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Grassi
Subsecretario /.etrado Ad-Hoc qM o c u i ación <
¥ ^e n e ia ¿ c/e /a Q jVación
Procuración Genera! de la Nación
R e s o l u c i ó¿niOPGN ‘f u / 2019
Bu e n o s Ai r e s , de ma y o de 2019.
VISTO:
Las atribuciones conferidas al P r o c u r a d o r Ge n e r a l de la
N a c i ó n p or el a r t í c u l o 120 de la C o n s t i t u c i ó n N a c i o n a l y p or las l eyes
2 4 . 9 4 6 y 2 7 . 14 8 .
Y C O N S I D E R A N D O QUE:
En t r e las f u n c i o n e s a t r i b u i d a s al P r o c u r a d o r Ge n e r a l de la
N a c i ó n se e n c u e n t r a n las de d i s e ñ a r la p o l í t i c a de p e r s e c u c i ó n p e n a l del
M i n i s t e r i o P ú b l i c o F i s c a l , p r o m o v e r la a c t u a c i ó n de la j u s t i c i a en d e f e n s a
de la l e g a l i d a d y los i n t e r e s e s g e n e r a l e s de la s o c i e d a d , y o r g a n i z a r la
e s t r u c t u r a i n s t i t u c i o n a l de m a n e r a de b r i n d a r un s e r v i c i o de j u s t i c i a
e f i c i e n t e ( a r t í c u l o 120 de la C o n s t i t u c i ó n N a c i o n a l , a r t í c u l o s 1, 2, 3, 8 y
12 de la Ley O r g á n i c a del M i n i s t e r i o P ú b l i c o F i s c a l - n ° 27.148- y
a r t í c u l o s 26 y 33 de la l ey n° 2 4. 9 46 ) .
Po r R e s o l u c i ó n P GN 16/ 2018 se e n c o m e n d ó a los t i t u l a r e s de
la Secretaría de Coordinación Institucional y de la Secretaría
D i s c i p l i n a r i a y T é c n i c a , en c u m p l i m i e n t o de las f u n c i o n e s que les f u e r o n
a s i g n a d a s p o r la R e s o l u c i ó n P GN 3 4 0 6 / 2 0 1 7 , que c o o r d i n e n en t r e las
d i s t i n t a s ár eas de la P r o c u r a c i ó n Ge n e r a l de la N a c i ó n y con los d e má s
organismos nacionales y locales involucrados en el sistema de
a d m i n i s t r a c i ó n de j u s t i c i a , las a c c i o n e s n e c e s a r i a s p a r a p r o m o v e r la
a d e c u a c i ó n i n s t i t u c i o n a l y o p e r a t i v a del M i n i s t e r i o P ú b l i c o F i s c a l , f r e nt e
a las necesidades y desafíos de un nuevo c ó di g o procesal penal
acusatorio.
El 26 de ma r z o p a s a d o , la C o m i s i ó n B i c a m e r a l de M o n i t o r e o
e I m p l e m e n t a c i ó n del n u e v o Có d i g o P r o c e s a l Pe n a l F e d e r a l , que f u n c i o n a
en el á mb i t o del H o n o r a b l e Co n g r e s o de la N a c i ó n - e n el ma r c o de lo
e s t a b l e c i d o p o r el t ext o v i g e n t e del ar t í c u l o 2, de la Ley n° 2 7 . 1 5 0 - ,
d i s p u s o la e n t r a d a en v i g e n c i a del Có d i g o P r o c e s a l P e n a l F e d e r a l , a p a r t i r
del p r ó x i m o 10 de j u n i o en la j u r i s d i c c i ó n Sal t a.
A su vez, el Có d i g o P r o c e s a l Pe na l F e d e r a l ( a p r o b a d o p o r la
Lev/n° 27.063, t ext o ordenado según De c r e t o 1 1 8/ 2 0 1 9 ) impone al
M i n i s t e r i o P ú b l i c o Fi s c a l el de be r de emi t i r las i n s t r u c c i o n e s g e n e r a l e s
necesarias para coordinar la l a b or de las f uer zas de seguridad y
reglamentar la f or ma de l l e va r las actuaciones policiales iniciales
( a r t í c u l o s 97 y 244) .
Por ello resulta pertinente aprobar los formularios que
p e r m i t a n u n a más e f i c i e n t e i n t e r a c c i ó n ent r e este Mi n i s t e r i o P ú b l i c o
Fi s cal y las f u e r z a s de s eg ur i d ad . Así, se d e t e r m i n a r á el uso de un
f o r m u l a r i o de “ c o n s u l t a i n i c i a l ” y de las act as de a l l a n a mi e n t o , de
d e t e n c i ó n , de r e q u i s a de p e r s o n a s y ob j e t os , de i n s p e c c i ó n de l ugar del
h e c h o , y de s e c u e s t r o.
