3.
Los grafos o redes dispersas
3.1. Análisis de los grafos
L o s p r o y e c t o s s o n c a d a día más c o m p l e j o s , l a
planificación y programación a l a r g o p l a z o c a d a %'ez más t r o l s i n pérdida d e e f e c t i v i d a d .
i n d i s p e n s a b l e , l a s n u e v a s c i e n c i a s d e l a Organización b u s -
c a n día a día n u e v o s i n s t r u m e n t o s q u e l e s p e r m i t a n
c o n s t r u i r m o d e l o s p a r a a v a n z a r e n e l c a m p o d e l a I n - q u e s e a n d e g r a n u t i l i d a d p a r a l o g r a r u n análisis s i s t e -
vestigación O p e r a t i v a : t o d o e s t o h a c e q u e s e e s t u d i e n
n u e v a s técnicas p a r a l a Planificación y Programación d e
t r a b a j o s y p r o y e c t o s : E l análisis de los grajos es u n a d e
ellas.
E n e s e n c i a l o q u e h a c e e s t a n u e v a técnica e s e s -
t u d i a r e l p p v p r t n n t r a h o j n P n trpc pt^p^g-
1 . C o n s t r u y e u n m o d e l o matemático l o más ló-
g i c o p o s i b l e d e l t r a b a j o o p r o y e c t o , descomponiéndolo e n
u n a " s u m a d e e t a p i n o más s i m p l e s _ ^ u e _ s e ^ _ j 3 a d o _ h a c e r -
las ( a c o n t e c i m i e n t o ^ —me-
d i a n t e t a r e a s ( a c t i v i d a d e s ) , l a s _ c u a l e s ^ _deberán_5er_deM^
.damenj^J^coñexiOTa^^ sus precedendas_y simul-
taneidades^_^
2 . E s t u d i a l a duración d e c a d a t a r e a ( a c t i v i d a d ) ,
bien_de_formF jfoSabl
(C. P . M J ^ e t e r m j n a j i d o ^ ^
po esperado final T E ) e investigando l a s actividades q u e
soñ^^SoffiñalMZCSMw^
^trabaja
3. ^ s j g n a l o s recursos disponibles, establecien-
do_el_ prograni_a,_anal]za^^
Xal_deí p r o c e s o y s u p l a n d e ejecución.
L a s v e n t a j a s d e e s t a s técnicas s o n m u y g r a n d e s ,
sobre todo porque:
1 . O b l i g a n previamente a l perfecto c o n o c i m i e n - que permite q u e alguien, dando simplemente vueltas a l
to d e l o s problemas q u ev a n a aparecer, indicando c o n
anticipación l o s p u n t o s c r u c i a l e s y l a s p o s i b l e s p e r t u r -
b a c i o n e s . Así p e r m i t e n a u m e n t a r l a coordinación d e l o s c o m p o s i c i o n e s o v a r i a c i o n e s c o n c o n c e p t o s d i f e r e n t e s y
proyectos o trabajos complejos, y a q u e para s u reali-
zación e s p r e c i s o p l a n i f i c a r c o m p l e t a m e n t e l a s t a r e a s o
actividades e n q u e d e s c o m p o n g a m o s l o s m i s m o s .
2. P e r m i t e n conocer l o s t i e m p o s inicial y final d e
l a s a c t i v i d a d e s i n d i c a n d o l a s q u e t i e n e n más p r o b a b i -
lidades de presentar dificultades.
3 . P e r m i t e n u n a programación d e t a l l a d a , a m -
pliable parcialmente, cuando deseemos m a y o r c o n o c i m i e n -
to d e determinadas actividades.
4 . P e r m i t e n u n a fácil comunicación a l o s v a r i o s
e s c a l o n e s d e l m a n d o , a y u d a n d o a l a preparación d e ó r -
denes, pedidos, e t c .
5 . P e r m i t e n u n fácil c o n t r o l d e l o r e a l i z a d o y ,
si l a r e a l i d a d n o s e a j u s t a a l o p r o g r a m a d o , s e p u e d e
rectificar y ajustar n u e v a m e n t e , l o g r a n d o siempre e l c o n -
S i n e m b a r g o , n o o l v i d e m o s q u e t o d a s e s t a s téc-
nicas a y u d a n a t o m a r decisiones, p e r o n o l a s f i j a n ; a u n -
mático y p e r m i t a n l l e v a r e l e s t u d i o a u n o r d e n a d o r , p r e -
sentando u n a imagen completa de todo e l proyecto, d e -
finiendo y asignando plazos, responsabilidades y auto-
r i d a d a c a d a escalón d e l m a n d o ; p e r o l a decisión s i e m -
p r e tendrá q u e t o m a r l a e l d i r e c t o r .
-Trataremos de estudiar conjuntamente l o s distin-
t o s s i s t e m a s , y a q u e t o d o s s o n g r a f o s (también l l a m a d o s
redes dispersas). E s t o s sistemas s o n titiles e s p e c i a l m e n -
te e n a q u e l l o s p r o b l e m a s e n q u e h a y m u c h a s o p e r a c i o n e s
q u e d e p e n d e n y s e r e l a c i o n a n e n t r e sí, c o m o I n v e s t i g a -
ción I n d u s t r i a l , O b r a s Públicas, Construcción, Gestión,
etc.
' L o s s i s t e m a s d e análisis d e g r a f o s s o n f u n d a m e n -
talmente tres: C . P . M . , P . E . R . T . y R o y o d e l o s p o t e n -
c i a l e s ; después h a y m u l t i t u d d e v a r i a c i o n e s y p e r f e c c i o -
namientos, q u e casi n u n c a n o s dicen n a d a n u e v o y a q u e
sólo s o n modificaciones y consisten siempre e n patentes
c o m e r ciales (L.E.S.S. p r o g r a m a d e ordenador desarro-
l l a d o p o r I . B . M . ; R . A . M . P . S . o sistema para asignar r e -
cursos a u nproyecto o trabajo, etc).
P o n g a m o s u n a analogía p a r a f i j a r i d e a s : .
Si consideramos u n a p i a n o l a , v e m o s q u e es n e -
cesario q u e exista u n compositor q u e cree l a partitura
d e s u música y u n r e a l i z a d o r d e l r o d i l l o d e l a m i s m a , l o
r o d i l l o d e l a p i a n o l a , e j e c u t e l a composición.
Pues bien, C . P . M . , P . E . R . T . y R o y s o n distintas
a l g o e n común; c o m o s i s e t r a t a r a d e a r r e g l o s m u s i c a l e s
adaptación d e l a m i s m a p a r t i t u r a , s i e n d o e l r e s t o d e l o s
sistemas comparables a l h e c h o d e realizar e l r o d i l l o para
l a p i a n o l a c o n d i c h o s a r r e g l o s ( s i s t e m a s d e aplicación)
p a r a q u e se p u e d a e j e c u t a r l a p a r t i t u r a .
3.2. Los grafos
U n grafo, c o m o hemos dicho, trata d e ser u r i
m o d e l o l o más p r e c i s o p o s i b l e d e a q u e l p r o y e c t o ó " l r á -
29
bajo q u e queremos planificar, programar y controlar, y vidades n o r m a l e s ( q u e c o n s u m e n t i e m p o ) se p u e d e n lla-
c o m o éste, estará f o r m a d o p o r _ t a r e a s o a c t i v i d a d e s , _ q u e mar actividades reales.
son e l trabajo q u e h e m o s d e realizar, c o n e l consiguiente
tiempo q u e h e m o s d e _ c o n s u m i r , para llegar á u n acon- ACTIVIDAD FICTICIA
tecimiento, suceso o etapa, q u e n o consume tiempo n i
t r a b a j o , n i d i n e r o , p u e s sólo e s e l p r i n c i p i o o f i n d e u n a (6> X D
actividad^ ^-^ o días V_y
P o r e j e m p l o u n a actividad, o t a r e a es h o r m i g o n a r . Fig.;- Actividad ficticia.
un acontecimiento, suceso o etapa es t e r m i n a r e l h o r m i -
gonado.
U n g r a f o ( f i g . 3 . 1 ) está f o r m a d o p o r : J - Secuencias de acontecimientos y actividades

U n a c o n t e c i m i e n t o se h a v e r i f i c a d o c u a n d o h a n
Acontecimientos que podemos t e r m i n a d o t o d a s l a s a c t i v i d a d e s q u e c o n d u c e n a él.
designar c o n P a r a q u e u n a a c t i v i d a d s e h a y a t e r m i n a d o es n e -
actividades l o s símbolos c e s a r i o q u e t o d a s l a s a c t i v i d a d e s q u e l e p r e c e d e n estén
terminadas.
GRAFO O RED L a s a c t i v i d a d e s preceden o siguen a l o s aconteci-
mien;cs (fig. 3 . 5 ) .

POSICION ACTIVIDADES
CON RELACION ACONTECIMIENTOS
Le preceden

O
Fig. 3.1 Grafo.
Le siguen

D e f i n a m o s estos c o n c e p t o s : O — — •
L o s acontecimientos (también l l a m a d o s s u c e s o s , Fig. ; 5 Posición de las actividades con relación a los acon-
tecirrieatos.
etapas, e t c . ) n o c o n s u m e n t i e m p o y s o n principio o f i n
d e u n a a c t i v i d a d física o m e n t a l (designándose c o n u n nú-
mero: 3, fig.3:2).
L a s a c t i v i d a d e s e n serie ( f i g . 3 . 6 - a ) i n d i c a n q u e
no pjede c o m e n z a r u n a hasta haber t e r m i n a d o l a ante-
ACONTECIMIENTO 3
rior.
L a s a c t i v i d a d e s e n paralelo ( f i g . 3.6-b) se pue-
d e n r e a l i z a r simultáneamente.

Fig. 3.2 Acontecimiento.

POSICION ACTIVIDADES ENTRE 9
E n s e n e

Jictividad es e l trabajo necesario para alcanzar u n © ^ K D

acontecimiento o suceso y consume tiempo, dinero o r e -
c u r s o s ( s e d e s i g n a p o r e l número d e l a c o n t e c i m i e n t o i n i -
cial y e l d e l final, p . e j . 4 - 5 , fig. 3 . 3 ) . En páratelo

ACTIVIDAD (A-5)
15 d í a s duración

- O ) — ^
V _ y 15 días

Fig. 3 . 5 Posición de las actividades entre sí.

Fig. 3.3 Actividad

A u n s u c e s o p u e d e n l l e g a r v a r i a s a c t i v i d a d e s , así
Utilización de las flechas c o m o p a r t i r d e él u n a o v a r i a s ( f i g . 3 . 7 ) .
C o n u n a f l e c h a se s u e l e n i n d i c a r l a s a c t i v i d a d e s ;
su o r i g e n e s e l a c o n t e c i m i e n t o d o n d e se i n i c i a n , y s u
fin e l acontecimiento donde t e r m i n a n . Estas actividades
t i e n e n una_duración, n u n c a n e g a t i v a , p e r o q u e p u e d e s e r
c e r o , llamándose e n t o n c e s actividades ficticias. Estas, a l
t e n e r duración c e r o , n o c o n s u m e n t i e m p o . S o n i n d i s p e n -
sables a veces p a r a establecer e l o r d e n y l a s precedencias
d e l a s a c t i v i d a d e s ( f i g . 3 . 4 ) . E n contraposición, l a s a c t i - Fig. 3 7 Confluencia y bifurcación de actividades.

30
 Acontecimiento inicial y final 1. E s p o s i b l e , c u a n d o l a r e d e s g r a n d e , d a r u n
m i s m o número a v a r i o s a c o n t e c i m i e n t o s c o n l a c o n f u -
E l d i a g r a m a de flechas o red c o m i e n z a c o n u n
sión q u e e s t o c r e a .
acontecimiento inicial, se r a m i f i c a e n v a r i o s c a m i n o s q u e
2 . E s difícil, c u a n d o s e c a l c u l a e l c a m i n o crí-
l i g a n l o s d i s t i n t o s a c o n t e c i m i e n t o s y t e r m i n a c o n e l acon-
tico, \ e r las precedencias de l a s actividades.
tecimiento final.
Por tanto deben numerarse secuencialmente, y
para ello debemos observar q u e :
1 . E l o r d e n numérico d e l o s a c o n t e c i m i e n t o s h a
de ser creciente e n e l s e n t i d o d e l a s flechas.
2. P a r a n u m e r a r , debemos utilizar u n a serie p r o -
3.3. Representación de un grafo (fig. 3.8) g r e s i v a d e razón m a y o r q u e l a u n i d a d , p a r a q u e p o d a -
mos intercalar acontecimientos, de ser preciso, s i n alte-
RED O GRAFO r a r l a numeración f u n d a m e n t a l .
T)z >Cs 3. T e n e m o s q u e e v i t a r e l a b s u r d o d e l o s c i r -
cuitos o bucles.
F u l k e r s o n h a c e l a numeración d e l a s i g u i e n t e f o r -
ma:
c) U n a c o n t e c i m i e n t o «inicial» e s a q u e l q u e p r e -
Acontecimiento
inicial
Acorrtec (miento s e n t a f l e c h a s q u e e m e r g e n d e él, p e r o c o n n i n g u n a q u e
final
l e l l e g u e . Encuéntrese e l a c o n t e c i m i e n t o ( s u c e s o ) i n i c i a l y
numérese «1».
Caminos: 1-2-3-6 Actividad í*cticia 4 - 6 ¿i) Suprímanse a h o r a t o d a s l a s flechas q u e e m e r -
1-3-6
1-4-5-6
gen d e l acontecimiento n u m e r a d o .
1-4-6 E s t o creará p o r l o m e n o s u n n u e v o a c o n t e c i m i e n t o
Fig. 3.8 Representación de un grafo. inicial.
c ) Numérense t o d o s l o s n u e v o s a c o n t e c i m i e n -
t o s i n i c i a l e s «2», «3», e t c . ; e l o r d e n e n q u e e s t o s e h a g a
L o p r i m e r o q u e debemos notar es q u e l o s grafos no importa.
n o t i e n e n e s c a l a s , l a s l o n g i t u d e s d e l a s flechas o e l t a - d) Suprímase d e n u e v o l a s flechas emergentes
maño d e l o s a c o n t e c i m i e n t o s sólo d e p e n d e n d e l a c l a r i - y continúese d e e s t a f o r m a h a s t a q u e s e a l c a n c e e l a c o n -
dad deseada para e l grafo y de l a necesidad de las pre- t e c i m i e n t o f i n a l , q u e es a q u e l q u e n o p r e s e n t a n i n g u n a
cedencias. flecha emergente.
A s i m i s m o e n l o s grafos n o pueden existir circuitos T o d a s l a s a c t i v i d a d e s estarán e n t o n c e s i d e n t i f i c a -
cerrados o bucles ( f i g . 3 . 9 ) , y a q u e e s a b s u r d o e x i g i r d a s únicamente p o r s u s a c o n t e c i m i e n t o s i n i c i a l y f i n a l .
p a r a u n a a c t i v i d a d l a p r e v i a realización d e l a q u e l e
sigue.

3.4- Trazado del grafo ' •

C o m o indicación d e b e m o s o b s e r v a r q u e e l g r a f o
d e b e h a c e r s e c o n lápiz, p u e s t o q u e habrá q u e b o r r a r m u -
c h a s veces; u t i l i z a r u n p a p e l g r a n d e , l o más g r a n d e p o -
sible, o m e j o r u n a p i z a r r a , q u e p e r m i t a s u p r i m i r l o s p r i -
meros tanteos. N o preocuparse d e m a s i a d o p o r e l desor-
Fig. 3.9 «Bucle» o circuito cerrado. d e n i n i c i a l , y a q u e éste n o p u e d e e v i t a r l o n i s i q u i e r a u n
especialista y e n sucesivos t a n t e o s se p u e d e i r o r d e n a n -
d o según l a s s i g u i e n t e s r e g l a s o r i e n t a t i v a s :
^ P a r a dar f o r m a a u n grafo, debemos hacernos
1 . E v i t a r q u e l a s flechas s e a n c u r v a s , d e b e n s e r
tres preguntas:
rectas para m a y o r c l a r i d a d .
C L ) ¿Qué a c o n t e c i m i e n t o o a c o n t e c i m i e n t o s y a c -
2 . E v i t a r q u e l a s flechas s e c r u c e n .
tividades deben efectuarse antes d e q u e t e n g a l u g a r este
3. E v i t a r e n l o p o s i b l e q u e l a s l o n g i t u d e s d e l a s
_otro acontecimiento?
flechas sean desproporcionadas unas c o n o t r a s .
( 2 ^ ¿Qué a c o n t e c i m i e n t o y a c t i v i d a d e s n o p u e -
4 . E v i t a r e n l o p o s i b l e q u e l a s flechas t e n g a n
d e n efectuarse hasta q u e tenga l u g a r este a c o n t e c i m i e n t o ?
l o s ángulos e n t r e e l l a s pequeños.
( 2 ) ¿Qué a c o n t e c i m i e n t o s y a c t i v i d a d e s pueden
5 . E v i t a r e l d e s o r d e n e n l a numeración, p r o c u -
e f e c t u a r s e simultáneamente?
r a n d o h a c e r ésta d e i z q u i e r d a a d e r e c h a , s i e m p r e q u e s e a
posible.
Numeración
6 . E v i t a r l a s flechas f i c t i c i a s q u e n o s e a n n e c e -
L o s a c o n t e c i m i e n t o s d e u n g r a f o se p u e d e n n u m e - sarias.
r a r s i n o r d e n alguno, p e r o esto tiene l a s siguientes des- N o olvidar q u e u n grafo tiene siempre u n acon-
ventajas: tecimiento inicial y o t r o final y q u e n o es a escala.

31
 La figura 3 . 1 0muestra gráficamente estas r e - Si t e n e m o s u n a serie d e a c t i v i d a d e s q u e f o r m e n
glas. p a r t e c e u n c o n j u n t o , existirán i n t e r d e p e n d e n c i a s d e l a s
a c t i \ i c a i e s e n t r e sí, d e b i e n d o i n d i c a r s e d e cuál d e p e n -
d e c a e ; u n a d e e l l a s y a qué o t r a c o n d i c i o n a ; p o r e j e m -
SI NO plo, si i - actividad B depende d e l a A , n a t u r a l m e n t e l a A
condicicnará a l a B .
Lo q u e podemos indicar e n u n cuadro como s i -
gue:
Descripción Depende de Condiciona
I A — in, V I
II — V
III C I V
IV D VI
\ É II, I I I vri
VI F I IV
Vil G V • —

::'>! de las actividades

Para realizar e l dibujo d e l grafo d e u n a f o r m a
mecáñlc£ s e d i b u j a u n a e s c a l e r a d e c u a d r o s u n i d o s p o r
¡os -senices d e s u d i a g o n a l . C a d a c u a d r o r e p r e s e n t a u n a
£cti\. debiéndose c o l o c a r c a d a u n a d e e l l a s e n e l
o r d e . " " i f lógico p o s i b l e .
S ? b r e e s t e d i a g r a m a señalamos l a s s i g u i e n t e s i n -
;ercc_rer.;encias:
i. Actividad q u e condiciona, u n avertical.
; Actividad condicionada, u n a horizontal.
Entonces todas las relaciones deben quedar p o r
d e b a j o ¿e l o s c u a d r o s . S i a l g u n a q u e d a p o r e n c i m a , d e b e
c a m b i a r s e e l o r d e n e n q u e están h a s t a c o n s e g u i r q u e
l o d a s ti'.tn p o r d e b a j o .
i-iímos c o n s i d e r a d o lógico e l o r d e n e n q u e s e n o s
inan c ¿ : : antes l a s a c t i v i d a d e s c o n s t r u y e n d o e l d i a g r a -
.Tia c u e . - l u e s t r a l a f i s u r a 3 . 1 1 , e l c u a l d e b e m o s m o d i -

<5—-

Ó—©
-K 5

Fig. 3.10 Formas correcta (a la izquierda) e incorrecta (a la vn I

derecha) de trazar un grafo.
nterdependencia de las actividades.

n c a r c c ~ se h a i n d i c a d o , y a q u e l a interrelación I V - V I
c u e c a r : : e n c i m a d e l o s c u a d r o s ; o b t e n e m o s así l a d i s -
3.5. Proceso para establecer los grafos Dosición eíinitiva ( f i g . 3 . 1 2 ) .

