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Helmintos

Q.F.B. M. en A. Gerardo García Camacho


Platelmintos
Tremátodos
• No segmentados, casi todos hermafroditas

• Aparato digestivo rudimentario


o Una entrada en forma de boca (ventosa oral) que se continua con un
tubo a manera de esófago y luego se divide en un intestino con dos
porciones que no tienen salida que termina en ciego terminado en
tubos ciegos

• Órganos de fijación anteriores


Fasciolosis
Ciclo de vida de Fasciola hepatica

Pared intestinal
Tres horas

Cavidad peritoneal
Tres-quince
días

Cápsula de Glisson

Parénquima hepático

Conductos biliares

Dos meses después


Fasciolosis
Diagnóstico
n Periodo inicial o de invasión
n Pruebas inmunológicas
n Intradermorreacción
n Detección de anticuerpos
n Fijación de complemento
n Hemaglutinación
n Contrainmunoelectroforesis
n Inmunodifusión
n Tomar en cuenta la eosinofilia.
Fasciolosis
Diagnóstico
n Periodo de estado
n Exámenes coproparasitoscopicos seriados por sedimentación o flotación
n Sondeo duodenal simple
n Cápsula de Beal
n Hallazgos de parásitos adultos en intervenciones quirúrgicas
Fasciolosis
Morfología de los huevos de Fasciola
hepatica.
• Huevos operculados
• Tamaño
o 130 y 150µm de
longitud
o 60 a 90µm de ancho
Fasciolosis
Huevos de Fasciola hepatica.
Fasciolosis
Morfología de Fasciola hepatica adulta.
n Gusano plano sin segmentos ni
cavidad celómica
n Tamaño
n 2 a 3.5 cm. de longitud
n 1 a 1.5 cm. de ancho
n Forma apariencia de hoja
n Hermafrodita con capacidad de
poner unos 600 huevos al día
Paragonimosis
Ciclo de vida de Paragonimus mexicanus

Esófago

Musculatura de los espacios intercostales

Forma juvenil atraviesa la pleura

Tejido pulmonar
Paragonimosis
Morfología de los huevos de Paragonimus
mexicanus.
• Huevos
o Opérculo prominente
• Tamaño
o 80 a 100µm de longitud
o 40 a 60µm de ancho
PARAGONIMOSIS
• Entre las especies
causantes de la
parangonimosis a nivel
mundial se encuentra
en la república
Mexicana el tipo
Parangonimus
mexicanus.
Paragonimosis
Morfología de Paragonimus mexicanus adulta.
n Tamaño
q 8 a 16 mm. de longitud
q 4 a 8 mm. de ancho

n Forma
q Apariencia de hoja

n Color
q Rojizo

n Tegumento cubierto de
espinas
n Hermafrodita con
capacidad de poner unos
600 huevos al día
Paragonimosis
Diagnóstico
n Esputo
n Heces
n Suero
Paragonimosis
Diagnóstico

n Esputo
q Examen directo simple

q Examen directo con NaOH al 2%.

