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INTERNEI, E AGORA?
INTERNATO
EMERGENTOLOGIA
GABRIELLA FUCKS GROFF
@MEDENPY
INTERNEI, E AGORA?
EMERGENTOLOGIA
........................................................
Material elaborado por Gabriella Fucks Groff é protegido pela Lei 9.610/98,
sendo proibida a reprodução total ou parcial sem autorização prévia da autora.
@MEDENPY
@medenpy
ÍNDICE
1E3
13 E 14
21
22
24
31
36
39
41
45
46
48
50
51
52 E 53
57
58
59
@medenpy
Material elaborado por Gabriella Groff e protegido pela Lei 9.610/98. Sendo proibida a reprodução total ou parcial sem
autorização prévia da autora.
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autorização prévia da autora.
lado afectado y enfisema subcutáneo en el lado Pacientes con PAS < 70mmhg tienen indicación de
afectado. toracotomía.
Neumotórax abierto: no hay hipotensión.
Tratamiento temporal: curativo 3 puntas. Cubrir la EVALUACIÓN NEUROLOGICA
herida con un apósito oclusivo que se fija con cinta
adhesiva en tres de sus lados, actuando como una Se valora por escala de coma de Glasgow y
valvula unidireccional. Tratamiento definitivo: reactividad pupilar.
toracotomía 4-5to espacio intercostal línea axilar Glasgow: respuesta ocular (4), verbal (5) y motor (6).
media. Glasgow: Leve 15-13, moderado 12-9, grave 8-3.
Tórax inestable/flácido: fractura de 3 o más costillas ESCALA DE COMA DE GLASGOW
contiguas en al menos 2 sitios de la misma costilla. ABERTURA OCULAR
Abertura espontanea 4
CIRCULACIÓN Y CONTROL DE HEMORRAGIA Abertura al llamado 3
Abertura al dolor 2
La PAS debe ser 60mmHgpara palparse el pulso Sin respuesta 1
carotideo, 70mmHg para el pulso femoral y 80mmHg RESPUESTA VERBAL
Orientado 5
para el pulso radial.
Confuso 4
Todo episodio de hipotensión (PAS < 90mmHg) es
Palabras 3
causado por hemorragia – hasta que se demuestre lo
Sonidos 2
contrario.
Sin respuesta 1
Se mide la PA y pulso de forma manual cada 5min RESPUESTA MOTORA
en pacientes con hemorragia significativa. Obedece a comandos 6
Se pone 2 cateteres IV periféricos de calibre 16 o Localiza el dolor 5
más grandes en adultos para acceso intravenoso y Flexión normal – movimiento de retirada ante el 4
reanimación con liquidos. estimulo doloroso
4 patologias de la circulación que ponen riesgo a la Flexión anormal (decorticación) 3
vida: hemotórax masivo, tamponamento cardíaco, Extensión (descerebración) 2
hemoperitoneo masivo y fracturas pélvicas inestables. Sin respuesta 0
Medios para diagnosticas: radiografia torácica,
radiografia de pelvis y ecografía abdominal dirigida CLASIFICACIÓN DEL ESTADO DE CHOQUE Y
para traumatismos (FAST). REANIMACIÓN INICIAL CON LÍQUIDOS
HEMOTORAX MASIVO: > 1,500ml de sangre. En
población pediátrica: > 30% del volumen sanguíneo. Signos y síntomas clásicos del choque: taquicardia,
Toracostomia – único método fiable para cuantificar hipotensión, taquipnea, cambios del estado mental,
(puede ver por radiografia, pero no es fiable). diaforesis y palidez.
Tratamiento: toracostomia (puede generar Reanimación hídrica: inicia con 2L (en adultos) o
tamponamento cardíaco). 20ml/kg (en niños) de solución cristaloide isotónica (RL)
TAMPONAMENTO CARDIACO – después de heridas por VIV en bolus. Si hay hipotensión persistente se
repite 1x en adultos y 2x en niños.
torácicas penetrantes o rotura cardiaca cerrada. <
Diuresis adecuada: 0,5ml/kg/h en adultos, 1ml/kg/h
100ml de sangre en espacio pericárdico puede causar
en niños y 2ml/kg/h en lactantes < 1 año.
tamponamiento pericárdico. En pacientes
traumatizados no se detecta la tríade de Beck (estasis CHOQUE
I II III IV
yugular – dilatación de venas del cuello, hipotensión y
PÉRDIDA < 750ml 750-1500 1500- > 2.000
3er bulla – amoriguamiento de ruidos cardiacos). DE 2000
Diagnostico por ecografía del pericardio. Extracción SANGRE
de 15-20ml estabilida en paciente. Pericardiocentesis. PÉRDIDA < 15% 15-30% 30-40% > 40%
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ZONA QUENTE Epicentro do acidente, onde se para o médico colocar alguma observação, se assim
deve evitar o excesso de pessoas e desejar.
recursos, pelo risco de novos
eventos adversos. Nesse campo
quem adentra são o pessoal do
resgate, paramédicos e bombeiros.
ZONA MORNA Região segura mais próxima do
evento onde se deve montar o
posto médico avançado para
tratamento inicial das vítimas mais
graves. Nesse campo temos os
profissionais da saúde. A triagem é
dividida em setor vermelho,
amarelo e verde.
ZONA FRIA Região mais segura, onde se deve ATENDIMENTO PRÉ
concentrar a maior parte dos HOSPITALAR
recursos humanos e materiais para A Controle de via Abertura da via aérea.
atendimento. Em geral são os aérea. Colar Aspiração de secreções.
hospitais. cervical. Estabilização cervical.
Colocação do colar.
TRIAGEM START B Frequência e Iniciar reanimação se
qualidade das necessário.
respirações, Inspeção do tórax.
START – Simple Triage and Rapid Treatment
fornecer oxigênio.
(Triagem simples e tratamento rápido). C Verificar pulso, Avaliar necessidade de
PARÂMETROS CLÍNICOS: CAPACIDADE DE LOCOMOÇÃO, perfusão, cor e volume ou sangue.
RESPIRAÇÃO, ENCHIMENTO CAPILAR E NÍVEL DE temperatura. Parar grandes
CONSCIÊNCIA. Principalmente os 3 últimos. Esses são os Buscar sangramentos,
parâmetros utilizados para fazer a triagem. sangramentos. desconsiderar pequenos.
D Avaliar Graduar abertura,
TRIAGEM DEFINIÇÃO PARAMÊTROS
consciência com resposta verbal e motora,
VERDE Estável. Caminhando, estável.
escala de reflexos e simetria
Deambula,
Glasgow, avaliar pupilares.
pode aguardar.
pupilas.
AMARELO Potencialmente Não se locomove. FR
E Exposição das Despir completamente o
grave, sem risco < 30irpm. Enchimento
zonas afetadas. paciente.
em 2 horas. capilar < 2 seg. Ex.:
Buscar lesões.
fratura exposta.
Prevenir hipotermia.
VERMELHO Grave. Risco em FR > 30irpm.
