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Guia de Estudo do Técnico em Farmácia

Capítulo 1 Recebimento e verificação de pedidos de medicamentos


Ordem de Medicamentos (Varejo)
 Geralmente inclui informações pré-impressas.
 As informações escritas DEVEM ESTAR EM TINTA
 Requisitos de informação sobre prescrição
 Nome completo do paciente
 Data de emissão
 As prescrições são válidas por 1 ano a partir da data de emissão
 As prescrições de medicamentos do esquema II são válidas por 6 meses ou
menos
 Os medicamentos do esquema II devem ser preenchidos dentro de 3 dias após a
prescrição
 Nome e Título do prescritor
 Prescritores aceitáveis: MD, DO, OD, DDS, DVM, PA, Nurse Practitioner.
 Número DEA (para substâncias regulamentadas)

 Nome do medicamento prescrito


 Força (geralmente em mg ou ml) e forma de dosagem
 Quantidade de medicamento a ser dispensado
 Instruções para Dosagem (SIG) ( Símbolos de Estudo, Abreviaturas e Taquigrafia no site)
 (Opcional) Instruções para rotulagem
 Assinatura do prescritor em TINTA (SEM CARIMBOS)
 Autorização para substituto genérico ou Dispense as Written (DAW)
 Informações de recarga
 (Raros) Instruções de Preparo
 CRONOGRAMA II Requisitos de informação do paciente com medicamentos:
 Endereço e Telefone #
 Idade/DOB
 Alergias e medicamentos concomitantes
 Cobertura de seguro (self-pay/copay/etc.)
 Verificação do número DEA:
 A/B/C/D/Etc atribuído a MD, DO, DDS, OD
 M atribuído a profissionais de nível médio (PA, Nurse Practitioner)
 T atribuído ao estagiário
 A segunda letra é a primeira letra do sobrenome do prescritor.
 (soma dos dígitos ímpares) + 2(soma dos dígitos pares) = (o último número deve
corresponder ao7º número do número DEA)
 Solicitações de recarga
 Medicamentos que não sejam medicamentos do esquema II podem ser recarregados
por telefone
 Os esquemas III-IV têm espaçamentos específicos de recarga
 Os medicamentos do esquema II não permitem recargas.
 Prescrições de medicamentos do esquema II
 Formulários Triplicados (DEA, Prescritor, Farmácia) (FORMULÁRIOS DE ESTUDO NO SITE)
 A prescrição não pode ter erros ou escrever sobre
 Contras
 Sem autorização de recarga sem receita médica
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 Não recebimento de receitas por meio eletrônico (Farmacêutico e estagiário licenciado)


 NÃO ASSUMA

Ordem de Medicação (Institucional)


 Informações sobre Pedido de Medicamentos:
 Cronograma para administração
 Instruções de preparação
 Instruções para diluição
 Diluente
 Forma de dosagem
 Força de dosagem
 Via de administração
 Solução Nutricional Parenteral Total (NPT)
 Instruções de composição
 Registro de Administração de Medicamentos
 Registro da administração pela equipe de enfermagem
 Inclui o esquema de dosagem que substitui o SIG
 Inclui tempo de administração e iniciais do administrador (I.E. Nurse)
 Os técnicos de farmácia observam a hora exata em que os medicamentos são
administrados
 Pedido de medicação
 Depois que a ordem do médico é revisada a farmácia tech...
 Preenche o pedido e transcreve no MAR
 O pedido é preenchido com base no sistema de Dose Unitária
 O Sistema de Dose Unitária
 Dose unitária – quantidade de droga para dose única
 Sistema de dose unitária – as doses inteiras do medicamento para um paciente
individual que será necessário por um dia inteiro (24 horas)
 Responsabilidades do Técnico:
 Instruções de avaliação para a preparação da dosagem A medicação injetável
As substâncias  Preparando o medicamento no recipiente devidamente rotulado (exceto substâncias
regulamentadas são  O rótulo deve incluir: controladas) pode ser
permitidas no sistema de  Nome do paciente enviada em uma seringa,
dose unitária. Requer:  Número de identificação hospitalar frasco para injetáveis ou
-Códigos especificamente  Nome do médico assistente
atribuídos  Localização do Paciente
- Nome do paciente,  Entrega de medicamentos no Carrinho de Medicamentos no piso correto
medicamento, formulário,  Pegar medicamentos não utilizados (Cremes, pomadas, medicação oral líquida,
quantidade prn medicina)
-Responsabilização do  Os medicamentos não utilizados são devolvidos à farmácia para crédito.
 Exceções de dosagem unitária
 Medicação que não pode ser medida com precisão (cremes, pomadas,
medicação oral líquida)
 Esses medicamentos são enviados para o chão a granel.
 O paciente só é cobrado pela medicação que é usada.
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Diferenças notáveis entre Varejo vs. Institucional (respeitável)


 SIG x Cronograma de Administração
 Institucional exige mais informações de identificação
 As informações institucionais também podem incluir
 Altura e peso
 Testes de Laboratório
 Diagnóstico
 Etc.
 As substâncias regulamentadas na instituição não requerem uma forma triplicada
 Os medicamentos do esquema II administrados em uma instituição podem exigir assinaturas do
enfermeiro chefe e do técnico de farmácia no momento do parto.

Capítulo 2 Formas e vias de administração + interpretação das ordens de


medicação
Tabela de abreviaturas (Revise abreviações no site)
Quando Def. Onde Def.
Cc Com refeições Po Pela boca
corrente alternada Antes das refeições Od Olho direito
computador pessoal Após as refeições SO Olho esquerdo
Hs Antes de dormir ou Ambos os olhos
Qd Uma vez por dia anúncio Orelha direita
oferta Duas vezes por dia como Orelha esquerda
Tid Três vezes ao dia unidade astronômica Ambas as orelhas
QID Quatro vezes ao dia IM Por via intramuscular
QOD Dia sim, dia não IV Por via intravenosa
(bolus/gotejamento)
q wk Uma vez por semana SC Subcutâneo (Sob a pele)
Prn Conforme necessário ID Intradérmica
ut ditado Conforme orientação IA Intra Arterial
Atc 24 Horas por dia ELA Intratecal (principalmente
espinhal)
Oh A cada hora IC Intracardíaco
Com SL Sublingual
w ou c
wo ou s Sem Rect Retalmente
IN ou NAS Intranasais
TD Transdérmica
Quanto Def. Forma do Def.
medicamento
Cc Centímetro cúbico guia Tabuleta
(ml)
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Fl Fluido boné Cápsula


g ou gm Grama Pul Púpula
Gr Grão Syr Xarope
Gtt Deixar cair Susp Suspensão
Mg Miligrama Elix Elixir
Mcg Micrograma (μg) Ext Extrair
Aa De cada tinct Tintura
Tsp Colher de chá ung ou pomada Ungüento
Colheres. Colher
Formas de dosagem
Formas farmacêuticas sólidas
 Tabuleta
 Pó prensado
 Depende da intensidade com que o tablet é pressionado
 Menos pressão = dissolução mais rápida
 Comprimido entérico – Tem um revestimento para proteger dos ácidos estomacais.
Melhor dissolvido em pH básico (duodeno)
 Cápsula
 "recipiente" de gelatina preenchido com a droga (pó, grânulo, líquido, óleo)
 Destinado a ser dissolvido em meio ácido (estômago)
 Outros
 Pastilha – Projetada para absorção oral. Segurado na boca. Base aromatizada.
 Pós de drogas – Pó fino misturado com açúcar. Realizada em "bolhas". A bolha é
inserida em um diskinhaler que aerossoliza a droga para inalação

Formas farmacêuticas líquidas


 Xarope – Líquido adoçado que contém a droga
 Elixir – Semelhante ao xarope, mas contém uma alta concentração de álcool
 Extrato – Óleo ou porção ativa de uma planta ou erva que é extraída com álcool
 Soluções e suspensões
 Solução - Uma droga completamente dissolvida em um líquido (xarope, elixir)
 Suspensão – partículas de água e drogas que não se dissolvem, mas permanecem
suspensas na água.
 As partículas tendem a afundar no fundo
 A colheita da dose deve ser feita imediatamente após a mistura
 As doses devem ser elaboradas rapidamente
 Tintura – Forma de droga à base de álcool usada topicamente. Geralmente dispensado em um
frasco conta-gotas. NÃO DEVE SER TOMADO INTERNAMENTE

