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CONSORCIO

CALICANTO

PROYECTO:
“CREACION DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE Y
ALCANTARILLADO EN LOS AA.HH. DE LA ZONA ALTA EN LOS
DISTRITOS DE PUEBLO NUEVO Y CHINCHA ALTA DE LA
PROVINCIA DE CHINCHA - DEPARTAMENTO DE ICA”

ESPECIFICACIONES TECNICAS DE SEGURIDAD


EN OBRA
TÉCNICO

CHINCHA-ET-SO-001
REVISIÓN 0

Control de Revisiones
Revisión Fecha Descripción Elaborado Revisado
0 Marzo - 2023 Emitido para Revisión Equipo de Consultoría D. Santillán

MARZO 2023
C O N S O R C I O CHINCHA-ET-SO-001
ESPECIFICACIONES TECNICAS DE SEGURIDAD EN
C A L I C A N T O OBRA

01.01.04.01. CONFORMACION DE DIQUE SECO CON MATERIAL PROPIO.................................................18


01.01.04.02. EXCAV. ZANJA (MAQ.) P/GALERIA FILTRANTE HASTA 2.00M...............................................18
01.01.04.03. EXCAV. ZANJA (MAQ.) P/GALERIA FILTRANTE T- SATURADO HASTA 4.00M I/EQUIPO DE
BOMBEO ..........................................................................................................................................................18
01.01.04.04. EXCAV. ZANJA (MAQ.) P/GALERIA FILTRANTE T- SATURADO HASTA 6.00M I/EQUIPO DE
BOMBEO ..........................................................................................................................................................18
01.01.04.05. EXCAV. ZANJA (MAQ.) P/GALERIA FILTRANTE T- SATURADO HASTA 6.00M I/EQUIPO DE
BOMBEO ..........................................................................................................................................................18
01.01.04.06. EXCAV. ZANJA (MAQ.) P/GALERIA FILTRANTE T- SATURADO HASTA 10.00M I/EQUIPO DE
BOMBEO ..........................................................................................................................................................18
01.01.04.07. REFINE Y NIVELACION ZANJA P/GALERIA FILTRANTE T. NORMAL SATURADO PARA
TODA PROF..........................................................................................................................................................19
01.01.04.08. SUMINISTRO DE MATERIAL FILTRANTE GRAVOSO DE 1'' (CANTOS RODADOS)...............19
01.01.04.09. COLOCACION DE MATERIAL GRAVOSO DE 1'' (CANTOS RODADOS)..................................19
01.01.04.10. SUMINISTRO DE MATERIAL FILTRANTE GRAVOSO DE 3/4'' (CANTOS RODADOS)............19
01.01.04.11. COLOCACION DE MATERIAL GRAVOSO DE 3/4'' (CANTOS RODADOS)...............................19
01.01.04.12. SUMINISTRO DE MATERIAL FILTRANTE GRAVOSO DE 1/2'' (CANTOS RODADOS)............19
01.01.04.13. COLOCACION DE MATERIAL GRAVOSO DE 1/2'' (CANTOS RODADOS)...............................19
01.01.04.14. SUMINISTRO DE MATERIAL FILTRANTE ARENA GRUESA.....................................................19
01.01.04.15. COLOCACION DE MATERIAL ARENOSO...................................................................................19
01.01.04.16. RELLENO DE ZANJA (MAQ.) P/GALERIA FILTRANTE T-NORMAL SATURADO HASTA SU
NIVEL ORIGINAL..................................................................................................................................................20
01.01.04.17. ESPARCIDO Y COMPACTADO RENDIMIENTO=4367 M2/DIA...................................................20
01.01.05. SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIAS...............................................................................21
01.01.05.01. SUMINISTRO DE TUBERIA HDPE CORRUGADO DN=300MM SN16........................................21
01.01.05.02. SUMINISTRO DE TUBERIA HDPE CORRUGADO DN=250MM SN-16.......................................21
01.01.05.03. PERFORADO DE TUBERIA DE PVC DN 450 MM. DIAMETRO DE AJUGEROS DE 19.1MM...22
01.01.05.04. INSTALACION DE TUBERIA PERFORADA HDPE CORRUGADO D=300MM I/PRUEBA
HIDRAULICA.........................................................................................................................................................22
01.01.05.05. INSTALACION DE TUBERIA PERFORADA HDPE CORRUGADO D=250MM I/PRUEBA
HIDRAULICA.........................................................................................................................................................22
01.01.06. EQUIPAMIENTO HIDRAULICO........................................................................................................23
01.01.06.01. SUMINISTRO DE VALVULAS Y ACCESORIOS...........................................................................23
01.01.06.01.01. COMPUERTA CIERRE ELASTICO CON VOLANTE HUSILLO ASCENDENTE DE 12” FºFº23
01.01.06.01.02. COMPUERTA CIERRE ELASTICO CON VOLANTE HUSILLO ASCENDENTE DE 10” FºFº23
01.01.06.02. INSTALACION DE VALVULAS Y ACCESORIOS.........................................................................23
01.01.06.02.01. INSTALACION DE VALVULAS Y MONTAJE TOTAL DE ACCESORIOS EN GALERIA
FILTRANTE .....................................................................................................................................................23
01.01.07. IMPERMEABILIZACION EN GALERIA FILTRANTE.......................................................................23
01.01.07.01. SUMINISTRO E INSTALACION DE GEOMEMBRANA HDPE DE 2MM......................................23
01.01.08. CAMARAS DE ARRANQUE DE LA GALERIA FILTRANTE...........................................................23
01.01.08.01. MOVIMIENTO DE TIERRAS...........................................................................................................23
01.01.08.01.01. PERFILADO Y LIMPIEZA DE EXCAVACION PARA CAMARA..............................................23
01.01.08.01.02. ENTIBADO DE CAMARA HASTA 10 M DE PROF...................................................................23
01.01.08.01.03. RELLENO COMPACTADO EN TERRENO NORMAL SATURADO........................................23
01.01.08.02. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE..................................................................................................23
01.01.08.02.01. CONCRETO F´C=140KG/CM2 P/SOLADO DE CAMARAS.....................................................23

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01.01.08.02.02. DADOS DE CONCRETO F’C=175KG/CM2..............................................................................23


01.01.08.03. OBRAS DE CONCRETO ARMADO...............................................................................................23
01.01.08.03.01. FONDO DE CAMARA DE ARRANQUE....................................................................................24
01.01.08.03.01.01. CONCRETO F´C=210 KG/CM2 PARA FONDO DE CAMARA..........................................24
01.01.08.03.01.02. ACERO ESTRUCTURAL PARA CAMARA FY=4200KG/..................................................24
01.01.08.03.02. PAREDES DE CAMARA DE ARRANQUE................................................................................24
01.01.08.03.02.01. CONCRETO F´C=210 KG/CM2 PARA PAREDES DE CAMARA.....................................24
01.01.08.03.02.02. ENCOFRADO (INCLUY HABILIT. DE MADERA) PARA PAREDES DE LA CAMARA...24
01.01.08.03.02.03. ACERO ESTRUCTURAL PARA CAMARA FY=4200KG/..................................................24
01.01.08.03.03. TECHO DE CAMARA DE ARRANQUE.....................................................................................24
01.01.08.03.03.01. CONCRETO F´C=210 KG/CM2 PARA TECHO DE CAMARA..........................................24
01.01.08.03.03.02. ENCOFRADO (INCLUY HABILIT. DE MADERA) PARA TECHO DE LA CAMARA........24
01.01.08.03.03.03. ACERO ESTRUCTURAL PARA CAMARA FY=4200KG/..................................................24
01.01.08.03.04. PROTECTOR DE CAMARA DE ARRANQUE..........................................................................24
01.01.08.03.04.01. CONCRETO F’C=175 KG/CM2 PARA PROTECTOR DE CAMARA................................24
01.01.08.03.04.02. CONCRETO F’C=175 KG/CM2 + 30% PIEDRA GRANDE 10” PARA PROTECTOR DE
CAMARA ..............................................................................................................................................24
01.01.08.03.04.03. ENCOFRADO (INCLUY HABILIT. DE MADERA) PARA PROTECTOR DE LA CAMARA..
..............................................................................................................................................24
01.01.08.03.04.04. ACERO ESTRUCTURAL PARA CAMARA FY=4200KG/..................................................25
01.01.08.04. VARIOS............................................................................................................................................25
01.01.08.04.01. ACABADO PULIDO EN FONDO DE CAMARA 1:2 CO 1CM DE ESPESOR, INCLUYEN
ADITIVO IMPERMEABILIZANTE.........................................................................................................................25
01.01.08.04.02. FROTACHADO DE PAREDES DE CAMARA 1:4 CON 1 CM DE ESPESOR, INCLUYE
ADITIVO IMPERMEABILIZANTE.........................................................................................................................25
01.01.08.04.03. TAPA SANITARIA DE CONCRETO ARMADO D=0.96M.........................................................25
01.01.08.04.04. TAPA METALICA CORREDIZA D=0.60M................................................................................25
01.01.08.04.05. SUMINISTRO E INSTALACION DE ESCALERA TIPO GATO DE FºFº..................................25
01.01.09. CAMARAS DE INSPECCION DE GALERIA FILTRANTE...............................................................25
01.01.09.01. MOVIMIENTO DE TIERRAS...........................................................................................................25
01.01.09.01.01. PERFILIDADO Y LIMPIEZA DE EXCAVACION PARA CAMARA...........................................25
01.01.09.01.02. ENTIBADO DE CAMARA HASTA 10 M DE PROF...................................................................25
01.01.09.01.03. RELLENO COMPACTADO EN TERRENO NORMAL SATURADO........................................25
01.01.09.01. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE..................................................................................................25
01.01.09.01.01. CONCRETO F´C=140KG/CM2 P/SOLADO DE CAMARAS.....................................................25
01.01.09.01.02. DADOS DE CONCRETO F’C=175KG/CM2..............................................................................25
01.01.09.02. OBRAS DE CONCRETO ARMADO...............................................................................................26
01.01.09.02.01. FONDO DE CAMARA DE ARRANQUE....................................................................................26
01.01.09.02.01.01. CONCRETO F´C=210 KG/CM2 PARA FONDO DE CAMARA..........................................26
01.01.09.02.01.02. ACERO ESTRUCTURAL PARA CAMARA FY=4200KG/..................................................26
01.01.09.02.02. PAREDES DE CAMARA DE ARRANQUE................................................................................26
01.01.09.02.02.01. CONCRETO F´C=210 KG/CM2 PARA PAREDES DE CAMARA.....................................26
01.01.09.02.02.02. ENCOFRADO (INCLUY HABILIT. DE MADERA) PARA PAREDES DE LA CAMARA...26
01.01.09.02.02.03. ACERO ESTRUCTURAL PARA CAMARA FY=4200KG/..................................................26
01.01.09.02.03. TECHO DE CAMARA DE ARRANQUE.....................................................................................26

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01.01.09.02.03.01. CONCRETO F´C=210 KG/CM2 PARA TECHO DE CAMARA..........................................26


