Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
J a v ie r d e L o r e n z o
IN TR O D U C C IO N
a !
E S T IL O
M ATEM ATICO
m rrO R IA L TECNOS
ganz1912
JAVIER DE LORENZO
IN T R O D U C C IO N
al
ESTILO MATEMATICO
E D IT O R IA L T EC N O S
MADRID
by Javier de Lo^ zo, 1971
EDITORIAL TECNOS, S. A. - 1971
O'Donnell, 27 - Tel. 2262923 - Madrid-9
Dep. legal: M. 25.751-1971
Prínted m Spot». Impreso en España por Hijos de E. Minuesa., S. L. Ronda de Toledo, 24
ganz1912
INDICE
PR E FA C IO ........................................................................................... Pag. 11
LOS ESTILOS................................................................................................... 48
Conceptuación previa de la Matemática .............................................. 48
Clases de Estilo'.......................................................................................... 49
I
1. En el principio, el simbo!o ........................................................ 108
Leibniz y su enfoque operatorio ............................................. 103
Newton y su enfoque mecánico .............................................. J 12
Ventajas de la notación leibniziana ........................................ 113
2. La ausencia del r ig o r .................................................................. 115
Las se rie s........................................................................................ JIS
El puro algoritmo ........................................................................ 117
Posibles explicaciones.................................................................. 119
La crítica de Berkeley: El Anaíis/a ....................................... 120
Explicación del éxito .............. -.................................................. 122
Consecuencias................................................................................ 123
Característica estilística: Un ejemplo ....................................... 124
INDICE 9
1. La reacción................................................................... 129
El rigor: Cauchy ............................................................. 130
' Glosa de 1934 incluida en “El católico errante", Nuevo Glosario, v. 111.
Ed. Aguilar, Madrid, 1949, p. 42.
PREFACIO 17
* * *
1. Delimitación de sublenguajes.
2. Capacidad generalizadora.
x+ y = z l
8x + 5y = f' (1)
t2 + 60 = z’ )
3. Concisión y simplicidad.
1. x3 + px = q
2. X = px + q
3. X + q = px
Las tres primeras tercetas dan la solución del primer caso, que
seguida verso a verso es la siguiente:
a) x' + px
b) = q
e) u — v = q
e) u v =
x’ = px + q „ q = u + v .. uv = I• ,. V'u + V'v = x
4. Capacidad inventiva.
C l a se s d e sig n o s a r t if ic ia l e s .
A breviatura -N om bre .
caso, su rg en o tro s entes en tre las cónicas. A sí, la circu n feren cia, lo
cual n o es difícil de a d m itir in tu itiv a m en te. O d o s rec tas reales co n
uu punto de in tersecció n ta m b ié n real. P ero las ecu acio n es o b lig an
a adm itir nuevos en tes, tam bién co n sid erad o s com o cónicas p o r
responder a la m ism a ecuación, y p a ra los cuales h ay qu e in v e n
tar u n n o m b re, los im ag in ario s o las rectas isotropas. Se h a p ro d u
cido, de esta m a n era. u n in d u d a b le en riq u e c im ie n to en los te rren o s
colindantes a los tres térm inos q u e se h a n puesto de ejem p lo , y no
sólo m e ro cam bio de nom bre.
E jem p lo m ás recien te se tiene en el caso de la estru c tu ra alg e
braica “ esp acio v ec to rial” q u e llega a englobar, en su esencia, ele
mentos a p a ren te m en te ta n d istintos co m o el v ec to r del q u e to m a
el no m b re, el co n ju n to de las aplicaciones de u n cu e rp o so b re o tro ,
las soluciones de ecuaciones d iferenciales de segundo o rd e n sin
segundo m iem b ro , los p o lin o m io s... Y que p rese n tan , ta m b ié n , in
mediatas sem ejanzas c o n tran sfo rm ac io n e s g eom étricas, en el álg e
bra lin eal q u e c o n d u c e n a u n a am p lia ció n ta n to term in o ló g ica
- a p o y a d a en la im agen g eom étrica— com o conceptual. D el vecto r
como m e ra “ m a g n itu d ” c o n “ se n tid o ” 18 se h a p a sad o , co n serv an d o
el térm ino, a u n q u e en riq u e cid o , a nuev o s cam p o s con cep tu ales.