Formas farmacêuticas semissólidas


 Cremes – Emulsões (gotículas de óleo suspensas em água).
 A droga é dissolvida no óleo.
 Contém menos água do que loções.
 Dispensado em tubo/frasco
 Pomadas – Emulsões
 Pode variar de uma emulsão espessa a um medicamento suspenso em uma base cerosa
(vaselina)
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 Topicamente na pele/membranas mucosas


 Dispensado em tubo/frasco
 Supositórios
 Feito de cera macia e óleos
 Vai derreter à temperatura corporal
 Droga é feita para ser liberada lentamente
 Inserido em cavidades corporais
 Normalmente grande
 Aderir à parede da cavidade
 Muitas vezes usado para administração local (hemorroidas, infecção por fungos, etc.)
 Supositórios retais são usados para medicar aqueles incapazes de ingerir medicação por
via oral
 Supositórios retais são absorvidos através da parede retal para a corrente sanguínea
 Deve ser armazenado em sala fria com manuseio mínimo.
 Armazenando emulsões
 Congelamento/calor excessivo pode separar óleo e água
 Nunca deve ser congelado

Administrando o medicamento – Via de Administração


 Oral (PO) – Via mais comum
 Bucal – A droga é absorvida através do revestimento da bochecha. Geralmente em forma de
pastilha ou comprimido bucal.
 Sublingual (SL) –
 Permite a rápida absorção da droga através dos vasos sob a língua.
 Macio. Facilmente dissolvido.
 Também poderia ser em uma forma de spray sublingual.
 Intranasal (IN ou NAS) – Administrado pelo nariz
 Forma de pulverização ou gota usada
 Transdérmica (DT) – Droga absorvida através dos vasos sanguíneos de superfície
 Absorção lenta
 Formulário de patch
 Inalantes – Levados diretamente para os pulmões através da inalação
 Forma em pó ou líquida
 Muitas vezes requer um dispositivo de aerossolização
 Administração através da cavidade do corpo – A droga é inserida no reto ou vagina
 Absorção através dos vasos sanguíneos no local
 Normalmente usado para administração local
 Medicando o olho e o ouvido
 Olho (oftalmológico). Orelha (ótica).
 Administrado por gotas (gtt)
 Conta-gotas e recipientes são calibrados para dar gotas de tamanho específico.
 Pomadas oftálmicas às vezes podem ser usadas
 Pomadas oftálmicas são aplicadas no interior das pálpebras usando a ponta do
tubo de pomada.

Administração de Medicamentos Parenterais


 Droga parenteral – Em termos médicos, Qualquer droga administrada por injeção
 Injeções intravenosas (IV) – Droga administrada através das veias
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 Rápida absorção
 Bolus (Agulha) – uma vez injeção de dose única.
 Efeito rápido
 Riscos: Efeitos adversos de parto muito rápido.
 O medicamento/contaminação não pode ser retirado
 IV Drip – Um saco ou frasco de líquido que permite que um medicamento seja infundido
durante um longo período de tempo.
 "Piggyback" IV (IVPB) – Uma solução contida em um morcego IV menor que é infundido
junto com o gotejamento IV primário.
 O IVPB NUNCA se mistura com o IV regular.
 Injeções intramusculares (IM) – Injeções de drogas são colocadas no músculo esquelético.
 Absorção mais lenta
 19 – 25 agulhas calibre para adultos (22-25g para crianças) (25-27g para bebês)
 Difunde-se através do tecido muscular e atinge a corrente sanguínea
 Requer agulha de furo grande
 Soluções aquosas absorvem mais rapidamente
 As preparações de depósito (em forma de éster ou sal) absorvem mais lentamente.
Fornece uma dose sustentada.
 A taxa de absorção depende muito do local de injeção e do fluxo sanguíneo local
 Injeções subcutâneas (SC ou Sub-) – Injeções de drogas colocadas sob a pele na camada de
gordura.
 Absorção lenta
 Agulha de furo pequeno (calibre 25-30)
 Vacinas de Insulina
 Injeções intradérmicas (ID) – Injeção de drogas colocadas dentro de camadas da derme
 Absorção lenta
 Agulha de furo pequeno (calibre 25-30)

 Injeções intraarteriais (IA) – Injeção de drogas colocadas diretamente em uma artéria


 As artérias são muito musculosas e têm um fluxo de sangue de alta pressão
 Requer uma agulha de furo maior.
 Injeções intratecais (IT) – Injeções de drogas colocar no espaço entre a medula espinhal e
meninges espinhais.
 Ação rápida
 Agulhas de furo grande
 Injeções intracardíacas (IC) – Injeção de drogas colocadas diretamente no coração.
 Ação rápida
 Agulhas de furo grande

Interpretação da Ordem de Prescrição


 Nome do medicamento (Proprietário ou genérico)
 Marque a linha "Pode substituir" para assinatura ou permissão nas instruções
 A força e forma de dosagem da droga
 Quantidade de medicamento a ser prescrito
 Instruções para o paciente (SIG)
 Abreviações do estudo
 Preste atenção ao espaçamento das dosagens (intervalo de dosagem) (I.E. Qid, Tid, etc)
 Intervalo de dosagem é baseado na meia-vida da droga.
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 Meia-vida – A quantidade de tempo necessário para que metade da


concentração sérica de t cavado seja eliminada do corpo.
 A meia-vida é geralmente considerada o principal índice da duração dos efeitos
de uma droga.
 Os intervalos de dosagem são importantes porque os medicamentos precisam
ser constantemente substituídos à medida que são liberados.
 Assinatura do prescritor e autorização de substituição Instituição (Hospital)
 em INK -há apenas mais pedidos para
 "Dispensar como escrito" ou "Pode substituir" preencher de cada vez.
 Se o DAW estiver ausente, a substituição é permitida. -Há um cronograma em vez
de um SIG
- Nenhum medicamento
concomitante no perfil que
não seja o medicamento
administrado no hospital.
 Informações coletadas pelo técnico para criar o perfil do paciente (perfil do paciente de varejo):
 Necessário para a Distribuição de Medicamentos do Esquema II
 Endereço e Telefone
 Idade ou DOB
 Alergias a medicamentos
 Medicação concomitante
 Incluindo remédios à base de plantas
 Observe quaisquer condições físicas (problemas renais, hepáticos, problemas de
coagulação, etc.)
 IMPORTANTE PARA DISPENSAR A MEDICAÇÃO CORRETA
 Combine os rótulos dos medicamentos LA Longa Atuação
com o pedido. SA Atuação
 Letras extras e abreviaturas de Sustentada
rótulos de medicamentos. RE Liberação
 A conversão de dosagem é Sustentada
possível TR Lançamento
 Se a forma de dosagem estiver cronometrado
incorreta, o medicamento não ER ou XL Versão Estendida
pode ser dispensado. Consulte o
Farmacêutico.
Capítulo 3 Perfis de pacientes internados e ambulatoriais
O Perfil do Paciente
 Identifica pacientes
 Registro legal de dispensação de medicamentos
 Recurso de informação que protege o paciente contra medicamentos ou procedimentos
potencialmente nocivos.
PERFIL
AMBULATORI  Perfil Ambulatorial – Informações coletadas pelo técnico da farmácia antes da dispensação de
AL medicamentos.
 Informações de identificação
 Nome, Endereço, Telefone #, DOB.
 Alergias a medicamentos e reações adversas
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 Alergias a um medicamento podem significar o mesmo para medicamentos


semelhantes
 Medicamentos concomitantes
 Interações medicamentosas (terapêuticas ou tóxicas)
 Sinergismo – amplificar uns aos outros
 Antagonismo – reduzir a eficácia um do outro
 As drogas podem alterar a concentração sanguínea de outras drogas.
 Duplicação de Medicamentos ou Duplicação Terapêutica
 Deve incluir remédios à base de plantas também
 História Médica
 Condições médicas hereditárias (ou seja, pressão arterial elevada)
 Certos medicamentos ou procedimentos podem ser prejudiciais se combinados
com essas condições, mesmo que não tenham se desenvolvido
 História de Abuso de Drogas
 Aumento da supervisão
 Administração regulada de medicamentos.
 Considerações especiais
 As deficiências físicas, mentais, culturais precisam ser abordadas.
 Questões religiosas também podem ser levadas em consideração

