456 Juegos y Dinámicas de Integral Grupal

s u c e s i v a m e n t e   h a s t a   e l   ú l ti m o ,   q u e   d e b e r á   r e p e ti r   t o d o s   l o s n o m b r e s . S e
p u e d e n m e t e r v a r i a s v a r i a n t e s , t a l e s c o m o d e c i r t u nombre y el de una fruta que empiece
por la misma letra, decir tunombre y algo que te gusta o disgusta, etc.
93.
RASGOS EN COMÚN:
DEFINICION
:
Consiste en sacar el
m a y o r n ú m e r o   d e   s i m i l i t u d e s   q u e   h a y   e n t r e   c a d a   p a r e j a .   O B J E T I V O S : Aprender las
características que tenemos en común con los
demás.P A R T I C I P A N T E S :   M á s   d e   1 0 ,   a   p a r ti r   d e   7   a ñ o s .   M A T E R I A L E S : ninguno.
CONSIGNAS DE PARTIDA: Se divide el grupo por
parejas.D E S A R R O L L O :   C a d a   p a r e j a   d e b e   s a c a r   e l   m a y o r   n ú m e r o   d e similit
udes que hay entre ellos, como color de pelo, ropa, aficiones,familia, etc.. gana la pareja que mayor parecido
tenga.
94.
EL CHULO:
DEFINICION: Una forma aun poco brusca de aprenderl o s n o m b r e s d e n u e s t r o s c o m p a ñ e r o s .
OBJETIVOS: Aprender
l o s n o m b r e s .   P A R T I C I P A N T E S :   M á s   d e   1 0 ,   a   p a r ti r   d e   7   a ñ o s . M A T E R I A
L E S :   n i n g u n o .   C O N S I G N A S   D E   P A R T I D A :   S e   h a c e   u n círculo entre todos los participantes.
DESARROLLO: Uno de ellos sesitúa en medio y dirigiéndose a otro, le dice de malas maneras a
lav e z   q u e   l e   e m p u j a :   E h ,   t ú ,   q u í t a t e   d e   a h í   ( n o m b r e ) .   E l   o t r o respon
de asustado: - ¿Porqué?, y el primero le ti ene que decir unmoti vo cualquiera y le quita su lugar, el
otro debe salir al centro yhacer la misma operación.
 
95.
EL GANGOSO:
DEFINICION
:
Una forma muy graciosa de decir losnombres. OBJETIVOS: Aprender los nombres. PARTICIPANTES: Másde
10, a parti r de 7 años. MATERIALES: ninguno. CONSIGNAS
DEP A R T I D A :   S e   h a c e   u n   c í r c u l o   e n t r e   t o d o s   l o s   p a r ti c i p a n t e s . DESAR
ROLLO: Los parti cipantes deben decir uno a uno su
nombreh a c i e n d o   e l   g a n g o s o .   T a m b i é n   l o   p u e d e n   d e c i r   t a r t a m u d e a n d o , chillando, sin decir
las vocales, diciendo sólo las vocales, abriendomucho la boca, etc.
96.
SI FUERA...:
D E F I N I C I O N :   J u e g o   d e   p r e g u n t a s .   O B J E T I V O S : Aprender los nombres. PARTICIPANTES:
Más de 5, a parti r de 7años. MATERIALES: ninguno. CONSIGNAS DE PARTIDA: ninguna.DESARROLLO: Se pide a
un participante que piense en una personadel grupo, los demás deben adivinar quién es haciéndole preguntasdel
ti po: Si fuera... ¿Qué sería?, éste debe responder lo que másidentifica con la persona que ha pensado. El
que acierta la personaque es piensa a otro del grupo.
97.
PERSECUCIÓN DE NOMBRES:
D E F I N I C I O N :   J u e g o   d e p r e s e n t a c i o n e s .  
O B J E T I V O S :   A p r e n d e r   l o s   n o m b r e s .
P A R T I C I P A N T E S :   M á s   d e   1 0 ,   a   p a r ti r   d e   7   a ñ o s .   M A T E R I A L E S :
Lic. Educación Integral Prof. Enrique González
 
