Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
ESQUIZOFRENIA Y ADICCIÓN
1
¿A qué nos referimos con intersección entre esquizofrenia y adicción?
Adicción
a drogas Esquizofrenia
Esquizofrenia Adicción a drogas
Síntomas Síntomas Síntomas
positivos cognitivos negativos
Incremento de la
Escalada en el
• Delirios • Alteraciones • Anhedonia motivación por
consumo
del filtrado consumir
• Alucinaciones atencional • Interacción
social Resistencia a dejar de
Resistencia al castigo
• Discurso • Alteraciones reducida consumir
desorganizado de la función
ejecutiva • Expresión Preferencia de la droga
Control de impulsos
emocional sobre otros
alterado
disminuida reforzadores naturales
• Comunicación
reducida
• Falta de
iniciativa 3
¿POR QUÉ ES IMPORTANTE EL ESTUDIO DE ESTA COMORBILIDAD?
La población esquizofrénica muestra mayor prevalencia de
“Trastorno por consumo de sustancias” que la población general
MODELOS ANIMALES
6
Modelos
animales
7
VALIDEZ DE VALIDEZ VALIDEZ
MODELOS ANIMALES DE SÍNTOMAS CONSTRUCTO APARENTE PREDICTIVA
RELACIONADOS CON ESQUIZOFRENIA Neuroanatómico Neuroquímico Síntomas Síntomas Síntomas Reversión de la
positivos negativos cognitivos sintomatología
GD 15 ++ - ++ - ++ -
MAM
GD 17 +++ - +++ - +++ -
Aislamiento
post-destete PND 21 +++ ++ + - + +
G
Neurodesarrollo D Poly:IC +++ +++ +++ + +++ +++
Activación 9
immune –
prenatal 1
9 LPS +++ +++ +++ + +++ +++
MODELOS
Lesión
neonatal del PND 7 + + +++ ++ +++ +
hipocampo
ventral
Anfetamina + + +++ - + ++
Farmacológicos
Fenciclidina + + ++ ++ ++ +
DISC1 + - + + + -
Genéticos
DTNBP1 + + + + + -
RELN + + - - - -
8
NRG1 - + - - - -
Lipopolisacárido (LPS)
Miyaji et al. Braz J Med Biol Res (2011)
9
(modified from Boksa, 2010)
10
(2001)
12
VALIDEZ DE VALIDEZ VALIDEZ
CONSTRUCTO APARENTE PREDICTIVA
Neuroanat. Neuroquím. Escal. Motivación Res. al Res. a Control Preferen Similaridades
MODELOS ANIMALES DE en el incrementa castigo la ext de cia de la con el
COMPORTAMIENTO SIMILAR AL ADICTIVO consu -da por impulsos droga consumo en
-mo buscar la dañado sobre humanos y
droga otros reversión de
reforz. síntomas
Operante +++ +++ +++ +++ +++ +++ +++ +++ +++
Elección
de 2 + + + + - + - + +
Auto-
botellas
administración
Consumo
libre
MODELS
Beber
en + + + - - - - - +
oscurid.
