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EXPEDIENTE TECNICO: “MEJORAMIENTO DEL CANAL CHIQUITOMA

CALLERACO CP TOTORA CANDARAVE”

GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

Contenido
GENERALIDADES..........................................................................................................7
1.0 OBRAS PROVISIONALES..........................................................11
01.01 CARTEL DE IDENTIFICACION DE OBRA DE 3.6 X 2.40 M..11
2.0 SEGURIDAD EN OBRA..............................................................12
02.01 ELABORACION, IMPLEMENTACION Y ADMINISTRACION
DEL PLAN DE SEGURIDAD...................................................................................12
02.02 EQUIPOS DE SEGURIDAD Y PROTECCION INDIVIDUAL..14
02.03 EQUIPOS DE SEGURIDAD Y PROTECCION COLECTIVA...15
02.04 SEÑALIZACION TEMPORAL DE SEGURIDAD......................16
02.05 CAPACITACION EN SEGURIDAD Y SALUD..........................18
02.06 RECURSOS DE RESPUESTA DE EMERGENCIA....................19
3.0 OBRAS PRELIMINARES.............................................................20
03.01 MOVILIZACION Y DESMOVILIZACION DE EQUIPOS Y
MAQUINARIAS 20
03.02 TRANSPORTE DE MATERIALES DE CONSTRUCCION A
OBRA 21
03.03 CAMINOS DE ACCESO APERTURA DE TROCHA
CARROZABLE 22
03.04 MANTENIMIENTO DE CAMINO DE ACCESO.......................23
03.05 DEMOLICION Y REPOSICION DE CANAL EMBOQUILLADO
23
DEMOLICION DE CANALES....................................................................................
CONCRETO FC=175 KG/CM2 EN CANALES.........................................................
ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA CANALES..........................................
4.0 BOCATOMA.................................................................................32
04.01 TRABAJOS PRELIMINARES......................................................32
04.01.1 LIMPIEZA DE TERRENO.................................................................
04.01.2 TRAZO Y REPLANTEO DE OBRAS DE ARTE..............................
04.02 DESVIO PROVISIONAL..............................................................34
04.02.01 CONSTRUCCION DE ATAGUIA.....................................................
04.02.01.01 MOVIMIENTO DE TIERRAS...........................................................
04.02.01.01.1 LIMPIEZA DE TERRENO.................................................................
04.02.01.01.2 TERRAPLENES CON MATERIAL PROPIO...................................
04.02.01.02 OBRAS COMPLEMENTARIAS........................................................

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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

04.02.01.02.1 SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE GEOMENBRANA DE


HDPE e=1.0 MM.................................................................................
04.02.01.02.2 TERRAPLENES CON MATERIAL PROPIO...................................
04.02.02 CANAL DE DESVIO..........................................................................
04.02.02.01 MOVIMIENTO DE TIERRAS...........................................................
04.02.02.01.1 LIMPIEZA DE TERRENO.................................................................
04.02.02.01.2 CORTE EN MATERIAL SUELTO - SUELO SEMI SATURADO
37
04.02.02.02 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE Y PISOS DE ENROCADO.......
04.02.02.02.1 CONCRETO PARA SOLADOS E=0.10M 1:12.................................
04.02.02.02.2 ENROCADO DE PROTECCION.......................................................
04.03 MOVIMIENTO DE TIERRAS......................................................41
04.03.1 CORTE EN MATERIAL SUELTO – SUELO SEMI SATURADO
41
04.03.2 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO................
04.03.3 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE..............................
04.04 CONCRETO..................................................................................46
04.04.1 CONCRETO F´C=350 KG/CM2, OBRAS DE ARTE.......................
04.04.2 ENROCADO DE PROTECCIÓN.......................................................
04.04.3 CONCRETO CICLOPEO F´C= 175 KG/CM2 +30% P.G.................
04.04.4 CONCRETO PARA SOLADOS E=0.10 M 1:12................................
04.04.5 ACERO CORRUGADO FY= 4200 kg/cm2 GRADO 60...................
04.04.6 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO CARAVISTA........................
04.04.7 CURADO CON ADITIVO QUIMICO EN CONCRETO..................
04.05 COMPUERTAS.............................................................................64
04.05.1 COMPUERTA METALICA DE IZAJE DE 0.75 x 1.10 M...............
04.05.2 COMPUERTA METALICA DE IZAJE DE 0.50 x 0.50M................
04.05.3 REJILLA DE ACERO E=1" DE 1.00 x 0.20......................................
04.05.4 BARANDAS METALICAS DE TUBO F° G° PASAMANO 1 1/2"
- PARANTE 2" x 0.80 M DE ALTURA.............................................
5.0 DESARENADOR..........................................................................70
05.01 TRABAJOS PRELIMINARES......................................................70
05.01.1 LIMPIEZA DEL TERRENO MANUAL............................................
05.01.2 TRAZO, NIVELACION Y REPLANTEO OBRAS DE ARTE.........
05.02 MOVIMIENTO DE TIERRAS......................................................70
05.02.1 EXCAVACION DE MATERIAL SUELTO C/EQUIPO...................
05.02.2 NIVELACION Y COMPACTACION DE TERRENO......................

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05.02.3 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE..............................


05.03 CONCRETO ARMADO................................................................71
05.03.1 CONCRETO F´C=210 KG/CM2, OBRAS DE ARTE.......................
05.03.2 CONCRETO PARA SOLADOS E=0.10M 1:12.................................
05.03.3 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO CARAVISTA........................
05.03.4 ACERO CORRUGADO FY= 4200 KG/CM2 GRADO 60................
05.03.5 CURADO CON ADITIVO QUIMICO EN CONCRETO..................
05.04 JUNTAS.........................................................................................71
05.04.1 JUNTA WATER STOP DE 6"............................................................
05.05 COMPUERTAS.............................................................................73
05.05.1 COMPUERTA METALICA DE IZAJE DE 0.50 x 0.50M................
05.05.2 BARANDAS METALICAS DE TUBO F°G° PASAMANO 1 1/2"
- PARANTE 2" x 0.80 M DE ALTURA.............................................
6.0 CANAL DE CONDUCCIÓN........................................................73
06.01 TRABAJOS PRELIMINARES......................................................73
06.01.1 LIMPIEZA DEL TERRENO MANUAL............................................
06.01.2 TRAZO Y REPLANTEO DURANTE EJECUCION DE OBRA.......
06.02 MOVIMIENTO DE TIERRAS......................................................75
06.02.1 EXCAVACION Y PERFILADO EN MATERIAL SUELTO
C/EQUIPO...........................................................................................
06.02.2 EXCAVACION Y PERFILADO EN ROCA SUELTA C/EQUIPO
75
06.02.3 EXCAVACION Y PERFILADO EN ROCA FIJA C/EQUIPO.........
06.02.4 CAMA DE APOYO E=0.10M............................................................
06.02.5 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO................
06.02.6 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL DE CANTERA.....
06.02.7 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE..............................
06.03 CANAL ENTUBADO...................................................................84
06.03.1 SUMINISTRO E INST. TUBERIA ESTRUCTURADA Ø 375mm
84
06.03.2 SUMINISTRO E INST. TUBERIA ESTRUCTURADA Ø 400mm
84
06.03.3 SUMINISTRO E INST. TUBERIA ESTRUCTURADA Ø 450mm
84
06.03.4 SUMINISTRO E INST. TUBERIA HDPE ISO 4428 PE-80 PN-8
DN 428MM..........................................................................................
06.03.5 TRANSPORTE DE TUBERIAS.........................................................
06.03.6 PRUEBA HIDRAULICA ZANJA TAPADA.....................................

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06.04 CANAL DE CONCRETO.............................................................96


06.04.1 EXCAVACION EN MATERIAL SUELTO C/EQUIPO...................
06.04.2 PERFILADO Y COMPACT. EN ZONA DE CORTE.......................
06.04.3 CONCRETO F´C=175 KG/CM2 REVESTIDO DE CANAL............
06.04.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO CANALES.............................
06.05 JUNTAS.........................................................................................97
06.05.1 JUNTA WATER STOP DE 6"............................................................
06.05.2 JUNTA DE DILATACION e=1" MATERIAL ELASTOMERICO
97
07 CRUCE DE QUEBRADA.............................................................98
07.01 TRABAJOS PRELIMINARES......................................................98
07.01.1 LIMPIEZA DEL TERRENO MANUAL............................................
07.01.2 TRAZO, NIVELACION Y REPLANTEO OBRAS DE ARTE.........
07.02 MOVIMIENTO DE TIERRAS......................................................98
07.02.1 EXCAVACION Y PERFILADO EN MATERIAL SUELTO
C/EQUIPO...........................................................................................
07.02.2 NIVELACION Y COMPACTACION DE TERRENO......................
07.02.3 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE..............................
07.03 CONCRETO..................................................................................99
07.03.1 CONCRETO PARA SOLADOS E=0.10M 1:12.................................
07.03.2 CONCRETO CICLOPEO F´C= 175 KG/CM2 +30% P.G.................
07.03.3 CONCRETO F´C=210 KG/CM2, CRUCE DE QUEBRADAS.........
07.03.4 CURADO CON ADITIVO QUIMICO EN CONCRETO..................
07.04 ENCOFRADO................................................................................99
07.04.1 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO CARAVISTA........................
07.05 CABLES Y PENDOLAS...............................................................99
07.05.1 CRUCE AEREO METALICO L = 42.00 M.......................................
07.05.2 CRUCE AEREO METALICO L = 22.00 M.......................................
07.05.3 CRUCE AEREO METALICO L = 15.00 M.......................................
07.05.4 CRUCE AEREO METALICO L = 12.00 M.......................................
07.05.5 MONTAJE DE ESTRUCTURA PROVISIONAL PARA
MONTAJE...........................................................................................
08 CANOAS......................................................................................104
08.01 TRABAJOS PRELIMINARES....................................................104
08.01.1 LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL.............................................104
08.01.2 TRAZO, NIVELACION Y REPLANTEO DE OBRAS DE ARTE
104

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08.01.3 EXCAVACION A MANO EN TERRENO NORMAL....................104


08.02 MOVIMIENTO DE TIERRAS....................................................104
08.02.1 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO..............104
08.02.2 REFINE DEL TERRENO EXCAVADO..........................................104
08.03 CONCRETO SIMPLE.................................................................105
08.03.1 CONCRETO PARA SOLADOS E=0.10M 1:12...............................105
08.04 CONCRETO ARMADO..............................................................105
08.04.1 CONCRETO F´C=210 KG/CM2, CANOAS....................................105
08.04.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO CARAVISTA......................105
08.04.3 ACERO CORRUGADO FY= 4200 kg/cm2 GRADO 60.................105
08.04.4 CURADO CON ADITIVO QUIMICO EN CONCRETO................105
08.05 JUNTAS.......................................................................................105
08.05.1 JUNTA WATER STOP DE 6"..........................................................105
09 DISIPADOR TIPO IMPACTO....................................................106
09.01 TRABAJOS PRELIMINARES....................................................106
09.01.1 LIMPIEZA DEL TERRENO MANUAL..........................................106
09.01.2 TRAZO, NIVELACION Y REPLANTEO OBRAS DE ARTE.......106
09.02 MOVIMIENTO DE TIERRAS....................................................106
09.02.1 EXCAVACION Y PERFILADO EN MATERIAL SUELTO
C/EQUIPO.........................................................................................106
09.02.2 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO..............106
09.03 CONCRETO SIMPLE.................................................................106
09.03.1 CONCRETO PARA SOLADOS E=0.10M 1:12...............................106
09.04 CONCRETO ARMADO..............................................................106
09.04.1 CONCRETO F´C=210 KG/CM2, OBRAS DE ARTE.....................106
09.04.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO CARAVISTA......................106
09.04.3 ACERO CORRUGADO FY= 4200 kg/cm2 GRADO 60.................106
09.04.4 CURADO CON ADITIVO QUIMICO EN CONCRETO................106
09.05 JUNTAS.......................................................................................107
09.05.1 JUNTA WATER STOP DE 6"..........................................................107
10 DISIPADOR TIPO STILLING WELL........................................107
10.01 TRABAJOS PRELIMINARES....................................................107
10.01.1 LIMPIEZA DEL TERRENO MANUAL..........................................107
10.01.2 TRAZO, NIVELACION Y REPLANTEO OBRAS DE ARTE.......107
10.02 MOVIMIENTO DE TIERRAS....................................................107
10.02.1 EXCAVACION A MANO EN TERRENO NORMAL....................107

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10.02.2 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO..............107


10.02.3 REFINE DEL TERRENO EXCAVADO..........................................107
10.03 CONCRETO SIMPLE.................................................................107
10.03.1 CONCRETO PARA SOLADOS E=0.10M 1:12...............................107
10.04 CONCRETO ARMADO..............................................................107
10.04.1 CONCRETO F´C=210 KG/CM2, OBRAS DE ARTE.....................107
10.04.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO CARAVISTA......................107
10.04.3 ACERO CORRUGADO FY= 4200 kg/cm2 GRADO......................108
10.04.4 CURADO CON ADITIVO QUIMICO EN CONCRETO................108
10.05 JUNTAS Y ESCALERA..............................................................108
10.05.1 JUNTA WATER STOP DE 6"..........................................................108
10.05.2 ESCALERA DE TUBO GALVANIZADO C/PARANTES DE 1
1/2" -PELDAÑOS DE 3/4"................................................................108
11 BUZONES DE INSPECCION.....................................................108
11.01 TRABAJOS PRELIMINARES....................................................108
11.01.1 LIMPIEZA DEL TERRENO MANUAL..........................................108
11.01.2 TRAZO, NIVELACION Y REPLANTEO OBRAS DE ARTE.......108
11.02 MOVIMIENTO DE TIERRAS....................................................109
11.02.1 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO..............109
11.02.2 REFINE DEL TERRENO EXCAVADO..........................................109
11.03 CONCRETO SIMPLE.................................................................109
11.03.1 CONCRETO PARA SOLADOS E=0.10M 1:12...............................109
11.04 CONCRETO ARMADO..............................................................109
11.04.1 CONCRETO CICLOPEO F´C= 175 KG/CM2 +30% P.G...............109
11.04.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO CARAVISTA......................109
11.04.3 ACERO CORRUGADO FY= 4200 kg/cm2 GRADO 60.................109
11.04.4 CURADO CON ADITIVO QUIMICO EN CONCRETO................109
11.05 ESCALERA.................................................................................109
11.05.1 ESCALERA DE TUBO GALVANIZADO C/PARANTES DE 1
1/2" -PELDAÑOS DE 3/4"................................................................109
12 VARIOS.......................................................................................109
12.01 LIMPIEZA FINAL DE OBRA....................................................109
12.02 ESTRUCTURAS PROVISIONALES PASES DE QUEBRADA
110
12.03 MITIGACION DE IMPACTO AMBIENTAL............................110
En estas partidas el Contratista deberá de conservar el medio ambiente tal y como
encuentra, con el fin de no interferir en el eco sistema de la zona............................110

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PROTECCIÓN DE RÍOS, QUEBRADAS Y DEPÓSITOS DE AGUA..................110


12.04 MONITOREO ARQUEOLOGICO.............................................111
12.05 ANCLAJE DE CONCRETO F`C 175 KG P/TUBERIA HDPE
CORRUGADA 116
12.06 BADEN DE PIEDRA EMBOQUILLADA CONCRETO F`C 175
KG/CM2 6X12M E: 0.20 m......................................................................................116

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GENERALIDADES

1. ALCANCES DE LAS ESPECIFICACIONES TÉCNICAS


Las presentes Especificaciones Técnicas, tienen por objeto definir los parámetros de
calidad que los materiales deben cumplir para satisfacer las hipótesis básicas de los
cálculos que fundamentan el Proyecto, así como señalar los procedimientos y
metodología de trabajo que en casos específicos debe seguir el responsable de la
ejecución de las obras. En resumen, conjuntamente con los planos respectivos, permite
establecer un control de calidad cuidadoso y continuo a lo largo de todo el proceso de
construcción. Sus alcances abarcan la completa ejecución de los trabajos indicados en
ellas y también los no incluidos en las mismas, pero si comprendidos en la serie
completa de los planos, en consecuencia, ambos documentos se complementan.
La supervisión de la obra tiene autoridad suficiente para ampliar estas especificaciones
en lo que respecta a la calidad de los materiales a utilizarse y la correcta metodología a
seguirse en la construcción.

2. ESPECIFICACIONES Y NORMAS COMPLEMENTARIAS


En obra se debe contar obligatoriamente con un juego de planos completo y de las
especificaciones, quedando entendido que cualquier detalle que figure únicamente en
los planos o las especificaciones, será válido como si se hubiera mostrado en ambos.
Para lo no referido en las presentes especificaciones. Se tendrá en cuenta las
prescripciones de las normas siguientes:
o ITINTEC (Instituto de Investigación Tecnológica Industrial de Normas Técnicas)
o RNE (Reglamento Nacional de Edificaciones)
o ACI (American Concrete Institute)
o ASTM (American Standards for Testing Materials)
o U.S. Bureau of Reclamation (USBR) y de la American Society for Testing Materials
(ASTM).
o Reglamento de la Ley de Contrataciones del Estado.

Los materiales que se emplearán en la construcción de la obra serán nuevos, de primera


calidad, aquellos que vinieran envasados deben entrar a la obra en sus recipientes
originales intactos, debidamente sellados y serán almacenados en las condiciones que
indica el proveedor, indicándose de manera escrita a la supervisión, la cantidad, número
de lote, fecha de fabricación y fecha de vencimiento.

3. CANTERAS Y FUENTES DE AGUA


El Contratista de la obra deberá tomar en consideración la ubicación de las canteras y de
las fuentes de agua, las cuales han sido consideradas dentro de la elaboración del
expediente técnico en cada uno de los tramos, teniendo en cuenta los estudios
realizados para su utilización. La ubicación de las canteras y fuentes de agua está
definida en los planos del proyecto.

El almacenamiento de agua en zonas naturales, permitirá al Contratista, un suministro


de agua de buena calidad para los procesos de ejecución y consumo del campamento.

En caso de que el Contratista vea por conveniente usar otras canteras y fuentes de agua

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que no se muestra en Planos y especificaciones técnicas, deberán estar debidamente


sustentado y aprobado por el Ingeniero Supervisor de obra antes de su utilización.

4. CONDICIONES CLIMÁTICAS
El Contratista de la obra tomará todas las previsiones necesarias para que la
infraestructura construida no sufran daños por condiciones climáticas aplicable a los
materiales, equipos, las instalaciones y cualquier otro recurso a emplear en la obra,
quedando en exclusiva responsabilidad del Contratista la reposición del recurso
afectado, sin generar gasto adicional a la obra.

5. DISPOSICIONES GENERALES SOBRE LA EJECUCIÓN DE LOS TRABAJOS


El CONTRATISTA se comprometerá a ejecutar los trabajos convenidos en sus contratos,
con suma diligencia, cuidado y con total expedición, de modo que responda plenamente
a las expectativas de la INSTITUCION y que los métodos de trabajo y técnicas que
emplee serán los adecuados para la correcta ejecución de obra y que en caso de duda,
error u omisión de información en materias técnicas, se solucionará en la forma que más
favorezca a la funcionalidad de los trabajos contratados.

El CONTRATISTA abrirá en el Acto de la Recepción del terreno, un cuaderno de obra el


cual será sellado y firmado en todas sus páginas por el supervisor, según corresponda, y
por el residente, a fin de evitar su adulteración. Dichos profesionales son los únicos
autorizados para hacer anotaciones en el cuaderno de obra, salvo en los casos de
ausencias excepcionales debidamente autorizadas por la Entidad, en los que puede
autorizarse la firma del cuaderno de obra a otro profesional, el cual ejercerá esta labor
de forma exclusiva e indelegable (Articulo Artículo 163, Decreto Supremo N° 056-2017-
EF)

En el cuaderno de obra se anotarán las indicaciones, órdenes, autorizaciones,


reparaciones, variantes, consultas y ampliaciones que se consideren convenientes,
registrándose en éste todos los hechos relevantes y cualquier situación de importancia
relacionada con el trabajo o servicio contratado que ocurra durante la ejecución de éste.
A modo de ejemplo, se dejará constancia de lo siguiente entre otras materias:

1. De las observaciones que se hagan sobre la calidad técnica con que ejecuten las
obras y trabajos, y las objeciones que éstos merezcan a la INSTITUCION.
2. De cualquier antecedente útil para el mejor control de la faena.
3. Cualquier solicitud, comunicación o aviso relacionado con la ejecución del
contrato que desee hacer el CONTRATISTA.
4. Día, hora y cualquier característica propia de entrega de terrenos en contratos de
construcción.

Para la ubicación, construcción, operación y mantenimiento de la instalación de obra, el


Contratista sólo podrá utilizar los terrenos indicados y/o autorizados por la Entidad
Licitante o de la Supervisión, en caso contrario todos los gastos involucrados serán de su
responsabilidad.
En cuanto a los materiales, herramientas, equipos y maquinaria para la ejecución de
obra deberán responder a los requerimientos de la misma, estos están sujetos a
aprobación de la Supervisión y deberán ser provistos en cantidad, condición y
oportunidad a tiempo para que no se origine retrasos en el avance de la obra.
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El Contratista es responsable de la eficiencia y seguridad de sus equipos de construcción


y deben garantizar su funcionamiento para obtener la mejor calidad en la ejecución de
los trabajos.

El Contratista deberá realizar las Consultas sobre ocurrencias en la obra, las consultas
deberán ser absueltas por la supervisión y de ser el caso por la entidad serán absueltas
por éstos dentro del plazo máximo de cinco (5) días siguientes de anotadas las mismas.
Vencido el plazo anterior y de no ser absueltas, el Contratista dentro de los dos (2) días
siguientes acudirá a la Entidad, la cual deberá resolverlas en un plazo máximo de cinco
(5) días, contados desde el día siguiente de la recepción de la comunicación del
Contratista.

En caso no hubiese respuesta del proyectista en el plazo máximo fijado en el párrafo


anterior, la Entidad deberá dar instrucciones al Contratista a través del Supervisor, sin
perjuicio de las acciones que se adopten contra el proyectista, por la falta de absolución
de la misma.

Los planos de diseño muestran secciones típicas de construcción, que abarcan todas las
soluciones compatibles con las características del terreno de cimentación de la
conducción encontradas durante la fase del estudio definitivo. Será obligación del
Contratista, la correcta aplicación de la sección típica de la conducción, para lo cual
deberá ejecutar las pruebas y ensayos que estime conveniente en coordinación con la
Supervisión cumpliendo con lo mínimo del reglamento nacional de edificaciones, una
vez excavada la caja y antes de proceder a la instalación de las tubería y ejecución de
obras de arte.

6. VERIFICACIÓN

Todas las dimensiones y niveles deberán ser verificados por el Contratista antes de
iniciar los trabajos; y si en ellas se encontrara algunas discrepancias, deberá notificarlas
de inmediato al Ingeniero Supervisor y realizar los ajustes sobre la base de las
instrucciones que a tal efecto recibirá del Ingeniero Supervisor.

El CONTRATISTA será responsable de la veracidad y corrección de estas verificaciones


previas, y por las correcciones de las posiciones, niveles, dimensiones y alineamiento de
todos los componentes de la obra, y por el suministro todos los instrumentos,
materiales, mano de obra, etc., que resulten necesarios para realizarlas.

Verificaciones de lo anterior que efectuará el Ingeniero Supervisor, no eximen al


Contratista de sus responsabilidades por la exactitud de ellos.

En los metrados la omisión parcial o total de una partida no eximen al Contratista de su


ejecución si esta prevista en los planos y/o especificaciones técnicas.

El CONTRATISTA deberá proteger y mantener todos los hitos, testigos y demás marcas
de carácter topográficos que sean dejadas para la verificación de los trabajos.

7. ASPECTOS AMBIENTALES

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EL CONTRATISTA organizará los trabajos de tal forma que los procedimientos aplicados
sean compatibles, no solo con los requerimientos técnicos necesarios, sino con las
disposiciones legales al respecto, permisos y servidumbres otorgadas por autoridades
competentes.
Cualquier contravención a los preceptos anteriores será de responsabilidad de EL
CONTRATISTA, por esta causa deberá modificar los procedimientos o la suspensión de
los trabajos.

EL CONTRATISTA deberá presentar el Plan de Manejo Ambiental, PMA, que debe


contener las medidas recomendadas para la mitigación de los efectos adversos causados
por las actividades del proyecto sobre los elementos ambientales durante la ejecución
de las obras.

EL CONTRATISTA está obligado a cumplir con todas las normas y responsabilidades que
se le asignen en el Plan de Manejo Ambiental y en el plan de contingencia. Así mismo,
deberá participar en los Comités de Supervisión técnica y Ambiental de obra, entrenar y
capacitar el personal para la operación adecuada del Plan de contingencias, antes de
iniciar los trabajos, EL CONTRATISTA deberá presentar el Plan de Manejo Ambiental, que
incluye las medidas que adoptará tendientes a minimizar sus efectos sobre el medio
ambiente.

8. PLANOS DE OBRA
Se deberá mantener en todo momento en obra, un juego completo de todos los planos
y especificaciones técnicas del proyecto en ejecución y aprobados por la entidad.
Los planos y especificaciones deberán encontrarse disponible para inspección o
referencia del Ingeniero Supervisor en cualquier momento.

9. PROGRAMACIÓN DE OBRA
El CONTRATISTA en coordinación con el Ingeniero Supervisor deberá mantener en un
lugar visible la programación de los trabajos semanales por partidas de obra utilizando
programas conocidos como el Gantt.

10. CUADERNO DE OBRA.


El CONTRATISTA abrirá en el Acto de la Recepción del terreno, el mismo que debe
encontrarse legalizado y es firmado en todas sus páginas por el supervisor, según
corresponda, y por el residente, a fin de evitar su adulteración. Dichos profesionales son
los únicos autorizados en anotar las órdenes, autorizaciones, reparaciones, variantes,
consultas y ampliaciones que se consideren convenientes, salvo en los casos de
ausencias excepcionales debidamente autorizadas por la Entidad (Articulo Artículo 163,
Decreto Supremo N° 056-2017-EF).

El Representante del CONTRATISTA (residente) registrará y suscribirá, igualmente en el


cuaderno de obras, las consultas observaciones que tenga que hacer a los desacuerdos
que surjan y en presencia del Ingeniero Inspector.

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11. MEDIDAS DE SEGURIDAD


Ninguna actividad o trabajo podrá ser realizada si no se cuenta previamente con las
medidas de seguridad (señalización informativa y preventiva, líneas de limitación, líneas
de vida, limpieza, cascos, botas de seguridad, guantes, lentes de seguridad, correas y
arneses de seguridad, otros, etc.) que eliminen los riesgos de accidentes y daños al
personal de obra, estructuras, construcciones vecinas y cualquier otro valor que se
encuentre en riesgo por la ejecución de dicha actividad. De esta manera quedará bajo
responsabilidad del Contratista proveer y prever todas las medidas de seguridad
necesarias de manera de garantizar los trabajos a ejecutar quedando a criterio del
Ingeniero Supervisor poder paralizar y/o suspender cualquier actividad que no cuente
con las mismas.

12. VICIOS OCULTOS O CASOS FORTUITOS


Los vicios ocultos o casos fortuitos que pueden encontrarse en el proyecto, deberán
estar debidamente sustentados y comprobados se pondrán inmediatamente por escrito
en conocimiento del ingeniero Supervisor designado y a la ENTIDAD para que tomen
conocimiento, las verifique y apruebe.

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1.0 OBRAS PROVISIONALES


Estos trabajos corresponderán su ejecución antes del inicio de los trabajos netamente
de la obra, para el cual el Contratista deberá de prever los materiales, equipos y
herramientas antes de su inicio.

01.01 CARTEL DE IDENTIFICACION DE OBRA DE 3.6 X 2.40 M

DESCRIPCION:
Viene a ser un cartel de obra confeccionado con la finalidad de poner en conocimiento
de la población y público en general, sobre el tipo de trabajo a ejecutar, las metas, la
modalidad de ejecución, el presupuesto de obra, el plazo de ejecución, entidad ejecutor,
si la obra fuese por contrato, etc.

MATERIALES:
Los materiales a emplearse serán:
 Banner para cartel de obra – Gigantografía
 Triplay de 4x”8”x6mm
 Clavos y pernos
 Hormigón
 Madera Tornillo.
 Cemento Portland tipo IP.
 Pintura Esmalte
Podrán emplearse otros materiales siempre y cuando se cuente con la aprobación
expresa del ingeniero Supervisor.

PROCESO DE EJECUCIÓN
La madera se habilitará y se confeccionará el armazón con refuerzos intermedios, la
unión de listones será de tipo dentado con cola y clavos.
El cartel se fijará en 02 postes de madera de 4”x4”x12’, para lo cual se excavarán dos
hoyos de d=0.40m y h=0.60m de profundidad, se utilizará mezcla cemento-hormigón
para el relleno para luego izar los parantes y el cartel de obra.
El diseño comprenderá con la información básica de la obra referida a:

Nombre de Obra : ..........................................................


Monto de Obra : S/................ (Valor de obra)

Ejecuta : ……………………………………………
Supervisa : …………………………………………….
Plazo de Ejecución : …......... días calendario.
Fte. Financiamiento : .............................................................

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Se suministrará toda la mano de obra, materiales y equipo para construir e instalar en


la obra un cartel al inicio de los trabajos con las medidas, diseños, ubicación, texto
mínimos mencionados anteriormente.
Una vez terminada la obra, el cartel de obra se retirará y/o desmontará y se deberá de
restituir las condiciones que existían antes de iniciar las construcciones.

MEDICIÓN DE PARTIDAS:
La unidad de medida para el pago es la unidad (UND), el mismo que deberá tener las
dimensiones de acuerdo a la partida cartel del presupuesto proporcionado.

FORMA DE PAGO:
Se tomará de acuerdo al análisis de costos unitarios de la partida "Cartel de Obra", que
es por unidad (UND) de cartel de obra colocado, incluyendo la mano de obra,
materiales y herramientas.

2.0 SEGURIDAD EN OBRA

02.01 ELABORACION, IMPLEMENTACION Y ADMINISTRACION DEL PLAN DE SEGURIDAD

DESCRIPCIÓN
Comprende contratación de personal que efectuará las funciones de prevencionista de
riesgo (con formación mínima de 30 horas en seguridad y salud en el trabajo o haber
desempeñado cargos similares), teniendo a cargo la función de promover los
comportamientos seguros, la correcta utilización de los equipos, fomentar la
cooperación de los trabajadores en la acción preventiva, promover y controlar el
seguimiento de actuaciones preventivas básicas (como el orden, la limpieza y la
señalización), realizar evaluaciones elementales de riesgos y establecer medidas
preventivas, colaborar en la evaluación y control de riesgos (efectuando visitas,
atendiendo quejas y sugerencias y registrando datos), actuar en caso de emergencia y
primeros auxilios y cooperar con los servicios de prevención.

