tes debe minan si encuentra síntomas fidedignos.

Han de s e r
b u s c a d o s y e n c o n t r a d o s e n e l ámbito de l a h i s t o r i a misma c o -
mo s a l t a a l a v i s t a p a r a e l e n t e n d i d o . S o l o aquél que c o n o c e
s u e s t r u c t u r a más e x a c t a m e n t e , que h a c a p t a d o p r o f u n d a m e n t e s u
s e n t i d o c o n f i g u r a d o p o r D i o s , puede c o n s t a t a r f i d e d i g n a m e n t e e

TEOLOGIA
i n t e r p r e t a r a c e r t a d a m e n t e i o s c a m b i o s de una formación de v i d a .
E s t o v a l e también p a r a l a h i s t o r i a .

Y FILOSOFIA DE LA HISTORIA
Pon <¿so debemos conocen, en primen tugan, su sentido. Entonces
seremos c a p a c e s de v a l o r a r sus t r a n s f o r m a c i o n e s y e x p o n e r p o s i -
b i l i d a d e s y características de un c a m b i o .

P o r q u e e l c a r r o de l a h i s t o r i a m u n d i a l h a comenzado a b a m b o l e a r
t a n f u e r t e m e n t e y h a d e s a t a d o l o s p r o b l e m a s más g r a v e s , no h a y
c a s i o t r o tema que f u e r a t r a t a d o d i r e c t a o i n d i r e c t a m e n t e , con
t a n t a f r e c u e n c i a , p o r g r a n d e s y pequeños, p o r i n s t r u i d o s e i g -
n o r a n t e s , p e r o tampoco no h a y ningún tema en e l c u a l se d i v i d a n M c o n c e p t o teísta se d e j a r e d u c i r muy s e n c i l l a m e n t e a l a f o r -
l o s espíritus t a n f u e r t e m e n t e . Todos p r e g u n t a n e i n v e s t i g a n m u l a : El sentido de la (vistonía mundial es el desannollo pla-
e l s e n t i d o de l a h i s t o r i a m u n d i a l . E l l o s u c e d e con más i n s i s - nificado y pnogneslvo de la Idea divina del hombne.
t e n c i a allí donde e l l a ( l a h i s t o r i a ) ha i m p u e s t o c a r g a s de t o -
n e l a d a s s o b r e hombros débiles y un p e n s a r n a t u r a l p e r c i b e absur- E l l a misma y s u realización es d i v i n a según e l origen, según
dos p o r t o d o s l a d o s . p] contenido y según l a finalidad.

Estamos c o n ambos p i e s s o b r e e l s u e l o de l a revelación y d e f e n - tato q u i e r e d e c i r p o r l o p r o n t o : omnipotencia, sabiduría y

demos e l c o n c e p t o teísta de l a v i d a y de l a h i s t o r i a . P a r a n o -
s o t r o s l a f e e n l a P r o v i d e n c i a se h a h e c h o c o s m o v i s i o n . P o r e s o
s e g u i m o s c o n p r e f e r e n c i a s u s p e n s a m i e n t o s y l o s a p l i c a m o s prác-
t i c a m e n t e a l a v i d a y a l a h i s t o r i a . También e s t a v e z queremos
h a c e r e s t o . Por e s c a s e z de t i e m p o dejamos de l a d o o t r o s i n t e n -
t o s de solución p o r t e n t a d o r a que s e a s u exposición,, p o r i n s -
t r u c t i v a que r e s u l t e s u confrontación p a r a p r o f u n d i z a r e l s u c e -
so d e l t i e m p o a l a l u z de l a f e práctica e n l a P r o v i d e n c i a .
QMOn de dios la kan Ideado» E l d i s p o n e y d i r i g e t o d o s u c e s o de
L a l manera que éste s i r v a - e n s u s últimos d e t a l l e s - p a r a s u
realización. P o r c o n s i g u i e n t e se puede l l a m a r , c o n razón, a l a
H i s t o r i a m u n d i a l e l c o m e n t a r i o más e x c e l e n t e s o b r e l a i d e a d i -
v i n a d e l h o m b r e , que t i e n e más p e r f e c t a m e n t e e n c u e n t a s u p l e -
n i t u d y su riqueza.
Dante h a c e d i v i s a r d e l a n t e d e l portón d e l I n f i e r n o , a l espíritu
escudriñador, l a e x p r e s i v a inscripción: "Fecime l a d i v i n a Po-
t e s t a t e , l a somma S a p i e n z a e i l p r i m o Amore" ( 1 1 ) .

i,us mismas p a l a b r a s están e s c r i t a s s o b r e l a i d e a d e l h o m b r e ,

Mobre c a d a v i d a humana c o n c r e t a y c a d a d e s t i n o humano i n d i v i -
d u a l , y a s e t r a t e de l o s p o r m e n o r e s más pequeños, y a d e l c o n -
g u i t o t o t a l . Todos l o s a c o n t e c i m i e n t o s - s i n excepción - l l e -

(11) Me ha hecho el poder de Dios, la suprema Sabiduría y el

30 primer Amor.
31
 esto t r i p l e s e l l o solne I . i l í e n t e . Dios es e l "tennista"
m a g i s t r a l que s a b e a t a j a r y d i r i g i r metódicamente a l a m e t a i"f mundial. S i s e toma e l h a c e r s e hombre y C r i s t o como u n a
p r o v i s t a desde l a e t e r n i d a d , todas l a s p e l o t a s , c u a l q u i e r a sea l o i a l i d a d e n sí c e r r a d a e n e l o r d e n de l a n a t u r a l e z a y g r a c i a ,
e l s e r i n m e d i a t o que l a s a r r o j e y p o r inhábil que él h a y a s i d o . ne e n t i e n d e , p o r e l l a , p o r a n t o n o m a s i a , la Imagen cristiana
(/(•(' hombre; y p o r e l h a c e r s e m i e m b r o se e n t i e n d e l a inclusión,
E l a x i o m a teológico: " O p e r a B e i a d e x t r a s u n t communia" ( 1 2 ) Lt incorporación e n e l R e i n o de D i o s , o s e a l a Imagen de comu-
n o s a d v i e r t e que l a i d e a d e l hombre y s u realización a través nidad formada por Oíos. Según e s t o , e l s e n t i d o d e l a c o n t e c e r
d e l a c o n t e c e r m u n d i a l , es una obra de La Trinidad. S i se a t r i - m u n d i a l e s : el desarrollo planificado, gradual de la tmagen
b u y e a l P a d r e l a O m n i p o t e n c i a , a l H i j o l a Sabiduría, a l Espíri- cuestiona del hombre y de la comunidad.
t u S a n t o e l Amor, e n t o n c e s e l l o s e r e a l i z a sólo " p e r a p p r o p i a -
t i o n e m " : p o r apropiación e s p e c i a l . B a j o e l i n f l u j o d e l Nuevo ispecto natural de la Imagen del. hombre está c a r a c t e r i z a d o
T e s t a m e n t o c a e , p o r l o t a n t o , l u z c l a r a s o b r e e l r e l a t o de l a a c e r t a d a m e n t e en e l proceso de la Creación: " D i o s , e l Señor,
Creación. S i n a r r a : D i o s habló, d e j a d n o s h a c e r a l h o m b r e . . . e n - Creó a l hombre d e l b a r r o de l a t i e r r a y sopló e n s u r o s t r o e l
t o n c e s no n o s r e s u l t a difícil i n t e r p r e t a r l a p a l a b r a " n o s " r e s - i l i c n t o de l a v i d a y e l hombre se h i z o s e r v i v i e n t e " ( 1 3 ) . Por
p e c t o a l a Santísima T r i n i d a d . l l i e n t o de v i d a e n t i e n d e l a S a g r a d a E s c r i t u r a e l espíritu, l a
imagen d e l espíritu de D i o s . P o r c o n s i g u i e n t e l o s e l e m e n t o s
O p u e s t o s , m a t e r i a y espíritu,están u n i d o s e n e l hombre e n una
E l r e l a t o p r o s i g u e : D e j a d que l o hagamos a n u e s t r a i m a g e n y s e -
u n i d a d s u s t a n c i a l , l a que c o n s e r v a s u s p o t e n c i a s y t e n d e n c i a s
m e j a n z a . . . E s t o n o s t r a d u c e de manera a c e r t a d a el contenido de
g e n u i n a s a p e s a r de l a u n i d a d ontológica i n d i v i s i b l e . La ma-
ta Idea det hombre' e l hombre es u n a i m a g e n de l a Santísima
t e r i a q u i e r e a s o c i a r s e con m a t e r i a y o r i e n t a r s e en s u l e y . E l
T r i n i d a d . S i se a t r i b u y e a l Padre l a O m n i p o t e n c i a , e n t o n c e s se
lipíritu t i e n d e h a c i a e l espíritu y q u i e r e d e s a r r o l l a r s e según
puede r e f e r i r a E l t o d o s l o s a c t o s de l a O m n i p o t e n c i a d i v i n a ,
e n mundo y v i d a . L o mismo v a l e análogamente p a r a l a Sabiduría •U p e c u l i a r i d a d . Así e l honjfrfre l l e g a fl « p r P1 ri'pgpn mac g r a n -
y p a r a s u relación c o n e l H i j o ; v a l e p a r a e l Amor y s u relación 4 « de D i o s . L a v i d a humana se r e a l i z a e n c o n s t ^ f p
c o n e l Espíritu S a n t o . Así e l hombre n o es sólo o b r a , s i n o muchas v e c e s e n c o m p l e t a p o l a r i d a d e n t r e m a t e r i a v espíritu,
también i m a g e n d e l P a d r e , d e l H i j o y d e l Espíritu S a n t o . E l es t n t r e l a sujeción de l a m a t e r i a y l a l i b e r t a d d e l espíritu t

