SIiECRIFñARIA RR kA AIRCRMSA

MACIQML
UIERCIITO X FUERZA ARREA 211#Xi68Wl(b$i

WADO MAYOR

3/a. RDICION

TOMO I
 I N D I C E

P R O L O G O

Pág.
PR 1 MERA PARTE
l NTRODUCC l ON

CAPITULO l.
GENERAL I DADES.
- Propósitos ...............
- Alcance. ................
- Misiones Generales d e l E j é r c i t o . ....
CAPITULO II.
LA GUERRA Y EL ARTE MILITAR.
1- Ccncepto General de l a Guerra. .....
- El A r t e M i l i t a r . . . . . ........
- Actividades Operativas y Administrativas
- .
La E s t r a t e g i a . . . . . ........
- LaTáctica. .. . . . . ........
- La Orgán i c a . .. . . . . ........
- La L o g í s t i c a .. . . . . ........
- .....
La A d m i n i s t r a c i ó n de P e r s o n a l .
- ..
La A d m i n i s t r a c i ó n de Asuntos C i v i l e s
 % f-
--
€tases de C o n f l i c t o s e n t r e Estados, Gru-
pos de Estados o un mismo Estado ....
......
C l a s i f i c a c i b n de l a s Guerras
9
1O
r.zLaPreguerra. ............. 15
-!--LaGuerra. ............... 16
16
-- L a P o s t g u e r r a . . . . . . . . . . . . . .

LAS OPERACIONESMILITARES.
+ A 3 I( L, 1
......... 17

CAPITULO IV.
GENERALIOAOES SOBRE OPERACIONES ESTRATEGICAS

-
-- Las Operaciones Estratégicas. .. .. .. .. .. .. ..
'. - .Los Factores de 1 a Guerra. 19
23
i ~ . . . . . . . . .
' -- LaLa maniobra ~ s t r a tica.
Planeacidn Estratggica. . . . . . . . .
24
26

CAPITULO V.
js EL ORDEN INTERNO ......... . .... 29

SEGUNDA PARTE

CAPlTUtO, l.
GENERAL.I.OAL)ES .
Bases Generales para l a Organización ... 33
iC
--E j é r c i t o como I n s t i t u c i ó n y como Unidad.
La Secretaría de l a Defensa Nacional
.
...
34
35
CAPIJULO II.
ir O I V I S I O N TERRITORIAL MILITAR.
- D i v i s i ó n T e r r i t o r i a l H . i l i t a r en Tiempo
Paz.. . . . . . . . . . . . . . . . . .de. 36
- D i v i s i d n T e r r i t o r i a l M i l i t a r en Tiempo de
Guerra.. . . . . . . . . . . . . . . . . 37
- Teatros de Operaciones . . . . . . . . . . 37
- F i g u r a Núm. 1 Esquema de la D.T.M. en Tiem
po de Guerra . . . . . . . 38
- F i g u r a Núm. 2 Zona de Operaciones d i v i d i d a
en Teatros . . . . . . . . . 38
-Unidad deTeatro . . . . . . . . . . . . . 39
- D i v i s i ó n T e r r i t o r i a l d e n t r o d e l T e a t r o de
Operac iones. . . . . . . . . . . . . . . . 39

- F i g u r a Núm. 3 D i v i s i ó n I n i c i a l de un Tea-
t r o de Operaciones. .... 40
- Figura Núm. 4 D i v i s i ó n T e r r i t o r i a l Esque-
mática de l a Zona d e l Fren-
t e de un T e a t r o de Operacio
nes.. ........ . y 41
CAPITULO III.
ORG'ANI ZAC I ON DE LAS FUERZAS DEL EJERCITO
- Primera Secci6n. Generalidades .... .
- Segunda SecciBn. Las Unidades. .....
- Las Pequeiias Unidades ....... ...
- Corporacidn o Cuerpo de Tropas. .. ...
- Las Grandes Unidades. ....... ...
- Grandes Unidades Elementales. ... ...
- Grandes Unidades Superiores .... ...
- ....
Organismos C i r c u n s t a n c i a l e s ...
,-- Tercera Sección. Las Dependencias y l a s-- '
Instalaciones .. ...
- Cuarta Sección. Los mandos. ... ...
- - Q u i n t a Sección. A u x i l i a r e s del Mando. .
- Los Estados Mayores (Concepto y Propós it o )
- Organización de l o s Estados Mayores ...
- Organizaci6n de Grupos de Comando ....
 - Comandancias de. Armas y Jefa.turas de Ser-
v i c i o . . . . .. . . . . . . . . . . . . . 58
- Tropas de Cuartel General . . . . . . . . 59
- Operación de l o s Cuarteles Generales. . . 59
J A d - Sexta Sección. Las Tropas de Combate. . 61
- Concepto General. . . . . . . . . . . . . 61
- Las Armas ( C l a s i f i c a c i ó n ) . . . . . . . .
,

62
- Fuerzas de Aer,otropas y Aeromóviles . . . 63
- C l a s i f i c a c i ó n .por funciones, . . . . . . 63
- Séptima Sección. Los S e r v i c i o s . . . . . 64
General. . . . . . . . . . . . .
-- CConcepto
l a s i f i c a c i d n Orgánica. . . . . . . . . .
.
64
65
CAPITULO I V .
/?*REGLAS PARA ORGANIZAR . . . . . . . . . . . 67

TERCERA PARTE
LA TACTICA Y EL EJERCICIO DEL MANDO

CAPITULO l.
GENERAL I DADES.
Primera Sección. .
Concepto de l a ~ á k t i c a 73
Y Segunda Sección.
t , I - - Tercera Sección.
Factores de l a S i t u a c i ó n 74
..
Situaciones Tácticas 75
, -
~.tb-
Cuarta Sección. C l a s i f i c a c i ó n de l a Tác-
t ica .......... 77
1 Figura ,,Núm. 5. C l a s i f i c a c i ó n y Componen
t e s de l a T á c t i c a erres
tre. . . . . . . . . .T 79
CAPITULO 11.
;'r LOS P'RINCIPIOS DE LA GUERRA; SU APLlCAClON
EN LA TACTI CA.
- Primera Sección. General idades. ..... 82
- Segunda Sección. Unidad de O b j e t i v o y Con -
t i n u i d a d en l a Acción. .
- Tercera Sección. .
Acción O f e n s i v a . .. .
- Cuarta Sección. Concent r a c i Ón y Economía
de l a s Fuerzas .. .. .
- Quinta Sección. Maniobra . . . . . .. .
- Sexta Sección. Seguridad. .. . . . . .
- Séptima Sección. Sorpresa . . . . . .. .
- Octava Sección. Sencillez. .... . . .
- Novena Sección. C o o r d i n a c i ó n y Coopera-
ción . . . . . . . .. .
CAPITULO 1 1 1 .
EL TERRENO.
- Primera Sección. Genera 1 idades. . . .. . 94
- Segunda Sección. Conoc i r n i e n t o d e l T e r r e n o 96

-
- T e r c e r a Sección.
Cuarta Sección.
E v a l u a c i ó n d e l T e r r e n o . 102
La U t i 1 i z a c i a n d e l T e r r e
no . . . . . . . .. . Y105

CAPITULO IV.
LA l NFORMAC l ON Y LA CONTRA I NFORMAC I ON .
- P r i m e r a Sección. La I n f o r m a c i ó n ....
- .
La I n f o r m a c i ó n M i l i t a r ( C l a s i f i c a c i ó n )
- La Búsqueda d e l Informe. .. . . . . . .
- La R e c o l e c c i ó n y C e n t r a l i z a c i ó n de l a , I - n
formac i ó n . . .... .. ... . . . ..
- La V a l u a c i ó n e I n t e r p r e t a c i ó n de l a I n -
formación. ..... ..... . . . ..
- E x p l o t a c i ó n y D i f u s i ó n de l a I n f o r m a c i ó n
- Segunda Sección. .
La Contra i n f o r m a c i ó n
- T e r c e r a Sección. Propaganda y C o n t r a p r - o
.. . ... .
paganda.
CAPITULO \f.
LA SEGURIDAD.
- Primera Sección. Generalidades. ....
- La Seguridad d e l Mando .........
- La Seguridad de l a s Tropas .......
- Reglas Generales respecto a Seguridad. .
- Segunda Sección. Formas de Acción Enemi-
.....
ga . . ...
- Tercera Sección. Medios para obtener l a
.
Seguridad. . . ...
- La Seguridad por e l Informe. . . . ...
- La Seguridad por e l Secreto. . . . ...
- La Seguridad por e l D i s p o s i t i v o .. ...
- La Seguridad por l a P r o t e c c i ó n. . ...
-,Medidas P r á c t i c a s para l a Seguridad. ..
-'cuarta Sección. La Seguridad TSctica y
l a s Fuerzas de Cobertu
-
..........
ra
% Q u i n t a Sección. La Seguridad Inmediata y
l o s Destacamentos de Se-
guridad. ........
- Sexta Sección. La Seguridad durante e l
Combate. ........
CAPITULO VI.

CAPITULO VII.
LA COORDINACION DE FUEGOS DE APOYO.
- Primera Sección. Generalidades ..... 152
- La CFA como r e s p o n s a b i l i d a d d e l Mando en
cada n i v e l Orgánico ........... 153
- Segunda Sección. D e t a l l e s y conceptos de
Coord inac iÓn de Fuegos. 159
.Misiones ...
Tácticas .........
.La Coordinación por Zonas de Acción ...
. Líneas de Coordinación . .........
.E l Enlace ....... .........
. La Observación ..... .........
.Tercera Sección . Los T i r o s de l a A r t i l l e
r í a y de o t r a s Armas d e
.....
Apoyo . ...
. Blancos p o r b a t i r ........ . ...
. Clase de T i r o s .......... . ...
.......
.E f e c t o s de l o s T i r o s . ...
. Formas de l o s T i r o s .... .. , . ...
..
.Grado de a r r e g l o de l o s T i r o s . ...
..
.F i n a l i d a d T á c t i c a de l o s T i r o s ....
.Cuarta Sección . E l Plan de Fuegos de A r -
.
t i 1 l e r í a y Morteros . .
.Plan General de Apoyo de Fuegos .....
. Planes de Fuegos de Apoyo Inmediato . . .
. Los Planes de Fuego de Apoyo Inmediato . .
.Plan de Fuegos de Apoyo D i r e c t o ... . .
CAPITULO VIII .
EL ENLACE Y LAS TRANSMISIONES
.Conceptos Generales sobre e l enlace . . . . 182
. E l Enlace Moral ...... . . . . . . . . 183
...
. E l Enlace I n t e l e c t u a l . . . . . . . . 184
.El Enlace M a t e r i a l .... . . . . . . . 1186
. Los Medios de Transmisión . . . . . . . . . 188
. Responsabilidades d e l Mando . . . . . . . . 191
CAPITULO IX .
LA PLANEACION Y ACCION DEL MANDO .
.Primera .
Sección Concepción. Preparación y
Conducc ión ........
194
XII
- Actividades o Pasos a s e g u i r del Mando . . 194
- Gura de Planeo . . . . . . . . . . . . . . 196
- Segunda Sección. La Conducción . . . . . . 201
- Subsecc i ón (A) . Genera 1 idades. . . . . . . 201
- Subsección (B) . Conducción antes de l a Ac-
i ó n . . , . . . . . . . . 203
- Subsección ( c ) . cConducción durante l a Ac-
c i ó n . . . . . . . . . . . 205
-- Tercera Secci6n. Partes e Informes . , . , 207
Cuarta Seccibn. Acción de Mando después -
de l a s Operaciones. . . . 211

CAPITULO X,
LA ESTlMAClQN DE LA SITUACIQN.
- Primera SecclGn. Generalldadw , , , . .
, 213
Segunda Seceldn, E l Anál i s l s de l a Misidn. 218
- Tercera Seccibn, Anal i s l s de l a S i tuación
y Peterminacibn de los
--
- Cuarta
Cupsos da Acclbn, , ,
Secctan, E l A n d l i s i s da los Cursos
. , 221
...
- de Acc18n Opuestos,
Quinta Seccldn. La Cmparacibnds l o s Cur-
sos de Acc idn Praplos ..
227

228
-. Sexf a Sece ton. La Dsci s ion. .
, , , .
, , 233
CAPITULO
- -.-- -. . .-X 1 ,
,

PLANES Y ORDENES,
- Primera Secclán, Planas, , . . , , , . , , 239
- Segunda Secsicln, Ordenes , ,
- Tercera
.
, , , , .
, 245
Secclán, Tacnlca de Elabsraeldn da

Aá. ... . . . . , 7255

Planes y Ordenes de Campa
t
 CUARTA PARTE
LAS ARMAS Y SUS TACTICAS

CAPITULO l.
GENERALIDADES. .............. ,267

CAPITULO II.
LA INFANTERIA.
- Primera Sección. Genera 1 idades ..... .276
- Segunda Sección. Organización y Equipo . .277
- F i g u r a Núm. 8. Organigrama de un B a t a l l ó n
de l n f a n t e r i a Tipo. .... 279
--Especial idades de l a I n f a n t e r i a . .....
Tercera Sección. C a r a c t e r í s t i c a s , P o s i b i l i
280

.
dades y L i m i t a c i o n e s . ,284
- C.uarta Sección. Modos de Acción y Modali-
dades de Operac ión .... 288
CAPITULO III.
LA CABALLERIA.
- Primera Sección. G e n e r a l i d a d e s . .... .291
- Segunda Sección. Organ i z a c i ó n y ~ q i p uo.. 294
- F i g u r a Núm. 9. Organ ¡grama de un Reg i ---
miento de Cabal l e r í a T i p o 295
- Tercera Sección. C a r a c t e r l s t i c a s , P o s i b i -
lidades y Limitaciones . 302
- Cuarta Sección. Modos de Acción y Modali
dades de Operación . .T 307

CAPITULO 1V.
EL ARMA BLINDADA.
- Primera Sección. Generalidades. ..... 317
- .
Subsección (A) Conceptos Generales. .. 31 7
XIV
- .
Subsecc i ó n (B) Misiones Generales . .,
- Segunda Sección. Los Vehículos Blindados.
- Figura Núm. 10. Diversos Vehículos Arma-
-
dos de Unidades B l i n d a
das. ..........
- Tercera Sección. C a r a c t e r r s t i c a s , P o s i b i -
.
lidades y Limitaciones
- Cuarta Sección. Las Unidades Blindadas -
...
de Reconocimiento.
- Subsecc i ó n (A). Generalidades. .....
- .
Subsecc i o n (B) Organización y Modalida-
des de Actuación....
- -
F i g u r a Núm. 1 1 . Organigrama de un Regi
miento Blindado de Reco
nocimiento .......
- Q u i n t a Sección. Las Unidades de Tanques.
-- ..
Subsecc ión (A) Generalidades.
Subsección (B) Organización y Normas de
.....
Actuación. .......
- Figura Núm. 12. 'Organigrama de un Bata--
l l ó n de Tanques Pesados.
- .
Subsección (C) Moda 1 idades de Emp.leo y
Operación. .......
- Sexta Sección .
Grandes Unidades B l i n d a -
das. ..........
CAPITULO V.
LA ARTILLERIA.
- Primera Seccibn. General idades. ..... 361
- Segunda Sección. Los M a t e r i a l e s de l a A r -
t i l l e r í a de Campaña. . . ,364
- Figura Núm. 13. Materiales.Modernos de -
A r t i l l e r i a de Campaña. . 366
- Tercera Sección. Organización de l a A r t i -
1 l e r i a de Campaña. ... 372
- Figura Núm. 14. organigrama de un Bata--
11Ón Tipo de Artillería-
de Campaña .......
- Cuarta Sección. Características, Posibi-
dades y Limitaciones . .
- Subsección ( A ) . Características. . . . .
- Subsecc i Ón (B) . Pos i b i 1 idades. . . . . .
- Subsección (c). Limitaciones . . . . . .
- Quinta Sección. Principios de Empleo y -
Operación de la Artille-
ría. . . . . . . . . . .
- Sexta Sección. Cohetes y Proyectiles -
Gu iados . : .......
- Séptima Sección. La Artillería Antiaérea.
- Figura Núm; 15. Materiales Modernos de -
Artillería Antiaérea . .
- Octava Sección. La Artillería Antitanque
- Figura Núm. 16. Materiales Modernos de -
Artillería Antitanque. .
CAPITULO VI.
EL ARMA DE INGENIEROS.
- Primera Sección. Generalidades. . . . . .
- Segunda Sección. Misiones de los Ingenie-
ros. . . . . . . . . . .
- Tercera Sección. Organización y equipo de
los Ingenieros . . . . .
- Figura Núm. 17. Organigrama de un Bata--
1lÓn-de lngenieros de - -
Combate. . . . . . . . .
- Cuarta Sección. Características y Modos-
de Acción. . . . . . . .
CAPITULO VI!.
EL ARMA DE AERONAUTICA.
- Primera Sección. Generalidades. .....
- Segunda Sección. M a t e r i a l e s y Organiza --
ción .. .......
:
- T e r c e r a Sección. C a r a c t e r í s t i c a s , P o s i b i -
.
l i d a d e s y Limitaciones

CAPITULO VIII.
OTRAS FUERZAS COMBATIENTES.
- ........
Las Fuerzas de Aerotropas
.........
- Las Fuerzas Aeromóvi l e s
- Otras ..................
CAPITULO IX.
LAS FUERZAS AEREAS.
- Primera Sección. Generalidades. .....
- Segunda Sección. Misiones Básicas y Orga-
n i z a c i ó n Operativa ...
- Tercera Sección. Organización de Unidades
Aérea S ' .........
- Cuarta Sección. Tipos de Aviones ....
- --
F i g u r a Núm. 18. M a t e r i a l e s de Fuerza
- Aérea. .... ....
,
- ~ i ~ u rNúm.a 19. Esquema de Control Aéreo
Avanzado ........
CAPITULO X.

LAS FUERZAS NAVALES.

- Primera Sección. General idades. .... 455
- Segunda Sección. Tipos de Buques. ... 457
- Figura Núm. 20. Organización de l a A r -

-
mada de México
F i g u r a Núm. 21. M a t e r i a l e s Navales
. . .. .. 458
460
- Tercera Sección. Operaciones. ..... 466
 P R O L O G O

La p u e n t e obm en l a tencena ed¿ción d d

Manual de Opehaciones en Campaña; la p h í m m se
edi;t6 en 1969 y RA segunda en 1970. Enta tetrcma
edicidn pxen enta algunos cambios , púncipahente
helaAvos a 421 ca~hduuzc¿ónde @goa de apoya co-
rno patr;te d a e j m c i c i a d& mando, a cambios en La
Ley Orrgdnica deL E j W o y fuenza A&ea í j mayorr
h ~ o m a c i ú nrrenpecto a a t t a Fumza h a d a n , de
mm &e.

E l Manual de Opma&ianen en Campaña ha n a o

daborrado buncando L o g m UNlVAV VE DOCTRINA en -
n u u t t o EjLmLto en apectoa OPERATIVOS VE CAMPA-
/7A, como rreqlLinLto h á h p e m a b L e pma que la IVIA-
LLtucián duncione e&Lcazrnente ae o b t e n m e La unL -
dad en Los phapúniXos, en .& acción, en l a n neMJti -
mientoa y en Loa pennamientun , ui como bn calaba-
tracián de t o d o s n u i n t e g m n t a . Entendaron ~ i o h
DOCTR7NA el canjmXo de prrecep,toa que dedinen e l
obje~5voo e l phupábÁ,ta de una ohgartizacibn, l a d
orrÁgenen y m z o n a de au exin,tenc¿a y h manan -
coma debe b u m e e.! Logta de ,talen phop6sLtan;
DOCTRINA es puea, h g d a de Las pemumientoa y -
aotoa de todoa l o a dmwfoa que integkan una o&-
ganizacián .
A din de encauzan. Loa penaamierztob d e l l e c -
tarr se com.idma ccnvenienXe hecot~dahdgunc~rl de-
~LrÚcLonecl que peron&n v d o n m eR con-tenúio de -
ebZa obha. TEURIAS MILITARES bon aná-Uh de La
6oma de hacm la g u m a con de;tehm¿vladaa mediob
de accibn, pudiendo tenm apUcaci6n u & v m d ; -
di&iehen heApec,t0 a &uDOCTRlNAS MILITARES, en -
que eb t%itrLic;tamevtte nachnat. ESCUELAS aon loa-
adltemab de hacm í!a guenna siguiendo d e / t m & - -
dob phiulcipioa, mientka que loa ESTILOS dan -
óomah pm0nde.h de heae¿ZU.heande cada coniandan
t e o conductotr de &opah. De l a ant&orr. ne de,ti-
va h bigtúente concLu.i1i6n: Toda Nad8n n e c e n a
de una DOCTRINA MILITAR p h ~ p k x , pudi6ndoae en W
~corrpatrmalguna TEORIAS y ESCUELAS ohighadab-
en aitrras puh-tes, pmo e6 esen& que t o d o ESTILO
se ajudlte a & POCTRIEJA vigente.

La S e C h de~ l~
a Dedevlcla Nadond ha can-
aÁdmda converÚen;te que ex&;ta un $extu que com-
pendie &Y e6encúd de loa plLUZC¿p.Loa, n o m a y -
pkucedUnien;tols en mpec/toA opma;t¿vus y que crea -
apficable a tudoh ~ U niwQee.h
A y ~npec¿ae¿dades;-
que crea enneñadu con el m h m u c d o conque s e h-
pahterz nue.ha3.a leyen y rregLamentocr en tudan l a
e ~ c u e l ay ~C W U A ; exigido ~ 1 2exdmene~ de pttumu-
c¿Gn y admdibn; 'npficaducr en lvd phugftamah de -
&~;DtucCiGn y en L a upe,tac¿une.a tredecr y n h n d a -
d m ; toda &u -tendiendo a h g m un AVOCTRlNA-
MIENTO UMlFlCAVO, SlSTEMATlCO Y CONSTANTE en La -
iWpLe &mea de Luh mandoa, conhhXínte en conce-
b&, p t e p m y cuncíucit laa a r n c i o n a Rdctican
induye.ndo en elY.a-4 aqueLLo6 acrpecZua cdmivcinfia-
Livoa en-t~ecl~rnentcLgadua a &a m h r n a .

La obka compleXa he d i v i d e en TRES TOMOS. E&

P?Úmmu Y Segundo q u ~ahorra cre ptenentun, cun.&tan-
de ciizco E l p&hU~u be COmpUMQ de CU&O
pOJdQn.

patLtea que cumpttenden c~~specZucrde duclxina aysfica-

bLe~a Zodccn c i t c u ~ t a n c ~EL. Segundo C O M-A
;tu de. cuia quinta p a e , ft&a;t¿va al ~uncionamien-
Xo de Lvcr Smviciucr y La Lugihtica en opcihac¿u~z~n.
EL Tmcm turno que acAxdmente enXd en tew&ibn,-
cuntenhá emefianzcrn de d u c M n a opmativa en fte-
Lac¿án con tan rtivmnm crituaciona TACTICAS.
E L PUlbIER TOA40 SE PTVZPE EN CUATRO PARTES:

LA PRIMERA PARTE, n m e n t e de catráctet i.n -

OomaLivo, be t e d i m e a La FXRoaodXa de La G u m a
y a La En;ttrategia, en nun rinpecton a p f i c n b l u a -
nuenrt)ro medio poLiZcu, s o c i d y econ6micu, y bu
ptupáaau ea ~ h ~ ~ v U indotunm
h t , y adocthivzm tu-
p e d o a Lo que a La Dedeaa Nacional d u d e e l-
punto de v&Xu M E X I C A N O , a dÁn de encuadtrm cu-
nooUnienXo Zúotico detallado d e m o del matlco de
.
u t o n an peczub d o c ~ i n a h i a nb h i c o a

LA SEGUNDA PARTE he t e d i m e clomeharnente a La

Otganizací6n endocada a t u ejecucián de tan operra -
c¿onen táctican; ded&e Lon divennon u c d o r z a de
mando y Lab di@evLtecl e,4peciafidada duncionden
y en ocaaionea Ince mencibn a eLmeuzkoa que aún
no ponee n(~ea&u EjékC¿to, p a o con & .dLexL6fi-
dad neceaatUa p w a n h L t a t la idea de nu otgbni-
ca y empleo cuando ae &ponga de. &on.

LA TERCERA PARTE, que be .intiAda LA TACTlCA

Y E L EJERCíCíÚ D E L klAMOO, be c o n b i d ~ ucomo dunda -
mental y pok f a d o . l a rnbb h p o t t a n t e de la obta,
puen c u n s e n e L a n o m a i n v a n i a b l a de d o c ~ n a
y ptrocedúniento~ comunu a l ejencicio d e l mando
en fodua l o a n i v e l a y u p e c i d i d a d e ~ . Thata l o n
P1~~31c.ipionde la G u w a , t)xp&ca dQtaBhdamente -
Lo que e~ TACTICA, bu c k b i d i c a c i b n y h C i h ~ - ~~nb
Xancian que cundícionan una ~ L t u a c i d nde u X a na-
XutLaLeza, con a ! necucuc¿a exfevinidn d e A a l h Lo -
k & d t i u u a l X m e n o , l a in6luenc¿a de énXe g nu -
evduac¿ún d u d e el punto de v d i a rn,ilAbt, ~ A X -
como bu u;t¿e¿zac¿ún en la ttualuc¿iin dc loa pho--
bLeman LbcLicod; habla adema de tu SEGURIDAD, la
MANZOGRA, QLENLACE, g &ina&za con h PLANfACIOM
y EL E J E R C I C I O DEL MANPO.

LA CUARTA PARTE, ae trediehe a Lm m c l n y -

nLLcs ,td&can, n i n e&m en ptru,jund¿daá t r a p e d o
a cada una, ya que paha &o ae trequierren manua-
Lea de cada ahma en yxrtLticlLean.

A 6in de rnejotat la calidad de U X a ub4a en-

ponXehiotren cdic¿onen, be trecomienda a Lob l e c z o -
t e 6 que ptropongan l u a cumbioa que a f h e n p u - -
 Toda pfiaponi&án debma o¿;tat~ en ( a m a a p e -
d d i c a , l a pcígina, & p&vux(a y L a f i n c a d e l -
Xexto cuyo cambio he tecomiende, indicando en ca-
da c a o la m z a n a que l o &ndamentan, can & -
6~31de. anegu~urau compwaiGn y nu mejuk valot.a-
o¿Gn, t m ~ ~ o a atue Semehvúk de La Dedema-
Nacional, Entado Magan, Laman de S o R e l o , Mtfxico -
10, D.F.
 P R I M E R A P A R T E

CAPITULO I

GENERAL1 DADES

1. PROPOSITOS. E l p r o p ó s i t o p r i n c i p a l de es
t e Manual, e s e l de p r o p o r c i o n a r a l p e r s o n a l mi lf
t a r l a i n f o r m a c i ó n b á s i c a r e s p e c t o a normas d e
d o c t r i n a y procedimientos para e l e j e r c i c i o del
mando en t o d o s l o s n i v e l e s , en o p e r a c i o n e s t á c t i -
c a s . Además, proporciona información respecto a
l a s p a r t i c u l a r i d a d e s y p r i n c i p i o s de empleo de
l a s d i v e r s a s armas y s e r v i c i o s , a f i n de que l o s
elementos de cada e s p e c i a l i d a d conozcan e l p a p e l
que cada una de l a s demás desempeka en e l c o n j u n -
t o de c u a l q u i e r o r g a n i z a c i ó n d e n t r o d e l marco de
l a s o p e r a c i o n e s que se e s t é n d e s a r r o l l a n d o .

2 . ALCANCE. E l Manual t r a t a de e x p o n e r en
forma b r e v e y c o n c i s a , l o s c o n c e p t o s g e n e r a l e s de
d o c t r i n a y p r o c e d i m i e n t o s en m a t e r i a de o r g á n i c a ,
de t á c t i c a y de l o g í ' s t i c a que t o d o m i l i t a r con
mando o s u s c e p t i b l e de e j e r c e r l o , debe conocer y
a p l i c a r en campaña, p a r a d e s a r r o l l a r su t r i p l e
f u n c i ó n de c o n c e b i r , p r e p a r a r y c o n d u c i r l a s o p e
r a c i o n e s que l e r e s u l t e n , en r a z ó n de l a s misi;
nes que l e sean encomendadas. Las normas aquí-
e x p u e s t a s son l a s que g o b i e r n a n l a a c t u a c i ó n tác-
t i c a de l o s comandantes de c u a l q u i e r n i v e l , ya se
t r a t e de una pequeña f r a c c i ó n de t r o p a s con r n i s i o
nes t á c t i c a s , l o g í s t i c a s y a d m i n i s t r a t i v a s , o d e
una gran unidad; Es mediante e l conocimiento,. COL
p r e n s i z n y a p l i c a c i ó n de e s t a s normas, de p a r t e -
de todos l o s mandos, que es p o s i b l e l o g r a r l a un¡
dad de d o c t r i n a e s e n c i a l para que se produzca ;1
c o o r d i n a c i ó n necesar i a para e l é x i t o de l a s opera -
cienes m i l i t a r e s en campaña.

3 . E l Manual no abarca completa y d e t a l l a d a -

mente l o s conocimientos de t á c t i c a g e n e r a l , de -
l a s t á c t i c a s p a r t i c u l a r e s y d e l empleo t á c t i c o de
determinados elementos, s i n o l o s i n d i s p e n s a b l e s -
que todo m i l i t a r debe t e n e r de e s t a s d i s c i p l i n a s ,
con, e l f i n de que e x i s t a en l a t o t a l ¡dad d e l p e r -
sonal unidad en dichos conocimientos, para l o g r a r
unidad en l a acción; s ó l o mediante e s t a unidad en
l o s conocimientos y mediante l a comprensión d e l -
papel que se desempeña en e l c o n j u n t o , en cada ca
so p a r t i c u l a r , se f a c i l i t a r á e l l o g r o de l a colar
b o r a c i ó n , l a cooperación y l a c o o r d i n a c i ó n de l a s
t r o p a s de cada c l a s e con l a s o t r a s t r o p a s de -
acuerdo con sus r e s p e c t i v a s c a r a c t e r í s t i c a s , capa
c i d a d e s , ~ l i m i t a c i o n e s y p r i n c i p i o s de empleo.

4. M I S I O N E S GENERALES DEL EJERCITO. En l a

Ley Orgánica v i g e n t e , se e s t a b l e c e n l a s m i s i o n e s
genera l e s de 1 Ej é r c it o Mexicano, 1 a-S-cu-aj es-desdg
e l p u n t o . d e v i s t a d e l s e r v i c i o en campaña ( v e r pá -
r r a f o 26) , a l que se c o n c r e t a e s t e Manual, son -
las siguientes:

A. Defender l a i n t e g r i d a d , independencia y
soberanía de l a n a c i ó n .
l

B. G a r a n t i z a r l a seguridad i n t e r i o r .
L

Debe i n t e r p r e t a r s e que l a p r i m e r a m i s i ó n se
r e f i e r e p r i m o r d i a l m e n t e a l a s amenazas armadas --
p r o v e n i e n t e s d e l e x t e r i o r y que l a segunda busca
e l l o g r o del orden i n t e r i o r p o r e l mantenimiento
d e l i m p e r i o de l a c o n s t i t u c i ó n y demás l e y e s , en
problemas que r e q u i e r a n s e r s o l u c i o n a d o s p o r l a -
f u e r z a y p r o c e d i m i e n t o s m i l i t a r e s y no solamente
por métodos p o l i c í a c o s . (ver Capítulo V. E l o-
r
den i n t e r n o ) .
5. Debe entenderse que l a s m i s i o n e s genera-
l e s a r r i b a expuestas, l a s c u m p l i r á e l E j é r c i t o ac
tuando s ó l o cuando sea p o s i b l e o n e c e s a r i o o b i e ñ
en cooperación y coordinadamente con 1 as o t r a s
dos Fuerzas Armadas de l a Nación, que son l a ~ r - m a
da de México y l a Fuerza Aérea Mexicana, según -
proceda. Por l o t a n t o , e s t a s m i s i o n e s g e n e r a l e s
son comcines a l a s t r e s Fuerzas Armadas, en e l ám--
b i t 0 que a cada una corresponde.

CAPITULO I I

LA GUERRA Y EL ARTE MILITAR

6 . La g u e r r a se m a n i f i e s t a p o r e l uso de l a
f u e r z a armada, p o r p a r t e de un p a í s o grupo de -
p a í s e s , c o n t r a o t r o más d é b i l o en c o n d i c i o n e s
desventajosas, como Único medio de d i r i m i r d i f e -
r e n c i a s e x i s t e n t e s e n t r e e l l o s . Siendo l a p o l í t- i
ca e x t e r i o r de México esencialmente p a c i f i s t a , -
c o n s i d e r a que t o d o c o n f l i c t o i n t e r n a c i o n a l puede
y +be r e s o l v e r s e p o r medios pacificas y que no -
e x i s t e c o n t r o v e r s i a que a m e r i t e l a g u e r r a como -
ú n i c a forma de s o l u c i o n a r s e . S i n embargo, no i g -
n o r a l a p o s i b i l i d a d de que en determinadas c i r - -
c u n s t a n c i a s pueda s u r g i r un a g r e s o r , p o r l o que,
p o r mandato c o n s t i t u c i o n a l , e x i s t e n l a s Fuerzas -
4
Armadas para l a defensa n a c i o n a l . Por l o t a n t o ,
una g u e r r a para México s ó l o podrá s e r en defensa
de n u e s t r o p r o p i o t e r r i t o r i o e impuesta p o r un -
caso de a g r e s i ó n .

7. En caso de guerra, n u e s t r a Nación l a -

h a r á con todos sus recursos humanos y m a t e r i a l e s
d i s p o n i b l e s , p o r l o que se m a n i f e s t a r á n en e l l a-
aspectos p o l í t i c o s , económicos, p s i c o l ó g i c o s y -
de todos l o s demás campos de l a a c t i v i d a d humana.
E l aspecto m i l i t a r de l a misma, e s t a r á reservado
a l a s Fuerzas Armadas, que son e l E j é r c i t o Mexi-
cano, 1 a Armada de México y l a Fuerza Aérea Mexi
cana, con e l apoyo de toda l a p o b l a c i ó n d e l p a Í s ,
actuando en g u e r r a de g u e r r i l l a s , r e s i s t e n c i a y-
s u b v e r s i ó n c o n t r a e l agresor, h a s t a donde l a s -
c i r c u n s t a n c i a s l o p e r m i t a n de acuerdo con l a s --
c a r a c t e r í s t i c a s y p o s i b i l i d a d e s de cada área.

8. EL ARTE MILITAR. Es l a a p l i c a c i ó n de -
un c o n j u n t o de p r i n c i p i o s , r e g l a s y normas d i v e r
sas, t e n d i e n t e s a l a p r e p a r a c i ó n y conducción de
l a g u e r r a p o r medio de l a s armas; se m a n i f i e s t a
en l a c r e a c i ó n , o r g a n i z a c i ó n y equipamiento, edÜ
c a c i ó n y a d i e s t r a m i e n t o , mantenimiento y c o n t r o i
de l a s Fuerzas Armadas, a s í como en l a planea---
c i ó n y conducción de l a s operaciones de dichas -
f u e r z a s en l a g u e r r a . -
E l a r t e m i l i t a r ha s i d o
conceptuado, para su e s t u d i o , en c u a t r o ramas de
c o n o c i m i e n t o y a c t i v i d a d , a saber:

A. LA ESTRATEGIA.

B. LA TACTICA.

C. LA. ORGAN I CA.

D. LA LOGISTICA.
 9. La p r á c t i c a d e l a r t e m i l i t a r , es d e c i r , -
l a a p l i c a c i ó n de sus p r i n c i p i o s , r e g l a s y normas
y l a s a c t i v i d a d e s mi 1 it a r e s r e s u l t a n t e s , e s t á n iñ
f l u i d a s en paz y en g u e r r a p o r l a administración,
E s t a i n t e r v i e n e en a s p e c t o s l e g a l e s , de c o n s e r v a -
c i ó n , económicos, e d u c a t i v o s , d i s c i p l i n a r i o s , con
t a b l e s , de c o n t r o l y en a c t i v i d a d e s de t o d a índoz
le. E s t e hecho o r i g i n a que, p a r a f i n e s p r á c t i c o s ,
l a s a c t i v i d a d e s m i l i t a r e s se d i v i d a n p a r a su e s t - u
d i o y e j e c u c i ó n , de l a manera s i g u i e n t e :

A. ACTIVIDADES OPERATI VAS, O DEL CAMPO DE -

LAS OPERACIONES.

B. ACTIVIDADES ADMINISTRATIVAS, O DEL CAMPO

DE LA ADMINISTRACION.

10. Las A c t i v i d a d e s O p e r a t i v a s son fundamen-

talmente las estratégicas y las t á c t i c a s . Las Ac
t i v i d a d e s L o g i s t i c a s r e v i s t e n a s p e c t o s t a n t o opera--
t i v o s como a d m i n i s t r a t i v o s , p o r l o que deben con-
s i d e r a r s e d e n t r o d e l campo de l a s o p e r a c i o n e s y a
l a vez d e n t r o d e l campo de l a a d m i n i s t r a c i ó n . Las
A c t i v i d a d e s A d m i n i s t r a t i v a s son l a s que se r e f i e -
r e n a l a d i r e c c i ó n y e j e c u c i ó n de r e s p o n s a b i l i d a -
des y f u n c i o n e s m i l i t a r e s de t o d o t i p o , e x c e p t o -
l a s e s t r a t é g i c a s y l a s t á c t i c a s y que t i e n e n p o r
o b j e t o s a t i s f a c e r l a s n e c e s i d a d e s de o r g a n i z a c i ó c ;
l a s l o g í s t i c a s ; l a s de manejo y c o n t r o l de p e r s o -
n a l ; l a s de a s u n t o s c i v i l e s y g o b i e r n o m i l i t a r ; -
l a s de t r á m i t e , documentación, a r c h i v o , e s t a d í s t i
ca e h i s t o r i a l ; l a s de c o n t a b i l i d a d y c o n t r o l de-
b i e n e s , c a r g o s , consumos y f i n a n z a s ; l a s de j u s t f
c i a , d i s c i p l i n a , o r d e n y p o l i c í a ; l a s de régimen--
y economía i n t e r n o s en u n i d a d e s y dependencias; -
l a s de m o r a l , b i e n e s t a r y s e g u r i d a d s o c i a l ; y en
g e n e r a l , como ya se i n d i c ó , t o d a s a q u e l l a s que .no'
c a i g a n en e l campo de l a s a c t i v i d a d e s o p e r a t i v a s .
En l o s p á r r a f o s s u b s i g u i e n t e s se exponen somera--
-
mente l a s a c t i v i d a d e s a d m i n i s t r a t i v a s más s i g n i f i
c a t i v a s en l a i n t e g r a c i ó n , p r e p a r a c i ó n , v i d a , em-
p l e o y o p e r a c i ó n de l a s f u e r z a s armadas.

11. LA ESTRATEGIA. La E s t r a t e g i a General -

de l a Nación, comprende l a s a c t i v i d a d e s d e l Go---
b i e r n o de l a República, p a r a p r e p a r a r d u r a n t e l a-
paz y c o n d u c i r en l a g u e r r a , todos l o s recursos -
d e l pueblo mexicano para e l l o g r o de l a defensa -
nacional, f i j a n d o para e l l o l o s o b j e t i v o s p o l i t i -
cos adecuados. D e n t r o d e l marco de e s t a e s t r a t e -
g i a , queda comprendida l a E s t r a t e g i a M i l i t a r que-
se ocupa de l a p r e p a r a c i ó n y empleo de l a s Fuer--
zas Armadas Nacionales, a f i n de que puedan l o - - -
g r a r sus o b j e t i v o s m i l i t a r e s , p o r medio de l a l u -
cha armada, l o s que a su vez t i e n d e n a l l o g r o de
los objetivos politicos fijados. A su vez, den--
t r o de l a E s t r a t e g i a M i l i t a r quedan comprendidas
l a E s t r a t e g i a T e r r e s t r e , l a E s t r a t e g i a Naval y ;1
E s t r a t e g i a Aérea, que se ocupan de l a p r e p a r a c i ó n
y empleo de cada una de 1.as c o r r e s p o n d i e n t e s ---
f u e r z a s armadas, para, en e l á m b i t o que a cada --
una corresponde ( t e r r e s t r e , m a r i t imo y aéreo) y -
en c o o r d i n a c i 9 n con l a s o t r a s dos, r e a l i z a r l a l u
cha armada c o n t r a e l a g r e s o r e x i s t e n t e , a f i n de-
g a r a n t i z a r h a s t a donde l a s c i r c u n s t a n c i a s l o perr
m i t a n , l a defensa de l a Nación.

12. LA TACTICA. Es l a p a r t e d e l A r t e M i l i -
t a r que t r a t a sobre e l empleo de l o s medios de ac
c i ó n en e l campo de bata1 l a . Se r e f i e r e a l a ac=
t u a c i ó n de l o s mandos y sus t r o p a s en r e l a c i ó n --
con e l enemigo e x i s t e n t e y con l a s m i s i o n e s a su
cargo. En l a Tercera P a r t e de e s t e Manual se enr
c u e n t r a e s t e concepto expuesto en términos más --
 -
a m p l i o s y una e x p o s i c i ó n s u f i c i e n t e r e s p e c t o a es
t a parte del Arte M i l i t a r .

1 3 . LA ORGANICA. La Orgánica es, d e n t r o de

l a s a c t i v i d a d e s a d m i n i s t r a t i v a s , l a que se ocupa-
de l a r e u n i ó n y d i s p o s i c i ó n de l o s medios de a c - -
c i ó n humanos y m a t e r i a l e s p a r a c o n s t i t u i r u n i d a - -
des, dependencias e i n s t a l a c i o n e s , con m i r a s a su
e f i c a z empleo en l a g u e r r a . La O r g á n i c a compren-
de l a e s t r u c t u r a c i ó n f u n c i o n a l de l o s organismos,
l a d e f i n i c i ó n de l a s f u n c i o n e s , f a c u l t a d e s , cornpe
t e n c i a y r e s p o n s a b i 1 idades y l a d e t e r m i n a c i ó n de-
l a s normas y p r o c e d i m i e n t o s de' f u n c i o n a m i e n t o par
r a l o s organismos c r e a d o s . La a p l i c a c i ó n d e l a r -
t e de o r g a n i z a r se a j u s t a a l o s p r i n c i p i o s y t é c -
n i c a s g e n e r a l e s que se m a n i f i e s t a n en c u a l q u i e r -
t i p o de o r g a n i z a c i ó n y , a l a vez, a p r i n c i p i o s y
t e c n l c a s p a r t i c u l a r e s que se m a n i f i e s t a n en l a s -
organizaciones castrenses exclusivamente. La Se-
gunda P a r t e de e s t e Manual c o n t i e n e d a t o s y n o r - -
mas r e s p e c t o a l a o r g a n i z a c i ó n de l a s f u e r z a s d e l
Ejército.

14. LA LOGISTICA. La L o g í s t i c a e s l a A c t i -
v i d a d A d m i n i s t r a t i v a M i l i t a r que comprende l a p l - a
n e a c i ó n y e j e c u c i ó n de o p e r a c i o n & s en r e l a c i ó n --
con l o s a b a s t e c i m i e n t o s , l a e v a c u a c i ó n y e l mante
n i m i e n t o de m a t e r i a l e s , l a e v a c u a c i ó n y h o s p i t a -
lf
z a c i ó n d e l p e r s o n a l , l a c o n s t r u c c i ó n de o b r a s y -
e l a l o j a m i e n t o de l a s t r o p a s , l o s t r a n s p o r t e s que
n o tengan f i n a l i d a d t á c t i c a d i r e c t a , e l empleo de
mano de o b r a y e l empleo de s e r v i c i o s d i v e r s o s en
a c t i v i d a d e s conexas con l a s a n t e s s e ñ a l a d a s .

15. PERSONAL. L ~ Sa c t i v i d a d e s a d r n i n i s t r a t-
i
k
vas en m a t e r i a de Perso a l comprenden:
 A. E l c o n t r o l d e l p o t e n c i a l humano.

B. E l r e c l u t a m i e n t o , l a m o v i l i z a c i ó n , l a --
p r e p a r a c i ó n y l a d e s m o v i l i z a c i ó n , de recursos hu-
manos p a r a necesidades m i l i t a r e s .

C. E l c o n t r o l de e f e c t i v o s en s e r v i c i o a c t-
i
vo y de l a s r e s e r v a s .

D. E l manejo d e l personal como i n d i v i d u o s -

m i e n t r a s se encuentra en e l a c t i v o .

E. E l c o n t r o l y manejo de reemplazos.

F. La a p l i c a c i ó n d e l Fuero de Guerra y a c t-
i
vidades r e l a c i o n a d a s con é s t e .

G. E l empleo y o p e r a c i ó n de l o s s e r v i c i o s -
de orden moral y s o c i a l .

H. E l manejo de l o s p r i s i o n e r o s de g u e r r a .

-
16. Gran. p a r t e de e s t a s a c t i v i d a d e s son eva
cuadas p o r l o s mandos de cada n i v e l o r g á n i c o , au-
x i l i a d o p o r p e r s o n a l de sus c u a r t e l e s generales o
grupos de comando; o t r a s de e l l a s , p o r su n a t u r a -
l e z a y magnitud, son desempeñadas p o r unidades, -
dependencias e i n s t a l a c i o n e s de s e r v i c i o s genera-
les, administrativos y especiales. La mayoría de
t a l e s aspectos se l l e v a n a cabo en toda s i t u a c i ó n ,
de acuerdo con l a s l e y e s , reglamentos y d i s p o s i - -
ciones castrenses r e l a t i v a s a l a administración -
de personal m i l i t a r , conocidas y p r a c t i c a d a s p o r-
todos l o s miembros de l a s Fuerzas Armadas según -
e l grado que tengan y cargo o comisión que desem-
peñen.
 17. ASUNTOS C I V I L E S . Las A c t i v i d a d e s Admi-
n i s t r a t i v a s en m a t e r i a de Asuntos C i v i l e s , se r e -
f i e r e n a l a a u t o r i d a d e j e r c i d a , a l a s responsabi-
l i d a d e s que se asumen y a l a s a c c i o n e s que se t o -
man, p o r p a r t e de l o s comandantes m i l i t a r e s y sus
t r o p a s , en l a l o c a l i d a d , á r e a o zona de a c c i ó n a
su c a r g o , con r e s p e c t o a l a s a u t o r i d a d e s c i v i l e s -
l o c a l e s , a l o s h a b i t a n t e s , a l a s propiedades y a i
terreno. E l G o b i e r n o M i l i t a r , r e s u l t a n t e de l a -
a p l i c a c i ó n de l a Ley M a r c i a l a que se r e f i e r e l a
C o n s t i t u c i ó n P o l í t i c a de l o s Estados Unidos Mexi-
canos, es p a r t e de e s t e r e n g l ó n de a c t i v i d a d e s ad
m i n i s t r a t i v a s y c o n s i s t e en e l c o n t r o l que un coy
mandante debe e s t a b l e c e r y mantener p a r a a d m i n i s -
t r a r e l á r e a c o n s i d e r a d a , cuando p r e v i a m e n t e l e -
haya s i d o ordenado o a u t o r i z a d o p o r l o s e s c a l o n e s
s u p e r i o r e s competentes p o r c o n s i d e r a r s e conven i e n
t e o n e c e s a r i o , o b i e n , cuando l e sea indispensar
b l e h a c e r l o a s í p o r e x i g e n c i a s de l a s o p e r a c i o n e s
tácticas.

1 8 . Los c o n f l i c t o s e n t r e e s t a d o s , o e n t r e -
grupos d e n t r o de un mismo e s t a d o , pueden s e r de -
dos c l a s e s :
A. D i v e r g e n c i a s que c o n s i s t e n en s i m p l e s -
desacuerdos y pugnas de i n t e r é s , que g e n e r a l m e n t e
se r e s u e l v e n p o r medio de l a p o l Í t i c a , n e g o c i a c i o
nes d i p l o m á t i c a s , buenos o f i c i o s , a r b i t r a j e s y r-
c o n c i l i a c i o n e s y que n o desencadenan una g u e r r a .
B . D i f e r e n c i a s profundas e i r r e c o n c i l i a b l e s ,
en i d e o l o g í a e i n t e r e s e s m a t e r i a l e s y m o r a l e s , - -
que se r e s u e l v e n ú n i c a m e n t e p o r medio de l a gue--
rra.
Los primeramente menc'ionados caen f u e r a de1
p r o p Ó s , i t o , a l c a n c e y c o n t e n i d o de e s t e manual, ya
que se r e l a c i o n a n con l a a c c i ó n p o l í t i c a y e l de-
recho; l o s segundos, que son l o s c o n f l i c t o s b é l i -
cos, son l o s que o r i g i n a n l a necesidad d e l empleo
de l o s e j é r c i t o s y se r e s u e l v e n p o r p r o c e d i m i e n - -
t o s m i 1 it a r e s .

19. Las g u e r r a s pueden c l a s i f i c a r s e desde --

muy d i v e r s o s puntos de v i s t a , a saber:
A. Conforme a l a s e n t i d a d e s que i n t e r v i e n e n
en e l c o n f l i c t o :
a. Guerra e x t e r i o r o i n t e r n a c i o n a l .
b. Guerra i n t e r n a o c i v i l .

B. Por su a m p l i t u d o e x t e n s i ó n en c u a n t o a
o b j e t i v o s , medios empleados y a l c a n c e s :
a. Guerra t o t a l o g e n e r a l .
b. Guerra l i m i t a d a .
C. Por l a s causas r e a l e s que l a s o r i g i n a n , -
que pueden s e r :
a. Causas p o l i t i c a s :
1 . Conquista, dominación o hegemonia sobre-
o t r o s pueb 1 os.
2. T e r r i t o r i o s en l i t i g i o .
3. Unificación.
4. Independencia.
b. Causas económicas:
1. Búsqueda de nuevos mercados.
2. Necesidades de m a t e r i a s primas.
 3. Expansionismo, r e s u l t a d o de una demogra--
f í a creciente.

c . Causas i d e o l ó g i c a s :

1. Cuestiones de p r e s t i g i o n a c i o n a l .

2. Expansión r e l i g i o s a .

3. Expansión de d o c t r i n a s p o l i t i c o - s o c i a l e s .

d. Causas d i v e r s a s :

1. Incidentes f r o n t e r i z o s .

2. Mal e n t e n d i d o s .

3. Problemas d i n á s t i c o s .

D. Por l a o b s e r v a n c i a o no de l e y e s , d o c t r-i
nas, normas y p r o c e d i m i e n t o s c a s t r e n s e s de uso -
común :

a. Guerra r e g u l a r .

b. Guerra i r r e g u l a r .

E. Por e l medio f i s i c o en e l que se d e c a r r o -

l l a n l a s o ~ e r a cn'les
: ~ .:

a. Guerra t e r r e s t r e .

b. Guerra m a r í t i m a o n a v a l .

c . Guerra aérea.

F. Por e l t i p o de operaciones predominante:

 12
a. Guerra de p o s i c i o n e s .

b. Guerra de movimiento.

c. Guerra a n f i b i a .

d. Guerra de montaña.

e. Otras formas.

G. Por l o s medios empleados con mayor p r o f u -

sión:

a. Guerra p s i c o l ó g i c a .

b. Guerra e l e c t r ó n i c a .

c. Guerra de minas.

d. Guerra QBR -(Química, B i o l ó g i c a y R a d i o l ó -

gica) .
H. Por l a u t i l i z a c i ó n o no de armas l i b e r a d-
o
r a s de e n e r g i a n u c l e a r :

a. Guerra convencional.

b. Guerra n u c l e a r .

20. A c o n t i n u a c i ó n se d e f i n e n algunos de l o s
conceptos mencionados en p á r r a f o s a n t e r i o r e s ; --
o t r o s r e s u l t a n t a n o b v i o s que no r e q u i e r e n a c l a r -
a
ción.

A. Guerra e x t e r i o r o i n t e r n a c i o n a l . Se o r i -
g i n a cuando l o s grupos en pugna pertenecen a sen-
das comunidades i n t e r n a c i o n a l e s c o n s t i t u y e n d o es-
tados, imperios, c o a l i c i o n e s , a l i a n z a s , etc.
 B. Guerra i n t e r n a o c i v i l . Cuando l o s con--
t e n d i e n t e s son grupos p o l í t i c o s o s o c i a l e s d e n t r o
de una misma n a c i ó n .

C . Guerra t o t a l o g e n e r a l y g u e r r a l i m i t a d a .
En e s t a s dos formas de g u e r r a pueden c o n s i d e r a r s e
a su vez c u a t r o a s p e c t o s p r i n c i p a l e s que son:

a. Los o b j e t i v o s que se buscan.

b . Los r e c u r s o s empleados.

c . La e x t e n s i ó n d e l c o n f l i c t o .

d. La forma de r e a l i z a r l a g u e r r a .

D . En c u a n t o a l o s o b j e t i v o s que se buscan:

a. Es g u e r r a t o t a l , cuando se busca l a sumi-

sión absoluta del vencido a las condiciones del -
ven~edor .
b . L i m i t a d a , cuando l a s h o s t i l i d a d e s cesan -
una vez o b t e n i d o s c i e r t o s r e s u l t a d o s .

E. Es g u e r r a t o t a l en c u a n t o a l o s r e c u r s o s-
empleados, cuando t o d o s l o s r e c u r s o s humanos, rna-
t e r i a l e s , económicos, e t c . de l a n a c i ó n , se u t i l- i
zan plenamente p a r a e l e s f u e r z o de l a g u e r r a ; y -
es l i m i t a d a cuando s ó l o se emplean en l a p r o p i a -
g u e r r a una p a r t e de l a s f u e r z a s armadas y d e l e s -
f u e r z o económico n a c i o n a l .

F . Por l a e x t e n s i ó n d e l c o n f l i c t o , una gue--

r r a es t o t a l , cuando r e p e r c u t e en l a t o t a l i d a d de
l o s t e r r i t o r i o s e n pugna, abarcando p a í s e s a l ¡ a - -
dos, c o l o n i a s , zonas de i n f l u e n c i a , e t c . Es l i r n i -
tada cuando s ó l o a f e c t a p a r t e d e l t e r r i t o r i o de -
uno o de ambos b e l i g e r a n t e s dejando a s a l v o de -
sus e f e c t o s a l r e s t o ; en e s t e caso l a s o p e r a c i o - -
nes m i l i t a r e s de t o d o t i p o quedan c i r c u n s c r i t a s a
áreas determinadas, dejando a s a l v o de l a d e s t r u c
c i ó n y de l o s e f e c t o s b é l i c o s a l a s 1Íneas de cor
municación, l a s bases de operaciones, l a s zonas -
abastecedoras, l o s países a l i a d o s , vecinos o l e j - a
nos, e t c .

G. En cuanto l a forma de r e a l i z a r l a , una gue

r r a se c o n s i d e r a t o t a l , cuando se busca d e s t r u i r--
-
a l a d v e r s a r i o , a n i q u i l a r l o , d e s o r g a n i z a r l o ; en
f i n , p e r j u d i c a r l o desde todos l o s puntos de v i s t a ,
en grado máximo. Y es l i m i t a d a , cuando solamente
se i n t e n t a imponerle l a v o l u n t a d , p e r o causándole
e l menor daño p o s i b l e .

H. Guerra r e g u l a r . Es l a que se l l e v a a ca-

bo con l a s f u e r z a s m i l i t a r e s organizadas de l o s -
estados be1 i g e r a n t e s , conforme a normas o p e r a t i - -
vas r e g u l a r e s de observancia general y a j u s t a d a s -
a l a s leyes i n t e r n a c i o n a l e s de l a g u e r r a .

1 . Guerra i r r e g u l a r . Se r e a l i z a con p a i s a -
nos agrupados en p a r t i d a s l o c a l e s o con f r a c c i o - I

nes d i s p e r s a s de t r o p a s r e g u l a r e s , mediante opera

c i o n e s de g u e r r i l l a , r e s i s t e n c i a , subversión, sa- I
b o t a j e , e t c . En muchos casos yo se c o n s i d e r a co-
mo b e l i g e r a n t e a l que l a r e a l i z a , n i se a j u s t a a l
derecho de l a g u e r r a . I

l
J. Guerra convencional. Es l a que se a j u s t a
a l uso de l o s armamentos t r a d i c i o n a l e s , m o d i f i c a -
dos o no p o r l a t e c n o l o g í a moderna.
 K. Guerra n u c l e a r . Es l a que i n c l u y e e l uso
de armas que 1 i b e r a n g r a n c a n t i d a d de e n e r g í a p o r
l a f u s i ó n o f i s i ó n de l o s átomos.

r 21. S i se d e l i m i t a un c o n f l i c t o b é l i c o p o r -
épocas, con base en l a m a n i f e s t a c i ó n de c i e r t a s -
a c t i v i d a d e s que l e s son comunes, se i d e n t i f i c a n -
t r e s f a s e s , muy c l a r a m e n t e d e f i n i d a s p o r l a s t a - -
r e a s que l a p o l í t i c a y l a e s t r a t e g i a m i l i t a r desa -
rrollan. E s t a s f a s e s son:

A. La p r e g u e r r a .

B . La g u e r r a .

C. La p o s t g u e r r a .

22. LA PREGUERRA. Es l a f a s e a n t e r i o r a l a-
g u e r r a p r o p i a m e n t e d i c h a ; es d e c i r , a n t e r i o r a --
l a s h o s t i l i d a d e s , a l a d e c l a r a c i ó n d e l e s t a d o de-
g u e r r a , a l a e t a p a de l a s o p e r a c i o n e s armadas. -
En e s t a f a s e l o s e s t a d o s , o g r u p o s en pugna se de -
d i c a n a p r e p a r a r s e p a r a l a g u e r r a en t o d o s l o s -
" f r e n t e s " y a h o s t i 1 i z a r s e a l máximo en l o s cam--
pos d i p l o m á t i c o , p o l í t i c o , económico y propagan--
d í s t i c o , i n c l u y e n d o d e m o s t r a c i o n e s de f u e r z a m i l i
t a r que a veces o c a s i o n a n i n c i d e n t e s más o menos-.-
g r a v e s y hechos de armas.

A e s t a f a s e es a l a que e n épocas r e c i e n t e s-
se l e d i o en l l a m a r "GUERRA FRIA", t é r m i n o o r i g i -
nado en a r t í c u l o s p e r i o d i s t i c o s y adoptado p o r --
e s c r i t o r e s y aún p o r d e t e r m i n a d o s p a í s e s con ~ a - -
r á c t e r o f i c i a l , como p a r t e de su d o c t r i n a , p o r --
c o n v e n i r l e s o i n t e r e s a r l e s h a c e r a p a r e c e r como -
g u e r r a , a l g u n a f a s e p o l í t i c a sumamente á l g i d a , p z
r o s i n d e j a r de e s t a r en t iernpo de paz desde t o - -
dos l o s puntos de v i s t a .

En e s t a lucha p o l í t i c a i n t e r n a c i o n a l se p r o -
ducen inte.rvenciones d i s i m u l a d a s , se fomenta l a -
s u b v e r s i ó n , se 1 levan a cabo demostraciones de --
f u e r z a m i l i t a r , se atacan l o s c o n t e n d i e n t e s en --
l o s f o r o s i n t e r n a c i o n a l e s , se provocan e n t r e s í -
t r a s t o r n o s económicos y se d e s a r r o l l a una i n t e n s a
propaganda c o n t e n i e n d o rumores n e g a t i v o s , propa--
lando f a l s a s alarmas o mencionando i n c l u s o verda-
des que no d e b i e r a n s e r d e s c u b i e r t a s .

Para México no e x i s t e l a "guerra f r í a " aun -

cuando reconozca l o s hechos que se suceden. No -
es a c e p t a b l e e l concepto n i e l t é r m i n o en v i s t a -
de que, s i e n d o n u e s t r o Gobierno respetuoso y c u i -
dadoso en extremo de l a o b s e r v a n c i a d e l Derecho -
I n t e r n a c iona 1 , no puede reconocer como "guerra" a
l a s i t u a c i ó n en l a que é s t a no se m a n i f i e s t a con-
forme a l derecho, o cuando menos de hecho, p e r o -
con todas l a s c a r a c t e r í s t i c a s que conforman un --
r e a l y verdadero e s t a d o b é l i c o .

23. LA GUERRA. Es l a f a s e r e a l d e l c o n f l i c -
t o ; l a lucha en s i . A q u e l l a en que, e x i s t i e n d o -
o no una d e c l a r a c i ó n de g u e r r a , se han i n i c i a d o -
l a s a c t i v i d a d e s o p e r a t i v a s con l a s f u e r z a s arma--
das de uno o más de l o s estados en pugna. Se i n i
c i a con acciones f r o n t e r i z a s o de f u e r z a s n a v a l e s
o aéreas y c u l m i n a n con l a d e r r o t a de uno de l o s -
b e l i g e r a n t e s , o mediante un a r m i s t i c i o .

24. LA POSTGUERRA. Es l a f a s e inmediata a -

l a culminación del c o n f l i c t o . A q u e l l a en que e l
vencedor ha l o g r a d o l a consecución de sus o b j e t i r
vos p o l í t i c o s y e l d e r r o t a d o se d e d i c a a r e c o n s - -
t r u i r su e s t r u c t u r a p o l í t i c a , s o c i a l y económica,
i n f l u i d o o no p o r l a s c o n d i c i o n e s que e l vencedor
haya impuesto.

CAPITULO III

LAS OPERACIONES MILITARES

25. Son o p e r a c i o n e s m i l i t a r e s t o d a s l a s a c t-
i
v i d a d e s que d e s a r r o l l a n l a s f u e r z a s de t i e r r a , -
mar y a i r e p a r a c u m p l i r l a s m i s i o n e s que tengan -
encomendadas en una s i t u a c i ó n de g u e r r a . Las ope
r a c i o n e s mi 1 i t a r e s r e v i s t e n muchas formas y p r o p ó
s i t o s , p o r l o que r e q u i e r e n de una c l a s i f i c a c i ó n --
p a r a d i f e r e n c i a r l a s , de l a manera s i g u i e n t e :

A . POR SU NATURALEZA Y PROPOSITOS:

a. Operaciones E s t r a t é g i c a s .

b . Operaciones T á c t i c a s .

c . Operaciones L o g i s t i c a s .

B. POR LAS FUERZAS QUE INTERVIENEN Y EL AMBl-

TO EN QUE SE DESARROLLAN.

a. Operaci ones T e r r e s t r e s .

b. Operaciones Aéreas.

c. Operaciones Nava l e s .
 d. Operaciones Conjuntas.

1. A e r o t e r r e s t r e s .

2. Aeronavales.

3. A n f i b i a s .

2 6 . S e r v i c i o en campaña es e l c o n j u n t o de ac
t o s d e l s e r v i c i o que l o s m i l i t a r e s o l a s fuerzas-
de que forman p a r t e 1 levan a cabo en r e l a c i ó n c o n
l a s operaciones m i l i t a r e s determinadas p o r l a gue
r r a . Las normas d e l S e r v i c i o I n t e r i o r y e l ~ e r - vT
c i o de G u a r n i c i ó n y de Plaza que p r e s c r i b e n l o s -
Reglamentos y d i s p o s i c i o n e s v i g e n t e s , t i e n e n a p l i
c a c i ó n en e l S e r v i c i o en Campaña, cuando no i n t e r
f i e r e n con l a s operaciones t á c t i c a s o logísticas,

27. Las operaciones de g u e r r a en defensa de

l a Nación, pueden r e v e s t i r l a forma de O P E R A C I O - -
NES REGULARES, de OPERACIONES IRREGULARES, o una
combinación de ambas.

28. Las Operaciones Regulares son l a s que se

e f e c t ú a n p o r medio de l a s i n s t i t u c i o n e s armadas,-
conforme a l a s normas experimentadas y v i g e n t e s -
de d o c t r i n a m i l i t a r y conforme a l a s l e y e s y usos
d e l Derecho I n t e r n a c i o n a l .
En l a s operaciones r - e
g u l a r e s actúan 1 as f u e r z a s organizadas conforme -
a planes d e f i n i d o s de campaña, empleando l a manio
b r a y l a b a t a l l a para d e c i d i r de l a m e j o r manera- -
p o s i b l e l a causa de l a Defensa de l a Nación.

29. Las Operaciones l r r e g u l a r e s son l a s que

1 l e v a n a cabo f r a c c i o n e s d i s p e r s a s de ciudadanos--
armados, o pequeñas o r g a n i z a c i o n e s m i l i t a r e s , con
t r a un a g r e s o r de g r a n s u p e r i o r i d a d . Estas a c t i -
v i d a d e s b é l i c a s n o t i e n e n p o r o b j e t o l l e g a r a una
d e c i s i ó n , p e r o s í e l de h o s t i l i z a r y d e s g a s t a r a l
a d v e r s a r i o y pueden r e a l i z a r s e como hechos a i s l a -
dos e i n d i v i d u a l e s o como p a r t e de un p l a n d e f e n -
s i v o p r e v i a m e n t e e s t a b l e c i d o , en combinación o no
con o p e r a c i o n e s r e g u l a r e s .

CAPITULO I V

GENERALIDADES SOBRE OPERACIONES

ESTRATEG 1 CAS .
30. LOS FACTORES DE LA GUERRA. Las g u e r r a s
e s t á n s u j e t a s a c i e r t o s f a c t o r e s que c o n t r i b u y e n
a e v i t a r l a s o a que se produzcan. Cuando l a s g u- e
r r a s se p r o d u c e n , e s t o s f a c t o r e s i n f l u y e n en su - -
p r e p a r a c i ó n , en su c o n d u c c i 6 n y en sus r e s u l t a d o s .
T a l e s f a c t o r e s son sumamente v a r i a d o s , p e r o pue-
den r e s u m i r s e en c u a t r o f u n d a m e n t a l e s , que son -
los siguientes:

A. FACTOR HUMANO, que se r e f i e r e a l . hombre -

y a l a s sociedades que é s t e i n t e g r a . E l hombre,-
i n d i v i d u a l m e n t e y en g r u p o s , e s e l f a c t o r y a c t o r
d e c i s i v o en l a g u e r r a .

B . FACTOR GEOGRAFICO, c o n s t i t u i d o p o r e l t e -
r r i t o r i o y sus c a r a c t e r í s t i c a s , que r e p r e s e n t a e l
e s c e n a r i o de t o d a a c t i v i d a d b é l i c a a l a c u a l con-
d i c i o n a en t o d o s l o s a s p e c t o s .

C . FACTOR E C O N O M I C O , r e l a t i v o a l a s c a p a c i d a
des y p o t e n c i a l en medios de v i d a y de b i e n e s t a r -
de l o s p u e b l o s y que i n f l u y e en l a g e n e r a c i ó n de-
l o s o b j e t i v o s n a c i o n a l e s , l o s que a su vez sirve;
 .

de base p a r a e s t a b l e c e r l o s o b j e t i v o s p o l Í t i c o s y
l a a c c i ó n t e n d i e n t e a su l o g r o .
D. FACTOR MATERIAL, c o n s i s t e n t e en l o s e l e - -
mentos de t o d o t i p o y medios p a r a l l e v a r a cabo -
l a guerra.

31. Para f i n e s o p e r a t i v o s , en l a s a c t i v i d a -
des e s t r a t é g i c a s de p r e p a r a c i ó n de l a d e f e n s a n a -
c i o n a l , l o s f a c t o r e s a n t e s enumerados se e s t u d i a n
s i g u i e n d o t é c n i c a s e s t a b l e c i d a s que l o s a n a l i z a n
p a r a o b t e n e r c o n c l u s i o n e s . A c o n t i n u a c i ó n se inr
d i c a un método que puede s e r de u t i l i d a d a l o s c o
mandantes de e s c a l o n e s s u p e r i o r e s y a sus c u a r t e -
l e s g e n e r a l e s , p a r a e v a l u a r e s t r a t é g i c a m e n t e un -
á r e a con m i r a s a l a r e a l i z a c i ó n de o p e r a c i o n e s -
posteriores previstas:
A. FACTOR GEOGRAFICO MILITAR. E s t u d i a r l o s
a s p e c t o s s i g u i e n t e s : Dimensión, I r m i t e , forma y -
s i t u a c i ó n del área; c a r a c t e r i s t i c a s del r e l i e v e y
d e l desagüe; n a t u r a l e z a d e l t e r r e n o y t r a n s i t a b i -
l i d a d ; vegetación n a t u r a l y c u l t i v a d a ; áreas c r Í -
t i c a s n a t u r a l e s ; r u t a s a l a s áreas c r r t i c a s ; r u - -
t a s que c r u z a n e l á r e a , h a c i a o t r a s i m p o r t a n t e s .
E s t a b l e c e r c o n c l u s i o n e s r e l a t i v a s a : Lo a p r o p i a d o
del área para operaciones m i l i t a r e s , clase y d i -
mensión de l a s f u e r z a s que pueden o p e r a r en e l --
á r e a , á r e a s , p u n t o s y r u t a s de i m p o r t a n c i a p a r a -
1 as o p e r a c i o n e s .
B. CLIMA Y TIEMPO. E s t u d i a r l o s aspectos
siguientes: P r e c i p i t a c i ó n y nubosidad; temper
r a t u r a y humedad; n i e b l a s ; v i e n t o s ; nevadas. -
Establecer conclusiones respecto a: F a c t i b i l i d a d
de o p e r a c i o n e s t e r r e s t r e s , n a v a l e s y a é r e a s ; --
problemas que e l e s t a d o d e l t i e m p o o r i g i n e en
l a s operaciones m i l i t a r e s ; problemas de ---
c o n s t r u c c i ó n e x i g i d o s p o r l a s c o n d i c i o n e s d e l --
c l i m a y tiempo; e f e c t o s p s i c o l ó g i c o s y f í s i c o s
que e l c l ima y t i e m p o o c a s i o n a r á n en e l p e r s o n a l ,

C . TRANSPORTES Y TELECOMUNICACIONES. Estu-

d i a r l o s aspectos r e l a t i v o s a t r a n s p o r t a c i ó n : -
v í a s f é r r e a s ; c a r r e t e r a s ; t r a n s p o r t e s m a r í t irnos,
f l u v i a l e s , aéreos y o t r o s ; c e n t r o s de comunica-
c i o n e s ; medios de t r a n s p o r t e . E s t u d i a r también
l o r e l a t i v o a telecomunicaciones: r a d i o , t e l é g r a
f o s y t e l é f o n o s ; redes gubernamentales, p r i v a d a s
y de t o d o t i p o ; c a b l e s submarinos; rnicroondas;-
c e n t r a l e s de t e l e c o m u n i c a c i o n e s . Obtener c o n c l u
siones respecto a l a d i s p o n i b i 1 idad y adaptabi l T
dad de l o s s i s t e m a s de t r a n s p o r t a c i ó n y t e l e c o m Ü
n i c a c i o n e s , p a r a su u t i l i z a c i ó n en l a s o p e r a c i o -
nes m i l i t a r e s .

D . CIUDADES Y PUEBLOS. E s t u d i a r l o r e l a c i o
nado c o n : enumeración y d i s t r i b u c i ó n de l a s c i u r
dades y p o b l a d o s ; d e s c r i p c i ó n , c a r a c t e r í s t i c a s , -
i m p o r t a n c i a e i n s t a l a c i o n e s que t i e n e n ; edifi--
c i o s y c o n s t r u c c i o n e s d i v e r s a s , m a t e r i a l e s que -
se emplean y c a r a c t e r i s t i c a s . P u e r t o s : sus capa -
cidades, i n s t a l a c i o n e s y o t r a s f a c i 1 idades p o r -
t u a r i a s ; p r o f u n d i d a d e s c a l a d o s y p r o t e c c i ó n . Es-
tablecer conclusiones r e l a t i v a s a: v a l o r e s t r a t- é
g i c o de l a s c i u d a d e s , d e b i d o a su u b i c a c i ó n ; i n -
dustrias, instalaciones y características; valor
de l o s p u e r t o s desde e l p u n t o de v i s t a de l a s --
o p e r a c i o n e s ; v u l n e r a b i l i d a d de l a s l o c a l i d a d e s y
su i m p o r t a n c i a t á c t i c a .

E. SALUD Y SANEAMIENTO. E s t u d i a r l o que se

r e f i e r e a enfermedades; d e f u n c i o n e s y sus p r i n c i
 p a l e s causa.s; - i n s e c t o s y p l a g a s d i v e r s a s ; s a l u d -
p ú b l i c a ; h á b i t o s de h i g i e n e ; d i s p o s i c i ó n de des-
! p e r d i c i o s ; a b a s t e c i m i e n t o de agua; f a c i l i d a d e s me'
i d i c a s y s a n i t a r i a s e x i s t e n t e s . S e n t a r conc.lusioz
nes r e s p e c t o a: forma e n que l a s enfermedades y -
condiciones s a n i t a r i a s locales podrían afectar. -
l a s operaciones; d i s p o n i b i l i d a d y a d a p t a b i l i d a d -
de r e c u r s o s l o c a l e s p a r a a t e n c i ó n médica de p e r s o
n a l m i 1 i t a r y p o b l a c i ó n c i v i l . A c t i v i d a d e s nece-
s a r i a s para mejorar las condiciones o n e u t r a l i z a r
sus e f e c t o s s o b r e l a s a l u d de l a s t r o p a s .

F. RECURSOS Y FACILIDADES ECONOMICOS. E s t u -

d i a r l o s r e c u r s o s a l i m e n t i c i o s , t a l e s como p r o d u c
t o s a g r í c o l a s , ganaderos, de pesca e i n d u s t r i a l e s ;
p r o d u c c i ó n y consumo de o t r o s a r t í c u l o s . M a t e r i a -
l e s y c o n s t r u c c i ó n ; r e c u r s o s m i n e r a l e s y c o m b u s t- i
b l e s ; i n d u s t r i a s de t o d a c l a s e . Obtener c o n c l u - -
s i o n e s r e s p e c t o a : m a t e r i a l e s e s t r a t é g i c o s ; d i s p- o
n i b i l i d a d de r e c u r s o s p a r a l a s f u e r z a s armadas; -
-
á r e a s , i n ' d u s t r i a l e s de i m p o r t a n c i a e s t r a t é g i c a ;
c a p a c i d a d de l a p o b l a c i ó n p a r a s u b s i s t i r p o r s í -
misma; v u l n e r a b i l i d a d económica d e l á r e a .

G. FACILIDADES PARA LAS FUERZAS ARMADAS. Es-

t u d i a r l o s a s p e c t o s s i g u i e n t e s : bases e i n s t a l a - -
ciones m i l i t a r e s e x i s t e n t e s ; i n s t a l a c i o n e s poten-
c i a l e s p a r a e l e m e n t o s de t i e r r a , mar y a i r e ; c o s -
t a s , aguas n a v e g a b l e s , mareas, c o r r i e n t e s y mare-
jadas. E s t a b l e c e r c o n c l u s i o n e s r e l a t i v a s a: u t i -
l i z a c i ó n de bases e i n s t a l a c i o n e s e x i s t e n t e s , en
o p e r a c i o n e s ; neces i dades y pos ib i 1 i dades de e x p a ñ
s i o n a r bases e i n s t a l a c i o n e s ; i n s t a l a c i o n e s c i v i -
l e s que p u d i e r a n emplearse p a r a l a s n e c e s i d a d e s -
de l a s f u e r z a s armadas, en o p e r a c i o n e s ; zonas cos
t e r a s y aguas adecuadas p a r a o p e r a c i o n e s de desem
barco .
 H. PUEBLO Y GOBIERNO. E s t u d i a r d a t o s respec
t o a: número, d i s t r i b u c i ó n y c o m p o s i c i ó n de l a -
b l a c i ó n ; e s t r u c t u r a s o c i a l ; grupos é t n i c o s ; carac
t e r r s t i c a s c u l t u r a l e s , p s i c o l o g í a , re1 i g i ó n ; i d e o
l o g r a s p r e d o m i n a n t e s ; a p t i t u d e s y e d u c a c i ó n ; de
t r a b a j o y mano de o b r a ; problemas de t r a b a j o , s i n
d i c a l e s , o b r e r o s y a g r a r i o s ; o p i n i ó n p ú b l i c a y ;m-
r a l , medios de propaganda y d i f u s i ó n , p r e n s a , r a -
d i o y t e l e v i s i ó n ; b i e n e s t a r d e l pueblo; g o b i e r - - -
no, i n c l u y e n d o formas, o r g a n i z a c i ó n , i n s t i t u c i o - -
nes y p r o c e d i m i e n t o s , p o l í t i c o s y a d m i n i s t r a t i v o s ;
p a r t i d o s p o l Í t i c o s , p e r s o n a l i d a d e s e i n t e r e s e s i -n.
v o l u c r a d o s ; grupos de o p o s i c i ó n , s u b v e r s i v o s , rni-
n o r i t a r i o s ; orden p ú b l i c o . Establecer conclusio-
nes r e s p e c t o a: a c t i t u d e s de l a p o b l a c i ó n h a c i a -
l a s tropas propias y l a s agresoras; d i s p o n i b i l i - -
dad de mano de o b r a ; a p t i t u d de l a s a u t o r i d a d e s -
p a r a a d m i n i s t r a r e l á r e a y mantener e l o r d e n ; po-
s i b i l idades de r e c l u t a m i e n t o en e l á r e a ; p r e v i s i o
nes r e s p e c t o a n e c e s i d a d e s de g o b i e r n o mi 1 i t a r e ñ
ope r a c iones.

l . CONCLUSIONES GENERALES. Que s e r á n una r - e

s u l t a n t e de l a s p a r c i a l e s o b t e n i d a s a l a n a l i z a r -
cada uno de l o s d i v e r s o s f a c t o r e s y que s e r v i r á n
de base p a r a f o r m u l a r p l a n e s t e n d i e n t e s a g a r a n t T
z a r o f a c i 1 i t a r l a s o p e r a c i o n e s m i 1 it a r e s cuando--
e s t a s se l l e v e n a cabo.

32. LAS OPERAC l ONES ESTRATEG I CAS , que se r e- a

1 i z a n p a r a a f r o v t a r una s i t u a c i ó n de g u e r r a , son:

A. LA MOVILIZACION.

B . L A COBERTURA ESTRATEGICA.

C. LA CONCENTRACION.
 D. EL DESPLIEGUE ESTRATEGICO.

E. LA MANIOBRA ESTRATEGICA.

33. LA MOVILIZACION. C o n s i s t e en h a c e r pa--

s a r a l a N a c i ó n y a sus f u e r z a s a r m a d a s d e l p i e de
paz a l p i e de g u e r r a . Crea l a s Unidades y f u e r z a s
de t o d o t i p o de a c u e r d o con un p l a n p r e v i o de mo-
v i l i z a c i ó n y , p o r l o que r e s p e c t a a l a m o v i l i z a - -
c i ó n i n d u s t r i a l , é s t a c o n s i s t e en t r a n s f o r m a r l a-
p r o d u c c i ó n p a r a a b a s t e c e r e l e s f u e r z o de g u e r r a .

34. LA COBERTURA ESTRATEGICA. Comprende l a s

medidas adoptadas y a c t i v i d a d e s que se r e a l i z a n -
para proporcionar seguridad a l país, e v i t a n d o o -
n e u t r a l i z a n d o ataques p o r sorpresa d e l agresor, a
f i n de p r o t e g e r l a m o v i l i z a c i ó n y l a c o n c e n t r a - - -
ción.

35. LA CONCENTRAC I ON . Comprende 1 os moví -- -

m i e n t o s y l a r e u n i ó n de l a s f u e r z a s m i l i t a r e s --
creadas p o r l a m o v ¡ l i z a c i , ó n , d e s t i n a d a s a r e a l ¡ - -
z a r l a maniobra e s t r a t é g i c a , a l a s zonas desde -
l a s c u a l e s se i n i c i a r á e l d e s p l i e g u e .

36. EL DESPLIEGUE ESTRATEGI CO. C o n s i s t e en

a r t i c u l a r l a s masas o p e r a t i v a s r e p a r t i é n d o l a s en-
t i e m p o y e s p a c i o , con m i r a s a e j e c u t a r l a manio--
bra estratégica. I n c l u y e e l avance p a r a e l con--
t a c t o y l a adopción d e l d i s p o s i t i v o para l a bata-
1la.

3 7 . LA MANIOBRA ESTRATEGICA. C o n s i s t e en e l
empleo c o o r d i n a d o de l a s f u e r z a s m i l i t a r e s dispor
n i b l e s , p a r a a l c a n z a r un o b j e t i v o e s t r a t é g i c o . Se
c l a s i f i c a en: m a n i o b r a o f e n s i v a ; maniobra o f e n s i -
v o - d e f e n s i v a ; y, m a n i o b r a d e f e n s i v a . En t o d o --
caso, l a m a n i o b r a e s t r a t é g i c a busca l l e g a r a l a -
b a t a l l a para d e c i d i r e l l o g r o del propósito e s t r a
t é g i c o que se p e r s i g u e ; l a b a t a 1 l a e s una a c c i ó n -
t á c t i c a y n o e s t r a t é g i c a , aun cuando sus a l c a n c e s
s í sean de e s t a n a t u r a l e z a .

38. LAS FORMAS DE L A MANIOBRA ESTRATEGICA. -

Pueden r e s u m i r s e en l a s s i g u i e n t e s :

A. MANIOBRA POR L I N E A S I N T E R I O R E S .

B . MANIOBRA POR L I N E A S EXTERIORES.

C. MANIOBRA ENVOLVENTE.

D. MANIOBRA DE A L A .

E . MANIOBRA DE RUPTURA.

F. MANIOBRA D E F E N S I V A .

G. MANIOBRA EN R E T I R A D A .

39. L A MANIOBRA POR L I N E A S INTER'IORES. P a r t e

de un d i s p o s i t i v o c e n t r a l o cóncavo, r e s p e c t o a l
despliegue adversario y t i e n e por o b j e t o aplicar-
l a masa c o n t r a l a p e r i f e r i a , p a r a b a t i r en forma-
s u c e s i v a y d e c i s i v a a l o s d i v e r s o s e l e m e n t o s sei?J
-
rados de l a s f u e r z a s enemigas, a n t e s de que pue--
dan r e a l i z a r su u n i ó n o c o o r d i n a r sus e s f u e r z o s .

4 0 . L A MANIOBRA POR L I N E A S EXTERIORES. Con--

s i s t e en o p e r a r desde l a p e r i f e r i a c o n t r a un ene-
migo c e n t r a l , en forma c o n v e r g e n t e p a r a b a t i r l o -
p o r medio de un g o l p e , a p l i c a d o s i m u l t á n e a m e n t e -
p o r v a r i a s masas de f u e r z a s separadas, p e r o a r - - -
t i c u l a d a s en t i e m p o y e s p a c i o .
 41. L A MANIOBRA ENVOLVENTE. C o n s i s t e en d i -
r i g i r l a nasa o p e r a t i v a sobre l a r e t a g u a r d i a ene-
miga, con o b j e t o de c o r t a r sus l i n e a s de comunica -
cienes y r u t a s de r e t i r a d a , c e r c á n d o l o p o r uno o
l o s dos f l a n c o s y l a r e t a g u a r d i a , según se t r a t e -
. de un e n v o l v i m i e n t o s i m p l e o d o b l e .
1

42. L A MANIOBRA DE ALA. C o n s i s t e en o r i e n - -

- t a r l a masa de maniobra sobre uno de l o s f l a n c o s
a d v e r s a r i p s , e l más d é b i l , con e l p r o p ó s i t o de -
d e s b o r d a r l o y, s i se p r e s e n t a n c o n d i c i o n e s f a v o r -
a
b l e s , c a e r sobre su r e t a g u a r d i a .

4 3 . LA AANIOBRA DE RUPTURA. Se e f e c t ú a a p i i
cando l a masa o p e r a t i v a en d i r e c c i ó n f r o n t a l , pa-
r a l o g r a r una p e n e t r a c i ó n en e l d i s p o s i t i v o enemi
go, a c t u a r sobre l o s f l a n c o s creados y l a n z a r u n a
e x p l o t a c i ó n p r o f u n d a sobre l a r e t a g u a r d i a .

4 4 . L A MANlOBeA DEFENSIVA. C o n s i s t e en em-

p l e a r i n t e n s i v a m e n t e e l t e r r e n o , combinado con -
-
n ú c l e o s de t r o p a s d i s p u e s t o s en p r o f u n d i d a d crean
do a l a d v e r s a r i o que p r o g r e s a ofensivamente, va--
r i a s r e s i s t e n c i a s y o ~ s t á c u l o ssuces i v o s , con ob-
j e t o de i m p e d i r l e e l acceso a una zona d e t e r m i n a -
da y buscando a l a vez d e s t r u i r l o , cuando l a s con
d i c i o n e s sean f a v o r a b l e s .
-
45. L A MANIOBRA EN RETIRADA. C o n s i s t e en ce
d e r t e r r e n o a l enemigo con e l o b j e t o de d e s g a s t a r
l o a l máximo y a l a r g a r sus l ' Í n e a s de c o m u n i c a c i o ~
nes, m i e n t r a s se crean c o n d i c j o n e s de p o t e n c i a pa
-
r a i n i c i a r una c o n t r a o f e n s i v a .

46. PLANEACION ESTRATEGICA. En v i r t u d de --

que l a s operaciones t á c t i c a s , a i p s c u a l e s se r e -
f i e r e fundamentalmente e s t e Manua 1 , se r e a l i z a n -
conforme a p l a n e s t á c t i c o s f o r m u l a d o s p a r a e l -
e f e c t o , e s n e c e s a r i o r e s u m i r brevemente en e s t e -
c a p í t u l o algunas e x p l i c a c i o n e s r e l a t i v a s a l o s -
p l a n e s e s t r a t é g i c o s de l o s c u a l e s se d e r i v a n l o s-
planes t á c t i c o s .

47. PLANES ESTRATEGICOS A NIVEL NACIONAL. La

p r e p a r a c i ó n y c o n d u c c i ó n de l a s a c t i v i d a d e s p a r a-
l a d e f e n s a n a c i o n a l n o se i m p r o v i s a n , s i n o son -
c o n s t a n t e m e n t e p l a n e a d a s . A n i v e l gubernamental
se d e s a r r o l l a una p l a n e a c i ó n que e s t a b l e c e empre-
sas, t a r e a s y medidas de c a r á c t e r p o l í t i c o , econó
m i c o , e d u c a t i v o y de o t r a s muy d i v e r s a s n a t u r a l e -
z a s ; e s t o s p l a n e s son p u e s t o s a e j e c u c i ó n p o r l a s
autoridades nacionales correspondientes.

48. PLANES ESTRATEGICOS MILITARES A NIVEL --

DEL ALTO MANDO. Los p l a n e s e s t r a t é g i c o s d e s t i n a -
dos a p r e p a r a r y c o n d u c i r a l a s f u e r z a s armadas -
p a r a e f e c t o s de l a d e f e n s a n a c i o n a l , son d e b i d a - -
mente c o o r d i n a d o s con l o s mencionados en e l p á r r a
f o a n t e r i o r y p r e p a r a d o s p o r l o s más a l t o s e s c a l- o
nes d e l mando. E s t o s p l a n e s son l o s s i g u i e n t e s :

49. PLAN DE DEFENSA NACIONAL. D e s t i n a d o a -

p r e p a r a r a l a s f u e r z a s armadas p a r a r e s p o n d e r --
e f e c t i v a y coordinadamente c o n t r a a g r e s i o n e s d e l -
e x t e r i o r , c o n t r a t r a s t o r n o s d e l o r d e n i n t e r n o , --
c o n t r a desastres y c o n t r a c u a l q u i e r o t r a eventua-
l i d a d s i m i l a r p r e v i s i b l e , que t r a s t o r n e l a paz, -
l a seguridad y e l orden i n t e r i o r .

50. PLAN DE GUERRA. E s t e t i p o de p l a n e s t r a

t é g i c o se f o r m u l a p a r a responder a un caso e s p e c- T
f i c o de g u e r r a p r o b a b l e o i n m i n e n t e y comprende -
e l empleo de t o d o s l o s r e c u r s o s b é l i c o s de l a na-
c i ó n , para l a o b t e n c i ó n d e l o b j e t i v o n a c i o n a l de
l a guerra.

51. PLANES ESTRATEGICOS MILITARES A NIVEL DE

TEATRO DE OPERACIONES. En l o s d i v e r s o s t e a t r o s -
de operaciones en que se d i v i d e e l t e r r i t o r i o na-
c i o n a l en caso de g u e r r a , se formulan y ponen en
p r á c t i c a planes m i l i t a r e s de c a r á c t e r e s t r a t é g i c o ,
d e s t i n a d o s a p r e p a r a r y c o n d u c i r l a s operaciones -
' m i l i t a r e s n e c e s a r i a s para e l l o g r o de l o s o b j e t i -
VQS e s t r a t é g i c o s a cargo d e l mando d e l t e a t r o . --
Estos planes son l o s s i g u i e n t e s :

A. PLAN DE CAMPARA. Se t r a t a de un p l a n de-

r i v a d o d e l p l a n de g u e r r a , que e s t a b l e c e y p r o g r a
ma una s e r i e escalonada de operaciones m i 1 i t a r e s -
t e n d i e h t e s a asegurar o b j e t i v o s e s t r a t é g i c o s e s t a -
b l e c i d o s o probables.

B . PLAN ESTRATEGICO DE OPERACIONES. Se t r -

a
t a de un $ ~ a nque e s t i p u l a l a s acciones necesa--
r i a s a c a r g o de l a s d i v e r s a s f u e r z a s armadas y -
grandes unidades d e l t e a t r o , para l a r e a l i z a c i ó n
de una o p e r a c i ó n m i 1 it a r emanada de una t a r e a es-
t a b l e c i d a en 41 p l a n de campaña. De un mismo --
p l a n de campaña podrán generarse t a n t o s planes de
operaciones como t a r e a s tenga p r e v i s t a s , o como -
l o s vaya determin>ando l a e v o l u c i ó n de l a campaña.
Los planes e s t r a t é g i c o s de operaciones pueden s e r
c o n j u n t o s o de cadb una de l a s d i v e r s a s f u e r z a s -
armadas asignadas a l t e a t r o . Estos planes son s i
m i l a r e s en f o r m a t o a, l o s planes t á c t i c o s que ela-
boran l o s c u a r t e l e s generales de l a s unidades que
cumplen m i s i o n e s t á c t i c a s d e n t r o de l a o p e r a c i ó n
e s t r a t é g i c a , d i f e r e n c i s n d o s e p o r e l concepto y a l
cance de 1 a o p e r a c i ó n y'por l a magnitud de 1 as fue7 -
zas que a c c i o n a n . De e s t o s p l a n e s e s t r a t é g i c o s -
de o p e r a c i o n e s , es de donde se d e r i v a n l a s o p e r a -
c i o n e s t á c t i c a s , m o t i v o p r i n c i p a l de e s t e manual.

CAP lTULO V
EL ORDEN l NTERNO

52. Además de l a f u n c i ó n que l a s l e y e s a s i g -

nan a l a s Fuerzas Armadas, de d e f e n d e r l a sobera-
-
n í a , i n t e g r i d a d e i n d e p e n d e n c i a de l a N a c i ó n , con
t r a a g r e s o r e s e x t e r n o s e i n t e r n o s , también l e --
a s i g n a n l a muy i m p o r t a n t e y s i e m p r e v i g e n t e de ve -
l a r p o r l a s e g u r i d a d y e l o r d e n i n t e r i o r , mante--
n i e n d o as; e l i m p e r i o de l a C o n s t i t u c i ó n y demás-
leyes.

53. En e l e j e r c i c i o c o n s u e t u d i n a r i o de es--
t a s f u n c i o n e s , l a s Fuerzas Armadas n o a c t ú a n e n -
o p e r a c i o n e s de g u e r r a c o n t r a enemigo a g r e s o r e x - -
t r a n j e r o , S ¡no en a c t i v i dades a p r o p i a d a s p a r a p r e
v e n i r y r e p r i m i r actos a n t i s o c i a l e s o contra e l -
E s t a d o , l l e v a d o s a cabo p o r personas o g r u p o s --
t r a n s g r e c o r e s de l a l e y cuya a c t u a c i ó n d e l i c t i v a
cae d e n t r o de l o p r e v i s t o p o r l a s l e y e s d e l f u e r o
común y f e d e r a l .

54. No o b s t a n t e l o a n t e r i o r , podrán en oca--

s i o n e s c r e a r s e c i r c u n s t a n c i a s en que l a n a t u r a l e -
za y a c t i v i d a d de l o s t r a n s g r e s o r e s r e v i s t a f o r - -
mas de f r a n c a r e b e l i ó n armada o de g u e r r i l l a s , en
l a s que, p a r a r e s t a u r a r e l o r d e n a l t e r a d o , s e r á -
n e c e s a r i o a l a s t r o p a s a c t u a r conforme a l a s n o r -
mas d o c t r i n a r i a s de h a c e r l a g u e r r a , a p l i c a n d o --
 . .
-2
l o s p r o c e d i m i e n t o s t á c t i c o s que r e s u l t e n adecua--
dos a l caso. Estos p r o c e d i m i e n t o s podrán s e r su-
j e t o s a r e s t r i c c i o n e s o m o d i f i c a c i o n e s , de acuer-
do con d i r e c t i v a s que d i c t e e l Gobierno de l a Re-
p ú b l i c a , cuando é s t e busque l a s o l u c i ó n a l p r o b l e
ma p o r medio de a c c i ó n s o c i a l , p o l í t i c a y económT -
ca .
55. En toda c i r c u n s t a n c i a no deberá perderse
de v i s t a que l a a c t u a c i ó n p r e v e n t i v a o p a r a r e s - -
t a u r a r e l orden, será considerada como en a u x i l i o
de l a a u t o r i d a d c i v i 1 que tenga competencia en e l
caso, p o r l o que l o s t r a n s g r e s o r e s serán puestos-
a d i s p o s i c i ó n de d i c h a a u t o r i d a d una vez que l a -
f u e r z a m i 1 it a r haya actuado.

5 6 . Para e l desempeño de l a s f u n c i o n e s de se -
g u r i d a d y orden i n t e r i o r , e l E j é r c i t o adapta su -
o r g a n i z a c i ó n , e q u i p o y a d i e s t r a m i e n t o , a un des--
p l i e g u e y una a c t u a c i ó n adecuada para e l e f e c t o , -
que son l a d i v i s i ó n t e r r i t o r i a l v i g e n t e en tiempo
de paz, l a d i s t r i b u c i ó n o despliegue!de t r o p a s en
s e r v i c i o s idóneos para guarnecer l o c a l i d a d e s y --
áreas y e l e s t r e c h o e n l a c e y r e l a c i ó n con l a s au-
t o r i d a d e s y o r g a n i z a c i o n e s c i v i l e s que tengan r e- s
p o n s a b i l i d a d e i n g e r e n c i a en l a s o l u c i ó n de l o s -
problemas.

57. Además, como un complemento e f i c a z de es

t a s a c t i v i d a d e s , e s t á n l a s de s e r v i c i o s o c i a l q u e
en d i f e r e n t e s formas siempre ha p r e s t a d o l a I n s t i
t u c i ó n en b e n e f i c i o d e l pueblo d e l que forma par=
t e y en apoyo de l a a c c i ó n gubernamental a l r e s - -
pecto; asimismo, e l a u x i l i o a l a p o b l a c i ó n en ca-
sos de d e s a s t r e s u s c i t a d o p o r fenómenos meteoro18
g i c o s , sismos o a c c i d e n t e s mayores. Estas a c t i v- T
dades de s e r v i c i o s o c i a l , consideradas en l a Ley-
Orgánica v i g e n t e , no quedan comprendidas en l a s -
d e l s e r v i c i o en campaña a que se r e f i e r e e s t e Ha-
n u a l , d e f i n i d a s en e l p á r r a f o número 26.
 S E G U N D A P A R T E

ORGAN l ZAC l ON

CAPITULO I

GENERALIDADES

5 8 . BASES GENERALES PARA LA ORGANIZACION.

Por l o que r e s p e c t a a su o r g a n i z a c i ó n y f u n c i o n a
m i e n t o , e l E j é r c i t o Mexicano se a j u s t a a c i e r t a s
bases de d o c t r i n a que r i g e n e s t o s a s p e c t o s y que
son l a s s i g u i e n t e s :

A. Los e f e c t i v o s de l a s f u e r z a s que c o n s t i t -
u
yen e l E j é r c i t o s e r á n en t o d o caso adecuados a:

a. La e x t e n s i ó n y c o n f i g u r a c i ó n g e o g r á f i c a -
del t e r r i t o r i o .

b . E s t a d o de l a s r e l a c i o n e s i n t e r n a c i o n a l e s .

c. Las n e c e s i d a d e s de o r d e n i n t e r i o r , y

d . La s i t u a c i ó n económica d e l p a í s .

B. E l mando j e r á r q u i c o s e r á e j e r c i d o p o r m i -
1 i t a r e s de arma; mando que e j e r c e r á n con s u j e c i ó n
a l o que d i s p o n g a n l o s r e g l a m e n t o s : s i e n d o é s t o s
y 1 os rnanua l e s y t e x t o s emanados de e l l o s , l o s d- o
cumentos que c o n t i e n e n y d i f u n d e n l a d o c t r i n a m i -
l i t a r de l a N a c i ó n , se g a r a n t i z a que e l e j e r c i c i o
d e l mando en t o d o s l o s n i v e l e s , e s p e c i a l i d a d e s y
a c t i v i d a d e s se u n i f i q u e r e s p e c t o a d i c h a d o c t r i n a ,
g a r a n t i z a n d o l a d i s c i p l i n a , l a e f i c i e n c i a , e l ape-
go a l o r d e n y l a j u s t i c i a .
 C. E l E j é r c i t o debe o r g a n i z a r s e en tiempo de
paz, p a r a todas l a s o p e r a c i o n e s de l a g u e r r a . Es
t e i m p o r t a n t e ordenamiento s i g n i f i c a que t o d a la--
o r g a n i z a c i ó n d e l E j é r c i t o , a s í como su equipamien -
t o , a d m i n i s t r a c i ó n y l a p r e p a r a c i ó n de su perso--
n a l , deben s e r en t o d o momento d i r i g i d o s a su u t- i
l i z a c i ó n en l a g u e r r a , de acuerdo con l a s d o c t r i -
nas t á c t i c a s y t é c n i c a s de empleo imperantes en -
l a época, a l a l u z de l a s más r e c i e n t e s e x p e r i e n -
. c i a s propias y ajenas.

D. E l t é r m i n o E j é r c i t o t i e n e dos acepciones.
Una i n s t i t u c i o n a l cuando se r e f i e r e a l E j é r c i t o -
~ e xcano i en su c o n j u n t o y o t r a orgán ic o - o p e r a t i va
cuando se r e f i e r e a l a gran u n i d a d s u p e r i o r deno-
minada E j é r c i t o de Operaciones, o sea l a agrupa--
c i ó n b a j o un s o l o mando de dos o más cuerpos de -
e j é r c i t o , p a r a e l c u m p l i m i e n t o de una m i s i ó n ope-
r a t ¡va.

E. La e x p r e s i ó n S e c r e t a r í a de l a Defensa Na-
c i o n a l , t i e n e en n u e s t r a o r g a n i z a c i ó n dos s i g n i f i
cados: uno, e l de organismo p o l í t i c o a d m i n i s t r a - ti
vo d e l Poder E j e c u t i v o , cuyas f u n c i o n e s e s p e c í f i -
cas l a s d i c t a l a Ley de S e c r e t a r í a s de Estado y -
o t r o , e l de C u a r t e l General S u p e r i o r de l a I n s t i -
t u c i ó n E j é r c i t o , concepto d e r i v a d o de l o s ordena-
rnientos de l a Ley Orgánica v i g e n t e y de su f u n c i o
namiento r e s p e c t o a l a i n s t i t u c i ó n .

59. Además de l a s normas de d o c t r i n a s enun--

c i a d a s en e l p á r r a f o a n t e r i o r , l a Ley Orgánica en
v i g o r señala o t r a s en r e l a c i ó n con e l mando, l a -
o r g a n i z a c i ó n y e l f u n c i o n a m i e n t o d e l E j é r c i t o , c-
o
rno son l a s s i g u i e n t e s :
 A. E l mando supremo d e l E j é r c i t o corresponde
a l P r e s i d e n t e de l a Repúbl i c a , q u i e n l o e j e r c e r á
p o r s í , a t r a v g s d e l S e c r e t a r i o de l a Defensa ~ a -
c i o n a l o p o r medio de l a a u t o r i d a d m i l i t a r que --
des i gne.

B. E l a l t o mando corresponde a l S e c r e t a r i o -
de l a Defensa N a c i o n a l ; é s t e , de c o n f o r m i d a d con
l a s i n s t r u c c i o n e s que r e c i b a d e l P r e s i d e n t e de la
R e p ú b l i c a , e s responsable de o r g a n i z a r , a d i e s t r a r
y administrar a l Ejercito.

C, E l E j é r c i t o debe s e r o r g a n i z a d o , a d i e s t r -a
do y equipado p a r a l a s o p e r a c i o n e s que reclaman -
e l c u m p l i m i e n t o de sus m i s i o n e s . Considerando --
que l a s o p e r a c i o n e s m i l i t a r e s son l a s a c t i v i d a d e s
que d e s a r r o l l a n l a s f u e r z a s p a r a c u m p l i r l a s m i - -
s i o n e s que tengan encomendadas en una s i t u a c i ó n -
de g u e r r a ( p á r r a f o 25) , se c o n c l u y e en que 1 a o r -
ganización, e l equipamiento y e l entrenamiento -
de l a s t r o p a s deben s e r l o s a p r o p i a d o s p a r a l a --
guerra.

D . La S e c r e t a r í a de l a Defensa N a c i o n a l , pa-
r a d e s a r r o l l a r sus f u n c i o n e s en c a l i d a d de Cuar--
t e 1 General ' S u p e r i o r d e l E j é r c i t o , c u e n t a e n t r e -
sus elementos con l o s Organos d e l A l t o Mando y de
l a A d m i n i s t r a c i ó n , que comprenden un Estado Mayor,
una I n s p e c c i ó n General, D i r e c c i o n e s de l a s Armas,
D i r e c c i o n e s de l o s S e r v i c i o s y D i r e c c i o n e s y De--
partamentos A d m i n i s t r a t i v o s d i v e r s o s . Cada una -
de e s t a s dependencias, e s t á encargada en su espe-
c i a l i d a d , de l a s f u n c i o n e s t é c n i c a s y a d m i n i s t r a -
t i v a s que l e competen como a u x i l i a r e s i n m e d i a t o s-
d e l A l t o Mando, c u b r i e n d o en c o n j u n t o l a t o t a l ¡ - -
dad de l a s necesidades de l a i n s t i t u c i ó n en t a l e s
aspectos. Además, cada d i r e c c i ó n de arma y de --
s e r v i c i o encabeza t é c n i c a y a d m i n i s t r a t i v a m e n t e a
l a s unidades y dependencias que l e corresponden.

E. También se consideran como Organos d e l A- l

t o Mando y de l a A d m i n i s t r a c i ó n a l o s d e l Fuero -
de Guerra y a l o s Mandos Superiores d e l E j é r c i t o
que son l o s t e r r i t o r i a l e s y l o s de l a s Grandes -
Un idades.

CAPITULO I I

D l V l S l O N TERRITORIAL MILITAR

60. GENERALIDADES. E l e s p a c i o d e l t e r r i t o - -
r i o que puede l l e g a r a e s t a r e n v u e l t o en o p e r a c i o
nes m i 1 i t a r e s , debe r e p a r t i r s e en d i f e r e n t e s porT
ciones que f a c i l i t e n y permitan l a c o r r e c t a con--
ducción de l a s mismas y d e l i m i t e n l a s responsabi-
l i d a d e s , p e r m i t i e n d o a l a vez una e f i c a z adminis-
tración.

61. D I V l S l O N TERRITORIAL MILITAR EN TIEMPO -

DE PAZ. La d i v i s i ó n t e r r i t o r i a l en tiempo de paz
responde p r i n c i p a l m e n t e a necesidades de orden i n
t e r n o y se basa en f a c t o r e s de í n d o l e p o l í t i c a y
económica, aunque atendiendo también a l a n e c e s i -
dad de l a c r e a c i ó n de probables Teatros de Opera-
c i o n e s , de acuerdo con l a s normas y p r e v i s i o n e s -
e s t a b l e c i d a s p o r e l A l t o Mando, con m i r a s a l a de
fensa n a c i o n a l . Esta o r g a n i z a c i ó n se t r a d u c e en-
una D i v i s i ó n T e r r i t o r i a l M i l i t a r , que c o i n c i d e e ñ
p r i n c i p i o con l o s l í m i t e s de l a D i v i s i ó n P o l í t i c a
del pa'ís y con áreas g e o g r á f i c a s d e f i n i d a s . E l -
p a í s se d i v i d e en zonas, que se agrupan en r e g i o -
nes m i l i t a r e s y l a s zonas a su vez se d i v i d e n en
s e c t o r e s m i 1 it a r e s y e s t o s Ú l t imos en s u b s e c t o r e s

62. DlVlSlON TERRITORIAL MILITAR EN TIEMPO -

DE GUERRA. En t i e m p o de g u e r r a l a d i v i s i ó n t e r r i
t o r i a l a t i e n d e p r i m o r d i a l m e n t e a l a s necesidades-
o p e r a t i v a s m i 1 i t a r e s , a l a d q u i r i r é s t a s mayor pre -
ponderanc i a sobre l o s f a c t o r e s económicos y p o l i -
ticos. De acuerdo con e s t u d i o s y p l a n e s e l a b o r a -
dos desde t i e m p o de paz y de acuerdo con l a s i t u a -
c i ó n que impere, se pone en v i g o r l a d i v i s i ó n t e -
r r i t o r i a l p r e v i s t a y c o n v e v i e n t e . E l E j e c u t i v o de
l a Nación d e c r e t a l a c r e a c i ó n de dos grandes zo--
nas o f a j a s ( F ~ ~ . N O 1 ). : La zona de o p e r a c i o n e s
o zona t á c t i c a , en l a que, como su nombre l o i n d f
ca, se l l e v a r á n a cabo l a s o p e r a c i o n e s m i l i t a r e s :
y en segundo t é r m i n o l a zona d e l i n t e r i o r o zona
e s t r a t é g i c a , o corazón e s t r a t é g i c o , que es donde-
segu i r á n f u n c i o n a n d o 1 os poderes f e d e r a l e s ; donde
se e s t a b l e c e r á n l a s f u e n t e s p r i n c i p a l e s de apoyo-
a l a s o p e r a c i o n e s ; y , en donde, en ú l t i m o caso, -
se e j e r c e r á l a ú l t i m a r e s i s t e n c i a o r g a n i z a d a d e l
país. E l 1 í m i t e e n t r e ambas zonas se conoce con-- -
e l nombre de L i n e a de Demarcación.

63. TEATROS DE OPERACIONES. La Zona de Ope-

r a c i o n e s se d i v i d e a su vez, en f u n c i ó n de l a s --
á r e a s g e o g r á f i c a s que contenga y de l a n e c e s i d a d
de l l e v a r a cabo o p e r a c i o n e s d i f e r e n t e s o i n d e p e ñ
d i e n t e s en una y o t r a de d i c h a s á r e a s , en t a n t o s --
t e a t r o s de operac iones como se cons i d e r e necesa--
r i o ( ~ i g .No. 2) . Se debe e n t e n d e r como t e a t r o -
de o p e r a c i o n e s , a q u e l l a p o r c i ó n de t e r r i t o r i o , rna
res y espacio aéreo necesarios para l a conducci6ñ
de o p e r a c i o n e s m i l i t a r e s con m i r a s a l c u m p l i m i e n -
I =

Z O N A

F i g . 1 . Esquema de l a D i v i s i ó n T e r r i t o r i a l M i l i t a r ,
en tiempo de g u e r r a .
2.1. = Zona d e l I n t e r i o r .
L . D . = Lfnea de Demarcación.
T.O. = T e a t r o de Operaciones.

NOROESTE

F i g . 2 . Zona de Operaciones d i v i d i d a en T e a t r o s de
Operaciones.
t o de una m i s i ó n e s t r a t é g i c a , e s p e c í f i c a , y a l a
a d m i n i s t r a c i ó n de d i c h a s o p e r a c i o n e s .

64. La Zona d e l I n t e r i o r queda a l mando d e l

p r o p i o P r e s i d e n t e de l a República, q u i e n d e l e g a r á
normalmente l a s f u n c i o n e s e s p e c T f i c a s m i l i t a r e s -
en e l S e c r e t a r i o de l a Defensa N a c i o n a l . La Zona
de Operaciones t e n d r á t a n t o s comandantes como t e a
t r o s de o p e r a c i o n e s comprenda, quienes serán dey
signados p o r e l p r o p i o m a n d a t a r i o a p r o p u e s t a d e l
S e c r e t a r i o de l a Defensa N a c i o n a l . Los comandan-
t e s de t e a t r o serán comandantes o p e r a t i v o s de t o -
das l a s f u e r z a s de t i e r r a , mar y a i r e que l e s --
sean asignadas, l o c u a l s i g n i f i c a que cada f u e r z a
armada r e p r e s e n t a d a en e l mismo, t e n d r á a su vez
su p r o p i o comandante de l a e s p e c i a l i d a d de ~ j é r c 7 -
t o , Armada y Fuerza Aérea, r e s p e c t ivamente.

65. UNIDAD DE TEATRO. Se denomina u n i d a d de

t e a t r o , a l a gran u n i d a d de f u e r z a s d e l E j é r c i t o
asignada p a r a l l e v a r a cabo l a s o p e r a c i o n e s m i l i -
t a r e s t e r r e s t r e s en e l mismo. En ocasiones, e l -
comandante de l a u n i d a d de t e a t r o puede s e r a l a
vez comandante d e l mismo, de acuerdo con l o s l i - -
neamientos expuestos en e l p á r r a f o a n t e r i o r .

56. D I V I S I O N TERRITORIAL DENTRO DEL TEATRO-

DE OPERACIONES. Cada comandante de t e a t r o , para-
e l mejor c o n t r o l o p e r a t i v o y a d m i n i s t r a t i v o de su
área, l a d i v i d e en dos p o r c i o n e s : una zona d e l -
f r e n t e o zona de combate y una zona de r e t a g u a r - -
dia. (~ig~~o.3).
Fig.No.3. D I V I S I O N I N I C I A L DE UN TEATRO DE OPERACIONES.
 ZONA DEL INTERIOR
LINEA DE DEMARCACION 11 1
O000 1
o0o 4
S E C C I O N DE BASE
a
( S . B.)
2
0
000 i-
Y
o
SECC!ON AVANZADA
( S A.)

LINEA DE RETAGUARDIA D E TEATRO DE OPERACIONES O DEL EJERCITO

o

3
z
0 A R E A DE RETAGUARDIA D E L EJERCITO [ A . R.€.)
U
a +++ L l N E A DE RETAGUARDIA DEL C.€. +++
a
W-
O
++ ++
AREA DE RETAGUARDIA DEL
W
o CUERPO DE EJERCITO + A. R.C.E.
m (A.R.C.E.) +
O l
+
(r

a
W LINEA DE RETAGUARDIA DE L A S DIVISIONES
+- ++ ++ I + +
O
t +
+ I + + +
LjREA, DE RETAGUARDIA
DIVISIONARIA
E A.S.D. (A.R.D.)
z
W
z

t A.R.D. + @ ++ A.R.D. + A.R.D. E

I I 1 l J

LINEA D E RETAGUARDIA DE L A S B R I G A D A S o

... ... ... ... ... ..+. ...

_I

...
+ + + + t + +
2
8
AREA DE RE.
WUA~IA AR.8 ARB. A.R.B. A.RB A.R.E. A.R.B. A.R.6.
DE BRIGADA.. • •
(A.R.B.) 1 LINEA D E RETAGUARDIA DE LOS IBATALLONES I

UUuUUUUUUUUUL/uUV
TROPAS EN CONTACTO
A A A A A A A A A A A A A A A ~k
I 1 I
Fiq. 4 Divisidn territorial esauemdtica de la Zona del Frente de un Teatro de Operaciones. En e s t e -
-quema se pone como ejemplo a un EjDrcito de Operaciones con dos Cuerpos de E~ercito
y &os con dos y tres divisiones en lÍnea,respectivamente.
A . 0 C.=Area de Operacionss de Combate. A.S.D.= Arsa de Servicios Divisionar i a
 67. La zona d e l f r e n t e deberá c o n t e n e r e l es -
patio n e c e s a r i o para l l e v a r a cabo l a s o p e r a c i o - -
nes de combate y su apoyo l o g í s t i c o y a d m i n i s t r a -
t i v o inmediato. La zona de r e t a g u a r d i a contendrá
-
e l e s p a c i o n e c e s a r i o para l a a d m i n i s t r a c i ó n d e l
t e a t r o como.un t o d o y c o n s t i t u i r á l a base l o g í s t i -
ca y a d m i n i s t r a t i v a del mismo, para d i r i g i r l a s -
a c t i v i d a d e s de l o s s e r v i c i o s en apoyo de l a s ope-
r a c i o n e s m i l i t a r e s que se r e a l i c e n en e l p r o p i o -
teatro. E l 1 í m i t e e n t r e ambas zonas se conoce -
con e l nomb r e de 1í n e a de retagua r d ¡a.

68. La zona d e l f r e n t e se d i v i d e en t a n t a s -
zonas de a c c i ó n como grandes un i dades ( ~igadas, r -
D i v i s i o n e s , cuerpos) operan en e l l a : cada zona ba
j o e l mando d e l comandante de - l a correspond iente-
unidad. Las zonas de a c c i ó n de l a s un idades que- e

tienen responsabilidades t á c t i c a s y a d m i n i s t r a t i -
vas deberán contener un á r e a para operaciones de
combate y un área de r e t a g u a r d i a , en l a c u a l desr
plegarán normalmente l a s armas de apoyo, e l Cuar-
t e l General o Puesto de Mando Escalón de Retaguar -
d i a y e l área de s e r v i c i o s , en l a que a c t u a r á n --
l o s de l a p r o p i a unidad. ( ~ i No. ~ . 4).

69. E l a l t o mando es responsable d e l e s t a b l e

c i m i e n t o de l a l í n e a de demarcación y de l o s 1ímT
tes laterales del teatro. E l comandante d e l tear
t r o es responsable de l a o r g a n i z a c i ó n i n t e r i o r -
d e l mismo y de proponer a l a l t o mando l a s m o d i f i -
caciones de l o s l í m i t e s p o s t e r i o r e s y l a t e r a l e s , -
según r e s u l t e d e l e s t u d i o d e t a l l a d o de l a m i s i ó n-
e s t r a t é g i c a encomendada.
 CAPITULO 111

ORGANIZACION DE LAS FUERZAS DEL EJERCITO

PRIMERA S E C C I O N

GENERAL l DADES

70. Para f i n e s o p e r a t i v o s y de acuerdo con

l a s f u n c i o n e s que d e s a r r o l l a n , l o s órganos d e l -
E j é r c i t o se d i v i d e n en c u a t r o grupos, de l a rnane-
ra siguiente:

A. MANDOS.

B. AUXl LIARES DEL MANDO.

C. TROPAS.

-
D. SERVICIOS.

71. Por o t r a p a r t e , de conformidad con su es

t r u c t u r a o r g á n i c a y manera de f u n c i o n a r , l a s f u e 7
zas m i l i t a r e s se f r a c c i o n a n en ORGANISMOS, cada
uno de l o s c u a l e s cuenta normalmente con l o s c u a -
t r o grupos f u n c i o n a l e s d i c h o s en e l p á r r a f o a n t e .
r i o r , o sean; Mando y sus a u x i l i a r e s ; t r o p a s d e s -
t i n a d a s a c u m p l i r l a s m i s i o n e s fundamentales de -
l a o r g a n i z a c i ó n de que se t r a t e ; y, s e r v i c i o s pa-,
r a sus necesidades de v i d a y combate p r o p i a s . Los
ORGANISMOS son l o s s i g u i e n t e s :

A. UNIDADES.

B. DEPENDENCIAS.
 C. INSTALACIONES.

72. Las unidades y l a s dependencias se i n t e -

gran conforme a l a p l a n i l l a o r g á n i c a que para ca-
da t i p o determine l a S e c r e t a r í a de l a Defensa Na-
c i o n a l y f u n c i o n a n e y actúan de acuerdo con l a s l e
yes y reglamentos, manuales y d i s p o s i c i o n e s d i v e-r
sas de a p l i c a c i ó n general o p a r t i c u l a r que l e s -
afecten.

SEGUNDA SECCION

LAS UNIDADES

73. Las UNIDADES son l o s organismos c o n s t i -

t u i d o s a base de t r o p a s , e s t r u c t u r a d o s internamen -
t e en v a r i o s escalones, equipados y a d i e s t r a d o s , -
para c u m p l i r misiones o p e r a t i v a s en e l combate y
que funcionan esencialmente b a j o normas t á c t i c a s
en e l curnpl ¡miento de sus misiones. ~ventualmen:
t e puede haber unidades para f i n e s de a d m i n i s t r a
c i 6 n , de a d i e s t r a m i e n t o , o de a c c i ó n d i s c i p l i n a - -
r í a . Las unidades se c l a s i f i c a n en PEQUERAS U N I -
DADES Y GRANDES UNIDADES.

74. Las PEQUERAS UN l DADES son aque 1 1 as que-

pertenecen a un arma o s e r v i c i o determinado, aun
cuando para s u v i d a i n t e r n a tengan representados -
a diversos s e r v i c i o s técnicos. Ocasionalmente --
habrá unidades que no pertenezcan a un s e r v i c i o -
determinado, t a l e s como l a s compañías de c u a r t e l -
g e n e r a l . En orden ascendente de escalonamiento,-
l a s pequeñas unidades son l a s s i g u i e n t e s :

A. La ESCUADRA, que normalmente es e l equipo

rninimo e i n d i v i s i b l e de combate o de t r a b a j o .
 B. E l PELOTON, que se compone de dos o más -
escuadras b a j o un mando y que c o n s t i t u y e e l e l e - -
mento mínimo de combate de apoyo.

C. La S E C C I ON, compuesta p o r dos o más p e l o -

tones b a j o un mando que a s u v e z a s p o n e de un pe -
queño grupo de comando; es l a mín i m a un¡ dad en --
que l a maniobra t á c t i c a puede m a t e r i a l i z a r s e en -
forma completa, a l s e r capaz de combinar l a ac---
c i ó n de v a r i o s p e l o t o n e s s i m i l a r e s o heterogéneos,
para e l c u m p l i m i e n t o de una m i s i ó n .

D. La COMPANIA, en I n f a n t e r í a , tanques, lnge

n i e r o s y S e r v i c i o s ; e l ESCUADRON, en C a b a l l e r í a 7
Unidades B l i n d a d a s de Reconocimiento y l a BATERIA,
en A r t i l l e r í a ; e s t a s t r e s unidades de d i f e r e n t e -
denominación, p e r o d e l mismo n i v e l o r g á n i c o , se -
componen.de dos o más secciones b a j o un comandan-
t e que dispone de un grupo de comando. Son l a s -
unidades mínimas a d m i n i s t r a t i v a s y c o n s t i t u y e n e l
elemento b á s i c o de combate o de s e r v i c i o , d e n t r o -
de sus r e s p e c t i v a s armas o s e r v i c i o s .

E. E l BATALLON, es l a u n i d a d t á c t i c a b á s i c a ,
o r g a n i z a d o a base de v a r i a s compañías o b a t e r í a s ,
más todos l o s s e r v i c i o s i n d i s p e n s a b l e s p a r a cum--
p l i r sus m i s i o n e s normales p o r s í mismo. E l man-
do d e l . b a t a l l ó n dispone de un grupo de comando t- i
po e s t a d o mayor. Los b a t a l l o n e s r e p r e s e n t a n l a -
máxima u n i d a d en sus r e s p e c t i v a s armas o s e r v i - - -
cio, cuando en é s t a s no e x i s t e n r e g i m i e n t o s . El
GRUPO es una u n i d a d menor que e l b a t a l l ó n p e r o de
i g u a l n i v e l a d m i n i s t r a t i v o , que dispone de dos --
compañías, escuadrones o b a t e r í a s , según e l arma-
o s e r v i c i o a que p e r t e n e z c a .
46

F. E l REGIMIENTO, cuando e x i s t e e s t e escalón,

es l a máxima unidad de una misma arma o s e r v i c i o ;
e s t á compuesto de dos o más b a t a l l o n e s o grupos,-
más un grupo de comando t i p o e s t a d o mayor y l o s -
s e r v i c i o s n e c e s a r i o s para sus necesidades o p e r a t i -
vas. En n u e s t r o E j é r c i t o , se llama Regimiento, -
en C a b a l l e r i a , A r t i l l e r i a y Blindadas de Reconoci -
miento, a una unidad que responde a l a s c a r a c t e - -
r i s t i c a s d e s c r i t a s p a r a e l b a t a l l ó n , en e l p á r r a -
f o anterior.

G. La BRIGADA DIVISIONARIA, es una unidad de

t i p o r e g i m e n t a l , o sea, c o n s t i t u i d a con dos o más
b a t a l l o n e s de maniobra b a j o un c u a r t e l general,-
más l o s elementos de apoyo n e c e s a r i o s para cum---
p l i r sus misiones. Forma p a r t e o r g á n i c a de l a s -
d i v i s i o n e s y c o n s t i t u y e en e l l a s e l elemento b á s i -
c o para maniobrar. -
Es n e c e s a r i o d i s t i n g u i r l a s
d i f e r e n c i a s e n t r e l a Brigada D i v i s i o n a r i a y l a --
Brigada Independiente, c o n s i s t e n t e s en que l a p r- i
mera e q u i v a l e a una pequeña unidad d e l máximo n i -
v e l , que opera d e n t r o d e l marco de l a d i v i s i ó n de
que forma p a r t e , m i e n t r a s l a segunda es una gran
un idad elemental, que no forma " p a r t e o r g á n i c a de- -
una d i v i s i ó n y que operará normalmente indepen---
diente.

75. Se denomina CORPORACION O CUERPO DE TRO-

PA, a l a pequeña unidad que t i e n e funciones admi-
n i s t r a t i v a s completas r e s p e c t o a p e r s o n a l , cargos
y finanzas, s i n autoridades intermedias e n t r e l a
p r o p i a unidad y l o s organismos de a d m i n i s t r a c i ó n -
d e l A l t o Mando. La c o r p o r a c i ó n c a r a c t e r í s t i c a e s
e l b a t a l l ó n y e l r e g i m i e n t o , p e r o e x i s t e n grupos,
compañ i a s , escuadrones y b a t e r í a s , y aún un idades
menores, que p o r no s e r p a r t e o r g á n i c a permanente
de una c o r p o r a c i ó n , t i e n e n f u n c i o n e s a d m i n i s t r a t-
i
vas como t a l e s .
 76. En l a s unidades a n i v e l CORPORACI ON, l o s
d i v e r s o s s e r v i c i o s t é c n i c o s e s t á n orgánicamente -
representados p o r unidades menores, d e n t r o de una
compañía, escuadrón o b a t e r í a de Plana Mayor y - -
Servicios.

77. E l número de pequeñas unidades s i m i l a r e s

que se agrupanvpara formar o t r a a n i v e l i n m e d i a t o
s u p e r i o r , da l u g a r a l a s denominaciones de s i s t e -
mas B I N A R I O , TERNARIO o TRIANGULAR, CUATERNARIO o
CUADRANGULAR y PENTAGONAL, según sean é s t a s dc1s;
t r e s , c u a t r o o cinco, respectivamente.

78. Las GRANDES UN1 DADES son c o n j u n t o s orgá-

n i c o s de t r o p a s de l a s d i v e r s a s armas y s e r v i c i o s ,
b a j o un mando a u x i l i a d o p o r un e s t a d o mayor, l a s-
grandes unidades se c l a s i f i c a n a su vez en GRAN--
DES UNIDADES ELEMENTALES y GRANDES U N I D A D E S SUPE-
RIORES, según l o s l i n e a m i e n t o s que señalan los r15 -
r r a f o s s u b s i g u i e n t e s . ( v e r Apéndice No. SEIS),

79. Son GRANDES UNIDADES ELEMENTALES l a s de-

o r g a n i z a c i ó n y e x i s t e n c i a permanente, s u j e t a s a -
p l a n i l l a o r g á n i c a , que b a j o un c u a r t e l g e n e r a l --,
agrupa a un c i e r t o número de pequeñas unidades de
combate de l a s d i v e r s a s armas y de apoyo a 103 d i
versos s e r v i c i o s . Las GRANDES UN l DADES E L E M E N T A ~
LES son l a s "BRIGADAS INDEPENDIENTES1' y l a s " D I V - I
SIONES"; en ambos casos r e c i b e n l a denominación -
d e l arma d e l n ú c l e o c o m b a t i e n t e preponderante, --
p o r l o que pueden l l a m a r s e de I n f a n t e r i a , de Caba -
l i e r í a , B l i n d a d a s , de A e r o t r o p a s , Aeromóviles, o
de c u a l q u i e r t i p o que actúen p o r l a maniobra. ;P
r o e l l o no s i g n i f i c a que d i c h a s grandes unidades-
e l e m e n t a l e s deben s e r cons ideradas como un idades-
d e l arma o cuerpo combatientes que l e s da e l nonr
 48
bre, ya que son en todo caso unidades de armas -
combinadas que responden a l o s postulados d e l -
p r i n c i p i o d i v i s i o n a r i o y no pertenecen a ninguna
en p a r t i c u l a r . E l p r i n c i p i o d i v i s i o n a r i o señala-
que l a d i v i s i ó n es un conjunto de pequeñas unidar
des heterogéneas por su n a t u r a l e z a y c a r a c t e r í s t i
cas (armas y s e r v i c i o s ) , que b a j o un mando común:
c o n s t i t u y e n e l máximo núcleo que permite l l e v a r a
cabo un combate, o s e r i e sucesiva de combates, -
de p r i n c i p i o a f i n y actuando en una s o l a d i rec-
c i ó n ; para l o cual combina l a acción de sus e l e - -
mentos heterogéneos superponiendo l o s esfuerzos -
de e s t o s en acciones coordinadas. As;, estas n o r
mas aplicadas a l a s brigadas independientes y a -
l a s d i v i s i o n e s por i g u a l , permiten considerar a -
ambas como grandes unidades elementales no obstan
t e 1 as d i f e r e n c i a s en magnitud, e f e c t ivos, t i p o s - -
de unidades i n t e g r a n t e s y capacidades.

80. La DIVISION, es l a gran unidad elemental

por excelencia. Se c o n s t i t u y e a base de un Cuar-
t e l General y de Brigadas D i v i s i o n a r i a s ( p á r r a f o-
7 4 - G ) , mas l a s unidades de apoyo de fuego, y u n i -
dades de s e r v i c i o necesarias para g a r a n t i z a r l a s
exigencias de v i d a y combate de l a gran unidad, -
en e l cumplimiento de l a s misiones normales acor-
des con sus capacidades.

81. La BRIGADA INDEPENDIENTE, es, l a gran u n i -

dad elemental que b a j o un Cuartel General, agrupa
un número v a r i a b l e de b a t a l l o n e s (o unidades d e l
mismo n i v e l ) , como fuerza de maniobra; dispone -
además, de un b a t a l l ó n de a r t i l l e r í a , t r o p a s de -
ingenieros y de l o s diversos s e r v i c i o s en c a n t i - -
dad y t i p o necesarios para s a t i s f a c e r l a s necesi-
dades de apoyo de sus elementos orgánicos y de r e
fuerzo que es s u s c e p t i b l e de r e c i b i r para i n c r e - -
mentar sus capacidades en el combate.
 8 2 . Son GRANDES UNIDADES SUPERIORES, l a s que
b a j o un c u a r t e l g e n e r a l común, agrupan dos o más
grandes u n i d a d e s e l e m e n t a l e s o b i e n dos o más -
u n i d a d e s s u p e r i o r e s de menor n i v e l . Se denominan
de l a manera s i g u i e n t e :
A . CUERPO DE EJERCITO. Es l a g r a n u n i d a d su
p e r i o r que a g r u p a dos o más d i v i s i o n e s , d e l misr
mo o d i f e r e n t e t i p o ; t a m b i é n se denomina c u e r p o -
de e j é r c i t o a l a i n t e g r a c i ó n , b a j o un c u a r t e l ge-
n e r a l , de dos o más b r i g a d a s i n d e p e n d i e n t e s i g u a -
l e s o d i v e r s a s e n t r e sí'; puede a s i n i s m o , haber -
c u e r p o s de e j é r c i t o que agrupen d i v i s i o n e s y b r i -
gadas i n d e p e n d i e n t e s s i m u l t á n e a m e n t e . E l cuerpo
de e j é r c i t o , además de l a s d i v i s i o n e s y b r i g a d a s
i n d e p e n d i e n t e s que l o i n t e g r a n , debe d i s p o n e r de
e l e m e n t o s n o e n d i v i s i o n a d o s c o n s i s t e n t e s en u n i d -
a
des de apoyo de combate y de s e r v i c i o s .
B . EJERCITO DE OPERACIONES. Es l a g r a n u n i -
dad s u p e r i o r que a g r u p a , b a j o un c u a r t e l g e n e r a l -
común, a dos o más c u e r p o s de E j é r c i t o .
C . GRUPO DE EJERCITOS. Es l a g r a n u n i d a d su
p e r i o r que a g r u p a , b a j o un c u a r t e l g e n e r a l común,
a dos o más e j é r c i t o s de o p e r a c i o n e s .
8 3 . Las grandes u n i d a d e s s u p e r i o r e s n o r e s -
ponden a p l a n i l l a o r g á n i c a d e f i n i d a y se c r e a n pa
r a l a g u e r r a , en cada caso de a c u e r d o con l o s pla
nes c o r r e s p o n d i e n t e s . En t o d a s e l 1 as, a p a r t e d e i
c u a r t e l g e n e r a l y de l a s grandes u n i d a d e s s u b o r -
d i n a d a s que l a s i n t e g r a n , d i s p o n e n de t r o p a s de -
l o s d i v e r s o s s e r v i c i o s p a r a e l apoyo de l a s f u e r -
zas de combate y p a r a sus m ú l t i p l e s n e c e s i d a d e s -
a d m i n i s t r a t i v a s de t o d o t i p o .
84. ORGANISMOS CIRCUNSTANCIALES. Además de-
l a s pequeñas y grandes u n i d a d e s l a o r g á n i c a m i l i -
 t a r c o n s i d e r a v a r i a s c l a s e s de organismos c i r c u n- s
. t a n c i i l e s , de c o n s t i t u c i ó n v a r i a b l e a c o r d e con --
l a s c i r c u n s t a n c i a s y que se c r e a n y f u n c i o n a n en
cada caso p a r a una f i n a l i d a d d e t e r m i n a d a , d e j a n d o
de e x i s t i r en c u a n t o d i c h a f i n a l i d a d ha s i d o l o -
grada. E n t r e l o s p r i n c i p a l e s se pueden m e n c i o n a r :
A. ESCALON. Cada una de l a s v a r i a s f r a c c i - o
nes o n ú c l e o s en que se d i v i d e una f u e r z a p a r a -
o p e r a r , y que f u n c i o n a n d i s t r i b u i d o s sucesivamen-
t e en e l s e n t i d o de l a p r o f u n d i d a d en e l d e s p l i e -
gue o f o r m a c i ó n de l a f u e r z a a que p e r t e n e c e n .
B. DESTACAMENTO. Una f r a c c i ó n p e r t e n e c i e n t e
a una u n i d a d , que opera c u m p l i e n d o una m i s i ó n e s -
p e c í f i c a a l e j a d a de e l l a , en e l p r o p i o b e n e f i c i o-
de é s t a o en e l de o t r o s e l e m e n t o s .
C . TREN. C o n j u n t o de organismos p e r t e n e c i e n -
t e s a l o s d i v e r s o s s e r v i c i o s de una u n i d a d o a g r -
u
pamiento, que se d e s p l a z a n , d e s p l i e g a n y f u n c i o - -
nan r e u n i d o s y b a j o un mando común, que l o s con--
t r o l a táctica y disciplinariamente.
D . AGRUPAMIENTO. O r g a n i z a c i ó n c r e a d a con va -
r i a s u n i d a d e s d i s p o n i b l e s , b a j o un mando común, -
p a r a c u m p l i r una m i s i ó n e s p e c í f i c a ; pueden s e r de
tamaño y p o t e n c i a l i d a d v a r i a b l e s , p u d i e n d o en oca -
s i o n e s r e v e s t i r c a r a c t e r í s t i c a s de g r a n u n i d a d-
e l e m e n t a l p o r l a c a n t i d a d y c a l i d a d de f u e r z a s --
que l o s i n t e g r a n . Cuando i n c l u y e n u n i d a d e s de -
dos o más f u e r z a s armadas se denominan AGRUPAMIEN -
TOS CONJUNTOS.
TERCERA SECCION
LAS DEPENDENCIAS Y LAS INSTALACIONES
85. Las DEPENDENCIAS d e l E j é r c i t o son l o s o r
gan i smos que desempeñan f u n c i o n e s admin i s t r a t ¡ v a s
t é c n i c a s , e d u c a t i v a s , d i s c i p l i n a r i a s y de c o n t r o l
de l a s o p e r a c i o n e s ; n o r e v i s t e n forma de u n i d a d -
o c u e r p o de t r o p a , s i n o de o f i c i n a , t a l l e r , l a b o -
r a t o r i o , a l m a c é n , ~ de e s t a b l e c i m i e n t o s i m i l a r ,

86. E n t r e l a s dependencias se c o n s i d e r a r á n -
l o s c u a r t e l e s g e n e r a l e s de d i s t i n t o s n i v e l e s y - -
o t r o s organismos con f u n c i o n e s s i m i l a r e s a l o s de
éstos.

8 7 . Son I NSTALAC I ONES . Los o r g a n i smos e s t a -

b l e c i d o s permanente o t r a n s i t o r i a m e n t e p a r a desem
peñar una f u n c i ó n de d i r e c c i ó n , de c o n t r o l , de --
a b a s t e c i m i e n t o , de m a n t e n i m i e n t o , de apoyo de --
c u a l q u i e r t i p o ; l a s i n s t a l a c i o n e s son e s t a b l e ~ ¡ - -
das p o r UNIDADES o p o r DEPENDENCIAS. Por e j e m p l o ,
una u n i d a d de t r a n s m i s i o n e s puede e s t a b l e c e r una-
o v a r i a s i n s t a l a c i o n e s que se denominan C e n t r o s -
de T r a n s m i s i o n e s ; una u n i d a d d e l s e r v i c i o de s a n i
dad s u e l e e s t a b l e c e r una i n s t a l a c i ó n que se deno-
mina h o s p i t a l s e m i m ó v i l ; una u n i d a d de I n t e n d e n - -
c i a puede e s t a b l e c e r una i n s t a l a c i ó n 1 lamada pun-
' t o de a b a s t e c i m i e n t o , o de d i s t r i b u c i ó n .

CUARTA SECCION
LOS MANDOS

88. Los Mandos e s t á n c o n s t i t u i d o s p o r l o s mi-

l i t a r e s que, en cada n i v e l de l a o r g a n i z a c i ó n , -
tienen depositada l a autoridad y l a responsabili-
dad p a r a que e l o r g a n i s m o que comandan cumpla sus
misiones. De e s t a manera, l o s comandantes en c a -
da e s c a l ó n son l o s Ú n i c o s r e s p o n s a b l e s de l o que
su u n i d a d haga o d e j e de h a c e r . T i e n e n l a f a c u l -
t a d de d e c i d i r y de o r d e n a r y e l deber de e x i g i r -
que l a s ó r d e n e s se cumplan. Pueden d e l e g a r en - -
l o s mandos que l e s son subordinados p a r t e de su -
a u t o r i d a d , p e r o en n i n g ú n caso pueden d e l e g a r p a r -
t e alguna de sus r e s p o n s a b i l i d a d e s .

89. A p a r t e d e l Mando Supremo y d e l A l t o Man-

do, a que se h i z o r e f e r e n c i a en p á r r a f o s a n t e r i o -
res, l o s mandos se c l a s i f i c a n para e f e c t o s de l a s
operaciones, de l a manera s i g u i e n t e :

A. MANDOS SUPERIORES, que son l o s t e r r i t o r i a

l e s y l o s de grandes unidades y que corresponden-
a l o s generales de l o s d i v e r s o s grados de l a jer
rarquia.

B. MANDOS DE CORPORACION, que son l o s de l a s

unidades mayores, b a t a l l ó n o r e g i m i e n t o , d e n t r o -
de cada arma y s e r v i c i o . Estos mandos c o r r e s p o n -
den a l o s Coroneles; E x i s t e n c o r p o r a c i o n e s peque
ñas (compañías o grupos) cuyos mandos son desempe -
ñados por.Mayores y aún T e n i e n t e s Coroneles.

t. MANDOS SUBALTERNOS, son l o s de un idades -

dependientes de una c o r p o r a c i ó n i n c l u y e n d o compa-
ñ í a s (o s i m i l a r e s ) y secciones ( o s i m i l a r e s ) . Co--
rresponden a l o s O f i c i a l e s de l o s d i v e r s o s grados.

D. MANDOS DE PELOTON Y DE ESCUADRA, que n o r -

malmente corresponden a . l a s Clases, pero que en -
ocasiones, p o r su i m p o r t a n c i a o p o r l a n a t u r a l e z a
de sus f u n c i o n e s , e s t á n a c a r g o de persona 1 de ma -
yor jerarquía.

90. Las a t r i b u c i o n e s y l o s deberes generales

y p a r t i c u l a r e s de cada mando, en l a s d i v e r s a s c i r -
c u n s t a n c i a s de tiempo de paz y de tiempo de gue--
r r a , son m o t i v o de a m p l i a e x p o s i c i ó n en l a l e g i s -
lación m i l i t a r y en l a s d i s p o s i c i o n e s a d m i n i s t r a -
t i v a s vigentes. S i n embargo, no e s t á p o r demás -
t e n e r siempre en mente que l o s t r e s deberes funda -
m e n t a l e s de t o d o comandante en campaña son:

A. CUMPLIR LA M I S I O N ; c u a l q u i e r o t r o deber -
r e v i s t e en e l s e r v i c i o en campaña un a s p e c t o se--
c u n d a r i o y se s u b o r d i n a p o r l o t a n t o a l de d a r --
c u m p l i m i e n t o a l a m i s i ó n r e c i b i d a ; p o r l o c u a l es
n e c e s a r i o a t o d o mando, mantenerse i n f o r m a d o , ap-
t o , c a p a c i t a d o y p r e p a r a d o en t o d o s l o s a s p e c t o s -
p a r a e l c u m p l i m i e n t o e f i c a z de sus m i s i o n e s , a s i -
como saber emplear a su e s t a d o mayor o g r u p o de -
comando.

B. PROCURAR EL MAXIMO BIENESTAR A SU PERSO--

NAL; desde luego, d e n t r o de l a s p o s i b i l i d a d e s y -
l i m i t a c i o n e s que l a s i t u a c i ó n imponga; e s t e deber
t a n i m p o r t a n t e , t i e n e a su vez como p r o p ó s i t o e l
cumpl i m i e n t o d e l i n d i c a d o en e l p á r r a f o anterior,
ya que e l b i e n e s t a r d e l p e r s o n a l se t r a d u c e en --
d i s c i p l i n a , a l t a m o r a l y e s p í r i t u de c u e r p o .

C . MANTENER SUS RECURSOS HUMANOS Y MATERIA--

LES EN LAS OPTIMAS CONDICIONES POSIBLES. E s t o --
s i g n i f i c a N e n a s a l u d y a d i e s t r a m i e n t o y buen f u n
c i o n a m i e n t o de l a s armas, i n g e n i o s y e q u i p o d i v e r
so; l o c u a l , a su vez, también coadyuva a l c u m p- lf
m i e n t o de l a m i s i ó n .

QU l NTA S E C C ION

AUX l L l ARES DEL MANDO

91. Los mandos, e x c e p t o en l a s muy pequeñas-

u n i d a d e s , d i s p o n d r á n de órganos a u x i l i a r e s que --
l e s ayuden a evacuar sus m ú l t i p l e s r e s p o n s a b i l i - -
dades o p e r a t i v a s y a d m i n i s t r a t i v a s ; e s t o s Órganos
son l o s s i g u i e n t e s : -

A. CUARTELES GENERALES, en l o s mandos supe-

r i o r e s . Estos c u a r t e l e s g e n e r a l e s se i n t e g r a n --
con l a r e u n i ó n d e l p r o p i o comandante, de su e s t a -
do mayor, d e . 1 0 ~comandantes de armas y j e f e s de
l o s s e r v i c i o s subordinados y de l a s t r o p a s d e s t i =
nadas a l a v i d a i n t e r n a , e n l a c e , s e g u r i d a d y s e r -
v i c i o d e l órgano considerado.

B. GRUPOS DE COMANDO, en l o s mandos de c o r p-

o
ración e i n f e r i o r e s a éstas.

