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ÍNDICE GENERAL

ÍNDICE GENERAL....................................................................................................i
1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE...............1
1.1 OBRAS PROVISIONALES PRELIMINARES Y DE SEGURIDAD..............1
1.1.1 TRABAJOS PRELIMINARES...............................................................1
1.1.1.1 CARTEL DE IDENTIFICACION DE LA OBRA DE 4.80X3.60M....1
1.1.1.2 CONSTRUCCION PROVISIONAL PARA ALMACEN Y
DEPÓSITO DE MATERIALES.......................................................................2
1.1.1.3 SERVICIOS HIGIENICOS Y VESTUARIOS PROVISIONAL.........3
1.1.2 SEGURIDAD Y SALUD EN OBRA.......................................................3
1.1.2.1 MATERIALES PARA LA ELABORACION, IMPLEMENTACION Y
ADMINISTRACION DEL PLAN DE SEGURIDAD Y SALUD EN EL
TRABAJO.......................................................................................................3
1.1.2.2 EQUIPOS DE PROTECCION INDIVIDUAL...................................4
1.1.2.3 EQUIPO DE PROTECCION COLECTIVA.....................................6
1.1.2.4 SEÑALIZACION TEMPORAL DE SEGURIDAD............................7
1.1.2.5 RECURSOS PARA RESPUESTA ANTE EMERGENCIAS EN
SEGURIDAD Y SALUD EN EL TRABAJO.....................................................8
1.1.3 TRANSPORTE Y MOVILIZACION.......................................................9
1.1.3.1 FLETE TERRESTRE MATERIALES (COSTO EN S/. POR KG)...9
1.1.3.2 FLETE TERRESTRE TUBERIAS (COSTO EN S/. POR VIAJE). 10
1.1.3.3 FLETE TERRESTRE AGREGADOS (COSTO EN S/. POR M3). 11
1.1.3.4 FLETE RURAL COMINIDAD 04..................................................12
1.2 RESERVORIOS (INC CASETA DE VALVULAS) V=11m3.......................13
1.2.1 CARPINTERIA METALICA Y HERRERIA..........................................13
1.2.1.1 ESCALERA DE TUBO F° G° CON PARANTES DE 1 1/2"
PELDAÑOS 3/4"...........................................................................................13
1.2.1.2 TAPA METALICA ESTRIADA 0.60x0.60x3/16" INC. MARCO Y
PINTURA CON MECANISMO DE SEGURIDAD.........................................14
1.2.1.3 VENTILACION C/TUBERIA DE ACERO S/DISEÑO DE 2".........15
1.2.2 PINTURA............................................................................................16
1.2.2.1 PINTURA C/ESMALTE 02 MANOS.............................................16

i
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
1.2.3 OTROS...............................................................................................17
1.2.3.1 EVACUACION AGUA DE PRUEBA C/EMPLEO DE LINEA DE
SALIDA 17
1.2.3.2 LIMPIEZA Y DESINFECCION DE RESERVORIOS APOYADOS
18
1.2.4 EQUIPAMIENTO HIDRÁULICO DEL RESERVORIO V: 10 M3.........22
1.2.4.1 SUMINISTRO DE ACCESORIOS PARA RESERVORIO
APOYADO DE V: 10 M3 EN LA ENTRADA.................................................22
1.2.4.2 SUMINISTRO DE ACCESORIOS PARA RESERVORIO
APOYADO DE 10 M3 EN LA SALIDA..........................................................23
1.2.4.3 SUMINISTRO DE ACCESORIOS PARA RESERVORIO
APOYADO DE 10 M3 EN LA LIMPIA...........................................................23
1.2.4.4 SUMINISTRO DE ACCESORIOS PARA RESERVORIO
APOYADO DE 10 M3 EN EL REBOSE........................................................24
1.2.4.5 SUMINISTRO DE ACCESORIOS PARA RESERVORIO
APOYADO DE 10 M3 EN EL BY PASS DN 1".............................................25
1.2.4.6 SUMINISTRO DE ACCESORIOS PARA RESERVORIO
APOYADO DE 10 M3 EN VENTILACIÓN....................................................26
1.2.4.7 SUMINISTRO DE ACCESORIOS PARA RESERVORIO
APOYADO DE 10 M3 EN INGRESO A CLORACIÓN..................................26
1.2.5 SISTEMA DE DESINFECCION CON DOSIFICADOR.......................27
1.2.5.1 OBRAS DE CONCRETO.............................................................27
1.2.5.1.1 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 P/ DADOS (CEMENTO P-I).........................................................................27

1.2.5.1.2 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 P/ MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-I).............................................27

1.2.5.1.3 ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60.....................................................................................31

1.2.5.1.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO OBRAS DE ARTE...............................................................................32

1.2.5.2 REVOQUES, ENLUCIDOS Y MOLDURAS.................................34


1.2.5.2.1 TARRAJEO CIELO RASO C/MORTERO 1:5 X1.5 CM.................................................................................34

1.2.5.2.2 TARRAJEO EXTERIOR C/MORTERO 1:5 X1.5 CM....................................................................................34

1.2.5.2.3 TARRAJEO INTERIOR C/MORTERO 1:4 X1.5 CM......................................................................................36

1.2.5.3 CARPINTERIA METALICA Y HERRERIA...................................37


1.2.5.3.1 PUERTA METALICA TIPO REJA CON MARCO DE "L" 1"X1"X3/16" 1.38MX1.66M SEGÚN PLANO 37

1.2.5.4 CERRAJERIA..............................................................................38
1.2.5.4.1 CANDADO INCLUYENDO ALDABAS.........................................................................................................38

1.2.5.4.2 BISAGRA SOLDABLE.....................................................................................................................................39

ii
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
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1.2.5.5 PINTURA.....................................................................................39
1.2.5.5.1 PINTURA C/ESMALTE 02 MANOS EN CIELO RASO................................................................................39

1.2.5.5.2 PINTURA C/ESMALTE 02 MANOS EXTERIOR..........................................................................................39

1.2.5.5.3 PINTURA C/ESMALTE 02 MANOS INTERIOR............................................................................................39

1.2.5.6 EQUIPAMIENTO HIDRAULICO DE SISTEMA DE CLORACION


CON DOSIFICADOR....................................................................................40
1.2.5.6.1 EQUIPO DE CLORACION Y ACCESORIOS DE CLORACION S/PLANO.................................................40

1.2.6 SISTEMA DE AIREACIÓN.................................................................41


1.2.6.1 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE...............................................41
1.2.6.1.1 CONCRETO FC=100 KG/CM2 (PREPARADO MANUALMENTE).............................................................41

1.2.6.2 OBRAS DE CONCRETO ARMADO............................................44


1.2.6.2.1 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 P/ MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-I).............................................44

1.2.6.2.2 ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60.....................................................................................48

1.2.6.2.3 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO OBRAS DE ARTE...............................................................................48

1.2.6.3 REVOQUES, ENLUCIDOS Y PINTURA......................................48


1.2.6.3.1 TARRAJEO EXTERIOR C/MORTERO 1:5 X1.5 CM....................................................................................48

1.2.6.3.2 TARRAJEO INTERIOR CON IMPERMEABILIZANTE 1:4, e=2.0...............................................................49

1.2.6.3.3 PINTURA C/ESMALTE 02 MANOS...............................................................................................................51

1.2.6.4 PISOS Y PAVIMENTOS..............................................................51


1.2.6.4.1 VEREDA DE CONCRETO F'C=175 KG/CM2, E=0.10 M PASTA 1:2 (C-1) C/EMPLEO DE
MEZCLADORA (INCL. AFIRMADO)..................................................................................................................................51
1.2.6.4.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO OBRAS DE ARTE...............................................................................51

1.2.6.4.3 SELLADO DE JUNTAS EN VEREDAS E=1".................................................................................................51

1.2.6.5 EQUIPAMIENTO HIDRAULICO DE SISTEMA DE CLORACION


CON DOSIFICADOR....................................................................................52
1.2.6.5.1 EQUIPO DE CLORACION Y ACCESORIOS DE CLORACION S/PLANO.................................................52

1.2.7 CERCO PERIMETRICO (INCL. PUERTA DE INGRESO).................52


1.2.7.1 OBRAS DE PRELIMINARES.......................................................52
1.2.7.1.1 TRAZO INICIAL, NIVELACIÓN Y REPLANTEO PARA CERCO PERIMÉTRICO..................................52

1.2.7.1.2 REPLANTEO FINAL DE LA OBRA, PARA CERCO PERIMÉTRICO ( CON EQUIPO)............................53

1.2.7.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS.......................................................54


1.2.7.2.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL HASTA 1.00m. DE
PROFUNDIDAD......................................................................................................................................................................54
1.2.7.2.2 RELLENO CON MATERIAL PROPIO SELECCIONADO............................................................................55

1.2.7.2.3 ELIMINACION MATERIAL EXCEDENTE HASTA 30m.............................................................................57

1.2.7.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE...............................................57


1.2.7.3.1 CONCRETO F'C 175 KG/CM2 + 30% P.G. PARA CIMENTACIONES (CEMENTO P-I)...........................57

iii
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
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1.2.7.3.2 CONCRETO F'C 140 KG/CM2 + 30% P.G. PARA PARA SARDINEL.........................................................60

1.2.7.4 ENCOFRADO..............................................................................63
1.2.7.4.1 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA ESTRUCTURAS......................................................................63

1.2.7.5 CARPINTERIA METALICA Y HERRERIA...................................63


1.2.7.5.1 PUERTA METALICA DETUBO FºGº Ø2" CON MALLA DE FIERRO GALVANIZADO COCADA 2"X2"
- CALIBRE BWG=12..............................................................................................................................................................63
1.2.7.5.2 CERCO METALICO MARCO ANGULO F° TIPO L DE 1 1/4"x1 ¼"x 1/8", PARANTE TUBO F°G°Ø2",
MALLA COCADA 2"X2" CON FIERRO GALVANIZADO Nº 12 Y 3 HILERAS DE ALAMBRE DE PUAS.................64

1.2.7.6 CERRAJERIA..............................................................................65
1.2.7.6.1 CANDADO INCLUYENDO ALDABAS.........................................................................................................65

1.2.7.6.2 BISAGRAS F°G° Ø2 1/2" Y PL ¼" 0.04x0.10M PARA PUERTA METÁLICA............................................65

1.2.7.6.3 PICAPORTE DE FIERRO REDONDO DE ¾" X 0.65 M................................................................................66

1.2.7.7 PINTURA.....................................................................................67
1.2.7.7.1 PINTADO DE PUERTAS METALICAS (PINTURA ANTICORROSIVA DE BASE+ ACABADO
ESMALTE SINTETICO SATINADO)...................................................................................................................................67
1.2.7.7.2 PINTADO DE CERCO PERIMETRICO (PINTURA ANTICORROSIVA DE BASE+ ACABADO
ESMALTE SINTETICO SATINADO)...................................................................................................................................67

1.3 RED DE DISTRIBUCION (L= 1,506.00M).................................................69


1.3.1 TRABAJOS PRELIMINARES.............................................................69
1.3.1.1 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL PARA LINEAS DE AGUA........69
1.3.1.2 TRAZO Y REPLANTEO FINAL PARA LINEAS DE AGUA..........71
1.3.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS..............................................................73
1.3.2.1 EXCAVACION A PULSO DE ZANJA DE 0.40x0.60 m. EN T.N.. 73
1.3.2.2 REFINE Y NIVELACION DE FONDO DE ZANJA B=0.40 m. T.N.
75
1.3.2.3 CAMA DE APOYO C/MATERIAL PROPIO ZARANDEADO
0.10X0.40 M.................................................................................................75
1.3.2.4 ENCIMADO C/MATERIAL PROPIO ZARANDEADO 0.30x0.40 M
76
1.3.2.5 RELLENO DE ZANJAS COMPACTADO CON MATERIAL
PROPIO 0.20X0.40M...................................................................................77
1.3.2.6 ELIMINACION MATERIAL EXCEDENTE HASTA 30m...............78
1.3.3 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIAS................................78
1.3.3.1 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC NTP 339.002
DN 1" 78
1.3.3.2 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC NTP 339.002
DN 3/4" 81

iv
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
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1.3.3.3 PRUEBA HIDRAULICA + DESINFECCION................................84
1.3.4 VALVULAS Y ACCESORIOS.............................................................86
1.3.4.1 SUMINISTRO E INST. DE ACCESORIOS EN RED DE
DISTRIBUCION COMUNIDAD 05................................................................86
1.4 OBRAS DE ARTE EN RED DE DISTRIBUCION......................................87
1.4.1 VALVULA DE CONTROL EN RED DE DISTRIBUCION (03 UNID)...87
1.4.1.1 TRABAJOS PRELIMINARES......................................................87
1.4.1.1.1 LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL.............................................................................................................87

1.4.1.1.2 TRAZO Y REPLANTEO PRELIMINAR DE ESTRUCTURAS.....................................................................88

1.4.1.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS.......................................................89


1.4.1.2.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL HASTA 1.00m. DE
PROFUNDIDAD......................................................................................................................................................................89
1.4.1.2.2 NIVELACION COMPACTACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL.............89

1.4.1.2.3 ELIMINACION MATERIAL EXCEDENTE HASTA 30m.............................................................................90

1.4.1.3 OBRAS DE CONCRETO ARMADO............................................90


1.4.1.3.1 SOLADO 4" FC=100 KG/CM2 (PREPARADO MANUALMENTE).............................................................90

1.4.1.3.2 CONCRETO FC=210 KG/CM2, PREPARADO MANUALMENTE..............................................................91

1.4.1.3.3 ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60.....................................................................................95

1.4.1.3.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO OBRAS DE ARTE...............................................................................95

1.4.1.3.5 PIEDRA CHANCADA 1/2" PARA SUMIDERO.............................................................................................95

1.4.1.4 ACABADOS.................................................................................96
1.4.1.4.1 TARRAJEO EXTERIOR C/MORTERO 1:5 X 1.5CM....................................................................................96

1.4.1.4.2 TARRAJEO INTERIOR CON IMPERMEABILIZANTE 1:4, e=2.0...............................................................96

1.4.1.4.3 PINTURA C/ESMALTE 02 MANOS...............................................................................................................96

1.4.1.4.4 PINTURA BITUMINOSA.................................................................................................................................96

1.4.1.5 EQUIPAMIENTO..........................................................................97
1.4.1.5.1 TAPA METALICA ESTRIADA 0.60x0.60x3/16" INC. MARCO Y PINTURA CON MECANISMO DE
SEGURIDAD...........................................................................................................................................................................97
1.4.1.5.2 SUMINISTRO DE ACCESORIOS EN CAJA DE VALVULA DE CONTROL DN=1".................................98

1.4.2 VALVULA DE PURGA EN RED DE DISTRIBUCION (05 UNIDADES)


99
1.4.2.1 TRABAJOS PRELIMINARES......................................................99
1.4.2.1.1 LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL.............................................................................................................99

1.4.2.1.2 TRAZO Y REPLANTEO PRELIMINAR DE ESTRUCTURAS.....................................................................99

1.4.2.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS.....................................................100


1.4.2.2.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL HASTA 1.00m. DE
PROFUNDIDAD....................................................................................................................................................................100
1.4.2.2.2 REFINE Y COMPACTACION MANUAL EN T.N. PARA ESTRUCTURAS.............................................100

v
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
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1.4.2.2.3 RELLENO CON MATERIAL PROPIO SELECCIONADO..........................................................................101

1.4.2.2.4 ELIMINACION MATERIAL EXCEDENTE HASTA 30m...........................................................................101

1.4.2.3 OBRAS DE CONCRETO ARMADO..........................................101


1.4.2.3.1 CONCRETO FC=100 KG/CM2 (PREPARADO MANUALMENTE)...........................................................101

1.4.2.3.2 CONCRETO FC=140 KG/CM2 (PREPARADO MANUALMENTE).........................................................101

1.4.2.3.3 CONCRETO FC=140 KG/CM2 + 30% PM (PREPARADO MANUALMENTE)........................................104

1.4.2.3.4 CONCRETO FC=210 KG/CM2, PREPARADO MANUALMENTE............................................................108

1.4.2.3.5 ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60...................................................................................108

1.4.2.3.6 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO OBRAS DE ARTE.............................................................................108

1.4.2.3.7 GRAVA DMAX=1".........................................................................................................................................108

1.4.2.4 ACABADOS...............................................................................109
1.4.2.4.1 TARRAJEO EXTERIOR C/MORTERO 1:5 X 1.5CM..................................................................................109

1.4.2.4.2 TARRAJEO INTERIOR CON IMPERMEABILIZANTE 1:4, e=2.0.............................................................109

1.4.2.4.3 PINTURA C/ESMALTE 02 MANOS.............................................................................................................109

1.4.2.4.4 PINTURA BITUMINOSA...............................................................................................................................109

1.4.2.5 EQUIPAMIENTO........................................................................109
1.4.2.5.1 TAPA METALICA ESTRIADA 0.60x0.60x3/16" INC. MARCO Y PINTURA CON MECANISMO DE
SEGURIDAD.........................................................................................................................................................................109
1.4.2.5.2 SUMINISTRO DE ACCESORIOS EN CAJA DE VALVULA DE PURGA DN=1"....................................109

1.4.2.5.3 SUMINISTRO DE ACCESORIOS EN CAJA DE VALVULA DE PURGA DN=3/4".................................110

1.4.3 CAMARA ROMPE PRESION TIPO 7 (03 UND)...............................111


1.4.3.1 TRABAJOS PRELIMINARES....................................................111
1.4.3.1.1 LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL...........................................................................................................111

1.4.3.1.2 TRAZO Y REPLANTEO PRELIMINAR DE ESTRUCTURAS...................................................................111

1.4.3.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS ESTRUCTURAS..........................112


1.4.3.2.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL HASTA 1.00m. DE
PROFUNDIDAD....................................................................................................................................................................112
1.4.3.2.2 REFINE Y COMPACTACION MANUAL EN T.N. PARA ESTRUCTURAS.............................................112

1.4.3.2.3 RELLENO CON MATERIAL PROPIO SELECCIONADO..........................................................................112

1.4.3.2.4 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE HASTA 30M....................................................................112

1.4.3.3 OBRAS DE CONCRETO...........................................................112


1.4.3.3.1 CONCRETO FC=100 KG/CM2 (PREPARADO MANUALMENTE)...........................................................112

1.4.3.3.2 CONCRETO FC=140 KG/CM2 (PREPARADO MANUALMENTE)...........................................................112

1.4.3.3.3 CONCRETO FC=210 KG/CM2, PREPARADO MANUALMENTE............................................................112

1.4.3.3.4 ACERO CORRUGADO FY=4200 KG/CM2 GRADO 60..............................................................................112

1.4.3.3.5 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO OBRAS DE ARTE.............................................................................112

1.4.3.3.6 EMBOQUILLADO DE PIEDRA, CONCRETO FC=140 KG/CM2 E=0.15M..............................................112

1.4.3.3.7 PIEDRA CHANCADA 1/2" PARA SUMIDERO...........................................................................................113

1.4.3.4 ACABADOS...............................................................................113

vi
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
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1.4.3.4.1 TARRAJEO EXTERIOR C/MORTERO 1:5 X 1.5CM..................................................................................113

1.4.3.4.2 TARRAJEO EXTERIOR C/MORTERO 1:4 , e=2.0.......................................................................................113

1.4.3.4.3 PINTURA C/ESMALTE 02 MANOS.............................................................................................................114

1.4.3.4.4 PINTURA BITUMINOSA...............................................................................................................................114

1.4.3.5 EQUIPAMINETO........................................................................114
1.4.3.5.1 TAPA METALICA ESTRIADA 0.60x0.60x3/16" INC. MARCO Y PINTURA CON MECANISMO DE
SEGURIDAD.........................................................................................................................................................................114
1.4.3.5.2 TAPA METALICA ESTRIADA 0.80x0.80x3/16" INC. MARCO Y PINTURA CON MECANISMO DE
SEGURIDAD.........................................................................................................................................................................114
1.4.3.5.3 ACCESORIOS EN CÁMARA ROMPE PRESIÓN T-7 (Tub. PVC Ø 1 1/2")...............................................115

1.4.4 CONEXIONES DOMICILIARIAS (76 UNID).....................................116


1.4.4.1 TRABAJOS PRELIMINARES....................................................116
1.4.4.1.1 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL PARA LINEAS DE AGUA...................................................................116

1.4.4.1.2 TRAZO Y REPLANTEO FINAL PARA LINEAS DE AGUA......................................................................116

1.4.4.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS ESTRUCTURAS..........................117


1.4.4.2.1 EXCAVACION A PULSO DE ZANJA DE 0.40x0.60 m. EN T.N................................................................117

1.4.4.2.2 REFINE Y NIVELACION DE FONDO DE ZANJA B=0.40 m. T.N............................................................117

1.4.4.2.3 CAMA DE APOYO C/MATERIAL PROPIO ZARANDEADO 0.10x0.40 M..............................................117

1.4.4.2.4 ENCIMADO C/MATERIAL PROPIO ZARANDEADO 0.30x0.40 M..........................................................117

1.4.4.2.5 RELLENO Y COMPACTADO MANUAL DE ZANJA CON MATERIAL ZARANDEADO SOBRE


CLAVE 117
1.4.4.2.6 ELIMINACION MATERIAL EXCEDENTE HASTA 30m...........................................................................117

1.4.4.3 TUBERIAS Y ACCESORIOS.....................................................118


1.4.4.3.1 SUMINISTRO E INSTALACION DE ACCESORIOS PARA CONEXIÓN DN 1/2" PARA RED DN 3/4"
118
1.4.4.3.2 SUMINISTRO E INSTALACION DE ACCESORIOS PARA CONEXIÓN DN 1/2" PARA RED DN 1". .118

1.4.4.4 CAJAS Y TAPAS.......................................................................119


1.4.4.4.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL HASTA 1.00m. DE
PROFUNDIDAD....................................................................................................................................................................119
1.4.4.4.2 REFINE Y COMPACTACION MANUAL EN T.N. PARA ESTRUCTURAS.............................................119

1.4.4.4.3 CONCRETO FC=100 KG/CM2 (PREPARADO MANUALMENTE)...........................................................119

1.4.4.4.4 CONCRETO FC=140 KG/CM2 (PREPARADO MANUALMENTE)...........................................................119

1.4.4.4.5 SUMINISTRO E INSTALACION DE CAJA DE REGISTRO CON TAPA TERMOPLASTICA...............119

...................2. ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE


EXCRETAS..........................................................................................................121
2.1 OBRAS PROVISIONALES......................................................................121
2.1.1 TRANSPORTE Y MOVILIZACION...................................................121
2.1.1.1 MOVILIZACION Y DESMOVILIZACION DE MAQUINARIAS
PARA LA OBRA.........................................................................................121

vii
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
2.2 RED DE ALCANTARILLADO (L= 1,689.58 M).......................................122
2.2.1 TRABAJOS PRELIMINARES...........................................................122
2.2.1.1 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL PARA LINEAS DE
ALCANTARILLADO....................................................................................122
2.2.1.2 TRAZO Y REPLANTEO FINAL PARA LINEAS DE
ALCANTARILLADO....................................................................................123
2.2.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS............................................................123
2.2.2.1 EXCAV. ZANJA (MAQ) P/TUB.TERRENO SUELTO a=0.60M H
de 1.20 - 1.50 M Prof.................................................................................123
2.2.2.2 EXCAV. ZANJA (MAQ) P/TUB.TERRENO SUELTO a=0.60M H
de 1.50 - 2.0 M prof...................................................................................125
2.2.2.3 EXCAV. ZANJA (MAQ) P/TUB.TERRENO ROCA SUELTA
a=0.60M H de 1.20 - 1.50 M prof...............................................................126
2.2.2.4 EXCAV. ZANJA (MAQ) P/TUB.TERRENO ROCA SUELTA
a=0.60M H de 1.50 - 2.0 M prof.................................................................126
DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS.........................................................126
2.2.2.5 REFINE Y NIVELACION EN ZANJA A=0.60m M.S...................127
2.2.2.6 CAMA DE APOYO C/MATERIAL PROPIO ZARANDEADO
0.10x0.60 M................................................................................................128
2.2.2.7 ENCIMADO C/MATERIAL PROPIO ZARANDEADO 0.46X0.60
129
2.2.2.8 RELLENO COMP. ZANJA MATERIAL PROPIO SELECIONADO
C/MAQ 130
2.2.2.9 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE C/MAQUINARIA.131
2.2.3 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIAS..............................131
2.2.3.1 INSTALACION DE TUBERIA PVC ISO 4435 Ø 6" S-25............131
2.2.3.2 PRUEBA HIDRAULICA + ESCORRENTIA DE TUBERIAS.......133
2.3 CONSTRUCCION DE BUZONES (62 BUZONES).................................135
2.3.1 MOVIMIENTO DE TIERRAS............................................................135
2.3.1.1 EXCAVACION C/MAQUINARIA EN MATERIAL SUELTO........135
2.3.1.2 REFINE LATERAL Y NIVELACION...........................................136
2.3.1.3 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE C/MAQUINARIA.137
2.3.2 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE...................................................137

viii
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
2.3.2.1 SOLADO DE 4" F´C=100 KG/CM2............................................137
2.3.3 CONCRETO ARMADO....................................................................138
2.3.3.1 CONCRETO FC=210 KG/CM2 EN BUZONES..........................138
2.3.3.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO METALICO......................142
2.3.3.3 ACERO CORRUGADO FY=4200 KG/CM2 GRADO 60............144
2.3.4 REVOQUES ENLUCIDOS Y MOLDURAS.......................................146
2.3.4.1 TARRAJEO NTERIOR CON IMPERMEABILIZANTE 1:4, e=2.0
146
2.3.5 CARPINTERIA METALICA...............................................................147
2.3.5.1 CONTORNO METALICO TAPA BUZON INC. MARCO............147
2.3.5.2 ESCALIN DE FIERRO CORRUGADO DE 1/2" DE 0.2MX0.3M
INC. PINTURA (POR PELDAÑO)..............................................................148
2.4 CONEXIONES DOMICILIARIAS ALCANTARILLADO (76 UNID)...........149
2.4.1 TRABAJOS PRELIMINARES...........................................................149
2.4.1.1 TRAZO, NIVELACION Y REPLANTEO DE ZANJAS................149
2.4.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS............................................................150
2.4.2.1 EXCAVACION MANUAL DE ZANJAS EN MATERIAL SUELTO
150
2.4.2.2 REFINE Y NIVELACION DE FONDO DE ZANJA......................150
2.4.2.3 CAMA DE APOYO C/MATERIAL PROPIO ZARANDEADO
E=0.10M. 151
2.4.2.4 RELLENO Y COMPACTADO MANUAL DE ZANJA CON
MATERIAL ZARANDEADO SOBRE CLAVE.............................................153
2.4.2.5 RELLENO Y COMPACTADO MANUAL DE ZANJA CON
MATERIAL PROPIO...................................................................................153
2.4.3 CONEXIONES DOMICILIARIAS......................................................154
2.4.3.1 CAJA DE REGISTRO DE DESAGUE 10" X 20"........................154
2.4.3.2 CONEXION DOMICILIARIA SAL...............................................155
................3. EXISTENCIA DE UNA INFRAESTRUCTURA DE TRATAMIENTOS DE
EXCRETAS..........................................................................................................158
3.1 OBRAS PROVISIONALES......................................................................158
3.1.1 TRANSPORTE Y MOVILIZACION...................................................158

ix
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
3.1.1.1 MOVILIZACION Y DESMOVILIZACION DE MAQUINARIAS
PARA LA OBRA.........................................................................................158
3.1.1.2 MEJORAMIENTO DE ACCESO A LA PLANTA DE
TRATAMIENTO DE AGUAS RESIDUALES...............................................159
3.2 CAMARA DE REJAS + DESARENADOR (01 UNID).............................159
3.2.1 TRABAJOS PRELIMINARES...........................................................159
3.2.1.1 LIMPIEZA DEL TERRENO MANUAL........................................159
3.2.1.2 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL DE OBRA DE ESTRUCTURA
159
3.2.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS............................................................160
3.2.2.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO
NORMAL HASTA 1.00m. DE PROFUNDIDAD..........................................160
3.2.2.2 NIVELACION INTERIOR C/COMPACTADORA........................160
3.2.2.3 RELLENO CON MATERIAL PROPIO SELECCIONADO..........161
3.2.2.4 EXPLANACIÓN DE MATERIAL EXCEDENTE C/MAQUINARIA
161
3.2.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE...................................................162
3.2.3.1 SOLADO DE 4" F´C=100 KG/CM2............................................162
3.2.4 OBRAS DE CONCRETO ARMADO.................................................163
3.2.4.1 CONCRETO FC=210 KG/CM2..................................................163
3.2.4.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA ESTRUCTURAS...167
3.2.4.3 ACERO CORRUGADO FY=4200 KG/CM2 GRADO 60............169
3.2.4.4 JUNTA DE WATER STOP DE P.V.C. DE 6".............................169
3.2.5 REVOQUES ENLUCIDOS Y MOLDURAS.......................................170
3.2.5.1 TARRAJEO EXTERIOR C/MORTERO 1:5 X 1.5CM.................170
3.2.5.2 TARRAJEO INTERIOR CON IMPERMEABILIZANTE 1:4, e=2.0
170
3.2.5.3 PINTURA BITUMINOSA............................................................170
3.2.6 SUMINISTRO DE ACCESORIOS....................................................171
3.2.6.1 SUMINISTRO DE ACCESORIOS DE CAMARA DE REJAS Y
DESARENADOR........................................................................................171
3.3 TANQUE IMHOFF.................................................................................. 171
3.3.1 TRABAJOS PRELIMINARES...........................................................171

x
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
3.3.1.1 LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL..........................................171
3.3.1.2 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL DE OBRA DE ESTRUCTURA
172
3.3.1.3 TRAZO Y REPLANTEO FINAL DE OBRA DE ESTRUCTURA. 172
3.3.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS............................................................173
3.3.2.1 EXCAVACION C/MAQUINARIA EN MATERIAL SUELTO........173
3.3.2.2 NIVELACION INTERIOR C/COMPACTADORA........................173
3.3.2.3 RELLENO CON MATERIAL PROPIO SELECCIONADO..........173
3.3.2.4 EXPLANACIÓN DE MATERIAL EXCEDENTE C/MAQUINARIA
173
3.3.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE...................................................173
3.3.3.1 CONCRETO CICLOPEO 1:20 + 30 % PG.................................173
3.3.4 OBRAS DE CONCRETO ARMADO.................................................177
3.3.4.1 CONCRETO FC=210 KG/CM2..................................................177
3.3.4.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO CON PANELES...............177
3.3.4.3 ACERO DE REFUERZO FY=4200 KG/CM2.............................179
3.3.4.4 JUNTA DE WATER STOP DE P.V.C. DE 6".............................181
3.3.5 REVOQUES ENLUCIDOS Y MOLDURAS.......................................181
3.3.5.1 TARRAJEO EXTERIOR C/MORTERO 1:5 X 1.5CM.................181
3.3.5.2 TARRAJEO INTERIOR CON IMPERMEABILIZANTE 1:4, e=2.0
181
3.3.5.3 PINTURA BITUMINOSA............................................................181
3.3.6 SUMINISTRO DE ACCESORIOS....................................................181
3.3.6.1 SUMINISTRO E INSTALACION DE ACCESORIOS EN TANQUE
INHOFF 181
3.4 FILTRO BIOLOGICO..............................................................................182
3.4.1 TRABAJOS PRELIMINARES...........................................................182
3.4.1.1 LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL..........................................182
3.4.1.2 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL DE OBRA DE ESTRUCTURA
182
3.4.1.3 TRAZO Y REPLANTEO FINAL DE OBRA DE ESTRUCTURA. 182
3.4.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS............................................................182

xi
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
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3.4.2.1 EXCAVACION C/MAQUINARIA EN MATERIAL SUELTO........182
3.4.2.2 NIVELACION INTERIOR C/COMPACTADORA........................183
3.4.2.3 RELLENO CON MATERIAL PROPIO SELECCIONADO..........183
3.4.2.4 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE............................183
3.4.2.5 SUMINISTRO Y COLOCACION DE FILTRO CON ROCA
VOLCANICA D= 1" A 2".............................................................................184
3.4.2.6 SUMINISTRO Y COLOCACION DE FILTRO CON ROCA
VOLCANICA D= 1/2" A 1"..........................................................................184
3.4.2.7 SUMINISTRO Y COLOCACION DE FILTRO CON ARENA DE
0.50 A 1.5 MM............................................................................................185
3.4.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE...................................................186
3.4.3.1 SOLADO DE 4" F´C=100 KG/CM2............................................186
3.4.3.2 CONCRETO FC=140 KG/CM2..................................................186
3.4.4 OBRAS DE CONCRETO ARMADO.................................................189
3.4.4.1 CONCRETO FC=210 KG/CM2..................................................189
3.4.4.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA ESTRUCTURAS...189
3.4.4.3 ACERO DE REFUERZO FY=4200 KG/CM2.............................189
3.4.4.4 JUNTA DE WATER STOP DE P.V.C. DE 6".............................189
3.4.5 REVOQUES ENLUCIDOS Y MOLDURAS.......................................190
3.4.5.1 TARRAJEO EXTERIOR C/MORTERO 1:5 X 1.5CM.................190
3.4.5.2 TARRAJEO INTERIOR CON IMPERMEABILIZANTE 1:4, e=2.0
190
3.4.5.3 PINTURA BITUMINOSA............................................................190
3.4.6 SUMINISTRO DE ACCESORIOS....................................................190
3.4.6.1 SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE ACCESORIOS EN FILTRO
BIOLÓGICO............................................................................................... 190
3.4.7 CUBIERTAS.....................................................................................191
3.4.7.1 VIGA DE MADERA DE 4"..........................................................191
3.4.7.2 TIJERAL TIPO I.........................................................................191
3.4.7.3 VIGUETAS TIPO CORREAS DE 2"x2"......................................192
3.4.7.4 COBERTURA DE CALAMINA...................................................193
3.5 CASETA DE CLORACIÓN......................................................................193

xii
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
3.5.1 TRABAJOS PRELIMINARES...........................................................193
3.5.1.1 LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL..........................................193
3.5.1.2 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL DE OBRA DE ESTRUCTURA
193
3.5.1.3 TRAZO Y REPLANTEO FINAL DE OBRA DE ESTRUCTURA. 193
3.5.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS............................................................193
3.5.2.1 EXCAVACION C/MAQUINARIA EN MATERIAL SUELTO........193
3.5.2.2 ACARREO INTERNO DE MATERIAL PROCEDENTE DE
EXCAVACIONES.......................................................................................194
3.5.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE...................................................194
3.5.3.1 SOLADO DE 4" F´C=100 KG/CM2............................................194
3.5.4 OBRAS DE CONCRETO ARMADO.................................................195
3.5.4.1 CONCRETO FC=210 KG/CM2..................................................195
3.5.4.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA ESTRUCTURAS...195
3.5.4.3 ACERO DE REFUERZO FY=4200 KG/CM2.............................195
3.5.4.4 JUNTA DE WATER STOP DE P.V.C. DE 6".............................195
3.5.5 REVOQUES ENLUCIDOS Y MOLDURAS.......................................195
3.5.5.1 TARRAJEO EXTERIOR C/MORTERO 1:5 X 1.5CM.................195
3.5.5.2 TARRAJEO INTERIOR CON IMPERMEABILIZANTE 1:4, e=2.0
195
3.5.5.3 PINTURA BITUMINOSA............................................................195
3.5.6 SUMINISTRO DE ACCESORIOS....................................................195
3.5.6.1 EQUIPO Y ACCESORIOS EN CASETA DE CLORACIÓN.......195
3.6 LECHO DE SECADO..............................................................................196
3.6.1 TRABAJOS PRELIMINARES...........................................................196
3.6.1.1 LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL..........................................196
3.6.1.2 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL DE OBRA DE ESTRUCTURA
196
3.6.1.3 TRAZO Y REPLANTEO FINAL DE OBRA DE ESTRUCTURA. 196
3.6.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS............................................................196
3.6.2.1 EXCAVACION C/MAQUINARIA EN MATERIAL SUELTO........196

xiii
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
3.6.2.2 NIVELACION COMPACTACION MANUAL PARA ESTRUCTURA
EN TERRENO NORMAL............................................................................196
3.6.2.3 RELLENO CON MATERIAL PROPIO SELECCIONADO..........196
3.6.2.4 EXPLANACIÓN DE MATERIAL EXCEDENTE C/MAQUINARIA
196
3.6.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE...................................................196
3.6.3.1 SOLADO DE 4" F´C=100 KG/CM2............................................196
3.6.4 OBRAS DE CONCRETO ARMADO.................................................196
3.6.4.1 CONCRETO F'C= 175 KG/CM2................................................196
3.6.4.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA ESTRUCTURAS...199
3.6.4.3 ACERO DE REFUERZO FY=4200 KG/CM2.............................199
3.6.4.4 JUNTA DE WATER STOP DE P.V.C. DE 6".............................199
3.6.5 REVOQUES ENLUCIDOS Y MOLDURAS.......................................199
3.6.5.1 TARRAJEO EXTERIOR C/MORTERO 1:5 X 1.5CM.................199
3.6.5.2 TARRAJEO INTERIOR CON IMPERMEABILIZANTE 1:4, e=2.0
199
3.6.5.3 PINTURA BITUMINOSA............................................................199
3.6.6 ALBAÑILERIA.................................................................................. 199
3.6.6.1 COLOCACION DE LADRILLOS KK..........................................199
3.6.7 CUBIERTAS.....................................................................................200
3.6.7.1 VIGA DE MADERA DE 4"..........................................................200
3.6.7.2 TIJERAL TIPO I.........................................................................200
3.6.7.3 VIGUETAS TIPO CORREAS DE 2"x2"......................................201
3.6.7.4 COBERTURA DE CALAMINA LECHO DE SECADO................202
3.6.8 FILTRO DE PIEDRA.........................................................................202
3.6.8.1 LECHO FILTRANTE MATERIAL SELECCIONADO GRAVA DE Ø
1/2" 203
3.7 OBRAS COMPLEMENTARIAS...............................................................204
3.7.1 POZO PERCOLADOR.....................................................................204
3.7.1.1 TRABAJOS PRELIMINARES....................................................204
3.7.1.1.1 LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL...........................................................................................................204

3.7.1.1.2 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL DE OBRA DE ESTRUCTURA.............................................................204

xiv
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
3.7.1.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS.....................................................204
3.7.1.2.1 EXCAVACION C/MAQUINARIA EN MATERIAL SUELTO....................................................................204

3.7.1.2.2 NIVELACION COMPACTACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL...........204

3.7.1.2.3 RELLENO CON MATERIAL PROPIO SELECCIONADO..........................................................................204

3.7.1.2.4 RELLENO CON GRAVA Ø 1".......................................................................................................................204

3.7.1.2.5 EXPLANACIÓN DE MATERIAL EXCEDENTE C/MAQUINARIA..........................................................205

3.7.1.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE.............................................205


3.7.1.3.1 CONCRETO F'C 210 KG/CM2.......................................................................................................................205

3.7.1.4 OBRAS DE CONCRETO ARMADO..........................................205


3.7.1.4.1 CONCRETO F'C 210 KG/CM2.......................................................................................................................205

3.7.1.4.2 CONCRETO F'C 210 KG/CM2.......................................................................................................................205

3.7.1.4.3 ACERO DE REFUERZO FY=4200 KG/CM2................................................................................................205

3.7.1.5 LADRILLOS DE SOGA CON JUNTAS VERTICALES ABIERTAS


205
3.7.1.5.1 MURO DE SOGA CON JUNTAS VERTICALES ABIERTAS.....................................................................205

3.7.1.6 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIAS.......................206


3.7.1.6.1 SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE ACCESORIOS EN CAMARA DE POZO PERCOLADOR............206

3.7.2 POZO CIRCULAR P/RELLENO SANITARIO...................................208


3.7.2.1 TRABAJOS PRELIMINARES....................................................208
3.7.2.1.1 LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL...........................................................................................................208

3.7.2.1.2 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL DE OBRA DE ESTRUCTURA.............................................................208

3.7.2.1.3 TRAZO Y REPLANTEO FINAL DE OBRA DE ESTRUCTURA................................................................208

3.7.2.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS.....................................................208


3.7.2.2.1 EXCAVACION C/MAQUINARIA EN MATERIAL SUELTO....................................................................208

3.7.2.2.2 NIVELACION COMPACTACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL...........208

3.7.2.2.3 EXPLANACIÓN DE MATERIAL EXCEDENTE C/MAQUINARIA..........................................................208

3.7.2.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE.............................................208


3.7.2.3.1 CONCRETO F'C 210 KG/CM2.......................................................................................................................208

3.7.2.4 OBRAS DE CONCRETO ARMADO..........................................208


3.7.2.4.1 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 EN POZO CIRCULAR................................................................................208

3.7.2.4.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA ESTRUCTURAS....................................................................208

3.7.2.4.3 ACERO DE REFUERZO FY=4200 KG/CM2................................................................................................208

3.7.3 CAJA DE PASO Y TUBERIAS DE CONEXION...............................208


3.7.3.1 TRABAJOS PRELIMINARES....................................................208
3.7.3.1.1 LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL...........................................................................................................208

3.7.3.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS.....................................................208

xv
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
3.7.3.2.1 EXCAVACION C/MAQUINARIA EN MATERIAL SUELTO....................................................................208

3.7.3.2.2 NIVELACION INTERIOR C/COMPACTADORA.......................................................................................208

3.7.3.2.3 RELLENO CON MATERIAL PROPIO SELECCIONADO..........................................................................209

3.7.3.2.4 EXPLANACIÓN DE MATERIAL EXCEDENTE C/MAQUINARIA..........................................................209

3.7.3.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE.............................................209


3.7.3.3.1 SOLADO DE 4" F´C=100 KG/CM2...............................................................................................................209

3.7.3.4 OBRAS DE CONCRETO ARMADO..........................................209


3.7.3.4.1 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 EN CAJA DE PASO....................................................................................209

3.7.3.4.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA ESTRUCTURAS....................................................................209

3.7.3.4.3 ACERO DE REFUERZO FY=4200 KG/CM2................................................................................................209

3.7.3.5 REVOQUES ENLUCIDOS Y MOLDURAS................................209


3.7.3.5.1 TARRAJEO INTERIOR CON IMPERMEABILIZANTE 1:4, e=2.0.............................................................209

3.7.3.6 TUBERIAS Y ACCESORIOS.....................................................209


3.7.3.6.1 INSTALACION DE TUBERIAS Y ACCESORIOS EN CAJA DE PASO....................................................209

3.8 CERCO PERIMETRICO (INCL. PUERTA DE INGRESO)......................210


3.8.1 OBRAS PRELIMINARES.................................................................210
3.8.1.1 TRAZO INICIAL, NIVELACIÓN Y REPLANTEO PARA CERCO
PERIMÉTRICO...........................................................................................210
3.8.1.2 REPLANTEO FINAL DE LA OBRA, PARA CERCO
PERIMÉTRICO ( CON EQUIPO)...............................................................211
3.8.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS............................................................212
3.8.2.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO
NORMAL HASTA 1.00m. DE PROFUNDIDAD..........................................212
3.8.2.2 RELLENO CON MATERIAL PROPIO SELECCIONADO..........212
3.8.2.3 EXPLANACIÓN DE MATERIAL EXCEDENTE C/MAQUINARIA
212
3.8.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE...................................................212
3.8.3.1 CONCRETO F'C 175 KG/CM2 + 30% P.G. PARA
CIMENTACIONES (CEMENTO P-I)...........................................................212
3.8.3.2 CONCRETO F'C 140 KG/CM2 + 30% P.G. PARA PARA
SARDINEL..................................................................................................215
3.8.4 ENCOFRADO...................................................................................219
3.8.4.1 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA ESTRUCTURAS...219
3.8.5 CARPINTERIA METALICA Y HERRERIA........................................219

xvi
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
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3.8.5.1 PUERTA METALICA DETUBO FºGº Ø2" CON MALLA DE
FIERRO GALVANIZADO COCADA 2"X2" - CALIBRE BWG=12...............219
3.8.5.2 CERCO METALICO MARCO ANGULO F° TIPO L DE 1 1/4"x1
¼"x 1/8", PARANTE TUBO F°G°Ø2", MALLA COCADA 2"X2" CON FIERRO
GALVANIZADO Nº 12 Y 3 HILERAS DE...................................................219
3.8.6 CERRAJERIA...................................................................................220
3.8.6.1 CANDADO INCLUYENDO ALDABAS.......................................220
3.8.6.2 BISAGRAS F°G° Ø2 1/2" Y PL ¼" 0.04x0.10M PARA PUERTA
METÁLICA..................................................................................................221
3.8.6.3 PICAPORTE DE FIERRO REDONDO DE ¾" X 0.65 M............222
3.8.7 PINTURA..........................................................................................223
3.8.7.1 PINTADO DE PUERTAS METALICAS (PINTURA
ANTICORROSIVA DE BASE+ ACABADO ESMALTE SINTETICO
SATINADO)................................................................................................223
3.8.7.2 PINTADO DE CERCO PERIMETRICO (PINTURA
ANTICORROSIVA DE BASE+ ACABADO ESMALTE SINTETICO
SATINADO)................................................................................................223
.......................4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO
............................................................................................................................. 226
4.1 MEDIDAS DE REDUCCIÓN DE RIESGO POR EVENTOS NATURALES
226
4.1.1 MEDIDAS DE REDUCCIÓN DE RIESGO POR EVENTOS
NATURALES.................................................................................................226
4.2 PLAN DE MANEJO AMBIENTAL............................................................226
4.2.1 PROGRAMA DE MEDIDAS PREVENTIVAS Y DE MITIGACIÓN....226
4.2.1.1 CAPACITACION AL PERSONAL SOBRE LA PROTECCIÓN DE
LOS RECURSOS HIDRICOS....................................................................226
4.2.1.2 MANTENIMIENTO OPORTUNO DE VEHICULOS Y EQUIPOS
227
4.2.1.3 INSTALACION Y MANTENIMIENTO DE SILENCIADORES.....227
4.2.1.4 REPOSICION DE COBERTURA VEGETAL..............................228
4.2.1.5 CAPACITACION DEL PERSONAL ANTE PRESENCIA DE
ANIMALES SILVESTRES..........................................................................228
4.2.2 PLAN DE MANEJO DE RESIDUOS SOLIDOS................................229

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4.2.2.1 RECOLECCIÓN Y SEGREGACIÓN DE RESIDUOS
GENERADOS EN LAS DIFERENTES ZONAS DONDE SE EMPLAZA EL
PROYECTO............................................................................................... 229
4.2.2.2 IMPLEMENTACIÓN DE CONTENEDORES..............................229
4.2.2.3 DISPOSICIÓN FINAL DE RESIDUOS.......................................230
4.2.3 PLAN DE CONTINGENCIA..............................................................230
4.2.3.1 CAPACITACIONES ANTE EVENTUALIDADES........................230
4.2.3.2 MEDIDAS ANTE OCURRENCIA DE EVENTUALIDADES........231
4.2.4 PLAN DE CIERRE Y ABANDONO DE LA EJECUCION DE OBRA.231
4.2.4.1 DISPOSICION FINAL DE DESMONTE.....................................231
4.2.4.2 PERFILADO DEL TERRENO....................................................231
4.2.4.3 REVEGETACION.......................................................................232
4.2.5 PLAN DE SEGUIMIENTO Y CONTROL AMBIENTAL.....................233
4.2.5.1 MONITOREO DE LA CALIDAD DE AIRE..................................233
4.2.5.2 MONITOREO DE RUIDO..........................................................233

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA


POTABLE

1.1 OBRAS PROVISIONALES PRELIMINARES Y DE SEGURIDAD.


1.1.1 TRABAJOS PRELIMINARES
1.1.1.1 CARTEL DE IDENTIFICACION DE LA OBRA DE 4.80X3.60M
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
El Contratista deberá proveer durante todo el tiempo de ejecución de la obra un
cartel de obra de dimensiones de 4.80x3.60 m respectivamente.
Los carteles deberán ubicarse en un lugar visible y que no interfiera con la normal
circulación de la zona. La ubicación del cartel deberá ser aprobada por la
Supervisión de la obra.
Es menester contar con un cartel en el que debe describirse:
• Identificación de la Obra
• Modalidad de Ejecución
• Denominación y Nombre de la Entidad y del Ejecutor.
• Monto o presupuesto de la obra
• Plazo de Ejecución en días calendarios.
• Fuente de financiamiento
Dicho cartel se ubicará dé acuerdo con las indicaciones del Supervisor y a
inmediaciones de su oficina

METODO DE CONSTRUCCIÓN
El Cartel debe ser construido en base a un bastidor de madera tornillo o similar
de 4” x 4” de sección y banner 13 onz 3.6m x 4.8 m resolución 600dpi, con
medidas finales de 4.80 m x 3.60 m.

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se controlará la calidad del banner a una alta resolución, y la buena ubicación del
letrero correspondiente

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Comprende el control genérico de las actividades principales de los trabajos a
realizarse durante la construcción del cartel de obra.

METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será en unidades (und)

CONDICIONES DE PAGO
El Ejecutor efectuará las medidas y el pago será por el trabajo realizado (unidad)
con el precio unitario indicando en el presupuesto de obra que representa la
compensación integral para todas las operaciones de transporte de material, mano
de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales que se
requieran para terminar los trabajos. El pago se realizará luego de la aprobación
del supervisor de obra.

1.1.1.2 CONSTRUCCION PROVISIONAL PARA ALMACEN Y DEPÓSITO DE


MATERIALES

DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS


El Ejecutor antes del inicio de los trabajos deberá hacer un campamento
provisional para almacenar los materiales de la obra. La función de dicho almacén
será para un mejor almacenamiento de los materiales y herramientas, también
servirá de un mejor control de la salida y entrada de los materiales.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Se deberá proceder a realizar la nivelación y el vaciado de una losa de concreto
para el piso provisional. Luego se colocará un ambiente prefabricado para su
almacén, por lo menos con un área de 30 m2 y un ambiente para la supervisión de
12 m2. Luego de culminada la obra se desmontarán y retirarán o eliminarán estas
instalaciones, de tal manera que el terreno quede tal como fue encontrado.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Los materiales serán de primera calidad y se dejará a supervisión del contratista.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Comprende el control genérico de las actividades principales de los trabajos a
realizarse durante la construcción del cartel de obra.

METODOS DE MEDICION
La Unidad de medición es por metro cuadrado (m2).

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ESPECIFICACIONES

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CONDICIONES DE PAGO
La cantidad determinada será por el almacén instalado hasta el término de la obra.

1.1.1.3 SERVICIOS HIGIENICOS Y VESTUARIOS PROVISIONAL


DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Bajo esta partida el Contratista, ejecutará las acciones necesarias para suministrar
ambientes adecuados para el personal de obra, como servicios higiénicos y
vestuarios provisionales para las necesidades básicas, de tal forma mantener la
salubridad del personal.
Debe ubicarse en un lugar adecuado, el mismo que deberá ser señalizado y
contará con la aprobación del supervisor de obra. Es obligación del contratista
dotar de estos ambientes al personal de obra, a fin de garantizar el bienestar de
los trabajadores.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Un baño químico es un sistema totalmente autónomo, que prescinde de
conexiones cloacales e instalaciones especiales, que por sus características de
construcción es portable y totalmente desarmable de manera de poder colocarlo
en los lugares más inaccesibles, que por el material con que están construidos los
hace más aptos para uso al aire libre

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Los materiales serán de primera calidad sin rajaduras y no se aceptara tales de
segunda calidad que ya hayan sido usados.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlara que, bajo ningún concepto, el vertimiento de aguas
negras y/o arrojo de residuos sólidos a cualquier curso de agua.
Las instalaciones higiénicas serán destinadas al aseo del personal y cambio de
ropa de trabajo; aquellas deberán contar con duchas, lavamanos, sanitarios, y el
suministro de agua potable.

METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será en unidades (und)

CONDICIONES DE PAGO
El Ejecutor efectuará las medidas y el pago será por el trabajo realizado (unidad)
con el precio unitario indicando en el presupuesto de obra que representa la
compensación integral para todas las operaciones de transporte de material, mano
de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales que se
requieran para terminar los trabajos.

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1.1.2 SEGURIDAD Y SALUD EN OBRA


1.1.2.1 MATERIALES PARA LA ELABORACION, IMPLEMENTACION Y
ADMINISTRACION DEL PLAN DE SEGURIDAD Y SALUD EN EL
TRABAJO
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Esta partida comprende la etapa de elaboración implementación y aplicación del
plan de seguridad en el trabajo. El plan de Salud Ocupacional y Seguridad
Industrial, busca cumplir las normas nacionales vigentes, asegurar las condiciones
básicas necesarias de infraestructura que permitan a los trabajadores tener
acceso a los servicios de higiene primordial y médicos esenciales. Además este
Plan pretende mejorar las condiciones de trabajo de sus empleados, haciendo su
labor más segura y eficiente, reduciendo los accidentes, dotándoles de equipos de
protección personal indispensables y capacitándolos en procedimientos y hábitos
de seguridad.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Se facilitara a los trabajadores:
- Información sobre los riesgos de seguridad y salud por medio de vitrinas de
información general, folletos, avisos gráficos, etc.
- Instrucciones para prevenir y controlar los riesgos de accidentes.
- Manuales de seguridad que ayuden a prevenir y controlar los riesgo de
accidentes.
Toda obra de construcción, deberá contar con un Plan de Seguridad y salud que
garantice la integridad física y salud de sus trabajadores, sean estos de
contratación directa o subcontrata y toda persona que de una u otra forma tenga
acceso a la obra.
El plan de seguridad y salud, deberá integrarse al proceso de construcción.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se tendrá en cuenta la presente Especificación técnica que considera la Aplicación
de la Norma G.050 “SEGURIDAD DURANTE LA CONSTRUCCION”, del
Reglamento Nacional de Edificaciones, aprobada por R.M.290-2005-VIVIENDA
así como de Disposiciones Complementarias y Específicas para el desarrollo y
aplicación de PLANES DE SEGURIDAD E HIGIENE OCUPACIONAL en las obras
que se ejecutan.
La presente norma se aplica a todas las actividades de construcción, es decir, a
cualquier proceso de operación o transporte en las obras, desde su preparación
hasta la conclusión del proyecto; en general a toda actividad definida en el
proyecto.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlara que se cumplan las especificaciones y el pleno
cumplimento del plan de seguridad establecido.

METODOS DE MEDICION
La medición de la partida será Unidad (Und.)

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CONDICIONES DE PAGO
Esta partida se pagará, previa autorización del ingeniero supervisor..

1.1.2.2 EQUIPOS DE PROTECCION INDIVIDUAL


DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Esta partida corresponde los equipos de protección individual (EPI), los cuales
protegen a un solo trabajador y es una medida que se aplica sobre el cuerpo, para
que le proteja de uno o varios riesgos que puedan amenazar su seguridad y/o su
salud en el trabajo, así como cualquier complemento destinado al mismo fin.
Los Equipos de protección individual deben satisfacer las exigencias esenciales de
salud y seguridad que les sean de aplicación, aun cuando por sí solos no puedan
proporcionar protección
El contratista, subcontratista y colaboradores, deberán proveer a su personal de
todos los EPP, herramientas e implementos de seguridad.
La función de un EPI es evitar que se produzca un daño cuando un trabajador se
encuentra expuesto a un riesgo y debe ser llevado permanentemente por la
persona durante el desarrollo de la actividad laboral mientras se mantiene la
situación de riesgo que motiva su uso. Esta función le diferencia de los equipos
usados una vez que el daño ha ocurrido o en el caso de protección o rescate de
terceras personas en situaciones de emergencia.
El EPI no tiene por finalidad realizar una tarea o actividad sino protegernos de los
riesgos que presentan la tarea o actividad. Por tanto, no tendrán la consideración
de EPI, las herramientas o útiles aunque los mismos estén diseñados para
proteger contra un determinado riesgo (herramientas eléctricas aislantes, etc.).
Los EPI se utilizarán cuando los riesgos no hayan podido evitarse o limitarse
suficientemente, por medios técnicos tales como la protección colectiva o
mediante medidas, métodos o procedimientos de organización del trabajo, y
queden aún una serie de riesgos de cuantía significativa.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Se procederá a implementar de equipos de protección individual (EPI), los cuales
serán de acuerdo a los trabajos que se realicen, tales como: ropa de trabajo,
chalecos con materiales refractarios, cascos de protección, guantes de protección,
lentes de seguridad, audífonos, botas, zapatos de seguridad, tapones auditivos,
mascarilla, etc.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se dejara a criterio del contratista la calidad de cada uno de los implementos
según los trabajos y de manera que brinde la mayor protección al usuario.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Se verificara que cada personal de obra que emplea los EPI, debe estar
capacitado permanentemente e intensivamente, sobre su uso:
- Siempre que se encuentra expuesto al riesgo
- Como una prenda más del equipo de trabajo
- Conociendo al detalle las limitaciones y las formas de operar los mismos.

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- Inspeccionando los equipos con regularidad.

El trabajador tiene la obligación de usar correctamente los EPI, herramientas e


implementos de seguridad.

METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será en unidades (und)

CONDICIONES DE PAGO
Esta partida se prorrateará en las valorizaciones, proporcionalmente.

1.1.2.3 EQUIPO DE PROTECCION COLECTIVA


DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Se entiende por protección colectiva aquella técnica de seguridad cuyo objetivo es
la protección simultánea de varios trabajadores expuestos a un determinado
riesgo. Estos no se aplican sobre el cuerpo.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
El método de ejecución de la partida deberá ser escogido por el Contratista
encargado de la ejecución de los trabajos, contando con la respectiva aprobación
del Supervisor o Inspector. Los materiales a usar serán los equipos de protección
colectiva, los cuales serán las siguientes: mallas protectoras, sistemas de redes,
barandas de seguridad, línea de vida, cuerdas de suspensión, extintores de
incendios, etc. Según se requiera en obra.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


La instalación de equipos de protección colectiva y el establecimiento de un
programa para su mantenimiento y utilización debe constituir una exigencia dentro
del plan de emergencia y prevención de riesgos de la obra.
Su número y ubicación están, relacionados con la distribución, los productos
manipulados y almacenados y las operaciones que se lleven a cabo en la obra.
Desde el punto de vista práctico, deben hallarse ubicados en lugares en los que su
utilización implique un mínimo desplazamiento desde el conjunto de puestos de
trabajo en los que exista el factor de riesgo que desencadene la necesidad de su
utilización.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


En el Plan de Seguridad y salud para la construcción de la obra, se deben definir
los medios de protección colectiva. Estos medios deberán cumplir con las
siguientes condiciones generales:
- Serán instalado previamente, al inicio de cualquier trabajo que requiera su
montaje. Queda prohibida la iniciación de un trabajo o actividad que requiera
protección colectiva, hasta que ésta sea instalada por completo en el ámbito del
riesgo que neutraliza o elimina.
- El contratista queda obligado a incluir y suministrar en su “Plan de ejecución
de obra” de forma documental y en esquema, expresamente el tiempo de montaje,

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mantenimiento, cambio de ubicación y retirada de cada una de las protecciones


colectivas que se nombran en este Plan de Seguridad y Salud, siguiendo el
esquema del plan de ejecución de obra del proyecto.
- Toda protección colectiva con algún deterioro, será desmontada de
inmediato y sustituido el elemento deteriorado, para garantizar su eficacia.
- Todo el material a utilizar en prevención colectiva, se exige que preste el
servicio para el que fue creado.

METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será en unidades (und)

CONDICIONES DE PAGO
La medición de la partida será de acuerdo al avance mensual de la partida, para lo
cual se establecerá un porcentaje de avance hasta culminar la partida.

1.1.2.4 SEÑALIZACION TEMPORAL DE SEGURIDAD


DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Esta partida comprende los implementos de señalización de seguridad y demás
actividades conexas, relativas a la seguridad e higiene industrial.
Bajo esta partida se considera todos los materiales y equipo necesario para la
colocación de la cinta de señalización.
Estos elementos tienen por objeto cercar el perímetro de una obra e impedir el
paso de personas ajenas hacia las zonas adyacentes al área de trabajo.
Este elemento se usara también para la canalización de personas sobre andenes
y senderos peatonales, indicando el corredor previsto para la circulación, con un
ancho acorde a su demanda y bajo condiciones prevalecientes de seguridad y
comodidad.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
El método de ejecución de la partida deberá ser escogido por el Contratista
encargado de la ejecución de los trabajos, contando con la respectiva aprobación
del Supervisor o Inspector. Se utilizarán como mínimo dos hiladas de cinta, con
una separación entre sí de 50 cm., de colores naranja y blanco, alternados.
También podrán usarse cintas de colores negro y amarillo o amarillo y blanco.
Las cintas no se utilizarán en señalización de cierres parciales o totales de
calzada; tampoco en casos de excavaciones que representen un peligro potencial
para los peatones. La cinta reflectora podrá usarse como ayuda y no como un
dispositivo de señalización.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Los materiales a usar serán los necesarios para la ejecución de la partida, tales
como letreros, carteles informativos, conos, etc.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Verificar calidad y espesor de la cinta reflectora.

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METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será en unidad (und).

CONDICIONES DE PAGO
La forma de pago será según el método de medición, y será pagada al precio
unitario del contrato, dicho pago constituirá compensación total por el costo de
mano de obra, herramientas e imprevistos necesarios para completar la partida.

1.1.2.5 RECURSOS PARA RESPUESTA ANTE EMERGENCIAS EN


SEGURIDAD Y SALUD EN EL TRABAJO
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Los mecanismos para atender un accidente de trabajo con daños personales y/o
materiales, producto de la ausencia o implementación incorrecta de alguna medida
de control de riesgos.
Se debe considerar, sin llegar a limitarse: Botiquines, tópicos de primeros auxilios,
camillas, equipos de extinción de fuego (extintores, mantas ignifugas, cilindros con
arena), trapos absorbentes, etc.
El objeto de implementar estas medidas, es garantizar que el contratista esté
preparado ante emergencias previsibles y en capacidad de responder a dichas
emergencias, a fin de reducir al mínimo cualquier impacto adverso en la seguridad
o salud de las personas o el medio ambiente.
El equipo de emergencia estará ubicado en lugares de fácil acceso y dentro de
una distancia razonable de la fuente de peligro. Se colocará avisos en estos
lugares, incluyendo las direcciones de las áreas de donde no se pueden ver y se
marcará claramente sobre planos de distribución que se mantendrán actualizados.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
El método de ejecución de la partida deberá ser escogido por el Contratista
encargado de la ejecución de los trabajos, contando con la respectiva aprobación
del Supervisor o Inspector.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se tendrá como materiales de primera calidad: Botiquines, tópicos de primeros
auxilios, camillas, equipos de extinción de fuego (extintores, mantas ignifugas,
cilindros con arena), trapos absorbentes, etc.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


De conformidad con los requerimientos de los estándares normativos, los
dispositivos de detección, alarma y advertencia tales como luces, sirenas,
campanas, etc. y luces de evacuación de emergencia se instalarán en todos los
lugares en que se requiere advertir al personal sobre un peligro o evacuación de
emergencia.
Por lo menos una vez cada mes se llevará a cabo revisiones generales para
garantizar que se cuenta con la cantidad suficiente del equipo y recursos para
emergencias.

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1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será Unidad (Und.)

CONDICIONES DE PAGO
La forma de pago será según el método de medición, y será pagada al precio
unitario del contrato, dicho pago constituirá compensación total por el costo de
material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la partida.

1.1.3 TRANSPORTE Y MOVILIZACION


1.1.3.1 FLETE TERRESTRE MATERIALES (COSTO EN S/. POR KG)
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Este ítem, corresponde al transporte vía terrestre con vehículo de carga apropiado
y en buenas condiciones de los materiales de construcción necesarios y previstos
en el presupuesto. Es la actividad de cargar el material desde la ciudad de
Ayacucho para ser transportado por vía terrestre hasta la obra, a través de los
accesos establecidos y descritos en la memoria descriptiva, para luego ser
transportados al almacén de la obra o lugar apropiado que a su criterio lo
establezca el Residente de Obra y sea aprobado por el Supervisor, evitando
generar sobrecostos en el traslado de las mismas.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Carguío: Es la actividad de cargar el material desde la ciudad de Ayacucho
mediante el empleo de vehículos terrestres, para ser transportados al lugar donde
se va a colocar.
Transporte: Esta actividad consiste en el transporte los materiales a ser usados en
la obra desde la ciudad hasta los puntos de ejecución de la obra.
Los volúmenes de material transportados son determinados en su posición final de
acuerdo al cálculo del flete por peso y volumen. El traslado del material a
transportar está incluido en el análisis de costos del proyecto.
La distancia de transporte es la distancia media calculada en el expediente
técnico.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Vehículos a utilizar en la partida
- Camión plataforma 4x2 potencia 178-210hpeso capacidad 12 toneladas
(mayoría de materiales)
- Camión volquete de 15 m3 (para agregados).

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Las distancias y volúmenes serán aprobados por el Ingeniero Supervisor.

METODOS DE MEDICION
El volumen por el cual se pagará por kilo gramo (kg) de la Partida Carguío y
Transporte de Material de cantera será el número de viaje de material
aceptablemente cargado, de acuerdo con las prescripciones de la presente

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

especificación, medidos desde su posición original. El trabajo deberá contar con la


conformidad del Ingeniero Supervisor.

CONDICIONES DE PAGO
La forma de pago es kilo gramo (kg) y se efectuará de acuerdo al material
transportado pudiendo fraccionar la partida, de acuerdo al precio unitario del
contrato, entendiéndose que dicho pago representa compensación íntegra por el
equipo, mano de obra, herramientas e imprevistos para completar la obra materia
de pago.

1.1.3.2 FLETE TERRESTRE TUBERIAS (COSTO EN S/. POR VIAJE)

DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS


Este ítem, corresponde al transporte vía terrestre con vehículo de carga apropiado
y en buenas condiciones de tuberías necesarios y previstos en el presupuesto. Es
la actividad de cargar las tuberías desde la ciudad de Ayacucho para ser
transportado por vía terrestre hasta la obra, a través de los accesos establecidos y
descritos en la memoria descriptiva, para luego ser transportados al almacén de la
obra o lugar apropiado que a su criterio lo establezca el Residente de Obra y sea
aprobado por el Supervisor, evitando generar sobrecostos en el traslado de las
mismas.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Carguío: Es la actividad de cargar las tuberías desde la ciudad de Ayacucho
mediante el empleo de vehículos terrestres, para ser transportados al lugar donde
se va a colocar.
Transporte: Esta actividad consiste en el transporte las tuberías a ser usados en la
obra desde la ciudad hasta los puntos de ejecución de la obra.
Los volúmenes de material transportados son determinados en su posición final de
acuerdo al cálculo del flete por peso y volumen. El traslado del material a
transportar está incluido en el análisis de costos del proyecto.
La distancia de transporte es la distancia media calculada en el expediente
técnico.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Vehículos a utilizar en la partida
- Camión plataforma 4x2 potencia 178-210hpeso capacidad 12 toneladas
(mayoría de materiales)
- Camión volquete de 15 m3 (para agregados).

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Las distancias y volúmenes serán aprobados por el Ingeniero Supervisor.

METODOS DE MEDICION
El volumen por el cual se pagará por viaje (VJE) de la Partida Carguío y
Transporte de las tuberias será el número de viaje de material aceptablemente

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

cargado, de acuerdo con las prescripciones de la presente especificación,


medidos desde su posición original. El trabajo deberá contar con la conformidad
del Ingeniero Supervisor.

CONDICIONES DE PAGO
La forma de pago es viaje (VJE) y se efectuará de acuerdo a las tuberías
transportado pudiendo fraccionar la partida, de acuerdo al precio unitario del
contrato, entendiéndose que dicho pago representa compensación íntegra por el
equipo, mano de obra, herramientas e imprevistos para completar la obra materia
de pago.

1.1.3.3 FLETE TERRESTRE AGREGADOS (COSTO EN S/. POR M3)


DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Este ítem, corresponde al transporte vía terrestre con volquete de capacidad de 15
m3 y en buenas condiciones los agregados como arena fina, arena gruesa,
hormigón, piedra chancada, piedra zarandeada, gravas, otros necesarios y
previstos en el presupuesto. Es la actividad de cargar el material desde la cantera
para ser transportado por vía terrestre hasta la obra, a través de los accesos
establecidos y descritos en la memoria descriptiva, para luego ser transportados al
lugar apropiado que a su criterio lo establezca el Residente de Obra y sea
aprobado por el Supervisor, evitando generar sobrecostos en el traslado de las
mismas.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Carguío: Es la actividad de cargar el material desde la cantera mediante el empleo
de equipo o maquinaria, para ser transportados al lugar donde se va a colocar.
Transporte: Esta actividad consiste en el transporte de los agregados a ser usados
en la obra desde la ciudad hasta los puntos de ejecución de la obra.

Los volúmenes de agregado transportados son determinados en su posición final


de acuerdo al cálculo del flete por volumen. El traslado de los agregados a
transportar está incluido en el análisis de costos del proyecto.
La distancia de transporte es la distancia media calculada en el expediente
técnico.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Vehículos a utilizar en la partida
- Camión plataforma 4x2 potencia 178-210hpeso capacidad 12 toneladas
(mayoría de materiales)
- Camión volquete de 15 m3 (para agregados).

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Las distancias y volúmenes serán aprobados por el Ingeniero Supervisor.

METODOS DE MEDICION

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

El volumen por el cual se pagará por metro cúbico (m3) de la Partida Carguío y
Transporte de los agregados de cantera será el número de viaje de material
aceptablemente cargado, de acuerdo con las prescripciones de la presente
especificación, medidos desde su posición original. El trabajo deberá contar con la
conformidad del Ingeniero Supervisor.

CONDICIONES DE PAGO
La forma de pago es por metro cúbico (m3) y se efectuará de acuerdo al material
transportado pudiendo fraccionar la partida, de acuerdo al precio unitario del
contrato, entendiéndose que dicho pago representa compensación íntegra por el
equipo, mano de obra, herramientas e imprevistos para completar la obra materia
de pago.

1.1.3.4 FLETE RURAL COMINIDAD 04

DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS


Este ítem, corresponde al transporte vía terrestre con volquete de capacidad de 15
m3 y en buenas condiciones los agregados como arena fina, arena gruesa,
hormigón, piedra chancada, piedra zarandeada, gravas, otros necesarios y
previstos en el presupuesto. Es la actividad de cargar el material desde la cantera
para ser transportado por vía terrestre hasta la obra, a través de los accesos
establecidos y descritos en la memoria descriptiva, para luego ser transportados al
lugar apropiado que a su criterio lo establezca el Residente de Obra y sea
aprobado por el Supervisor, evitando generar sobrecostos en el traslado de las
mismas.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Carguío: Es la actividad de cargar el material desde la cantera mediante el empleo
de equipo o maquinaria, para ser transportados al lugar donde se va a colocar.
Transporte: Esta actividad consiste en el transporte de los agregados a ser usados
en la obra desde la ciudad hasta los puntos de ejecución de la obra.