Dentro de estas actividades se incluyen los exámenes médicos ocupacionales a la


totalidad de personal obrero que participara en la obra (como mínimo se efectuaran
examen pulmonar, diabetes, cardiaco, de oído y vista; teniendo estos exámenes la
periodicidad de un examen al ingresar al puesto de trabajo, un examen durante la
ejecución de la obra y un examen al culminar o ser cesado del puesto de trabajo.

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Comprende además la elaboración de plan de seguridad y salud en el trabajo para la


obra específica, el cual deberá cumplir las disposiciones de la ley 29783 (modificada por
la Ley 30222), y sus reglamentos.
El plan de seguridad y salud en el trabajo será elaborado por el contratista y remitido a
la supervisión de obra para su revisión, evaluación y correspondiente aprobación,
debiendo contener el plan de seguridad como mínimo la siguiente estructura:

1. Objetivo del plan


2. Descripción del sistema de gestión de seguridad y salud ocupacional de la empresa
3. Responsabilidades en la implementación y ejecución del Plan.
4. Elementos del Plan
4.1. Identificación de requisitos legales y contractuales relacionados con la seguridad y salud en
el trabajo.
4.2. Análisis de riesgo: Identificación de peligros, evaluación de riesgos y acciones preventivas.
4.3. Planos para la instalación de protecciones colectivas para todo el proyecto.
4.4. Procedimientos de trabajos para las actividades de alto riesgo (identificados en el análisis de
riesgo).
4.5. Capacitación y sensibilización del personal de obra – Programa de capacitación.
4.6. Gestión de no conformidades – Programa de inspecciones y auditorias.
4.7. Objetivos y metas de mejora en seguridad y salud ocupacional.
4.8. Plan de respuesta ante emergencias.
5. Mecanismos de Supervisión y Control:
La responsabilidad de supervisar el cumplimiento de estándares de seguridad y salud y
procedimientos de trabajos, quedara delegada en el jefe inmediato de cada trabajador.
El responsable de la obra debe colocar en lugar visible el plan de Seguridad y Salud en el trabajo
para ser presentado a los Supervisores de Seguridad del Ministerio de trabajo. Además entregara
una copia del plan SSTT a los representantes de los trabajadores.

MEDICIÓN DE PARTIDA

La unidad de medida para esta partida es Global (Glb.).


FORMA DE PAGO
El pago de esta partida se hará por global (GBL), de acuerdo al cuadro detallado de las
actividades cuyo precio unitario se encuentra definido en el presupuesto incluyendo la
personal, recursos necesarios para la implementación y administración del plan de
seguridad en el trabajo y todo lo necesario para la correcta ejecución de esta partida
de obra.

02.02 EQUIPOS DE SEGURIDAD Y PROTECCION INDIVIDUAL

DESCRIPCIÓN

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Comprende las actividades para adquirir y dotar al personal obrero de todos los equipos
de protección individual (EPI) para el personal obrero que participara en la ejecución de
la obra (en cantidad y calidad adecuada compatible con la función de trabajo y
condiciones climáticas de trabajo), para estar protegidos de los peligros asociados a los
trabajos que se realicen, de acuerdo a la Norma G-050 Seguridad durante la
construcción y del Reglamento Nacional de Edificaciones.
Se deberá usar el siguiente equipo de protección personal:
1. Guantes de Cuero
2. Guantes de jebe
3. Protector solar para obreros.
4. Calzado de seguridad
5. Casco de seguridad.
6. Lentes de seguridad.
7. Mascarilla antipolvo.
8. Ropa de trabajo adecuada a la estación y a las labores por ejecutar (juego de
camisa y pantalón, cobertor impermeable).
9. Casco de seguridad tipo jockey para identificar a la categoría ocupación de los
trabajadores, los cascos de seguridad serán de colores específicos. El contratista
definirá los colores asignados a las diferentes categorías y especialización de los
obreros.
10. Bota de jebe.
11. Franela color entero.
12. Respirador de media cara, incluye filtro de repuesto.
13. Protector de oído.
14. Arnes de seguridad.
15. Barbiquejo.
16. Guante de badana

17. En zonas donde el ruido alcance niveles mayores de 80 dB, los trabajadores
deberán usar tapones protectores de oído. Se reconoce de manera práctica un
nivel de 80 dB, cuando una persona deja de escuchar su propia voz en torno
normal.
18. En zonas de gran cantidad de polvo, proveer al trabajador de anteojos y
respiradores contra el polvo, o colocar en el ambiente aspersores de agua.

19. Para épocas de lluvia se proporcionará al trabajador ropa impermeable.


20. Para trabajos con equipos especiales: esmeriles, soldadoras, sierras de cinta o
de disco, garlopas, taladros, chorros de arena (sandblast), etcétera - se exigirá
que el trabajador use el siguiente equipo:
Esmeriles y taladros: lentes o caretas de plástico.
Soldadora eléctrica: máscaras, guantes de cuero, mandil protector de cuero
mangas de cuero, según sea el caso.
Equipo de oxicorte: lentes de soldador, guantes y mandil de cuero.
Sierras y garlopas: anteojos y respiradores contra el polvo.
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Sandblast: máscara, mameluco, mandil protector y guantes.


21. Los equipos de seguridad deberán cumplir con normas específicas de calidades
nacionales o internacionales.

MEDICIÓN DE PARTIDA
La unidad de medida para esta partida es Global (Glb.).
FORMA DE PAGO
El pago de ésta partida se hará por global (glb), de acuerdo al cuadro detallado de las
actividades del presupuesto y cantidad de equipos de protección individual para todos
los obreros expuestos al peligro de acuerdo al planeamiento de obra y al Plan de
Seguridad y Salud en el Trabajo (PSST).

02.03 EQUIPOS DE SEGURIDAD Y PROTECCION COLECTIVA

DESCRIPCIÓN
Todo proyecto de construcción debe considerar el diseño, instalación y mantenimiento
de protecciones colectivas que garanticen la integridad física y salud de trabajadores y
de terceros, durante el proceso de ejecución de obra.
Las protecciones colectivas deben consistir, sin llegar a limitarse, en: Señalización,
redes de seguridad, barandas perimetrales, tapas y sistemas de línea de vida horizontal
y vertical.
Cuando se realicen trabajos simultáneos en diferente nivel, deben instalarse mallas
que protejan a los trabajadores del nivel inferior, de la caída de objetos. Las
protecciones colectivas deben ser instaladas y mantenidas por personal competente y
verificadas por un profesional técnico especialista en seguridad en obras civilis , antes

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de ser puestas en servicio.


Fabricación de Tranqueras para señalización
La fabricación e instalación en obra de barreras confeccionadas con madera a ser
colocadas en los ingresos y sectores que se crea por conveniente para realizar la
señalización en todo el trayecto de la canalización, para protección y seguridad del
personal que transita de la zona como el personal de obra. El Contratista deberá ubicar
vigilantes, tranqueras, a fin de que puedan orientar el movimiento vehicular a través
del área en trabajos, teniendo en cuenta en todo momento la obligación de
proporcionar a conductores y vigilantes una adecuada seguridad personal y de sus
bienes así como la comodidad para su circulación.

Puentes de Madera Peatonal


La confección de puentes de madera por seguridad y protección del personal obrero
para poder cruzar de un lado al otro, evitando así accidentes de trabajo. La
construcción de las obras por parte del Contratista no deberá causar inconvenientes
innecesarios al público. El contratista colocará pases apropiados para peatones.
El acceso deberá ser continuo y sin obstrucciones a menos que la Supervisión de Obras
apruebe lo contrario. Si el relleno de la obra estuviese completo a un grado que
permitiera el acceso seguro. Se indica, para la construcción de puente peatonal se
empleara listones de madera de 4”x4” para la estructura del puente tanto de la
plataforma y barandas, y tablas de 10”x1.5” para la plataforma.

MEDICIÓN DE PARTIDA
Esta partida se medirá en forma global (Glb).
FORMA DE PAGO
El pago de ésta partida se hará por global (glb), de acuerdo al cuadro detallado de las
actividades cuyo precio unitario se encuentra definido en el presupuesto incluyendo la
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mano de obra y todo lo necesario para la correcta ejecución de esta partida de obra.

02.04 SEÑALIZACION TEMPORAL DE SEGURIDAD

DESCRIPCIÓN
La partida comprende el suministro, fabricación y colocación de las señales verticales
temporales de seguridad para el desvío vehicular y peatonal durante la ejecución de
obra a través de señales temporales logrando así evitar accidentes en zonas de trabajo
a su vez la implementación, instalación y mantenimiento de dispositivos de control de
tránsito y seguridad acorde a las distintas fases de la construcción.

PROCESO DE CONSTRUCCIÓN
Se confeccionarán en planchas de triplay 6mm., de espesor, con una cara de textura
similar al vidrio, de las medidas indicadas en los planos, reforzado en los bordes con
madera tornillo de 1” x 1”, estos refuerzos serán rectangulares de 0.60 x 0.60 como
máximo de las medidas indicadas en los planos, el fondo de la señal irá con material
adhesivo reflexivo color verde de alta intensidad; el símbolo y el borde del marco serán
pintados en color blanco con el sistema de serigrafía.
Se confeccionaran señales de ingreso, salida, zonas de peligro, etc. de la zona de
trabajo en caso de cualquier evento que se presente.
La fabricación e instalación en obra de barreras confeccionadas con madera a ser
colocadas en los ingresos de la zona de trabajo donde se colocara la malla y cinta de
peligro, donde se están realizando los trabajos de obra. Deberán ser pintadas con
pintura fosforescente, los colores deberán ser autorizados por el Supervisor, dichas
barreras evitarán el ingreso de vehículos mayores y menores ajenos a los trabajos de la
obra. Contempla la totalidad de las acciones que serán necesarias adoptar, para que se
asegure el mantenimiento del tránsito durante la ejecución de los trabajos a cargo del
Contratista.

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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

MEDICIÓN DE PARTIDA
La unidad de medida para esta partida es Global (Glb).
FORMA DE PAGO
El pago de ésta partida se hará por global (glb), de acuerdo al cuadro detallado de las
actividades cuyo precio unitario se encuentra definido en el presupuesto incluyendo la
mano de obra y todo lo necesario para la correcta ejecución de esta partida de obra.

02.05 CAPACITACION EN SEGURIDAD Y SALUD

DESCRIPCIÓN
Las partidas en mención consisten en los trabajos de Capacitación en Seguridad y Salud
que debe darse al personal obrero y técnico, teniendo en cuenta desde el uso correcto
de los EPPS hasta los riesgos que se puedan producir de alguna medida incorrecta de
control de riesgos, a su vez permite controlar sus propios riesgos en el lugar de trabajo
a partir de una identificación y evaluación adecuada de peligros y riesgos.
El Contratista deberá de contratar a un profesional certificado y con años de
experiencia en Seguridad y Salud para realizar las capacitaciones las cuales deberán de
ser periódicamente todo ello en un marco de mejora continua. Con ello se promueve
una cultura de prevención de riesgo laboral. A continuación se detallaran las
capacitaciones a realizar:

CUADRO Nº 003: CAPACITACIONES A REALIZAR


CAPACITACIÓN EN SEGURIDAD Y SALUD

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  Inducción (01 HH) - SobreTrabajadores


  Inducción (01 HH) - Por única vez
  Sensibilización (01 HH) - sobreTrabajadores
  Sensibilización (01 HH) - Por única vez
  Inicio de Jornada (1 HH) - Sobre Trabajadores
  Inicio de Jornada (01 HH Semanal)
  Capacitación Semanal (0.5 HH) - sobre Trabajadores
  CapacitaciónSemanal (0.5 HH)
  Brigadas (02 HH) - Sobre 5 brigadas de 8 Trabajadores c/u por
  única vez(02 HH)
Brigadas

MEDICIÓN DE PARTIDA
La unidad de medida para esta partida es Global (Glb).
FORMA DE PAGO
El pago de ésta partida se hará por global (glb), de acuerdo al cuadro detallado de las
actividades cuyo precio unitario se encuentra definido en el presupuesto incluyendo al
personal a contratar y todo lo necesario para la correcta ejecución de esta partida de
obra.

02.06 RECURSOS DE RESPUESTA DE EMERGENCIA

DESCRIPCIÓN
Comprende el equipamiento necesario, para atender un accidente de trabajo con
daños personales, producto de la ausencia o implementación incorrecta de alguna
medida de control de riesgos. Para ello se deberá considera los siguientes.
CUADRO Nº 004: RECURSOS ANTE EMERGENCIAS

RECURSOS PARA RESPUESTAS ANTE EMERGENCIAS EN


SEGURIDAD Y SALUD DURANTE EL TRABAJO
TÓPICO DE EMERGENCIA (Atención de Primeros Auxilios)
  Camilla para topico de 1 o 2 cuerpos
  Inmovilizador de Cabeza
  Juego de Ferulas Neumáticas (pie, muñecas, piernas, brazos,
  Medidos de Presión Arterial (de preferencia Digital)
  Termometro
  Cabestrillo
  Maletin chico de Implementos Quirurgicos de curasión
  ResusitadorAmbu
RESCATE
  Soga de Nylon Liza de 11 mm x 100 m
ALARMA POR SISMOS

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  Pintura de trafico color amarillo para el pintado de circulo,


inc. "S" (incluyemano de obraparapintado)

Se debe considerar, sin llegar a limitarse: Botiquines.

CUADRO Nº 005: BOTIQUÍN EN OBRA


BOTIQUIN DE SEGURIDAD
  BOTIQUIN DE SEGURIDAD
  Paquetes de guantesquirúrgicos
  Frasco de yodopovidoma 120 ml solución antiséptico
  Frasco de agua oxigenada mediano 120 ml
  Frasco de alcohol mediano 250 ml MEDICIÓN DE
  Paquetes de gasas esterilizadas no entrelasadas de 10 cm X 10 cm X PARTIDA
  Paquetes de apósitos medianos 10x20 (gasa parafinet
  Rollo de esparadrapo 5 cm X 9.1 m La unidad
  Rollos de venda elástica de 3 plg. X 5 yardas
  Rollos de venda elástica de 4 plg. X 5 yardas de medida
  Paquete de algodón x 100 g
  Venda triangular para esta
  Paletas baja lengua (para entablillado de dedos)
  Frasco de solución de cloruro de sodio al 9/1000 x 1 l (para lavado de partida es
  Paquetes de gasa tipo jelonet (para quemaduras) Global (Glb.).
  Frascos de colirio de 10 ml
  Tijerapuntaroma FORMA DE
  Pinza
  Frazada. PAGO
  Caja de Herramientas de 21" para Botiquin de Primeros Auxilios.
El pago de
ésta partida se hará por global (glb), de acuerdo al cuadro detallado de las actividades
cuyo precio unitario se encuentra definido en el presupuesto y todo lo necesario para
la correcta ejecución de esta partida de obra.

3.0 OBRAS PRELIMINARES

03.01 MOVILIZACION Y DESMOVILIZACION DE EQUIPOS Y MAQUINARIAS

GENERALIDADES
Esta partida consiste en el traslado de equipos (transportables y auto-transportables) y
accesorios para la ejecución de las obras desde su origen y su respectivo retorno. La
movilización incluye la carga, transporte, descarga, manipuleo, operadores, permisos y
seguros requeridos.
DESCRIPCION
El traslado del equipo pesado se puede efectuar en camiones de cama plataforma,
mientras que el equipo liviano puede trasladarse por sus propios medios, llevando el
equipo liviano no autopropulsado como herramientas, martillos neumáticos,
vibradores, etc.
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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

El Contratista antes de transportar el equipo mecánico ofertado al sitio de la obra


deberá someterlo a inspección por el Supervisor en la obra, a fin que esté de acuerdo
a las condiciones establecidas en el contrato y de no encontrarlo satisfactorio en
cuanto a su condición y operatividad deberá rechazarlo, en cuyo caso el Contratista
deberá reemplazarlo por otro similar en buenas condiciones de operación. El rechazo
del equipo no genera ningún derecho a reclamo y pago por parte del Contratista. Si el
Contratista opta por Transportar un equipo diferente al ofertado, éste no será
valorizado por el Supervisor. El Contratista no podrá retirar de la obra ningún equipo
sin autorización escrita del Supervisor.
El Contratista realizara la movilización y desmovilización de maquinaria y los equipos
ofrecidos en su Propuesta para la ejecución de la Obra, desde Tacna y/o Puno hasta el
lugar de la obra, utilizando para ello tanto los caminos existentes como los construidos
previamente por el Contratista. Durante esta actividad, se evitará causar daños a
terrenos y propiedades de terceros, los cuales en caso de ocurrir serán de
responsabilidad del Contratista.
El retiro de los equipos se efectuará a la terminación de los trabajos según los plazos
del Programa de Construcción de la Obra, donde el Contratista será el único
responsable del traslado y retiro de equipos.
MEDICIÓN DE LA PARTIDA
La unidad de medición a que se refiere esta partida es en Global (Glb)
FORMA DE PAGO
El pago de ésta partida se hará por el transporte realizado hasta un 50% del pago y
cuando se realice el retiro de los equipos se hará el otro 50%, cuyo precio unitario se
encuentra definido en el presupuesto, incluyendo la mano de obra, herramientas,
equipos y todo lo necesario para la correcta ejecución de esta partida de obra. La
supervisión deberá de estar presente o tener conocimiento de lo trasladado para dar
su aprobación.

03.02 TRANSPORTE DE MATERIALES DE CONSTRUCCION A OBRA

DESCRIPCION
Consiste en el transporte desde Tacna y/o candarave hasta el Campamento Calleraco
(Almacén de Obra) los materiales e insumos requeridos a excepción de tuberías y
agregados para la ejecución de la obra.
Durante esta actividad, se evitará causar daños a terrenos y propiedades de terceros,

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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

los cuales en caso de ocurrir serán de responsabilidad del Contratista y deberá de


asumirlos.
El Contratista deberá de prever de insumos y accesorios para la protección y seguridad
del transporte de los materiales para evitar cualquier imprevisto en el transcurso del
traslado, serán de responsabilidad del Contratista el buen estado de los materiales y
en caso de algún imprevisto este deberá de asumirlo.
EQUIPOS - MAQUINARIA
- Camión volquete de 15m3
CARACTERISTICAS Y ELEMENTOS DEL VEHICULO
- Todos los vehículos deben cumplir con las normas y requisitos exigidos por el
Ministerio de Transporte.

PROCESO DE EJECUCION
Consiste en el transporte desde Tacna y/o Puno hasta el Campamento de Calleraco
será destinado al almacenaje de materiales de construcción para las Partidas de
construcción de Canal Chiquitoma Calleraco.
MEDICIÓN DE LA PARTIDA
La unidad de medición a que se refiere esta partida es por Tonelada (TN).
FORMA DE PAGO
El pago de ésta partida se hará por el transporte realizado, cuyo precio unitario se
encuentra definido en el presupuesto, incluyendo la mano de obra y herramientas. La
supervisión deberá de estar presente o tener conocimiento de lo trasladado para dar
su aprobación.

03.03 CAMINOS DE ACCESO APERTURA DE TROCHA CARROZABLE

DESCRIPCIÓN
Se refiere esta sección a los caminos que deberán construirse para tener acceso lo más
permanentemente posible a los frentes de las obras, incluye la nivelación de la sub
rasante. El ancho del camino será de 5.0 m en todo el trayecto.
Los caminos que se requiera construir o mejorar para el acceso al punto de ubicación
de las estructuras esta en los planos aprobados del proyecto, los cuales indican los
tramos (distancia) y ubicación de la apertura y construcción de acceso, en la que debe
identificarse claramente los caminos a construir.
MAQUINARIA Y EQUIPOS

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La maquinaria utilizada para esta partida es la siguiente:


- camión cisterna de agua 210 hp - 3000 gln
- Tractor de orugas 140-160hp
- Motoniveladora de 145-150 hp
- Rodillo vibratorio liso 101-135hp 10-12tn

MEDICIÓN DE PARTIDA
La unidad de medición a que se refiere esta partida es en kilómetros (km).
FORMA DE PAGO
El pago de esta partida se hará por kilómetro (km) de habilitación de vía, cuyo precio
unitario se encuentra definido en el presupuesto, incluyendo la mano de obra y
herramientas y todo lo necesario para la correcta ejecución de esta partida de obra.

03.04 MANTENIMIENTO DE CAMINO DE ACCESO

DESCRIPCIÓN
El Contratista rehabilitará y mejorará los caminos de acceso existentes requeridos para
el mejoramiento de acceso a canteras y acceso a caminos existentes según planos
aprobados del proyecto, los cuales indican los tramos (distancia) y ubicación de los
accesos, en la que debe identificarse claramente los caminos a mejorar.
Los trabajos consistirán fundamentalmente para un ancho de rodadura de 4.5 m para
luego realizar la nivelación, compactado de la subrasante existente y eliminando
piedras grandes hasta conseguir un camino plano libre de baches.
MATERIALES Y HERRAMIENTAS
Se utilizará solo herramientas manuales tales como palas, rastrillos, picos, carretillas
tipo buguis, etc
MAQUINARIA Y EQUIPOS
La maquinaria utilizada para esta partida es la siguiente:
- Camión cisterna de agua 210 hp - 3000 gln
- Tractor de orugas 140-160hp
- Motoniveladora de 145-150 hp
- Rodillo vibratorio liso 101-135hp 10-12tn

MEDICIÓN DE PARTIDA
La unidad de medición a que se refiere esta partida es en kilómetros (km).

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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

FORMA DE PAGO
El pago de ésta partida se hará por kilómetro (km), cuyo precio unitario se encuentra
definido en el presupuesto, incluyendo la mano de obra y herramientas y todo lo
necesario para la correcta ejecución de esta partida de obra.

03.05 DEMOLICION Y REPOSICION DE CANAL EMBOQUILLADO

DESCRIPCIÓN
Comprende los trabajos reposición de canal emboquillado f’c=175 kg/cm + 30% P.M.,
los cuales tienen que ser removidos para realizar el movimiento de tierras para el talud
temporal de corte del muro de contención de la Bocatoma, luego de realizarse el
relleno del lateral externo del muro de contención, con material propio seleccionado,
se deberá proceder a reponer el canal emboquillado.

DEMOLICION DE CANALES

Descripción.-
Consiste en realizar la demolición de canales, para su posterior reposición. Estos
trabajos se realizaran de acuerdo a los planos adjuntos.

CONCRETO FC=175 KG/CM2 EN CANALES.

Generalidades.-
Las obras de concreto simple son todas aquellas tareas de concreto que no requiere
del uso de armadura de acero.
A. Descripción
1.1 Clases de concreto
Para cada tipo de construcción en las obras, la calidad del concreto especificada en los
planos se establecerá según su clase, referida sobre la base de las siguientes
condiciones:
- Resistencia a la compresión especificada f´c a los 28 días
- Relación de agua / cemento máxima permisible en peso, incluyendo la
humedad libre en los agregados, por requisitos de durabilidad e impermeabilidad.
- Consistencia de la mezcla de concreto, sobre la base del asentamiento máximo
(Slump) permisible.
1.2 Resistencia de concreto
La resistencia de compresión especificada del concreto f´c para cada porción de la
estructura indicada en los planos, se refiere a la alcanzada a los 28 días, a menos que
se indique otra.
1.3 Diseño de mezclas de concreto
La determinación de la proporción de agregados, cemento y agua de concreto se
realizará mediante mezclas de prueba de modo que se logre cumplir con los requisitos
de trabajabilidad, impermeabilidad resistencia y durabilidad exigidos para cada clase
de concreto.
Las series de mezclas de pruebas se harán con el cemento Portland Tipo I u otro
especificado o señalado en los planos, con proporciones y consistencias adecuadas

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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

para la colocación del concreto en obra, usando las relaciones agua/cemento


establecidas, cubriendo los requisitos para cada clase de concreto.
1.4 Pruebas de resistencia de concreto
El procedimiento se describe en las especificaciones técnicas de la partida “Prueba de
Calidad de concreto (prueba a la compresión)”
1.5 Consistencia del concreto
Las proporciones de agregado-cemento serán tales que se pueda producir una mezcla
fácilmente trabajable (y que además tengan la resistencia especificada), de manera
que se acomode dentro de las esquinas y ángulos de las formas y alrededor del
refuerzo con el método de colocación empleado en la obra; pero que no permita que
los materiales se segreguen o produzcan un exceso de agua libre en la superficie.
Asentamientos Permitidos
Asentamiento en Pulgadas
Clase de Construcción
Máximo Mínimo
Talud de canal 3 1

Se recomienda usar los mayores “SLUMP” para los muros delgados, para el concreto
expuesto y zona con mucha armadura.
1.6 Pruebas de consistencia del concreto
Las pruebas de consistencia se efectuarán mediante el ensayo de asentamiento, de
acuerdo con la Norma ASTM-C-143 del “Método de Ensayo de Asentamiento” (SLUMP)
de concreto de cemento Portland”. Los ensayos de asentamiento del concreto fresco,
se realizarán por lo menos durante el muestreo para las pruebas de resistencia y con
una mayor frecuencia, según lo ordene el Supervisor, a fin de verificar la uniformidad
de consistencia del concreto.
En todo caso el residente supervisará las pruebas necesarias de los materiales y
agregados de los diseños propuestos de mezcla y del concreto resultante, para
verificar el cumplimiento con los requisitos técnicos y especificaciones de la obra.
1.7 Aceptación del concreto
Para el caso de concreto armado, se requiere como base de aceptación que el
promedio de cualquier grupo de 5 ensayos de resistencia sea igual o mayor que la
resistencia especificada en los planos y no más de un 20% de los ensayos de
resistencia, tengan valores menores que la resistencia especificada en los planos. Esto
cuando se refiere a diseño, según parte IV-A del Reglamento del ACI-318.
Para estructuras diseñadas de acuerdo a la parte IV-B del Reglamento ACI-318 y para
estructuras pretensadas, el promedio de cualquier grupo de 3 ensayos consecutivos de
resistencia de especímenes curados en el laboratorio que representan cada clase de
concreto será igual o mayor que la resistencia especificada; y no más del 10% de los
ensayos de resistencia tendrán valores menores que la resistencia especificada.
Cuando los especímenes curados en el Laboratorio, no cumplieran los requisitos de
resistencia, el Ingeniero de Control tendrá el derecho de ordenar cambios en el
concreto suficiente como para incrementar la resistencia y cumplir con los requisitos
especificados.
Cuando en opinión del Ingeniero Inspector, las resistencias de los especímenes curados
en el campo están excesivamente debajo de la resistencia de los curados en el
laboratorio, pueden exigirse al Contratista que mejore los procedimientos para

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proteger y curar el concreto, en caso de que muestre deficiencias en la protección y


curado del Ingeniero Supervisor puede requerir ensayos de acuerdo con “Métodos de
obtener, proteger, reparar y ensayar especímenes de concreto endurecidos para
resistencia a la compresión y a la flexión” (ASTM-C-42) u ordenar prueba de carga,
como se indica el capítulo de 2 del (ACI 318), para aquella porción de la estructura
donde ha sido colocado el concreto.
2.0 Materiales
2.1 Cemento
El cemento que se utilizará será el cemento Portland normal Tipo I (u otro Tipo
especificado en los planos), debiéndose cumplir los requerimientos de las
especificaciones ASTM-C150, para Cemento Portland.
El empleo de cemento Portland Tipo I (u otro Tipo), se hará de acuerdo a lo indicado
en los planos y las especificaciones técnicas.
El cemento será transportado de la fábrica al lugar de la obra, de forma tal que no esté
expuesto a la humedad y el sol. Tan pronto llegue el cemento a obra será almacenado
en un lugar seco, cubierto y bien aislado de la intemperie, se rechazarán las bolsas
rotas y/o con cemento en grumos. No se arrumará a una altura de 10 sacos.
Si se diera el caso de utilizar cemento de diferentes tipos, se almacenarán de manera
que se evite la mezcla o el empleo de cemento equivocado.
Si el cemento a usarse permaneciera almacenado por un lapso mayor de 30 días, se
tendrá que comprobar su calidad mediante ensayos.
2.2 Agregados
Los agregados que se usarán serán el agregado fino o arena y el agregado grueso
(piedra chancada) o grava del río limpia, en todo caso el residente, realizará el estudio
y selección de canteras para la obtención de agregados para concreto que cumplan
con los requerimientos de las Especificaciones ASTM – C 33.

2.3 Arena
El agregado fino, consistirá de arena natural o producida y su gradación deberá cumplir
con los siguientes límites:

Tamiz % que pasa Acumulado


3/8 --- 100
NE 4” 95 a 100
NE 8” 80 a 100
NE 16” 50 a 85
NE 30” 25 a 60
NE 50” 10 a 30
NE 100” 2 a 10
NE 200” 0 a 0

Estará libre de materia orgánica, sales, o sustancias que reaccionen perjudicialmente


con los álcalis del cemento.
La gradación del agregado grueso será continuo, conteniendo partículas donde el
tamaño nominal hasta el tamiz # 4, debiendo cumplir los límites de granulometria
establecidos en las Especificaciones ASTM-C-33.
2.4 Agregado grueso
Deberá ser de piedra o grava rota o chancada, de grano duro y compacto,

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limpia de polvo, materia orgánica, barro o otras sustancia de carácter deletero.


En general deberá estar de acuerdo con las normas ASTM C-33-61T, el tamaño
máxima para losas y secciones delgadas incluyendo paredes, columnas y vigas
deberán ser de 3.5 cm. La forma de las partículas de los agregados deberá ser dentro
de lo posible redonda cúbica.
El tamaño nominal del agregado grueso, no será mayor de un quinto de la medida más
pequeña entre los costados interiores de los encofrados; dentro de los cuales el
concreto se vaciará.
El contenido de sustancias nocivas en el agregado grueso no excederá los siguientes
límites expresados en % del peso de la muestra:
- Granos de arcilla : 0,25 %
- Partículas blandas : 5,00 %
- Partículas más finas que la malla # 200 : 1,0 %
- Carbón y lignito : 0,5 %
El agregado grueso, sometido a cinco ciclos del ensayo de estabilidad, frente al sulfato
de sodio tendrá una pérdida no mayor del 12%.
El agregado grueso sometido al ensayo de abrasión de los Angeles, debe tener un
desgaste no mayo del 50%.
2.5 Aditivos
Sólo se podrá emplear aditivos aprobados por el Ingeniero Inspector. En
cualquier caso queda expresamente prohibido el uso de aditivos que contengan
cloruros y/o nitratos.
2.6 Agua de mezcla
El agua que se usa para mezclar concreto será limpia y estará libre de cantidades
perjudiciales de aceites, álcalis, sales, materiales orgánicos y otras sustancias que
puedan ser dañinas para el concreto. Habiendo precedente de lo dañina que es el agua
en el distrito, se recomienda trasladar este recurso de la ciudad de Tacna u otra mas
cercana, que no sea perjudicial al concreto para canales.
3.0 Almacenamiento de materiales
3.1 Almacenamiento del cemento
El cemento será transportado de la fábrica al lugar de la obra, de forma tal que no esté
expuesto a la humedad y el sol. Tan pronto llegue el cemento a obra será almacenado
en un lugar seco, cubierto y bien aislado de la intemperie, se rechazarán las bolsas
rotas y/o con cemento en grumos. No se arrumará a una altura mayor de 10 sacos.
Si se diera el caso de utilizar cemento de diferentes tipos, se almacenarán de manera
que se evite la mezcla o el empleo de cemento equivocado.
El cemento a granel se almacenará en silos adecuados u otros elementos similares que
no permitan la entrada de humedad.
Si el cemento a usarse permaneciera almacenado por un lapso mayor de 30 días, se
tendrá que comprobar su calidad mediante ensayos.
3.2 Almacenamiento de agregados
Los agregados en la zona de fabricación del concreto, se almacenarán en forma
adecuada para evitar su deterioro o contaminación con sustancias extrañas. Se
descargarán de modo de evitar segregación de tamaños. Los agregados almacenados
en pilas o tolvas, estarán protegidos del sol, para evitar su calentamiento.
Cualquier material que se haya contaminado o deteriorado, no será usado para
preparar concreto.
Los agregados deberán de ser almacenados o apilados en forma de que se prevenga
una segregación (separación de las partes gruesas de las finas) o contaminación
excesiva con otros materiales o agregados de otras dimensiones.