9 2 . Los ESTADOS MAYORES son l a r e u n i ó n o r g a -

n i z a d a de un grupo de personal de amplia e x p e r i e - n
tia y conocimientos m i l i t a r e s , p u e s t o a d i s p o s i - -
c i ó n e x c l u s i v a de un comandante s u p e r i o r , p a r a . - -
a u x i l i a r l o en su t r i p l e f u n c i ó n de? CONCEBIR, PRE
PARAR y CONDUC l R l a s operaciones, de acuerdo con- -
l a s m i s i o n e s r e c i b i d a s , de l a manera s i g u i e n t e :

A . En l a CONCEPCION, e l Estado Mayor a u x i l i a

a l mando r e u n i é n d o l e l o s elementos n e c e s a r i o s de
i n f o r m a c i ó n y a p r e c i a c i ó n , por medio de estudios,
t r a b a j o s y reconocimientos, para p r o p o r c i o n a r l e -
a s í l o s elementos r e q u e r i d o s p a r a que d i c h o mando
pueda e m i t i r una d e c i s i ó n , l a que será más a c e r t - a
da m i e n t r a s más completos y p r e c i s o s son l o s i n -
formes, antecedentes y c o n c l u s i o n e s reunidos.

B . En l a PREPARACION de una o p e r a c i ó n , e l Es
t a d o Mayor a u x i l i a a l mando transformando sus der
c i s i o n e s en planes, Órdenes e i n s t r u c c i o n e s , des-
t i n a d o s a poner en a c c i ó n a l a s t r o p a s combatien-
t e s y a l o s s e r v i c i o s ; haciendo que d i c h o s manda-
t o s 1 i e g u e n a l o s e j e c u t a n t e s en forma segura y -
o p o r t u n a y que sean b i e n comprendidos e i n t e r p r e -
t a d o s p o r l o s mencionados e j e c u t a n t e s .

C . En l a CONDUCCION, e l E s t a d o Mayor a u x i l i a
a su comandante v i g i l a n d o l a e j e c u c i ó n de l a s ó r -
denes, o r i e n t a n d o a l o s comandantes s u b o r d i n a d o s
encargados de cumpl i r l a s , asegurando c o n s t a n t e m e--n
t e l o s enlaces y recogiendo constantemente l a i n -
f o r m a c i ó n de t o d o t i p o , que a c l a r e l a s i t u a c i ó n -
i n i c i a l y que p e r m i t a a l mando d i c t a r nuevas ó r d e
nes r e s p o n d i e n d o a l a s v a r i a n t e s que p r e s e n t e la
e v o l u c i ó n de l a s i t u a c i ó n .

93. ORGANIZACION DE LOS ESTADOS MAYORES. Las

n e c e s i d a d e s de a u x i l i o que t i e n e t o d o comandante,
se pueden a g r u p a r en c i n c o t i p o s : 1 , a s u n t o s r e l - a
t i v o s a administración; 2, información respecto -
a l enemigo y c o n t r a - i n f o r m a c i ó n ; 3, c o n c e p c i ó n , -
p r e p a r a c i ó n y c o n d u c c i ó n de o p e r a c i o n e s , p a r a cum -
p l i r l a s m i s i o n e s que t i e n e encomendadas; 4 , asun
t o s r e l a t i v o s a a b a s t e c i m i e n t o s , c o n s e r v a c i ó n de-
e f e c t i v o s y a d m i n i s t r a t i v o s ; y, f i n a l m e n t e 5 , adr
m i n i s t r a c i ó n i n t e r n a de su p r o p i o c u a r t e l g e n e r a l .
En r a z ó n de e s t a s n e c e s i d a d e s , l o s Estados Mayo--
r e s se o r g a n i z a n de manera t a l que cada una de - -
e l l a s sea d e s a r r o l l a d a p o r una S E C C I O b l d e t e r m i n a -
da, pud i e n d o as i g n á r s e l e s o t r a s f u n c i o n e s a cond i
c i ó n de que e s t a s sean c o h e r e n t e s . Todos l o s ES-
t a d o s Mayores, de t o d o s l o s n i v e l e s , deben o r g a n i
z a r s e b a j o e l mismo s i s t e m a , p o r l o que l o s métor
dos de t r a b a j o y l a s normas de funcionamiento se-
r á n s i m i l a r e s en t o d o s e l l o s . A s í pues, t o d o Es-
t a d o Mayor c o n s t a en p r i n c i p i o de l o s i g u i e n t e :

A. UNA JEFATURA DE ESTADO MAYOR. E l J e f e de

E s t a d o Mayor es e l p r i n c i p a l e l e m e n t o c o o r d i n a d o r
de l a s a c t i v i d a d e s d e l E s t a d o Mayor y de l a s u n i -
dades s u b o r d i n a d a s ; de p r e f e r e n c i a debe s e r de --
g r a d o j e r á r q u i c o t a l , que a l a vez sea e l Segundo
Comandante de l a g r a n u n i d a d o mando t e r r i t o r i a l
de que se t r a t e .

B . Una SUBJEFATURA D E ESTADO MAYOR. E l Sub-

j e f e de Estado Mayor e s e l p r i n c i p a l c o o r d i n a d o r
y d i r e c t o r d e l funcionamiento i n t e r n o del Cuartel
General .
C. Una SECCION PRIMERA ( S - 1 ) , denominada de
PERSONAL.

D. Una SECC l ON SEGUNDA ( S - 2 ) , denomi nada de

INFORMACION.

E. Una SECC ION TERCERA ( S - 3 ) , denominada de

OPERACIONES.

F. Una S E C C 1 ON CUARTA ( S - 4 ) , denorni nada de-

LOGISTICA.

G. Una SECC ION SECRETARIA ( S - S ) .

94. En e s t a d o s mayores de grandes u n i d a d e s -

s u p e r i o r e s , e s n e c e s a r i o en o c a s i o n e s s e p a r a r a l -
guna f u n c i ó n i m p o r t a n t e de l a s e c c i ó n a que co-
r r e s p o n d e , p o r l o que puede haber una S-5 de PLA-
NES y una S-6 de ASUNTOS CIVILES.

95. ORGANIZACION D E GRUPOS DE COMANDO. Para

los mandos de c o r p o r a c i ó n ( b a t a 1 l o n e s , regimien-
tos y e v e n t u a l m e n t e unidades menores que é s t o s ) , -
los GRUPOS DE COMANDO t i e n e n l a s mismas f u n c i o n e s
que l o s e s t a d o s mayores. Por l o t a n t o , su organiza -
c i ó n es s i m i l a r en e s t r u c t u r a y su f u n c i o n a m i e n t o
s i g u e l a s mismas normas. Desde l u e g o , en e s t o s -
casos l o s medios d i s p o n i b l e s son menores en l a - -
misma p r o p o r c i ó n en que son menores l a s n e c e s i d a -
des d e l mando c o r r e s p o n d i e n t e , de s e r a u x i l i a d o -
en su ya mencionada t r i p l e f u n c i ó n de c o n c e p c i ó n ,
p r e p a r a c i ó n y c o n d u c c i ó n , y a que en d i c h a s c o r p o -
r a c i o n e s , muchas de e l l a s l a s l l e v a a cabo p e r s o -
n a l m e n t e e l p r o p i o comandante, l o c u a l va s i e n d o
menos p o s i b l e m i e n t r a s más e l e v a d o es e l escalón--
en que a c t ú e . Por l o a n t e r i o r , e l g r u p o de co--
mando de una c o r p o r a c i ó n es a su comandante l o - -
que un e s t a d o mayor es a l mando s u p e r i o r a q u i e n-
s i r v e y l a e q u i v a l e n c i a o r g á n i c a e n t r e unos y --
o t r o s es l a que s i g u e :

ESTADO MAYOR GRUPO D E COMANDO

JEFE DEL ESTADO MAYOR SEGUNDO COMANDANTE DE
LA CORPORACION Y JEFE-
DEL GRUPO D E COMANDO.

SUBJEFE DEL ESTADO MA- NO EXISTE.

YOR.

S E C C I ONES : S-PAA ( P E R S O N A LA, B A S -

S-1 y S - 4 . TECIMIENTOS Y AYUDAN--
TIA) .
SECC I ONES : S-I 10 (INSTRUCCION,I - N
S-2 y S-3. FORMAC l ON Y OPERAC 1 O - -
NES) .
SECCION S-S. SECRETARIA
DE LA COMAN
-
DANC I A .
58
96. Los e s t a d o s mayores y l o s grupos de co--
mando a c t ú a n conforme a l o s p r i n c i p i o s de f u n c i o -
namiento s i g u i e n t e s :

A . Sus miembros no deciden n i ordenan p o r s í

mismos, s i n o a nombre y p o r orden d e l comandante.

B. E l c o n t a c t o permanente e n t r e e l j e f e d e l -
estado.mayor y e l comandante, g a r a n t i z a e l buen -
t r a b a j o d e l e s t a d o mayor.

C. La cooperación e n t r e l o s miembros d e l es-

t a d o mayor es i n d i s p e n s a b l e . E l t r a b a j o debe rea
1 i z a r s e en e q u i p o e n t r e l a s secciones y debe man-
t e n e r s e cooperación e n t r e é s t a s y l a s de e s c a l o - -
nes subordinados, s u p e r i o r e s y adyacentes.

D. Todo problema debe r e s o l v e r s e de p r e f e r e -

n
tia p o r c o n t a c t o personal e n t r e l o s miembros de -
l a s secciones y e n t r e e s t o s y l a s unidades; no --
c o n c r e t a r s e únicamente a r e s o l v e r l o p o r medio de-
documentos.

E. Debe combinarse e l t r a b a j o i n t e r i o r con -

e l exterior. Es i n t e r i o r e l d e s a r r o l l a d o en l a s-
o f i c i n a s ; e l e x t e r i o r c o n s i s t e en l o s r e c o n o c i - - -
mientos, v i s i t a s , inspecciones y m i s i o n e s de e n l a
ce, t e n d i e n t e s a buscar i n f o r m a c i ó n y c o o r d i n a - - -
ción, o a r e a l i z a r l a supervisión.

97. COMANDANCIAS DE ARMAS Y JEFATURAS DE SER -

VICIO. Los comandantes de armas, t a l e s como e l -
de a r t i 1 l e r í a , cabal l e r i a , i n g e n i e r o s , b l indados
y l o s j e f e s de l o s s e r v i c i o s de una unidad, forr
man también p a r t e de l o s c u a r t e l e s g e n e r a l e s en -
l a s grandes unidades, y a c t ú a n como o f i c i a l e s e s -
p e c i a l i s t a s en l o s grupos de comando de c o r p o r a - - -
ción. E n t r e sus a t r i b u c i o n e s e s t á n l a s s i g u i e n - -
tes:

A . A s e s o r a r a l mando y a l e s t a d o mayor en r e
l a c i ó n con e l arma o s e r v i c i o que comanda.
-
B . S u p e r v i s a r l a s a c t i v i d a d e s de l o s elemen-
t o s de su c o m p e t e n c i a , en l a s u n i d a d e s s u b o r d i n a -
das.

C . E l a b o r a r c e n e l e s t a d o mayor documentos r -
e
l a t i v o s a SU e s p e c i a l i d a d .

9 8 . TROPAS DE CUARTEL GENERAL. Para l o s c o -

mandos s u p e r i o r e s , e s t a s t r o p a s se o r g a n i z a n en -
COMPAÑIAS DE CUARTEL GENERAL, que son u n i d a d e s --
m i x t a s , en l a s que e s t á n r e p r e s e n t a d o s e l e m e n t o s
de l o s d i v e r s o s s e r v i c i o s p a r a s a t i s f a c e r l a s ner
c e s i d a d e s de t r a b a j o en o f i c i n a , t r a n s p o r t e , a l i -
m e n t a c i ó n , a t e n c i ó n s a n i t a r i a , s e g u r i d a d y o t r o s-
similares, dentro del cuartel general. Se a g r e - -
gan a e s t a s t r o p a s l o s e l e m e n t o s de l a s u n i d a d e s
de t r a n s m i s i o n e s , a cuyo c a r g o e s t á e s t a b l e c e r e T
o l o s c e n t r o s de t r a n s m i s i o n e s p a r a g a r a n t i z a r e l
e n l a c e e n t r e e l p r o p i o c u a r t e l g e n e r a l y l o s esca -
lones s u p e r i o r e s , subordinados y adyacentes.

99. Por e x t e n s i ó n se l l a m a c u a r t e l g e n e r a l -
t a m b i é n a l l o c a l e n que se i n s t a l a p a r a f u n c i o n a r
e s t e organismo. E l c u a r t e l g e n e r a l en campaña de -
be f u n c i o n a r i n i n t e r r u m p i d a m e n t e d í a y noche; pa-
r a e l e f e c t o , en l o s d e s p l a z a m i e n t o s e l p e r s o n a l
i n d i s p e n s a b l e permanece e n e l l o c a l p o r abandonar,
h a s t a que e l p r o p i o c u a r t e l g e n e r a l empiece a f u n
c i o n a r en e l l o c a l p r ó x i m o . En o p e r a c i o n e s , funr
c i o n a normalmente f r a c c i o n a d o en dos e s c a l o n e s . -
EL ESCALON AVANZADO c o n s t i t u y e e l PUESTO DE MANDO
d e l comandante de l a u n i d a d ; f28'fYíene e l rninimo
p o s i b l e de- p e r s o n a l , v e h í c u l o s e imped imenta y -
puede e s t a r c o n s t i t u i d o como s i g u e : e l p r o p i o c o -
mandante, e l J e f e d e l E s t a d o Mayor; e l S-2 y e l -
S - 3 ; 1'0s comandantes de armas; un c e n t r o de t r a n - s
m i s i o n e s y s e r v i c i o s p a r a l a s necesidades i n d i s - -
pensables. EL ESCALON DE RETAGUARDIA i n c l u y e l o s
e l e m e n t o s no i n d i s p e n s a b l e s en e l p u e s t o de mando,
o sea p r i n c i p a l m e n t e l o s de c a r á c t e r a d m i n i s t r a t-i
vo. Son l o s mandos s u p e r i o r e s q u i e n e s d e c i d e n --
l o s l u g a r e s donde deben e m p l e a r s e l o s e s c a l o n e s -
de su c u a r t e l g e n e r a l , c o n s i d e r a n d o l o s f a c t o r e s-
siguientes:

A. Seguridad, p o r e l d i s p o s i t i v o de l a s t r o -
pas.

B. Vías de comunicación, p a r a l o s p r o p i o s --
d e s p l a z a m i e n t o s y p a r a l a c o m u n i c a c i ó n con l a s --
tropas.

C. Que puedan a s e g u r a r s e l a s t r a n s m i s i o n e s -
p o r v a r i o s medios.

D. Que, de a c u e r d o con l a s i t u a c i ó n , puedan-

permanecer en su u b i c a c i ó n e l mayor t i e m p o pos¡--
ble.

E. Que -se d i s p o n g a de e s p a c i o a p r o p i a d o p a r a
las actividades.

F. Que e s t é g a r a n t i z a d a a l máximo l a s e g u r i -
dad en t o d o s l o s a s p e c t o s .

100. Por l o que r e s p e c t a a l o s g r u p o s de co-

mando de c o r p o r a c i ó n , a l e s t a b l e c e r s e o d e s p l a z a-
r
se se c o n s t i t uyen en PUESTO DE MANDO de l a un i dad
considerada. E l p u e s t o de mando puede f r a c c i o n a-
r
se en dos e s c a l o n e s , en l a forma s i g u i e n t e :

A . ESCALON FIJO. C o n s t i t u i d o p o r l o s elemen -

t o s que t r a b a j a n en é l y que n o acompañan a l c o - -
mandante e n sus a c t i v i d a d e s en e l e x t e r i o r . En -
l o s documentos d e s t i n a d o s a l a u n i d a d , o que s a l -
gan de e l l a , s i e m p r e s e h a r á a l u s i ó n a l l u g a r de --
ubicación del escalón f i j o . En é l o p e r a r á e l cen-
t r o de t r a n s m i s i o n e s de l a u n i d a d .

B. ESCALON MOVIL. C o n s t i t u i d o p o r e l coman

d a n t e de l a c o r p o r a c i ó n y sus acompañantes en acr
t i v i d a d e s fuera del escalón f i j o . Siempre perma-
n e c e r á l i g a d o p o r medios d i v e r s o s de t r a n s m i s i o - -
nes con e l e s c a l ó n f i j o .

101. En l a s pequeñas u n i d a d e s , t a l e s como - -

l a s compañías ( y s ¡ m i l a r e s ) , e x i s t e n o r g a n i s m o s -
también llamados g r u p o s de comando, s ó l o que con
una o r g á n i c a que n o se p a r e c e a l a e x p u e s t a en p á
r r a f o s a n t e r i o r e s para l a s corporaciones. consi?
t e n en l a r e u n i ó n de p e r s o n a l encargado de a c t i v-f
dades a d m i n i s t r a t i v a s y de s e r v i c i o s g e n e r a l e s , -
t a l e s como: S a r g e n t o s l / o s . Ayudantes, d e p o s i t a - -
r i o s , b a n d e r o s , armeros, e s c r i b i e n t e s , o p e r a d o r e s
de t r a n s m i s i o n e s , p e l u q u e r o s , c h o f e r e s y o r d e n a n -
zas.

SEXTA SECCION

LAS TROPAS DE COMBATE

102. Las TROPAS DE COMBATE son a q u e l l a s o r g - a

n i z a d a s en u n i d a d e s e s t r u c t u r a d a s , e q u i p a d a s y - -
a d i e s t r a d a s para a c t u a r d i rectamente c o n t r a e l --
enemigo maniobrando m e d i a n t e l a a c c i ó n d e l fuego,
d e l m o v i m i e n t o y d e l choque con e l f i n de des--
truirlo. -
Las d i v e r s a s e s p e c i a l i d a d e s de t r o p a s
de combate se denominan ARMAS.

103. Las ARMAS, en l a a c e p c i ó n o r g á n i c a de -

l a p a l a b r a , son l a s d i v e r s a s a g r u p a c i o n e s de t r o -
pas que t i e n e n una manera p e c u l i a r de c o m b a t i r , -
impuesta fundamentalmente p o r e l t i p o de armamen-
t o de que e s t á n d o t a d a s , o b i e n , p o r l a forma ---
p r i n c i p a l de d e s p l a z a r s e en e l c u m p l i m i e n t o de -
sus m i s i o n e s . Las ARMAS son l a s s i g u i e n t e s :

A. INFANTERIA. Normal, M o t o r i z a d a , Mecaniza

-
da, P a r a c a i d i s t a , A e r o m ó v i l , e t c .

B. CABALLERIA. U t i l i z a e l c a b a l l o como me-

d i o de d e s p l a z a m i e n t o .

C. ARTILLERIA. I n c l u y e l a d e c a m p a ñ a a l a A n t-
i
aérea y l a A n t i t a n q u e .

D . INGENIEROS. E s t a es a l a vez un S e r v i c i o
Técn i co.

E . ARMA BLINDADA. Comprende Rama de Tanques

y Rama de Reconocimiento.

F. AERONAUTICA. Opera a v i o n e s l i g e r o s y he-

l i c ó p t e r o s o r g á n i c o s en l a s unidades t e r r e s t r e s .

En l a c u a r t a p a r t e de e s t e Manual se expone
una d e s c r i p c i ó n r e s p e c t o a cada una de l a s dife:
r e n t e s armas y de o t r a s f u e r z a s o c u e r p o s de com-
b a t i e n t e s que se emplean en l a g u e r r a moderna.
 104. Además de l a s Armas a n t e s expresadas, -
e x i s t e n en l a s o r g a n i z a c i o n e s m i l i t a r e s t e r r e s - -
t r e s modernas l a s Fuerzas de A e r o t r o p a s y l a s --
Fuerzas A e r o m ó v i l e s ; e n ambas, se t r a t a de peque-
ñas u n i d a d e s de l a s d i v e r s a s armas y s e r v i c i o s o r
gan i zadas, e q u i p a d a s y a d i e s t r a d a s e s p e c i a l m e n t e T
p a r a e m p l e a r e l t r a n s p o r t e a é r e o como medio p r i n -
c i p a l de m o v i l i d a d ; e s t a s pequeñas u n i d a d e s , d e b- i
damente agrupadas pueden 1 l e g a r a i n t e g r a r g r a n - -
des u n i d a d e s e l e m e n t a l e s d e l t i p o de l a s b r i g a d a s
i n d e p e n d i e n t e s y de l a s d i v i s i o n e s . Las A e r o t r o -
pas son f u e r z a s que u t i l i z a n a v i o n e s de t r a n s p o r -
t e de Fuerza Aérea p a r a a r r i b a r m e d i a n t e e l uso -
d e l p a r a c a í d a s p r i n c i p a l m e n t e , a l s i t i o en donde
cumpl i r á n sus m i S i o n e c de combate o de apoyo. ~ a 5
Fuerzas Aeromóv i l e s son un i d a d e s que c u e n t a n con
a v i o n e s 1 i g e r o s o he1 i c ó p t e r o s o r g á n i c o s o en rer
f u e r z o , que a su vez p e r t e n e c e n a l Arma de Aero--
n á u t i c a ( p á r r a f o 103-F) , p a r a a c t u a r en combate o
en apoyo, desde a b o r d o de d i c h a s naves, o b i e n , -
p a r a a r r i b a r en e l l a s a l á r e a en donde o p e r a r á n -
b a j o moda1 idades n o r m a l e s de combate o de apoyo.

1 0 5 . Cada arma t i e n e una f u n c i ó n t á c t i c a --

p r i n c i p a l en e l combate, de a c u e r d o con sus c a r a c
t e r í s t i c a s , c a p a c i d a d e s y 1 i m i t a c i o n e s ; de c o n f o r
rnidad con d i c h a s f u n c i o n e s d i f e r e n c i a l e s , se c l a -
s i f i c a n en l a forma s i g u i e n t e : 1 , DE RECONOCIMIEN
TO Y SEGURIDAD: que son l a s f u e r z a s aeromóvi les-
de r e c o n o c i m i e n t o , e l Arma B l indada en s u rama d e
reconocimiento y l a c a b a l l e r í a . 2 , DE COMBATE: -
Que son l a I n f a n t e r í a y e l Arma B l indada en su r a
ma de tanques. 3, DE APOYO AL COMBATE: c o n s t i t u i
das p r i n c i p a l m e n t e p o r l a A r t i 1 l e r í a , l o s ingenie
ros y l a Aeronáutica. D e n t r o de cada n i v e l de ; 1
o r q a n i z a c i ó n de f u e r z a s c o m b a t i e n t e s , se m a n i f i e-s
t a n l o s t r e s t i p o s de elementos mencionados en es
t e p á r r a f o , además de l o s de MANDO Y CONTROL ( ~ a ñ
dos, C u a r t e l e s General es, Grupos de Comando) y 105
de APOYO LOG I STI CO ( ~ e r v i ico s ~ é c inc o s ) . As:, p o r
ejemplo, d e n t r o de un B a t a l l ó n de I n f a n t e r í a pode
mos i d e n t i f i c a r e s t o s c i n c o elementos de l a maneT
ra siguiente:

A. ELEMENTOS DE MANDO Y CONTROL: E l Coman--

dante d e l B a t a l l ó n , su Grupo de Comando y e l P e l-
o
tÓn de Transrni S iones .
'B. ELEMENTOS DE RECONOCIMIENTO Y SEGURIDAD:
E l P e l o t ó n de I n f o r m a c i ó n .

C. ELEMENTOS DE COMBATE: Las Compañías de -

F u s i l e r o s Granaderos.

D. ELEMENTOS DE APOYO AL COMBATE: La Compa-

ñ í a de A't-mas de Apoyo.

E. ELEMENTOS DE APOYO LOGISTICO: La Compañía

de Plana Mayor y S e r v i c i o s (menos e l P e l o t ó n de -
I n f o r m a c i ó n y e l P e l o t ó n de ~ r a n s m i s i o n e s ) .

LOS SERV l C l OS

106. Los S E R V I C I O S , en l a acepción o r g á n i c a

de l a p a l a b r a , son l a s d i v e r s a s agrupaciones e s p e
c i a l izadas que t i e n e n como p r o p ó s i t o y f i n a l idad-
SATISFACER LAS NECESIDADES DE V I D A Y OPERACION d e
l o s mandos y sus a u x i l i a r e s y de l a s t r o p a s de --
combate, mediante e l desempeño de toda c l a s e de -
a c t i v i d a d e s a d m i n i s t r a t i v a s , cada c u a l de a c u e r d o
con su e s p e c i a l i d a d . En l a Q u i n t a P a r t e de e s t e
Manual se expone una d e s c r i p c i ó n r e s p e c t o a cada-
uno de l o s d i f e r e n t e s s e r v i c i o s , de l a s o r g a n i z a r
c i o n e s que l o s agrupan y de l a s a c t i v i d a d e s que -
d e s a r r o l l a n en campaña.

107. Los S e r v i c i o s se c l a s i f i c a n de l a mane-

ra siguiente:

A . SERVICIOS TECNICOS. Son l o s que d e s a r r o -

1 1 an e s e n c i a l mente f u n c i o n e s l o g i s t i c a s ( p á r r a f o
1 4 ) , p o r l o que e x i s t e n y f u n c i o n a n desde tiempo-
de paz y su a c t u a c i ó n e s i n d i s p e n s a b l e en l a s o p- e
r a c i o n e s de campaña. E s t o s s e r v i c i o s son l o s s i -
guientes:

a. SERVICIO DE INGENIEROS. Es a l a vez un A-

r
rna. ( p á r r a f o 103-D) .

b . SERVICIO DE TRANSMISIONES.

c . SERVICIO DE MATERIALES DE GUERRA.

d . SERVICIO DE TRANSPORTES.

e . SERVICIO DE INTENDENCIA.

f . SERVICIO DE SANIDAD.

g . S E R V I C I O DE VETERINARIA Y REMONTA.

h . SERVICIO DE AERONAUTICA.

B . SERVICIOS ADMINISTRATIVOS Y GENERALES. - -

T i e n e a s u c a r g o e l desempeño de a c t i v i d a d e s admi
-
n i s t r a t i v a s que n o sean l a s de c a r á c t e r logística
( p á r r a f o 1 0 ) ; su a c t u a c i ó n e s n e c e s a r i a aunque n o
i n d i s p e n s a b l e en l a s o p e r a c i o n e s de campaña y n o
t o d o s e x i s t e n desde t i e m p o de p a z . Los p r i n c i p a -
les de e n t r e e l l o s son l o s s i g u i e n t e s :

a. SERVICIO D E ADMlNlSTRAClON MILITAR. En -

t i e m p o de forma p a r t e o r g á n i c a y f u n c i o n a den
t r o d e l S e r v i c i o de I n t e n d e n c i a .

b. SERVICIO DE JUSTICIA MILITAR.

c. SERVICIO DE POLlClA MILITAR.

d. SERVICIO DE PERSONAL. N e c e s a r i o en t i e m -
p o de g u e r r a , en que se e n c a r g a d e l r e c l u t a m i e n t o ,
v o l u n t a r i o o p o r m o v i l i z a c i ó n d e l a d i e s t r a m i e n t o-
de l o s r e c l u t a s y de o r g a n i z a r , d i r i g i r y h a c e r -
f u n c i o n a r un e f i c a z s i s t e m a de reemplazos, a s ? c- o
mo d e l l i c e n c i a m i e n t o y d e s m o v i l i z a c i ó n .

e. SERVICIOS GENERALES D E ESTADO M A Y O R . Ne

c e s a r i o en t iernpo de g u e r r a . Comprende p e r s o n a l --
y organismos e s p e c i a l i z a d o s en a c t i v i d a d e s t é c n i -
c a s que son r e s p o n s a b i l i d a d d i r e c t a de l o s e s t a -
dos mayores.

f . SERVICIOS GENERALES. Los que s a t i s f a c e n

l a s n e c e s i d a d e s de v i d a y f u n c i o n a m i e n t o i n t e r n o s
de i n s t a l a c i o n e s y d e p e n d e n c i a s . Existen y fun-
c i o n a n desde t i e m p o de paz en t o d a c l a s e de i n s t - a
l a c i o n e s y dependencias.

C . SERVICIOS ESPECIALES Y DE SEGURIDAD S O - -

CIAL. En a l g u n o s a s p e c t o s e x i s t e n y f u n c i o n a n des
de t i e m p o de paz, s i e n d o su f i n a l i d a d o r g a n i z a r , d-
r
r i g i r y hacer f u n c i o n a r a c t i v i d a d e s t e n d i e n t e s a
e l e v a r y mantener l a m o r a l de l a s t r o p a s .

CAPITULO I V

REGLAS PARA ORGAN l ZAR

108. En e s t e c a p í t u l o s e p r e s e n t a n l a s r e -
g l a s más i m p o r t a n t e s que pueden s e r tornadas en -
c o n s i d e r a c i ó n p a r a r e s o l v e r p r o b l e m a s de o r g á n i c a ,
de l o s que s u e l e n p r e s e n t a r s e a l o s comandantes -
de d i s t i n t o s n i v e l e s e n e l s e r v i c i o de campaña, -
t a l e s como o r g a n i z a c i ó n de u n i d a d e s , c r e a c i ó n de
unidades y agrupamientos para m i S iones e s p e c i a l e s ,
o r g a n i z a c i ó n o r e o r g a n i z a c i ó n de i n s t a l a c i o n e s o-
dependencias d i v e r s a s , p a r a p r o p ó s i t o s t á c t i c o s , -
logísticos o administrativos.

109. E s t o s p r o b l e m a s p o d r á n r e s o l v e r s e en - -
m ú l t i p l e s casos de manera e m p í r i c a , c r e a n d o p o r -
i m i t a c i ó n l o s o r g a n i s m c s adecuados a l p r o p ó s i t o -
que se busca, con base en o t r o s o r g a n i s m o s ya - -
e x i s t e n t e s p a r a casos s i m i l a r e s . P e r o en o c a s i o -
nes e l o r g a n i s m o a s e r c r e a d o t e n d r á una m i s i ó n -
novedosa; o i n c l u i r á m a t e r i a l e s que a n t e s n o e s t a
ban d i s p o n i b l e s ; o d e b e r á r e a l i z a r una f u n c i ó n d- q
f e r e n t e a c u a l q u i e r a que p r e v i a m e n t e e x i s t í a . Se
r á e n t o n c e s cuando e 1 comandante c o n f r o n t a d o con el
p r o b l e m a , d e b e r á p o n e r en j u e g o sus h a b i l i d a d e s -
p a r a o r g a n i z a r , s u e x p e r i e n c i a p r o f e s i o n a l y sus -
conocimientos técnicos, t á c t i c o s y a d m i n i s t r a t i - -
v o s , a s í como a p l i c a r l a s r e g l a s f u n d a m e n t a l e s - -
que en e s t e c a p í t u l o se exponen.
 110. Los medios que i n t e r v i e n e n en l a INTE--
GRACION de l o s organismos son, en todo caso, EL -
PERSONAL y EL MATERIAL. Algunos o t r o s f a c t o r e s -
pueden i n t e r v e n i r en l a o r g á n i c a , t a l e s como e l -
t e r r e n o en que se vaya a o p e r a r , inmuebles en que
se i n s t a l a r á para f u n c i o n a r ; aspectos l e g a l e s , f i '
n a n c i e r o s , a d m i n i s t r a t i v o s o económicos; en todo-
caso e s t o s f a c t o r e s i n f l u i rán en l a ESTRUCTURA y--
en e l FUNCIONAMIENTO que se e s t a b l e z c a n para e l -
organismo a s e r creado. Por l o que r e s p e c t a a--
l o s medios PERSONAL y MATERIAL, e l o r g a n i z a d o r de -
berá c o n s i d e r a r l o s i g u i e n t e :

A. EL PERSONAL. Es e l Soldado, considerado

en todos sus aspectos. Para f i n e s de o r g a n i z a - - -
c i ó n deberán tomarse en cuenta su CONDlClON F I S I -
CA, su MORAL y su PREPARACION TECNICA Y TACTICA,-
a f i n de SELECCIONARLO, ENCUADRARLO y ADOCTRINAR-
LO debidamente, para l a f u n c i ó n , t a r e a o p r o p ó s i -
t o a que se l e d e s t i n a r á .

B. EL MATERIAL. C o n s i s t e en todo a q u e l l o --
con que se d o t a a l p e r s o n a l , i n d i v i d u a l y c o l e c t i
vamente, pava que pueda c o m b a t i r o t r a b a j a r y s u- b
sistir. -
Para f i n e s de o r g a n i z a c i ó n e l m a t e r i a l
deberá OBTENERSE o SELECCIONARSE s i ya se t i e n e , -
a s ? como DI STRI B U I R S E donde se r e q u i e r a para su -
u t i l i z a c i ó n más conveniente; con m i r a s a l m e j o r -
f u n c i o n a m i e n t o del organismo que se vaya a i n t e - -
grar.

.
11 1 Deberá d e t e r m i n a r s e con todo d e t a l l e Te l
OBJETIVO o PROPOSITO d e l organismo a s e r creado -
señalándose su m i s i ó n , f i n a l i d a d o f u n c i ó n .
 69
112. Se d e t e r m i n a r á h a s t a que g r a d o e l o r g a
n i s m o s e r á AUTOSUFICIENTE, p a r a c u m p l i r s u m i s i ó ñ
y p a r a a d m i n i s t r a r s e ; s i d e b e r á b a s t a r s e a s í m i-
s
mo, o d e b e r á depender de o t r o s o r g a n i s m o s p a r a - -
s o l v e n t a r sus n e c e s i d a d e s de o p e r a c i ó n y de admi-
nistración.

1 1 3 . Se d i s e ñ a r á y e s t a b l e c e r á una ESTRUCTU-
RA d e l o r g a ~ i s m oa s e r c r e a d o . En e l l a se s e ñ a l a
r á n t o d o s sus e l e m e n t o s componentes e n forma e s c a
l o n a d a , h a s t a l o s de menor n i v e l . ps
Se i n d i c a r á -
r a cada uno de e s t o s e l e m e n t o s o r g á n i c o s , qué p e r
sonal y m a t e r i a l l o i n t e g r a r á n . En e s t a e s t r u c t-
ü
r a se c o n s i d e r a r á n l o s ó r g a n o s de MANDO o DIREC--
CION, l o s AUXILIARES DEL MANDO, l o s d e s t i n a d o s a-
r e a l i z a r l a s tareas o funciones necesarias para -
e l CUMPLIMIENTO DE LA MlSlON d e l o r g a n i s m o y , f i -
nalrnente, l o s d e s t i n a d o s a s a t i s f a c e r l a s n e c e s i -
dades de VIDA INTERNA y ADMlNlSTRAClON de l a o r g - a
nización.

1 1 4 . A l e s t r u c t u r a r e l o r g a n i s m o , según l o -
i n d i c a d o en e l p á r r a f o a n t e r i o r , deberán a p l i c a r -
se a l g u n a s c o n d i c i o n e s que demanda l a o r g á n i c a mi -
l i t a r , t a l e s como l a s s i g u i e n t e s :

A . LA D l V l S l O N DEL TRABAJO. C o n s i s t e en d a r
una e s t r u c t u r a j e r á r q u i c a en l a que l a a u t o r i d a d
se r e p a r t a y l a f u n c i ó n se s u b d i v i d a verticalme;
t e en ramas cada vez más pequeñas, en cuyas t e r m- T
n a l e s se e n c u e n t r a n l o s i n d i v i d u o s .

B . LA IDENTIDAD. C o n s i s t e e n que l o s o r g a - -
nismos que t e n g a n una misma f u n c i ó n o p r o p ó s i t o , -
deberán s e r s i m i l a r e s o i g u a l e s de s e r p o s i b l e , -
en c u a n t o a e s t r u c t u r a , p e r s o n a l y m a t e r i a l de - -
que e s t é n d o t a d o s y forma de f u n c i o n a r .
 C. LA INTEGRACION. Se a p l i c a l a i n t e g r a c i ó n
buscando que l o s e l e m e n t o s a f i n e s , en c u a n t o a --
funciones, p r o p ó s i t o s , misiones, equipo o perso--
n a l e s p e c i a l i z a d o , s e agrupen b a j o un mismo mando
o d i r e c c i ó n , e n o r d e n ascendente. Cada o r g a n i s m o
en cada n i v e l deberá t e n e r como máximo h a s t a s e i s
elementos d i r e c t a m e n t e subordinados d e l e s c a l ó n -
i n m e d i a t o i n f e r i o r , l o s que pueden s e r i g u a l e s , -
s i m i l a r e s o d i f e r e n t e s e n t r e s í , p e r o a f i n e s de -
c o n f o r m i d a d con l o a n t e s e x p r e s a d o en e s t e mismo-
subpárrafo.

D. INTERCAMBIABILIDAD. S i g n i f i c a que l o s d i
v e r s o s componentes d e s t i n a d o s a cumpl i r m i S iones-
S i m i l a r e s , deberán s e r capaces de r e l e v a r s e unos-
a o t r o s ,"de s u b s t i t u i r s e mutuamente, de sumar s u s
-
e s f u e r z o s y, con t o d o e l l o , de l o g r a r l a CONTlNUl
DAD en l a a c c i ó n u o p e r a c i ó n .

E . Cuando se t r a t e de u n i d a d e s o agrupamien-
t o s p a r a f i n e s t á c t i c o s , se b u s c a r á d o t a r l o s de -
l a máxima CAPACIDAD DE COMBATE p o s i b l e , l a c u a l -
e s una c o n s e c u e n c i a , e n t r e o t r a s cosas, de l a can -
t i d a d y c a l i d a d de hombres y m a t e r i a l e s con que -
sean c o n s t i t u i d o s .

115. Una vez e s t a b l e c i d a l a e s t r u c t u r a d e l -

o r g a n ismo, se s e ñ a l a r á n c l a r a m e n t e l a AUTOR1 DAD -
RESPONSABLE dé1 c u m p l i m i e n t o de l a m i s i ó n a que -
e s t é d e s t i n a d o , a s í como d e l buen f u n c i o n a m i e n t o
i n t e r n o d e l mismo. Se . i n d i c a r á asimismo, e l e s c- a
l o n a m i e n t o d e l mando u a u t o r i d a d d e n t r o d e l c o n - -
j u n t o , h a s t a l o s más b a j o s n i v e l e s .

116. Se e s t a b l e c e r á l a FINALIDAD de cada e l e

mento o r g á n i c o d e n t r o de l a e s t r u c t u r a y de cada--
elemento i n t e g r a n t e . E s t a DEFlNlClON DE FUNCIO--
NES s e ñ a l a r á p a r a cada c u a l l a f u n c i ó n que t e n d r á
a s u c a r g o , a f i n de l o g r a r , con l a suma de t o d a s
e l l a s , e l funcionamiento del conjunto.

1 1 7 . Se d e t e r m i n a r á n l a s normas g e n e r a l e s y
de d e t a l l e cuando sea n e c e s a r i o , p a r a r e g u l a r e l
FUNC l ONAM 1 ENTO d e l c o n j u n t o y de cada uno de l o s -
componentes; se i n d i c a r á n l a s r e l a c i o n e s e i n t e r z
d e p e n d e n c i a s e n t r e e l l o s , cuando n o e s t é n y a con-
s i d e r a d a s en l e y e s , r e g l a m e n t o s y d i s p o s i c i o n e s -
m i 1 ítares vigentes.

1 1 8 . La a c t i v i d a d d e l o r g a n i z a d o r r e q u i e r e
de una f a s e de p l a n e a c i ó n y de o t r a de ejecución:
La p l a n e a c i ó n c o n s i s t e en p r o y e c t a r e l o r g a n i s m o
a s e r c r e a d o , s i g u i e n d o l o s pasos y r e g l a s i n d i c a
dos en l o s p á r r a f o s a n t e r i o r e s . La e j e c u c i ó n c o ñ
s i s t e en l a a c c i ó n p e r s o n a l que se toma p a r a conT
v e r t i r en r e a l i d a d l o p r o y e c t a d o .
 T E R C E R A P A R T E

LA TACTICA Y EL EJERCICIO DEL MANDO

CAPITULO I

GENERALIDADES

PRIMERA SECCION
CONCEPTO DE LA TACTl CA

119. DEFINICION. La TACTICA e s l a p a r t e d e l

A r t e M i l i t a r que t r a t a s o b r e e l e s t u d i o y a p l i c a -
c i ó n de l a s r e g l a s p a r a m a n e j a r a l o s h o m b r e s , -
l o s armamentos, l a s u n i d a d e s y demás MEDIOS de -
c o m b a t e , s o b r e e l TERRENO de l a l u c h a armada, p a -
r a v e n c e r a l ENEMIGO que se opone a l c u m p l i m i e n t o
de una MISION, o p a r a p r o t e g e r a l o s m e d i o s p r o - -
p i o s de l a s a c t i v i d a d e s enemigas e n c o n t r a .

1 2 0 . De e s t a d e f i n i c i ó n se c o n c e p t ú a que l a
t á c t i c a e s un a r t e , e l a r t e de l o s MANDOS en t o -
dos l o s n i v e l e s y que como t a l , r e q u i e r e d e l c o n - o
c i m i e n t o y a p l i c a c i ó n p o r p a r t e de é s t o s , de un -
c o n j u n t o de p r i n c i p i o s , r e g l a s y t é c n i c a s p a r a s u
c o r r e c t a m a n i f e s t a c i ó n o puesta en p r á c t i c a . ;

121. De e s t a d e f i n i c i ó n tamb,ién s e i n f i e r e -
que l a t á c t i c a e x i s t e o se m a n i f i e s t a , e n l a s a c -
t i v i d a d e s m i l i t a r e s , c u a n d o h a y en p r e s e n c i a un -
ENEMIGO, sea é s t e m e d i a t o , i n m e d i a t o , l e j a n o o --
potencial. P o r l o t a n t o , e x i s t e una SlTUAClON - -
TACTICA p a r a un mando de c u a l q u i e r n i v e l y e s p e - -
c i a l i d a d , cuando t i e n e una MlSlON que c u m p l i r an-
t e l a e x i s t e n c i a d e l enemigo mencionado.

SEGUNDA S E C C 1 ON
FACTORES DE LA SITUACION.

1 2 2 . FACTORES TACTICOS. F a c t o r e s son cada -

una de l a s d i v e r s a s c i r c u n s t a n c i a s , hechos o i n d- i
c i o s , que c o n t r i b u y e n a p r o d u c i r un r e s u l t a d o . To
da s i t u a c i ó n t á c t i c a se p r o d u c e p a r a un comandanz
t e , p o r l a m a n i f e s t a c i ó n de c u a t r o f a c t o r e s f u n d a
m e n t a l e s , cuyo e n u n c i a d o ya e s t á c o n t e n i d o en l a --
d e f i n i c i ó n y que son l o s s i g u i e n t e s :

A. LA MISION.

B . EL TERRENO.

C. EL ENEMIGO.

D. LOS M E D I O S .

123. LA MISION, o sea l a a c c i ó n f i n a l i d a d o

t a r e a que e l comandante debe r e a l i z a r y que se le
ha impuesto como una o r d e n dada p o r e l e s c a l ó n s- u
p e r i o r , o b i e n que é l p o r s i mismo ha d e d u c i d o .

124. EL TERRENO, que es e l e s p a c i o en donde-

se d e s a r r o l l a r á n t o d a s l a s a c t i v i d a d e s p a r a cum--
p l i r l a f i n a l i d a d o t a r e a impuesta p o r l a m i s i ó n .

125. EL ENEMIGO, o sea l a f u e r z a a d v e r s a r i a

c o n t r a l a c u a l se va a a c t u a r . Son también p a r t e
de e s t e f a c t o r l o s apoyos o r e f u e r z o s de que pue-
da d i s p o n e r .
 1 2 6 . LOS M E D I O S , que s o n l a s u n i d a d e s o r g a n-
i
zadas, h o m b r e s , armamentos, e q u i p o y m a t e r i a l e s -
d i v e r s o s , d e que d i s p o n e e l mando c o n s i d e r a d o , pa
r a e l c u m p l i m i e n t o de l a m i s i ó n , a s í como l o s a p o
y o s y r e f u e r z o s d e q u e puede d i s p o n e r d u r a n t e l a --
acción. Se llaman m e d i o s o r g á n i c o s l o s que son - -
p a r t e i n t e g r a n t e de l a unidad considerada. Me---
d i o s EN R E F U E R Z O son l o s que han s i d o a g r e q a d o s -.
a l a a n t e s m e n c i o n a d a y q u e quedan b a j o e l mando-
d e l comandante q u e t i e n e a s u c a r g o l a m i s i ó n ; -
l a s u n i d a d e s e n r e f u e r z o son a c c i o n a d a s t á c t i c a y
l o g í ' s t i c a r n e n t e p o r e l mando r e f o r z a d o , p e r o admi -
n i s t r a t i v a m e n t e c o n t i n ú a n dependiendo del o r q a n i s
mo a que p e r t e n e c e n . Med i o s EN APOYO de una un iz
d a d , son a q u e l l o s que s i n e s t a r b a j o l a s ó r d e n e s -
d e l comandante de l a misma, r e f u e r z a n l a a c c i ó n -
de é s t a , t á c t i c a o l o g í s t i c a m e n t e , a y u d á n d o l a o -
protegiéndola para cumplir su misión.

1 2 7 . E l e s t u d i o m i n u c i o s o de l o s f a c t o r e s -
antes señalados, para r e s o l v e r l o s problemas t á c -
t i c o s , s e r e a l i z a n c o n f o r m e a t é c n i c a s que son - -
d e s c r i t a s e n l a p r e s e n t e t e r c e r a p a r t e de e s t e - -
Manual.

T E R C E R A SECC I ON
SITUACIONES TACTICAS

128. S i t u a c i ó n T á c t i c a e s l a a c t i t u d que - -
g u a r d a una t r o p a r e s p e c t o a l e n e m i g o . Las s i t u a -
c i o n e s t á c t i c a s pueden s e r muy v a r i a d a s e i n f i n i -
t a s , p e r o e n t o d o c a s o quedan c o m p r e n d i d a s e n - -
t r e s grupos a saber:
A. DESPLAZAMI ENTO.
 B. ESTACIONAMIENTO.

C . COMBATE.

129. DESPLAZAMIENTO. Es l a s i t u a c i ó n t á c t i -
ca en que se e n c u e n t r a una t r o p a que se t r a s l a d a
de un s i t i o a o t r o , a n t e l a e x i s t e n c i a de un en;
rnigo, p a r a i r a su e n c u e n t r o , p a r a a l e j a r s e de é1,
o p a r a c u m p l i r m i s i o n e s de apoyo. Se denominan -
MARCHAS l o s d e s p l a z a m i e n t o s que l a s t r o p a s e f e c - -
t ú a n usando sus medios o r g á n i c o s p a r a moverse. -
Se l l a m a n TRANSPORTES l o s d e s p l a z a m i e n t o s que e j e
c u t a n l a s t r o p a s u t i 1 i z a n d o med i o s que no l e son--
o r g á n i c o s , t a l e s como v e h i c u l o s , a u t o m ó v i l e s , --
a v i o n e s , h e l i c ó p t e r o s , f e r r o c a r r i l e s , embarcacio-
nes, e t c . En l a s e x t a p a r t e de e s t e Manual, se -
expone ampliamente l o r e l a c i o n a d o con l o s d e s p l a -
z a m i e n t o s t á c t i c o s . Además, de l o s d e s p l a z a m i e n -
t o s t á c t i c o s a que se r e f i e r e e s t e p á r r a f o , . e x i s -
ten para l a s t r o p a s l o s desplazamientos adminis--
t r a t i v o s , que son a q u e l l o s en que no se v i v e una-
s i t u a c i ó n t á c t i c a , o sea en r e l a c i ó n con l a p r e - -
s e n c i a de un enemigo. Por o t r a p a r t e d e n t r o de -
l a s s i t u a c i o n e s de combate e x i s t e n d e s p l a z a m i e n - -
t o s que son p a r t e de l a m a n i o b r a e n e j e c u c i ó n , --
p o r l o que deben c o n s i d e r a r s e como f a c t o r e s de és -
ta.

130. ESTACIONAMIENTO. Es l a s i t u a c i ó n t á c t- i
c a en que una t r o p a se d e t i e n e y ocupa un l u g a r -
d e l t e r r e n o después de un d e s p l a z a m i e n t o t á c t i c o-
y d e l c u a l t i e n e que v o l v e r a d e s p l a z a r s e . Los -
e s t a c i o n a m i e n t o s se emplean p a r a f i n e s de r e p o s o ,
de p r e p a r a c i ó n p a r a e l combate y p a r a f i n e s admi-
nistrativos y logísticos. Los e s t a c i o n a m i e n t o s -
pueden s e r de t r e s t i p o s :
 77
A. ACANTONAMIENTO, que es un e s t a c i o n a m i e n t o
en p o b l a d o y b a j o t e c h o .

B. CAMPAMENTO, e s t a c i o n a m i e n t o b a j o t i e n d a s
de campaña o b a r r a c a s .

C. VIVAC, e s t a c i o n a m i e n t o a campo r a s o , u t i -
l i z a n d o l o s medios o r g á n i c o s .

1 3 1 . Además de l o s e s t a c i o n a m i e n t o s a q u í -
c o n s i d e r a d o s , e x i s t e n d u r a n t e l a s s i t u a c i o n e s de
combate d e t e n c i o n e s que son p a r t e de l a maniobra-
en e j e c u c i ó n , t a l e s como l a u b i c a c i ó n de l a r e s e-r
va, o c u p a c i ó n de á r e a s de r e u n i ó n , o c u p a c i ó n de -
áreas para 1 a reorgan i z a c ión .
132. COMBATE. E l combate es l a a c c i ó n t á c t i
c a cons i s t e n t e en 1 uchas c o n t r a una f u e r z a enemiT
ga p o r medio de l a s armas. La s i t u a c i ó n t á c t i c a
de COMBATE, es l a que g u a r d a una t r o p a cuando se-
e n c u e n t r a l u c h a n d o c o n t r a e l enemigo, y a sea atar
c á n d o l o o d e f e n d i é n d o s e de é l . Se c o n s i d e r a n en
e s t a s i t u a c i ó n t a m b i é n a q u e l l o s e l e m e n t o s que soz
lamente apoyan a l o s c o m b a t i e n t e s , p e r o que p o r -
su p r o x i m i d a d a l a a c c i ó n , se h a l l a n d e n t r o d e l -
t e r r e n o de l a l u c h a y de sus e f e c t o s .

CUARTA SECCION
CLASIFICACION DE LA TACTICA

1 3 3 . La t á c t i c a se p u e d e . c l a s i f i c a r de v a - - -
r i a s maneras, p u d i e n d o c o n s i d e r a r s e l a T á c t i c a Na
v a l , l a T á c t i c a Aérea, l a T á c t i c a de o p e r a c i o n e s -
T e r r e s t r e s , o sean l a s que son a c a r g o de elemen-
tos m i 1 i t a r e s del E j é r c i t o .
 Desde e l p u n t o de v i s t a t e r r e s t r e y p a r a --
e f e c t o s de l a d o c t r i n a que e s t e Manual e s t a b l e c e ,
l a t á c t i c a se c l a s i f i c a de l a manera s i g u i e n t e :

A. TACTICAS PARTICULARES.

B . TACTICA DE LAS UNIDADES.

C . TACTICA GENERAL.

( ~ i g .No. 5).
134. Las TACTICAS PARTICULARES son l a s de ca
da una de l a s d i v e r s a s armas y s e r v i c i o s ; e s t a b l e
c i e n d o p a r a cada c a s o l a s normas y procedimiento^
de a c t u a c i ó n de cada una de e s t a s e s p e c i a l i d a d e s
de combate y de apoyo a l combate, según e l papel-
que cada c u a l desempeña en l a s d i v e r s a s s i t u a c i o -
n e s . De e s t a manera, e x i s t e una t á c t i c a de i n f a n
t e r í a , una de b l i n d a j e , una d e l s e r v i c i o de t r a n r
mi s i o n e s , y, en g e n e r a l , una de cada espec ¡ a l i d a d
o p e r a t ¡va.

135. La TACTICA DE LAS UNIDADES, e s l a que

se a p l i c a en cada e s c a l Ón o n i ve1 de 1 a o r g á n ica-
mi 1 i t a r p a r a f i n e s de o p e r a c i o n e s . Se c l a s i f i c a -
a su vez en TACTICA DE LAS PEQUEÑAS UN1 DADES y -y
TACTl CA DE LAS GRANDES UN1 DADES. La de pequeñas
u n i d a d e s comprende e l empleo de cada una de é s t a c ,
d e n t r o de cada arma ;\ s e r v i c i o , desde l a e s c u a d r a
hasta e l regimiento. La T á c t i c a de l a s grandes -
u n i d a d e s ' c o m p r e n d e a su vez, l a de l a s Grandes --
Unidades E l e m e n t a l e s , o de armas combinadas, como
l o son l a B r i g a d a I n d e p e n d i e n t e y l a D i v i s i ó n y -
l a de l a s Grandes Unidades S u p e r i o r e s , o sea l a -
 -

2.
1. PRINCIPIOS. NORMAS Y PROCEDIMIENTOS TACTICOS GENERALES. 11. TACTICA!? DE OTRAS FUERZAS ARMADAS.
m
(Ops . ~ o i i ~ u ! i t u s ) .
F i l o s o f í a y c o n c c p t o d c l u G u e r r a ; P r i n c i p i o 5 tie l a G i ~ c r r a ; E s t u -
d i o , :'aliia<.i(í~i .y i i i . i l i / d c i ó i i d e l T e r r e n o ; O h t ~ r i c i ó ny i l r o r i e l I n -
5 foi-iiii,; C o i i c e l i t o de l d seiliii-itlarl y s u o b t e i i c i ó i i ; i s t a h l c c i i i i i e n t i i y
cri C o i i s c i - v a c i ó i i c l r l ' r i l a t i ; COIICPPIO y 1150 LIC. l a b l a n i o b r a ; 1 1 L j e r c i A . TACTICA l,JA1IAL .
c i o !le1 M ~ i i i d o ; C«tic,>pcióii, P r e l i a r a c i ó n y C o ~ i d u c c i 6 r i d e l a s Oliera- Ai'oyo N a v a l a IFzas . T e r r e s t r e s ;
T r a i i s p o r t c ; Oos.Anf i h i a s , o t r a s
o ciones;otroi.

-
D
<n
7.
B . TACTICA AEREA.
Tiean5porte; I n f o r i l i a c i ó n ; apoyo
>
n p o r e l fuego; p r o t e c c i ó n ; e n l o
2 ce; o t r a s .
v. TACTICA r ) i I.A< II.ITIIA~I~~,.
O
r ( C l a s i l i c a c i ó i i ~ i o rl a 01-q.íiiic.? y
< efectivos):
"m
3
A . :IL L A S GI:A~;I):S U;<IUII~[~,. TIRRCSTRC
2 B. Estaciorianiientus.
2 a . 6 . U . S i i [ ~ e ii-01-ei: G r ~ i l i od e - C. La O f e n s i v a .
+
m
n L i 6 r c i t o s : C i p r c i t o d~ Opera D. ILa [ I c f e n s i v a .
c i o i i c r , ; Cii:~i-{,o [ir C,jérci t o . E. Moviiiiientos Retvóqi-ados.
o
m

r h. G.U. 1 l f - i e r i t a l r s : D i v i s i ó i i y
P
Criqada Iiidelcndiente.
-1
I V . TACTICAS PARTICULARES.
-"
P
+
O

P
D . DE LAS PtI!Ul~NAi U:Il'IAlllS. i C l a s i f i c a c i Ó n p o r l a iiiziiera de a c t i i a r ) .
Eriiladd D i v i s o i r a r id; ri~tliiiiic-n- A . U t LAS ARMAS.
;;I t o ; R d t < i l l í i i i ; Gi-u~.«; Coil!liiifiia,- I n f a r i t e r í a , Cuba1 l e r í a , A r t i l l r > r í , i , D l irirl,i,]c,, Ingcriieros, -
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, L s c i l a d r ñ n y G a t c t - i , i . Socc iíin; -
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Aei-olropas, tAri.onióvil~r,; o t r a s .
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1;. II! LOS I E R V I C I O I .
In:lc!riiei-os, T i . a i i s i i i s i o i i e s , Ti-arisririi-i~:, '.ld:ilridlel. de G u e r r a ,
C . I J n~I::,!'n:1T~i:;ni.
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----- i -4
CD
d e l Cuerpo de E j é r c i t o , d e l E j é r c i t o de O p e r a c i o -
nes y d e l Grupo de E j é r c i t o s ,

1 6 . La TACTICA GENERAL comprende l a s n o r - -

mss y p r o c e d i m i e n t o s de a p l i c a c i ó n u n i v e r s a l , o -
sea que se m a n i f i e s t a n en cada una de l a s d e s c r i -
t a s en l o s dos p á r r a f o s a n t e r i o r e s ; e s t a s normas
y p r o c e d i m i e n t o s se r e f i e r e n a l o s p r i n c i p i o s de--
l a guerra; los estudios del terreno; l a estima---
c i ó n de s i t u a c i ó n ; l a p l a n e a c i ó n y e l e j e r c i c i o -
d e l mando; l a s e g u r i d a d ; l a m a n i o b r a y sus f a c t o -
r e s : fuego, m o v i m i e n t o , choque y t e r r e n o ; l a s ope
r a c i o n e s t á c t i c a s , y o t r o s a s p e c t o s cuyo e s t u d i o -
d e t a l 1 ado se hace en 1 as p a r t e s c o r r e s p o n d i e n t e s -
de es t e Manua 1 . Además, se l e 1 1 ama t a m b i é n t á c -
t i c a g e n e r a l a l a que se ocupa d e l empleo t á c t i c o
de l a s grandes u n i d a d e s , ( v e r p á r r a f o a n t e r i o r ) ,
ya que en e l l a s es donde se m a n i f i e s t a en forma -
c o m p l e t a l a a p l i c a c i ó n de l a s t á c t i c a s p a r t i c u l a -
r e s y de l a s t á c t i c a s de l a s u n i d a d e s de t o d o s --
l o s niveles orgánicos.

137. EMPLEO TACTI C O . La e x p r e s i ó n E M P L E O -

TACTICO se r e f i e r e a l a s normas de u s o o empleo,-
en l a s d i v e r s a s s i t u a c i o n e s t á c t i c a s , de l a s d i s -
t i n t a s armas o e l e m e n t o s de combate. Por e j e m p l o ,
e x i s t e en e l empleo t á c t i c o d e l f u s i l i n d i v i d u a l ,
de l a granada de mano, de l o s t a n q u e s , de l a s a l a m -
b r a d a s y,en f i n , de c u a l q u i e r arma, i n g e n i o o i m -
p l e m e n t o d e s t i n a d o a a c t u a r c o n t r a e l enemigo. -
Por e x t e n s i ó n y c o n s i d e r a n d o a cada u n i d a d o r g á n i
ca como un e l e m e n t o i n t e g r a d o de combate en manos
de un j e f e i n m e d i a t o , s u p e r i o r , e t c . , a l que se -
r e f i e r e e l uso de e s t o s e l e m e n t o s c o n t r a e l enemi-
90
 138. TACTICA DE LOS SERVICIOS. Los S e r v i - -
c i o s T é c n i c o s f u n c i o n a n en e1 marco t á c t i c o de l a
f u e r z a a que p e r t e n e c e n o a l a que r e f u e r z a n o --
apoyan, d e s a r r o l l a n d o a c t i v i d a d e s l o g í s t i c a s . La
a c t i v i d a d l o g í s t i c a e s l a que d e s a r r o l l a n p a r a --
-
c u m p l i r su c o m e t i d o de a b a s t e c i m i e n t o o c o n s e r v a -
c i ó n , en b e n e f i c i o de l o s c o m b a t i e n t e s ; l a a c t i v- i
dad t á c t i c a t i e n d e fundamentalmente a tomar medi-
das p a r a p o d e r c u m p l i r su a c t i v i d a d l o g í s t i c a . -
E s t o d i f i e r e en r e l a c i ó n a l a s Armas, ya que l a -
a c t i v i d a d t á c t i c a de é s t a s busca d i r e c t a m e n t e l a
d e s t r u c c i ó n y d e r r o t a d e l enemigo y cuando se pro
t e g e n l o hacen p a r a c o n s e r v a r su f u e r z a combat i v a
o para l o g r a r l a sorpresa.

139. TACTICA NAVAL Y TACTICA AEREA. Las --

f u e r z a s armadas de mar y a i r e , c u e n t a n con sus - -
r e s p e c t i v a s normas y p r o c e d i m i e n t o s t á c t i c o s , p o r
l o que también comprenden e l c o n o c i m i e n t o y a p l i -
c a c i ó n de t á c t i c a s p a r t i c u l a r e s , de u n i d a d e s y de
t á c t i c a general propias. P e r o dado que l a s o p e r a
c i o n e s t e r r e s t r e s c a s i s i e m p r e demandan e l apoyo-
a é r e o en mayor o menor e s c a l a , y en o c a s i o n e s de-
l a cooperación naval, e l conocimiento y a p l i c a - - -
c i ó n de l a s t á c t i c a s t e r r e s t r e s impone l a i n c l u - -
s i ó n de l o s i n h e r e n t e s a l a s t á c t i c a s de l a s men-
c i o n a d a s f u e r z a s armadas, en l o s a s p e c t o s necesa-
r i o s p a r a g a r a n t i z a r l a c o o r d i n a c i ó n en l a s o p e r a
cienes.

140. TACTl CA DE M E D l OS ESPEC IALES DE HACER

LA GUERRA. Los medios e s p e c i a l e s de h a c e r l a g u- e
r r a , que l a c i e n c i a y l a t e c n o l o g í a modernas PO--
nen a d i s p o s i c i ó n de l o s e j é r ~ i t o s ~ i n f l u y epode-
n
rosamente en l a t á c t i c a . E s t o s medios son p r i n - -
c i p a l m e n t e l o s atómicos, l o s p s i c o l ó g i c o s , l o s r-
a
d i o l ó g i c o s , l o s b a c t e r i o l ó g i c o s y l o s quimicos; -
cada uno de e l l o s cuenta con sus p r o p i a s normas -
de empleo t á c t i c o y, cuando se e n c u e n t r a n d i s p o - -
n i b l e c a l a s f u e r z a s t e r r e s t r e s , t ransforman p r o -
fundamente l a s normas t á c t i c a s r e g u l a r e s de l a s -
unidades que l o s poseen,

CAPITULO I I

LOS P R I N C I P I O S DE L A GUERRA;
SU A P L l C A C l O N EN L A T A C T I C A .

PR l MERA SECC l ON
GENERAL1 DADES

1 4 1 . Los P R I N C I P I O S DE L A GUERRA, son c i e r - -

t a s verdades o ideas fundamentales, del a r t e m i l i
t a r , deducidas de m ú l t i p l e s hechos b é l i c o s e x i t o Z
sos, que r i g e n de manera permanente o i n v a r i a b l e
l a s acciones v i c t o r i o s a s en l a s luchas e n t r e puer
-
b l o s , e j é r c i t o s y f u e r z a s c o n t e n d i e n t e s . E i cono
c i m i e n t o y comprensión de e s t o s p r i n c i p i o s y su -
a p l i c a c i ó n p o r l o s comandantes de todos l o s n i v e -
l e s , son e s e n c i a l e s p a r a e l buen e j e r c i c i o d e l --
mando en l a s d i v e r s a s s i t u a c i o n e s t á c t i c a s y p a r a
l l e v a r a cabo con muchas p r o b a b i l i d a d e s de é x i t o-
l a conducción de operaciones m i l i t a r e s .

142. E l c o n o c i m i e n t o de l o s p r i n c i p i o s enun
-
c i a d o s en e s t e Manual, y su comprensión, p o r p a r -
t e de l o s m i l i t a r e s , se l o g r a con e l e s t u d i o cons -
t a n t e de l a H i s t o r i a M i l i t a r y con su f r e c u e n t e -
a p l i c a c i ó n en casos c o n c r e t o s , mediante e l e n t r e -
namiento en l a r e s o l u c i ó n de temas t á c t i c o s de t o
db t i p o ; e s t a gimnasia c o n s t a n t e a t r a v é s de toda
l a c a r r e r a , d a r á siempre a l m i l i t a r que l a p r a c t- i
ca, l a f a c u l t a d de a p l i c a r l o s con a c i e r t o en l a -
r e a l i d a d cuando é s t a se p r e s e n t e , l o que en t o d o
c a s o c o n s t ¡ t u ¡ r á una g a r a n t í a p a r a l a buena a c t u a
c i ó n de l a f u e r z a a sus ó r d e n e s . Se ha d i c h o q u e
a p l i c a n d o l o s p r i n c i p i o s n o s i e m p r e se l o g r a ven-
c e r a l enemigo; p e r o que i g n o r á n d o l o s se puede t - e
n e r l a c e r t e z a de s e r v e n c i d o s . Asimismo, que s i
l a d e r r o t a se t i e n e que s u f r i r , p o r i n f e r i o r i d a d
rnanif i e s t a o f a l t a de apoyos, l a a ~ i cla c i ó n de e- s
t o s p r i n c i p i o s e v i t a p o r l o menos e l d e s a s t r e .

143. Para e f e c t o s de e s t e Manual y de t o d a -

l a d o c t r i n a que d e l mismo se d e r i v e , l o s p r i n c i - -
p i o s de l a g u e r r a a p l i c a b l e s a l a t á c t i c a son l o s
siguientes:

A. UNIDAD DE OBJETIVO Y CONTINUIDAD EN LA -

ACC I ON.

B . ACCION OFENSIVA.

C. CONCENTRACION Y ECONOMIA DE FUERZAS.

D. MANIOBRA.

E. SEGURIDAD.

F. SORPRESA.

G. SENCILLEZ.
 SEGUNDA S E C C I O N

UNIDAD DE OBJETIVO Y CONTINUIDAD

EN LA ACClON

144. En l a s operaciones t á c t i c a s toda f u e r -

za empleada debe t e n e r un o b j e t i v o , cuya consecu-
c i ó n sea f a c t i b l e y d e c i s i v o . En e l caso de una-
a c c i ó n o f e n s i v a s e r á un o b j e t i v o p o r a l c a n z a r ; en
una a c c i ó n d e f e n s i v a y o b j e t i v o p o r c o n s e r v a r . Po
d r á haber o b j e t i v o s i n t e r m e d i o s y secundarios par
r a cada f u e r z a empleada, p e r o deberán s e l e c c i o n a r
se de manera t a l que l a c o n q u i s t a de cada uno de-
e l l o s c o n t r i b u y a en forma i m p o r t a n t e a l a d e l obr
j e t i v o f i n a l de l a o p e r a c i ó n de que se t r a t e .

145. Los o b j e t i v o s pueden s e r e l enemigo mis

mo, o e l t e r r e n o que ocupa é s t e , buscando su desr
t r u c c i ó n f í s i c a como t a l , a s í como su v o l u n t a d de
l u c h a r . Por t a l e s razones, t o d o comandante que -
tenga una m i s i ó n encomendada debe s e l e c c i o n a r c u i
dadosamente un o b j e t i v o , s i no l e ha s i d o irnpues-
t o y, a su vez, a s i g n a r a sus elementos subordina
dos sendos o b j e t ¡vos cuya consecuc i ó n c o n t r i buya-
a l a del o b j e t i v o f i n a l . Un e s t u d i o completo r e- s
p e c t o a l o s o b j e t i v o s se f o r m u l a en e l c a p i t u l o -
c o r r e s p o n d i e n t e a l a a c c i ó n o f e n s i v a de e s t e Ma--
nual .
146. D e r i v a d o de e s t e p r i n c i p i o , e x i s t e uno-
secundario, denominado CONTINUIDAD EN LA ACCI0N;-
que s i g n i f i c a que en toda o p e r a c i ó n planeada debe
c r e a r s e l a p o s i b i l i d a d de poder l l e v a r l a a c c i ó n
h a s t a e l f i n , o sea h a s t a l a consecución d e l o b j e
t i v o f i n a l ; toda a c c i ó n debe d i s p o n e r d e l i m p u l s o
f í s i c o y moral s u f i c i e n t e y e x i g e que e l ataque -
o l a d e f e n s a , según se t r a t e , deben mantenerse - -
con e l r i t m o y poder a p r o p i a d o s p a r a t e n e r un --
buen é x i t o . Por t o d o e l l o , no b a s t a con solamen-
t e a s i g n a r un o b j e t i v o a t i n a d o , s i n o es i n d i s p e n -
s a b l e p r e v e r t o d o p a r a g a r a n t i z a r su consecuc i ó n ,
i n c l u y e n d o en e s t o e l a c t u a r con d e c i s i ó n , s i n t i
tubeos y con f i r m e z a , lanzándose s o b r e é l con --
e n e r g í a , d e c i d i d a m e n t e y con e l deseo i n q u e b r a n t a
b l e de c o n q u i s t a r l o , o c o n s e r v a r l o , según se t r a r
te.

TERCERA SECCION

ACC l ON OFENS l V A

147. Solamente m e d i a n t e l a a c c i ó n o f e n s i v a -
es p o s i b l e obtener resultados p o s i t i v o s . La o f e n
s i v a p e r m i t e tomar l a i n i c i a t i v a , s e l e c c i o n a r l o s
o b j e t i v o s p a r a c u m p l i r l a . m i s i ó n , imponer l a vo--
l u n t a d s o b r e e l enemigo, o b t e n e r d e c i s i o n e s f a v o -
r a b l e s s o b r e é l , l e v a n t a r l a m o r a l en l a s t r o p a s -
y d e s a r r o l l a r e l e s p í r i t u de a g r e s i v i d a d en l a s -
mismas.

148. La d e f e n s i v a es una forma de l a a c c i ó n-

t á c t i c a que debe e v i t a r s e y que solamente debe - -
a d o p t a r s e f o r z a d o s p o r una S i t u a c i ón desven t a j o s a
o de i n f e r i o r i d a d r e s p e c t o a l enemigo; cuando se-
asuma debe s e r solamente como un medio t e m p o r a l -
de c u m p l i r una m i s i ó n , en e s p e r a de una o p o r t u n i -
dad de p a s a r a l a o f e n s i v a o p a r a economizar f u e- r
zas.

149. Aun cuando se a d o p t e l a d e f e n s i v a , t o d o

comandante debe b u s c a r en e l l a l a s o p o r t u n i d a d e s -
 de a c t u a r o f e n s i v a m e n t e y a p r o v e c h a r l a s , p o r me-
d i o de c o n t r a a t a q u e s , d e f e n s a m ó v i l , á g i l y f l e x-
i
ble. '

150. En l o s c a p í t u l o s c o r r e s p o n d i e n t e s a l a - I

o f e n s i v a y d e f e n s i v a , d e l segundo tomo se e s t u - - -
d i a n con d e t e n i m i e n t o y c o m p l e t u d ambas formas de
' combatir.
CUARTA SECCION
CONCENTRACION Y ECONOMIA D E FUERZAS

1 5 1 . E s t e p r i n c i p i o p r e d i c a que e l máximo de
l a f u e r z a c o m b a t i v a d i s p o n i b l e debe s e r a p l i c a d o-
en e l p u n t o c r í t i c o y en e l momento d e c i s i v o de -
l a acción. La a p l i c a c i ó n de e s t e p r i n c i p i o puede
perrni t i r a f u e r z a s numéricamente i n f e r i o r e s o b t e -
n e r s u p e r i o r i d a d t á c t i c a en e l combate, sobre un
a d v e r s a r i o s u p e r i o r en medios y o b t e n e r as: una -
d e c i s i ó n f a v o r a b l e ; se l o g r a e s t o m e d i a n t e una --
a c e r t a d a y o p o r t u n a c o n c e n t r a c i ó n de hombres, i n - I
g e n i o s de combate, masa de fuegos y e s p í r i t u de -
l u c h a sobre e l p u n t o c r í t i c o de l a a c c i ó n , en e l I
momento d e c i s i v o de l a misma.
1 5 2 . R e q u i e r e p a r a su a p l i c a c i ó n de p a r t e de
l o s comandantes g r a n c o n o c i m i e n t o y s e n t i d o de l a
t á c t i c a ; p r e v i s i ó n ; una buena y o p o r t u n a inforrna-
c i ó n ; sagacidad; a s t u c i a y serenidad para esperar
l a o p o r t u n i d a d y a p r o v e c h a r l a , s i n p e l i g r o de i n -
c u r r i r en l a p r e c i p i t a c i ó n .
1 5 3 . A e s t e p r i n c i p i o va í n t i m a m e n t e a s o c i a -
do o t r o q u e se d e r i v a de é l , que es e l de l a E C O - -
NOMlA DE FUERZAS. E s t e pregona que a n t e l a impo-
s i b i l i d a d de s e r más f u e r t e que e l enemigo en t o -
das p a r t e s , y a f i n de s e r l o en e l l u g a r en que -
se a p l i q u e e l de CONCENTRACION DE FUERZAS, se r e - I
q u i e r e empeñar l o s medios estrictamente indispen-
s a b l e s en o t r o s p u n t o s en que n o se e s p e r e o b t e -
n e r l a d e c i s i ó n , y en que -
l a s a c c i o n e s sean de ¡m
p o r t a n c i a secundaria para lograr e l objetivo.
154. Las formas de l o g r a r l a a p l i c a c i ó n de -
e s t e p r i n c i p i o d e r i v a d o , son l o s a t a q u e s a o b j e t- i
vos l i m i t a d o s , a c c i o n e s d e m o s t r a t i v a s , a c c i o n e s -
d e f e n s i v a s y o p e r a c i o n e s r e t r ó g r a d a s , en á r e a s --
que n o son c r í t i c a s , de modo de o b t e n e r l a concen -
t r a c i ó n de e s f u e r z o s en l a s á r e a s que s i l o son.

QU l N T A S E C C l ON
MAN I OBRA.

155. E s t e p r i n c i p i o de l a g u e r r a , a p l i c a d o a
l a T á c t i c a a d v i e r t e l a c o n v e n i e n c i a de r e c u r r i r a
l a m a n i o b r a en l a s a c c i o n e s de combate, para i n -
crementar e l poder r e l a t i v o a n u e s t r a s fuerzas -
d i s p o n i b l e s s o b r e l a s d e l enemigo; e n t e n d i é n d o s e
p o r m a n i o b r a l a c o m b i n a c i ó n que un comandante o r -
dena y conduce, d e l f u e g o , d e l m o v i m i e n t o y d e l -
choque de sus t r o p a s d i s p o n i b l e s , en c o n j u n c i ó n -
con l a s v e n t a j a s que e l t e r r e n o o f r e z c a , p a r a ob-
t e n e r s u p e r i o r i d a d con r e s p e c t o a l enemigo, l a s -
que se t r a d u c e n en c a p a c i d a d y f a c i l i d a d p a r a ba-
t irlo.

156. En o t r a s p a l a b r a s una m a n i o b r a e s e l -
c o n j u n t o de e s f u e r z o s de l a s t r o p a s y e l e m e n t o s -
de f u e g o , c o o r d i n a d o s e n t i e m p o y en e s p a c i o , t e n
d i e n t e s a l o g r a r mediante e l l o s l a consecución d e
un o b j e t i v o . E s t a c o o r d i n a c i ó n de e s f u e r z o s bus-
c a s i e m p r e l a a p l i c a c i ó n d e l p r i n c i p i o de l a Con-
c e n t r a c i ó n de F u e r z a s ; además, cuando l a m a n i o b r a
e s l a adecuada, coadyuva t a m b i é n a l de Unidad de-
O b j e t i v o y a l de l a C o n t i n u i d a d e n l a A c c i ó n .
 157. Todo l o r e l a t i v o a l e s t u d i o d e t a l l a d o -
de l a maniobra, así' como l a s medidas de a c c i ó n -
d e l mando p a r a c o n c e b i r l a , p r e p a r a r l a y e j e c u t a r -
l a , se t r a t a en l o s c a p í t u l o s Noveno y Décimo de
e s t a T e r c e r a P a r t e y en l a Sexta P a r t e Segundo ;T-
mo de e s t e Manual .
SEXTA SECCION

SEGUR l DAD

158. La a p l i c a c i ó n d e l p r i n c i p i o de l a SEGU-
R I DAD, p r o t e j e a l o s comandantes y a sus t r o p a s , -
en todas l a s s i t u a c i o n e s t á c t i c a s , de que e l ene-
migo i n t e r v e n g a amenazando su l i b e r t a d de a c c i ó n
o su i n t e g r ¡dad f í s i c a ; o a t e n t a n d o s o r p r e s ivameñ
t e p a r a l a d e s t r u c c i ó n de l a s f u e r z a s p r o p i a s . ;L
seguridad,adernSs, p e r m i t e l a a p l i c a c i ó n de l o s de
más p r i n c i p i o s , t a n t o en l a s operaciones táctica?,
como en l a s de c a r á c t e r l o g í ' s t i c o .

159. La s e g u r i d a d , pues, es p r i n c i p i o que de

be s e r tomado en cuenta en absolutamente t o d o t i -
po de a c t i v i d a d e s m i l i t a r e s , siempre en l a medida
n e c e s a r i a acorde con l a s c i r c u n s t a n c i a s ; a mayor
p e l i g r o o amenaza, o a mayor t r a s c e n d e n c i a de la-
o p e r a c i ó n por r e a l i z a r , l a s medidas de seguridad-
deberán s e r más d e l icadas y abservadas con mayor--
celo. Nunca se debe d a r p o r i n n e c e s a r i a c u a l - -
q u i e r medida de s e g u r i d a d adoptada, aun cuando pu -
d i e r a parecer excesiva.

160. Desde 1 uego, hay S it u a c i o n e s de combate

que e x i g e n r e a l i z a r a c t i v i d a d e s expuestas a l a --
d e s t r u c c i ó n o a l a sorpresa; p e r o t a l e s casos de-
ben s e r r i e s g o s c a l c u l a d o s , o sea a c t i t u d e s adop-
tadas a sabiendas d e l p e l i g r o a que e s t á n expues-
t a s ; e s t o s r i e s g o s c a l c u l a d o s cáen d e n t r o de l o -
que se denomina audacia, que es una c u a l i d a d que
todo comandante debe t e n e r y saber u s a r i n t e l i g e ñ
temente, para t e n e r é x i t o en m Ú l t i p l e s c i r c u n s t a ñ
cias. Pero l a audacia a que nos r e f e r i m o s , debe- -
desplegarse procurando a su vez r o d e a r l a de t a n - -
t a s medidas de s e g u r i d a d como sea p o s i b l e , d e n t r o
de l a condición e x c e p c i o n a l imperante.

161. Un e s t u d i o más a m p l i o de l a seguridad,-

con d e t a l l e s sobre su c l a s i f i c a c i ó n y medidas pa-
-
r a o b t e n e r l a , es m o t i v o d e l C a p í t u l o Q u i n t o de es
t a Tercera Parte.

SEPTIMA S E C C I O N

SORPRESA.

162. La a p l i c a c i ó n d e l p r i n c i p i o de l a SOR--
PRESA, c o n s i s t e en a c t u a r c o n t r a e l enemigo en un
l u g a r donde é s t e no esperaba s e r atacado o d e t e n i
do, o .en un momento o c i r c u n s t a n c i a en que no esT
taba preparado para p r o t e g e r s e de proced i m i e n t o s
t á c t i c o s o de medios t é c n i c o s u o r g á n i c o s descono
c i d o s y para c o n t r a r r e s t a r su a c c i ó n .

163. Cuando l a a p l i c a c i ó n de l o s demás p r i n -

c i p i o s se hace en forma t a l , que sea p o s i b l e l o - -
g r a r l a mayor sorpresa, es cuando se o b t i e n e n 10,s~
mejores r e s u l t a d o s . Es p o r t a n t o l a s o r p r e s a una
-
g a r a n t í a de é x i t o p a r c i a l o t o t a l en l a s o p e r a c i o '
nes, p e r o en t o d o caso de gran impacto sobre l a ' -
i n t e g r i d a d f í s i c a y sobre l a moral d e l a d v e r s a r i o
que l a s u f r e , aun cuando é s t e sea de mucha mayor
f u e r z a combativa que e l que l a a p l i c a .
-
 164. La s o r p r e s a e s p o s i b l e cuando l o s me--
d i o s y disposiciones para a p l i c a r l a logran ser -
mantenidos en s e c r e t o , ya sea por l a o c u l t a c i ó n o
p o r l a r a p i d e z y audacia con que se actúa, o p o r
l a e j e c u c i ó n de a l g o t o t a l m e n t e f u e r a de cálculo^
como p o s i b i l i d a d , por p a r t e d e l a d v e r s a r i o .

165. La s o r p r e s a puede s e r p o l í t i c a , e s t r a t é
g i c a , t á c t i c a , o r g á n i c a o t é c n i c a , según l a natur
r a l e z a de l a a c c i ó n a p l icada inesperadamente a l -
enemigo, ya se t r a t e de p r o c e d i m i e n t o s p a r a é l -
desconocidos, o de i n g e n i o s de g u e r r a mantenidos
en s e c r e t o o de formas de a c c i ó n t á c t i c a o f o r m a s
o r g á n i c a s novedosas, -
p a r a c o n t r a r r e s t a r l a s cua
1 es se encuent r e impreparado.

166. En resumen, l a s o r p r e s a c o n s i s t e en ac-

t u a r c o n t r a e l a d v e r s a r i o donde é s t e menos l o es-
pera, o en un momento inesperado p a r a é l , o de una
manera para é l desconocida y p a r a l a c u a l , p o r l o
t a n t o se h a l l a impreparado. Se o b t i e n e p o r e l se-
c r e t o ; por l a r a p i d e z y audacia; p o r e l cambio --
c o n s t a n t e de p r o c e d i m i e n t o s , métodos y de s e r po-
s i b l e , de medios de combate; p o r emplear t e r r e n o
lógicamente p r o h i b i t i v o y p o r l a a p l i c a c i ó n de l o s
p r i n c i p i o s de c o n c e n t r a c i ó n y economía de f u e r z a s .

OCTAVA SECCION

SENC l LLEZ

167. E l p r i n c i p i o de l a s e n c i l l e z i m p l i c a -
una c o n d i c i ó n que debe ser tomada en c o n s i d e r a - - -
c i ó n en t o d a a c t i v i d a d m i l i t a r . Sencillez signi-
f i c a simpleza; s i n a r t i f i c i o ; s i n c o m p l i c a c i ó n ; -
a l g o no c o m p l e j o o enredado.
 168. La s e n c i l l e z se debe a p l i c a r en l a o r g á
n i c a , en l a a d m i n i s t r a c i ó n , en e l a d i e s t r a m i e n t o -
y en l a s armas, e q u i p o y demás medios de h a c e r la
g u e r r a ; p e r o fundamental mente en l a s o p e r a c i o n e s
m i l i t a r e s , a f i n de l o g r a r mediante e l l a e l orden,
l a c o o r d i n a c i ó n y l a e x i t o s a puesta en p r á c t i c a -
de l o s p l a n e s p r e v i s t o s , por ambiciosos que e s t o s
sean.

169. En e l campo de b a t a l l a , la s e n c i l l e z de
be m a n i f e s t a r s e en l a s maniobras concebidas, en -
l a f o r m u l a c i ó n de l o s p l a n e s y en l a i m p a r t i c i ó n
de l a s órdenes p a r a p o n e r l a en p r á c t i c a .

170. M i e n t r a s más s i m p l e sea l a maniobra - -

proyectada, t a n t o más f á c i l r e s u l t a r á su e j e ~ ~ - - -
c i ó n , s i e n d o s e n c i l l a una maniobra s i no o b l i g a a
cambios numerosos o f r e c u e n t e s , en l a d i r e c c i ó n -
que se l e ha señalado; s i no demanda d e t e n c i o n e s-
y ajustes constantes a l d i s p o s i t i v o ; s i u t i l i z a -
e l t e r r e n o más f a v o r a b l e y a l a más c o r t a d i s t a n -
c i a ; s i no da l u g a r a l a mezcla de unidades; s i -
l a s t a r e a s encomendadas a cada u n i d a d , agrupamien -
t o o medio de a c c i ó n corresponden a sus c a r a c t e - -
r Í s t i c a s y r e g l a s de empleo.

171. Es fundamental que l o s p l a n e s y órdenes

sean s e n c i l l o s . Debe tomarse en c o n s i d e r a c i ó n l a
r e g l a de que un p l a n m i l i t a r de o p e r a c i o n e s en --
campaña, p o r s i m p l e que sea, no siempre podrá s e r
e j e c u t a d o t a l c u a l f u e concebido y preparado, de-
b i d o a l a s m ú l t i p l e s c o n t i n g e n c i a s que se presen-
t a n en e l t e r r e n o de l a a c c i ó n . Por l o t a n t o , --
l o s p l a n e s y l a s órdenes p a r a e j e c u t a r l o s , deben-
ser s i n complicaciones, concisos, c l a r o s , d e f i n i -
dos y f á c i l e s de i n t e r p r e t a r , de cornpfender y de-
ser ejecutados inteligentemente. Las Órdenes e x -
tensas y complicadas dan l u g a r a i n t e r p r e t a c i o n e s
e r r ó n e a s e inseguras, p é r d i d a de tiempo, c o n f u s i d
nes, e j e c u c i ó n i n c o r r e c t a y f r a c a s o en l a s operar
ciones.

172. Los cambios p r e v i s t o s o i m p r e v i s t o s en

a
l a s i t u a c i ó n , e x i g i r á n m o d i f i c a c i o n e s en c u a n t o
o b j e t i v o s , horarios, d i s p o s i t i v o s , organización -
p a r a e l combate o d i r e c c i o n e s de a c t u a c i ó n ; me--
d i a n t e l a s e n c i l l e z en l o s planes i n i c i a l e s , se -
l o g r a r á a l a vez s e n c i l l e z y f a c i l i d a d en l a con-
d u c c i ó n o sea en l a a c c i ó n de mando t e n d i e n t e a -
c o n t r o l a r l a s s i t u a c i o n e s i m p r e v i s t a s antes seña-
ladas, para l l e v a r a t é r m i n o l a maniobra puesta -
en obra.

173, No debe i n t e r p r e t a r s e erróneamente, que

l a a p l i c a c i ó n d e l p r i n c i p i o de l a s e n c i l l e z , s i g -
n i f i q u e i g n o r a r l a a p l i c a c i ó n de l o s demás p r i n -
c i p i o s , o l a s normas t é c n i c a s y de d o c t r i n a t á c t i
ca en v i g o r , ya que é s t a s deben s e r conocidas p o r
l o s mandos en todos l o s n i v e l e s , pues son l o s que
crean u n i d a d en l o s p r o c e d i m i e n t o s y forma c o r r e 2
t a y u n i f o r m e de a c t u a r . Debe r e c o r d a r s e siempre
que t o d o l o m i l i t a r debe s e r s e n c i l l o , p e r o que -
debe conocerse a m p l i a y profundamente conforme a
l a d o c t r i n a ú n i c a que e s t a b l e c e e s t e Manual y l o s
demás que de é l se d e r i v e n .

NOVENA SECCION

COORD I NAC I O N Y COOPERAC I ON

174. La o b s e r v a n c i a de e s t e p r i n c i p i o es -
e s e n c i a l en toda a c t i v i d a d m i l i t a r y de e s t r i c t a-
necesidad en l a s o p e r a c i o n e s . La c o o r d i n a c i ó n es
r e s p o n s a b i l i d a d de l o s mandos de t o d o n i v e l , r e s -
p e c t o a sus escalones subordinados y c o n s i s t e en
a r t i c u l a r en tiempo y e s p a c i o , todas l a s a c c i o n e s
p a r t i c u l a r e s de l o s organismos e j e c u t a n t e s , que -
integran l a acción del conjunto.

175; Para e l e f e c t o l o s mandos se v a l e n de-

l a p l a n e a c i ó n y de l a s Órdenes, l a s que deben es-
t a b l e c e r para cada e j e c u t a n t e l a s c o n d i c i o n e s de
tiempo, l u g a r e i n t e r r e l a c i ó n en que deben desa--
r r o l l a r su t a r e a .

176. La c o o r d i n a c i ó n se l o g r a informando a -
cada c u a l l o que deba saber sobre l a s i t u a c i ó n -
d e l e s c a l ó n a l que e s t á subordinado; l a t a r e a a -
su cargo, i n d i c á n d o l e s cuándo, dónde y para qué -
f i n a l i d a d y en algunas ocasiones cómo debe e j e c u -
t a r l a ; además, i n f o r m á n d o l e de l a s t a r e a s que a -
su vez t e n d r á n a c a r g o o t r o s organismos que a c t u- a
rán en e l c o n j u n t o . E l med i o más adecuado p a r a -
l o g r a r e s t a c o o r d i n a c i ó n es l a i m p a r t i c i ó n de ---
Órdenes g e n e r a l e s de o p e r a c i o n e s , en l a s que cada
c u a l se e n t e r a d e l c o n j u n t o y d e l d e t a l l e que a -
é l y a l o s demás incumbe. Juega un papel p r i n o r -
d i a l en e l l o g r o de l a c o o r d i n a c i ó n , e l e s t a b l e c i
m i e n t o y mantenimiento d e l e n l a c e y e l e f i c a z f u- ñ
c i o n a m i e n t o de l a s t r a n s m i s i o n e s .

177. La c o o p e r a c i ó n se d e r i v a de l a c o o r d i n - a
ción, y es consecuencia de e l l a . Es r e s p o n s a b i l i -
dad de cada uno de l o s e j e c u t a n t e s d e n t r o d e l con
j u n t o y se m a n i f i e s t a en forma de ayuda y colabo-
r a c i ó n r e c r p r o c a s p a r a l a o b t e n c i ó n de una f i n a l i
dad común, o b i e n para f a c i l i t a r s e mutuamente -
-
e l c u m p l i m i e n t o de sus r e s p e c t i v a s misiones,-
l l e v a n d o a cabo una a c c i ó ? c o n j u n t a con sus r e s -
p e c t i v o s medios d i s p o n i b l e s , sobre un mismo o b j e -
t i v o , o en una misma d i r e c c i ó n de e s f u e r z o .

CAPITULO I I I
EL TERRENO

PR l MERA SECC l ON
GENERALIDADES

178. En e l C a p í t u l o P r i m e r o de e s t a T e r c e r a
P a r t e , se e n u n c i ó EL TERRENO como uno de l o s fac-
t o r e s que i n t e g r a n toda s i t u a c i ó n t á c t i c a , i n d i - -
cándose que e s e l e s p a c i o en donde se d e s a r r o l l a -
rán todas l a s a c t i v i d a d e s p a r a c u m p l i r l a f i n a l i -
dad o t a r e a impuesta p o r l a MISION. Asimismo, e l
t e r r e n 9 es mencionado como uno de l o s ELEMENTOS -
DE LA MANIOBRA, en e l C a p í t u l o r e l a t i v o . En r e a -
l i d a d desempeña ambos papeles, ya que p o r una p a r
t e c o n s t i t u y e f a c t o r de e s t u d i o que i n f l u y e en e f
problema t á c t i c o , y , p o r o t r a , c o n s t i t u y e un e l e -
mento, un i n g r e d i e n t e , a d i s p o s i c i ó n d e l mando, -
p a r a s e r empleado en f a v o r p r o p i o y en c o n t r a d e l
enemi,gc. E l t e r r e n o es pues, e l á r e a g e o g r á f i c a
en donde se d e s a r r o l l a n o d e s a r r o l l a r á n !as o p e r a
cienes m i l i t a r e s en e j e c u c i ó n o proyectadas; es -
-
e l ~ s c e n a r i oen donde se l l e v a a cabo toda a c t i v i
dad m i l i t a r , sea e s t a t á c t i c a , l o g í s t i c a o e s t r a -
tégica. E l concepto "TERRENO" i n c l u y e l o s de --
c l i m a y c o n d i c i o n e s m e t e o r o l ó g i c a s e x i s t e n t e s en-
e l espacio considerado.
 179. Todo l o e x i s t e n t e en e l t e r r e n o y que-
es p a r t e de é l , en cada caso, e j e r c e mayor o me
n o r i n f l u e n c i a en l a s o b e r a c i o n e s m i 1 i t a r e s que
sobre é l mismo se l l e v e n a cabo, c u a l q u i e r a que
sea l a n a t u r a l e z a de é s t a s y c u a l q u i e r a que sea
e l e s c a l ó n de que se t r a t e . Pero e s t a i n f l u e n c i a
a f e c t a t a n t o a l o s medios y a c t i v i d a d e s p r o p i a s
como a l o s d e l enemigo, ya que c u a l q u i e r a que sea
l a situación táctica e x i s t e n t e para uno y o t r o ,
ambos c o n t e n d i e n t e s opuestos t i e n e n en común e l
mismo t e r r e n o p a r a e n f r e n t a r s e y t r a t a r mutuamen
t e de d e s t r u i r s e y vencerse en e l cumpl i m i e n t o d e
sus m i s i o n e s . La e x t e n s i ó n y forma d e l t e r r e n o ,
su c o m p a r t i m e n t a j e , su vegetación,su c o l o r y na-
t u r a l e z a del suelo, su c l i m a , l a s obras humanas
en é l e x i s t e n t e s y , en g e n e r a l , todo accidente o
d e t a l l e , a f e c t a r á n de una u o t r a manera a l a s ope
r a c iones impon i é n d o l e s cond i c iones , encauzándolas,
l i m i t á n d o l a s en tiempo y e s p a c i o , como ya se d i j o ,
para uno y o t r o c o n t e n d i e n t e .

180. E l a c e r t a d o o e r r ó n e o uso d e l t e r r e n o
p o r p a r t e de l o s comandantes de todos l o s n i v e l e s
en sus maniobras concebidas puede i m p l i c a r é x i t o
o f r a c a s o en e l c u m p l i m i e n t o de sus m i s i o n e s ; o
b i e n , c o n s e g u i r sus f i n e s a base de mayor o menor
e s f u e r z o y s a c r i f i c i o de hombres y m a t e r i a l e s . En
toda . c i r c u n s t a n c i a , e l adecuado uso y aprovecha-
m i e n t o d e l mismo, en b e n e f i c i o de l a s o p e r a c i o n e s
p r o p i a s y en p e r j u i c i o de l a s d e l enemigo, ten
drán siempre una f a v o r a b l e i n f l u e n c i a en t o d o s
l o s aspectos p a r a e l c u m p l i m i e n t o de l a m i s i ó n .

181. Por t o d o l o a n t e s expresado, es necesa

r ¡ o a t o d o comandante en campaña, d e s a r r o l l a r ;u
c o n j u n t o de a c t i v i d a d e s p r á c t i c a s y de procesos -
mentales, t e n d i e n t e s a l o g r a r l o s i g u i e n t e :
 A. CONOCER EL TERRENO, mediante e l r e c o n o c i
m i e n t o y e l e s t u d i o d e l mismo, p a r a e s t a r en conr
d i c i o n e s de e v a l u a r l o y u t i l i z a r l o adecuadamente.

B. EVALUARLO, mediante una a p r e c i a c i ó n m i l i

t a r , p a r a d e t e r m i n a r su i n f l u e n c i a en l a s opera
cienes p r o p i a s y en l a s d e l enemigo.

C. UTILIZARLO, o sea emplear sus aspectos

v e n t a j o s o s como p a r t e de l a maniobra y en contra-
de l a a c t i v i d a d enemiga. La u t i l i z a c i ó n i m p l i c a -
su empleo t a l c u a l es en l a e j e c u c i ó n de l a m a n i o
b r a y su mejoramiento, mediante l a f o r t i f i c a c i ó n - -
y l a organizaci6n del terreno.

SEGUNDA S E C C l ON
.. ,,
//
' C O N O C l M l ENTO DEL TERRENO
/

182.. :EL CONOC l M l ENTO DEL TERRENO, para t o d o

comandante y sus a u x i l i a r e s , c o n s i s t e en e s t a r en-
t e r a d o , t a n completamente como sea p o s i b l e de l a
e x t e n s i ó n , f o r m a , c a r a c t e r í s t i c a s , a c c i d e n t e s de -
todo t i p o , clima, condiciones meteorológicas, y-
demás d e t a l l e s , r e s p e c t o a l área de operaciones.-
Dicho c o n o c i m i e n t o debe a b a r c a r no solamente e l -
área b a j o c o n t r o l p r o p i o , s i n o también l a enemiga,
l a de l o s f l a n c o s y l a de r e t a g u a r d i a .

, 183. E l conocimiento del t e r r e n o se logra

mediante una adecuada INFORMACION MILITAR SOBRE -
EL TERRENO Y CLIMA. Esta i n f o r m a c i ó n c o n s i s t e en
l a o b t e n c i ó n de datos a l respecto, de toda n a t u r a
l e z a , que p e r m i t a n l l e g a r a l conocimiento deseado,
de l a i n f o r m a c i ó n pues, depende un buen c o n o c i
m i e n t o y de 6 s t e una c o r r e c t a e v a l u a c i ó n ; l o que
a su vez p e r m i t e a l mando e m i t i r d e c i s i o n e s a c e r -
t a d a s , a sus a u x i 1 i a r e s p r o p o n e r l e recomendacio--
nes s e n s a t a s y a l a s t r o p a s e j e c u t a r sus m i s i o n e s
con l a menor i n c e r t i d u m b r e p o s i b l e .

184. La i n f o r m a c i ó n m i l i t a r s o b r e e l t e r r e -
no, p a r a f i n e s o p e r a t i v o s , se c l a s i f i c a según e l
n i v e l de mando en e l c u a l se usa, o p r o p ó s i t o e s -
p e c i a l , en I n f o r m a c i ó n E s t r a t é g i c a s o b r e e l T e r r e
n o , I n f o r m a c i ó n de Combate s o b r e e l T e r r e n o e inr
formación e s p e c i a l sobre e l t e r r e n o . La e s t r a t é -
g i c a se r e f i e r e a l a n e c e s a r i a en l o s p l a n e s de -
n i v e l n a c i o n a l o de t e a t r o de o p e r a c i o n e s ; l a de-
Combate es l a empleada en e l e s t u d i o , c o n c e p c i ó n ,
p l a n e a c i ó n y c o n d u c c i ó n de o p e r a c i o n e s t á c t i c a s y
l a s l o g í s t i c a s en apoyo de é s t a s . La e s p e c i a l e s
l a que se n e c e s i t a p a r a f i n e s l o g í s t i c o s de impor
t a n c i a ; en algunas operacione5 e s p e c i a l e s , tales
como de paso de r í o s , a n f i b i a s y de a e r o t r o p a s ; -
p a r a l a i n v e s t i g a c i ó n y d e s a r r o l l o de nuevo e q u i -
p o y armamento y p a r a l a c o n f e c c i ó n y a c t u a l i z a - -
c i ó n de c a r t a s m i l i t a r e s . En e s t e Manual t o d a -
a l u s i ó n e i n f o r m a c i ó n m i l i t a r s o b r e e l t e r r e n o se
r e f e r i r á a l a de combate, a menos que s e i n d i q u e
o t r a cosa.

185. Los comandantes t á c t i c o s de t o d o n i v e l

son r e s p o n s a b l e s de l a p r o d u c c i ó n de l a i n f o r m a - -
c i Ón n e c e s a r i a p a r a e l adecuado conoc ¡miento' de 1
t e r r e n o , aun cuando e s t á n f a c u l t a d o s a d e l e g a r e s
t a s f u n c i o n e s en e l 5-2 o e n l a S - 1 / 1 / 0 . En e s t e
a s p e c t o l o s deberes son l o s s i g u i e n t e s :

A. A s e g u r a r que é l y s u ' E s t a d o Mayor o Grupo

de Comando, e s t é n s i e m p r e e n t e r a d o s y a l d í a res.-
pecto a l - t e r r e n o y clima.
 B. Conocer y u t i l i z a r l a s capacidades e x i s -
t e n t e s d e n t r o de su unidad, o de o t r a s agencias -
de i n f o r m a c i ó n de que disponga, para o b t e n e r i n -
formacion sobre e l t e r r e n o .

C. Asegurar que su u n i d a d e s t é e n t e r a d a y -
aproveche l a i n f o r m a c i ó n e x i s t e n t e y que é s t a se
d i f u n d a debidamente a l e s c a l ó n s u p e r i o r , a l a s -
\ m i d a d e s subbrdinadas y a o t r a s unidades que l a
requieran.
-

D. Asegurar que l o s elementos b a j o su mando

e s t é n adiestrados para u t i l i z a r l a información, -
e s t u d i a r e l t e r r e n o , r e c o n o c e r l o y e v a l u a r l o d e b-
i
damen t e .

186. La i n f o r m a c i ó n sobre e l t e r r e n o se p r - o
duce conforme a un c i c l o s i m i l a r a l que r e c o r r e
l a i n f o r m a c i ó n sobre e l enemigo, a s p e c t o é s t e que
es m o t i v o de e s t u d i o en e l c a p T t u l o r e s p e c t i v o de
e s t a t e r c e r a p a r t e y, con d e t a l l e , en l o s Manua--
l e s c o r r e s p o n d i e n t e s a Estado Mayor y Grupos de -
.Comando. D i c h o c i c l o c o n s i s t e en l a s fases de --
Búsqueda, R e c o l e c c i ó n ; V a l u a c i ó n e I n t e r p r e t a c i ó n
y D i f u s - i ó n y E x p l o t a c i ó n de l a i n f o r m a c i d n .
/ I'
/"
,,/
187. E l c o n o c i m i e n t o p e r s o n a l sobre e l t e r r e
nó, para un comandante o miembros de su e s t a d o m a
-
y o r o grupo de comando, se l o g r a mediante l o s -
p r o c e d i m i e n t o s que deben e n l o p o s i b l e combinarse
y que s o n e1 e s t u d i o de l a i n f o r m a c i ó n d i s p o n i b l e
y e l r e c o n o c i m i e n t o personal sobre e l t e r r e n o mis
m0 .
A. E1 e s t u d i o de l a i n f o r m a c i ó n e x i s t e n t e se
l o g r a en c a r t a s , mapas, c r o q u i s , maquetas, a e r o f o
t o g r a f ¡as, pe 1 Í c u l as, 1 ib r o s de g e o g r a f f a , -
t i c o s r n e t e o r o l ó g i c o ~ y o t r a s f u e n t e s d i spL::".i :

i n c l u y e n d o en é s t o s E s t u d i ~ sTá~ticosy Es;i;i iz-

\ e s s o b r e el t e r r e n o y t i e m p o , elaborac:gs
pi-.opi a u n i d a d , o proceden;es de z s c a l o r , e s > i i > i - . t S -

nados o s u p e r i o r e s .

E. E ? R e c o n o c i m i e n t o s o b r o s! t e r r = . - ( ;,u-,'
~ n tre r r e s t r e o a é r e c . E l t e r r e s t r e se ' . ,

co:ri&rido!o a p i e ? a c a b a l i c i , r n v e : i í ~ i j ; . - :
l e s , e n l a n c h a s s í s e t r 7 - i - a 6- i:livst'i ,:
o b ieri ~ ~ l - , s e r \ ; a n d ce ¡ t e r r e n o des Je zr; acr... J .
. /

s e r v a t o l - i o o p c i e s t o d e o b s i i - . . i ~ ~ : o n , E l rc.;,.~i),:( ! . .
i ~ i i e l l t o? é i - e @ ~ I I P ~ h?d c s r ~ e)::i-. n:.;:~I LI-~,'D c., ,
ric? e n 3 : : ; u.iec: , a\! i o q e t a s (2 l.,: 1 i c5p:e i-:..s : -. - .
,. . -
i.!r?$ rneiic!on;do ~:t.ete 1 :I 7 : = c ; \.C,-I~;,l; .
i:nr?.-linda.l.:.5; :'e t c ~ t c i s 1 r,. r -c..-- - . : e ,.
s.-
i ~ s o . E l e s t u d i o de l a i n f o r m a c i ó n d i i r - r :'-.l.=
1

sobre e l t e r r e n o y l o s reconocimientos scbr- :)

inismo, se r e a l i z a 7 c o n f o i - r i 3 ~ s I:~:c:¡C.?:. e : .. . , - ,

,225 r:93 7 0 corresponde^ 2 esre: ? . a n u z i , [ ' e ; - ,, -.: c .

. C , - ; ( ; ~ S ci!riití.!,-,. , . .
L

c ! ~ k \ e r s e ! - : r ; ; : ~ ~j~
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o s r 19; ro,,is8?dzn;e.j .de ti;?.>> i c . 5 :i i i i i - 1 5 , . - ,. ),

ries y espe;i;:.! icisdes.

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Se :-eqtiiet-e oor
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>re l s s o o e r a c i o n e i , e s t ~ > . i i : enere!;at-:,-
?
. ..
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cornandatites t e n e r ampl ¡o$, concic i m ii~tcs1- ... .
-.,-,
, ,-

" ,
a !as clasificaciciiec: c ; . r a c t r r i i ~ i r a ~rl . 1 %

y 3 l o s a s p e c t o s a q u e se ; i c ; - ? ~ e r 1s.; - ~ - 5 ; r . .' - . . ~

subsigu ieqtcs:

i 8 9 . Las c o n d i c i o n e s n i e t e o r o l ó g i c z s , .,,
, %

a a u e l l o s fenómenos re!a: i v o q S 1 e s t - i d -
o e s t a d o a t m o s f é r i c o , que p r e v a l e c e sobre e l t e - -
r r e n o c o n s i d e r a d o en un momento dado, o que se --
p r e v é e x i s t i r á n d u r a n t e una o p e r a c i ó n proyectada.
Estas c o n d i c i o n e s se determinan observando l o s --
elementos m e t e o r o l ó g i c o s , que son a q u e l l o s que de
t e r m i n a n l a s propiedades y c o n d i c i o n e s f i s i c a s d e
l a a t m ó s f e r a y que son s u s c e p t i b l e s de m e d i r s e u-
o b s e r v a r s e . Estos elementos son l o s s i g u i e n t e s :

A. La Temperatura d e l A i r e .

B . La p r e s i ó n A t m o s f é r i c a .

C. Los V i e n t o s ; su d i r e c c i ó n y v e l o c i d a d .

D. La Humedad.

E. Las Nubes. A l t u r a a que se encuentran; -

grado de nubosidad, o s u p e r f i c i e que cubran; d i - -
r e c c i ó n en que se mueven.

F. La P r e c i p i t a c i ó n . L l u v i a , 1 l o v i z n a , agua
c e r o s , g r a n i z o , n i e v e o combinación de algunos d e
e s t o s fenómenos.

G. Las N i e b l a s .

H. Las Tempestades, t a l e s como tronadas, t o-

r
nados o c i c l o n e s .

l . La Luna; sus f a s e s , h o r a s de s a l i d a y ---

puesta .
J. E l Sol; h o r a s en que se producen l o s c r e -
púscu 1 os.
 190. Por l o que r e s p e c t a a l t e r r e n o en s í ,
l o s comandantes deben e s t a r f a m i l i a r i z a d o s con -
su c l a s i f i c a c i ó n y a p r e c i a c i ó n de sus c a r a c t e r í -
s
ticas. En su a n á l i s i s deben c o n s i d e r a r s e :

A. E l R e l i e v e y Sistema de D r e n a j e , o sea
l a s d i f e r e n c i a s en e l e v a c i ó n e n t r e l o s p u n t o s a 7
tos y bajos. Los a c c i d e n t e s p r i n c i p a l e s d e l rer
l i e v e son l a s l l a n u r a s y v a l l e s , l a s mesetas, -
l a s lomas y c e r r o s y l a s montañas. Los a c c i d e n -
t e s secundarios d e l r e l i e v e son: Terreno elevado,
d e p r e s i o n e s , g r i e t a s en t e r r e n o e l e v a d o y a c c i - -
dentes e s p e c i a l e s . E l s i s t e m a de d r e n a j e se r e -
f i e r e a r í o s lagos y arroyos.

B. La V e g e t a c i ó n .

C. M a t e r i a l de l a S u p e r f i c i e , o sea e l t i -
po y d i s t r i b u c i ó n de s u e l o s y s u b s u e l o s en e l
área.

D . A c c i d e n t e s A r t i f i c i a l e s , que son l o s cam

b i o s en e l a m b i e n t e n a t u r a l hechos p o r e l hombre,
t a l e s cono l a s p o b l a c i o n e s , v í a s de c o m u n i c a c i ó n
e insta1 aciones diversas.

191. Para e s t u d i o s e s t r a t é g i c o s o e s p e c i a - -
l e s sobre e l t e r r e n o , s u e l e i n c l u i r s e e l a n á l i - -
s i s s o b r e a s p e c t o s p o l í t i c o s , económicos y so--
ciales. En e l APENDICE NUMERO UNO, se p r e s e n -
t a un f o r m a t o p a r a o r i e n t a r e l e s t u d i o d e l t e r r -
e
no o b i e n para m a t e r i a l i z a r un e s t u d i o t á c t i c o -
d e l t e r r e n o en un documento que 1 l e v a e s t e mismo
nombre. E l p á r r a f o I I de e s t e documento, deno-
minado DESCRlPClON GENERAL DEL TERRENO, se r e - -
 f i e r e a l a i n f o r m a c i ó n m i l i t a r r e l a t i v a a l c o n o c-
i
miento d e l t e r r e n o , m o t i v o de e s t a Sección. El -
r e s t o del documento se r e f i e r e a l aspecto de EVA-
LUACJÜN DEL TERRENO, m o t i v o de e s t u d i o en l a Sec-
cidn siguiente.

TERCERA S E C C I O N

EVALUACION DEL TERRENO

192. Una vez conocido e l t e r r e n o y l a s condi-

cienes meteorolÓgicas en é l p r e v a l e c i e n t e s , p o r -
p a r t e de un comandante que v i v a un problema t á c t i
co determinado, e l s i g u i e n t e paso c o n s i s t e en EVA
LUARLO, l o que s i g n i f i c a d e t e r m i n a r su v a l o r des-
de e l p u n t o de v i s t a en que a f e c t a r á a l a s opera-
c i o n e s m i l i t a r e s , t a n t o p r o p i a s como l a s d e l ene-
migo. Aun cuando p a r a e f e c t o s de método se sepa-
r a n e1 CONOCIMIENTO d e l t e r r e n o y su EVALUACION,-
en l a r e a l i d a d y en l a p r á c t i c a e l proceso mental
puede i n c l u i r ambos aspectos simultáneamente, ---
p r i n c i p a l m e n t e en l o s escalones menores d e l mando.

193. En su e v a l u a c i ó n d e l t e r r e n o , e l coman
dante c o n s i d e r a a é s t e como un f a c t o r de l a situ:
c i ó n , conjuntamente con l a m i s i ó n , con e l enemigo
y con sus medios d i s p o n i b l e s ; p e r o e l e s t u d i o de-
d i c h a s i t u a c i ó n s i r v e p a r a l l e g a r a o b t e n e r una -
buena s o l u c i ó n a l problema, p o r l o que en l a eva-
l u a c i d n también debe t e n e r siempre p r e s e n t e que -
e l p r o p i o t e r r e n o va a s e r empleado como un e l e -
.mentó en l a maniobra,, que conjuntamente con e l --
fuego, e l ' m o v i m i e n t o y e l choque, deberá u t i l i z a r
lo más acertadamente p o s i b l e , c u a l s i f u e r a un --
i n s t r u m e n t o más a su d i s p o s i c i ó n , con v e n t a j a s --
pa 7,a ; a s 9 r o p i a s t r o p a s con desventa.t.2.c. -- .- .
l a s ds 1 er7.m i qo .
En e f e c t o . s i se t r a t a .?? ' - 'le
f e n sa cle una pos i c i ó n , s e r á el tp_:.reqc , : .*. ;S:

vt?nta_;a,: ofrezca a deGc.7 '3 e 1 '1;i- r : , .,:.

O C U ~ ~ ~ dejando
C ? ~ ~ a ! at;ir.c.r5c2 e i ,;L;,, .-ir: ,
-. . .
Q ~ ~ S ~ ~ C Lpreir,nf:e
I ! ~ : ~ 3 n*-,jarsj.-n. 5 i 5.; . ,.. !; ~ -'

de, un a t a q u e . 10s o ? j e t i v o ~ ,2 ~ + , ] ! T L ~ J - - ~,iL

' .
i:', i~";? d e~l
i . 2 ~ te.t-p*-no, c, ?r.,pa- ~penii.;;:,., , . . i -
. . .
.
E:?
>
t zarneta te e s t a r a n en un : i j i : ~7 ;'D:'O]:; 1 1
c'!u r,?i-ronc! y s e i ran 1-, ave!: i d a s :';e z , . :
. ,
e ~ 1 :C ~
ei
<.
~ - z : G nque m i s +aFagt;rsc el F..: :

1 9 4 . P a r a e v a l u a r acertadamente e l ... : - -
j c s comzndantes aeben s e r c o n o c e d o r e s de i . -.-.
t r i s q u e causan s o b r e 1 a s ope r z c i m e s , e n ,- , -
y :::ri qzrti,ular, cari? (.!e ' c I ~ : c4i ' ' e r . L I L- . , . . .
de fenemeno- meteoro] óy i tos. ,:?da k 4 7 n ::..
i-i:rsoa:. a c c i a e n t e s aue e. 1 t e r r e n o ofre.:e ,/

i;:ic d e ' 0 5 detalles existentes e q c i ,.i>i:.r.i<> -.

t.las e, cada c a s o p a r t i c u l a r . e s indlsper~:+:-,
' . ? S comandantes conozcan t a m b i é n l a t s c t i r : (51-
. -
p l e o de cada u n o de ! o s elementos a S L ~ C . íj'%-'-:l.+-.
l a s tsciiras d e l enevino.

105, E l v a l o r d e l t e r r e n o d e b e c',ete:i~::~:-~.:-
-juStament e , 3 ir! p x a g e r a r l o ri i rnenosprec i a - - :,

r;,
..
COPO y d .;e d i i r . ? , t,l:~cs:- i7.1jrr:,?r,~.h;:- a1 5
i a s V P C ? ~ J ~ G? U ~p r e j e n c e y q " r i f i i z . : . - . U d

r . i e f ? t e s cuo o"ezr,a. Uno a c e i - t a d a :, jus:a = N , , I . : , - '

. . .
c i 5, d~ i t e r re:ic3 ?e rn i t i r z :;p,? co!;vcq ; ~ n : c :.; , : ;

z a c i ó n d e ! pismc. 1 3 :.."a! 3 s i ! ,e;_~ ~ s n ; ! : u ~ . :

desven:a.!as Le nn p o s e e r u n u aro1 i z ;nCqb-z:
respeci-o o 1 ennniigo.

196. La e v a l u a c i ó n de! t e r r e r j o se s
i l c i ~
c a b s conforme a Fa t4cn ir,? p r e s c r r t a e n :F r -t
r, - & S -
c o r r e s p o n d i e n t e d e l f o r m a t o de l a E s t i m a c i ó n de -
S i t u a c i ó n y en e l E s t u d i o d e l Terreno. Ambos f o r -
matos f i g u r a n en e l p r e s e n t e Manual; l a Estima---
c i ó n en e l C a p í t u l o r e s p e c t i v o , y e l E s t u d i o d e l
Terreno en e l APENDlCE NUMERO UNO. Dicha ~ é c n i c a
p r e s c r i b e a n a l i z a r l o s ASPECTOS M I L I T A R E S DEL TE-
RRENO, que son l o s que a c o n t i n u a c i ó n se expresan:

A. Observación y Campos de T i r o .

B. A b r i g o s y C u b i e r t a s .

C. Obstáculos.

D. Puntos y Areas C r í t i c a s .

E. Avenidas de Aproximación.

F. Vías de Comunicación.

197. *t%' i m p o r t a n c i a r e l a t i v a de cada uno de

e s t o s aspectos m i l i t a r e s d e l t e r r e n o v a r í a a l r e -
l a c i o n a r s e mediante su a n á l i s i s , con l a m i s i ó n , -
l a s i t u a c i ó n enemiga y l a s f u e r z a s p r o p i a s , i n c l u
yendo en é s t a s su composición, t i p o , n a t u r a l e z a -
d e l e q u i p o y armamento; asimismo, v a r í a según e l
t i p o de o p e r a c i ó n p o r r e a l i z a r . De e s t e a n á l i s i s
deben o b t e n e r s e c o n c l u s i o n e s p a r a cada caso, que
cons i s t e n en l o s e f e c t o s t á c t i c o s sobre l a s pos i=
b i l i d a d e s d e l enemigo y e f e c t o s sobre l o s c u r s o s-
de a c c i ó n p r o p i o s .

198. Cabe mencionar y t e n e r p r e s e n t e , que -

l o s Aspectos M i l i t a r e s d e l Terreno a que se r e f i - e
ren l o s dos p á r r a f o s precedentes, c o n s t i t u y e n a -
l a vez l o s llamados F a c t o r e s de l a Organización -
d e l Terreno y de l a F o r t i f i c a c i ó n .
 CUARTA SECC I ON

L A U T l L l Z A C l O N DEL TERRENO

199. En e l p á r r a f o 1 8 1 - C , se i n d i c ó que l a -
U t i l i z a c i ó n d e l T e r r e n o c o n s i s t e en emplear sus -
a s p e c t o s v e n t a j o s o s como p a r t e de l a m a n i o b r a y -
en c o n t r a de l a a c t i v i d a d enemiga; asimismo, que-
l a u t i l i z a c i ó n i m p l i c a su empleo t a l c u a l es en -
l a e j e c u c i ó n de l a m a n i o b r a y su m e j o r a m i e n t o me-
diante l a f o r t i f i c a c i ó n y l a organización del t e -
r reno.

2 0 0 . Por l o que r e s p e c t a a l a u t i l i z a c i ó n --
d e l t e r r e n o t a l c u a l aparere en e l á r e a de o p e r a -
c i o n e s en una s i t u a c i ó n d e t e r m i n a d a , su e s t u d i o -
c o r r e s p o n d e a l o s c a p r t u l o s de e s t e Manual que --
t r a t a n sobre l a s d i v e r s a s s i t u a c i o n e s t á c t i c a s . -
Para cada una de e l l a s y p a r a cada forma de comba
t e , se e s t u d i a l a m e j o r manera de u t i l i z a r e l t e T
r r e n o en b e n e f i c i o p r o p i o y en c o n t r a d e l enemigo.

201. Por l o que t o c a a su m e j o r a m i e n t o , p a r a

i n c r e m e n t a r sus c u a l i d a d e s a f a v o r p r o p i o , p a r a -
h a c e r d e s a p a r e c e r l a s d e s v e n t a j a s que p r e s e n t e y -
p a r a c r e a r l e mayores o b i t á c u l o s a l enemigo, e s - -
t o s a s p e c t o s son t r a t a d o s con l a a m p l i t u d d e b i d a-
en l o s manuales que t r a t a n s o b r e f o r t i f i c a c i ó n , -
o r g a n i z a c i ó n d e l t e r r e n o , t r a b a j o s comunes, camu-
f l a j e s , d e s t r u c c i o n e s , e t c , , en cada uno de l o s -
c u a l e s se a n a l i z a n l o s f a c t o r e s t á c t i c o s a tomar
en c o n s i d e r a c i ó n según l a s i t u a c i ó n , a s í como l o r
a s p e c t o s t é c n i c o s r e l a t i v o s a cada t i p o de p r o b l - e
ma y a su s o l u c i ó n .
 LA INFORMACION Y LA CONTRAINFORMACION

P R I M E R A SECCION

LA INFORMACION

202. Ante una s i t u a c i ó n t á c t i c a , e l comandan

t e que l a a f r o n t a , c u a l q u i e r a que sea e l e s c a l ó n -
que manda, conoce l a m i s i ó n a su c a r g o p o r q u e le-
ha s i d o dada a c o n o c e r , o b i e n é l l a ha deducido:
conoce l o s medios de que d i s p o n e p a r a c u m p l i r l a , -
porque se t r a t a de l a s t r o p a s a sus órdenes y l a s
que l o apoyan o r e f o r z a r á n su a c c i ó n ; a e s t o s dos
f a c t o r e s p o r t a l razón, se l e s c o n s i d e r a f a c t o r e s
conocidos. Pero hay dos f a c t o r e s más de l a s i t u a -
c i ó n , que se c o n s i d e r a n f a c t o r e s a e s c o n o c i d o s , o-
p a r c i a l m e n t e c o n o c i d o s , ~ ~ q u son
e e l terreno y e l -
enemigo, en v i r t u d de que es f r e c u e n t e que de --
e l l o s se i g n o r e en mayor o menor g r a d o su c o n j u n -
t o y sus d e t a l l e s .

203. E l c o n o c i m i e n t o de l o s f a c t o r e s t e r r e n o
y enemigo, r e s u l t a n a b s o l u t a m e n t e i n d i s p e n s a b l e s
a l mando, p a r a e s t a r en c o n d i c i o n e s de e s t i m a r ;1
s i t u a c i ó n , de d e c i d i r , p l a n e a r y e j e c u t a r l a s ope-
r a c i o n e s que l o l l e v a r á n a l c u m p l i m i e n t o de sus -
misiones. A mayor c o n o c i m i e n t o r e s p e c t o a e s t o s-
f a c t o r e s , mayores g a r a n t í a s de é x i t o h a b r á y , v i -
c e v e r s a , s i n su c o n o c i m i e n t o , o con un c o n o c i m i e - n
t o i n s u f i c i e n t e respecto a e l l o s , l a s estimacio--
nes de l a s i t u a c i ó n s e r á n basadas en s u p o s i c i o n e s ;
l a s d e c i s i o n e s , l o s p l a n e s y l a s órdenes serán --
i n c i e r t a s ; l a s a c t i v i d a d e s que se e j e c u t e n dudo--
sas y e x p u e s t a s a s o r p r e s a s y f r a c a s o s .

204. Se denomina INFORMACION MILITAR, a l con -

j u n t o de d a t o s r e s p e c t o a l enemigo y a l t e r r e n o , -
que son i n d i s p e n s a b l e s a un comandante p a r a e s t a r
en c o n d i c i o n e s de c o n c e b i r , p r e p a r a r y c o n d u c i r -
l a s operaciones necesarias para e l cumplimiento -
de sus m i s i o n e s . La i n f o r m a c i ó n e s o b t e n i d a p o r -
un comandante, m e d i a n t e l a a p l i c a c i ó n de un c o n - -
j u n t o de c o n o c i m i e n t o s , t é c n i c a s y p r o c e d i m i e n t o s
que encauzan y g o b i e r n a n l a s a c t i v i d a d e s r e l a c i o -
nadas con su búsqueda, su o b t e n c i ó n , su v a l u a c i ó n .
su i n t e r p r e t a c i ó n , s u e x p l o t a c i ó n y su d i v u l g a - - -
c i ó n s i procede. La i n f o r m a c i ó n r e s p e c t o a l t e - -
r r e n o debe i n c l u i r l a s c o n d i c i o n e s m e t e o r o l ó g i c a s
y e s t a d o de t i e m p o en e l mismo.

205. En t o d o e s c a l ó n d e l mando, e l comandan-

t e es e l r e s p o n s a b l e de e n c a u z a r y d i r i g i r l a bus -
queda de i n f o r m a c i ó n m i l i t a r , de v a l o r a r l a una - -
vez o b t e n i d a , de e x p l o t a r l a cuando l e sea ú t i l p-
de d i v u l g a r l a cuando sea de u t i l i d a d a sus t r o p a s ,
a l escalón s u p e r i o r o a fuerzas adyacentes. Fn -
l a s unidades d e l n i v e l c o r p o r a c i ó n h a c i a a r r i b a . -
en e l s e r v i c i o en campaña, l o s mandos deberán u t- i
l i z a r a m p l i a m e n t e l o s s e r v i c i o s de s u s r e s p e c t i - -
vos O f i c i a l e s de 1/0 o Secciones Segundas d t E s -
t a d o Mayor, que e s t á n expresamente d e s t i n a d o í a -
t a l f i n a l idad.

206. Todas l a s t r o p a s en campaña, i n d e p e n - - -

dientemente d e l escalón, e s p e c i a l i d a d , magnitud o
m i s i ó n que cumplan, e s t á n o b l i g a d a s cada una de -
acuerdo a su s i t u a c i ó n y capacidades, a r e a l i z a r
l o s mayores e s f u e r z o s pos i b l e s p a r a o b t e n e r i n f o-r
 mación m i l i t a r y p r o p o r c i o n a r l a en forma oportuna
y l o más completa p o s i b l e a quienes l a n e c e s i t e n ;
' e s t a a c t i t u d debe observarse aún en e l caso de -- .
que no se tengan órdenes expresas de búsqueda de
información.

207. Ninguna i n f o r m a c i ó n deberá ser menospre

ciada. Su poca i m p o r t a n c i a a p r i m e r a v i s t a p o d r á
v a r i a r y c o n v e r t i r s e en i m p o r t a n c i a c a p i t a l cuan-
do se complemente con o t r o s informes, o cuando l a
s i t u a c i ó n que se e s t é v i v i e n d o experimente a l g ú n-
camb io.

208. La i n f o r m a c i ó n m i l i t a r de que disponen -

l a s t r o p a s en campaña, se c l a s i f i c a en:

A. I n f o r m a c i ó n de l a S e c r e t a r í a de l a Defen-
sa N a c i o n a l , que es a q u e l l a que p r o p o r c i o n a en t o
do tiempo e l ' ~ l t oMando para s a t i s f a c e r necesida-
des de información de l o s mandos o p e r a t i v o s , en -
aspectos y datos cuya búsqueda y o b t e n c i ó n no es-
t á a l alcance de é s t o s .

B. I n f o r m a c i ó n de Combate, que es l a que ob-

t i e n e n l o s mandos y sus t r o p a s en campaña v a l i é n -
dose de l o s medios a su alcance y que p r o p o r c i o n a
l o s datos d e l momento r e s p e c t o a l enemigo que se
l e s opone y a l t e r r e n o en donde operan. Lo t r a t a
do en e s t e manual r e s p e c t o a i n f o r m a c i ó n m i 1 i t a r r
se r e f i e r e fundamentalmente a l a i n f o r m a c i ó n de -
combate.

C . Cabe a l u d i r a una t e r c e r a c l a s i f i c a c i ó n , - *
/ que es l a I n f o r m a c i ó n para e l Orden I n t e r n o , que-
es l a que en toda ocasión se o b t i e n e y u t i l i z a --
respecto a transgresores e x i s t e n t e s o probables y
a l l u g a r en que operen, que a t e n t e n c o n t r a l a se-
g u r i d a d y orden i n t e r i o r , t a n t o en tiempo de paz -
como en tiempo de g u e r r a .

209. La i n f o r m a c i ó n m i l i t a r se produce me--

d i a n t e un c i c l o c o n t i n u o de c u a t r o t i p o s de a c t i -
v i d a d , a saber: búsqueda; r e c o l e c c i ó n y c e n t r a l i -
zación; valuación e i n t e r p r e t a c i ó n ; y, explota---
ción y difusión. E s t e c i c l o es c o n s t a n t e y perma -
n e n t e y se a p l i c a a c u a l q u i e r s i t u a c i ó n , o p e r a - - -
c i ó n o unidad de que se t r a t e .

210. LA BUSQUEDA DEL INFORME, i m p l i c a p a r a -

-
e l comandante l a r e a l i z a c i ó n de l a s s i g u i e n t e s ac
tividades:

A . Determinar sus necesidades de i n f o r m a c i ó n .

B . Determinar quienes se l a p r o p o r c i o n a r á n .

C. lmpart i r órdenes p a r a l a búsqueda.

D . Formular p e t i c i o n e s .

E. Obtener i n f o r m a c i ó n p o r s í mismo.

F . S u p e r v i s a r l a búsqueda.

211. E l comandante determina sus NECESIDADES

en i n f o r m a c i ó n r e s p e c t o a l enemigo y a l t e r r e n o , -
de acuerdo con l a s i t u a c i ó n que v i v e . ¿QUE NECE-
SITO SABER? Cuando e l comandante dispone de Gru-
po de Comando o Estado Mayor, o r i e n t a !a p l a n e a - -
c i ó n de l a búsqueda de i n f o r m a c i ó n expresando sus
Elementos E s e n c i a l e s de I n f o r m a c i ó n ( E E 1 ) ; e s t o s
EEI son p r e g u n t a s de c a r á c t e r muy a m p l i o y gene--
-
r a l , que expresan sus necesidades e s e n c i a l e s r e s -
p e c t o a informes que n e c e s i t a para una operación-
o una f a s e de e l l a . Con base en e l l o s , sus c o l a -
boradores e s t a r á n en capacidad de f o r m u l a r p l a n e s
d e t a l l a d o s r e s p e c t o a l a búsqueda d e l informe. Pe
r o en t o d o caso, p a r a c o n t e s t a r s e a l a pregunta-
a n t e s formulada, e l comandante puede ayudarse re? -
pondiendo a i n t e r r o g a n t e s como l a s s i g u i e n t e s :

-
A . ¿Qué i n f o r m a c i ó n r e q u i e r o p a r a o b t e n e r se
guridad?

B . ¿Qué a c t i v i d a d e s enemigas a f e c t a n s e r i a - -
mente e l c u m p l i m i e n t o de l a m i s i ó n ?

C . ¿Cuál me es n e c e s a r i a p a r a c u m p l i r con l a
m i s i ó n que tengo encomendada? ¿Cuál n e c e s i t o pa-
r a c o n d u c i r l a maniobra?

D. ¿Qué i n f o r m a c i ó n debo buscar para s a t i s f a

c e r l a s p e t i c i o n e s de l a s comandancias subord inac
das,adyacentes, apoyadas o que me apoyan y p a r a -
c u m p l i r l a s órdenes de búsqueda d e l e s c a l ó n supe-
rior?

E . ¿Qué i n f o r m a c i ó n n e c e s i t o r e s p e c t o a l t e -
r reno?

212. Una vez determinadas sus necesidades de

i n f o r m a c i ó n , e l comandante debe s e ñ a l a r , p a r a ca-
da c l a s e y t i p o de i n f o r m a c i ó n que n e c e s i t a , ---
QUIEN o QUIENES podrán p r o p o r c i o n á r s e l a . Para e l
e f e c t o , se v a l d r á de l a s d i v e r s a s agencias de i n -
f o r m a c i ó n y órganos de búsqueda de que disponga,-
a s í como de l a s f u e n t e s a su a l c a n c e . Respecto a
"Agencias", "Orga l o s " y "Fuentes1',debe conocerse -
l o siguiente :
 A. AGENCIAS DE INFORMACION, son l o s o r g a n i s -
mos m i l i t a r e s ( o c i v i l e s en su c a s o ) , de l o s que
e s p o s i b l e o b t e n e r i n f o r m a c i ó n m i l i t a r , p e r o que-
n o se e n c u e n t r a n b a j o c o n t r o l d e l comandante, p u -
d i e n d o s e r e l e s c a l ó n s u p e r i o r , u n i d a d e s adyacen-
t e s , apoyadas o en apoyo.

B . ORGANOS DE BUSQUEDA, son l o s e l e m e n t o s - -

que pueden o b t e n e r i n f o r m a c i ó n y que se e n c u e n - - -
t r a n b a j o l a s ó r d e n e s d e l comandante, t a l e s como
sus un i d a d e s s u b o r d i n a d a s , o r g á n i c a s y en r e f u e r -
zo, e l p e r s o n a l e s p e c i a l i z a d o y l o s s e r v i c i o s e s -
p e c i a l e s de i n f o r m a c i ó n , cuando d i s p o n g a de e l l o s .

C . FUENTES DE INFORMACION, son l a s p e r s o n a s ,

o b j e t o s , terreno, a c t i v i d a d e s o acontecimientos,-
de l o s c u a l e s e l comandante puede o b t e n e r i n f o r m a
c i ó n m i l i t a r , p o r s Í mismo o m e d i a n t e sus ó r g a n o c
de búsqueda. Las p r i n c i p a l e s f u e n t e s de i n f o r m a -
c i ó n en campaña,son: l a a c t i v i d a d enemiga que pue
de s e r o b s e r v a d a o e x p e r i m e n t a d a ; l a f a l t a de ac-
t i v i d a d enemiga; l a s c o n d i c i o n e s d e l t e r r e n o , i n -
c l u i d a s l a s m e t e o r o l ó g i c a s ; l o s p r i s i o n e r o s de - -
g u e r r a c a p t u r a d o s , e l p e r s o n a l c i v i 1 d e l á r e a de-
o p e r a c i o n e s ; l o s escapados p r o p i o s ; documentos - -
c a p t u r a d o s , c a r t a s , a e r o f o t o g r a f r a s ; 1 as armas. -
v e h í c u l o s y demás m a t e r i a l e s d e l enemigo, c a p t u i ~
dos u o b s e r v a d o s .

2 1 3 . Después de d e t e r m i n a r de dónde o b t e n d r á
l a i n f o r m a c i ó n r e q u e r i d a , e l comandante i m p a r t e -
Órdenes p a r a l a búsqueda de d i c h a i n f o r m a c i ó n a -
l o s d i v e r s o s ó r g a n o s de búsqueda d i s p o n i b l e s , i n -
d i c á n d o l e s CUANDO se n e c e s i t a e l i n f o r m e , a f i n -
de que sea o p o r t u n o , ú t i l y a p r o v e c h a b l e . Formu-
l a p e t i c i o n e s de i n f o r m a c i ó n a l a s d i v e r s a s agen-
c i a s de i n f o r m a c i ó n e x i s t e n t e s , i n d i c á n d o l e s tam-
b i é n para CUANDO son n e c e s a r i o s d i c h o s informes.-
Además, debe o b t e n e r i n f o r m a c i ó n p o r s í mismo, -
e f e c t u a n d o r e c o n o c i m i e n t o s ; observando personal --
mente e l t e r r e n o y l a a c t i v i d a d enemiga; examinan -
do documentos y m a t e r i a l enemigo; i n t e r r o g a n d o --
p r i s i o n e r o s , evadidos y c i v i l e s .

214. F i n a l m e n t e , e l comandante deberá super-

v i s a r y d i r i g i r personalmente l a s a c t i v i d a d e s en-
caminadas a l a búsqueda d e l informe, t a n t o como -
e l tiempo y l a s c i r c u n s t a n c i a s se l o p e r m i t a n .

2 1 5 . LA RECOLECCION Y CENTRALIZACION DE LA -
INFORMACION, c o n s i s t e en r e u n i r l a que vaya s i e n -
do conseguida de l a s d i v e r s a s agencias, órganos -
de búsqueda y f u e n t e s ; c l a s i f i c a r l a y a g r u p a r l a -
p o r asuntos de que se t r a t e , para f a c i l i t a r su es
t u d i o y comparación. Esta a c t i v i d a d i m p l i c a p a r a
e l comandante r e a l i z a r l o s i g u i e n t e :

A. Asegurarse de que e l informe que se l e ha

p r o p o r c i o n a d o , o ha o b t e n i d o , es c l a r o y completo.

B. A n o t a r l o en su c a r t a de s i t u a c i ó n , en f o r
ma c l a r a y completa, conforme a l a t é c n i c a vigenr
t e de símbolos y a b r e v i a t u r a s .

C . S i e l i n f o r m e l e ha l l e g a d o p o r e s c r i t o , -
a r c h i v a r e l documento p a r a su c o n s u l t a cuando sea
necesar i o .

216. LA VALUACION E INTERPRETACION DE LA I N -

FORMACION. Esta f a s e d e l c i c l o t i e n e p o r o b j e t o -
d e t e r m i n a r , mediante un a n á l i s i s , e l c r é d i t o de -
l a i n f o r m a c i ó n b r u t a y su p r o b a b l e e x a c t i t u d , a -
f i n de o b t e n e r c o n c l u s i o n e s r e s p e c t o a su s i g n i f i
cado e i m p o r t a n c i a , p a r a c o n v e r t i r l a en informay
c i ó n de v a l o r m i l i t a r .
A . Se denomina " I n f o r m a c i ó n B r u t a " l a que n o
ha s i d o s u j e t a a e s t e a n á l i s i s , p o r l o que se r e -
q u i e r e que é s t a sea v a l u a d a e i n t e r p r e t a d a .
B. Se d e s i g n a como " l n f o r m a c i ó n de V a l o r M i -
l i t a r " l a que h a b i e n d o s i d o s u j e t a a l a n á l i s i s en
c u e s t i ó n , t i e n e s i g n i f i c a d o e importancia respec-
t o a l o que e l comandante n e c e s i t a s a b e r .

217. LA VALUACION DE LA INFORMACION BRUTA, -

e s hecha p o r e l comandante m e d i a n t e un e s t u d i o en
que a p l i c a l o s s i g u i e n t e s pasos:
A . Un examen i n i c i a l d e l i n f o r m e , s u j e t o a -
l a s s i g u i e n t e s t r e s p r e g u n t a s : ¿ E l i n f o r m e se r e -
f i e r e a l enemigo, a l t e r r e n o o a ambos? ¿Es de -
necesidad inmediata y s i es e s t o , a quién l e i n t e
r e s a ? ¿Es de v a l o r f u t u r o ?
B. D e t e r m i n a c i ó n d e l c r é d i t o d e l i n f o r m e . -
¿Es d i g n a de c o n f i a r l a f u e n t e , l a a g e n c i a o e l -
ó r g a n o de búsqueda de donde se o b t u v o - e l i n f o r m e ?
¿Pudo h a b e r s i d o o b t e n i d o e l i n f o r m e , de a c u e r d o
con l a d i s t a n c i a , medios empleados, v i s i b i l i d a d y
o t r a s c i r c u n s t a n c i a s que m e d i a r o n en su o b t e n c i ó n ?
C . D e t e r m i n a c i ó n de l a e x a c t i t u d d e l i n f o r m e .
¿Es e l i n f o r m e conformado o c o r r o b o r a d o p o r o t r o s ,
o b t e n i d o s de o t r a s a g e n c i a s , ó r g a n o s o f u e n t e s ? -
¿Con qué o t r o s i n f o r m e s s i m i l a r e s r e c i b i d o s e s t á-
de a c u e r d o o en d e s a c u e r d o , p a r t i c u l a r m e n t e de --
a q u e l l o s p r e v i a m e n t e d e t e r m i n a d o s como c o r r e c t o s ?
S i hay d i f e r e n c i a r e s p e c t o a l o s i n f o r m e s de o t r o
o r i g e n , ¿Cuál e s e l que p a r e c e más c o r r e c t o ?
 218. LA INTERPRETACION DE LA INFORMACION. Ha
b i e n d o e l comandante v a l uado debidamente e l i n f o r
me o b t e n i d o , procede a c o n t i n u a c i ó n a i n t e r p r e t a r
l o . l o c u a l t i e n e p o r o b j e t o d e t e r m i n a r su probar
b l e s i g n i f i c a d o e importancia, para finalmente -
l l e g a r a o b t e n e r c o n c l u s i o n e s que l e p e r m i t a n u t i
l i z a r l o adecuadamente. E s t a i n t e r p r e t a c i ó n i m p i-
T
ca un proceso l ó g i c o que demanda gran capacidad -
p r o f e s i o n a l y de c r í t i c a d e l comandante; s i e n d o -
una de l a s t a r e a s más e x i g e n t e s , en l a que demues
t r a sus a p t i t u d e s para e l razonamiento, p r i n c i p a-i
mente l a s de a n á l i s i s , comparación, deducción y -
s í n t e s i s . Un i n f o r m e mal i n t e r p r e t a d o puede 1 l e -
v a r l o a p r o p o r c i o n a r f a l s o s informes a o t r o s esca
l o n e s , a d i c t a r Órdenes i n j u s t i f i c a d a s , a s u f r i r -
un f r a c a s o t á c t i c o o a imponer s a c r i f i c i o s y desr
g a s t e i n n e c e s a r i o a sus t r o p a s .

219. E l proceso l ó g i c o p a r a i n t e r p r e t a r l a -
i n f ~ r m a c i ó n ~ p u e dsee r solamente mental y s i n u t i -
l i z a r documentos, r e g i s t r o s y demás medios en que
se tenga ordenada l a i n f o r m a c i 8 n p r e v i a ; p e r o l o
aconsejable es r e a l i z a r l a i n t e r p r e t a c i ó n tenien-
do a l a v i s t a e l t e r r e n o y una c a r t a de s i t u a c i ó n
en que f i g u r e , mediante sfmbolos, a b r e v i a t u r a s y
n o t a s , t o d a l a i n f o r m a c i ó n enemiga d i s p o n i b l e h a s
t a e l momento, l a s i t u a c i ó n p r o p i a y l a s o p e r a c i o
nes en p r o y e c t o o en e j e c u c i ó n . S i e l comandqnte
dispone de un e s t a d o mayor o grupo de comando, --
puede s e r l e de gran u t i l i d a d e s t u d i a r l o s d a t o s -
anotados en l a h o j a de t r a b a j o de S-2.

220. La i n t e r p r e t a c i ó n se l l e v a a cabo r e l a -
cionando e l hecho informado con l a demás i n f o r m a -
c i 6 n de v a l o r m i l i t a r ya d i s p o n i b l e por e l coman-
dante. En p r i m e r t é r m i n o determina e l s i g n i f i c -a
do d e l hecho, p a r a , e n s e g u i d a , c o n t i n u a r con l a -
d e t e r m i n a c i ó n de su i m p o r t a n c i a .