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Bolígrafos, etiquetas adhesivas y folios. CONSIGNAS DE
PARTIDA:E l   g r u p o   s e   d i v i d e   e n   v a r i o s   g r u p o s .   D E S A R R O L L O : C a d a
componente se pega en la espalda su nombre y edad. Cada equipodebe descubrir y anotar el máximo de
nombres y edades correctas, y t r a t a r d e q u e n o d e s c u b r a n l o s n o m b r e s d e l a s p e r s o n a s d e s u
g r u p o . S i e l g r u p o y a s e c o n o c e , s e p u e d e n p o n e r e l n o m b r e d e algún personaje famoso y
una edad inventada.
DINAMICAS DE AFIRMACION
Son juegos en los que tiene un papel prioritario la afirmación de los/asparticipantes como personas y del grupo
como tal. Ponen en juego los mecanismos en que se basa la seguridad en sí mismo/a, tanto internos ( a u t o
concepto, capacidades,.....) como en relación a las presiones exteriores (papel en el
g r u p o , e x i g e n c i a s s o c i a l e s , . . . ) . S e t r a t a a veces de hacer conscientes las propias limitaciones. Otras
de facilitarle reconocimiento de las propias necesidades y poderlas expresar de una forma verbal y
no verbal, potenciando la aceptación de todos/asen el grupo. Otras de favorecer la conciencia de grupo.
98.
EFICIENCIA MAXIMA:
DEFINICION:
Se trata de transferir uno auno, en un pequeño recipiente el mayor número posible de clips
(oc t a v o s )   c o n t e n i d o s   e n   u n   r e c i p i e n t e   m á s   g r a n d e ,   e n   u n   ti e m p o
d e t e r m i n a d o   ( 2 0   s e g u n d o s ) .   O B J E T I V O S :   V a l o r a r   y   p l a n t e a r   l a seguridad en sí
mismo en relación a las presiones sociales y
d e l g r u p o .   P A R T I C I P A N T E S :   G r u p o ,   c l a s e , . . . .   a   p a r ti r   d e   1 1   a ñ o s . M A T E R I A L E S :   U
n a   c a j a   a n c h a ,   u n   f r a s c o   e s t r e c h o   y   7 5   c l i p s . CONSIGNAS DE PARTIDA: ninguna.
DESARROLLO: Seis voluntariosson invitados a dejar la sala. La experiencia se explica al resto delgrupo;
después, los voluntarios son llamados uno por uno y se
lesp i d e   s o m e t e r s e   a   u n   t e s t   d e   d e s t r e z a   m a n u a l   ( c a p a c i d a d   d e movimientos
rápidos y precisos). A los dos primeros voluntarios sel e s a fi r m a q u e e s g e n e r a l m e n t e p o s i b l e
t r a n s f e r i r a l r e d e d o r d e 2 clips en 20 segundos, mientras que a los dos siguientes se les diceque esta cifra
es alrededor de 40. A los dos últimos se les dice quee s t a m b i é n d e 4 0 y s e a ñ a d e u n f a c t o r m á s , p o r
e j e m p l o · " u n a p r e n d a " . A n t e s d e e m p e z a r c a d a v e z , s e p r e g u n t a a l v o l u n t a r i o cuantos clips
cree poder transferir a la caja, después del ejercicio sel e p i d e q u e e s t a b l e z c a u n s e g u n d o p r o n ó s ti c o
p a r a e l s i g u i e n t e . EVALUACION: Podría tratar sobre nuestra forma de reaccionar antelas presiones del
grupo y las normas sociales y nuestra forma
deh a c e r   c r i t e r i o s   p e r s o n a l e s ,   b i e n   s e a   a c e p t a n d o   a q u e l l o s   o combatié
ndolos, pero raramente ignorándolo (normas de trabajo enfábricas, competitividad en el comercio,...).
Lic. Educación Integral Prof. Enrique González
 