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Para asegurar que se cumplan con estas condiciones el Ingeniero Residente hará
muestreos periódicos para la realización de ensayos de rutina en lo que se refiere a la
limpieza y granulometría.
La arena deberá dejarse drenar hasta que se haya llegado a un contenido de humedad
uniforme.
4.0 Fabricación y transporte del concreto
4.1 Dosificación del concreto
La proporción de mezclas de concreto, se harán en peso, el equipo de dosificación
permitirá que las proporciones de cada uno de los materiales que componen la mezcla,
puedan ser medidas en forma precisa y verificadas fácilmente en cualquier etapa del
trabajo.
El cemento y los agregados se medirán por peso en forma separada. La medición del
agua de mezclado se hará con medidores de volumen con tanques de medición
cilíndricos con una precisión del 1%.
La medición en peso se hará con una precisión dentro de 1 % para el cemento y 2 % de
precisión para los agregados.
Antes de iniciar las operaciones de dosificación se procederá a la verificación de la
exactitud de pesado de las balanzas para el cemento y agregados, lo mismo que los
equipos de medición de agua, dicho control se realizará con la debida frecuencia
durante el tiempo que dure la fabricación del concreto, a fin de verificar la precisión
del equipo de dosificación.
4.2 Mezclado de concreto
Todo el concreto se mezclará hasta que exista una distribución uniforme de todos los
materiales y se descargará completamente antes de que la mezcladora se vuelva a
cargar.
El equipo y los métodos para mezclar concreto serán los que produzcan uniformidad
en la consistencia, en los contenidos de cemento y agua, y en la graduación de los
agregados, de principio a fin de cada revoltura en el momento de descargarse.
El mezclado del concreto, se hará en mezcladora del tipo aprobado. El volumen del
material mezclado no excederá la capacidad garantizada por el fabricante o del 10 %
más de la capacidad nominal.
La velocidad del mezclado será la especificada por el fabricante.
El tiempo de mezclado se medirá desde el momento en que todos los materiales
sólidos se hallen en el tambor de mezclado con la condición que todo el agua se haya
añadido antes de transcurrido una cuarta parte del tiempo de mezclado.
Los tiempos mínimos de mezclados serán:
(a) Un minuto y medio para mezcladoras de 1,0 m3 o menos de capacidad.
Para mezcladoras con capacidades mayores de 1,0 m3 se aumentará el tiempo de
mezclado, 15 segundos para cada metro cúbico o fracción adicional de capacidad.
El concreto premezclado, se preparará y entregará de acuerdo con los requisitos
establecidos en la Norma ASTM – C94 de “Especificaciones de Concreto Premezclado”.
La eficiencia del equipo de mezclado será controlada mediante la prueba de
funcionamiento de la mezcladora, según la Norma USBR, designación 126 de esta
prueba, del Concrete Manual.
Sobre la base de los resultados de esta aprueba el Supervisor podrá disponer el retiro o
arreglo de la mezcladora, o bien determinar las condiciones de funcionamiento (Carga
máxima, velocidad de rotación, etc.), más aptas para poder garantizar la uniformidad
de la calidad especificada del concreto.
4.3 Transporte del concreto
El transporte se hará por métodos que no permitan la pérdida del material ni de la

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lechada del concreto; el tiempo que dure el transporte se procurará que sea el menor
posible.
No se permitirá transportar el concreto que haya iniciado su fragua o haya endurecido,
ni aún parcialmente.
5.0 Colocación, consolidación y curado del concreto
5.1 Colocación del concreto
Antes del vaciado se removerán todos los materiales extraños que puedan haber en el
espacio que va a ocupar el concreto antes que éste sea vaciado del concreto, el
inspector deberá aprobar la preparación de éste, después de haber controlado las
superficies en las que se asienta el concreto, aprobando los equipos y sistemas de
puesta en obra del concreto.
El concreto para rellenar algún volumen fuera de la sección que se indica en los planos,
producido por sobre excavación, será de la misma calidad que el de la estructura
adyacente.
El concreto deberá ser conducido para todo uso desde la mezcladora al lugar de
vaciado por métodos que no produzca segregación de los materiales. El concreto
deberá ser depositado tan próximo como sea posible de su posición final.
El llenado deberá ser realizado en forma tal que el concreto esté en todo momento en
estado plástico y fluya rápidamente en todos los rincones y ángulos de las formas.
Todo el concreto será consolidado por medio de vibradores mecánicos internos
aplicados directamente dentro del concreto en posición vertical. (Vibrador de aguja).
La intensidad y duración de la vibración será suficiente para lograr que el concreto
fluya, se compacte totalmente y embona a las armaduras, tubos, conductos,
manguitos y otra obra similar. Los vibradores sin embargo, no deberán ser usados para
mover el concreto, sino a una pequeña distancia horizontalmente.
El aparato vibrador deberá penetrar en la capa colocada previamente para que las dos
capas sean adecuadamente consolidadas juntas, pero no deberá penetrar en las capas
más bajas, que ya han obtenido la fragua inicial. La vibración será interrumpida
inmediatamente cuando un viso de mortero aparezca en la superficie.
Se deberá disponer de un número suficiente de vibradores para proporcionar la
seguridad de que el concreto que llegue pueda ser compactado adecuadamente
dentro de los primeros 15 minutos después de colocado. La vibración será
suplementada si es necesario por un varillado a mano o paleteado, sobre todo en las
esquinas y ángulos de los encofrados, mientras el concreto se encuentre en el estado
plástico y trabajable.
5.2 Consolidación del concreto
Durante o inmediatamente después del vaciado, el concreto será consolidado
mediante vibración, durante la ejecución del vibrado no debe ocurrir segregación,
cangrejeras, acumulaciones de lechada o mortero en la superficie.
6.0 Juntas de construcción
La junta de construcción se hará únicamente donde muestre el cuadro de vaciado
preparado al efecto por el ingeniero, y su disposición será previa orden de éste.
El concreto deberá vaciarse continuamente de manera que la unidad de la base se
conserve.
Método de Medición:
La unidad de medición de esta partida será en metros cúbicos M3 de concreto de la
calidad especificada, el mismo que se obtendrá sumando los volúmenes de cada
elemento conformante.
Forma de Pago:
Se calculará los metros cúbicos y se valorizara al precio unitario según lo indica el

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presupuesto del plan de trabajo y constituirán compensación total por mano de obra,
herramientas e imprevistos necesarios para dicho trabajo.

ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA CANALES

Método de Ejecución.-
Los encofrados se construirán para resistir con seguridad y con deformaciones
apreciables, las cargas impuestas por su peso propio, el peso o empuje del concreto y
sobrecarga de acuerdo a la Norma Peruana de Concreto Armado E060 y Norma
Peruana de Cargas 020.
Encofrados.-
Los encofrados son formas que pueden ser de madera, acero, fibra acrílica, etc. cuyo
objeto principal es contener el concreto dándole la forma requerida debiendo estar de
acuerdo con lo especificado en la norma de ACI-347-78.
Estos deben tener la capacidad suficiente para resistir la presión resultante de la
colocación y vibrado del concreto y la suficiente rigidez para mantener las tolerancias
especificadas.
Los cortes del terreno no deben ser usados como encofrados para superficies
verticales a menos que sea requerido o permitido.
El encofrado será diseñado para resistir con seguridad todas las cargas impuestas por
su propio peso, el peso y empuje del concreto y una sobrecarga del llenado no inferior
a 200 Kg/cm2.
La deformación máxima entre elementos de soporte debe ser menor de 1/240 de la
luz entre los miembros estructurales.
Las formas deberán ser herméticas para evitar la filtración del concreto y serán
debidamente arriostradas o ligadas entre si de manera que se mantengan en la
posición y forma deseada con las seguridades del caso.
En todo momento debe mantenerse las tolerancias dadas para las formas donde se
colocará el concreto. Se colocará medios de ajuste (cuñas o gatas) o puntales para
evitar todo asentamiento durante la operación de colocación del concreto. Los
encofrados deben ser arriostrados contra las deflexiones laterales.
Es recomendable dejar aberturas temporales en la base de los encofrados de
columnas, paredes y en otros elementos donde sea conveniente facilitar la limpieza e
inspección antes que el concreto sea vaciado.
Los accesorios de encofrados deben ser hechos de tal manera que los terminales
puedan ser removidos sin causar astilladuras en las capas de concreto después que
éstas hayan sido removidas.
Los tirantes para formas serán reguladas en longitud y no se permitirá la existencia de
metal alguno más adentro de 10 mm de la superficie.
Las formas de maderas para aberturas en paredes deben ser construidas de tal forma
que faciliten su aflojamiento, si es necesario habrá que contrarrestar el hinchamiento
de las formas.
El tamaño y distanciamiento o espaciado de los pies derechos y largueros deberá ser
determinado por la naturaleza del trabajo y la altura del concreto a vaciarse, quedando
a criterio del Ingeniero Inspector dichos tamaño y Espaciamiento.
Inmediatamente después de quitar las formas, la superficie de concreto deberá ser
examinada cuidadosamente y cualquier irregularidad deberá ser tratada como lo
ordenó el Ingeniero.
Las proporciones de concreto con cangrejeras deberán picarse en la extensión que
abarquen tales defectos y tal espacio rellenado resanado con concreto mortero y

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terminado de tal manera que se obtenga una superficie de textura similar a la del
concreto circundante. No se permitirá el resane burdo de tales defectos.
Desencofrados.-
Para llevar a cabo el desencofrado de las formas, se deben tomar precauciones las que
debidamente observadas en su ejecución deben brindar un buen resultado. Las
precauciones a tomarse son:
No desencofrar hasta que el concreto haya endurecido lo suficiente, para que con las
operaciones pertinentes no sufra desgarramientos en su estructura ni deformaciones
permanentes.
Las formas no deben removerse sin la autorización del Ingeniero Inspector, debiendo
quedar el tiempo necesario para que el concreto obtenga la dureza conveniente, se
dan algunos tiempo de posible desencofrado.
Ensayos de carga.-
Cuando existan condiciones tales que produzcan duda acerca de la seguridad de la
estructura o parte de ella o cuando el promedio de probetas ensayadas
correspondientes a determinada parte de la estructura de resistencia inferior a lo
especificado, se hará ensayos de cargas en cualquier porción de la estructura.
El ensayo de carga se deberá hacer hasta que la porción de la estructura que se
someterá a carga, cumpla 56 días de construida a menos que el Propietario acuerde
que el ensayo sea realizado antes; pero nunca antes de los 28 días.
Cuando no sea ensayada toda la estructura, se seleccionará para el ensayo de carga la
porción de la estructura que se considera que dará el mínimo margen de seguridad.
Previamente a la aplicación de la carga de ensayo, será aplicada una carga equivalente
a la carga muerta de servicio de esa porción y deberá permanecer en el lugar hasta
después de que se haya tomada una decisión con relación a la aceptabilidad de la
estructura. La carga de ensayo no deberá aplicarse hasta que los miembros de
estructura hayan soportado la carga muerta de servicio (peso propio) por lo menos 48
horas.
Inmediatamente antes de la aplicación de la carga de ensayo a los miembros que
trabajan a flexión, (incluyendo vigas, losas y construcción de pisos y techos), se harán
las lecturas iniciales necesarias para las medidas de las deflexiones y esfuerzos si ello
se considera necesario, causados por la aplicación de la carga de ensayo.
Los miembros que han sido seleccionados para ser cargados serán sometidos a una
carga de ensayo superior impuesta equivalente a 0,3 veces la carga muerta de servicio
más 1,7 veces la carga viva de servicio (carga de ensayo 0,3 + 1,7 L).
La carga de ensayo será aplicada a la estructura sin choque ni trepidaciones, y será
proporcionada por un material de tal naturaleza, que permita colocarla y retirarla
fácilmente y que sea lo suficientemente flexible como para que sea capaz de seguir la
deformación del elemento de prueba.
La carga de ensayo deberá dejarse en la posición colocada durante 24 horas, tiempo
durante el cual serán realizadas las lecturas de las deflexiones. Luego será removida la
carga de ensayo y se realizarán lecturas adicionales de las deflexiones durante las 24
horas posteriores a la remoción de carga.

Sistemas de Control de Calidad.-


El control será previo al vaciado, verificando el Supervisor su rigidez, alineamiento,
estanqueidad, etc.
Método de Medición:
La unidad de medición de esta partida será en metros cuadrados M2 de encofrado y
desencofrado ejecutados y aprobados por la inspección.

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Forma de Pago:
Se calculará los metros cuadrados y se valorizara al precio unitario según lo indica el
presupuesto del plan de trabajo y constituirán compensación total por mano de obra,
herramientas e imprevistos necesarios para dicho trabajo.

METODO DE MEDICIÓN
La medición de reposición de canales de emboquillado se realizará por metro lineal
(ml)

FORMA DE PAGO
Se efectuará por metro lineal (ml) de acuerdo al precio unitario del presupuesto y del
metrado realizado y aprobado por el supervisor; dicho pago constituirá compensación
total por materiales, mano de obra, herramientas e imprevistos necesarios para la
realización de esta partida.

4.0 BOCATOMA

04.01 TRABAJOS PRELIMINARES

04.01.1 LIMPIEZA DE TERRENO

DESCRIPCION
Consiste en la eliminación de cualquier material extraño a la obra (montículos de
tierra, piedras) y arbustos que se encuentren en el piso, talud y berma del canal, para
poder realizar el trazo y replante de lugares donde se emplazarán las estructuras a
construirse. Los materiales serán eliminados mediante maquinaria y herramientas
manuales, teniendo el criterio de no generar impactos negativos sobre el medio
ambiente.
SISTEMA DE CONTROL DE CALIDAD
El Contratista y el Supervisor de Obra deberán verificar que la eliminación de la
maleza se haya efectuado de raíz, a fin de evitar su rebrote y por ende futuros
levantamientos de la estructura a construirse.
MAQUINARIA Y EQUIPOS
- Tractor de orugas 140-160hp
MEDICIÓN DE PARTIDA
La unidad de medida del área limpiada, será la hectárea (ha), en su proyección
horizontal, aproximada al décimo de hectómetro cuadrado, de área limpiada

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satisfactoriamente, dentro de las zonas señaladas en el Proyecto o indicadas por el


Supervisor.
Tampoco se medirán las áreas limpiadas en zonas de préstamos o de canteras y otras
fuentes de materiales que se encuentren localizadas fuera de la zona del proyecto, ni
aquellas que el Contratista haya despejado por conveniencia propia, tales como vías
de acceso, vías para acarreos, campamentos, instalaciones o depósitos de materiales.
FORMA DE PAGO
El pago de la limpieza se hará al respectivo precio unitario del contrato, por todo
trabajo ejecutado de acuerdo con esta especificación y aprobado por el Supervisor.
El precio deberá cubrir todos los costos de desmontar, destroncar, desenraizar,
rellenar y compactar los huecos de tocones; disponer los materiales sobrantes de
manera uniforme en los sitios aprobados por el Supervisor.
El pago por concepto de limpieza se hará independientemente del correspondiente a
la remoción de capa vegetal en los mismos sitios, aun cuando los dos trabajos se
ejecuten en una sola operación.

04.01.2 TRAZO Y REPLANTEO DE OBRAS DE ARTE

DESCRIPCION
Comprende trabajos de topográficos necesarios para el trazo y replanteo de la obra,
tales como: ubicación y fijación de ejes, linderos y líneas de referencia por medio de
puntos ubicados en elementos inamovibles. Los niveles y cotas de referencia
indicados en los planos se fijan de acuerdo a estos y después se verificaran las cotas
del terreno. Los ejes deberán ser revisados por el Contratista de Obra y aprobados
por el Ingeniero Supervisor, antes del inicio de los trabajos.
PROCESO CONSTRUCTIVO
Se dará inicio en la progresiva 0 + 000 en donde se encuentra la Bocatoma Calleraco
tal como se aprecia en los planos. Donde se proyecta la construcción muros de
contención, estructura de captación, barraje fijo – azud y estructura de ventana de
captación.
SISTEMA DE CONTROL DE CALIDAD
El Contratista y el Ingeniero Supervisor de Obra deberán verificar que los trabajos de
topografía se realicen según lo fijado en los planos de obras y con los equipos
topográficos en óptimas condiciones (calibrados), para ello deberá de presentar los
certificados correspondientes de calibración antes de iniciar con los trabajos de cada

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uno de los equipos.


MATERIALES
- Cemento portland tipo IP (42.5kg)
- Tiza bolsa de 40 kg
- Ocre rojo
- Pintura esmalte
- Hormigón
EQUIPOS
- Cordel
- Nivel topográfico
- Estación total inc. Prismas

MEDICIÓN DE PARTIDA
La unidad de medición a que se refiere esta partida es por metro cuadrado (m2)
FORMA DE PAGO
El pago de ésta partida se hará por metro cuadrado (m2) de avance, cuyo precio
unitario se encuentra definido en el presupuesto, incluyendo la mano de obra,
equipos, herramientas y todo lo necesario para su correcta ejecución.

04.02 DESVIO PROVISIONAL

04.02.01 CONSTRUCCION DE ATAGUIA

04.02.01.01 MOVIMIENTO DE TIERRAS

04.02.01.01.1 LIMPIEZA DE TERRENO


Ídem a la partida 04.01.01

04.02.01.01.2 TERRAPLENES CON MATERIAL PROPIO

DESCRIPCIÓN
Consiste en la colocación de materiales de corte o préstamo para formar los
terraplenes o relleno de acuerdo a las especificaciones y su compactación de capas,
de conformidad de los alineamientos, pendientes, secciones transversales indicadas
en el plano. El material a utilizarse deberá ser de un tipo adecuado, no deberá
contener escombros, tacones ni restos de vegetal alguno, estar exento de materia
orgánica y bien seca. El área donde se va a construir el terraplén o relleno deberá

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estar completamente limpia de toda materia orgánica, será escarificada o removido


para facilitar adherencia del material relleno con la superficie del terreno. El material
se compactará en capas de 30 cm. aproximadamente de espesor.

MÉTODO DE EJECUCIÓN
Estas partidas comprenden el carguío, transporte, extendido, regado, compactado y
eliminación de excedentes.
El carguío se efectuará en forma manual utilizando herramientas manuales (pico,
pala) y mano de obra no calificada. El transporte se realizará utilizando volquetes de
15 m3 de capacidad porque tiene mayor maniobrabilidad en este tipo de carreteras.
El extendido y compactado se realizará en forma paralela y en capas de 30 cm. de
espesor aproximadamente.
El riego consiste en el suministro y aplicación del agua que se requiere para la
consolidación de terraplenes de acuerdo con los requisitos de las especificaciones se
aplicará cuando sea necesario en los lugares y a las horas que ordene el ingeniero
supervisor.
MÉTODO DE MEDICIÓN
El trabajo ejecutado será medido en metros cúbicos (m3), de material rellenado y
compactado, medido en su posición original y computada por el método de las áreas
extremas.
FORMA DE PAGO
La valorización se efectuará por metro cúbico (m3), aplicando el precio unitario
respectivo, entendiéndose por dicho precio y pago constituirá compensación total
(mano de obra, leyes sociales, equipos y herramientas impuestos y todo insumo o
suministro que sea necesario para la ejecución del trabajo).

04.02.01.02 OBRAS COMPLEMENTARIAS

04.02.01.02.1 SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE GEOMENBRANA DE HDPE e=1.0 MM

DESCRIPCIÓN
Este trabajo consistirá en la provisión y colocación de una Geomembrana que
impermeabilizará la Ataguía, evitando que las aguas de río y lluvias se filtren. Son
barreras constituidas por mantas poliméricas de baja conductividad hidráulica
denominadas geomembranas (GM), utilizadas para impedir la migración de líquidos o
gases, reservar agua y diferentes efluentes y contener material rechazado de diversas
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origines. Geomembranas poliméricas no son absolutamente impermeable.


MATERIALES
La Geomembrana que se usará consiste en una manta de polietileno de alta densidad
(PEAD) que presenta muy baja permeabilidad (alrededor de 10-12 cm/s) con adicción
de “carbón black” (3%) para aumentar su resistencia a UV.

EQUIPOS A UTILIZAR
Se utilizaran los equipos y herramientas adecuadas para la instalación de este material,
como una Máquina especial para soldar por medio de una cuña caliente (termo-
fusión).

Los paneles son unidos por acaloramiento de las partes (término-fusión) a través de
una máquina termopropelida dotada de una cuña caliente con control automático de
velocidad y temperatura.

PROCESO CONSTRUCTIVO
El contratista deberá manipular todas las geomembranas de manera de asegurar que
no sean dañados. El área de instalación deberá ser preparada perfilándola y dejándola
libre de obstrucciones que puedan dañar la geomembrana. No se deberá permitir la
presencia de piedras, excesivo polvo o humedad en la geomembrana.
El contratista no deberá operar ningún equipo directamente sobre la Geomembrana.
La geomembrana deberá ser desenrollada tan suavemente como fuera posible sobre la
superficie preparada, libre de arrugas y pliegues. En taludes, los rollos de la
geomembrana deberán ser anclados en la corona y desenrollados hacia abajo. Si el
viento pudiera levantar las geomembranas, estos deberán ser mantenidos en su lugar
con sacos de arena u otro material que no dañe la geomembrana. Las geomembranas
adyacentes deberán ser soldadas mediante termo-fusión.
Durante la construcción, se deberá tener cuidado en evitar la contaminación de la
geomembrana con suelo u otro material. La geomembrana debe ser colocada suelto y
no excesivamente tenso. Para colocarlo en íntimo contacto con el suelo, debe tenerse
cuidado de no dejar espacios vacíos entre las geomembranas y el suelo subyacente.
Las geomembranas dañadas deberán ser reparadas inmediatamente. El área dañada
más un adicional de 90 centímetros alrededor de dicha área, deberá ser limpiada de
todo material de relleno. Se deberá hacer un parche de 90 centímetros más allá del
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perímetro del área dañada. Se deberá hacer anclajes a las geomembranas, en


superficies inclinadas para evitar deslizamientos, además de los anclajes provisorios
contra el viento (bolsas de arena). Se debe generar un plan que presente los detalles
de corte y lanzamiento de los paneles de geomembrana en la obra, numerando los
paneles y previendo las interferencias.
CONTROLES TÉCNICOS Y DE EJECUCIÓN
El contratista deberá verificar la correcta colocación de la geomembrana, tener mucho
cuidado de no dañarla de lo contrario será retirado, el correcto proceso de soldadura
por Termo-fusión será responsabilidad integra del contratista.
ACEPTACIÓN DE LOS TRABAJOS
El supervisor de Obra para la aceptación de estos trabajos verificará y evaluará la
correcta colocación de los geomembrana, que hayan sido soldadas correctamente por
la termo-fusión y verificará el buen estado de los mismo de lo contrario le pedirá al
contratista retirarlos.
MÉTODO DE MEDICIÓN
La geomembrana será medida en metros cuadrados contabilizados de las secciones
indicadas en los planos o de las indicadas por escrito por el ingeniero supervisor.
FORMA DE PAGO
Las cantidades aceptadas de geomembrana serán pagadas al precio unitario por metro
cuadrado colocado.

04.02.01.02.2 TERRAPLENES CON MATERIAL PROPIO

Ídem a la partida 04.02.01.01.2

04.02.02 CANAL DE DESVIO

04.02.02.01 MOVIMIENTO DE TIERRAS

04.02.02.01.1 LIMPIEZA DE TERRENO

Ídem a la partida 04.01.01

04.02.02.01.2 CORTE EN MATERIAL SUELTO - SUELO SEMI SATURADO

Ídem a la partida 04.03.01

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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

04.02.02.02 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE Y PISOS DE ENROCADO

04.02.02.02.1 CONCRETO PARA SOLADOS E=0.10M 1:12

GENERALIDADES:
Esta partida comprende una capa de concreto que se aplica directamente sobre el
terreno de cimentación luego de concluidos los trabajos de excavación nivelación y
compactación del fondo; el propósito de esta partida es obtener una superficie plana y
horizontal para construir los cimientos y zapatas.

DOSIFICACION:
Concreto ciclópeo: 1:12 (Cemento - Hormigón), dosificación que deberá respetarse de
acuerdo a las dimensiones indicadas en los planos de estructuras.

Los materiales deben cumplir con todos los requisitos de calidad indicados en las
especificaciones técnicas para la producción de concreto.

EJECUCION:
Únicamente se procederá al vaciado cuando se haya verificado la exactitud de la
excavación, como producto de un correcto replanteo, el batido de éstos materiales se
hará utilizando mezcladora mecánica, debiendo efectuarse estas operaciones por lo
mínimo durante 1 minuto por carga.

FORMA DE PAGO:
El pago de estos trabajos se hará por metro cuadrado (m2) de concreto, cuyos precios
unitarios se encuentran definidos en el presupuesto. El Supervisor velará por que esta
partida se ejecute correctamente hasta su culminación.

04.02.02.02.2 ENROCADO DE PROTECCION


DESCRIPCION

ALCANCE
Los enrocados serán utilizados, en los lugares indicados en los planos de diseño, con la
finalidad de proteger los fondos de excavación, de la acción erosiva del agua. Se
realizara los trabajos de extendido y acomodo de roca, explotación de roca y
transporte de roca.

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PROCEDIMIENTO DE EJECUCION
Esta partida comprende la explotación de canteras, selección del material, carga del
material y la colocación del enrocado de protección en los sitios señalados en los
planos del proyecto. Los enrocados tendrán las dimensiones y espesores que se
indican en dichos planos.

a) MATERIALES
El material rocoso provendrá de las canteras al sitio de los trabajos. El enrocado
deberá estar conformado por rocas sanas, duras, sólidas y durables. El material
será razonablemente bien gradado y se procurará que contenga una mezcla
homogénea de roca en todo el rango de tamaños.

El material para enrocado deberá ser durable de tal manera que al someterlo al
ensayo de abrasión en la máquina no presente un desgaste mayor del 30% y de
una calidad que asegure su permanencia sin alteraciones en la estructura bajo las
condiciones climáticas del lugar. Para la aprobación del material respectivo se
hará los ensayos de abrasión de los ángeles según norma ASTM C 131

b) GRANULOMETRÍA
Los enrocados deberán contener fragmentos de roca con las siguientes
características granulométricas:

 El tamaño máximo de la Enrocado será de 1.00 m

c) CARACTERÍSTICAS MÍNIMAS
La roca será la típica de la zona y deberá tener un peso específico mínimo de
2,500 Kg/m3 (Norma ASTM C 97), una resistencia a la compresión uniaxial
(compresión simple) mayor de 1,000 Kg/cm2 (Norma ASTM D 7012) y un
desgaste máximo de 30% en el ensayo de abrasión de Los Ángeles (Norma
ASTM C 131)
d) EXTRACCIÓN Y MUESTREO
El procedimiento para el muestreo y numero de muestras de campo se
determinaran según del estado y variación de la propiedad a medirse,
obteniendo por lo menos tres incrementos iguales, seleccionados al azar de la

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unidad que está siendo muestreada y combinarlos para formar una muestra de
campo (Norma ASTM D 75)
REQUERIMIENTOS DE CONSTRUCCIÓN

Las áreas en las cuales vayan a colocarse enrocados se terminarán en las líneas teóricas
señaladas en los planos, con una tolerancia máxima de más o menos 10 cm.
CONFORMACIÓN DE LA SUPERFICIE DE FUNDACIÓN

El área de fundación del enrocado de protección será construida acorde al diseño


especificado en el Proyecto o que apruebe el Supervisor. Previa a la iniciación de los
trabajos, el Contratista solicitará al Supervisor la aprobación de las secciones del
terreno y la planificación del trabajo a realizar.

COLOCACIÓN DE LAS ROCAS

La colocación y acomodo de la roca se efectuará manualmente. La colocación y


acomodo de la roca se hará en forma progresiva, logrando que los intersticios entre la
roca de mayor tamaño puedan ser rellenados por los fragmentos de roca de tamaño
menor.
Se evitará la fracturación de las rocas al momento de la colocación, Los fragmentos de
roca colocados no tendrán una compactación especial y serán acomodados de manera
que queden regularmente distribuidos, con el menor porcentaje de vacíos posible a fin
de lograr una buena trabazón, para favorecer la estabilidad.
Los huecos deberán ser evitados en lo posible o rellenados por rocas y piedras de
menores dimensiones para acuñar sólidamente las rocas mayores lográndose así un
cuerpo estable y compacto.

ACEPTACIÓN DE LOS TRABAJOS

CRITERIOS

El Supervisor aprobará los trabajos sí se satisfacen las exigencias del Proyecto y de esta
especificación y si el enrocado construida se ajusta a los alineamientos, pendientes y
secciones indicados en el Proyecto. En caso de deficiencias de los materiales o de la
ejecución del trabajo, el Contratista deberá realizar por su cuenta, las correcciones
necesarias hasta cumplir lo especificado.
SUBPARTIDAS

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Para la ejecución de esta partida se deberán ejecutas las SUBPARTIDAS siguientes:


- Material p/enrocado
- Extendido y Acomodo de Roca.
- Extracción de cantera.
MEDICIÓN DE PARTIDA
La unidad de medición para esta partida es metro cubico (m3).
FORMA DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto, entendiéndose que dicho
precio y pago constituirá la compensación total por mano de obra, herramientas,
maquinaria e imprevistos necesarios para el cumplimiento de la partida.

04.03 MOVIMIENTO DE TIERRAS

04.03.1 CORTE EN MATERIAL SUELTO – SUELO SEMI SATURADO

GENERALIDADES

Antes de realizar las excavaciones EL CONTRATISTA organizara y coordinara los


trabajos de excavación con los dueños de los predios y/o comunidades de la zona de
tal forma que los tramos que se apertura la zanja no se encuentren abierto como
plazo máximo de 7 días calendarios, es por ello que se deberá trabajar de manera
ordenada y cumplir con las pruebas de calidad de los trabajos realizados.