Los volúmenes de agregado transportados son determinados en su posición final


de acuerdo al cálculo del flete por volumen. El traslado de los agregados a
transportar está incluido en el análisis de costos del proyecto.
La distancia de transporte es la distancia media calculada en el expediente
técnico.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Vehículos a utilizar en la partida
- Camión plataforma 4x2 potencia 178-210hpeso capacidad 12 toneladas
(mayoría de materiales)
- Camión volquete de 15 m3 (para agregados).

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Las distancias y volúmenes serán aprobados por el Ingeniero Supervisor.

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

METODOS DE MEDICION
El volumen por el cual se pagará por kilo gramo (kg) de la Partida Carguío y
Transporte de Material de cantera será el número de viaje de material
aceptablemente cargado, de acuerdo con las prescripciones de la presente
especificación, medidos desde su posición original. El trabajo deberá contar con la
conformidad del Ingeniero Supervisor.

CONDICIONES DE PAGO
La forma de pago es por kilo gramo (kg) y se efectuará de acuerdo al material
transportado pudiendo fraccionar la partida, de acuerdo al precio unitario del
contrato, entendiéndose que dicho pago representa compensación íntegra por el
equipo, mano de obra, herramientas e imprevistos para completar la obra materia
de pago.

1.2 RESERVORIOS (INC CASETA DE VALVULAS) V=11m3


1.2.1 CARPINTERIA METALICA Y HERRERIA
1.2.1.1 ESCALERA DE TUBO F° G° CON PARANTES DE 1 1/2" PELDAÑOS
3/4"

DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS


Comprende la provisión y colocación de escalera de tubo F° G°, indicadas en las
zonas necesarias de las estructuras que conforman el sistema.
Las escaleras deberán ser metálicas con un espesor de 1 1/2” como mínimo, con
pines del mismo material de acuerdo a plano de detalles, las mismas que estarán
ancladas a un parapeto o pestaña de concreto para evitar que el agua de lluvia
discurra al fondo de la captación. Las dimensiones son variables, tal como se
indican en los planos.

PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO
Todas las uniones y empalmes deberán ser soldados al ras y trabados en tal
forma que la unión sea invisible, debiendo proporcionar al elemento la solidez
necesaria para que no se deforme, al ser ensamblado, ni cuando sea sometido a
los esfuerzos de trabajo ni menos aún por su propio peso.
Todos los elementos metálicos serán recubiertos por pintura anticorrosiva a dos
manos y esmalte sintético dos manos, las que serán pasadas en un intervalo
mínimo de 24 horas. Se recibirá en obra con la primera mano de anticorrosiva y
luego de colocar en la estructura correspondiente la segunda mano, después del
secado colocar las dos manos de esmalte sintético con intervalo de tiempo para el
secado. Las superficies que van a recibir aplicaciones de pintura deberán ser
limpiadas, lavadas, desoxidadas para luego colocar la pintura. Durante el uso
deberá continuar su mantenimiento por los usuarios.

CALIDAD DE LOS MATERIALES

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

No se aceptará por ningún motivo elementos que durante su transporte e


instalación sean dañados, deteriorados, resquebrajados, doblados o cualquier otro
defecto que limite su funcionamiento.

SISTEMA DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlará los aspectos mencionados en el ítem anterior y tomará
las medidas necesarias de haber inconvenientes.

MÉTODO DE MEDICIÓN
Su medida es el metro (m).

CONDICIÓN DE PAGO
La forma de pago será la unidad (m) de escalera instalada.

1.2.1.2 TAPA METALICA ESTRIADA 0.60x0.60x3/16" INC. MARCO Y


PINTURA CON MECANISMO DE SEGURIDAD
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Esta partida consiste en el suministro e instalación de tapas metálicas que
aseguren la válvula de control, cámaras rompe presión, caja de válvula de aire.
La tapa será metálica de planchas estriadas de 3/16” de espesor, e irá fijo a través
de un eje soldado en el marco de ángulos metálicos de ¾” x 1/4”. Las dimensiones
de la tapa serán de 0.60 m x 0.60 m.
La tapa será resistente al desgaste por fricción, facilidad de operación y no
propicia al robo.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
La soldadura a emplearse estará de acuerdo con las especificaciones dadas por el
fabricante, tanto con profundidad, forma y longitud de aplicación. Una vez
ejecutada esta, debe ser esmerilada para que presente un acabado de superficie
uniforme
Los encuentros hechos con soldadura serán cuidadosamente esmerilados para
recuperar una superficie lisa y perfecta en el empalme.
Inmediatamente después se aplicaran dos manos de pintura anticorrosiva sobre la
superficie libre de óxidos. Posterior a la pintura anticorrosivo se aplicara dos
manos de esmalte de acuerdo a las especificaciones del fabricante.
Esta se colocara de tal manera que no quede espacio alguno por donde haga
ingreso material extraño incluyendo insectos, la disposición de la tapa está
claramente graficada en los planos adjuntos al proyecto.

ANCLAJES
Los planos muestran por lo general solamente los requerimientos arquitectónicos,
siendo de responsabilidad del ingeniero residente de prever la colocación de
anclajes y platinas empotradas en la albañilería, cuando no se indica en los planos
destinados a soldar los marcos, así como cualquier otro elemento de sujeción para
garantizar la perfecta estabilidad y seguridad de las piezas que se monten.

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

TRANSPORTE Y ALMACENAMIENTO
El transporte a la obra de las piezas ensambladas, así como su manipuleo y
posterior traslado al sitio en que serán colocadas, deberá hacerse con toda clase
de precauciones.
El almacenamiento temporal dentro de la obra deberá realizarse en un sitio seco,
protegido del tránsito de personas y equipos, levantando las piezas sobre el piso
por medio de cuartones de madera, para evitar las consecuencias de eventuales
aniegos.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se dejara a criterio del supervisor.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlará los aspectos mencionados en el ítem anterior y tomará
las medidas necesarias de haber inconvenientes.

METODOS DE MEDICION
La unidad de medición es en unidad (und).

CONDICIONES DE PAGO
El ejecutor efectuará las medidas y el pago será por el trabajo realizado
(UNIDAD), con el precio unitario indicando en el presupuesto de obra que
representa la compensación integral para todas las operaciones de transporte de
material, mano de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales
que se requieran para terminar los trabajos.

1.2.1.3 VENTILACION C/TUBERIA DE ACERO S/DISEÑO DE 2"

DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS


La presente partida describe las características de la tubería de ventilación que
será instalada remplazando a la que se encuentra deteriorado en el reservorio
existente.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
La soldadura a emplearse estará de acuerdo con las especificaciones dadas por el
fabricante, tanto con profundidad, forma y longitud de aplicación. Una vez
ejecutada esta, debe ser esmerilada para que presente un acabado de superficie
uniforme
Los encuentros hechos con soldadura serán cuidadosamente esmerilados para
recuperar una superficie lisa y perfecta en el empalme.
Inmediatamente después se aplicarán dos manos de pintura anticorrosiva sobre la
superficie libre de óxidos. Posterior a la pintura anticorrosivo se aplicará dos
manos de esmalte de acuerdo a las especificaciones del fabricante.

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

Esta se colocará de tal manera que no quede espacio alguno por donde haga
ingreso material extraño incluyendo insectos, la disposición de la tapa está
claramente graficada en los planos adjuntos al proyecto.

ANCLAJES
Los planos muestran por lo general solamente los requerimientos arquitectónicos,
siendo de responsabilidad del ingeniero residente de prever la colocación de
anclajes y platinas empotradas en la albañilería, cuando no se indica en los planos
destinados a soldar los marcos, así como cualquier otro elemento de sujeción para
garantizar la perfecta estabilidad y seguridad de las piezas que se monten.

TRANSPORTE Y ALMACENAMIENTO
El transporte a la obra de las piezas ensambladas, así como su manipuleo y
posterior traslado al sitio en que serán colocadas, deberá hacerse con toda clase
de precauciones.
El almacenamiento temporal dentro de la obra deberá realizarse en un sitio seco,
protegido del tránsito de personas y equipos, levantando las piezas sobre el piso
por medio de cuartones de madera, para evitar las consecuencias de eventuales
aniegos.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se dejará a criterio del supervisor.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


A menos que se especifique lo contrario, todo trabajo especificado aquí será
conforme a los requerimientos aplicables de los siguientes códigos y
especificaciones:
A. Fabricación y Montaje. La Fabricación y montaje estructural y trabajo en
metal misceláneo será en concordancia con la última edición de la "Especificación
para el Diseño, Fabricación y Montaje de Acero para Edificios", y el "Código de
Práctica Estándar para Edificios y Puentes de Acero" del AISC, excepto cuando
haya una discrepancia entre los Planos y esta especificación, prevalecerán los
Planos.
B. Inspecciones Continuas. Toda soldadura y empernado de alta resistencia
será inspeccionado por el Inspector. Notificar al Inspector al menos con 24 horas
de anticipación de toda soldadura programada y empernado de alta resistencia de
los ensamblajes estructurales de acero.
METODOS DE MEDICION
La unidad de medición es en unidad (und).

CONDICIONES DE PAGO
El ejecutor efectuará las medidas y el pago será por el trabajo realizado
(UNIDAD), con el precio unitario indicando en el presupuesto de obra que
representa la compensación integral para todas las operaciones de transporte de
material, mano de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales
que se requieran para terminar los trabajos.

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

1.2.2 PINTURA
1.2.2.1 PINTURA C/ESMALTE 02 MANOS
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Esta partida consiste en pintar las superficies del muro exterior de la estructura de
captación y los objetos metálicos (tapas y marcos metálicos y toda superficie
metálica).
Características de los materiales: El material a usar son pintura esmalte, pintura
anticorrosiva, thiner.
Pintura Esmalte
Se usará pintura esmalte de primera calidad en el mercado y de marca de
reconocido prestigio.
Pintura Anticorrosiva
Se usará pintura anticorrosiva y será pedida como tal. Será de primera calidad en
el mercado y de marca de reconocido prestigio.
Esmalte Sintético
Es un producto elaborado con resinas sintéticas debidamente plastificadas y con
pigmentos inhibidores del óxido. Los elementos a pintarse se limpiarán bien,
eliminando los restos de escoria, óxido etc. Y luego se aplicarán dos manos de
pintura base compuesta de Cromato de Zinc.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Se rechazará el esmalte que no cumpla las características y calidad establecidas.
Preparación de las Superficies a pintar
1.- Rasqueteo: Se realizará retirando totalmente las imperfecciones, rebabas, y
todo resto de partículas ajenas al tarrajeo.
2.-Lijado: Se realizará inmediatamente luego del rasqueteo, en su la totalidad de la
superficie y con una escobilla de fierro inicialmente y lija de fierro fina después.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se dejará a criterio del supervisor.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlará los aspectos mencionados y tomará las medidas
necesarias de haber inconvenientes.
METODOS DE MEDICION
Esta partida se medirá en metro cuadrado (m2) medidos sobre la estructura a
pintar.
CONDICIONES DE PAGO
La cantidad determinada según la unidad de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo de
material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la partida.

1.2.3 OTROS
1.2.3.1 EVACUACION AGUA DE PRUEBA C/EMPLEO DE LINEA DE SALIDA

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

DESCRIPCIÓN DE LA PARTIDA
El Contratista deberá llevar a cabo la evacuación del agua de la prueba hidráulica
y verificado por la supervisión y la contratista. Esta prueba consiste en la
evacuación del tanque de regulación por un lapso determinado haciendo uso de la
línea de salida de agua potable a fin de verificar que no existan fugas.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlará los aspectos mencionados y tomará las medidas
necesarias de haber inconvenientes.
METODOS DE MEDICION
Se medirá por metro cúbico (M3) de agua utilizada para ejecuta dicha prueba
CONDICIONES DE PAGO
Se pagará por la cantidad de metros cúbicos suministrados, tomando en cuenta la
Norma de Medición y la Unidad de Medida correspondiente.

1.2.3.2 LIMPIEZA Y DESINFECCION DE RESERVORIOS APOYADOS

DESCRIPCIÓN DE LA PARTIDA
El Contratista deberá llevar a cabo la limpieza y desinfección del reservorio
después de haber pasado la prueba de llenado, a fin de garantizar el buen
almacenamiento del agua, para ello utilizará una solución clorada en la cantidad
necesaria requerida por la unidad a desinfectar.
METODO DE CONSTRUCCIÓN
Limpieza

Limpieza exterior

 Limpiar las piedras y malezas de la zona que rodea al reservorio.


 Limpiar las paredes y el techo exterior del reservorio.
 Limpiar la descarga final de limpia o desagüe.
 Proteger la tubería de desagüe para evitar la entrada de animales
pequeños.

Limpieza Interior: Con la finalidad de optimizar el recurso agua, se deberá


planificar adecuadamente la fecha para la ejecución de la limpieza, debiendo para
el efecto reducir el tirante de agua mediante consumo en la red.

 Cuando el nivel del agua alcance el mínimo establecido para el reservorio


cerrar la válvula de entrada y la de salida, luego abrir la válvula de desagüe
o limpia para desaguar hasta que el nivel de la columna de agua alcance 20
cm. Abrir la válvula del by pass (por el tiempo que dura la limpieza), para
beneficiar de agua directamente a la red de distribución.
 Levantar la tapa de inspección para comprobar si está vacío el reservorio.
 Ingresar dentro del tanque de almacenamiento con los equipos de
protección personal y materiales necesarios.

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Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

 Aprovechando el agua que ingresa, con una escobilla limpiar las paredes y
el fondo del reservorio.
 Con un balde echar agua a las paredes interiores hasta que esté eliminada
toda la suciedad.
Ilustración : Limpieza Interna de Reservorio

Caja de Válvulas:

Limpiar internamente la caja de válvulas retirando hierbas y otros materiales


extraños.

Verificar que las tuberías, accesorios y válvulas se sitúen entre 3 a 5 cm encima


del lecho de grava.

Reparar el lecho de grava. Si existiese tubería de drenaje limpiarla y mantenerla


operativa.

Lubricar las válvulas y bisagras de las tapas metálicas de la caja de válvulas

Desinfección

La desinfección se realiza después de la construcción y/o reparación de la parte


interna del depósito de almacenamiento.

En esta operación se recomienda disponer de al menos dos operadores y un


asistente, debiendo uno de ellos permanecer fuera del tanque por cualquier
percance. El personal deberá utilizar necesariamente el equipo de protección
personal, herramientas y materiales afines.

Primera parte

Echar cuatro (4) cucharas grandes con hipoclorito de calcio al 30-35% a un


recipiente de 20 litros de capacidad y disolverlo bien.

Con la solución y un trapo frotar accesorios, paredes y piso.

Cerrar la válvula de desagüe y limpia y llenar el reservorio.

Segunda parte

Contar con equipo necesario para ejecutar el trabajo encomendado.

Preparar la solución para la primera desinfección: echar cuatro cucharas grandes


de hipoclorito de calcio al 30-35% en un balde con 20 litros de agua, o 2 cucharas

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

soperas de hipoclorito de calcio de 70% en 20 litros de agua. Luego disolver bien,


removiendo cuidadosamente.

Ingresar al interior del reservorio y con la solución y un trapo frotar accesorios,


paredes internas y piso de reservorio. Si la solución no fuese suficiente, preparar
otra manteniendo la misma concentración. No permanecer más de 15 minutos al
interior del tanque para evitar intoxicaciones y asfixias por emanación de cloro.

Abrir la válvula de ingreso lo necesario como para poder enjuagar con abundante
agua las paredes, accesorios y piso, permitiendo que corra por la tubería de
limpia.

Cerrar la válvula de desagüe y limpia y llenar el reservorio.

Ilustración: Primera Desinfección

Segunda Parte

Calcular el volumen húmedo del reservorio.

Determinar la cantidad de hipoclorito de calcio en función de su concentración y


volumen del reservorio según el siguiente cuadro:

Tabla N°20: Dosificación de Desinfectante


Volumen de Hipoclorito de Hipoclorito de
Reservorio Calcio al 30% Calcio al 70%
Hasta 3 m3 1,00 Kg 0,50 Kg
Hasta 5 m3 1,50 Kg 0,75 Kg
Hasta 7 m3 2,00 Kg 1,00 Kg
Hasta 10 m3 3,00 Kg 1,50 Kg
Hasta 13 m3 4,00 Kg 2,00 Kg
Hasta 15 m3 4,50 Kg 2,25 Kg
Hasta 20 m3 6.00 Kg 3.00 Kg
Hasta 25 m3 7,50 Kg 2,75 Kg
Hasta 35 m3 10,50 Kg 4,25 Kg
Hasta 50 m3 15,00 Kg 7.50 Kg

Diluir por partes el hipoclorito de calcio en agua.

Cerrar la válvula de limpia y abrir al máximo la válvula de ingreso para llenar el


reservorio. Echar la solución al tanque de almacenamiento cuando el nivel de
agua se encuentre a la mitad.

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

Continuar echando la solución al tanque tantas veces sea necesario, hasta agotar
la cantidad calculada.

Dejar que se llene el tanque hasta el cono de rebose a fin de obtener la


concentración de desinfectante deseada.

Una vez lleno, cerrar la válvula de entrada y abrir el by pass para abastecer de
agua directamente a la red.

Abrir la válvula de purga hasta descargar toda el agua con el cloro concentrado.

Abrir nuevamente la válvula de entrada para poner en funcionamiento el reservorio


desinfectado.

Ilustración: Segunda Desinfección

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlará los aspectos mencionados y tomará las medidas
necesarias de haber inconvenientes.
METODOS DE MEDICION
Se medirá por metro cuadrado (M2)de área a desinfectar.
CONDICIONES DE PAGO
Se pagará por la cantidad de metros cúbicos suministrados, tomando en cuenta la
Norma de Medición y la Unidad de Medida correspondiente.

1.2.4 EQUIPAMIENTO HIDRÁULICO DEL RESERVORIO V: 10 M3


1.2.4.1 SUMINISTRO DE ACCESORIOS PARA RESERVORIO APOYADO DE
V: 10 M3 EN LA ENTRADA

DESCRIPCIÓN DE LA PARTIDA
El Contratista deberá llevar a cabo el suministro de accesorios para reservorio
apoyado de 10 m3 en la entrada.
Los cuales cuentan con los siguientes materiales:

 UNION UNIVERSAL F°G°1 1/2"NTP ISO 49:1997


 TEE SIMPLE F°G°1 1/2"NTP ISO 49:1997
 CODO 45° F°G°1 1/2"NTP ISO 49:1997
 NIPLE F°G° R (L=0.7 M) CON ROSCA AMBOS LADOS 1 1/2" ISO - 65 SERIE I
(STANDART)TUBERIA F°G° 1 1/2" ISO - 65 SERIE I (STANDART)
 CODO 90º FºGº 1 1/2", NTP ISO 49:1997
 BRIDA ROMPE AGUA DE FºGº 1 1/2", NIPLE FºGº (L=0.30M) CON
 ROSCA A UN LADO, ISO-65 SERIE I
 VALVULA COMPUERTA DE BRONCE C/MANIJA DE 1 1/2" NTPB350.084 250
LBS

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

 VALVULA FLOTADORA DE BRONCE 1 1/2 " NTP 350.090:1997


 TUBERIA PVC SAP C-10 NTP 339.002 DE DN 1.5"
 CODO 45º SP PVC SAP NTP 399.019, Ø 1/2"
 ADAPTADOR UNION PRESION ROSCA PVC PN 10 1"NTP 399.019:2004
 NIPLE F°G° R (L=0.35 M) CON ROSCA AMBOS LADOS 1 1/2" ISO - 65 SERIE I
(STANDART)
 UNION F°G° 1 1/2" ISO - 65 SERIE I (STANDART)

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


El Contratista garantizará que los resultados de los trabajos han sido conformes,
cumplen con los requerimientos indicados en esta especificación y con los planos
aprobados. Adicionalmente, certificará su conformidad a reemplazar cualquiera de
los trabajos que pudieran ser defectuosos, durante los trabajos de acabados o que
sean dañados durante el normal y apropiado uso.
METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será la unidad (und).
CONDICIONES DE PAGO
Se pagará por la cantidad de unidad suministrados, tomando en cuenta la Norma
de Medición y la Unidad de Medida correspondiente.

1.2.4.2 SUMINISTRO DE ACCESORIOS PARA RESERVORIO APOYADO DE


10 M3 EN LA SALIDA
DESCRIPCIÓN DE LA PARTIDA
El Contratista deberá llevar a cabo el suministro de accesorios para reservorio
apoyado de 10 m3 en la entrada.

Los cuales cuentan con los siguientes materiales:

 UNION UNIVERSAL F°G°1 1/2"NTP ISO 49:1997


 TEE SIMPLE F°G°1 1/2"NTP ISO 49:1997
 CODO 45° F°G°1 1/2"NTP ISO 49:1997
 TUBERIA S/P PN 10 CON AGUJEROS3"NTP 399.002:2015
 NIPLE F°G° R (L=0.7 M) CON ROSCA AMBOS LADOS 1 1/2" ISO 65 SERIE I
(STANDART)
 TUBERIA F°G° 1 1/2" ISO - 65 SERIE I (STANDART)
 BRIDA ROMPE AGUA DE FºGº 1 1/2", NIPLE FºGº (L=0.30M) CON ROSCA A
UN LADO, ISO-65 SERIE I
 VALVULA COMPUERTA DE BRONCE C/MANIJA DE 1 1/2" NTP 350.084 250
LBS
 TUBERIA PVC SAP C-10 NTP 339.002 DE DN 1.5"
 REDUCCION SP PVC SAP NTP 399.019 Ø 3" - 1 1/2"
 TAPON SP PVC SAP NTP 399.019 Ø 3" CON PERFORACIÓN DE Ø 3/16"
 CODO 45º SP PVC SAP NTP 399.019, Ø 1/2"
 ADAPTADOR UNION PRESION ROSCA PVC PN 10 1"NTP 399.019:2004
 NIPLE F°G° R (L=0.35 M) CON ROSCA AMBOS LADOS 1 1/2" ISO - 65 SERIE I
(STANDART)
 UNION F°G° 1 1/2" ISO - 65 SERIE I (STANDART)

22
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


El Contratista garantizará que los resultados de los trabajos han sido conformes,
cumplen con los requerimientos indicados en esta especificación y con los planos
aprobados. Adicionalmente, certificará su conformidad a reemplazar cualquiera de
los trabajos que pudieran ser defectuosos, durante los trabajos de acabados o que
sean dañados durante el normal y apropiado uso.
METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será la unidad (und).
CONDICIONES DE PAGO
Se pagará por la cantidad de unidad suministrados, tomando en cuenta la Norma
de Medición y la Unidad de Medida correspondiente.

1.2.4.3 SUMINISTRO DE ACCESORIOS PARA RESERVORIO APOYADO DE


10 M3 EN LA LIMPIA
DESCRIPCIÓN DE LA PARTIDA
El Contratista deberá llevar a cabo el suministro de accesorios para reservorio
apoyado de 10 m3 en la entrada.

Los cuales cuentan con los siguientes materiales:

 VALVULA DE COMPUERTA DE CIERRE ESFERICO C/MANIJA 2"NTP


350.084:1998
 UNION UNIVERSAL F°G°2"NTP ISO 49:1997
 NIPLE F°G° R (L=0.10 M) CON ROSCA AMBOS LADOS2"ISO – 65 SERIE I
(STANDART)
 CODO 45° F°G°2 "NTP ISO 49:1997
 ADAPTADOR UNION PRESION ROSCA PVC 2" NTP 399.019:2004
 NIPLE F°G° R (L=0.45 M) CON ROSCA A UN LADO2"ISO – 65 SERIE I
(STANDART)
 TUBERIA F°G°2" ISO - 65 SERIE I (STANDART)
 CODO 45° PVC S/P PN 10 2" NTP 399.019:2004
 TUBERIA PVC SAP C-10 NTP 339.002 DE DN 2"
 TUBERIA PVC SAP C-10 NTP 339.002 DE DN 3"
 REDUCCION SP PVC SAP NTP 399.019 Ø 3" A 2"
 TEE SP PVC SAP NTP 399.019, Ø 3"
 CODO 45° PVC S/P PN 10 3"NTP 399.019:2004

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


El Contratista garantizará que los resultados de los trabajos han sido conformes,
cumplen con los requerimientos indicados en esta especificación y con los planos
aprobados. Adicionalmente, certificará su conformidad a reemplazar cualquiera de
los trabajos que pudieran ser defectuosos, durante los trabajos de acabados o que
sean dañados durante el normal y apropiado uso.
METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será la unidad (und).

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

CONDICIONES DE PAGO
Se pagará por la cantidad de unidad suministrados, tomando en cuenta la Norma
de Medición y la Unidad de Medida correspondiente.

1.2.4.4 SUMINISTRO DE ACCESORIOS PARA RESERVORIO APOYADO DE


10 M3 EN EL REBOSE
DESCRIPCIÓN DE LA PARTIDA
El Contratista deberá llevar a cabo el suministro de accesorios para reservorio
apoyado de 10 m3 en la entrada.

Los cuales cuentan con los siguientes materiales:

 CODO 90° F°G° 3" NTP ISO 49:1997


 CODO 90° F°G° CON MALLA SOLDADA 3" NTP ISO 49:1997
 CODO 90° PVC S/P PN 10 3" NTP 399.019:2004
 TUBERIA PVC SAP C-10 NTP 339.002 DE DN 1.5"
 CODO 45° PVC S/P PN 10 3"NTP 399.019:2004
 NIPLE F°G° R (L=0.30 M) CON ROSCA A UN LADO 3" ISO – 65 SERIE I
(STANDART)
 TUBERIA F°G° 3" ISO - 65 SERIE I (STANDART)

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


El Contratista garantizará que los resultados de los trabajos han sido conformes,
cumplen con los requerimientos indicados en esta especificación y con los planos
aprobados. Adicionalmente, certificará su conformidad a reemplazar cualquiera de
los trabajos que pudieran ser defectuosos, durante los trabajos de acabados o que
sean dañados durante el normal y apropiado uso.
METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será la unidad (und).
CONDICIONES DE PAGO
Se pagará por la cantidad de unidad suministrados, tomando en cuenta la Norma
de Medición y la Unidad de Medida correspondiente.

1.2.4.5 SUMINISTRO DE ACCESORIOS PARA RESERVORIO APOYADO DE


10 M3 EN EL BY PASS DN 1"
DESCRIPCIÓN DE LA PARTIDA
El Contratista deberá llevar a cabo el suministro de accesorios para reservorio
apoyado de 10 m3 en la entrada.

Los cuales cuentan con los siguientes materiales:

 UNION UNIVERSAL F°G° 1" NTP ISO 49:1997


 NIPLE F°G° R (L=0.7 M) CON ROSCA AMBOS LADOS 1" ISO – 65 SERIE I
(STANDART)
 CODO 45° F°G° 1" NTP ISO 49:1997
 ADAPTADOR UNION PRESION ROSCA PVC 1" NTP 399.019:2004

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

 REDUCCION FºGº 1 1/2" A 1" ISO - 65 SERIE I (STANDART)


 TUBERIA PVC SAP C-10 NTP 339.002 DE DN 1"
 CODO 45° PVC S/P PN 10 DN 1" NTP 399.019:2004
 CODO 90° PVC S/P PN 10 DN 1" NTP 399.019:2004
 TUBERIA F°G° 1" ISO - 65 SERIE I (STANDART)
 VALVULA DE COMPUERTA DE CIERRE ESFERICO C/MANIJA 1" NTP
350.084:1998

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


El Contratista garantizará que los resultados de los trabajos han sido conformes,
cumplen con los requerimientos indicados en esta especificación y con los planos
aprobados. Adicionalmente, certificará su conformidad a reemplazar cualquiera de
los trabajos que pudieran ser defectuosos, durante los trabajos de acabados o que
sean dañados durante el normal y apropiado uso.
METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será la unidad (und).
CONDICIONES DE PAGO
Se pagará por la cantidad de unidad suministrados, tomando en cuenta la Norma
de Medición y la Unidad de Medida correspondiente.

1.2.4.6 SUMINISTRO DE ACCESORIOS PARA RESERVORIO APOYADO DE


10 M3 EN VENTILACIÓN
DESCRIPCIÓN DE LA PARTIDA
El Contratista deberá llevar a cabo el suministro de accesorios para reservorio
apoyado de 10 m3 en la entrada.

Los cuales cuentan con los siguientes materiales:

 CODO 90º FºGº 2", NTP ISO 49:1997


 NIPLE F°G° R (L=0.10 M) CON ROSCA AMBOS LADOS2"ISO – 65 SERIE I
(STANDART)
 CODO 90° F°G° CON MALLA SOLDADA 3" NTP ISO 49:1997
 NIPLE F°G° R (L=0.50 M) CON ROSCA A UN LADO 2" ISO – 65 SERIE I
(STANDART)

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


El Contratista garantizará que los resultados de los trabajos han sido conformes,
cumplen con los requerimientos indicados en esta especificación y con los planos
aprobados. Adicionalmente, certificará su conformidad a reemplazar cualquiera de
los trabajos que pudieran ser defectuosos, durante los trabajos de acabados o que
sean dañados durante el normal y apropiado uso.
METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será la unidad (und).
CONDICIONES DE PAGO

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

Se pagará por la cantidad de unidad suministrados, tomando en cuenta la Norma


de Medición y la Unidad de Medida correspondiente.

1.2.4.7 SUMINISTRO DE ACCESORIOS PARA RESERVORIO APOYADO DE


10 M3 EN INGRESO A CLORACIÓN
DESCRIPCIÓN DE LA PARTIDA
El Contratista deberá llevar a cabo el suministro de accesorios para reservorio
apoyado de 10 m3 en la entrada.

Los cuales cuentan con los siguientes materiales:

 CODO 90° F°G° 1/2" NTP ISO 49:1997


 TUBERIA F°G° 1/2" ISO - 65 SERIE I (STANDART)
 TUBERIA PVC SAP C-10 NTP 339.002 DE DN 1/2"
 REDUCCION SP PVC SAP NTP 399.019 Ø 1" A 1/2"
 ADAPTADOR UNION PRESION ROSCA PVC PN 10 1/2" NTP 399.019:2004
 UNION F°G° 1/2" NTP ISO 49:1997
 GRIFO DE JARDIN 1/2" NTP 350.084:1998
 CODO 90° PVC S/P PN 10 1/2" NTP 399.019:2004

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


El Contratista garantizará que los resultados de los trabajos han sido conformes,
cumplen con los requerimientos indicados en esta especificación y con los planos
aprobados. Adicionalmente, certificará su conformidad a reemplazar cualquiera de
los trabajos que pudieran ser defectuosos, durante los trabajos de acabados o que
sean dañados durante el normal y apropiado uso.
METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será la unidad (und).
CONDICIONES DE PAGO
Se pagará por la cantidad de unidad suministrados, tomando en cuenta la Norma
de Medición y la Unidad de Medida correspondiente.

1.2.5 SISTEMA DE DESINFECCION CON DOSIFICADOR


1.2.5.1 OBRAS DE CONCRETO
1.2.5.1.1 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 P/ DADOS (CEMENTO P-I)
1.2.5.1.2 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 P/ MUROS REFORZADOS (CEMENTO
P-I)

DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS


Este trabajo consiste en el suministro de materiales, fabricación, colocación,
vibrado, curado y acabados de los concretos de cemento Pórtland, utilizados para
la construcción de estructuras en general, de acuerdo con los planos del proyecto,
las especificaciones y las instrucciones del Supervisor

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

METODO DE CONSTRUCCIÓN
ESTUDIO DE LA MEZCLA Y OBTENCIÓN DE LA FÓRMULA DE TRABAJO
Con suficiente antelación al inicio de los trabajos, el Contratista entregara al
Supervisor, muestras de los materiales que se propone utilizar y el diseño de la
mezcla, avaladas por los resultados de ensayos que demuestren la conveniencia
de utilizarlos para su verificación. Si a juicio del Supervisor los materiales o el
diseño de la mezcla resultan objetables, el contratista deberá efectuar las
modificaciones necesarias para corregir las deficiencias.
Una vez que el Supervisor manifieste su conformidad con los materiales y el
diseño de la mezcla, éste sólo podrá ser modificado durante la ejecución de los
trabajos si se presenta una variación inevitable en alguno de los componentes que
intervienen en ella. El contratista definirá una fórmula de trabajo, la cual someterá
a consideración del Supervisor. Dicha fórmula señalará:
• Las proporciones en que se deben mezclar los agregados disponibles y la
gradación media a que da lugar dicha mezcla.
• Las dosificaciones de cemento, agregados grueso y fino y aditivos en polvo,
en peso por metro cúbico de concreto. La cantidad de agua y aditivos líquidos se
podrá dar por peso o por volumen.
• Cuando se contabilice el cemento por bolsas, la dosificación se hará en
función de un número entero de bolsas.
• La consistencia del concreto.
El Contratista deberá considerar que el concreto deberá ser dosificado y elaborado
para asegurar una resistencia a compresión acorde con la de los planos y
documentos del Proyecto, que minimice la frecuencia de los resultados de pruebas
por debajo del valor de resistencia a compresión especificada en los planos del
proyecto. Los planos deberán indicar claramente la resistencia a la compresión
para la cual se ha diseñado cada parte de la estructura.

OPERACIONES PARA EL VACIADO DE LA MEZCLA


(a) Descarga, transporte y entrega de la mezcla
El concreto al ser descargado de mezcladoras estacionarias, deberá tener la
consistencia, maniobrabilidad y uniformidad requeridas para la obra. La descarga
de la mezcla, el transporte, la entrega y colocación del concreto deberán ser
completados en un tiempo máximo de una y media (1 ½) horas, desde el momento
en que el cemento se añade a los agregados, salvo que el Supervisor fije un plazo
diferente según las condiciones climáticas, el uso de aditivos o las características
del equipo de transporte.
A su entrega en la obra, el Supervisor rechazará todo concreto que haya
desarrollado algún endurecimiento inicial, determinado por no cumplir con el
asentamiento dentro de los límites especificados, así como aquel que no sea
entregado dentro del límite de tiempo aprobado.
El concreto que por cualquier causa haya sido rechazado por el Supervisor,
deberá ser retirado de la obra y reemplazado por el Contratista, a su costo, por un
concreto satisfactorio.

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

El material de concreto derramado como consecuencia de las actividades de


transporte y colocación, deberá ser recogido inmediatamente por el contratista,
para lo cual deberá contar con el equipo necesario.

(b) Preparación para la colocación del concreto


Por lo menos cuarenta y ocho (48) horas antes de colocar concreto en cualquier
lugar de la obra, el Contratista notificará por escrito al Supervisor al respecto, para
que éste verifique y apruebe los sitios de colocación.
La colocación no podrá comenzar, mientras el Supervisor no haya aprobado el
encofrado, el refuerzo, las partes embebidas y la preparación de las superficies
que han de quedar contra el concreto. Dichas superficies deberán encontrarse
completamente libres de suciedad, lodo, desechos, grasa, aceite, partículas
sueltas y cualquier otra sustancia perjudicial. La limpieza puede incluir el lavado
por medio de chorros de agua y aire, excepto para superficies de suelo o relleno,
para las cuales este método no es obligatorio.
Se deberá eliminar toda agua estancada o libre de las superficies sobre las cuales
se va a colocar la mezcla y controlar que durante la colocación de la mezcla y el
fraguado, no se mezcle agua que pueda lavar o dañar el concreto fresco.
Las fundaciones en suelo contra las cuales se coloque el concreto, deberán ser
humedecidas, o recubrirse con una delgada capa de concreto, si así lo exige el
Supervisor.

(c) Colocación del concreto


Esta operación se deberá efectuar en presencia del Supervisor, salvo en
determinados sitios específicos autorizados previamente por éste.
El concreto no se podrá colocar en instantes de lluvia, a no ser que el Contratista
suministre cubiertas que, a juicio del Supervisor, sean adecuadas para proteger el
concreto desde su colocación hasta su fraguado.
En todos los casos, el concreto se deberá depositar lo más cerca posible de su
posición final y no se deberá hacer fluir por medio de vibradores. Los métodos
utilizados para la colocación del concreto deberán permitir una buena regulación
de la mezcla depositada, evitando su caída con demasiada presión o chocando
contra los encofrados o el refuerzo. Por ningún motivo se permitirá la caída libre
del concreto desde alturas superiores a uno y medio metros (1,50 m).
Al verter el concreto, se compactará enérgica y eficazmente, para que las
armaduras queden perfectamente envueltas; cuidando especialmente los sitios en
que se reúna gran cantidad de ellas, y procurando que se mantengan los
recubrimientos y separaciones de la armadura.
A menos que los documentos del proyecto establezcan lo contrario, el concreto se
deberá colocar en capas continuas horizontales cuyo espesor no exceda de medio
metro (0,5 m). El Supervisor podrá exigir espesores aún menores cuando le
estime conveniente, si los considera necesarios para la correcta ejecución de los
trabajos.
La colocación del agregado ciclópeo para el concreto Ciclopeo, se deberá ajustar
al siguiente procedimiento. La piedra limpia y húmeda, se deberá colocar
cuidadosamente, sin dejarla caer por gravedad, en la mezcla de concreto simple.

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

En estructuras cuyo espesor sea inferior a ochenta centímetros (80 cm), la


distancia libre entre piedras o entre una piedra y la superficie de la estructura, no
será inferior a diez centímetros (10 cm). En estructuras de mayor espesor, la
distancia mínima se aumentará a quince centímetros (15 cm). En estribos y pilas
no se podrá usar agregado ciclópeo en los últimos cincuenta centímetros (50 cm)
debajo del asiento de la superestructura o placa. La proporción máxima del
agregado ciclópeo será el treinta por ciento (30%) del volumen total de concreto.
Los escombros resultantes de las actividades implicadas, deberán ser eliminados
únicamente en las áreas de disposición de material excedente, determinadas por
el proyecto.
De ser necesario, la zona de trabajo, deberá ser escarificada para adecuarla a la
morfología existente.

(d) Vibración
El concreto colocado se deberá consolidar mediante vibración, hasta obtener la
mayor densidad posible, de manera que quede libre de cavidades producidas por
partículas de agregado grueso y burbujas de aire, y que cubra totalmente las
superficies de los encofrados y los materiales embebidos. Durante la
consolidación, el vibrador se deberá operar a intervalos regulares y frecuentes, en
posición casi vertical y con su cabeza sumergida profundamente dentro de la
mezcla.
No se deberá colocar una nueva capa de concreto, si la precedente no está
debidamente consolidada.
La vibración no deberá ser usada para transportar mezcla dentro de los
encofrados, ni se deberá aplicar directamente a éstas o al acero de refuerzo,
especialmente si ello afecta masas de mezcla recientemente fraguada.

(e) Juntas
Se deberán construir juntas de construcción, contracción y dilatación, con las
características y en los sitios indicados en los planos de la obra o donde lo indique
el Supervisor. El Contratista no podrá introducir juntas adicionales o modificar el
diseño de localización de las indicadas en los planos o aprobadas por el
Supervisor, sin la autorización de éste. En superficies expuestas, las juntas
deberán ser horizontales o verticales, rectas y continuas, a menos que se indique
lo contrario.
En general, se deberá dar un acabado pulido a las superficies de concreto en las
juntas y se deberán utilizar para las mismas los rellenos, sellos o retenedores
indicados en los planos.

(f) Curado
Durante el primer período de endurecimiento, se someterá el concreto a un
proceso de curado que se prolongará a lo largo del plazo prefijado por el
Supervisor, según el tipo de cemento utilizado y las condiciones climáticas del
lugar.
En general, los tratamientos de curado se deberán mantener por un período no
menor de catorce (14) días después de terminada la colocación de la mezcla de

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

concreto; en algunas estructuras no masivas, este período podrá ser disminuido,


pero en ningún caso será menor de siete (7) días.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


En la partida anterior se especifica los cuidados y parámetros a cumplir para
verificar la calidad tanto de los materiales como de la mezcla resultante.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


El control estricto a cargo de la supervisión comprenderá básicamente las pruebas
necesarias de los materiales y agregados de los diseños propuestos de mezcla y
del concreto resultante, para verificar el cumplimiento con los requisitos técnicos
de las especificaciones de la Obra.
Estas pruebas incluirán lo siguiente:
a) Pruebas de los materiales que se emplearán en la obra. Para verificar sus
características según las especificaciones.
b) Verificación y pruebas de los diseños de mezcla propuestos por los
Contratistas.
c) Pruebas de resistencia del concreto

METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será el metro cúbico (m3), aproximado al décimo de metro
cúbico, de mezcla de concreto realmente suministrada, colocada y consolidada en
obra, debidamente aceptada por el Supervisor.

CONDICIONES DE PAGO
El pago se hará al precio unitario del contrato por toda obra ejecutada de acuerdo
con esta especificación y aceptada a satisfacción por el Supervisor.
Deberá cubrir, también todos los costos de la explotación de las canteras; la
selección, trituración y clasificación de los materiales pétreos; el suministro,
almacenamiento, desperdicios, cargas, descargas, transporte interno dentro de la
cantera, transporte de agregados al punto de aplicación y mezclas de todos los
materiales constitutivos de la mezcla cuya fórmula de trabajo se haya aprobado,
los aditivos si su empleo está previsto en los documentos del proyecto o ha sido
solicitado por el Supervisor.

1.2.5.1.3 ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60


DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
a) Almacenamiento y Limpieza
Para el almacenaje de las varillas de acero éstas se alinearán fuera del contacto
con el suelo, preferible cubiertos y se mantendrán libres de tierra y suciedad,
aceite, grasa y oxidación excesiva. Antes de su colocación en la estructura. el
refuerzo metálico deberá limpiarse de escamas de laminado, óxido y cualquier
capa que pueda reducir su adherencia. Cuando haya demorado el vaciado de
concreto el refuerzo se re inspeccionará y se volverá a limpiar cuando sea
necesario.
b) Enderezamiento y Redoblado

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

No se permitirá redoblado, ni enderezamiento en el acero obtenido en base al


torsionado u otra forma semejante de trabajo frío.
En acero convencional, las barras no deberán enderezarse ni volverse a doblar en
forma tal que el material sea dañado.
El calentamiento del refuerzo se permitirá solamente cuando toda la operación sea
aprobada por el Supervisor.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
a) Colocación del refuerzo
La colocación de la armadura será efectuada en estricto acuerdo con los planos y
se asegurará contra cualquier desplazamiento por medio de alambre de fierro
recocido o clips adecuados.
Salvo que el Supervisor indique otros valores, el refuerzo se colocará en las
posiciones especificadas dentro de las tolerancias que a continuación se indican:
Debiendo además cumplirse que la tolerancia para el recubrimiento mínimo no
exceda de 1/3 del especificado en los planos. La tolerancia en la ubicación de los
puntos de doblado o corte de la barras será de +/-5cms.
El refuerzo deberá asegurarse de manera que durante el vaciado no se produzcan
desplazamientos que sobrepasen las tolerancias permitidas. Para mantener las
barras en posición se podrá emplear espaciadores de concreto, metal o plástico, ú
otro material aprobado por la inspección.
No se empleará trozos de ladrillo o madera, agregados grueso, o restos de
tuberías. Las barras de la armadura principal se unen firmemente con los estribos,
zunchos, barras de repartición, y demás armaduras. Durante el proceso de
colocación, todas las armaduras y el alambre empleado para mantenerlos en
posición, deben quedar protegidas mediante los recubrimientos mínimos de
concreto establecidos.
b) Soldadura
No se admitirá los empalmes por soldadura del acero corrugado de construcción.
c) Ganchos y Dobleces
Se doblarán en frío, no se doblará en la obra ninguna barra parcialmente
embebida en concreto excepto que esté indicado en los planos. El radio mínimo
de doblez para Ganchos standard será el siguiente:
d) Empalmes.
No se harán empalmes en el acero de refuerzo.
e) Recubrimientos
La armadura de esfuerzo de los elementos estructurales será colocada con
precisión y protegidas por un recubrimiento de concreto de espesor adecuado, el
cual respetará los valores indicados en los planos y, en ningún caso será menor
que el diámetro de la barra más 5 mm. Se entenderá por recubrimiento a la
distancia libre entre el punto más saliente de cualquier barra, principal o no, y la
superficie externa de concreto más próxima.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


a) Materiales Deberá cumplir con las siguientes especificaciones:
• El límite de fluencia será Fy=4,200 kg/cm2
• Deberá cumplir con las normas del ASTM-A 615, ASTM-A-616, ASTM-A-6l

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

• Deberán ser varillas de acero estructural corrugado


• Carga de rotura mínima: 5900 kg/cm2.
• Elongación en 20 diámetros: mínimo 8%.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión ejercerá el control reglamentario de los elementos de acero de
acuerdo a lo siguiente:
El residente someterá a la consideración del Supervisor los resultados de las
pruebas efectuadas por el fabricante en cada lote de acero y en cada diámetro.
Este certificado del fabricante Será prueba suficiente de las características del
acero. En el caso de que el fabricante no proporcione certificados para el acero, el
Residente entregará al Supervisor los resultados de pruebas de tracción,
efectuadas por su cuenta, de acuerdo a la norma ASTM-A-370, en las que se
indique la carga de fluencia y la carga de rotura.

METODOS DE MEDICION
Esta partida se mide por Kilogramo (Kg.)

CONDICIONES DE PAGO
Esta partida se pagará, previa autorización del ingeniero supervisor.

1.2.5.1.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO OBRAS DE ARTE


DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
a) Encofrados
Los encofrados tendrán por función contener el concreto plástico a fin de obtener
elementos estructurales con el perfil, niveles, alineamiento y dimensiones
especificados en los planos.
b) Desencofrados
El desencofrado viene a ser el retiro de los elementos de contención del concreto
fresco (encofrados) y se lleva a cabo cuando éste se encuentra lo suficientemente
resistente para no sufrir daños, sobre todo porque hay riesgo de perjudicar su
adherencia con el acero al momento de la remoción, de modo que hay que tomar
las mayores precauciones para garantizar la completa seguridad de las
estructuras.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
a) Encofrados
El proyecto y ejecución de los encofrados deberán permitir que el montaje y
desencofrado se realicen fácil y gradualmente; sin golpes, vibraciones ni
sacudidas; y sin recurrir a herramientas o elementos que pudieran perjudicar la
superficie de la estructura; deberá poderse efectuar desencofrados parciales.
La Supervisión deberá aprobar el diseño y proceso constructivo de los encofrados.
La revisión y aprobación de los planos de encofrados no libera al Residente de su
responsabilidad de realizar una adecuada construcción y mantenimiento de los
mismos, así corno de que funcionen adecuadamente.

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

El sistema de los encofrados deberá estar arriostrado a los elementos de soporte


a fin de evitar desplazamientos laterales durante la colocación del concreto.
Las cargas originadas por el proceso de colocación del concreto no deberán
exceder a las de diseño, ni deberán actuar sobre secciones de la estructura que
estén sin apuntalamiento.
Si la Supervisión comprueba que los encofrados adolecen de defectos evidentes,
o no cumplen con los requisitos establecidos, ordenará la interrupción de las
operaciones de colocación hasta corregir las deficiencias observadas.
b) Desencofrados
a) Disposiciones Generales. La Supervisión autorizará la remoción de los
encofrados únicamente cuando la resistencia del concreto alcance un valor doble
del que sea necesario para soportar las tensiones que aparecen en el elemento
estructural a desencofrar, pero nunca antes de las 24 horas.
El desencofrado se realizará en forma progresiva, debiéndose verificar antes de
aflojar los encofrados si el concreto ha endurecido lo necesario. La remoción de
los encofrados se efectuará procurando no dañar el concreto. Se evitarán los
golpes, sacudidas o vibraciones.
Igualmente se evitará la rotura de aristas, vértices, salientes y la formación de
grietas.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Los encofrados serán de madera lo suficientemente rígida, de modo que reúna las
condiciones necesarias para su mayor eficiencia, para lo cual deberán hacerse
uso de alambres, clavos, madera para encofrado y herramientas manuales.
Los materiales manuales a usar para el desencofrado serán de alta calidad.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


a) Encofrados
Para el control de los encofrados se tomará en cuenta lo siguiente:
Los encofrados deberán tener la resistencia, estabilidad y rigidez necesarias para
resistir sin hundimientos, deformaciones, ni desplazamientos, dentro de las
condiciones de seguridad requeridas, los efectos derivados del peso propio,
sobrecargas y esfuerzos de cualquier naturaleza a que se verán sometidos tanto
durante la ejecución de la obra como posteriormente hasta el momento de
retirarlos.
b) Desencofrados
El control de la Supervisión en cuanto a la remoción de los encofrados se
efectuará de acuerdo a un programa que, además de evitar que se produzcan
esfuerzos anormales o peligrosos en la estructura, tendrá en consideración los
siguientes aspectos:
a. Calidad y resistencia del concreto al momento de retirar los encofrados; así
como las tensiones a las que estará sometido el concreto al momento de
desencofrar.
b. Temperatura del concreto al momento de su colocación, así como la
temperatura a la cual ha estado sometida después de ella.
c. Causas que pudieran haber afectado los procesos de fraguado y
endurecimiento.

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

d. Características de los materiales empleados para preparar el concreto.


Para el desencofrado de fondos o tapas de obras de arte deberá hacerse
gradualmente, estando prohibido las acciones de golpes, forzar o causar
trepidación. Los encofrados y puntales deben permanecer hasta que el concreto
adquiera la resistencia suficiente para soportar con seguridad las cargas y evitar la
ocurrencia de deflexiones permanentes no previstas, así como para resistir daños
mecánicos tales como resquebrajaduras, fracturas, hendiduras o grietas.
En caso de concreto normal el tiempo mínimo para desencofrar muro voladizo
será de 21 días; Si se trata de concreto con aditivos de resistencia para voladizos
el desencofrado será de 14 días.

METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será en Metro cuadrado (m2)

CONDICIONES DE PAGO
El Ejecutor efectuará las medidas y el pago será por el trabajo realizado (m2) con
el precio unitario indicando en el presupuesto de obra que representa la
compensación integral para todas las operaciones de transporte de material, mano
de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales que se
requieran para terminar los trabajos. El pago se realizará luego de la aprobación
del supervisor de obra.

1.2.5.2 REVOQUES, ENLUCIDOS Y MOLDURAS


1.2.5.2.1 TARRAJEO CIELO RASO C/MORTERO 1:5 X1.5 CM.
1.2.5.2.2 TARRAJEO EXTERIOR C/MORTERO 1:5 X1.5 CM.
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Esta sección comprende trabajos de acabados factibles de realizar en muros y
otros elementos, exteriores. Todos los revoques enlucidos y molduras serán
terminados con nitidez en superficies planas y ajustando los perfiles a las medidas
terminadas, indicadas en los planos.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
• El tarrajeo exterior será ejecutado, previa limpieza, y humedecimiento de las
superficies donde debe ser aplicado.
• La mezcla de mortero será de la siguiente proporción: mortero de cemento -
arena para “pañeteo” y remates, proporción: 1:5.
• Estas mezclas se preparan en bateas perfectamente limpias de todo
residuo anterior.
• El tarrajeo se hará con cintas de la misma mezcla, perfectamente alineadas
y aplomadas aplicando las mezclas “pañeteando” con fuerza y presionando contra
los paramentos para evitar vacíos interiores y obtener una capa no mayor de 1.5
cm., dependiendo de la uniformidad de la superficie a tarrajear.
No se deberá distinguir los sitios en que estuvieron las cintas, las huellas de la
aplicación de la paleta, ni ningún otro defecto que disminuya el buen acabado.
• Las superficies a obtener serán planas, sin resquebraduras, eflorescencias
o defectos.

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

• La arena para el mortero deberá ser limpia, exenta de sales nocivas y


material orgánico, asimismo no deberá tener arcilla con exceso de 4%, la mezcla
final del mortero debe zarandearse esto por uniformidad.
• El curado se hará con agua. La humectación se comenzará tan pronto
como el tarrajeo haya endurecido lo suficiente como para no sufrir deterioros,
aplicándose el agua en forma de pulverización fina, en la cantidad justa para que
sea absorbida.
• El terminado final deberá quedar listo para recibir la pintura en los casos
indicados en los Planos y Cuadro de Acabados. Los tubos e instalaciones
empotradas deberán colocarse previamente al tarrajeo y luego se resanarán las
superficies dejándolas perfectamente al ras sin ninguna deformidad que marque el
lugar.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


La mano de obra y los materiales necesarios deberán ser tales que garanticen la
buena ejecución del tarrajeo exterior de acuerdo al proyecto.
El tarrajeo en exteriores se efectuará con mezcla de cemento arena en Proporción
1:5 y con un espesor promedio de e=1.5cm. La mezcla final será proporcionada en
volumen seco de 1 parte de cemento, y 5 partes de arena fina, a la que se añadirá
la cantidad máxima de agua que mantenga la trabajabilidad y docilidad del
mortero. Se preparará cada vez una cantidad de mezcla que pueda ser empleada
en el lapso máximo de 1 hora

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Comprende el control genérico de las actividades principales de los trabajos a
realizarse durante la construcción del tarrajeo de obra.

METODOS DE MEDICION
La medición del tarrajeo o revoque se realiza por metro cuadrado (M2) de trabajo
ejecutado.

CONDICIONES DE PAGO
El pago se realiza en base a precios unitarios por el metraje de tarrajeo en metros
cuadrados (M2).

1.2.5.2.3 TARRAJEO INTERIOR C/MORTERO 1:4 X1.5 CM.


DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Esta sección comprende trabajos de acabados factibles de realizar en muros y
otros elementos, exteriores. Todos los revoques enlucidos y molduras serán
terminados con nitidez en superficies planas y ajustando los perfiles a las medidas
terminadas, indicadas en los planos.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
• El tarrajeo interior será ejecutado, previa limpieza, y humedecimiento de las
superficies donde debe ser aplicado.

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

• La mezcla de mortero será de la siguiente proporción: mortero de cemento -


arena para “pañeteo” y remates, proporción: 1:4.
• Estas mezclas se preparan en bateas perfectamente limpias de todo
residuo anterior.
• El tarrajeo se hará con cintas de la misma mezcla, perfectamente alineadas
y aplomadas aplicando las mezclas “pañeteando” con fuerza y presionando contra
los paramentos para evitar vacíos interiores y obtener una capa no mayor de 1.5
cm., dependiendo de la uniformidad de la superficie a tarrajear.
No se deberá distinguir los sitios en que estuvieron las cintas, las huellas de la
aplicación de la paleta, ni ningún otro defecto que disminuya el buen acabado.
• Las superficies a obtener serán planas, sin resquebraduras, eflorescencias
o defectos.
• La arena para el mortero deberá ser limpia, exenta de sales nocivas y
material orgánico, asimismo no deberá tener arcilla con exceso de 4%, la mezcla
final del mortero debe zarandearse esto por uniformidad.
• El curado se hará con agua. La humectación se comenzará tan pronto
como el tarrajeo haya endurecido lo suficiente como para no sufrir deterioros,
aplicándose el agua en forma de pulverización fina, en la cantidad justa para que
sea absorbida.
• El terminado final deberá quedar listo para recibir la pintura en los casos
indicados en los Planos y Cuadro de Acabados. Los tubos e instalaciones
empotradas deberán colocarse previamente al tarrajeo y luego se resanarán las
superficies dejándolas perfectamente al ras sin ninguna deformidad que marque el
lugar.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


La mano de obra y los materiales necesarios deberán ser tales que garanticen la
buena ejecución del tarrajeo exterior de acuerdo al proyecto.
El tarrajeo en interiores se efectuará con mezcla de cemento arena en Proporción
1:4 y con un espesor promedio de e=1.5cm. La mezcla final será proporcionada en
volumen seco de 1 parte de cemento, y 5 partes de arena fina, a la que se añadirá
la cantidad máxima de agua que mantenga la trabajabilidad y docilidad del
mortero. Se preparará cada vez una cantidad de mezcla que pueda ser empleada
en el lapso máximo de 1 hora

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Comprende el control genérico de las actividades principales de los trabajos a
realizarse durante la construcción del tarrajeo de obra.

METODOS DE MEDICION
La medición del tarrajeo o revoque se realiza por metro cuadrado (M2) de trabajo
ejecutado.

CONDICIONES DE PAGO
El pago se realiza en base a precios unitarios por el metraje de tarrajeo en metros
cuadrados (M2).

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

1.2.5.3 CARPINTERIA METALICA Y HERRERIA


1.2.5.3.1 PUERTA METALICA TIPO REJA CON MARCO DE "L" 1"X1"X3/16"
1.38MX1.66M SEGÚN PLANO
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
La colocación de la puerta con marco se hará según la ubicación de los planos.
METODO DE CONSTRUCCIÓN
• Se harán excavaciones manuales de movimiento y eliminación de tierra en
el área donde se fundará la cimentación de los postes metálicos de acuerdo a los
niveles estimados en los planos.
• Se instalarán los postes de tuberías de fierro galvanizado a las distanciadas
indicadas en los planos y se instalarán en macizos de concreto de una resistencia
de 100 KG/CM2.
• El extremo superior de la tubería deberá llevar una tapa para evitar el
ingreso de humedad al interior de la tubería y llevará soldada el perfil para la
sujeción del alambre con púas.
• La malla irá sujeta a la tubería mediante ángulos y tener cinco puntos de
sujeción como mínimo por poste.
• Asimismo en su instalación se deberá tener cuidado de que esté
correctamente tesado.
• Se instalara la puerta metálica, correctamente elaborada de acuerdo a las
características de los planos.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Los materiales a implementar serán de primera calidad sin rajaduras ni
abolladuras.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario, como el remplazo de materiales defectuosos.
METODOS DE MEDICION
La unidad de medición es por unidad (UND).

CONDICIONES DE PAGO
El pago se efectuará por unidad de medida aprobado por el supervisor, con los
precios unitarios indicado en el presupuesto de la obra, dicho pago representa
compensación integral para todas las operaciones de transporte de material, mano
de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales que se
requieran para terminar los trabajos.

1.2.5.4 CERRAJERIA
1.2.5.4.1 CANDADO INCLUYENDO ALDABAS
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Esta partida incluye la provisión de candado para puerta principal, este producto
debe ser de marca reconocida y cumplir con los requerimientos para seguridad del
cerco de la Planta de Tratamiento de Agua Potable. Su adquisición debe ser
aprobada por el Supervisor.

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1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Colocar el candado
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Todos los insumos y materiales necesarios para la ejecución de la partida serán
suministrados por el contratista/residente, por lo que es de su responsabilidad la
selección de los mismos, de las fuentes de aprovisionamiento, teniendo en cuenta
que los materiales deben cumplir con todos los requisitos de calidad exigidos en
las especificaciones de los planos y requerimientos establecidos en los estudios
técnicos y ambientales del proyecto; y a la falta de éstas se aplicara las siguientes
en el orden de prevalencia:

- Normas del Reglamento Nacional de Edificaciones.

- Normas Técnicas Nacionales (INDECOPI)

- Normas Internacionales oficialmente aceptadas.

Las Normas internacionales, se aceptaran siempre y cuando garanticen una


calidad igual o superior a las normas nacionales.

Los materiales y elementos que el contratista/residente emplee en la ejecución de


la presente sin el consentimiento y aprobación del supervisor podrán ser
rechazados por éste cuando no cumplan con los controles de calidad
correspondientes..

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario, como el remplazo de materiales defectuosos.

METODOS DE MEDICION
La unidad de medición es por unidad (UND).
CONDICIONES DE PAGO
Se pagará por producto entregado, tomando en cuenta la norma de medición y la
unidad

1.2.5.4.2 BISAGRA SOLDABLE


DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Colocación de bisagra soldable.
METODO DE CONSTRUCCIÓN
Colocar la bisagra soldable, según planos.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Los materiales a implementar serán de primera calidad sin abolladuras.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario, como el remplazo de materiales defectuosos.

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

METODOS DE MEDICION
La unidad de medición es por unidad (UND).
CONDICIONES DE PAGO
El pago se efectuará por unidad de medida aprobado por el supervisor, con los
precios unitarios indicado en el presupuesto de la obra, dicho pago representa
compensación integral para todas las operaciones de transporte de material, mano
de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales que se
requieran para terminar los trabajos.

1.2.5.5 PINTURA
1.2.5.5.1 PINTURA C/ESMALTE 02 MANOS EN CIELO RASO
1.2.5.5.2 PINTURA C/ESMALTE 02 MANOS EXTERIOR
1.2.5.5.3 PINTURA C/ESMALTE 02 MANOS INTERIOR
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Esta partida consiste en pintar las superficies de cielo raso, exterior, interior de la
estructura de captación y los objetos metálicos (tapas y marcos metálicos y toda
superficie metálica).
Características de los materiales: El material a usar son pintura esmalte, pintura
anticorrosiva, thiner.
Pintura Esmalte
Se usará pintura esmalte de primera calidad en el mercado y de marca de
reconocido prestigio.
Pintura Anticorrosiva
Se usará pintura anticorrosiva y será pedida como tal. Será de primera calidad en
el mercado y de marca de reconocido prestigio.
Esmalte Sintético
Es un producto elaborado con resinas sintéticas debidamente plastificadas y con
pigmentos inhibidores del óxido. Los elementos a pintarse se limpiarán bien,
eliminando los restos de escoria, óxido etc. Y luego se aplicarán dos manos de
pintura base compuesta de Cromato de Zinc.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Se rechazará el esmalte que no cumpla las características y calidad establecidas.
Preparación de las Superficies a pintar
1.- Rasqueteo: Se realizará retirando totalmente las imperfecciones, rebabas, y
todo resto de partículas ajenas al tarrajeo.
2.-Lijado: Se realizará inmediatamente luego del rasqueteo, en su la totalidad de la
superficie y con una escobilla de fierro inicialmente y lija de fierro fina después.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se dejará a criterio del supervisor.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlará los aspectos mencionados y tomará las medidas
necesarias de haber inconvenientes.

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1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

METODOS DE MEDICION
Esta partida se medirá en metro cuadrado (m2) medidos sobre la estructura a
pintar.

CONDICIONES DE PAGO
La cantidad determinada según la unidad de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo de
material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la partida.

1.2.5.6 EQUIPAMIENTO HIDRAULICO DE SISTEMA DE CLORACION CON


DOSIFICADOR
1.2.5.6.1 EQUIPO DE CLORACION Y ACCESORIOS DE CLORACION S/PLANO
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Comprende el suministro y colocación de todos los componentes y accesorios del
equipo del sistema de cloración por goteo y/o dosificador.

Material
En esta partida se incluyen:

- Filtro De Anillos Pza


- Acople Bushing Pza
- Pitorra 1/2" A 3/8" Transparente Und
- Bidones (750 Lt) Pza
- Gotero Autocompensable Und
- Manguera Transparente Ø 1/2" M
- Niple Mixto PVC 1/2" X 2" Rosca Und
- Multiconector Und
- Valvula De Paso Termoplastica De 1/2" NTP 399.034:2007 Und
- Manguera De 3/8" Transparente m

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Se instalaran según especifiquen los planos y estas deberán estar
adecuadamente protegidos contra la intemperie y la presencia de agua.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Los materiales a implementar serán de primera calidad sin rajaduras ni
abolladuras.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario, como el remplazo de materiales defectuosos.

METODOS DE MEDICION
La unidad de medición es por unidad (und).
CONDICIONES DE PAGO

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

Se pagará al suministro y colocación de todos los componentes y accesorios del


equipo del sistema de cloración por goteo y/o dosificador. El precio incluye el pago
por material, mano de obra, herramientas y cualquier imprevisto necesario para su
buena instalación.

1.2.6 SISTEMA DE AIREACIÓN


1.2.6.1 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE
1.2.6.1.1 CONCRETO FC=100 KG/CM2 (PREPARADO MANUALMENTE)
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Comprende la preparación y aplicación del concreto, de un concreto pobre con
resistencia promedio de f’c=100 kg/cm2, para ello se debe de prever realizar el
respectivo diseño de mezcla, de acuerdo al agregado de la zona.
Las obras de concreto se refieren a todas aquellas ejecutadas con una mezcla de
cemento, material inerte y agua, la cual deberá ser diseñada por el ejecutor a fin
de obtener un concreto de las características especificadas y de acuerdo a las
especificaciones necesarias de cada elemento de la estructura. La dosificación de
los componentes de la mezcla se hará en volumen determinado previamente el
contenido de humedad de los agregados para efectuar el ajuste correspondiente
en la cantidad de agua de la mezcla. El ingeniero Residente de obra comprobará
en cualquier momento la buena calidad de la mezcla rechazando todo material
defectuoso.
Pruebas Preliminares
Antes de iniciarse la producción normal del concreto se deberán ejecutar pruebas
expeditivas o de campo sobre todos los materiales, para la obtención del concreto
de las resistencias requeridas, con el fin de obtener concretos de acuerdo a las
especificaciones recomendadas. A pesar de la aprobación del Inspector, el
Ingeniero Residente será responsable de mantener una buena calidad del
concreto de acuerdo a las especificaciones técnicas.
Cemento
La cantidad de cemento será la necesaria para alcanzar la resistencia
especificada. Se empleará Cemento Pórtland Tipo I estándar y que corresponda a
las normas americanas ASTM, y que deberán encontrarse en perfecto estado al
momento de su utilización. Deberá almacenarse en construcciones apropiadas
que lo protejan de la humedad y la intemperie, el ambiente de almacenaje será
suficientemente amplio, para permitir una ventilación conveniente. El tiempo de
almacenaje debe ser tal que no se permita los riesgos de pre hidratación e inicio
del fraguado, fenómeno que se manifiesta con el endurecimiento del material. Su
uso estará supeditado a la verificación de sus propiedades iniciales. Los
Ingenieros controlarán la calidad del mismo, según la norma A.S.T.M.C. 150 y
enviarán muestras al laboratorio especializado en forma periódica a fin de que lo
estipulado en las normas garantice la buena calidad del mismo.
Agua
El agua a emplearse deberá cumplir con lo indicado en el Ítem 3.3 de la Norma
E.060 Concreto Armado del RNC. El agua empleada en la preparación y curado
del concreto deberá ser, de preferencia, potable. Se utilizará aguas no potables
sólo si: Están limpias y libres de cantidades perjudiciales de aceites, ácidos,

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

álcalis, sales, materia orgánica u otras sustancias que puedan ser dañinas al
concreto, acero de refuerzo o elementos embebidos.
La selección de las proporciones de la mezcla de concreto se basa en ensayos en
los que se ha utilizado agua de la fuente elegida.
Los cubos de prueba de morteros preparados con aguas no potables y ensayadas
de acuerdo a la norma ASTM C109, tienen a los 7 y 28 días resistencias en
compresión no menores del 90% de la de muestras similares preparadas con agua
potable.
Las sales u otras sustancias nocivas presentes en los agregados y/o aditivos
deben sumarse a las que pueda aportar el agua de mezclado para evaluar el
contenido total de sustancias inconvenientes.
No se utilizará en la preparación del concreto, en el curado del mismo o en el
lavado del equipo, aquellas aguas que no cumplan con los requisitos anteriores.
Agregados
Los agregados a usarse son: fino (arena) y grueso (piedra partida). Ambos
deberán considerarse como ingredientes separados del cemento. Deben estar de
acuerdo con las especificaciones para agregados según Norma A.S.T.M.C. 33, se
podrán usar otros agregados siempre y cuando se haya demostrado por medio de
la práctica o ensayos especiales que producen concreto con resistencia y
durabilidad adecuada, siempre que el Ingeniero Supervisor autorice su uso, toda
variación deberá estar avalada por un Laboratorio para su certificación. El
Agregado fino (arena) deberá cumplir con lo siguiente:
Grano duro y resistente.
No contendrá un porcentaje con respecto al peso total de más del 5 % del material
que pase por tamiz 200. (Serie U.S.) En caso contrario el exceso deberá ser
eliminado mediante el lavado correspondiente.
El porcentaje total de arena en la mezcla puede variar entre 30 % y 45 % de tal
manera que consiga la consistencia deseada del concreto. El criterio general para
determinar la consistencia será el emplear concreto tan consistente como se
pueda, sin que deje de ser fácilmente trabajable dentro de las condiciones de
llenado que se está ejecutando.
La trabajabilidad del concreto es muy sensitiva a las cantidades de material que
pasen por los tamices Nro. 50 y Nro. 100, una deficiencia de éstas medidas puede
hacer que la mezcla necesite un exceso de agua y se produzca afloramiento y las
partículas finas se separen y salgan a la superficie.
El agregado fino no deberá contener arcillas o tierra, en porcentaje que exceda el
3% en peso, el exceso deberá ser eliminado con el lavado correspondiente. No
debe haber menos del 15 % de agregado fino que pase por la malla Nro. 50, ni 5
% que pase por la malla Nro. 100. Esto debe tomarse en cuenta para el concreto
expuesto.
La materia orgánica se controlará por el método A.S.T.M.C. 40 y el fino por
A.S.T.M.C. 17.
Los agregados gruesos (gravas o piedra chancada) deberán cumplir con lo
siguiente:
El agregado grueso debe ser grava o piedra chancada limpia, no debe contener
tierra o arcilla en su superficie en un porcentaje que exceda del 1% en peso en
caso contrario el exceso se eliminará mediante el lavado, el agregado grueso

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

deberá ser proveniente de rocas duras y estables, resistentes a la abrasión por


impacto y a la deterioración causada por cambios de temperatura o heladas.
El Ingeniero Supervisor tomará las correspondientes muestras para someter los
agregados a los ensayos correspondientes de durabilidad ante el sulfato de sodio
y sulfato de magnesio y ensayo de A.S.T.M.C.33.
El tamaño máximo de los agregados será pasante por el tamiz de 2 1/2" para el
concreto armado.
En elementos de espesor reducido o cuando existe gran densidad de armadura se
podrá disminuir el tamaño máximo de agregado, siempre que se obtenga gran
trabajabilidad y se cumpla con el "SLUMP" o asentamiento requerido y que la
resistencia del concreto que se obtenga, sea la indicada en planos.
El tamaño máximo del agregado en general, tendrá una medida tal que no sea
mayor de 1/5 de la medida más pequeña entre las caras interiores de las formas
dentro de las cuales se vaciará el concreto, ni mayor que 1/3 del peralte de las
losas o que los 3/4 de espaciamiento mínimo libre entre barras individuales de
refuerzo o paquetes de barras.
Estas limitaciones pueden ser obviadas si a criterio del Supervisor, la
trabajabilidad y los procedimientos de compactación, permiten colocar el concreto
sin formación de vacíos o cangrejeras y con la resistencia de diseño.
En columnas la dimensión máxima del agregado será limitada a lo expuesto
anteriormente, pero no será mayor que 2/3 de la mínima distancia entre barras.
Hormigón: Es una mezcla uniforme de agregado fino (arena) y agregado grueso
(grava). Deberá estar libre de cantidades perjudiciales de polvo, sales, álcalis,
materia orgánica u otras sustancias dañinas para el concreto. En lo que sea
aplicable, se seguirán para el hormigón las recomendaciones indicadas para los
agregados fino y grueso.
Afirmado: Material graduado desde arcilla hasta piedra de 2", con acabado
uniforme, regado y compactado por lo menos 95% de la densidad Proctor
Modificado. En lo que sea aplicable se seguirán para el afirmado las
recomendaciones indicadas para los agregados fino y grueso.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
El concreto consta de cemento y agregado, dosificados de tal manera que al
termino de los 28 días obtenga una resistencia a la compresión de 100kg/cm2, (en
probetas de 6”x12”). Se tomarán muestras de acuerdo a las Normas de ITINTEC.
Mezclado de Concreto
Antes de iniciar cualquier preparación el equipo deberá estar completamente
limpio, el agua hubiese estado guardado en depósitos desde el día anterior será
eliminada llenándose los depósitos con agua fresca y limpia.
El equipo deberá estar en perfecto estado de funcionamiento, esto garantizará
uniformidad de mezcla en el tiempo prescrito.
El equipo deberá contar con una tolva cargadora, tanque de almacenamiento de
agua, instrumentos de pesado de concreto y agregados; asimismo el depósito de
descarga será el conveniente para evitar la segregación de los agregados. La
entidad se reserva el derecho de aprobación del equipo. El concreto debería ser
mezclado solo en cantidades que se vayan a usar de inmediato, el excedente será
eliminado. En caso de agregar una nueva carga la mezcladora deberá ser

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

descargadora, se prohibirá la adición indiscriminada de agua que aumente el


slump.
Colocación: Las formas deberán haber sido limpiados de todo material extraño
antes de ejecutar el llenado.
El concreto deberá ser transportado y colocado de modo de no permitir
segregación de sus componentes, permitiéndose solamente que no hayan sido
utilizados de inmediato deberán haberse mantenido en proceso de agitación
adecuada hasta su utilización siempre que este tiempo no sobrepase los 30
minutos.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se la calidad de todos los materiales mencionados en la partida anterior, no se
aceptara el uso de materiales reciclados.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Comprende el control genérico de las actividades principales de los trabajos a
realizarse durante la construcción del cartel de obra.