A h o ra b ie n , lo im p o rta n te, lo q u e h ay q u e re m a rc a r, es qu e
dicho en riq u ecim ien to se ha p ro d u cid o , p rec isam en te , p o r la p é rd id a
del co n ten id o d escrip tiv o o figura! de los térm inos prim itivos. Sólo
cuando h an p erd id o su c a rácter rep rese n tativ o , h a n p e rm itid o r e a
lizar o tra s constru ccio n es, se h a n vu elto operativ o s. Y si en un
primer m o m en to p a s a n a d esignar o tro s o b je to s, llega u n m o m en to
en q u e no designan m ás q u e u n a in te rp re ta c ió n m étrica d e u n a ex
presión algebraica.
Ig u alm en te se p o d ría n h a b e r to m a d o o tro s térm in o s e n el len
guaje m a tem ático griego. E n co m p eten cia con el co lo r, térm inos
com o p u n to , recta, superficie, figura . ... d esignan fro n te ras de cu er
pos. Son, p o r ello, em inen tem en te figurales o descriptivos. Y , sin
em bargo, a p e s a r d e q u e E u c l id e s , p o r ejem p lo , se ve o b lig ad o
a d efin irlo s ex p lícitam en te p o r esta concepción, resu lta q u e n o
utiliza ta les definiciones. Y ello p o rq u e tales térm in o s, en la M a te
Clases de estilo.
1. E S T IL O G E O M E T R IC O
450 d-451 b-c. Cito por ed. Eudeba, Buenos Aires, 1967.
54 INTRODUCCION AL ESTILO MATEMATICO
M é to d o h ip o té tic o -d e d u ctivo .
2. El o r d en e x p o s it iv o .
L o s “ E le m e n to s ”. E uclid es.
T a m b ié n E u c l id e s es m od elo en cu a n to a la fo rm a d e expre'
sión, a Ja m anera d e ex p re sarse en c a d a p ro p o sició n el geómetra o
m a tem ático . T a l fo rm a d e e x p re sió n fu e reg la m en tad a p o r la in
flu en c ia griega. E s P roclo q u ie n c u e n ta las p arte s en que debe di'
v id irse to d a p ro p o sició n que q u ie ra ser d e m o stra d a , y que bao
recib id o el n o m b re d e “ p a rte s fo rm a le s” d e la proposición. $•
g u ien d o de cerca la ex p o sició n de P roclo , dich as p arte s son las seis
sig u ie n te s:
Exposición-Invención.
sam ien to s con p a la b ra s" , pero m uy bien dichas, con stru id as segúl
los m ejo res p recep to s de la retórica.
E l p aso a esta se g u n d a fase lo va a m an ifesta r con to d a claiida!
la M a tem átic a griega. E u c u d e s deja una o b ra p erfec ta tanto el
su co n stru c ció n lógica co m o en su estilo expresivo. L o s matemáticei
p o ste rio re s se d ejarán envolver p o r las reglas expositivas, y »
creació n será m ínim a. Se c o n v e rtirán en sistem a tiz ad o res y expost
to res, no en cre ad o res. U n ica m e n te A r q u ím e d e s e sc a p a rá a este di
lem a. A r q u ím e d e s , c o n sid erad o com o el genio m atem ático mi!
g ran d e de to d o s lo s tiem pos, re c a lc a rá la d ic o to m ía creación-expre
sión. Sus m étodos de invención q uedan o cu lto s p a ra quebradero di
ca b e z a de los m a te m á tic o s p osteriores. Sólo en 1906 se consigue
d escu b rir una c a rta su y a a E r a t ó st e n e s , en la c u a l, co m o tal cato,
n o co m o ob ra a c a b a d a , d e ja tra slu c ir su s m é to d o s creadores, muy
alejad o s de las reglas, d e lo s p rec ep to s ortodoxos.
L o figural.
a (b + c + . . . . = ab + ac + . . .
(a + b) a + (a + b) b = (a + b)‘
3b VIJ + 6b Va + 4 a Vli + 2 a Va
5b VIJ + 10 Va + 10 a Vli + Sa \a .
66 INTRODUCCION AL ESTILO MATEMATICO
2. E S T IL O P O E T IC O
I8 x z = 16x’ + 9x + 18
LOS ESTILOS 71
ya v 18 ya - ru •
y a v 16 ya 19 r u 18
18x' Ox O
o b ie n 18x' + o x + O = l6 x ' + 9x + 18
l6 x ' 9 x 18
E je m p lo d e E stilo poético.