A. D e t e r m i n a c i ó n d e l s i g n i f i c a d o d e l hecho -
informado. Para e l l o , e l comandante r e l a c i o n a e l
i n f o r m e s u j e t o a i n t e r p r e t a c i ó n con l a i n f o r m a -
c i ó n ya d i s p o n i b l e , formulándose algunas pregun-
t a s t a l e s como l a s s i g u i e n t e s :

a . ¿Qué s i g n i f i c a e l hecho i n f o r m a d o r e s p e c -
t o a l o que ya se sabe?

b . ¿ C o n f i r m a , n i e g a , a l t e r a o añade i m p o r t a-
n
tia, a l a i n f o r m a c i ó n que t e n í a de antemano?

c . ¿ C o n f i r m a , n i e g a c r e f u t a l a s i t u a c i ó n c -.
c
noc i d a de 1 eneni i g o ?

B . D e t e r m i n a c i ó n de l a i m p o r t a n c i a d e l hecho
informado. Se compara y a n a l i z a e l hecho i n f o r m s
do, a l a l u z de a l g u n a s c o n s i d e r a c i o n e s como l a s --
siguientes:

a . LDONOC o c u r r i ó e l hecho? T e r r e n o en que-

lo s i t u a e l i n f o r m e .

b . ¿CUAN90 OCURRIO? En e l c o n j u n t o c r o n o l ó -
g i c o de hechos a c a e c i d o s .

c . ¿Concuerda con l o s modos d e a c t u a r que co

nazco r e s p e c t 9 a l enemigo?

d . ¿Concuerda o n o , con l o s i n d i c i o s que ya -

t e n g o r e s p e c t o a l a s o p e r a c i o n e s d e l enemigo?

e . ¿ I n d i c a e l hecho a l g ú n cambio en l a s capa

--
c i d a d e s d e l enemigo?
 f . ¿Será e l hecho informado una medida de --
engafio?

.
221 CONCLUSIONES. De l a r e s p u e s t a a e s t a s --
p r e g u n t a s y a o t r a s s i m i l a r e s que e l comandante
se f o r m u l a , o b t e n d r á c o n c l u s i o n e s con r e s p e c t o a
cómo se a f e c t a , en mayor o menor grado, su e s t i m a
c i e n de l a s i t u a c i ó n . --
La u t i l i z a c i ó n de e s t a s
: c o n c l u s i o n e s es l o que c o n s t i t u y e l a e x p l o t a c i ó n-
del informe (ver párrafos s i g u i e n t e s ) , l e permi--
t e n e s t a b l e c e r nuevas p o s i b i l i d a d e s d e l enemigo,-
conformar o t r a s ya e s t a b l e c i d a s , desechar algunas
previamente c o n s i d e r a d a s ; con e s t o , a su vez, es-
t a b l e c e r á nuevos cursos de a c c i ó n , o r a t i f i c a r á -
l o s que h a b í a i n i c i a l m e n t e c o n s i d e r a d o para cum--
p l i r su m i s i ó n d i c t a r á nuevas órdenes o r a t i f i c a -
r á l a s v i g e n t e s . Asimismo, l e s u r g i r á n nuevas ne
cesidades de i n f o r m a c i ó n , p o r l o que d i c t a r á las--
órdenes p a r a su búsqueda, f o r m u l a r á l a s p e t i c i o - -
nes que procedan y r e a l i z a r á a c t i v i d a d e s persona-
l e s para o b t e n e r l a , r e i n i c i á n d o s e de e s t e modo e l -
c i c l o de que se h a b l a en e l p á r r a f o 209.

222. EXPLOTACION Y DlFUSlON DE LA INFORMA---

CION. Cuando un comandante ha o b t e n i d o informa--
c i ó n de v a l o r m i l i t a r , después de haber v a l u a d o -
e i n t e r p r e t a d o l o s informes recabados, l e surge -
l a necesidad o c o n v e n i e n c i a de u t i l i z a r l a o e x p l o
t a r l a , en b e n e f i c i o de sus p r o p i a s o p e r a c i o n e s y--
. de d i v u l g a r l a a quienes l a n e c e s i t e n .

223. La e x p l o t a c i ó n de l a i n f o r m a c i ó n con--
s i c t e en u t i l i z a r l a , mediante su i n c l u s i ó n y con-
: s i d e r a c i ó n d e n t r o de l a e s t i m a c i ó n de l a s i t u a - - -
c i e n y en l a s demás a c t i v i d a d e s d e l mando r e l a c i - o
t
nadas con su t r i p l e f u n c i ó n de c o n c e b i r , p r e p a r a r
y conducir l a s operaciones. E s t o s a s p e c t o s son -
t r a t a d o s en e s t e Manual, con l a s u f i c i e n t e a m p l i -
t u d , en l o s c a p í t u l o s r e l a t i v o s a l a P l a n e a c i ó n y
A c c i ó n de Mando, a l a E s t i m a c i ó n de l a S i t u a c i ó n-
y a Planes y Ordenes, en l o s que se e x p l i c a -
como e l mando u t i l i z a l a i n f o r m a c i ó n cuando e s t i -
ma su s i t u a c i ó n , cuando p l a n e a sus o p e r a c i o n e s --
t á c t i c a s y cuando l a s conduce h a s t a e l cumplirnien -
t o de su m i s i ó n .

-
2 2 4 . La d i f u s i ó n de l a i n f o r m a c i ó n c o n s i s t e
en h a c e r l a l l e g a r en f o r m a o p o r t u n a , c o m p l e t a y -
adecuada a o t r o s mandos que l a r e q u i e r a n p a r a su
s e g u r i d a d y p a r a sus o p e r a c i o n e s , o p a r a d a r s a -
t i s f a c c i ó n a p e t i c i o n e s y ó r d e n e s de búsqueda que
de d i c h o s mandos hayan s i d o r e c i b i d a s . Para cada
e s c a l ó n d e l mando l a d i f u s i ó n de l a i n f o r m a c i ó n -
se hace s i g u i e n d o una t r i p l e c o r r i e n t e , a s a b e r :
A. Una a s c e n d e n t e , h a c i a e l e s c a l ó n s u p e r i o r .

B . Una d e s c e n d e n t e , h a c i a l o s e s c a l o n e s sub-
o r d i nados .

C . Una l a t e r a l , h a c i a l a s u n i d a d e s v e c i n a s , -
apoyadas o en apoyo.

225. Según sea l a i m p o r t a n c i a de l a i n f o r m a -

c i ó n de v a l o r m i l i t a r , su d i f u s i ó n deberá h a c e r s e
INMEDIATAMENTE, DIARIAMENTE o PERIODICAMENTE, de
c o n f o r m i d a d con l a s p r e s c r i p c i o n e s s i g u i e n t e s :
A. INMEDIATAMENTE, p a r a t o d o i n f o r m e suscep-
t i b l e de e x p l o t a c i ó n i n m e d i a t a , t a l e s como l o s i n
c i d e n t e s o d e t a l l e s r e l a c i o n a d o s con e l combate o
l a s o p e r a c i o n e s en g e n e r a l , c u y o c o n o c i m i e n t c de
p a r t e de q u i e n l o n e c e s i t a sea u r g e n t e y c u y o r e -
t a r d o en l a d i f u s i ó n o c a s i o n a r í a g r a v e s consecuen
c i a s o p e r j u i c i o s a l a s t r o p a s o a . l a conducción--
de l a s o p e r a c i o n e s .

B. DIARIA o PERIODICAMENTE, p a r a l a i n f o r m a -
c i ó n n o u r g e n t e y s u s c e p t i b l e de e x p l o t a c i ó n me--
d i a t a , t a l como l a que pueda s e r u t i l i z a d a en l a-
p r e p a r a c i ó n de o p e r a c i o n e s a l a r g o p l a z o , l a de -
c a r á c t e r t é c n i c o , l a que n o i n f l u y a en e l momento
en l a s e g u r i d a d y en l a c o n d u c c i ó n de l a s o p e r a - -
ciones.

226. Los métodos p a r a d i f u n d i r l a i n f o r m a - - -

c i ó n s e r á n , en cada caso, t o d o s a q u e l l o s que e s - -
t é n d i s p o n i b l e s a l mando c o n s i d e r a d o , p a r a comuni-
c a r s e con l o s mandos a q u i e n e s deba d i r i g i r l a . -
T a l e s pueden s e r , l a e n t r e v i s t a p e r s o n a l , l a comu
n i c a c i ó n t e l e f ó n i c a o r a d i o t e l e f ó n i c a , l a s confe-
r e n c i a s , l o s mensajes y demás medios de t r a n s m i - -
sión. I g u a l m e n t e , se d i f u n d e l a i n f o r m a c i ó n me--
d i a n t e documentos de e s t a d o mayor, t a l e s como e l
Párra.fo 1 -A de l a s órdenes g e n e r a l e s de o p e r a c i o r
nes, l o s anexos de i n f o r m a c i ó n a d i c h a s órdenes,-
l o s p a r t e s p e r i ó d i c o s , l o s p a r t e s de u n i d a d , l a s
e s t irnaciones e s c r i t a s de s i t u a c i ó n , l o s e s t u d i o s -
t á c t i c o s d e l t e r r e n o , s u m a r i o s de i n f o r m a c i ó n , b-o
l e t i n e s , h i s t o r i a l e s enemigos y o t r o s s i m i l a r e s .

SEGUNDA SECC 1 ON
LA CONTRA l NFORMAC l ON

227. La c o n t r a i n f o r m a c i ó n , i n v e r s a m e n t e a l a
i n f o r m a c i ó n , e s e l c o n j u n t o de medidas que un man
do y sus t r o p a s a d o p t a n y de a c t i v i d a d e s que rear
l i z a n , p a r a n e g a r i n f o r m a c i ó n a l enemigo, o c u l t á - n
dole las fuerzzs, intenciones y actividades pro-
p i a s y e n g a n á n d c l o ; t ~ d oe i l o a f i n de c o n t r a r r e --
s
t a r sus a c c i o n e s , de a p l i c a r i e i a s o r p r e s a y ae -
obtener segur i d a d .

2 2 8 . Las r e s p o n s a b i l i d a d e s r e s p e c t o a l a con
t r a i n f o r m a c i ó n r e c á e n t a n t o en l o s mandos como ;e
cada uno de l o - i n d i v i d u o s que i n t e g r a n una f u e r -
za, p o r l o que t u d o e l p e r s o n a l en e l l a debe e s - -
t a r ad i e s r r a d o p a r a o ~ c z r v a r l a s medidas n e c e s a - -
r i a s y debe e j e r c e r s e una e s t r i c t a v i g i l a n c i a r e--s
pecto a su observancia.

2 2 9 . La c o n t r a i n f o r m a c i ó n t i e n e una d e c i s i v a
i n f l u e n c i a en l a s e g u r i d a d y en l a s o r p r e s a , por--
l o que muchos de l o s c o n c e p t o s e x p u e s t o s a l t r a - -
t a r de e s t o s temas en o t r o s c a p í t u l o s , t i e n e n e s -
t r e c h a v i n c u l a c i ó n con l o s que t r a t a e l p r e s e n t e .

230. Las medidas de c o n t r a i n f o r m a c i ó n se c l -

a
s i f i c a n de l a s i g u i e n t e manera:

A . Por sus e f e c t o s r e s p e c t o a l enemigo:

a . Medidas N e g a t i v a s . Las que t i e n e n p o r f i

n a l i d a d irnpedi r o n e u t r a l i z a r l a búsqueda de i n - =
f o r m a c i ó n d e l enemigo, m e d i a n t e l a o c u l t a c i ó n de-
l a situación, las intenciones y las actividades -
propias.

b . Medidas P o s i t i v a s . Las que m e d i a n t e e l -

engaño, t i e n e n p o r o b j e t o c r e a r en e l a d v e r s a r i o-
f a l s o s conceptos respecto a l a s i t u a c i ó n , i n t e n - -
ciones y posibilidades propias.

B . Por e l m e d i o en que se a p l i c a n :
 a. Medidas de Seguridad M i l i t a r . A q u e l l a s - '

que se a p l i c a n y observan en l a s t r o p a s y en las-

operaciones e s p e c i f i c a m e n t e m i l i t a r e s que e s t a s -
rea 1 i z a n.
b . Medidas de Seguridad C i v i l . Las medidas -
que se ponen en p r á c t i c a r e s p e c t o a l c o n t r o l de -
l a p o b l a c i ó n c i v i l d e l área de operaciones con m i -
r a s a l a c o n t r a i n f o r m a c i ó n de e s t e medio.

2 3 1 . Los d i v e r s o s t i p o s de medidas que es po

s i b l e u t i l i z a r en campaña, pueden s e r l o s s i g u i e ñ -
- tes:

A. D i s c i p l i n a d e l Secreto, t e n d i e n t e a e v i - -
t a r l a e f e c t i v i d a d d e l e s p i o n a j e enemigo. En e s -
t e r e n g l ó n quedan comprendidas l a s r e s t r i c c i o n e s
en l a p r e p a r a c i ó n y uso de documentos y m a t e r i a l - -
clasificado.

B. C o n t r o l de l o s Movimientos de l a s t r o p a s
y de l o s i n d i v i d u o s .
-
C. Enmascaramiento, que i n c l u y e e l uso de c u
h i e r t a s , e l camouf l a j e , l o s movimientos nocturnos3
empleo d e l humo y o t r o s medios s i m i l a r e s .

D. Seguridad en l a s t r a n s m i s i o n e s , que i n c l u
-
ye l a s e g u r i d a d c r i p t o g r á f i c a , l a o p e r a t i v a y l a
rnater i a l .

E. Censura de l a correspondencia de t o d o t i -
PO.

F. C o n t r o l de personal de prensa y s i m i l a r e s ,
t a l e s como c o r r e s p o n s a l e s de g u e r r a , foto*grafos, -
locutores, comentaristas y v i s i t a n t e s .
 G . Medidas T á c t i c a s . Entre estas figuran -
fundamentalmente e l c o n t r a r r e c o n o c i m i e n t o ; las -
f i n t a s , d e m o s t r a c i o n e s y a r t i m a ñ a s p a r a engañar -
a l enemigo; l a s medidas de s e g u r i d a d en l a s t r o -
pas en e s t a c i o n a m i e n t o y en m o v i m i e n t o ; e l e v i t a r
formas y p r o c e d i m i e n t o s r u t i n a r i o s en l a e j e c u - -
c i ó n de l a s a c t i v i d a d e s o p e r a t i v a s .

H . Las medidas a c t i v a s de c o n t r a e s p i o n a j e .

1 . C o n t r o l de t o d a c l a s e de a c t i v i d a d e s de -
los c i v i l e s dentro del área.

SECCION TERCERA
PROPAGANDA Y CONTRAPROPAGANDA

232. La propaganda y l a c o n t r a p r o p a g a n d a en
e l campo de l a s o p e r a c i o n e s m i l i t a r e s , son a c t i v F
dades que e s t á n í n t i m a m e n t e r e l a c i o n a d a s con l a s -
de i n f o r m a c i ó n y c o n t r a i n f o r m a c i ó n . A l uso piar
neado de e s t a s a c t i v i d a d e s se l e s conoce en l a ac
t u a l i d a d con e l nombre de G u e r r a P s i c o l ó g i c a , l a - A

c u a l t i e n e p o r o b j e t o i n f l u i r en l a s o p i n i o n e s , -
emociones, a c t i t u d e s y c o m p o r t a m i e n t o de g r u p o s
de g e n t e amigos, enemigos y n e u t r a l e s , con e l f iñ
de a l c a n z a r l a s m i r a s u o b j e t i v o s m i l i t a r e s .

233. La propaganda es usada en l a s o p e r a c i o -

nes t á c t i c a s , p a r a p r e p a r a r y d i f u n d it i n f o r m a - -
c i ó n en t e r r i t o r i o a d v e r s a r i o con l o s s i g u i e n t e s
propósitos:

A. Menoscabar o d e p r i m i r l a m o r a l de l a s --
t r o p a s enemigas sembrando e l d e s a f e c t o y e l d e r r -
o
t ismo.
-
 B. Ganar l a c o n f i a n z a de l o s c i v i l e s y minar
su buena v o l u n t a d p a r a p a r t i c i p a r en e l e s f u e r z o -
de g u e r r a enemigo.

C . Dar a conocer a l a s t r o p a s y a l a pobla--

c i ó n c i v i l e l c o n o c i m i e n t o d e l t r a t a m i e n t o humani -
t a r i o de p a r t e de l a s t r o p a s p r o p i a s .

D. I n d u c i r a l enemigo a r e n d i r s e .

E. Ganar p r o s é l i t o s e n t r e l o s n e u t r a l e s .

234. Los medios de propaganda son muy v a r i a -

dos, p e r o pueden c o n s i d e r a s e l o s s i g u i e n t e s como -
l o s más i m p o r t a n t e s :

A. ORALES: Arengas, d i s c u r s o s y rumores, en-

t r e l a población c i v i l , principalmente.

B. IMPRESOS: Volantes, f o l l e t o s , c a r t e l e s , -
p e r i 6 d i c o s , f o t o g r a f í a s , d i s t r i b u i d o s p o r agentes
o lanzados p o r medios aéreos.

C. RADIODIFUSION, desde t r a n s m i s o r a s l o c a - -
l e s y o t r a s especialmente i n s t a l a d a s para e l e f e c
to.

D. MAGNAVOCES o ALTOPARLANTES, aún en l a s --

l í n e a s d e l f r e n t e , i n s t a l a d o s en t i e r r a o desde -
avionetas y helicópteros.

E. MEDIOS AUDIOVISUALES. Cinematografía y -

televisión.

F. OBSEQUIOS: c i g a r r i l l o s , a l i m e n t o s , ropa,-
etc.
 235. La c o n t r a p r o p a g a n d a c o n s i s t e en e l c o n -
j u n t o de medidas que un mando y sus t r o p a s adop--
t a n p a r a c o n t r a r r e s t a r 1 a propaganda enemiga, neu -
t r a l i z a n d o o n u l i f i c a n d o sus e f e c t o s s o b r e l a s --
t r o p a s p r o p i a s y sobre l a p o b l a c i ó n c i v i l d e l --
á r e a de o p e r a c i o n e s . La c o n t r a p r o p a g a n d a i n c l u y e
e l a p r o v e c h a r s e de l a propaganda enemiga p a r a l o s
propios f i n e s .

236. Los medios p a r a l a c o n t r a p r o p a g a n d a --

pueden s e r l o s mismos s e ñ a l a d o s en e l p á r r a f o 2 3 4 .
Por l o que r e s p e c t a a l a s medidas a p l i c a b l e s , e s -
t a s pueden s e r de dos t i p o s a saber:

A . MEDIDAS PRACTICAS:

a . C r e a c i ó n y fomento e n t r e l a s t r o p a s p r o - -
p i a s , de un a l t o g r a d o de r e s i s t e n c i a a l a p r o p a -
ganda enemiga, c u a l q u i e r a que e s t a sea.

b . R e c o l e c c i ó n y d e s t r u c c i h de v o l a n t e s , f o
l l e t o s y m a t e r i a l impreso en g e h e r a l , a s í como d e
obsequios.

c . I n t e r f e r e n c i a de 1a.s t r a n s m i s i o n e s de p r -
o
paganda enemigas.

d. S u p r e s i ó n de rumores.

e . Censura.

f . C o n t r o l de a c t i v i d a d e s de l a p o b l a c i ó n --
civil.

B . MEDIDAS TECNICAS.
 a . De a n t i c i p a c i ó n . C o n t r a r r e s t a r o aprove-
c h a r s e de un tema s u s c e p t i b l e de s e r usado p o r l a
propaganda enemiga, a n t e s de que é s t a l o u t i l i c e .

b . D i r e c t a s . Responder a l a propaganda ene-

miga, r e f u t a n d o punto p o r punto l o s cargos, he--
chos, c o n t r a d i c i é n d o l o s en forma c o m p l e t a y e f i -
caz.

c. Indirectas, I n t r o d u c i r en l a propaganda-
p r o p i a , temas que r e f u t e n l o s argumentos de l a --
propaganda enemiga, p o r l a d e d u c c i ó n e i n s i n u a - - -
cien.

d. Diversorias. D e s v i a r l a a t e n c i ó n de l a s
t r o p a s p r o p i a s , r e s p e c t o a l a propaganda enemiga;
m e d i a n t e l a u t i l i z a c i ó n de temas que f a c i l i t e n es -
t e p r o p ó s it o .

e. Silencio. I g n o r a r l a propaganda enemiga

permaneciendo en s i l e n c i o r e s p e c t o a e l 1 a, c u a n d o
su tema n o es t a n i m p o r t a n t e que r e q u i e r a r e f u t a -
ción o contradicción.

f . Menosprecio. E s t e se l o g r a p o r t r e s p r o -
cedimientos:

1. Recalcar o e n f a t i z a t aspectos f a v o r a b l e s-
que l a propaganda enemiga pueda c o n t e n e r .
I
2. I n d i c a r que l a propaganda enemiga e s f a l -
sa, p e r o que e x i s t e n a s p e c t o s que p o r e l momento-
deben c a l l a r s e .

3. A l u d i r brevemente a l a propaganda enemiga,

p a r a nmntener l a c o n f i a n z a en l a i n f o r m a c i ó n : des
-
pués i g n ~ r a rcompletamente e l a s u n t o .
 CAPITULO V

LA SEGUR1 DAD

PRIMERA S E C C I O N
GENERALIDADES

237. En e l c a p í t u l o c o r r e s p o n d i e n t e a l o s -
P r i n c i p i o s de l a G u e r r a , se mencionó l a SEGURIDAD
como una c o n d i c i ó n e s e n c i a l a t o d o t i p o de a c t i v- i
dad t á c t i c a . La S e g u r i d a d , e s , en e f e c t o , una -
c o n d i c i ó n que busca t o d o s e r v i v i e n t e en sus múl-
t i p l e s a c t i v i d a d e s y toda o r g a n i z a c i ó n o c o l e c t i -
v i d a d , p a r a poder e x i s t i r , d e s a r r o l l a r s e y cum-
p l i r sus p r o p ó s i t o s . En l a s a c t i v i d a d e s m i l i t a -
r e s t á c t i c a s en l a s que e x i s t e siempre un enemigo
p r e s e n t e , l e j a n o o p o t e n c i a l , es p r e c i s a m e n t e en
l a s que l a S e g u r i d a d j u e g a e l p a p e l más importanr
te.

238. La S e g u r i d a d , en e l á m b i t o de l a t á c t i -
ca, t i e n e c u a t r o p r o p ó s i t o s f u n d a m e n t a l e s que son:

A. E v i t a r l a s s o r p r e s a s de p a r t e d e l enemigo.

B . P r e p a r a r y l o g r a r l a s o r p r e s a en c o n t r a -
d e l enemigo.

C . A s e g u r a r l a l i b e r t a d de a c c i ó n , d e l mando
y sus t r o p a s .

D. E v i t a r o l i m i t a r l o s e f e c t o s f í s i c o s y mo
r a l e s d e l f u e g o y o t r o s medios d e l enemigo en l a ?
tropas propias.
 239. La Seguridad se c l a s i f i c a en:

A. La Seguridad d e l Mando.

B. La Seguridad de l a s Tropas.
240. La SEGURIDAD DEL MANDO es l a que p r o p o r
c i o n a a l o s comandantes, en l o s d i v e r s o s n ¡veles;
l a 1 i b e r t a d de a c c i ó n n e c e s a r i a p a r a p r e p a r a r su
maniobra y p o n e r l a en e j e c u c i ó n , a pesar de l a a c
c i ó n que e l enemigo asuma p a r a e v i t a r l o . Esta s- e
g u r i d a d e v i t a a l comandante v e r s e expuesto a l a -
s o r p r e s a t á c t i c a , o sea v e r s e o b l i g a d o a v a r i a r -
con premura y p r e c i p i t a c i ó n sus p r o y e c t o s o r i g i n - a
l e s de marchar, e s t a c i o n a r o c o m b a t i r , b a j o l a s -
más d i f i c i l e s c o n d i c i o n e s de tiempo, de e s p a c i o y
de d i s p o n i b i l i d a d de medios, a n t e un enemigo que
se p r e s e n t a brusca e inesperadamente. Por l o t a ñ
t o , e s t a s e g u r i d a d que l e p r o p o r c i o n a 1 i b e r t a d d e
a c c i ó n a l mando, l e g a r a n t i z a l a l i b r e d i s p o s i - - -
c i ó n de l o s medios y l e f a c i l i t a e l c u m p l i m i e n t o-
de l a m i s i ó n .

.
241 La Seguridad d e l mando puede s e r Segur i
d a d r E s t r a t é g i c a ' cuando se r e f i e r e a l a que r e q u i e
r e n l o s comandantes de unidad de t e a t r o , para d a r
se e l tiempo y e s p a c i o n e c e s a r i o p a r a l l e v a r a c a
bo l a c o n c e n t r a c i ó n y e l despl iegue estratégicos,
a s a l v o de l a i n t e r v e n c i ó n y amenaza d e l enemigo,
que i m p e d i r í a n r e a l i z a r l a b a t a l l a en l a s c o n d i - -
c i o n e s p r e v i s t a s por l o s p l a n e s de campana; me---
d i a n t e e s t a s e g u r i d a d se e v i t a l a s o r p r e s a e s t r a -
t é g i c a , e s t o , es, v e r s e acometido p o r l o s gruesos
enemigos a n t e s de e s t a r preparado p a r a a f r o n t a r - -
los.
 242. La SEGURIDAD DE LAS TROPAS, l l a m a d a tarn
b i é n S e g u r i d a d M a t e r i a l , t i e n e p o r o b j e t o e v i t a r --
que l a s t r o p a s p r o p i a s se vean b a j o l o s e f e c t o s -
i n o p i n a d o s d e l f u e g o o de c u a l q u i e r o t r a a c t i v i - -
dad d e s t r u c t o r a d e l enemigo, s i n e s t a r p r e p a r a d a s
p a r a p r o t e g e r s e o p a r a l i m i t a r sus e f e c t o s . Esta
segur i d a d r e p r e s e n t a pües, a p t i t u d p a r a marchar,-
estacionar y r e a l i z a r otras actividades similares
a l a b r i g o de l o s f u e g o s y p r o t e c c i ó n c o n t r a l a s -
s o r p r e s a s m a t e r i a l e s que p u d i e r a n c a u s a r l a d e s - -
t r u c c i ó n de l a f u e r z a o b i e n s u n e u t r a l i z a c i ó n de
manera de quedar i m p o s i b i l i t a d a p a r a c u m p l i r sus -
misiones.

2 4 3 . REGLAS GENERALES RESPECT0,'A-SEGUR1DAD. -

Las r e g l a s g e n e r a l e s que t o d o comandante debe ---
s i e m p r e t e n e r p r e s e n t e r e s p e c t o a S e g u r i d a d , a --
f i n de g a r a n t i z a r a l máximo e l é x i t o de sus o p e r - a
cienes son l a s s i g u i e n t e s :

A. La S e g u r i d a d es p a r t e i n t e g r a l de c u a l - - -
q u i e r o p e r a c i ó n p o r l o que debe a d o p t a r s e en t o d a
s i t u a c i ó n , en t o d o l u g a r y en t o d o t i e m p o .

B . Toda u n i d a d , a g r u p a m i e n t o , destacamento,^
f u e r z a de c u a l q u i e r m a g n i t u d y e s p e c i a l i d a d , es -
r e s p o n s a b l e de su p r o p i a s e g u r i d a d . Cuando e l es
c a l ó n s u p e r i o r o e l e m e n t o s amigos p r ó x i m o s l a pro
p o r c i o n e n en a l g u n o s a s p e c t o s , e s t a segur ¡dad de-
be complementarse con l a p r o t e c c i ó n l o c a l o r g a n i -
zada a base de l o s med i o s d i s p o n i b l e s .

C . Todo comandante debe p r e s c r i b i r l a s medi-

das de s e g u r i d a d p a r a p r o t e g e r a s u u n i d a d en con
j u n t o , así' como c o o r d i n a r l a s adoptadas p o r l o s -
-
comandantes s u b o r d i n a d o s .
 D. Todo t i p o de r e c o n o c i m i e n t o s i n f l u y e en -
l a seguridad, p u e s t o que p r o p o r c i o n a n informes --
que s e r v i r á n de guí'as p a r a d e t e r m i n a r e f e c t i v o s , -
composición y d i s p o s i t i v o de l a s f u e r z a s d e s t i n a -
das a p r o p o r c i o n a r é s t a .

E. Las operaciones de c o n t r a r r e c o n o c i m i e n t o ,
son e s e n c i a l m e n t e d e s t i n a d a s a p r o p o r c i o n a r segu-
r i d a d , p u e s t o que impiden l a e j e c u c i ó n d e l recono -
c i m i e n t o enemigo sobre l a s p r o p i a s t r o p a s .

F. Debe e v i t a r s e emplear más f u e r z a s de l a s -

n e c e s a r i a s en m i s i o n e s e s p e c i f i c a s de s e g u r i d a d , -
ya que c a e r en t a l e r r o r i m p l i c a e l p e l i g r o de --
quedar s i n elementos s u f i c i e n t e s para c u m p l i r l a-
misión.

G. La s e g u r i d a d depende en gran p a r t e d e l --
a d i e s t r a m i e n t o i n d i v i d u a l de cada miembro de una
t r o p a y d e l c o n j u n t o de l a o r g a n i z a c i ó n de que s e
trate. E l a d i e s t r a m i e n t o debe t e n d e r a l o g r a r --
c o n c i e n c i a de s e g u r i d a d i n d i v i d u a l y c o l e c t i v a y-
l a d i s c i p l i n a de l a s e g u r i d a d .

H. l a a c t i t u d f a v o r a b l e o d e s f a v o r a b l e de --
p a r t e de l a p o b l a c i ó n c i v i l , en e l área de o p e r a -
c i o n e s , c o n t r i b u y e en forma muy i m p o r t a n t e a l a -
s e g u r i d a d y a l a s medidas que haya que a d o p t a r pa -
ra garantizar ésta.

l . 'La s e g u r i d a d debe s e r tomada en cuenta en

t o d o p l a n de o p e r a c i o n e s con base en una adecuada
e s t i m a c i ó n de s i t u a c i ó n .
 SEGUNDA SECCION
FORMAS DE A C C I O N ENEMIGA

244. Las formas de a c c i ó n de p a r t e d e l enemi

go, que c o n s t i t u y e n amenazas c o n t r a 1 a s e g u r i d a d -
p r o p i a , s e r á n s i e m p r e muy v a r i a d a s , p r i n c i p a l m e n r
t e en l a a c t u a l i d a d d e b i d o a l o s a d e l a n t o s t e c n o -
16gicos y c i e n t í f i c o s . Pero normalmente e l a d v e r
s a r i o p r e s e n t a r á una c o m b i n a c i ó n de l o s v a r i o s t i
pos de amenaza, c o n t r a cada uno de l o s c u a l e s ha-
b r á que tomar l a s medidas de s e g u r i d a d adecuadas -
para c o n t r a r r e s t a r 1as. E s t a s formas de amenaza -
pueden s e r :

A. A C C I O N TERRESTRE.

B . A C C I O N AEREA.

C. A C C I O N A N F I B I A Y N A V A L .

D . A C C I O N SECRETA.

E . A C C I O N DE ARMAS DE DESTRUCCION M A S I V A .

F . A C C I O N SORPRESIVA

G . ACCION PSICOLOGICA.

245. A C C I O N TERRESTRE, que i n c l u y e : o b s e r v a -

c i ó n ; r e c o n o c i m i e n t o ; a c c i ó n de p a t r u l l a s de t o d o
t i p o ; i n f i l t r a c i ó n ; g o l p e s de mano; fuegos de a r -
t i l l e r í a , de c o h e t e s , de armas a u t o m á t i c a s y de -
t i r a d o r e s ; ataques nocturnos; ataques l i m i t a d o s -
o en f u e r z a , con i n f a n t e r í a o tanques; a t a q u e s --
con a e r o t r o p a s y a e r o m ó v i l e s ; a c c i o n e s de f u e r z a s
irregulares, t a l e s como emboscadas, interdicción,
y otras.

246. A C C I O N AEREA. Incluye reconocimiento -

v i s u a l , f o t o g r á f i c o y e l e c t r ó n i c o ; fuego p o r me--
d i o de bombas de d i v e r s a s c l a s e s , cohetes y ame--
t r a l l a d o r a s ; t r a n s p o r t e de p a r a c a i d i s t a s , en masa
o a i s l a d o s ; t r a n s p o r t e de t r o p a s a d v e r s a r i a s , por
medio de a v i o n e s o h e l i c ó p t e r o s .

247. ACCION ANFIBIA Y NAVAL, i n c l u y e a s a l - -

t o s , r e c o n o c i m i e n t o s o g o l p e s de mano desde e l --
mar; bombardeos con a r t i 1 l e r í a o cohetes desde bu
ques de g u e r r a ; t r a n s p o r t e de t r o p a s a d v e r s a r i a s --
de desembarco.

248. ACCION SECRETA, r e p r e s e n t a d a p o r e i --

e s p i o n a j e , s a b o t a j e , a c t i v i d a d e s s u b v e r s i v a s y de
resistencia.

249. ACCION DE ARMAS DE DESTRUCCION MASIVA.-

Comprende e l empleo de armas químicas ( g a s e s ) , --
b i o l ó g i c a s y r a d i o l ó g i c a s u t i l i z a n d o medios c l a n -
d e s t i n o s , f l u v i a l e s , aéreos o t e r r e s t r e s . Asimis -
mo, e l uso de bombas n u c l e a r e s lanzadas desde --
aviones, p o r cohetes o p i e z a s de a r t i l l e r í a , o ;-
b i e n , pre-colocadas en l u g a r e s o c u l t o s d e l t e r r e -
no.

250. A C C I O N SORPRESIVA. Mediante e l empleo.

de t á c t i c a s , t é c n i c a s y armas desconocidas,.
-
251. A C C I O N PSICOLOGICA. Mediante l a propa-
ganda enemiga , e n t r e l a s t r o p a s p r o p i a s y o t r a s --
medidas de l a 1 lamada " g u e r r a p s i c o l ó g i c a " .
 TERCERA SECCION

MEDIOS PARA OBTENER LA SEGURIDAD

252. La Seguridad se o b t i e n e por medio de:

A . E l Informe; r e s p e c t o a l enemigo.

-
B. E l S e c r e t o ; c o n s i s t e n t e en medidas de con
trainformación.

C . E l D i s p o s i t i v o ; d i s t r i b u c i ó n de tropas -
proporcionándose p r o t e c c i ó n r e c í p r o c a .

D . La P r o t e c c i ó n ; p r o t e c c i ó n f í ' s i c a mediante
corazas, b l i n d a j e s , o r g a n i z a c i o n e s adecuadas d e l -
terreno, fuertes, vestuario p r ot e c t o r .

253. LA SEGURIDAD POR EL INFORME. Es l a que

o b t i e n e n l o s mandos y sÚs t r o p a s , mediante l a más
completa, adecuada y o p o r t u n a i n f o r m a c i ó n respec-
t o a l enemigo. Esta i n f o r m a c i ó n puede p r o c e d e r -
d e l e s c a l ó n s u p e r i o r , de l o s Órganos de búsqueda-
p r o p i o s o de unidades adyacentes. Desde l u e g o -
que nunca se podrá saber en forma completa y p r e -
c i s a t o d o l o n e c e s á r i o r e s p e c t o a l enemigo y espe -
r a r t a l cosa para poder a c t u a r s e r á r e n u n c i a r a -
l a i n i c i a t i v a ; de manera que l a s d e c i s i o n e s t e n -
drán siempre que a d o p t a r s e c o r r i e n d o l o s r i e s g o s
c o n s i g u i e n t e s . Pero en t o d o caso e l c u r s o de acT
c i ó n que se adopte para a c t u a r c o n t r a e l adversa-
r i o o para p r o t e g e r s e de é l , deberá s e r c o n f irma-
do constantemente p o r l a i n f o r m a c i ó n , a f i n de es -
t a r en c o n d i c i o n e s , mediante é s t a , de c o n t i n u a r -
su puesta en p r á c t i c a como bueno, o b i e n , de modi -
f i c a r l o de acuerdo con l a s c i r c u n s t a n c i a s . La i n
f o r m a c i ó n r e s p e c t o a l enemigo, p a r a p r o p o r c i o n a r z
se s e g u r i d a d , puede s e r , desde l a que e n v í e una -
f u e r z a de c o b e r t u r a a g r a n d i s t a n c i a , r e l a t i v a a-
l a a p a r i c i ó n de un n ú c l e o enemigo, h a s t a l a voz -
de alarma que dé un escucha a n t e l a p r e s e n c i a de
una p a t r u l l a n o c t u r n a que ronda 1 as p r o x irnidades--
de un v i v a c .

254. LA SEGURIDAD POR EL SECRETO. Es l a que

se o b t i e n e manteniendo l o s medios y a c t i v i d a d e s -
p r o p i a s ignorados por e l enemigo. Los e f e c t i v o s ,
l a composición de l a s t r o p a s , su u b i c a c i ó n , sus -
movimientos y l o s p l a n e s en g e n e r a l , deben mante-
n e r s e en s e c r e t o , e l que se l o g r a mediante LA D I - S
CRECION, LA OCULTACION y LA DISPERSION, t o d o l o -
c u a l debe ponerse en p r á c t i c a p o r p a r t e de cada -
comandante en cada n i v e l de mando, y p o r cada i n -
, d i v i d u o c u a l q u i e r a que sea l a a c t i v i d a d que desa-
rrolle. Para o b t e n e r e s t a Seguridad p o r e l Secre -
t o , l a i n s t r u c c i ó n de l a s t r o p a s debe p r e v e r am--
pliamente l o necesario y durante l a s operaciones
deben p r e p a r a r s e y e j e c u t a r s e adecuados Planes d e
Contrainformac ión . Debe r e c o r d a r s e que e l Secre-
t o es f a c t o r e s e n c i a l para p r e p a r a r y a p l i c a r l a
sorpresa; p o r l o que c u a l q u i e r o p e r a c i ó n o manior
b r a podrá' f r a c a s a r , adn cuando haya S i d o p e r f e c t a
mente concebida y preparada, s i no se mant iene e ñ
e l mayor s e c r e t o p o s i b l e .

255. LA SEGURIDAD POR EL DISPOSITIVO. E l -

d i s p o s i t i v o es l a forma en que l a s t r o p a s son --
d i s t r i b u i d a s s o b r e e l t e r r e n o , en grupos de cons-
t i t u c i ó n y magnitud adecuadas, p a r a poner en p r á c -
t i c a una idea de maniobra t e n d i e n t e a l o g r a r e l -
c u m p l i m i e n t o de una y i s i ó n o p r o p ó s i t o , como pue-
 de s e r e l de d e s p l a z a r s e o de e s t a c i o n a r . La Se-
g u r i d a d p o r e l d i s p o s i t i v o e s l a que se o b t i e n e -
empleando n ú c l e o s de t r o p a s que se p r o t e g e n mutua
mente o p r o t e g e n a l o s g r u e s o s , c o n t r a l a acción:
s o r p r e s i v a d e l enemigo. Los d i s p o s i t i v o s que pue
den p r o p o r c i o n a r s e g u r i d a d a un mando y a sus tro
-
pas, pueden s e r : EL DISPOSITIVO GENERAL, c o r r e s - -
p o n d i e n t e a l e s c a l ó n s u p e r i o r en que e s t é encua--
d r a d o , y e l DISPOSITIVO PARTICULAR, o sea e l de -
l a unidad considerada. E s t e Ú l t i m o , en t o d o caso
comprende dos e s c a l o n e s , que s o n : e l DISPOSITIVO-
DEL GRUESO y e l DISPOSITIVO DE SEGURIDAD.

2 5 6 . EL DISPOSITIVO DEL GRUESO. Respecto a-

é s t e , e l comandante debe h a c e r con l a s u n i d a d e s -
que l o i n t e g r a n , una d i s t r i b u c i ó n adecuada en - - -
f r e n t e y en p r o f u n d i d a d ; a r t i c u l á n d o l a s de manera
que se g a r a n t i c e n l o s apoyos r e c í p r o c o s ; que ---
n o e x i s t a n e n t r e e l l a s i n t e r v a l o s exagerados o --
a c c i d e n t e s que r e p r e s e n t e n a i s l a m i e n t o p a r a una o
más; que pueda haber c o n c u r r e n c i a de e s f u e r z o s pa -
* r a r e s p o n d e r a a l g u n a amenaza enemiga; que p e r m i -
t a , p o r s i mismo e i n d e p e n d i e n t e m e n t e de l a p r o - -
t e c c i ó n que o f r e z c a n l o s destacamentos de s e g u r i -
dad, e v i t a r l a s s o r p r e s a s y r e a l i z a r l a m a n i o b r a
prevista. D u r a n t e e l combate, es b á s i c a m e n t e es-
t e d i s p o s i t i v o e l que p r o p o r c i o n a r á l a s e g u r i d a d -
del conjunto.

2 5 7 . EL DISPOSITIVO DE SEGURIDAD. E s t á r e - -
p r e s e n t a d o p o r e l empleo de t r o p a s d e s t a c a d a s a l

f u n c i ó n de i n f o r m a r a l mando, de d a r l e 1 i b e r t a d
de a c c i ó n d e p r o t e g e r a é s t e y a sus t r o p a s , c u - - -
b r i é n d o l o de a t a q u e s s o r p r e s i v o s d e l enemigo, a -
f i n de que pueda emplear a l g r u e s o donde sea p r e -
-
f r e n t e , f l a n c o s y r e t a g u a r d i a d e l g r u e s o , con l a -
c i s o , cuando sea n e c e s a r i o y como proceda en cada
caso. Estas t r o p a s destacadas d e l grueso, se de-
nominan: FUERZAS DE COBERTURA cuando se envl'an a
g r a n d i s t a n c i a y f u e r a d e l apoyo i n m e d i a t o d e l --
-
g r u e s o para p r o p o r c i o n a r SEGURIDAD TACTICA; y , --
DESTACAMENTOS DE SEGURIDAD, cuando se envl'an a --
l a s proximidades inmediatas d e l grueso para p r o - -
p o r c i o n a r SEGURIDAD INMEDIATA. En ambos casos, -
l a s t r o p a s d e l D i s p o s i t i v o de Seguridad t i e n e n c- o
mo f u n c i o n e s p r i n c i p a l e s :

A. INFORMAR, l o que r e a l i z a n buscando, o b t e -

n i e n d o y d i f u n d i e n d o a l mando y a l grueso, i n f o r -
mación r e s p e c t o a l enemigo y a l t e r r e n o , mediante
l a exploración y e l reconocimiento.

B. CUBRIR, o sea p r o t e g e r l o s movimientos y-

d e s p l iegue d e l grueso; para - e l l o t e n d r á n en oca--
s i o n e s que c o m b a t i r r e s i s t i e n d o o actuando o f e n s-
i
vamen t e .

C . FIJAR AL ENEMIGO, adelantándose a d e t e n e r

l o en donde e s t é , p a r a i m p e d i r l e que e l u d a l a ac-
c i ó n d e l grueso cuando é s t e a r r i b e .

258 LA SEGURIDAD POR LA PROTECCION. Es l a

que se p r o p o r c i o n a a l o s i n d i v i d u o s , a l armamento,
o a determinado e q u i p o , p a r a e v i t a r su d e s t r u c - - -
c i ó n , med i a n t e v e h í c u l o s b l indados ,obras de o r g a -
n i z a c i ó n d e l t e r r e n o y de f o r t i f i c a c i ó n , que l o s
p r o t e j a n c o n t r a l o s e f e c t o s m a t e r i a l e s d e l fuego-
y de l o s medios r a d i a c t i v o s y químicos que use e i
adversario. Proporcionan también e s t e t i p o de se -
g u r i d a d , c i e r t a s prendas de v e s t u a r i o que p r o t e - -
gen c o n t r a p r o y e c t i l e s , gases y r a d i a c t i v i d a d .
 259. MEDIDAS PRACTICAS PARA LA SEGURIDAD. La
c o m b i n a c i ó n de medidas r e l a c i o n a d a s con e l I n f o r -
me, S e c r e t o , D i s p o s i t i v o y P r o t e c c i ó n p a r a respon -
d e r a l o s d i v e r s o s t i p o s de amenaza enemiga, se -
t r a d u c e n en medidas p r á c t i c a s p a r a o b t e n e r l a se-
g u r i d a d ; e s t a s medidas p r á c t i c a s pueden s e r p o r -
su n a t u r a l e z a : ACTIVAS y PASIVAS. Son a c t i v a s --
a q u e l l a s que de una manera m a t e r i a l a c t ú a n c o n t r a
l a amenaza de que se t r a t e , p o r e j e m p l o , l a a c c i ó n
de una c o r t i n a de c o n t r a r r e c o n o c i m i e n t o c o n t r a --
l a s p a t r u l l a s de r e c o n o c i m i e n t o enemigas; l a a c -
c i ó n de un campo minado c o n t r a hombres o v e h í c u - -
l o s enemigos que i n t e n t e n c r u z a r l o . Son medidas
p a s i v a s l a s que solamente p r o t e g e n c o n t r a l a s v i- s
tas o l a acción destructora del adversario; por -
ejemplo: los abrigos; .el camuflaje; l a dispersión.
En o c a s i c n e s , l a s medidas a c t i v a s o p a s i v a s p o r -
s í s o l a s podrán b r i n d a r s u f i c i e n t e p r o t e c c i ó n con -
t r a una amenaza e s p e c í f i c a , p e r o l a p r o t e c c i ó n --
más e f i c a z se l o g r a r á m e d i a n t e l a c o m b i n a c i 6 n de-
unas y o t r a s p a r a r e s p o n d e r a l a s amenazas p r e v i -
sibles.

260. Además de l a c l a s i f i c a c i ó n e x p u e s t a e n-
e l p á r r a f o a n t e r i o r , l a s medidas p r á c t i c a s p a r a -
o b t e n e r l a s e g u r i d a d se c l a s i f i c a n p o r l a f r e c u e n
c i a o e v e n t u a l ¡dad con que se a d o p t e n , en MEDl DAS
COMUNES y MEDIDAS COMPLEMENTARIAS. Las comunes -
son a q u e l l a s que se adaptan en c a s i t o d a s l a s s i -
t u a c i o n e s y que se a p l i c a n p a r a o b t e n e r p r o t e c - - -
c i ó n c o n t r a a l g ú n t i p o de amenaza. Las medidas -
c o m p l e m e n t a r i a s son l a s que se a d o p t a n p a r a r e s - -
ponder a a c c i o n e s e s p e c í f i c a s de p a r t e d e l enemi-
g0
 261. Las MEDIDAS COMUNES de s e g u r i d a d , con--
s i s t e n en c u a t r o t i p o s de a c t i v i d a d e s que son: l a
Búsqueda de I n f o r m a c i ó n y C o n t r a i n f o r m a c i ó n ; e l -
E s t a b l e c i m i e n t o de un D i s p o s i t i v o de Alarma; e l -
E s t a b l e c i m i e n t o de una Red de Transmisiones y l a
U t i l i z a c i ó n d e l T e r r e n o . Cada uno de e s t o s t i p o s
de a c t i v i d a d se e x p l i c a n en l o s p á r r a f o s s u b s i - - -
gu i e n t e s .

262. La Búsqueda de i n f o r m a c i ó n y C o n t r a i n - -
formación. Estas a c t i v i d a d e s deben s e r c o n s t a n - -
tes y p r a c t i c a d a s con toda c l a s e de elementos. En
l a s un idades de combate e x i s t e n organismos espe--
c i a l i z a d o s p a r a l a búsqueda d e l i n f o r m e , p e r o l a
t o t a l i d a d de l a s t r o p a s debe s e r capaz de o b t e n e- r
l o en m i s i o n e s conectadas con e s t a a c t i v i d a d , a -
f i n de d e s c u b r i r amenazas a l a s e g u r i d a d p r o p i a o
a l a de o t r a s t r o p a s amigas. La c o n t r a i n f o r m a - - -
c i ó n , encaminada a l l o g r o d e l s e c r e t o , debe tam--
b i é n s e r p r a c t i c a d a p o r t o d a c1,ase de elementos -
en sus d i v e r s a s a c t i v i d a d e s , mediante l a d i s c r e - -
cibn, la'ocultación y l a dispersión.

263. E l E s t a b l e c i m i e n t o de un D i s p o s i t i v o de
Alarma, se o r g a n i z a creando sistemas de a v i s o r á -
p i d o y e f e c t i v o que p e r m i t a n a l mando y a l a s t r o
pas p r o p i a s o a o t r a s t r o p a s amigas, e n t e r a r s e d e
l a p r e s e n c i a de c u a l q u i e r amenaza c o n t r a su segu-
ridad. Los órganos de i n f o r m a c i ó n t a l e s como: p a
t r u l l a s , puestos de o b s e r v a c i 8 n , puestos avanza--
dos, g u a r d i a s y en g e n e r a l , c u a l q u i e r elemento en
f u n c i o n e s de p r o p o r c i o n a r s e g u r i d a d , deben e s t a r -
c a p a c i t a d o s p a r a d a r l a a l e r t a o p o r t u n a , permi---
t i e n d o tomar l a a c c i ó n n e c e s a r i a p a r a l o g r a r l a -
p r o t e c c i ó n c o n t r a l a amenaza de que se t r a t e .
 264. E l E s t a b l e c i m i e n t o de una Red de T r a n s -
m i s i o n e s , e s l a forma de l o g r a r y g a r a n t i z a r l a -
a l e r t a o p o r t u n a , r á p i d a y e f e c t i v a a que se r e f i - e
r e e l subpárrafo a n t e r i o r . Además, p e r m i t i r á a -
l o s comandantes c o n t r o l a r l a s a c t i v i d a d e s de bús-
queda de i n f o r m a c i ó n y l a s de c o n t r a i n f o r r n a c i ó n , -
as5 como a c c i o n a r c i e r t a s medidas a c t i v a s p a r a --
p r o c e d e r c o n t r a l a amenaza de que se t r a t e . Como
e s d o c t r i n a r i o , e s t a r e d se o r g a n i z a d i v e r s i f i c a -
n
do l o s medios, p a r a a s e g u r a r l a s t r a n s m i s i o n e s --
p o r uno u o t r o de l o s v a r i o s d i s p o n i b l e s , en caso
de que a l g u n o de e l l o s f a l l e p o r razones t é c n i c a s
o de l a a c c i ó n d e l enemigo.

265. La U t i l i z a c i ó n d e l T e r r e n o , c o n s i s t e -
en a p r o v e c h a r e f i c a z m e n t e sus formas, a c c i d e n t e s
y d e t a l l e s , p a r a oponer o b s t á c u l o s a 1 as amenazas
d e l enemigo, e i m p e d i r l e o b s e r v a r y h a c e r f u e g o -
c o n t r a l a s tropas propias, c u a r t e l e s generales e
i n s t a l a c i o n e s d i v e r s a s u t i l i z a n d o a b r i g o s y cu--
b i e r t a s n a t u r a l e s en l a s s i t u a c i o n e s de movirnien-
t o y estáticas. Asimismo, usando p u n t o s c r í t i c o s
y dominantes adecuados p a r a o b s e r v a r l a s a c t i v i d - a
des d e l a d v e r s a r i o o d e s t r u i r p o r e l f u e g o a sus
f u e r z a s que i n t e n t e n a c t u a r c o n t r a l a s t r o p a s p r- o
p i a s o amigas.

266. Las MEDIDAS COMPLEMENTARIAS, son f u n d a -

mentalmente:

A. Las de o r g a n i z a c i ó n d e l t e r r e n o , camufla-
je, minado y f o r t i f i c a c i ó n , encaminadas a g a r a n t i
z a r l a s e g u r i d a d , p o r l a o c u l t a c i ó n y p o r e l n e j-
o
ramiento d e l t e r r e n o .

B . Las de c o n t r o l de c i v i l e s y m i l i t a r e s , -
d e n t r o d e l á r e a de o p e r a c i o n e s , p a r a e v i t a r o con
-
t r o l a r e l e s p i o n a j e , la s u b v e r s i ó n , l a propaganda
enemiga y o t r a s a f i n e s que se m a n i f i e s t a n en t a l -
medio.

C. La u t i l i z a c i ó n de l a p r o t e c c i ó n aérea en -
apoyo de c i e r t a s o p e r a c i o n e s , c o n t r a l a amenaza -
aérea d e l enemigo.

D. Las de c a r á c t e r t é c n i c o y t á c t i c o , que --
sean i n d icadas p a r a 1 a p r o t e c c i d n c o n t r a amenazas
p o r medios e s p e c i a l e s de h a c e r l a g u e r r a , t a l e s -
como atómicos, r a d i o l ó g i c o s , b a c t e r i o l ó g i c o s y --
químicos.

CUARTA SECCION

LA SEGURIDAD T A C T I C A Y LAS
FUERZAS DE COBERTURA

2 6 7 . LA SEGURIDAD T A C T I C A . Es l a que p r o p o- r
c i o n a a l mando en l a s grandes unidades, e l espa--
c i o y tiempo s u f i c i e n t e s p a r a que conciba, prepa-
re y ponga en a c c i ó n su maniobra, y que l e i n f o r -
ma r e s p e c t o a l a n a t u r a l e z a , magnitud y a c t i v i d a d
enemiga a mucha d i s t a n c i a . Se l o g r a destacando a
l a mayor d i s t a n c i a p o s i b l e , a tomar y mantener --
c o n t a c t o con e l enemigo, f u e r z a s adecuadas en nÚ-
mero y p o t e n c i a , de l a mayor m o v i l i d a d d i s p o n i - - -
b l e s , capaces de f i j a r a l enemigo o de r e t a r d a r
I
-
su avance d u r a n t e un tiempo determinado. A e s t a s
f u e r z a s se l e s llama FUERZAS DE COBERTURA, y me--
d i a n t e e l l a s e l comandante p r i t e g e a su 'grueso c u -
b r i e n d o l a s d i r e c c i o n e s p e l i g r o s a s y d i s p o n e de - *
un p r i m e r elemento de p e r c e p c i ó n y c o n o c i m i e n t o -
d e l enemigo.
 268. Para g a r a n t i z a r l a Seguridad T á c t i c a , -
l o s mandos deben emplear a q u e l l o s elementos de e l
t r e sus t r o p a s que posean mayor m o v i l i d a d que l a s
t r o p a s que formen p a r t e d e l grueso. La m o v i l i d a d ,
v e l o c i d a d y p o t e n c i a p a r a t a l e s m i s i o n e s es i n d i s
pensable, ya que deben s e r capaces de r e a l i z a r a- c
t i v i d a d e s de acuerdo con su n a t u r a l e z a , composi--
c i ó n y f u e r z a t a l e s como l a s s i g u i e n t e s :

A. Pasar sobre l a r e d de s e g u r i d a d d e l ene-

migo, ya sea i n f i l t r á n d o s e p o r e n t r e l o s i n t e r v a -
l o s e x i s t e n t e s , o venciendo r e s i s t e n c i a , a f i n de
a c e r c a r s e l o más p o s i b l e a l o s gruesos para poder
i n f o r m a r r e s p e c t o a su u b i c a c i ó n , composición y -
actividad.

B. A d e l a n t a r s e a f i n de apoderarse de una zo
na d e l t e r r e n o p a r t i c u l a r m e n t e i m p o r t a n t e y neceT
s a r i a para s e r empleada en l a maniobra d e l grueso,
cuando é s t e a r r i b e a e l l a .

C. C u b r i r una o m,ás d i r e c c i o n e s p e l i g r o s a s -
p a r a p r o t e g e r a l grueso, l o que en ocasiones pue-
de s i g n i f i c a r c o m b a t i r r e s i s t i e n d o d u r a n t e e l ---
tiempo n e c e s a r i o .

D. A d e l a n t a r s e a f i j a r a l enemigo, para p e r -
m i t i r que e l grueso l o maniobre, l o que i m p l i c a -
a c c i ó n o f e n s i v a , -mediante ataques de i n t e n s i d a d -
v a r i a b l e según l a s c i r c u n s t a n c i a s .

269. Los elementos de que e l mando puede d i - s

poner p a r a p r o p o r c i o n a r s e Seguridad T á c t i c a , s e - -
rán principalmente:
A. Unidades b l indadas, p r i n c i p a l m e n t e de r e -
conocimiento.
 B. Unidades de I n f a n t e r í a m o t o r i z a d a o meta-
n izada .
C . Unidades de p a r a c a i d i s t a s , infanteria --
aerotransportada, o aeromóvil.

D. S i l a s c i r c u n s t a n c i a s de t e r r e n o y n a t u r a
1eza de 1 enemigo 1o perm i t e n , un idades de caba 1 1- e
ría.

E , Armas de apoyo, como A r t i l l e r i a L i g e r a e

I n g e n i e r o s , en r e f u e r z o de l a s a n t e r i o r e s .

270. Además de l a s f u e r z a s a n t e s mencionadas

en t o d a c i r c u n s t a n c i a se debe emplear l a a v i a c i ó n ,
sea o r g á n i c a de l a g r a n u n i d a d o en apoyo p r o p o r -
c i o n a d o p o r l a Fuerza Aérea, a f i n de o b t e n e r i n -
f o r m a c i ó n r e l a t i v a a l t e r r e n o y a l enemigo, a --
p r o t e g e r a l a s f u e r z a s de c o b e r t u r a c o n t r a l a ac-
c i ó n aérea a d v e r s a r i a y a c t u a r en apoyo d i r e c t o -
de d i c h a s f u e r z a s p o r medio d e l fuego con bombas,
cohetes y a m e t r a l l a m i e n t o ; además, p a r a ayudar a
l a o b s e r v a c i ó n d e l fuego de l a a r t i l l e r í a p r o p i a ,
cuando e l enemigo se coloque a d i s t a n c i a en que -
e s t a arma pueda s e r u t i l i z a d a desde e l d i s p o s i t i -
v o d e l grueso.

271. En l o s c a p í t u l o s c o r r e s p o n d i e n t e s a l a s
d i v e r s a s s i t u a c i o n e s t á c t i c a s y formas de comba-
t i r , se e s t u d i a con d e t a l l e l a c o n s t i t u c i ó n , em-
p l e o , m i s i o n e s y formas de o p e r a r de l a s Fuerzas
de Cobertura, p a r a p r o p o r c i o n a r l a Seguridad --
Táctica.
 QUINTA SECCION

LA SEGURIDAD INMEDIATA Y LOS

DESTACAMENTOS DE SEGURIDAD

2 7 2 . LA SEGURIDAD INMEDIATA, es l a que em--

p l e a n p r i n c i p a l m e n t e l a s t r o p a s de l a s armas y de
l o s s e r v i c i o s , o sea que c o r r e s p o n d e a l á m b i t o de
a c c i ó n de l a s pequeñas u n i d a d e s . S i n embargo, es
t a r e g l a no e s r í g i d a , pues e s f r e c u e n t e que una--
gran unidad elemental, brigada independiente, por
e j e m p l o , u t i l i c e v a n g u a r d i a s , r e t a g u a r d i a s y g u a-
r
d a f l a n c o s en su d i s p o s i t i v o p a r t i c u l a r de s e g u r i -
dad, p a r a p r o t e g e r a l g r u e s o en forma i n m e d i a t a ; -
a p a r t e de que s i m u l t á n e a m e n t e e s t é u t i l i z a n d o u n i
dades móvi l e s a g r a n d i s t a n c i a en f u n c i ó n de ~ u -e r
zas de C o b e r t u r a p a r a p r o p o r c i o n a r s e S e g u r i d a d --
Táctica.

273. La S e g u r i d a d I n m e d i a t a se l o g r a median-
t e l o s DESTACAMENTOS DE SEGURIDAD p r i n c i p a l m e n t e ,
p e r o u t i l i z a n d o también o t r o s medios t e n d i e n t e s a
v i g i l a r , dar l a alarma y p r o t e g e r respecto a l a -
p r e s e n c i a o a c t i v i d a d enemiga. E s t o s medios com-
p l e m e n t a r i o s de S e g u r i d a d I n m e d i a t a s u e l e n s e r --
l o s observadores a n t i a é r e o s , p a t r u l l a s y destaca-
mentos de- p o l i c í a m i l i t a r , p u e s t o s de v i g i l a n t e s-
y escuchas, p u e s t o s de o b s e r v a c i ó n , e s c o l t a s de -
convoyes, g u a r d i a s en l o s c u a r t e l e s g e n e r a l e s e -
i n s t a l a c i o n e s d i v e r s a s , armas a n t i a é r e a s y a n t i - -
tanques.

2 7 4 . Los p r i n c i p a l e s destacamentos de S e g u r i -
dad son LAS VANGUARDIAS, LAS RETAGUARDIAS y LOS -
GUARDAFLANCOS, en s i t u a c i o n e s de m o v i m i e n t o y l o s
PUESTOS AVANZADOS en s i t u a c i o n e s e s t a c i o n a r i a s . -
A l amparo de l a Seguridad inmediata que e s t o s des -
tacamentos proporcionan, l a s unidades marchan, es -
t a c i o n a n y preparan para e l combate d e n t r o d e l --
marco general de l a gran un ¡dad de que formen p a r
te. Como su nombre l o i n d i c a , l o s ~ e s t a c a m e n t o s -
de Segur idad lnmed ¡ a t a cubren de cerca, protegen- m

a su grueso y e v i t a n l a s sorpresas m a t e r i a l e s .

275. La Seguridad Inmediata complementa a l a

Seguridad T á c t i c a y l l e n a l o s huecos que é s t a de-
j a , a d i s t a n c i a próxima de l a pequeña u n i d a d que -
l a destaca. Las Fuerzas de Seguridad T á c t i c a , --
p o r ui l e j a n í a y d i s p e r s i ó n en e l campo de b a t a - -
l l a , no podrán impedir que elementos l i g e r o s , t a -
l e s como p a t r u l l a s y destacamentos m ó v i l e s d e l --
enemigo, se i n f i l t r e n cumpl iendo m i s i o n e s s i m i l a - '
r e s y se acerquen a l grueso p r o p i o para reconocer
l o o a t a c a r l o ; p o r l o t a n t o , l o s Destacamentos de'
Segur ¡dad Inmed ¡ a t a -deben e s t a r preparados p a r a -
d e s c u b r i r a e s t o s elementos, r e c h a z a r l o s o f i j a r -
los y destruirlos.

276. En l o s c a p r t u l o s c o r r e s p o n d i e n t e s a l o s
desplazamientos, a l e s t a c i o n a m i e n t o y a l a s d i v e r -
sas formas de c o m b a t i r , se e s t u d i a l a forma en --.
que para cada caso se o r g a n i z a y f u n c i o n a l a segu
r i d a d inmediata a p l i c a b l e .
-
SEXTA SECCION
LA SEGURIDAD DURANTE EL COMBATE

277. Durante e l combate o f e n s i v o o d e f e n s i v o

en que se encuentre una u n i d a d determinada, es de
c i r , su grueso, l a s e g u r i d a d descansa, fundarnen--
talmente, en e l DISPOSITIVO, en l a CONSERVACION -
DEL CONTACTO y en e l m e j o r p o s i b l e APROVECHAMIEN
TO DEL TERRENO. En t a l e s c i r c u n s t a n c i a s l a seguz
r i d a d por e l s e c r e t o queda r e s t r i n g i d a , ya que e s
tando en c o n t a c t o con f u e r z a s s i m i l a r e s y en com-
b a t e con e l l a s , é s t a s podrán haberse p e r c a t a d o de
l o s e f e c t i v o s p r o p i o s , i n t e n c i o n e s o f e n s i v a s o --
d e f e n s i v a s , armamentos d i s p o n i b l e s y demás d a t o s-
que no s e r á p o s i b l e mantener o c u l t o s d e l t o d o . La
s e g u r i d a d p o r e l i n f o r m e se c o n c r e t a r á a l c o n o c i -
m i e n t o i n m e d i a t o de a c t i v i d a d e s enemigas en l a s -
proximidades d e l f r e n t e de combate, o a l o s r e p o- r
t e s que de l a r e t a g u a r d i a se obtengan p o r medio -
de l a a v i a c i ó n p r i n c i p a l m e n t e .

278. Med i a n t e un D I SPOS I T I V O adecuado y que

responda a 1 as even t u a 1 idades d e l comba t e , 1 os d- T
v e r s o s escalones o n ú c l e o s de t r o p a s e s t a r á n en -
c o n d i c i o n e s de p r o t e g e r s e e i n f o r m a r s e mutuamente
con o p o r t u n i d a d y de i n t e r v e n i r p o r e l fuego, e l
movimiento y e l choque, para asegurar h a s t a donde
l a s c i r c u n s t a n c i a s l o p e r m i t a n , l a e j e c u c i ó n de -
l a maniobra g e n e r a l p r o y e c t a d a .

279. Durante l a noche, en que e l combate --

s u e l e i n t e r r u m p i r s e o m a n i f e s t a r s e p o r fuego i n - -
t e r m i t e n t e y a c t i v i d a d e s de p a t r u l l a j e , e l d i s p o -
s i t i v o debe e x p e r i m e n t a r algunos a j u s t e s , buscan-
do que l a s t r o p a s más a d e l a n t a d a s desempeñen e l -
papel de puestos avanzados y que l a s de segundo -
e s c a l ó n e s t é n preparadas p a r a e n t r a r en a c c i ó n --
c o n t r a p o s i b l e s ataques n o c t u r n o s . Las armas de
apoyo a r r e g l a r á n sus t i r o s desde l a s horas de 1 u7,
de manera de poder desencadenarlos d u r a n t e l a no-
che, s i se hace n e c e s a r i o , sobre puntos que f a v o -
rezcan ataques enemigos p o r s o r p r e s a .
 280. La CONSERVACION DEL CONTACTO es esen-
c i a l p a r a una f u e r z a que a c t ú a ofensivamente; el
enemigo que se d e f i e n d e , p r o c u r a r á en ocasiones -
romperlo para r e p l e g a r s e y ponerse a s a l v o , lo -
que impedirá l a e j e c u c i ó n de l a maniobra p r o y e c t a
da para f i j a r l o y d e s t r u i r l o . Esta conservación-
d e l c o n t a c t o c o n s t i t u y e una responsab i 1 i d a d para-
l a s un idades que se encuentran desplegadas j u s t a r
mente f r e n t e a l enemigo en p r i m e r escal6n, l a s - - '
que no deben d e j a r s e sorprender p o r acciones de--
m o s t r a t i v a s de f u e r z a s enemigas, que mediante f u e
gos i n t e n s i v o s y ataques a o b j e t i v o 1 i m i t a d o , b u 7 1
quen detener e l ataque p r o p i o p a r a p e r m i t i r e l re
p l iegue de su grueso. Durante l a noche l a c o n s e r \
v a c i ó n d e l c o n t a c t o r e s u l t a una empresa más d i f i -
c i l , p o r l o que l a s unidades responsables de p r i -
mera l i n e a deben de p r o p i a i n i c i a t i v a d e s t a c a r--
l a s p a t r u l l a s que sean necesar ¡as para asegurarse
de l a p r e s e n c i a d e l enemigo, de s i ocupa l a s m i s -
mas p o s i c i 8 n e s en que f u e a n t e r i o r m e n t e observado
y de s i m a n i f i e s t a i n d i c i o s que denoten l a p o s i b-.i
1 ¡dad de un r e p l iegue .
CAPITULO VI

LA MANIOBRA TACTICA

281. Toda s i t u a c i ó n t á c t i c a de combate ( v e r

p á r r a f o 132) , se r e s u e l ve rea 1 izando una maniobra.
Los conceptos COMBATE y MANIOBRA van siempre e s - -
trechamente r e l a c i o n a d o s en t a c t i c a , ya que no se
m a n i f i e s t a uno s i n e l o t r o s i se c o n s i d e r a que t -
o
da maniobra se concibe, prepara y conduce para --
r e a l i z a r un combate y que t o d o combate se e f e c t ú a
mediante una maniobra t á c t i c a .
 282. La m a n i o b r a t á c t i c a e s l a c o m b i i i a c i ó n -
de e s f u e r z o s en t i e m p o y en e s p a c i o , p a r a l a con-
s e c u c i ó n de un o b j e t i v o t á c t i c o . Estos esfuerzos
se m a n i f i e s t a n en l a m a n i o b r a como modos de A C - -
ClON que son t r e s t i p o s , a s a b e r : ACCION DE M O V I -
MIENTO, ACCION DE FUEGO y ACCION DE CHOQUE; t o d o s
y cada uno e s t a r á n s i e m p r e c o n d i c i o n a d o s p o r e l -
TERRENO. La a c c i ó n de m o v i m i e n t o c o n s i s t e en e l
d e s p l a z a m i e n t o de l a s masas de t r o p a h a c i a sus o b
j e t i v o s ; l a a c c i ó n de f u e g o es l a de l a s armas y--
sus m u n i c i o n e s sobre l o s medios enemigos; l a a c - -
c i ó n de choque es e l e s f u e r z o r e a l i z a d o p a r a a b o r
d a r a l enemigo, con o b j e t o de d e s t r u i r l o o captu-
r a r l o f í s i c a m e n t e , cuando f u e g o y m o v i m i e n t o p o r
s i s o l o s no l o g r a n e l o b j e t i v o deseado. E l t e r r e
no, p o r su p a r t e f i g u r a i n v a r i a b l e m e n t e c o n d i c i o r
nado a l a maniobra y e j e r c i e n d o i n f l u e n c i a d e c i s- i
va en e l l a .

2 8 3 . Fuego, m o v i m i e n t o , choque y t e r r e n o , --
son en s í n t e s i s l o s f a c t o r e s o e l e m e n t o s de l a ma -
n i o b r a . E s t o s e l e m e n t o s e x p r e s a n l a e n e r g í a en -
manos d e l comandante, q u i e n l o s u t i l i z a p a r a i n t e
g r a r su m a n i o b r a y d a r l e forma y a p l i c a r l a a e f e - C
t o de l o g r a r con e l l a e l f i n que se p e r s i g u e , en
t o d o caso se t r a d u c e en b a t i r a l enemigo, v e n c e r -
l e y l o g r a r un o b j e t i v o .

284. E l m o v i m i e n t o , como e l e m e n t o r d e l a rna--

n i o b r a , se m a n i f i e s t a p o r e l d e s p l a z a m i e n t o de '--

l a s u n i d a d e s p a r a a c e r c a r s e a l enemigo en forma -
d i r e c t a o i n d i r e c t a , o p a r a a l e j a r s e de é l , ya --
sea con o b j e t o de c o l o c a r e f e c t i v a m e n t e sus f u e - '
gos, o de e l u d i r l o s ; p a r a b u s c a r e l choque o e v i -
t a r l o ; o bien, para obtener ventajas t á c t i c a s por
l a u b i c a c i ó n c o n v e n i e n t e , que haga i n e s t a b l e l a -
que e l enemigo tenga en e l momento. También son
p a r t e de e s t e elemento de l a maniobra l o s d e s p l a -
zamientos que l o s s e r v i c i o s r e a l i z a n para c u m p l i r
sus m i s i o n e s l o g í s t i c a s y a d m i n i s t r a t i v a s .

285. E l fuego, como elemento de l a maniobra,

e s l a a c c i ó n de l a s armas y sus p r o y e c t i l e s . Es
e l f a c t o r más i m p o r t a n t e p a r a e l l o g r o de l a des-
t r u c c i ó n f Í s i c a d e l enemigo. Se conceptúa como -
p a r t e de é s t e , l a a c c i ó n de armas n u c l e a r e s , con-
v e n c i o n a l e s , q u i m i c a s y o t r a s que de una u o t r a -
manera obran f í s i c a m e n t e , causando d e s t r u c c i ó n o
n e u t r a l i z a c i ó n . Se maniobra p o r e l fuego c o l o c á n
do1 o en c a n t ¡dad y t i po adecuados, en l o s 1 u g a r e s
donde sea r e d i t u a b l e y e f e c t i v a su a c c i ó n ; d o s i f-
i
c á n d o l o de acuerdo con l a p o t e n c i a y volumen de -
l a s armas d i s p o n i b l e s y conduciéndolo y c o o r d i n á n
d o l o con r e s p e c t o a l a a c t u a c i ó n de l a s unidades--
combat i e n t e s .

286. E l Choque, como elemento de l a maniobra,

e s l a a c c i ó n de c e r r a r c o n t r a e l enemigo p a r a mez
c l a r s e con é l a f i n de d e s t r u i r l o o v e n c e r l o , me-
-
d i a n t e e l e f e c t o moral y f í s i c o d e l c o n t a c t o í n t i
mo e inmediato, en e l que se m a n i f i e s t a l a a c c i ó ñ
d e s t r u c t o r a y d e s m o r a l i z a d o r a que causan l a s a r - -
mas de c o r t o alcance; e l a p l a s t a m i e n t o con l o s --
tanques; l a s armas blancas y aún e l combate i n d i -
v i d u a l , r e v e s t i d o con l a s a c t i t u d e s , voces, sem--
b l a n t e s y acciones v i o l e n t a s de l o s hombres. La-
f a s e c a r a c t e r i s t i c a en que se m a n i f i e s t a e l cho--
que es l a d e l a s a l t o , en l a a c c i ó n o f e n s i v a .

287. E l Terreno, es un elemento de l a manio-

b r a ya que puede conceptuarse como un medio en ma
nos d e l comandante, e l c u a l es combinado con e l -
-
fuego, con e l movimiento y con e l choque, u t i l i - -
zando adecuadamente sus c a r a c t e r í s t i c a s , a c c i d e n -
t e s y p a r t i c u l a r i d a d e s , p a r a o c u l t a r l o s movimien -
t o s de l a s t r o p a s , p a r a i n c r e m e n t a r l o s e f e c t o s -
d e l fuego de sus armas, p a r a p r o t e g e r s e de i o c -
fuegos enemigos, p a r a o b s t a c u l i z a r l o s movimien--
t o s de é s t e .

288. E l T r a b a j o , no es un elemento de l a m- a
n i o b r a , n i un modo de c o m b a t i r , p e r o es un modo -
de a c t u a r que se m a n i f i e s t a frecuentemente y r e -
v i s t e gran i m p o r t a n c i a cuando se combina con l o s
f a c t o r e s a n t e s e x p l icados. Sobre todo cuando 1 ;1
va e l p r o p ó s i t o de ayudar d i rectamente a l a des:
t r u c c i ó n d e l enemigo, o a l a p r o t e c c i ó n - c o n t r a l a
d e s t r u c c i ó n i n t e n t a d a p o r é s t e ; por ejemplo. cuan
do se u t i l i z a para l a o r g a n i z a c i ó n d e l t e r r e n o y--
la fortificación. O t r a s m a n i f e s t a c i o n e s de este-
modo de a c c i ó n , que c o n t r i b u y e n a l é x i t o de 1 a a;
c i ó n t á c t i c a , son l a s que se r e a l i z a n en a c t i v i d a-.-
des I o g Í s t i c a s , a d m i n i s t r a t i v a s y de e n l a c e .

289. Cada uno de l o s elementos a c t i v o s de

l a maniobra, o sean e l fuego, e l movimiento y el--
choque, i n t e r v i e n e n con mayor o menor i m p o r t a n c i a
en e l combate, según sea e s t e o f e n s i v o , d e f e n s i v ~
o movimiento r e t r ó g r a d o ; e l t e r r e n o , por su p a r t e ,
i n t e r v i e n e en todos de manera p r e p o n d e r a n t e . E l
orden de i m p o r t a n c i a p a r a cada una de e s t a s moda-
l i d a d e s de a c c i ó n t á c t i c a es, en t é r m i n o s genera-
les, e l siguiente:

A . EN LA O F E N S I V A :
l / o . E l Movimiento.
2/0. E l Fuego.
3/0. E l Choque.
 B. EN LA DEFENSIVA EN TODAS SUS MODALIDADES:
l / o . E l Fuego.
2/0. E l Movimiento.
3/0. E l Choque.
290. En razón de l o expuesto en l o s p á r r a f o s
a n t e r i o r e s es que, a l h a b l a r de l a Maniobra como -
p r i n c i p i o de l a g u e r r a a p l i c a d o a l a t á c t i c a , se
conceptuó como l a combinación con que un comanda;
t e concibe, ordena y conduce e l fuego, m o v i m i e n t o
y choque de sus t r o p a s d i s p o n i b l e s , en c o n j u n c i ó n
con l a s v e n t a j a s que e l t e r r e n o l e o f r e z c a , p a r a
o b t e n e r s u p e r i o r i d a d con r e s p e c t o a l enemigo, la--
que se t r a d u c e en capacidad y f a c i l i d a d p a r a ba--
t i r l o , ya sea a t a c a n d o l o o defendiéndose de é l . -
Por l o a n t e r i o r , se i n f i e r e que toda s o l u c i ó n a -
un problema t á c t i c o se t r a d u c e y m a t e r i a l i z a en -
maniobra; es d e c i r , que para hacer t á c t i c a hay --
que maniobrar. Una buena maniobra demanda s e n c i -
l l e z en su concepción; d i s c r e c i ó n en su prepara--
c i ó n , a f i n de o b t e n e r s e g u r i d a d y l o g r a r l a s o r -
presa, i n f o r m a c i ó n , e n l a c e , a g r e s i v i d a d y coopera
c i ó n r e c í p r o c a d u r a n t e su e j e c u c i ó n . Se aprec ia-
pues, que l a maniobra es l a a c c i ó n concebida, pre
parada y conducida p o r e l mando, en que é s t e a p i- T
ca como i n g r e d i e n t e s l a t o t a l i d a d de l o s demás --
p r i n c i p i o s de l a t á c t i c a ; es e l a c t o m a t e r i a l , f -
í
sito, a c t i v o , de que se v a l e para c u m p l i r l a m i - -
s i ó n y es, a l a vez, l a manera, l a forma, e l cómo,
dispone, d i s t r i b u y e y c o o r d i n a l o s movimientos de
sus t r o p a s y l a e j e c u c i ó n d e l fuego de sus armas
sobre e l t e r r e n o , para r e a l i z a r e l combate que le
p e r m i t a d e s t r u i r y vencer a l enemigo oponente.

291. Es p o r t o d o e s t o , que b a j o s i m i l a r e s --
c o n d i c i o n e s de e f e c t i v o s , armamentos, entrenamien -
t o , m o r a l y demás f a c t o r e s que c r e a n l a p o t e n c i a y

c o m b a t i v a , t e n d r á una s i t u a c i ó n de mayor PODER --

RELATIVO a su f a v o r , l a f u e r z a que d i s p o n g a de un
comandante más h á b i l p a r a m a n i o b r a r ; y es p o r --
e l l o también, que m e d i a n t e l a m a n i o b r a es p o s i b l e ,
con pocos medios, l o g r a r r e s u l t a d o s p o s i t i v o s que
s i n h a c e r uso de e l l a p o d r í a n también o b t e n e r s e ,
p e r o d i s p o n i e n d o de f u e r z a s abundantes o a muy a-l
t o c o s t o en hombres, en a b a s t e c i m i e n t o s consumi--
dos y en m a t e r i a l e s g a s t a d o s . Es e s t e e l r e c u r s o
y aún d o c t r i n a , u s u a l p o r p a r t e de comandantes o
f u e r z a s armadas que d i s p o n e n de medios a b u n d a n t e s
o abrumadores con r e s p e c t o a l o s d e l enemigo, que
l e s p e r m i t e n o p e r a r a base de f u e r t e p r e s e n c i a -
y consumo de e l l o s , con l a c e r t e z a de o b t e n e r l o s
r e s u l t a d o s deseados. Es en e s t a s v e n t a j o s a s con-
d i c i o n e s en l a s que se hace uso i n t e n s o de l a ma-
n i o b r a p o r e l f u e g o como f a c t o r p r i n c i p a l de e l l a
s i e n d o l a f u n c i ó n de l a s t r o p a s que r e a l i z a n e l -
m o v i m i e n t o y e l choque, l a de o c u p a r e l t e r r e n o , -
l i m p i a r l o y a s e g u r a r l o , una vez que e l f u e g o , p o r
s í s o l o , ha r e a l i z a d o l a l a b o r de d e s t r u i r o neu-
t r a l i z a r o d e s o r g a n i z a r a l enemigo. Pero p a r a --
t r o p a s de escasos r e c u r s o s y que t i e n e n como opo-
n e n t e un a d v e r s a r i o de i g u a l o s u p e r i o r f u e r z a r e
l a t i v a , e s l a m a n i o b r a a base de m o v i m i e n t o y c h- o
que, de s o r p r e s a y a g r e s i v i d a d , e l r e c u r s o subs--
t a n c i a l p a r a l o g r a r una adecuada n i v e l a c i ó n , e i - n
c l u s o s u p e r i o r i d a d y una mayor c e r t e z a de poder -
c u m p l i r con sus m i s i o n e s .

292. En cada n i v e l y e s p e c i a l i d a d de l a o r g á
n i c a de 1 as t r o p a s empeñadas, debe r e a l i z a r s e l a -
maniobra adecuada ; 1 a n e c e s a r i a p a r a d a r , cada --
-
c u a l , c u m p l i m i e n t o a l a s m i s i o n e s p o r c u m p l i r en
e l conjunto. Cada una de e s t a s maniobras de d e t- a
 l l e debe s e r p a r t e de l a maniobra de c o n j u n t o , de
acuerdo con l a s i t u a c i ó n g e n e r a l de é s t e y l a par-
t i c u l a r de q u i e n l a e s t é e j e c u t a n d o . De e s t a ma-
n e r a , maniobran todas l a s unidades de combate, --
desde l a de máximo n i v e l empeñada, h a s t a l a escua -.
d r a , e i n c l u s o una s i m p l e p a r e j a de f u s i l e r o s o -
de tanques; maniobran también l a s unidades que -
p r o p o r c i o n a n apoyo de fuegos, cambiando sus empla -
zamientos y colocando l o s fuegos en l a d o s i f i c a - -
c i ó n , l u g a r y momento n e c e s a r i o s a l o s que comba-
ten. Por e x t e n s i ó n se d i c e que maniobran también
l o s s e r v i c i o s , proporcionando su apoyo l o g Í s t i c o
y a d m i n i s t r a t i v o en l a p r o p o r c i ó n , l u g a r y momenr
t o que sean r e q u e r i d o s p o r l o s mandos y l a s t r o - -
pas .

293. Para m e j o r comprensión l a maniobra se

c l a s i f i c a de v a r i a s maneras. Por su n a t u r a l e z a y
alcance, se c l a s i f i c a en ESTRATEGICA y TACTICA, -
s i e n d o l a p r i m e r a l a que se m a n i f i e s t a a l n i v e l -
n a c i o n a l o t e a t r o de o p e r a c i o n e s . En e l campo de
l a a c c i ó n t á c t i c a , l a maniobra s e c l a s i f i c a en m- a
n i o b r a t á c t i c a propiamente d i c h a , que c o n c i e r n e -
a l empleo y o p e r a c i ó n de l a s t r o p a s de combate; -
maniobra de l o s fuegos, l a que i m p l i c a e l uso de
é s t o s en apoyo de l a a n t e r i o r ; l a maniobra l o g i s -
t i c a , o sea l a de l o s s e r v i c i o s t é c n i c o s en sus -
a c t i v i d a d e s p a r a p r o p o r c i o n a r l o s medios de v i d a
y combate a l c o n j u n t o . Por c u a n t o a l a s f u e r z a s
que en l a maniobra p a r t i c i p a n , é s t a se c l a s i f i c a -
en: maniobra t e r r e s t r e , l a que r e a l i z a n l a s f u e r -
zas d e l E j é r c i t o ; maniobra aérea, l a que r e a l i z a n
l a s f u e r z a s aéreas; y maniobra n a v a l a c a r g o de -
l a Armada. Cuando dos o más f u e r z a s armadas r e a -
l i z a n una maniobra coordinada, se denomina manio-
bra conjunta.
 294. La maniobra t á c t i c a puede s e r también
o f e n s i v a , d e f e n s i v a y en r e t i rada, s i e n d o l a ~ r i -
mera l a que t i e n e p o r o b j e t o a t a c a r a l enemigo pa
-
r a d e s t r u i r l o , d e s a l o j a r l o o r e c h a z a r l o ; l a defeñ-
s i v a , l a que busca p r o t e g e r s e c o n t r a l a d e s t r u c - -
c i ó n , d e t e n e r l o o e v i t a r l o ; l a maniobra en r e t i r a
da (una de cuyas moda1 i dades es l a acc i ó n r e t a r d--a
t r i z ) , es a q u e l l a de c a r á c t e r d e f e n s i v o , en que -
mediante r e p l i e g u e s s u c e s i v o s se va cediendo t e . -
r r e n o a l enemigo a t a c a n t e a cambio de tiempo que
se gana en espera de l a o p o r t u n i dad de asumi r 1 a--
o f e n s i v a . En l o s c a p í t u l o s c o r r e s p o n d i e n t e s a 1 2
o f e n s i v a , a l a d e f e n s i v a y a l o s movimientos re-,
t r ó g r a d o s , se e s t u d i a n l a s modalidades de manio--
b r a a p l i c a b l e s a cada una de e s t a s formas de com--
batir.

295. La o r g á n i c a de l a s unidades combatien-

t e s debe e s t a r e s t r u c t u r a d a p a r a responder a l a s
necesidades de l a maniobra t á c t i c a de t i p o medio,
de manera que p o r s l s o l a sea capaz de a f r o n t a r y
r e s o l v e r l a mayorí'a de l o s problemas que se p r e -
senten con pocas o ninguna m o d i f i c a c i ó n . Pero en
l a g u e r r a moderna e s t a r e g l a no siempre puede s e r
a p l i c a d a , de modo que es f r e c u e n t e que l o s mandos
se ven e n l a necesidad de r e o r g a n i z a r sus u n i d a - -
des p a r a e l combate, buscando c o n s t i t u i r agrupa-
miento's t á c t i c o s que en cada caso 1 l e v e n cons i g o -
l o s elementos de combate, de apoyo a l combate y -
de apoyo l o g í ' s t i c o , que l e s sean n e c e s a r i o s p a r a
c u m p l i r con l a s m i s i o n e s que en e l c o n j u n t o de ;1
maniobra l e s hayan s i d o asignadas. En l a s u n i d a -
des de combate de una misma arma, cuyos v a r i o s --
componentes b á s i c o s deben responder a l o s p r i n c i -
p i o s de i d e n t i d a d y de i n t e r c a m b i a b i l i d a d , l a ma-
n i o b r a se r e a l i z a yuxtaponiendo l a a c c i ó n de l o s-
componentes s i m i l a r e s en o r g a n i z a c i ó n , armamento-
y equipo. En l a s unidades de armas combinadas, -
t a l e s como l a b r i g a d a independiente, l a d i v i s i ó n
y agrupamiento s i m i l a r e s , l a maniobra se 1 l e v a a-
cabo superpon iendo la acc i ón de componentes d i fe=
r e n t e s e n t r e s í en c u a n t o a sus c a r a c t e r í s t i c a s , -
capacidades y l i m i t a c i o n e s .

CAPITULO V I 1

LA C O O R D I N A C I O N DE FUEGOS DE APOYO

PRIMERA S E C C l ON k

GENERALIDADES
I

296. E s t e C a p í t u l o t r a t a sobre l a Coordina--

c i ó n de Fuegos de Apoyo (CFA); una f u n c i ó n t á c t i -
ca que d e b e - , r e a l i z a r s e en todos l o s n i v e l e s d e l -
mando en e l combate, en l o s que e x i s t a n dos o más
formas de apoyo de fuegos. Las t é c n i c a s p a r a l a-
CFA se han p e r f e c c i o n a d o en l a g u e r r a moderna, --
g r a c i a s a l o s medios de t r a n s m i s i ó n , que p e r m i t e n
l a p a r t i c i p a c i ó n c o n t r o l a d a y c e n t r a l i z a d a de l a s
armas de apoyo de d i v e r s a n a t u r a l e z a que i n t e r v i e
nen en una misma o p e r a c i ó n en apoyo de determinaT
da unidad. A s í , en un b a t a l l ó n de i n f a n t e r í a p o r
ejemplo, que tenga a su c a r g o l l e v a r a cabo un --
ataque d e n t r o d e l d i s p o s i t i v o de una b r i g a d a apo- I

yada p o r a v i a c i ó n y que disponga de su p r o p i o r e -

1
g i m i e n t o , b a t a l l ó n o grupo de a r t i l l e r í a , será ne
c e s a r i o c o o r d i n a r l o s fuegos de sus armas de a p o I
yo o r g á n i c a s , p r i n c i p a l m e n t e l o s m o r t e r o s d e l ba-
t a l l ó n , con l o s de l a a r t i l l e r í a que l e p r o p o r - -
c i o n a r á apoyo d i r e c t o y de l a a v i a c i ó n que apoye-
a l a b r i g a d a , en a q u e l l a s m i s i o n e s de apoyo de -
fuegos que d i c h a a v i a c i ó n r e a l i c e en b e n e f i c i o de
l a maniobra del b a t a l l ó n . La CFA puede i n c l u i r -
a l o s f u e g o s de a r t i l l e r í a n a v a l , en casos en que
l a s f u e r z a s d e l E j é r c i t o a c t ú e n en o p e r a c i o n e s -,
c o n j u n t a s con l a Armada, en l a s c u a l e s é s t a pueda
u s a r su a r t i l l e r í a de a b o r d o en b e n e f i c i o de l a s
fuerzas t e r r e s t r e s .

297. LA CFA ES UNA RESPONSABILIDAD DEL MAN-

DO EN CADA NIVEL ORGANICO; p e r o l a f u n c i ó n e j e c u -
t i v a de e s t a c o o r d i n a c i ó n s i e m p r e queda a c a r g o -
d e l o f i c i a l de a r t i l l e r í a con más a u t o r i d a d , que-
a c t ú e en e l n i v e l de que se t r a t e ; en casos en -
que n o e x i s t a o f i c i a l de a r t i l l e r í a en l a un;dad,
l a CFA e s t á a c a r g o d e l comandante de l a u n i d a d -
de armas de apoyo o r g á n i c a o un r e p r e s e n t a n t e , --
p o r e j e m p l o , e l comandante de l a compañía de a r - -
mas de apoyo de un b a t a l l ó n , o su segundo coman-,
dante.

298. Para r e a l i z a r debidamente l a CFA se o r -

g a n i z a un CENTRO COORDINADOR DE FUEGOS DE APOYO -
(CCFA), que f u n c i o n a c e r c a d e l p u e s t o de mando y
puede quedar i n t e g r a d o de l a s i g u i e n t e manera en-
cada n i v e l o r g á n i c o .
-- .
A. EN UNA COMPAÑIA.

a . E l comandante de l a compañía.

b . E l o b s e r v a d o r avanzado de a r t i l l e r í a agra
--
gado a l a compañía.

c . E l comandante de l a s e c c i ó n de armas de -
apoyo de l a compañía.
 d. E l observador avanzado de l o s m o r t e r o s --
del batallón.

B. EN UN BATALLON.

a. E l comandante d e l b a t a l l ó n .
b. E l o f i c i a l de e n l a c e de l a a r t i l l e r í a de-
apoyo d i r e c t o , destacado a l p u e s t o de mando d e l -
b a t a l lón.

c . E l j e f e ( o r e p r e s e n t a n t e ) de l a s e c c i ó n -
de i n f o r m a c i ó n y operaciones d e l b a t a l l ó n .

d. E l c o n t r o l a d o r a e r o t á c t i c o , agregado a l -
b a t a l l ó n p a r a d i r i g i r e l apoyo aéreo a l a unidad.

e . E l comandante de 1 a compañía de armas -de -

apoyo d e l b a t a l l ó n (o su r e p r e s e n t a n t e ) .
C. EN UNA BRIGADA.

a . E l comandante de l a b r i g a d a .

b. E l comandante d e l r e g i m i e n t o , b a t a l l ó n o -
grupo de a r t i l l e r í a o r g á n i c o de l a b r i g a d a ; o --
b i e n , s F s e t r a t a de una b r i g a d a d i v i s i o n a r i a , e l
comandante d e l b a t a l l ó n o grupo de a r t i l l e r í a , --
que e s t é en apoyo d i r e c t o de l a b r i g a d a .

c . E l j e f e de l a S-3 d e l e s t a d o mayor de l a-
b r i g a d a (o su r e p r e s e n t a n t e ) .

d. E l j e f e d e l destacamento de c o n t r o l a e r o -
t á c t i c o que l a f u e r z a aérea que apoye a l a b r i g a -
da, haya e n v i a d o a l c u a r t e l g e n e r a l de é s t a para-
c o o r d i n a r y d i r i g i r l a s a c t i v i d a d e s de apoyo ---
aéreo.

e. Los comandantes de c u a l e s q u i e r a o t r a s un¡

dades que deban a p o y a r con fuegos ( o sus r e p r e s e n
t a n t e s ) , t a l e s como a r t i 1 l e r l a a n t i t a n q u e , morte-
r o s pesados de a r t i l l e r í a , tanques en m i s i ó n de -
apoyo p o r e l fuego, a r t i l l e r í a a n t i a é r e a en apoyo
terrestre.

f . Un r e p r e s e n t a n t e de l a A r t i l l e r í a N a v a l , -
cuando l a haya.

D . EN LA D I V I S I O N Y CUERPO DE EJERCITO. La
c o n s t i t u c i ó n d e l CCFA s i g u e e l mismo orden de esT
t r u c t u r a que m u e s t r a n l o s casos p r e c e d e n t e s .

2 9 9 . E l CCFA n o debe c o n f u n d i r s e con una cen -

t r a l de t i r o , d e l t i p o de l a s que emplea l a a r t i -
l l e r í a de campaña o l o s m o r t e r o s d e l b a t a l l ó n de-
infantería. Más b i e n p o d r í a compararse con un --
c e n t r o "admin i s t r a d o r " de fuegos de apoyo, e l --
c u a l , en b e n e f i c i o d e l mando y de l a s t r o p a s apo-
yadas de l a u n i d a d c o n s i d e r a d a , p l a n e a , c o o r d i n a -
y c o n t r o l a l a s a c t i v i d a d e s de apoyo de f u e g o s . -,

Los miembros d e l CCFA t r a b a j a n j u n t o s y e s t r e c h a -

mente, p a r a p r o d u c i r un apoyo o p o r t u n o y b i e n d i s
t r i b u i d o , p r o p o r c i o n a d o a l a s c a p a c i d a d e s de c a d a
arma que apoya a l a o p e r a c i ó n ; económico en cuan-
t o a consumos y e s f u e r z o s y adecuado a l a manio--
b r a que r e a l i c e l a u n i d a d apoyada en t o d o momento.
Las f u n c i o n e s d e l CCFA, son, en t é r m i n o s g e n e r a - -
les, las siguientes:

A. A s e s o r a r y recomendar a l mando, r e s p e c t o
a l m e j o r u s o p o s i b l e de l o s fuegos de apoyo d i s p-
o
n i b l e s , de acuerdo con l a s capacidades y l i m i t a - -
c i o n e s de cada c u a l .

B . E l a b o r a r e l p l a n de fuegos de apoyo, que

i n c l u y e l o s planes p a r t i c u l a r e s de cada medio de--
apoyo d i s p o n i b l e , de conformidad con e l p l a n de -
ataque o defensa de l a unidad.

C . Mantener a l mando y a l e s t a d o mayor ( o -

grupo de comando) , informado de 1 as pos i b i 1 idades
e x i s t e n t e s y d e l apoyo que se e s t é proporcionando
en t o d o momento, con cada uno de l o s medios d i s p - o
n ibles.

D . R e c i b i r p e t i c i o n e s de fuego a d i c i o n a l e s -
d u r a n t e l a a c c i ó n , e v a l u a r l a s prontamente, r e s o l -
v e r s i es p o s i b l e o no d a r l e s s a t i s f a c c i ó n y, en
caso a f i r m a t i v o , s e ñ a l a r l o s medios que l o harán,
c o o r d i n á n d o l o s y tornando l a a c c i ó n n e c e s a r i a para
su e j e c u c i ó n .

E . Formular a escalones s u p e r i o r e s de apoyo

p o r e l fuego p e t i c i o n e s en b e n e f i c i o de l a manio-
b r a de l a unidad, cuando l o s medios d i s p o n i b l e s -
no sean s u f i c i e n t e s para a f r o n t a r problemas que -
r e q u i e r a n mayor apoyo de fuegos. S i d i c h a s p e t i -
c i o n e s son a t e n d i d a s favorablemente, e f e c t u a r l a-
c o o r d i n a c i ó n n e c e s a r i a para que su e j e c u c i ó n l o -
g r e l o s r e s u l t a d o s deseados.

F. 'Mantener r e g i s t r o s de b l a n c o s , en c o o r d i -
n a c i ó n con l a S-2 ( S - ¡ / ! / O ) .

G. V i g i l a r que t o d o b l a n c o sea debidamente -

b a t i d o de conformidad con l o planeado p a r a e l --
e f e c t o , p o r e l medio o medios que hayan s i d o de-
s ignados p a r a e l c a s o .

H . V i g i l a r l a s e g u r i d a d de l a s t r o p a s pro-
p i a s , con r e l a c i ó n a l a s d i v e r s a s c l a s e s de fue-
gos en apoyo de l a s mismas.

300. Para una e f i c a z c o o r d i n a c i ó n de fuegos

de apoyo deben tomarse en c o n s i d e r a c i ó n l a s s i - - -
gu i e n t e s r e g l a s g e n e r a l e s :

A..Tendrán p r i o r i d a d l o s fuegos ordenados --

p o r e l mando p a r a e l apoyo de su m a n i o b r a .

B . Normalmente se e m p l e a r á más de un medio -

de apoyo de fuegos p a r a b a t i r un mismo o b j e t i v o , -
p r e v i s t o o imprevisto. Esta d u p l i c i d a d o m u l t i - -
p l i c i d a d de medios t i e n d e a g a r a n t i z a r mayor é x i -
t o en l o s p r o p ó s i t o s buscados.

C . Deben e l i m i n a r s e d u p l i c i d a d e s de e s f u e r - -
zos e i n t e r f e r e n c i a s mutuas e n t r e l o s d i v e r s o s me
d i o s de apoyo d i s p o n i b l e s , cuando t a l e s d u p l i c i d a
des s i g n i f i q u e n d e s p e r d i c i o de medios y de e s f u e r
ZOS .
D . Para cada caso, deberá e m p l e a r s e e l medio
o l o s medros más económicos de e n t r e l o s v a r i o s -
d i s p o n i b l e s , p a r a p r o p o r c i o n a r e l apoyo n e c e s a r i o .

E. Las p e t i c i o n e s p a r a b a t i r b l a n c o s de o p o r
t u n i d a d deben a t e n d e r s e con p r o n t i t u d , u t i l i z a n d o
p a r a e l l o a l o s e l e m e n t o s que puedan h a c e r l o m5s--
r á p i d a m e n t e y con l o s m e j o r e s e f e c t o s .

F. Todo apoyo de fuegos p r e v i s t o s o i m p r e v i s

t o s , debe a s i g n a r s e en p r i n c i p i o a l menor e c c a l 0 ñ
d i s p o n i b l e capaz de e j e c u t a r l o a s a t i s f a c c i ó n . Só
l o cuando e s t o no sea p o s i b l e se a s i g n a r á a esca-
lones más a l t o s .

G . En t o d o caso deben tomarse l a s medidas de

p r e c a u c i ó n necesar i a s para p r o t e g e r d e l fuego p r o -
p i o a l a s t r o p a s e. i n s t a l a c i o n e s amigas.

H . Debe emplearse un v o c a b u l a r i o común y un-

sistema común de d e s i g n a c i ó n de blancos, a s e r em
pleados p o r todas l a s armas de apoyo que i n t e r v e ñ
gan en l a o p e r a c i ó n , en todos l o s n i v e l e s de l a -
f u e r z a empeñada.

l . Para cada caso debe buscarse que l a c o o r -

d i n a c i ó n f i n a l se r e a l i c e a l menor n i v e l . E s t o -
i m p l i c a que, d e n t r o de sus capacidades, cada esca
1Ón e f e c t ú a l a c o o r d i n a c i ó n que en su n i v e l l e c o
rresponda p e r o l a f i n a l y d e t a l l a d a debe hacerse--
a l menor n i v e l .

301. En l o s casos en que es p o s i b l e p r e p a r a r

órdenes de o p e r a c i o n e s completas p a r a una a c c i ó n
t á c t i c a , e s t a s órdenes deben 1 l e v a r anexo un PLAÑ
DE FUEGOS DE APOYO, e l c u a l p r o p o r c i o n a a todas -
l a s tropas ejecutantes l a información e i n s t r u c - -
c i o n e s n e c e s a r i a s r e s p e c t o a l empleo de l o s f u e - -
gos de apoyo. A e s t e anexo pueden a g r e g á r s e l e --
S S r e l a t i v o s a l apoyo de fuegos de cada me -
d i o p a r t i c i p a n t e en l a o p e r a c i ó n , t a l e s como: --
Plan de Fuegos de Armas de Apoyo ( l a s p r o p i a s de-
l a unidad, como en e l caso d e l b a t a l l ó n ) ; P l a n -
de Fuegos de A r t i l l e r i a ; Plan de Apoyo Aéreo de -
Fuegos; Plan de Fuegos de Apoyo Naval; o t r o s p l a -
nes, i n s t r u c c i o n e s e i n f o r m a c i ó n n e c e s a r i o s , ce-
gún e l caso.
 SEGUNDA S E C C I O N
D E T A L L E S Y CONCEPTOS DE C O O R D I N A C I O N
D E FUEGOS

302. Para poder r e a l i z a r una e f i c a z c o o r d i n a

c i ó n de fuegos de apoyo, e l p e r s o n a l de t o d a s la:
armas debe conocer ampl iamente 1 os p r i n c i p i o s de
empleo y o p e r a c i ó n de l a s armas de apoyo, p r i n c i -
p a l m e n t e de l a a r t i l l e r í a de campaña, a f i n de --
u t i l i z a r l a adecuadamente cuando l a tenga b a j o sus
ó r d e n e s , o p a r a a p r o v e c h a r a l máximo sus fuegos -
cuando l a t e n g a en apoyo solamente. Los p r i n c i -
p i o s de empleo y o p e r a c i ó n de l a s armas de apoyo,
que e l mencionado p e r s o n a l debe t e n e r p r e s e n t e -
son l a s s i g u i e n t e s :

A. La c o o r d i n a c i ó n p o r a s i g n a c i ó n de M i s i o -
nes T á c t i c a s .

B. La c o o r d i n a c i ó n p o r zonas de a c c i ó n .

C. La c o o r d i n a c i ó n p o r I Í n e a s .

D. La c o o r d i n a c i ó n p o r e l e n l a c e

E. La c o o r d i n a c i ó n p o r l a o b s e r v a c i ó n .

303. M I S I O N E S T A C T I C A S . La m i s i ó n t á c t i c a -
de Una u n i d a d de a r t i l l e r í a o de apoyo, es l a r e - s
p o n s a b i l ¡dad que se l e a s i g n a p a r a p r o p o r c i o n a r -
apoyo con sus f u e g o s en una o p e r a c i ó n o f a s e de -
ella. Las m i s i o n e s t á c t i c a s pueden s e r t r e s , a -
saber:

A . APOYO D I R E C T O ( A / D ) . C o n s i s t e en poner a
d i spos i c i8n de una f u e r z a que man iob r a ( b r igada,
p o r ejemp 1o ) , l o s f u e g o s de una un idad de apoyo -
( a r t i l l e r í a p o r e j e m p l o ) , l a c u a l se d e d i c a r á en
p r i o r i d a d a p r o p o r c i o n a r apoyo e s t r e c h o y c o n t i -
nuo a l a f u e r z a . En m i s i ó n de A / D , una u n i d a d de
a r t i l l e r i a a c t ú a de a c u e r d o con e l p l a n de manio-
b r a de l a u n i d a d apoyada; e s t a ú l t i m a hace p e t i - -
c i o n e s de f u e g o de dos t i p o s ; unas p r e v i a s a l a -
a c c i ó n , que son p r e p l a n e a d a s y e j e c u t a d a s c o n f o r -
me a h o r a r i o o p e t i c i ó n ; o t r a s s o b r e o b j e t i v o s im
p r e v i s t o s , son e f e c t u a d a s d u r a n t e l a a c c i ó n misma,
también a p e t i c i ó n . A órdenes d e l mando s u p e r i o r ,
l a u n i d a d que p o r p o r c i o n a apoyo d i r e c t o puede d i -
r i g i r sus f u e g o s a o t r a s zonas de a c c i ó n f u e r a de
l a c o r r e s p o n d i e n t e a l a u n i d a d apoyada.

B . APOYO GENERAL ( A / G ) . C o n s i s t e en apoyar

a una u n i d a d en c o n j u n t o , p o r e j e m p l o a t o d a una
brigada o d i v i s i ó n . La a r t i l l e r i a que desempeña
e s t a m i s i ó n se m a n t i e n e b a j o e l mando d i r e c t o d e l
comandante de l a g r a n u n i d a d , con o b j e t o de d i s p o
n e r permanentemente de e l l a como r e s e r v a de fue-
gos, que l e p e r m i t a i n f l u i r en l a a c c i ó n en c u a l -
q u i e r momento y en c u a l q u i e r l u g a r d e n t r o de l a -
zona de a t a q u e o d e f e n s a de l a g r a n u n i d a d .

C . REFUERZO EN FUEGOS ( R / F ) .C o n s i s t e en po
n e r a d i s p o s i c i ó n de una u n i d a d de apoyo, l o s f u e
gos de o t r a u n i d a d de apoyo. La u n i d a d que rer
f u e r z a e f e c t ú a fuegos a p e t i c i ó n de l a r e f o r z a d a ,
en l a zona de a c c i ó n de é s t a .

D. COMBlNAClON DE MISIONES. Las t r e s m i s i o -

nes t á c t i c a s a n t e s señaladas pueden combinarse. -
Por e j e m p l o , una u n i d a d puede r e c i b i r i n i c i a l m e n -
t e una m i s i ó n de apoyo g e n e r a l y después de s e r -
cambiada a apoyo d i r e c t o ; t a l e s , p o r e j e m p l o , e l
c a s o de l a a r t i l l e r í a o r g á n i c a de una u n i d a d que-
se e n c u e n t r a en r e s e r v a . I g u a l m e n t e una un i d a d -
de a r t i l l e r í a puede i n i c i a l m e n t e t e n e r a su c a r g o
una m i s i ó n de r e f u e r z o de f u e g o s y p o s t e r i o r m e n t e
p a s a r a c u m p l i r o t r a de apoyo d i r e c t o . Asimismo,
una u n i d a d puede c u m p l i r s i m u l t á n e a m e n t e l a m i - - -
s i ó n de apoyo g e n e r a l y l a de r e f u e r z o en f u e g o s ,
en c u y o c a s o se d i c e que se e n c u e n t r a en A P O Y O GE
NERAL REFORZANDO. Por o t r a p a r t e , cuando s ó l o s e
d i s p o n e de una u n i d a d de apoyo, é s t a cumple una -
m i s i ó n g e n e r a l combinada de APOYO, que comprende -
a l a s de A / D y A / G s i m u l t á n e a m e n t e .

304. LA COORDINACION POR ZONAS D E ACCION. -

C o n s i s t e en a s i g n a r a cada u n i d a d de apoyo una --
á r e a de r e s p o n s a b i l i d a d p r i n c i p a l y o t r a s secunda
r i a s d e n t r o de sus a l c a n c e s . Las zonas de a c c i ó ñ
pueden s e r n o r m a l e s o e v e n t u a l e s a s a b e r :

A . ZONA DE ACCION NORMAL. La zona de a c c i ó n

normal de t i r o de una u n i d a d de apoyo p o r e l f u e -
go, c o i n c i d e g e n e r a l m e n t e con l a zona de a c c i ó n -
de l a u n i d a d apoyada. Por e j e m p l o , un b a t a l l ó n -
de a r t i l l e r í a en apoyo d i r e c t o de una b r i g a d a t e n
d r á como zona de a c c i ó n normal l a zona de ataqueM -
o d e f e n s a de l a b r i g a d a apoyada.

B . ZONA DE ACCl ON EVENTUAL. La zona ( o z o - -

nas) de a c c i ó n e v e n t u a l de t i r o de una un i d a d de
apoyo, son aque 1 1 as que se e n c u e n t r a n a 1 o s 1 a d o s
de su zona de a c c i ó n normal y d e n t r o de s u , a l c a n -
ce de t i r o y s o b r e l a s c u a l e s puede t r a n s p o r t a r -
sus fuegos s ó l o cuando r e c i b a o r d e n de h a c e r l o . -
Normalmente e s t a s zonas c o i n c i d e n con l a s zonas -
de a c c i ó n normal de l a s u n i d a d e s s i m i l a r e s de apo
yo a d y a c e n t e s .
 305. LINEAS DE COORDINACION. En l a e j e c u -
c i ó n de fuegos de apoyo, es de gran u t i l i d a d l a -
demarcación en e l t e r r e n o de algunas l í n e a s de -
c o o r d i n a c i ó n , t r a n s v e r s a l e s a l a d i r e c c i ó n de l a s
operaciones, que son l a s s i g u i e n t e s :

A. L l N E A DE SEGURIDAD DE FUEGOS. Es una 1 7 -

nea e s t a b l e c i d a de común acuerdo e n t r e l o s coman-
dantes de a r t i l l e r í a o de armas en apoyo d i r e c t o
y l a u n i d a d apoyada, a d e l a n t e (más l e j o s ) , de la-
c u a l pueden e f e c t u a r t i r o s o t r a s un idades de a r t -T
l l e r i a , a v i a c i ó n o morteros, s i n obtener p r e v i a -
a u t o r i z a c i ó n de l a que a c t ú a en esa zona de a c - - -
c i ó n normal, Las unidades en apoyo d i r e c t o pue--
den e f e c t u a r t i r o s a t r á s (más c e r c a ) , de e s t a --
l í n e a , en su p r o p i a zona de a c c i ó n , de común ---
acuerdo con l a un idad apoyada. Esta 1 Ínea cambia
f l u c t u a c i o n e s d e l coqbate y generalmente
I a a unos c i e n t o s de metros a d e l a n t e de l a s
1 más adelantadas, en c o n t a c t o con e l enemi-

B. LlNEA DE OBSERVACION. Tiene p o r o b j e t o -

c o o r d i n a r en p,rofund idad l a a c c i ó n de l a observa-
c i ó n , para l a búsqueda y l o c a l i z a c i ó n de o b j e t i - -
vos. Se m a t e r i a l i z a aprovechando a c c i d e n t e s d e l
t e r r e n o y se cambia de acuerdo con e l d e s a r r o l lo--
de l a s i t u a c i ó n .

C . LlNEA DE BOMBARDEO. Es una l í n e a de segu -

r i d a d para e l bombardeo de l a a v i a c i ó n , a vanguar
d i a (más l e j o s ) de l a c u a l l o s aviones pueden a t a -
c a r blancos a d i s c r e c i ó n , s i n p e l i g r o para l a s --
unidades t e r r e s t r e s . Siempre que sea p o s i b l e de-
be m a t e r i a l i z a r s e p o r a c c i d e n t e s b i e n d e f i n i d o s-
y de f á c i l i d e n t i f i c a c i ó n desde e l a i r e y desde -
tierr? E s t a I í n e a g e n e r a l m e n t e se s i t u a a t r á s -
de t - 2 e l d i s p o s i t i v o de una g r a n u n i d a d enemiga.

305. EL ENLACE. Las armas de apoyo buscan e l

. dce con l a u n i d a d que apoyan, p a r a a s e g u r a r --
sus f u e g o s f a c i 1 i t e n l a m a n i o b r a de é s t a de -
<~~le
l a manera más e f i c i e n t e ; m e d i a n t e e l e n l a c e se ob
t i e n e coordinación y coorperación e n t r e l a u n i d a d
de apoyo y l a u n i d a d apoyada. Hay t r e s formas de
t > s t a b l e c e r y mantener e n l a c e e n t r e l a s armas de -
apoyo y l a s apoyadas, a s a b e r :

A . ENLACE DE LOS MANDOS. C o n s i s t e en l a y u x -

t a p o s i c i ó n de l o s p u e s t o s de mando, p a r a l o cu31
e l comandante que apoya se e s t a b l e c e f í s i c a m e n t e -
en e l p u e s t o de l a u n i d a d apoyada; e s t e s i s t e m a -
es empleado p r i r 7 c i p a l m e n t e d u r a n t e e l 'planeamien-
+ o de una o p e r a c i ó n y d u r a n t e l a s f a s e s c r í t i c a s .-
de é s t a .

B . ENLACE DE ESTADO MAYOR ( O G R U P O DE COMAN-

00). Además d e l e n l a c e que e s t a b l e c e n l o s mandos
p e r s o n a l m e n t e , l o s miembros de l a s s e c c i o n e s de -
l o s r e s p e c t i v o s e s t a d o s mayores ( o g r u p o s de c o -
vand~, ) deben e s t a b l e c e r y mantener en1 ace e n t r e
s í , a f i v de r e s o l v e r c o o r d i n a d a m e n t e problemas -
el1 común, t a n t o o p e r a t i v o s como l o g í s t i c o s ; para
e l e f e c t o , l o s miembros d e l e s t a d o mayor ( o g r u w
de comando) de l a u n i d a d de apoyo, v i s i t a r á n a -
l o s c o r r e s p o n d i e n t e s en l a u n i d a d apoyada c u a n t a s
veces sea n e c e s a r i o .

C . OFICIALES DE ENLACE. Los o f i c i a l e s de en-

1 ace son r e p r e s e n t a n t e s p e r s o n a l e s d e l niando que
apoya, que se d e s t a c a n a l p u e s t o de mano de l a --
u n i d a d apoyada (normalmente a n i v e l b a t a 1 l ó n ) , pa
-
r a r e s o l v e r problemas mutuos de c o o r d i n a c i ó n y -
164
cooperación. E l o f i c i a l de e n l a c e debe e s t a r am-
p l i a m e n t e f a m i l i a r i z a d o con l a s i t u a c i ó n ; p l a n e s
y Órdenes de su p r o p i a u n i d a d y poner d i c h a i n f o r
mación en c o n o c i m i e n t o d e l mando y a u x i l i a r e s de'--
l a u n i d a d apoyada. Las f u n c i o n e s de un o f i c i a l -
de e n l a c e se m a n i f i e s t a n de l a manera s i g u i e n t e :

a . En a u x i l i o de su p r o p i o comandante:

1 . I n f o r m a a l a u n i d a d apoyada r e s p e c t o a. em -
p l a z a m i e n t o s y p o s i b i l i d a d e s de f u e g o de l a u n ¡ - -
dad de apoyo que r e p r e s e n t a .

2. Ayuda r e s p e c t o a l e s t a b l e c i m i e n t o y buen
f u n c i o n a m i e n t o de l a s t r a n s m i s i o n e s e n t r e ambas -
un i dades.

3. R e p o r t a a su p u e s t o de mando i n f o r m a c i ó n
r e s p e c t o a l enemigo o b t e n i d a en l a u n i d a d apoyada,
a s í como i n f o r m a c i ó n r e s p e c t o a p a t r u l l a s o pues-
t o s avanzados de l a s t r o p a s amigas. Igualmente,-
i n f o r m a a su comandante s o b r e l a u b i c a c i ó n de l a s
t r o p a s ' a p o y a d a s , j a l o n a m i e n t o de l a l í n e a d e l --
f r e n t e en t o d o momento, esquema de maniobra y p l a
nes de l a u n i d a d apoyada, o b j e t i v o s de é s t a y u b r
c a c i ó n y n a t u r a l e z a de l o s f u e g o s de apoyo que :1
u n i d a d apoyada demanda.

4. C o o r d i n a l a s a c t i v i d a d e s de l o s o b s e r v a d o .
r e s avanzados cuando l o s haya, que a c t ú a n con l a 5
compañías de l a u n i d a d apoyada y , s i es n e c e s a r i o ,
a c t ú a p o r s í mi srno como o b s e r v a d o r avanzado.

b . En a u x i l i o d e l comandante apoyado:
1 . Asesora a l comandante apoyado r e s p e c t o a
a s u n t o s de su u n i d a d y d e l apoyo que de é s t a pue-
de r e c i b i r .
 2 . Le p r o p o r c i o n a i n f o r m a c i ó n s o b r e e l enemi
go, d i s p o n i b l e en e l p u e s t o de mando de l a u n i d a d
de apoyo.

e". T r a n s m i t e a l p u e s t o de mando de su u n i d a d ,
t o d a c l a s e de p e t i c i o n e s de apoyo de f u e g o s que -
demande e l comandante apoyado, t a n t o p a r a f u e g o s
p r e p l aneados desde a n t e s de i n i c i a d a l a o p e r a c i ó ñ ,
como p a r a a t a c a r o b j e t i v o s i m p r e v i s t o s d u r a n t e l a
propia acción.

3 0 7 . LA OBSERVACION. Las armas de apoyo r e -

q u i e r e n , de una o b s e r v a c i ó n c o n t i n u a y c o m p l e j a -
d e l á r e a de combate, m e d i a n t e l a c u a l o b t i e n e n i n
f o r m a c i ó n en l o s t r e s a s p e c t o s s i g u i e n t e s : 1 , r e-s
p e c t o a l enemigo, sus a c t i v i d a d e s y b l a n c o s que -
se d e s c u b r a n p a r a s e r b a t i d o s ; 2 , u b i c a c i ó n , movi
m i e n t o s y o t r a s a c t i v i d a d e s de l a s p r o p i a s t r o - -
pas; 3 , c o l o c a c i ó n , a j u s t e y e f e c t o s de sus f u e - -
gos s o b r e l o s d i v e r s o s b l a n c o s . Los medios de ob -
s e r v a c i ó n d i s p o n i b l e s en l a a r t i l l e r i a y o t r a s -
armas de apoyo son normalmente l o s OBSERVADORES -
AVANZADOS y l o s OBSERVATORIOS. Además de é s t o s , -
puede l l e g a r a d i s p o n e r s e de OBSERVACION AEREA y-.
de LOCALIZACION POR M E D I O S ELECTRONICOS.

A . OBSERVADORES AVANZADOS. E s t o s son e q u i - -

pos d e c t ¡ n i d o s a l a o b s e r v a c i ó n , que a c t ú a n a l n-
i
ve1 de l a s compañias de l a u n i d a d apoyada. Nor--
ma í men t e e l o b s e r v a d o r acompaña en forma c o n s t a n -
t e a l comandante d e l a compañía y se d e s p l a z a du-
r a n t e l a s o p e r a c i o n e s de l a misma manera que l o -
haga d i c h o comandante. Sus deberes p r i n c i p a l e s -
son :
 a . Mantenerse e n t e r a d o y a l t a n t o de l a m i - -
s i ó n de l a compañía apoyada, su p l a n de m a n i o b r a ,
sus a c t i v i d a d e s y s u u b i c a c i ó n en t o d o momento.

b. A s e s o r a r a l comandante de l a compañía apo -

yada, r e s p e c t o a l a s p o s i b i l i d a d e s de apoyo de --
f u e g o s que puede d i s p o n e r .

c . F o r m u l a r p e t i c i o n e s de t i r o en apoyo de -
l a compañia y, una vez aprobadas p o r su e s c a t ó n -
s u p e r i o r , d i r i g i r l o s fuegos y a j u s t a r l o s sobre -
e l o l o s b l a n c o s que sean b a t i d o s .

d . Mantener a l a u n i d a d de apoyo i n f o r m a d a -
de l a s i t u a c i ó n amiga o enemiga en l a zona de con -
tacto.

B. OBSERVATORIOS DE ARTILLERIA. Son p u e s t o s

f i j o s de o b s e r v a c i ó n , e s t a b l e c i d o s p o r p e r s o n a l -
e s p e c i a l i z a d o de l o s e q u i p o s t o p o g r á f i c o s de l o s-
b a t a l l o n e s y de l a s b a t e r í a s de a r t i l l e r í a , que -
se s i t ú a n en p u n t o s dominantes d e l t e r r e n o desde
l o s c u a l e s puedan o b s e r v a r ampl iamen t e en f r e n t e -
y profundidad. Poseen e q u i p o s e i n s t r u m e n t o s de-
o b s e r v a c i ó n más c o m p l e t o s y p o t e n t e s que l o s o b - -
s e r v a d o r e s avanzados (que s ó l o d i s p o n e n de b i n o c u
l a r e s y b r ú j u l a s de mano), t a l e s como g o n i Ó m e t r o s
b r ú j u l a s , t e l é m e t r o s y b i n o c u l a r e s de a n t e n a s de -
aumento. Cada u n i d a d de a r t i 1 l e r í a e s t a b l e -
c e en su zona de a c c i ó n t a n t o s p u e s t o s de e s t e t i
po como l e sea pos ib 1 e , a f i n de mantener t o d a e i
área b a j o constante v i g i l a n c i a .

C . OTROS MEDIOS DE OBSERVACION. Cuando l a -

a r t i l l e r í a y o t r a s armas de apoyo d i s p o n e n de ---
a v i o n e t a s o h e l i c ó p t e r o s p a r a e m p l e a r l o s en l a --
o b s e r v a c i á n , se i n c r e m e n t a n en forma muy s i g n i f i -
c a t i v a sus c a p a c i d a d e s en e s t e a s p e c t o . O t r o me-
d i o de o b s e r v a c i ó n a é r e a , de p o s i b i l i d a d e s más l- i
m i t a d a s p a r a l a s armas de apoyo y l a a r t i l l e r í a , -
e s e l empieo de a v i o n e s de Fuerza Aérea; e s t e me-
- i - $ 2 5 de más ~ t i l i d a dp a r a l a a r t i l l e r í a de l a r -
z cance. La o b s e r v a c i ó n p o r medios e l e c t r ó n i -
cos c o n s i s t e en e l u s o de r a d a r e s e s p e c i a l e s , que
-
l o c a l i z a n l a s t r a y e c t o r i a s de l o s p r o y e c t i l e s y
por e l o r i g e n de é s t a s se u b i c a n l a s p o s i c i o n e s -
d e : c t s brlcas de f u e g o enemigas.

TERCERA S E C C I O N
LOS T I ROS DE LA ARTl LLERlA
Y DE OTRAS ARMAS DE APOYO

!O?>. Los c o v c e p t o s y t é r m i n o s que se exponen

- ,or,t r ~ i ~ i a
o nc. f u e r o n en e l pasado d e s a r r o l l a d o s
1.i2ntro d e ? ariria de a r t i l l e r í a de campaña v p a r a -
3 5 0 d e fs:a, habiendo l l e g a d o a c o n s t i t u i r toda -
iira d o c t r i n a a l r e s p e c t o . En l a a c t u a l i d a d son -
i n ~ ~ u n c3s t o d a c l a s e de armas de apoyo p o r e l f u e
- o , p o r lo que en e s t a S e c c i ó n a s í s e r á n c o n s i d e -
rodos. 5 ; n embargo, con f r e c u e n c i a se h a r á r e f e -
r,cr-icia z x p r e s a a l a a r t i l l e r í a , ya que e s é s t a -
l a p r i n c i p a l arma de apoyo de que d i s p o n e n l a s - -
f u e r z a s t e r r e - s t r e s en el combate y s i e n d o que l a-
a l - t l l l e r ? a a c t ú a en e l combate p o r medio de sus -
proyectiles, e s e s e n c i a l que l o s comandantes apo-
yados conozcan l o n e c e s a r i o e n r e l a c i ó n con l o s -
t i r o s que e l arma r e a l i z a p a r a a p o y a r l o s en sus -
maniobras o f e n s i v a s o d e f e n s i v a s . E l material --
c o n t e n i d o en e s t a S e c c i ó n c o n s t i t u y e l o minimo -
que a e s t e r e s p e c t o debe s e r conocido, t a n t o p o r
los comandantes que emplean e l arma p o r t e n e r l a a
sus órdenes, como p o r l o s que r e c i b e n e l apoyo de
sus fuegos .
309. BLANCOS A SER BATIDOS. A l s e l e c c i o n a r
l o s b l a n c o s que pueden s e r atacados con é x i t o p o r
l a a r t i l l e r í a o armas de apoyo, debe tomarse en -
cuenta l a v u l n e r a b i l i d a d de é s t o s y l a s capacida-
des de fuego d i s p o n i b l e p a r a a t a c a r l o s . A c o n t i -
n u a c i ó n se exponen l o s blancos que conviene a t a - -
c a r p o r medio d e l fuego masivo y l o s que ocasiona
r i a n d e s p e r d i c i o de e s f u e r z o , tiempo y municiones.

A . BLANCOS CONVENIENTES. Personal a descu--

b i e r t o ; personal en t r i n c h e r a s y pozos de t i r a d o r ,
muy v u l n e r a b l e s a l a s e x p l o s i o n e s en e l a i r e me--
d i a n t e e l t i r o de tiempos de l a a r t i l l e r í a ; arma-
mentos y m a t e r i a l e s l i g e r o s , no b l i n d a d o s , t a l e s
como armas c o l e c t i v a s , i n c l u i d a l a p r o p i a a r t i l l - e
r í a enemiga;'camiones de t o d o t i p o ; puentes de --
c i r c u n s t a n c i a s y r e g l a m e n t a r i o s ; e d i f i c a c i o n e s de
m a t e r i a l l i g e r o y obras l i g e r a s de a r g a n i z a c i ó n -
d e l t e r r e n o ; áreas de reun i ó n o despl iegue de t r o
pas, áreas de s e r v i c i o s , puestos de mando y de o b
servac i ó n ; un idades b 1 i ndadas en á reas de reun iÓñ,
ya que en e l l a s e l personal se e n c o n t r a r á desmon-
t a d o en a c t i v i d a d e s de manten i m i e n t o , r e a b a s t e c i -
m i en t o y reposo.

B. BLANCOS INCONVENIENTES. Los campos de m i

nas y l a s alambradas de púas no son o b j e t ¡vos rer
munerables p a r a l a a r t i l l e r í a y armas de apoyo; -
aún cuando é s t a s l o g r a n con sus fuegos hacer d e t o -
n a r algunas minas y romper alambradas, a b r i e n d o -
brechas en ambos casos, e l consumo de granadas pa
r a l o g r a r t a l e s p r o p ó s i t o s r e s u l t a costoso. Es
--
p r e f e r i b l e b a t i r con f u e g o a r t i l l e r o a l p e r s o n a l -
y armas que d e f i e n d e n o b s t á c u l o s de e s t e t i p o , c u
b r i e n d o y dando a s í 1 i b e r t a d de m a n i o b r a a l persa -
n a l de zapadores, u o t r a s armas encargados de --
c r e a r l a s b r e c h a s con medios a p r o p i a d o s .

310. CLASES DE TIROS. La a r t i l l e r í a de cam-

paña y l o s m o r t e r o s pueden e f e c t u a r t r e s c l a s e s -

-
de t i r o s , a s a b e r :

A. TlRO INDIRECTO. Es e l que normalmente em

p l e a n e s t a s armas y m e d i a n t e e l c u a l cumplen con-
mayores v e n t a j a s sus m i s i o n e s . Para e f e c t u a r l o
l a s u n i d a d e s se emplazan d e t r á s de masas c u b r i e n -
t e s , p o r encima de l a s c u a l e s e f e c t ú a sus t i r o s -
u t i l ' i z a n d o t é c n i c a s adecuadas que i n c l u y e n l a s de
o b s e r v a c i ó n , l a s de d i r e c c i ó n d e l t i r o y l a s de -
a p u n t a r l a s p i e z a s en a l t u r a y en d i r e c c i ó n s i n -
que l o s s i r v i e n t e s de é s t a s vean e l b l a n c o .

B . TIRO DIRECTO. E s t a c l a s e de t i r o n o es -
común en a r t i l l e r í ' a de campaña y solamente se u t- i
l i z a cuando e l b l a n c o puede s e r v i s t o p o r l o s ---
a p u n t a d o r e s de l a s p i e z a s a t r a v é s de sus a p a r a - -
t o s de p u n t e r i a . Es muy e f e c t i v o c o n t r a tanques
y t o d a c l a s e de v e h i c u l o s en m o v i m i e n t o y c o n t r a --
p e r s o n a l enemigo a t a c a n d o l a s p o s i c i o n e s de l a s -
b a t e r Í a s emplazadas.

C . TlRO DE ASALTO. Se u t i l i z a $ u a n d o es ne-

c e s a r i o b a t i r a muy c o r t a d i s t a n c i a y con g r a n - -
p r e c i s i ó n o b j e t i v o s muy r e s i s t e n t e s a l fuego, t a -
l e s como f o r t i f i c a c i o n e s de t i p o permanente, e d i -
f i c i o s y o b r a s de c o n s t r u c c i ó n muy s ó l i d o s , f u e r -
tes organizaciones del terreno y o t r o s similares.
Para e s t a c l a s e de t i r o s , l a s p i e z a s se a c e r c a n -
l o más p o s i b l e a l b l a n c o p o r b a t i r s i n d e j a r de -
b u s c a r p r o t e c c i ó n adecuada; se p r o c u r a que l a d i - s
t a n c i a de t i r o p e r ~ i t al o g r a r t a n t o s impactos d i -
r e c t o s como sean n e c e s a r i o s sobre un mismo p u n t o
d e l b l a n c o ; g e n e r a l m e n t e e s t a d i s t a n c i a no e x c e d e
de 2,530 a 3,000 m e t r o s . Las p i e z a s más c o n v e - - -
n i e n t e s p a r a e s t a c l a s e de t i r o son l a s de media-
no y g r u e s o c a l i b r e y , p o r s u m o v i l i d a d , l a s de -
a r t i l l e r í a autopropulsada y preferentemente b l i n -
l
dada. EL TlRO DE ASALTO NO E S TlRO DIRECTO, pues
l a s p i e z a s deben b u s c a r p o s i c i o n e s d e s e n f i l a d a s -
i
y a p l i c a r métodos e x p e d i t i v o s p a r a s e r apuntadas.

311. Los t i r o s de l a a r t i l l e r í ' a de campaña y

de l o s m o r t e r o s pueden s e r OBSERVADOS y NO OBSER-
VADOS. Los t i r o s OBSERVADOS son l o s que se condu -
ten p o r medio de uno o más o b s e r v a d o r e s que t i e - -
nen e l b l a n c o a l a v i s t a . Los NO OBSERVADOS son-
l o s que se r e a l i z a n s i n d i s p o n e r de o b s e r v a d o r , -
p o r l o que se e f e c t ú a n c o n o c i e n d o solamente l a --
u b i c a c i ó n d e l b l a n c o p o r sus coordenadas y a l t i - -
t u d en l a c a r t a de t i r o . Los t i r o s n o observados
son menos, p r e c i s o s y r e q u i e r e n de mayor consumo -
de m u n i c i o n e s .

312. EFECTOS DE LOS TIROS. Los e f e c t o s que-

se buscan l o g r a r con l o s t i r o s de l a a r t i l l e r í a , -
m o r t e r o s y a v i a c i ó n son en t o d o caso l o s que a --
c o n t i n u a c i ó n se e x p l i c a n , o una c o m b i n a c i ó n de --
e l los:

A . DESTRUCCION. T i e n e n p o r o b j e t o d e s t r u i r
físicamente m a t e r i a l e s exclusivamente. S ó l o pue=
den r e a l i z a r s e med i a n t e una adecuada o b s e r v a c i ó n-
y de p r e f e r e n c i a p o r t i r o s de a s a l t o o d i r e c t o s ; -
m e d i a n t e e l t i r o i n d i r e c t o r e q u i e r e n g r a n consumo
de m u n i c i o n e s . La a r t i l l e r í a mediana y l a pesada,
a s 7 como 1 a a\/ i a c i ón ,son 1 o s más i r?d;c,-do: , -
de f u e g o p a r a l o g r a r e s t e efec:o.

B . NEUTRALIZACION. Su o S J 5 t o e s ,sus, :. .
j a s de c o n s i d e r a c i ó n e n t r e e l p e i - s o n a l ;: n 1 2 t . i ,- ;
e n e m i g o s , ob 1 i g a r l o a i u s p e n d e r s u r r n o v i ~ ? i s ? n !í-1

a c t i v i d a d e s en e l c o m b a t e , i n c l i l s o d c j a t - de Y - ; ! - ,
z a r s u s armas y , en g e n e r a l , a n u l a r s u c a t l a c i r 3 r
..
c o m b a t i v a o51 i g a n d o a l p e r s r x n ~ l a o c u ! + a r ~ c r - - i
p r o t e g e r s e d e l fue-o. Se r e a l i z a p o r 1 ; t it: . : . -
c i ó n r e p e n t i n ,)* ~ s o r p r e s i va de fciecjo:; i r i i : : r i . - - , i -,t.

s o b r e e l b l a n c o y sus e f e c t o s a e n a n t ir'ticr-: ; . c .
f ucgos b e 1 rii i srno t i p o r e a 1 i z a d o s i ri r e r;-ii :el: : e ; - l:;I-8

t e s o b r e e l mismo b l a n c o . iJnos p o c o s d i r p , i i . ~
e f e c t u a d o s s i m u l t á n e a m e n t e ;\ er! c o r t n t i ~i,.,r'r, :. -
muchss p i e z a s s o b r e e l r n i s n i i i i i l a n c r : , 1 , f ~ 2c:;. ,

t i v o s que muchos d i s p a r o s r e a l i z a d c > s !-:c,i- i : r ( :. --

p i e z a s P R un t i e m p o m a y o r .

C . INTZ!?31CCION. Lo: ~ i r o sde : I r. ( r ; : , , '

* .
s o n f u e g o s que s e r e a 1 i z a n con e ' pro.,:, I tc: ,.a,-

r e s t r i n g i r e l u s o , p o r p a r t e d e l e n e r n i ~ c , , ,+e r ! q - .
t e r m i n a d o s p u n t o s o á r e a s en el tei-r-.no. ! r, - -
b l a n c o s más comunes p s r a e s ' i , ~ c: ~ r ~ c t o , ; I-: l i c c -

son c r u c e s de c a r i i i n o s , p u e n t e s . \,fürJi-)r; ., d c - ; r : - I -
r o s , t r a m o s de c a í l i n i ~de p a s o (iib! i g c ? - x, c.,..'-. - .
. ~

mi l a r e s . E s t o s t i r o s pueden e j e c u t a r s e v e d I zp-,-,,:
c o n c e n t r a c i o n e s e s p o r á d i c a s , c b i e n T e d ! ,>rt t ~ - .

d i s p a r o i n t e r m i t e n t e de p i e z a s a i s l a c i a i : n h r e I
mismo p u n t o .

D . H O S T I GAFZI EbITO. Son i r o q que :i z i i ~ , , J ~ I I

+

o b j e t o c a u s a r b a j ? s , i n t e r r u n p i r e l d e s c a v s o J.
l a s t r o p a s enemigas, m i n a r su moral y d i F i c i ~ l r - -
sus m o v i m i e n t o s y o t r a s a c t i v i d a d e s . ;c,17 q i r

d o s a l o s de n e u t r a l i z a c i ó n , ce:-c de rncno- t
' f .
s i d a d y se e j e c u t a n en p e r í o d o s de calma r e l a t i v a ,
en forma i n t e r m i t e n t e p o r medio de l a a v i a c i ó n o
de c o n c e n t r a c i o n e s de f u e g o r e a l i z a d a s p o r p i e z a s
a i s l a d a s o por b a t e r í a s y b a t a l l o n e s completos.

E . REGISTRO. Los t i r o s de r e g i s t r o s e e f e c -
t ú a n en l a a r t i l l e r í a , p o r una s o l a p i e z a de t o d o
un b a t a l l ó n o a g r u p a m i e n t o desplegado, con o b j e t o
de o b t e n e r c o r r e c c i o n e s b a l í s t i c a s y t o p o g r á f i c a s ,
que p o s t e r i o r m e n t e se u t i l i z a r á n p a r a i n c r e m e n t a r
l a p r e c i s i ó n de l o s fuegos de l a u n i d a d a r t i l l e r a
d u r a n t e e l combate.

313. FORMAS DE LOS TIROS. Por l a forma de -

e f e c t u a r s e , l o s t i r o s i_ndUrPrtnr. de l a a r t i l l e r í a
de campaña y m o r t e r o s pueden s e r CONCENTRACIONES-
y BARRERAS.

A . CONCENTRACIONES. Una c o n c e n t r a c i ó n es un
volumen de f u e g o c o l o c a d o s o b r e una á r e a d e t e r r n i -
nada y en un t i e m p o l i m i t a d o . E l t é r m i n o "concen
t r a c i ó n " se emplea independ ienternente d e l p r o p ó s T
t o t á c t i c o que se p e r s i g a y de l o s e f e c t o s que s e
busquen. Según l a u n i d a d que e f e c t ú e una concen-
t r a c i ó n , é s t a se denomina " c o n c e n t r a c i ó n de b a t e -
r Í a " o " c o n c e n t r a c i ó n de grupo, de b a t a 1 l ó n o de
regimiento". Según e l uso t á c t i c o que se l e s ,de:
1 as c o n c e n t r a c i o n e s pueden s e r " o f e n s ¡vas" o "de-
fensivas". Cada c o n c e n t r a c i ó n que se p l a n e a p r e -
v i a m e n t e , o se r e a l i z a d u r a n t e e l c u r s o d e l comba
t e , r e c i b e un número que l a i d e n t i f i c a y e l c u a l --
se marca en l a c a r t a de t i r o de t o d a s l a s u n i d a - -
des de a r t i l l e r í a y de m o r t e r o s , a f i n de que en
e l f u t u r o - p u e d a s e r e f e c t u a d a nuevamente con l o s - -
d a t o s de t i r o ya p r e p a r a d o s y e x p e r i m e n t a d o s , s i -
v u e l v e a p r e s e n t a r s e un b l a n c o en l a misma á r e a .
 173
B . BARRERAS. Las b a r r e r a s son t i r o s p r e a r r e
g l a d o s d e f e n s i v o s , c o l o c a d o s en forma r e g u l a r sor
b r e una l í n e a o á r e a d e l t e r r e n o p r e v i a m e n t e e l e -
g i d a , que t i e n e p o r o b j e t o p r o t e g e r t r o p a s amigas,
sus i n s t a l a c i o n e s u o r g a n i z a c i o n e s d e l t e r r e n o , -
i m p i d i e n d o l o s m o v i m i e n t o s enemigos a t r a v é s de -
l a l í n e a o á r e a d e f e n s i v a de que se t r a t e . Las -
b a r r e r a s se u t i l i z a n p r i n c i p a l m e n t e en l o s fuegos
f i n a l e s de d e t e n c i ó n f r e n t e a l a l i n e a p r i n c i p a l -
de r e s i s t e n c i a de una p o s i c i ó n d e f e n s i v a , en c o o r
d i n a c i ó n con l a a c c i ó n de campos minados, o b s t á c Ü
l o s y d e f e n s a s a c c e s o r i a s , a s í como en c o o r d i n a z
c i ó n con fuegos de a m e t r a l l a d o r a s y m o r t e r o s . A
cada b a t e r í a en p o s i c i ó n ( o u n i d a d s e m e j a n t e ) , se
l e a s i g n a solamente una b a r r e r a a su c a r g o y e f e c
t ú a l o s t i r o s p a r a r e a l i z a r l a ún-icamente a p e t i r
c i ó n de l a u n i d a d apoyada.

3 1 4 . GRADO DE ARREGLO DE LOS TIROS. Los t i r o s

pueden s e r PREARREGLADOS o DE OPORTUNIDAD, según-
s i han s i d o p r e p a r a d o s con a n t e r i o r i d a d a su e j - e
cución, o s i deben p r e p a r a r s e en e l momento en --
que se p r e s e n t e un b l a n c o i m p r e v i s t o .

A . TIROS PREARREGLADOS. Son t i r o s planeados

de antemano l o s c u a l e s se t i e n e n ya p r e p a r a d o s en
c u a n t o a l o s . d a t o s de t i r o n e c e s a r i o s r e s p e c t o a l
p u n t o o á r e a que va a s e r b a t i d o , a l momento de -
h a c e r l o y a l a c a n t i d a d y t i p o de granadas a s e r
consumidas. Los t i r o s p r e a r r e g l a d o s pueden s e r -
"programados" o "a p e t i c ión"; 1 os programados son
a q u e l l o s que l a s armas de apoyo r e a l i z a n m e d i a n t e
un h o r a r i o f i j a d o de antemano, o b i e n en d e t e r m i -
nada f a s e p r e v i s t a de una a c c i ó n t á c t i c a ; l o s t i -
r o s a p e t i c i ó n son l o s que se r e a l i z a n en e l mo-
mento en que l o s o l i c i t e l a u n i d a d apoyada, p e r o-
que también han s i d o p r e v i s t o s .
 B. TIROS DE OPORTUNIDAD. Son t i r o s que n o
h a b í a n s i d o p r e v i s t o s y que p o r l o t a n t o n o ha--
-
b í a n s i d o p r e p a r a d o s ; se e f e c t ú a n s o b r e b l a n c o s
i n o p i n a d o s y de o p o r t u n i d a d . D u r a n t e e l combate
e s t a c l a s e de b l a n c o s c a s i s i e m p r e son de i m p o r -
t a n c i a t á c t i c a y a l a vez f u g a c e s y deben s e r ba-
t i d o s en e l menor t i e m p o p o s i b l e , p o r l o que en -
c u a n t o son r e p o r t a d o s y l a u n i d a d apoyada p i d e -
sean b a t i d o s , se p r e p a r a n l o s d a t o s de t i r o y --
son a t a c a d o s , s i una m i s i ó n de t i r o que se e s t é -
c u m p l i e n d o n o impide h a c e r l o .