El p r i m e r o es el i n s t r u me n t o que dar á i ni ci o al l egaj o f i scal y
t e n d r á por f i n a l i d a d , por un l ado, o r g a n i z a r y r e g i s t r a r , de un m o d o ágil
y e x h a u s t i v o a la vez, la i n f o r m a c i ó n que las f ue r z a s de s e g u r i d a d
t r a s m i t e n en el p r i m e r c o n t a c t o que t i e n e n con los f u n c i o n a r i o s de la
U n i d a d Fi s c a l en el c o m i e n z o de una i n v e s t i g a c i ó n y, por el ot ro, r e g i s t r a r
las i n s t r u c c i o n e s que est os f u n c i o n a r i o s i m p a r t e n a las f u e r z a s par a
f a c i l i t a r t ant o su s e g u i m i e n t o como c u mp l i mi e n t o .
Po r ot ra par t e, los demás f o r mu l a r i o s , que a l c a n z a n al modo
de o r g a n i z a r y g e s t i o n a r el l egaj o f iscal , r e s p o n d e n a la n e c e s i d a d de
c u m p l i r con los r e q u i s i t o s f o r ma l e s e s t a b l e c i d o s en el a r t í c ul o 110 del
Có d i g o P r o c e s a l Pe na l Fe d e r a l , más al lá de los p r i n c i p i o s de o r a l i d a d ,
s i m p l i c i d a d y d e s f o r m a l i z a c i ó n que i n s p i r a n en s i s t e ma p r o c e s a l p enal
acusatorio.
En r a z ó n de lo exp u e s t o, c o n f o r me las r e s o l u c i o n e s y n o r ma s
ci t a d a s en uso de las a t r i b u c i o n e s que me c o n f i e r e n los a r t í c u l o s 33,
i nci s o d, de la l ey n° 2 4. 946; y 12, i nci s o h, de la ley n° 2 7. 1 48 , y
fundamentalmente al ma n d a t o constitucional del ar t í c u l o 120
Constitución Nacional;
RESUELVO:
I. A P R O B A R los f o r mu l a r i o s de “ C o n s u l t a I n i c i a l ” y p ar a las act a s de
a l l a n a m i e n t o , d e t e n c i ó n , r e q u i s a de p e r s o n a s y o bj e t o s , i n s p e c c i ó n de
l u g a r del h e c h o , y s e c u e s t r o , que o b r a n como A NE XOS I, II, III, IV, V y
VI de la p r e s e n t e r e s o l u c i ó n .
I I . I n s t r u i r a los s eñ o r es f i s cal es con c o m p e t e n c i a en m a t e r i a p e n a l pa r a
que, a p a r t i r de la e f e c t i v a i m p l e m e n t a c i ó n del p r o c e d i m i e n t o c o n s a g r a d o
en el C ó d i g o P r o c e s a l Pe na l F e d e r a l ( a p r o b a d o p o r la l ey n° 2 7 . 0 6 3 y sus
incorporaciones y modificaciones, t e xt o ordenado según De c r e t o
1 1 8 / 2 0 1 9 ) , en la g e s t i ó n de los cas os en los que i n t e r v e n g a n , u t i l i c e n los
i n s t r u m e n t o s a p r o b a d o s en la p r e s e n t e r e s o l u c i ó n , en c o o r d i n a c i ó n con
las respectivas fuerzas de seguridad que formen parte en las
investigaciones.
I I I . C o m u n i c a r lo r e s u e l t o a los t i t u l a r e s del M i n i s t e r i o de S e g u r i d a d de
la N a c i ó n , y de las p r o v i n c i a s de Sal t a y J u j u y ( a r t í c u l o 97, 1er. P á r r a f o ,
del CPPF) .
Interino
ANEXO I
M IN ISTERIO PU B LIC O
F IS C A L
PROCURACION OtNfcPAL Dt' LA NACIÓN
iL j? m
t e x ........ y £ )
Get^rao R. Grassi
Subsecretario Letrado Ad-Hoe Formulario consulta inicial
Procuración Generai de la Nación
.01
s ,
Im putado/a
O Más im putados Cantidad:
O No Individualizados Cantidad:
Denunciante
Nombre y apellido:
Domicilio:
Doc. Id. Nro: Fecha de nacimiento:
Nacionalidad: Necesita intérprete: Si / No
Correo electrónico: Teléfono celular:
Víctim a
Nombre y apellido:
Domicilio:
Doc. Id. Nro: Fecha de nacimiento:
Nacionalidad: Necesita intérprete: Si / No
Correo electrónico: Teléfono celular:
Víctim a
O Más víctim as Cantidad:
CD No individualizadas Cantidad:
□ Indeterminadas
Calle: Número:
Entre:.......................................................................................................y calle.......
.................................................................................................................Localidad:
O Com unicación consulado del país de origen O Com unicación asesor menores
Especificar: Especificar:
Gerardo R. Grassi
“Subsecretario .ciiqOO nU*nOC
riera! de laNación !