/«■1
sión en el primer término y es la bien conocida S = ( — — r + a,) n.
\
3. E S T IL O C O S IC O
11 Ed. Losada, Buenos Aires, 1946, con prólogo de A ldo Mieli y traduc
ción de la edición de 1509 de Ricardo RESTA.
LOS ESTILOS 77
1 C m. 4 Z p. 3 R m. 6
p a ra in d ic ar lo q u e h o y he escribe
r — 4x? + 3x — 6
B in A I B in A — B in H 1 .
---------------- + ] ------------------------------- > ae q u alis B
D ( F 1
ax a x — ac
------ + -------------------= b
b d
o tam b ién
q u e n o es o tra co sa q u e el cu b o de u n binom io
4. E S T IL O A L G E B R A IC O -C A R T E S IA N O
Influencia cósica.
± a ± x = x3
± a ± b xz = x ’
± a ± bx ± e x ' = x'
— a — b x = x*
— a — bx' = x'
— a — bx — cx2 = x '
x ' = ax + b
x* = ax. — b
x2 = — a x + b
Y g rac ias a los signos escrito s, m u y con ciso s, a rb itra rio s, y a las fi
g u ra s o m ás b ie n esq u e m a s, D e s c a r t e s c re e p o d e r u n ificar la Arit
m é tic a y la G eo m e tría, y a que
2. A!.GEBRA.
El convenio notacional.
H a y q u e o b se rv a r q u e el signo q u e re p re se n ta a la incógnita
“se p u ed e h a c e r com o se q u ie ra ” , es decir, es un signo artificial
en teram e n te a rb itra rio y no a b re v iad o r. E llo im p lica q u e el signo
n o va a ser co n sid erad o co m o im ag en d el co ncepto, reflejo de éste
— y d e aquí, o quizá p o r ello, el rechazo de D escartes de los tér
m inos am biguos ‘‘c u a d ra d o ” , “ c u b o ” . . . — , sino m e ra apoyatura ope-
rac io n al p ara c a p ta r dicho concepto. D e e sta fo rm a , D escartes
se sitú a en u n plano cercano al querido p o r P latón. C ercano y no
id én tico ya que p a r a éste ú ltim o el o b je to fu n d a m e n ta l d e Ja Mate
m á tic a estrib a en la ca p ta ció n d e conceptos, de form as perteneciente
a u n m undo eidético se p arad o del m u n d o m e n ta l y sólo aprehen-
sib le m e d ian te un esfuerzo in tu itiv o -d isc u rsiv o ; m ien tras que para
D escartes lá M a te m á tic a consiste en Ja ca p ta ció n de relaciones
entre d ichos conceptos, apreh en sib les p o r el en ten d im ien to humano
sin re c u rrir a elem ento trascen d en te alguno. R efiriéndose a las
m a tem áticas
Representación exponencial.
3x2- 1= 0 x ' — 3x + 2 = O
U n e je m p lo d el e s tilo algebraico-cartesiano.
D e la n a tu ra leza de la s ecuaciones.
u n a p o r o tra, se te n d rá
xx — Sx + 6 = O, o bien x x = Sx — 6
x ’ — 9xx + 26x — 24 = O
x ’ — 9 xx + 26x — 24 = O
d a rá
x* — 4 x ’— 19xx + I0 6 x — 120 = O
INTRODUCCION AL ESTILO MATEMATICO
P aso al co n c ep to de fu n ció n .
ax + b = O ax + by + c = O
4. GEOMETRÍA = ANÁLISIS.
Crítica d e A rq u ím e d e s.
l E l C á lc u lo in f in it e s im a l .
Demostración: M é to d o de exhaución.
Error y critica.
z
z
D e m o d o an á lo g o se ex p re sa rá en la C a rta al S e ñ o r A . D. D. S.:
3. B las P ascal y l o s in d iv is ib l e s .
r
función. C oncibe la in teg ral I f(x). d x co m o el v alo r d e la razó n
" o
entre la su m a de to d a s la s o rd en a d as d e la cu rv a a la su m a de
los n indivisibles q u e co m p o n e n la u n id a d o, c u a n d o em p lea el
lenguaje o estilo g eom étrico m ás preciso, com o el lím ite d e esa razó n
cuando n tien d e a infinito, au n q u e el co n c e p to de lím ite — qu e será
precisam ente el q u e p erm ita su p e ra r las equivocidades de los in d i
visibles— ca rezca de u n a to tal form ulación, c la ra y distinta, hasta
muchos añ o s después.