METODOS DE MEDICION
La medición será por metro cúbico (M3) de sección colocada y el pago a precios
unitarios por el metraje respectivo

CONDICIONES DE PAGO
El pago de estos trabajos se hará por m3, cuyos precios unitarios se encuentran
definidos en el presupuesto.

1.2.6.2 OBRAS DE CONCRETO ARMADO


1.2.6.2.1 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 P/ MUROS REFORZADOS (CEMENTO
P-I)
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Este trabajo consiste en el suministro de materiales, fabricación, colocación,
vibrado, curado y acabados de los concretos de cemento Pórtland, utilizados para
la construcción de estructuras en general (dados y muros), de acuerdo con los
planos del proyecto, las especificaciones y las instrucciones del Supervisor

METODO DE CONSTRUCCIÓN
ESTUDIO DE LA MEZCLA Y OBTENCIÓN DE LA FÓRMULA DE TRABAJO
Con suficiente antelación al inicio de los trabajos, el Contratista entregara al
Supervisor, muestras de los materiales que se propone utilizar y el diseño de la
mezcla, avaladas por los resultados de ensayos que demuestren la conveniencia
de utilizarlos para su verificación. Si a juicio del Supervisor los materiales o el
diseño de la mezcla resultan objetables, el contratista deberá efectuar las
modificaciones necesarias para corregir las deficiencias.
Una vez que el Supervisor manifieste su conformidad con los materiales y el
diseño de la mezcla, éste sólo podrá ser modificado durante la ejecución de los
trabajos si se presenta una variación inevitable en alguno de los componentes que

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
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1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

intervienen en ella. El contratista definirá una fórmula de trabajo, la cual someterá


a consideración del Supervisor. Dicha fórmula señalará:
• Las proporciones en que se deben mezclar los agregados disponibles y la
gradación media a que da lugar dicha mezcla.
• Las dosificaciones de cemento, agregados grueso y fino y aditivos en polvo,
en peso por metro cúbico de concreto. La cantidad de agua y aditivos líquidos se
podrá dar por peso o por volumen.
• Cuando se contabilice el cemento por bolsas, la dosificación se hará en
función de un número entero de bolsas.
• La consistencia del concreto.
El Contratista deberá considerar que el concreto deberá ser dosificado y elaborado
para asegurar una resistencia a compresión acorde con la de los planos y
documentos del Proyecto, que minimice la frecuencia de los resultados de pruebas
por debajo del valor de resistencia a compresión especificada en los planos del
proyecto. Los planos deberán indicar claramente la resistencia a la compresión
para la cual se ha diseñado cada parte de la estructura.

OPERACIONES PARA EL VACIADO DE LA MEZCLA


(a) Descarga, transporte y entrega de la mezcla
El concreto al ser descargado de mezcladoras estacionarias, deberá tener la
consistencia, maniobrabilidad y uniformidad requeridas para la obra. La descarga
de la mezcla, el transporte, la entrega y colocación del concreto deberán ser
completados en un tiempo máximo de una y media (1 ½) horas, desde el momento
en que el cemento se añade a los agregados, salvo que el Supervisor fije un plazo
diferente según las condiciones climáticas, el uso de aditivos o las características
del equipo de transporte.
A su entrega en la obra, el Supervisor rechazará todo concreto que haya
desarrollado algún endurecimiento inicial, determinado por no cumplir con el
asentamiento dentro de los límites especificados, así como aquel que no sea
entregado dentro del límite de tiempo aprobado.
El concreto que por cualquier causa haya sido rechazado por el Supervisor,
deberá ser retirado de la obra y reemplazado por el Contratista, a su costo, por un
concreto satisfactorio.
El material de concreto derramado como consecuencia de las actividades de
transporte y colocación, deberá ser recogido inmediatamente por el contratista,
para lo cual deberá contar con el equipo necesario.

(b) Preparación para la colocación del concreto


Por lo menos cuarenta y ocho (48) horas antes de colocar concreto en cualquier
lugar de la obra, el Contratista notificará por escrito al Supervisor al respecto, para
que éste verifique y apruebe los sitios de colocación.
La colocación no podrá comenzar, mientras el Supervisor no haya aprobado el
encofrado, el refuerzo, las partes embebidas y la preparación de las superficies
que han de quedar contra el concreto. Dichas superficies deberán encontrarse
completamente libres de suciedad, lodo, desechos, grasa, aceite, partículas
sueltas y cualquier otra sustancia perjudicial. La limpieza puede incluir el lavado

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
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por medio de chorros de agua y aire, excepto para superficies de suelo o relleno,
para las cuales este método no es obligatorio.
Se deberá eliminar toda agua estancada o libre de las superficies sobre las cuales
se va a colocar la mezcla y controlar que durante la colocación de la mezcla y el
fraguado, no se mezcle agua que pueda lavar o dañar el concreto fresco.
Las fundaciones en suelo contra las cuales se coloque el concreto, deberán ser
humedecidas, o recubrirse con una delgada capa de concreto, si así lo exige el
Supervisor.

(c) Colocación del concreto


Esta operación se deberá efectuar en presencia del Supervisor, salvo en
determinados sitios específicos autorizados previamente por éste.
El concreto no se podrá colocar en instantes de lluvia, a no ser que el Contratista
suministre cubiertas que, a juicio del Supervisor, sean adecuadas para proteger el
concreto desde su colocación hasta su fraguado.
En todos los casos, el concreto se deberá depositar lo más cerca posible de su
posición final y no se deberá hacer fluir por medio de vibradores. Los métodos
utilizados para la colocación del concreto deberán permitir una buena regulación
de la mezcla depositada, evitando su caída con demasiada presión o chocando
contra los encofrados o el refuerzo. Por ningún motivo se permitirá la caída libre
del concreto desde alturas superiores a uno y medio metros (1,50 m).
Al verter el concreto, se compactará enérgica y eficazmente, para que las
armaduras queden perfectamente envueltas; cuidando especialmente los sitios en
que se reúna gran cantidad de ellas, y procurando que se mantengan los
recubrimientos y separaciones de la armadura.
A menos que los documentos del proyecto establezcan lo contrario, el concreto se
deberá colocar en capas continuas horizontales cuyo espesor no exceda de medio
metro (0,5 m). El Supervisor podrá exigir espesores aún menores cuando le
estime conveniente, si los considera necesarios para la correcta ejecución de los
trabajos.
La colocación del agregado ciclópeo para el concreto Ciclopeo, se deberá ajustar
al siguiente procedimiento. La piedra limpia y húmeda, se deberá colocar
cuidadosamente, sin dejarla caer por gravedad, en la mezcla de concreto simple.
En estructuras cuyo espesor sea inferior a ochenta centímetros (80 cm), la
distancia libre entre piedras o entre una piedra y la superficie de la estructura, no
será inferior a diez centímetros (10 cm). En estructuras de mayor espesor, la
distancia mínima se aumentará a quince centímetros (15 cm). En estribos y pilas
no se podrá usar agregado ciclópeo en los últimos cincuenta centímetros (50 cm)
debajo del asiento de la superestructura o placa. La proporción máxima del
agregado ciclópeo será el treinta por ciento (30%) del volumen total de concreto.
Los escombros resultantes de las actividades implicadas, deberán ser eliminados
únicamente en las áreas de disposición de material excedente, determinadas por
el proyecto.
De ser necesario, la zona de trabajo, deberá ser escarificada para adecuarla a la
morfología existente.

(d) Vibración

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El concreto colocado se deberá consolidar mediante vibración, hasta obtener la


mayor densidad posible, de manera que quede libre de cavidades producidas por
partículas de agregado grueso y burbujas de aire, y que cubra totalmente las
superficies de los encofrados y los materiales embebidos. Durante la
consolidación, el vibrador se deberá operar a intervalos regulares y frecuentes, en
posición casi vertical y con su cabeza sumergida profundamente dentro de la
mezcla.
No se deberá colocar una nueva capa de concreto, si la precedente no está
debidamente consolidada.
La vibración no deberá ser usada para transportar mezcla dentro de los
encofrados, ni se deberá aplicar directamente a éstas o al acero de refuerzo,
especialmente si ello afecta masas de mezcla recientemente fraguada.

(e) Juntas
Se deberán construir juntas de construcción, contracción y dilatación, con las
características y en los sitios indicados en los planos de la obra o donde lo indique
el Supervisor. El Contratista no podrá introducir juntas adicionales o modificar el
diseño de localización de las indicadas en los planos o aprobadas por el
Supervisor, sin la autorización de éste. En superficies expuestas, las juntas
deberán ser horizontales o verticales, rectas y continuas, a menos que se indique
lo contrario.
En general, se deberá dar un acabado pulido a las superficies de concreto en las
juntas y se deberán utilizar para las mismas los rellenos, sellos o retenedores
indicados en los planos.

(f) Curado
Durante el primer período de endurecimiento, se someterá el concreto a un
proceso de curado que se prolongará a lo largo del plazo prefijado por el
Supervisor, según el tipo de cemento utilizado y las condiciones climáticas del
lugar.
En general, los tratamientos de curado se deberán mantener por un período no
menor de catorce (14) días después de terminada la colocación de la mezcla de
concreto; en algunas estructuras no masivas, este período podrá ser disminuido,
pero en ningún caso será menor de siete (7) días.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


En la partida anterior se especifica los cuidados y parámetros a cumplir para
verificar la calidad tanto de los materiales como de la mezcla resultante.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


El control estricto a cargo de la supervisión comprenderá básicamente las pruebas
necesarias de los materiales y agregados de los diseños propuestos de mezcla y
del concreto resultante, para verificar el cumplimiento con los requisitos técnicos
de las especificaciones de la Obra.
Estas pruebas incluirán lo siguiente:
a) Pruebas de los materiales que se emplearán en la obra. Para verificar sus
características según las especificaciones.

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
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1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

b) Verificación y pruebas de los diseños de mezcla propuestos por los


Contratistas.
c) Pruebas de resistencia del concreto

METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será el metro cúbico (m3), aproximado al décimo de metro
cúbico, de mezcla de concreto realmente suministrada, colocada y consolidada en
obra, debidamente aceptada por el Supervisor.

CONDICIONES DE PAGO
El pago se hará al precio unitario del contrato por toda obra ejecutada de acuerdo
con esta especificación y aceptada a satisfacción por el Supervisor.
Deberá cubrir, también todos los costos de la explotación de las canteras; la
selección, trituración y clasificación de los materiales pétreos; el suministro,
almacenamiento, desperdicios, cargas, descargas, transporte interno dentro de la
cantera, transporte de agregados al punto de aplicación y mezclas de todos los
materiales constitutivos de la mezcla cuya fórmula de trabajo se haya aprobado,
los aditivos si su empleo está previsto en los documentos del proyecto o ha sido
solicitado por el Supervisor.

1.2.6.2.2 ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60


Ídem Partida 01.02.05.01.03

1.2.6.2.3 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO OBRAS DE ARTE


Ídem Partida 01.02.05.01.04

1.2.6.3 REVOQUES, ENLUCIDOS Y PINTURA


1.2.6.3.1 TARRAJEO EXTERIOR C/MORTERO 1:5 X1.5 CM.
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Esta sección comprende trabajos de acabados factibles de realizar en muros y
otros elementos, exteriores. Todos los revoques enlucidos y molduras serán
terminados con nitidez en superficies planas y ajustando los perfiles a las medidas
terminadas, indicadas en los planos.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
• El tarrajeo exterior será ejecutado, previa limpieza, y humedecimiento de
las superficies donde debe ser aplicado.
• La mezcla de mortero será de la siguiente proporción: mortero de cemento -
arena para “pañeteo” y remates, proporción: 1:5.
• Estas mezclas se preparan en bateas perfectamente limpias de todo
residuo anterior.
• El tarrajeo se hará con cintas de la misma mezcla, perfectamente alineadas
y aplomadas aplicando las mezclas “pañeteando” con fuerza y presionando contra
los paramentos para evitar vacíos interiores y obtener una capa no mayor de 1.5
cm., dependiendo de la uniformidad de la superficie a tarrajear.

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
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ESPECIFICACIONES

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No se deberá distinguir los sitios en que estuvieron las cintas, las huellas de la
aplicación de la paleta, ni ningún otro defecto que disminuya el buen acabado.
• Las superficies a obtener serán planas, sin resquebraduras, eflorescencias
o defectos.
• La arena para el mortero deberá ser limpia, exenta de sales nocivas y
material orgánico, asimismo no deberá tener arcilla con exceso de 4%, la mezcla
final del mortero debe zarandearse esto por uniformidad.
• El curado se hará con agua. La humectación se comenzará tan pronto
como el tarrajeo haya endurecido lo suficiente como para no sufrir deterioros,
aplicándose el agua en forma de pulverización fina, en la cantidad justa para que
sea absorbida.
• El terminado final deberá quedar listo para recibir la pintura en los casos
indicados en los Planos y Cuadro de Acabados. Los tubos e instalaciones
empotradas deberán colocarse previamente al tarrajeo y luego se resanarán las
superficies dejándolas perfectamente al ras sin ninguna deformidad que marque el
lugar.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


La mano de obra y los materiales necesarios deberán ser tales que garanticen la
buena ejecución del tarrajeo exterior de acuerdo al proyecto.
El tarrajeo en exteriores se efectuará con mezcla de cemento arena en Proporción
1:5 y con un espesor promedio de e=1.5cm. La mezcla final será proporcionada en
volumen seco de 1 parte de cemento, y 5 partes de arena fina, a la que se añadirá
la cantidad máxima de agua que mantenga la trabajabilidad y docilidad del
mortero. Se preparará cada vez una cantidad de mezcla que pueda ser empleada
en el lapso máximo de 1 hora

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Comprende el control genérico de las actividades principales de los trabajos a
realizarse durante la construcción del tarrajeo de obra.

METODOS DE MEDICION
La medición del tarrajeo o revoque se realiza por metro cuadrado (M2) de trabajo
ejecutado.

CONDICIONES DE PAGO
El pago se realiza en base a precios unitarios por el metraje de tarrajeo en metros
cuadrados (M2).

1.2.6.3.2 TARRAJEO INTERIOR CON IMPERMEABILIZANTE 1:4, e=2.0


DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Esta sección comprende trabajos de acabados factibles de realizar en muros,
viguetas, columnas, losas, cielorraso y en otros elementos. Con el objeto de
presentar una superficie de protección, impermeabilización y tener un mejor
aspecto de los mismos. Todos los revestimientos se ejecutarán en los ambientes
indicados en los cuadros de acabados y/o planos de detalle.

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METODO DE CONSTRUCCIÓN
La colocación de mortero cemento en una proporción de 1:4 y aditivos
impermeabilizantes que sellan los poros capilares del tarrajeo evitando la
penetración de humedad y la aparición de salitres en paredes, techos y superficies
interiores en un espesor de 2.0 cm.
Todos los revoques enlucidos y molduras serán terminados con nitidez en
superficies planas y ajustando los perfiles a las medidas terminadas, indicadas en
los planos. La mano de obra y los materiales necesarios deberán ser tales que
garanticen la buena ejecución del tarrajeo interior de acuerdo al proyecto.
Las superficies a obtener serán planas, sin resquebrajaduras, eflorescencias o
defectos.
Los tubos de instalación empotrados deberán colocarse a más tardar antes del
inicio del tarrajeo, luego se resanará la superficie dejándola perfectamente al ras
sin que ninguna deformidad marque el lugar en que ha sido picada la pared para
este trabajo.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


 Arena
La arena para el mortero deberá ser limpia, exento de sales nocivas, materiales
orgánicos y salitrosos, siendo de preferencia arena de río, así mismo no deberá
tener arcilla con exceso de 4%, la mezcla final del mortero debe zarandearse esto
por uniformidad. Deberá pasar el integro de la muestra por la criba No 8, no más
del 80% por la criba No 30, no más de 20% por la criba No 50 y no más de 5% por
la criba No 100. Será arena lavada, limpia uniforme con granulometría que sea de
fina a gruesa, libre de Materiales orgánicos, salitrosos, siendo de preferencia
arena de río.
 Agua
El agua a ser usada en la preparación de mezclas para tarrajeos deberá ser
potable y limpia; en ningún caso selenitosa, que no contenga soluciones químicas
u otros agregados que puedan ser perjudiciales al fraguado, resistencia y
durabilidad de las mezclas.
Aditivos
La dosificación será 1 kilo de impermeabilizante por bolsa de cemento Portland
seco. Con dicha mezcla se procederá a realizar la preparación del mortero para
tarrajeo en la forma acostumbrada, en proporción 1:2 cemento-arena fina,
debiendo tener un acabado pulido.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


El Contratista propondrá el dosaje de los aditivos e indicará las modalidades para
la utilización de ellos. El efecto del aditivo en las propiedades del concreto
cumplirá los requerimientos de las normas ASTM: C494, C260.

METODOS DE MEDICION
Este trabajo será medido por metro cuadrado (m²) de tarrajeo en interiores.

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

CONDICIONES DE PAGO
La unidad de pago es el metro cuadrado (m²) de tarrajeo ejecutado y la
valorización se efectuará según los avances de la obra. Previa inspección del
Supervisor.

1.2.6.3.3 PINTURA C/ESMALTE 02 MANOS


Ídem Partida 01.02.02.01

1.2.6.4 PISOS Y PAVIMENTOS


1.2.6.4.1 VEREDA DE CONCRETO F'C=175 KG/CM2, E=0.10 M PASTA 1:2 (C-
1) C/EMPLEO DE MEZCLADORA (INCL. AFIRMADO)
DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS
Serán de 0.10m de espesor o el que se indique en los planos, cemento-arena en
proporción 1:2. La superficie será pulida con o sin ocre con plancha metálica
según indique los planos.
Después de que la superficie haya comenzado a fraguar, se iniciará un curado con
agua pulverizada, durante 5 días por lo menos.

PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO
Como procedimiento alternativo, podrá hacerse el curado con el agente especial
que haya sido aprobado previamente, aplicándolo en la forma y cantidad
recomendada por el fabricante del producto.

SISTEMA DE CONTROL
La supervisión controlará los aspectos mencionados en el ítem anterior y tomará
las medidas necesarias de haber inconvenientes.

MÉTODO DE MEDICIÓN
La unidad de medición es en Metros Cuadrados (m2)

CONDICIÓN DE PAGO
Para lugares donde se aplicarán los diferentes pisos, se medirá el área neta del
piso de la plataforma del Parque sin considerar las áreas verdes y otros elementos
que no lleven pisos los que estarán señalados en los planos.

1.2.6.4.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO OBRAS DE ARTE


Ídem Partida 01.02.05.01.04

1.2.6.4.3 SELLADO DE JUNTAS EN VEREDAS E=1"


DESCRIPCIÓN DE LA PARTIDA
Este trabajo consiste en hacer una mescla de arena fina con Asfalto RC250 la cual
será la junta de dilación, de acuerdo con los planos del proyecto, las
especificaciones y las instrucciones del Supervisor

METODO DE CONSTRUCCIÓN

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

se colocará esta junta según la distancia que lo indique los planos y bajo la
satisfacción del supervisor.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
En la partida anterior se especifica los cuidados y parámetros a cumplir para
verificar la calidad tanto de los materiales como de la mezcla resultante.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


De acuerdo lo indicado en los planos se verificará la distancia entre juntas de la
vereda
METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será el metro (m), colocada y consolidada en obra,
debidamente aceptada por el Supervisor.

CONDICIONES DE PAGO
La cantidad determinada según el método de medición será pagada al precio
unitario del contrato establecido para esta partida. Dicho precio y pago constituirá
compensación total por el costo de los materiales, equipo, mano de obra,
herramientas e imprevistos necesarios para completar la partida.

1.2.6.5 EQUIPAMIENTO HIDRAULICO DE SISTEMA DE CLORACION CON


DOSIFICADOR
1.2.6.5.1 EQUIPO DE CLORACION Y ACCESORIOS DE CLORACION S/PLANO
Ídem Partida 01.02.05.06.01

1.2.7 CERCO PERIMETRICO (INCL. PUERTA DE INGRESO)


1.2.7.1 OBRAS DE PRELIMINARES
1.2.7.1.1 TRAZO INICIAL, NIVELACIÓN Y REPLANTEO PARA CERCO
PERIMÉTRICO
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
El trazo o alineamiento, gradientes, distancia y otros datos, deben ajustarse a los
planos del Proyecto. Se efectuará un replanteo inicial, previa revisión de la
nivelación del trazo.
Se tomará en cuenta lo establecido en los acápites sobre los Planos de Obra y
Programa de Trabajo de las Especificaciones Generales, así como la ubicación y
colocación de los B.M. auxiliares de referencia y otras, para el trazo de los trabajos
a ejecutar.
Se usarán para la ejecución del trabajo, nivel de ingeniero, cordel, yeso o tiza para
el trazo por donde irá el cerco perimétrico.
Al finalizar la obra, se efectuarán los trabajos de campo y gabinete, para la
elaboración de los planos, croquis y demás documentos del replanteo de obra.
METODO DE CONSTRUCCIÓN

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

Se instalaran según especifiquen los planos y estas deberán estar


adecuadamente protegidos contra la intemperie y la presencia de agua.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
El personal, equipo y materiales deberá cumplir con los siguientes requisitos:

Personal: Se implementarán cuadrillas de topografía y personal obrero en número


suficiente para tener un flujo ordenado de operaciones que permitan la ejecución
de la partida de acuerdo a los programas y cronogramas. El personal deberá estar
suficientemente tecnificado y calificado para cumplir de manera adecuada con sus
funciones en el tiempo establecido.

Equipo: Se deberá implementar el equipo de topografía necesario, capaz de


trabajar dentro de los rangos de tolerancia especificados. Así mismo se deberá
proveer el equipo de soporte para el cálculo, procesamiento y dibujo.

Materiales: Se proveerá suficiente material adecuado para la cimentación,


monumentación, estacado, pintura y herramientas adecuadas. Las estacas deben
tener área suficiente que permita anotar marcas legibles.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
Los trabajos en cualquier etapa serán iniciados solo cuando se cuente con la
aprobación de la Supervisión.
METODOS DE MEDICION
Se medirá por unidad de longitud (m.) de cerco perimétrico nivelado y replanteado.
CONDICIONES DE PAGO
Se pagará por la cantidad de metros lineales replanteado, tomando en cuenta la
Norma de Medición y la Unidad de medida correspondiente.

1.2.7.1.2 REPLANTEO FINAL DE LA OBRA, PARA CERCO PERIMÉTRICO


( CON EQUIPO)
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Esta partida consiste en el replanteo topográfico de cerco perimétrico ejecutado.
METODO DE CONSTRUCCIÓN
Los planos de Replanteo se entregarán en cantidad y forma que la Entidad
indique al momento de la Recepción de la Obra. Se indicarán los siguientes
aspectos:
- Ubicación de Obra (Cota B.M. oficial al que se ha referido replanteo).
- Estructuras construidas (con indicaciones de cotas)
- Todos los Planos de planta deberán llevar el Norte Magnético.
- Los Planos pueden ser de las siguientes dimensiones:
A-1: 84 x 59.4 cm.,
A-2: 59.4 x 42 cm y
A-3: 42 X 29.7, doblados a tamaño
A-4 (29.7 X 21 cm.) y con el título a la vista.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
El personal, equipo y materiales deberá cumplir con los siguientes requisitos:

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

Personal: Se implementarán cuadrillas de topografía y personal obrero en número


suficiente para tener un flujo ordenado de operaciones que permitan la ejecución
de la partida de acuerdo a los programas y cronogramas. El personal deberá estar
suficientemente tecnificado y calificado para cumplir de manera adecuada con sus
funciones en el tiempo establecido.

Equipo: Se deberá implementar el equipo de topografía necesario, capaz de


trabajar dentro de los rangos de tolerancia especificados. Así mismo se deberá
proveer el equipo de soporte para el cálculo, procesamiento y dibujo.

Materiales: Se proveerá suficiente material adecuado para la cimentación,


monumentación, estacado, pintura y herramientas adecuadas. Las estacas deben
tener área suficiente que permita anotar marcas legibles.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
Los trabajos en cualquier etapa serán iniciados solo cuando se cuente con la
aprobación de la Supervisión.
METODOS DE MEDICION
Se medirá por unidad de longitud en metros (m) cerco perimétrico ejecutado.
CONDICIONES DE PAGO
Se pagará por la cantidad de metros lineales replanteado, tomando en cuenta la
Norma de Medición y la Unidad de medida correspondiente.

1.2.7.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS


1.2.7.2.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO
NORMAL HASTA 1.00m. DE PROFUNDIDAD
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Consiste en toda la excavación necesaria para la ampliación de las explanaciones
en corte de materiales en terreno normal. Con esta partida no se ejecutará el
desbroce y la limpieza de terreno dentro de la zona de trabajo, pues su
reconocimiento y método constructivo se están especificando mediante partidas
específicas de desbroce y limpieza en zonas boscosas y en zonas no boscosas.

El Residente de obra/Contratista hará los trabajos de protección y mantenimiento


normal para conservar la misma explanación en condiciones satisfactorias hasta la
finalización de las obras.

El Residente de obra/Contratista, tendrá que excavar y retirar de la explanación


cualquier material que el Supervisor juzgue inaceptable y eliminarlo en lugares
autorizados.
Excavaciones
Las excavaciones serán divididas en las clases siguientes:
Excavación en material suelto
Excavación en roca suelta
Excavación en roca fija

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

El Supervisor dará al Residente de obra/Contratista, la ubicación de los puntos de


intersección de tangentes y rasantes. Los planos indicarán las curvas horizontales
y verticales juntamente con la sobre - elevación y sobre anchos donde fuese
requerido.

Los metrados de los varios tipos de excavación se pagarán conforme a los precios
unitarios del Presupuesto Principal (ofertado), limitándose a las del trazado que
aparece en los dibujos o planos tipo y en las secciones transversales aprobadas.
No se pagarán excavaciones fuera del trazado señalado en las secciones
transversales aprobadas.

El Supervisor ajustará el ángulo más apropiado de los taludes de corte y relleno de


acuerdo a su evaluación de las condiciones del suelo.

No se pagarán las excavaciones efectuadas en exceso al de las secciones


transversales aprobadas. Dichas sobre excavaciones serán rellenadas como lo
ordene el Supervisor, con material de sub-base o de base granular, los gastos
correrán por cuenta del Contratista.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Primero se hará la excavación y explanación del material de relleno compactado
tras el muro de contención teniendo en cuenta los niveles y planos, debe quedar
limpio y parejo.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


La labor se hará con herramientas manuales como: pico, lampa, barreta, etc.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlará los aspectos mencionados en el ítem anterior y tomará
las medidas necesarias de haber inconvenientes.

METODOS DE MEDICION
Esta partida se mide por metros cúbicos (m3) excavados en material suelto en la
obra.

CONDICIONES DE PAGO
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho precio constituirá compensación total por el costo de
material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la partida.
Esta partida se pagará, previa autorización del ingeniero supervisor.

1.2.7.2.2 RELLENO CON MATERIAL PROPIO SELECCIONADO


DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Se entiende por rellenos, el conjunto de actividades encaminadas a tapar las
zanjas de las excavaciones.

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

Los rellenos serán ejecutados con equipos manuales, por ejemplo, picos, palas,
pisones de madera o de hierro y pisones neumáticos o placas vibratorias
manuales.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Antes de proceder a la colación del material de relleno, la supervisión comprobará
que la superficie esté totalmente limpia, libre de basuras, desperdicios, materia
vegetales y sin agua.
En términos generales, la compactación se hará por capas de 0.20 metros y el
equipo utilizado en la operación deberá emplearse en forma continua y las veces
que sean necesaria para lograr una buena compactación. La última capa será de
0.10 metros.
No se permitirá la utilización de suelos con excesivo contenido de humedad,
considerándose como tales, aquellos que igualen o sobrepasen el límite plástico
del suelo. Igualmente se prohíbe el empleo de suelos con piedras mayores a
10cm. de diámetro. Como material de relleno no se utilizará fragmentos de roca
viva, a menos que la supervisión les de su aceptación.
Una vez terminados los rellenos, la superficie se nivelará y se dejará libre de
desperdicios y escombros. El material sobrante se extenderá o se retirará a los
sitios especificados
Los rellenos que no hayan sido recibidos por la supervisión por no cumplir con los
requisitos de compactación especificados, serán removidos y construidos
nuevamente.
El material de relleno deberá ser utilizado el material propio seleccionado de la
excavación, hasta llegar al nivel del terreno natural, deberán ser libres de piedras
grandes, desechos de materiales orgánicos y vegetales.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


El ejecutor proporcionará todos los materiales, herramientas y equipo necesarios
para la realización de los trabajos, los mismos deberán ser aprobados por el
supervisor de obra.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Los trabajos ejecutados se aceptarán desde el punto de vista técnico siempre en
cuando cumplan con las especificaciones técnicas indicadas en el presente
proyecto. Del mismo modo el supervisor verificará la correcto relleno con material
propio seleccionado, considerando conveniente o defectuoso y rechazando, sino
guarde las especificaciones técnicas correspondientes.

METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será metro cúbico (M3).

CONDICIONES DE PAGO
El pago de estos trabajos será por M3, entendiéndose que dicho precio y pago
constituirá compensación total por toda la mano de obra, equipos, herramientas e
imprevistos necesarios para la ejecución del trabajo.

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1.2.7.2.3 ELIMINACION MATERIAL EXCEDENTE HASTA 30m


DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS

Es la eliminación de los materiales sobrantes, procedentes de las excavaciones de


material suelto, roca suelta, roca fija en las estructuras y/o zanjas.
Todos los materiales a usar se transportan hasta los lugar donde indique el
Ingeniero Residente o Ingeniero Supervisor, Durante la ejecución de estos
trabajos, se deberá regar continuamente para evitar la formación de polvareda. La
eliminación se realizará a un botadero apropiado.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Se eliminarán los materiales que no han sido utilizados en los trabajos de rellenos;
el retiro de los materiales se podrá realizar manualmente con la ayuda de
herramientas manuales, al lugar de acopio, donde posteriormente serán cargados
al volquete mediante el cargador frontal.
Las labores consisten en el suministro de herramientas manuales, mano de obra y
otros según las indicaciones del supervisor para la correcta ejecución de los
trabajos y tener un control de calidad de eliminación de material excedente de
acuerdo a las normas y especificaciones ejecutivas del proyecto.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se dejará a criterio del supervisor.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Se supervisará el óptimo uso de los materiales, en caso contrario los materiales
producto del roce y limpieza de las zonas donde se hayan realizado las
excavaciones, y que no hayan sido empleados en los trabajos de rellenos, serán
desechos o esparcidos como talud natural o a donde lo ordene la supervisión. Los
materiales y/o desechos serán enterrados.

METODOS DE MEDICION
El volumen se obtendrá cubicando la cantidad de material eliminado al botadero
designado por la residencia. (m3)

CONDICIONES DE PAGO
La forma de medida es por metro cúbico (m3), el pago será al precio unitario
indicado en el expediente técnico, dicho pago representa compensación integral
para todas las operaciones de suministro de herramientas, maquinarias, mano de
obra, así como otros gastos eventuales que se requieran para terminar los
trabajos.

1.2.7.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE


1.2.7.3.1 CONCRETO F'C 175 KG/CM2 + 30% P.G. PARA CIMENTACIONES
(CEMENTO P-I)
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS

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1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

Consiste en el vaciado de concreto con resistencia f’c 175 k/cm2 +30% P.G. para
los cimientos previstos en el presente proyecto.
El concreto será una mezcla de agua, cemento, arena gruesa y piedra chancada
en mezcladora mecánica, con la resistencia especificada en los planos y en
proporción especificada en análisis de costos unitarios correspondientes, dentro
de la cual se dispondrá las armaduras de acero de acuerdo a planos de
estructuras.
El f'c usado será de 175 Kg/cm2+30% P.G. De acuerdo a los planos

METODO DE CONSTRUCCIÓN
DOSIFICACION DE MEZCLAS DE CONCRETO.
La determinación de las proporciones de cemento, agua y agregado se hará
tomando como base la Relación agua/cemento - Máximas permisibles
El agua indicada es el agua total, es decir el agua adicionada más el agua que
tienen los agregados, la máxima cantidad de agua que puedan tener los
agregados en forma estimada es:
No se permitirá trabajar en obra con relaciones de agua/cemento mayores que las
indicadas.
Los Contratistas al inicio de la obra, harán los diseños de mezclas
correspondientes para obtener la resistencia que se indique en los planos, los que
serán aprobados por el Supervisor; la dosificación de los ingredientes del concreto
será realizada en obra.
MEZCLADO DEL CONCRETO.
Antes del preparado del concreto, el equipo para el mezclado estará
perfectamente limpio, el agua de los depósitos del equipo de mezclado que haya
estado guardada desde el día anterior será eliminada y se llenará nuevamente los
depósitos de agua limpia y fresca.
Para que pueda ser aprobada una máquina mezcladora deberá tener sus
características en estricto acuerdo con las especificaciones del fabricante para lo
cual deberá portar, una placa en la que se indiquen su capacidad de operación y
las revoluciones por minuto recomendadas. Deberá estar equipada con una tolva
de carga, tanque de agua, medidor de agua y deberá ser capaz de mezclar
plenamente los agregados, el cemento y el agua hasta alcanzar una consistencia
uniforme en el tiempo especificado y de descargar la mezcla sin segregación. La
mezcla deberá tener la máxima densidad posible, debiendo evitarse las
formaciones de bolsas de aire.
La densificación del concreto se hará utilizando vibradores de inmersión;
solamente con la aprobación del Supervisor se aceptará el uso de medios
manuales (barretas).
CURADO DEL CONCRETO.
El curado del concreto debe iniciarse tan pronto como sea posible, el concreto
debe ser protegido de secamiento prematuro, temperaturas excesivamente
calientes o frías, esfuerzos mecánicos y debe ser mantenido con la menor pérdida
de humedad a una temperatura relativamente constante por el período necesario
para hidratación del cemento y endurecimiento del concreto.
Los materiales y métodos de curado deben estar sujetos a la aprobación del
Supervisor.

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1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

a) Conservación de la humedad.
El concreto ya colocado tendrá que ser mantenido constantemente húmedo, ya
sea por medio de frecuentes riegos o cubriéndolo con una capa suficiente de
arena u otro material.
Para superficies de concreto que no estén en contacto con las formas,
(encofrados) uno de los procedimientos siguientes debe ser aplicado
inmediatamente después de completado el vaciado y acabado.
- Rociado continúo.
- Aplicación de esteras absorbentes mantenidas continuamente húmedas.
- Aplicación de arenas mantenidas continuamente húmedas.
- Continua aplicación de vapor (no excedente de 66 grados centígrados) o spray
nebuloso.
- Aplicación de impermeabilizante conforme a ASTM-C-309.
- Aplicación de películas impermeables.
El compuesto será aprobado por el Supervisor y deberá satisfacer los siguientes
requisitos:
a) No reaccionará de manera perjudicial con el concreto.
b) Se endurecerá dentro de los 30 días siguientes a su aplicación.
c) Su Índice de retención de humedad (A N-C-156) no deberá ser menor de 90.
d) Deberá tener color claro para controlar su distribución uniforme. El color deberá
desaparecer al cabo de 4 horas.
La pérdida de humedad de las superficies puestas contra las formas de madera o
formas de metal sometidas al calor por el sol, debe ser controlada por medio del
mantenimiento de la humedad a través de las superficies expuestas hasta que se
produzca el desencofrado.
El curado, de acuerdo a la sección debe ser continuo, por lo menos durante 7
días, en el caso de todos los concretos con excepción de concretos de alta
resistencia inicial o fragua rápida (ASTM-C-l50, tipo III), para el cual el período
será de por lo menos 3 días.
Alternativamente. Si las pruebas son hechas en cilindros mantenidos adyacentes a
la estructura y curados por los mismos métodos, las medidas de retención de
humedad pueden ser terminadas cuando el esfuerzo de compresión ha alcanzado
el 70% de f’c.
b) Protección contra daños mecánicos.
Durante el curado, el concreto será protegido de perturbaciones por daños
mecánicos tales como esfuerzos producidos por cargas, choques pesados y
vibración excesiva.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
El control estricto a cargo de la supervisión comprenderá básicamente las pruebas
necesarias de los materiales y agregados de los diseños propuestos de mezcla y
del concreto resultante, para verificar el cumplimiento con los requisitos técnicos
de las especificaciones de la Obra.
Estas pruebas incluirán lo siguiente:
a) Pruebas de los materiales que se emplearán en la obra. Para verificar sus
características según las especificaciones.
b) Verificación y pruebas de los diseños de mezcla propuestos por los
Contratistas.

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c) Pruebas de resistencia del concreto de acuerdo con los procedimientos


siguientes:
Obtener muestras de concreto de acuerdo con las especificaciones ASTM-C- 1/2
“Método para muestrear Concreto Fresco”.
Preparar serie de testigos en base a las muestras obtenidas de acuerdo con la
especificación ASTM-C-31 “Método para preparar y curar testigos de concreto
para pruebas a la compresión y flexión en el campo” y curarlos bajo las
condiciones normales de humedad y temperatura de acuerdo con el método
indicado del ASTM.
Los testigos serán probados 28 días en condición húmeda, de acuerdo con la
especificación ASTM-C-39, “Método para probar cilindros moldeados de concreto
para resistencia a la compresión”.
METODOS DE MEDICION
Esta partida se mide por metros cúbicos (m3) vaciados de concreto en la obra.
CONDICIONES DE PAGO
Esta partida se pagará, previa autorización del ingeniero supervisor.

1.2.7.3.2 CONCRETO F'C 140 KG/CM2 + 30% P.G. PARA PARA SARDINEL
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Comprende la preparación y aplicación del concreto, de un concreto pobre con
resistencia promedio de f’c=140 kg/cm2 + 30% P.G , para ello se debe de prever
realizar el respectivo diseño de mezcla, de acuerdo al agregado de la zona.
Las obras de concreto se refieren a todas aquellas ejecutadas con una mezcla de
cemento, material inerte y agua, la cual deberá ser diseñada por el ejecutor a fin
de obtener un concreto de las características especificadas y de acuerdo a las
especificaciones necesarias de cada elemento de la estructura. La dosificación de
los componentes de la mezcla se hará en volumen determinado previamente el
contenido de humedad de los agregados para efectuar el ajuste correspondiente
en la cantidad de agua de la mezcla. El ingeniero Residente de obra comprobará
en cualquier momento la buena calidad de la mezcla rechazando todo material
defectuoso.
Pruebas Preliminares
Antes de iniciarse la producción normal del concreto se deberán ejecutar pruebas
expeditivas o de campo sobre todos los materiales, para la obtención del concreto
de las resistencias requeridas, con el fin de obtener concretos de acuerdo a las
especificaciones recomendadas. A pesar de la aprobación del Inspector, el
Ingeniero Residente será responsable de mantener una buena calidad del
concreto de acuerdo a las especificaciones técnicas.
Cemento
La cantidad de cemento será la necesaria para alcanzar la resistencia
especificada. Se empleará Cemento Pórtland Tipo I estándar y que corresponda a
las normas americanas ASTM, y que deberán encontrarse en perfecto estado al
momento de su utilización. Deberá almacenarse en construcciones apropiadas
que lo protejan de la humedad y la intemperie, el ambiente de almacenaje será
suficientemente amplio, para permitir una ventilación conveniente. El tiempo de

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almacenaje debe ser tal que no se permita los riesgos de pre hidratación e inicio
del fraguado, fenómeno que se manifiesta con el endurecimiento del material. Su
uso estará supeditado a la verificación de sus propiedades iniciales. Los
Ingenieros controlarán la calidad del mismo, según la norma A.S.T.M.C. 150 y
enviarán muestras al laboratorio especializado en forma periódica a fin de que lo
estipulado en las normas garantice la buena calidad del mismo.
Agua
El agua a emplearse deberá cumplir con lo indicado en el Ítem 3.3 de la Norma
E.060 Concreto Armado del RNC. El agua empleada en la preparación y curado
del concreto deberá ser, de preferencia, potable. Se utilizará aguas no potables
sólo si: Están limpias y libres de cantidades perjudiciales de aceites, ácidos,
álcalis, sales, materia orgánica u otras sustancias que puedan ser dañinas al
concreto, acero de refuerzo o elementos embebidos.
La selección de las proporciones de la mezcla de concreto se basa en ensayos en
los que se ha utilizado agua de la fuente elegida.
Los cubos de prueba de morteros preparados con aguas no potables y ensayadas
de acuerdo a la norma ASTM C109, tienen a los 7 y 28 días resistencias en
compresión no menores del 90% de la de muestras similares preparadas con agua
potable.
Las sales u otras sustancias nocivas presentes en los agregados y/o aditivos
deben sumarse a las que pueda aportar el agua de mezclado para evaluar el
contenido total de sustancias inconvenientes.
No se utilizará en la preparación del concreto, en el curado del mismo o en el
lavado del equipo, aquellas aguas que no cumplan con los requisitos anteriores.
Agregados
Los agregados a usarse son: fino (arena) y grueso (piedra partida). Ambos
deberán considerarse como ingredientes separados del cemento. Deben estar de
acuerdo con las especificaciones para agregados según Norma A.S.T.M.C. 33, se
podrán usar otros agregados siempre y cuando se haya demostrado por medio de
la práctica o ensayos especiales que producen concreto con resistencia y
durabilidad adecuada, siempre que el Ingeniero Supervisor autorice su uso, toda
variación deberá estar avalada por un Laboratorio para su certificación. El
Agregado fino (arena) deberá cumplir con lo siguiente:
Grano duro y resistente.
No contendrá un porcentaje con respecto al peso total de más del 5 % del material
que pase por tamiz 200. (Serie U.S.) En caso contrario el exceso deberá ser
eliminado mediante el lavado correspondiente.
El porcentaje total de arena en la mezcla puede variar entre 30 % y 45 % de tal
manera que consiga la consistencia deseada del concreto. El criterio general para
determinar la consistencia será el emplear concreto tan consistente como se
pueda, sin que deje de ser fácilmente trabajable dentro de las condiciones de
llenado que se está ejecutando.
La trabajabilidad del concreto es muy sensitiva a las cantidades de material que
pasen por los tamices Nro. 50 y Nro. 100, una deficiencia de éstas medidas puede
hacer que la mezcla necesite un exceso de agua y se produzca afloramiento y las
partículas finas se separen y salgan a la superficie.

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El agregado fino no deberá contener arcillas o tierra, en porcentaje que exceda el


3% en peso, el exceso deberá ser eliminado con el lavado correspondiente. No
debe haber menos del 15 % de agregado fino que pase por la malla Nro. 50, ni 5
% que pase por la malla Nro. 100. Esto debe tomarse en cuenta para el concreto
expuesto.
La materia orgánica se controlará por el método A.S.T.M.C. 40 y el fino por
A.S.T.M.C. 17.
Los agregados gruesos (gravas o piedra chancada) deberán cumplir con lo
siguiente:
El agregado grueso debe ser grava o piedra chancada limpia, no debe contener
tierra o arcilla en su superficie en un porcentaje que exceda del 1% en peso en
caso contrario el exceso se eliminará mediante el lavado, el agregado grueso
deberá ser proveniente de rocas duras y estables, resistentes a la abrasión por
impacto y a la deterioración causada por cambios de temperatura o heladas.
El Ingeniero Supervisor tomará las correspondientes muestras para someter los
agregados a los ensayos correspondientes de durabilidad ante el sulfato de sodio
y sulfato de magnesio y ensayo de A.S.T.M.C.33.
El tamaño máximo de los agregados será pasante por el tamiz de 2 1/2" para el
concreto armado.
En elementos de espesor reducido o cuando existe gran densidad de armadura se
podrá disminuir el tamaño máximo de agregado, siempre que se obtenga gran
trabajabilidad y se cumpla con el "SLUMP" o asentamiento requerido y que la
resistencia del concreto que se obtenga, sea la indicada en planos.
El tamaño máximo del agregado en general, tendrá una medida tal que no sea
mayor de 1/5 de la medida más pequeña entre las caras interiores de las formas
dentro de las cuales se vaciará el concreto, ni mayor que 1/3 del peralte de las
losas o que los 3/4 de espaciamiento mínimo libre entre barras individuales de
refuerzo o paquetes de barras.
Estas limitaciones pueden ser obviadas si a criterio del Supervisor, la
trabajabilidad y los procedimientos de compactación, permiten colocar el concreto
sin formación de vacíos o cangrejeras y con la resistencia de diseño.
En columnas la dimensión máxima del agregado será limitada a lo expuesto
anteriormente, pero no será mayor que 2/3 de la mínima distancia entre barras.
Hormigón: Es una mezcla uniforme de agregado fino (arena) y agregado grueso
(grava). Deberá estar libre de cantidades perjudiciales de polvo, sales, álcalis,
materia orgánica u otras sustancias dañinas para el concreto. En lo que sea
aplicable, se seguirán para el hormigón las recomendaciones indicadas para los
agregados fino y grueso.
Afirmado: Material graduado desde arcilla hasta piedra de 2", con acabado
uniforme, regado y compactado por lo menos 95% de la densidad Proctor
Modificado. En lo que sea aplicable se seguirán para el afirmado las
recomendaciones indicadas para los agregados fino y grueso.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
El concreto consta de cemento y agregado, dosificados de tal manera que al
termino de los 28 días obtenga una resistencia a la compresión de 140kg/cm2 +

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30% P.G, (en probetas de 6”x12”). Se tomarán muestras de acuerdo a las Normas
de ITINTEC.
Mezclado de Concreto
Antes de iniciar cualquier preparación el equipo deberá estar completamente
limpio, el agua hubiese estado guardado en depósitos desde el día anterior será
eliminada llenándose los depósitos con agua fresca y limpia.
El equipo deberá estar en perfecto estado de funcionamiento, esto garantizará
uniformidad de mezcla en el tiempo prescrito.
El equipo deberá contar con una tolva cargadora, tanque de almacenamiento de
agua, instrumentos de pesado de concreto y agregados; asimismo el depósito de
descarga será el conveniente para evitar la segregación de los agregados. La
entidad se reserva el derecho de aprobación del equipo. El concreto debería ser
mezclado solo en cantidades que se vayan a usar de inmediato, el excedente será
eliminado. En caso de agregar una nueva carga la mezcladora deberá ser
descargadora, se prohibirá la adición indiscriminada de agua que aumente el
slump.
Colocación: Las formas deberán haber sido limpiados de todo material extraño
antes de ejecutar el llenado.
El concreto deberá ser transportado y colocado de modo de no permitir
segregación de sus componentes, permitiéndose solamente que no hayan sido
utilizados de inmediato deberán haberse mantenido en proceso de agitación
adecuada hasta su utilización siempre que este tiempo no sobrepase los 30
minutos.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se la calidad de todos los materiales mencionados en la partida anterior, no se
aceptara el uso de materiales reciclados.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Comprende el control genérico de las actividades principales de los trabajos a
realizarse durante la construcción del cartel de obra.

METODOS DE MEDICION
La medición será por metro cúbico (M3) de sección colocada y el pago a precios
unitarios por el metraje respectivo

CONDICIONES DE PAGO
El pago de estos trabajos se hará por m3, cuyos precios unitarios se encuentran
definidos en el presupuesto.

1.2.7.4 ENCOFRADO
1.2.7.4.1 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA ESTRUCTURAS
Ídem Partida 03.02.04.02

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1.2.7.5 CARPINTERIA METALICA Y HERRERIA


1.2.7.5.1 PUERTA METALICA DETUBO FºGº Ø2" CON MALLA DE FIERRO
GALVANIZADO COCADA 2"X2" - CALIBRE BWG=12
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Esta partida se refiere a la provisión e instalación de la puerta metálica de tubo
FºGº Ø2" con malla de fierro galvanizado cocada 2"X2" – calibre BWG=12. Sobre
la superficie de los perfiles debidamente lijados hasta eliminar todo rastro de óxido
y de rezagos de soldadura.
METODO DE CONSTRUCCIÓN
• La malla irá sujeta a la tubería mediante ángulos y tener cinco puntos de
sujeción como mínimo por poste.
• Asimismo en su instalación se deberá tener cuidado de que esté
correctamente tesado.
• Se instalará la puerta metálica, correctamente elaborada de acuerdo a las
características de los planos.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Los materiales a implementar serán de primera calidad sin rajaduras ni
abolladuras.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario, como el remplazo de materiales defectuosos.
METODOS DE MEDICION
El método de medición será por metro cuadrado (m2), obtenidos según lo indica
en los planos y aprobados por el supervisor.
CONDICIONES DE PAGO
Dicho pago incluye los costos de mano de obra, materiales y herramientas para la
ejecución de la partida.

1.2.7.5.2 CERCO METALICO MARCO ANGULO F° TIPO L DE 1 1/4"x1 ¼"x


1/8", PARANTE TUBO F°G°Ø2", MALLA COCADA 2"X2" CON
FIERRO GALVANIZADO Nº 12 Y 3 HILERAS DE ALAMBRE DE PUAS
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Asegurar la protección del reservorio elevado con un CERCO METALICO MARCO
ANGULO F° TIPO L DE 1 1/4"x1 ¼”x 1/8”, PARANTE TUBO F°G°Ø2", MALLA
COCADA 2"X2" CON FIERRO GALVANIZADO Nº 12 Y 3 HILERAS DE ALAMBRE
DE PUAS, de acuerdo a los especificado en los planos correspondientes.
En principio se colocarán los postes metálicos de acuerdo a las especificaciones
de los planos correspondientes, verificando su correcto alineamiento y verticalidad,
debidamente anclados en zapatas de concreto, posteriormente se soldarán a
estos postes ya fijos la malla hasta la altura especificada. Una vez fija la malla se
procederá al pintado a mano de los postes de metal.
METODO DE CONSTRUCCIÓN
Se fijará el cerco previamente ensamblado sobre el sobrecimiento, debiendo
proteger la estructura metálica de la corrosión mediante pinturas resistentes a la
humedad.

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

Se hará uso de:


Alambre De Puas m
TUBERIA F°G°2" ISO - 65 SERIE I (STANDART) m
Soldadura Cellocord 1/8" kg
Malla De Fierro Galvanizado Coc. 2" X 2"-Calibre Bwg=12 m2
Angulo De Fierro Tipo L de 1 1/4" X 1 1/4" X 1/8" m

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Los materiales a implementar serán de primera calidad sin rajaduras ni
abolladuras.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario, como el remplazo de materiales defectuosos.
METODOS DE MEDICION
El método de medición será por metro (m), obtenidos según lo indica en los planos
y aprobados por el supervisor.
CONDICIONES DE PAGO
Dicho pago incluye los costos de mano de obra, materiales y herramientas para la
ejecución de la partida.

1.2.7.6 CERRAJERIA
1.2.7.6.1 CANDADO INCLUYENDO ALDABAS
Ídem Partida 01.02.05.04.01
1.2.7.6.2 BISAGRAS F°G° Ø2 1/2" Y PL ¼" 0.04x0.10M PARA PUERTA
METÁLICA

DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS


Corresponde al suministro e instalación de las bisagras de la puerta metálica,
como se indican en los planos y en la presente especificación técnica.
METODO DE CONSTRUCCIÓN

Se colocará por cada hoja de puerta de acuerdo a la siguiente tabla:

Tabla: Dimensiones de bisagra

Dimensiones de la puerta (ala) Bisagras exigidas


Altura en m Ancho en m. Cantidad Tamaño
Hasta 2.25 hasta 0.75 3 4"
de 2.25 a 3.00 de 0.75 a 0.90 4 4"
de 3.00 o más de 0.90 a 1.10 5 5"
de 3.00 o más de 1.10 o más 5 6"
Elaboración: Programa Nacional de Saneamiento Rural

- Se hará un rebajo en los marcos y en los cantos de las hojas de tal forma
que las bisagras queden al ras y permitan un cierre perfecto.

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

- Se escogerá el tipo de Bisagra de acuerdo a las especificaciones y


requerimientos del proyecto.
- Previamente a su colocación deberá de llevar una muestra al supervisor
para su aprobación y posterior colocación.
- En caso de que para determinado tipo de puerta no se especifique la
cantidad de bisagras, esta deberá de seleccionarse de acuerdo a la tabla
mostrada en el punto anterior.
- Realizar la colocación de las bisagras de acuerdo a las indicaciones del
fabricante.
- Durante la instalación deberá de tenerse cuidado con el perfecto ajuste de
la puerta, plomo y nivel.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Los materiales a implementar serán de primera calidad sin rajaduras ni
abolladuras.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario, como el remplazo de materiales defectuosos.
METODOS DE MEDICION
La unidad de medición es por unidad (UND).
CONDICIONES DE PAGO
El pago se efectuará por unidad de medida aprobado por el supervisor, con los
precios unitarios indicado en el presupuesto de la obra, dicho pago representa
compensación integral para todas las operaciones de transporte de material, mano
de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales que se
requieran para terminar los trabajos.

1.2.7.6.3 PICAPORTE DE FIERRO REDONDO DE ¾" X 0.65 M.

DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS


Esta partida incluye el suministro e instalación de los picaportes para puerta
principal.
METODO DE CONSTRUCCIÓN

Se verificará que las partes aseguren una operación libre y suave al momento de
realizar la prueba. Los picaportes se instalarán en la puerta metálica y deberán
retirarse antes del pintado. Reinstalar luego que el pintado de puertas haya sido
terminado.
Luego de haber culminado el trabajo, ajustar y lubricar los artículos de cerrajería
para que operen adecuadamente.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Los materiales a implementar serán de primera calidad sin rajaduras ni
abolladuras.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

La supervisión verificara la correcta ejecución de los picaportes. Tomar en cuenta


las siguientes pautas para un mejor control de obra:
- Revisión material
- Revisión de trabajos de construcción
- Revisión de campo
- Revisión de la calidad de la partida ejecutada.
- Pruebas de revisión de la operación
METODOS DE MEDICION
Se medirá por unidad (Und) de producto entregado para la obra y será aprobada
por el supervisor.

CONDICIONES DE PAGO
Se pagará por producto instalado, tomando en cuenta la Norma de Medición y la
Unidad

1.2.7.7 PINTURA
1.2.7.7.1 PINTADO DE PUERTAS METALICAS (PINTURA ANTICORROSIVA
DE BASE+ ACABADO ESMALTE SINTETICO SATINADO)
1.2.7.7.2 PINTADO DE CERCO PERIMETRICO (PINTURA ANTICORROSIVA
DE BASE+ ACABADO ESMALTE SINTETICO SATINADO)

DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS

La presente partida comprende los trabajos de acabados de pintura, bajo la


aprobación de la Supervisión.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Alcances
Incluye el suministro de los materiales, mano de obra y equipos que sean
necesarios para los trabajos de pintado y acabados como se indica en los planos o
en la presente especificación, y los trabajos razonablemente necesarios que estén
o no indicados.

Preparación de las superficies


Metal
En el caso de superficies metálicas, deberán limpiarse, eliminando todo óxido
suelto mediante:
- Arenado comercial
- Escobillas de acero
- Sopleteado
- Cepillo de alambre

Las manchas de grasa deberán ser eliminadas con solvente y las escamas de
óxido deben escobillarse hasta llegar al mismo metal. La superficie debe estar

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

completamente seca en el momento de pintarse. Los cordones de soldadura


deberán rebajarse mediante lima o esmeril.
Materiales
Todas las pinturas, serán recibidas en obra en envases originales y en contenidos
selladas, con etiquetas intactas. Se almacenarán dentro de lugares apropiados y
protegidos, no serán adulterados los materiales, ni se añadirán solventes u otros
materiales que no estén incluidos en la formulación del pintado.

Imprimante de pasta a base de látex


Deberá ser un producto consistente al que se le pueda agregar agua para darle
una viscosidad adecuada para aplicarlo fácilmente. Al secarse deberá dejar una
capa dura, lisa y resistente a la humedad, permitiendo la reparación de cualquier
grieta, fisura y aislamiento de porosidad o asperezas. Se aplicará con brocha.
Anticorrosivo para metales
Deberá ser un imprimante cromatizado rojo que deberá poseer en su formulación
una combinación de pigmentos seleccionados para inhibir la oxidación y será de
las siguientes características:
- Tipo de vehículo: alquídico
- Porcentaje de vehículo: 51%
- Porcentaje de pigmento: 49%
- Viscosidad N°4 Ford Cup: 88 segundos
- Reducción: aguarrás mineral
- Solvente de limpieza: aguarrás mineral
- Secado al tacto: 4 horas
- Secado para recubrir: 16 horas
- Método de aplicación: brocha, rodillo o pistola
- Espesor de película seca recomendada: 40m

Esmalte brillante para metales


Deberá ser un esmalte brillante fabricado a base de resinas alquídicas, para uso
en interiores y exteriores, y de las siguientes características:
- Tipo de vehículo: alquídico modificado
- Porcentaje de vehículo: 97%
- Porcentaje de pigmento: 3%
- Viscosidad Stormer: 77 KU
- Reducción: aguarrás mineral
- Solvente de limpieza: aguarrás mineral
- Secado al tacto: 4 horas
- Secado para recubrir: 16 horas
- Método de aplicación: brocha, rodillo o pistola
- Espesor de película seca recomendada: 25 a 40m
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Todos los insumos y materiales necesarios para la ejecución de la partida serán
suministrados por el contratista/residente, por lo que es de su responsabilidad la
selección de los mismos y las fuentes de aprovisionamiento, teniendo en cuenta
que los materiales deben cumplir con todos los requisitos de calidad exigidos en

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

las especificaciones de los planos y requerimientos establecidos en los estudios


técnicos y ambientales del proyecto; y a la falta de éstas se aplicara en el orden de
prevalencia:

Normas del Reglamento Nacional de Edificaciones.

Normas Técnicas Nacionales (INDECOPI)

Normas Internacionales oficialmente aceptadas

Las Normas Internacionales, se aceptaran siempre y cuando garanticen una


calidad igual o superior a las Normas Nacionales.

Los materiales y elementos que el contratista/residente emplee en la ejecución sin


el consentimiento y aprobación del supervisor podrán ser rechazados por éste
cuando no cumplan con los controles de calidad correspondientes.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Se muestran en forma general, los distintos aspectos que deberán tener en cuenta
el contratista/residente y el supervisor para realizar el control de calidad:
- Revisión material
- Revisión de trabajos de construcción
- Revisión de campo
- Revisión de la calidad de la partida ejecutada.
- Pruebas de revisión de la operación
El contratista/residente hará efectivo el auto-control en la ejecución de la presente
partida y la supervisión efectuará los controles a que hubiere lugar para el
aseguramiento de la calidad
METODOS DE MEDICION
Se efectuará en m2 de superficie, de acuerdo al área neta a pintarse.
CONDICIONES DE PAGO
Se pagará por metro cuadrado de superficie (lijada, imprimación y dos manos de
pintura); para el caso de la carpintería metálica, dentro del costo de la partida de
pinturas sólo se computará las dos manos de acabado de pintura esmalte. El
precio incluye el pago por material, mano de obra, equipo, herramientas y
cualquier imprevisto necesario para su buen acabado.

1.3 RED DE DISTRIBUCION (L= 1,506.00M)


1.3.1 TRABAJOS PRELIMINARES
1.3.1.1 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL PARA LINEAS DE AGUA
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS

Consiste en el trabajo de topografía que debe realizar el Contratista / Residente


para determinar la localización de trazo y replanteo de todas las obras del
contrato, a partir de los puntos y ejes topográficos dados como referencia, de

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

acuerdo con las libretas de topografía, los planos del proyecto o las instrucciones
del Interventor.

El Contratista / Residente se obliga a suministrar y mantener durante la ejecución


del contrato comisiones de topografía con personal idóneo y dotado del equipo de
precisión adecuado, previamente autorizado por la Supervisión, las cuales deben
realizar todos los trabajos de localización, trazo y nivelación necesarios, para la
correcta ejecución y control de la obra, bajo la responsabilidad total del Contratista
/ Residente, de acuerdo con las órdenes e instrucciones impartidas por el
Interventor.
Las estacas de acero de ½” de 0.40m, se deben de colocar cada 10m en el trazo y
replanteo inicial y final para líneas de agua.
METODO DE CONSTRUCCIÓN
Antes de iniciar las obras, el Contratista / Residente someterá a la verificación y
aprobación de la Supervisión la localización general del proyecto y sus niveles.

Durante la construcción el Contratista / Residente deberá verificar periódicamente


las medidas y cotas, cuantas veces sea necesario, para ajustarse al proyecto.

Antes de iniciar cualquier trabajo, el Contratista / Residente debe hacer el


levantamiento trazo y replanteo del área del proyecto, elaborando el plano
respectivo y sometiéndolo a aprobación de la Supervisión.

El Contratista / Residente debe ejecutar la localización y objeto de las actividades


del proyecto, así como el de las respectivas construcciones de redes y
edificaciones, trazar y verificar los ejes de cimientos, muros y demás estructuras
mostradas en los planos y el replanteo general del proyecto utilizando todos los
instrumentos de precisión que sean necesarios para la ubicación exacta de las
obras.

El Contratista / Residente debe tomar las medidas necesarias para asegurar que
sus trabajos de localización sean exactos y es responsable por la corrección o
demolición de obras que resulten defectuosas por errores en la localización.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Será obligación del Residente de Obra poner a disposición de la Supervisión la
comisión de topografía, cuando ésta lo requiera para efectuar trabajos de
verificación y control de las obras en construcción o para la ejecución de trabajos
de planimetría o altimetría que se requieran para definir aspectos relativos a las
obras objeto del Contrato.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
Al iniciar la obra, el Residente de Obra debe hacer el levantamiento de trazo y
replanteo del proyecto tal como quedó construido y someter a aprobación del
Supervisor los planos definitivos de construcción, antes de entregar el original
respectivo.

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

Igualmente deberá dejar referenciados físicamente en dos puntos del proyecto,


previamente definidos por el Supervisor.

Trazo y replanteo inicial y final del proyecto, para líneas-redes con Nivel de
ingeniero

Descripción

Esta partida considera el trazo inicial de las líneas y redes de agua potable, la
ubicación de interferencias que serán tratadas con las administradoras de los
servicios y la propia población, la preparación de los planos de obra y/o la
modificación de los diseños para reflejar los cambios luego de confrontar el terreno
con el diseño.

El Contratista / Residente debe proceder al replanteo del eje de la zanja con


alineaciones rectas, destacando la ubicación de accesorios con testigos
debidamente marcados con pintura esmalte y sus signos representativos,
corriendo por su cuenta la reposición de cualquier estaca. Antes del inicio de las
excavaciones, el Contratista / Residente someterá a la aprobación del Supervisor
los planos de replanteo de las líneas de agua y alcantarillado, esquemas, planos
de detalle y de fábrica de las partes de las obras donde sea necesario.

Replanteo final de la obra, para líneas redes con Nivel de ingeniero

El equipo de topografía bajo la dirección del residente de la obra, realizará los


trabajos de replanteo topográfico finales una vez concluida la obra, este consistirá
en el registro de la longitud de tramos, accesorios y válvulas, etc.

Esta información posteriormente deberá ser procesada en gabinete y ser


entregada a través de planos a la entidad contratante a fin de formar parte de su
catastro técnico, todo esto previa conformidad técnica del Ing. Supervisor. Todos
los planos y diseños serán entregados en archivos digital en formato cad (*.dwg)
en la última versión de la licencia adoptada por la entidad contratante y juegos
impresos en la cantidad indicada en los Datos del Contrato.
METODOS DE MEDICION
La medición de esta partida se realizará por Metro (m)

CONDICIONES DE PAGO
El pago de esta partida se efectuará de acuerdo al avance aprobado y con el
precio estipulado en el contrato e incluye todos los materiales, mano de obra,
equipo, etc. Requeridos

1.3.1.2 TRAZO Y REPLANTEO FINAL PARA LINEAS DE AGUA

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS

Consiste en el trabajo de topografía que debe realizar el Contratista / Residente


para determinar la localización de trazo y replanteo de todas las obras del
contrato, a partir de los puntos y ejes topográficos dados como referencia, de
acuerdo con las libretas de topografía, los planos del proyecto o las instrucciones
del Interventor.

El Contratista / Residente se obliga a suministrar y mantener durante la ejecución


del contrato comisiones de topografía con personal idóneo y dotado del equipo de
precisión adecuado, previamente autorizado por la Supervisión, las cuales deben
realizar todos los trabajos de localización, trazo y nivelación necesarios, para la
correcta ejecución y control de la obra, bajo la responsabilidad total del Contratista
/ Residente, de acuerdo con las órdenes e instrucciones impartidas por el
Interventor.
Las estacas de acero de ½” de 0.40m, se deben de colocar cada 10m en el trazo y
replanteo inicial y final para líneas de agua.
METODO DE CONSTRUCCIÓN
Al finalizar la obra, el Contratista / Residente someterá a la verificación y
aprobación de la Supervisión la localización general del proyecto y sus niveles.

Durante la construcción el Contratista / Residente deberá verificar periódicamente


las medidas y cotas, cuantas veces sea necesario, para ajustarse al proyecto.

Al finalizar cualquier trabajo, el Contratista / Residente debe hacer el


levantamiento trazo y replanteo del área del proyecto, elaborando el plano
respectivo y sometiéndolo a aprobación de la Supervisión.

El Contratista / Residente debe ejecutar la localización y objeto de las actividades


del proyecto, así como el de las respectivas construcciones de redes y
edificaciones, trazar y verificar los ejes de cimientos, muros y demás estructuras
mostradas en los planos y el replanteo general del proyecto utilizando todos los
instrumentos de precisión que sean necesarios para la ubicación exacta de las
obras.

El Contratista / Residente debe tomar las medidas necesarias para asegurar que
sus trabajos de localización sean exactos y es responsable por la corrección o
demolición de obras que resulten defectuosas por errores en la localización.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Será obligación del Residente de Obra poner a disposición de la Supervisión la
comisión de topografía, cuando ésta lo requiera para efectuar trabajos de
verificación y control de las obras en construcción o para la ejecución de trabajos
de planimetría o altimetría que se requieran para definir aspectos relativos a las
obras objeto del Contrato.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

Al finalizar la obra, el Residente de Obra debe hacer el levantamiento de trazo y


replanteo del proyecto tal como quedó construido y someter a aprobación del
Supervisor los planos definitivos de construcción, antes de entregar el original
respectivo.

Igualmente deberá dejar referenciados físicamente en dos puntos del proyecto,


previamente definidos por el Supervisor.

Trazo y replanteo final del proyecto, para líneas-redes con Nivel de ingeniero

Descripción

Esta partida considera el trazo inicial de las líneas y redes de agua potable, la
ubicación de interferencias que serán tratadas con las administradoras de los
servicios y la propia población, la preparación de los planos de obra y/o la
modificación de los diseños para reflejar los cambios luego de confrontar el terreno
con el diseño.

El Contratista / Residente debe proceder al replanteo del eje de la zanja con


alineaciones rectas, destacando la ubicación de accesorios con testigos
debidamente marcados con pintura esmalte y sus signos representativos,
corriendo por su cuenta la reposición de cualquier estaca. Antes del inicio de las
excavaciones, el Contratista / Residente someterá a la aprobación del Supervisor
los planos de replanteo de las líneas de agua y alcantarillado, esquemas, planos
de detalle y de fábrica de las partes de las obras donde sea necesario.

Replanteo final de la obra, para líneas redes con Nivel de ingeniero

El equipo de topografía bajo la dirección del residente de la obra, realizará los


trabajos de replanteo topográfico finales una vez concluida la obra, este consistirá
en el registro de la longitud de tramos, accesorios y válvulas, etc.

Esta información posteriormente deberá ser procesada en gabinete y ser


entregada a través de planos a la entidad contratante a fin de formar parte de su
catastro técnico, todo esto previa conformidad técnica del Ing. Supervisor. Todos
los planos y diseños serán entregados en archivos digital en formato cad (*.dwg)
en la última versión de la licencia adoptada por la entidad contratante y juegos
impresos en la cantidad indicada en los Datos del Contrato.
METODOS DE MEDICION
La medición de esta partida se realizará por Metro (m)

CONDICIONES DE PAGO
El pago de esta partida se efectuará de acuerdo al avance aprobado y con el
precio estipulado en el contrato e incluye todos los materiales, mano de obra,
equipo, etc. Requeridos.

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1.3.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS


1.3.2.1 EXCAVACION A PULSO DE ZANJA DE 0.40x0.60 m. EN T.N.
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Esta partida se refiere a todas las operaciones de remoción y extracción de los
materiales u otras actividades en la naturaleza del terreno, que servirán para la
ubicación de las tuberías.
Es la remoción de material suelto sin la necesidad de explosivos, se consideran
los materiales flojos inconsolidados tales como: las arenas, limo, arena limosa,
gravillas, etc. y terrenos consolidados tales como hormigón compacto, afirmado o
mezcla de ellas, etc. Los cuales pueden ser excavados sin dificultad a pulso.
Las excavaciones se realizaran hasta llegar en un terreno firme. Y serán
ejecutadas de acuerdo a los niveles indicados en los planos.
Si por algún motivo la profundidad excavada fuera superior a la prevista, no se
aceptará de ninguna manera que se rellene con material suelto, será rellenada
con concreto pobre, mezcla 1:14 de cemento: hormigón de río más el 30% de
piedra según el tamaño que se requiera.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
• El contratista notificará al Supervisor con suficiente anticipación el comienzo
de los trabajos de excavación, de manera que puedan tomarse secciones
transversales, medidas y elevaciones del terreno no alterado, para realizar los
cálculos de volúmenes respectivos. No podrá removerse el terreno adyacente a
las estructuras más allá del límite especificado en el método de medición y/o sin
previa autorización del Supervisor.
• La excavación se realizará de acuerdo a la geometría de las estructuras a
construir, al alineamiento y cotas indicadas en los planos del proyecto y/o de
replanteo, siendo obligación del Supervisor controlar estos trabajos
topográficamente.
• Toda piedra suelta o material inestable deberá ser removida.
• Para el caso de excavaciones profundas o de gran altura, donde el suelo a
excavar no presente buena estabilidad, el Supervisor deberá ordenar la
excavación con taludes concordantes con el ángulo de reposo del material, de
manera de evitar derrumbes.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


El Supervisor deberá verificar si la naturaleza y capacidad de soporte del suelo al
nivel de fundación resulta ser adecuado para la cimentación de la estructura. Si el
suelo resulta apropiado, se procederá a compactarlo empleando plancha
vibratoria, rodillo manual autopropulsado u otro equipo aprobado por el Supervisor,
hasta obtener como mínimo el 95% de la M.D.S. del Próctor Modificado. Si el
suelo resulta ser inapropiado, el Supervisor indicará al Contratista los nuevos
niveles de excavación adicional y el tipo de mejoramiento de suelo, para lo cual se
puede utilizar concreto pobre (f’c= 100 Kg/cm2), material de over procedente de
canteras o relleno para estructuras, según las condiciones existentes en campo.