 Informações sobre Seguros


 Co-pagamento ou auto-pagamento
 Cobertura de medicamentos prescritos
 Cobertura de certos medicamentos em determinadas circunstâncias
 Diferença entre distribuição genérica e proprietária às vezes.
 Informações atuais sobre prescrição e recarga
 Mostra o status das várias prescrições do paciente.
 A quantidade dispensada e a quantidade restante na prescrição devem
corresponder.
 PRECISA SER ATUALIZADO REGULARMENTE APÓS CADA RECARGA

Quadro Resumo Ambulatorial:


Nome Endereço
Telefone # Idade/DOB
Alergias a medicamentos Reações Adversas
Medicamentos concomitantes* História Médica
História de Abuso de Drogas Considerações especiais (Físicas, Mentais,
Culturais)
Informações sobre seguros Informações atuais sobre prescrição e recarga*
*Não incluído no perfil dos pacientes internados.
PERFIL DOS
PACIENTES  Perfil do paciente internado - Mesmas informações com detalhes adicionais:
INTERNADOS  Altura  Peso  Declaração de
metas
 Diagnóstico  Tratamento  Informações de
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faturamento
 Terapia  Planos alimentares  Faturamento do
paciente #
 Exames de sangue  Resultados de 
Laboratório
 Os perfis dos pacientes internados NÃO incluem informações que não sejam aplicáveis à
política institucional.
 Ou seja, política de recarga e medicação concomitante que não seja prescrita
dentro da instituição.
 Atribuições do Técnico em Farmácia
 Novos pacientes – Obter informações e criar perfil
 Pacientes repetidos – Atualizar perfil
 Nota especial sobre a privacidade das informações do paciente:
 HIPPA – As informações no perfil do paciente não podem ser divulgadas, exceto
para informações não identificáveis. Os pacientes podem solicitar uma cópia de
seu perfil de paciente. As farmácias estão autorizadas a cobrar uma taxa por
este serviço.
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Capítulo 4 Manipulação de medicamentos


Obtendo a Medicação Correta do Inventário
 Interpretação do rótulo do fabricante
 TODAS as informações no rótulo devem corresponder
 EXCETO para dosagem de força (concentração)
 A força de dosagem pode ser convertida com a análise dimensional.
 Informações no rótulo do medicamento:
 O número NDC: contém códigos que denotam
 Nome genérico
 Fabricante
 Rótulo proprietário
 Forma de dosagem
 Força
 Tipo de embalagem
 A quantidade de droga em cada comprimido/unidade de volume
 Para um fármaco em solução/suspensão, a concentração é dada em
"mg" ou "mg/ml"
 O nome próprio (comercial) e o nome genérico
 Forma de dosagem
 Fabricante de Medicamentos
 A Lenda Federal ou ℞
 Número do lote ou do controle
 Data de validade
 Outros: Dosagem recomendada, dosagem segura, instruções de preparação, e
condições ideais de armazenamento.
 Número do Código Nacional de Medicamentos (NDC) (Ex. NDC 0049-5460-74)
 Número de dez dígitos
 Três segmentos
 Segmento 1 – Identifica fabricante ou reembalador
PREPARAÇÃO DE  Segmento 2 – Identifica medicamento específico
PEDIDOS DE  Segmento 3 – Identifica a Embalagem
 Preparo e Dispensação de Medicamentos Básicos Sólidos e Líquidos
MEDICAMENTOS
LÍQUIDOS E SÓLIDOS  Conversão de formas farmacêuticas sólidas
 Deve ser convertido com precisão ou então não pode ser dispensado.
 Os comprimidos só podem ser divididos com precisão com um divisor
TUDO É REALIZADO EM de comprimidos se forem comprimidos marcados
AMBIENTE SANITÁRIO  Dosagem de Medicamentos Líquidos
 As soluções e suspensões devem ser medidas à temperatura ambiente
utilizando dispositivos precisos
AS MARCAÇÕES NOS  Se a concentração não estiver listada na garrafa, então. (mg total de
FRASCOS DE droga)/(ml total) para adquirir a força (concentração) necessária para
DISTRIBUIÇÃO OU preencher a ordem.
COPOS DE DOSAGEM  Um pedido de quase qualquer quantidade pode ser preenchido, desde
NÃO SÃO PRECISAS. que a quantidade dispensada seja apropriada. (Ou seja, 10ml é demais
para uma injeção IM)
 Escolhendo o recipiente adequado para dispensação
 Solução tópica – Frasco c/ Tampa conta-gotas
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 Creme ou Pomada – Tubo ou Jarra


 Dosagem oral líquida – Pescoço pequeno adequado para derramamento
lento
 Dosagem sólida – recipiente de dosagem de boca grande
 Recipientes coloridos de âmbar para medicamentos sensíveis à luz
 Os medicamentos sensíveis à umidade devem ser embalados em
recipientes com tampas de vedação hermética
 Os medicamentos que reagem com o plástico devem ser embalados em
recipientes de vidro.
 ESCOLHA OS TAMANHOS APROPRIADOS
 Selagem do Recipiente de Dosagem
 Selado com tampas à prova de crianças.
 Tampas "Easy-open" podem ser colocadas se o paciente assinar uma
renúncia indicando que a tampa foi solicitada
 Rotulando corretamente o contêiner
 Informações sobre o contêiner:
 Nome, endereço e telefone # da farmácia
 Nome do paciente
 Nome do Prescritor
 Data de Dispensa
 Nome da droga
 Se o medicamento genérico foi dispensado, então deve
haver um nome genérico no rótulo. O mesmo vale para
medicamentos patenteados.
 Força da medicação (guias de 40mg, 30mg/ml, etc.)
 Quantidade de medicamento dispensado (número de
comprimidos, ml, etc.)
 Instruções para dosagem
 Informações de recarga
 Iniciais do dispensador de medicamentos
 Etiquetas Auxiliares – Lembretes úteis ao paciente para maximizar os
efeitos. Também descreve os perigos de combinar drogas com certos
alimentos ou álcool.

 Composição de prescrições
 A preparação de uma solução, pomada ou pó a partir de um PROCEDIMENTO ESCRITO é
frequentemente realizada pelo técnico.
 Legalmente, essas formas farmacêuticas devem ser preparadas pelo técnico de acordo
com um procedimento padronizado e escrito pelo farmacêutico.