E l estilo de los indivisibles p erm ite a B las P ascal u n a clasifi
cación d e los p ro b lem as de integración, h acien d o posible la red u cció n
de unos p ro b lem as a o tro s y, p o r ello, d e u n as integrales a otras.
T ransform ación ap o y a d a, gracias a la im agen geom étrica, en el
previo e stab lecim ie n to d e la ig u a ld ad e n tre dos in te g rale s, co n sid e
rándolas com o fo rm u lacio n es d istin ta s de u n a m ism a á re a o v o lu
men. A sí, el á r e a d e un trián g u lo rectángulo m ixtilíneo — rep rese n
tación g ráfica de u n a cu rv a en un sistem a de ejes cartesian o s rec
tangulares— es la m ism a según se h ag an las di visiones p o r p aralelas
al eje o a la base — a u no u o tro d e los ejes de co o rd e n ad as— . E u
términos actuales, exp resan d o el á re a co m p re n d id a e n tre los ejes O X .
OY y u n arco de cu rv a f(x) en tre los p u n to s (a, o ) y (o, b) m ed ian te la
igualdad
t d zwb
/ f(x).dx = Ix.df(x)
o • 'o
Expresión q u e m u e stra m a rc ad o p ara lelism o co n el p ro ce so d e in
tegración p o r p arte s, u tilizad o h o y p a ra reso lv er m u c h o s d e los p ro
104 INTRODUCCION AL ESTILO MATEMATICO
U n e je m p lo d e estilo.
D efinición .
H ipótesis general.
d o s b a se s iguales H A , A P , n o h a c e n m á s q u e u n a lín e a r e c t a ;
se a d iv id id o ta n to el eje c o m o la c u rv a B P en un n ú m e ro in d e
fin id o d e p arte s to d a s ellas iguales e n tre s í ; es decir, q u e las p a r
tes d el eje B D . D D , etc .. sean iguales ta n to en tre sí com o co n
las p arte s iguales d e la c u rv a B ¡, II, etc. : sean traz ad a s las
o rd e n a d a s D O al eje, y los senos I L sobre la base.
P r o po sic ió n v i.
P r o po sició n v ii .
P roposición x ii .
P reparación a la demostración.
D ig o q u e la su m a d e lo s arcos B O al c u a d ra d o es d o b le d e la
su m a tria n g u la r de los senos I L , a c o m e n z a r p o r A, o q u e la
su m a de los D F al c u a d ra d o es d o b le d e la su m a tria n g u la r d e
las o rd en a d as E G , a co m en zar p o r A : lo q u e está d e m o stra d o
p o r el co ro la rio de Ja P ro p o sició n 11.
D igo q u e la su m a d e lo s rectán g u lo s B O en O D , o F D en D O
es igual a la su m a d e las porciones I R A P .
E s lo m ism o q u e h a sido d e m o stra d o en el lem a general. P o r
que co n sid eran d o la trilto ea B A P com o siendo la figura a d
ju n ta de Ja trilfae a B A C , se sig u e (por Jo q u e h a sido d e m o s
tr a d o en ese lem a) q u e Ja su m a de los rectán g u lo s F D en D O
co m p ren d id o s en tre c a d a o rd e n a d a D F d e la trilín ea B A C , y
c a d a o rd e n a d a D O de la trilm ea B A P ), es igual a la su m a d e las
p o rcio n e s A R I P d e la fig u ra a d ju n ta (com p ren d id as en tre ca d a
c o n tra o rd e n a d a R I y la re c ta A P), y q u e las u n as y las o tras
co m p o n en un m ism o sólido.
L as tres pro p o sicio n es q u e h e en tre sac ad o del tex to d e P ascal
pueden en u n ciarse, en n o ta ció n o p eracio n al, en la fo rm a
P ro p o sició n V I :
P ro p o sición V I I :
•Y
P ro p o sició n X I I : sdy
o
108 INTRODUCCION AL ESTILO MATEMATICO
4. L as l im it a c io n e s d e un e s t il o .
6. E S T IL O O P E R A C IO N A L
1. E n EL PRINCIPIO, EL SÍMBOLO.
L e ib n iz y su en fo q u e operatorio.
C o rresp o n d e rá a L eibniz d a r c a rá c te r o p e ra c io n a l, d e tipo alge-
“ Id., p. 210.