Cond. de pref. de ++ ++ - ++ ++ ++ - ++ ++
lugar
Estimulación
intracranial ++ ++ - - - - - + +
13
PROPUESTA DE INVESTIGACIÓN
Y
OBJETIVOS
14
EVENTOS TRAUMÁTICOS DURANTE ETAPAS CRÍTICAS DEL
NEURODESARROLLO
ACTIVACIÓN INMUNE PRENATAL ESTRÉS EN LA ADOLESCENCIA
15
EFECTOS CUANTIFICABLES EN LA EDAD ADULTA
COMPORTAMENTAL ANATÓMICO
METABÓLICO TRANSCRIPTÓMICO
ASOCIADOS CON…
&
1. Evaluación de síntomas relacionados con la esquizofrenia
(Más importante)
Sensorimotor gating
Prepulse inhibition test (PPI)
12 dB 120 dB
4 dB
120 ms
30 ms
19
OBJETIVO 2 OBJETIVO 3
1. FR1
Incremento del
Fase de adquisición
consumo
(2h) (x12) recreacional
Incremento
2. Fase de razónde la
motivación(2h)
progresiva por la droga
(x6)
3. Consumo
FR3, 50% compulsivo
prob. de shock electrico (1h) (x1)
Pérdida
4. Fase de control
de acceso en el consumo
extendido (6h) (x10)
5. Incubación
Recaídas de búsqueda de la 4 min x CS+ 1 x FR1
droga (2h) (1, 30, 60 and 100 4 min x CS- 12 min (x4) 3 x VR5 30 pellets / 30 min
4 min x ISI 3 x VR10
withdrawal days) 20
OBJETIVO 4
21
OBJETIVO 5
22
OBJETIVO 6
23
OBJETIVO 7 RNA
Librerías
Estudio transcriptómico cerebral de cDNA
el genoma de
referencia
Análisis de
expresión TCGATGCACC x
diferencial
24
ESQUEMA
METODOLÓGICO
25
26
RESULTADOS
27
1. Evaluación de síntomas relacionados con la esquizofrenia
28
PPI El PPI global no se vió afectado por el tratamiento
prenatal con LPS ni por estrés en la adolescencia
A B
12 dB & 120 m s 4 dB & 120 m s
50 50
n=82 n=55
n=56
n=82 40 120 dB
40
12 dB
n=69 n=50 n=69 4 dB
n=44
% PPI
% PPI
30 30
20
120 ms
20
10 10 30 ms
0 0
S
S S
S
S S
E
E E
R
R
R R
T
T T
S
S
S S
SAL
O
O
N
N
LPS
C D
12 dB & 30 m s 4 dB & 30 m s
50 n=83 50
n=80 n=52
n=59
40 40
n=46
% PPI
% PPI
30 30
n=27
n=50 n=33 0,056
20 20
10 10
0 0
S
S
S
S
S
S
E
E
E
R
R
R
T
T
T
S
S
S
O
O
N
N
29
INTERACCIÓN MEMORIA DE
SOCIAL La interacción social y la memoria de trabajo no se vieron afectados por el tratamiento TRABAJO
prenatal con LPS ni por estrés en la adolescencia
S n iffin g tim e in th e o c c u p ie d c o n fin e m e n t c a g e
200 n=4
SAL
n=8 n=9 LPS
150
n=4
Seconds
100
Distal Proximal
50
0
S S
S S
E E
R R
T T
S S
O
N
B
P r o x im a l / g lo b a l d is t a n c e t r a v e lle d
A
P r o x im a l / g lo b a l d is ta n c e tr a v e lle d % A lt e r n a t io n in t h e Y - m a z e
P r o x im a l / g lo b a l tim e e la p s e d
P r o x im a l / g lo b a l t im e e la p s e d
SAL 100
1 .0 1 .0
n=4 n=4 LPS n=8 n=4
SAL
n=4 n=4 n=4 n=9
0 .8 n=9 0 .8
n=9
80 LPS
% A lt e r n a t io n
n=8 n=8
0 .6 0 .6 60
0 .4 0 .4
40
0 .2 0 .2
20
0 .0 0 .0
0
S
S
S
S
S
S
S
E
E
S
R
R
S
R
S
T
T
T
E
S
E
S
S
R
R
T
O
O
S
N
N
S
30
O
N
2. Estudio de comportamiento similar al adictivo sobre la
cocaína
31
AUTOADMINISTRACIÓN El patrón de adquisición no se vió
ADQUISICIÓN (Consumo recreacional)
DE COCAÍNA TOTAL afectado por el tratamiento
prenatal con LPS ni por estrés en la
12% adolescencia
21% NORMAL ACQUISITION
55% LATE ACQUISITION
A c q u is it io n 12%