COMPOSIÇÃO  Composição extemporânea – preparação de uma forma de dosagem para entrega de


EXTEMPORÂNEA medicamentos que é personalizada para um paciente específico.
 Isso requer um grau de julgamento, portanto, é realizado pelo farmacêutico.
TUDO É REALIZADO EM  Se o farmacêutico gerar um protocolo escrito para a preparação da forma
AMBIENTE SANITÁRIO farmacêutica, ele pode ser preparado pelo técnico.
 Uma vez que o protocolo para a preparação da droga é na forma escrita, não é
mais considerado composto extemporâneo.
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TÉCNICA ASSÉPTICA:
PREPARAÇÃO DE  Técnica Asséptica: Preparando Soluções Estéreis para Injeção
SOLUÇÕES ESTÉREIS Precauções:
INJETÁVEIS  Sepse – Poisioning do sangue
 Técnica asséptica – Técnica de preparar um medicamento sem contaminá-lo
com bactérias ou outros organismos.
 Realizar todos os procedimentos dentro de uma capela de fluxo laminar estéril
com a mão limpa e desinfetada, cabelos amarrados para trás e cobertos.
 Exaustor de Fluxo Laminar – Cria uma barreira entre o espaço de trabalho e o
ambiente.
 Evite falar, espirrar e tossir no capô.
 Desinfete o local de retirada no frasco da droga (Septum) com álcool antes da
retirada da droga.
 Tanto a seringa como a agulha devem ser mantidas estéreis.
 Abra a embalagem da seringa da extremidade que irá prender à agulha.
 NÃO TOQUE EM SERINGA OU AGULHA
 A tampa protetora deve ser deixada na agulha, a menos que esteja retirando ou
injetando droga.
 Exaustor de fluxo laminar e luvas não são garantia sanitária.
Retirar a droga:
 A agulha deve ser colocada no septo chanfrado para cima
 A agulha deve perfurar o septo em um ângulo de 45°
 Impede que fragmentos de borracha entrem na agulha
CASO A AGULHA ENTRE EM  Coring – quando fragmentos de borracha do septo entram na agulha
CONTATO COM ROUPAS,  Quando a medicação está sendo retirada, a agulha deve estar a 90°
PELE OU QUALQUER  Evite tocar no êmbolo e depositar organismos no êmbolo ao sair do cano da
SUPERFÍCIE. A SERINGA seringa
INTEIRA DEVE SER  Após a retirada da medicação:
DESCARTADA 1. Coloque a tampa protetora na agulha
2. Exaustor aberto.
 O rótulo deve ir na extremidade do êmbolo do barril.
 Reshigienizar o septo com álcool.

Recapitulação do Processo de Abstinência de Medicamentos:


1. Coloque a agulha no septo *Bisel lado para cima
2. Perfuração do septo em ângulo
de 45°
3. Retirar medicação *Incline tudo até 90°. Desenhe devagar.
*Toque no barril
4.Remova as bolhas de ar *Empurre as bolhas de ar para fora da
seringa para o frasco para injetáveis
5.Retire a agulha do frasco para
*Não toque no êmbolo
injetáveis
6. Coloque a tampa protetora na
*Imediatamente
agulha
7. Exaustor aberto
8. Seringa do rótulo *Etiqueta vai na extremidade do êmbolo
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do barril
9. Re-higienizar o septo c/ Álcool
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 Trabalhando com drogas perigosas


 Vestuário
 Cobre completamente o corpo
 Jaleco (proteger roupas e pele)
 Óculos de segurança/óculos de proteção
 Os óculos de segurança devem ter protetor contra respingos
 Salvaguardas adicionais (revestimentos corporais descartáveis)
 Evitar contaminação de técnico e farmácia
 Os revestimentos podem ser removidos e descartados na porta da sala
IV
 Exposição Acidental a Drogas
 Não se toque enquanto prepara drogas perigosas/não perigosas.
 Ao trabalhar com uma droga estéril, particularmente uma que é
perigosa, mantenha as mãos pelo menos seis centímetros dentro do
capô longe de outras partes do corpo

Misturas e injeções intravenosas


 Injeções intravenosas
 Vai diretamente para o sangue
 Pode ser de pequeno ou grande volume
 Pode ser um grande gotejamento IV de solução, uma mistura ou um pequeno tiro em
bolus.
 Injeções Intramusculares
 Injetado nos músculos para ser absorvido
 Volumes menores (menos espaço nos músculos)
 Liberação lenta
 Diminui o choque fisiológico
 Pode aumentar a duração dos efeitos da droga
 Agulha grande em bolus (calibre 25)
 Injeções Subcutâneas
 Projetado para liberação lenta
 Pequeno volume devido à quantidade limitada de espaço sob a pele
 Agulha pequena em bolus
Os rótulos de uma seringa devem ser tão estreitos quanto possível. Enrolado na parte superior
da seringa de modo a não cobrir as marcas na seringa.
 Mistura intravenosa
 Uma droga que é adicionada a um parenteral de grande volume.
 A droga é liberada lentamente no sangue.
 Diminui o choque
 Administrado de duas maneiras:
 Misturado diretamente com a solução a granel (Primário IV)
 A mistura deve ser rotulada adequadamente.
 Separe o saco muito pequeno (Secundário "Piggyback" IV) que é liberado
lentamente na tubulação com o gotejamento IV.
 O rótulo do saco IV ou do aditivo deve ser colocado na parte superior do
recipiente para não prejudicar a visualização da mistura. Ajuda a capturar
contaminantes.
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Capítulo 5 Armazenamento e entrega adequados de produtos farmacêuticos


Armazenamento adequado de produtos farmacêuticos
 Áreas refrigeradas – Mantidas a 4-18°C. Medido por um termômetro calibrado (que deve ser
mantido no lugar)
 Temperatura ambiente– Mantido a 15-30°C (59-86°F)
Formas de dosagem e estabilidade de drogas
 Os medicamentos duram mais quando mantidos nas condições certas
 Um medicamento embalado seco dura mais tempo
 A estabilidade de uma droga aumenta muito quando em forma de comprimido

 Comprimidos e outras drogas de dosagem sólida:


 Os comprimidos duram mais devido ao fato de que menos droga é exposta
 Vidro/plástico opaco – evita a degradação causada pelos raios solares.
CONSULTE SEMPRE  Manter longe da luz solar direta
A ETIQUETA DO  Tampa do recipiente de vedação apertada para proteger da umidade e do
FABRICANTE oxigênio
 Refrigeração – Temperaturas frias retardam reações químicas
 Locais frescos e secos evitam a degradação e o desenvolvimento de
microrganismos
 Desidratação – Aumenta a vida útil dos medicamentos
 Algumas drogas injetadas são entregues em pó para aumentar a vida útil
 O pó é reconstituído logo antes do uso.

Temperaturas para armazenamento adequado de medicamentos


Designação de Temperatura de Temperatura de Localização
armazenamento armazenamento (C°) armazenamento (F°)
Frio Não exceder 8°C Não exceder 46°F (Geralmente muito frio)
Fresco Entre 8°C e 15°C Entre 46°C e 59°F Geladeira
Temperatura ambiente Entre 15°C e 30°C Entre 59°C e 86°F Estante de farmácia
(Drogas podem perder
Quente Entre 30°C e 40°C Entre 86°C e 104°F
potência)
(Muito quente para
Calor excessivo Acima de 40°C Acima de 104°F
drogas)
( ) aparecerá como aviso para não expor o medicamento a temperaturas

Importância da limpeza e higienização durante o armazenamento


 A poeira pode conter bolores, fungos ou bactérias que podem contaminar um medicamento.
 Limpe os dispositivos antes e depois para evitar a contaminação cruzada de medicamentos.
 Ferramentas: Detergente, Toalhetes com álcool, Equipamento de medição de líquido de
lavagem com água e sabão.
Utilização do Estoque de Farmácia como Estoque de Piso
 A Farmácia pode enviar medicamentos para andares de pacientes individuais para uso como
estoque de piso
 A equipe do posto de enfermagem ou do pronto-socorro seria responsável por manter à
disposição um estoque de medicamentos e produtos farmacêuticos que normalmente são
necessários rotineiramente.
 A equipe do piso será responsável por manter o estoque e solicitar medicamentos da farmácia.
Guia de Estudo do Técnico em Farmácia

 Responsabilidades do pessoal da farmácia:


 Condições adequadas de armazenamento: Temperatura, Saneamento, seguindo as
instruções, tampamento adequado.
 Condições adequadas de dispensação: Ferramentas limpas, área de dispensação
sanitária, medicamento não utilizado fechado, inspeção de equipamentos de
dispensação. Sem agulhas perdidas, comida, bebida, material contaminado (Ex. Agulhas
usadas)
 Manutenção de Registros Adequados: Inventário de estoque de piso, registros de
medicamentos dispensados, registro de medicamentos solicitados devem corresponder.
Isto é importante para as substâncias controladas. Quaisquer discrepâncias devem ser
comunicadas imediatamente ao farmacêutico e ao funcionário supervisor.
 Responsabilidades do Técnico de Farmácia e Registro de Entrega:
 Quando os medicamentos são entregues nas áreas de atendimento ao paciente:
 Técnico deve receber assinatura da pessoa que aceita os medicamentos
 Fornecer um inventário completo de medicamentos entregues
 Documentação adicional para substâncias controladas:
 Quantidade exata de droga a ser transferida
 Informações sobre essa droga:
 Nome genérico  Fabricante
 Nome proprietário  Número do Lote
 Dosagem  Data de validade
 Forma de dosagem
 A assinatura do enfermeiro chefe ou do profissional médico supervisor é
OBRIGATÓRIA (nenhuma outra pessoa pode assinar).
 Nenhuma assinatura é necessária se a substância controlada for entregue em
uma área protegida fechada (carrinho de medicação computadorizado)
 O recebimento do(s) medicamento(s) pela área de atendimento ao paciente é
reconhecido por esta assinatura e responsabilidade e os registros apropriados
são transferidos neste momento.