” Id., p. 209.
LOS ESTILOS 109
2° Id., p. 208.
110 INTRODUCCION AL ESTILO MATEMATICO
L a d em o stració n de P ascal es in m e d ia ta :
la suma de todas las tangentes iguales entre sí, EE, no difiere del
arco entero BP, o de la suma de todos los arcos iguales D D ,
más que una cantidad menor que cualquiera dada: lo mismo
que la suma de los R R del entero A O .
N e w to n y su en fo q u e m ecánico.
21
Id., p. 212.
LOS ESTILOS 113
dx dy dx
2. L a ausen cia d el r ig o r .
Las series.
f x“ + 1
I x “d x = --------------, que sirve para calcula e¡
i “ +1
área de una parábola de orden superior, la aplicó imprudente^
mente al caso n = — 1, obteniendo un resultado infinito; ade
lantándose, luego, a considerar valores del exponente menor que
— 1 , para interpretar geométricamente su resultado, introdujo,
juntamente con W a l l is , la inconcebible noción de “espacios
más que infinitos”, defendiéndola con una obstinación digas de
mejor causa, contra matemáticos más razonables que él. El
mismo matemático, un buen día, partiendo de la conocida
1
fórmula ------------ = 1 — x + x2 — xs + ... que se obtiene
1 + X
LOS ESTILOS 117
El p u ro algoritm o.
Posibles explicaciones.
X¡ — X Ax
a co n tin uación se intenta re a liz a r u n a sim plificación qu e im p id a !a
o
aparición de expresiones in d e term in ad as de la fo rm a -------. F inal-
0
mente, el siglo x ix pone el acen to en un te rc e r p u n to , el de p a s a r al
límite la ex p re sió n o b te n id a c u a n d o d iferen cial de x tien d e a cero .
Y la clave d el p ro c e so d e diferenciación se q u ie re . precisam en te, qu e
120 INTRODUCCION AL ESTILO MATEMATICO
’• En Sigma¡. i, p. 214.
23 D e J. R uytinx, p. 316.
122 INTRODUCCION AL ESTILO MATEMATICO
Consecuencias.
form al sim bólico, con la consiguiente am p lia ció n de los signos ope
rato rio s so b re co njuntos c u a le sq u ie ra y no solam ente num éricos. Ello
p erten ece, ya, a otro capítulo, el d e la am b ig ü ed a d n otacional que
d ic h a am p lia ció n p u ed e e n tra ñ a r.
(a' — c? + x') dx
dy = ---- --------- ------ — ■
V O — « M Í^ k V )
E x p re sa d o s co m o series
1 1 ( z2 1 •3 z‘ 1 -3 -5
--------- = -------— ( 1 + 1/ , . — + — ---------- + -------------
2 - z' a V2 \ a 4 -.8 a ' 4 8 12
+ .. ) , d e d o n d e
fl 1 z 13 z‘ 1-3-5 z6
s = -- ------------( - ------- -i---------------------1------------------------+
V2 z 4 a 4-8 a‘ 4-8-12 é .) *
1 z’ 1 -3 z' 1-3-5
■y = +
4 •8 a' 4 ■8 • 12
dx
. )
24. C o m o d eseam o s esas integrales ú n icam en te p a ra el caso
x = e, e n el c u a l z = O, entonces p u e d e n ser expresadas con^
v en ien tem en te c o n a y u d a d e la circ u n fe re n cia del círculo. Supo
n ien d o q u e la raz ó n del d iá m etro a la circu n feren cia es como
1 a n,
dx
/ M V c!
A h o ra de la m ism a fo rm a la s siguientes integrales se determinan
7rc ‘ f c 2 - 4 2
; dx = i/2 | z’dx = ---------------e'
í o 2 o 1 3 ;r
e 1 . 3 -5 n - 3 ■5 7
z‘d x -- ------------------- e ' - e'
í O 2 -4 ^ 0 2 JO 2 4 0 8 2
L O S E S T IL O S 129
na
AD =
2V2 ( ■■■)
1. L a reacción.
E l rigor: C a u q iy .
30
En R ey- P ^ - or, La Mat. sup., p. 219.
LOS ESTILOS 133
2. V id as paralelas : A b el -G a l o is .
Ja co bi e s el único h o m b re q u e m e h a co m prendid o .
Conceptuación de la Matemática.
S u estilo.
