UNIVERSIDAD TECNOLOGICA DE HONDURAS

INVESTIGACION DE MERCADOS II

MODULO 8
I. Datos Generales
Nombre De La Asignatura: Investigación De Mercados II
Código: IME – 1205
Unidades Valorativas: 4 Duración Del Módulo: 10 Días

Objetivos Específicos :

- A n a l i z a r l o s r e s u l t a d o s d e l a i n f o r m a c i ó n r e c o p i l a d a me d i a n t e :

- T a b u l a r l a i n f o r ma c i ó n r e c o p i l a d a e n c a m p o y t r a n s c r i b i r l a e n h o ja s

electrónicas, que per mita ha cer el análisis respectivo de los datos

generados.

- C o mp r e n d e r l a i mp o r t a n c i a d e l a t a b u l a c i ó n c r u z a d a , e n l a q u e s e d a

a c o n o c e r l a i n f o r ma c i ó n c o mo r e s u l t a d o e n l a c o m p a r a c i ó n r e l a t i v a

de dos variables, una dependiente de otra.

- D a r a c o n o c e r e l p r o c e d i mi e n t o g e n e r a l p a r a l a p r u e b a d e h i p ó t e s i s .

Competenc ias a alca nza r:

Una vez habiendo tabulada la i n f o r ma c i ó n de los resultados de la

investigación, el participante debe proceder hacer los análisis respecti vos,

y p r e p a r a r e l i n f o r me d e i n v e s t i g a c i ó n .
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Descripció n B re ve del Foro:

L o s f o r o s s e r á n e xp u e s t o s d e ma n e r a e xp o s i t i v a e i n t e r a c t i v a c o n l o s

participantes de manera que sus opiniones sean personalizadas en

r e l a c i ó n a l o s t e ma s t r a t a d o s . A d e m á s t e n d r á n u n a s e c u e n c i a c r o n o l ó g i c a

e n e l d e s a r r o l l o d e l c o n t e n i d o d e l a c l a s e e i r á n e n a c o mp a ñ a mi e n t o c o n l a

real i zaci ón del proyecto de i nvesti gaci ón de l a cl ase.

Descripción breve de actividades:

III PARCIAL Foro 5 2% Individual

Foro6 2% Individual

Tarea 4 15% Individual

Proyect o Final 11% Grupal

Examen Final 15% Individual

Descripció n b re ve de tareas:

Presentación final del proyecto en power point para ser entregado el tercer

parcial en fecha acordada que contenga lo siguiente:

• Portada: (no mbre del proyec to, ( Ma rca, e mpresa o servicio), fecha d e

presentación, ciudad donde fue real izado).

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• Int roducció n: ( Aspect os i mportant es en resu men del proyecto qu e

van a presentar).

• Objetivos de la Investigación: (Qué se pretende al canzar en l l evar

cabo esta investigación).

• Implicacio nes de la i nvestigació n: ( Metodol ogía, Nú mero de las

p e r s o n a s q u e p a r t i c i p a r o n , e d a d e s p r o me d i o , g é n e r o , lugar y fecha

donde se realizó el estudio.)

• Desarrollo de los res ultados de la investigació n: (Aquí debe n

escri bi r l os resul tados de l as preguntas pl anteadas en l a encuest a).

• Concl usio nes: (Ser ían los hallazgos má s relevantes de la

investigación).

• R e c o m e n d a c i o n e s : ( L a s s u g e r e n c i a s u o p o r t u n i d a d e s d e m e jo r a s q u e

ustedes consideren pertinentes que se deban llevar a cabo.

• D e b e n c o n s i d e r a r c u m p l i r c o n t o d a s l a s i n s t r u c c i o n e s a n t e r i o r me n t e

descritas con la finalidad de ganarse los punt os asignados para esta

actividad del proyecto final.