o b r a e i m a g e n n a t u r a l y s o b r e n a t u r a l de l a Santísima T r i n i d a d , e n t r e a n i m a l y ángel.
d e l P o d e r c r e a d o r d i v i n o d e l P a d r e , de l a Sabiduría d e l H i j o y
d e l Amor d e l Espíritu S a n t o . Dios y hombre s e r e p a r t e n l a misma t a r e a . L u c h a n p o r e l d o m i -
n i o d e l espíritu s o b r e l a m a t e r i a , p o r l a v i c t o r i a d e l ángel
l o b r e e l a n i m a l e n e l h o m b r e . Difícil es l a o b r a e n común p o r -
La smejanza natural nos permite ver al hombre como obra maes-
que ambos e l e m e n t o s , m a t e r i a y espíritu, se d e s a r r o l l a n i n d e -
tra divina en el orden de la Creación. La semejanza sobrenatu-
p e n d i e n t e m e n t e , porque q u i e r e n a c t u a l i z a r , en b r u s c o a n t a g o -
ral Indica el esplendor del orden de la Gracia, tal como ha
n i s m o , s u autonomía p r o p i a , c o n c o m p l e t a i n d e p e n d e n c i a uno de
asumido una fonma concreta en la Redención por Cristo y en la
otro.
santificación y unión por el Espíritu Santo.

i I hombre es según s u e s t r u c t u r a de s e r " a n i m a l o e c o n o m i c u m ,

E l d e s a r r o l l o metódico, g r a d u a l d e l h a c e r s e h o m b r e , d e l h a c e r s e
h t d o n i c u m , v i t a l e " . Es d e c i r está s u j e t o a l o s v a l o r e s m a t e -
C r i s t o , y m i e m b r o e n e l o r g a n i s m o d e l r e i n o de D i o s , se d e j a
f i a l e s , a l o s b i e n e s económicos, a l o s p l a c e r e s s e n s i t i v o s y a
c a r a c t e r i z a r , desde e s t a posición, como e l sentido del aconte-
l a s f u e r z a s p r i m a r i a s v i t a l e s , como s a l u d , e s p o n t a n e i d a d y
fuerza.