DESCRIPCIÓN
Estos trabajos se refieren a la excavación que deberá realizarse para la cimentación
de las obras de arte y otras estructuras o parte de ellas, donde las limitaciones de
espacio, no permitan el empleo de maquinaria, hasta los niveles indicados en los
planos. Se incluye en esta denominación, la excavación de los conductos cubiertos en
la parte comprendida entre el nivel de la plataforma hasta el nivel de solado de la
estructura.
También comprende la excavación masiva en terreno normal utilizando maquinaria
retroexcavadora, hasta la línea horizontal que define el nivel de la excavación, según
lo indicado en los planos del proyecto.
Todos los trabajos de excavaciones se adaptarán a las exigencias de las obras según
las medidas y cotas indicadas a los planos y/o instrucciones de la Supervisión y a las
condiciones naturales del subsuelo. Los taludes se protegerán contra deslizamientos,

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en caso necesario, se tenderán y deberán ser peinados convenientemente de


acuerdo a taludes de los planos en los lugares que así lo requieran, se instalarán
bermas para la estabilidad de las obras y protección de los obreros. En todos los
trabajos de excavación, el desmonte del material a eliminarse y el tipo de los equipo
a emplearse, necesitan la aprobación de Supervisión. Se eliminará cualquier material
aunque no se encuentre directamente en la superficie de excavación, y que pudiera
perjudicar por desprendimiento o deslizamiento las obras, a los obreros o equipos.
El método de excavación empleado, no deberá producir daños a los estratos
previstos para la cimentación de las obras, de forma tal que se reduzca su capacidad
portante o su densidad. Cualquier trabajo de recompactación requerido por esta
situación, será por cuenta del Contratista.
La profundidad y taludes de excavación se guiarán por las indicaciones dadas en los
planos de diseño, los que sin embargo estarán supeditados finalmente a las
características que se encuentren en el subsuelo, debiendo ser acordados en última
instancia por la Supervisión y el Contratista en obra.
La cimentación deberá de estar limpia de todo material descompuesto y material
suelto, raíces y todas las demás intrusiones que pudieran perjudicarla.
En todo caso, siempre es responsabilidad del Contratista proteger los cimientos
contra daños de toda índole. El Contratista deberá tomar las precauciones para
mantener las excavaciones libres de agua.
Si se trata de excavaciones que posteriormente serán rellenadas, no se requiere de
mayores exigencias en el perfilado de los taludes, debiéndose dar a la excavación un
mayor énfasis en lograr la estabilidad de los mismos.

CLASIFICACIÓN DE EXCAVACIÓN
 EXCAVACIÓN DE ZANJA EN MATERIAL SUELTO
Como material común o material suelto, se considera los materiales flojos
inconsolidados tales como material orgánico, humus, tierras vegetales secas y
húmedas, las arenas, gravas con material hasta de 12" de diámetro, suelos
arcillosos, arenas arcillosas, y en general, todos los materiales que pueden ser
removidos a mano, con excavadora, o con equipos de movimiento de tierra sin
escarificador.
 EXCAVACIÓN DE ZANJA EN MATERIAL SATURADO
Se refiere al terreno cuyo drenaje exige un bombeo ininterrumpido con un
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caudal equivalente superior a un litro por segundo por cada 25m de zanja o 50
m2 de superficie.

LIMITES DE EXCAVACIÓN
En cuanto al movimiento de tierra El Contratista no deberá excavar más allá de las
líneas y taludes mostrados en los planos o las indicadas por la Supervisión, sin la
previa autorización por escrito de este último. Cualquier excavación hecha por fuera
de ellas que el Contratista lleve a cabo por cualquier propósito o razón será por
cuenta del Contratista, haya sido o no aprobada por la Supervisión. Si en opinión de
la Supervisión dicha excavación debe llenarse a fin de completar la obra, el relleno
correspondiente será hecho por y a cuenta del Contratista y con un material
aprobado y a satisfacción de la Supervisión.
Durante el desarrollo de la obra, la supervisión tendrá la facultad de variar las líneas y
taludes de cualquier parte de las excavaciones, para ajustarlas a las condiciones
geológicas y geotécnicas encontradas.

MAQUINARIA Y EQUIPOS
La maquinaria y equipos a utilizar para las excavaciones dependerá del tipo de
material de suelo y se detallara a continuación son:
MAQUINARIA NORMAL SATURADO
- Motobomba 10 HP 4"
- Excavadora s/orugas 170 -250 hp 1.1-2.75 yd3
MEDICIÓN DE PARTIDA
La unidad de medición a que se refiere esta partida es por metro cubico (m3).
FORMA DE PAGO
El pago de ésta partida se hará por metro cubico (m3) de avance, cuyo precio unitario
se encuentra definido en el presupuesto, incluyendo la mano de obra, equipos,
herramientas y todo lo necesario para su correcta ejecución.

04.03.2 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO

DESCRIPCIÓN

Este trabajo consiste en la colocación en capas, humedecimiento o


secamiento, conformación y compactación de los materiales adecuados provenientes

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de material propio seleccionado, para rellenos a lo largo de estructuras de concreto


de cualquier tipo, previo la ejecución de las obras de drenaje contempladas en el
proyecto o autorizadas por el Supervisor. Esta especificación se aplicará de acuerdo a
las indicaciones plasmadas en los planos de detalle y planimetría.
MATERIALES
En el presente caso se utilizará material de propio seleccionado el mismo que será
extraído de la misma zona de excavación. El material propio seleccionado debe estar
formado por material inerte, libre de contaminación y de granulometría uniforme
que permita alcanzar un óptimo de humedad para el proceso de compactación, con
el objeto de densificar el suelo y se aplicara carga con un peso estático; mediante
golpes con la maquina compactadora.
El relleno compactado será colocado para los muros, el barraje y la captación,
según detalles mostrados en los planos de diseño.

REQUERIMIENTOS DE CONSTRUCCION
El Contratista deberá notificar al Supervisor, con suficiente antelación al comienzo de
la ejecución de los rellenos, para que éste realice los trabajos topográficos necesarios
y verifique la calidad del suelo de cimentación y las características de los materiales
por emplear.

Antes de iniciar los trabajos, las obras de concreto contra las cuales se
colocarán los rellenos, deberán contar con la aprobación del Supervisor.

Cuando el relleno se vaya a colocar contra una estructura de concreto, sólo se


permitirá su colocación después que el concreto haya alcanzado el 80% de su
resistencia. Todo relleno colocado antes de que lo autorice el Supervisor, deberá ser
retirado por el Contratista, a su costo.

COMPACTACIÓN
La compactación requerida debe obtener una densidad seca in-situ del 95% de la
densidad seca máxima obtenida del Método ensayo estándar para la densidad y peso
unitario del suelo in-situ método del cono de arena tal como lo especifica la N.T.P.
339.143 (ASTM D 1556 densidad in-situ por el método cono de arena) Los controles
de compactación se realizaran con un equipo compactador vibratorio tipo plancha 7
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HP en todas las capas compactadas, a razón necesariamente de un control por cada


250 m2 como un mínimo de tres controles por cada capa, en áreas pequeñas
menores a 25 m2 se aceptara un ensayo como mínimo, en cualquier caso el
espesor máximo a controlar será de 0.30 m de espesor.

LIMITACIONES EN LA EJECUCION
Los rellenos para estructuras sólo se llevarán a cabo cuando no haya lluvia o
fundados temores de que ella ocurra y la temperatura ambiente, a la sombra, no sea
inferior a dos grados Celsius (2 º C) en ascenso.
Los trabajos de relleno de estructuras, se llevarán a cabo cuando no haya lluvia, para
evitar que la escorrentía traslade material y contamine o colmate fuentes de agua
cercanas, humedales, etc.
MAQUINARIA Y EQUIPOS
Los equipos y maquinaria a utilizar para estas partidas son:
MAQUINARIA ESTRUCTURAS
- Compactador vibr. tipo plancha 7 HP
MEDICIÓN DE PARTIDA
La unidad de medición para esta partida es metro cubico (m3.).

04.03.3 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE

DESCRIPCIÓN
Esta partida comprende la eliminación del material excedente o sobrante del
material de excavación posterior al relleno, a un lugar alejado de la obra que no
dificulte con las actividades diarias de la población asentada por la zona, ni los
trabajos que se ejecutan a diario. Además estos trabajos se harán para poder tener
una limpieza en la obra para poder realizar los demás trabajos, el lugar donde se
acumulen estos de materiales provenientes de las excavaciones serán aprobados por
el Contratista y el Supervisor de Obra deberán controlar que el acarreo se haga en el
tiempo estimado en las especificaciones y cronograma, se empleara mano de obra
necesaria.
Es muy importante tomar en cuenta los factores que determinan la eficiencia de los
acarreos:
 La capacidad de carga de los camiones.

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 La cantidad de camiones que se utilizarán.


 La capacidad y velocidad de la maquinaria.
 La habilidad del operador de la maquinaria.
 La distancia hasta la zona de tiro.
 Las características del camino y el tránsito del trayecto completo.
 El volumen total del material a trasladar.
La combinación balanceada, óptima y eficiente de los factores anteriores evitará los
tiempos muertos durante el proceso de carga y acarreo.
La maquinaria de carga estará inactiva cuando la distancia al tiro sea considerable, la
cantidad de camiones reducida y la capacidad y velocidad de la maquinaria elevada.
Los pocos camiones se cargarán rápidamente y mientras se dirigen al tiro, descargan
y regresan, ya se generó un tiempo ocioso. O también, si se aumenta el número de
camiones, a pesar de la elevada capacidad y velocidad de carga éstos estarán ociosos
mientras esperan su turno para cargar. Por lo tanto es importante:
 Verificar y mantener siempre en buen estado los equipos y máquinas
involucradas en este proceso.
 Tener cerca, bajo condiciones de seguridad, los lubricantes y combustibles
necesarios para esta actividad.
Los costos de las maquinarias incluyen el combustible y operador de las maquinarias.
ALCANCES DE LA PARTIDA
El material sobrante o de desecho será eliminado fuera de los límites del área de la
construcción donde lo indique el Contratista.
MEDICIÓN DE PARTIDA
El trabajo ejecutado se medirá en metros cúbicos (m3) de material eliminado y
aprobado por el ingeniero Supervisor y el Contratista de obra de acuerdo a lo
especificado.
FORMA DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto por metro cúbico (m3) de
materia a eliminar, entendiéndose que dicho precio y pago constituirá la
compensación total por mano de obra, herramientas e imprevistos necesarios para la
realización de esta partida.

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04.04 CONCRETO

04.04.1 CONCRETO F´C=350 KG/CM2, OBRAS DE ARTE

DESCRIPCION
El Contratista se ceñirá a lo indicado en los Planos del Proyecto, a las Normas dadas y
a las indicaciones y recomendaciones de la presente Especificación Técnica.
Todo el concreto vaciado en obra se encofrará con precisión, se vaciará
correctamente y tendrá buen acabado según como se indique en los planos
respectivos y en la presente Especificación Técnica.
El Contratista informará al Supervisor, el momento y los lugares que tiene
programado el vaciado de concreto.
Todas las estructuras han sido diseñadas teniendo en consideración el Reglamento
Nacional de Edificaciones y las siguientes Normas Técnicas son:
 Norma Técnica de Cargas E-020.
 Norma Técnica de Suelos y Cimentaciones E-050.
 Norma Técnica de Concreto Armado E-060.
MATERIALES
Cemento.
El cemento a utilizar en la preparación del concreto, simple o armado, será Cemento
Portland Tipo I. Referirse a la Norma ASTM C-150, ASTM C595 y ASTM 1157.
Agregados.
El Contratista usará agregados que cumplan los requisitos aquí indicados y los
exigidos en la Norma ASTM C-33, las cuales deben estar refrendado con los
certificados de calidad que el proveedor entregue y que se analice in situ, antes de su
utilización.
 El agregado fino será arena natural, de granos limpios y resistentes, libre de
cantidades perjudiciales de polvo, terrones, partículas blandas o escamosas,
esquistos, álcalis, ácidos, cloruros, materia orgánica u otras substancias
dañinas. Estará dentro de los límites indicados en la Norma ASTM C-33.
 El agregado grueso será grava o piedra ya sea en su estado natural, triturada o
partida, y de grano compacto. Debe estar limpio, libre de polvo, materia
orgánica, cloruros, u otras substancias perjudiciales, además no debe contener
piedra desintegrada, mica o cal libre y de textura preferentemente rugosa,
debiendo estar libre de partículas escamosas.

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El tamaño máximo nominal del agregado grueso a usarse no deberá ser mayor de 1/5
de la menor dimensión entre caras, 1/3 del espesor de las losas, ó ¾ del espacio libre
mínimo entre varillas de refuerzo.
Estará dentro de los límites indicados en la Norma ASTM C-33.
Los agregados finos y gruesos deberán ser manejados como materiales
independientes, debiendo ser cada uno de ellos, procesado, transportado,
almacenado y manipulado de tal manera que la perdida de finos sea mínima, que
mantengan su uniformidad, que no se produzca contaminación por sustancias
extrañas, y que no se produzca rotura o segregación importante en ellos.
Los agregados que no cumplan con alguno de los requisitos indicados, podrán ser
utilizados siempre que el Contratista de Obra demuestre, por pruebas de laboratorio,
que pueden producir concreto de las propiedades requeridas.

Aditivos.
Sólo se admitirá el uso de aditivos aprobados por el Supervisor y que cumplan los
requisitos aquí indicados y los exigidos en la Norma ASTM C-260.
En caso de utilizar aditivos, con cualquier finalidad, estos deberán emplearse en las
proporciones indicadas por el fabricante de estos productos y deberán estar sujetos a
la aprobación del Supervisor, y en ningún caso deberán contener cloruros ó nitratos.
Agua.
El agua para la preparación del concreto será de preferencia potable.
Se podrá usar agua no potable sólo si: Está limpia y libre de cantidades perjudiciales
de aceites, ácidos, sales, materia orgánica otras sustancias que puedan ser dañinas al
concreto, acero de refuerzo o elementos embebidos.
Cuando mediante pruebas previas a su uso, se establezca que los cubos de mortero
hechos con ella, de acuerdo a las recomendaciones de la Norma ASTM C-109 y NTP
334.088, alcancen resistencias en compresión iguales o mayores al 90% de la
resistencia de los cubos similares elaborados con agua potable.
La fuente de agua será aprobada por el Supervisor.
El contenido de cloruros, sulfatos y otras sales en el agua deberá conciliarse con el
contenido total de estos en la mezcla, de manera de no exceder en conjunto los
contenidos máximos permitidos indicados en el Building Code Requirements for
Structural Concrete ACI 318-05.
El agua que no cumpla con los requisitos anteriores no podrá ser utilizada para la
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preparación del concreto, el curado del mismo, o para el lavado del equipo.

PRODUCCIÓN DEL CONCRETO


La dosificación, mezcla de componentes, transporte y colocación del concreto se
ceñirán a la norma ACI-304. Cuando el concreto se coloque con bomba o faja
transportadora, se aplicarán adicionalmente las normas ACI-304-2R o ACI-304-4R.
Cuando el concreto provisto a la obra sea premezclado se aplicará adicionalmente la
norma ASTM C94.
En el cuadro N° 011 se muestran las clases de concreto de acuerdo a su uso y
resistencia a la compresión f´c, medida en cilindros estándar ASTM a los 28 días. Para
la evaluación de la resistencia f´c se usará la norma ACI-124.
CUADRO Nº 011: CLASES DE CONCRETO

Resistencia rotura a la
Tamaño Relación A/C Slump
compresión a los 28
máximo del máxima (revenimiento)
días en cilindros Uso
agregado (litros / saco máximo en
CLASE

estándar ASTM f´c


(pulgadas) de cemento) pulgadas
(kg/cm2)
Estructuras de Obras
1 175 1 1/2" 25.5 4"
de Arte: Canoas
Estructuras de Obras
de Arte: Canal,
2 210 3/4" 24.5 4"
desarenador, Disipador
de energía
Estructuras en la
3 350 1/2" 23.5 4"
Bocatoma

En los planos el concreto se encuentra especificado por su resistencia a la


compresión a los 28 días en cilindros estándar ASTM, (f´c).
Un saco de cemento es la cantidad de cemento contenida en un envase original de
fábrica, sin averías, con un peso de 42.5 Kg, o una cantidad de cemento a granel que
pese 42.5 Kg.
En ningún caso se aceptará un concreto que tenga más de 11.5 bolsas de cemento
por m3 de concreto.
Almacenamiento de los materiales en Obra
Los materiales deben almacenarse en obra de manera de evitar su deterioro o
contaminación. No se utilizará materiales deteriorados o contaminados.
El cemento será almacenado en un lugar techado y seco, sin contacto con el suelo y

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protegido de la humedad. Se almacenará en pilas de hasta diez bolsas y se cubrirá


con material plástico u otros medios de protección; y serán colocados de manera que
permitan su uso de acuerdo con el orden cronológico de ingreso.
Los agregados fino y grueso serán almacenados separadamente, libres de alteración
en su contenido de humedad. Se almacenarán o apilarán de manera de impedir la
segregación de los mismos, y cubiertos para evitar su contaminación con materiales
de superficie de la zona.
Los aditivos serán almacenados siguiendo las recomendaciones del fabricante.
Concreto de Relleno.
El concreto para rellenos, solados u otros elementos no estructurales tendrá una
resistencia mínima de 100 kg/cm2, un tamaño máximo de agregado grueso de 1” y
un asentamiento máximo de 4”.
Concreto Ciclópeo.
Se colocará concreto ciclópeo en los lugares indicados en los planos o donde el
Supervisor crea conveniente.
Los pedrones añadidos no excederán el 30% del volumen del concreto ciclópeo,
serán colocados de manera homogénea, debiendo quedar todos sus bordes
embebidos en el concreto. La mayor dimensión de la piedra no excederá la mitad de
la menor dimensión del elemento, ni será mayor de 6”.
Concreto para Elementos Estructurales.
Se emplearán las clases de concreto definidas por su resistencia a la compresión (f'c)
medida en cilindros estándar ASTM (ASTM C39) a los 28 días y por el tamaño máximo
de agregado grueso.
Los Diseños de Mezcla seleccionados por el Contratista de Obra y aprobados por el
Supervisor deberán cumplir lo siguiente:
o Lograr trabajabilidad y consistencia que permitan que el concreto sea colocado
fácilmente en los encofrados y alrededor del refuerzo bajo las condiciones de
colocación a ser empleadas, sin segregación o exudación excesivas, y sin
pérdida de uniformidad en la mezcla.
o Lograr resistencia a las condiciones especiales de exposición a las que pueda
estar sometido el concreto durante su vida útil.
o Cumplir con los requisitos especificados para la resistencia en compresión u
otras propiedades del concreto en estado endurecido.
REQUISITOS GENERALES EN CLIMAS FRIOS
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Para fines de esta norma se considera como clima frio a aquel que en cualquier época
del año, la temperatura ambiente puede estar por debajo a los 5ºC.
Se tomara las siguientes precauciones:
- En caso de usar concreto de alta resistencia, el tiempo de protección no será

menor de 4 días.
- Deberá tener en obra equipos especiales para calentar el agua y/o agregados,

así como para proteger el concreto cuando la temperatura ambiente este por
debajo de 5ºC.
- El concreto deberá fabricarse con aire incorporado.

- Todos los materiales integrantes del concreto, así como las barras de refuerzo,

material de relleno y suelo con el cual el concreto ha de estar en contacto


deberá estar libres de nieve, granizo y de hielo.
- Los materiales congelados, así como aquellos que tienen hielo, no deberán ser

empleados.
En climas fríos, la temperatura de concreto al momento de ser entregado en el punto
de colocación, deberá de estar dentro de los siguientes límites:

CUADRO Nº 012: TEMPERATURA MINIMA DEL CONCRETO

SECCION CUYA MENOR


TEMPERATUR
DIMENSION
A AMBIENTE
ES MENOR DE ES MAYOR DE
(ºC)
30CM 30CM
5 A -1 16 10
-1 A -18 18 13
BAJO -18 21 16

Si el agua o el agregado son calentados, el agua deberá ser combinada con el


agregado en la mezcladora antes de añadir el cemento.
Cuando la temperatura del medio ambiente es menor a 5ºC, la temperatura del
concreto ya colocado deberá ser mantenida sobre 10ºC durante el periodo de
curado.
Se tomaran precauciones para mantener el concreto dentro de la temperatura
requerida sin que se produzcan daños debido a una concentración de calor.

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COLOCACIÓN DE CONCRETO A BAJAS TEMPERATURAS:


Cuando se prevea que existen posibilidades de temperaturas medias diarias
inferiores a 10º C, durante lapsos mayores de tres días sucesivos, deberán tomarse
precauciones que consideren la influencia de dichas temperaturas sobre las
propiedades del concreto.
Los procedimientos empleados dependerán de los valores de las temperaturas
susceptibles de producirse y de la naturaleza de la obra pero, por lo menos, deberán
considerarse los aspectos generales que a continuación se indican:
a Materiales para concreto
El uso de aditivos aceleradores de fragua o de cemento de alta resistencia
inicial, en los casos en que su utilización sea procedente, deberá ser
autorizado por escrito por la Supervisión tanto en lo referente a su tipo como
a la proporción y forma de uso.
b Preparación antes del vaciado
La preparación antes de vaciar, además de las disposiciones generales
indicadas, deberá contemplar la eliminación de hielo acumulado sobre los
agregados.
Igualmente, si la temperatura del material de base donde se va a depositar el
concreto, es susceptible de provocar el congelamiento del agua del concreto
fresco, deberá postergarse el vaciado. Esto es particularmente importante si
la colocación debe hacerse sobre suelo susceptible de helarse.
En tiempo de frío se deberá calentar el agua para la mezcla hasta alcanzar el
grado necesario, con el fin de obtener mezclas en planta con temperaturas
promedio de 20º C
c Colocación del concreto
El concreto colocado a baja temperatura deberá ser dosificado con la mínima
dosis de agua compatible con su compactación, con el objeto de evitar el
aumento de exudación que se produce en estas condiciones. Esta condición
deberá ser especialmente tomada en consideración cuando se trate de
elementos estructurales con juntas de hormigonado y sometidos a esfuerzos
de corte importante o en las obras sometidas a escurrimiento hidráulico de
alta velocidad.
d Protección contra el congelamiento
El Ejecutor deberá proteger contra las heladas todo el concreto colocado.
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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

Cuando la temperatura baje de 10º C, generalmente bastará con protección


de paja con un espesor no menor de 15 cm y cubierta con lona impermeable
o en caso necesario usará equipos de calefacción. Dado que en los tres
primeros días se desarrolla la mayoría del calor producido por la hidratación
del cemento, este calor debe ser adecuadamente conservado usando
coberturas apropiadas.
No debe vaciarse concreto cuando la temperatura ambiente sea menor de
10º C.

e Colocación del concreto bajo agua


El concreto no deberá ser colocado bajo agua, excepto cuando así se
especifique en los planos o lo autorice el Supervisor, quien efectuará una
supervisión directa de los trabajos. En tal caso, el concreto tendrá una
resistencia no menor que la especificada y contendrá un diez por ciento
(10%) de exceso de cemento.
Dicho concreto se deberá colocar cuidadosamente en su lugar, en una masa
compacta. Todo el concreto bajo el agua se deberá depositar en una
operación continua. No se deberá colocar concreto dentro de corrientes de
agua y los encofrados diseñados para retenerlos bajo el agua deberán ser
impermeables. El concreto se deberá colocar de tal manera que se logren
superficies aproximadamente horizontales y que cada capa se deposite antes
de que la precedente haya alcanzado su fraguado inicial, con el fin de
asegurar la adecuada unión entre las mismas.
Medición de los Materiales.
El procedimiento de medición será tal que la cantidad de cada uno de los
componentes de la mezcla pueda ser controlado con la precisión debida.
Todos los componentes del concreto, serán medidos por peso. El agua puede
ser medida por peso o por volumen, y la tolerancia para su medición es de 1 %.
Mezclado
Todo el concreto será preparado en mezcladoras mecánicas. En el caso de
emplearse concreto premezclado éste será mezclado y transportado de
acuerdo a la norma ASTM C 94. En el caso de emplearse mezcladoras a pie de
obra ellas serán usadas en estricto acuerdo con su capacidad máxima y a la
velocidad especificadas por el fabricante, manteniéndose un tiempo de
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mezclado mínimo de dos minutos. No se permitirá el re-mezclado del concreto


que ha endurecido. El concreto se preparará lo más cerca posible de su destino
final. El Comité ACI 304 contiene las recomendaciones aplicables al mezclado
de concreto en obra.
Dosificación.
La selección de las proporciones de los materiales integrantes del concreto
deberá permitir que se logre la trabajabilidad y consistencia que permitan que
el concreto sea manejado fácilmente en los encofrados y alrededor del acero
sin segregación o exudación excesiva, y se cumpla con los requisitos
especificados para los ensayos de resistencia en compresión.
Las proporciones de la mezcla de concreto, incluida la relación agua-cemento,
deberán ser seleccionadas sobre la base de la experiencia en obra y/o mezclas
de prueba preparadas con los materiales a ser empleados.
En cuanto a la dosificación el Contratista deberá tener en consideración que el
diseño que se ha propuesto en el análisis de precios unitarios ha sido analizado
para que se realice por durabilidad más que por resistencia es por ellos que la
cantidad de cemento no deberá de disminuir sin sustento técnico y/o con la
aprobación de la supervisión. A continuación tenemos el siguiente detalle:
CUADRO Nº 013: DOSIFICACION DE MATERIALES
ADITIV
PIEDRA O ADITIVO
ITE CEMENT
CONCRETO CHANC. ARENA AGUA PLASTIF INCORP.
M O
1/2" . AIRE

             
F'C : 210 0.57 0.14 0.65
1 KG/CM2 8.70 BLS 0.73 M3 M3 M3 GLN 0.070 GLN
F'C : 350 0.53 0.14 1.00
2 KG/CM2 11.52 BLS 0.67 M3 M3 M3 GLN 0.070 GLN
             

Transporte.
El concreto será transportado de la mezcladora a los puntos de vaciado tan
rápidamente como sea posible y de manera que no ocurra segregación o pérdida de
los componentes. No se admitirá la colocación de concreto segregado.
El equipo debe ser capaz de proporcionar un abastecimiento sin interrupciones de
concreto en el punto de colocación.El Comité ACI 304 contiene las recomendaciones
aplicables al transporte de concreto en Obra.

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Colocación.
Antes de vaciar el concreto se eliminará toda suciedad y materia extraña del espacio
que va a ser ocupado por el mismo. El concreto deberá ser vaciado continuamente o
en capas de un espesor tal que no se llene concreto sobre otro que haya endurecido
lo suficiente para originar la formación de juntas o planos de vaciado dentro de la
sección.
El concreto no deberá ser sometido a ningún procedimiento que pueda originar
segregación. La altura máxima de colocación del concreto por caída libre será de 2,50
m, si no hay obstrucciones, tales como armaduras o arriostres de encofrado; y de
1,50 m. si existen éstas. En el caso que se tenga mayores alturas a las indicadas
anteriormente deberán utilizarse chutes para depositar el concreto.
El concreto que ha endurecido parcialmente o ha sido contaminado por sustancias
extrañas, no deberá ser colocado. Igualmente no será colocado el concreto
retemplado o aquel que ha sido remezclado después de iniciado el fraguado.
El concreto deberá ser cuidadosamente consolidado durante su colocación, debiendo
acomodarse alrededor de las barras de refuerzo, los elementos embebidos y las
esquinas de los encofrados. Este proceso siempre se efectuará con vibradores de
inmersión, disponiendo en la obra de 2 vibradores como mínimo.
Los Comités ACI 304 y 309 contienen las recomendaciones aplicables a la colocación
y consolidación del concreto en obra.
Protección.
A menos que se emplee métodos de protección adecuados, previamente autorizados
por el Supervisor, el concreto no deberá ser colocado durante lluvias.
No se permitirá que el agua de lluvia incremente el agua de mezclado o dañe el
acabado superficial del concreto.
La temperatura del concreto al ser colocado no deberá ser tan alta como para causar
dificultades debidas a pérdida de asentamiento o fragua instantánea.
Juntas de Construcción
Las juntas no indicadas en los planos serán ubicadas de tal manera de no alterar las
dimensiones de las estructuras. Cuando deba hacerse una junta, esta deberá contar
con previa aprobación del Supervisor.
En cualquier caso la junta será tratada de modo tal de recuperar el monolitismo del
concreto. Para este fin, en todas las juntas verticales, se dejarán llaves de dimensión
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igual a un tercio del espesor del elemento con una profundidad de 25 mm en todo el
ancho o largo del mismo.
Adicionalmente, en todas las juntas horizontales, inclinadas o verticales, se tratará la
superficie del concreto hasta dejar descubierto el agregado grueso e inmediatamente
antes de colocar el concreto fresco se rociará la superficie con pasta de cemento.
Pruebas.
La resistencia del concreto será comprobada periódicamente. Con este fin se
tomarán testigos cilíndricos de acuerdo a la Norma ASTM C 39 en la cantidad mínima
de dos testigos por cada 30 m3 de concreto colocado, pero no menos de dos testigos
por día para cada clase de concreto. En cualquier caso cada clase de concreto será
comprobada al menos por cinco "pruebas".
La "prueba" consistirá en romper dos testigos de la misma edad y clase de acuerdo a
lo indicado en las Normas ASTM C-31, C-39, C-172, se llamará resultado de la
"prueba" al promedio de los dos valores.
El resultado de la "prueba" será considerado satisfactorio si el promedio de tres
resultados consecutivos cualesquiera, es igual o mayor que el f'c requerido.
El Contratista de Obra llevará un registro de cada par de testigos fabricados en el que
constará su número correlativo, la fecha de elaboración, la clase de concreto, el lugar
específico de uso, la edad al momento del ensayo, la resistencia de cada testigo y el
resultado de la "prueba".
El asentamiento se determinará en conformidad con la Norma ASTM C143. El total de
aire se determinará en conformidad con ASTM C231 y será verificado en conformidad
con ASTM C138. El peso unitario se determinará en conformidad con ASTM C138, y la
temperatura del concreto se determinará en conformidad con ASTM C1064.
Deficiencia de las Pruebas
En la eventualidad que no se obtenga la resistencia especificada, el Supervisor
ordenará la extracción de probetas de concreto en el lugar donde se ubica la
deficiencia. Estas probetas se obtendrán mediante perforaciones con diamantina, y
podrán efectuarse inmediatamente después de haberse cumplido 28 días del vaciado
de ese concreto. En el caso de tener varios elementos estructurales vaciados (en una
misma operación) y que las pruebas arrojen valores no aceptables, se procederá a la
ejecución de pruebas de carga a estas estructuras, sin embargo con el Diseño de
Mezclas previo se establecerán curvas de resistencia que serán de utilidad en
comprobaciones a los 7, 14, y 28 días. Las pruebas se ejecutarán de acuerdo a las
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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

indicaciones del Supervisor, el cual establecerá los criterios de evaluación.


