32 MARCO GERARDO MONRO Y CABRA

-Orué y Arregui , Ramón, Manual de derecho internacional privado 3ª ed. , Madrid , In s tit u­
to Editorial Reus, 1952 . 1

-Pereznieto Castro, Leonel "La revo ución del derecho internaciona·I privado en el mundo
1 l
de hoy", Anuari o Hispano-Luso-Americano de Derecho Internacion l (AHLADI) vol. 21
,
a ,
Madrid, 2013.

-Derecho internacional privado 4ª ed. , México, Harla, 1989.

,
Co n flicto de leye s y r eg las de co li s ió
n 1* 1
-Pillet , Antaine, Principios de derecho interna cional privado traducción española de Nico-
,
lás Rodríguez Aniceto yCarlos González Posada, T. 1, Madrid, 1923.
Lau r a Vic to ria García atamo ro s 1 ** 1
-Rousseau, Charles, Derecho internacional público Barcelona, Ediciones Arie!, 1957. M
,

-Verdross, Alfred, Derecho internacionalpúblico Madrid, Ed. Aguilar, 1955. INTRODUCCIÓN

,

-Zamora Cabot, Francisco Javier, Derecho Internacional Pri vado y Derecho s Humanos e
n
Uno d e lo s p n c ipales ó objetos de eústudi o -tal vez el principal-, del Derech o Inte rna­
i
el ámbito europeo, 2012.
ciona l Priva do ra n
es uel f n m eno com nmente co ocido como conflicto de leyes. ¿Qué se
entiend e por c n flicqto deele yes ? ¿Có m o surgenycómose solucionan estos conflictos? Los an
-Zuccheri no, Ricardo M., Derecho internacionalprivado, Argentina, Ed. Lex, La Plat a, 1976. o ­
teriores l
interrogantes ser n m ate ria del presente capítulo. Para el o, consideramos pertin�nte
á

proc der d la sigu i n man ra: ( ) i en primer lugar exp ica r mos có mo e gene ra, y en qué
e e e te e l e s
e n tos se e t á n pr s e c ia de un c n fli t d leye s; (i ) en segundo lugar, nos adentrare mo
ve s e fli e n o c o e i s
en l método c on ct u al, la es ru ctura y co n te nido de las reglas de colisió n º1; para finali zar
t
(i ii) econ lo sdis tintos cr iter io s o u nos de c nt ac lu i o
n l ci n d
to er g o s p a ra so c ar os men o a os
id
p t o
i
co flic to s.
n
Va l la p na ac la r li e n
rio, s t en e r a pre minarmente qu el pres e te capítulo es d e carácter int r oducto­
i e emo s en cuenta q u i
e l o s temas id uidos se rán desarrollados de manera más exten­
cl
n
s en o tros apa rt s de! lib ro.
a e En tal sen t o , nos limit aremos a present a r los co ncde plto s gene­
rales de una forma s u cin a y clara, suficie n te par adotar al lector menos e p
t o e a sarmas
ne cesar ias r a fron ta r e r s de lüs t xt o s b la . x e rt
te i
p aa l e to e s o re m a r a

1. CONFLICTO DE LE YES

En aras de co mprender apr op i adam e nte la dimensión y magnitud de lo s c onf l ct o s de le­

yes es pre s o, en pr mer t rm
ci i é i no
a a re, y la d fini ició ny l s
, ilu rar la ca s ade s s, por un p
eleme ntos q !o sc on fig ura n por la sot r . u e to t e o
ue , ta

t e ito contó con la colaboració de edro Arang o nte ab g d e

(*) ERs e iocrs n s, o a o d la niv r sidad del
os ar . P Mo U e
e a
Ab g ada d l Un iv ersid ad de l Ros ario, e s pe c i alist a en d e recho inter nacio nal p ivado de a Univer­
(**) o
r
sidad de Pa rís 11, d octor a e n D e r ec ho d e la U niver sid a d Externado dd e Cl olombia. l
d dPrefeJur
o s ora asociada
de I n es a c in e n D er c
e h o I nte rn
a c o
i na l e a a c
u t a s udencia
di ec o del
y rl Un a id d d Ro i .
r G upo t
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ó l i p
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de a i ver s a el s ro
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F r
(1) a
refe ri ili
Pa r abié
ta rn os a la s reglas de colisió n, acordl e a la terminod logía flusada or la mayor a de os autor es,
m n u t zaremos ex p es o i nes como re g as onormas e con ict . p í l
r o