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O Ensino de História face aos novos conceitos de educação: o Papel formativo da História
Nerina Vicente
Código de estudante: 708224109
Nampula, Maio/2023
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O Ensino de História face aos novos conceitos de educação: o Papel formativo da História
Nerina Vicente
Nampula, Maio/2023
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Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura Discussão 0.5
organizacionais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução Descrição dos
1.0
objectivos
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
Exploração dos dados 2.5
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA
Rigor e coerência das
Referências 6ª edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
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iv
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Índice
1. Introdução .................................................................................................................................. 06
2. Objectivo ................................................................................................................................... 07
3. Metodologia ............................................................................................................................... 07
6. Analise dos desafios do papel formativo da Historia através dos meios de ensino utilizados na
actualidade em Moçambique ......................................................................................................... 13
8. Bibliografias .............................................................................................................................. 17
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1. Introdução
O momento histórico no qual vivemos na educação, exige uma reflexão sobre as estratégias
usadas para o ensino de História em sala de aula. A necessidade de realização de aulas
diferenciadas, para tornar o ensino de História mais dinâmico e atractivo, vêm sendo discutidos
há muito tempo entre as propostas de inovação do currículo escolar. No caso de História, por
exemplo, os alunos estão quase sempre desmotivados e reclamando que a referida disciplina é
desestimulante, por ser de cunho puramente teórico, o que exige do docente uma técnica
metodológica de ensino distinta dos métodos tradicionais, mas que também alcance o ensino e
aprendizagem dos alunos.
Nesta perspectiva, o presente estudo, tem a relevância de abordar, o ensino de história face aos
novos conceitos de educação, tendo como foco o papel formativo da história, é muito pertinente
na medida em que um professor no início de carreira, para além de ser importante que acompanhe
a própria evolução tecnológica, ainda anda a construir os seus próprios recursos didácticos se
preocupando com a forma como transmite esse conhecimento, sendo o objectivo do
conhecimento deve dedicar uma especial atenção ao uso dos recursos didácticos.
Por isso, a didáctica como pratica reflexiva, ela tem grande relevância no processo educativo de
ensino e aprendizagem, pois ela auxilia o docente a desenvolver métodos que favoreça o
desenvolvimento de habilidades cognoscitivas tornando mais fácil o processo de aprendizagem
dos indivíduos.
Para o levantamento das informações foi realizado uma busca qualitativa por artigos científicos
publicados em periódicos académicos que abrangessem o assunto colocado. Pode-se perceber que
tal pesquisa é bastante utilizada actualmente e dessa forma, na elaboração deste estudo, os
conhecimentos obtidos foram estruturados para que ocorra uma construção reflexiva a respeito do
assunto estudado.
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2. Objectivo
Na opinião de Proença, (1989) a História, como disciplina formativa, deve fazer com que o aluno
sinta “a história como algo próximo dele, mais terá vontade de interagir com ela, não como uma
coisa externa, distante, mas como uma prática que ele se sentirá qualificado e inclinado a
exercer”. Como tal, “De um lado, é preciso seleccionar os conteúdos a serem apresentados aos
alunos o que, inevitavelmente, implica escolhas temáticas e a adopção de determinada versão dos
acontecimentos. (p. 28).
3. Metodologia
A escolha do tema proposto resultou de estudo, pesquisa, análise e entrosamento pelo assunto
apresentado, assim como, de leitura, e compreensão de ideias de diversos estudiosos, que se
dedicaram aos estudos no ensino de História, na busca de verificar quais soluções e
conhecimentos os professores/educadores podem adquirir para desenvolver uma consciência
histórica construtiva e um ensino de História sólido no contexto escolar. A abordagem
metodológica é desenvolvida através de pesquisa bibliográfica exploratória (livros impressos,
artigos, revistas, dicionários, entre outros). Para (GIL, 2010, p. 45), a pesquisa bibliográfica:
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“Abrange toda bibliografia já tornada pública em relação ao tema estudado,
desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros, pesquisas,
monografias, teses, materiais cartográficos, etc. e sua finalidade é colocar o
pesquisador em contacto directo com tudo o que foi escrito, dito ou filmado sobre
determinado assunto”.