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INTRODUCCIÓN

A l mo m e n t o d e r e c o p i l a r l a i n f o r ma c i ó n d e c a m p o , y h a c e r l a s r e s p e c t i v a s

tabulaciones de las encuestas, se debe proceder a la preparación del

i n f o r me . Q u e i mp l i c a e l d e s a r r o l l o d e t o d a s l a s i n d i c a c i o n e s e xp u e s t a s e n

la sección de descripción de tareas.

E s i mp o r t a n t e e n l a p r e p a r a c i ó n d e l i n f o r me c o n s i d e r a r l a i n c l u s i ó n d e u n a

introducción generalizada de lo que es el proyecto que est a mo s

p r e s e n t a n d o , a d e m á s d e p l a s ma r l o s o b je t i v o s d e i n v e s t i g a c i ó n , c o m o

a s i mi s mo l a s h i p ó t e s i s .

E l é xi t o d e l a p r e s e n t a c i ó n d e l o s r e s u l t a d o s f i n a l e s d e u n e s t u d i o d e

i n v e s t i g a c i ó n , d e p e n d e e n t r e o t r a s c o s a s d e c a p a c i d a d y c r i t i c a d e a n á l i si s

p o r p a r t e d e l i n v e s t i g a d o r , y d e l a c r e a t i v i d a d e i ma g i n a c i ó n q u e é s t e t e n g a

para hacer la presentación.

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Distrib ució n de la frec ue ncia, tabulació n c ruzada y prueba de

Hipótesis

Distribución de la frecuencia

D i s t r i b u c i ó n ma t e má t i c a c u y o o b j e t i v o e s o b t e n e r u n c o n t e o d e l n ú m e r o d e

r e s p u e s t a s a s o c i a d a s c o n d i s t i n t o s v a l o r e s d e u n a v a r i a b l e , y e xp r e s a r

e s o s c o n t e o s e n t é r mi n o s d e p o r c e n t a je .

Grafica No. 1 Diagra ma de barras.

Estadísticos asociados con la dis tribuc ión de f rec ue ncias:

Los estadísticos má s utilizados que se asocian con las frecuencias s on las

medidas de localización (Media, Moda y Mediana), las me d i d a s de

variación (Rango, Intercuartílico, desviación estándar y coeficiente de

v a r i a c i ó n ) , l a s me d i d a s d e f o r ma s ( A s i me t r í a y C u r t o s i s ) .
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Medidas de localiza ción:

E s t a d í s t i c o q u e d e s c r i b e u n a u b i ca c i ó n d e n t r o d e u n c o n ju n t o d e d a t o s .

L a s me d i d a s d e t e n d e n c i a c e n t r a l d e s c r i b e n e l c e n t r o d e l a d i s t r i b u c i ó n .

Media:

E l p r o me d i o ; v a l o r q u e s e o b t i e n e a l s u ma r t o d o s l o s e l e me n t o s d e u n

c o n ju n t o y d i v i d i r l o s e n t r e e l n ú me r o d e e l e me n t o s .

Moda:

Medida de tenden cia cent ral dad a por el valor que ocurre con mayor

f r e c u e n c i a e n u n a d i s t r i b u c i ó n mu e s t r a l .

Media na:

M e d i d a d e t e n d e n c i a c e n t r a l d e f i n i d a c o mo e l v a l o r q u e d e ja p o r a r r i b a a l a

mi t a d d e l o s d a t o s y p o r d e b a jo a l o o t r a mi t a d .

Medidas de va riació n:

Estadístico que indica la dispersión de la distribución.

Rango

L a d i f e r e n c i a e n t r e e l v a l o r má s g r a n d e y e l v a l o r má s p e q u e ñ o d e u n a

distribución.
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Rango i ntercua rtílico:

El rango de una distribución que abarca el 50 por ciento central de las

observaciones.

Varianza:

L a d e s v i a c i ó n p r o me d i o a l c u a d r a d o d e t o d o s l o s v a l o r e s a p a r t i r d e l a

media.

Des viación estánda r:

La raíz cuadrada de la varianza.

As i m e t r í a :

C a r a c t e r í s t i c a d e u n a d i s t r i b u c i ó n q u e d e t e r mi n a s u s e s g o c o n r e s p e c t o a

l a me d i a .