□ Otra □ Otra
Especificar: Especificar:
Víctim a
(Tildar solo aquellas m edidas que fueron dispuestas p o r el fiscal en la consulta)
□ Otra □ Otra
Especificar: Especificar:
□ Otra □ Otra
Especificar: Especificar:
PROTOCOLIZACION
k m i \&5 j / P j [ 0 / fo u c T Y ^ N ;
M IN ISTERIO PÚ B LICO
É L . h ¿
F IS C A L
G e r a r S p / . Q 'r a s s f c t “ “ ","4:
Subsecretario Letrado Ad-Hoc
Procyraci]
Recolección de inform ación y otras evidencias
(Tildar solo aquellas m edidas que fueron dispuestas p o r el Fisca l en la consulta)
Peritajes
CD Químico CD Docum entológico
O Accidentológico □ Otro
Especificar:
.07
Rem isión de la evidencia
(Tildar solo aquellas dependencias que recibirán la evidencia)
O Morgue D Balística
Especificar:
D Dependencia de F F S S □ Otra
Especificar: Especificar:
O Retiro de menor de edad por sus padres y/o CD Traslado del menor de edad a una institución
tutores o encargados/as Especificar:
Especificar:
Carácter: Carácter:
¡Gerflf,
SubsecrsM
rocursciói
D Medida de seguridad sobre personas □ Otra
Especificar: Especificar:
O bservaciones:
( Consignar aquí aclaraciones que sean relevantes y/o la disposición de otras medidas, siem pre que no
se puedan encuadrar en las los ítems anteriores)
Detalle: (se consignarán a continuación solo las actuaciones que el Fisca l solicite cuando disponga una
remisión parcial)
.09
¿¡PRO T OC û L !ZAC !O h"]
ANEXO II
Geraroo R. 0 f assi
Subsecretafi^teffado Ad-Hoc
ACTA DE ALLANAMIENTO
Procuración Genera! de la Nación
! AUTORIDADES
Fuerza de Seguridad^ Nro. de FFSS^
Nro. Coirón^
NOM BRE Y APELLIDO ^ Fiscal^
(Consignar datos del/los funcionarios que realizaron el allanamiento)
Unidad Fiscal^
Y CALLE CIUDAD:
S I/N O ,
ENTREGA DE COPIA DE LA ORDEN JUDICIAL NOMBRE Y APELLIDO :
Doc. Id.^
S I/N O ,
Completos Incompletos
TESTIGO NRO. 2.
NOMBRE Y APELLIDO:
NIVEL DE INSTRUCCIÓN:
DOMICILIO: Primario /Secundario /Terciario /Univeristario
Completos Incompletos
ís u 1
P f
' fC?j
i
\
Geraro cH^'Grassi
Subsscrstar o Letrado Ad-Hoc
procunaónl ¡enera! dela Nación
tí í
\/
\/
ARTICULO 110.- Actas. Los actos que deban asentarse en forma escrita serán documentados en un acta que deberá contener:
a) La m ención del lugar, la fecha, la hora y la indicación de las diligencias realizadas, así como el resumen de su contenido;
b) La firma de todos los que participaron en el acto, dejándose constancia de las razones de aquel que no la firme, o del que lo hace a ruego
o como testigo de actuación.
La omisión de estas formalidades sólo priva de efectos al acta o tom a invalorable su contenido cuando ellas no puedan ser suplidas con
certeza sobre la base de otros elementos de prueba.
Los funcionarios de la policía u otra fuerza de seguridad que deban registrar actos definitivos o irreproducibles, tales como secuestros,
inspecciones oculares, requisas personales y allanamientos serán asistidos por dos (2) testigos que no podrán pertenecer a la misma fuerza
que intervino en el acto.
En ningún caso podrán ser testigos de actuación los menores de dieciséis (16) años, ni quienes presenten signos evidentes de alteración de
sus facultades psíquicas.________________________________________________________________________________________________________
ARTICULO 136.- Inspección del lugar del hecho. ( ...) Para realizar inspecciones o registros, podrá ordenarse que durante la diligencia no
se ausenten quienes se encuentran en el lugar o que cualquier otra persona comparezca inmediatamente. Los que desobedezcan podrán ser
compelidos por la fuerza pública, según lo previsto en este Código. La restricción de la libertad no durará más de SEIS (6) horas sin recabar
la orden del juez._______________________________________________________________________________________________________________
ARTÍCULO 139.- Registro de lugares. Si hubiere motivos para presum ir que en determinado lugar existen cosas vinculadas a la
investigación del delito o que allí se pueda efectuar la detención del imputado o de alguna persona evadida o sospechada de haber
participado de un hecho delictivo, el juez ordenará, a requerimiento de parte y por auto fundado, el registro de ese lugar.
El representante del Ministerio Público Fiscal podrá disponer de la fuerza pública y proceder personalm ente o encom endar la diligencia al
funcionario debidam ente individualizado del Ministerio Público Fiscal o de la policía u otra fuerza de seguridad que estime pertinente______
ARTICULO 140,-AIIanamiento de morada. Si el registro debiera efectuarse en un lugar destinado a habitación o residencia particular o
sus dependencias cerradas, la diligencia deberá realizarse en horario diurno.
Excepcionalmente, en los casos en que exista peligro en la demora, podrá precederse en cualquier horario. La orden que asi lo disponga
ARTÍCULO 141.-Allanam iento en otros locales. Lo establecido en el primer párrafo del artículo 140 no regirá para los edificios públicos
y oficinas administrativas, los establecimientos de reunión o de recreo, el local de las asociaciones y cualquier otro lugar cerrado que no esté
destinado a habitación o residencia particular.