S A L + N S (n=13) NO ACQUISITION
40 S A L + S (n=13) OUT OF EXPERIMENT
L P S + N S (n=13)
*
A c tiv e le v e r p r e s s e s
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1
0
1
1
1
2 LPS + NS LPS + S
S e s s io n s
8% 8%
31%
F ir s t p r o g r e s s i v e r a t i o s e s s io n P r o g re s s iv e r a tio
N o r m a liz e d a c tiv e le v e r p r e s s e s
15
200 S A L+N S (n=9)
SAL SAL+S (n=8)
n=12 ** (n=12)
B r e a k in g p o in ts
LPS
n=9 150 LPS+NS
10 L P S + S (n=9)
n=9
100
n=8
5
**
50
0 0
S S
8
S S
1
E E
R R
S
T
S
T S e s s io n s
O
N
33
AUTOADMINISTRACIÓN
ESTABILIZACIÓN COMPULSIVIDAD (Resistencia al castigo)
DE COCAÍNA
S t a b iliz a t io n R e d u c t io n in r e in f o r c e r s e e k in g d u e t o e le c t r ic s h o c k
E v e n ts ( In f u s io n s o r s h o c k s )
40 S A L + N S (n=9) 40
S A L + N S (n=7)
S A L + S (n=6) S A L + S (n=6)
A c tiv e le v e r p r e s s e s
35 L P S + N S (n=11) *
30
L P S + N S (n=11)
L P S + S (n=8) L P S + S (n=8)
20
30
10
25
0
20
n
n
io
io
El consumo
9 0 1
s
s
1 2 2
s
s
e
e
s
s
compulsivo de
e
e
S e s s io n s
s
s
a
a
h
h
p
p
cocaína no se vió
y
n
it
o
iv
ti
El estrés en la adolescencia redujo
ls
alterado por el
iz
u
il
p
b
m
ta
el consumo de cocaína, mientras tratamiento
o
s
C
t
s
a
que el tratamiento prenatal con
L
prenatal con LPS
LPS revirtió este efecto ni por estrés en la
adolescencia
34
AUTOADMINISTRACIÓN
ACCESO EXTENDIDO (Escalada en el consumo) RECAÍDA (Incubación de la búsqueda de la droga)
DE COCAÍNA
S A L + N S (n=5)
E x te n d e d a c c e s s S A L N + S (n=8) R e la p s e
S A L + S (n=5)
S A L + S (n=6)
L P S + N S (n=10)
150 150
L P S + N S (n=11)
* L P S + S (n=8)
A c tiv e le v e r p r e s s e s
A c tiv e le v e r p r e s s e s
L P S + S (n=8)
100 100
50 50
0 0
3
0
0
0
1
2
0
3
1
S e s s io n s
A b s tin e n c e d a y
36
PROCESOS DE CONDICIONAMIENTO
A B
P a v lo v ia n c o n d i t io n in g In s t r u m e n t a l c o n d it io n in g
S A L + N S (n=13)
A C T IV E /(A C T IV E + IN A C T IV E )
H E C S + /( H E C S + + H E C S - )
0 .7 1 .1
S A L + S (n=17)
1 .0 L P S + N S (n=19)
0 .6 L P S + S (n=11)
0 .9
0 .5 0 .8
0 .7
0 .4
0 .6
0 .3 0 .5
1 2 3 4 5 6 7 8
0
V V V V V V V V
1
F
V
A A A A A A A A
V
R
R
P P P P P P P P
R
Los procesos de condicionamiento pavloviano e
instrumental no se vieron afectados por el tratamiento
prenatal con LPS ni por estrés en la adolescencia
37
4. Análisis de impulsividad motora
38
IMPULSIVIDAD MOTORA
E F
P re m a tu re re s p o n s e s % P re m a tu re re s p o n s e s
(P r e m a tu re + C o rr e c t + In c o r re c t)
150 80
SAL+NS
S A L + N S (n=8)
P r e m a tu r e r e s p o n s e s
S ASLA+LS+ (n=8)
S
60
L P S + N S (n=9)
P re m a tu re /
100 LPS+NS
L P S + S (n=7)
40 LPS+S
50 La impulsividad motora
no se vió afectada por el
20
1 I
1 I
I
.1
.2
.3
.4
.5
.6
.7
2 8
1 .9
3 0
IT
IT
IT
2 2 2 2 2 2 2 2 2 .
.1
2
2
1 1 1 1 1 1 º 1 1 2º 1 2 3º
2
1
º
1
1
S e s s io n s S e s s io n s adolescencia.
