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O OLLÓ ÓG LABOR 1
GIICCAADDEEPPAA ATORIO 1
NNAAM MÁÁ DE
FFAACCUULLTTAA FISICA
DDDDEECCIIEENNC II
CIIAASSYYTTEECC Elaborado revisado y
actualizado por los
NNO OLLO OG docentes: Manuel Fuentes,
Armando Tuñón, Jovito

GÍÍAA Guevara, Juan

Collantes, Yolanda Cordero,
Abel Bermúdez, Salomón
Polanco, Otón Poveda, Raúl
Camargo, René Chan,
Adriano Ibarra, Raúl
Castillo, Roberto Quintero,
José López, María Him de
Chang, Alejandro Ríos,
Secundino Villarreal, Rubén
Amores, José Calvo.
Coordinación General:
Abdoulaye Diallo

E
d
i
c
i
ó
n
 12 Campo magnético de un
alambre rectilíneo
13 Galvanómetro
Tangencial
14 Campo magnético del
Página
solenoide midiendo B en
Prólogo función de I
15 Medida del valor de la
componente horizontal del
EXPERIMENTOS: campo magnético
terrestre en el
1 Circuito eléctrico y sus laboratorio
elementos
16 Referencias
2 Mediciones de voltaje,
Apéndice
corriente y resistencia
3 Regiones
equipotenciales de un
campo eléctrico
4 Ley de Ohm
5 Fuerza Electromotriz
(FEM), Voltaje y
Resistencia interna
34
I
6 Circuito en serie y la
ley de los voltajes de
Kirchhoff
38
7 Circuito en paralelo y la
ley de las corrientes de
kirchhoff
46
8 Circuito en serie -
paralelo
54
9 Puente de Wheatstone

10 Materiales Óhmicos y
no Óhmicos
65
11 Carga y descarga de
un capacitor
 finalidades:
1. Realizar

PRÓLOGO demostraciones
de fenómenos
La física es una
2.
de las ciencias
Familiarizarse
básicas de la
con instrumentos
ingeniería. En la
y métodos de
Universidad
trabajo científico
Tecnológica de
3. Verificar
Panamá, todos
leyes
los estudiantes Así, el laboratorio
4. Manejar
de la está muy lejos de
datos
Licenciatura en ser un simple
experimentales
Ingeniería apoyo didáctico de
5. Aclarar
toman de dos a la clase teórica,
conceptos
tres semestres trata de
6. Resolver
de Física desarrollar la
problemas
básica. capacidad
7. Desarrollar
Esta, llamada individual del
el pensamiento
por algunos estudiante para
crítico,
ciencia raíz es resolver
habilidades y
fundamentalmen problemas
destrezas etc…
te experimental, nuevos, formar su
por lo que el espíritu crítico. En
laboratorio juega resumen, se trata
un papel de cultivar el
preponderante método científico
en la formación en la mente
en física de los joven.
científicos y
II
tecnólogos. El
trabajo de
laboratorio tiene
entre otras
 el modelo y instrume tienen la parti
sus ntos complejidad cipe,
La clase de
hipótesis, o necesari de aquellos a post
laboratorio
al menos, os. los que se va erior
nos enseña
una las variables 5. Graficar, a tener que ment
cuya tabular y enfrentar e, en
metodología
combinar los
científica de medición es durante su la
datos que así
resolución importante. lo requieran. vida solu
de 2. Saber profesional ción
6. Interpretar
problemas a consultar la los resultados posterior. Sin de
través de bibliografía. en términos embargo, probl
varios pasos 3. Proponer de los
considerando ema
interconecta un postulados
procedimiento originales. que el s
dos.
experimental 7. Hacer un análisis III
que conduzca cuidadoso de
informe claro
a la
y conciso de un problema
respuesta.
los complicado
4. Elegir el
resultados conduce a la
equipo
obtenidos, o separación
de
sea dar la de éste en un
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c l p q b r e t a g e r E l r e n e e
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m e i a corriente debe ser nula, y para ello se debe desconectar toda fuente de e
e ó m D eléctrica
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que un voltímetro siempre se conecta en paralelo, pues de otro modo
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sufrirá daños o no _medirá
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p r V Siempre debe colocar el rango del
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voltaje _ _ a t _ _ y_ para
m o de mayor escala, _ _ajustar
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la lectura puede ir disminuyendo el
_ _ obtener
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e rango hasta _ _lectura.
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tora con  ncicore a l L á t o Ue b o e s od ee
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y essta¿Ea rien v a l r t a s n u s c qe n
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sucon xistcon
nte. te O é a a e i j e p l i o newton-
uO da
metro-seg
O sta e stacon
resi h s c l c e y a n o e s u r eh am
H A algntestam l o r a
stente. a m r t l eem p