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


El Residente someterá los niveles de excavación a una revisión y aprobación de la
supervisión antes de dar comienzo a los trabajos siguientes.

METODOS DE MEDICION
El volumen será en metro (m) medido en su posición original de material aceptable
excavado de acuerdo a los planos e indicaciones del Ingeniero Supervisor.

CONDICIONES DE PAGO
La presente Partida será pagada con el precio unitario del presupuesto y la unidad
de medida será el metro (m) de material realizado en la excavación, en las
condiciones antes señaladas, según el avance de los trabajos
1.3.2.2 REFINE Y NIVELACION DE FONDO DE ZANJA B=0.40 m. T.N.
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Consiste en la nivelación y posterior refinamiento del terreno luego de haber sido
cortado según corresponda, en los ambientes interiores de la zanja. El terreno
nivelado estará en condiciones de recibir tierra zarandeada para la cama de
apoyo.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Para la ejecución de la partida no se utilizará ningún tipo de material.
Para la ejecución de la partida se utilizará herramientas de uso manual necesarios
que permitirán cumplir con las exigencias establecidas en las especificaciones
técnicas.
En cualquier tipo de suelos al ejecutar los trabajos de excavación o nivelación se
tendrá la preocupación de no producir alteraciones en la consistencia del terreno
natural de base.
El fondo de zanja deberá ser nivelado rebajando los puntos altos y compactados.
Asimismo se debe llegar hasta una superficie y niveles indicados en los planos,
una vez excavada la zanja, esta deberá ser refinada debiendo ser esta continua,
plana y libre de piedras, troncos o materiales duros y cortantes.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se usaran optimas herramientas manuales.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


En la ejecución de la partida el Supervisor controlará refine y la verticalidad de las
zanjas, debiéndose realizar con herramientas manuales y mano de obra no
calificada (peones).
El Supervisor previa verificación y control del refine, aceptará los trabajos
ejecutados

METODOS DE MEDICION
Esta partida se mide por metro (m) excavado en la obra.

CONDICIONES DE PAGO

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
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SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

La cantidad determinada según la unidad de medición, será pagada al precio


unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por mano de
obra y herramientas necesarias para completar la partida; Esta partida se pagará,
previa autorización del ingeniero supervisor.
1.3.2.3 CAMA DE APOYO C/MATERIAL PROPIO ZARANDEADO 0.10X0.40 M
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Una vez efectuado el refine y nivelación de fondo de las zanjas será necesario
adaptar el suelo para que las tuberías al ser apoyadas en el suelo descansen
adecuadamente.
Por norma general, las tuberías no deben asentarse o descansar directamente
sobre el fondo de la zanja, sino sobre una base mínima de cama de apoyo que
puede ser de tipo arenoso, arena fina o tierra seleccionada y debe de ser de 0.10
metros de espesor (debidamente apisonado), capaz de repartir las cargas en caso
de asentamiento diferenciales del terreno.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
• Debe estar libre de material orgánico y no debe contener piedras o
fragmentos de piedras mayores a ؾ“.
• Se tomaran las previsiones necesarias para la consolidación del relleno
para la cama de apoyo, que protegerá al cuerpo de la tubería. Para efectuar el
relleno de la cama de apoyo, previamente el ejecutor deberá contar con la
autorización del supervisor.
• El relleno de la cama de apoyo, se ha de realizar con el material propio de
la excavación, siempre que cumpla con las características establecidas para
"Material Selecto" y/o "Material Seleccionado". Si el material de la excavación no
fuera el apropiado, se reemplazará por "Material de Préstamo" previamente
aprobado por el supervisor en relación a sus características y procedencia.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


El material a emplear no deberá contener elementos extraños, bolonerías,
residuos ni materiales orgánicos, el cual se colocará en el fondo de la zanja hasta
una altura de 0.10 m. debidamente compactado, luego de ello recién se instalará
la tubería.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


A criterio del ejecutor, para terreno de consistencia comprobada, se podrá
autorizar la colocación directa de la tubería sobre el fondo de la zanja siempre y
cuando el peso de las cargas por encima del tubo no sea considerable y al fondo
de la zanja se le haga la cama para el asentamiento correcto del tubo.

METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será metro (M).

CONDICIONES DE PAGO

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

La forma de medida es por metro (m), el pago será al precio unitario al contrato,
mano de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales que se
requieran para terminar los trabajos.

1.3.2.4 ENCIMADO C/MATERIAL PROPIO ZARANDEADO 0.30x0.40 M

DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS


Es la colocación de material propio zarandeado de 0.30x0.40m

METODO DE CONSTRUCCIÓN
• Debe estar libre de material orgánico y no debe contener piedras o
fragmentos de piedras mayores a Ø ¾“.
• Se tomarán las previsiones necesarias para la consolidación del encimado
para la cama de apoyo, que protegerá al cuerpo de la tubería. Para efectuar el
encimado, previamente el ejecutor deberá contar con la autorización del
supervisor.
• El encimado, se ha de realizar con el material propio de la excavación,
siempre que cumpla con las características establecidas para "Material Selecto"
y/o "Material Seleccionado".
CALIDAD DE LOS MATERIALES
El material a emplear no deberá contener elementos extraños, bolonerías,
residuos ni materiales orgánicos.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario.

METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será metro (M).

CONDICIONES DE PAGO
La forma de medida es por metro (m), el pago será al precio unitario al contrato,
mano de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales que se
requieran para terminar los trabajos.

1.3.2.5 RELLENO DE ZANJAS COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO


0.20X0.40M.
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Las excavaciones de zanjas para tuberías se rellenarán de acuerdo a los
requerimientos particulares aquí especificados, utilizando material seleccionado
adecuado proveniente de excavaciones y/o canteras.
Se comenzará el relleno, previa autorización del Supervisor, una vez constatado el
correcto resultado de las pruebas.

Se hará un primer relleno hasta alcanzar medio tubo, empleando material


escogido, zarandeado o arena de fuente aprobada por el Supervisor, en capas de

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

0.20m compactado para evitar desplazamientos laterales de la tubería. Luego se


rellenará hasta cubrir una altura de 0.40m sobre la tubería con el material
escogido finamente pulverizado, libre de terrones grandes, por capas de 0.10m
regadas y compactadas con pisón mecánico (neumático).

Se completará el relleno de la zanja con el material extraído por capas de 0.10m


de espesor máximo regada a la humedad óptima, apisonada y bien compactada
mecánicamente.

Se emplearán rodillos, aplanadoras y apisonadoras, tipo rana, u otras máquinas


apropiadas, de acuerdo con el material y condiciones que se dispongan. Las
máquinas se pasarán tantas veces como sea necesario para obtener una
densidad de relleno no menor del 98% de la máxima obtenida mediante el ensayo
ASTM D-698.

Tanto la clase de material de relleno como la compactación, deberán controlarse


continuamente durante la ejecución de la Obra.
METODO DE CONSTRUCCIÓN
Comprende el suministro de la mano de obra, materiales, equipo y operaciones
necesarias para colocar la cama de apoyo con material clasificado de la zanja existente,
de acuerdo a las líneas y niveles indicados en los planos y/o aquellos aprobados por el
ingeniero supervisor.
Este tipo de relleno se ejecutará empleando el propio material de la excavación o de
préstamo, el cual será colocado y esparcido en cantidad suficiente para obtener capas
horizontales de espesor menor de 10cm.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
La supervisión controlará los aspectos mencionados en el ítem anterior y tomará las
medidas necesarias de haber inconvenientes.
METODOS DE MEDICION Esta partida se mide por Metro (m).
CONDICIONES DE PAGO.
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio unitario del
contrato, y dicho precio constituirá compensación total por el costo de material, equipo,
mano de obra e imprevistos necesarios para completar la partida.
1.3.2.6 ELIMINACION MATERIAL EXCEDENTE HASTA 30m
Ídem Partida 01.02.07.02.03

1.3.3 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIAS


Las tuberías de pvc deben cumplir con las normas técnicas aprobadas por el
Instituto Nacional de Calidad - INACAL. El ejecutor deberá acreditar que las tuberías
a instalar deben tener certificación del sistema de gestión de calidad (certificado
de conformidad de productos), referidas a las tuberías NTP 399.002, NTP 399.003,
NTP ISO 1452, NTP ISO 4435; debiendo acreditar que las tuberías que utilizará en
el proceso de ejecución contará con la certificación de conformidad de productos,
certificar el suministro de tuberías pvc requeridas suscrito por el fabricante , cuyos
detalles están contenidos en el presente expediente técnico. Dichas exigencias
técnicas deberá acreditar el ejecutor

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
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1.3.3.1 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC NTP 339.002 DN 1"


DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Esta partida comprende el suministro de Tuberia PVC con uniones universal roscadas.
Incluye también el suministro de la niplería necesaria para su instalación y la colocación
de todos los demás accesorios de PVC
El material presentado bajo esta Especificación Técnica, deberá cumplir con la Norma
Técnica Peruana NTP 399.002-2009 para tuberías menores a 33 mm (1”).
La instalación de la tubería de PVC es a simple presión (SP)
METODO DE CONSTRUCCIÓN
Todas las tuberías para pases aéreos de agua potable que considera el proyecto,
deberán ser instaladas con los diámetros y presiones de trabajo especificadas en los
planos, como en los trazos, profundidades y otros detalles que se consideran en los
documentos del proyecto.

Transporte y almacenamiento:
En todas las fases del transporte, inclusive su manipuleo, carga, descarga y apilamiento,
se deberá tomar medidas para evitar choques que altere la hermeticidad del sistema.

Si una tubería es dañada accidentalmente, márquela claramente, separándola a


fin de efectuar posteriormente su reparación.

Para almacenamiento en obra, el apilamiento se hará en forma piramidal,


nivelando el terreno y colocando vigas transversales.

Montaje de los tubos de espiga y campana con pegamento:


Para efectuar un correcto montajes de los tubos y accesorios de PVC por el
sistema simple pegar, se debe seguir las siguientes recomendaciones a fin
economizar tiempo y asegurar instalaciones de calidad.

- Limpiar cuidadosamente el extremo del tubo y el interior de la campana


donde insertará, limpiarlos del polvo y grasa con un trapo húmedo.
- Pulir con una lija fina el interior de la campana y el exterior de la espiga a
insertar.
En caso sea necesario cortar el tubo, utilizar el arco de sierra cuidando efectuar el
corte a escuadra y luego proceder hacer un chaflán o bisel en el tubo con ayuda
de una escofina de grano fino.

Es de suma importancia obtener el chaflán indicado, para distribuir mejor el


pegamento dentro de la campana al momento del ensamblaje.

Aplicar el pegamento, tanto en la espiga del tubo como en el interior de la


campana, sin exceso y con ayuda de una brocha pequeña.

Después de la aplicación del pegamento introducir el tubo en la campana con un


movimiento rectilíneo, asegurando que la inserción de la espiga sea igual al largo
de la campana.

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

No girar el tubo introducido, pues podría romperse la continuidad de la película del


pegamento aplicado previamente.

Es muy importante efectuar el empalme rápidamente debido a que el solvente del


pegamento se volatiza con mucha rapidez por lo cual toda la operación desde la
aplicación del pegamento hasta el término de la inserción debe demorar alrededor
de un minuto.

No quitar el exceso de pegamento de la unión efectuada. En un empalme bien


hecho debe aparecer un cordón de pegamento entre la campana y el tubo
insertado.

Si este exceso de pegamento no sale en el momento que se hace el empalme,


significa que no se ha utilizado la cantidad necesaria de pegamento y por
consiguiente esa unión podría tener fugas.

Dejar secar el pegamento de 10 a 15 minutos antes de acomodar la tubería en su


posición final dentro de la zanja.

Efectos de la temperatura:

Dilatación de la tubería PVC

La fórmula para calcular la expansión de las tuberías de PVC es la siguiente:

DL =K (T2-T1) L

Dónde:

DL= dilatación en cm.

K= Coeficiente de dilatación 0.8 mm/ m 10°

T2= Temperatura máxima

T1= Temperatura mínima

L= Longitud de la tubería en m.

Cuando la tubería está expuesta a temperaturas más bajas que la temperatura de


la instalación se debe permitir contracciones.

En general cuando la diferencia total de temperatura es menor de 15 °C no es


necesario considerar juntas de dilatación sobre todo cuando la línea tiene varios
cambios de dirección y por lo tanto proporcionan su propia flexibilidad.

Cuando hay conexiones roscadas es necesario considerar junta de dilatación.

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

Cuando existen cambios de temperatura considerable hay varios métodos para


neutralizar la expansión térmica, siendo el más común él a base de codos
cementados.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Las tuberías deberán ser revisados cuidadosamente antes de instalarlas, a fin de
descubrir defectos tales como: roturas, rajaduras, porosidad, fallas de
alineamiento, etc. y se verificará que estén libres de cuerpos extraños u otros. Se
empleará tuberías PVC para fluidos a presión con empalme espiga campana o
simple presión (SP) NTP 399.002.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD

Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes


controles principales:
- Verificar que las tuberías cumplan con la norma técnica peruana NTP
399.002 tuberías pvc para fluidos a presión con simple presión (SP).
- Verificar que las tuberías se encuentren instaladas de acuerdo a los planos.
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.
METODOS DE MEDICION
La medición es de forma metro (m) y se considera concluida cuando se haya
colocado la válvula todos los accesorios para el correcto funcionamiento de la
estructura.

CONDICIONES DE PAGO.
El pago a efectuar en las partidas que consideren los accesorios del tipo y clase
especificada en este acápite, será de acuerdo al metro (m) instalada, medida de
acuerdo a los trabajos efectuados, de conformidad con las presentes
especificaciones y siempre que cuente con la conformidad del Ingeniero
Supervisor.

La unidad instalada en la forma descrita anteriormente, será pagada de acuerdo al


precio unitario del Contrato, por metro (m) y constituirá compensación total por
toda mano de obra, equipos, herramientas, materiales e imprevistos necesarios
para completar satisfactoriamente el trabajo.

1.3.3.2 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC NTP 339.002 DN 3/4"

DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS


Esta partida comprende el suministro de Tuberia PVC con uniones universal
roscadas. Incluye también el suministro de la niplería necesaria para su instalación
y la colocación de todos los demás accesorios de PVC
El material presentado bajo esta Especificación Técnica, deberá cumplir con la
Norma Técnica Peruana NTP 399.002-2009 para tuberías menores a 26.5 mm
(3/4”).

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

La instalación de la tubería de PVC es a simple presión (SP)


METODO DE CONSTRUCCIÓN
Todas las tuberías para pases aéreos de agua potable que considera el proyecto,
deberán ser instaladas con los diámetros y presiones de trabajo especificadas en
los planos, como en los trazos, profundidades y otros detalles que se consideran
en los documentos del proyecto.

Transporte y almacenamiento:
En todas las fases del transporte, inclusive su manipuleo, carga, descarga y
apilamiento, se deberá tomar medidas para evitar choques que altere la
hermeticidad del sistema.

Si una tubería es dañada accidentalmente, márquela claramente, separándola a


fin de efectuar posteriormente su reparación.

Para almacenamiento en obra, el apilamiento se hará en forma piramidal,


nivelando el terreno y colocando vigas transversales.

Montaje de los tubos de espiga y campana con pegamento:


Para efectuar un correcto montajes de los tubos y accesorios de PVC por el
sistema simple pegar, se debe seguir las siguientes recomendaciones a fin
economizar tiempo y asegurar instalaciones de calidad.

- Limpiar cuidadosamente el extremo del tubo y el interior de la campana


donde insertará, limpiarlos del polvo y grasa con un trapo húmedo.
- Pulir con una lija fina el interior de la campana y el exterior de la espiga a
insertar.
En caso sea necesario cortar el tubo, utilizar el arco de sierra cuidando efectuar el
corte a escuadra y luego proceder hacer un chaflán o bisel en el tubo con ayuda
de una escofina de grano fino.

Es de suma importancia obtener el chaflán indicado, para distribuir mejor el


pegamento dentro de la campana al momento del ensamblaje.

Aplicar el pegamento, tanto en la espiga del tubo como en el interior de la


campana, sin exceso y con ayuda de una brocha pequeña.

Después de la aplicación del pegamento introducir el tubo en la campana con un


movimiento rectilíneo, asegurando que la inserción de la espiga sea igual al largo
de la campana.

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

No girar el tubo introducido, pues podría romperse la continuidad de la película del


pegamento aplicado previamente.

Es muy importante efectuar el empalme rápidamente debido a que el solvente del


pegamento se volatiza con mucha rapidez por lo cual toda la operación desde la
aplicación del pegamento hasta el término de la inserción debe demorar alrededor
de un minuto.

No quitar el exceso de pegamento de la unión efectuada. En un empalme bien


hecho debe aparecer un cordón de pegamento entre la campana y el tubo
insertado.

Si este exceso de pegamento no sale en el momento que se hace el empalme,


significa que no se ha utilizado la cantidad necesaria de pegamento y por
consiguiente esa unión podría tener fugas.

Dejar secar el pegamento de 10 a 15 minutos antes de acomodar la tubería en su


posición final dentro de la zanja.

Efectos de la temperatura:

Dilatación de la tubería PVC

La fórmula para calcular la expansión de las tuberías de PVC es la siguiente:

DL =K (T2-T1) L

Dónde:

DL= dilatación en cm.

K= Coeficiente de dilatación 0.8 mm/ m 10°

T2= Temperatura máxima

T1= Temperatura mínima

L= Longitud de la tubería en m.

Cuando la tubería está expuesta a temperaturas más bajas que la temperatura de


la instalación se debe permitir contracciones.

En general cuando la diferencia total de temperatura es menor de 15 °C no es


necesario considerar juntas de dilatación sobre todo cuando la línea tiene varios
cambios de dirección y por lo tanto proporcionan su propia flexibilidad.

Cuando hay conexiones roscadas es necesario considerar junta de dilatación.

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
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SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

Cuando existen cambios de temperatura considerable hay varios métodos para


neutralizar la expansión térmica, siendo el más común él a base de codos
cementados.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Las tuberías deberán ser revisados cuidadosamente antes de instalarlas, a fin de
descubrir defectos tales como: roturas, rajaduras, porosidad, fallas de
alineamiento, etc. y se verificará que estén libres de cuerpos extraños u otros. Se
empleará tuberías PVC para fluidos a presión con empalme espiga campana o
simple presión (SP) NTP 399.002.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD

Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes


controles principales:
- Verificar que las tuberías cumplan con la norma técnica peruana NTP
399.002 tuberías pvc para fluidos a presión con simple presión (SP).
- Verificar que las tuberías se encuentren instaladas de acuerdo a los planos.
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.
METODOS DE MEDICION
La medición es de forma metro (m) y se considera concluida cuando se haya
colocado la válvula todos los accesorios para el correcto funcionamiento de la
estructura.

CONDICIONES DE PAGO.
El pago a efectuar en las partidas que consideren los accesorios del tipo y clase
especificada en este acápite, será de acuerdo al metro (m) instalada, medida de
acuerdo a los trabajos efectuados, de conformidad con las presentes
especificaciones y siempre que cuente con la conformidad del Ingeniero
Supervisor.

La unidad instalada en la forma descrita anteriormente, será pagada de acuerdo al


precio unitario del Contrato, por metro (m) y constituirá compensación total por
toda mano de obra, equipos, herramientas, materiales e imprevistos necesarios
para completar satisfactoriamente el trabajo.

1.3.3.3 PRUEBA HIDRAULICA + DESINFECCION


DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Esta partida se refiere a someter a una prueba de presión hidrostática igual a una
vez y media, de la presión de trabajo indicada para la clase de tubería instalada.
Se recomienda hacer presión a medida que la obra progresa, por tramos no
mayores de 300 a 400 metros.

METODO DE CONSTRUCCIÓN

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

La finalidad de ejecutar las pruebas de la tubería en el campo consiste en


comprobar únicamente si el trabajo efectuado durante la instalación, el manipuleo
y el montaje de los tubos y uniones están perfectamente ejecutados.
Los extremos de las líneas de las tuberías en prueba deberán cerrarse con
tapones especiales, preferentemente de PVC.
En las partes altas de las líneas de prueba, cambios de dirección y extremos
cerrados, se deberá prever la colocación de una adecuada cantidad de elementos
de purga de aire (niples con válvulas), los que permitirán la eliminación de aire que
puede introducirse accidentalmente, así como el que trae el agua en disolución.

Llenado de la Tubería
Se hace por lo menos 24 horas antes de la ejecución de la prueba debido a que
los tubos de PVC deben de ser tapados parcialmente por tramos discontinuos
(tramo abierto, tramo tapado, tramo abierto y así sucesivamente.)
Con las válvulas de fuga de aire abiertas, se procederá a llenar el agua siempre
por la parte baja de la línea; la operación se hará lentamente.
Se utiliza un tubo de PVC o galvanizado de ½” o ¾” y de 3m de altura, adaptado a
la última válvula de purga con el objeto de facilitar la evacuación del aire durante el
llenado. Se tendrá mayor certeza que se eliminó el aire interno cuando salga el
agua por la parte superior del tubito.

Prueba de Presión Hidráulica


La bomba se instalara en la parte más baja del tramo en prueba y de ninguna
manera en las partes altas, para evitar que el aire acumulado en ese punto
produzca variaciones en el manómetro o golpes de ariete.

Prueba de Fuga
Tiene por finalidad el de constatar la impermeabilidad de la línea, incluyendo todas
sus uniones y accesorios.

Desinfección de Tuberías
Una vez instalada y probada hidráulicamente toda la red esta se desinfectará con
cloro. Previamente a la cloración es necesario eliminar la suciedad y materia
extraña, para lo cual se inyectará agua a presión necesaria por un extremo y se
hará salir al final de la red en el punto más bajo mediante la válvula de purga.
Para la desinfección con cloro líquido se aplicará una solución o cloro
directamente de un cilindro, con aparatos adecuados para controlar la cantidad
inyectada y asegurar la difusión efectiva en toda la tubería.

Será preferible el aparato clorador de solución. El punto de aplicación será de


preferencia el comienzo de la tubería y a través de una llave "Corporation". En la
desinfección de tubería por compuesto de cloro disuelto se podrá usar compuesto
de cal como hipoclorito de calcio o similares, cuyo contenido de cloro sea
conocido. Estos productos se conocen en el mercado como "HTH", "Parchloron",
"Alcablanc" etc.

Con la siguiente fórmula se puede calcular el compuesto a usarse.

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

GR = P x V: % Cl x 10
GR = Peso en grs. a utilizarse
P = Mgr /It o ppm de la solución a prepararse.
%C = % de cloro disponible en el compuesto
10 = Constante

Para la solución de estos productos se usará el agua, que será inyectada o


bombeada dentro de la tubería y en una cantidad tal que dé una dosis de 50 ppm
como mínimo.
El período de retención será por lo menos de 3 hrs, al final de la prueba el agua
deberá tener un residuo de por lo menos 5 ppm de cloro durante el proceso de la
cloración, para asegurar que todas las partes entren en contacto con la solución
de cloro.
Después de la prueba el agua del cloro será totalmente expulsada, la tubería se
llenará con el agua destinada al consumo.

Antes de poner en servicio esta tubería, deberá comprobarse que el agua que hay
en ella satisfaga las exigencias bacteriológicas de los abastecimientos de agua en
el país para lo cual se hará los análisis correspondientes. Si los análisis
bacteriológicos no fueran satisfactorios se hará una nueva cloración.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se deja a criterio del contratista los materiales y pruebas necesarias para esta
partida.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


El supervisor verificara que cada subpartida cumpla con lo especificado.

METODOS DE MEDICION
Este ITEM será medido por Metro (m), de acuerdo a lo aprobado en el
presupuesto y por el Ingeniero Supervisor del proyecto.

CONDICIONES DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto, por Metro (m),
entendiéndose que dicho precio y pago constituirá la compensación total de los
materiales, equipos empleadas e imprevistos necesarios para cumplir con la
partida.

1.3.4 VALVULAS Y ACCESORIOS


1.3.4.1 SUMINISTRO E INST. DE ACCESORIOS EN RED DE DISTRIBUCION
COMUNIDAD 05

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Antes de instalar las válvulas en cajas de concreto, debe asegurarse que las áreas
de instalación estén limpias y que se hayan terminado las obras de concreto. Se
debe mantener las áreas limpias usando escobas durante las operaciones de

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SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

instalación. Antes de la instalación limpiar, acondicionar y prestar servicio a las


válvulas conforme a los Manuales de Instrucción y lo especificado en las
diferentes Secciones

CALIDAD DE LOS MATERIALES


El supervisor verificara la calidad de los siguientes materiales.
• Accesorios PVC ACCESORIOS PVC SAP EN RED DE DISTRIBUCION
• Herramientas manuales

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlará los aspectos mencionados en el ítem anterior y tomará
las medidas necesarias de haber inconvenientes.

METODOS DE MEDICION
La medición de esta partida se realizara por Unidad (Und.)

CONDICIONES DE PAGO
La cantidad determinada según el método de medición será pagada al precio
unitario del contrato establecido para esta partida. Dicho precio y pago constituirá
compensación total por el costo de los materiales, equipo, mano de obra,
herramientas e imprevistos necesarios para completar la partida.

1.4 OBRAS DE ARTE EN RED DE DISTRIBUCION


1.4.1 VALVULA DE CONTROL EN RED DE DISTRIBUCION (03 UNID)
1.4.1.1 TRABAJOS PRELIMINARES
1.4.1.1.1 LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Son trabajos de limpieza del terreno considerados en este rubro como eliminación
de piedras medianas y todo elemento que puede causar una descontinuación en
el replanteo.
El diseño hidráulico y dimensionamiento de la captación dependerá de la
topografía de la zona, de la textura del suelo y de la clase de manantial; buscando
no alterar la calidad y la temperatura del agua ni modificar la corriente y el caudal
natural del manantial, ya que cualquier obstrucción puede tener consecuencias
fatales; el agua crea otro cauce y el manantial desaparece.
Es importante que se incorporen características de diseño que permitan
desarrollar una estructura de captación que considere un control adecuado del
agua, oportunidad de sedimentación, estabilidad estructural, prevención de futura
contaminación y facilidad de inspección y operación. Estas características serán
consideradas en el desarrollo del presente capitulo, donde además se presentan
los tipos, diseño hidráulico y dimensionamiento de las estructuras de captación.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Se limpiara el terreno utilizando los insumos señalados en los costos unitarios de
la partida y se realizara la limpieza a mano.

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se deja a criterio del Contratista.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Verificar los niveles permanentemente para evitar sobre excavaciones que
originen posteriormente rellenos.

METODOS DE MEDICION
El método de medición es por metro cuadro (m2) del área a utilizar en la
construcción de la obra, ejecutado y aceptado por el supervisor de la obra.

CONDICIONES DE PAGO
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho precio constituirá compensación total por el costo de
material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la partida.

1.4.1.1.2 TRAZO Y REPLANTEO PRELIMINAR DE ESTRUCTURAS


DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Consiste en realización de trazos, replanteos y la instalación de balizas para la
correcta ubicación de los puntos de la excavación de zanja de acuerdo a los
planos de obra, durante el proceso constructivo.
Esta partida consiste en realizar trabajos de mano de obra calificada; el cual,
permitirá la correcta ejecución de los trabajos y tener un control de calidad de
trazo nivelación y replanteo de acuerdo a las normas y especificaciones ejecutivas
del presente proyecto

METODO DE CONSTRUCCIÓN
• Los ejes deberán fijarse permanentemente por estacas y balizas o tarjetas
fijas en el terreno.
• Los puntos de control, los puntos base de control, tanto horizontales como
verticales, serán establecidos y/o designados por el supervisor y utilizados como
referencia para el trabajo.
• Ejecutar todos los levantamientos topográficos, planos de disposición y
trabajos de medición adicionales.
Los planos de Replanteo se entregarán una vez terminada la construcción de
la infraestructura correspondiente. En lo que se indicarán los siguientes aspectos:
Ubicación de Obra (Cota B.M. oficial al que se ha referido replanteo).
• Estructuras construidas (con indicaciones de su capacidad en m3, cotas de
fondo y rebose referidas al B.M. de la urbanización) incluyendo planos completos
de la obra.
• Planos de detalle de cualquier estructura especial.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se controlara la calidad de los siguientes materiales:

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

(a) Equipo: Se deberá implementar el equipo de topografía necesario, capaz de


trabajar dentro de los rangos de tolerancia especificados. Así mismo se deberá
proveer el equipo de soporte para el cálculo, procesamiento y dibujo.
(b) Materiales: Se proveerá suficiente material adecuado para la cimentación,
monumentación, estacado, pintura y herramientas adecuadas. Las estacas deben
tener área suficiente que permita anotar marcas legibles.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Para asegurar la correcta aplicación de la partida se implementarán cuadrillas de
topografía en número suficiente, como para tener un flujo ordenado de
operaciones que permitan la ejecución de las obras de acuerdo a los programas y
cronogramas. El personal deberá estar suficientemente tecnificado y calificado
para cumplir de manera adecuada con sus funciones en el tiempo establecido.

METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será por metro cuadrado (m2)

CONDICIONES DE PAGO
El Ejecutor efectuará las medidas y el pago será por el trabajo realizado (m2) con
el precio unitario indicando en el presupuesto de obra que representa la
compensación integral para todas las operaciones de transporte de material, mano
de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales que se
requieran para terminar los trabajos.
1.4.1.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS
1.4.1.2.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO
NORMAL HASTA 1.00m. DE PROFUNDIDAD
Ídem Partida 01.02.07.02.01
1.4.1.2.2 NIVELACION COMPACTACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN
TERRENO NORMAL
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Para poder vaciar con concreto el fondo de captación, deberán estar refinadas y
niveladas.

El refine consiste en el perfilamiento tanto de las paredes como del fondo,


teniendo especial cuidado que no quede protuberancias rocosas.

La nivelación se efectuará en el fondo de la captación, con el tipo de cama de


apoyo verificado por la Residencia y aprobado por el Supervisor.

Este ítem consiste en toda la excavación necesaria para la ampliación de las


explanaciones en corte de material compacto e incluirá la limpieza del terreno
dentro de la zona de trabajo.

La ampliación de las explanaciones incluirá la conformación y conservación de la


zona de trabajo, de acuerdo a las indicaciones de la Supervisión. El material
producto de estas excavaciones se empleará en la construcción o ampliación de

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

terraplenes, y el excedente o material inadecuado deberá ser eliminado en


botaderos o donde indique el supervisor.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Se procede a excavar e igualar el fondo de acuerdo a la plantilla colocada, la cual
será verificada y fijada en el suelo y de requerir el relleno de material, este debe
de ser material zarandeado en malla 1/4".
La superficie deberá nivelarse cuidadosamente para garantizar un apoyo continuo,
preparando un fondo uniforme. Se puede proceder aun apisonado previo con
materiales económicos como arena gruesa y fina o triturado pequeño.
El fondo debe ser totalmente plano, regular y uniforme. Libre de materiales duros y
cortantes, considerando las pendientes previstas en el proyecto, excepto de
protuberancias o cangrejeras, las cuales deben ser rellenadas con material
adecuado

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se dejara a criterio del contratista la calidad de las herramientas manuales y un
nivel topográfico para colocar los plantillados y/o los niveles en forma progresiva.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión verificará la correcta ejecución de nivelación, refine y compactación
del terreno. Los trabajos ejecutados se aceptan de acuerdo al control geométrico;
siempre en cuando, cumplan con las dimensiones indicadas en el plano y por el
visto bueno del supervisor de la obra.

METODOS DE MEDICION
El método de medición será en metros cuadrado (m2)

CONDICIONES DE PAGO
El ejecutor efectuará las medidas y el pago será por el trabajo realizado (m2) con
el precio unitario indicando en el presupuesto de obra que representa la
compensación integral para todas las operaciones de transporte de material, mano
de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales que se
requieran para terminar los trabajos.
1.4.1.2.3 ELIMINACION MATERIAL EXCEDENTE HASTA 30m
Ídem Partida 01.02.07.02.03

1.4.1.3 OBRAS DE CONCRETO ARMADO


1.4.1.3.1 SOLADO 4" FC=100 KG/CM2 (PREPARADO MANUALMENTE)
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Esta partida comprende una capa de concreto, que se aplica directamente sobre
el terreno de cimentación luego de concluidos los trabajos de excavación,
nivelación y compactación del fondo, el propósito de esta partida es obtener una
superficie plana y horizontal para construir los cimientos para la estructura.
Los solados son materiales que resultan de la mezcla de agua, cemento y
hormigón, en una proporción de 1:12 cemento-hormigón, con un espesor de 4”.

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

Se utilizará concreto simple en bases, solados y anclajes, recomendando las


siguientes resistencias a la comprensión: Anclajes y solados: 100 kg/cm2,
Dados: 140 kg/cm2.
Esta partida comprende la preparación y colocación de concreto con una
resistencia a la compresión de fc’=100 kg/cm2 para los solados y otros elementos
no estructurales especificados en los planos del proyecto; el concreto se vaciará
de acuerdo a las dimensiones, niveles y en los lugares detallados en los planos
empleando concreto fc’=100 kg/cm2 y cuya dosificación se encuentra en los
estudios de diseño de mezcla que forman parte del expediente técnico del
proyecto.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Se procederá al vaciado del concreto, cuando se haya verificado la exactitud de la
excavación, como producto de un correcto replanteo, el batido de estos
materiales, se hará utilizando mezcladora mecánica, debiendo efectuarse estas
operaciones por lo mínimo durante 1 min. Por carga.
Se debe eliminar todo material suelto, orgánico u otro afín, regar toda el área
evitando la formación de charcos; si el terreno es rocoso, espolvorear cemento
puro y fresco.
Cada tanda debe ser cargada en la mezcladora de manera tal, que el agua
comience a ingresar antes que el cemento y los agregados. El agua continuará
fluyendo por un período, el cual puede prolongarse hasta finalizar la primera
cuarta parte del tiempo de mezclado especificado.
El material de una tanda no deberá comenzar a ingresar a la mezcladora antes de
que la totalidad de la anterior haya sido descargada.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Por cuestiones de calidad solo podrá emplearse, agua potable o agua limpia de
buena calidad, libre de impurezas que puedan dañar el concreto. Mezcladoras a
pie de obra, el mezclado deberá efectuarse en estricto acuerdo con la capacidad
máxima de los equipos y a la velocidad especificada por el fabricante,
manteniéndose un tiempo de mezclado mínimo de 90 segundos.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Se controlara que el concreto se vaciará de acuerdo a las dimensiones, niveles y
en los lugares detallados en los planos empleando concreto fc’=100 kg/cm2 y cuya
dosificación se encuentra en los estudios de diseño de mezcla que forman parte
del expediente técnico del proyecto.
METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será el metro cúbico (m3), aproximado al décimo de metro
cúbico, de mezcla de concreto realmente suministrada, colocada y consolidada en
obra, debidamente aceptada por el Supervisor.

CONDICIONES DE PAGO
El pago se hará al precio unitario del contrato por toda obra ejecutada de acuerdo
con esta especificación y aceptada a satisfacción por el Supervisor.

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

Deberá cubrir, también todos los costos de la explotación de las canteras; la


selección, trituración y clasificación de los materiales pétreos; el suministro,
almacenamiento, desperdicios, cargas, descargas, transporte interno dentro de la
cantera, transporte de agregados al punto de aplicación y mezclas de todos los
materiales constitutivos de la mezcla cuya fórmula de trabajo se haya aprobado,
los aditivos si su empleo está previsto en los documentos del proyecto o ha sido
solicitado por el Supervisor.

1.4.1.3.2 CONCRETO FC=210 KG/CM2, PREPARADO MANUALMENTE


DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Este trabajo consiste en el suministro de materiales, fabricación, colocación,
vibrado, curado y acabados de los concretos de cemento Pórtland, utilizados para
la construcción de estructuras en general, de acuerdo con los planos del proyecto,
las especificaciones y las instrucciones del Supervisor

METODO DE CONSTRUCCIÓN
ESTUDIO DE LA MEZCLA Y OBTENCIÓN DE LA FÓRMULA DE TRABAJO
Con suficiente antelación al inicio de los trabajos, el Contratista entregara al
Supervisor, muestras de los materiales que se propone utilizar y el diseño de la
mezcla, avaladas por los resultados de ensayos que demuestren la conveniencia
de utilizarlos para su verificación. Si a juicio del Supervisor los materiales o el
diseño de la mezcla resultan objetables, el contratista deberá efectuar las
modificaciones necesarias para corregir las deficiencias.
Una vez que el Supervisor manifieste su conformidad con los materiales y el
diseño de la mezcla, éste sólo podrá ser modificado durante la ejecución de los
trabajos si se presenta una variación inevitable en alguno de los componentes que
intervienen en ella. El contratista definirá una fórmula de trabajo, la cual someterá
a consideración del Supervisor. Dicha fórmula señalará:
• Las proporciones en que se deben mezclar los agregados disponibles y la
gradación media a que da lugar dicha mezcla.
• Las dosificaciones de cemento, agregados grueso y fino y aditivos en polvo,
en peso por metro cúbico de concreto. La cantidad de agua y aditivos líquidos se
podrá dar por peso o por volumen.
• Cuando se contabilice el cemento por bolsas, la dosificación se hará en
función de un número entero de bolsas.
• La consistencia del concreto.
El Contratista deberá considerar que el concreto deberá ser dosificado y elaborado
para asegurar una resistencia a compresión acorde con la de los planos y
documentos del Proyecto, que minimice la frecuencia de los resultados de pruebas
por debajo del valor de resistencia a compresión especificada en los planos del
proyecto. Los planos deberán indicar claramente la resistencia a la compresión
para la cual se ha diseñado cada parte de la estructura.

OPERACIONES PARA EL VACIADO DE LA MEZCLA


(a) Descarga, transporte y entrega de la mezcla

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1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

El concreto al ser descargado de mezcladoras estacionarias, deberá tener la


consistencia, maniobrabilidad y uniformidad requeridas para la obra. La descarga
de la mezcla, el transporte, la entrega y colocación del concreto deberán ser
completados en un tiempo máximo de una y media (1 ½) horas, desde el momento
en que el cemento se añade a los agregados, salvo que el Supervisor fije un plazo
diferente según las condiciones climáticas, el uso de aditivos o las características
del equipo de transporte.
A su entrega en la obra, el Supervisor rechazará todo concreto que haya
desarrollado algún endurecimiento inicial, determinado por no cumplir con el
asentamiento dentro de los límites especificados, así como aquel que no sea
entregado dentro del límite de tiempo aprobado.
El concreto que por cualquier causa haya sido rechazado por el Supervisor,
deberá ser retirado de la obra y reemplazado por el Contratista, a su costo, por un
concreto satisfactorio.
El material de concreto derramado como consecuencia de las actividades de
transporte y colocación, deberá ser recogido inmediatamente por el contratista,
para lo cual deberá contar con el equipo necesario.

(b) Preparación para la colocación del concreto


Por lo menos cuarenta y ocho (48) horas antes de colocar concreto en cualquier
lugar de la obra, el Contratista notificará por escrito al Supervisor al respecto, para
que éste verifique y apruebe los sitios de colocación.
La colocación no podrá comenzar, mientras el Supervisor no haya aprobado el
encofrado, el refuerzo, las partes embebidas y la preparación de las superficies
que han de quedar contra el concreto. Dichas superficies deberán encontrarse
completamente libres de suciedad, lodo, desechos, grasa, aceite, partículas
sueltas y cualquier otra sustancia perjudicial. La limpieza puede incluir el lavado
por medio de chorros de agua y aire, excepto para superficies de suelo o relleno,
para las cuales este método no es obligatorio.
Se deberá eliminar toda agua estancada o libre de las superficies sobre las cuales
se va a colocar la mezcla y controlar que durante la colocación de la mezcla y el
fraguado, no se mezcle agua que pueda lavar o dañar el concreto fresco.
Las fundaciones en suelo contra las cuales se coloque el concreto, deberán ser
humedecidas, o recubrirse con una delgada capa de concreto, si así lo exige el
Supervisor.

(c) Colocación del concreto


Esta operación se deberá efectuar en presencia del Supervisor, salvo en
determinados sitios específicos autorizados previamente por éste.
El concreto no se podrá colocar en instantes de lluvia, a no ser que el Contratista
suministre cubiertas que, a juicio del Supervisor, sean adecuadas para proteger el
concreto desde su colocación hasta su fraguado.
En todos los casos, el concreto se deberá depositar lo más cerca posible de su
posición final y no se deberá hacer fluir por medio de vibradores. Los métodos
utilizados para la colocación del concreto deberán permitir una buena regulación
de la mezcla depositada, evitando su caída con demasiada presión o chocando

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contra los encofrados o el refuerzo. Por ningún motivo se permitirá la caída libre
del concreto desde alturas superiores a uno y medio metros (1,50 m).
Al verter el concreto, se compactará enérgica y eficazmente, para que las
armaduras queden perfectamente envueltas; cuidando especialmente los sitios en
que se reúna gran cantidad de ellas, y procurando que se mantengan los
recubrimientos y separaciones de la armadura.
A menos que los documentos del proyecto establezcan lo contrario, el concreto se
deberá colocar en capas continuas horizontales cuyo espesor no exceda de medio
metro (0,5 m). El Supervisor podrá exigir espesores aún menores cuando le
estime conveniente, si los considera necesarios para la correcta ejecución de los
trabajos.
La colocación del agregado ciclópeo para el concreto Ciclopeo, se deberá ajustar
al siguiente procedimiento. La piedra limpia y húmeda, se deberá colocar
cuidadosamente, sin dejarla caer por gravedad, en la mezcla de concreto simple.
En estructuras cuyo espesor sea inferior a ochenta centímetros (80 cm), la
distancia libre entre piedras o entre una piedra y la superficie de la estructura, no
será inferior a diez centímetros (10 cm). En estructuras de mayor espesor, la
distancia mínima se aumentará a quince centímetros (15 cm). En estribos y pilas
no se podrá usar agregado ciclópeo en los últimos cincuenta centímetros (50 cm)
debajo del asiento de la superestructura o placa. La proporción máxima del
agregado ciclópeo será el treinta por ciento (30%) del volumen total de concreto.
Los escombros resultantes de las actividades implicadas, deberán ser eliminados
únicamente en las áreas de disposición de material excedente, determinadas por
el proyecto.
De ser necesario, la zona de trabajo, deberá ser escarificada para adecuarla a la
morfología existente.

(d) Vibración
El concreto colocado se deberá consolidar mediante vibración, hasta obtener la
mayor densidad posible, de manera que quede libre de cavidades producidas por
partículas de agregado grueso y burbujas de aire, y que cubra totalmente las
superficies de los encofrados y los materiales embebidos. Durante la
consolidación, el vibrador se deberá operar a intervalos regulares y frecuentes, en
posición casi vertical y con su cabeza sumergida profundamente dentro de la
mezcla.
No se deberá colocar una nueva capa de concreto, si la precedente no está
debidamente consolidada.
La vibración no deberá ser usada para transportar mezcla dentro de los
encofrados, ni se deberá aplicar directamente a éstas o al acero de refuerzo,
especialmente si ello afecta masas de mezcla recientemente fraguada.

(e) Juntas
Se deberán construir juntas de construcción, contracción y dilatación, con las
características y en los sitios indicados en los planos de la obra o donde lo indique
el Supervisor. El Contratista no podrá introducir juntas adicionales o modificar el
diseño de localización de las indicadas en los planos o aprobadas por el
Supervisor, sin la autorización de éste. En superficies expuestas, las juntas

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

deberán ser horizontales o verticales, rectas y continuas, a menos que se indique


lo contrario.
En general, se deberá dar un acabado pulido a las superficies de concreto en las
juntas y se deberán utilizar para las mismas los rellenos, sellos o retenedores
indicados en los planos.

(f) Curado
Durante el primer período de endurecimiento, se someterá el concreto a un
proceso de curado que se prolongará a lo largo del plazo prefijado por el
Supervisor, según el tipo de cemento utilizado y las condiciones climáticas del
lugar.
En general, los tratamientos de curado se deberán mantener por un período no
menor de catorce (14) días después de terminada la colocación de la mezcla de
concreto; en algunas estructuras no masivas, este período podrá ser disminuido,
pero en ningún caso será menor de siete (7) días.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


En la partida anterior se especifica los cuidados y parámetros a cumplir para
verificar la calidad tanto de los materiales como de la mezcla resultante.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


El control estricto a cargo de la supervisión comprenderá básicamente las pruebas
necesarias de los materiales y agregados de los diseños propuestos de mezcla y
del concreto resultante, para verificar el cumplimiento con los requisitos técnicos
de las especificaciones de la Obra.
Estas pruebas incluirán lo siguiente:
a) Pruebas de los materiales que se emplearán en la obra. Para verificar sus
características según las especificaciones.
b) Verificación y pruebas de los diseños de mezcla propuestos por los
Contratistas.
c) Pruebas de resistencia del concreto

METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será el metro cúbico (m3), aproximado al décimo de metro
cúbico, de mezcla de concreto realmente suministrada, colocada y consolidada en
obra, debidamente aceptada por el Supervisor.

CONDICIONES DE PAGO
El pago se hará al precio unitario del contrato por toda obra ejecutada de acuerdo
con esta especificación y aceptada a satisfacción por el Supervisor.
Deberá cubrir, también todos los costos de la explotación de las canteras; la
selección, trituración y clasificación de los materiales pétreos; el suministro,
almacenamiento, desperdicios, cargas, descargas, transporte interno dentro de la
cantera, transporte de agregados al punto de aplicación y mezclas de todos los
materiales constitutivos de la mezcla cuya fórmula de trabajo se haya aprobado,
los aditivos si su empleo está previsto en los documentos del proyecto o ha sido
solicitado por el Supervisor.

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

1.4.1.3.3 ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60


Ídem Partida 01.02.05.01.03
1.4.1.3.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO OBRAS DE ARTE
Ídem Partida 01.02.05.01.04
1.4.1.3.5 PIEDRA CHANCADA 1/2" PARA SUMIDERO
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS

La NTP 400.011define la piedra chancada como el agregado grueso obtenido por


trituración artificial de rocas o gravas. En este caso será colocada para el
sumidero en la línea de conducción.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Se colocará la piedra chancada para el sumidero, según los planos lo indiquen y el
residente este de acuerdo con los requerimientos.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Deberá estar conformado por partículas limpias, de perfil preferentemente angular,
duras, compactas, resistentes, y de textura preferentemente rugosa.
Las partículas deberán ser químicamente estables y deberán estar libres de
escamas, tierra, polvo, limo, humus, incrustaciones superficiales, materia orgánica,
sales u otras sustancias dañinas.
METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será el metro cúbico (m3), aproximado al décimo de metro
cúbico, de piedra chancada suministrada, colocada y consolidada en obra,
debidamente aceptada por el Supervisor.

CONDICIONES DE PAGO
El pago se hará al precio unitario del contrato por toda obra ejecutada de acuerdo
con esta especificación y aceptada a satisfacción por el Supervisor.
Deberá cubrir, también todos los costos de la explotación de las canteras; la
selección, trituración y clasificación de los materiales pétreos; el suministro,
almacenamiento, desperdicios, cargas, descargas, transporte interno dentro de la
cantera, transporte de agregados al punto de aplicación y mezclas de todos los
materiales constitutivos de la mezcla cuya fórmula de trabajo se haya aprobado,
los aditivos si su empleo está previsto en los documentos del proyecto o ha sido
solicitado por el Supervisor.

1.4.1.4 ACABADOS
1.4.1.4.1 TARRAJEO EXTERIOR C/MORTERO 1:5 X 1.5CM.
Ídem Partida 01.02.06.03.01
1.4.1.4.2 TARRAJEO INTERIOR CON IMPERMEABILIZANTE 1:4, e=2.0
Ídem Partida 01.02.06.03.02
1.4.1.4.3 PINTURA C/ESMALTE 02 MANOS
Ídem Partida 01.02.02.01
1.4.1.4.4 PINTURA BITUMINOSA
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

Todas las paredes externas de la estructura en contacto con el terreno.

Se empleará una pintura bituminosa que tenga garantizada su utilidad, y que


obtenga la aprobación previa del Supervisor,

Limpiar con cepillo u otras herramientas adicionales la superficie a proteger de


modo de obtener una superficie limpia de grasas, polvo u otros materiales
extraños dejándola limpia y seca.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
La pintura se aplicará con brocha o rodillo, en dos capas de no menos de cuatro
décimas de milímetro de espesor (0,4 mm), cada una. Se evitará su aplicación
cuando la temperatura ambiente sea inferior a cinco (5) grados centígrados. El
intervalo entre la aplicación de cada capa dependerá de la temperatura ambiente,
con un mínimo de dos días.
Deberá utilizarse protección contra la lluvia durante las cuarenta y ocho (48) horas
siguientes al extendido final.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Los trabajos se ejecutarán exclusivamente mediante el empleo de mano de obra
calificada y no calificada local.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario, como el remplazo de materiales defectuosos.
METODOS DE MEDICION
La medida para el pago será la cantidad de metros cuadrados (m2)
correspondientes al área de la superficie debidamente pintada y aceptada por el
Ingeniero Supervisor.
CONDICIONES DE PAGO
El pago se efectuará de acuerdo a la cantidad de metros cuadrados pintados de la
partida realmente ejecutado, aprobadas por el Supervisor, entendiéndose que
dicho precio y pago constituirá compensación completa para toda la mano de
obra, materiales, equipo, herramientas y demás conceptos que completan esta
partida.

1.4.1.5 EQUIPAMIENTO
1.4.1.5.1 TAPA METALICA ESTRIADA 0.60x0.60x3/16" INC. MARCO Y
PINTURA CON MECANISMO DE SEGURIDAD

DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS


Esta partida consiste en el suministro e instalación de tapas metálicas que
aseguren la válvula de control, cámaras rompe presión, caja de válvula de aire.

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

La tapa será metálica de planchas estriadas de 3/16” de espesor, e irá fijo a través
de un eje soldado en el marco de ángulos metálicos de ¾” x 1/4”. Las dimensiones
de la tapa serán de 0.60 m x 0.60 m.
La tapa será resistente al desgaste por fricción, facilidad de operación y no
propicia al robo.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
La soldadura a emplearse estará de acuerdo con las especificaciones dadas por el
fabricante, tanto con profundidad, forma y longitud de aplicación. Una vez
ejecutada esta, debe ser esmerilada para que presente un acabado de superficie
uniforme
Los encuentros hechos con soldadura serán cuidadosamente esmerilados para
recuperar una superficie lisa y perfecta en el empalme.
Inmediatamente después se aplicaran dos manos de pintura anticorrosiva sobre la
superficie libre de óxidos. Posterior a la pintura anticorrosivo se aplicara dos
manos de esmalte de acuerdo a las especificaciones del fabricante.
Esta se colocara de tal manera que no quede espacio alguno por donde haga
ingreso material extraño incluyendo insectos, la disposición de la tapa está
claramente graficada en los planos adjuntos al proyecto.

ANCLAJES
Los planos muestran por lo general solamente los requerimientos arquitectónicos,
siendo de responsabilidad del ingeniero residente de prever la colocación de
anclajes y platinas empotradas en la albañilería, cuando no se indica en los planos
destinados a soldar los marcos, así como cualquier otro elemento de sujeción para
garantizar la perfecta estabilidad y seguridad de las piezas que se monten.

TRANSPORTE Y ALMACENAMIENTO
El transporte a la obra de las piezas ensambladas, así como su manipuleo y
posterior traslado al sitio en que serán colocadas, deberá hacerse con toda clase
de precauciones.
El almacenamiento temporal dentro de la obra deberá realizarse en un sitio seco,
protegido del tránsito de personas y equipos, levantando las piezas sobre el piso
por medio de cuartones de madera, para evitar las consecuencias de eventuales
aniegos.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se dejara a criterio del supervisor.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlará los aspectos mencionados en el ítem anterior y tomará
las medidas necesarias de haber inconvenientes.

METODOS DE MEDICION
La unidad de medición es en unidad (und).

CONDICIONES DE PAGO

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

El ejecutor efectuará las medidas y el pago será por el trabajo realizado


(UNIDAD), con el precio unitario indicando en el presupuesto de obra que
representa la compensación integral para todas las operaciones de transporte de
material, mano de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales
que se requieran para terminar los trabajos.

1.4.1.5.2 SUMINISTRO DE ACCESORIOS EN CAJA DE VALVULA DE


CONTROL DN=1"
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS

Esta partida consiste en el suministro e instalación y transporte hasta el lugar de


su instalación de los accesorios necesarios para conformar la válvula de control
de acuerdo a los planos correspondientes.

Las válvula de control son accesorios que se colocan dentro de las líneas de
conducción o redes de agua potable, con la finalidad de eliminar el aire atrapado
en la tubería principalmente en las partes altas.

Las válvulas serán colocadas dentro de una caja de concreto, ubicando según sea
el caso en puntos estratégicos para la buena purga de la línea de conducción.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Se considera los insumos y accesorios necesarios para la instalación de válvula
de control, de acuerdo a las cantidades y los diámetros establecidos en los planos
Los accesorios deberán soportar fluidos a una presión mínima de 10 kg/cm02.
Los accesorios serán fabricados a inyección y deberán cumplir con la norma
técnica nacional respectiva para accesorios roscados o a simple presión.
El funcionamiento de los accesorios será comprobado luego de las instalaciones y
deberán funcionar adecuadamente, sin permitir pérdidas por goteo y similares.
Se tendrá cuidado de no dañar los accesorios antes, durante y después de la
instalación, hasta la recepción conforme de los mismos.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Se utilizarán los siguientes materiales y accesorios:

 Adaptador Union Presion Rosca PVC 1" NTP 399.019:2004


 Pegamento Para PVC
 Valvula Compuerta De Bronce 1" NTP 350.090:1997 250 LBS
 Tuberia Pvc Sap C-10 NTP 339.002 DE DN 1"
 Codo 90° PVC S/P PN 10 DN 1" NTP 399.019:2004
 Tapon SP PVC SAP NTP 399.019 Ø 1"
 Union Universal PVC SAP CON ROSCA DE 1"
 TEE SP PVC SAP NTP 399.019, Ø 1"
 Niple C/Rosca de PVC SAP NTP 399.019, Ø 1"- 4"

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser


necesario, como el remplazo de materiales defectuosos.
METODOS DE MEDICION
Esta partida se medirá por global (Gbl), que serán medidas en su posición final;
aceptadas y aprobadas por el Ingeniero Supervisor.

CONDICIONES DE PAGO
La unidad de medida en la forma descrita anteriormente, será pagada al precio
unitario del expediente técnico, por un monto GLOBAL, para la partida, dicho
precio y pago constituirá compensación total por toda mano de obra, equipos,
materiales, herramientas e imprevistos necesarios para completar
satisfactoriamente los trabajos.

1.4.2 VALVULA DE PURGA EN RED DE DISTRIBUCION (05 UNIDADES)


1.4.2.1 TRABAJOS PRELIMINARES
1.4.2.1.1 LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL
Ídem Partida 01.04.01.01.01
1.4.2.1.2 TRAZO Y REPLANTEO PRELIMINAR DE ESTRUCTURAS
Ídem Partida 01.04.01.01.02

1.4.2.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS


1.4.2.2.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO
NORMAL HASTA 1.00m. DE PROFUNDIDAD
Ídem Partida 01.02.07.02.01
1.4.2.2.2 REFINE Y COMPACTACION MANUAL EN T.N. PARA
ESTRUCTURAS
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS

El refine consiste en el perfilamiento tanto de las paredes como del fondo,


teniendo especial cuidado que no quede protuberancias rocosas.

La nivelación se efectuará en el fondo de la captación, con el tipo de cama de


apoyo verificado por la Residencia y aprobado por el Supervisor.

Este ítem consiste en toda la excavación necesaria para la ampliación de las


explanaciones en corte de material compacto e incluirá la limpieza del terreno
dentro de la zona de trabajo.

La ampliación de las explanaciones incluirá la conformación y conservación de la


zona de trabajo, de acuerdo a las indicaciones de la Supervisión. El material
producto de estas excavaciones se empleará en la construcción o ampliación de
terraplenes, y el excedente o material inadecuado deberá ser eliminado en
botaderos o donde indique el supervisor.

METODO DE CONSTRUCCIÓN

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

Se procede a excavar e igualar el fondo de acuerdo a la plantilla colocada, la cual


será verificada y fijada en el suelo y de requerir el relleno de material, este debe
de ser material zarandeado en malla 1/4".
La superficie deberá nivelarse cuidadosamente para garantizar un apoyo continuo,
preparando un fondo uniforme. Se puede proceder aun apisonado previo con
materiales económicos como arena gruesa y fina o triturado pequeño.
El fondo debe ser totalmente plano, regular y uniforme. Libre de materiales duros y
cortantes, considerando las pendientes previstas en el proyecto, excepto de
protuberancias o cangrejeras, las cuales deben ser rellenadas con material
adecuado

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se dejara a criterio del contratista la calidad de las herramientas manuales y un
nivel topográfico para colocar los plantillados y/o los niveles en forma progresiva.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión verificará la correcta ejecución de nivelación, refine y compactación
del terreno. Los trabajos ejecutados se aceptan de acuerdo al control geométrico;
siempre en cuando, cumplan con las dimensiones indicadas en el plano y por el
visto bueno del supervisor de la obra.

METODOS DE MEDICION
El método de medición será en metros cuadrado (m2)

CONDICIONES DE PAGO
El ejecutor efectuará las medidas y el pago será por el trabajo realizado (m2) con
el precio unitario indicando en el presupuesto de obra que representa la
compensación integral para todas las operaciones de transporte de material, mano
de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales que se
requieran para terminar los trabajos.
1.4.2.2.3 RELLENO CON MATERIAL PROPIO SELECCIONADO
Ídem Partida 01.02.07.02.02
1.4.2.2.4 ELIMINACION MATERIAL EXCEDENTE HASTA 30m
Ídem Partida 01.02.07.02.03

1.4.2.3 OBRAS DE CONCRETO ARMADO


1.4.2.3.1 CONCRETO FC=100 KG/CM2 (PREPARADO MANUALMENTE)
Ídem Partida 01.02.06.01.01
1.4.2.3.2 CONCRETO FC=140 KG/CM2 (PREPARADO MANUALMENTE)
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Comprende la preparación y aplicación del concreto, de un concreto pobre con
resistencia promedio de f’c=140 kg/cm2, para ello se debe de prever realizar el
respectivo diseño de mezcla, de acuerdo al agregado de la zona.
Las obras de concreto se refieren a todas aquellas ejecutadas con una mezcla de
cemento, material inerte y agua, la cual deberá ser diseñada por el ejecutor a fin

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

de obtener un concreto de las características especificadas y de acuerdo a las


especificaciones necesarias de cada elemento de la estructura. La dosificación de
los componentes de la mezcla se hará en volumen determinado previamente el
contenido de humedad de los agregados para efectuar el ajuste correspondiente
en la cantidad de agua de la mezcla. El ingeniero Residente de obra comprobará
en cualquier momento la buena calidad de la mezcla rechazando todo material
defectuoso.
Pruebas Preliminares
Antes de iniciarse la producción normal del concreto se deberán ejecutar pruebas
expeditivas o de campo sobre todos los materiales, para la obtención del concreto
de las resistencias requeridas, con el fin de obtener concretos de acuerdo a las
especificaciones recomendadas. A pesar de la aprobación del Inspector, el
Ingeniero Residente será responsable de mantener una buena calidad del
concreto de acuerdo a las especificaciones técnicas.
Cemento
La cantidad de cemento será la necesaria para alcanzar la resistencia
especificada. Se empleará Cemento Pórtland Tipo I estándar y que corresponda a
las normas americanas ASTM, y que deberán encontrarse en perfecto estado al
momento de su utilización. Deberá almacenarse en construcciones apropiadas
que lo protejan de la humedad y la intemperie, el ambiente de almacenaje será
suficientemente amplio, para permitir una ventilación conveniente. El tiempo de
almacenaje debe ser tal que no se permita los riesgos de pre hidratación e inicio
del fraguado, fenómeno que se manifiesta con el endurecimiento del material. Su
uso estará supeditado a la verificación de sus propiedades iniciales. Los
Ingenieros controlarán la calidad del mismo, según la norma A.S.T.M.C. 150 y
enviarán muestras al laboratorio especializado en forma periódica a fin de que lo
estipulado en las normas garantice la buena calidad del mismo.
Agua
El agua a emplearse deberá cumplir con lo indicado en el Ítem 3.3 de la Norma
E.060 Concreto Armado del RNC. El agua empleada en la preparación y curado
del concreto deberá ser, de preferencia, potable. Se utilizará aguas no potables
sólo si: Están limpias y libres de cantidades perjudiciales de aceites, ácidos,
álcalis, sales, materia orgánica u otras sustancias que puedan ser dañinas al
concreto, acero de refuerzo o elementos embebidos.
La selección de las proporciones de la mezcla de concreto se basa en ensayos en
los que se ha utilizado agua de la fuente elegida.
Los cubos de prueba de morteros preparados con aguas no potables y ensayadas
de acuerdo a la norma ASTM C109, tienen a los 7 y 28 días resistencias en
compresión no menores del 90% de la de muestras similares preparadas con agua
potable.
Las sales u otras sustancias nocivas presentes en los agregados y/o aditivos
deben sumarse a las que pueda aportar el agua de mezclado para evaluar el
contenido total de sustancias inconvenientes.
No se utilizará en la preparación del concreto, en el curado del mismo o en el
lavado del equipo, aquellas aguas que no cumplan con los requisitos anteriores.
Agregados

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

Los agregados a usarse son: fino (arena) y grueso (piedra partida). Ambos
deberán considerarse como ingredientes separados del cemento. Deben estar de
acuerdo con las especificaciones para agregados según Norma A.S.T.M.C. 33, se
podrán usar otros agregados siempre y cuando se haya demostrado por medio de
la práctica o ensayos especiales que producen concreto con resistencia y
durabilidad adecuada, siempre que el Ingeniero Supervisor autorice su uso, toda
variación deberá estar avalada por un Laboratorio para su certificación. El
Agregado fino (arena) deberá cumplir con lo siguiente:
Grano duro y resistente.
No contendrá un porcentaje con respecto al peso total de más del 5 % del material
que pase por tamiz 200. (Serie U.S.) En caso contrario el exceso deberá ser
eliminado mediante el lavado correspondiente.
El porcentaje total de arena en la mezcla puede variar entre 30 % y 45 % de tal
manera que consiga la consistencia deseada del concreto. El criterio general para
determinar la consistencia será el emplear concreto tan consistente como se
pueda, sin que deje de ser fácilmente trabajable dentro de las condiciones de
llenado que se está ejecutando.
La trabajabilidad del concreto es muy sensitiva a las cantidades de material que
pasen por los tamices Nro. 50 y Nro. 100, una deficiencia de éstas medidas puede
hacer que la mezcla necesite un exceso de agua y se produzca afloramiento y las
partículas finas se separen y salgan a la superficie.
El agregado fino no deberá contener arcillas o tierra, en porcentaje que exceda el
3% en peso, el exceso deberá ser eliminado con el lavado correspondiente. No
debe haber menos del 15 % de agregado fino que pase por la malla Nro. 50, ni 5
% que pase por la malla Nro. 100. Esto debe tomarse en cuenta para el concreto
expuesto.
La materia orgánica se controlará por el método A.S.T.M.C. 40 y el fino por
A.S.T.M.C. 17.
Los agregados gruesos (gravas o piedra chancada) deberán cumplir con lo
siguiente:
El agregado grueso debe ser grava o piedra chancada limpia, no debe contener
tierra o arcilla en su superficie en un porcentaje que exceda del 1% en peso en
caso contrario el exceso se eliminará mediante el lavado, el agregado grueso
deberá ser proveniente de rocas duras y estables, resistentes a la abrasión por
impacto y a la deterioración causada por cambios de temperatura o heladas.
El Ingeniero Supervisor tomará las correspondientes muestras para someter los
agregados a los ensayos correspondientes de durabilidad ante el sulfato de sodio
y sulfato de magnesio y ensayo de A.S.T.M.C.33.
El tamaño máximo de los agregados será pasante por el tamiz de 2 1/2" para el
concreto armado.
En elementos de espesor reducido o cuando existe gran densidad de armadura se
podrá disminuir el tamaño máximo de agregado, siempre que se obtenga gran
trabajabilidad y se cumpla con el "SLUMP" o asentamiento requerido y que la
resistencia del concreto que se obtenga, sea la indicada en planos.
El tamaño máximo del agregado en general, tendrá una medida tal que no sea
mayor de 1/5 de la medida más pequeña entre las caras interiores de las formas
dentro de las cuales se vaciará el concreto, ni mayor que 1/3 del peralte de las

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

losas o que los 3/4 de espaciamiento mínimo libre entre barras individuales de
refuerzo o paquetes de barras.
Estas limitaciones pueden ser obviadas si a criterio del Supervisor, la
trabajabilidad y los procedimientos de compactación, permiten colocar el concreto
sin formación de vacíos o cangrejeras y con la resistencia de diseño.
En columnas la dimensión máxima del agregado será limitada a lo expuesto
anteriormente, pero no será mayor que 2/3 de la mínima distancia entre barras.
Hormigón: Es una mezcla uniforme de agregado fino (arena) y agregado grueso
(grava). Deberá estar libre de cantidades perjudiciales de polvo, sales, álcalis,
materia orgánica u otras sustancias dañinas para el concreto. En lo que sea
aplicable, se seguirán para el hormigón las recomendaciones indicadas para los
agregados fino y grueso.
Afirmado: Material graduado desde arcilla hasta piedra de 2", con acabado
uniforme, regado y compactado por lo menos 95% de la densidad Proctor
Modificado. En lo que sea aplicable se seguirán para el afirmado las
recomendaciones indicadas para los agregados fino y grueso.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
El concreto consta de cemento y agregado, dosificados de tal manera que al
termino de los 28 días obtenga una resistencia a la compresión de 140kg/cm2, (en
probetas de 6”x12”). Se tomarán muestras de acuerdo a las Normas de ITINTEC.
Mezclado de Concreto
Antes de iniciar cualquier preparación el equipo deberá estar completamente
limpio, el agua hubiese estado guardado en depósitos desde el día anterior será
eliminada llenándose los depósitos con agua fresca y limpia.
El equipo deberá estar en perfecto estado de funcionamiento, esto garantizará
uniformidad de mezcla en el tiempo prescrito.
El equipo deberá contar con una tolva cargadora, tanque de almacenamiento de
agua, instrumentos de pesado de concreto y agregados; asimismo el depósito de
descarga será el conveniente para evitar la segregación de los agregados. La
entidad se reserva el derecho de aprobación del equipo. El concreto debería ser
mezclado solo en cantidades que se vayan a usar de inmediato, el excedente será
eliminado. En caso de agregar una nueva carga la mezcladora deberá ser
descargadora, se prohibirá la adición indiscriminada de agua que aumente el
slump.
Colocación: Las formas deberán haber sido limpiados de todo material extraño
antes de ejecutar el llenado.
El concreto deberá ser transportado y colocado de modo de no permitir
segregación de sus componentes, permitiéndose solamente que no hayan sido
utilizados de inmediato deberán haberse mantenido en proceso de agitación
adecuada hasta su utilización siempre que este tiempo no sobrepase los 30
minutos.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se la calidad de todos los materiales mencionados en la partida anterior, no se
aceptara el uso de materiales reciclados.

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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Comprende el control genérico de las actividades principales de los trabajos a
realizarse durante la construcción del cartel de obra.

METODOS DE MEDICION
La medición será por metro cúbico (M3) de sección colocada y el pago a precios
unitarios por el metraje respectivo

CONDICIONES DE PAGO
El pago de estos trabajos se hará por m3, cuyos precios unitarios se encuentran
definidos en el presupuesto.
1.4.2.3.3 CONCRETO FC=140 KG/CM2 + 30% PM (PREPARADO
MANUALMENTE)
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Comprende la preparación y aplicación del concreto, de un concreto pobre con
resistencia promedio de f’c=140 kg/cm2 + 30% PM, para ello se debe de prever
realizar el respectivo diseño de mezcla, de acuerdo al agregado de la zona.
Las obras de concreto se refieren a todas aquellas ejecutadas con una mezcla de
cemento, material inerte y agua, la cual deberá ser diseñada por el ejecutor a fin
de obtener un concreto de las características especificadas y de acuerdo a las
especificaciones necesarias de cada elemento de la estructura. La dosificación de
los componentes de la mezcla se hará en volumen determinado previamente el
contenido de humedad de los agregados para efectuar el ajuste correspondiente
en la cantidad de agua de la mezcla. El ingeniero Residente de obra comprobará
en cualquier momento la buena calidad de la mezcla rechazando todo material
defectuoso.
Pruebas Preliminares
Antes de iniciarse la producción normal del concreto se deberán ejecutar pruebas
expeditivas o de campo sobre todos los materiales, para la obtención del concreto
de las resistencias requeridas, con el fin de obtener concretos de acuerdo a las
especificaciones recomendadas. A pesar de la aprobación del Inspector, el
Ingeniero Residente será responsable de mantener una buena calidad del
concreto de acuerdo a las especificaciones técnicas.
Cemento
La cantidad de cemento será la necesaria para alcanzar la resistencia
especificada. Se empleará Cemento Pórtland Tipo I estándar y que corresponda a
las normas americanas ASTM, y que deberán encontrarse en perfecto estado al
momento de su utilización. Deberá almacenarse en construcciones apropiadas
que lo protejan de la humedad y la intemperie, el ambiente de almacenaje será
suficientemente amplio, para permitir una ventilación conveniente. El tiempo de
almacenaje debe ser tal que no se permita los riesgos de pre hidratación e inicio
del fraguado, fenómeno que se manifiesta con el endurecimiento del material. Su
uso estará supeditado a la verificación de sus propiedades iniciales. Los
Ingenieros controlarán la calidad del mismo, según la norma A.S.T.M.C. 150 y
enviarán muestras al laboratorio especializado en forma periódica a fin de que lo
estipulado en las normas garantice la buena calidad del mismo.