Si E v a r ist e G a l o i s p u e d e p a ra n g o n a rse c o n N ie l s H e n r ik
ABEL en c u a n to a ju v e n tu d , soledad, d esco n o cim ien to p ú b lic o co m o
m atem ático en vida, te m as de tr a b a jo ..., m u y o tro v a a se r su estilo.
R ev o lu cio n ario a p a sio n a d o , lo es ta n to en su a c c ió n v ita l co m o en
su pensam iento. P erten ece, de e n tra d a , a la S ociedad secreta “ A ide-
to i, le ciel t ’a id e ra " . P asa, desp u és, a la m á s ra d ic a l “ A m ig o s del
P u eb lo ” , donde conoce a B lanqui — co n sid erad o el rev o lu cio n ario
m odelo d e to d o s los tiem p o s— , R a s pa il , D u c h a t e l e t — su c o m p añ e
ro fu n d am e n tal en las m an ifestacio n es y en las estan c ias en p re fe c tu
ras y cá rcel— . D elaunay y L ebon — sus dos “ b u en o s am ig o s p a trio
tas” , a los cuales d irig irá u n a de sus ú ltim as c a rta s, esc rita la n o ch e
q u e p re c e d e a su du elo — , A u g u ste C hev alier — h erm a n o del céleb re
sain tsim o n ian o , y q u iz á el m ás fiel am igo q u e jam ás tu v ie ra E va ris -
te G a l o is — ...
Si el ú ltim o añ o de la v id a de ABEL se m u ev e e n tre p o b reza,
en ferm edad y tra b a jo m a tem ático , e l ú ltim o añ o de la vida d e E va-
r iste G a lo is se m u ev e en tre m anifestaciones, cárcel y trab a jo m a
tem ático. E l 9 de m ayo de 1831, tras la supresió n de los artillero s de
la G u a rd ia N ac io n al, foco rev o lu c io n ario a l q u e p erte n ec ían los
antes c ita d o s, G a l o is es d eten id o p a r a s e r p u e sto en lib e rta d el
C reación, no expresión.
P reocupación p o r el estilo.
а) M a n te n e r el ca rá c te r co n c ep tu al d e la M a te m á tic a — ya he
d ic h o q u e G a lo is p erte n ec e a la p rim e ra p ro m o ció n d e matemá
ticos ro m án tico s, que p rete n d en la se p arac ió n n ítid a entre su dis
cip lin a y las ciencias de la n a tu ra le z a , a u n q u e no fo rm u len de modo
claro las relacio n es posibles e n tre am b as.
б) E v ita r los la rg o s cálculos o d esarro llo s algorítm icos, que
o c u lta n las ideas d irectrices — “ sa lta r d e p u n tillas so b re los cálcu
los” será su expresión.
e ) A g ru p a r los p ro b le m a s p o r sus a fin id a d e s p ro fu n d as de es
tru c tu ra y no por su aspecto su p erficial — c la ra visión, totalmente
a c tu a l, d e lo que p u ed e ser d e n o m in a d a C iencia m a te m á tic a o ciencia
de las e stru c tu ra s fo rm ales, o b te n id as p recisam en te p o r esta norma
de aten e rse a las afin id ad es ín tim as de es tru c tu ra y no por los ele
m en to s q ue se m anejan.
D e a q u í q u e, ju n to a la m em o ria c o rta , al en say o b rev e, la re
d ac ció n m a tem ática d eb e m a n ifesta rse p o r su e x tre m a d a concisión.
P a ra ello, las p ro p ia s d em o strac io n es, en la s cu a le s se encuentra,
p rec isam en te , el d esarro llo algo rítm ico , d eb en ser d a d a s en esquema
o incluso ser elim inadas del texto. D e lo c o n tra rio , detenido el
le cto r en el pro ceso d em o strativ o , p e rd e rá la m a rc h a rectora del
trab a jo . E s lo q u e el p ro p io G alojs h a rá , pid ien d o al lector, en las
p o cas m e m o rias re d a c ta d a s de m o d o co m pleto q u e dejó escritas,
q u e su p la la ausen cia d e las m ism as, c o m p letán d o la s él mismo o
rea lizá n d o la s si viene a l caso.