M nci N una ? nte d a n e c m a I p S p e o c s ( ee

a. EstA rela? e e s s i e e . s o n m ot  nri

 ablL ció¿E s
t e r I e r c b nu). o
c t i ó n
O I r s i . g i 2 odA vs.
Enece n xistD t u o a s n t
B S a o u c a
conr la ente E a n r n t e ci s o
J I v l , y n o o i óí l
trarrela re algS b r t e p
E S la C é a d u R meR t2
T la ció una l c i e n u c
dife R s e s o l e i s s i5
I relan
I rela e o e c e o
cióent rencióI c n n d i d m
c s e , o d n et e o
V N
cia P d o me nad s
O n re D n e d t e a e o
C e r l d a b b u t ma
S entla A deentI u e :
l r a e s e n oae y
re difeG potre Ó q c p d s
i f í y n i tn
la renA enc la N u t q r e e
 c e u i d aeO l
ciaT ial dife e
dife o u o l r D
En o n n n e l s a rih a
rendeO y larenT r e p o
con n t i e l a e d uam
ciapotR inteciaE e o c e n
trar d e d s r e ,, c
I
deenc nsideO l e l r o x d
n
la u a c v s re o
O dad R
potial pot s o c n p e
rela c e d o o u J
I v gel r
enc y la deenc i d r t n m l n o f civ r
ció r
 corial C o
ial resi p a o u e V o d o t i u u
n abo i
y laste¿Qrien
A
y la l r t n c s
ent r a e i d l n
ué nelt e
cornci te resi t o r a t a e
m u o a e d
re apli ea n
riena cacsi steL a p a l o d s
e p c n d - a
la cl j t
te cua ionmancia j o v i r a n e o e e s m
lon i ne e
cua ndoesntea e r i d . e
gitu r r c s s e e
 t e c mo . e n p e u r m. a a E l ól o esp
z s al
e d n a i p a i n r c r r e e a S t sca aci
U a
e t r a p n a A i o i ir
n n 2. r s : í t óe os
n d e d c s l a l s r a p m s c t Relá e m ans igu
a i v o u i i l a í e o e o i i acin e t ei ale
e ns
r o r s i v c e e c r n n a e ón  t otrt s a
p e l e l s
t o a s l q mu c t : n entr ee 4c
a t r s
o c t s p o ln
d a u
p y i o d e e las a F o ac m.
r t a i u d o d e l o o e dife b u di 2.
(
c a j s n r e e c g l ifa
a n c l ren e D 2ec
i e t t e a o r e
e z v a o 1 p a ciaá ro
ó D, o o c n i ) en
c d l e r 2
l a a l n . o def e t g ns
n C r s i o e s r n e i ct 6
c d l i s t poti
p e b s x t i c ia
d q e s p i o o d i R e r enc t an
e t e e a l
r r a s e n e ial s dt
e u r a t r n a d a ee
c p d t l c s y la e l Mp.
e o q r e e e c t
u o e . e a i i resiV l o
c u a l r mi e ( e 1.
e t
i n q e i r s c a s ste e
n mo r v y a 2 t Tom
r o u t E e i l t nci n
s o i c q s l ) r e las
c
c e e e mn d u u o u l l n ó y e a d i oi resis
u c n a a n n maI e a
s r b a e i e m
l tenci
i o c t e a n d l c nte y
r l t y O e  as
t n o é c e e e o l n c á o e a i nie h n El varia
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o t n n o s s o t s o l s n a ndo V m t C Xc
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s e t n d . t e s e o n i t c la . P o
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n e c e e o s r l s s a r o c corr c b ri.) de
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c f c d r o o o a u e t d c a e y C
t sta T a
o u s t o c l s p v I nque
e s e e t n a nte.
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r n l d i a t r e e
s d e s i e t e n
i t a o a t j e c s I i cost
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E S sobre
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  es del ni n onD t i
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I la E e i r a r y y r a n n a , nuT t t er
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Sl s a s l e e n t d s q e l d i s o a r a l
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serie.
C osex caaeunaot et e a
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R eec spdi s e o am d
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Verifica c
I nl oqq eer e m sce pl auec
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P c o mu u l r m c l e a e e o l y u R n n t u
aplicaci
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experi
ón seC ea
númer
mental i i , beeoi ounnnl r r v eT e
le I
menteo dec a e i ms i ú t e i r o md mr p r l
puedeÓ
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el dar a s n n e r q e t t ms i f e i l i e e a r ms
No
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compor s asi unr oeeee et d d. oi e
circuito c s c get a r r ncenai di cn
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en T
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iendo i i e ad doi et st j eeaT eap
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corrient o mn s l o i e o eent n=dr u

e en Re e i n p e m
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un
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t oi t r n o t ot t c eoEaei e
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d l ni s f t oj r  i
l co N n p i oat r eRs c
a d e ó f e r I s. a
é a f l y o S” l v o de la Ley
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c n l se
ccf a I r a a e m. eRs or
L t a a c n t di :
t i p s mÓ e z l e n i D t
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r ó a b e á Ns a e s s e I nm
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Res C
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L
s E c c o n d oA
(6)X u i a o .
deP i e f s 1N
 circ 3
uito 7
2.s.
Arm
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Circ
uito dec
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Utili
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A
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el AM1
Donde
Mult
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3.
roMidson
a lavalores
Digi
corricalcula
tal,
ente
ajus dos y
calc
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la V
del
sali R
circ
da valores
corr
uito.
de medido
Ano ient
la te
s.
fuen
este
Anote
tevalo
a
sus
resi
10vr en
valores
y la
tablen la
man
a
teng tabla
No2
a No.2.
.
esta
tens 5.
uito
iónUtili
par
zan
a el
rest
o de
los
 Circuito No2
sus
Circuito No3
resu
ltad
os7.
en
R3la
1k

Atabl
a
AM1
No.
2.
6.
Adic
R
2
ione
1
la
k
resi
sten
cia
R
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R3 1k

eA
el
circ
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 Proceso de Descarga de un Capacitor

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