Numa primeira fase encontra-se a contextualização em torno do estudo do tema, e a segunda fase
dessa pesquisa desenvolve-se uma reflexão face as mudanças curriculares na Didáctica de
Historia no processo de ensino e aprendizagem e os desafios do papel formativo Historia através
dos meios de ensino utilizados na actualidade em Moçambique.
Até ao final do século XIX e início do século XX a aprendizagem era vista como a capacidade de
repetir e memorizar os conteúdos académicos. O bom aluno era aquele que decorava o saber
académico e o bom professor era aquele que dominava os conteúdos escolares mas sem
estabelecer um relacionamento pedagógico com os alunos, assim o professor dizia e o aluno
repetia.
Nos dias actuais, existe a constante procura por um ensino melhor e mais integrador. Um tema
que nem sempre foi lembrado, mas que assume uma especial relevância nas escolas, consiste no
dimensionamento do papel formativo da escola. Assim sendo, torna-se imprescindível definir os
limites da acção formativa da escola, particularmente na disciplina de História.
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De acordo com Barton e Levstik (2004) “todos fazemos escolhas sobre História – historiadores,
conservadores de museus, editores de livros e professores. (...) Necessitamos pensar com cuidado
sobre as implicações destas escolhas e se elas suportam verdadeiramente os objectivos que temos
para o ensino da História”. (p. 11).
A História é entendida por Félix e Roldão (1996) como um campo privilegiado onde se debatem
questões da actualidade, numa dinâmica permanente, em que o diálogo entre passado/presente,
local/nacional, nacional/universal é condição para a perspectivação da realidade. Pagès (2011)
refere que aprender História pode ser uma ferramenta útil para o controle do tempo, em
particular, para o controle do futuro.
A concepção de História, como disciplina formativa, aponta para a construção de novas práticas e
possibilidades metodológicas que potencializam e indicam outras relações educativas no ensino.
A palavra formação tem vindo a merecer uma revitalização crescente nos últimos tempos. O
lexema: formação é proveniente do étimo latino formatio e significa ato ou efeito de formar.
Maria do Céu Roldão (2000) refere que o papel da aprendizagem em História na formação dos
alunos pode passar por três fases a partir:
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desenvolvem outras capacidades, tais como: capacidades e técnicas de pesquisa, hábitos
de leitura e estudo, o gosto pela descoberta e pelo saber.
Para Fonseca (2003), a História deve ser pensada como uma disciplina fundamentalmente
educativa, formativa, emancipadora e libertadora. A História tem como papel central a formação
da consciência histórica dos homens, possibilitando a construção de identidades, a elucidação do
vivido, a intervenção social e praxes individual e colectiva.
O papel formativo dos saberes históricos deve ser abordado de maneira consciente pelo professor,
ou seja, este deve projectar os temas e valores que poderão ser depreendidos dos conhecimentos
históricos ensinados (Vogler, 1999). Na opinião de Schmidt, (2010),
Os desafios da profissão docente são múltiplos, uns relacionados com a formação inicial, outros
relacionados com a formação contínua e outros relacionados com a prática profissional.
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Enfrentam constantes desafios para se efectivarem, como a inclusão da história da África e da
cultura afro-brasileira, da história dos povos indígenas ou das mulheres. As transformações do
ensino de História têm proporcionado debates importantes relacionados aos problemas
epistemológicas e historiográficas, mas também quanto ao significado de sua inserção e rejeição
em projectos curriculares nacionais e internacionais.
Estudos sobre a História nas escolas brasileiras evidenciam que essa disciplina teve sua
trajectória sujeita a confrontos semelhantes aos dos países europeus, mas, evidentemente, sob
condições específicas dadas as problemáticas decorrentes de uma política educacional complexa
que tem mantido a sociedade brasileira em constante disputa por uma educação que possa se
estender, efectivamente, ao conjunto de crianças e jovens do país. E tais disputas ocorrem
também no espaço escolar por comunidades de pessoas que competem e colaboram entre si,
definem suas fronteiras epistemológicas, assim como conferem uma determinada identidade às
suas respectivas disciplinas ou áreas de estudo
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Cabe a cada professor descobrir o que se adapta melhor a cada turma, uma vez que o que resulta
numa turma pode não resultar noutra; o tipo de recursos didácticos que os alunos preferem e o
método de ensino através do qual podemos obter melhores resultados
Para Estanqueiro (2010) «os professores competentes respeitam a diferença de aptidões dos
alunos, diversificando as metodologias de ensino, os recursos utilizados e os instrumentos de
avaliação das aprendizagens» (p.12).
