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UNIVERSIDAD DE SAN CARLOS DE GUATEM ALA

CENTRO UNIVERSITARIO DE ORIENTE


ECONÓMICAS – AGRONOMÍA – ADMINISTRACIÓN DE
EMPRESAS – ADMINISTRACIÓN DE TIERRAS

FORMULACIÓN Y EVALUACIÓN
DE PROYECTOS

GUÍA PROGRAMÁTICA
(EDICIÓN 2011)
PROFESORES:

CHIQUIMUL A, GUATEM AL A,
GILDARDO GUADALUPE ARRIOLA MAIRÉN
JULIO DE 2011 MIGUEL ÁNGEL SAM AYOA

Derechos Reservados Centro Universitario de Oriente de la Universidad de San Carlos de Guatemala; Finca El Zapotillo, Zona 5, ciudad
de Chiquimula, Chiquimula, Guatemala, C.A.. El CUNORI prohíbe cualquier forma de reproducción, almacenaje de la totalidad o parte
de esta obra, sin a utori zación por escrito del Profesor.
CUNORI - USAC
FORMULACIÓN Y EVALUACIÓN DE ECONÓMICAS – AGRONOMÍA – ADMINISTRACIÓN DE
PROYECTOS EMPRESAS – ADMINISTRACIÓN DE TIERRAS

PLAN DEL CURSO


CÓDIGOS Y NOMINACIÓN OFICIAL POR CARRERA: PRERREQUISITOS:
Ad m i n i s t r a c i ó n d e E m p r e s a s P D : ( 3 9 9 ) A d m i n i s t r a c i ó n F i n a n c i e r a V I Ad m i n i s t r a c i ó n d e E m p r e s a s P D : ( 1 0 ) A d m i n i s t r a c i ó n F i n a n c i e r a V
I n g e n i e r o Ag r ó n o m o e n S i s t e m a s d e P r o d u c c i ó n : ( C T 1 6 ) F o r m u l a - I n g e n i e r o Ag r ó n o m o e n S i s t e m a s d e P r o d u c c i ó n : ( S C 0 7 ) M e r c a d o -
ción y Evaluación de Proyectos tecnia de Productos Agrícolas y (CT15) Matemática Financi era
I n g e n i e r í a e n Ad m i n i s t r a c i ó n d e T i e r r a s : ( 0 8 5 0 5 ) E l a b o r a c i ó n y E v a - I n g e n i e r í a e n Ad m i n i s t r a c i ó n d e T i e r r a s : ( 0 1 5 0 5 ) M a t e m á t i c a I
luación de Proyectos Ad m i n i s t r a c i ó n d e E m p r e s a s P S : ( 3 1 8 ) F i n a n z a s I I I
Ad m i n i s t r a c i ó n d e E m p r e s a s P S : ( 3 1 9 ) F i n a n z a s I V C o n t a d u r í a P ú b l i c a y Au d i t o r í a : ( 3 1 8 ) F i n a n z a s I I I
C o n t a d u r í a P ú b l i c a y Au d i t o r í a : ( 3 1 9 ) F i n a n z a s I V
TIPO: Semestral C AR Á C T E R : O b l i g a t o r i o
SEMESTRE: Segundo NÚMERO DE CRÉDITOS: Diversos
HORAS DIRECTAS: FECHA DE INICIO:
Plan Diario: 5 semanales Plan Diario: 13 de julio de 2011
Plan Sábado: 2:15 semanales Plan Sábado: 9 de julio de 2011
HORARIO: LUGAR:
Plan Diario: Lunes, Martes, y Miércoles - De 17:00 a 18:40 horas Plan Diario: Salón J4
Plan Sábado: Plan Sábado:
Ad m i n i s t r a c i ó n d e E m p r e s a s P S : D e 9 : 4 5 a 1 2 : 0 0 h o r a s Ad m i n i s t r a c i ó n d e E m p r e s a s P S : S a l ó n E 1
C o n t a d u r í a P ú b l i c a y Au d i t o r í a : D e 1 5 : 1 5 a 1 7 : 3 0 h o r a s C o n t a d u r í a P ú b l i c a y Au d i t o r í a : S a l ó n E 3

I. INTRODUCCIÓN
E l p r o c e s o d e f o r m u l a c i ó n y e v a l u a c i ó n d e p r o y e c t o s e s u n i n s t r u m e n t o d e u s o n ec e s a r i o e n t r e l o s a g e n t e s e c o n ó m i c os q u e p a r t i c i p a n
en cualquiera de las etapas de la asignación de recursos para llevar a la práctica iniciativas de inversión.

E s t a d i s c i p l i n a e s u n a t é c n i c a q u e s e a u xi l i a d e c i e n c i a s t a n d i v e r s a s c o m o l a m a t e m á t i c a , l a e s t a d í s t i c a , l a m i c r o e c o n o m í a , l a
macroeconomía, la mercadoctenia, la sociología, las finanzas, la investigación de operaciones, etc., y que consiste básicamente en
recopilar, crear y analizar, de manera sistemática, un conjunto de antecedentes económ icos que permitan juzgar cualitativamente y
cuantitativamente las ventajas y desventajas de asignar recursos a una determinada iniciativa.

Actualmente esta técnica no debe ser tomada como decisional, sino como una posibilidad de proporcionar más informaci ón a quien debe
d e c i d i r . D e t a l s u e r t e , s e r á p o s i b l e r e c h a z a r u n p r o y e c t o r e n t a b l e y a c e p t a r u n o n o r e n t a b l e . Ta m b i é n e s n e c e s a r i o s e ñ a l a r , q u e p a r a
t o m a r u n a d e c i s i ó n e s i m p o r t a n t e n o s o l a m e n t e c o n s i d e r a r l a d i m e n s i ó n t é c n i c a , s i n o t a m b i é n l a d i m e n s i ó n p r á c t i c a ( l a e xp e r i e n c i a ) y l a
dimensión natural (el instinto). La dimensión natural o sexto sentido, es lo que hoy por hoy se conoce como el pensamiento lateral u
h o r i z o n t a l d i f u n d i d o p o r E d wa r d d e B o n o .
II. DESCRIPCIÓN
E l c u r s o d e F o r m u l a c i ó n y E va l u a c i ó n d e P r o ye c t o s , p r o p o r c i o n a a l e s t u d i a n t e , l o s c o n oc i m i e n t o s n e c e s a r i o s pa r a i d e n t i f i c a r ,
formular, evaluar, y administrar proyectos, derivados de planes de desarrollo o inspira dos en las condiciones del mercado.

Es importante aclarar, que no obst ante, se pueda observar en la literatura citadina, alguna tendencia a fraccionar el objeto de estudio,
en términos generales, se consideran los siguientes cuatro modelos teórico -comprensivos: Banco Mundial, ONUDI, OCDE, y Arnold
Haberger (Escuela de Chicago). Estos modelos, ofrecen los elementos suficientes, para formular y evaluar cual quier proyecto, ya sea,

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de carácter económico (usualmente lucrativo ) o social (usualmente no lucrativo). Es importante mencionar, que un mismo pr oblema,
por ejemplo de salud, puede ser resuelto a través de un proyecto económico (A través de un Hospital Privado) o por un proye cto social
( A t r a v é s d e u n H o s p i t a l P ú b l i c o ) . A d e m á s , d e b e t e n e r s e p r e s e n t e , q u e n o t o d o s l o s p r o y e c t o s o p e r a d o s p o r l a i n i c i at i v a p r i v a d a s o n
económicos, ni todos los proyectos operados por el Estado o las ONG, son sociales, aunque en su mayoría así lo sean.