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
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SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

Agua
El agua a emplearse deberá cumplir con lo indicado en el Ítem 3.3 de la Norma
E.060 Concreto Armado del RNC. El agua empleada en la preparación y curado
del concreto deberá ser, de preferencia, potable. Se utilizará aguas no potables
sólo si: Están limpias y libres de cantidades perjudiciales de aceites, ácidos,
álcalis, sales, materia orgánica u otras sustancias que puedan ser dañinas al
concreto, acero de refuerzo o elementos embebidos.
La selección de las proporciones de la mezcla de concreto se basa en ensayos en
los que se ha utilizado agua de la fuente elegida.
Los cubos de prueba de morteros preparados con aguas no potables y ensayadas
de acuerdo a la norma ASTM C109, tienen a los 7 y 28 días resistencias en
compresión no menores del 90% de la de muestras similares preparadas con agua
potable.
Las sales u otras sustancias nocivas presentes en los agregados y/o aditivos
deben sumarse a las que pueda aportar el agua de mezclado para evaluar el
contenido total de sustancias inconvenientes.
No se utilizará en la preparación del concreto, en el curado del mismo o en el
lavado del equipo, aquellas aguas que no cumplan con los requisitos anteriores.
Agregados
Los agregados a usarse son: fino (arena) y grueso (piedra partida). Ambos
deberán considerarse como ingredientes separados del cemento. Deben estar de
acuerdo con las especificaciones para agregados según Norma A.S.T.M.C. 33, se
podrán usar otros agregados siempre y cuando se haya demostrado por medio de
la práctica o ensayos especiales que producen concreto con resistencia y
durabilidad adecuada, siempre que el Ingeniero Supervisor autorice su uso, toda
variación deberá estar avalada por un Laboratorio para su certificación. El
Agregado fino (arena) deberá cumplir con lo siguiente:
Grano duro y resistente.
No contendrá un porcentaje con respecto al peso total de más del 5 % del material
que pase por tamiz 200. (Serie U.S.) En caso contrario el exceso deberá ser
eliminado mediante el lavado correspondiente.
El porcentaje total de arena en la mezcla puede variar entre 30 % y 45 % de tal
manera que consiga la consistencia deseada del concreto. El criterio general para
determinar la consistencia será el emplear concreto tan consistente como se
pueda, sin que deje de ser fácilmente trabajable dentro de las condiciones de
llenado que se está ejecutando.
La trabajabilidad del concreto es muy sensitiva a las cantidades de material que
pasen por los tamices Nro. 50 y Nro. 100, una deficiencia de éstas medidas puede
hacer que la mezcla necesite un exceso de agua y se produzca afloramiento y las
partículas finas se separen y salgan a la superficie.
El agregado fino no deberá contener arcillas o tierra, en porcentaje que exceda el
3% en peso, el exceso deberá ser eliminado con el lavado correspondiente. No
debe haber menos del 15 % de agregado fino que pase por la malla Nro. 50, ni 5
% que pase por la malla Nro. 100. Esto debe tomarse en cuenta para el concreto
expuesto.
La materia orgánica se controlará por el método A.S.T.M.C. 40 y el fino por
A.S.T.M.C. 17.

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

Los agregados gruesos (gravas o piedra chancada) deberán cumplir con lo


siguiente:
El agregado grueso debe ser grava o piedra chancada limpia, no debe contener
tierra o arcilla en su superficie en un porcentaje que exceda del 1% en peso en
caso contrario el exceso se eliminará mediante el lavado, el agregado grueso
deberá ser proveniente de rocas duras y estables, resistentes a la abrasión por
impacto y a la deterioración causada por cambios de temperatura o heladas.
El Ingeniero Supervisor tomará las correspondientes muestras para someter los
agregados a los ensayos correspondientes de durabilidad ante el sulfato de sodio
y sulfato de magnesio y ensayo de A.S.T.M.C.33.
El tamaño máximo de los agregados será pasante por el tamiz de 2 1/2" para el
concreto armado.
En elementos de espesor reducido o cuando existe gran densidad de armadura se
podrá disminuir el tamaño máximo de agregado, siempre que se obtenga gran
trabajabilidad y se cumpla con el "SLUMP" o asentamiento requerido y que la
resistencia del concreto que se obtenga, sea la indicada en planos.
El tamaño máximo del agregado en general, tendrá una medida tal que no sea
mayor de 1/5 de la medida más pequeña entre las caras interiores de las formas
dentro de las cuales se vaciará el concreto, ni mayor que 1/3 del peralte de las
losas o que los 3/4 de espaciamiento mínimo libre entre barras individuales de
refuerzo o paquetes de barras.
Estas limitaciones pueden ser obviadas si a criterio del Supervisor, la
trabajabilidad y los procedimientos de compactación, permiten colocar el concreto
sin formación de vacíos o cangrejeras y con la resistencia de diseño.
En columnas la dimensión máxima del agregado será limitada a lo expuesto
anteriormente, pero no será mayor que 2/3 de la mínima distancia entre barras.
Hormigón: Es una mezcla uniforme de agregado fino (arena) y agregado grueso
(grava). Deberá estar libre de cantidades perjudiciales de polvo, sales, álcalis,
materia orgánica u otras sustancias dañinas para el concreto. En lo que sea
aplicable, se seguirán para el hormigón las recomendaciones indicadas para los
agregados fino y grueso.
Afirmado: Material graduado desde arcilla hasta piedra de 2", con acabado
uniforme, regado y compactado por lo menos 95% de la densidad Proctor
Modificado. En lo que sea aplicable se seguirán para el afirmado las
recomendaciones indicadas para los agregados fino y grueso.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
El concreto consta de cemento y agregado, dosificados de tal manera que al
termino de los 28 días obtenga una resistencia a la compresión de 140kg/cm2, (en
probetas de 6”x12”). Se tomarán muestras de acuerdo a las Normas de ITINTEC.
Mezclado de Concreto
Antes de iniciar cualquier preparación el equipo deberá estar completamente
limpio, el agua hubiese estado guardado en depósitos desde el día anterior será
eliminada llenándose los depósitos con agua fresca y limpia.
El equipo deberá estar en perfecto estado de funcionamiento, esto garantizará
uniformidad de mezcla en el tiempo prescrito.

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

El equipo deberá contar con una tolva cargadora, tanque de almacenamiento de


agua, instrumentos de pesado de concreto y agregados; asimismo el depósito de
descarga será el conveniente para evitar la segregación de los agregados. La
entidad se reserva el derecho de aprobación del equipo. El concreto debería ser
mezclado solo en cantidades que se vayan a usar de inmediato, el excedente será
eliminado. En caso de agregar una nueva carga la mezcladora deberá ser
descargadora, se prohibirá la adición indiscriminada de agua que aumente el
slump.
Colocación: Las formas deberán haber sido limpiados de todo material extraño
antes de ejecutar el llenado.
El concreto deberá ser transportado y colocado de modo de no permitir
segregación de sus componentes, permitiéndose solamente que no hayan sido
utilizados de inmediato deberán haberse mantenido en proceso de agitación
adecuada hasta su utilización siempre que este tiempo no sobrepase los 30
minutos.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se la calidad de todos los materiales mencionados en la partida anterior, no se
aceptará el uso de materiales reciclados.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Comprende el control genérico de las actividades principales de los trabajos a
realizarse durante la construcción del cartel de obra.

METODOS DE MEDICION
La medición será por metro cúbico (M3) de sección colocada y el pago a precios
unitarios por el metraje respectivo

CONDICIONES DE PAGO
El pago de estos trabajos se hará por m3, cuyos precios unitarios se encuentran
definidos en el presupuesto.

1.4.2.3.4 CONCRETO FC=210 KG/CM2, PREPARADO MANUALMENTE


Ídem Partida 01.04.01.03.02
1.4.2.3.5 ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60
Ídem Partida 01.02.05.01.03
1.4.2.3.6 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO OBRAS DE ARTE
Ídem Partida 01.02.05.01.04
1.4.2.3.7 GRAVA DMAX=1"
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS

Estos áridos son partículas granulares de material pétreo (es decir, piedras) de
tamaño variable. Este material se origina por fragmentación de las distintas rocas
de la corteza terrestre, ya sea en forma natural o artificial. En este último caso

108
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

actúan los procesos de chancado o triturado utilizados en las respectivas plantas


de áridos.

La grava es un tipo de agregado grueso que compone al hormigón o concreto, la


calidad es muy importante pues se utiliza para preparar la estructura del hormigón.
La grava de buena calidad debe ser dura, resistente, limpia y sin la presencia de
materiales extraños o polvo, los cuales deben eliminarse mediante un proceso
adecuado en caso de presentare.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Esta partida es la colocación de arena con la finalidad de controlar el paso del
agua sin material extraño que llegue a la cámara húmeda de la captación, esta se
realiza en concordancia a lo indicado por los planos del expediente técnico.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Deberá estar conformado por partículas limpias, de perfil preferentemente angular,
duras, compactas, resistentes, y de textura preferentemente rugosa.
Las partículas deberán ser químicamente estables y deberán estar libres de
escamas, tierra, polvo, limo, humus, incrustaciones superficiales, materia orgánica,
sales u otras sustancias dañinas.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
La supervisión controlará los aspectos mencionados en el ítem anterior y tomará
las medidas necesarias de haber inconvenientes.
METODOS DE MEDICION
Los filtros de grava y arena se medirán, como ya se había mencionado, en
volumen, o sea en metros cúbicos (m3).
CONDICIONES DE PAGO
El pago se efectuará según el avance y solo después que la colocación se haya
hecho en su totalidad, de acuerdo al precio unitario de lo establecido en el
presupuesto del proyecto. Este pago se hará en metros cúbicos.

1.4.2.4 ACABADOS
1.4.2.4.1 TARRAJEO EXTERIOR C/MORTERO 1:5 X 1.5CM.
Ídem Partida 01.02.06.03.01
1.4.2.4.2 TARRAJEO INTERIOR CON IMPERMEABILIZANTE 1:4, e=2.0
Ídem Partida 01.02.06.03.02
1.4.2.4.3 PINTURA C/ESMALTE 02 MANOS
Ídem Partida 01.02.02.01
1.4.2.4.4 PINTURA BITUMINOSA
Ídem Partida 01.04.01.04.04

1.4.2.5 EQUIPAMIENTO
1.4.2.5.1 TAPA METALICA ESTRIADA 0.60x0.60x3/16" INC. MARCO Y
PINTURA CON MECANISMO DE SEGURIDAD
Ídem Partida 01.04.01.05.01

109
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

1.4.2.5.2 SUMINISTRO DE ACCESORIOS EN CAJA DE VALVULA DE PURGA


DN=1"
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS

Esta partida consiste en el suministro e instalación y transporte hasta el lugar de


su instalación de los accesorios necesarios para conformar válvulas de purga
acuerdo a los planos correspondientes.

Las válvulas purga son accesorios que se colocan dentro de las líneas de
conducción o redes de agua potable, con la finalidad de eliminar el aire atrapado
en la tubería principalmente en las partes altas.

Las válvulas serán colocadas dentro de una caja de concreto, ubicando según sea
el caso en puntos estratégicos para la buena purga de la línea de conducción.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Se considera los insumos y accesorios necesarios para la instalación de las
válvulas de purga, de acuerdo a las cantidades y los diámetros establecidos en los
planos
Los accesorios deberán soportar fluidos a una presión mínima de 10 kg/cm02.
Los accesorios serán fabricados a inyección y deberán cumplir con la norma
técnica nacional respectiva para accesorios roscados o a simple presión.
El funcionamiento de los accesorios será comprobado luego de las instalaciones y
deberán funcionar adecuadamente, sin permitir pérdidas por goteo y similares.
Se tendrá cuidado de no dañar los accesorios antes, durante y después de la
instalación, hasta la recepción conforme de los mismos.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se utilizarán los siguientes materiales y accesorios:

 ADAPTADOR UNION PRESION ROSCA PVC 1 1/2" NTP 399.019:2004


 VALVULA COMPUERTA DE BRONCE C/MANIJA DE 1 1/2" NTP 350.084 250
LBS
 TUBERIA PVC SAP C-10 NTP 339.002 DE DN 1.5"
 TAPON SP PVC SAP NTP 399.019 Ø 1 1/2"
 UNION UNIVERSAL PVC SAP CON ROSCA DE 1 1/2"
 TEE SP PVC SAP NTP 399.019, Ø 1-1/2"
 NIPLE C/ROSCA DE PVC SAP NTP 399.019, Ø 1 1/2"- 3"
 ADAPTADOR MACHO HDPE 1 1/2" NTP- ISO 4427
 CODO 90º SP PVC SAP NTP 399.019, Ø 1-1/2"

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario, como el remplazo de materiales defectuosos.

METODOS DE MEDICION

110
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

Esta partida se medirá por unidad (und), que serán medidas en su posición final;
aceptadas y aprobadas por el Ingeniero Supervisor.

CONDICIONES DE PAGO
La unidad de medida en la forma descrita anteriormente, será pagada al precio
unitario del expediente técnico, por un monto unidad (und), para la partida, dicho
precio y pago constituirá compensación total por toda mano de obra, equipos,
materiales, herramientas e imprevistos necesarios para completar
satisfactoriamente los trabajos.
1.4.2.5.3 SUMINISTRO DE ACCESORIOS EN CAJA DE VALVULA DE PURGA
DN=3/4"
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS

Esta partida consiste en el suministro e instalación y transporte hasta el lugar de


su instalación de los accesorios necesarios para conformar válvulas de purga
acuerdo a los planos correspondientes.

Las válvulas purga son accesorios que se colocan dentro de las líneas de
conducción o redes de agua potable, con la finalidad de eliminar el aire atrapado
en la tubería principalmente en las partes altas.

Las válvulas serán colocadas dentro de una caja de concreto, ubicando según sea
el caso en puntos estratégicos para la buena purga de la línea de conducción.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Se considera los insumos y accesorios necesarios para la instalación de las
válvulas de purga, de acuerdo a las cantidades y los diámetros establecidos en los
planos
Los accesorios deberán soportar fluidos a una presión mínima de 10 kg/cm02.
Los accesorios serán fabricados a inyección y deberán cumplir con la norma
técnica nacional respectiva para accesorios roscados o a simple presión.
El funcionamiento de los accesorios será comprobado luego de las instalaciones y
deberán funcionar adecuadamente, sin permitir pérdidas por goteo y similares.
Se tendrá cuidado de no dañar los accesorios antes, durante y después de la
instalación, hasta la recepción conforme de los mismos.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se utilizarán los siguientes materiales y accesorios:

 ADAPTADOR UNION PRESION ROSCA PVC 1 1/2" NTP 399.019:2004


 VALVULA COMPUERTA DE BRONCE C/MANIJA DE 1 1/2" NTP 350.084 250
LBS
 TUBERIA PVC SAP C-10 NTP 339.002 DE DN 1.5"
 TAPON SP PVC SAP NTP 399.019 Ø 1 1/2"
 UNION UNIVERSAL PVC SAP CON ROSCA DE 1 1/2"
 TEE SP PVC SAP NTP 399.019, Ø 1-1/2"

111
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

 NIPLE C/ROSCA DE PVC SAP NTP 399.019, Ø 1 1/2"- 3"


 ADAPTADOR MACHO HDPE 1 1/2" NTP- ISO 4427
 CODO 90º SP PVC SAP NTP 399.019, Ø 1-1/2"

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario, como el remplazo de materiales defectuosos.

METODOS DE MEDICION
Esta partida se medirá por unidad (und), que serán medidas en su posición final;
aceptadas y aprobadas por el Ingeniero Supervisor.

CONDICIONES DE PAGO
La unidad de medida en la forma descrita anteriormente, será pagada al precio
unitario del expediente técnico, por un monto unidad (und), para la partida, dicho
precio y pago constituirá compensación total por toda mano de obra, equipos,
materiales, herramientas e imprevistos necesarios para completar
satisfactoriamente los trabajos.

1.4.3 CAMARA ROMPE PRESION TIPO 7 (03 UND)

1.4.3.1 TRABAJOS PRELIMINARES


1.4.3.1.1 LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL
Ídem Partida 01.04.01.01.01
1.4.3.1.2 TRAZO Y REPLANTEO PRELIMINAR DE ESTRUCTURAS
Ídem Partida 01.04.01.01.02

1.4.3.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS ESTRUCTURAS


1.4.3.2.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO
NORMAL HASTA 1.00m. DE PROFUNDIDAD
Ídem Partida 01.02.07.02.01
1.4.3.2.2 REFINE Y COMPACTACION MANUAL EN T.N. PARA ESTRUCTURAS
Ídem Partida 01.04.02.02.02
1.4.3.2.3 RELLENO CON MATERIAL PROPIO SELECCIONADO
Ídem Partida 01.02.07.02.02
1.4.3.2.4 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE HASTA 30M
Ídem Partida 01.02.07.02.03

1.4.3.3 OBRAS DE CONCRETO


1.4.3.3.1 CONCRETO FC=100 KG/CM2 (PREPARADO MANUALMENTE)
Ídem Partida 01.02.06.01.01
1.4.3.3.2 CONCRETO FC=140 KG/CM2 (PREPARADO MANUALMENTE)
Ídem Partida 01.04.02.03.02

112
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

1.4.3.3.3 CONCRETO FC=210 KG/CM2, PREPARADO MANUALMENTE


Ídem Partida 01.04.01.03.02
1.4.3.3.4 ACERO CORRUGADO FY=4200 KG/CM2 GRADO 60
Ídem Partida 01.02.05.01.03
1.4.3.3.5 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO OBRAS DE ARTE
Ídem Partida 01.02.05.01.04
1.4.3.3.6 EMBOQUILLADO DE PIEDRA, CONCRETO FC=140 KG/CM2 E=0.15M
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS

Esta partida comprende el recubrimiento de superficies con emboquillado de


piedra, para protegerlas contra la erosión y socavación, utilizando concreto
FC=140 KG/CM2 E=0.15M. de piedra mediana, de acuerdo con lo indicado en los
planos y/o lo ordenado por el Supervisor.

Se utilizará el emboquillado de piedra en los siguientes casos:

• Entregas de cunetas.

• Encauzamiento al ingreso y salida de alcantarillas.

• Al pie de la cimentación de los muros.

• A la salida de la descarga de subdrenes.

• Al ingreso y salida de los badenes.

• Otras zonas donde a criterio del Supervisor sea conveniente colocar


emboquillado de piedra.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
El emboquillado se construirá según lo indicado en los planos del proyecto, en su
ubicación, dimensionamiento y demás características. Cualquier modificación
deberá ser aprobada por el Supervisor.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Piedra
Las piedras a utilizar en el emboquillado deberán tener dimensiones tales, que la
menor dimensión sea inferior al espesor del emboquillado en cinco (5)
centímetros. Se recomienda no emplear piedras con forma y texturas que no
favorezcan una buena adherencia con el concreto, tales como piedras
redondeadas o cantos rodados sin fragmentar. No se utilizarán piedras
intemperizadas ni piedras frágiles. De preferencia las piedras deberán ser de
forma prismática, tener una cara plana como mínimo, la cual será colocada en el
lado del emboquillado.
Las piedras que se utilicen deberán estar limpias y exentas de costras. Si sus
superficies tienen cualquier materia extraña que reduzca la adherencia, se

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

limpiarán o lavarán. Serán rechazadas si tienen grasas, aceites y/o si las materias
extrañas no son removidas.
Las piedras a emplearse pueden ser seleccionadas de tres fuentes, previa
autorización del Supervisor:
• Canteras
• Cortes y excavaciones para explanaciones y obras de arte
• Voladura de roca para explanaciones y obras de arte.

Concreto
Debe cumplir con lo indicado en la especificación técnica de concreto de cemento
Pórtland para una resistencia mínima FC=140 KG/CM2 E=0.15M
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario, como el remplazo de materiales defectuosos.
METODOS DE MEDICION
El método de medición es por metro cúbico (m3) del área a utilizar en la
construcción de la obra, ejecutado y aceptado por el supervisor de la obra.
CONDICIONES DE PAGO
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho precio constituirá compensación total por el costo de
material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la partida.
1.4.3.3.7 PIEDRA CHANCADA 1/2" PARA SUMIDERO
Ídem Partida 01.04.01.03.05

1.4.3.4 ACABADOS
1.4.3.4.1 TARRAJEO EXTERIOR C/MORTERO 1:5 X 1.5CM.
Ídem Partida 01.02.06.03.01
1.4.3.4.2 TARRAJEO EXTERIOR C/MORTERO 1:4 , e=2.0
Ídem Partida 01.02.06.03.02
1.4.3.4.3 PINTURA C/ESMALTE 02 MANOS
Ídem Partida 01.02.02.01
1.4.3.4.4 PINTURA BITUMINOSA
Ídem Partida 01.04.01.04.04

1.4.3.5 EQUIPAMINETO
1.4.3.5.1 TAPA METALICA ESTRIADA 0.60x0.60x3/16" INC. MARCO Y
PINTURA CON MECANISMO DE SEGURIDAD
Ídem Partida 01.04.01.05.01

1.4.3.5.2 TAPA METALICA ESTRIADA 0.80x0.80x3/16" INC. MARCO Y


PINTURA CON MECANISMO DE SEGURIDAD
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Comprende la provisión y colocación de las tapas metálicas sanitarias, indicadas
en las zonas necesarias de las estructuras que conforman el sistema.

114
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
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ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

Las tapas deberán ser metálicas con un espesor de 1/4” como mínimo, con pines
del mismo material de acuerdo a plano de detalles, las mismas que estarán
ancladas a un parapeto o pestaña de concreto para evitar que el agua de lluvia
discurra al fondo de la captación. Las dimensiones son variables, tal como se
indican en los planos.
No se aceptará por ningún motivo elementos que durante su transporte e
instalación sean dañados, deteriorados, resquebrajados, doblados o cualquier otro
defecto que limite su funcionamiento.
La carpintería metálica básicamente consiste en suministro e instalación de Tapa
metálica estriada 0.80x0.80x3/16”, la carpintería metálica se aplicará 02 manos de
pintura anticorrosivo, lo cual previamente debe estar libre de óxidos y dos manos
de pintura esmalte, el secamiento al tacto será en una hora y no se aplicará otra
mano antes de transcurrir 4 horas de haber sido pintado.
METODO DE CONSTRUCCIÓN
Los encuentros hechos con soldadura serán cuidadosamente esmerilados para
recuperar una superficie lisa y perfecta en el empalme.
Inmediatamente después se aplicarán dos manos de pintura anticorrosiva sobre la
superficie libre de óxidos. Posterior a la pintura anticorrosivo se aplicará dos
manos de esmalte de acuerdo a las especificaciones del fabricante.
Esta se colocará de tal manera que no quede espacio alguno por donde haga
ingreso material extraño incluyendo insectos, la disposición de la tapa está
claramente graficada en los planos adjuntos al proyecto.

ANCLAJES
Los planos muestran por lo general solamente los requerimientos arquitectónicos,
siendo de responsabilidad del ingeniero residente de prever la colocación de
anclajes y platinas empotradas en la albañilería, cuando no se indica en los planos
destinados a soldar los marcos, así como cualquier otro elemento de sujeción para
garantizar la perfecta estabilidad y seguridad de las piezas que se monten.

TRANSPORTE Y ALMACENAMIENTO
El transporte a la obra de las piezas ensambladas, así como su manipuleo y
posterior traslado al sitio en que serán colocadas, deberá hacerse con toda clase
de precauciones.
El almacenamiento temporal dentro de la obra deberá realizarse en un sitio seco,
protegido del tránsito de personas y equipos, levantando las piezas sobre el piso
por medio de cuartones de madera, para evitar las consecuencias de eventuales
aniegos.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se dejará a criterio del supervisor.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlará los aspectos mencionados y tomará las medidas
necesarias de haber inconvenientes.

METODOS DE MEDICION

115
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

La unidad de medida será en unidades (Und).

CONDICIONES DE PAGO
El ejecutor efectuará las medidas y el pago será por el trabajo realizado
(UNIDAD), con el precio unitario indicando en el presupuesto de obra que
representa la compensación integral para todas las operaciones de transporte de
material, mano de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales
que se requieran para terminar los trabajos.

1.4.3.5.3 ACCESORIOS EN CÁMARA ROMPE PRESIÓN T-7 (Tub. PVC Ø 1


1/2")
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS

Esta partida consiste en el suministro e instalación y transporte hasta el lugar de


su instalación de los accesorios necesarios para conformar la cámara rompe
presión T-7de acuerdo a los planos correspondientes.

La cámara rompe presión T-7 son accesorios que se colocan dentro de las líneas
de conducción o redes de agua potable, con la finalidad de eliminar el aire
atrapado en la tubería principalmente en las partes altas.

La cámara rompe presión T-7 serán colocadas dentro de una caja de concreto,
ubicando según sea el caso en puntos estratégicos para la buena purga de la
línea de conducción.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Se considera los insumos y accesorios necesarios para la instalación de La
cámara rompe presión T-7, de acuerdo a las cantidades y los diámetros
establecidos en los planos
Los accesorios deberán soportar fluidos a una presión mínima de 10 kg/cm02.
Los accesorios serán fabricados a inyección y deberán cumplir con la norma
técnica nacional respectiva para accesorios roscados o a simple presión.
El funcionamiento de los accesorios será comprobado luego de las instalaciones y
deberán funcionar adecuadamente, sin permitir pérdidas por goteo y similares.
Se tendrá cuidado de no dañar los accesorios antes, durante y después de la
instalación, hasta la recepción conforme de los mismos.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Se utilizarán los siguientes materiales y accesorios:

 Adaptador Union Presion Rosca PVC 1" NTP 399.019:2004


 Pegamento Para PVC
 Valvula Compuerta De Bronce 1" NTP 350.090:1997 250 LBS
 Tuberia Pvc Sap C-10 NTP 339.002 DE DN 1"
 Codo 90° PVC S/P PN 10 DN 1" NTP 399.019:2004
 Tapon SP PVC SAP NTP 399.019 Ø 1"

116
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

 Union Universal PVC SAP CON ROSCA DE 1"


 TEE SP PVC SAP NTP 399.019, Ø 1"
 Niple C/Rosca de PVC SAP NTP 399.019, Ø 1"- 4"

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario, como el remplazo de materiales defectuosos.
METODOS DE MEDICION
Esta partida se medirá por global (Gbl), que serán medidas en su posición final;
aceptadas y aprobadas por el Ingeniero Supervisor.

CONDICIONES DE PAGO
La unidad de medida en la forma descrita anteriormente, será pagada al precio
unitario del expediente técnico, por un monto GLOBAL, para la partida, dicho
precio y pago constituirá compensación total por toda mano de obra, equipos,
materiales, herramientas e imprevistos necesarios para completar
satisfactoriamente los trabajos.

1.4.4 CONEXIONES DOMICILIARIAS (76 UNID)


1.4.4.1 TRABAJOS PRELIMINARES
1.4.4.1.1 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL PARA LINEAS DE AGUA
Ídem Partida 01.03.01.01
1.4.4.1.2 TRAZO Y REPLANTEO FINAL PARA LINEAS DE AGUA
Ídem Partida 01.03.01.02

1.4.4.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS ESTRUCTURAS


1.4.4.2.1 EXCAVACION A PULSO DE ZANJA DE 0.40x0.60 m. EN T.N.
Ídem Partida 01.03.02.01
1.4.4.2.2 REFINE Y NIVELACION DE FONDO DE ZANJA B=0.40 m. T.N.
Ídem Partida 01.03.02.02
1.4.4.2.3 CAMA DE APOYO C/MATERIAL PROPIO ZARANDEADO 0.10x0.40 M
Ídem Partida 01.03.02.03
1.4.4.2.4 ENCIMADO C/MATERIAL PROPIO ZARANDEADO 0.30x0.40 M
Ídem Partida 01.03.02.04
1.4.4.2.5 RELLENO Y COMPACTADO MANUAL DE ZANJA CON MATERIAL
ZARANDEADO SOBRE CLAVE
DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS
Comprende los trabajos de relleno y apisonado manual con material clasificado
(Zarandeado) de la sección de la zanja existente, de acuerdo a las líneas y niveles
indicados en los planos y/o aquellos aprobados por el ingeniero supervisor.

PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO

117
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

Comprende el suministro de la mano de obra, materiales, equipo y operaciones


necesarias para ejecutar el relleno con material clasificado de la zanja existente,
de acuerdo a las líneas y niveles indicados en los planos y/o aquellos aprobados
por el ingeniero supervisor.
Este tipo de relleno se ejecutará empleando el propio material de la excavación o
de préstamo, el cual será colocado y esparcido en cantidad suficiente para obtener
capas horizontales de espesor menor de 30cm después de compactar. La
compactación será adecuada hasta alcanzar la densidad requerida.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se utilizará material clasificado, selecto y aprobado por el ingeniero residente.

SISTEMA DE CONTROL
La supervisión controlará los aspectos mencionados en el ítem anterior y tomará
las medidas necesarias de haber inconvenientes.

MÉTODO DE MEDICIÓN
Esta partida se mide por metro cubico m3 colocado de tierra zarandeada

CONDICIÓN DE PAGO
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho precio constituirá compensación total por el costo de
material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la partida.

1.4.4.2.6 ELIMINACION MATERIAL EXCEDENTE HASTA 30m


Ídem Partida 01.02.07.02.03

1.4.4.3 TUBERIAS Y ACCESORIOS


1.4.4.3.1 SUMINISTRO E INSTALACION DE ACCESORIOS PARA CONEXIÓN
DN 1/2" PARA RED DN 3/4"

DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS


Comprende en suministro e instalación de los accesorios para el correcto
funcionamiento de las conexiones domiciliarias, cuyos materiales, diámetros y
cantidad será de acuerdo a los planos de detalle.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Todas las tuberías para redes de agua potable que considera el proyecto, deberán
ser instaladas con los diámetros y presiones de trabajo especificadas en los
planos, como en los trazos, profundidades y otros detalles que se consideran en
los documentos del proyecto.

Para los trazos, determinación y verificación de la profundidad se usará algún


método de precisión autorizado por el inspector, utilizando instrumentos de

118
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

topografía, marcas, señales o estacas que permitan en todo momento comprobar


los puntos y trazos.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se usarán materiales de primera calidad sin rajaduras y abolladuras, y bajo la
aprobación del supervisor de obra.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


El Supervisor previa verificación y control del suministro e instalación, se aceptará
los trabajos ejecutados

METODOS DE MEDICION
Esta partida se mide por unidad (Und) excavado en la obra.

CONDICIONES DE PAGO
La cantidad determinada según la unidad de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por mano de
obra y herramientas necesarias para completar la partida; Esta partida se pagará,
previa autorización del ingeniero supervisor.

1.4.4.3.2 SUMINISTRO E INSTALACION DE ACCESORIOS PARA CONEXIÓN


DN 1/2" PARA RED DN 1"

DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS


Comprende en suministro e instalación de los accesorios para el correcto
funcionamiento de las conexiones domiciliarias, cuyos materiales, diámetros y
cantidad será de acuerdo a los planos de detalle.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Todas las tuberías para redes de agua potable que considera el proyecto, deberán
ser instaladas con los diámetros y presiones de trabajo especificadas en los
planos, como en los trazos, profundidades y otros detalles que se consideran en
los documentos del proyecto.

Para los trazos, determinación y verificación de la profundidad se usará algún


método de precisión autorizado por el inspector, utilizando instrumentos de
topografía, marcas, señales o estacas que permitan en todo momento comprobar
los puntos y trazos.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se usarán materiales de primera calidad sin rajaduras y abolladuras, y bajo la
aprobación del supervisor de obra.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


El Supervisor previa verificación y control del suministro e instalación, se aceptará
los trabajos ejecutados

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

METODOS DE MEDICION
Esta partida se mide por unidad (Und) excavado en la obra.

CONDICIONES DE PAGO
La cantidad determinada según la unidad de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por mano de
obra y herramientas necesarias para completar la partida; Esta partida se pagará,
previa autorización del ingeniero supervisor.

1.4.4.4 CAJAS Y TAPAS


1.4.4.4.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO
NORMAL HASTA 1.00m. DE PROFUNDIDAD
Ídem Partida 01.02.07.02.01
1.4.4.4.2 REFINE Y COMPACTACION MANUAL EN T.N. PARA
ESTRUCTURAS
Ídem Partida 01.03.02.02
1.4.4.4.3 CONCRETO FC=100 KG/CM2 (PREPARADO MANUALMENTE)
Ídem Partida 01.02.06.01.01
1.4.4.4.4 CONCRETO FC=140 KG/CM2 (PREPARADO MANUALMENTE)
Ídem Partida 01.04.02.03.02
1.4.4.4.5 SUMINISTRO E INSTALACION DE CAJA DE REGISTRO CON TAPA
TERMOPLASTICA

DESCRIPCIÓN
Comprende en suministro y construcción de la caja de concreto in situ para las
válvulas, sus dimensiones y acabados serán de acuerdo a los planos.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


El supervisor verificara la calidad de los siguientes materiales.

MARCO Y TAPA TERMOPLÁSTICO DE CAJA DE CONEXIÓN DE AGUA


POTABLE SEGÚN PLANO

• Herramientas manuales

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlará los aspectos mencionados en el ítem anterior y tomará
las medidas necesarias de haber inconvenientes.

METODOS DE MEDICION
La medición de esta partida se realizará por unidad (Und)

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
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SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

1.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE TECNICAS

CONDICIONES DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto por unidad de la partida
realmente ejecutado, aprobadas por el Supervisor, entendiéndose que dicho
precio y pago constituirá compensación completa para toda la mano de obra,
materiales, equipo, herramientas y demás conceptos que completan esta partida.

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ESPECIFICACIONES

2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

2 2. ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE


DISPOSICIÓN DE EXCRETAS

2.1 OBRAS PROVISIONALES


2.1.1 TRANSPORTE Y MOVILIZACION
2.1.1.1 MOVILIZACION Y DESMOVILIZACION DE MAQUINARIAS PARA LA
OBRA
DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS
La movilización y desmovilización de maquinarias, equipos y herramientas,
consiste en el traslado del equipo y maquinaria que va a ser utilizada en la obra en
perfectas condiciones de operación. El material será transportado en camiones,
tráileres y camiones de plataforma. El Contratista, dentro de esta partida deberá
considerar todo el trabajo de suministrar, reunir, transportar y administrar su
organización constructiva al lugar de la obra, incluyendo equipo mecánico,
materiales y todo lo necesario para instalar e iniciar el proceso constructivo, así
como el oportuno cumplimiento del cronograma de avance. El sistema de
movilización debe ser tal que no cause daño a terceros (vías, edificaciones,
empresas de servicios, otros). La movilización incluye la obtención y pago de
permisos y seguros.

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
El método de ejecución para realizar estas actividades será escogido por el
Ejecutor.
El traslado del equipo pesado se puede efectuar en camiones de cama baja,
mientras que el equipo liviano puede trasladarse por sus propios medios, llevando
el equipo liviano no autopropulsado como herramientas, martillos neumáticos,
vibradores, etc.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Por las características de la partida a ejecutar en este trabajo no se requiere el uso
de materiales. Se utilizará para el transporte de las maquinarias necesarias para la
ejecución de la obra tal como se especifica en la relación de insumos de
maquinarias, equipos herramientas hacia la obra. Cabe mencionar que se deben
tomar las precauciones que el caso así lo requiera, no se contempla los casos de
accidentes de traslados

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Esta partida también incluye el retiro paulatino de este equipo conforme se vayan
completando las partidas de los trabajos. Si el Ejecutor opta por transportar un
equipo diferente al ofertado, este no será valorizado por el Supervisor o Inspector.
El Ejecutor no podrá retirar ningún equipo sin autorización escrita del Supervisor o
Inspector. Este equipo será revisado por el Supervisor en la obra y de no

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ESPECIFICACIONES

2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

encontrarlo satisfactorio en cuanto a su condición y operatividad, deberá ser


rechazado; caso contrario, el Ejecutor deberá reemplazarlo por otro similar en
buenas condiciones de operatividad.

MÉTODOS DE MEDICIÓN
La forma de medida es por GLOBAL

CONDICIONES DE PAGO
Se realizará la verificación total de los equipos movilizados y del mismo modo de
los equipos retirados.
El pago será al precio unitario indicado en el presupuesto de obra, dicho pago
representa compensación integral para todas las operaciones de flete, mano de
obra, así como otros gastos eventuales que se requieran para terminar los
trabajos.

2.2 RED DE ALCANTARILLADO (L= 1,689.58 M)


2.2.1 TRABAJOS PRELIMINARES
2.2.1.1 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL PARA LINEAS DE ALCANTARILLADO
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS

Se considera en esta partida a los trabajos topográficos de trazo de replanteo


inicial para las líneas de alcantarillado de acuerdo a los planos en planta y altura
de corte y eventuales ajustes del mismo; requiriendo de apoyo técnico permanente
y control de los resultados.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Se trazará los ejes de las líneas de alcantarillado teniendo en cuenta los planos en
planta, se mantendrán las cotas indicadas en los planos, teniendo especial
cuidado las alturas de corte y las dimensiones de la zanja de las líneas de
alcantarillado.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Los materiales a utilizar serán bien calibrados y del mismo modo el acero, yeso y
pintura estén en buen estado para su uso en el replanteo de las líneas de
alcantarillado.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
Para un control adecuado Se hará uso de materiales como: estaca pinturas
esmalte, herramientas manuales, nivel de ingenieros, a demás serán
cuidadosamente observados los”Bench Marks”, plantillas de cotas, estacas
auxiliares, niveles previstos, etc., a fin de asegurar que las indicaciones de los
planos sean llevados fielmente al terreno y que la obra cumpla, una vez concluida,
con los requerimientos y especificaciones del proyecto.
METODOS DE MEDICION
Esta partida se mide por metro (m) por trazo y replanteo del eje de la red de
conducción.

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
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ESPECIFICACIONES

2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

CONDICIONES DE PAGO
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho precio constituirá compensación total por el costo de
material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la partida.

2.2.1.2 TRAZO Y REPLANTEO FINAL PARA LINEAS DE ALCANTARILLADO

DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS

Se considera en esta partida a los trabajos topográficos de trazo de replanteo final


para las líneas de alcantarillado de acuerdo a los planos en planta y altura de corte
y eventuales ajustes del mismo; requiriendo de apoyo técnico permanente y
control de los resultados.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Se trazará los ejes de las líneas de alcantarillado teniendo en cuenta los planos en
planta, se mantendrán las cotas indicadas en los planos, teniendo especial
cuidado las alturas de corte y las dimensiones de la zanja de las líneas de
alcantarillado.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Los materiales a utilizar serán bien calibrados y del mismo modo el acero, yeso y
pintura estén en buen estado para su uso en el replanteo de las líneas de
alcantarillado.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
Para un control adecuado Se hará uso de materiales como: estaca pinturas
esmalte, herramientas manuales, nivel de ingenieros, además serán
cuidadosamente observados los”Bench Marks”, plantillas de cotas, estacas
auxiliares, niveles previstos, etc., a fin de asegurar que las indicaciones de los
planos sean llevados fielmente al terreno y que la obra cumpla, una vez concluida,
con los requerimientos y especificaciones del proyecto.
METODOS DE MEDICION
Esta partida se mide por metro (m) por trazo y replanteo del eje de la red de
conducción.
CONDICIONES DE PAGO
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho precio constituirá compensación total por el costo de
material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la partida.

2.2.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS


2.2.2.1 EXCAV. ZANJA (MAQ) P/TUB.TERRENO SUELTO a=0.60M H de 1.20 -
1.50 M Prof.

DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS


Los trabajos de excavación en (terreno suelto) deberán estar precedidos del
conocimiento de las características físicas locales, tales como: naturaleza del

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
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ESPECIFICACIONES

2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

suelo, nivel de la napa freática, topografía y existencia de redes de servicios


públicos. Si existen indicios de que las condiciones del suelo y la napa freática son
desfavorables para la excavación, es recomendable hacer sondeos en sitio para
verificarlos, y conocer con anticipación si es necesario hacer tablestacado,
entibado, pañeteo de paredes y/o drenaje de zanjas. La excavación será hecha
con una retroexcavadora, a trazos, anchos y profundidades necesarias, para el
material que se considere de tipo suelto en estas se clasifican arenas, limos,
arcillas que sean de fácil desprendimiento sin utilizar equipos adicionales, teniendo
cuidado que las zanjas queden libres de protuberancias rocosas y otros elementos
orgánicos, respetando lo estipulado por los planos.

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
Para la excavación de las zanjas el ejecutor, deberá seguir las siguientes
recomendaciones:
• Se deberán eliminar las obstrucciones existentes que dificulten las
excavaciones.
• Las zanjas que van a recibir las redes de alcantarillado, se deberán excavar
de acuerdo a una línea de eje, respetándose el alineamiento y las cotas indicadas
en el diseño.
• El material excavado deberá ser colocado a una distancia tal que no
comprometa la estabilidad de la zanja y que no propicie su regreso a la misma,
sugiriéndose una distancia del borde de la zanja equivalente a la profundidad del
tramo no entibado, no menor de 30 cm.
• Las zanjas se realizarán en cada punto con la profundidad indicada por el
perfil longitudinal.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Los materiales a usar serán de la calidad estipulada por el contratista.
• Herramientas manuales
• Retroexcavadora cargadora S/LLANTAS 90HP 1YD3

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Verificar los niveles permanentemente para evitar sobre excavaciones que
originen posteriormente rellenos.

MÉTODOS DE MEDICIÓN
La medición para la valorización será en metros cúbicos (m3) de ejecución
controlada.

CONDICIONES DE PAGO
La forma de pago se efectivizará al costo unitario del presupuesto de la obra.
La forma de medida es por metro cúbico (m3), el pago será al precio unitario al
contrato, mano de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales
que se requieran para terminar los trabajos.

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
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ESPECIFICACIONES

2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

2.2.2.2 EXCAV. ZANJA (MAQ) P/TUB.TERRENO SUELTO a=0.60M H de 1.50 -


2.0 M prof.
DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS
Los trabajos de excavación en (terreno suelto) deberán estar precedidos del
conocimiento de las características físicas locales, tales como: naturaleza del
suelo, nivel de la napa freática, topografía y existencia de redes de servicios
públicos. Si existen indicios de que las condiciones del suelo y la napa freática son
desfavorables para la excavación, es recomendable hacer sondeos en sitio para
verificarlos, y conocer con anticipación si es necesario hacer tablestacado,
entibado, pañeteo de paredes y/o drenaje de zanjas. La excavación será hecha
con una retroexcavadora, a trazos, anchos y profundidades necesarias, para el
material que se considere de tipo suelto en estas se clasifican arenas, limos,
arcillas que sean de fácil desprendimiento sin utilizar equipos adicionales, teniendo
cuidado que las zanjas queden libres de protuberancias rocosas y otros elementos
orgánicos, respetando lo estipulado por los planos.

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
Para la excavación de las zanjas el ejecutor, deberá seguir las siguientes
recomendaciones:
• Se deberán eliminar las obstrucciones existentes que dificulten las
excavaciones.
• Las zanjas que van a recibir las redes de alcantarillado, se deberán excavar
de acuerdo a una línea de eje, respetándose el alineamiento y las cotas indicadas
en el diseño.
• El material excavado deberá ser colocado a una distancia tal que no
comprometa la estabilidad de la zanja y que no propicie su regreso a la misma,
sugiriéndose una distancia del borde de la zanja equivalente a la profundidad del
tramo no entibado, no menor de 30 cm.
• Las zanjas se realizarán en cada punto con la profundidad indicada por el
perfil longitudinal.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


• Herramientas manuales
• Retroexcavadora cargadora S/LLANTAS 90HP 1YD3

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Verificar los niveles permanentemente para evitar sobre excavaciones que
originen posteriormente rellenos.

MÉTODOS DE MEDICIÓN
La medición para la valorización será en metros cúbicos (m3) de ejecución
controlada.

CONDICIONES DE PAGO
La forma de pago se efectivizará al costo unitario del presupuesto de la obra.

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

La forma de medida es por metro cúbico (m3), el pago será al precio unitario al
contrato, mano de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales
que se requieran para terminar los trabajos.

2.2.2.3 EXCAV. ZANJA (MAQ) P/TUB.TERRENO ROCA SUELTA a=0.60M H de


1.20 - 1.50 M prof.
2.2.2.4 EXCAV. ZANJA (MAQ) P/TUB.TERRENO ROCA SUELTA a=0.60M H de
1.50 - 2.0 M prof.
DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS
Los trabajos de excavación en (terreno roca suelta) deberán estar precedidos del
conocimiento de las características físicas locales, tales como: naturaleza del
suelo, nivel de la napa freática, topografía y existencia de redes de servicios
públicos. Si existen indicios de que las condiciones del suelo y la napa freática son
desfavorables para la excavación, es recomendable hacer sondeos en sitio para
verificarlos, y conocer con anticipación si es necesario hacer tablestacado,
entibado, pañeteo de paredes y/o drenaje de zanjas. La excavación será hecha
con una retroexcavadora, a trazos, anchos y profundidades necesarias, para el
material que se considere de tipo suelto en estas se clasifican arenas, limos,
arcillas que sean de fácil desprendimiento sin utilizar equipos adicionales, teniendo
cuidado que las zanjas queden libres de protuberancias rocosas y otros elementos
orgánicos, respetando lo estipulado por los planos.

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
• Para la excavación de las zanjas el ejecutor, deberá seguir las siguientes
recomendaciones:
• Se deberán eliminar las obstrucciones existentes que dificulten las
excavaciones.
• Las zanjas que van a recibir las redes de alcantarillado, se deberán excavar
de acuerdo a una línea de eje, respetándose el alineamiento y las cotas indicadas
en el diseño.
• El material excavado deberá ser colocado a una distancia tal que no
comprometa la estabilidad de la zanja y que no propicie su regreso a la misma,
sugiriéndose una distancia del borde de la zanja equivalente a la profundidad del
tramo no entibado, no menor de 30 cm.
• Las zanjas se realizarán en cada punto con la profundidad indicada por el
perfil longitudinal.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


• Herramientas manuales
• Retroexcavadora cargadora S/LLANTAS 90HP 1YD3

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Verificar los niveles permanentemente para evitar sobre excavaciones que
originen posteriormente rellenos.

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

MÉTODOS DE MEDICIÓN
La medición para la valorización será en metros cúbicos (m3) de ejecución
controlada.

CONDICIONES DE PAGO
La forma de pago se efectivizará al costo unitario del presupuesto de la obra.
La forma de medida es por metro cúbico (m3), el pago será al precio unitario al
contrato, mano de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales
que se requieran para terminar los trabajos.

2.2.2.5 REFINE Y NIVELACION EN ZANJA A=0.60m M.S.

DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS


Para proceder a instalar las líneas de desagüe, las zanjas excavadas deberán
estar refinadas y niveladas para todas las zanjas que tengan un ancho de 0.80m.
El refine consiste en el perfilamiento de las zanjas tanto de las paredes como del
fondo, teniendo especial cuidado que no queden protuberancias rocosas que
hagan contacto con el cuerpo del tubo.

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
• El refine y nivelación de fondo de zanja, podrán ejecutarse por cualquier
método adecuado utilizando herramientas de remoción, carguío y transporte apto
para este tipo de trabajo y apropiado a las características de la obra, evitando la
sobre excavación.
• El refine y nivelación de fondo de zanja, se ha de realizar teniendo especial
cuidado de que no hayan protuberancias rocosas que luego hagan contacto con el
cuerpo del tubo.
• Una vez concluida con el perfilamiento de las paredes de la zanja, se hará
la limpieza del canal de la zanja para quedar expedito para el tendido de la cama
de apoyo.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se deja a criterio del Contratista.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La nivelación se efectuará en el fondo de la zanja, con el tipo de cama de apoyo
probado por el ingeniero supervisor.
• Deberá tenerse en cuenta el control topográfico tanto planimétrico y
altitudinal, con la finalidad de realizar la excavación óptima de acuerdo a los
planos de diseño, respetando las características geométricas establecidas durante
el replanteo topográfico y evitando la sobre excavación.

MÉTODOS DE MEDICIÓN
El método de medición será en metro lineal (m)

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
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ESPECIFICACIONES

2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

CONDICIONES DE PAGO
El ejecutor efectuará las medidas y el pago será por el trabajo realizado (m) con el
precio unitario indicando en el presupuesto de obra que representa la
compensación integral para todas las operaciones de transporte de material, mano
de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales que se
requieran para terminar los trabajos.

2.2.2.6 CAMA DE APOYO C/MATERIAL PROPIO ZARANDEADO 0.10x0.60 M

DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS


Una vez efectuado el refine y nivelación de fondo de las zanjas será necesario
adaptar el suelo para que las tuberías al ser apoyadas en el suelo descansen
adecuadamente.
Por norma general, las tuberías no deben asentarse o descansar directamente
sobre el fondo de la zanja, sino sobre una base mínima de cama de apoyo que
puede ser de tipo arenoso, arena fina o tierra seleccionada y debe de ser de 0.10
metros de espesor (debidamente apisonado), capaz de repartir las cargas en caso
de asentamiento diferenciales del terreno. El ancho de zanja considerada para la
partida es de 0.80m.

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
• Debe estar libre de material orgánico y no debe contener piedras o
fragmentos de piedras mayores a ؾ“.
• Se tomaran las previsiones necesarias para la consolidación del relleno
para la cama de apoyo, que protegerá al cuerpo de la tubería. Para efectuar el
relleno de la cama de apoyo, previamente el ejecutor deberá contar con la
autorización del supervisor.
• El relleno de la cama de apoyo, se ha de realizar con el material propio de
la excavación, siempre que cumpla con las características establecidas para
"Material Selecto" y/o "Material Seleccionado". Si el material de la excavación no
fuera el apropiado, se reemplazará por "Material de Préstamo" previamente
aprobado por el supervisor en relación a sus características y procedencia.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


El material a emplear no deberá contener elementos extraños, bolonerías,
residuos ni materiales orgánicos, el cual se colocará en el fondo de la zanja hasta
una altura de 0.10 m. debidamente compactado, luego de ello recién se instalará
la tubería.
De acuerdo al tipo de terreno, los materiales de la cama de apoyo que deberá
colocarse en el fondo de la zanja serán:
• En terrenos normales y semirocosos: Será específicamente de arena
gruesa o gravilla, que cumpla con las características exigidas como material
selecto a excepción de su granulometría. Tendrá un espesor no menor de 0,10 m
debidamente compactado, medido desde la parte baja del cuerpo del tubo,
siempre y cuando cumpla con una distancia mínima de 0,05 m que debe existir
entre la pared exterior de la unión del tubo y el fondo de excavación.

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
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SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

• En terreno rocoso: Será del mismo material y condición del inciso a), pero
con un espesor no menor de 0,15 m.
• En terreno inestable (arcillas expansivas, limo, etc.): La cama se ejecuta de
acuerdo a las recomendaciones del Supervisor.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Se deja a criterio del Contratista.

MÉTODOS DE MEDICIÓN
La unidad de medida será metro (M).

CONDICIONES DE PAGO
La forma de medida es por metro (m), el pago será al precio unitario al contrato,
mano de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales que se
requieran para terminar los trabajos.

2.2.2.7 ENCIMADO C/MATERIAL PROPIO ZARANDEADO 0.46X0.60


DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Es la colocación de material propio zarandeado de 0.46x0.60m
Compactado manualmente.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
• Debe estar libre de material orgánico y no debe contener piedras o
fragmentos de piedras mayores a Ø ¾“.
• Se tomarán las previsiones necesarias para la consolidación del encimado
para la cama de apoyo, que protegerá al cuerpo de la tubería. Para efectuar el
encimado, previamente el ejecutor deberá contar con la autorización del
supervisor.
• El encimado, se ha de realizar con el material propio de la excavación,
siempre que cumpla con las características establecidas para "Material Selecto"
y/o "Material Seleccionado".

CALIDAD DE LOS MATERIALES


El material a emplear no deberá contener elementos extraños, bolonerías,
residuos ni materiales orgánicos.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario.

METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será metro (M).

CONDICIONES DE PAGO

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Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

La forma de medida es por metro (m), el pago será al precio unitario al contrato,
mano de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales que se
requieran para terminar los trabajos.

2.2.2.8 RELLENO COMP. ZANJA MATERIAL PROPIO SELECIONADO C/MAQ


DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS
Se entiende por rellenos, el conjunto de actividades encaminadas a tapar las
zanjas de las excavaciones.
Esta partida es obtenida por la compactación de los rellenos ejecutados con
materiales existentes provenientes de las mismas excavaciones, los mismos que
serán distribuidos de manera uniforme hasta llegar a un nivel o cota determinado
de acuerdo a las indicaciones que figura en los planos de diseño. Los trabajos
consisten en el suministro, carga, traslado, descarga de los materiales, agua,
herramientas manuales, mano de obra y equipos adecuados para la correcta
ejecución de los trabajos y tener un control de calidad de relleno y compactación
de acuerdo a las normas y especificaciones ejecutivas del proyecto.

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
Los rellenos y compactado, se aplicarán con los materiales provenientes de las
excavaciones de las misma zanja. Todos los materiales que sean adecuados para
el relleno compactado podrán usarse, siempre y cuando no tengan ramas de
árboles, raíces de plantas, basura, etc.
El contenido de materia orgánica no podrá ser superior al 5% y el material que
pasa la malla N° 40 deberá tener un límite líquido máximo de 40% y un índice de
plasticidad máximo de 18%.
• El relleno debe hacerse inmediatamente después de la instalación de la
tubería; las capas serán ejecutadas con espesores uniformes de
aproximadamente 0.20 m. extendiéndolo y distribuyéndolo sobre la zona del
relleno de acuerdo a los alineamientos y cotas establecidas. La superficie de la
capa deberá ser horizontal y uniforme.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


• Herramientas manuales
• Compactador Vibr. Tipo Plancha 5.8 HP
• Retroexcavadora

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


El ejecutor proporcionará todos los materiales, herramientas y equipo necesarios
para la realización de los trabajos, los mismos deberán ser aprobados por el
supervisor de obra.

MÉTODOS DE MEDICIÓN
La unidad de medida será metro cúbico (M3).

CONDICIONES DE PAGO

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

El pago de estos trabajos será por M3, entendiéndose que dicho precio y pago
constituirá compensación total por toda la mano de obra, equipos, herramientas e
imprevistos necesarios para la ejecución del trabajo.

2.2.2.9 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE C/MAQUINARIA

DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS


Se refiere a los trabajos de eliminación de material excedente fuera de la zona de
trabajo de obras de arte del presente proyecto, utilizando los equipos.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
El material de excavación que no se utilice en la partida de relleno con material
propio será retirado del lugar a una distancia de 50m mediante herramientas
manuales como la carretilla, mantada, Retroexcavadora Cargadora S/Llantas Inc.
Operador y Combustible etc.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


El retiro de los materiales se podrá realizar manualmente con la ayuda de
herramientas manuales, al lugar de acopio, donde posteriormente serán cargados
al volquete mediante el cargador frontal.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlará los aspectos mencionados en el ítem anterior y tomará
las medidas necesarias de haber inconvenientes.

METODOS DE MEDICION
El volumen se obtendrá cubicando la cantidad de material eliminado al botadero
designado por la residencia. (m3)

CONDICIONES DE PAGO
La forma de medida es por metro cúbico (m3), el pago será al precio unitario
indicado en el expediente técnico, dicho pago representa compensación integral
para todas las operaciones de suministro de herramientas, maquinarias, mano de
obra, así como otros gastos eventuales que se requieran para terminar los
trabajos.

2.2.3 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIAS


2.2.3.1 INSTALACION DE TUBERIA PVC ISO 4435 Ø 6" S-25

DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS


Esta partida comprende el suministro, montaje, tendido e instalación de las
tuberías de Ø 6” o 160mm de diámetro a emplearse para la red de desagüe, los
mismos que deben tener una capacidad suficiente para conducir agua a gravedad,
éstos serán instalados de acuerdo las indicaciones y especificaciones que figuran
en los planos correspondientes.

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

Los trabajos comprenden el suministro, carga, traslado, descarga de los


materiales, mano de obra y equipos y/o herramientas adecuadas para la correcta
ejecución de los trabajos, para tener un control de calidad de la instalación de
tuberías de acuerdo las normas y especificaciones ejecutivas del proyecto

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
Colocación:
La Red de Tubería será colocada en línea recta, llevando una variada pendiente,
siendo instalada siguiendo la topografía del terreno si éste es accidentado o
variable.
Antes de proceder al descenso del tubo al fondo de la zanja es necesario
asegurarse de que no exista tierra, graba o piedra en su interior y que no presente
muestras de golpe o rajaduras
La tubería debe ser instalada teniendo en cuenta el sentido del flujo del agua,
debiendo ser siempre la campana opuesta al sentido de circulación del flujo.
El descenso de las tuberías al fondo de la zanja se realizará manualmente.
Después de cada jornada de trabajo de montaje de tuberías, de acuerdo al clima
es necesario proteger la tubería de los rayos del sol y golpes o desmoronamiento
de taludes de la zanja, debiendo cuidar esto con una sobrecama de arena gruesa
o material seleccionado, dejando libres solo las uniones de la tubería.

La instalación de los accesorios es similar a la instalación de los tubos.

Sistema de empalme unión flexible:


La obtención de un adecuado ensamblaje depende del cumplimiento de los
requerimientos específicos que deben ser:
- Limpia cuidadosamente el interior de la campana y el anillo o
introduciéndolo con el alveolo grueso en el interior de la campana.
- Aplicar el lubricante en la parte expuesta del anillo de caucho y la espiga del
tubo instalar.
- A continuación el instalador presenta el tubo cuidando que el chaflán quede
insertado en el anillo, mientras que otro operario procede a empujar el tubo hasta
el fondo, retirándolo luego 1 cm.
- Estas operaciones se pueden realizarse con la ayuda de una barreta y un
taco de madera

Deje secar el pegamento de 10 a 15 minutos antes de acomodar la tubería en su


posición final dentro de la zanja. La prueba hidráulica se efectúa a las 24 de
concluido los empalmes.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


1.0 Material:
La tubería deberá ser de cloruro de polivinilo (PVC) no plastificada, clase tubería
para desagüe con juntas integrales de espiga y campana y deberá de reunir los
requerimientos de la Norma Internacional ISO 4435, Serie 20, para tuberías de
alcantarillado.

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ESPECIFICACIONES

2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

2.0 El sistema de unión de esta tubería, es de unión flexible, con un anillo de


caucho natural, con alma de acero instalado en la campana, mediante un sistema
de pre-compresión.

3.0 Los accesorios, acoplamiento y uniones deberán ser conforme a la Norma


Internacional ISO 4435 Serie 20 o NTP ISO 4435, la tubería será lisa con uniones
de espiga y campana. Para DN > 63 mm con anillo elastomérico Norma ISO –
4633. Los Accesorios serán del tipo inyectados.

EQUIPOS Y HERRAMIENTAS
Se emplearán todas las herramientas y equipos detallados en el análisis de
Costos Unitarios del Presupuesto de obra, y/o de acuerdo al requerimiento del
Residente de obra previa autorización del Supervisor o del Ente Ejecutor

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlara que se cumplan cada una de las especificaciones ya
mencionadas y tomara las medidas necesarias de ser necesario.

MÉTODOS DE MEDICIÓN
Las tuberías de PVC serán medidas en metros (m) en su posición final, de
acuerdo a lo indicado en los planos y/o lo ordenado por el Supervisor.

CONDICIONES DE PAGO
La cantidad de metros lineales ejecutados y medidos, de acuerdo al párrafo
anterior, se pagará con el precio unitario de las partidas del contrato y del diámetro
respectivo.

Este precio y pago, constituye compensación total por el suministro, instalación,


elementos de fijación, embones, pegamento y toda mano de obra, beneficios
sociales, herramientas e imprevistos necesarios para completar el trabajo a entera
satisfacción del Supervisor.

2.2.3.2 PRUEBA HIDRAULICA + ESCORRENTIA DE TUBERIAS


DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS
No se autorizará realizar la prueba hidráulica con relleno compactado, mientras
que el tramo de desagüe no haya cumplido satisfactoriamente la prueba a zanja
abierta.
Estas pruebas serán de dos tipos: la de filtración cuando la tubería haya sido
instalada en terrenos secos sin presencia de agua freática y, la de infiltración para
terrenos con agua freática.

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
a. Prueba de Filtración
Se procederá llenando de agua limpia el tramo por el buzón aguas arriba a una
altura mínima de 0.30 m bajo nivel del terreno y convenientemente taponado en el

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ESPECIFICACIONES

2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

buzón aguas abajo. El tramo permanecerá con agua, 12 horas como mínimo para
poder realizar la prueba.

Para las pruebas a zanja abierta el tramo deberá estar libre sin ningún relleno, con
sus uniones totalmente descubiertas, asimismo no deben ejecutarse los anclajes
de los buzones y/o de las conexiones domiciliarias hasta después de realizada la
prueba.

En las pruebas con relleno compactado, también se incluirá las pruebas de las
Cajas de registro domiciliarias.

La prueba tendrá una duración mínima de 10 minutos, y la perdida de agua en la


tubería instalada (incluyendo buzones) no deberá exceder el volumen (Ve)
siguiente:

Ve = 0.0047 Di x L
Donde:
Ve = Volumen ex-filtrado (Lts/día)
Di = Diámetro interno de la tubería (mm)
L = Longitud del Tramo (m)

También podrá efectuarse la prueba de filtración en forma práctica, midiendo la


altura que baja el agua en el buzón en un tiempo determinado la cual no debe
sobrepasar lo indicado.

b. Prueba de infiltración
La prueba será efectuada midiendo el flujo del agua infiltrada por intermedio de un
vertedero de medida, colocado sobre la parte inferior de la tubería, o cualquier otro
instrumento, que permita obtener la cantidad infiltrada de agua en un tiempo
mínimo de 10 minutos. Esta cantidad no debe sobrepasar los límites establecidos
según la formula.

Para las pruebas a zanja abierta, esta se hará tanto como sea posible cuando el
nivel de agua subterránea alcance su posición normal, debiendo tenerse bastante
cuidado de que previamente sea rellenada la zanja hasta ese nivel, con el fin de
evitar el flotamiento de los tubos.

Para estas pruebas a zanja abierta, se permitirá previamente los anclajes de los
buzones y/o de las conexiones domiciliarias.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se deja a criterio del contratista los materiales y pruebas necesarias para esta
partida.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


El supervisor verificara que cada subpartida cumpla con lo especificado.

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ESPECIFICACIONES

2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

MÉTODOS DE MEDICIÓN
Este ITEM será medido por metro (m.), de acuerdo a lo aprobado en el
presupuesto y por el Ingeniero Supervisor del proyecto.

CONDICIONES DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto, por metro (m),
entendiéndose que dicho precio y pago constituirá la compensación total de los
materiales, equipos empleadas e imprevistos necesarios para cumplir con la
partida.

2.3 CONSTRUCCION DE BUZONES (62 BUZONES)


2.3.1 MOVIMIENTO DE TIERRAS
2.3.1.1 EXCAVACION C/MAQUINARIA EN MATERIAL SUELTO

DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS


Los trabajos de excavación deberán estar precedidos del conocimiento de las
características físicas locales, tales como: naturaleza del suelo, nivel de la napa
freática, topografía y existencia de redes de servicios públicos. Si existen indicios
de que las condiciones del suelo y la napa freática son desfavorables para la
excavación, es recomendable hacer sondeos en sitio para verificarlos, y conocer
con anticipación si es necesario hacer tablestacado, entibado, pañeteo de paredes
y/o drenaje de zanjas. La excavación será hecha con una retroexcavadora, a
trazos, anchos y profundidades necesarias, para el material que se considere de
tipo suelto en estas se clasifican arenas, limos, arcillas que sean de fácil
desprendimiento sin utilizar equipos adicionales, teniendo cuidado que las zanjas
queden libres de protuberancias rocosas y otros elementos orgánicos, respetando
lo estipulado por los planos.

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
Para la excavación de las zanjas el ejecutor, deberá seguir las siguientes
recomendaciones:
• Se deberán eliminar las obstrucciones existentes que dificulten las
excavaciones.
• Las zanjas que van a recibir las redes de alcantarillado, se deberán excavar
de acuerdo a una línea de eje, respetándose el alineamiento y las cotas indicadas
en el diseño.
• El material excavado deberá ser colocado a una distancia tal que no
comprometa la estabilidad de la zanja y que no propicie su regreso a la misma,
sugiriéndose una distancia del borde de la zanja equivalente a la profundidad del
tramo no entibado, no menor de 30 cm.
• Las zanjas se realizarán en cada punto con la profundidad indicada por el
perfil longitudinal.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


• Herramientas manuales

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ESPECIFICACIONES

2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

• Retroexcavadora cargadora S/LLANTAS 90HP 1YD3

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlará los aspectos mencionados en el ítem anterior y tomará
las medidas necesarias de haber inconvenientes.

MÉTODOS DE MEDICIÓN
La medición para la valorización será en metros cúbicos de ejecución controlada.

CONDICIONES DE PAGO
La forma de pago se efectivizará al costo unitario del presupuesto de la obra.
La forma de medida es por metro cúbico (m3), el pago será al precio unitario al
contrato, mano de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales
que se requieran para terminar los trabajos.

2.3.1.2 REFINE LATERAL Y NIVELACION


DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS
Para proceder al vaciado del concreto, previamente la zona excavada deberá
estar refinada y nivelada. El refine consiste en el perfilamiento tanto de las
paredes como del fondo para la instalación del buzón, teniendo especial cuidado
que no queden protuberancias La nivelación se efectuará en el fondo de la misma.
El Supervisor realizará una inspección de la extracción y reemplazo de materiales
no apropiados, colocación y compactación de todos los rellenos dentro de los
límites de movimiento de tierras de este proyecto. Todo el trabajo deberá ser
hecho de acuerdo a estas Especificaciones y como esté ordenado y aprobado por
el Supervisor.

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
Para proceder a realizar el refine y nivelación manual de terreno excavado, es
necesario que el área designada para ubicar la estructura o tubería este
totalmente libre de piedras, niveladas y refinadas.
El refine consiste en el perfilamiento tanto de las paredes como el fondo, teniendo
especial cuidado que no queden protuberancias rocosas que hagan contacto con
el cuerpo de la estructura o tubería a instalar.
Se realizará la nivelación para el vaciado de concreto mediante una compactadora
o manualmente nivelando la parte del fondo.
El refine se realiza con el apoyo de herramientas manuales y un nivel topográfico
para colocar los plantillados y/o los niveles en forma progresiva.
Se procede a excavar e igualar el fondo de acuerdo a la plantilla colocada, la cual
será verificada y fijada en el suelo y de requerir el relleno de material, este debe
de ser material zarandeado en malla 1/4".
La superficie deberá nivelarse cuidadosamente para garantizar un apoyo continuo,
preparando un fondo uniforme. Se puede proceder aun apisonado previo con
materiales económicos como arena gruesa y fina o triturado pequeño.
El fondo debe ser totalmente plano, regular y uniforme. Libre de materiales duros y
cortantes, considerando las pendientes previstas en el proyecto, excepto de

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ESPECIFICACIONES

2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

protuberancias o cangrejeras, las cuales deben ser rellenadas con material


adecuado.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se dejara a criterio del contratista la calidad de las herramientas manuales y un
nivel topográfico para colocar los plantillados y/o los niveles en forma progresiva.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión verificará la correcta ejecución de nivelación, refine y compactación
del terreno. Los trabajos ejecutados se aceptan de acuerdo al control geométrico;
siempre en cuando, cumplan con las dimensiones indicadas en el plano y por el
visto bueno del supervisor de la obra.

MÉTODOS DE MEDICIÓN
El método de medición será en metros cuadrado (m2)

CONDICIONES DE PAGO
El ejecutor efectuará las medidas y el pago será por el trabajo realizado (m2) con
el precio unitario indicando en el presupuesto de obra que representa la
compensación integral para todas las operaciones de transporte de material, mano
de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales que se
requieran para terminar los trabajos.
2.3.1.3 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE C/MAQUINARIA
Ídem Partida 02.02.02.09

2.3.2 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE


2.3.2.1 SOLADO DE 4" F´C=100 KG/CM2
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Esta partida comprende una capa de concreto, que se aplica directamente sobre
el terreno de cimentación luego de concluidos los trabajos de excavación,
nivelación y compactación del fondo, el propósito de esta partida es obtener una
superficie plana y horizontal para construir los cimientos para la estructura.
Los solados son materiales que resultan de la mezcla de agua, cemento y
hormigón, en una proporción de 1:12 cemento-hormigón, con un espesor de 4”. Se
utilizará concreto simple en bases, solados y anclajes, recomendando las
siguientes resistencias a la comprensión: Anclajes y solados: 100 kg/cm2,
Dados: 140 kg/cm2.
Esta partida comprende la preparación y colocación de concreto con una
resistencia a la compresión de fc’=100 kg/cm2 para los solados y otros elementos
no estructurales especificados en los planos del proyecto; el concreto se vaciará
de acuerdo a las dimensiones, niveles y en los lugares detallados en los planos
empleando concreto fc’=100 kg/cm2 y cuya dosificación se encuentra en los
estudios de diseño de mezcla que forman parte del expediente técnico del
proyecto.

METODO DE CONSTRUCCIÓN

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ESPECIFICACIONES

2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

Se procederá al vaciado del concreto, cuando se haya verificado la exactitud de la


excavación, como producto de un correcto replanteo, el batido de estos
materiales, se hará utilizando mezcladora mecánica, debiendo efectuarse estas
operaciones por lo mínimo durante 1 min. Por carga.
Se debe eliminar todo material suelto, orgánico u otro afín, regar toda el área
evitando la formación de charcos; si el terreno es rocoso, espolvorear cemento
puro y fresco.
Cada tanda debe ser cargada en la mezcladora de manera tal, que el agua
comience a ingresar antes que el cemento y los agregados. El agua continuará
fluyendo por un período, el cual puede prolongarse hasta finalizar la primera
cuarta parte del tiempo de mezclado especificado.
El material de una tanda no deberá comenzar a ingresar a la mezcladora antes de
que la totalidad de la anterior haya sido descargada.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Por cuestiones de calidad solo podrá emplearse, agua potable o agua limpia de
buena calidad, libre de impurezas que puedan dañar el concreto. Mezcladoras a
pie de obra, el mezclado deberá efectuarse en estricto acuerdo con la capacidad
máxima de los equipos y a la velocidad especificada por el fabricante,
manteniéndose un tiempo de mezclado mínimo de 90 segundos.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Se controlara que el concreto se vaciará de acuerdo a las dimensiones, niveles y
en los lugares detallados en los planos empleando concreto fc’=100 kg/cm2 y cuya
dosificación se encuentra en los estudios de diseño de mezcla que forman parte
del expediente técnico del proyecto.

METODOS DE MEDICION
El método de medición empleado es por Metro Cuadrado (m2)

CONDICIONES DE PAGO
El ejecutor efectuará las medidas y el pago será por el trabajo realizado (m2) de
concreto con el precio unitario indicando en el presupuesto de obra que representa
la compensación integral para todas las operaciones de transporte de material,
mano de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales que se
requieran para terminar los trabajos.