Para Chaffer e Taylor (s/d) apud Moreira (2001) a História deve «dar uma perspectiva global de
evolução da humanidade, mostrando a pluralidade dos modos de vida, valores e sensibilidades
em distintas épocas e lugares afim de os alunos compreenderem melhor o mundo presente» e
proporcionar «o desenvolvimento das capacidades de análise e de síntese, dos hábitos de
pesquisa, de debate e, ainda, o seu espírito crítico e criatividade» (p.2).
A utilização dos recursos didácticos vai variando com o tempo, contudo, actualmente, a questão
da selecção dos recursos no processo ensino-aprendizagem é fundamental, pois o professor tem
ao dispor muitos recursos e nem todos permitem obter o mesmo resultado final, assim como se
adequam a todos os conteúdos programáticos. Nessa selecção de recursos não existe nenhuma
regra uniformizada, pelo que cabe ao professor conhecer bem a turma e mediante os objectivos a
alcançar escolher os recursos que mais se adequam.
Apesar de ser um estudo com mais de 20 anos e considerando a nossa experiência confirma-se
que pouco mudou desde então, porque há um conjunto de factores que assim não o permite,
como a obrigatoriedade dos professores em leccionarem conteúdos programáticos de um
currículo extenso.
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Face ao exposto, para que os alunos tenham interesse pelos conteúdos leccionados pelos
professores parece-me, para além de tudo o que já foi dito, que os professores devem ter uma
excelente formação académica ao nível da didáctica, bem como «o professor de História deve
estar atento à evolução do pensamento histórico e da produção historiográfica sob pena de
empobrecer, ou mesmo falsear, o seu ensino» (Proença, 1989, p.26).
Ora, reconhecemos que é importante o uso dos recursos didácticos no ensino da História de
forma a motivar os alunos, mas, também, há muitos outros factores que não podemos descurar e,
desta forma, pensa-se que o professor, actualmente, deve ser mais dinâmico, mais informado e
não ficar agarrado ao que conhece e julga saber.
6. Analise dos desafios do papel formativo da Historia através dos meios de ensino
utilizados na actualidade em Moçambique
O ensino de História no Ensino Fundamental tem percorrido grandes transformações ao longo das
últimas décadas, principalmente a partir do momento em que ela foi desvinculada da disciplina de
Geografia, ganhando espaço no currículo escolar como uma matéria específica e com
características próprias, apesar de suas especificidades (Perreira, 2011)
Essa mudança foi um importante marco para o currículo, visto que a referida disciplina passou
ater uma maior estruturação nos anos iniciais e finais do ensino Fundamental, no entanto, torna -
se interessante evidenciar os desafios da práxis do ensino da disciplina em questão.
Essa realidade é notória principalmente nos casos em que o professor, em sua formação inicial,
teve como exemplo professores que trabalhavam com tal perspectiva e técnica de ensino, sem
valorizar o diálogo e a participação do alunado no processo. Visto que tal método apenas
“legitima a reprodução, a memorização, a fragmentação do conhecimento, a visão homogénea,
estereotipada, entre outras características” (Behrens, 2007, p. 444)
No paradigma inovador o professor busca sempre envolver o aluno à realidade exposta pelos
conteúdos, além disso, busca sempre utilizar metodologias inovadoras, uma vez que tem
conhecimento de como aplicar tal método na prática, além disso, sabe que o uso de novas
técnicas de ensino contribui para que o processo de ensino/aprendizagem integre o aluno,
evitando que o mesmo não seja apenas um espectador em sala de aula.
Pressupõe-se que o segundo desafio inerente aos desafios do ensino de História decorre da
ausência da prática pedagógica do professor e das esporádicas formações realizadas pelos
gestores em âmbito estadual e municipal. O referido desafio parte do pressuposto que a grande
maioria dos professores possui baixa competência pedagógica para o exercício docente, e isso
ocorre pelo fato que na formação do mesmo, o estágio à docência ou supervisionado não foi e
não é suficiente para o preparo do docente com a sala de aula.