Capítulo 6 Recebimento de Pagamento de Bens e Serviços


Recibo de Pagamento de Serviços de Farmácia
 Duas formas de pagamento:
 Self-Pay: O paciente paga a farmácia diretamente
 Terceiro Pagador:
 O paciente pode pagar "do próprio bolso" e o farmacêutico deve preencher uma
declaração de seguro com medicamentos recebidos, preço e outras
informações exigidas pela seguradora.
 O paciente pode pagar um pequeno " Co-pagamento" e a farmácia cobrará da
seguradora o saldo da cobrança.
 Terceiros Pagadores:
 Seguradoras Tradicionais
 Planos governamentais (Medicare e Medicaid)
 Seguradoras privadas
 Todos eles têm seus limites e tipos de cobertura
 A cobertura do seguro deve ser verificada no momento em que a prescrição é recebida.
 Procure informações específicas de cobertura no banco de dados da Farmácia.
Guia de Estudo do Técnico em Farmácia

 Após o estabelecimento da cobertura ou forma de pagamento:


 Os formulários que precisam ser preenchidos devem ser identificados e
preenchidos
 Preço do medicamento deve ser calculado
 Faturamento institucional de farmácias – Papel do MAR
 Registro de Administração de Medicamentos (MAR):
 As cobranças são cobradas na conta do paciente assim que o medicamento é
dispensado
 Os medicamentos não utilizados são devolvidos à farmácia e a conta do MAR é
creditada. *A verificação do seguro é feita em um departamento de
contabilidade separado
Cálculo do Preço do Medicamento Início da Seção de Matemática
(Preço de custo) + ?%(Preço de custo) = Preço de venda
Capítulo
A taxa de dispensa 7 Frações,
pode Decimal edoÁlgebra
ser uma porcentagem preço ou Review
Anotações:
uma taxa fixa.
 Deve incluir 0 espaço reservado em caso de decimais. (0,25 ,25  )

Capítulo 8 Sistemas de medição


Fatores de conversão comuns
Unidade de Medida Abreviação Conversão
Grãos GR I 60 mg – 65 mg
ASA 325mg =
Escrúpulos SC I gr xx 1.200 mg
ASA 5 grãos
1 lb casa 454 gr 16 onças
fl. oz ℥i 30 ml 8 drams
Dram Ʒi 4 ml 3 escrúpulos
1 mínimo ɱi aproximadamente 1
GTT
colher de chá 1 colher de chá 5 ml
colher 1 colher de sopa 15 ml
1 pint 1 pt 16 fl.
1 quarto 1 qt 2 pints ≈1 L
1 galão 1 gal 4 quartos

 Milionequivalentes e Equivalentes
 Miliequivalente (mEq) - refere-se ao número de íons carregados positivamente por litro
de solução salina.
 Normalmente encontrado em soluções de sais
 1 equivalente (eq) = 1.000 miliequivalentes
 Em uma proporção de porcentagem par, o número esquerdo é sempre gramas e o número
direito é sempre mililitros (?g/?ml)
 Conversões de temperatura:
 °C = (°F-32)(5/9)
 °F = °C (5/9)+32

Capítulo 9 Porcentagens e Rácios


Guia de Estudo do Técnico em Farmácia

Percentual em Farmácia:
 Quando dada uma percentagem assume sempre n/100
 ?g/100ml : Peso por volume
 ?g/100g : Peso por peso
 ?ml/100ml : Volume por Volume
 Estude Jacarés (MUITO FÁCIL)

Capítulo 10 Equipamento de medição


Medições de Líquidos
 Ferramentas: Seringa, Cilindro Graduado (SOMENTE ferramentas permitidas para dispensação)
 O dispositivo de medição seleccionado deve ter o tamanho mais próximo possível do volume a
medir.
 As soluções devem ser medidas de uma só vez, não em pedaços.
 As soluções devem ser medidas à temperatura ambiente.
 Cilindro graduado:
 Ao ler um cilindro graduado: Leia o menisco
 Calibre um cilindro graduado enchendo-o com uma quantidade de água
 1 ml de água deve pesar 1 g a 25°C
 Seringas:
 Ao medir com uma seringa, você lê a linha preta mais próxima da ponta do êmbolo e não o cone
que se estende para dentro da solução.
 As seringas de insulina servem apenas para dispensar insulina
 Calibrado em unidades internacionais
 Essas unidades são específicas apenas para a concentração de insulina normal (U-100).
 Agulha calibre 30.
 A agulha é muito fina e facilmente dobrada.
 100 unidades de insulina normal (U-100) é igual a 1 ml de volume.
Medições de sólidos
 Pesar pequenas quantidades requer uma balança de prescrição
 Pesa 5mg ou 6mg com precisão
 A maior quantidade que pode pesar é 100 – 120g
 Pesagem de grandes quantidades:
 Equilíbrio de torção (solução).
 Este só tem uma panela de pesagem que fica pendurada no final da balança
 Não sensível
 Balança Double-Pan
 Equilibra 2 panelas opostas uma da outra
 Um dos lados carrega os materiais a serem pesados
 O outro lado carrega contrapesos cuidadosamente calibrados.
 Fatores que afetam a precisão das medidas de peso
 Posição do material a pesar e contrapesos
 Os materiais e contrapesos DEVEM ser colocados no CENTRO da(s) panela(s) de
pesagem.
 NÃO TOQUE EM CONTRAPESOS COM MÃOS OLEOSAS.
 A temperatura do material pode fazer com que o ar ao redor do material aqueça e
levante o material.
Guia de Estudo do Técnico em Farmácia

Capítulo 11 Conversão de formas farmacêuticas sólidas


Conversão de dosagem sólida
 A conversão só pode acontecer se a forma de dosagem estiver correta
 Os comprimidos devem ser marcados para serem divididos.
 Passos:
1. Certifique-se de que as unidades correspondem. Se não converter a ordem para
corresponder ao estoque.
2. Divida o pedido pelo estoque disponível para obter a quantidade dispensada
3. Certifique-se de que a resposta é apropriada.
Capítulo 12 Conversão de formas farmacêuticas líquidas
 Usar Ordem/Estoque
 Simplifique ao máximo antes de começar

Capítulo 13 Dosagens pediátricas (Criança: Idades 2-12)


Cálculo de doses com base no peso corporal
 Dosagem de medicamentos para adultos são muitas vezes expressos no rótulo do fabricante
 As dosagens são expressas em mg/kg
 Dose de criança: Dose de adulto/1.7
 Certifique-se de converter libras em quilogramas
Cálculo da dose por área de superfície corporal (ASC)
 Medição da SCQ
 Use Nomograma – Relaciona a altura e o peso de uma pessoa com sua área de
superfície corporal.
 Altura: Escala esquerda. Peso: Balança certa
 Direções: Encontre altura e peso nos lados esquerdo e direito e desenhe uma linha
conectando-os. A linha passará por uma escala.
 O NOMOGRAMA NÃO ESTARÁ NO EXAME
Guia de Estudo do Técnico em Farmácia

 Calculando a dose para um paciente individual


 A dose recomendada é administrada em: droga/m2
 A dose para um indivíduo é medida por:
 m 2[área de superfície] x mg/m2 [encontrado no rótulo]= (quantidade de
medicamento administrada) mg/ml
 Compare com o intervalo de dose segura no rótulo do fabricante
 Calculando a dose de uma criança (2-12 anos)
 Divida a dose por um fator de conversão de 1,7
 A conversão para a dosagem da criança é feita APÓS o cálculo da dosagem do adulto
A Regra de Young e a Regra de Clark
Age of child ( years )
 Regra de Young: ( Adult Dose )=Chil d ' s Dose
Age of child +12

Weight of Child
 Regra de Clark: ( Adult Dose ) =Child ' s Dose
150

 Nota: Ambos nem sempre produzirão respostas idênticas.