2.3.3 CONCRETO ARMADO


2.3.3.1 CONCRETO FC=210 KG/CM2 EN BUZONES
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Este trabajo consiste en el suministro de materiales, fabricación, colocación,
vibrado, curado y acabados de los concretos de cemento Pórtland, utilizados para
la construcción de estructuras en general, de acuerdo con los planos del proyecto,
las especificaciones y las instrucciones del Supervisor

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METODO DE CONSTRUCCIÓN
ESTUDIO DE LA MEZCLA Y OBTENCIÓN DE LA FÓRMULA DE TRABAJO
Con suficiente antelación al inicio de los trabajos, el Contratista entregara al
Supervisor, muestras de los materiales que se propone utilizar y el diseño de la
mezcla, avaladas por los resultados de ensayos que demuestren la conveniencia
de utilizarlos para su verificación. Si a juicio del Supervisor los materiales o el
diseño de la mezcla resultan objetables, el contratista deberá efectuar las
modificaciones necesarias para corregir las deficiencias.
Una vez que el Supervisor manifieste su conformidad con los materiales y el
diseño de la mezcla, éste sólo podrá ser modificado durante la ejecución de los
trabajos si se presenta una variación inevitable en alguno de los componentes que
intervienen en ella. El contratista definirá una fórmula de trabajo, la cual someterá
a consideración del Supervisor. Dicha fórmula señalará:
• Las proporciones en que se deben mezclar los agregados disponibles y la
gradación media a que da lugar dicha mezcla.
• Las dosificaciones de cemento, agregados grueso y fino y aditivos en polvo,
en peso por metro cúbico de concreto. La cantidad de agua y aditivos líquidos se
podrá dar por peso o por volumen.
• Cuando se contabilice el cemento por bolsas, la dosificación se hará en
función de un número entero de bolsas.
• La consistencia del concreto.
El Contratista deberá considerar que el concreto deberá ser dosificado y elaborado
para asegurar una resistencia a compresión acorde con la de los planos y
documentos del Proyecto, que minimice la frecuencia de los resultados de pruebas
por debajo del valor de resistencia a compresión especificada en los planos del
proyecto. Los planos deberán indicar claramente la resistencia a la compresión
para la cual se ha diseñado cada parte de la estructura.

OPERACIONES PARA EL VACIADO DE LA MEZCLA


(a) Descarga, transporte y entrega de la mezcla
El concreto al ser descargado de mezcladoras estacionarias, deberá tener la
consistencia, maniobrabilidad y uniformidad requeridas para la obra. La descarga
de la mezcla, el transporte, la entrega y colocación del concreto deberán ser
completados en un tiempo máximo de una y media (1 ½) horas, desde el momento
en que el cemento se añade a los agregados, salvo que el Supervisor fije un plazo
diferente según las condiciones climáticas, el uso de aditivos o las características
del equipo de transporte.
A su entrega en la obra, el Supervisor rechazará todo concreto que haya
desarrollado algún endurecimiento inicial, determinado por no cumplir con el
asentamiento dentro de los límites especificados, así como aquel que no sea
entregado dentro del límite de tiempo aprobado.
El concreto que por cualquier causa haya sido rechazado por el Supervisor,
deberá ser retirado de la obra y reemplazado por el Contratista, a su costo, por un
concreto satisfactorio.
El material de concreto derramado como consecuencia de las actividades de
transporte y colocación, deberá ser recogido inmediatamente por el contratista,
para lo cual deberá contar con el equipo necesario.

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(b) Preparación para la colocación del concreto


Por lo menos cuarenta y ocho (48) horas antes de colocar concreto en cualquier
lugar de la obra, el Contratista notificará por escrito al Supervisor al respecto, para
que éste verifique y apruebe los sitios de colocación.
La colocación no podrá comenzar, mientras el Supervisor no haya aprobado el
encofrado, el refuerzo, las partes embebidas y la preparación de las superficies
que han de quedar contra el concreto. Dichas superficies deberán encontrarse
completamente libres de suciedad, lodo, desechos, grasa, aceite, partículas
sueltas y cualquier otra sustancia perjudicial. La limpieza puede incluir el lavado
por medio de chorros de agua y aire, excepto para superficies de suelo o relleno,
para las cuales este método no es obligatorio.
Se deberá eliminar toda agua estancada o libre de las superficies sobre las cuales
se va a colocar la mezcla y controlar que durante la colocación de la mezcla y el
fraguado, no se mezcle agua que pueda lavar o dañar el concreto fresco.
Las fundaciones en suelo contra las cuales se coloque el concreto, deberán ser
humedecidas, o recubrirse con una delgada capa de concreto, si así lo exige el
Supervisor.

(c) Colocación del concreto


Esta operación se deberá efectuar en presencia del Supervisor, salvo en
determinados sitios específicos autorizados previamente por éste.
El concreto no se podrá colocar en instantes de lluvia, a no ser que el Contratista
suministre cubiertas que, a juicio del Supervisor, sean adecuadas para proteger el
concreto desde su colocación hasta su fraguado.
En todos los casos, el concreto se deberá depositar lo más cerca posible de su
posición final y no se deberá hacer fluir por medio de vibradores. Los métodos
utilizados para la colocación del concreto deberán permitir una buena regulación
de la mezcla depositada, evitando su caída con demasiada presión o chocando
contra los encofrados o el refuerzo. Por ningún motivo se permitirá la caída libre
del concreto desde alturas superiores a uno y medio metros (1,50 m).
Al verter el concreto, se compactará enérgica y eficazmente, para que las
armaduras queden perfectamente envueltas; cuidando especialmente los sitios en
que se reúna gran cantidad de ellas, y procurando que se mantengan los
recubrimientos y separaciones de la armadura.
A menos que los documentos del proyecto establezcan lo contrario, el concreto se
deberá colocar en capas continuas horizontales cuyo espesor no exceda de medio
metro (0,5 m). El Supervisor podrá exigir espesores aún menores cuando le
estime conveniente, si los considera necesarios para la correcta ejecución de los
trabajos.
La colocación del agregado ciclópeo para el concreto Ciclopeo, se deberá ajustar
al siguiente procedimiento. La piedra limpia y húmeda, se deberá colocar
cuidadosamente, sin dejarla caer por gravedad, en la mezcla de concreto simple.
En estructuras cuyo espesor sea inferior a ochenta centímetros (80 cm), la
distancia libre entre piedras o entre una piedra y la superficie de la estructura, no
será inferior a diez centímetros (10 cm). En estructuras de mayor espesor, la
distancia mínima se aumentará a quince centímetros (15 cm). En estribos y pilas

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ESPECIFICACIONES

2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

no se podrá usar agregado ciclópeo en los últimos cincuenta centímetros (50 cm)
debajo del asiento de la superestructura o placa. La proporción máxima del
agregado ciclópeo será el treinta por ciento (30%) del volumen total de concreto.
Los escombros resultantes de las actividades implicadas, deberán ser eliminados
únicamente en las áreas de disposición de material excedente, determinadas por
el proyecto.
De ser necesario, la zona de trabajo, deberá ser escarificada para adecuarla a la
morfología existente.

(d) Vibración
El concreto colocado se deberá consolidar mediante vibración, hasta obtener la
mayor densidad posible, de manera que quede libre de cavidades producidas por
partículas de agregado grueso y burbujas de aire, y que cubra totalmente las
superficies de los encofrados y los materiales embebidos. Durante la
consolidación, el vibrador se deberá operar a intervalos regulares y frecuentes, en
posición casi vertical y con su cabeza sumergida profundamente dentro de la
mezcla.
No se deberá colocar una nueva capa de concreto, si la precedente no está
debidamente consolidada.
La vibración no deberá ser usada para transportar mezcla dentro de los
encofrados, ni se deberá aplicar directamente a éstas o al acero de refuerzo,
especialmente si ello afecta masas de mezcla recientemente fraguada.

(e) Juntas
Se deberán construir juntas de construcción, contracción y dilatación, con las
características y en los sitios indicados en los planos de la obra o donde lo indique
el Supervisor. El Contratista no podrá introducir juntas adicionales o modificar el
diseño de localización de las indicadas en los planos o aprobadas por el
Supervisor, sin la autorización de éste. En superficies expuestas, las juntas
deberán ser horizontales o verticales, rectas y continuas, a menos que se indique
lo contrario.
En general, se deberá dar un acabado pulido a las superficies de concreto en las
juntas y se deberán utilizar para las mismas los rellenos, sellos o retenedores
indicados en los planos.

(f) Curado
Durante el primer período de endurecimiento, se someterá el concreto a un
proceso de curado que se prolongará a lo largo del plazo prefijado por el
Supervisor, según el tipo de cemento utilizado y las condiciones climáticas del
lugar.
En general, los tratamientos de curado se deberán mantener por un período no
menor de catorce (14) días después de terminada la colocación de la mezcla de
concreto; en algunas estructuras no masivas, este período podrá ser disminuido,
pero en ningún caso será menor de siete (7) días.

CALIDAD DE LOS MATERIALES

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

En la partida anterior se especifica los cuidados y parámetros a cumplir para


verificar la calidad tanto de los materiales como de la mezcla resultante.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


El control estricto a cargo de la supervisión comprenderá básicamente las pruebas
necesarias de los materiales y agregados de los diseños propuestos de mezcla y
del concreto resultante, para verificar el cumplimiento con los requisitos técnicos
de las especificaciones de la Obra.
Estas pruebas incluirán lo siguiente:
a) Pruebas de los materiales que se emplearán en la obra. Para verificar sus
características según las especificaciones.
b) Verificación y pruebas de los diseños de mezcla propuestos por los
Contratistas.
c) Pruebas de resistencia del concreto

METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será el metro cúbico (m3), aproximado al décimo de metro
cúbico, de mezcla de concreto realmente suministrada, colocada y consolidada en
obra, debidamente aceptada por el Supervisor.

CONDICIONES DE PAGO
El pago se hará al precio unitario del contrato por toda obra ejecutada de acuerdo
con esta especificación y aceptada a satisfacción por el Supervisor.
Deberá cubrir, también todos los costos de la explotación de las canteras; la
selección, trituración y clasificación de los materiales pétreos; el suministro,
almacenamiento, desperdicios, cargas, descargas, transporte interno dentro de la
cantera, transporte de agregados al punto de aplicación y mezclas de todos los
materiales constitutivos de la mezcla cuya fórmula de trabajo se haya aprobado,
los aditivos si su empleo está previsto en los documentos del proyecto o ha sido
solicitado por el Supervisor.

2.3.3.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO METALICO


DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
a) Encofrados
Los encofrados tendrán por función contener el concreto plástico a fin de obtener
elementos estructurales con el perfil, niveles, alineamiento y dimensiones
especificados en los planos.
b) Desencofrados
El desencofrado viene a ser el retiro de los elementos de contención del concreto
fresco (encofrados) y se lleva a cabo cuando éste se encuentra lo suficientemente
resistente para no sufrir daños, sobre todo porque hay riesgo de perjudicar su
adherencia con el acero al momento de la remoción, de modo que hay que tomar
las mayores precauciones para garantizar la completa seguridad de las
estructuras.

METODO DE CONSTRUCCIÓN

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ESPECIFICACIONES

2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

a) Encofrados
El proyecto y ejecución de los encofrados deberán permitir que el montaje y
desencofrado se realicen fácil y gradualmente; sin golpes, vibraciones ni
sacudidas; y sin recurrir a herramientas o elementos que pudieran perjudicar la
superficie de la estructura; deberá poderse efectuar desencofrados parciales.
La Supervisión deberá aprobar el diseño y proceso constructivo de los encofrados.
La revisión y aprobación de los planos de encofrados no libera al Residente de su
responsabilidad de realizar una adecuada construcción y mantenimiento de los
mismos, así corno de que funcionen adecuadamente.
El sistema de los encofrados deberá estar arriostrado a los elementos de soporte
a fin de evitar desplazamientos laterales durante la colocación del concreto.
Las cargas originadas por el proceso de colocación del concreto no deberán
exceder a las de diseño, ni deberán actuar sobre secciones de la estructura que
estén sin apuntalamiento.
Si la Supervisión comprueba que los encofrados adolecen de defectos evidentes,
o no cumplen con los requisitos establecidos, ordenará la interrupción de las
operaciones de colocación hasta corregir las deficiencias observadas.
b) Desencofrados
a) Disposiciones Generales. La Supervisión autorizará la remoción de los
encofrados únicamente cuando la resistencia del concreto alcance un valor doble
del que sea necesario para soportar las tensiones que aparecen en el elemento
estructural a desencofrar pero nunca antes de las 24 horas.
El desencofrado se realizará en forma progresiva, debiéndose verificar antes de
aflojar los encofrados si el concreto ha endurecido lo necesario. La remoción de
los encofrados se efectuará procurando no dañar el concreto. Se evitarán los
golpes, sacudidas o vibraciones.
Igualmente se evitará la rotura de aristas, vértices, salientes y la formación de
grietas.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Los encofrados serán de metal lo suficientemente rígida, de modo que reúna las
condiciones necesarias para su mayor eficiencia, para lo cual deberán hacerse
uso de tornillos, tuercas, alambres, metal necesario para encofrado y herramientas
manuales.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


a) Encofrados
Para el control de los encofrados se tomará en cuenta lo siguiente:
Los encofrados deberán tener la resistencia, estabilidad y rigidez necesarias para
resistir sin hundimientos, deformaciones, ni desplazamientos, dentro de las
condiciones de seguridad requeridas, los efectos derivados del peso propio,
sobrecargas y esfuerzos de cualquier naturaleza a que se verán sometidos tanto
durante la ejecución de la obra como posteriormente hasta el momento de
retirarlos.
b) Desencofrados
El control de la Supervisión en cuanto a la remoción de los encofrados se
efectuará de acuerdo a un programa que, además de evitar que se produzcan

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ESPECIFICACIONES

2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

esfuerzos anormales o peligrosos en la estructura, tendrá en consideración los


siguientes aspectos:
a. Calidad y resistencia del concreto al momento de retirar los encofrados; así
como las tensiones a las que estará sometido el concreto al momento de
desencofrar.
b. Temperatura del concreto al momento de su colocación, así como la
temperatura a la cual ha estado sometida después de ella.
c. Causas que pudieran haber afectado los procesos de fraguado y
endurecimiento.
d. Características de los materiales empleados para preparar el concreto.
Para el desencofrado de fondos o tapas de obras de arte deberá hacerse
gradualmente, estando prohibido las acciones de golpes, forzar o causar
trepidación. Los encofrados y puntales deben permanecer hasta que el concreto
adquiera la resistencia suficiente para soportar con seguridad las cargas y evitar la
ocurrencia de deflexiones permanentes no previstas, así como para resistir daños
mecánicos tales como resquebrajaduras, fracturas, hendiduras o grietas.
En caso de concreto normal el tiempo mínimo para desencofrar muro voladizo
será de 21 días; Si se trata de concreto con aditivos de resistencia para voladizos
el desencofrado será de 14 días.

METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será en metro cuadrado (m2)

CONDICIONES DE PAGO
El Ejecutor efectuará las medidas y el pago será por el trabajo realizado (metro
cuadrado) con el precio unitario indicando en el presupuesto de obra que
representa la compensación integral para todas las operaciones de transporte de
material, mano de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales
que se requieran para terminar los trabajos. El pago se realizara luego de la
aprobación del supervisor de obra.

2.3.3.3 ACERO CORRUGADO FY=4200 KG/CM2 GRADO 60


DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
a) Almacenamiento y Limpieza
Para el almacenaje de las varillas de acero éstas se alinearán fuera del contacto
con el suelo, preferible cubiertos y se mantendrán libres de tierra y suciedad,
aceite, grasa y oxidación excesiva. Antes de su colocación en la estructura. el
refuerzo metálico deberá limpiarse de escamas de laminado, óxido y cualquier
capa que pueda reducir su adherencia. Cuando haya demorado el vaciado de
concreto el refuerzo se re inspeccionará y se volverá a limpiar cuando sea
necesario.
b) Enderezamiento y Redoblado
No se permitirá redoblado, ni enderezamiento en el acero obtenido en base al
torsionado u otra forma semejante de trabajo frío.
En acero convencional, las barras no deberán enderezarse ni volverse a doblar en
forma tal que el material sea dañado.

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ESPECIFICACIONES

2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

El calentamiento del refuerzo se permitirá solamente cuando toda la operación sea


aprobada por el Supervisor.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
a) Colocación del refuerzo
La colocación de la armadura será efectuada en estricto acuerdo con los planos y
se asegurará contra cualquier desplazamiento por medio de alambre de fierro
recocido o clips adecuados.
Salvo que el Supervisor indique otros valores, el refuerzo se colocará en las
posiciones especificadas dentro de las tolerancias que a continuación se indican:
Debiendo además cumplirse que la tolerancia para el recubrimiento mínimo no
exceda de 1/3 del especificado en los planos. La tolerancia en la ubicación de los
puntos de doblado o corte de la barras será de +/-5cms.
El refuerzo deberá asegurarse de manera que durante el vaciado no se produzcan
desplazamientos que sobrepasen las tolerancias permitidas. Para mantener las
barras en posición se podrá emplear espaciadores de concreto, metal o plástico, ú
otro material aprobado por la inspección.
No se empleará trozos de ladrillo o madera, agregados grueso, o restos de
tuberías. Las barras de la armadura principal se unen firmemente con los estribos,
zunchos, barras de repartición, y demás armaduras. Durante el proceso de
colocación, todas las armaduras y el alambre empleado para mantenerlos en
posición, deben quedar protegidas mediante los recubrimientos mínimos de
concreto establecidos.
b) Soldadura
No se admitirá los empalmes por soldadura del acero corrugado de construcción.
c) Ganchos y Dobleces
Se doblarán en frío, no se doblará en la obra ninguna barra parcialmente
embebida en concreto excepto que esté indicado en los planos. El radio mínimo
de doblez para Ganchos standard será el siguiente:
d) Empalmes.
No se harán empalmes en el acero de refuerzo.
e) Recubrimientos
La armadura de esfuerzo de los elementos estructurales será colocada con
precisión y protegidas por un recubrimiento de concreto de espesor adecuado, el
cual respetará los valores indicados en los planos y, en ningún caso será menor
que el diámetro de la barra más 5 mm. Se entenderá por recubrimiento a la
distancia libre entre el punto más saliente de cualquier barra, principal o no, y la
superficie externa de concreto más próxima.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


a) Materiales Deberá cumplir con las siguientes especificaciones:
• El límite de fluencia será Fy=4,200 kg/cm2
• Deberá cumplir con las normas del ASTM-A 615, ASTM-A-616, ASTM-A-6l
• Deberán ser varillas de acero estructural corrugado
• Carga de rotura mínima: 5900 kg/cm2.
• Elongación en 20 diámetros: mínimo 8%.

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ESPECIFICACIONES

2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión ejercerá el control reglamentario de los elementos de acero de
acuerdo a lo siguiente:
El residente someterá a la consideración del Supervisor los resultados de las
pruebas efectuadas por el fabricante en cada lote de acero y en cada diámetro.
Este certificado del fabricante Será prueba suficiente de las características del
acero. En el caso de que el fabricante no proporcione certificados para el acero, el
Residente entregará al Supervisor los resultados de pruebas de tracción,
efectuadas por su cuenta, de acuerdo a la norma ASTM-A-370, en las que se
indique la carga de fluencia y la carga de rotura.

METODOS DE MEDICION
Esta partida se mide por Kilogramo (Kg.)

CONDICIONES DE PAGO
Esta partida se pagará, previa autorización del ingeniero supervisor.

2.3.4 REVOQUES ENLUCIDOS Y MOLDURAS


2.3.4.1 TARRAJEO NTERIOR CON IMPERMEABILIZANTE 1:4, e=2.0
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Esta sección comprende trabajos de acabados factibles de realizar en muros,
viguetas, columnas, losas, cielorraso y en otros elementos. Con el objeto de
presentar una superficie de protección, impermeabilización y tener un mejor
aspecto de los mismos. Todos los revestimientos se ejecutarán en los ambientes
indicados en los cuadros de acabados y/o planos de detalle.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
La colocación de mortero cemento en una proporción de 1:4 y aditivos
impermeabilizantes que sellan los poros capilares del tarrajeo evitando la
penetración de humedad y la aparición de salitres en paredes, techos y superficies
interiores en un espesor de 2.0 cm.
Todos los revoques enlucidos y molduras serán terminados con nitidez en
superficies planas y ajustando los perfiles a las medidas terminadas, indicadas en
los planos. La mano de obra y los materiales necesarios deberán ser tales que
garanticen la buena ejecución del tarrajeo interior de acuerdo al proyecto.
Las superficies a obtener serán planas, sin resquebrajaduras, eflorescencias o
defectos.
Los tubos de instalación empotrados deberán colocarse a más tardar antes del
inicio del tarrajeo, luego se resanará la superficie dejándola perfectamente al ras
sin que ninguna deformidad marque el lugar en que ha sido picada la pared para
este trabajo.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


 Arena

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ESPECIFICACIONES

2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

La arena para el mortero deberá ser limpia, exento de sales nocivas, materiales
orgánicos y salitrosos, siendo de preferencia arena de río, así mismo no deberá
tener arcilla con exceso de 4%, la mezcla final del mortero debe zarandearse esto
por uniformidad. Deberá pasar el integro de la muestra por la criba No 8, no más
del 80% por la criba No 30, no más de 20% por la criba No 50 y no más de 5% por
la criba No 100. Será arena lavada, limpia uniforme con granulometría que sea de
fina a gruesa, libre de Materiales orgánicos, salitrosos, siendo de preferencia
arena de río.
 Agua
El agua a ser usada en la preparación de mezclas para tarrajeos deberá ser
potable y limpia; en ningún caso selenitosa, que no contenga soluciones químicas
u otros agregados que puedan ser perjudiciales al fraguado, resistencia y
durabilidad de las mezclas.
Aditivos
La dosificación será 1 kilo de impermeabilizante por bolsa de cemento Portland
seco. Con dicha mezcla se procederá a realizar la preparación del mortero para
tarrajeo en la forma acostumbrada, en proporción 1:4 cemento-arena fina,
debiendo tener un acabado pulido.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


El Contratista propondrá el dosaje de los aditivos e indicará las modalidades para
la utilización de ellos. El efecto del aditivo en las propiedades del concreto
cumplirá los requerimientos de las normas ASTM: C494, C260.

METODOS DE MEDICION
Este trabajo será medido por metro cuadrado (m²) de tarrajeo en interiores.

CONDICIONES DE PAGO
La unidad de pago es el metro cuadrado (m²) de tarrajeo ejecutado y la
valorización se efectuará según los avances de la obra. Previa inspección del
Supervisor.

2.3.5 CARPINTERIA METALICA


2.3.5.1 CONTORNO METALICO TAPA BUZON INC. MARCO
DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS
La carpintería metálica básicamente consiste en las TAPAS DE FIERRO DE LOS
BUZONES Ø=1.2M.

Todas las Tapas de Buzón se fabrican de acuerdo con las normas internacionales
ISO 1083 y UNE EN-124:1994. El diseño de las Tapas de Buzón debe cumplir con
la norma de Aseguramiento de la Calidad ISO 9001.

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
Todas las uniones y empalmes deberán ser soldados al ras y trabados en tal
forma que la unión sea invisible, debiendo proporcionar al elemento la solidez

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ESPECIFICACIONES

2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

necesaria para que no se deforme, al ser ensamblado, ni cuando sea sometido a


los esfuerzos de trabajo ni menos aún por su propio peso.
Todos los elementos metálicos serán recubiertos por pintura anticorrosiva a dos
manos y esmalte sintético dos manos, las que serán pasadas en un intervalo
mínimo de 24 horas. Se recibirá en obra con la primera mano de anticorrosiva y
luego de colocar en la estructura correspondiente la segunda mano, después del
secado colocar las dos manos de esmalte sintético con intervalo de tiempo para el
secado. Las superficies que van a recibir aplicaciones de pintura deberán ser
limpiadas, lavadas, desoxidadas para luego colocar la pintura. Durante el uso
deberá continuar su mantenimiento por los usuarios.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Las Tapas de Buzón serán de hierro dúctil, siendo sus características mecánicas:
alta resistencia a los esfuerzos mecánicos y a los choques, resistencia a la
corrosión, resistencia al desgaste por fricción, gran capacidad de amortiguación de
las vibraciones, etc.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


El ingeniero residente debe de garantizar que la escalera de gato y las tapas de
los buzones sea instalada con las medidas preventivas de seguridad y garanticen
su funcionamiento para el cual fueron diseñados.

MÉTODOS DE MEDICIÓN
La medición será por unidad (und) instalada.

CONDICIONES DE PAGO
El pago se realiza en base a precios unitarios por el metraje en unidad (und).

2.3.5.2 ESCALIN DE FIERRO CORRUGADO DE 1/2" DE 0.2MX0.3M INC.


PINTURA (POR PELDAÑO)
DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS
Comprende la provisión y colocación de escalines de fierro, indicadas en las zonas
necesarias de las estructuras que conforman el sistema.
Las escalines deberán ser metálicas con un espesor de 1/2” como mínimo, con
pines del mismo material de acuerdo a plano de detalles, las mismas que estarán
ancladas a un parapeto o pestaña de concreto para evitar que el agua de lluvia
discurra al fondo de la captación. Las dimensiones son variables, tal como se
indican en los planos.

PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO
Todas las uniones y empalmes deberán ser soldados al ras y trabados en tal
forma que la unión sea invisible, debiendo proporcionar al elemento la solidez
necesaria para que no se deforme, al ser ensamblado, ni cuando sea sometido a
los esfuerzos de trabajo ni menos aún por su propio peso.
Todos los elementos metálicos serán recubiertos por pintura anticorrosiva a dos
manos y esmalte sintético dos manos, las que serán pasadas en un intervalo

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ESPECIFICACIONES

2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

mínimo de 24 horas. Se recibirá en obra con la primera mano de anticorrosiva y


luego de colocar en la estructura correspondiente la segunda mano, después del
secado colocar las dos manos de esmalte sintético con intervalo de tiempo para el
secado. Las superficies que van a recibir aplicaciones de pintura deberán ser
limpiadas, lavadas, desoxidadas para luego colocar la pintura. Durante el uso
deberá continuar su mantenimiento por los usuarios.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


No se aceptará por ningún motivo elementos que durante su transporte e
instalación sean dañados, deteriorados, resquebrajados, doblados o cualquier otro
defecto que limite su funcionamiento.

SISTEMA DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlará los aspectos mencionados en el ítem anterior y tomará
las medidas necesarias de haber inconvenientes.

MÉTODO DE MEDICIÓN
Su medida es la unidad (und).

CONDICIÓN DE PAGO
La forma de pago será la unidad (und) de escalin instalado.

2.4 CONEXIONES DOMICILIARIAS ALCANTARILLADO (76 UNID)


2.4.1 TRABAJOS PRELIMINARES
2.4.1.1 TRAZO, NIVELACION Y REPLANTEO DE ZANJAS

DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS


El trazo se refiere a llevar al terreno, los ejes y niveles establecidos en los planos.
Los ejes se fijarán en el terreno, utilizando estacas, balizadas, marcas o tarjetas
fijas. Los niveles serán referidos de acuerdo al Bench- Mark indicado en los
planos.
El replanteo se refiere a la ubicación en el terreno de todos los elementos que se
detallan en los planos para la ejecución de las obras. El contratista someterá lo
replanteado a la aprobación del Supervisor y/o Inspector antes de dar comienzo a
los trabajos.
La línea de conducción en un sistema de abastecimiento de agua potable por
gravedad es el conjunto de tuberías, válvulas, accesorios, estructuras y obras de
arte encargados de la conducción del agua desde la captación hasta el reservorio,
aprovechando la carga estática existente. Debe utilizarse al máximo la energía
disponible para conducir el gasto deseado, lo que en la mayoría de los casos nos
llevara a la selección del diámetro mínimo que permita presiones iguales o
menores a la resistencia física que el material de la tubería soporte. Las tuberías
normalmente siguen el perfil del terreno, salvo el caso de que, a lo largo de la ruta
por donde se debería realizar la instalación de las tuberías, existan zonas rocosas
insalvables, cruces de quebradas, terrenos erosionables, etc. que requieran de

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2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

estructuras especiales. Para lograr un mejor funcionamiento del sistema, a lo largo


de la línea de conducción puede requerirse cámaras rompe presión, válvulas de
aire, válvulas de purga, etc. Cada uno de estos elementos precisa de un diseño de
acuerdo a características particulares.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Para un control adecuado serán cuidadosamente observados los “Bench Marks”,
plantillas de cotas, estacas auxiliares, niveles previstos, etc., a fin de asegurar que
las indicaciones de los planos sean llevados fielmente al terreno y que la obra
cumpla, una vez concluida, con los requerimientos y especificaciones del proyecto.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


El equipo de replanteo, deberá auxiliarse de adecuado instrumental topográfico,
incluirá un teodolito, un nivel, mira, jalones, cintas metálicas o de tela de 25 a 50
m., cordeles, plomadas de albañil, reglas de madera, escantillón, estacas,
cerchas, comba, martillo, serrucho, punzón; cemento, cal, yeso tiza, crayons,
libretas, lápiz de carpintero, y otros.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Verificar en el terreno la materialización de los puntos.

METODOS DE MEDICION
La Unidad de medición es en metros (m) en trazo, niveles y replanteo
preliminares, se calculará el área del terreno ocupada por el trazo.

CONDICIONES DE PAGO
El ejecutor efectuará las medidas y el pago será por el trabajo realizado (m) con el
precio unitario indicando en el presupuesto de obra que representa la
compensación integral para todas las operaciones.

2.4.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS


2.4.2.1 EXCAVACION MANUAL DE ZANJAS EN MATERIAL SUELTO
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Este ítem consistirá en la excavación en el área correspondiente agua potable y
alcantarillado hecho de acuerdo con las presentes especificaciones y en
conformidad con el alineamiento, rasantes y dimensiones indicadas en los planos.
Las excavaciones realizadas procurarán el despeje de derrumbes y/o material de
huaycos y de cualquier otro lugar o lo indicado en el proyecto.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Primero se hará la excavación y explanación del material de relleno compactado
tras el muro de contención teniendo en cuenta los niveles y planos, debe quedar
limpio y parejo.

CALIDAD DE LOS MATERIALES

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2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

La labor se hará con herramientas manuales como: pico, lampa, barreta, etc.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlará los aspectos mencionados en el ítem anterior y tomará
las medidas necesarias de haber inconvenientes.

METODOS DE MEDICION
Esta partida se mide por metros cúbicos (m3) excavados en material suelto en la
obra.

CONDICIONES DE PAGO
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho precio constituirá compensación total por el costo de
material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la partida.
Esta partida se pagará, previa autorización del ingeniero supervisor.

2.4.2.2 REFINE Y NIVELACION DE FONDO DE ZANJA

DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS


Consiste en la nivelación y posterior refinamiento del terreno luego de haber sido
cortado según corresponda, en los ambientes interiores de la zanja. El terreno
nivelado estará en condiciones de recibir tierra zarandeada para la cama de
apoyo.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Para la ejecución de la partida no se utilizará ningún tipo de material.
Para la ejecución de la partida se utilizará herramientas de uso manual necesarios
que permitirán cumplir con las exigencias establecidas en las especificaciones
técnicas.
En cualquier tipo de suelos al ejecutar los trabajos de excavación o nivelación se
tendrá la preocupación de no producir alteraciones en la consistencia del terreno
natural de base.
El fondo de zanja deberá ser nivelado rebajando los puntos altos y compactados.
Asimismo se debe llegar hasta una superficie y niveles indicados en los planos,
una vez excavada la zanja, esta deberá ser refinada debiendo ser esta continua,
plana y libre de piedras, troncos o materiales duros y cortantes.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se usaran optimas herramientas manuales.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


En la ejecución de la partida el Supervisor controlará refine y la verticalidad de las
zanjas, debiéndose realizar con herramientas manuales y mano de obra no
calificada (peones).
El Supervisor previa verificación y control del refine, aceptará los trabajos
ejecutados

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ESPECIFICACIONES

2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

METODOS DE MEDICION
Esta partida se mide por metro (m) excavado en la obra.

CONDICIONES DE PAGO
La cantidad determinada según la unidad de medición metro (m), será pagada al
precio unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por mano
de obra y herramientas necesarias para completar la partida; Esta partida se
pagará, previa autorización del ingeniero supervisor.

2.4.2.3 CAMA DE APOYO C/MATERIAL PROPIO ZARANDEADO E=0.10M.


DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS
Una vez efectuado el refine y nivelación de fondo de las zanjas será necesario
adaptar el suelo para que las tuberías al ser apoyadas en el suelo descansen
adecuadamente.
Por norma general, las tuberías no deben asentarse o descansar directamente
sobre el fondo de la zanja, sino sobre una base mínima de cama de apoyo que
puede ser de tipo arenoso, arena fina o tierra seleccionada y debe de ser de 0.10
metros de espesor (debidamente apisonado), capaz de repartir las cargas en caso
de asentamiento diferenciales del terreno. El ancho de zanja considerada para la
partida es de 0.80m.
El material a emplear no deberá contener elementos extraños, bolonerías,
residuos ni materiales orgánicos, el cual se colocará en el fondo de la zanja hasta
una altura de 0.10 m. debidamente compactado, luego de ello recién se instalará
la tubería.

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
• Debe estar libre de material orgánico y no debe contener piedras o
fragmentos de piedras mayores a ؾ“.
• Se tomaran las previsiones necesarias para la consolidación del relleno
para la cama de apoyo, que protegerá al cuerpo de la tubería. Para efectuar el
relleno de la cama de apoyo, previamente el ejecutor deberá contar con la
autorización del supervisor.
• El relleno de la cama de apoyo, se ha de realizar con el material propio de
la excavación, siempre que cumpla con las características establecidas para
"Material Selecto" y/o "Material Seleccionado". Si el material de la excavación no
fuera el apropiado, se reemplazará por "Material de Préstamo" previamente
aprobado por el supervisor en relación a sus características y procedencia.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


De acuerdo al tipo de terreno, los materiales de la cama de apoyo que deberá
colocarse en el fondo de la zanja serán:
• En terrenos normales y semirocosos: Será específicamente de arena
gruesa o gravilla, que cumpla con las características exigidas como material
selecto a excepción de su granulometría. Tendrá un espesor no menor de 0,10 m
debidamente compactado, medido desde la parte baja del cuerpo del tubo,

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2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

siempre y cuando cumpla con una distancia mínima de 0,05 m que debe existir
entre la pared exterior de la unión del tubo y el fondo de excavación.
• En terreno rocoso: Será del mismo material y condición del inciso a), pero
con un espesor no menor de 0,15 m.
• En terreno inestable (arcillas expansivas, limo, etc.): La cama se ejecuta de
acuerdo a las recomendaciones del Supervisor.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


A criterio del ejecutor, para terreno de consistencia comprobada, se podrá
autorizar la colocación directa de la tubería sobre el fondo de la zanja siempre y
cuando el peso de las cargas por encima del tubo no sea considerable y al fondo
de la zanja se le haga la cama para el asentamiento correcto del tubo.

MÉTODOS DE MEDICIÓN
La unidad de medida será metro cuadrado (M2).

CONDICIONES DE PAGO
La forma de medida es por metro cuadrado (m2), el pago será al precio unitario al
contrato, mano de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales
que se requieran para terminar los trabajos.

2.4.2.4 RELLENO Y COMPACTADO MANUAL DE ZANJA CON MATERIAL


ZARANDEADO SOBRE CLAVE
DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS
Comprende los trabajos de relleno y apisonado manual con material clasificado
(Zarandeado) de la sección de la zanja existente, de acuerdo a las líneas y niveles
indicados en los planos y/o aquellos aprobados por el ingeniero supervisor.

PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO
Comprende el suministro de la mano de obra, materiales, equipo y operaciones
necesarias para ejecutar el relleno con material clasificado de la zanja existente,
de acuerdo a las líneas y niveles indicados en los planos y/o aquellos aprobados
por el ingeniero supervisor.
Este tipo de relleno se ejecutará empleando el propio material de la excavación o
de préstamo, el cual será colocado y esparcido en cantidad suficiente para obtener
capas horizontales de espesor menor de 30cm después de compactar. La
compactación será adecuada hasta alcanzar la densidad requerida.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se utilizará material clasificado, selecto y aprobado por el ingeniero residente.

SISTEMA DE CONTROL
La supervisión controlará los aspectos mencionados en el ítem anterior y tomará
las medidas necesarias de haber inconvenientes.

MÉTODO DE MEDICIÓN

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2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

Esta partida se mide por metro cubico m3 colocado de tierra zarandeada

CONDICIÓN DE PAGO
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho precio constituirá compensación total por el costo de
material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la partida.

2.4.2.5 RELLENO Y COMPACTADO MANUAL DE ZANJA CON MATERIAL


PROPIO
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Se entiende por rellenos, el conjunto de actividades encaminadas a tapar las
zanjas de las excavaciones.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
El ejecutor proporcionará todos los materiales, herramientas y equipo necesarios
para la realización de los trabajos, los mismos deberán ser aprobados por el
supervisor de obra.
El material de relleno deberá ser utilizado el material propio de la excavación,
hasta llegar al nivel del terreno natural, deberán ser libres de piedras grandes,
desechos de materiales orgánicos y vegetales.
Antes de proceder a la colación del material de relleno, la supervisión comprobará
que la superficie esté totalmente limpia, libre de basuras, desperdicios, materia
vegetales y sin agua.
En términos generales, la compactación se hará por capas de 0.20 metros y el
equipo utilizado en la operación deberá emplearse en forma continua y las veces
que sean necesaria para lograr una buena compactación. La última capa será de
0.10 metros.
No se permitirá la utilización de suelos con excesivo contenido de humedad,
considerándose como tales, aquellos que igualen o sobrepasen el límite plástico
del suelo. Igualmente se prohíbe el empleo de suelos con piedras mayores a
10cm. de diámetro. Como material de relleno no se utilizará fragmentos de roca
viva, a menos que la supervisión les de su aceptación.
Una vez terminados los rellenos, la superficie se nivelará y se dejará libre de
desperdicios y escombros. El material sobrante se extenderá o se retirará a los
sitios especificados

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Los rellenos serán ejecutados con equipos manuales, por ejemplo, picos, palas,
pisones de madera o de hierro y pisones neumáticos o placas vibratorias
manuales.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Los rellenos que no hayan sido recibidos por la supervisión por no cumplir con los
requisitos de compactación especificados, serán removidos y construidos
nuevamente.

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2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

Los trabajos ejecutados se aceptarán desde el punto de vista técnico siempre en


cuando cumplan con las especificaciones técnicas indicadas en el presente
proyecto. Del mismo modo el supervisor verificará la correcto relleno con material
propio seleccionado, considerando conveniente o defectuoso y rechazando, sino
guarde las especificaciones técnicas correspondientes.

METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será metro cúbico (M3).

CONDICIONES DE PAGO
El pago de estos trabajos será por M3, entendiéndose que dicho precio y pago
constituirá compensación total por toda la mano de obra, equipos, herramientas e
imprevistos necesarios para la ejecución del trabajo.

2.4.3 CONEXIONES DOMICILIARIAS


2.4.3.1 CAJA DE REGISTRO DE DESAGUE 10" X 20"

DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS


La constituye 01 caja de registro, que estará conformada por módulos pre-
fabricados y de dimensiones exteriores de 0.60 x 0.30 m. La caja prefabricada es
de concreto de f´c = 175 kg/cm2 y su acabado interior de superficie lisa o
tarrajeada con mortero 1:3. El módulo base tendrá su fondo en forma "media
caña".

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
Colocación:
La caja de registro deberá instalarse dentro del retiro de la propiedad y si no lo
tuviese en un patio o pasaje de circulación. En caso de no poder instalarse la caja
en un lugar de la propiedad que tenga zona libre, se instalará en la vereda bajo el
nivel de esta (0.05 m) con su bruña de ubicación.

La tapa de la caja de registro, además de ser normalizada, deberá cumplir también


con las condiciones exigidas en el numeral (3).

CALIDAD DE LOS MATERIALES


• ARENA FINA
• CEMENTO PORTLAND TIPO I (42.5KG)
• HORMIGON
• CAJA DE DESAGUE DE 10"X20" (PREFABRICADO)
• TAPA C/MARCO FºFº DE DESAGUE 10" X 20"CM

EQUIPOS Y HERRAMIENTAS
• Herramientas manuales

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD

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2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

Este control comprende las pruebas y parámetros para verificar las condiciones de
los materiales que serán utilizados. En este caso la calidad de la caja prefabricada
deberá garantizar su integridad sin presentar rajaduras, desgaste.

MÉTODOS DE MEDICIÓN
Se contará por Pieza de instalación (pza),

CONDICIONES DE PAGO
El pago se efectuará por unidad de instalación (pza), con los precios unitarios
indicado en el presupuesto de la obra, dicho pago representa compensación
integral para todas las operaciones de transporte de material, mano de obra,
equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales que se requieran para
terminar los trabajos.

2.4.3.2 CONEXION DOMICILIARIA SAL

DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS


La conexión domiciliaria de desagüe estará constituida por los siguientes
elementos:
a) Tubería de Descarga:
La tubería de descarga comprende desde la caja de registro, hasta el empalme al
colector de servicio.
El acoplamiento de unión de la tubería a la caja se asignará con el elemento
recomendado por las fabricantes de las tuberías de descarga y autorizado por la
Empresa.

Estará constituido por tuberías de PVC, fabricadas bajo norma NTP ISO 4435-1
Serie 20 DN 160 mm, espiga campana. La unión será flexible con junta de jebe. La
longitud máxima es de 6m.

La línea de conducción deberá tener tal profundidad, que la parte del tubo que
pase debajo de cualquier tubería de agua potable mantendrá una separación
mínima de 20 cm. Como profundidad mínima, en la acera se considera 60 cm y
máxima 200 cm.

Los tubos se colocarán con una pendiente mínima de 1,5% y máxima de 10%, el
alineamiento de la conducción se hará a 90° con el alineamiento de la red pública
o según como lo indique el expediente técnico.

b) Elemento de Empotramiento:
El empalme de la conexión con el colector de servicio, se hará en la clave del tubo
colector, obteniéndose una descarga con caída libre sobre ésta. Para ello se
perforará previamente el tubo colector, mediante el uso de Plantillas permitiendo
que el elemento a empalmar quede totalmente apoyado sobre el colector, sin dejar
huecos de luz que posteriormente puedan implicar riesgos para el sello hidráulico.

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2.-ADECUADAS CONDICIONES DEL SISTEMA DE DISPOSICIÓN DE EXCRETAS TECNICAS

Los elementos de empotramiento a la red pública estarán constituidos por piezas


especiales. Se presentan dos casos específicos los mismos que se presentan a
continuación:

Yee Domiciliaria:
Se utiliza cuando la conexión domiciliaria se efectúa paralelamente al avance de la
instalación de la tubería colectora.
Su conexión es bastante simple y se instala como cualquier tee, debiendo tener
cuidado en el alineamiento entre la tubería colectora y la trayectoria o ángulo de
derivación.

Empalme Yee:
Se utiliza cuando se decide efectuar una conexión domiciliaria después que se ha
instalado la tubería colectora.

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
A continuación se presenta los pasos a seguir para poder efectuar una adecuada
conexión domiciliaria:
 Presentar el accesorio montado sobre el colector nivelándolo con precisión
a la altura de la caja de registro y marcar sobre éste el orificio a perforar y el
perímetro de la montura en el colector.
 Perforar utilizando una broca de diente circular de diámetro similar al orificio
a perforar, a de lo contrario un sacabocado adecuadamente calentado.
 Nuevamente presentar el accesorio sobre la tubería y verificar el adecuado
montaje entre el accesorio y el colector a fin de prever zonas que propician
obstrucciones o la presencia de puntos de luz que generen fugas al momento de
la prueba hidráulica.
 Limpiar y secar adecuadamente las zonas a pegar para seguidamente
aplicar adhesivo al interior de la montura del accesorio y a la zona de contacto
sobre el colector.
 Presentar finalmente el accesorio sobre el colector, inmovilizar y presionar
mediante abrazaderas a fin de lograr una adecuada soldadura entre las partes.
 Un codo de 90° ó 45° de la orientación necesaria a la conexión domiciliaria.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Los materiales a implementar serán de primera calidad sin rajaduras ni
abolladuras.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario, como el remplazo de materiales defectuosos.

MÉTODOS DE MEDICIÓN
El pago se efectuará por unidad de instalación (und), con los precios unitarios
indicado en el presupuesto de la obra, dicho pago representa compensación
integral para todas las operaciones de transporte de material, mano de obra,
equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales que se requieran para
terminar los trabajos.

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CONDICIONES DE PAGO
Para esta partida el pago se hará de acuerdo al avance de obra ejecutado.

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4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

3 3. EXISTENCIA DE UNA INFRAESTRUCTURA DE


TRATAMIENTOS DE EXCRETAS

3.1 OBRAS PROVISIONALES


3.1.1 TRANSPORTE Y MOVILIZACION
3.1.1.1 MOVILIZACION Y DESMOVILIZACION DE MAQUINARIAS PARA LA
OBRA
DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS
La movilización y desmovilización de maquinarias, equipos y herramientas,
consiste en el traslado del equipo y maquinaria que va a ser utilizada en la obra en
perfectas condiciones de operación. El material será transportado en camiones,
tráileres y camiones de plataforma. El Contratista, dentro de esta partida deberá
considerar todo el trabajo de suministrar, reunir, transportar y administrar su
organización constructiva al lugar de la obra, incluyendo equipo mecánico,
materiales y todo lo necesario para instalar e iniciar el proceso constructivo, así
como el oportuno cumplimiento del cronograma de avance. El sistema de
movilización debe ser tal que no cause daño a terceros (vías, edificaciones,
empresas de servicios, otros). La movilización incluye la obtención y pago de
permisos y seguros.

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
El método de ejecución para realizar estas actividades será escogido por el
Ejecutor.
El traslado del equipo pesado se puede efectuar en camiones de cama baja,
mientras que el equipo liviano puede trasladarse por sus propios medios, llevando
el equipo liviano no autopropulsado como herramientas, martillos neumáticos,
vibradores, etc.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Por las características de la partida a ejecutar en este trabajo no se requiere el uso
de materiales. Se utilizará para el transporte de las maquinarias necesarias para la
ejecución de la obra tal como se especifica en la relación de insumos de
maquinarias, equipos herramientas hacia la obra. Cabe mencionar que se deben
tomar las precauciones que el caso así lo requiera, no se contempla los casos de
accidentes de traslados

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Esta partida también incluye el retiro paulatino de este equipo conforme se vayan
completando las partidas de los trabajos. Si el Ejecutor opta por transportar un
equipo diferente al ofertado, este no será valorizado por el Supervisor o Inspector.
El Ejecutor no podrá retirar ningún equipo sin autorización escrita del Supervisor o
Inspector. Este equipo será revisado por el Supervisor en la obra y de no
encontrarlo satisfactorio en cuanto a su condición y operatividad, deberá ser

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4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

rechazado; caso contrario, el Ejecutor deberá reemplazarlo por otro similar en


buenas condiciones de operatividad.

MÉTODOS DE MEDICIÓN
La forma de medida es por Viaje (Vje)

CONDICIONES DE PAGO
Se realizará la verificación total de los equipos movilizados y del mismo modo de
los equipos retirados.
El pago será al precio unitario indicado en el presupuesto de obra, dicho pago
representa compensación integral para todas las operaciones de flete, mano de
obra, así como otros gastos eventuales que se requieran para terminar los
trabajos.
3.1.1.2 MEJORAMIENTO DE ACCESO A LA PLANTA DE TRATAMIENTO DE
AGUAS RESIDUALES
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Es el trabajo que se harán para llegar a la planta de tratamiento de aguas
residuales, el equipo que se utilizar será TRACTOR D7, el cual abrirá el camino a
la obra.
METODO DE CONSTRUCCIÓN
Se limpiará el terreno utilizando los insumos señalados en los costos unitarios de
la partida y se realizará la limpieza a mano.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
No se especifica.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
Verificar los niveles permanentemente para evitar sobre excavaciones que
originen posteriormente rellenos.
METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será por metro lineal (m)
CONDICIONES DE PAGO
La presente Partida será pagada con el precio unitario del presupuesto y la unidad
de medida será el metro lineal (m) de material realizado en el mejoramiento de
acceso a la PTAR, según el avance de los trabajos

3.2 CAMARA DE REJAS + DESARENADOR (01 UNID)


3.2.1 TRABAJOS PRELIMINARES
3.2.1.1 LIMPIEZA DEL TERRENO MANUAL
Ídem Partida 01.04.01.01.01
3.2.1.2 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL DE OBRA DE ESTRUCTURA
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS

El trazo o alineamiento, gradientes, distancia y otros datos, deben ajustarse a los


planos del Proyecto. Se efectuará un replanteo inicial, previa revisión de la
nivelación del trazo.

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4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

Se tomará en cuenta lo establecido en los acápites sobre los Planos de Obra y


Programa de Trabajo de las Especificaciones Generales, así como la ubicación y
colocación de los B.M. auxiliares de referencia y otras, para el trazo de los trabajos
a ejecutar.
Se usarán para la ejecución del trabajo, nivel de ingeniero, cordel, yeso o tiza para
el trazo por donde irá la tubería enterrada.

Al finalizar la obra, se efectuarán los trabajos de campo y gabinete, para la


elaboración de los planos, croquis y demás documentos del replanteo de obra.
METODO DE CONSTRUCCIÓN
Para un control adecuado serán cuidadosamente observados los “Bench Marks”,
plantillas de cotas, estacas auxiliares, niveles previstos, etc., a fin de asegurar que
las indicaciones de los planos sean llevadas fielmente al terreno y que la obra
cumpla, una vez concluida, con los requerimientos y especificaciones del proyecto.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


El equipo de replanteo, deberá auxiliarse de adecuado instrumental topográfico,
incluirá un teodolito, un nivel, mira, jalones, cintas metálicas o de tela de 25 a 50
m., cordeles, plomadas de albañil, reglas de madera, escantillón, estacas,
cerchas, comba, martillo, serrucho, punzón; cemento, cal, yeso tiza, crayons,
libretas, lápiz de carpintero, y otros.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Verificar en el terreno la materialización de los puntos.

METODOS DE MEDICION
La Unidad de medición es en metros cuadrados (m2) en trazo, niveles y replanteo
preliminares, se calculará el área del terreno ocupada por el trazo.

CONDICIONES DE PAGO
La cantidad determinada según la unidad de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo de
material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la partida.

3.2.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS


3.2.2.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL
HASTA 1.00m. DE PROFUNDIDAD
Ídem Partida 01.02.07.02.01

3.2.2.2 NIVELACION INTERIOR C/COMPACTADORA


DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS
Para proceder a realizar la nivelación de terreno excavado, es necesario que el
área designada para ubicar la estructurar este totalmente libre de piedras,
niveladas y refinadas.

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN

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ESPECIFICACIONES

4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

Se realizará la nivelación para el vaciado de concreto mediante una compactadora


nivelando la parte del fondo.
La superficie deberá nivelarse cuidadosamente para garantizar un apoyo continuo,
preparando un fondo uniforme. Se puede proceder aun apisonado previo con
materiales económicos como arena gruesa y fina o triturado pequeño.
El fondo debe ser totalmente plano, regular y uniforme. Libre de materiales duros y
cortantes, considerando las pendientes previstas en el proyecto, excepto de
protuberancias o cangrejeras, las cuales deben ser rellenadas con material
adecuado.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se tendrá en cuenta los altos estándares de los materiales a usar y del cuidado de
la compactadora manual.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión verificará la correcta ejecución de nivelación, refine y compactación
del terreno. Los trabajos ejecutados se aceptan de acuerdo al control geométrico;
siempre en cuando, cumplan con las dimensiones indicadas en el plano y por el
visto bueno del supervisor de la obra.

MÉTODOS DE MEDICIÓN
El método de medición será en metro cuadrado (m2)

CONDICIONES DE PAGO
El ejecutor efectuará las medidas y el pago será por el trabajo realizado (m2) con
el precio unitario indicando en el presupuesto de obra que representa la
compensación integral para todas las operaciones de transporte de material, mano
de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales que se
requieran para terminar los trabajos.

3.2.2.3 RELLENO CON MATERIAL PROPIO SELECCIONADO


Ídem Partida 01.02.07.02.02
3.2.2.4 EXPLANACIÓN DE MATERIAL EXCEDENTE C/MAQUINARIA
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Este ítem consistirá en la explanación en el área correspondiente al tratamiento de
excretas hecho de acuerdo con las presentes especificaciones y en conformidad
con el alineamiento, rasantes y dimensiones indicadas en los planos.
Las explanaciones realizadas procurarán el despeje de derrumbes y/o material de
huaycos y de cualquier otro lugar o lo indicado en el proyecto.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Primero se hará la explanación del material de relleno compactado tras el muro de
contención teniendo en cuenta los niveles y planos, debe quedar limpio y parejo.

CALIDAD DE LOS MATERIALES

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4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

La labor se hará con herramientas manuales como: pico, lampa, barreta, etc. Y
también maquinaria como RETROEXCAVADORA CARGADORA S/LLANTAS.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlará los aspectos mencionados y tomará las medidas
necesarias de haber inconvenientes.

METODOS DE MEDICION
Esta partida se mide por metros cúbicos (m3) excavados en material suelto en la
obra.

CONDICIONES DE PAGO
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho precio constituirá compensación total por el costo de
material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la partida.
Esta partida se pagará, previa autorización del ingeniero supervisor.

3.2.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE


3.2.3.1 SOLADO DE 4" F´C=100 KG/CM2
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Esta partida comprende una capa de concreto, que se aplica directamente sobre
el terreno de cimentación luego de concluidos los trabajos de excavación,
nivelación y compactación del fondo, el propósito de esta partida es obtener una
superficie plana y horizontal para construir los cimientos para la estructura.
Los solados son materiales que resultan de la mezcla de agua, cemento y
hormigón, en una proporción de 1:12 cemento-hormigón, con un espesor de 2”.
Se utilizará concreto simple en bases, solados y anclajes, recomendando las
siguientes resistencias a la comprensión: Anclajes y solados: 100 kg/cm2,
Dados: 140 kg/cm2.
Esta partida comprende la preparación y colocación de concreto con una
resistencia a la compresión de fc’=100 kg/cm2 para los solados y otros elementos
no estructurales especificados en los planos del proyecto; el concreto se vaciará
de acuerdo a las dimensiones, niveles y en los lugares detallados en los planos
empleando concreto fc’=100 kg/cm2 y cuya dosificación se encuentra en los
estudios de diseño de mezcla que forman parte del expediente técnico del
proyecto.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Se procederá al vaciado del concreto, cuando se haya verificado la exactitud de la
excavación, como producto de un correcto replanteo, el batido de estos
materiales, se hará utilizando mezcladora mecánica, debiendo efectuarse estas
operaciones por lo mínimo durante 1 min. Por carga.
Se debe eliminar todo material suelto, orgánico u otro afín, regar toda el área
evitando la formación de charcos; si el terreno es rocoso, espolvorear cemento
puro y fresco.

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ESPECIFICACIONES

4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

Cada tanda debe ser cargada en la mezcladora de manera tal, que el agua
comience a ingresar antes que el cemento y los agregados. El agua continuará
fluyendo por un período, el cual puede prolongarse hasta finalizar la primera
cuarta parte del tiempo de mezclado especificado.
El material de una tanda no deberá comenzar a ingresar a la mezcladora antes de
que la totalidad de la anterior haya sido descargada.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Por cuestiones de calidad solo podrá emplearse, agua potable o agua limpia de
buena calidad, libre de impurezas que puedan dañar el concreto. Mezcladoras a
pie de obra, el mezclado deberá efectuarse en estricto acuerdo con la capacidad
máxima de los equipos y a la velocidad especificada por el fabricante,
manteniéndose un tiempo de mezclado mínimo de 90 segundos.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Se controlara que el concreto se vaciará de acuerdo a las dimensiones, niveles y
en los lugares detallados en los planos empleando concreto fc’=100 kg/cm2 y cuya
dosificación se encuentra en los estudios de diseño de mezcla que forman parte
del expediente técnico del proyecto.

METODOS DE MEDICION
El método de medición empleado es por Metro Cuadrado (m2)

CONDICIONES DE PAGO
El ejecutor efectuará las medidas y el pago será por el trabajo realizado (m2) de
concreto con el precio unitario indicando en el presupuesto de obra que representa
la compensación integral para todas las operaciones de transporte de material,
mano de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales que se
requieran para terminar los trabajos.

3.2.4 OBRAS DE CONCRETO ARMADO


3.2.4.1 CONCRETO FC=210 KG/CM2

DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS


Este trabajo consiste en el suministro de materiales, fabricación, colocación,
vibrado, curado y acabados de los concretos de cemento Pórtland, utilizados para
la construcción de estructuras en general, de acuerdo con los planos del proyecto,
las especificaciones y las instrucciones del Supervisor

METODO DE CONSTRUCCIÓN
ESTUDIO DE LA MEZCLA Y OBTENCIÓN DE LA FÓRMULA DE TRABAJO
Con suficiente antelación al inicio de los trabajos, el Contratista entregara al
Supervisor, muestras de los materiales que se propone utilizar y el diseño de la
mezcla, avaladas por los resultados de ensayos que demuestren la conveniencia
de utilizarlos para su verificación. Si a juicio del Supervisor los materiales o el

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ESPECIFICACIONES

4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

diseño de la mezcla resultan objetables, el contratista deberá efectuar las


modificaciones necesarias para corregir las deficiencias.
Una vez que el Supervisor manifieste su conformidad con los materiales y el
diseño de la mezcla, éste sólo podrá ser modificado durante la ejecución de los
trabajos si se presenta una variación inevitable en alguno de los componentes que
intervienen en ella. El contratista definirá una fórmula de trabajo, la cual someterá
a consideración del Supervisor. Dicha fórmula señalará:
• Las proporciones en que se deben mezclar los agregados disponibles y la
gradación media a que da lugar dicha mezcla.
• Las dosificaciones de cemento, agregados grueso y fino y aditivos en polvo,
en peso por metro cúbico de concreto. La cantidad de agua y aditivos líquidos se
podrá dar por peso o por volumen.
• Cuando se contabilice el cemento por bolsas, la dosificación se hará en
función de un número entero de bolsas.
• La consistencia del concreto.
El Contratista deberá considerar que el concreto deberá ser dosificado y elaborado
para asegurar una resistencia a compresión acorde con la de los planos y
documentos del Proyecto, que minimice la frecuencia de los resultados de pruebas
por debajo del valor de resistencia a compresión especificada en los planos del
proyecto. Los planos deberán indicar claramente la resistencia a la compresión
para la cual se ha diseñado cada parte de la estructura.

OPERACIONES PARA EL VACIADO DE LA MEZCLA


(a) Descarga, transporte y entrega de la mezcla
El concreto al ser descargado de mezcladoras estacionarias, deberá tener la
consistencia, maniobrabilidad y uniformidad requeridas para la obra. La descarga
de la mezcla, el transporte, la entrega y colocación del concreto deberán ser
completados en un tiempo máximo de una y media (1 ½) horas, desde el momento
en que el cemento se añade a los agregados, salvo que el Supervisor fije un plazo
diferente según las condiciones climáticas, el uso de aditivos o las características
del equipo de transporte.
A su entrega en la obra, el Supervisor rechazará todo concreto que haya
desarrollado algún endurecimiento inicial, determinado por no cumplir con el
asentamiento dentro de los límites especificados, así como aquel que no sea
entregado dentro del límite de tiempo aprobado.
El concreto que por cualquier causa haya sido rechazado por el Supervisor,
deberá ser retirado de la obra y reemplazado por el Contratista, a su costo, por un
concreto satisfactorio.
El material de concreto derramado como consecuencia de las actividades de
transporte y colocación, deberá ser recogido inmediatamente por el contratista,
para lo cual deberá contar con el equipo necesario.

(b) Preparación para la colocación del concreto


Por lo menos cuarenta y ocho (48) horas antes de colocar concreto en cualquier
lugar de la obra, el Contratista notificará por escrito al Supervisor al respecto, para
que éste verifique y apruebe los sitios de colocación.

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4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

La colocación no podrá comenzar, mientras el Supervisor no haya aprobado el


encofrado, el refuerzo, las partes embebidas y la preparación de las superficies
que han de quedar contra el concreto. Dichas superficies deberán encontrarse
completamente libres de suciedad, lodo, desechos, grasa, aceite, partículas
sueltas y cualquier otra sustancia perjudicial. La limpieza puede incluir el lavado
por medio de chorros de agua y aire, excepto para superficies de suelo o relleno,
para las cuales este método no es obligatorio.
Se deberá eliminar toda agua estancada o libre de las superficies sobre las cuales
se va a colocar la mezcla y controlar que durante la colocación de la mezcla y el
fraguado, no se mezcle agua que pueda lavar o dañar el concreto fresco.
Las fundaciones en suelo contra las cuales se coloque el concreto, deberán ser
humedecidas, o recubrirse con una delgada capa de concreto, si así lo exige el
Supervisor.

(c) Colocación del concreto


Esta operación se deberá efectuar en presencia del Supervisor, salvo en
determinados sitios específicos autorizados previamente por éste.
El concreto no se podrá colocar en instantes de lluvia, a no ser que el Contratista
suministre cubiertas que, a juicio del Supervisor, sean adecuadas para proteger el
concreto desde su colocación hasta su fraguado.
En todos los casos, el concreto se deberá depositar lo más cerca posible de su
posición final y no se deberá hacer fluir por medio de vibradores. Los métodos
utilizados para la colocación del concreto deberán permitir una buena regulación
de la mezcla depositada, evitando su caída con demasiada presión o chocando
contra los encofrados o el refuerzo. Por ningún motivo se permitirá la caída libre
del concreto desde alturas superiores a uno y medio metros (1,50 m).
Al verter el concreto, se compactará enérgica y eficazmente, para que las
armaduras queden perfectamente envueltas; cuidando especialmente los sitios en
que se reúna gran cantidad de ellas, y procurando que se mantengan los
recubrimientos y separaciones de la armadura.
A menos que los documentos del proyecto establezcan lo contrario, el concreto se
deberá colocar en capas continuas horizontales cuyo espesor no exceda de medio
metro (0,5 m). El Supervisor podrá exigir espesores aún menores cuando le
estime conveniente, si los considera necesarios para la correcta ejecución de los
trabajos.
La colocación del agregado ciclópeo para el concreto Ciclopeo, se deberá ajustar
al siguiente procedimiento. La piedra limpia y húmeda, se deberá colocar
cuidadosamente, sin dejarla caer por gravedad, en la mezcla de concreto simple.
En estructuras cuyo espesor sea inferior a ochenta centímetros (80 cm), la
distancia libre entre piedras o entre una piedra y la superficie de la estructura, no
será inferior a diez centímetros (10 cm). En estructuras de mayor espesor, la
distancia mínima se aumentará a quince centímetros (15 cm). En estribos y pilas
no se podrá usar agregado ciclópeo en los últimos cincuenta centímetros (50 cm)
debajo del asiento de la superestructura o placa. La proporción máxima del
agregado ciclópeo será el treinta por ciento (30%) del volumen total de concreto.

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4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

Los escombros resultantes de las actividades implicadas, deberán ser eliminados


únicamente en las áreas de disposición de material excedente, determinadas por
el proyecto.
De ser necesario, la zona de trabajo, deberá ser escarificada para adecuarla a la
morfología existente.

(d) Vibración
El concreto colocado se deberá consolidar mediante vibración, hasta obtener la
mayor densidad posible, de manera que quede libre de cavidades producidas por
partículas de agregado grueso y burbujas de aire, y que cubra totalmente las
superficies de los encofrados y los materiales embebidos. Durante la
consolidación, el vibrador se deberá operar a intervalos regulares y frecuentes, en
posición casi vertical y con su cabeza sumergida profundamente dentro de la
mezcla.
No se deberá colocar una nueva capa de concreto, si la precedente no está
debidamente consolidada.
La vibración no deberá ser usada para transportar mezcla dentro de los
encofrados, ni se deberá aplicar directamente a éstas o al acero de refuerzo,
especialmente si ello afecta masas de mezcla recientemente fraguada.

(e) Juntas
Se deberán construir juntas de construcción, contracción y dilatación, con las
características y en los sitios indicados en los planos de la obra o donde lo indique
el Supervisor. El Contratista no podrá introducir juntas adicionales o modificar el
diseño de localización de las indicadas en los planos o aprobadas por el
Supervisor, sin la autorización de éste. En superficies expuestas, las juntas
deberán ser horizontales o verticales, rectas y continuas, a menos que se indique
lo contrario.
En general, se deberá dar un acabado pulido a las superficies de concreto en las
juntas y se deberán utilizar para las mismas los rellenos, sellos o retenedores
indicados en los planos.

(f) Curado
Durante el primer período de endurecimiento, se someterá el concreto a un
proceso de curado que se prolongará a lo largo del plazo prefijado por el
Supervisor, según el tipo de cemento utilizado y las condiciones climáticas del
lugar.
En general, los tratamientos de curado se deberán mantener por un período no
menor de catorce (14) días después de terminada la colocación de la mezcla de
concreto; en algunas estructuras no masivas, este período podrá ser disminuido,
pero en ningún caso será menor de siete (7) días.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


En la partida anterior se especifica los cuidados y parámetros a cumplir para
verificar la calidad tanto de los materiales como de la mezcla resultante.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD

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ESPECIFICACIONES

4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

El control estricto a cargo de la supervisión comprenderá básicamente las pruebas


necesarias de los materiales y agregados de los diseños propuestos de mezcla y
del concreto resultante, para verificar el cumplimiento con los requisitos técnicos
de las especificaciones de la Obra.
Estas pruebas incluirán lo siguiente:
a) Pruebas de los materiales que se emplearán en la obra. Para verificar sus
características según las especificaciones.
b) Verificación y pruebas de los diseños de mezcla propuestos por los
Contratistas.
c) Pruebas de resistencia del concreto

METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será el metro cúbico (m3), aproximado al décimo de metro
cúbico, de mezcla de concreto realmente suministrada, colocada y consolidada en
obra, debidamente aceptada por el Supervisor.

CONDICIONES DE PAGO
El pago se hará al precio unitario del contrato por toda obra ejecutada de acuerdo
con esta especificación y aceptada a satisfacción por el Supervisor.
Deberá cubrir, también todos los costos de la explotación de las canteras; la
selección, trituración y clasificación de los materiales pétreos; el suministro,
almacenamiento, desperdicios, cargas, descargas, transporte interno dentro de la
cantera, transporte de agregados al punto de aplicación y mezclas de todos los
materiales constitutivos de la mezcla cuya fórmula de trabajo se haya aprobado,
los aditivos si su empleo está previsto en los documentos del proyecto o ha sido
solicitado por el Supervisor.

3.2.4.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA ESTRUCTURAS


DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
a) Encofrados
Los encofrados tendrán por función contener el concreto plástico a fin de obtener
elementos estructurales con el perfil, niveles, alineamiento y dimensiones
especificados en los planos.
b) Desencofrados
El desencofrado viene a ser el retiro de los elementos de contención del concreto
fresco (encofrados) y se lleva a cabo cuando éste se encuentra lo suficientemente
resistente para no sufrir daños, sobre todo porque hay riesgo de perjudicar su
adherencia con el acero al momento de la remoción, de modo que hay que tomar
las mayores precauciones para garantizar la completa seguridad de las
estructuras.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
a) Encofrados
El proyecto y ejecución de los encofrados deberán permitir que el montaje y
desencofrado se realicen fácil y gradualmente; sin golpes, vibraciones ni

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ESPECIFICACIONES

4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

sacudidas; y sin recurrir a herramientas o elementos que pudieran perjudicar la


superficie de la estructura; deberá poderse efectuar desencofrados parciales.
La Supervisión deberá aprobar el diseño y proceso constructivo de los encofrados.
La revisión y aprobación de los planos de encofrados no libera al Residente de su
responsabilidad de realizar una adecuada construcción y mantenimiento de los
mismos, así corno de que funcionen adecuadamente.
El sistema de los encofrados deberá estar arriostrado a los elementos de soporte
a fin de evitar desplazamientos laterales durante la colocación del concreto.
Las cargas originadas por el proceso de colocación del concreto no deberán
exceder a las de diseño, ni deberán actuar sobre secciones de la estructura que
estén sin apuntalamiento.
Si la Supervisión comprueba que los encofrados adolecen de defectos evidentes,
o no cumplen con los requisitos establecidos, ordenará la interrupción de las
operaciones de colocación hasta corregir las deficiencias observadas.
b) Desencofrados
a) Disposiciones Generales. La Supervisión autorizará la remoción de los
encofrados únicamente cuando la resistencia del concreto alcance un valor doble
del que sea necesario para soportar las tensiones que aparecen en el elemento
estructural a desencofrar pero nunca antes de las 24 horas.
El desencofrado se realizará en forma progresiva, debiéndose verificar antes de
aflojar los encofrados si el concreto ha endurecido lo necesario. La remoción de
los encofrados se efectuará procurando no dañar el concreto. Se evitarán los
golpes, sacudidas o vibraciones.
Igualmente se evitará la rotura de aristas, vértices, salientes y la formación de
grietas.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Los encofrados serán de madera lo suficientemente rígida, de modo que reúna las
condiciones necesarias para su mayor eficiencia, para lo cual deberán hacerse
uso de alambres, clavos, madera para encofrado y herramientas manuales.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


a) Encofrados
Para el control de los encofrados se tomará en cuenta lo siguiente:
Los encofrados deberán tener la resistencia, estabilidad y rigidez necesarias para
resistir sin hundimientos, deformaciones, ni desplazamientos, dentro de las
condiciones de seguridad requeridas, los efectos derivados del peso propio,
sobrecargas y esfuerzos de cualquier naturaleza a que se verán sometidos tanto
durante la ejecución de la obra como posteriormente hasta el momento de
retirarlos.
b) Desencofrados
El control de la Supervisión en cuanto a la remoción de los encofrados se
efectuará de acuerdo a un programa que, además de evitar que se produzcan
esfuerzos anormales o peligrosos en la estructura, tendrá en consideración los
siguientes aspectos:

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4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

a. Calidad y resistencia del concreto al momento de retirar los encofrados; así


como las tensiones a las que estará sometido el concreto al momento de
desencofrar.
b. Temperatura del concreto al momento de su colocación, así como la
temperatura a la cual ha estado sometida después de ella.
c. Causas que pudieran haber afectado los procesos de fraguado y
endurecimiento.
d. Características de los materiales empleados para preparar el concreto.
Para el desencofrado de fondos o tapas de obras de arte deberá hacerse
gradualmente, estando prohibido las acciones de golpes, forzar o causar
trepidación. Los encofrados y puntales deben permanecer hasta que el concreto
adquiera la resistencia suficiente para soportar con seguridad las cargas y evitar la
ocurrencia de deflexiones permanentes no previstas, así como para resistir daños
mecánicos tales como resquebrajaduras, fracturas, hendiduras o grietas.
En caso de concreto normal el tiempo mínimo para desencofrar muro voladizo
será de 21 días; Si se trata de concreto con aditivos de resistencia para voladizos
el desencofrado será de 14 días.

METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será en Metro Cuadrado (m2)

CONDICIONES DE PAGO
El Ejecutor efectuará las medidas y el pago será por el trabajo realizado Metro
Cuadrado (m2) con el precio unitario indicando en el presupuesto de obra que
representa la compensación integral para todas las operaciones de transporte de
material, mano de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales
que se requieran para terminar los trabajos. El pago se realizara luego de la
aprobación del supervisor de obra.

3.2.4.3 ACERO CORRUGADO FY=4200 KG/CM2 GRADO 60


Ídem Partida 01.02.05.01.03

3.2.4.4 JUNTA DE WATER STOP DE P.V.C. DE 6"


DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Esta partida se refiere a la colocación de la cinta water stop en los muros de
protección ribereña, según detalle y disposición indicada en los planos
respectivos.
El water stop es una junta de estanqueidad a base de PVC (Policloruro de Vinilo)
virgen (de color blanco) lo que le otorga excelentes propiedades mecánicas a la
tracción, compresión y corte. Además, tiene resistencia excelente al medio
ambiente (ozono y radiación UV), la oxidación, álcalis y ácidos diluidos, así como
aceites y otros productos químicos.
METODO DE CONSTRUCCIÓN
Se deberá cumplir con las siguientes consideraciones

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4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

• La banda de PVC de 0.30 m se colocará en todo el perímetro de las


alcantarillas marcos, embebidos en el concreto, a través y a lo largo de la junta, la
banda forma un diafragma continuo a prueba de agua que previene el paso de
fluidos a través de la junta.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


En estructuras de concreto las bandas deben de ser diseñadas para permitir la
expansión, contracción y otros movimientos laterales y transversales que puedan
causar que las juntas se abran, cierren o desalineen.

Además de tener el tamaño y diseño correcto para permitir el movimiento


esperado en las estructuras, el material de la banda también debe ser compatible
con el sistema de concreto utilizado en un medio ambiente particular y con los
líquidos y químicos.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD

METODOS DE MEDICION
Esta partida se medirá por metro (m) de junta construida que se aplique, y
aprobada por el Supervisor.
CONDICIONES DE PAGO
Las cantidades medidas de la forma descrita anteriormente y aceptadas por el
Supervisor, se pagarán al precio unitario del contrato de la partida “JUNTA CON
WATER STOP”.

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ESPECIFICACIONES

4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

Este precio y pago constituirá solamente el material (cinta water stop), mano de
obra, beneficios sociales, herramienta e imprevistos necesarios para completar
satisfactoriamente esta partida y a entera satisfacción del Supervisor.

3.2.5 REVOQUES ENLUCIDOS Y MOLDURAS


3.2.5.1 TARRAJEO EXTERIOR C/MORTERO 1:5 X 1.5CM.
Ídem Partida 01.02.06.03.01
3.2.5.2 TARRAJEO INTERIOR CON IMPERMEABILIZANTE 1:4, e=2.0
Ídem Partida 01.02.06.03.02
3.2.5.3 PINTURA BITUMINOSA
Ídem Partida 01.04.01.04.04

3.2.6 SUMINISTRO DE ACCESORIOS


3.2.6.1 SUMINISTRO DE ACCESORIOS DE CAMARA DE REJAS Y
DESARENADOR
DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS
Esta partida comprende la adquisición de los accesorios de cámara de rejas y
desarenador de acuerdo a las dimensiones que se señala en los planos, estos
accesorios serán colocados con el fin de evitar que los materiales que
contiene el agua en suspensión se sedimentos en la tuberías disminuyendo el
área efectiva de transporte u ocasione daños a las tuberías, como también con
el fin de evitar penetración de sedimentos de la superficie.

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
En esta partida los trabajos comprenden el suministro de los materiales, mano de
obra y herramientas manuales para la correcta ejecución de los trabajos y tener
un control de calidad de acuerdo a las normas y especificaciones ejecutivas del
proyecto.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


La adquisición de accesorios, será por unidad que cumpla las características de
los planos, y se instalará en obra previa aprobación del ingeniero supervisor.

 PANTALLA DE REJAS 9 PL. 1 1/2"X1/4"


 PANTALLA DE REJAS 10 PL. 1 1/2"X1/4"
 COMPUERTA CON VOLANTE SISTEMA DE IZAJE (INC ACCESORIOS)
 PLANCHA DE PVC DE 0.72M x 0.50m ESPESOR=10MM PARA
VERTEDERO SUTRO
 TUBERIA PVC-U S-25 NTP ISO 4435 Ø EXT 160MM (Ø 6")

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas necesarias
de hacer inconveniente

MÉTODOS DE MEDICIÓN

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ESPECIFICACIONES

4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

Las unidades de medición son: Und.

CONDICIONES DE PAGO
La unidad de medida para efectos de pago de esta partida es la unidad (und.) de
escalera de gato instalada y deberá ser pagado con el precio unitario del
presupuesto, de acuerdo con los avances reales de obra, previa verificación del
Ingeniero Supervisor.

3.3 TANQUE IMHOFF


3.3.1 TRABAJOS PRELIMINARES
3.3.1.1 LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL
Ídem Partida 01.04.01.01.01
3.3.1.2 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL DE OBRA DE ESTRUCTURA
Ídem Partida 03.02.01.02
3.3.1.3 TRAZO Y REPLANTEO FINAL DE OBRA DE ESTRUCTURA
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
El trazo o alineamiento, gradientes, distancia y otros datos, deben ajustarse a los
planos del Proyecto. Se efectuará un replanteo final luego de culmina con la
ejecución de la obra.

Se tomará en cuenta lo establecido en los acápites sobre los Planos de Obra y


Programa de Trabajo de las Especificaciones Generales, así como la ubicación y
colocación de los B.M. auxiliares de referencia y otras, para el trazo de los trabajos
a ejecutar.
Se usarán para la ejecución del trabajo, nivel de ingeniero, cordel, yeso o tiza para
el trazo por donde irá la tubería enterrada.

Al finalizar la obra, se efectuarán los trabajos de campo y gabinete, para la


elaboración de los planos, croquis y demás documentos del replanteo de obra.
METODO DE CONSTRUCCIÓN
• Los ejes deberán fijarse permanentemente por estacas y balizas o tarjetas
fijas en el terreno.
• Los puntos de control, los puntos base de control, tanto horizontales como
verticales, serán establecidos y/o designados por el supervisor y utilizados como
referencia para el trabajo.
• Ejecutar todos los levantamientos topográficos, planos de disposición y
trabajos de medición adicionales.
Los planos de Replanteo se entregarán una vez terminada la construcción de
la infraestructura correspondiente. En lo que se indicarán los siguientes aspectos:
Ubicación de Obra (Cota B.M. oficial al que se ha referido replanteo).
• Estructuras construidas (con indicaciones de su capacidad en m3, cotas de
fondo y rebose referidas al B.M. de la urbanización) incluyendo planos completos
de la obra.
• Planos de detalle de cualquier estructura especial.

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ESPECIFICACIONES

4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se controlara la calidad de los siguientes materiales:
(a) Equipo: Se deberá implementar el equipo de topografía necesario, capaz de
trabajar dentro de los rangos de tolerancia especificados. Así mismo se deberá
proveer el equipo de soporte para el cálculo, procesamiento y dibujo.
(b) Materiales: Se proveerá suficiente material adecuado para la cimentación,
monumentación, estacado, pintura y herramientas adecuadas. Las estacas deben
tener área suficiente que permita anotar marcas legibles.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Para asegurar la correcta aplicación de la partida se implementarán cuadrillas de
topografía en número suficiente, como para tener un flujo ordenado de
operaciones que permitan la ejecución de las obras de acuerdo a los programas y
cronogramas. El personal deberá estar suficientemente tecnificado y calificado
para cumplir de manera adecuada con sus funciones en el tiempo establecido.

METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será por metro cuadrado (m2)

CONDICIONES DE PAGO
El Ejecutor efectuará las medidas y el pago será por el trabajo realizado (m2) con
el precio unitario indicando en el presupuesto de obra que representa la
compensación integral para todas las operaciones de transporte de material, mano
de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales que se
requieran para terminar los trabajos.

3.3.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS


3.3.2.1 EXCAVACION C/MAQUINARIA EN MATERIAL SUELTO
Ídem Partida 02.03.01.01
3.3.2.2 NIVELACION INTERIOR C/COMPACTADORA
Ídem Partida 03.02.02.02
3.3.2.3 RELLENO CON MATERIAL PROPIO SELECCIONADO
Ídem Partida 01.02.07.02.02
3.3.2.4 EXPLANACIÓN DE MATERIAL EXCEDENTE C/MAQUINARIA
Ídem Partida 03.02.02.04
3.3.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE
3.3.3.1 CONCRETO CICLOPEO 1:20 + 30 % PG.
DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS
Este trabajo consiste en el suministro de materiales, fabricación, colocación,
vibrado, curado y acabados de los concretos de cemento Pórtland, utilizados para
la construcción de estructuras en general, de acuerdo con los planos del proyecto,
las especificaciones y las instrucciones del Supervisor

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
ESTUDIO DE LA MEZCLA Y OBTENCIÓN DE LA FÓRMULA DE TRABAJO

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ESPECIFICACIONES

4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

Con suficiente antelación al inicio de los trabajos, el Contratista entregara al


Supervisor, muestras de los materiales que se propone utilizar y el diseño de la
mezcla, avaladas por los resultados de ensayos que demuestren la conveniencia
de utilizarlos para su verificación. Si a juicio del Supervisor los materiales o el
diseño de la mezcla resultan objetables, el contratista deberá efectuar las
modificaciones necesarias para corregir las deficiencias.
Una vez que el Supervisor manifieste su conformidad con los materiales y el
diseño de la mezcla, éste sólo podrá ser modificado durante la ejecución de los
trabajos si se presenta una variación inevitable en alguno de los componentes que
intervienen en ella. El contratista definirá una fórmula de trabajo, la cual someterá
a consideración del Supervisor. Dicha fórmula señalará:
• Las proporciones en que se deben mezclar los agregados disponibles y la
gradación media a que da lugar dicha mezcla.
• Las dosificaciones de cemento, agregados grueso y fino y aditivos en polvo,
en peso por metro cúbico de concreto. La cantidad de agua y aditivos líquidos se
podrá dar por peso o por volumen.
• Cuando se contabilice el cemento por bolsas, la dosificación se hará en
función de un número entero de bolsas.
• La consistencia del concreto.
El Contratista deberá considerar que el concreto deberá ser dosificado y elaborado
para asegurar una resistencia a compresión acorde con la de los planos y
documentos del Proyecto, que minimice la frecuencia de los resultados de pruebas
por debajo del valor de resistencia a compresión especificada en los planos del
proyecto. Los planos deberán indicar claramente la resistencia a la compresión
para la cual se ha diseñado cada parte de la estructura.

OPERACIONES PARA EL VACIADO DE LA MEZCLA


(a) Descarga, transporte y entrega de la mezcla
El concreto al ser descargado de mezcladoras estacionarias, deberá tener la
consistencia, trabajabilidad y uniformidad requeridas para la obra. La descarga de
la mezcla, el transporte, la entrega y colocación del concreto deberán ser
completados en un tiempo máximo de una y media (1 ½) horas, desde el momento
en que el cemento se añade a los agregados, salvo que el Supervisor fije un plazo
diferente según las condiciones climáticas, el uso de aditivos o las características
del equipo de transporte.
A su entrega en la obra, el Supervisor rechazará todo concreto que haya
desarrollado algún endurecimiento inicial, determinado por no cumplir con el
asentamiento dentro de los límites especificados, así como aquel que no sea
entregado dentro del límite de tiempo aprobado.
El concreto que por cualquier causa haya sido rechazado por el Supervisor,
deberá ser retirado de la obra y reemplazado por el Contratista, a su costo, por un
concreto satisfactorio.
El material de concreto derramado como consecuencia de las actividades de
transporte y colocación, deberá ser recogido inmediatamente por el contratista,
para lo cual deberá contar con el equipo necesario.

(b) Preparación para la colocación del concreto

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ESPECIFICACIONES

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Por lo menos cuarenta y ocho (48) horas antes de colocar concreto en cualquier
lugar de la obra, el Contratista notificará por escrito al Supervisor al respecto, para
que éste verifique y apruebe los sitios de colocación.
La colocación no podrá comenzar, mientras el Supervisor no haya aprobado el
encofrado, el refuerzo, las partes embebidas y la preparación de las superficies
que han de quedar contra el concreto. Dichas superficies deberán encontrarse
completamente libres de suciedad, lodo, desechos, grasa, aceite, partículas
sueltas y cualquier otra sustancia perjudicial. La limpieza puede incluir el lavado
por medio de chorros de agua y aire, excepto para superficies de suelo o relleno,
para las cuales este método no es obligatorio.
Se deberá eliminar toda agua estancada o libre de las superficies sobre las cuales
se va a colocar la mezcla y controlar que durante la colocación de la mezcla y el
fraguado, no se mezcle agua que pueda lavar o dañar el concreto fresco.
Las fundaciones en suelo contra las cuales se coloque el concreto, deberán ser
humedecidas, o recubrirse con una delgada capa de concreto, si así lo exige el
Supervisor.

(c) Colocación del concreto


Esta operación se deberá efectuar en presencia del Supervisor, salvo en
determinados sitios específicos autorizados previamente por éste.
El concreto no se podrá colocar en instantes de lluvia, a no ser que el Contratista
suministre cubiertas que, a juicio del Supervisor, sean adecuadas para proteger el
concreto desde su colocación hasta su fraguado.
En todos los casos, el concreto se deberá depositar lo más cerca posible de su
posición final y no se deberá hacer fluir por medio de vibradores. Los métodos
utilizados para la colocación del concreto deberán permitir una buena regulación
de la mezcla depositada, evitando su caída con demasiada presión o chocando
contra los encofrados o el refuerzo. Por ningún motivo se permitirá la caída libre
del concreto desde alturas superiores a uno y medio metros (1,50 m).
Al verter el concreto, se compactará enérgica y eficazmente, para que las
armaduras queden perfectamente envueltas; cuidando especialmente los sitios en
que se reúna gran cantidad de ellas, y procurando que se mantengan los
recubrimientos y separaciones de la armadura.
A menos que los documentos del proyecto establezcan lo contrario, el concreto se
deberá colocar en capas continuas horizontales cuyo espesor no exceda de medio
metro (0,5 m). El Supervisor podrá exigir espesores aún menores cuando le
estime conveniente, si los considera necesarios para la correcta ejecución de los
trabajos.
La colocación del agregado ciclópeo para el concreto Ciclopeo, se deberá ajustar
al siguiente procedimiento. La piedra limpia y húmeda, se deberá colocar
cuidadosamente, sin dejarla caer por gravedad, en la mezcla de concreto simple.
En estructuras cuyo espesor sea inferior a ochenta centímetros (80 cm), la
distancia libre entre piedras o entre una piedra y la superficie de la estructura, no
será inferior a diez centímetros (10 cm). En estructuras de mayor espesor, la
distancia mínima se aumentará a quince centímetros (15 cm). En estribos y pilas
no se podrá usar agregado ciclópeo en los últimos cincuenta centímetros (50 cm)

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debajo del asiento de la superestructura o placa. La proporción máxima del


agregado ciclópeo será el treinta por ciento (30%) del volumen total de concreto.
Los escombros resultantes de las actividades implicadas, deberán ser eliminados
únicamente en las áreas de disposición de material excedente, determinadas por
el proyecto.
De ser necesario, la zona de trabajo, deberá ser escarificada para adecuarla a la
morfología existente.

(d) Vibración
El concreto colocado se deberá consolidar mediante vibración, hasta obtener la
mayor densidad posible, de manera que quede libre de cavidades producidas por
partículas de agregado grueso y burbujas de aire, y que cubra totalmente las
superficies de los encofrados y los materiales embebidos. Durante la
consolidación, el vibrador se deberá operar a intervalos regulares y frecuentes, en
posición casi vertical y con su cabeza sumergida profundamente dentro de la
mezcla.
No se deberá colocar una nueva capa de concreto, si la precedente no está
debidamente consolidada.
La vibración no deberá ser usada para transportar mezcla dentro de los
encofrados, ni se deberá aplicar directamente a éstas o al acero de refuerzo,
especialmente si ello afecta masas de mezcla recientemente fraguada.

(e) Juntas
Se deberán construir juntas de construcción, contracción y dilatación, con las
características y en los sitios indicados en los planos de la obra o donde lo indique
el Supervisor. El Contratista no podrá introducir juntas adicionales o modificar el
diseño de localización de las indicadas en los planos o aprobadas por el
Supervisor, sin la autorización de éste. En superficies expuestas, las juntas
deberán ser horizontales o verticales, rectas y continuas, a menos que se indique
lo contrario.
En general, se deberá dar un acabado pulido a las superficies de concreto en las
juntas y se deberán utilizar para las mismas los rellenos, sellos o retenedores
indicados en los planos.

(f) Curado
Durante el primer período de endurecimiento, se someterá el concreto a un
proceso de curado que se prolongará a lo largo del plazo prefijado por el
Supervisor, según el tipo de cemento utilizado y las condiciones climáticas del
lugar.
En general, los tratamientos de curado se deberán mantener por un período no
menor de catorce (14) días después de terminada la colocación de la mezcla de
concreto; en algunas estructuras no masivas, este período podrá ser disminuido,
pero en ningún caso será menor de siete (7) días.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Para el proceso constructivo y materiales se deberá tener en cuentas las
especificaciones correspondientes del ítem concreto armado

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SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


El control estricto a cargo de la supervisión comprenderá básicamente las pruebas
necesarias de los materiales y agregados de los diseños propuestos de mezcla y
del concreto resultante, para verificar el cumplimiento con los requisitos técnicos
de las especificaciones de la Obra.
Estas pruebas incluirán lo siguiente:
a) Pruebas de los materiales que se emplearán en la obra. Para verificar sus
características según las especificaciones.
b) Verificación y pruebas de los diseños de mezcla propuestos por los
Contratistas.
c) Pruebas de resistencia del concreto

MÉTODOS DE MEDICIÓN
La unidad de medida será el metro cúbico (m3), aproximado al décimo de metro
cúbico, de mezcla de concreto realmente suministrada, colocada y consolidada en
obra, debidamente aceptada por el Supervisor.

CONDICIONES DE PAGO
El pago se hará al precio unitario del contrato por toda obra ejecutada de acuerdo
con esta especificación y aceptada a satisfacción por el Supervisor.
Deberá cubrir, también todos los costos de la explotación de las canteras; la
selección, trituración y clasificación de los materiales pétreos; el suministro,
almacenamiento, desperdicios, cargas, descargas, transporte interno dentro de la
cantera, transporte de agregados al punto de aplicación y mezclas de todos los
materiales constitutivos de la mezcla cuya fórmula de trabajo se haya aprobado,
los aditivos si su empleo está previsto en los documentos del proyecto o ha sido
solicitado por el Supervisor.

3.3.4 OBRAS DE CONCRETO ARMADO


3.3.4.1 CONCRETO FC=210 KG/CM2
Ídem Partida 03.02.04.01
3.3.4.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO CON PANELES

DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS


a) Encofrados
Los encofrados tendrán por función contener el concreto plástico a fin de obtener
elementos estructurales con el perfil, niveles, alineamiento y dimensiones
especificados en los planos.
b) Desencofrados
El desencofrado viene a ser el retiro de los elementos de contención del concreto
fresco (encofrados) y se lleva a cabo cuando éste se encuentra lo suficientemente
resistente para no sufrir daños, sobre todo porque hay riesgo de perjudicar su
adherencia con el acero al momento de la remoción, de modo que hay que tomar

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las mayores precauciones para garantizar la completa seguridad de las


estructuras.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
a) Encofrados
El proyecto y ejecución de los encofrados deberán permitir que el montaje y
desencofrado se realicen fácil y gradualmente; sin golpes, vibraciones ni
sacudidas; y sin recurrir a herramientas o elementos que pudieran perjudicar la
superficie de la estructura; deberá poderse efectuar desencofrados parciales.
La Supervisión deberá aprobar el diseño y proceso constructivo de los encofrados.
La revisión y aprobación de los planos de encofrados no libera al Residente de su
responsabilidad de realizar una adecuada construcción y mantenimiento de los
mismos, así corno de que funcionen adecuadamente.
El sistema de los encofrados deberá estar arriostrado a los elementos de soporte
a fin de evitar desplazamientos laterales durante la colocación del concreto.
Las cargas originadas por el proceso de colocación del concreto no deberán
exceder a las de diseño, ni deberán actuar sobre secciones de la estructura que
estén sin apuntalamiento.
Si la Supervisión comprueba que los encofrados adolecen de defectos evidentes,
o no cumplen con los requisitos establecidos, ordenará la interrupción de las
operaciones de colocación hasta corregir las deficiencias observadas.
b) Desencofrados
a) Disposiciones Generales. La Supervisión autorizará la remoción de los
encofrados únicamente cuando la resistencia del concreto alcance un valor doble
del que sea necesario para soportar las tensiones que aparecen en el elemento
estructural a desencofrar pero nunca antes de las 24 horas.
El desencofrado se realizará en forma progresiva, debiéndose verificar antes de
aflojar los encofrados si el concreto ha endurecido lo necesario. La remoción de
los encofrados se efectuará procurando no dañar el concreto. Se evitarán los
golpes, sacudidas o vibraciones.
Igualmente se evitará la rotura de aristas, vértices, salientes y la formación de
grietas.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Los encofrados serán de madera lo suficientemente rígida, de modo que reúna las
condiciones necesarias para su mayor eficiencia, para lo cual deberán hacerse
uso de alambres, clavos, madera para encofrado y herramientas manuales.
Los materiales manuales a usar para el desencofrado serán de alta calidad.
 ALAMBRE NEGRO RECOCIDO # 8
 CLAVOS PARA MADERA
 PERNO DE ANCLAJE P. ENCOF. 1/2"x0.50 m.
 DESMOLDADOR PARA ENCOFRADO 1 GALON
 TRIPLAY DE 4'x8'x 12 mm
 MADERA TORNILLO INC.CORTE P/ENCOFRADO

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD

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4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

a) Encofrados
Para el control de los encofrados se tomará en cuenta lo siguiente:
Los encofrados deberán tener la resistencia, estabilidad y rigidez necesarias para
resistir sin hundimientos, deformaciones, ni desplazamientos, dentro de las
condiciones de seguridad requeridas, los efectos derivados del peso propio,
sobrecargas y esfuerzos de cualquier naturaleza a que se verán sometidos tanto
durante la ejecución de la obra como posteriormente hasta el momento de
retirarlos.
b) Desencofrados
El control de la Supervisión en cuanto a la remoción de los encofrados se
efectuará de acuerdo a un programa que, además de evitar que se produzcan
esfuerzos anormales o peligrosos en la estructura, tendrá en consideración los
siguientes aspectos:
a. Calidad y resistencia del concreto al momento de retirar los encofrados; así
como las tensiones a las que estará sometido el concreto al momento de
desencofrar.
b. Temperatura del concreto al momento de su colocación, así como la
temperatura a la cual ha estado sometida después de ella.
c. Causas que pudieran haber afectado los procesos de fraguado y
endurecimiento.
d. Características de los materiales empleados para preparar el concreto.
Para el desencofrado de fondos o tapas de obras de arte deberá hacerse
gradualmente, estando prohibido las acciones de golpes, forzar o causar
trepidación. Los encofrados y puntales deben permanecer hasta que el concreto
adquiera la resistencia suficiente para soportar con seguridad las cargas y evitar la
ocurrencia de deflexiones permanentes no previstas, así como para resistir daños
mecánicos tales como resquebrajaduras, fracturas, hendiduras o grietas.
En caso de concreto normal el tiempo mínimo para desencofrar muro voladizo
será de 21 días; Si se trata de concreto con aditivos de resistencia para voladizos
el desencofrado será de 14 días.

METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será en metros cuadrados (m2)

CONDICIONES DE PAGO
El Ejecutor efectuará las medidas y el pago será por el trabajo realizado metros
cuadrados (m2) con el precio unitario indicando en el presupuesto de obra que
representa la compensación integral para todas las operaciones de transporte de
material, mano de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales
que se requieran para terminar los trabajos. El pago se realizará luego de la
aprobación del supervisor de obra.

3.3.4.3 ACERO DE REFUERZO FY=4200 KG/CM2


DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
a) Almacenamiento y Limpieza

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Para el almacenaje de las varillas de acero éstas se alinearán fuera del contacto
con el suelo, preferible cubiertos y se mantendrán libres de tierra y suciedad,
aceite, grasa y oxidación excesiva. Antes de su colocación en la estructura. el
refuerzo metálico deberá limpiarse de escamas de laminado, óxido y cualquier
capa que pueda reducir su adherencia. Cuando haya demorado el vaciado de
concreto el refuerzo se re inspeccionará y se volverá a limpiar cuando sea
necesario.
b) Enderezamiento y Redoblado
No se permitirá redoblado, ni enderezamiento en el acero obtenido en base al
torsionado u otra forma semejante de trabajo frío.
En acero convencional, las barras no deberán enderezarse ni volverse a doblar en
forma tal que el material sea dañado.
El calentamiento del refuerzo se permitirá solamente cuando toda la operación sea
aprobada por el Supervisor.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
a) Colocación del refuerzo
La colocación de la armadura será efectuada en estricto acuerdo con los planos y
se asegurará contra cualquier desplazamiento por medio de alambre de fierro
recocido o clips adecuados.
Salvo que el Supervisor indique otros valores, el refuerzo se colocará en las
posiciones especificadas dentro de las tolerancias que a continuación se indican:
Debiendo además cumplirse que la tolerancia para el recubrimiento mínimo no
exceda de 1/3 del especificado en los planos. La tolerancia en la ubicación de los
puntos de doblado o corte de la barras será de +/-5cms.
El refuerzo deberá asegurarse de manera que durante el vaciado no se produzcan
desplazamientos que sobrepasen las tolerancias permitidas. Para mantener las
barras en posición se podrá emplear espaciadores de concreto, metal o plástico, ú
otro material aprobado por la inspección.
No se empleará trozos de ladrillo o madera, agregados grueso, o restos de
tuberías. Las barras de la armadura principal se unen firmemente con los estribos,
zunchos, barras de repartición, y demás armaduras. Durante el proceso de
colocación, todas las armaduras y el alambre empleado para mantenerlos en
posición, deben quedar protegidas mediante los recubrimientos mínimos de
concreto establecidos.
b) Soldadura
No se admitirá los empalmes por soldadura del acero corrugado de construcción.
c) Ganchos y Dobleces
Se doblarán en frío, no se doblará en la obra ninguna barra parcialmente
embebida en concreto excepto que esté indicado en los planos. El radio mínimo
de doblez para Ganchos standard será el siguiente:
d) Empalmes.
No se harán empalmes en el acero de refuerzo.
e) Recubrimientos
La armadura de esfuerzo de los elementos estructurales será colocada con
precisión y protegidas por un recubrimiento de concreto de espesor adecuado, el
cual respetará los valores indicados en los planos y, en ningún caso será menor

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4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

que el diámetro de la barra más 5 mm. Se entenderá por recubrimiento a la


distancia libre entre el punto más saliente de cualquier barra, principal o no, y la
superficie externa de concreto más próxima.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


a) Materiales Deberá cumplir con las siguientes especificaciones:
• El límite de fluencia será Fy=4,200 kg/cm2
• Deberá cumplir con las normas del ASTM-A 615, ASTM-A-616, ASTM-A-6l
• Deberán ser varillas de acero estructural corrugado
• Carga de rotura mínima: 5900 kg/cm2.
• Elongación en 20 diámetros: mínimo 8%.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión ejercerá el control reglamentario de los elementos de acero de
acuerdo a lo siguiente:
El residente someterá a la consideración del Supervisor los resultados de las
pruebas efectuadas por el fabricante en cada lote de acero y en cada diámetro.
Este certificado del fabricante Será prueba suficiente de las características del
acero. En el caso de que el fabricante no proporcione certificados para el acero, el
Residente entregará al Supervisor los resultados de pruebas de tracción,
efectuadas por su cuenta, de acuerdo a la norma ASTM-A-370, en las que se
indique la carga de fluencia y la carga de rotura.

METODOS DE MEDICION
Esta partida se mide por Kilogramo (Kg.)

CONDICIONES DE PAGO
Esta partida se pagará, previa autorización del ingeniero supervisor.

3.3.4.4 JUNTA DE WATER STOP DE P.V.C. DE 6"


Ídem Partida 03.02.04.04

3.3.5 REVOQUES ENLUCIDOS Y MOLDURAS


3.3.5.1 TARRAJEO EXTERIOR C/MORTERO 1:5 X 1.5CM.
Ídem Partida 01.02.06.03.01
3.3.5.2 TARRAJEO INTERIOR CON IMPERMEABILIZANTE 1:4, e=2.0
Ídem Partida 01.02.06.03.02
3.3.5.3 PINTURA BITUMINOSA
Ídem Partida 01.04.01.04.04

3.3.6 SUMINISTRO DE ACCESORIOS


3.3.6.1 SUMINISTRO E INSTALACION DE ACCESORIOS EN TANQUE INHOFF
DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS
Esta partida comprende el suministro, montaje, tendido e instalación de las
tuberías de accesorios, para el sistema de tamque inhoff, los mismos que deben
tener una capacidad suficiente para conducir agua a gravedad, éstos serán

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instalados de acuerdo las indicaciones y especificaciones que figuran en los


planos correspondientes.

Los trabajos comprenden el suministro, carga, traslado, descarga de los


materiales, mano de obra y equipos y/o herramientas adecuadas para la correcta
ejecución de los trabajos, para tener un control de calidad de la instalación de
tuberías de acuerdo las normas y especificaciones ejecutivas del proyecto

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
Materiales a utilizara para la construcción del tanque inhof:

 TUBERIA F°G° 1/2" ISO - 65 SERIE I (STANDART) Ø EXT 200MMØ 8")


 BRIDA ROMPE AGUA DE FºGº 2", NIPLE FºGº (L=0.30M) CON ROSCA A UN
LADO, ISO-65 SERIE I
 REDUCCION DE Fº Gº DE 10" X 8"
 YEE DE Fº Gº ISO - 65 SERIE I (STANDART) Ø 8"
 ABRAZADERA DE FO.GO. DE 8"
 VALVULA COMPUERTA DE BRONCE NTP 350.084 250 LBS Ø 200MM (Ø 8")
 UNION DRESSER Fo.Fo. 8"

Colocación:
La Red de Tubería será colocada en línea recta, llevando una variada pendiente,
siendo instalada siguiendo la topografía del terreno si éste es accidentado o
variable.
Antes de proceder al descenso del tubo al fondo de la zanja es necesario
asegurarse de que no exista tierra, graba o piedra en su interior y que no presente
muestras de golpe o rajaduras
La tubería debe ser instalada teniendo en cuenta el sentido del flujo del agua,
debiendo ser siempre la campana opuesta al sentido de circulación del flujo.
El descenso de las tuberías al fondo de la zanja se realizará manualmente.
Después de cada jornada de trabajo de montaje de tuberías, de acuerdo al clima
es necesario proteger la tubería de los rayos del sol y golpes o desmoronamiento
de taludes de la zanja, debiendo cuidar esto con una sobrecama de arena gruesa
o material seleccionado, dejando libres solo las uniones de la tubería.
La instalación de los accesorios es similar a la instalación de los tubos.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Se emplearán todas las herramientas y equipos detallados en el análisis de
Costos Unitarios del Presupuesto de obra, y/o de acuerdo al requerimiento del
Residente de obra previa autorización del Supervisor o del Ente Ejecutor

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlara que se cumplan cada una de las especificaciones ya
mencionadas y tomara las medidas necesarias de ser necesario.

MÉTODOS DE MEDICIÓN
Las tuberías de PVC serán medidas en unidad (Und) en su posición final, de
acuerdo a lo indicado en los planos y/o lo ordenado por el Supervisor.

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CONDICIONES DE PAGO
La cantidad de unidades ejecutados y medidos, de acuerdo al párrafo anterior, se
pagará con el precio unitario de las partidas del contrato y del diámetro respectivo.

Este precio y pago, constituye compensación total por el suministro, instalación,


elementos de fijación, embones, pegamento y toda mano de obra, beneficios
sociales, herramientas e imprevistos necesarios para completar el trabajo a entera
satisfacción del Supervisor.

3.4 FILTRO BIOLOGICO


3.4.1 TRABAJOS PRELIMINARES
3.4.1.1 LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL
Ídem Partida 01.04.01.01.01
3.4.1.2 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL DE OBRA DE ESTRUCTURA
Ídem Partida 03.02.01.02
3.4.1.3 TRAZO Y REPLANTEO FINAL DE OBRA DE ESTRUCTURA
Ídem Partida 03.03.01.03

3.4.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS


3.4.2.1 EXCAVACION C/MAQUINARIA EN MATERIAL SUELTO
Ídem Partida 02.03.01.01
3.4.2.2 NIVELACION INTERIOR C/COMPACTADORA
Ídem Partida 03.02.02.02
3.4.2.3 RELLENO CON MATERIAL PROPIO SELECCIONADO
Ídem Partida 01.02.07.02.02
3.4.2.4 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Comprende la eliminación de material excedente proveniente de las excavaciones
realizadas en la zona de trabajo la cual será el volumen según indique los planos,
será eliminado con herramientas manuales siendo estas trasladadas en buguies a
botaderos. establecidos en campo con la debida autorización del Residente de
obra/Contratista y la Inspección o Supervisión.

Estas actividades se iniciarán a pedido del residente o indicación del Supervisor.


El carguío será ejecutado de forma manual para el transporte hasta la eliminación
del material producto de los cortes y/o excavaciones se efectuará empleando
bugles y/o carretillas.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Una vez concluida las labores de refine y nivelación manual de terreno excavado;
es necesario, que el área de trabajo esté completamente limpio de desmonte u
otros materiales no apropiados que interfieran las labores posteriores. Es decir,
que el material excedente será eliminado del lugar de trabajo y llevado a un lugar

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4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

previsto con anticipación, con la finalidad de evitar la contaminación del medio


ambiente.
La eliminación de material excedente deberá ser periódica, no permitiendo que se
acumule y permanezca en obra más de un mes, salvo el material que se usará en
rellenos.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se controlara que el acarreo manual de material excedente, se efectúe en lugares
designados como botadero, que no permitan la contaminación ambiental del lugar.
Todos los materiales se transportan hasta los lugares donde indique el Ingeniero
Residente o Ingeniero Supervisor, Durante la ejecución de estos trabajos, se
deberá regar continuamente para evitar la formación de polvareda. La eliminación
se realizará manualmente a un botadero apropiado.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Se verificara la periódica eliminación del material para evitar contratiempos en la
obra, además se tendrá cuidado de los lugares donde se descarguen la mayoría
de los desechos.

METODOS DE MEDICION
La unidad de medida es el metro cubico (m3).

CONDICIONES DE PAGO
El ejecutor efectuará las medidas y el pago será por el trabajo realizado (m3) con
el precio unitario indicando en el presupuesto de obra que representa la
compensación integral para todas las operaciones de transporte de material, mano
de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales que se
requieran para terminar los trabajos.

3.4.2.5 SUMINISTRO Y COLOCACION DE FILTRO CON ROCA VOLCANICA


D= 1" A 2"

DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS


Esta partida está conformada por el suministro y colocación de filtro de roca
volcánica roja ø =1"a 2". La Roca Volcánica es una roca natural constituida por
proyecciones volcánicas (piroclastos), tiene una estructura escoriácea y alveolar.
CARACTERISTICAS FÍSICAS Y MECÁNICAS
Como es sabido, la piedra volcánica es un material originado por una emulsión
gaseosa de cristales, desechos, pumitas y lapillo en estado semi-fundido que se
deposita y se cementa en una pasta de fondo de elementos de cenizas de vidrio
volcánico. Dependiendo de cuál haya sido su formación, la piedra conserva en su
interior una gran cantidad de huecos y burbujas de aire, en una proporción del 40
al 50 % de su volumen, que determinan las características físicas y mecánicas que
hacen que este material sea especialmente valorado y apreciado en el sector de la
construcción.
La granulometría deberá estar entre 25/50 mm

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
Se colocaran en capas de 0.40 a 0.55 como se indica en los planos dentro del
filtro biológico, acomodando adecuadamente en toda el área.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


• Herramientas manuales

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlará los aspectos mencionados en el ítem anterior y tomará
las medidas necesarias de haber inconvenientes.

MÉTODOS DE MEDICIÓN
La unidad de medición es por metro cubico (m3)

CONDICIONES DE PAGO
El pago se efectuará por metro cubico (m3) previa autorización del Ing. Supervisor
y de acuerdo al avance obtenido durante el mes.

3.4.2.6 SUMINISTRO Y COLOCACION DE FILTRO CON ROCA VOLCANICA


D= 1/2" A 1"

DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS


Esta partida está conformada por el suministro y colocación de filtro de roca
volcánica roja ø =1/2" a 1". La Roca Volcánica es una roca natural constituida por
proyecciones volcánicas (piroclastos), tiene una estructura escoriácea y alveolar.
CARACTERISTICAS FÍSICAS Y MECÁNICAS
Como es sabido, la piedra volcánica es un material originado por una emulsión
gaseosa de cristales, desechos, pumitas y lapillo en estado semi-fundido que se
deposita y se cementa en una pasta de fondo de elementos de cenizas de vidrio
volcánico. Dependiendo de cuál haya sido su formación, la piedra conserva en su
interior una gran cantidad de huecos y burbujas de aire, en una proporción del 40
al 50 % de su volumen, que determinan las características físicas y mecánicas que
hacen que este material sea especialmente valorado y apreciado en el sector de la
construcción.

La granulometría deberá estar entre 25/50 mm

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
Se colocaran en capas de 0.40 a 0.55 como se indica en los planos dentro del
filtro biológico, acomodando adecuadamente en todo el área.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


• Herramientas manuales

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
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ESPECIFICACIONES

4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

La supervisión controlará los aspectos mencionados en el ítem anterior y tomará


las medidas necesarias de haber inconvenientes.

MÉTODOS DE MEDICIÓN
La unidad de medición es por metro cubico (m3)

CONDICIONES DE PAGO
El pago se efectuará por metro cubico (m3) previa autorización del Ing. Supervisor
y de acuerdo al avance obtenido durante el mes.

3.4.2.7 SUMINISTRO Y COLOCACION DE FILTRO CON ARENA DE 0.50 A 1.5


MM

DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS


Esta partida está conformada por el suministro y colocación de arena clasificada y
que cumpla con la granulometría de pasar entre los tamiz ASTM N° 10 y 40 ,
deberá estar limpio de impurezas o materiales orgánicos.

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
Se colocaran en capas de 0.40 a 0.55 como se indica en los planos dentro del
filtro biológico, acomodando adecuadamente en todo el área.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


• Herramientas manuales

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlará los aspectos mencionados en el ítem anterior y tomará
las medidas necesarias de haber inconvenientes.

MÉTODOS DE MEDICIÓN
La unidad de medición es por metro cubico (m3)

CONDICIONES DE PAGO
El pago se efectuará por metro cubico (m3) previa autorización del Ing. Supervisor
y de acuerdo al avance obtenido durante el mes.

3.4.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE


3.4.3.1 SOLADO DE 4" F´C=100 KG/CM2.
Ídem Partida 02.03.02.01

3.4.3.2 CONCRETO FC=140 KG/CM2


DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Comprende la preparación y aplicación del concreto, de un concreto pobre con
resistencia promedio de f’c=140 kg/cm2, para ello se debe de prever realizar el
respectivo diseño de mezcla, de acuerdo al agregado de la zona.

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4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

Las obras de concreto se refieren a todas aquellas ejecutadas con una mezcla de
cemento, material inerte y agua, la cual deberá ser diseñada por el ejecutor a fin
de obtener un concreto de las características especificadas y de acuerdo a las
especificaciones necesarias de cada elemento de la estructura. La dosificación de
los componentes de la mezcla se hará en volumen determinado previamente el
contenido de humedad de los agregados para efectuar el ajuste correspondiente
en la cantidad de agua de la mezcla. El ingeniero Residente de obra comprobará
en cualquier momento la buena calidad de la mezcla rechazando todo material
defectuoso.
Pruebas Preliminares
Antes de iniciarse la producción normal del concreto se deberán ejecutar pruebas
expeditivas o de campo sobre todos los materiales, para la obtención del concreto
de las resistencias requeridas, con el fin de obtener concretos de acuerdo a las
especificaciones recomendadas. A pesar de la aprobación del Inspector, el
Ingeniero Residente será responsable de mantener una buena calidad del
concreto de acuerdo a las especificaciones técnicas.
Cemento
La cantidad de cemento será la necesaria para alcanzar la resistencia
especificada. Se empleará Cemento Pórtland Tipo I estándar y que corresponda a
las normas americanas ASTM, y que deberán encontrarse en perfecto estado al
momento de su utilización. Deberá almacenarse en construcciones apropiadas
que lo protejan de la humedad y la intemperie, el ambiente de almacenaje será
suficientemente amplio, para permitir una ventilación conveniente. El tiempo de
almacenaje debe ser tal que no se permita los riesgos de pre hidratación e inicio
del fraguado, fenómeno que se manifiesta con el endurecimiento del material. Su
uso estará supeditado a la verificación de sus propiedades iniciales. Los
Ingenieros controlarán la calidad del mismo, según la norma A.S.T.M.C. 150 y
enviarán muestras al laboratorio especializado en forma periódica a fin de que lo
estipulado en las normas garantice la buena calidad del mismo.
Agua
El agua a emplearse deberá cumplir con lo indicado en el Ítem 3.3 de la Norma
E.060 Concreto Armado del RNC. El agua empleada en la preparación y curado
del concreto deberá ser, de preferencia, potable. Se utilizará aguas no potables
sólo si: Están limpias y libres de cantidades perjudiciales de aceites, ácidos,
álcalis, sales, materia orgánica u otras sustancias que puedan ser dañinas al
concreto, acero de refuerzo o elementos embebidos.
La selección de las proporciones de la mezcla de concreto se basa en ensayos en
los que se ha utilizado agua de la fuente elegida.
Los cubos de prueba de morteros preparados con aguas no potables y ensayadas
de acuerdo a la norma ASTM C109, tienen a los 7 y 28 días resistencias en
compresión no menores del 90% de la de muestras similares preparadas con agua
potable.
Las sales u otras sustancias nocivas presentes en los agregados y/o aditivos
deben sumarse a las que pueda aportar el agua de mezclado para evaluar el
contenido total de sustancias inconvenientes.
No se utilizará en la preparación del concreto, en el curado del mismo o en el
lavado del equipo, aquellas aguas que no cumplan con los requisitos anteriores.

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4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

Agregados
Los agregados a usarse son: fino (arena) y grueso (piedra partida). Ambos
deberán considerarse como ingredientes separados del cemento. Deben estar de
acuerdo con las especificaciones para agregados según Norma A.S.T.M.C. 33, se
podrán usar otros agregados siempre y cuando se haya demostrado por medio de
la práctica o ensayos especiales que producen concreto con resistencia y
durabilidad adecuada, siempre que el Ingeniero Supervisor autorice su uso, toda
variación deberá estar avalada por un Laboratorio para su certificación. El
Agregado fino (arena) deberá cumplir con lo siguiente:
Grano duro y resistente.
No contendrá un porcentaje con respecto al peso total de más del 5 % del material
que pase por tamiz 200. (Serie U.S.) En caso contrario el exceso deberá ser
eliminado mediante el lavado correspondiente.
El porcentaje total de arena en la mezcla puede variar entre 30 % y 45 % de tal
manera que consiga la consistencia deseada del concreto. El criterio general para
determinar la consistencia será el emplear concreto tan consistente como se
pueda, sin que deje de ser fácilmente trabajable dentro de las condiciones de
llenado que se está ejecutando.
La trabajabilidad del concreto es muy sensitiva a las cantidades de material que
pasen por los tamices Nro. 50 y Nro. 100, una deficiencia de éstas medidas puede
hacer que la mezcla necesite un exceso de agua y se produzca afloramiento y las
partículas finas se separen y salgan a la superficie.
El agregado fino no deberá contener arcillas o tierra, en porcentaje que exceda el
3% en peso, el exceso deberá ser eliminado con el lavado correspondiente. No
debe haber menos del 15 % de agregado fino que pase por la malla Nro. 50, ni 5
% que pase por la malla Nro. 100. Esto debe tomarse en cuenta para el concreto
expuesto.
La materia orgánica se controlará por el método A.S.T.M.C. 40 y el fino por
A.S.T.M.C. 17.
Los agregados gruesos (gravas o piedra chancada) deberán cumplir con lo
siguiente:
El agregado grueso debe ser grava o piedra chancada limpia, no debe contener
tierra o arcilla en su superficie en un porcentaje que exceda del 1% en peso en
caso contrario el exceso se eliminará mediante el lavado, el agregado grueso
deberá ser proveniente de rocas duras y estables, resistentes a la abrasión por
impacto y a la deterioración causada por cambios de temperatura o heladas.
El Ingeniero Supervisor tomará las correspondientes muestras para someter los
agregados a los ensayos correspondientes de durabilidad ante el sulfato de sodio
y sulfato de magnesio y ensayo de A.S.T.M.C.33.
El tamaño máximo de los agregados será pasante por el tamiz de 2 1/2" para el
concreto armado.
En elementos de espesor reducido o cuando existe gran densidad de armadura se
podrá disminuir el tamaño máximo de agregado, siempre que se obtenga gran
trabajabilidad y se cumpla con el "SLUMP" o asentamiento requerido y que la
resistencia del concreto que se obtenga, sea la indicada en planos.
El tamaño máximo del agregado en general, tendrá una medida tal que no sea
mayor de 1/5 de la medida más pequeña entre las caras interiores de las formas

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4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

dentro de las cuales se vaciará el concreto, ni mayor que 1/3 del peralte de las
losas o que los 3/4 de espaciamiento mínimo libre entre barras individuales de
refuerzo o paquetes de barras.
Estas limitaciones pueden ser obviadas si a criterio del Supervisor, la
trabajabilidad y los procedimientos de compactación, permiten colocar el concreto
sin formación de vacíos o cangrejeras y con la resistencia de diseño.
En columnas la dimensión máxima del agregado será limitada a lo expuesto
anteriormente, pero no será mayor que 2/3 de la mínima distancia entre barras.
Hormigón: Es una mezcla uniforme de agregado fino (arena) y agregado grueso
(grava). Deberá estar libre de cantidades perjudiciales de polvo, sales, álcalis,
materia orgánica u otras sustancias dañinas para el concreto. En lo que sea
aplicable, se seguirán para el hormigón las recomendaciones indicadas para los
agregados fino y grueso.
Afirmado: Material graduado desde arcilla hasta piedra de 2", con acabado
uniforme, regado y compactado por lo menos 95% de la densidad Proctor
Modificado. En lo que sea aplicable se seguirán para el afirmado las
recomendaciones indicadas para los agregados fino y grueso.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
El concreto consta de cemento y agregado, dosificados de tal manera que al
termino de los 28 días obtenga una resistencia a la compresión de 140kg/cm2, (en
probetas de 6”x12”). Se tomarán muestras de acuerdo a las Normas de ITINTEC.
Mezclado de Concreto
Antes de iniciar cualquier preparación el equipo deberá estar completamente
limpio, el agua hubiese estado guardado en depósitos desde el día anterior será
eliminada llenándose los depósitos con agua fresca y limpia.
El equipo deberá estar en perfecto estado de funcionamiento, esto garantizará
uniformidad de mezcla en el tiempo prescrito.
El equipo deberá contar con una tolva cargadora, tanque de almacenamiento de
agua, instrumentos de pesado de concreto y agregados; asimismo el depósito de
descarga será el conveniente para evitar la segregación de los agregados. La
entidad se reserva el derecho de aprobación del equipo. El concreto debería ser
mezclado solo en cantidades que se vayan a usar de inmediato, el excedente será
eliminado. En caso de agregar una nueva carga la mezcladora deberá ser
descargadora, se prohibirá la adición indiscriminada de agua que aumente el
slump.
Colocación: Las formas deberán haber sido limpiados de todo material extraño
antes de ejecutar el llenado.
El concreto deberá ser transportado y colocado de modo de no permitir
segregación de sus componentes, permitiéndose solamente que no hayan sido
utilizados de inmediato deberán haberse mantenido en proceso de agitación
adecuada hasta su utilización siempre que este tiempo no sobrepase los 30
minutos.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se la calidad de todos los materiales mencionados en la partida anterior, no se
aceptara el uso de materiales reciclados.

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SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Comprende el control genérico de las actividades principales de los trabajos a
realizarse durante la construcción del cartel de obra.

METODOS DE MEDICION
La medición será por metro cúbico (M3) de sección colocada y el pago a precios
unitarios por el metraje respectivo

CONDICIONES DE PAGO
El pago de estos trabajos se hará por m3, cuyos precios unitarios se encuentran
definidos en el presupuesto.

3.4.4 OBRAS DE CONCRETO ARMADO


3.4.4.1 CONCRETO FC=210 KG/CM2
Ídem Partida 03.02.04.01
3.4.4.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA ESTRUCTURAS
Ídem Partida 03.03.04.02
3.4.4.3 ACERO DE REFUERZO FY=4200 KG/CM2
Ídem Partida 03.03.04.03
3.4.4.4 JUNTA DE WATER STOP DE P.V.C. DE 6"
Ídem Partida 03.02.04.04

3.4.5 REVOQUES ENLUCIDOS Y MOLDURAS


3.4.5.1 TARRAJEO EXTERIOR C/MORTERO 1:5 X 1.5CM.
Ídem Partida 01.02.06.03.01
3.4.5.2 TARRAJEO INTERIOR CON IMPERMEABILIZANTE 1:4, e=2.0
Ídem Partida 01.02.06.03.02
3.4.5.3 PINTURA BITUMINOSA
Ídem Partida 01.04.01.04.04

3.4.6 SUMINISTRO DE ACCESORIOS


3.4.6.1 SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE ACCESORIOS EN FILTRO
BIOLÓGICO

DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS


Esta partida comprende el suministro de toda la mano de obra, materiales,
servicios, equipos, vehículos, herramientas, energía eléctrica y todo lo necesario
para el suministro, fabricación y colocación de los accesorios para el filtro
biológico.

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
- Suministro y colocación de 01 und Tapa metálica estriada de 1.0x1.0x1/4”
inc. Marco y tapa

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ESPECIFICACIONES

4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

- Suministro y colocación de 06 Tubos de Fierro Galvanizado de Ø3”


- Suministro y colocación de 01 Escalera metálica tipo gato
- Suministro y colocación de 16.5m de tubería PVC SAL Ø4” cortados por la
mitad y acondicionados para las canaletas de distribución realizando los cortes
para vertederos triangulares.
- Suministro e instalación de 01 und de válvula de compuerta BB de Ø6” y
accesorios respectivos.
- Suministro y colocación de madera preparada para vertedero en entrada de
canaletas.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


• Herramientas manuales.
• Soldadora eléctrica.
• Amoladora.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlará los aspectos mencionados en el ítem anterior y tomará
las medidas necesarias de haber inconvenientes.

MÉTODOS DE MEDICIÓN
El Ejecutor efectuará las medidas y el pago será por el trabajo realizado (Unidad)

CONDICIONES DE PAGO
Con el precio unitario indicando en el presupuesto de obra que representa la
compensación integral para todas las operaciones de transporte de material, mano
de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales que se
requieran para terminar los trabajos.

3.4.7 CUBIERTAS
3.4.7.1 VIGA DE MADERA DE 4"

DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS

Es la colocación de viga de madera tornillo 4" x 4" x 12.14', para cubrir el lecho de
secado.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Materiales a utilizar:

 MADERA TORNILLO 4" X 4" X 12.14'

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La madera deberá estar en buen estado y no tener irregularidades en el producto
terminado es decir estar corroído por algún insecto.

MÉTODOS DE MEDICIÓN

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
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4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

La medición se efectuará por unidad (Und.), de material colocado

CONDICIONES DE PAGO
El pago se efectuará por unidad (Und.), con los precios unitarios indicado en el
presupuesto de la obra, dicho pago representa compensación integral para todas
las operaciones de transporte de material, mano de obra, equipos, herramientas,
así como otros gastos eventuales que se requieran para terminar los trabajos.

3.4.7.2 TIJERAL TIPO I


DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS
La estructura de madera para el techo del lecho de secado se define en los planos
y está conformada por elementos de escuadría prismática obtenidos por cortes
sucesivos y cepillado; en forma simple o como parte de una estructura reticular
Las uniones entre maderas se efectúan mediante clavos y la fijación a las vigas
por
medio de amarres que a su vez se anclan en las vigas soleras.

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
Debido al proceso de cortes sucesivos y cepillado, las piezas de madera
experimentan disminuciones progresivas de su sección transversal, haciendo
diferentes las medidas iniciales (nominales). Por esta razón las medidas indicadas
en los planos son finales, después del cepillado, aceptándose una variación
máxima de 1/16”en cada dirección. La madera deberá estar seca y protegida con
un preservante.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


El material debe estar en buenas condiciones y en estado óptimo para su uso, no
estar corroído por los insectos u hongos.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
El supervisor debe estar comprobando la colocación de cada material según lo
que los planos lo indiquen.

MÉTODOS DE MEDICIÓN
La medición se efectuará por unidad (Und.), de material colocado

CONDICIONES DE PAGO
El pago se efectuará por unidad (Und.), con los precios unitarios indicado en el
presupuesto de la obra, dicho pago representa compensación integral para todas
las operaciones de transporte de material, mano de obra, equipos, herramientas,
así como otros gastos eventuales que se requieran para terminar los trabajos.

3.4.7.3 VIGUETAS TIPO CORREAS DE 2"x2"

DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS

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4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

La estructura de madera portante de la cobertura está conformada por elementos


de escuadría prismática de madera corriente aserrada de 2” x 2” obtenidos por
cortes sucesivos y cepillado; que servirá para sostener la cobertura de techo,
estos elementos se apoyarán en la cara superior de las bridas superiores, en el
sentido vertical de su mayor inercia.
Las uniones entre maderas se efectúan mediante clavos y la fijación a los muros
por medio de amarres con alambre Nro. 08 que a su vez se anclan en las vigas
soleras.
MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
Debido al proceso de cortes sucesivos y cepillado, las piezas de madera
experimentan disminuciones progresivas de su sección transversal, haciendo
diferentes las medidas iniciales (nominales). Por esta razón las medidas indicadas
en los planos son finales, después del cepillado, aceptándose una variación
máxima de 1/16” en cada dirección. La madera deberá estar seca y protegida con
un preservante
CALIDAD DE LOS MATERIALES
El material debe estar en buenas condiciones y en estado óptimo para su uso, no
estar corroído por los insectos u hongos.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
El supervisor debe estar comprobando la colocación de cada material según lo
que los planos lo indiquen.

MÉTODOS DE MEDICIÓN
La medición se efectuará por unidad (Und.), de material colocado

CONDICIONES DE PAGO
El pago se efectuará por unidad (Und.), con los precios unitarios indicado en el
presupuesto de la obra, dicho pago representa compensación integral para todas
las operaciones de transporte de material, mano de obra, equipos, herramientas,
así como otros gastos eventuales que se requieran para terminar los trabajos.

3.4.7.4 COBERTURA DE CALAMINA

DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS


Esta partida corresponde al elemento de remate de la cobertura en el encuentro
superior formado por los planos inclinados de la cobertura a doble vertiente.
Las edificaciones por ser tipo sierra con techo a dos aguas llevarán cobertura
liviana de láminas de acero galvanizado y láminas de material translúcido de alta
resistencia fijada a tijerales de madera.
MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
De acuerdo a lo especificado en planos y/o por el fabricante.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


El material debe estar en buenas condiciones y en estado óptimo para su uso, no
estar corroído por los insectos u hongos.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
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ESPECIFICACIONES

4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

El supervisor debe estar comprobando la colocación de cada material según lo


que los planos lo indiquen.

MÉTODOS DE MEDICIÓN
La medición se efectuará por Metro Cuadrado (m2.), de material colocado

CONDICIONES DE PAGO
El pago se efectuará por Metro Cuadrado (m2.), con los precios unitarios indicado
en el presupuesto de la obra, dicho pago representa compensación integral para
todas las operaciones de transporte de material, mano de obra, equipos,
herramientas, así como otros gastos eventuales que se requieran para terminar
los trabajos.
3.5 CASETA DE CLORACIÓN
3.5.1 TRABAJOS PRELIMINARES
3.5.1.1 LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL
Ídem Partida 01.04.01.01.01
3.5.1.2 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL DE OBRA DE ESTRUCTURA
Ídem Partida 03.02.01.02
3.5.1.3 TRAZO Y REPLANTEO FINAL DE OBRA DE ESTRUCTURA
Ídem Partida 03.03.01.03

3.5.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS


3.5.2.1 EXCAVACION C/MAQUINARIA EN MATERIAL SUELTO
Ídem Partida 02.03.01.01

3.5.2.2 ACARREO INTERNO DE MATERIAL PROCEDENTE DE


EXCAVACIONES
DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS
Comprende la eliminación de todo el material generado como producto de las
excavaciones, salvo que éste haya sido aprobado por la Supervisión para que sea
utilizado en las labores de relleno.
La eliminación y/o acarreo de materiales sobrantes o excedentes consiste en el
carguío, transporte y eliminación de los sobrantes de las excavaciones, una vez se
ha determinado los rellenos y se haya arreglada la superficie natural del terreno.
El acarreo manual de material excedente, se efectuara a lugares designados
como botadero, que no permitan la contaminación ambiental del lugar.

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
Una vez concluida las labores de refine y nivelación manual de terreno excavado;
es necesario, que el área de trabajo esté completamente limpio de desmonte u
otros materiales no apropiados que interfieran las labores posteriores. Es decir,
que el material excedente será eliminado del lugar de trabajo y llevado a un lugar
previsto con anticipación, con la finalidad de evitar la contaminación del medio
ambiente.

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Todos los materiales se transportan hasta los lugares donde indique el Ingeniero
Residente o Ingeniero Supervisor, Durante la ejecución de estos trabajos, se
deberá regar continuamente para evitar la formación de polvareda. La eliminación
se realizará manualmente a un botadero apropiado.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La eliminación de material excedente deberá ser periódica, no permitiendo que se
acumule y permanezca en obra más de un mes, salvo el material que se usará en
rellenos.

MÉTODOS DE MEDICIÓN
La unidad de medida es el metro cubico (m3).

CONDICIONES DE PAGO
El ejecutor efectuará las medidas y el pago será por el trabajo realizado (m3) con
el precio unitario indicando en el presupuesto de obra que representa la
compensación integral para todas las operaciones de transporte de material, mano
de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales que se
requieran para terminar los trabajos.

3.5.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE


3.5.3.1 SOLADO DE 4" F´C=100 KG/CM2
Ídem Partida 02.03.02.01

3.5.4 OBRAS DE CONCRETO ARMADO


3.5.4.1 CONCRETO FC=210 KG/CM2
Ídem Partida 03.02.04.01
3.5.4.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA ESTRUCTURAS
Ídem Partida 03.03.04.02
3.5.4.3 ACERO DE REFUERZO FY=4200 KG/CM2
Ídem Partida 03.03.04.03
3.5.4.4 JUNTA DE WATER STOP DE P.V.C. DE 6"
Ídem Partida 03.02.04.04

3.5.5 REVOQUES ENLUCIDOS Y MOLDURAS


3.5.5.1 TARRAJEO EXTERIOR C/MORTERO 1:5 X 1.5CM.
Ídem Partida 01.02.06.03.01
3.5.5.2 TARRAJEO INTERIOR CON IMPERMEABILIZANTE 1:4, e=2.0
Ídem Partida 01.02.06.03.02
3.5.5.3 PINTURA BITUMINOSA
Ídem Partida 01.04.01.04.04

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
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ESPECIFICACIONES

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3.5.6 SUMINISTRO DE ACCESORIOS


3.5.6.1 EQUIPO Y ACCESORIOS EN CASETA DE CLORACIÓN
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Las casetas de cloración de las plantas almacenadoras de cloro para una ciudad,
están construidas con la máxima seguridad, para clorar el agua que llega a través
de los conductos de agua potable, en nuestro domicilio para el consumo diario, a
esta caseta de cloración.
METODO DE CONSTRUCCIÓN
Se le debe prestar mucha atención desde su diseño, ya que la cantidad de cloro
que se almacenará es muy importante y los riesgos que implica son muchos, se
debe tener en cuenta que sirven para medición de cloro, almacenamiento por
supuesto, sistemas de inyección, y sistemas de seguridad.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Dentro de la caseta de cloración el pesaje del cloro disponible debe hacerse
continuamente por medio de un conector que indique la presión de los tubos, y
otra cosa importantísima es que dónde se almacena cloro no se debe usar para
almacenar otro tipo de productos químicos. En estas casetas de cloración,
encontraremos carretillas especiales para lograr el transporte de los pesados
cilindros de cloro que deben estar perfectamente colocadas sin ocupar el camino
de ingreso.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
La supervisión controlará los aspectos mencionados y tomará las medidas
necesarias de haber inconvenientes.

METODOS DE MEDICION
El pago de será por unidad (und) de tubería en la obra.

CONDICIONES DE PAGO
La cantidad determinada según la unidad de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo de
material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la partida.

3.6 LECHO DE SECADO


3.6.1 TRABAJOS PRELIMINARES
3.6.1.1 LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL
Ídem Partida 01.04.01.01.01
3.6.1.2 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL DE OBRA DE ESTRUCTURA
Ídem Partida 03.02.01.02
3.6.1.3 TRAZO Y REPLANTEO FINAL DE OBRA DE ESTRUCTURA
Ídem Partida 03.03.01.03

3.6.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS


3.6.2.1 EXCAVACION C/MAQUINARIA EN MATERIAL SUELTO
Ídem Partida 02.03.01.01

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3.6.2.2 NIVELACION COMPACTACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN


TERRENO NORMAL
Ídem Partida 01.04.01.02.02
3.6.2.3 RELLENO CON MATERIAL PROPIO SELECCIONADO
Ídem Partida 01.02.07.02.02
3.6.2.4 EXPLANACIÓN DE MATERIAL EXCEDENTE C/MAQUINARIA
Ídem Partida 03.02.02.04

3.6.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE


3.6.3.1 SOLADO DE 4" F´C=100 KG/CM2
Ídem Partida 02.03.02.01

3.6.4 OBRAS DE CONCRETO ARMADO


3.6.4.1 CONCRETO F'C= 175 KG/CM2
DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS
Consiste en el vaciado de concreto con resistencia f’c 175 k/cm2 para las obras de
arte previstos en el presente proyecto.
El concreto será una mezcla de agua, cemento, arena gruesa y piedra chancada
en mezcladora mecánica, con la resistencia especificada en los planos y en
proporción especificada en análisis de costos unitarios correspondientes, dentro
de la cual se dispondrá las armaduras de acero de acuerdo a planos de
estructuras.
El f'c usado será de 175 Kg/cm2. De acuerdo a los planos
MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
DOSIFICACION DE MEZCLAS DE CONCRETO.
La determinación de las proporciones de cemento, agua y agregado se hará
tomando como base la Relación agua/cemento - Máximas permisibles
El agua indicada es el agua total, es decir el agua adicionada más el agua que
tienen los agregados, la máxima cantidad de agua que puedan tener los
agregados en forma estimada es:
No se permitirá trabajar en obra con relaciones de agua/cemento mayores que las
indicadas.
Los Contratistas al inicio de la obra, harán los diseños de mezclas
correspondientes para obtener la resistencia que se indique en los planos, los que
serán aprobados por el Supervisor; la dosificación de los ingredientes del concreto
será realizada en obra.
MEZCLADO DEL CONCRETO.
Antes del preparado del concreto, el equipo para el mezclado estará
perfectamente limpio, el agua de los depósitos del equipo de mezclado que haya
estado guardada desde el día anterior será eliminada y se llenará nuevamente los
depósitos de agua limpia y fresca.
Para que pueda ser aprobada una máquina mezcladora deberá tener sus
características en estricto acuerdo con las especificaciones del fabricante para lo
cual deberá portar, una placa en la que se indiquen su capacidad de operación y
las revoluciones por minuto recomendadas. Deberá estar equipada con una tolva

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de carga, tanque de agua, medidor de agua y deberá ser capaz de mezclar


plenamente los agregados, el cemento y el agua hasta alcanzar una consistencia
uniforme en el tiempo especificado y de descargar la mezcla sin segregación. La
mezcla deberá tener la máxima densidad posible, debiendo evitarse las
formaciones de bolsas de aire.
La densificación del concreto se hará utilizando vibradores de inmersión;
solamente con la aprobación del Supervisor se aceptara el uso de medios
manuales (barretas).
CURADO DEL CONCRETO.
El curado del concreto debe iniciarse tan pronto como sea posible, el concreto
debe ser protegido de secamiento prematuro, temperaturas excesivamente
calientes o frías, esfuerzos mecánicos y debe ser mantenido con la menor pérdida
de humedad a una temperatura relativamente constante por el período necesario
para hidratación del cemento y endurecimiento del concreto.
Los materiales y métodos de curado deben estar sujetos a la aprobación del
Supervisor.
a) Conservación de la humedad.
El concreto ya colocado tendrá que ser mantenido constantemente húmedo, ya
sea por medio de frecuentes riegos o cubriéndolo con una capa suficiente de
arena u otro material.
Para superficies de concreto que no estén en contacto con las formas,
(encofrados) uno de los procedimientos siguientes debe ser aplicado
inmediatamente después de completado el vaciado y acabado.
- Rociado continúo.
- Aplicación de esteras absorbentes mantenidas continuamente húmedas.
- Aplicación de arenas mantenidas continuamente húmedas.
- Continua aplicación de vapor (no excedente de 66 grados centígrados) o spray
nebuloso.
- Aplicación de impermeabilizante conforme a ASTM-C-309.
- Aplicación de películas impermeables.
El compuesto será aprobado por el Supervisor y deberá satisfacer los siguientes
requisitos:
a) No reaccionará de manera perjudicial con el concreto.
b) Se endurecerá dentro de los 30 días siguientes a su aplicación.
c) Su Índice de retención de humedad (A N-C-156) no deberá ser menor de 90.
d) Deberá tener color claro para controlar su distribución uniforme. El color deberá
desaparecer al cabo de 4 horas.
La pérdida de humedad de las superficies puestas contra las formas de madera o
formas de metal sometidas al calor por el sol, debe ser controlada por medio del
mantenimiento de la humedad a través de las superficies expuestas hasta que se
produzca el desencofrado.
El curado, de acuerdo a la sección debe ser continuo, por lo menos durante 7
días, en el caso de todos los concretos con excepción de concretos de alta
resistencia inicial o fragua rápida (ASTM-C-l50, tipo III), para el cual el período
será de por lo menos 3 días.
Alternativamente. Si las pruebas son hechas en cilindros mantenidos adyacentes a
la estructura y curados por los mismos métodos, las medidas de retención de

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ESPECIFICACIONES

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humedad pueden ser terminadas cuando el esfuerzo de compresión ha alcanzado


el 70% de f’c.
b) Protección contra daños mecánicos.
Durante el curado, el concreto será protegido de perturbaciones por daños
mecánicos tales como esfuerzos producidos por cargas, choques pesados y
vibración excesiva.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
En la partida anterior se especifica los cuidados y parámetros a cumplir para
verificar la calidad tanto de los materiales como de la mezcla resultante.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


El control estricto a cargo de la supervisión comprenderá básicamente las pruebas
necesarias de los materiales y agregados de los diseños propuestos de mezcla y
del concreto resultante, para verificar el cumplimiento con los requisitos técnicos
de las especificaciones de la Obra.
Estas pruebas incluirán lo siguiente:
a) Pruebas de los materiales que se emplearán en la obra. Para verificar sus
características según las especificaciones.
b) Verificación y pruebas de los diseños de mezcla propuestos por los
Contratistas.
c) Pruebas de resistencia del concreto

METODOS DE MEDICION
La unidad de medida será el metro cúbico (m3), aproximado al décimo de metro
cúbico, de mezcla de concreto realmente suministrada, colocada y consolidada en
obra, debidamente aceptada por el Supervisor.

CONDICIONES DE PAGO
El pago se hará al precio unitario del contrato por toda obra ejecutada de acuerdo
con esta especificación y aceptada a satisfacción por el Supervisor.
Deberá cubrir, también todos los costos de la explotación de las canteras; la
selección, trituración y clasificación de los materiales pétreos; el suministro,
almacenamiento, desperdicios, cargas, descargas, transporte interno dentro de la
cantera, transporte de agregados al punto de aplicación y mezclas de todos los
materiales constitutivos de la mezcla cuya fórmula de trabajo se haya aprobado,
los aditivos si su empleo está previsto en los documentos del proyecto o ha sido
solicitado por el Supervisor.

3.6.4.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA ESTRUCTURAS


Ídem Partida 03.02.04.02
3.6.4.3 ACERO DE REFUERZO FY=4200 KG/CM2
Ídem Partida 03.03.04.03
3.6.4.4 JUNTA DE WATER STOP DE P.V.C. DE 6"
Ídem Partida 03.02.04.04

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3.6.5 REVOQUES ENLUCIDOS Y MOLDURAS


3.6.5.1 TARRAJEO EXTERIOR C/MORTERO 1:5 X 1.5CM.
Ídem Partida 01.02.06.03.01
3.6.5.2 TARRAJEO INTERIOR CON IMPERMEABILIZANTE 1:4, e=2.0
Ídem Partida 01.02.06.03.02
3.6.5.3 PINTURA BITUMINOSA
Ídem Partida 01.04.01.04.04

3.6.6 ALBAÑILERIA
3.6.6.1 COLOCACION DE LADRILLOS KK
DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS
Se entiende por este tipo de construcción a las edificaciones, cuyos elementos
portantes principales en el primer piso únicamente están constituidos por muros de
ladrillo de cabeza y soga, los cuales soportan la estructura.
Son unidades cuyas dimensiones son de 12cm x 23cm x 7.5 cm.

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
- Se colocarán ladrillos de manera pareja de acuerdo a lo indicado en los
planos.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Serán unidades que resistan una carga de trabajo a la compresión de 130 kg/cm2*
durables, homogéneas en su textura, color rojizo amarillento, moldeado con
aristas vivas en ángulos rectos, caras planas y superficie uniformemente rugosa,
con variación de dimensiones de 3%.
Medida sobre el área bruta para unidades sólidas, y sobre el área neta para
unidades huecas o perforadas.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Se rechazará aquellos que presenten fracturas, grietas, porosidad excesiva o que
contengan material orgánico o materias extrañas como conchuelas u otras que
hagan presumir la presencia de salitre en su composición, deben tener un sonido
metálico de percusión, igualdad de color y no ser frágiles.

MÉTODOS DE MEDICIÓN
Se determinará el área neta de cada tramo en metros cuadrados (m2)

CONDICIONES DE PAGO
Los trabajos descritos en esta partida serán pagados, según las cantidades
medidas señaladas en el párrafo anterior y de acuerdo a la unidad de medida del
precio unitario de albañileria, es decir por m2 trabajado.