Por aparte, cabe señalar, que las metodolo gías aplicadas por ciertos organismos de cooperación internacional e inclusive depende n-
2
cias de gobierno, no emplean una terminolo gía uniforme para el tratamiento de las labores sustantivas en la formulación de propues -
tas. En ese orden, los formuladores deberán estar en la capacidad de preparar un estudio base, ya sea, a nivel de perfil, prefacti bili-
dad o factibilidad, que le provea de los insumos necesarios para adaptarlos a los requeri mientos de cada entidad patrocinante.

Como un esfuerzo por uniformar la metodología para efectuar los estudios en el sector público, la Secretaría de Planif icación y Pro-
g r a m a c i ó n d e l a P r e s i d e n c i a , e n f e b r e r o d e 2 0 0 2 , e d i t ó e l d o c u m e n t o i nt i t u l a d o : M a n u a l d e F o r m u l a c i ó n y E va l u a c i ó n d e P r o ye c t o s ,
elaborado por el Instituto Latinoamericano y del Caribe de Planificación Económica y Social –ILPES-, a fin de que se utilizara co-
mo guía por las entidades y dependencias gubernamentales. Este documento, tiende a la tecnificación y profesionalización de los e s-
tudios, que en la mayoría de casos, al menos en el sector público, no se ha logrado.

III. OBJETIVOS GENERAL ES


Se pretende que al finalizar el curso los estudiantes estén en la capacidad de:

a) Comprender la importancia que tiene para la sociedad y para el inversionista privado, ponderar previamente, cualitativa y cuantit a-
tivamente, las ventajas y desventajas de asignar sus recursos, escasos por cierto, a una determinada iniciativa de inve rsión.

b) Formular en forma sistemática y lógica, la cadena de estudios parciales (mercado, técnico, financiero) que permitan la adecuada
medición de los beneficios y costos de una propuesta de inversión, en sus diferentes niveles de profundidad y precisión (perfil, pr e-
factibilidad o factibilidad).

c) Evaluar la factibilidad (bondad o rentabilidad) financiera, económica, social y ambiental de una iniciativa de inversión, en sus di s-
tintos niveles de profundidad y precisión (perfil, prefactibilidad o factibilidad).

d) Realizar técnicamente el estudio de viabilidad de un proyecto y diferenciarlo de un estudio de factibilidad.

e) Conocer los fundamentos esenciales que se requieren para una a dministración adecuada de los proyecto, tanto en su fase de ej e-
cución, como de operación.

1
El fin de lucro se manifiesta en la división y repartición de las utilidades entre los dueños. Por ello, la lucratividad no se da por el hecho
de dedicarse a una actividad económica y obtener utilidades, sino en el fin de tales utilidades: ser distribuida s entre los dueños. Por ejem-
plo, un proyecto operado por una cooperativa, como la compraventa de productos agroveterinarios, es económico, pero no lucr ativo, pues
las ganancias no pueden distribuirse entre lo s asociados. Ernesto R. Viteri. Los contratos en el derecho civil guatemalteco: parte especial.
(Guatemala: Universidad Rafael Landívar, 1992), p. 43.
2
De términos de referencia o guías.
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IV. METODOLOGÍA
El desarrollo de la asignatura comprenderá las siguientes técnicas de enseñanza:

a ) C l a s e s t e ó r i c a s e x p o s i t i va s : e n e l l a s e l p r o f e s o r e xp o n d r á l o s a s p e c t o s m á s r e l e v a n t e s d e l o s c o n t e n i d o s . S i n e m b a r g o , s e p r i v i -
legiará la participación de los estudiantes, quienes de acuerdo con los parámetros que más adelante se detallan, deberán estar
preparados para conducir y dirigir la temática, cuando así lo de cida el docente. Entre las técnicas que se emplearán se pueden
mencionar las siguientes: interrogativa, demostrativa, debate, y talleres.

b) Discusión de casos y r esolución de laboratorios : la discusión de casos y resolución de laboratorios, constituirá una herramienta
d i d á c t i c a d e n t r o d e l c u r s o , q u e p e r m i t i r á a l o s e s t u d i a n t e s s i m u l a r a pa r t i r d e l a d e s c r i p c i ó n de u n a p r o b l e m á t i c a , l a ap l i c a c i ó n d e
los conocimientos adquiridos e intercam biar criterios.

c ) P r e s e n t a c i ó n e s c r i t a y e x p o s i c i ó n d e e n s a yo s s o b r e t e m a s e s p e c í f i c o s : p e r m i t i r á a l o s e s t u d i a n t e s p r o f u n d i z a r e n e l e s t u d i o d e
algunos temas concretos relacionados con la asignatura. En ese sentido se asigna el siguiente tema:

 “CORREDOR TECNOLÓGICO DE GUATEMALA (CANAL SECO): ANTECEDENTES, COSTOS Y BENEFICIOS PARA LA REGIÓN
ORIENTAL DE GUATEMALA”.

P a r a t a l p r o p ó s i t o l o s p a r t i c i p a n t e s s e o r g a n i z a r á n e n g r u p o s c o n f o r m a d o s p o r c u a t r o o c i n c o p er s o n a s . A l r e s p e c t o c a da g r u p o e n -
tregará un informe en no más de veinte (20) páginas (sin incluir carátulas, ín dice, introducción, conclusiones y recomendaciones).
En cuanto a los antecedentes, deberán considerarse los estudios que ya se hayan realizado con relación a la factibilidad del me n-
cionado proyecto. En lo tocante a los costos, deberán analizarse los cost os financieros, económicos, sociales y ambientales (ta n-
gibles e intangibles), de igual manera se hará con relación a los beneficios . El informe se presentará:

 Plan Diario : el 14 de septiembre de 2011.


 Plan Sábado: el 17 de septiembre de 2011.

d) Guías de lectura o de discusión : permitirá a los estudiantes prepararse antes de asistir a clases y participar activamente en la
discusión de los temas programados. El profesor asumirá que el estudiante ha efectuado la lectura asignada y según lo indicado
en el apartado IV.a, podrá asignar a uno o varios estudiantes, la conducción de los debates. Para el efecto, en la parte de scriptiva
de cada unidad se identifican las lecturas sugeridas, que podrán enriquecerse con la bibliografía complementaria, en co nsecuencia
el profesor podrá efectuar comprobaciones de lectura sin previo aviso.

e ) E va l u a c i ó n d e e s t u d i o s a n i ve l d e p r e f a c t i b i l i d a d o f a c t i b i l i d a d : E n e s t e c a s o , l o s es t u d i a n t e s d e b e r á n o b t e n e r u n e s t u d i o a n i -
vel de factibilidad de un proyecto que actualmente es té operando, de preferencia de carácter económico. Su tarea consistirá en
evaluar la consistencia del estudio ; en consecuencia, es importante que los estudiantes elaboren una tabla de cotejo para guiar sus
c o r r o b o r a c i o n e s y h a c e r s u s o b s e r v a c i o n e s . L a e v a l u a c i ó n , e n e l p r e s e n t e c a s o , s e r e f i e r e a l a ná l i s i s q u e s e r e a l i z a , p o r e n t i d a d e s
c o m o S E G E P L A N , A I D , G TZ , J I C A , B I D , B A N C O M U N D I A L , B a n c o s P r i v a d o s , o C o m i t é s e s p e c í f i c o s d e n t r o d e u n a o r g a n i z a c i ó n o
corporación privada, a las propuestas de inversión pr esentadas por los promotores de los proyectos, y que consiste en revisar en
f o r m a í n t e g r a e l p r o c e s o d e p r e p a r a c i ó n d e l o s es t u d i o s q u e d e s a r r o l l a r o n l o s p o s t u l a n t e s , p a r a v e r i f i c a r l a e xi s t e n c i a r e a l d e l p r o -
blema o de la demanda, si se analizaron todas la s opciones de solución, y si la opción seleccionada es la que presenta y demue s-
tra ser la más rentable.