S i e l número d e a c t i v i d a d e s e s g r a n d e , e l r e -
planteo d e l a r e d se hace d e u n a c o m p l e j i d a d e x t r a o r d i -
n a r i a ; así p u e s , d e b e h a c e r s e d e u n a f o r m a lógica s e -
•
gún l a s p r e c e d e n c i a s , p o r l o q u e d e s c r i b i r e m o s , c o n l a
a y u d a d e u ne j e m p l o , e l p r o c e d i m i e n t o a seguir para p l a n -
t e a r l a r e d , d e m a n e r a q u e n o s d i b u j e e l g r a f o mecáni-
camente.
Para ello debemos definir exactamente las activi-
dades e n q u e vamos a descomponer e l proceso para pro-
g r a m a r l o ( e n u n e s t u d i o s o b r e Programación d e O b r a s ,
e l l o s e h a c e e n P a r t e s d e O b r a , según l o s c o n j u n t o s o r i g . 3 '.2 ordenación de las actividades en función de sus
subconjuntos e n q u e dividimos l a obra). ceperier: =s.

32
 U n a v e z c o n s e g u i d a s u ordenación, p o d e m o s p r o - 4)
ceder a l establecimiento de l a r e d ; l o q u e realizaremos:
1. N u m e r a n d o l o s n u d o s d o n d e se i n i c i a n o t e r - IV d e p e n d e d eV I

m i n a n l a s actividades (acontecimientos).
2. Considerando u n acontecimiento como comien- Vil depende d eV

zo d e las actividades primeras, q u e n o dependen d e n i n -

g u n a o t r a , y o t r o c o m o final d e l a s últimas a c t i v i d a d e s
( e s d e c i r , l o s a c o n t e c i m i e n t o s i n i c i a l y final d e l a r e d ) .
Siguiendo l o s distintos pasos d e l ( 1 ) a l ( 6 ) d e l a
figura 3 . 1 3 l a r e d q u e d a d i b u j a d a mecánicamente.

1)
Termino e ne l
s u c e s o fírxil
N o d«p«rvde d e n i n g u n a otra

2)

m depende d eI

3)
* VI depende d eI

Fig. 3.13 Secuencia de los pasos a realizar para establecer un

> V depende d e IIy III
grafo.

3.6. Problemas resueltos sobre grafos

I Ejercicio 1 Ejercicio 2
I S e tiene u n a serie d e actividades d e u n a o b r a o Dadas u n a serie d e actividades de u n aobra o
p r o y e c t o y se sabe q u e : proyecto y sabiendo q u e :

I L a actividad A precede a las actividades B y C La actividad A precede a las actividades B y C

, » » B » » » » D M » » B
» » C » » » » E B » » D
» » C » » »

Dibujar e l grafo correspondiente. dibujar e l grafo correspondiente.

) Solución
Solución

afigura E . 3 - 1 figura E . 3 - 2

33
Ejercicio 3 Solución
Dadas u n a serie d e actividades d e u n a obra o
proyecto y sabiendo q u e l a actividad A precede a las
B , C , y D y éstas a l a E ,

dibujar e l grafo correspondiente.

Solución

figura E . 3-5

Ejercicio 6
figura E . 3-3 ' D a d a s l a s actividades q u e se r e l a c i o n a n a
nuación, c o n l a s p r e c e d e n c i a s q u e s e i n d i c a n :

La actividad A . precede a la actividad C

Ejercicio 4 , » » A. B >> » » » D, E
Dibujar e l grafo correspondiente a l o s siguientes » » D, C » » » » F
datos: » » D, E » » » » G

Actividad A precede a C , D
» B » » F
dibu;ir el grafo correspondiente.
» C,D » » E, H, I, J
» E » » G, F

Solución Solución

figura E . 3 - 6

figura E . 3 - 4

Ejercicio 7
Ejercicio 5 D a d a s l a s actividades q u e se relacionan, c o
Dadas las actividades d e u n aobra o proyecto cuyas precedencias q u e se i n d i c a n :
precedencias s o n l a s siguientes:
Actividad A precede a C
La actividad A precede a la actividad D B precede D, G, H, K
» » A y B » » » » E » C, D precede F, E ,
» » E, C, D , » » » » 1, J y K E precede G , H, K
»• » D » »» » H » F , G precede I , J

dibujar e l grafo correspondiente. " ^; dibujar el grafo correspondiente.

34
 fi.aura E . 3 - 7 Ejercicio 9
L a construcción d e u n s t a n d e n u n a f e r i a da
gar a u n a serie d e actividades:

1. Solicitud de participación en la feria

Ejercicio 8 2- Elección de los productos a exponer
D a d o s l o s a c o n t e c i m i e n t o s q u e se i n d i c a n : 3. Preparación de los productos a exponer
4. Envió a la feria de estos productos
5. Colocación de estos productos en el stand
Borrador de un proyecto
6. Proyecto del stand
Proyecto mecanografiado
7. Construcción de! mobiliario del stand
Planos dibujados y corregidos
8. Colocación del mobiliario del stand
Carpetas impresas
9. Apertura de la feria
Proyecto corregido
10. Relación de invitaciones
Firma del proyecto
11. En\no de invitaciones
Encarpetado
12. Llegada y recuento de invitaciones aceptadas
13. Montaje de instalaciones para invitados y personal
dibujar el grafo correspondiente, ordenando las activida- 14. Atención de los primeros invitados
d e s según e l o r d e n lógico d e ejecución.
dibujar elgrafo correspondiente

Solución
Solución figura E . 3 - 9
Actividades:

1- 2 mecanografiar el proyecto Ejercicio 10

2- 5 corregir el proyecto E n u n a o b r a d e prefabricación p e s a d a t e n e m
5- 6 firmar el proyecto las actividades q u e se r e l a c i o n a n , n e c e s a r i a s p a r a p r e
1-3 dibujar planos y corregir
3- 6 firmar planos r a r l o s accesos y acometidas, i n c l u i d o e l t r a n s f o r m a d
1-4 imprimir carpetas A) Confección del proyecto
4- 6 firmar carpetas B) Preparación instalaciones servicios obra
6- 7 encarpetar C) Acometidas

figura E . 3 - 9

4—POMARES
 D) Encargos materiales prefabricados Ejercicio 11
E) Excavación cimentación y zócalos E n u n a n a v e se d e s e a i n s t a l a r u n c u a r t o d e
F) Transformador
G) Colocación prefabricados c o n instalaciones empotradas, sustituyendo e l suelo
H) Instalaciones y acabados tente p o r baldosa de terrazo y alicatando l o s param
I) Ajardinados y accesos v e r t i c a l e s . Habrá q u e c e r r a r c o n d o s t a b i c o n e s h u e c
ble para reducir espacio y u n cielo raso de escayola
d i b u j a r e l g r a f o c o n l a s p r e c e d e n c i a s lógicas correspon-
gado.
dientes.
S e p i d e g r a f o s e c u e n c i a l d e a c t i v i d a d e s ne
rías.
Solución
Solución

Las a c t i v i d a d e s p o r s u o r d e n serán:

A) Levantado y picado suelo existente

B) Cerramientos necesarios (tabicones)
C) Falso techo escayola
Di Apertura de rozas, instalación agua y luz
E) Colocación conducciones agua y luz
F) Colocación polibán o bañaseo; cisterna del inodoro
G) Alicatado paredes
Hl Enfoscado
1) Colocación lavabo e inodoro
Jí Colocación hilos conducción eléctrica
Ki Pintura y limpieza
figura E . 3 - 1 0 Lí Escombros a vertederos
Mi Colocación mecanismos eléctricos

fisura E . 3 - 1 1
4. Sistema C.P.M. (Método del
camino crítico)

E n e s t e t e x t o v a m o s a i n v e r t i r l a exposición t r a - 4.2. Análisis del grafo

d i c i o n a l d e l o s s i s t e m a s d e programación, y e n v e z d e
empezar p o re l P.E.R.T. (Program Evaluation a n d R e -
v i e w T e c h n i q u e ) , q u e e s e l más c o n o c i d o y e l p r i m e r o
cronológicamente c o n s i d e r a d o , e m p e z a r e m o s p o r e l C . P . M .
( C r i t i c a l P a t h M e t h o d ) ; e s t o s e h a c e e n atención a q u e
la parte expositiva, las definiciones y conceptos s o n l o s
m i s m o s h a s t a e s t a b l e c e r e l c a m i n o crítico: l a d i f e r e n c i a subcríticas.
entre a m b o s consiste e n q u e e l C . P , M . - u t i l i z a - u n a - s o l a
m e d j d a d e l t i e m p o P o r actividad (es determinativo), y
e l P . É . R . T . t r e s , estudiándola! f i n a l l a p r o b a b i l i d a d d e
a l c a n z a r e l p l a z o f i j a d o ( o s e a e s probabilístico).
P o r t a n t o , c o m o e l C . P . M . e s más s i m p l e , c r e o
c o n v e n i e n t e e s t u d i a r l o e n p r i m e r l u g a r p a r a h a c e r más
s e n c i l l a l a exposición. U n a v e z q u e s e p a m o s t r a b a j a r
c o n e l C . P . M . , l a ampliación a l P . E . R . T . s e hará c o n sólo
unos cuantos conceptos nuevos.
S e r e a l i z a u n análisis sistemático d e l a s a c t i v i d a -
d e s d e u n g r a f o dividiéndolas e n :
1 . A c t i v i d a d e s críticas.
2 . A c t i v i d a d e s n o críticas.
A s u v e z a l g u n a s d e l a s n o príticas p u e d e n s e r
V e a m o s l a s definiciones precisas para establecer
c u a l e s s o n l a s a c t i v i d a d e s críticas y c u a l e s l a s n o críticas.
4.3. Suceso, acontecimiento o etapa
A c o n t e c i m i e n t o , suceso o e t a p a es e l c o m i e n z o o
fin d e u n a actividad; s o n instantes de referencia s i n c o n -
s u m o d e t i e m p o o d e m e d i o s ( e j e m p l o : terminación d e
la p r i m e r a planta, cubrir aguas, e t c . ) .

4.1. Historia

E n 1 9 5 6 e l G r u p o d e C o n t r o l d e Ingeniería I n -
t e g r a d a d e l a e m p r e s a química a m e r i c a n a E . I . d u P o n t
de N e m o u r s . C o . ,a l tener q u e abordar proyectos cada
v e z m a y o r e s y más c o m p l e j o s , empezó a b u s c a r méto-
d o s n u e v o s q u e l e p e r m i t i e r a n s u programación. E n e l
año 1 9 5 7 , W a l k e r , d e e s a compañía, j u n t o c o n K e l l e y
de l a R e m i n g t o n R a n d , pusieron a p u n t o e l Critical P a t h
M e t h o d ( C . P . M . ) o Método d e l C a m i n o Crítico, u t i l i -
z a n d o e l o r d e n a d o r U . N . I . V . A . C . I p a r a s u s cálculos.
E n e l año 1 9 5 8 s e h i z o u n p r i m e r e n s a y o c o m p a -
r a n d o e l m é t o d o C . P . M . c o n l a programación clásica e n
l a construcción d e u n a n u e v a p l a n t a química.
E n e l complejo de E . 1. d u Pont e n Louisville,
K e n t u c k y , se estudiaron los pasos para e l m a n t e n i m i e n t o
p r e v e n t i v o d e l a factoría c o n e l C . P . M . , reduciéndolos
de 1 2 5 a 9 3 horas.
P o s t e r i o r m e n t e y a n t e s u s éxitos, K e l l e y y W a l k e r
s e a s o c i a r o n f o r m a n d o u n a compañía, l a M a n c h l y A s s o -
c i a t e d , q u e h a l o g r a d o g r a n d e s éxitos c o n l a aplicación
d e l M é t o d o d e l C a m i n o Crítico ( C . P . M . ) a p r o y e c t o s
m u y complejos.
4.4. Actividad
A c t i v i d a d , operación o t a r e a e s e l t r a b a j o n e c e -
sario para poder pasar d e u n suceso o acontecimiento a l
siguiente; exige c o n s u m o d e tiempo (excepto l a s virtuales
o ficticias, q u e n o consumen) y medios (ejemplo: hacer
l a cimentación, e l h o r m i g o n a d o , v i g a s d e l a p l a n t a p r i -
m e r a , etc.).
4.5. Duración de una actividad C . P . M .
E s l a cantidad d e t i e m p o necesario para ser reali-
z a d a l a a c t i v i d a d , y l a o b t e n e m o s basándonos e n l a esx-
p e r i e n c i a , c o n t o d a l a información y e l e m e n t o s d e q u e
dispongamos para nuestro estudio. L a designamos c o n
l a s l e t r a s te-

37
4.6. Actividades críticas
S o n a q u e l l a s q u e f i j a n l a duración t o t a l d e l p r o -
y e c t o , y a q u e c u a l q u i e r d e m o r a e n l a realización d e a l -
g u n a d e e l l a s r e t r a s a f o r z o s a m e n t e s u terminación; ésta
igualmente se puede acelerar, acelerando cualquiera d e
l a s a c t i v i d a d e s críticas.
4.7. Tiempo más corto de los acontecimientos
E l t i e m p o más c o r t o , más próximo, m á s p r o n t o
o mínimo e n e l q u e p u e d e a l c a n z a r s e u n a c o n t e c i m i e n -
t o e s i g u a l a l a s u m a d e l a s d u r a c i o n e s d e t o d a s l a s a c - d i s p e n e p a r a s u realización.
t i v i d a d e s (te) n e c e s a r i a s p a r a l l e g a r a él p o r e l c a m i n o
más l a r g o . E l t i e m p o más c o r t o n o s d a , e n c o n s e c u e n c i a ,
l a f e c h a l o más p r o n t o p o s i b l e q u e p u e d e o c u r r i r e l a c o n -
t e c i m i e n t o e n cuestión.
D e a c u e r d o c o n e s t a definición, se c a l c u l a s u m a n -
d o l a duración d e l a s a c t i v i d a d e s q u e p e r m i t e n l l e g a r a l
a c o n t e c i m i e n t o p o r e l c a m i n o más l a r g o y s e l e d e s i g n a
por TE.
O s e a : TE = I te.
P a r a c a l c u l a r e l t i e m p o m á s próximo p a r a a l c a n -
zar u n acontecimiento, apHcamos l a siguiente regla:
D a d o e l t i e m p o más próximo d e c a d a a c o n t e c i -
m i e n t o p r e c e d e n t e sumamos ]p duración d e l a a c t i v i a a d
que l o s u n e , t o m a n d o d e todos l o s valores posibles ei
mayor.
E l tiempo d e l acontecimiento inicial puede ser
c u a l q u i e r a p e r o casi s i e m p r e p a r a s i m p l i f i c a r se t o m a e l
valor d e cero.
A h o r a s e v e fácilmente l a i m p o r t a n c i a d e l a n u -
meración s e c u e n c i a l , a l p e r m i t i r s i m p l i f i c a r l a s o p e r a c i o -
nes.
4.8. Tiempo límite de los acontecimientos
E l t i e m p o límite (más l a r g o , más t a r d e o máximo)
e n q u e p u e d e alcanzarse u n a c o n t e c i m i e n t o es e l t i e m p o
máximo (más l a r g o ) q u e p u e d e t r a n s c u r r i r p a r a s u r e a -
lización; s e c a l c u l a a p a r t i r d e l p l a z o f i n a ! , y s e d e n o -
m i n a TL- E l t i e m p o límite o más l a r g o n o s d a , p o r l o m i e n t o d o n d e s e i n i c i a n , más l a duración d e l a a c t i v i d a d ,
t a n t o , l a f e c h a l o más t a r d e q u e p u e d e o c u r r i r u n a c o n -
tecimiento para n o retrasar e l siguiente.
Se calcula para cada a c o n t e c i m i e n t o restando d e l
p l a z o f i n a l l a duración te. d e l a s a c t i v i d a d e s i n t e r m e d i a s . u n i e n d o l a s a c t i v i d a d e s críticas q u e l o f o r m a n ( o c o n u n a
Generalmente, y d e n o indicarse expresamente l o
contrario, e l plazo final se suele t o m a r igual a l t i e m p o
más próximo TE d e l a c o n t e c i m i e n t o f i n a l .
O s e a q u e e n e l a c o n t e c i m i e n t o f i n a l TL = TE
y e n los anteriores
TL = T E — I . te.
t o m a n d o c o m o e s lógico e l c a m i n o más c o r t o , d e e x i s t i r
varios.
38
P a r a c a l c u l a r e l t i e m p o límite o más l a r g o (Fii
aplicamos l a siguiente regla:
P a r a o b t e n e r e l t i e m n o límite o más l a r g o d e u i
a c o n ' c c m i i e n t o d a d o , s e p a r t e d e l t i e m p o más l a r ^ o ot
c a d a u n o a e l o s a c o n t e c i m i e n t o s i n m e d i a t a m e n t e poste-
n ó f é ' . r e s t a n d o l a duración d e l a a c t i v i d a d QUR I n s p -
i a c i o r . e y e s c o g i e n d o e l v a l o r más b a j o d e l o s o b t e n i d o s ' "
4.9. Holgura o margen de un acontecimiento
S e d e n o m i n a h o l g u r a o m a r g e n (H) d e u n a c o n t e -
c i m i e n i o o s u c e s o a l t i e m p o s n p l e m e n t a r i n d e q u e se
S e c a l c u l a r e s t a n d o d e l t i e m p o más l a r g o (TL) e l
t i e m p o más c o r t o (TE)
H ^ T L ~ T E
Las holguras de u n acontecimiento pueden ser:
Positivas: indican u n adelanto sobre e l programa,
o sea, exceso d e medios.
Negativas: indican u n retraso sobre e l programa,
falta d e medios.
N u l a s : indican q u e se v a justo e n e l plazo, i n -
dicando medios adecuados.
S e l l a m a n a c o n t e c i m i e n t o s críticos l o s d e h o l g u r a
m m i m a . q u e d e f i n e n e l c a m i n o crítico.
4.10. Camino crítico '
Se d e n o m i n a a l d e f i n i d o p o r l o s a c o n t e c i m i e n -
t c s > a c t i v i d a d e s críticos, e s d e c i r a q u e l c u y a s h o l g u r a s
s o n — . i r l l n i a s . I " bé l l a m a a s i p o r q u e c u a l q u i e r r e t r a s o
q u e afecte a u n a d e s u s a c t i v i d a d e s afecta e n e l m i s m o
t i e m p : a l acontecimiento final.
R e c o n o c e m o s e l c a m i n o crítico p o r q u e :
1 . E s e l c a m i n o d e m a y o r duración.
2. L o s acontecimientos q u e pertenecen a l c a -
m i n o crítico t i e n e n l a f e c h a «lo más pronto» i g u a l a l a
f e c h a ^ l o más largo» o s e a críticos.
L a s a c t i v i d a d e s críticas s o n a q u e l l a s p a r a l a s
c u a i e s l a s f e c h a s ( i g u a l e s p o r s e r crítico) d e l a c o n t e c i -
es i g u a l a l a s f e c h a s d e l a c o n t e c i m i e n t o d o n d e t e r m i n a ,
o s e a q u e s u s h o l g u r a s o márgenes s o n n u l o s .
E l c a m i n o crítico s e i n d i c a c o n u n a d o b l e línea
línea más g r u e s a , o d e o t r o c o l o r ) .
4.11. Notaciones
Existen muchas notaciones para indicar e n u n a
r e d e l t i e m p o más próximo y e l t i e m p o límite. E n t r e l a s
más u s a d a s t e n e m o s l a m o s t r a d a e n l a f i g u r a 4 . 1 , e n l a 4,13. Holgura o margen libre de una actividad
que se coloca a l a derecha o izquierda de cada aconteci-
m i e n t o u n a r a y a d e fracción, situándose e l t i e m p o l o más H o l g u r a l i b r e {HL) d e u n a a c t i v i d a d e s l a d i f e r e n -
p r ó x i m o (TE) e n e l n u m e r a d o r y e l t i e m p o l o más t a r d e cia entre e l t i e m p o disponible para realizar l a actividad y
{TL) e n e l d e n o m i n a d o r . l a duración d e ésta s i s e i n i c i a y t e r m i n a l o más p r o n t o
posible.
Te
P a r a l a a c t i v i d a d P — Q será:
T,
HL = TEQ — {TEP + te)

Físicamente, e s e l r e t r a s o máximo q u e p u e d e t e -
n e r u n a a c t i v i d a d , s i n a l t e r a r e l p r i n c i p i o más p r o n t o d e
las actividades q u e l e s i g u e n .
Fig. 4.1 Sistema usual de notación en los grafos.