01.01.09.02.03.02. ENCOFRADO (INCLUY HABILIT. DE MADERA) PARA TECHO DE LA CAMARA........26
01.01.09.02.03.03. ACERO ESTRUCTURAL PARA CAMARA FY=4200KG/..................................................26
01.01.09.02.04. PROTECTOR DE CAMARA DE ARRANQUE..........................................................................26
01.01.09.02.04.01. CONCRETO F’C=175 KG/CM2 PARA PROTECTOR DE CAMARA................................26
01.01.09.02.04.02. CONCRETO F’C=175 KG/CM2 + 30% PIEDRA GRANDE 10” PARA PROTECTOR DE
CAMARA ..............................................................................................................................................26
01.01.09.02.04.03. ENCOFRADO (INCLUY HABILIT. DE MADERA) PARA PROTECTOR DE LA CAMARA..
..............................................................................................................................................27
01.01.09.02.04.04. ACERO ESTRUCTURAL PARA CAMARA FY=4200KG/..................................................27
01.01.09.03. VARIOS............................................................................................................................................27
01.01.09.03.01. ACABADO PULIDO EN FONDO DE CAMARA 1:2 CO 1CM DE ESPESOR, INCLUYEN
ADITIVO IMPERMEABILIZANTE.........................................................................................................................27
01.01.09.03.02. FROTACHADO DE PAREDES DE CAMARA 1:4 CON 1 CM DE ESPESOR, INCLUYE
ADITIVO IMPERMEABILIZANTE.........................................................................................................................27
01.01.09.03.03. TAPA SANITARIA DE CONCRETO ARMADO D=0.96M.........................................................27
01.01.09.03.04. TAPA METALICA CORREDIZA D=0.60M................................................................................27
01.01.09.03.05. SUMINISTRO E INSTALACION DE ESCALERA TIPO GATO DE FºFº..................................27
01.01.10. CAMARAS DE REUNION DE LA GALERIA FILTRANTE...............................................................27
01.01.10.01. MOVIMIENTO DE TIERRAS...........................................................................................................27
01.01.10.01.01. PERFILIDADO Y LIMPIEZA DE EXCAVACION PARA CAMARA...........................................27
01.01.10.01.02. ENTIBADO DE CAMARA HASTA 10 M DE PROF...................................................................27
01.01.10.01.03. RELLENO COMPACTADO EN TERRENO NORMAL SATURADO........................................27
01.01.10.02. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE..................................................................................................27
01.01.10.02.01. CONCRETO F´C=140KG/CM2 P/SOLADO DE CAMARAS.....................................................27
01.01.10.02.02. DADOS DE CONCRETO F’C=175KG/CM2..............................................................................28
01.01.10.03. OBRAS DE CONCRETO ARMADO...............................................................................................28
01.01.10.03.01. FONDO DE CAMARA DE ARRANQUE....................................................................................28
01.01.10.03.01.01. CONCRETO F´C=210 KG/CM2 PARA FONDO DE CAMARA..........................................28
01.01.10.03.01.02. ACERO ESTRUCTURAL PARA CAMARA FY=4200KG/..................................................28
01.01.10.03.02. PAREDES DE CAMARA DE ARRANQUE................................................................................28
01.01.10.03.02.01. CONCRETO F´C=210 KG/CM2 PARA PAREDES DE CAMARA.....................................28
01.01.10.03.02.02. ENCOFRADO (INCLUY HABILIT. DE MADERA) PARA PAREDES DE LA CAMARA...28
01.01.10.03.02.03. ACERO ESTRUCTURAL PARA CAMARA FY=4200KG/..................................................28
01.01.10.03.03. TECHO DE CAMARA DE ARRANQUE.....................................................................................28
01.01.10.03.03.01. CONCRETO F´C=210 KG/CM2 PARA TECHO DE CAMARA..........................................28
01.01.10.03.03.02. ENCOFRADO (INCLUY HABILIT. DE MADERA) PARA TECHO DE LA CAMARA........28
01.01.10.03.03.03. ACERO ESTRUCTURAL PARA CAMARA FY=4200KG/..................................................28
01.01.10.03.04. PROTECTOR DE CAMARA DE ARRANQUE..........................................................................28
01.01.10.03.04.01. CONCRETO F’C=175 KG/CM2 PARA PROTECTOR DE CAMARA................................28
01.01.10.03.04.02. CONCRETO F’C=175 KG/CM2 + 30% PIEDRA GRANDE 10” PARA PROTECTOR DE
CAMARA 29
01.01.10.03.04.03. ENCOFRADO (INCLUY HABILIT. DE MADERA) PARA PROTECTOR DE LA CAMARA
29
01.01.10.03.04.04. ACERO ESTRUCTURAL PARA CAMARA FY=4200KG/..................................................29
01.01.10.04. VARIOS............................................................................................................................................29

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01.01.10.04.01. ACABADO PULIDO EN FONDO DE CAMARA 1:2 CO 1CM DE ESPESOR, INCLUYEN


ADITIVO IMPERMEABILIZANTE.........................................................................................................................29
01.01.10.04.02. FROTACHADO DE PAREDES DE CAMARA 1:4 CON 1 CM DE ESPESOR, INCLUYE
ADITIVO IMPERMEABILIZANTE.........................................................................................................................29
01.01.10.04.03. TAPA SANITARIA DE CONCRETO ARMADO D=0.96M.........................................................29
01.01.10.04.04. TAPA METALICA CORREDIZA D=0.60M................................................................................29
01.01.10.04.05. SUMINISTRO E INSTALACION DE ESCALERA TIPO GATO DE FºFº..................................29
01.01.11. CONTROL AMBIENTAL....................................................................................................................29
01.01.11.01. PROGRAMA DE PREVENCION, CONTROL Y/O MANEJO AMBIENTAL...................................29
01.01.11.02. PLAN DE MANEJO DE RESIDUOS SOLIDOS Y LIQUIDOS........................................................30
01.01.11.03. PROGRAMA DE MONITOREO AMBIENTAL................................................................................32

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ESPECIFICACIONES TECNICAS DE SEGURIDAD EN OBRA


1 PROCEDIMIENTO PARA TRABAJO EN ALTURA

No hay una definición exacta ni única de trabajo en altura, pero en términos generales
podemos llamar a un trabajo en altura como todo aquel trabajo con riesgo de caída a distinto
nivel donde una o más personas realizan cualquier tipo de actividades a un nivel cuya
diferencia de cota sea aproximadamente igual o mayor a un metro ochenta centímetros (1.80
m) con respecto del plano horizontal inferior más próximo.

REFERENCIAS NORMATIVAS
Procedimiento de Permiso de Trabajo.
D.S 010-2009 VIVIENDA, G-50 Seguridad durante la construcción
Ley N° 29783 Ley de Seguridad y Salud en el Trabajo
D.S 005-2012 TR Reglamento de Seguridad y Salud en el Trabajo
R.M 050- 2013 TR Formatos Referenciales de Seguridad y Salud en el Trabajo

DEFINICIONES Y CONCEPTOS
SSMA: Seguridad, Salud y Medio Ambiente.
PT: Permiso de Trabajo
Escalera Fija: Estructura de carácter permanente utilizada para el tránsito de personal de un
nivel a otro.
Escalera Portátil: Estructura utilizada para el tránsito de personal de un nivel a otro y que
puede ser transportada en forma manual.
Cultura de Seguridad :Es el conjunto de valores, principios, normas, comportamiento y
conocimiento que comparten los miembros de una organización, con respecto a la
prevención de incidentes, accidentes, enfermedades ocupacionales, daños a la propiedad y
pérdidas asociadas, sobre los cuales se resuelve la gestión empresarial.
Trabajo en Altura: Todo trabajo que se realice a partir de 1.80 metros (6 pies) de altura sobre
el nivel del piso y donde existe el riesgo de caída a diferente nivel o rodadura lateral.
Arnés de Cuerpo Entero: Equipo formado por correas que envuelven el cuerpo de tal forma
que distribuyen la fuerza generada en una persona cuando sufre una caída disminuyendo
el potencial de daño, este equipo debe cumplir las normas ANSI A10.14 y ANSI Z359.1.
Barbiquejo: Elástico utilizado para mantener fijo el casco a la cabeza del trabajador en caso de
una caída a diferente nivel.
Cinturón: Equipo utilizado para realizar trabajos de posicionamiento y restricción de
movimientos.
Conector de Anclaje: Está compuesto por fajas de fibras sintéticas, platinas o mosquetones
de acero forjado. Deben tener una resistencia de 2270 Kg. (5000 lb)
Correa de Trauma: Dispositivo conectado a los anillos del arnés, usado para evitar trauma de
circulación cuando la persona se encuentre suspendida en el arnés en caso de caída.
Línea de Vida: Es el elemento lineal que permite que el trabajador se conecte al Punto de
Anclaje o a la línea de anclaje.
Línea de Anclaje: Cuerda de nylon o cable de acero conectada por ambos extremos a un
punto de anclaje del cual una persona o personas se anclan para tener un desplazamiento
continuo en trabajos en altura, la línea de anclaje debe soportar 2270 Kg (5000 Lb) por
cada trabajador conectado.
Punto de Anclaje: Punto fijo del cual se ancla una persona con la línea de vida para sujetarse
y evitar su caída. Este punto debe resistir 2270 Kg (5000 lb) por cada trabajador conectado.
Caída de distinto nivel: Perder el equilibrio o la posición vertical hasta dar con el suelo o una
superficie firme de desde una altura mayor a 1.80 mts.

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Caída de mismo nivel : Perder el equilibrio o la posición vertical hasta dar con el suelo o una
superficie firme desde el mismo nivel de trabajo (resbalones)
Baranda: Barrera de protección que se instala en los bordes o límites de zonas de distinto nivel
para evitar caídas.

RESPONSABLES

GERENTES/SUPERINTENDENTES DE ÁREA
Establecer los objetivos y alcance del procedimiento de acuerdo a la política.
Proporcionar los recursos necesarios para el cumplimiento del presente Procedimiento
Establecer herramientas de mejora continua para el proceso de operación de las fajas
transportadoras.
Asegurar el cumplimiento del presente procedimiento

JEFES DE TURNO/GUARDIA/ SUPERVISORES EMPRESAS


CONTRATISTAS
Es el responsable de velar por el cumplimiento de la presente instrucción.
Verificar que el personal posea las capacitaciones correspondientes sobre el presente
procedimiento.
Asegurar el cumplimiento del Presente procedimiento.
Verificar que todo personal cuente con su EPP para trabajos en altura antes de realizar el
trabajo.
Inspeccionar formalmente los equipos de protección para trabajos en altura trimestralmente.
Verificar el trabajo diariamente, es obligatorio la presencia permanente de un supervisor, desde
el inicio del trabajo hasta su término.
Asegurar la disponibilidad del equipo de protección para trabajos en altura.
Se asegurarán que el trabajador cuente con un certificado médico para trabajos en altura.
Verificar y firmar el Formato de Inspección de Equipos Anti-Caídas.

OPERADORES/TRABAJADORES
Verificar y firmar el Formato de Inspección de Equipos Anti-Caídas.
Inspeccionar diariamente antes de cada uso el equipo de protección para trabajos en altura
utilizando el formato del modelo del Anexo 01.
Reportar inmediatamente a su supervisor si un equipo de protección para trabajos en altura ha
sido utilizado para detener una caída.

SSMA
Auditar las inspecciones trimestrales realizadas por los Supervisores de los equipos de
protección para trabajos en altura.
Inspeccionar los trabajos aleatoriamente
Recomendar la selección del equipo de protección para trabajos en altura.
Auditar el cumplimiento del presente procedimiento

DESCRIPCIÓN DEL PROCEDIMIENTO


Debe de emitirse el respectivo Permiso de Trabajo el cual deberá de estar acompañado de su
Análisis Preliminar de Tarea.
Deberá de analizarse las siguientes condiciones como requisitos obligatorios para la emisión
del Permiso de Trabajo:

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Presencia de vientos fuertes, lluvia intensa, iluminación inadecuada, presencia de ruido


excesivo.
Proximidad de contacto con redes eléctricas energizadas.
Aislamiento y señalización de toda el área de trabajo.
Condiciones inadecuadas del personal ejecutante así como de los equipos a utilizar.
Piso irregular o de baja resistencia.
Para los trabajos que impliquen un cambio de turno se deberá cerrar los Permisos de Trabajo
generados para la labor y emitir nuevos Permiso de Trabajo si la labor que se está
realizando debe de continuar.
No se podrán realizar trabajos a más de 1.80 m de altura sin haber cumplido con la
implementación de los sistemas de protección contra caídas requeridos según análisis
preliminar de tarea, los cuales pueden ser pero no se limitan:

PROTECCIÓN LATERAL EN SUPERFICIES HORIZONTALES


Este tipo de protección se deberá emplear como medida técnica preferente para la
Protección contra una caída de altura. Sólo se podrá prescindir de la misma, cuando debido a
razones técnicas de trabajo (por ej. en trabajos directamente en el borde con posibilidad de
caída) no sea posible o inapropiado (por ej. por la duración del trabajo en relación con la
construcción de la medida de protección).
Para una protección lateral se puede emplear una protección de tres piezas o una protección
lateral cerrada.
Los elementos pueden estar conformados por rejillas protectoras, vallas cerradas.
Altura de la protección 1.50 m
Espacios libres, según necesidades y diseño.
Elementos conformados por madera, acero u otro material resistente.
Vanos entre travesaños menores de 0.47 m
Esta protección debe considerar una barra superior de baranda, un travesaño intermedio y una
tabla de borde o rodapié (altura mínima del rodapié 0.1m).

RAMPAS ESCALERAS
Utilizadas para la creación de una vía de tránsito con protección integrada contra la caída de
altura, con dependencia de la posible altura de caída.
Serán utilizadas para inclinaciones menores de 30°. Con inclinaciones mayores se consideran
escaleras.
Como protección contra la caída de altura se debe prever protecciones laterales en ambos
lados de la rampa o pasarela, en dependencia de la posible altura de caída.
Para poder transitar mejor, se han de colocar listones de pisada en caso de rampas o
pasarelas inclinadas.
Las rampas o pasarelas se han de asegurar contra su deslizamiento y vuelco lateral.
Las rampas o pasarelas se pueden fabricar a partir de diferentes materiales, como madera,
acero, aluminio, etc.
Se deberá determinar el ancho de las rampas o pasarelas en función de su utilización (tránsito
de personas / personas con carga, por ej. carretillas).

COBERTURAS DISTRIBUIDORAS
Constituyen una medida necesaria para la creación de pisos con capacidad de carga sobre
superficies no transitables con una inclinación menor de 30° (por ej. planchas calamina o
planchas onduladas transparentes para techos).
Por si solo no son una medida suficiente para la prevención de una caída de altura.
Unido a las coberturas distribuidoras de carga se ha de disponer de una medida adicional para
la prevención de una caída de altura, como dispositivos anti caídas, redes, etc.