Como resultado de la evaluación, se entregará un informe (tipo dictamen), que no contenga más de veinticinco (25) páginas, sin in-
c l u i r l o s a n e xo s y a p é n d i c e s , a m á s t a r d a r :

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PROYECTOS EMPRESAS – ADMINISTRACIÓN DE TIERRAS

 Plan Diario : el 19 de octubre de 2011.


 Plan Sábado: el 22 de octubre de 2011.

V. CONTENIDO
ACTIVIDADES Y
UNIDAD OBJETIVOS3 TEMAS
RECURSOS
4
I Introducción al a) Comprender el propósito que se a) Propósito del estudi o de pr o yectos : Lecturas:
estudio de los persigue al formular y evaluar un  Asignación racional de recursos
pro yecto;  Información para decidir Sapag Chaín, Nassir y Sapag Chaín, Reinal-
proyectos do. Pr eparaci ón y eval ua ción de pr o yectos.
b) Definir lo que es un proye cto e b) Pro yecto: 5ª. Ed. México, D.F.: McGraw Hill, 2007, pp.
identificar sus características;  Definiciones 1-41.
 Características
c) Establecer la diferenciación entre Arriola Mairén, Gildardo Guadalupe. Qué son
las diversas categorías de proye c- c) Cl asi fi caci ón de l os pr o yectos: l os pr o yectos y cóm o se cl asi fi can. Chi qu i-
tos;  Por su carácter mula, Guatemala: Centro Universitario de
 Por su naturaleza Oriente, 2011. Nota técnica 1.
d) Conocer en qué consiste el proc e-  Por su categoría
so de formulación de un proyecto, Arriola Mairén, Gildardo Guadalupe. El estu-
 Por su tipo
y en qué su evaluación; dio de viabilidad de un proyecto. Chiquim u-
 Desde el punto de vista económico
la, Guatemala: Centro Universitario de Orien-
e) Comprender las diferencias con-  Por la finalidad de la i nversión te, 2011. Nota técnica 2.
ceptuales entre factibilidad y vi a-  Por su relación de dependencia o
bilidad; independencia económica Baum, W arren C. y Tolbert Stokes M. La in-
 En función del sector de la econ o- versión en desarrollo. Madrid: Tecnos, 1986.
f) Conocer los modelos en que se ha mía pp. 35-45.
sustentado la planificación del d e-
sarrollo, incluyendo el que se ut i- d) Formulación/evaluación: Guatemala. Sistema nacional de inversión
liza en el contexto guatemalteco;  Estudios que forman parte de la pública. Guatemala: Secretaría de Plani-
form ulación ficación y programación de la Presidencia,
g) Analizar las causas del fracaso de  Estudios que forman parte de la 2001. Completo.
los proyectos de desarrollo. evaluación
Gittinger, J. Price. Análisis económico de
e) Factibilidad/viabilidad: pr o yectos agrí co las. Madri d: E dit ori al T ec -
 La factibilidad se determina nos, 1984. pp. 11-26.
 La viabilidad se construye
5
Discusión de casos:
f) La planificación del desarrollo:
 Enfoques Arriola Mairén, Gildardo Guad alupe. ¿Deben
 La planificación en Guatemala aceptar se úni cam ente aquél l os pr o yectos
qué resulten rentables? Chiquimula, Guate-
g) Causas del fr acaso de l os pro yectos mala: Centro Universitario de Oriente, 20 11.
de desarrollo: Caso 1.
 En la etapa de preinversión (estu-
dios)
 En la etapa de inversión (ejec u-
ción)
 En la etapa de operación (régimen
o funcionamiento)

3
Al finalizar la unidad el estudiante estará en la capacidad de:
4
El estudiante deberá realizar una lectura act iva de las obras señaladas: subrayar, hacer resúmenes y esquemas, y co nfeccionar fichas.
5
El estudiante deberá participar activamente en las discusiones, pero, fundamentado en las lecturas realizadas. Se t omará en cuenta la cali-
dad de la participación y n o la cantidad de participaciones.
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II El ciclo de los a) Identificar las fases o estados de a) Fases o estados de un proye cto: Lecturas:
proyectos un pro yecto;  Preinversión
 Promoción, negociación y financia - Arriola Mairén, Gildardo Guad alupe. Ciclo de
b) Conocer los contenidos de los ni- miento l os pr oyectos. C hi quim ul a, Guat emala: C en-
veles que configuran los grados de  Diseño definitivo tro Universitario de Oriente, 2011. Nota téc-
análisis de los estudios en las fa-  Inversión o ejecución nica 3.
ses de preinversión; y  Operación, funcionamiento o rég i-
men Mok ate, Karen Marie. Evaluación Financiera
c) Distinguir los tipos de evaluación  Abandono o desactivación de Pr o yectos de I nver si ón. Santaf é de B o-
que requieren los proyectos, en gotá: Universidad de los Andes-Banco Inter-
sus distintas fases. b) Contenidos de las fases o estados americano de Desarrollo, 1998. Capítulo I,
de preinversión: pp. 15-41.
 Nivel de idea
Guatemala. Manual de formulación y eva-
 Nivel de perfil
l uaci ón de pr o yectos: mód ul o II . G uat em al a:
 Nivel de prefactibil idad
Secretaria de Planificación y Progr amación de
 Nivel de factibilidad la Presidencia, 2002.
 Diseño Final
Rosales Posas, Ramón. Formulación y eva-
c) E val uaci ón de pr o yectos: l uaci ón de pr oyectos: G uí a a ni vel de per f i -
 Evaluación ex-ante les. San José, C.R.: ICAP, 2000. pp. 17-96.
 Evaluación durante o concurrente
 Evaluación ex-post

III Identificación a) Comprender la importancia de la a) Introducción Lecturas:


de proyectos identificación sistemática de pro-
yectos; b) Identificación de recursos Solís, H enry. Identificación de pr o yectos.
San José, C.R.: ICAP, 1989.
b) Comprender la importancia de c o- c) Identificación de necesidades
nocer los recursos disponibles del Arriola Mairén, Gildardo Guadalupe. Identifi-
país, región, comunidad, o institu- d) Políticas, planes y programas caci ón de Pr o yectos. C hi quimul a, G uat em a-
ción, como condición básica para la: CUNORI, 2011, Nota técnica 4.
impulsar el desarrollo socioeco- e) Pro yecto génesis : métodos para
nómico; i de ntifi car pr o yectos Sanín Ángel, Héctor. Guía metodológica ge-
neral para la preparación y evaluación de
c) Conocer la forma como se dete c- pr o yectos de i nver si ón social. Guat emala:
tan las demandas y necesidades SEGEPLAN-ILPES, 2000. pp. 19-26.
de la población;
Roura, Horacio y Cepeda Horacio. Manual de
d) Comprender la importancia de las identificación, formul ación y evaluación de
políticas públicas, planes y pr o- pr o yectos de d esarr ol l o r ur al . S anti ago de
gramas, como un esfuerzo sist e- Chile: ILPES, 1999. pp. 111-140, 217-236.
mático para plantear la voluntad y
prioridad de respuesta a pro- Discusión de casos:
blemas sociales; y
Arriola Mairén, Gildardo Guadalupe. El pro-
e) Conocer los diferentes métodos ceso de i denti fi caci ón de Pro yectos. C hi -
utilizados para identi ficar proye c- quimula, Guatemala: CUNORI, 2011, Caso 2.
tos de desarrollo.