[HT.HLHJ
O t r o s a u t o r e s c o l o c a n e l t i e m p o más próximo d e n -
t r o d e c u a d r o s y e l t i e m p o más t a r d e e n triángulos ( f i g u -
ra 4.2).
Fig. 4 . 4 Holguras de una actividad.

4.14. Holgura o margen independiente

de una actividad
Fig. 4.2 Otro sistema de notación, menos corriente.
H o l g u r a i n d e p e n d i e n t e (Hj) d e u n a a c t i v i d a d ( m u y
p o c o u t i l i z a d a ) es l a d i f e r e n c i a e n t r e e l t i e m p o d i s p o n i b l e
L a q u e c r e e m o s más s e n c i l l a , y u t i l i z a r e m o s más p a r a r e a l i z a r l a a c t i v i d a d y l a duración d e ésta s i s e i n i -
e n e s t e l i b r o , e s l a d e l a f i g u r a 4 . 3 ; ésta p r e s e n t a m u y c i a l o más t a r d e p o s i b l e y t e r m i n a l o m á s p r o n t o p o s i -
c l a r o s l o s g r a f o s , c u a n d o se c o m p l i c a n p o r a u m e n t a r e l ble.
n ú m e r o d e a c t i v i d a d e s , a l e v i t a r q u e e x i s t a ningún nú- P a r a l a a c t i v i d a d P — Q será:
m e r o o cifra fuera de los acontecimientos.
HJ = TEQ- (TLP + te) .
TIEMPO LO MA3
f ROXM
iO LIMITE

•U M E s o OEL XCONTEClMiE^-c
O suceso 4.15. Cálculo de holguras con ayuda de esquema
Fig. 4.3 Notación preferente en esta obra.
C o m o r e g l a mnemotécnica p a r a a y u d a r a r e c o r -
dar lasdefiniciones y conceptos de las holguras d e las a c -
E n e s t a notación, s e d i v i d e e n t r e s p a r t e s e l e s - t i v i d a d e s , se p u e d e u t i l i z a r e l e s q u e m a d e l a f i g u r a 4 . 5 ,
pacio d e l acontecimiento, utilizando l a parte superior i z - q u e n o s p e r m i t e c a l c u l a r l a s h o l g u r a s t o t a l {H i ) , l i b r e (fí«)
q u i e r d a p a r a a n o t a r e l t i e m p o más próximo TE, l a s u p e - e independiente ( / / / ) de l a actividad P — Q cuya dura-
r i o r d e r e c h a p a r a e l t i e m p o m á s l a r g o o límite TL: l a p a r - ción e s tf.
t e i n f e r i o r s e u t i l i z a p a r a a n o t a r e l número d e l a c o n t e c i -
m i e n t o o suceso.

4.12. Holgura o margen total de una actividad

H o l g u r a t o t a l {HT) d e u n a a c t i v i d a d e s l a d i f e r e n -
cia entre e l t i e m p o disponible para realizar l a actividad
y l a dui<ición„de_ésta s i . s e i n i c i a l o más p r o n t o p o s i -
b l e y t e r m i n a l o más t a r d e p e r m i s i b l e .
P a r a l a a c t i v i d a d P — Q será:
H T = TLQ — {TEP -te)
Físicamente, e s t a h o l g u r a o m a r g e n t o t a l c o r r e s -
p o n d e a l r e t r a s o máximo q u e p u e d e t e n e r u n a a c t i v i d a d
s i n m o d i f i c a r e l p l a z o t o t a l d e ejecución. ^ más l a duración d e l a a c t i v i d a d , /,.
Fig. 4.5 Holguras total, libre, independiente.
\ ' e m o s q u e e n e l acontecimiento P se h a n indicado
e l t i e m p o más próximo {TEP) y e l t i e m p o m á s t a r d e (TLP)
I g u a l m e n t e se h a h e c h o p a r a e l a c o n t e c i m i e n t o Q , s i e n d o
éstos (TEQ) y ( T L Q ) .
E n l a figura se i n d i c a n tres i n t e r v a l o s , definidos res-
pectivamente p o r las holguras total, libre e independiente,

39
 E l p r i m e r o {HT + le) p a r t e d e l t i e m p o más próxi-
m o d e l a c o m e c i m i e n t o i n i c i a l {TEP), O s e a l o más p r o n t o
q u e p u e d e i n i c i a r s e , y t e r m i n a e n e l t i e m p o más t a r d e d e l
acontecimiento final {TLQ).
E l s e g u n d o ( / / / , ) + {te) p a r t e también d e l t i e m p o más
próximo {TEP) t e r m i n a n d o e n e l t i e m p o más próximo d e l
acontecimiento final {TEQ).
E l tercero (7// + v a d e l t i e m p o más t a r d e d e l
a c o n t e c i m i e n t o i n i c i a l {TLP) a l t i e m p o m á s próximo d e l f i - Ejemplo aclaratorio (II). T i e m p o más pronto.
nal {TEQ).
Con u n vistazo a l a figura 4 . 5 podemos v e r q u e : . . A h o r a b i e n , e s t e s u c e s o ( 4 ) s e a l c a n z a también p o r
HT -T te = TLQ — TEP ', H T = TLQ — ( T E P — te) el T a ino 1 - 3 . V e a m o s e n qué t i e m p o ; s u c e s o ( 3 ) e n 2 :
HL -r te = TEQ — TEP H L = TEQ — (TEP—u) suces e n 2 - 4 = 6 , l u e g o según h e m o s d i c h o , «lo
Hi -T te = TEQ — T L P H ¡ = TEQ — ( T L P — te) más onto» q u e podrá o c u r r i r e l s u c e s o { 3 i será e n 1 1 .
o s e a ia cifra m a y o r q u e h e m o s o b t e n i d o , q u e es l a q u e
L a s holguras se a n o t a n s o b r e l a s actividades, ence-
.:s e n e i s u c e s o 3 ' -
rradas e n u n corchete y separadas p o r u n ac o m a , e n el
o r d e n (HT, HL, HI). — E nel paso del s u c e s o Q a l ( 5 ) n o s basta c o n s u -
: i c m p o d e duración d e l a a c t i v i d a d 2 - 5 , o s e a , 3 + 6
= o 1 q u e n o h a y más q u e u n c a m i n o .
— Para llegar a l s u c e s o ( 6 ) t e n e m O s d o s c a m i n o s :
" y el 2-4-6. cuyos tiempos s o n respectivamente,
4.16. Ejemplo aclaratorio desarrollado c — == 1 3 y 1 1 - 5 = 1 6 : l u e g o e s t e último número ( o
--.ayor) es el c u e a n o t a r n o s .
P a r a aclarar estos conceptos, v e a m o s u n e j e m p l o — A l íucesovj^se l l e g a p o r t r e s c a m i n o s , s i e n d o e l
c o n e l grafo de l a figura 4 . 6 . E n l a parte inferior de cada que tiempo m a y o r ei 6-7, q u e n o s d a 1 6 + 7 = 2 3 .
círculo a n o t a m o s e l número d e l s u c e s o o a c o n t e c i m i e n t o . — A l s u c e s o ( S ) ( s u c e s o f i n a l ) l l e g a m o s a través
d e c e ; c a m i n o s , s i e n d o e l más l a r g o e l 7 - 8 ; l u e g o e l t i e m -
p o — c o r t o e n q u e p o d e m o s l l e g a r a l s u c e s o f i n a l será
j = ; ? -h 8 = 3 1 . ^ '

Cálculo del tiempo límite ( l o más tarde que se al-

can: acontecinüeruOi. ( T i ) .

Fig. 4.6 Ejemplo aclaratorio (I). Grafo inicial con ¡a duración
de las actividades.
según indicábamos a l e s t u d i a r l a numeración e n l o s g r a -
fos ( p o r s e r u n e j e m p l o , n o h a c e f a l t a i n t e r c a l a r o t r a s a c t i -
vidades p o r l o q u e n u m e r a m o s l o s acontecimientos c o n l a
s e r i e d e l o s números n a t u r a l e s ) .
S o b r e c a d a a c t i v i d a d a n o t a m o s s u duración (ir) q u e
habrá s i d o d e t e r m i n a d a c o n a n t e r i o r i d a d a l p l a n i e a m i e r . i o
de l a red.
Sos r e f e r i r e m o s a l a s . f i g u r a s 4 . 7 y 4 . 8 .
Si n o se n o s h a f i j a d o ningún p l a z o o b l i g a d o d e
;;;ón. e l t i e m p o más c o r t o q u e t a r d a m o s e n l l e g a r
.-; f i n a l , será e s t e p l a z o : y , p o r t a n t o , éste será t a m -
c í e . ; t i e m p o l i n i i i e o más t a r d e d e l s u c e s o f i n a l , o s e a
Q u e í c i t e t e n d r e m o s TE = TL
— E n e i s u c e s o @ , e l t i e m p o más t a r d e será 3 1 ,
.: t a m o s , c o m o habíamos i n d i c a d o , e n l a p a r t e s u -
- r e c h a d e l suceso ( f j g . 4 . 8 ) .

Cálculo del tiempo más próximo ( l o más pronto que

se alcanzará el acontecimiento, TE).
Usaremos l a figura 4 . 7 .
— Empezamos p o r e l suceso o acontecimiento
inicial.
— V a m o s a l suceso siguiente p o r u n o d e l o s c a -
m i n o s p o s i b l e s , p o r e j e m p l o e l 2 , y a n o t a m o s l a duración d e
l a a c t i v i d a d 1-2 — q u e será «lo más pronto» q u e e l s u c e s o 2
p u e d a estar l i s t o — , e n l a p a r t e s u p e r i o r i z q u i e r d a ( v e r
fig. 4 . 7 ) .
— V a m o s a l s u c e s o s i g u i e n t e a l 2 , q u e será e l 4
p o r e l c a m i n o 2 - 4 ; e n t o n c e s «lo más pronto» q u e e l s u -
c e s o 4 estará, será 3 + 8 = 1 1 ( t i e m p o d e l s u c e s o ( 2 )
—más l o q u e t a r d e l a a c t i v i d a d 2 - 4 p a r a l l e g a r a l s u c c -
-!C -: : zemplo aclaratorio (III). Tiempos límite y camino crí-
— E n e l sticeso(7)será e l t i e m p o d e l s u c e s o 8 m e -
:-:0s ic __e l a r d e l a a c t i \ i d a d 7 - 8 , o s e a , 3 1 — 8 = 2 3 .
— P a r a e¡ s u c e s o (ó) h a y d o s c a m i n o s : e l 8 - 7 - 6 y
S-f-, c.;. duraciones s o n : 2 3 — 7 = 1 6 ; y 3 1 — 4 = 2 7 ,
respire: j.-nenle. de l a q u e t o m a m o s l a c a n t i d a d m e n o r c o -
m o i n o t a m o s , \ q u e es e l t i e m p o límite o m á s t a r d e - e n
q u e pccí-ios t e r m i n a r e l s u c e s o ( 6 ) p a r a c u m p l i r e l p l a z o ( v a -
moí s : . - p i e e n dirección c o n t r a r i a a «las flechas»).

40
 — A l suceso(5)sólo h a y u n c a m i n o , y , p o r t a n t o , Tiempos límites ( d e l a s a c t i v i d a d e s ) . S e b u s c a e l
16 — 4 = 1 2 . t i e m p o más l a r g o o límite d e l s u c e s o f i n d e l a a c t i v i d a d y
— A l suceso(4)hay dos caminos, e l 6 - 4 y e l 7 - 4 , se l e r e s t a l a duración.
s u s t i e m p o s serán 1 6 — 5 = 1 1 y 2 3 — 2 = 2 1 ; l u e g o
tomamos 11. Ejemplo:
— A l suceso(3)llegamos desde e l ( 4 ) y desde e l ( 7 ) A c t i v i d a d , 3 - 4 ; duración, 4 .
t o m a n d o e l t i e m p o m e n o r , q u e es 1 1 — 4 = 7 . S e anotará e n e l c u a d r o :
— C o n e l s u c e s o (2) o c u r r e i g u a l , l l e g a m o s d e s d e F i n ( T i e m p o más l a r g o ) = 1 1 .
él(4)y d e s d e e l ( 5 ) , s i e n d o e l t i e m p o m e n o r e l d e l p r i m e r o , Comienzo = 1 1 — 4 = 7.
con 11 — 8 = 3.
— A l suceso inicial, o 0 1 1 e g a m o s desde e l ( 2 ) o des- H o l g u r a s . P a r a s u cálculo recuérdese e l gráfico m n e -
de el(3), siendo e l m e n o r e l d e l2 y a q u e 3 — 3 = 0 . motécnico ( f i g . 4 . 5 ) y apliquémosle l a s r e g l a s , p o r e j e m -
L a r e d n o s q u e d a e n l a f o r m a q u e r e c o g e l a figu- plo a l a actividad 3 - 4 d e l grafo (fig. 4.8).
r a 4 . 8 . E l camino crítico l o i n d i c a m o s c o n l a línea d o b l e Tendremos:
( q u e u n e s u c e s o s c o n números i g u a l e s e n l a s d o s c a s i l l a s í/r + 4 = 11—2
s u p e r i o r e s y a q u e , c o m o s a b e m o s , s o n l o s críticos), c o m - o sea,
p r o b a n d o s i e m p r e también q u e s e a n críticas l a s a c t i v i - í/j- = 1 1 _ ( 2 + 4)= 5
dades ( h o l g u r a s c e r o ) , p a r a l o q u e , c o m o s a b e m o s , se
s u m a a l a f e c h a d e l a c o n t e c i m i e n t o i n i c i a l , l a duración d e igualmente
la actividad: debiendo obtenerse l a fecha d e l acontecimien- H L = 1 1 _ ( 2 + 4.1 = 5
to final de l a actividad. = 11 — (7 + 4 j = O
P a r a e l cálculo d e l a s h o l g u r a s n o s b a s t a n c o n l a
r e g l a mnemotécnica d a d a , e n l a f i g u r a 4 . 5 , a n o t a n d o l a s L o s r e s u l t a d o s así o b t e n i d o s p a r a c a d a a c t i v i d a d s e
h o l g u r a s e n t r e paréntesis; o b i e n , p a r a e v i t a r c o n f u s i o n e s , anotarán e n l a s c o l u m n a s c o r r e s p o n d i e n t e s d e l c u a d r o .
confeccionando e lCuadro ( I ) e n q u e n o s vienen dadas t o - D e n o interesar e l c u a d r o , es suficiente a n o t a r l a s
das. holguras entre corchetes e n l a m i s m a red, sobre las activi-
d a d e s , c o m o y a se d i j o ( f i g . 4 . 9 ) .

Cuadro I

Tiempos

Actividad Duración Más próximo Limite Holgiíras

P Q te Com. Fin. Com. Fin. HT H,. H, Esudo

1 1 3 0 3 0 3 0 0 0 Crítico
I 3 2 0 2 5 7 5 0 0
2 4 8 3 II 3 II 0 0 0 Critico
6 3 9 6 12 3 0 0
^ 3 4 4 2 6 7 II 5 5 0
3 7 3 2 5 20 23 18 18 13
4
4
i7 5 II 16 II 16 0 0 0 Critico Fie. 4 . 9 Ejemplo aclaratorio [IV). Indicación de las holguras.
2 11 13 21 23 10 10 10
4
5 6 7
9 13 12 16 3 3 0
i6 7
8 4
16
16
23
20
16
27
23 0 0 0 Critico
31 II II II
7 8 8 23 31 23 31 0 0 0 Critico

4.17. Unidades de tiempo

Para rellenar cada c o l u m n a d e l cuadro debemos Es necesario expresar las duraciones e n u n a u n i -
proceder c o m o sigue: d a d d e t i e m p o , q u e e n l a edificación s u e l e s e r u n a s e -
m a n a o u n día, p e r o d e b e m o s i n d i c a r a p a r t e , s i e s a s e m a n a
Actividad: S ecomienza p o r e l suceso inicial (1) p o - es d e c i n c o días ( n o s e t r a b a j a e l sábado) y s i l o s días s o n
n i e n d o t o d a s l a s q u e p a r t e n d e él ( 1 - 2 , 1 - 3 ) ; a continuación, de 8 ó 1 0 horas d e trabajo. E s decir, d e b e m o s tener
e l s u c e s o s i g u i e n t e ( 2 ) y s e h a c e i g u a l , y así h a s t a q u e t o - e n c u e n t a q u e , a u n q u e l o s cálculos s o n válidos c u a l e s q u i e -
das l a s actividades d e l a r e d q u e d a n inscritas. r a q u e sean l a s unidades elegidas, e n u n p r o y e c t o l o q u e
Duración: S e e s c r i b e l a c o r r e s p o n d i e n t e a c a d a a c - verdaderamente n o s interesa es e l t i e m p o real, y e n conse-
tividad, q u e estaban anotadas sobre ellas (flechas) e n e l c u e n c i a n o t e n e m o s más r e m e d i o q u e d a r éste, d e j a n d o
grafo. b i e n c l a r o e n qué u n i d a d e s s e e x p r e s a , p a r a q u e e l r e s u l -
Tiempos más próximos ( d e l a s a c t i v i d a d e s ) . S e b u s - t a d o n o s s e a útil.
c a e l t i e m p o más c o r t o o próximo d e l s u c e s o o r i g e n d e l a
a c t i v i d a d y s e l e s u m a s u duración.