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99.
EL ESCULTOR:
DEFINICION: Se trata de, por parejas, ir
formandoe s c u l t u r a s   c o n   e l   c u e r p o .   O B J E T I V O S :   L o g r a r  
u n a comunicación/cooperación para conseguir una expresión
creati va.F a v o r e c e r   l a   t o m a   d e   c o n c i e n c i a   d e l   c u e r p o .   P A R T I C I P A N T E S : Grupo,
clase,.... a parti r de los 8-9 años. MATERIALES:
ninguno.C O N S I G N A S   D E   P A R T I D A :   E l   j u e g o   s e   h a c e   e n   s i l e n c i
o . DESARROLLO: Se juega por parejas, en las que uno hace de modeloy o t r o d e e s c u l t o r . E l m o d e l o
deja que el escultor le mueva
l o s b r a z o s ,   p i e r n a s ,   c u e r p o . . .   p a r a   f o r m a r   u n a   e s c u l t u r a .   L a co
municación es en todo momento no - verbal. Una vez realizada laescultura, se intercambian los papeles.
EVALUACION: Primero porparejas, por ejemplo expresando cómo se ha sentido cada uno, quée s l o q u e h a
q u e r i d o h a c e r , c ó m o h a s i d o l a c o m u n i c a c i ó n , e t c . . Luego puede hacerse en el grupo
.
100.
ABRAZOS MUSICALES COOPERATIVOS:
DEFINICION
:
Setrata de saltar al compás de una música, abrazándose a un
númerop r o g r e s i v o   d e   c o m p a ñ e r o s ,   h a s t a   l l e g a r   a   u n   a b r a z o   fi n a l . OBJE
TIVOS: Favorecer el sentimiento de grupo, desde una acogidapositiva a todos los participantes. PARTICIPANTES:
Grupo,
clase,....a   p a r ti r   d e   l o s   4   a ñ o s .   M A T E R I A L E S :   A p a r a t o   d e   m ú s i c a  
o i n s t r u m e n t o   m u s i c a l .   C O N S I G N A S   D E   P A R T I D A :   Q u e   n o   q u e d e ningún parti cipante
sin ser abrazado. DESARROLLO: Una músicas u e n a , a l a v e z q u e l o s p a r ti c i p a n t e s d a n z a n p o r
l a h a b i t a c i ó n . C u a n d o   l a   m ú s i c a   s e   d e ti e n e ,   c a d a   p e r s o n a   a b r a z a   a   o t r a .   L a música
continúa, los ,participantes vuelven a bailar (si quieren,
cons u   c o m p a ñ e r o ) .   L a   s i g u i e n t e   v e z   q u e   l a   m ú s i c a   s e   d e ti e n e ,   s e abrazan tres
personas. el abrazo se va haciendo cada vez
mayor,h a s t a   l l e g a r   a l   fi n a l .   E V A L U A C I O N :   E l   j u e g o   i n t e n t a   r o m p e r   e l posible
ambiente de tensión que puede haber al principio de unasesión o un primer encuentro. Dejar expresar a
cada uno, cómo sesiente y cómo ha vivido.
101.
EL LAVACOCHES:
DEFINICION
:
Se trata de que todos
t o m e n c o n t a c t o   fí s i c o   c o n   e l   r e s t o   d e   l o s   p a r ti c i p a n t e s .   O B J E T I V O S : Favorecer la
afirmación, el sentirse querido y atrapado por el
grupo.P A R T I C I P A N T E S :   G r u p o ,   c l a s e , . . . .   a   p a r ti r   d e   l o s   7   a ñ o s .   4 . MATERIALES:
ninguno. CONSIGNAS DE PARTIDA: Jugar despacio ycon suavidad. DESARROLLO: El grupo forma dos fi las,
mirándoseuna a otra. Cada pareja, frente a frente, se convierte en una parted e u n a m á q u i n a d e l a v a d o
d e c o c h e s , h a c i e n d o l o s m o v i m i e n t o s adecuados. Acarician, frotan y palmean al "coche" mientras pasa
at r a v é s d e l t ú n e l d e l a v a d o . A l l l e g a r a l fi n a l , s e i n c o r p o r a a
lam á q u i n a ,   m i e n t r a s   o t r a   p e r s o n a   r e i n i c i a   e l   j u e g o :  
A s í   s u c e s i v a m e n t e ,   h a s t a   q u e   t o d o s   l o s   p a r ti c i p a n t e s   h a n   s i d o
Lic. Educación Integral Prof. Enrique González
 
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"lavados". EVALUACION: ¿Cómo se ha sentido el contacto físico,
elg r u p o , . . . ?   L a   e v a l u a c i ó n   e s   i m p o r t a n t e   e s p e c i a l m e n t e   s i   e s   l a primera toma de
contacto con el grupo.