3.6.7 CUBIERTAS
3.6.7.1 VIGA DE MADERA DE 4"

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DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS

Es la colocación de viga de madera tornillo 4" x 4" x 12.14', para cubrir el lecho de
secado.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Materiales a utilizar:

 MADERA TORNILLO 4" X 4" X 12.14'

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La madera deberá estar en buen estado y no tener irregularidades en el producto
terminado es decir estar corroído por algún insecto.

MÉTODOS DE MEDICIÓN
La medición se efectuará por unidad (Und.), de material colocado

CONDICIONES DE PAGO
El pago se efectuará por unidad (Und.), con los precios unitarios indicado en el
presupuesto de la obra, dicho pago representa compensación integral para todas
las operaciones de transporte de material, mano de obra, equipos, herramientas,
así como otros gastos eventuales que se requieran para terminar los trabajos.

3.6.7.2 TIJERAL TIPO I


DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS
La estructura de madera para el techo del lecho de secado se define en los planos
y está conformada por elementos de escuadría prismática obtenidos por cortes
sucesivos y cepillado; en forma simple o como parte de una estructura reticular
Las uniones entre maderas se efectúan mediante clavos y la fijación a las vigas
por
medio de amarres que a su vez se anclan en las vigas soleras.

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
Debido al proceso de cortes sucesivos y cepillado, las piezas de madera
experimentan disminuciones progresivas de su sección transversal, haciendo
diferentes las medidas iniciales (nominales). Por esta razón las medidas indicadas
en los planos son finales, después del cepillado, aceptándose una variación
máxima de 1/16”en cada dirección. La madera deberá estar seca y protegida con
un preservante.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


El material debe estar en buenas condiciones y en estado óptimo para su uso, no
estar corroído por los insectos u hongos.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
El supervisor debe estar comprobando la colocación de cada material según lo
que los planos lo indiquen.

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MÉTODOS DE MEDICIÓN
La medición se efectuará por unidad (Und.), de material colocado

CONDICIONES DE PAGO
El pago se efectuará por unidad (Und.), con los precios unitarios indicado en el
presupuesto de la obra, dicho pago representa compensación integral para todas
las operaciones de transporte de material, mano de obra, equipos, herramientas,
así como otros gastos eventuales que se requieran para terminar los trabajos.

3.6.7.3 VIGUETAS TIPO CORREAS DE 2"x2"

DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS


La estructura de madera portante de la cobertura está conformada por elementos
de escuadría prismática de madera corriente aserrada de 2” x 2” obtenidos por
cortes sucesivos y cepillado; que servirá para sostener la cobertura de techo,
estos elementos se apoyarán en la cara superior de las bridas superiores, en el
sentido vertical de su mayor inercia.
Las uniones entre maderas se efectúan mediante clavos y la fijación a los muros
por medio de amarres con alambre Nro. 08 que a su vez se anclan en las vigas
soleras.
MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
Debido al proceso de cortes sucesivos y cepillado, las piezas de madera
experimentan disminuciones progresivas de su sección transversal, haciendo
diferentes las medidas iniciales (nominales). Por esta razón las medidas indicadas
en los planos son finales, después del cepillado, aceptándose una variación
máxima de 1/16” en cada dirección. La madera deberá estar seca y protegida con
un preservante
CALIDAD DE LOS MATERIALES
El material debe estar en buenas condiciones y en estado óptimo para su uso, no
estar corroído por los insectos u hongos.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
El supervisor debe estar comprobando la colocación de cada material según lo
que los planos lo indiquen.

MÉTODOS DE MEDICIÓN
La medición se efectuará por unidad (Und.), de material colocado

CONDICIONES DE PAGO
El pago se efectuará por unidad (Und.), con los precios unitarios indicado en el
presupuesto de la obra, dicho pago representa compensación integral para todas
las operaciones de transporte de material, mano de obra, equipos, herramientas,
así como otros gastos eventuales que se requieran para terminar los trabajos.

3.6.7.4 COBERTURA DE CALAMINA LECHO DE SECADO

DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS

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Esta partida corresponde al elemento de remate de la cobertura en el encuentro


superior formado por los planos inclinados de la cobertura a doble vertiente.
Las edificaciones por ser tipo sierra con techo a dos aguas llevarán cobertura
liviana de láminas de acero galvanizado y láminas de material translúcido de alta
resistencia fijada a tijerales de madera.
MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
De acuerdo a lo especificado en planos y/o por el fabricante.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


El material debe estar en buenas condiciones y en estado óptimo para su uso, no
estar corroído por los insectos u hongos.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
El supervisor debe estar comprobando la colocación de cada material según lo
que los planos lo indiquen.

MÉTODOS DE MEDICIÓN
La medición se efectuará por Metro Cuadrado (m2.), de material colocado

CONDICIONES DE PAGO
El pago se efectuará por Metro Cuadrado (m2.), con los precios unitarios indicado
en el presupuesto de la obra, dicho pago representa compensación integral para
todas las operaciones de transporte de material, mano de obra, equipos,
herramientas, así como otros gastos eventuales que se requieran para terminar
los trabajos.

3.6.8 FILTRO DE PIEDRA

3.6.8.1 LECHO FILTRANTE MATERIAL SELECCIONADO GRAVA DE Ø 1/2"

DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS


Los lechos cumplen diferentes funciones:

 Ayudan a distribuir/recolectar de manera uniforme el caudal en la


entrada/salida.
 Proporcionan área superficial para el crecimiento de los microbios, y
 Filtran y atrapan las partículas.

Las partículas muy pequeñas tienen una conductividad muy baja y crean un flujo
superficial. Las partículas de gran tamaño tienen una conductividad hidráulica muy
alta, pero disponen de poca área de superficie húmeda por volumen unitario de
hábitat microbial. Un lecho con partículas gruesas y angulares es adverso a la
propagación de las raíces. Los materiales de tamaño medio, generalmente
caracterizados como gravas, suelen comprometer el buen funcionamiento por lo
que se recomienda que sean lavados previamente a su uso ya que así se pueden
eliminar arenas finas que podrían bloquear los espacios huecos

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CALIDAD DE LOS MATERIALES


El tamaño del diámetro de las partículas que conforman los lechos usados en los
humedales FH varía desde 0,2 mm a 30 mm (ÖNORM B 2505, 1996, Vymazal,
1997, GFA, 1998, EC/EWPCA, 1990, U.S. EPA, 1988, Steiner y Watson, 1993,
U.S. EPA, 1993, Reed et al., 1995,U.S. EPA, 2000)

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Las partículas de los lechos en las zonas de entrada y salida midan entre 40 y 80
mm de diámetro con el fin de minimizar las obstrucciones. Asimismo, deben
extenderse desde la parte superior a la parte inferior del sistema. Para la zona de
tratamiento, no parece existir una ventaja clara de la remoción de contaminantes
con partículas de diferentes tamaños en el rango de 10 a 60 mm (U.S. EPA,
2000).

MÉTODOS DE MEDICIÓN
La medición se efectuará por metro cúbico (m3), de material colocado

CONDICIONES DE PAGO
El pago se efectuará por metro cúbico (m3), con los precios unitarios indicado en
el presupuesto de la obra, dicho pago representa compensación integral para
todas las operaciones de transporte de material, mano de obra, equipos,
herramientas, así como otros gastos eventuales que se requieran para terminar
los trabajos.

3.7 OBRAS COMPLEMENTARIAS


3.7.1 POZO PERCOLADOR
3.7.1.1 TRABAJOS PRELIMINARES
3.7.1.1.1 LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL
Ídem Partida 01.04.01.01.01
3.7.1.1.2 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL DE OBRA DE ESTRUCTURA
Ídem Partida 03.02.01.02

3.7.1.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS


3.7.1.2.1 EXCAVACION C/MAQUINARIA EN MATERIAL SUELTO
Ídem Partida 02.03.01.01
3.7.1.2.2 NIVELACION COMPACTACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN
TERRENO NORMAL
Ídem Partida 01.04.01.02.02
3.7.1.2.3 RELLENO CON MATERIAL PROPIO SELECCIONADO
Ídem Partida 01.02.07.02.02

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
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ESPECIFICACIONES

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3.7.1.2.4 RELLENO CON GRAVA Ø 1"


DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
En esta partida se considera la colocación de un estrato de gravilla de canto
rodado graduada entre 1,6 y 51 mm (3/4” y 1”), esta se realiza en concordancia a
lo indicado por los planos y expediente técnico; el material a utilizar contará con la
aprobación previa del Ing. Supervisor.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Antes de ejecutar el relleno de una zona se limpiará la superficie del terreno
eliminando las plantas, raíces y otro material orgánico. El material del relleno
estará libre de material orgánico y de cualquier otro material comprimible.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


La grava a utilizar deberá estar dentro de los usos granulométricos recomendados
por el RNE. Esta partida incluye el acarreo y el esparcido de la grava.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlará los aspectos mencionados en el ítem anterior y tomará
las medidas necesarias de haber inconvenientes.

METODOS DE MEDICION
La medición será por metro cúbico (M3) de relleno

CONDICIONES DE PAGO
El ejecutor efectuará las medidas y el pago será por el trabajo realizado (m3) con
el precio unitario indicando en el presupuesto de obra que representa la
compensación integral para todas las operaciones de transporte de material, mano
de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales que se
requieran para terminar los trabajos.

3.7.1.2.5 EXPLANACIÓN DE MATERIAL EXCEDENTE C/MAQUINARIA


Ídem Partida 03.02.02.04

3.7.1.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE


3.7.1.3.1 CONCRETO F'C 210 KG/CM2
Ídem Partida 03.02.04.01

3.7.1.4 OBRAS DE CONCRETO ARMADO


3.7.1.4.1 CONCRETO F'C 210 KG/CM2
Ídem Partida 03.02.04.01
3.7.1.4.2 CONCRETO F'C 210 KG/CM2
Ídem Partida 03.02.04.01
3.7.1.4.3 ACERO DE REFUERZO FY=4200 KG/CM2
Ídem Partida 03.03.04.03

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
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3.7.1.5 LADRILLOS DE SOGA CON JUNTAS VERTICALES ABIERTAS


3.7.1.5.1 MURO DE SOGA CON JUNTAS VERTICALES ABIERTAS
DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS
Se entiende por este tipo de construcción a las edificaciones, cuyos elementos
portantes principales en el primer piso únicamente están constituidos por muros de
ladrillo de cabeza y soga, los cuales soportan la estructura.
Son unidades cuyas dimensiones son de 12cm x 23cm x 7.5 cm.

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
En la construcción del muro de soga con juntas verticales abiertas se tendrá en
cuenta:
Tal como se indica en el plano de detalles, la construcción del pozo percolador se
iniciará desde el fondo, colocando ladrillos sobre un anillo de concreto que servirá
de base a la pared cilíndrica.
Entre la mampostería de ladrillo de forma cilíndrica y la pared del terreno habrá un
espacio de 15 cm, estos espacios serán rellenados debidamente con grava o
piedra partida de 1"
La junta horizontal del muro de ladrillo irá con mortero, cemento y arena, esto a fin
de dar estabilidad a la estructura y las juntas verticales sin mortero ya que estas
rendijas permitirán el pase del agua hacia el medio filtrante y tendrán un ancho de
5 cm.
El área de cimentación del anillo deberá ser debidamente compactada.

SISTEMA DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlará los aspectos mencionados en el ítem anterior y tomará
las medidas necesarias de haber inconvenientes.

MÉTODOS DE MEDICIÓN
Se determinará el área neta de cada tramo en metros cuadrados (m2)

CONDICIONES DE PAGO
Los trabajos descritos en esta partida serán pagados, según las cantidades
medidas señaladas en el párrafo anterior y de acuerdo con la unidad de medida
del precio unitario de albañilería, es decir por m2 trabajado.

3.7.1.6 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIAS


3.7.1.6.1 SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE ACCESORIOS EN CAMARA DE
POZO PERCOLADOR
DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS
Esta partida comprende el suministro, montaje, tendido e instalación de las
tuberías de 160mm de diámetro a emplearse para el sistema de tratamiento, los
mismos que deben tener una capacidad suficiente para conducir agua a gravedad,
éstos serán instalados de acuerdo las indicaciones y especificaciones que figuran
en los planos correspondientes.

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

Los trabajos comprenden el suministro, carga, traslado, descarga de los


materiales, mano de obra y equipos y/o herramientas adecuadas para la correcta
ejecución de los trabajos, para tener un control de calidad de la instalación de
tuberías de acuerdo las normas y especificaciones ejecutivas del proyecto

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
Colocación:
La Red de Tubería será colocada en línea recta, llevando una variada pendiente,
siendo instalada siguiendo la topografía del terreno si éste es accidentado o
variable.

Antes de proceder al descenso del tubo al fondo de la zanja es necesario


asegurarse de que no exista tierra, graba o piedra en su interior y que no presente
muestras de golpe o rajaduras

La tubería debe ser instalada teniendo en cuenta el sentido del flujo del agua,
debiendo ser siempre la campana opuesta al sentido de circulación del flujo.

El descenso de las tuberías al fondo de la zanja se realizará manualmente.

Después de cada jornada de trabajo de montaje de tuberías, de acuerdo al clima


es necesario proteger la tubería de los rayos del sol y golpes o desmoronamiento
de taludes de la zanja, debiendo cuidar esto con una sobrecama de arena gruesa
o material seleccionado, dejando libres solo las uniones de la tubería.

La instalación de los accesorios es similar a la instalación de los tubos.

Sistema de empalme unión flexible:


La obtención de un adecuado ensamblaje depende del cumplimiento de los
requerimientos específicos que deben ser:
- Limpia cuidadosamente el interior de la campana y el anillo o
introduciéndolo con el alveolo grueso en el interior de la campana.
- Aplicar el lubricante en la parte expuesta del anillo de caucho y la espiga del
tubo instalar.
- A continuación el instalador presenta el tubo cuidando que el chaflán quede
insertado en el anillo, mientras que otro operario procede a empujar el tubo hasta
el fondo, retirándolo luego 1 cm.
- Estas operaciones se pueden realizarse con la ayuda de una barreta y un
taco de madera

Deje secar el pegamento de 10 a 15 minutos antes de acomodar la tubería en su


posición final dentro de la zanja. La prueba hidráulica se efectúa a las 24 de
concluido los empalmes.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Las tuberías son de PVC unión flexible para desagüe, Serán tuberías diseñadas
para una vida útil de 50 años y deben cumplir con las normas:

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
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ESPECIFICACIONES

4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

Tubería de Policloruro de Vinilo No Plastificado (PVC-U) sin Presión (para


alcantarillado).

Norma a considerarse será NTP ISO 4435 : 1998


SERIE 25: Para profundidad de Instalación de 3,00 m máxima sobre el
fondo interior de la Tubería.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlará los aspectos mencionados en el ítem anterior y tomará
las medidas necesarias de haber inconvenientes.

MÉTODOS DE MEDICIÓN
Las tuberías de PVC serán medidas en unidad (Und) en su posición final, de
acuerdo a lo indicado en los planos y/o lo ordenado por el Supervisor.

CONDICIONES DE PAGO
La cantidad de unidad (Und) ejecutados y medidos, de acuerdo al párrafo anterior,
se pagará con el precio unitario de las partidas del contrato y del diámetro
respectivo.

Este precio y pago, constituye compensación total por el suministro, instalación,


elementos de fijación, embones, pegamento y toda mano de obra, beneficios
sociales, herramientas e imprevistos necesarios para completar el trabajo a entera
satisfacción del Supervisor.

3.7.2 POZO CIRCULAR P/RELLENO SANITARIO


3.7.2.1 TRABAJOS PRELIMINARES
3.7.2.1.1 LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL
Ídem Partida 01.04.01.01.01
3.7.2.1.2 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL DE OBRA DE ESTRUCTURA
Ídem Partida 03.02.01.02
3.7.2.1.3 TRAZO Y REPLANTEO FINAL DE OBRA DE ESTRUCTURA
Ídem Partida 03.03.01.03

3.7.2.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS


3.7.2.2.1 EXCAVACION C/MAQUINARIA EN MATERIAL SUELTO
Ídem Partida 02.03.01.01
3.7.2.2.2 NIVELACION COMPACTACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN
TERRENO NORMAL
Ídem Partida 01.04.01.02.02
3.7.2.2.3 EXPLANACIÓN DE MATERIAL EXCEDENTE C/MAQUINARIA
Ídem Partida 03.02.02.04

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
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ESPECIFICACIONES

4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

3.7.2.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE


3.7.2.3.1 CONCRETO F'C 210 KG/CM2
Ídem Partida 03.02.04.01

3.7.2.4 OBRAS DE CONCRETO ARMADO


3.7.2.4.1 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 EN POZO CIRCULAR
Ídem Partida 03.02.04.01
3.7.2.4.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA ESTRUCTURAS
Ídem Partida 03.02.04.02
3.7.2.4.3 ACERO DE REFUERZO FY=4200 KG/CM2
Ídem Partida 03.03.04.03

3.7.3 CAJA DE PASO Y TUBERIAS DE CONEXION


3.7.3.1 TRABAJOS PRELIMINARES
3.7.3.1.1 LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL
Ídem Partida 01.04.01.01.01

3.7.3.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS


3.7.3.2.1 EXCAVACION C/MAQUINARIA EN MATERIAL SUELTO
Ídem Partida 02.03.01.01
3.7.3.2.2 NIVELACION INTERIOR C/COMPACTADORA
Ídem Partida 03.02.02.02
3.7.3.2.3 RELLENO CON MATERIAL PROPIO SELECCIONADO
Ídem Partida 01.02.07.02.02
3.7.3.2.4 EXPLANACIÓN DE MATERIAL EXCEDENTE C/MAQUINARIA
Ídem Partida 03.02.02.04

3.7.3.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE


3.7.3.3.1 SOLADO DE 4" F´C=100 KG/CM2
Ídem Partida 02.03.02.01

3.7.3.4 OBRAS DE CONCRETO ARMADO


3.7.3.4.1 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 EN CAJA DE PASO
Ídem Partida 03.02.04.01
3.7.3.4.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA ESTRUCTURAS
Ídem Partida 03.02.04.02
3.7.3.4.3 ACERO DE REFUERZO FY=4200 KG/CM2
Ídem Partida 03.03.04.03

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
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4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

3.7.3.5 REVOQUES ENLUCIDOS Y MOLDURAS


3.7.3.5.1 TARRAJEO INTERIOR CON IMPERMEABILIZANTE 1:4, e=2.0
Ídem Partida 01.02.06.03.02

3.7.3.6 TUBERIAS Y ACCESORIOS


3.7.3.6.1 INSTALACION DE TUBERIAS Y ACCESORIOS EN CAJA DE PASO
DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS
Los trabajos comprenden el suministro e instalación de accesorios en caja de
paso, carga, traslado, descarga de los materiales, mano de obra y equipos y/o
herramientas adecuadas para la correcta ejecución de los trabajos, para tener un
control de calidad de la instalación de tuberías, de acuerdo las normas y
especificaciones ejecutivas del proyecto

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
Después de cada jornada de trabajo de montaje de tuberías, de acuerdo al clima
es necesario proteger la tubería de los rayos del sol y golpes o desmoronamiento
de taludes de la zanja, debiendo cuidar esto con una sobrecama de arena gruesa
o material seleccionado, dejando libres solo las uniones de la tubería.

La instalación de los accesorios es similar a la instalación de los tubos.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Materiales:
 TUBERIA PVC-U S-25 NTP ISO 4435 Ø EXT 160MM (Ø 6")

La tubería deberá ser de cloruro de polivinilo (PVC) no plastificada, clase tubería


para desagüe con juntas integrales de espiga y campana y deberá de reunir los
requerimientos de la Norma Internacional ISO 4435, Serie 25, para tuberías de
alcantarillado.

EQUIPOS Y HERRAMIENTAS
Se emplearán todas las herramientas y equipos detallados en el análisis de
Costos Unitarios del Presupuesto de obra, y/o de acuerdo al requerimiento del
Residente de obra previa autorización del Supervisor o del Ente Ejecutor

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlara que se cumplan cada una de las especificaciones ya
mencionadas y tomara las medidas necesarias de ser necesario.

MÉTODOS DE MEDICIÓN
La unidad de medida será en unidades (und), de acuerdo a lo indicado en los
planos y/o lo ordenado por el Supervisor.

CONDICIONES DE PAGO

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
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ESPECIFICACIONES

4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

La cantidad de metros lineales ejecutados y medidos, de acuerdo al párrafo


anterior, se pagará con el precio unitario de las partidas del contrato y del diámetro
respectivo.

Este precio y pago, constituye compensación total por el suministro, instalación,


elementos de fijación, embones, pegamento y toda mano de obra, beneficios
sociales, herramientas e imprevistos necesarios para completar el trabajo a entera
satisfacción del Supervisor.

3.8 CERCO PERIMETRICO (INCL. PUERTA DE INGRESO)


3.8.1 OBRAS PRELIMINARES
3.8.1.1 TRAZO INICIAL, NIVELACIÓN Y REPLANTEO PARA CERCO
PERIMÉTRICO

DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS


El trazo inicial, nivelación y replanteo, gradientes, distancia y otros datos, deben
ajustarse a los planos del Proyecto. Se efectuará un replanteo final luego de
culmina con la ejecución de la obra.

Se tomará en cuenta lo establecido en los acápites sobre los Planos de Obra y


Programa de Trabajo de las Especificaciones Generales, así como la ubicación y
colocación de los B.M. auxiliares de referencia y otras, para el trazo de los trabajos
a ejecutar.
METODO DE CONSTRUCCIÓN
Se usarán para la ejecución del trabajo, nivel de ingeniero, cordel, yeso o tiza para
el trazo por donde irá la tubería enterrada.

Al finalizar la obra, se efectuarán los trabajos de campo y gabinete, para la


elaboración de los planos, croquis y demás documentos del replanteo de obra.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Las herramientas utilizadas serán las que están bien calibradas y en mejor estado
para un correcto trazo y replanteo del cerco.
METODOS DE MEDICION
Se medirá la cantidad de trabajo realizados durante el replanteo inicial en Metro
(m) de la obra para la construcción del reservorio apoyado según lo establecido en
los planos.

CONDICIONES DE PAGO.
El pago del trazo y replanteo topográfico de la obra, se hará al respectivo precio
unitario del contrato, por todo trabajo ejecutado de acuerdo con esta
especificación y aceptado a plena satisfacción por el Supervisor

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4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

3.8.1.2 REPLANTEO FINAL DE LA OBRA, PARA CERCO PERIMÉTRICO


( CON EQUIPO)
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
El replanteo final, distancia y otros datos, deben ajustarse a los planos del
Proyecto. Se efectuará un replanteo final luego de culmina con la ejecución de la
obra.

Se tomará en cuenta lo establecido en los acápites sobre los Planos de Obra y


Programa de Trabajo de las Especificaciones Generales, así como la ubicación y
colocación de los B.M. auxiliares de referencia y otras, para el trazo de los trabajos
a ejecutar.
METODO DE CONSTRUCCIÓN
Se usarán para la ejecución del trabajo, nivel de ingeniero, cordel, yeso o tiza para
el trazo por donde irá la tubería enterrada.

Al finalizar la obra, se efectuarán los trabajos de campo y gabinete, para la


elaboración de los planos, croquis y demás documentos del replanteo de obra.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Las herramientas utilizadas serán las que están bien calibradas y en mejor estado
para un correcto trazo y replanteo del cerco.
METODOS DE MEDICION
Se medirá la cantidad de trabajo realizados durante el replanteo final en Metro (m)
de la obra para la construcción del reservorio apoyado según lo establecido en los
planos.

CONDICIONES DE PAGO.
El pago del trazo y replanteo topográfico de la obra, se hará al respectivo precio
unitario del contrato, por todo trabajo ejecutado de acuerdo con esta
especificación y aceptado a plena satisfacción por el Supervisor

3.8.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS


3.8.2.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL
HASTA 1.00m. DE PROFUNDIDAD
Ídem Partida 01.02.07.02.01
3.8.2.2 RELLENO CON MATERIAL PROPIO SELECCIONADO
Ídem Partida 01.02.07.02.02
3.8.2.3 EXPLANACIÓN DE MATERIAL EXCEDENTE C/MAQUINARIA
Ídem Partida 03.02.02.04
3.8.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE
3.8.3.1 CONCRETO F'C 175 KG/CM2 + 30% P.G. PARA CIMENTACIONES
(CEMENTO P-I)
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Comprende la preparación y aplicación del concreto, de un concreto pobre con
resistencia promedio de f’c=175 kg/cm2, para ello se debe de prever realizar el
respectivo diseño de mezcla, de acuerdo al agregado de la zona.

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4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

Las obras de concreto se refieren a todas aquellas ejecutadas con una mezcla de
cemento, material inerte y agua, la cual deberá ser diseñada por el ejecutor a fin
de obtener un concreto de las características especificadas y de acuerdo a las
especificaciones necesarias de cada elemento de la estructura. La dosificación de
los componentes de la mezcla se hará en volumen determinado previamente el
contenido de humedad de los agregados para efectuar el ajuste correspondiente
en la cantidad de agua de la mezcla. El ingeniero Residente de obra comprobará
en cualquier momento la buena calidad de la mezcla rechazando todo material
defectuoso.
Pruebas Preliminares
Antes de iniciarse la producción normal del concreto se deberán ejecutar pruebas
expeditivas o de campo sobre todos los materiales, para la obtención del concreto
de las resistencias requeridas, con el fin de obtener concretos de acuerdo a las
especificaciones recomendadas. A pesar de la aprobación del Inspector, el
Ingeniero Residente será responsable de mantener una buena calidad del
concreto de acuerdo a las especificaciones técnicas.
Cemento
La cantidad de cemento será la necesaria para alcanzar la resistencia
especificada. Se empleará Cemento Pórtland Tipo I estándar y que corresponda a
las normas americanas ASTM, y que deberán encontrarse en perfecto estado al
momento de su utilización. Deberá almacenarse en construcciones apropiadas
que lo protejan de la humedad y la intemperie, el ambiente de almacenaje será
suficientemente amplio, para permitir una ventilación conveniente. El tiempo de
almacenaje debe ser tal que no se permita los riesgos de pre hidratación e inicio
del fraguado, fenómeno que se manifiesta con el endurecimiento del material. Su
uso estará supeditado a la verificación de sus propiedades iniciales. Los
Ingenieros controlarán la calidad del mismo, según la norma A.S.T.M.C. 150 y
enviarán muestras al laboratorio especializado en forma periódica a fin de que lo
estipulado en las normas garantice la buena calidad del mismo.
Agua
El agua a emplearse deberá cumplir con lo indicado en el Ítem 3.3 de la Norma
E.060 Concreto Armado del RNC. El agua empleada en la preparación y curado
del concreto deberá ser, de preferencia, potable. Se utilizará aguas no potables
sólo si: Están limpias y libres de cantidades perjudiciales de aceites, ácidos,
álcalis, sales, materia orgánica u otras sustancias que puedan ser dañinas al
concreto, acero de refuerzo o elementos embebidos.
La selección de las proporciones de la mezcla de concreto se basa en ensayos en
los que se ha utilizado agua de la fuente elegida.
Los cubos de prueba de morteros preparados con aguas no potables y ensayadas
de acuerdo a la norma ASTM C109, tienen a los 7 y 28 días resistencias en
compresión no menores del 90% de la de muestras similares preparadas con agua
potable.
Las sales u otras sustancias nocivas presentes en los agregados y/o aditivos
deben sumarse a las que pueda aportar el agua de mezclado para evaluar el
contenido total de sustancias inconvenientes.
No se utilizará en la preparación del concreto, en el curado del mismo o en el
lavado del equipo, aquellas aguas que no cumplan con los requisitos anteriores.

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Agregados
Los agregados a usarse son: fino (arena) y grueso (piedra partida). Ambos
deberán considerarse como ingredientes separados del cemento. Deben estar de
acuerdo con las especificaciones para agregados según Norma A.S.T.M.C. 33, se
podrán usar otros agregados siempre y cuando se haya demostrado por medio de
la práctica o ensayos especiales que producen concreto con resistencia y
durabilidad adecuada, siempre que el Ingeniero Supervisor autorice su uso, toda
variación deberá estar avalada por un Laboratorio para su certificación. El
Agregado fino (arena) deberá cumplir con lo siguiente:
Grano duro y resistente.
No contendrá un porcentaje con respecto al peso total de más del 5 % del material
que pase por tamiz 200. (Serie U.S.) En caso contrario el exceso deberá ser
eliminado mediante el lavado correspondiente.
El porcentaje total de arena en la mezcla puede variar entre 30 % y 45 % de tal
manera que consiga la consistencia deseada del concreto. El criterio general para
determinar la consistencia será el emplear concreto tan consistente como se
pueda, sin que deje de ser fácilmente trabajable dentro de las condiciones de
llenado que se está ejecutando.
La trabajabilidad del concreto es muy sensitiva a las cantidades de material que
pasen por los tamices Nro. 50 y Nro. 100, una deficiencia de éstas medidas puede
hacer que la mezcla necesite un exceso de agua y se produzca afloramiento y las
partículas finas se separen y salgan a la superficie.
El agregado fino no deberá contener arcillas o tierra, en porcentaje que exceda el
3% en peso, el exceso deberá ser eliminado con el lavado correspondiente. No
debe haber menos del 15 % de agregado fino que pase por la malla Nro. 50, ni 5
% que pase por la malla Nro. 100. Esto debe tomarse en cuenta para el concreto
expuesto.
La materia orgánica se controlará por el método A.S.T.M.C. 40 y el fino por
A.S.T.M.C. 17.
Los agregados gruesos (gravas o piedra chancada) deberán cumplir con lo
siguiente:
El agregado grueso debe ser grava o piedra chancada limpia, no debe contener
tierra o arcilla en su superficie en un porcentaje que exceda del 1% en peso en
caso contrario el exceso se eliminará mediante el lavado, el agregado grueso
deberá ser proveniente de rocas duras y estables, resistentes a la abrasión por
impacto y a la deterioración causada por cambios de temperatura o heladas.
El Ingeniero Supervisor tomará las correspondientes muestras para someter los
agregados a los ensayos correspondientes de durabilidad ante el sulfato de sodio
y sulfato de magnesio y ensayo de A.S.T.M.C.33.
El tamaño máximo de los agregados será pasante por el tamiz de 2 1/2" para el
concreto armado.
En elementos de espesor reducido o cuando existe gran densidad de armadura se
podrá disminuir el tamaño máximo de agregado, siempre que se obtenga gran
trabajabilidad y se cumpla con el "SLUMP" o asentamiento requerido y que la
resistencia del concreto que se obtenga, sea la indicada en planos.
El tamaño máximo del agregado en general, tendrá una medida tal que no sea
mayor de 1/5 de la medida más pequeña entre las caras interiores de las formas

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dentro de las cuales se vaciará el concreto, ni mayor que 1/3 del peralte de las
losas o que los 3/4 de espaciamiento mínimo libre entre barras individuales de
refuerzo o paquetes de barras.
Estas limitaciones pueden ser obviadas si a criterio del Supervisor, la
trabajabilidad y los procedimientos de compactación, permiten colocar el concreto
sin formación de vacíos o cangrejeras y con la resistencia de diseño.
En columnas la dimensión máxima del agregado será limitada a lo expuesto
anteriormente, pero no será mayor que 2/3 de la mínima distancia entre barras.
Hormigón: Es una mezcla uniforme de agregado fino (arena) y agregado grueso
(grava). Deberá estar libre de cantidades perjudiciales de polvo, sales, álcalis,
materia orgánica u otras sustancias dañinas para el concreto. En lo que sea
aplicable, se seguirán para el hormigón las recomendaciones indicadas para los
agregados fino y grueso.
Afirmado: Material graduado desde arcilla hasta piedra de 2", con acabado
uniforme, regado y compactado por lo menos 95% de la densidad Proctor
Modificado. En lo que sea aplicable se seguirán para el afirmado las
recomendaciones indicadas para los agregados fino y grueso.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
El concreto consta de cemento y agregado, dosificados de tal manera que al
termino de los 28 días obtenga una resistencia a la compresión de 140kg/cm2, (en
probetas de 6”x12”). Se tomarán muestras de acuerdo a las Normas de ITINTEC.
Mezclado de Concreto
Antes de iniciar cualquier preparación el equipo deberá estar completamente
limpio, el agua hubiese estado guardado en depósitos desde el día anterior será
eliminada llenándose los depósitos con agua fresca y limpia.
El equipo deberá estar en perfecto estado de funcionamiento, esto garantizará
uniformidad de mezcla en el tiempo prescrito.
El equipo deberá contar con una tolva cargadora, tanque de almacenamiento de
agua, instrumentos de pesado de concreto y agregados; asimismo el depósito de
descarga será el conveniente para evitar la segregación de los agregados. La
entidad se reserva el derecho de aprobación del equipo. El concreto debería ser
mezclado solo en cantidades que se vayan a usar de inmediato, el excedente será
eliminado. En caso de agregar una nueva carga la mezcladora deberá ser
descargadora, se prohibirá la adición indiscriminada de agua que aumente el
slump.
Colocación: Las formas deberán haber sido limpiados de todo material extraño
antes de ejecutar el llenado.
El concreto deberá ser transportado y colocado de modo de no permitir
segregación de sus componentes, permitiéndose solamente que no hayan sido
utilizados de inmediato deberán haberse mantenido en proceso de agitación
adecuada hasta su utilización siempre que este tiempo no sobrepase los 30
minutos.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se la calidad de todos los materiales mencionados en la partida anterior, no se
aceptara el uso de materiales reciclados.

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SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Comprende el control genérico de las actividades principales de los trabajos a
realizarse durante la construcción del cartel de obra.

METODOS DE MEDICION
La medición será por metro cúbico (M3) de sección colocada y el pago a precios
unitarios por el metraje respectivo

CONDICIONES DE PAGO
El pago de estos trabajos se hará por m3, cuyos precios unitarios se encuentran
definidos en el presupuesto.

3.8.3.2 CONCRETO F'C 140 KG/CM2 + 30% P.G. PARA PARA SARDINEL
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Comprende la preparación y aplicación del concreto, de un concreto pobre con
resistencia promedio de f’c=140 kg/cm2 + 30% P.G , para ello se debe de prever
realizar el respectivo diseño de mezcla, de acuerdo al agregado de la zona.
Las obras de concreto se refieren a todas aquellas ejecutadas con una mezcla de
cemento, material inerte y agua, la cual deberá ser diseñada por el ejecutor a fin
de obtener un concreto de las características especificadas y de acuerdo a las
especificaciones necesarias de cada elemento de la estructura. La dosificación de
los componentes de la mezcla se hará en volumen determinado previamente el
contenido de humedad de los agregados para efectuar el ajuste correspondiente
en la cantidad de agua de la mezcla. El ingeniero Residente de obra comprobará
en cualquier momento la buena calidad de la mezcla rechazando todo material
defectuoso.
Pruebas Preliminares
Antes de iniciarse la producción normal del concreto se deberán ejecutar pruebas
expeditivas o de campo sobre todos los materiales, para la obtención del concreto
de las resistencias requeridas, con el fin de obtener concretos de acuerdo a las
especificaciones recomendadas. A pesar de la aprobación del Inspector, el
Ingeniero Residente será responsable de mantener una buena calidad del
concreto de acuerdo a las especificaciones técnicas.
Cemento
La cantidad de cemento será la necesaria para alcanzar la resistencia
especificada. Se empleará Cemento Pórtland Tipo I estándar y que corresponda a
las normas americanas ASTM, y que deberán encontrarse en perfecto estado al
momento de su utilización. Deberá almacenarse en construcciones apropiadas
que lo protejan de la humedad y la intemperie, el ambiente de almacenaje será
suficientemente amplio, para permitir una ventilación conveniente. El tiempo de
almacenaje debe ser tal que no se permita los riesgos de pre hidratación e inicio
del fraguado, fenómeno que se manifiesta con el endurecimiento del material. Su
uso estará supeditado a la verificación de sus propiedades iniciales. Los
Ingenieros controlarán la calidad del mismo, según la norma A.S.T.M.C. 150 y

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

enviarán muestras al laboratorio especializado en forma periódica a fin de que lo


estipulado en las normas garantice la buena calidad del mismo.
Agua
El agua a emplearse deberá cumplir con lo indicado en el Ítem 3.3 de la Norma
E.060 Concreto Armado del RNC. El agua empleada en la preparación y curado
del concreto deberá ser, de preferencia, potable. Se utilizará aguas no potables
sólo si: Están limpias y libres de cantidades perjudiciales de aceites, ácidos,
álcalis, sales, materia orgánica u otras sustancias que puedan ser dañinas al
concreto, acero de refuerzo o elementos embebidos.
La selección de las proporciones de la mezcla de concreto se basa en ensayos en
los que se ha utilizado agua de la fuente elegida.
Los cubos de prueba de morteros preparados con aguas no potables y ensayadas
de acuerdo a la norma ASTM C109, tienen a los 7 y 28 días resistencias en
compresión no menores del 90% de la de muestras similares preparadas con agua
potable.
Las sales u otras sustancias nocivas presentes en los agregados y/o aditivos
deben sumarse a las que pueda aportar el agua de mezclado para evaluar el
contenido total de sustancias inconvenientes.
No se utilizará en la preparación del concreto, en el curado del mismo o en el
lavado del equipo, aquellas aguas que no cumplan con los requisitos anteriores.
Agregados
Los agregados a usarse son: fino (arena) y grueso (piedra partida). Ambos
deberán considerarse como ingredientes separados del cemento. Deben estar de
acuerdo con las especificaciones para agregados según Norma A.S.T.M.C. 33, se
podrán usar otros agregados siempre y cuando se haya demostrado por medio de
la práctica o ensayos especiales que producen concreto con resistencia y
durabilidad adecuada, siempre que el Ingeniero Supervisor autorice su uso, toda
variación deberá estar avalada por un Laboratorio para su certificación. El
Agregado fino (arena) deberá cumplir con lo siguiente:
Grano duro y resistente.
No contendrá un porcentaje con respecto al peso total de más del 5 % del material
que pase por tamiz 200. (Serie U.S.) En caso contrario el exceso deberá ser
eliminado mediante el lavado correspondiente.
El porcentaje total de arena en la mezcla puede variar entre 30 % y 45 % de tal
manera que consiga la consistencia deseada del concreto. El criterio general para
determinar la consistencia será el emplear concreto tan consistente como se
pueda, sin que deje de ser fácilmente trabajable dentro de las condiciones de
llenado que se está ejecutando.
La trabajabilidad del concreto es muy sensitiva a las cantidades de material que
pasen por los tamices Nro. 50 y Nro. 100, una deficiencia de éstas medidas puede
hacer que la mezcla necesite un exceso de agua y se produzca afloramiento y las
partículas finas se separen y salgan a la superficie.
El agregado fino no deberá contener arcillas o tierra, en porcentaje que exceda el
3% en peso, el exceso deberá ser eliminado con el lavado correspondiente. No
debe haber menos del 15 % de agregado fino que pase por la malla Nro. 50, ni 5
% que pase por la malla Nro. 100. Esto debe tomarse en cuenta para el concreto
expuesto.

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EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
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4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

La materia orgánica se controlará por el método A.S.T.M.C. 40 y el fino por


A.S.T.M.C. 17.
Los agregados gruesos (gravas o piedra chancada) deberán cumplir con lo
siguiente:
El agregado grueso debe ser grava o piedra chancada limpia, no debe contener
tierra o arcilla en su superficie en un porcentaje que exceda del 1% en peso en
caso contrario el exceso se eliminará mediante el lavado, el agregado grueso
deberá ser proveniente de rocas duras y estables, resistentes a la abrasión por
impacto y a la deterioración causada por cambios de temperatura o heladas.
El Ingeniero Supervisor tomará las correspondientes muestras para someter los
agregados a los ensayos correspondientes de durabilidad ante el sulfato de sodio
y sulfato de magnesio y ensayo de A.S.T.M.C.33.
El tamaño máximo de los agregados será pasante por el tamiz de 2 1/2" para el
concreto armado.
En elementos de espesor reducido o cuando existe gran densidad de armadura se
podrá disminuir el tamaño máximo de agregado, siempre que se obtenga gran
trabajabilidad y se cumpla con el "SLUMP" o asentamiento requerido y que la
resistencia del concreto que se obtenga, sea la indicada en planos.
El tamaño máximo del agregado en general, tendrá una medida tal que no sea
mayor de 1/5 de la medida más pequeña entre las caras interiores de las formas
dentro de las cuales se vaciará el concreto, ni mayor que 1/3 del peralte de las
losas o que los 3/4 de espaciamiento mínimo libre entre barras individuales de
refuerzo o paquetes de barras.
Estas limitaciones pueden ser obviadas si a criterio del Supervisor, la
trabajabilidad y los procedimientos de compactación, permiten colocar el concreto
sin formación de vacíos o cangrejeras y con la resistencia de diseño.
En columnas la dimensión máxima del agregado será limitada a lo expuesto
anteriormente, pero no será mayor que 2/3 de la mínima distancia entre barras.
Hormigón: Es una mezcla uniforme de agregado fino (arena) y agregado grueso
(grava). Deberá estar libre de cantidades perjudiciales de polvo, sales, álcalis,
materia orgánica u otras sustancias dañinas para el concreto. En lo que sea
aplicable, se seguirán para el hormigón las recomendaciones indicadas para los
agregados fino y grueso.
Afirmado: Material graduado desde arcilla hasta piedra de 2", con acabado
uniforme, regado y compactado por lo menos 95% de la densidad Proctor
Modificado. En lo que sea aplicable se seguirán para el afirmado las
recomendaciones indicadas para los agregados fino y grueso.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
El concreto consta de cemento y agregado, dosificados de tal manera que al
termino de los 28 días obtenga una resistencia a la compresión de 140kg/cm2 +
30% P.G, (en probetas de 6”x12”). Se tomarán muestras de acuerdo a las Normas
de ITINTEC.
Mezclado de Concreto
Antes de iniciar cualquier preparación el equipo deberá estar completamente
limpio, el agua hubiese estado guardado en depósitos desde el día anterior será
eliminada llenándose los depósitos con agua fresca y limpia.

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4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

El equipo deberá estar en perfecto estado de funcionamiento, esto garantizará


uniformidad de mezcla en el tiempo prescrito.
El equipo deberá contar con una tolva cargadora, tanque de almacenamiento de
agua, instrumentos de pesado de concreto y agregados; asimismo el depósito de
descarga será el conveniente para evitar la segregación de los agregados. La
entidad se reserva el derecho de aprobación del equipo. El concreto debería ser
mezclado solo en cantidades que se vayan a usar de inmediato, el excedente será
eliminado. En caso de agregar una nueva carga la mezcladora deberá ser
descargadora, se prohibirá la adición indiscriminada de agua que aumente el
slump.
Colocación: Las formas deberán haber sido limpiados de todo material extraño
antes de ejecutar el llenado.
El concreto deberá ser transportado y colocado de modo de no permitir
segregación de sus componentes, permitiéndose solamente que no hayan sido
utilizados de inmediato deberán haberse mantenido en proceso de agitación
adecuada hasta su utilización siempre que este tiempo no sobrepase los 30
minutos.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Se la calidad de todos los materiales mencionados en la partida anterior, no se
aceptara el uso de materiales reciclados.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Comprende el control genérico de las actividades principales de los trabajos a
realizarse durante la construcción del cartel de obra.

METODOS DE MEDICION
La medición será por metro cúbico (M3) de sección colocada y el pago a precios
unitarios por el metraje respectivo

CONDICIONES DE PAGO
El pago de estos trabajos se hará por m3, cuyos precios unitarios se encuentran
definidos en el presupuesto.

3.8.4 ENCOFRADO
3.8.4.1 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA ESTRUCTURAS
Ídem Partida 01.02.07.04.01

3.8.5 CARPINTERIA METALICA Y HERRERIA


3.8.5.1 PUERTA METALICA DETUBO FºGº Ø2" CON MALLA DE FIERRO
GALVANIZADO COCADA 2"X2" - CALIBRE BWG=12
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Esta partida se refiere a la provisión e instalación de la puerta metálica de tubo
FºGº Ø2" con malla de fierro galvanizado cocada 2"X2" – calibre BWG=12. Sobre

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ESPECIFICACIONES

4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

la superficie de los perfiles debidamente lijados hasta eliminar todo rastro de óxido
y de rezagos de soldadura.
METODO DE CONSTRUCCIÓN
• La malla irá sujeta a la tubería mediante ángulos y tener cinco puntos de
sujeción como mínimo por poste.
• Asimismo en su instalación se deberá tener cuidado de que esté
correctamente tesado.
• Se instalará la puerta metálica, correctamente elaborada de acuerdo a las
características de los planos.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Los materiales a implementar serán de primera calidad sin rajaduras ni
abolladuras.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario, como el remplazo de materiales defectuosos.
METODOS DE MEDICION
El método de medición será por metro cuadrado (m2), obtenidos según lo indica
en los planos y aprobados por el supervisor.
CONDICIONES DE PAGO
Dicho pago incluye los costos de mano de obra, materiales y herramientas para la
ejecución de la partida.

3.8.5.2 CERCO METALICO MARCO ANGULO F° TIPO L DE 1 1/4"x1 ¼"x 1/8",


PARANTE TUBO F°G°Ø2", MALLA COCADA 2"X2" CON FIERRO
GALVANIZADO Nº 12 Y 3 HILERAS DE

DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS


Asegurar la protección del reservorio elevado con un CERCO METALICO MARCO
ANGULO F° TIPO L DE 1 1/4"x1 ¼”x 1/8”, PARANTE TUBO F°G°Ø2", MALLA
COCADA 2"X2" CON FIERRO GALVANIZADO Nº 12 Y 3 HILERAS DE ALAMBRE
DE PUAS, de acuerdo a los especificado en los planos correspondientes.
En principio se colocarán los postes metálicos de acuerdo a las especificaciones
de los planos correspondientes, verificando su correcto alineamiento y verticalidad,
debidamente anclados en zapatas de concreto, posteriormente se soldarán a
estos postes ya fijos la malla hasta la altura especificada. Una vez fija la malla se
procederá al pintado a mano de los postes de metal.
METODO DE CONSTRUCCIÓN
Se fijará el cerco previamente ensamblado sobre el sobrecimiento, debiendo
proteger la estructura metálica de la corrosión mediante pinturas resistentes a la
humedad.
Se hará uso de:
Alambre De Puas m
TUBERIA F°G°2" ISO - 65 SERIE I (STANDART) m
Soldadura Cellocord 1/8" kg

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ESPECIFICACIONES

4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

Malla De Fierro Galvanizado Coc. 2" X 2"-Calibre Bwg=12 m2


Angulo De Fierro Tipo L de 1 1/4" X 1 1/4" X 1/8" m

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Los materiales a implementar serán de primera calidad sin rajaduras ni
abolladuras.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario, como el remplazo de materiales defectuosos.
METODOS DE MEDICION
El método de medición será por metro (m), obtenidos según lo indica en los planos
y aprobados por el supervisor.
CONDICIONES DE PAGO
Dicho pago incluye los costos de mano de obra, materiales y herramientas para la
ejecución de la partida.

3.8.6 CERRAJERIA
3.8.6.1 CANDADO INCLUYENDO ALDABAS
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Esta partida incluye la provisión de candado para puerta principal, este producto
debe ser de marca reconocida y cumplir con los requerimientos para seguridad del
cerco de la Planta de Tratamiento de Agua Potable. Su adquisición debe ser
aprobada por el Supervisor.
METODO DE CONSTRUCCIÓN
Colocar el candado
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Todos los insumos y materiales necesarios para la ejecución de la partida serán
suministrados por el contratista/residente, por lo que es de su responsabilidad la
selección de los mismos, de las fuentes de aprovisionamiento, teniendo en cuenta
que los materiales deben cumplir con todos los requisitos de calidad exigidos en
las especificaciones de los planos y requerimientos establecidos en los estudios
técnicos y ambientales del proyecto; y a la falta de éstas se aplicara las siguientes
en el orden de prevalencia:

- Normas del Reglamento Nacional de Edificaciones.

- Normas Técnicas Nacionales (INDECOPI)

- Normas Internacionales oficialmente aceptadas.

Las Normas internacionales, se aceptaran siempre y cuando garanticen una


calidad igual o superior a las normas nacionales.

Los materiales y elementos que el contratista/residente emplee en la ejecución de


la presente sin el consentimiento y aprobación del supervisor podrán ser

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ESPECIFICACIONES

4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

rechazados por éste cuando no cumplan con los controles de calidad


correspondientes..

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario, como el remplazo de materiales defectuosos.

METODOS DE MEDICION
La unidad de medición es por unidad (UND).
CONDICIONES DE PAGO
Se pagará por producto entregado, tomando en cuenta la norma de medición y la
unidad

3.8.6.2 BISAGRAS F°G° Ø2 1/2" Y PL ¼" 0.04x0.10M PARA PUERTA


METÁLICA
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Corresponde al suministro e instalación de las bisagras de la puerta metálica,
como se indican en los planos y en la presente especificación técnica.
METODO DE CONSTRUCCIÓN

Se colocará por cada hoja de puerta de acuerdo a la siguiente tabla:

Tabla: Dimensiones de bisagra

Dimensiones de la puerta (ala) Bisagras exigidas


Altura en m Ancho en m. Cantidad Tamaño
Hasta 2.25 hasta 0.75 3 4"
de 2.25 a 3.00 de 0.75 a 0.90 4 4"
de 3.00 o más de 0.90 a 1.10 5 5"
de 3.00 o más de 1.10 o más 5 6"
Elaboración: Programa Nacional de Saneamiento Rural

- Se hará un rebajo en los marcos y en los cantos de las hojas de tal forma
que las bisagras queden al ras y permitan un cierre perfecto.
- Se escogerá el tipo de Bisagra de acuerdo a las especificaciones y
requerimientos del proyecto.
- Previamente a su colocación deberá de llevar una muestra al supervisor
para su aprobación y posterior colocación.
- En caso de que para determinado tipo de puerta no se especifique la
cantidad de bisagras, esta deberá de seleccionarse de acuerdo a la tabla
mostrada en el punto anterior.
- Realizar la colocación de las bisagras de acuerdo a las indicaciones del
fabricante.
- Durante la instalación deberá de tenerse cuidado con el perfecto ajuste de
la puerta, plomo y nivel.
CALIDAD DE LOS MATERIALES

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ESPECIFICACIONES

4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

Los materiales a implementar serán de primera calidad sin rajaduras ni


abolladuras.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario, como el remplazo de materiales defectuosos.
METODOS DE MEDICION
La unidad de medición es por unidad (UND).
CONDICIONES DE PAGO
El pago se efectuará por unidad de medida aprobado por el supervisor, con los
precios unitarios indicado en el presupuesto de la obra, dicho pago representa
compensación integral para todas las operaciones de transporte de material, mano
de obra, equipos, herramientas, así como otros gastos eventuales que se
requieran para terminar los trabajos.

3.8.6.3 PICAPORTE DE FIERRO REDONDO DE ¾" X 0.65 M.

DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS


Esta partida incluye el suministro e instalación de los picaportes para puerta
principal.
METODO DE CONSTRUCCIÓN

Se verificará que las partes aseguren una operación libre y suave al momento de
realizar la prueba. Los picaportes se instalarán en la puerta metálica y deberán
retirarse antes del pintado. Reinstalar luego que el pintado de puertas haya sido
terminado.
Luego de haber culminado el trabajo, ajustar y lubricar los artículos de cerrajería
para que operen adecuadamente.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Los materiales a implementar serán de primera calidad sin rajaduras ni
abolladuras.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión verificara la correcta ejecución de los picaportes. Tomar en cuenta
las siguientes pautas para un mejor control de obra:
- Revisión material
- Revisión de trabajos de construcción
- Revisión de campo
- Revisión de la calidad de la partida ejecutada.
- Pruebas de revisión de la operación
METODOS DE MEDICION
Se medirá por unidad (und) de producto entregado para la obra y será aprobada
por el supervisor.

CONDICIONES DE PAGO

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ESPECIFICACIONES

4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

Se pagará por producto instalado, tomando en cuenta la Norma de Medición y la


Unidad

3.8.7 PINTURA
3.8.7.1 PINTADO DE PUERTAS METALICAS (PINTURA ANTICORROSIVA
DE BASE+ ACABADO ESMALTE SINTETICO SATINADO)
3.8.7.2 PINTADO DE CERCO PERIMETRICO (PINTURA ANTICORROSIVA DE
BASE+ ACABADO ESMALTE SINTETICO SATINADO)

DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS

La presente partida comprende los trabajos de acabados de pintura, bajo la


aprobación de la Supervisión.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Alcances
Incluye el suministro de los materiales, mano de obra y equipos que sean
necesarios para los trabajos de pintado y acabados como se indica en los planos o
en la presente especificación, y los trabajos razonablemente necesarios que estén
o no indicados.

Preparación de las superficies


Metal
En el caso de superficies metálicas, deberán limpiarse, eliminando todo óxido
suelto mediante:
- Arenado comercial
- Escobillas de acero
- Sopleteado
- Cepillo de alambre

Las manchas de grasa deberán ser eliminadas con solvente y las escamas de
óxido deben escobillarse hasta llegar al mismo metal. La superficie debe estar
completamente seca en el momento de pintarse. Los cordones de soldadura
deberán rebajarse mediante lima o esmeril.
Materiales
Todas las pinturas, serán recibidas en obra en envases originales y en contenidos
selladas, con etiquetas intactas. Se almacenarán dentro de lugares apropiados y
protegidos, no serán adulterados los materiales, ni se añadirán solventes u otros
materiales que no estén incluidos en la formulación del pintado.

Imprimante de pasta a base de látex


Deberá ser un producto consistente al que se le pueda agregar agua para darle
una viscosidad adecuada para aplicarlo fácilmente. Al secarse deberá dejar una
capa dura, lisa y resistente a la humedad, permitiendo la reparación de cualquier
grieta, fisura y aislamiento de porosidad o asperezas. Se aplicará con brocha.

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ESPECIFICACIONES

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Anticorrosivo para metales


Deberá ser un imprimante cromatizado rojo que deberá poseer en su formulación
una combinación de pigmentos seleccionados para inhibir la oxidación y será de
las siguientes características:
- Tipo de vehículo: alquídico
- Porcentaje de vehículo: 51%
- Porcentaje de pigmento: 49%
- Viscosidad N°4 Ford Cup: 88 segundos
- Reducción: aguarrás mineral
- Solvente de limpieza: aguarrás mineral
- Secado al tacto: 4 horas
- Secado para recubrir: 16 horas
- Método de aplicación: brocha, rodillo o pistola
- Espesor de película seca recomendada: 40m

Esmalte brillante para metales


Deberá ser un esmalte brillante fabricado a base de resinas alquídicas, para uso
en interiores y exteriores, y de las siguientes características:
- Tipo de vehículo: alquídico modificado
- Porcentaje de vehículo: 97%
- Porcentaje de pigmento: 3%
- Viscosidad Stormer: 77 KU
- Reducción: aguarrás mineral
- Solvente de limpieza: aguarrás mineral
- Secado al tacto: 4 horas
- Secado para recubrir: 16 horas
- Método de aplicación: brocha, rodillo o pistola
- Espesor de película seca recomendada: 25 a 40m
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Todos los insumos y materiales necesarios para la ejecución de la partida serán
suministrados por el contratista/residente, por lo que es de su responsabilidad la
selección de los mismos y las fuentes de aprovisionamiento, teniendo en cuenta
que los materiales deben cumplir con todos los requisitos de calidad exigidos en
las especificaciones de los planos y requerimientos establecidos en los estudios
técnicos y ambientales del proyecto; y a la falta de éstas se aplicara en el orden de
prevalencia:

Normas del Reglamento Nacional de Edificaciones.

Normas Técnicas Nacionales (INDECOPI)

Normas Internacionales oficialmente aceptadas

Las Normas Internacionales, se aceptaran siempre y cuando garanticen una


calidad igual o superior a las Normas Nacionales.

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ESPECIFICACIONES

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Los materiales y elementos que el contratista/residente emplee en la ejecución sin


el consentimiento y aprobación del supervisor podrán ser rechazados por éste
cuando no cumplan con los controles de calidad correspondientes.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


Se muestran en forma general, los distintos aspectos que deberán tener en cuenta
el contratista/residente y el supervisor para realizar el control de calidad:
- Revisión material
- Revisión de trabajos de construcción
- Revisión de campo
- Revisión de la calidad de la partida ejecutada.
- Pruebas de revisión de la operación
El contratista/residente hará efectivo el auto-control en la ejecución de la presente
partida y la supervisión efectuará los controles a que hubiere lugar para el
aseguramiento de la calidad
METODOS DE MEDICION
Se efectuará en m2 de superficie, de acuerdo al área neta a pintarse.
CONDICIONES DE PAGO
Se pagará por metro cuadrado de superficie (lijada, imprimación y dos manos de
pintura); para el caso de la carpintería metálica, dentro del costo de la partida de
pinturas sólo se computará las dos manos de acabado de pintura esmalte. El
precio incluye el pago por material, mano de obra, equipo, herramientas y
cualquier imprevisto necesario para su buen acabado.

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4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

4 4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE


RIESGO

4.1 MEDIDAS DE REDUCCIÓN DE RIESGO POR EVENTOS NATURALES


4.1.1 MEDIDAS DE REDUCCIÓN DE RIESGO POR EVENTOS NATURALES
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Se capacitará al personal para reducir los riesgos por eventos naturales, que
podrían generar por ejemplo las lluvias, u otros riesgos naturales, al momento de
realizar la obra.
METODO DE CONSTRUCCIÓN
Materiales:

 kit de material y equipos para reducción de riesgos por eventos naturales

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Según lo especificado en el contrato se constatará la calidad de los materiales.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario, como el remplazo de materiales defectuosos.
METODOS DE MEDICION
Este ítem será medido por global (GBL), según el área requerida y aprobada por el
Ingeniero Supervisor, de acuerdo a lo aprobado en el presupuesto.
CONDICIONES DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto, por GBL, entendiéndose
que dicho precio y pago constituirá la compensación total de las herramientas,
materiales empleadas e imprevistos necesarios para cumplir con la partida.

4.2 PLAN DE MANEJO AMBIENTAL


4.2.1 PROGRAMA DE MEDIDAS PREVENTIVAS Y DE MITIGACIÓN
4.2.1.1 CAPACITACION AL PERSONAL SOBRE LA PROTECCIÓN DE LOS
RECURSOS HIDRICOS

DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS


Se capacitará al personal para proteger los recursos hídricos los cuales no deben
ser contaminados al momento de realizar la obra.
METODO DE CONSTRUCCIÓN
Esta capacitación será por sub contrata por un personal especializado en el área.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Según lo especificado en el contrato se constatará la calidad de los materiales.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario, como el remplazo de materiales defectuosos.
METODOS DE MEDICION

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Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
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ESPECIFICACIONES

4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

Este ítem será medido por unidad (UND), según el área requerida y aprobada por
el Ingeniero Supervisor, de acuerdo a lo aprobado en el presupuesto.
CONDICIONES DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto, por unidad, entendiéndose
que dicho precio y pago constituirá la compensación total de las herramientas,
materiales empleadas e imprevistos necesarios para cumplir con la partida.

4.2.1.2 MANTENIMIENTO OPORTUNO DE VEHICULOS Y EQUIPOS

DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS


Establece la implementación de mecanismos y actividades de carácter estratégico,
para optimizar el funcionamiento de vehículos y equipos.
METODO DE CONSTRUCCIÓN
Esta capacitación será por subcontrata por un personal especializado en el área.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Según lo especificado en el contrato se constatará la calidad de los materiales.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario, como el remplazo de materiales defectuosos.
METODOS DE MEDICION
Este ítem será medido por Bimestre (BIM), según el área requerida y aprobada por
el Ingeniero Supervisor, de acuerdo a lo aprobado en el presupuesto.
CONDICIONES DE PAGO
El pago se efectuará al Bimestre (BIM), entendiéndose que dicho precio y pago
constituirá la compensación total de las herramientas, materiales empleadas e
imprevistos necesarios para cumplir con la partida.

4.2.1.3 INSTALACION Y MANTENIMIENTO DE SILENCIADORES


DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Establece la instalación y mantenimiento de silenciadores.
METODO DE CONSTRUCCIÓN
Esta instalación y mantenimiento de silenciadores, será por subcontrata por un
personal especializado en el área.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Según lo especificado en el contrato se constatará la calidad de los materiales.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario, como el remplazo de materiales defectuosos.
METODOS DE MEDICION
Este ítem será medido por Bimestre (BIM), según el área requerida y aprobada por
el Ingeniero Supervisor, de acuerdo a lo aprobado en el presupuesto.
CONDICIONES DE PAGO

230
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

El pago se efectuará al Bimestre (BIM), entendiéndose que dicho precio y pago


constituirá la compensación total de las herramientas, materiales empleadas e
imprevistos necesarios para cumplir con la partida.

4.2.1.4 REPOSICION DE COBERTURA VEGETAL


DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Es la reposición de cobertura vegetal para seguir con la armonía de la naturaleza
al momento de finalizar la obra.
METODO DE CONSTRUCCIÓN
Esta capacitación será por sub contrata por un personal especializado en el área.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Según lo especificado en el contrato se constatará la calidad de los materiales.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario.
METODOS DE MEDICION
Este ítem será medido por unidad (UND), según el área requerida y aprobada por
el Ingeniero Supervisor, de acuerdo a lo aprobado en el presupuesto.
CONDICIONES DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto, por unidad, entendiéndose
que dicho precio y pago constituirá la compensación total de las herramientas,
materiales empleadas e imprevistos necesarios para cumplir con la partida.

4.2.1.5 CAPACITACION DEL PERSONAL ANTE PRESENCIA DE ANIMALES


SILVESTRES

DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS


Se refiere a la contratación del profesional técnico calificado, con la finalidad ser el
responsable de la elaboración de las capacitaciones destinadas a la
sensibilización del personal obrero y población beneficiaria en temas de
preservación y conservación de medio ambiente, para ello se realizarán charlas
informativas, empleando métodos dinámicos e interactivos

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Esta capacitación será por sub contrata por un personal especializado en el área.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Según lo especificado en el contrato se constatará la calidad de los materiales.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario.
METODOS DE MEDICION

231
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

Este ítem será medido por unidad (UND), según el área requerida y aprobada por
el Ingeniero Supervisor, de acuerdo a lo aprobado en el presupuesto.

CONDICIONES DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto, por unidad, entendiéndose
que dicho precio y pago constituirá la compensación total de las herramientas,
materiales empleadas e imprevistos necesarios para cumplir con la partida.

4.2.2 PLAN DE MANEJO DE RESIDUOS SOLIDOS


4.2.2.1 RECOLECCIÓN Y SEGREGACIÓN DE RESIDUOS GENERADOS EN
LAS DIFERENTES ZONAS DONDE SE EMPLAZA EL PROYECTO

DESCRIPCION
Se refiere a la recolección y limpieza de todos los residuos inservibles y
perjudiciales que ya no se necesitan en obra , su transporte y eliminación en un
lugar adecuado y acondicionado para la misma dependiente del tipo de residuos.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Esta capacitación será por sub contrata por un personal especializado en el área.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Según lo especificado en el contrato se constatará la calidad de los materiales.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario.
METODOS DE MEDICION
Este ítem será medido por quincena (QUINCENA), según el área requerida y
aprobada por el Ingeniero Supervisor, de acuerdo a lo aprobado en el
presupuesto.

CONDICIONES DE PAGO
La forma de pago será la unidad, pagadero una vez realizados la limpieza y
eliminación de los residuos.

4.2.2.2 IMPLEMENTACIÓN DE CONTENEDORES


DESCRIPCION
Se refiere a la implementación de contenedores un lugar adecuado y
acondicionado para la misma dependiente del tipo de residuos.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Esta implementación será por sub contrata por un personal especializado en el
área.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Según lo especificado en el contrato se constatará la calidad de los materiales.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD

232
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser


necesario.
METODOS DE MEDICION
Este ítem será medido por Semestre (SEMEST), según el área requerida y
aprobada por el Ingeniero Supervisor, de acuerdo a lo aprobado en el
presupuesto.

CONDICIONES DE PAGO
La forma de pago será la Semestre (SEMEST), pagadero una vez realizados la
implementación de contenedores.

4.2.2.3 DISPOSICIÓN FINAL DE RESIDUOS


DESCRIPCION
Se refiere a la eliminación final de los residuos en un lugar adecuado para de los
residuos.
METODO DE CONSTRUCCIÓN
Esta disposición final de residuos será por sub contrata por un personal
especializado en el área.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Según lo especificado en el contrato se constatará la calidad de los materiales.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario.
METODOS DE MEDICION
Este ítem será medido por mes (MES), según el área requerida y aprobada por el
Ingeniero Supervisor, de acuerdo a lo aprobado en el presupuesto.
CONDICIONES DE PAGO
La forma de pago será el mes (MES), pagadero una vez realizados la disposición
final de residuos.
4.2.3 PLAN DE CONTINGENCIA
4.2.3.1 CAPACITACIONES ANTE EVENTUALIDADES
DESCRIPCION
Se refiere a la capacitación ante los desastres eventuales que podrían ocurrir al
momento de la ejecución de la obra.
METODO DE CONSTRUCCIÓN
Esta capacitación ante los desastres eventuales será por sub contrata por un
personal especializado en el área.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Según lo especificado en el contrato se constatará la calidad de la capacitación.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario.
METODOS DE MEDICION
Este ítem será medido por mes (MES), según el área requerida y aprobada por el
Ingeniero Supervisor, de acuerdo a lo aprobado en el presupuesto.

233
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

CONDICIONES DE PAGO
La forma de pago será el mes (MES), pagadero una vez realizados la capacitación
ante los desastres eventuales.

4.2.3.2 MEDIDAS ANTE OCURRENCIA DE EVENTUALIDADES


DESCRIPCION
Se refiere a que el personal debe de saber cómo comportarse al momento de
ocurrencias eventuales durante la ejecución de la obra, es decir qué medida tomar
ante ello.
METODO DE CONSTRUCCIÓN
Esta capacitación ante los desastres eventuales será por sub contrata por un
personal especializado en el área.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Según lo especificado en el contrato se constatará la calidad de la capacitación.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario.
METODOS DE MEDICION
Este ítem será medido por mes (MES), según el área requerida y aprobada por el
Ingeniero Supervisor, de acuerdo a lo aprobado en el presupuesto.
CONDICIONES DE PAGO
La forma de pago será el mes (MES), pagadero una vez realizados la
implementación medidas ante ocurrencia de eventualidades.

4.2.4 PLAN DE CIERRE Y ABANDONO DE LA EJECUCION DE OBRA


4.2.4.1 DISPOSICION FINAL DE DESMONTE
DESCRIPCION
Se refiere a disposición final de desmonte durante la ejecución de la obra, es
decir donde se llevará el desmonte.
METODO DE CONSTRUCCIÓN
Esta disposición final de desmonte será por sub contrata por un personal
especializado en el área.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Según lo especificado en el contrato se constatará la calidad de la disposición final
de desmonte.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario.
METODOS DE MEDICION
Este ítem será medido por mes (MES), según el área requerida y aprobada por el
Ingeniero Supervisor, de acuerdo a lo aprobado en el presupuesto.
CONDICIONES DE PAGO
La forma de pago será el mes (MES), pagadero una vez realizados la disposición
final de desmonte.

234
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

4.2.4.2 PERFILADO DEL TERRENO


DESCRIPCION
Como resultado de corte de material suelto se tendrá perfilar el terreno del área de
construcción.
METODO DE CONSTRUCCIÓN
El perfilado del terreno será por sub contrata por un personal especializado en el
área.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Según lo especificado en el contrato se constatará la calidad de la perfilado del
terreno.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario.
METODOS DE MEDICION
Este ítem será medido por mes (MES), según el área requerida y aprobada por el
Ingeniero Supervisor, de acuerdo a lo aprobado en el presupuesto.
CONDICIONES DE PAGO
La forma de pago será el mes (MES), pagadero una vez realizados la perfilado del
terreno.

4.2.4.3 REVEGETACION
DESCRIPCION
Se refiere a la cubierta vegetal que se colocara en lugar donde la obra ha
realizado cambios.
METODO DE CONSTRUCCIÓN
Consiste eliminación de la cubierta vegetal. Primero para los caminos de acceso,
luego para el terreno en que se desarrollará la construcción de las obras
temporales. La cubierta vegetal puede variar desde simples pastos hasta charrales
y en algunos casos, bosques secundarios en recuperación donde se presentan
árboles de importancia significativa. Dentro de un área del proyecto o finca en la
que se ejecutará la actividad, obra o proyecto, pueden presentarse áreas de
protección de cursos de agua. Según lo establecido en la ley forestal, estas áreas
de protección requieren de un adecuado manejo que promueva su desarrollo y su
no afectación por parte de las acciones del proyecto, particularmente durante la
construcción.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario.
METODOS DE MEDICION
Este ítem será medido por mes (MES), según el área requerida y aprobada por el
Ingeniero Supervisor, de acuerdo a lo aprobado en el presupuesto.
CONDICIONES DE PAGO

235
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967
ESPECIFICACIONES

4. MITIGACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Y GESTIÓN DE RIESGO TECNICAS

La forma de pago será el mes (MES), pagadero una vez realizados la


revegetación.

4.2.5 PLAN DE SEGUIMIENTO Y CONTROL AMBIENTAL


4.2.5.1 MONITOREO DE LA CALIDAD DE AIRE
DESCRIPCION
Controlar la calidad del aire durante la construcción esto debe ser no contaminante
para que el obrero pueda trabajar en buenas condiciones.
MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN:
No contempla.
CALIDAD DE LOS MATERIALES
Según lo especificado en el contrato se constatará la calidad de la perfilado del
terreno.
SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD
La supervisión controlara los aspectos mencionados y tomara medidas de ser
necesario.
METODOS DE MEDICION
Este ítem será medido por unidad (UND), según el área requerida y aprobada por
el Ingeniero Supervisor, de acuerdo a lo aprobado en el presupuesto.
CONDICIONES DE PAGO
La forma de pago será el unidad (UND), pagadero una vez realizados el monitoreo
del aire.

4.2.5.2 MONITOREO DE RUIDO


DESCRIPCIÓN
Se harán compras de materiales que no perjudiquen protectores ruido, polvos,
olores y gases al momento de la ejecución de la obra.

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN:
No contempla.
MÉTODO DE MEDICIÓN
Este ítem será medido por unidad (UND), según el área requerida y aprobada por
el Ingeniero Supervisor, de acuerdo a lo aprobado en el presupuesto.
CONDICIONES DE PAGO
Esta partida será pagada por Unidad, cuando el artefacto está instalado, de
acuerdo al precio unitario indicado en el presupuesto de la obra para el presente
trabajo, previa aprobación de la supervisión; entendiéndose que dicho precio y
pago constituirá la compensación completa por materiales, mano de obra y
herramientas necesarias.

236
EXPEDIENTE TÉCNICO: “Mejoramiento e Instalación del sistema de Agua Potable, Alcantarillado y Tratamiento de
Aguas Residuales en las comunidades de Samana, Acco Capillapata, San Rafael, Luyanta, Sapsi, Cedro, San
Lorenzo, Monjapata, Santa Rosa De Cochabamba y Santa Lucia Del Distrito De Socos, Huamanga – Ayacucho”.
SNIP 294967

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