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TERCERA SALA
EXP. 607/2019
CIVIL ORDINARIO
(Divo rcio incausado-custodia)
SE NT E NC I A D EFI N IT I V A
MOD I FI CA RE SO L UC IÓ N AP EL A D A
R E S U L T A N D O S:
C UARTA.- E n vi rt ud d el di vo rc io q ue se d ecr e ta a mb os có ny u ge s
rec ob ra n s u e nt er a c a pac i da d p ar a co n tr ae r nue vo ma t ri m on io
con for m e a l o d is p ue st o p or el n um er a l 4 20 d el C ód i go C iv i l de la
E nt i da d , una vez que se levante el acta de divor cio correspondiente.-
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OCTAVA. - Para el caso de que las partes n o apelen se ordena publi car
un extra ct o de las proposi ci ones por una s ola ve z en el Peri ódi co
Ofi cia l de Jalis co como l o establece el numeral 457 cuerpo (si c) de
leyes adjeti vas de la materia.
NOVENA.- Al ca us ar ej ecu to r ia la pr es e nt e s en te nc ia re m ít an s e
cop i as c er t if ic ad as d e la s c on s ta nc ia s nec es ar ia s al Of ic ia l de l
Re gi s tr o C i vi l … , Ja l is co par a q ue e n e l á mb it o e st r ic to d e su
com pe t enc i a l ev an t e e l act a de di vo rc io , l a ar ch ive co n e l m i sm o
nú me ro e n e l ap én d ice r es pec t iv o, p u bl i qu e la p ar te r es o lu t iv a de l a
se nt en ci a d ur an t e 1 5 qu in ce d í as e n l a s t ab la s c on d es t in o a l ef ec to
y re a lic e l as an o tac i on es d e l ey e n e l ac t a de ma tr i mo ni o d e l a s
pa rt es , as í c om o e n l a de nac i m ie nt o d e … , gír es e ex ho rt o c on lo s
in se r to s nec e sa ri os al Ju ez C o mp e t en te Fa m il i ar de
[ No .1 1] E l im i na do[ 2] , Ja l isc o , a f in de q ue en a u x i li o y p or c o mi s ió n
de es te Juz ga d o s e s ir v a e nv ia r co m un ic ad o a l Ofic i al de l Re g is tr o
C iv i l … d e d ic ho lu ga r a fi n d e q u e s e ef e ct úe la an o tac i on es
re sp ec ti va s e n l a p ar t id a d e n at a l ici o d e … ; de i g ua l m a ne ra
re mí t an se of ic io co n lo s in se r to s n ec es ar i os a l D ir ec to r d el R eg i st ro
C iv i l d e l a E n t id ad pa ra qu e re a li ce la s a no t ac io ne s co nd uc en te s; l o
an te r io r se g ún lo s a r tí cu lo s 4 22 de l C ó d ig o C iv i l, 77 5 d e la le y
ad je t iv a d el r am o en l a E nt i da d .
DÉ CIMA. E n vir t ud d e q u e la pr es en te re so lu ci ón se d ic tó d en t ro d e l
paz o de le y , la p ub l ic ac ió n q ue d e e l la s e ha ga e n la l is t a d e
acu er do s de es t e j uz g ad o s ur t ir á efe ct os d e no t if ica ci ón a l as
pa rt es , a la s d oce ho r as d e l há b il si g ui en t e al de l a p ub l ic ac ió n
re la t iv a po r m a nd a to ex pr es o d e l nu me ra l 11 8 , pá rr afo p r im er o, d e
la Le y In st r um en t al C i vi l de l E st a do .
NOTIFÍQ UESE”.
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C O N S I D E R A N D O S:
1 Época: Décima Época, Registro: 2003697, Instancia: Primera Sala, Tipo de Tesis:
Jurisprudencia, Fuente: Semanario Judicial de la Federación y su Gaceta, Libro XX, mayo
de 20 1 3, Tom o 1, Mat e ria (s ): Ci vil , Tesis: 1a. / J. 1 3 /2 0 1 3 ( 10a . ), P ági na : 33 7. PR ES U PU E S TO S
PROCESALES. SU ESTUDIO OFICIOSO POR EL TRIBUNAL DE ALZADA, CONFORME AL ARTÍCULO
87 DEL CÓDIGO DE PROCEDIMIENTOS CIVILES DEL ESTADO DE JALISCO, NO LO LIMITA EL
PRINCIPIO DE NON REFORMATIO IN PEIUS.
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3 Época: Décima Época, Registro: 2009591, Instancia: Primera Sala, Tipo de Tesis:
Jurisprudencia, Fuente: Gaceta del Semanario Judicial de la Federación, Libro 20, Julio
de 2 0 15, To mo I, Mat eri a (s ): C o nst it ucional , Tesis: 1 a. / J. 2 8 /2 0 15 (1 0a. ), P ági na : 5 7 0.
DIVORCIO NECESARIO. EL RÉGIMEN DE DISOLUCIÓN DEL MATRIMONIO QUE EXIGE LA
ACREDITACIÓN DE CAUSALES, VULNERA EL DERECHO AL LIBRE DESARROLLO DE LA
PERSONALIDAD (CÓDIGOS DE MORELOS, VERACRUZ Y LEGISLACIONES ANÁLOGAS).
4Época: Décima Época, Registro: 2010494, Instancia: Primera Sala, Tipo de Tesis: Aislada,
Fuente: Gaceta del Semanario Judicial de la Federación, Libro 24, noviembre de 2015,
Tom o I, Mat e ria (s ): Co nst it ucio nal , Tesis: 1a. C C CL XV / 2 01 5 ( 10a . ), Pá gi na: 9 75 . D I VOR CIO
NECESARIO. EL RÉGIMEN DE DISOLUCIÓN DEL MATRIMONIO QUE EXIGE LA ACREDITACIÓN DE
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Úni co ag ra v io: I l e g a l l a d e t e r mi n a c i ó n d e l A q u o , l a s c o n s i d e r a c i o n e s t o ma s
incorrectas e ilegales, no advirtió como una situación de hecho que
l o s me n o r e s y a e s t á n s e p a r a d o s , p u e s e l n i ñ o v iv e a l l a d o d e l p a p a ,
mi e n t r a s q u e l a n i ñ a v i v e a l l a d o d e l a ma ma p o r l o c u a l n o s e
puede hablar de decretar una separación, ya que no se puede
separar lo que de hecho ya está separado.
Q u e s i b i e n l o ma n i f e s t a d o p o r l o s me n o r e s e s i mp o r t a n t e n o
s i e mp r e s u s d e c i s i o n e s p r e s e n t a n u n j u i c i o c a b a l d e l o q u e má s l e s
conviene en relación a su guarda y custodia, ya que la preferencia
d e l o s me n o r e s n o p u e d e s e r d e t e r mi n a n t e p a r a r e s o l v e r s o b r e s u
guarda y custodia, pues para ello se deben atender a las diversas
circunstancias. Sustenta en el criterio:
E s p e r f e c t a me n t e p o s i b l e e s t a b l e c e r u n r é g i me n d e c o n v i v e n c i a
e n t r e l o s me n o r e s y s u s p r o g e n i t o r e s , má x i m e q u e d e s u p a r t e
existe la disponibilidad y posibilidad efectiva de la custodia de sus
h i j o s , y q u e a a mb o s l e s h a o t o r g a d o b u e n o s t r a t o s , mi e n t r a s q u e a l
j u i c i o n a t u r a l f u e e n v i ad a u n a c a r p e t a d e i n v es t i g a c i ó n p o r a c t o s
l a s c i v o s q u e c o me t i ó e l a c t o r , e n p e r j u i c i o d e su me n o r h i j a q u e s i
bien no fueron constitutivos de un delito como para vincularlo a
p r o c e s o , l o s mi s m o c o n s t i t u y e n a c t o s e n p e r j u i c i o d e l a n i ñ a , q u e
5 Tesis del Octavo Tribunal Colegiado en Materia Civil del Primer Circuito, publicada en el
Semanario Judicial de la Federación, Octava Época, Tomo XII, noviembre de 1993, página
288, rubro: “AGRAVIOS. LA FALTA DE TRANSCRIPCIÓN DE LOS MISMOS EN LA SENTENCIA NO
CONSTITUYE VIOLACIÓN DE GARANTÍAS.”