(12) Las obras exteriores de Dios son comunes (a las Tres Di-
vinas Personas)
(II) Gen. 2,7
32
33
Se l o l l a m a ' c o n razón " a n i m a l p h i l o s o p h i c u m (metaphysicum),
e t h i c u m , a e s t h e t i c u m , r e l i g i o s u m " . Es d e c i r , está comprome-
t i d o con l o s v a l o r e s e s p i r i t u a l e s , l a v e r d a d , l o bueno, l o
b e l l o y l o s a n t o . Está v i n c u l a d o e n e l o r d e n n a t u r a l a t o d o s
e s t o s v a l o r e s . Cada r e c e p t i v i d a d de v a l o r e s a d m i t e , s e m e j a n t e
a l o s b i e n e s m i s m o s , i n n u m e r a b l e s v a r i e d a d e s que s o n codeter-
minadas e s e n c i a l m e n t e p o r l a s c i r c u n s t a n c i a s de l a v i d a y de
l a n a t u r a l e z a y muy e s p e c i a l m e n t e p o r e l m e d i o a m b i e n t e . Cada
a c t i t u d típica a n t e l o s b i e n e s m a t e r i a l e s , e s p i r i t u a l e s y r e -
l i g i o s o s , puede c r e a r u n t i p o o r i g i n a l de h o m b r e , i n d i v i d u a l y
c o m u n i t a r i o y f o r m a r y d e t e r m i n a r c o n e l l o , l a i m a g e n d e l hom-
b r e de una época. E l hombre m e d i o e v a l t u v o una p o s t u r a teocén-
t r i c a e x t r a o r d i n a r i a m e n t e f u e r t e . E l hombre r e n a c e n t i s t a , que
l o s u s t i t u y o , g i r a p r i n c i p a l m e n t e en t o r n o a s u p r o p i o e j e .
Se r e p r e s e n t a - según estén e n un p r i m e r p l a n o d e t e r m i n a d o s v a -
l o r e s o d o m i n e n s o l o s e l campo - y a como hombre hedónico o
e c o n o m i s t a o v i t a l i s t a ; y a como i n t e l e c t u a l i s t a o estético o e-
t i c o , y d e f i n e e n c a d a c a s o , i g u a l m e n t e , l a época d o m i n a d a p o r
él.
S i se q u i e r e p r e s e r v a r s u i n t e l e c t o de a r r a n q u e s heréticos y s u
v o l u n t a d y corazón de a r r a n q u e s r e v o l u c i o n a r i o s , Se deben rete-
ner Incansablpjmente dos Líneas y o r i e n t a r s e p o r e l l a s . Una c o n -
d u c e h a c i a atrás, a l p a s a d o ; l a o t r a hacia arriba, hacia l oa l -
t o , h a c i a D i o s . S i l a h i s t o r i a es c o m p a r a b l e a u n río, nunca de-
berá ser separado el presente del pasado, así como no debe s e p a -
r a r s e e l f r u t o d e l t a l l o y de l a raíz. E l p a s a d o p e r m a n e c e como
un f a c t o r f o r m a d o r de h i s t o r i a , aún cuando p r e s e n t e y f u t u r o
q u i e r a n d e s h a c e r s e de él.
E s t o o c u r r e c o n l a s imágenes d e l h o m b r e t a n t o d e l E s t e como d e l
O e s t e que s o n l o s que h o y p r i n c i p a l m e n t e c r e a n h i s t o r i a . E l l a s
n i e g a n s i m p l e m e n t e l a relación i n t e r i o r c o n e l p a s a d o y c a e n
p o r e s o e n e l extravío.
La s e g u n d a línea c o n d u c e hacia arriba, a Dios. Toda i m a g e n d e l
hombre debe o r i e n t a r s e según e l p l a n y l a i d e a de D i o s . D i o s e s ,
y permanece e n t o d o , l a m e d i d a de l a s c o s a s , y a s e a que se h a g a
i n t e l i g i b l e p o r revelación s o b r e n a t u r a l o p o r i m p u l s o s i n t e r i o -
r e s , y a s e a p o r l a e s t r u c t u r a d e l s e r de l o s h o m b r e s y de l a s
c o s a s o p o r l a h i s t o r i a . S i se d e s c o n o c e o s e d e s a t i e n d e e s t a p a u
t a , l a c o n c e c u e n c i a es l a idolatría. Q u i e n n o se i n c ^ ' p a a n t e
n r g 1 > m i g m r >
D i o s a d o r a nn ídolo ^fichí) P ' - En e s t o n o i m p o r t a que
e l ídolo s e l l a m e e s t a d o o c l a s e s a n g r e o r a z a , p l a c e r o espí-
s
34
r i t u j m o r a l i d a d o a c t i t u d s o c i a l . Así l a h i s t o r i a l l e g a a h a c e r -
se r e a l m e n t e un c o m e n t a r i o u n i v e r s a l de l a p a l a b r a de creación:
"Hagamos a l hombre a n u e s t r a i m a g e n y s e m e j a n z a " .
No es de extrañar que la Idea del hombre se desarrolle sólo gra-
dual o progresivamente. L a razón de e s t o es d o b l e . Una r e s i d e
en l a manera d.e ser original del hombre; l a o t r a e n l a Inmensa
plenitud de vida, que entraña e n sí misma l a i d e a d e l h o m b r e .
La f o r m a de e x i s t e n c i a de D i o s es l a e t e r n i d a d . Es d e c i r , e n
t o d a s p a r t e s , t o t a l y simultáneamente y e n p l e n i t u d completa,
D i o s es s i e m p r e l o que CS y como l o CS. No c o n o c e ningún "uno
t r a s l o o t r o " ( 1 4 ) , s i n o s o l a m e n t e u n único, g r a n d e , s i m u l -
táneo, "uno c o n l o o t r o " . P o r e s o E l s e l l a m a p o r a n t o n o m a s i a :
" E l que e s ; Yo s o y e l que s o y " . E l f i l o s o f o d e f i n e l a E t e r n i d a d :
" I n t e r m i n a b i l i s v i t a e t o t a s i m u l e t p e r f e c t a p o s s e s s i o " ; es d e -
I i r : posesión simultánea, t o t a l y p e r f e c t a de l a v i d a i l i m i t a d a .
La forma de existencia del hombre es el tiempo: e l "uno t r a s l o
<>Lro" histórico e n e l d e s a r r o l l o de l o s gérmenes i n m a n e n t e s a l
s e r y a l a perfección. E l t i e m p o no es e l l e c h o vacío de u n
l í o , que r e c o g e l a s aguas de l o s a c o n t e c i m i e n t o s . No es u n h i l o
10 e n e l c u a l se podrían e n h e b r a r v i v e n c i a s c a s u a l e s ; es
s i m p l e m e n t e e s t e histórico "uno t r a s l o o t r o " .
S i l a S a g r a d a E s c r i t u r a e n e l Génesis pone t a n t o énfasis e n
p r e c i s a r e l t i e m p o : "en e l p r i n c i p i o D i o s c r e o c i e l o y t i e r r a . . .
y e r a n o c h e y mañana...", q u i e r e señalar c o n i n s i s t e n c i a e s t e
d e s a r r o l l o y d e s p l i e g u e g r a d u a l e s e n e l hombre y a través d e l
hombre. Lo que e x p r e s a así a través de h e c h o s , n o s l o i n c u l c a
de n u e v o , e s p e c i a l m e n t e c o n e l m a n d a t o de l a creación: " C r e c e d
y m u l t i p l i c a o s y l l e n a d l a t i e r r a y sometéosla a v o s o t r o s " ,
i Creced! D e s a r r o l l a d e n v o s o t r o s t o d a s l a s p o t e n c i a s e n germen
«•n e l histórico "uno t r a s o t r o " h a s t a l a maduración y p e r f e c -
l i o n p l e n a s y e l e q u i l i b r i o armónico.
" I M u l t i p l i c a o s y l l e n a d l a t i e r r a ! " Tomad posesión de t o d a l a
i i e r r a p o r multiplicación c o n s t a n t e d e l género humano. ¡Someted-
(14) "uno tras lo otro": sucesión
"uno con lo otro" : conjunción
35
 Con esto ya alcanzamos el segundo aspecto de la Idea del hombre,
l a a v o s o t r o s ! , e j e r c e d v u e s t r o d e r e c h o de d o m i n i o s o b r e t o d a s
%t aspecto de la grada: r e m i t e t a l como e l o r d e n de l a Reden-
l a s f u e r z a s de l a n a t u r a l e z a y h a c e d que p e r m a n e z c a n s u j e t a s a
c i ó n , a l carácter s o b r e n a t u r a l de l a imagen d i v i n a , que c e l e b r a
v u e s t r o s e r v i c i o a través de l a técnica y de l a i n d u s t r i a , de 1
«n C r i s t o Jesús una encarnación, que h a a l c a n z a d o una p l e n i t u d y
a g r i c u l t u r a y l a ganadería. P e r o p r e o c u p a o s también simultánea-
perfección que está p r e s e n t e como i d e a l p a r a t o d o t i p o de "uno
m e n t e , p a r a que no os hagáis e s c l a v o s de l o s s e r e s i n a n i m a d o s .
«ras o t r o " histórico e n e l d e s a r r o l l o y e n l a maduración de l a
Idea d e l h o m b r e ; i d e a l a l c u a l , t o d o s , s i n excepción, a s p i r a n i n -
E s t a f o r m a de s e r o r i g i n a l c o n o c e p o r e s o de m a n e r a e s p e c i a l
a v e n i b l e m e n t e p o r una t e n d e n c i a i n t e r i o r , i n n a t a y creada p o r
un histórico "uno t r a s o t r o " p o r q u e la Idea del "¿en,-horno re"
la gracia.
está cargada de contenido hasta el limite, No s i n razón s e
l l a m a a l hombre un m i c r o c o s m o s , u n mundo e n pequeño. Se d i c e de
\ u se transforma, el sentido de la historia en preparación, con-
e l : " e s t quodammodo o m n i a " ( 1 5 ) . . . Todos l o s g r a d o s c r e a d o s d e l
tinuación, redondeamiento y consumación de la historia de vida
s e r h a n e n c o n t r a d o e n e l hombre u n a porción, una encarnación:
de Cristo con miras a una perfecta unión de amor con el Padre. E l
e l r e i n o m i n e r a l , e l r e i n o de l a s p l a n t a s y a n i m a l e s y e l mundo
i lempo a n t e r i o r a E l es l a preparación a s u a d v e n i m i e n t o que h a
de l o s ángeles. D e b i d o a que c a d a g r a d o i n f e r i o r d e l s e r s e i n -
l i d o a n u n c i a d o con s u f i c i e n t e c l a r i d a d en e l P r o t o e v a n g e l i o ( 1 6 ) .
c l i n a a n t e e l s u p e r i o r , p a r t i c i p a a l a v e z de s u perfección.
I I t i e m p o p o s t e r i o r a E l es l a repetición m i s t e r i o s a de l a s a i s -
i i n t a s f a s e s de s u v i d a , y a s e a e n i n d i v i d u o s d e t e r m i n a d o s o tam-
La Imagen del hombre que bosqueja la historia es comparable a bién e n g e n e r a c i o n e s e n t e r a s . Ya es e l Niño S a l v a d o r que d o m i n a a
un libro voluminoso de láminas. L a mayoría de l o s h o m b r e s v e n y i n d i v i d u o y t i e m p o y c o n f i e r e a ambos s u s e l l o , y a es e l C r i s t o
e n t i e n d e n s o l a m e n t e l a única página que e l l o s mismos o s u s c o n - L u c h a d o r . Una v e z s e d a e n f o r m a v i s i b l e e l h o r r o r d e l V i e r n e s
temporáneos r e p r e s e n t a n . A l o sumo l e s sería a c c e s i b l e aún l a S a n t o , o t r a e l júbilo d e l Día de P a s c u a . Cuando e l p r i m e r hombre
h o j a p r e c e d e n t e . S o l a m e n t e a p o c o s l e s es dado h o j e a r y a b a r c a r «alio d e l paraíso p a r a i r a l d e s t i e r r o c o n e l a n h e l o d e l paraíso
t o d o e l l i b r o de láminas, no s o l o l a representación contemporá- p e r d i d o e n s u corazón, s e l e asoció C r i s t o c o n e l P r o t o e v a n g e l i o
n e a s i n o también l a s a n t e r i o r e s de t o d o s l o s s i g l o s p a s a d o s y •D l a mano p a r a no a b a n d o n a r l o n u n c a más e n s u d e s c e n d e n c i a . Co-
p r e c a v e r s e así de l a u n i l a t e r a l i d a d y de l a absolutización de mo "Logos spermaticós" ( 1 7 ) s i g u e a l o s p a g a n o s y v e l a d o m i s t e -
imágenes a i s l a d a s y p r e d i l e c t a s e i n c l i n a r s e h u m i l d e m e n t e a n t e iiosamenté, acompaña a l c r i s t i a n o .
l a i n f i n i t a p l e n i t u d de v i d a de D i o s y a n t e l a i l i m i t a d a d i v e r -
s i d a d de l a p o s i b i l i d a d de i m i t a r l o .
Aquí p r e p a r a A d v i e n t o o N a v i d a d aunque sólo l l e g u e n p o c o s p a r a a-
• l o r a r l e ; aunque sólo p o c o s estén d i s p u e s t o s a o f r e c e r l e o r o , i n -
Ve un cambio histórico puede y debe hablarse cuando una Imagen cienso y m i r r a . Allí r e n u e v a s u v i d a de N a z a r e t h . Lo h a c e e n c a -
del hombre, que ha dominado una ¿poca, cambia significativa-
da l u g a r donde l a s f a m i l i a s c r i s t i a n a s l e p e r m i t e n e l a c c e s o ,
mente Su rostro; cuando, p o r e j e m p l o , l a imagen i n t e l e c t u a l i s t a
i i e d i c a n d o y s a n a n d o c a m i n a p o r e l mundo e n s a c e r d o t e s y l a i c o s ,
cede s u l u g a r a l a v i t a l i s t a o l a antropocéntrica a l a teocén-
i u todas p a r t e s , s u p a l a b r a y su a c t u a r e x i g e n i n e x o r a b l e m e n t e u-
trica.
ua f u e r t e separación de l o s espíritus. En f o r m a m i s t e r i o s a r e v i v e
l a Semana S a n t a c o n t o d o s y e n t o d o s l o s q u e , como P a b l o , c o m p l e -
Lo mismo o c u r r e c u a n d o e l h o m b r e , p r e f e r e n t e o e x c l u s i v a m e n t e
o r i e n t a d o p o r e l más acá, cede a n t e e l hombre o r i e n t a d o p o r
el más allá, p o r l o s o b r e n a t u r a l .