G
N o r m a liz e d % p r e m a tu r e r e s p o n s e s H
N o r m a liz e d % p r e m a t u r e s in t h e 1 º IT I
o f t h e t w o p r e v io u s s e s s io n s
8 n=8
N o r m a liz e d % p r e m a t u r e s 1 º IT I
6
SAL
M e a n % P re m a tu re s
n=8
% P r e m a tu re s /
6 LPS
4
n=9 n=7
4
0
0
S
S
S
E
E
I
I
IT
IT
IT
R
T
T
º
S
1
O
S e s s io n s N 39
MOTOR IMPULSIVITY A B
La impulsividad
C o rre c t re s p o n s e s In c o r r e c t r e s p o n s e s
S Amotora no se vió
150 25
In c o r r e c t r e s p o n s e s
L+NS
C o rre c t re s p o n s e s
20
afectada por el
SAL+S
tratamiento
100 LPS+NS
15
LPS+S
10 prenatal con LPS
ni por estrés en
50
5
la adolescencia
0 0
I I I
.1 .2 .3 .4 .5 .6 IT .7 .8 IT .9 1 0 IT
1 I
1 I
I
.1
.2
.3
.4
.5
.6
.7
2 8
1 .9
3 0
IT
IT
IT
2 2 2 2 2 2 2 2 2 .
.1
º 1 2º 2 3º
2
2
2
2
2
2
2
2
2
1 1 1 1 1 1 1 1 1
1
1
1
1
1
1
2
º
º
1
1
S e s s io n s S e s s io n s SAL+NS (n=8)
C SAL+S (n=8)
D L P S + N S (n=9)
O m is s io n s P e rs e v e r a tiv e r e s p o n s e s
L P S + S (n=7)
P e rs e v e r a tiv e r e s p o n s e s
20 15
SAL+NS
15
SAL+S
O m is s io n s
10 LPS+NS
10 LPS+S
5
5
0 0
I
1 I
I
.1
.2
.3
.4
.5
.6
.7
.8
1 .9
3 0
1 I
I
.1
.2
.3
.4
.5
.6
.7
.8
1 .9
3 0
IT
IT
IT
.1
IT
IT
IT
2
2
2
2
2
2
2
2
.1
2
2
2
2
2
2
2
2
2
1
1
1
1
1
1
1
1
2
º
1
1
1
1
1
1
1
1
2
º
º
1
2
S e s s io n s S e s s io n s
40
5. Estudios de imagen cerebral
41
IMAGEN
VOLUMETRÍA REGIONAL
CEREBRAL
A
W h o le b r a in
2000000
SAL
n=8 n=8 n=8 n=7
1500000
LPS *
*
V o lu m e
1000000
500000
El volumen cerebral
global se vió reducido
por el tratamiento
0
S
S
S
E
E
prenatal con LPS
R
T
T
S
S
O
N
B
C e r e b e llu m
2 .0 n=8 n=8 n=8 n=7 SAL
LPS
1 .5
V o lu m e
1 .0
El volumen del
0 .5 cerebelo no se vió
0 .0
afectado por el
tratamiento prenatal
S
S
S
E
E
R
R
con LPS ni por estrés
T
T
S
S
O
N en la adolescencia
42
IMAGEN
VOLUMETRÍA REGIONAL
CEREBRAL
R ig h t c o r te x L e ft c o r te x
2 .0 2 .0
n=8 n=8 n=7 SAL
n=8 n=8 n=7 SAL
n=8 n=8
LPS LPS
1 .5 1 .5
V o lu m e
V o lu m e
1 .0 1 .0
0 .5 0 .5
0 .0 0 .0
S
S
S
S
E
E
R
R
T
T
S
S
S
**
O
O
N
N
El volumen cortical izquierdo fue incrementado por estrés en la adolescencia
R ig h t h ip p o c a m p u s L e ft h ip p o c a m p u s
n=8
0 .2 5 0 .2 5
n=8 n=8
SAL
n=8 n=8
SAL
V o lu m e
V o lu m e
0 .1 5 0 .1 5
0 .1 0 0 .1 0
0 .0 5 0 .0 5
0 .0 0 0 .0 0
S
S
S
S
E
E
R
R
T
T
S
S
S
**
O
O
N
N
R ig h t a m y g d a la L e ft a m y g d a la
n=8 n=7
0 .0 4 0 .0 3 n=8 n=8
n=8
SAL SAL
V o lu m e
V o lu m e
0 .0 2
0 .0 1
0 .0 1
0 .0 0 0 .0 0
S
S
S
E
E
R
R
T
T
S
S
O
O
N
N
El volumen amigdalino no se vió afectado por el tratamiento prenatal
con LPS ni por estrés en la adolescencia
R ig h t d o r s a l s tr ia tu m L e ft d o r s a l s tr ia tu m
n=7
0 .2 0
n=8 n=8 n=8 0 .2 5
** n=7
SAL
n=8
**n=8 SAL
n=8