Ejemplo:
A c t i v i d a d , 3 - 4 ; duración, 4 . 4.18. Las holguras como criterio de selección
Se anota e n e l c u a d r o :
Comienzo = 2 . .A! a n a l i z a r e l g r a f o d e l a f i g u r a 4 . 8 v i m o s cómo
Fin = 2 + 4 = 6. .-^ l a s a c t i v i d a d e s podían s e r críticas o n o críticas.

41
 A h o r a e s t a m o s e n disposición d e h a c e r u n a p r o g r a -
mación m e d i a n t e e l c a m i n o crítico, y a q u e s a b e m o s q u e
debemos atender p r i m o r d i a l m e n t e a l a s actividades q u e
nos crean retrasos a l sufrir alteraciones, pues, c o m o s a -
b e m o s , l a s h o l g u r a s d e l c a m i n o crítico s o n c e r o ; p e r o s i
deseamos proseguir seleccionando las actividades q u e pue-
d e n ser perjudiciales, p o r producir retrasos, evidentemente
después d e l a s d e h o l g u r a s c e r o serán l a s d e h o l g u r a s 1
l a s q u e más d e b e m o s v i g i l a r ; l u e g o l a s d e 2 y así s u c e -
sivamente.
E n t o n c e s p o d e m o s l l a m a r subcríticas a a q u e l l a s a c -
t i v i d a d e s ( e x c e p t u a n d o l a s críticas) c u y a h o l g u r a t o t a l e s
m e n o r q u e u n acantidad q u e h a y a m o s fijado previamente.
E s t a c a n t i d a d — q u e será d i s t i n t a según e l p r o y e c -
t o , l o q u e n o s p e r m i t e u n c r i t e r i o d e selección— n o s dará
l a selección d e a c t i v i d a d e s q u e d e b e m o s c o n s i d e r a r p a r a
su estudio.
4.20. Ejercicios resueltos sobre C . P . M .
Ejercicio 1
D a d o e l grafo E . 4-1.1 c o n lasduraciones de las
actividades se p i d e :
1. N u m e r a r l o .
' 2 . C a l c u l a r l o s t i e m p o s más próximo y más t a r -
d e o límite d e l o s a c o n t e c i m i e n t o s .
figura E . 4-1.1
Solución
figura E. 4-1.2
42
4.19. Fechas de iniciación y terminación I
H e m o s supuesto e n e lestudio d e losgrafos: '
1 . Q u e e l t i e m p o más próximo o más p r o n t o d d
acontecimiento inicial e r a cero.
2 . Q u e e l t i e m p o límite o más l a r g o d e l a c o n t e c i -
m i e n t o f i n a l e s i g u a l a l t i e m p o más c o r t o d e l m i s m o , e
igual a l plazo.
Estos supuestos se u t i l i z a n casi s i e m p r e debido a
s u c o m o d i d a d , p e r o e n a l g u n a ocasión p u e d e n o s e r así.
L a s h o l g u r a s n o c a m b i a n s i e l t i e m p o más próxi-
m o d e l a c o n t e c i m i e n t o i n i c i a l e s d i s t i n t o d e c e r o , p e r o sí
cambiarían s i e l t i e m p o límite o más t a r d e n o e s i g u a l a l
t i e m p o más próximo d e l a c o n t e c i m i e n t o f i n a l , p u e s e n -
t o n c e s desaparecería e l c a m i n o crítico c o m o c a m i n o d e
holgura cero, siendo substituido p o r e l c a m i n o d e holgura
mínima ( v e r párrafo a n t e r i o r ) , l o q u e a l n o s e r l o a c o s -
tumbrado puede d a r lugar a confusiones.
Ejercicio 2
Se t i e n e e l g r a f o E . 4 - 2 . 1 c o n l a s d u r a c i o n e s d e l a s
a c t i v i d a d e s q u e se i n d i c a n . S e p i d e :
1. N u m e r a r l o .
2. C a l c u l a r l o s t i e m p o s más próximo y más t a r -
d e d e los acontecimientos,
fisura E . 4-2.1
Solución
figura E . 4-2.2
Ejercicio 3 t o , y más t a r d e e n q u e p u e d e n t e r m i n a r s e c a d a u n o d e
Dado e l grafo E . 4-3.1 c o n las duraciones de las los acontecimientos.
actividades, se pide:
1. N u m e r a r l o .
2 . T i e m p o m á s próximo y t i e m p o límite d e l o s
acontecimientos.
3 . C a m i n o crítico.
4. Holguras total y libre d e las actividades.

figura E . 4-4.1

figura E . 4-3.1
Solución

Solución

figura E . 4-3.2
figura E . 4-4.2

Ejercicio 4 Ejercicios
D a d o e l grafo E . 4 - 4 . 1 , resaltar c o n doble trazo H a l l a r e l c a m i n o o c a m i n o s críticos y l a s h o l g u -
a q u e l l a s a c t i v i d a d e s q u e n o d i s p o n e n d e ningún m a r g e n d e ras total y libre de las actividades q u e constituyen e l
t i e m p o e n s u duración, i n d i c a n d o l o s t i e m p o s más p r o n - grafo E . 4-5.1.

figura E . 4 - 5 . 1

43
Solución

figura E. 4-5.2

Ejercicio 6 Ejercicio 7
D a d o e l g r a f o E . 4 - 6 . 1 c o n l o s t i e m p o s más p r o n - S e a e l g r a f o E . 4 - 7 . 1 c o n l a s duraciones in
t o y más t a r d e q u e s e i n d i c a n y l a h o l g u r a l i b r e q u e f i g u r a das. Calcular:
e n t r e paréntesis, h a l l a r l a duración d e c a d a a c t i v i d a d y 1 . C a m i n o crítico,
e l c a m i n o o c a m i n o s críticos. 2 . Holguras total y libre.

figura E. 4-6.1 figura E. 4-7.1

Solución Solución

f i g u r a E . 4-6.2 . figura E. 4-7.2

44
Ejercicio 8 Solución
D a d o e l grafo E . 4 - 8 . 1 c o n las duraciones q u e se
indican sobre las actividades, calcular:
1 . C a m i n o crítico.
2. Holguras total y libre.

figura E . 4-9.2
figura E . 4-8.1
E j e r c i c i o 10
D a d o e l grafo E . 4-10, construir e l cuadro c o -
Solución rrespondiente de tiempos y holguras.

figura E . 4-8.2

Ejercicio 9
Calcular el camino crítico y l a s h o l g u r a s total
y libre d e l grafo E . 4 - 9 . 1 . figura E . 4 - 1 0

figura E . 4-9.1

45
Solución Solución

Cuadro de tiempos y holgaras Cuadro de tiempos y holguras

Tiempos más bajos Tiempos más altos Holpuras Tiempos más bajos Tiempos más altos Holguras
Aaiyidad Duraciin , Aaividad Duración
Inicia Termina Inicia Termina HT HL Inicia Termina Inicia Termina HT HI

1— 3 10 0 10 2 12 2 0 1— 3 5 0 S 12 17 12 0
1— 5(c) 8 0 8 0 8 0 0 1 — 5 (c) 6 0 6 0 6 0 0
1— 7 12 0 12 3 15 3 3 1 — 9 4 0 4 17 21 17 0
3— 7 3 10 13 12 15 2 2 3 — 15 4 5 9 20 24 15 15
3 — 13 2 10 12 22 24 12 12 5— 7(c) 8 6 14 6 14 0 0
5- 7(c) 7 8 15 8 15 0 0 5 — 13 3 6 9 14 17 8 8
5— 9 7 8 15 17 24 9 6 7 — 13 (c) 3 14 17 14 17 0 0
7— 9 6 15 21 18 24 3 0 7 — 19 4 14 18 16 20 2 0
7 — 11 9 15 24 19 28 4 1 9 — 17 10 4 14 21 31 17 13
7-13(c) 9 15 24 15 24 0 0 9 — 27 6 4 10 21 27 17 0
7—15 4 15 19 27 31 12 12 11—15 7 5 12 17 24 12 12
9—11 4 21 25 24 28 3 0 11 — 17 6 5 11 25 31 20 16
11 — 15 3 25 28 28 31 3 3 13-15(c) 7 17 24 17 24 0 0
11—21 11 25 36 30 41 5 5 13 — 21 3 17 20 21 24 4 4
13-15(c) 7 24 31 24 31 0 0 15 — 17 3 24 27 2S 31 4 0
13 — 17 4 24 28 25 29 1 0 15 — 25 4 24 28 28 32 4 4
13 — 19 6 24 30 30 36 6 5 17—29 2 27 29 31 33 4 3
15-21(c) 10 31 41 31 41 0 0 19 — 21 4 18 22 20 24 2 2
17 — 19 7 28 35 29 36 1 0 19 — 23 6 18 24 21 27 3 0
19 — 21 5 35 40 36 41 1 1 21-25(c) 8 24 32 24 32 0 0
21—31 3 24 27 29 32 5 5
La actividad 3-17 no se incluye en el presente cuadro por ser ficticia.
23 — 31 5 24 29 27 32 3 3
23 — 33 6 24 30 29 35 5 0
cuadro E . 4-10 25 — 35 5 32 37 35 40 3 3
2-—29 6 10 16 27 33 17 16
27 — 37 4 10 14 38 42 28 0
Ejercicio 11
D a d o e lgrafo E . 4 - 1 1 , construir e l correspondien-
te cuadro d e t i e m p o s y h o l g u r a s . cuadros E . 4-11.1
 Cuadro detiemposy bolgnru L a electricidad esencial para l a industria pesada
será g e n e r a d a p o r c e n t r a l e s hidroeléctricas.
Tiempos más bajos Tiempos más altos Holg uros E l c e m e n t o n e c e s a r i o p a r a l a construcción d e l a s
Aclividad Duración c e n t r a l e s y l a s p r e s a s será n a c i o n a l , o b t e n i d o e n fábricas
Inicia Termina Inicia Termina HT •"L q u e s e construirán d e n u e v a p l a n t a .
E l a g u a d e l a s p r e s a s s e conducirá m e d i a n t e c a -
29 — 35 1 32 39 33 40 1 1
n a l e s a l a s t i e r r a s estériles segiín l a e t a p a b) Q o g r a r a u -
29 — 41 5 32 37 44 49 12 6
m e n t o 2 0 % tierra cultivable).
31 — 3 5 ( 0 ) 8 32 40 32 40 0 0
P a r t e d e l empréstito s e utiüzará e n l a c o n s t r u c -
31—39 3 32 35 37 40 5 5 ción d e u n a fábrica d e f e r t i l i z a n t e s q u e c o n t r i b u y a a l d e -
33 — 39 5 30 35 35 40 5 5 sarrollo de los cultivos.
33 — 43 4 30 34 40 44 10 0 S e prevén n e c e s a r i o s l o s s i g u i e n t e s p l a z o s :
35 — 41 3 40 43 46 49 6 0
1. Negociar préstainos 1 año
35 — 45 4 40 44 44 48 4 4 2. Construir fábrica cemento 3 »
37 — 41 7 14 21 42 49 28 22 3. » » fertilizantes 5 »
4. » presas 5 »
37 — 49 5 14 19 47 52 33 0 »
5. centrales eléctricas 5 »
39 — 45 (c) 8 40 48 40 48 0 0 6. » red acequias 2 »
5 5 7. Establecer industria pesada 10 »
39 — 47 3 40 43 45 48
8. Desarrollar cultivos 5 »
41 — 51 7 43 50 49 56 6 6 9. Detalles finales 1 »
41 — 53 7 43 50 49 56 6 6
43 — 47 4 34 38 44 48 10 10
Se pide:
43 — 55 3 34 37 54 57 20 14
D e t e r m i n a r e l t i e m p o n e c e s a r i o p a r a c o n s e g u i r fi-
45 — 51 5 48 53 51 56 3 3 n a l i z a r e l p l a n , i n d i c a n d o e l c a m i n o crítico y l a s h o l g u -
47 —51(c) 8 48 56 48 56 0 0 ras d e las actividades.
47 — 55 3 48 51 54 57 6 0
47 — 59 7 48 55 56 63 8 8 Solución
49 — 53 4 19 23 52 56 33 33 figura E. 4-12
49 — 57 5 19 24 53 58 34 C a m i n o crítico = T i e m p o n e c e s a r i o 2 0 años.
51—59 6 56 62 57 63 1 1
53 — 59 (c) 7 56 63 56 63 0 0
55 — 59 6 51 57 57 63 6 6
57 — 59 5 24 29 58 63 34 34 Ejercicio 13
D a d a s l a s a c t i v i d a d e s , d u r a c i o n e s e n días y p r e -
Las actividades 3 — 11, 3 — 13, 15 — 21 (c), 25 — 29, 25 — 31 (c), 35 — 39 (c), c e d e n c i a s s i g u i e n t e s , h a l l a r : 1 ) R e d C P M . 2 ) C a m i n o crí-
45 — 47 (c) y 51 — 43 (c) no se incluyen en el presente cuadro por ser ficticias.
tico. 3 ) H o l g u r a s totales y libres.

y E . 4-11.2 Actividad A B C D E F G H I J K L
Duración 1 3 4 8 2 4 3 7 5 2 1 6

A —B preceden a D — E
Ejercicio 12
B » F
C » G - H
U n g r u p o f i n a n c i e r o p l a n e a e l d e s a r r o l l o econó-
D » J
m i c o d e d e t e r m i n a d a nación e n d o s p a r t e s : H » L
á) E s t a b l e c i m i e n t o d e l a i n d u s t r i a p e s a d a . G —H » I
b) A u m e n t o d e l 2 0 % d e l área d e t i e r r a c u l t i - E — F— I » K
vable.

figura E . 4 - 1 2

47

t
Solución Ejercicio 15
L a programación d e u n a o b r a c o n s t a d e l a s
tividades:

A B C D E F G H I J K , cuyas duraciones s o n :
3 4 1 1 6 2 4 3 2 3 2,

y sus precedencias:
A precede a F G
B y F » E
E y G » J
C » D
Dy E » I
D » H
H » K

Se pide:
1. Construir e l grafo C P M .
2. D e t e r m i n a r e l c a m i n o crítico.
Ejercicio 14
3. C a l c u l a r h o l g u r a s o márgenes t o t a l e s y l i b
L a realización d e u n p r o y e c t o c o n s t a de las s i -
guientes actividades:
Solución
cuyas dura- A B C D E F G H I J
dones son: 2 0 3 0 2 0 1 5 1 0 1 5 5 0 5 3 0 1 0 días.

L a s precedencias existentes s o n :

A precede a B, C
B » D, E
D » 1
C » G
D y E » F
F y G » H yJ

Se pide:
1 . D i b u j a r l a r e d c o n e l c a m i n o crítico.
2 . C u a d r o d e t i e m p o s más próximo y más t a r d e
y de holguras total, libre e independiente.

figura E . 4 - 1 5

E j e r c i c i o 16

L a programación d e u n a o b r a c o n s t a d e l a s a c
vidades:

A B C D E F G H I J K L , c o n duraciones:
4 2 2 6 3 5 7 3 2 7 5 8

y l a s i g u i e n t e relación d e p r e c e d e n c i a s :

tu c Tiempo Tiempo
"O
Las actividades C, B preceden a E, D
.1 :o más próximo mas tarde Holgurus
1 S
B
A
F
G, H
1 =1
Q
Princ. Fin Princ. Fin Total Ubre independiente

1-2 A 20 0 20 0 20 0 0 0
2-3 B 30 20 50 25 55 5 0 0 G.H K
2A c 20 20 40 20 40 0 0 0
3-5 D 15 50 65 55 70 5 0 —5 D, F , K I
3-6 E 10 50 60 65 75 15 5 0
4-7 G 50 40 90 40 90 0 0 0
5^ Fl 0 65 65 75 75 10 0 —5
5-9 1 30 65 95 70 100 5 5 0 Se pide:
6-7 F 15 65 80 75 90 10 10 0
7-8 H 5 90 95 90 100 5 0 0
1. Construir e l grafo C P M .
7-9 i 10 90 100 90 100 0 0 0 2. D e t e r m i n a r los c a m i n o s críticos.
8-9 F, 0 95 95 100 100 5 5 -0
3. C a l c u l a r h o l g u r a s o márgenes t o t a l e s y l i b r

48
Solución Ejercicio 18
L a realización d e u n a s o b r a s c o n s t a d e l a s s i -
guientes actividades, c o n l a s duraciones q u e se indican.

A B C D E F G H I J K
2 3 2 7 4 2 5 3 4 8 6

Sus precedencias s o n :

A precede a C, D , E
B » F, I
C » G
D,G » H
E » I, K
F, I J

Se pide:
1. Construir el grafo C P M .
2. D e t e r m i n a r l o s c a m i n o s críticos.
figura E . 4 - 1 6 3. C a l c u l a r h o l g u r a s o márgenes t o t a l e s y l i b r e s .

Solución
Ejercicio 17
L a realización d e u n a o b r a c o n s t a d e l a s s i g u i e n -
tes actividades:

A B C D E F G H I J , cuyas duraciones s o n :
8 3 2 8 14 1 4 5 9 2

y sus precedencias:
A y H preceden a J
B C y D
C y D E, F , G , H
H I
Se pide:
1. Construir e l grafo C P M . figura E . 4 - 1 8
2. D e t e r m i n a r l o s c a m i n o s críticos.
3. C a l c u l a r h o l g u r a s o márgenes t o t a l e s y l i b r e s .