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En las coberturas distribuidoras de carga inclinadas se han de colocar listones de pisada para
poder transitar mejor.
Las coberturas distribuidoras de carga se han de asegurar contra el deslizamiento y
levantamiento.
Las coberturas distribuidoras de carga se pueden fabricar a partir de diferentes materiales
como madera, acero, aluminio.
Las coberturas distribuidoras de carga han de tener suficiente capacidad de carga.

ANDAMIOS Y PLATAFORMAS
Todo montaje, modificación y uso de un andamio debe realizarse bajo supervisión.
Para el caso de trabajos en los cuales la altura de los andamios sobrepase los 5.5 metros (tres
cuerpos), se deben emplear únicamente los multidireccionales o articulados, previa
presentación de la certificación del fabricante.
Sólo el personal que haya recibido entrenamiento en los procedimientos referentes a andamios
y trabajos en altura podrá trabajar con estos.
Todo trabajo con andamios se considera como trabajo en altura por lo tanto deberán cumplirse
con los estándares respectivos.
En los trabajos de más de 1.8 metros de altura, los trabajadores deberán de pasar exámenes
médicos que descarten problemas de: epilepsias, vértigo, insuficiencias cardiacas, asma
bronquial crónica, alcoholismo, y enfermedades mentales cuyos registros deberán de ser
presentados a la Unidad Médica y ratificados anualmente en los exámenes de control.
El arnés debe estar unido por medio de la línea de vida a una estructura fija o a una línea de
anclaje, no directamente al andamio.
Se podrá anclar al andamio previa aprobación del Ingeniero de Seguridad.
Si la línea de anclaje quedara ubicada por debajo de la cintura del trabajador y si no se contara
con barandas, se suspenderá de inmediato el uso de andamios y se utilizará una canastilla
para izaje personal (canastilla) levantada por grúa, de acuerdo con el procedimiento.
Para el personal que trabaje en canastilla, es obligatorio el uso del equipo de protección
personal contra caídas aun cuando el diseño de las canastillas tengan la placa de
certificación del fabricante.
Durante el ascenso y descenso del andamio el trabajador deberá mantener siempre tres puntos
de apoyo.
Los materiales y herramientas deberán ser izados o se utilizará un cinturón porta herramientas
o bolsas de lona resistente a fin de evitar que el trabajador utilice sus manos para
transportarlas, asegurando que las herramientas sean las mínimas requeridas. Por ningún
motivo deberá utilizarse un accesorio adicional hechizo que no sea parte del Sistema de
Protección contra Caídas.
El trabajador deberá contar y usar un sistema de protección personal contra caídas compuesto
por: arnés de cuerpo entero, línea de vida con absorvedor de impacto, de ser necesario de
doble vía, punto de anclaje y línea de anclaje, durante el ascenso o descenso del andamio.
Los andamios serán inspeccionados por el supervisor diariamente antes de ser utilizados y
luego de un periodo de lluvia, nevada, helada, movimiento sísmico o interrupción
prolongada de los trabajos a fin de asegurar su integridad estructural. Esta inspección
quedará registrada en el formato de Inspección, mediante la firma y colocación de la tarjeta
respectiva (Anexo 1) por parte del Supervisor.
Todos los andamios se etiquetarán visiblemente en el primer cuerpo para identificar su estado
según la siguiente codificación (ver Anexo 1):
Tarjeta roja de NO USAR: Utilizada durante el montaje, desmontaje, modificación o cuando no
se encuentre en uso.

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Tarjeta verde de OPERATIVO: Después que el supervisor ha inspeccionado el andamio se


reemplazará la tarjeta roja por una tarjeta verde, indicando que el andamio está apto para
ser usado.
En las zonas donde el personal requiera trabajar o transitar debajo de un andamio deberán
ubicarse pantallas protectoras en todos los lados abiertos entre el rodapié y la baranda
superior para prevenir la caída de herramientas o materiales.
En caso se realicen labores en niveles superiores al andamio, se protegerá a los trabajadores
instalando una cobertura sobre la plataforma de trabajo.
No se permitirá trabajar en un andamio cuando soplen vientos de más de 30 km/hora,
tormentas de arena, ventarrones o lluvias.
Las plataformas de trabajo deben permanecer libres de desechos, aceite, agua y acumulación
excesiva de materiales y herramientas.
En el caso de andamios rodantes el mecanismo de freno de todas las ruedas debe estar en
buenas condiciones y activado cuando el andamio está en la posición de trabajo. Se debe
colocar adicionalmente cuñas en las ruedas del andamio rodante.
Los andamios rodantes no deben ser utilizados en superficies inclinadas.
No se permitirá personal en el andamio rodante mientras éste esté siendo desplazado.
Todos los materiales y herramientas deben ser retirados del andamio rodante antes que éste
sea movido.
Antes y durante el desplazamiento del andamio debe verificarse que la zona se encuentre libre
de personal, materiales y herramientas.
Sólo están permitidos andamios metálicos tubulares, en caso sea necesario utilizar un andamio
de otro tipo o modificar el andamio, deberá coordinarse previamente con Ingeniero de
Seguridad y presentarse el Análisis Preliminar de Riesgos (APR) adjuntando el análisis
estructural respectivo para su aprobación.
Los andamios y sus componentes deben ser capaces de soportar por lo menos cuatro veces el
peso estimado.
Cualquier elemento del andamio dañado o debilitado debe ser reemplazado inmediatamente,
con autorización del supervisor.
Los pies derecho de los andamios deben estar verticales y arriostrados a fin de evitar
oscilaciones o movimientos de vaivén.
La base del andamio debe ser sólida y rígida, capaz de soportar el peso total de la estructura y
al menos cuatro veces el peso estimado.
Se usarán soleras de por lo menos 1” x 30cm x 30cm para cada pie derecho en el contacto con
el terreno a fin de evitar el hundimiento cuando se tenga terrenos blandos e irregulares.
En caso de que las bases sean ajustables, éstas no deberán utilizarse en toda su extensión.
En las uniones de la estructura del andamio se utilizarán pasadores especialmente diseñados y
originales nunca clavos, alambres doblados o cualquier otro material.
Todos los andamios deberán contar con vientos con la finalidad de estabilizar la estructura,
para esto se utilizará cuerda de nylon de ¾” de diámetro las cuales deben estar fijas al piso
utilizando cáncamos o una estructura fija, nunca deberán utilizarse equipos o partes
móviles para tal fin.
Los vientos se instalarán en el extremo superior de cada pie derecho (cuatro en total para cada
cuerpo seleccionado), según la siguiente distribución:
Cuatro vientos en el primer cuerpo.
Cuatro vientos cada 3 cuerpos y/o en el último cuerpo, de tal manera que el andamio se
encuentre estable.
Los vientos deben estar constituidos por cuerdas independientes, es decir una misma
cuerda no puede ser utilizada como viento de dos o más pies derechos, así mismo
estos no podrán ser piezados.
Los vientos que sujeten el andamio deben forrarse para hacerlos visibles, dicha
señalización debe colocarse hasta la unión del primer y segundo cuerpo.

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Como alternativa al uso de vientos el andamio puede amarrarse a una estructura fija
adyacente siguiendo la distribución anterior.
En caso se utilicen dos o más andamios uno al lado del otro, deberán estar asegurados entre sí
en forma horizontal por medio de pasadores u otro dispositivo para prevenir movimientos.
Toda instalación eléctrica utilizada en la zona de trabajo deberá estar adecuadamente aislada y
con conexión a tierra.
En caso se trabaje en una zona con líneas eléctricas aéreas, maquinaria en movimiento,
productos químicos, éstas deben ser desernegizadas o aisladas antes de iniciar los
trabajos. Deberán referirse a los procedimientos específicos de aislamiento de energía.

PLATAFORMA DE TRABAJO
Los tablones que conforman la plataforma de trabajo deberán tener una sección nominal
mínima de 0.05m. x 0.25m (2” x 10”) y cubrir completamente el ancho del andamio.
Los tablones deberán estar libres de nudos, grietas, aberturas u otros defectos que disminuyan
su resistencia.
Los tablones que conforman la plataforma de trabajo deben encajar sobre los travesaños,
además de estar asegurados con tacos y drizas para evitar su desplazamiento.
Los tablones que conforman la plataforma de trabajo en andamios unidos horizontalmente,
deberán estar superpuestos una longitud mínima de 0,3m (12”) y estar asegurados con
tacos y clavos para evitar su desplazamiento. Adicionalmente deberán colocarse listones
rebajados en dicho empalme a fin de evitar que el personal tropiece.
Estos tablones serán diseñados y de uso exclusivo para andamios y plataformas.

BARANDAS Y RODAPIES
Las barandas y rodapiés son requeridas para todos los lados abiertos de las plataformas de
trabajo.
Las barandas constarán de tubos o cables de acero de 3/8’’ (instalación rígida) con una
resistencia de 90 Kg. (200 lb.) ubicadas a una altura de 1.20 metros y 0.50 metros
respectivamente de la plataforma del andamio.
En el caso de los andamios multidireccionales, se aceptará la altura de las barandas de
acuerdo al diseño y certificación del fabricante.
Los rodapiés deberán estar confeccionados de madera (0.2 m. de espesor) o con malla de
alambre con una abertura máxima de ½”, y cubrir hasta una altura de 0.1m (4”) medido
desde la plataforma.

ESCALERAS Y DESCANSOS

No se sujetarán escaleras portátiles con ningún medio al andamio.


Los peldaños de las escaleras no deben estar espaciados más de 36.8 cm (16”). El
espaciamiento entre los peldaños puede variar en los puntos de unión de la estructura,
pero sin exceder los 36.8 cm. (16”).
Cada tres cuerpos se debe instalar una plataforma de descanso, la cual debe cubrir totalmente
el ancho del andamio y afianzada de igual forma que la plataforma de trabajo.

CRUCETAS
Los andamios deben ser arriostrados por medio de crucetas a ambos lados del cuerpo y éstas
deben ser de la adecuada longitud a fin asegurar que el andamio permanezca vertical y
rígido.
Las crucetas nunca deben ser utilizadas como escalera.

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CONFIGURACIONES DE SISTEMAS DE ANDAMIOS (ANDAMIOS DE


SISTEMA)
Se calculan y fabrican según HD 1000, HD 1039 así como EN 74.
Se emplean andamios de trabajo con distintas dimensiones y categorías de capacidad de
carga.
El piso de un andamio de protección tiene que soportar la carga dinámica de una caída y debe
poder retener de forma segura a una persona que cae.
Todos los pisos de andamios han de estar colocados de manera que no puedan caerse,
voltearse, deslizarse o combarse excesivamente.

CARGAS ADMITIDAS
Se calculan y fabrican según HD 1000, HD 1039 así como EN 74.
Para trabajos ligeros: 1.0 kN/m²
Para trabajos de revoque y revestimiento: 2.0 kN/m²
Para trabajos de albañilería y hormigón: 3.0 kN/m²
Para cargas pesadas: 3.0 kN/m² x factor de seguridad de choque 1.4 ó 2.0

INSPECCIONES: (VER ANEXO 1)


Cada vez que se utilice por primera vez.
Después de cada interrupción prolongada de trabajos.
Después de períodos de mal tiempo.

PARTICULARIDADES A TENER EN CUENTA SOBRE TODO TIPO DE


ANDAMIO:
Montaje seguro.
Arriostramiento.
Anclaje.
Capacidad de carga suficiente.
Rodapié
El andamio debe ser de tipo tubular multidireccional con escaleras interiores
La tarjeta verde indica que un andamio está completo y autoriza al personal a usarlo, y la
tarjeta roja advierte que el andamio está incompleto o deteriorado o en montaje /
desmontaje, y no debe ser usado hasta que se repare o habilite. (Ver Anexo 2).
Adicional se debe adjuntar el checklist de inspección diaria del andamio, consignando la firma
del Supervisor a cargo del trabajo, en conformidad de la inspección (ver Anexo 1).

EQUIPO DE PROTECCIÓN PERSONAL CONTRA CAÍDAS


Se emplean cinco diferentes tipos de sistema:
Sistema de Retención: para evitar que el trabajador alcance áreas con peligro de caída
de altura.
Sistema de Sujeción: como sistema de posicionamiento del lugar de trabajo, con el cual
se pueden realizar los trabajos de manera que se puede evitar una caída de altura.
Sistema de Elevación y Descenso Mediante Cable o Cuerda para alcanzar lugares de
trabajo incluyendo una protección anti caída.
Sistema de Recogida, para evitar una caída de altura, recoge a la persona en su caída,
son los sistemas propiamente diseñados para retener caídas.
Sistemas de Salvamento o Rescate, con el cual una persona puede salvarse a si
misma o puede ser rescatada por otra persona desde una altura o una profundidad.
Todos los equipos de protección contra caídas deben estar certificados de acuerdo a ANSI
A10.32 y con resistencias a la rotura por encima de las 5,000 lb.