3 1 5 . FINALIDAD TACTICA DE LOS TIROS. Por l a

f i n a l i d a d t á c t i c a de l o s t i r o s de l a a v i a c i ó n , de
l a a r t i l l e r í a de campaña y de o t r a s armas de apo-
yo, é s t o s pueden s e r :

A. DE PREPARACION. Los que se e f e c t ú a n an-

t e s de l a i n i c i a c i ó n d e l a t a q u e de l a s t r o p a s apo
yadas, p a r a n e u t r a l i z a r a l a a r t i l l e r í a y armas
--
de apoyo enemigas, i m p e d i r l a o b s e r v a c i 8 n y o b l i -
g a r a l enemigo a p r o t e g e r s e .

0 . DE CONTRAPREPARACION. Se e f e c t ú a n en l a
defensiva y t i e n e n por o b j e t o i n t e r f e r i r l o s pre-
p a r a t i v o s d e l enemigo p a r a i n i c i a r su a t a q u e , ba-.
t i e n d o sus á r e a s de r e u n i ó n , bases de p a r t i d a , p g
s i c i o n e s de a r t i l l e r í a y p u e s t o s de mando y o b s e-r
vac i ón .
C . DE APOYO. Son t i r o s de apoyo, en g e n e r a l ,
l o s que se r e a l i z a n en apoyo i n m e d i a t o de l a s t r -
o
pas empeñadas, t a n t o en e l a t a q u e como en l a d e - -
fensa; pueden s e r de apoyo c e r c a n o y de p r o t e-c-
ción.
 D. DE REFUERZO. Los que r e a l i z a una I I - I ~ L ' ~ ~
de a r t i l l e r i a o m o r t e r o s , p a r a comolementar -P T=L:-

m e n t a r e l f u e g o de o t r a u n i d a d semejan:?.

E . D E CONTRA A R T I LLER I A . n i a - - cl

Son l o s que t i e n e n p o r o b j e t o n e u t - a l i z a - c 2 --
t r u i r l a s b a t e r í a s emplazadas de a r t i l l ~ ~ ií- ~
campaña e n e m i g a s . Se s u e l e r i d e n o n ~ i r i a r t i r o s C'P
contra-morteros a los destinados a b a t i r A 1
u n i d a d e s de m o r t e r o s e n e r n i g a i .

F . T I ROS F U M I G E N O S . Pueder s e r p;ra LP 4 -

l a o b s e r v a c i ó n e n e m i g a , p a r a o c u l t a r los mov; i L .
1-4

tos de l a s p r o p i a s t r o p a s o p a r a f i n e s de s e ? < , ' ? -

ción.

G . T I ROS D I V E R S O S . Pueden con5 i d e r a - s e . Q -

t r e é s t o s l o s de i l u m i n a c i ó n . p a r a i l u m i n a r n -
á r e a d e l combate y l o s de p r o ~ a q a n d a , que r ' i i í -~ ~ ~ ~
n a n p a n f l e t o s s o b r e l a s p o s ; c i o n e s d e l e n e n l . J(J
Asimismo, - o s n u c l e a r e s y o t r c s , p a r a l o q r a r m i - (
t o s de d e s t r u c c i ó n en masa, que l a a r t i i l o l ' ? -
l a a v i a c i E n modernas son c a p a c e s de r c a l i z s t - .

CUARTA S E C C I O N
EL PLAN DE FUEGOS DE A R T l L L E R l A
Y MORTEROS

316. E l p r o p ó s i t o de e s t a s e c c i ó n e, f a m i i l i -- c
r i z a r a l p e r s o n a l de l a s dernss armss r e s n e c t n a
l a p l a n e a c i ó n de l o s f u e g o s de a p o y o d i r e c t r
l a a r t i l l e r í a de campañs, a f i n de que estéi3 c a o c
c i t a d o s p a r a p a r t i c i p a r en e s t a p l a n e a c i í i n ; i t r v
p r e t a r l a y a p r o v e c h a r a l máximo e l apoyG q u r <ov,-
l o s f u e g o s a r t i l l e r o s se l e s p r o p o r c i o n e . os -
176
p l a n e s de fuego de l a s un idades de m o r t e r o s son -
semejantes a l o s de l a a r t i 1 l e r Í a .

317. Para una m e j o r comprensión d e l c o n t e n i -

do de e s t a sección procede e s t u d i a r l a c o n j untamen -
t e con e l Apéndice número C I N C O y , además, repa-
s a r l a s d e f i n i c i o n e s , conceptos y t é r m i n o s que a
c o n t i n u a c i ó n se exponen, algunos expuestos en sec -
cienes a n t e r i o r e s de e s t e c a p í t u l o .
A. M i s i o n e s T á c t i c a s de l a A r t i l l e r í a . ( v e r-
p á r r a f o 303) .
B. Concentración. (Ver p á r r a f o 313-14).
En mapas o c a l c o s , l a s c o n c e n t r a c i o n e s se r e
p r e s e n t a n mediante una c i r c u n f e r e n c i a con diámer
t r o de 200 metros, t r a z a d o a -1 a e s c a l a de: ----
1:25,000 o menor, ya que a e s t a s e s c a l a s es p o s i -
b l e m a t e r i a l i z a r g r á f i c a m e n t e l o s p l a n e s de fue-
gos de l a a r t i l l e r i a . Las c o n c e n t r a c i o n e s se p l a
nean sobre t r o p a s , armas o i n s t a l a c i o n e s enemigas
cuya u b i c a c i ó n es conocida o que se sospeche, a s í
como sobre puntos o áreas c r i t i c a s d e l t e r r e n o --
enemigo. Cada c o n c e n t r a c i ó n debe i d e n t i f i c a r s e -
mediante un número, o combinación de l e t r a s y nú-
meros.

C . Grupo de Fuegos. C o n s i s t e en dos o más-

c o n c e n t r a c i o n e s planeadas para c u b r i r una área --
d e l t e r r e n o , que p o r sus dimensiones no puede ser
b a t i d a p o r una s o l a c o n c e n t r a c i ó n . Los grupos se
i d e n t i f i c a n p o r medio de l e t r a s , o de una l e t r a , -
un número y o t r a l e t r a . Las c o n c e n t r a c i o n e s de un
grupo pueden s e r e f e c t u a d a s s u c e s i v a o s i m u l t á n e a
mente, l o c u a l depende d e l número de c o n c e n t r a c i- o
nes que contenga, d e l p l a n de maniobra de l a u n i -
dad apoyada y de l a c a n t i d a d de a r t i l l e r i a d i s p o -
nible.
 D . S e r i e de Fuegos. Es una c a n t i d a d de con-
c e n t r a c i o n e s y g r u p o s p l a n e a d o s p a r a a p o y a r una -
f a s e de una o p e r a c i ó n o m a n i o b r a t á c t i c a . Puede-
i d e n t i f i c a r s e m e d i a n t e una p a l a b r a c l a v e .

E . B a r r e r a . ( v e r p á r r a f o 313-B) .

Las d i m e n s i o n e s n o r m a l e s de una b a r r e r a a -
c a r g o de una b a t e r í a de c u a t r o p i e z a s de 105 mm.,
e s de 100 m e t r o s de l o n g i t u d ; e s t a s d i m e n s i o n e s -
pueden e x t e n d e r s e a 200 m e t r o s , p e r o con menor --
d e n s i d a d de f u e g o . Las b a r r e r a s se t r a z a n s o b r e
l a c a r t a a e s c a l a de 1:25,000 m e d i a n t e un c u a d r r
l á t e r o r e c t a n g u l a r de l a l o n g i t u d r e q u e r i d a (denr
t r o de l o s 1 í m i t e s a n t e s mencionados) y de una -
a n c h u r a de 25 m e t r o s .

F. Preparación. ( v e r p á r r a f o 315-A).

G. Contrapreparación. ( v e r p á r r a f o 315-8).

318. La e x t e n s i ó n y d e t a l l e con que se forrnu-

l e un p l a n de f u e g o s depende d e l t i e m p o d i s p o n i - -
b l e , d e l c o n o c i m i e n t o de l a s i t u a c i ó n , d e l c o n o c i
m i e n t o que se t e n g a de l o s b l a n c o s p o r b a t i r y d e
l a s necesidades del e s c a l ó n s u p e r i o r . Para un ba
t a l l ó n o g r u p o de a r t i l l e r í a e n apoyo d i r e c t o , ;1
base p a r a f o r m u l a r su p l a n de f u e g o s e s l a m i s i ó n
de l a u n i d a d apoyada y su p l a n de a t a q u e o de de-
fensa. E L PLAN DE FUEGOS DE APOYO DIRECTO que --
p r e p a r a e l b a t a 1 l ó n de a r t i l l e r í a es Fa r e s u ! t a n -
t e o c o n s o l i d a c i ó n , debidamente c o o r d i n a d a d e l --
PLAN GENERAL DE APOYO DE FUEGOS, y de l o s PLANEq-
DE FUEGOS DE APOYO INMEDIATO. En l o s p á r r a f o s s i -
g u i e n t e s se d e s c r i b e e l p r o p ó s i t o y l a n a t u r a l c r a
de cada uno de e s t o s t r e s t i p o s de p l a n e s .
 319. PLAN GENERAL DE APOYO DE FUEGOS. ES --
p r e p a r a d o e n t r e e l comandante de una b r i g a d a ( o -
u n i d a d s i m i l a r ) y e l comandante d e l r e g i m i e n t o o
b a t a 1 l ó n de a r t i 1 l e r í a o r g á n i c o o que e s t á en m i -
s i ó n de A/D a l a B r i g a d a . En e s t e p l a n se e s t a - -
b l e c e n l o s fuegos que e l comandante de l a b r i g a d a
desea que se e f e c t ú e n p a r a a p o y a r su p r o p i a manio
b r a , i n d i c a n d o su u b i c a c i ó n ( l u g a r e s , á r e a s u obr
j e t i v o s que deberán s e r b a t i d o s ) , e l momento, f a -
se U h o r a e x a c t a en que se e f e c t u a r á n , l a d u r a - - -
c i ó n de su e j e c u c i ó n (normalmente en m i n u t o s ) y -
l a s p r i o r i d a d e s con que deberán e j e c u t a r s e l o s t i -
ros correspondientes. -
Para p r e p a r a r e s t e p l a n ,
e s normal que ambos comandantes e f e c t ú e n j u n t o s -
un r e c o n o c i m i e n t o y que t r a b a j e n d i r e c t a m e n t e so-
b r e l a c a r t a p a r a s e ñ a l a r de común a c u e r d o en --
e l l a l o s d a t o s n e c e s a r i o s , a r e s e r v a de que p o s t e
r i o r r n e n t e e l p e r s o n a l de a r t i l l e r i a l o s depure y
e s t a b l e z c a d e t a l l a d a m e n t e , conforme a l a s t é c n i - -
cas de p l a n e a c i ó n de f u e g o s .

320. PLANES DE FUEGOSDE APOYO INMEDIATO. ES

t o s p l a n e s son e l a b o r a d o s en cada uno de l o s b a t a
l l o n e s de una b r i g a d a , que t e n d r á n una m i s i ó n t á r
t i c a en un combate o f e n s i v o o d e f e n s i v o ; en cada--
b a t a l l ó n se f o r m u l a un p l a n de e s t e t i p o , e n t r e -
e l comandante d e l b a t a l l o n apoyado y e l o f i c i a l -
de e n l a c e de l a a r t i l l e r í a de campaña d e s t a c a d o -
ante dicho batallón. Para f o r m u l a r e l p l a n , e l -
o f i c i a l de e n l a c e i n f o r m a a l comandante apoyado -
r e s p e c t o a l a s capacidades de f u e g o de que d i s p o -
ne; p o r su p a r t e , e l comandante apoyado p r o p o r c i o -
na a l o f i c i a l de e n l a c e i n f o r m a c i ó n d e l t i p o de -
l a siguiente:

A . S i t u a c i ó n d e l enemigo.
 B. D i s p o s i t i v o de l a s t r o p a s p r o p i a s , u h i c ~
c i ó n de l a s más a d e l a n t a d a s , p u e s t o s a v a n z s d n s
á r e a s de r e u n i ó n .

C. P l a n de m a n i o b r a d e l b a t a l l ó n a p o y a d o .

D . P l a n de f u e g o s de l a s armas o r g á n i c a s de¡
b a t a 1 l ó n apoyado.

E . B l a n c o s e s p e c í f i c o s que el comandante a p o
y a d o desea que sean b a t i d o s p o r l a a r t i l l e r í a q u e
l o apoya; b a r r e r a s que desea sean p r e p a r a d a s p a r a
f i n e s defensivos; áreas o puntos c r í t i c o s sobre -
l o s c u a l e s deban p r e p a r a r s e c o n c e n t r a c i o n e s , e n -
p r e v i s i ó n de a c t i v i d a d e s enemigas en c a l e s ! ~ , a r -
r e s y que deban s e r a t a c a d a 5 con e l f u e q o de C: -t- --
l l e r í a ; t i r o s de p r o t e c c i ó n .

F . L u g a r e s , momentos o f a s e s , z n que deban -

e f e c t u a r s e t i r o s furnígenos o de i l u m i n a c i 6 n d u r a -c.
t e l a noche.

G . Señales p i r o t é c n i c a s o de o t r a s c l a s e s , -
p a r a i n d i c a r c u a n d o l o s f u e g o s que se e s t é n e f e c -
t u a n d o s o b r e un p u n t o deban c a m b i a r s e a o t r o ! p o r
p r o x i m i d a d de l a s t r o p a s p r o p i a s .

321. LOS PLANES DE FUEGO DE APOYO I N M E D I A T O ,

se f o r m u l a n s i g u i e n d o un f o r m a t o ( v e r A p é n d i c e -
.Núm. C I N C ~ ,) que c o n t i e n e t r e s p a r t e s .

A. CALCO DE CONCENTRACIONES. C o n s i s t e en -
una p a r t e g r á f i c a q u e puede s e r una c a r t a o c r o - - -
q u i s a e s c a l a 1:25,30C o b i e n un c a l c o s o b r e l a -
misma c a r t a . Fn e l c u a l se d i b u j a r 1 a l a misiria 1 3 s -
c a l a 1 2 s cancen t r a r i m e s , ! É n ? i tes e n t r e un ¡ d a d - 5 .
1 í n e a s de p a r t i d a , o b j e t i v o s y d i r e c c i o n e s de a t a
que. S i se t r a t a de una defensa, se t r a z a n l a -
l í n e a p r i n c i p a l de r e s i s t e n c i a , l í m i t e s e n t r e u n i
dades, l a s l í n e a s a n t e r i o r e s de l o s p u e s t o s avan-
zados, b a r r e r a s , concent r a c i o n e s , g r u p o s y s e r ¡es
p a r a e l apoyo a cada f a s e de l a a c c i ó n d e f e n s i v a .

B. UNA LISTA DE OBJETIVOS. E s t a l i s t a com--

prende t r e s o c u a t r o columnas: l a p r i m e r a p a r a en
1 i s t a r l o s números de l a s c o n c e n t r a c i o n e s ; en l a - -
segunda se d e s c r i b e e l b l a n c o p o r b a t i r ; en l a -
t e r c e r a se a n o t a n l a s coordenadas d e l b l a n c o , de
a c u e r d o con l a c a r t a que se e s t é empleánda: La
--
c u a r t a columna puede o n o f i g u r a r y en e l l a se se -
ñ a l a l a f u e n t e de i n f o r m a c i ó n , a g e n c i a u ó r g a n o -
de búsqueda de donde se o b t u v o e l d a t o , a s í como
e l g r a d o de p r e c i s i ó n que se desea a l s e r r e a l i z- a
do e l f u e g o p a r a cada c o n c e n t r a c i ó n .

C . INFORMACION MARGINAL. Comprende e l enca-

bezado, señalando q u i é n e l a b o r a e l documento, l a-
h o r a , l a s c a r t a s de r e f e r e n c i a y o t r o s d a t o s ; con
t i e n e también l a d i s p o s i c i ó n de l a s u n i d a d e s sub-
o r d i n a d a s d e l b a t a l l ó n apoyado, p r i o r i d a d de f u e -
gos y c u a l q u i e r s o l i c i t u d e s p e c i f i c a que e l b a t a -
l l ó n apoyado pueda f o r m u l a r . Finalmente, l a ---
i d e n t i f i c a c i ó n d e l o f i c i a l de e n l a c e que e l a b o r ó-
e l plan.

322. Los PLANES DE FUEGOS DE APOYO INMEDIATO

una v e z que han s i d o e l a b o r a d o s p o r l o s o f i c i a l e s
de e n l a c e agregados a cada b a t a l l ó n apoyado, son
r e m i t i d o s p o r d i c h o s o f i c i a l e s a l p u e s t o de mando
de l a u n i d a d de a r t i l l e r í a en apoyo d i r e c t o , a l a
cua 1 p e r t e n e c e n.
 3 2 3 . PLAN DE FUEGOS DE APOYO DIRECTO. Cuan--
do e l comandante d e l r e g i m i e n t o o b a t a l l ó n de a r -
t i l l e r í a r e c i b e l o s d i v e r s o s PLANES D E FUEGO DE -
APOYO INMEDIATO, p r o c e d e n t e s de l o s o f i c i a l e s de
e n l a c e d e s t a c a d o s a l o s b a t a l l o n e s apoyados, p r o -
cede con su g r u p o de comando, a c o o r d i n a r l o s con
e l PLAN GENERAL DE APOYO DE FUEGOS ( p á r r a f o 3 1 9 ) ,
que p r e v i a m e n t e f o r m u l ó é l p e r s o n a l m e n t e con el -
comandante de l a b r i g a d a a l a que apoya, tomando
en c o n s i d e r a c i ó n c u a l q u i e r i n f o r m a c i ó n de ú l t i m a
hora respecto a blancos por b a t i r . E l resultado
de e s t a l a b o r e s e l PLAN DE FUEGOS DE APOYO DlREC -
TO, e l c u a l debe s e r p u e s t o a c o n s i d e r a c i ó n d e l -
comandante de l a b r i g a d a apoyada p a r a su a p r o b a - -
c i ó n f i n a l . 0 t o r g a d a esta aprobación, e l p l a n e s t á
l i s t o p a r a p o n e r s e en e j e c u c i ó n .

324. E l f o r m a t o d e l PLAN DE FUEGOS DE APOYO-

DIRECTO ( V e r Apéndice Núm. CINCO), c o n t i e n e l a s -
mismas t r e s p a r t e s que l o s PLANES DE FUEGOS D E - -
APOYO INMEDIATO, más dos a d i c i o n a l e s que s o n :

A . HORARIOS D E FUEGOS. Es un c u a d r o que i n -

d i c a , p a r a cada u n i d a d de a r t i l l e r í a en apoyo, i n
c l u y e n d o l a s b a t e r í a s , l a s c o n c e n t r a c i o n e s que caT
da c u a l t e n d r á a su c a r g o r e a l i z a r . Cada concen-
t r a c i ó n se p r e s e n t a como un quebrado, cuya r a y a -
i n d i c a l a d u r a c i ó n en m i n u t o s que t e n d r á l a m i - -
s i ó n de t i r o ; e l numerador son l a s l e t r a s y núme-
r o s que i d e n t i f i c a n a l a c o n c e n t r a c i ó n y e l deno-
m i n a d o r e s l a c a n t i d a d de granadas que deberán -
dispararse para e f e c t u a r l a . E l h o r a r i o de f u e g o s
s ó l o se f o r m u l a cuando de antemano se conoce e l -
t i e m p o p r e c i s o en que deberán r e a l i z a r s e l o s f u e -
gos p l a n e a d o s ; p o r e j e m p l o , en un a t a q u e en e l --
c u a l h a b r á una p r e p a r a c i ó n .
 B . E l c u a d r o de GRUPOS DE FUEGOS A P E T I C I O N ,
e s t a b l e c e l o s g r u p o s de c o n c e n t r a c i o n e s a c a r g a -
de cada u n i d o d , l o s que h a b r á n de e f e c t u a r s e a ó r
denes s u p e r i o r e s o a p e t i c i ó n de l a s u n i d a d e s a p- o
yadas.

CAPITULO VIII

E L E N L A C E Y LAS TRANSMISIONES

3 2 5 . Toda a c t i v i d a d m i l i t a r demanda d e l e s t - a
b l e c i m i e n t o y c o n s e r v a c i ó n de un e f i c a z cisterna -
de e n l a c e , e n t r e t o d o s l o s e l e m e n t o s p a r t i c i p a n - -
tes. En l a s a c t i v i d a d e s d e l s e r v i c i o en campaña,
e s t a n e c e s i d a d r e v i s t e c a r a c t e r e s de e x i g e n c i a , a
f i n de que q u i e n e s p a r t i c i p a n en una o p e r a c i ó n -
t á c t i c a , i n d i v i d u o s o u n i d a d e s puedan desempeñar-
se de manera c o o r d i n a d a y asegurando l a c o n v e r g e n
c i a de e s f u e r z o s h a c i a e l l o g r o de l o s o b j e t i v o s - -
ir;ipuestos p o r l a s i t u a c i ó n .

326. E l e n l a c e e s - e l e n t e n d i m i e n t o mutuo --
que debe h a b e r e n t r e p e r s o n a s encargadas de r e a l i
z a r una t a r e a en común. Por l o t a n t o , en o p e r a - -
-
c i o n e s t á c t i c a s e l e n l a c e e s e l e n t e n d i m i e n t o que
debe haber e n t r e l o s comandantes de t o d o s l o s n i -
v e l e s y de t o d a s l a s e s p e c i a l i d a d e s , d e n t r o de --
una f u e r z a encargada de c u m p l i r una m i s i ó n ; e n t r e
e s t o s mandos y sus a u x i l i a r e s ; e n t r e l o s mandos y
sus t r o p a s s u b o r d í n a d a s y e n t r e e l e m e n t o s de una-
rnisnia e s p e c i a l i d a d o f u n c i ó n . E s t e e n l a c e o ---
a c u e r d o r e v i s t e t r e s a s p e c t o s f u n d a m e n t a l e s , que-
son :
 A. E l En?ace M o r a l .

B. E l Enlace I n t e l e c t u a l .

C. E l Enlace M a r e r i a l .

3 2 7 . En ! a a c c i ó n t á c t i c a e l e n l a c e MORAL y
e l INTELECTUAL se c o n s i d e r a n ya e x i s t e n t e s de an-
temano, e s d e c i r , e s ~ a b l e c i d o sy conformados d é i -
de a n t e s de o r i g i n a r s e l a s i t u a c i o n que -e v i ~ e .
E l e n l a c e MATERIAL debe c o n f o r m a r s e en cada caso:
en cada s i t u a c i ó n y v a r i a n t e de e l l a . ~ i e d i a n t e ' ?
u t i 1 i z a c i ó n de medios que asegureri l a s relacit-.ncl:.
e n t r e l o s d i v e r s o s p a r t i c i p a n t e s , l o c u a l p e r : n i :.~. i
r á l a c o n c e p c i ó n , p r e p a r a c i ó n y c o n d u c c i ó n de , ü s
o p e r a c i o n e s , en forma c o o r d i naaa y p r e c i s a .

328. EL ENLACE MORAL, se o b t i e n e previamente

a l a s o p e r a c i o n e s desde t i e n p o de paz, p o r rr1t:dic: -
de l a e d u c a i~Ón en e 1 seno de l a f s i 1~i a en i:rl --
p r i m e r t i e m p o ; p o s t e r i o r m e n t e en i a e s c u e i a y en-
e l a m b i e n t e en que e l i n d i v i d u o se d e s e n v u e l v e , -
p o r e j e m ~ l o . en su comunidad; c l u b e s o eciuir~n. ::r - -.
p o r t i v o s ; f á b r i c a s , t a i l e r e s , o f i c i n a s en que :a-
h o r z ; s i r i d i c a t o s o a s o c i a c i o n e s d i v e r s 3 s ; e t c . En
e s t a s e t a p a s :;e d e s a r r o l l a en e ? i n d i v i d u o , f i l t u -
r o r n i l i c a r , e ! c o n c e p t o p a t r i o y de n a c i n n a i i d a d ,
l o s i c i e a i e s Y a s p i r a c i o n e s c o l e c t ¡ v o s , l a cor:iuni -
dad de interes;es, 1 a e d u c a c i ó n c Í v i c a . e l amor. a- -
l a p a t r i a , l a c o n v i c c i 5 n , y d e t e r m i n a c i j n de i i i - -
c h a r p o r su incependenc i ü , i n t e g r i d a d v sohei-nri i a
contra ciialquier agresor. En una e t a p a p o s t e r i o r ,
a l i n g r e s a r e ; i n d i v i d u o a l a f u e r z a armada o a l -7

ser m o v i l i z a d o p o r causa de una g u e r r a , e l en!dce

m o r a l se i n t e n s i f i c a rned ;ari::e l a EDi)í:;IC I CiN M ! !..I
TAR, r e a f i rmsndo y a n p l ;ando 1 o5 coriceptos s i i t i - -
r i o r e s y d e s a r r o l l a n d o o t r o s t a l e s como l a abnega -
c i ó n , e l e s t o i c i s m o , e l e s p í r i t u de s a c r i f i c i o , -
e l c u m p l i m i e n t o d e l deber, l a o b e d i e n c i a y demás
f a c t o r e s de l a d i s c i p l i n a c a s t r e n s e . La comuni--
dad de educación, moral , conceptos, s e n t i m i e n t o s
e i n t e r e s e s a n t e s i n d i c a d o s , son e l p r i m e r f a c t o r
p a r a e l l o g r o de l a c o o r d i n a c i ó n y convergencia -
de e s f u e r z o s , ya que o r i g i n a un i g u a l y común --
deseo de l u c h a r y de vencer; o b i e n , en caso nega -
t i v o , un i g u a l y común e s p í r i t u d e r r o t i s t a , que -
l o s mandos t i e n e n o b l i g a c i ó n de e v i t a r y c o m b a t i r
en t o d o caso, c i r c u n s t a n c i a y s i t u a c i ó n .

329. EL ENLACE INTELECTUAL, a l i g u a l que e l

m o r a l , se genera desde a n t e s de l a s operaciones,-
desde tiempo de paz. Se o b t i e n e en un p r i m e r t i e m
po mediante l a i n s t r u c c i ó n premi l i t a r , o de c a r á c -
t e r a f í n , r e c i b i d a p o r e l n i ñ o o e l j o v e n en l a -
e s c u e l a y o t r a s i n s t i t u c i o n e s en donde se educa.-
P o s t e r i o r m e n t e , ya b a j o banderas, mediante l a edu-
c a c i ó n m i l i t a ? en l o s aspectos i n t e l e c t u a l e s de -
é s t a y mediante l a i n s t r u c c i ó n t é c n i c a y t á c t i c a
de l a s t r o p a s . E l f a c t o r fundamental para e l e n l a -
ce i n t e l e c t u a l es l a UNIDAD DE DOCTRINA MILITAR,-
l a que se l o g r a a su vez p o r una comunidad en l a -
n a t u r a l e z a , a m p l i t u d y p r o f u n d i d a d de l o s c o n o c i -
m i e n t o s y p r á c t i c a o b t e n i d o s en l o s reglamentos y
manuales t á c t i c o s y t é c n i c o s , a s ? como de l a s d i s
p o s i c i o n e s d i v e r s a s de i g u a l n a t u r a l e z a que estar
b l e c e n l o s p r i n c i p i o s , normas, t é c n i c a s y p r o c e d i -
m i e n t o s p a r a a c t u a r en cada cargo, c o m i s i ó n , pues
t o o e s p e c i a l i d a d que se desempeñe en e l s e r v i c i o
en campaña. E s t e Manual r e p r e s e n t a uno de e s t o s -
ordenamientos, ya que t i e n e p o r o b j e t o u n i f i c a r -
l a s normas de d o c t r i n a y l o s p r o c e d i m i e n t o s , p a r a
e l e j e r c i c i o d e l mando en operaciones t á c t i c a s . -
E l e n l a c e i n t e l e c t u a l h a r á que en carnpaña,todos -
l o s mandos y e l p e r s o n a l a sus ó r d e n e s conozcari if
sepan desempeñar su p a p e l d e n t r o d e l c o n j u n t o , --
con l o c u a l d i c h o s mandos podrán o r d e n a r y ccr----
f i a r en que sus órdenes s e r 5 n i n t e r p r e t a d a s ., C , ~- JF(
p l i d a s como e l l o s l o desean; h a b r á i n i c i a ~ i v ?d- -.
p a r t e de l o s e j e c u t a n t e s , ya que podrán i n l - - p r r -
t a r l a s i d e a s d i r e c t r i c e s ; h a b r 5 c o n f i a n z z $nci:c2-
e n t r e l a s d i v e r s a s t r o p a s empeñadas; h a b r f coocx-
r a c i ó n r e c í p r o c a espontanea y f a c i 1 coorc l r , ; l r ,-Y --
de l a s a c t i v i d a d e s .

330. T a n t o e l e n l a c e mo-al como e l i n t e l e c - -

t u a l se f o r t a l e c e n y fomentan m e d i a n t e e l S r a b s j o
en común; nunca s e r á n i g u a l e s ambos assee-or -
u n i d a d e s a n t i g u a s y permanentes que en l a i c:
va c r e a c i ó n e i m p r o v i s a d a s . En e l p r i m e r c a s s .-
e l t r a b a j o en común d u r a n t e mucho t iernpc y 2 :r?-
ves de numerosas a c t i v i d a d e s y o p e r a c i o n e s , - - o ; -
r á e s p í r i t u de cuerpo, c o n o c i m i e n t o r e c " ~ * - ~ c-; - -
t r e e l personal, procedimientos sistemSticoc
o p e r a r p a r a t o d a c l a s e de a c t i v i d a d e s , c c n " ; ? - - -
mutua y p r e v i s i o n e s p a r a t o d o t i p o de prob:rmz
E s t o s v a l i o s o s f a c t o r e s de e n l a c e p e r m i t ; r 6 n c v e--
l a s Órdenes sean más b r e v e s y c o n c i s a s , que S-e? ve

i n t e r p r e t a d a s con mayor a c i e r t o y que, a f ~ i , t ~

e l l a s , de i n f o r m a c i ó n adecuada y de medios 6- --
t r a n s m i s i ó n , l o s s u b o r d i n a d o s d e s a r r o l l e n avo;iz
y e f i c a z i n i c i a t i v a con r e s u l t a d o s p o s i t i v o s , Y?--
que e s t a r á n en 1 azados moral e i n t e l e c t u s 1 rnrrc?;

331. Como a n t e s se expuso, en e l campo d e 1 -

a c c i ó n t á c t i c a e l enlace moral y e l i n t e k e c t u a i -
se darán p o r l o g r a d o s p r e v i a m e n t e a l a s i t u a c i 6 h -.-
que se v i v e . No o b s t a n t e e l l o , , l o s comandantes.-
tomarán c o n s t a n t e m e n t e a c c i ó n y d i c t a r á n t o d a ; ! u-
se de medidas p a r a i n c r e m e n t a r en t o d a ocas:én a-- 7
bos a s p e c t o s y r e a f i r m a r l o s d u r a n t e l a campe5a.
 332. EL ENLACE MATERIAL se e s t a b l e c e y man-- L
t i e n e EN CADA OCASION y de acuerdo con l a s n e c e s i
dades d e l momento, para a s e g u r a r e l e n t e n d i m i e n t o
mutuo mediante e l l e n g u a j e o r a l y e s c r i t o , r e p r e -
sentad6 por e l i n t e r c a m b i o de órdenes, d i r e c t i v a s
e i n s t r u c c i o n e s , p a r t e s e informes, e n t r e l o s --
miembros de una f u e r z a encargada d e l c u m p l i m i e n t o
de una v i s i ó n . Este e n l a c e se l o g r a p o r e l em---
p l e o de d i v e r s o s M E D I O S DE ENLACE, de e n t r e l o s -
l o s más comunes en e l s e r v i c i o en campaña-
S siguientes:

A. EL CONTACTO PERSONAL.

B. LOS AGENTES Y DESTACAMENTOS DE ENLACE. 1

D. LOS M E D I O S DE TRANSMISIONES.

333. EL CONTACTO PERSONAL se m a n i f i e s t a p o r

l a s e n t r e v i s t a s persona l e s e n t r e l o s comandantes-
de l o s d i v e r s o s escalones, o e n t r e l o s que apoya;
o cooperan mutuamente. Asimismo, p o r l a observa-
c i ó n d i r e c t a y p r e s e n c i a p e r s o n a l d e l comandante

---
r e s p e c t o a l a s a c t i v i d a d e s que sus f u e r z a s estén-
r e a l i z a n d o . Una forma de r e a l i z a r e l c o n t a c t o
personal en forma c o l e c t i v a es mediante l a s REU--
NIONES, JUNTAS o CONFERENCIAS d e l comandante con
l o s c o l a b o r a d o r e s de su c u a r t e l g e n e r a l , grupo d e
comando, o con sus comandantes subordinados, o en
t r e mandos que deben apoyarse o cooperar. ~stas-
reuniones, j u n t a s o c o n f e r e n c i a s t i e n e n por obje-
t o exponer o d a r a conocer, en forma d i r e c t a y --
v e r b a l , l a s i t u a c i ó n que se v i v e , recabar p r o p o s i
c i o n e s , d i s c u t i r problemas, i n t e r c a m b i a r informa-
c i ó n , a c l a r a r s i t u a c i o n e s , i m p a r t i r Órdenes y r e-
n
d i r informes. O t r a forma de e s t a b l e c e r y mante--
n e r e n l a c e p o r medio d e l c o n t a c t o p e r s o n a l es l a
SUPERV I S I ON, 1 l e v a d a a cabo p o r e 1 comandante en-
persona, o p o r miembros a u t o r i z a d o s de su c u a r t e r
g e n e r a l o g r u p o de comando.

334. LOS AGENTES Y DESTACAMENTOS DE ENLACE,-

son m i l i t a r e s con g r a d o que i n d i v i d u a l m e n t e en e l
caco de l o s a g e n t e s , o e n g r u p o o r g a n i z a d o en e l
caso de l o s destacamentos, son destacados de un -
p u e s t o de mando o c u a r t e l g e n e r a l a o t r o , e n t r e -
f u e r z a s que deban c o o p e r a r o apoyarse mutuamente
en una o p e r a c i ó n , con o b j e t o de e s t a b l e c e r y man-
t e n e r l a s r e l a c i o n e s e n t r e l o s mandos r e s p e c t i v o s .
Deben c o n o c e r ampliamente l a s i t u a c i 6 n y e s t a r do
t a d o s de l o s medios n e c e s a r i o s de t r a n s m i s i ó n pa-
ra l o g r a r l a intercomunicación oportuna y e f i c a z .
T i e n e n a su c a r g o mantener a ambos mandos r e c í p r - o
camente informados, a y u d a r a tomar acuerdos mu---
t u o s y a s e s o r a r en a s u n t o s de su e s p e c i a l i d a d .

335. LOS DOCUMENTOS, son l a s d i v e r s a s formas

de órdenes e i n f o r m e s que en l e n g u a j e e s c r i t o o -
m e d i a n t e g r á f i c o s , se i n t e r c a m b i a n l o s mandos en-
t r e s í , a n t e s , d u r a n t e y después de l a s o p e r a c i o -
nes y en r e l a c i ó n con l a s mismas. De e n t r e l o s -
d i v e r s o s documentos en campaña, ocupa l u g a r promi -
n e n t e , p o r l o que t o c a a l e n l a c e , l a Orden Gene--
r a l de Operaciones ( v e r C a p í t u l o Décimo P r i m e r o -
de e s t a T e r c e r a p a r t e ) .

Por su n a t u r a l e z a y c o n t e n i d o , l a Orden Gene

r a l de Operaciones i n f o r m a a l a t o t a l i d a d de l o s --
ejecutantes, a l escalón superior y a o t r a s fuer--
zas apoyadas o en apoyo, r e s p e c t o a l a s i t u a c i ó n-
que se v i v e , a l a o p e r a c i ó n p,or r e a l i z a r , a l papel
que t o d o s y cada uno de l o s e j e c u t a n t e s t e n d r á n a
su cargo, a l a s p r e s c r i p c i o n e s de l o s apoyos r e c í
procos; por t a l e s razones, a l a Orden General de-
Operaciones se l e c o n s i d e r a como e l medio de "EN-
LACE INICIAL", ya que p o r s í s o l a p r o p o r c i o n a l o s
elementos n e c e s a r i o s p a r a e s t a b l e c e r e l e n l a c e an
t e s de i n i c i a r una o p e r a c i ó n c o o r d i n a d a . Debe t e T
n e r s e p r e s e n t e que cuando se pone en e j e c u c i ó n --
una o p e r a c i ó n mediante "órdenes fragmentar iasl',no
s e r á p o s i b l e o b t e n e r e s t e "enlace i n i c i a l " , a me-
nos que cada orden f r a g m e n t a r i a vaya acompañada -
de una s u f i c i e n t e y completa i n f o r m a c i ó n r e s p e c t o
a l a s i t u a c i ó n en c o n j u n t o .

336. LOS M E D I O S D E TRANSMISION. Para asegu

r a r e l e n l a c e e n t r e l o s puestos de mando que se -
-
encuentran d i s t a n t e s e n t r e s i , se r e q u i e r e d i s p o -
n e r de medios de t r a n s m i s i ó n ; e s t o s c o n s i s t e n en-
e l c o n j u n t o de elementos humanos e i n s t r u m e n t o s -
m a t e r i a l e s dedicados a l e n v Í o y r e c e p c i ó n de men-
s a j e s de d i v e r s a n a t u r a l e z a . Los p r i n c i p a l e s me-
d i o s de t r a n s m i s i ó n en campaña son:

A. Los Med i o s de Rad iocomun i cac i ó n .

B. Los Medios Alámbricos.

C . Los Medios O p t i c o s .

D. Los Medios A c ú s t i c o s .

E. Los Mensajeros.

337. La Radiocornunicación, es e l p r i n c i p a l -
medio de t r a n s m i s i ó n en l a s operaciones m i l i t a r e s
modernas. En p a r t e de e s t a s o p e r a c i o n e s r e c u l t a-
e l ú n i c o medio f a c t i b l e y e f e c t i v o de s e r utiIEzs --
do en combate, p o r e j e m p l o en l a s u n i d a d e s b : ! n ? ~
das, mecanizadas, a e r o m ó v i l e s y a é r e a s . En c r s r
medida l a s t á c t i c a s y t é c n i c a s modernas de comba-
t e han s u r g i d o de l a d i s p o n i b i l i d a d de a p a r oios -- -
de r a d i o c o m u n i c a c i ó n , de manejo s i m p l e y s e n c i - l c
p o r p a r t e de l o s p r o p i o s c o m b a t i e n t e s , e x i s t e r t 8 n r
en p r o f u s i ó n d e n t r o de l a o r g á n i c a de ! ? s "-- -,..,- - - .c:- :
e s t a p r o f u s i ó n se m a n i f i e s t a , en a l g u n o s c a s c s , -
p o r l a d o t a c i ó n de a p a r a t o s r a d i o t r a n s n i s o - e s - Y F -
c e p t o r e s p o r t á t i l e s h a s t a en l o s menores z s c ~ . s - -
nes d e l mando. Todo comandante debe ter;er 3 '::ii:- -
p r e p r e s e n t e que cuando no disponqa de lcz :?e<'1:;
de radiocomun i c a c i ó n n e c e s a r i o s , en nfimero ,;; e:. --
c a r a c t e r í s t i c a s , deberá e v i t a r u s a r t á c t i c a s y
t é c n i c a s de o p e r a c i ó n modernas que s ó l o , - z s ~ , .:-
r i a n adecuadas s i d i s p u s i e r a de e i l o s .

338. Los Med i o s Alámbr i c o s , r e p r e s e n t a d o s

p o r e l t e l é f o n o , l a t e l e g r a f í a y e l t e l e t i p o , Y í-- e
nen en l a g u e r r a moderna a p l i c a c i ó n y u t i l i d a d 5:
o p e r a c i o n e s que n o r e q u i e r e n de movi 1 i d a d . Se erc -
p l e a n p r i n c i p a l m e n t e p a r a en1 a z a r p u e s t o s de n2r-
do de b a t a l l ó n con e s c a l o n e s s u p e r i o r e s y e v e n - - -
t u a l n e n t e d e l b a t a l l ó n h a c i a escalones i n f e r l o r ! c r ,
Sus p r i n c i p a l e s 1 i m i t a c i o n e s e s t r i b a n en e ! i-.~;:lic--
r o s 0 p e r s o n a l y e q u i p o y e l p r o l o n g a d o tlernps :!r?
se r e q u i e r e p a r a e l t e n d i d o , o p e r a c i ó n v :e\:a:.!4~--
do de 1 í n e a s , t o d o l o c u a l se c o n c t i tüye en si->
problema cuando l a s o p e r a c i o n e s son n 6 v i l e s , b-,e--
c i e n d o a e s t o s medios p r o h i b i t í v o s p a r a v n i i a a ~- s
d .

d e l t i p o de l a s b l indadas, mecan i z a d a s , aerr-nc,.;.--

les, i n f a n t e r í a motorizada, cabal l e r f a y ~::-c. -

cuando e s t a s o p e r a n exp1ot:ando s u s cc,rcz.::c ' 3 :' .:..

cas de m o v i l i d a d .
 339. Los Medios' O p t i c o s , t a l e s como l a s ben -
g a l a s , l o s p a i n e l e s y l a s s e ñ a l e s de b r a z o , son -
medios c o m p l e m e n t a r i o s de t r a n s m i s i ó n que t i e n e n
a m p l i a a p l i c a c i ó n en l a s o p e r a c i o n e s t á c t i c a s moT
dernas, aún en s i t u a c i o n e s a l t a m e n t e m ó v i l e s . Por
t a l razón l a s t r o p a s de combate deberán d i s p o n e r
en campaña de t a l e s med i o s y h a c e r e x t e n s o u s o d e
l o s mismos, ya que e l l o s , c o n j u n t a m e n t e con l o s -
de r a d i o c o m u n i c a c i ó n y l o s mensajeros son l o s que
m e j o r r e n d i m i e n t o o f r e c e n en l a s o p e r a c i o n e s de -
combate modernas.

3 4 0 . Los Medios A c ú s t i c o s , son medios comple

m e n t a r i o s que en l a g u e r r a moderna se manifiesta;
p r i n c i p a l m e n t e p o r e l u s o de s i l b a t o s y s i r e n a s y
muy e v e n t u a l m e n t e p o r c o r n e t a s y o t r o s i n s t r u m e n -
t o s sirni l a r e s . La voz humana empleada p a r a impar -
t i r ó r d e n e s o d a r i n f o r m e s en forma d i r e c t a , r e - -
p r e s e n t a e l medio a c ú s t i c o más e l e m e n t a l y u s u a l .

341. Los Mensajeros a p i e , en a u t o m ó v i l e s , -

en aeronaves, a c a b a l l o y en o t r a s formas de ---
t r a n s p o r t e , c o n s t i t u y e n un medio s e g u r o y c o n f i a -
b l e de t r a n s m i s i ó n . Deben e m p l e a r s e siempre que
e l t i e m p o de e n t r e g a d e l mensaje que se e n v í a s e a
menor que e l u t i l i z a d o en l a t r a n s m i s i ó n d e l m i s -
mo p o r o t r o medio. E s t e medio t i e n e l a s l i m i t a - -
c i o n e s de s e r v u l n e r a b l e a l a a c c i ó n enemiga, s e r
l e n t o en l a t r a n s m i s i ó n y de r e d u c i d o r a d i o de --
acción .
342. Los medios de t r a n s m i s i ó n deben f o r m a r -
p a r t e i n t e g r a n t e de c u a l q u i e r f u e r z a de combate .-
Cuando l o s i n s t r u m e n t o s son de a l t a s c a r a c t e r i s t i
cas y c o m p l i c a d o s en su empleo, manejo y c o n s e r v a
-
c i ó n , demandan de p e r s o n a l t é c n i c o e s p e c i a l i s t a y
se agrupan en unidades, dependencias o i n s t a l a c i o
nes d e l S e r v i c i o de T r a n s m i s i o n e s . O t r o s medios-
modernos t a l e s como d i v e r s o s modelos de a p a r a t o s -
de r a d i o t e l e f o n í a , s e n c i 110s en su manejo y f á c i -
l e s de emplear y de mantener, deben f o r m a r p a r t e
de l a s p r o p i a s u n i d a d e s c o m b a t i e n t e s y s e r operar
dos p o r e l p e r s o n a l que i n t e g r a é s t a s , o sea, p o r
l o s p r o p i o s u s u a r i o s , p r i n c i p a l m e n t e e l que i n t e -
g r a l o s c u a d r o s de l a s u n i d a d e s , debe t e n e r e l -
adecuado y s u f i c i e n t e a d i e s t r a m i e n t o r e s p e c t o a -
transmisiones.

343. En e l s e r v i c i o en campaña, t o d o coman--

d a n t e de u n i d a d es r e s p o n s a b l e a n t e e l e s c a l ó n su -
p e r i o r r e s p e c t o a l a i n s t a l a c i ó n , o p e r a c i ó n y con
s e r v a c i ó n de l a s t r a n s m i s i o n e s en su u n i d a d , a s 7
como de l a e f i c a z o p e r a c i ó n de e s t a s t r a n s m i s i o - -
nes, como una p a r t e que son d e l s i s t e m a d e l esca-
l ó n inmediato s u p e r i o r . En l o s p á r r a f o s s i g u i e n -
t e s se exponen a q u e l l o s a s p e c t o s en r e l a c i ó n con
l a s t r a n s m i s i o n e s , r e s p e c t o a l o s c u a l e s l o s man-
dos deberán t e n e r e s p e c i a l c u i d a d o .

344. A d i e s t r a m i e n t o . Para t o d a u n i d a d , s e r á
n e c e s a r i o en campaña, que a p a r t e d e l p e r s o n a l e s -
p e c i a l i z a d o en l a s t r a n s m i s i o n e s , e x i s t a d i s p o n i -
b l e o t r o que tenga l a p r e p a r a c i ó n adecuada p a r a -
r e e m p l a z a r de i n m e d i a t o l a s b a j a s que se p r o d u z - -
can.

345. M a n t e n i m i e n t o . Los comandantes deberán

e j e r c e r c o n s t a n t e v i g i l a n c i a p a r a que se cumplan
l a s medidas y p r e s c r i p c i o n e s r e l a t i v a s a l a con--
-
s e r v a c i ó n y buen f u n c i o n a m i e n t o de l o s a p a r a t o s -
de t o d o t i p o , tomando l a a c c i ó n n e c e s a r i a p a r a --
que l a s r e p a r a c i o n e s , cuando se r e q u i e r a n , sean -
rápidas y efectivas. Será n e c e s a r i o d i s p o n e r de-
e f i c i e n t e personal e s p e c i a l i s t a en mantenimiento -
de e q u i p o de t r a n s m i s i o n e s .

346. Procedimientos. En v i s t a de que l o s -

equipos modernos de r a d i o t e l e f o n í a en l a s peque--
ñas unidades, deberán ser empleados y manejados -
p o r e l personal combatiente que l o s u t i l i z a , será
n e c e s a r i o que d i c h o personal conozca perfectamen-
t e l a s t é c n i c a s v i g e n t e s r e l a t i v a s a procedimien-
t o s de radiocomunicación t e l e f ó n i c a .

347. Planeación. Cada o p e r a c i ó n , o f a s e de

una o p e r a c i ó n , r e q u e r i r á de un sistema de transrn7 -
siones adecuado a l caso. Los comandantes, aseso-
rados técnicamente por l o s r e s p e c t i v o s j e f e s d e l
servici( ansmisiones y sujetándose a l a s ó r y
denes y i p c i o n e s dadas por e l escalón supe-
r i o r ~ ~ ~ V C L aL Ul a m a t e r i a , deberán p l a n e a r l a --
u t i l i z a c i ó n d e l e q u i p o y p e r s o n a l de t r a n s m i s i o - -
nes de que disponga, de manera de a p r o v e c h a r l o s -
Íntegramente para asegurar con e l l o s sus e n l a c e s .

348. Seguridad. Los comandantes deberán d ic

t a r l a s medidas que en cada caso procedan y s u p e r
v i s a r su observancia, p a r a e v i t a r que e l enemigo- -
obtenga i n f o r m a c i ó n p o r e l mal empleo o uso de --
l a s transmisiones propias.

349. En cada e s c a l ó n e l comandante r e s p e c t i -

v o es e l Único responsable d e l e s t a b l e c i m i e n t o y
c o n s e r v a c i ó n d e l e n l a t e . Las o b l i g a c i o n e s de un--
comandante en e s t a m a t e r i a se guían p o r l a s r e - - -
glas siguientes:

A. Cada e s c a l ó n debe e s t a b l e c e r y mantener -

e l e n l a c e con sus unidades o elementos subordina-
dos.
 B . Una u n i d a d o e l e m e n t o que apoya o t r a b a j a
en p r o v e c h o de o t r o en c u a l q u i e r f o r m a , debe e s t a
b l e c e r y mantener e l e n l a c e con l a f u e r z a apoyada.

C . Toda i i n i d a d o e l e m e n t o debe e s t a b l e c e r y-
mantener e l e n l a c e csn l a s u n i d a d e s o e l e m e n t o s -
v e c i n o s , según l o que p a r a e l e f e c t o haya o r d e n a -
do e l e s c a l ó n s u p e r i o r , p e r o en a u s e n c i a de ó r d e -
nes d e b e r á b u s c a r s e e s t e e n l a c e p o r p r o p i a i n i c i -
a
t i v a y e n forma r e c í p r o c a .

D . A f a 1 t a da e n l a c e , e l i n f e r i o r d e b e r á bus
c a r l o con e l s u p e r i o r p a r a i n f o r m a r l e y p r o v o c a r --
Órdenes.

E . Todo comandante d e b e r á m a n t e n e r c p o r t u n a -
r e n t e i n f o r m a d o s a sus s u b o r d i n a d o s , s u p e r i o r e s y
n:andos a d y a c e n t e s , r e s p e c t o a l a u b i c a c i ó n de s u-
p u e s t o de mando.

F. En l a s u n i d a d e s donde se d i s p o n e de c u z r -
t e 1 g e n e r a l o g r u p o de comando, e l comandante de-
be v a n t e n e r a e s t e o r g a n i s m o i n f o r m a d o de l a s ó r -
denes que l e sean dadas, de l a s que d i c t e a l o s -
comandantes s u b o r d i n a d o s y de l a i n f o r m a c i ó n de -
t o d o p é n e r o que r e c i b a . De n o h a c e r l o a s í e l --
c u a r t e l g e n e r a l o g r u p o de comando e s t a r á i n c a p a -
c i t a d o p a r a a u x i l i a r l o con o p o r t u n i d a d y e f i c a c i a ,
p o r f a l t a de l a i n f o r m a c i ó n adecusda y o p o r t u n a .

G . Ls o r f l a n i z a c i ó n de l a s t r a n s m i s i o n e s en -
una u n i d a d d e b e r á n o t i f i c a r s e en t o d a c i r c u n s t a n -
cia:

a . Al e s c a l ó n s u p e r i o r , p a r a su c o n o c i r i i e n t o .
194
b. A los comandantes s u b o r d i n a d o s p a r a s u -
ejecución.

c. A l o s comandantes v e c i n o s , apoyados o -
que apoya, p a r a su c o n o c i m i e n t o y c o o r d i n a c i ó n .

CAPITULO I X

LA PLANEACION Y ACCION DEL MANDO

PRIMERA SECCION

CONCEPCION, PREPARACION Y CONDUCCION

3 5 0 . Todo comandante desde e l de una pequeña

f r a c c i ó n de t r o p a , h a s t a e l de más a l t o e s c a l ó n -
en campaña, que t e n g a a su c a r g o e l c u m p l i m i e n t o -
de una m i s i ó n t á c t i c a que i m p l i c a un p r o b l e m a a -
r e s o l v e r , debe d e s a r r o i l a r l a t r i p l e f u n c i ó n de -
ClINCEBIR, PREPARAR Y CONDUCIR LA OPERACION necesa
r i a p a r a curnpl i r l a m i s i ó n que t e n g a encomendada:

351. CONCEBIR l a o p e r a c i ó n , s i g n i f i c a i d e a r-
l a s o l u c i ó n más adecuada a l p r o b l e m a p r e s e n t e . Pa
r a i d e a r e s t a s o l u c i ó n , e l comandante se somete a
un p r o c e s o m e n t a l , l ó g i c o 11 o r d e n a d o que impl i c a
una s e r i e de a n á l i s i s de l o ? c u a t r o f a c t o r e s t á c -
t i c o s : MISION, TERRENO, ENEMIGO y MEDIOS; de l a s
P O S I B l L l DADES ENEMl GAS y de l o s CURSOS DE ACC ION- -
PROPIOS a f i n de l l e g a r , m e d i a n t e una s í n t e s i s , -
a una c o n c l u s i ó n que l e p e r m i t i r á DECIDIR l a f o r -
ma más c o n v e n i e n t e de a c t u a r p a r a c u m p l i r l a m i - -
sión. E s t e p r o c e s o m e n t a l es l o que se denomina
ESTIMACION DE LA CITUACION. ( v e r C a p í t u l o ~ é c i m o r .
 195
3 5 2 . PREPARAR l a o p e r a c i ó n , s i g n i f i c a r e a l i -
z a r una s e r i e de a c t i v i d a d e s y p r e p a r a t i v o s a f i n
de p o n e r e n e j e c u c i ó n l a s o l u c i ó n i d e a d a p a r a r e -
s o l v e r e l problema. En e s t a s a c t i v i d a d e s y p r e p -
a
r a t i v o s f i g u r a en f o r m a p r e d o m i n a n t e l a PLANEA---
CION. ( v e r C a p í t u l o Décimo P r i m e r o ) .

353. CONDUCIR l a o p e r a c i ó n s i g n i f i c a d e s a r r o
l l a r l a ACCl ON DE MANDO Y SUPERV I S I ON s o b r e l as
t r o p a s , p a r a poner en e j e c u c i ó n l o s planes formu-
l a d o s ; o sea a c c i o n a r a l a s t r o p a s p a r a e j e c u t a r
l a s t a r e a s que conduzcan a l cumpl i m i e n t o d e l a m T
-
-
sión. ( V e r Segunda S e c c i ó n de e s t e C a p í t u l o ) .

354. En l o s pequeños e s c a l o n e s d e l mando, se

r á n o r m a l que l o s comandantes r e a l i c e n e s t a s t r e s
f u n c i o n e s por-S-Í sol--, o con e l a u x i l i o de a l g u -
nos de sus s u b a l t e r n o s , m e d i a n t e p r o c e b o m e n t a l o
b r e v e d i s c u s i ó n de l o s a s u n t o s y m e d i a n t e a c t i v i -
dad p r á c t i c a y rnater i a l s o b r e e l t e r r e n o y r e s p e c
t o a sus t r o p a s . P e r o en l a s u n i d a d e s t i p o c o r p- o
r a c i ó n y en l a s grandes unidades, e s t a s t r e s f u n -
c i o n e s s e r á n n o r m a l m e n t e d e s a r r o l l a d a s con e l --
a u x i 1 i o d e l p e r s o n a l de l o s g r u p o s de comando y -
c u a r t e l e s g e n e r a l e s , r e s p e c t i v a m e n t e , i m p l i c a n d o-
en o c a s i o n e s t r a b a j o s e s c r i t o s b r e v e s o e x t e n s o s ,
reuniones y j u n t a s , reconocimientos y v i s i t a s y t o
das l a s demás a c t i v i d a d e s n e c e s a r i a s p a r a conce--
b i r , preparar y conducir las operaciones.

3 5 5 . Las r e g l a s p a r a desempeñarse en cada - -

una de l a s t r e s f u n c i o n e s a que se r e f i e r e n l o s -
p á r r a f o s p r e c e d e n t e s , son m o t i v o de e s t u d i o d e t a -
l l a d o en l o s dos c a p í t u l o s s i g u i e n t e s y en l a s - -
S e c c i o n e s Segunda y C u a r t a de e s t e C a p í t u l o . Sin
embargo, a ~ u i s ade método, en l o s p á r r a f o s s i - -
g u i e n t e s se e n l i s t a n l a s a c t i v i d a d e s o pasos a se -
g u i r , que i m p l i c a e l e j e r c i c i o d e l mando a n t e una
s i t u a c i ó n t á c t i c a , l i s t a que puede s e r ú t i l como
g u i a de memoria y comprobación para l o s comandanr
t e s de todos l o s escalones.

356. EN LA CONCEPC I O N .

A. ANALIZAR LA M I S I O N . O sea e s t u d i a r l a de-

t e n idamente para comprenderla; i n t e r p r e t a r l a ; en-
tender l a a c t i t u d p o r asumir; d e t e r m i n a r f a s e s de
operación, s i l a s hay; c a p t a r e l papel de l a u n i -
dad en e l c o n j u n t o ; y , f i n a l m e n t e , d e t e r m i n a r l a
p r a c t i c a b i 1 idad de su cumpl i m i e n t o . S i e l comany
dante t u v i e r a dudas, podrá s o l i c i t a r l a s a c l a r a - -
c i o n e s n e c e s a r i a s d e l s u p e r i o r que l e d i o l a m i - -
s i ó n . E s t e a n á l i s i s de l a m i s i ó n se f o r m u l a con-
forme a l a t é c n i c a que se e s t a b l e c e para e l p á r r a
f o I de l a E s t i m a c i ó n de S i t u a c i ó n (ver ~ a ~ í t u- lo-
Déc imo) ,

B. Simultáneamente a l a n á l i s i s de l a m i s i ó n ,
procede e s t u d i a r detenidamente l a s c a r t a s , mapas,
f o t o g r a f í a s , c r o q u i s o c u a l q u i e r i n f o r m a c i ó n so--
b r e e l t e r r e n o que se tenga d i s p o n i b l e , a s í como -
e l t e r r e n o mismo s i se t i e n e a l a v i s t a . Igual--
mente c o n s i d e r a r l a i n f o r m a c i ó n que se tenga r e s -
p e c t o a l enemigo.

C . G U l A DE PLANEO. En l a s unidades donde --

e x i s t e grupo de comando o e s t a d o mayor, que a u x i -
l i e n a l mando en l a s t r e s f u n c i o n e s de su respon-
s a b i l i d a d , e l comandante, después de a n a l i z a r l a
m i s i ó n s u e l e d a r una G U l A DE PLANEO a sus colabor
r a d o r e s , l a que s e r v i r á a é s t o s para, en un tiempo
razonable, p r e p a r a r e s t i m a c i o n e s de s i t u a c i ó n eh -
s u s r e s p e c t i v a s e s p e c i a l i d a d e s , l a s que a s u v e z -
s e r v i r á n d e b a s e a l mando p a r a f o r m u l a r s u p r o p i a
estimación. E s t a g u í a de p l a n e o e s e l r e s u l t a d o
d e l a n 6 l i s i s de l a m i s i ó n y c o n s t i t u y e un d a t o -- in
p o r t a n t e q u e e l p r o p i o c o m a n d a n t e p o n e e n manos -
de s u e s t a d o m a y o r o g r u p o de comando, a f i n d e -
que l o s m i e m b r o s d e é s t e , c o n b a s e en l a G U I A , - -
i n i c i e n s u s p r o p i a s e s t i m a c i o n e s de d e t a l l e , en -
l o s a s p e c t o s que son de l a e s p e c i a l i d a d de c a d a -
una de l a s s e c c i o n e s . Así se preparan l a s e s t i m a
c i g n e s de p e r s o n a l d e i n f o r m a c i ó n , de o p e r a c i c n e c ,
l o - l s t i c a y de c u a l q u i e r o t r o t i p o que s e a n e c e s - a
r i o a l caso.

D . dnd v e z t e r m i n a d a s e s t a s e s t i m a c i o n e s , e l
c o m a n d a n t e , con s u e s t a d o mayor ( o g r u p o d e coman
d o ) , procede a e s t i m a r l a s i t u a c i ó n en forma con-
p l e t a p a r a l l e g a r a una d e c i s i ó n , a y u d a d o p o r s u s
c o l a b o r a d o r e s que l e p r e s e n t a n s u s o p i n i o n e s , p u n
t o s de v i s t a , p r o p o s i c i o n e s y a s e s o r a n i e n t o , b a s -
a
dos e n l a s e s t i m a c i o n e s q u e c a d a u n o e n s u e s p e - -
c i a i idad formuló.

E . En u n i d a d e s e n q u e n o s e d i s p o n e d e g r u - -
p o s d e comando t i p o e s t a d o m a y o r , e l c o m a n d a n t e -
p r o c e d e p o r s í s o l o a e s t i m a r l a s i t u a c i ó n , una -
v e z q u e h a f o r m u l a d o e l a n á l i s i s d e l a m i s i ó n . En
t o d o c a s o , l a e s t i m a c i ó n s e h a c e s i g u i e n d o , men--
t a l m e n t e ( o p o r e s c r i t o para f i n e s de i n s t r u c c i ó n )
l a t é c n i c a de a p l i c a c i ó n u n i v e r s a l que se d e t a - -
I l a en e l C a p í t u l o D é c i m o .

l a --
F . D E C I D I R , o s e a e m i t i r una d e c i s i ó n ,
que debe s e ñ a l a r q u é h a c e r y c u á n d o , cómo y d ó n -
de a c t u a r , p a r a c u m p l i r l a m i s i ó n .
 357. EN LA PREPARACION.

A. Con base en l a d e c i s i ó n e m i t i d a , e l coman -

d a n t e p r o c e d e r á a b o s q u e j a r un b r e v e p l a n de a c - -
c i ó n que puede s e r d e f i n i t i v o , o b i e n t e n t a t i v o y
aún s u j e t o a m o d i f i c a c i o n e s p o s i b l e s . A e s t o se-
l e denomina c o n c e p t o de l a o p e r a c i ó n .

B. I m p a r t i c i ó n de ó r d e n e s p r e p a r a t o r i a s , pa-
r a a l e r t a r a l a s u n i d a d e s s u b o r d i n a d a s , con m i r a s
a l a acción próxima. E s t a s Órdenes pueden s e r - -
e m i t i d a s i n m e d i a t a m e n t e después de f o r m u l a d o e l -
a n i l i s i s de l a m i s i ó n , o b i e n a l momento d e c i d i r -
e l c u r s o de a c c i ó n adecuado.

C . Con base en e l p l a n b o s q u e j a d o , e l coman-

d a n t e l l e v a r á a cabo, p o r sí' mismo o ayudado p o r
sus a u x i 1 i a r e s , a c t i v i d a d e s t e n d i e n t e s a 1 a COOR-
D l N A C l O N con u n i d a d e s o e l e m e n t o s a d y a c e n t e s , en
apoyo o apoyados. E s t a c o o r d i n a c i ó n se l o g r a p o r
e n t r e v i s t a s personales, estableciendo enlaces, i- n
tercamb i a n d o i n f o r m e s y a c o r d a n d o d e t a l l e s p a r a -
l a c o o p e r a c i ó n mutua r e s p e c t o a l a a c c i ó n f u t u r a .

D . Recabar mayor i n f o r m a c i ó n r e s p e c t o a l ene

migo y a l t e r r e n o , p r i n c i p a l m e n t e mediante r e c o n o
c i m i e n t o s p e r s o n a l e s y p o r miembros d e l g r u p o de-
comando o e s t a d o mayor, con mi r a s a l a e j e c u c i ó n --
del plan.

E . Recabar p r o p o s i c i o n e s y p l a n e s p a r a e l em
p l e o de l a s armas de apoyo, de l o s s e r v i c i o s y d e
o t r o s e l e m e n t o s e s p e c i z l i z a d o s de que se d i s p o n g a ,
e l a b o r a d o s p o r l o s comandantes o j e f e s r e s p e c t i - -
vos.
 199
F. F o r m u l a r un p l a n d e o p e r a c i o n e s c o m p l e t o
y d e f i n i t i v o c o n t o d a c l a s e de d e t a l l e s de c o o r d T
n a c i ó n y m i s i o n e s p r e c i s a s a l o s e j e c u t a n t e s subr
o r d in a d o s .

G. P r e p a r a r l a s órdenes n e c e s a r i a s p a r a p g
n e r en a c c i ó n e l p l a n de o p e r a c i o n e s f o r m u l a d o .
E s t a p r e p a r a c i ó n l a h a r á e l g r u p o de comando o es -
~ . a d omayor, s i l o h a y , o e l p r o p i o comandante s i -
n o d i s p o n e de a u x i l i a r e s .

H . Prever l o necesario para a f r o n t a r p r o b l e -

mas f u t u r o s . En e s t a f a s e de l a P l a n e a c i ó n e s - -
donde e l romandante a p l i c a l a s i e m p r e v i g e n t e n o r
ma de " P R E V E R LARGO Y O R D E N A R CORTO", que S i g n i fT -

ca p a r a l o s mandos de t o d o n i v e l : P r e v e r l a r g o , -
t a n t o como sea p o s i b l e según e l c o n o c i n i e n t o que
se t e n g a de l a s i t u a c i ó n , p a r a r e s p o n d e r a l o q u e
pueda o c u r r i r en m o d i f i c a c i o n e s que d i c h a s i t u a - -
c i ó n s u f r a ; o r d e n a r c o r t o , o sea ú n i c a m e n t e h a s t a
donde e l c o n o c i m i e n t o de l a s i t u a c i ó n p e r m i t a con -

s i d e r a r que un c a m b i o r a d i c a l sea poco p r o b a b l e .

En o t r a s p a l a b r a s , p r e v e r t o d o l o que pueda o c u - -
r r i r , p e r o o r d e n a r s o l a m e n t e a q u e l l o que t e n g a - -
c i e r t a s e g u r i d a d de que se p o d r á c u m p l i r .

358. E N LA CONDUCC I GN.

A. I m p a r t i r verbalmente o por e s c r i t o , l a s
ó r d e n e s n e c e s a r i a s y de t o d a c l a s e a l o s e j e c u t a r
t e s , s i g u i e n d o e l r n j t o d o e s t a b l e c i d o de o r d e n ger
n e r a l de o p e r a c i o n e s e i n d i c a n d o a cada c u a l qué
debe h a c e r , cuándo, dónde y p a r a q u é ; s i procede,
s e ñ a l a r e l cómo ( v e r C a p í t u l o Décimo P r i m e r o ) .

B. Una v e z i m p a r t i d a s l a s ó r d e n e s , e l coman
d a n t e comprobará p o r s í mismo o con ayuda de sus--
a u x i l i a r e s , que t o d a s l a s unidades y demás elemen
t o s est6n 1 i s t o s p a r a a c t u a r , que han comprendido
sus m i s i o n e s , que se han c o o r d i n a d o e n t r e s í . A
l a vez a r r e g l a r á d e t a l l e s de G l t ima h o r a y r e s o l y
v e r á problemas vayan s u r g iendo, acop1,ando l a s
s o l u c i o n e s a su p l a n de a c c i ó n .

C . Una vez i n i c i a d a l a ' o p e r a c i ó n , o sea du-

r a n t e su p l e n a e j e c u c i ó n , s u p e r v i s a r á p o r s i m i s -
mo y con ayuda de sus a u x i l i a r e s a l a s t r o p a s e j - e
c u t a n t e s , p a r a "ver que se haga", que se cumpla -
l o ordenado y p a r a o r i e n t a r l o s en l a s p e r i p e c i a s-
con que se vayan v i e n d o c o n f r o n t a d o s .

D. Continuar afrontando, durante l a ejecu---

c i ó n , s i t u a c i o n e s de d e t a l l e que i m p l i q u e n p r o b l e
mas p r e v i s t o s e i m p r e v i s t o s , según é s t o s se vaya;
presentando; p a r a e l e f e c t o deberá h a c e r e s t i m a - -
c i o n e s , e m i t i r d e c i s i o n e s que l e s den s o l u c i ó n , -
comunicar l a s Órdenes, c o o r d i n a r l o n e c e s a r i o y -
c o n t i n u a r s u p e r v i s a n d o . Para mayores d e t a l l e s -
r e s p e c t o a l a conducción, v e r l a Segunda Sección-
de e s t e C a p i t u l o .

359. E l método a r r i b a i n d i c a d o e s de a p l i c a -
c i ó n g e n e r a l , p e r o puede t e n e r v a r i a n t e s y e l o r -
den de a c t i v i d a d e s en 1 i s t a d a s puede a l t e r a r s e en-
algunos casos. Obvio e s d e c i r que en o c a s i o n e s -
no s e r á p o s i b l e n i c o n v e n i e n t e , o b i e n n e c e s a r i o ,
s e g u i r l a secuencia de a c t i v i d a d e s o pasos m e t ó d i
tos aquí señalados, p o r razones de poco tiempo -
d i s p o n i b l e , de s e c r e t o o de s e n c i l l e z en e l p r o -
blema. Pero siempre que l a s i t u a c i ó n l o p e r m i t a-
s e r á c o n v e n i e n t e a c t u a r conforme a l a t é c n i c a -
a q u í aconsejada, que es r e s u l t a n t e de l a e x p e r i e n
c i a y que asegura l a e f e c t i v i d a d en e l t r a b a j o d e
e q u i p o que debe h a b e r e n t r e e l comandante y s u s -
a u x i l i a r e s y e n t r e d i c h o equipo y l o s elementos -
ejecutantes.

SE R E C O M I E N D A A L L E C T O R E S T U D I A R L O Q Y E S I -
GUE D E L C O N T E N I D O D E E S T A T E R C E R A P A R T E ErJ E L OR-
DEN S I G U I E N T E :

l / o . - C A P I T U L O DEC 1/40.
L A E S T I M A C I O N DE S I T U A C I O N .
( p á g i n a s 21 3 a 2 3 8 ) .

2/0.- C A P I T U L O DECIMO PRIMERO.

P L A N E S Y ORDENES
( p á g i n a s 239 a 265) .
3/0.- CONT.EN I DO DE L O S PARRAFOS 360 a L147.

SEGUNDA S E C C I O N
L A CONDUCC l ON

SUBSECC l Ol4 ( A )
GENERALIDADES

360. Una vez c o n c l u i d a l a P R E P A R A C I O N de l a

o p e r a c i ó n , e l d e b e r d e l comandante e s e l de CONDÜ -
C I R é s t a , de manera que sea 1 l e v a d a a c a b o de - -
a c u e r d o con l a s p r e v i s i o n e s h e c h a s , o b i e n respon-

diendo a casos i m p r e v i s t o s . La c o n d u c c i ó n se $la-

n i f i e s t a a n t e s , d u r a n t e y después de l a a c c i ó n y
p a r a r e a l i z a r l a e l comandante pone en p r á c t i c a LA
A C C I O N DE MANDO Y L A S U P E R V I S I O N .
 361. LA A C C I O N DE MANDO c o n s i s t e en l a a c t i -
v i d a d p e r s o n a l d e l p r o p i o comandante p a r a i n f l u i r
en l o s p r e p a r a t i v o s y e n l a e j e c u c i ó n de l a s ope-
raciones. LA SUPERVISION c o n s i s t e en c e r c i o r a r s e ,
p o r s í mismo, o p o r medio de sus a u x i l i a r e s , de -
que l a s ó r d e n e s se e s t é n c u m p l i e n d o de a c u e r d o c o
mo f u e r o n dadas; l a s u p e r v i s i ó n ' e s e l "Ver que se
cumpla", "Ver que se haga" t o d o a q u e l l o que f u e -
p r e v i s t o y ordenado, de a c u e r d o con l a s i n t e n c i o -
nes y f i n a l i d a d e s que se p e r s i g u e n .
362. La a c c i ó n d e mando y l a s u p e r v i s i ó n , im
p l ican p r e s e n c i a d e l comandan t e en e 1 momento o p o r
t u n o y en t o d o s i t i o en que se l l e v e a cabo o se-
d e s a r r o l l e c u a l q u i e r a c o n t e c i m i e n t o i m p o r t a n t e o-
c r Í t i c o , en donde se r e q u i e r a s u i m p u l s o p e r s o n a T .
E l l o l e p e r m i t e p e r c a t a r s e de que t o d o se e s t é --
r e a l i z a n d o como f u e p r e v i s t o y , en c a s o c o n t r a r i o ,
d a r l a s o r i e n t a c i o n e s y d i c t a r l a s medidas necesa -
r i a s p a r a que l a s a c t i v i d a d e s tomen e l c u r s o --
deseado.

363. P o r l o que r e s p e c t a a l a s u p e r v i s i ó n , -
debe t e n e r s e p r e s e n t e que p a r a l o s comandantes de
c i e r t o s n i v e l e s , de c o r p o r a c i ó n h a c i a a r r i b a , n o
s i e m p r e e s pos i b l e s u p e r v i s a r l o t o d o personalmenr
t e , n i e s t a r en t o d o s l o s s i t i o s i m p o r t a n t e s cuan
do l a s a c t i v i d a d e s c o i n c i d e n en t i e m p o p e r o n o e ñ
lugar. P o r l o t a n t o e s t o s comandantes n e c e s i t a n
v a l e r s e de sus o f i c i a l e s de e s t a d o mayor o grupo--
de comando p a r a a y u d a r s e a r e a l i z a r l a s u p e r v i - - -
s i ó n ; p o r t a l r a z ó n , l o s comandantes s u p e r v i s a d o s
p o r e s t e medio deben c o o p e r a r a l mSximo dando a -
l o s o f i c i a l e s s u p e r v i s o r e s t o d a c l a s e de f a c i l i d -
a
des e i n f o r m a c i ó n p a r a que cumplan su m i s i ó n , t o -
mando en c o n s i d e r a c i ó n l a s i n d i c a c i o n e s o recomen -
d a c i o n e s que t a l e s o f i c i a l e s hagan, a nombre de -
su comandante, c o n e l p r o p ó s i t o de o r i e n t a r a l --
mando s u p e r v i s a d o r e s p e c t o a l a s i n t e n c i o n e s y f -
i
n a l i d a d e s d e l mando que r e p r e s e n t e n .

SUBSECC l ON ( 0 )
CONDUCCION ANTES DE LA ACCION

364. La a c c i ó n de mando s e ' i n i c i a p r o p i a m e n -

t e cuando e l comandante i m p a r t e a l o s e j e c u t a n t e s
l a s Órdenes n e c e s a r i a s . I n f l u i r á de modo i m p o r - -
t a n t e en l a s a c t i v i d a d e s f u t u r a s e i m p a r t i r l a s en
forma a t i n a d a , c o n f o r m e a l a s c o n d i c i o n e s que d e -
be r e u n i r t o d a o r d e n , o sea e l s e r c l a r a , b r e v e , -
concisa, completa y oportuna. E l don de mando, -
l a c o n f i a n z a en s i mismo y en sus p l a n e s , e l e n t u
siasmo, l a a g r e s i v i d a d y l a v o l u n t a d de v e n c e r , -
se m a n i f e s t a r á n desde e s t a f a s e de l a a c t u a c i ó n -
d e l mando y se t r a n s m i t i r á n a l o s comandantes e j - e
c u t a n t e s que r e c i b e n l a s ó r d e n e s , i n f l u y e n d o a s í -
en f o r m a p o s i t i v a en l a s o p e r a c i o n e s .

365. Una vez i m p a r t i d a s l a s ó r d e n e s , e l c o - -

mandante debe tomar una s e r i e de med i d a s p r e v i a s-
a l a a c c i ó n , t e n d i e n t e s a l o g r a r o a comprobar --
que l o s e l e m e n t o s p a r t i c i p a n t e s en l a misma e s t é n
debidamente p r e p a r a d o s en t o d o s l o s a s p e c t o s p a r a
c u m p l i r c a b a l m e n t e con l a p a r t e que a cada uno t - o
ca e j e c u t a r . Entre las diversas actividades a l -
r e s p e c t o , se deben r e a l i z a r p r i m o r d i a l m e n t e l a s -
que se e x p r e s a n en l o s p á r r a f o s s u b s i g u i e n t e s .

366. V i s i t a r a sus comandantes s u b o r d i n a d o s

y a sus t r o p a s con e l p r o p ó s i t o de c e r c i o r a r s e d e
que hayan comprendido sus órdenes, sobre t o d o s i
no hubo o p o r t u n i d a d de i m p a r t í r s e l a s personalmen -
t e ; además, p a r a d e j a r s e v e r p o r l a s t r o p a s y --
a r e n g a r l a s s i es n e c e s a r i o o se c o n s i d e r a conve-
n i e n t e , l o c u a l coadyuva a e l e v a r l a moral e i n - s
p i r a c o n f i a n z a en d i c h a s t r o p a s .

367. Comprobar que en l a s t r o p a s combatien-

t e s e s t é n preparadas l a s armas, m u n i c i o n e s , ve--
h í c u l o s y demás elementos que l l e v a r á n a cabo l a
acción. Comprobar además, que l o s a b a s t e e i m i e n -
t o s e s t é n asegurados, que e l e q u i p o complementa-
r i o e s t é l i s t o a apoyar l a a c c i ó n , que e l v e s t u -
a
r i o y e q u i p o i n d i v i d u a l e s sean l o s adecuados.

368. Respecto a l o s comandantes s u b o r d i n a - -

dos, v e r á que é s t o s hayan i m p a r t i d o l a s Órdenes
n e c e s a r i a s y se e n t e r a r á de sus p l a n e s y de c i e r
t o s d e t a l l e s de l o s mismos, p r o c u r a n d o mantenerT
l o s en l a memoria y t e n e r l o s p r e s e n t e s p o s t e r i o-
r
mente. l n f l u y e mucho en l a moral y en l a con---
f i a n z a de e s t o s comandantes, e l d a r s e c u e n t a de-
que l o que para e l l o s es i m p o r t a n t e también l o -
es p a r a su s u p e r i o r , aun cuando é s t e tenga m ú l t i
p l e s p r o b l emas de mayor envergadura que r e s o l v e r
y muchas o t r a s unidades a l a s c u a l e s a t e n d e r .

369. Verá que se hayan c u m p l i d o con l a s ó r -

denes p a r a e l e n l a c e , que e s t o s se hayan e s t a b l - e
c i d o y que l a s t r a n s m i s i o n e s e s t é n l i s t a s p a r a -
a s e g u r a r l o y m a n t e n e r l o en todos l o s n i v e l e s .

370. Pondrá e s p e c i a l a t e n c i ó n en que se ha-

yan tomado t o d a s l a s medidas p o s i b l e s de s e g u r i -
dad, de acuerdo con l a s i t u a c i ó n y medios d i s p - o
n i b l e s . V i g i l a r á l a e j e c u c i ó n de l o s movimien--
tos p r e l i m i n a r e s a l a a c c i ó n y que se haya p r e v i -
s
t o l o n e c e s a r i o para responder a toda e v e n t u a l ¡ - -
dad p o s i b l e .

371. F i n a l m e n t e , cuando l a a c c i ó n e s t é p o r -
i n i c i a r s e , d e b e r á c o l o c a r s e o p o r t u n a m e n t e en e l -
l u g a r que p r e v i a m e n t e haya s e l e c c i o n a d o , p a r a des
de é l d i r i g i r de l a m e j o r manera p o s i b l e l a s oper
r a c i o n e s , i n f o r m a n d o a sus a u x i l i a r e s y a sus c o -
mandantes s u b o r d i n a d o s e l s i t i o en que se encuen--
tra.

SUBSECC l ON ( C )
CONDUCC l ON DURANTE L A ACC l ON

372. Una vez i n i c i a d a l a a c c i ó n p r e v i s t a y -

d u r a n t e e l c u r s o de e l l a , e l comandante d e b e r á - -
m a n t e n e r s e i n f o r m a d o p o r t o d o s l o s medios a su -
a l c a n c e r e s p e c t o a l a s i t u a c i ó n t á c t i c a , a sus - -
u n i d a d e s s u b o r d i n a d a s , a l enemigo y a l a s t r o p a s
adyacentes. Para e l l o d e b e r á d i r i g i r constante-:
mente l a búsqueda d e l i n f o r m e , e x i g i r p a r t e s e i - n
formes de t o d o l o que sus e l e m e n t o s e s t é n r e a l ¡ - -
zando y mantenerse en e n l a c e con o t r a s u n i d a d e s y
con e l e s c a l ó n s u p e r i o r .

3 7 3 . En t o d a o p e r a c i ó n t á c t i c a e l comandante
d e b e r á d e s i g n a r un s i t i o donde se i n s t a l a r á e l es -
talón f i j o de su p u e s t o de mando; p e r o d e b e r á e s -
t a r en c o n d i c i o n e s de e j e r c e r é s t e desde muy d i - -
v e r s o s s i t i o s , s i n d e s l i g a r s e en n i n g ú n c a s o de
su g r u p o de comando o c u a r t e l g e n e r a l , l o que s e
l o g r a r á p o r m e d i o de l a s t r a n s m i s i o n e s . De e s t e -
 modo, e l comandante p o d r á e s t a r en c u a l q u i e r l u -
g a r desde donde ~ e j o rpueda i i i f l u i r en l a a c c i ó n
con su p r e s e n c i a p e r s o n a l , m a n t e n i é n d o s e a l a v e y
.en e n l a c e con sus t r o p a s , con e l e s c a l ó n s u p e r i o r
y con t r o p a s adyacen t e s .

374. Es muy i m p o r t a n t e que l a p r e s e n c i a d e l

comandante sea s e n t i d a p o r l a s t r o p a s en l o s l u g- a
r e s donde a l g o i m p o r t a n t e , d e c i s i v o o p e l i g r o s o -
se e s t é l l e v a n d o a cabo; s i n embargo, un comandan
t e n o debe o l v i d a r que n o debe empeñarse p e r s o n a r
niente en una a c c i ó n l o c a l , l o que l o o b l i g a r í a a-
perder e l control y l a atención del conjunto, a l
c u a l debe e s t a r d e d i c a d o en t o d o momento.

375. A p a r t e de l a i n f l u e n c i a en l a a c c i ó n -
que e j e r c e p o r medio de su p r e s e n c i a p e r s o n a l y -
don de mando, e l comandante i n f l u y e en d i c h a a c - -
c i ó n p o r v a r i o s o t r o s medios, e n t r e l o s c u a l e s f -
i
guran primordialmente l o s s i g u i e n t e s :

A . M a n i o b r a n d o l o s f u e g o s de apoyo de que -
d i sgonga .

B. Maniobrando con sus u n i d a d e s s u b o r d i n a - -

das, p r i n c i p a l m e n t e con l a s r e s e r v a s de que d i s - -
ponga.

C . P r o p o r c i o n a n d o o p o r t u n o y adecuado apoyo
, -
logístico y administrativo.

376. Ceberá m a n t e n e r s e c o n s t a n t e m e n t e a l e r t a
y prepar;:do, para r e a c c i o n a r y responder oportuna
y adecuadamente r e s p e c t o a cambios en l a s i t u a - - -
c i ó n t á c t i c a , p r e v i s t o s e i m p r e v i s t o s , impuestos-
p o r l a a c c i ó n enemiga, p o r a c t i v i d a d e s de o t r a s -
t r o p a s amigas, o p o r ó r d e n e s s u p e r i o r e s . Asirnis-
mo, p a r a n o d e j a r s e s o r p r e n d e r p o r métodos novedo
sos empleados p o r e l a d v e r s a r i o , o p o r m a t e r i a l e s ,
u n i d a d e s o e q u i p o que a é s t e n o se l e s u p o n í a y -
que empeñe p a r a a l t e r a r a su f a v o r e l c u r s o de l a
acción.

377. E l p e r s o n a l , aún e l m e j o r e n t r e n a d o y -
de mayor c a p a c i d a d de t r a b a j o , s u f r e e l d e s g a s t e
f Í s i c o , m e n t a l y p s i c o l ó g i c o r e s u l t a n t e de l a acT
t i v i d a d c o n t i n u a d a en l a s o p e r a c i o n e s ; p o r l o t a n
t o , d u r a n t e l a s m i snias , t o d o comandan t e deberá e y
t a r p e n d i e n t e de e s t a s r e a c c i o n e s y o r d e n a r l o n- e
c e s a r i o p a r a c o n s e r v a r l a s c a p a c i d a d e s de sus - -
a u x i l i a r e s y de sus t r o p a s y su e f e c t i v i d a d . c o m b a
t i v a , p r o p o r c i o n a n d o r e p o s o t e m p o r a l a 1 a s un i daT
des e i n d i v i d u o s que hayan e s t a d o en a c c i ó n s o s t - e
n i d a p o r t iempo p r o l o n g a d o .

378. F i n a l m e n t e , se m a n t e n d r á e s t i m a n d o s i - -
tuaciones f u t u r a s p r e v i s i b l e s y formulando planes
p a r a r e s p o n d e r a t a l e s s i t u a c i o n e s cuando e l l a s -
se p r e s e n t e n . De e s t a manera t e n d r á p r e v i s t a s - -
l a s ó r d e n e s que h a b r á de d a r a sus u n i d a d e s subor
d i n a d a s cuando 1 a o p e r a c i ó n haya c o n c l u i d o , órde-
nes que e s t a r á n de a c u e r d o con l a s i t u a c i ó n que -
p r i v e en e l momento en que sea o p o r t u n o g i r a r l a s .

TERCERA SECClON
PARTES E INFORMES

379. Todo comandante e s t á o b l i g a d o a mante--

n e r s e e n t e r a d o de l o que en l a f u e r z a a su mando
se haga o d e j e de h a c e r s e , p a r a l o c u a l debe e s t a
b l e c e r y e x i g i r que sus s u b o r d i n a d o s l e den p a r t e
y que l e i n f o r m e n , de manera c o n s t a n t e , o p o r t u n a-
y c o m p l e t a , r e s p e c t o a su s i t u a c i ó n , a l cumpl i - - -
m i e n t o de l a s ó r d e n e s que hayan r e c i b i d o , a i n c i - I

d e n t e s o p e r a t i v o s y a d m i n i s t r a t i v o s que se l e s --
p r e s e n t e , a l a a c c i ó n tomada en cada c a s o e s p e c í - I
f i c o y a l a s i n t e n c i o n e s o p l a n e s que hayan desa-
r r o l l a d o p a r a c u m p l i r sus m i s i o n e s . Consecuente-
mente, t o d o comandante e s t á en e l d e b e r c o n s t a n t e
de mantener i n f o r m a d o a l e s c a l ó n s u p e r i o r , en r e -
l a c i ó n con a s p e c t o s s i m i l a r e s que c o r r e s p o n d a n a
su n i v e l .

380. Las c o n d i c i o n e s e x p r e s a d a s se l o g r a n en
t o d o s l o s n i v e l e s m e d i a n t e una c o r r i e n t e d e b i d a - -
mente encauzada de PARTES E I N F O R M E S que van de -
l o s escalones subordinados a l o s s u p e r i o r e s i n i n -
t e r r u m p i d a m e n t e , en s e n t i d o i n v e r s o a l que s i g u e n
l a s ó r d e n e s , d i r e c t i v a s e i n s t r u c c i o n e s . Median-
i
t e e s t e s i s t e m a es p o s i b l e a cada mando, en cada-
n i v e l , e j e r c e r un c o n t r o l e f e c t i v o y una d i r e c - - -
c i ó n adecuada s o b r e l a s o p e r a c i o n e s que d e s a r r o - -
l l a n sus t r o p a s .

361. Los p a r t e s y l o s i n f o r m e s son n a r r a c i o -

nes o r e l a t o s que un m i l i t a r hace a su s u p e r i o r ,
de hechos, s i t u a c i o n e s o a c t i v i d a d e s d e s a r r o l l a - -
das, en r e l a c i ó n con l o s a s u n t o s d e l s e r v i c i o . -
Los PARTES se r e f i e r e n a a s u n t o s d e l s e r v i c i o r - u
t i n a r i o y de l a v i d a i n t e r i o r de l a s u n i d a d e s y -
se r i n d e n p o r l o g e n e r a l p e r i ó d i c a m e n t e en forma
d i a r i a o semanal ; también puede h a b e r p a r t e s esp;
c i a l e s , f u e r a d e l p e r i o d o e s t a b l e c i d o , cuando se-
p r o d u z c a un hecho r e s p e c t o a l c u a l deba i n f o r m a r -
se de i n m e d i a t o a l s u p e r i o r . Los I N F O R M E S se r e -
f i e r e n a a s u n t o s de c a r á c t e r n o r u t i n a r i o , p u d i e -n
do s e r t é c n i c o s , o p e r a t i v o s , a d m i n i s t r a t i v o s o --
especiales, que se r i n d e n t a n p r o n t o como sea pos¡
b l e después de h a b e r s e p r o d u c i d o e l hecho, p r e s e ñ
tado l a s i t u a c i ó n o desarrollado l a a c t i v i d a d que
los originan. Todos l o s que se r e f i e r e n a l a e j - e
c u c i ó n de l a s o p e r a c i o n e s t á c t i c a s y a l enemigo,-
deben c o n s i d e r a r s e como i n f o r m e s .

382. Los p a r t e s e i n f o r m e s pueden s e r v e r b a -

l e s o e s c r i t o s ; l o s que se r i n d e n v e r b a l m e n t e de-
ben s e r c o n f i r m a d o s p o r e s c r i t o t a n p r o n t o como -
sea p o s i b l e . También se puede r e n d i r un p a r t e o
i n f o r m e p o r medio de s e ñ a l e s , cuando se usan me -
dios ópticos, acústicos o pirotécnicos, para a v i -
s a r a l s u p e r i o r m e d i a n t e un c ó d i g o e s t a b l e c i d o , -
s o b r e l a consumación, l o g r o o r e a l i z a c i ó n de a l g o
previsto.

383. A l i g u a l que l a s ó r d e n e s , l o s p a r t e s e
i n f o r m e s deben s e r CLAROS, BREVES, CONCISOS, COM-
PLETOS Y OPORTUNOS. Respecto a su f o r m a t o , a su
c o n t e n i d o , a l c a n c e y f r e c u e n c i a de r e n d i r l o s , de-
penden en cada caso de l a m i s i ó n que se e s t é cum-
p l i e n d o , de l a s d i s p o s i c i o n e s r e g l a m e n t a r i a s a l -
r e s p e c t o , de l o s P r o c e d i m i e n t o s S i s t e m á t i c o s de -
O p e r a c i ó n v i g e n t e s en l a u n i d a d , de l a s i t u a c i ó n-
t á c t i c a que se e s t é v i v i e n d o y d e l t i e m p o y me---
d i o s de t r a n s m i s i ó n d i s p o n i b l e s .

384. D u r a n t e e l combate t o d o comandante debe

mantener c o n s t a n t e m e n t e i n f o r m a d o a su s u p e r i o r -
r e s p e c t o de su s i t u a c i ó n p r o p i a , i n d i c á n d o l e en -
qué l u g a r se e n c u e n t r a , c u á l es l a a c t i v i d a d a -
que se d e d i c a , cómo e s t á n sus e f e c t i v o s , e l e s t a -
do de l a m o r a l y e s p í r i t u c o m b a t i v o de sus t r o p a s .
En t o d o caso e l i n f o r m e debe s e r t a n o p o r t u n o y -
c o m p l e t o r e s p e c t o a l o s hechos que dé a c o n o c e r , -
que p e r m i t a a l s u p e r i o r que l o r e c i b e d a r s e cuen-
t a cabal de l a s i t u a c i ó n v i v i d a p o r q u i e n l e e s t á
informando.

385. Son de p r i m o r d i a l i m p o r t a n c i a l o s i n f o-
r
mes r e s p e c t o a l enemigo, l o s que se e n v i a r á n a l -
e s c a l ó n s u p e r i o r t a n p r o n t o como sea p o s i b l e des-
pués de haberse o b t e n i d o , ya sea que se e s t é bus-
cando expresamente l a i n f o r m a c i ó n , o que é s t a se
haya a d q u i r i d o en forma c i r c u n s t a n c i a l . En e s t o c
debe e x p r e s a r s e con a b s o l u t a c l a r i d a d s i l o s asun -
t o s t r a t a d o s r e v i s t e n una c e r t e z a confirmada, o -
s i solamente son a su vez informes o b t e n i d o s , su-
j e t o s aún a c o n f i r m a c i ó n .

386. Un i n f o r m e sobre e l enemigo, p a r a que -

sea completo, debe c o n t e n e r d a t o s t a l e s como l o s-
siguientes:

A. E f e c t i v o s y n a t u r a l e z a de l a f u e r z a ene-
miga ( c a n t i d a d y armas).

B. Momento p r e c i s o en que f u e r o n v i s t a s (a-

t a l e s horas y minutos) .
C . Lugar en e l t e r r e n o o l u g a r e s , en que se
encontraban en e l momento de s e r observadas o lor
c a l i z a d a s . S i t u a r l o s con l a mayor p r e c i s i ó n p o s-
i
b l e en l a s c a r t a s , s i se d i s p o n e de e l l a s , o c i - -
t a r e l l u g a r p o r coordenadas o c u a l q u i e r o t r o p r - o
cedimiento.

D. A c t i v i d a d a que se dedicaban a l s e r ob--

servadas, expresando sus movimientos y d i r e c c i ó n -
de é s t o s , a s ? como v e l o c i d a d y d i s p o s i t i v o .
 E. P r o b a b l e s i n t e n c i o n e s de l a f u e r z a o b s e r
vada, cuando sea p o s i b l e d e d u c i r o suponer éstas:
en r a z ó n d e l a s i t u a c i ó n que se e s t é v i v i e n d o . A l
r e s p e c t o se t e n d r á s i e m p r e p r e s e n t e que n o deben
h a c e r s e s u p o s i c i o n e s f a l s a s , p o r l o que c u a l q u i e r
s u p o s i c i ó n , p o r l ó g i c a que sea, se c o n s i d e r a r á c o
mo una p o s i b i 1 i d a d , cuya r e a l i z a c i ó n e s t á aún sur
j e t a a conf i rmación.

F . Siempre que sea p o s i b l e , a n e x a r un c r o q u i s

p a n o r á m i c o t o p o g r á f i c o , c a r t a o f o t o g r a f í a , donde
se s e ñ a l e n g r á f i c a m e n t e l o s d a t o s d e l i n f o r m e .

387. En e l c u r s o de l a s o p e r a c i o n e s , l o s p a r
t e s e i n f o r m e s de c a r á c t e r n e g a t i v o t i e n e n t a n t a -
i m p o r t a n c i a como l o s de c a r á c t e r a f i rmat i v o o
sitivo.

338. I n d e p e n d i e n t e m e n t e de l o s i n f o r m e s que
una u n i d a d en o p e r a c i o n e s r i n d e d u r a n t e e l c u r s o
de é s t a s , en l o s momentos en que se p r o d u c e n l o s - A

hechos, d e b e r á r e n d i r cada v e i n t i c u a t r o h o r a s un
REPOATE DIARIO DE OPERACIONES d i r i g i d o a l e s c a l ó n
s u p e r i o r . En e s t e r e p o r t e , que debe s e r p o r e s c r- i
t o , ya sea en o f i c i o o r a d i o g r a m a , se n a r r a r á n --
l o s a c o n t e c i m i e n t o s s o b r e s a l i e n t e s o c u r r i d o s des-
de l a s O001 hora; d e l d í a de que se t r a t e h a s t a
l a s 2400 d e l mismo. Se m e n c i o n a r á n en f o r m a s u c i n
t a l a s ó r d e n e s r e c i b i d a s y l a forma en que se cum -
p l i e r o n , a s i como l o s i n c i d e n t e s más i m p o r t a n t e s .

CUARTA SECCIOM
ACCION D E MANDO DESPUES D E LAS OPERACIONES

389. Después de h a b e r s e r e a l i z a d o una o p e r a -

c i ó n o s e r i e c o n t i n u a de e s t a s , t o d o comandante -
en c u a l q u i e r n i v e l , debe e s t u d i a r l o s r e s u l tados -
l l e v a n d o a cabo una e v a l u a c i ó n de todos l o s he---
chos o c u r r i d o s , a c c i o n e s tomadas, é x i t o s y f r a c a -
sos y demás i n c i d e n t e s , con m i r a s a o b t e n e r y --
afirmar experiencias y a incorporar las lecciones
a p r e n d i d a s en l a p r e p a r a c i ó n de l a unidad, p a r a -
f u t u r a s operaciones.

390. Deberá e s f o r z a r s e p o r c u b r i r l a s b a j a s
o c u r r i d a s g e s t i o n a n d o u o b t e n i e n d o l o s reemplazo?
n e c e s a r i o s de c o n f o r m i d a d con l o s p r o c e d i m i e n t o s-
que e s t é n v i g e n t e s . Además, v i g i l a r á que e s t o s -
reemplazos sean a d o c t r i n a d o s en l a u n i d a d y a d i e- s
t r a d o s p a r a c o m b a t i r actuando en e q u i p o , en l a s -
pequeñas unidades en que hayan s i d o encuadrados.

391. P r o c u r a r á p r o p o r c i o n a r e l reposo y e s - -
parcimiento necesarios a l o s individuos y unida--
des que hayan s u f r i d o desgaste m o r a l , f i s i c o y --
p s i c o l 6 g i c 0 , procu.rando que t a l reposo no r e v i s t a ,

aspectos de holganza, s i n o que se p r o p o r c i o n e en-

combinación con a c t i v i d a d e s y l a b o r e s l i g e r a s y -
provechosas, p e r o que mantengan a l p e r s o n a l siem-
p r e ocupado.

392. A p l i c a r á toda c l a s e de medidas p a r a e l e

v a r l a moral d e l p e r s o n a l , t a l e s como e l p r o p o n e r
ascensos para c u b r i r vacantes, buscando que ade--
más de p r e m i a r con e l l o un hecho m e r i t o r i o , e l --
p r o p u e s t o tenga l a capacidad para desempeñarse en
e l nuevo grado, s i n e l grave p e l i g r o que i m p l i c a
d a r l e un mando que no pueda desempeñar en e l com7
b a t e con e f i c i e n c i a . Además o t o r g a r á o g e s t i o n a -
r á recompensas a f a v o r de q u i e n e s l a s merezcan, -
recordando que una recompensa indebidamente o t o r -
gada, a s í como l a negación de l a s que sean mereci -
das, redundan en p e r j u i c i o de l a m o r a l d e s l a u n i -
dad como un t o d o .

393. G e s t i o n a r á l o s a b a s t e c i m i e n t o s n e c e s a - -
r i o s p a r a c u b r i r l o s n i v e l e s de su u n i d a d y l o s -
c a r g o s de armamento, v e s t u a r i o , e q u i p o d i v e r s o , -
v e h í c u l o s y demás g é n e r o s , de manera de t e n e r a -
su u n i d a d c o m p l e t a y en c o n d i c i o n e s de e n t r a r nue -
vamente en a c c i ó n a l a b r e v e d a d p o s i b l e .

334. Durante e l lapso d i s p o n i b l e h a s t a en---

t r a r nuevamente en a c c i ó n , t o d o comandante deberá
d e d i c a r e l mayor t i e m p o p o s i b l e a r e d a c t a r una --
h i s t o r i a d e t a l l a d a de l a s o p e r a c i o n e s r e a l i z a d a s-
p o r su u n i d a d , con l a n a r r a c i ó n m i n u c i o s a de l o s
hechos o c u r r i d o s , ó r d e n e s r e c i b i d a s , p a r t e s e inr
formes r e n d i d o s , a c c i o n e s de armas y sus r e s u l t a -
dos; t o d o e l l o con l a f i n a l i d a d de d e j a r a s e n t a d o
p o r e s c r i t o , l o más f i e l m e n t e p o s i b l e , e l h i s t o - -
r i a l correspondiente. En é l deberán a s e n t a r s e --
nombres de p e r s o n a s , f e c h a s y h o r a s , l u g a r e s y de -
más d a t o s c o m p l e m e n t a r i o s a l o s hechos i m p o r t a n - -
tes.

CAPITULO X

LA ESTlMAClON DE LA SITUACION

PR l MERA SECC ION

GENERALIDADES

395. Todo p r o b l e m a t á c t i c o se o r i g i n a p a r a-
un comandante, en una MlSlON que debe c u m p l i r , - -
214
sea e s t a a s i g n a d a p o r e l comandante d e l e s c a l ó n -
s u p e r i o r o b i e n d e d u c i d a p o r r a z ó n de l a s i t u a - - -
c i ó n que e s t é c o n f r o n t a n d o . Cuando l e es impues-
t a p o r e l comandante d e l e s c a l ó n s u p e r i o r , é s t e -
se l a da a c o n o c e r p o r medio de una o r d e n , l a que
puede r e v e s t i r l a forma de una o r d e n f r a g m e n t a r i a ,
una o r d e n g e n e r a l de o p e r a c i o n e s , i n s t r u c c i o n e s -
g e n e r a l e s o una d i r e c t i v a ; en t o d o caso, e l coman
d a n t e e j e c u t a n t e e s p e r a r á que su s u p e r i o r l e pro-
p o r c i o n e l a más a m p l i a i n f o r m a c i ó n p o s i b l e r e s p e-
c
to' a:

A. E l Enemigo: su f u e r z a , d i s p o s i t i v o , r e - -
f u e r z o s , e s t a d o de e n t r e n a m i e n t o , e s t a d o de abas-
t e c i m i e n t o , m o r a l y sus más r e c i e n t e s a c t i v i d a d e s .

B . T r o p a s Amigas: iguales o $¡milares datos

que en e l s u b p á r r a f o a n t e r i o r , r e s p e c t o a l a s --
f u e r z a s amigas cuya a c t u a c i ó n sea n e c e s a r i o cono-
c e r , p a r a poder d e t e r m i n a r l a s i t u a c i ó n p a r t i c u - -
l a r d e n t r o de l a g e n e r a l .

C. Concepto t á c t i c o de l a o p e r a c i ó n que v a
a l l e v a r s e a' cabo y d e n t r o d e l c u a l e l comandante
e j e c u t a n t e c u m p l i r á su m i s i ó n .

D. D e t a l l e s g e n e r a l e s de c o o r d i n a c i ó n que -
e l comandante d e l e s c a l ó n s u p e r i o r imponga p a r a -
c o n t r o l a r momentos y f a s e s de l a ~ p e r a c i ó np r o y e- c
t a d a , e s t o s d e t a l l e s pueden s e r : h o r a s ; p u n t o s o
l r n e a s determinadas; o b j e t i v o s por alcanzar: i t i -
n e r a r i o s y en g e n e r a l , a q u e l l o s que t o d o s l o s e j e c- u
t a n t e s deben c o n o c e r p a r a c o o r d i n a r s e mutuamen t e-
y para cooperar e n t r e s í .

E. La MlSlON e s p e c í f i c a que h a b r á de cum---

p l i r s e , p o r p a r t e d e l comandante c o n s i d e r a d o . --
E s t a m i s i ó n d e b e r á i n d i c a r l e : QUE debe h a c e r ; --
CUANDO; DONDE debe c u m p l i r l a ; s i p r o c e d e , debe i - n
d i c a r l e e l POR QUE o PARA QUE. E l "COMO" e s l a -
f o r m a , l a manera, e n que e l comandante e j e c u t a n t e
d e b e r á d a r c u m p l i m i e n t o a l a m i s i ó n y p o r l o gene
r a l n o l e s e r 5 d i c h o p o r p a r t e d e l comandante d e i
e s c a l ó n s u p e r i o r ; en e f e c t o , e s t e "COMO" e s j u s t a
mente l a r e s p o n s a b i l i d a d d e l e j e c u t a n t e y se l e -
d e j a a su i n i c i a t i v a , ya que s i e n d o é l , e l r e s p o n
s a b l e d e l é x i t o o f r a c a s o en l a m i s i ó n a su c a r g o ,
es m e n e s t e r que d i s p o n g a de e s t a i n i c i a t i v a en - -
forma c o m p l e t a y a m p l i a . S i n embargo, en a l g u n o s
casos p o r l a n a t u r a l e z a de l a o p e r a c i ó n , s e r á n e -
c e s a r i o a l comandante d e l e s c a l ó n s u p e r i o r i n d i - -
c a r COMO h a b r á de c u m p l i r s e l a m i s i ó n ; en t a l e s -
casos l a r e s p o n s a b i l i d a d d e l e j e c u t a n t e se c o n s - -
t r i ñ e Únicamente a d a r e x a c t o c u m p l i m i e n t o a l o -
ordenado, p e r o de c u a l q u i e r manera e s t á en e l de-
b e r de d e s p l e g a r s u i n i c i a t i v a a l máximo p a r a r e s
p o n d e r a l o deseado p o r e l comandante d e l escaló;
s u p e r i o r y p a r a c o o p e r a r con o t r o s e l e m e n t o s a d - -
y a c e n t e s a l l o g r o d e l p r o p ó s i t o g e n e r a l , que e s t -
a
r á e x p r e s a d o en e l c o n c e p t o de l a o p e r a c i ó n .

F . Cómo se a s e g u r a r á e l e n l a c e y m o d a l i d a d e s
d e l empleo de medios de t r a n s m i s i ó n .

G . Cómo se l e p r o p o r c i o n a r á n l o s a b a s t e c i - - -
r n i e n t o s , e v a c u a c i o n e s , m a n t e n i m i e n t o , reemplazos -
y o t r o s aspectos 1 o g Í s t i c o s para s a t i s f a c e r l a s -
n e c e s i d a d e s de v i d a y combate de su u n i d a d .

396. E l " C O M O " a que nos hemos r e f e r i d o en

e l s u b p á r r a f o "E" a n t e r i o r , r e p e t i m o s , es l a f o r T
ma, manera o modo en que h a b r á de c u m p l i r s e l a - -
MISION y , p o r l o t a n t o , es r e s p o n s a b i l ¡dad d e l - -
comandante e j e c u t a n t e d e t e r m i n a r l o . A las varias
formas, maneras o modos que pueden d a r l a s o l u - - -
c i ó n a l problema se l e s denomina CURSOS DE ACCION.
A s í pues, l a ESTIMACION DE LA SITUACION de un co-
mandante, es un a n á l i s i s l ó g i c o y ordenado d e t o -
dos l o s f a c t o r e s de l a s i t u a c i ó n t á c t i c a , a f i n -
de d e t e r m i n a r e l c u r s o de a c c i ó n más a p r o p i a d o --
que deba l l e v a r a cabo con l a f u e r z a a sus ó r d e - -
nes. A l c u r s o de a c c i ó n adoptado p o r e l m e j o r , -
se l e denomina LA DECISION. Cabe a c l a r a r que e l
proceso de l ó g i c a a p l i c a d a a l a e s t i m a c i ó n , i m p - li
ca una s e r i e de a n á l i s i s y s i n t e s i s cuando de d i -
cho e s t u d i o se van o b t e n i e n d o c o n c l u s i o n e s p a r c i -
a
l e s , h a s t a l a c o n c l u s i ó n f i n a l que es en s í l a --
DECISION.

397. Los f a c t o r e s a s e r a n a l i z a d o s son l o s -

muchas veces c i t a d o s de M I S I O N , M E D I O S , TERRENO y
ENEMIGO. E s t o s f a c t o r e s l e son conocidos, p o r l a
i n f o r m a c i ó n que de antemano tenga de l a s i t u a c i ó n ,
por a q u é l l a que e l mando s u p e r i o r l e p r o p o r c i o n a
y p o r l a que obtenga una vez que se ve c o n f r o n t a r
do con e l problema. Es p o r e l l o que t o d o coman--
d a n t e debe buscar mantenerse constantemente i n f o r
mado, t a n t o como sea p o s i b l e de acuerdo con e l e 5
c a l ó n o f u e r z a que manda, r e s p e c t o a sus p r o p i a s --
t r o p a s , a o t r a s t r o p a s que a c t ú e n en sus p r o x i m i -
dades, de a q u e l l a s que l o apoyarán, o a l a s que -
habrá de apoyar; asimismo, r e s p e c t o a l enemigo --
p r e s e n t e o p o t e n c i a l y r e s p e c t o a l t e r r e n o en que
se e n c u e n t r a y en e l que a c t u a r á p o s t e r i o r m e n t e -
según sus p r e v i s i o n e s . A mayor y más completa i - n
f o r m a c i ó n d i s p o n i b l e r e s p e c t o a l o s f a c t o r e s de -
l a s i t u a c i ó n , en m e j o r capacidad e s t a r á de formu-
l a r c o r r e c t a s e s t i m a c i o n e s de l a s i t u a c i ó n , de --
c o n c e b i r buenas s o l u c i o n e s , de p r e p a r a r buenos --
p l a n e s y de c o n d u c i r m e j o r sus medios a l c u m p l i - -
m i e n t o de sus m i s i o n e s .

333. La forma de e f e c t u a r e l a n á l i s i s es me-

d i a n t e e l método l ó g i c o y e x p e r i m e n t a d o que mues-
t r a e l modelo p a r a e l e f e c t o , que c o n s t a en e l --
A P E N D I C E MUM. D O S , en e l c u a l f i g u r a n t o d o s l o s -
e l e m e n t o s que r e q u i e r e n s e r e s t u d i a d o s p a r a r e s - -
ponder a c u a l q u i e r s i t u a c i ó n . Habrá casos en que
n o t o d o s e l l o s deban s e r c o n s i d e r a d o s , p o r n o f i -
g u r a r en l a s i t u a c i ó n que se e s t é v i v i e n d o .

399. E l esquema de l a E s t i m a c i ó n de S i t u a - - -
c i ó n es a p l i c a b l e a c u a l q u i e r e s c a l ó n d e l mando,-.
desde una p a t r u l l a h a s t a una g r a n u n i d a d , a s í c o -
mo a c u a l q u i e r s i t u a c i ó n t á c t i c a , desde e l e s t a - -
b l e c i m i e n t o de un p u e s t o de o b s e r v a c i ó n h a s t a l a
e j e c u c i ó n de una o p e r a c i ó n de grandes a l c a n c e s es
tratégicos. A s í , l a s e c u e n c i a d e l p r o c e s o siern-T
p r e s e r á l a misma, aunque l o s d e t a l l e s a c o n s i d e - .
r a r en cada c a s o v a r i a r á n según l a s c i r c u n s t a n - - -
c i a s y según e l e s c a l ó n de que se t r a t e .

400. Por o t r a p a r t e , l a E s t i m a c i ó n de S i t u a -
c i ó n , s e r á t a n c o m p l e t a como e l t i e m p o d i s p o n i b l e
l o p e r m i t a , p u d i e n d o v a r i a r desde una b r e v e c o n s i
d e r a c i ó n m e n t a l de l o s f a c t o r e s , h a s t a un documeñ -
t o a m p l i o y cuidadosamente e l a b o r a d o p o r v a r i o s -
o f i c i a l e s d e l E s t a d o Mayor o Grupo de Comando, - .
que r e q u i e r a muchas h o r a s o d í a s en su p r e p a r a - - -
ción. I g u a l m e n t e , l a E s t i m a c i ó n d e c r e c e en a m p l i
t u d conforme menor sea l a u n i d a d de que se trate:
Un comandante de p e l o t ó n de f u s i l e r o s r e q u e r i r á -
de b r e v e t i e m p o p a r a a n a l i z a r una m i s i ó n que s ú b i
tamente se l e s e ñ a l e ; c o n s i d e r a r l o s f a c t o r e s
a f e c t a n su c u m p l i m i e n t o ; d e t e r m i n a r l o que e l ene -
rnigo puede h a c e r p a r a i m ~ e d i r l ee l cumpl ¡ m i e n t o ; -
e s t a b l e c e r v a r i a s formas de r e s o l v e r e l caso y
e l e g i r l a m e j o r , r e s o l v i e n d o a s í e l problema y -
procediendo de i n m e d i a t o a o r d e n a r a sus hombres
l o n e c e s a r i o para a c t u a r . En cambio en una B r i g-
a
da, p o r ejemplo, e l comandante n e c e s i t a r á de ma--
y o r tiempo, de mayor i n f o r m a c i ó n de razonamien--
t o s más p r o f u n d o s , de l a ayuda de o t r a s mentes -
que piensen en e l mismo problema y , en f i n , de mu -
chos más elementos de j u i c i o p a r a poder d e c i d i r -
l a a c c i ó n a tomar.

401. Todo comandante debe mantenerse e s t i m a- n

do constantemente l a s i t u a c i ó n en campaña. Por -
s i s o l o , o con a u x i l i o de sus c o l a b o r a d o r e s , debe
c o n s i d e r a r supuestas o p r o b a b l e s m i s i o n e s que pue
den s e r l e c o n f i a d a s , deducidas de l a información-
que posea y l a s i t u a c i ó n que e s t é v i v i e n d o . es-
pues, cuando ya l e ha s i d o asignada una m i s i ó n es -
p e c í f i c a , e s t i m a r á l a s i t u a c i ó n p a r a poder d e c i - -
d i r cómo c u m p l i r l a ; para e s t o l e podrán s e r de -
gran u t i l i d a d l a s c o n s i d e r a c i o n e s que desde a n t e s
h i z o r e s p e c t o a l o s f a c t o r e s que i n f l u y e n en e l -
problema, que en muchas ocasiones n o . v a r i a r á n y -
t6ndrán plena v a l i d e z . P o s t e r i o r m e n t e , con cada-
cambio en l a s i t u a c i ó n que se vaya presentando, -
deberá f o r m u l a r l a e s t i m a c i ó n c o r r e s p o n d i e n t e y -
d e c i d i r , ya sea sobre l a c o n t i n u a c i ó n d e l c u r s o -
de a c c i ó n que e s t á poniendo en p r á c t i c a , o b i e n -
sobre uno nuevo que responda a l cambio o c u r r i d o .
SEGUNDA SECC 1 ON

402. E l p r i m e r paso a d a r para e s t i m a r l a s- i

t u a c i ó n c o n s i s t e en a n a l i z a r l a m i s i ó n . La m i - - -
s i ó n es e l f a c t o r que provoca u o r i g i n a l a e s t i m - a
c i ó n , e x p r e s a LO QUE EL MANDO Q U I E R E QUE SE HAGA
y , p o r l o t a n t o , t o d o e l d e s a r r o l l o de l a estimar
c i ó n se h a r á con e l p r o p ó s i t o de e n c o n t r a r un c u r
so de a c c i ó n a p r o p i a d o p a r a cumpl i r l a a t o d o t r a-.ñ
c e d e n t r o de l a s c o n d i c i o n e s que imponga.

403. E l a n á l i s i s de l a m i s i ó n c o n s i s t e en un
e s t u d i o m i n u c i o s o de l a misma p a r a l o g r a r l o s s i -
guientes propósitos:

A. I n t e r p r e t a r l a correctamente.

B. Determinar l a a c t i t u d por asumir.

C . D e t e r m i n a r f a s e s de o p e r a c i ó n , s i l a s h a y .

D . Comprender e l p a p e l de l a u n i d a d e n e l --
c o n j u n t o de l a m a n i o b r a .

E. Determinar l a p r a c t i c a b i 1 idad.

404. I n t e r p r e t a c i ó n de l a m i s i ó n . C o n s i s t e-
e n e s t u d i a r g r a m a t i c a l m e n t e e l t e x t o de l a m :1 ima-
para e n t e n d e r l a y comprenderla cabalmente. S i ha
s i d o dada v e r b a l m e n t e c o n v i e n e r e d a c t a r l a p o r e s -
c r i t o separando en e l t e x t o l o s i m p e r a t i v o s d e : -
"QUE1', "DONDE1', "CUANDO", "PARA, QUE" y , s i e s t á -
c o n t e n i d o e l "COMO".

405. A c t i t u d p o r a s u m i r . Procede c a p t a r , --
d e l c o n t e n i d o de l a m i s i ó n , que a c t i t u d h a b r á de
o b s e r v a r s e r e s p e c t o a l enemigo oponente,. a f i n d e
d a r l e cumplimiento. E s t a a c t i t u d puede s e r d e s - -
p l a z a r s e para aproximarse a é l ; para a l e j a r s e o -
r e t i r a r s e ; d e f e n d e r s e de é l , a t a c a r l o ; e s p e r a r l o .
En o c a s i o n e s no h a b r á s i d o t e x t u a l m e n t e e x p r e s a d a
p e r o sí' p o d r a s e r d e d u c i d a d e l c o n t e n i d o de l a mi
sión. En o t r o s casos, l a m i s i ó n d e j a r á a m p l i a lf
b e r t a d de a c c i ó n p a r a que e s t a a c t i t u d sea d e c i d- 7
da p o r p a r t e d e l mando c o n s i d e r a d o , a cuyo cargo
e s t á e l c u m p l i m i e n t o de l a m i s i ó n ; en e s t o s casos,
e s t a a c t i t u d s e r á p a r t e d e l c u r s o de a c c i ó n que
sea s e l e c c i o n a d o .

406. Fases de l a o p e r a c i ó n . Debe e s t u d i a r -

se s i l o que e s t á ordenado i m p l i c a l a e j e c u c i ó n -
en una s o l a o v a r i a s f a s e s , e n t e n d i é n d o s e como f a
ses cada una de l a s p a r t e s e s c a l o n a d a s en t iempo,
en que l a a c c i ó n s e r á d i v i d i d a . En o c a s i o n e s l a s
fases n o e s t á n c o n t e n i d a s en e l t e x t o de l a m i -
s i ó n , p e r o s í en e l c o n c e p t o de l a o p e r a c i ó n o en
l o s d e t a l l e s de l a c o o r d i n a c i ó n de l a o r d e n de -
o p e r a c i o n e s en donde se d i o a c o n o c e r l a m i s i ó n .

407. Papel de l a Unidad e n e l c o n j u n t o . De -

be comprenderse qué p a p e l desempeñará l a u n i d a d -
c o n s i d e r a d a d e n t r o d e l marco o r g á n i c o en que se -
e n c u e n t r a , d e n t r o d e l l u g a r que l e ha s i d o a s i g n -
a
d o e n e l d i s p o s i t i v o y d e n t r o d e l marco g e n e r a l -
de l a s o p e r a c i o n e s . A s í , puede d e t e r m i n a r s e s i -
l a u n i d a d va a r e a l i z a r una a c c i ó n p r i n c i p a l o se
c u n d a r i a , s i h a b r á de a p o y a r a o t r a s o s e r apoyaT
da, s i t e n d r á a su c a r g o b u s c a r i n f o r m a c i ó n , o -
proporcionar seguridad o protección.

408. Practicabilidad. C o n s i s t e en d e t e r m i -
n a r l o s l í m i t e s de t i e m p o y e s p a c i o d e n t r o de
l o s c u a l e s h a b r á de d a r s e c u m p l i m i e n t o a l a m i -
sión. Generalmente e l mando s e ñ a l a cuándo, -
h a s t a cuándo o p a r a cuándo, l a m i s i ó n debe i n- i
c i a r s e o t e r m i n a r s e a s í comoB en dónde, ---
desde dónde o p o r dónde debe l a u n i d a d c o n s i d e r a -
da a c t u a r p a r a cumpl j r l a .

409. Una v e z a n a l i z a d a l a m i s i ó n , c o n s i d e - -
r a n d o sus e l e m e n t o s componentes y comprendiendo -
sus i m p e r a t i v o s , e l comandante c o n s i d e r a d o p o d r á
e s t a r en c o n d i c i o n e s de c o n t i n u a r e s t i m a n d o l a s i
ya
t u a c i ó n . En d e t e r m i n a d a s c i r c u n s t a n c i a s p o d r á
d a r ó r d e n e s p r e p a r a t o r i a s a sus e l e m e n t o s s u b o r d i
nados, o p r o c e d e r a b u s c a r i n f o r q a c i ó n complemenl
t a r i a p a r a su e s t i m a c i ó n .

410. S i d i s p o n e de E s t a d o Mayor o g r u p o de -
Comando y t i e m p o p a r a una e s t i m a c i ó n a m p l i a , d a r á
a l j e f e de é s t e l o s r e s u l t a d o s d e l a n á l i s i s de l a
m i s i ó n , a f i n de que, con base en e l l a como GUlA
DE PLANEO, se f o r m u l e n e s t imaciones d e t a l l a d a s d e
I n f o r m a c i ó n ( S - 2 ) , de Operaciones ( S - 3 ) , L o g í s t i -
ca ( S - 4 ) , de P e r s o n a l ( S - l ) , a s í como de l o s d i - -
versos s e r v i c i o s y especialidades.

TERCERA SECCION
ANALISIS DE LA SITUACION Y DETERMINACION
DE LOS CURSOS DE ACCION

411. E l segundo p á r r a f o d e l f o r m a t o p a r a l a
e s t i m a c i o n de l a s i t u a c i ó n , denominado SITUACION--
Y CURSOS DE ACCION, t i e n e un t r i p l e p r o p ó s i t o :

A. P r i m e r o , a n a l i z a r l o s f a c t o r e s TERRENO,-
ENEMIGO y MEDIOS.

B . Segundo, d e d u c i r y e s t a b l e c e r l a s POSlBl
-
LIDADES DEL ENEMIGO.
 C. T e r c e r o , d e d u c i r y e s t a b l e c e r l o s CURSOS
DE ACCION PROPIOS.

412. Después de haberse formulado e l a n á l i -

s i s d e l f a c t o r MISION, en e l p á r r a f o p r i m e r o de -
l a e s t i m a c i ó n se e s t á en c o n d i c i o n e s de a n a l i z a r-
l o s o t r o s t r e s f a c t o r e s , o sean: e l t e r r e n o , e l -
enemigo y l o s medios p r o p i o s . E s t o se hace en l a
p a r t e c o r r e s p o n d i e n t e a l s u b p á r r a f o A, que se i n -
t i t u l a CONSIDERACIONES QUE AFECTAN LOS POSIBLES -
CURSOS DE A C C I O N , p e r o que p o d r í a denominarse ANA
L I S I S DE LOS FACTORES, p u e s t o que é s t e es su proT
p ó s i t o . E l orden en que se a n a l i c e n e s t o s t r e s -
factores pareceria i n d i f e r e n t e a los resultados,-
p e r o en r e a l i d a d no es a s í , pues t r a t á n d o s e de un
e s t u d i o l ó g i c o de l o s mismos, se impone un orden
de p r i o r i d a d , ya que d e l anál i s i s de uno de e l l o c
s í se i n i c i a en e l orden debido, se o b t i e n e n c i e r
t a s c o n c l u s i o n e s , l a s que s i rven como premisas pa
r a e l a n á l i s i s d e l f a c t o r que a c o n t i n u a c i ó n pro=
ceda e f e c t u a r . Por l o t a n t o , procede primeramen-
t e a n a l i z a r e l t e r r e n o , o sea e l e s c e n a r i o en que
se d e s a r r o l l a r á n l a s o p e r a c i o n e s t e n d i e n t e s a l --
c u m p l i m i e n t o de l a m i s i ó n . E s t o se hace s i g u i e n -
do l o asentado en e l i n c i s o "a" d e l f o r m a t o , que-
se denomina CARACTERlSTlCAS DEL AREA DE OPERACIO-
NES y que c o n t i e n e dos s u b i n c i s o s e l "1" p a r a e l -
ESTADO DEL TIEMPO y e l "2" p a r a e l TERRENO.

413. En e l s u b i n c i s o "1" se f o r m u l a un aná-

l i s i s de l a s c o n d i c i o n e s m e t e o r o l ó g i c a s que pue--
dan a f e c t a r a l c u m p l i m i e n t o de l a m i s i ó n , e s t a b l e
c iendo conc 1 us i ones t á c t i c a s a 1 r e s p e c t o , que ser
ñ a l e n l o s e f e c t o s que e j e r c e r á n sobre e l d e s a r r o -
l l o de n u e s t r a s o p e r a c i o n e s , a s í como sobre l a s -
del enemigo. Para e l l o se d e s c r i b e l a s i t u a c i ó n -
e x i s t e n t e de a c u e r d o con l a i n f o r m a c i ó n d i s p o n i -
b l e y se e s t a b l e c e n l o s e f e c t o s t á c t i c o s que e l -
f a c t o r p r o d u z c a s o b r e 1 a s o p e r a c i o n e s enemigas y
las propias.

4 1 4 . En e l s u b i n c i s o "2" denominado TERRENO,

se a n a l i z a é s t e m i 1 i t a r m e n t e e n l a zona de o p e r a -
c i o n e s de l a u n i d a d p r o p i a y en l a d e l enemigo, -
e x a m i n á n d o l o desde e l p u n t o de v i s t a de l a s v e n t a -
j a s y d e s v e n t a j a s que o f r e z c a a l a s o p e r a c i o n e s -
p o r v e n i r , t a n t o p r o p i a s como d e l enemigo y e s t a -
bleciendo l a s conclusiones correspondientes, a l -
i g u a l que en e l a n á l i s i s d e l e s t a d o d e l t i e m p o . -
Para una m e j o r c o m p r e n s i ó n y a p l i c a c i ó n d e l e s t u -
d i o d e l t e r r e n o , p r o c e d e e s t a r f a m i l i a r i z a d o con
e l c o n t e n i d o d e l CAPITULO TERCERO de e s t a TERCERA
PARTE, denominado EL TERRENO.

4 1 5 . Una vez a n a l i z a d o e l E s t a d o d e l Tiempo

y e l Terreno, y e s t a b l e c i d a s l a s conclusiones t á C
t i c a s de ambos a s p e c t o s s o b r e l a s o p e r a c i o n e s , - -
p r o c e d e a c o n t i n u a c i ó n a n a l i z a r a l ENEMIGO y a - -
l o s MEDIOS; e s t e a n á l i s i s se hace b a j o l a secuen-
c i a e s t a b l e c i d a p o r l o s i n c i s o s "b" y "c", b a j o -
e l c o n c e p t o FUERZA RELATIVA DE COMBATE. Como pue
de o b s e r v a r s e , ambos a s p e c t o s se e s t u d i a r á n com--
p r e n d i d o s en una misma f a s e d e l p r o c e s o , l o c u a l
t i e r i e como p r o p ó s i t o e l que a l a vez que se estu-:
d i a n d e t a l l a d a m e n t e cada uno de l o s d i v e r s o s a s - -
p e c t o s de l a s i t u a c i ó n d e l enemigo y de l a s f u e r -
zas p r o p i a s , se l o g r a una c o m p a r a c i ó n , de c u y a s -
c o n c l u s i o n e s se e s t a b l e c e l a Fuerza R e l a t i v a de -
Combate, o sea l a r e l a c i ó n de p o t e n c i a e x i s t e n t e
e n t r e e l enemigo y l o s Medios P r o p i o s . En e l s u- b
i n c i s o "b" se e s t u d i a a l enemigo y en e l "c" a -
l a s Fuerzas P r o p i a s , a n a l i z a n d o p a r a cada c u a l - -
224 .-

aspectos t a l e s como: Fuerza, D i s p o s i t i v o , R e f u e r -

zos, Entrenamiento, A b a s t e c i m i e n t o s , Moral y A c t i
v i d a d e s más r e c i e n t e s y e s t a b l e c i e n d o l a s conclur
S iones proceden t e s .

416. Una vez a n a l i z a d o e l Terreno, e l Enemi-

go y l o s Medios, e l p r o c e s o d e l e s t u d i o de l a s i -
t u a c i ó n pasa a m a n i f e s t a r s e como una s e r i e de de-
ducciones, basadas en l a s c o n c l u s i o n e s a n t e s o b t e
n i d a s , p a r a d e t e r m i n a r a l enemigo sus POSIBILIDA-
DES, o sean aquel l a s a c c i o n e s que e s t é fÍsicamenr
t e c a p a c i t a d o p a r a r e a l i z a r y que, de l l e v a r l a s a
cabo, a f e c t a r r a n e l c u m p l i m i e n t o de n u e s t r a m i - - -
sión. E l término "afectar", s i g n i f i c a impedir, -
i n t e r f e r i r , d i f i c u l t a r , condicionar o favorecer.-
E l s u b p á r r a f o B d e l p á r r a f o I 1 , denominado POSlBl -
LIDADES DEL ENEMIGO, es donde se e s t a b l e c e n l a s -
mencionadas P o s i b i l i d a d e s .

417. Se e n l i s t a r á n o enumerarán cada una de-

l a s pos i b i 1 ¡dad& que l e sean cons ideradas, en un
orden de, p r i o r i d a d de adopción que l ó g i c a m e n t e se
deduzca, de acuerdo con e l c o n o c i m i e n t o que se --
tenga de sus a c t i v i d a d e s más r e c i e n t e s y de l a r e
l a t i v a f u e r z a de combate. Asimismo, se c o n s i d e r a
r á c u a l e s ' a f e c t a r á n en forma más p e l i grosa a l cum
p l i m i e n t o de l a m i s i ó n , debiendo t e n e r s e p r e s e n t e
que a l enemigo pueden s e r l e c o n s i d e r a d a s una gran
c a n t i d a d de p o s i b i l i d a d e s , p e r o que muchas de --
e l l a s , aún cuando se r e a l i c e n , no a f e c t a r á n , o --
b i e n quedarán comprendidas o serán p a r t e o v a r i a n
t e s de o t r a s verdaderamente i m p o r t a n t e s . ~ a m b iéñ
debe t e n e r s e p r e s e n t e que a l g u n a p o s i b i l i d a d pue-
de escapar a l e s t u d i o , p o r e s t i m a r s e i r r e a l i z a b l e
y p o r l o t a n t o s e r desechada; p e r o que a l r e a l i --
z a r s e l a s o p e r a c i o n e s e l enemigo l a adopte audaz-
mente y p o r s o r p r e s a , ocasionando con e l l a un --
cambio c r í t i c o e i m p r e v i s t o en l a s i t u a c i ó n , p a r a
r e s p o n d e r a l c u a l n o s e e n c u e n t r a p r e p a r a d a l a --
fuerza propia.

4 1 8 . Cada p o s i b i l i d a d e n e m i g a c o n s i d e r a d a , -
debe e l a b o r a r s e r e s p o n d i e n d o a l a s s i g u i e n t e s p r- e
g u n t a s : ¿QUE? ( a t a c a r , d e f e n d e r s e , r e f o r z a r s e , r e
t i r a r s e ) ; ¿DONDE? ( l u g a r e n e l t e r r e n o , r u t a u ob -
j e t i v o ) ; ¿ E N QUE FUERZA? ( e f e c t i v o s y a p o y o s de - -
que puede d i s p o n e r p a r a r e a l i z a r e l QUE) ; ¿CUAN--
D O ? (momento, h o r a , d í a o f a s e d e l a o p e r a c i ó n e n
que s e c a l c u l a p o d r á r e a l i z a r e l Q U E ) . P a r a d e - -
t e r m i n a r e l CUANDO de una p o s i b i l i d a d , d e b e r á n - -
h a c e r s e l a s o p e r a c i o n e s a r i t m é t i c a s n e c e s a r i a s pa
r a , e n f u n c i ó n de l a s d i s t a n c i a s y l a s v e l o c i d a - -
d e s de m o v i m i e n t o q u e l ó g i c a m e n t e p o d r á a d o p t a r , -
según e l t e r r e n o y s u s m e d i o s p a r a d e s p l a z a r s e , -
c a l c u l a r l a h o r a o momento, a p a r t i r d e l Ú l t i m o -
t i e m p o c o n o c i d o , en que e s t e e n c a p a c i d a d d e r e a -
l i z a r l a a c c i ó n que s e l e h a c o n s i d e r a d o como f a - c
tible.

413. Una v e z que s e h a n e s t a b l e c i d o l a s P o s-i

b i 1 i d a d e s d e l Enemigo, p r o c e d e c o n t i n u a r e s t iman-
do l a s i t u a c i ó n m e d i a n t e una s e r i e d e d e d u c c i o n e s
b a s a d a s en e l a n á l i s i s d e l o s f a c t o r e s y e n l a s -
mencionadas P o s i b i l i d a d e s . Esto t i e n e por o b j e t o
d e t e r m i n a r l o s CURSOS DE ACCION PROPIOS, o sean -
l a s d i v e r s a s f o r m a s , modos o m a n e r a s 1Óg icarnente
p o s i b l e s , de d a r c u m p l i m i e n t o a l a m i s i ó n emplea;
d o l a s f u e r z a s p r o p i a s , c o n l a s m a y o r e s v e n t a j a s --
y m í n i m a s d e s v e n t a j a s , a s í como c o n l a s m a y o r e s -
g a r a n t í a s de é x i t o p o s i b l e s . El subpárrafo C del
p á r r a f o I I , d e n o m i n a d o CURSOS DE ACCION PROPIOS.-
Es donde s e e s t a b l e c e n e s t o s C u r s o s d e A c c i ó n . En
é l s e en1 i s t a n l o s v a r i o s C u r s o s d e A c c i ó n d e t e r -
 -
226
minados, que p o r l a s v e n t a j a s que o f r e z c a n t ¡ e n - -
dan h a c i a e l c u m p l i m i e n t o de l a m i s i ó n , desechán-
dose a q u e l l o s que p r e s e n t e n mayores d e s v e n t a j a s . -
Las c o n d i c i o n e s que debe t e n e r un c u r s o de a c c i ó n
p a r a s e r a c e p t a b l e son l a s s i g u i e n t e s : I

A. Que o f r e z c a una r a z o n a b l e p o s i b i l i d a d de \
curnpl i r con l a m i s i ó n .

B . Que responda su e j e c u c i ó n y empleo de --

l a s f u e r z a s a l a d o c t r i n a t á c t i c a aceptada. Al -
r e s p e c t o , p r o c e d e a c l a r a r que en o c a s i o n e s habrán
de a d o p t a r s e s o l u c i o n e s que n o concuerden con l a
d o c t r i n a c o n t e n i d a en l o s r e g l a m e n t o s , manuales o
d i r e c t i v a s de i n s t r u c c i ó n , d e b i d o a s i t u a c i o n e s -
n o p r e v i s t a s en e s t o s o r d e n a m i e n t o s . En t a l e s ca
sos, S i se p r o d u c e un f r a c a s o e l comandante h a b r á
de r e s p o n d e r de é l , p e r o s i se t i e n e é x i t o p o d r á
generarse d o c t r i n a para a f r o n t a r S ituac iones f u t- Ü
ras similares.

C . Que sea f a c t i b l e , d e n t r o de l a s l i m i t a c i o
nes de t iempo y e s p a c i o impuestas p o r l a n i i s i ó n y
con l o s niedios d i s p o n i b l e s .

420. Cada Curso de A c c i ó n debe c o n t e n e r , en

forma g e n e r a l , l a r e s p u e s t a a l a s SEIS p r e g u n t a s -
s i g u i e n t e s : QUIEN, QUE, CUANDO, COMO, DONDE y PA-
RA QUE. De é s t a s , l a m a y o r r a vendrán ya e s p e c i f i
cadas d e l e s c a l ó n s u p e r i o r en l a m i s i ó n asignada-
que o r i g i n a e l problema t á c t i c o , s i e n d o e l QUIEN;-
e l QUE, e l CUANDO, p o r l o g e n e r a l e l DONDE y e l -
PARA QUE. En v i s t a de que e l "C0MO"es j u s t a m e n t e
l o que se e s t á buscando d e t e r m i n a r , e s t e e l e m e n t o
e s l a i n c ó g n i t a a r e s o l v e r , j u n t o con e l "DONDE"-
cuando se ha d e j a d o i n i c i a t i v a p a r a e l e g i r l o . Por
e j e m p l o en un a t a q u e , e l "DONDE" s e r á l a d i r e c - - -
c i ó n g e n e r a l de p r o g r e s i ó n p a r a l l e g a r a l o b j e t i -
vo; e s t e o b j e t i v o puede s e r a su v e z , un "DONDE"
determinado p o r e l escalón s u p e r i o r . E l "COMO" -
en e l mismo c a s o , s e r á e l d i s p o s i t i v o que se adop-
t a r á para r e a l i z a r e l ataque.

CUARTA SECC l ON

EL ANAL I S I S DE LOS CURSOS DE

ACCION OPUESTOS.

4 2 1 . Habiéndose e s t a b l e c i d o ya l a s P o s i b i l i d a
des Enemigas p o r una p a r t e y l o s Cursos de ~ c c i ó ñ
P r o p i o s p o r l a o t r a , d e d u c i d o s d e l a n á l i s i s de - -
l o s f a c t o r e s M i s i ó n , T e r r e n o , Enemigo y M e d i o s , -
e l s i g u i e n t e paso en l a E s t i m a c i ó n de S i t u a c i ó n -
c o n s i s t e en h a c e r una c o m p a r a c i ó n de unos con - -
o t r o s , p a r a d e t e r m i n a r l o que s u c e d e r á o e l p r o b a
b l e r e s u l t a d o que se o b t e n d r á con cada uno de l o r
Cursos, s i e l enemigo p o r su p a r t e r e a l i z a cada -
una de sus P o s i b i l i d a d e s c o n s i d e r a d a s . Esta p a r -
t e d e l p r o c e s o se r e a l i z a c o n f o r m e a l o que d e t e r
mina e l p á r r a f o I I I , ANAL1 S I S DE LOS CURSOS DE AC -
ClON OPUESTOS.

4 2 2 . E l p r o c e s o se i n i c i a tomando e l p r i m e r -
Curso de A c c i ó n y cornparándol o con l a p r i m e r a de
l a s p o s i b i l i d a d e s enemigas. A l c o m p a r a r l o s se to
man e n c u e n t a l o s e f e c t o s que l ó g i c a m e n t e habría;
de p r o d u c i r s e y se o b t i e n e n l a s c o n c l u s i o n e s . A -
c o n t i n u a c i o n se compara e l mismo Curso de A c c i ó n
con l a s i g u i e n t e p o s i b i 1 i d a d y a s í sucesiva mente^
Las c o n d i c i o n e s v a r i a r á n s i , p o r e j e m p l o , a un - -
Curso de A c c i ó n que impl i c a " a t a c a r " se l e pone -
 228
una pos ib i 1 i d a d enemiga de " d e f e n d e r s e " , o t r a de
" r e t i r a r s e " y una t e r c e r a s e m e j a n t e a l a p r o p i a ,
o sea de " a t a c a r " . En cada caso se van buscando
l o s e f e c t o s que se p r o d u c i r í a n de a c u e r d o con - -
l a s f u e r z a s que se opondrán con e l t e r r e n o que se
e m p l e a r i a con e l d i s p o s i t i v o , con l o s r e f u e r z o s y
apoyos y, en g e n e r a l , con cada uno de 19s f a c t o -
r e s que e n t r a n en j u e g o p o r una y o t r a . p a r t e .

423. Como c o n c l u s i o n e s d e l a n á l i s i s , se va-

s e ñ a l a n d o l o que s u c e d e r í a en cada caso; l a 4 even
t u a l i d a d e s que se p r e s e n t a r í a n a l a s f u e r z a s pro1
' p i a s ; l a forma en que e l enemigo i n t e r f e r i r r a o -
a c o n d i c i o n a r í a l a a c c i ó n p r o p i a ; f i n a l m e n t e , se -
v a l o r a n l o s r e s u l t a d o s y se deducen l a s v e n t a j a s-
y d e s v e n t a j a s que se o b t e n d r í a n , o 105 r i e s g o s -
c a l c u l a d o s que se c o r r e r í a n a l a d o p t a r e s t a s o l u -
c i ó n . Si es necesario,pueden a j u s t a r s e l o s v a r i o s
c u r s o s en sus t é r m i n o s , de manera de h a c e r l o s más
c o m p l e t o s , p e r f e c c i o n á n d o l o s p a r a que e s t é n en me -
j o r e s c o n d i c i o n e s de r e s p o n d e r a l a s v a r i a s p o s i -
b i 1 idades.

424. A c o n t i n u a c i ó n se pasa a a n a l i z a r e l se
gundo Curso de A c c i ó n en forma a n á l o g a a l a n t e r i o r
y a s í s u c e s i v a m e n t e . En e s t a p a r t e de l a E s t i m a - -
c i ó n , no deben t r a t a r s e de comparar e n t r e s í a l o s
v a r i o s c u r s o s de a c c i ó n , n i de l l e g a r a una c o n - -
c l u s i ó n r e s p e c t o a c u á l c u r s o ~1 a c c i ó n es m e j o r ,
p u e s t o que e s t o s e r á e l r e s u l t a d o d e l a n á l i c i s - -
c o m p a r a t i v o que s i g u e en e l p á r r a f o I V d e l f o r m a t o .

QUINTA SECCION
LA COMPARACION DE LOS CURSOS DE ACCION PROPIOS

425. Después de h a b e r s e comparado l o s c u r s o s

de a c c i ó n con l a s p o s i b i l i d a d e s , e l comandante --
qiie e s t i m a l a s i t u a c i ó n p r o c e d e a c o m p a r a r e n t r e
s í a s u s v a r i o s c u r s o s de a c c i ó n . Esta parte d e l
p r o c e s o se l l e v a a cabo conforme a l o p r e s c r i t o -
e n e l p á r r a f o IV d e l f o r m a t o .

426. El p r i m e r paso a d a r c o n s i s t e en d i f e - -
rencia r cuales serán l o s f a c t o r e s determinantes, -
o sean a q u e l l o s d e l a s i t u a c i G n QUE AFECTARAN EN
FORMA D I FERENTE A CADA CURSO DE ACC ION. ~eneral-
m e n t e e s t o s f a c t o r e s d e t e r m i n a n t e s son l o s si---
gu i e n t e s :

A. E l T e r r e n o , p u e s t o que n o s e r á i g u a l e n -
t o d a l a s u p e r f i c i e d e l á r e a de o p e r a c i o n e s .

B . E l D i s p o s i t i v o Enemigo, p u e s t o que v a r i a -
r á d e un l u g a r a o t r o , o a f e c t a r á d i s t i n t a m e n t e , -
según e 1 momento o 1 u g a r e n que s e r e a 1 i c e n 1 os -
v a r i o s c u r s o s de a c c i ó n c o n s i d e r a d o s .