En estos casos deberá darse aviso a las personas a cuyo cargo estuvieran los locales, salvo que ello fuera perjudicial para la investigación.
Para la entrada y registro en el Honorable Congreso de la Nación, el juez deberá dar aviso al presidente de la Cámara respectiva.
Si la entrada y registro hubiesen de practicarse en un estudio jurídico, en la m edida de lo posible, deberá darse aviso, antes del comienzo del
registro, al colegio profesional correspondiente de la jurisdicción respectiva, que podrá designar un representante para que presencie el acto
y en su caso formule observaciones para asegurar el respeto del secreto profesional.
ARTICULO 142.-Allanam iento sin orden judicial. N o obstante lo dispuesto en los artículos anteriores de este Título, la policía u otra
fuerza de seguridad podrán proceder al allanamiento sin previa orden judicial si:
a) Por incendio, explosión, inundación u otro estrago se hallare am enazada la vida de los habitantes o la propiedad;
b) M ediare denuncia, cuya entidad resulte verosím il de acuerdo a las circunstancias, de que una o más personas han sido vistas
mientras se introducían en una casa o local con indicios manifiestos de comisión de un delito;
c) Se introdujere en una casa o local algún sospechado de delito a quien se persigue para su aprehensión;
d) Voces provenientes de una casa o local pidieren socorro o anunciaren que allí se está com etiendo un delito;
e) Se tuvieren sospechas fundadas de que en una casa o local se encuentra la víctima de una privación ilegal de la libertad y corriere
peligro inm inente su vida o integridad física; el representante del M inisterio Público Fiscal deberá autorizar la medida.
En el acta se deberá dejar constancia de la existencia de alguna de las causales de excepción descriptas en este artículo.____________________
ARTÍCULO 144.- Orden del juez. El juez examinará el cumplimiento de los requisitos formales y la razonabilidad de los m otivos que
fundan el pedido del representante del M inisterio Público Fiscal.
La orden será escrita y contendrá la identificación de la investigación en el marco de la cual se libra, la indicación detallada del lugar o
lugares que habrán de ser registrados, la finalidad con la que se practicará el registro, el día en que la medida deberá efectuarse y, si
correspondiera, la habilitación horaria y la descripción de las cosas a secuestrar o personas a detener, así como de la autoridad que la llevará
a cabo.
En casos graves y urgentes, la comunicación de la orden a quien se le encomiende el allanamiento podrá realizarse por m edios electrónicos
o por cualquier otro m edio idóneo, con constancia fehaciente sobre el modo de comunicación utilizado y de la identificación del receptor. El
destinatario de la orden comunicará inmediatamente su recepción al juez emisor y corroborará que los datos referidos en el segundo párrafo
sean correctos. Podrá usarse la firma digital.
Si la solicitud fuese por vía telefónica, el juez exigirá al representante del Ministerio Público Fiscal los requisitos del artículo 143 y, si
fueran reunidos, autorizará la medida. Dentro de las veinticuatro (24) horas deberá dejar constancia por escrito de la orden emitida._________
ARTÍCULO 145.- Form alidades para el allanamiento. La orden de allanamiento será com unicada entregándose una copia de ella al que
habite o posea el lugar donde deba efectuarse o, cuando esté ausente, a su encargado o, a falta de éste, a cualquier persona m ayor de edad
que se hallare en el lugar, preferentemente a los familiares del primero. El funcionario a cargo del procedimiento deberá identificarse e
invitará al notificado a presenciar el registro. Cuando no se encontrare ninguna persona, ello se hará constar en el acta.
Si por existir evidente riesgo para la seguridad de los testigos del procedimiento fuera necesario que la autoridad preventora ingrese al lugar
previamente, lo hará por el tiem po estrictamente necesario para neutralizar el peligro. Se dejará constancia explicativa de las circunstancias
en el acta.
ARTICULO 146.-Recaudos para el registro. La diligencia se realizará procurando afectar lo menos posible el derecho a la intimidad.
El registro se circunscribirá al lugar específico sobre el que se sospecha que pudiera encontrarse el objeto de búsqueda y comprenderá
exclusivam ente los elem entos que estén relacionados con ese fin. Si en estricto cumplimiento de la orden de allanamiento se encontraren
objetos que evidenciaren la comisión de un delito distinto al que motivó la orden, se pondrá en conocimiento del ju ez o representante del
M inisterio Público Fiscal interviniente quien, en caso de estimarlo adecuado, ordenará su secuestro.
En el acta se dejará constancia explicativa sobre el lugar y la forma en que fueron hallados todos los objetos secuestrados.
Practicado el registro, se hará constar en el acta su resultado, con expresión de las circunstancias útiles para la investigación.
El acta será firmada por los concurrentes. Si alguien no lo hiciere, se harán constar los motivos._________________________________________
\ ■
AUTORIDADES
Nro. de FFSS:
\
\ Fuerza de Seguridad
Nro. Coirón:
Unidad Fiscal:
Con/sin orden Juez: Incomunicación
SI/NO
Fecha de la orden:
TIEMPO Y LUGAR
FECHA DE LA DETENCIÓN: / / HORA: hs.