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n o s o n n o r ma l e s y s i l e c a u s a n u n d a ñ o , l o c u a l a s í s e e s t a b l e c i ó e n
l a c a r p e t a d e i n v e s t i g a c i ó n , c o n e l l o s e d e mu e s t r a q u e n o e s s a n o
que la niña esté bajo la custodia de su progenitor. Sustenta en los
criterios:
Q u e e s p e r f e c t a me n t e p e r mi t i d o f i j a r u n r é g i me n d e c o n v i v e n c i a a u n
q u e l o s n i ñ o s e s t é n s e pa r a d o s d e h e c h o , y q u e s u s o p i n i o n e s s o n
i mp o r t a n t e s p a r a l a d e c i s i ó n q u e s e t o ma r á e n r e l a c i ó n a s u
c u s t o d i a , p e r o n o d e t e r mi n a n t e .
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6 Por las razones que informa en su texto sirve de apoyo la tesis del Segundo Tribunal
Colegiado del Noveno Circuito, publicada en el Semanario Judicial de la Federación,
Tomo VI, Segunda Parte-1, Julio-diciembre de 1990, página 42, localizable bajo el rubro y
texto siguiente: “ACCIÓN. LIMITES DE SU ESTUDIO EN LA APELACIÓN. (LEGISLACIÓN DEL
ESTADO DE SAN LUIS POTOSI). Si en la sentencia de primer grado se tuvo por acreditada la
existencia de uno o más de los elementos de la acción ejercitada y tal aspecto de la
resolución no fue impugnado en los agravios que se expresaron en la apelación, el
Tribunal de Alzada estaba impedido para establecer oficiosamente lo contrario, porque
sólo puede entrar al examen de la improcedencia de la acción a la luz de los agravios
respectivos, por cuanto que el artículo 947 del Código de Procedimientos Civiles para
esta Entidad Federativa establece: "Si la resolución constare de varias proposiciones,
puede consentirse respecto de una y apelarse de ella al respecto de otras. En este caso,
la segunda instancia versará sólo sobre las proposiciones apeladas"
7 Sirve de apoyo la tesis de jurisprudencia VI. 2o. J/67, sustentada por el Segundo Tribunal
Col egia do del Sext o Ci rc uit o, publ icada en el Sema na rio Judicial de l a Federaci ón, Tomo
VI, Se gunda Pa rt e-1, Jul io-d iciembre de 1990, pá gina 316, q ue e n l o c ond uce nt e dispone :
“AGRAVIOS EN LA APELACIÓN. La materia de la segunda instancia queda circunscrita a las
cuestiones que se plantean en los agravios, por lo que el tribunal ad quem, queda
impedido para entrar al estudio de cuestiones que no fueron planteadas, pues si lo
hiciera supliría la deficiencia de los agravios, lo que sería ilegal.”
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8 Artículo 427. Los recursos deben interponerse por escrito en el cual se deberá:
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ANT E C ED E NT E S
Común, Civil, Tesis: 2a. LXXV/2000, Página: 161 MENORES DE EDAD O INCAPACES. LA
SUPLENCIA DE LA QUEJA DEFICIENTE PROCEDE EN TODO CASO, SIN QUE OBSTE LA
NATURALEZA DE LOS DERECHOS CUESTIONADOS NI EL CARÁCTER DEL PROMOVENTE.
10 É p o c a : N o v e n a É p o c a , R e g i s t r o d i g i t a l : 1 6 3 7 2 5 I n s t a n c i a : T r i b u n a l e s C o l e g i a d o s d e
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S E G U N D A . - P o r l a s r a zo n e s e x p u e s t a s s e d e c la r a i mp r o c e d e n t e l a
me d i d a p r o v i s i o n a l d e g u a r d a y c u s t o d i a s o l i c i t a d a , e n b a s e a l
interés superior del menor deben permanecer las cosas en el
estado que guardan, es decir, la c u st o d i a del me n o r
[ N o . 4 7 ] E l i mi n a d o [ 1 ] q u e d a r á a c a r g o d e [ N o . 4 8 ] E l i mi n a d o [ 1 ] y l a d e
l a i n f a n t e [ N o . 4 9 ] E l i mi n a d o [ 1 ] a c a r g o d e [ N o . 5 0 ] E l i mi n a d o [ 1 ] . ”
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c o n f o r me a d e r e c h o y s e c u e n t e n c o n l o s e l e me n t o s s u f i c i e n t e s s e
d e t e r mi n a r á l o c o n d u c e n t e .
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“ ( … ) a mí me g u s t a r í a v i s i t a r a mi p a p á q u e d a r me e n s u c a s a
a l g u n a s v e c e s c o mo l a mi t a d d e d í a s a l a s e ma n a c o n mi p a p á y l a
o t r a mi t a d c o n mi ma m á , y o q u i e r o y a p o d e r v i s i t a r a mi p a p á y
e s t a r c o n l o s d o s y s i e l l o s e s t á n ma l n o p a s a n a d a y o p u e d o
v i s i t a r l o s a l o s d o s p o r q u e s o r mi s p a p á s p o r q u e p a s e l o q u e p a s e
e l l o s v a n a s e r mi s p a d r e s s i e mp r e ( … ) ”
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11 R e g i s t r o d i g i t a l : 2 0 0 4 2 6 4 I n s t a n c i a : T r i b u n a l e s C o l e g i a d o s d e C i r c u i t o D é c i m a É p o c a
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12 É p o c a : D é c i m a É p o c a , R e g i s t r o : 2 0 0 5 9 6 8 , I n s t a n c i a : T r i b u n a l e s C o l e g i a d o s d e C i r c u i t o ,
Tipo de Tesis: Aislada, Fuente: Gaceta del Semanario Judicial de la Federación, Libro 4,
Ma rz o de 2 01 4, Tom o II, M at eria(s ): C o nst it ucional , Tesis: I. 4 o. C. 2 K ( 10a . ), Pági na : 1 77 2
“EXHAUSTIVIDAD. SU EXIGENCIA IMPLICA LA MAYOR CALIDAD POSIBLE DE LAS SENTENCIAS,
PARA CUMPLIR CON LA PLENITUD EXIGIDA POR EL ARTÍCULO 17 CONSTITUCIONAL.” El artículo
17 constitucional consigna los principios rectores de la impartición de justicia, para hacer
efectivo el derecho a la jurisdicción. Uno de estos principios es el de la completitud, que
impone al juzgador la obligación de resolver todos los litigios que se presenten para su
conocimiento en su integridad, sin dejar nada pendiente, con el objeto de que el fallo
que se dicte declare el derecho y deje abierto el camino franco para su ejecución o
cumplimiento, sin necesidad de nuevos procedimientos judiciales o administrativos. Para
cumplir cabalmente con la completitud exigida por la Constitución, se impone a los
tribunales la obligación de examinar con exhaustividad todas las cuestiones atinentes al
proceso puesto en su conocimiento, y esto se refleja en un examen acucioso, detenido,
profundo, al que no escape nada de lo que pueda ser significativo para encontrar la
verdad sobre los hechos controvertidos, o de las posibilidades que ofrezca cada medio
probatorio. El vocablo exhaustivo es un adjetivo para expresar algo que se agota o apura
por completo. El vocablo agotar hace referencia a llevar una acción de la manera m ás
completa y total, sin dejarla inconclusa ni en la más mínima parte o expresión como lo
ilustra el Diccionario de la Lengua Española: "Extraer todo el líquido que hay en una
capacidad cualquiera; gas tar del todo, consumir, agotar el caudal de las provisiones, el
ingenio, la paciencia, agotarse una edición; cansar extremadamente". Sobre el verbo
apurar, el diccionario expone, entre otros, los siguientes conceptos: "Averiguar o
desentrañar la verdad ahincadamente o exponerla sin omisión; extremar, llevar hasta el
cabo; ac abar, agotar; p urificar o reducir algo al estado de p ureza separando lo impuro o
extraño; examinar atentamente". La correlación de los significados destacados, con miras
a su aplicación al documento en que se asienta una decisión judicial, guía hacia una
exigencia cualitativa, consistente en que el juzgador no sólo se ocupe de cada cuestión
planteada en el litigio, de una manera o forma cualquiera, sino que lo haga a
profundidad, explore y enfrente todas las cuestiones atinentes a cada tópico, despeje
cualquier incógnita que pueda generar inconsistencias en su discurso, enfrente las
diversas posibilidades advertibles de cada punto de los temas sujetos a decisión,
exponga todas las razones que tenga en la asunción de un criterio, sin reservarse
ninguna, y en general, que diga todo lo que le sirvió para adoptar una interpretación
jurídica, integrar una ley, valorar el material probatorio, acoger o desestimar un
argumento de las partes o una consideración de las autoridades que se ocuparon antes
del asunto, esto último cuando la sentencia recaiga a un medio impugnativo de cualquier
naturaleza. El principio de exhaustividad se orienta, pues, a que las consideraciones de
estudio de la sentencia se revistan de la más alta calidad posible, de completitud y de
consistencia argumentativa.