IV Estudio de a) Identificar el ambiente competitivo a) Estructura económica del mercado: Lecturas:


mercado en que se podrá desenvolver un  Estructura del mercado
pro yecto, y analizar las variables  La demanda Sapag Chaín, Nassir y Sapag Chaín, R einal-
económicas que explican el com-  La oferta do. Pr epara ci ón y eval u ación de pr o yectos.
portamiento del mercado; 5ª. Ed. México, D.F.: McGraw Hill, 2007. pp.
b) El estudio de mercado: 42-117.
b) Aplicar los conceptos de la inve s-  El m ercado del p royecto
tigación de mercados a las vari a- Mi randa, J uan Jos é. Los pr o yectos: La uni -

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PROYECTOS EMPRESAS – ADMINISTRACIÓN DE TIERRAS

bles que condicionan el compor-  Objetivos del estudio de merc ado dad operativa del desarrollo. Santafé de Bo-
tamiento de los disti ntos agentes  Etapas del estudio de mercado gotá: Escuela Superior de Administración Pú-
económi cos, cuya ac tuación afe c-  El consumidor blica, 1994. pp. 107-156 (complementaria).
tará el desempeño financiero de la  Estrategia comercial
entidad que podría generarse con  Análisis del medio Laboratorios Dirigidos:
un pro yecto; y
c) Técni cas de pr o yecci ón del m er c a- Arriola Mairén, Gildardo Guada lupe. Selec-
c) Estimar el comportamiento futuro do: ción de canales de distribución y determ i-
de las variables que componen el  Ámbito de la pro yección nación de precios a través del análisis de
estudio de mercado, utili zando di-  Métodos de pr o yección elasticidad. Chiquimula, Guatemala: CUNORI,
versas técnicas de pronóstico. 2011, Laboratorio Dirigido 1.

Arri ol a Ma i rén, G il dardo G uadal upe. Pr o ye c-


ci ón de la demanda de un pro yecto . C hi qui -
mula, Guatemala: CUNORI, 2011, Laboratorio
Dirigido 2.

Labor ator i o 1: Sama yoa, Mi guel Ángel.

Recursos: Calculadora financiera de cual-


quiera de los siguiente m odelos:

Casio FC-00, FC-200, FC-200V, FC-1000.

Texas Instruments BA II PLUS

Hewlett Packard 19B II Business Consultant


II.

Además es recomendable un Computador


Personal que tenga instalado Excel.

V Estudio técnico a) Estimar el tam año del proyecto a) Tamaño: Lecturas:


ponderando los factores determi-  Determinantes del tamaño
nantes, y tomando en cuenta los  Condicionantes del tamaño Fuentes Mohr, Fernando. Análisis técnico
métodos aplicables;  Métodos para determinar el tamaño par a pr o yec tos de des arr oll o. S an Jos é,
C.R.: ICAP, 1992. Libro compl eto.
b) Diseñar el conjunto de procedi- b) Tecnología:
mientos que un proyecto utiliza o  Selección de tecnología Sapag Chaín, Nassir y Sapag Chaín, Reinal-
utilizará para producir un bien o  Estudio definitivo y específico de la do. Pr epara ci ón y eval u ación de pr o yectos.
servicio y tomar las decisiones tecnología 5ª. Ed. México, D.F.: McGraw Hill, 2007. pp.
sobre la tecnología apropiada, pa- 118 -258.
ra luego elaborar el estudio defini- c) Localización:
tivo y específico de la tecnología  Factores condicionantes Miranda, Juan José. Op. Cit. pp. 157 -299
del proyecto;  Determinación de la localización (complementaria).
 Métodos y técnicas
c) Ponderar los factores condicionan- Laboratorios Dirigidos:
tes de la loca lización del proyecto
d) I ngeni erí a del pr o yecto:
y aplicar los métodos y técnicas Arriola Mairén, Gildardo Guadalupe. Cálcu-
 Infraestructura física
para determinar la localización l o del tam año de un pr oyec to consi d er ando
(Macro y Micro) del pro ye cto;  Equipamiento el análisis de los factores determinantes y
condicionantes y aplicación de la técnica
e) Aspectos administrativos y legales: de curvas de isocostos. Chiquimula, Gua-
d) Determ inar l a infraestruc tura fís i-
ca y el equipamiento que requiere  Objetivos: de operación y ej ecución temala: CUNORI, 2011, Laboratorio Dirigido
un pro yecto;  Desglose analítico de objetivos 3.
 Organización para la ejecución y
e) Diseñar la estructura organizacio- operación del pro yecto Arriola Mairén, Gildardo Guadalupe. Deter-
nal y legal de un pro yecto; y  Im portanc ia del m arc o l egal mi naci ón del tam año de un pr o yecto c ons i -
 Consideraciones económicas del derando la maximización del VAN y la m i-
f) Determinar y calcular los costos estudio legal nimización de los costos medios . Chiquim u-
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FORMULACIÓN Y EVALUACIÓN DE ECONÓMICAS – AGRONOMÍA – ADMINISTRACIÓN DE
PROYECTOS EMPRESAS – ADMINISTRACIÓN DE TIERRAS

de inversión y operación de un  Ordenamiento jurídico de la organi- la, Guatemala: CUNORI, 2011, Laboratorio
pro yecto. zación Dirigido 4.

f) Costos: Arriola Mairén, Gildardo Guadalupe. Selec-


 Costos de inversión ci ón de l a tecnol ogí a de un pr o yecto . C hi -
 Costos de operación quimula, Guatemala: CUNORI, 2011, Labora-
torio Dirigido 5.

Arriola Mairén, Gildardo Guadalupe. Selec-


ci ón de l a l ocal iz aci ón del pr o yecto . C hi -
quimula, Guatemala: CUNORI, 2011, Labora-
torio Dirigido 6.

Labor ator i o 2: Sama yoa, Mi guel Ángel.

Recursos: Calculadora financiera de cual-


quiera de los siguiente m odelos:

Casio FC-100, FC-200, FC-200V, FC-1000.

Texas Instruments BA II PLUS

Hewlett Packard 19B II Business Consultant


II.

Además es recomendable un Computador


Personal que tenga instalado Excel.

VI Evaluación fi- a) Formular un programa de inversio- a) Programa de inversiones: Lecturas:


nanciera nes para el pro yecto;  Inversiones previas a la puesta en
marcha Sapag Chaín, Nassir y Sapag Chaín, Reinal-
b) Elaborar el programa de ingresos  Inversión en capital de trabajo: m é- do. Pr epara ci ón y eval u ación de pr o yectos.
y costos para la operación del todos para su cálculo 5ª. Ed. México, D.F. : McGraw Hill, 2007. pp.
pro yecto;  Inversiones durante la operación 259-410.