Solución

figura E . 4-17

49
5. Sistema P.E.R.T.
5.1. Historia
D u r a n t e e l año 1 9 5 8 , l a A r m a d a d e l o s E s t a d o s
U n i d o s (Sección d e Evaluación d e P r o g r a m a s d e l a O f i -
c i n a d e P r o y e c t o s ) , e n e s t r e c h a colaboración c o n l a D i v i -
sión d e S i s t e m a s , d e C o h e t e s d e l a L o c k h e e d y l a f i r -
m a Booz-Allen and Hamilton c o ne l fin de coordinar los
distintos plazos y actividades d e l a s empresas q u e inter-
venían e n l a construcción d e l o s C o h e t e s P o l a r i s , creó y
aplicó p o r p r i m e r a v e z e l P . E . R . T . ( P r o g r a m E v a l u a t i o n
and Review Technique).
L o s cálculos s e p r e p a r a r o n p a r a r e a l i z a r l o s c o n
la a y u d a de u n o r d e n a d o r I . B . M . d e l C e n t r o d e A r t i l l e -
ría N a v a l ( N . O . R . C . ) d e D a h i g r a n , e n V i r g i n i a .
E l g r a f o s e construyó s i n t e n e r e n c u e n t a l o s c o s -
t e s , p e r o sí l a i n c e r t i d u m b r e e n l o s t i e m p o s ( p l a z o s ) .
C o n a y u d a d e este s i s t e m a se h a n d e s a r r o l l a d o
u n a i m p r e s i o n a n t e ¿ a m a d e n u e v a s a r m a s e n l o s últimos
años e n l o s E s t a d o s U n i d o s ( N i k e Z e u s ; M i n u t e m a n ; D y n a -
S p a r , e t c . . ) s a l t a n d o d e l a M a r i n a y e l Ejército a l a I n -
dustria ante l a efectividad d e l sistema y l o s logros q u e
ha permitido.
5.2. Análisis del grafo
E s t e s i s t e m a e s análogo a l C . P . M . y a e s t u d i a d o e n
c u a n t o a l t r a z a d o d e l g r a f o , s i e n d o válidas l a s d e f i n i c i o -
nes dadas para l o s conceptos
Actividad
Tiempo más próximo ( f e c h a l o más p r o n t o . TE)
Acontecimientos
Tiempo límite ( f e c h a l o más t a r d e , TL)
Holgura total
H o l g u r a libre
Holgura independiente
C a m i n o crítico.
L a primera diferencia entre ellos estriba e n q u e
e n e l P . E . R . T . l a duración d e c a d a a c t i v i d a d (te) s e o b -
t i e n e p o r m e d i o s probabilísticos, así c o m o l a f e c h a e s -
p e r a d a final ( t i e m p o más próximo. TE), m i e n t r a s q u e ,
c o m o v i m o s , e l C . P . M . e s determinístico, y a . q u e p a r a
50
l a duración d e u n a a c t i v i d a d s e t o m a sólo u n v a
c o fija p o r l o t a n t o l a f e c h a e s p e r a d a f i n a l TE-
C o m o l a utilización d e e s t e h b r o n o r e q
rúvel e l e v a d o d e c o n o c i m i e n t o s matemáticos, d a r
m e r a m e n t e l o s n e c e s a r i o s d e estadística p a r a c o
l a s fórmulas u t i l i z a d a s o a l m e n o s j u s t i f i c a r l a s ,
e l P . E . R . T . h a d e u t i l i z a r métodos estadísticos
lar las i n c e r t i d u m b r e s .
L a introducción d e l a i n c e r t i d u m b r e e n l
es d e b i d a a q u e a v e c e s l a duración d e u n a t a r e a
\ía c o n s i d e r a b l e m e n t e d e s u v a l o r m e d i o p o r c a u
c m e n o s i m p r e v i s i b l e s ( e n construcción: m a l t i e
trasos e n s u m i n i s t r o , etc.), p u d i e n d o i g u a l m e n t e a
p o r c a u s a s también i m p r e v i s t a s .
5.3. L a estadística
Estadística e s l a r a m a d e l a s matemáticas
n e p o r o b j e t o e! análisis d e l o s d a t o s numérico
r i o s (estadísticos), s u m i n i s t r a n d o l a técnica p r e c
s u interpretación.
Nosotros nos detendremos brevemente e n
sición d e l a p a r t e d e l a Estadística q u e p e r m i t e
d i o d e u n a población o c o n j u n t o según c a r a c t e r e
b l e s (distribución estadística d e u n a v a r i a b l e ) , v i e
l a n a t u r a l e z a d e l a variación d e u n c o n j u n t o d e
reñeja e n s u distribución d e f r e c u e n c i a s .
L l a m a m o s universo o población de valores
j u n t o d e todas l a s observaciones posibles sobre l
está i n v e s t i g a n d o , y muestra z cualquier conjun
d e e s t a s o b s e r v a c i o n e s . A l a u m e n t a r e l tamaño
muestra sus propiedades se parecen cada v e z
u n i v e r s o . S e d e n o m i n a f r e c u e n c i a a l número d
(en v a l o r a b s o l u t o o r e l a t i v o ) q u e a p a r e c e e n
n a d o v a l o r numérico d e u n a población o c o n j u n t o
L a descripción numérica d e l a s caract
p r i n c i p a l e s d e u n a distribución d e f r e c u e n c i a s v i e
p r e f e r e n t e m e n t e p o r u n a m e d i a d e posición ( m e
mética) y u n a m e d i a d e dispersión (desviación t
L a distribución n o r m a l (simétrica) e s l a
p o r t a n t e teóricamente d e l a s d i s t r i b u c i o n e s teóric
q u e l a distribución a l a q u e m e j o r s e a d a p t a e
de t i e m p o s d e l P . E . R . T . e s l a P ( b e t a ) .
5.4, Tabla de frecuencias L l e v a n d o a l e j e h o r i z o n t a l l o s s a l a r i o s según l o s
intervalos d e 1 0 0 e n 1 0 0ptas. considerados, y e n e l ver-
L o primero q u e debemos hacer a l estudiar u n tical l a s frecuencias p o r u n i d a d d e clase, t e n d r e m o s e l
c o n j u n t o d e datos es r e u n i r l o s e n t a l f o r m a q u e p o d a m o s histograma d e frecuencias (fig. 5.1).
v e r fácilmente cómo s e d i s t r i b u y e n l o s r e s u l t a d o s s o b r e
s u r e c o r r i d o o i n t e r v a l o y e l g r a d o d e dispersión d e l o s
mismos. 40

L o más s e n c i l l o p a r a o r d e n a r l o s d a t o s e s d i v i d i r
e l r e c o r r i d o e n p a r t e s o «clases» y c o n t a r e l número d e 30
observaciones que corresponden a cada u n od e ellos, pre-
sentándolos e n f o r m a d e t a b l a .
20
Este tipo de tabla o cuadro, e n e l q u e agrupa-
m o s l o s d i f e r e n t e s v a l o r e s , s e c o n o c e p o r t a b l a de f r e -
10
cuencias y l a distribución d e l o s r e s u l t a d o s distribución
de frecuencias.

4jOOO 4200 4.400 ABOO 4800 5.000 5200

Fig. 5.1 Histograma.

5.5. Representación gráfica (histograma)

V e r e m o s l a s p a r t i c u l a r i d a d e s d e l a distribución m á s
c l a r a m e n t e , s i l a s r e p r e s e n t a m o s d e f o r m a gráfica.
P a r a ello e n u n d i a g r a m a d e ejes c a r t e s i a n o s d i -
v i d i m o s e l e j e h o r i z o n t a l e n p a r t e s según l o s i n t e r v a l o s
de l a s clases, y s o b r e c a d a u n a d e estas p a r t e s c o n s t r u i -
m o s u n rectángulo d e área p r o p o r c i o n a l a l a f r e c u e n c i a d e
clase.
S i h a c e m o s q u e t o d a s l a s «clases» t e n g a n l a m i s -
m a a m p l i t u d , l a s d i v i s i o n e s s o b r e e l e j e h o r i z o n t a l serán
i g u a l e s , l o q u e r e s u l t a más c o n v e n i e n t e p o r s u s e n c i l l e z .
E s t e d i a g r a m a s e d e n o m i n a histograma y es u n a
b u e n a f o r m a d e e s t u d i a r l a distribución d e f r e c u e n c i a s .
5.6. Curva de frecuencia
S i aumentáramos e l número d e o b s e r v a c i o n e s , d i s -
minuirían l a s c l a s e s y l a f o r m a e s c a l o n a d a d e l h i s t o g r a m a
presentaría u n a s p e c t o m á s r e d o n d e a d o , d e m o d o q u e , p a -
r a u n número . m u y g r a n d e d e o b s e r v a c i o n e s , llegaría a
t r a n s f o r m a r s e e n u n a c u r v a c o n t i n u a l l a m a d a curva de
frecuencias (fig. 5.2).
Esta c u r v a es l a q u e define l a verdadera distribu-
ción; c o n u n número pequeño d e d a t o s p o d r e m o s t r a z a r -
la p o r puntos y tener u n a idea a p r o x i m a d a d e ella.

Ejemplo

U n a empresa c o n 1 7 8 productores desea estu-

d i a r l a distribución d e s u s j o r n a l e s e n u n a s e m a n a .
P a r a e l l o l o s a g r u p a e n i n t e r v a l o s d e «clase» d e
1 0 0 e n 1 0 0 p e s e t a s y v e l a c a n t i d a d d e o b r e r o s q u e están
d e n t r o d e cada clase.
E l q u e m e n o s cobra es 4 1 0 0 ptas. semanales y
l o s q u e más 5 2 0 0 , s i e n d o p o r t a n t o e l r e c o r r i d o d e
5 2 0 0 — 4 1 0 0 = 1 1 0 0 ptas.
4.000 4.2D0 4.400 4C00 4.800 SJOOO 5200 5.400
F o r m a m o s c o n l o s d a t o s l a s i g u i e n t e T a b l a de
frecuencias. Fig. 5.2 Curva superpuesta sobre el histograma.

T a b l a 5-1 S e l l a m a distribución de probabilidad a l histo-

g r a m a o a l a curva d e las frecuencias expresadas e n
Jornales semanales N." de obreros Porcentaje función d e l a s f r e c u e n c i a s r e l a t i v a s , e s d e c i r q u e s u m e n
cobrados que ¡os cobran resultados 1 ó 1 0 0 e n lugar d e l a s absolutas, y a q u e l a probabili-
4100-4199 1 0.6 «/o d a d d e l a p r e s e n c i a d e u n a observación d a d a s e d e f i n e
4200 - 4299 2 1,1 » c o m o l a frecuencia relativa c o n q u e se presenta a l efec-
4300 - 4399 " 7 3.9 » t u a r u n g r a n número d e o b s e r v a c i o n e s .
4400 - 4499 20 11,2 » E n u n a distribución d e p r o b a b i l i d a d , e l área c o m -
4500 - 4599 24 13,5 »
4600 - 4699 17,4 » prendida entre l a sverticales e n d o s valores d e l a pobla-
4700 - 4799 38 21,4 » ción X i y X2 d a l a p r o b a b i l i d a d d e q u e u n a observación
4800 - 4899 24 13,5 » tenga u nvalor comprendido entre yj : ^
4900 - 4999 21 11,8 » E s t a p r o b a b i l i d a d m u l t i p l i c a d a p o r e l número t o -
5000 - 5099 r • 03.9 »
t a l d e o b s e r v a c i o n e s , e s e l número e s p e r a d o d e o b s e r v a -
5100-5199 3 01,7 »
ciones q u eh a n d e estar c o m p r e n d i d a s e n t r e y en
Total plantilla = 178 100 u n a m u e s t r a d e e s e tamaño.

51

5—Pomares
 L a figura 5 . 3 e s u n a c u r v a ( b a s a d a e n u n a fijn- 5.7. Histograma y curva de frecuencias
ción d e distribución teórica) q u e p o d e m o s s u p o n e r q u e acumuladas
r e p r e s e n t a l a distribución d e p r o b a b i l i d a d d e l a t a b l a d e
frecuencias 5 . 1 . E n e l h i s t o g r a m a o e n e l polígono d e f r e c u e m
s e r e p r e s e n t a e l número d e r e s u l t a d o s q u e correspoí*
a ciertas subdivisiones d e lrecorrido total.
O t r a s veces n o n o s interesan l a s frecuencias
l o s d i v e r s o s i n t e r v a l o s , s i n o más b i e n l a proporción
resultados pertenecientes a l o s valores superiores o
riores a otros dados; entonces se trazan l a s frecuen
acumuladas. E n l a tabla 5 . 3 aparecen l a s frecuenc
acumuladas d e l o s datos d e l a tabla d e frecuencias 5
Se o b t i e n e n s u m a n d o l a s frecuencias d e clase corresp
d i e n t e s a t o d a s l a s q u e h a y h a s t a l a c l a s e e n cuestic

iOOO 4100 4200 4300 UOO 4S0O 4600 4700 4a004«}0 5000 S100 S300 5300 S400

Fig. 5.3 Curva de probabilidad. T a b l a 5.3 Frecuencias acumuladas (basadas e n l a

bla 5.2)

Recorrido de Frecuencia Frecuencia Frecuencia relat

S e h a n t r a z a d o v e r t i c a l e s e n l o s límites d e l o s i n -
los valores de clase acumulada va acumulada
t e r v a l o s d e clase y se h a superpuesto e l h i s t o g r a m a d e l a
figura 5 . 1 expresada e n frecuencias relativas, es decir, 4100-4199 l 1 0,6
4200 - 4299 2 3 1,7
frecuencias observadas divididas p o r 1 7 8 . L a tabla 5 . 2
4300 - 4399 7 10 5,6
representa las frecuencias obtenidas mediante l a c u r v a d e 4400 - 4499 20 30 16,9
probabilidad, junto c o n lasobservadas: l a concordancia 4500 - 4599 24 54 30,3
es b u e n a . L a p r o b a b i l i d a d e s máxima p a r a v a l o r e s d e x 4600 - 4699 31 85 47,8
próximos a 4 7 0 0 y m u y pequeño p a r a v a l o r e s m a y o r e s 4700 - 4799 38 123 69,1
4800 - 4899 24 147 82,6
que 5000 y menores q u e 4400. S i l a amplitud de l o s
4900 - 4999 21 168 94,4
i n t e r v a l o s d e clase se elige c o n v e n i e n t e m e n t e , c u a n t o m a - 5000 - 5099 7 175 98,3
y o r s e a e l número d e o b s e r v a c i o n e s , t a n t o m á s s e a p r o - 5100-5199 3 178 100,0
ximarán l a s f r e c u e n c i a s r e l a t i v a s a l a s p r o b a b i l i d a d e s c o -
rrespondientes. * . Totales... 178

T a b l a 5.2 F r e c u e n c i a s c a l c u l a d a s y observadas (basada

e n l a tabla d e frecuencias 5 . 1 )
Recorrido de Frecuencia Frecuencia Diferencia S i s e t r a z a n estas figuras, o b t e n d r e m o s u n a
los valores observada calculada (cat.-obs.) v a de frecuencias acumuladas c o m o l a d e l a figura
L a f o r m a d e S e s característica d e l a mayoría d e e
4100-4199 1 1 0
4200 - 4299 2 5 3 curvas y se presenta siempre q u el a frecuencia tiene u
4300 - 4399 7 9 2 ^ a l o r máximo e n e l i n t e r i o r d e l r e c o r r i d o d e l a v a r i a b
4400 - 4499 20 17 -3
4500 - 4599 24 25 1
4600 - 4699 31 32 1
4700 - 4799 38 32 -6
4800 - 4899 24 25 1
4900 - 4999 21 17 -4
5000 - 5099 7 9 2
5100-5199 3 5 2
5200 - 5299 0 1 1

Totales... 178 178 0

L a s diferencias entre l a s frecuencias observadas

y l a s c a l c u l a d a s s o n pequeñas, y l a s o b s e r v a c i o n e s c o n - «000 4200 4600 4J00 S.O0O 5200 5.400
c u e r d a n b a s t a n t e b i e n c o n l a hipótesis d e q u e s u d i s t r i -
bución d e p r o b a b i l i d a d básica t i e n e l a f o r m a matemá- Fie. 5.4 Distribución de frecuencias acumuladas.
t i c a e m p l e a d a e n e l cálculo d e l a s f r e c u e n c i a s d a d a s e n l a
tabla 5 . 2 . S i n embargo, esto n o demuestra q u e l a distri-
bución v e r d a d e r a t e n g a d e h e c h o e s t a f o r m a : podían
haberse empleado otras q u e hubiesen dado u n a concor- L a c u r v a e n S d a p o c a ¡dea d e l a f o r m a r e a l d e l a d i s t
dancia p o r l o menos t a n buena c o m o l a que aparece e n bución, p u e s c o m o h e m o s d i c h o t o d a s l a s c u r v a s d e f r
la tabla. L a experiencia previa puede sugerir, s i n e m b a r - c u e n c i a c o n u n máximo c e r c a d e l p u n t o c e n t r a l t i e n
g o , u n d e t e r m i n a d o t i p o d e distribución. formas similares.

52
5.8. Estudio de una distribución 3. M e d i a geométrica
M u y p o c o u t i l i z a d a e n l a estadística q u e n o s o t r o s
E n u n histograma podemos v e rq u e junto a l a n e c e s i t a m o s , s u fórmula e s :
m e d i a ( t e n d e n c i a c e n t r a l o m e d i d a d e posición) e x i s t e n
u n a diversidad d e posibilidades, siendo preciso tener e n
c u e n t a , p a r a d e s c r i b i r u n a población, l a dispersión d e Mg — V ^ 1 ^2 ••• Xi ••• Xn
cada elemento alrededor d e l a media.
P a r a e l l o , l a s estadísticas h a n l o g r a d o c o n d e n s a r 4 . M e d i a armónica
l a información s o b r e l a dispersión, m e d i a n t e u n o s n ú m e - S e d e f i n e según l a s i g u i e n t e i g u a l d a d :
ros q u e relacionados c o n l a media n o s d a nu n conoci-
m i e n t o más c o m p l e t o d e l a situación, permitiéndonos r e - 1
c o n s t r u i r e n l a m e d i d a d e l o p o s i b l e , l a distribución.
E s d e c i r , p a r a e s t u d i a r u n a distribución n o s e s i/i i i L \
preciso conocer: « \Xi X^ Xi Xn) n - ^ l Xi

1. L a s medias.
C o m p a r a n d o l a s tres medias, como veremos e n
2. L a s desviaciones.
u n ejemplo, siempre se c u m p l e ,

Ma :Mg < M a

5 . L a moda
E s e l v a l o r q u e s e p r e s e n t a m a y o r número d e v e -
5.9. Las medias o medidas de posición c e s e n t r e l o s d e l a distribución; o s e a q u e n o s d a e l c a s o
más f r e c u e n t e .
L a m e d i a aritmética e s u n número q u e e x p r e s a
e l v a l o r q u e tendría c a d a u n a d e l a s p a r t e s d e u n a s u -
6. L a mediana
m a s i t o d a s l a s p a r t e s f u e s e n i g u a l e s e n t r e sí y l a s u m a
E n u n a serie d e valores clasificados creciente o
fuese l a m i s m a . O t r o s valores m e d i o s s o n :
d e c r e c i e n t e m e n t e según s u m a g n i t u d , h a y u n número q u e
^ — M e d i a geométrica. divide l a serie e n d o s grupos i g u a l m e n t e n u m e r o s o s y a
— M e d i a armónica. e s t e número s e l e l l a m a m e d i a n a ; s e o b t i e n e i n m e d i a t a -
m e n t e de l a c u r v a d e frecuencias acumuladas.
Además d e l a s m e d i a s , o t r a s m e d i d a s d e posición
son:
— L a moda.
— L a mediana.