2 horas (30- Enchimento capilar > A mnemotecnia ABCDE DO TRAUMA, significa: A de
2/pode fazer). 2seg. Inconsciência.
AÉREA (via aérea e coluna cervical). B de BREATHING
PRETO Óbito.
(respirando). C de CIRCULAÇÃO. D de DISABILITY
CARTÃO DA TRIAGEM: é um cartão ao qual vai por (descapacidade). E de EXPOSIÇÃO.
nos pacientes para mostrar a qual setor o paciente se
identifica. Como saber qual cor é o paciente? Sempre ATUALIZAÇÃO PRÉ-HOSPITALAR (PHTLS)
a ÚLTIMA COR é a que IDENTIFICA O PACIENTE. Observe
ABCDE PARA XABCDE
na imagem abaixo o exemplo, se o paciente é triado
como vermelho, deve destacar o verde e amarelo, ABCDE PARA XABCDE
ficando o preto e embaixo o vermelho, e o vermelho é X HEMORRAGIA EXSANGUINANTE (controle de
sangramento externo grave). Na maioria das
o que identifica o paciente. O espaço do meio serve
hemorragias se deve estancar o sangramento
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RESPOSTA MOTORA
Ao comando 6
Localiza dor 5
Flexão normal 4
Flexão anormal 3
Extensão 2
Nenhuma 1
CONDUCTA
Quando temos um trauma cerebral, o nosso
principal foco é saber como está o SNC, E A PRESSÃO TCE LEVE: Observação basta! Em alguns casos sim é
INTRACRANIANA (PIC). Porque se a PIC for maior que a necessário tomografia, anticoagulantes, etc.
pressão de perfusão, os neurônios que estão vivos vão TCE MODERADO: Tomografia e observação.
morrer, e a PIC vai ser tão grande que vai produzir TCE GRAVE: merece tomografia e via aérea
uma herniação, e consequentemente fazer com que definitiva (intubação), além do controle da PIC.
o paciente morra. Porque a tomografia é fundamental no TCE
AVALIAÇÃO RÁPIDA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL: moderado e grave? Porque eventualmente a causa
REAÇÃO PUPILAR E ESCALA DE COMA DE GLASGOW. Esses de alteração neurológica e o aumento da PIC é
dois itens vão nos ajudar a ver se há hipertensão causada por um efeito massa que merece ser
intracraneana e/ou alteração neurológica, e também drenado cirurgicamente. Faz-se TOMOGRAFIA SEM
a classificar o TCE em leve, moderado ou grave, para CONSTRATE para ver o acumulo de sangue.
tomar a conduta adequada. O que fazer? Impedir a
lesão secundária.
IMPEDIR A LESÃO SECUNDÁRIA: MANTER ABC E MANTER
A PRESSÃO DE PERFUSÃO MAIOR QUE A PIC (para garantir a
oxigenação dos neurônios).
CLASSIFICAR O TCE: LEVE (GLASGOW 13-15), MODERADO
(GLASGOW 9-12), GRAVE (GLASGOW 3-8).
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EXAMES RADIOLÓGICOS NO EXAME PRIMÁRIO: RAIO-X DE Assim que o paciente estiver estabilizado o
TÓRAX E RAIO-X PÉLVICO, FAZER SEMPRE! Raio-X de paciente vai ser transferido para o centro adequado.
abdome é no exame secundário.
NA PROVA
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
ESCALAS DE TRAUMA
Após terminar a avaliação primária e uma vez que
o paciente esteja estável hemodinamicamente ou Estão caindo na prova, servem para avaliar a
esteja alcançando a estabilidade, vamos fazer a gravidade do politraumatizado (porém não é
avaliação secundaria (semiologia da cabeça aos necessário saber os cálculos em si).
pés). RTS – REVISED TRAUMA SCORE (fisiológica). Escala de
Em caso que o paciente esteja inconsciente, dados fisiológicos como FR, PA, escala de coma de
analisar tudo (semiologia dos pés a cabeça). Glasgow. Essa escala faz um cálculo e se o paciente
Se o paciente estiver consciente, fazemos a tem RTS 8 tem grande chance de sobrevida, enquanto
HISTÓRIA AMPLA. se tiver 0 tem pequena chance de sobrevida.
AMPLA ISS – INJURY SEVERITY SCORE (Anatômica). Escala de
A Alergia lesões anatômicas, como fraturas expostas.
M Medicamentos ISS
P Passado médico, gravidez (prenhez). 1 Cabeça e pescoço.
L Líquidos e sólidos ingeridos. 2 Face
A Ambiente do trauma. 3 Tórax
4 Abdome/conteúdo pélvico
EXAME FÍSICO: fazer da cabeça aos pés, olhando 5 Extremidades e anel pélvico
tubos e dedos em todos os orifícios, tímpano, 6 Geral ou externo
cavidade oral, cabeça, face, pescoço, tórax,
abdome, períneo, reto, vagina, musculoesquelético, AIS – ABBREVIATED INJURY SCORE. A ISS vai classificar a
exame neurológico completo. lesão em cada segmento de 1 a 6, e escolher as 3
O QUE FAZER ENTÃO? lesões mais graves de segmentos diferentes, e fazer a
Medidas auxiliares, radiografias, procedimentos soma do quadrado dos índices. O ISS vai variar de 1 a
diagnósticos (assim que o paciente estiver tendendo a 75.
estabilidade ou estável, devemos fazer os TRISS – TRAUMA AND INJURY SEVERITY SCORE. Mais
procedimentos diagnósticos necessários, ex.: utilizado, une o anatômico e o fisiológico (associação
ressonância do pescoço, colangiopancreatografia, do RTS e ISS). Coloca o MECANISMO DO TRAUMA
etc). (penetrante ou contuso) e o FATOR IDADE. É muito útil
Estado de vacinação e antitetânica.
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nas avaliações dos centros de trauma, La PRESIÓN DE PERFUSIÓN (PP) es la PAM – PIC, y su
epidemiológicos e para pesquisas. valor ideal es entre 50-70MMHG.
PARA QUE SERVEM OS 3? Por exemplo, se for Debe MANTENER LA PCO2 ENTRE 35-40MMHG.
comparar a taxa de mortalidade de dois hospitais em Mantener una HIPOTERMIA MODERADA (32-33ºC)
pacientes politraumatizados, e um está com menor disminuye el riesgo de mortalidad y mejora los
porcentagem de mortalidade que outro, pode ser resultados neurológicos cuando mantenido por al
apenas pelo fato de que esse hospital atenda apenas menos 48h.
traumas leves. Por isso é necessário quantificar os graus
de traumas para ter em consideração a verdadeira
taxa de mortalidade.
Traumatismo craneoencefálico
Livro Scwhartz.
Todo paciente con TCE cerrado significativo
(escala de coma de Glasgow GCS < 14) se realiza TAC
SIMPLE.