Son n o rm a s q u e la a c tu a l red a cció n m a tem ática exige, estre
ch am en te. Son las n o rm as, por o tra p a rte , que ex p lica n que G alois
fu e ra u n in c o m p ren d id o en su época, d ad a al g ra n d esarro llo algo
rítm ico ; y que exp lican , ig u alm en te, q u e la fig u ra d el matemático
fran cés a tra ig a en el m o m en to p resen te en o rm e sim p atía, y no sólo
p o r su trág ica y c o rta vida.
. E n ella G a lo is sólo p u b lic ó d o s m em o rias e n fo rm a acabada.
E n se p tie m b re d e 1832 A u g u st e C hev alier p ub licó la Carta-
T e sta m e n to en la R é v u e E n cy clo p é d iq u e . P ero la o b ra esencial, con
la m e m o ria p re se n ta d a a la A ca d e m ia de C iencias sólo apareció
en 1846, p u b lic ad a p o r L io u v ille en su Journal. E n la cárcel de
S an ta P elag ia escribió, en d ic iem b re de 1831, el único Prefacio que
LOS ESTILOS 143
P refa cio
C O R R IE N T E S D E L A M A T E M A T IC A E N E L S IG L O X IX
L a rea cció n c o n tra la visión excesivam ente alg o rítm ica d e p rin
148 INTRODUCCION AL ESTILO MATEMATICO
l. E l concepto de función.
se rá Ja o rd en a d a. C o n lo c u a l el lím ite
)
buscado n o es otro que e a p ro x im ad am en te 0,368.
E l tercer h ech o q u e se puede co n sid erar com o so rp re n d en te, es
la ap arició n de funciones n o integrables en el sen tid o q u e rid o p o r
2. E s t il o d e los “e” .
E l “ c u a lq u ie ra q u e sea el n ú m e ro e” im p lica el m a n e jo d e l in
finito p o ten cial y n o la v erificació n de la existen cia d e la fu n
ción N (e) — cuya c a racterística q u e d a sin precisar— p a ra c a d a e p a r
ticular. C o m o se ñ ala C hev alley :
33
Variations du style mathétnatique. Rev. Met. Mor. J935, p. 378.
154 INTRODUCCION AL ESTILO MATEMATICO
3. E l número real.
A lo c u a l D edekind tiene q u e r e s p o n d e r :
36
Tomado de Sigma, vol. 4, p. 120, Barcelona, 1969.
LOS ESTILOS 157
2. EL PROBLEMA GEOMETRICO
Estilo s s in t é t ic o y analítico .
1. G eometría proyectiva.
E s t il o dual.
41
Id., p. 58.
LOS ESTILOS 167
3. E s t il o axiom ático .
E l e m p irism o de Pasch.
L o s co n c ep to s g eo m é tric o s fu n d a m e n ta le s y lo s a x io m a s se ad
q u ieren sobre objetos, de lo s cuales se está, relatiV am ente, poco
a le ja d o ; fu e ra de ta l d o m in io , n o es, pues, leg ítim a su aplica
ción. s i ulteriores razo n es n o lo consienten 113
por los geómetras de finales del siglo x ix . La obra que culmina todo
este esfuerzo geométrico, sistematizador, y que da paso a un nuevo
enfoque de la expresión matemática, a un nuevo “estilo” del pensar,
trabajar y expresarse el matemático, es la de D avid H il b e r t , F u n
d a m en to s de la G eom etría, publicada en 1899 bajo forma de me
moria para la inauguración del monumento a Gauss-Webwer, en
Gottingen.
H ilb er t pretende desprenderse de todos los recursos de las imá
genes sensibles para no retener más que las únicas relaciones lógicas
entre los entes de la Geometría. Es la misma posición a la que
llegaba P a sc h , pero sin la admisión de la “realidad” de los elemen
tos fundamentales.
Para D avid H il b e r t , como para toda la corriente posterior
lógica, los axiomas no se diferencian de las demás proposiciones o
enunciados de la ciencia por tener o no unos determinados carac
teres intrínsecos o, como en P a sch , por ser la esquematización de
la realidad. Los axiomas no son tales porque se nos impongan ne
cesariamente, por ser “evidentes”. Ningún axioma puede llevar la
etiqueta de verdadero en el sentido clásico de la palabra, porque
la Geometría nada tiene que ver con la “realidad” empírica, material.
La diferencia con los demás enunciados estriba en que siendo propo
siciones cualesquiera, la elección hecha por el matemático les con
fiere el carácter de no demostrados. Pero no en sí, sino en el con
junto de las proposiciones de este sistema. Pueden ser proposiciones
de este sistema. Pueden ser proposiciones demostrables eligiendo
otras proposiciones del mismo como axiomas.