De no obtenerse resultados satisfactorios con probetas perforadas o pruebas de
carga se procederá a la demolición o refuerzo de la estructura defectuosa, en estricto
acuerdo con la decisión del Supervisor. El costo de las pruebas y el costo de la
demolición, refuerzo y reconstrucción, si éstas llegaran a ser necesarias, serán de
cuenta exclusiva del Contratista de Obra el que no podrá justificar demoras en la
entrega de la obra por estas causas.
Resanes
Toda reparación en el concreto deberá ser anotada en los planos. La Supervisión
aprobará o desaprobará la reparación. Toda reparación deberá garantizar que las
propiedades estructurales del concreto, así como su acabado, sean superiores o
iguales a las del elemento proyectado. Para proceder a un resane superficial se picará
la superficie de manera tal que deje al descubierto el agregado grueso. Acto seguido
se limpiará la superficie con una solución de agua con el 25% de ácido clorhídrico, se
limpiará nuevamente la superficie hasta quitar todo rezago de la solución, para
después aplicar una lechada de cemento puro y agua, en una relación agua /
cemento de ½ en peso. El nuevo concreto irá sobre esta parte antes de que la pasta
empiece a fraguar. Las manchas se deberán limpiar transcurridas tres semanas del
llenado, esto por medio de cepillado de cerda y agua limpia. Las manchas de aceite
se podrán eliminar con detergente.
MEDICIÓN DE PARTIDA:
La unidad de medición a que se refiere esta partida es el metro cubico (m3).
FORMA DE PAGO
El pago de estos trabajos se hará por metro cubico, cuyos precios unitarios se
encuentran definidos en el presupuesto. El Supervisor velará porque ella se ejecute
durante el desarrollo de la obra.

04.04.2 ENROCADO DE PROTECCIÓN

Ídem a la partida 04.02.02.02.2

04.04.3 CONCRETO CICLOPEO F´C= 175 KG/CM2 +30% P.G

Ídem a la partida 04.02.01.01.3

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04.04.4 CONCRETO PARA SOLADOS E=0.10 M 1:12

Ídem a la partida 04.02.02.02.1

04.04.5 ACERO CORRUGADO FY= 4200 kg/cm2 GRADO 60


DESCRIPCION

El trabajo cubierto por este capítulo consiste en el suministro, transporte, corte,


doblaje, figuración y colocación de barras de acero para el refuerzo de estructuras y
demás obras que requieran de este elemento, de conformidad con los detalles
mostrados en los planos en cada caso y cumplir el art. 318 de la norma del ACI, salvo
lo indicado en los documentos del contrato y/o lo indicado por la supervisión.
PROCESO CONSTRUCTIVO
Suministro, Doblaje, Figuración y Colocación de Acero de Refuerzo
Materiales. Las varillas de refuerzo serán suministradas por el Contratista de Obra
libres de defectos, dobladuras y curvas que no puedan ser enderezadas.
Se utilizarán barras redondas corrugadas con esfuerzo de grado 60 ASTM A615 y
según la Norma Técnica Peruana 341.031 Grado 60
Acero de Refuerzo.
Todos los materiales serán nuevos, sin oxidación, ni costras o revestimientos que
reduzca o destruya su adhesión. No se utilizarán refuerzos cuya sección haya sido
claramente reducida con torceduras.
Los diámetros y longitudes de las barras de refuerzo serán los que se muestren en los
planos. No se usará barras soldadas, debiendo realizarse los empalmes por traslape.
Los alambres lisos cumplirán con lo establecido en ASTM A82.
Cuando haya demora en el vaciado del concreto, la armadura colocada se
inspeccionará nuevamente y se volverá a limpiar cuando sea necesario.
Las barras no deberán enderezarse ni volverse a doblar en forma tal que el material
sea dañado. No se usarán las barras con ondulaciones o dobleces no mostrados en
los planos, o las que tengan fisuras o roturas. Los recubrimientos para las armaduras
se lograran por medio de dados ó espaciadores de concreto, los cuales tendrán un
área mínima de contacto con el encofrado.
El Contratista será el responsable de la calidad de los materiales a usarse en obra,
debiendo efectuar todas las pruebas y ensayos que garanticen la calidad de la obra.
El Supervisor aprobará el uso de los materiales que presente el Contratista, y podrá
ordenar en cualquier etapa de la ejecución del proyecto, ensayos de certificación de

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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

la calidad de los materiales empleados.


Colocación del Refuerzo.
Las barras de refuerzo se doblarán en frío de acuerdo con los detalles y dimensiones
mostrados en los planos. No podrán doblarse en la obra barras que estén
parcialmente embebidas en el concreto, salvo cuando así se indique en los planos o
lo autorice el Supervisor.
Todo el acero de refuerzo se colocará en la posición exacta mostrada en los planos y
deberá asegurarse firmemente, en forma aprobada por el Supervisor, para impedir
su desplazamiento durante la colocación del concreto. Para el amarre de las varillas
se utilizará. La distancia del acero a las formas se mantendrá por medio de bloques
de mortero prefabricados, tensores, silletas de acero u otros dispositivos aprobados
por el Supervisor. Los elementos metálicos de soporte que vayan a quedar en
contacto con la superficie exterior del concreto no serán corrosibles.
Las varillas de refuerzo, antes de su colocación en la obra e inmediatamente antes de
la colocación del concreto, serán revisadas cuidadosamente y estarán libres en lo
posible de óxido, tierra, escamas, aceites, pinturas, grasas y de cualquier otra
sustancia extraña que pueda disminuir su adherencia con el concreto.
Durante la colocación del concreto se vigilará en todo momento, que se conserven
inalteradas las distancias entre las varillas y la de éstas a las caras internas de la
formaleta.
No se permitirá el uso de ningún elemento metálico o de cualquier otro material que
aflore de las superficies del concreto acabado, distinto a lo indicado expresamente
en los planos o en las especificaciones adicionales que ellos contengan.

Recubrimiento para el Refuerzo.


Deberá proporcionarse el siguiente recubrimiento mínimo de concreto al
refuerzo:
CUADRO Nº 014: RECUBRIMIENTO PARA EL REFUERZO
RECUBRIMIENT
CONCRETO
O MINIMO
CONCRETO VACIADO CONTRA EL SUELO O EN
CONTACTO CON EL AGUA 7.5 CM
CONCRETO VACIADO CONTRA EL SUELO O EXPUESTO AL AMBIENTE
BARRAS DE 5/8" O MENORES 4 CM
BARRAS DE 3/4" O MAYORES 5 CM
CONCRETO EN CONTACTO CON EL AGUA, EL SUELO
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MUROS Y VIGAS Y COLUMNAS 5 CM


CONCRETO NO EXPUESTO AL AMBIENTE (PROTEGIDO POR UN
REVESTIMIENTO) NI EN CONTACTO CON EL SUELO (VACIADO CON
ENCOFRADO Y/O SOLADO
LOSAS O ALIGERADOS 2.5 CM
MUROS O MUROS DE CORTE 2 CM
VIGAS Y COLUMNAS 4 CM
CASCARAS Y LAMINAS PLEGADAS 2 CM

El Contratista no podrá modificar los diámetros y espaciamientos de los refuerzos, ni


los doblajes indicados sin autorización del Supervisor.
Los empalmes de las barras se ejecutarán en la forma y localización indicadas en los
planos. Todo empalme no indicado, requerirá autorización del Supervisor. Los
empalmes en barras adyacentes se localizarán de tal manera que queden tan
distantes entre sí como sea posible, y cuidando que no estén en zona de máxima
solicitación.
Los traslapes de refuerzo en vigas, losas y muros, se alternarán a lado y lado de la
sección. Excepto lo que se indique en otra forma en los planos, la longitud de los
empalmes al traslape, los radios de doblaje y las dimensiones de los ganchos de
anclaje cumplirán lo especificado al respecto en el Código ACI-318 y el Reglamento
Nacional de Edificaciones y los requisitos que se indican más adelante. Los ganchos
standard de anclaje consistirán en:
- Una vuelta semicircular, más una prolongación con longitud mínima de cuatro
diámetros de la barra, pero no menor de 7 cm.
- Una vuelta de 90°, más una prolongación de por lo menos 12 diámetros de la
barra en el extremo libre de éste. Para estribos, una vuelta de 90° o de 135°,
más una prolongación con longitud mínima de6 diámetros de la barra, pero no
menor de 7 cm.
Se podrá utilizar unión mecánica para traslapes, pero con el visto bueno del
Supervisor, y con la certificación de resistencia a la compresión y a la tracción de un
laboratorio competente. El peso del acero para fines de cálculo de acuerdo con las
longitudes indicadas en los planos se basará en los pesos teóricos unitarios que se
indican a continuación:
CUADRO Nº 015: DIAMETRO DE BARRAS DE ACERO
Barra Nº Cm Pulg Peso

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Ø
Kg/m
Nominal
2 0.64 ¼ 0.248
3 0.95 3/8 0.559
4 1.27 ½ 0.994
5 1.59 5/8 1.552
6 1.91 ¾ 2.235
7 2.22 7/8 3.042
8 2.54 1 3.973
9 2.86 1 1/8” 5.06
10 3.18 1 ¼” 6.403
11 3.49 1 3/8” 7.906

MEDICIÓN DE PARTIDA:
La unidad de medición a que se refiere esta partida es en kilogramos (kg).
FORMA DE PAGO
El pago de estos trabajos se hará por kilogramos (kg), cuyos precios unitarios se
encuentran definidos en el presupuesto. El Supervisor velará porque ella se ejecute
durante el desarrollo de la obra.

04.04.6 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO CARAVISTA

DESCRIPCIÓN
Esta partida comprende en la ejecución de encofrado. Los encofrados se realizarán
con Madera Tornillo y triplay de 18mm para elaborar las formas, con tal que el
encofrado tenga superficies sensiblemente uniformes y mantenga su forma ante las
presiones del concreto.
La Contratista deberá realizar el diseño del sistema de encofrado de todos los
elementos de la estructura, teniendo en cuenta los siguientes factores: Como cargas
del diseño se considerarán la resistencia del material empleado, sus deformaciones y
la rigidez de las uniones de los elementos del encofrado. En general, el diseño deberá
proporcionar una estructura de encofrado segura, en forma y dimensiones indicadas
en los planos y con la garantía de que no existan deformaciones visibles ni
desalineamientos que atenten contra el funcionamiento de la estructura.
Se deberá suministrar e instalar todos los encofrados necesarios para confinar y dar
forma al concreto, de acuerdo con las líneas mostradas en los planos u ordenadas
por el Supervisor. Los encofrados podrán ser de madera y deberán tener la
resistencia suficiente para contener la mezcla de concreto, sin que se formen combas

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entre los soportes y evitar desviaciones de las líneas y contornos que muestran los
planos, ni se pueda escapar el mortero.
El diseño deberá proporcionar una estructura de encofrado segura, en forma y
dimensiones indicadas en los planos y con la garantía de que no existan
deformaciones visibles ni desalineamientos que atenten contra el funcionamiento de
la estructura.
La operación de desencofrado de los elementos de concreto, después de su
endurecimiento, se hará gradualmente y en forma suave, quedando totalmente
prohibido golpear, forzar o causar trepitaciones que pudieran perjudicar al concreto
colocado.
El desencofrado se hará cuando el concreto tenga suficiente resistencia para soportar
su peso propio y demás cargas que sobre él graviten.
Deberá preverse la utilización de impermeabilizantes para el encofrado de madera
para evitar cambios volumétricos de éste. Se deberá complementar con equipo de
bombeo para bajar los niveles de agua o de ser posible secar la zona de trabajo.
El uso indicado para determinado tipo de encofrado, no es limitativo, queda a criterio
del Supervisor su utilización.
En general los encofrados deben estar de acuerdo con lo dispuesto en el ACI 318.99

DISEÑO DE ENCOFRADOS
 Deformaciones
No es suficiente diseñar encofrados para resistir esfuerzos; un requisito muy
importante es la limitación de las deformaciones ocasionadas por el peso y/o
presión del concreto.
La deformación permisible en el encofrado mismo deberá ser de 3 mm.
El número de usos del encofrado será el necesario de manera que el resultado
del elemento no se vea alterado en su forma o acabado debido al sobre uso.
 Rigidez del encofrado
En áreas de vibración intensa ocurren concentraciones de mortero y partículas
finas de la mezcla. En encofrado poco rígido o de rigidez no uniforme, el vibrado
ocasiona vibraciones de amplitud alta y desigual en el área del panel. Esto trae
consigo: diferencia en las concentraciones de mortero y partículas finas de la
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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

mezcla, diferencias que se manifiestan en cambios de color de la superficie de


concreto terminado sobre todo en la zona de juntas entre paneles.
Es recomendable por lo tanto que el encofrado sea rígido y que esta rigidez sea
uniforme en el elemento por llenar.
 Impermeabilidad de las uniones
Debe ponerse particular atención en el diseño, fabricación y erección del
encofrado para asegurar uniones impermeables entre paneles.
Es necesario además sellar estas uniones con cintas de espuma plástica o cinta
adhesiva.
Cuando se usa encofrados enchapados, las juntas entre planchas deben ser a
tope y es recomendable que se sellen por atrás con cinta adhesiva. También es
necesario pintar los bordes de las planchas de enchape para minimizar la
absorción de agua lechada de cemento por estos bordes.
 Juntas de Construcción
Es imposible evitar cierta discontinuidad en el alineamiento o en el color del
concreto terminado en juntas de construcción vertical u horizontal. Es por lo
tanto recomendable acusar estas juntas y a la vez reducir su cantidad al mínimo.
El espaciamiento de juntas verticales de construcción debe ser determinado de
tal manera que permita velocidades de llenado mayores de dos metros por hora
verticalmente, esta velocidad ayuda a la eliminación de bolsas de aire en la masa
del concreto.
MATERIALES
- Alambre Negro N°16
- Alambre Negro N°8
- Clavos con cabeza promedio
- Aditivo desmoldador
- Madera Tornillo
- Triplay de 4'x 8' x 18 mm
MAQUINARIA Y EQUIPOS
- Sierra Eléctrica
MEDICIÓN DE PARTIDA:
La unidad de medición a que se refiere esta partida es el metro cuadrado (m2).

FORMA DE PAGO
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El pago de estos trabajos se hará por metro cuadrado (m2), cuyos precios unitarios se
encuentran definidos en el presupuesto. El Supervisor velará porque ella se ejecute
durante el desarrollo de la obra.

04.04.7 CURADO CON ADITIVO QUIMICO EN CONCRETO

DESCRIPCION
Todo el concreto será curado mediante aditivo químico para casos de superficies
verticales, muros y placas, el curado deberá efectuarse aplicando una membrana
selladora desvaneciente. El Comité ACI 308 contiene recomendaciones para este
proceso.
MATERIALES
Los materiales utilizados son los siguientes:
- Aditivo curador
- Polietileno para reemplazo
Todo ello se aplicara con una mochila pulverizadora.
EQUIPOS
- Mochila pulverizadora
MEDICIÓN DE PARTIDA:
La unidad de medición a que se refiere esta partida es metro cuadrado (m2).
FORMA DE PAGO
El pago de esta partida se hará por m2, cuyos precios unitarios se encuentran
definidos en el presupuesto, incluyendo equipos, mano de obra, herramientas y todo
lo necesario para la correcta ejecución de la partida de obra

04.05 COMPUERTAS

04.05.1 COMPUERTA METALICA DE IZAJE DE 0.75 x 1.10 M

04.05.2 COMPUERTA METALICA DE IZAJE DE 0.50 x 0.50M

GENERALIDADES
El presente ítem corresponde al Suministro e Instalación de Compuertas, donde se
cubre las especificaciones técnicas generales para: fabricación, pruebas en fábrica,

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transporte, montaje, pruebas en el sitio y puesta en servicio de las compuertas


mecánicas especificadas en el Proyecto.
Las compuertas son mecanismos que se utilizan para el aislamiento u obturación del
paso de un fluido. Constan de tres partes:
1. Tablero o Tajadera: Es la parte que desliza de la compuerta, permitiendo el
paso del fluido o bloqueándolo.
2. Marco-Guía: Su función es doble; por un lado permite que el tablero se sirva
de él para abrir y cerrar el paso del agua y por otro que se asiente de forma
que se consiga la estanqueidad del conjunto.
3. Accionamiento: Mecanismo para la maniobrabilidad del tablero, para el
presente proyecto es una compuerta en Bocatoma diseñada para bloquear
en forma total o parcial el paso del fluido mientras no sobrepase la altura del
tablero.
MATERIALES DE FABRICACION PARA MODELOS ESTANDAR
PARTE DE LA COMPUERTA MATERIALES
Tablero Acero inoxidable ASTM A240 -316L
Marco Acero inoxidable ASTM A240 -316L
Husillo Ascendente Acero inoxidable ASTM A240 -316L
Soportes Prolongación Husillo Acero inoxidable ASTM A240 -316L
Tuerca Bronce
Caucho natural de calidad EPDM,
Juntas
según ISO-48 (60 Shore)
Guías Polietileno
Tornillería Calidad A-2 (AISI-316L)
Columna de maniobra Acero inoxidable ASTM A240 -316L
Procedimiento Homologado Según
Uniones soldadas Norma UNE-EN 15609 o código ASME
Sección IX

NORMAS Y ESPECIFICACIONES

ACEROS DE CONSTRUCCIÓN PARA ESTRUCTURAS METÁLICAS


Los aceros a emplear deberán cumplir con las normas ASTM que a
continuación se indican:
ASTM A240 – Especificación estándar placas de acero inoxidable de cromo-
níquel
Especificaciones:
Tipo 316L: ASTM A240, A666

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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

ACERO INOXIDABLE 316L


El acero inoxidable Tipo 316L es un acero inoxidable de cromo níquel
austenítico que contiene molibdeno. Esta adición aumenta la resistencia a la
corrosión general,mejora la resistencia a picaduras de soluciones de iones de
cloruro. La resistencia a la corrosión es mejor, particularmente contra ácidos
sulfúrico, hidroclorhídrico, acético, fórmico y tartárico; sulfatos ácidos y
cloruros alcalinos.
CONFORMACIÓN
Los Tipos 316L recocidos pueden fabricarse mediante Lámina y bandas.
SOLDADURA
EL Procedimientos de soldadura que se empleara será el de Soldadura por arco
manual con electrodo revestido (SMAW) con la Norma UNE-EN 15609. En este
proceso el electrodo es un alambre revestido, donde el soldador controla el
proceso manualmente sobre la longitud y dirección del arco que se establece
entre el extremo del electrodo y la pieza a soldar (metal base).
CORROSIÓN:
El acero inoxidable del Tipo 316 L exhibe mejor resistencia a la corrosión.

INSTRUCCIONES DE MONTAJE

La instalación de la compuerta se llevará a cabo de manera profesional y de


acuerdo con las instrucciones del fabricante. Será responsabilidad del
instalador, manejar, almacenar e instalar la compuerta en estricto acuerdo con
las instrucciones, dibujos y recomendaciones del fabricante.

Antes del montaje


Antes de realizar la instalación de las compuertas es necesario comprobar que
el material suministrado es conforme al pedido.
Se suministran el conjunto compuerta en distintas partes:
 Tablero ajustado y fijado al marco junto con husillo.
 Prolongador de husillo y soportes a pared.
 Accionamiento y soporte al suelo.
Una vez efectuadas las comprobaciones mecánicas y dimensionales, para
evitar la suciedad en la compuerta durante su instalación, se deberán volver a
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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

colocar las protecciones para transporte y almacenaje con la que se entrega.


Para asegurar el correcto montaje, puesta en marcha y mantenimiento de las
compuertas, se deberá disponer de un espacio libre.
Es imprescindible que las compuertas estén instaladas sobre una superficie
plana y resistente, así como comprobar su nivelación. En cualesquiera de los
casos se deberá comprobar que la superficie donde se fija la compuerta sea
totalmente plana, es decir, que los taladros estén en el mismo plano, para
evitar que cuando sea atornillada no se generen tensiones o torsiones que
produzcan deformaciones del marco, descuadres o desajustes que podrían
producir rozamientos indeseados del tablero y otros componentes, así como
roturas de ejes u otros elementos.
Previa sujeción final mediante espirros se aplicará, alrededor del marco, una
capa selladora de masilla adhesiva bicomponente a base de poliuretano. Como
acabado final se aplicará dicha masilla por todo el contorno exterior.
Una vez colocada, y verificada la instalación de la compuerta se fijarán a la
pared los soportes correspondientes del alargador de husillo y se realizarán las
uniones tablero, husillo, accionamiento.
Finalmente, el montaje quedará acabado:
 El presente caso presenta compuertas con husillo cuadrado, la
instalación habrá acabado con la instalación de los soportes del
alargador del husillo.

CALIDAD Y NORMAS DE APLICACIÓN

ESTANQUEIDAD Y SELLO
De acuerdo a las normas americana AWWA / C-561 / C-563 / C-561 (1,24
L/minuto por metro lineal de junta) y a la europea DIN 19569 – compuertas
deslizante clase 4 de las 5 que comprende para agua limpia (la corriente de fuga
permitida estará entre los valores 0.05 l/s/m, L/segundo por metro lineal de
junta y los 0.1 l/s/m.)
En condiciones de agua limpia, la compuerta responde y mejora hasta las
exigencias de la clase 4 de la citada norma.
RECUBRIMIENTODE PINTURA
Según AWWA C-550.

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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

FUNCIONAMIENTO
Un ciclo de apertura y cierre

MEDICIÓN DE PARTIDA

La unidad de medida para esta partida es Unidad (und.).


FORMA DE PAGO

El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto, entendiéndose que dicho


precio y pago constituirá la compensación total: Suministro de materiales,
transporte, pruebas de calidad, mano de obra especializada y equipos para la
instalación necesarios para el cumplimiento de la partida.

04.05.3 REJILLA DE ACERO E=1" DE 1.00 x 0.20

DESCRIPCIÓN
Se instalará en la estructura de captación dos rejillas de retención de sólidos flotantes
construido con ángulos y platinas de 1” x 1/4” separadas a 5 cm de acuerdo a lo
indicado en los planos del proyecto. Su finalidad es retener sólidos gruesos, de
dimensiones relativamente grandes que estén en suspensión o flotantes.
Las rejas son empleadas para proteger contra obstrucciones de las válvulas, bombas,
tuberías y otras partes de la planta. También contribuyen a dar una mejor apariencia
a la planta y reduce el volumen de flotante (espuma).

MATERIALES
ACERO INOXIDABLE
La rejilla de retención se efectuará basada en el acero inoxidable A276, Tipo 304L es
el más utilizado de los aceros inoxidables austénicos (cromo/níquel). En la condición
de recocido, es fundamentalmente no magnético y se torna magnético al trabajarse
en frío. El acero inoxidable Tipo 304L se prefiere en las aplicaciones de soldadura
para excluir la formación de carburos de cromo durante el enfriamiento en la región
afectada por el calor de la soldadura. Estas aleaciones representan una excelente
combinación de resistencia a la corrosión y facilidad de fabricación.

Características de la platina

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Aplicaciones Espesor Espesor Alas iguales


Tipo de
Norma ASTM según la Acabado Grado 3/4" 1 1/4" 1 1/2" 2 1/2"
Producto (Pulg) (mm) 1" (25.4mm) 2" (50.8mm) 3" (76.2mm) 4" (101.6mm)
norma (19.05mm) (31.75mm) (38.1mm) (63.5mm)
1/8" 3.175 * * * * *
3/16" 4.76 * * * * * *
Estructuras,
Soportes, 1/4" 6.35 * * * * * * *
Marcos para la
Industria
304/304L 5/16" 7.94 * * * * * *
Alimenticia,
Arquitectura
3/8" 9.52 * * * * * * *
Platinas A-276 Industrial
1/2" 12.7 * * * * *
3/4" 19.05 * *
Estructuras, 3/16" 4.76 * *
Soportes,
Marcos para 1/4" 6.35 * *
ambientes
muy agresivos,
316/316L 5/16" 7.93 *
Industria
Química,
3/8" 9.53 * *
Petroquímica 1/2" 12.7 *

Características del Angulo


Espesor Alas Iguales
Tipo de
Norma ASTM Aplicaciones Grado Espesor 3/4" 1 1/4" 1 1/2" 2 1/2"
Producto (mm) 1" (25.4mm) 2" (50.8mm) 3" (76.2mm) 4" (101.6mm)
(19.05mm) (31.75mm) (38.1mm) (63.5mm)
3.175 * * * * *
4.76 * * * * * *
Estructuras,
Soportes, 6.35 * * * * * * *
Marcos para la
Industria
1/8" 7.94 * *
Ángulos A-276
Alimenticia,
Arquitectura 304/304L
9.52 * * *
3.175 *
4.76 *
6.35 * * * * *
1/4" 7.93 *
9.53 * *

Especificaciones:
En función a norma ASTM A276 (Especificación Estándar para barras de acero
inoxidable)
MEDICIÓN DE PARTIDA
La unidad de medida para esta partida es la Unidad (und).
FORMA DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto, entendiéndose que dicho
precio y pago constituirá la compensación total por mano de obra, herramientas e
imprevistos necesarios para el cumplimiento de la partida.

04.05.4 BARANDAS METALICAS DE TUBO F° G° PASAMANO 1 1/2" - PARANTE 2" x 0.80 M DE


ALTURA

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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

DESCRIPCIÓN
La Partida comprende los costos de mano de obra, herramientas, materiales y equipo
necesarios para el suministro, la habilitación, colocación y pintado con pintura
anticorrosiva y de acabado de las barandas, construidas a base de tubos de fierro
galvanizado de 1½ “diámetros y dimensiones indicados en los planos y de acuerdo a
lo prescrito en las Especificaciones Técnicas.

Las barandas dispuestas en la bocatoma como elementos de seguridad, serán


fabricadas con tuberías de fierro galvanizado de 1" y 1 1/2", las mismos que
cumplirán lo especificado en las Normas NTP ISO 49: 1997
Los parantes y largueros de las barandas y escaleras serán unidos mediante soldadura
NXX de¼” y anclados a platinas de acero empotradas en el concreto de la manera
indicada en los planos. Finalmente, estos elementos serán pintados con dos manos
de pintura anticorrosiva color amarillo.

UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medición será en metros lineales (ml).
FORMA DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto, entendiéndose que dicho
precio y pago constituirá la compensación total por mano de obra, herramientas e
imprevistos necesarios para el cumplimiento de la partida.

5.0 DESARENADOR

05.01 TRABAJOS PRELIMINARES

05.01.1 LIMPIEZA DEL TERRENO MANUAL

Ídem a la partida 04.02.01.01.1

05.01.2 TRAZO, NIVELACION Y REPLANTEO OBRAS DE ARTE

Ídem a la partida 04.01.2

05.02 MOVIMIENTO DE TIERRAS

05.02.1 EXCAVACION DE MATERIAL SUELTO C/EQUIPO

DESCRIPCIÓN Y MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN


Este trabajo comprende la ejecución de las Excavaciones necesarias para la
cimentación de estructuras, desarenador, canales, caídas, rápidas, cruces y otras
obras de arte, en material normal.

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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

UNIDAD DE MEDIDA
Este trabajo será medido por meros cúbicos (m3)
FORMA DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto, entendiéndose que dicho
precio y pago constituirá la compensación total por mano de obra, herramientas e
imprevistos necesarios para el cumplimiento de la partida.

05.02.2 NIVELACION Y COMPACTACION DE TERRENO

DESCRIPCIÓN
Bajo esta especificación se considera los trabajos de refine y nivelación de las zanjas
hasta alcanzar los niveles indicados en los planos después de producida la
excavación hasta los límites tolerables; el refine y nivelado de la sección se realizará
con herramientas manuales tratando de no provocar sobre excavaciones.
SISTEMA DE CONTROL DEL PROCESO DE EJECUCIÓN DE LA PARTIDA
Los niveles dejados por la brigada serán definitivos y el ancho de los taludes y piso
será ejecutado de acuerdo a lo indicado en los planos respectivos.

MAQUINARIA Y EQUIPOS
- Compactador Vibratorio tipo plancha 7 HP
MEDICIÓN DE PARTIDA
El trabajo ejecutado se medirá en metro cuadrado (m2), aprobado por el Ingeniero
de acuerdo a lo especificado.
FORMA DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto, por metro cuadrado (m2),
entendiéndose que dicho precio y pago constituirá la compensación total por el
equipo, mano de obra, herramientas e imprevistos necesarios.

05.02.3 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE

Ídem a la partida 04.03.3

05.03 CONCRETO ARMADO

05.03.1 CONCRETO F´C=210 KG/CM2, OBRAS DE ARTE

Ídem a la partida 04.04.1

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05.03.2 CONCRETO PARA SOLADOS E=0.10M 1:12

Ídem a la partida 04.04.4

05.03.3 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO CARAVISTA

Ídem a la partida 04.04.6

05.03.4 ACERO CORRUGADO FY= 4200 KG/CM2 GRADO 60

Ídem a la partida 04.04.5

05.03.5 CURADO CON ADITIVO QUIMICO EN CONCRETO

Ídem a la partida 04.04.7

05.04 JUNTAS

05.04.1 JUNTA WATER STOP DE 6"

DESCRIPCION
Son elementos a base de neopreno se le conoce como elastómeros sintéticos, de gran
resistencia y elasticidad, que incorporadas en las juntas de concreto aseguran una
perfecta estanqueidad en las obras hidráulicas donde se quiere resistir la acción de
fuertes presiones de agua.
El producto debe cumplir con propiedades químicas tales que sean resistentes a ácidos
orgánicos e inorgánicos, alcoholes, aceites, disolventes, a la intemperie, a la oxidación.
En el cuadro N° 16 se muestra las normas que debe cumplir:
Cuadro N° 16
PROPIEDADES NORMA VALOR NORMAL
Gravedad específica ASTM-792 1.5
Elongación ASTM-412 400%
Dureza Shore A ASTM-2210 76+-3
Absorción de agua de 24 horas ASTM-570 0.82%
Absorción de agua de 24 horas ASTM-412 2500 PSI

PROCESO CONSTRUCTIVO

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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

Las cintas “water stop” serán colocadas en su posición definitiva antes del primer
vaciado.  Deberán tomarse las previsiones para evitar que la banda se desplace o
cambie de posición durante la operación del vaciado de concreto.  El concreto
adyacente será vaciado posteriormente de modo que la cinta “water stop” quede en
su posición y sea recubierta de hormigón en todo su desarrollo. Al vaciar el concreto
téngase cuidado que no hallan desplazamientos y efectúe un buen vibrado. La cinta
debe quedar bien instalada dentro de la estructura de concreto.
Las cintas “water stop” serán cortadas en obra a los largos requeridos para su
posterior colocación conforme se indica en los planos o donde el Supervisor así lo
instruya.
El Contratista suministrará todo el material, herramientas y equipo necesario, para la
realización de los trabajos, debiendo tener la aprobación de la Supervisión.
MATERIALES
El material utilizado para la ejecución de esta partida es:

- Wáter Stop PVC de 6”


MEDICIÓN DE PARTIDA
La unidad de medida para esta partida es metro lineal (ml.).
FORMA DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto, entendiéndose que dicho
precio y pago constituirá la compensación total por mano de obra, herramientas e
imprevistos necesarios para el cumplimiento de la partida.