13 R e g i s t r o d i g i t a l : 2 0 2 4 1 5 4 I n s t a n c i a : T r i b u n a l e s C o l e g i a d o s d e C i r c u i t o U n d é c i m a É p o c a
Materias(s): Penal Tesis: (II Región)1o.3 P (11a.) Fuente: Gaceta del Semanario Judicial de
la Federación. Libro 10, Febrero de 2022, Tomo III, página 2681 Tipo: Aislada “VALORACIÓN
DE LA PRUEBA CONFORME A LA TÉCNICA HOLÍSTICA. AL CONSISTIR EN LA REALIZACIÓN DE UN
RELATO GENÉRICO DE LOS HECHOS CONSIDERADOS COMO PROBADOS, CONLLEVA QUE LA
MOTIVACIÓN DE ÉSTOS SEA DEFICIENTE.”
Hechos: El quejoso promovió juicio de amparo directo contra la sentencia que, en vía de
apelación, confirmó la postura del Tribunal de Enjuiciamiento en cuanto a dar por
probada la hipótesis fáctica sustentada por la Fiscalía. En la audiencia de juicio oral, el
órgano colegiado en mención, a través del Juez relator se concretó, entre otras
cuestiones, a narrar abstractamente los sucesos materia de la acusación para después
concluir que éstos se encontraban probados.
Criterio jurídico: Este Tribunal Colegiado de Circuito determina que la justificación de la
premisa fáctica del fallo pronunciado en la audiencia de juicio oral no puede hacerse
conforme a la técnica o estilo holístico, al estribar en una mera exposición abstracta de
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“ ( … ) mo t i v o p o r e l c u a l y a n o v i v o c o n e l a c t o r
i n c i d e n t i s t a y mi me n o r h i j a v i v e a l l a d o d e l a s u s c r i t a ,
a c t u a l me n t e e n c a l l e ( … ) ”
los hechos que se consideran probados, sino que dicha valoración debe sustentarse de
manera analítica, esto es, desarrollarse conforme a una exposición pormenorizada de
todas las pruebas practicadas; del grado de confirmación que se les asigne a cada una
de ellas, en lo individual y de manera conjunta, así como de las inferencias que apoyen
esa decisión; de ahí que cuando el fallo relativo se impugne en vía de apelación, la Sala
del conocimiento debe concluir que la dilucidación de los hechos se encuentra motivada
deficient eme nt e y, po r e nd e, que el l o cond uce a l a re voca ció n de esa det ermi na ció n, así
como a la reposición parcial de la citada audiencia de juicio oral.
Justificación: Atento a la doctrina del razonamiento probatorio, en la motivación de la
prueba pueden emplearse dos técnicas o estilos: uno analítico o atomista y otro holístico
o globalizador. El primero entiende que la motivación ha de estructurarse en una
exposición pormenorizada de todas las pruebas practicadas, del grado de confirmación
que se les ha asignado, así como de la cadena de inferencias que ha conducido
finalmente a la decisión relativa; modelo que, en sentido estricto, se acopla a lo
regulado por el legislador federal en los preceptos 359 y 402 del Código Nacional de
Procedimientos Penales, que constriñen al decisor de los hechos a justificar, entre otras
cuestiones, tanto en lo individual, como en conjunto, los elementos de prueba
incorporados en la audiencia de juicio oral. El segundo, en cambio, participa de una
exposición abstracta de los hechos, esto es, de un relato a manera de historia que los
pone en conexión en una estructura narrativa; y si bien esta técnica está vinculada con
la apreciación conjunta de los elementos de juicio, se caracteriza por soportar la
justificación relativa en la coherencia y persuasividad de la narración a partir de dar más
importancia a esa apreciación en conjunto que la valoración en concreto de cada
elemento de prueba, es decir, conforme a dicha técnica el juzgador tiende, con
habitualidad, en función del exceso de trabajo, a hacer un relato genérico de los hechos
probados sin razonar los motivos de la decisión atinente, es decir, implica presuponer la
verdad de los sucesos que componen la teoría del caso que se estima probada. De ahí
que la primera técnica es la que se ajusta al esquema de valoración racional que rige en
el actual sistema de justicia penal, dado que sólo a partir de plasmar los términos en que
fue ron i ncorp oradas l as pruebas e n el juici o oral , l os crit eri os de val oraci ón ut il izados
para asignar un determinado grado de confirmación a cada uno de los elementos de
prueba, as í com o el res ul t ado de es a val ora ció n indivi dual y, post eri o rme nt e, en
conjunto, es que se puede permitir controlar exhaustivamente las inferencias que integran
el razonamiento probatorio del decisor de los hechos; en cambio, si éste echa mano de la
segunda técnica en alusión que, se enfatiza, consiste en una mera relatoría abstracta de
los hechos probados, esa circunstancia se traducirá en que, en realidad, la
determinación de los hechos se encuentra deficientemente motivada.
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E SC UC H A D E M ENO R E S D E E D AD .
Hijo:
• Vive con su papá, le gusta estar con él, porque se lleva
mejor que con su mamá, es decir, t iene una “pref erencia”,
de convivencia con él.
Hija:
• Vive con su mam á, le gusta vivir con ella, no extraña
mucho a su papá por que se acostumbró.
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• E ST UD IO SO CI O E C O NÓ M ICO AC T O R .
Realizado al actor por la Trabajadora Social adscrita
la Delegación Institucional de la Procuraduría de Protección
de Niñas, Niños y Adolescentes del Sistema
[No.68]Eliminado[59], Jalisco, el 12 doce de ma yo de 2021
dos mil veintiuno, glosado a fojas 169-171 de autos. Cuyo
resultado arroja lo siguiente:
• L a co mpo si c ión f am il ia r c o ns t a de 0 6 se is p er so na s
( ab u e la , tí a, pr im o, t í o , pa dr e, b e n ef ic iar i o) .
• L a t ía s e e nc ar ga d e l as eo d e l a c as a c o n a p o yo d e t od os
l os i nt eg r a nt es d e l a f am il i a.
• Co nf or m e l o in v es t i ga d o, e l am bi en t e e n e l q u e v i v e e l
ad o l es c e nt e v ar ón , a l par ec er no pr es en t a r ies g o par a s u
des ar r o l lo y el p adr e no pr es e n ta v is ib l em ent e lim it ac i ón p ar a
des em pe ñ ar s e p l e nam en t e en s u v i da d i ar i a.