Pero hay un hecho aún más importante en el enfoque de H il b e r t .
Las proposiciones primeras que se adoptan no dicen nada acerca
de la naturaleza ontológica de los objetos con los cuales va a operar
el matemático. Tal naturaleza importa poco. Los objetos pueden
imaginarse como le apetezcan a cada uno. El propio H il b e r t , en
carta a F r eg e , exponía:
3. CORRIENTE ABSTRACTIVA
E l p ro b le m a n o ta c io n a l británico.
2. A m pliación d e l co n cepto d e fu n c ió n .
3. Ar.GEBRIZACIÓN DE LA LÓGICA.
4. A m bigüed ad d e l o s t é r m in o s .
8. E S T IL O F O R M A L
1. El fo r m a l ism o .
EsTILO FORMAL.
U n ejem p lo .
4. eoe = e
5. e = (eox)ox’
6. x o x ’ = (eox)ox’
7. (x) (y) (z) (x o z = y o z -+ x = y) T eor. 1
8. x o x ' = (eox) ox' ^ x = eox Sust. en 7, P a rtic u la riz a d a
9. x = eox
10. xoe = x
11. xo e = eox
12. (x) (xoe = eox)
2. E s t il o se m if o r m a l .
U n ejem p lo .
l. C u e rp o s prim os.
Se sabe (Cap. I, * * 9, núm. 2) que la intersección de una
familia cualquiera de subcuerpos de un cuerpo K es un su b c u er
p o de K ; en particular, la intersección P de to d o s los subcuer
pos de K es el m ín im o su b c u erp o de K ; no contiene ningún
subcuerpo distinto de sí mismo.
D efin ició n l. Se dice que un cuerpo es primo si no contiene
ningún subcuerpo distinto de sí mismo.
Todo cuerpo K contiene, pues, un cuerpo primo y uno sólo
P ; vamos a determinar la estructura de P. Para ello, notemos
que P , como todo subcuerpo de K contiene el elemento unidad
e de K (ya que r = x y x * 0 entraña x= e en K, cf. cap. 1,
* 9, núm. 2); es, por lo tanto, el subcuerpo de K en g en d ra d o
por e (también se puede decir que es el subcuerpo de K engen
drado por la parte vacía de K). Consideremos en primer lu
gar el su b a n illo A de K engendrado por e ; A contiene todos los
elementos n ■e, donde n E Z , y como estos elementos forman un
anillo, A es idéntico a su conjunto ; por otra parte, la aplicación
n n e es una representación del anillo Z de los enteros ra
cionales sobre A (cap. I, * 8 , núm. 8 ). El conjunto de los en
teros n E Z tales que n • e = O es un ideal (p) de Z , donde p ^ O
2. E x p o n e n te característico.
* E xtensiones.
Sea K un cuerpo, y L un su b c u erp o de K; los elementos unita
rios de K y L son idénticos, por tanto, L puede ser dotado de
una estructura de álgebra sobre K (cap. 11, * 7, núm. 1). Di
remos que L, dotado de esta estructura de álgebra sobre K, es
una ex te n sió n de K ; reservaremos la palabra de su b c u erp o para
designar L dotado de su estructura de cuerpo sin operadores.
Se notará que todo cuerpo puede ser considerado como una ex
tensión de su subcuerpo primo.
Cada vez que, sin precisar, se diga que un cuerpo K está con
tenido en un anillo L se entenderá que K es su b c u erp o de L
(dicho de otra forma, que su estructura de cuerpo está inducida
por la estructura de anillo de L). Sean L y M dos subcuerpos
de K tales que K = L = M ; se dirá que L es un cuerpo inter
m e d io entre K y M; dotado de su estructura de extensión de K,
es un subálgebra de M, que se le llama también su b e xte n sió n
de la extensión M de K...
L O S G E N E R O S
l. LENGUAJE DE CREACION
1. E n sa y o .
2. E l DIARIO MATEMÁTICO.
E l borrador de D ed ekin d .
E l D ia rio d e G auss
3. L a Carta.
C arta-E nsayo.
F u e n te in fo rm a tiva .
L a C arta-borrador.
2. LENGUAJE DE EXPOSICION
3 LENGUAJE DE DIVULGACION
L a recreación lectora.
O b ra d e final, d e co m ie n zo d e época,