PERSONA DETENIDA
NOMBRE Y APELLIDO: APODO:
NIVEL DE INSTRUCCIÓN:
NACIONALIDAD:
Primario / Secundario / Terciario /Universitario
Requiere traductor: SI /NO
COMPLETO □ INCOMPLETO□
DOMICILIO:
MOTIVOS DE LA DETENCIÓN
SIN ORDEN
(Deberán consignarse aquí detalladamente cuales fueron los motivos de la detención y qué medidas urgentes se tomaron
para hacerla efectiva)
L E C T U R A Y N O T IF IC A C IÓ N DE
DERECH OS Y DEBERES
A R T IC U L O 6 5 .- D e re c h o s d el im p u ta d o . A to d o im p u ta d o se le a se g u ra rá n las g a ran tía s n e c e sa ria s p a ra su d e fen sa , a
c u y o fin las a u to rid a d e s in te rv in ie n te s le in fo rm a rán lo s sig u ien te s derech o s:
a) A se r in fo rm a d o d e las ra z o n e s de su a p reh e n sió n o d ete n ció n , la au to rid ad que la ha o rd e n ad o , e n tre g á n d o le si la h u b iere
c o p ia de la o rd e n ju d ic ia l e m itid a en su co n tra, y el d e ser c o n d u cid o an te un ju e z , sin d em o ra, p a ra q u e d e c id a so b re la
le g a lid a d d e a q uélla;
b ) A p e d ir q u e su a p reh e n sió n o deten ció n sea c o m u n ic a d a en form a in m e d iata a un p a rie n te o p e rso n a d e su c o n fia n za ,
a so c ia ció n o e n tid a d ; si el im p u tad o e je rcie re e ste d erecho, se d e ja rá c o n stan c ia de la p ro d u c ció n del a v iso y del re su lta d o
o b ten id o ; si el a p reh e n d id o o d e te n id o fuese e x tra n je ro se le in fo rm ará q u e p u e d e p e d ir que su situ a c ió n se a c o m u n ic a d a al
re p re se n ta n te d ip lo m á tic o del E stad o de su n a cio n alid ad , a qu ien tam b ién se le h a rá sa b e r, si c o rre sp o n d ie re , su in te ré s en
se r e n tre v istad o ;
c) A g u a rd a r silen cio , sin que ello p u e d a se r v a lo ra d o co m o u n a ad m isió n de los h e ch o s o c o m o in d ic io de c u lp a b ilid ad ;
d ) A ser a sistid o d e sd e el p rim e r acto del p ro c ed im ie n to p o r el d e fen so r de su e le cc ió n o p o r uno p ro p u e sto p o r u n a p e rso n a
d e su c o n fia n z a , o en su d e fec to , p o r un d e fe n so r p úblico;
e) A e n tre v is ta rse con su d e fe n so r en fo rm a lib re, p riv a d a y c o n fid e n cia l, en p a rtic u la r en la o p o rtu n id a d p re v ia a la
re aliz a ció n de c u a lq u ie r acto que re q u ie ra su in terv en ció n ;
0 A p re sta r d e c la ra c ió n , si así lo d e se a ra y se e n c u e n tra d e te n id o , d e n tro de las se ten ta y d o s (7 2 ) h o ra s d e e fe c tiv iz a d a la
m ed id a;
g) A p re se n ta rse an te el re p re se n tan te del M in isterio P ú b lico Fiscal o el ju e z , p a ra que se le in fo rm e y e sc u c h e so b re los
h e c h o s q u e se le im putan;
h) A d e c la ra r c u a n ta s v eces q u iera , c o n la p re se n c ia d e su d efen so r, lo q u e se le h a rá sa b e r c a d a v e z que m a n ifie ste su d e se o
d e h a ce rlo ;
i) A no se r so m e tid o a téc n ica s o m éto d o s q u e indu zcan o a lteren su libre v o lu n tad o a m ed id a s c o n tra ria s a su d ig n id a d ;
j ) A q u e n o se e m p le e n m ed io s q u e im p id a n el lib re m o v im ien to de su p e rso n a en el lu g ar y d u ra n te la re a liz a c ió n d e un acto
p ro c esa l, sin p e rju ic io d e las m ed id a s de v ig ila n cia q u e en caso s e sp eciales y a su p ru d e n te a rb itrio el ju e z o el re p re se n ta n te
del M in isterio P ú b lico Fiscal c o n sid ere n necesarias;
k) A a cc e d e r a to d a la in fo rm a ció n d isp o n ib le desd e el m o m e n to en q u e te n g a n o tic ia de la e x is te n c ia del p ro c e so , seg ú n las
p re v is io n e s de este C ódigo.
E n to d o s los c aso s se d e ja rá con stan cia._____________________________________________________________________________________
A R T IC U L O 109.- R e g istro . L os a cto s del p ro ceso se po d rán re g istra r p o r esc rito , m e d ia n te im á g e n es, s o n id o s u otro
so p o rte te c n o ló g ic o e q u iv a len te, q u e d an d o p ro h ib id a to d a form a de ed ició n , tratam ien to o m o d ific a c ió n de los re g istro s.
Se d e b e rá a se g u ra r su a u te n tic id a d e inalterab ilid ad .