Los pacientes con HEMORRAGIA INTRACRANEAL son: HEMATOMA SUBDURAL
HEMATOMA EPIDURAL, HEMATOMA SUBDURAL,
HEMORRAGIA SUBARACNOIDEA, HEMATOMA INTRACEREBRAL
O CONTUSIÓN Y LESIÓN AXONAL DIFUSA.
Una PRESIÓN INTRACRANIANA (PIC) normal es de
hasta 10MMHG. Pero, se inicia tratamiento solo cuando
por arriba de 20mmHg.
INDICACIONES PARA INTERVENCIÓN QUIRÚRGICA para
retiro de hematomas que ocupan espacio se basan
en: volumen del coágulo, cantidad de
desplazamiento de la línea media, ubicación del
HEMORRAGIA INTRACEREBRAL FOCAL
coágulo y calificación de la es GCS y PIC.
Cuando hay edema cerebral difuso que produce
una PIC excesiva puede necesitar creaneotomia para
descompresión.
HEMATOMA EPIDURAL
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CRANIOTOMIA 3%
MODERADO
GLASGOW 9 a 12
CRANIOTOMIA 9%
GRAVE
GLASGOW 3a8
CRANIOTOMIA 19%
MECANISMO
FECHADO Alta energia: acidentes
HEMORRAGIA SUBARACNOIDEA automobilísticos.
Baixa energia: quedas e
agressões.
PENETRANTE Ferimento por arma de fogo,
arma branca, etc.
MORFOLOGIA
FRATURAS DO CALOTA: lineares ou estreladas,
CRÂNIO com ou sem afundamento,
expostas ou fechadas.
BASILARES: com ou sem perda de
líquido cerebroespinal – com ou
sem paralisia do VII nervo (facial)
LESÕES FOCAIS: extradural, subdural,
INTRACRANIANAS intracerebral.
Trauma Cranioencefálico DIFUSAS: concussão leve,
concussão clássica, lesão axonal
difusa.
Pode ser contuso ou penetrante.
As LESÕES PRIMÁRIAS decorrem diretamente do MORFOLOGIAS
TRAUMA , já as LESÕES SECUNDÁRIAS são
MORFOLOGIAS
consequências de EDEMA, HIPOPERFUSÃO E HIPOXEMIA. FRATURAS DE CALOTA
80% têm lesões leves, 10% moderadas e 10% CRÂNIO BASILARES
graves. LESÕES FOCAIS:
10% tem lesão raquimedular associada.
INTRACRANIANAS Extradural
Subdural
MEACNISMO DO TRAUMA Intracerebral.
DIFUSAS:
Concussão leve
FECHADO : alta energia e baixa energia.
Concussão clássica
PENETRANTE: ferimento por arma de fogo, Lesão axonal difusa
outros.
FISIOPATOLOGIA
CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO PRESSÃO INTRACRANIANA NORMAL É DE 10MMHG.
GRAVIDADE Se aumentar o tecido encefálico (por pressão
LEVE sanguínea) por consequência de um hematoma,
GLASGOW 13 a 15
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vai aumentar a pressão intracraniana (PIC), pupilar não foi adotada pelo ATLS como parte da
gerando uma HIPERTENSÃO INTRACRANIANA. GCS).
CONSEQUÊNCIAS DE HIPERTENSÃO INTRACRANIANA: PARÂMETRO RESPOSTA PONTOS
se o sangue arterial encontra uma pressão ABERTURA Espontâneo 4
OCULAR Ao comando verbal
intracraniana maior que a pressão de perfusão, 3
não vai irrigar e vai gerar ISQUEMIA. Vai gerar uma Pressão de abertura de 2
HERNIAÇÃO SUPRATENTORIAL com pressão de pares olhos
Nenhuma 1
cranianos, que leva a ÓBITO.
Não testado NT
PONTO DE DESCOMPENSAÇÃO NO TCE: HÁ AUMENTO
RESPOSTA Orientado e 5
DA PIC. O organismo vai compensando enquanto VERBAL conversando
pode, mas chega um momento em que não Desorientado 4
consegue mais compensar, e acaba Palavras 3
descompensando. Sons 2
PRESSÃO DE PERFUSÃO: PAM – PIC (pressão de Nenhuma 1
perfusão = pressão arterial média – pressão Não testado NT
intracraniana). RESPOSTA Ao comando 6
MOTORA Localiza dor
Tudo isso é possível avaliar pela escala de 5
coma de Glasgow. Flexão normal 4
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SINAL DO GUAXINIM.
LESÕES INTRACRANIANAS FOCAIS
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INTRACEREBRAL. TARDIAS.
TC DE CRÂNIO MUITAS VEZES NORMAL
Nem sempre é drenado, e sim feito Pacientes com TCE grave e TC normal = possível
DESCOMPRESSÃO. Só se drena se vários hematomas lesão axonal difusa.
se unem em um só (coalescem). Mecanismo – cisalhamento devido à
aceleração rotacional da cabeça.
LESÕES INTRACRANIANAS DIFUSAS Anormalidades descritas: lesão focal de corpo
caloso, lesão de porção rostral de tronco
SÃO MAIS COMUNS QUE AS FOCAIS. encefálico, alterações morfológicas dos
axônios sob formas de esferoides de retração.
Mesma abordagem.
PIOR PROGNÓSTICO: GLASGOW < 5, PROJÉTEIS DE ALTA
VELOCIDADE, MIDRÍASE FIXA, DESCEREBRAÇÃO E
DECORTICAÇÃO, LESÕES CRUZANDO A LINHA MÉDIA .
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DIAGNÓSTICO
ZONAS
TRATAMIENTO
I Vértices pulmonares, vasos torácicos, porción
distal de la tráquea, esófago, columna cervical y
Protocolo ATLS normal. Vigilancia de O2, cardiaca,
arterias vertebrales y carótidas.
II Arterias de porción media de la carótida y respiratoria y acceso IV.
vertebrales, venas yugulares, esófago, columna Intubación endotraqueal en pacientes de la tabla
cervical, laringe y tráquea. abajo. Cuando no se puede hacer intubación oral o
III Arterias carótidas proximales y vertebrales, nasal, debe hacer cricotirotomía.
bucofaríngeo y columna cervical.
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Trauma Torácico
ABERTO
LESÃO DA ÁRVORE Suporte ventilatório /
TRAQUEOBRÔNQUICA drenagem / broncoscopia /
cirurgia
Trauma torácico é responsável por 20-25% de
HEMOTÓRAX MACIÇO Drenagem pleural e
mortes no trauma. avaliação do neurocirurgião
85% das vezes pode evitar-se a morte no TAMPONAMENTO Pericardiocentese e
atendimento inicial (ABCDE – mais CARDÍACO avaliação do neurocirurgião
especificamente no item B).