Curtosis:

M e d i d a d e l p i c o o a p l a n a mi e n t o r e l a t i v o d e l a c u r v a , d e f i n i d a p o r l a

distribución de frecuencias.
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Int roducció n a la p rueba de hipótesis

U n a n á l i s i s b á s i c o s i e mp r e i mp l i c a a l g u n a p r u e b a d e h i p ó t e s i s . E xi s t e n

v a r i o s e je m p l o s d e h i p ó t e s i s e n l a i n v e s t i g a c i ó n d e me r c a d o s :

L a s t i e n d a s d e p a r t a m e n t a l e s e s t á n s i e n d o v i s i t a d a s p o r má s d e l 1 0 % d e

l a s f a mi l i a s .

L o s u s u a r i o s f r e c u e n t e s y e s p o r á d i c o s d e u n a m a r c a d i f i e r e n e n t é r mi n o s

de sus características psicográ ficos.

U n h o t e l t i e n e u n a i ma g e n d e m a y o r l u jo q u e s u c o m p e t i d o r m á s c e r c a n o .

Procedi mie nto gene ral pa ra la p rueba de hipótesis.

F o r mu l a r l a h i p ó t e s i s n u l a H o y l a h i p ó t e s i s H 1 .

Elegir una técnica estadística adecuada y su estadístico de prueba

correspondiente.

Sel ecci onar el ni vel de si gni fi canci a, α.

D e t e r mi n a r e l t a ma ñ o d e l a m u e s t r a y r e u n i r d a t o s . C a l c u l a r e l v a l o r d e l

estadístico de prueba.

D e t e r mi n a r l a p r o b a b i l i d a d a s o c i a d a c o n e l e s t a d í s t i c o d e p r u e b a c o n

r e s p e c t o a l a h i p ó t e s i s n u l a , u t i l i za n d o l a d i s t r i b u c i ó n d e l a mu e s t r a d e l

estadístico de prueba.
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C o mp a r a r l a p r o b a b i l i d a d a s o c i a d a c o n e l e s t a d í s t i c o d e p r u e b a , a l n i v e l d e

si gni fi canci a especi fi cado.

T o ma r l a d e c i s i ó n e s t a d í s t i c a d e r e c h a z a r o n o r e c h a z a r l a h i p ó t e s i s n u l a .

E xp r e s a r l a d e c i s i ó n e s t a d í s t i c a e n t é r mi n o s d e l p r o b l e m a d e i n v e s t i g a c i ó n

d e me r c a d o s .

Paso 1: Formula r la hipótesis

Hipótesis nula: Enunciado de qu e no se espera ninguna diferencia o

e f e c t o . S i n o s e r e c h a z a a h i p ó t e s i s n u l a , n o s e r e a l i z a n l o s c a mb i o s .

H i p ó t e s i s Al t e r n a t i v a : E n u n c i a d o d e q u e s e e s p e r a a l g u n a d i f e r e n c i a o

efecto. La acep tación de la hipót esis alternativa llevara a ca mbios e n

opiniones o acciones.

Prueba de una cola: Es prueba d e la hipótesis nula donde la hipót esis

a l t e r n a t i v a s e e xp r e s a d e m a n e r a d i r e c c i o n a l .

Prueba de dos colas: Prueba de l a hi pótesi s nul a donde l a hi pótesi s

a l t e r n a t i v a n o s e e xp r e s a d e m a n e r a d i r e c c i o n a l .

Paso 2: Elegi r una p rueba adec ua da

E s t a d í s t i c o s d e p r u e b a s : M e d i d a d e c u á n t o s e a p r o xi ma l a m u e s t r a a l a

hi pótesi s nul a. Por l o general , se deduce de una di stri buci ón bi en conoci da

c o mo l a d i s t r i b u c i ó n e s n o r ma l , t y c h i c u a d r a d a .
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Paso 3: Sel ecciona r el ni vel de si gnifica ncia, α.