C u a n d o se u tilice n re g istro s de im ág en es o sonidos, se d e b e rá re se rv a r el o rig in al e n c o n d ic io n es q u e a se g u re n su
in a lte ra b ilid a d h a sta el d e b ate, sin p e rju icio de la o b ten ció n de c o p ia s q u e p o d rá n u tiliza rse p a ra o tro s fines del p ro c e so .
L os c o n te n id o s e se n ciale s de los a cto s d e b erá n su rg ir del m ism o reg istro y. en caso d e n o se r p o sib le, d e u n acta
A R T ÍC U L O 2 2 3 .- P r o c ed im ie n to .
El re q u erim ie n to d e u n a m ed id a de co erc ió n se fo rm u la rá y d e c id irá en a u d ien cia, g a ra n tiz a n d o los p rin cip io s de
c o n tra d ic c ió n , in m e d iac ió n , p u b lic id ad y celerid a d ( . . . ) R e sp ecto del im p u tad o q u e se e n cu e n tre p re v ia m e n te d e te n id o , la
a u d ie n c ia d e b e rá c e le b ra rse d e n tro del p laz o m áx im o de se ten ta y d o s (7 2 ) h o ra s c o n ta d as d e sd e q u e la d ete n ció n tu v o lugar.
El ju e z d a rá al im p u ta d o el d e rec h o de se r o íd o , con la a sisten c ia e in te rv en c ió n d e su d e fen so r, o p o rtu n id a d en la q u e p o d rá
c u e s tio n a r el lu g ar y d e m á s c o n d ic io n es de la p risió n p rev en tiv a. A sim ism o , e sc u c h a rá al q u e rella n te, c u an d o é ste so licite
to m a r in te rv en c ió n , y re so lv e rá in m e d iatam e n te el p lan te o (...) L a re so lu ció n q u e im p o n g a, re n u ev e o rech a ce la p risió n
p re v e n tiv a o c u a lq u ie r o tra m ed id a d e c o erc ió n o c a u tela r se rá rev isab le, sin efecto su sp en siv o , d en tro d el p laz o d e se ten ta y
d o s (7 2 ) h o ras._______________________________________________________________________________________________________________
Geraírffld'friGrassi
ACTA DE REQUISA
Subsecretario Letrado Ad-Hoc
'Ocuríción Genera! de la Nación
AUTORIDADES
Fuerza de Seguridad Nro. de FFSS:
Nro. Coirón:
NOMBRE Y APELLIDO: FISCAL:
(Consignar datos del/los funcionarios que realizaron la requisa)
Unidad Fiscal:
TIEMPO Y LUGAR
NIVEL DE INSTRUCCION:
NACIONALIDAD: Primario / Secundario / Terciario /Universitario
OBJETO DE LA REQUISA
Descripción:
Vehículo: SI/NO (Marca, modelo, año, etc.)
(Motocicleta, auto, embarcación, camión, etc.)
SECUESTRO: SI/NO
Otros objetos requisados: Breve Descripción:
SI / NO 1 )______________________
2 )_______________________
(Tachar lo que no corresponda según si fueron OBJETO DE
REQUISA aunque no hayan sido secuestrados) 3)
4)
5)
(Deberán consignarse aquí cuales fueron los motivos excepcionales de urgencia y/o seguridad por los que no se efectuó la requisa en
presencia de los testigos, o la causa de la negativa del sujeto requisado a firmar el acta)
A R T ÍC U L O 110.- A ctas. L os actos que deban asentarse en form a escrita serán docum entados en un acta que d eb erá contener:
a) La m ención del lugar, la fecha, la h ora y la indicación de las diligencias realizadas, así com o el resum en de su contenido:
b) L a firm a de to d o s los que participaron en el acto, dejándose constancia de las razones de aquel que no la firm e, o del que lo hace a ruego
o com o testigo de actuación.
La om isión de estas form alidades sólo priva de efectos al acta o to m a invalorable su contenido cuando ellas no puedan ser suplidas con
certeza sobre la base de otros elem entos de prueba.
Los funcionarios de la policía u otra fuerza de seguridad que deban registrar actos d efinitivos o irreproducibles, tales com o secuestros,
inspecciones oculares, requisas p ersonales y allanam ientos serán asistidos por dos (2) testigos que no podrán p ertenecer a la m ism a fuerza
que intervino en el acto.
En ningún caso podrán ser testigos de actuación los m enores de dieciséis (16) años, ni quienes presenten signos evidentes de alteración de
sus facultades psíquicas.________________________________________________________________________________________________________________
A R T ÍC U L O 137.- R equ isa. El ju e z ordenará, a requerim iento de parte y por auto fundado, la requisa de una persona, la inspección de los
efectos p ersonales que lleva consigo, así com o el interior de los vehículos, aeronaves o em barcaciones, siem pre que haya m otivos
suficientes para p resum ir que se ocultan cosas relacionadas con un delito. L a orden deberá indicar los objetos buscados. A n te s de proceder a
la requisa se d eb erá a dvertir a la p ersona acerca de la sospecha y del objeto buscado, invitándola a exhibirlo.
L as requisas se practicarán separadam ente, con perspectiva de género, respetando el p u dor y la d ignidad personal y, en los caso s que
correspondiere, por pro fesio n ales de la salud.