Toracotomia é necessário em 15%. PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO
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É uma causa de CHOQUE OBSTRUTIVO , pois o Descompressão com DRENAGEM PLEURAL (5EIC
sangue não retorna de forma correta ao entre linha axilar média e anterior).
ventrículo, ocasionando estase jugular. AUTOTRANSFUSÃO (quando há sangue da
Toracocentese (punção) no 5to espaço cavidade pleural).
intercostal entre a linha axilar média e anterior, e INDICAÇÃO DE quando na
TORACOTOMIA:
nas crianças no 2do EIC. (Nova atualização do drenagem imediata há >1.500ml ou >200ml/h nas
ATLS, já que a antiga era no 2EIC, porém pelos 2-4h após a drenagem.
pacientes com sobrepeso/obesos que não se
alcançava a pleura, mudaram para o 5EIC). TAMPONAMENTO CARDÍACO
Depois da toracocentese devemos fazer
Pericardiocentese – é paliativo e temporário.
drenagem pleural.
A drenagem pleural baixo selo d’água
Deve fazer cirurgia.
Mais comum por trauma penetrante.
borbulha quando há entrada de ar.
Cavidade mais lesada é o ventrículo direito.
Se após a drenagem pleural, o pulmão não
Pulso paradoxal – há diminuição na PA >
expandiu totalmente provavelmente há
pneumotórax residual. Considerações a fazer: 10mmHg na inspiração espontânea.
mau posicionamento do dreno, dreno fechado,
fístula brônquica, fenestra no subcutâneo ou não CAI NA PROVA: TRÍADE DE BECK: HIPOTENSÃO,
inserida. Tratamento deve ser um segundo dreno, ABAFAMENTO DE BULHAS E ESTASE JUGULAR.
e aspiração intermitente.
Sinal de Kussmaul – aumento da pressão
venosa na inspiração profunda.
PNEUMOTÓRAX ABERTO
Pericardiocentese – tirar 50mL já alivia.
Quando há uma solução de continuidade >
2/3 da traqueia o ar só entra por essa ferida em LESÕES DIAGNOSTICADAS NO EXAME
SECUNDÁRIO
direção a pleura, colabando o pulmão.
Deve ser feito o curativo 3 pontas, depois LESÕES COM RISCO IMINENTE DE MORTE (EXAME
drenagem pleural e rafia. SECUNDÁRIO)
Pneumotórax simples
LESÃO DA ÁRVORE TRAQUEOBRÔNQUICA Hemotórax
Contusão pulmonar
Tipo incomum de lesão. Tórax instável
Em trauma contuso. Contusão cardíaca
Associa-se a outras lesões. Rotura traumática de aorta
Grande vazamento de ar após drenagem. Ferimento transfixiante do mediastino
Lesões menores de 1/3 do diâmetro da Rotura traumática do diafragma
Outras – enfisema subcutâneo asfixia
traqueia = conduta conservadora.
traumática, ruptura esofágica e fraturas ósseas.
HEMOTÓRAX MACIÇO
PNEUMOTÓRAX SIMPLES
>1.500ml de sangue.
Quadro clínico e metodização ao avaliar raios
Diagnóstico clínico.
X.
Deve faze reposição volêmica.
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RADIOLOGIA SIMPLES
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AGE diagnóstic Sem diagnóstico diagnóstico INSTÁVEL: outra causa de choque? Não –
NS o de de diafragma e de LAPAROTOMIA. SIM – LPD/FAST (se POSITIVO fazer
diafragma retroperitônio diafragma e LAPAROTOMIA, se NEGATIVO REAVALIAÇÃO).
e algumas
TRAUMA CONTUSO ESTÁVEL HEMODINAMICAMENTE COM
retroperitô lesões do
nio delgado. LÍQUIDO NA CAVIDADE – não opere, peça TOMOGRAFIA.
Cuidar caso o paciente tenha uma irritação peritoneal
INDICAÇÕES DE CIRURGIA grosseira, aí não deve fazer tomografia.
TOMOGRAFIA COM LÍQUIDO NA CAVIDADE, mesmo
FERIMENTOS PENETRANTES ESTÁVEL, mas SEM LESÕES PARENQUIMATOSAS – OPERE, é
lesão de víscera oca.
50-60% vítimas de feridas penetrantes.
Indicação de LAPAROTOMIA: HIPOTENSÃO, CLASSIFICAÇÃO DE LESÕES ESPLÂNICAS
PERITONITE, EVISCERAÇÃO, ou POSITIVIDADE NOS EXAMES. BAÇO
Dúvida – exame físico seriado. GRAU DE DEFINIÇÃO
(FAB) FERIMENTO ARMA BRANCA DO DORSO – EM PTE LESÃO
ESTÁVEIS: TOMOGRAFIA COM TRIPLO CONTRASTE I HEMATOMA Subcapsular, não expansivo, área
de superfície < 10%.
(contraste oral, retal e venoso) + OBSERVAÇÃO CLÍNICA.
LACERAÇÃO Laceração da cápsula, sem
FERIMENTO ARMA BRANCA DO DORSO (COM
sangramento < 1cm de
EVISCERAÇÃO, POR EXEMPLO) – EM PTE INSTÁVEL: OPERAR. profundidade no parênquima.
FERIMENTO POR ARMA BRANCA: EXPLORAÇÃO DIGITAL II HEMATOMA Subcapsular, não expansivo, área
(em ferimentos da parede anterior) E LAPAROSCOPIA de superfície de 10-50%,
DIAGNÓSTICA. intraparenquimatoso, não
expansivo, < 2cm de diâmetro.
LACERAÇÃO Laceração na cápsula,
sangramento ativo, 1 a 3cm de
profundida no parênquima que
não envolve vasos trabeculares.
III HEMATOMA Subcapsular, área de superfície >
50% ou em expansão; hematoma
FERIMENTO POR ARMA DE FOGO (PAF) – a regra é subcapsular roto com sangramento
LAPAROTOMIA. PAFs TANGENCIAIS – LAPAROSCOPIA. ativo; hematoma
FERIMENTO NO TÓRAX INFERIOR: RAIO-X + intraparenquimatoso > 2cm ou em
LAPAROSCOPIA + TORACOSCOPIA. expansão.
LACERAÇÃO > 3cm em profundida no
parênquima ou envolvendo vasos
FERIMENTO POR ARMA BRANCA
trabeculares.
IV HEMATOMA Ruptura de hematoma
Exploração digital: Parede abdominal anterior. intraparenquimatoso com
Ressalvas na transição toracoabdominal, já que sangramento ativo.
pode causar um pneumotórax. LACERAÇÃO Laceração envolvendo vasos
Dificuldades em flanco e dorso – é contraindicado. segmentares ou hilares produzindo
grande desvascularização (25% do
TRAUMA CONTUSO baço).
V HEMATOMA Explosão esplênica
ESTÁVEIS: AVALIAÇÃO REPETIDA/TOMOGRAFIA. LACERAÇÃO Lesão no hilo com
desvascularização no baço
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FÍGADO PÂNCREAS
GRAU DE DEFINIÇÃO
LESÃO Classificação de lesão pancreática.
I HEMATOMA Subcapsular, < 10% da superfície. CLASSIFICAÇÃO DE LESÃO PANCREÁTICA
LACERAÇÃO Ruptura da cápsula, profundidade GRAU Contusão ou laceração sem envolver ducto
< 1cm no parênquima. I principal.