V e a m o s sucintamente cada u n ad e ellas: 5.10. Las desviaciones

1 . M e d i a aritmética simple L a s m e d i a s n o s d a n u n a i d e a más b i e n estática

S e a l a s e r i e d e números x ^ , X j , . . . x „ . S e l l a m a m e - ( d e u n a posición) d e l a s d i s t r i b u c i o n e s .
d i a aritmética a l v a l o r : P a r a e s t i m a r l a s v a r i a c i o n e s ( i d e a dinámica) e s
p r e c i s o «verlo> m e j o r y a e l l o n o s a y u d a e l m e d i r l a d i s -
Xi persión d e l o s v a l o r e s .
^ 1 + ^2 + -T- Xi + ••• - I - Xn
L a más s e n c i l l a d e l a s m e d i d a s d e dispersión e s :

1 . L a amplitud, recorrido o rango de l a distri-

E s t a fórmula e s b u e n a p a r a a p l i c a r e n c a s o s s i m - bución, q u e e s l a d i f e r e n c i a e n t r e e l v a l o r más a l t o v e l
ples, p e r o induce a errores c u a n d o l a frecuencia es v a - m a s bajo d e l o s valores.
riable, siendo entonces m e j o r utilizar e l concepto d e A h o r a b i e n , a l h a c e r n o s u n a i d e a d e l a distribución
media ponderada. sólo p o r d o s v a l o r e s , qu© p u e d e n ( y s u e l e n ) s e r d e u n a
f r e c u e n c i a pequeña, e s d e c i r v a l o r e s a n o r m a l e s , n o s p o -
2 . M e d i a aritmética ponderada demos hacer u n a idea equivocada.
E n l a m i s m a s e r i e x ^ , X a ... x„, s i l a f r e c u e n c i a d e L o q u e necesitamos es u n a medida completamen-
cada xtesfi. t e o b j e t i v a d e l a dispersión; e s t i m a c i o n e s d e e s t a m e d i -
d a s o n l a v a r i a n c i a y l a desviación t i p o .
X i A + ^2/2 + ••• Xjfi + ••• + Xnfn
Map =
Á + Á + •••+fi - + f n
2. Variancia
C a d a e l e m e n t o d e u n a distribución t i e n e u n a d e s -
viación s o b r e l a m e d i a , q u e p u e d e s e r p o s i t i v a 0 n e g a t i -
v a ; l u e g o según l a deñnición d e l a m e d i a aritmética l a
s u m a d e t o d a s l a s d e s v i a c i o n e s será n u l a .

53
 Si l l a m a m o s M a a l a m e d i a aritmética, l a d e s - perimental s o n aproximadamente d e l tipo normal,
viación e s : l a aplicación d e d i c h a distribución n o s e l i m i t a a l o
Xi — M a t o s q u e s o n e x a c t a m e n t e n o r m a l e s ; e s también i m p o
t e e n l a estadística teórica y a p l i c a d a .
Si elevamos dichas desviaciones a l cuadrado con-
Si l o s datos se d i s t r i b u y e n n o r m a l m e n t e , l a
v e r t i r e m o s t o d a s l a s n e g a t i v a s e n números p o s i t i v o s y s u
babilidad de q u e x t o m e u n valor comprendido
s u m a n o será n u l a .
.V y A j -f- áx v i e n e d a d a p o r :
Podemos escribir:
1 n)'
áP = áx, ( 1 )
y ^ \ { X i ~ M a y o \/ l-K

d o n d e n e s l a m e d i a y o l a desviación t i p o d e l
Y s i d i v i d i m o s e s t a expresión p o r e l número d e blación.
e l e m e n t o s q u e c o n s t i t u y e n l a distribución o b t e n d r e m o s l a L a i n t e g r a l d e ( 1 ) s o b r e e l c a m p o d e vari
variancia: correspondiente a todos l o s valores d e x es igual a l a
d a d . es d e c i r , d P e s l a f r e c u e n c i a r e l a t i v a d e l a p r o
'^Uxi-MaV lidad correspondiente a l intervalo x — + áx).
Variancia =

L a variancia tiene l a dificultad de n o ser de l a mis-

m a m a g n i t u d q u e las unidades q u e estamos m i d i e n d o (es-
tará e l e v a d a a l c u a d r a d o ) p o r l o q u e s e u s a s u raíz c u a -
d r a d a , denominándola desviación t i p o .

3 . Desviación tipo
Se designa c o n l a l e t r a g r i e g a c ( s i g m a ) .

Xi —
'1

S i s e s a b e p o c o más o m e n o s l a f o r m a d e l a
Fio. 5.5 Distribución normal.
distribución, l a desviación t i p o n o s p e r m i t e d e d u c c i o n e s
bastante precisas.

5.11. Forma de la distribución
Esta n o puede calcularse a partir d e l o s datos o b -
s e r v a d o s , a u n q u e s i o b t e n e r d e e l l o s u n a i d e a más o m e -
n o s a p r o x i m a d a d e l a f o r m a más p r o b a b l e . P a r a e l l o d e -
b e m o s h a c e r a l g u n a hipótesis, basándonos e n l a e x p e -
r i e n c i a p a s a d a o e n a l g u n a información a u x U i a r r e s p e c t o
a l a f o r m a d e l a distribución; s u p o n i e n d o q u e aquélla g u a r -
de cierta similitud c o n l a s observaciones. S e h a n estudiado
e n d e t a l l e a l g u n o s t i p o s d e distribución p o r q u e s e p r e s e n -
t a n a m e n u d o e n l a práctica y c o r r i e n t e m e n t e s e s u p o n e
q u e u n a distribución d e t e r m i n a d a t o m a u n a d e e s t a s f o r -
mas.
D e b e tenerse presente q u e d o s distribuciones de
f o r m a d i s t i n t a , es d e c i r , c o n d i f e r e n t e s c u r v a s d e f r e -
cuencia, pueden tener l o s m i s m o s valofes para la media
y l a desviación típica.
E l v a l o r d e y = d P / d x e s máximo, c u a n d
d i s m i n u y e simétricamente a a m b o s l a d o s d e l a m
co.r.o e n l a f i g u r a 5 . 5 , q u e es u n a c u r v a n o r m a l
m e d i a 4 , 7 0 % y l a desviación t i p o 0 , 1 9 7 % . L a s m
q u e se e n c u e n t r a n e n l a práctica s e s u e l e n d i s t r i b u i r
x i m a d a m e n t e d e esta f o r m a . S i n e m b a r g o , esto n o
r e d e c i r q u e u n a distribución s e a d e h e c h o n o r m a l ;
nas distribuciones cuyas propiedades s o n diferente
l a n o r m a l s e a s e m e j a n a ésta c u a n d o s e r e p r e s e n t a n
m o c u r v a s d e f r e c u e n c i a , y m u c h o más aún s i s e
lo n i s m o c o n las frecuencias acumuladas.
B. L a distribución Beta ( 3 ) . E l método p a r a c
l a r e l v a l o r e s p e r a d o y l a v a r i a n c i a d e l a duración d e
tarea en e l P . E . R . T . se basa e n e l supuesto de q u e l
ración s i g a u n a distribución B e t a . L a distribución B e
d e r i v a d e l a función B e t a , q u e p a r a d o s v a r i a b l e s r
p — 1 , 9 + 1 se d e f i n e c o m o :
B{p + \ , q + 1) = jKp{\~zYáz

A. L a distribución normal. L a distribución teó-

E s t a función está r e l a c i o n a d a c o n l a función
r i c a d e e m p l e o más c o r r i e n t e e s l a distribución n o r m a l o
(Gamma)
distribución d e G a u s s , q u e t i e n e u n a c u r v a d e p r o b a b i l i -
d a d e n f o r m a d e c a m p a n a ( f i g . 5.5). oo
L a mayoría d e l a s d i s t r i b u c i o n e s q u e s e e n c u e n - r ( p + 1) ¿p e"~P áz
t r a n e n l a observación d e fenómenos y e n e l t r a b a j o e x -

54
m o s t r a n d o e l e f e c t o d e e s t a transformación. S u s p a r á m e - El interés d e u n e n f o q u e d e e s t e e s t i l o es i
tros s o n aproximadamente dente:
— E l p l a n i f i c a d o r o e l o r g a n i z a d o r posee gr
p = 2 + V^, 9 = 2 - a l g r a f o u n a representación c l a r a y s i m p l e d e l p r o g r
y L a s interdependencias entre las diferentes actividades
M = A + (B — A ) X r e c e n c o n c l a r i d a d . Así p u e s , e l e s t a b l e c i m i e n t o d e l
s u s t i t u y e n d o e n e s t a última expresión e l v a l o r d e X d e f o c o n s t i t u y e y a u n a fase m u y i m p o r t a n t e q u e p e n
(3), tendremos: p o r sí s o l a , p r e c i s a r e l d e s a r r o l l o d e l a s a c t i v i d a d e s .
— L a detección d e u n o o d e v a r i o s c a m i n o s a
Aq + Bp ticos p e r m i t e localizar las actividades q u e condicionan t
M= A + (B — A ) (9)
P + <} P + <] desenvolvimiento del conjunto del programa. Estas a a
v i d a d e s «críticas» deberán s e r p u e s c o n t r o l a d a s m u y i
r , = A - f ( B —A)n c e r c a d u r a n t e l a ejecución d e l p r o g r a m a , y e s s o b r e e l a .
s o b r e l a s q u e s e deberán c o n c e n t r a r l o s e s f u e r z o s .
t o m a n d o e l v a l o r d e n d e (6): — L a s a c t i v i d a d e s n o críticas s o n , p o r e l co».
P + 1 A + B + Ag + Bp t r a r i o , m e n o s rígidas y t o l e r a n c i e r t o s r e t r a s o s e n l o q u
r. = A4-(B-A) >e r e f i e r e a s u s f e c h a s d e c o m i e n z o ( h o l g u r a s ) i g u a l qm.
P + g + 2
p+q + 2 e n e l C.P.M., y a e s t u d i a d o .
S i n e m b a r g o , e n e l c a s o d e l P . E . R . T . , l a s dur»-*
y teniendo e n cuenta ( 9 ) :
ciones d e las actividades s o n inciertas.
^ ^ A + (p + q ) M + B (10) E n este caso p u e d e n p r e s e n t a r s e d o s s i t u a c i o n e s .
c b i e n l a s actividades n o s o n n u e v a s y se c o n o c e , p a r
p + q+2 c a d a u n a d e e l l a s y d e u n a f o r m a a p r o x i m a d a , l a l e y ós
Igualmente probabilidad del tiempo operatorio, o bien s o n nuevas,
p o r l o m e n o s m u y poco conocidas, p o r l o q u e se ignorafl
, Vit)==(B-AyVix) sus respectivas leyes de probabilidad.
Q u e sustituido e n ( 8 ) nos da
F(í) = ( B - A ) ^ 1. C u a n d o se c o n o c e n l a s d i s t r i b u c i o n e s d e l o s
(Ht
(p + (pq +
+ l 2YÍP
) { g ++ 1g) + ^) riempos operatorios n o h a y dificultad algtma para deter
r e i n a r l a duración m e d i a y l a v a r i a n c i a d e c a d a operación.
O sea q u e , dados l o s valores de p y ^ p a r a l a E s decir: .
distribución B e t a p a r t i c u l a r q u e d e s e e m o s u t i l i z a r , l a s
e c u a c i o n e s ( 1 0 ) y ( H ) n o s p e r m i t e n d e d u c i r l a duración te y ot^ -
m e d i a te y s u v a r i a n c i a V(t) a p a r t i r d e u n límite i n f e -
r i o r to ( l a estimación o p t i m i s t a ) , u n límite s u p e r i o r tp 2 . C u a n d o se i g n o r a n l a s d i s t r i b u c i o n e s d e l o s
Qa estimación p e s i m i s t a ) y l a estimación más p r o b a b l e tm- - e m p o s o p e r a t o r i o s s e s u p o n e , e n e l método P . E . R . T .
G r u b b s h a señalado q u e y p o r r a z o n e s d e s i m p l e c o m o d i d a d d e cálculo, q u e d i
c h o s t i e m p o s o p e r a t o r i o s s e d i s t r i b u y e n según l e y e s q u e
cuando p 2 + -s/ 2 y q = 2 — \/ 2 s i g u e l a distribución S ( b e t a ) .
c u a n d o p = 2 — ^/2 y q = 2+ -x/2 L a elección d e e s t a l e y , q u e t i e n e u n a función d e
cuando p = 'i y q = 7i distribución d e p r o b a b i l i d a d s e m e j a n t e a l a d e L a p l a c e -
Gauss pero acotada a derecha e izquierda, c o m o hemos
tenemos: c i e h o , s e h a c e p o r c o m o d i d a d d e cálculo, y a q u e n o
p u e d e j u s t i f i c a r s e s u adecuación d e u n a m a n e r a rigurosa.
to + ^tm + f i 'Ls. fisura 5.6 m u e s t r a u n a c u r v a r e p r e s e n t a t i v a d e u n a
te =
l e y 5."
L a distribución P c o n s i d e r a d a e n e l método P . E . R . T .
itp-toY
F(0 = se elige d e m o d o q u e :
36
to + ^tm + h
C o m o se puede comprobar sustituyendo los v a -
lores de p y 9 e n (10) y ( 1 1 ) .
íh-toY
l 6 j
s i e n d o to y tp l o s límites i n f e r i o r y s u p e r i o r d e l a v a r i a -
5.12. Los tiempos en el P . E . R . T . b l e a l e a t o r i a t y tm e l v a l o r más p r o b a b l e o m o d a .
A l o s e s p e c i a l i s t a s r e s p o n s a b l e s d e c a d a operación
N o s hallamos ahora y a familiarizados c o n los as- S e l e s plantearán l a s t r e s p r e g u n t a s s i g u i e n t e s :
p e c t o s p r i n c i p a l e s q u e p r e s e n t a l a utilización d e u n g r a f o 1 . ¿En cuánto e s t i m a l a duración mínima, t o ,
p a r a p r e s e n t a r u n p r o g r a m a d e investigación, d e p r o d u c - p o s i b l e d e l a a c t i v i d a d (estimación o p t i m i s t a ) ?
ción o u n p r o y e c t o e n e l c a s o e n q u e l a s d u r a c i o n e s d e 2 . ¿En cuánto e s t i m a l a duración máxima, t p ,
las actividades sean conocidas y determinadas. p o s i b l e d e l a a c t i v i d a d (estimación p e s i m i s t a ) ?

56
 3 . ¿En cuánto e s t i m a l a duración más probable, L a probabilidad d e q u e l a etapa se alcance e n
tm, d e l a actividad (es decir, l a m o d a ) ? u n t i e m p o i g u a l o m e n o r q u e Ts v i e n e d a d a , e n función
Estas e s t i m a c i o n e s , a l s e r s u b j e t i v a s , se a g r u p a n d e Z , p o r l a c u r v a d e l a distribución n o r m a l o c u r v a d e
c o n ciertas precauciones, c o n v i n i e n d o c o m p a r a r las dife- Gauss e n escala n o r m a l i z a d a o r e d u c i d a ( p a r a pasar d e
rentes estimaciones d e l o s diversos especialistas d e u n a l a escala o r d i n a r i a a l a r e d u c i d a o norm¿izada se res-
m i s m a a c t i v i d a d ( p o r e j e m p l o : e l j e f e d e programación t a l a m e d i a y s e d i v i d e p o r l a desviación t i p o ) .
y e l jefe de obra). L a desviación n o r m a l i z a d a Z s e u t i l i z a p a r a e n -
C o n o c i e n d o p a r a c a d a a c t i v i d a d e l v a l o r m e d i o te contrar l a probabilidad correspondiente e n l a tabla de l a
y l a variancia OÍ* d e l t i e m p o operatorio correspondiente función d e distribución n o r m a l q u e d a m o s a c o n t i n u a -
— s e a e n e l caso e n q u e se conoce l a ley d e probabilidad, ción.
s e a e n a q u e l c a s o empírico e n e l q u e sólo s e c o n o c e n e s -
t i m a c i o n e s s u b j e t i v a s — , p u e d e u t i l i z a r s e e l método d e s -
crito e n e l C . P . M . , p a r a d e t e r m i n a r l a s fechas medias d e
l o s a c o n t e c i m i e n t o s y e l o l o s c a m i n o s críticos. E s d e c i r ,
u n a v e z o b t e n i d o s te y o t e l r e s t o d e v a l o r e s : 5.14. Tabla de la función de distribución normal
— e l t i e m p o más c o r t o (mínimo) TE,
Probabilidad correspondiente a l o s distintos v a -
— e l t i e m p o más l a r g o ( t i e m p o límite) TL.
lores de Z .
— l a s h o l g r u r a s o márgenes d e l o s a c o n t e c i m i e n t o s ,
— l a s h o l g u r a s o márgenes d e l a s a c t i v i d a d e s Probabilidad Probabilidad
{HT, H L y Hi) z Pr % Z Pr %
— y e l c a m i n o crítico + 3,0 99,9 -0,1 46,0
+ 2,9 99,8 -0,2 42,0
se d e t e r m i n a n e x a c t a m e n t e i g u a l q u e h e m o s e x p l i c a d o + 2,8 99,7 -0,3 38,2
para e l C . P . M . + 2,7 99,6 -0,4 34,5
A h o r a bien, e n e l P . E . R . T . debemos determinar + 2,6 99,5 -0,5 30,6
l a p r o b a b i l i d a d d e l o s p l a z o s , d a d o e l carácter p r o b a b i - + 2,5 99,4 -0,6 27,4
lístico d e l método. y + 2,4 99,2 -0,7 24.2
+ 2,3 98,9 -0,8 21,2
+ 2,2 98.6 -0,9 18.4
+ 2,1 98,2 -1.0 15.9
+ 2,0 97,7 -1,1 13.6
+ 1,9 97,1 -1,2 11,5
+ 1,8 96,4 -1,3 9,7
5.13. Probabilidad de los plazos + 1,7 95,5 - 1,4 8,1
+ 1.6 94,5 - 1,5 6,7
S i e n d o TE e l t i e m p o más c o r t o ( o próximo) d e + 1.5 93,3 -1,6 5.5
+ 1.4 91,9 -1,7 4.5
u n a etapa, se t r a t a d e d e t e r m i n a r l a probabilidad dea l - 90,3 -1,8
+ 1,3 3,6
c a n z a r l a e n e l m o m e n t o TE o s e a e n e l p l a z o f i j a d o d e + 1,2 88,5 -1,9 2.9
antemano. + 1,1 86,4 -2,0 2.3
+ 1,0 84,1 -2.1 1.8
E l v a l o r TE s e h a o b t e n i d o c o m o e n e l C . P . M . : + 0,9 81,6 -2,2 1.4
+ 0,8 78,8 -2,3 M
TE = Zte -1- 0,7 75,8 -2,4 0,8
a l o largo de u n camino d e actividades q u e h a n dado e l -1- 0,6 72,6 -2,5 0.6
+ 0.5 69,1 -2.6 0.5
v a l o r más a l t o p a r a TE.
+ 0,4 65,5 -2.7 0.4
P a r a cada u n a de ellas + 0,3 61,8 -2,8 0.3
+ 0,2 57,9 -2,9 0.2
-1- 0.1 53,4 -3.0 0.1
6 + 0,0 50,5
y

TE representa, p o r tanto, e l valor medio de u n a

distribución d e t i e m p o s q u e , o b t e n i d o p o r l a s u m a d e
l a d e v a r i a s a c t i v i d a d e s , e s prácticamente n o r m a l , s i e n d o 5.15. Ejemplo aclaratorio
s u desviación t i p o
Para construir u n a obra necesitamos realizar las
CTr= V'TCT?
actividades
E l factor de probabilidad correspondiente al tiem-
A, B , C, D ,E ,
p o Ts o desviación n o r m a l i z a d a s e d e f i n e c o m o
q u e están r e l a c i o n a d a s e n t r e sí d e l a f o r m a s i g u i e n t e : .
2 _ Ts — TE __ Ts — TE
Actividad A precede a lasactividades B , D ,
or -v/Z OÉ" • actividad B y C preceden a l a actividad E .