La advertencia y la inspección se realizarán en presencia de D O S (2) testigos, que no podrán p ertenecer a la fuerza de seguridad ni a
ninguno de los órganos intervinientes, salvo en caso de sum a urgencia o im posibilidad de conseguirlo, la que d eberá ser acreditada. El
procedim iento y los m otivos se harán constar en el acta que firm arán todos los intervinientes y si el requisado no la suscribiere, se indicará
la causa. La negativa de la persona que haya de ser objeto de la req u isa no obstará a ésta, salvo que m ediaren causas justificadas.____________
A R T ÍC U L O 138.- R equ isa sin orden ju d icial. Sólo podrá p recederse a la requisa sin orden ju d icial de la p ersona e inspeccionar los efectos
personales que lleve consigo, así com o el interior de los vehículos, aeronaves y em barcaciones de cu alq u ier clase, ante la concurrencia de
los siguientes supuestos:
a) E xistan circu n stan cias previas que razon able y ob jetivam en te perm itan presum ir que se ocultan cosas relacion ad as con un delito;
b) No fuere posib le esp erar la orden ju d icial ante el peligro cierto de que desap arezcan las pruebas que se intentan incautar;
c) Se p ractiq ue en la vía p ú b lica, o en lugares de acceso público.
Si correspondiera, se practicarán los secuestros del m odo previsto por este C ódigo, y se labrará un acta, expresando los m otivos, debiéndose
com unicar la m edida inm ediatam ente al representante del M inisterio Público Fiscal para que disponga lo que corresponda.__________________
Nro. Coirón:
NO M BRE Y APELLIDO : Fiscal:
(Consignar datos del/ios funcionarios que realizaron la inspección)
Unidad Fiscal:
TIEMPO Y LUGAR
Y CALLE CIUDAD:
Completos: E H Incompletos: CU
TESTIGO NRO. 2.
NOMBRE Y APELLIDO:
NIVEL DE INSTRUCCIÓN:
DOMICILIO: Primario /Secundario /Terciario /Universitario
Completos Incompletos : □
___ OBSERVACIONES
Gerard Grassi—
'îüosecfetariLëtrado Ad-Hoc
'curación f !ra! de la Nación
ARTÍCULO 110.- Actas. Los actos que deban asentarse en forma escrita serán documentados en un acta que deberá contener:
a) La m ención del lugar, la fecha, la hora y la indicación de las diligencias realizadas, así como el resumen de su contenido;
b) La firma de todos los que participaron en el acto, dejándose constancia de las razones de aquel que no la firme, o del que lo hace a ruego
o como testigo de actuación.
La om isión de estas form alidades sólo priva de efectos al acta o tom a invalorable su contenido cuando ellas no puedan ser suplidas con
certeza sobre la base de otros elem entos de prueba.
Los funcionarios de la policía u otra fuerza de seguridad que deban registrar actos definitivos o irreproducibles, tales como secuestros,
inspecciones oculares, requisas personales y allanamientos serán asistidos por dos (2) testigos que no podrán pertenecer a la misma fuerza
que intervino en el acto.
En ningún caso podrán ser testigos de actuación los menores de dieciséis (16) años, ni quienes presenten signos evidentes de alteración de
sus facultades psíquicas._________________________________________________________________________________________________________
ARTÍCULO 136.- Inspección del lugar del hecho. No se podrán inspeccionar lugares y cosas, salvo que existiera motivo suficiente y
fundado para presum ir que se encontrarán elementos útiles para la investigación, conforme las reglas que establece este Código.
De la diligencia se labrará un acta que será firmada por DOS (2) testigos que no pertenezcan a la fuerza de seguridad que llevó adelante el
procedim iento y adicionalmente, por otro medio idóneo que garantice su inalterabilidad y fidelidad. Bajo esas formalidades, podrá ser
incorporada al juicio con posterioridad a que quienes hubieran intervenido en la diligencia hayan sido interrogados por las partes y con el
acuerdo de éstas.
Las fuerzas de seguridad serán las encargadas de realizar la diligencia, sin peijuicio de la presencia del representante del MINISTERIO
PÚBLICO FISCAL en los casos en que éste la considerase oportuna.
Para realizar inspecciones o registros, podrá ordenarse que durante la diligencia no se ausenten quienes se encuentran en el lugar o que
cualquier otra persona comparezca inmediatamente.
Los que desobedezcan podrán ser com pelidos por la fuerza pública, según lo previsto en este Código. La restricción de la libertad no durará
más de SEIS (6) horas sin recabar la orden del juez.
TESTIGOS
TESTIGO NRO. 1
NOMBRE Y APELLIDO:
NACIONALIDAD Doc. Id. NRO. FECHA DE N ACIM IEN TO
/ /____
Completos Incompletos
TESTIGO NRO. 2.
NOMBRE Y APELLIDO:
A R T ÍC U L O 109.- R egistro. Los actos del proceso se podrán registrar por escrito, m ediante im ágenes, sonidos u otro soporte tecnológico
equivalente, quedando prohibida toda form a de edición, tratam iento o m odificación de los registros.