II HEMATOMA Subcapsular de 10-15% da GRAU Transecção distal ou laceração distal com
superfície, intraparenquimatoso < II lesão ductal.
10 cm de diâmetro. GRAU Transecção proximal ou lesão do
LACERAÇÃO Ruptura da cápsula, 1-3cm de III parênquima com provável lesão ductal.
profundidade no parênquima. GRAU Lesão combinada do pâncreas e duodeno
III HEMATOMA Subcapsular > 50% da área de IV com papila e vascularização preservadas.
profundidade no parênquima. GRAU Lesão maciça: papila e desvascularização.
IV LACERAÇÃO > 3cm de profundidade no V
parênquima.
LACERAÇÃO 25-75% em um lobo hepático ou de Estômago – rafias, gastrectomias.
1 a 3 segmentos de Couinaud em Segunda porção do duodeno é um problema.
um único lobo. Lesões do duodeno fazer cirurgia de Vaughan.
V LACERAÇÃO > 75% do lobo hepático ou mais de
3 segmentos de Couinaud em um DUODENO
único lobo.
VASCULAR Lesão venosa justa-hepática – veia DUODENO
cava retrohepática e veia GRAU HEMATOMA: contusão envolvendo uma
hepática maior central. I única porção.
VI VASCULAR Avulsão hepática. LACERAÇÃO: lesão superficial sem perfuração.
GRAU HEMATOMA: contusão envolvendo mais de 1
PRINCIPAIS MANOBRAS CIRÚRGICAS II porção.
LACERAÇÃO: laceração < 50% da
circunferência.
FÍGADO GRAU Ruptura de 50%-75% da circunferência de
III D2.
CLASSE IV, V E VI É CONTRAINDICADO TRATAMENTO Ruptura de 50-100% da circunferência de
CONSERVADOR. D1, D3 e D4.
Param espontaneamente na maioria. GRAU Ruptura > 75% da circunferência de D2.
Várias manobras cirúrgicas: suturas, balão, tampões IV Laceração – envolvendo ampola ou ducto
d peritônio, ressecções segmentares, etc; biliar comum.
GRAU Destruição maciça do complexo
Pâncreas e vias biliares: causa vs cabeça
V duodenopancreático, desvascularização
pancreática (são mais perigosas pelo aparato
do duodeno.
duodenal junto). Às vezes drenagem externa e
reconstrução em segundo tempo. INTESTINO DELGADO
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COLON
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CARDIOGÊNICO
Perda da bomba.
Diminuição do volume sistólico, IAM, ICC.
OBSTRUTIVO E CONDIÇÕES QUE SIMULAM CHOQUE:
TAMPONAMENTO CARDÍACO, PNEUMOTÓRAX
HIPERTENSIVO, REFLEXO VAGAL (distensão aguda da
bexiga ou estômago leva a uma hipotensão, e
logo de passar a sonda e descomprimir, a
pressão volta ao normal).
FC do choque neurogênico da tabela preta
está errado, é diminuído.
CAI NA PROVA: NEUROGÊNICO
MARCADORES CLÍNICOS DO ESTADO DE CHOQUE
NEUROGÊNICO
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AVC HEMORRAGICO
REANIMACIÓN
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CLASIFICACIÓN
ARTERIA CEREBRAL ANTERIOR: debilidad de pierna
contralateral, cambios sensitivos.
ARTERIA CEREBRAL MEDIA: hemiparesia (brazo más
que pierna), parálisis facial y disfunción sensitiva.
Puede presentar debilidad de la mitad inferior de la
cara (variable) y preferencia de la mirada ipsolateral.
Afasia (receptiva o expresiva) se observa cuando hay
afectación del hemisferio dominante (por general
izquierdo), y el síndrome de inatención del aldo
contrario indica afectación del hemisferio no
dominante.
CIRCULACIÓN POSTERIOR: sutil. Cefalea unilateral,
defectos de campo visual, mareo, vértigos, diplopía,
disfagia, ataxia, déficit de pares craneales o debilidad
de ambas extremidades.
ARTERIA BASILAR – cuadriplejía grave, estado de
coma, síndrome de enclaustramiento.
APOPLEJÍAS CEREBELOSAS son iguales a apoplejía
posterior - pero pueden agravarse con rapidez si hay
edema o hematoma.
HEMORRAGIA SUBARACNOIDEA – inicio súbito de
cefalea muy intensa. Puede ocurrir durante actividad
asociada a aumento de presión arterial como coito,
levantamiento de pesas, defecación o tos. Puede
ocurrir vómitos, fotofobia, irritación de la nuca,
febrícula, alteración del estado mental.
DIAGNÓSTICO
FACTORES DE RIESGO
Ancianos
Fibrilación auricular
CLÍNICA
Hipertensión
Diabetes
Los hallazgos dependen de la región del cerebro y
Tabaquismo
de la gravedad de la lesión.
Coronariopatia ateroesclerótica
Sustitución valvular
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Infarto de miocardio reciente isquêmico com uma cor cinza mais intensa que o
cinza do córtex normal.
CT URGENTE SIN MEDIO DE CONTRASTE.
Apoplejías isquémicas agudas no se visualizan en EPIDEMIOLOGIA
primeras horas.
750.000/ano nos EUA. 4 milhões sobrevivem a
TRATAMIENTO doença.
Terceira causa de mortalidade no mundo e
Mantener saturación de O2 en ≥ 92%. primeira causa de mortalidade no Brasil.
Acceso IV, monitor cardíaco. Principal causa de incapacidade: 70% não
Determinar glicemia – normalizar hipoglucemia. retornam ao trabalho.
NVO
CT cefálica sin medio de contraste. CASO CLÍNICO
Tratamiento de hipertensión en apoplejía isquémica
aguda – hipertensión permisiva. Ninguna intervención Maria Souza, 62 anos, diabética, hipertensa,
a menos que la PAS > 220mmHg y PAD > 120mmHg. Si dislipidêmica. Utiliza AAS, losartana e metformina. Deu
necesario controlar la HAS, utilizar labetalol 10-20mg en entrada no PA com história de fraqueza do lado
1-2min. esquerdo do corpo e dificuldade para articular as
Trombolíticos – para pacientes que tienen palavras há 1 hora e 15 minutos. Ao exame físico
indicación. constatamos PA 160x90mmHg, FC 90 bpm, bulhas
Activador de plasminógeno de tejidos arrítmicas, normofonéticas, sem sopros. Hemiparesia
recombinantes (rt-PA) – via IV para apoplejía esquerda completa de predomínio braquiofacial,
isquémica aguda en un lapso no mayor de 3h iniciado hipoestesia à esquerda e disartria.
los síntomas. Nessa TAC devemos analisar se há algum
En individuos con isquemia transitoria aguda se traumatismo, sangramento, comparar ambos
recomienda AAS 325mg por VOV más dipiridamol hemisférios, se há presença de massas, herniação,
400mgVO. Se apoplejía isquémico AAS 235mg VO. fratura.