LPS 0 .2 0 LPS
0 .1 5
V o lu m e
V o lu m e
0 .1 5
0 .1 0
0 .1 0
0 .0 5
0 .0 5
0 .0 0 S 0 .0 0
S
S
S
E
E
R
R
T
T
S
S
** **
O
O
N
N
El volumen estriatal fue incrementado por estrés en la adolescencia
44
IMAGEN
VOLUMETRÍA REGIONAL
CEREBRAL
R ig h t N A c c L e ft N A c c
0 .0 4 n=8 0 .0 4
n=8
n=8 n=8 n=7
SAL n=8 n=7 SAL
V o lu m e
V o lu m e
0 .0 2 0 .0 2
0 .0 1 0 .0 1
0 .0 0 0 .0 0
S
S
S
E
E
R
R
T
T
S
S
O
O
N
N
El volumen del núcleo accumbens no se vió afectado por el tratamiento prenatal con LPS ni
por estrés en la adolescencia
45
IMAGEN
VOLUMETRÍA VENTRICULAR
CEREBRAL A F o u r th v e n tr ic le T h ir d v e n tr ic le
B
n=8 n=7 n=7
10
n=8 n=8 3
SAL
n=8 n=8 n=8 SAL
8 LPS LPS
V o lu m e
V o lu m e
6
4
1
A E
0 0
S S
S
S
S
S
S
S
E E
E
E
R R
R
T
R
T
T
S
T
S
S
S
O
O
N
N
C D
L e ft la te r a l v e n tr ic le R ig h t la te r a l v e n tr ic le
n=8 n=7
1 .5 1 .5
V o lu m e
V o lu m e
0 .5 0 .5
B 0 .0 0 .0
S S
S
S
S S
S
S
E E
E
C D
E
R
R
R
R
T T
T
T
S
S
S
S
O
O
N
N
E T o ta l v e n tr ic u la r v o lu m e
F
C e re b ra l a q u e d u c t
1 .5 20
SAL
n=7 SAL
V o lu m e
V o lu m e
10
S
S
S
S
adolescencia
S
S
S
S
E
E
E
E
R
R
R
R
T
T
T
T
S
S
S
S
46
O
O
N
N
IMAGEN
MIELOARQUITECTURA REGIONAL
CEREBRAL R ig h t c o r t e x
A L e ft c o rte x
A
1500 1500
SAL SAL
M e a n d iffu s iv ity
M e a n d iffu s iv ity
1000 1000
Difusividad media
500 500
0 0
S S
S
S S
S
E E
E
R R
R
T T
A
T
S S
B
S
A O B
O
N
N
R ig h t d o r s a l s t r ia t u m L e f t d o r s a l s t r ia t u m
C C 1500 1500
SAL SAL
M e a n d iffu s iv ity
M e a n d iffu s iv ity
B B 1000 1000
500 500
0 0
S
S
S
E
E
R
R
T
T
S
S
O
C
O
C
N
R ig h t h ip p o c a m p u s L e f t h ip p o c a m p u s
1500 1500
SAL SAL
M e a n d iffu s iv ity
M e a n d iffu s iv ity
1000 1000
0 0
S
S
S
S
E
E
R
R
T
T
S
S
S
47
O
O
N
N
IMAGEN
MIELOARQUITECTURA REGIONAL
CEREBRAL R ig h t c o r t e x
A
L e ft c o rte x
A
n=8 n=8
0 .2 5 0 .2 5
F r a c tio n a l a n is o tr o p y
F r a c tio n a l a n is o tr o p y
0 .2 0 LPS 0 .2 0 LPS
0 .1 5 0 .1 5
Fracción de anisotropía 0 .1 0 0 .1 0
0 .0 5 0 .0 5
0 .0 0 0 .0 0
S S
S
S S
S
E E
E
R R
R
T T
T
S S
S
A A O
O
N
B B
N
C C R ig h t d o r s a l s t r ia t u m L e f t d o r s a l s t r ia t u m
0 .2 5 0 .2 5
n=8 n=8 n=8 n=8
n=8 n=8
SAL SAL
n=8 n=8
F r a c tio n a l a n is o tr o p y
F r a c tio n a l a n is o tr o p y
0 .2 0 LPS 0 .2 0 LPS
B B
0 .1 5 0 .1 5
0 .1 0 0 .1 0
0 .0 5 0 .0 5
0 .0 0 0 .0 0
S
S
S
E
E
R
R
T
T
S
S
O
O
N
N
C C
R ig h t h ip p o c a m p u s L e f t h ip p o c a m p u s
n=8 n=8
n=8 n=8
0 .2 5 0 .2 5
SAL
n=8 n=8
SAL
n=8
F r a c tio n a l a n is o tr o p y
F r a c tio n a l a n is o tr o p y
0 .2 0 LPS 0 .2 0 n=8 LPS
estrés en la adolescencia
0 .0 5 0 .0 5
0 .0 0 0 .0 0
S
S
S
E
E
R
R
48
T
T
S
S
O
O
N
N
IMAGEN