Error tipo I:

T a mb i é n c o n o c i d o c o mo t r a s p l a n t e a l f a , o c u r r e c u a n d o l o s r e s u l t a d o s d e l a

muestra conducen al rechazo de una hipótesis nula que en realidad es

verdadera.

Ni vel de sig nifica ncia:

L a s p r o b a b i l i d a d e s d e c o me t e r u n e r r o r t i p o I .

Error tipo II:

T a mb i é n c o n o c i d o c o m o e r r o r b e t a , o c u r r e c u a n d o l o s r e s u l t a d o s d e l a

muestra condicen al no rechaz o de una hipótesis nula que en realidad es

falsa.

Potencia de una p rueba:

Es la probabilidad de rechazar la hipótesis nula cuando en realidad es

falsa y debe rechazarse.

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Paso 4: Re uni r los datos y calc ula r el estadístico de p rueba

E l t a m a ñ o d e l a mu e s t r a s e d e t e r m i n a d e s p u é s d e t o m a r l o s e r r o r e s α y β

deseados, y otros aspectos cua l i tati vos, co mo las di mensiones del

presupuesto. Luego se reúnen los datos requeridos y s e calcula el valor

del estadístico de prueba.

Grafica No. 2: Tipo de error.

Paso 5: Dete rmina r la probabilida d (Valor c rítico)

Habiendo especificado la hipótesis nula, el nivel de significancia y la

estadística de prueba que se van a utilizar, se produce a establecer el o

l o s v a l o r e s c r í t i c o s d e e s t a d í s t i c a d e p r u e b a . P u e d e h a b e r u n o o má s d e

esos valores, dependiendo de si se va a realizar una prueba de uno o dos

e xt r e m o s .
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Paso 6 y 7: compa ra r la prob abilidad (va lor crít ico) y to mar la

decisión.

Si el valor crítico que se establece es un valor de z, entonces se

t r a n s f o r ma l a m e d i a mu e s t r a l e n u n v a l o r d e z . T o ma r l a d e c i s i ó n s e

c o mp a r a e l v a l o r o b s e r v a d o d e l a e s t a d í s t i c a m u e s t r a l c o n e l v a l o r ( o

valores) críticos de la estadística de prueba. Después se acepta o se

rechaza la hipótesis nula. Si se rechaza ésta, se acepta la alternativa; a su

vez, esta decisión tendrá efecto sobre otras decisiones de los

a d mi n i s t r a d o r e s o p e r a t i v o s .

Como por eje mplo, ma nte ne r o no un estánda r de desempe ño o cuá l de

dos estrategias de me rcadotec nia utilizar.

Paso 8: conc lus ión de la investigación de mercados.

L a c o n c l u s i ó n a l a q u e s e l l e g a c o n l a p r u e b a d e h i p ó t e s i s d e e xp r e s a r s e

e n t é r mi n o s d e l p r o b l e ma d e i n v e s t i g a c i ó n d e me r c a d o s .

T abulaciones cruzadas:

Técnica estadística que describe dos o más variables de ma nera

s i m u l t á n e a , y q u e p r o c e d e t a b l a s q u e r e f l e ja n l a d i s t r i b u c i ó n c o n ju n t a d e

dos o más v a r i a b l e s c o n u n n ú m e r o l i mi t a d o d e c a t e g o r í a s o v a l o r e s

distintos.
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T ablas de contingencia:

Tabla de tabulación cruzada que contiene una celda para cada

c o mb i n a c i ó n d e c a t e g o r í a s d e l a s d o s v a r i a b l e s .

Grafica No.3 Tabla de contingencia.

D o s v a r i a b l e s : l a t a b u l a c i ó n c r u z a d a c o n d o s v a r i a b l e s t a mb i é n s e l e

conoce co mo tab ulación cruzada bivaria da.