c) Estructurar el flujo de efectivo del b) Programa de operación: Amat, Oriol. EVA: Valor económico agregado.
pro yecto y del inve rsionista;  Ingresos durante la operación Bogotá: Norma, 1999; pp. 31-36.
 Costos de operación y manteni-
d) Comprender la teoría del valor del miento Ketelhöhn Escobar, W erner, Marín Ximénez,
dinero en el tiempo y aplicar los José Nicolás, y Montiel, Eduardo Luis. Inver-
métodos de evaluación financiera c) Flujos de efectivo: siones: Análisis de inversiones estratégi-
de proyectos en situ aciones com -  Absolutos y relativos cas. Bogotá: Grupo Editorial Norma, 2004. pp.
plejas;  Operacionales (puro), financieros y 51-226.
del inversionista
e) Analizar las posibles fuentes y Gitman, Lawrence J. Principios de Adminis-
modalidades de financiamiento; d) Métodos de evaluación: tración Financiera. México: Pearson, 2007.
pp. 316-336.
 Indicadores absolutos:
f) Evaluar el impacto de la inflación
- Valor actual neto (VAN)
y devaluación en los pro yectos; Mok ate, Karen Marie. Evaluación Financiera
- Valor actual neto ajustado (VANA)
de Pr o yectos de I nversi ón . Sant afé de B og o-
- Valor capitalizado neto (VCN)
g) Analizar la rentabilidad de los pr o- tá: Universidad de los Andes -Banco Interam e-
- Valor anual equivalente (VAE)
yec tos en c ondiciones de incerti- ricano de Desarrollo, 1998. Capítulo II, pp.
- Costo anual equivalente (CAE)
dumbre; y 43-73; Capítulo VII, pp. 205-216; y Capítulo
 Indicadores relativos:
IX, pp. 233-244.
- Período de recuperación (TRI)
h) Evaluar el efecto del proyecto s o-
- Rentabilidad contable (RC)
bre las finanzas de la empresa o Laboratorios Dirigidos:
- Tasa interna de retorno única (T I-
institución dueña del pro yecto.
RU)
Arriola Mairén, Gildardo Guadalupe. Infla-
- Tasa interna de retorno múltiple
ción y devaluación en el análisis de inve r-
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PROYECTOS EMPRESAS – ADMINISTRACIÓN DE TIERRAS

(TIRM) siones. Chiquimula, Guatemala: CUNORI,


- Tasa interna de retorno increme n- 2011, Laboratorio Dirigido 7.
tal (TIRI)
- Tasa externa de retorno (TER) Arriola Mairén, Gildard o Guadalupe. Eva-
- Índices de deseabilidad (ID): luación financiera de pr oyectos atados.
- Relación valor actual neto- Chiquimula, Guatemala: CUNORI, 2011, La-
inversión (IVAN) boratorio Dirigido 8.

e) El costo de capital (rendimiento r e- Labor ator i o 3: Sama yoa, Mi guel Ángel.


querido):
 Análisis de las fuentes de fina n- Recursos: Calculadora financiera de cual-
ciamiento de largo plazo quiera de los siguiente m odelos:
 Tasa de rendimiento esperada m í-
nima atractiva (TREMA) Casio FC-100, FC-200, FC-200V, FC-1000.
 El costo de capital de la empresa y
de un proyecto Texas Instruments BA II PLUS
 Limitaciones del costo ponderado
del capital Hewlett Packard 19B II Business Consultant
 El modelo de precios activos de II.
capital
Además es recomendable un Computador
f) Las variables macroeconómicas y Personal que tenga instalado Excel.
l os pr o yectos de i nve rsi ón:
 El impacto de la inflación y dev a-
luación en la rentabi lidad de los
pro yectos
 Valor actual neto real (VANR)
 Tas a i nterna de retorno real (T IRR )

g) Análisis de la rentabilidad en co n-
diciones de incertidumbre:
 El riesgo en los proyectos de inve r-
sión:
- Certeza, riesgo e incertidumbre
- El VAN/TIR y las variables crít i-
cas
- Cuantificación del riesgo
- El riesgo m edido en los flujos
- El riesgo medio en las tasas de
descuento
 Punto de equilibrio
 Análisis de sensibilidad
 El entorno político y económico de
los pro yectos

h) Análisis del efecto del proye cto so-


bre las finanzas de la institución
dueña:
 Análisis financiero con y sin pr o-
yecto:
- Análisis vertical: Reduc ción por-
centual de los estados financieros;
Razones simples: liquidez, activi-
dad, rentabilidad y solvencia; y Ra-
zones estándar
- Análisis horizontal: A umentos y
disminuciones; Análisis de tenden-
cias; y Control presupuestal
- Valor agregado económico

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PROYECTOS EMPRESAS – ADMINISTRACIÓN DE TIERRAS

 Proyección fina nciera:


- Estado de resultados proforma
con y sin pro yec to
- Balance general proforma con y
sin proyecto

VII Evaluación eco- a) Diferenciar la evaluación económi- a) Definición Lecturas:


nómica y social ca y social de la evaluación finan-
ciera o privada de proyectos; b) Diferencias entre la evaluación eco- Arriola Mairén, Gildardo Guadalupe. Evalua-
nómica y la evaluación financiera o ción económica y social. Chiquimula, Gua-
b) Identificar los costos y beneficios privada temala: CUNORI, 2011. Nota técnica 5.
económicos de un pr oyecto;  Análisis costo-beneficio
 Análisis costo-eficiencia -----Evaluación económica y social: Aplica-
c) Determinar los indicadores de la ción metodológica. Chiquimula, Guatemala:
evaluación económica de proye c- c) Identificación de los costos y ben e- CUNORI, 2011. Nota técnica 6.
tos; y ficios:
 Directos tangibles e intangibles -----Cálculo del valor agregado y producto
d) Analizar la rentabilidad social en  Indirectos tangibles e intangibles interno bruto. Chiquimula, Guatemala: CU-
condiciones de incertidumbre. NORI, 2011. Nota técnica 7.
d) Determinación de los valores ec o-
nómicos: Castro, Raúl y Mokate, Karen. Evaluación
 Parámetros nacionales de cuenta: Económica y Social de Proyectos de Inve r-
- Precios sombra sión. Santafé de Bogotá: Universidad de los
- Precios de cuenta Andes-Banco Interamericano de Desarrollo,
- Precios de eficiencia 1998. pp. 17-22; pp. 153-293.
- Precios sociales
- Precios frontera Sapag Chaín, Nassir y Sapag Chaín, Reinal-
- Precios teóricos do. Pr epara ci ón y eval u ación de pr o yectos.
 Pagos de transferencia 5ª. Ed. México, D.F.: McGraw Hill, 2007. pp.
 Método alternativo para determinar 411-437.
los precios de cuenta:
- Mano de obra Solanet, Manuel, Cozzetti, Aleja ndro y Rapetti
- Divisas Edgar do. E val ua ci ón econó mi ca de pr o ye c-
- Bienes comercializables tos de inver sión. Buenos Aires: El Ateneo,
- Bienes no comercializables 1994. pp. 223-255, 109-134.
- Inversiones
- Tasa social de descuento Gittinger, J. Price. Op. Cit. pp. 47 -72, 265-
309.
 Flujo de efectivo económico
Leroy Miller, Roger. Microeconomía moder-
e) Indicadores de evaluación económi-
na. México, D.F.: Harla, 1995. pp. 492-515.
ca:
 Tasa interna de retorno econ ómica
Laboratorios Dirigidos:
 Valor actual neto económico
 Relación beneficio-costo económica Arriola Mairén, Gildardo Guadalupe. Eva-
l uaci ón económi ca de un pr o yecto de e x-
f) Análisis de sensibilidad económica portación de un producto agrícola. Chiqui-
mula, Guatemala: CUNORI, 2011, Laborato-
rio Dirigido 9.

Arriola Mairén, Gil dardo Guadalupe. Eva-


l uaci ón económi ca de un pr o yecto consid e-
rando el excedente del consumidor. Chi-
quimula, Guatemala: CUNORI, 2011, Labora-
torio Dirigido 10.