ta Gen. 3, 7 5
i 17) Los Padres de la Iglesia hablan de una presencia de Cris-
(15) es, de algún modo, todo to ya anterior a su primer venida y lo llaman "Logos es-
parcido", "Verbo esparcido"
36
37
t a n e n s u c u e r p o l o que f a l t a a u n a l o s s u f r i m i e n t o s de C r i s t o
( 1 8 ) , e n l o s que p e r m a n e c e n i n m u t a b l e s cuando l a s masas g r i t a n
con u r g e n c i a i m p e t u o s a a l o s " P i l a t o s " de s u t i . j i p o : ¡Crucifí-
c a l e ! , e n l o s q u e n o s e d e s p l o m a n cuando n a t u r a l e z a s como J u -
das s e h a c e n s u s t r a i d o r e s y l o s v e n d e n p o r 30 monedas de p l a -
t a . Día a día c e l e b r a Pascua aunque e n c u e n t r e s o l o p o c o s t e s -
t i g o s c r e y e n t e s de s u Resurrección y de s u v i c t o r i a g l o r i o s a .
A t o d o s l o s que s o n a s i d u o s e n l a oración y e n l a fracción d e l
pan, l e s envía e l Espíritu S a n t o .
En Crióte 60, re¿uetve toda tragedia en ¿a vida y en el aconte-
cer del tiempo. De t r a g e d i a s e h a b l a cuando l a débil f u e r z a
humana e n t r a e n c o n f l i c t o c o n l o s p o d e r e s s u p e r i o r e s mas f u e r -
t e s y s e d e s m o r o n a e n é l , de t a l manera que de l a d e r r o t a f l u -
y a r i c a bendición. E l teólogo d i c e , p a r a e s t o , e n n u e s t r o c a s o :
en C r i s t o se t r a n s f o r m a e l " m y s t e r i u m i n i q u i t a t i s " e n " m y s t e -
rium g r a t i a e " (19).
Las s u p e r p o t e n t e s f u e r z a s que h a n i r r u m p i d o d e l A v e r n o , p o r e l
pecado; que b r o t a n tormentosamente d e l i n t e r i o r d e l hombre,
d e s d e l a caída de Adán, y que v o m i t a n d e s d e l a s r e b e l d e s f u e r -
zas de l a n a t u r a l e z a , m u e r t e y perdición p a r a d e r r i b a r a l hom-
b r e d e b i l i t a d o y c a r g a d o p o r e l pecado o r i g i n a l , r e c i b e n en E l
una interpretación l u m i n o s a de s u s e n t i d o y u n a dominación
v i c t o r i o s a . E l p e c a d o h a d e s l i g a d o a l hombre de D i o s . E l p e c a -
d o r q u i e r e s e r s u p r o p i o d i o s . En c u a l q u i e r f o r m a h a c e r s e i n -
d e p e n d i e n t e de s u C r e a d o r y D o m i n a d o r , de s u Señor y M a e s t r o .
E s t a apostasía s i g n i f i c a u n a cuádruple descomposición: l a d i -
solución de l a armonía i n t e r i o r d e l a l m a ; e l d e s m o r o n a m i e n t o
d e l d o m i n i o s o b e r a n o s o b r e l a s f u e r z a s de l a n a t u r a l e z a y d e l
i n f i e r n o ; y l a pérdida de u n a a s e g u r a d a c o n c i e n c i a d e l t e r r u -
ño ( 2 0 ) .
Las p o t e n c i a s anímicas h a n p e r d i d o s u armonía: y a s e acentúa
• x a g e r a d a m e n t e e l i n t e l e c t o , y a e l corazón y e l s e n t i m i e n t o .
Por e s o e l hombre y a n o c o n o c e t a m p o c o , aquí e n l a t i e r r a , u n
v e r d a d e r o terruño. S o l o e l hombre armónicamente f o r m a d o puede
transformar e l mundo e n u n a e s p e c i e de paraíso, e n u n p e d a z o de
^ E x o T ~ E l e s t a r i n t e r i o r m e n t e hendido y despedazado, t r a n s f o r m a
•T más b e l l o p e d a c i t o de t i e r r a e n u n a c u e v a de l a d r o n e s , e n un
pedazo de i n f i e r n o . Así s e e n t i e n d e l a relación i n t e r i o r de l a s
i res f r a s e s : Homo h o m i n i d e u s ; homo h o m i n i l u p u s ; homo h o m i n i
diabolus ( 2 1 ) .
«uno l a s f u e r z a s de l a n a t u r a l e z a e n e l i n t e r i o r d e l h o m b r e , así
•e r e b e l a n c o n t r a é l , simultáneamente también l a s f u e r z a s exte-
r i o r e s de l a n a t u r a l e z a y d e l mundo e x t e r n o .
l,o que enseñan a r e z a r l a s Letanías de t o d o s l o s s a n t o s d e s d e
t i e m p o s i n m e m o r i a l e s : "a p e s t e , fame e t b e l l o . . . ab i n s i d i i s
d i a b o l i . . . l i b e r a n o s Domine" ( 2 2 ) , señala c l a r a m e n t e l a s d o s
g r a n d e s p o t e n c i a s e n l a v i d a humana. No s o l a m e n t e l a n a t u r a l e z a
se l e v a n t a h o s t i l m e n t e s i n o también e l D i a b l o . En d e t e r m i n a d o s
t i e m p o s l e está dado u n p o d e r e x t r a o r d i n a r i o que e j e r c e c o n c r u -
eldad i n f l e x i b l e .
Así l l e g a a s e r e l l a d o o s c u r o de l a h i s t o r i a , e l c o m e n t a r i o f i -
d e d i g n o de l a t r i p l e s e n t e n c i a e n e l Paraíso: s o b r e e l D i a b l o ,
l a M u j e r y e l Hombre.
Tara e l d i a b l o v a l e l a expresión: " e n e m i s t a d q u i e r o p o n e r e n t r e
tí y l a M u j e r , e n t r e s u d e c e n d e n c i a y l a t u y a . T u herirás s u t a -
Lón". Desde e s e t i e m p o e l d o m i n i o de l a s p o t e n c i a s diabólicas e n
ti a c o n t e c e r m u n d i a l , no t i e n e f i n .