MIELOARQUITECTURA DE TRACTOS La fracción de anisotropía no se vió afectada por el
CEREBRAL
tratamiento prenatal con LPS ni estrés en la adolescencia
B C
L e f t in t e r n a l c a p s u le L e f t a n t e r io r c o m is s u r e
F r a c tio n a l a n is o tr o p y
F r a c tio n a l a n is o tr o p y
A LPS 0 .2 0 LPS
0 .2
0 .1 5
B B
c c 0 .1 0
0 .1
0 .0 5
0 .0 0 .0 0
S
S
S
S
E
E
R
R
T
T
S
S
O
O
N
N
A B C
C o r p u s c a llo s u m R ig h t in t e r n a l c a p s u le R ig h t a n t e r io r c o m is s u r e
F r a c tio n a l a n is o tr o p y
F r a c tio n a l a n is o tr o p y
0 .1 0
0 .1 0 .1
0 .0 5
0 .0 0 .0 0 .0 0
S
S
S
S
S
S
S
S
E
E
E
E
R
R
R
R
T
T
T
T
S
S
S
S
O
O
O
49
N
N
N
IMAGEN La actividad metabólica cerebral no se vió afectada por el tratamiento
ACTIVIDAD METABÓLICA
CEREBRAL prenatal con LPS ni estrés en la adolescencia
A LSAL+NS
S(n=5) + N S vvssSAL+S
S A L(n=5)
+S A LSAL+NS
(n=5)
S + N S vs
v sLPS+NS
L P S +(n=5)
NS
El estrés en la
adolescencia:
• Incrementó la
actividad
metabólica de la
corteza y del
hipocampo a nivel
dorsal
• Redujo la actividad
metabólica en
regiones del tronco
encefálico
50
IMAGEN
ACTIVIDAD METABÓLICA El estrés en la adolescencia incrementó la actividad metabólica de la corteza y del
CEREBRAL hipocampo a nivel dorsal entre los animales expuestos a LPS
SA L SAL+S
(n=5) + S vvs
s LPS+S
L P S (n=5)
+S P SLPS+NS
L(n=5) + N S vs
v sLPS+S
LPS +S
(n=5)
La actividad
metabólica
cerebral no se vió
afectada por el
tratamiento
prenatal con LPS
entre los animales
estresados
51
BRAIN IMAGING METABOLIC ACTIVITY
L +SAL+NS
S A(n=5) N S vvs
s LPS+S
LPS+ S
(n=5) A LSAL+S
S(n=5) + S vvss LPS+NS
L P S +(n=5)
NS
52
6. Estudios metabólicos cerebrales
53
METABOLISMO
DETERMINACIONES IN VIVO 1H-MRS
CEREBRAL
G P C + P c h C o r te x N A A + N A A G S tr ia tu m
30 n=6 n=6
* n=4
150
n=8 n=7
[ N A A + N A A G ] /[C r + P C r ]
[ G P C + P c h ] /[ C r + P C r ]
SAL SAL
*
n=4 * LPS n=8
n=7 LPS
20 100
10 50
0 0
S
S
S
S
S
S
S
S
E
E
E
E
R
R
R
R
T
T
T
T
S
S
S
S
O
O
N
N
• El estrés en la adolescencia redujo los La combinación de estrés en la adolescencia
componentes que contienen colina en la redujo los compuestos de N-acetilaspartato
corteza en el estriado de los animales expuestos a
• El tratamiento prenatal con LPS revirtió LPS
dicho efecto
54
METABOLISMO
DETERMINACIONES EX VIVO 1H-MRS
CEREBRAL
L e f t c o r t e x g lu c o s e
0 .5
n=8
El tratamiento prenatal n=8
SAL
[G lc ]/[C r + P C r ]
de glucosa en la corteza 0 .3
izquierda y bilateralmente 0 .2
en el estriado 0 .1
0 .0
S
S
S
S
E
E
R
R ig h t s t r ia t u m g lu c o s e
R
L e f t s t r ia t u m g lu c o s e
T
T
S
S
O
N
0 .4 0 .4 SAL
[G lc ]/[C r + P C r ]
[G lc ]/[C r + P C r ]
0 .3 0 .3
n=7
n=7 n=7
0 .2 0 .2
n=7
0 .1 0 .1
0 .0 0 .0
S
S
S
S
S
S
S
S
E
E
E
E
R
R
R
R
T
T
T
T
S
S
S
S
O
O
N
N
55