• E ST UD IO SO CI O E C O NÓ M ICO D EM AN D AD A.
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14 R e g i s t r o d i g i t a l : 2 0 2 2 5 1 3 I n s t a n c i a : P r i m e r a S a l a D é c i m a É p o c a M a t e r i a s ( s ) : C o m ú n T e s i s :
1a./J. 58/2020 (10a.) Fuente: Gaceta del Semanario Judicial de la Federación. Libro 81,
Diciembre de 2020, Tomo I, página 337 Tipo: Jurisprudencia “ESTUDIO SOCIOECONÓMICO.
PROCEDE EL JUICIO DE AMPARO INDIRECTO CONTRA LA RESOLUCIÓN QUE LO ORDENA, POR
SER UN ACTO DE IMPOSIBLE REPARACIÓN.”
Hechos: Dos tribunales colegiados de circuito analizaron la procedencia del amparo
indirecto en contra de diferentes resoluciones definitivas dictadas dentro de juicios civiles
donde se ordenó la realización de estudios socioeconómicos a las personas quejosas. Uno
de los tribunales colegiados determinó que el juicio de amparo indirecto no era
procedente, pues consideró que la realización de un estudio socioeconómico es un acto
intraprocesal que no vulnera derechos sustantivos; en contraste, para el otro tribunal, ese
acto sí es susceptible de transgredir el derecho humano a la inviolabilidad del domicilio,
lo que hacía procedente el juicio de amparo indirecto.
Cri teri o jurí dico: Est a Pri mera Sal a c o ncl uye q ue l a ord en de p ract icar un est udio
socioeconómico judicial es susceptible de transgredir el derecho humano a la intimidad,
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como parte del derecho sustantivo a la vida privada, e incluso, en caso de que se ordene
la visita domiciliaria, es susceptible de transgredir el derecho a la inviolabilidad del
domicilio.
Justificación: El estudio socioeconómico es un instrumento que tiene como finalidad
ubicar en un nivel socioeconómico a una persona y contribuir al conocimiento de su
entorno familiar, económico y social. Se realiza mediante el sistema de entrevista y
preferentemente mediante la visita domiciliaria. A fin de llevar a cabo el estudio
socioeconómico, el o la trabajadora social realizará al menos una entrevista de la que
podrá obtener información sobre el ambiente socioafectivo y económico, y su
interrelación con el medio externo de la persona destinataria del estudio, lo que
co nst it uye n l os ext remos m ás perso nal es de l a vida y, po r t ant o, de l a i nt imidad de l as
personas. Además, en el caso de que el estudio socioeconómico se ordene desarrollar en
el domicilio de la persona entrevistada, ese acto es susceptible de transgredir el derecho
humano a la inviolabilidad del domicilio, como parte de la intimidad personal, pues
implica conceder acceso a un espacio reservado en el cual los individuos ejercen su
libertad más íntima, toda vez que el o la entrevistadora constatará de primera mano las
interacciones sociales de la dinámica familiar. Por esta razón se surte la hipótesis de
procedencia del juicio de amparo indirecto, de conformidad con lo dispuesto en los
artículos 107, fracción V, de la Ley de Amparo y 114, fracción IV, de la abrogada ley de
la materia. Al tratarse de un acto de imposible reparación, susceptible de transgredir la
intimidad personal, el o la Juez de amparo deberá analizar, en cada caso concreto, la
constitucionalidad de la práctica del estudio socioeconómico y efectuar el control de su
l egal idad, l o que impl ica verifica r que l a prueba sea idó nea y pe rt ine nt e en el proceso
judici al de orige n pa ra l l egar al conocimi e nt o de l a ve rda d.
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V AL O R AC I Ó N P SI CO LÓ G I C A
• Por su parte, mediante valoración PSICOLÓGICA
practicada a la niña, hija de los contendientes, por una
profesional en la materia, adscrita a la Delegación
Institucional de la Procuraduría de Protección de Niñas, Niños
y Adolescentes de [No.93]Eliminado[59], en el capítulo de
“impresión diagnóstica y/o sugerencias”, se concluyó:
→ “En referencia a la información brindada por [No.94]Eliminado[1] para
esta valoración [No.95]Eliminado[59], [No.96]Eliminado[59]; sin
embargo, no fue algo que le afectara a su desarrollo. Así mismo cuando su
[No.97]Eliminado[59].
Refiere [No.98]Eliminado[59].”
EX AM EN [No.99] Eliminado[59]
• En la misma medida, con fecha 17 diecisiete de
marzo de 2021 dos mil veintiuno, fue practicado a la hija de
los contendientes, examen [No.100]Eliminado[59], por un
médico forense habilitado por el Instituto Jalisciense de
Ciencias Forenses. Cuyo resultado y conclusiones a las que
llegó el experto son las siguientes:
[No.101]Eliminado[59]
Parte médico de constitución física y lesiones:
Femenina, [No.102]Eliminado[59]
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Se explica.
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15 Registro digital: 2006593 Instancia: Primera Sala Décima Época Mat erias(s):
Const it ucional Tesis: 1a./J. 44/2014 (10a .) Fue nt e: Gacet a del Semana ri o Judici al de l a
Federación. Libro 7, Junio de 2014, Tomo I, página 270 Tipo: Jurisprudencia “INTERÉS
SUPERIOR DEL MENOR. SU CONFIGURACIÓN COMO CONCEPTO JURÍDICO INDETERMINADO Y
CR ITER IO S PAR A SU A PL ICA CIÓN A CA SO S CON CR ETOS.” Res ul t a ya un l uga r c om ún señal ar
que la configuración del interés superior del menor, como concepto jurídico
indeterminado, dificulta notablemente su aplicación. Así, a juicio de esta Primera Sala, es
necesario encontrar criterios para averiguar, racionalmente, en qué consiste el interés del
menor y paralelamente determinarlo en concreto en los casos correspondientes. Es
posible señalar que todo concepto indeterminado cabe estructurarlo en varias zonas. Una
primera zona de certeza positiva, que contiene el presupuesto necesario o la condición
inicial mínima. Una segunda zona de certeza negativa, a partir de la cual nos hallamos
fuera del concepto indeterminado. En tercer y último lugar la denominada zona
intermedia, más amplia por su ambigüedad e incertidumbre, donde cabe tomar varias
decisiones . En la zona intermedia, para determinar cuál es el interés del menor y obtener
un juicio de valor, es necesario precisar los hechos y las circunstancias que lo envuelven.
En esta zona podemos observar cómo el interés del menor no es siempre el mismo, ni
siquiera con carácter general para todos los hijos, pues éste varía en función de las
circunstancias personales y familiares. Además, dicha zona se amplía cuando pasamos -
en la indeterminación del concepto- del plano jurídico al cultural. Por lo anterior, es claro
que el derecho positivo no puede precisar con exactitud los límites del interés superior
del menor para cada supuesto de hecho planteado. Son los tribunales quienes han de
determinarlo moviéndose en esa "zona intermedia", haciendo uso de valores o criterios
racionales. En este sentido, es posible señalar como criterios relevantes para la
determinación en concreto del interés del menor en todos aquellos casos en que esté de
por medio la situación familiar de un menor, los siguientes: a) se deben satisfacer, por el
medio más idóneo, las necesidades materiales básicas o vitales del menor, y las de tipo
espiritual, afectivas y educacionales; b) se deberá atender a los deseos, sentimientos y
opiniones del menor, siempre que sean compatibles con lo anterior e interpretados de
acuerdo con su personal madurez o discernimiento; y c) se debe mantener, si es posible,
el statu quo material y espiritual del menor y atender a la incidencia que toda alteración
del mismo pueda tener en su personalidad y para su futuro. Asimismo, es necesario
advertir que para valorar el interés del menor, muchas veces se impone un estudio
comparativo y en ocasiones beligerante entre varios intereses en conflicto, por lo que el
juez tendrá que examinar las circunstancias específicas de cada caso para poder llegar a
una solución estable, justa y equitativa especialmente para el menor, cuyos intereses
deben primar frente a los demás que puedan entrar en juego, procurando la
concordancia e interpretación de las normas jurídicas en la línea de favorecer al menor,
principio consagrado en el artículo 4o. constitucional.