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Para todos los sistemas que se aplican han de existir dispositivos de sujeción adecuados, que
permitan una fijación segura de los equipos de protección personal anti caída y con
resistencias por encima de las 5,000 lb por trabajador conectado.
Los sistemas sólo pueden utilizarse por personas especialmente instruidas.
La capacitación se debe realizarse antes del primer uso y según necesidad, pero como mínimo
una vez al año.
Brindar un programa de entrenamiento que garantice que el personal haya entendido y haya
sido debidamente instruido.
Se debe elaborar instrucciones de funcionamiento para el empleo del equipo de protección
personal anti caída.
Las indicaciones del fabricante deben ser entregadas al personal usuario de los equipos de
protección contra caídas, quien deberá leerlas y entenderlas antes de usar un “sistema de
protección contra caídas”.
Los componentes de un “sistema de protección contra caídas” deben ser descartados y
destruidos después de 5 años de su fabricación (aún si no sido usado), o cuando después
de una revisión, así lo determine. Cualquier equipo que haya sido sometido al impacto de
una caída libre debe ser inmediatamente retirado de servicio y destruido.
Antes de cada uso el “sistema de protección contra caídas” debe ser minuciosamente
inspeccionado por personal calificado. Dos veces al año el sistema debe ser inspeccionado
por una persona calificada, quien deberá firmar y poner la fecha de inspección en el
recuadro de la etiqueta especialmente acondicionada en los arneses, líneas de anclaje,
amortiguadores de caída y conectores de anclaje. Además se debe llevar un registro para
controlar la fecha de inspección. Cuando los sistemas de protección contra caídas se usen
bajo condiciones extremas, estas inspecciones deberán hacerse mensualmente.
Los componentes individuales de los sistemas han de ser compatibles entre sí.
Para una identificación inequívoca, el equipo de protección personal anticaída está marcado de
manera legible y resistente. Cualquier componente desmontable refleja como mínimo los
siguientes datos:
Denominación de tipo.
Fecha de fabricación.
Nombre, marca del fabricante o proveedor.
Número de serie o fabricación del componente.
El mal uso y las modificaciones o alteraciones que hagan los usuarios a cualquier equipo
pueden ocasionar serios daños o incluso la muerte.
Si existe la posibilidad de circulación de personas y/o vehículos, se deberá señalizar y
acordonar toda el área sobre la cual se efectuará el trabajo en altura y se colocarán avisos
de prevención y/o prohibición de no pasar.
La máxima fuerza de impacto que puede soportar una persona es de 1,400 lb. y en todos los
casos se deberán instalar los sistemas de manera que eviten el movimiento pendular
durante la caída, máximo a 30° con respecto a la vertical.
Para todos los casos en que se usen equipos de protección contra caídas, se deberá hacer un
análisis de la altura de caída, tomando en cuenta todos los parámetros existentes. La
longitud de las líneas de anclaje se decidirá en función a la altura del anclaje, tipo de
trabajo y altura al nivel del suelo.
Todos los sistemas de anclaje deberán ser colocados por encima de los hombros del
trabajador.
De acuerdo a ANSI A10.32, el largo de un amortiguador de caída después de haberse activado
puede ser como máximo 1.10 m., estos datos se obtienen de la ficha técnica del fabricante
y pueden ser menores.
Análisis similares se deberán hacer para los casos en que se pretenda usar un sistema de
protección contra caídas, como en el uso de bloques retractiles, líneas de vida horizontales
y verticales, frenos de soga, de cable, etc.

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En trabajos en alturas igual o superior a los 4.50 m, es obligatorio el uso de líneas de anclaje
con absorvedor de impacto y correas para trauma de suspensión (Suspensión Trauma
Strap)
Para trabajos que involucren desplazamiento de personal en altura, se debe utilizar línea de
anclaje de dos vías o dos líneas de anclaje independientes, sin dejar de considerar la altura
de uso de absorvedor de impacto.
Se debe implementar un sistema de rescate en caso un trabajador quede colgado de su
sistema anti caídas. (Considerar que puede estar o no inconsciente, en cualquiera de los
casos hay que bajarlo antes de 15 minutos).
En caso extremo y cuando no se disponga de plataformas transportables u otros medios, el
rescate debe ser hecho por un rescatista debidamente instruido y entrenado, mediante el
corte o desenganche de la línea de conexión del trabajador, y su posterior descenso.

ESCALERAS
La utilización de escaleras como lugar de trabajo situado en altura y como vía de tráfico, se ha
de limitar a circunstancias bajo las cuales la utilización de medios de trabajo más seguros
no se justifica, debido:
Al menor riesgo
A la menor duración de utilización
A las circunstancias constructivas existentes, que no se puede modificar.
Por regla general, las escaleras sólo se pueden emplear para trabajos breves.
Se han de colocar de forma estable sobre bases firmes y con capacidad de carga.
En caso de escaleras de muro, el ángulo de apoyo con la horizontal debe situarse cumpliendo
la relación 4:1.
El sobrante de la escalera en el punto de la salida de escaleras murales ha de ascender a un
mínimo de 1.0 m.
La punta y los pies de la escalera se han de asegurar con medidas adecuadas, como por
ejemplo con un aumento de los pies de la escalera, con adaptaciones a las condiciones del
suelo, dispositivos de enganche, fijación de la punta de la escalera contra caída,
hundimiento y resbalado, zapatas antideslizantes.
Si se va a subir a alturas de más de 1.80 m se requerirá de un equipo adicional de protección
contra caídas.
Prohibido el uso de escaleras hechizas ya sean de madera, metal u otro material similar, o
alteradas.
Las escaleras deberán inspeccionarse de manera formal trimestralmente (usando el Anexo 4),
colocándole la cinta de color de inspección trimestral respectiva.
Las escaleras deben mantenerse libres de aceite, grasa u otro elemento que favorezca el
deslizamiento.
El área inmediatamente adyacente a la zona inferior y superior de la escalera debe mantenerse
libre de cualquier tipo de obstrucciones.
El ancho de la escalera no debe ser menor de 0.40m ni mayor de 0.45m
Las escaleras a las cuales se les detecte defectos que arriesguen la seguridad del trabajador
deberán ser marcadas con una tarjeta de NO USAR, mientras estén fuera de servicio. y
deberán ser reportadas al Supervisor.
Las escaleras deben estar codificadas para efecto de registro, mantenimiento e inspección.
No están permitidas las escaleras de fabricación improvisada o hechiza
Debe asegurarse que toda escalera portátil utilizada para trabajos con electricidad no sea
conductora de corriente eléctrica (dieléctrica).
Deben estar posicionadas sobre una superficie plana y horizontal, nunca deben utilizarse cajas
u otros elementos para obtener altura adicional.
No pinte las escaleras portátiles pues la pintura podría estar cubriendo defectos.

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Las escaleras portátiles se almacenarán colgadas en forma horizontal y protegidas de la


intemperie.
Deben estar equipadas con bases de material antideslizantes.
Cuando las escaleras sean ubicadas en accesos éstos deberán señalizarse con cinta de
peligro.
Al trabajar sobre una escalera apoye siempre los dos pies en un peldaño.
Sólo está permitido un trabajador por escalera.
Nunca utilice los peldaños para colocar herramientas o materiales.
Cambie de posición la escalera cuantas veces sea necesario para evitar quedar en una
posición incómoda o de desequilibrio.
En el caso de transporte de escaleras, estas deberán ser almacenadas en la tolva del vehículo.
Para el caso de las escaleras que excedan en tamaño la capacidad de la tolva del vehículo, se
deberá contar con una estructura que garantice un transporte seguro de la misma.
No está permitido el traslado de escaleras que excedan en tamaño la longitud del vehículo.
Al subir o bajar por una escalera el trabajador debe:
Estar frente a la escalera.
No tener nada en las manos para poder sujetarse bien de los pasamanos o largueros laterales
con ambas manos.
Utilizar la práctica de los tres puntos, es decir mantener siempre dos manos y un pie o una
mano y los dos pies en contacto con la escalera.
Las herramientas y otros materiales deben llevarse en un cinturón portaherramientas. De ser
necesario los materiales o herramientas deberán izarse.
Bajar los peldaños de uno en uno.

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TIPOS DE ESCALERAS

ESCALERAS MÓVILES.

Pueden ser simples, extensible y tijera, fabricadas con armazón en materiales no conductores
puede ser utilizada para accesos provisorios y pequeños trabajos, desde que se atienda las
siguientes requisitos

ESCALERA SIMPLE/EXTENSIBLE
Altura Máxima de la escalera 11 metros
Los escalones pueden ser de material conductor
Mantener las condiciones originales del fabricante
Poseer apoyos antideslizante
Señalización de carga máxima
En caso se utilice una escalera lineal (simple o extensible) como plataforma de trabajo, deben
amarrarse por su extremo superior a una estructura sólida o estar sostenidas por otra
persona.
En el caso anterior no deben utilizarse los tres últimos peldaños superiores de una escalera
lineal para posicionarse al realizar un trabajo.
Cuando se use una escalera lineal como acceso a una superficie superior debe sobresalir por
lo menos un 1 metro por encima de dicha superficie.
Si la escalera lineal es extensible verificar, luego de extender un tramo, que los pestillos o
retenes de seguridad estén enganchados y que la soga de extensión esté amarrada a un
escalón en el larguero de la base de la escalera.
Las escaleras extensibles deben tener un mínimo de tres escalones de traslape.
No debe desarmarse una escalera extensible para utilizar sus tramos por separado.
No deben piezarse escaleras individuales para obtener tramos más largos o para crear de esa
manera una escalera “extensible”.
Las escaleras de un sólo tramo no deben tener longitudes mayores a seis (6) metros. Las
extensibles no deben tener más de once (11) metros en su extensión máxima.
El ángulo de inclinación debe ser tal que se mantenga la relación de 1 metro de distancia
horizontal (base de la escalera a la superficie de apoyo) por 4 metros de longitud de la
escalera.
Los peldaños no solo deberán estar clavados sobre el larguero (considerar destajes
apropiados)
Las escaleras de madera no deberán ser pintadas para evitar así ocultar alguna falla en la
estructura de la misma.

ESCALERA TIPO TIJERA


Altura Máxima 6 metros
Los escalones pueden ser de material conductor
Poseer limitador de espacio
Mantener las condiciones originales del fabricante
Poseer apoyos antideslizantes
Señalización de la máxima carga
Las escaleras de tijera deben estar abiertas completamente y con el brazo de unión
completamente extendido.
Nunca use una escalera de tijera como escalera lineal.
Nunca use el último ni penúltimo escalón para pararse en él.

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Las escaleras de tijera deben amarrarse por su extremo superior a estructuras sólidas o estar
sostenidas por otra persona.
Nunca debe posicionarse sobre ambos lados de la escalera al mismo tiempo.

REGISTRO

CAPACITACIÓN
Todo el personal que desarrolle trabajos tanto de piso como de Supervisión de campo deberá
de aprobar y certificar el curso de Prevención de riesgos en Trabajos en altura.
Todo el personal contratista tenga que desarrollar trabajo en altura debe de recibir capacitación
y estar Certificado en este procedimiento.

CONVENIENCIA DE CONDICIÓN MÉDICA

Toda persona que va a realizar trabajos en altura deberá ser sometida a exámenes
complementarios para comprobar las aptitudes para la actividad a realizar, estos exámenes
deben de considerar:

Sistema nervioso (vista, campo visual, ofuscamiento, vista nocturna, equilibrio y coordinación
motora).
Aparato cardiovascular (frecuencia y ritmo cardiaco).
Sistema respiratorio, descarte de asma bronquial.
Psicológicos (comportamiento, emociones, descarte de alcoholismo, adicción a drogas y/o a
fármacos).

Los resultados de estos exámenes, quedarán registrados en el Certificado de suficiencia


médica, emitido por el médico tratante.

En base a los resultados de los exámenes:

No podrán realizar trabajos en altura las personas que tengan problemas visuales, problemas
de equilibrio y coordinación motora, problemas de frecuencia y ritmo cardiaco.

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ANEXO 1: LISTA DE VERIFICACIÓN DE ANDAMIOS

Inspector : _________________________________________________

Fecha : ___ / ___ / 200__ Hora : ___________

Marque con un ü según corresponda:

S N No
Cumplimiento
I O Aplica

Estructura

El soporte o base es estable.

Los pies derechos se encuentran soportados sobre soleras de al


menos 30 x 30 cm x 1”

Los soportes, diagonales, escaleras y tuberías están libres de


daños, agujeros o defectos estructurales.

Tiene instalado barandas a 1.0 m de altura de la plataforma de


trabajo.

Tiene instalado barandas intermedias a 50 cm de altura de la


plataforma de trabajo.

La plataforma de trabajo tiene un ancho mínimo de 60 cm y con


sus respectivos rodapiés.

Está arriostrado a estructura estable.

Está nivelado y aplomado sobre una base firme.

El acceso a la plataforma de trabajo es por escalera interior.

El andamio esta libre de piezas anexas soldadas.

Están instaladas todas las trabas de las diagonales.

Los tendidos y líneas de conducción de electricidad están


aislados.

Cuando las condiciones climáticas presentan lluvia o tierra se ha


realizado limpieza de la plataforma de trabajo.

Las plataformas del andamio se encuentran libres de residuos,


despuntes, materiales, etc.

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S N No
Cumplimiento
I O Aplica

Tiene tarjeta en el color correspondiente y en lugar visible.