(18) Colosenses 1, 24
I
(19) el misterio de la iniquidad en el misterio de la gracia (21) el hombre es para el hombre, un dios
(20) Con la palabra terruño se traduce la palabra alemana el hombre es para el hombre, un lobo
"Heimat"; ella encierra la idea del lugar con él que el el hombre es para el hombre, un diablo
hombre esta profundamente vinculado por vivencias especia- (22) "de peste, hambre y guerra... de las insidias del diablo
les; significa también: patria, hogar.
librónos, Señor"
38
39
 Estas,en l a s a n t i g u a s r e l i g i o n e s paganas, han hecho v a l e r s u i n - los suyos, o b e d i e n t e h a s t a l a muerte y h a s t a l a muerte en l a
f l u e n c i a y l o h a c e n aun h o y . P o r e s o t e s t i m o n i a e l Espíritu San- Cruz. S u p e r a l a m i s e r i a d e l e s t a r d e s p e d a z a d o i n t e r i o r m e n t e p o r -
t o : "omnes d e i g e n t i u m s u n t d a e m o n i a " ( S a l . 9 5 , 5 ) ( 2 3 ) . En l o s que g i r a e n sí y e n l e s s u y o s c o n t o d a s l a s p o t e n c i a s d e l c u e r p o
p r o c e s o s de b r u j a s de l a Edad M e d i a , e n l a s m a q u i n a c i o n e s e s p i r i -
d e l a l m a s o l o e n t o r n o a l P a d r e , a s u P e r s o n a , a s u Deseo, a
t i s t a s de l a Edad Moderna y e n l a s fanáticas y s a n g u i n a r i a s crue.
«i V o l u n t a d y a s u R e i n o . E l s u f r i m i e n t o p o r l a f a l t a d e l t e r r u -
dades de l o s p u e b l o s m o d e r n o s , e n c o n t r a m o s l a mano fría d e l homi
Ro, E l l o t r a n s f o r m a c a d a v e z que v i e n e c o n e l P a d r e y e l Espíri-
c i d a de s i e m p r e . Su l u c h a c o n t r a C r i s t o y s u R e i n o es e l p r o v o -
i i i S a n t o p a r a i n s t a l a r s u morada e n t r e l o s s u y o s . E l p o d e r de
c a d o r p o r a n t o n o m a s i a , de t o d a l a h i s t o r i a d e l mundo comenzando
las d e s e n c a d e n a d a s f u e r z a s de l a n a t u r a l e z a , c o n l o s c u a t r o j i -
con l a caída de l o s p r i m e r o s p a d r e s h a s t a l a u l t i m a polémica de
n e t e s apocalípticos, c o n g u e r r a s , r e v o l u c i o n e s , hambrunas y e p i -
los tiempos.
demias, l o a p r o v e c h a p a r a p r o f u n d i z a r en s u s s e g u i d o r e s l a c o n -
i L e n c i a de d e p e n d e n c i a f i l i a l a t i n de que puedan c r e c e r h a c i a
S o b r e l a m u j e r cae l a p a l a b r a d u r a : " c o n d o l o r darás a l u z a t u s MU edad p l e n a .
h i j o s " . Ha l l e g a d o e l t i e m p o e n que e l l u g a r d e l n a c i m i e n t o d e l
hombre no p o c a s v e c e s , se t r a n s f o r m a e n e l l u g a r de l a s e p u l t u r a
il d e s b a r a t a l o s a t a q u e s d e l d i a b l o - y a estén u n i d o s a l a r d i d o
de madre e h i j o : b i e n c o n c u l p a p e r s o n a l , b i e n s i n e l l a . "Queda-
rt l a c r u e l d a d - p u e s t o que h a v e n i d o a l mundo p a r a d e s t r u i r l a s
rás s o m e t i d a a l d o m i n i o d e l hombre". E l l a h a l l e g a d o a s e r e n sui
" l o a s d e l d i a b l o . Lo h a c e transformándolas en a y u d a n t e s p a r a e l
más v a r i a d a s f o r m a s , l a e s c l a v a , d e l h o m b r e . También l o e s h o y aüi
n a c i m i e n t o de u n a n u e v a v i d a y de un a s p i r a r n u e v o . L i b e r a a l a
y a s e a como b a r a t a f u e r z a de t r a b a j o , y a como g r a n m e d i o de p l a c e l
uní |er de l a e s c l a v i t u d d e l h o m b r e , c a d a v e z que l e r e g a l a l a
de l a l u j u r i a d e l h o m b r e . Dócilmente e l l a r e c o n o c e e l d o m i n i o de!
B O n c i e n c i a de s u a l t o v a l o r p e r s o n a l , después de h a b e r d e r r a m a d o
hombre s o b r e sí: y a p o r u n a e s c a n d a l o s a c a z a d e l h o m b r e , y a p o r 1
tui s a n g r e también p o r s u a l m a y h a b e r l a e l e v a d o a l a n o b l e z a de
l o c u r a s de l a moda y p o r e l d e s v e r g o n z a d o c u l t o d e l c u e r p o .
los h i j o s de D i o s . E l h o n r a y e n n o b l e c e e l t r a b a j o d e l hombre p o r
n i i H t e n t a r s u p r o p i a v i d a d u r a n t e 30 años como s i m p l e t r a b a j a d o r .
A l hombre l e es l a n z a d a l a maldición: " M a l d i t a s e a l a t i e r r a ; cor
f a t i g a s t e alimentarás de " e l l a t o d o s l o s días de t u v i d a : c a r d o s
Con esto tocamos la segunda característica por la cual puede ser
y e s p i n a s e l l a t e dará. Con e l s u d o r de t u r o s t r o comerás t u pan'
• i<ustatado un car¡blo de tiempo. Pertenece al orden de la Zeden-
La r e a l i d a d histórica m u e s t r a en d e t a l l e e l a l c a n c e de t a n d u r o s
• ton* SI se produce un ca\rblo esencial en ¿a relación con el
v e r e d i c t o s . A c a u s a d e l p a n h a c o r r i d o i n c a l c u l a b l e m e n t e mucho
l¿0<6 de la Revelación, entonces se habla con razón de un car,blo.
s u d o r . A causa de l a s v e n t a j a s t e r r e n a l e s h a s i d o d e r r a m a d a e x -
t r a o r d i n a r i a m e n t e mucha s a n g r e e n g u e r r a s y r e v o l u c i o n e s . A causa
ía tercera característica ha de ser tomad de la relación con el
de l o s a s u n t o s económicos h a n s i d o e m p l e a d a s l a s m e j o r e s f u e r -
zas d e l espíritu p a r a e l p r o g r e s o de l a técnica y de l a i n d u s - < \ pirita Santo. El Espíritu divino es el es-plrltu del amor y de
t r i a , e n l u g a r de e m p l e a r l a s d i r e c t a m e n t e p a r a D i o s y l o d i v i n o . (A unión, de la comunidad... La p o s t u r a a n t e l a c o m u n i d a d puede
I>ién c a u s a r un c a m b i o de t i e m p o . Ya en e l orden natural e l
l i b r e es un " a n i m a l s o c i a l e " ( 2 6 ) . P o r e s o después de l a c r e a -
Así s e p r e s e n t a e l " m y s t e r i u m i n i q u i t a t i s " ( 2 4 ) . C r i s t o l o h a
' i i de Adán, l a reflexión p e n s a t i v a y l a decisión t r a s c e n d e n t a l
t r a n s f o r m a d o e n " m y s t e r i u m g r a t i a e " ( 2 5 ) . El Soluciona en SU pQA- 11
D i o s : "No está b i e n que e l hombre esté s o l o . Hagámosle u n a
sona y en sus seguidores la tragedla del pecado en su múltiple
m p a ñ e r a s e m e j a n t e a él". Y D i o s c r e o a Eva d e l c o s t a d o de Adán
forma. L a rebelión c o n t r a D i o s l a d o m i n a haciéndose , e n sí y e n
mil u t r a s éste dormía. Desde e n t o n c e s e l hombre s e o r i g i n a en l a

(23) Todos los dioses de los paganos son demonios. .11 .