Arriola Mairén, Gildardo Guadalupe . Eva-


l uaci ón económ i ca de un pr o yecto de sust i -
tución de semáforos por un paso a desni-

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PROYECTOS EMPRESAS – ADMINISTRACIÓN DE TIERRAS

vel. Chiquimula, Guatemala: CUNORI, 2011,


Laboratorio Dirigido 11.

Arriola Mairén, Gildardo Guadalupe. Eva-


luación social de dos proyectos de oper a-
ción de dos escuelas públicas. Chiquimula,
Guatemala: CUNORI, 2011, Laboratorio Di-
rigido 12.

Labor ator i o 4: Sama yoa, Mi guel Ángel.

Recursos: Calculadora financiera de cual-


quiera de los siguiente m odelos:

Casio FC-100, FC-200, FC-200V, FC-1000.

Texas Instruments BA II PLUS

Hewlett Packard 19B II Business Consultant


II.

Además es recomendable un Computador


Personal que tenga instalado Excel.

VIII Evaluación del a) Conocer los agentes de contam i- a) Contaminación: Lecturas:


impacto am- nación y el marco legal para la  Del sistema atmosférico
protección del ambiente;  Del sistema hídrico Arriola Mairén, Gildardo Guadalupe. Selec-
biental
 Del sistema lítico y edáfico ción ambiental. Chiquimula, Guatemala: CU-
b) Desarrollar una metodología gen e-  Por ruido y audial NORI, 2011. Nota técnica 8.
ral de la evaluación del impacto  Visual
ambiental, tanto bajo una óptica  Manejo de desechos sólidos -----Evaluación del impacto ambiental. Chi-
de planificación y toma de deci- quimula, Guatemala: CUNORI, 2011. Nota
sión, como bajo la óptica de pre- b) Marco legal de la protección y mejo- técnica 9.
vención y mitigación de efectos ramiento del medio am biente:
adversos; y -----Evaluación global del impacto ambie n-
 Ley de protección y mejoramiento
tal. Chiquimula, Guatemala: CUNORI, 2011.
del medio am biente
c) Comprender la relación existente, Nota técnica 10.
 Instructivo de procedimientos para
diferencias y similitudes, entre las
las evaluaciones de impacto am-
evaluaciones financiera, econó- "Ley de Protección Y Mejor amiento del Medio
biental
mica, social y ambiental, y su im- Ambiente". Diario de Centroaméri ca: diario
portancia como elementos objeti- oficial (Guatemala), diciem bre 1986. Nota téc-
c) Metodología general para una eva-
vos para una acertada decisión. nica 12.
luación del impacto ambiental:
 Descripción del pro yecto y sus al-
López M., Manuel. Metodología General para
ternativas
una EIA. San Salvador: ANDA, 1994. Nota
 Descripción del medio ambiente n a- técnica 13.
tural
 Identificación de impactos W eitzenfeld, H enyk. E valuación del im pacto
 Predicción e interpretación de im- en el ambiente y la salud. San Salvador:
pactos ECO/OPS, 1991.
 Mitigación de impactos
 Evaluación global de impacto am - Guatemala. Comisión Nacional del Medio A m-
biental biente - Presidencia de la República. Regla-
 Monitoreo ambiental mento de requisitos mínimos y sus límites
 Auditoría ambiental máximos permisibles de contaminación pa-
ra la descarga de aguas servidas. Guatema-
la: PACA/CARE, 1989.

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PROYECTOS EMPRESAS – ADMINISTRACIÓN DE TIERRAS

Aurazo de Zumaeta, Margarita. Manual: Iden-


tificación y cuantificación de entero parás i-
tos en aguas residuales en agricultura. Li-
ma: OMS-OPS, 1993.

Laboratorios Dirigidos:

Arriola Mairén, Gildardo Guadalupe. Eva-


luación del impacto ambiental de un pr o-
yecto. Chiquimula, Guatemala: CUNORI,
2011, Laboratorio Dirigido 13.

IX Administración a) Formular y desarrollar los objet i- a) Planificación de la ejecución de un Lecturas:


de proyectos6 vos de operación y ejecución de pr o yecto:
un pro yecto;  Análisis de objetivos Fuentes Mohr, Fernando. Administración de
 Subsistemas y secuencias de acti- proyectos: Diseño para su ejecución. Gua-
b) Describir las principales técnicas vidades del proyecto temala: INAP, 1992. Completo.
de programación que se utilizan
en la administración de un proye c- b) Programación de la ejecución de un Los estudiantes de la carrera de Ingeniería en
to; pr o yecto: Administración de Tierras, deberán también
 Redes de programación hacer la lectura obligada de la obra que se
c) Caracterizar los diversos elemen-  Asignación de recursos y cálculo identifica a continuación, relacionada con la
tos que deben incluirse en el di- de costos gestión de la calidad total:
seño administrativo para la ejecu-
ción de un proyecto, conside rando c) Organización y gerencia para la eje- W alton, Mar y. E l M étodo Dem ming en la
las modalidades de organización; cuci ón de pr o yec tos: Práctica. Bogotá: Editorial Norma, 1982.
 Organización
d) Describir las características bási-  Gerencia de pro yectos Por aparte, también se les convocará para e n-
cas que debería tener un estilo fatizar en algunos puntos requeridos por la
gerencial para ejecutar un proye c- d) Información y control: Coordinatura de la carrera, relacionados con
to; y  Generalidades sobre el sistema de principios contables, planeación estrat égica,
inform ación y control de un proye c- y tributación ambiental y territorial.
e) Analizar la utilidad y diseñar un to
sistema de información y control
 Elementos de información y control
para la ejecución de un proye cto.
aplicados a la ejecución de un pro-
yecto

e) El manual de ejecución o diseño


administrativo para la ejecución del
pr o yecto:
 Identificación del pro yecto
 Análisis de viabilidad del proyecto
 Programación física y fina nciera
 Planificación organizativa
 Sistema de información y control

X Evaluación y a) Identificar los aspectos que se a) Aspectos de la evaluación de pr o- Lecturas:


auditoría de deben considerar en la evaluación yectos
de un proyecto; Panamá. Ministerio de Planificación y Política
proyectos b) Evaluación ex-ante Ec onó mic a de Panam á. M anual de pr o yec tos
b) Conocer la metodología utilizada de cooperación técnica internacional. Pana-
en la evaluación ex-ante de un c) Seguimiento má: MIP PE, 1993. pp, 50-82.
pro yecto;
d) Evaluación sobre la marcha ILPES. La evaluación ex-post y el informe
c) Conocer la forma en que se hace de tér mi no del pr o yecto de inver si ón. Sa n-

6
Esta unidad tiene una importancia especial para los estudiantes de la carrera de Ingeniería en Administración de Ti erras.
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PROYECTOS EMPRESAS – ADMINISTRACIÓN DE TIERRAS

el seguimiento y control de un pro- e) Evaluación a término tiago: Dirección de P royectos y P ro gram ación
yec to; de Inversiones, 1994.
f) Evaluación a posteriori
d) Conocer como se realiza la eva- B ID . Auditoría financier a y oper acional de
luación sobre la marcha de un pro- g) Requisitos de los informes de eva- proyectos de desarrollo. Guatemala: Supe-
yecto; luación rintendencia de Bancos -Contraloría General
de Cuentas, 1973.
e) Conocer el formato utilizado en la h) Indicadores para la evaluación ex-
evaluación a término de un pro- post:
yecto;  Indicador de costos (IC)
 Indicador de cumplimiento temporal
f) Conocer la manera como se reali- (ICT)
za la evaluación a posteriori de un  Indicador de eficiencia (IE)
pro yecto;  Indicador de cobertura (ICob)
 Indicador de déficit (ID)
g) Analizar los contenidos del info r-
me de una evaluación, de acuerdo i) Auditoría financiera de proye ctos
a los requisitos exigidos por la
mayoría de organism os internaci o- j) Contr alorí a soci al de pr oye c tos
nales que financian proyectos;

h) Determinar los indicadores utiliza-


dos en la evaluación ex-post de
pro yectos;

i) Diferenciar las evaluaciones clási-


cas de pro yec tos de las auditorías
exigidas en los convenios con or-
ganismos internacionales; y

j) Comprender la filosofía de la co n-
traloría social de proye ctos.