Plataformas

Las plataformas utilizadas son las diseñadas por el fabricante.

Están libres de partiduras, astillados o cualquier defecto que disminuya


su resistencia estructural.

Están fijos y asegurados cada uno en sus extremos a sus soportes.

Cada plataforma calza adecuadamente con la estructura del andamio.

Las plataformas cubren el ancho total del andamio.

Las plataformas cuentan con rodapiés en las cuatros caras.

Las compuertas de acceso a escaleras interiores se mantienen


cerradas y operativas.

Nota:

Si una o más respuestas son negativas (NO), la condición debe ser corregida antes de autorizar el uso del andamio.

Esta lista de verificación debe realizarse diariamente y permanecer en terreno.

Observaciones:

_____________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________

_______________________________________

Firma y Nombre Supervisor Inspector

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ANEXO 2: MODELOS DE LAS TARJETAS PARA SU USO EN ANDAMIOS

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ANEXO 3: FORMATO DE INSPECCIÓN DEL SISTEMA DE PROTECCIÓN CONTRA


CAÍDAS

EMPRESA: FECHA:

USUARIO:

Equipo y su Equipo y su Equipo y su código


código código Cinturón/ Correa
Arnés Línea de vida trauma/otros

……………………… ……………………… ………………………


SI NO SI NO SI NO
Rasgaduras/raspadura en
material (hilos, costuras)
Corrosión y deterioro de
elementos metálicos
Pellizcos
Chancaduras
Cortes
Limpieza
Almacenamiento
Inspección trimestral

FIRMA DEL SUPERVISOR FIRMA DEL TRABAJADOR

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ANEXO 4: LISTA DE VERIFICACIÓN DE ESCALERAS

INSPECTOR:
FECHA: EMPRESA:_________________________________
AREA: UBICACIÓN:_______________________________
CODIGO DE ESCALERA:

Condición
N Descripción SI NO N.A. Observaciones
Aspectos Generales
1 La escalera se encuentra debidamente codificada y etiquetada
La escalera se encuentra libre de: aceite,grasas,u otros elementos que
2 favorezcan al deslizamiento
En caso de trabajos con electricidad la escalera usad no es conductora de
3 electricidad
4 Los peldaños se encuentran separadas 30cm entre si
5 Estado de: bueno malo N.A.
a Peldaño
b Larguero
c Antideslizante
ESCALERAS PORTATILES
SI NO N.A.
6 No presenta estillamiento
7 No esta
Las pintada cuentan o están equipadas con base de material
escaleras
8 antideslizante
ESCALERAS LINEALES
9 En caso de extensibles, los pestillos o retenes están en buen estado
10 Las escaleras no están plegadas
11 Los peldaños no están clavados sobre el larguero
12 L a escalera de un solo tramo no es mayor de 6.0 m

13 El ancho de la escalera no es menor de 0.40 ni may0or de 0.45m

14 Las escaleras extensibles no son mayores a 11.0m en su extensión máxima


ESCALERA DE TIJERAS
Estado de: bueno malo
15 Brazo de unión
ESCALERAS FIJAS
16 Estado de: bueno malo
a Protección Tipo Jaula
SI NO

17 Cuenta con descansos protegidos con barandas y rodapiés cada 5.0 m


18 Las alturas de los barandas son 1.20 con pasamanos
El mínimo espacio entre la escalera y cualquier obstrucción detrás de la
escalera es de 0.25m
Las escaleras metálicas fijas están pintadas de acuerdo al código de colores
20 de la NTP

21 La protección tipo jaula comienza a partir de 2.00m a partir del suelo

22 La protección tipo jaula supera en su punto más alto de la escalera 1.20m


Comentarios
________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________ _______________________________________
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PROCEDIMIENTO PARA TRABAJOS CON ENERGÍA ELÉCTRICA

Para trabajar de esta manera es necesario tener en cuenta algunos puntos que se detallarán a
continuación, los cuales, si bien no abarcan toda la metodología necesaria, proporcionarán
elementos que permitan minimizar los riesgos en el trabajo.

Por ello analizaremos distintos aspectos de los trabajos que normalmente se efectúan,
comentando los riesgos en cada forma de realizarlos.

REFERENCIAS NORMATIVAS
Ley N° 29783 Ley de Seguridad y Salud en el Trabajo
D.S 005-2012 TR Reglamento de Seguridad y Salud en el Trabajo
Ley Nº 30222 Ley que Modifica la Ley 29783, Ley de Seguridad y Salud en el Trabajo.
D.S. 006-2014 TR Modifican el Reglamento de La Ley N° 29783, Ley de Seguridad y Salud en
el Trabajo, aprobado por Decreto Supremo N° 005-2012-TR.
RM 161-2007 Reglamento de Seguridad y Salud en el trabajo de las actividades eléctricas
Código Eléctrico Nacional.

DEFINICIONES Y CONCEPTOS.

SSMA: Seguridad, Salud y Medio Ambiente

Conductor Eléctrico: Es un material, usualmente en la forma de alambre o conjunto de


alambres, cables y barras, capaz de conducir la corriente eléctrica. Puede ser descubierto,
cubierto o aislado.

Tensión: Es el valor eficaz de la diferencia de potencial entre dos conductores cualquiera del
circuito eléctrico.

Tensión Eléctrica Alta: Es la tensión eléctrica de transmisión mayor de 35 kilo Voltios (35 kV).

Tensión Eléctrica Media: Es la tensión de distribución comprendida entre 1 kV y 35 kV.

Tensión Eléctrica Baja: Es la tensión eléctrica de utilización menor de 1 kilo Voltio (mil voltios
= 1 kV).

DESCRIPCIÓN DEL PROCEDIMIENTO.

Los trabajadores deben realizar exámenes ocupacionales clínicos complementarios para


demostrar que se encuentran aptos para la actividad. Basándose en los resultados de los
exámenes no pueden realizar actividades de inspección relativas a los trabajos con energía, los
trabajadores que son portadores de los cambios en los exámenes para las pruebas de aptitud
física y mental y la contraindicación absoluta.

Los trabajos con o sin tensión en instalaciones eléctricas sólo podrán ser ejecutados por el
personal calificado y autorizado. Asimismo, este personal deberá realizar el Análisis Preliminar
de Tarea correspondiente.

Cualquier trabajo que involucre energía eléctrica deberá ser coordinado con el Supervisor
responsable, Operador de la central eléctrica y/o Operador de CCM.

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Todo cable o sistema eléctrico se considerará energizado hasta que se verifique lo contrario
con equipos apropiados.

Verificar que no haya tensión, utilizando un revelador de tensión o un instrumento y/o equipo
detector (Como el voltímetro) con rango adecuado a la tensión de servicio. Siempre pruebe
cada fase-a -fase, fase-a-tierra, fase-a-neutral, cableado de control-a-tierra, y entre circuitos
antes de comenzar cualquier trabajo.

Antes de realizar la verificación, asegúrese que el instrumento y/o equipo detector funciona en
óptimas condiciones.

Todos los trabajos en sistemas eléctricos (con o sin energía) deberán contar previamente con
el Permiso de Trabajo debidamente llenado y autorizado.

Todo trabajo con sistemas eléctricos, requiere cumplir con el procedimiento para Desconectar,
Bloquear, Señalizar y Verificar el sistema involucrado o Consignación de equipos.

En los sistemas de media y alta tensión se debe realizar la descarga a tierra de todas las líneas
o barras donde se va a realizar el trabajo, así como colocar a tierra las tres líneas en un
sistema trifásico y las dos líneas en un sistema monofásico del circuito donde se va a trabajar.

Una vez concluido el trabajo, se procederá al retiro de líneas de tierra, se inspeccionará todo el
circuito, se coordinará con la central la puesta en servicio del circuito para finalmente conectar
el circuito y el retiro de los letreros.

Cualquier duda, anomalía o algún indicio de que las normas y procedimientos no sean
respetados, se detendrá el trabajo y se dará aviso al Supervisor del Área.

CONDICIONES GENERALES DE SEGURIDAD

Elementos conductores de energía, tales como joyas, reloj, brazaletes, anillos, collares,
delantales metalizados, tela con hilo conductor, hebillas de cinturón o equipo metálico para la
cabeza no serán usados donde presenten un peligro de contacto eléctrico con elementos
energizados expuestos.

Si por razones de operación es inevitable trabajar con tensión en proximidades o en contacto,


se deberán usar obligatoriamente los implementos de protección complementarios apropiados,
tales como guantes, herramientas y alfombras aislantes (Acorde al voltaje involucrado),
pértigas, caperuzas, etc., no autorizándose el uso de escaleras metálicas, cintas métricas, etc.
Los guantes de electricistas se clasifican según la Tabla 1.

Tabla 1. Clasificación de Guantes Acorde a la Tensión Involucrada

Clase de Elemento Tensión de Uso Máximo Tensión de


Aislante Nominal. KV Ensayo. KV

00 0.5 2.5

0 1 5.0

1 7.5 10.0

2 17.0 20.0

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Clase de Elemento Tensión de Uso Máximo Tensión de


Aislante Nominal. KV Ensayo. KV

3 26,000 30.0

4 36,000 40.0

Toda extensión eléctrica temporal deberá cumplir con las siguientes especificaciones:
a. Cables vulcanizados flexibles de calibre apropiado en toda su longitud. No se permite
utilizar cables mellizos, tomacorrientes y enchufes de uso doméstico.
b. Si es inevitable empalmar cables se deberá verificar que sean del mismo calibre y
utilizar conectores adecuados o en su defecto cinta vulcanizante (vulcanizante –
aislante – vulcanizante). Se acepta como máximo un empalme por extensión si ésta
tiene más de 50 m de longitud.
c. Enchufes y tomacorrientes tipo industrial blindado y sellado en el empalme con el
cable, con tapa rebatible. La tensión siempre estará en la clavija “hembra”
(Tomacorrientes), nunca en el “macho” (Enchufe), para evitar los contactos eléctricos
directos.
d. Los cables de las extensiones eléctricas temporales deberán tenderse por zonas no
expuestas a bordes afilados, impactos, aprisionamientos, rozamientos mecánicos o
paso de vehículos, así como a chispas o fuentes de calor que puedan dañar su
aislamiento. Si hay exposición a estos riesgos se deberá proteger el cable con
tablones, tuberías o enterrarlos, indicándose mediante señalización el “paso de cable”.
La profundidad de zanja mínima será de 40 cm.
e. Se tendrá cuidado de que la ubicación del cableado eléctrico no coincida con el de
suministro provisional o descarga de agua.
f. Se evitará exponer los cables a tirones bruscos y a contacto con agua o humedad. Si
no es posible esto último, se usarán cables y conexiones con aislamiento a prueba de
agua.
g. No está permitido conectar el extremo pelado de un cable eléctrico a una llave de
cuchilla o directamente a un tomacorriente, siempre se hará con el enchufe
correspondiente.
h. No se deberá desenchufar tirando del cable, se debe desconectar tirando del enchufe
mismo.
i. Sólo podrá conectarse un equipo o extensión eléctrica si el cable y el enchufe poseen
conductor y borne de conexión para línea a tierra respectivamente y la toma de energía
también se encuentra conectada a tierra.
Toda máquina o equipo eléctrico de obra deberá contar con sistema de puesta a tierra efectivo,
salvo que posea doble aislamiento y ausencia de partes metálicas expuestas.
Todos los equipos e instalaciones eléctricas de obra sólo deberán conectarse a circuitos de
energía que cuenten con protección de sobrecarga con llaves termomagnéticas adecuadas
e interruptores diferenciales de desconexión automática en caso de falla a tierra de al
menos 30 mA.
En caso de encontrarse algún defecto en las instalaciones eléctricas, tales como conductores
sueltos, sin o con aislamiento deficiente, chisporroteos o huellas de estos, motores
eléctricos que emiten humo, etc., el trabajador deberá desconectar la alimentación de
energía eléctrica del equipo, siempre y cuando tenga conocimiento de la ubicación de la
fuente de alimentación eléctrica, luego comunicar de inmediato a su superior, el cual
informará al electricista responsable. Cuando se active un interruptor termo-magnético o el
disyuntor diferencial, el trabajador procederá de igual forma para que se localice la causa
de la falla y se proceda a la eliminación de la misma.