n Hallazgo de huevos del parásito


Paragonimosis
Diagnóstico

n Heces
q Examen por concentración-sedimentación
Schistosoma e esquistossomíase
Os trematódeos do gênero
Schistosoma (classe Digenea)
são parasitos dos plexos veno-
sos da parede intestinal ou da
bexiga onde causam inflamação
e fibrose.
A doença recebe os nomes de
esquistossomíase, esquistosomo-
se ou bilharziose, dependendo
seu quadro clínico da espécie de
helminto em causa.
As espécies principais, para a
patologia humana são:
S. mansoni ▬ causa a esquistossomíase intestinal ou
mansônica e é a única que ocorre no Brasil, visto não exis-
tirem aqui os moluscos vetores das demais espécies (Fig.
segundo Markell et al.).
S. haematobium ▬ causa a esquistossomíase urinária ou
hematóbica, da África e Oriente Médio.
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S. japonicum ▬ causa a esquistossomíase japônica, da Ásia.
Schistosoma mansoni
Este trematódeo caracteriza-se
por ter os sexos separados e um
acentuado dimorfismo sexual.
O macho mede cerca de 1 cm de
comprimento e sua extremidade
anterior, que é aproximadamente
cilíndrica apresenta 2 ventosas: a
oral e o acetábulo.
O restante do corpo enrola-se
ventralmente de modo a formar um
canal longitudinal - o canal ginecó-
foro - onde a fêmea adulta está
normalmente inserida.
O tegumento do macho é
inteiramente revestido de espinhos e
tubérculos; estes muito destacados
ao longo do segmento posterior.
A fêmea é delgada e cilíndrica em
toda sua extensão, mais longa que o
macho e tem o tegumento pratica-
mente liso.
Suas ventosas são pequenas. 22
S.mansoni, no molusco
Os ovos maduros eliminados com
as fezes dos pacientes, quando em
contato com a água, liberam o
miracídio.
Esta lar va passa a nadar em
círculos cada vez menores, se por
perto encontrar-se um molusco do
gênero Biomphalaria; o que aumenta
as chances de um encontro.
Ao invadir o molusco, graças a
suas glândulas de penetração, o
miracídio perde seu epitélio ciliado e
se tansfor ma em uma estrutura
sacular, o esporocisto I.
A, vermes adultos; B, paciente No seu interior, ger am-se os
eliminando ovos; C, eclosão de esporocistos II que migram para o
miracídio que vai infectar mo- hepatopâncreas ou ovotestis do
lusco do gênero Biomphalaria; molusco onde passam a for mar
D, esporocistos; E, cercária. milhares de cercárias.
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Produção de cercárias
Decorridas seis semanas ou mais, começa a expulsão
diária de cercárias.
Entretanto, depois de certo tempo, o esporocisto II volta
a produzir nova geração de esporocistos que retomam a
formação de cercárias, o que pode repetir-se perio-
dicamente enquanto durar a vida do molusco. Assim:
Esporocisto I
Cercária vista em
↓ microscopia de
Esporocistos II → cercárias varredura.

Esporocistos III → cercárias

Esporocistos IV → cercárias, etc.
Esse processo explica a produção intermitente de
cercárias pelos moluscos infectados.
A partir de um único miracídio, muitas pessoas podem vir
a ser infectadas pelas cercárias que se encontram na água
e penetram pela pele, por vezes em grande número.
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Cercárias de S. mansoni
A cercária tem corpo piriforme e uma cauda
bifurcada (fucocercária) cuja vibração arrasta o
corpo atrás de si, nadando quase sempre em direção
á superfície (geotropismo negativo).
O corpo possui duas ventosas (oral e acetabular),
um esboço de tubo digestivo, um conjunto de
glândulas de penetração e pares de solenócitos.
A eliminação de cer-
cárias pelos moluscos
obedece a um ritmo
circadiano, regulado
pela luz.
Inicia-se por volta
das 9 horas da manhã,
Esquema
de uma com pico em torno das
cercária.
11 horas (em linhagens
humanas) e declina em
seguida. Eliminação diária de cercárias de origem
25 e de roedores (A,D).
humana (B,C)
Schistosoma mansoni, o ovo
O ovo mede 110 a 180 µm de
comprimento e possui duplo envoltório:
1) a casca externa formada por
escleroproteínas mostra um espinho
lateral característico (seta horizontal);
2) a inter na é o corium, um
envoltório embrionário (seta vertical).
Em geral ele já contém o embrião
formado, quando eliminado com as
fezes.
Pode-se comprovar se ele ainda está
vivo pela movimentação ciliar de suas 4
células excretoras (solenócitos), ou do
miracídio como um todo.
No meio externo, o ovo pode sobre-
viver 2 a 5 dias, em fezes formadas,
devendo logo ganhar o meio líquido.
Ovo embrionado
de S. mansoni
Não suporta a dessecação.
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