(24) misterio de iniquidad.
,:) u n s e r
(25) misterio de la gracia. social

40 41
c o m u n i d a d de l a f a m i l i a y es f o r m a d o y e l e v a d o p o r l a f a m i l i a .
S i n c o m u n i d a d s e a t r o f i a . La c o m u n i d a d c r e a obstáculos y da i m -
p u l s o s . T r a e t e n s i o n e s e i m p e l e a s u superación. M a r c a metas y
l e p r e s e n t a m o t i v o s que n u n c a p e r m i t e n t r a n q u i l i d a d . Pone a
disposición s o c i o s y compañeros o h a c e e n t r a r e n l i z a , a a d v e r -
s a r i o s . Ambas c o s a s s o n de g r a n v e n t a j a p a r a l a formación de l a
o b r a y d e l d e s a r r o l l o de sí mismo. Así se hace c o m p r e n s i b l e l o
que q u i e r e d e c i r Goethe que d e c l a r a que debía a t r i b u i r a o t r o s
l a s s i e t e o c t a v a s p a r t e s de t o d a s sus o b r a s . E l hombre n e c e s i t a
l a c o m u n i d a d p a r a r e c i b i r de e l l a . En i g u a l f o r m a l a p r e c i s a
p a r a d a r , p a r a p o d e r d o n a r y r e g a l a r r i c a m e n t e , riquísimamende.
Alegría c o m p a r t i d a es d o b l e alegría; d o l o r c o m p a r t i d o es m i t a d
de d o l o r . P o r q u e l o s s e g u i d o r e s ponen g r a n d e s e x i g e n c i a s a l a r -
t i s t a , a l e d u c a d o r , p o r q u e q u i e r e n s e r r e g a l a d o s p o r ambos, e-
l l o s d e s p i e r t a n continuamente todas l a s fuerzas creadoras.
T a l como e l o r d e n de l a creación, así también la Idea ds¿ la
tledenclón, p r e s u p o n e l a c o m u n i d a d y l a r e c l a m a . P a r t e de l a
"Communio p e c c a t o r u m " (2 7) con Adán y c u l m i n a e n l a "communio
s a n c t o r u m " ( 2 8 ) a través de l a incorporación en l a c o m u n i d a d
d e l R e i n o de D i o s aquí en l a t i e r r a .
C r i s t o h a v e n i a o p a r a a n u n c i a r , f u n d a r y consumar e s t e R e i n o .
Por e s o c o m i e n z a s u a c t i v i d a d p u b l i c a c o n l a e x i g e n c i a : "Haced
p e n i t e n c i a p o r q u e e l R e i n o d e l C i e l o está c e r c a " ( 2 9 ) . D i a r i a -
mente enseña a r e z a r a l o s s u y o s : "Venga a n o s o t r o s t u r e i n o "
(30).
E l v i d e n t e de Patmos p i n t a e s e R e i n o como u n acampar de D i o s
e n t r e l o s hombres y un acampar d e l hombre en y c o n D i o s , como
una c o m u n i d a d de amor y de v i d a íntima, m u t u a , e n t r e D i o s y e l
h o m b r e , e n t r e hombre y h o m b r e . H a b l a p o r e s o d e l * t a b e r n a c u l u m
D e i cum h o m i n i b u s " ( 3 1 ) . E l R e i n o de D i o s es c o m u n i d a d más
(27) Comunidad de los pecadores
(28) Comunidad de los santos
(29) Ut. 4, 17
(30) l-lt. 6, 10
(31) Tabernáculo de Dios con los hombres. Apoc. 21, 3 (U)
42
p r o f u n d a , más íntima c o n e l D i o s T r i n o , e s e c h a r raíces de l a v i -
da d i v i n a i n t r a t r i n i t a r i a aquí e n l a t i e r r a , es una c o l o n i a d e l
i r l o que i m i t a f i e l m e n t e t o d a s l a s i n s t i t u c i o n e s p r o b a d a s de l a
Madre P a t r i a , es u n R e i n o de l a V e r d a d , J u s t i c i a y Amor que se
n i u e n t r a e n p e r m a n e n t e c o n f l i c t o c o n e l r e i n o de l a m e n t i r a , de
La i n j u s t i c i a y d e l o d i o . Todo e s t o q u i e r e d e c i r P a b l o c u a n d o
e x h o r t a : " v u e s t r o andar sea en e l C i e l o " ( 3 2 ) . E l q u i e r e d e c i r
• nn e s t o : como c o l o n i a d e l c i e l o debéis i m i t a r s u r i t m o de v i d a .
Con e l l o está r e a l i z a d o u n p e n s a m i e n t o de l a a n t i g u a c u l t u r a me-
.«•potámica, l l e n o de s e n t i d o , que v e e n t o d o s l o s a c o n t e c i m i e n -
tos una imitación de l o s c e l e s t i a l e s . En e l s i g l o V I e l Seudo-
D i o n i s i o l o l l e v a a cabo e n t o d o s s u s d e t a l l e s . En s u o b r a "De
O e l e s t i h i e r a r c h i a " ( 3 3 ) d e m u e s t r a que t o d o e l a c o n t e c e r mun-
d i a l es sólo una reproducción de l a a c t i v i d a d d e l mundo j e r a r -
• p i i z a d o de l o s espíritus, que s e c o n g r e g a i n m e d i a t a m e n t e a l r e d e -
dor de l a T r i n i d a d .
• l Salvador nos permite, ver más profundamente a través de pard-
i't'Vas llenas de sentido, la tarea y la peculiaridad del Reino de
¡HoS en la tierra. Lo c o m p a r a c o n u n hombre que c e l e b r a l a s b o -
das de s u h i j o . L a h i s t o r i a d e l R e i n o de D i o s es u n a h i s t o r i a de
'•odas, una h i s t o r i a de n u p c i a s e n t r e D i o s y e l hombre como i n d i -
i.luo y c o m u n i d a d . . . H a b l a d e l s e m b r a d o r que e s p a r c e b u e n a s e m i -
l l a p e r o s i n embargo n o i m p i d e a l mismo t i e m p o e l s e m b r a r y p r o -
I i íerar de l a cizaña. D e j a c r e c e r ambas, cizaña y b u e n a s e m i l l a ,
h a s t a e l t i e m p o de l a c o s e c h a . Así e x i s t e l o humano, l o demásia-
do humano e n s u s p r o p i a s f i l a s . N u e s t r a f e debe s e r p r o b a d a a
iravés de e s t o y n u e s t r a decisión p o r C r i s t o y s u r e i n o h a c e r s e
nías s e r i a y p r o f u n d a . Señala e l g r a n o de m o s t a z a , que es de t o -
das l a s s e m i l l a s l a más pequeña p e r o que c r e c e , s i n e m b a r g o , h a s -
l a s e r u n árbol i n m e n s o , e n c u y a s ramas a n i d a n l o s pájaros d e l
• i r l o . H a b l a de l a l e v a d u r a que p e n e t r a t o d a l a masa. Ambas r e -
l o r e n c i a s q u i e r e n d e s p e r t a r en n o s o t r o s l a r e s p o n s a b i l i d a d p o r
l a extensión y f u e r z a p l a s m a d o r a d e l R e i n o de D i o s . . . Se l l a m a
i liuen P a s t o r que c o n g r e g a e l rebaño a s u a l r e d e d o r p a r a a s e g u -
r ó l e l a protección y conducción d i v i n a s . . . H a b l a de l a s vírge-
nes que s a l e n a l e n c u e n t r o de s u E s p o s o c o n lámparas e n c e n d i d a s
FU. 3,20
í.W de la jerarquía celestial.
43
 Ifil s e n t i d o d e l i n d i v i d u o es l o c o l e c t i v o , l a masa. 1 . 1 Lndividuo
y c o n e l a c e i t e de l a s v i r t u d e s d i v i n a s . A través de l a parábo-
tto t i e n e n i d e r e c h o s p e r s o n a l e s g a r a n t i z a d o s , a s e g u r a d o s n i
l a d e l dueño de c a s a que c o n t r a t a p a r a s u viña a l o s t r a b a j a d o -
B l t e r e s e s j u s t i f i c a d o s i n h e r e n t e s a s u p e r s o n a , mucho menos
res en d i f e r e n t e s h o r a s , q u i e r e animarles a una f i e l colabora-
| . i u > d e e s p e r a r protección p a r a l a p r o p i a p e r s o n a . S o l o l o \C
ción c o n s u r e i n o , - n o i m p o r t a c u a l f u e r e l a h o r a e n q u e s e hu
b i e r e hecho e l l l a m a d o . i i vo t i e n e t o d o e s t o y l o t i e n e e n f o r m a p e r f e c t a . E l i n d i v i d u o
a s t a e n t r e g a d o i n c o n d i c i o n a l m e n t e a l a masa. T i e n e d e r e c h o de
s x i s t i r y t i e n e v a l o r s o l a m e n t e , e n l a m e d i d a e n que s i r v e a l a
El Espíritu Santo, ti amor entre Padre o. Hijo, es el vinculo qm
nasa y s e d i l u y e e n e l l a .
une a todos los cristianos entre si en una unidad viva: " C a r i t a
D e i d i f f u s a e s t i n c o r d i b u s v e s t r i s p e r S p i r i t u m S a n c t u m q u i da*
/ i' Individualismo atomiza la comunidad. El colectivismo trans-
tus e s t v o b i s " ( 3 4 ) .
¿unnu al hombre en animal de rebaño, en una pieza fácilmente,
•ti'enplazable de una máquina. Por eso ambos disuelven, a su ma-
Asi con la Idea de la creación, redención y santificación está
ni'íft, la comunidad.
dada simultáneamente la Idea de comunidad.
/1 Ideal de la comunidad perfeexa Incluye la personalidad per-
De e s t o r e s u l t a , de p o r s í , una multiforme relación de tensio-
neta. La relación e n t r e ambos es orgánica. L a p e r s o n a l i d a d p e -
nes entre personalidad y* comunidad, que desde hace s i g l o s , s o -
n e t r a c o n l a s raíces más p r o f u n d a s de s u s e r e n l a c o m u n i d a d ; y
b r e t o d o a l o s p u e b l o s de o c c i d e n t e , n o q u i e r e p e r m i t i r l e s a l -
La c o m u n i d a d , como u n t e r c e r e l e m e n t o t r a s c e n d e n t e , como u n
c a n z a r s u t r a n q u i l i d a d . OoS corrientes l u c h a n p o r l a solución
r i o d u c t o d e l carácter s o c i a l de l a n a t u r a l e z a humana, dado s e -
d e l difícil p r o b l e m a : e l i n d i v i d u a l i s m o y e l c o l e c t i v i s m o . Amboi
rán l e y n a t u r a l no e s u n c e m e n t e r i o p a r a e l d e r e c h o y r e i v i n -
son extremos, arabos desconocen, tanto la esencia de la persona-
hración de l o s i n d i v i d u o s s i n o u n a madre y n o d r i z a que s i r v e
lidad como la de la comunidad. Arribas llevan el corno de la kis-
i I r s p r e n d i d a m e n t e . E l i d e a l l o vemos r e a l i z a d o e n e l s e n o de l a
to ría. a un banco de arena, del cual difícilmente hay escape.
Santísima T r i n i d a d y e n l a v i d a de l a S a g r a d a F a m i l i a de Naza-
i r t h . En l a época i n i c i a l de n u e s t r a F a m i l i a , l e hemos dado l a
E l Individualismo c o n o c e s o l o a l y o . Está e n f e r m o de egoísmo s i l i orina: S c h o e n s t a t t s o y y o y y o s o y S c h o e n s t a t t . Me d e j o c r u c i -
l i m i t e s . Comunidad p a r a él es s o l o u n a adición mecánica de i n d i - l i c a r p o r S c h o e n s t a t t y S c h o e n s t a t t a t r a v i e s a e l fuego p o r mí.
v i d u o s que s e h a n u n i d o yuxtapuestamenté p o r m o t i v o s u t i l i t a r i o : E s t o es s o l i d a r i s m o v e r d a d e r o , que e n c u e n t r a e l p u n t o m e d i o
según u n c o n t r a t o , p a r a a s e g u r a r e l d e r e c h o de d e s a r r o l l o perso- . n t r e i n d i v i d u a l i s m o y c o l e c t i v i s m o . E l i n d i v i d u a l i s m o conoce
n a l , s i n escrúpulos; d e r e c h o a l c u a l r e n u n c i a s o l o e n t o n c e s y sí ) 6 l o e l i n d i v i d u o , a l "único" y s u p r o p i e d a d . E l c r e d o d e l c o -
en l a m e d i d a e n l a que es a b s o l u t a m e n t e n e c e s a r i o p a r a q u e e l i i l e c t i v i s m o d i c e : T ú n o e r e s n a d a , t u p u e b l o es t o d o .
e v i t a b l e e s t a r j u n t o c o n o t r o s , no s e t r a n s f o r m e e n u n a g u e r r a
de t o d o s c o n t r a t o d o s . Su u l t i m o y supremo i d e a l es l a anarquía Por la Importancia que tiene la conciencia de la comunidad pa-
un e s t a d o en e l c u a l n o h a y más c a b e z a n i j e f e s n i s u p e r i o r e s , U la sociedad humana, es manifiesto, sin más ni más, que un
en e l c u a l n o e x i s t e más n i l e y n i prohibición. En t o d a s p a r t e s cambio que va a lo profundo en la vida de comunidad vigente,
r e i n a u n a autonomía c o m p l e t a de l a p e r s o n a l i d a d aunque e l l a deb, puede ser una característica fácilmente reconocible de un cam-
e s t a r a s e g u r a d a p o r bombas y g r a n a d a s . bio de tiempo.•.