C . E l D i s p o s i t i v o P r o p i o , y a que g e n e r a l m e n -
t e n o s e r á e l mismo e n c a d a u n o de l o s c u r s o s de -
a c c i ó n en p r o y e c t o ; o aún c u a n d o l o sea, podt-5 - -
s e r d i f e r e n t e e l á r e a e n que c a d a u n o s e ponga en
e j e c u c i ón .

D . Las P o s i b i l i d a d e s d e l Enemigo s e r á n f a c - -
t o r d e t e r m i n a n t e , y a q u e c a d a una s e r á d i f e r e n t e --
en c u a n t o a l modo de a f e c t a r e l c u m p l i m i e n t o de -
l a misión.

E. La H o r a , o e l t i e m p o d i s p o n i b l e p a r a a c -
t u a r , e n a q u e l l o s c a s o s e n que n o han s i d o d e t e r -
m i n a d o s p o r e l e s c a l ó n s u p e r i o r q u e impuso ¡ a n i i -
s i ó n y que, p o r l o t a n t o , e s t á n s i e n d o c o n s i d e r a -
dos en v a r i o s c u r s o s de a c c i ó n .
 427. Habrá o t r o s f a c t o r e s de l a s i t u a c i ó n -
que a f e c t e n en forma i g u a l a l o s v a r i o s c u r s o s de
a c c i ó n y que, p o r l o t a n t o , n o s e r á n c o n s i d e r a d o s
como f a c t o r e s d e t e r m i n a n t e s ; é s t o s p o d r á n s e r , en
a l g u n o s casos, e l e s t a d o d e l t i e m p o , l a m o r a l , --
l o s a b a s t e c i m i e n t o s , e l e n t r e n a m i e n t o y o t r o s de-
l o s que d e t e r m i n a l a r e l a t i v a f u e r z a de c o m b a t e . -
( p á r r a f o I l -A-b) .

4 2 8 . Una vez e l e g i d o s l o s f a c t o r e s d e t e r m i - -
n a n t e s , e l comandante procede a r e l a c i o n a r cada -
Curso de A c c i ó n con cada uno de e s t o s f a c t o r e s , a
f i n de a p r e c i a r l a s v e n t a j a s y d e s v e n t a j a s que se
m a n i f i e s t e n , a l o b s e r v a r cómo e s t o s f a c t o r e s ---
a f e c t a n a l Curso de A c c i ó n de que se t r a t a , o --
e j e r c e n s o b r e é l una d e c i s i v a i n f l u e n c i a p o s i t i v a
o negativa.

429. Un método p r á c t i c o p a r a e f e c t u a r l a com -

p a r a c i ó n de l o s Cursos de A c c i ó n P r o p i o s e s e l --
que cada c u r s o se c o n f r o n t a con l o s d i v e r s o s f a c -
t o r e s d e t e r m i n a n t e s . ( v e r f i g u r a No. 6 ) .

430. A s i m p l e v i s t a , en e l e j e m p l o a n t e r i o r ,
p o d r á a p r e c i a r s e que e l Curso de A c c i ó n número --
DOS es e l que o f r e c e mayores v e n t a j a s . Desde --
l u e g o que en una e s t i m a c i ó n que deba s e r e x p l i c a -
da v e r b a l m e n t e o p o r e s c r i t o , s e r á n e c e s a r i o expo
n e r minuc iosamente 1 as razones y c o n c l u s i o n e s de--
cada a s p e c t o a n a l i z a d o .

431. O t r o método c o n s i s t e en comparar cada-

uno de l o s f a c t o r e s d e t e r m i n a n t e s con l o s d i v e r - -
sos c u r s o s de a c c i ó n ? ( v e r F i g . No. 7 ) .
 CURSOS DE A C C I O N Y FACTORES
- 1I
1
CURSO D E A C C I O N NUM-UNO

/ ATACAR AL ENEMIGO DESDE LUEGO EN SU ACTUAL UBICACION,

l
VENTAJAS DESVENTAJAS

TERRENO,,,..,.,,.......... X
POSIBILIDADES DEL ENEMIGO,
DISPOSITIVO PROPIO , , . , , , ,
LISPOSITIVC ENEMIGO....,,. X
TIEFlPO DISPCNIBLE PARA --
A C T U A R , , , , , , , , , , , , , , ,, . , , ,

CURSO DE A C C I O K NUR.DOS
ATACAR AL ENEMIGO AL AMANECER

TERRENO.,,.,,,,,,,,,,,,,,, X
POSIBILIDADES DEL ENEMIGO.
DISPOSITIVO P R O P I O , , , . , , . , X

DISPOSITiVO E N E M I G O , , , , , . ,
! TIEMPO 3ISPONIELE PARA -
j A C T U A R , ,, , , , , , , , , , , , , , , , , , x

F I G , NO, 6 CURSOS DE A C C I O N Y FACTORES

 FACTORES Y CURSOS DE ACCION
VENTAJAS DESVENTAJAS

TERRENO
CURSO DE A C C I O N 1 ,,,,, , . 1
CURSO DE A C C I O N .
2 , , , , ,. 2

POSIBILIDADES No. 1 DEL ENEMIGO

CURSO D E A C C I O N 1 ,n,,,,,
CURSO D E A C C I O N 2 . , . ., ,,
DISPOSITIVO PROPIO
CURSO DE A C C I O N 1 .... 1
. .
a .

CURSO D E A C C I O N 2 , , , , , 2

DISPOSITIVO ENEMIGO
.
CURSO D E A C C I O N 1 , , , , , , 1
CURSO DE A C C I O N 2 .,,, , ,. 2

TIEMPO DISPONIBLE PARA ACTUAR

CURSO D E A C C I O N 1 , U a t B , 8 1
CURSO D E A C C I O N 2 ..,,.., 2

FIG, ko. 7. FACTORES Y CURSOS DE ACCION.

 233
432. Puede a p r e c i a r s e , en e l e j e m p l o a n t e - -
r i o r , que e l Curso de A c c i ó n Núm. 2 e s e l que --
o f r e c e mayor número de v e n t a j a s , con l o que se -
p r o d u c e n l o s mismos r e s u l t a d o s que en e l c a s o d e l
e j e m p l o d e l p á r r a f o 429.

4 3 3 . De l a c o m p a r a c i ó n que se f o r m u l e , se es-
t a r á e n c o n d i c i o n e s de e l e g i r e l Curso de A c c i ó n -
más a p r o p i a d o , e l más v e n t a j o s o , e l que m e j o r e s -
g a r a n t í a s o f r e z c a a l c u m p l i m i e n t o de l a m i s i ó n . -
Con e s t a f a s e d e l p r o c e s o de l a e s t i m a c i ó n , se - -
h a b r á dado f i n a l p r o c e s o de a n á l i s i s y s ó l o r e s -
t a r á f o r m u l a r l a s í n t e s i s que c o n s t i t u y e en s i l a
DECISION d e l comandante.

SEXTA S E C C l ON
LA DECISION

434. E l Curso de A c c i ó n s e l e c c i o n a d o p o r e l
comandante c o n s t i t u y e l a s o l u c i ó n c o n c e b i d a p a r a
r e s o l v e r e l p r o b l e m a t á c t i c o que l e ha s i d o ¡m---
puesto por l a misión. E s t e c u r s o de a c c i ó n , d e b i
damente e x p r e s a d o a sus c o l a b o r a d o r e s o e j e c u t a n r
t e s , c o n s t i t u y e LA DECISION, que c o r r e s p o n d e a l -
P á r r a f o V d e l f o r m a t o y, e x p r e s a d a v e r b a l m e n t e o
p o r e s c r i t o , debe r e s p o n d e r a l a s p r e g u n t a s s i - -
g u i e n t e s : QUIEN, QUE, CUANDO, DONDE, COMO y , cuan -

do p r o c e d a PARA QUE.

435. E l "QUIEN" se r e f i e r e g e n e r a l m e n t e a
l a p r o p i a u n i d a d c o n s i d e r a d a en c o n j u n t o ; p o r lo--
t a n t o , puede omi t i r s e l a d e s i g n a c i ó n (número o - -
nombre) , pud i é n d o s e e x p r e s a r : " n u e s t r a un i d a d " o
"nuestro bata1 lón". En o c a s i o n e s e l "QUIEN" se -
r e f e r i r á a a l g u n a de l a s u n i d a d e s s u b o r d i n a d a s , -
en c u y o c a s o s í s e r á i m p e r i o s o r e f e r i r s e a su n ú -
mero o denominación: "La t e r c e r a b a t e r í a . . .", o -
" n u e s t r o l / e r . Escuadrón...".

436. E l "QUE" expresa l a a c c i ó n a s e r e j e c u -

tada con l a u n i d a d considerada como un t o d o , a --
f i n de d a r c u m p l i m i e n t o a l a m i s i ó n . ".
..ataca--
..
rá .", "...man io b r a r á en re; i rada. ", .. ". . .
ccupa-
r á una p o s i c i ó n . . .".
437. E l "CUANDO", se r e f i e r e a l momento en -
que deberá i n i c i a r l a o p e r a c i ó n , o en que debe a l -
canzarse determinado o b j e t i v o : ". . .a p a r t i r de --
l a s 1800, 15 AGO. 6 8 . . ."; o bien, ". . .a más t a r - -
d a r a l a s 2000, 15 AG0.68.. . ! l . E s t á p e r m i t i d o i n
d i c a r "desde luego", l o que s i g n i f i c a que se d e b e
r á e j e c u t a r t a n p r o n t o como t o d o e s t é 1 i s t o para--
e l caso; e s t a e x p r e s i ó n puede ser c o n v e r t i d a en -
h o r a e x a c t a p o r p a r t e d e l Estado Mayor o Grupo de
Comando, cuando é s t e ha c a l c u l a d o el tiempo que -
ocuparán l o s p r e p a r a t i v o s .

438. E l "DONDE" i n d i c a e l l u g a r , p u n t o , á r e a
o r u t a en e l t e r r e n o , desde e l c u a l , p a r a e l c u a l
o sobre e l c u a l ha de d e s a r r o l l a r s e l a a c c i ó n ; s i
es n e c e s a r i o se expresan continuamente e l l u g a r -
donde se o r i g i n a é s t a , l a r u t a que s e g u i r á y e l -
t é r m i n o de l a misma; "...desde l a p o s i c i ó n RENO,
sobre e l e j e de e s f u e r z o ALFA, h a s t a c a p t u r a r e l
o b j e t i v o AZUL. .." o b i e n , "...(ocupará) e l terrey
no e l e v a d o e n t r e l a c a r r e t e r a 74 y SAN ANDRES.. .".
439. E l "COMO", determina e l esquema g e n e r a l
de l a maniobra que d e s a r r o l l a r á l a u n i d a d en con-
j u n t o ; i n c l u y e e l d i s p o s i t i v o que se a d o p t a r á con
l o s elementos subordinados y l a a c c i ó n c a r a c t e r í - s
t i c a que habrá de 1 l e v a r s e a cabo, t a l como "rom-
p e r " , " e n v o l v e r " , " p e n e t r a r " , a s í como CQI C I J ~ T , -
F .
t a s un idades se d e s a r r o l l a r 5 e s t a acciór,. t;ei:~-
plo: "...(atacar) e l f r e n t e c o n doc b a t a ? i o n c s r i ,
p r i m e r e s c a l ó n y c o n un b a t a 1 l ó n r e f o r z a d c :o7 -
tanques, e n v o l v e r e l f l a n c o Sur; l a cabai;*rÍa -
c o n s t i t u i r á reserva.. .".

4 4 0 . E l "PARA QUE" ( o POR QUE) e x p r e s i , -ri -

l o s c a s o s en q u e n o r e s u l t e i n d i s c r e t o o i n n e c e s - a
r i o , o b i e n e n que sea i m p e r i o s o a c l a r a r a l g G n - -
p r o p ó s i t o i m p o r t a n t e , l a s r a z o n e s q u e han s e r \ l i d o
de b a s e a l a s m e d i d a s a d o p t a d a s ; e s t e e l e m e n i o de -

b e r á m e ~ c i o n a rs o l a m e n t e l o e s t r i c t a m e n t e i n d i 5 - -
p e n s a b l e , p a r a que s i r v a de a c l a r a c i ó n v de ' > ? S ? -
para l o g r a r r o o r d i n a c i ó n en l a a c c i ó n y c o c o e r a - -
c i ó n e n t r e l o s ejecutante;; ejemplo. "...a .rt 1~
p r o t e g e r e l F l a n c o S u r de 1 ú B r i g a d a . . . " .

4 4 1 . P a r a e l a b o r a r una D e c i s i ó n c o m ~ l e t ay-
s i n o m i t i r e l e m e n t o s , e s p r á c t i c o e s c r i b i r i a en -
una H o j a d e T r a b a j o c o n t e s t a n d o a c a d a una de { a ;
p r e g u n t a s , como e n e! e j e m p l o s i g u i e n t e , a ~ l i c a d f ~
a r e s o l v e r e l p r o b l e m a de un c o m a n d a n t e de cornpa
--
nia:

A- QUIEN: N u e s t r a Compañía.

B. QUE: Atacará.

C. CUANDO: A p a r t i r de l a s 0500,15 AG0.68.

D. DONDE: Desde l a b a s e de p a r t i d a u b i c a d :
e n l a f a l d a S E de l a LOMA QUEMADA; s o b r e e l e j e -
d e e s f u e r z o LOMA QUEMADA-RANCHO ARGELIA-CEE90 V E- S
D E ; h a s t a c a p t u r a r CERRO V E R D E .
 E . COMO: Con dos secciones acoladac en p r-
i
mer e s c a l ó n y una en segundo e s c a l ó n .

F. PARA QUE: Para d e s t r u i r o r e c h a z a r a l -

enemigo que ocupa C E R R O V E R D E y e s t a r en c o n d i c i - o
nes de apoyar desde e s t a p o s i c i ó n e l ataque d e l -
r e s t o de n u e s t r o b a t a l l ó n .

442. Después de redactadas p o r separado, --

l a s respuestas a cada una de l a s p r e g u n t a s que --
c o n s t i t u y e n l o s elementos de l a DECISION, se r e - -
d a c t a é s t a en forma c o n s o l i d a d a , como en e l ejem-
p l o s i g u i e n t e , que corresponde a l del p á r r a f o an-
t e r i o r : "Nuestra CompañÍa a t a c a r á a p a r t i r de l a s
0500,15 AG0.68, con dos Secciones en p r i m e r esca-
l ó n y una en segundo, desde l a base de p a r t i d a --
u b i c a d a en l a f a l d a SE de LOMA QUEMADA, sobre e l
e j e de e s f u e r z o LOMA QUEMADA-RANCHO ARGELIA-CERRO
VERDE, h a s t a c a p t u r a r e s t e c e r r o , con o b j e t o de -
d e s t r u i r o r e c h a z a r a l enemigo que l o ocupa y e s -
t a r a s í en c o n d i c i o n e s de apoyar e l ataque d e l --
r e s t o de n u e s t r o b a t a l l ó n " .

443. La d e c i s i ó n se acompaña p o r l o g e n e r a l -
de un CONCEPTO DE LA OPERACION, e l c u a l e s una --
e x p o s i c i ó n v e r b a l o g r á f i c a , que en t é r m i n o s gene --
r a l e s e x p l i c a e l cuadro g e n e r a l de l a o p e r a c i ó n -
concebida y expresada en l a DECISIOtJ. Viene a --
s e r una e x p l i c a c i ó n más a m p l i a de l o d i c h o en l a
Decic i ó n , expresando algunos d e t a l l e s de c o o r d i n a
c i ó n , r e f u e r z o s , apoyos, m i s i o n e s a c i e r t a s i i n i d- a
des, d i r e c t i v a s p a r a e l i n f o r m e , p r e s c r i p c i o n e s-
generales para e l enlace. E l concepto de l a ope-
r a c i ó n se i n c l u y e normalmente en l o s p l a n e s y Ó r -
denes e s c r i t o s .
 444. E j e m p l i f i c a n d o e l c a s o e x p u e s t p en l o s
p á r r a f o s 442 y 443, e l c o n c e p t o de O p e r a c i ó n po-
d r i a ser e l s i g u i e n t e : La Compañía se d e s p l a z a r á
a p i e desde l a a c t u a l á r e a de r e u n i ó n a p a r t i r de
l a s 0300, 15-AGO-68, d e b i e n d o e s t a r l i s t a en l a -
base de p a r t i d a p a r a i n i c i a r e l a t a q u e a l a s 0500
Hs. La base de f u e g o s se e s t a b l e c e r á s o b r e l a
misma base de p a r t i d a . La 2 / a . S e c c i ó n t e n d r á - -
p r i o r i d a d en e l apoyo. La l / a . S e c c i ó n quedará -
en r e s e r v a , d e s p l e g a n d o en l a base de p a r t i d a p a -
r a apoyar l a i n i c i a c i ó n d e l ataque. La 2 / a . Sec-
c i ó n p r o g r e s a r á a l a i z q u i e r d a y l a 3 / a . a l a de-
recha. A l p r o g r e s a r e l a t a q u e l a r e s e r v a avanza-
r á conservándose a n o más de 200 m e t r o s a t r á s de-
l a 2 / a . S e c c i ó n , en c o n d i c i o n e s de c o n t i n u a r e l -
a t a q u e donde se l e o r d e n e , a p o y a r a l a s s e c c i o n e s
de p r i m e r e s c a l ó n y r e s p o n d e r a un p o s i b l e c o n t r - a
ataque. Esta y l a 2/a. Sección protegerán e l -
f l a n c o W de n u e s t r o d i s p o s i t i v o . A l capturarse -
RANCHO A R G E L I A l a base de f u e g o s se d e s p l a z a r á a-
e s t e p u n t o p a r a c o n t i n u a r e l apoyo. E l asalto -
y c o n s o l i d a c i ó n d e l o b j e t i v o se h a r á n c o o r d i n a d a -
mente p o r l a s s e c c i o n e s de p r i m e r e s c a l ó n p r o t e g i
das p o r l a r e s e r v a . La base de f u e g o s se i . n c o r p o
rará a l objetivo. La 3 / a . S e c c i ó n mantendrá e n l a
ce con l o s e l e m e n t o s d e l 4 / 0 . B . l . a n u e s t r o f l a- ñ
co Este. E l P u e s t o de Mando de l a Compañía con -
l a Reserva en permanencia.

445. As7 como l a m i s i ó n r e c i b i d a p o r un c o - -

mandante l e e x p r e s a a é s t e l o ' q u e su s u p e r i o r -
desea que se haga, su d e c i s i ó n e x p r e s a a su vez -
p a r a t o d a su u n i d a d , l o que é l se ha p r o p u e s t o --
hacer para c u m p l i r l a orden r e c i b i d a . Por l o t a n
t o , e l a c t o de d e c i d i r e s s i e m p r e de l a e x c l u s i v a
r e S p o n s a b i l i d a d de q u i e n e s t é e j e r c i e n d o e l mando,
l o que en n i n g ú n c a s o puede d e l e g a r en sus s u b o r -
d i n a d o s , aun cuando se t r a t e de su c o l a b o r a d o r -
más c e r c a n o .

446. P o r o t r a p a r t e , l a s d e c i s i o n e s de cada
comandante e s t a r á n i n f l u i d a s p o r su temperamento,
sus c o n o c i m i e n t o s , s u e x p e r i e n c i a y su i n g e n i o . -
En c u a n t o a l a forma, en p r i n c i p i o p o d r á v a r i a r -
desde unas p a l a b r a s en que e x p r e s e l o n e c e s a r i o -
p a r a que sus a u x i l i a r e s p r e p a r e n l o s d e t a l l e s , -
h a s t a una e x p o s i c i ó n d e t a l l a d a como en e l e j e m p l o
de l o s p á r r a f o s a n t e r i o r e s ; e s t o dependerá de l a
i d e n t i f i c a c i ó n y e n l a c e i n t e l e c t u a l y m o r a l que-
de antemano e x i s t a e n t r e e l p r o p i o comandante, -
sus a u x i 1 ¡ a r e s y l o s e j e c u t a n t e s .

4 4 7 . La d e c i s i ó n se da a conocer a l o s e j e -
c u t a n t e s c o n t e n i d a en l a o r d e n de o p e r a c i o n e s , -
o en i n s t r u c c i o n e s o d i r e c t i v a s . A l a r r i b a r e s t a
d e c i s i ó n a l o s comandantes s u b o r d i n a d o s , j u n t o --
con sus r e s p e c t i v a s m i s i o n e s d e r i v a d a s de e l l a , -
r e q u e r i r á n a su vez r e a l i z a r su e s t i m a c i ó n de --
s i t u a c i ó n con l a f i n a l i d a d de l l e g a r a una d e c i -
s i ó n adecuada, en f u n c i ó n de l a m i s i ó n r e c i b i d a ; -
a su vez i m p a r t i r á n ó r d e n e s a sus s u b o r d i n a d o s - -
p a r a l a e j e c u c i ó n , q u i e n e s también se v e r á n con-
f r ó n t a d o s con s i m i l a r p r o b l e m a . Por l o t a n t o , -
e l p r o c e s o s i g u e en o r d e n descendente h a s t a l l e -
g a r a l s o l d a d o i n d i v i d u a l m e n t e , donde t e r m i n a .
 CAPITULO X I

PLANES Y ORDENES

P R I M E R A S E C C l ON

PLANES

448. Después de que un comandante ha CONCE-

B I D O , m e d i a n t e l a d e c i s i ó n , e l c u r s o de a c c i ó n --
que l e p e r m i t i r á c ü m p l i r l a m i s i ó n t á c t i c a que --
t i e n e asignada p o r e l e s c a l ó n s u p e r i o r , procede -
a PREPARAR 1 o necesa r i o p a r a p o n e r en acc iÓn 1 a -
operación. E n t r e e s t o s p r e p a r a t i v o s f i g u r a 1s --
p l a n e a c i ó n , l a c u a l , una vez t e r m i n a d a , l e p e r i i i i -
t i r á g i r a r l a s ó r d e n e s con que i n i c i a r á l a CONDIJC -
C I @N.

4 4 9 . Los PLANES son p r o y e c t o s que c o n t i e n e n

l a s p r e s c r i p c i o n e s n e c e s a r i a s p a r a l l e v a r a cabo--
una o p e r a c i ó n , o c o n j u n t o de o p e r a c i o n e s f u t u r a s . -
t e n d i e n t e s a ! c u m p l i m i e n t o de una m i s i ó n . Los - -
p l a n e s pueden c o n i~s t i r desde un b r e v e resumen --
m e n t a l h a s t a un i m p o r t a n t e c o n j u n t o de documentos;
e l l o dependerá d e l e s c a l ó n de que se t r s t e , S c i -
t i e m p o d i s p o n i b l e p a r a su f o r m u l a c i ó n y de l a ir:-
p o r t a n c i a de l a o p e r a c i ó n o c o n j u n t o de o p e r a c i o -
nes p r o y e c t a d a s .

450. Los p l a n e s se c l a s i f ¡can en e s t r a t é g i -

cos y t á c t i c o s . Los e s t r a t é g i c o s son l o s que se
f o r m u l a n a l n i v e l de A l t o Mando y de l a s comandan
c i a s de T e a t r o de O p e r a c i o n e s . A l n i v e l de l a s
u n i d a d e s de combate es donde se f o r m u l a n l o s p l a -
-
nes t á c t i c o s . E s t o s p l a n e s t á c t i c o s d.e l o s que -
se ocupa e s t e C a p i t u l o , pueden s e r de v a r i o s t i - -
pos, s i e n d o l o s p r i n c i p a l e s l o s p l a n e s de o p e r a - -
c i o n e s , l o s p l a n e s l o g i s t i c o s , l o s p l a n e s de bús-
queda de i n f o r m a c i ó n y l o s p l a n e s de fuego. Sin I

embargo, en unidades de n i v e l Corporación y meno-

r e s , e l p l a n de o p e r a c i o n e s normalmente i n c l u y e - i
d e n t r o de s i a l o s demás, mediante p r e s c r i p c i o n e s
r e l a t i v a s a l o s diversos asuntos.

451. A f i n de o r d e n a r , s i s t e m a t i z a r y comple
t a r un p l a n t á c t i c o que se e s t é formulando, e l m- g
t o d o a s e g u i r es i g u a l a l d e l f o r m a t o de una o r - -
den g e n e r a l de o p e r a c i o n e s . En e f e c t o , s i e l --
p l a n habrá de c o n v e r t i r s e en órdenes en su o p o r t - u
n i d a d , es l ó g i c o que desde que se f o r m u l a , ya sea
en forma mental o p o r e s c r i t o , e s t a f o r m u l a c i ó n -
s i g a l a s e c u e l a de asuntos a c o n c i d e r a r y a t r a - -
t a r , que s i g u e l a mencionada orden g e n e r a l de ope -
r a c i o n e s . Mediante e s t a t é c n i c a , es p o s i b l e e n - -
t r e g a r e l plan o los v a r i o s planes a l o s f u t u r o s
e j e c u t a n t e s , a f i n de que é s t o s a su vez f o r m u l e ñ
su p r o p i a p l a n e a c i ó n s i g u i e n d o i g u a l t é c n i c a ; una
vez que l a o p e r a c i ó n se va a poner en p r á c t i c a , -
b a s t a r á con o r d e n a r l a e j e c u c i ó n , y l a c o n v e r s i ó n-
d e l p l a n en orden se p r o d u c i r á simultáneamente.

452. Los comandantes en todos l o s e s c a l o n e s

son l o s responsables de l a p l a n e a c i ó n de l a s ope-
r a c i o n e s que e l l o s mismos conciben p a r a c u m p l i r -
sus m i s i o n e s . Desde luego, en l o s e s c a l o n e s meno -
r e s l e s s e r á siempre p o s i b l e p l a n i f i c a r p o r s Í --
mismos, ya que l a magnitud de sus f u e r z a s y l a na
t u r a l e z a de sus o p e r a c i o n e s a s í l o p e r m i t i r á n . E;
l a s unidades d e l n i v e l c o r p o r a c i ó n s e r á ya necesa -
r i o que l o s comandantes se a u x i l i e n de su g r u p o -
de comando, cuyos miembros, cada uno según su fun
c i ó n , r e s o l v e r á n l o n e c e s a r i o p a r a p r e p a r a r m ú l t-
T
p l e s d e t a l l e s que r e q u i e r e l a p l a n e a c i ó n , t a n t o -
t é c n i c o s como t á c t i c o s y a d m i n i s t r a t i v o s . En l a s
grandes u n i d a d e s ya s e r á i n d i s p e n s a b l e que e l c o -
mandante se v a l g a de s u e s t a d o mayor y demás e l e -
mentos de su c u a r t e l g e n e r a l , para desarrol l a r -
l o s planes requeridos. En e s t o s c u a r t e l e s gene--
r a l e s , l o s d i v e r s o s componentes t r a b a j a n formulan_
do l o s p l a n e s de sus r e s p e c t i v a s e s p e c i a l i d a d e s ; -
de e s t a manera, l a S-3 f o r m u l a p l a n e s de o p e r a c i - o
nes, m i e n t r a s l a S - 4 se d e d i c a a l o s 1 o g í s t i c o s ; -
l a S-2 l o s de i n f o r m a c i ó n y c o n t r a - i n f o r m a c i ó n ; -
l a S-1 l o s a d m i n i s t r a t i v o s que l e competen y los
j e f e s de l o s v a r i o s s e r v i c i o s t é c n i c o s sus c o r r e s
p o n d i e n t e s p l a n e s de empleo, que p r o p o n d r á n a l c - o
rnandante p a r a que é s t e se e n c u e n t r e en c o n d i c i o - -
nes de "emplear" a d i c h o s s e r v i c i o s . Es p o r e l l o
n e c e s a r i o que t o d o comandante en c u a l q u i e r n i v e l ,
arma, s e r v i c i o o e s p e c i a l i d a d , así' como t o d o m i l i
t a r que a c t ú e como a u x i 1 i a r d e l mando, tengan ; 1
h a b i l i d a d y l o s s u f i c i e n t e s conocimientos para -
formu 1 a r buenos p 1 anes .
453. Las p r i n c i p a l e s c a r a c t e r í s t i c a s de un
p l a n , p a r a que pueda s e r c o n s i d e r a d o como bueno -
y a c e p t a b l e , son l a s s i g u i e n t e s : CLARIDAD, C O N C I -
SION, COMPLETUD, SIMPLICIDAD, FLEXIBILIDAD Y , QUE
CUMPLA LA MISION. A f i n de comprobar que un p l a n
e l a b o r a d o reúne e s t a s c a r a c t e r í s t i c a s , siempre -
que e l t i e m p o l o p e r m i t a s e r á c o n v e n i e n t e someter
l o a un m i n u c i o s o a n á l i s i s y a una r i g u r o s a c r í t- r
ca, buscando que r e s i s t a a e s t a s a c c i o n e s t a n t o -
como sea p o s i b l e . La forma más adecuada p a r a --
e l l a es p o n e r l o en c o n o c i m i e n t o de l o s f u t u r o s -
e j e c u t a n t e s , comprobando s i f u e comprendido y s i -
p e r m i t e a é s t o s f o r m u l a r f á c i l m e n t e sus r e s p e c t i -
vos p l a n e s p a r t i c u l a r e s . Además, debe t e n e r s e --
p r e s e n t e que s i hay t i e m p o d i s p o n i b l e , l o s p l a n e s
f o r m u l a d o s en un e s c a l ó n deben s e r s o m e t i d o s a -
c o n s i d e r a c i ó n y a p r o b a c i ó n d e l comandante d e l e s -
c a l ó n i n m e d i a t o s u p e r i o r , q u i e n a su vez, p o r e s -
t e p r o c e d i m i e n t o , se p e r c a t a de s i f u e b i e n i n t e r
p r e t a d a l a m i s i ó n que d i o y s i e l c u r s o de acció;
d e c i d i d o y p l a n i f i c a d o responde plenamente a l o -
deseado.

454. No siempre se d i s p o n d r á de a m p l i o t i e m
po p a r a p l a n i f i c a r . Un comandante en campaña p u e
de r e c i b i r r e s p e c t ivamente una m i s i ó n que deberá--
c u m p l i r en muy b r e v e t é r m i n o , m i e n t r a s en o t r o s -
casos l a r e c i b i r á p a r a a c t u a r d e n t r o de v a r i a s h o
r a s , d í a s o semanas. Según sea mayor o menor e l --
t i e m p o d i s p o n i b l e , s e r á más o menos e l a b o r a d o , --
p r o b a d o y h a s t a ensayado e l p l a n que se f o r m u l e . -
A s í , en e l p r i m e r e j e m p l o a r r i b a s e ñ a l a d o , e l t i e m
po de p l a n e a c i ó n s e r á apenas e l mínimo que t r a n s -
c u r r a e n t r e e l momento en que d e c i d a e l comandan-
t e a f e c t a d o y a q u e l en que empiece a d i c t a r v e r - -
balmente sus ó r d e n e s a l o s comandantes s u b o r d i n a -
dos que l a s e j e c u t a r á n ; en e s t e c a s o e l p l a n h a - -
b r á c o n s i s t i d o solamente en una s e r i e de r e f l e x i o
nes m e n t a l e s muy r á p i d a s , o cuando mucho en a l g u =
nas n o t a s e s c r i t a s o t r a z o s en un c a l c o de s i t u a -
ción.

455. Habrá casos en que se p r o y e c t e una ope-

r a c i ó n f u t u r a d e n t r o de a l g ú n t i e m p o más o menos
l e j a n o , p e r o l a c u a l pueda r e v e s t i r v a r i a s f o r m a s
de s e r e j e c u t a d a , según v a r i a s h i p ó t e s i s o c u r s o s
de a c c i ó n p r o b a b l e s . En e s t o s casos p r o c e d e f o r -
m u l a r p l a n e s a l t e r n a d o s , o sea v a r i o s p l a n e s p a r a
r e s o l v e r e l mismo p r o b l e m a , basando l o s d e t a l l e s
de cada p l a n e n l a s r e s p e c t i v a s h i p ó t e s i s que 105
generan. T a l e s e l caso, p o r e j e m p l o , de l o s p i - a
nes de c o n t r a a t a q u e en l a s a c c i o n e s d e f e n s i v a s .

455. En l a p l a n e a c i ó n e s s i e m p r e c o n v e n i e n -
t e p r e v e r l o más p o s i b l e , pues m i e n t r a s más p r e v i
s i o n e s se tomen mayor e s l a p r e p a r a c i ó n p a r a ac--
t u a r según l a s s i t u a c i o n e s f u t u r a s s e vayan p r e - -
sentando. Pero n o debe o l v i d a r s e que a l conver---
t i r e s t o s p l a n e s en ó r d e n e s , é s t a s deben d i s p o n e r
s ó l o l a e j e c u c i ó n de l o que r e q u i e r a l a a c c i ó n i n
m e d i a t a , p r e v i e n d o s o l s m e n t e l o s p r e p a r a t i v o s par
r a l a a c c i G n que se c o n s i d e r e como m e d i a t a . En -
o t r a s p a l a b r a s . n o o l v i d a r l a norma de " p r e v e r --
l a r g o y o r d e n a r c o r t o " , r e s p e c t o a l a c u a l se i n -
s i s t e en e s t e Manual.

457. En campaña, cuando se d i s p o n e de un --

t i e m p o r a z o q a b l e , r e s u l t a en o c a s i o n e s muy conve-
n i e n t e b o s q u e j a r un p l a n t e n t a t i v o , después de --
haber d e c i d i d ~e1 c u r s o de 3 c c i 6 n que se e j e c u t a -
7 5 ; e s t e p i a n t e n t a t i v o puede r e v e s t i r l a forma -
de un c o n c e p t o d e o p e r a c i ó n , e l c u a l p e r m i t i r á a l
p r o p i o comandante o r i e n t a r !a búsqueda de i n f o r m a
c i ó n cornplementar;a r e s p e c t o a l t e r r e n o , a l e n e n- T
g o , a sus ~ r o p i a st r o p a s , a l o s abasteci:iien:os;-
apoyos y o t r a s t r o p a s c m i j a s , a s í como e s t a b l e c e r
enlaces. Una vez s a t i s f e c h s s e s t a s n e c e s i d a d 5 s . -
e ? comandante r a t i f i c a e l p i a n b o s q u e j a d o , o b i e n
l e i n t r o d u c e a l ~ u n a sv o d i f i c a c i o s e s que s u r j a n de
l a r e c i e n t e i n f o r m a c i ó n c b t e n i a a , p a r a hecho e s t o ,
p r o c e d e r a f o r m u l a r el p l a n d e f i n i t i v o .

458. S i n embargo, n o debe o l v i d a r s e que aún

en e l Ú l t i m o momento p o d r á s e r n e c e s a r i o i n t r o d u T
 c i r v a r i a n t e s o m o d i f i c a c i o n e s a un p l a n que y a -
se h a b í a c o n s i d e r a d o como d e f i n i t i v o y e s t á en l a
f a s e de c o n v e r t i r s e en órdenes. E s t o o c u r r i r á -
cuando a Ú l t i m a h o r a se r e c i b a i n f o r m a c i ó n sobre
a l g o que no se sabía d e l enemigo y que sea t a n i m
p o r t a n t e que haga cambiar en mayor o menor g r a d o
l a s i t u a c i ó n ; o b i e n cuando una unidad o apoyo de
que se d i s p o n í a desaparezca como t a l , p o r l a ac-
c i ó n d e s t r u c t o r a d e l enemigo, o porque e l e s c a l ó n
s u p e r i o r t u v o necesidad de e c h a r mano de é l . Es
p o r e s t o que t o d o p l a n debe s e r muy f l e x i b l e , de
manera que p e r m i t a i n t r o d u c i r l e f á c i l m e n t e v a r i a -
n
t e s y m o d i f i c a c i o n e s en c u a l q u i e r momento.
459. Todo comandante debe t e n e r siempre p r e -
s e n t e que " r a r a vez una o p e r a c i ó n t á c t i c a s e r á -
e j e c u t a d a t a l c u a l f u e p l a n i f icada", pues en e l -
c u r s o de su d e s a r r o l l o s u r g i r á n siempre, en mayor
o menor grado, i n c i d e n t e s de muy d i v e r s a n a t u r a l e -
za que o r i g i n e n cambios e n , l a s i t u a c i ó n , aun cuan -
do é s t o s sean de poca i m p o r t a n c i a . Esta es una -
razón más p a r a i n s i s t i r en l a f l e x i b i l i d a d que t o
do p l a n debe t e n e r como c o n d i c i ó n para s e r bueno,
460. La p l a n e a c i ó n debe s e r c o n t i n u a . A s í -
como es c o n t i n u o e l proceso de e s t i m a r l a s i t u a -
c i ó n , en p r e v e n c i ó n de f u t u r o s cambios en é s t a , -
r e s u l t a también c o n t i n u o e l proceso de p l aneación,
ya que de l a e s t i m a c i ó n nacen c u r s o s de a c c i ó n a
ser puestos en p r á c t i c a . Normalmente e s t o s p l a n e s
as7 o b t e n i d o s , no son comunicados como Órdenes a
l o s p o s i b l e s e j e c u t a n t e s , h a s t a que se c o n f i r m e-
que s e r á n e c e s a r i o o c o n v e n i e n t e su p u e s t a en ac-
c i ó n . S i n embargo, no d e j a de s e r c o n v e n i e n t e a -
veces a d v e r t i r a l o s f u t u r o s p o s i b l e s e j e c u t a n t e s
de l a s p r e v i s i o n e s que e s t o s p l a n e s c o n t i e n e n , a
e f e c t o de que d i c h o s e j e c u t a n t e s prevean a su v e y
l a s medidas que p o n d r i a n en p r á c t i c a para r e a l i - -
z a r su p a r t e . -
t
 SEGUNDA SECCION

ORDENES

461. Después de que un comandante ha f o r m u l a-

do sus p l a n e s p a r a p r e p a r a r l a p u e s t a en a c c i ó n -
d e l c u r s o de a c c i ó n que ha d e c i d i d o p a r a c u m p l i r
l a m i s i ó n , p r o c e d e a comunicar a sus s u b o r d i n a d o s
l a s órdenes n e c e s a r i a s , l a s que a b a r c a r á n t o d a --
c l a s e de p r e s c r i p c i o n e s a f i n de que l o s e j e c u t a n
t e s r e a l i c e n l a p a r t e que a cada uno t o q u e desemr
peñar en l a s o p e r a c i o n e s que se l l e v e n a cabo. --
Además, d u r a n t e l a a c c i ó n t e n d r á n e c e s i d a d de con
t i n u a r i m p a r t i e n d o ó r d e n e s a f i n de c o n d u c i r l a s --
o p e r a c i o n e s en l a forma p r e v i s t a p o r l o s p l a n e s , -
o de a c u e r d o con l o s cambios que l a s i t u a c i ó n v a -
y a i mpon i endo.

462. En l a s pequeñas u n i d a d e s , s o b r e t o d o en
l o s e s c a l o n e s menores, l a s órdenes s u e l e n d a r s e -
v e r b a l m e n t e , t a n t o p a r a i n i c i a r l a o p e r a c i ó n en -
p r o y e c t o como p a r a c o n d u c i r l a d u r a n t e l a e j e c u - - -
c i ó n ; e s t a i m p a r t i c i ó n v e r b a l , en t a l e s casos, se -
r á de persona a p e r s o n a , p o r t e l é f o n o o p o r r a - -
diotelefonía. Pero en l a s grandes u n i d a d e s y en
ocasiones a l n i v e l c o r p o r a c i ó n , l a s órdenes ¡ n i - -
-
c i a l e s normalmente se d a r á n p o r e s c r i t o , en forma
de ó r d e n e s g e n e r a l e s o f r a g m e n t a r i a s , e s t o s i n --
p e r j u i c i o de que s i e m p r e que l a s i t u a c i ó n l o e x i -
j a sean también i m p a r t i d a s v e r b a l m e n t e . En t o d o
caso, debe s i e m p r e p r o c u r a r s e que l a s ó r d e n e s dar
das v e r b a l m e n t e sean r a t i f i c a d a s p o r e s c r i t o en -
cuanto l a situación l o permita.

463. Todo comandante, a l i m p a r t i r una o r d e n ,

ya sea v e r b a l o e s c r i t a , d e b e r á s u j e t a r s e a una -
t é c n i c a d e f i n i d a que se s e g u i r á en t o d o n i v e l y -
en t o d o caso; é s t o t i e n e p o r o b j e t o l o g r a r que, -
a l a j u s t a r s e a d i c h a t é c n i c a , se e v i t e e l o m i t i r
algunos elementos e s e n c i a l e s que l a orden debe -
c o n t e n e r , que en l a i m p a r t i c i ó n se s i g a una se-
cuencia l ó g i c a , metódica y ordenada de asuntos y
que, quienes l a s r e c i b a n , que a su vez e s t a r á n -
también a d o c t r i n a d o s en l a misma t é c n i c a , puedan
i n t e r p r e t a r l a s órdenes que e s t á n r e c i b i e n d o s in--
d i f i c u l t a d , a s í como s o l i c i t a r l a s a c l a r a c i o n e s -
n e c e s a r i a s en caso de duda. Esta t é c n i c a e s , en-
forma g e n e r a l , l a que e s t a b l e c e e l f o r m a t o de O r -
den General de Operaciones, que f i g u r a como APEN-
D I C E NUM. TRES .de e s t e Manual. Por e s t a s razones,
es i n d i s p e n s a b l e que l a t é c n i c a de f o r m u l a c i ó n de
órdenes sea del a m p l i o d o m i n i o de l o s mandos y de-
sus a u x i l i a r e s en todos l o s n i v e l e s .

464. Las órdenes deben s e r CLARAS, BREVES,-

CONCISAS, COMPLETAS y OPORTUNAS. C l a r a s , a f i n -
de que quienes l a s r e c i b a n p e r c i b a n y d i s t i n g a n -
en e l l a s l a s ideas d e l mando que l a s e m i t e ; b r e - -
ves, o de c o r t a e x t e n s i ó n , a s í como c o n c i s a s , a -
f i n de que no i n c l u y a n conceptos a j e n o s a l o que
e s t r ictarnente se desea comun i c a r , 1 ográndose con--
e l l o s e n c i l l e z y f a c i l i d a d en l a i n t e r p r e t a c i ó n ; -
completas, buscando que no f a l t e n en e l l a s n i n g ú n
elemento que e l e j e c u t a n t e deba conocer para PO--
d e r c u m p l i r l o ordenado; o p o r t u n a s , o sea g i r a d a s
en tiempo y l u g a r c o n v e n i e n t e para a s e g u r a r su --
ejecución.

465. Por l o que r e s p e c t a a l a c l a r i d a d en --

l a s Órdenes, debe t e n e r s e siempre en cuenta que -
é s t a es más i m p o r t a n t e que l a brevedad y c o n s i - - -
s i ó n : l a brevedad debe buscarse, p e r o l a c l a r i d a d
es i m p r e s c i n d i b l e ; p c r o t r a p a r t e , con r e l a c i ó n a
l a t é c n i c a , a l uso de forma:os que u n i f i c a n d a c - -
t r i n a y p r o c e d i r c i e n t o , también debe tomzrse en -
c o n s i d e r a c i ó n Que l a c i a ~ i á a esl e s e n c i a l y 1s - -
t é c n i c a secundaria.

466. Por l o que r e s p e c t a a l a c o n d i c i ó r de

c o m p l e t u d , a n t e s de e x p e d i r s e una o r d e n e l mandg
debe c e r c i o r a r s e de que no f a l t a en e l l a nada que
sea n e c e s a r i o p a r a su cornprensi6n; de que t o d a s -
l a s i n s t r u c c i o n e s e s e n c i a l e s e s t á n i n c l u i d a s en -
e l l a ; de que s i menciona a n t e c e d e n t e s é s t o s y a - -
sean d e l c o n o c i m i e n t o d e l e j e c u t a n t e , o b i e n l e -
sean p r o p o r c i o n a d o s ; Se que i r c l u y a t o d o d e t a l - ?
n e c e s a r i o p a r a a s e g u r z r su c o r r e c t a i n t e r p r e t s - - -
c i ó n y su e j e c u c i ó n , de a c c e r d o con l o que se --
desea aue sea l l e v a d o a c a b c . Por l o que t o c a a-
l a o p o r t u n i d a d , t o d a o r d e n debe s e r dada con 12 -
s u f i c i e ~ t ep a r a que q u i e v ! a r e c i b e t e n g a e l t i e - v~
po i n d i s p e n s a b l e p s r a e s t u d i a r l a ; e s t i m a r l a s i - -
t u a c i ó n que l e imponga, c o n c i b i e n d o una s o l u c i ó n ;
l l e v a r a cabo l a p l a n e a c i ó n y p r e p a r a t i v o s o a r a -
e j e c u t a r l a ; y f i n a l m e n t e , d i c t a r a su vez sus ó r -
denes a l o s s u b o r d i n a d o s .

467. Una o r d e n es un mandato que se debe obe -

decer, observar o e j e c u t a r ; señala a quien l a r e -
c i b e l o que debe o n o debe h a c e r s e y e l f i n p o r -
alcanzar. Las v a r i a s c l a s e s de órdenes en e l s e r
v i c i o en campaña, pueden c l a s í f i c a r s e a t e n d i e n d o --
a l o s aspectos s i g u i e n t e s :

A. POR S U C O N T E N I D O :

a. Ordenes r u t i n a r i a s .
 b . Ordenes de Campaña.

B. POR SU ALCANCE Y TIPO:

a . Ordenes genera 1 e s .

b. Ordenes p a r t i c u l a r e s o f r a g m e n t a r i a s .

c. Ordenes p r e p a r a t o r i a s .

C . POR SU METODO DE EXPEDICION:

a . Ordenes v e r b a l e s .

b . Ordenes e s c r i t a s .

c . Ordenes g r á f i c a s , a b r e v i a d a s o t i p o c a l c o .

468. ORDENES RUTINARIAS, son l a s que n o t i - e

nen r e l a c i ó n d i r e c t a con l a s o p e r a c i o n e s ; e n t r e -
e l l ~ a sf i g u r a n l a s p a r t i c u l a r e s de l a s u n i d a d e s y
dependencias, l a s de p l a z a , l a s de a s u n t o s de trg -
m i t e a d m i n i s t r a t i v o , l a s r e l a t i v a s a ceremonias -
d i v e r s a s , y e n g e n e r a l , l a s que se r e f i e r e n a ---
asuntos r u t i n a r i o s .

469. ORDENES DE CAMPAAA, son l a s que se r e - -

f i e r e n a l a s operaciones t á c t i c a s y a l a s a c t i v i -
dades l o g í s t i c a s conexas. Comprenden d i v e r s a s --
formas e n t r e l a s que f i g u r a n l a s s i g u i e n t e s :

A. LAS DIRECTIVAS.

B . LAS I NSTRUCC I ONES.

C. LAS ORDENES DE OPERACIONES.

- .
 D . L A S ORDENES A D M I N I S T R A T I V A S .

E . LOS PROCEDIMIENTOS S I S T E M A T I C O S DE OPERAR

(P.s.o.).

F. L A S INSTRUCC l ONES OPERAT l VAS DE TRAbISM! --

SIQNES. ( 1 .O.T.).

G. LOS ANEXOS Y A P E N D I C E S A L A S A R R I B A l N D ! -
CADAS.

4 7 0 . ORDENES GENERALES, son l a s que c o n t i ? - =

nen t o d o s l o s a s p e c t o s que comprende una o p e r a - - -
c i ó n p r o y e c t a d a , l a s p r e s c r i p c i o n e s comunes o t o -
dos l o s e j e c u t a n t e s , l a s m i s i o n e s que a cada uno-
c o r r e s p o n d a r e a l i z a r y l o s apoyos que a cada e j e -
c u t a n t e l e serán dados.

471. ORDENES P A R T I C U L A R E S O FRAGMENTARIAS,-

son a q u e l l a s d i r i g i d a s a cada uno de l o s ejecuta^
tes p o r separado, en forma s u c e s i v a y a medid? - -
que va s i e n d o n e c e s a r i o i m p a r t i r l a s de a c u e r d o --
con e l d e s a r r o l l o de l a s o p e r a c i o n e s .

472. ORDENES PREPARATORI AS, son 1 as que C ~ J D-

información e instrucciones preliminares a los f u
t u r o s e j e c u t a n t e s de una o p e r a c i ó n que se e s t 2 - -
p r o y e c t a n d o o que se p r e v e s e r á l l e v a d a a cabo. -
Con e l l a s se p r e v i e n e a l a s u n i d a d e s s u b o r d i n a d a s
oportunamente a f i n de que e s t é n p r e p a r a d a s D c r a-
e s t a r en c o n d i c i o n e s de c u m p l i r l a s órdenes de --
o p e r a c i o n e s que p o s t e r i o r m e n t e l e s s e r á n dadas,

473. ORDENES VERBALES, son l a s que se dan -

de p a l a b r a y n o m e d i a n t e documentos e s c r i t o s o - -
gráficos. S e imparten mediante e n t r e v i s t a perso-
n a l e n t r e q u i e n l a da y q u i e n l a r e c i b e , p o r t e 1 -
6
fono, p o r r a d i o t e l e f o n i a o mediante agentes de -
t r a n s m i s i ó n a u t o r i z a d o s para comunicarlas. Las -
órdenes v e r b a l e s , repetimos, deberán s e r r a t i f i c - a
das p o r e s c r i t o t a n p r o n t o como sea p o s i b l e .

474. ORDENES ESCRITAS, son l a s que se e n t r e -

gan a l o s e j e c u t a n t e s en forma de documentos con-
t e n i e n d o l a s i n d i c a c i o n e s d e l caso. Estos docu--
mentos pueden s e r redactados a mano, a máquina, -
impresos en mimeógrafo o c u a l q u i e r o t r o mul t i p l i -
cador, o b i e n t r a n s m i t i d o s p o r t e l e g r a f í a o t e l e -
t i p o ; en e s t o s casos, r e v i s t e n l a forma de t e l e - -
gramas. Las Órdenes e s c r i t a s pueden s e r en t e x t o
c l a r o , en c l a v e o en l e n g u a j e c o d i f i c a d o .

475. ORDENES GRAFICAS O ABREVIADAS, son l a s

que se e n t r e g a n a l o s e j e c u t a n t e s en forma de c a r
t a s , mapas o c a l c o s , en l o s que l a s i n d i c a c i o n e s -
se expresan g r á f i c a m e n t e med i a n t e símbolos conve;
cionales. Los asuntos que no puedan s e r expresay
dos p o r símbolos se e s c r i b e n a l margen o en h o j a
anexa.
-
476. LAS DIRECTIVAS, son Órdenes v e r b a l e s o -
e s c r i t a s , usuales en l o s a l t o s escalones p r i n c i - -
palmente, que e s t a b l e c e n l o s f i n e s generales p o r-
a l c a n z a r y , l a s ideas fundamentales que g u i a n l a -
a c c i ó n de l o s e j e c u t a n t e 5 en l a p r e p a r a c i ó n y con -
d u c c i ó n de l a s operaciones. Por l o t a n t o , e s t a - -
b l e c e n solamente r e g l a s generales a s e g u i r , d e j a n
do a m p l i a i n i c i a t i v a y l i b e r t a d a l o s e j e c u t a n t e s
p a r a . s u i n t e r p r e t a c i ó n y a p l i c a c i ó n ; generalmente
t i e n e n va 1 idez pa r a un p e r i o d o pro1ongado, p a r a -
una campaña o p a r a una s e r i e de operaciones.
 477. LAS INSTRUCCIONES t a m b i é n son ó r d e n e s -
v e r b a l e s o e s c r i t a s , que c o n t i e n e n i n d i c a c i o n e s -
g e n e r a l e s que o r i e n t a n a l o s e j e c u t a n t e s r e s p e c t o
a cómo deben p r o c e d e r en d e t e r m i n a d a s c i r c u n s t a n -
c i a s , de a c u e r d o con l a s i n t e n c i o n e s d e l mando -
que l a s d i s p o n e . Normalmente t i e n e n v a l i d e z p a r a
un t i e m p o d e t e r m i n a d o y p a r a o p e r a c i o n e s e s p e c í f i
cas, s o b r e l a s c u a l e s q u i e n e x p i d e l a s i n s t r u c c i o
nes desea h a c e r s e n t i r su a c c i ó n en forma d i r e c t a .

478. ORDENES DE OPERACIONES, son a q u e l l a s -

destinadas principalmente a disponer l o necesario
para dar cumplimiento a misiones t á c t i c a s , por l o
que deben c o n t e n e r l a s i n s t r u c c í o n e s y d e t a l l e s -
r e q u e r i d o s p a r a r e a l i z a r una o p e r a c i ó n o una f a s e
de un c o n j u n t o de o p e r a c i o n e s en p r o y e c t o . Las -
Órdenes de o p e r a c i o n e s pueden s e r g e n e r a l e s , f r a - g
mentarias, preparatorias, verbales, e s c r i t a s o -
g r á f i c a s ; r e v i s t i e n d o e n cada c a s o l a forma ade-
cuada, según i n f l u y a n e l t i e m p o d i s p o n i b l e , l a na
t u r a l e z a de l o que se o r d e n a , l a i n f o r m a c i ó n que--
haya de p r o p o r c i o n a r s e . Lo normal y mas conve -
n i e n t e e s que sean e x p e d i d a s como Orden General -
de Operaciones y de s e r p o s i b l e p o r e s c r i t o , ya -
que de e s t a manera, e l comandante que l a i m p a r t e
puede i n f o r m a r S i m u l táneamente a numerosos e j e c u -
t a n t e s , t a n t o s como tengan una m i S i ó n c o n t e n i da -
d e n t r o de l a o p e r a c i ó n , r e s p e c t o a l a i n f o r m a c i ó n
d i s p o n i b l e ; l a m i s i ó n de l a u n i d a d en c o n j u n t o ; -
su d e c i s i ó n y c o n c e p t o de l a o p e r a c i s n ; deta--
l l e s de c o o r d i n a c i ó n de t o d o t i p o ; m i s i ó n de cada
uno de l o s e j e c u t a n t e s ; apoyos; r e f u e r z o s ; e x i g e n
c i a s respecto a l enlace; y , en general, todo aque
1 1 0 que p e r m i t e conformar l a m a n i o b r a en conjunt;
en d e t a l l e . E s t a forma de i m p a r t i r ó r d e n e s p r o
p o r c i o n a un ENLACE INICIAL, ya que cada e j e c u t a n r
t e se e n t e r a de su p r o p i a m i s i ó n y de l o que ha-
r á n t o d o s l o s demás, con l o que se l o g r a l a c o o r -
d i n a c i ó n y se da l u g a r a que se produzca l a coope
r a c i ó n mutua e n t r e e l l o s siempre que l a s i t u a c i ó ñ
l o demande. Para d e t a l l e s r e s p e c t o a l a Orden G- e
n e r a l de Operaciones, v e r l a TERCERA S E C C I O N de -
e s t e C a p í t u l o y e l Apéndice Número TRES.

479. ORDENES ADMINISTRATIVAS son a q u e l l a s -

que un comandante g i r a en campaña, p a r a d i s p o n e r -
l o n e c e s a r i o en aspectos a d m i n i s t r a t i v o s , t a l e s -
como e l apoyo l o g í s t i c o a sus elementos s u b o r d i n a
dos, e l EMPLEO de l a s unidades e i n s t a l a c i o n e s d e
los d i v e r s o s S e r v i c i o s y l o n e c e s a r i o r e s p e c t o a
l a a d m i n i s t r a c i ó n de p e r s o n a l , documentos y mater
r i a l ; t o d o en r e l a c i ó n con una o p e r a c i ó n t á c t i c a
o con una s e r i e de é s t a s que e s t é en p r o y e c t o . AT
i g u a l que l a s Órdenes de o p e r a c i o n e s , l a s órdenes
a d m i n i s t r a t i v a s r e v i s t e n c u a l e s q u i e r a de l a s f o r -
mas y se expiden p o r c u a l e s q u i e r a de l o s métodos
e s p e c i f i c a d o s en l o s p á r r a f o s 470 y subs i g u i e n t e s .
Pero de s e r p o s i b l e deben g i r a r s e por e s c r i t o y -
en forma de órdenes g e n e r a l e s , que en un mismo do
cumento contengan l a t o t a l ¡dad de l a información-
general y de d e t a l l e a l a l c a n c e de todos l o s ejer
cutantes.

480. PROCEDIMIENTOS SISTEMATICOS DE OPERAR

(P.s.o.), son un c o n j u n t o de d i r e c t i v a s e i n s t r u-
c
cienes g i radas por e l comandante de una unidad, -
que i n d i c a n l a s normas, métodos y p r o c e d i m i e n t o s-
que deben s e g u i r s e en d i c h a u n i d a d p a r a l l e v a r a
cabo algunos aspectos o p e r a t i v o s o a d m i n i s t r a t i - -
vos que e l comandante desea que sean c o n v e r t i d o s-
en r u t i n a y que, p o r l o t a n t o , deben ponerse en -
. p r á c t i c a siempre que e l caso se p r e s e n t e , h a s t a -
que se ordene o t r a cosa. Un e j e m p l o de P.S.O. en
un b a t a l l ó n de i n f a n t e r í a , puede s e r l a p r e s c r i p -
c i ó n en e l s e n t i d o de que s i e m p r e que l a s zampa--
ñ í a s de f u s i l e r o s sean r e f o r z a d a s con l a n z a - c o h e -
t e s , en forma balanceada, sean l a s p i e z a s l í a . , -
2 / a . y 3 / a . l a s que se agreguen r e s p e c t i v a m e n t e a
l a l / a . , 2 / a . y 3 / a . compañias. O t r o e j e m p l o , en
una b r i g a d a s e r í a que 1 os o b s e r v a d o r e s avanzados
de l a s b a t e r í a s l / a . , 2 / a . y 3 / a . d e l b a t a l l 6 n de
a r t i l l e r í a , s e r á n siempre destacados a l o s b a t a - -
l l o n e s de i n f a n t e r í a , en e l o r d e n c r e c i e n t e de l a
numeración de é s t o s . De e s t a s maneras puede LIQ -
P.S.O. c o n t e n e r g r a n c a n t i d a d de d e t a l l e s que, --
por hacerse r u t i n a r i o s y por ser constantevente -
p r a c t i c a d o s p o r e l p e r s o n a l , reducen en o p e r a c i o -
nes l a c a n t i d a d y e x t e n s i ó n de l a s ó r d e n e s , s ; ~ - -
p l i f i c a n d o su p r e p a r a c i ó n y t r a n s m i s i ó n ; s i m p l i f i
can y p e r f e c c i o n a n e l a d i e s t r a m i e n t o de l a s t r o - -
pas promueven e l e n t e n d i m i e n t o y t r a b a j o de e q u i -
po, e n t r e e l mando, su e s t a d o mayor o g r u p o de c o
mando, l a s t r o p a s s u b o r d i n a d a s y l a s i n s t a 1 a c ; o - -
nes; y en g e n e r a l , f a c i l i t a n l a e j e c u c i ó n de l a s
o p e r a c i o n e s , t a n t o t á c t i c a s como a d m i n i s t r a t i\las--
y reducen a l mTnimo l a c o n f u s i ó n y l o s e r ñ o r c i .

481. INSTRUCCIONES OPERATIVAS DE TRANSMISIO-

NES (1.O.T.). Son órdenes d e l t i p o de l o s P . S . O .
p e r o que se r e f i e r e n a i n f o r m a c i ó n de c a r á c t e r --
t é c n i c o - o p e r a t i v o , n e c e s a r i a a l o s mandos be ? o s--
d i v e r s o s n i v e l e s de una u n i d a d , a f i n de que 6s--
t o s e s t é n en c o n d i c i o n e s de o p e r a r o h a c e r onei-a-
sus medios de t r a n s m i s i o n e s p a r a intercomcin;c-3r>í.,.
Los 1.O.T. en a l t o s e s c a l o n e s son d o c u r n e n t ~ ram--
p l i o s y e x t e n s o s , con t e n i e n d o numerosos d~ - 3 7 6 ,
Ú t i l e s a l o s c u a r t e l e s g e n e r a l e s ; p e r o p a r a peque
--
ñas u n i d a d e s se deben f o r m u l a r e x t r a c t o s quc eon-
tengan solamente l a i n f o r m a c i ó n i n d i s p e n s a b i c :
l o s mandos, h a s t a l o s más pequeños e s c a l o n e s , que
l e s p e r m i t a n u s a r personalmente, o con ayuda de -
sus s u b o r d i n a d o s , l o s t e l é f o n o s , r a d i o s , p a i n e l e s ,
s e ñ a l e s p i r o t é c n i c a s y o t r o s medios con que cuen-
ten. E s t o s 1.O.T. normalmente c o n t i e n e n l a s i - -
guiente información: D i s t i n t i v o s de l l a m a d a ; f r e
c u e n c i a ; c l a v e s c r i p t o g r á f i c a s ; s i s t e m a s de a u t e- ñ
t i f i c a c i ó n ; c ó d i g o p a r a mensajes; o t r o s a s u n t o s -
de s i m i l a r n a t u r a l e z a . ( v e r Apéndice número CUA-
TRO).

482. ANEXOS Y APENDICES. Las Órdenes de t i -

po g e n e r a l en l a s grandes u n i d a d e s , c o n t i e n e n n o- r
malmente m ú l t i p l e s d e t a l l e s que l a s h a r í a n muy -
e x t e n s a s s i n o se r e c u r r i e r a a l o s ANEXOS. Los -
anexos son pues, documentos c o m p l e m e n t a r i o s y am-
p l i a t o r i o s que forman p a r t e de l a s ó r d e n e s , a f i n
de l o g r a r b r e v e d a d en é s t a s , e x i s t i e n d o a l g u n o s -
que s u b s t i t u y a n p o r c o m p l e t o p á r r a f o s e n t e r o s d e l
f o r m a t o de l a s Órdenes g e n e r a l e s de o p e r a c i o n e s .
E l p á r r a f o I - A de una Orden General de O p e r a c i o - -
nes, puede s e r s u b s t i t u i d o p o r un ANEXO DE INFOR-
MACI ON; p a r a e l p á r r a f o I I I puede haber ANEXO DE-
ARTlLLERlA Y DE INGENIEROS, a s í como CUADRO DE --
MARCHA, en cada uno de l o s c u a l e s i r á n l o s d e t a - -
l l e s c o m p l e t o s y e s p e c í f i c o s de l a e s p e c i a l i d a d , -
que deban s e r d e l c o n o c i m i e n t o de t o d o s l o s e j e c u
t a n t e s en g e n e r a l y de a l g u n o s en p a r t i c u l a r ; e l -
p á r r a f o IV, puede s u b s t i t u i r s e p o r una ORDEN A D - M ~
NlSTRATlVA y e l V p o r un ANEXO DE TRANSMISIONES.
Los APENDICES son documentos que, formando p a r t e
de un ANEXO, desempeñan r e s p e c t o a é s t e l a misma-
f u n c i ó n que un anexo r e s p e c t o a l a o r d e n
A su vez, l o s Apéndices pueden c o n t e n e r AGREGADOS.
 TERCERA SECC l ON

TECNICA DE ELABORACION DE PLANES Y

ORDENES DE CAMPAÑA

483. Los p l a n e s de o p e r a c i o n e s t á c t i c a s r e -
v i s t e n normalmente l a forma de l a s órdenes genera
l e s de o p e r a c i o n e s . Por l o t a n t o , l a s p r e s c r i p r
c i o n e s que a c o n t i n u a c i ó n se dan, son a p l i c a b l e s
a unos y o t r o s , aun cuando en e l t e x t o s ó l o se ha -
ga r e f e r e n c i a a l a s ó r d e n e s .

484. Las órdenes s e ñ a l a n m i s i o n e s a l a s u n i

dades s u b o r d i n a d a s , d e b i e n d o p r e s c r i b i r s o l a m e n t e
a q u e l l o s d e t a l l e s o métodos de e j e c u c i ó n , necesa-
r i o s p a r a a s e g u r a r que l a s a c c i o n e s se a j u s t e n a i
p l a n en p r o y e c t o . Un comandante n o debe responsa
b i l i z a r a sus mandos s u b o r d i n a d o s p o r a q u e l l a s d e
c i S i o n e s que a é l t o c a tomar; tampoco deberá res-
t a r l e s i n i c i a t i v a , p r e s c r i b i e n d o l o s d e t a l l e s de
e j e c u c i ó n que son de l a r e s p o n s a b i l i d a d de estos:

485. Las Órdenes g r á f i c a s o a b r e v i a d a s , d e l

t i p o de l a s c a r t a s o c a l c o s de o p e r a c i o n e s o admi -
n i s t r a t i v a s , complementan una o r d e n v e r b a l o e s - -
c r i t a y se emplean p a r a d a r mayor c l a r i d a d y exac
t i t u d a l a o r d e n , r e p r e s e n t a n d o g r á f i c a m e n t e l a s --
i n s t r u c c i o n e s ; su uso p e r m i t e l a brevedad y f a c i -
l i t a l a coordinación. Las i n s t r u c c i o n e s o p e r a t i -
vas que se i n c l u y e n en una c a r t a o c a l c o pueden -
s e r : á r e a s de r e u n i ó n , u b i c a c i ó n de c u a r t e l e s ge-
n e r a l e s , p u e s t o s de mando, l í n e a s de p a r t i d a , ho-
r a de a t a q u e , d i r e c c i ó n d e l a t a q u e , l í m i t e s e n - -
t r e l a s u n i d a d e s , esquema de m a n i o b r a , p u n t o s .de
s u t u r a e n t r e u n i d a d e s , 1 í n e a s de f a s e o c o o r d i n a -
256
c i ó n , o b j e t i v o s y l í n e a s de bombardeo. Las I n s -
t r u c c i o n e s a d m i n i s t r a t i v a s que se i n c l u y e n en una
c a r t a o c a l c o pueden s e r : Rutas p r i n c i p a l e s de-
a b a s t e c i m i e n t o s y e v a c u a c i o n e s , l í m i t e s de r e t a - -
g u a r d i a , l í n e a s de rezagados, i n s t a l a c i o n e s de -
a b a s t e c i m i e n t o s y planes de c o n t r o l de t r á n s i t o .
C u a l q u i e r a o t r a i n s t r u c c i ó n o i n f o r m a c i ó n que pue-
da s e r mostrada g r á f i c a m e n t e , s ó l o s i p r o p o r c i o n a
mayor c l a r i d a d se i n c l u i r á en l a s c a r t a s o c a l c o s
de operaciones o a d m i n i s t r a t i v o s .

486. La d e s i g n a c i ó n de l a s unidades será co

mo l o e s t a b l e c e e l Manual de Símbolos y ~ b r e v i a t ü
r a s , ejemplos: PRIMER EJERCITO, I l . C.E., l / a . D.T.
4/0. R.C.

487. Cuando l a fecha y hora no pueden o no -

deben darse a conocer en l a Orden, se emplean l a s
expresiones s i g u i e n t e s : "Hora H" y "Día DI', comu-
n i c a n d o p o s t e r i o r m e n t e a l o s i n t e r e s a d o s l a fecha
y hora e l e g i d a . Ejemplos D+1, H-0030, H+0200, -
etc.

488. La hora se expresa en grupo de c u a t r o

d í g i t o s , empezando de l a s O001 a l a s 24 horas; '1%
dos primeros d í g i t o s de l a i z q u i e r d a i n d i c a n l a -
hora y l o s dos r e s t a n t e s l o s minutos que pasan de
l a hora ( l a s 12 horas 25 minutos se expresan:1225
h o r a s ) . Cuando l a hora c o n s t e de un s o l o d í g i t o , -
é s t e es p r e c e d i d o por un c e r o ( l a s 5 horas 25 m i -
n u t o s se expresan: 0525 h o r a s ) . Términos t a l e s co
mo "antes mer i d ¡ano" y "pasado mer i d ¡ano1', l ' a l
--
a t a r d e c e r " , "al mediodía", s ó l o se emplearán cuan
do se acepte d a r a m p l i a i n i c i a t i v a a l ejecutante;
a f i n de que sea é l q u i e n determine l a hora p r e c i
sa. O t r o s t é r m i n o s como " I n i c i a c i ó n d e l ~ r e ~ Ú-
scÜ
l o N á u t i c o M a t u t i n o " ( I C N M ) , "Terminación d e l Cre
p ú s c u l o N á u t i c o V e s p e r t i n o " ( T C N V ) , e t c . , sólo s e
u t i l i z a r á n para p r o p o r c i o n a r información sobre e l
asunto.

489. La f e c h a i n c l u y e : d Í a , mes y año en ese

o r d e n , expresando l o s d í a s y l a s dos Ú l t i m a s c i -
f r a s de l o s años en números a r á b i g o s y l o s meses -
con l a s t r e s p r i m e r a s l e t r a s de su nombre; por -
e j e m p l o : l a f e c h a 23 de f e b r e r o de 1968 se e x p r e -
sa 23 Feb.68. S i se hace r e f e r e n c i a a una noche,
se e s c r i b e n ambas f e c h a s , e j e m p l o : 23-24 Feb. 68.
La h o r a precede a l a f e c h a , de a c u e r d o con l o - -
a s e n t a d o en l o s p á r r a f o s a n t e r i o r e s ; s i se q u i e r e
i n d i c a r l a s 5 h o r a s 25 m i n u t o s d e l d í a 23 de f e -
b r e r o de 1968, se e x p r e s a : 0525,23 Feb.68.

490. Cuando se d i c t a n órdenes p a r a u n i d a d e s

que se e n c u e n t r a n en zonas de t i e m p o d i f e r e n t e s ,
debe e n t e n d e r s e que l a h o r a se r e f i e r e a l Tiempo
C i v i l de Greenwich, o a l a zona de Tiempo e s p e c i -
f i c a d a p o r e l C u a r t e l General S u p e r i o r .

491 . Las órdenes r e c i b e n , como t o d o documen -

t o en un c u a r t e l g e n e r a l o g r u p o de comando, una
clasificación. E s t a c l a s i f i c a c i ó n se i n d i c a en -
l a p a r t e media s u p e r i o r e i n f e r i o r de cada una de
las hojas, calcos o cartas. Para l o s e f e c t o s de
a d i e s t r a m i e n t o d e l p e r s o n a l , s a l v o i n s t r u c c i ó n en
c o n t r a r i o , se o m i t i r á l a c l a s i f i c a c i ó n que c o r r e s
ponde, s u b s t i t u y é n d o l a p o r l a s i g u i e n t e e x p r e s i ó ñ :
"CLAS I F I CAC I ON".

492. Con e l f i n de l o g r a r s i m p l i c i d a d y c l a
r i d a d en l a s ó r d e n e s , deberá emplearse en t o d a cÜ
redacción l a expresión a f i r m a t i v a . Los t é r m i n o s
t a l e s como "Los Trenes n o acompañarán a l a s un i --
dades", son d e f e c t u o s o s , porque l a c l a v e de l a o r
den depende t a n s ó l o de l a p a l a b r a "no" ; es p r e f e -
r i b l e l a s i g u i e n t e forma: "Los t r e n e s permanece--
r á n en l a a c t u a l zona de e s t a c i o n a m i e n t o " ; en e s -
t e Ú l t i m o caso no e x i s t e l u g a r a dudas.

493. Deben s u p r i m i r s e l a s e x p r e s i o n e s s i m i l - a
r e s o i g u a l e s a l a s que en seguida se anotan: --
"Atacar vigorosamente" que no solamente carece de
s i g n i f i c a d o c o n c r e t o , s i n o que d e b i l i t a l a f u e r z a
de l a s órdenes s u b s i g u i e n t e s en donde t a l e x p r e - -
s i e n no aparezca; "Ataque p r i n c i p a l " , "Ataque se-
c u n d a r i o " , que c a l i f i c a n e l v i g o r de l a o p e r a c i ó n ;
" T r a t a r de sostener", "Tanto como sea p o s i b l e " , -
e t c . , que disminuyen l a r e s p o n s a b i l i d a d de l o s --
ejecutantes.

494. Los l i m i t e s e n t r e unidades señalan zo--

nas de a c c i ó n o movimiento y áreas de r e s p o n s a b i -
l i d a d . Se designan por a c c i d e n t e s d e l t e r r e n o f á
c i l m e n t e l o c a l i z a b l e s , tomados en e l orden en q u e
se encuentran en e l t e r r e n o . Se d e s c r i b e n de l a-
r e t a g u a r d i a h a c i a ' e l f r e n t e en un avance y d e l --
f r e n t e a l a r e t a g u a r d i a en l a defensa y en opera-
c i o n e s r e t r ó g r a d a s y siempre de i z q u i e r d a a d e r e -
cha.

495. Cuando se t r a t e de l o c a 1 idades o acc i -

dentes d e l t e r r e n o d i f i c i l e s de l o c a l i z a r en l a -
c a r t a , o cuando pueda e x i s t i r duda sobre nombres
de o r t o g r a f i a s i m i l a r , cada uno de é s t o s debe s e r
i d e n t i f i c a d o por coordenadas o s i t u a r l o s en r e l a -
c i ó n con o t r o s a c c i d e n t e s f á c i l m e n t e l o c a l i z a b l e s
en l a c a r t a o t e r r e n o ; e j e m p l o : 1500 m t s . a l SW -
de C . PEIJON.
 496. Las coordenadas de un l u g a r se c i t a r á n-
únicamente l a p r i m e r a vez que se mencione e l lu--
g a r de que se t r a t e , y en l o s u c e s i v o solamente -
en a q u e l l o s casos en que sea n e c e s a r i o p a r a mayor
claridad. No se deben u s a r coordenadas de 6 d í g- i
t o s cuando l a s de 4 sean s u f i c i e n t e s .

497. Los caminos son i d e n t i f i c a d o s p o r su --

nombre, número o p o r l a s e c u e n c i a de p u n t o s que -
t o c a n sobre el t e r r e n o , nombrándolos en l a d i r e c -
c i ó n de m o v i m i e n t o ; cuando n o se t r a t e de m o v i - - -
m i e n t o s , se d e s i g n a r á n l o s p u n t o s en c u e s t i ó n de
i z q u i e r d a a derecha y d e l f r e n t e a l a r e t a g u a r d i a ,
t e n i e n d o en c u e n t a que e l o b s e r v a d o r se c o n s i d e r a
s i e m p r e dando f r e n t e a l enemigo. Cualquier o t r a
1 rnea e s des i gnada de , la m i sma manera .
498. Las á r e a s , r e g i o n e s o zonas son d e s i g -
nadas p o r t r e s p u n t o s cuando menos, señalados en
e l s e n t i d o d e l m o v i m i e n t o de l a s m a n e c i l l a s de ;u
reloj. El p r i m e r p u n t o que se d e s i g n e s e r á e l --
u b i c a d o más a l N o r t e de l a Zona p o r d e l i m i t a r , i - n
dependientemente de que é s t a se e n c u e n t r e en t e - -
r r e n o ocupado p o r e l enemigo o t r o p a s amigas.

499. Los nombres g e o g r á f i c o s deben s e r e s - -

c r i t o s con mayúsculas; e s t o reduce l o s e r r o r e s y
hace que l o s 1 u g a r e s mencionados r e s a l t e n en 1 as--
órdenes. Su e s c r i t u r a s e r á exactamente i g u a l a -
l a que a p a r e c e en l a c a r t a a que se hace r e f e r e n -
c i a en e l encabezado de l a o r d e n . Cuando sean --
dos o más l a s c a r t a s que deban c o n s i d e r a r s e y d i -
f i e r a n en l a o r t o g r a f í a de l a l o c a l i d a d c a c c i d e -
n
t e d e l t e r r e n o a que se hace r e f e r e n c i a , se pon--
d r á n l o s dos nombres, o b i e n se i n d i c a r á a qué - -
c a r t a c o r r e s p o n d e e l anotado.
 500. Los puntos o d i r e c c i o n e s deben s e ñ a l a r -
se por medio de a z i m u t o rumbo y no emplearse l o s
t é r m i n o s "derecha", " i z q u i e r d a " , e t c . S i n embar-
go, puede ser n e c e s a r i o en c i e r t o s casos emplear -
e s t o s t é r m i n o s ; cuando e l l o sea i n d i s p e n s a b l e , se
mencionan e n t r e p a r é n t e s i s inmediatamente después
d e l p u n t o c a r d i n a l r e s p e c t i v o . Cuando se t r a t e -
de un r Í o debe suponerse a l observador dando f r e - n
t e aguas abajo.

501. Las d i r e c c i o n e s se c i t a r á n con r e l a c i ó n

a l N o r t e g e o g r á f i c o , N o r t e magnético o N o r t e de -
l a c a r t a y- siempre se e s p e c i f i c a r á c u a l t i p o de -
o r i e n t a c i ó n se e s t á empleando.

502. Todas l a s páginas de l a s órdenes y sus

anexos, l l e v a r á n en e l encabezado e l t í t u l o abre-
v i a d o y l a d e s i g n a c i ó n numérica d e l documento a s í
c m o C u a r t e l General o Puesto de Mando e x p e d i d o r ,
e j e m p l o : ( O . O ~ S . N O . ~ - ~ / .~) . D . ~

503. E l p r o p ó s t i o de l a s a b r e v i a t u r a s es --
a h o r r a r tiempo y e s p a c i o . consecuentemente, no -
se deben u s a r a menos que s a t i s f a g a n e s t a s c o n d i -
c i o n e s y su empleo nunca debe causar t r a b a j o a d i -
cional. A l a s personas que redactan y leen ó r d e -
nes no se l e s debe e x i g i r que gasten su tiempo en
memorizar una l i s t a de - a b r e v i a t u r a s o buscar aque
l l a s que no son de uso común. No se puede a p l i - -
-
c a r una r e g l a f i j a , pero s i se usan a b r e v i a t u r a s ,
e s t a s deben s e r c o n t e n i d a s en toda l a orden y ---
anexos.

504. Una orden e s d e f e c t u o s a s i ' n o t r a n s m i t e

a l d e s t i n a t a r i o e l s i g n i f i c a d o e i n t e n c i o n e s exac
t a s d e l comandante. E l l e n g u a j e ambiguo o confur
so i n d i c a v a c i l a c i ó n e i n d e c i s i ó n de p a r t e d e l c o
mandante. A l o s s u b o r d i n a d o s se l e s debe d e c i r
en t é r m i n o s l l a n o s y p r e c i s o s que es l o que su j e -
f e q u i e r e que hagan.

505. Deben e v i t a r s e c o n j e t u r a s e i n s t r u c c i o -
nes p a r a una s e r i e de c o n t i n g e n c i a s , porque r e d u -
cen l a f u e r z a de l a o r d e n y d e b i l i t a n l a c o n f i a n -
za de l o s s u b o r d i n a d o s h a c i a su comandante. Se -
d e t e r m i n a r á n minuciosamente l o s d a t o s que deban -
i n c l u i r s e en l a o r d e n ; s i l a o r d e n es muy e x t e n s a
es p o s i b l e que i n s t r u c c i o n e s i m p o r t a n t e s se p i e r -
dan e n t r e un cúmulo de pormenores i n s i g n i f i c a n t e s ;
s i l a orden es demasiado b r e v e , pueden o m i t i r s e -
d a t o s e s e n c i a l e s que a f e c t a r á n l a e f i c a c i a de l a s
unidades subordinadas.

506. La p r o f e s i ó n m i l i t a r como t o d a s l a s de-

más p r o f e s i o n e s , ha c r e a d o un v o c a b u l a r i o t é c n i c o ,
Este v o c a b u l a r i o es conveniente y f a c i l i t a l a c l a
r a y r á p i d a c o m u n i c a c i ó n de i d e a s e n t r e m i l i t a r e s
y e l empleo de e s t e l e n g u a j e en t e x t o s r e g l a m e n t a
r i o s es n a t u r a l . S i n embargo, en ó r d e n e s de cam-
paña es e s e n c i a l que n o e x i s t a l a p o s i b i l i d a d de
e q u i v o c a c i ó n r e s p e c t o a l s e n t i d o e x a c t o que se h a
q u e r i d o d a r a t o d o s l o s t é r m i n o s usados. Con t r - o
pas y e s t a d o s mayores p a r c i a l m e n t e a d i e s t r a d o s , -
e l uso de t e c n i c i s m o s puede d a r l u g a r a t a l e s ---
equivocaciones. Por l o t a n t o en l a s Órdenes de -
campaña, e l empleo de e x p r e s i o n e s sumamente t é c n i -
cas debe e v i t a r s e s i hay l a más remota p o s i b i l i - -
dad de que se mal i n t e r p r e t e n . -
En t a l e s c a s o s ,
deben s u b s t i t u i r s e p o r p a l a b r a s de uso c o r r i e n t e
sacrificando incluso l a concisión.

507. La Orden General de Operaciones c o n s t i -

tuye l a culminación del planeo o p e r a t i v o . En ca-
so de que una m i s i ó n deba de e j e c u t a r s e inmediata
mente o en un f u t u r o inmediato, l a orden se e l a b- o
r a con base en l a d e c i s i ó n d e l mando; s i l a m i - - - -
s i ó n por c u m p l i r debe de e j e c u t a r s e en un f u t u r o
más o menos mediato, se determinarán c i e r t a s h i p- 8
t e s i s l ó g i c a s que p e r m i t i r á n l a e l a b o r a c i ó n de --
t a n t o s p l a n e s de operacionescorno h i p ó t e s i s se hu-
bieren establecido. A l s e r aprobados e l o l o s --
planes, c o n s t i t u y e n l a base (uno de e l 1 os) , p a r a
l a f o r m u l a c i ó n de l a Orden General de ~ ~ e r a c i o n e s .

508. La responsabi 1 i d a d de una orden c o r r e s -

ponde a l comandante p e r o en l o s C u a r t e l e s Genera-
l e s y Grupos de Comando, l a p r e p a r a c i ó n es respon
s a b i 1 i d a d de l a Sección T e r c e r a d e l Estado ~ a ~ o r -
(o S . 1 . 1 - 0 . ) . E l r e s t o de l o s miembros d e l ~ s t a -
do Mayor ( o Grupo de Comando), Comandantes de A r -
mas y Jefes de S e r v i c i o i n t e r e s a d o s , someten a l a
c o n s i d e r a c i ó n d e l S - 3 ( o de l a S . 1 . 1 .O.), en bo--
r r a d o r sus p r o p o s i c i o n e s que c o n t i e n e n l o s d e t a - -
l l e s de a q u e l l o s p á r r a f o s de l a Orden de Operacio
nes cuya e l a b o r a c i ó n son de su d i r e c t a responsabT
1 i d a d . E l S-3 consol i d a e s t a s p a r t e s con l a suya,
elaborando l a orden de o p e r a c i o n e s completa en --
forma de b o r r a d o r ( l a s p a r t e s de r e f e r e n c i a tam--
b i é n pueden s e r a d j u n t a d a s a l a Orden de Operacio
nes como "Anexos") . E l J e f e d e l Estado Mayor ( o
d e l Grupo de Comando), c o o r d i n a e l a l u d i d o b o r r a -
d o r , que una vez aprobado p o r e l comandante cons-
t i t u y e l a Orden General de Operaciones.

509. Las Órdenes de operaciones se pueden e x

p e d i r verbalmente o p o r e s c r i t o y a b r e v i a d a s . u n a
orden v e r b a l puede s e r anotada p a l a b r a por p a l a - -
b r a o en forma de n o t a por q u i e n l a r e c i b e , de--
biéndose hacer l a c o n f i r m a c i ó n por e s c r i t o t a n --
p r o n t o como sea p o s i b l e . Las Órdenes e s c r i t a s --
pueden r e v e s t i r l a forma de mensajes o c u a l q u i e r a
o t r a forma c o n v e n i e n t e . En g e n e r a l , l a s órdenes --
de o p e r a c i o n e s pueden s e r e x p e d i d a s ; t o t a l m e n t e -
e s c r i t a s ; con un c a l c o o c a r t a de o p e r a c i o n e s --
anexo y a b r e v i a d a s ( t e x t o e s c r i t o a l margen d e l -
propio calco). Las órdenes de o p e r a c i o n e s se e x -
p e d i r á n d i r e c t a m e n t e a l o s comandantes s u b o r d i n a -
dos, o pueden comunicarse u t i l i z a n d o l o s medios -
de t r a n s m i s i ó n . E l Estado Mayor ( o Grupo de Co--
mando), debe c o n s e r v a r c o p i a s de t o d a s l a s ó r d e - -
nes que se e x p i d a n .

510. METODO POR APLICAR. E l método que a --

c o n t i n u a c i ó n se e x p l i c a es a p l i c a b l e t a n t o en l o s
C u a r t e l e s Generales y Grupos de Comando, como p o r
p a r t e de l o s comandantes que n o poseen a u x i l i a r e s .

A. Contemplar mentalmente e l p l a n de a c c i ó n
g e n e r a l expresado, imaginando c l a r a m e n t e qué se -
n e c e s i t a que e j e c u t e n l a s u n i d a d e s s u b o r d i n a d a s . -
En o t r a s p a l a b r a s , d e t e r m i n a r c u a l e s deben s e r - -
l a s m i s i o n e s p a r a d i c h a s u n i d a d e s y e s p e c Í f i c a m e- n
t e , q u é ' s e e s p e r a que l l e v e n a cabo y cómo con---
t r i b u i r á n con e l l o a l é x i t o de l a m i s i ó n g e n e r a l .

B. P r e p a r a r g r á f i c a m e n t e l a o r d e n ( c a l c o de
o p e r a c i o n e s , cuya e l a b o r a c i ó n se e f e c t u a r á aun -
cuando n o se a d j u n t e como "Anexo" de l a o r d e n ) . -
A s í se f a c i l i t a r á l a p r e p a r a c i ó n d e l documento y
se o b t e n d r á l a r e p r e s e n t a c i ó n g r á f i c a y c l a r a de--
l a maniobra,

C. A n a l i z a r l a s i n s t r u c c i o n e s g r á f i c a s con-
t e n i d a s en e l c a l c o , a l a l u z de l a s m i s i o n e s a -
e j e c u t a r p o r cada una de l a s u n i d a d e s s u b o r d i n a - -
das. Determinando l a s i n s t r u c c i o n e s e s c r i t a s r e -
q u e r i d a s p a r a cada unidad, i n c l u i r l a s en l o s pá--
r r a f o s apropiados d e l documento. S i l a orden es
redactada t o t a l m e n t e p o r e s c r i t o , l a s i n s t r u c c ¡oT
nes c o n t e n i d a s en e l c a l c o se r e d a c t a r á n en l o s -
p á r r a f o s c o r r e s p o n d i e n t e s . S i l a orden se e l a b o -
r a " t i p o c a l col1 o empleando é s t e como anexo, l a -
p a r t e g r á f i c a no se r e p i t e en l a p a r t e e s c r i t a , -
s a l v o e l enunciado de l a d e c i s i ó n que se expresa-
r á s iempre en e l p á r r a f o I I , B, y, según proceda, -
en e l "concepto de l a o p e r a c i ó n " ( p á r r a f o I 1 , C,-
concepto de l a o p e r a c i ó n ) .
5 1 1 . FORMATO. E l f o r m a t o que aparece en e l
APENDICE NUM. TRES c o n s t i t u y e l a g u i a p a r a l a e l a -
b o r a c i ó n de órdenes g e n e r a l e s de operaciones es--
c r i t a s , a s í como p a r a l a e x p e d i c i ó n de d i c h a s Ó r -
denes verbalmente; en e s t e caso, e l comandante --
que d i c t a l a orden l o h a r á s i g u i e n d o mentalmente
l a secuencia e s t a b l e c i d a de asuntos, de p r e s c r i p z
c i o n e s o de d e t a l l e s ; secuencia que a su vez ---
quienes r e c i b e n l a orden, por s e r l e s conocido e l -
f o r m a t o , e s t a r á n en c o n d i c i o n e s de c a p t a r y com--
prender .
512. Como se ha d i c h o , l o s p l a n e s de opera--
c i o n e s cuando se preparan p o r e s c r i t o , se f o r m u l a
rán s i g u i e n d o e l mismo f o r m a t o que e l de una o r - -
-
den general de operaciones; s ó l o que en e s t e caso
puede suceder que a l p r e p a r a r e l p l a n aún no se -
disponga de adecuada y completa i n f o r m a c i ó n r e s - -
p e c t o a l enemigo, en cuyo caso puede s u b s t i t u i r s e
e s t a i n f o r m a c i ó n con h i p ó t e s i s l ó g i c a s , fundamen-
tadas en e l c o n o c i m i e n t o que realmente se tenga.

5 1 3 . E l APENDIqE NUM. CUATRO p r e s e n t a un ---

e j e m p l o de e x t r a c t o de I n s t r u c c i o n e s Operat ¡vas -
de T r a n s m i s i o n e s . E s t a s ó r d e n e s , que a n t e s fue--
r o n de uso c a s i e x c l u s i v o d e l p e r s o n a l d e l S e r v i -
c i o de T r a n s m i s i o n e s , deben s e r a c t u a l m e n t e d e l -
d o m i n i o de l o s comandantes en t o d o s l o s n i v e l e s , -
a s í como de sus a u x i l i a r e s , y a que l o s a p a r a t o s -
modernos p o r t á t i l e s de r a d i o c o m u n i c a c i ó n t e l e f ó n-
i
ca en campaña, se han s i m p l i f i c a d o a l g r a d o de --
h a c e r cas i i n n e c e s a r ¡os a l o s r a d i o - o p e r a d o r e s es
p e c i a l i s t a s d e l S e r v i c i o , debiendo s e r e l p r o p i o -
p e r s o n a l u s u a r i o q u i e n l o s ponga en l a f r e c u e n c i a
adecuada y l o s o p e r e en t o d o s sus a s p e c t o s .
 C U A R T A P n R T E

LAS ARMAS Y SUS TACTICAS

CAPITULO i

GENERALIDADES

5 1 4 . E l p r o p ó s i t o que se p e r s i g u e en e s t z -
C u a r t a P a r t e d e l M a n u a l , e s p r o p o r c i o n a r l o s cono
c i m i e n t o s q u s t o d o m i l i t a r debe p o s e e r , i n d e p e n - -
d i e n t e m e n t e de s u g r a d o y e s p e c i a l i d a d . respecto
a l a s d i v e r s a s ARMAS d e l E j é r c i t o , a f i n de e s t a r
en c a p a c i d a d de e m p l e a r l a s , c o o r d i n a r s e o c o o p e - -
r a r con e l l a s y a p o y a r l a s , según sea l a f u n c i ó n -
que e n cada c a s o l e t o q u e desempeñar en e l s e r v i -
c i o e n campaña.

5 1 5 . De cada Arma se t r a t a n ú n i c a m e n t e l o s
a s p e c t o s s o b r e s a l i e n t e s r e l a c i o ~ a d o scon s u o r g a -
n i z a c i ó n y m e d i o s humanos y m a t e r i a l e s , a s í como
s u s p r i n c i p i o s de e m p l e o , s u s m i s i o n e s c J e n e r a l e s
características, posibilidades y limitaciones, -
l o s modos de a c c i ó n y a l g u n a s normas muy g e n e r a - -
l e s que r i g e n su u t i l i z a c i á n en e l c o m b a t e . Por
l o t a n t o , l o s d e t a l l e s de t o d a c l a s e y lo5 pt-oce-
d i m i e n t o s de a c t u a c i ó n en l a s d i v e r s a s s i t u a c i o - -
nes t á c t i c a s y en l o s d i v e r s o s e s c a l o n e s , d e b e r á n
s e r c o n s u l t a d o s en l a s P l a n i l l a s O r g á n i c a s y en -.
l o s Reglamentos, Manuales y d i s p o s i c i o n e s t á c t i - -
c a s y t é c n i c a s que p a r a cada 2rrna e s t é n en v i g o r
en cada é p o c a .

516. P o r l o que r e s p e c t a a ORGANIZACION, pa

r a m e j o r comprensión procede e s t u d i a r p r e v i a m e n t e
l o que e s t e Manual expone en su Segunda P a r t e , --
p r i n c i p a l m e n t e en l o s p á r r a f o s 73 a l 77, 84, 88 -
a l 91, 95 a l - 97 y 101 a l 107; en e l l o s se t r a t a n -
aspectos de o r g á n i c a a p l i c a b l e s a l a s d i v e r s a s A r
mas consideradas. En e l C a p í t u l o correspond i e n t e
a cada una de e l l a s , en e s t a P a r t e , se expone un
esquema general de o r g a n i z a c i ó n de l a s p r i n c i p a - -
-
l e s unidades d e l Arma de que se t r a t e , c o n s i d e r a n
do una e s t r u c t u r a adecuada p a r a o p e r a r tácticame;
t e , según conceptos, t e r m i n o l o g í a y equipos usua-
l e s en e l E j é r c i t o Mexicano; e s t a o r g a n i z a c i ó n no
puede s e r d e t a l l a d a , p u e s t o que l o s d e t a l l e s van
v a r i a n d o y e v o l u c i o n a n d o con e l tiempo según camr
b i e n l o s m a t e r i a l e s , l a s necesidades m i l i t a r e s y
l a s p o s i b i l i d a d e s económicas d e l E r a r i o y con tor
do e l l o l a s innovaciones en l o s p r o c e d i m i e n t o s ---
técnicos, t á c t i c o s y administrativos.

517. Las MISIONES GENERALES de un arma son -

l a s f u n c i o n e s p r i n c i p a l e s que normalmente t i e n e a
su c a r g o en e l combate y l a s c u a l e s desempeña p o r
s í s o l a o en c o o r d i n a c i ó n con o t r a s armas. Estas
f u n c i o n e s p r i n c i p a l e s e s t á n determinadas p o r l a -
forma p e c u l i a r de c o m b a t i r d e l arma de que se t r a
t e , l o c u a l a su vez es r e s u l t a n t e d e l t i p o de a r
mamento y e q u i p o con que sus unidades e s t á n dotaT
das, as7 como de l o s medios que l e p r o p o r c i o n a n -
movi l idad,

518. A cada arma se l e han c o n s i d e r a d o d e t e r .

minadas CARACTER I ST I CAS, que son aquel l o s rasgos- -
d i s t i n t i v o s , o a t r i b u t o s e x c l u s i v o s , que l e dan -
una f i s o n o m í a p a r t i c u l a r que l a d i f e r e n c i a de l a s
demás y que determinan su manera de a c t u a r , a s í -
como sus capacidades y l i m i t a c i o n e s . Estas c a r a c -
t e r í s t i c a s son r e s u l t a n t e d e l c o n j u n t o de c a r a c t e
r i s t i c a s d e l p e r s o n a l y d e l m a t e r i a l que integra;
l a s unidades. Respecto a l p e r s o n a l , las caracte
r Í s t i c a s se d i v i d e n en f í s i c a s , m o r a l e s e i n t e l e- c
t u a l e s , l a s c u a l e s se t r a d u c e n en mayor o menor -
v a l o r , a r r o j o , r e s i s t e n c i a a l a f a t i g a , abnega---
c i ó n , e s t o i c i s m o , e s p í r i t u de s a c r i f i c i o , d i s c i -
p l i n a , h a b i l idad, p r e p a r a c i ó n y s e g u r i d a d p a r a -
desempeñar sus f u n c i o n e s . --
Las c a r a c t e r í s t i c a s
d e l m a t e r i a l pueden s e r b a l r s t i c a s , mecánicas y -
t á c t i c a s , l a s que se t r a d u c e n en mayor o menor --
a l c a n c e , p r e c i s i ó n , p o t e n c i a de t i r o , m o v i l i d a d , -
v u l n e r a b i 1 i d a d y o t r a s semejantes; a t r i b u t o s t o - -
dos e l l o s que a su vez i n f l u y e n en l a e f i c a c i a de
l o s fuegos y en l a s p o s i b i l i d a d e s de m a n i o b r a . -
A s í pues e l c o n j u n t o de c a r a c t e r í s t i c a s f í s i c a s , -
m o r a l e s , i n t e l e c t u a l e s , b a l í s t i c a s , mecánicas y -
t á c t i c a s , de l o s d i v e r s o s e l e m e n t o s c o n s t i t u t i v o s
se t r a d u c e n en d e t e r m i n a d a s c a r a c t e r í s t i c a s d e l -
Arma i n t e g r a d a p o r t a l e s e l e m e n t o s de l a s c u a l e s
e n t r e o t r a s , l a s p r i n c i p a l e s son: l a ~ l a s t i c i d a d y
l a F l e x i b i l i d a d , l a Rapidez, l a M o v i l i d a d , l a Po-
t e n c i a de Fuego, e 1 Vol umen de Fuego, e 1 Poder -
de Choque, l a P r o t e c c i ó n B l i n d a d a y l a V u l n e r a b i -
1idad.

519. Respecto a l a s c a r a c t e r í s t i c a s a n t e s -
mencionadas, cabe h a c e r n o t a r e l hecho i m p o r t a n t e
de que l o s medios m a t e r i a l e s modernos de f u e g o y -
m o v i l i d a d con que es p o s i b l e d o t a r en l a a c t u a l i -
dad a l a s u n i d a d e s de l a s d i v e r s a s armas, han o r- i
g i n a d o que a l g u n a s c a r a c t e r i s t i c a s que a n t e r i o r - -
mente e r a n t a n e x c l u s i v a s y t a n d i s t i n t i v a s e n t r e
una arma y o t r a , han ven i d o p e r d i e n d o e s t e c a r á c -
t e r o p o r l o menos l o han d i s m i n u i d o r e s p e c t o a -
como e r a n h a s t a un pasado n o muy l e j a n o . Por - -
e j e m p l o , una i n f a n t e r í a moderna puede e s t a r e q u i -
pada con v e h í c u l o s b l i n d a d o s y armas p o t e n t e s , de
c a r a c t e r í s t i c a s y c a l i d a d e s y en c a n t i d a d e s t a l e s ,
que l a hagan m ó v i l , m a n i o b r a b l e y p o t e n t e como a- l
gunas f u e r z a s b l i n d a d a s l i g e r a s . Por l o t a n t o , -
ya no es p o s i b l e s e r e n f á t i c o y d e t e r m i n a n t e a l -
r e f e r i r s e a l a s c a r a c t e r i s t i c a c muy p a r t i c u l a r e s -
de una arma d e t e r m i n a d a , m e d i a n t e l o s t é r m i n o s --
expresados a l f i n a l d e l p á r r a f o a n t e r i o r , p u e s t o-
que l a m a y o r í a de e l l o s son a c t u a l m e n t e comunes -
a l a s d i v e r s a s armas c o m b a t i e n t e s de c o n t e x t u r a -
moderna, m a n i f e s t á n d o s e en t o d a s e l l a s en mayor o
menor g r a d o . Por l o a n t e r i o r , a l h a b l a r de c a r a c
t e r í s t i c a s en e l C a p í t u l o c o r r e s p o n d i e n t e a cada-
Arma, se c o n s i d e r a n como t a l e s , a l a vez como c u a
l i d a d e s , l a s que se m a n i f i e s t a n con mayor s i g n i f T
c a c i ón , aun cuando n o sean e x c l us i v a s , ampl iadas--
con a l g u n o s c o n c e p t o s s o b r e s a l i e n t e s que d e s c r i - -
ben l a s p e c u l i a r i d a d e s d e l arma de que se t r a t e .

520. Para cada una de l a s p r i n c i p a l e s c a r a c -

t e r í s t i c a s e x p u e s t a s a l f i n a l d e l p á r r a f o 518 de-
be e n t e n d e r s e l o s i g u i e n t e :

A. La PLASTICIDAD, es l a f a c u l t a d que t i e n e
una f u e r z a p a r a p l e g a r s e a l o s d i v e r s o s a c c i d e n - -
t e s d e l t e r r e n o con f a c i 1 i d a d .

B. La FLEXIBILIDAD e s l a f a c u l t a d de cam---
b i a r o m o d i f i c a r s u f o r m a c i ó n o d i s p o s i t i v o con -
f a c i l i d a d y p r o n t i t u d , s i n d e m g r i t o de l a e f i c i e -
n
tia y poder c o m b a t i v o s .

C. La RAPIDEZ es l a f a c u l t a d de r e c o r r e r --
d i s t a n c i a s en t i e m p o r e d u c i d o , dependiendo de l a-
v e l o c i d a d de sus medios de d e s p l a z a m i e n t o .

D . La MOVILIDAD es l a f a c u l t a d de l a s f u e r -
zas m i l i t a r e s p a r a d e s p l a z a r s e e n e l c u m p l i m i e n t o
de sus m i s i o n e s ; se c l a s i f i c a n en MOVILIDAD ESTRA -
TEGICA y en MOVILIDAD TACTICA. La p r i m e r a e s la -
c a p a c i d a d p a r a t r a s l a d a r con r a p i d e z t r o p a s y ---
p e r t r e c h o s a grandes d i s t a n c i a s , d e n t r o o h a c i a -
l o s t e a t r o s de o p e r a c i o n e s , p a r a l a e j e c u c i ó n de-
o p e r a c i o n e s e s t r a t é g i c a s ( p á r r a f o s 32 a l 3 7 ) . La
MOVILIDAD TACTICA, de l a que se ocupa e s t e Manual,
e s l a c a p a c i d a d de l a s u n i d a d e s p a r a d e s p l a z a r s e -
con r a p i d e z , f l e x i b i l i d a d y p l a s t i c i d a d e n e l t e -
r r e n o de combate d u r a n t e l a e j e c u c i ó n de c c c oDe-
r a c i o n e s t á c t i c a s , p o r l o que p a r t i c i p a y e s a -
l a vez c o n s e c u e n c i a de l a s o t r a s c a r a c t e r í s t i c a s
a n t e r i o r e s , l a s que se m a n i f i e s t a n e n l a movi 1 i-=
dad p o r l a v e l o c i d a d en e l d e s p l a z a m i e n t o , l a - -
p r o n t i t u d en l o s cambios de d i s p o s i t i v o y l a ~ ~ t i -
l i z a c i ó n de l o s a c c i d e n t e s d e l t e r r e n o que l a p r - o
pician.

E . La POTENCIA DE FUEGO, es una c a r a c t e r í s t i

ca que r e s u l t a de l a p o s i b i l i d a d de l a n z a r f u e g o s
de a m p l i o p o d e r de d e s t r u c c i ó n y n e u t r a l i z a c i 8 n .
Esta c a r a c t e r í s t i c a e s t á determinada por e l c a l i -
b r e de l a s bocas de f u e g o , l a c a n t i d a d de é s t a s , -
l a s c a r a c t e r í s t i c a s de l a s m u n i c i o n e s y l a d i s p o -
n i b i l i d a d de i a s mismas.

F . E l VOLUMEN DE FUEGO e s l a c a r a c t e r í s t i c a
r e s u l t a n t e de p o d e r c o l o c a r g r a n c a n t i d a d de p r o T
y e c t i l e s en b r e v e t iempo, independ i e n t e m e n t e d e l
c a l i b r e y p o d e r d e s t r u c t o r de é s t o s . Está deter-
minado p o r e l número de armas d i s p o n i b l e s , l a c a -
d e n c i a de t i r o de l a s mismas y l a d i s p o n i b i l i d a d-
de m u n i c i o n e s .

G . EL PODER DE CHOQUE es l a f a c u l t a d de des-

t r u i r y a p l a s t a r f í s i c a m e n t e a l p e r s o n a l , mate---
r i a l y d e f e n s a d e l enemigo p o r l a p o t e n c i a rnecáni-
c a y e l peso de l a masa, en a c c i ó n m a t e r i a l e i n -
m e d i a t a , as7 como p o r e l e f e c t o d e l f u e g o a c o r t a
d i s t a n c i a . R e s u l t a de l a masa y d e l f u e g o que se
d e s p l a z a e i r r u m p e s o b r e l a s p o s i c i o n e s enemigas
con a g r e s i v i d a d e ímpetu, p r o d u c i e n d o e f e c t o s mar
t e r i a l e s y m o r a l e s en e l a d v e r s a r i o .

H. LA PROTECCION BLINDADA e s l a c a r a c t e r í s t i
ca que dan a a l g u n a s armas l o s d i v e r s o s v e h í c u l o s
a u t o m ó v i l e s acorazados que f,orman p a r t e o r g á n i c a
de sus u n i d a d e s . E s t a c a r a c t e r í s t i c a es común a--
l a s u n i d a d e s d e l arma b l indada y a l a s mecaniza--
das de a l g u n a s o t r a s armas.

l . LA VULNERABILIDAD e s una c a r a c t e r í s t i c a-
n e g a t i v a que poseen e l e m e n t o s d e i a l g u n a s armas --
p o r l a d i f i c u l t a d de s u b s t r a e r s e a l a s v i s t a s y -
f u e g o s enemigos d u r a n t e su a c t u a c i ó n en l a s d i v e r -
sas s i t u a c i o n e s t á c t i c a s .

521. Los MODOS DE ACCION de l a s Armas son -

l a s formas en que é s t a s a c t ú a n combinando sus ca-
p a c i d a d e s de fuego, de m o v i m i e n t o , de choque y de
t r a b a j o , p a r a cumpl i r sus m i s i o n e s . E s t a s formas
v a r í a n según l a s i t u a c i ó n que en cada c a s o con---
f r o n t a n l a s u n i d a d e s ; p o r e j e m p l o , en una a c c i ó n
o f e n s i v a , una f u e r z a de i n f a n t e r í a a c t u a r á de d i T
f e r e n t e MODO que en l a d e f e n s i v a . Nótese que e s -
t o s modos de a c c i ó n c o i n c i d e n en c i e r t o s a s p e c t o s
con l o s f a c t o r e s o e l e m e n t o s de l a m a n i o b r a , ana-
l i z a d o s en e l c a p í t u l o S e x t o de l a T e r c e r a P a r t e .

522. Cada arma t i e n e sus POSIBILIDADES Y L I -

MITACIONES. Las p o s i b i l i d a d e s son l a s c a p a c i d a - -
des que posee p a r a r e a l i z a r d e t e r m i n a d a s t a r e a s -
o empresas, a c o r d e s con sus c a r a c t e r í ' s t i c a s , en -
l a s d i v e r s a s s i t u a c i o n e s t á c t i c a s . Las l i m i t a c i -
o
nes son r e s t r i c c i o n e s a su a c t u a c i ó n impuestas --
p o r sus p r o p i a s c a r a c t e r í s t i c a s n e g a t i v a s , que --
menguan sus p o s i b i l i d a d e s y que se t r a d u c e n en i - n
c o n v e n i e n t e s p a r a su empleo u o p e r a c i ó n .

523. LAS NORMAS DE EMPLEO Y OPERACION de una

Arma son todas a q u e l l a s r e g l a s g e n e r a l e s que de--
ben tomarse en c o n s i d e r a c i ó n p a r a u t i l i z a r o ---
a c c i o n a r a sus u n i d a d e s en l a s d i v e r s a s s i t u a c i o -
nes t á c t i c a s . E s t a s normas son r e s u l t a n t e s de su
o r g á n i c a y e q u i p o , su m i s i ó n g e n e r a l , sus c a r a c t e
r í s t i c a s , sus modos de a c c i ó n y sus p o s i b i 1 i d a d e s
y limitaciones.

524. Los p r i n c i p i o s , normas y p r o c e d i m i e n - -

t o s generales r e l a t i v o s a l a s d i v e r s a s operacio--
nes t á c t i c a s , son m o t i v o de e s t u d i o en l a Sexta -
P a r t e de e s t e Manual. E s t o s a s p e c t o s de d o c t r i n a
son a p l i c a b l e s en mayor o menor g r a d o a l a s d i v e r
sas armas de que t r a t a e s t a C u a r t a P a r t e , p o r lo-
que l a c o n j u g a c i ó n de l o s c o n o c i m i e n t o s que l a --
una y l a o t r a exponen, c o n s t i t u y e l a d o c t r i n a ge-
n e r a l de empleo de l a s armas, c o n s i d e r a d a s é s t a s -
i n d i v i d u a l o combinadamente.

525. E l c o n c e p t o moderno de Fuerzas T e r r e s - -

t r e s c o n s i d e r a que é s t a s deben s e r capaces p o r su
o r g a n i z a c i ó n , e q u i p a m i e n t o y a d i e s t r a m i e n t o , de -
o p e r a r y c o m b a t i r no solamente s o b r e l a s u p e r f i - -
c i e t e r r e s t r e , s i n o u t i l i z a n d o también l o s elemen
t o s 1 i m í t r o f e s de aguas y a i r e a d i c h a s u p e r f i c i e ,
e s t e c o n c e p t o , que ha c r e a d o e s c u e l a un i v e r s a l m e n
t e y c o n s t i t u y e d o c t r i n a común en l a s f u e r z a s arr
madas de t o d a s l a s n a c i o n e s , ha o r i g i n a d o que l o s
e j é r c i t o s d i s p o n g a n o r g á n i c a m e n t e , p a r a su u t i l i -
z a c i ó n d i r e c t a de medios a é r e o s de c a r a c t e r í s t i - -
cas l i m i t a d a s y de d i v e r s o s medios de n a v e g a c i ó n -
f l u v i a l y de v e h í c u l o s a n f i b i o s . En o c a s i o n e s , -
según l a s d i s p o n i b i l i d a d e s , l o s medios aéreos a l - u
d i d o s son p a r t e o r g á n i c a de l a s u n i d a d e s y en --
o t r o s casos l e s son p r o p o r c i o n a d o s en r e f u e r z o o-
en apoyo.

526. Las u n i d a d e s de t o d a s l a s armas se i n t - e

g r a n con p e r s o n a l y m a t e r i a l e s . E l personal es -
e l e l e m e n t o humano b a j o s t a t u s m i l i t a r , que puede
s e r p r o f e s i o n a l o de l a s r e s e r v a s ; e n t e n d i é n d o s e
p o r p r o f e s i o n a l e l que v o l u n t a r i a m e n t e se dedica--
a l a c a r r e r a de l a s armas y p o r r e s e r v i s t a s e l --
que e s m o v i l i z a d o o l l a m a d o a l S e r v i c i o , de a c u e r
do con l a l e g i s l a c i ó n v i g e n t e , p a r a e f e c t o s de 1;
d e f e n s a de l a N a c i ó n .

527. E l p e r s o n a l , en su c o n j u n t o y en d e t a - -
l l e , e s e l hombre que p r o d u c e e l medio s o c i a l en
que se c o n s t i t u y e e i n t e g r a n l a s u n i d a d e s . asta
épocas r e c i e n t e s c a s i c u a l q u i e r j o v e n o c i u d a d a n o
que n o t u v i e r a t a r a s f í s i c a s o m e n t a l e s p o d í a , --
p o r l o g e n e r a l , c o n v e r t i r s e en un s o l d a d o bueno o
p o r l o menos a c e p t a b l e . En l a a c t u a l i d a d l a s u n i
da-des de l a s armas, aún l a i n f a n t e r í a , c u e n t a n con
una q r a n v a r i e d a d de armamentos a u t o m á t i c o s , ve--
h í c u i 0S , i n s t r u m e n t o s , e q u i p o e l e c t r ó n i c o y o t r o s
m a t e r i a l e s de c a r a c t e r í s t i c a s t é c n i c a s c o m p l i c a - -
A -
"a=. ~ l e m e n t o sé s t o s que e x i g e n que e l p e r s o n a l -
r.

que l o S o p e r e , posea desde a n t e s de s e r r e c l u t a d o ,

c i e r t a S a p t i t u d e s p a r a a d a p t a r s e f á c i l m e n t e a su-
-
iridneju y e f i c a z empleo t á c t i c o . Esta condición -
e s más d e t e r m i n a n t e e n c a s o de r e c l u t a m i e n t o p o r
movi 1 i z a c i ó n , ya que en t a l c a s o s e r á normal que-
n o se d i s p o n g a de a m p l i o t i e m p o p a r a a d i e s t r a r a 7
p e r s o n a l r e c l u t a d o , que en un p l a z o b r e v e deberá-
e n c u a d r a r s e y e n t r a r en a c c i ó n .
 528. La s o l u c i ó n u s u a l en t iempo de paz, con
s i s t e en que e l p e r s o n a l encargado de c i e r t o s ar-
mamentos c o m p l i c a d o s , v e h i c u l o s , i n s t r u m e n t o s y -
e q u i p o t é c n i c o , sea p e r s o n a l e s p e c i a l i s t a o espe-
c i a l i z a d o m e d i a n t e a m p l i o y adecuado a d i e s t r a m i e - n
t o , s ó l o r e s o l v e r á e l problema a l i n i c i o de l a s -
o p e r a c i o n e s , en que t a l c l a s e de p e r s o n a l ya se -
tiene disponible. Pero d u r a n t e e l c u r s o de l a --
campaña se p r o d u c i r á n b a j a s p o r combate, enferme-
dades, a c c i d e n t e s , m o t i v o s d i s c i p l i n a r i o s y o t r a s
causas, que c r e a r á n escasez en e s t a c l a s e de p e r -
s o n a l , cada d í a más a c e n t u a d a , s i e n d o i m p e r i o s o -
c u b r i r p r o n t a m e n t e l a s p l a z a s con hombres s e l e c c i - o
nados de e n t r e e l p e r s o n a l d i s p o n i b l e d e n t r o de -
l a s r e s p e c t i v a s c o r p o r a c i o n e s , h a s t a en t a n t o se
l o g r a o b t e n e r reemplazos a d i e s t r a d o s p r o v e n i e n t e s
de l a r e t a g u a r d i a , s i es que l a s c i r c u n s t a n c i z s -
de l a campaña p e r m i t e n a l A l t o Mando o r g a n i z a r v
h a c e r f u n c i o n a r un s i s t e m a e f i c i e n t e de reempla--
20s.

529. Por razones s i m i l a r e s a l a s e x p u e s t a s -

en e l p á r r a f o a n t e r i o r , debe p r e v e r s e que en cam-
paña l o s d i v e r s o s s e r v i c i o s t é c n i c o s y a d m i n i s t r -
a
t i v o s d e n t r o de l a s c o r p o r a c i o n e s , sean i n t e g r a - -
dos con p e r s o n a l p r o p i o de l a s mismas, pues en t a
l e s c i r c u n s t a n c i a s s e r á poco p r o b a b l e que l o s esT
c a l o n e s s u p e r i o r e s d i s p o n g a n de p e r s o n a l de cada
s e r v i c i o y e s p e c i a l i d a d para d e s t i n a r l o a c u b r i r -
oportunaniente l a s v a c a n t e s , como o c u r r e en t iempo
de paz en que e s t a c l a s e de e l e m e n t o s son p e r t e n e
c i e n t e s a sus r e s p e c t i v o s s e r v i c i o s , en l a o r g á n-f
ca d e l E j é r c i t o Mexicano.

530. Por l o que r e s p e c t a a l o s m a t e r i a l e s , -

c o n s t i t u i d o s p o r e l armamento y sus m u n i c i o n e s , -
v e h í c u l o s , a p a r a t o s de t r a n s m i s i o n e s , instrumen--
t o s d i v e r s o s , h e r r a m i e n t a s y o t r o s articulas, mu-
chos de l o s e x i s t e n t e s son de uso común en l a s --
unidades de l a s d i v e r s a s armas y s ó l o algunos, de
c a r a c t e r í s t i c a s muy e s p e c í f i c a s , son de uso p a r - -
t i c u l a r de alguna arma determinada; t a l es e l ca-
so de l a s p i e z a s de a r t i l l e r í a y l o s tanques, que
son e x c l u s i v o s d e l arma de a r t i l l e r í a y b l i n d a d a ,
respectivamente.

531. Las unidades c o n s t i t u i d a s desde tiempo

de paz, normalmente e s t a r á n dotadas de m a t e r i a l e s
especificamente fabricados para f i n e s m i l i t a r e s , -

---
mismos con l o s que e s t a s unidades e n t r a r á n en cam
pqña. Pero a l p r o d u c i r s e l a m o v i l i z a c i ó n , l a s
unidades de nueva c r e a c i ó n no siempre podrán s e r
dotadas con e q u i p o s i m i l a r , pues en muchos casos
se h a r á uso de l o s medios d i s p o n i b l e s en e l medio
c i v i l , a p t o s para s e r v i r en l a s unidades y suscep -
t i b l e s de s e r a d q u i r i d o s p a r a e l l o p o r e l A l t o --
Mando, p o r l o menos m i e n t r a s e s t á en c o n d i c i o n e s
de r e l e v a r l o p o r e q u i p o e s p e c í f i c o cuando l a pror
d u c c i ó n i n t e r i o r y a d q u i s i c i ó n en e l e x t e r i o r l o-
permitan.

CAPITULO I I

LA l NFANTER l A

PRIMERA SECCION
GENERALIDADES.

532. CONCEPTO GENERAL. La l n f a n t e r i a es e l

aqqa de combate a p i e . U t i l i z a toda c l a s e de ar-
mas p o r t á t i l e s y s e m i p o r t á t i l e s , i n d i v i d u a l e s y -
c o l e c t i v a s y , p a r a d e s p l a z a r s e , t o d a c l a s e de me-
d i o s de t r a n s p o r t e . Puede c o m b a t i r p o r s i s o l a -
con p o s i b i l i d a d e s l i m i t a d a s , a s ? como en combina-
c i ó n con l a s demás, en c u y o caso é s t a s a c t ú a n en
su apoyo i ncremen t a n d o sus c a p a c i d a d e s . En un i d a
des o a g r u p a m i e n t o s de armas combinadas, e s l a b- a
se -de l a s combinaciones d e l mando en sus concep--
ciones t á c t i c a s ofensivas o defensivas.

533. MlSlON GENERAL. La m i s i ó n g e n e r a l de -

l a I n f a n t e r í a e s , en e l a t a q u e , c e r r a r c o n t r a e l
enemigo m e d i a n t e e l fuego, e l m o v i m i e n t o y e l c h- o
que p a r a d e s t r u i r l o , c a p t u r a r l o , o d e s a l o j a r l o ; -
en l a defensa, mantenerse en l a s p o s i c i o n e s s e l e c
c i o n a d a s negándolas a l enemigo y r e c h a z a r sus a t- a
ques, desgastando o d e s t r u y e n d o sus f u e r z a s me---
d i a n t e e l fuego c o o r d i n a d o y e l c o n t r a a t a q u e .

SEGUNDA SECCION

ORGANIZACION Y EQUIPO

534. La I n f a n t e r í a se o r g a n i z a f u n d a m e n t a l - -
mente a base de b a t a l l o n e s d e l arma. Cuando dos-
o má.s b a t a 1 l o n e s son p u e s t o s b a j o un s o l o mando,-
c o n s t i t u y e n una b r i g a d a de i n f a n t e r í a ; cuando una
b r i g a d a d i s p o n e , además de l o s b a t a l l o n e s de i n - -
f a n t e r í a , de c o r p o r a c i o n e s de o t r a s armas t a l e s -
como a r t i l l e r í a , b l i n d a d a , c a b a l l e r í a , i n g e n i e r o s
y s e r v i c i o s , l a u n i d a d a s í c o n s t i t u i d a se c o n v i e r
t e en una b r i g a d a i n d e p e n d i e n t e , que n o debe ser--
c o n s i d e r a d a como d e l Arma de I n f a n t e r í a , aun cuan -
do se l e d e s i g n e p o r e s t e nombre, s i n o como una -
pequeña g r a n un idad e l e m e n t a l ( v e r p á r r a f o s 74-G,
79 Y 81).
 535. En l a F i g . Núm. 8, se muestra un esque-
ma o r g á n i c o de un b a t a l l ó n de i n f a n t e r í a y sus -
unidades subordinadas, e s t r u c t u r a d o y armado p a r a
c u m p l i r m i s i o n e s en e l s e r v i c i o en campaña, para-
cada época, p o s i b i l i d a d e s económicas, t e a t r o de -
o p e r a c i o n e s , armamento y med i o s de t r a n s p o r t e d i - S
p o n i b l e s , c l a s e de g u e r r a que e s t é r e a l i z a n d o , -
e t c . , l o s d e t a l l e s de o r g a n i z a c i ó n y equiparniento
podrán v a r i a r en mayor o menor grado, p e r o en t o -
do caso l a e s t r u c t u r a general que se muestra s e r á
sensiblemente l a misma.

536. La Sección S e c r e t a r í a que aparece en l a

F i g . Núm. 8, es l a misma S e c r e t a r í a de l a Coman-
d a n c i a que e x i s t e en l a s p l a n i l l a s o r g á n i c a s de -
tiempo de paz,. s ó l o que p a r a e l s e r v i c i o en cam?a
ña pasa a i n t e g r a r s e d e n t r o d e l grupo de comando,
p a r a c u b r i r l a f u n c i ó n que en é s t e se r e q u i e r e , -
r e l a t i v a a l c o n t r o l de e n t r a d a y s a l i d a de docu-
mentos, a r c h i v o y demás que no pueden e s t a r a c a- r
go de l a s o t r a s secciones.

537. Las Unidades de I n f a n t e r í a se d e s p l a - -

zan a p i e en e l c u m p l i m i e n t o de sus misiones, -
p r i n c i p a l m e n t e d u r a n t e e l ataque. Dispone s ó l o -
de l o s v e h í c u l o s i n d i s p e n s a b l e s p a r a t r a n s p o r t a r
sus e l e m n t o s pesados de equipo, o p e r a c i ó n y s e r -
v i c i o s , a s í como a q u e l l o s que r e q u i e r e n moverse -
con r a p i d e z en t o d a c i r c u n s t a n c i a p a r a f i n e s de -
reconocimiento, e n l a c e , s u p e r v i s i ó n y a c t i v i d a d e s
logísticas. Pero d i c h a s unidades pueden r e c i b i r
en r e f u e r z o l o s autocamiones que sean n e c e s a r i o s
para t r a n s p o r t a r t o t a l m e n t e a todos sus elementos,
i n c l u s o h a s t a l a s proximidades inmediatas de don-
de i n i c i a r á n su ataque o defensa; en t a l caso r e -
c i b e n e l nombre de l n f a n t e r l a M o t o r i z a d a .
 1 Mondo (
l Srío.
-7

Grupo de
------
; S-S 1J
7
1
L--- --.S
II,

P Myr. y Armos de
APOYO

Mondo

b Infn.

Trons. Mondo ]
Gpo. de Cmd

Mortaros

Lz. Cphi.

Mondo

$Fh Comando
:aian-
Cohe-
tes.

i i p . No. 0 ORGANIGRAMA DE Ud BATALLOH DE INFANTERIA TIPO.

l
 538. Las unidades de i n f a n t e r í a también r e c i -
ben designaciones v a r i a s cuando han s i d o equipa-
das y a d i e s t r a d a s para c u m p l i r m i s i o n e s e s p e c i a -
l e s , r e c i b i e n d o l a denominación ya sea p o r e l -
e q u i p o e s p e c i a l que t i e n e n o p o r l a forma de l l e -
v a r a cabo sus m i s i o n e s o su desplazamiento. En-
t r e e s t a s e s p e c i a l i d a d e s de l a F n f a n t e r í a se pue-
den mencionar l a s s i g u i e n t e s como l a s más impor-
tantes:

A. I n f a n t e r í a Mecanizada, l a que ha s i d o do-

tada con v e h í c u l o s b l i n d a d o s de t r a n s p o r t e , nor-
malmente a razón de un v e h í c u l o p o r cada p e l o t ó n
de f u s i l e r o s o elemento s i m i l a r . Su m i s i ó n p r i n -
c i p a l es cooperar estrechamente con unidades d e l
arma b l i n d a d a en su rama de tanques.

B. I n f a n t e r í a P a r a c a i d i s t a , l a que e s t á --
a d i e s t r a d a y equipada para a r r i b a r a l cumplimien-
t o de sus m i s i o n e s s a l t a n d o en paracaídas desde -
aviones en v u e l o y que c o n s t i t u y e n e l n ú c l e o p r i n -
c i p a l de l a s unidades de a e r o t r o p a s i n t e g r a d a s -
con elementos s i m i l a r e s de l a s demás armas y s e r -
vicios.

C . I n f a n t e r í a Aeromóvil, l a que u t i l i z a n l o s
-
h e l i c ó p t e r o s y e s t á a d i e s t r a d a para e x p l o t a r l a
gran m o v i l i d a d y v e r s a t i l i d a d de e s t o s medios -
aéreos de t r a n s p o r t e y combate.

D. Inf-anter' de Marina, perteneciente a l a

Armada y no a l E j é r c $0, equipada y a d i e s t r a d a pa
-
r a operaciones de desembarque p r i n c i p a l m e n t e .

539. ARMAMENTO. E l armamento de l a i n f a n t e -

r í a es muy v a r i a d o ; comprende armas i n d i v i d u a l e s
y c o l e c t i v a s e i n c l u y e armas blancas. E n t r e --
-
e s t a s Ú l t i m a s f i g u r a n l a bayoneta y e i r i ~ ~ b ; ' ~
E n t r e l a s armas de f u e g o l a s p r i n c i p a l ~ rrfln -.
~ V a P c c n t i n u a c i ó n se e x p r e s a n :

A . I n d i v i d u a l e s : E l f u s i l , arma b 5 s i r ~d r l -
i n f a n t e ; puede s e r de r e p e t i c i i n , serniautc>l;><)?irc.
o a u t o m á t i c o : e s t e ú l t imo ha reemplazadc $7 " 2 . -7)
t e r i o r e s en t o o o s los e j é r c i t o s . d e b i d i - z i ~ c>r,-
p l i a s pos i b i 1 r c i s d e ~z a r a '2.; ( > p ~ ?l c.- ; C ~ ~ , c-i si . i ~ ! o i*-T.-.
t a n t o r e g u l a r e s cono i r r e a u i a r e s . La p i r l n l q - : -
c a r a b i n a y l a s u b a m e t r a l l a d g t J . > a l arma: n,.,! r , ' .~ .
mente des t i nadas par-a comba: i ! ,? r - ~ - i : ; ~ r C: 5 ~ S -Q-
c i a ~ ; . La grainad? cie mano c. . . !; i?A 1-vi;? 2 i., ; 1 '
que puede s e r o F ~ - i i s i \ l ao d e f e n s ! v a . La ~ ~ . ~ ~ ; - ~ ' ~ ,

de f u s i 1 , cjuz s e d i s p a r a con a d i t a n i ~ n t c1 - , 5 ~ ~ 1 : . 1 - ' ~

. .
Y cuyos i " e c ~ i i = S P e x p ; o t a n ro1ec.t i . , l a r r ~ ~ p t ~ : -,

b a y o n e t a . ec el ar-na b l a n c a por- exce!:nc l c 6- ' : -:

f a n t e y de tofrlo ciirilbat ¡ e n t e srmado ccn '.,c ._ ,-;a
r a b i n a , p a r a r e a l ¡;zar e ! combate r . ! ~ ~ r p 7,o c. ., . -

B. Colectivas. E l f i ~ s i la m e t r a l l c l r l i r . r 7 .
desuso cuendo i - S un idades e s i j p dot.?f-'a; i 6 .
automát í c o i n d i v i d u a l . Las a m e t r a l l a r l c r , ~ 1~
r a s , d e s t i n a d a s p a r a l a s compañía5 de b1.1- 1.
Las amet r a l l a d o r a s pesadas, p a r a ; i r : L i l r cr- - 1
-
a l n i v e l d e l b a t a 1 l ó n ~ r i n c i p a l m e n t - . L o s n8or ' 9 -
r o s l i g e r o s (60 mv), c q r a e l apoco a1 r t ; n l -
l a s c o n p a ñ i a s de f i i s i l r r o s . Los m o r t c r y s p r - - 'c -
.
(81 mml p a r a e l 1 1 ~ 2 de ~ 0 b a t a 1 l 5 n ' ~ t r r i c ,T, ,-.
r o s de mayores c a r a c t e r í s t i c a s en a l c a r l - n , i o
t é c n i c a r de o p e r a c i i n , c o r r ~ 5 p o n d e r i2 1 a r ~ ~ ,?F ? '- f
t i 1 l e r i a ) . Los cañone5 s i n r e t r o c e q g scr, e r n t ~ >-
esencia1mer;te a n t i t-arique, p ~ r - Ode ~ 1 2t1i L ~ l -' 6r 1
c a c i o n e s en e l apoyo, Los l a n z a - c o h e t e - -,-
mas también p a r a l a derensa a n t i tanqv.. i n ~ - r'~ ,. - ' -
p e r o aLie pueden t e v e r v t r a s a p l i c a r i i n o - c 1 1 -1-
zallamas p o r t á t i l es arma p r i n c i p a l m e n t e o f e n s i v a ,
que no es de d o t a c i ó n normal en l a s unidades que-
s ó l o l a emplean en c i r c u n s t a n c i a s e s p e c i a l e s . --
E x i s t e n a l a f e c h a armas muy modernas de uso de -
l a i n f a n t e r í a , t a l e s como cohetes a n t i t a n q u e t e l -
e
d i r i g i d o s , lanzagranadas p o r t á t i l e s y lanzacohe--
t e s a n t ¡aéreos p o r t á t i l e s .

540. LOS MATERIALES con que cuentan l a s u n i -

dades de i n f a n t e r í a son también muy v a r i a d o s , --
siendo l o s p r i n c i p a l e s l o s s i g u i e n t e s :

A. Herramientas. E l Ú t i l de zapa p o r t á t i l
( p a l a - p i c o i n d i v i d u a l ) ; machetes, hacha-martillo;
s i e r r a a r t i c u l a d a , c i z a l l a s , a l i c a t e s o p i n z a s pa
r a c o r t a r alambre. Asimismo, toda c o r p o r a c i ó n d e
be e s t a r dotada de algunas h e r r a m i e n t a s t i p o parr
que, t a l e s como p a l a s , p i c o s , azadones, b a r r e t a s -
y marros muy Ú t i l e s a l a i n f a n t e r í a en m ú l t i p l e s --
c i r c u n s t a n c i a s para organizar e l t e r r e n o .

B. Vehícudos. Normalmente en tiempo de paz

l a i n f a n t e r í a puede t r a b a j a r para a d i e s t r a r s e con
un mínimo de v e h í c u l o s en sus d o t a c i o n e s . En e l -
s e r v i c i o en campaña r e q u i e r e de t a n t o s como sea -
p o s i b l e p a r a sus s e r v i c i o s , p r i n c i p a l m e n t e p a r a -
e l reamunicionamiento,para l o s e n l a c e s , r e c o n o c i -
m i e n t o s y o t r a s a c t i v i d a d e s de mando y c o n t r o l -
que r e q u i e r a n r a p i d e z ; p a r a t r a n s p o r t a r l a s armas
de apoyo y sus municiones en l a s marchas, h a s t a -
l a s c e r c a n í a s d e l l u g a r d e l combate. En o p e r a c i o
nes en montaña, s e l v a y o t r o s t e r r e n o s d i f í c i l e s ,
l o s v e h í c u l o s pueden s e r l e s u b s t i t u i d o s p o r acémi
l a s u o t r o s semovientes. En unidades de i n f a n t e y
r í a mecanizada e s b á s i c o e l uso de v e h Í c u l o s b l i - n
dados de t r a n s p o r t e de p e r s o n a l . En l a s u n i d a d e s
aeromóvi l e s l o s he1 i c ó p t e r o s .

C. Transmisiones. En l a s o p e r a c i o n e s t á c t-
i
cas modernas se impone g r a n d i s p e r s i ó n , o c u l t a - - -
c i ó n y r a p i d e z en l o s m o v i m i e n t o s . Estas condi--
c i o n e s i m p l i c a n l a n e c e s i d a d de d i s p o n e r de me---
d i o s de t r a n s m i s i ó n que p e r m i t e n un e n l a c e CONS--
TANTE, INMEDIATO y SEGURO en t o d a s c i r c u n s t a n c i a s .
Por t a l e s razones e l medio p r i n c i p a l de t r a n s m i - -
s i o n e s p a r a l a i n f a n t e r í a ( a l i g u a l que p a r a c u a- l
q u i e r a o t r a arma m ó v i l ) , e s l a r a d i o - t e l e f o n í a -
desde e l n i v e l b a t a l l ó n h a c i a a b a j o , en que l a s -
redes con a p a r a t o s de f r e c u e n c i a modulada, p o r t á -
t i l e s y s e n c i l l o s en su o p e r a c i ó n , deben e m p l e a r -
se h a s t a e l e s c a l ó n s e c c i ó n de s e r q o s i b l e . Ade-
más de l a r a d i o , j u e g a p a p e l i m p o r t a n t e l a t e l e f - o
n í a a l á m b r i c a , p r i n c i p a l m e n t e en s i t u a c i o n e s de -
poca m o v i l i d a d , p o r l o que l a s u n i d a d e s d e l arma
deben d i s p o n e r de una adecuada d o t a c i ó n de e s t o s -
medios. I g u a l m e n t e son de g r a n a p l i c a c i ó n en e l --
arma l a s s e ñ a l e s p i r o t é c n i c a s , l o s p a i n e l e s y - -
o t r o s medios ó p t i c o s y a c ú s t i c o s de t r a n s m i s i ó n .

D. I n s t r u m e n t o s y e q u i p o d i v e r s o . La i n f a n -
t e r i a r e q u i e r e e l uso de b i n o c u l a r e s , b r ú j u l a s , -
p l a n c h e t a s p a r a t i r o de m o r t e r o s , d e t e c t o r e s de -
minas, d e t e c t o r e s de r a d i o a c t i v i d a d , m i r a s t e l e s -
c ó p i c a s y v a r i o s o t r o s i n s t r u m e n t o s de muy d i v e r -
sas a p l i c a c i o n e s . En a l g u n o s e j é r c i t o s se d i s p o -
ne de a p a r a t o s de r a y o s i n f r a r r o j o s p a r a v i s i ó n -
nocturna, radares y detectores para diversos p r o -
pósitos. En l a s u n i d a d e s de p a r a c a i d i s t a s j u e g a
papel p r i n c i p a l e l p a r a c a í d a s , t a n t o p a r a e l lanr
z a m i e n t o y descenso d e l p e r s o n a l como d e l e q u i p o .
284
E. V e s t u a r i o y E q u i p o i n d i v i d u a l . Compren-
de, además d e l u n i f o r m e y c a l z a d o d e c a m p a ñ a , e l c a s-
c o de a c e r o , l a f o r n i t u r a , e l á n f o r a y e l p l a t o , -
e l p a q u e t e s a n i t a r i o de p r i m e r a c u r a c i ó n , l a más-
c a r a a n t i g a s , e l saco de r a c i 8 n y l a c a r a c t e r í s t i
ca rnochi l a que a su vez i n c l u y e e l c a p o t e , l a mañ
t a de cama y 1 a manga. En c l ¡mas e x t remosos, muy
f r i o s o muy c á l i d o s o húmedos, e s n e c e s a r i o d o t a r
a l a i n f a n t e r í a de a l g u n a s prendas de e q u i p o espe -
cial.

TERCERA SECCION

CARACTERISTICAS, POSIBILIDADES Y
LIMITACIONES

541. La i n f a n t e r i a d i s f r u t a de l a mayor p a r -
t e de l a s c a r a c t e r í s t i c a s a que se r e f i e r e n l o s -
p á r r a f o s 518 a l 520, v a r i a n d o e l g r a d o con que se
m a n i f i e s t a n según l a e s p e c i a l i d a d de que en cada
c a s o se t r a t e ; p o r e j e m p l o , e n una i n f a n t e r i a
r a c a i d i s t a o aeromóv i 1 , r e s a l t a r á n a s p e c t o s de mo
v i l ¡dad que n o d i s f r u t a l a que se d e s p l a z a a pie,
en una i n f a n t e r i a mecanizada se h a r á p a t e n t e l a -
p r o t e c c i ó n b l i n d a d a , a s í como e l p o d e r de choque-
muy s u p e r i o r a l de o t r a s u n i d a d e s d e l arma.

542. P e r o l a i n f a n t e r i a normal y l a s demás -

e s p e c i a l i d a d e s una vez que d e j a n sus medios de --
t r a n s p o r t e montan y e j e c u t a n sus o p e r a c i o n e s de -
a t a q u e y d e f e n s a a p i e y con l o s medios o r g á n i c o s
y comunes que normalmente poseen p a r a a c t u a r . En
e s t e caso es donde se m a n i f i e s t a n plenamente l a s
c a r a c t e r Í s t i c a s s o b r e s a l i e n t e s d e l arma que son
--
en e l combate: LA PLASTICIDAD, FLEXIBILIDAD, LA -
MOVILIDAD Y EL VOLUMEN DE FUEGO. De e s t a s c a r a c -
t e r í s t i c a s se d e r i v a n a l g u n o s c n n c e p t g s q ~ :
c r i b e n l a s p e c u l i a r i d a d e s s o b r e s a l ¡ n i r e - ,',>' -
t a l e s como l a s s i g u i e n t e s :

A. Es e l arma del comba+ c n r z a r i c r t

1 .
d i s t a n c i a con r e s p e c t o a su en=rnigc; ' 2
que o c a s i o n a e l u s o de l a s arma5 i t n 1 ; : J ; - '
c l u i d a el arma b l a n c a .

B. E S e l arma que s u f r e ~ i 2 y nr 3~1 . * - r c + '

b a j a s en c u a l q u i e r t i p o de cornblt-

C. Emplea fundamentalmente crbw>r n c + i c . 6. lc

comoción l a s p i e r n a s d e l hornhre d i ~ r a r ? + q5 1 rm-li!>--

t e , y para movimientos, toda c l p ? ? d o n o 4 06

t r a n s p o r t e d e t i e r r a , agua y ? i r a

D. Es l a Ú n i c a arma a p t a p a r ? b 1 8 1 1 . 7 * -

do t e r r e n o , en t o d o medio y -n ..)do t ¡ P ~ T V < '

E. S o p o r t a l a s t a r e a s más rudc?s eri c ! , . T I

t e y c u b r e l o s máximos e s f ~ i e r z o sv q a c r i i ; : l S t - ,
l a s emocionec de l a l u c h a en t g d ~~ I Jq l q v i 1 t l i 1
p o r t o d o e l l o se d e s g a s t a n i o r a l v f í s i c . ~ ~ < ; t i ' : r \ : ,
mayor r a p i d e z que l a s o t r a s armas. 'IP , l l J

l o t a n t o di. a l t a s c u a l i d a d e \ r l ~+ ~ 1 - , 1 r i ~ l .

d e t e r m i i a c i ó n , ~ ~ t c ? í c i s ny or i 1 ) i r " ' 1 $ ' - ,

cio.

F. Es l a ú n i c a arma q u e puede re:l 1-1 c

combate de a l c a n c e s 1 i m i tacioc, o f p r i c , i,/-ir c > S

S ¡ \ ~ O S con S U S p r o p i o s medio< d p p r i ~ ~ c

G . No o b s t a n t e l o s proql-esos C ~ P1 1 1 7 .

armas en 1 a @poca a c t u a l , r o n t irfi-7 7 i 6 1 ,l

p r i n c i p a l en e l combate de -.rri:< t l ~ i 1i r 1 - - 1 - ?
 H. Es e l arma más f á c i l de f o r m a r , e q u i p a r y

y a d i e s t r a r y l a más v e r s á t i l en c u a n t o a su u t i -
l i z a c i ó n , t a n t o en l a s operaciones r e g u l a r e s como
en l a s i r r e g u l a r e s .

543. Las c a r a c t e r í s t i c a s de l a i n f a n t e r í a -
o r i g i n a n en e l arma c i e r t a s p o s i b i l i d a d e s y l i m i -
taciones. E n t r e sus p o s i b i l i d a d e s - s o b r e s a l i e n t e s
pueden c o n s i d e r a r s e l a s S i g u i e n t e s :

A. La i n f a n t e r í a puede maniobrar sobre t e -

r r e n o d i f í c i l , que sea impasable para l a s f u e r z a s
de l a s o t r a s armas.

B. Puede d e s p l e g a r y p r o g r e s a r en f o r m a c i o -
nes pequeñas, d i l u i d a s , d i s c r e t a s y poco v i s i b l e s ,
l l e v a n d o c o n s i g o su armamento y e q u i p o b á s i c o .

C. Puede d e s p l e g a r y e n t r a r en a c c i ó n con -
r a p i d e z , adoptando con f a c i l i d a d e l d i s p o s i t i v o -
adecuado a l a maniobra ordenada.

D. Está c a p a c i t a d a para a t a c a r aprovechando

a l máximo l o s a c c i d e n t e s del t e r r e n o , u t i l i z a n d o
r u t a s de a p r o x i m a c i ó n c u b i e r t a s , a s í como acc i d e ñ
t e s t o p o g r á f i c o s i n s i g n i f ¡cantes para sus desplay
zamientos y p r o g r e s i o n e s , a c u b i e r t o de l a s v i s -
t a s y fuegos enemigos .
E. Puede defenderse u t i l i z a n d o l o s a c c i d e n - -
t e s d e l t e r r e n o p a r a l o g r a r e l máximo e f e c t o de -
sus fuegos, p r o t e g e r a l p e r s o n a l y e q u i p o y f a c i -
1 i t a r e l empleo de l a s reservas en e l c o n t r a a t a q u e .
 F. T i e n e c a p a c i d a d p a r a t r a n s p o r t a r s e en - -
c u a l q u i e r c l a s e de v e h í c u l o s o b t e n i e n d o a s ? c u a l -
q u i e r t i p o de m o v i l i d a d .

G. Puede, p o r S ? s o l a , c a p t u r a r y r e t e n e r -
e l t e r r e n o y d e s a l o j a r a l enemigo que l o ocupa y ,
con apoyos adecuados, a t a c a r con é x i t o p o s i c i o n e s
fuertemente organ izadas.