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• Escuela,
II. Cuando no convivan ambos padres, cualquiera de los dos ejercerá sobre él
la guarda y custodia, siempre y cuando tengan la disposición y la posibilidad
e f e c t i v a d e s u g u a r d a y c u s to d i a , a d e m á s d e n o t e n e r u n a c o n d u c t a n o c i v a a l a
salud física o psíquica de la niña, niño o adolescente;
III. Se deroga
V. Cuando ninguno de los dos padres tenga la guarda y custodia de la niña, niño
o adolescente, ésta podrá ser confiada, por el Juez, a los ascendientes,
parientes dentro del cuarto grado o personas con las que estén ligados en
virtud de amistad profunda o el afecto nacido y sancionado por los actos
religiosos o respetados por la costumbre, siempre y cuando cumplan con los
requisitos de disposición y disponibilidad afectiva de custodia, así como de
buenas costumbres;
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Se entenderá que existe patria potestad prorrogada cuando los hijos aún siendo
mayores de edad tienen desde la minoría de edad, incapacidad que les impida
valerse por sí mismos y la misma se deduzca de su historial clínico o constituya
un hecho notorio. Cuando se declare tendrá los efectos que señala el párrafo
anterior de este artículo.
Artículo 586.- El La persona menor de edad sujeto a patria potestad debe vivir
con el ascendiente que la ejerza, sin que pueda dejar el domicilio familiar sin
permiso, que en todo caso se debe otorgar por quien la tenga salvo que exista
mandato judicial sobre la guarda y custodia o régimen de visitas y convivencia.
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16 Registro digital: 2006790 Instancia: Primera Sala Décima Época Mat erias(s):
Constitucional, Civil Tesis: 1a./J. 52/2014 (10a.) Fuente: Gaceta del Semanario Judicial de
la Federación. Libro 7, Junio de 2014, Tomo I, página 215 Tipo: Jurisprudencia “GUARDA Y
CUSTODIA DE LOS MENORES DE EDAD. EL ARTÍCULO 4.228, FRACCIÓN II, INCISO A), DEL
CÓDIGO CIVIL DEL ESTADO DE MÉXICO, INTERPRETADO A LA LUZ DEL INTERÉS SUPERIOR DE
LOS MENORES Y DEL PRINCIPIO DE IGUALDAD PREVISTOS EN LA CONSTITUCIÓN POLÍTICA DE
LOS ESTADOS UNIDOS MEXICANOS, ES CONSTITUCIONAL.” El artículo 4.228 del Código Civil
del Estado de México, establece que: "Cuando sólo uno de los que ejercen la patria
potestad deba hacerse cargo provisional o definitivamente de la guarda y custodia de un
menor, se aplicarán las siguientes disposiciones: I. Los que ejerzan la patria potestad
convendrán quién de ellos se hará cargo de la guarda y custodia del menor. II. Si no
llegan a ningún acuerdo: a) Los menores de diez años quedarán al cuidado de la madre,
salvo que sea perjudicial para el menor.". A juicio de la Primera Sala de la Suprema Corte
de Justicia de la Nación, esta porción normativa resulta constitucional, siempre y cuando
se interprete a la luz del interés superior de los menores y del principio de igualdad. En
primer término, es necesario señalar que al momento de decidir la forma de atribución a
los progenitores de la guarda y custodia, hay que tener en cuenta que la regulación de
cuantos deberes y facultades configuran la patria potestad, siempre está pensada y
orientada en beneficio de los hijos, finalidad que es común para el conjunto de las
rel acio nes pat erno -fil ial es y, cab ría a gre ga r, est e c ri t erio p rot eccio nist a debe refl ejarse
también en las medidas judiciales que han de adopt arse en relación con el cuidado y
educación de los hijos. En esta lógica, el legislador puede optar por otorgar preferencia
a la madre en el momento de atribuir la guarda y custodia de un menor; sin embargo,
este tipo de normas no deben ser interpretadas en clave de un estereotipo en el que la
mujer resulta, per se, la persona más preparada para tal tarea. Es innegable que en los
primeros meses y años de vida, las previsiones de la naturaleza conllevan una
identificación total del hijo con la madre. Y no sólo nos referimos a las necesidades
biológicas del menor en cuanto a la alimentación a través de la leche materna, sino, y
como lo han desarrollado divers os especialistas en la materia a nivel internacional, el
protagonismo de las madres en la conformación de la personalidad de sus hijos durante
la primera etapa de su vida resulta determinante en el desarrollo de su conducta hacia el
futuro. En esta lógica, la determinación de la guarda y custodia a favor de la mujer está
basada e n l a p rese rvaci ón del int erés s upe ri or del m enor, el cual , como ya se ñal amos,
resulta el criterio proteccionista al que se debe acudir. Esta idea, además, responde a un
compromiso internacional del Estado mexicano contenido en el artículo 16 del Protocolo
Adicional a la Convención Americana de Derechos Humanos en materia de Derechos
Económicos, Sociales y Culturales. Ahora bien, como también señalan los expertos,
pasado cierto periodo de tiempo, se opera un progresivo proceso de individuación del
niño a través de la necesaria e insustituible presencia de ambos progenitores. El menor
necesita tanto de su madre como de su padre, aunque de modo diferente, en función de
la edad; ambos progenitores deben hacer posible y propiciar la presencia efectiva de
esas funciones simbólicas en el proceso de maduración personal de los hijos.
17 Registro digital: 2006791 Instancia: Primera Sala Décima Época Mat erias(s):
Constitucional, Civil Tesis: 1a./J. 53/2014 (10a.) Fuente: Gaceta del Semanario Judicial de
la Federación. Libro 7, Junio de 2014, Tomo I, página 217 Tipo: Jurisprudencia “GUARDA Y
CUSTODIA DE LOS MENORES DE EDAD. LA DECISIÓN JUDICIAL RELATIVA A SU OTORGAMIENTO
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DEBERÁ ATENDER A AQUEL ESCENARIO QUE RESULTE MÁS BENÉFICO PARA EL MENOR
[INTERPRETACIÓN DEL ARTÍCULO 4.228, FRACCIÓN II, INCISO A), DEL CÓDIGO CIVIL DEL
ESTADO D E MÉXICO].” Com o ya l o ha est abl ecido est a Prime ra Sal a de l a Sup re ma Cort e
de Justicia de la Nación, no existe en nuestro ordenamiento jurídico una suerte de
presunción de idoneidad absoluta que juegue a favor de alguno de los progenitores pues,
en principio, tanto el padre como la madre están igualmente capacitados para atender
de modo conveniente a los hijos . As í las cosas, el intérprete, al momento de aplicar el
incis o a ), de l a f racció n I I, del art ícul o 4 .2 2 8 del Códi go Civil del Est ado de Méxi co, que
dispone que si no se llega a ningún acuerdo respecto a la guarda y custodia, "los
menores de diez años quedarán al cuidado de la madre, salvo que sea perjudicial para el
menor", deberá atender, en todo momento, al interés superior del menor. Lo anterior
significa que la decisión judicial al respecto no sólo deberá atender a aquel escenario
que resulte menos perjudicial para el menor, sino, por el contrario, deberá buscar una
solución estable, justa y equitativa que resulte lo más benéfica para éste. La dificultad
est riba e n det ermi na r y del imit ar el co nt enid o d el int erés s up eri or d el menor, ya que no
puede ser establecido con carácter general y de forma abstracta; la dinámica de las
relaciones familiares es extraordinariamente compleja y variada y es dicha dinámica, así
como las consecuencias y efectos que la ruptura haya ocasionado en los integrantes de
la familia, la que determinará cuál es el sistema de custodia más beneficioso para los
menores. As í las cosas, el juez habrá de valorar las especiales circunstancias que
concurran en cada progenitor y determinar cuál es el ambiente más propicio para el
desarrollo integral de la personalidad del menor, lo cual se puede dar con ambos
proge nit ores o co n uno s ol o de el l os, ya se a l a madre o el padre. En co ncl usi ó n, l a t ut el a
del interés preferente de los hijos exige, siempre y en cualquier caso, que se otorgue la
guarda y custodia en aquella forma (exclusiva o compartida, a favor del padre o de la
m adre ), qu e se re vel e com o l a m ás be néf ica p a ra el m en o r.