05.05 COMPUERTAS

05.05.1 COMPUERTA METALICA DE IZAJE DE 0.50 x 0.50M

Ídem a la partida 04.05.2

05.05.2 BARANDAS METALICAS DE TUBO F°G° PASAMANO 1 1/2" - PARANTE 2" x 0.80 M DE
ALTURA

Ídem a la partida 04.05.4

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6.0 CANAL DE CONDUCCIÓN

06.01 TRABAJOS PRELIMINARES

06.01.1 LIMPIEZA DEL TERRENO MANUAL

DESCRIPCION
Consiste en la eliminación de cualquier material extraño a la obra (montículos de
tierra, piedras) y arbustos que se encuentren en el piso, talud y berma del canal, para
poder realizar el trazo y replante de lugares donde se emplazarán las estructuras a
construirse. Los materiales serán eliminados mediante medios y herramientas
manuales, y depositados en los botaderos contemplados en el proyecto, teniendo el
criterio de no generar impactos negativos sobre el medio ambiente.
SISTEMA DE CONTROL DE CALIDAD
El Contratista y el Supervisor de Obra deberán verificar que la eliminación de la
maleza se haya efectuado de raíz, a fin de evitar su rebrote y por ende futuros
levantamientos de la estructura a construirse.
MAQUINARIA Y EQUIPOS
- Herramientas manuales
MEDICIÓN DE PARTIDA
La unidad de medida del área desbrozada y limpiada será (m2), en su proyección
horizontal, de área limpiada y desbrozada satisfactoriamente, dentro de las zonas
señaladas en los planos y planilla de metrados.

Tampoco se medirán las áreas limpiadas en zonas de préstamos o de canteras y otras


fuentes de materiales que se encuentren localizadas fuera de la zona del proyecto, ni
aquellas que el Contratista haya despejado por conveniencia propia, tales como vías
de acceso, vías para acarreos, campamentos, instalaciones o depósitos de materiales.

FORMA DE PAGO
El pago de la limpieza se hará al respectivo precio unitario del contrato, por todo
trabajo ejecutado de acuerdo con esta especificación y aprobado por el Supervisor.
El precio deberá cubrir todos los costos de desmontar, destroncar, desenraizar,
rellenar y compactar los huecos de tocones; disponer los materiales sobrantes de
manera uniforme en los sitios aprobados por el Supervisor.

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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

El pago por concepto de limpieza se hará independientemente del correspondiente a


la remoción de capa vegetal en los mismos sitios, aun cuando los dos trabajos se
ejecuten en una sola operación.

06.01.2 TRAZO Y REPLANTEO DURANTE EJECUCION DE OBRA

DESCRIPCIÓN
Comprende la materialización en el terreno y determinación precisa de todos los
elementos y niveles indicados en los planos; así como, el replanteo de los planos en
el terreno (trazo del canal) y sus niveles de corte, fijando los ejes de referencia con
equipo topográfico y estacas de nivelación.
Se marcarán los ejes y a continuación las líneas del alineamiento del eje de tubería.
Los ejes deberán ser revisados por el Contratista de Obra y aprobados por el
Ingeniero Supervisor, antes del inicio de los trabajos.
Se colocarán Bench Mark (Bms) a cada 500 m de trazo del tubo, para control de los
niveles de colocación de las tuberías. Se señalaran en campo las Progresivas del canal
a cada 20m, las mismas que deberán ser pintadas en lugares visibles.

PROCESO CONSTRUCTIVO
Esta partida comprende a la línea de impulsión por tubería.
Se dará inicio en la progresiva 0 + 000 en donde se encuentra la planta de bombeo tal
como se aprecia en los planos hasta la progresiva final de la línea de impulsión en
14+316.00 Esta información puede ser verificada en los planos adjuntos.

SISTEMA DE CONTROL DE CALIDAD


El Contratista y el Ingeniero Supervisor de Obra deberán verificar que los trabajos de
topografía se realicen según lo fijado en los planos de obras y con los equipos
topográficos en óptimas condiciones (calibrados), para ello deberá de presentar los
certificados correspondientes de calibración antes de iniciar con los trabajos de cada
uno de los equipos.
MATERIALES
- Cemento portland tipo ip (42.5kg)
- Tiza bolsa de 40 kg
- Ocre rojo
- Pintura esmalte

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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

- Hormigón
EQUIPOS
- Cordel
- Nivel topográfico
- Estación total inc. Prismas
MEDICIÓN DE PARTIDA
La unidad de medición a que se refiere esta partida es por metro cuadrado (m2)
FORMA DE PAGO
El pago de ésta partida se hará por metro cuadrado (m2) de avance, cuyo precio
unitario se encuentra definido en el presupuesto, incluyendo la mano de obra,
equipos, herramientas y todo lo necesario para su correcta ejecución.

06.02 MOVIMIENTO DE TIERRAS

06.02.1 EXCAVACION Y PERFILADO EN MATERIAL SUELTO C/EQUIPO

06.02.2 EXCAVACION Y PERFILADO EN ROCA SUELTA C/EQUIPO

06.02.3 EXCAVACION Y PERFILADO EN ROCA FIJA C/EQUIPO

GENERALIDADES
Antes de realizar las excavaciones EL CONTRATISTA organizara y coordinara los
trabajos de excavación con los dueños de los predios y/o comunidades de la zona de
tal forma que los tramos que se aperturen la zanja no se encuentren abierto como
plazo máximo de 7 días calendarios, es por ello que se deberá trabajar de manera
ordenada y cumplir con las pruebas de calidad de los trabajos realizados.
DESCRIPCIÓN
Estos trabajos se refieren a la excavación que deberá realizarse para el canal de
conducción. Se incluye en esta denominación, la excavación de los conductos
cubiertos en la parte comprendida entre el nivel de la plataforma proyectado.
También comprende la excavación masiva en terreno normal utilizando maquinaria
Tractor de orugas y Retroexcavadora sobre orugas, hasta la línea horizontal que
define el nivel de la excavación, según lo indicado en los planos del proyecto.
Todos los trabajos de excavaciones se adaptarán a las exigencias de las obras según
las medidas y cotas indicadas a los planos y/o instrucciones de la Supervisión y a las
condiciones naturales del subsuelo. Los taludes se protegerán contra deslizamientos,
en caso necesario, se tenderán y deberán ser peinados convenientemente de
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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

acuerdo a taludes de los planos en los lugares que así lo requieran, se instalarán
bermas para la estabilidad de las obras y protección de los obreros. En todos los
trabajos de excavación, el desmonte del material a eliminarse y el tipo de los equipo
a emplearse, necesitan la aprobación de Supervisión. Se eliminará cualquier material
aunque no se encuentre directamente en la superficie de excavación, y que pudiera
perjudicar por desprendimiento o deslizamiento las obras, a los obreros o equipos.
El método de excavación empleado, no deberá producir daños a los estratos
previstos para la cimentación de las obras, de forma tal que se reduzca su capacidad
portante o su densidad. Cualquier trabajo de recompactación requerido por esta
situación, será por cuenta del Contratista.
La profundidad y taludes de excavación se guiarán por las indicaciones dadas en los
planos de diseño, los que sin embargo estarán supeditados finalmente a las
características que se encuentren en el subsuelo, debiendo ser acordados en última
instancia por la Supervisión y el Contratista en obra.
La cimentación deberá de estar limpia de todo material descompuesto y material
suelto, raíces y todas las demás intrusiones que pudieran perjudicarla.
En todo caso, siempre es responsabilidad del Contratista proteger los cimientos
contra daños de toda índole.
El Contratista deberá tomar las precauciones para mantener las excavaciones libres
de agua.
Si se trata de excavaciones que posteriormente serán rellenadas, no se requiere de
mayores exigencias en el perfilado de los taludes, debiéndose dar a la excavación un
mayor énfasis en lograr la estabilidad de los mismos.
CLASIFICACIÓN DE EXCAVACIÓN
 EXCAVACIÓN DE ZANJA EN MATERIAL SUELTO
Como material común o material suelto, se considera los materiales flojos no-
consolidados tales como material orgánico, humus, tierras vegetales secas y
húmedas, las arenas, gravas con material hasta de 12" de diámetro, suelos
arcillosos, arenas arcillosas, y en general, todos los materiales que pueden ser
removidos a mano, con excavadora, o con equipos de movimiento de tierra sin
escarificador.
 EXCAVACION DE ZANJA EN MATERIAL DE ROCA SUELTA C/EQUIPO
Se refiere a rocas blandas o sueltas que en muchos que debido a su composición
de los resultados de los estudios de Geología, debido a que son rocas
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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

descompuestas y no ofrecen gran dificultad para su trabajo ni para su


desagregación mediante maquinaria: Compresora neumática, Tractor de orugas
de 190-240 hp y Cargador sobre llantas 125-155 hp 3 yd3.

 EXCAVACION DE ZANJA EN MATERIAL DE ROCA FIJA C/EQUIPO


Se refiere a rocas duras que en muchos que debido a su composición de los
resultados de los estudios de Geología, debido a que son rocas que ofrecen gran
dificultad para su trabajo para su desagregación mediante maquinaria:
Compresora neumática 250 - 330 pcm - 87 hp, Tractor de orugas de 190-240 hp,
Cargador sobre llantas 125-155 hp 3 yd3 y Retroexcavadora sobre orugas 115-
165 hp, 0.75-1.60yd3

LIMITES DE EXCAVACIÓN
En cuanto al movimiento de tierra El Contratista no deberá excavar más allá de las
líneas y taludes mostrados en los planos o las indicadas por la Supervisión, sin la
previa autorización por escrito de este último. Cualquier excavación hecha por fuera
de ellas que el Contratista lleve a cabo por cualquier propósito o razón será por
cuenta del Contratista, haya sido o no aprobada por la Supervisión. Si en opinión de
la Supervisión dicha excavación debe llenarse a fin de completar la obra, el relleno
correspondiente será hecho por y a cuenta del Contratista y con un material
aprobado y a satisfacción de la Supervisión.
Durante el desarrollo de la obra, la supervisión tendrá la facultad de variar las líneas y
taludes de cualquier parte de las excavaciones, para ajustarlas a las condiciones
geológicas y geotécnicas encontradas.
SEGURIDAD DURANTE LAS EXCAVACIONES

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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

MAQUINARIA Y EQUIPOS
La maquinaria y equipos a utilizar para las excavaciones dependerá del tipo de
material de suelo y se detallara a continuación son:
MAQUINARIA TERRENO SUELTO
- Tractor de orugas de 190-240 hp
- Retroexcavadora sobre orugas 115-165 hp, 0.75-1.60yd3
MAQUINARIA ROCA SUELTA
- Compresora neumática de 87 Hp
- Tractor de orugas de 190-240 Hp
- Cargador sobre llantas 125-155 Hp 3 yd3

MAQUINARIA ROCA FIJA


- Compresora neumática de 29 kg
- Compresora neumática de 87 Hp

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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

- Tractor de orugas de 190-240 Hp


- Cargador sobre llantas 125-155 Hp 3 yd3 1.60yd3

MEDICIÓN DE PARTIDA
La unidad de medición a que se refiere esta partida se detalla a continuación:
Excavación y perfilado en material suelto c/equipo metro cubico
Excavación y perfilado en roca suelta c/equipo metro cubico
Excavación y perfilado en roca fija c/equipo metro cubico

FORMA DE PAGO
El pago de ésta partida se hará por metro cubico (m3), cuyo precio unitario se
encuentra definido en el presupuesto, incluyendo la mano de obra, equipos,
herramientas y todo lo necesario para su correcta ejecución.

06.02.4 CAMA DE APOYO E=0.10M

DESCRIPCION
Este ítem se refiere al empleo de apoyos o camas de asiento, empleando material de
propio zarandeado o material de préstamo de acuerdo a los anchos, espesores y
diseños establecidos en los planos correspondientes, este será de material tipo
arenilla zarandeada con granulometría pasante al 100% de malla de 1 1/2”.
MATERIAL
Se utilizará material de préstamo, para lograr la gradación adecuada y el apoyo
necesario. Los materiales para la cama de apoyo serán de clase II (SEGÚN ASTM
D2321).
Los materiales que deben usarse para la cama de apoyo son los clase IA, IB y II de
acuerdo a las recomendaciones de la Norma ASTM D2321. En el presente caso tanto
para el material de préstamo como propio se categoriza como clase II Tabla 1. Esta
clasificación incluye agregados naturales, manufacturados y procesados y los tipos de
suelo clasificados con la norma ASTM D 2487

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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

Materiales Clase II - Estos materiales al compactarse proveen un nivel de soporte


relativamente alto a la tubería. En muchos aspectos tienen todas las características
deseables de los materiales de la Clase IB cuando tienen granulometría cerrada. Sin
embargo, los grupos de granulometría abierta pueden permitir migración de finos y
las graduaciones deben ser revisadas para que sean compatibles con las
graduaciones de los materiales adyacentes. Típicamente, los materiales Clase II
consisten de partículas redondeadas y son menos estables que los materiales
angulares, a menos que estén confinados y compactados.
PROCESO DE EJECUCION
El lecho de asiento del tubo debe estar ubicado sobre un fondo de zanja firme y
estable de modo que proporcione un adecuado apoyo. El lecho de asiento terminado
debe proporcionar un apoyo firme, estable y
uniforme al cuerpo del tubo y a cualquier
saliente de la junta.
Se debe proporcionar un lecho de asiento de
150mm debajo del tubo. Ver Figura (3-2 y 3-3)
donde se muestra el apoyo correcto e
incorrecto sobre el lecho de asiento.

Previa a la colocación del material de base se


deberá verificar las cotas de cimentación, asimismo, que el fondo de la excavación se
encuentre perfilado y libre de raíces, piedras salientes, oquedades u otras
irregularidades.
El asiento del tubo será construido en capas de un espesor máximo de 4’’ a todo el
ancho de la excavación. El espesor de cama será de 0.10m, no se admitirá espesores
menores a 0,10 m. Esta capa de material granular será colocada sobre cualquier tipo
de suelo de fundación, con excepción de suelos de baja capacidad portante o
rocosos, en cuyo caso el espesor será de 0,30 m.
Cualquier reemplazo de material por debajo del nivel de 0,30 m, para efectos de
mejoramiento, no forma parte del material de la cama de asiento.
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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

Se debe proporcionar un encamado estable y uniforme para el tubo. El encamado


debe ser compactado a un mínimo de 90% de la densidad Próctor estándar.
Asimismo, se debe verificar que los terrones no deberán ser de un tamaño mayor al
doble del máximo tamaño de las partículas, no se utilizará material congelado,
orgánico, escombros (neumáticos, botellas, metales, etc), u otros que no se
encuentren contemplados dentro de los parámetros de la norma ASTM D2321.
MEDICIÓN DE PARTIDA
La unidad de medición de esta partida será en metros cúbicos (m3).
FORMA DE PAGO
El pago de ésta partida se hará por metros cúbicos (m3), cuyos precios unitarios se
encuentran definidos en el presupuesto, incluyendo equipos, mano de obra,
herramientas y todo lo necesario para la correcta ejecución de la partida de obra.

06.02.5 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO

06.02.6 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL DE CANTERA

DESCRIPCION

Este ítem se refiere al relleno inicial de la zona del Tubo con material de relleno de
préstamo o propio seleccionado de acuerdo a los anchos, espesores y diseños
establecidos en los planos correspondientes. En caso de material de préstamo se
utilizará material de las canteras ubicada en los planos aprobados, según los estudios
de geotecnia realizada en el presente proyecto. Este será de material tipo arenilla
zarandeada con granulometría pasante al 100% de malla de 1 1/2”.

MATERIAL
Se utilizará material propio o material de préstamo según corresponda, este material
debe cumplir con las indicaciones de la Norma ASTM D2321. Los materiales que
deben usarse para el relleno inicial son los clase IA, IB y II de acuerdo a las
recomendaciones de la Norma ASTM D2321. En el presente caso tanto para el
material de préstamo como propio se categoriza como clase II de acuerdo a la Tabla
1. Esta clasificación incluye agregados naturales, manufacturados y procesados y los
tipos de suelo clasificados con la norma ASTM D 2487.

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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

Materiales Clase II - Estos materiales al compactarse proveen un nivel de soporte


relativamente alto a la tubería. En muchos aspectos tienen todas las características
deseables de los materiales de la Clase IB cuando tienen granulometría cerrada. Sin
embargo, los grupos de granulometría abierta pueden permitir migración de finos y
las graduaciones deben ser revisadas para que sean compatibles con las
graduaciones de los materiales adyacentes. Típicamente, los materiales Clase II
consisten de partículas redondeadas y son menos estables que los materiales
angulares, a menos que estén confinados y compactados. (Ver norma).

PROCESO DE EJECUCION
El relleno inicial se extiende desde la línea media de la tubería hasta un mínimo de 15
cm por encima de la clave del tubo y una altura variable para el relleno final según
sea sección.
Efectuada y aprobada la prueba de hermeticidad (PRUEBA HIDRAULICA) se procederá
a un correcto acostillado (relleno lateral) a todo lo largo del tubo con material
granular. Se deberá usar la herramienta adecuada para que el material quede
perfectamente compactado entre la tubería y las paredes de la zanja. Para el
acostillado del tubo se usará un pisón de cabeza angosta. La colocación del relleno a
los costados de la tubería, se realizará en capas alternadas de 0,15 m a ambos lados
de la tubería, para permitir un buen apisonamiento, se utilizará un pisón de cabeza
plana o un apisonador mecánico. El relleno deberá compactarse hasta alcanzar una
densidad mayor al 95% de la Máxima Densidad Seca-M.D.S. del Próctor Estandar.

El relleno se colocará en forma simétrica conservando siempre la misma altura en


ambos lados de la tubería. Se deberá tener especial cuidado en la colocación y
compactación de las rinconeras, es decir bajo los tubos.

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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

Para verificar la compactación de los rellenos se tomarán suficientes muestras de


cada tramo comprendido entre dos pozos de visita que aseguren el 100% de
cumplimiento del nivel de compactación. La cantidad de muestras y el lugar donde se
tomen dentro de cada tramo que se supervise será a juicio y bajo la responsabilidad
de la empresa supervisora.

Si la empresa encargada de supervisar los trabajos detecta que el nivel de


compactación no cumple con lo especificado, el responsable de la construcción de la
obra debe determinar la causa, retirar el relleno que no cumple y repetir el trabajo
de compactación hasta alcanzar el porcentaje anteriormente indicado.

Del acostillado: Un adecuado acostillado proporciona la mayor parte de la resistencia


y estabilidad del tubo. Se debe tener cuidado de asegurar la colocación y
compactación del material del relleno en el acostillado.

Para tuberías de diámetros mayores a 750 mm ( > 30¨), se debe cuidar a mano que
los materiales de relleno llenen todos los espacios entre la tubería y la pared de la
zanja.

Los materiales para acostillado pueden ser Clase I, II o III, de acuerdo a lo


especificado en los planos.
MEDICIÓN DE PARTIDA
El trabajo ejecutado se medirá en metros cubico (m3) según dimensiones de la
planilla del volumen rellenado, compactada y aprobado por el ingeniero Supervisor y
el Contratista de acuerdo a lo especificado, medido en la posición original según
planos, para esto, se medirá los metros lineales que corresponden a esta partida
necesaria para la realización de las obras de excavación de zanjas.
FORMA DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto, por metro cubico (m3),
entendiéndose que dicho precio y pago constituirá la compensación total por el
equipo, mano de obra, material, herramientas e imprevistos necesarios.

06.02.7 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE

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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

Ídem a la partida 04.03.03

06.03 CANAL ENTUBADO

06.03.1 SUMINISTRO E INST. TUBERIA ESTRUCTURADA Ø 375mm

06.03.2 SUMINISTRO E INST. TUBERIA ESTRUCTURADA Ø 400mm

06.03.3 SUMINISTRO E INST. TUBERIA ESTRUCTURADA Ø 450mm

DESCRIPCION
Esta especificación aplica a las tuberías estructurales o corrugadas de polietileno de
alta densidad con un interior liso, compuesto de polietileno, con una rigidez mínima
de 2 KN/m2. Las tuberías fabricadas en Polímeros de alta densidad (HDPE) son muy
resistentes a la corrosión siendo inmune a muchas reacciones químicas y
electromecánicas. A Temperatura Ambiente no lo afectan los Ácidos, Álcalis, Sales, o
la mayoría de los Solventes. El polímero de alta densidad es totalmente inerte y es un
material muy duradero al largo tiempo, haciéndolo único entre otros materiales
plásticos y alternativos.

NORMAS
Estas tuberías deberán cumplir con los más altos requerimientos técnicos y normas
nacionales o internacionales vigentes en la industria, tales como:

NORMAS PERUANAS E INTERNACIONALES


- NTP-ISO 21138 tomo I, II y III: Sistema de Tuberías plásticas para drenaje y
alcantarillado subterráneo sin presión tubos y conexiones de pared estructurada
de poli (cloruro de vinilo) (PVC-U), polipropileno (PP) y polietileno (PE).

- NTP 399.162-1 y NTP 399.162-2: Tubos y conexiones termoplásticos con superficie


exterior perfilada e interior Lisa.

- ASTM D3212: Tubería Corrugada de polietileno de alta densidad N-12 de interior


Liso.

- ASTM F2306: tuberías y accesorios de 12 a 60 pulgadas [de 300 a 1500 mm] de


polietileno (PE) de pared perfilada, anular, corrugada para aplicaciones de flujo
por gravedad en alcantarillas y en drenaje subterráneo.
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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

- DIN 16961: Sistema de tubería y accesorios termoplásticos con superficies


interiores perfiladas y lisas.
- ASTM D3350: Especificación estándar para los materiales de las tuberías plásticas
de polietileno y accesorios

- ASTM D2321: Práctica Estándar para la Instalación de Tubos Termoplásticos para


Aplicaciones de Drenaje y Otras Aplicaciones por Flujo a Gravedad.

De ser necesario se aceptarán cualquier tipo de tubería HDPE siempre y cuando sea
de igual o superiores características técnicas de dicha partida. Sin que ello genere
nuevas partida o partidas adicionales para el cumplimiento de dicha actividad. Todas
las tuberías que se propongan tienen que cumplir los requisitos técnicos mínimos de
dicha especificación, las cuales se podrán acoger a cualquiera de las normas antes
mencionadas.

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS INDISPENSABLES DE TUBERIA.


Se puede utilizar esta tubería de manera segura con las siguientes características
técnicas las cuales deberán cumplir como requerimientos mínimos:

Material = Polietileno de alta densidad.


Suelos con PH = Entre 1,5 a 14.
Resistencia al Flujo (n) = 0.010
Vida Útil = No menor a 50 años
Pared estructural = Íntegramente de Polietileno
Rigidez = rigidez mínima de 2 KN/m2
Temperaturas = Debe de variar entre -40 a 60 ºC
Abrasión = 10%
Caudal de diseño = 1.0 m3/s
Velocidad máxima diseño = 6 m/s
Velocidad min. Autolimpieza = 0.6 m/s
Trabajabilidad de Instalación = -13.4 A 16.1 °C

La rigidez anular será de SN=2 KN/m 2 de rigidez mínima según ISO 9969. La
tubería debe cumplir dicha rigidez sin la incorporación de refuerzos adicionales,
puesto que cualquier refuerzo hecho de material diferente al de la tubería
mostrará un comportamiento diferente, lo que puede provocar un deterioro
prematuro de la tubería, provocando la disminución de su rigidez en el tiempo.

La tubería HDPE deberá de contener un inhibidor en una cantidad de 2 a 4% de


rayos UV (negro de humo) a fin de elevar la resistencia a la degradación de la
radiación ultravioleta UV.

MÉTODO DE EJECUCIÓN

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I INSTALACIÓN DE TUBERÍAS

Las instalaciones dependen de diversos factores que afectan su desempeño,


como el material de la tubería, la profundidad de instalación y las
características del suelo. EI desempeño de la tubería puede ser controlado
con una adecuada instalación.

Antes de iniciar la instalación de las tuberías, el proveedor ganador deberá de


brindar una capacitación correspondiente en obra al personal y el Ingeniero
residente y supervisor harán las revisiones pertinentes a la topografía,
planos, con el propósito de establecer que en el sitio, las cotas, pendientes,
sean las correctas, así como los anchos de zanja.

Se verificará en los planos de perfiles todo los datos correspondiente al


tramo que se vaya a instalar, y si a juicio del Ingeniero Supervisor éste se
debe cambiar, por diferencias entre las condiciones supuestas inicialmente
en el diseño y las encontradas en obra, se procederá a realizar la variación.

a) ACCESORIOS PARA CURVA

Dentro de la partida de Suministro de Tubería está considerado los


accesorios para curvas que sobrepasen la deflexión máxima, los
accesorios deberán desarrollarse en obra y deberán ser del mismo
material HDPE de polietileno de alta densidad, tanto para los casos de
tubería de unión flexible o unión rígida plástica .

b) UNION DE TUBERIA
Las uniones tienen varios propósitos en un sistema de tuberías. Su
objetivo principal es preservar la integridad estructural manteniendo el
material de relleno alrededor del sistema. Las uniones bien diseñadas
también protegen las propiedades hidráulicas de las tuberías
manteniendo la alineación entre los extremos. Por otro lado, hay
uniones que pueden mantener el flujo dentro de los tubos, lo que es
importante cuando existen consideraciones ambientales.

Dentro de la partida de Suministro de Tubería está considerado los


accesorios para curvas que sobrepasen la deflexión máxima, los
accesorios deberán desarrollarse en obra y deberán ser del mismo
material HDPE de alta polietileno de alta densidad, tanto para los casos
de uniones flexibles o uniones rígidas.

1. UNION FLEXIBLE
1.1 ESPIGA CAMPANA

Se debe garantizar una junta hermética de acuerdo a la norma ASTM

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F2306 y ASTM F477 para el sistema debe ser una unión flexible.

La instalación de tuberías flexibles, termoplásticas, está especificado


en la norma ASTM-D-2321, Práctica Estándar para la Instalación
Subterránea de Tubos Termoplásticos para Drenajes y Otras
aplicaciones de Flujo por Gravedad; esta norma contiene criterios a
tomarse en cuenta para la instalación adecuada, logrando un mejor
desempeño de la tubería, de igual forma se deberán considerar las
especificaciones particulares de cada fabricante.

2. UNION RIGIDA PLASTICA


2.1 SOLDADURA POR EXTRUSIÓN

Se deberá considerar antes de la soldadura, las paredes pueden ser


calentadas a la temperatura adecuada a fin de recibir el aporte
de HDPE fundido, sin colapsar de acuerdo a la norma NTP-ISO
21138 y NTP 399.162-1

2.1.1 UNIÓN MEDIANTE SOLDADURA POR EXTRUSIÓN.

Esta unión es 100% materia prima (polietileno alta densidad) y se


puede aplicar en todos los diámetros.
Esta unión es de fácil instalación y otorga continuidad de resistencia
mecánica de la tubería. La unión queda estanca al paso de suelo fino
y mantiene el diámetro externo de la tubería constante. Se deberá
adicionarle soldadura con aporte por el lado interior y/o exterior
(según exigencias y diámetro).

2.1.2 UNIONES ESPECIALES PARA LA CONFECCIÓN DE TODO TIPO DE


FITTINGS U OTRAS PIEZAS ESPECIALES.

En este caso, lo normal es utilizar soldadura con aporte en planta,


para llevar luego la pieza terminada a su posición final en la obra.

2.2 SOLADURA POR ELECTROFUSION

Es de un sistema unión espiga campana, las que se una vez


ensambladas se electrosueldan para hacer la unión estanca de
acuerdo a la norma NTP-DIN 16961

Las tuberías deberán estar posicionadas de forma tal que las


conexiones para el soldado (bornes salientes de la resistencia inserta
en la campana del tubo sean fácilmente accesibles.

c) ALINEAMIENTO HORIZONTAL Y PENDIENTE

EI tubo debe ser colocado y acomodado en la zanja con los niveles


requeridos por la pendiente y el alineamiento. Asimismo, debe dejarse
el espacio adecuado para las campanas (si fuese el caso), en el
encamado, para asegurar el soporte uniforme del tubo. No obstante,
para tubería con campanas de diámetro igual o menor a la altura de las
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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

corrugaciones, esto sólo será necesario para evitar que al insertar los
tubos se arrastre material de encamado.

En casos donde el tubo se instale con alineamientos curvos, por medio


de desalineamiento de las juntas, ya sea por deflexión angular de las
juntas o radio de curvatura, debe de estar en el límite especificado por el
fabricante. Para la tubería de PEAD estructurado, el desalineamiento
máximo en juntas es de 1.0° como máximo para drenajes tipo canal.
Para el caso de la tubería estructura el desalineamiento máximo en
juntas es de 3.0° como máximo. Para el caso de la tubería de pared
solida la misma tubería cede a estas deflexiones, sin embargo se deberá
consultar al fabricante para ver el radio máximo de curvatura para cada
caso.

d) INSERCIÓN DE TUBERÍA

El tubo debe mantenerse libre de agua que pueda entorpecer la


integridad del encamado o el junteo. El tubo debe estar suspendido por
las cuerdas mientras se realiza la inserción y no debe golpear la zanja a
algún equipo accidentalmente, ni siquiera con el propósito de orientarlo
o nivelarlo, pues tales impactos pueden dañar la integridad de la pared
del tubo a la pared interior, pudiendo causar un daño imperceptible.

PARA TUBERIAS ESTRUCTURADAS CON UNION FLEXIBLE Y RIGIDA


PLASTICA

EI tubo debe ser ensamblado según las indicaciones del fabricante y con
los empalmes que este indique y se ajusten a las normas peruanas y las
características técnicas.

Así por ejemplo en tuberías de unión flexible en la zanja. Es común


colocar la tubería con las campanas en dirección del avance de la
instalación, Para casos de campana y espiga deben ser limpiadas antes
de colocar el lubricante.

Con el uso de "tirfor" a "tecle" a "polea" podrá controlarse la velocidad y


fuerza de inserción, asegurándose que el empaque se mantenga en su
posición. Por medio del empuje a tiro del brazo de retroexcavadora, la
velocidad y fuerza de inserción no se controla y debe asegurase que el
empaque se mantenga en su posición una vez acoplado el tubo. Cuando
el empaque se ha desplazado o rolado, deberá desacoplarse la junta,
limpiar y lubricar nuevamente e insertar hasta mantener el empaque en
su lugar.

Para cerciorarse de que el empaque no se ha desplazado durante la


inserción, debe palparse el empaque desde el interior de la junta
utilizando una laina de plástico con las esquinas redondeadas
(escantillón) para no dañarlo. La tubería debe acoplarse a tope, aunque

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puede existir un máximo de separación de ¾”; sin embrago, es muy


importante revisar que el empaque no se haya rolado al acoplar la
tubería. De suceder esto, debe desacoplarse limpiar, lubricar e insertarse
nuevamente hasta que el empaque se mantenga en su sitio, si bien el
rolado es poco probable usando una técnica adecuada de acoplamiento.

Imagen de Acoplamiento de tubería de empleando dos tecles uno cada lado

Secuencia de acoplamiento y junteo en tubería estructurada

 INSPECCION DE LA NIVELACIÓN, ALINEAMIENTO Y PROFUNDIDAD.