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El personal involucrado debe conocer la ubicación, el tipo correcto de extintor y saber usarlo
cuando ocurra un incendio. Nunca se deberá usar agua para apagar un incendio del tipo
eléctrico.
Se deberán emplear instalaciones y accesorios eléctricos a prueba de explosión en áreas
peligrosas como son aquellas que contienen vapores, líquidos o gases inflamables, polvos
combustibles y fibra que puedan causar fuegos o explosiones si se someten a una fuente
de ignición.
En general y sobretodo en zonas lluviosas, se deberá proteger las lámparas de iluminación,
tableros de distribución eléctrica, cajas de fusibles, tomacorrientes y equipos eléctricos de
su exposición a la intemperie. En su defecto, se deberán usar instalaciones a prueba de
agua.
Nunca se debe operar herramientas, equipos o conexiones eléctricas energizadas con las
manos húmedas o pisando superficies mojadas.
Solamente las escaleras de fibra de vidrio (Con certificación UL) aprobadas para trabajos
eléctricos deberán ser utilizadas cuando se hagan trabajos eléctricos energizados o cuando
exista un riesgo eléctrico potencial. No están permitidas las escaleras portátiles de metal.
Piense siempre que un circuito puede estar energizado aunque esté bloqueado y señalizado.
La abertura de cajas eléctricas energizadas debe ser realizada solamente por personal
calificado. Si la persona calificada debe salir del área, la caja debe ser cerrada con los
seguros activados, o el área debe ser asegurada para impedir la entrada de personas no
autorizadas y las etiquetas de peligro, cintas de seguridad y los letreros apropiados deben
ser colocados para prevenir a todo el personal (calificado o no calificado) de los riesgos de
seguridad presentes.
Cuando un trabajo que requiera la prueba, desconexión o manejo de conductores o dispositivos
mientras la energización está siendo hecha en un área Clasificada (Clase I, Div. I ó II),
deben implementarse los procedimientos para verificar que una mezcla inflamable no
exista en el área mientras el trabajo está siendo efectuado. Esto no aplica a los a los
circuitos intrínsecamente seguros.

EQUIPO DE PROTECCIÓN PERSONAL

La Tabla 2, indica el equipo de protección mínimo requerido cuando se trabaje con equipo
eléctrico de niveles de voltaje especificados. El equipo de protección personal Eléctrico deberá
ser mantenido en condiciones seguras y confiables.

Tabla 2 - Selección de EPP Según Voltaje de Trabajo.

50 -
Descripción del Paneles de
240 241 - 600 volts Más de 600
Trabajo a ser Baterías Electricidad
volts CA volts CA
Efectuado CD (24 volts)
CA
Des-energizado y
Tipo 1 Tipo 1 No permitido Tipo 2 Tipo 1
bloqueado
Equipo
Tipo 3 No Permitido No permitido Tipo 2 Tipo 2
Energizado
Meter y Sacar No
Tipo 2 Tipo 3 No permitido No aplicable
fusibles/switchs aplicable

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50 -
Descripción del Paneles de
240 241 - 600 volts Más de 600
Trabajo a ser Baterías Electricidad
volts CA volts CA
Efectuado CD (24 volts)
CA
Resolución de
Tipo 1 Tipo 2 No permitido Tipo 2 Tipo 1
Problemas
Inspección Visual
y monitoreo Tipo 1 Tipo 2 Tipo 2 Tipo 1 Tipo 1
infrarrojo
Prueba con
Tipo 4 y
revelador de
Tipo 2 Tipo 2 pértiga Tipo 2 Tipo e 2
tensión de
aprobada.
Proximidad.

TIPOS DE EQUIPOS DE PROTECCIÓN PERSONAL

Tipo 1 - Casco de seguridad, lentes de seguridad, zapatos de seguridad, guantes de


electricista Clase 1, con insertos de cuero.

Tipo 2 - Equipo de Tipo 1 además ropa Nomex III (4 1/2 oz. mínimo), guantes de electricista
Clase 2, con insertos de cuero.

Tipo 3 - Equipo de Tipo 2 además careta UV, guantes de electricista clase 3 con insertos de
cuero.

Tipo 4- Equipo de Tipo 2 además, guantes de electricista Clase 4 con insertos de cuero.

LINEAMIENTOS PARA EFECTUAR TRABAJOS CON NIVELES DE


VOLTAJE ESPECÍFICOS

VOLTAJE DE 240 VOLTS Ó MENOS


Este trabajo deberá ser realizado por empleados calificados. Todos los circuitos de este nivel
de voltaje que no estén directamente relacionados con el control del proceso deben ser
apagados y asegurados antes de comenzar a trabajar.
Antes de confiar en cualquier instrumento de prueba, revise las condiciones de operación del
probador en un circuito energizado ya conocido. Verifique que el circuito correcto haya sido
aislado.
Usar el EPP apropiado como se especifica en la Tabla 2. Un empleado sólo puede trabajar sin
compañía en un sistema des-energizado.
Un empleado sólo puede efectuar pruebas y solución de problemas de sistemas energizados
en este nivel de voltaje. La instalación y retiro de cables pasa corriente, cableado, o
dispositivos de sistemas energizados deben requerir dos empleados como mínimo.
Cuando no sea posible (Debido a reducción de operaciones) apagar el circuito, el trabajo puede
ser efectuado mientras el circuito esté energizado, sujetándose a las siguientes
condiciones:

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a. Se requieren dos empleados. Un empleado debe estar calificado, y la persona que


espera debe estar entrenado en técnicas de RCP.
b. Un plan apropiado, que incluya la evaluación de riesgos, de atmósferas inflamables (Si
aplica), de herramientas apropiadas para trabajos bajo esas condiciones y la respuesta
a emergencia, debe ser desarrollado.
c. El equipo de protección personal debe ser usado por ambos empleados (Ver Tabla 2).
d. Las herramientas manuales deben ser aisladas.
e. El equipo de protección personal debe ser estrictamente usado, además de tener
alfombras aislantes.

VOLTAJE DE 241 - 600 VOLTS


La desconexión/ re-conexión de cables o componentes energizados está prohibida.
Este trabajo debe ser efectuado por empleados calificados.
Antes de confiar en cualquier instrumento de prueba, revise las condiciones de operación y el
estado del aislamiento del instrumento probador en un circuito energizado ya conocido.
Verifique que el circuito correcto ya haya sido aislado.
Use el EPP apropiado como se describe en la Tabla 2.
La prueba y solución de problemas de los circuitos energizados es permitida que se haga por
un sólo empleado calificado con los instrumentos de prueba adecuados. Se pretende que
este procedimiento permita solamente el contacto con los terminales energizados no
aislados o las partes con las guías de los instrumentos de prueba apropiados o la
instalación de mordazas en amperímetros cuando sea necesario para llevar a cabo la
solución de los problemas. Está prohibido la instalación o retiro de cables pasa corriente,
cableado u otros materiales conductores para circuitos energizados.
Dos empleados calificados son requeridos cuando algún trabajo deba ser hecho en proximidad
cercana a las secciones energizadas del “bus” (Barra de cobre) no aisladas de los centros
de control de motores y de los paneles de distribución energizados.
Los switches y cajas de fusibles que están diseñados para insertarse y retirarse con el bus de
conexión energizado pueden ser metidos y sacados mientras el bus esta energizado. Tales
switches y cajas de fusibles están equipados con rieles de guías y dispositivos mecánicos
para meterlos y sacarlos. Todo el personal que no está directamente involucrado deberá
salir del área cuando los switches o cajas de fusibles estén siendo metidos ó sacados. Las
personas autorizadas para meter y sacar los switches y cajas de fusibles deberán ser
entrenadas y calificadas para llevar a cabo estas operaciones, y deberán usar el EPP
apropiado (Ver Tabla 2).
Cuando las constantes de operación no permiten que los buses del centro de control de
motores sean des-energizado, un inserto de control de motores puede ser reemplazado,
sujetándose a las siguientes condiciones:
a. Dos personas calificadas son requeridas. La persona que espera debe estar entrenada
en RCP.
b. Un plan de acción debe ser desarrollado por los dos empleados calificados y un
representante de producción. El plan debe incluir lo siguiente:
Identificar la ubicación del switch principal de desconexión del CCM.
Acciones a ser efectuadas por el segundo empleado en caso de accidente.
Acciones a ser efectuadas por el representante de producción.
Requerimientos adicionales de personal ó equipo (Radios, etc.)

c. El Centro de Control de Motores fue diseñado para el retiro/ reemplazo de los insertos
con el bus energizado.
d. El switch ó caja de fusibles localizado dentro del inserto deben ser abiertos para retirar
toda la carga antes de que cualquier trabajo sea iniciado.

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e. Todos los puntos de terminación deben ser probados para ver si hay presencia de
voltaje. La electricidad debe ser quitada de los conductores terminados dentro de este
inserto, cuando estén energizados desde otro lugar.
f. El EPP Tipo 3 es requerido para ambos empleados durante el retiro real o al meter el
inserto.
g. Solamente un empleado calificado deberá hacer el trabajo real. El empleado que
espera se pondrá cerca para dar ayuda inmediata si una emergencia se presenta.
h. Solamente herramientas manuales aisladas deberán ser usadas. El electricista/técnico
inspeccionará visualmente sus herramientas manuales antes de comenzar cualquier
trabajo para asegurarse que no les haya ocurrido ningún deterioro en el aislamiento.
i. Todas las conexiones del enchufe al lado primario de la caja de fusibles deben ser
revisada antes de instalar el inserto.
j. Dos cubiertas de hule aprobado para 20 KV.
k. Un generador ó medidor “megger” para 1000 volts.
l. Revelador de tensión de proximidad, para alto voltaje.
m. Extractor de Fusibles.
n. Pértiga de fibra de vidrio para medio y alto voltaje.

VOLTAJE SUPERIOR A 600 VOLTS

La Planta normalmente contratará TODOS los trabajos con este nivel de voltaje con un
contratista autorizado para alto voltaje.

Requerimientos Obligatorios

Permisos de Trabajo - los permisos de trabajo son requeridos en forma obligatoria.

Abrir el circuito y bloquear con Candado / Etiquetar / Probar los aseguramientos de equipo son
requeridos en forma obligatoria.

PRUEBAS INFRARROJAS

Las pruebas infrarrojas de los equipos de switches frecuentemente requieren de revisión o


seguros de fábrica abatibles con el fin de obtener un examen completo del equipo energizado.
Por lo tanto, las pruebas infrarrojas deberán ser llevadas a cabo bajo el control directo de los
empleados calificados. El EPP apropiado como se define en la Tabla 2 es requerido.

CAPACITACIÓN

Los empleados que están calificados para efectuar trabajos eléctricos deberán estar
entrenados y familiarizados con los procedimientos y las prácticas de trabajo relacionados con
la seguridad que pertenezcan a sus respectivos trabajos. Una persona considerada como
"Calificada" debe tener una capacitación Teórica y en la Práctica de acuerdo con los riesgos del
empleado.

Los Empleados considerados como "Calificados" deberán tener capacitación documentada en


los siguientes procedimientos y áreas:

a. Código eléctrico NFPA 70.


b. Permisos de trabajo / Análisis preliminar de Tarea
c. Bloqueo y Rotulado

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d. Administración de cambios.
e. Seguridad eléctrica en alto voltaje.
f. Prácticas de Trabajo Seguro.
g. Técnicas de RCP.
h. Distancias de Espacio Libre.
i. Riesgos eléctricos
j. Primeros auxilios

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PROCEDIMIENTOS PARA MANIPULACIÓN DE CILINDROS CON GASES

El cloro es una sustancia riesgosa y sus recipientes deben ser manipulados con cuidado.
Cuando se trasladen los cilindros, los casquetes de protección de las válvulas deben estar
colocados. Los cilindros no deben dejarse caer, ni deben recibir golpes fuertes con otros
objetos.

Los recipientes deben ser cargados y descargados de los camiones sobre una plataforma de
recepción que debe estar a la misma altura de la plataforma del camión.

REFERENCIAS NORMATIVAS
D.S. 055-2010-EM Reglamento de Seguridad y Salud Ocupacional.
OSHA 1910.101
NFPA 55
CGA P1 1991

DEFINICIONES Y CONCEPTOS

CARRETILLA DE MANO PARA CILINDROS


Aquella que se ajusta a la configuración del cilindro y que sirve para transportarlo de manera
segura.

CILINDRO
Es un contenedor portátil de forma cilíndrica que se usa para transportar y almacenar gases
comprimidos utilizados en las actividades de soldadura, corte y otros.

GASES COMPRIMIDOS
Todo aquel fluido que es almacenado dentro de un recipiente especial capaz de resistir altas
presiones internas, según la naturaleza de atracción nula de las partículas del producto.

RESPONSABLES

OPERADORES/TRABAJADORES
Tener siempre presente este procedimiento.

CUMPLIR CON LO INDICADO EN ESTE PROCEDIMIENTO.


Reportar a su supervisor inmediato cualquier falla o anomalía que encuentre en los balones de
gases comprimidos.

JEFES DE TURNO/GUARDIA / SUPERVISORES DE EMPRESAS


CONTRATISTAS
Asegurar que todo el personal a su cargo cumpla el presente procedimiento.
Asegurar que todos los cilindros, recipientes a presión en operación, las válvulas, reguladores,
líneas, sean inspeccionadas antes de ser manipulados.

JEFE DE ALMACÉN/LOGÍSTICA/ENCARGADO DE ALMACÉN

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Solicitar a los proveedores el correcto etiquetado e identificación del contenido, así como el
perfecto estado general de los cilindros.
Informar a los proveedores de los requerimientos de este procedimiento.
Inspeccionar todos los cilindros de gas comprimido para asegurar que estén libres de defectos.
Asegurar que todos los cilindros, recipientes a presión en operación cuenten con pruebas
hidrostáticas vigentes.