El colectivismo renuncia a l d e r e c h o p r o p i o de l a p e r s o n a l i d a d .

(34) El amor de Dios esta difundido en vuestros corazones por e 45

Espíritu Santo que os ha sido dado.

44

RESPUESTA DEL CRISTIANO
tyvto.nde.mos por este cambio de tiempo..., l a época que c o r r e p r e -
surosamente con empuje p o t e n t e , b i e n r e c o n o c i b l e e i r r e s i s t i b l e ,
h a c i a un cambio y que c o m i e n z a a l r e d e d o r d e l año 1 5 0 0 ; año que
nos h a traído como sustitución d e l hombre m e d i o e v a l a l hombre r e
n a c e n t i s t a , que a h o r a , después de unos 400 años d e l o r i g i n a r s e ,
d e l c r e c e r , d e l a c t u a r , se ha g a s t a d o y t r i t u r a d o t a n t o e n s u s
p r o p i a s c r e a c i o n e s , que en t o d a s p a r t e s se h a n a b i e r t o l a s f a u -
ces d e l n i h i l i s m o , a l c u a l p a r e c e e s t a r e l mundo i n c o n d i c i o n a l -
mente e n t r e g a d o s i no s e r e o r i e n t a r a d i c a l y t o t a l m e n t e según l a
i d e a o r i g i n a l d i v i n a s o b r e e l h o m b r e , según l a i m a g e n r e v e l a d a
s o b r e e l hombre, s o b r e Dios y l a comunidad.
E l f i l o s o f o de l a h i s t o r i a y a h a b l a de u n c a m b i o de t i e m p o cuan-
do una. de tas úrÁgenes mencionadas experónenta un cambio profun-
do en l a opinión pública. Hoy, e n q u e l a revolución d e l s e r h a
l l e g a d o a s e r u n a t o t a l revolución, h o y en que e l l a h a tomado y
d i s u e l t o l a s t r e s imágenes h a s t a s u s últimas y más f i n a s f i b r a s ,
se puede y s e debe h a b l a r de u n COYñolo totaZ de raíz, que derri-
ba ¿os fundamentos.
Un m o v i m i e n t o r e n o v a d o r que t i e n e u n a m a r c a d a misión p a r a e l
t i e m p o n o debe d e t e n e r s e a m i t a d d e l c a m i n o . Debe r e d u c i r e n s e -
ñanza y v i d a a l o s últimos p r i n c i p i o s y a s p i r a r i n c a n s a b l e m e n t e
a u n a r e f o r m a u n i v e r s a l y en l o p o s i b l e p e r f e c t a . I n t e n c i o n a d a -
mente h a b l a m o s de u n a r e f o r m a c o m p l e t a que i n c i d e e n l a raíz.
Es muy n a t u r a l , y p a r a e l momento de t o d o s modos más s i m p l e , -
p a r a c i t a r un e j e m p l o - p r e s e n t a r a l hombre v i t a l i s t a o e c o n o -
m i s t a , es d e c i r a l hombre que s e o r i e n t e h a c i a l o v i t a l o h a c i a
l o económico, e l i d e a l d e l g o z a d o r o c r e a d o r estético de c u l t u -
r a . Quedan e n e l mismo p l a n o n a t u r a l d e l más acá y n o es p a r a
e l l o s n e c e s a r i o p e n e t r a r e n e l mundo s o b r e n a t u r a l .
Se s o b r e e n t i e n d e que c o r r i e n t e s de e s a índole e n c u e n t r e n , a l
46
menos e n e l período de transición, e n círculos eclesiásticoa ,
mSs aprobación de l o que merecerían. Es más fácil d i i i y . u Ir.
f u e r z a s c r e a d o r a s e n l a época d e l s e c u l a r i s m o a s e m e j a n t e m< I i
C o n c r e t a que a un i d e a l r e l i g i o s o . P e r o no se d e j e n encana i |>m
éxitos p a s a j e r o s . P r o n t o s e quedarán c o n l a s manos vacías.
Jorque n u e s t r o t i e m p o h a l l e g a d o a e s t a r e n f e r m o de r a i z , p o r -
que c o n j u r o e n t o d o s l o s campos u n a revolución d e l s e r h a s t a
t i e x t r e m o , p o r q u e a p o s t a t o t o t a l m e n t e de l a i d e a y d e l p l a n de
D i o s , s e a c e r c a a u n a descomposición múltiple: a l a d e s c o m p o s i -
ción de l a armonía psíquica y de l a s o c i e d a d , a l a d e s c o m p o s i -
• L6n de l a c o n c i e n c i a d e l terruño y d e l d o m i n i o s o b r e l a n a t u r a -
l a z a y e l d i a b l o . P o r e s o debe l u c h a r s e e n t o d a s p a r t e s p o r u n a
t o t a l neocreación desde l o s últimos p r i n c i p i o s metafísicos. A
la t o t a l revolución d e l s e r debe c o n t r a p o n e r s e u n a t o t a l f i d e l i -
dad d e l s e r . L a a n t i g u a l e y " o r d o e s s e n d i e s t o r d o a g e n d i " ( 3 5 ) ,
q u i e r e s e r e s t u d i a d a c o n sumo esmero y s e r r e c o n o c i d a y a p l i c a d a
•n t o d o s l o s d e t a l l e s , así como S c h o e n s t a t t e n t o d a s s u s ramas e
i n s t i t u c i o n e s se e s f u e r z a por h a c e r l o .
tor e s o e n t o d o l u g a r l a p r e f e r e n c i a de l a p o s t u r a r e l i g i o s o -
s - r a l , y a s e t r a t e de l a i m a g e n d e l hombre o de l a c o m u n i d a d . . .
i l unamos a e s t a a c t i t u d u n a a c t i t u d r e l i g i o s o - m o r a l de f o r m a
"i pánicamente u n i l a t e r a l , es d e c i r , s u b o r d i n a m o s orgánicamente a
la perfección r e l i g i o s o - m o r a l de l a n a t u r a l e z a , l a estética e
i n t e l e c t u a l , l a v i t a l , l a hedónica y l a económica y l a s u b i c a m o s
«n s u l u g a r c o r r e s p o n d i e n t e .
Tarde o t e m p r a n o s e d a e l s i g u i e n t e c u a d r o : m i e n t r a s e l i n -
d i v i d u o es r e l i g i o s o - m o r a l , e n f o r m a orgánicamente u n i l a t e r a l ,
la t o t a l i d a d t i e n e - e n l a m e d i d a e n q u e p o s e a l a s d i s p o s i c i o -
nes c o r r e s p o n d i e n t e s - u n cuño u n i v e r s a l . E s t o s i g n i f i c a : a p e -
l a r de que c o m p l e t a m e n t e t o d o s c o i n c i d a n e n e l e l e m e n t o r e l i g i o -
'<'-moral como e n s u f u n d a m e n t o p o r t a d o r , r e i n a , n o o b s t a n t e ,
• Lea v a r i e d a d , así como e n l a n a t u r a l e z a c o n s u d i v e r s i d a d de
p l a n t a s y a n i m a l e s y s u mundo e s t e l a r . O r i g i n a l y a e s e n e l i n -
d i v i d u o y l a c o m u n i d a d l a posición r e l i g i o s o - m o r a l . En f o r m a
m/Ss m u l t i c o l o r s e d e s a r r o l l a , p o r e s a razón, l a disposición e s -
tática o i n t e l e c t u a l , económica o hedónica o v i t a l . Todo e s t o
«acede s i n p e l i g r o p o r q u e r e c i b e apoyo y m e d i d a p o r l a a c t i t u d
(96) el orden del ser es el orden del actuar.
47
básica, r e l i g i o s o - m o r a l : e l p l a n y l a i d e a de D i o s están a p r e -
h e n d i d o s p e r f e c t a m e n t e , aunque r e s u l t e difícil r e a l i z a r ambos e
l a práctica.