SISTEMA VERTEBROBASILAR
POLÍGONO DE WILLIS.
Artéria vertebral (AV) direita e esquerda que se
unem e formam a artéria Basilar (AB) (repousa no
tronco cerebral) e que ramifica em ambos lados a
Na imagem da direita acima, vemos uma TAC sem artéria cerebral posterior (ACP). Cada artéria cerebral
contraste, com um AVC hemorrágico (coloração posterior origina uma Artéria comunicante posterior
branca) na região talâmica. Já na imagem da (ACoP), que origina as Artérias carótidas internas (ACI),
esquerda vemos uma TAC sem contraste de um AVC que por fim sai a Artéria cerebral média (ACM). Pra
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cima temos a Artéria cerebral anterior (ACA) (em A placa se forma na artéria e pode passar como
ambos lados) e unindo as duas temos a Artéria embolo a uma circulação mais distal ou ela mesma
comunicante anterior (ACoA). pode ocluir o fluxo.
Artéria cerebral média – principal artéria cometida
pelo AVC. LACUNARES
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TRATAMENTO
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pressão intracraniana do paciente, em pacientes que PA < 185x110mmHg sustentada – se a PA está mais
tenham PIC aumentada) alta, fazer tratamento (exemplo nitroprusiato) para
Avaliar escala de NIH controlar.
ESCALA DE AVC DO NIH TC crânico sem sinais de sangramento
1A Nível de consciência Sem contraindicações
1B NOC: perguntas Acesso à neurocirurgia em ate 30 minutos.
1C NOC: comandos
2 Melhor olhar conjugado
CONTRAINDICAÇÃO ABSOLUTA
3 Campos visuais
TCE ou AVC nos últimos 3 meses
4 Paralisia facial
Punção em sítio arterial não compressível
5 Motor braço direito
Sangramento intracraniano prévio
6 Motor braço esquerdo
Neoplasia intracraniana, MAV ou aneurisma
7 Motor perna direita
PA > 185x110 mmHg sustentada
8 Motor perna esquerda
Cirurgia intracraniana ou medular recente
9 Ataxia de membros
Sangramento interno ativo
10 Sensibilidade
Plaquetopenia conhecida ou anticoagulação nas
11 Linguagem
últimas 48 horas.
12 Disartria
Glicemia < 50mg/dl
13 Negligencia/inatenção
TC de crânio com > 1/3 ACM comprometida
A escala de AVC NIH avalia a gravidade e
acompanha a evolução clínica do AVC. Valorar de 0
a 42 pontos. Deve ser aplicada na admissão do CONTRAINDICAÇÃO RELATIVA
paciente e a cada hora nas primeiras 6 horas. E a Melhora rápida dos sintomas
cada 6 horas nas primeiras 18 horas. Gestação
TC encéfalo Cirurgia de grande porte nos últimos 14 dias.
Indicação/contraindicação terapia trombolítica. IAM nos últimos 3 meses
<4.5h desde a última vez que o paciente foi visto bem Sangramento TGI ou TGU nos últimos
pode fazer tratamento TROMBOLÍTICO ENDOVENOSO Crise convulsiva na instalação com ictus prolongado
(RTPA EV). Pacientes visto bem nas últimas 24h podem
CUIDADOS PÓS-RTP:
fazer a TROMBECTOMIA MECÂNICA.
Manter monitorização PA
Manter controle de glicemia
TROMBÓLISE EV
Evitar hipertermia
Evitar sonda
0,9 MG/KG MÁXIMO 90MG. Paciente acima de
Repetir TC após 24h.
100kg sempre fazer 90mg. Sempre pedir 2 kits.
10% BOLUS do total vai fazer em bolus. O resto em
TROMBECTOMIA MECÂNICA
bomba de infusão em 1h.
90% BI EM 1 HORA.
Acessa por cateter femoral que coloca um
Vem em dois frascos, um em pó e outro líquido.
perfurante no trombo para retirar o trombo. Tem uma
Vem um “cano” onde vai conectar os dois frascos
malha para impedir que pequenos trombos viagem
para diluir o pó no líquido. Não pode mexer porque
até circulações distais.
quebra as moléculas. Apenas deixar que os dois se
ÚTIL EM PACIENTES QUE FORAM VISTOS BEM EM ATÉ
tornem homogêneos.
24H. E que provavelmente tem área de penumbra a
INDICAÇÃO
se recuperar ainda.
Dentro da janela terapêutica
> 18 anos
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MANIFESTACIONES CLÍNICAS
ISQUEMIA MIOCARDICA
ECG
Más confiable.
Puede haber elevación del segmento ST o estar
normal.
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ECG
ENZIMAS CARDÍACAS
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Restablecer el flujo sanguíneo – por fibrinoliticos o El DOLOR ES LACERANTE O RASGANTE, INTENSO, INICIO
intervención coronaria percutánea. La PCI debe hacer BRUSCO.
en los primeros 90min, y la fibrinólisis en los primeros Puede tener una TUMORACIÓN ABDOMINAL PULSÁTIL
30min. DOLOROSA. La obesidad puede encubrir. Suele haber
Monitorización cardiaca, catéter IV y O2 náuseas y vómitos.
complementario. Estado de choque puede persistir durante todo el
Ácido acetilsalicílico 160-325mg (masticable) en cuadro clínico.
pacientes con sospecha de SCA, excepto si hay PULSACIONES FEMORALES SON NORMALES.
contraindicación o que el paciente ya esté tomando. HEMORRAGIA RETROPERITONEAL puede generar SIGNO
Nitroglicerina oral y transdérmica. Dosis sublingual DE GREY-TURNEY (equimosis en fosa renal) y de CULLEN
debe repetir 2x en intervalo de 2-5min, hasta un total (equimosis periumbilical), o hematomas del escroto.
de 3 comprimidos. Si la sangre comprime el nervio femoral, puede
Sulfato de morfina – si hay molestia torácica haber NEUROPATÍA DE EXTREMIDAD INFERIOR.
isquémica. FÍSTULAS AORTOENTÉRICAS se manifiestan por
Tienpiridina clopidrogel – junto al AAS reduce el HEMORRAGIA DE TUBO DIGESTIVO. Un antecedente de
riesgo de muerte cardiovascular, IAM o apoplejía. INJERTO AÓRTICO PRÉVIO aumenta la posibilidad de
Heparina de bajo peso molecular – anticoagulante. diagnóstico. Paciente puede presentar HEMATEMESIS,
Inibidor de factor XA – fondaparinux, rivaroxabana, MELANEMESIS, MELENA O RECTORRAGIA.
edoxabana, epixabana.
Aneurismas > 5cm de diámetro tienen más riesgo
Intervención coronaria percutánea – tratamiento
de desgarro.
con penetración corporal temprano en primeras 48h
en pacientes con alto riesgo. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
B bloqueadores IV – solo con indicación especifica.