VI. EVALUACIÓN
ZONA 70 Puntos
a) E xá m e n e s p a r c i a l e s ( 2 ) 30 Puntos
b) Investigaciones y ensayos 05 “
c) Resolución de casos y laboratorios 15 “
d) Evaluación del estudio de un proyecto 10 “
e) Participación 10 “

E X AM E N F I N A L 30 “

TOTAL 100 PUNTOS

VI. BIBLIOGRAFÍA COMPLEMENTARIA


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FORMULACIÓN Y EVALUACIÓN DE ECONÓMICAS – AGRONOMÍA – ADMINISTRACIÓN DE
PROYECTOS EMPRESAS – ADMINISTRACIÓN DE TIERRAS

A c o s t a E s p a r s a , D a n i e l . M a n u a l d e f o r m u l a c i ó n y e va l u a c i ó n d e p r o ye c t o s d e e d u c a c i ó n s u p e r i o r . M é x i c o , D . F . : I N A P , 1 9 8 6 .

A g u i r r e , J u a n A n t o n i o . I n t r o d u c c i ó n a l a e v a l u a c i ó n e c o n ó m i c a y f i n a n c i e r a d e l a s i n ve r s i o n e s a g r o p e c u a r i a s : M a n u a l d e i n s t r u c -
ción programada. San José, C.R.: Editorial IICA, 1985.

B a c a U r b i n a , G a b r i e l . E va l u a c i ó n d e p r o ye c t o s . Mé x i c o , D . F . : Mc G r a w H i l l , 1 9 9 5 .

------Fundamentos de Ingeniería Económica. México, D.F.: McGraw Hill, 1994.

B a n c o C e n t r o a m e r i c a n o d e I n t e g r a c i ó n E c o n ó m i c a . G u í a G e n e r a l d e E va l u a c i ó n d e I m p a c t o Am b i e n t a l . T e g u c i g a l p a : B C I E - A I D , 1 9 8 8 .

- - - - - - F o r m u l a c i ó n y E va l u a c i ó n d e P r o ye c t o s A m b i e n t a l m e n t e C o m p a t i b l e s . G u a t e m a l a : B C I E - C O N A M A , 1 9 8 8 .

B a n c o Mu n d i a l . L i b r o d e c o n s u l t a p a r a e v a l u a c i ó n a m b i e n t a l . W a s h i ng t o n : D e p a r t a m e n t o d e l Me d i o A m b i e n t e , 1 9 9 4 .

- - - - - E va l u a c i ó n e x - p o s t d e p r o ye c t o s . W as h i n g t o n : i d e . , 1 9 7 9 .

- - - - - As p e c t o s d e l a e va l u a c i ó n d e p r o ye c t o s . W as h i n g t o n : I D E , 1 9 8 4 .

B I D e t a l . P r o ye c t o s d e d e s a r r o l l o a g r í c o l a : P l a n i f i c a c i ó n y a d m i n i s t r a c i ó n . M é x i c o , D . F . : L i m u s a , 1 9 8 6 .

B r e a l e y , R i c h a r d y M y e r s , S t e wa r t . P r i n c i p i o s d e f i n a n z a s c o r p o r a t i va s . Ma d r i d : M c G r a w H i l l , 1 9 9 4 .

B r o wn , Ma x w e l l L . P r e s u p u e s t o s d e f i n c a s . M a d r i d : Te c n o s , 1 9 8 1 .

C l e l a n d , D . I . y K i n g , W .R . M a n u a l p a r a l a Ad m i n i s t r a c i ó n d e p r o ye c t o s . Mé x i c o , D . F . : C E C S A , 1 9 9 0 .

C o l a i á c o v o , J u a n L u i s , A s s e f h , A n t o n i o y G u a d a g n a , G u i l l e r m o J . C . P r o ye c t o s d e E x p o r t a c i ó n & E s t r a t e g i a s d e M a r k e t i n g I n t e r n a -
c i o n a l : T e x t o s y c a s o s s o b r e A g r o i n d u s t r i a y S e r vi c i o s . S a n t a f é d e B o g o t á : E d i c i o n e s M a c c h i , 1 9 9 4 .

C o h e n , E r n e s t o y F r a n c o , R o l a n d o . E va l u a c i ó n d e p r o ye c t o s s o c i a l e s . M é x i c o , D . F . : G r u p o E d i t o r L a t i n o a m e r i c a n o , 1 9 8 8 .

C o n t r e r a s , E d u a r d o . E v a l u a c i ó n s o c i a l d e i n v e r s i o n e s p ú b l i c a s : e n f o q u e s a l t e r n a t i vo s y s u a p l i c a b i l i d a d p a r a L a t i n o a m é r i c a .
Santiago de Chile: ILPES, 2004.

C ó r d o v a P a d i l l a , M a r c i a l . F o r m u l a c i ó n y E v a l u a c i ó n d e P r o ye c t o s . B o g o t á : E c o e d i c i o n e s , 2 0 0 6 .

C o s t a R i c a . Mi n i s t e r i o d e P l a n i f i c a c i ó n N a c i o n a l y P o l í t i c a E c o n ó m i c a . G u í a d e i n f o r m a c i ó n g e n e r a l : c o n c e p t o s b á s i c o s , f u n c i o n e s y
procedimientos para obtener recursos de cooperación internacional. San José, C.R.: MIDEPLAN, 1993.

D e l a To r r e , J o a q u í n y Z a m a r r ó n , B e r e n i c e . E va l u a c i ó n d e p r o ye c t o s d e i n ve r s i ó n . M é x i c o , D . F . : P r e n t i c e H a l l , 2 0 0 2 .

D o m í n g u e z - U r o s a , J o s é y C h r i s t o s G e r m a n a c o s . E l c i c l o d e p r o ye c t o s e n e l s e c t o r e d u c a c i o n a l . W a s h i n g t o n : I DE - B a n c o Mu n d i a l ,
1980.

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FORMULACIÓN Y EVALUACIÓN DE ECONÓMICAS – AGRONOMÍA – ADMINISTRACIÓN DE
PROYECTOS EMPRESAS – ADMINISTRACIÓN DE TIERRAS

D o r y a n G . , E d u a r d o e t a l . E va l u a c i ó n d e p r o ye c t o s d e d e s a r r o l l o . C a r t a g o , C . R . : E d i t o r i a l T e c n o l ó g i c a d e C o s t a R i c a , 1 9 9 0 .

E r o s s a Ma r t i n , V i c t o r i a E u g e n i a . P r o ye c t o s d e I n ve r s i ó n e n I n g e n i e r í a : s u m e t o d o l o g í a . Mé x i c o , D . F . : L I M U S A , 1 9 9 4 .

F o n t a i n e , E r n e s t o R . E v a l u a c i ó n S o c i a l d e P r o ye c t o s . S a n t i a g o : E d i c i o n e s U n i v e r s i d a d C a t ó l i c a , 1 9 8 4 .

Fournier Origgi, Luis. Recursos Naturales. San José, C.R.: EUNED, 1993.