Las tuberías deberán quedar alineadas según el eje de la excavación, sin
que exista ninguna deformación a lo largo de la línea de caída. La

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instalación de un tramo (entre 2 buzones), se empezará por su parte


extrema inferior, teniendo cuidado que la campana de la tubería, quede
con dirección hacia aguas arriba.
El alineamiento se efectuará colocando cordeles en la parte superior y al
costado de la tubería. Los puntos de nivel serán colocados con
instrumentos topográficos (nivel), teniendo en consideración la longitud
del tramo, sugiriendo mínimo cada 10 m.
La profundidad de instalación de las tuberías estructural estará sujeta a
lo indicado en los planos constructivos del proyecto.

 INSPECCION DEL ENCUENTRO A CÁMARAS DE INSPECCIÓN.


Los encuentros a cámaras de inspección, cuentan con mayor adherencia
al concreto por lo que es una ventaja para trabajar en este sector
propuesto.
Cuando se realiza la conexión en las cámaras de inspección con la
tubería inyectando lechada o mortero entre el tubo y la cámara se debe
de usar un material que no presente contracción. Se debe colocar en
una corrugación del tubo en aproximadamente el centro de la pared de
la cámara de inspección. Cuando conecte a cámaras de inspección,
asegúrese de que exista relleno bajo el tubo adyacente a la cámara para
evitar un posible asentamiento diferencial.

 DEFLEXIÓN DIAMETRAL DE TUBERÍAS

Las tuberías tienen un cierto nivel de deflexión que podrá ser aceptado
de acuerdo a las condiciones en las que se instala. Se entiende por
deflexión al cambio del diámetro de la tubería.
Existe dos tipos de deflexión: Deflexión Inicial es la deflexión en el tubo
ya instalado y cubierto y es el total de las deflexiones de construcción y
las inducidas por las cargas; y la Deflexión final que es la deflexión total
de la tubería a largo plazo. Consiste en la deflexión inicial ajustada por
los factores dependientes del tiempo. Para asegurar que los límites
especificados de deflexión no sean excedidos, el Contratista hará
pruebas de deflexión de la tubería usando aparatos de medición.
Las pruebas de deflexión se deben realizar, como mínimo, 30 días
después de la instalación para permitir que la estabilidad del sistema
tubería-suelo, se haya alcanzado.
La deflexión máxima permitida, medida 30 días después de la
instalación, será de 7.5%.
Sin embargo, como una medida de control de calidad, verificaciones
periódicas de deflexión pueden ser hechas durante la instalación.
Entre las opciones de aparatos para las pruebas de deflexión se
encuentran deflectómetros electrónicos, televisores calibrados o
cámaras de video, o un calibrador apropiado. Las mediciones de la
deflexión también pueden ser hechas directamente con reglas de
extensión o cintas de medición en aquellos tramos que permitan un
acceso seguro en las tuberías. Para asegurar la precisión en las
mediciones, se deben limpiar las líneas antes de hacer las pruebas.

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II PLAN DE ASEGURAMIENTO DE CALIDAD


El plan de muestreo que establece el Departamento de Calidad, es ensayar
muestras físicas, las que son proporcionadas por producción de forma al azar,
donde deberá de entregar los certificados de calidad o ISO los cuales deben estas
vigentes.
El Ingeniero Residente deberá exigir al proveedor de la tubería los certificados de
calidad en original y además, el proveedor deberá de realizar por cada
KILOMETRO 3 ensayos de calidad que serán las descritas líneas abajo, donde el
Supervisor deberá hacer cumplir el muestreo que se realizara, costos que
deberá de asumir la empresa para demostrar la calidad de su producto.
Si los resultados de cualquier prueba o pruebas no satisfacen los requisitos, se
desecharán todo el lote de tuberías, los requisitos de las características técnicas
son indispensables para el cumplimiento de los controles de calidad.
Las cuales se harán en una empresa autorizada y certificada por el INACAL, para
realizar los tipos de ensayos según indican las Norma Nacionales NTP-ISO 21138 y
ASTM D3212, los cuales menciono de manera general a continuación:

MEDICIÓN DE PARTIDA

La unidad de medición para esta partida es el metro Lineal (ml). Los controles de
calidad serán por cada 1000 ML. La medida se hará a lo largo del eje longitudinal,
siguiendo la pendiente de la tubería, terminada la instalación y hecha (aprobada) la
prueba hidráulica.
Las actividades que abarca esta partida comprende:
- Suministro de Tubería corrugada de HDPE de pared interior lisa que cumplan las
normas mencionadas inicialmente.
- Transporte de la tubería a zona de trabajo (de almacén de obra)
- Instalación de la tubería
- Pruebas Hidráulicas.
No se medirá, para efectos de pago, ninguna longitud de tubería colocada por fuera de
los requerimientos antes mencionado.

06.03.4 SUMINISTRO E INST. TUBERIA HDPE ISO 4428 PE-80 PN-8 DN 428MM

El desarrollo de nuevos materiales de polietileno (PE) ha permitido obtener


polietilenos de alta densidad (HDPE) con propiedades de resistencia significativamente
mayores que las de HDPE tradicional. Hoy en día, el denominado grado PE – 100 o PE
de última generación, con sus propiedades y características mejoradas está
revolucionando la metodología del diseño. Su mayor densidad le proporciona una
mayor rigidez y resistencia a la tensión. Se ha mejorado además, la resistencia a largo
plazo a temperaturas elevadas.

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El PE – 100, es el material ideal para la fabricación de tuberías para conducción de


fluidos a presión en grandes diámetros. Para una presión determinada, se necesita un
espesor de pared mucho menor que con otro tipo o grado de PE.

DESCRIPCION
La tubería de polietileno de alta densidad – HDPE para conducción de agua potable a
presión, estará de acuerdo a la Norma NTP - ISO 4427: 2008, serán de SDR 27.6 y PN 6
como mínimo.
De acuerdo al sistema de clasificación de la Norma ASTM D 3350 el polietileno para las
tuberías y accesorios será PE 355434C, cumplirá con los siguientes requerimientos:
- Densidad Cell 3
- Índice de fusión Cell 5
- Módulo de flexión Cell 5
- Resistencia a la tensión Cell 4
- Resistencia a la rajadura Cell 3
- Parámetro de diseño hidrostático Cell 4
- Código de color C

CARACTERISTICAS
 Consideraciones sobre la expansión térmica de las tuberías HDPE
El coeficiente de expansión térmica es de 2 x 10 -4 m/mºC.
 Expansión y contracción en tuberías HDPE enterradas
En tuberías enterradas los cambios de temperatura son normalmente
bajos y estacionales. La expansión lineal resultante es normalmente baja. La
fricción entre el terreno y la tubería es suficiente para mantener la tubería en
posición y transferir la elongación y tensión a la pared de la tubería. Si durante
la instalación la temperatura exterior es mayor que la del terreno, la
tubería se contrae después de colocada y rellenada en la zanja. Para eliminar
un exceso de tensión conviene colocar la tubería culebreada en la zanja e
instalarla temprano en la mañana cuando todavía esta fría.
 Expansión y contracción de tuberías HDPE en superficies
Cuando las tuberías no pueden ser protegidas contra la acción directa de
los rayos solares, conviene pintarlas de blanco para disminuir la absorción de
calor. También se pueden cubrir con tierra, en este caso se deben tomar las
mismas precauciones que en tuberías enterradas; el material debe ser
compactado a cada lado de la tubería en un ancho igual a 2 diámetros, la altura
de relleno debe tener por lo menos 30 cm. sobre la parte superior de la misma.
El ancho total de esta cubierta debe ser de 4D.

CARACTERÍSTICAS HIDRÁULICAS
Las características de la superficie de las tuberías de HDPE y su resistencia
a la corrosión, incrustaciones y sedimentación, significa que éstas tienen
mucha menor pérdida de carga que las tuberías tradicionales.
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La capacidad de desagüe y velocidad de flujo de las tuberías HDPE, se


pueden calcular usando las fórmulas de Prandtl – Colebrook, Hanzen Williams o
Manning.
Las tuberías HDPE poseen un factor de rugosidad de Darcy igual a
0.007mm. El coeficiente de Manning “n” es de 0.009 para agua limpia
temperatura ambiente. En tuberías tradicionales se hacen correcciones al
valor “n” debido a sedimentaciones y embanques; la naturaleza abrasiva y no
polar del polietileno minimiza este efecto.
Las características de las tuberías a utilizar en este proyecto son las que detallare
en los cuadros a continuación:
CUADRO Nº 15: DIMENSIONES PARA TUBERIAS PE-100, SRD 27.6, PN -
6
Diámetro Diámetro
e min. Dm interior
Nominal Equivalente PESO (kg/m)
(mm) (mm)
(mm) (pulg)
315 mm 12 11.40 mm 292.22 mm 11.71 kg/m

RESISTENCIA Y FLEXIBILIDAD:
La Tubería de HDPE es capaz de absorber impactos normales producidos por
el manipuleo y la instalación. Adicionalmente tiene una gran flexibilidad
pudiendo ser fabricadas en rollos de 100 metros para tuberías de 110mm
(4”) cuando estas tienen una presión nominal de 10 bares. En la puesta en obra de
los tubos de HDPE, es importante tener presente el radio de curvatura máximo y
así no crear tensiones en las paredes del tubo demasiado elevados, y en
particular en los tubos con bajo espesor de pared. Es recomendable no practicar
a 20ºC radios de curvatura inferiores a los que se indican a continuación:

ESTABILIDAD A LA INTEMPERIE:
Están protegidas contra la degradación que causan los rayos UV al ser
expuestas a la luz directa del sol, ya que contienen un porcentaje de negro
de humo (la cantidad mínima que debe contener el polietileno es 2%), que
además le otorgan un color negro característico.
Esto permite que las tuberías de HDPE puedan ser instaladas a la intemperie.

UNIONES Y SELLOS PARA TUBERÍA DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDAD


Los accesorios podrán ser del mismo material que la tubería o de hierro fundido
dúctil. Los de polietileno serán moldeados. Serán de la clase que se indique en los
planos. Para tuberías de pared maciza con extremidades lisas serán unidas por
fusión a tope de acuerdo con ASTM D 2657. Como alternativa a la termofusión se
podrá utilizar acoples tipo abrazadera de acero inoxidable revestidas con jebe de
¼” de espesor. Las tuberías de pared perfilada tendrán sus extremidades
conformadas en espiga y campana para unión con anillo de jebe de acuerdo con
ASTM D 3212.

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MEDICIÓN DE PARTIDA
La unidad de medida para esta partida es Metro lineal (Ml.).

06.03.5 TRANSPORTE DE TUBERIAS

DESCRIPCIÓN

El material de Tubería Estructura HDPE y lisa HDPE requeridos para la ejecución del
canal de conducción, deberá ser puesto en obra por la contratista, es decir los
materiales llegaran al almacén general de la obra. Desde este punto de descarga se
transportara los materiales a la a los puntos donde se ejecuta la obra se deberá
realizar con personal obrero.

MATERIALES Y/O EQUIPOS

Se utilizará para el transporte de materiales necesarios para la ejecución de la obra,


personal obrero y equipos livianos de transporte, que se usaran para el acarreo de
materiales a obra, cabe mencionar que se deben tomar las precauciones que el caso
así lo requiera, no se contempla los casos de accidentes de traslados.

PROCEDIMIENTO DE EJECUCIÓN

Una vez que el transporte deja los materiales cercano a la obra (punto de descarga) se
dispondrá de personal para realizar el transporte, hasta el frente de trabajo. El carguío
lo podrán efectuar mediante otro medio que exista en el medio local, cualquier sobre
costos será responsable el contratista.

MÉTODO DE MEDICIÓN

Se realizará la verificación total de Tubería trasladados. Si los trabajos ejecutados y


aceptados son correctamente avalados por el contratista y supervisión, su medición se
realizará en forma metro lineal (ml)

FORMA DE PAGO

El pago será al precio unitario indicado en el presupuesto de obra, dicho pago


representa compensación integral para todas las operaciones de flete, mano de obra,
así como otros gastos eventuales que se requieran para terminar los trabajos

06.03.6 PRUEBA HIDRAULICA ZANJA TAPADA

DESCRIPCION
La finalidad de las pruebas en obra, es la de verificar que todas las partes de línea de
tubería, hayan quedado correctamente instalados, listas para prestar servicios.
Tanto el proceso de prueba como sus resultados, serán dirigidos y verificados por el
Supervisor de obra y el Contratista, debiendo este último proporcionar el personal,
material aparatos de prueba, de medición y cualquier otro elemento que se requiera
en esta prueba.

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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

Las pruebas de la línea de la tubería se deberán de efectuarse tramo por tramo


(tramos aproximados de 250m a 300m) a tubería llena con tapones fabricados de
madera y diablo fuerte, intercalado entre buzones, son las siguientes:
a Prueba hidráulica a zanja abierta
- Líneas de buzón a buzón.

De acuerdo a las condiciones que pudieran presentar en obra, podría realizarse en una
sola prueba a zanja abierta, los alineamientos de buzón a buzón.

Pruebas hidráulicas
No se autorizará realizar la prueba hidráulica con relleno compactado, mientras que el
tramo de canal no haya cumplido satisfactoriamente la prueba a zanja abierta. Estas
pruebas serán de dos tipos: la filtración cuando la tubería haya sido instalada en
terrenos secos sin presencia de agua freática y, la de infiltración para terrenos con
agua freática.

a Prueba de filtración:
Se procederá llenando de agua limpia el tramo por el buzón aguas arriba a una
altura mínima de 0,30 m bajo el nivel del terreno y convenientemente taponado
en el buzón aguas abajo. El tramo permanecerá con agua, 12 horas como
mínimo para poder realizar la prueba de verificación de nivel de altura de agua,
y la verificación de la filtración de las uniones de los tubos. Si hubiera perdida de
nivel de agua, la fuga deberá compararla con el nivel de perdida establecido en
la norma ASTM F 2487.
Para las pruebas a zanja abierta, el tramo deberá estar libre sin ningún relleno,
con sus uniones totalmente descubiertas asimismo no deben ejecutarse los
anclajes de los buzones hasta después de realizada la prueba.
b Reparación de fugas
Cuando se presente fugas por rajadura y/o humedecimiento total en el cuerpo
del tubo, serán de inmediato cambiados por el Contratista, no permitiéndose
bajo ningún motivo, resanes o colocación de dados de concreto; efectuándose la
prueba hidráulica hasta obtener resultados satisfactorios, y la obra sea
recepcionada por la entidad.

SISTEMA DE CONTROL DE CALIDAD:


El Contratista y el Supervisor de Obra deberán verificar que los trabajos se realicen
conforme indique los planos. El Supervisor de obra en coordinación con el ejecutor
dejará constancia de los resultados de las pruebas, mediante un Acta de Medición y
Pruebas, en cuaderno de obra.
Cuando el trabajo esté listo se notificará por escrito a la Supervisión, las pruebas a
realizar y las fechas propuestas de pruebas, debiendo estas llevarse a cabo tan pronto
como sea posible. La Supervisión proveerá personal para leer los medidores,
calibradores u otros dispositivos de medición. De no presentarse la Supervisión en la
fecha y hora indicada por el Contratista la prueba continuara sin responsabilidad
alguna a realizar pruebas adicionales solicitadas por la Supervisión

MEDICIÓN DE PARTIDA
La unidad de medición para esta partida es metro lineal (ml.).

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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

FORMA DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto, entendiéndose que dicho
precio y pago constituirá la compensación total por mano de obra, herramientas e
insumos así mismo considerando los imprevistos necesarios para el cumplimiento de la
partida.

06.04 CANAL DE CONCRETO

06.04.1 EXCAVACION EN MATERIAL SUELTO C/EQUIPO

Ídem a la partida 05.02.01

06.04.2 PERFILADO Y COMPACT. EN ZONA DE CORTE

DESCRIPCIÓN
Se define como el trabajo que se realizará en el área que soportará directa o
indirectamente a la estructura del canal. Su ancho será el que muestren los planos.
El origen de la zona a perfilar y compactar, será:
 Como resultado de corte de material suelto.
 Como resultado de corte en roca suelta.
 Como resultado de corte en roca fija.

El Contratista suministrará y usará las plantillas que controlan las dimensiones de


este trabajo. En el caso de que el área a perfilar y compactar soporte directamente
al pavimento, las tolerancias de la subrasante, deberán ajustarse a la cota del perfil
con una diferencia de un (1) centímetro en más o menos.

REQUERIMIENTOS DE CONSTRUCCIÓN
Si la naturaleza del suelo de la subrasante, en corte de material suelto, no permita
obtener la estabilidad mínima previstas en el Proyecto y previa verificación de la
Supervisión, los materiales inadecuados serán removidos y sustituidos por material
que reúna las condiciones aceptables. Las profundidades a mejorar serán
verificadas, aprobadas y ordenadas por la Supervisión.

MEDICIÓN DE LA PARTIDA
La preparación, acondicionamiento, reposición, perfilado y compactado en la zona
de corte, será medida en metros cuadrados (m2), calculado por el método de los

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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

anchos medios, el cual se obtendrá a partir de los anchos indicados en las secciones
transversales y de la distancia longitudinal entre ellas.

FORMA DE PAGO
La superficie del perfilado y compactado de la subrasante en zona de corte,
medidas en la forma descrita anteriormente y aprobadas por el Supervisor, será
pagada conforme lo indicado en la partida “Perfilado y compactación en zona de
Corte”, dicho precio constituirá la compensación total del uso de equipo, mano de
obra, beneficios sociales, herramientas e imprevistos necesarios para completar la
partida a entera satisfacción del supervisor.
No procede el pago doble de esta partida para el perfilado y compactado de
superficies superpuestas, así como tampoco se pagará el perfilado y compactado de
subrasante en zonas de rellenos.

06.04.3 CONCRETO F´C=175 KG/CM2 REVESTIDO DE CANAL

Ídem a la partida 04.04.01

06.04.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO CANALES

Ídem a la partida 04.04.05

06.05 JUNTAS

06.05.1 JUNTA WATER STOP DE 6"

Ídem a la partida 05.04.01

06.05.2 JUNTA DE DILATACION e=1" MATERIAL ELASTOMERICO

DESCRIPCIÓN:
Esta partida contempla la ejecución del sellado de las juntas de dilatación, los
cuales están espaciados aproximadamente a cada 3m. el sellado de la junta
comprende el uso de tecknoport de 1”, backer rod de 1 ¼” y dinatred o similar
sobre una superficie de 1” y con un espesor de ½”. su instalación comprende la
limpieza previa de la superficie de la junta, liberándolo de rugosidades, grasas e
impurezas que impidan la adhesión del sellador. El análisis contempla la mano de

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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

obra, el suministro de materiales, equipo, herramientas y otros necesarios para


ejecutar dicha labor.

MEDICIÓN:
La unidad de medición de esta partida será metro lineal (m).
FORMA DE PAGO:
El pago de esta partida será de acuerdo a la unidad de medición y constituirá
compensación completa por los trabajos descritos incluyendo mano de obra, leyes
sociales, materiales, equipo, imprevistos y en general todo lo necesario para
completar la partida.

07 CRUCE DE QUEBRADA

07.01 TRABAJOS PRELIMINARES

07.01.1 LIMPIEZA DEL TERRENO MANUAL

Ídem a la partida 04.02.01.01.1

07.01.2 TRAZO, NIVELACION Y REPLANTEO OBRAS DE ARTE

Ídem a la partida 04.01.2

07.02 MOVIMIENTO DE TIERRAS

07.02.1 EXCAVACION Y PERFILADO EN MATERIAL SUELTO C/EQUIPO

Ídem a la partida 05.02.01

07.02.2 NIVELACION Y COMPACTACION DE TERRENO

Ídem a la partida 05.02.2

07.02.3 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE

Ídem a la partida 05.2.03

07.03 CONCRETO

07.03.1 CONCRETO PARA SOLADOS E=0.10M 1:12

Ídem a la partida 04.04.4

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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

07.03.2 CONCRETO CICLOPEO F´C= 175 KG/CM2 +30% P.G.

Ídem a la partida 04.04.3

07.03.3 CONCRETO F´C=210 KG/CM2, CRUCE DE QUEBRADAS

Ídem a la partida

07.03.4 CURADO CON ADITIVO QUIMICO EN CONCRETO

Ídem a la partida 04.04.7

07.04 ENCOFRADO

07.04.1 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO CARAVISTA

Ídem a la partida 04.04.6

07.05 CABLES Y PENDOLAS

07.05.1 CRUCE AEREO METALICO L = 42.00 M

07.05.2 CRUCE AEREO METALICO L = 22.00 M

07.05.3 CRUCE AEREO METALICO L = 15.00 M

07.05.4 CRUCE AEREO METALICO L = 12.00 M

07.05.5 MONTAJE DE ESTRUCTURA PROVISIONAL PARA MONTAJE

DESCRIPCIÓN, MATERIALES Y MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN

Estas partidas comprenden el suministro, confección y montaje de las estructuras


metálicas del acueducto, las mismas que se construirán de acuerdo a los planos,
teniendo en cuenta las siguientes recomendaciones.
Todos los pernos serán de cabeza y tuerca hexagonal, y sus propiedades se ajustarán a
lo indicado en las Norma ASTM A325 para el caso de pernos de alta resistencia, y a lo
indicado en la Norma ASTM A307 para el caso de pernos corrientes de baja resistencia.
Las características y dimensiones de tuercas estarán de acuerdo a lo indicado en la
Norma ASTM A- 563.
La soldadura será de arco eléctrico y/o alambre tubular. El material de los electrodos
será del tipo E60 ó E70 con una resistencia mínima a la tensión (Fu) de 4,200 kg/cm2 y
4,900 kg/cm2 respectivamente. El material de soldadura deberá cumplir con los

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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

requerimientos prescritos en las Normas AWS A5.1 ó AWS A5.17 de la American


Welding Society, dependiendo de sí la soldadura se efectúa por el método de arco
metálico protegido ó por el método de arco sumergido, respectivamente.
Para la protección de las estructuras de acero se utilizará un sistema de pintado epóxico
curado con amidas y anticorrosivo. El fabricante del producto seleccionado deberá
proveer con las hojas técnicas, especificaciones, rango de aplicación y certificaciones
correspondientes.

La habilitación y fabricación de las estructuras de acero se efectuará en concordancia a


lo indicado en el Code of Standard Practice for Steel Buildings and Bridges del AISC,
última edición.
Todos los materiales serán de primer uso y deberán encontrarse en perfecto estado. La
calidad y propiedades mecánicas de los materiales serán los indicados en este
documento y en los planos de fabricación de las estructuras, pero en caso de
controversia, estas especificaciones tendrán precedencia.
Las propiedades dimensionales de los perfiles serán las indicadas por la designación
correspondiente de la Norma ASTM A6, y cualquier variación en las mismas deberá
encontrarse dentro de las tolerancias establecidas por la misma Norma para tal efecto.
El fabricante informará a la Supervisión sobre la fecha de arribo de los materiales al
taller, de manera que éste pueda proceder a su inspección. Ningún trabajo de
fabricación podrá iniciarse antes de que la Supervisión haya dado su conformidad a la
calidad y condiciones de los materiales. Con ese objeto, la Supervisión podrá solicitar
los certificados de los materiales u ordenar los ensayos que permitan confirmar la
calidad de los mismos.
En caso de que los perfiles llegados al taller presenten encorvaduras, torcimientos u
otros defectos en un grado que excede las tolerancias de la Norma ASTM A6, la
Supervisión podrá autorizar la ejecución de trabajos correctivos mediante el uso
controlado de calor o procedimientos mecánicos de enderezado, los cuales serán de
cargo y cuenta del fabricante y/o del Constructor.
Las tolerancias dimensionales de los elementos ya fabricados se ajustarán a lo indicado
en la Norma ASTM A6, excepto que aquellos miembros que trabajan en compresión no
tendrán una desviación en su alineamiento recto mayor a 1/1000 de su longitud axial
entre puntos de soporte lateral.
La variación de la longitud real respecto a su longitud detallada no podrá ser mayor de
1/32” (0.8 mm) para aquellos elementos con ambos extremos preparados para uniones
tipo “contacto”.
La variación de la longitud real de cualquier otro elemento de la estructura respecto a
su longitud detallada no será mayor que 1/16" (1.6 mm) para elementos de 30' (9,144
mm) de longitud y menores, ni mayor que 1/8" (3.2 mm) para elementos de más de 30'
(9,144 mm) de longitud.
Las vigas y tijerales detallados sin una contra flecha específica se fabricarán dé tal
manera que después del montaje, cualquier contra flecha proveniente del laminado o
debida al proceso de fabricación apunte siempre hacía arriba.
Cualquier desviación permisible en el peralte de las vigas puede producir cambios
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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

abruptos de peralte en los empalmes. Cualquier diferencia de peralte en juntas


empernadas, en tanto se encuentre dentro de las tolerancias permitidas, puede
compensarse mediante el uso de planchas de relleno. En el caso de juntas soldadas, el
perfil del cordón de soldadura puede ajustarse para compensar la variación de peralte,
en tanto la sección y perfil del cordón resultante cumpla los requerimientos de la AWS.
El corte de los materiales podrá hacerse térmicamente (con oxi-acetileno) o por medios
mecánicos (cizallado, aserrado, etc.), los elementos una vez cortados deberán quedar
libres de rebabas y los bordes deberán aparecer perfectamente rectos.
El corte con oxígeno deberá hacerse con máquina. Los bordes cortados con oxígeno que
estarán sujetos a esfuerzo y/o que recibirán soldadura deberán quedar libres de
imperfecciones.
No se permitirá imperfecciones mayores de 1/8” (3.2 mm. Las imperfecciones mayores
de 1/8” (3.2 mm) debidas al proceso de corte deberán eliminarse por esmerilado. Todas
las esquinas entrantes deberán ser redondeadas con un radio mínimo de ½ “(12.7 mm)
y deberán estar libres de entalladuras.
No se requiere preparación de los bordes de planchas y perfiles que hayan sido
cizallados o cortados a gas excepto cuando se indique específicamente en los planos de
fabricación.
El contratista deberá proporcionar todas las facilidades que requiera el Ingeniero
Supervisor para efectuar el control de los materiales en el taller, garantizando su libre
acceso a todas las áreas donde se estén efectuando los trabajos de fabricación. El
Supervisor está facultado para rechazar los trabajos que no se adecuen a los
procedimientos indicados en estas especificaciones ó en las normas a las que aquí se
hace referencia.
El procedimiento y secuencia de soldadura se ajustará a lo indicado en las secciones 4 y
5 de la última edición del Manual de Soldadura de la American Welding Society – AWS.
La soldadura se efectuará por el proceso de arco eléctrico. Los electrodos serán del tipo
E60 y/o E70. El tipo de electrodo usado es el indicado en los planos del proyecto, y en
todos los casos deberá ser metalúrgicamente compatible con el acero que se va a
soldar.
Las superficies que servirán de apoyo a la soldadura deberán estar libres de rebabas y
otras imperfecciones.
Para el caso de soldaduras de filete, la separación entre las partes a soldarse será la
mínima posible y en ningún caso excederá de 3/16” (4.8 mm. Para aberturas de 1/16”
(1.6 mm) ó mayores, el tamaño del cordón será incrementado en el mismo monto.
Las juntas que van a soldarse a tope deberán tener sus bordes mutuamente
escuadrados. No se permiten descuadres mayores de 1/32” (0.8 mm) por cada pie
(304.8 mm) de junta.

a) El proceso y secuencia de ensamblaje y unión de las partes deberá ser tal que
evite distorsiones y minimice esfuerzos de acortamiento. Cuando sea imposible evitar
esfuerzos residuales altos en las soldaduras de cierre de una estructura con uniones
rígidas, las soldaduras de cierre se harán en los elementos a compresión.
b) Toda soldadura a bisel de penetración total será hecha manualmente excepto
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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

cuando se ejecute con la ayuda de material de apoyo o se suelde en posición horizontal


de ambos lados en material de bordes a escuadra de espesor no mayor que 5/16 de
pulgada con abertura en la raíz no menor que la mitad del espesor de la menor de las
partes soldadas. Las uniones soldadas a bisel deberán terminar en los extremos de
manera tal que se asegure su solidez. Las soldaduras expuestas serán alisadas
esmerilándolas excepto indicación contraria de la Supervisión.

La Supervisión verificará la calidad de la soldadura, mediante las siguientes


inspecciones:

a. Visual.-
- La soldadura tendrá dimensiones y espesores regulares y constantes.
- Los filetes tendrán convexidad entre 1/16” y 1/8” sin fisuras, quemaduras de
metal o penetración incompleta.
- Se comprobará la regularidad de la penetración.
- La no-coincidencia de las planchas o tubos que se suelden a tope, y el
desalineamiento de soldaduras longitudinales de tubos no podrá superar en más de
1/20 el espesor de la plancha que se suelda.

El Contratista deberá efectuar el montaje, preservando el orden, la limpieza, contando


con las instalaciones provisionales requeridas para este fin (caseta, almacén cerrado y
abierto, servicios, etc.), con los equipos adecuados para efectuar las maniobras y que
aseguren la ejecución del montaje en concordancia con la buena práctica de la
Ingeniería.
El Contratista deberá designar un Responsable del Montaje, además del personal de
mando medio y laboral, debidamente calificado y con experiencia para la ejecución de
este tipo de trabajos.
Previamente los materiales habilitados, deberán haber sido transportados
adecuadamente y cuidando de no deformar ni deteriorar las Estructuras de acero
fabricadas y habilitadas.
Los materiales metálicos, equipos y herramientas deberán ser almacenados y cuidados
en forma ordenada y que permitan su identificación oportuna.
El Contratista deberá respetar lo detallado en los Planos de Montaje previamente
aprobados.
La secuencia y cronograma de montaje, será coordinado con la ejecución de las obras
civiles, y guardando los requerimientos establecidos por el Propietario, que permitan
un adecuado traslape de actividades y contribuyan a que los equipos del proceso
industrial puedan ser instalados y montados sin interferencia con el montaje de la
estructura metálica.
El Contratista, antes del montaje, debe revisar cada uno de los embarques de
materiales que llegan a la obra. Si se detecta que algunos de los materiales que arriban
a obra se encuentran dañados, lo informará de inmediato a la Supervisión, el que debe
decidir si es posible rehabilitarlos en el sitio o deben ser devueltos para su reposición.
Debe proveerse arriostamientos temporales cuando sea necesario para resistir las
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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

cargas impuestas por las operaciones de transporte y montaje.