SSMA
Asesorar y auditar en el cumplimiento de este procedimiento.

DESCRIPCIÓN DEL PROCEDIMIENTO

GENERALES
Los cilindros deben estar etiquetados con el HMIS III de acuerdo a la base de datos de
MATPEL y contar con la hoja MSDS en el área de almacenamiento.
Durante el manipuleo y la utilización de los cilindros, se deberá usar el EPP indicado por la
etiqueta HMIS III.
No se recibirá ningún cilindro que no tenga la certificación de Prueba Hidrostática vigente del
fabricante. Estas pruebas se realizarán cada 3 años como mínimo.
Mantenga los cilindros con las válvulas cerradas, aunque estén vacíos salvo cuando estén en
uso.
Los colores de los cilindros que contienen gases comprimidos se ajustarán a lo establecido en
el código de colores y señales.
Sea cuidadoso con los cilindros: no los golpee, no los perfore, no los deje caer.
Inspeccionar los cilindros. No se recibirán ni utilizarán aquellos que presenten abolladuras,
corrosiones, cortes, válvulas en mal estado, capuchones o casquetes defectuosos o que no
tengan la prueba hidrostática vigente.
Los cilindros defectuosos serán señalados con una tarjeta de NO USAR colocado en un lugar
visible, debidamente separados de los demás y se devolverán al proveedor.
Los dispositivos de alivio de presión no deberán separarse de los recipientes a presión con una
válvula de aislamiento.
Todo recipiente a presión deberá inspeccionarse formalmente y verificarse con frecuencia para
detectar presencia de fugas, corrosión y otras formas de deterioro.

TRANSPORTE
Siempre con sus respectivas tapas protectoras de válvula (capuchones ó casquetes) instaladas
correctamente.
Manténgalos siempre en posición vertical (válvula hacia arriba) y sujetados a una estructura
estable con cadenas o fajas de sujeción.
En todo momento evite que se golpeen los cilindros o que choquen entre sí.
Nunca los sujete de las válvulas.
Para el transporte manual de cilindros se usarán las “carretillas de mano para cilindro”.

ALMACENAMIENTO
El área de almacenamiento deberá ser construida de material no combustible.
El piso de la zona donde se almacenará combustible deberá estar nivelado.
Siempre con el casquete de protección.
En posición vertical y asegurándolos con cadenas y fajas de sujeción, a una estructura estable
para evitar caídas.
Separando los llenos de los vacíos e indicándolo con letreros.

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No dejar que los cilindros se contaminen. Para ello se debe mantener un saldo de presión en
los cilindros vacíos de 2 bar (29 psi) y la válvula cerrada.
Separar los cilindros de acuerdo al contenido. Nunca junte cilindros de contenido diferente.
Los cilindros de gas oxidante (oxígeno, cloro, etc.) no serán almacenados a menos de 6.0
metros de cilindros de gas inflamable (acetileno, propano, etc) a menos que ellos estén
separados por una barrera no combustible de mínimo 1.60 metros de alto que tenga un
ratio de resistencia al fuego de por lo menos 30 minutos.
Los cilindros de oxígeno no serán almacenados en cuartos o áreas usadas o designadas para
el almacenamiento de líquidos inflamables ni combustibles, incluyendo grasa.
Proteja los cilindros de la radiación solar y de cualquier otra fuente de calor. Evite su
calentamiento por sobre 50° C.
El área de almacenamiento deberá reunir condiciones para prevenir el ingreso del agua al
mismo.
Verificar que las válvulas de los cilindros estén bien cerradas.
En las áreas de almacenamiento no deben haber cables de alta tensión y todas las conexiones
eléctricas dentro del área de almacenamiento deben estar debidamente aisladas.
Siempre en áreas ventiladas y libres de humedad.
Nunca se colocarán herramientas, ni materiales, ni ningún elemento sobre o entre los cilindros
almacenados.
No apoye los cilindros sobre estructuras que formen parte de circuitos o redes eléctricas.
Coloque el siguiente cartel en el área de almacenamiento:

PROHIBIDO FUMAR

PROHIBIDO HACER LLAMA


ABIERTA

PROHIBIDO REALIZAR TRABAJOS


EN CALIENTE

MANIPULEO
Los cilindros se trasladarán inclinándolos ligeramente respecto de la vertical y haciéndolos rotar
por su parte inferior. No emplee ningún otro sistema.
No utilice electroimanes, ni estrobos, ni cadenas, ni similares para levantarlos o trasladarlos.
Nunca utilice la válvula, ni el casquete para levantarlos o engancharlos u otro tipo de
manipuleo.
Para subir o bajar a un nivel más alto o más bajo, se usarán las “carretillas de mano para
cilindros” o canastillas y se sujetarán a estas.
No manipular los cilindros con las manos impregnadas de aceites o grasas.
Use, casco, lentes de seguridad, guantes de cuero y zapatos con punta de acero durante el
manipuleo.
Nunca intentar transferir gases de un cilindro a otro.
Verificar que no haya fugas en el orificio de salida de la válvula.
Verificar si no hay fugas con una solución de agua y jabón.

UTILIZACIÓN

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En el campo, los cilindros se asegurarán a estructuras estables con cadenas o fajas de


sujeción para evitar caídas accidentales. También pueden ir montados en vehículos
diseñados para estos propósitos.
Nunca usar gases como aire comprimido para: limpiar ropa o lugares de trabajo.
El aceite o grasa en los gases puede contaminar la ropa y provocar ignición, en especial
cuando se utiliza oxígeno. Cualquier chorro de gas dirigido hacia el cuerpo, cuando se
encuentra bajo una presión relativamente baja, puede causar penetración de partículas
sólidas a alta velocidad. Cuando se trata de gas inerte puede causar asfixia.
Queda prohibido el uso de oxígeno como sustituto del aire comprimido.
Si se detectan fugas en algún cilindro, llévelo a un lugar despejado, con buena ventilación y
permita que escape todo el gas. Si el gas es combustible, no permita que se fume, haga
fuego abierto o se trabaje en caliente en un radio de 50 metros y reporte inmediatamente a
su supervisor.
Nunca trate de desarmar o reparar la válvula de un cilindro. Remítalo al fabricante.
Use siempre los cilindros en posición vertical (con la válvula hacia arriba).
Nunca conecte los sopletes directamente a la válvula de los cilindros de gas combustible o
inflamable.
Siempre utilice protectores de retorno de llama (válvula check o flash back) a la salida de los
nanómetros y en el ingreso a la caña..
En el área de trabajo, evitar que caigan chispas a los cilindros, alejarlos del área o protegerlos
con biombos.
Cuando use cilindros de oxígeno, abra totalmente la válvula. De esta manera evitará fugas por
el vástago de la válvula.
Si usted nota que un cilindro de acetileno se está calentando, evacue al personal de los
alrededores, moje el cilindro con agua hasta enfriarlo y repórtelo a su supervisor.
No utilice los cilindros para otra cosa distinta de almacenar gas.
Terminado el trabajo, devolver los cilindros al área de almacenamiento.

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EQUIPO DE PROTECCIÓN PERSONAL

Establecer los lineamientos básicos de acuerdo a las normas para la selección, distribución,
uso y mantenimiento de Equipos de Protección Personal.

REFERENCIAS NORMATIVAS
Ley N° 29783 Ley de Seguridad y Salud en el Trabajo
D.S 005-2012 TR Reglamento de Seguridad y Salud en el Trabajo
D.S 010-2009 VIVIENDA, G-50 Seguridad durante la construcción
Reglamento de Seguridad y Salud en el trabajo de las actividades eléctricas RM 161-2007
MEM/DM.

DEFINICIONES Y CONCEPTOS
SSMA: Seguridad, Salud, Medio Ambiente.
EPP: Equipo de protección personal.

RESPONSABLES

OPERADORES / TRABAJADORES DE EMPRESAS CONTRATISTAS Y


VISITANTES:
Seguir todos los requisitos, reglamentos, procedimientos y pautas establecidas sobre EPP
mientras se encuentren realizando sus labores o visitas.
Solicitar el reemplazo del equipo de protección personal cuando se encuentre deteriorado.
Garantizar que todo el EPP en su poder se mantenga, use y almacene correctamente.
Acceder a la solicitud de prueba de nuevos equipos de protección personal que haya
designado la Gerencia de SSMA.

JEFE DE TURNO / GUARDIA / SUPERVISOR DE EMPRESAS


CONTRATISTAS
Hacer cumplir todos los requisitos, reglamentos, procedimientos y pautas establecidas sobre
EPP por el departamento de SSMA.
Dar las instrucciones necesarias y adecuadas a los trabajadores sobre uso, mantenimiento y
almacenamiento de los EPP.
Por lo menos una vez al año, realizar una charla específica de seguridad para revisar todos los
reglamentos y requisitos de EPP.
Coordinar que se provea del EPP adecuado al trabajador que lo requiera.
Registrar en un Cardex, la entrega del EPP de cada trabajador según formulario del Anexo 01.
Apoyar al departamento de SSMA en la aplicación de pruebas de EPP.
Coordinar con SSMA cualquier necesidad o adquisición de EPP antes de su compra.

SSMA
Establecer criterios para uso del EPP.
Informar a la Supervisión sobre la selección, uso adecuado, mantenimiento y almacenamiento
del EPP.
Verificar que todo el EPP esté aprobado.
Organizar y llevar a cabo, por lo menos dos veces al año, una reunión de seguridad, en las
diferentes áreas, que traten sobre uso y mantenimiento del EPP.
Solicitar a la supervisión los resultados de las pruebas de los EPP.

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LOGÍSTICA:
Coordinará con SSMA la adquisición de EPP para los trabajadores.
Mantener un stock adecuado a las necesidades de requerimiento de EPP.

GERENTES / SUPERINTENDENTES DE ÁREA


Velar por el cumplimiento del presente procedimiento y hacer seguimiento de las mejoras.

GERENTE GENERAL:
Brindar los recursos necesarios para el cumplimiento del presente procedimiento.

DESCRIPCIÓN DEL PROCEDIMIENTO:

EVALUACIÓN Y SELECCIÓN DE EPP:

El Superintendente de Seguridad recepcionará las muestras y especificaciones técnicas de


EPP de los proveedores contactados.

Para los requisitos de Evaluación del EPP, una vez determinado los riesgos a los cuales está
expuesto el trabajador, el Superintendente de Seguridad considerará:

Que las características no interfieran o entorpezcan significativamente el trabajo normal.


Que sea cómodo o de rápida adaptación.
Que al ponérselo o quitárselo no sea incómodo.
Que despierte confianza y seguridad al trabajador.
Que sea lo más práctico posible.
Que se respete las medidas y limitaciones del trabajador (Tamaño adecuado, calce y ajuste
perfecto, que no genere sofocación, etc.)
Que los componentes sean de fácil reposición o, en su defecto, posibles de reparar sin que ello
represente un costo significativo ni una merma en la capacidad protectora del equipo.
Que no represente un peligro.

Las muestras a evaluar, serán entregadas a los usuarios seleccionados para su prueba en el
lugar de trabajo, donde se considerará su uso, limpieza y mantenimiento. El tiempo de prueba
será definido por el área de SSMA, debiendo completar el campo 1 del formato de Evaluación
de Equipo de Protección Personal, cuyo formulario se muestra en el Anexo 2.

Al terminar el tiempo de prueba, los usuarios serán entrevistados por los Ingenieros SSMA para
evaluar el EPP asignado; para ello completarán el campo 2 del formato de Evaluación de
Equipo de Protección Personal.

El área de SSMA calificará como Aprobado un EPP evaluado siempre y cuando este tenga una
aceptabilidad mayor o igual al 75% de todos los usuarios evaluados. Caso contrario, no se
continuará con la evaluación archivando los respectivos registros.

Si las muestras fueron aprobadas, el Superintendente de Seguridad, dará su calificación final


completando el campo 3 del formato de Evaluación de Equipo de Protección Personal.

Si los EPP son Aprobados por SSMA en la Evaluación:


Se gestionará la creación del código del EPP con el Área de Suministros y Logística, bajo la
denominación que se especifica en el formato de Evaluación Final.

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El Área de Suministros y Logística deberá archivar las Evaluaciones junto con las
especificaciones técnicas del EPP seleccionado. Así mismo, el área de SSMA y Compras
deberán contar con una copia de lo mencionado.
El Área de Suministros y Logística almacenará una unidad del EPP seleccionado como
muestra patrón.

Si los EPP No fueron Aprobados por SSMA en la Evaluación:

Se emitirá una copia de dicha evaluación al Área de Suministros y Logística. El área de SSMA
se quedará con las originales para su registro.

INVENTARIO DE EPP

El Área de Suministros y Logística de cada instalación debe realizar un inventario de todos los
EPP que se usan en la instalación. El Inventario de EPP debe ser preparado en base a las
principales partes del cuerpo (Ojos, cara, cabeza, manos, pies, cuerpo, protección respiratoria,
protección auditiva). Considerar el tipo, estilo, modelo, fabricante, número de piezas y talla del
EPP que se encuentre disponible.