18 R e g i s t r o d i g i t a l : 2 0 2 4 7 8 3 I n s t a n c i a : P r i m e r a S a l a U n d é c i m a É p o c a M a t e r i a s ( s ) : C i v i l ,
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• Me gusta estar con mi papi, mi papá me trata bien, pero algunas veces
no me gusta mucho.
• Si ellos están mal no pasa nada yo puedo visitarlos a los dos porque son
mis papás porque pase lo que pase ellos van a ser mis padres siempre.
20 R e g i s t r o d i g i t a l : 2 0 2 1 4 7 2 I n s t a n c i a : T r i b u n a l e s C o l e g i a d o s d e C i r c u i t o D é c i m a É p o c a
Materias(s): Civil Tesis: VII.2o.C.218 C (10a.) Fuente: Gaceta del Semanario Judicial de la
Federación. Libro 74, Enero de 2020, Tomo III, página 2578 Tipo: Aislada “GUARDA Y
CUSTODIA DE UN MENOR DE EDAD. SU OTORGAMIENTO SE BASA EN LA IDONEIDAD DEL
PROGENITOR, SIENDO IRRELEVANTE EL TRABAJO QUE ÉSTE DESEMPEÑE.” El Protocolo para
Juzgar con Perspectiva de Género, emitido por la Suprema Corte de Justicia de la Nación
establece que los estereotipos son aquellas características, actitudes y roles que de
forma estructural la sociedad atribuye o asigna a las personas. En ese sentido, para
establecer que una norma o política pública que no contempla una distinción, restricción
o exclusión explícita sí genera un efecto discriminatorio a una persona, es necesario
introducir factores contextuales o estructurales en el análisis de la discriminación, entre
los que pueden mencionarse, las relaciones de subordinación en torno al género y las
prácticas sociales y culturales. Dichos factores pueden condicionar que una ley o política
pública aunque se encuentra expresada en términos neutrales, finalmente provoque una
diferencia de trato irrazonable o injustificable de acuerdo con la situación que ocupen
las personas dentro de la estructura social. Ahora bien, en los juicios familiares cuando un
pr oge nit o r señ al e que el ot ro debe pe rde r l a gua rda y cust odia de su hij o m en o r de edad,
por el solo hecho de su dedicación al trabajo sexual, esa manifestación se basa en un
estereotipo de género, el cual concibe a las personas sexo servidoras como inmorales y
con poca o nula responsabilidad, lo cual trasciende en las relaciones paterno-filiales, al
descuidar las obligaciones con sus hijos. Sin embargo, el punto fundamental a considerar
en el otorgamiento de la guarda y custodia es el interés superior del niño con la intención
de que éste reciba afecto, cuidados, educación y las condiciones adecuadas para su
desarrollo. Ahora bien, la idoneidad de una persona para ejercer la guarda y custodia de
un menor de edad debe atender únicamente a la posibilidad de brindarle cuidado y
protección, por lo que es irrelevante el trabajo que desempeñe el progenitor custodio.
Esto significa que quienes se dediquen a un trabajo sexual deben considerarse en
igualdad de condiciones que cualquier otra persona con distinto empleo, y lo que debe
ser tomado en cuenta es si la persona cumple con las características, virtudes y
cualidades para brindarle al menor de edad, los cuidados y educación que le permitan
desarrollarse adecuadamente. Dentro de dichos requisitos esenciales no puede figurar el
tipo de trabajo que desempeñe el progenitor, pues esta circunstancia no incide en su
idoneidad para brindar a los niños un desarrollo integral. En es e sentido, es ins ostenible
que la prostitución por sí misma implica una afectación al interés superior de los menores.
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• Casa compartida.
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21 Registro digital: 2006226 Instancia: Primera Sala Décima Época Mat erias(s):
Constitucional, Civil Tesis: 1a./J. 23/2014 (10a.) Fuente: Gaceta del Semanario Judicial de
la Federación. Libro 5, Abril de 2014, Tomo I, página 450 Tipo: Jurisprudencia “GUARDA Y
CUSTODIA DE LOS MENORES DE EDAD. ELEMENTOS A LOS QUE HA DE ATENDER EL JUEZ AL
MOMENTO DE MOTIVAR SU DECISIÓN.” El interés superior de los menores, previsto en el
artículo 4o. de la Constitución Política de los Estados Unidos Mexicanos, como criterio
ordenador, ha de guiar cualquier decisión sobre guarda y custodia de menores de edad.
Dicho de otro modo, el interés del menor constituye el límite y punto de referencia último
de la institución de la guarda y custodia, así como de su propia operatividad y eficacia.
En consecuencia, al interpretar la norma aplicable al caso concreto, el juez habrá de
atender, para la adopción de la medida debatida, a los elementos personales, familiares,
materiales, sociales y culturales que concurren en una familia determinada, buscando lo
que se entiende mejor para los hijos, para su desarrollo integral, su personalidad, su
formación psíquica y f ísica, teniendo presente los elementos individualizados como
criterios orientadores, sopesando las necesidades de atención, de cariño, de
alimentación, de educación y ayuda escolar, de desahogo material, de sosiego y clima
de equilibrio para su desarrollo, las pautas de conducta de su entorno y sus progenitores,
el buen ambiente social y familiar que pueden ofrecerles, sus afectos y relaciones con
ellos, en especial si existe un rechazo o una especial identificación; la edad y capacidad
de autoabastecerse de los menores, entre muchos otros elementos que se presenten en
cada caso concreto.
22 Registro digital: 2017060 Instancia: Primera Sala Décima Época Mat erias(s):
Constitucional, Civil Tesis: 1a. XLVII/2018 (10a.) Fuente: Gaceta del Semanario Judicial de
la Federación. Libro 55, Junio de 2018, Tomo II, página 964 Tipo: Aislada “GUARDA Y
CUSTODIA. LA REGLA GENERAL ES QUE LOS PROGENITORES SON APTOS A MENOS QUE SE
DEMUESTRE LA EXISTENCIA DE UN RIESGO PROBABLE Y FUNDADO PARA LOS NIÑOS Y NIÑAS
INVOLUCRADOS.” Cuando se involucra una categoría de las prohibidas en el texto
constitucional –como es la condición de salud de uno de los progenitores–, en relación
con la ponderación del interés superior de niños y niñas, las y los juzgadores deben ser
especialmente escrupulosos en el análisis de las circunstancias que rodean el asunto, de
modo que, con base en pruebas técnicas o científicas, se evidencie que la condición de
salud tiene un impacto negativo en el bienestar y desarrollo del menor de edad. La regla
general es que los progenitores son aptos para el cuidado de sus hijos e hijas, no
obstante los defectos y carencias que acompañan necesariamente la condición humana.
Lo contrario, la falta de aptitud, debe demostrarse, pues con ello se afectan los derechos
y la esfera jurídica de los niños y niñas involucrados. Ninguna duda cabe que no existe un
modelo de padres y madres ideales, acabado y perfecto, una especie de arquetipo ante
el cual contrastar la conducta específica de los progenitores, con el fin de determinar si
se está o no ante un buen padre y/o madre, y si, con base en esa imagen ejemplar, sean
justificables o no ciertas restricciones en las instituciones protectores de la infancia,
como lo es la guarda y custodia: no existe un tipo ideal de padres y madres, sino que es
preciso sopesar si las conductas desempeñadas por los progenitores –que siempre
co nst it uye n un ejempl o, ya sea p osit ivo o ne gat ivo y q ue necesa riam ent e m arca n l a
personalidad de los niños y niñas– son susceptibles de actualizar un riesgo probable y
fundado en los niños y niñas. Esta Sala observa que debe existir un grado de probabilidad
para determinar que efectivamente ciertas conductas ponen en riesgo a un niño o niña,
co n l a raz onabl e pro ye cci ón a fut uro de q ue l a co nduct a sea d e t al manera p ernici osa
que afecte sus derechos.