H . Cuando d i s p o n e de t r a n s p o r t e m o t o r i z a d o o
mecanizado puede c u m p l i r m i s i o n e s de r e c o n o c i r n i e- n
t o , contrarreconocimiento, acción r e t a r d a t r i z , r- e
s e r v a m ó v i l y o t r a s s i m i l a r e s p r o p i a s de t r o p a s -
rápidas. En e s t a s c i r c u n s t a n c i a s e s a p t a t a m b i é n
p a r a e x p l o t a r l a a c c i ó n de u n i d a d e s b l i n d a d a s .

l . T r a n s p o r t a d a p o r a i r e o p o r agua puede -
c a p t u r a r o b j e t i v o s a grandes d i s t a n c i a s .

544. Las p r i n c i p a l e s L I M I T A C I O N E S d e l arma-

de i n f a n t e r í a son:

A. Combate s i e m p r e a p i e , aun cuando se ---

t r a n s p o r t e en c u a l q u i e r t i p o de v e h í c u l o s ; p o r l o
t a n t o en e l combate su m o v i l i d a d es l a que r e s u l -
t a d e l movimiento a p i e .

B. Cuando combate con sus p r o p i o s r e c u r s o s -

y s i n apoyos su a c c i ó n es l i m i t a d a en a l c a n c e y -
t i empo.

C. Es s u s c e p t i b l e a l o s e f e c t o s a d v e r s o s de
l o s p e r í o d o s p r o l o n g a d o s de combatk; as: como l o s
e f e c t o s de c l i m a e x t r e m o s o y t e r r e n o d i f T c i l ; p o r
l o que en t a l e s casos deben d á r s e l e p e r í o d o s de -
r e p o s o p a r a r e o r g a n i z a r s e , e q u i p a r s e , descansar y ,
Si .
es n e c e s a r i o , r e e n t r e n a r s e

D. En o p e r a c i o n e s i m p o r t a n t e s su a c c i ó n de-
be s e r r e f o r z a d a con a r t i l l e r í a , apoyo a é r e o , i n -
g e n i e r o s y , s i s e d i s p o n e , de u n i d a d e s b l i n d a d a s .
1 gua lmente debe s e r f u e r t e m e n t e r e f o r z a d a cuando-
deba a t a c a r f r o n t a l m e n t e una p o s i c i ó n s i n p o s i b i -
1 idades de m a n i o b r a r l a .

CUARTA SECCION

MODOS DE ACC l ON Y MODAL l DADES

DE OPERAClON

5 4 5 . La I n f a n t e r í a cumple sus m i s i o n e s ma--

n i o b r a n d o m e d i a n t e l a c o m b i n a c i ó n de l a a c c i ó n de
sus FUEGOS, d e l MOVIMIENTO, d e l CHOQUE y d e l TRA-
BAJO. ( v e r P á r r a f o 521 ).
5 4 6 . EL TRABAJO.. E s t e modo de a c t u a r de l a
i n f a n t e r i a se m a n i f i e s t a t a n t o en l a o f e n s i v a co-
mo en l a d e f e n s i v a , p e r o p r i n c i p a l m e n t e en e s t a -
Ú l t i m a , en que e l i n f a n t e p r o c u r a o r g a n i z a r e l t -e
r r e n o t a n t o como l a s c i r c u n s t a n c i a s se l o p e r m i - -
t a n , a f i n de m e j o r a r l o p a r a u t i 1 i z a r l o como una-
arma a su d i s p o s i c i ó n .

5 4 7 . EL FUEGO. en e l a t a q u e , l a i n f a n t e r í a-
avanza desde sus bases de p a r t i d a , m e d i a n t e l a ,--
a p l i c a c i ó n a g r e s i v a y m a s i v a de sus fuegos s o b r e-
l a s p o s i c i o n e s enemigas y d e l m o v i m i e n t o de sus -
unidades h a c i a l o s o b j e t i v o s . E l batallón y l a -
compañía e s t a b l e c e n una base de fuegos, b a j o cuyo
apoyo sus u n i d a d e s de f u s i l e r o s a v a n z a n . E s t a ba
se de f u e g o s se d e s p l a z a p o r s a l t o s d e t r á s de l a s
u n i d a d e s de m a n i o b r a ; de e s t a manera, m e d i a n t e i a
e j e c u c i ó n de l o s f u e g o s s e f i j a a l enemigo en S L ~
p o s i c i o n e s , se n e u t r a l i z a su p o t e n c i a c o r n b a t : v s
se l e causan b a j a s , m i e n t r a s l a s u n i d a d e s de n . -
n i o b r a se a p r o x i m a n a l o b j e t i v o buscando l l e q a - a
l a fase del asalto.

5 4 8 . EL MOVIMIENTO. Se m a n i f i e s t a e l m o v i -
m i e n t o p o r l a p r o g r e s i ó n de l a s u n i d a d e s d e b i d a - -
mente d e s p l e g a d a s y e s c a l o n a d a s , en cada c a s o s e -
gún l a s i t u a c i ó n que v i v a n . Por m e d i o d e l m o v i -
m i e n t o , l a s u n i d a d e s de f u s i l e r o s avanzan acercAr-
dose a s u s o b j e t i v o s b a j o e l apoyo de l a s b a i e i -
de f u e g o s y u t i l i z a n d o l a d i s p e r s i ó n y l o s a c c i d e f.i-
t e s d e l t e r r e n o para c u b r i r s e y o c u l t a r s e ; e s t e -
avance l o e f e c t ú a n l a s u n i d a d e s apoyándose o p r u -
t e g i é n d o s e mutuamente, en f o r m a a l t e r n a d a , o b i e r ,
s i mü 1 táneainente cuando 1 a S i t u a c i ó n l o p e r v i te. A l
a c e r c a r s e a l o s o b j e t i v o s l o s f u e g o s se hacen más
e f e c t i v o s y f a c i l i t a n e l poder c e r r a r c o n t r a e l -
enemigo que l a s ocupa, a f i n de c o m p l e t a r p o ~ t e -
r i o r m e n t e su d e s t r u c c i ó n .

5 4 9 . LA ACCION D E CHOQUE. Se m a n i f i e s t a l a
a c c i ó n de choque e n e l a s a l t o . A l 1 l'egar l a s - -
u n i d a d e s de f u s i l e r o s a p r o x i m i d a d i n m e d i a t a de -
sus o b j e t i v o s , se r e o r g a n i z a n y a g r u p a n r á p i dame!!
t e Dara l a n z a r s e a l a s a l t o ; l a s armas de apoyo -
a l a r g a n sus t i r o s h a c i a o t r o s o b j e t i v o s a d e l a n t h -
dos o a l o s l a d o s de l a p o s i c i ó n a t a c a d a . Los f u -
s i l e r o s se l a n z a n a l a s a l t o i r r u m p i e n d o d e n t r o de
l a p o s i c i ó n enemiga s i n d a r t i e m p o a l a d v e r s a r i o
a r e a c c i o n a r ; p o r m e d i o de f u e g o s a c o r t a d i s t a n c i z
- -
u s o de g r a n a d a s de mano y combate c u e r p o a c u e r p o ,
se busca c o m p l e t a r l a d e s t r u c c i ó n t o t a l d e l enemi
go o su c a p t u r a , d e s t r u y e n d o sus deseos d e l u c h a r
o de r e s i s t i r .

550. CONSOLIDACION. C a p t u r a d a una p o s i c i ó n ,

l a i n f a n t e r í a p r o c e d e a c o n s o l i d a r l a y a a s e g u r a-
r
se en e l l a , a s í como a p r e p a r a r s e p a r a l a n z a r s e -
a l a t a q u e de l a s i g u i e n t e . Se a c e r c a n l a s armas
de apoyo p a r a i n t e g r a r nuevamente l a base de f u e -
gos; se i n i c i a una vez más e l avance y de e s t a ma -
n e r a e l c i c l o v u e l v e a r e p e t i r s e s u c e s i v a m e n t e --
hasta l a captura del o b j e t i v o f i n a l .

551. EN L A DEFENSA. La i n f a n t e r í a combina

en l a d e f e n s a e l u s o de l a o r g a n i z a c i ó n d e l t e r r e
no con l a c o o r d i n a c i ó n e f e c t i v a de t o d a c l a s e d e
f u e g o s , que m e d i a n t e un p l a n adecuado, deben c u - -
b r i r t o d o l u g a r d e l t e r r e n o p o r donde e l enemigo-
pueda p a s a r d u r a n t e su a t a q u e . La o r g a n i z a c i ó n -
del t e r r e n o disminuye l a v u l n e r a b i 1 idad, mejora -
l o s f u e g o s y f a c i l i t a l o s m o v i m i e n t o s ; l a s armas
y l o s hombres se e n t i e r r a n p a r a p r o t e g e r s e de l o s
f u e g o s enemigos; se i n t e r p o n e n o b s t á c u l o s de t o d a
c l a s e a l a p r o g r e s i ó n a d v e r s a r i a , combinados con
e l f u e g o de l a s armas. D u r a n t e e l a t a q u e s e come
t e a l enemigo a l f u e g o i n t e n s i v o y c o n s t a n t e p a r a
detenerlo, impidiéndole acercarse a l a posición -
y d e s t r u y é n d o l o de s e r p o s i b l e .

552. CONTPAATAQUE. S i e l a t a c a n t e l o g r a --
l l e g a r a l a p o s i c i ó n y c a p t u r a r p a r t e de e l l a , -
l a i n f a n t e r r a debe a p l i c a r c o n t r a a t a q u e s a g r e s i - -
vos, o p o r t u n o s y p o t e n t e s empleando l a s r e s e r v a s ,
a f i n de d e s t r u i r o e x p u l s a r a l enemigo a s a l t a n t e
y r e s t a u r a r l a p o s i c i ó n v o l v i é n d o l a a sus l í m i t e s
originales.
 CAPITULO I I I

P R l MERA SECC I ON

GENERALIDADES

5 5 3 . CONCEPTO GENERAL. La c a b a l l e r í a e s e l
arma que u t i 1 i z a e l c a b a l l o p a r a d e s p l a z a r s e con -
r a p i d e z en e l c u m p l i m i e n t o de sus m i s i o n e s , que -
n o r m a l m e n t e son l a s de r e c o n o c i m i e n t o y s e g u r i d a d
t á c t i c a para o t r a s tropas. P a r a c o m b a t i r dzsmon-
t a y l o hace a p i e , e n f o r m a s i m i l a r a l a i n f a n t e
r í a en l o s más pequeños e s c a l o n e s , m a n t e n i e n d o --
sus c a b a l l o s en c o n d i c i o n e s de r e i n i c i a r e l m o v i -
miento.

554. E l c a b a l l o e s e l f a c t o r f u n d a m e n t a l - -
q u e da a e s t a arma s u s c a r a c t e r í s t i c a s , p o s i b i l i -
dades, l i m i t a c i o n e s y m o d a l i d a d e s d e empleo y ope -
ración. En e f e c t o , e s e l a n i m a l e l que i n f l u y e -
respecto a l a cantidad, t i p o y c a r a c t e r í s t i c a s --
d e l armamento, m u n i c i o n e s y m a t e r i a l e s con que - -
son d o t a d a s l a s u n i d a d e s ; r e s p e c t o a l a e s t r u c t u -
r a o r g á n i c a que e s t a s deben t e n e r ; a l a s c o n d i c i o
nes d e l t e r r e n o e n l a s c u a l e s l e s es p o s i b l e ope-
r a r ; a l a c l a s e de f u e r z a enemiga c o n t r a l a que -
es p o s i b l e y r e d i t u a b l e e n f r e n t a r l a ; a l t i p o y --
c a n t i d a d de s e r v i c i o s que se r e q u i e r e n , p a r a p r o -
p o r c i o n a r l e apoyo logística; y , a l a n a t u r a l e z a -
y volumen de l o s a b a s t e c i m i e n t o s , i n c l u i d o s l o s -
animales p a r a l a remonta.
 5 5 5 . E l g r a n volumen y p o t e n c i a de f u e g o de
l a s armas modernas l a d i v e r s i f i c a c i ó n de medios -
de o b s e r v a c i ó n y l a p r o f u s i ó n de medios de t r a n s -
p o r t e con que en l a a c t u a l i d a d c u e n t a n 1.35 t r o p a s
de l a s o t r a s armas, c o n d i c i o n a n a l a c a b a l l e r í a a
s e r empleada en á r e a s e n donde t a l e s e l e m e n t o s - -
t e n g a n una e f e c t i v i d a d r e s t r i n g i d a , a f i n de n o
e n c o n t r a r s e en s i t u a c i ó n d e s f a v o r a b l e s i se l a e- ñ
f r e n t a a enemigos más r á p i d o s y m e j o r arniados. -
P o r l o t a n t o , debe t o m a r s e s i e m p r e e n c o n s i d e r a - -
c i ó n que, P A R A OPERAR CON E X I T O , L A C A B A L L E R I A R E
Q U I E R E SER E M P L E A D A EN T E R R E N O S QUE O F R E Z C A N ABUÑ
DAPJTES C U B l E R T A S QUE O C U L T E N SUS l 1 O V I M I ENTOS A --
LAS V I S T A S Y FUEGOS T E R R E S T R E S Y AEREOS D E L E N E M l
GO Y E N QUE, POR E S C A S E Z O C A R E N C I A D E V I AS DE CO
MUN l CAC l ON S E A N PROH l B l T l VOS O L l M l T A T l VOS P A R A
EL T R A N S I T O DE V E H I C U L O S A U T O M O V I L E S Y QUE S E A N -
A L A V E Z ADECUADOS P A R A L A MARCHA DE L O S i l N I f t A L E S .
-
S i e s t a s c o n d i c i o n e s n o son tomadas en c o n s i d e r a -
c i ó n , se expone a l a c a b a l l e r T a a no p o d e r d e s a - -
r r o l l a r sus v a l i o s a s c a p a c i d a d e s en l a s o p e r a c i o -
n e s , a l e n f r e n t a r l a a t r o p a s m o t o r i z a d a s que l a -
s u p e r e n en r a p i d e z , a s e r d e s c u b i e r t a y b a t i d a --
p o r l a a v i a c i ó n y a c o m b a t i r c o n t r a e l e n e n t o s que
d i s p o n g a n de armas más v a r i a d a s , p o t e n t e s y de ma -
yor alcance.

556. M I S I O N E S G E N E R A L E S . Las m i s i o n e s gene

r a l e s de l a Cabal l e r í a son RECONOCER, C U B R l R Y --
COMBATIR. Reconoce y c u b r e p a r a p r o p o r c i o n a r i n -
f o r m a c i ó n y s e g u r i d a d t á c t i c a a n ú c l e o s de o t r a s -
t r o p a s , a c t u a n d o i n d e p e n d i e n t e y a d i s t a n c i a de -
e l l a s a f i n de d i s p o n e r de ampl i a 1 i b e r t a d de ma-
niobra. P a r a e l l o r e a l i z a e l r e c o n o c i m i e n t o , l a-
c o b e r t u r a t á c t i c a , acciones r e t a r d a t r i c e s , i n c u r -
s i o n e s y a c t i v i d a d de g u e r r i l l a . Mediante e l r e -
 Rgto.de Cab
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! F i g . Yún.". 0RGAI:IGRfilA DE U;: PEGIi1IíPITO DE CABALLERIA TIPO.

- - á r e a en que deben o p e r a r y e l a m b i e n t e d e g u e r r a
en que a c t ú e n ; l o s d e t a l l e s p o d r á n d i f e r i r en ma-
y o r o menor g r a d o , p e r o e n t o d o c a s o l a e s t r u c t u -
r a g e n e r a l que se m u e s t r a s e r á l a misma.

5 6 1 . En l a o r g a n i z a c i ó n de l o s r e g i m i e n t o s -
de c a b a l l e r í a y de sus e l e m e n t o s s u b o r d i n a d o s , se
m a n i f i e s t a n a l g u n o s d e t a l l e s que son comunes en -
e s t r u c t u r a , denominación y funcionamiento a l o s -
s i m i l a r e s en l a s u n i d a d e s de l a s demás armas, i n -
f l u i d o s s o l a m e n t e p o r l a s p e c u l i a r i d a d e s que impo -
ne e l a c t u a r a c a b a l l o . Otros d e t a l l e s , p r i n c i - -
p a l r n e n t e en l a s u n i d a d e s menores de m a n i o b r a y de
a p o y o de f u e g o s t i e n e n g r a n s i m i l i t u d con sus -
e q u i v a l e n t e s en l a i n f a n t e r í a ; e s t o es debido a -
que se busca e q u i p a r a r a e s t o s e l e m e n t o s , en cuan -
t o a c a p d c i d a d e s , con sus c o n t r a p a r t e s en l a i n -
f a n t e r í a una vez que desmontan p a r a c o m b a t i r . El
e s t u d i o de l a o r g a n i z a c i ó n y f u n c i o n a m i e n t o , em-
p l e o y o p e r a c i ó n de t a l e s u n i d a d e s menores de i n -
f a n t e r í a , e s de u t i l i d a d p a r a comprender a s p e c t o s
s i m i l a r e s en l a s de c a b a l l e r í a , cuando e s t a s d e -
j a n sus c a b a l l o s p a r a a c t u a r a p i e .

5 6 2 . E l g r u p o de comando r e g i m e n t a l , l o s d i -
v e r s o s s e r v i c i o s y l a s armas de a p o y o , deben a c - -
t u a r a c a b a l l o a f i n de e s t a r c a p a c i t a d o s p a r a --
o p e r a r con i g u a l m o v i l i d a d que l a s u n i d a d e s de ma
n i o b r a , en l o s t e r r e n o s p r o h i b i t i v o s a l o s a u t o m 8
v i l e s donde n o r m a l m e n t e deben s e r e m p l e a d o s . LO-
d i c h o en e l p á r r a f o 536 r e s p e c t o a l a S e c c i ó n se-
c r e t a r í a d e l Grupo de Comando e s a p l i c a b l e en t o -
das sus p a r t e s a l mismo o r g a n i s m o en l o s r e g i m i e - n
t o s de c a b a l l e r r a .

563. P o r l a s mismas r a z o n e s de m o v i l i d a d a r -
gumentadas en e l p á r r a f o a n t e r i o r , t o d a c l a s e de
m a t e r i a l e s , e q u i p o s y a l g u n o s a b a s t e c i m i e n t o s en -
l a c a b a l l e r í a , deben s e r t r a n s p o r t a d o s a lomo en
c a b a l l o s de b a s t e , i n c l u i d a s l a s m u n i c i o n e s de t - o
do t i p o y aún f o r r a j e s , cuando e s t o s n o e x i s t a n -
en e l á r e a de o p e r a c i o n e s y n o se d i s p o n g a de c a -
n i n o s t r z n s i t a b l e s por vehículos sutomóviles para
ser transportados. E s t o impl i c a necesariamente -
l i m i t a c i o n e s en l a s c a n t i d a d e s de a b a s t e c i m i e n t o ,
p r i r i c i p a l m e n t e de m u n i c i o n e s y f o r r a j e s , d e b i d o -
a su peso y volumen, r e s p e c t i v a m e n t e y d e b i d o a l
f u e r t e consumo que de ambos se h a c e , en l a g u e r r z
moderna p o r l o que t o c a a m u n i c i o n e s y en t o d a - -
o c a s i ó n p o r l o que t o c a a f o r r a j e s .

564. Los d i v e r s o s s e r v i c i o s , p r i n c i p a l m e n t e
l o s destinados a l abastecimiento y a l a conserva-
c i ó n de l o s e f e c t i v o s y l o s m a t e r i a l e s , deben s e r
s u f i c i e n t e s y capaces de f r a c c i o n a r s e en v a r i o s -
e q u i o o s m í n i m o s p a r a a p o y a r , acompañándolas, a -
l a s d i v e r s a s f r a c c i o n e s en m i s i o n e s a l e j a d a s d e l -
g r u e s o , en c i r c u n s t a n c i a s en l a s q u e n o pueden - -
s e r apoyadas l o g í s t i c a m e n t e p o r l o s ó r g a n o s c e n -
t r a l izados d e l r e g i m i e n t o .

565. A l desmontar p a r a a c t u a r a p i e , l o s pe
l o t o r i e s y s e c c i o n e s de m a n i o b r a y de armas de a p o
y o , a s i como l o s e l e m e n t o s de mando y de s e r v i c i o s ,
o r g a n i z a n e s c a l o n e s de ganado en l o s que deben - -
q u e d a r l o s c a b a l l o s de s i l l a y de b a s t e , con el -
s u f i c i e n t e número de hombres p a r a c u i d a r y a t e n - -
d e r a l o s a n i m a l e s , a s í como p a r a d e f e n d e r l o s en
c a s o de a t a a u e y de m o v e r l o s h a c i a donde sea n e c e-
s a r i o según l o d i s p o n g a n l o s mandos r e s p e c t i v o s .
E s t o i m p l i c a que en t o d o s l o s o r g a n i s m o s e x i s t a n ,
además de l o s hombres d e s t i n a d o s a c u m p l i r l a s - -
misiones, l o s guardacaballos destinados a s a t i s - -
f a c e r l a s necesidades mencionadas.
 - 566. EL ARtlAMENTO. E l armamento de l a caba-
l l e r í ' a e s e n g r a n p a r t e s i m i l a r a l de l a i n f a n t e -
r í a , con e x c l u s i ó n de a l g u n a s armas pesadas que -
presentan problemas para s e r l l e v a d a s a c a b a l l o , -
ya sea p o r su peso, i n c o m o d i d a d o consumo v o l u m i -
noso de m u n i c i o n e s . Entre las individuales, l a -
p i s t o l a , l a carabina, l a subametral ladora, l a s -
g r a n a d a s de mano y de f u s i l , son p a r t e normal d e l
armamento de l a s u n i d a d e s ; además es t r a d i c i o n a l -
e l u s o d e l s a b l e , aún cuando e n l a s o p e r a c i o n e s -
de l a g u e r r a moderna n o t i e n e n a p l i c a c i ó n e n e l -
combate a c a b a l l o , a c c i ó n que en l a a c t u a l i d a d e s
p r o h i b i t i v a ; s i n embargo, e l m a c h e t e - s a b l e i n d i v i
d u a l r e s u l t a una e x c e l e n t e h e r r a m i e n t a y arma en---
e l combate c u e r p o a c u e r p o . E n t r e l a s armas ~ o - -
l e c t i v a s de l a c a b a l l e r í a f i g u r a n e l f u s i l a m e t r a
1 l a d o r , l a s arnetral ladoras l i g e r a s , l o s morterosw --
l i g e r o s y los lanza cohetes p o r t á t i l e s . En - - - -
p á r r a f o s s u b s i g u i e n t e s se exponen a l g u n a s c o n s i d - e
r a c i o n e s importantes r e s p e c t o a determinadas a r - -
mas de u s o en l a c a b a l l e r í a .

567. La C a r a b i n a . E l arma de f u e g o i n d i v i - -
d u a l p o r e x c e l e n c i a en l a c a b a l l e r í a e s l a c a r a b i
na a u t o m á t i c a . Posee l a s v e n t a j a s de su p o c o per
so, de su volumen de f u e g o y de l a p o s i b i l i d a d de
l l e v a r a c a b a l l o mayor c a n t i d a d de m u n i c i o n e s p o r
arma, r e s u l t a n d o a s í i d e a l p a r a j i n e t e s c o m b a t i e n
tes. S i n embargo, s i se c o n s i d e r a que l a c a b a l l e
r í a normalmente h a b r á de e m p l e a r s e c o n t r a t r o p a s -
de i n f a n t e r í a , armadas con f u s i l a u t o m á t i c o i n d i -
vidual, l a carabina presenta l e s inconvenientes -
de s u c o r t o a l c a n c e , con l o que l a s u n i d a d e s que-
d a r á n b a j o l o s e f e c t o s de l o s f u e g o s de l a i n f a n -
t e r í a mucho a n t e s de p o d e r s e a c e r c a r l o s u f i c i e n -
t e p a r a c o n t e s t a r l o s con e f e c t i v i d a d . O t r o aspec -
t o d e s v e n t a j o s o , no de o r g á n i c a , s i n o de t r a d i - - -
c i ó n e s que e n l a c a b a l l e r í a n o se usa l a c a r a b i -
na armada con b a y o n e t a ; e s t o l e i m p i d e e n f r e n t a r -
se en i g u a l d a d de c o n d i c i o n e s a una f u e r z a de i n -
f a n t e r í a c o n t r a l a c u a l deba c o m b a t i r c u e r p o a - -
cuerpo.

568. E l F u s i l A m e t r a l l a d o r . A l i g u a l que en
l a s demás armas, en l a c a b a l l e r í a cada p e l o t ó n - -
puede i r d o t a d o c o n un f u s i l a m e t r a l l a d o r , como -
arma a u t o m á t i c a c o l e c t i v a f u n d a m e n t a l . E s t a arma
se h a c e i n n e c e s a r i a s i a l a c a b a l l e r í a se l e d o t a
de f u s i l a u t o m á t i c o i n d i v i d u a l , arma que puede - -
desempeñar l a f u n c i ó n de f u s i l a m e t r a l l a d o r s i se
l e e q u i p a con un b i p i é p a r a h a c e r l o más e s t a b l e y
m e j o r a r l a p r e c i s i ó n d e l fuego p o r r á f a g a s .

5 6 9 . Armas de Apoyo. Los e s c u a d r o n e s de ma-

n i o b r a n o l l e v a n o r g á n i c a m e n t e armas de apoyo; pe-
r o é s t a s e x i s t e n en e l e s c u a d r ó n de armas de apo-
y o r e g i m e n t a l , donde f i g u r a n a m e t r a l l a d o r a s l i p e -
ras, morteros l i g e r o s y lanza cohetes p o r t á t i l e s
e n l a c a n t i d a d mínima n e c e s a r i a p a r a r e f o r z a r c o n
e s t o s i n g e n i o s a l a s u n i d a d e s de m a n i o b r a e n f o r -
ma b a l a n c e a d a , cuando sea n e c e s a r i o . Será n o r m a l
e m p l e a r e s t a s armas r e f o r z a n d o con e l l a s a l o s e- s
c u a d r o n e s , p u e s t o que t a m b i é n s e r á n o r m a l que --
sean d i s p e r s a d o s é s t o s en e l c u m p l i m i e n t o de l a s
m i s i o n e s y muy r a r a vez s e r á n c e n t r a l i z a d o s para-
o p e r a r r e u n i d o s con e l r e g i m i e n t o ; aún en e s t e c z
so, de p r e s e n t a r s e , l a s armas de a p o y o n o s i e m p r e
p o d r á n s e r empleadas p a r a a p o y a r con e l l a s e l con -
j u n t o d e l d i s p o s i t i v o de l a u n i d a d , d e b i d o a su -
c o r t o alcance.

5 7 0 . Lanza C o h e t e s . Los l a n z a c o h e t e s PO--

d r á n s e r de g r a n u t i l i d a d a l a s u n i d a d e s , p r i n c i -
p a l m e n t e p a r a b a t i r a muy c o r t a d i s t a n c i a y con -
f u e g o muy p o t e n t e , d i v e r s a s c l a s e s de o b j e t i v o s -
en e l c u m p l i m i e n t o de l a s m i s i o n e s de l a c a b a l l e -
r Í a . Su u s o como arma a n t i t a n q u e s e r á o c a s i o n a l ,
y a que en una á r e a en donde e s t é n o p e r a n d o u n i d a -
des mecanizadas enemigas n o s e r á l ó g i c o e l empleo
c o n t r a e l l a s de u n i d a d e s de c a b a l l e r í a , s i n o de -
o t r a s con i g u a l m o v i l i d a d , p o t e n c i a y volumen de-
fuego.

5 7 1 . Armas Pesadas. Es p r o b l e m á t i c o h a c e r -
acompañar a l a c a b a l l e r i a con armas de apoyo t a - -
l e s como m o r t e r o s de 81 mm., a m e t r a l l a d o r a s de --
0.5O1I, p i e z a s de a r t i l l e r í a , cañones s i n r e t r o c e -
so y o t r o s i n g e n i o s s i m i l a r e s . En e f e c t o , dado -
que l a c a b a l l e r í a debe e m p l e a r s e , p a r a que o p e r e-
con é x i t o , en t e r r e n o s en donde e l l a sea l a más -
móvi 1 , l ó g i c o e s que en t a l es á r e a s n o h a b r á t r a n
s i t a b i 1 i d a d s u f i c i e n t e p a r a l o s v e h í c u l o s automór
v i l e s que l o s armamentos a n t e s mencionados r e q u i e
r a n p a r a s e r t r a n s p o r t a d o s j u n t o con sus pesadas--
municiones.

5 7 2 . LOS MATERIALES. Por l o que r e s p e c t a a-

l o s m a t e r i a l e s , l a c a b a l l e r í a usa l a m a y o r í a de -
l o s que son comunes en o t r a s armas, en l o que se
r e f i e r e a v e s t u a r i o y e q u i p o i n d i v i d u a l e s , i n s t r-
Ü
mentos d i v e r s o s , t a l e s como b i n o c u l a r e s y b r ú j u - -
las, herramientas y o t r o s a r t i c u l o s . S i n embargo,
c u e n t a con a l g u n o s que con de su u s o e x c l u s i v o y-
c o n s t i t u y e n l o s d e s t i n a d o s a l empleo, c u i d a d o y -
manejo de l o s a n i m a l e s ; e n t r e e l l o s se pueden men
c i o n a r l a s monturas de d i v e r s o s t i p o s , l o s b a s t e s
p a r a t r a n s p o r t a r a lomo c a r g a s de t o d a c l a s e y l a
g r a n v a r i e d a d de o t r o s a r t í c u l o s de c o r r e a j e com-
p l e m e n t a r i o y de l i n i p i e z a y h e r r a j e d e l ganado. -
También e s c a r a c t e r í s t i c o e l u s o de b o t a s y a c i c - a
tes por parte de los jinetes, lo cual en campaña,
permite identificar al personal de caballería por
su aspecto inconfundible cuando actúan desmonta--
dos. En lo que toca a herramientas, la caballe--
ría puede utilizar las de diversos tipos que em--
plean las otras armas, (ver párrafo 5 4 0 - A ) , sólo -
que en cantidades mucho más limitadas, debido al
problema de trnasportarlas hasta el lugar en que-
son requeridas. Por tal razón no le es a la caba -

1 lería tan fácil como a la infantería que se le -

ponga a hacer trabajos de organización del terre-
no que incrementen sus capacidades defensivas. -
Otros tipos de materiales son tratados en los p á -
rrafos s iguientes.

573. VEHICULOS. Las unidades de caballería

pueden ser transportadas por ferrocarr i 1 o buque;
para acercarlas a las áreas en donde su empleo -
sea provechoso. Para iguales propósitos pueden -
emplearse vehículos automóviles, siempre y cuando
éstos sean adaptados o construidos especialmente
para transportar ganado. En este caso no debe - -
conceptuarse 1 x 5 un idades cono de "cabal lería -
notorizada", que el concepto de motorización -
implica emplear los vehículos para operar en la -
mayoría de las circunstancias, lo cual no es posi
ble ni aplicable en el caso de la caballería. por
otra parte, en la orgánica de las unidades deben
figurar a nivel reginental algunos vehículos auta
móviles orgánicos, en cantidad y tipo indispensa=
bles para apoyar a la unidad tanto como lo permi-
ta la transitabilidad del terreno en que esté - -
siendo empleada la caballería.

574. T R A N S M I S I O N E S . Lo que establece el pá-

rrafo 540-C, respecto a transmisiones radiotelefó -
nicas, Ópticas y acústicas en la infanteria, es -
p l e t a m e n t e a p l i c a b l e a l c a s o de l a c a b a l l e r í a . E l
hecho de que l a s u n i d a d e s menores en e s t a arma, -
deban a c t u a r con f r e c u e n c i a a g r a n d e s d i s t a n c i a s
unas de o t r a s y d e l p u e s t o de mando d e l r e y i m i e n T
t o , e x i g e p a r a e s t o s c a s o s que l o s medios de r a -
d i o c o m u n i c a c i ó n con que e s t é n d o t a d a s sean capa-
c e s de c u b r i r t a l e s a l c a n c e s ; l a s o l u c i ó n a e s t e
p r o b l e m a c o n s i s t e en d i s p o n e r p a r a e s t o s e s c a l o r
n e s de e s t a c i o n e s de r a d i o de a m p l i t u d modulada,-
l a s que son más pesadas que l a s de f r e c u e n c i a mo-
d u l a d a y que r e q u i e r e n s e r o p e r a d a s p o r p e r s o n a l
e s p e c i a l i s t a , o b i e n p e r s o n a l d e l arma s u f i c i e n t- e
mente e s p e c i a l i z a d o .

TERCERA SECCION

CARACTERISTICAS, POSIBILIDADES
Y LIMITACIONES

575. LAS CARACTERISTI CAS que se l e cons i d e -

r a n a l arma de c a b a l l e r Í a n o pueden s e r e x p r e s a - -
das p o r t é r m i n o s t a n g e n e r a l e s y c o n c i s o s como --
PLASTICIDAD, FLEXIBILIDAD, RAPIDEZ; en r e a l i d a d-
l a c a b a l l e r r a posee e s t a s c u a l i d a d e s , p e r o y a se
e x p u s o en e l p á r r a f o 519 que e s t a s y o t r a s son c- o
munes en l a época a c t u a l a d i v e r s a s armas, m a n i - -
f e s t á n d o s e en mayor o menor g r a d o e n v a r i a s de -
e l las.

576. En l a c a b a l l e r í a l a s c a r a c t e r í s t i c a s -
pueden c o n s i d e r a r s e como l a suma de l a s que posee
a c t u a n d o a c a b a l l o y c o m b a t i e n d o a p i e , en e l cum
p l i m i e n t o de sus m i s i o n e s t á c t i c a s . En e s t e o r -
den d e i d e a s , de l a s c a r a c t e r í s t i c a s d e s c r i t a s en
e l p á r r a f o 520, pueden c o n s i d e r a r s e a p l i c a b l e s a l
arma de c a b a l l e r í a LA PLASTICIDAD, LA F L E X I B I L I - -
DAD, LA RAPIDEZ, LA MOVILIDAD y LA VULNERABILIDAD
( e s t a ú l t i m a l a c o m p a r t e con l a a r t i l l e r í a y con
l a s un i d a d e s a e r o m ó v i l e s ) .

577. De e s t a s c a r a c t e r í s t i c a s pueden d e r i v a r
se a l g u n o s c o n c e p t o s que r e s u l t a n más e x p l í c i t o s -
y que d e s c r i b e n , de manera más c l a r a l a s p e c u l iar
r i d a d e s s o b r e s a l i e n t e s d e l arma; e n t r e l o s p r i n c- i
pales figuran los siguientes:

A . Es e l arma más m ó v i l e n t o d o s l o s a s p e c - -
t o s , cuando se l e emplea en t e r r e n o d i f T c i l p a r a-
e l t r á n s i t o de v e h í c u l o s a u t o m ó v i l e s y que a l a -
vez f a c i l i t a e l de l o s e q u i n o s . En c i r c u n s t a n - - -
c i a s que n o sean l a s a n t e s a l u d i d a s , p i e r d e e s t a -
característ ica.

B . Combina l a m o v i l i d a d de sus d e s p l a z a m i e n -
t o s a c a b a l l o y l a f l e x i b i l i d a d de a c t u a r a p i e , -
principalmente para combatir.

C . A l c o m b a t i r a p i e posee l a s c a r a c t e r í s t i -
c a s de l a s más pequeñas u n i d a d e s de l a i n f a n t e r í a ,
l i m i t a d a s s o l a m e n t e p o r l o s e s c a l o n e s de ganado.

D . Cuando combate l o hace u t i l i z a n d o e l t e - -

r r e n o t a l c u a l e s , con pocas p o s i b i l i d a d e s de o r -
g a n i z a r l o p a r a i n c r e m e n t a r sus c a p a c i d a d e s de a t -
a
que o d e f e n s a .

E . Se ve a f e c t a d a en e l combate p o r l a s r e a-
c
cienes a n í m i c a s d e l c a b a l l o a n t e l o que é s t e v e , -
oye y s i e n t e d u r a n t e l a a c c i ó n . Estas reacciones
puede^ s e r c o n t r o l a d a s f á c i l m e n t e p o r l o s j i n e t e s
cuando van montados i n d i v i d u a l m e n t e , p e r o p r e - . - -
s e n t a n d i f i c u l t a d e s en l o s e s c a l o n e s de ganado -
cuando un s o l o hombre debe c o n t r o l a r de dos a --
s e i s c a b a l l o s , r e u n i d o s en grupos o d i s p e r s o s , --
r e a c c i o n a n d o a l o s e f e c t o s v i s i b l e s , a u d i b l e ~y -
e x p e r i m e n t a b l e s d e l combate.

F. Es v u l n e r a b l e en l o s d e s p l a z a m i e n t o s a -
l a s v i s t a s y fuegos aéreos y t e r r e s t r e s , d e b i d o -
a l volumen, c o l o r y a s p e c t o de l o s a n i m a 1 e s ; i g u a -l
mente, es v u l n e r a b l e en l o s e s c a l o n e s de ganado,-
según l o d i c h o en e l s u b p á r r a f o a n t e r i o r .

G . R e q u i e r e de a m p l i o t i e m p o p a r a l a educa--
c i ó n y a d i e s t r a m i e n t o d e l p e r s o n a l y d e l ganado.

H . S u f r e más d e s g a s t e en e l ganado que en e l

p e r s o n a l , en o p e r a c i o n e s p r o l o n g a d a s .

578. POSIBILIDADES. Las p r i n c i p a l e s p o s i b-i

l i d a d e s de l a c a b a l l e r í a , r e s u l t a n t e s de sus c a - -
r a c t e r í s t i c a s , son l a s s i g u i e n t e s :

A. Puede m a n i o b r a r con mayor r a p i d e z que --

l a s o t r a s armas, s o b r e t e r r e n o d i f í c i l que sea i - m
p a s a b l e p a r a u n i d a d e s m o t o r i z a d a s o mecanizadas,-
l o c u a l a su vez l e f a c i 1 i t a a p l i c a r l a s o r p r e s a
actuando en t i e m p o y c o n d i c i o n e s n o esperadas p o r
e l adversario.

B. Puede a c t u a r d e s c e n t r a l i z a d a e indepen--
d i e n t e de o t r a s f u e r z a s , con a m p l i a l i b e r t a d de -
maniobra y l l e v a n d o c o n s i g o l o s medios s u f i c i e n - -
t e s p a r a c u m p l i r sus m i s i o n e s , v i v i r y c o m b a t i r -
por un t i e m p o r a z o n a b l e . Actuando d e n t r o d e l mar -
c o y d i s p o s i t i v o de o t r a s f u e r z a s se n u l i f i c a n --
sus capacidades y se hace más v u l n e r a b l e .
 C . Puede d e s p l e g a r e n a m p l i o s f r e n t e s , con -
numerosas pequeñas f r a c c i o n e s capaces de o p e r a r -
a i s l a d a m e n t e , a s í como c o n c e n t r a r s e con p r o n t i t u d
p a r a a c t u a r en g r u p o s mayores, con o b j e t o de --
a f r o n t a r una s i t u a c i ó n que l o a r n e r i t e .

D . Las pequeñas f r a c c i o n e s en que puede d i s -

p e r s a r s e p a r a cumpl i r sus m i S i o n e s , a c t ú a n e x p l o -
t a n d o a l máximo s u m o v i l i d a d , usando l a d i s c r e - - -
c i ó n , d i s i m u l o , o c u l t a c i ó n y d i s p e r s i ó n , atacando
p o r s o r p r e s a y con r a p i d e z y e v i t a n d o e l empeñar-
se a f o n d o , a menos que l a s i t u a c i ó n o e l c a r á c - -
t e r de l a m i s i ó n a s í l o e x i j a n .

E . Es capaz de o b t e n e r de l a r e g i ó n , l o s rre-
d i o s e s e n c i a l e s de v i d a p a r a hombres y c a b a l l o s -
p o r t i e m p o s r a z o n a b l e s , r e q u i r i e n d o ú n i c a m e n t e de
los abastecimientos esenciales.

F. Puede s e r desmontada y a c t u a r r e u n i d a en
r e g i m i e n t o s d e n t r o d e l d i s p o s i t i v o de f u e r z a s sur
p e r i o r e s de armas combinadas. En e s t e c a s o adop-
t a í n t e g r a m e n t e 1 as t á c t i c a s de i n f a n t e r Í a , r e q u i
r i e n d o s e r r e f o r z a d a con armas pesadas y apoyadaF
con med i o s de f u e g o p o t e n t e s y con a v i a c i ó n ; ade-
más, r e q u i e r e d e j a r su ganado en 1 uga r a sa 1 v o de
l a s c o n t i n g e n c i a s d e l combate, o sea a d i s t a n c i a s
b a s t a n t e a l e j a d a s d e l l u g a r donde se e s t é comba--
t i e n d o . T a l forma de empleo d e l arma no e s r e c o -
mendable, pues como y a se ha s e ñ a l a d o en v a r i o s -
p á r r a f o s a n t e r i o r e s , con e l l a se s a c r i f i c a n sus -
c a r a c t e r í s t i c a s y p o r ende l a s c a p a c i d a d e s con - -
que puede d a r mayor r e n d i m i e n t o .

G . Puede s e r t r a n s p o r t a d a p o r f e r r o c a r r i l , -
buque o camiones, a l a s p r o x i m i d a d e s d e l á r e a en-
que h a b r á de u t i ! i z a r s e con r e n d i m i e n t o .
306
579. LAS LIMITACIONES que p r e s e n t a e l arma, -
también r e s u l t a n t e s de sus c a r a c t e r í s t i c a s , son -
principalmente las siguientes:

A. No t o d o s l o s t e r r e n o s d i f i c i l e s son l o s
m e j o r e s p a r a emplear en e l l o s a l a c a b a l l e r í a ; a-i
Bunos l e son p r o h i b i t i v o s , r e s t r i n g e n s u m o v i l i - -
i
dad o l a hacen más v u l n e r a b l e . T a l es e l caso de
l a montaña a b r u p t a , en que debe moverse p o r v e r e -
das d e f i n i d a s ; á r e a s rocosas o pedregosas; s e l v a-
t r o p i c a l ; á r e a s en que n o pueda o c u l t a r sus movi-
m i e n t o s y e s c a l o n e s de ganado a l a s v i s t a s y f u e -
gos d e l a d v e r s a r i o ; á r e a s i n s a l u b r e s p a r a l o s a n i -
males, c a r e n t e s o escasas de agua p a r a beber.

B. No siempre puede l l e v a r c o n s i g o armas pe-

sadas n i a r t i l l e r i a que l a apoye, d e b i d o a que --
opera normalmente en t e r r e n o s en que no podrán --
t r a n s i t a r l o s v e h í c u l o s que dan m o v i l i d a d a e s t o s
elementos.

C. En e l c u m p l i m i e n t o de sus m i s i o n e s c l á s i -
cas, n o puede n i debe empeñarse en combate p o r --
t i e m p o prolongado, d e b i d o a l a escasez de armas -
en su apoyo, a su modalidad de a c t u a r en grupos -
pequeños p a r a s e r más e f i c a z y a l a s d i f i c u l t a d e s
de reamun ic ionam ie n t o .

D. Los a b a s t e c i m i e n t o s en f o r r a j e s son v o l u -
minosos y c o n s t a n t e s . Los t r a n s p o r t e s a u t o m ó v i - -
l e s podrán m o v e r l o s h a s t a donde l o s caminos t r a n -
s i t a b l e ~l o p e r m i t a n , p e r o de a h í a donde l a s pe-
queñas f r a c c i o n e s operen siempre h a b r á d i f i c u l t a -
des p a r a su t r a s l a d o . Igual.mente, l a e v a c u a c i ó n
de p e r s o n a l y de ganado r e c u p e r a b l e en t a l e s c i r -
c u n s t a n c i a s , siempre p r e s e n t a r á problemas s i m i l a -
res.
 307

E . E l r á p i d o d e s g a s t e que s u f r e e l ganado, -
como consecuencia de l a s pocas a t e n c i o n e s y des--
canso que se l e pueden p r o p o r c i o n a r .

F. La s e r v i d u m b r e de l o s e s c a l o n e s de ganado,.
que d i s t r a e n e f e c t i v o s p a r a su a t e n c i ó n y s e g u r i -
dad.

CUARTA SECC I O N

MODOS DE ACCION Y MODALIDADES

DE OPERAC I ON.

580. MODOS DE A C C I O N . La c a b a l l e r í a cumple

sus m i s i o n e s e s e n c i a l m e n t e a base d e l MOVIMIENTO-
A CABALLO. Cuando combate, l o hace i n v a r i a b l e m e ñ
t e a p i e , combinando l o s modos de a c c i ó n FUEGO
MOVIMIENTO y e v e n t u a l m e n t e e l CHOQUE, en forma s i
m i l a r a como l o hace l a i n f a n t e r í a , ya sea a t a c a r
do o d e f e n d i é n d o s e . EL TRABAJO, como modo de acr
c i ó n , no puede s e r ampliamente a p l i c a d o en l a ca-
b a l l e r í a , p o r no d i s p o n e r de h e r r a m i e n t a s a p r o p i a-
das y p o r que debe p r o c u r a r e l u d i r s i t u a c i o n e s --
que l a o b l i g u e n a a c t u a r de manera e s t á t i c a , ya -
que con e l l o p i e r d e su m o v i l i d a d y se n u l i f i c a n -
sus p r i n c i p a l e s c a r a c t e r í ' s t i c a s y capacidades, i - n
crementando sus l i m i t a c i o n e s . En l o s p á r r a f o s - -
s u b s i g u i e n t e s se exponen a l g u n o s l i n e a m i e n t o s a -
l o s c u a l e s se a j u s t a una f u e r z a de c a b a l l e r í a 6a-
r a o p e r a r en c u m p l i m i e n t o de l a s m i s i o n e s que l e
son c a r a c t e r í s t i c a s ; en l a i n t e l i g e n c i a de que e s
t a e x p o s i c i ó n busca únicamente d e s c r i b i r en f o r m a
i l u s t r a t i v a l a a c t u a c i ó n d e l arma en l a g e n e r a l i -
dad de l o s casos.
 581. Cuando un r e g i m i e n t o de c a b a l l e r í a r e c i
be una m i s i ó n d e l t i p o de l a s que l e son propias,
d e s c r i t a s brevemente en l o s p á ' r r a f o s 591 a l 597,
se desplaza de noche y en e l mayor s e c r e t o p o s i -
b l e a l l u g a r desde donde habrá de i n i c i a r su cum-
plimiento. L l e v a c o n s i g o todos sus elementos de
apoyo l o g í s t i c o a m o t o r , h a s t a donde l a s v í a s de
comunicación se l o p e r m i t a n p e r o s i n a c e r c a r l o s -
demasiado a l enemigo, ya que l o s d i s p o s i t i v o s am-
p l i a m e n t e d i s p e r s o s y cambiantes que adopta, pue-
den s e r f a c t o r de i n s e g u r i d a d p a r a d i c h o s elemen-
tos. Normalmente e s t o s elementos i n t e g r a n un e s - I
c a l ó n m o t o r i z a d o que se desplaza p o r s a l t o s a r e -
t a g u a r d i a d e l grueso, que l o hace a cabal l o . 1

582. Una vez en e l área, l a u n i d a d e s t a b l e c e

una base de o p e r a c i o n e s , que puede permanecer f i -
j a m i e n t r a s n o c o r r a p e l i g r o , o cambiar f r e c u e n t e
mente de u b i c a c i ó n s i l a s i t u a c i ó n a s í l o demanda.
En e s t a base se u b i c a e l p u e s t o de mando de l a
u n i d a d y se d e s p l i e g a n l o s d i v e r s o s s e r v i c i o s r e -
g i m e n t a l e s , en c o n d i c i o n e s de p r o p o r c i o n a r apoyo
a l o s escuadrones y de mantenerse en c o n t a c t o con
-
l a r e t a g u a r d ¡a p a r a r e c i b i r a b a s t e c i m i e n t o s o acu
d i r p o r e l l o s y p a r a c a n a l i z a r l a s evacuaciones -
de p e r s o n a l , ganado y m a t e r i a l e s que l o a m e r i t e n .
En e s t a base debe quedar una f u e r z a de p r o t e c c i ó n
I
y e s c o l t a , a f i n de p r o p o r c i o n a r l e s e g u r i d a d f í -
s i c a c o n t r a l a p o s i b l e a c c i ó n de p a t r u l l a s de r e - I

c o n o c i m i e n t o o i n c u r s i o n e s de elementos m ó v i l e s -
enemigos .
583. E l r e g i m i e n t o a s i g n a a l o s escuadrones
l a r u t a , á r e a o zona en que cada c u a l c u m p l i r á su
r e s p e c t i v a m i s i ó n , p r o p o r c i o n á n d o l e s en r e f u e r z o
l a s armas de apoyo y elementos l o g í s t i c o s a lomo--
que sean i n d i s p e n s a b l e s , pues l o normal s e r á que
a c t ú e n en c i r c u n s t a n c i a s en que no es p o s i b l e n i
c o n v e n i e n t e a p o y a r l o s con v e h í c u l o s a u t o m ó v i l e s .
S i e s n e c e s a r i o , a n i v e l r e g i m e n t a l permanece una
r e s e r v a , en c o n d i c i o n e s de i n t e r v e n i r a órdenes -
d e l mando cuando sea c o n v e n i e n t e .

584. Cada uno de l o s escuadrones, p a r a cum--

p l i r su m i s i ó n , a d o p t a a su vez un d i s p o s i t i v o -
adecuado. En o c a s i o n e s a c t ú a r e u n i d o , p e r o p r o - -
p o r c i o n á n d o s e s e g u r i d a d en t o d a s d i r e c c i o n e s me--
d i a n t e p a t r u l l a s y destacamentos a p r o p i a d o s . En
o t r o s casos a c t ú a desplegando a sus s e c c i o n e s de-
maniobra, o b i e n d e s t a c á n d o l a s en d i v e r s a s d i recz
c i o n e s , a s i g n a n d o a cada una l a r u t a , á r e a o zona
en que habrá de c u m p l i r una m i s i ó n . E l e n l a c e se
m a n t i e n e p o r medio de l a r a d i o t e l e f o n í a y de e s t a
f e t a s a c a b a l l o ; e l apoyo l o g í ' s t i c o m e d i a n t e t r e -
nes a lomo; s i e x i s t e apoyo de elementos aéreos -
podrán e s t o s s e r de gran ayuda en t o d a c l a s e de -
actividades.

585. Cada s e c c i ó n de maniobra puede a su vez

a c t u a r r e u n i d a o b i e n d e s p l e g a r a sus p e l o t o n e s , -
según sea l a m i s i ó n a su c a r g o . En t o d o caso --
adoptan medidas de s e g u r i d a d extremas, pues e s -
f r e c u e n t e que csda n ú c l e o a c t ú e f u e r a de d i s t a n - -
c i a de apoyo i n m e d i a t o de p a r t e de o t r o s elemen--
t o s amigos, aunque siempre se busca que d i c h o apo
yo se pueda p r o p o r c i o n a r m e d i a n t e l a r á p i d a concÜ
r r e n c i a de unidades p r ó x i m a s .

586. Cada e s c a l ó n puede o no d e j a r una r e s e r

va, según l o d e t e r m i n e l a s i t u a c i ó n . De haberla:
é s t a s u e l e emplearse p a r a r e f o r z a r una a c c i ó n i m -
p o r t a n t e , ayudar a una u n i d a d comprometida a rom-
p e r e l c o n t a c t o o para extender l a s operaciones a
c a r g o de l a u n i d a d de que se t r a t e . De no h a b e r
r e s e r v a , l a s unidades próximas n o comprometidas -
pueden c o n c u r r i r l o más rápidamente p o s i b l e a -
a u x i l i a r a o t r a que l o r e q u i e r a . Cada u n i d a d en
l o s d i f e r e n t e s e s c a l o n e s , a c t ú a mediante movimien
t o s r á p i d o s , a c u b i e r t o de l a s v i s t a s y fuegos d e
l a a v i a c i ó n enemiga; o c u l t á n d o s e de p a t r u l l a s , -
destacamentos o c u a l q u i e r o t r o elemento t e r r e s t r e
a d v e r s a r i o , a p l i c a n d o l a s o r p r e s a a l máximo con-
t r a o b j e t i v o s a p r o p i a d o s a sus e f e c t i v o s y e v i t a n
do empeñarse a menos que l a m i s i ó n l o ex¡ j a o ;1
situación l a obligue.

587. Cada u n i d a d en l o s d i f e r e n t e s e s c a l o n e s ,
a c t ú a mediante movimientos r á p i d o s a c u b i e r t o de
l a s v i s t a s y fuegos de l a a v i a c i ó n enemiga, ocul - I

tándose de p a t r u l l a s , destacamentos o c u a l q u i e r -
o t r o elemento t e r r e s t r e a d v e r s a r i o , a p l i c a n d o l a I
s o r p r e s a a l máximo c o n t r a o b j e t i v o s a p r o p i a d o s a
sus e f e c t i v o s y e v i t a n d o empeñarse a menos que l a
misión l o e x i j a o l a situación l a obligue.

588. Cuando una u n i d a d debe c o m b a t i r , ya sea

p a r a a t a c a r o p a r a defenderse, sus elementos des-
montan y d e j a n l o s c a b a l l o s a l c u i d a d o de l o s -
g u a r d a c a b a l l o s , c o n s t i t u y é n d o s e as7 un e s c a l ó n de
ganado. E s t e debe quedar en un l u g a r o c u l t o a --
l a s v i s t a s y de s e r p o s i b l e a s a l v o de l o s fuegos
enemigos; n o muy a l e j a d o de l a f u e r z a desmontada,
a f i n de que é s t a se e n c u e n t r e en t o d o momento en
c o n d i c i o n e s de r e i n i c i a r sus desplazamientos, pe- I
r o a l a vez n o t a n próximo a l a a c c i ó n que c o n s t i
t u y a un e s t o r b o a é s t a , o un p e l i g r o a l ganado.
--
I
En t o d o caso, e l p e r s o n a l de g u a r d a c a b a l l o s debe
s e r e l s u f i c i e n t e p a r a c o n t r o l a r a l o s animales,-
a t e n d e r l o s , p r o t e g e r l o s de ataques enemigos y --
d e s p l a z a r l o s cuando l a f u e r z a que combate a s í l o-
requiera.

589. B a j o l a s c o n d i c i o n e s d e s c r i t a s en l o s -
p á r r a f o s p r e c e d e n t e s , r a r a vez un a t a q u e de caba-
l l e r i a s e l l e v a a cabo con f u e r z a s s u p e r i o r e s a -
l a s de un e s c u a d r ó n . C u a l q u i e r a que sea e l e f e c -
t i v o , e l esquema g e n e r a l p a r a m o n t a r e l a t a q u e - -
c o n s i s t e , v a r i a n t e s más o menos, e n e s t a b l e c e r -
una BASE DE FUEGOS con armas de apoyo o con una -
u n i d a d de m a n i o b r a y una FUERZA DE MANIOBRA con -
l o s e l e m e n t o s e n c a r g a d o s de c a p t u r a r e l o b j e t i v o .
E l a t a q u e debe s e r l i m i t a d o en a l c a n c e s y c o n t r a
un enemigo m a n i f i e s t a m e n t e i n f e r i o r en e f e c t i v o s --
o d e s p r e v e n i d o , a f i n de g a r a n t i z a r e l é x i t o de -
antemano y e v i t a r a s í una s i t u a c i ó n comprometida
l e j o s d e l apoyo de o t r a s f u e r z a s p r o p i a s . De esy
t a manera, l a c a b a l l e r í a desmontada m a n i o b r a p o r
e l f u e g o y e l m o v i m i e n t o , en forma s i m i l a r a como
l o hace l a i n f a n t e r í a en c i r c u n s t a n c i a s p a r e c i d a s ,
h a s t a l l e g a r a l choque s i es n e c e s a r i o p a r a l a - -
captura del o b j e t i v o . E l E s c a l ó n de ganado, o -
l o s de l a s u n i d a d e s s u b o r d i n a d a s , se a c e r c a n a l -
á r e a o b j e t i v o u t i l i z a n d o c a m i n a m i e n t o s que o c u l - -
t e n e l m o v i m i e n t o , a f i n de n o permanecer a i s l a - -
dos y de p e r m i t i r a l a f u e r z a c o m b a t i e n t e m o n t a r
nuevamente p a r a d e s p l a z a r s e S i n p é r d i d a de t iempg.

590. En c a s o de una d e f e n s a , que puede s e r -

o c a s i o n a d a p o r un a t a q u e i m p r e v i s t o de f u e r z a s su
p e r i o r e s , o b i e n s e r p a r t e de una a c c i 6 n p l a n e a d a
( p o r e j e m p l o l a a c t u a c i ó n de un d e s t a c a m e n t o en -
una a c c i ó n r e t a r d a t r i z ) , l a c a b a l l e r r a p r o c u r a --
e v i t a r a t o d o t r a n c e v e r s e rodeada y comprometida
a s o s t e n e r s e en l a p o s i c i ó n e l e g i d a . Desmonta pa
r a c o m b a t i r , d e j a n d o s i e s p o s i b l e p a r t e de sus -
e l e m e n t o s f u e r a de l a p o s i c i ó n , p a r a a c t u a r o f e n -
sivamente a f i n de h o s t i l i z a r a l a t a c a n t e p o r l o s
flancos o l a retaguardia. E l e s c a l ó n de ganado -
permanece l o más p r ó x i m o p o s i b l e a l a p o s i c i ó n a
f i n de a s e g u r a r su r á p i d a u t i l i z a c i ó n y e l r e p l i -
e
gue p a r a romper e l c o n t a c t o . S i se ha p r e v i s t o -
un r e p l i e g u e a p i e , e l e s c a l ó n de ganado permane-
c e más a r e t a g u a r d i a en l u g a r seguro, de f á c i 1 --
acceso y f á c i l también de s e r abandonado a c u b i e- r
to.

5 9 1 . LAS MISIONES DE LA CABALLERIA Y MODALI-

DADES PARA CUMPLIRLAS. En e l p á r r a f o 556 se han
mencionado l a s p r i n c i p a l e s formas de o p e r a r de : 1
c a b a l l e r í a p a r a c u m p l i r sus m i s i o n e s , s i e n d o l a s
siguientes: El reconocimiento, e l contrarrecono-
cimiento, l a cobertura t á c t i c a , las acciones re--
t a r d a t r i c e s , l a s i n c u r s i o n e s y l a a c t i v i d a d de --
guerrilla. En l o s s u b s i g u i e n t e s p á r r a f o s , en f o-
r
ma e x t r a c t a d a se d e s c r i b e n muy someramente l o s - -
lineamientos b a j o l o s cuales l a c a b a l l e r í a r e a l i -
za e s t a s d i v e r s a s formas de o p e r a c i ó n .

592. EL RECONOCIMIENTO. Para r e a l i z a r e l r e

c o n o c i m i e n t o , una f u e r z a de c a b a l l e r í a d e s p l iega-
en ampl i o f r e n t e , asignando a sus un idades suborr
d i n a d a s r u t a s , zonas o áreas d e n t r o de l a s c u a l e s
deban a c t u a r , d e j a n d o normalmente una p a r t e de l a
f u e r z a d i s p o n i b l e en r e s e r v a p a r a i n t e r v e n i r con
e l l a en apoyo de l o s elementos destacados a l f r e n
t e , o p a r a responder a s i t u a c i o n e s p r e v i s t a s o i i
previstas. Cada e l e m e n t o s u b o r d i n a d o , d e n t r o de-
l a zona a su c a r g o , d e s t a c a t a n t a s p a t r u l l a s como
sus e f e c t i v o s l o p e r m i t a n , cada una con e f e c t i v o s
mínimos de un p e l o t ó n . Las p a t r u l l a s e x p l o r a n - -
buscando i n f o r m a c i ó n s o b r e e l f r e n t e y f l a n c o s -
d e l a d v e r s a r i o y s i l e s e s p o s i b l e , se i n f i l t r a n
en e l d i s p o s i t i v o para observar mejor a l a s f u e r Y
z a s , i n s t a l a c i o n e s y a c t i v i d a d e s en l a r e t a g u a r -
dia. La c a b a l l e r í a a c t ú a n o r m a l m e n t e p o r m e d i o
d e l s i g i l o cuando r e c o n o c e , p e r o en ocas i o n e s 1 e-
es necesario e f e c t u a r reconocimientos por e l fue-
g o o r e c o n o c i m i e n t o s en f u e r z a . E n . e l p r i m e r ca-
s o , desmonta y hace u s o de sus armas p r o v o c a n d o -
que e l enemigo se r e v e l e , y a sea p o r q u e c o n t e s t e-
a l f u e g o o p o r sus m o v i m i e n t o s ; en e l reconoci-
n i i e n t o en f u e r z a n o s o l a m e n t e u t i l i z a e l f u e g o , -
s i n o a t a c a a l enemigo p a r a p e r c a t a r s e de su f u e r -
za, c o m p o s i c i ó n y d i s p o s i t i v o ; e s t a s a c c i o n e s son
l l e v a d a s a cabo p o r n ú c l e o s n o menores de una sec -
c i ó n c o n t r a e l e m e n t o s que n o r e p r e s e n t e n e l p e l i -
g r o de o b l i g a r l a a empeñarse. En t o d o caso, l a s-
f r a c c i o n e s y p a t r u l 1 as que r e a l i z a n e l r e c o n o c i - -
m i e n t o e v i t a n empeñarse, rompiendo e l c o n t a c t o -
o p o r t u n a m e n t e y u t i l i z a n d o l a r a p i d e z de sus d e s -
plazamientos para a l e j a r s e .

593. EL CONTRARRECONOCIMIENTO. En e s t e t i p o
de o p e r a c i ó n , en l a que l a c a b a l l e r í a se emplee -
p a r a i m p e d i r l a a c c i ó n d e l r e c o n o c i m i e n t o enemigo,
l a u n i d a d d e l arma que l a cumple d e s p l i e g a en --
f r e n t e y profundidad. Al f r e n t e mantiene p a t r u - -
l l a s que se e n c a r g a n de d e t e c t a r a l o s e l e m e n t o s -
enemigos y a r e t a g u a r d i a n ú c l e o s más f u e r t e s e n - -
c a r g a d o s de a t a c a r l o s y d e s t r u i r l o s . En t o d o c a -
so, l a c a b a l l e r í a a d o p t a un d i s p o s i t i v o a c o r d e --
con e l de l a s f u e r z a s p r o p i a s a l a s c u a l e s e s t e -
protegiendo. S i n o l e e s p o s i b l e d e s t r u i r a l o s-
d e s t a c a m e n t o s y p a t r u l l a s enemigas, p r o c u r a p o r -
l o menos n e u t r a l i z a r l o s .
314
594. LA COBERTURA TACTICA. C u a l q u i e r m i s i ó n
en que l a c a b a l l e r i a o p e r a n d o a g r a n d i s t a n c i a , -
deba p r o p o r c i o n a r s e g u r i d a d t á z t i c a a una f u e r z a
s u p e r i o r , e s t a c i o n a r i a o en m o v i m i e n t o , es una m- i
s i ó n de c o b e r t u r a . Puede c o n s i s t i r en c a p t u r a r -
un p u n t o c r í t i c o y r e t e n e r l o h a s t a l a 1 l e g a d a de
o t r a s t r o p a s , o c u p a r un p u n t o o á r e a en un f l a n c o
p a r a p e r m i t i r e l e s c u r r i m i e n t o con s e g u r i d a d , de
l a s f u e r z a s que p r o t e g e , o b i e n , p r o t e g e r un movi
m i e n t o r e t r ó g r a d o , en m i s i ó n de " r e t a g u a r d i a " de
l a fuerza superior. En c u a l q u i e r caso l a c a b a l l e
r í a p r o c u r a e v i t a r a d o p t a r a c t i t u d e s netanienre d- e
f e n s i v a s , o de d e f e n s a f i j a en p o s i c i ó n ; p o r l o -
c o n t r a r i o , busca c o m b i n a r l a d e f e n s a con a t a q u e s
f u g a c e s a l a s f u e r z a s amenazantes, a f i n de h o s t i
1 i z a r l a s , e n t o r p e c e r sus m o v i m i e n t o s , n e g a r l e s 17
b e r t a d de m a n i o b r a , y de s e r p o s i b l e , d e t e n e r l a s --
h a s t a en t a n t o se da cumplimiento a l a m i s i ó n . En
c a s o e x t r e m o , l a c a b a l l e r í a se s a c r i f i c a r e t e n i e n
d o a t o d a c o s t a e l p u n t o de que se t r a t e , p a r a ;1
' c u a l se a f e r r a a l t e r r e n o , emplea en l a d e f e n s a a
t o d o s l o s hombres capaces de u s a r una arma y den-
t r o de l o p o s i b l e , o r g a n i z a e l t e r r e n o p a r a i n c r e
m e n t a r sus c a p a c i d a d e s d e f e n s i v a s . En e s t a s c i r -
c u n s t a n c i a s su a c c i ó n se asemeja a l a de una f u e r
z a de a e r o t r o p a s rodeada p o r una f u e r z a s u p e r i o r --
enemiga y s ó l o se r e s u e l v e a su f a v o r s i r e c i b e -
refuerzos.

595. LAS ACCIONES RETARDATRICES. La caba

l l e r í a puede 1 l e v a r a cabo a c c i o n e s retardatriy
c e s m e d i a n t e c u a l e s q u i e r a de l a s m o d a l i d a d e s --
c o n o c i d a s , e n t e r r e n o s y c o n t r a enemigos más l e ~ -
t o s que p o r s u n a t u r a l e z a , sean s i e m p r e una --
g a r a n t í a de s u p e r i o r m o v i l i d a d p a r a l a u n i d a d . -
En t o d o caso, y a se t r a t e de a c c i ó n r e t a r d a t r i z
e n p o s i c i o n e s s u c e s i v a s , o b i e n en p o s i c i o n e s -
, ~ r n i c . o u r a c o n j u g a c i ó n de ambas f o r m a s ,
+. l a ca-
5-1 I e - T a eusca c o m b i n a r l a a c c i ó n d e f e n s i v a con -
; a a f c n s i v a ; p a r a e l 10, además de l a s f u e r z a s des
? Lnadas a cnns t i t u i r l o s d e s t a c a m e n t o s r e t a r d a d o r
-:>S: Z C I ~r j c u p a r á n i a s p o s i c i o n e s y h a r á n r e s i s t e -
n
,:.3s : i m l : a c z s en e l l s s , i n t e g r a n ú c l e o s l o más -
'.:-~-;?m~r.,te n r n a d c s p o s i b l e , l o s que m e d i a n t e ma-
-, . :.> 3 r r 5 r á ! d~a s y s o r p r - e s i v a s , d e s b o r d a n d o 1 as c-
M .

o
i ! ~ ~ n se ns e m i q a s , h o s t i l i z a n a é s t a s a t a c á n d o l a s -
c ~ 'os r f l a ~ c o sv p o r l a r e t a g u a r d i a . En t o d a -
c c , - c u c c t a n c i a , a l i g u a l que e n o t r a s f o r m a s de -
, ; s P T ? ~ de¡ a r p a . cada n ú c l e o de c a b a l l e r í a en e l
c o q . i i ~ ? t o~ r o c u r ae v i t a r e l ver-se ob! i g a d o a empe-
E a - s i d ~ i sc i vamente, r e p l e g á n d o s e con r a p i d e z y -
: y r \ l I :Zn?ci;ri en e l t e r r e n o p a r a t r a s l a d a r s e a o t r o
. . .
c. 8 -. ;i desbe P I que deba r e a l i z a r l a p r ó x i m a a c -
de c o ~ f o r m i d a dcon l o s p l a n e s p r e v i a m e n t e e s
L -
,,>blnciclos, o c o r l a s d e c i s i o n e s que s e a d o p t e n ;a-
re l a s e \ l e n ' c u a l i d a d e s d e l combate.

596. ¡..As I N C U R S I O N E S V GOLPES DE MANO. Las -

i n c c r s i a n e s y i o s g o l p e s de mano con a c c i o n e s --
o f e n s i v a s que se l a n z a n d e n t r o d e l t e r r i t o r i o do-
m i n a d o p o r e l enemigo, con o b j e t o de l l e v a r a ca-
b r una d e s t r u c c i ó n , obtener información, h o s t i l i -
z a r o e n t o r p e c e r d e t e r m i n a d a a c t i v i d a d , l o g r a r un
é x i t o p s ~ c o l 6 g i c 0 , capturar prisioneros o cuales-
q u i e r a o t r o s p r o p ó s i t o s S imi l a r e s . Las i n c u r s i o -
n e s t i e r l e n s i m i l i t u d con l o s g o l p e s de mano, en -
que anibcs se p r e p a r a n y 1 l e v a n a c a b o con e l ma-
yor s e c r e t o y s o r p r e s i v a m e n t e y en que l a f u e r z a
e n c a r g a d a de r e a 1 i z a r 1 a o p e r a c i ó n v u e l v e a t e r r - T
t o r i o a m i g o t a n p r o n t o como l e e s p o s i b l e , h a y a -
c u m p l i d o o n o s u m i s i ó n ; se diferenci'an en que l a
i n c u r s i ó n se r e a l i z a a mayor d i s t a n c i a , con e l e - -
n i e ~ t o srnuj m ó v i i e s y f u e r a d e l a p o y o de l a s c t r a s
 - -."-
._

tropas. La c a b a l l e r í a e s a p t a p a r a ambas formas

de o p e r a c i Ón cuando d i spone de t e r r e n o favorable,
que l e p e r m i t e d e s a r r o l l a r sus capacidades, p e r o-
dada l a v u l n e r a b i l i d a d d e l arma en l a g u e r r a rno--
derna, n o es a c o n s e j a b l e una i n c u r s i ó n con e f e c t i
vos mayores que un escuadrón, aún cuando e l t e r r- e
no o f r e z c a ampl ¡as v e n t a j a s .

597. LA ACTl V I DAD ~ U E R R LLERA. I Cuando e l t e

r r e n o y demás f a c t o r e s de l a s i t u a c i ó n t á c t i c a lo
p e r m i t e n , l a c a b a l l e r í a puede s e r empleada con --
é x i t o en l l e v a r a cabo a c t i v i d a d e s de g u e r r i l l a -
en c i e r t a s á r e a s de l a r e t a g u a r d i a enemiga. Es--
t a s o p e r a c i o n e s pueden t e n e r p o r o b j e t o h o s t i g a r
a l a d v e r s a r i o en todas l a s formas p o s i b l e s , a f iñ
de d i f i c u l t a r sus o p e r a c i o n e s , o b i e n apoyar a --
l o s g u e r r i l l e r o s i r r e g u l a r e s que e x i s t a n en e l -
á r e a . A d i f e r e n c i a de l a s i n c u r s i o n e s , que son -
o p e r a c i o n e s de i d a y v u e l t a , a c a r g o de un n ú c l e o
e x p r o f e s a n e n t e designado, en l a s o p e r a c i o n e s de -
g u e r r i l l a l a s f u e r z a s de c a b a l l e r í a permanecen en
e l á r e a p o r t o d o e l t i e m p o que sea n e c e s a r i o , se
- f r a c c i o n a en n ú c l e o s pequeños y d i s p e r s o s que ac-
t ú a n d e s c e n t r a l i z a d a m e n t e y con a m p l i a i n i c i a t i v a ,
p e r o a j u s t á n d o s e a un p l an genera 1 muy ampl io y -
flexible. E s t o s n ú c l e o s se d e d i c a n a a s e s t a r g o l
pes r á p i d o s y s o r p r e s i v o s c o n t r a f u e r z a s aislada;,
i n s t a l a c i o n e s , convoyes de a b a s t e c i m i e n t o y , en -
g e n e r a l , c o n t r a c u a l q u i e r elemento o m a n i f e s t a - - -
c i ó n enemiga en que se e s t i m e que l a a c c i ó n s e r á
redituable. En e s t a forma de a c t u a r , l a c a b a l l e y
r i a debe v i v i r de l a r e g i ó n a l máximo p o s i b l e , ya
sea r e c i b i e n d o ayuda de l a p o b l a c i ó n c i v i l o q u i -
tando a l enemigo l o s medios n e c e s a r i o s , i n c l u s o -
armas y m u n i c i o n e s .
 CAPITULO IV
EL ARMA BLINDADA

PRIMERA SECC l ON
GENERALIDADES

SUBSECC i ON ( A )
CONCEPTOS GENERALES

598. E l p r e s e n t e C a p í t u l o e s t u d i a e l ARMA -
BLINDADA, a s í como aspectos r e l a t i v o s a l a s Unida
des B l indadas. Procede a c l a r a r algunos c o n c e p t o c
que s u e l e n c r e a r c o n f u s i ó n y que son l o s s i g u i e n -
tes: 1 . ARMA BLINDADA, es e l arma más moderna -
con que cuentan l o s e j é r c i t o s ; se o r g a n i z a , opera
y combate e x c l u s i v a m e n t e con v e h í c u l o s automóvi--
l e s f u e r t e m e n t e acorazados y potentemente armados,
con m o v i l i d a d a base de rodada de oruga, semioru-
ga o ruedas; comprende l a rama de Reconocimiento-
y l a rama de Tanques. 2 . U N I D A D MECANIZADA: una
c o r p o r a c i ó n o u n i d a d menor, de l a s armas de l n f a n
t e r í a , A r t i 1 l e r i a e I n g e n i e r o s y eventualmente d e
a l g ú n s e r v i c i o t é c n i c o , equipada orgánicamente pa -
r a o p e r a r con v e h í c u l o s b l indados o no, p e r o espe
c i a l i z a d o s para e l Arma o S e r v i c i o de que se t r a -
t e en cada caso t i e n e n como p r o p ó s i t o c o o p e r a r --
con l a s Unidades d e l Arma B l i n d a d a . 3 . UNIDAD --
BLINDADA: agrupamiento t á c t i c o , c o r p o r a c i ó n o --
gran un ¡dad e l e m e n t a l ( ~ r i g a d ao D i v i S i ó n ) , d o t a -
dos orgánicamente de unidades d e l arma b l i n d a d a , -
unidades mecanizadas y unidades m o t o r i z a d a s , de -
l a s demás armas y s e r v i c i o s . 4 . BLINDAJE: t é r m i -
no que se r e f i e r e a l c o n j u n t o de conceptos, o r g a -
n i z a c i o n e s y a c t i v i d a d e s r e l a t i v o s a l Arma B l i n d -
a
da, a l a s u n i d a d e s r e c a n i z a d a s y a l a s u n i d a d e s -
blindadas.

599. Los c o n c e p t o s , o r g a n i z a c i ó n , p r i n c i p i o s I

y m o d a l i d a d e s de empleo r e l a t i v o s a l a s u n i d a d e s-
mecanizadas, son e x p u e s t o s en l o s c a p Í t u l o s c o - - -
r r e s p o n d i e n t e s a cada una de l a s armas ( i n f a n t e - -
r í a , A r t i l l e r í a , Ingenieros). En e s t e c a p í t u l o -
s o l a m e n t e se t r a t a r á n en l o que r e s p e c t a a su p a r
t i c i p a c i ó n con l a s u n i d a d e s d e l arma b l i n d a d a , en
apoyo de l a s o p e r a c i o n e s de é s t a s .

600. E l arma b l i n d a d a e s una arma a p a r t e de-

l a s demás c o n o c i d a s como t r a d i c i o n a l e s , con sus -
c a r a c t e r í s t i c a s , p o s i b i l i d a d e s y l i m i t a c i o n e s pe-
c u l i a r e s , a s í como con sus p r i n c i p i o s , normas y -
p r o c e d i m i e n t o s de empleo y o p e r a c i ó n p r o p i o s . Pe
r o a l a v e z p a r t i c i p a de a l g u n o s r a s g o s que P O - - - -
seen l a s demás armas t r a d i c i o n a l e s e n sus v e r s i o -
1
n e s modernas, t a l e s como l a p o t e n c i a de f u e g o de
sus cañones, que e s s i m i l a r y en o c a s i o n e s supe--
I
r i o r a l a de l a a r t i l l e r í a ; e l volumen de f u e g o -
de sus numerosas armas a u t o m á t i c a s , que c o m p a r t e
con l a i n f a n t e r í a . P o r o t r a p a r t e , en l a Rana de
R e c o n o c i m i e n t o , e l b l i n d a j e cumple en l a g u e r r a -
moderna m i s i o n e s que a n t i g u a m e n t e f u e r o n de l a ca
b a l l e r í a , aunque b a j o c a p a c i d a d e s normas y procer
d i m i e n t o s t é c n i c o s y t á c t i c o s de d e t a l l e t o t a l r n e -n
t e diferente, t a n + e s te1 aquipo a l t a m e n t e - -
t é c n i c o conqL án d o t a d o s .

601. Por t o d o l o a n t e r i o r m e n t e s e ñ a l a d o , e l -
Arma B l i n d a d a r e ú n e l a s c a r a c t e r í s t i c a s i d e a l e s -
p a r a r e a l i z a r l a g u e r r a moderna r e g u l a r , t a n t o en
a m b i e n t e a t ó m i c o como en e l c o n v e n c i o n a l , en l o s I

que se r e q u i e r e g r a n m o v i l i d a d , r a p i d e z en l a acT
i
ción, ampiia dispersión y pronta concentración, -
c o o r d i n a c i ó n o p o r t u n a y r e s u l t a d o s e f e c t ¡vos, en
terrcnas doqde l e s es p o s i b l e y r e d i t u a b l e o p e r a r
con é x i t o . L s s e x p e r i e n c i a s y e f e c t i v i d a d en l o s
, ,
r e i d i i a c i c ~o b t e n i d o s con e l Arma B l i n d a d a han o r- i
g ; , \ a í i c > qiie 1.35 demás zrmas t i e n d a n a i n c l u i r en -
C I ; . :,;;,- .,:C. h r c i ~ l c i sb l i n d a d o s adecuados a sus -
, - .- -,. . , ,¡ -
. ' L . ir, q u e a su vez l e s p e r n i t e 1 l e v a r -
;i.riis~ivnic más v a r i a d o , p o t e n t e y numeroso, a s í c - o
. .,
rc :>r-ofii.;i . ~ . - I <!e n i e l i o s de r a d ioconiun i c a c i ó n . En
o n e r a c l o n e s de g u e r r a i r r e g u l a r , e l Arma B l indada-
-
. :mt 511 e:. c,pl i c ~ b i een c i r c u n s t a n c i a s en que - -
.- .. .
. ' . . L i!,,:;:. rt:,r'~c i dos c'e b l i n d a j e , a c t u a n d o cor,~bi n a d- a
,.->?;e(:»r, i z i n r a n t e r í a y o t r a s f u e r z a s , p o d r á n -
? ',=.,,si- .I. ,':., icc io~;es e x i t o s a s y p r o v e c h o s a s .

S U B S E C C l ON ( S )
M I S ! OIJES GENERALES

C G ; ? . L o k t i s i ó n G e n e r a l d e l Arma B l i n d a d a , - -
c o n s i C e r a d a E s t a en c o n j u n t o , e s a t a c a r F u e r z a s -,

cnenigas d e s o r g a n i z á n d o l a s , d e s t r o z á n d o l a s y des-
, ,-, ,
i- ;. . i ,, , s , a s i como p r o p o r c i o n a r s e g u r i d a d , r e -
: ,, , ,_r-~$?o
. .
- - ~ c i i : i r q ~ ( : r i : o\ d e f e n s a a n t i t a n q u e a l a s f u e r z a s -
. -
,, , r, I ~ : ~ I - - : . - ->:-ricc. 3ctuanao p o r medio d e l fuego
-
9 ; , ,;,,, i F? ;"-';@
- )' <hi>íjle.

+ :iI y ; 6
,'. Lru - n e r q 1 e x p r e s a d a en e l p á r r a
1 1 , comprende v a r í a s de d e t a l l e d e n t r o d e
- L a l e s como a t a c a r , p r o p o r c i o n a r s e g u r i -
l .

,
r -. l.,
t., , i- -co-cc i iviiento y p r o p o r c i o n a r d e f e n s a e n t i -
>';S JC. <>', ~ i ; . _- ; iD O cit- m i d a d d e l arma puede,
L~ , L, , ~ ltJ1?ro;_ a C ~ D Oen i u c o i i j u n t o y en -
, q - r L ) cada una de l a s dos ramas e n que
I ' a c;e TAPIO-UES y l a de RECONOCIMIENTO,-
es más adecuada para unas y o t r a s de l a s m i s i o n e s
consideradas. A s i , l a rama de tanques es l a i n d i
cada p a r a a t a c a r , d e s o r g a n i z a r y d e s t r u í r f u e r z a s
enemigas y para p r o p o r c i o n a r e f i c a z defensa a n t i -
tanque, m i e n t r a s que l a rama de r e c o n o c i m i e n t o es
l a adecuada p a r a l l e v a r a cabo l a s m i s i o n e s de se -
g u r i d a d y de reconocimiento.

604. Por l o que r e s p e c t a a l a s unidades b l i n -

dadas, o sea l a r e s u l t a n t e de combinar o r g á n i c a - -
mente y f u n c i o n a l m e n t e l a a c c i ó n de unidades d e l -
arma b l i n d a d a con l a de unidades mecanizadas de -
l a s demás armas, puede d e c i r s e que sus m i s i o n e s -
g e n e r a l e s y de d e t a l l e son l a s mismas expuestas -
p a r a e l arma b l indada.

SEGUNDA SECC l ON
LOS VEHICULOS BLINDADOS

605. La m o t o r i z a c i ó n y l a mecanización cada

dTa más i n t e n s i v a en l o s e j é r c i t o s , ha s i d o e l re
su1 t a d o de l o s a d e l a n t o s c i e n t í f i c o s y tecnolÓg ir
cos en m a t e r i a de v e h i c u l o s movidos p o r máquinas
de combustión i n t e r n a , que se m a n i f e s t ó a p a r t i r - m

del i n i c i o del presente s i g l o . La a p l i c a c i ó n a -

c a s i todas l a s a c t i v i d a d e s humanas d e l uso de l o s
automóvi l e s en forma c r e c i e n t e , t r a j o como conse-
cuenc i a que se e x t e n d i e r a p r o g r e s i v a e i n t e n s i v a -
mente l a r e d de caminos y c a r r e t e r a s para e l f a - -
c i l t r á n s i t o de t a l e s medios de t r a n s p o r t e . Es-
t o s hechos r e p e r c u t i e r o n en l a g u e r r a r e g u l a r mo-
derna y p o r l o t a n t o en l a o r g a n i z a c i ó n y t á c t i c a
de l o s e j é r c i t o s , a p a r t i r de l a Primera Guerra -
Mundial Y en mayor grado d u r a n t e l a Segunda --
Gran Guerra, c o n t i n u a n d o h a s t a l a f e c h a , en t o d ~ e
l o s c o n f l i c t o s de c a r á c t e r r e g u l a r se ha demostrc
do l a i m p o r t a n c i a que e l b l i n d a j e y l a motoriza-:
c i ó n han t e n i d o p a r a d e c i d i r e l é x i t o o e l f r a c a
so en l a s o p e r a c i o n e s , pudiéndose p r e v e r además,
que en e l f u t u r o e s t a t e n d e n c i a i n f l u i r á en l a s
d e c i s i o n e s cada d í a en forma c r e c i e n t e .

6 0 6 . Los v e h i c u l o c b l indadoc son e l f a c t o r

fundamental de l a e x i s t e n c i a d e l b l i n d a j e , s i e n d
p o r l o t a n t o l o s que dan a l a s unidades d e l arma
sus c a r a c t e r í s t i c a s , sus p o s i b i 1 idades y 1 i m i t a -
c i o n e s , sus p r i n c i p i o s de empleo y de o p e r a c i 6 n ,
sus modalidades de a c t u a c i ó n . Dichos v e h í c u l o s
s u r g i e r o n cuando t é c n i c a m e n t e f u e p o s i b l e c o n j u - .
g a r en forma armónica, f u n c i o n a l y e f e c t i v a p a r a
e l combate c i n c o elementos b á s i c o s a s a b e r :

A. E l motor de combustión i n t e r n a de g r a n
p o t e n c i a , consumo económico, s u f i c i e n t e autonomí;
y f á c i l operación y mantenimiento.

B . Sistemas de r o d a m i e n t o y suspensi6n só1

dos, r e s ' i s t e n t e s y capaces de p a s a r sobre g r a n d'-
v e r s i d a d de o b s t á c u l o s y a c c i d e n t e s d e l t e r r e n o ,
s i n d e t r i m e n t o mecánico y con g r a n e f e c t i v i d a d .
T a l e s s i s t e m a s pueden s e r a base de banda c o n t i -
nua de r o d a m i e n t o denominada "oruga", a base de
ruedas con l l a n t a n e u m á t i c a , o a base de una com-
b i n a c i ó n de ambos, que c o n s i s t e en l a rodada 1 1 2
mada "semioruga".

C. La p r o t e c c i ó n mediante c o r a z a s de a c e r o
(y actualmente mediante m a t e r i a l e s s i n t é t i c o s ) , '

de l a s p a r t e s e s e n c i a l e s de l o s v e h í c u l o s y sus -
t r i p u l a c i o n e s , c o n t r a l o s e f e c t o s de determinadas
armas y sus p r o y e c t i l e s .

D. Armamento de g r a n p o t e n c i a y volumen de
fuego que forma p a r t e i n t e g r a l de l o s v e h í c u l o s y
se opera desde a b o r d o de l o s mismos.

E. Aparatos de r a d i o t e l e f o n í a i n a l á m b r i c a -
de f á c i l manejo p o r p a r t e de l o s t r i p u l a n t e s , que
p e r m i t e n l a comunicación r á p i d a c o n s t a n t e y segu-
r a e n t r e l o s v a r i o s v e h í c u l o s y e s c a l o n e s de cada
u n i d a d , complementados con sistemas de i n t e r f o n o
d e n t r o de cada v e h í c u l o , que p e r n i t e n l a c o o r d i n a
c i ó n d e l t r a b a j o e n t r e l o s miembros de cada t r i p- Ü
lación.

607. E x i s t e una gran d i v e r s i d a d de v e h í c u l o s

b l i n d a d o s , según han s i d o diseñados en cada caso
p a r a v a r i a d a s a p l i c a c i o n e s y a c t i v i d a d e s ( v e r F¡;
10). D e n t r o de e s t a d i v e r s i d a d l o s t r e s p r i n c i p - a
l e s que i n t e g r a n l a s unidades b l i n d a d a s son l a s -
siguientes:

A. EL TANQUE, nombre g e n é r i c o con que se c o -

noce a l v e h í c u l o arma de más a l t a s c a r a c t e r í s t i - -
cas p a r a e l combate, que desempeña e l papel p r i n -
c i p a l en e l b l i n d a j e p o r su e f e c t i v i d a d , m o v i l i - -
dad y v e r s a t i l i d a d de empleo, r e s u l t a n t e s de l a -
p o t e n c i a d e l armamento de que e s t á n dotados, d e l
b l i n d a j e pesado con que cuentan y de l a rodada to
t a l m e n t e a base de oruga, su t r i p u l a c i ó n v a r í a d e
t r e s a c i n c o hombres. Son l a base de l a o r g a n i z - a
c i ó n de l a s Unidades de Tanques.

B. EL CARRO BLINDADO DE RECONOCIMIENTO ( C B R ) .

Es un vehí'culo 1 igeramente b l indado y potentemen-
:c " ~ a d f - . La g e n c r a ! i d a d rueda s o b r e l l a n t a s - -
n ~ ~ , ' ; l i - I + : c~a ~p . r oi n c '7-\1 con r o d a d a de o r u g a . No
c ,ci '2.
& - 3 m 3 s r a c . 1 i dades d e l t a n q u e p a r a rno--
1-0

- - 4 C L < I - ~ Ot i - i ? v ; e ~ z n, i p a r a e x p o n e r s e a l f u e -
-; r c;lje n o puede c o n s i d e r a r s e una-
30
Cl
8
- , ?:
- 3
E, l o es e l t a n q u e .
C O I ~ C5 ; Su t r i -
)=:iÓq ' 1 3 ~ ; a ' e + r e s a c u a t r o hombres. Estos -
7n ' C ~ C <.¡(re i r l t e g r a n b á s i c a m e n t e l a s --
" 1
m 1 3

-
- - -, Í - ~ i c c i n o c i ~ i e n t o .

. 71 - pri-.n9
., .,, i i i ? l 9 P r ) C TP,ANSPORTE DE PERSONAL-
.
;!iir~ c m h l i n d a j e 1 i g e r o , con -
. <,- , " .,.,,c. ,
m L,

.,- -,-,. > . . ? , ~ ,-.., . i n v r z p a z de l l e v a r a b o r d o un

..
-
. . - ., . . , ' ,-. .-:, - 5 . "ornalrnerite rueda s o b r e --
. . - . . - , - - ,. - 5 7 ! c ;-,ay s o b r e 1 l a n t a s y s e m i - -
- 7 , 7 i ? "1
. .
. U

k m .
- .
.-
7,z1'--1
~. ~ , - i y c .;5.?31
. n,:, e l de acompañar a -
-
- S

- - , - ' ,.- p ! - - 8
. ... : ~ : c ~ ~ c . r a c i o n e s1 ,! e - -
. .
' --? fa. c o r r a s . 0 ~- ~
;'-ap;8cic-,:;
- . : -- . : ~ J ~ ' ? lFa - f a s e s del combate,-
-. . -'. ..-. --,- , ' ,~ ,- :- ,- - -, ,-, , -; ,?<
~ F T f u e a o enemigo y 1 i s t o-.
I _ - : r l j ~ ~ i ~ : - 7 b ? . = r j t cir)rn:-:i
, . r a p i e en apoyo y p r o t e 5
- ,

-
.<..-,
.
-,3 i - ; - cFR:, . p b i e n , e x p l o t a n d o -
L_i*-7~qs<;

.. . .. . . c , -.. ~_ . -,,-.-
- -.. -. ,"' -l ,: ,. A . . +- = j a ...
q \ r?gen i o s . Estos -
,. . , - , - ' . -.
. ,r a ~ l - q r n ~ l ~ a bná s i c a m e n t e en -
. . , -. ,. . i- -.. , - .." a -.
- ,-?- r- . -,
< ,o i' 7 a d a .
$- 2.

' " ' t r ~ s veh í c y l O S b l i n d a d o s que i n t e g r a n

7s UP j c ' z d ~ q - , e 1 3-9; b l i r d a d a \I 1 as rnecan izadas.
;- p -r,-;iiciqner d e j o ~t r e s que se -
- - n r 5 v - z f ~a n t e r ; o r . E n t r e l o s más
-
~ 1 7 ~ 0 ' t 2 " ? ~ - 5r t ~ ~ r al ocs ~ [ g ü i e q t e s :

?'IRYO P L I N D A D O DE PUESTO DE MANDO. Se -

; 2 -1- ur: r p T p , yon l a s ~ o d i f i c a c i o n e sv a d a p t a
-
c;r--i=i - c z o s r i -:a.
-i*sn---
riara aee f u n c i o n e d e n t r o de él
c i ~rp3nc'g Je u n i d a d t i o o compaiiía, b a t a -
-
 TANQUE PESADO DE COMBATE Canon 105 rnm (Britónicol
CARRO DE RECONOCIMIENTO
3 EJES, 6x6 Condn de 9 0 mmIBrosileña1

1Britan1col CARRO BLINDADO DE RECONOCIMIEVTO 2 EJES,

4 x 4 Caion de 9 0 mm (Francesl

CARRO BLINDADO TRANSPORTE DE

COMPLETA. Capacidad 13 Fusileros. con Ame! O 50" PERSONAL, DE RUEDAS. 6 x 6 Ca-
INorteornericanol. oocidad 12 fusileros. (Brasileño1

1I
ACOMODO A BORDO EN LOS CARROS BLINDADOS TRANSPORTES DE
PERSONAL. CON PUERTA POSTERIOR.
-
~ ~ ~ ~ ~ A ~ & ~ ~ ~ $ o R " , " , ~ ~
PORTE DE PERSONAL.

Fig.N..IO-DIVERSOS VEHICULOS ARMADOS DE UNIDADES BLINDADAS.

--
I l ó n o brigada. E s t á d o t a d o de a m p l i o s medios de
t r a n s m i s i ó n que p e r m i t e l a c o m u n i c a c i ó n c o n l o s -
e s c a l o n e s s u p e r i o r e s , l o s s u b o r d i n a d o s y l o s adya
-
ten t e s .

B . CARRO BLINDADO PORTAMORTERO. También ec

un CBTP que l l e v a montado s o b r e e l p i s o de l a c a -
j a un m o r t e r o de 81 mm. o de mayor c a l i b r e , capaz
de h a c e r t o d a c l a s e de t i r o s desde a b o r d o , con -
l a Ú n i c a c o n d i c i ó n de que e l v e h í c u l o no e s t é en-
movimiento.

C. GRUA-TANQUE. Se t r a t a de un v e h í c u l o s i
m i l a r a un t a n q u e , p e r o e q u i p a d o con g r u a s , m a l a l
c a t e s y o t r o s medios n e c e s a r i o s p a r a a t e n d e r a l -
m a n t e n i m i e n t o de l o s t a n q u e s y o t r o s v e h í c u l o s -
b l i n d a d o s d u r a n t e e l combate, o p a r a r e m o l c a r Y -
e v a c u a r a l o s que l o a m e r i t e n .

D. CARRO BLINDADO DE TRANSPORTE. A l igual

que l o s a n t e r i o r e s , e s un v e h í c u l o s i m i l a r a l -
CBTP, de o r u g a s o r u e d a s , p e r o a d a p t a d o p a r a -
t r a n s p o r t a r a b a s t e c i m i e n t o s en e l combate. Con -
-
a l g u n a s m o d i f i c a c i o n e s s i r v e t a m b i é n como ambulan
c i a para evacuar persona 1 .
E. TANQUES ESPECIALES PARA INGENIEROS. Se
t r a t a de v e h í c u l o s b l i n d a d o s y armados, s i m i l a r e s
a l o s t a n q u e s , p e r o d o t a d o s de h e r r a m i e n t a pesad-
p a r a r e a l i z a r t r a b a j o s de i n g e n i e r o s b a j o e l f u e -
g o enemigo.

609. E l i n c r e m e n t o que a c t u a l m e n t e se mani--

f i e s t a en e l u s o de l a n z a c o h e t e s como armas de -
apoyo y de p r o y e c t i l e s d i r i g i d o s t i e r r a - t i e r r a co
mo armas a n t i t a n q u e , ha o r i g i n a d o v e h í c u l o s b l ir-,:.
.dados t a n t o de ruedas como de o r u g a , con m o n t a j e s
e s p e c i a l e s p a r a e l uso y o p e r a c i ó n de e s t a s armas
c e r c a d e l enemigo y acompañando a l a s unidades -
d e l arma b l i n d a d a y mecanizada en e ! combate.

610. En l a a r t i l l e r í a mecanizada se d i s p o n e
de cañones, obuseros y c o h e t e s de c a s i todos c a l i
b r e s , t a n t o de campaña como a n t itanques, montados
permanentemente a b o r d o de v e h í c u l o s b l i n d a d o s , -
p r i n c i p a l m e n t e con rodada de o r u g a . Igualmente -
d i s p o n e de armas a n t i a é r e a s a u t o m á t i c a s y a base-
de c o h e t e s t i e r r a - a i r e , p a r a l a a r t i l l e r í a a n t i - -
aérea que o p e r a en e l campo de b a t a l l a .

.
61 1 Por l o que r e s p e c t a a l o s tanques en -
p a r t i c u l a r , é s t o s se c l a s i f i c a n de d i v e r s a s mane-
ras. En a l g u n o s p a í s e s l o hacen en l a época a ~ - -
t u a l p o r e l p e s o t o t a l d e l v e h í c u l o en: tanques -
l i g e r o s , tanques medianos y tanques pesados; en -
o t r o s l o s c l a s i f i c a n únicamente p o r e l c a l i b r e - -
d e l arma p r i n c i p a l con que e s t á n d o t a d o s ; o t r a -
c l a s i f i c a c i ó n c o n j u g a e l peso d e l v e h í c u l o con e l
t i p o de m i s i o n e s a que e s t á d e s t i n a d o , c o n s i d e r a n
do dos t ipos : tanques 1 i g e r o s o de reconoc ¡ m i e n t o
y tanques pesados o de choque. Para e f e c t o s de -
e s t e Manual y s i q u i e n d o e s t e ú l t i m o s i s t e m a , se -
c o n s i d e r a l a c l a s i f i c a c i ó n en dos t i p o s solamente;
l i g e r o s y pesados, s i e n d o l a s c a r a c t e r í s t i c a s ge-
n e r a l e s de cada uno de e s t o s dos t i p o s b á s i c o s de
tanques l a s i g u i e n t e s :

A. Tanques L i g e r o s . Hasta de 25 t o n e l a d a s-
de peso. B l i n d a j e l i g e r o y gran m o v i l i d a d ; aero-
t r a n s p o r t a b l e s ; armamento l i g e r o o p o t e n t e , que -
puede i n c l u i r cañones de 75 a 90 m i l í m e t r o s y aun
s u p e r i o r e s , as7 como c o h e t e s y p r o y e c t i l e s d i r i - -
r i A r - *:erra-tierra. C o n s t i t u y e n el e q u i p o f u n d -
a
r ,<.
j - i~ l a s u n i d a d e s de r e c o n o c i m i e n t o .

Tanques Pesados. De más de 25 t o n e l a d a s

" ,,, r -I i.n i 2 - i e ~ o d e r o sy ~ r e s i s t e n t e y g r a n mo
_
~. ~ \ l - c ' . armamento i g u a l o s u p e r i o r a l de l o s t a -
f

n
"e r y i - f c e -
~ s t e t i p o de m a t e r i a l se o r g a y
:are-r ' o tanque5 d e l arma b l i n d a d a .

:;.4QACTERISTICAS, POSIBILIDADES
V LIMITACIONES

Lí',5 C?pAtTERISTICAS d e l B l i n d a j e en oe -'_

" 1 ndada e l p a r t i c u l a r , c o n s i d e -
- j , - , z ,-,- t 7 "ama de Tanques y l a de Re-
'r: r ' O \ l i k l D A D . ' a POTENCIA .; V O -
* ' , -
I ' K , "
PROTECClON B L I N D A D A y e l PODER
- m , , - ? r a c t s r 7 s t i c a s tan escuets
, . - - c. - f'.?- i \isn 2 1 qunos c o n c e p t o s c o

-. : -t-'-;.iiis,:
.i c,v ce expresan, que d e s c r i -
--

>-c..,? y,:,:,
. . ,? .et;\/a.icrite ' s s p e c u i i a r i d a d e s del arma:

L s Y ~ v i ;dad l de 1 3 s u n i d a d e s d e l arma -
, . .-,,m- nsim ;?ie-ia p o r 1<2 c a p a c i d a d de 1 l e g a r
. v . I -> \ . , 7 - : ' c , r ? , - 82 s r a s : c u a l q u i e r l u g a r d e l á r e a
-13 ~ - , ~ > í ;c ;q!:c S en :prrp_noi. adecuados a su empleo, -
rc!c!uso b ~ s t al a r p o s i c i o n e s ocupadas p o r e l ene-
; I Grl e~1 ' ? c 2cc i n n s s o f e n s ¡ \ / a s .

L. !.a p r o t e c c i ó n b l indada que p r o p o r c i o n a -

., - . . ! , ~ ~ r ' e : , ,
7

: a s arrnac y 3 l a s p a r t e s v i -
:
l(.'_\

ct.>
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, -.

.
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<+

\I~'-!TICU!OS 1 2 s c o r a z a s de que e s t a n -
, , ,-, . - . +- ,- '
, ! ~ ; t r a r 72 g r ~ l ó nd e s t r u c t o r a d e )
fuego de l a s armas y ' d e l a masa d e l v e h í c u l o a -
donde sea n e c e s a r i o en e l t e r r e n o d e l combate. Es
t a p r o t e c c i ó n abarca en c i e r t o g r a d o a l o s efecr
t o s de armas n u c l e a r e s .

C: La p o t e n c i a de fuego es r e s u l t a n t e de l a
c a n t i d a d y c a l i b r e de l o s cañones, c o h e t e s o p r o -
y e c t i l e s d i r i g i d o s que l l e v a n a b o r d o l o s v e h Í c u -
l o s ; además, aunada a e s t a p o t e n c i a f i g u r a e l vo-
lumen de fuego que d e s a r r o l l a n l a s numerosas y va
r i a d a s armas a u t o m á t i c a s que también forman p a r t e
de l o s v e h í c u l o s .

D. E l poder de choque, p r i n c i p a l m e n t e de --
l o s tanques, r e s u l t a de l a combinación de l a movi
1 ¡dad y l a p r o t e c c i ó n b l indada, que p e r m i t e n a c e r
c a r e l fuego y l a masa de l o s tanques h a s t a abor-
d a r a l enemigo, s i n que l o s e f e c t o s de l o s fuegos
de é s t e sean d e f i n i t i v o s para d e t e n e r d i c h a p r o - -
gres ión.

E . Una c a r a c t e r í s t i c a n e g a t i v a d e l b l i n d a j e
e s su v u l n e r a b i l i d a d en combate en poblados, a s í-
como en c i e r t a s o p e r a c i o n e s de g u e r r a i r r e g u l a r .

F. Normalmente l a s unidades d e l arma b l i n d a

da no combaten p o r s í s o l as, S ¡no comb inadas con--
unidades de o t r a s armas, formando agrupamientos -
i n t e g r a d o s como unidades b l i n d a d a s .

G. E l p e r s o n a l que a c t ú a en unidades d e l a r
ma b l indada, p r i n c i p a l m e n t e como JEFE de tanque o
v e h í c u l o s i m i l a r c u a l q u i e r a que sea su grado y es
c a l ó n que mande, debe poseer c a r a c t e r i s t i c a s humz-
nas muy e s p e c i a l e s , a f i n de desempeñarse e f ¡caz=
mente en e l combate. A l a s c u a l i d a d e s m o r a l e s --
que debe t e n e r t o d o soldado, t a l e s como v a l o r , au
d a c i a , e s p í r i t u de s a c r i f i c i o y s i m i l a r e s , debe -
aunar l a s de un buen j e f e en combate y o t r a s i n t e
l e c t u a l e s y f í s i c a s f u e r a de l o común en l a s de-:
más armas de l a s f u e r z a s t e r r e s t r e s ; a e s t e r e s - -
p e c t o debe poseer mental i d a d y hab i 1 i d a d t e c n o l ó -
g i c a s , ampliamente d e s a r r o l l a d a s , a s í como r e f l e -
j o s p r e c i s o s y c e r t e r o s que l e p e r m i t a n a l a vez
c o m b a t i r con b r a v u r a y e f i c ' i e n c i a , a t e n d e r a l esr
c a l ó n que d i r i g e y , simultáneamente, e l manejo de
d i v e r s o s y v a r i a d o s i n s t r u m e n t o s y mecanismos, - -
más o menos complicados, i n d i s p e n s a b l e s p a r a l a -
c o n d u c c i ó n d e l v e h í c u l o , p a r a e l empleo de l a s a- r
mas y p a r a l a a t e n c i ó n de l o s medios de t r a n s m i - -
S i ó n , t a n t o e x t e r n o s como i n t e r n o s . Debe s e r ca-
paz de s e n t i r s e cómodo p a r a a c t u a r en sus m ú l t i - -
p l e s a c t i v i d a d e s , en e l e s t r e c h o y c e r r a d o compar
t i m i e n t o que l e t o c a ocupar a b o r d o d e l vehÍculo,
s i n que e s t o sea f a c t o r que d i s m i n u y a o a l t e r e - -
con e l e n c i e r r o p r o l o n g a d o sus c u a l i d a d e s o a p t i -
tudes. Además debe poseer a m p l i a i m a g i n a c i ó n y -
c a p a c i d a d de p r e v i s i ó n p a r a a f r o n t a r t o d a s i t u a - -
c i ó n que se p r e s e n t e , observando e l t e r r e n o y l a
a c t i v i d a d amiga y enemiga a t r a v é s de p e r i s c o p i o s
y o t r o s medios de v i s i ó n , que en e l m e j o r de l o s
casos abarcan áreas 1 i m i t a d a s y d e j a n siempre esT
p a c i o s muertos a l a o b s e r v a c i ó n . Debe tomarse en
c o n s i d e r a c i ó n que e l s o l o hecho de s e r v i r en u n i -
dades b l i n d a d a s , aún p o r t i e m p o p r o l o n g a d o , n o ge
n e r a p o r s í s o l o e s t a s c a r a c t e r í s t i c a s en e l perr
s o n a l , e l c u a l debe s e r s e l e c c i o n a d o de antemano-
para t a l e s p r o p ó s i t o s .

613. P O S I B I L I D A D E S . Las p o s i b i l i d a d e s más

i m p o r t a n t e s que dan a l arma b l indada sus c a r a c t e -
r í s t i c a s , son l a s s i g u i e n t e s :
 A. Puede a c t u a r en t o d a c l a s e de operaci.0--
n e s de g u e r r a r e g u l a r , d e n t r o de l a s l i m i t a c i o n e s
que e l t e r r e n o imponga.

B. Sus un i d a d e s pueden rnan i o b r a r en á r e a s -

b a r r i d a s p o r f u e g o o moderadamente c o n t a m i n a d a s .

C. Su m o v i l i d a d l e p e r m i t e d i s p e r s a r s e en -
á r e a s e x t e n s a s en f o r m a c i o n e s s i e m p r e l i s t a s p a r a
c o m b a t i r y c o n c e n t r a r s e con r a p i d e z e n e l p u n t o -
y momento en donde sea n e c e s a r i o p a r a una a c c i ó n-
decisiva.

D. Es capaz de d e s p l e g a r en muy a m p l i o s --
f r e n t e s y zonas p r o f u n d a s de a c c i ó n , c u b r i é n d o l o s
con e f i c a c i a g r a c i a s a su m o v i l i d a d y a l a p o t e n -
c i a y a l c a n c e de sus armas.

E. Puede a c t u a r en l a r e t a g u a r d i a enemiga -
con b a s t a n t e s e g u r i d a d y l i b e r t a d de a c c i ó n , a s í -
como p e n e t r a r p r o f u n d a m e n t e en l o s d i s p o s i t i v o s -
adversarios. E s t a s c a p a c i d a d e s hacen a l arma --
b l i n d a d a a l t a m e n t e a p t a p a r a e n v o l v i m i e n t o ~y pe-
netraciones.

F. Debido a l a p r o f u s i ó n , c a l i b r e y v a r i e - -
dad de sus armas e s capaz de desencadenar un g r a n
volumen de f u e g o i n t e n s o y d e s t r u c t i v o en Forma -
r á p i d a e instantánea sobre c u a l q u i e r o b j e t i v o , - -
d e n t r o d e l a l c a n c e de 'sus armas a u t o m á t i c a s , caño -
n e s , m o r t e r o s de acompañamiento y c o h e t e s .

G. Posee g r a n f a c i l i d a d p a r a e n t r a r en a c - -
c i ó n , empeñarse y romper e l c o n t a c t o con r a p i d e z
cuando sea n e c e s a r i o o c o n v e n i e n t e , l o c u a l l e da
grandes capacidades para r e a l i z a r acciones r e t a r -
3a:r i c t = s , 3sr-a 'c,- r e r . q ~ g :::T!:ctn.! c!:? , Z ~ Y ~ ~ , ~ + _ . . . . ~,
-,

l o s COP t r . ? z t c c J - 5 ,

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:-6~2ndn hs/(:. I r c ; = _ r ~ 2 r _ ~ r ?de! - fz-ic.,-~c

. F?yn.,:lr.

hqq, i J F i ! ~ C ! ~ N E ~ . r;5c -3brecsj. --;^-.,-

d e l a r m s 51 i n c i z - a son I?C ~ ; r : ~ - ; ~ - ~ t a : i :

A. !do pueden o p e r a i . en tc>.jc>:I ....- f i 8..- - r

i

nrJ. L i m i t a n s u niovi l ¡dad \ o s oij.;cSculos :T;.~;. -:-.

'e.; o a r t ; f i c : 2 1 e s , i n q s c ; - ; 3 j e c c,s:-i Tos . .
. -
S 5 Í S O ~ OLI?P:-F!I?GS m ~ \ r h 3 c ; ~ r i s r l .; r>?ri !:anc~.-,-;, '=.-',-.= ..
-.
~

C Q 5 o S G n i o r i t a f i o s o s , nue ob 1 i yüeq a 1 a s krl-1,;c : r > r y , ; <

b i i n d 2 d a s i s e g i i i r d e s ? ¡ lqrler.)c 0 1 . ~ 0la.; ! - , : c . P ~ ~ , [ i ~ .
vulnzrables.

E. Las c o n d i c i o n e s v e t e o r o l ó g i c a s que ?'e=

tan l a t r a n s i i a b i 1 idad y v i s l b i l ¡dad, i i r p n r i ' * -
tul t c s a l a c o n c c c c ; 6 ~ C ( F 1 0 s \ ~ ~ h - c ~ i i n Pc. ' r- -
Pfectí\'- SP 1 2 - 3Pq-L.
 C . Requiere para operar de grandes c a n t i d a -
des y seguridades en l o s abastecimientos, p r i n c i -
palmente de municiones y combustibles, l o que i m -
p l i c a disponer de t r e n e s e i n s t a l a c i o n e s de apoyo
en c a n t i d a d y variedad s u f i c i e n t e s .

D. Exige un mantenimiento constante y com--

p l e t o de l o s vehículos, l a s armas y l o s equipos -
de radiocomunicación; l a e f e c t i v i d a d de l a s unida
des depende en gran p a r t e del estado de dichos - me
dios.

E. Para l o s tanques y o t r o s v e h í c u l o s de --
combate s i m i l a r e s , se requieren reemplazos huma--
nos por t r i p u l a c i o n e s completas, a d i e s t r a d a s en - .
c o n j u n t o desde l a r e t a g u a r d i a . E s t o - e s debido a
que en e s t a arma, como en ninguna o t r a , e l trabaT
j o i n d i v i d u a l y c o l e c t i v o de cada hombre en una -
t r i p u l a c i ó n debe ser armon izado y coordinado de -
acuerdo a l a personalidad y p s i c o l o g í a de cada -
uno de l o s demás miembros de l a misma, buscando -
a f i n i d a d y enlace moral e i n t e l e c t u a l , todo l o -
c u a l demanda tiempo, s e l e c c i ó n y c l a s i f i c a c i ó n de
l o s hombres y prolongado y costoso a d i e s t r a m i e n t o
técnico y táctico.

F. E l peso y volumen de l o s v e h í c u l o s r e s - -
-
t r i n g e l a m o v i l i d a d e s t r a t é g i c a por a i r e de l a s
unidades, aún cuando en l a a c t u a l idad se e s t á n --
d e s a r r o l l a n d o tanques y o t r o s c a r r o s de combate -
l i g e r o s y poco voluminosos para l o g r a r en p a r t e -
t a l propósito.

G. Los vehículos blindados en general son -

muy v u l n e r a b l e s a l o s campos minados, a l a s armas
a n t i t a n q u e y a l o s fuegos de bombas y cohetes de -
l a aviación. E s t o i m p l i c a l a n e c e s i d a d de a b r i r -
l e s brecha despejando l o s campos minados, n e u t r a -
l i z a r o d e s t r u i r l a s armas a n t i t a n q u e y d a r p r o -
t e c c i ó n m e d i a n t e c u b i e r t a aérea de columna a l a s-
formaciones d e l b l i n d a j e .

CUARTA SECCION

LAS UNIDADES BLINDADAS

DE RECONOCIMIENTO

SUBSECC i ON (A)

GENERALIDADES

615. CONCEPTO GENERAL. Las Unidades B l i n d a

das de Reconocimiento ( U B R ) , c o n s t i t u y e n l a rama-
d e l Arma B l indada o r g a n i z a d a , equipada y a d i e s t r a
da e s p e c i a l m e n t e p a r a 1 a búsqueda de i n f o r m a c i ó n --
y p a r a p r o p o r c i o n a r s e g u r i d a d t á c t i c a , en b e n e f i -
c i o de f u e r z a s s u p e r i o r e s de que formen p a r t e . Es
t a s unidades son capaces de d i s p e r s a r s e en zonas-
de ampl io f r e n t e y' p r o f und idad en elementos menor
r e s , h a s t a d e l e s c a l ó n s e c c i ó n , cada uno de l o s -
c u a l e s es en s í un pequeño n ú c l e o de armas combi-
nadas p o t e n t e , m ó v i l y v e r s á t i l p a r a c u m p l i r una
m i s i ó n combatiendo o f e n s i v a y defensivamente s i -
es n e c e s a r i o . Normalmente l a s UBR combaten ú n i c a
mente p a r a l o g r a r e l cumpl i m i e n t o de sus m i s i o n e c
de r e c o n o c i m i e n t o o s e g u r i d a d , p e r o pueden d e s t i -
n a r s e a c o m b a t i r e s t a n d o a i s l a d a s o d e n t r o d e l --
d i s p o s i t i v o de o t r a s t r o p a s .

616. MISIONES. La m i s i ó n p r i n c i p a l de e s - -
t a s unidades es p r o p o r c i o n a r s e g u r i d a d t á c t i c a y-
 o b t e n e r i n f o r m a c i ó n p o r medio d e l reconocimiento.
Su m i s i ó n s e c u n d a r i a es a c t u a r en e l combate de -
l a s f u e r z a s a que p e r t e n e c e , en c o o r d i n a c i C n y -
c o o p e r a c i ó n con l a s de o t r a s armas. En e l c u m p l- i
m i e n t o de sus m i s i o n e s p r i n c i p a l y s e c u n d a r i a , --
l a s UBR son capaces de c o m b a t i r en f o r m a o f e n s i v a ,
d e f e n d e r una p o s i c i ó n y l l e v a r a cabo una a c c i ó n-
r e t a r d a t r i z , t o d o e l l o con o s i n e l r e f u e r z o o --
apoyo de o t r a s armas.

617. Normalmente l a s UBR a c t ú a n formando -

p a r t e de una g r a n u n i d a d o a g r u p a m i e n t o t á c t i c o -
similar. B a j o e s t e c r i t e r i o , en e l c u m p l i n i e n t o-
.'. de sus m i s i o n e s g e n e r a l e s , pueden e n t r e o t r a s , --
r e a l i z a r l a s operaciones siguientes:

A. D e s t a c a r s e a l f r e n t e de l a g r a n u n i d a d -
s o b r e un e j e de marcha, a g r a n d e s d i s t a n c i a s y --
d e s p l e g a n d o en a m p l i o s f r e n t e s , p a r a r e c o n o c e r -
buscando i n f o r m a c i ó n d e l t e r r e n o y d e l enemigo y -
p r o p o r c i o n a n d o a l mando s u p e r i o r d i c h a i n f o r m a - - -
. c i ó n con t o d a o p o r t u n i d a d , g r a c i a s a sus medios -
asde t r a n s m i s i ó n .

B. Ocupar un p u n t o , á r e a o l í n e a c r í t i c o s -
: d e l t e r r e n o , n e c e s a r i o s p a r a e1 f u t u r o d e s p l i e g u e
- y o p e r a c i o n e s de l a g r a n u n i d a d y s o s t e n e r l o h a s -
t a ser relevados por o t r a s fuerzas.

C. C u b r i r l o s f l a n c o s d e l a g r a n u n i d a d en
l o s d e s p l a z a m i e n t o s , en a c c i o n e s o f e n s i v a s o de-:
\;
fens ivas.

D. E f e c t u a r o p e r a c i o n e s de c o n t r a r e c o n o c i -
miento f i j o o móvil.
 E. L i g a r a l a g r a n u n i d a d 1ateralmen:e r :.. ~
u n i d a d e s que o p e r e n a d y a c e n t e s ; o b i e n , 1 i c a r e - : -
t r ~ 5 1 E SI-15 u r i c i s d r i s g b o r c j i n s t j z - . c g s n e ~p~
fi- 32
d i 5 + a n c i s q u e ce;j?!-,? ;. ? C rjt-.-zz.n n ! , lec. q . 7 7 ..
p c ; ~ R;,!~:G.~F,.
i ~ ~ ~ .\? : : 2 F ;?'-c.r-: r,.;~,:;;-S i?.-c,;. , -
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medios.

'. C u b r i r e! f r e n t e de 1s g r i n u n i d a d . - . - , - c-.
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n i e n d o una D Q S ; Z ~ ~ oP p c r velii de u n a s:,cio!? - 5 -

t a r r j a t r i z , -11; 2 r ;: r ~ s:; ? ? z ~ .:;!- r,-!2c:
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- ;.; ., -v . .,:.:T.-.-.,,: -',>;?':, .- -,; -,: - .
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L. Dar s e a v r i d a f F l a ? r a p u n i d z d ep ; , - i- 5
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tacioiarnieni:os
~

. -:.iF..- :-i-,c;; ;F., ,,.;,S!

-) . . - :,
3 53 :oy, : p3c1'; i C,?
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<-: ~5',.~>?) *- , ' -- . L, ~ > C- -c- -,.-!

Debidamente r e f o r z a d s s v a p c y a d a s . .
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r '1 ,? -1, e 1 ,-x ,- . ,: r-!,: *e 1 : -,;-ri:- , J i >

3 : I - = J T ~ , .. ,. . , .-
-.
raciones ,3":e~:a. \ , . T .
3:otaci.jrl 5
v a s ? garz
,*+i-l.,.L'..
;,c - , - .
, . . , _ - ,_. .r, . e 3p ,.:
~3 f 2 ! 2 < 3 r 2 , -c- ,r , .t 9 5 , z,gr, :--
' _ r?

-:.:12c3,,.,:
A -
.,
3:. 2 r . c : : . .'-a

j. L l e v a r 2 i lQ
~ ~ > c _ u I - s ~ L !:? :~.~~c- í~v T , - c n
en t e r r i t o r i o s enernlq9s.

!/ Si 13 praq 'JT. i d a C ! r ' ? ] ; 7- f.ti? re?' :131-..?

3 -. - -1,-
" p C.p ' -. ! ' - i."i"-".'-<,
. S -, , - 67 ;:.. - ;,,c?-i'í. .;;,.-;,l ,!:; - - -. - -

g ~ , 3 r c ' i se~ ~ L ~ r , ; ~ ~ ~-, : < - ~ . L e , ; . - y : ....

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?c_ c ? C;,!-!--':
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.
. r , , - 7. p . .-,.,
. - , <. ,~ . . .
- - .
12 -.-
a,,: &, F . P>c,q
 L. P r o t e g e r e l área de r e t a g u a r d i a , l o s t r - e
nes y l a r u t a de a b a s t e c i m i e n t o y evacuación de -
l a gran unidad, c o n t r a acciones de p a r a c a i d i s t a s ,
g u e r r i l l e r o s , saboteadores, p a t r u l l a s i n f i l t r a d a s
y o t r a s a c t i v i d a d e s s i m i l a r e s d e l enemigo.

M. En t o d o caso o c i r c u n s t a n c i a , c o n s t i t u - -
yen un v a l ¡oso med i o de seguridad, t a n t o para su
u b i c a c i ó n en e l d e s p l i e g u e g e n e r a l , que p e r m i t e a
l a gran unidad d i s p o n e r de una c o b e r t u r a t á c t i c a ,
como p o r l a i n f o r m a c i ó n t a n e f e c t i v a que envían -
constantemente r e s p e c t o a l t e r r e n o y a l enemigo.

ORGANIZACION Y MODALIDADES
DE ACTUACION

618, La unidad o r g á n i c a b á s i c a e i n d i v i s i b l e
de l a s UBR es l a Sección ( v e r Fig.No. 1 1 ) . Esta
c o n s t i t u y e en s í una unidad b l i n d a d a , ya que e s -
un e q u i p o mínimo de armas combinadas'que posee r - e
presentadas d e n t r o de su e s t r u c t u r a a todas l a s -
armas modernas con cuyos componentes puede r e a l i -
z a r c u a l q u i e r m i s i ó n de t i p o normal p o r s i s o l a , -
i n c l u s o c o m b a t i r o f e n s i v a o defensivamente s i l e-
es n e c e s a r i o . En t o d o caso sus componentes son -
básicamente l o s s i g u i e n t e s : 1 . Mando de l a Sec--
c i ó n ; 2 . Un n ú c l e o de e x p l o r a d o r e s ; 3. Un nú---
c l e o de tanques o de CBR; 4. Un n ú c l e o de f u s i l - e
r o s granade r o s ; y 5. Una arma de apoyo de t i r o --
curvo. En l o s s u b s i g u i e n t e s p á r r a f o s se expone -
e l papel que cada uno de e s t o s elementos represen
t a en e l c o n j u n t o de l a sección.
-
 5 1 9 . MANDO DE LA SECCION. E l mando de l a -
S e c c i ó n B l i n d a d a de R e c o n o c i m i e n t o l o e j e r c e un -
o f i c i a l subalterno. En e l c u m p l i m i e n t o de l a s m- i
s i o n e s a su c a r g o d e c i d e , p l a n e a y conduce l a s - -
o p e r a c i o n e s de l o s d i v e r s o s componentes de S U sec
ción. Se t r a n s p o r t a a b o r d o d e l v e h í c u l o que en-
cada c a s o é l c o n s i d e r e más c o n v e n i e n t e p a r a e j e r r
c e r e l mando y p o r medio de l a r a d i o t e l e f o n í a p e r
rnanece e n l a z a d o con e l comandante d e l e s c u a d r ó n a
que p e r t e n e c e y,a l a vez, con t o d o s sus e l e m e n t o s
subordinados .

620. NUCLEO DE EXPLORADORES. C o n s t i t u i d o -

p o r un p e l o t ó n o r g a n i z a d o a base de c a r r o s l i g e - -
r o s de e x p l o r a c i ó n d o t a d o s de a m e t r a l l a d o r a s , o -
b i e n de pequeños c a r r o s b l i n d a d o s . E l p e r s o n a l --
de e s t e p e l o t ó n e s e l que t i e n e a su c a r g o en p r i
mer t é r m i n o l a búsqueda de i n f o r m a c i ó n , pudiendo-
a c t u a r p a r a e l l o desde a b o r d o de sus v e h í c u l o s ' ;
desmontando s i l e e s n e c e s a r i o .

621. NUCLEO DE TANQUES O DE CBR. C o n s t i t u -

ye e l e l e m e n t o más i m p o r t a n t e con que c u e n t a e l -
comandante de l a s e c c i ó n p a r a c o m b a t i r en l a b ú s -
queda de l a i n f o r m a c i ó n o e n sus m i s i o n e s de segu
ridad. C o n s i s t e en un p e l o t ó n de t a n q u e s l i g e r o s
o b i e n de CBR, o r g a n i z a d o con una p a r e j a o t e r c i a
de e s t o s i n g e n i o s . En e l r e c o n o c i m i e n t o apoyan -
de c e r c a a l o s e x p l o r a d o r e s , o b i e n l o s preceden
para p r o p o r c i o n a r l e s seguridad. S i l a s e c c i ó n e?
t á d o t a d a de t a n q u e s 1 i g e r o s e s t á c a p a c i t a d a p a r a
l a n z a r a t a q u e s combinando f u e g o , m o v i m i e n t o y c h o
que. S i se d i spone de un CBR puede c o m b i n a r fue=
go y m o v i m i e n t o , p e r o n o e l choque con t a l e s v e -
hículos.
 622. NUCLEO DE FUSILEROS. C o n s i s t e en un
p e l o t ó n de f u s i l e r o s g r a n a d e r o s i d é n t i c o a uno de
i n f a n t e r í a n o r m a l , que o p e r a montado a b o r d o de -
un CBTP y que t i e n e como m i s i ó n p r i n c i p a l comba--
t i r a p i e o f e n s i v a o d e f e n s i v a m e n t e en apoyo de -
l o s e x p l o r a d o r e s , o b i e n de l o s t a n q u e s o CBR, - -
cuando e s t o s deben e n t r a r en a c c i ó n .

6 2 3 . ARMA DE APOYO DE TIRO C U R V O . La s e c - -

c i ó n complementa sus c a p a c i d a d e s de f u e g o p o r rne-
d i o de ün m o r t e r o que o p e r a desde a b o r d o d e l v e -
h í c u l o b l i n d a d o en que debe i r montado, o b i e n , -
desde t i e r r a s i e s n e c e s a r i o o c o n v e n i e n t e . Nor-
malmente, en casos de combate, e s t e m o r t e r o c o n s -
t i t u y e e l arma p r i n c i p a l en l a base de f u e g o s de-
l a sección.

6 2 4 . EL ESCUADRON. E l Escuadrón B l i n d a d o -
de R e c o n o c i m i e n t o ( E B R ) e s t á c o n s t i t u i d o a base -
de t r e s o c u a t r o s e c c i o n e s d e l t i p o de l a s d e s c r i
t a s en l o s p á r r a f o s p r e c e d e n t e s . ( ~ e F r i g . No. 11:
En e l c u m p l i m i e n t o de m i s i o n e s de r ~ c o n o c i m i e n t o
y de s e g u r i d a d e s normal que emplee a sus s e c c i o -
nes a s i g n á n d o l e s sendos i t i n e r a r i o s , á r e a s , zonas
de a c c i ó n , o l o c a l i d a d e s t á c t i c a s , s i n m o d i f i c a r -
l a s en su o r g á n i c a i n t e r n a . Pero p a r a o p e r a c i o - -
n e s en que t i e n e que c o m b a t i r a c t u a n d o e l e s c u a - -
d r ó n r e u n i d o , ~ r i n c i p a l m e n t een forma o f e n s i v a , -
l e es n e c e s a r i o a l comandante r e c u r r i r a l a ORGA-
NlZAClON PARA EL COMBATE, l a c u a l puede p r e s e n t a r
muy d i v e r s a s m o d a l i d a d e s . A c o n t i n u a c i ó n se e x p- o
nen dos e j e m p l o s de o r g a n i z a c i ó n p a r a c o m b a t i r - -
l a n z a n d o un a t a q u e :

A. PRIMER EJEMPLO. C o n s t i t u i r una f u e r z a -

de.rnaniobra formando un a g r u p a m i e n t o t a n q u e s - i n - - -
 R. S E G U N D O EJEMPLO. EC,,TIS~ ¡ ,- 7 : . ~ , .<? -,
L I < . ? , - G cz,r- j$;s ? ~ P I - L , ~ , ?::u?r~,i:, f;r,
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 ( Jefoturo Rgto. Blnd.
de Rec.
1s .l.i.O. t- I

I Obusem
Auto. Prop.
y Blnd.

Cuopdo los Secciones Blindados de Reconocimiento

erton equipadar con tanques ligeros m lugar de lo8
C B A, la c o m p a i h da Tanqws debe ertor dotada
de Tonques Pewdor.

CBTP: Corro Blindado Transporte de P e r r o m l

Obr: Obu8eros

biú. No. 11 ORGANIGRAMA D E UN REGIMIENTO BLINDADO DE RECONOCIMEN~,

l a s d i v s r s a s armas m o d e r n a s , de l a manera s i g u i e -
n
te:

A. MANDO Y GRUPO DE COMANDO r e g i m e n t a l e s , -

c o n s t i t u i d o s c o n f o r m e a normas de o r g á n i c a comu--
n e s a t o d a s l a s c o r p o r a c i o n e s de l a s a r m a s . En -
e s t e c a s o e s t á d o t a d o de t a n q u e s , CBR, CBTP y d e -
más v e h T c u l o s n e c e s a r i o s p a r a o p e r a r y c o m b a t i r -
d e s d e a b o r d o de l o s v e h í c u l o s e n t o d a c i r c u n s t a - n
tia. D i s p o n e t a m b i é n de p r o f u s i ó n de m e d i o s de -
r a d i o t e l e f o n í a para mantener e l e n l a c e c o n s t a n t e ,
s e g u r o e i n s t a n t á n e o con e l e s c a l ó n s u p e r i o r . con
l o s e s c u a d r o n e s s u b o r d i n a d c s y c o n c u a l esqu i e r a -
o t r o s e l e m e n t o s según sea n e c e s a r ic,.

B. ESCUADRON D E PLANA MAYOR Y SERVICIOS. En

e l que se e n c u e n t r a n e n c u a d r a d o s l o s d i v e r s o s s e r
v i c i o s e n c a r g a d o s d e a s e g u r a r 21 e n l a c e , l o s a b a T
t e c i ~ i i e n t o s de t o d o t i p o , t a l e s como s u b s i s t e n - - -
c i a s , c o m b u s t i b l e s y l u b r i c a n t e s , m u n i c i o n e s de -
toda clase y refacciones, l a evacuación, atención
m é d i c a , l a c o n s e r v a c i ó n y r e p a r a c i ó n de armamento,
v e h í c u l o s , e q u i p o de t r a n s m i s i o n e s y demás m e d i o s .

C. ESCUADRONES BLINDADOS D E RECONOCIMIENTO.

E l R e g i m i e n t o puede t e n e r t r e s o c u a t r o e s c u a d r o -
n e s b l i n d a d o s de r e c o n o c i m i e n t o como l o s d e s c r i - -
t o s en e l p á r r a f o 6 2 4 , l o s que c o n s t i t u y e n l o s - -
elementos orgán i c o s o p e r a t ivos bás i c o s para e l --
curnpl i m i e n t o de l a s m i s i o n e s d e l r e g i m i e n t o .

D. COMPAÑIA DE TANQUES PESADOS. Constituye

e l e l e m e n t o fundamental p a r a r e a l i z a r e l combate,
en manos d e l comandante d e l r e g i m i e n t o . Consiste
en una u n i d a d s i m i l a r a l a s c o m p a ñ i a s de t a n q u e s -
d e s c r i t a s e n l a QUINTA S E C C I O N de e s t e C a p í t u l o , -
l a c u a l o p e r a t a n i b i é n b a j o l a s normas y p r o c e d i -
m i e n t o s d e s c r i t o s e n 1 3 misma s e c c i ó n . En v i s t a
de que l o s t a n q u e s pesados r e q u i e r e n d e l a p o y o y
c o o p e r a c i ó n i n m e d i a t a de l a i n f a n t e r í a p a r a s u se-

g u r i d a d y p o r a l a e x p l o t a c i ó n de s u s e f e c t o s , el
r e g i m i e n t o debe c o n t a r con una compañía o r g á n i ca
o un r e f u e r z o de i n f a n t e r í a m e c a n i z a d a . Los tan1
ques pesados pueden s e r e m p l e a d o s p a r a a t a q u e s nia -
s i v o s en f u e r z a en b e n e f i c i o de l a s o p e r a c i o n e s -
d e l r e g i m i e n t o , o b i e n de a l g u n o de l o s e s c u a d r o -
n e s empeñados. O t r a m o d a l i d a d de e m p l e o s e r á -
a s i g n a n d o s e c c i o n e s de t a n a u e s ( 5 en c a d a s e c c i ó n )
en r e f u e r z o de ¡ o s e s c u a d r o n e s que de a c u e r d o con
sus m i s i m e s l o s n e c e s i t e n ; e s t a m o d a l i d a d s e r á -
más f r e c u e n t e cuando l a s s e c c i o n e s b l i n d a d a s de -
r e c o n o c i m i e n t o de l o s e s c u a d r o n e s e s t é n integra-
dos con CBR en l u g a r de t a n q u e s .

E . B A T E R I A DE OBUSEROS. C o n s t i t u y e e l e l e -
m e n t o de e j e c u c i ó n de f u e g o s de t i r o c u r v o con - -
que c u e n t a e l comandante d e l r e g i m i e n t o p a r a a p o -
y a r l a s o p e r a c i o n e s de combate de su U n i d a d . -
Pue
de e s t a r o r g a n i z a d a a b a s e de s e i s o b u s e r o s o - -
b i e n de m o r t e r o s pesados de a r t i 1 l e r r a . En t o d o
c a s o mecan i z a d o s , montados a b o r d o de v e h i c u l o s -
b l i n d a d o s desde l o s c u a l e s pueden e f e c t u a r s u s t - i
ros. A l i g u a l que e n e l c a s o de l o s t a n q u e s , s e -
r á n empleados e n f o r m a c e n t r a l i z a d a o p e r a n d o e n -
b a t e r í a , o bien, s i l a s i t u a c i ó n l o aconseja, ser
d e s c e n t r a l i z a d o s y dados en r e f u e r z o a l o s e s c u a -
d r o n e s p o r p a r e j a s . En l o s o r í g e n e s de l a s U B R , -
e r a d o c t r i n a r i o u s a r e s t a s armas p a r a e f e c t u a r t - i
r o s d i r e c t o s p o t e n t e s , que n o p o d r i a n r e a l i z a r - -
l o s t a n q u e s l i g e r o s o l o s C B R d e b i d o a l pequeño -
c a l j b r e de sus c a ñ o n e s . En l a a c t u a l i d a d e l p o d e r
d e s t r u c t o r de l o s cañones y o t r a s armas de los
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 629. PRINCIPIOS DE EMPLEO. A continuación
se en1 i s t a n l o s p r i n c i p i o s más i m p o r t a n t e s , que -
deben siempre s e r tomados en c o n s i d e r a ~ i ó np a r a -
e l empleo de u n i d a d e s de tanques en las diversas
s i tuac,iones t á c t i c a s :

A. Se o b t i e n e n l o s m e j o r e s , - e s u l t a d o s con -
u n i d a d e s de tanques cuando se emplean en masa y -
e x p l o t a n d o su m o v i l i d a d . Cuando se emplean e s t á -
t i c a m e n t e y f r a c c i o n a d o s p i e r d e n mucha de su e f e c
t i v i d a d , a l a n u l a r s e l a e x p l o t a c i ó n de sus c a r a c -
t e r í s t i c a s p o s i t i v a s e incrementar l a s negativas.

B. Siempre deben a c t u a r combinadamente con

l a i n f a n t e r í a , de p r e f e r e n c i a mecan i z a d a y d i s p o -
n e r de s u f i c i e n t e s fuegos de apoyo de a r t i l l e r í a
y de l a a v i a c i ó n .

C. Su a c t u a c i ó n más d e s t a c a d a e s cuando se
l e s emplea h a c i é n d o l e s p e n e t r a r profundamente den
t r o de 1 a r e t a g u a r d i a enemiga, r e a l i z a n d o c o n t r a -
a t a q u e s , d e s o r g a n i z a n d o a t a q u e s enemigos, efec-
t u a n d o dcciones r e t a r d a t r i c e s o p r o t e g i e n d o m o v i -
m i e n t o s r e t r ó g r a d o s de o t r a s f u e r z a s menos m ó v i -
l e s , e x p l o t a n d o é x i t o s o b t e n i d o s con o t r a s f u e r -
zas y en o p e r a c i o n e s d e s t i n a d a s a p r o p o r c i o n a r se-
gur idad.

D. Son p a r t i c u l a r m e n t e a p t a s p a r a e x p l o t a r
l o s e f e c t o s d e s t r u c t o r e s de armas a t ó m i c a s t á c t i -
cas.

E. En l a o f e n s i v a pueden e m p l e a r s e p a r a --
e f e c t u a r penetraciones, para r e s t a u r a r e l ímpetu
de un a t a q u e que haya p e r d i d o e f e c t i v i d a d y p a r a
explotar e l éxito.
 F. En l a d e f e n s i v a son de más u t i l i d a d en -
l a d e f e n s a m ó v i l que en l a de p o s i c i ó n ; en e s t a -
ú l t i m a se j u s t i f i c a su empleo como r e s e r v a p a r a -
efectuar contraataques.

G. Pueden s e r a s i g n a d a s a l a i n f a n t e r í a en
forma e v e n t u a l p a r a a c t u a r como armas de apoyo, -
cuando p o r l a s c a r a c t e r í s t i c a s d e l t e r r e n o y a l g u
n o s o t r o s f a c t o r e s t á c t i c o s n o pueden s e r empleay
dos en su p a p e l p r i n c i p a l .

H. i g u a l m e n t e pueden s e r u t i l i z a d o s como a-
r
t i l l e r i a , r e f o r z a n d o l o s f u e g o s de e s t a arma, =

cuando de momento no sea p o s i b l e e m p l e a r l a s en -

o p e r a c i o n e s que l e s son p r o p i a s .

630. C o n s i d e r a n d o a l o s tanques' c l a s i f i c a - -
dos en l i g e r o s y pesados, l a s m i s i o n e s que son --
a p r o p i a d a s a l a s u n i d a d e s según e l t i p o de t a n - - -
ques con que e s t é n e q u i p a d a s , son l a s s i g u i e n t e s :

A. Unidades de Tanques L i g e r o s .

a. M i s i o n e s de r e c o n o c i m i e n t o y s e g u r i d a d . -
Es p o r e l l o que l a s UBR e s t á n e q u i p a d a s normalmen
t e con tanques 1 i g e r o s en l a o r g á n i c a i n t e r n a de--.
l a s s e c c i o n e s b l i n d a d a s de r e c o n o c i m i e n t o .

b. O p e r a c i o n e s de l i m p i e z a , a u x i l i a n d o a l a
i n f a n t e r í a a r e d u c i r n ú c l e o s a i s l a d o s de r e s i s t e - n
tia d u r a n t e una o f e n s i v a e x i t o s a .

c. Para a t a q u e s de f l a n c o a p o s i c i o n e s ene-
migas, o p a r a s e g u i r a o t r a s f u e r z a s de t a n q u e s -
pesados en una p e n e t r a c i ó n , a f i n de a t a c a r desde
l a r e t a g u a r d i a l o s d i v e r s o s ó r g a n o s enemigos.
 d. Operaciones en que sea más i m p o r t a n t e l a
m o v i l ¡dad que l a p r o t e c c i ó n b l i n d a d a y e l poder -
de choque, pudiendo c o n s i d e r a r s e en é s t a s l a s que
tengan una f i n a l i d a d p r i m o r d i a l de p r o p o r c i o n a r -
s e g u r i d a d y l a s de r e c o n o c i m i e n t o .

B. Unidades de Tanques Pesados:

a. C o n s t i t u y e n e l n ú c l e o p r i n c i p a l de t a n - -
ques en l a s unidades b l i n d a d a s . Se emplean en t o -
do t i p o de o p e r a c i o n e s , t a n t o l a s que r e q u i e r a n -
m o v i l i d a d como poder de choque.

b. Para apoyar l a s o p e r a c i o n e s 6 e l o s t a n - -
ques l i g e r o s y e l avance y o p e r a c i o n e s de t r o p a s-
de i n f a n t e r i a e i n g e n i e r o s .

c. Para e n f r e n t a r s e a l o s tanques enemigos,

ya que p o r su armamento y demás c a r a c t e r í s t i c a s -
c o n s t i t u y e e x c e l e n t e arma a n t i t a n q u e .

d. Para r e f o r z a r l o s fuegos de l a a r t i l l e - -
ría. En e s t o s casos cada s e c c i ó n de c u a t r o o c i -n
c o tanques f u n c i o n a como una b a t e r T a .

SUBSECC i ON (B)

ORGANlZAClON Y NORMAS DE ACTUACION

631. La u n i d a d minima e i n d i v i s i b l e de t a n -
ques es e l p e l o t ó n , c o n s i s t e n t e en una p a r e j a de
e s t o s ingen i o s . S ó l o en casos muy e v e n t u a l e s se--
a c e p t a r á que a c t ú e un s o l o tanque en e l c u r n p l i - - -
m i e n t o de una m i s i ó n , c u a l q u i e r a que e s t a sea; --
siempre a c t u a r á n l o s dos j u n t o s y coordinadamente
en e l c u m p l i m i e n t o de sus m i s i o n e s , apoyándose r e
c i p r o c a m e n t e , p r o t e g i é n d o s e y p r o g r e s a n d o a 1 t e r n-
a
damente m e d i a n t e e l apoyo mutuo a l combinar e l -
fuego y e l movimiento.

632. Dos p a r e j a s o p e l o t o n e s de t a n q u e s , ba
j o l a s ó r d e n e s de un o f i c i a l , c o n s t i t u y e n una se:
c i ó n de t a n q u e s ; e s t e o f i c i a l va e n un q u i n t o t a ñ
que, s o b r e e l c u a l é l a c t ú a como comandante de ;1
s e c c i ó n , combinando l a a c c i ó n de sus dos p a r e j a s -
y a l a vez como j e f e d e l t a n q u e d i r i g i e n d o a su -
t r i p u l a c i ó n y , a t r a v é s de é s t a , l o s m o v i m i e n t o s
y l o s f u e g o s que r e a l i c e s u v e h í c u l o d u r a n t e e l -
combate. Cuando p o r c a r e n c i a de m a t e r i a l n o e s -
p o s i b l e i n t e g r a r l a s s e c c i o n e s con c i n c o t a n q u e s
é s t a s pueden o p e r a r con c u a t r o de e l l o s s o l a m e n t e ,
en c u y o caso e l comandante de l a s e c c i ó n a c t ú a a
b o r d o de c u a l e s q u i e r a de l o s c u a t r o tanque's; en -
e s t e c a s o , d i c h o comandante de l a s e c c i ó n , debe -
h a c e r un t r i p l e p a p e l ; e l de comandante de s e c - -
c i ó n , e l de j e f e de l a p a r e j a de t a n q u e s en donde
va e n c u a d r a d o y e l de j e f e d e l t a n q u e en donde va
montado.