T res va riables : con frecuenci a l a i ntroducci ón de una tercera vari abl e

aclara la a s o c i a ci ó n i ni ci al (a la falta de ella) observada entre dos

variables.
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Estadísticos asociados con la tabulació n c ruzada

Estadístico Chi Cuad rada

Estadístico que se utiliza para probar la significancia estadística de la

a s o c i a c i ó n o b s e r v a d a e n u n a t a b u l a c i ó n c r u z a d a . N o s a y u d a a d e t e r mi n a r

s i e xi s t e u n a r e l a c i ó n s i s t e má t i c a e n t r e l a s d o s v a r i a b l e s .

Distrib ució n Chi Cuad rada

D i s t r i b u c i ó n a si mé t r i c a c u y a f o r m a d e p e n d e ú n i c a me n t e d e l n ú me r o d e

g r a d o s d e l i b e r t a d . C o n f o r m e a u m e n t a e l n ú me r o d e g r a d o s d e l i b e r t a d , l a

d i s t r i b u c i ó n C h i c u a d r a d a s e v u e l v e má s s i mé t r i c a .

Prueba de hipótesis de diferenc ia

E s u n a c l a s i f i c a c i ó n d e p r o c e d i mi e n t o s d e c o m p r o b a c i ó n d e h i p ó t e s i s y s e

enfoca de las diferencias.

E s t o s p r o c e d i mi e n t o s s e c l a s i f i c a n c o m o : P r u e b a s p a r a m é t r i c o s y n o

p a r a m é t r i c o s , c o n b a s e e n l a e s c a l a d e me d i c i ó n d e l a s v a r i a b l e s q u e

intervienen.

Estas pruebas, a la vez, se pueden clasificar de acuerdo a si incluyen una,

d o s o má s m u e s t r a s , e l n ú me r o d e m u e s t r a s s e d e t e r mi n a n d e p e n d i e n d o d e

l a f o r ma e n q u e l o s d a t o s s e m a n e j a n p a r a e l a n á l i s i s y n o p a r a l a f o r m a e n
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la f o r ma en que se recolectaron los datos. Las muestras son

independie ntes y pa readas.

Pruebas pa ramétricas

A s u m e n q u e l a s v a r i a b l e s d e i n t e r é s s e mi d e n e n u n a e s c a l a d e i n t e r v a l o .

Hay de muest ras estas so n:

Dos muestras independientes

Muestra s pareadas

Dos muest ras i ndependie ntes

D o s m u e s t r a s q u e n o e s t á n r e l a c i o n a d a s e xp e r i me n t a l me n t e , s o n l a s q u e

s e o b t i e n e n a l e a t o r i a me n t e d e d i f e r e n t e s p o b l a c i o n e s . C u a n d o h a y d a t o s

q u e p e r t e n e c e n a d o s g r u p o s d i f e r e n t e s d e s u je t o s , e je m p l o : c u a n d o s e

t r a t a h o mb r e y m u je r e s t o s s e t r a t a n c o mo m u e s t r a s i n d e p e n d i e n t e s .

Muestras pareadas

S o n p a r e a d a s c u a n d o l o s d a t o s d e l a s d o s mu e s t r a s s e r e l a c i o n a n a l

mi s m o g r u p o d e s u j e t o s .

L a s mu e s t r a s i n d e p e n d i e n t e s y p a r e a d a s s o n p a r a l o s d o s t i p o s d e p r u e b a s

pareadas y no pareadas.
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T ipos de pruebas pa ramét ricas

Prueba t

E s u n a d e l a s p r u e b a s má s p o p u l a r e s y s e u t i l i z a p a r a e xa mi n a r h i p ó t e s i s

s o b r e me d i a s , e s t a s e p u e d e a p l i c a r a l a me d i a d e u n a m u e s t r a o d e d o s

muestra s de observa ciones, en el c aso de las dos muestras, esta s pue den

ser independientes o pareadas.

Estadístico t

Asu me que la variable tiene una distribución s i mé t r i c a en for ma de

c a mp a n a , d e l a q u e s e c o n o c e l a m e d i a .

Distrib ució n t

Es si métrica en for ma de ca mpa na que sirve para hacer prueba s en

muestra s pequeñas.