Para que se efective um ensino de qualidade, é preciso buscar no referencial teórico as bases
científicas que orientam a ciência que se quer ministrar e que norteiam sua aplicação como
disciplina escolar nos diferentes níveis de ensino, pois será a partir a clareza teórico-
metodológica que o professor terá subsídios para construir uma prática pedagógica significativa
para o aluno. ” (Behrens, 2007, p. 445).
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Considerar o papel da educação como ferramenta da construção social é um ideal de sociedade
pelo qual se luta. É necessário definir metodologias de aprendizagem vinculadas à dimensão
sociopolítica da educação, questionando sempre a respeito de que sociedade está se ajudando a
construir. Nesse caso, os educadores em História podem definir o referencial sócio político
historicamente correcto, de acordo com o momento que ele atravessa. Partindo daí, a proposição
se torna diferente das outras, pois as práticas do dia-a-dia de professores e alunos os ajudam a
construir colectivamente, inserindo-os no contexto sociocultural
Uma das maiores dificuldades que os professores de História enfrentam é estimular o interesse do
aluno por conteúdos que não parecem ter utilidade imediata na vida do aluno. O aluno estuda por
estudar, para ser aprovado no fim do ano lectivo, fica desestimulado, sem criatividade. Para
desenvolver seus conhecimentos e capacidades que lhe darão maior liberdade de escolha e
satisfação em sua vida, é necessário que o educador use a imaginação e evidencie a aplicabilidade
do conteúdo de forma imediata e simples no ambiente em sala de aula, utilizando para isso
material e métodos que despertem o interesse dos alunos em aprender.
Circe Bittencourt discute a questão, afirmando que o livro didáctico é um importante veículo
portador de um sistema de valores, de uma ideologia e de uma cultura. Ele é o portador e difusor
de uma ideologia e será a forma de seleccionar e utilizar esse material determinante para o
destino do trabalho do professor. Da mesma forma, as ilustrações também serão escolhidas em
função dos elementos que determinam a existência do livro didáctico. A escolha de determinadas
imagens concretizaria o projecto metodológico e ideológico de um material didáctico.
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7. Considerações finais
De um modo geral, pode-se concluir que após um estudo exaustivo sobre o tema orientado pelo
docente da cadeira ou autor, foi possível compreender que o desafio analisado
contemporaneamente remete-se, a uma falha na formação dos professores de História, há um
distanciamento entre a teoria, e a prática docente. É possível perceber, que muitos docentes não
se sentem seguros, ao colocar em prática o ensino de História.
Em razão disso, foi possível perceber que o ensino de História tende a desempenhar um papel
mais relevante na formação da cidadania, envolvendo a reflexão sobre a actuação do indivíduo
em suas relações pessoais com o grupo de convívio, suas afectividades e sua participação no
colectivo. Nessa perspectiva, nota-se que, com base na proposta dos Parâmetros Curriculares
Nacionais – PCNs, o ensino de história deve atender a uma proposta que dialogue os conteúdos
com a realidade dos alunos, fazendo sempre uma conexão entre o passado, presente e o futuro,
buscando incitar aos jovens a reflectir sobre o papel da sociedade e do indivíduo em qualquer
época e contexto socioeconómico, para que possam fazer uma releitura do passado e sua
dinâmica com o contexto social e histórico, do presente e futuro.
Diante disso, o ensino de História possui objectivos específicos, sendo um dos mais relevantes o
que se relaciona à constituição da noção de identidade. Assim, é primordial que o ensino de
História estabeleça relações entre identidades individuais, sociais e colectivas, entre as quais as
que se constituem como nacionais.
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8. Bibliografias
BARTON, K. C.; Levstik, L. S. (2004). Teaching history for the common good ahwah. NJ:
Lawrence Erlbaum Associates.
FONSECA, S. G. (2003). Didáctica e prática de ensino de História. (1ª ed.). São Paulo: Papirus
GARCIA, C. M. (1999) Formação de professores: para uma mudança educativa. Lisboa: Porto.
MARIA, C. R. (2000) Ensino – aprendizagem de história, projectos e novas tecnologias. (1ª ed.).
São Paulo: Papirus
PEREIRA, J. C. (2011) O ensino de história nas séries iniciais. Jornada HISTEDBR. (2ª ed.) São
Paulo: Campinas.
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