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23 R e g i s t r o d i g i t a l : 2 0 2 5 8 2 4 I n s t a n c i a : T r i b u n a l e s C o l e g i a d o s d e C i r c u i t o U n d é c i m a É p o c a
Materias(s): Común, Civil Tesis: I.8o.C.7 C (11a.) Fuente: Gaceta del Semanario Judicial de
la Federación. Libro 21, Enero de 2023, Tomo VI, página 6650 Tipo: Aislada “RÉGIMEN DE
VISITAS Y CONVIVENCIA SIN SUPERVISIÓN. NO DEBE FIJARSE EN EL INCIDENTE DE SUSPENSIÓN
EN EL JUICIO DE AMPARO, ANTE LA EVIDENCIA DE CONFLICTO ENTRE LOS PADRES DE LA
MENOR DE EDAD, PUES PARA ELLO ES NECESARIO TOMAR EN CUENTA CIERTAS
CARACTERÍSTICAS RELACIONADAS CON EL CASO CONCRETO.”
Hechos: El Juez de Distrito concedió la suspensión provisional al quejoso para el efecto de
que las convivencias entre éste y su hija menor de edad se verificaran de manera
supervisada en el Centro de Convivencia Familiar del Tribunal Superior de Justicia de la
Ciudad de México; resolución contra la cual interpuso recurso de queja, en el que
argumentó que el otorgamiento de la medida cautelar en esas condiciones afectará la
relación paterno-filial y que, por tanto, dicha medida provisional debió establecer un
régimen de visitas y convivencia sin supervisión.
Criterio jurídico: Este Tribunal Colegiado de Circuito determina que el régimen de visitas y
convivencia sin supervisión, ante la evidencia de conf licto entre los padres de la menor
de edad, no debe fijarse en el incidente de suspensión en el juicio de amparo, pues para
ello es necesario tomar en cuenta ciertas características relacionadas con el caso
concreto.
Materias(s): Civil Tesis: VII.2o.C.161 C (10a.) Fuente: Gaceta del Semanario Judicial de la
Federación. Libro 60, Noviembre de 2018, Tomo III, página 2406 Tipo: Aislada “RÉGIMEN DE
CONVIVENCIA. NO SE JUSTIFICA RESTRINGIR O SUSPENDER LA CONVIVENCIA LIBRE DEL
PROGENITOR NO CUSTODIO CON EL MENOR BAJO ESPECULACIONES, PRESUNCIONES,
ESTEREOTIPOS O CONSIDERACIONES GENERALIZADAS SOBRE CARACTERÍSTICAS PERSONALES
DEL PADRE O DE LA MADRE.” El artículo 9, numeral 3, de la Convención sobre los Derechos
del Niño establece que los Estados Partes respetarán el derecho del menor que esté
separado de su padre y/o madre a mantener relaciones personales y contacto directo
con éstos(as) de modo regular, salvo si ello es contrario al interés superior del niño o de
la niña. Al respecto, la Corte Interamericana de Derechos Humanos, citando al Tribunal
Europeo de Derechos Humanos, ha establecido que la convivencia entre el padre y/o la
madre y su hijo y/o hij a meno r co nst it uye un el eme nt o fundam e nt al en l a vida famil iar; y,
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26 R e g i s t r o d i g i t a l : 2 0 0 6 4 4 5 I n s t a n c i a : T r i b u n a l e s C o l e g i a d o s d e C i r c u i t o D é c i m a É p o c a
Materias(s): Constitucional, Civil Tesis: XII.2o.4 C (10a.) Fuente: Gaceta del Semanario
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Judicial de la Federación. Libro 6, Mayo de 2014, Tomo III, página 1943 Tipo: Aislada
“CONVIVENCIA Y CUSTODIA COMPARTIDA. EN ARAS DE PROTEGER EL INTERÉS SUPERIOR DEL
NIÑO, EL ÓRGANO JURISDICCIONAL DEBE ALLEGARSE DE OFICIO DE PRUEBAS PERICIALES EN
PSICOLOGÍA Y DE TRABAJO SOCIAL, RESPECTO A LOS PROGENITORES Y ASCENDIENTES QUE
DEMANDAN AQUÉLLA Y DESTACADAMENTE LA QUE TENGA EN CUENTA EL SENTIR DEL MENOR
(LEGISLACIÓN DEL ESTADO DE SINALOA).”
27 R e g i s t r o d i g i t a l : 1 6 3 9 6 3 I n s t a n c i a : T r i b u n a l e s C o l e g i a d o s d e C i r c u i t o N o v e n a É p o c a
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28Registro digital: 2010495 Instancia: Primera Sala Décima Época Materias(s): Civil Tesis:
1a. CCCLXVI/2015 (10a.) Fuente: Gaceta del Semanario Judicial de la Federación. Libro
24, Noviembre de 2015, Tomo I página 975Tipo: Aislada DIVORCIO NECESARIO. LA
INEXISTENCIA DE LA CATEGORÍA DE CÓNYUGE CULPABLE NO INCIDE EN LAS INSTITUCIONES
DEL DERECHO FAMILIAR (LEGISLACIÓN DEL ESTADO DE JALISCO).
Amparo directo en revisión 3979/2014. 25 de febrero de 2015. Mayoría de cuatro votos de
los Ministros Arturo Zaldívar Lelo de Larrea, José Ramón Cossío Díaz, quien reservó su
derecho para formular voto concurrente, Olga Sánchez Cordero de García Villegas y
Alfredo Gutiérrez Ortiz Mena, quien formuló voto concurrente. Disidente: Jorge Mario
Pardo Rebolledo, quien reservó su derecho para formular voto particular. Ponente: Arturo
Zaldívar Lelo de Larrea. Secretarios: Arturo Bárcena Zubieta y Ana María Ibarra Olguín.
Esta tesis se publicó el viernes 27 de noviembre de 2015 a las 11:15 horas en el Semanario
Judicial de la Federación.
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29Registro digital: 165822 Instancia: Pleno Novena Época Materias(s): Civil, Constitucional
Tesis: P. LXVI/2009 Fuente: Semanario Judicial de la Federación y su Gaceta. Tomo XXX,
Diciembre de 2009, página 7 Tipo: Aislada DERECHO AL LIBRE DESARROLLO DE LA
PERSONALIDAD. ASPECTOS QUE COMPRENDE. De la dignidad humana, como derecho
fundamental superior reconocido por el orden jurídico mexicano, deriva, entre otros
derechos personalísimos, el de todo individuo a elegir en forma libre y autónoma su
pro yect o de vida. As í, acorde a l a doct rina y jurisp rud encia c ompa rad as, t al derecho es
el reconocimiento del Estado sobre la facultad natural de toda persona a ser
individualmente como quiere ser, sin coacción ni controles injustificados, con el fin de
cumplir las metas u objetivos que se ha fijado, de acuerdo con sus valores, ideas,
expectativas, gustos, etcétera. Por tanto, el libre desarrollo de la personalidad
comprende, entre otras expresiones, la libertad de contraer matrimonio o no
hacerlo; de procrear hijos y cuántos, o bien, decidir no tenerlos; de escoger su
apariencia personal; su profesión o actividad laboral, así como la libre opción sexual, en
tanto que todos estos aspectos son parte de la forma en que una persona desea
proyectarse y vivir su vida y que, por tanto, sólo a ella corresponde decidir
autónomamente.