SOLICITUD DE UN EPP:

Se utilizará el Formato de Solicitud que maneja cada instalación para retiro de materiales.

Pasos para Pedido y Entrega de EPP:

La persona solicitante genera la necesidad de EPP.


El solicitante se comunica con el Supervisor inmediato.
El Supervisor inmediato genera la solicitud al Área de Suministros y Logística utilizando el
formato antes mencionado.
La persona solicitante se presenta al Almacén designado.
El solicitante recibe el EPP y firma el registro de entrega.

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REGISTRO DE ENTREGA:

El Área de Suministros y Logística distribuirá y controlará la entrega de los EPP, según


Registro de Entrega de Equipo de Protección Personal adjunto en Anexo 01.

El registro de entrega quedará archivado en el Área de Suministros y Logística.

Se debe tener un registro de entrega por cada trabajador.

Una vez por año, los registros archivados se enviarán al área de SSMA quien previo visto
bueno elevará a Recursos Humanos para que sea archivado en el file personal de cada
trabajador.

RECAMBIO

La frecuencia será determinada bajo situaciones de rotura, desgaste normal o casos especiales
como anteojos de seguridad con corrección óptica o por extravío. Las excepciones a lo
mencionado serán informadas al área de SSMA y al Supervisor inmediato.

Cuando el EPP se transforme en una fuente de riesgo para la salud del trabajador (Alergias al
material, molestias físicas, etc.) que impida el uso efectivo del material, el Supervisor inmediato
enviará al trabajador afectado al Servicio médico, quien prescribirá el tratamiento
correspondiente, solicitará un EPP de características adecuadas al caso enviando una
indicación escrita al Responsable del área, con copia al área de SSMA.

INSPECCIÓN, MANTENIMIENTO Y RETIRO POR ALCANZAR VIDA ÚTIL:

Todo EPP será inspeccionado diariamente por los propios usuarios.

Todo EPP se mantendrá en buenas condiciones de higiene.

Todo EPP no será reparado, se reemplazará inmediatamente por otro con las mismas
especificaciones.

Cuando todo EPP alcance su vida útil solicitar su recambio de inmediato.

AUDITORIA DE USO:

Cada área realizará una auditoría interna según responsabilidad:

Supervisores de área: cada mes.


Superintendentes: cada dos meses.
El área de SSMA: cada 04 meses.
Gerentes: cada 06 meses.

Se enviará una copia de las auditorias al área de SSMA., cuyo formulario se adjunta en el
ANEXO 7

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CLASIFICACIÓN DEL EPP:

PROTECCIÓN OCULAR Y FACIAL:


a. Anteojos de Seguridad:
Utilizar anteojos que cumplan NTP 392.003-1997
Si se usan anteojos recetados se deberá usar anteojos de seguridad que incorporen los
lentes recetados o una protección por encima de los anteojos recetados o lentes de
seguridad a medida según receta oftalmológica previa. La protección adicional
deberá ser de material resistente al impacto.
Como protección contra el brillo solar o radiación Ultra Violeta (UV-B), se deberá utilizar
anteojos de seguridad con filtro apropiado de oscurecimiento para el trabajo a
realizar.

No se podrán utilizar lentes de contacto si el trabajo involucra alguna de las siguientes


situaciones:

Trabajos con productos químicos incluyendo humos, vapores, nieblas, solventes y


material con partículas (Ej.: fibra de vidrio).
Soldadura, corte y pulido.
Trabajos en ambientes con polvo.

En caso de usarlos, notificar al Servicio Médico para conservar registro de uso para cualquier
caso de emergencia.

No se deberá utilizar anteojos oscuros durante la noche, periodos de poca luz o


interiores.
Cuando se manipule productos químicos, se utilizará la protección para los ojos que
indique la hoja MSDS del producto emitida por el fabricante.
b. Gafas o Goggle:
Las lentes deben ser resistentes al impacto y a salpicaduras de productos.
Pueden ser gafas panorámicas o de copas, con ventilación directa o indirecta (Se
colocarán botones de ventilación).
Al igual que para los anteojos de seguridad, en caso de requerirse protección contra
radiación visible de alta intensidad, IR o UV, el lente o los lentes tendrán un
determinado color y número de sombra.
Estas gafas o goggle deben cumplir con normas NTP 392.003-1997
c. Caretas:
Cuando el riesgo por proyección de partículas, líquidos o gases, o por la emisión de
energía radiante de alta intensidad, involucra otras partes del rostro, será necesario
el uso de caretas adosables al casco, máscaras, capuchas antiácidos o para
arenado.
La careta siempre será utilizada con protección ocular (anteojos de seguridad o gafas
goggle).
Utilizar caretas de soldador con sombra 12 para soldadura y corte con arco eléctrico
cuando se utilice una corriente de 200 a 400 amperes.
Utilizar caretas de soldador con sombra 14 para soldadura y corte con arco eléctrico,
soldadura con gas inerte, soldadura y corte con arco con electrodo de carbón y para
soldadura con hidrógeno atómico cuando se utilice una corriente de más de 400
amperes.
En el interior de la careta de soldar se debe colocar una mica de policarbonato (en el
visor al interior, cerca del rostro) o en su ausencia utilizar lentes tipo goggle.

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PROTECCIÓN DE LA CABEZA:
Usar casco todo el tiempo, siempre que exista la posibilidad de un riesgo, excepto en áreas
autorizadas.
Los cascos deberán cumplir con NTP 399.018-1974, para protección contra cualquier caída de
objetos. Cuando se requiera protección contra un posible choque eléctrico, deberá usarse
casco dieléctrico, aptos para la tensión con la cual se trabaje.
Debe haber un espacio de 2,5 cm a 3,2 cm entre la parte superior de la cabeza y la parte lateral
inferior del casco.
Prohibido llevar objetos entre el casco y la cabeza, ya que se necesita el espacio suficiente
para que el sistema de protección sea efectivo o amortigüe el golpe.
Las suspensiones de los cascos deben ser reemplazados anualmente y el casco completo
cada tres años; o cuando sufran un daño físico o deterioro (Corte, abolladura, etc.) que
pueda comprometer la integridad de dicha protección. Además, tener en cuenta la fecha de
vencimiento identificada en el casco.
Los tafiletes de los cascos serán ajustables.
Sólo se usarán accesorios fabricados específicamente para la marca de casco seleccionado
(Soporte para linterna, barbiquejo, protector de oídos, protector facial).
Se utilizará permanentemente el tafilete junto con el casco
Se deberá utilizar sujetador de casco o barbiquejo en todo momento mientras utilice su
protector de cabeza.

PROTECCIÓN PARA LOS PIES:


Se requiere que todos los trabajadores usen Calzado de Seguridad con puntera de acero o
acrílica (Para calzado dieléctrico), suela de goma antideslizante y parte superior de cuero
que cumplan con NTP 241.004-1989, INDECOPI / ITINTEC 350.063; excepto en áreas de
oficinas, comedores, campamentos, servicios higiénicos, dentro de cabinas de vehículos o
áreas definidas por SSMA.
Cuando se trabaje cargando y/o descargando productos químicos, es obligatorio el uso de
protección para los pies indicados en la hoja MSDS emitida por el fabricante del producto
químico.
Cuando exista la posibilidad de estar expuesto a mordedura de animales y/o serpientes, usar
botas de seguridad (caña alta) con puntera de acero.
Al trabajar con equipos vibro pisonadores o similares, o con sistemas rotativos, se debe utilizar
protección metatarsal adosable a los zapatos de seguridad.

PROTECCIÓN CORPORAL:
Para el manejo de productos químicos (Incluyendo carga y/o descarga), se debe usar ropa
protectora según lo indicado en la hoja MSDS emitida por el fabricante.
Para realizar trabajos de soldadura, se debe usar chaqueta de cuero, mandil de cuero,
escarpines de cuero, guantes para soldador, ropa resistente a las llamas.
Para trabajar con equipos eléctricos, se debe usar indumentaria resistente a llamas o ignífuga.
Para el manejo o manipulación de materiales en general, se podrá requerir otro tipo de
protección del cuerpo dependiendo del material que se esté manipulando.
En presencia de lluvia, agua o exista salpicadura de productos líquidos, se usará ropa fabricada
en PVC.
En trabajos que involucren la presencia de concreto, se utilizará trajes de papel.

Nota: Para prendas resistentes a las llamas, elegir elementos fabricados con telas ignífugas.

PROTECCIÓN PARA LAS MANOS:

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Se debe usar protección apropiada para las manos cuando las mismas estén expuestas a:
absorción cutánea de sustancias dañinas, cortes graves, abrasiones o laceraciones,
pinchazos, quemaduras por sustancias químicas o quemaduras térmicas, mordedura de
animales y/o serpientes, picaduras de insectos.
Al seleccionar la protección para las manos considerar las tareas a realizar, la duración de la
tarea, y los riesgos reales o potenciales a los que pueden estar expuestos.
Se debe usar guantes de trabajo, excepto cuando el uso de los mismos genere un riesgo, como
la cercanía a piezas que están en movimiento, máquinas rotativas.
En situaciones que involucren trabajos con electricidad, usar guantes de goma dieléctricos,
aptos para la tensión con la cual se trabaja.
Usar guantes resistentes al calor o aislantes cuando se manipulan mangueras de vapor o
cuando sea necesaria una protección adecuada contra quemaduras en las manos.
Usar guantes de cuero o con las palmas de cuero al manipular sogas de alambre, materiales
ásperos, levantar objetos y otros.
Usar guantes con terminaciones rugosas en palmas y dedos para mejorar la capacidad de
agarre de los objetos.
Al manipular productos químicos se usará protección en las manos, según lo indicado en la
hoja MSDS del producto emitida por el fabricante.

PROTECCIÓN AUDITIVA:
Usar protección auditiva (Tapones u orejeras), cuando los niveles de ruido sean mayores a los
85 dBA y/o en lugares donde se encuentren carteles indicando la obligatoriedad.

PROTECCIÓN CONTRA CAÍDAS:


Usar arnés de cuerpo completo con anillo en D a la altura de la espalda y cuerda o línea de
anclaje (Listados por UL y cumplan estándares NFPA 1983, ANSI A10.32 y ANSI/ASSE
Z359, para alturas iguales o mayores a 1.80 m. De ser necesario posicionarse, los arneses
deben contar con anillos de posicionamiento laterales.
Se utilizará línea de anclaje con absorvedor de impacto para alturas mayores a 4.5 m.
Adicional, a partir de esta altura, se utilizará correas de trauma de suspensión (Suspensión
Trauma Strap).
Los arneses de seguridad deben ser 100% de fibra sintética (excepto nylon). No se aceptarán
hebillas, cinturones, o equipos de sujeción, etc. hechos de cuero. Los ganchos deben tener
seguro o traba. No se aceptarán cinturones para el cuerpo ni ganchos sin traba como parte
del equipo de protección contra caídas.
El arnés debe adecuarse al talle de la persona, estar correctamente ajustado y abrochado.
La carga estática mínima de ruptura del arnés debe ser de 2268 Kg y la longitud de la línea de
vida como máximo debe de tener 1.6 m.
Los arneses, líneas de anclaje y conectores de anclajes deben ser revisados periódicamente
para evaluar el desgaste excesivo o daños que puedan ser una causa de falla.
Los arneses, líneas de anclaje y conectores anclajes con daños visibles o gastados deben ser
destruidos y eliminados.
Los arneses, líneas de anclaje y conectores de anclajes no deben ser sometidos a un trato que
los pudiera dañar o debilitar.
Cada persona que ingrese a trabajar en un espacio confinado debe utilizar un arnés de cuerpo
entero con línea de anclaje lo suficientemente larga, para que sea sostenida por un vigía y
ante cualquier emergencia ó desmayo pueda ser retirado.

PROTECCIÓN RESPIRATORIA:
Usar protección respiratoria, para todas las tareas designadas que requieran de su utilización.

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Usar respiradores purificadores de aire con filtros o cartuchos en atmósferas sin deficiencia de
oxígeno (19.5 % - 23.5%) pero con presencia de contaminantes tóxicos (Gases, vapores).
Usar respiradores abastecidos de aire en atmósferas con deficiencia de oxígeno (<19.5 %) y
presencia de contaminantes tóxicos (Gases, vapores).
Los respiradores deben ser seleccionados considerando la talla del rostro del usuario, y los
filtros de acuerdo al contaminante presente en el aire.
El almacenamiento de los respiradores se hará de manera que esté protegido de polvo,
sustancias químicas, hidrocarburos, etc.

ROPA DE TRABAJO:
Todo el personal deberá de utilizar la ropa de trabajo que la empresa proporcione.
En caso de utilizar camisas/polos como parte de la ropa de trabajo esta deberán de ser de
manga larga a fin de proteger al personal de posibles daños debido a los rayos solares en
los frentes de trabajo.
En caso de utilizarse otro dispositivo como ropa de trabajo (overol) este debe de proteger al
personal de posibles daños a la salud por los rayos solares en los frentes de trabajo.
Para trabajos nocturnos, el personal utilizará ropa con material reflectante de al menos 2” de
ancho.

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