Las tolerancias en su ubicación respecto de lo indicado en los Planos de Montaje no
serán mayores que:
• 1/8” entre centros de cualesquiera dos pernos dentro de un grupo de pernos
de anclaje.
• ¼” entre centros de grupos de pernos de anclaje adyacentes.
• ½” para el nivel del extremo superior de los pernos de anclaje.
Instalación de los pernos de la estructura
Los pernos estarán provistos de tuerca y arandela plana. En aquellas conexiones donde
las superficies exteriores de los elementos conectados no son perpendiculares al eje del
perno, deberán usarse arandelas biseladas.
Las partes roscada del perno no debe estar incluida en el plano de corte de los
elementos que conectan. Las llaves de tuercas utilizadas para la instalación de los
pernos deben ser de las dimensiones precisas para no producir daños en la cabeza o la
tuerca de los pernos.
Los elementos verticales de la estructura, o columnas, se consideran aplomados si la
desviación de su eje de trabajo respecto a la línea de plomo no excede 1:500.
El nivel de elementos conectados a columnas es considerado aceptable si la distancia
desde el punto de trabajo del elemento al empalme más alto de la columna no es
mayor que 3/16” (4.5 mm) ni menos que 5/16 (8.0 mm) que la distancia especificada en
los planos.
Cualquier elemento se considerará aplomado, nivelado y alineado si la variación
angular de su eje de trabajo respecto al alineamiento indicado en los planos no excede
1:500.
El procedimiento de ejecución de las soldaduras de campo debe ser tal, que se
minimicen las deformaciones y distorsiones del elemento que se está soldando.
El tamaño de las soldaduras debe ser regular, su apariencia limpia y debe estar libre de
grietas, porosidades o exhibir inadecuada penetración o fusión incompleta. Una vez
ejecutada la soldadura, deberán eliminarse las partículas sueltas, escoria u óxido
procediéndose a la aplicación de una mano de pintura anticorrosiva.
Antes de proceder a soldar, se removerá con cepillo de alambre, toda capa de pintura
en las superficies para soldar y adyacentes, se limpiara cuidadosamente toda el área
inmediatamente antes de soldar. Terminada la operación de soldadura, se limpiará el
área y se pintará de acuerdo al procedimiento indicado en el acápite de pintura.
Los aceros estructurales a utilizar en la fabricación de la Estructura Metálica serán:
Perfiles y Planchas ASTM. A36 Límite de fluencia : 250 MPa
Resistencia a la tracción : 400 MPa
Alargamiento en 8” : 18%
- Acero corrugado ASTM A615
Grado 60 Límite de fluencia: 4,220 kg/cm2
Resistencia a la tracción : 6,330 kg/cm2 mín Soldadura
La soldadura de las uniones deberá desarrollar la capacidad en tracción de cada
elemento concurrente. Los electrodos serán del tipo E60 y E70. El tipo de electrodo
usado es E7018 electrodo revestido de tipo básico, de bajo hidrogeno y el E6011
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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

electrodo revestido de tipo celulósico, con penetración profunda, para uso con
corriente alterna o continua. Los electrodos podrán emplearse en toda posición, sin
embargo se recomienda el uso de electrodos de diámetro 1/8”. Se usarán sólo
electrodos secos.
La soldadura se realizará a temperatura ambiente, sin precalentamiento. Para
electrodos de diámetro 1/8” el amperaje recomendado es de 90 – 120 amp. De
preferencia usar corriente continua con el electrodo al polo positivo (polaridad
invertida).
Los electrodos deberán suministrarse siempre en envase metálico para garantizar su
hermeticidad. Los electrodos pueden conservarse indefinidamente dentro de su envase
metálico siempre y cuando éste no se dañe y las condiciones de almacenamiento sean
las adecuadas (ambiente seco). Las latas no deben ser abiertas hasta que se proceda a
su empleo.
Se debe evitar todo tipo de contaminación del electrodo: grasa, aceite, agua de lluvia,
etc. En estos casos el producto debe ser desechado
La sobrecarga de diseño es de 30 kg/m2.
La estructura de acero se protegerá con pintura de protección, que constará de las
siguientes capas:
a) Base Zincromato
b) Pintura, caucho clorado.
El Ingeniero Residente y el Supervisor de Obra deberán verificar que la fabricación de
las estructuras metálicas se realice conforme a lo indicado los planos.

08 CANOAS

08.01 TRABAJOS PRELIMINARES

08.01.1 LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL

Ídem a la partida 04.02.01.01.1

08.01.2 TRAZO, NIVELACION Y REPLANTEO DE OBRAS DE ARTE

Ídem a la partida 04.01.2

08.01.3 EXCAVACION A MANO EN TERRENO NORMAL

08.02 MOVIMIENTO DE TIERRAS

08.02.1 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO

Ídem a la partida 04.03.2

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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

08.02.2 REFINE DEL TERRENO EXCAVADO

DESCRIPCIÓN Y MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN


El Contratista tendrá en cuenta lo señalado en los ítems de Movimiento de Tierras de
las especificaciones técnica generales, Sub Sección Excavación para estructuras, el
mismo que se desarrollará en la captación, cámara de distribución de caudales, cajas
de válvulas y otros.
Comprende las operaciones necesarias para refinar y/o limpiar las secciones de las
excavaciones de la zanja para tuberías y estructuras, se nivelará el terreno, para un
correcto asentamiento de las estructuras utilizando maquinaria compactador vibrador
tipo plancha de 4 HP.
UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medida será en METROS CUADRADOS (M2).
FORMA DE PAGO
El pago de estos trabajos se hará en metros cuadrados (m2) de acuerdo a los precios
que se encuentran definidos en el presupuesto y de acuerdo al avance verificado por la
Inspección.

08.03 CONCRETO SIMPLE

08.03.1 CONCRETO PARA SOLADOS E=0.10M 1:12

Ídem a la partida 04.04.4

08.04 CONCRETO ARMADO

08.04.1 CONCRETO F´C=210 KG/CM2, CANOAS

Ídem a la partida 04.04.1

08.04.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO CARAVISTA

Ídem a la partida 04.04.6

08.04.3 ACERO CORRUGADO FY= 4200 kg/cm2 GRADO 60

Ídem a la partida 04.04.5

08.04.4 CURADO CON ADITIVO QUIMICO EN CONCRETO

Ídem a la partida 04.04.7

108
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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

08.05 JUNTAS

08.05.1 JUNTA WATER STOP DE 6"

Ídem a la partida 05.04.1

09 DISIPADOR TIPO IMPACTO

09.01 TRABAJOS PRELIMINARES

09.01.1 LIMPIEZA DEL TERRENO MANUAL

Ídem a la partida 04.02.01.01.1

09.01.2 TRAZO, NIVELACION Y REPLANTEO OBRAS DE ARTE

Ídem a la partida 04.01.2

09.02 MOVIMIENTO DE TIERRAS

09.02.1 EXCAVACION Y PERFILADO EN MATERIAL SUELTO C/EQUIPO

Ídem a la partida 06.02.1

09.02.2 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO

Ídem a la partida 04.03.2

09.03 CONCRETO SIMPLE

09.03.1 CONCRETO PARA SOLADOS E=0.10M 1:12

Ídem a la partida 04.04.4

09.04 CONCRETO ARMADO

09.04.1 CONCRETO F´C=210 KG/CM2, OBRAS DE ARTE

Ídem a la partida 04.04.1

09.04.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO CARAVISTA

Ídem a la partida 04.04.6

09.04.3 ACERO CORRUGADO FY= 4200 kg/cm2 GRADO 60

Ídem a la partida 04.04.5

109
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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

09.04.4 CURADO CON ADITIVO QUIMICO EN CONCRETO

Ídem a la partida 04.04.7

09.05 JUNTAS

09.05.1 JUNTA WATER STOP DE 6"

Ídem a la partida 05.04.1

10 DISIPADOR TIPO STILLING WELL

10.01 TRABAJOS PRELIMINARES

10.01.1 LIMPIEZA DEL TERRENO MANUAL

Ídem a la partida 04.02.01.01.1

10.01.2 TRAZO, NIVELACION Y REPLANTEO OBRAS DE ARTE

Ídem a la partida 04.01.2

10.02 MOVIMIENTO DE TIERRAS

10.02.1 EXCAVACION A MANO EN TERRENO NORMAL

Ídem a la partida 08.01.03

10.02.2 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO

Ídem a la partida 04.03.02

10.02.3 REFINE DEL TERRENO EXCAVADO

Ídem a la partida 08.02.02

10.03 CONCRETO SIMPLE

10.03.1 CONCRETO PARA SOLADOS E=0.10M 1:12

Ídem a la partida 04.04.4

10.04 CONCRETO ARMADO

10.04.1 CONCRETO F´C=210 KG/CM2, OBRAS DE ARTE

Ídem a la partida 04.04.1

110
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CALLERACO CP TOTORA CANDARAVE”

GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

10.04.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO CARAVISTA

Ídem a la partida 04.04.6

10.04.3 ACERO CORRUGADO FY= 4200 kg/cm2 GRADO

Ídem a la partida 04.04.5

10.04.4 CURADO CON ADITIVO QUIMICO EN CONCRETO

Ídem a la partida 04.04.7

10.05 JUNTAS Y ESCALERA

10.05.1 JUNTA WATER STOP DE 6"

Ídem a la partida 05.04.1

10.05.2 ESCALERA DE TUBO GALVANIZADO C/PARANTES DE 1 1/2" -PELDAÑOS DE 3/4"

DESCRIPCIÓN
La escalera sera de tubo fierro galvanizado de 1 ½” con peldaños de ¾” los cuales
deberán estar debidamente soldados y empotrados en el concreto
Los parantes y peldaños serán unidos mediante soldadura de 1/8” y anclados a
platinas de acero empotradas en el concreto de la manera indicada en los planos.
Finalmente, estos elementos serán pintados con dos manos de pintura anticorrosiva.
UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medición a que se refiere esta partida es por metro lineal (ml)
FORMA DE PAGO
El pago de estos trabajos se hará por metro lineal (ml) de acuerdo a los precios que se
encuentran definidos en el presupuesto y de acuerdo al avance verificado por la
Inspección.

11 BUZONES DE INSPECCION

11.01 TRABAJOS PRELIMINARES

11.01.1 LIMPIEZA DEL TERRENO MANUAL

Ídem a la partida 04.02.01.01.1

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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

11.01.2 TRAZO, NIVELACION Y REPLANTEO OBRAS DE ARTE

Ídem a la partida 04.01.2

11.02 MOVIMIENTO DE TIERRAS

11.02.1 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO

Ídem a la partida 04.03.02

11.02.2 REFINE DEL TERRENO EXCAVADO

Ídem a la partida 08.02.02

11.03 CONCRETO SIMPLE

11.03.1 CONCRETO PARA SOLADOS E=0.10M 1:12

Ídem a la partida 04.04.4

11.04 CONCRETO ARMADO

11.04.1 CONCRETO CICLOPEO F´C= 175 KG/CM2 +30% P.G.

Ídem a la partida 04.04.3

11.04.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO CARAVISTA

Ídem a la partida 04.04.6

11.04.3 ACERO CORRUGADO FY= 4200 kg/cm2 GRADO 60

Ídem a la partida 04.04.5

11.04.4 CURADO CON ADITIVO QUIMICO EN CONCRETO

Ídem a la partida 04.04.7

11.05 ESCALERA

11.05.1 ESCALERA DE TUBO GALVANIZADO C/PARANTES DE 1 1/2" -PELDAÑOS DE 3/4"

Ídem a la partida 10.05.02

12 VARIOS

12.01 LIMPIEZA FINAL DE OBRA

DESCRIPCION

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A la terminación de los trabajos deberá entregar la obra en perfecto estado de


limpieza y sin ninguna clase de residuos, escombros, material sobrante, en todo el
canal de conducción y obras de a arte, utilizando herramientas manuales.
UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medición a que se refiere esta partida es por metro cuadrado (m2)
FORMA DE PAGO
El pago de estos trabajos se hará por metro cuadrado (m2) de acuerdo a los precios
que se encuentran definidos en el presupuesto y de acuerdo al avance verificado por la
Inspección.

12.02 ESTRUCTURAS PROVISIONALES PASES DE QUEBRADA

DESCRIPCIÓN
Consiste en la construcción de un by pass provisional en zonas de paso obligatorio y
para el desvío del agua se empleara dicha estructura, la cual estará constituida por
palos de madera tornillo, mas base de madera en la cual discurrirá la tubería de desvío.
Sistema de Control de calidad
UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medición a que se refiere esta partida es el metro lineal (ml)

FORMA DE PAGO
El pago de estos trabajos se hará por metro lineal (ml) de acuerdo a los precios que se
encuentran definidos en el presupuesto y de acuerdo al avance verificado por la
Inspección.

12.03 MITIGACION DE IMPACTO AMBIENTAL

DESCRIPCIÓN

En estas partidas el Contratista deberá de conservar el medio ambiente tal y como


encuentra, con el fin de no interferir en el eco sistema de la zona.
Con este punto se pretende un mejor conocimiento de la Educación Ambiental, desde sus
objetivos y estrategias pasando por sus principios básicos e instrumentos.

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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

PROTECCIÓN DE RÍOS, QUEBRADAS Y DEPÓSITOS DE AGUA


En todo momento el Contratista deberá tomar medidas adecuadas de precaución, para
evitar que se contaminen los ríos y depósitos de agua (si los hubiera cerca), debido a la
infiltración de combustibles, aceites, asfaltos, cloruro de calcio y otros materiales
perjudiciales.
El Contratista estará obligado a colocar señalización en los censos de agua que indique a
su personal que está prohibido lavar vehículos y maquinaria en los mismos y que
estimulen la conservación del medio ambiente.
Deberá programar y conducir sus operaciones de manera tal, que se evite o reduzca al
mínimo la infiltración de sedimentos en ríos y depósitos de agua.
Lo establecido respecto a la conservación del medio ambiente será de cumplimiento
obligatorio por parte del Contratista.

PROTECCIÓN DEL CAUCE


En todo momento el Contratista deberá tomar medidas adecuadas de precaució n,
para evitar que se contaminen el cauce del rio y depó sitos de agua (bofedales),
debido a la infiltració n de combustibles, aceites, asfaltos, cloruro de calcio y otros
materiales perjudiciales.
El Contratista estará obligado a colocar señ alizació n en los censos de agua que
indique a su personal que está prohibido lavar vehículos y maquinaria en los mismos
y que estimulen la conservació n del medio ambiente.
Deberá programar y conducir sus operaciones de manera tal, que se evite o reduzca
al mínimo la infiltració n de sedimentos hacia el manantial.
Lo establecido respecto a la conservació n del medio ambiente será de cumplimiento
obligatorio por parte del Contratista.

12.04 MONITOREO ARQUEOLOGICO

DESCRIPCION
Entre sus principales objetivos es:

- Monitorear en el campo los trabajos contemplados para la optimización de


los trabajos del proyecto a ejecutar.
- Intervenir para recuperar cualquier hallazgo arqueológico fortuito o
inesperado que pudiera encontrarse en el subsuelo y que pueda correr el
riesgo de ser afectado por las obras de ingeniería.
- Identificar, durante los trabajos de ingeniería, los componentes culturales y
arquitectónicos de origen arqueológico que pudieran encontrarse en el

114
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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

subsuelo, y en el caso de tratarse de hallazgos fortuitos o inesperados, según


el caso, se procederá a realizar excavaciones con fines de diagnóstico de la
evidencia arqueológica, delimitación de monumentos arqueológicos o la
excavación de rescate de restos aislados.
- Si durante el Monitoreo Arqueológico, se identificara evidencias de mayor
envergadura, previa coordinación con el Supervisor del MINISTERIO DE LA
CULTURA Sede Tacna, se procederá a solicitar la autorización respectiva para
los trabajos de rescate con fines de liberación arqueológica, según lo
dispuesto en la normatividad vigente.
- Coordinar las acciones necesarias con el Supervisor que designe el
MINISTERIO DE LA CULTURA Sede Tacna, a fin de llevar a buen término el
Monitoreo Arqueológico de la Obra.
- Realizar el análisis respectivo del material arqueológico que pudiera
recuperarse durante las labores de Monitoreo Arqueológico.

PLAN DE LOS TRABAJOS DE CONTINGENCIA


Plan de contingencia en el caso de hallazgos fortuitos arqueológicos. Para este
caso se podrán efectuar excavaciones con fines de descarte arqueológico,
delimitación de monumentos arqueológicos, incluyendo trabajos de rescate con
fines de liberación arqueológica. En este último caso se sujetará a lo dispuesto por
la normativa vigente.

El Plan de Monitoreo Arqueológico deberá de elaborarlo por el contratista y


gestionarlo para su aprobación ante el MINISTERIO DE LA CULTURA Sede Tacna,
el monitoreo comprenderá la siguiente metodología: medidas preventivas,
medidas inmediatas, intervención del arqueólogo.

Medidas Preventivas
- Como parte de las medidas preventivas, se considera importante desarrollar
charlas de capacitación o de inducción, dirigidas al personal de campo de la
empresa, a fin de difundir los pasos básicos a seguir en el caso de encontrar
alguna evidencia arqueológica durante los trabajos de ingeniería, las normas
legales que existen en relación a la protección de nuestro patrimonio
cultural, la historia prehispánica de la zona y las características del trabajo
arqueológico.
- Para complementar la información de las charlas de inducción, se propone la
elaboración y distribución de trípticos informativos sobre los pasos básicos
que el personal de la empresa, deberá seguir en campo, ante el hallazgo de
cualquier evidencia arqueológica durante la ejecución de las obras, a fin de
difundir el procedimiento adecuado y las normas legales que protegen a
nuestro patrimonio cultural.
Medidas inmediatas
- En el caso de hallazgos, los trabajadores deberán suspender sus labores en el
área y sin manipular, ni remover los restos, deberán comunicar el hallazgo al
jefe inmediato.

115
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- El Jefe inmediato, se comunicará por el medio más rápido, con el Arqueólogo


Responsable del Monitoreo, en ese punto del área de trabajo.
- El Arqueólogo Monitor, se constituirá de inmediato al punto del hallazgo y
evaluará las evidencias encontradas, procederá a su registro fotográfico y en
Fichas de Campo, para luego establecer una delimitación preliminar que
permita ejecutar la metodología para su manejo o de ser el caso para su
recuperación.
- El Arqueólogo Monitor además inscribirá en su Cuaderno de Campo, todo lo
referente al hallazgo, suspenderá los trabajos en el área delimitada y
coordinará con el MINISTERIO DE LA CULTURA Sede Tacna las acciones para
la protección de las evidencias.
- El Arqueólogo Monitor comunicará a la empresa Contratista, vía Informe
Técnico, lo referido a estos casos que, además, se incluirán en los Informes
para la Supervisión del MINISTERIO DE LA CULTURA Sede Tacna y el Informe
Final del Monitoreo Arqueológico.

Medidas de intervención del Arqueólogo Monitor


- En el caso que existan áreas arqueológicas cercanas o exista colindancia de
sitios arqueológicos, con tramos de la obra, se procederá a realizar
excavaciones restringidas o cateos arqueológicos, previos a la ejecución de la
obra de ingeniería. Las unidades de excavación o cateo, propuestas serán de
1 x 1m, o 2 x 2m, según la naturaleza de la evidencia identificada, así como de
la disposición estratigráfica en los tramos de la obra. Las unidades de cateo,
serán ubicadas a una distancia promedio de 10m entre sí, y se realizarán en
las áreas de trabajo que así lo ameriten, previa coordinación con el
MINISTERIO DE LA CULTURA Sede Tacna.
- En el caso se identifiquen en la zona de construcción de la obra, sitios
arqueológicos cercanos que pudieran ser afectados por la ejecución de los
trabajos de ingeniería que impliquen remoción de tierras y excavación de
zanjas para la tubería, se procederá a realizar excavaciones restringidas con
la finalidad de delimitar el sitio arqueológico y luego se tomarán las acciones
respectivas para su protección. Se propone que las unidades de cateo en este
caso, también sean de 1 x 1m hasta 2 x 2m, si las condiciones y exigencias del
trabajo lo ameritan.
- En el caso de una posible afectación de un sitio arqueológico, se iniciará su
delimitación, mediante unidades de cateo contempladas en el Plan de
contingencia.
Plan de contingencia
El Plan de Contingencia, está referido a las acciones que se realizarán en el caso
que durante las labores de Monitoreo Arqueológico se produzcan hallazgos
fortuitos o inesperados, o se encuentren elementos aislados. Sólo en este caso
específico, se procederá a efectuar excavaciones con fines de su recuperación
puntual.
El Plan de Contingencia también comprende, excavaciones para diagnosticar la
evidencia arqueológica que se pueda encontrar en el área de influencia de la obra.

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Nos permitirá conocer el tipo, magnitud, estado de conservación y complejidad de


la misma. Con el diagnóstico de la evidencia arqueológica, se procederá a realizar
excavaciones arqueológicas para delimitarla.
El Plan de Contingencia, también está referido a las acciones que se realizarán en
el caso de existir Colindancia con monumentos arqueológicos, ya sea que estos no
cuenten con registro previo, o que no se encuentran delimitados, en este caso, se
procederá a realizar excavaciones con fines de delimitación, la propuesta deberá
ser previamente aprobada por el Supervisor del INC en campo.
En el caso se trate de evidencias de mayor envergadura, previa consulta con la
Supervisión del MINISTERIO DE LA CULTURA Sede Tacna

Fichas de Control del Monitoreo Arqueológico


Las Fichas de Control del Monitoreo Arqueológico, básicamente, refieren datos
como indicación del componente que se Monitorea, tipo y nivel de impacto al
terreno por las obras de ingeniería, las distancias o progresivas comprendidas por
la obra, y recomendaciones o medidas de mitigación correspondiente.
Se adjunta al final un modelo de Ficha para emplear en el control diario del
Monitoreo Arqueológico para las zonas a trabajar de la carretera. Con indicación
del componente, la ubicación política, la ubicación UTM, la progresiva o distancia
y profundidad de la excavación, el nombre del arqueólogo Monitor, y la
descripción estratigráfica de las capas identificadas durante la excavación de las
obras. Indicación sobre si presenta evidencia arqueológica o no, la indicación
sobre si existe cercanía o colindancia con algún sitio arqueológico, y finalmente la
descripción de la actividad programada y realizada con los ingenieros de la obra.
Todo este registro se complementa con las fotografías respectivas.
Medidas de Mitigación y/o prevención
Señalización y delimitación de monumentos arqueológicos asociados a las obras.
Las medidas de mitigación que estamos señalando, en el caso supuesto de
afectación de sitios arqueológicos, contemplan la respectiva delimitación y
posterior señalización para impulsar la conservación y protección. Sólo en el caso
que los tramos afecten directamente algún sitio arqueológico se procederá con las
recomendaciones correspondientes de acuerdo a las regulaciones existentes.
Además dentro de las medidas de prevención consideramos importante el
desarrollo de charlas inductivas y la distribución de material informativo sobre la
arqueología de la zona y sobre las normas legales existentes que protegen nuestro
patrimonio cultural.
En el caso supuesto de la colindancia o posible afectación de algún sitio
arqueológico en el área de trabajo se realizará la señalización mediante carteles
que se adecuen a las condiciones urbanísticas o rurales, según correspondan. La
señalización indicará el nombre del sitio arqueológico colindante y las normas
legales que existen para su protección y en el caso que exista, los datos de su
declaración como patrimonio cultural.
Sistema para registro, análisis, embalaje y entrega al MINISTERIO DE LA
CULTURA Sede Tacna de los materiales arqueológicos
Los materiales recuperados por el Plan de Monitoreo, serán registrados e
inventariados, previamente serán limpiados, y clasificados según su naturaleza,
serán analizados preliminarmente.
 Sistema de registro de las evidencias, se hará mediante el uso de fichas
elaboradas especialmente para las distintas necesidades del trabajo, con
este fin se han elaborado las siguientes fichas:

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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

- Ficha de control de monitoreo arqueológico, para tener un control de


las obras que se realizan, tipo de impacto sobre el terreno,
recomendaciones y tiempo de ejecución.
- Ficha de Inventario de Sitios Arqueológicos: en la que se consignaran
las características del sitio en general, la subdivisión en sectores, etc.
- Ficha de Excavación de unidades: esta es una ficha más específica, en
la que se consiga la descripción detallada de cada una de las capas
que la componen, los hallazgos, elementos, etc. Esta ficha será
complementada con el respectivo registro gráfico y fotográfico.
- Ficha de Contexto Funerario: Se usarán para describir las
características de los entierros y anotar todas las referencias de
asociaciones y contextos.
- Ficha de Fotos; registro de las fotos tomadas con datos de ubicación,
orientación, fecha y responsable de la toma.
- Ficha de hallazgo; donde se indica la ubicación, características del
objeto, estado de conservación, etc.

Tipos de análisis a realizar sobre los materiales recuperados


Si se llegará a recuperar material arqueológico, se harán los análisis siguientes:
 Análisis cerámico:
El análisis a realizar comprende la limpieza, clasificación y tipología del
material, así como una evaluación de su estado de conservación, para tomar
las medidas de prevención adecuadas. Los fragmentos diagnósticos serán
dibujados. El análisis del material cerámico será llevado de acuerdo a los
siguientes criterios: a) Propiedades físicas; b) Composición de la pasta; c)
Técnicas de manufactura; d) Estilo (forma y decoración). Estos cuatro
criterios serán usados de forma cruzada.
 Análisis óseo:
Orientado a definir la naturaleza del individuo, así como una aproximación de
su edad y género. El análisis será morfológico y se tomarán las medidas
necesarias para su conservación. Estará a cargo de un antropólogo físico.
 Análisis lítico:
Comprende la limpieza, clasificación, identificación y análisis cualitativo y
cuantitativo del material recuperado. Las evidencias diagnosticas serán
dibujadas.
 Análisis malacológico:
Comprende la limpieza y clasificación e identificación y análisis cualitativo y
cuantitativo del material recuperado. El material diagnostico será dibujado
y/o fotografiado.
 Análisis vegetal:
Comprende la limpieza y clasificación e identificación y análisis cualitativo y
cuantitativo del material recuperado.
 Análisis varios:
Para poder definir los diferentes materiales que se recuperan de la zona o
Sistema de inventario, almacenaje y embalaje, los materiales serán
inventariados asignándosele un número de hallazgo y luego se procederá a
embolsarlos y colocarlos con su respectiva ficha de identificación en cada
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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

bolsa, así como en cada caja, tanto interna como externamente. Los
materiales serán inventariados según su contexto para evitar perder la
unidad de información. Se consignarán los datos generales como son:
número reinventario asignado, su procedencia, tipo de material, peso de
cada bolsa y observaciones respectivas. Se describirán las características más
sobresalientes. Luego serán contabilizados, pesados y almacenados en cajas
de cartón para su posterior entrega al INC-Lima, para su custodia, tal como lo
señala el Reglamento de Investigaciones Arqueológicas.

EJECUCIÓN DE UN PLAN DE MONITOREO IMPLICA NECESARIAMENTE UNA


SUPERVISIÓN POR PARTE DEL MINISTERIO DE LA CULTURA Sede Tacna
El Plan de Monitoreo arqueológico será supervisado por el MINISTERIO DE LA
CULTURA Sede Tacna.

MEDICIÓN DE PARTIDA
La unidad de medida para esta partida es Mes (mes.).
FORMA DE PAGO
El pago de esta partida se hará mes (mes), cuyos precios unitarios se encuentran
definidos en el presupuesto, incluyendo equipos, mano de obra, herramientas y
todo lo necesario para la correcta ejecución de la partida de obra.

12.05 ANCLAJE DE CONCRETO F`C 175 KG P/TUBERIA HDPE CORRUGADA

DESCRIPCION
Se ejecuta anclajes de concreto según dimensiones indicadas en los planos de
detalle de estructuras para anclaje de concreto para tubería HDPE Corrugada,
siendo el concreto de f’c =210 KG/CM2, OBRAS DE ARTE según el Ídem a la partida
04.04.1, el encofrado caravista según el Ídem a la partida 04.04.5 y el acero
corrugado FY= 4200 KG/CM2 GRADO 60 según el Ídem a la partida 04.04.6

MEDICIÓN DE PARTIDA
La unidad de medida para esta partida es la Unidad (Und)

FORMA DE PAGO
El pago de esta partida se hará por Unidad (Und), cuyos precios unitarios se
encuentran definidos en el presupuesto, incluyendo equipos, mano de obra,
herramientas y todo lo necesario para la correcta ejecución de la partida de obra

12.06 BADEN DE PIEDRA EMBOQUILLADA CONCRETO F`C 175 KG/CM2 6X12M E: 0.20 m

DESCRIPCION

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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

El badén de piedra emboquillada de concreto F`C 175 KG/CM está ubicado en la


progresiva 6+043.00 según dimensiones indicadas en los planos de detalle de
estructuras para anclaje de concreto para tubería HDPE Corrugada, siendo el
concreto de f’c =175 KG/CM2, OBRAS DE ARTE según el Ídem a la partida 04.04.1, el
encofrado normal según el Ídem a la partida 04.02.02.03.01.2

ALCANCE
Este trabajo comprende la conformación de una superficie sobre el paramento
aguas arriba de los estanques, para colocar encima de este el recubrimiento con
hormigón con impermeabilizante. Incluye el emboquillado con mortero de cemento
y arena de los espacios dejados entre las juntas de las piedras.
El CONTRATISTA deberá suministrar todos los materiales, equipos y el personal
necesario para realizar dichos trabajos, y colocar las piedras en el tamaño y la forma
que indiquen los planos o según las instrucciones del SUPERVISOR.
PROCESO DE EJECUCION
Esta partida consiste en la aplicación de un revestimiento de cemento con arena
gruesa y agua, en forma manual, este concreto deberá de tener una resistencia de
f`c=175kg/cm2, se empleara para lograr el revestimiento de las cunetas de
plataforma de mampostería de piedra y de concreto como se detalla en planos.
En general, la colocación de la piedra se realizará a mano con el apoyo de
herramientas menores. El diámetro promedio de piedras previsto es de 25 cm.
Debe asegurarse que el mortero penetre en todo intersticio formado por las
piedras.
El CONTRATISTA se encargará de la dirección, organización, control, provisión de las
herramientas necesarias para la buena ejecución del ítem. Si el trabajo efectuado
resultare defectuoso y no presentase su acabado una superficie uniforme según lo
especificado, el trabajo será rechazado y su arreglo correrá por cuenta del
CONTRATISTA, no pagándose monto alguno por el aumento de superficie de
revestimiento.
Cuando una piedra quede suelta después que el mortero haya iniciado su fraguado
inicial, será retirada, el mortero quitado y la piedra colocada de nuevo con mortero
fresco.
Requisitos para el concreto
El hormigón monogranular se preparará de acuerdo a las normas ASTM. La arena
para mortero consistirá en granos limpios y duros, que pasarán totalmente por el
tamiz Nº 4 y su granulometría estará dentro de los límites de la Especificación para
agregados para mortero de mampostería C144-76 de la ASTM. El mortero será
compuesto de una parte de cemento por 4 partes de arena en volumen, se
prepararán solo pequeñas cantidades de mortero a la vez, de modo que en ningún
caso el mortero quede sin usarse más de dos horas después del mezclado. No se
permitirá el ablandamiento o el reamasado del mortero. El mortero para
emboquillado corriente consistirá en 3 partes de arena y granulometría correcta
que pase el tamiz Nº 10 y 1 parte de cemento. El mortero para las estructuras
consistirá en 2 partes de arena de granulometría correcta que pase el tamiz Nº 20 y
una parte de cemento.
MATERIALES
- Concreto F`c=175 kg/cm2

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GERENCIA DE ESTUDIOS Y PROYECTOS

- 60% de Piedra grande


MEDICIÓN DE PARTIDA
La unidad de medición para esta partida es metro cubico (m3.).
FORMA DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto, entendiéndose que dicho
precio y pago constituirá la compensación total por mano de obra, herramientas e
imprevistos necesarios para el cumplimiento de la partida.

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