Amparo directo 6/2008. 6 de enero de 2009. Once votos. Ponente: Sergio A. Valls
Hernández. Secretaria: Laura García Velasco.
El Tribunal Pleno, el diecinueve de octubre en curso, aprobó, con el número LXVI/2009, la
tesis aislada que antecede. México, Distrito Federal, a diecinueve de octubre de dos mil
nueve.
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Contradicción de tesis 73/2014. Suscitada entre el Cuarto Tribunal Colegiado del Décimo
Octavo Circuito y el Segundo Tribunal Colegiado de Circuito del Centro Auxiliar de la
Cuarta Región, en apoyo del Primer Tribunal Colegiado en Materia Civil del Séptimo
Circuito. 25 de febrero de 2015. La votación se dividió en dos partes: mayoría de cuatro
votos por la competencia. Disidente: José Ramón Cossío Díaz. Mayoría de tres votos de
los Ministros Arturo Zaldívar Lelo de Larrea, José Ramón Cossío Díaz, quien reservó su
derecho para formular voto concurrente y Olga Sánchez Cordero de García Villegas, en
cuanto al fondo. Disidentes: Jorge Mario Pardo Rebolledo, quien formuló voto particular y
Alfredo Gutiérrez Ortiz Mena, quien formuló voto particular. Ponente: Arturo Zaldívar Lelo
de Larrea. Secretario: Arturo Bárcena Zubieta.
Tesis de jurisprudencia 28/2015 (10a.). Aprobada por la Primera Sala de este Alto Tribunal,
en sesión de fecha quince de abril de dos mil quince.
Esta tesis se publicó el viernes 10 de julio de 2015 a las 10:05 horas en el Semanario
Judicial de la Federación y, por ende, se considera de aplicación obligatoria a partir del
lunes 13 de julio de 2015, para los efectos previstos en el punto séptimo del Acuerdo
General Plenario 19/2013.
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PROPOSICIONES:
PRIMERA. (intocada)
SEGUNDA. (intocada)
TERCERA.- (intocada)
C UARTA.- (intocada)
31 R e g i s t r o d i g i t a l : 2 0 2 1 4 5 7 I n s t a n c i a : T r i b u n a l e s C o l e g i a d o s d e C i r c u i t o D é c i m a É p o c a
Materias(s): Común Tesis: VII.2o.C.69 K (10a.) Fuente: Gaceta del Semanario Judicial de
la Federación. Libro 74, Enero de 2020, Tomo III, página 2554 Tipo: Aislada CONTROL
DIFUSO DE LA CONSTITUCIÓN. AL NO SER UNA ATRIBUCIÓN EXCLUSIVA DEL PODER JUDICIAL
FEDERAL DEJÓ DE SER OPTATIVA LA IMPUGNACIÓN DE LEYES CONFORME A LA FRACCIÓN XIV,
TERCER PÁRRAFO, DEL ARTÍCULO 61 DE LA LEY DE AMPARO.
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SÉPTIMA.- (intocada)
OCTAVA.- ( QUED A SIN EFE CTO LEGAL = inapl ica ción del ar t ícu l o 45 7
de l C ód ig o de Pr oc ed i mi en to s C iv i le s p a ra el E s t ad o d e J a li sc o)
NOVENA.- (intocada)
DÉCIMA.- (intocada)
NOTIFÍQUESE”.
E XH O RT AC IÓ N a la s P ART E S
Es indiscutible y preponderante que para determinar
prudente y objetivamente lo relativo a la patria potestad,
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32 R e g i s t r o d i g i t a l : 1 6 2 4 0 2 I n s t a n c i a : T r i b u n a l e s C o l e g i a d o s d e C i r c u i t o N o v e n a É p o c a
Mat eri as(s ): Ci vil Tesis: II.2o.C. J/30 Fuent e: Se ma na rio Judicial de l a Fede raci ón y s u
Gaceta. Tomo XXXIII, Abril de 2011, página 1085 Tipo: Jurisprudencia CONVIVENCIA,
RÉGIMEN DE. PRINCIPIOS JURÍDICOS QUE DEBEN TENERSE EN CUENTA PARA SU CORRECTO
DESARROLLO ENTRE MENORES Y SUS PROGENITORES, CUANDO ÉSTOS SE ENCUENTRAN
SEPARADOS O DIVORCIADOS.
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INSTRUCCIÓN AL JUEZ.
De la misma manera, con la finalidad de atender lo
dispuesto en la proposición 8ª de la sentencia definitiva, de
acuerdo con los artículos 4o. de la Constitución Política de los
Estados Unidos Mexicanos, 12 de la Convención sobre los
Derechos del Niño, así como 41, apartado A, de la Ley para la
Protección de los Derechos de Niñas, Niños y Adolescentes
abrogada, que tutelan como derecho de los niños, niñas y
adolescentes ser escuchados en aquellos procedimientos
jurisdiccionales que puedan afectar sus intereses, SE
INSTRUYE AL JUEZ para que:
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Materias(s): Civil Tesis: I.3o.C.433 C (10a.) Fuente: Gaceta del Semanario Judicial de la
Federación. Libro 85, abril de 2021, Tomo III, página 2220 Tipo: Aislada CONVIVENCIA
FAMILIAR. LOS ÓRGANOS JURISDICCIONALES ESTÁN OBLIGADOS A ESTABLECER LAS MEDIDAS
NECESARIAS PARA REPARAR Y/O FORTALECER LOS LAZOS DE AFECTO, CONVIVENCIA Y
RESPETO ENTRE CADA UNO DE LOS PROGENITORES CON SUS MENORES HIJOS E HIJAS. De
acuerdo con los artículos 4o. de la Constitución Política de los Estados Unidos Mexicanos,
12 de la Convención sobre los Derechos del Niño, así como 41, apartado A, de la Ley
para la Protección de los Derechos de Niñas, Niños y Adolescentes abrogada, es un
derecho de los niños, niñas y adolescentes ser escuchados en aquellos procedimientos
jurisdiccionales que puedan afectar sus intereses, pues de esta manera se actualiza su
derecho de acceso a la justicia. Ahora bien, cuando no se adviertan indicios de violencia
por parte de los progenitores, ni se estime que representen un riesgo para que convivan
con sus padres, sino que se evidencie una falta de confianza y ruptura entre éstos, los
órganos jurisdiccionales deben establecer las medidas necesarias para reparar y/o
fortalecer los lazos de afecto, convivencia y respeto entre cada uno de los progenitores
con sus menores de edad hijos e hijas, con el fin de que al convivir se sientan queridos,
respetados y protegidos. Especialmente, cuando los niños, niñas o adolescentes
manifiestan su deseo de que así sea, o bien, de los reportes de convivencia emitidos por
la autoridad correspondiente, se advierta que ésta se ha desarrollado en un ambiente de
cordialidad, respeto y empatía. Asimismo, al ser un derecho primordial de las personas
menores de edad convivir con ambos progenitores, especialmente, con quien no tenga la
guarda y custodia, las autoridades jurisdiccionales deben procurar fortalecer o
reconstruir la relación que se encuentra fracturada en perjuicio de la o del infante, que
evidentemente ayudaría a su desarrollo y bienestar integral. Además, las personas
menores de edad no deben ser inmiscuidas en los conflictos de sus padres, quienes deben
asumir responsablemente su obligación de crianza, con la mejor disposición para seguir
conviviendo con éstas educándolas consciente e integralmente e inculcándoles valores y
principios conductuales, pues la maternidad o paternidad no termina con una separación
o el divorcio, por lo que ambos deben permitir que se lleve a cabo una convivencia en
beneficio del niño, niña o adolescente con el progenitor que no tiene la guarda y
custodia.
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FUNDAMENTACION LEGAL
*LGPPICR. Lineamientos Generales para la Protección de la
Información Confidencial y Reservada que deberán observar los
Sujetos Obligados previstos en la Ley de Transparencia y
Acceso a la Información Pública del Estado de Jalisco y sus
Municipios.
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