633. E l s i g u i e n t e e s c a l ó n en l a s u n i d a d e s -
de t a n q u e s e s l a compa5ía. E s t a c o n s t a de t r e s -
s e c c i o n e s de t a n q u e s de un mismo t i p o y c a r a c t e - -
r í s t i c a s , además de una s e c c i ó n de p l a n a mayor en
l a que se e n c u a d r a n l o s e l e m e n t o s a d m i n i s t r a t i v o s
y de s e r v i c i o s p r o p i o s de l a s compañías, en ve-,-
hículos blindados. La compañia debe t e n e r un c o -
mandante y un segundo comandante, cada uno de l o s
c u a l e s a c t ú a en sendo t a n q u e de i g u a l e s c a r a c t e - -
r i s t i c a s que l o s de l a compañía.
 634. E l máximo e s c a l ó n en l a s unldades de -
tanques e s e l b a t a l l ó n ( v e r F i g . No. 1 2 ) , e l c u a l
c o n s t a de l o s elementos s i g u i e n t e s :

A. MANDO Y GRUPO DE COMANDO, s i g u i e n d o l o s

1 ineamien t o s de orgán i c a y de f u n c i o n a m i e n t o p a r a
e s t e t i p o de organismos en l a s c o r p o r a c i o n e s de -
todas l a s armas; en e s t e caso l o s elementos c l a v e
d e l grupo de comando, h s Í como e l p r o p i o comandan - I

t e d e l b a t a l l ó n , disponen de tanques a b o r d o de -
l o s c u a l e s pueden a c t u a r d u r a n t e e l combate; es-- i
t o s j e f e s , aun e l p r o p i o comandante d e l b a t a l l ó n ,
deben poseer e l s u f i c i e n t e a d i e s t r a m i e n t o i n d i v i -
dual p a r a a c t u a r e f i c a z m e n t e como j e f e de tanque
en t o d a s i t u a c i ó n , ya que p o r 1 a capacidad en h o z
b r e s de e s t o s v e h í c u l o s no e s p o s i b l e r e l e v a r l o s --
de t a l e s deberes.

B. COMPAÑIA DE PLANA MAYOR Y S E R V I C I O S . En

cuadra 1 os d i v e r s o s s e r v i c i o s necesar i o s p a r a s a r
t i s f a c e r l a s necesidades a d m i n i s t r a t i v a s y l o g i s -
t i c a s d e l b a t a l l ó n en c o n j u n t o , en m a t e r i a de ---
mantenimiento, a b a s t e c i m i e n t o en c o m b u s t i b l e s , l u
b r i c a n t e s , m u n i c i o n e s y a l imentac'ión, a t e n c i ó n r n-
é
d i c a y o t r a s que se m a n i f i e s t a n a l n i v e l de l a s -
corporaciones. C o n t i e n e además, l o s tanques y --
v e h i c u l o s b l i n d a d o s de t r a n s p o r t e , p a r a l a s nece-
sidades d e l mando y sus a u x i l i a r e s d u r a n t e e l com -
bate.

C. TRES COMPAÑIAS DE TANQUES, cada una de -

c o n f o r m i d a d con l o e x p u e s t o en e l p á r r a f b . 633.

D. UNA COMPAÑIA DE ARMAS DE APOYO. E s t a en

cuadra elementos de comba,te que r e q u i e r e e ' l bar
t a l l ó n en sus o p e r a c i o n e s . Entre l o s p r i n c i p a l e s
'
 ABREVIATURAS:

Fig. No.12 ORGANIGRAMA DE UN BATALLON DE TANQUES PFSADOC

f i g u r a n : 1, una s e c c i ó n de r e c o n o c i m i e n t o , con m i
s i o n e s de s e g u r i d a d y búsqueda de i n f o r m a c i ó n par
r a e l b a t a l l ó n , l a que desempeña s i m i l a r papel y-
f u n c i ó n que e l p e l o t ó n de i n f o r m a c i ó n de l o s b a t a
l l o n e s de i n f a n t e r í a ; 2, una s e c c i ó n de m o r t e r o s
compuesta de s e i s armas montadas en v e h i c u l o s --
b l i n d a d o s , para e l apoyo d e l comandante d e l b a t a -
l l ó n a l a s operaciones de sus compañías; 3, una -
s e c c i ó n de armas a n t i t a n q u e , con s e i s p i e z a s que -
pueden s e r cañones a u t o p r o p u l s a d o s a n t i t a n q u e , o-
b i e n , cohetes o p r o y e c t i l e s d i r i g i d o s , cuya f u n - -
c i ó n es d a r p r o t e c c i ó n a l d i s p o s i t i v o d e l b a t a - - -
l l ó n c o n t r a l a a c c i ó n de tanques enemigos. Ade--
más l a compañía puede c o n t e n e r también una sec---
c i e n de f u s i l e r o s b l indados, Ú t i l p a r a m ú l t i p l e s -
p r o p ó s i t o s en r e l a c i ó n con l a seguridad, l a bús--
queda de I n f o r m a c i ó n y l a s o p e r a c i o n e s .

MODALIDADES DE EMPLEO Y OPERACION

635. Las unidades de tanques pueden empeñar

se en algunos t i p o s de o p e r a c i ó n p o r s i s o l a s , pe
r o normalmente 1 o hacen i n t e g r a n d o agrupamientos-
de armas combinadas de t a n q u e s - i n f a n t e r í a mecan iy
izada, ya que de e s t e modo se incrementan sus capa -
c i d a d e s a l complementarse mutuamente una y o t r a -
de ambas armas, de manera que cada c u a l puede l l - e
v a r a cabo en e l c o n j u n t o a q u e l l o que cada una --
p o r s í s o l a no s e r í a capaz de r e a l i z a r .

636. O t r o aspecto i m p o r t a n t e a tomar en con

-
s i d e r a c i ó n en e l empleo y . o p e r a c i ó n de unidades -
de tanques combinadamente con i n f a n t e r í a , es e l -
de l a f r e c u e n t e y c o n s t a n t e r e o r g a n i z a c i ó n p a r a -
e l combate a n i v e l compañía y b a t a l l ó n . Aún cuan
do cada n i v e l o r g á n i c o es f u n c i o n a l m e n t e a p t o si;
-
v a r i a r su e s t r u c t u r a o r g á n i c a , l o f r e c u e n t e s e r á
que p a r a cada caso sea n e c e s a r i o o r g a n i z a r a l a -
u n i d a d p a r a e l combate y c a m b i a r e s t a o r g a n i z a - - -
c i ó n d u r a n t e e l c u r s o de l a a c c i ó n según vaya e v- o
lucionando l a situación.

637. En l o s p á r r a f o s s i g u i e n t e s se e x p o n - - -
d r á n l o s a s p e c t o s s o b r e s a l i e n t e s que d e s c r i b e n l a
forma de o p e r a r de l a s u n i d a d e s b l i n d a d a s tanques-
i n f a n t e r í a , tomando en c o n s i d e r a c i ó n l o s e ñ a l a d o
en l o s dos p á r r a f o s p r e c e d e n t e s , en l o s e s c a l o n e s
s u c e s i v o s de s e c c i ó n , compañía y b a t a l l ó n .

638. La s e c c i ó n de tanques e s normalmente -

empleada formando p a r t e de l a compañía a que p e r -
t e n e c e , o b i e n agregada a una compañía de i n f a n t e
r í a mecan i z a d a o de f u s i l e r o s de i n f a n t e r í a n o r - Y
mal. La r e u n i ó n de una s e c c i ó n de t a n q u e s con - -
una i n f a n t e r í a mecan i z a d a c o n s t i t u y e un a g r u p a - - -
m i e n t o i d e a l p a r a o p e r a r en b l i n d a j e , denominado
EQU l PO TANQUES- I NFANTER I A. La S e c c i ó n de ~ a n q u e y
en p r i n c i p i o n o debe d i s g r e g a r s e , ya que de h a c e- r
se a s í se rompe con l a norma d e l empleo en masa -
de e s t a s armas. Los tanques y CBTP que i n t e g r e n-
un e q u i p o t a n q u e s - i n f a n t e r i a deben a c t u a r en e l -
combate a d i s t a n c i a que p e r m i t a e l e n l a c e v i s u a l -
e n t r e l o s elementos.

639. La compañía de tanques ,porma l m e n t e ope

r a d e n t r o d e l d i s p o s i t i v o del b a t a l l ó n de tanques-
a que p e r t e n e c e , o b i e n r e f o r z a n d o a un b a t a 1 lón-
de i n f a n t e r í a (mecan i z a d a o normal ) . S i n embargo,
una compañía de tanques r e f o r z a d a con una s e c c i ó n
o compañía de i n f a n t e r í a mecanizada, es capaz de- 1
l l e v a r a cabo m i s i o n e s descuadrada d e l b a t a l l ó n .
I
640. Reuniendo compañías de tanques con e l e
rnentos de i n f a n t e r í a , se forman agrupamientos t á C
t i c o s de armas combinadas que se denominan AGRUPA
M 1 ENTO TANQUES- 1 NFANTERIA, o b i e n , AGRUPAM I ENTO-
I NFANTERIA TANQUES, según s i se t r a t a r e s p e c t ¡var
mente de una compañia de tanques r e f o r z a d a con --
elementos de i n f a n t e r í a , o de una compañía de i n -
f a n t e r í a r e f o r z a d a con elementos de tanques. En
l a a p l i c a c i ó n de e s t a norma p o r p a r t e d e l b a t a - -
l l ó n pueden p r e s e n t a r s e i n f i n i d a d de s o l u c i o n e s ,
t a l e s como l a s s i g u i e n t e s :

A. Compañía de tanques completa, r e f o r z a d a

-
con una s e c c i ó n de i n f a n t e r í a , o b i e n con una com
p a ñ í a 'de i n f a n t e r í a menos una secc i o n .

B. Compañia de tanques,menos una s e c c i ó n de

tanques, r e f o r z a d a con una s e c c i ó n de i n f a n t e r í a-
o b i e n con una compañía de i n f a n t e r í a menos una -
secc iÓn .
C. Compañía de i n f a n t e r í a completa, r e f o r z a
da con una s e c c i ó n de tanques, o b i e n con una com -
p a ñ í a de tanques menos una s e c c i ó n .

D . Compañía de i n f a n t e r í a , menos una sec---

c i ó n r e f o r z a d a con una s e c c i ó n de tanques, o b i e n
con una compañía de tanques menos una s e c c i ó n .

E. Compañía de tanques completa, r e f o r z a d a

con una compañía de i n f a n t e r Í a , o v i c e v e r s a . ~ n -
e s t o s casos 1 l e v a r á e l mando d e l agrupamiento e l
comandante de compañia que sea designado pos e l -
d e l b a t a l l ó n , de acuerdo con e l p a p e l que j u e g w n
ambas unidades en e l c u m p l i m i e n t o de l a m i s i & .

641. No es normal que e l b a t a l l ó n de tanques

sea empleado operando p o r s i s o l o ; en l a g e n e r a l i -
dad de l o s casos f o r m a r á p a r t e de una f u e r z a de -
armas combinadas, en l a que f i g u r e l a i n f a n t e r r a ,
los ingenieros y l a a r t i l l e r i a . Esta f u e r z a pue-
de s e r una b r i g a d a b l i n d a d a i n d e p e n d i e n t e , de --
c o n s t i t u c i ó n f i j a y permanente, o una b r i g a d a - -
b l i n d a d a d i v i s i o n a r i a de c o n s t i t u c i ó n v a r i a b l e en
cada caso. La r e u n i ó n de un b a t a 1 l ó n de tanquer
con l a t o t a l i d a d o p a r t e de uno de i n f a n t e r í a
c a n i z a d a , c o n s t i t u y e un agrupamiento de armas ccv: ..-
b i n a d a s que se denomina FUERZA DE TAREA; también
se c o n s i d e r a como t a l , a 1s que r e s u l t a de l a re; --
n i ó n de un b a t a l l ó n de i n f a n t e r r a mecanizada: COP
l a t o t a l ¡dad o p a r t e de un b a t a l l ó n de t a n q u e s .

642. Un e j e m p l o p a r a i l u s t r a r l a forma en -
que una u n i d a d de tanques d e l n i v e l b a t a l l ó n s e -
-
o r g a n i z a y d e s p l i e g a p a r a e l combate, e s t a n d o prc
viamente i n t e g r a d a como FUERZA DE TAREA, puede -
s e r e-1 s i g u i e n t e :

A. La Fuerza de Tarea se e n c u e n t r a i n t e g r a - ?
da con un b a t a l l ó n de tanques r e f o r z a d o p o r un Sa .-
t a l l ó n de i n f a n t e r r a mecanizada. Se l e ha a s l g n a--
do una m i s i ó n que i m p l i c a un ataque.

B . E l comandante d e l b a t a l l ó n de tanques, -
que es a l a vez e l de l a f u e r z a de t a r e a , despuEs
de e s t i m a r l a s i t u a c i ó n y c o n c e b i r su maniobra de m

c i d e para r e a l i z a r l a i n t e g r a r c u a t r o AGRUPAMI E?!-.-

TOS de' l a manera s i g u i e n t e :
 a . Agto. ALA: l / a . CTa.de Tqs.completa, r e -
f o r z a d a con l a l / a . Cia de I n f .Mec.- Resulta e l -
agrupamiento más p o t e n t e t a n t o en tanques como en
i n f a n t e r i a . Se empleará p a r a . e l ataque p r i n t i p a l
e f e c t u a n d o una r u p t u r a en e l d i s p o s i t i v o enemigo.

b. Agto. BOTA: 2/a. Cía.de Tqs.completa, --

r e f o r z a d a con l a 2/a. Cía de I n f . , menos una Sec.
Resulta un agrupamiento f u e r t e en tanques, d i s p o -
-
n i e n d o de i m p o r t a n t e e f e c t i v o de i n f a n t e r í a . Rea
l i z a r á un ataque secundario en p r i m e r escalón.

c . Agto. CRUZ: 3/a. Cía. de Tqs. menos una -

una Sec., r e f o r z a d a con una Sec.de I n f . d e l a 2/a.
Cia.- Resulta un agrupamiento más f u e r t e en t a n - -
ques que en i n f a n t e r í a , aunque sus e f e c t i v o s no -
rebasan l o s de una compañía en t o t a l , . Progresará
a r e t a g u a r d i a d e l Agto. ALA en c o n d i c i o n e s de apo -
y a r a e s t e o r e f o r z a r su a c c i ó n .

d. Agto. DEDO: 3/a. Cia.de I n f . completa, --

r e f o r z a d a con una Cec. de l a 3/a. Cía. de Tqs .-
R e s u l t a un agrupamiento f u e r t e en i n f a n t e r r a , con
una p r o p o r c i ó n de tanques minima. A c t u a r á como -
reserva del b a t a l l ó n .

e. Los m o r t e r o s pesados d e l Btn. de Tqs. y -

l o s d e l Btn. de I n f . Mec., i n t e g r a n un agrupamien -
t o que c o n s t i t u y e l a base de fuegos. Las armas -
a n t i t a n q u e de ambos b a t a l l o n e s despliegan p r o t e - -
giendo e l d i s p o s i t i v o g e n e r a l . Las secciones de
i n f o r m a c i ó n cubren l o s f l a n c o s .

f . Los s e r v i c i o s de ambos b a t a l l o n e s se i n -
t e g r a n d i s t r i b u i d o s en un TC-1 y un TC-2.
 643. Continuando e l e j e m p l o a n t e r i o r para -
i l u s t r a r l a o r g a n i z a c i ó n p a r a e l combate a - n j v e l -
d e l Agrupamiento, puede u t i 1 i z a r s e e l caso d e l -
Agto. BOTA. De acuerdo con su m i s i ó n , e l coman--
dante d e l Agrupamiento d e c i d e a t a c a r con dos Equi
pos de T a n q u e s - I n f a n t e r í a en p r i m e r e s c a l ó n , con-
servando una Sección de Tanques en segundo esca-
lón. Ordena p o r l o t a n t o l a c o n s t i t u c i ó n de l o s
equipos ROJO y AZUL, cada uno de e l l o s i n t e g r a d o
con una s e c c i ó n de tanques y una s e c c i ó n de i n f a n
tería. E l mando y grupo de comando de l a compar
ñ í a de i n f a n t e r í a a c t ú a y u x t a p u e s t o a l de l a com-
pañía de tanques, p e r o subordinado a é s t e y a u x i -
l i á n d o l o en t o d o l o que sea p o s i b l e , s i n r e s t r i n -
g i r en n i n g ú n a s p e c t o su l i b e r t a d de maniobra. -
Los s e r v i c i o s de ambas compañías i n t e g r a n reun¡--
dos un t r e n d e l agrupamiento que p r o g r e s a a r e t a -
guard ¡a en cond i c i o n e s de apoyar l a s o p e r a c i o n e s
de é s t e . Las armas de apoyo de l a compañía de ir
f a n t e r i a actúan con sus fuegos en b e n e f i c i o de - to
do e l agrupamiento.

644. E l papel que l o s tanques y l a i n f a n t e - -

r í a desempeñan en l o s d i v e r s o s n i v e l e s de agrupa-
m i e n t o s t á c t i c o s d e s c r i t o s en p á r r a f o s a n t e r i o r e s
es e l s i g u i e n t e :

A. La i n f a n t e r í a ayuda a l o s tanques de l a-
manera s i g u i e n t e :

a. F a c i l i t a n d o e l paso a l o s tanques, remo-

v i e n d o o b s t á c u l o s , despejando campos minados, --
a b r i e n d o brechas.

b . Dando s e g u r i d a d a l paso de l o s tanques,-

en d e s f i l a d e r o s y o t r o s puntos c r í t i c o s , a s í como
p r o t e g i é n d o l o s en á r e a s de r e u n i ó n , p o s i c i o n e s de
ataque y á r e a s de r e o r g a n i z a c i ó n .
c. N e u t r a l i z a n d o o d e s t r u y e n d o armas a n t i - -
tanques y p r o t e g i e n d o a l o s tanques c o n t r a i n d i v i -
duos o grupos enemigos de cazadores de tanques.

d. Guiando e l ataque de l o s tanques o sus -

fuegos y d e s i g n á n d o l e s b l a n c o s , en c o n d i c i o n e s de
poca v i s i b i l i d a d p a r a l o s tanques.

e . P a r t i c i p a n d o en e l a s a l t o c o n t r a e l p e r s o
n a l enemigo, 1 impiando y conso1 idando e l o b j e t i v o .

B. E l papel de l o s tanques es e l s i g u i e n t e :

a. N e u t r a l i z a r o d e s t r u i r a l personal y a -
l a s armas enemigas o sus f o r t i f i c a c i o n e s , con t i -
ros d i r e c t o s .

b. Proporcionar protección antitanque.

c. Apoyar p o r t i r o s d i r e c t o s e l Fvance de -
l a i n f a n t e r í a cuando é s t a l o hace a p i e , a s í como
d e s p e j a r l e e l camino a t r a v é s de alambradas. y de-
campos de minas a n t i p e r s o n a l .

645. Hay t r e s METODOS DE ATAQUE que pueden -

ponerse en p r á c t i c a d e n t r o de un e q u i p o tanques--
i n f a n t e r í a , que son l o s s i g u i e n t e s :

A. Los tanques y l a i n f a n t e r í a atacando so-

b r e e l mismo e j e . P e r m i t e máxima c o o r d i n a c i ó n , -
c o n t r o l y apoyo mutuo e n t r e l o s tanques y l a i n - -
fanterla. --
-
 B. Tanques e i n f a n t e r í a a t a c a n d o por e j e s - -
c o n v e r g e n t e s , h a c i a e l mismo o b j e t i v o y desde d i -
f e r e n t e s bases de p a r t i d a . P r e s e n t a mayores d i f Y
c u l t a d e s p a r a l a c o o r d i n a c i ó n , p e r o o f r e c e l a ve;
t a j a de e x p o n e r a l enemigo a un a t a q u e p o r dcs d; -
r e c c i o n e s , o b l i g á n d o l o a r e p a r t i r s u a t e n c i ó ~y -
esfuerzo.

C. Tanques apoyando con f u e g o ú n i c a m e n t e e l

a t a q u e de l a i n f a n t e r í a . Se u t i l i z a cuando p o r -
o b s t á c u l o s impasables p a r a l o s t a n q u e s , debe s e r
l a i n f a n t e r í a l a que p o r s í s o l a c a p t u r e e l o b j e Y
tivo. En t a l c a s o l o s tanques se c o n s t i t u y e n en-
base de f u e g o s p a r a a p o y a r a l a i n f a n t e r í a .

646. D u r a n t e un a t a q u e se emplearán una o -

más de l o s t r e s métodos s e ñ a l a d o s a r r i b a , y a que
según va e v o l u c i o n a n d o l a s i t u a c i ó n en e l combate,
puede s e r n e c e s a r i o u t i l i z a r en cada f a s e ün rnitc -
do d i f e r e n t e a a q u e l con e l c u a l se i n i c i ó l a ope
ración. Por o t r a p a r t e , cada uno de l o s rnGtodos-.-
i n d i c a d o s r e v i s t e además dos m o d a l i d a d e s , que soi;:
una, cuando 1 a i n f a n t e r í a a t a c a d e s p l a z á n d o s e en
SusCBTP y l a o t r a , cuando a t a c a a p i e desmontando
de sus t r a n s p o r t e s ; a su v e z , d u r a n t e e l coiiibste .-
puede s e r n e c e s a r i o que una y o t r a de e s t a s dos --
m o d a l i d a d e s vayan s i e n d o empleadas, según l o d e - -
t e r m i n e e l t e r r e n o , l a a c t i v i d a d enemiga y c u a : - -
q u i e r o t r o f a c t o r de l a s i t u a c i ó n .

6 4 7 . E l empleo de' l o s tanques con i n f a n t e - -

r í a normal o b l i g a a a q u e l l o s a s a c r i f i c a r en g r a ~
p a r t e sus c a r a c t e r í s t i c a s de m o v i l i d a d , p a r a a j u --
s
t a r s e a l a del soldado a p i e . E l procedimiento -
de t r a n s p o r t a r a l o s i n f a n t e s s o b r e l o s t a n q u e s
s ó l o e s a p l i c a b l e en s i t u a c i o n e s a n t e s de l a bace
 -
de p a r t i d a y en casos extremos cuando se i n t e n t a-
C

l l e g a r a l o b j e t i v o d e l ataque con l a mayor r a p i -

dez, aun a c o s t a de f u e r t e s b a j a s en i n f a n t e r í a , -
ya que e l i n f a n t e es sumamente v u l n e r a b l e a toda-
c l a s e de fuegos que p a r a l o s tanques pueden n o -
s e r de c o n s i d e r a c i ó n .

SEXTA S E C C I ON

GRANDES UN I DADES BLl NDADAS

648. Las b r i g a d a s b l i n d a d a s son o r g a n i z a c i o-

nes que no corresponden a l arma b l i n d a d a , s i n o --
que deben conceptuarse como U N I D A D E S BLINDADAS,-
ya que en su composición e n t r a n t r o p a s de todas -
l a s armas y s e r v i c i o s . Una b r i g a d a puede c o n s t a r
de l o s s i g u i e n t e s elementos componentes:

A. Un C u a r t e l General, con su compañía de -

c u a r t e l genera 1 ; una compañía de t ransmi s iones y
una s e c c i ó n o compañía de p o l i c í a m i l i t a r .

B. Un Escuadrón B l i n d a d o de Reconocimiento.

C. Dos b a t a l l o n e s de tanques y dos de i n f a n

t e r í a mecanizada.
-
D. Un b a t a l l ó n de a r t i l l e r í a de campaña au-
t o p r o p u l s a d a de 105 mm., de p r e f e r e n c i a con ve-
hículos blindados.

E. Una b a t e r i ' a d e a r t i l l e r í a a n t i a é r e a , de
armas a u t o m á t i c a s a u t o p r o p u l s a d a s .
 F. Una b a t e r Í a de armas a n t i t a n q u e a u t o p r o -
p u l sadas (con cañones, c o h e t e s y p r o y e c t i l e s d i r- i
g idos) .
G , Una compañía de i n g e n i e r o s de combate m-
e
c a n i z a d o s , con una s e c c i ó n de p u e n t e s .

H. Un a g r u p a m i e n t o o b a t a l l ó n de s e r v i c i o s ;
c o n una compañía de i n t e n d e n c i a , p a r a e1 a b a s t e c i
m i e n t o en v í v e r e s y r a c i o n e s , agua y o t r o s a r t í c- c
l o s p r o p i o s d e l s e r v i c i o ; una compañía de t r a n s - -
p o r t e s , p a r a e1 a b a s t e c i m i e n t o en c o m b u s t i b l e s y-
l u b r i c a n t e s , m a n t e n i m i e n t o de v e h ? c u l o s y t r a n s - -
p o r t e s l o g í s t i c o s en g e n e r a l ; una compañía de s a -
n i d a d p a r a l a e v a c u a c i ó n y a t e n c i ó n médica de1 - -
p e r s o n a l y a b a s t e c i m i e n t o de medicamentos y mate -
r i a l de c u r a c i ó n ; una s e c c i ó n de m a t e r i a l e s de --
g u e r r a , p a r a a b a s t e c i m i e n t o en armamento y mun i - -
ciones y o t r o s a r t í c u l o s propios del s e r v i c i o , - -
a s í como p a r a e l m a n t e n i m i e n t o de l o s mismos.

649. La b r i g a d a b l i n d a d a o p e r a formando - -
f u e r z a s de t a r e a con sus b a t a l l o n e s de t a n q u e s y
de i n f a n t e r í a . P a r a e l l o a s i g n a r e f u e r z o s a unos
y o t r o s , o b i e n l e s s e g r e g a p a r t e de sus elemen--
tos. De e s t e modo o r g a n i z a t a n t a s f u e r z a s de t a -
r e a a b a s e de b a t a l l o n e s como sean n e c e s a r i a s , do
s i f i c a n d o l o s t a n q u e s y l a i n f a n t e r í a en cada u n á
de e s t a s f u e r z a s . A cada f u e r z a de t a r e a se l e -
a s i g n a una m i s i ó n , de manera que e l c o n j u n t o de -
d i c h a s m i s i o n e s c o n s t i t u y e l a e s q u e m a t i z a c i ó n de
l a i d e a de m a n i o b r a p a r a cumpl i r l a m i s i ó n de l a -
brigada. A l a s f u e r z a s de t a r e a se l e s apoya c o ñ
l o s f u e g o s de l a a r t i l l e r í a y con e1 t r a b a j o de -
l o s i n g e n i e r o s , o b i e n , se l e s r e f u e r z a con p a r t e
de t a l e s e1ementos. Las u n i d a d e s de l a s o t r a s - -
armas y de los servicios se emplean conforme a --
las misiones que les competen en el conjunto de -
la brigada.

650. Las Divisiones Blindadas, al igual que

las brigadas blindadas independientes, son gran--
des unidades blindadas elementales, integradas --
con fuerzas de todas las armas y servicios. Los
elementos constitut ivos de una división bl indada--
moderna pueden ser los siguientes,:

A. Cuartel General y Compañía de cuartel -

genera 1 .
B. Tres cuarteles generales de brigada.

C. Batallón de Policía Militar.

D. Batallón de Transmisiones.

E. Regimiento Blindado de Reconocimiento.

F. Cuatro o cinco batallones de tanques y -

otros tantos de Infantería Mecanizada.

G. Artillería Divisionaria, con tres bata--

llones autopropulsados para el apoyo directo y --
uno para el apoyo general, de artillería de Campa- I
ña; un batallón de artilleria antiaérea de armas
automáticas autopropul sadas y un bata1 lón de a r t-
T
llería de armas antitanque.

H. Un batallón de ingenieros, incluyendo --

una compañia de puentes.

l . Un agrupamiento de servicios, con su - - t

-
cuartel general y batallones de servicios de sani'
dad, de a b a s t e c i m i e n t o , de m a n t e n i m i e n t 0 , d e t r a n s
p o r t e y e v a c u a c i ó n , a s í como s e r v i c i o s a d m i n i s t r- a
t i v o s diversos.

6 5 1 . Para o p e r a r en e l cumpl i m i e n t o de sus

m i s i o n e s , l a d i v i s i ó n i n t e g r a BRIGADAS D I V I S I O N A ~
RIAS, cada una de l a s c u a l e s t e n d r á un p a p e l en -
e l c o n j u n t o de l a m a n i o b r a . Para i n t e g r a r l a s , e l
mando de l a d i v i s i ó n l e a s i g n a a cada c u a r t e l ge-
n e r a l de b r i g a d a ( p á r r a f o 650-B), un número v a r i - a
b l e de b a t a l l o n e s de t a n q u e s y de i n f a n t e r í a , a s í
como apoyos o r e f u e r z o s de i n g e n i e r o s , a r t i l l e r í a ,
s e r v i c i o s y demás componentes de l a d i v i s i ó n . De
e s t a manera, cada b r i g a d a d i v i s i o n a r i a queda i n t e
g r a d a en forma s i m i l a r a como l o d e s c r i b e e l pá-T
r r a f o 648, r e c i b i e n d o una m i s i ó n que c u m p l i r den-
t r o de l a m a n i o b r a y d i s p o s i t i v o p a r a l a o p e r a - - -
c i ó n de l a d i v i s i ó n .

CAP lTULO V

LA ARTILLERIA.

PRIMERA SECCl ON
GENERALIDADES

652. CONCEPTO GENERAL. La A r t i l l e r í a e s u n a

arma de apoyo y p r o t e c c i ó n p o r e l f u e g o y n o una
arma d e s t i n a d a a c o n q u i s t a r y r e t e n e r e l terreno,
A c t ú a s i e m p r e en b e n e f i c i o de l a i n f a n t e r í a y e l -
b l i n d a j e y formando p a r t e de u n i d a d e s o a g r u p a - - -
m i e n t o s de armas combinadas, en c u y o c o n j u n t o r e -
p r e s e n t a e l p r i n c i p a l m e d i o de a c c i ó n p o r e l ---
fuego. Mediante sus fuegos c o n c e n t r a d o s o d i s t r i -
b u i d o s a p r o p i a d a y oportunamente, l a a r t i l l e r i a -
i n f l u y e poderosamente en e l combate d e s t r u y e n d o -
o n e u t r a l i z a n d o a l p e r s o n a l enemigo, sus armas,
i n g e n i o s de combate e i n s t a l a c i o n e s , que r e p r e s e n
t e n o p o s i c i ó n o amenaza a l a m i s i ó n p o r cumpl ir':
de l a f u e r z a de que forman p a r t e , incrementando -
l a s capacidades de l o s elementos m a n i o b r e r o s de -
d i c h a f u e r z a y p e r m i t i é n d o l e s a c t u a r con menores
p é r d i d a s , con mayor l i b e r t a d de a c c i ó n y con me--
-
nor esfuerzo.

65). Los mandos que disponen de a r t i 1 l e r í a

y l a s t r o p a s que r e c i b e n e l apoyo y p r o t e c c i ó n de
e l l a e s t á n o b l i g a d o s a c o n o c e r l a t a n ampliamente
y t a n a f o n d o como sea p o s i b l e , a f i n de e s t a r ;e
condi.ciones de u t i l i z a r l a apropiadamente, saber -
qué e x i g i r l e y qué e s p e r a r de e l l a , aprovechando
a s í a l máximo l o s e f e c t o s de sus fuegos y e x p l o -
t á n d o l o s oportunamente. Todo e l c o n t e n i d o de es-
t e C a p í t u l o debe s e r d e l c o n o c i m i e n t o de l o s m i l i
t a r e s de l a s demás armas, p e r o deben c o n s i d e r a r s e
i n d i s p e n s a b l e s : e l d o m i n i o de l a s normas y p r o c e -
dimientos r e l a t i v o s a l enlace e n t r e l a a r t i l l e r i a
y l a s armas apoyadas y a l a p l a n e a c i ó n de fuegos-
de apoyo.

'' 654. RAMAS DE LA ARTILLERIA. E l Arma de A-

t i l l e r i a comprende TRES RAMAS o e s p e c i a l i d a d e s , -
r

de acuerdo con e l t i p o de o b j e t i v o s que cada c u a l

e s t á d e s t i n a d a a b a t i r en p r i o r i d a d . Dichas r a -
mas son :

i/ A. ARTlLLERlA DE CAMPAÑA. D e s t i n a d a a ba-

t i r o b j e t i v o s t e r r e s t r e s en g e n e r a l , en apoyo de
l a s t r o p a s de maniobra.
 -
B . A R T l L L E R l A ANTIAEREA. Destinada en p r i -
mer t é r m i n o a b a t i r a v i o n e s e n v u e l o , en p r o t e c - -
c i ó n y d e f e n s a de t r o p a s , i n s t a l a c i o n e s , 1 o c a l . i d-
a
des o á r e a s .

C. ARTlLLERlA ANTITANQUE. Destinada a ba--

t i r en p r i o r i d a d , m e d i a n t e t i r o d i r e c t o , a l o s - -
t a n q u e s enemigos y o t r o s v e h í c u l o s b l i n d a d o s o n o ,
e n d e f e n s a y p r o t e c c i ó n de l a s o t r a s t r o p a s .

655. E l p r e s e n t e c a p í t u l o t r a t a p r i n o r d i a l -
mente l o r e f e r e n t e a l a a r t i l l e r í a de campaña, - -
con l a s u f i c i e n t e p r o f u n d i d a d y e x t e n s i ó n p a r a su
c o n o c i m i e n t o p o r p a r t e d e l p e r s o n a l de l a s demás
armas y s e r v i c i o s d e l E j é r c i t o . En l a s s e c c i o n e s
f i n a l e s se dan a c o n o c e r a l g u n o s a s p e c t o s s o b r e s a
1 i e n t e s en r e l a c i ó n con l a a r t i 1 l e r í a a n t i a é r e a Y
a n t i t a n q u e , a s í como a l g u n a i n f o r m a c i ó n r e l a t i v a
a l o s armamentos modernos de a r t i l l e r í a , t a l e s c¿ -

mo c o h e t e s y p r o y e c t i l e s d i r i g i d o s .

5 5 6 . A R T l L L E R l A DE CAMPANA. ? I I S I O N E S . La
A r t i 1 l e r í a de Campaña e s l a rama d e l Arma de ~ r -t T
I l e r í a , c o n s t i t u i d a por unidades organizadas,
e q u i p a d a s y a d i e s t r a d a s p a r a b a t i r con f u e q o s o b -
j e t i v o s de s u p e r f i c i e . llediante t i r o i n d i r e c t o -
d e s t r u y e o n e u t r a l i z a a l p e r s o n a l enemigo, sus a r
mas y sus m a t e r i a l e s , sus f o r t i f i c a c i o n e s o e d i f --T
c a c i o n e s ; t o d o e l l o en apoyo y en p r o v e c h o de l a
f u e r z a en donde e s t é e n c u a d r a d a y de l a s u n i d a d e s
de m a n i o b r a que i n t e g r a n d i c h a f u e r z a . La A r t i - -
l l e r í a de Campaña t i e n e dos m i s i o n e s p r i n c i p a l e s ,
que son l a s s i g u i e n t e s :

A. Apoyar en e l combate a l a s demás armas -

con sus f u e g o s , n e u t r a l i z a n d o o d e s t r u y e n d o aque-
110s b l a n c o s que r e p r e s e n t e n o b s t á c u l o s o p e l i g r o
a l esfuerzo d e f e n s i v o y o f e n s i v o de l a s f u e r z a s -
apoyadas, d e t e n i e n d o o d e s o r g a n i z a n d o e l avance -
d e l enemigo que a t a c a o l a s p o s i c i o n e s d e l que se
defiende .

B . Dar p r o f u n d i d a d a l combate y a i s l a r e l - -
campo de b a t a l l a p o r medio de f u e g o s c o n t r a l a a- r
t i 1 ¡ e r r a enemiga, s u s r e s e r v a s y sus ó r g a n o s de -
apoyo logística, sus ó r g a n o s de mando y c o n t r o l y
o t r a s i n s t a l a c i o n e s , a s í como r e s t r i n g i e n d o l o s -
movimientos t á c t i c o s y a d m i n i s t r a t i v o s en e l área
de r e t a g u a r d i a .

SEGUNDA SECCION

LOS MATERIALES DE LA ARTILLERIA

DE CAMPAÑA.

657. Los m a t e r i a l e s de l a a r t i l l e r r a son i n

gen i o s o armamentos denominados P l EZAS DE ART l LLE -
R I A , con que se i n t e g r a n l a s un i d a d e s d e l arma y
l o s c u a l e s l e p e r m i t e n a é s t a e f e c t u a r sus t i r o s ,
lanzando mediante e l l o s l o s p r o y e c t i l e s d e s t i n a - -
dos a d e s t r u i r o . n e u t r a l i z a r l o s b l a n c o s p o r b a -
tir. (~ig.No.13). E s t o s m a t e r i a l e s e s t á n en --
e s t r e c h a , r e l a c i ó n con l o s p r o y e c t i l e s que l a n z a n ,
o sean sus m u n i c i o n e s , y a que unos y o t r o s se com -
p l e m e n t a n a l g r a d o de que cada c u a l p o r s í s o l o -
n o t i e n e v a l o r a l g u n o en e l combate. La m u n i c i ó n
e s pues t a n i m p o r t a n t e , que s u e l e d e c i r s e que e l -
arma d e l a r t i l l e r o e s l a granada y n o l a p i e z a . -
Son l a s p i e z a s de A r t i l l e r í a y sus m u n i c i o n e s con -
j u n t a m e n t e con sus c a r a c t e r i s t i c a s mecánicas, b a -
l ~ s t i c a s y de m o v i l i d a d , l a s que d e t e r m i n a n a su
vez l a s c a r a c t e r í s t i c a s d e l arma, sus p o s i b i l i d a -
des y l i m i t a c i o n e s , su o r g a n i z a c i ó n y sus p r i n c i -
p i o s de empleo, normas de o p e r a c i ó n y p r o c e d i m i e- n
t o s de a c t u a c i ó n .

658. Los m a t e r i a l e s de l a a r t i l l e r í a de cam

pana se c l a s i f i c a n de t r e s modos d i f e r e n t e s , ate;
diendo a diversos factores y c a r a c t e r í s t i c a s , de
l a manera s i g u i e n t e :

A. Por e l t i p o de armamento y sus c a r a c t e -

rísticas balísticas.

a. BOCAS DE FUEGO. Que pueden s e r cañones,

o b u s e r o s y m o r t e r o s pesados.

b. LANZADORES. E s t o s pueden s e r de c o h e t e s
l i b r e s y de p r o y e c t i l e s g u i a d o s . ( v e r Sexta Sec-
ción).

B. P o r e l c a l i b r e y peso de l a s bocas de --
f u e g o , e s t a s se c l a s i f i c a n e n :

a. ARTlLLERlA LIGERA. C a l i b r e s no s u p e r i o -
r e s a 120 mm. d e s t i n a d o s a l apoyo i n m e d i a t o y d i -
r e c t o de l a s t r o p a s c o m b a t i e n t e s ; su peso l e s p e r
m i t e acornpañar'muy próximamente a l a s t r o p a s apol
yadas en c i r c u n s t a n c i a s n o r m a l e s , a s í como e n t r a r
en a c c i ó n s i n n e c e s i d a d de p r e p a r a t i v o s p r o l o n g a -
dos.

b. ARTlLLERlA MEDIANA. C a l i b r e s e n t r e 120

y 155 mrn. y peso que p e r m i t e a c e r c a r l a s en l a me:
d i d a necesaria a l a s tropas para apoyarlas; están
d e s t i n a d a s p r i n c i p a l m e n t e a l apoyo g e n e r a l de --
grandes unidades.
 OBUSERO DE 105 mm de

OBUSERO GUTOPRCPJLSACZ 3LlVDADO. DE

 c. ARTlLLERlA PESADA. C a l i b r e s s u p e r i o r e s-
a 155 mm. y p e s o e l e v a d o de l o s m a t e r i a l e s , que -
i m p l i c a t i e m p o y a c o n d i c i o n a m i e n t o e s p e c i a l e s pa-
r a su e n t r a d a en a c c i ó n . Normalmente se d e s t i n a n
para e f e c t u a r fuegos l e j a n o s y excepcionalmente -
en apoyo i n m e d i a t o de l a s t r o p a s en combate.

C. De a c u e r d o con su forma de t r a n s p o r t e o-
r
g á n i c o l a s p i e z a s se c l a s i f i c a n en:

a. REMOLCADAS. (o motorizadas). Piezas --

t r a c c i o n a d a s p o r camiones o p o r t r a c t o r e s y que -
p a r a e n t r a r en a c c i ó n son desenganchadas y p u e s - -
t a s en b a t e r í a .

b . AUTOPROPULSADAS. ( o mecan i z a d a s ) . P i e -
zas i n s t a l a d a s p o r c o n s t r u c c i ó n , a b o r d o de v e - -
h í c u l o s automóviles. Hacen f u e g o formando una so
l a u n i d a d con e l v e h í c u l o . Los v e h í c u l o s pueden--
ser blindados o no.

c. A LOMO. P i e z a s d i s e ñ a d a s p a r a s e r t r a n s
p o r t a d a s a lomo de acémi l a s , en t e r r e n o s muy mon-
t a ñ o s o s , s e l v á t i c o s o c a r e n t e s de caminos p a r a ve -
hículos automóviles. E l t u b o cañón, e l e j e con -
l a s r u e d a s , l a c u r e ñ a y o t r a s p a r t e s de l a p i e z a
. se d e s a r t i c u l a n p a r a su t r a n s p o r t e en c a r g a s s e p-
a
radas.

d. E x i s t e l a t e n d e n c i a moderna de c o n s i d e - -
r a r como ARTlLLERlA AEROMOVIL a h e l i c ó p t e r o s d o t - a
dos de l a n z a d o r e s m ú l t i p l e s a ambos l a d o s de su -
f u s e l a j e , que o r g a n i z a d o s en s e c c i o n e s y b a t e r í a s
p r o p o r c i o n a n apoyo d i r e c t o a l a s t r o p a s c o m b a t i e -n
t e s en t i e r r a , a p e t i c i ó n de é s t a s .
 659. LAS BOCAS DE FUEGO. Las bocas de f u e -
g o son p i e z a s de a r t i l l e r í a que c u e n t a n con un t u
b o cañón p a r a l a n z a r b a l í s t icamente sus p r o y e c t i1
l e s , denominados GRANADAS; é s t a s son i m p u l s a d a s -
p o r una c a r g a de p r o y e c c i ó n a l i g u a l que en c u a l -
q u i e r arma de f u e g o ( p i s t o l a , f u s i l , e t c . ) .

660. CANONES. Los cañones son bocas de f u - e

g o de ánima rayada y de g r a n l o n g i t u d en p r o p o r -
ción a l c a l i b r e ; se c a r g a n p o r l a c u l a t a , o sea -
p o r su p a r t e p o s t e r i o r ; imprimen a sus p r o y e c t i - -
les una g r a n v e l o c i d a d i n i c i a l que o r i g i n a t r a y e -
c
t o r i a s muy r a s a n t e s , p o r l o que o p e r a n con ángu--
los de t i r o pequeños, o b t e n i é n d o s e con e l l o s g r a - n
des a l c a n c e s en p r o p o r c i ó n a l c a l i b r e y peso de -
l a granada. E x i s t e n en l a a c t u a l i d a d cañones s i n
r e t r o c e s o que son de a p l i c a c i ó n en l a a r t i l l e r i a-
a n t it a n q u e .

661. OBUSEROS. Los o b u s e r o s son bocas de -

f u e g o que, a l i g u a l que l o s cañones, t i e n e n e l -
ánima r a y a d a y se c a r g a n p o r l a c u l a t a , p e r o que
d e b i d o a su más c o r t a l o n g i t u d de ánima e n r e l a -
ción con l a de l o s cañones, l a n z a n sus p r o y e c t i -
l e s con menor v e l o c i d a d i n i c i a l que é s t o s , o c a s i - o
nando t r a y e c t o r i a s c u r v a s con á n g u l o s de t i r o -
g r a n d e s ; s i n embargo, son capaces de f o r m a r t r a -
y e c t o r i a s con c i e r t o g r a d o de r a s a n c i a , incremen-
t a n d o l a s c a r g a s de p r o y e c c i ó n de sus g r a n a d a s y
t i r a n d o a d i s t a n c i a s c o r t a s con á n g u l o s de t i r o -
pequeños.

662. MORTEROS PESADOS. Los m o r t e r o s de a r -

t i l l e r í a son bocas de f u e g o de c a l i b r e s s u p e r i o -
r e s a c i e n mi 1 i m e t r o s , que se c a r a c t e r i z a n p o r -
sus t r a y e c t o r i a s sumamente c u r v a s , t i r a n d o siem-
p r e con g r a n d e s á n g u l o s de t i r o . Los hay de á n i -
ma 1 i s a , c u y o p r o y e c t i l se e s t a b i l i z a p o r m e d i o -
de empenajes en l a p r o p i a g r a n a d a y de ánima r a y a
da, cuyas granadas n o r e q u i e r e n empenaje; son de--
c a r g a p o r l a boca d e l t u b o cañón y d i s p a r a n apo--
yando l a c u l a t a en una p l a c a base de d i m e n s i o n e s-
adecuadas a l tamaño y c a l i b r e d e l t u b o c a ñ ó n .

6 6 3 . L O S P R O Y E C T I L E S D E L A A R T I L L E R I A . Los
p r o y e c t i l e s que usa l a a r t i l l e r í a de campaña c m -
p r e n d e n una g r a n v a r i e d a d de t i p o s , adecuados p a -
r a b a t i r l a s d i v e r s a s c l a s e s de b l a n c o s que se - -
p r e s e n t a n d u r a n t e e l c o n b a t e y p a r a e l l o g r o de -
l o s e f e c t o s deseados en cada c a s o . E n t r e l o s --
p r i n c i p a l e s p r o y e c t i l e s de l a a r t i l l e r í a de campa --
ñ,3 f i g u r a n l o s s i g u i e n t e s :

A. GRANADAS DE A L T O E X P L O S I V O . Es l a de --
más cornún y f r e c u e n t e u t i l i z a c i ó n en e ? combate -
p o r s u v e r s a t i l i d a d y p o r sus e f e c t o s adecuados --
p a r a l a d e s t r u c c i ó n y n e u t r a l i z a c i ó n de p e r s o n a l ,
o b r a s de o r g a n i z a c i ó n d e l t e r r e n o , e d i f i c a c i o n e s ,
c o n c e n t r a c i o n e s de v e h í c u l o 5 e m p l a z a m i e n t o s de a- r
mas y v e h í c u l o s n o b l i n d a d o s .

B. GRANADAS A N T I T A i J Q U E . De e n t r e l a s c u a - -
l e s l a s hay p e r f o r a n t e s , de c a r g a hueca y e x p l o s i
v a s . q u e perrni t e n a t a c a r a l o s t a n q u e s y o t r o s ver
h í c u l o s b l i n d a d o s enemigos, con bocas de f u e g o d e
a r t i l l e r í a 1 icera.

C. GRANADAS Q U I M I C A S . E n t r e l a s que f i g u - -
ran l a s funígenas, u t i l i z a d a s p r i n c i p a l m e n t e para
c e q a r l a o b s e r v a c i ó n t e r r e s t r e enemiga; l a s i n c e n
d i a r i a s ; l a s de gases y l a s p i r o t é c n i c a s , p a r a f -i
n e s de i l u m i n a c i ó n y de s e ñ a l e s .
 664. ESPOLETAS. Las d i v e r s a s c l a s e s de g r a -
nadas de a r t i l l e r í a van dotadas de e s p o l e t a s , que
son a r t i f i c i o s que hacen que l a granada e s t a l l e -
p a r a p r o d u c i r l o s e f e c t o s deseados. Las e s p o l e - -
t a s p r i n c i p a l e s son l a s s i g u i e n t e s :

A. ESPOLETA PERCUTENTE. La que hace e s t a - -

l l a r l a granada cuando é s t a ha hecho impacto en -
e l blanco. Pueden s e r de dos c l a s e s , INSTANTA--
NEA y de RETARDO. La e s p o l e t a i n s t a n t á n e a p r o v o -
ca l a e x p l o s i ó n de l a granada en e l p r e c i s o i n s - -
t a n t e en que é s t a hace impacto; l a e s p o l e t a con -
r e t a r d o hace e s t a l l a r a l a granada p o s t e r i o r m e n t e
a l momento d e l impacto, dando a s í tiempo y o p o r t u
n i d a d p a r a que e l p r o y e c t i l p e n e t r e en e l blanco-
o en e l t e r r e n o y e x p l o t e cuando ya se encuentra--
dent r o .

B. ESPOLETA DE TIEMPO. Es l a que puede g r a

duarse a v o l u n t a d d e l a r t i l l e r o y de acuerdo con-
una t é c n i c a a p r o p i a d a , p a r a h a c e r e s t a l l a r l a gra
nada en un p u n t o deseado de su t r a y e c t o r i a . 9err
m i t e b a t i r desde e l a i r e p e r s o n a l a c u b i e r t o en -
pozos d e t i r a d o r y en t r i n c h e r a s , a s í como produ-
c i r e x p l o s i o n e s encima de l o s p r o p i o s t a n q u e s ' y -
carr0.s b l indados t r a n s p o r t e s de p e r s o n a l , p a r a --
p r o t e g e r a é s t o s de l a i n f a n t e r í a enemiga, l a que
r e s u l t a . v u l n e r a b l e a l o s e f e c t o s de e s t a c l a s e de
fuegos .
C. ESPOLETAS ELECTRONICAS. Son a q u e l l a s --
dotadas de un d i s p o s i t i v o e l e c t r ó n i c o que hace e- x
p l o t a r l a granada en cuanto é s t a se aproxima a --
d i s t a n c i a adecuada d e l b l a n c o p o r b a t i r , aún cuan
-
do no l l e g u e d i r e c t a m e n t e a d i c h o b l a n c o .
 665. E Q U I P O P A R A D l R E C C l O N Y CONTROL D E L T- I
RO. P a r a e s t a r e n c o n d i c i o n e s de e f e c t u a r sus - -
f u e g o s , l a a r t i l l e r i a de campaña u t i l i z a una am--
p l i a v a r i e d a d de i n s t r u m e n t o s n e c e s a r i o s p a r a t r a I
b a j o s t o p o g r á f i c o s , l o c a l i z a c i ó n y u b i c a c i ó n de -
b l a n c o s , p r e p a r a c i ó n de d a t o s de t i r o , a r r e g l o de
l a s e s p o l e t a s y o b s e r v a c i ó n y c o n d u c c i ó n de l o s -
fuegos. E n t r e o t r o s pueden m e n c i o n a r s e l o s s i - - -
g u i e n t e s : t e l é m e t r o s , b i n o c u l a r e s , b r ú j u l a s de rna-
no; b i n o c u l a r e s de a n t e n a ; gon i ó m e t r o s b r ú j u l a ; -.
t e o d o l i t o s y t r á n s i t o s ; e s t a d a l e s , b a l i z a s , cade-
nas y c i n t a s de m e d i c i ó n ; p l a n c h e t a s con b r ú j u l a
y a l i d a d a s de p í n u l a s ; d i v e r s o s t ¡ p o s de t r a n s p o r
t a d o r e s , a b a n i c o s y p l a n c h e t a s p a r a c a l c u l a r d e r- T
v a s y a l c a n c e s , graduados en r n i l i t s ; r e g l a s de --
c á l c u l o e s p e c i a l e s ; t a b l a s de t i r o , n u m é r i c a s y -
g r á f i c a s ; t a b l a s de l o g a r i t r n o s e s p e c i a l e s ; f o r m a s
preimpresas para d i v e r s a s anotaciones; aparatos
p a r a e l a r r e g l o de l a s e s p o l e t a s . En cada u n i d a d
de a r t i l l e r í a e s t o s i n s t r u m e n t o s se e n c u e n t r a n de
b i d a m e n t e d i s t r i b u i d o s e n t r e l o s d i f e r e n t e s orgar
n i s n o s , según l a s f u n c i o n e s de cada c u a l .

666. T R A N S M I S I O N E S . P a r a l a a r t i l l e r í a no-
e s p o s i b l e o p e r a r s i n o d i s p o n e de un e f i c i e n t e , -
c o m p l e t o y adecuado e q u i p o de t r a n s m i s i o n e s alám-
b r i c a s y de r a d i o t e l e f o n í a . Los e q u i p o s de r a d i o
t e l e f o n í a p e r m i t e n a l a a r t i 1 l e r i a i n t e r c o m u n i c a-
r
se e n t r e sus d i v e r s o s ó r g a n o s , p a r a p r e p a r a r su -
e n t r a d a en a c c i ó n , p a r a d e s p l e g a r y p a r a e f e c t u a r
sus f u e g o s ; m e d i a n t e l a r a d i o t e l e f o n í a l o s elemen -
t o s de r e c o n o c i m i e n t o y de t r a b a j o t o p o g r á f i c o - -
pueden e n v i a r con o p o r t u n i d a d sus d a t o s t é c n i c o s
p a r a p r e p a r a r l a e n t r a d a e n a c c i ó n de l a s b a t e - - I
r í a s ; l o s e q u i p o s d e e n l a c e y de o b s e r v a c i ó n avan
zada que acompañan a l a i n f a n t e r í a e s t á n en c a p a r
c i d a d de t r a n s m i t i r d a t o s a l a c e n t r a l de t i r o , -
p a r a c o l o c a r l o s f u e g o s en l o s p u n t o s y momentos
deseados y con 1 a i n t e n s i d a d n e c e s a r i a . En .toda-
c i r c u n s t a n c i a l a a r t i l l e r í a busca l a o p o r t u n i d a d -
de e s t a b l e c e r un s i s t e m a a l á m b r i c o que e n l a c e t e x
l e f ó n i c a m e n t e a sus d i v e r s o s e l e m e n t o s a c t u a n t e s-
d u r a n t e e l combate; de e s t a manera se l o g r a una -
d u p l i c i d a d de medios de t r a n s m i s i ó n d i s p o n i b l e s -
p a r a a s e g u r a r l a e f i c a z a c t u a c i ó n d e l arma en apo
y o de l a s u n i d a d e s c o m b a t i e n t e s . Los medios a l &
b r i c o s son en l a a r t i l l e r r a l o s más c o n f i a b l e s y-
l o s que o f r e c e n mayor r e n d i m i e n t o , p e r o demandan-
de mucho t i e m p o , p e r s o n a l y e q u i p o p a r a su esta-:
b l e c i m i e n t o ; t a m b i é n e x i g e n de un a b a s t e c i m i e n t o
f r e c u e n t e de a l a m b r e en s i t u a c i o n e s t á c t i c a s móvT
l e s , ya que p a r a l a s u n i d a d e s d e l arma es d i f í c i i
y en o c a s i o n e s i m p o s i b l e , d e d i c a r s e a r e c o g e r l o s
muchos k i lómet r o s de c a b l e t e n d i d o en una pos i ---
c i ó n , cuando debe e f e c t u a r r á p i d a m e n t e e l t e n d i d o
de o t r a c a n t i d a d i g u a l en l a nueva p o s i c i ó n .

TERCERA SECCION

ORGANIZACION DE L A A R T l L L E R l A
D E CAMPAÑA

667. B A T E R l A DE T I R O . La u n i d a d mí'nima t á c
t i c a , a d m i n i s t r a t i v a y de e j e c u c i ó n de f u e g o s en- u

l a a r t i l l e r í a de campaña, e s l a B A T E R I A DE T I R O . -
Una b a t e r í a es a d m i n i s t r a t i v a m e n t e d e l mismo n i - -
ve1 que una compañía o e s c u a d r ó n en l a s demás a r -
mas, p e r o en su a c t u a c i ó n en combate es i n d i v i s i -
b l e ; n o puede f r a c c i o n a r s e d e d i c a n d o a sus elemen
t o s s u b o r d i n a d o s a c u m p l i r m i s i o n e s s i m i l a r e s enT
t r e s í o e q u i v a l e n t e s , como $ i l e e s p o s i b l e - -
h a c e r l o , p o r e j e m p l o , a una compañía de f u s i l e r o s
l a que c u e n t a con t r e s s e c c i o n e s i g u a l e s e n o r g a -
n i z a c i ó n , en p o s i b i l i d a d e s y l i m i t a c i o n e s . En --
una b a t e r í a cada componente e s d i s t i n t o de l o s de
mSs en su o r g á n i c a y desempeña f u n c i o n e s t é c n i c a r
t o t a l m e n ~ ed i f e r e n t e s e n t r e s í ; de l a e j e c u c i ó n-
c o o r d i n a d a de l a s a c t i v i d a d e s que a cada uno de -
t a l e s componentes c o r r e s p o n d e n , s u r g e l a a c t u a - - -
c i ó n de l a b a t e r í a en su c o n j u n t o .

658. La o r g a n i z a c i ó n de l a b a t e r í a compren-
de t o d o s l o s e l e m e n t o s n e c e s a r i o s p a r a a c t u a r en
forma c o n p l e t a y e f i c a z en sus f u n c i o n e s a d m i n i s -
t r a t i v a s , técnicas y t á c t i c a s . Esta organización
es l a s i g u i e n t e :

A. Mando y Grupo de Comando.

B. S e c c i ó n de P l a n a Mayor.

C. S e c c i ó n de Fuegos.

6 6 9 . MANDO Y GRUPO DE COMANDO. Un c a p i t á n

e s e l comandante de l a b a t e r í a , e l que d i s p o n e pa
r a sus n e c e s i d a d e s a d m i n i s t r a t i v a s de un g r u p o d g
comando s i m i l a r a l de una c o n ~ a ñ í ade f u s i l e r o s .

670. SECCION DE PLANA MAYOR. En e s t a s e c - -

c i ó n l a b a t e r í a c u e n t a con l o n e c e s a r i o p a r a r e a -
l i z a r reconocimientos, e s t a b l e c e r enlace y obser-
v a c i ó n , e s t a b l e c e r sus t r a n s m i s i o n e s y r e a l i z a r -
e l reamunicionamiento. La s e c c i ó n e s t á o r g a n i z a -
da con l o s s i g u i e n t e s componentes:

A . Un T e n i e n t e Comandante que a l a vez e s e l

o f i c i a l de r e c o n o c i m i e n t o y de t r a b a j o s t o p o g r á f-
i
tos de l a b a t e r í a .
 B . Una Escuadra de T o p o g r a f i a , con e l p e r s o
n a l y equipo necesarios para e f e c t u a r levantamieñ
tos topográficos, r e a l i z a r reconocimientos del - te
r r e n o y h a c e r f u n c i o n a r un o b s e r v a t o r i o de a r t i -
lleria. Esta escuadra t r a b a j a b a j o l a d i r e c c i ó n
d e l t e n i e n t e comandante de l a s e c c i ó n .

C . T r e s Escuadras de O b s e r v a c i ó n Avanzada. -
Cada una de e s t a s e s c u a d r a s e s d e s t a c a d a a una -
compañia de f u s i l e r o s ( o b l i n d a d a ) , de un b a t a - -
I l ó n , ya que l a b a t e r í a e s l a u n i d a d c a p a c i t a d a -
p a r a a p o y a r a un b a t a 1 l ó n . En e l combate, e l ob-
s e r v a d o r avanzado que e s un T e n i e n t e o S u b t e n i e n -
t e , busca, l o c a l i z a y u b i c a l o s b l a n c o s p o r b a t i r ,
r e c i b e l a s p e t i c i o n e s de apoyo d e l comandante de-
l a compañía, comunica l o s d a t o s n e c e s a r i o s p a r a -
que l o s f u e g o s sean c o l o c a d o s s o b r e l o s b l a n c o s e
informa sobre l o s e f e c t o s logrados.

D. Un p e l o t ó n de T r a n s m i s i o n e s . El cual -
c u e n t a con l o s medios n e c e s a r i o s en p e r s o n a l y en
.radio, telefonía, paineles y otros materiales, p a
r a a s e g u r a r l a s comun i c a c i o n e s e n t r e l o s d i v e r s o s
componentes de l a b a t e r í a .

E . Un P e l o t ó n de M u n i c i o n e s , con p e r s o n a l y
v e h í c u l o s en l a c a n t ¡dad s u f i c i e n t e p a r a a s e g u r a r
e l pesado y v o l u m i n o s o r e a m u n i c i o n a m i e n t o de l a s
bocas de f u e g o en l a b a t e r í a .

671. SECCION DE FUEGOS. E s t e o r g a n i s m o e s

e n e l que se e n c u e n t r a n l o s e l e m e n t o s e n c a r g a d o s-
de l a e j e c u c i ó n d e l t i r o en t o d o s l o s a s p e c t o 5 . -
Sus componentes son l o s s i g u i e n t e s :

A. Un T e n i e n t e comandante de l a s e c c i ó n .
 B. Un Grupo de Comando, que e s t a b l e c e y ha-
c e f u n c i o n a r l a c e n t r a l de t i r o de l a b a t e r í a y -
que e s e l ó r g a n o e n c a r g a d o de c o n v e r t i r l o s i n f o r
mes y d a t o s e n v i a d o s p o r l o s o b s e r v a d o r e s , en day
t o s de p u n t e r í a en d i r e c c i ó n y en a l t u r a , en c a r -
ga de p r o y e c c i ó n , en g r a d u a c i ó n de e s p o l e t a y en
c a n t i d a d y t i p o d e m u n i c i o n e s n e c e s a r i a s , p z r a b-
a
t i r e l b l a n c o d e que se t r a t e en cada m i s i ó n de -
tiro.

C. Pelotones de A r t i l l e r í a . Cada p i e z a con

sus s i r v i e n t e s c o n s t i t u y e un p e l o t 6 n de o b u s e r o s ,
m o r t e r o o cazón; e l número de p i e z a s de una b a t e -
r í a de a r t i l l e r í a de campaiia e s v a r i a b l e ; en l a -
a r t i 1 l e r í a 1 i g e r a e s n o r m a l que l a s b a t e r í a s cuen
t e n con s e i s p i e z a s ; en l a a r t i 1 l e r í a mediana c o n
c u a t r o y en l a a r t i l l e r í a pesada con dos o t r e s -
piezas. Las b a t e r í a s en e l E j é r c i t o M e x i c a n o , en
t i e m p o de paz, e s t á n o r ~ a n i z a d a sa c u a t r o p i e z a s -
solamente. En cada b a t e r í a l a s p i e z a s deben s e r
d e l mismo t i p o , c a l i b r e y demás c a r a c t e r í s t i c a s -
técnicas y tácticas.

6 7 2 . GRUPO Y BATALLON. F 1 s i q u i e n t e e s c a - -
l ó n en l a o r g á n i c a de l a a r t i l l e r í a de campaña e s
e l g r u p o i n t e g r a d o con 2 b a t e r í a s de t i r o o e l ba -
t a l l ó n i n t e g r a d o p o r 3 b a t e r í a s d e l mismo t i p o . -
En t i e m p o de p a z , p a r a e f e c t o s de a d i e s t r a m i e n t o ,
p o r r a z o n e s e c o n ó m i c a s , pueden e x i s t i r r e g i r n i e n - -
t o s con e l e m e n t o s r e d u c i d o s a l a o r g á n i c a de un -
b a t a l l ó n , s u s c e p t i b l e s de e x p a n d e r s e h a s t a c o n p l -
e
t a r sus e f e c t i v o s . Para e f e c t o s de e s t e manual -
se u t i l i z a r á como u n i d a d b á s i c a e l b a t a l l ó n a 3 -
b a t e r í a s ; en l a i n t e l i g e n c i a de que sus normas - -
t á c t i c a s y t é c n i c a s de a c t u a c i ó n son i g u a l m e n t e -
a p l i c a b l e s a l o s cjrupos de 2 b a t e r í a s . Los b a t a -
 --
llenes y g r u p o s se o r g a n i z a n con mando y g r u p o de
comando, b a t e r í a de p l a n a mayor y s e r v i c i o s y --
t r e s o dos b a t e r í a s de t i r o según e l c a s o . ( Ver -
F i g . No. 1 4 ) .

673. MANDO Y GRUPO DE COMANDO. c s t o s e l e - -

mentos t i e n e n l a misma e s t r u c t u r a que en l a s u n i -
dades d e l mismo n i v e l de o t r a s armas y f u n c i o n a n -
b a j o l a s mismas normas g e n e r a l e s , comunes p a r a tg
das l a s c o r p o r a c i o n e s . Una d i f e r e n c i a i m p o r t a n t e
en l o s b a t a l l o n e s de a r t i l l e r í a l i g e r a , r a d i c a en
que en l a S-1/1/0 f i g u r a n v a r i o s e q u i p o s de e n l a -
c e , i n t e g r a d o s cada uno con un c a p i t á n y p e r s o n a l
de t r o p a , un v e h í c u l o y medios de t r a n s m i s i ó n p a -
r a , con cada e q u i p o , e s t a b l e c e r e n l a c e con l o s ba -
t a l l o n e s apoyados ( i n f a n t e r í a o b l i n d a d o s ) , a s í -
como con e l c u a r t e l g e n e r a l de l a b r i g a d a o a g r u -
p a m i e n t o de armas combinadas, a l c u a l da e l b a t a -
l l ó n e l apoyo de sus f u e g o s .

074. BATERIA DE PLANA MAYOR Y SERVICIOS. Es

t a u n i d a d , a l i g u a l que en l a s s i m i l a r e s de c o r p o
r a c i o n e s de l a s o t r a s armas, p r o p o r c i o n a l o s me-:
d i o s l o g í s t i c o s p a r a l a s necesidades del b a t a l l ó n
en c o n j u n t o , en a s p e c t o s de a l i m e n t a c i ó n y o t r o s
a b a s t e c i m i e n t o s , manten i m i e n t o , mun i c i o n a m i e n t o Y
s e r v i c i o médico. En e s t a u n i d a d t a m b i é n se e n - -
c u e n t r a n e l e m e n t o s t é c n i c o - o p e r a t i v o s b á s i c o s pa-
r a e l f u n c i o n a m i e n t o d e l b a t a l l ó n en combate, que
son l o s s i g u i e n t e s :

A. SECCION DE TRANSMISIOIJES. Posee e l p e r -

s o n a l y m a t e r i a l a l á m b r i c o de r a d i o y de o t r o s, me -
d i o s , p a r a e s t a b l e c e r l a s redes y s i s t e m a s de --
t r a n s m i s i o n e s d e l b a t a l l ó n en c o n j u n t o , a s í como-
p a r a a p o y a r o r e f o r z a r a l o s p e l o t o n e s d e t r a n s m-
i
s i o n e s de l a s b a t e r í a s d e t i r o .

B. PELOTON ( o s e c c i ó n ) DE TOPOGRAFIA, RECO-

NOCIMIENTO Y OBSERVACION. E s t e e l e m e n t o c u e n t a -
con o f i c i a l e s y t r o p a , v e h í c u l o s e i n s t r u m e n t o s -
técn icos, necesarios para real i z a r l o s trabajos -
t o p o g r á f i c o s i n d i s p e n s a b l e s p a r a h a c e r e n t r a r en
acción a l bata1 lón, para e f e c t u a r reconocimientos
de t o d o t i p o de l a r e s p o n s a b i l i d a d d e l a u n i d a d -
en c o n j u n t o y p a r a e s t a b l e c e r y h a c e r f u n c i o n a r -
d o s o b s e r v a t o r i o s f i j o s de a r t i l l e r í a .

C. PELOTON DE DlRECClON DEL TIRO. Cuenta -

e s t a u n i d a d con l o s o f i c i a l e s , p e r s o n a l de t r o p a
especial izado, vehÍculos, instrumentos técnicos 7
o t r o s m e d i o s p a r a e s t a b l e c e r y h a c e r f u n c i o n a r 12
CENTRAL DE TIFO d e l b a t a l l ó n , o r g a n i s m o é s t e que
f u n c i o n a d i r e c t a m e n t e b a j o c o n t r o l d e l j e f e de 1;
S - 1 / 1 / 0 y que se e n c a r g a de c e n t r a l i z a r l a d i r e c -
c i ó n de l o s f u e g o s de l a s b a t e r í a s d e t i r o .

D. OTROS MEDIOS. Cuando s e d i s p o n e de h e l i

c o p t e r o s o a v i o n e t a s p a r a f i n e s de r e c o n o c i r n i e n t c
y o b s e r v a c i ó n en e l b a t a l l ó n , a s í como d e r a d a r e s
de a r t i l l e r í a , t a l e s e l e m e n t o s son e n c u a d r a d o s o
a o r e g a d o s a l a B a t e r í a de P l a n a Mayor y s e r v i c i o s

675. TRES BATERIAS DE TIRO. Estas b a t e r í a s

r e s p o n d e n c a d a una a 1 0 d e s c r i t o en l o s p a r r a f o s -
667 a 6 7 1 . N o r m a l m e n t e l a s t r e s b a t e r í a s d e un -
b a t a l l ó n deben s e r d e l mismo t i p o y c a l i b r e , p e r o
es p o s i b l e o p e r a r t é c n i c a y t á c t i c a m e n t e b a t a l l o -
nes con b a t e r í a s de d i f e r e n t e s c a r a c t e r í s t i c a s .

676. Se d e n o m i n a GRUPO DE ARTlLLERlA a l a -

u n i d a d s i m i l a r e n e s t r u c t u r a , f u n c i o n a m i e n t o y --
 o
Btn. da
A?).
I
Mando.
I 1 ~ r i a .]
Grupo d e
Comando
I

c
1P. Myr. y

Mando

Gpo. d e

m F! Myr.

Trans.

FC3 Mondo

M
Prims. Auxs.

Fip. No. 14 ORGANIGRAMA DE UN BATALLON TIPO DE ARTlCLERlA DE CAMWWA

o r g á n i c a a un b a t a l l ó n de a r t i l l e r í a como e l des
c r i t o en l o s p á r r a f o s 669 a 6 7 2 , p e r o que e s t á o r
g a n i z a d o permanentemente con s ó l o d o s b a t e r Í a s ;e
l u g a r de t r e s . E s t a s b a t e r í a s pueden s e r de m a t e
r i a l d e l mismo o de d i f e r e n t e c a l i b r e y c a r a c t e - -
risticas.

6 7 7 . REGIMIENTO DE ARTILLERIA. E l r e g i m i e n -
t o es u n i d a d de o r g á n i c a permanente, que c u e n t a -
con un MANDO, GRUPO DE COMANDO, una BATERIA DE . -
PLANA MAYOR Y SERVICIOS y DOS o TRES BATALLONES-o
GRUPOS DE ARTILLERIA DE CAMPANA. En l a o r g á n i c a
reginiental , l o s grupos o bata1 lones subordinados-
d e j a n de t e n e r responsabi l idades a d m i n i s t r a t i v a s -
como c o r p o r a c i ó n , ya que l a s f u n c i o n e s de e s t e tT
po pasan a s e r de l a responsab i 1 i d a d d e l r e g irni&;
to. La u n i d a d r e g i m i e n t o ha c a í d o en desuso en -
a l g u n o s e j é r c i t o s , p e r o s i g u e v i g e n t e en o t r o s --
con buenos r e s u 1 t a d o s .

6 7 8 . EL AGRUPAMIENTO DE ARTILLERIA. E s una

o r g a n i z a c i ó n c o n s t i t u i d a p o r un MANDO y GRUPO DE
COMANDO y UNA BATERIA DE PLANA MAYOR ( s i n s e r v i - -
cios logísticos). A e s t e n ú c l e o de mando t á c t i c o ,
d i r e c c i ó n t é c n i c a y c o n t r o l , se l e a g r e g a n un n ú -
mero v a r i a b l e d e d o s h a s t a s e i s b a t a l l o n e s o g r u -
pos d e a r t i 1 l e r í a de campaña, en cada c a s o según
l a m i s i ó n por c u m p l i r a cargo d e l agrupamiento.. -
La o r g a n i z a c i ó n en a g r u p a m i e n t o s p r o p o r c i o n a g r a n
f l e x i b i l i d a d en e l combate, ya que d u r a n t e e l m i- s
mo es p o s i b l e v a r i a r e l número de b a t a l l o n e s ( o -
g r u p o s ) , b a j o c o n t r o l de cada a g r u p a m i e n t o en ope -
r a c i ó n , según l a s n e c e s i d a d e s que l a s i t u a c i ó n - -
t á c t i c a vaya p l a n t e a n d o d u r a n t e e l d e s a r r o l l o de-
l a acción.
 679. BATALLON AGRUPAMIENTO. Se a p l i c a e s t a
d e n o m i n a c i ó n a l a g r u p a m i e n t o que r e s u l t a cuando -
son r e u n i d o s dos b a t a l l o n e s de a r t i l l e r í a b a j o e l
mando de uno de e l l o s , formando a s í con ambos un
n ú c l e o o r g á n i c o , de c a r a c t e r í s t i c a s o p e r a t ¡vas s-
T
m i l a r e s a l a s de un a g r u p a m i e n t o de a r t i l l e r í a . -
En e s t e caso, uno de l o s dos comandantes es e l --
que toma e l mando d e l c o n j u n t o ; l o s g r u p o s de c o -
mando y c e n t r a l e s de t i r o se reúnen, c o o r d i n a n y
complementan; l o s s e r v i c i o s l o g í s t i c o s se c o o r d i r
nan en b e n e f i c i o d e l c o n j u n t o y l a s s e i s b a t e r í a s
r e s u l t a n t e s de l a f u s i ó n t r a b a j a n b a j o un c o n t r o l
centralizado. Un p r o c e d i m i e n t o s i m i l a r se emplea
cuando e s n e c e s a r i o a g r u p a r dos b a t e r í a s b a j o un
s o l o mando, es d e c i r , a g r e g a r una b a t e r í a a otra:
de i g u a l e s o d i f e r e n t e s c a l i b r e s , p a r a f o r m a r a s í
un a g r u p a m i e n t o de dos u n i d a d e s de e s t e n i v e l .

680. ARTlLLERlA DIVISIONARIA. La a r t i l l e - -

r í a d i v i s i o n a r i a es una o r g a n i z a c i ó n que responde
a l a s c a r a c t e r í s t i c a s de un a g r u p a m i e n t o en cuan-
t o a su o r g á n i c a y f u n c i o n a m i e n t o . Se compone de
un MANDO y UN CUARTEL GENERAL ( n ó t e s e que n o e s -
s o l a m e n t e un g r u p o de comando) y una BATERIA DE -
PLAIJA MAYOR ( e s t a s i n s e r v i c i o s l o g í s t i c o s p a r a -
e l apoyo a e l e m e n t o s s u b o r d i n a d o s ) . Bajo esta o r
g a n i z a c i ó n de mando, c o n t r o l y d i r e c c i ó n t á c t i c a -
y t é c n i c a de a r t i 1 l e r í a , se e n c u e n t r a n t o d o s los--
b a t a l l o n e s ( o g r u p o s ) que l a d i v i s i ó n de que se -
t r a t e t e n g a as ignados o r g á n icamente o en r e f u e r z o ,
i n c l u y e n d o l a de campaña de l o s d i v e r s o s c a l i b r e s
y c a r a c t e r í s t i c a s , a s í como l a a r t i l l e r í a a n t i a é -
rea y l a antitanque.

681. ARTlLLERlA D E CUERPO DE EJERCITO. A -

e s t e n i v e l de l a o r g á n i c a m i l i t a r , l a a r t i l l e r í a -
n u n c a t i e n e una o r g a n i z a c i ó n f i j a o e s t a b l e c i d a , -
p u e s c u a n d o s e c r e a n c u e r p o s de e j é r c i t o p a r a o p e

-
r a c i o n e s , s e l e a s i g n a n u n i d a d e s d e l arma e n núrn: -
r o y t i p o v a r i a b l e , e n c a d a c a s o según l a s n e c e s- i
dades y d i s p o n i b i ! i d a d . S i n embargo, e n c a d a - -
c u e r p o s e c r e a u n a o r g a n i z a c i ó n q u e comprende un
MANDO, u n CUARTEL GENERAL, una BATERIA DE P L A N A
MAYOR y en o c a s i o n e s una BATERIA O BATALLON DE O- B
SERVACION ( c o n m e d i o s a c ú s t i c o s , Ó p t i c o s y ? l e c - -
t r ó n i c o s e s p e c i a l i z a d o s p a r a l a l o c a l i z a c i ó n de -
blancos). A e s t e c o n j u n t o d e mando, d i r e c c i ó n y
c o n t r o l se l e subordinan todas l a s unidades d e l -
arma d i s p o n i b l e s p a r a e l c u e r p o d e e j é r c i t o d e - -
q u e se t r a t e , i n c l u y e n d o l a s de a r t i l l e r í a cle cain --

paña, a n t i a é r e a y a n t i t a n q u e , que no formen p a r t e

o r g á n i c a o e n r e f u e r z o de l a s d i v i s i o n e s s u b o r d i -
nadas d e l c u e r p o de e j é r c i t o . En l a a r t i l l e r i a -
de c u e r p o es donde r e s u l t a c o n v e n i e n t e d i s p o n e r -
d e a g r u p a n i e n t o s d e a r t i l l e r í a , como e l d e s c r i t o
en e l p á r r a f o 675, a f i n d e c o l o c a r b a j o c o n t r o l -
d e c a d a u n o d e t a l e s a g r u p a m i e n t o s a d o s o más de
l o s d i v e r s o s b a t a l l o n e s de a r t i l l e r í a de campañz -
de q u e d i s p o n g a l a a r t i l l e r í a de c u e r p o . Cabe - -
a c l a r a r que l a s a r t i l l e r í a s d i v i s i o n a r i a s , p e r i e -
n e c i e n t e s a l a s d i v i s i o n e s q u e componen e l c u e r p o
de e j é r c i t o , d e b e n a c t u a r b a j o e l c o n t r o l c e n t r s -
l i z a d o d e l a c o m a n d a n c i a de a r t i l l e r í a d e c u e r p o ,
a f i n d e que e l c o m a n d a n t e d e l a g r a n un ¡ d a d p u c -
da d i s p o n e r e n c u a l q u i e r momento d e l o s f u e g o s de
d i c h a s a r t i l l e r í a s , e n l o s s e c t o r e s o z o n a s l e a- c
c i ó n q u e c o r r e s p o n d e n a o t r a s d i v i s i o n e s de s u - -
propia gran unidad.

5 8 2 . ARTlLLERlA DE EJERCITO. La a r t ; ! ; ? r í a
de e j é r c i'to e s a q u e l l a a s i q n a d a a un e j é r c i l o dc
o p e r a c i o n e s , e l que a su ve7 l a r e p a r t e e p t r e l o 7
d i v e r s o s c u e r p o s de e j e r c i t o . A l n i v e l de e j é r c-i
t o n o e x ¡ s t e un c o n t r o l t S c t i c o n i t é c n i c o p a r a -
e l empleo y o p e r a c i 6 n de l a a r t í l l e r í a , por l o -
que n o se m a n i f i e s t a a c t i v i d a d a l g u n a en r e l a c i ó n
con l a m a n i o b r a de l o s m a i e r ! a ; e s n i de l o s f u e -
gos, ya que e s t a s a c t i v i d a d e s c o r r e s p o n d e n a l o s
c u e r p o s de e j é r c i t o y a sus d i v i s i o n e s y b r i g a d a s
subordinadas.

683. RESERVA GENERAL D E A R T I L L E R I A . Se de-

nomina r e s e r v a g e n e r a l de a r t i l l e r i a a t o d a s l a s
u n i d a d e s d e l arma que n o han s i d o a s i g n a d a s a b r i
gadas, d i v i s i o n e s , c u e r p o s o e j é r c i t o s de operaz
c i o n e s y que permanecen d l s p o r i b l e s p a r a s e r d e s -
t i n a d a s a l a s grandes u n i d a d e s donde sean r e q u e r i
das de a c u e r d o con l a s e x i g e n c i a s de l a s o p e r a c i o
nes en c o n j u n t o . E s t e c o n c e p t o e s t r a t é g i c o n o d e
be c o n f u n d i r s e con e l c o n c e p t o : S c t i c o de e m p l e o
de l a a r t i l l e r l a de u n i d a d e s e 1 r e s e r v a , a que se
r e f i e r e e l p á r r a f o 705-C.

CUARTA SECC! O¡\!

CARACTERISTICAS, POSIBILIDADES Y LIMITACIONES

SUBSECC l ON ( A )
;
CARACTERJSTICAS

684. Las c a r a c t e r f s t i c a s f u n d a m e n t a l e s de l a
a r t i 1 l e r í a de campaña son: PC--FbL DE FUEGO, --
GRAN ALCANCE, F L E X I B ! l l 3 A D , Y G L : L I D A D Y D l S P O N l B- l
L I D A D . A e s t a s c a r a c t e r l s t i c a s cue dan a l arma -
sus p e c u l i a r i d a d e s y que a i a v e z generan sus p o -
s i b i l i d a d e s y 1 i m i t a c i o n e s , debe a g r e g a r s e una -
más que e s l a V U L N E R A R ! L : D A O
 685. POTENCIA DE FUEGO. De t o d a s l a s c a r a c
t e r í s t i c a s que posee e l arma, l a p o t e n c i a de fuer
go es l a p r i n c i p a l . Se m a n i f i e s t a en s u c a p a c i -
dad de l a n z a r s o b r e e l enemigo, en f o r m a concen-
t r a d a , d o s i f i c a d a , o p o r t u n a , segura y en c o r t o -
t i e m p o , una g r a n c a n t i d a d de p r o y e c t i l e s de a l t o
poder d e s t r u c t o r . Con e s t a p o t e n c i a es con l o
que l a a r t i 1 l e r í a apoya l a m a n i o b r a de l a s unidar
des de i v f a n t e r í a y d e l b l i n d a j e , a t a c a n d o l o s ob
j e t i v o s que en cada c a s o se l e p r e s e n t e n . Como
e l combate se m a t e r i a l i z a p o r una c o m b i n a c i ó n de
-
f u e g o y m o v i m i e n t o , r e s u l t a i n d i s p e n s a b l e que l o s
mandos aue d i s p o n e n de a r t i l l e r í a a sus 6 r d e n e s , -
o b i e n en su apoyo, e n t i e n d a n b i e n e s t a c a r a c t e -
r í s t i c a d e l arma p a r a h a c e r de e l l a e l m e j o r uso.

' 686. GRAN ALCANCE. La a r t i l l e r í a de campa-

ña puede h a c e r s e n t i r su a c c i ó n s o b r e e l enemigo
a d i s t a n c i a s que e s t á n f u e r a d e l a l c a n c e e f e c t i v o
de l o s armamentos de que d i s p o n e n l a s u n i d a d e s de
l a s demás armas de l a s f u e r z a s t e r r e s t r e s . Esta
c a r a c t e r í s t i c a p e r m i t e a l a a r t i 1 l e r í a b a t i r o b j-
e
t i v o s a l e j a d o s de sus ernplazamientos, h a s t a e l --
máximo a l c a n c e p o s i b l e de sus bocas de f u e g o , e l -
c u a l s i e m p r e se m i d e en v a r i o s m i l e s de m e t r o s . -
Por e j e n p l o , l o s m a t e r i a l e s de a r t i l l e r í a l i g e r a-
s u e l e n t e n e r a l c a n c e s máximos de d i e z a q u i n c e --
k i l ó m e t r o s ; l o s de a r t i l l e r í a mediana sobrepasan
l o s q u i n c e y l o s de a r t i 1 l e r í a pesada pueden s u p- e
r a r l o s t r e i n t a k i l ó m e t r o s . Con l o s c o h e t e s y --
p r o y e c t i l e s g u i a d o s ( v e r S e x t a S e c c i ó n de e s t e Ca
p í t u l o ) , l o s a l c a n c e s de l a a r t i 1 l e r í a de campaña
se han incrernentado en forma n o t a b l e . E l g r a n a- l
cante de l a s bocas de f u e g o p e r m i t e a é s t a s s e r -
emplazadas d e s p l e g a n d o en forma d i s p e r s a en muy -
a m p l i o f r e n t e y p r o f u n d i d a d y en l u g a r e s o c u l t o s -
a l a o b s e r v a c i ó n enemiga. Todo e l l o s i n p e r j u i - -
c i o de e f e c t u a r sus d i s p a r o s c o n t r a o b j e t i v o s en
t o d o e l f r e n t e enemigo y a l a máxima p r o f u n d idad-
p o s i b l e d e l d i s p o s i t i v o de é s t e , d e n t r o de l a s -
s i b i l i d a d e s de a l c a n c e .

// 687. FLEXIBILIDAD. Esta c a r a c t e r í s t i c a l e

p e r m i t e a l arma t i r a r desde una misma p o s i c i ó n y-
s i n cambiar de emplazamiento, en d i f e r e n t e s d i re:
c i o n e s y r e a l i z a r rápidamente 1 a c o n c e n t r a c i ó n d e
fuegos de v a r i a s unidades sobre un mismo p u n t o . -
Puede, mediante e s t a c a r a c t e r í s t i c a , r e a l i z a r ---
e f e c t o s de fuego masivo y de s o r p r e s a sobre o b j e -
t i v o s v a r i a d o s d e n t r o de l a zona de a c c i ó n de una
u n i d a d a r t i l l e r a , o b i e n , sobre de un o b j e t i v o a-
o t r o en tiempo mínimo, cambiando de m i s i ó n o de -
o b j e t i v o t a n t a s veces como sea n e c e s a r i o o conve-
niente.

,,' 688. MOVILIDAD. Las c a r a c t e r í s t i c a s de l o s

medios de t r a n s p o r t e que emplea l a a r t i l l e r í a l e-
p e r m i t e n d e s p l a z a r s e con r a p i d e z y s e g u r i d a d en -
e l á r e a de combate, a s í como e n t r a r en b a t e r i a y
s a l i r en tiempo r a z o n a b l e . La a r t i l l e r í a posee -
m o v i l i d a d t á c t i c a y e s t r a t é g i c a ; l a p r i m e r a , en -
e l t e r r e n o d e l combate y l a segunda en sus m o v i - -
m i e n t o s d e n t r o d e l t e a t r o de operaciones. -
Para
cada necesidad hay un t i p o de m o v i l i d a d ; a s í l a -
a r t i l l e r í a a lomo es i n m e j o r a b l e donde l o s mate--
r i a l e s a u t o m ó v i l e s son incapaces de a c t u a r d e b i d o
a l a n a t u r a l e z a d e l t e r r e n o ; l a a u t o p r o p u l s a d a es
capaz de d e s p l a z a r s e en e l combate con l a misma -
r a p i d e z que l a s unidades d e l arma b l i n d a d a , l o --
c u a l no p o d r i a hacer l a a r t i l l e r í a t r a c c i o n a d a , -
l a que, p o r su p a r t e , es a p t a para moverse a l r i t
mo de avance o r e p l iegue de l a i n f a n t e r í a normal:
 385
689. DISPONIBILIDAD. E s t a c a r a c t e r í s t i c a -
e s una r e s u l t a n t e de t o d a s l a s mencionadas a n t e - -
r i o r m e n t e ; e s c o n s e c u e n c i a de l a p o t e n c i a de f u e -
go, d e l a l c a n c e , f l e x i b i l i d a d y m o v i l i d a d . Es l a
p r o p i e d a d de e s t a r s i e m p r e d i s p o n i b l e en manos --
d e l mando, p a r a e l c u a l c o n s t i t u y e e l i n s t r u m e n t o
de m a n i o b r a p o r e l f u e g o más p o t e n t e a su d i s p o s i
c i ó n , p u d i e n d o p o r medio d e é l h a c e r s e n t i r su :a-
c i ó n d i r e c t a y p e r s o n a l en e l c u r s o d e l combate,
*desde e l p r i n c i p i o de é s t e h a s t a e l f i n á l . Un --
mando de g r a n u n i d a d , o de a g r u p a m i e n t o t á c t i c o -
d o t a d o de a r t i l l e r í a de campaña, i n f l u y e p e r s o n a l
mente en e l combate p o r dos m e d i o s ; l a s r e s e r v a s -
que haya d e j a d o a l r e p a r t i r m i s i o n e s a sus t r o p a s
y l a a r t i l l e r í a de que d i s p o n g a ; a l a r e s e r v a l a
e m p l e a r á s o l a m e n t e cuando l a empeñe en un momento
y p u n t o adecuados p a r a d e c i d i r l a a c c i ó n , m i e n - - -
t r a s que a l a a r t i l l e r í a puede e m p l e a r l a en t o d o-
momento; una vez empeñada su r e s e r v a , es d e c i r , -
cuando l a l a n z a a c u m p l i r una m i s i ó n d e c i s i v a , --
ú n i c a m e n t e l e quedará l a a r t i l l e r í a p a r a c o n t i - - -
n u a r i n f l u y e n d o p e r s o n a l m e n t e en e l combate.

690. VULNERABILIDAD. La a r t i l l e r í a de cam-

paña es v u l n e r a b l e a l i g u a l que t o d a s l a s t r o p a s
m o t o r i z a d a s , en f o r m a c i ó n , en á r e a s de r e u n i ó n y-
en p o s i c i ó n . Por e l volumen y a s p e c t o de sus veT
h í c u l o s y sus p i e z a s , e s f á c i l m e n t e l o c a l i z a b l e-
en sus v a r i a s s i t u a c i o n e s t á c t i c a s , p o r l o que l e
es n e c e s a r i o d e s p l a z a r s e y tomar p o s i c i o n e s d u r a - n
t e l a noche, e m p l a z a r s e en á r e a s d e s e n f i l a d a s a -
l a s v i s t a s y f u e g o s r a s a n t e s d e l enemigo y f u e r a
d e l a l c a n c e de sus armas p o r t á t i l e s de i n f a n t e r í a ,
as7 como d i s p e r s á n d o s e en l o s emplazamientos. -
De
be además h a c e r a m p l i o u s o d e l c a m u f l a j e y , en ca
sos en que debe d e s p l a z a r s e de d í a p o r q u e l a s e x T
g e n c i a s d e l combate a s í l o d e t e r m i n e n , l a a r t i l l - e
r í a debe s e r p r o t e g i d a en sus movimientos p o r me-
d i o de l a a v i a c i ó n , para e v i t a r que l a a v i a c i ó n -
enemiga l a haga v í c t i m a de sus f u e g o s . a l l o c a l ¡ - -
z a r sus columnas.

691. Debido a su c a r a c t e r í s t i c a de m o v i l i - -
dad, l a a r t i l l e r í a de campaña t i e n e l a capacidad
de d e s p l a z a r con r a p i d e z sus m a t e r i a l e s t r a c c ion;
dos p o r automóvi l e s o a u t o p r o p u l sados'. Esta f a c f
1 idad de desplazamiento l e permi t e d e s p l e g a r con- u

o p o r t u n i d a d p a r a ocupar p o s i c i o n e s y cambiar de -
u b i c a c i ó n para c o l o c a r s e en l o s s i t i o s desde don-
de puede apoyar con mayor s e g u r i d a d y margen de -
alcance a l a s o t r a s tropas. Las capacidades a c - -
t u a l e s de t r a n s p o r t a r en aviones de carga a l a a r
t i l l e r í a , dan a é s t a una mayor m o v i l ¡dad estraté:
g i c a y l a de t r a s l a d a r l a suspendida p o r h e l i c ó p t e
r o s incrementa notablemente su movi 1 i d a d táctica,

692. G r a c i a s a su c a r a c t e r í s t i c a de f l e x i b i -
l i d a d , l a a r t i l l e r í a puede agruparse p o r unidades
en c o n j u n t o s o p e r a t i v o s d e l mismo o d i f e r e n t e s ca
1 i b r e s y t i p o s , b a j o c o n t r o l c e n t r a l i z a d o de sus--
fuegos y de sus movimientos t á c t i c o s , l o c u a l a -
su vez l e p e r m i t e c o l o c a r su p o t e n c i a de fuego en -
l o s s e c t o r e s donde é s t a sea r e q u e r i d a , pudiéndose
t
camb i a r e s t a organ i z a c i ón p a r a e l combate en cua 1
q u i e r momento, según l o demande l a s i t u a c i ó n tácT
t i c a s i n necesidad de que l a s unidades cambien de
emplazamientos, ya que b a s t a p a r a e l l o que e x i s t a
y f u n c i o n e un e f i c a z y f l e x i b l e sistema de t r a n s -
 -; ' ,
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técrl i c a - e :f y-:. . -7 se
,: L ' . ,:acei~ p o s i b l e e s t a
;en
-
i m p ? T t - 7 . ? - :,-;~ - 2 - . 7'':' .
-'e - 2 a~ - -- . " '!e!-'a
, de campaña,

695c ~ s t ác a ~ i c it a d a para e f e c t u a r fuegos -

s i n e l r e q u i s ; : ~ -,- ~ r ~ e g l or e, g e j e o a j u s t e - -
d e l t i r o . ac;r;qLie r s : - S ~ l s c snc c o n s t i t u y e n su ma -
n e r a norrnai de ~ ~ e r l '7~ e e1 p r o c e s o -
- ~ - < * s ' _es
de l l e v a r l o s iw~sc-os2 3 21-rn, m e 8 i a n t e l a s co
-
rrecciones apropiadas'transmitidas a l a c e n t r a l -
de t i r o p o r un observador que ve e l b l a n c o y l o s
impactos. Se l o g r a gran e f e c t o de s o r p r e s a y de--
choque sobre e l p e r s o n a l enemigo, S; se e l i m i n a -
e l a r r e g l o y se e f e c t ú a n l o s fuegos en forma masi
va e i n o p i n a d a , l o c u a l puede s e r l o g r a d o solame;
t e m e d i a n t e p r e v i o s t r a b a j o s t o p o g r á f i c o s que p e r
m i t a n una a c u c i o s a u b i c a c i ó n de l o s b l a n c o s en la
c a r t a de t i r o y c á l c u l o s m i n u c i o s o s de l o s d a t o s-
de t i r o , s i n necesidad de o b s e r v a d o r .

SUBSECC i ON (c)

jl LIMITACIONES

696. La a r t i l l e r í a de campaña c a r e c e de - -
e f e c t i v i d a d en d e s p l a z a m i e n t o , ya que en e s t a s --
c o n d i c i o n e s e s t á i m p o s i b i l i t a d a p a r a h a c e r fueqos.
Aun con m a t e r i a l e s a u t o p r o p u l s a d o s , l a s p i e z a s de -
ben d e t e n e r s e p a r a a p u n t a r y e f e c t u a r sus d i s p a - -
r o s aunque solamente se t r a t e de e f e c t u a r t i r o s -
d i r e c t o s c o n t r a b l a n c o s a l a v i s t a de l o s a r t i l l e
ros. Esta 1 i m i t a c i ó n condiciona a l a a r t i 1 l e r í a -
a d e s p l a z a r o. m a n i o b r a r sus m a t e r i a l e s d u r a n t e e i
combate de manera escalonada p a r a que no cese e l -
fuego, de modo que en un b a t a l l ó n p o r e j e m p l o , --
unas b a t e r í a s se e n c u e n t r e n en p o s i c i ó n y d i s p a - -
rando m i e n t r a s o t r a s se e n c u e n t r a n desplazándose
p a r a ocupar nuevas p o s i c i o n e s de t i r o .

697. La a r t i l l e r i a es muy v u l n e r a b l e en l o s
d e s p l a z a m i e n t o s . Debe s e r p r o t e g i d a s i se d e s p l-
a
za de d í a , o b i e n debe e f e c t u a r e s t o s d e s p l a z a - - -
m i e n t o s de noche. También r e s u l t a v u l n e r a b l e a l -
ocupar p o s i c i o n e s y a l s a l i r de e l l a s .
 389
698. O t r a 1 ¡mi t a c i ó n de l a a r t i 1 l e r í a e s e l
g r a n peso y volumen d e sus m u n i c i o n e s , r e s u l t a n t e
e s t a d e l g r a n consumo que r e q u i e r e p a r a l a o b t e n -
c i ó n de r e s u l t a d o s s a t i s f a c t o r i o s . La granada e s
e l arma d e l a r t i 1 l e r o , e s e l e l e m e n t o m a t e r i a l -
que o r i g i n a e l p o d e r de f u e g o , e l c u a l a su vez,
es e l ú n i c o medio de a c c i ó n d e l arma en e l comba-
te. La c a n t i d a d d i s p o n i b l e de m u n i c i o n e s , aun -
s i e n d o de g r a n peso y v o l urnen, p a r e c e r 5 en o c a s i o
n e s l i m i t a d a o r e d u c i d a , a n t e l a s m ú l t i p l e s nece-
s i d a d e s de apoyo a l a s t r o p a s c o m b a t i e n t e s ,

6 9 9 . La a r t i l l e r í a r e q u i e r e d i s p o n e r de -
t i e m p o s u f i c i e n t e p a r a e n t r a r en a c c i ó n . A los -
o j o s d e l p e r s o n a l de o t r a s armas p o d r á p a r e c e r -
e x a g e r a d o e l t iempo n e c e s a r i o p a r a e f e c t u a r l o s -
levantamientos topográficos, l o s reconocimientos
de p o s i c i o n e s , e l t e n d i d o de l a s t r a n s m i s i o n e s , -
e l d e s p l i e g u e de l a s b a t e r í a s l o s t r a b a j o s t é c n i -
cos p a r a p r e p a r a r l o s t i r o s y e l r e g l a j e p a r a que-
d i c h o t i r o sea e f i c a z . Pero t a l cosa e s c o n d i - -
c i ó n i n h e r e n t e a l arma y n o puede s e r de o t r a ma-
n e r a , de modo que a s í e s como debe e m p l e á r s e l e y
ser operada.

700. R e q u i e r e de l u z de d i a p a r a p r e p a r a r -
su e n t r a d a en a c c i ó n , y a que e x i g e r e c o n o c i m i e n - -
t o s que p e r m i t a n e l e g i r p o s i c i o n e s y r u t a s de a c -
ceso a e l l a s ? l o c a l i z a r b l a n c o s y o t r a s a c t i v i d a -
des que s i n l u z de d í a n o e s p o s i b l e r e a l i z a r .

701. N e c e s i t a de a m p l i a i n f o r m a c i ó n p a r a ac
tuar. Debe t e n e r e l máximo c o n o c i m i e n t o p o s i b l e -
r e s p e c t o a l t e r r e n o , t a n t o p r o p i o como e l o c u p a d o
p o r e l a d v e r s a r i o , l o c u a l o b l i g a a l a s unidades
a e f e c t u a r c o n s t a n t e s t r a b a j o s de r e c o n o c i m i e n t o
y topografía. As imismo, r e q u i e r e l a más c o m p l e t a
S90
i n f o r m a c i ó n sobre e l enemigo; con e l l a e s t a r á en
capacidad dc causar a é s t e l o s mayores daños con
menor número de m u n i c i o n e s , es d e c i r , su t i r o se-
r á más c e r t e r o ; p a r a t a l cosa r e q u i e r e d e s p l e g a r
una a m p l i a r e d de observadores, tanto terrestres
como aéreos; e n t r e l o s p r i m e r o s l o s más i m p o r t a n -
t e s son l o s observadores avanzados, que acompañan
a l a s unidades de maniobra a l n i v e l de l a s compa-
ñ í a s , así' como l o s o b s e r v a t o r i o s f i j o s ; o t r o s me-
d i o s de l o c a l i z a c i ó n de b l a n c o s son l o s r a d a r e s -
e s p e c i a l e s p a r a uso de l a a r t i l l e r i a y l o s d i s p o -
s i t i v o s de l o c a l i z a c i ó n p o r e l s o n i d o y p o r e l f o
gonazo. Además r e q u i e r e l a a r t i 1 l e r i a conocer a 7
d e t a l l e e l d i s p o s i t i v o , l o s p l a n e s de o p e r a c i o n e s
y l a s a c t i v i d a d e s que d e s a r r o l l e n l a s t r o p a s apo-
yadas; p a r a e l e f e c t o l a a r t i l l e r i a d e s p l i e g a un
s i s t e m a de e n l a c e , que l e p e r m i t e e s t a r en e s t r e -
cha comunicación con e l mando de l a f u e r z a en que
a c t ú a y con l o s mandos de l a s unidades de manio--
b r a apoyadas.

QUINTA S E C C I O N

PRINCIPIOS DE EMPLEO Y OPERACION

DE LA ARTl LLERlA

iY702. E l p e r s o n a l de l a s o t r a s armas debe c o

n o c e r ampliamente l o s P r i n c i p i o s de empleo y ope-
r a c i ó n de l a a r t i l l e r í a de campaña, a f i n de u t i -
l i z a r l a adecuadamente cuando l a tenga b a j o sus Ó- r
denes, o p a r a aprovechar a l máximo sus fuegos -
cuando l a tenga en apoyo solamente. Los p r i n c i -
p i o s de empleo y o p e r a c i ó n de l a a r t i l l e r i a de -
campaña, que e l mencionado p e r s o n a l debe t e n e r -
p r e s e n t e s son l o s s i g u i e n t e s :
 A. P R I N C I P I O S DE L A GUERRA, 4 , P i : C A B L E S A L A
ARTI LLERIA.

3. CONTROL DE M A N D ? .

y
. .
-
-. .-.-- -.
, . .,

-
. .
..-. .- - -- - --
-
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n >?e. >-.
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. - . .
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 o t r a s armas, e l agrupami-ento f í s i c o de un gran nG
mero de elementos en una zona r e d u c i d a , que en e s
t e caso serTan p i e z a s de a r t i l l e r í a , s i n o l a p o s r
b i l i d a d de c o n c e n t r a r l o s fuegos en e l l u g a r y :m-
mento que se r e q u i e r e n p a r a l o g r a r un p r o p ó s i t o -
t á c t i c o determinado, independientemente de l a d i s
p e r s i ó n o c o n c e n t r a c i ó n de l o s m a t e r i a l e s emplaza
/p/ dos. LA ECONOMIA DE FUERZAS, se m a n i f i e s t a en e l
arma buscando que e l consumo de municiones p a r a -
cada m i s i ó n de t i r o sea e l e s t r i c t a m e n t e i n d i s p e- n
s a b l e p a r a e l l o g r o de l o s p r o p ó s i t o s deseados, -
así' como que p a r a cada t i p o de b l a n c o sean emplea
dos l o s m a t e r i a l e s adecuados; e s t e ú l t i m o a s p e c t g
e x i g e a m p l i a c o o r d i n a c i ó n con l o s fuegos de l a s -
armas de apoyo de l a i n f a n t e r í a y con l o s de a v i a
c i ó n , a f i n de que cada c u a l b a t a en cada caso --
-
l o s b l a n c o s que l e sean más apropiados, cuando se
e n c u e n t r a n b a j o e l a l c a n c e de unos y o t r o s .

/ B. MANIOBRA. Este p r i n c i p i o se m a t e r i a l i z a
p o r l a maniobra de l o s fuegos p r i n c i p a l m e n t e , --
a p l i c a n d o l a s c a r a c t e r í ' s t i c a s y capacidades d e l -
arma en e s t e a s p e c t o . O t r a m a n i f e s t a c i ó n de e s t e
p r i n c i p i o se observa en l a p o s i b i l i d a d de d e s p l a -
z a r s e con r a p i d e z , cambiar de d i s p o s i t i v o y cam -
b i a r de o r g a n i z a c i ó n p a r a e l combate.

C . SORPRESA. Para l a a r t i 1 l e r Í a l a s o r p r e -
sa i m p l i c a l a c o n c e n t r a c i ó n r e p e n t i n a y p o t e n t e -
de sus fuegos sobre e l enemigo, s i n p r e v i a a d v e r -
t e n c i a para éste. Se l o g r a mediante medidas que
son comunes a t o d a s l a s armas, t a l e s como o c u l t a -
m i e n t o , c a m u f l a j e y ocupación n o c t u r n a de p o s i c i o
nes y o t r a s que son p a r t i c u l a r e s para e l caso d e l
arma, c o n s i s t e n t e s en e l uso de p o s i c i o n e s a l t e r -
nas o s u p l e m e n t a r i a s .
 " 705. CONTROL DEL MANDO. E l c o n t r o l d e l man
do e n l a a r t i l l e r i a e s l a i n f l u e n c i a que e l coma;
d a n t e d e l arma e n cada n i v e l puede t e n e r p a r a ma-
n e j a r o u t i l i z a r l o s f u e g o s de t o d a s l a s u n i d a d e s
de a r t i l l e r í a s u b o r d i n a d a s . En e s t e a s p e c t o de -
l o s p r i n c i p i o s y normas g e n e r a l e s de empleo y ope
r a c i ó n d e l arma, debe t e n e r s e p r e s e n t e que e x i s - -
t e n dos formas de c o n t r o l , e l CENTRALIZADO y e l -
DESCENTRALIZADO y que l a A R T l L L E R l A NUNCA DEBE - -
PERMANECER EN RESERVA.

A. CONTROL CENTRALIZADO. Siempre que sea -

p o s i b l e , l a a r t i l l e r Í a debe mantenerse b a j o un --
c o n t r o l c e n t r a l i z a d o d e l mando; e s t a forma de con
t r o l impl i c a que t o d a l a a r t i 1 l e r í a que a c t ú e en-
un e s c a l ó n d e t e r m i n a d o , sea o r g á n i c a o en r e f u e r z
zo, debe q u e d a r b a j o l a s Órdenes d e l comandante -
a r t i l l e r o d e l máximo n i v e l en l a u n i d a d de que se
trate. E l c o n t r o l c e n t r a l i z a d o proporciona máxi-
ma f l e x i b i l i d a d p a r a l a m a n i o b r a de f u e g o s , pues
hace p o s i b l e a l mando c o n c e n t r a r l o s o r e p a r t i r l o s
en c u a l q u i e r momento y en donde se r e q u i e r a n , p e r
m i t i e n d o a l a v e z que cada u n i d a d se d e d i q u e a - -
c u m p l i r sus m i s i o n e s g e n e r a l e s p r e v i a m e n t e a s i g n a
das, cuando e l mando n o l a s neces i t e a su inmed - ia
t a disposición.

B . E L CONTROL DESCENTRALIZADO. Se p r e s e n t a
cuando una u n i d a d de a r t i l l e r i a se d e s t a c a , n o en
apoyo de l a que r e q u i e r e sus f u e g o s , s i n o en r e - -
f u e r z o ; en t a l c a s o e l mando s u p e r i o r de l a a r t i -
1 l e r í a no puede e j e r c e r c m t r o l s o b r e l o s f u e g o s
de t a l u n i d a d . E j e m p l o : un B a t a l l ó n de l n f a n t e T
r í a o p e r a r á d e s t a c a d o y a l e j a d o de l a b r i g a d a a -
que p e r t e n e c e , se l e a s i g n a una b a t e r í a de a r t i - -
l l e r í a en r e f u e r z o ; e s t a b a t e r í a quedará f u e r a de
c o n t r o l d e l comandante d e l b a t a 1 lÓn de a r t i 1 l e r í a
de l a b r i g a d a , s i n p o s i b i l ¡dad de u t i l i z a r l o s --
f u e g o s de l a misma en c u a l q u i e r p a r t e de l a zona-
de a c c i ó n de l a b r i g a d a .

C. ARTlLLERlA DE UNIDADES EN RESERVA. Es -

r e g l a g e n e r a l que l a a r t i l l e r í a n o permanezca en-
reserva. Por l o t a n t o , s i una b r i g a d a p o r e j e m - -
p l o , debe permanecer e n r e s e r v a formando p a r t e de
una f u e r z a s u p e r i o r , s u b a t a l l 6 n de a r t i l l e r í a de
be d e s p l e g a r , a s i g n á r s e l e una m i s i ó n g e n e r a l y --
s e r u t i 1 i z a d o en e l apoyo g e n e r a l o en r e f u e r z o -
de f u e g o s , h i s t a en t a n t o l a b r i g a d a a que p e r t e -
nece e n t r e en a c c i ó n , en cuyo momento e l b a t a l l ó n
de a r t i l l e r í a se d e d i c a a a p o y a r a su p r o p i a b r i -
gada ( v e r p á r r a f o 6 8 3 ) .

706. ORGAN!ZACION PARA EL COMBATE. La o r g á

n i c a permanente de l a s u n i d a d e s de a r t i 1 l e r í a no--
s i e m p r e e s l a adecuada p a r a e l c u m p l i m i e n t o de --
sus m i s i o n e s . P o r l o t a n t o s e r á normal r e c u r r i r-
a l a o r g a n i z a c i ó n p a r a e l combate, que c o n s i s t e -
en: 1, c o l o c a r a l a s u n i d a d e s d e n t r o de a g r u p a - - -
m i e n t o s t á c t i c o s adecuados a l a s m i s i o n e s genera-
l e s que deben c u m p l i r ; 2, d a r a cada u n i d a d o --
a g r u p a m i e n t o una mi S i ó n g e n e r a l ( v e r p á r r a f o 303);
3, a s i g n a r u n i d a d e s de a r t i l l e r í a en r e f u e r z o de
l a s u n i d a d e s de l a s o t r a s armas, cuando e s t o sea-
necesario. En cada s i t u a c i ó n l a o r g a n i z a c i ó n
r a e l combate v a r i a r á de a c u e r d o con e l p l a n de -
m a n i o b r a , p e r o dada l a f l e x i b i l i d a d d e l arma, e s -
t a o r g a n i z a c i ó n puede s e r cambiada d u r a n t e e l c u- r
s o de l a a c c i ó n a f i n de a f r o n t a r l o s p r o b l e m a s -
que l a s i t u a c i ó n vaya p r e s e n t a n d o en su e v o l u c i ó n .
Una buena o r g a n i z a c i ó n p a r a e l combate debe r e s - -
ponder a l o s i g u i e n t e :
 S. P r o p o r c ~ o n a r adecuado apoyo a c a d a u r i - -
dad de m a n i o b r a , de a c u e r d o con l a m i s i ó n de a s r s
en e l c o n j i i r ; ~ ~ ,

8. P e r m i t i r l a c o n c e n t r a c i ó n de l o s F u e ~ z-
s
de t o d a l a a r t i l l e r í a d i s p o n i b l e en donde se r e -
q u i e r a n , b a s c a c i i i q i t e d e l slcanre d e as p i e - -
zas.

C. D i s t r i b ~ : i rl a s u n i d a d e s oe a c u e r d o con
l a s c a r a c t e r í s + i c a s . capacidades y l i m i t a c i o n e s -
de sus r n a e e r i a i e s . ~e msnera de o b t e n e r de c l l a s ---
e l mayGr p r c e z z u posikle.

D F ~ c i l i t a ro p e r a c i o n e s f u t u r a s .

7p" -rRAAlKN I S 1 ONES -ara que ,6 . - I i :a

e s t e e i i ~ c , st i l i dad de c?rúpcrc , on;,- ,n ~ n , ,- e f i i
t i v o dp fln.;oc, e s i n d i s p e n s a b l e q u e d i s p o n a e de
transrnislúnes adec~iadas, c o n f i a b l e s ! fle>:ihl,c.-
Los m e d i o s ~ ' S v b r i r n s v l a r a d ' o t e l e f ~ l i i so? l o s
más empleados en e l arma p o r s u rer.dimie.i:=i coi.
e l l o s deben c o n s t i t u i r s e s i s t e m a s y redes t a u cam
p l e t o s c o ~ i o' 2 s i t u a c i ó n l o ~ e r m i L a . ' e - IF-
f o 664) ' Q S cornaqda-res ;de d i s ~ c n . ; ¿ i i T E 6 I -
l l e r i a deberár* tom3r muy en c u e n t a a l rrnp ! e a e l
arma, el t i e m p o aue 4 c t a r e 7 u i z r 3 para e l t n n d ; + o
de sus 1 l n e a s y l o s a b a s t c c i i i e 7 ' n s c. + l a ; i t e
que n e c e s i t a , p r i n c i p a l m e n t e en o D e r s c i o r z c I iovn
les.

708. R E C O N O C I M I E N T O Y TOPOGRAFIA. Otro f a c

t o r que l o s comandantes que c u e n t a n con a r t i l le---
r í a deben tomar en c o n s i d e r a c i ó n , ? a r a e l e t i c a z
empleo d e l arma, e s e l t i e m p o y s e r i e de d c t i v i d--i
des que e s t a s n e c e s i t a n p a r a l l e v a r a c a b o T o s r .-.
e
c o n o c i m i e n t o s que ' e perrn;t-lfi l o r a 1 :;ay > / le91r Q
emplazamientos y -accesos a e l l o s , puestos f i j o s -
de o b s e r v a c i ó n , puntos c r ? t i c o s en e l t e r r e n o ene
migo para l a c o o r d i n a c i ó n de sus fuegos, blancos'
p o r b a t i r y o t r o s d a t o s s i m i l a r e s . Estos recono-
c i m i e n t o s deben hacerse de d í a , p o r l o que l a a r -
t i 1 l e r í a debe conocer l o s p l a n e s de oper'aciones -
de l a s unidades apoyadas con s u f i c i e n t e tiempo pa
-
r a r e a l i z a r e s t a s a c t i v i d a d e s , s i n l a s c u a l e s no-
l e es p o s i b l e a c t u a r con e l r e n d i m i e n t o que de --
e l l a se espera. Los t r a b a j o s t o p o g r á f i c o ~son i n
d i spensables, aun cuando s ó l o sean r e a l izados p o r
métodos e x p e d i t i v o s para l a p r e p a r a c i ó n d e l t i r o ;
p e r o a mayor a l c a n c e de l a s bocas de fuego, a ma-
y o r d i s t a n c i a de sus emplazamientos con r e s p e c t o
a l a s t r o p a s apoyadas, a mayores a c c i d e n t e s topoz
g r á f i c o s d e l t e r r e n o y a menor d i s p o n i b i l i d a d de
c a r t a s a e s c a l a s de 1:25,000 l o s t r a b a j o s de l a -
a r t i l l e r í a en e s t e r e n g l ó n de a c t i v i d a d e s deben -
s e r más completos y p r e c i s o s , y p o r l o t a n t o más-
tardados,

SEXTA SECCION

COHETES Y PROYECTILES G U I A D O S

709. En l a época a c t u a l e l arma de a r t i l l e -

r í a i n c l u y e e l empleo de cohetes l i b r e s y p r o y e c -
t i l e s guiados, t a n t o p a r a l a a r t i l l e r í a de campa-
ña como para l a a n t i a é r e a y l a a n t i t a n q u e . Cada
d í a e l uso de e s t a s armas se e x t i e n d e más, 1 l e g a-r
do a ocupar en l o s c o n f l i c t o s más r e c i e n t e s , un -
l u g a r preponderante, a grado t a l que es f a c t i b l e
que en un f u t u r o m e d i a t o l l e g u e n a s u b s t i t u i r car
s i p o r completo a l a s bocas de fuego, como ya --
 397
e s t á o c u r r i e n d o en l a a r t i l l e r í a a n t i a é r e a , en l a
a n t i t a n q u e y en l a a r t i l l e r í a pesada de campaña.

710. En l a s f u e r z a s t e r r e s t r e s l o s c o h e t e s -
l i b r e s y l o s p r o y e c t i l e s g u i a d o s de empleo t á c t i -
c o se u t i l i z a n c o n t r a c a s i c u a l q u i e r t i p o de b l a - n
tos y p a r a c u a l q u i e r a l c a n c e y p r o p ó s i t o d e n t r o -
d e l campo de b a t a 1 1 a , unos y o t r o s son impu 1 sados,
a d i f e r e n c i a de l a s granadas, d u r a n t e t o d o o p a r -
t e de s u r e c o r r i d o e n t r e e l l a n z a d o r y e l b l a n c o ,
p o r f u e r z a s generadas en e l p r o p i o c u e r p o d e l - -
c o h e t e o p r o y e c t i l m e d i a n t e l a a c c i ó n de c o m b u s t-
i
bles sólidos o líquidos.

7 1 1 . La d i f e r e n c i a e n t r e c o h e t e s y p r o y e c t-i
l e s g u i a d o s r a d i c a fundamentalmente en l a forma -
de c o n t r o l de su t r a y e c t o r i a . En l o s c o h e t e s l i -
b r e s l a t r a y e c t o r i a n o puede s e r c o n t r o l a d a n i a l
t e r a d a después de su l a n z a m i e n t o ; e s t o e x i g e que--
l o s l a n z a d o r e s que l e s i r v e n de g u í a se a p u n t e n -
en d i r e c c i ó n a z i m u t a l y en a l t u r a , a l i g u a l que -
una boca de f u e g o , p a r a d i r i g i r a s í e l c o h e t e a l -
l u g a r que se desea b a t i r . Los p r o y e c t i l e s g u i a - -
dos son a q u e l l o s cuya t r a y e c t o r i a s í puede s e r a- l
t e r a d a o d i r i g i d a p o r medios e l e c t r ó n i c o s , a c o n -
t r o l remoto o a u t o m á t i c a m e n t e , después de h a b e r s e
e f e c t u a d o su l a n z a m i e n t o .

712. Los l a n z a d o r e s son i n g e n i o s d i s e ñ a d o s

p a r a s e r v i r de g u í a o de apoyo en e l l a n z a m i e n t o -
de c o h e t e s o de p r o y e c t i l e s gu i a d o s . ~e~resentañ
l a misma f u n c i ó n que l a s bocas de f u e g o en e l c a -
so de l a s g r a n a d a s de o b u s e r o , cañón o m o r t e r o , -
p o r l o que se c o n s i d e r a n como p i e z a s de a r t i l l e - -
rÍa. Los hay m ó v i l e s , s e m i m ó v i l e s y f i j o s , en ca -
da c a s o e s p e c i a l m e n t e d i s e ñ a d o s p a r a e l t i p o de -
arma que e s t á n dest,inados a l a n z a r .
 713. Los p r o y e c t i l e s guiados de uso a c t u a l -
m n t e en l o s e j é r c i t o s se c l a s i f i c a n de l a manera
siguiente:

A. TIERRA-TIERRA. Son l o s diseñados p a r a -

b a t i r b l a n c o s f i j o s o m ó v i l e s en l a s u p e r f i c i e t e
r r e s t r e , desde lanzadores posados en t i e r r a . SO;
l o s que emplea l a a r t i l l e r i a de campaña y l a a n t i -
tanque.

B . TIERRA-AIRE. Son l o s de l a a r t i l l e r í a -
a n t i a é r e a , e s p e c í f i c o s para p e r s e g u i r y b a t i r --
b l a n c o s m ó v i l e s en e l a i r e , desde lanzadores posa
dos en t i e r r a .

C. AIRE-TIERRA. Son l o s que se u t i l i z a n pa

r a b a t i r b l a n c o s t e r r e s t r e s , desde lanzadores moñ -
t a d c s a b o r d o de h e l i c ó p t e r o s o a v i o n e s .

714. En l a a r t i l l e r í a de campana se emplean

cohetes y p r o y e c t i l e s guiados de muy d i v e r s a s d i -
mensiones y capacidades d e s t r u c t o r a s y con a l c a n -
ce que v a r i a e n t r e l o s 30 y 100 Kms. En l a a r t i -
l l e r i a a n t i a é r e a se u t i l i z a n p r o y e c t i l e s guiados,
capaces unos de b a t i r a v i o n e s de v e l o c i d a d e s su-
p e r s ó n i c a s v o l a n d o a b a j a s y medianas a l t u r a s y -
o t r o s de d e s t r u i r a v i o n e s y o t r o s p r o y e c t i l e s -
guiados volando a l a s más grandes a l t i t u d e s . En
l a a r t i 1 l e r i a a n t i t a n q u e se emplean .con gran é x i -
t o lanzadores s i m p l e s o m ú l t i p l e s de cohetes y -
p r o y e c t i l e s guiados, de tamaño r e d u c i d o y de g r a n
e f e c t i v i d a d y p r e c i s i ó n , v e h í c u l o s de t o d o t i p o
y c o n t r a blancos f i j o s .
 SEPTIMA CECCION

7 5 5 . E s t a secci613 tiei-ve e1 p r 3 1 3 ó s i t c de fam;-

1 ia r i z a r sc-rrie ranien t e a 1 3 ~;-.s o r i c l c'e ! a s , ? i . ~ e r - s a-c
armas y serl/ í c i o s , respecte a l a o r q d n izú::ior!. m l
s i o n e s , c a r o c t e r í s t i c a s y r\crmas g e n e r z l e s de em-
. #

p l e o y o p e r z c i m de e s t a -aria d e l A.rina de A r ~ i l -.t z

r i a , c.on é ~ f a s i s 6 % ~! O r 2 f e r e ~ i t ea 13s a r i : a s a u t a
.-
máticas dntiaéreas,

716, LA DEFENSA AEREA E S una a c t i v i d a d en l a

que p a r t i c i p a n , de manera c o o r d i n a d a , t o d a c l a s e
de e l e m e n t o s de una n a c i 6 n en g ~ i e r r a . Las f u e r - -
zas a é r e a s l l e v a n en e s t a t a r e s l a m i s i ó n p r i n c - i -
p a l , p ~ r sl o c u a l o r g a n i z a n , imant i e n e n -:/ hacen - -
f u n c i o n a r ui? c i s t e r a miJy c n r n p l e j o qiio i n c l u \ . ( ~ 1 I -
neas d e rada:-es y , ? t r a s ve4:ci- de _ i e t e c r _ i b e --
i d e n t i f i c a c ! 5 r , de d v i o r 8 e s e~ ~ ~ u e i ga ; de cro:ecti-
l e s g u i a d o s I ~ c z a d n sp a r a l a i n t e r r e p ~ ; o n;/ ,r.eii- -
t r o s de o p e r d c : i o n e s en los que s e 1 l e v a e i c r 4 n - - -
t r o l de v u e l o s de t o d o t i p o :/ de donde emanan l a s
a l e r t a s y l a s ó r d e n e s p a r a que l a a v i a c i j n , ¡ a a r
t i l l e r Í a antiaérea y o t r o s vedios activos, interz
c e p t e n y d e s t r u y a n Las amenazas a e r ~ a senemiqas.
La Defenso C i v i l e s ¡a o u g a n i i a c i ó n , el a d i e s t r a .
m i e n t o , c o n t r o l y d i r e c c i ó n de l a ooblaciin r ; v i T
en g e n e r a l pzf-2 que e s t a p a r ? i r i o e en l a deqer?sn
a é r e a s l . b s ' , i . a . , ~ @ ~ ~ o s5 f : 1 ~ e5 f ~ r _ ; ~ daE:t;
c ~ ~ t r -r
a .
de l a a c c i ~ r t:n2rr;iqat ,.,or-,m2d ic, y p i c , c ~ ~ . d ; ~ i e * ; ; r , s
p a s i v o s . i a s f u e r z a s t e r r e s t r e s y nava¡ es z u ~ n - -
t a n ccin :u5 3 r c i p i o - r n ~ i d i ~asc t OS de . d e f e n c a - -
a g r e a , i:s ;L..? \-;zrAicipant n ~i':~;:-~/~-~a<p:p~rite
con 1 2 5 s : : i v i d a < - ;-.' - Ue l a s fr,iet-zas ai:-:ac~; e1 - -
400
p r i n c i p a l de e s t o s medios a c t i v o s e s la artille-
r í a antiaérea.

717. La A r t i l l e r í a A n t i a E r e a e s l a rama d e l
arma de A r t i l l e r í a o r g a n i z a d a en unidades espe-
c i a l m e n t e equipadas y a d i e s t r a d a s , cuya m i s i ó n
p r i m a r i a es d e s t r u i r o n e u t r a l i z a r p o r medio d e i
fuego de su armamento, a l a a v i a c i ó n y o t r o s me-
d i o s aéreos enemigos, en p r o t e c c i ó n y defensa de
l a s f u e r z a s t e r r e s t r e s y de l o c a l idades o á r e a s -
i m p o r t a n t e s que contengan i n s t a l a c i o n e s u Órganos
m i l i t a r e s o c i v i l e s que deben s e r p r o t e g i d o s con-
t r a l a a c c i ó n a é r e a . T i e n e como m i s i ó n secundar-
r i a a c t u a r como a r t i l l e r í a a n t i t a n q u e o p a r a ba-
t i r o t r o s o b j e t i v o s de s u p e r f i c i e en r e f u e r z o de
l a a r t i l l e r í a de campaña.

718. Los medios con que c u e n t a l a a r t i l l e -

r í a a n t i a é r e a p a r a c u m p l i r sus m i s i o n e s ( v e r F i g .
No. 1 5 ) , i n c l u y e n :

A. PROYECTILES GUIADOS. Estos pueden s e r de

muy d i v e r s o s t i p o s , c a r a c t e r í s t i c a s y a l c a n c e s ,-
p e r o en l o g e n e r a l c o n s t i t u y e n e l medio más e f e c -
t i v o que e x i s t e en l a a c t u a l i d a d p a r a b a t i r b l a n -
cos en e l a i r e desplazándose a muy a l t a s v e l o c i d a -
des. Los hay sobre lanzadores f i j o s o m ó v i l e s .
Los p r i m e r o s , a p r o p i a d o s p a r a l a defensa de á r e a s
i m p o r t a n t e s d e l p a í s o d e l t e a t r o de o p e r a c i o n e s
de que se t r a t e , son e s p e c i a l m e n t e diseñados p a r a
a t a c a r a v i o n e s o p r o y e c t i l e s enemigos a muy g r a n -
des a l t u r a s con g r a n e f e c t i v i d a d . O t r o s más l i g e I

r o s , cuyos lanzadores son a u t o p r o p u 1 sados o r e m o -i

cados, son a p t o s p a r a acompañar a l a s f u e r z a s en
campaña y p a r a b a t i r a v i o n e s o p r o y e c t i l e s enemi-
gos a b a j a s y medianas a l t u r a s . Recientemente en
algunos p a i s e s se han d e s a r r o l l a d o medios p o r t á t- i
 l e s , d e l t i p o de l o s l a n z a c o h e t e s de i n f a n t e r í a -
( b a z o o k a ) , ú t i l e s p a r a b a t i r con pequeños p r o y e c -
t i l e s g u i a d o s b l a n c o s a muy b a j a s a l t u r a s con ---
g r a n e f e c t i v i d a d ; e s t a s armas n o c o r r e s p o n d e n a -
l a a r t i l l e r í a a n t i a é r e a , s i n o que son medios de -
d e f e n s a o r g á n i c o s de l a s u n i d a d e s de t o d a s l a s a- r
mas y s e r v i c i o s .

B. CAÑONES ANTIAEREOS. Son bocas de f u e g o-

de c a l i b r e s s u p e r i o r e s a 20 mm., ú t i l e s p a r a b a - -
t i r b l a n c o s a é r e o s a a l t u r a s i n t e r m e d i a s , aunque
poco e f e c t ¡vos a muy grandes y muy b a j a s a l t u r a s -
En l a época a c t u a l e s t a s armas son de c a r g a a u t o -
mática, funcionando b a j o sistemas s i m i l a r e s a l o s
de l a s a m e t r a l l a d o r a s , y a que l o s p r o c e d i m i e n t o s
de c a r g a c a r t u c h o p o r c a r t u c h o , r e s u l t a n l e n t o s e
i n e f i c a c e s para poder a t a c a r blancos a l a s v e l o c i
dades de l o s a v i o n e s modernos de combate. ~sta- s-
armas se emplean p r i n c i p a l m e n t e con l a s f u e r z a s -
t e r r e s t r e s en campaña.

C. AMETRALLADORAS ANT I AEREAS . Son armas --

a u t o m á t i c a s de c a l i b r e s que f l u c t ú a n e n t r e 0 . 5 0 "
y 20mm., g e n e r a l m e n t e m ó v i l e s , remolcadas o a u t o -
p r o p u l s a d a s , de g r a n u t i l i d a d p a r a a t a c a r b l a n c o s
aEreos a muy b a j a s a l t u r a s en d e f e n s a de f u e r z a s
m ó v i l e s de combate o de i n s t a l a c i o n e s f i j a s ; l a s ---
a m e t r a l l a d o r a s a n t i a é r e a s normalmente c o n s i s t e n -
en dos o más p i e z a s montadas s o b r e un a f u s t e c o - -
rnún .

719. En t o d o c a s o y t i p o de armamento de - -
que e s t é d o t a d a , l a a r t i l l e r í a a n t i a é r e a hace uso
abundante de e q u i p o e l e c t r ó n i c o de muy a m p l i a s y
v a r i a d a s c a r a c t e r i s t i c a s , que i n c l u y e n r a d a r e s es
-
p e c i a l e s p a r a d e t e c t a r a l enemiqo, p a r a p e r s e g u i- r
1 Fig. No.15.- MATERIALES MODERNOS DE ARTlLLFRlA ANTIAEREA. Pog. 227 1
 403
lo, para d i r i g i r o g u i a r a los proyectiles; coiiipu
t a d o r e s que r e c o q e n l a s s e ñ a l e s de l o s r a d a r e s y
l a s c o n v i e r t e n en d a t o s que son t r a n s m i t i d o s a u t -
o
m á t i c a m e n t e a l o s cañones o a m e t r a l l a d o r a s p a r a -
que se a p u n t e n en d i r e c c i ó n , a l t u r a y g r a d u a c i ó n
de e ~ p o l e t a .

720. A I s c u n i d a d e s e q u i p a d a s con cañones -

o con a m e t r a l l a d o r a s a n t i a é r e a s , o con una c o m ~ i -
n a q i ó n de unos y o t r a s , se l e s denomina en gene--
r a 1 como de ARMAS AUTOMAT I CAS ANT l AEREAS ( A A A ) - .
E s t a s u n i d a d e s t i e n e n su a p l i c a c i o n p r i n c i p a l en
l o s t e a t r o s de o p e r a c i o n e s p a r a l a d e f e n s a inme-
d i a t a de l a s t r o p a s e i n s t a l a c i o n e s en campaña.

721 . La a r t i 1 l e r í a a n t i a é r e a c o n s t i t u i d a -
con armas a u t o m á t i c a s se o r g a n i z a b á s i c a m e n t e en
b a t a l l o n e s , c o n s t i t u i d o s c o n : mando, una b a t e r i a
de p l a n a mayor y s e r v i c i o s , en ! a s que se encuen-
t r a n , adernss de l o s v a r i o s s e r v i c i o s , l o s elemen-
t o s encargados de d i r i g i r y c o o r d i n a r l a s opera-
c i o n e s de d e f e n s a a é r e a d e l b a t a l l ó n ; t r e s o cua-
t r o b a t e r í a s de AAA, l a s que a su vez c u e n t a n con
t r e s o c u a t r o s e c c i o n e s d o t a d a s de c u a t r o p i e z a s
s i m p l e s , d o b l e s o m ú l t i p l e s cada s e c c i ó n ; l a r e u -
n i ó n de v a r i o s b a t a l l o n e s b a j o un mando común -
c o n s t i t u y e un a g r u p a m i e n t o de AAA.

722. La u n i d a d mínima de t i r o en l a s AAA e s

l a s e c c i ó n , p o r l o que e s t a u n i d a d es l a que s i r -
ve de b a s ~p a r a l a d i s t r i b u c i ó n d e m i s i o n e s . No
e s c o n v e n i e n t e a s i g n a r menos de una s e c c i ó n cons-
t i t u i d a p a r a l a p r o t e c c i ó n de un p u n t o d e t e r m i n a -
do.

7 2 3 . La p r i m o r d i a l c a r a c t e r í s t i c a de l a s -
APA es ! e e j e c u c i 6 n r á p i d a v o p o r t u n a de un g r a n -
volumen de fuego muy m ó v i l , p o t e n t e y p r e c i s o con -
t r a blancos fugaces en e l a i r e ; de e s t a c a r a c t e - -
r i s t i c a se d e r i v a n sus p o s i b i l i d a d e s y l i m i t a c i o -
nes, l a s c u a l e s en t é r m i n o s g e n e r a l e s son l a s s i -
gu i e n t e s :

A. POSIBILIDADES. P r o p o r c i o n a r p r o t e c c i ó n-
l o c a l e i n m e d i a t a c o n t r a c u a l q u i e r forma de a c t i -
v i d a d aérea enemiga, de d í a y de noche, t a n t o a -
t r o p a s de l a s d i v e r s a s armas en sus o p e r a c i o n e s -
m6vi l e s , como a i n s t a l a c i o n e s f i j a s i m p o r t a n t e s . -
E s t a b l e c e r y hacer f u n c i o n a r un adecuado sistema-
de i n f o r m a c i ó n , capaz de d a r oportunamente l a --
alarma de ataque aéreo a l o s mandos y a l a s t r o - -
pas d e l área en donde a c t ú e . Efectuar t i r o s d i - -
r e c t o s muy e f e c t i v o s c o n t r a b l a n c o s de s u p e r f i c i e ,
t a l e s como tanques, f o r t i f i c a c i o n e s , v e h í c u l o s de
todas c l a s e s y formaciones enemigas de t o d o t i p o .

B. LIMITACIONES. Necesidad de e s t a r i n f o r -
mada con o p o r t u n i d a d de l a a p r o x i m a c i ó n de a v i o - -
nes enemigos. No es capaz p o r s i s o l a de i m p e d i r
l o s e f e c t o s de l a a c c i ó n aérea enemiga sobre e l -
área d e f e n d i d a . Consume con gran r a p i d e z una e l e
v i d a c a n t i d a d de municiones de l o s d i v e r s o s t i p o s ,
aun cuando sus fuegos se hayan e f e c t u a d o p o r t i e m -
po muy l i m i t a d o . Es incapaz de f u n c i o n a r s i no -
cuenta con l o s abundantes medios e l e c t r ó n i c o s de
l o c a l ización, d i r e c c i ó n del t i r o y transmisionesT
que l e son i n d i s p e n s a b l e s p a r a o p e r a r . En sus m i
s i o n e s c o n t r a o b j e t i v o s de s u p e r f i c i e no puede --
-
a t a c a r b l a n c o s d e s e n f i l a d o s , p o r l o que debe siem-
pre h a c e r l o mediante t i r o d i r e c t o ; e s t a l i m i t a - - -
c i ó n hace a l a s p i e z a s encargadas de t a l e s m i s i o -
nes v u l n e r a b l e s a l fuego enemigo.
 724. Las AAA con l a s t r o p a s en campaña pue-
den e m p l e a r s e p a r a p r o t e g e r de l a a v i a c i , ó n enemi-
ga a l a s columnas en m o v i m i e n t o , á r e a s de r e u n i ó n
o despl iegue, determinados puntos e s p e c Í f ' i c o s y -
p a r a a p o y a r con sus f u e g o s a l a s t r o p a s . En l o s
s i g u i e n t e s p á r r a f o s se e x p l i c a en t é r m i n o s muy ge
n e r a l e s l a manera de p r o c e d e r en cada una de es-:
t a s f o r m a s de empleo.

725. P r o t e c c i ó n de columnas en m o v i m i e n t o . -
En e s t a c l a s e de t a r e a , l a s AAA, s i son a u t o p r o - -
p u l s a d a s , pueden d i s t r i b u i r s e a l o l a r g o de l a c- o
lumna, i n t e r c a l a d a s e n t r e l o s demás v e h i c u l o s , p c
r o a d i s t a n c i a t a l una de l a o t r a que e x i s t a s i e m -
p r e l a p o s i b i l ¡dad de que un a v i ó n o f o r m a c i ó n - -
a t a c a n t e pueda s e r b a t i d o s i m u l t á n e a m e n t e p o r más
de una p i e z a . S i l a s AAA no son a u t o p r o p u l s a d a s ,
l a columna es p r o t e g i d a emplazando l a s p i e z a s a -
l o l a r g o de 1 a r u t a de marcha; en e s t e c a s o debe-
d a r s e p r i o r i d a d a l a p r o t e c c i ó n en d e t e r m i n a d o s -
p u n t o s criticas, t a l e s como p u e n t e s , d e s f i l a d e r o s ,
tramos a media l a d e r a y o t r o s en que n o sea p o s i -
b l e a l o s v e h í c u l o s y p e r s o n a l de l a s columnas -
p r o t e g e r s e m e d i a n t e medidas p a s i v a s .

726. P r o t e c c i ó n de á r e a s de r e u n i ó n o des--
pliegue. P a r a p r o t e g e r t r o p a s en e s t a c i o n a m i e n t o ,
en á r e a s de r e u n i ó n , en d e s p l i e g u e s de d i v e r s a na
t u r a l e z a , e m p l a z a m i e n t o s de u n i d a d e s de a r t i l l e - z
r í a , á r e a s de s e r v i c i o y o t r a s e x t e n s i o n e s am--
p l i a s , l a s AAA se d i s t r i b u y e n c u b r i e n d o l a s u p e r -
f i c i e d e l á r e a , d e manera que puedan b a t i r a l a -
a v i a c i ó n enemiga v a r i a s armas s i m u l t á n e a m e n t e , - -
c u a l q u i e r que sea l a d i r e c c i ó n de donde p r o v e n g a-
e l ataque aéreo.
406
727. P r o t e c c i ó n de p u n t o s e s p e c í f i c o s . Si
se t r a t a de p r o t e g e r determinado p u n t o o i n s t a l a r *
c i ó n , p o r e j e m p l o un c u a r t e l g e f i e r a l , un puente,-
un d e p ó s i t o importante,una área o cualqui.er o t r o
o b j e t i v o s i m i l a r , l a defensa con AAA se o r g a n i z a -
formando con e l l a s a n i 1 l o s a l rededor d e l p u n t o d e
que se t r a t e ; en e s t o s casos se buscará l a p o s i b i
l i d a d de que l a t o t a l i d a d de l a s armas d i s p o n i - - -
-
b l e s puedan empeñarse c o n t r a e l mismo b l a n c o ; o -
b i e n , s i se s u f r e n ataques s i m u l t á n e o s desde d i f e
-
r e n t e s d i r e c c i o n e s , que e x i s t a l a p o s i b i l i d a d de-
que más de dos armas se empeñen c o n t r a cada e l e - -
mento a t a c a n t e .
I
728. Apoyo a l a s t r o p a s p o r e l fuego. Esta
forma de empleo s ó l o debe a d o p t a r s e cuando no -- I

e x i s t a p e l i g r o de ataques aéreos, o s i e n d o e s t o s
muy 1 i m i t a d o s , sea a c o n s e j a b l e d i s t r a e r p i e z a s d e
AAA de su m i s i ó n p r i n c i p a l . Normalmente se a g r e -
gan en r e f u e r z o p o r secciones de AAA a l a s u n i d a -
des b l i n d a d a s o de i n f a n t e r í a que l a s u t i l i z a r á n ,
¡as c u a l e s a su vez l e s a s i g n a r á n m i s i o n e s de t i -
r o acordes con sus capacidades, coordinadamente -
con l o s p l a n e s de fuegos de sus armas o r g á n i c a s y
de o t r o s medios de apoyo de que dispongan.

OCTAVA SECCION
LA ARTlLLERlA ANTITANQUE

729. La p r e s e n t e s e c c i ó n es una gura muy ge

n e r a l que c o n t iene l o s conceptos fundamentales pa
r a l a comprensión de l a s m i s i o n e s y normas g e n e r a -
l e s de empleo y o p e r a c i ó n de l a a r t i l l e r í a a n t i - -
tanque, en l a medida en que l o s m i l i t a r e s de l a s
d i v e r s a s armas y- s e r v i c i o s deben poseer e s t o s coy
nocimientos.
 730. La a r t i l l e r í a a n t i t a n q u e e s l a r a n a - -
d e l Arma de A r t i ! i e r T a c o n s t i t u i d a con u n i d a d e s -
especialmente organizadas, equipadas y a d i e s t r a - -
das p a r a d e s t r u i r o n e u t r a l i z a r p o r m e d i o d e l t i -
r o d i r e c t o a l o s Tanques y o t r o s v e h í c u l o s enenii-
gos, en d e f e n s a y p r o t e c c i ó n de l a s demás t r o p a s
d u r a n t e e l combate. Como m i s i ó n s e c u n d a r i a p u e d e
b a t i r t a m b i e n m e d i a ~ t et i r o d i r e c t o , c u a l q u i e r - -
o t r a c l a s e de o b j e t i v o s en apoyo de l a s t r o p a s de
maniobra.

3 1 . Los armamentos con que se o r g a n i z a n --

l a s u n i d a d e s de a r t i l l e r í a a n t i t a n q u e ( v e r i i g . N o .
161, pueden s e r cañones d e l t i p o n o r m a l o s i n r e -
t r o c e s o , a s ? como c o h e t e s y p r o y e c t i l e s g u i a d o s . -
Los hay rernolcados y a u t o p r o p u l s a d o s ; e s t o s ú l t i -
mos s u e l e n c o n f u n d i r s e cnn l o s t a n q u e s p o r s u a s -
p e c t o , p e r o cu b l i n d a j e es mucho más 1 i g e r o . En
t o d o caco e s t a s armas a c t j a n p o r t i r o s d i r e c t o s , -
en l o s que l o s s i r v i e n x e s de cada p i e z a e s t i n en-
c a p a c i d a d de v e r p o r S: mismo e l b l a n c o , que se -
t r a t a de b a t i r . Aunque cada p i e z a p o r s í s o l a e s
capaz de empeñarse c o n t r a un b l a n c o m ó v i l p a r a S2
t i r l o , s lempre s ~ r ác o n v e n i e n t e c o n c e n t r a r el f u e
go de v a r i a s armas c o n t r a ' un mismo b l a n c o , p o r ;1
que deben r m p l e a r s e p o r l o menos p o r p a r e j a s y n o
por piezas individuales aisladas.