57
 Se tienen las siguientes estimaciones de tiempos Y d e aquí, y c o n a y u d a d e l g r a f o :
en días:
Actividades críticas Duración Variancia
tiempo tiempo más tiempo
Actividades optimista frecuente (moda) pesimista .Actividad C 26 9
{to) (tm) (tp) Acti%idad E 6 1
A 6 8 10 Camiao crítico 32 días 10 días
3 7 15
20 25

i
• c. 38
D 5 10 11
L u e g o l a desviación t i p o valdrá:
E 4 6 10
O T = -y/ 10 = 3,3 días.
Se desea hallar:
1. Camino crítico y duración. 2 . " cuestión:
2. Probabilidad de que el proyecto se termine e n C a l c u l a m o s l a desviación normalizada
cuarenta días. T S — T B 40 — 32
3. Tiempo que sería necesario para t e n e r u n a Z = = +2,5
3,3
probabilidad del 99 por 100, d e terminarlo en u n p l a z o .
Y l a t a b l a 5 . 1 4 n o s da p a r a Z = + 2 , 5 una p r c
Solución b a b i l i d a d d e l 9 9 , 4 p o r 1 0 0 de t e r m i n a r en el plazo p r e
1.* cuestión: visto. ( V e r fig. 5.8.)

a) Se prepara el g r a f o d e la fíg. 5 . 7 . 3." cuestión:

B i e n e n l a c u r v a de l a f i g u r a 5 . 9 ( c a m p a n a d e
Gauss) o e n l a tabla 5 . 1 4 para 9 9 p o r 100, Z = 2,35
l u e g o c o m o T s = Z x a r + TE,
Ts = 2 , 3 5 X 3 , 3 + 3 2 = 4 0 días.

a
<
Tiempo e s p e r a d o

Fig. 5.7 Grafo del ejemplo aclaratorio del P.E.R.T.

b) Cálculo tiempo esperado o duración media

y de la variancia.

Tiempo esperado Variancia

ACTIVIDAD C ACTIVIDAD E
Actividad A : DURACION CAMINO CRITICO 32 DIAS

6 + 32+10 10 — 6 \ Fie c S Ejemplo aclaratorio: Distribución normal del' tiempo

te = = 8 o^ = = 4/9 esp c ' a a o .

Actividad B :

3 + 28 + 15 1 5 - 3 V
te = — = 8 o' =

Actividad C :

20 + 100 + 38 38 — 2 0 \
te = = 26 o^ = = 9 Ts (plazo) íiO días
6
Actividad D :

5 + 4 0 + 11 / 11—5 \
te = = 9 = 1 20 2? 26 29 32 35 38 iM UU días
6
Actividad E : -3 -2 -1 O • ! -2 *2
Escala rtormalízada
4 + 24 + 10 Fig. c í Ejemplo aclaratorio: Probabilidad de terminar según
te = = 6 = 1
el piczo.

58
 Para ver gráficamente la probabilidad de obtener en una curva se debe utilizar la curva de frecuencias
un plazo Ts de terminación, representemos la distribu- acumuladas. Esta cifra se encuentra, como vemos, uti-
ción teórica que suponemos normal con una media igual lizando las tablas con una escala normalizada o redu-
al tiempo esperado obtenido TE = 32 días. cida.
Como hemos obtenido la desviación típica CT = 3,3, E l cero en esta escala coincide con la duración
tomaremos para simplificar la representación OT— 3. Con media,
estos valores podemos dibujar la curva mostrada en la
+ 1 con una desviación tipo o (3 días en este caso),
figura 5.8.
E n la escala de abscisas hemos tomado los días; + 2 » » » » CT(6 » » » » ),
la de ordenadas no presenta interés, ya que las probabi- + 3 » » » » CT (9 » » » » ),
lidades están ligadas al área encerrada por la curva.
E l área total de la curva cubre todas las duracio- e igual para los valores negativos.
nes posibles, representando por lo tanto el 100% de Para pasar de la escala ordinaria a la normali-
probabilidad. - zada, como sabemos se le resta la media y se divide por
E l área rayada representa la probabilidad de que la desviación tipo.
la duración total sea inferior a 32 días, que es el 50 % ,
T S ~ T E 40 — 32
ya que la distribución normal es simétrica, siendo así Desviación normalizada Z = = +2,5
cualquiera que sea la distribución tipo. OT ~ 3,3
Si el plazo que nos dan es Ts = 40 días para la que, como hemos visto entrando en la tabla de distribu-
realización total, la probabilidad para esta fecha se po- ción normal dada, nos da el valor, obtenido ya anterior-
dría ver con un planímetro, midiendo el área de la parte mente, de una probabilidad del 99,4 % de terminar en
rayada que equivale a un 99 %. Para la lectura directa el plazo previsto.

5.16. Ejercicios resueltos sobre el P . E . R . T .

6 + 48 + 30
A re = = 14 : * - •, .

Ejercicio 1 8 + 40+20
B /e = = 11,3-12
Dado el grafo P.E.R.T. E . 5-1.1, sobre cuyas ac-
tividades se han anotado los tiempos optimista, medio y 6 + 44 + 40
pesimista, se pide: C te = = 15

1. L a duración media del proyecto. 3 + 84 + 40

2. Su variancia. D te = = 21,1 ~ 2 1 ~2c

3. L a probabilidad de que la duración del pro-

_ , 12 + 60 + 20 ^¿
yecto no pase de 60 días. E te = — - — = 15,3 ~ 1 6
6
6 + 48 + 25
F re = 12,8 - 1 3

1 + 8+ 4
G /e = : 2,1 - 2 - i

3 + 48 + 16
n te = : 11,1 - 11 - / ?

6 + 68 + 21
l te = 15,8 - 16

5 + 40 + 21
J tc =

figura E.5-1.1 7 + 36+12

K te = 9,1 - 9 - / 0

Solución
6 + 36+12
L te = 9
Cálculo del tiempo esperado te
25 + 120 + 40
Como sabemos te = to -Wim + tp p^^^ ^^^^ actividad, luego; M í« = 30,8 - 31

59
 Tomamos los valores enteros más próximos, des- Se pide:
preciando los decimales; estos valores nos dan el grafo 1. Grafo P . E . R . T . , con camino crítico y
E . 5-1.2, guras.
2. Probabilidad de que el proyecto se haga e x »
c J 2 9 G S7\
2 150 días. *
3. Cual es el tiempo mínimo que se necesita pa-
\ H\II ra hacer el proyecto (con un 25 % de probabilidad). ^
4 . Número de días necesarios para tener la cer-
35\ F 57\ K teza estadística de terminar el proyecto (un 97 % de pro-
babilidad).
Duración de las actividades #
12\
/15 J\11 ^y.
A B C D E F G

to 10 20 20 5 10 20 40
16
tm 20 25 40 15 20 30 70
figura E . 5-1.2 - 30 30 60 25 90 100 100
tp

1. L a duración media del proyecto será la de

su camino crítico, o sea 66 días. Solución
2. L a variancia-del proyecto será la de su ca- 1. Cálculo del tiempo esperado te de cada acti-
mino crítico (suma de variancias de las actividades) to . 4 tm + tp ^ dibujamos el
A , D, M . vidad te =
Como sabemos: grafo; determinando luego la variancia del camino crí-
tico
t'D — t o V ,2
Variancia = CT== = ( ^ ^ ~ ^ ^
dT
luego:
/30 —6
para A , Var. = = 4 2 = 16 10 + 80 + 30
Aí.=
/AQ 3\
p a r a D , Var. = — - — =6,2^ = 38,5 20 -1- 100 + 30
V 6 / Bte = 25

— - — \= = 6,25 20 -f 160 + 60
Cte = : 40
Variancia = 16 + 38,5 + 6,25 = 60, 75
5 -L 60 ^ 25
D r , = 15 no pertenece al camino crítico

= (l^y .
3. También sabemos que ^' -

TS — TE T s = 60 días (plazo) 10 -f 80 - 90 100 — 2 0 \

Z = 30 .2 176,9
TE = 66 días tiempo lo más pró.x.
2 0 + 120-100
< j r = V 60,75 - 7,7 40 o = = ( ^ ) % 176,9

60 — 66
Z = - ^ . - 0 , 7
40 + 280 100
G r . = = 70 no pertenece al camino crítico
E n la tabla 5.14, para este valor, la probabilidad
de que la duración del proyecto no pase de 60 días es:
Variancia OÍ^ = 410,9
P r ^ 24 "U
Desviación tipo, or^ = V 4 1 0 ~ 20
Ejercicio 2 Con estos valores construiremos el grafo E . 5-2.
E n un trabajo nos dan para cada actividad los tiem-
pos optimista, medio y pesimista que se indican en el
cuadro adjunto, siendo las precedencias de las actividades
las siguientes:

A precede a B
B » » CyD
C » » E
E » » F .:
G no es necesaria para empezar otra actividad cualquiera. figura E . 5-2

60
 2. Según sabemos: D A T O S Tiempo lo más próximo
Tiempo lo imis lorie
HT Hl
u '. ». >• e' principio A " printípa fin Ht.
T s = 1 5 0 días 20
TS — TE 150—155 A 10 20 30 20 11 0 10 30 10 0 0
z = — 0,25 T E = \ 5 5 días B 10 20 90 30 170^ 0 30 0 30 0 0 0
20
OT = 20 C 20 25 30 25 3 30 55 95 120 65 0 0

D 20 30 ICO 40 170^ 0 40 lio 140 100 100 100

Según l a t a b l a 5 . 1 4 , p a r a e s t e v a l o r d e Z : E 10 15 50 15 3 20 35 85 100 65 65 55

Probabilidad P r = 4 0 % F 40 70 100 70 100* 30 100 30 100 0 0 0

G 3 4 11 5 1 100 105 135 140 35 35 35

3. E n l a tabla 5 . 1 4 , entrando para u n a proba- H 20 40 60 40 45* 100 140 100 140 0 0 0
bilidad d e l2 5%, se tiene Z = — 0 , 7 . Sustituyendo e n I 5 15 25 15 11 55 70 125 140 70 0 65
l a fórmula J 10 20 30 20 11 55 75 120 140 65 0 65

K 6 9 18 10 4 55 65 130 140 75 75 10
T s = Z X c i r + TE; TS = 1 5 5 — 1 4 = 1 4 1 días
4. E n l a m i s m a t a b l a 5 . 1 4 , p a r a u n 9 7 % , Z = 1,9 cuadro E . 5-3
y , s u s t i t u y e n d o e n l a fórmula
Ts = Z X O T + TE, C a l c u l a m o s l a v a r i a n c i a d e l c a m i n o crítico ( * )
Ts = 1 , 9 X 2 0 4 - 1 5 5 = 1 9 3 días
oí" = 1 7 0 + 1 0 0 + 4 5 = 3 1 5

siendo a r = "v/Of^=v'315= 17,7

Ejercicio 3

S e a n l a s siguientes actividades c o n sus tiempos

optimista, medio y pesimista:

Actividades A B C D E F G H I J K
to 10 10 20 20 10 40 3 20 5 10 6
20 20 25 30 15 70 4 40 15 20 9
30 90 30 100 20 100 11 60 25 30 18

Sus precedencias s o n :
A precede a E
A y B » a F yC
C » a I , J, K
E y F » a G y H
D no es necesaria que termine para comenzar otra

figura E . 5-3
Se pide:

1 . G r a f o c o n e l t i e m p o l o más próximo y l o
m á s t a r d e , e l c a m i n o crítico y l a s h o l g u r a s . TE = 140
T S — TE
2. P r o b a b i l i d a d d e q u e se pueda realizar e l p r o - 2. Z = TS = 130
O T
y e c t o e n 1 3 0 días. O T = 17,7
3 . ¿Cuál e s e l t i e m p o mínimo p a r a q u e s e p u e -
da realizar e l proyecto? 1 -jf) 140
Z = — — ~ — 0 , 5 7 e n l a t a b l a 5 , 1 4 , Pr ~ 3 0 «/o
4. N ú m e r o d e días n e c e s a r i o s p a r a t e n e r u n a p r o - 17,7
b a b i l i d a d d e l 9 7 % d e - s u terminación ( c e r t e z a ) .

C o m o h e m o s indicado e n e l ejercicio anterior, se q u e e s l a p r o b a b i l i d a d d e r e a l i z a r e l p r o y e c t o e n 1 3 0 días.

d i c e q u e e s f a c t i b l e l a realización d e u n p r o y e c t o c u a n d o 3. C o m o u n p r o y e c t o s e dice q u e es factible c u a n -
se t i e n e e l 2 5 % d e p r o b a b i l i d a d e s d e t e r m i n a r l o , y t e - d o tiene e l 2 5% d e probabilidades d e realizarse, para
n e m o s l a c e r t e z a estadística s i t i e n e e l 9 7 % . este valor d e l a s tablas:

Solución Z ~ — 0,7

1. Como sabemos: y T s = Z O T + 7"£ = — 0 , 7 X 17,7 + 130

~ 130— 13 = i n d i a s
Itv — to

4. S e tiene l a certeza ( 9 7 % ) p a r a Z = 1,9, l o

con cuyos valores f o r m a m o s l a primera parte d e l cua- que nos d a :
d r o E . 5 - 3 q u e n o s p e r m i t e construir l a r e d (figura E . 5-3)
y calcular l a s holguras. Ts = 1,9 X 1 7 , 7 + 1 3 0 = 3 4 -f- 1 3 0 = 1 6 4 días

61
Ejercicio 4 Ejercicio 5

P a r a l a ejecución d e u n a o b r a e s n e c e s a r i o e f e c - E n l a realización d e u n p r o y e c t o i n t e r v i e n e n l a
t u a r l a s actividades siguientes, c o n l o s tiempos esperados a c t i v i d a d e s d a d a s a continuación, c o n l o s t i e m p o s o p t i
y variancias q u ese indican. m i s t a , m e d i o y p e s i m i s t a q u e se i n d i c a n

Tiempos esperados Acti«d4¿ A B C D E F G H I 3 K L M N O

Actividades Variancias
(días) T. OTümisla 2 3 4 3 6 3 2 1 4 1 1 3 8 5 7

T. Meüo 4 6 5 6 8 4 5 2 6 3 2 7 10 7 8
Psimísta 6 9 6 9 10 5 8 3 8 5 3 9 12 15 15
T-
A 75 4,5
B 90 1,8
C 30 4,2
D 10 2,2
Las precedencias d e las mismas s o n :
E 5 1,8
F 5 1,8
G 100 3,5 :'A^ precede a B
H 20 3,5 B » C,D
I 45 1,2 C » F,E
J 15 0,5
D,E » N
F » I,G,H
E l o r d e n d e precedencias es e l siguiente: G » N
H » N,0
actividad ÍAj precede a H »
I K,J
» H » D y F J,L,M, » O
» D E »
K M,L
»(B,E,F » G
>>(e)E,F
» I
» ' G,I » J Se pide:
1. D e t e r m i n a r e l c a m i n o crítico, i n d i c a n d o l a s
Se pide: holguras totales y libres d e las actividades.
1. S i se puede contratar l a o b r a para realizarla 2. P r o b a b i l i d a d d e q u e e l p r o y e c t o se t e r m i n
e n 2 2 3 días. e n 5 0 días.
2 . E n qué p l a z o l a p r o b a b i l i d a d d e terminación
es d e 9 5 % .
Solución
Nota. U n proyecto e n o b r a se considera factible
de realizar cuando tiene u n a probabilidad igual om a - 1. Cálculo d e l o s te d e c a d a a c t i v i d a d y d e a
yor a l 2 5 %. d e l a s a c t i v i d a d e s críticas.*
2 + 4 x 4 + 6 24
Solución * A te -4, at^
6 6

3 + 24 9 36 9—3
6, = 1,0
6 6

4 + 20-1-6 30
*C
6 6

3 + 24 + 9 36
D te 6
6 6
figura E. 5-4
6 + 3 2 +10 48
E te-
6 6
Actividades criticas : A, H, D , E , G , J Total
Duraciones : 75 20 10 5 100 15 225 3 + 1 6 + 5 24
16,0 *F te-
Variancias : 4,5 3,5 2,2 1,8 3,5 0,5 6 6
Desviación tipo = a r = V 16 = 4
2+20 + 8 30
G te = 5
TS — T B _ 223 — 225 6 6
1. z = = -0,5
O T 4
1 + 8 + 3 12
H te = 2
E n l atabla 5.14, para Z = — 0 , 5 nosd a u n a pro- 6 6
babilidad d e 30,6 %, luego se puede contratar.
4 + 24+8 36
2. *1 te 6 , Ot'
6 6
= Z X O T -l- = 1 , 6 5 X 4 -h 2 2 3 = 2 3 0 días 1 + 12+5 18
3 te: 3
( b a s a d a e n l a t a b l a 5,14 q u e p a r a P r = 9 5 "/o d a Z ~ 1,65) 6 6

62
 1-4-8 + 3 12 Se pide;
* K le = 2, at' 0,1
6 6 1 . Determinación d e l c a m i n o crítico, indicando
las holsuras totales y libres de l a s actividades.
3--24+9 36
L te- 6 2. Probabilidad de q u e e l proyecto se termine
6 6
e n 7 0 días.
8 - 40+12 60
10, 0,4
6 6
Solución
5 +28+15 48 1 . Cálculo d e l o s /« d e c a d a a c t i v i d a d y d e CTÍ^
N te-. 8
6 6 d e l a s a c t i v i d a d e s críticas:

7 +32+15 54
*0 te- 9, at' 1,7 7 + 4 X 1 0 + 1 3 60
6 6 A t e = - ^ — = — = 1 0

Xaí== 4,2
2 ^ 4 X 5 +

Valores que resumimos e n e l siguiente cuadro:

Actividad A B C D E F G H I J K L M N 0
6 6
Ir 4 6 5 6 8 4 5 2 6 3 2 6 10 8 9

Oí* 0,4 1,0 0,1 0,1 0.4 0,1 0.4 1.'