Dosagens seguras
 Faixa de Dose Segura – Apresenta uma dose mínima na qual a droga é eficaz e uma dose
máxima (na qual a toxicidade pode ser vista)
 Aparece na etiqueta do fabricante
 Se os cálculos não se enquadrarem no Intervalo de Dose Segura, deve ser levado ao
conhecimento do Farmacêutico.
 Intervalo seguro de dose única vs. intervalo seguro de dose diária
 Dose única – Uma dose única entra no corpo, desempenha sua função, sai do corpo
 Dose cumulativa/diária – Tomada várias vezes e é utilizada para substituir a droga como
é eliminado do corpo.
 Tem potencial para acúmulo tóxico
 O estabelecimento de uma dose diária máxima permitida evita o acúmulo de
níveis tóxicos.
Capítulo 14 Dosagens parenterais
Formas farmacêuticas parenterais
 Enteral – A medicação vai para o trato digestivo e, em seguida, é absorvida no sangue
 Parenteral – A medicação contorna o trato digestivo. Diretamente no sangue.
 (Referência a Formas Farmacêuticas Parenterais)
 O cálculo das doses é o mesmo que o cálculo das doses orais
Preparo de dosagens parenterais
 As doses são preparadas em condições estéreis.
 Escolhendo uma seringa adequada:
Guia de Estudo do Técnico em Farmácia

 O tamanho deve ser o mais próximo possível do volume de droga que está sendo
elaborado.
 Escolha o tamanho com base na precisão nas medidas e marcações.
 Escolhendo a agulha apropriada
 Agulha de furo grande (16-18 G):
 Irá extrair e dispensar líquido rapidamente
 Usado para reidratação, diluição e aditivos de medicamentos
 Necessário para penetrar tecido muscular denso
 Injeções IM
 Agulha fina (25-30 g):
 Injeções subcutâneas (SC)
 Injeções intradérmicas
 Agulha de furo intermediário (22 g):
 Penetrar na camada de músculo liso do vaso sem causar extravasamento
(vazamento) da veia.
 Injeções IV
 Diluição adequada de medicamentos injetáveis
 O rótulo do fabricante contém instruções para diluição e preparação
 Determinar a concentração necessária
 Consulte a tabela de diluição
 Geralmente administrado: ml de diluente para U/ml de droga
 Deve saber calcular para corrigir um erro na diluição.
 Diluentes: Água, Salina, D5W, etc.
Capítulo 15 Cálculos intravenosos
Preparando a medicação intravenosa para administração
 Taxa de fluxo – é determinada por um "controlador" ou um conjunto de infusão
 Conjunto de infusão – um equipamento calibrado que é definido para entregar uma gota de um
determinado tamanho
 Fator de queda – Número de gotas por mililitro (gtt/ml)
 Os conjuntos de perfusão vêm em 10 gtt/ml, 15 gtt/ml (padrão) e 60 gtt/ml
 A taxa de quedas é ajustada pelo enfermeiro.
Soluções intravenosas (IV)
 Soluções salinas comuns:
 Solução salina normal (NS) – 0,9% de cloreto de sódio
 1/2 Salina Normal – 0,45% de Cloreto de Sódio
 1/4 de solução salina normal – 0,225% de cloreto de sódio
 Soluções açucaradas e aditivos de uso comum
 D 5 W –5% de dextrose (glicose) em água
 Solução de Ringer (ou solução de Ringer com lactato)
 Soluções salinas com cloreto de potássio são rotuladas em vermelho
 Overdose de potássio é fatal
 Soluções Salinas
 Usado para manter a homeostase osmótica
 Hipertônico, Isotônico, Hipotônico
 Soluções salinas normais de 1/2 e 1/4 são usadas para condições especiais e para
aditivos
Cálculo da Vazão
Guia de Estudo do Técnico em Farmácia

Volume of fluid

Time of infusion
 Às vezes, a taxa de fluxo é calculada minutos em vez de horas
Cálculo da Vazão em Gotas por Tempo
 Usando um aparelho de infusão
 Drop-Factor é impresso na embalagem

 ( Time
Volume of Fluid
of I nfusion ) x Drop Factor=
¿ of Drops
Time
=(
time )
Drops per time ml

Drop Factor
gtt
 Gotas por vez:
time
gtt
 Fator de queda:
ml

Capítulo 16 Misturas intravenosas


Infusão de medicamentos ao longo do tempo
 Reidratação e Reconstituição de Fármacos
 As drogas injetáveis são fornecidas em forma de pó
 Deve ser reidratado (reconstituído) antes da utilização
 As drogas são fornecidas em uma solução isotônica para o corpo.
 A concentração de partículas de drogas e sal presentes na solução é a mesma
que nos fluidos corporais.
 As partículas não irão superhidratar ou desidratar as células do corpo.
 Reidratação– Basta adicionar água a um medicamento que já está misturado com os
Dose of Drug ordered Amount of drug∈the vial
sais que fazem a solução add ¿ the IV ¿=
Volume ¿ Amount of Diluent Added
 Reconstituição– Adição de um diluente (soro fisiológico, água destilada Osoumedicamentos
D5W) têm uma
vida útil mais curta após a
*Os cálculos usarão Rácios com reconstituição. A refrigeração
Capítulo 17 Cálculo da dosefrequência
por tempo
pode aumentar a vida útil.
Equação: Concentration(Flow rate) = Dose/time

 Concentração
The amount of drug∈ g∨mg
 =The concentration of drug∈the solution
The volume of fluid ∈ IV bag
 Vazão
The amount of fluid ∈ IV bag
 empty ¿=Flow Rate
The timethat takesthe bag ¿
Capítulo 18 Composição (todos os procedimentos listados devem ter protocolo
escrito)
Medicamentos Manipulados por Procedimento
 Composição é mudar a forma de dosagem de uma droga
 Composição a granel
 Composição extemporânea se não tiver procedimento escrito
 DEVE TER PROCEDIMENTO ESCRITO para a tecnologia para compor medicamentos.
Guia de Estudo do Técnico em Farmácia

Reduzindo e ampliando fórmulas


 Basta multiplicar/dividir todos os ingredientes pelo mesmo fator.
Preparação por percentagem
 Converter porcentagem para (g/100ml)
 Configurar a taxa para o volume necessário

Capítulo 19 Cálculos Comerciais


 Preço de custo: Preço de atacado
 Markup: % do preço de custo
 Preço de Venda: Custo + Markup
 Lucro: Valor de Markup - Despesas

 Taxa de dispensação:
 Adicionado ao preço
 Pode ser uma taxa fixa ou uma porcentagem do preço de venda
 SOMENTE adicionado aos medicamentos dispensados na farmácia
 NÃO adicionado aos medicamentos vendidos no balcão.