712. Las u n i d a d e s de a r t i l l e r í a a n t i t a n q u e
s e o r g a n i z a n en b a t a 1 l o n e s , b a t e r í a s o g r u p o s i n y
dependientes, Cada b a t a l l ó n e s t á c o n s t i t u i d o p o r
b a t e r í a de p l a n a mayor y s e r v i c i o s en l a que, ade
más de l o s s e r v i c i o s debe e x i s t i r una s e c c i ó n de--
r e c o n o c i m i e n t o o r g a n i z a d a a base de c a r r o s l i g e - -
r o s de e x p l o r a c i o n o v e h í c t ; l o s b l i n d a d o s i i g e r o s ,
t r e s b a t e r i a s de cañones, l a n z a d o r e s de c o h e t e s o
1 Fig, NI16.- MATERIALES MODERNOS DE ARTILLERIA ANTITANQUE P a g 234
l a n z a d o r e s de p r o y e c t i l e s g u i a d o s , cada b a t e r í a -
con t r e s s e c c i o n e s de c u a t r o p i e z a s cada una. Las
b a t e r í a s o g r u p o s i n d e p e n d i e n t e s deben p o s e e r e l - e
mentos de r e c o n o c i m i e n t o en su s e c c i ó n de p l a n a -
mayor. La r e u n i ó n de v a r i o s b a t a 1 l o n e s , g r u p o s o
b a t e r í a s i n d e p e n d i e n t e s c o n s t i t u y e n un agrupamien -
to.

733. La a r t i l l e r í a a n t i t a n q u e se c a r a c t e r i -
za p r i n c i p a l m e n t e p o r s u m o v i l i d a d , volumen y po-
t e n c i a de f u e g o y p o r su v u l n e r a b i l i d a d . De e s - -
t a s c a r a c t e r í s t i c a s g e n e r a l e s d e l arma y de l a s -
p a r t i c u l a r e s de sus m a t e r i a l e s , se d e r i v a n sus po -
s i b i l idades y l i m i t a c i o n e s .

A. POSIBILIDADES. Su m o v i l i d a d t á c t i c a , -
que en t o d o c a s o es s i m i l a r a l a de l a s t r o p a s -
que p r o t e g e , l e p e r m i t e acompañar a é s t a s en sus
o p e r a c i o n e s , a s í como c o n c e n t r a r s e o d e s p l e g a r - -
con r a p i d e z y o p o r t u n i d a d en p o s i c i o n e s v e n t a j o - -
sas p a r a a t a c a r con sus f u e g o s a l b l i n d a j e enemi-
go. Su volumen de f u e g o , r e s u l t a n t e de l a ca'den-
c i a de t i r o y d e l número de p i e z a s c o n c e n t r a n d o -
sus f u e g o s s o b r e un mismo b l a n c o , l e p e r m i t e n des
t r u i r o n e u t r a l i z a r a l b l i n d a j e enemigo m i e n t r a s --
e l p r o p i o puede d e d i c a r s e a m a n i o b r a r con mayor -
l i b e r t a d p a r a c a p t u r a r sus o b j e t i v o s .

B . LIMITACIONES. La a r t i l l e r í a a n t i t a n q u e
n o es capaz de o p e r a r i n d e p e n d i e n t e m e n t e , p o r lo-
que su empleo, d i s p o s i t i v o s y a c t u a c i ó n deben s e r
c o o r d i n a d o s con l a s o p e r a c i o n e s de l a s t r o p a s a -
q u i e n e s p r o t e g e . E l b l i n d a j e de l a s armas a n t i - -
t a n q u e e s l i g e r o , aun t r a t á n d o s e de armas a u t o p r - o
p u l s a d a s , f a c t o r que aunado a su s i l u e t a y v o l u - -
men 9 a su forma de a c t u a r m e d i a n t e t i r o d i r e c t o ,
 hace a l o s m a t e r i a l e s muy v u l n e r a b l e s a l fuego, -
tambihn d i r e c t o de l o s tanques enemigos; e s t a l i -
m i t a c i 6 n se atenúa en p a r t e u t i l i z a n d o p q s i c i o n e s
ventajosas, empleando l a o r g a n i z a c i ó n d e l t e r r e n o
y e l c a m u f l a j e y cambiando de emplazamientos con
f r e c u e n c i a . Los cañones s i n r e t r o c e s o presentan
l a desventaja de o r i g i n a r polvaredas causadas p o r
e l escape h a c i a a t r á s de l o s gases de cada d i s p a -
ro.
734. P R l NC l P l OS Y NORMAS DE EMPLEO Y OPERA-
CION. E l é -
x i t o de l a a r t i l l e r i a a n t i t a n q u e se ba
sa en l a adecuada a p l i c a c i ó n de l o s p r i n c i p i o s y
normas' generales de empleo y operación que a con-
! t i n u a c i ó n se e n l i s t a n , y que en l o s p á r r a f o s s i -
g u i e n t e s se d e t a l l a n :
A. INFORMACION.

B. EMPLEO EN MASA.

C. POSICIONES ADELANTADAS.

D. APROVECHAMIENTO DE OBSTACULOS

E. FUEGOS DE FLANCOS.

F. FUEGOS A CORTA D I S T A N C I A .

G. REPLIEGUES Y AVANCES POR SALTOS,

735. INFORMACION. Debe buscarse informa-

c i 6 n t a n amplia, completa y oportuna como sea po-
s i b l e , r e s p e c t o a l enemigo y a l t e r r e n o , a e f e c t o
de d e t e r m i n a r l a presencia, u b i c a c i ó n y p o s i b l e -
a c t u a c i ó n d e l b l i n d a j e a d v e r s a r i o . Debe también
e s t a b l e c e r s e un eficaz y o p o r t u n o sistema de a l a- r
ma p a r a a v i s a r a 1 os mandos y t r o p a s sobre l a p r e
s e n c i a , e f e c t ¡vos y d i r e c c i ó n de ataque de dicho- -
b l indaje.

7 3 6 . EMPLEO EN MASA. La a r t i l l e r í a á n t i t a n
que debe emplearse de p r e f e r e n c i a en masa, de s e 7
p o s i b l e p o r b a t a l l o n e s e n t e r o s o p o r l o menos ba-
t e r í a s , ocupando p o s i c i o n e s adecuadas s i se sabe
o sospecha c u a l s e r á l a d i r e c c i d n y r u t a de a t a - -
que d e l b l i n d a j e enemigo. S i no se t i e n e t a l i n -
f o r m a c i ó n , pueden d e j a r s e l a s unidades a n t i t a n q u e
ocupando p o s i c i o n e s t e n t a t i v a s de e s p e r a , en con-
d i c i o n e s de pasar a ocuDar l a s de combate cuando
l a s i t u a c i ó n se a c l a r e . E l c o n c e p t o de masa ¡m--
-
p l i c a l a c o n c e n t r a c i ó n de l o s m a t e r i a l e s y no so-
lamente l a de sus fuegos, como o c u r r e con l a a r t- i
l l e r í a de campaña.

737. POSICIONES ADELANTADAS. Debe s e r des-

plegada en p o s i c i o n e s de combate a d e l a n t a d a s , que
p e r m i t a n i n t e r c e p t a r e l b l i n d a j e enemigo l o a n t e s
p o s i b l e d u r a n t e e l combate. E s t a s p o s i c i o n e s de-
ben ocuparse con s u f i c i e n t e a n t i c i p a c i ó n a f i n de
d i s p o n e r de t i e m p o p a r a e l e g i r l o s emplazamientos
adecuados de l a s p i e z a s , emplazamientos de recam-
b i o , o r g a n i z a r e l t e r r e n o y c a m u f l a j e a r l a s armas
debidamente.

738. APROVECHAMIENTO DE OBSTACULOS. E l des-

p l i e g u e de l a a r t i l l e r í a a n t i t a n q u e debe a p r o v e - -
c h a r a l máximo l o s o b s t á c u l o s m a t e r i a l e s que e x i s
t a n en e l á r e a , que c a n a l i c e n o b i e n que 1 imiten o
-
impidan e l l i b r e m o v i m i e n t o d e l b l i n d a j e enemigo.
De no e x i s t i r t a l e s o b s t á c u l o s deben c r e a r s e me--
d i a n t e campos minados y o t r a s obras que l o g r e n --
e l p r o p ó s i t o deseado.
412
739. FUEGOS DE FLANCO. En t o d o caso deberá
buscarse que l o s fuegos de l a a r t i l l e r í a a n t i t a n -
que ataquen a l b l i n d a j e enemigo de f l a n c o . Para -
e l e f e c t o , l a s p o s i c i o n e s ocupadas con a n t i c i p a - -
c i ó n a l combate, o d u r a n t e l a p r o p i a a c c i ó n debe-
r á n e l e g i r s e en t e r r e n o s dominantes , de p r e f e r e n -
c i a impasables p a r a l o s tanques y que o b l i g u e n a-
e s t o s a avanzar desbordándolos o f r e c i e n d o as7 ---
sus f l a n c o s a l fuego de l a s armas a n t i t a n q u e .

740. FUEGOS A CORTA DISTANCIA. A menor d i s

t a n c i a de t i r o se o b t i e n e n l o s . m e j o r e s r e s u l t a d o c
con l a s armas a n t i t a n q u e . Por l o t a n t o , é s t a s de -
ben s o s t e n e r s e en e l t e r r e n o aun cuando l o s t a n - -
ques avancen c o n t r a e l l a s , s i n d e j a r de hacer f u e
go s i ya han s i d o d e s c u b i e r t a s o b i e n s i n r e v e l a r
su p r e s e n c i a y en espera de i n i c i a r l o cuando e l -
b l i n d a j e enemigo se e n c u e n t r e a unos 500 m e t r o s -
de l o s emplazamientos.

741. REPLl EGUES Y AVANCES POR SALTOS. En -

casos de r e p l i e g u e s o avances de unidades a n t i t a n
que, é s t a s deben e f e c t u a r l o s p o r s a l t o s , buscando
en e l l o s que siempre haya dos unidades s u b o r d i n a -
das empeñadas, m i e n t r a s l a t e r c e r a rompe e l con--
t a c t o i n i c i a n d o e l m o v i m i e n t o a una n u e v a - p o s ¡ - - -
ción.

7112. Respecto a l a s normas g e n e r a l e s de em-

p l e o y o p e r a c i ó n de l a a r t i l l e r í a a n t i t a n q u e en -
l a s d i v e r s a s s i t u a c i o n e s t á c t i c a s , l a s más irnpor-
t a n t e s son l a s que a c o n t i n u a c i ó n se expresan pa-
r a cada caso:

A. MARCHAS. En l o s desplazamientos t á c t i - -
cos de l a s un idades e s conven i e n t e r e f o r z a r con -
b a t e r í a s a l o s destacamentos de s e g u r i d a d , cuando
 413
e x i s t a amenaza de p a r t e d e l b l i n d a j e enemigo. Ade
más, l a a r t i l l e r í a a n t i t a n q u e puede d i s t r i b u i r s e -
a l o l a r g o de l a s columnas de marcha, o b i e n manr
t e n e r s e r e u n i d a p a r a s e r empleada en p o s i c i o n e s -
s u c e s i v a s a l o l a r g o de l a r u t a .

B . ESTACIONAMIENTOS. S i d u r a n t e un e s t a c i - o
n a m i e n t o e x i s t e l a p o s i b i l i d a d de a t a q u e u h o s t i -
l i z a c i ó n de p a r t e de p a t r u l l a s o f u e r z a s b l i n d a - -
das e n e m i g a s , l o s p u e s t o s avanzados deben s e r r e - -
f o r z a d o s con p a r t e de l a a r t i l l e r í a a n t i t a n q u e , -
m i e n t r a s o t r a p a r t e de e l l a se m a n t i e n e en r e s e r -
va y 1 i s t a a e n t r a r en a c c i ó n donde se r e q u i e r a .

C. ATAQUE. D u r a n t e un a t a q u e , l a mayor ame

naza a l mismo pueden s e r l o s c o n t r a a t a q u e s e n e n i -
-
gos u t i l i z a n d o b l i n d a j e . La a r t i l l e r í a a n t i t a n - -
que puede e m p l e a r s e ocupando p o s i c i o n e s que l e --
permitan r e p e l e r t a l e s contraataques, dejando a s í
l i b e r t a d de m a n i o b r a a l a s t r o p a s p r o p i a s a t a c a n -
t e s , p a r a c o n t i n u a r en e l c u m p l i m i e n t o de sus m i -
siones.

D. DEFENSA. Las s i t u a c i o n e s d e f e n s i v a s p e r
m i t e n a l a a r t i l l e r í a a n t i t a n q u e p r e p a r a r y orgaT
n i z a r buenas p o s i c i o n e s p a r a e l combate, a s í como
un e f i c a z s i s t e m a de a l a r m a . De a c u e r d o con l a s
p o s i b i l i d a d e s que se l e hayan f i n c a d o a l b l i n d a j e
enemigo, l a s u n i d a d e s a n t i t a n q u e d e s p l e g a r á n en -
forma de a c t u a r masivamente c o n t r a e l mismo, c o l o
c á n d o l a s de antemano a l o s l a d o s de l o s p o s i b l e s -
e j e s de a t a q u e , de manera de t o m a r l o s de f l a n c o -
-
con f u e g o s c o n c e n t r a d o s . S i e l terreno y l a si--
t u a c i ó n en g e n e r a l no p e r m i t e n d e t e r n i n a r con --
c i e r t a s e g u r i d a d l o s e j e s de avance enemigos, l a s
u n i d a d e s a n t i t a n q u e pueden s e r emplazadas p r o v i - -
s i o n a l m e n t e en p o s i c i o n e s e s c a l o n a d a s en f r e n t e y
414
profundidad, de manera de h a c e r l e s c o n c u r r i r a po
s i c i o n e s d e f i n i t i v a s de combate a l f r e n t e y a l o c
f l a n c o s de l a p e n e t r a c i ó n enemiga, cuando é s t a -
se haya manifestado. En l a defensa m ó v i l l a s un¡
dades de a r t i l l e r i a a n t i t a n q u e son de gran u t i l iy
dad empleándolas en l o s c e n t r o s de r e s i s t e n c i a , -
dejando a s í a l b l i n d a j e p r o p i o d i s p o n i b l e para -
formar p a r t e de l a f u e r z a de ataque.

E. PERSECUCION. En l a persecución, cuando-

e l enemigo que se r e t i r a dispone de b l i n d a j e en -
sus r e t a g u a r d ¡as, l a s c o l umnas encargadas de p e r -
s e g u i r l o y de c o r t a r l e l a r e t i r a d a deben s e r r e -
f o r z a d a s con a r t i l l e r í a a n t i t a n q u e .

F. MOVIMIENTOS RETROGRADOS. En l o s movimien-

t o s r e t r ó g r a d o s p r o p i o s será normal que e l enemi-
go, busque p o r medio d e l b l i n d a j e , impedir l a r u- p
t u r a d e l c o n t a c t o y l o s r e p l iegues. La A r t i 1 l e - -
r í a A n t i t a n q u e puede ser de gran u t i l i d a d forman-
do p a r t e de l a s r e t a g u a r d i a s , de l o s destacamen--
t o s r e t a r d a d o r e s y de l o s gruesos que se r e t i r a n ,
cuando haya l a p o s i b i l i d a d de que sean c o r t a d o s -
p o r f u e r z a s e n v o l v e n t e s de b l i n d a j e enemigo.

CAPITULO V I
EL ARMA DE INGENIEROS

PRIMERA S E C C I O N
GENERAL l DADES

743. CONCEPTO GENERAL. Se denominan INGE-

NIEROS, a l a s f u e r z a s m i l i t a r e s especialmente o r -
ganizadas, equipadas y a d i e s t r a d a s que t i e n e n a -
su cargo incrementar e l poder combativo de l a s -
t r o p a s mediante l a r e a l i z a c i ó n de t r a b a j o s r e l a -
c i o n a d o s con LAS COMUNICACIONES, LA FORTlFlCAClON
Y EL ALOJAMIENTO.

744. ARMA Y SERVICIO. LúB ; n g e n i e r o s cons-

t i t u y e n un arma y un s e r v i c i o a '4vez d e n t r o de
l a o r G a n i c a y f u n c i o n a m i e n t o de l a s i n s t i t u c i o n e s
m i l i t a r e s , d e b i d o a que su a c t u a c i ó n en l a s o p e r a -
c i ~ n e st á c t i c a s se m a n i f i e s t a m e d i a n t e a c t i v i d a - -
des LOGISTICAS y de TRABAJO, que con f r e c u e n c i a -
i m p l i c a n p a r t i c i p a r d i r e c t a m e n t e en e l COMBATE - -
d e l c o n j u n t o y h a c e r uso de su p r o p i o armamento.-
E s t a d u a l i d a d de f u n c i o n e s o p e r a t i v a s y admin-is--
t r a t i v a s , o r i g i n a n que sus t r o p a s se c l a s i f i q u e n -
en dos ramas de a c t i v i d a d , d e o r g a n i z a c i ó n y de --
f u n c i o n a m i e n t o , que son: l a de INGENIEROS DE COM-
BATE y l a de INGENIEROS DE S E R V I C I O .

A. INGENIEROS DE COMBATE. Es l a rama de --

l o s i n g e n i e r o s representada p o r unidades o r g a n i z a
das, e q u i p a d a s y a d i e s t r a d a s p a r a t r a b a j a r y p a r a
c o m b a t i r , formando p a r t e de u n i d a d e s y agrupamien -
t o s t á c t i c o s de armas combinadas, en l o s c u a l e s -
cumplen sus m i s i o n e s en e s t r e c h o c o n t a c t o con e l -
enemigo.

B. INGENIEROS DE S E R V I C I O . Es l a rama de -
l o s i n g e n i e r o s c o n s t i t u i d a p o r u n i d a d e s , dependen
c i a s e i n s t a l a c i o n e s que t i e n e n a c a r g o a c t i v i d a z
dades l o g í s t i c a s y de t r a b a j o de su e s p e c i a l i d a d ,
e n apoyo de t o d a s l a s demás t r o p a s . Su o r g á n i c a ,
e q u i p o y a d i e s t r a m i e n t o son adecuadas a sus f u n - -
c i o n e s t é c n i c a s y l o g í s t i c a s y su armamento e i n- s
t r u c c i ó n de combate son s ó l o l o s i n d i s p e n s a b l e s -
p a r a su d e f e n s a i n m e d i a t a , a l i g u a l que en c u a l e- s
q u i e r a o t r a s o r g a n i z a c i o n e s de l o s demás s e r v i - - -
cios.
416
745. E l p r e s e n t e c a p í t u l o t r a t a l o r e l a t i v o .
a l a s t r o p a s de I n g e n i e r o s de Combate, que debe -
s e r d e l c o n o c i m i e n t o de l o s mandos y d e l p e r s o n a l
de l a s o t r a s armas y de l o s s e r v i c i o s . En l a --
QUINTA PARTE de e s t e Manual se t r a t a l o r e f e r e n t e
a l o s i n g e n i e r o s como s e r v i c i o .

SEGUNDA SECCION.

MISIONES DE LOS INGENIEROS

746. M l S l O N GENERAL. La m i s i ó n g e n e r a l de
l a s t r o p a s de i n g e n i e r o s es l NCREMENTAR EL PODER-
COMBATIVO DE LAS OTRAS ARMAS p o r medio de sus tra
b a j o s y d e l combate, f a c i 1 i t á n d o l e s sus movimienr
t o s y p r o g r e s i o n e s , a s í como i m p i d i e n d o o r e t a r - -
dando e l de l a s f u e r i a s enemigas y p r o p o r c i o n a r a
l a s amigas s e g u r i d a d , comodidad e h i g i e n e en a l o -
j a m i e n t o s e i n s t a l a c i o n e s d i v e r s a s ; además, aseso
r a r a l o s mandos y sus a u x i 1 i a r e s , p a r a e l mejor--
aprovechamiento d e l t e r r e n o y de l a s i n s t a l a c i o - -
nes e x i s t e n t e s en é l , a s í como a b a s t e c e r de mate-
r i a l e s y o t r o s a r t í c u l o s de su r e s p o n s a b i l i d a d a
l a s demás t r o p a s . De e s t a m i s i ó n g e n e r a l se desr
prenden numerosas formas de a c t i v i d a d , l a s que --
en t é r m i n o s g e n e r a l e s se expondrán en l o s s i g u i e - n
tes párrafos.

747. En l o s d i v e r s o s t r a b a j o s a e f e c t u a r en
o p e r a c i o n e s , l o s i n g e n i e r o s t i e n e n a su c a r g o l o s
de INTERES GENERAL; de INTERES PARTICULAR, p e r o -
de d i f í c i l e j e c u c i ó n ; de i n t e r é s p a r t i c u l a r y de
f á c i 1 e j e c u c i ó n , p e r o que r e q u i e r a n r a p i d e z en sÜ
construcción. Son t r a b a j o s de i n t e r é s g e n e r a l --
l o s de f o r t i f i c a c i ó n y o r g a n i z a c i ó n d e l t e r r e n o , -
de d e s t r u c c i ó n , de c a m u f l a j e , d e a l o j a m i e n t o y de
v Í a s de c o m u n i c a c i ó n , que son de i m p o r t a n c i a p a r a
t o d a s l a s t r o p a s d e n t r o d e l c o n j u n t o de una U n i -
dad o A g r u p a m i e n t o T á c t i c o , son de i n t e r é s p a r -
t i c u l a r l o s s i m i l a r e s a l o s a n t e r i o r e s , p e r o cuya
importancia y u t i l i z a c i ó n primordial o exclusiva
para determinada unidad subordinada.

748. Para f a c i l i t a r e l m o v i m i e n t o y d e s p l a -
z a m i e n t o de l a s t r o p a s , l o s i n g e n i e r o s r e a l i z a n -
las siguientes actividades:

A. C o n s t r u c c i ó n y a c o n d i c i o n a m i e n t o , m e j o r a.
m i e n t o , c o n s e r v a c i ó n y s e ñ a l a c i ó n de c a r r e t e r a s , -
caminos, b r e c h a s , campos de a t e r r i z a j e y o t r a s -
v í a s d e c o m u n i c a c i ó n o p u n t o s de paso, a s e r em--
p l e a d o s p o r p a r t e de l a s t r o p a s p r o p i a s , i n c l u y e - n
do sus o b r a s de a r t e e i n s t a l a c i o n e s conexas.

B . R e p a r a c i ó n o a c o n d i c i o n a m i e n t o de puen-
t e s permanentes; t e n d i d o o c o n s t r u c c i ó n de puen-
t e s m i l i t a r e s y o t r o s medios de paso en c u r s o s de
agua o c o r t a d u r a s d e l terreno;acondicionamiento -
de v a d o s . C o n s e r v a c i ó n de d i c h o s medios de paso
y o p e r a c i ó n de l o s mismos.

C . Remoción o d e s t r u c c i ó n de o b s t á c u l o s , a s i '
como c o n s t r u c c i ó n o u t i l i z a c i ó n de medios p a r a -
f r a n q u e a r l o s ; d e m o l i c i ó n de o b r a s d i v e r s a s de f o .r-
t i f i c a c i ó n u o r g a n i z a c i ó n d e l t e r r e n o enemigas, -
a b r i e n d o b r e c h a s que p e r m i t a n e l paso de l a s t r c -
pas.

D . L o c a l i z a c i ó n , remoción y s e ñ a l a c i ó n de -
campos minados enemigos, f a c i l i t a n d o e l paso de -
l a s p r o p i a s t r o p a s a t r a v é s de e l l o s .
 749. Para i m p e d i r o r e t a r d a r l a p r o g r e s i ó n-
'
y movimientos d e l enemigo, l o s i n g e n i e r o s r e a l ¡ - -
zan l o s s i g u i e n t e s t r a b a j o s :

A. Creación de o b s t á c u l o s a r t i f i c i a l e s , --
a c o n d i c i o n a m i e n t o de o b s t á c u l o s n a t u r a l e s , demoli
c i ó n de obras de a r t e y de tramos de l a s v i a s de--
comunicación, o v í a s de acceso a s e r empleadas --
p o r e l enemigo.

B. P a r t i c i p a r , con l a s t r o p a s de l a s o t r a s-
armas, en e l e s t a b l e c i m i e n t o de campos minados.

Los i n g e n i e r o s p a r t i c i p a n en l a d i r e c c i ó n o
e j e c u c i ó n de t r a b a j o s de f o r t i f i c a c i ó n o de orgaz
n i z a c i ó n d e l t e r r e n o , t a l e s como puestos de mando
y de o b s e r v a c i ó n , emplazamientos de armas y a b r i -
gos para t r o p a s y m u n i c i o n e s , que coadyuven a me-
j o r a r l a s cond i c i o n e s defens ¡vas d e l t e r r e n o .

750. En r e l a c i ó n con e l a l o j a m i e n t o de l a s-
tropas, l o s ingenieros r e a l izan actividades ten--
d i e n t e s a p r o p o r c i o n a r comodidad, s e g u r i d a d , h i - -
g i e n e y buen f u n c i o n a m i e n t o de i n s t a l a c i o n e s . -
En
t r e l a s p r i n c i p a l e s figuran: l a construcción, --
a c o n d i c i o n a m i e n t o y c o n s e r v a c i ó n de campamentos,-
acantonamientos, almacenes, h o s p i t a l e s y o t r a s -
instalaciones similares; los servicios contra in-
c e n d i o s y de c o n t r o l de daños causados p o r e l ene -
migo, p o r a c c i d e n t e s o p o r fenémenos n a t u r a l e s .

751. Las a c t i v i d a d e s de combate de l o s inge -

n i e r o s se p r e s e n t a n p r i n c i p a l m e n t e en l o s casos -
siguientes:

A. P r o p o r c i o n a r s e g u r i d a d l o c a l a sus p r o - - -
p i o s destacamentos de t r a b a j o .
 B . En l a defensa de campos minados y o t r o s-
obstáculos importantes.

C. Cuando p a r t i c i p a n con l o s e s c a l o n e s de -
a s a l t o , a b r i e n d o brechas a t r a v é s de o b s t á c u l o s u
o t r a s obras de f o r t i f i c a c i ó n enemigas mediante de -
m01 i c i o n e s .

D. Cuando se l e s emplea como i n f a n t e r í a , - -

-
p o r d e c i d i r l o a s í , e l comandante de l a u n i d a d don
de se e n c u e n t r e n encuadrados.

752. O t r a s a c t i v i d a d e s o p e r a t i v a s y t é m i - -
cas de l o s i n g e n i e r o s pueden s e r l a s que a c o n t i -
n u a c i ó n se i n d i c a n :

A. E f e c t u a r r e c o n o c i m i e n t o s de i n g e n i e r o s y
e l a b o r a r e s t u d i o s d e l t e r r e n o p a r a su u t i l i z a c i ó n
p o r p a r t e de l o s mandos, e s t a d o s mayores y grupos
de comando.

B. P a r t i c i p a r en e s t u d i o s t e n d i e n t e s a l a -
mejor organización y c o n t r o l del t r á n s i t o .

C. E f e c t u a r t r a b a j o s t o p o g r á f i c o s y f o t o g r a-
m é t r i c o s , para e l a b o r a r o poner a l d i a c r o q u i s , -
c a r t a s y fotomapas para uso t á c t i c o .

D. Asesoramiento y d i r e c c i ó n en t r a b a j o s de
camuf l a j e .

753. Las p r i n c i p a l e s a c t i v i d a d e s l o g i s t i c a s
que d e s a r r o l l a n l o s i n g e n i e r o s de combate son:

A. A b a s t e c i m i e n t o a l a s demás t r o p a s de he-
r r a m i e n t a s , e q u i p o y m a t e r i a l e s de c o n s t r u c c i ó n -
 p a r a f o r t i f i c a c i ó n , enmascaramiento, minado, des-
t r u c c i ó n y medios de paso.

B. E x p l o t a c i ó n de aguas y su p o t a b i l i z a c i ó n ,
para u t i l i z a c i ó n p o r p a r t e de l a s t r o p a s .

C. A b a s t e c i m i e n t o de c a r t a s p a r a usos m i l i -
t a res.

TERCERA SECC 1 ON

ORGANIZACION Y E Q U I P O DE LOS INGENIEROS

754. E l arma y s e r v i c i o de I n g e n i e r o s com--

prende organismos de todos l o s n i v e l e s , desde l a
éscuadra h a s t a e l r e g i m i e n t o . En cada n i v e l o r g á
n i c o e x i s t e p e r s o n a l y e q u i p o de v a r i a d a s e s p e c i- a
l i d a d e s , en r e l a c i ó n con l o s m ú l t i p l e s a s p e c t o s -
de l o s t r a b a j o s que l o s i n g e n i e r o s t i e n e n a su -
c a r g o , s i e n d o a l n i v e l de , a compañía donde n o r - -
malmente se m a n i f i e s t a l a i n t e g r a c i ó n o r g á n i c a y
f u n c i o n a l que da a e s t a s unidades su denominación,
acorde con s u e s p e c i a l i d a d p r i m o r d i a l . . Por e s t a-
razón, algunas un idades d e l s e r v i c i o de ingen ¡ e - -
r o s se o r g a n i z a n y f u n c i o n a n como compañias inde-
p e n d i e n t e s , s i n p e r t e n e c e r orgánicamente a un ba-
t a l l ó n ; en o t r o s casos, dos compañias de i g u a l o
a f í n e s p e c i a l i d a d forman un g r u p o de i n g e n i e r o s . -
E l b a t a l l ó n ( v e r F i g . No. 1 7 ) , es l a r e u n i ó n o r g - á
n i c a permanente de t r e s o c u a t r o compañías, de --
i g u a l o d i f e r e n t e e s p e c i a l i d a d ; e l r e g i m i e n t o es-
l a o r g a n i z a c i ó n permanente que comprende dos o -
t r e s grupos o batallones,que a l i g u a l que en l o s
. casos a n t e s mencionados, pueden s e r de i g u a l o d-f
f e r e n t e especial idad.
 EL
Jetaturo

S7I 1 . o 1 Mondo 1
S-P. A . A Sría. 1
:i
- S- -
- s- r- -. -- -
-i -o- --- -
1 Comando 1
I

1 Mondo 1

Trons.

Gpo. Crndo.
Monto

1
1 H Gpo. Cndo. 1
Gpo. C m d o .

Montenimiento

Sanidad
Gpo. Crndo.

Puentes

Codo Ptn. con un t r a m o

de 30 m. oproxirnodamen-
te de puente, con a p q o s
flotantes, fijos o mixtos.

Fig. No. 17.- ORGANIGRAMA DE UN BATALLON DE INGENIEROS DE COMBATE.

-- I
 -
755. E n t r e l a s d i v e r s a s e s p e c i a l i d a d e s de
i n g e n i e r o s , e s t r u c t u r a d a s orgánicamente como u n i -
dades, l a s más importantes desde e l punto de v i s -
t a de su a c t u a c i ó n en l a s operaciones t á c t i c a s --
son l a s unidades de I n g e n i e r o s de Combate, l a s -
que representan p r i m o r d i a l m e n t e a l o s ingen i e r o s-
como arma, aun cuando también d e s a r r o l l a n a c t i v i -
dades de s e r v i c i o . Estas unidades normalmente --
forman p a r t e o r g á n i c a de l a s un idadec combat ¡en--
t e s de armas combinadas, y a s í , en l a s d i v i s i o n e s
debe e x i s t i r orgánicamente un b a t a l l ó n d e l t i p o -
señalado y en l a s b r i g a d a s independientes una com
pañía. Las unidades de i n g e n i e r o s de combate p u- e
den a su vez s e r motorizadas, mecanizadas o de --
a e r o t r o p a s , según e l t i p o de m o v i l i d a d de l a gran
u n i d a d de que formen p a r t e o r g á n i c a .

756. Otras unidades d e l Arma y S e r v i c i o de

I n g e n i e r o s , que con f r e c u e n c i a actúan con l a s - tro
pas combatientes en l a zona d e l f r e n t e , pueden --
ser las siguientes:

A. Compañías o grupos de puentes, que pue--

den s e r a base de pontones f l o t a n t e s , de apoyos -
f i j o s o mixtos.

B. Compañías de Camuflaje.

C . B a t a l l o n e s o Compañías de I n g e n i e r o s de -
A e r o n á u t i c a , e s p e c i a l i z a d o s en l a construcciÓn, -
i m p r o v i s a c i ó n , acondicionamiento y conservación -
de aeródromos para usos m i l i t a r e s .

D. Grupos o Compañías de T o p o g r a f í a y Carto-

g r a f í a , p a r a l a r á p i d a y oportuna e l a b o r a c i ó n de
mapas, c a r t a s t á c t icas, fotomapas y o t r o s medios--
de i n f o r m a c i ó n r e s p e c t o a l t e r r e n o d e l á r e a de -
operac iones .
757. E l B a t a 1 l ó n D i v i s i o n a r i o de I n g e n i e r o s
de Combate, y l a Compañia de l a s B r i g a d a s , que c o
mo y a se i n d i c ó en e l p á r r a f o 755 son l a s u n i d a - -
des t i p o p a r a a c t u a r en o p e r a c i o n e s t á c t i c a s , de-
ben t e n e r una e s t r u c t u r a que l e s p e r m i t a s a t i s f a -
c e r a l a g r a n u n i d a d de que forman p a r t e , sus más
i m p e r i o s a s n e c e s i d a d e s en m a t e r i a de apoyo de i n -
genieros. Deben p o s e e r p o r l o t a n t o una o r g á n- i
ca y una d o t a c i ó n en m a t e r i a l e s muy c o m p l e t a s y -
v a r i a d a s , pues e s t á n l l a m a d o s a desempeñar t a r e a s
de c a s i t o d o t i p o , d e n t r o de l a s s e ñ a l a d a s en l a -
Segunda S e c c i ó n de e s t e C a p i t u l o .

758. Una u n i d a d de e s t a s puede t e n e r l a s i - -

guiente organización:

BATALLON COMPAÑ l A
( E N LA DIVlSION) (EN LA BRIGADA)

A. Mando y Grupo de Mando y Grupo de

Comando. Comando.

B. Compañia de P l a n a S e c c i ó n de P l a n a Ma-
Mayor y S e r v i c i o s yor y Servicios.

C. T r e s o C u a t r o Com Tres o Cuatro Seccio

p a ñ í a s de ingenie - nes de I n g e n i e r o s d e
r o s de Combate. Combate.

D. Una Compañia de - Una S e c c i ó n de P a r - -

Pa r q u e . que.
 759. T a n t o p a r a e l b a t a l l ó n d i v i s i o n a r i o c o
mo p a r a l a compañía en l a B r i g a d a , l a s funciones--
de sus componentes son s i m i l a r e s , en p r o p o r c i ó n -
a l e s c a l ó n en que a c t ú a n . Asimismo, son s i m i l a - -
r e s p r o p o r c i o n a l m e n t e sus m i s i o n e s , c a r a c t e r í s t i -
cas, modos de a c c i ó n y modalidades de empleo. En
' l o s p á r r a f o s s i g u i e n t e s se d e s c r i b i r á l a o r g a n i z a
c i ó n , e q u i p o y demás d e t a l l e s con r e s p e c t o a l bar
t a l l ó n de i n g e n i e r o s de combate de d i v i s i ó n , de--
biendose e n t e n d e r que para l a compañia de b r i g a d a
e x i s t e n l o s mismos elementos, p e r o r e d u c i d o s en -
una t e r c e r a o c u a r t a p a r t e aproximadamente, y a -
un e s c a l ó n i n m e d i a t o i n f e r i o r .

760. E l Mando y Grupo de Comando, se o r g a -

n i z a n y f u n c i o n a n en forma muy s i m i l a r a como ocu -
r r e en l a s c o r p o r a c i o n e s d e l mismo n i v e l de l a s -
demás armas. En e s t a u n i d a d debe haber además un
e q u i p o de e n l a c e , formando p a r t e de l a S-1.1.0, -
encargado de m a t e r i a l i z a r l a o f i c i n a de l a Coman-
d a n c i a d e l Arma en e l C u a r t e l General, a s í comode
mantener e l e n l a c e e n t r e e l comandante de l a d i v- i
s i ó- n. y d e l b a t a l l ó n .

761. La Compañía de Plana Mayor y S e r v i c i o s

t i e n e una e s t r u c t u r a s i m i l a r a l a de un b a t a l l ó n
de i n f a n t e r í a , en c u a n t o a s e r v i c i o s l o g i s t i c o s , -
para, s a t i s f a c e r l a s necesidades de l a c o r p o r a c i ó n
en m a t e r i a de t r a n s m i s i o n e s , rnunicionamiento y r e
p a r a c i ó n de armamento, m a n t e n i m i e n t o a u t o m ó v i l Y-
a b a s t e c i m i e n t o en CyL, a l i m e n t a c i ó n y s e r v i c i o m-g
dice. Pero además debe d i s p o n e r de una Sección -
de T o p o g r a f í a y Reconocimiento, y una Sección de
Estudios y Proyectos. La Sección de T o p o g r a f í a y
~ e c Ó n o c i m i e n t oe s t á dotada de elementos que l e --
p e r m i t e n e f e c t u a r r e c o n o c i m i e n t o s de i n g e n i e r o s , -
t r a b a j o s t o p o g r á f i c o s y en c i e r t a medida c a r t o g r á
f i c o s , en b e n e f i c i o de l a d i v i s i ó n en c o n j u n t o y
del propio batallón. La S e c c i ó n de E s t u d i o s y - -
P r o y e c t o s c u e n t a con p e r s o n a l y e q u i p o de g a b i n e -
t e y l a b o r a t o r i o , indispensables para r e a l i z a r d i
senos, c á l c u l o s , d i b u j o s y p l a n e a c i ó n de d i s t r i b Ü
c i ó n y empleo de h e r r a m i e n t a s , mano de o b r a y -
a b a s t e c i m i e n t o s , t r a b a j a n d o en b e n e f i c i o d e l g r u -
po de comando d e l b a t a l l ó n .

762. Las Compañías de l n g e n i e r o s de Combate

son l o s e l e m e n t o s b á s i c o s de t r a b a j o y de combate
del b a t a l l ó n . Cada una e s t á c o n s t i t u i d a con: Man
do, Grupo de Comando y t r e s S e c c i o n e s . E l ando--
y Grupo de Comando se o r g a n i z a n y f u n c i o n a n en -
forma s i m i l a r a l o s de un b a t a l l ó n de i n f a n t e r í a .
Las s e c c i o n e s a S U v e z , t a m b i é n t i e n e n una o r g á n- i
ca s i m i l a r a una de f u s i l e r o s de i n f a n t e r í a , in-
c l u y e n d o en e l l o e l t i p o y c a r a c t e r í s t i c a s d e l -
armamento con que e s t á d o t a d o su p e r s o n a l ; l a d i -
f e r e n c i a más i m p o r t a n t e e s t r i b a en que cada p e l o -
t ó n de zapadores c u e n t a con un v e h í c u l o p r o p i o y
su c h o f e r , c o n s i s t e n t e en un camión de v o l t e o de
2.5 t o n e l a d a s p a r a e l t r a n s p o r t e de su p e r s o n a l , -
h e r r a m i e n t a y m a t e r i a l e s que en cada o c a s i ó n e s -
necesario transportar. La compañía puede o no -
d i s p o n e r de a l g u n a h e r r a m i e n t a t i p o p a r q u e y ma-
q u i n a s de t r a b a j o de i n g e n i e r o s , p e r o en t o d o c a -
so r e c i b i r á n e l apoyo o r e f u e r z o en e s t o s elemen-
t o s , de l o s medios que o r g á n i c a m e n t e d i s p o n e l a -
compañ í a de Parque.

763. La Compañía de Parque es una u n i d a d -

que a g r u p a e l e m e n t o s de a b a s t e c i m i e n t o en b e n e f i -
c i o de t o d a l a g r a n u n i d a d , a s í como e q u i p o , he-
r r a m i e n t a y m a q u i n a r i a pesada p a r a e l apoyo o r e -
f u e r z o de l a s compañías de i n g e n i e r o s . Una o r g á n i
ca t i p o para e s t a compañía i n c l u y e : Mando y ~ r u ~ o
de Comando, Sección de Abastecimiento, Sección de
Herramienta Mecánica y Sección de Puentes:

A . E l Mando y Grupo de Comando son s i m i l a r e s

a l o s de toda unidad encuadrada d e l t i p o compañia.

B. La Sección de Abastecimientos puede con-

t a r a su vez con Mando y Grupo de Comando; un Pe-
l o t ó n de Almacén; un P e l o t ó n de Abastecimiento en
Agua y un P e l o t ó n E l e c t r ó g e n o . E l P e l o t ó n de A l -
macén t i e n e a su cargo e s t a b l e c e r y o p e r a r uno o
-
v a r i o s puntos de a b a s t e c i m i e n t o en m a t e r i a l de i n
genieros, para s u r t i r l a s necesidades de l a s u n i -
dades de todas l a s armas y s e r v i c i o s de l a gran -
unidad y d e l p r o p i o b a t a l l ó n de i n g e n i e r o s . E l -
P e l o t ó n de Abastecimiento en Agua dispone de cua -
t r o equipos de bombeo, p u r i f i c a c i ó n y almacena--
m i e n t o ' d e agua, para abastecer con e l l a a toda l a
gran unidad y d e l p r o p i o b a t a l l ó n de i n g e n i e r o s .
E l P e l o t ó n Electrógeno cuenta con c u a t r o equipos
de generación de e n e r g i a e l é c t r i c a , para necesida -
des de l o s c u a r t e l e s generales, áreas de s e r v i - -
c i o s e i n s t a l a c i o n e s d i v e r s a s de l a gran unidad,-
a s í como para necesidades p r o p i a s d e l b a t a l l ó n .

C . La Sección de Herramienta Mecánica se orga

n i z a con Mando y Grupo de Comando; un P e l o t ó n de-
Mantenimiento para l a conservación de l a s p r o p i a ?
máquinas de l a sección; un P e l o t ó n de T r a c t o r e s , -
con c u a t r o t r a c t o r e s a oruga, dotados de c u c h i - -
1 l a i n c l inada (bu1 1 dozer) ; un P e l o t ó n de Compre-
soras de A i r e , con c u a t r o máquinas de e s t a s y --
su equipo y herramientas complementarios; un pe -
l o t ó n de c u a t r o M o t o n i v e l a d o r a s y un P e l o t ó n de -
T r a x c a v a d o r a s , con c u a t r o máquinas de e s t e t i p o .

D. La S e c c i ó n de Puentes se forma con mando,

g r u p o de comando y t r e s P e l o t o n e s de Puentes. Ca
da P e l o t ó n 1 l e v a m a t e r i a l n e c e s a r i o p a r a e s t a b l e r
c e r un p u e n t e aproximadamente de 30 m e t r o s con --
sus r e s p e c t i v o s t r a m o s , c a b a l l e t e s y b a l s a s neumá
t i c a s t r a n s p o r t a d o s en c i n c o camiones. Con todo--
e l m a t e r i a l de l a Sección es p o s i b l e t e n d e r un --
p u e n t e , s o b r e apoyos f i j o s o f l o t a n t e s o una com-
b i n a c i ó n de ambos, de unos 90 m e t r o s de l o n g i t u d .
Además, en e s t a s e c c i ó n se d i s p o n e de a l g u n o s bo-
t e s y b a l s a s p a r a n e v e g a r y m o t o r e s f u e r a de b o r -
da, út i l e s p a r a r e c o n o c i m i e n t o s y o p e r a c i o n e s de-
l a s demás t r o p a s en pasos de c u r s o s de agua.

764. Además d e l e q u i p o i m p o r t a n t e que ha s- i

do mencionado a l d e s c r i b i r l a o r g á n i c a d e l b a t a - -
l l ó n , é s t e d i s p o n e de o t r o s m a t e r i a l e s t a l e s como:
p i c o s y p a l a s modelo p a r q u e ; machetes, hachas, ma -
r r o s y barretas; sierras sardinas, articuladas y
s i e r r a s p o r t á t i l e s de m o t o r ; s o l d a d u r a e l é c t r i c a
y de o x i a c e t i l e n o ; d e t e c t o r e s de minas y de r a d i- a
c i ó n ; e q u i p o s de d e m o l i c i ó n , e q u i p o s de d i b u j o , -
de f o t o g r a f í a ; j u e g o s de h e r r a m i e n t a p a r a c a r p i n -
t e r í a , plomeria, fontanería, h o j a l a t e r í a , e l e c t r i
c i d a d y a l b a ñ i l e r í a ; p o l e a s , c u e r d a s y c a b l e s de--
d i v e r s a s d i m e n s i o n e s ; c a r r e t i l l a s de mano; e t c .

CUARTA SECCION
CARACTERISTICAS Y MODOS DE ACCION

765. Las p r i n c i p a l e s c a r a c t e r í s t i c a s que po-

seen l a s u n i d a d e s de i n g e n i e r o s de combate son: -
MOVILIDAD, ACCION POR EL TRABAJO Y FtEXIBIL1DAD.-
La m o v i l i d a d se m a n i f i e s t a en su capacidad p a r a -
acompañar a l a s demás t r o p a s e n c a s i t o d o t i p o de
o p e r a c i o n e s y en algunos casos p r o c u r á n d o s e l a a -
e l l a s , mediante l o s t r a b a j o s r e l a c i o n a d o s con l a s
v í a s de comunicación. -
La a c c i ó n p o r e l t r a b a j o
es r e s u l t a n t e de su o r g a n i z a c i ó n , e q u i p o y a d i e s -
t r a m i e n t o y se m a n i f i e s t a p o r sus p o s i b i l i d a d e s -
de l l e v a r a cabo l a s numerosas m i s i o n e s que p a r a-
l o s i n g e n i e r o s en g e n e r a l s e ñ a l a l a Segunda Sec--
c i ó n de e s t e C a p í t u l o . La f l e x i b i l ¡dad se mani--
f i e s t a p o r sus p o s i b i l i d a d e s de a c t u a r a p i e o en
sus v e h í c u l o s , con o s i n h e r r a m i e n t a pesada, a s í
como p o r sus moda1 idades de t r a b a j o , que l e permT
t e n curnpl i r sus comet i d o s por un idades cons t i t u ir
das o b i e n o r g a n i z a n d o destacamentos, o grupos --
f u n c i o n a l e s con p e r s o n a l y e q u i p o d i v e r s o , en ca-
da caso según l a t a r e a a s e r d e s a r r o l l a d a ; además,
e s t a c a r a c t e r i s t i c a p e r m i t e a l a s unidades s e r em -
pleadas y o p e r a r r e u n i d a s o f r a c c i o n a d a s , b a j o --
control centralizado o descentralizado.

766. Los i n g e n i e r o s a c t ú a n d u r a n t e l a s ope-

r a c i o n e s por E L TRABAJO, POR E L COMBATE o p o r una
combinación de ambos modos de a c c i ó n . E l trabajo
e s su modo de a c c i ó n fundamental, ya que m e d i a n t e
é l cumplen sus m ú l t i p l e s m i s i o n e s . E l combate me
d i a n t e e l fuego, e l movimiento y e l choque, solar
mente l o r e a l i z a n cuando es i n d i s p e n s a b l e p o r en-
c o n t r a r s e t r a b a j a n d o a p r o x i m i d a d inmediata d e l -
enemigo, mezclados o no con l a s o t r a s t r o p a s y --
con e l p r o p ó s i t o de defenderse o hacer a c t i v o un-
o b s t á c u l o que se e n c u e n t r e a su c a r g o ; también --
combaten cuando acompañan p a t r u l l a s o destacamen-
t o s de a s a l t o , g o l p e s de mano con f i n e s de des---
t r u c c i ó n , i n c u r s i o n e s y o t r a s formas o f e n s i v a s de
l a s o t r a s t r o p a s , en que l o s i n g e n i e r o s l l e v a n co -
mo p r o p ó s i t o e f e c t u a r d e m o l i c i o n e s o a b r i r b r e
chas b a j o l a a c c i ó n d e l f u e g o enemigo. ~ x c e ~ c i o ~
n a l m e n t e l o s i n g e n i e r o s se empeñan t e n i e n d o como
e x c l u s i v o p r o p ó s i t o e l c o m b a t i r como i n f a n t e r í a , -
en cuyos casos a d o p t a n l a s t á c t i c a s de e s t a arma.

767. E x i s t e n dos m o d a l i d a d e s d e l empleo de

l o s i n g e n i e r o s de combate en una g r a n u n i d a d , que
son e l c o n t r o l c e n t r a l i z a d o y e l d e s c e n t r a l i z a d o ,
b a j o l a s normas s i g u i e n t e s :

A. Control c e n t r a l izado. En e s t a moda1 i d a d

l o s i n g e n i e r o s quedan b a j o l a s ó r d e n e s y c o n t r o l
d i r e c t o de su p r o p i o comandante y en b e n e f i c i o de
t o d o e l c o n j u n t o de l a g r a n u n i d a d . Esta modali-
dad no i m p i d e que compañTas o s e c c i o n e s de i n g e - -
n i e r o s sean p u e s t a s en apoyo d i r e c t o de l a s u n i d - a
des s u b o r d i n a d a s de l a g r a n u n i d a d , en cuyo c a s o
e l comandante de l a compañia o s e c c i ó n en apoyo -
a t i e n d e a l a s p e t i c i o n e s que l e haga e l comandan-
t e apoyado, p e r o en t o d o c a s o c o n t i n u a n d o b a j o e l
c o n t r o l , d i r e c c i ó n y mando d i r e c t o s d e l comandan-
t e de i n g e n i e r o s .

B. Control descentralizado. Esta modalidad

i m p l i c a d a r a l a s u n i d a d e s s u b o r d i n a d a s de l a -
g r a n u n i d a d , compañías o s e c c i o n e s de i n g e n i e r o s-
en r e f u e r z o . En e s t e c a s o d i c h a s compañías o -
s e c c i o n e s s a l e n d e l c o n t r o l d e l comandante de i n -
g e n i e r o s y se ponen b a j o l a s órdenes d e l comandan
t e r e f o r z a d o , q u i e n responde de e l l a s y l a s =
emplea como s i se t r a t a r a de u n i d a d e s o r g á n i - -
cas .
 CAPITULO VI1

EL ARMA DE AERONAUTICA

PRIMERA S E C C I O N

GENERALIDADES

768. CONCEPTO: En e l p á r r a f o 525 se expone

un concepto muy importante p o r su i n f l u e n c i a en -
l a o r g á n i c a y operaciones de l a s f u e r z a s t e r r e s - -
t r e s modernas. Expresa que en l a a c t u a l ¡dad e l
ámbito de operaciones y combate de l o s e j é r c i t o s
de t i e r r a no se c i r c u n s c r i b e a l a s u p e r f i c i e te=
r r e s t r e únicamente, s i n o que comprende también -
l o s elementos de AGUA y de A I R E , LlMlTROFES A D I -
CHA SUPERFICIE. Esta t e o r í a , aceptada como doc-
t r i n a en muchos países y experimentada ya con é x- i
t o en algunos, o r i g i n a que a l a fecha e x i s t a n -
e j é r c i t o s de t i e r r a que cuentan en sus unidades -
con elementos aéreos de c a r a c t e r í s t i c a s adecuadas
para a c t u a r en l a s operaciones de t a l e s unidades.
A e s t o s elementos es a l o s que en e s t e Manual se
l e s c o n s i d e r a como d e l ARMA DE AERONAUTICA y r e s -
p e c t o a l a c u a l se exponen l o s conceptos más i m -
p o r t a n t e s , que s i r v e n de base de d o c t r i n a para su
o r g á n i c a , equipamiento, a d i e s t r a m i e n t o , funciona-
m i e n t o y operaciones, con m i r a s a su d e s a r r o l l o -
futuro.

769. Conviene a c l a r a r que no debe c o n f u n d i r

se e l Arma de Aeronáutica con l a Fuerza Aérea.
Esta es una Fuerza Armada, considerada en l a Cons
t i t u c i ó n Po1 i t ica de l o s Estados Unidos ~ e x i c a n o s
a l mismo n i v e l i n s t i t u c i o n a l que e l E j é r c i t o Mexi
cano y que l a Armada de México; sus d o c t r i n a s c o n
t e m p l a n su empleo en o p e r a c i o n e s a é r e a s de imporz
t a n c i a g e n e r a l , l l e v a d a s a cabo con m a t e r i a l e s de
a l t a s c a r a c t e r í s t i c a s y con p e r s o n a l e s p e c i a l m e n -
t e formado, a d o c t r i n a d o y e s p e c i a l i z a d o ; p o r l o -
que r e s p e c t a a l E j é r c i t o , l a Fuerza Aérea c o n s i d - e
r a e l apoyo de é s t e en o p e r a c i o n e s c o n j u n t a s , --
a t e n d i e n d o a PETICIONES f o r m u l a d a s p o r l a s u n i d a -
des t e r r e s t r e s c o m b a t i e n t e s , a l a s unidades -
a é r e a s , p e r o s i n e s t a r en n i n g ú n c a s o s u b o r d i n a -
das e s t a s u n i d a d e s a l a s de t i e r r a . E l Arma de -
A e r o n á u t i c a , p o r su p a r t e , no e s t á p r e v i s t a en l a
Ley O r g á n i c a d e l E j é r c i t o y Fuerza Aérea en v i g o r ,
p e r o p o r d o c t r i n a t á c t i c a moderna, e s t á c o n c e p t u a
da como l a f u e r z a m i l i t a r t e r r e s t r e , d o t a d a de - me
d i o s a é r e o s l i g e r o s , t a l e s como h e l i c ó p t e r o s y -
a v i o n e t a s , que forman p a r t e o r g á n i c a m e n t e o ads--
c r i t o s a l a s u n i d a d e s de l a s armas de i n f a n t e r i a ,
a r t i l l e r í a , b l i n d a j e y o t r a s , o b i e n a grandes -
u n i d a d e s t e r r e s t r e s ; l a o r g á n i c a y o p e r a c i o n e s de
sus u n i d a d e s se r i g e n p o r d o c t r i n a s y normas p r o -
p i a s de l a s f u e r z a s t e r r e s t r e s , c u m p l i e n d o sus m- i
s i o n e s como p a r t e de l a s u n i d a d e s de armas combi-
nadas y a c t u a n d o b a j o Órdenes d i r e c t a s de l o s c o -
mandantes de t a l e s u n i d a d e s , a l o s c u a l e s se e n -
c u e n t r a n subord inadas.

770. RELACION ENTRE AERONAUTICA Y FUERZA -

AEREA. Las d i f e r e n c i a s en e n c u a d r a m i e n t o , o r g a n-
i
z a c i ó n y d o c t r i n a de empleo y o p e r a c i ó n e x p r e s a - -
das en e l p á r r a f o a n t e r i o r , n o deben c o n s i d e r a r s e
como impedimentos p a r a que l a Fuerza Aérea y e l -
Arma de A e r o n á u t i c a mantengan e s t r e c h a u n i ó n y -
apoyo r e c í p r o c o en muchos a s p e c t o s de l a v i d a y -
o p e r a c i o n e s de una y o t r a . Por l o c o n t r a r i o , l a s
s i m i l i t u d e s en aspectos y problemas t é c n i c o s que-
ambas c o n f r o n t a n p a r a a c t u a r y l a s d e l ambiente -
a é r e o en que ambas se desempeñan, demandan de un
e s t r e c h o e n l a c e y apoyo r e c í p r o c o s que pueden ma-
n i f e s t a r s e en m ú l t i p l e s formas. Por e j e m p l o , e l
a d i e s t r a m i e n t o de v u e l o h a s t a c i e r t o s n i v e l e s , . d e
mantenimiento, de c o n t r o l de v u e l o s y operaciones,
son aspectos que pueden r e a l i z a r s e en común, a s í
como e l e s t a b l e c i m i e n t o de normas que pueden s e r
de u t i l i d a d a l a s dos f u e r z a s c o m b a t i e n t e s , a p l- i
cándolas cada c u a l en e l n i v e ¡ en que sus a c t i v i -
dades se l l e v a n a cabo.

771. M l S l O N GENERAL. E l Arma de A e r o n á u t i -

ca t i e n e como m i s i ó n p r i n c i p a l aumentar l a s capa-
c i d a d e s de m o v i l i d a d de l o s mandos y de l a s t r o - -
pas de l a s demás armas y s e r v i c i o s , p a r a f i n e s de
-
mando y c o n t r o l , r e c o n o c i m i e n t o y o b s e r v a c i ó n , en
late y t r a n s m i s i o n e s , t r a n s p o r t e s de t r o p a s y --
e q u i p o de combate, apoyo de fuegos, a b a s t e c i m i e n -
t o y evacuación. E s t a m i s i ó n l a cumple mediante
e l empleo y o p e r a c i ó n de he1 i c ó p t e r o s y a v i o n e t a s ,
que c o n s t i t u y e n sus p r i n c i p a l e s medios m a t e r i a l e s
para a c t u a r , l o s c u a l e s se o r g a n i z a n en unidades-
adecuadas a l apoyo que deban p r o p o r c i o n a r .

SEGUNDA S E C C I O N

MATERIALES Y ORGANIZACION

772. MATERIALES. Los m a t e r i a l e s que emplea

e l Arma de A e r o n á u t i c a son e s e n c i a l m e n t e h e l i c ó p -
teros y a v i o n e t a s ; o t r o s a v i o n e s de c a r a c t e r í s t i -
cas más e l e v a d a s son de u t i l i z a c i ó n en l a Fuerza-
Aérea y no en e l E j é r c i t o .
 773. HELICOPTEROS. Pueden s e r de t o d o s l o s
tamaños, c a r a c t e r í s t i c a s y r a p a c i d a d e s , pues t o - -
dos l o s modelos t i e n e n a m p l i a a p l i c a c i ó n en l a s -
operaciones t e r r e s t r e s . Por sus c a p a c i d a d e s de -
t r a n s p o r t e pueden c l a s i f i c a r s e e n : 1 , LIGEROS: - -
con c a p a c i d a d de 1 a 6 p a s a j e r o s ; 2 , MEDIANOS: - -
con c a p a c i d a d h a s t a de un p e l o t ó n de f u s i l e r o s
a p r o x i madamen t e ; 3 , PESADOS ; con c a p a c i d a d e s s u p- e
r i o r e s a un p e l o t ó n , en c u a n t o a l número de p s - q -
jeros. Otra c l a s i f i c a c i ó n por SUS a p l i c a c i o n e ?
u t i l i z a c i ó n más g e n e r a l i z a d a , es l a s i g u i e n t e : -
-
1 , MANDO Y CONTROL; que son h e l i c ó p t e r o s l i g e r c
u t i l i z a b l e s p a r a p r o p ó s i t o s w ú l t i p l e s en r e l a c l . , I
con e l e j e r c i c i o d e l mando, e n l a c e y t r a n s m i s i c -
nes, reconocimiento y observación y o t r a s s i m i ' :
res. 2 , DE TRANSPORTE; son h e l i c ó p t e r o s m e d i a r
y pesados, u t i l i z a b l e s en t r a n s p o r t e t á c t i c o o aí'
m i n i s t r a t i v o de t r o p a s , a b a s t e c i n i e n t o s y e v a r u - > .
ciones. 3 , DE COMBATE; son a q u e l l o s e s p e c i a l m e n -
t e d i s e ñ a d o s p a r a c o m b a t i r p o r medio d e l f u e q o [le
l o s d i v e r s o s armamentos con que e s t á n e q u i p a d o s .

774. AVIONETAS. Son pequeños a v i o n e s l i g p -

r o s , adecuados p a r a despegar y a t e r r i z a r en c o r - -
t o s e s p a c i o s de t e r r e n o y de f á c i l manejo, o p e r a -
c i ó n y m a n t e n i m i e n t o , s i se l e s compara con l a s -
compl i c a d a s máquinas que son p r o p i a s de l a Fuer;.-
Aérea. T i e n e n a p l i c a c i ó n en t o d o t i p o de m i s i n -
nes p r o p i a s d e l arma, p e r o p r i n c i p a l m e n t e p a r ?
t r a n s p o r t e de p a s a j e r o s y c a r g a s 1 i g e r a s , r e c o n -
c i m i e n t o y o b s e r v a c i ó n , mando, e n l a c e y t r a n s r i i - -
siones.

7 7 5 . ORGAt\l I ZAC I ON. La o r q a n i z a c i ón de 1 A!-

ma de A e r o n á u t i c a comprende u n i d a d e s denominad35--
s e c c i o n e s , compañías, g r u p o s y b a t a l l o n e s , l a s - - .
c u a l e s pueden i n t e g r a r s e a base de h e l i c ó p t e r o s -.
 solamente, de a v i o n e t a s s o l a m e n t e o de una c o n b i -
n a c i ó n de ambos t i p o s d e l m a t e r i a l a é r e o . Estas
u n i d a d e s se e s t r u c t u r a n s i g u i e n d o normas de orgar
n i z a c i ó n , a d m i n i s t r a c i ó n y f u n c i o n a m i e n t o comunes
a l a s u n i d a d e s de l a s demás armas y s e r v i c i o s ; --
p o r e j e m p l o , una compañia a base de h e l i c ó p t e r o s -
puede c o n s i d e r a r s e o r g a n i z a d a con un mando, un --
g r u p o de comando, una s e c c i ó n de p l a n a mayor y --
s e r v i c i o s y t r e s o c u a t r o s e c c i o n e s de he1 i c ó p t e -
r o s con t r e s o c u a t r o máquinas cada s e c c i ó n . Por
o t r a p a r t e , l a s u n i d a d e s d e l arma pueden p r e s e n - -
t a r t r e s moda1 i d a d e s de o r g a n i z a c i ó n y e n c u a d r a - -
m i e n t o , que son l a s s i g u i e n t e s :
:k
\\, . A. UNIDADES ORGANICAS.
. w

; B. UNIDADES INDEPENDIENTES.
- 7 ,', C. UNIDADES AEROMOVILES.
, .'

776. UNIDADES ORGANICAS. Son a q u e l l a s s e c -

c i o n e s d e l arma, i n t e g r a d a s con t r e s o c u a t r o má-
-
q u i n a s , de i g u a l e s o d i f e r e n t e s c a r a c t e r í s t i c a s ,
que forman p a r t e o r g á n i c a de un c u a r t e l g e n e r a l o
de una c o r p o r a c i ó n de o t r a arma o s e r v i c i o , c u y o-
mando u t i l i z a a e s t o s e l e m e n t o s a é r e o s en forma -
d i r e c t a y c o n f o r m e a sus p r o p i a s d e c i s i o n e s o p l - a
nes .
777. UNIDADES INDEPENDIENTES. Son compa---
ñ í a s o b a t a l l o n e s d e l arma de a e r o n á u t i c a , c o n s t i
t u i d o s con m a t e r i a l e s a é r e o s de i g u a l e s o difere;
t e s c a r a c t e r í s t i c a s , d i s p o n i b l e s p a r a s e r emplea-
dos r e u n i d o s o f r a c c i o n a d o s p o r un mando s u p e r i o r
a l c u a l se e n c u e n t r e n a d s c r i t o s . Elementos d e s t a
cados de e s t a s u n i d a d e s pueden s e r dados en a p o y o
o en r e f u e r z o de c o r p o r a c i o n e s o a g r u p a c i o n e s l o -
g i s t i c a s de l o s d i v e r s o s s e r v i c i o s , p a r a s e r em--
p l e a d o s p o r l o s mandos de é s t a s en e l c u m p l i m i e n -
t o de sus m i s i o n e s y d e s a r r o l l o de sus a c t i v i d a - -
des.

778. UNIDADES AEROMOVILES. Se t r a t a de u n i .

dades i n t e g r a d a s a base de una c o m b i n a c i ó n o r g á n- T
ca de medios a é r e o s , fundamentalmente h e l i c ó p t e - -
r o s y e l e m e n t o s c o m b a t i e n t e s de o t r a s armas ( Ver
p á r r a f o 104 y 7 8 4 ) .

TERCERA SECCION

CARACTERISTICAS, POSIBILIDADES
Y LIMITACIONES

779. CARACTERISTICAS. Las c a r a c t e r í s t i c a s

s o b r e s a 1 i e n t e s de l as un i dades de Aeronáut i ca so;
l a MOVILIDAD y l a VULNERABILIDAD. La m o v i l i d a d -
se m a n i f i e s t a e x c l u s i v a m e n t e en e l a i r e , tanto -
p o r su c a p a c i d a d de d e s p l a z a r s e en é l s i n que l o s
o b s t á c u l o s e x i s t e n t e s en e l t e r r e n o sean impedi-
mento i m p o r t a n t e p a r a d i r i g i r s e y a r r i b a r a l s i -
t i o deseado, como p o r l a muy a l t a v e l o c i d a d de -
d e s p l a z a m i e n t o en r e l a c i ó n con l a v e l o c i d a d de -
l o s med i o s t e r r e s t r e s m o t o r i z a d o s . La v u l n e r a b i -
l i d a d de e s t a s u n i d a d e s se c o n s i d e r a h a s t a l a épo -
ca a c t u a l muy e l e v a d a , d e b i d o a l o s e f e c t o s d e l -
f u e g o desde t i e r r a y desde a v i o n e s en v u e l o , cuan -
d o e l enemigo que se opone a l a s o p e r a c i o n e s es -
equiparable a l a s fuerzas combatientes p r o p i a s y
c u e n t a con medios de f u e g o t e r r e s t r e s y a é r e o s -
i g u a l e s o p a r e c i d o s en p o t e n c i a l i d a d a l o s de és-
tas.
 780. POSIBILIDADES. De l a s c a r a c t e r í s t i c a s
d e l Arma se d e r i v a n sus p o s i b i l i d a d e s , que p r i n c-
i
palmente son l a s s i g u i e n t e s :

A. P r o p o r c i o n a r a l o s comandantes un p u e s t o
de mando aéreo, a l t a m e n t e m ó v i l , desde e l c u a l es
p o s i b l e o b s e r v a r e l c u r s o de l o s a c o n t e c i m i e n t o s
en l a s o p e r a c i o n e s y c o n t r o l a r l o s elementos a c - -
tuando en t i e r r a .

B. Proporcionar reconocimiento aéreo a d i s -

p o s i c i ó n i n m e d i a t a de l o s mandos, de sus a u x i l i a -
r e s o de elementos especialmente.destinados a es-
t e p r o p ó s i t o , p a r a l o c a l i z a c i ó n de r u t a s , o b s t á c u
l o s , o b j e t i v o s , f u t u r a s á r e a s de r e u n i ó n , e m p l a z-a
m i e n t o s de armas de apoyo y o t r o s a c c i d e n t e s de -
i n t e r é s t á c t i c o , así' como p a r a l o c a l i z a r y o b s e r -
v a r l a a c t i v i d a d enemiga en t i e r r a .

C. l n f l u i r poderosamente en l a maniobra t á c
t i c a , t r a n s p o r t a n d o en forma r á p i d a y d i r e c t a --
de p u n t o a p u n t o p e r s o n a l c o m b a t i e n t e , e q u i p o de-
combate o armas de apoyo y p i e z a s de a r t i l l e r í a , -
a b a s t e c i m i e n t o s de c a s i t o d o t i p o , mensajeros y -
o f i c i a l e s de e n l a c e ; asimismo, evacuar con r a p i - -
dez p e r s o n a l para f i n e s de h o s p i t a l i z a c i ó n y a t e - n
c i ó n médica.

D. I n f l u i r d i r e c t a m e n t e en l a maniobra t á c -
t i c a , p o r medio de apoyo d i r e c t o e i n m e d i a t o de -
fuegos en f a v o r de l a s t r o p a s c o m b a t i e n t e s en t i - e
r r a , l o c u a l es p o s i b l e u t i l i z a n d o h e l i c ó p t e r o s -
armados p a r a t a l e s p r o p ó s i t o s . Con e s t o s mismos-
materiales es p o s i b l e a l a Aeronáutica r e a l i z a r -
m i s i o n e s de e s c o l t a y p r o t e c c i ó n a o t r a s unidades
d e l arma y a columnas m o t o r i z a d a s en t i e r r a .
 E. O t r a s a c t i v i d a d e s que l e e s p o s i b l e r e a -
l i z a r , pueden s e r e l t e n d i d o de l í n e a s a l á m b r i c a s
de t r a n s m i s i o n e s , r e c o g e r y l a n z a r mensajes de - -
p u n t o a p u n t o , l a n z a r medios de i l u m i n a c i ó n n o ~ - -
t u r n a , p r o p o r c i o n a r p u e s t o s a é r e o s de o b s e r v a c i ó n
p a r a e l t i r o de l a a r t i l l e r í a , e t c .

781. LIMITACIONES. Las l i m i t a c i o n e s p r i n c-i

p a l e s de l a A e r o n á u t i c a son:

A. Por l o que r e s p e c t a a l a s a v i o n e t a s e x - -
c l u s i v a m e n t e , n e c e s i d a d de d i s p o n e r de e s p a c i o s -
mínimos d e s p e j a d o s p a r a s u u t i l i z a c i ó n como a e r ó -
d romos .

B. Sus o p e r a c i o n e s se ven r e s t r i n g i d a s o im
p e d i d a s p o r e f e c t o s d e l mal t i e m p o , v i s i b i l i d a d
l i m i t a d a y en g e n e r a l , p o r c o n d i c i o n e s r n e t e o r o l ó -
g i cas a d v e r s a s .

C. La v u l n e r a b i l i d a d r e s p e c t o a l a s medidas
de d e f e n s a a é r e a enemigas, t a n t o con armas t e r r e s
t r e s como con a v i a c i ó n , puede 1 i m i t a r g r a n d e m e n t e
l a s operaciones. Los m a t e r i a l e s de v u e l o de l a -
a e r o n á u t i c a poseen muy l i m i t a d a h a b i l i d a d p a r a - -
a u t o d e f e n d e r s e m i e n t r a s se e n c u e n t r a n o p e r a n d o .

D. E l e v a d o consumo de c o m b u s t i b l e s y l u b r i -
cantes especiales.

E . Muy a l t o consumo de m u n i c i o n e s , p a r a l a s
naves d o t g d a s de armamento p a r a apoyo t e r r e s t r e .

F. A l t a s e x i g e n c i a s en m a n t e n i m i e n t o y e l e -
vado consumo de p a r t e s y r e f a c c i o n e s . E s t e aspec
t o r e s u l t a más c r í t i c o e i m p e r i o s o que en c u a l - - -
q u i e r o t r o t i p o de u n i d a d e s t e r r e s t r e s .
 G. E l e v a d o c o s t o de l o s m a t e r i a l e s de v u e l o
y a c c e s o r i o s pa r a mantener 1 os en ope r a c i ón .
H. A l t o g r a d o de e s p e c i a l i z a c i ó n d e l p e r s o -
n a l de a v i a d o r e s encargados d e l manejo de l a s má-
q u i n a s a s í como d e l p e r s o n a l de mecánicos e n c a r g - a
d o s de s u c o n s e r v a c i ó n .

CAPITULO Vlll

OTRAS FUERZAS COMBAT l ENTES

782. Además de l a s Armas d e s c r i t a s en l o s -

c a p í t u l o s p r e c e d e n t e s de e s t a C u a r t a P a r t e , e x i s -
t e n e n l o s e j é r c i t o s modernos o t r a s f u e r z a s que -
s i n s e r e s p e c i f i c a m e n t e Armas, e s t á n o r g a n i z a d a s ,
equipadas y a d i e s t r a d a s para r e a l i z a r operaciones
t á c t i c a s m e d i a n t e m o d a l i d a d e s p r o p i a s ; l a s más i m
p o r t a n t e s son l a s AEROTROPAS y l a s FUERZAS AEROMO
VILES. Respecto a ambas, y a en e l p á r r a f o 104 se
e x p l i c a que e s t á n i n t e g r a d a s p o r e l e m e n t o s de l a s
d i v e r s a s armas y s e r v i c i o s d e l E j é r c i t o , p e r o que
emplean l a m o v i l i d a d a é r e a p a r a a r r i b a r a l á r e a -
de combate.

783. LAS FUERZAS DE AEROTROPAS. Se o r g a n i -

zan en u n i d a d e s d e l n i v e l c o r p o r a c i ó n en cada A r -
ma y S e r v i c i o , l a s que r e u n i d a s en armas combina-
das pueden l l e g a r a i n t e g r a r grandes u n i d a d e s e l e
m e n t a l e s , t a l e s como b r i g a d a s i n d e p e n d i e n t e s y d- T
v i s i o n e s y , e x c e p c i o n a l m e n t e c u e r p o s de a e r o t r o - -
pas a base de v a r i a s de e s t a s grandes u n i d a d e s , -
p a r a l a e j e c u c i ó n de sus m i s i o n e s t á c t i c a s o e s - -
t r a t é g i c a s son l a n z a d a s desde e l a i r e POR AVI'ONES
DE TRANSPORTE DE LA FUERZA AEREA. Sus o p e r a c i o - -
 439
nes, p o r l o t a n t o , son de c a r á c t e r c o n j u n t o ya -
que p a r t i c i p a n i n v a r i a b l e m e n t e en e l l a s l a s dos -'
f u e r z a s armadas p a r a su p l a n e a c i ó n , e j e c u c i ó n y -
apoyo. Sus o p e r a c i o n e s en t i e r r a se a j u s t a n a l a s
normas y p r o c e d i m i e n t o s t á c t i c o s y t é c n i c o s comu-
nes a l a s demás u n i d a d e s de cada arma y s e r v i c i o .
784. LAS FUERZAS AEROMOVILES. C o n s i s t e n en
u n i d a d e s de l a s d i v e r s a s armas y s e r v i c i o s , p r i n -
c i p a l m e n t e de I n f a n t e r í a , e s p e c i a l m e n t e o r g a n i z a -
das, equipadas y a d i e s t r a d a s para r e a l i z a r opera-
c i o n e s t á c t i c a s EXCLUSIVAMENTE TERRESTRES, con o
s i n apoyo de e l e m e n t o s de Fuerza Aérea, p e r o em-.
p l e a n d o h e l i c ó p t e r o s y a v i o n e s l i g e r o s d e l Arma -
de A e r o n á u t i c a . ( v e r C a p í t u l o s é p t i m o ) , p a r a des
plazarse y combatir. Las Fuerzas Aeromóvi l e s inr
c l u y e n u n i d a d e s capaces de e f e c t u a r r e c o n o c i m i e n -
t o s y m i s i o n e s de c o b e r t u r a , de c o m b a t i r o f e n s i v a
y d e f e n s i v a m e n t e , de r e a l i z a r i n c u r s i o n e s y o t r o s
t i pos de o p e r a c i o n e s móvi 1 es y s o r p r e s i v a s , de -
a p o y a r con f u e g o s y de a p o y a r l o g í s t i c a m e n t e a -
t r o p a s empeñadas. En a l g u n o s e j é r c i t o s se da l a
denominación de C a b a l l e r í a Aérea a l a s u n i d a d e s -
aeromóvi l e s e s p e c i a l m e n t e d e s t i n a d a s a r e a l i z a r -
m i s i o n e s de r e c o n o c i m i e n t o y s e g u r i d a d ; t a m b i é n -
se da l a d e n o m i n a c i ó n de A r t i l l e r í a Aérea a l a s -
u n i d a d e s e q u i p a d a s y a d i e s t r a d a s e s p e c í f i c a m e n t e-
p a r a p r o p o r c i o n a r apoyo de fuegos a l a s f u e r z a s -
combat i e n d o en t i e r r a .
785. E x i s t e n en l o s e j é r c i t o s o t r a s f u e r z a s ,
o r g a n i z a d a s en u n i d a d e s , e q u i p a d a s y a d i e s t r a d a s
p a r a a c t u a r e n o p e r a c i o n e s t á c t i c a s en e s t r e c h o -
c o n t a c t o con e l enemigo, p e r o que n o son armas n i
f u e r z a s c o m b a t i e n t e s y que p e r t e n e c e n a a l g u n o s -
de l o s s e r v i c i o s . Entre l a s principales figuran
las siguientes:
A. UNIDADES DE GUERRA QUIMICA. Pertenecien
-
t e s a1 S e r v i c i o de M a t e r i a l e s de G u e r r a , que a c -
t ú a n en e l combate p r o d u c i e n d o c o r t i n a s de humo -
i m p o r t a n t e s , p a r a e l o c u l t a m i e n t o de o p e r a c i o n e s
de l a s f u e r z a s p r o p i a s .

B. UNIDADES DE GUERRA PSICOLOGICA. P e r t e n e

cen a l o s S e r v i c i o s Generales de Estado Mayor y
t ienen a su c a r g o r e a l i z a r a c t i v idades de p r o p a -
ganda y o t r a s a f i n e s , p a r a i n f l u i r en e l comporta-
m i e n t o de l a s t r o p a s enemigas o de l a p o b l a c i ó n -
c i v i l , en f a v o r p r o p i o .

C. UNIDADES DEL S E R V I C I O D E TRANSMISIONES.-

Que forman p a r t e de l a s c o r p o r a c i o n e s de l a s a r -
mas y de b r i g a d a s o d i v i s i o n e s y que cumplen sus
m i s i o n e s a p r o x i m i d a d i n m e d i a t a d e l enemigo en -
c u a l q u i e r s i t u a c i ó n de combate. O t r a s unidades -
e s p e c i a l e s de e s t e s e r v i c i o r e a l i z a n a c t i v i d a d e s
llamadas de Guerra E l e c t r ó n i c a , d e s t i n a d a s a ¡mp;
d i r e l uso, p o r p a r t e d e l enemigo, de sus m e d i o s
de r a d i o c o m u n i c a c i ó n , radares, e t c . , a s í como pa-
r a f a c i l i t a r e l empleo de l o s mismos medios p o r -
p a r t e de l a s f u e r z a s amigas.

CAPITULO I X
LAS FUERZAS AEREAS

PRIMERA S E C C I O N
GENERALIDADES

786. CONCEPTO: Las f u e r z a s aéreas son f u e- r

zas armadas c o n s i d e r a d a s a l mismo n i v e l i n s t i t u - -
c i o n a l y o r g á n i c o que l a s f u e r z a s t e r r e s t r e s y -
l a s f u e r z a s n a v a l e s . Sus d o c t r i n a s contemplan su
empleo en o p e r a c i o n e s aéreas de i m p o r t a n c i a gene-
r a l , l l e v a d a s a cabo con m a t e r i a l e s de v u e l o de -
S a l t a s c a r a c t e r í s t i c a s t é c n i c a s y con p e r s o n a l e s -
p e c i a l m e n t e formado, a d o c t r i n a d o y e s p e c i a l i z a d o .
Por l o que r e s p e c t a a l E j é r c i t o y l a Armada, l a -
Fuerza Aérea c o n s i d e r a e l apoyo de é s t o s en o p e r a
c i o n e s CONJUNThS, a t e n d i e n d o a PET l C l ONES f o r m u l- a
das p o r l a s u n i d a d e s t e r r e s t r e s a n a v a l e s comba--
t i e n t e s , p e r o s i n e s t a r o p e r a t ivamente s u b o r d i n a -
das a n i n g u n a de l a s f u e r z a s armadas c i t a d a s en -
ú l t i m o t é r m i n o , a l a s que p o r o p e r a r s o b r e l a su-
p e r f i c i e t e r r e s t r e e l E j é r c i t o y sobre l a super--
f i c i e m a r í t i m a l a Armada, llamaremos a ambas FUER -
ZAS DE SUPERFICIE.

787. No se debe c o n f u n d i r a l a Fuerza Aérea

con e l Arma de A e r o n á u t i c a , o con l a a v i a c i ó n del
E j é r c i t o , como l a 1 laman en o t r o s p a í s e s , pues 6- s
t a e s e q u i p a r a b l e a l a s demás armas (INFANTERIA,-
CABALLERIA, ARTI LLERIA, e t c . ) , que forman p a r t e -
de l o s e j é r c i t o s t e r r e s t r e s . E s t a arma d i f i e r e -
de l a Fuerza Aérea en sus m i s i o n e s y m a t e r i a l e s , -
pues é s t a cumple g e n e r a l m e n t e m i s i o n e s de i n t e r e s
g e n e r a l como veremos más a d e l a n t e , m i e n t r a s l a --
a e r o n á u t i c a aumenta l a s c a p a c i d a d e s de m o v i l i d a d-
y f u e g o de l o s mandos y l a s t r o p a s de l a s demás -
armas y s e r v i c i o s , u t i l i z á n d o s e p a r a f i n e s de man
do y c o n t r o l , r e c o n o c i m i e n t o y o b s e r v a c i ó n , enla:
ce y t r a n s m i s i o n e s , t r a n s p o r t e de t r o p a s y e q u i p o
de combate, apoyo de fuegos, a b a s t e c i m i e n t o s y --
evacuación. E s t a s m i s i o n e s , como ya se ha d i c h o ,
l a s cumple con he1 i c ó p t e r o s y a v i o n e t a s f á c i l e s -
de m a n e j a r y c o n s e r v a r y que son sus p r i n c i p a l e s-
medios m a t e r i a l e s p a r a a c t u a r , a d i f e r e n c i a de --
l a s f u e r z a s a é r e a s , que como ya también se d i j o , -
emplean a v i o n e s de a l t a s c a r a c t e r i s t i c a s t é c n i c a s ,
tales como l o s de p e l e a ( o c a z a ) , bombardeo,trans
porte,etc., de cornpl i c a d a o p e r a c i ó n y m a n t e n i m i e-
ñ
to.
 SEGUNDA SECCION

MISIONES BASICAS Y O R G A N l Z A C l O N OPERATIVA

788. La Fuerza Aérea t i e n e como m i s i o n e s bá -

s i c a s l a s s i g u i e n t e s : 1 , i m p e d i r a l a a v i a c i ó n --
enemiga s o b r e v o l a r en e l e s p a c i o a é r e o sobre e l -
t e r r i t o r i o p r o p i o ; 2 , c o l a b o r a r con l a s o p e r a c i o -
nes de l a s f u e r z a s de s u p e r f i c i e ; 3 d e s t r u i r l a -
a v i a c i ó n , l a p r o d u c c i ó n y l o s t r a n s p o r t e s enemi--
905.

789. DEFENSA AEREA. Una de l a s organ i z a c i o

nes más i m p o r t a n t e s p a r a l a s f u e r z a s aéreas en - to
dos l o s p a í s e s d e l mundo c o n s i s t e en l a DEFENSA -
AEREA, a c t i v i d a d o p e r a t i v a de a l c a n c e s e s t r a t é g i -
cos, que t i e n e p o r o b j e t o c u m p l i r l a m i s i ó n men--
cionada en e l numeral 1 d e l p á r r a f o 788 a n t e r i o r ,
o sea " i m p e d i r a l a a v i a c i ó n enemiga s o b r e v o l a r -
en e l e s p a c i o a é r e o sobre e l t e r r i t o r i o p r o p i o " .
Este c o n c e p t o se e x t i e n d e en l a a c t u a l i d a d a impe
d i r d i c h o s o b r e v u e l o , no s ó l o a l a s naves aéreas--
t r i p u l a d a s , s i n o también a o t r o s i n g e n i o s t a l e s -
como l o s p r o y e c t i l e s guiados o b a l i s t i c o s de gran
a l c a n c e , d e s t i n a d o s y e n v i a d o s p o r e l enemigo pa-
r a d e s t r u i r b l a n c o s en e l t e r r i t o r i o d e f e n d i d o .

790. La defensa aérea a que se r e f i e r e e l -

p á r r a f o a n t e r i o r e s l a o r g a n i z a c i ó n que se opone
a l o s ataques de l a a v i a c i ó n de bombardeo e s t r a t- g
g i c o d e l enemigo, a s í como a l o s de sus p r o y e c t i -
l e s enemigos que desde una d i s t a n c i a muy l e j a n a , -
de p a í s a p a í s , se acercan p a r a d e s t r u i r l a s i n s -
t a l a c i o n e s p r o p i a s y v i t a l e s para e l esfuerzo m i -
l i t a r , t a l e s como i n d u s t r i a s , ciudades, comunica-
c i o n e s , que se e n c u e n t r e n g e n e r a l m e n t e en l a zona
del i n t e r i o r .

791. P e r o l a d e f e n s a a é r e a n o e s s ó l o l a - -
a v i a c i ó n , s i n o un s i s t e m a c o m p l e j o de m e d i o s , de
c e n t r o s de c o n t r o l p a r a a n a l i z a r y u t i l i z a r l a iñ
formación r e l a t i v a a l a a v i a c i ó n a t a c a n t e enemiga
y desde l o s c u a l e s se i m p a r t e n ó r d e n e s a l o s a v i o
n e s y a r t i l l e r í a a n t i a é r e a de l a d e f e n s a . cuenta
pues con e l e m e n t o s de d e t e c c i ó n , m i l i t a r e s o c i v- i
l e s , t a l e s como r a d a r e s y o b s e r v a d o r e s , a s í como
a v i o n e s de i n t e r c e p c i ó n , que son de p e l e a (caza)--
o de combate e s p e c i a l e s , d i s e ñ a d o s y e q u i p a d o s - pz
r a i n t e r c e p t a r a l o s bombarderos y p r o y e c t i l e s - -
enemigos y a l a s e s c o l t a s de a v i o n e s de l o s p r i m e
r o s ; c u e n t a además con a r t i l l e r í a a n t i a é r e a d e l -
E j é r c i t o y de l a Armada, p a r a l a c u a l l a s u n i b a - -
des de e s t a arma se i n t e g r a n y se e n l a z a n con e l
s i s t e m a g e n e r a l de d e f e n s a a é r e a y a c t ú a n c o o r d i x
niidamente con d i c h o s i s t e m a ; l a a r t i l l e r í a a n t i - -
a é r e a u t i l i z a p r o y e c t i l e s t e l e g u i a d o s de l a r g o a-
l
cante p a r a e s t o s p r o p ó s i t o s , a s í como cañones au-
t o m á t i c o s de c o r t o a l c a n c e y g r a n c a d e n c i a de t i -
r o p a r a b a t i r a v i o n e s en v u e l o b a j o .

792. La d e f e n s a a é r e a se complementa con l a

defensa c i v i : . Aunque é s t a e s una o r g a n i z a c i o n -
g u b e r n a m e n t a l , n o e s p a r t e de l a s f u e r z a s armadas,
pues se c o n s t i t u y e con p e r s o n a l y e l e m e n t o s c i v i -
l e s que a m p l i a n l o s s e r v i c i o s p ú b l i c o s de s e g u r i -
dad, p o l i c i a , a l e r t a , o r d e n , s a n i d a d , bomberos y
otros. La d e f e n s a c i v i l e s t á d e s t i n a d a a p r o t e - -
g e r p o r r i e d i o ~e x c l u s ivarnente p a s i v o s y d e f e n s i - -
vos a l a p o b l a c i ó n en g e n e r a l , c o n t r o l a r l o s d a - -
ños que causen l a s bombas y p r o y e c t i l e s d e l enemi
go y mantener en a c t i v i d a d l o s s e r v i c i o s p ú b l i c o s
 y e l e v a d a l a moral ciudadana. La defensa c i v i l -
n o debe s e r be1 i g e r a n t e , p o r l o que no a c t ú a con
, armas de ninguna e s p e c i e n i con personal m i l i t a r .
En tiempos de paz s u e l e u t i l i z a r s e para a u x i l i o -
en casos de d e s a s t r e s .

793. A V l A C l O N TACTICA. Se denomina a s í l a

que se o r g a n i z a , e q u i p a y a d i e s t r a para s e r emper
nada en o p e r a c i o n e s o f e n s i v a s y d e f e n s i v a s , en be
n e f i c i o de f u e r z a s de t i e r r a o n a v a l e s , en forma-
de cumpl i r l a m i s i ó n g e n e r a l número 2 , contenida--
en e l p á r r a f o 788 que s e ñ a l a " c o l a b o r a r con l a s -
f u e r z a s de s u p e r f i c i e " . Para t a l e s p r o p ó s i t o s se
u t i l i z a n a v i o n e s de t o d o t i p o , i n c l u i d o s algunos
de diseños e s p e c i a l e s p a r a e l apoyo p o r e l fuego--
mediante bombas, cohetes, cañones y a m e t r a l l a d o - -
r a s . Se i n c l u y e en e s t a s o r g a n i z a c i o n e s l a a v i a -
c i ó n de t r a n s p o r t e p a r a a e r o t r o p a s . Las t a r e a s -
mediante l a s c u a l e s cumplen sus m i s i o n e s , son l a s
señaladas en e l p á r r a f o 7 8 8 .

794. Para e l cumpl i m i e n t o de sus m i s i o n e s -

en c o l a b o r a c i ó n con l a s f u e r z a s t e r r e s t r e s o nava
l e s a l a s que apoye, l a s f u e r z a s aéreas r e a l izan--
las tareas siguientes:

A. P R I M E R A TAREA. Obtener l a s u p e r i o r i d a d
aérea, es d e c i r , que mediante e l empleo adecuado-
de sus a v i o n e s e v i t a en t o d o l o p o s i b l e que a v i o y
ne.s y p r o y e c t i l e s guiados enemigos, sobrevuelen -
e l á r e a en que actúan elementos de s u p e r f i c i e ami
gos, l o que p r o p o r c i o n a mayor s e g u r i d a d para que--
é s t o s cumplan con sus m i s i o n e s .

B. SEGUNDA TAREA. A i s l a r e l área de opera-

c l o n e s , a e f e c t o de e v i t a r que t r o p a s enemigas -
en un t e a t r o o área de o p e r a c i o n e s , puedan r e c i - -
b i r apoyo o r e f u e r z o o se puedan s a l i r d e l á r e a -
en que se e n c u e n t r a n empeñadas. E l p l a n e o de e s -
t e t i p o de o p e r a c i o n e s t i e n e como base e l concep-
t o t á c t i c o o e s t r a t é g i c o de l o s comandantes de --
s u p e r f i c i e , p e r o l a p l a n e a c i ó n y e j e c u c i ó n de l a s
o p e r a c i o n e s aéreas en s í , son de r e s p o n s a b i l i d a d-
d i r e c t a d e l comandante aéreo.

C. TERCERA TAREA. Apoyo cercano, que es l a

a c t i v i d a d p o r e l fuego que r e a l i z a l a f u e r z a ---
aérea en b e n e f i c i o d i r e c t o de l a s o p e r a c i o n e s rea
l i z a d a s p o r l a s t r o p a s de s u p e r f i c i e , p a r a c o l a b o
r a r en e l avance amigo y e v i t a r o r e t a r d a r l a pro -
g r e s i ó n enemiga d u r a n t e l a o f e n s i v a y d e f e n s i v a -
respectivamente. E l p l a n e o de e s t e t i p o de opera
c iones t i e n e como base también l a o p e r a c i ó n t á c t f
ca de l a s f u e r z a s de s u p e r f i c i e y l a r e s p o n s a b i l f -
dad y c o o r d i n a c i ó n de l a s a c c i o n e s es d e l coman--
d a n t e aé,reo.

795. AVlAClON ESTRATEGICA. E l numeral 3 --

d e l p á r r a f o 788, e s t a b l e c e que una de l a s m i s ¡ ~ - -
nes g e n e r a l e s de l a f u e r z a aérea e s " d e s t r u i r l a-
a v i a c i ó n , l a p r o d u c c i ó n y l o s t r a n s p o r t e s enemi--
gos". Para cumpl i r t a l m i s i ó n , l a s f u e r z a s ----
aéreas disponen de una o r g a n i z a c i ó n llamada A V I A -
C l O N ESTRATEGICA, l a c u a l en t e o r í a t r a t a de ---
h a c e r l a g u e r r a p o r s í misma, o sea c o n s i d e r a n d o-
o no l a a c c i ó n e s t r a t é g i c a de l a s demás f u e r z a s -
armadas. T a l p r o p ó s i t o se l o g r a d e s t r u y e n d o me--
d i a n t e bombardeos en l a s zonas de r e t a g u a r d i a y -
d e l i n t e r i o r d e l enemigo, a l a s i - n s t a l a c i o n e s v i -
t a l e s p a r a e l apoyo de l a s o p e r a c i o n e s m i l i t a r e s ,
t a l e s como c e n t r o s i n d u s t r i a l e s , bases aéreas o -
navales,comunicaciones de t o d o t i p o . Para l o g r a r
l o se u t i l i z a n p r i n c i p a l m e n t e grandes a v i o n e s de
bombardeo y p r o y e c t i 1 es de muy 1 a r g o a 1 cance y d e
gran capacidad d e s t r u c t i v a .

796, Cabe h a c e r mención e s p e c i a l , de que en

l a F u e r z a Aérea Mexicana se denominan RAMAS a un i
dades e q u i v a l e n t e s a l a s de l a s armas en e l ~ j é r :
c i t o , u n i d a d e s cuya m i s i ó n p r i n c i p a l e s e l comba-
t e a é r e o y o p e r a c i o n e s conexas y que a c t ú a n en l a
f o r m a p e c u l i a r que l e s impone e l m a t e r i a l de que-
están dotadas. E s t a s ramas son l a s s i g u i e n t e s :

A. PELEA. La a v i a c i ó n de p e l e a , en un c o n -
c e p t o g e n e r a l , c o n s i s t e de a v i o n e s d i s e ñ a d o s p a r a
e l combate a é r e o o f e n s i v o , con una v e l o c i d a d y ma -
n i o b r a b i l i d a d t a l , que l e s p e r m i t e a c e r c a r s e a --
sus o b j e t i v o s de s u . p e r f i c i e o a é r e o s , a p u n t a r sus
armas con e l mismo a v i ó n y d e s t r u i r l o s . En l a l i
t e r a t u r a y t e x t o s m i l i t a r e s y a é r e o s de l o s
de h a b l a h i s p a n a , a e s t e t i p o de a v i a c i ó n se l e -
nombra genera 1 mente "de caza".

B. RECONOCIMIENTO. La a v i a c i ó n de r e c o n o c i
m i e n t o e s l a que, con a v i o n e s e s p e c i a l m e n t e d i s e r
ñados y e q u i p a d o s con medios e l e c t r ó n i c o s y f o t o -
g r á f i c o s , se d e d i c a a l a l o c a l i z a c i ó n y o b t e n c i ó n
de i n f o r m a c i ó n s o b r e o b j e t i v o s , s i t u a c i ó n y a c t i -
v i d a d e s enemigas.

C. BOMBARDEO. A v i a c i ó n de bombardeo e s l a
que t i e n e a v i o n e s d i s e ñ a d o s p a r a e l a t a q u e de o b T
j e t i v o s de s u p e r f i c i e p o r medio de l a n z a m i e n t o s -
de bombas e x p l o s i v a s y o t r o s i n g e n i o s . G e n e r a l - -
mente l o s bombarderos son e s c o l t a d o s y apoyados -
p o r a v i o n e s de p e l e a , a e f e c t o de e v i t a r sean ---
d e s t r u i d o s en e l c u m p l i m i e n t o de su m i s i ó n p o r l a
a v i a c i ó n de p e l e a enemiga.
 D . TRANSPORTE. A v i a c i ó n de t r a n s p o r t e e s -
l a que t i e n e l á m i s i ó n de t r a s l a d a r p e r s o n a l y ma
t e r i a l , de l a s f u e r z a s t e r r e s t r e s o de o t r a s , p a -
r a r e a l i z a r o r e f o r z a r acciones t á c t i c a s , e s t r a t e
y i c a s o ! o g í s t i c a s , t a l e s como t r a n s p o r t a r t r o p a c ,
l a n z a r p a r a c a i d i s t a s , r r a n s p o r t a r abastecin;iet?tos,
evacuar heridos, e t c .

797. P o r l o que r e s p e c t a a l a F u e r z a A é r e a
M e x i c a n a en p a r t i c u ! a r , é s t a c o n t i e n e sus mandos--
e s c a l o n a d o s , desde e l comandante de e l l a y s u - -
c u a r t e l g e n e r a 1 , h a s t a l o s de un i d a d e s de v u e l o , --
de i n c t a l a c i o q ~ s d i v e r s a s t a l e s como l a s b a s e s - -
a é r e a s , de u n i d a d e s t e r r e s t r e s y de s e r v i c i o s . -
Los d e t a l l e s a e s t e r e s p e c t o pueden c o n s u l t a r s e -
e n l a Ley O r g á n i c a d e l E j e r c i t o y F u e r z a A é r e a
Mexicana en v i g o r , c a p í t u l o I V .

795. LOS SERVICIOS AEREOS. Son l o s ó r g a n o s

que se e n c a r g a n de s a t i s f a c e r l a s n e c e s i d a d e s de
v i d a y o p e r a c i ó n en l a s f u e r z a s a é r e a s . En algul
n o s p a í s e s como e n / l é x i c o , h a y s e r v i c i o s comuries
p a r a l a s f u e r z a s a r m a d a s , como i n t e n d e n c i a . mater
r i a l e s dc s u e r r a , t r a n s i n i s i o n e s , sanidad, e t c . , -
n i e n t r a 5 n u e o t r o s son e s p e c i a l i z a d o s p a r a ! a - - -
a v i a c i ó n , t a l e s coino m a n t e n i m i e n t o a g r e o , c o n t r o l
m i l i t a r de v u e l o s , s e r v i c i o m e t e o r o l ó g i c o , a b a s t e
c i m i e n t o s t é c n i c o s ( C y L a é r e o s , armamento a é r e o
municiones aéreas, e t c . ) .

799. LA EDUCACION MILITAR AEREA. Comprende-

l o s p l a n t e l e s y c u r s o s de f o r m a c i ó n , a p ! i c a c i G n , -
a d i e s t r a n i i e n t c y perfeccionamiento para elementos
que s e r á n d e s t i n a d o s a l mando, a d m i n i s t r a c i ó n , ma
n e j o y m a n t e n i m i e n t o d e ! p e r s o n a l , m a t e r i a l y ope-
r a c i o n e s de l a F u e r z a A é r e a .
 TERCERA SECCION

ORGANIZACION DE UNIDADES AEREAS

800. En forma s e m e j a n t e a l a s f u e r z a s t e r r e s
t r e s , l a s a é r e a s se i n t e g r a n p o r o r g a n i s m o s que -
r e c i b e n l a s denominaciones y d e s a r r o l l a n l a s f u n -
c i o n e s n e c e s a r i a s p a r a e l c u m p l i m i e n t o de l a s m i -
s i o n e s y t a r e a s de l a Fuerza Aérea y p a r a l a v i d a
i n t e r n a de l a misma. En l o s p á r r a f o s s i g u i e n t e s
se exponen brevemente l o s c o n c e p t o s de cada n i v e i
o r g s n ic o .

801. En l a d o c t r i n a de a l g u n o s p a í s e s se u t- i
1 i z a como o r g a n i z a c i ó n y f o r m a c i ó n mih ima de -
combate e l ELEMENTO AEREO, c o n s i s t e n t e en una pa-
r e j a de a v i o n e s que a c t ú a n j u n t o s y se apoyan mu-
t u a m e n t e d u r a n t e e l c u m p l i m i e n t o de sus m i s i o n e s .

802. ESCUADRILLA AEREA. Es l a u n i d a d t á c t i -

c a b á s i c a en l a s f u e r z a s a é r e a s , c o n s i s t e p r á c t i -
camente de c u a t r o a s e i s a v i o n e s de combate ope--
r a n d o j u n t o s en e l c u m p l i m i e n t o de una m i s i ó n , ba
j o un mando Ú n i c o .

803. A l i g u a l que e l e l e m e n t o ( p á r r a f o g o l ) ,
en a l g u n o s p a í s e s se u t i l i z a l a SECCION AEREA, --
c o n s i s t e n t e en dos e s c u a d r i l l a s y s o l o se forma -
e n casos e v e n t u a l e s , en que hay que c u m p l i r , m i s i o
nes con e f e c t i v o s mayores a l a e s c u a d r i 1 l a y meno -
r e s a l escuadrón o unidad s i m i l a r .

804. EL ESCUADRON AEREO. Es l a u n i d a d b á s i -

c a t á c t i c a y a d m i n i s t r a t i v a , c o n s t a de t r e s o cua
t r o e s c u a d r i l l a s de un mismo t i p o de a v i o n e s , más
 l o s órganos de mando y a d m i n i s t r a c i ó n ; se puede -
comparar a una c o r p o r a c i ó n de l a s f u e r z a s t e r r e r -
tres.

805. EL GRUPO AEREO OPERATIVO. Es l a un¡--

dad compuesta de dos o tre,s escuadrones, g e n e r a l -
mente de un mismo t i p o de a v i o n e s . Puede haber -
grupos t á c t i c o s y a d m i n i s t r a t i v o s , c o n t e n i e n d o t o
dos l o s elementos necesar ¡os p a r a 1 as operac ione?
aéreas. Se e s t i m a e q u i v a l e n t e a un r e g i m i e n t o de
i n f a n t e r í a en l a s f u e r z a s t e r r e s t r e s . Los grupos
a d m i n i s t r a t i v o s constan de unidades de s e r v i c i o s
t e r r e s t r e s - p a r a e l apoyo de l o s grupos t á c t i c o s 7
generalmente uno de e l l o s a t i e n d e a l a s n e c e s i d a -
des de una base aérea en l a que operan grupos t á - c
t icos.

806. EL ALA AEREA. Es l a u n i d a d c o n s t i t u f -

. da p o r uno o más grupos o p e r a t i v o s , un grupo de -
s e r v i c i o s aéreos, un grupo de base aérea y un des
tacamento de sanidad, p o r l o que e s t á c a p a c i t a d a -
p a r a r e a l i z a r o p e r a c i o n e s p o r s í misma, es decir:
s i n necesidad de r e c i b i r apoyo de o t r o s o r g a n i s - -
mos de su mismo n i v e l . Su e q u i v a l e n t e en l a s --
f u e r z a s t e r r e s t r e s p o d r í a s e r l a b r i g a d a indepen-
diente.

807. LA D I V I S I O N AEREA. Es l a u n i d a d forma-

da p o r dos o más a l a s . Se podri'a d e c i r que su --
e q u i v a l e n t e con l a s f u e r z a s t e r r e s t r e s es l a d i v-
i
sión.

808. LA FUERZA AEREA EN OTRAS NACIONES. Es

l a máxima u n i d a d o p e r a t i v a que puede e x i s t i r den-
t r o de e s t a f u e r z a armada y puede s e r t á c t i c a , de
p e l e a , de t r a n s p o r t e y de bombardeo. Su cornpara-
c i ó n con l a s f u e r z a s t e r r e s t r e s es e l e j é r c i t o de
operaciones.

809. AGRUPAMIENTO AEREO, DESTACAMENTO M I - -

SlON O FUERZA DE TAREA. Son o r g a n i z a c i o n e s c i r - -
c u n s t a n c i a l e s , i n t e g r a d a s con a v i o n e s o unidades
aére,as de d i v e r s o s t i p o s , p a r a e l c u m p l i m i e n t o d e
una m i s i ó n determinada.

CUARTA S E C C I O N

TIPOS DE AVIONES

810. E x i s t e una a m p l i a y v a r i a d a gama de --

aviones m i l i t a r e s . Cada a v i ó n ha d e s a r r o l l a d o --
sus p r o p i a s f a m i l i a s de a p a r a t o s , y a l a vez e s - -
t o s van e v o l u c i o n a n d o con e l t i e m p o , de acuerdo -
con l o s avances de l a c i e n c i a y l a t e c n o l o g í a y -
de a c u e r d o también -con e l t i p o de amenazas c o n t r a
l a s c u a l e s d e b e r í a n empeñarse en l a defensa o en-
e l ataque. No o b s t a n t e , se d i s p o n e de una c l a s i -
f i c a c i ó n c a s i u n i v e r s a l y d e n t r o de e l l a caben --
l o s d i v e r s o s t i p o s y modelos e x i s t e n t e s . En l a -
época a c t u a l , l o s p r i n c i p a l e s son l o s que se expo -
nen en l o s p á r r a f o s s u b s i g u i e n t e s . ( v e r F i g . No.
18).

81 1 . A V l O N DE PELEA ( O CAZA), Máquina vo--

l a n t e cuyas m i s i o n e s son muy v a r i a d a s , pues con--
s i s t e n en r e a l i z a r l a defensa aérea mediante l a -
i n t e r c e p c i ó n , e s c o l t a r bombarderos p r o p i o s y ---
c o o p e r a r de manera d i r e c t a y cercana con l a s f u e r
zas t e r r e s t r e s empeñadas en e l combate. Se c a r a 7
t e r i z a por l a a g i l i d a d de maniobra y su poderoso-
armamento a base de cohetes, bombas y a m e t r a l l a d- o
 -
r a s de g r u e s o c a l i b r e y caiiones automát i c o s , gene
r a l m e n t e es monoplaza, es d e c i r , operada p o r un -
solo tripulante.

812. AVlON DE RECONOCIMIENTO. Es e l d i s e ñ a

do p a r a o b t e n e r y p r o p o r c i o n a r i n f o r m a c i ó n 1 ograr
da v i s u a l m e n t e o p o r medio de cámaras f o t o g r á f i - -
cas y d i s p o s i t i v o s e l e c t r ó n i c o s , r e s p e c t o a l ene-
migo y a l t e r r e n o . A f i n de c u m p l i r l a s m i s i o n e s
que l e incumben debe a c t u a r a g r a n v e l o c i d a d , --
i g u a l a l o s nás r á p i d o s de p e l e a , ya que f r e c u e n -
temente a c t ú a s o l o o en p a r e j a s .

813. AVlON DE TRANSPORTE. Es e l e s p e c i a l - -

mente d i s e ñ a d o p a r a e l t r a s l a d o a g r a n d i s t a n c i a -
de c a r g a s pesadas, t a l e s como g r u p o s de p a r a c a i - -
d i s t a s , p e r s o n a l en g e n e r a l , a b a s t e c i m i e n t o s , ma-
t e r i a l e s , e v a c u a c i ó n de h e r i d o s , e t c . Generalmen
t e a c t ú a n p o r u n i d a d e s e s c o l t a d o s p o r a v i o n e s de--
p e l e a , que l e s dan s e g u r i d a d c c n t r a l a a v i a c i ó n -
enemiga, pues son i n c a p a c e s de d e f e n d e r s e p o r s í -
sol os.

814. AVlON DE BOMBARDEO. A p a r a t o g e n e r a l -

mente grande, p o t e n t e , pesado, de g r a n autonomía
y c a p a c i d a d de c a r g a ; a r r o j a o l a n z a bombas e x p l o
s i v a s y o t r o s ingenios d e s t r u c t o r e s , sobre i n s t a T
l a c i o n e s , p e r s o n a l , a b a s t e c i m i e n t o y m a t e r i a l ene
-
migos. A l i g u a l que e l a v i ó n de t r a n s p o r t e , g e n e
r a l m e n t e es e s c o l t a d o p o r a v i o n e s de p e l e a p a r a -
e v i t a r su d e s t r u c c i ó n en e l c u m p l i m i e n t o de l a s -
m i s i o n e s , n o o b s t a n t e que c u e n t a con armamento - -
p r o p i o para defenderse. E s t o s a v i o n e s se emplean
'en e l l l a m a d o bombardeo e s t r a t é g i c o , e s d e c i r , - -
c o n t r a i n s t a l a c i o n e s v i t a l e s enemigas s i t u a d a s en
su r e t a g u a r d i a o zona d e l i n t e r i o r , aunque tam---
 b i é n s u e l e n ~ u t i l i z a r s een e l bombardeo t á c t i c o , -
que e s e l de apoyo a l a s t r o p a s t e r r e s t r e s .
.
8 1 AV I O N MULTI PROPOS ITO. Los a d e l a n t o s -
t e c n o l d g i c o s han p e r m i t i d o l a a p a r i c i ó n de nuevos
t i p o s de aviones, presentando con e s t o una gran -
f a c i 1 idad para camb i a r rápidamente e l armamento o
.. equipo, pudiendo l o s mismos c u m p l i r exitosamente-
una gran v a r i e d a d de misiones, t a l e s como p e l e a , -
bombardeo, reconocimiento, e t c .

816. La o r g a n i z a c i ó n y e l funcionamiento de
l a c o o r d i n a c i ó n e n t r e f u e r z a s t e r r e s t r e s y aéreas
en comba t e , para rea 1 i z a r e 1 apoyo con fcuego de -
aviones en f a v o r de l a s t r o p a s t e r r e s t r e s , es un-
c o n j u n t o complicado de organismos y a c t i v i d a d e s , -
t a l e s como c u a r t e l e s generales, comités conjuntos,
medios de comunicación, códigos, personal e n t r e n a -
do, e t c .

817. Como a n t e r i o r m e n t e se expresó, l o s co-

mandantes t e r r e s t r e s apoyados p o r l a a v i a c i ó n , --
formul an p e t i c i o n e s de apoyo a l a f u e r z a aérea. -
Estas p e t i c i o n e s se hacen p o r v a r i o s procedimien-
t o s y p o r d i v e r s o s canales, a saber:

A. Cuando se planea una operación t e r r e s t r e ,

ofens iva o defens iva, se e l a b o r a n para l e lamente -
l o s planes de apoyo aéreo en c u a r t e l e s generales
c o n j u n t o s , en que se toman en cuenta l a s n e c e s i d-
a
des y-capacidades reciprocamente. Se t r a t a de --
apoyo PREPLANEADO, o sea planeado con a n t e r i o r ¡ - -
dad.

B. Durante e l combate van surgiendo blancos

de oportunidad, a s í como necesidades de apoyo que
 AVlON DE PELEA F-16 AVlON DE RECONOCIMIENTO
RF-4 PHANTOM

AVION W R A TRANSPORTE
C-130 HERCULES AVlON MULTIPROPOSITO F-5

BOMBARDERO ESTRATEGICO 6-1 AVION PARA APOYO C E R C A N O

FIG. No. 18 MATERIALES DE FUERZA AEREA

 FIGURA N" 19 CONTROL AEREO AVANZADO

-- ~.
PO S I CION

CONTROLADOR
.
AEROTACTICO -- -

. .. . .-
no habían s i d o p r e v i s t a s . P a r a r e s o l v e r e s t a s ne
cesidades e n t r e l a s fuerzas t e r r e s t r e s y l a s f u e r
z a s a é r e a s , se usan e q u i p o s de e n l a c e que se den;
m i n a n DESTACAMENTOS DE APOYO AEROTERRESTRE ( D A A T ~
i n t e g r a d o s con p i l o t o s de combate e x p e r i m e n t a d o s ,
medios de r a d i o c o m u n i c a c i ó n y v e h i c u l o s , que se -
d e s t a c a n con l o s c u a r t e l e s g e n e r a l e s o p u e s t o s de
mando de l a s u n i d a d e s t e r r e s t r e s a n i v e l d i v i s i ó n ,
brigada o batallón. E l mando t e r r e s t r e m u e s t r a -
l o s b l a n c o s y e s t a b l e c e sus n e c e s i d a d e s a l o f i - - -
c i a l a e r e o , que se denomina CONTROLADOR AEREO --
AVANZADO ( C A A ) ; e s t e c o n t r o l a d o r se d i r i g e p o r r a
d i o c o m u n i c a c i ó n a sus ó r g a n o s s u p e r i o r e s a é r e o s , -
g e s t i o n a y o b t i e n e l o s a v i o n e s de combate que cum -
p l i r á n l a m i s i ó n de a t a q u e con bombas, c o h e t e s , -
cafiones o a m e t r a i l a d o r a s , y a e s t a n d o e s t o s a v i o n e s
p r ó x i m o s a l o s b l a n c o s , e l CAA l o s d i r i g e , t a m - - -
b i é n p o r r a d i o p a r a a t a c a r l o s con e f e c t i v i d a d en-
p r o v e c h o de l a man i o b r a t e r r e s t r e .

818. En l a f i g u r a d i e c i n u e v e , en f o r m a sen-
c i l l a y e s q u e m á t i c a a p a r e c e un o f i c i a l de a v i a - - -
r i ó n CAA que a l i g u a l que l o s o b s e r v a d o r e s avanza -
dos de a r t i l l e r í a , marcha con l a s t r o p a s comba---
t i e n t e s de i n f a n t e r í a o t a n q u e s , a n i v e l comandan -
t e de b r i g a d a , de b a t a 1 l ó n y de compañía.

CAPITULO X
L A S FUERZAS NAVALES

P R l MERA S E C C I ON
GENERAL1 DADES

81 9. CONCEPTO: Las FUERZAS N A V A L E S , mar i n a s

de g u e r r a o "armadas", son f u e r z a s armadas d e l - -
m i m o n i v e l i n s t i t u c i o n a l y o r g á n i c o que l o s e j é r
c i t o s y l a s f u e r z a s aéreas. Sus o p e r a c i o n e s m i l i
t a r e s comprenden e l empleo de t o d o t i p o de naves--
m a r í t i m a s de g u e r r a y en o c a s i o n e s mercantes, a s í
corno.de a v i o n e s p r o p i o s , t r o p a s t e r r e s t r e s de ma-
r i n o s , y sistemas de defensa c o s t e r a , p a r a h a c e r
¡a cyerra.'en e l mar. En a l g u n o s p a í s e s l a s f u e r -
zas n a v a l e s f u n c i o n a n como guardacostas, en t a - -
reas de p o l i c í a .

820. ORGANIZACION. Una marina de g u e r r a --

norma lmenée cuenta con una e s t r u c t u r a orgán i c a co
mo l a s i g u i e n t e :

A. Un a l t o mando, con sus órganos de mando,

planeo y administración.

B. REGIONES,ZONAS Y SECTORES NAVALES, cons-

t i t u í d a s p o r áreas g e o g r á f i c a s m a r í t i m a s de impor-
t a n c i a m i l i t a r , con c u a r t e l e s g e n e r a l e s y bases -
en l o s l i t o r a l e s e i s l a s comprendidos.

C. FUERZAS OPERATIVAS, c o n s t i t u i d a s con u n i

dades n a v a l e s que son buques de s u p e r f i c i e , subma
r i n o s , unidades de a v i a c i ó n n a v a l , b a t e r í a s de a 7
t i l l e r í a de c o s t a y a r t i l l e r í a a n t i a é r e a en t i e - -
r r a , p a r a p r o t e c c i ó n de sus i n s t a l a c i o n e s , t a l e s-
como l a s bases n a v a l e s y o t r a s .

D.. . ESTABLECIMIENTOS NAVALES, que son l a s ba

ses n a v a l e s , e s t a c i o n e s n a v a l e s , bases aeronava--
l e s , a s t i l l e r o s , i n s t a l a c i o n e s de a b a s t e c i m i e n t o ,
t a l l e r e s de mantenimiento, h o s p i t a l e s , a r s e n a l e s .

E. 'UNIDADES DE MARINOS, semejantes a l a s --

fuerzas t e r r e s t r e s del E j é r c i t o , incluyendo l a i n
f a n t e r í a , a r t i 1 l e r í a 1 igera, tanques, zapadores y
servicios diversos.
 F. ESCUELAS NAVALES.

821. La Armada de M é x i c o , de c o n f o r m i d a d --
con l o s c o n c e p t o s g e n e r a l e s a n t e s s e ñ a l a d o s , t i e -
ne una o r g a n i z a c i ó n p a r a t i e m p o de paz, que s e -
m u e s t r a en e l c u a d r o de l a f i g u r a número 20.

SEGUNDA SECC I O N

T I POS DE BUQUES

822. D e n t r o de l a s f u e r z a s n a v a l e s e x i s t e -
una gran v a r i e d a d de n a v e s , d i s e ñ a d a s en cada c a s o
p a r a c u m p l i r m i s i o n e s e s p e c i f i c a s , de c o n f o r m i d a d
con l o s medios p a r a h a c e r l a g u e r r a . Se pueden -
c o n s i d e r a r como l a s más c a r a c t e r í s t i c a s l a s que -
se e x p r e s a n en l o s p á r r a f o s s i g u i e n t e s . ( v e r . F i g .
21).

823. BUQUES DE GUERRA O DE COMBATE. Son -

l o s c o n s t r u i d o s y e q u i p a d o s con acmamento p r o p i o ,
en c o n d i c i o n e s de s e r u t i l i z a d o p a r a c o m b a t i r en
e l mar. Su v a l o r n á u t i c o y m i l i t a r se d e f i n e p o r
l a s c a r a c t e r í s t i c a s de su.armamento, p r o t e c c i ó n -
blindada, velocidad y.autonomÍa. D e n t r o de l a s -
m a r i n a s de g u e r r a , l o s buques de combate son l a s-
grandes un i d a d e s de s u p e r f i c i e , t a l e s como a n t i - -
guamente l o s acorazados y c r u c e r o s , que e r a n capa -
c e s de s o s t e n e r combates con naves enemigas de --
i g u a l c l a s e , c u m p l i r m i s i o n e s de bombardeo y ---
c o o p e r a r en l a p r e p a r a c i ó n y apoyo de l o s desem--
b a r c o s , a s í como en l a p r o t e c c i ó n de l o s reembar-
ques.

824. LOS ACORAZADOS. E r a n l o s buques b l i n

dados más i m p o r t a n t e s de l a s armadas; de grandes--
 ' /

F i g . 20. ORG.'iVIZACION DE LA ARIlAnA DE V E I I C O .

d i m e n s i o n e s y de 45,000 a 70,000 t o n e l a d a s , e r a n-
l a s naves de mayor t o n e l a j e de l a s e s c u a d r a s , con
a r t i l l e r í a de muy g r u e s o c a l i b r e y con e l rnáxiiao
p o d e r o f e n s i v o y c a p a c i d a d de d e f e n s a , s i e n d o es:
t a s ú l t i m a s sus c a r a c t e r í s t i c a s g e n e r a l e s . La -
a v i a c i ó n n u l i f i c ó a l o s a c o r a z a d o s causando su ---
e x t i n c i ó n , s i e n d o reemplazados p o r l o s p o r t a a v i o -
nes.

8 2 5 . LOS CRUCEROS. Son l a s u n i d a d e s de l a

m a r i n a de g u e r r a que combinan l a v e l o c i d a d con l a
potencia de s u a r t i l l e r í a , a f i n de o f r e c e r una r e
su1 t a n t e adecuada de l a s cond i c i o n e s o f e n s i v a s y-
defensivas. Antaño e s t e t i p o de buques s e q u í a a l
s c o r a z a d o en j e r a r q u í a n a v a l ; en 1 a a c t u a 1 i d a d - -
s i g u e a l p o r t a a v i o n e s y e s t i d o t a d o de c o h e t e s en
l u g a r de cañones, con armamento p r i n c i p a l . Su t -o
n e l a j e e s de 10,000 a 30,000 t o n e l a d a s .

826. PORTAAVIONES. Buaues de g u e r r a d o t a - -

dos de una g r a n p i s t a de a t e r r i z a j e s , con l a s i n s
t a l a c i o n e s n e c e s a r i a s para conduci r y o p e r a r a v i o
n e s , p e r m i t i e n d o s u despegue. a t e r r i z a j e y rnanter
nimiento. G e i e r a l m e n t e n e c e s i t a n de l a p r o t e c - - -
c i ó n y r e c o n o c i m i e n t o de c r u c e r o s , d e s t r u c t o r e s , -
submarinos y o t r o s buques. L l e v a n a b o r d o a v í o - -
nes que pueden s e r l a n z a d o s con c a t a p u l t a o despe --
g a r d i r e c t a m e n t e s o b r e l a p i s t a , a s í como a t e r r i -
z a r sobre e l l a . E l armamento que 1 l e v a n e s c a s i -
en su t o t a l i d a d a n t i a é r e o . Oeben t e n e r una q r a n
v e l o c i d a d , semejante a l a de l o s c r u c e r o s de 35
nudos, ó 66 K . P . H . Hay p o r t a a v i o n e s de t r e s t i - -
P O S , que son:

A . ATOMICO. Que es i m p u l s a d o p o r e n e r g í a -
a t o m i c a . l o que l e p e r m i t e g r a n autonomía v DQ:- -
 T
LANCHA TC

BUQUE DRAGAMINAS

BUOUE DE TRANSPORTE

FRAGATA CON LANZAMISILES BUQUE ESCUELA

FIG. No.21 MATERIALES NAVALES

ende e v i t a d e t e n c i o n e s p a r a su a b a s t e c i m i e n t o . Su
t o n e l a j e es de 85,000 t o n e l a d a s .

B. LIGERO. La denominación de e s t o s a e r 6 -
dromos f l o t a n t e s m a r i n o s , se debe a su menor tama
ño y a s u mayor r a p i d e z , a c o s t a de una menor car
p a c i d a d de a v i o n e s a b o r d o y de una menor c a n t i -
dad de armamento p r o t e c t o r . Su t o n e l a j e es de -
1h,000 a 20,000 t o n e l a d a s .

C . ESCOLTA. Es un buque con c u b i e r t a de vue-

l o l i m i t a d a , d e s t i n a d o a l a p r o t e c c i ó n de convo-
yes, p a r a mu 1 t i p 1 i ca r 1 os reconoc i m i en t o s aéreos
en t o r n o a l o s mencionados convoyes. Es una medi -
da de defensa muy e f i c a z p o r d e t e c t a r con sus -
a v i o n e s a l enemigo de s u p e r f i c i e , a l o s submari-
nos o a l a a v i a c i ó n a d v e r s a r i a . Su t o n e l a j e e s -
de 8,000 a 18,000 t o n e l a d a s .

D. PORTAHELICOPTEROS. Son naves e s p e c i a l -

mente d e s t i n a d a s p a r a s e r v i r de base de o p e r a c i ó n
de numerosos he 1 ic ó p t e r o s , 1 os que a su vez pue-
den c o n s t i t u i r unidades a e r o m ó v i l e s o s e r u t i l i z -
a
dos en o p e r a c i o n e s de t o d o t i p o o p r o p ó s i t o .

827. EL BUQUE DESTRUCTOR. Llamado también

c a z a - t o r p e d e r o , c o n t r a t o r p e d e r o o d e s t r o y e r ; es -

---
de pequeño p o r t e , r á p i d a marcha y p o t e n t e armarnen
t o ; acompaña a l a s escuadras y r e a l i z a p o r s í
m i s i o n e s s e c u n d a r i a s en l a g u e r r a n a v a l , con e l -
t o r p e d o como armamento c a r a c t e r Í s t i c o ; también e s
de g r a n u t i l i d a d en l a g u e r r a a n t i s u b m a r i n a , a t a -
cando a l o s sumergibles con cargas de p r o f u n d i d a d .
Su t o n e l a j e es de 3,000 a 5,000 t o n e l a d a s .

828. BUQUE ARSENAL O BUQUE N O D R I Z A . C o n s t i

t u y e una verdadera i n s t a l a c i ó n n a v a l f l o t a n t e , --
-
para acompañar a l a s escuadras y e s t a r en c o n d i -
c i o n e s de d a r l e apoyo logística como abastecimien -
t o de toda c l a s e , reparaciones importantes, reem-
p l a z o s , s e r v i c i o s e s p e c i a l e s y o t r o s , s i n que l a s
naves apoyadas tengan que r e t o r n a r a sus bases, -
para r e s o l v e r o t r o s problemas, en c i e r t o s casos -
t r a t á n d o s e de buques a v e r i a d o s p o r e l fuego en --
sus p a r t e s v i t a l e s , h o s p i t a l , casinos, cinemató--
g r a f o y en general c a s i todo l o que es p o s i b l e -
e n c o n t r a r en una base en t i e r r a . Su t o n e l a j e es
de 12,000 a 25,000 toneladas.

829. BUQUE MINADOR. Son barcos pequeños, -

de poco b l i n d a j e y l i g e r o armamento, encargados -
de t r a n s p o r t a r y fondear l a s minas submarinas. En
ocasiones son dedicados a e s t a s t a r e a s l o s des---
t r u c t o r e s , cañoiic?ros, mercantes armados e i n c l u s o
pesqueros. Su t o n e l a j e es de 2,000 a 2,200 tone-
ladas .
830. EL BUQUE DRAGAMINAS. Es una nave pe--
queña, de unos 20 a 30 metros de e s l o r a , también -
se llama r a s t r e a d o r . Se encuentra dotado d e l --
equipo n e c e s a r i o c o n s i s t e n t e en cables, boyas, r - e
des y o t r o s , para l i m p i a r de minas una zona d e l -
már; l a a c t u a c i ó n más f r e c u e n t e es p o r p a r e j a s , -
tendiendo e n t r e cada dos buques l o s cables o r e - -
des adecuados h a s t a l a p r o f u n d i d a d de l o s mayores
calados de l o s buques, r e c o r r i e n d o a s í d i v e r s o s -
p a r a j e s d e l mar de manera metódica con l a f i n a l i -
dad de l i m p i a r t o t a l m e n t e de minas e l área de i n -
terés. Su t o n e l a j e es de 650 a 950 toneladas.

831. LA LANCHA TORPEDERA. Pequeña embarca-

---
c i ó n de guerra, muy v e l o z , de poco calado y máqui
na s i l e n c i o s a , que se emplea para a t a c a r con
t o r p e d o s o c o h e t e s g u i a d o s a l a s naves p r i n c i p a - -
l e s d e l enemigo, como p o r t a a v i o n e s , c r u c e r o s y des
t r u c t o r e s , o p o n i e n d o a l b l i n d a j e y a r t i l l e r í a de--
é s t o s su g r a n m o v i l i d a d y poca v u l n e r a b i l i d a d . -
Para l a a c c i ó v t o r p e d e r a n o c t u r n a puede a c t u a r - -
con g r a n e f i c a c i a , p o r r e s u l t a r muy poco v i s i b l e-
y man i o b r a r con g r a n r a p i d e z . Suelen permanecer-
prarct icamente p a r a d a s , p a r a n o h a c e r r u i d o rii dej;,r-
e s t e l a que las i d e n t i f i q u e y una vez que l a n z a n 31.1
t o r p e d o se r e t i r a n v e l o z m e n t e y se c u b r e n con u r i s
c o r t i n a de humo; s u t o n e l a j e es de 250 a 400 t o n - e
1 adas .
8 3 2 . EL BUQUE CAÑONERO. Es un pequeño b u - -
que de g u e r r a de 1,600 a 4,500 t o n e l a d a s como - -
máximo, que en t i e m p o de paz t i e n e m i s i ó n de v i g i
l a n c i r de c o s t a s y en t i e m p o de g u e r r a p r o t e g e y-
v i g i l a campos de minas, e s c o l t a s convoyes y demás
t a r e a s c o m p a t i b l e s con s u r e l a t i v a f r a g i l i d a d p s -
r a n a v e g a c i ó n y combate.

833. SUBMARINO. Nave de g u e r r a de pequeño

y mediano t o n e l a j e , que puede n a v e g a r p o r debajo-- -
de l a s u p e r f i c i e d e l mar y r e t o r n a r a e l l a a --
voluntad. E s t a p o s i b i l i d a d de i n m e r s i ó n Y p o s t e -
r i o r f l o t a b i l i d a d c o n s t i t u y ó una r e v o l u c i ó n en l a
g u e r r a n a v a l y a p a r t i r de l a P r i m e r a G u e r r a Mun-
dial. E l armamento p r i n c i p a l de l o s submarinos -
e s e l t o r p e d o , que puede s e r l a n z a d o e s t a n d o s u - -
m e r g i d o o en l a s u p e r f i c i e . Los hay de v a r i o s t i
-
pos y p a r a d i f e r e n t e s f i n e s como a c o n t i n u a c i ó n -
se e x p r e s a :

A. SUBMARINO ATOMICO. Que es e l p r o p u l s a d o

por e n e r g í a a t ó m i c a , p o r m e d i o de un r e a c t o r que
-
reemplaza e l m o t o r , l o c u a l economiza e s p a c i o , - -
concede gran autonomía y ganancia de impulso e s t- i
mdndose en d o b l e v e l o c i d a d con r e s p e c t o a o t r o s -
subma r inos.

B. SUBMARINO COSTERO O GUARDACOSTAS. .Es pe

queño, l e n t o y d e f e n s i v o , d e s t i n a d o a l a v i g ¡ lanr
c i a - de l a s bases p r o p i a s , donde no t i e n e que desa
r r o l l a r gran v e l o c i d a d p o r s e r su p o s i c i ó n de esr
p e r a generalmente.

C. SUBMARINO DE ESCUADRA. Es grande, v e l o z ,

p o t 6 n t e & e n t e armado, d e s t i n a d o a o p e r a r en a l t a -
mar, a i s l a d o o en f l o t i l l a s en e l a t a q u e , a u n i d a -
des de g u e r r a y mercantes d e l enemigo. -
D. SUBMARINO MINADOR. E s t á diseñado y des-
t i n a d o para c o l o c a r minas submarinas en l a s c e r c a
n í a s de l a s bases y p u e r t o s enemigos.
-
E. SUBMARINO NODRIZA. Para e l a p r o v i s i o n a -
m i e n t o de l o s submarinos destacados en a l t a mar;
cuenta con grandes d e p ó s i t o s de c o m b u s t i b l e s , t a -
l l e r e s , e n f e r m e r í a y d e p ó s i t o de t o r p e d o s p a r a --
abastecimiento.

F. .SUBMAR1 NO PORTAAVIONES. Es un sumerg i --

b l e que va equipado con uno o dos a v i o n e s .

834. BUQUE DE TRANSPORTE. En ocasiones de

a p a r i e n c i a de mercante, p e r o l o s hay expresamente
diseñados para e l desembarco de t r o p a s y armamen-
to. Los hay de t o d o s l o s tamaños y de a p a r i e n c i a
muy v a r i a d a . T i e n e l o n e c e s a r i o para e l t r a n s p o-
r
t e de t r o p a s .
 835. BUQUE CISTERNA. Embarcación dedicada -
a l - a p r o v i s i o n a m i e n t o de agua p o t a b l e a l a escua--
d r a d u r a n t e v i a j e s , maniobras u operaciones, a -
f i n de r e s e r v a r l a capacidad de l o s buques para -
l l e v a r p r o y e c t i l e s y o t r o s elementos n e c e s a r i o s-
para l a lucha.

836. BUQUE ANTIAEREO. Generalmente es un -

n a v í o de combate d e l t i p o de l o s c r u c e r o s o de5--
- t r u c t o r e s , p e r o equipado con radares e s p e c i a l e c
con numerosos lanzadores de cohetes, cañones v -
amet r a l 1adoras a n t iaéreas de grueso c a l ib r e , para
p r o t e c c i ó n de l o s convoyes m a r í t i m o s c o n t r a Icr -
ataques aéreos enemigos.

837. BUQUE DE DESEMBARCO. Es l a unidad 89 -

t r a n s p o r t e n a v a l , especialmente diseñada, que d o- s
de bases s i t u a d a s en c o s t a s más o menos l e j a n a s , -
conduce en acondicionamientos adecuados y exper'i-
t o s , hombres y p e r t r e c h o s h a s t a l a s aproximidadee-
de l a s p l a y a s donde han de l l e v a r a cabo d e s e r i s r
cos en f u e r z a , o b i e n a l a c o s t a ya conquistada 7
con una cabeza de p l a y a en e l l i t o r a l enemigo pn-
r a s u m i n i s t r a r r e f u e r z o s en personal y m a t e r i a l . -
Se puede d e c i r que e l buque de desembarco r e a l i z a
l a marcha de aproximación para l a s f u e r z a s de ma-
rinos o del e j é r c i t o terrestre.

838. FRAGATAS. Son buques 1 i g e r o s que se -

d e s t i n a n a l a p r o t e c c i ó n de convoyes o buques =S
c a n t e s f r e n t e a l p e l i g r o submarino. Por l o CO~~TF
son una v a r i a n t e d e l d e s t r u c t o r , p e r o menos v e r s z
y con 2rrnamento no t a n poderoso y s i n tubos Iaqra
-
torpedos.
 839. BUQUE ESCUELA. Embarcación de c u a l q u i e r
t i p o , d e s t i n a d a e s p e c í f i c a m e n t e a l a enseñanza --
p r á c t i c a en e l mar, de l o s alumnos de l a s acade--
mias n a v a l e s .

840. BUQUE HOSPITAL. Embarcación de t i p o -

mercante, acondicionada,equipada y d e s t i n a d a a l a
'evacuación de h e r i d o s o enfermos. Se p i n t a de -
b l a n c o y o s t e n t a l a s señales de l a Cruz Roja reco
n o c i d a s i n t e r n a c i o n a l m e n t e ; no debe s e r o b j e t o d e
ataques navales n i aéreos o t e r r e s t r e s . E l b e l i -
g e r a n t e que v i o l e e s t a d i s p o s i c i ó n h u m a n i t a r i a i n
c u r r e en a c t o p r o h i b i d o p o r l a s normas que r i g e n - -
l o s T r a t a d o s de Ginebra.

841. BUQUE INSIGNIA. Es c u a l q u i e r buque de

combate que a l o j a y t r a n s p o r t a a l a l m i r a n t e de -
una f l o t a o escuadra y que e n a r b o l a l a enseña d e l
mismo.

TERCERA S E C C I O N

OPERACIONES

842. Las f u e r z a s navales o p e r a t i v a s , d e n t r o

de su o r g a n i z a c i ó n deben t e n e r elementos de reco-
nocimiento, t r a n s p o r t e , combate, aeronavales, de-
fensa de c o s t a s y defensa aérea.

843. Las operaciones navales en tiempo de -

paz se o r i e n t a n a l p a t r u l l a j e y v i g i l a n c i a , a l --
a u x i l i o y r e s c a t e y a l apoyo a o t r o s elementos.

844. Las operaciones de p a t r u l l a j e y v i g i - - -

lancia. t i e n e n p o r o b j e t o e v i t a r a c t i v i d a d e s i l í c-
i
t a s , en apoyo de a u t o r i d a d e s p o l i c i a c a s o j u d i c i a
l e s , t a l e s como e l c o n t r a b a n d o de mercancías, de-
e n e r v a n t e s , l a pesca i l e g a l en aguas n a c i o n a l e s 7
e l uso i n d e b i d o d e l mar t e r r i t o r i a l o p a t r i m o n i a l
en c u a l q u i e r forma. Las o p e r a c i o n e s de apoyo se
r e f i e r e n a l que se o f r e c e a e s t u d i o s c i e n t i f i c o s -
que r e a l i z a n o t r a s o r g a n i z a c i o n e s c i v i l e s , o f i c i -
a
l e s o p r i v a d a s , as7 como a e f e c t u a r t r a n s p o r t e s -
p a r a t r o p a o implementos d e l e j é r c i t o .

845. Las o p e r a c i o n e s de a u x i l i o y r e s c a t e -
son l a s que se r e a l i z a n en b e n e f i c i o de l a m a r i n a
mercante o de l a a v i a c i ó n y o t r a s o r g a n i z a c i o n e s ,
e n n a u f r a g i o s y d e s a s t r e s n a t u r a l e s ; e s t e t i p o de
o p e r a c i o n e s se r e a l i z a n también en l a s c o s t a s con
l a s t r o p a s de m a r i n o s .

846. En t i e m p o de g u e r r a l a s f u e r z a s nava--
l e s a c t ú a n en o p e r a c i o n e s i n d e p e n d i e n t e s o f e n s i - -
vas o d e f e n s i v a s , a s í como en o p e r a c i o n e s c o n j u n -
t a s en c o o r d i n a c i ó n con o t r a s f u e r z a s armadas. -
Cuando , i c t ú a n independientemente en forma o f e n s i -
va, pueden h a c e r l o e s t r a t é g i c a m e n t e , o sea a g r a n
d i s t a n c i a y con sus p r o p i o s mc:.dios, de acuerdo --
a l a m a g n i t u d de f u e r z a s que imponga l a s i t u a c i ó n .

847. Las f u e r z a s n a v a l e s , p a r a l a r e a l i z a - -
c i ó n de sus o p e r a c i o n e s , reúnen un idades y o t r o s
elementos d i v e r s o s formando Fuerzas de Tarea, b a r
j o un s o l o mando, l o s que a c t ú a n r e u n i d o s h a s t a -
e l c u m p l i m i e n t o de una m i s i ó n e s p e c í f i c a , misma -
que una vez cumplida hace que e l mencionado g r u p o
desaparezca y l a s unidades que l o c o n s t i t u y a n se
r e i n t e g r e n a l a s demás a su e s p e c i a l i d a d o c l a s i
ficación. Una f u e r z a de t a r e a puede d i s p o n e r d e l
unidades de reconocimiento, unidades de combate -
unidades de transporte, portaaviones, unidades de
s e r v i c i o s y a v i a c i ó n con bases en t i e r r a .

848. Actuando en forma independiente, l a s -

fuerzas navales pueden c u m p l i r con misiones t a l e s
como l a d e s t r u c c i ó n de fuerzas navales enemigas,-
c o r t a r e l t r á f i c o marítimo enemigo, mantener expe -
d i f a una área y o t r a s s i m i l a r e s .

849. La d e s t r u c c i ó n de fuerzas navales ene-

migas, se r e a l i z a mediante unidades de s u p e r f i c i e ,
submarimas y aeronavales, que de acuerdo a l a s -
t d c t i c a s navales modernas, acercan hacia e l enemi
go medios de fuego, aéreos y o t r o s elementos ope=
r a t i v o s , para que actúen ofensivamente con l a m i -
sión de n e u t r a l i z a r o d e s t r u i r a l adversario.

850. Los t r a n s p o r t e s y portaaviones, cuando

avanzan en convoy son escoltados por o t r o s barcos
de guerra que l e s dan seguridad. Los submarinos
pueden actuar en forma independiente, ya que ob=
t i e n e n seguridad por medio de l a inmersión, pero
generalmente por medios e l e c t r ó n i c o s de l o c a l i z a -
c i ó n pueden ser descubiertos y f á c i l m e n t e d e s t r u i
dos; también se u t i l i z a n submarinos en l a seguri-
dad y e s c o l t a de l o s t r a n s p o r t e s y l o s p o r t a a v i o -
nes, cuando l o s primeros l l e v a n tropas para e l -
desembarco en playas y l o s segundos actúan en l a
bUsqueda y d e s t r u c c i ó n de l a f l o t a naval enemiga.

851. Para c o r t a r e l t r á f i c o naval en una -

Brea necesar i a para l a s operaciones enemigas, la
f l o t a r a s t r e a constantemente e l mar por medio de
buques de guerra y l a exploración aeronaval den-
t r o del Brea de que se t r a t e . Cuando encuentran
d e n t r o de esa área a l a s fuerzas navales adversa-
r i a s , se procede de inmediato a sú d e s t r u c c i ó n . -
S i e l área se encuentra d i s t a n t e a l a s bases --
aéreas posadas en t i e r r a , se emplean en s u b s t i t u -
c i ó n l o s portaaviones escoltados con l o s debidos-
medios de seguridad.

852. A f i n de mantener e x p e d i t a una área pa

r a e l paso l i b r e de buques p r o p i o s , l a m i s i ó n se--
cumple' de manera s i m i l a r a l a a n t e r i o r , pero con
l a d i f e r e n c i a de que a q u i se procura e s c o l t a r l o s
buques y convoyes de abastecimiento o maniobra y
en ambas misiones se u t i l i z a e l minado en l a s a v e
n i d a s de aproximación más probables.

853. Las operaciones que l a s fuerzas nava--

l e s r e a l i z a n en apoyo de l a s t e r r e s t r e s pueden -
ser l a s s i g u i e n t e s :

A. Transporte de t r o p a s de todas l a s armas,

necesarias para e l cumpl imiento de misiones en --
que por su n a t u r a l e z a deban de c r u z a r e l mar. Es
t e t i p ó de operaciones l o r e a l izan mediante e l e;-
p l e o de barcos de t r a n s p o r t e y de desembarco, a -
f i n de formar convoyes con l a s seguridades d e b i - -
das, proporcionadas por barcos de guerra, para --
a t r a v e s a r áreas marítimas y desembarcar en l a s --
playas seleccionadas para e l i n i c i o de una opera-
ción terrestre. Cabe mencionar que e l mando d ~ - -
r a n t e 1 a t raves i a corresponde a 1 comandante ma r í -
t i m o hasta e l momento en que e l comandante t r a n s -
portado de l a s fuerzas de t i e r r a , tenga despuks -
d e l desembarco, e l c o n t r o l o p e r a t i v o de sus pro--
p i a s unidades.

B . Apoyar con sus fuegos y sus aviones a --

unidades t e r r e s t r e s q u n r l i z a n operaciones c e r -
ca de l a costa. Para e l c u m p l i m i e n t o de e s t a m i -
s i ó n l a s fuerzas navales emplean desde e l mar, en
apoyo de f u e r z a s t e r r e s t r e s , su armamento de l a r -
go alcance como l a a r t i l l e r i a y l o s cohetes. Si-
guiendo e l e j e m p l o r e f e r i d o en e l p á r r a f o a n t e - - -
r i o r , una vez que e l comandante t e r r e s t r e ya t i e -
ne e l c o n t r o l o p e r a t i v o de sus unidades, l a s f u e- r
zas navales t i e n e n como m i s i ó n apoyar desde mar -
l a s operaciones que é s t a s r e a l icen en t i e r r a .

854. T r a n s p o r t e de a b a s t e c i m i e n t o s para t r o
pas t e r r e s t r e s y apoyo a bases aéreas c o s t e r a s o-
en i s l a s . Para e l cumpl ¡miento de e s t a s m i s i o n e s
se emplean barcos de t r a n s p o r t e o convoyes para -
a c e r c a r l o s a b a s t e c i m i e n t o s n e c e s a r i o s para l a s-
operaciones t e r r e s t r e s que se r e a l i c e n c e r c a de -
l a s c o s t a s , a s í como para e l a b a s t e c i m i e n t o en --
provecho de l a s bases aéreas c o s t e r a s o s i t u a d a s-
en i s l a s . La a v i a c i ó n p e r t e n e c i e n t e a l a s f u e r - -
zas navales c o l a b o r a en e l cumplimiento de e s t a s-
misiones.
 Este Manual de Operaciones en Campaiia Tomo 1, se
imprimió r a el Taller Autogrslfico bajo la supenlslba de
la Dirección General de Comunicaci~nSocial, siendo su
tiraje de 5 . M ejemplares. Termin4ndose ea d mes g i ~
mana de 1 9 9 .