Prueba z

P r u e b a d e h i p ó t e s i s u n i v a r i a d a q u e u t i l i z a l a d i s t r i b u c i ó n n o r ma l e s t á n d a r .

Prueba F

Prueba estadística sobre la igualdad de las varianzas de dos poblaciones.

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Estadístico f

Se calcula co mo el cociente de las varianzas de las dos mues t ras.

D e p e n d e d e d o s c o n ju n t o s d e g r a d o s d e l i b e r t a d d e l n u m e r a d o r y d e l

d e n o mi n a d o r .

Pruebas no para mét ricas

A s u m e n q u e l a s v a r i a b l e s s e mi d e n e n u n a e s c a l a n o mi n a l u o r d i n a r i a .

T ipos de pruebas no para mét ricas

Prueba kol mogoro v- Smi rnov (k-s)

M u e s t r a p a r a l a b o n d a d d e a ju s t e , q u e c o m p a r a l a f u n c i ó n d e d i s t r i b u c i ó n

a c u mu l a t i v a d e u n a v a r i a b l e c o n u n a d i s t r i b u c i ó n e s p e c í f i c a .

Prueba c hi c uad rada

U t i l i z a d a p a r a e xa mi n a r d i f e r e n c i a s e n p r o p o r c i o n e s .

Pruebas de rac has

P r u e b a d e a l e a t o r i a d e u n a v a r i a b l e d i c o t ó mi c a

Pruebas bi nomial

Evalúa la bondad d e l a ju s t e d e l n ú me r o d e o b s e r v a c i o n e s d e c a d a

c a t e g o r í a , c o n e l n ú me r o d e o b s e r v a c i o n e s e s p e r a d a s e n l a d i s t r i b u c i ó n

b i n o mi a l .
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Pruebas U Mann- w hit ne y

P r u e b a e s t a d í s t i c a p a r a u n a v a r i a b l e me d i a n a e n u n a e s c a l a o r d i n a l , q u e

c o mp a r a l a d i f e r e n c i a d e d o s p o b l a c i o n e s .

Pruebas media na

D e t e r mi n a s i d o s g r u p o s s e o b t u v i e r o n d e l a s mi s m a s p o b l a c i o n e s c o n l a

mi s m a m e d i a n a .

Pruebas del siglo

Se una para e xa mi n a r las diferencias en la localización de dos

poblaciones con base en observaciones pareadas.

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INVESTIGACION DE MERCADOS II

C O N C L U S I O N E S F I N AL E S :

1 . - L a i d e a p r i n c i p a l d e d a r a c o n o c e r t o d o s l o s c o n c e p t o s a n t e s e xp u e s t o s

e s f a mi l i a r i z a r a l o s p a r t i c i p a n t e s c o n t o d o s l o s t é r mi n o s a s o c i a d o s a l

proceso de i nvesti gaci ón y que en su efecto se l l evan a cabo en l a etapa

f i n a l d e l a n á l i si s d e l a i n f o r ma c i ó n .

2 . - L a p r u e b a d e H i p ó t e s i s e n e l p r o c e s o d e i n v e s t i g a c i ó n e s i mp o r t a n t e ,

ya que es necesario validarlas, con la finalidad de dar a conocer las

p o s i b l e s p r e d i c c i o n e s e xp u e s t a s a l i n i c i o d e l p r o c e s o d e i n v e s t i g a c i ó n .

3.- La preparaci ón del i nfor me de i nvesti gaci ón conl l eva l a real i zaci ón de

una presentaci ón que pueda reuni r l os hall azgos pri nci pal es y darlos a

conocer. ( Murillo, 2013)

Bibliografía

Naresh Malhotra Investigación de Mercados 5ta Ed. 200 8 CAP. NO. 15

M u r i l l o , R . ( 2 0 1 3 ) . H o n d u r a s . D o c e n t e d e l a f a c u l t a d d e ci e n c i a s d e l a

Universidad Tecnológica de Honduras.