Fim da Seção de Matemática


Capítulo 20: Teste de Matemática
Guia de Estudo do Técnico em Farmácia

Seção de farmacologia
Capítulo 21 Introdução à Farmacologia
Introdução/Objetivos
 Informações sobre medicamentos
 Nomes proprietários e genéricos
 Classificação
 Mecanismo de Ação
 Usos gerais
 Efeitos colaterais
 Interações
 Ações fisiológicas da droga
 Possíveis efeitos adversos
 Possíveis interações medicamentosas
 Contradições alimentares e de estilo de vida
 Forma e quantidade de dosagem comum
Nomenclatura Proprietária de Medicamentos
 Os medicamentos podem ser nomeados de acordo com uma determinada qualidade ou
propriedade do medicamento (ou seja, função, classificação, etc.)
 Nomes menos frequentes podem refletir alguma outra propriedade.
 Início rápido, longa duração, intervalo de dosagem, forma de dosagem, etc.
 Muitos medicamentos simplesmente tomam parte do nome genérico como nome comercial.
 Esses conceitos ajudam a estabelecer padrões entre drogas e drogas associadas. Permita
palpites educados.

Forma x Uso – Reconhecendo Várias Formas de um Medicamento Genérico


 Muitas drogas são tratadas com um ácido ou base e, portanto, sais da droga original.
 Um sal permite que a droga seja mais facilmente utilizada pelo organismo.
 Várias formas químicas de uma determinada droga têm diferentes usos clínicos.
 A especificação do tipo de sal nem sempre existe. (As drogas são geralmente referidas
simplesmente pelo nome)
 Sais de drogas são especificados em uma ordem de medicação se for necessário para a
administração eficaz por uma determinada via ou o paciente tem uma condição particular.
 A adição de letras a um nome de medicamento pode denotar um certo tipo de formulação.

Entendendo a farmacologia dos quimioterápicos


 Os medicamentos são apresentados em classes e na ordem em que seriam escolhidos para a
terapia.
 Mecanismo de ação – Várias mudanças biológicas e bioquímicas dentro do corpo.
 Medicamentos de uma mesma classe costumam apresentar mecanismos de ação, efeitos
adversos e contraindicações semelhantes. (apenas diferenças na solubilidade lipídica, duração,
etc. podem ser observadas)
 Escolha da Terapia Medicamentosa:
 Medicamentos de primeira linha [Drug of Choice (DOC)] – Muito eficaz; perfil aceitável
de efeitos adversos
 Medicamentos de segunda linha
Essas drogas não são tão
 Medicamentos de terceira linha
eficazes ou têm muitos
 Medicamentos de quarta linha
efeitos indesejáveis.
Guia de Estudo do Técnico em Farmácia

 Os efeitos terapêuticos muitas vezes não são nada mais do que os efeitos fisiológicos das drogas
e o que a droga faz no corpo
Farmacocinética e farmacodinâmica – O que acontece com a droga depois que é administrada
 Farmacocinética – um estudo do movimento de e mudanças na droga dentro do corpo.
 Absorção: Como a droga entra no plasma
 Geralmente refere-se a como a droga entra na corrente sanguínea de fora do
corpo.
 Por definição, os medicamentos administrados através de injeção intravenosa
"não são absorvidos", pois são injetados diretamente na corrente sanguínea.
 Absorção:
 pH do compartimento:
 Likes não dissolve likes.
 Drogas ácidas serão dissolvidas em um ambiente básico
(Duodeno)
 Drogas básicas serão dissolvidas em um ambiente ácido
(Estômago)
 Os fármacos lipossolúveis serão absorvidos pela gordura e
tendem a não permanecer no plasma (composto por água).
 Quanto mais vasos em uma região, mais rápida é a absorção.
 Distribuição: Onde a droga vai no corpo
 Onde a droga vai e onde a droga é armazenada no corpo.
 Armazenamento:
 Locais: Gordura, Proteína Tecidual, Proteína Plasmática
 Ligação de drogas à proteína estabiliza a droga
 A ligação de drogas à proteína impede a quebra da droga pelo fígado ou
rins.
 Equilíbrio de Drogas:
 Drogas ligadas a proteínas e drogas existentes no plasma existem em
equilíbrio.
 Drogas no plasma (Free Drug) contribuem para o efeito terapêutico e
são livres para serem eliminadas pelo rim ou fígado.
 À medida que as drogas gratuitas estão sendo liberadas, elas estão
sendo constantemente substituídas por drogas ligadas.
 O equilíbrio entre Bound:Free Drugs não é necessariamente uma
proporção de 1:1.
 Volume de distribuição (Vd) – O volume o espaço que a droga ocupa no corpo.
 Ele dá uma ideia de quanto medicamento deve ser tomado antes que
um estado de equilíbrio seja alcançado.
 Grande volume = A droga é distribuída em muitos compartimentos do
corpo (plasma, tecido, SNC). Menor concentração plasmática da droga.
 Pequeno Volume = A distribuição dos medicamentos é concentrada em
um só lugar. Maior concentração plasmática da droga.
 Dose de ataque – Normalmente uma primeira dose maior para encher
um grande volume e atingir níveis terapêuticos.
 Metabolismo: Como a droga é quimicamente alterada no corpo. Essa alteração pode
resultar na ativação ou eliminação da droga
Guia de Estudo do Técnico em Farmácia

 A maioria das drogas é metabolizada no fígado. No entanto, pode acontecer em


qualquer órgão.
 O fígado contém um grande número de enzimas metabólicas
 Sistema Citocromo Oxidase de Função Mista (Citocromo P250) – O grupo mais
importante de enzimas metabólicas. Está envolvido no metabolismo da maioria
das drogas
 Algumas drogas irão alterar a atividade ou os níveis desta enzima
 A alteração dessa enzima pode alterar a taxa de metabolismo de outras
drogas.
 Todas as enzimas, em geral, podem estar alteradas por idade ou sexo.
 Eliminação: Como o corpo se livra da droga.
 Eliminação – Remoção de droga do corpo
 Rim livra drogas solúveis em água
 O fígado processa e livra drogas lipossolúveis através das fezes.
 Depuração – Remoção da droga do plasma
 Realizado pelo rim, fígado ou pulmão
 Deve-se ter cuidado com a via de eliminação do medicamento e o estado de
saúde do paciente. (Atenção à saúde dos rins e fígado)
 Meia-vida da droga (T1/2)
 Meia-vida – quantidade de tempo que é tomar metade de uma dose de droga
para ser limpo do corpo. (Taxa de Liquidação)
 Fatores que influenciam a Taxa de Liquidação:
 A taxa de eliminação da droga.
 A rapidez com que a droga pode ser inativada no corpo (por exemplo,
por enzimas, etc.)
 Alteração da meia-vida do fármaco (basicamente alterando as taxas de clearing)
 Uma maneira de alterar a meia-vida é alterar a depuração da droga.
 Se o corpo está alterado (consumindo álcool ou líquidos ácidos, etc) a
meia-vida da droga (taxa de eliminação) pode ser alterada.
 As doenças também podem alterar a meia-vida (taxa de eliminação) de
um medicamento. (Geralmente uma diminuição de proteína para um
medicamento se ligar, portanto, mais livre droga no plasma).
 Condição das vias de depuração (fígado e/ou rim)
 Fígado e rim filtra e limpa a droga para fora do plasma
 Ionização da droga – quando a droga está em uma configuração de pH
diferente e é "usada"
 Drogas que não são ionizadas são reabsorvidas pelo corpo.
 As drogas ionizadas serão eliminadas através do rim ou do fígado.
O perfil de efeitos adversos
 Efeito adverso – Um efeito indesejado produzido por uma droga.
 Efeito tóxico - Qualquer efeito que produza toxicidade para o órgão final (órgão(s-alvo)).
 Quanto mais grave e frequente o efeito adverso, mais "negativo" o perfil de efeitos adversos.