METABOLISMO
DETERMINACIONES EX VIVO 1H-MRS El tratamiento prenatal con LPS y estrés en la adolescencia
CEREBRAL
redujeron los niveles de glutamina en el estriado izquierdo
El tratamiento L e f t c o r t e x g lu t a m a t e L e f t s t r ia t u m g lu t a m in e
n=8
prenatal con LPS: 2 .0 0 .8 **
n=8 n=7 * n=8 n=7
SAL
n=8 n=8 n=8
Incrementó
** LPS
[G ln ]/[C r + P C r ]
[G lu ]/[C r + P C r ]
• 1 .5 0 .6
los niveles 1 .0 0 .4
de glutamato
en la corteza 0 .5 0 .2
izquierda
0 .0 0 .0
Redujo los
S
S
S S
•
S
S
S S
E
E
E E
R
R
R R
niveles de
T
T
T T
S
S
S S
O
O
N
N
glutamato en
el estriado
L e f t s t r ia t u m g lu t a m a t e
R ig h t c o r te x N -a c e ty la s p a r ta te
izquierdo 2 .0
SAL
** 1 .5
SAL
LPS
n=8 n=8 ** n=7 n=8
n=8 n=8
[G lu ]/[C r + P C r ]
La combinación
1 .5
**
[ N A A ]/[ C r + P C r ]
** n=8 n=7 LPS
de estrés en la
1 .0
1 .0
adolescencia El tratamiento prenatal
incrementó los 0 .5
0 .5
con LPS y el estrés en la
niveles de
adolescencia redujeron los
glutamato en el 0 .0 0 .0
estriado niveles de N-
S
S
S
S
S
S
S
S
E
acetylaspartate en la
E
E
E
R
R
izquierdo
T
R
T
R
S
S
T
T
S
S
O
corteza derecha
N
O
56
N
7. Estudio transcriptómico cerebral
57
TRANSCRIPTÓMICA
RNA-SEQ
CEREBRAL
Cuantitativamente…
AREA
ESTRIADO DORSOLATERAL NÚCLEO ACCUMBENS
CEREBRAL
SAL+NS SAL+S SAL+NS LPS+NS SAL+NS SAL+S SAL+NS LPS+NS
COMPARACIÓN VS VS VS VS VS VS VS VS
LPS+NS LPS+S SAL+S LPS+S LPS+NS LPS+S SAL+S LPS+S
GENES
DIFERENCIAL. 69 0 1938 15 60 53 0 63
EXPRESADOS
El
Enestrés
tratamiento
Elestriado
el tratamiento
en laaccumbens,
núcleo
El estrésadolescencia
prenatal
en laprenatal
con alteró
con
LPS LPS
el estrés
adolescencia
dorsolateral, el influenció
moderadamente
ensolo
solo
estrés laalteró
deelmanera
laalteró
en el patrón
adolescencia
patrón
adolescenciaelsolo
patrón
similar
de de
eliminóde
elelel
alteró
expresión
patrónpatrón
expresión
dedel
génica
expresión
génica
de expresión
expresión
efecto del
del
génica
génica delnúcleo
génica
tratamiento estriado
cuando
estriadodel
accumbens
estriado
dorsolateral
los animalesentre
dorsolateral
dorsolateral,
prenatal con LPS y los
delel
fueron
donde
sobre animales
núcleo
y del
prenatalmente
ejerció
patrón
núcleo
accumbens
estresados
gran accumbens
influencia
expuestos
expresión a LPS
génica
58
RNA-SEQ
SAL+NS
vs (Efecto del tratamiento prenatal
LPS+NS con LPS)
59
TRANSCRIPTÓMICA
NÚCLEO
CEREBRAL
ACCUMBENS
SAL+NS
vs
LPS+NS
El tratamiento
prenatal con LPS
causó la
Genes importantes regulados al alza
expresión
diferencial de 60 • Drd3 (D3 Dopamine Receptor)
genes • Grin2A (Glutamate Receptor, Ionotropic,
N-Methyl D-Aspartate 2A)
60
TRANSCRIPTÓMICA
ESTRIADO DORSOLATERAL
CEREBRAL
El tratamiento prenatal con
SAL+NS LPS causó la expresión
vs diferencial de 69 genes
LPS+NS
61
RNA-SEQ
SAL+S