Metoprolol o atenolol. Dorsalgia, trastorno intraabdominal (pancreatitis,
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CLASIFICACIONES
CLASIFICACIONES
CLASIFICACIÓN DE STANFORD
TIPO A Disección de aorta ascendente.
TIPO B Disección de aorta descendente.
TRATAMIENTO CLASIFICACIÓN DE DEBAKEY
TIPO I Afectación de aorta ascendente y
Si se sospecha desgarro de AAA o fístula descendente.
aortoentérica, hay que hacer interconsulta inmediata TIPO II Afectación solo de aorta ascendente.
con cirujanos y posibilidad de operación de urgencia.
TIPO III Afectación solo de aorta descendente.
ESTABILIZAR PACIENTE CON: acceso IV de gran calibre,
administración prudente de líquidos por hipotensión,
tratamiento de hiperptensión, tipificación y pruebas de
compatibilidad, transfusiones (cuando necesario).
Analgésicos narcóticos (y no AINES).
Ingreso a unidad de cuidados intensivos.
Si es un hallazgo accidental puede pedir una
interconsulta telefónica con el cirujano vascular para
hospitalización y vigilancia, o un retorno por consultorio
a corto plazo.
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Crisis Hipertensivas
EMERGENCIA HIPERTENSIVA: Hipertensión arterial
relacionada con la disfunción de órgano terminal,
como disección aórtica, edema pulmonar agudo,
síndrome coronario agudo, insuficiencia renal aguda,
preeclampsia grave, encefalopatía hipertensiva,
hemorragia subaracnoidiea, hemorragia intracraneal,
apoplejía isquémica aguda y crisis simpática.
TAC – también es útil para diagnóstico.
URGENCIA HIPERTENSIVA: cuadro clínico que se
acompaña de incrementos de la presión arterial sin
disfunción progresiva del órgano terminal. El criterio
numérico arbitrário de ≥ 160/110mmHg suele citarse
como indicación para administrar tratamiento,
cuando de hecho no está bien definida su utilidad
clínica.
MANIFESTACIONES CLÍNICAS
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Crises Hipertensivas
SÍNTOMAS CARDIOVASCULARES: dolor torácico,
palpitaciones, disnea, síncope, edema del pie o dolor
lacerante que irradia hacia la espalda o abdomen.
SÍNTOMAS RENALES: anuria, edema, hematuria. Para as provas: definições, avaliação inicial,
URGENCIA HIPERTENSIVA: Signos de papiledema, emergências hipertensivas y encefalopatia
exudados retinianos, disfunciones neurológicas,
hipertensiva, base do tratamento e metas
convulsiones o encefalopatía.
pressóricas.
Soplos carotídeos, soplos cardiacos, galopes, pulsos
EMERGÊNCIA HIPERTENSIVA: se não tratar,
asimétricos o presiones arteriales desiguales
(coartación frente a disección aórtica), tumoraciones paciente morre.
abdominales pulsátiles, estertores pulmonares. URGÊNCIA HIPERTENSIVA: se não tratar, pode virar
ENCEFALOPATÍA HIPERTENSIVA – alteración del emergência.
estado mental en pacientes con hipertensión aguda y Pseudocrise hipertensiva ou HAS mal
se acompaña de cefalea, vómito, convulsiones, controlada.
trastornos visuales, papiledema o hematuria.
EMBARAZADA – hiperreflexia y edema periférico que NA CONSULTA
índique preeclampsia.
Anamnese bem feita – perguntar sobre
DIAGNOSTICO sintomas de lesões de órgão-alvo, e fatores
desencadeantes (adesão, drogas, gestação,
Clínica + examen de orina.
alergias, antecedentes pessoais).
ALTERACIONES RENALES: hematuria, proteinuria,
EXAME FÍSICO.
cilindros eritrociticos o incremento de nitrógeno ureico
EXAMES PARA depende do que o
PEDIR:
sanguíneo, creatinina y potasio.
ECG: cambio en ST y onda T compatibles con paciente relata como foco. Se é cérebro,
isquemai coronaria, anomalías electrolíticas o coração, rins, retina...
hipertrofia del ventrículo izquierod.
RADIOGRAFIA TORÁCICA – identifica insuficiencia PSEUDOCRISE HIPERTENSIVA
cardiaca congestiva o disección aortica. SINTOMAS NÃO CAUSADOS PELA PA ELEVADA, MAS
TAC – para pacientes con alteraciones QUE ELEVAM A PA
neurológicas, puede mostrar cambios isquémicos, Cefaleia
edema o sangre. Pecordialgia atípica
ANALISIS TOXICOLÓGICO DE ORINA O SUERO – uso de Ansiedade
drogas ilícitas. Estresse
Prueba de embarazo en todas mujeres en edad Síndrome do pânico
fértil.
Os sintomas acima fazem a PA subir.
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TRATAMENTO MEDICAÇÕES EV
NITROPRUSSIATO DE SÓDIO E NITROGLICERINA – são os
Deixar o paciente em um AMBIENTE CALMO (se a mais comuns.
pressão baixou, provavelmente é uma QUAL ESCOLHER?
pseudocrise). NITROPRUSSIATO DE SÓDIO: escolha na maioria
MEDICAÇÃO VO dos casos. É um vasodilatador arterial e venoso.
REDUZIR PA EM 24-48H. EVITAR NA SCA (possível “roubo de fluxo”) e atenção
CAPTOPRIL 25MG VO – PODE REPETIR APÓS 1H SE com nefropatas e hepatopatas. Intoxicação por
NECESSÁRIO. cianeto. Deve ter FOTOPROTEÇÃO . Iniciar com 0,25-
CLONIDINA 100-200MCG VO
0,5mcg/kg/min e máximo de 8-10mcg/kg/min.
NIFEDIPINO 10-20MG VO
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Evitar em gestantes, atrofia de Lever e Ambliopia Exemplo quando melhora o estado mental após ↓
tóxica. da PA.
NITROGLICERINA: UTILIZADO EM SCA . Vasodilatador
arterial e venoso (venoso principalmente). PACIENTE CLÁSSICO: HIPERTENSOS DE LONGA DATA,
CUIDADO COM INIBIDORES DA FOSFODIESTERASE (pode MAL CONTROLADOS E QUE SUSPENDERAM AS
gerar hipotensão refrataria). Iniciar 5mcg/min e MEDICAÇÕES.
máximo 100mcg/min. Frequente produzir
taquicardia e cefaleia. Riscos de CLÍNICA
metahemoglobinemia.
Sintomas visuais são pouco comuns, mas na
OUTROS:
prova cai que o paciente tem AMAUROSE .
HIDRALAZINA 10-20MG EV DE 6/6H OU 10-40MG IM DE
Sintomas neurológicos frequentes – quadro
6/6H. INICIAR BOLUS DE 10MG. Frequente produzir
INSIDIOSO (diferente do AVE que é abrupto).
taquicardia. Preferir utilizar em gestantes.