FENOMENOS VISIBLES
Con espíritu t r a n q u i l o y p a s o f i r m e podemos c a m i n a r a través de
t i e m p o c o n v u l s i o n a d o , a p e s a r de múltiples d e s v i a c i o n e s d e l i d e
a p e s a r de t o d o l o humano. Con c o n f i a n z a e s p e r a m o s l a r e a l i z a -

DE ESTE CAMBIO
ción de l a visión f e l i z d e l f u t u r o de Don Bosco que u n o de s u s
h i j o s , e l C a r d e n a l H l o n d , P r i m a d o de P o l o n i a , h a d e s c r i p t o e n ei
t a f o r m a : Don B o s c o v i o " l o s p r o d i g i o s d e l a p o s t o l a d o que aun
f a l t a n , l a l u c h a h e r o i c a de l a I g l e s i a , l o s t r i u n f o s de C r i s t o i
b r e l a S i n a g o g a d e l D i a b l o . P r e v i o e l f u t u r o i n m e d i a t o de l a I -
glesia, como un s e r v i c i o más a c t i v o de l a jerarquía y d e l e s t a
Y SUS CONSECUENCIAS
do l a i c a l , p a r a e l r e i n o de C r i s t o . A l a época h e r o i c a de l a i n
c i p i e n t e d e f e n s a de f e , * s i g u e u n a transfiguración de l a E s p o s a
de C r i s t o , como r a r a s v e c e s h a s i d o n o t a d o e n l o s últimos s i g l o
pasados". (}ue e s t a m o s a n t e t a l c a m b i o t o t a l l o d e j a n s u p o n e r p o r de p r o n -
i " , dos manifestaciones concomitantes: u n a , es e l sacudirriento
cfa ta situación mundial; l a s e g u n d a , e l cambio del portador de
F r a c a s o s y r e v e s e s n o n o s m o l e s t a n y a que l a m e t a , e n t o d a s par
la Influencia mundial.
t e s , es inequívoca y c l a r a y e l c a m i n o v i a b l e . Todo s e o r i e n t a
según l a g r a n l e y " o r d o e s s e n d i e s t o r d o a g e n d i " . E l éxito n o
i m p o r t a . ¿1 t i e m p o t a m p o c o . Todo e s t o es c o s a de D i o s . J E l hom- i n l o s dos c a s o s p o r c i e r t o , se- t r a t a , a p a r e n t e m e n t e , s o l o de
b r e n o t i e n e o t r a c o s a que h a c e r , mas que i n i c i a r s u c a m i n o . • i n i i o s e x t e r i o r e s . P e r o , e n e f e c t o , ambos e n t r a n p r o f u n d a m e n t e
•D e l e n g r a n a j e i n t e r i o r d e l t i e m p o , aquí como c a u s a , allí como
En u n t i e m p o que está s a c u d i d o y e n f e r m i z o h a s t a l a médula, u n ' i « i t o . Donde y cuándo c o r r e s p o n d e l o uno o l o o t r o , n o s i e m p r e
m o v i m i e n t o r e n o v a d o r de e s t a índole, no puede e v i t a r o p o n e r s e «••••ni t a v i s i b l e a p r i m e r a v i s t a ; ambos q u i e r e n s e r j u z g a d o s s e -
c o n c i e n t e m e n t e a s u a m b i e n t e , e n l o s t r e c h o s más l a r g o s de s u i'nii nna l e y de l a sabiduría de l o s a n t i g u o s g r i e g o s , que h a s i n
c a m i n o . B i e n o m a l debe s e n t i r s e y c o m p o r t a r s e como " i s l a v o - t l t i z a d o Anaxímenes e n l a f o r m a clásica: " p e r quas c a u s a s r e s
l a n t e " o como " e r m i t a v o l a n t e " y c o n t o d a a p e r t u r a a l a a u t o r i - n m i c i t u r , p e r easdem e t d i s s o l v a t u r o p o r t e t " . Es d e c i r : Las c o -
dad eclesiástica c e r r a r s e c u i d a d o s a m e n t e a l a i n f l u e n c i a a j e n a MHM deben s e r d i s u e l t a s p o r a q u e l l a s c a u s a s p o r l a s que h a n n a -
h o s t i l . Muros e x t e r n o s - p o r a l t o s y c o m p a c t o s que s e a n - no so c i d o .
s u f i c i e n t e s p a r a e s t a f i n a l i d a d . S i n u n a p r o f u n d a inmunización
i I h i s t o r i a n o s l l a m a l a atención de que g r a n d e s c a m b i o s h i s t o -
e s p i r i t u a l de c o m u n i d a d e i n d i v i d u o , l a m e t a r e s u l t a t o t a l m e n t e
inalcanzable. < Leos s i e m p r e v a y a n unidos a grandes aconteclxdentos ívístóricos
i e n l a migración de l o s p u e b l o s , así e n l a caída de C a r t a g o ,
Más a u n , c a d a unión c o n c o r r i e n t e s d e l t i e m p o , que n o a s p i r e n 111 en l a v i c t o r i o s a campaña de c o n q u i s t a de A l e j a n d r o Magno, y
e n i g u a l f o r m a a l espíritu de t o t a l i d a d , es u n m a l , u n d e r r o c h e IH t i e n g r a n d e c i m i e n t o de Roma. S i e m p r e f u e r o n t a l e s s a c u d i m i e n -
inútil de t i e m p o y de f u e r z a , y l l e v a e n sí e l germen de l a r u i |0I políticos y m i l i t a r e s , c a u s a o e f e c t o de c a m b i o s e s p i r i t u a -
n a y l a degeneración. l i ' M que t u v i e r o n e f e c t o s más o menos i n c i s i v o s , según l a s c i r -
"¡tandas. Así también e l c a m b i o d e l hombre m e d i o e v a l a l r e -
" i ' e n t i s t a e s t u v o acompañado de a c o n t e c i m i e n t o s r e v o l u c i o n a -
!• Lo que h a y a de s e r señalado e n e s t o como c a u s a o e f e c t o ,
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