(Efecto del tratamiento prenatal
vs
entre los animales estresados)
LPS+S
62
TRANSCRIPTÓMICA
CEREBRAL
Entre los animales estresados,
el tratamiento prenatal con
NÚCLEO LPS causó la expresión
ACCUMBENS
diferencial de 53 genes
SAL+S
vs
LPS+S
63
TRANSCRIPTÓMICA
CEREBRAL
ESTRIADO
DORSOLATERAL
Entre los animales estresados,
el tratamiento prenatal con
SAL+S LPS no alteró la expresión de
vs ningún gen
LPS+S
RNA-SEQ
SAL+NS
(Efecto del estrés en la
vs
adolescencia)
SAL+S
65
TRANSCRIPTÓMICA
CEREBRAL
NÚCLEO
ACCUMBENS
El estrés en la adolescencia no
SAL+NS alteró la expresión de ningún
vs gen
SAL+S
TRANSCRIPTÓMICA
ESTRIADO DORSOLATERAL
CEREBRAL
El estrés en la SAL+NS
adolescencia causó la vs
SAL+S
expresión diferencial de
1938 genes
67
RNA-SEQ
68
TRANSCRIPTÓMICA
CEREBRAL Entre los animales expuestos a
NÚCLEO LPS+NS LPS, la combinación de estrés en la
ACCUMBENS vs adolescencia provocó la expresión
LPS+S diferencial de 63 genes
69
TRANSCRIPTÓMICA
ESTRIADO DORSOLATERAL
CEREBRAL
70
CONCLUSIONES
71
1. No se encontraron déficits cognitivos sólidos relacionados con la esquizofrenia en la edad adulta temprana como
consecuencia del tratamiento prenatal con LPS y/o estrés en la adolescencia a través de los tests de inhibición por
prepulso, interacción social y memoria de trabajo.
2. El estrés en la adolescencia redujo la autoadministración de cocaína en la edad adulta, un efecto que se revirtió en los
animales expuestos a LPS, que también mostraron mayor motivación para el consumo.
3. El patrón de consumo resultó ser específico para la cocaína, ya que no se observaron diferencias significativas entre
grupos en los programas de condicionamiento con comida pavloviano e instrumental.
4. La impulsividad motora no se vió alterada por el tratamiento prenatal con LPS y/o estrés en la adolescencia.
5. El tratamiento prenatal con LPS redujo el volumen total del cerebro y aumentó la difusividad media del hipocampo en
ambos hemisferios. Por otro lado, el estrés en la adolescencia redujo el volumen del hipocampo derecho y la actividad
mesencefálica, al tiempo que aumentó el volumen cortical y dorsoestriatal, así como la actividad cortical.
6. Los niveles de glutamato y glucosa se redujeron por el tratamiento prenatal con LPS en el estriado. Por el contrario, la
combinación de estrés en la adolescencia aumentó los niveles de glutamato en esta región.
7. El tratamiento prenatal con LPS aumentó la expresión de genes candidatos a la esquizofrenia, especialmente en el núcleo
accumbens. El estrés puberal ejerció una influencia similar y cuantitativamente notable en el cuerpo estriado dorsal. La
combinación de ambos factores aumentó la expresión de genes involucrados en el desarrollo neurológico,
principalmente en el núcleo accumbens. 72
AGRADECIMIENTOS