CEFALEIA, NÁUSEAS, VÔMITOS, INQUIETAÇÃO, CONFUSÃO
METOPROLOL 5MG EV NO MOMENTO PODENDO
MENTAL, CONVULSÃO, COMA.
REPETIR A CADA 10MIN ATÉ MAXIMO DE 20MG.
NEFROESCLEROSE HIPERTENSIVA.
ESMOLOL ATAQUE DE 500UG/KG – MANTER EM BI A 25-
LESÃO RENAL AGUDA, PROTEINURIA, HEMATÚRIA.
50UG/KG/MIN PODENDO AUMENTAR 25UG A CADA 10-20MIN
ATÉ UM MÁXIMO DE 300MG/KG/MIN. FUNDOSCOPIA: estreitamento arteriolar,
cruzamento AV patológico. Sugerem RETINOPATIA
HIPERTENSIVA LEVE.
RECOMENDAÇÕES GERAIS
PA 160x100-110MMHG EM 2-6H.
PA 135x85MMHG EM 24-48H.
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HIPERTENSÃO ACELERADA/MALIGNA
ISQUÊMICO
TROMBOLISE .
Se há INDICAÇÃO DE TROMBOLISAR, deve tratar
apenas se PAS ≥ 185MMHG E/OU PAD ≥ 110MMHG.
NÃO DEVE TROMBOLISAR se PAS ≥ 220MMHG E/OU PAD
≥120MMHG.
REDUZIR PA EM 15% NAS PRIMEIRAS 24H, se não
houver outras emergências concomitantes
(exemplo AVC + dissecção aguda de aorta).
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HEMORRÁGICO insulina
Desalojamiento/obstrucción del catéter de bomba
PAS > 220MMHG: REDUÇÃO AGRESSIVA. de insulina
Infección
PAS ENTRE 150-220MMHG – REDUZIR PARA < 180MMHG.
Embarazo
Hipertiroidismo
SÍNDROME CORONARIANA AGUDA
Consumo de drogas (cocaína)
Fármacos: esteroidies, tiazidas, antipsicóticos,
NITROGLICERINA – B-BLOQUEADOR.
simpaticomiméticos
Melhora dos sintomas. Enfermedad relacionadas con el calor
Sempre ter atenção com INIBIDORES DE Accidente cerebrovascular
FOSFODIESTERASE (perguntar se o paciente toma Hemorragia de tubo digestivo
viagra). Infarto del miocardio
Embolia pulmonar
RECOMENDAÇÕES:
Pancreatitis
PAS < 140MMHG – EVITAR < 120MMHG.
Traumatismo mayor
PAD ENTRE 70-80MMHG. Cirugía
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Pérdida de peso crónica, cambio de tos – En los pacientes con hemoptisis masiva persistente –
carcinoma broncógeno. posición decúbito, con pulmón sangrante en declive.
Disnea crónica y hemoptisis leve – estenosis mitral o Hidrocodona (5-15mg cada 4-6h) u otros opiáceos
síndromes de hemorragia alveolar. para control de la tos.
Examen físico: fiebre, taquipnea, deterioro Intubación endotraqueal con tubo grande (8.0mm)
respiratori con hipoxemia. que facilite la broncoscopia – cuando hay
Hipotensión (signo de mal prognostico) se observa insuficiencia respiratoria.
en hemoptisis masiva. Hemoptisis moderada a grave – internación y
Exploración cardíaca suele revelar signos de posible UTI. Interconsulta con neumólogo y cirujano de
valvulopatía cardiaca (ej.: soplo diastólico de estenosis tórax.
mitral). Cuando se da alta: antitusígenos agonistas b
inhalados y broncodilatadores, ATB caso piense en
DIAGNOSTICO origen bacteriana. Vigilancia a corto plazo.
Clínico
Oximetria de pulso + radiografia de tórax. Accidente Ofidico en Paraguay
Gasometría arterial.
Laboratório: hemograma, orina. Paraguay posee 6 familias de ofidios, pero 3 familias
ECG nomas son venenosas.
TAC de tórax cuando hay hemoptisis en radiografia FAMILIAS OFIDICAS VENENOSAS
torácica. BOTHROPS
Bothrops neuwiedi meridionalis o Kyryryo
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Bothrops alternatus o Mbói kuatia
Bothrops jararacá o Jarara
INFECCIÓN: bronquitis, bronquiectasia, neumonía Bothrops jararacusu o Jarara guasu
bacteriana, tuberculosis, neumonía micótica y CROTALUS
absceso pulmonar. Crotalus durisuss terrificus o Víbora de cascabel o
NEOPLASIAS: carcinoma broncógeno, adenoma Mbói chini
bronquial. MICRURUS
CARDIÓGENAS: estenosis mitral e insuficiencia
ventricular izquierda.
BOTHROPS
Traumatismo, aspiración de cuerpos extraño,
Son las más frecuentes.
embolia pulmonar, hipertensión pulmonar primaria,
Rápidas, agresivas.
vasculitir pulmonar, diátesis hemorrágica.
Se encuentran en campo, chacra o alrededor de
casas.
TRATAMIENTO
Prefiere lugares húmedos y sombreados.
O2 complementario.
Administrar solución salina normal o RL para tratar
CROTALUS
hipotensión.
Prefieren lugares secos o áridos.
Pruebas de tipo sanguíneo – para transfusión.
Administrar plasma fresco congelado (2 unidades)
CLASIFICACIÓN DE ACUERDO A DENTICIÓN
a pacientes con coagulopatías, incluso los que toman
warfarina. Administrar plaquetas para pacientes con
trombocitopenia. AGLIFAS
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Poco peligro para el hombre. Solo causan dolor y Bothrops (jarara) es la más comúnmente implicada.
ligero edema local. Los meses con más accidentes son marzo, abril y
mayo. Con días de mayor precipitación pluvial.
OPISTOGLIFAS Perfil del paciente con ofidismo en Paraguay: varón
agricultor, joven, picado durante el día en miembros
PROTEROGLIFAS inferiores en meses lluviosos de noviembre a abril, llega
al hospital 6 después con dolor, inflamación, equimosis,
Víboras más venenosas
pequeños flictenas, síntomas sistémicos como
incoagubilidad sanguínea, cefalea, gingivorragia.
SOLENOGLIFAS
Cuadro moderado y de escasa mortalidad luego de la
aplicación del suero antiofídico endovenoso.
Del genero Bothrops y Crotalus.
ACCIDENTE BOTROPICO
CROTALUS
VENENO
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VENENO
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MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ANAMNESIS:
Caracteristicas de la serpiente: tamaño, colores,
presencia del cascabel en la cola.
SINTOMATOLOGIA: dolor, hemorragia, mareos,
náuseas y vómitos, trastornos visuales, dificultad
respiratoria, parestesia, pérdida de la conciencia.
EXAMEN FÍSICO: zona de picadura (marcas de los
dientes, sangrado, edema, eritema, equimosis,
ampollas, necrosis, escasa reacción), resto del cuerpo
(hemorragia, petequias, equimosis, hematomas, ptosis
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