Se d eberá asegurar su autenticidad e inalterabilidad.
C uando se utilicen registros de im ágenes o sonidos, se deberá reservar el original en condiciones que aseguren su inalterabilidad h asta el
debate, sin p erjuicio de la obtención de copias que podrán utilizarse para otros fines del proceso.
Los contenidos esenciales d e los actos deberán surgir del m ism o registro y, en caso de no ser posible, de un acta com plem entaria.
A R T ÍC U L O 110.- A ctas. Los actos que deban asentarse en form a escrita serán docum entados en un acta que deberá contener:
a) La m ención del lugar, la fecha, la hora y la indicación de las diligencias realizadas, así com o el resum en de su contenido;
b) La firm a de todos los que p articiparon en el acto, dejándose constancia de las razones de aquel que no la fírm e, o del que lo hace a ruego o
com o testigo de actuación.
La om isión de estas form alidades sólo priva de efectos al acta o to m a invalorable su contenido cuando ellas no puedan ser suplidas con
certeza sobre la base d e otros elem entos de prueba.
Los funcionarios de la policía u otra fuerza de seguridad que deban registrar actos definitivos o irreproducibles, tales com o secuestros,
inspecciones oculares, requisas personales y allanam ientos serán asistidos por dos (2) testigos que no podrán p ertenecer a la m ism a fuerza
que intervino en el acto.
En ningún caso podrán ser testigos de actuación los m enores de dieciséis (16) años, ni quienes presenten signos evidentes de alteración de
sus facultades psíquicas.
A R T ÍC U L O 147.- E ntrega de objetos o docum entos. T odo aquel que tenga en su poder objetos o docum entos que puedan servir com o
m edio de prueba, estará obligado a presentarlos y entregarlos cuando le sean requeridos, siendo de aplicación las m edidas de coacción
perm itidas para el testigo que rehúsa declarar.
Si los objetos requeridos no son entregados se dispondrá su secuestro. Q uedan exceptuadas de esta disposición las personas que deban
abstenerse de declarar com o testigos.
A R T ÍC U L O 148.- P roced im iento para el secuestro. Serán de aplicación para el secuestro las norm as previstas para la requisa y el registro.
Los efectos secuestrados serán descriptos, inventariados y puestos bajo custodia segura para evitar su m odificación o sustitución.
P o d rá disponerse la obtención de copias, reproducciones o im ágenes de los objetos cuando resulte m ás conveniente para la investigación.
A R T ÍC U L O 137.- R equisa. ( ...) La advertencia y la inspección se realizarán en presencia de DOS (2) testigos, que no podrán p ertenecer a la
fuerza de seguridad ni a ninguno de los órganos intervinientes, salvo en caso de sum a urgencia o im posibilidad de conseguirlo, la que deberá
ser acreditada. El procedim iento y los m otivos se harán constar en el acta que firm arán todos los intervinientes y si el requisado no la
suscribiere, se indicará la causa. La negativa de la persona que haya de ser objeto de la requisa no obstará a ésta, salvo q u e m ediaren causas
justificadas.
ARTÍCULO 138.- R equisa sin orden jud icial. Sólo podrá procederse a la requisa sin orden jud icial de la p erso n a e inspeccionar los efectos
p ersonales que lleve consigo, así com o el interior de los vehículos, aeronaves y em barcaciones de cualquier clase, an te la concurrencia de los
siguientes supuestos:
a) E xistan circunstancias previas que razonable y objetivam ente perm itan presum ir que se ocultan cosas relacionadas con un delito;
b) N o fuere posible esperar la orden ju d icial ante el peligro cierto de que desaparezcan las pruebas que se intentan incautar;
c) Se p ractique en la vía pública, o en lugares de acceso público.
Si corresp on d iera, se practicarán los secuestros del m odo previsto por este C ódigo, y se labrará un acta, exp resan d o los m otivos,
d ebiénd ose com u n icar la m edida inm ediatam en te al rep resentante del M inisterio P úblico F iscal para que disp onga lo que
correspon da.
A R T ÍC U L O 156.- C u stodia y d evolu ción de los efectos secuestrad os. Los efectos secuestrados serán inventariados y p u e sto s bajo segura
custodia, a disposición del M inisterio Público Fiscal. Se podrá ordenar la obtención de copias o reproducciones de las cosas secuestradas si
éstas pudieran desaparecer, alterarse o fueran de difícil custodia.
Será obligación d e las autoridades dev o lv er los objetos secuestrados que no estén som etidos a decom iso, restitución o em bargo a las personas
legitim adas para poseerlos, inm ediatam ente después de realizadas las diligencias para las cuales se obtuvieron.
Esta devolución po d rá ordenarse provisionalm ente, en calidad de d epósito judicial y al p oseedor se le p o d rá im poner la obligación de
exhibirlos.
A R T ÍC U L O 157.- C ad en a de cu stod ia. C on el fin de asegurar los elem entos de prueba, se establecerá una cadena d e custodia que
resguardará su identidad, estado y conservación. Se identificará a todas las personas que h ayan tom ado contacto con esos elem entos, siendo
resp o n sab les los fu n cionarios púb lico s y p articulares intervinientes.______________________________________________________________________