G á n d a r a G u z m á n , R o b e r t o . L a f o r m u l a c i ó n y l a e va l u a c i ó n d e p r o ye c t o s e n l a a d m i n i s t r a c i ó n : u n e n f o q u e e s t r a t é g i c o . G u a t e m a l a :
PRODIME, 1996.

G u t i é r r e z Ma r u l a n d a , L u i s F e r n a n d o . D e c i s i o n e s f i n a n c i e r a s y c o s t o d e l d i n e r o e n e c o n o m í a s i n f l a c i o n a r i a s . B o g o t á : N o r m a , 1 9 8 5 .

-----Finanzas prácticas para países en desarrollo. Bogotá: Norma, 1993.

I F A I N . Ad m i n i s t r a c i ó n y e va l u a c i ó n d e p r o ye c t o s a g r o i n d u s t r i a l e s . S a n J o s é , C . R . : I F A I N , 1 9 9 2 .

I L P E S . G u í a p a r a l a p r e s e n t a c i ó n d e p r o ye c t o s . Mé x i c o , D . F . : S i g l o X X I , 1 9 9 0 .

- - - - - G u í a p a r a l a i d e n t i f i c a c i ó n y f o r m u l a c i ó n d e p r o ye c t o s d e e d u c a c i ó n . S a n t i a g o : I L P E S , 1 9 9 5 .

- - - - - M a n u a l d e j e r a r q u i z a c i ó n d e p r o ye c t o s . S a n t i a g o : I L P E S , 1 9 9 4 .

I n f a n t e V i l l a r r e a l , A r t u r o . E va l u a c i ó n f i n a n c i e r a d e p r o ye c t o s d e i n ve r s i ó n . S a n t a f é d e B o g o t á : N O R M A , 1 9 9 4 .

L i t t l e , I . y M i r r l e s s , J . A . A n á l i s i s e m p r e s a r i a l d e p r o ye c t o s i n d u s t r i a l e s e n p a í s e s e n d e s a r r o l l o . M é xi c o , D . F . : C E M L A , 1 9 7 2 .

L o n d e r o , E l i o . B e n e f i c i o s y b e n e f i c i a r i o s . W a s hi n g t o n : B I D , 1 9 8 7 .

- - - - - P r e c i o s d e c u e n t a : p r i n c i p i o s , m e t o d o l o g í a y e s t u d i o d e c a s o s . W as h i n g t o n : B I D , 1 9 9 2 .

M a r í n Xi m é n e z , J o s é N i c o l á s y K e t e l h ö h n E s c o b a r , W e r n e r . D e c i s i o n e s d e i n ve r s i ó n e n l a e m p r e s a : t e x t o s y c a s o s l a t i n o a m e r i c a -
n o s . M é xi c o , D . F . : L i m u s a , 1 9 8 2 .

M a r t i n , C h a r l e s C . Ad m i n i s t r a c i ó n p o r p r o ye c t o s : C ó m o h a c e r l a o p e r a n t e . M é x i c o , D . F . : D I A N A , 1 9 8 1 .

M e l n i c k , J u l i o . M a n u a l d e p r o ye c t o s d e d e s a r r o l l o e c o n ó m i c o . N u e v a Y o r k : N a c i o n e s U n i d a s , 1 9 5 8 .

M i r a g e n , S a m u e l e t a l . G u í a p a r a l a e l a b o r a c i ó n d e p r o ye c t o s d e d e s a r r o l l o a g r o p e c u a r i o . S a n J o s é , C . R . : I I C A , 1 9 8 5 .

Montaña, Valentín. Tasa externa de retorno. Caracas: Universidad Simón Boli var, 1986.

O N U D I . P a u t a s p a r a l a e va l u a c i ó n d e p r o ye c t o s . N u e v a Yo r k : N a c i o n e s U n i d a s , 1 9 7 2 .

O r t e g ó n , E d g a r , e t . A l . M e t o d o l o g í a g e n e r a l d e i d e n t i f i c a c i ó n , p r e p a r a c i ó n y e va l u a c i ó n d e p r o ye c t o s d e i n ve r s i ó n p ú b l i c a . San-
tiago de Chile: ILPES, 2005.

GUÍA PROGRAMÁTICA – EDICIÓN 2011 - PROFESORES: GILDARDO ARRIOLA – MIGUEL SAMAYOA 15


FORMULACIÓN Y EVALUACIÓN DE ECONÓMICAS – AGRONOMÍA – ADMINISTRACIÓN DE
PROYECTOS EMPRESAS – ADMINISTRACIÓN DE TIERRAS

P i c h a r d o Mu ñ i z , A r l e t t e . P l a n i f i c a c i ó n y p r o g r a m a c i ó n s o c i a l : B a s e s p a r a e l d i a g n ó s t i c o y l a f o r m u l a c i ó n d e p r o g r a m a s y p r o ye c -
tos sociales. San José, C.R.: Editorial de la Universidad de Costa Rica, 1991.

- - - - - E va l u a c i ó n d e l i m p a c t o s o c i a l : E l va l o r d e l o h u m a n o a n t e l a c r i s i s y e l a j u s t e . B u e n o s A i r e s : E d i t o r i a l H u m a n i t a s - U n i v e r s i d a d
Nacional de Costa Rica, 1995.

R u i z , S a n t i a g o . G e r e n c i a d e p r o ye c t o s . S a n J o s é , C . R . : I C A P , 1 9 8 8 .

S a l a s U l a t e , W a l t e r . F a c t i b i l i d a d d e l o s p r o ye c t o s a g r o p e c u a r i o s . C a r t a g o , C . R . : E d i t o r i a l T e c n o l ó g i c a d e C o s t a R i c a , 1 9 8 4 .

S a p a g C h a í n , N a s s i r . C r i t e r i o s d e e va l u a c i ó n d e p r o ye c t o s : c ó m o m e d i r l a r e n t a b i l i d a d d e l a s i n ve r s i o n e s . M a d r i d : Mc G r a w H i l l ,
1993.

- - - - - P r o ye c t o s d e I n ve r s i ó n : F o r m u l a c i ó n y E v a l u a c i ó n . M é x i c o , D . F . : P e a r s o n , 2 0 0 7 .

_ _ _ _ _ E va l u a c i ó n d e p r o ye c t o s d e i n ve r s i ó n e n l a e m p r e s a . B u e n o s A i r e s : P e a r s o n , 2 0 0 1 .

S i r k e n , I r v i n g . P r o g r a m a s y p r o ye c t o s d e e d u c a c i ó n : T é c n i c a s a n a l í t i c a s . E s t u d i o s d e c a s o s y e j e r c i c i o s . W a s h i n gt o n : I D E - B a n c o
Mundial, 1981.

S o t o R o d r í g u e z , H u m b e r t o , E s p e j e l Z a v a l a , E r n e s t o y M a r t í n e z F r i a s , H é c t o r . L a f o r m u l a c i ó n y e va l u a c i ó n t é c n i c o e c o n ó m i c a d e
p r o ye c t o s i n d u s t r i a l e s . Mé x i c o , D . F . : F O N E I , 1 9 8 1 .

S q u i r e , L . y V a n D e r Ta k , H . A n á l i s i s e c o n ó m i c o d e p r o ye c t o s . Ma d r i d : E d i t o r i a l T e c n o s , 1 9 7 7 .

V a r e l a V . , R o d r i g o . E va l u a c i ó n e c o n ó m i c a d e i n ve r s i o n e s . S a n t a f é d e B o g o t á : N O R M A , 1 9 9 1 .

Chiquimula, invierno de 2011

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