+ 92 4-26 ^ / 2 6 —8\== „
*D = — 6 - 2 1 , a . ^ = = 9

10 + 8 0 - 3 0 120
E te =-- = — = 20
6 6

20 100 + 3 6
26,
6

figura E .5-5 6 -f- 32 + 1 0 48

G = = — = 8
6 6
2.
o r = ^y-LGt' = •v/4,2 = 2,05 8 - r 36 - h 1 6 60
H íe = = 10
TS — TE 50 — 46 6 6
Z = = + 1,95
2,05
3 + 2 8 + 17 48
(Tabla 5,14) 97,40/0 d e probabilidad I = - 4 1 = 8
6 6

20 + 100 + 36
J te = 26
Ejercicio 6 6

E n l a realización d e u n p r o y e c t o i n t e r v i e n e n l a s
a c t i v i d a d e s d a d a s a continuación, c o n l o s t i e m p o s o p t i - 2 + 20+ 8 30
Kte = = 5
mista, medio y pesimista q u e se indican. 6 6

Actividad A B C D E F G H I J K L M N 0
2 + 20+ 8 30
T. Optimista 7 2 6 8 10 20 6 8 3 20 2 2 4 8 3 L te =
T. Medio 10 5 7 23 20 25 8 9 7 25 5 5 6 9 10 6
T. Pesimista 13 8 26 26 30 36 10 16 17 36 8 8 14 16 11

4 + 2 4 + 14 42
Las precedencias de l a s m i s m a s s o n : Mte = = 7
6 6
A.D preceden a F
fi » D,G,H,I,E 8 + 36+16
C,E » J * N te = 10, = 1,7
6
F,G,K » N
H » K,M,L
U.L » O 3 + 4 0 + 11 54
O te = = 9
M » N.O 6 6

63
 0

Camino Se pide:
crítico Duración Variancia

B 5 1 1 . Determinación d e l c a m i n o crítico c o n h o l
r^s totales y libres.
D 21 9
2 . P r o b a b i l i d a d d e q u e e l p r o y e c t o se t e r m i
F 26 7,2
e n 7 5 días.
N 10 1,7
3 . T i e m p o mínimo p a r a q u e se p u e d a realiza
Totales 62 18,9 e' proyecto.
4 . N t i m e r o d e días n e c e s a r i o s para tener ce
t e z a d e q u e se t e r m i n e .

N o t a : S e d i c e f a c t i b l e l a realización d e u n p r
yecto cuando tiene e l 2 5 % d e probabilidad de tenn
C i r s e , y se tiene certeza c o n e l 9 7 %.

Solución
figura E. 5-6
1.
to + 4 t r n + tp
te =
2. Desviación típica:

OT = = 4,35
A ,. = i i ± - ^ = 20
Probabilidad:

TS — TE 70 — 62 B r.= ^ - i ^ ^ = 40
Z = = 1,84
OT 4.35
P a r a Z = 1 , 8 4 t e n e m o s e n l a t a b l a 5 . 1 4 ; Pr = C r. = i ^ ± ^ ^ . 1 5
9 6 , 7 %.
L u e g o , l a p r o b a b i l i d a d d e q u e s e h a g a e n 7 0 días 6 + 36+18
D te = 10
es d e l 9 6 , 7 ^ % .

3 + 1 6 + 7
E te ~ 5

4 + 2 4 + 8
F te = 6
Ejercicio 7

Sean las actividades siguientes, c o n l o s tiempos 2 + 2 0 + 8

o p t i m i s t a , m e d i o y p e s i m i s t a , y l a s precedencias q u e se G te = 5
indican.
1+8 + 3
H te- = 2
Aclividades A B C D E F G H I J K L M s
U Optimista 10 20 10 6 3 4 2 1 7 4 7 8 20 ;o 7 + 32 + 15
u Medio 20 30 15 9 4 6 5 2 S 5 10 23 25 3) I te = 9
'p Pesimista 30 100 20 l< 7 < i 3 15 6 15 29 38

4 + 20+ 6
J ?e = 5

A precede a E,F,G 7 + 40+15

» F,G K te- - 11
B
C » H,I
8 + 92 + 29
D » J,H,I L ~ 22
E.F » K
G.H » M,N
M = = 27
1.J » L
K » M
N te = ^ - ^ ± ^ = 20
L » N

64
 Para los tiempos no enteros, se han tomado los Ejercicio 8
valores en exceso
D a d a s l a s actividades siguientes c o nsus tiempos
^ ^100 — 2 0 j 2 _ optimista, m e d i o y pesimista y sus precedencias, calcular:
178,0
1. G r a f o , c a m i n o crítico y h o l g u r a s .
2. P r o b a b i l i d a d d e q u e s e t e r m i n e e n 2 5 días.
0,4
3. T i e m p o necesario p a r a q u e e l p r o y e c t o se
t e r m i n e c o n c e r t e z a estadística ( 9 7 % ) .
1.8
4 . T i e m p o mínimo n e c e s a r i o p a r a q u e e l p r o y e c -
to sea factible.
9,0
Tiempos:

= 189,20 Actividad A B C D E F O H 1 1 K L M

T. Optimista 4 3 2 5 1 3 5 1 2 1 2 3 1

Desviación típica. T. Medio 6 7 4 10 2 4 6 2 3 3 4 6 3

T. Pesimista 8 19 6 15 3 5 7 4 4 5 8 9 4

ar = V 1 8 9 , 2 0 = 13,7
Precedencias:
Actividades del camino crítico: B , F , K , M .
A precede a E F precede a M
Tí = 4 0 + 6 + 11 + 2 7 = 8 4 B » » D,1,J G,l >> » K
C,D » » H H » » J,I
E » » F,G J » » L

Solución

1.
íp — ' o ( h — t o y -
lo tm tp le
6 l 6 j
A 4 6 8 6
- B 3 7 9 7 1 I
C 2 4 6 4
D 5 10 15 10 1,66 2,75
E 1 2 3 2
F 3 4 5 4
G 5 6 7 6
H 1 2 4 3 0,50 0,25
I 2 3 4 3
J 1 3 5 3 0,67 0,45
K 2 4 8 5
- L 3 6 9 6 1 1
M 1 3 4 3
figura E . 5 - 7
5,45

C a m i n o crítico: B , D , H , J , L .
2 . Probabilidad de que el proyecto se termine
a T = \ / 5 , 4 5 = 2,34
en 7 5 días.
to 4ím + tj,
P a r a c a l c u l a r í« = se h a n t o -
m a d o valores p o r exceso.
O T 13,7

3. Tiempo mínimo para realizar el proyecto.

Pr = 25%_,_ Z = —0,68
3 \ (14,14)

- 0 , 6 8 = ; r 5 = 74días
ij, i

4. Días necesarios para tener certeza estadística

(97 %).
^ r = 97% , Z = 1,89

1,89 = - ^ ^ " ^ . r¿. = lio días

65
 TS — TE 25 — 29 1 + 8 + 5 14
2. Z = = -1,71 ; tF = = 2,3 ~ 3
ar 2,34 6
Según t a b l a 5 . 1 4 , P r = 4,5%
2 + 1 6 + 6 24
ta -=
3. P a r a P r = 9 7 %, Z = 1.9 6 6

75 — 2 9 3 + 28+ 9 40
= 1,9; = 3 4 días tH = 6,6 ~ 7
2,34 6

4. Para P r = 2 5 %, Z = —0,7 5 + 24+ 9 38

6,3 ~ 7
6
75 — 29
= — 0 , 7 ; 7 s = 2 8 días
2,34 3 + 16 + 5 24
tj =
6 6

S e t o m a n p a r a te v a l o r e s e n t e r o s p o r e x c e s o .
Ejercicio 9
Cálculo d e l a v a r i a n c i a .
Sea u n proyecto, trabajo u o b r a cuyas actividades
y tiempos optimista, medio y pesimista s o n los d e l s i - C a m i n o s críticos.
guiente cuadro:
1. C, F , H , J.
2. C, F , G, I .
Actividad A B C D E F G H I J
to 1 2 3 1 1 1 2 3 5 3
r e c o r d e m o s l a fórmula:
tm 3 4 11 2 4 2 4 7 6 4
tp 4 5 16 3 7 5 6 9 9 5

Las relaciones entre las actividades s o n :

precede a D
D,B » E a) C a m i n o crítico C , F , H , J .
c ' » F
F » G.H
16 — 3^2
= 4,69
G >> 1
H » J
5 — 1
= 0,44
Se pide:
1. D i b u j a r e l g r a f o P . E . R . T . / C . P . M . , calculan-
d o e l c a m i n o crítico, c o n h o l g u r a s t o t a l e s y l i b r e s d e l a s = 1,00
actividades.
2 . P r o b a b i l i d a d d e q u e e l p r o y e c t o se t e r m i n e
= 0,11
e n 3 0 días.
3 . T i e m p o n e c e s a r i o p a r a t e n e r u n a P-» = 9 9 %
de t e r m i n a r e l p r o y e c t o . l a ^ = 6,24

ar = V6,24 = 2,5
Solución
1. Grafo.
to + 4tm + tp
U s a n d o l a fórmula te =

1 + 1 2 + 4 17
tA = - 2,6 ~ 3
6

2 + 1 6 + 5 23
ÍB 3,8- 4
6

3 + 4 4 + 16 _63^
te 10,5 ~ I I
6

1 + 8 + 3 12
to 2
6

1 + 16 + 7 24
ÍB
figura E .5-9

66
 b) C a m i n o crítico C , F , G , I . Ejercicio 10
Para construir u n a o b r a necesitamos hacer las ac-
= 4,69
tividades q u e se indican, c o n s u t i e m p o optimista, medio
= 0,44 y pesimista.

4= 16 A B c D E F G H I J K L U N O P 0 R

•. « 5 3 5 1 2 3 2 1 1 1 3 6
36 = 0,44 1 2 3 é 2

•
tm 3 4 7 < 4 7 6 10 2 3 5 3 S 2 2 4 l

5 í 9 10 < 11 9 15 3 4 7 5 9 3 í 5 10
16 Iw 1

a/2 =
6= 36 = 0,44
Y cuyas precedencias s o n :
Xo2 = 6 , 0 1 precede a B.E,D
CTr = V 6,01 = 2.45 B » F.G
fCJi » J.I.H
E.F » J.R,0
Tomaremos la media: G » R,0
H,K » P
I.J.R » N,L,K
P.L » Q.M
N.O » M

2. P r o b a b i l i d a d d e q u e e l p r o y e c t o se t e r m i n e e n Se pide:
3 0 días.
1. G r a f o , c o n c a m i n o crítico y h o l g u r a s totales
T S — T E y libres.
a) p a r a OT — 2,5 como Z =
OT 2 . T i e m p o n e c e s a r i o p a r a q u e e l p r o y e c t o se t e r -
m i n e c o n c e r t e z a estadística ( 9 7 % p r o b a b i l i d a d e s ) .
3. T i e m p o mínimo q u e s e n e c e s i t a p a r a q u e s e a
factible e l proyecto ( 2 5 % de probabilidades).
E n l a tabla 5 . 1 4— P r = 97,7 %
Solución
b) p a r a OT = 2,45 1.
3 0 - 2 5 _

E n l a tabla 5.14 — P ^ = 9 8 %

L u e g o l a p r o b a b i l i d a d será d e 9 7 , 7 % ( c a s o más
desfavorable).

3. T i e m p o necesario para terminar el proyecto

con u n a P r = 9 9 %.

Ts = O T X Z + TE

a) O T = 2,5 figura E . 5-10

75 = 2 , 5 x 2 , 3 5 + 2 5 = 3 0 , 8 7

redondeando a días T s = 3 1 días. 1+4-3 + 5

*/e(A) 3

b) O T = 2,45 2-^4-4 + 6
4
TS = 2 , 4 5 X 2 , 3 5 + 2 5 = 3 0 , 7 6

redondeando a días T s = 3 1 días. 3+4-7+11

te(C) 7

D e h a b e r d a d o d i s t i n t o v a l o r , se hubiese t o m a d o 6 + 4-8 + 10
teiD)
e l más d e s f a v o r a b l e ( m a y o r t i e m p o n e c e s a r i o p a r a t e r m i -
nar e l proyecto).
2+4-4 + 6
= 4
TS = 31 días

67

6—POMARES
 3 . T i e m p o mínimo p a r a q u e s e a f a c t i b l e ( P r = 2 5
ParaPr = 25%, Z = —0,7;
Ts = - 0 , 7 X 2 , 2 4 + 3 3 = 3 2 días.

Ejercicio 1 1
D a d o e l c u a d r o siguiente c o n las actividades
re(H) = ^ - ± 4 ^ ^ =6
c e s a r i a s p a r a l a realización d e u n p r o y e c t o , d o n d e s e i
can los tiempos optimistas, medios y pesimistas:
.e(I) = l ± i 2 ^ = 10
Acaldad A B C D E F G H I J K L M N

u 2 3 1 2 2 2 1 4 3 2 2 1 2 1
1+4-2 + 3
^e(J) = = 2 4 4 2 4 5 3 3 5 4 3 3 3 3 2

if 6 5 3 6 8 10 5 6 11 10 10 ¡7 10 9

2 + 4-3+4
Í«(K) = = 3
y sus precedencias
3 + 4-5 + 7 A, B precede a L F » » K
te(L) = = 5
B, C » » G G,H,I » » O

2 + 4-3+6 D » » H,I J,L,K,M » » N

*/«(M) = = 3
E » » H,I,J,K,M

1+4-8 + 9
*/e(N) = = 7 Se pide:
1. Grafo P.E.R.T. c o n c a m i n o crítico y h o l
1+4-2 + 3 ras.
teiO) = = 2
2. P r o b a b i l i d a d e s d e q u e e l p r o y e c t o se t e r m
e n 1 5 días y 1 0 días.
1+4-2 + 3
íe(P) = = 2 3 . Días n e c e s a r i o s p a r a c o n s i d e r a r e l p r o y e
factible y para poder tener l a certeza de t e r m i n a r l o .
3 + 4-4+5
íeiQ) = = 4
Solución ' í 4 . 4 _i_
1. S i e n d o , c o m o s a b e m o s , te =
6 + 4-8 + 10 podemos establecer: ^
*/e(R) =

A B c D E F G H I 3 K L M N
C a m i n o crítico: A - B - G - R - N - M . 4 4 2 4 5 4 3 5 5 4 4 5 4 3

2 . T i e m p o p a r a t e n e r c e r t e z a estadística d e t e r - Camino critico • •

minar e n plazo determinado: i, — i, 0,66 0 , 3 3 1,35 1.35 1.35 2 , 6 6 1,35 1,35
6

0,43 I 0,11 1,80 1 , 8 0 1 . 8 0 7 , 0 7 1,80 1.80

A, == 0,66= = 0,44

B, cj2 = 0,662 ^ 0 , 4 4

G, = P = 1 , -

M, ^ = 0,66= = 0,44

N, : = 1,5=^ = 2 , 2 5

R, : = 0,66= = 0 , 4 4

l a / " = 5,01
OT = V 5 , 0 1 = 2,24

Z = ^ TE; p a r a P , = 9 7 % , Z = + 1 , 9 ;
ar
7 5 — 33
= 1 , 9 ; TS = 3 8 días
2,24 figura E . 5 - 1 1

68
Caminos críticos: Procediendo análogamente a l o s c a s o s anteriores,
encontramos:
a) A - L -N . d) E - J - N .
b) E - H - O. e) E -K -N . p a r a 7 ^ = 1 5 días, P r = 9 3 , 3 %
c) E -1 - O. i) E - M- N . p a r a T s = 1 0 días, P r = 1 5 , 9 %

f) P a r a e l c a m i n o crítico E - M - N :
2. fl) P a r a e l c a m i n o crítico A - L - N :
Z a t ^ = 1 + 1,80 + 1,80 = 4 , 6 0 ; G T = ^ 4 , 6 0 = 2,10
Xoí" = 0 , 4 3 + 7 , 0 7 -f 1 , 8 0 = 9 , 3 0 ; CTT = s/^Tñ = 3,1
p a r a 7 s = 1 5 días, P r = 9 3 , 3 %
Tí = 4 + 3 + 5 = 12
p a r a T s = 1 0 días, P r = 1 5 , 9 %
P a r a T s = 1 5 días, Z = — ^ ^ = 1 y ( t a b l a 5 . 1 4 ) P r = 8 4 % .
P o r l o q u e l a p r o b a b i l i d a d d e q u e e l p r o y e c t o se
t e r m i n e e n 1 0 días e s d e 3 , 6 % ; y e n 1 5 días d e 8 4 %
P a r a T s = 1 0 días, Z = ~ — 0 , 6 5 y P r = 2 5 %. ( c a s o s más d e s f a v o r a b l e s ) .

3. Para el proyecto factible ( 2 5% ) encontramos

¿) P a r a e l c a m i n o crítico E - H - O : en l a tabla 5.14, Z = — 0 , 7 .

X a t " = 1 + 0,11 + 0,11 = 1,22; O T = 1,1 Para u n a certeza estadística e n l a terminación

T E = 5 -f 5 + 2 = 1 2 ( 9 7 % ) , Z = + 1,9.

ParaJs = 1 5 días, Z = —-^^^ = 2 , 7 y P r = 99,6% C o m o s e c u m p l e q u e Ts = Z<JT -r T E , t e n e m o s :

1,1
10 — 1 2 a) Factible, Ts = —0,7 X 3,1 + 1 2 1 0 días
P a r a T s = 1 0 días, Z = = - l , 8 y P r = 3 , 6 % ;
1,1 Certeza, Ts = 1,9 X 3 , 1 + 1 2 1 8 días

c) P a r a e l c a m i n o crítico E - I - O : b) Factible, Ts = — 0 , 7 X 1,1 + 1 2 1 1 días

Xo<a = 1 + 1,80 + 0 , 1 1 = 2 , 9 1 ; O T = ^ 2 , 9 1 = 1,7 Certeza, Ts = 1,9 X 1,1 + 1 2 1 4 días
= 5 + 5 + 2 = 12
cj Factible, Ts — 0 , 7 X 1,7 + 1 2 1 0 días
p a r a 7 5 = 1 5 días, Z = ^ ^ - ^ = 1,7 y P r ^ 9 5 , 5 % Certeza, Ts = 1,9 X 1 , 7 + 1 2 1 6 días

p a r a T s = 1 0 días, Z = = — 1 , 2 y P r = 11,5 % dj Factible, Ts = —0,7 X 2,10 + 1 2 1 0 días

Certeza, Ts = 1,9 X 2 , 1 0 + 1 2 1 6 días

í¿) P a r a e l c a m i n o crítico E - J - N :
e) Factible, Ts = —0,7 X 2,10 + 12 1 0 días
Xoí^ = 1 ^ + = 4^60; o r = ^ 4 , 6 0 = 2,10
7 ^ = 5 + 4 + 3 = 12
Certeza, Ts = 1,9 X 2 , 1 0 + 1 2 1 6 días

P a r a 7 ^ = 1 5 días, Z = - = 1,5 y P r = 9 3 , 3 % / ; Factible, Ts = —0,7 X 2,10 + 12 1 0 días

Certeza, Ts = 1,9 X 2 , 1 0 + 1 2 16 días

P a r a T s = 10 días Z = = — 1 y p^ = 15,9 %
Luego para q u e sea factible e l proyecto s o n pre-
c i s o s 1 1 días y p a r a t e n e r l a c e r t e z a estadística d e t e r m i -
e) P a r a e l c a m i n o crítico E - K - N :
n a r l o 1 8 días, y a q u e s o n l o s c a s o s m á s d e s f a v o r a b l e s q u e
Z o t " = 1 + 1 , 8 0 + 1,80 = 4 , 6 0 ; OT = • \ / 4 f i 0 = 2 , 1 0 se presentan.

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