 Antecipando um efeito adverso de um medicamento


 Entender melhor o mecanismo que levará a conhecer os efeitos adversos.
 Conhecer o mecanismo de ação permite prever os efeitos terapêuticos e adversos.
Interações Medicamentosas
Guia de Estudo do Técnico em Farmácia

 Outras drogas podem interferir com o mecanismo de uma droga, armazenamento, distribuição,
ou eliminação/
 Absorção, distribuição (ligação de proteínas) e Clearance.
 Interações medicamentosas no nível de absorção
 Os medicamentos podem competir pela absorção (locais de transporte). (Quando as
drogas têm o mesmo caminho de absorção)
 Quanto maior a concentração da droga, maior a probabilidade de ela ter acesso e
prioridade
 Interações de ligação – Algumas drogas diminuem a absorção de outras drogas,
ligando-se a eles no estômago / intestino e impedindo a sua absorção no corpo.
 Alterar o pH – Uma droga pode influenciar o pH de um compartimento
específico e pode aumentar/diminuir a absorção de uma segunda droga. Isso
também pode influenciar a taxa de liberação.
 Alterações do fluxo sanguíneo local – Uma alteração no fluxo sanguíneo pode
influenciar a taxa de absorção de um segundo medicamento.
 Distribuição de Fármacos – Interações de Ligação a Proteínas
 Muitas interações medicamentosas ocorrem porque duas ou mais drogas se ligam à
mesma proteína plasmática
 Vence aquele que liga mais apertado e mais rápido.
 O "perdedor" flutua no plasma, causando uma quantidade excedente de droga
"perdedora" livre.
 Quanto mais droga "perdedora" no plasma, maior o efeito terapêutico, maiores os
efeitos adversos, maior a chance de toxicidade. Além disso, metabolismo mais rápido da
droga livre "perdedora" não ligada.
 As doses que competem por locais de ligação devem ter dosagens ajustadas para se
ajustarem de acordo
 Interações Medicamentosas – Competição pela Liberação de Medicamentos
 Os pulmões podem quebrar e/ou expelir uma droga
 Drogas que são metabolizadas por enzima no fígado podem entrar na bile e sair pelo
intestino.
 Se as enzimas tornam a droga solúvel em água, eles podem sair com a urina.
 Alguns medicamentos não são metabolizados e saem com a urina.
 Drogas lipossolúveis e não metabolizadas saem com a bile.
Interações Medicamentosas – Competição pela Liberação de Medicamentos
 Efeitos da idade, danos aos órgãos e uso de drogas
 Idade: à medida que uma pessoa envelhece, as funções dos órgãos de depuração (rim e
fígado) diminuem e a dosagem da droga deve ser alterada para compensar.
 Danos ao órgão: Se o paciente tiver um órgão danificado (ou seja, fígado) devido a
doença ou uso de drogas, isso poderia potencialmente diminuir a taxa de eliminação.
 A diminuição da taxa de depuração poderia potencialmente causar o acúmulo dessa
droga no sistema sanguíneo para níveis tóxicos.
 Toxicidade e Interações Medicamentosas
 Todas as drogas são, até certo ponto, venenos.
 As dosagens são estabelecidas para minimizar os efeitos nocivos e maximizar os efeitos
benéficos.
 Às vezes, tomando duas drogas simultaneamente, uma droga pode configurar outra
para produzir efeitos tóxicos.
Guia de Estudo do Técnico em Farmácia

 Agonismo de drogas e antagonismo


 Agonista – Uma droga que imita as ações de uma substância endógena.
 Estimula uma via celular ou bioquímica
 Agonismo Indireto - Inibe a degradação da substância endógena
 Substância endógena – Substâncias que se originam no corpo humano.
 Antagonista – Uma droga que se liga a um receptor e o estimula uma vez (ou não em
tudo) e, em seguida, permanece ligado ao receptor, bloqueando quaisquer outros
transmissores.
 Agonista Parcial – Normaliza a atividade. Eles são usados quando há níveis erráticos de
agonista forte.
 Quando não há o suficiente do agonista quando é necessário, então o agonista
parcial atuará como um agonista
 Quando há muito do agonista forte quando não é necessário, então ele age
como um antagonista, bloqueando o receptor.
 Efeitos aditivos, sinérgicos e antagônicos
 Efeitos terapêuticos – Efeitos fisiológicos da medicina
 Toxicidade de drogas aditivas e sinérgicas – Efeitos aditivos podem produzir toxicidade
de drogas
 Efeitos do álcool com depressores do SNC
 O álcool tomado com drogas sedativas, medicamentos anticonvulsivantes,
antipsicóticos e antidepressivos, ou barbitúricos pode deprimir o sistema
nervoso central e autônomo na medida em que eles não são capazes de
funcionar.
 Efeitos terapêuticos sinérgicos – Muito de uma coisa boa
 Algumas drogas podem sinergizar e produzir muito de um efeito benéfico.
 Exemplo: Se a varfarina (anticoagulante) for tomada com aspirina
(anticoagulante), o efeito sinérgico pode impedir a coagulação do sangue a
ponto de ocorrer sangramento interno.
 Antagonismo de Efeitos Terapêuticos
 Algumas drogas podem bloquear os efeitos de outras drogas, bloqueando
fisicamente a ligação ou ações de outra droga
 Antagonismo indireto – A criação de um ambiente em que é desfavorável para a
droga funcionar (I.E. Mudança de pH)
 Interações Fármaco-Alimentos
 Estude e saiba quais alimentos interagem com quais drogas.
 Valores Laboratoriais de Sangue
 Teste de função renal:
 Nitrogênio ureico no sangue (BUN): Altos níveis de BUN é ruim
 Níveis de creatinina – Indicador da função renal. A creatinina é um
produto da degradação muscular. Alto = Bom. Baixo = Ruim.
 Função hepática:
 A função hepática é medida por meio da atividade e dos níveis de
enzimas séricas. Geralmente, quanto menor o nível de enzimas
hepáticas, melhor:
o Transaminase Glutâmico Oxalacética Sérica (TGO)
 Níveis elevados podem ser observados em certas
condições (por exemplo, artrite reumatoide,
pancreatite, distrofia muscular, asma)
Guia de Estudo do Técnico em Farmácia

o Sérica Glutâmico Piruvato Aminotransferase (TGP)


o Lactato Desidrogenase (LHD)
o Alanina aminotransferase (ALT)
o Aspartato Aminotransferase (AST)
 Níveis elevados de ALT/AST podem indicar danos ao
fígado devido ao álcool ou hepatite
 Níveis de glicose no sangue:
o Normalmente medido durante o estado de jejum (sem comida -
12 horas) ou o estado prandial prost (o paciente comeu
recentemente)
o Alto nível – Diabético não controlado
o Baixo nível – Hipoglicemia.
* Um diagnóstico de qualquer condição não é feito com base
em uma determinação de glicose sérica, mas requer um teste
longo e envolvido chamado teste de tolerância à glicose.
o Teste de tolerância à glicose – Um paciente bebe uma solução
de glicose e é testado em intervalos.
 Gasometria sérica:
 Determinação da função respiratória
 Análise das "Pressões parciais" de O 2 (Po 2) e CO 2 (Pco 2)
 Um baixo nível de oxigênio ou alto nível de dióxido de carbono pode indicar
função respiratória deprimida
 Níveis de eletrólitos:
 Para verificar os níveis de: Sódio, potássio e cálcio
 Nível de potássio: Importante porque é necessário para proteger a função
cardíaca antes de um procedimento cirúrgico.
Exame de sangue Valores normais
COQUE 5 – 20 mg/dl
Relação ureia/creatinina 10:1 às 20:1
Creatinina 0,6 – 1,2 mg/dl
Depuração da creatinina 75-125 ml/min
Glicose sérica 70 – 110 mg/dl (fastin)
Po2 75 – 105 mmHg
Pco2 35 – 45 mmHg
Eletrólitos:
Sódio 145 – 147 mEq/l
Potássio 3,5 – 5 mEq/l
Cálcio 8,8 – 10,4 m/dl
Cloreto 95 – 105 mEq/dl

Níveis normais de enzimas hepáticas comuns


Enzima Faixa Normal (Homens) Faixa Normal (Mulheres)
ESGOT 5 – 40 UI/I 5 – 33 UI/I
AST 5 – 40 UI/I 5 – 33 UI/I
SGPT 7 – 46 UI/I 4 – 35 UI/I
ALT 7 – 46 UI/I 4 – 35 UI/I
GGT 4 – 23 UI/I 3 – 13 UI/I
Guia de Estudo do Técnico em Farmácia

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