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Curvas de Potencia para Fluidos No-Newtonianos y Newtonianos
Curvas de Potencia para Fluidos No-Newtonianos y Newtonianos
FACULTAD DE INGENIERÍA
DEPARTAMENTO DE INGENIERÍA QUÍMICA
PROYECTO DE GRADO
AUTOR
ALEJANDRA DIAZ ROJAS
ASESOR: NICOLÁS RÍOS RATKOVICH
CO-ASESOR: OSCAR ALVAREZ SOLANO
BOGOTÁ D.C.
JUNIO DE 2017
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
ÍNDICE
Lista de figuras ............................................................................................................................ 4
Lista de tablas .............................................................................................................................. 5
Lista de gráficas ........................................................................................................................... 5
Nomenclatura.............................................................................................................................. 7
1. RESUMEN ............................................................................................................................ 8
2. INTRODUCCIÓN ................................................................................................................... 8
3. OBJETIVOS ........................................................................................................................... 9
3.1. Objetivo General: ........................................................................................................ 9
3.2. Objetivos Específicos ................................................................................................... 9
4. REVISIÓN BIBLIOGRÁFICA.................................................................................................... 9
4.1. Sistemas de agitación .................................................................................................. 9
4.1.1. Agitación y mezclado........................................................................................... 9
4.1.2. Componentes .................................................................................................... 10
4.1.3. Patrones de flujo ............................................................................................... 10
4.1.4. Vórtices.............................................................................................................. 11
4.1.5. Tipos de agitadores ........................................................................................... 12
4.1.6. Número de Reynolds ......................................................................................... 13
4.1.7. Potencia ............................................................................................................. 13
4.1.8. Factores de diseño ............................................................................................ 14
4.1.9. Consideraciones de diseño ................................................................................ 15
4.2. Fluidos ....................................................................................................................... 15
4.2.1. Newtonianos ..................................................................................................... 15
4.2.2. No newtonianos ................................................................................................ 15
4.3. Simulación ................................................................................................................. 16
4.3.1. Mecánica Computacional de Fluidos (CFD) ....................................................... 16
4.3.2. Ecuaciones fundamentales................................................................................ 17
5. ESTADO DEL ARTE ............................................................................................................. 18
6. MATERIALES Y METODOLOGÍA ......................................................................................... 20
6.1. Geometría del tanque y agitadores .......................................................................... 20
6.2. Sustancias y equipos ................................................................................................. 22
6.3. Generación de mallado ............................................................................................. 22
6.3.1. Modelos físicos .................................................................................................. 23
6.3.2. Condiciones de frontera .................................................................................... 23
6.3.3. Mallado.............................................................................................................. 24
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CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
3
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
Lista de figuras
Anexos
Figura A.1 Dimensiones tanque
Figura A.2 Dimensiones agitador tipo ancla
Figura A.3 Dimensiones agitador de palas
Figura A.4 Dimensiones agitador fondo plano
Figura A.5 Dimensiones agitador hélice
Figura A.6 Dimensiones agitador Rushton
Figura C.1 Perfil de velocidad agitador tipo ancla fluido agua
Figura C.2 Perfil de velocidad agitador tipo ancla fluido miel
Figura C.3 Perfil de velocidad agitador tipo ancla fluido glicerina
Figura C.4 Perfil de velocidad agitador tipo ancla fluido salsa de tomate
Figura C.5 Perfil de velocidad agitador de palas fluido agua
Figura C.6 Perfil de velocidad agitador palas fluido miel
Figura C.7 Perfil de velocidad agitador de palas fluido glicerina
Figura C.8 Perfil de velocidad agitador de palas fluido salsa de tomate
Figura C.9 Perfil de velocidad agitador Rushton fluido agua
Figura C.10 Perfil de velocidad agitador Rushton fluido miel
Figura C.11 Perfil de velocidad agitador Rushton fluido glicerina
Figura C.12 Perfil de velocidad agitador Rushton fluido salsa de tomate
Figura C.13 Perfil de velocidad agitador fondo plano fluido agua
Figura C.14 Perfil de velocidad agitador fondo plano fluido miel
Figura C.15 Perfil de velocidad agitador fondo plano fluido glicerina
Figura C.16 Perfil de velocidad agitador fondo plano fluido salsa de tomate
Figura C.17 Perfil de velocidad agitador hélice fluido agua
Figura C.18 Perfil de velocidad agitador hélice fluido miel
Figura C.19 Perfil de velocidad agitador hélice fluido glicerina
Figura C.20 Perfil de velocidad agitador hélice fluido salsa de tomate
Figura C.21 Perfil de energía cinética turbulenta agitador tipo ancla fluido agua
Figura C.22 Perfil de energía cinética turbulenta agitador tipo ancla fluido miel
Figura C.23 Perfil de energía cinética turbulenta agitador tipo ancla fluido glicerina
Figura C.24 Perfil de energía cinética turbulenta agitador tipo ancla fluido salsa de
tomate
Figura C.25 Perfil de energía cinética turbulenta agitador de palas fluido agua
4
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
Figura C.26 Perfil de energía cinética turbulenta agitador de palas fluido miel
Figura C.27 Perfil de energía cinética turbulenta agitador de palas fluido glicerina
Figura C.28 Perfil de energía cinética turbulenta agitador de palas fluido salsa de
tomate
Figura C.29 Perfil de energía cinética turbulenta agitador Rushton fluido agua
Figura C.30 Perfil de energía cinética turbulenta agitador Rushton fluido miel
Figura C.31 Perfil de energía cinética turbulenta agitador Rushton fluido glicerina
Figura C.32 Perfil de energía cinética turbulenta agitador Rushton fluido salsa de
tomate
Figura C.33 Perfil de energía cinética turbulenta agitador fondo plano fluido agua
Figura C.34 Perfil de energía cinética turbulenta agitador fondo plano fluido miel
Figura C.35 Perfil de energía cinética turbulenta agitador fondo plano fluido glicerina
Figura C.36 Perfil de energía cinética turbulenta agitador fondo plano fluido salsa de
tomate
Figura C.37 Perfil de energía cinética turbulenta agitador hélice fluido agua
Figura C.38 Perfil de energía cinética turbulenta agitador hélice fluido miel
Figura C.39 Perfil de energía cinética turbulenta agitador hélice fluido glicerina
Figura C.40 Perfil de energía cinética turbulenta agitador hélice fluido salsa de tomate
Figura C.41 Perfil de viscosidad agitador tipo ancla fluido salsa de tomate
Figura C.42 Perfil de viscosidad agitador de palas fluido salsa de tomate
Figura C.43 Perfil de viscosidad agitador Rushton fluido salsa de tomate
Figura C.44 Perfil de viscosidad agitador fondo plano fluido salsa de tomate
Figura C.45 Perfil de viscosidad agitador hélice fluido salsa de tomate
Lista de tablas
Anexos
Tabla D.1 Resultados fluido agua
Tabla D.2 Resultados fluido miel
Tabla D.3 Resultados fluido glicerina
Tabla D.4 Resultados fluido salsa de tomate
Lista de gráficas
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CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
Anexos
Gráfica B.1 Curva de potencia todos los agitadores fluido agua
Gráfica B.2 Curva de potencia todos los agitadores fluido miel
Gráfica B.3 Curva de potencia todos los agitadores fluido glicerina
Gráfica B.4 Curva de potencia todos los agitadores fluido salsa de tomate
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CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
Nomenclatura
𝑚
𝑎⃗ → 𝑉𝑒𝑐𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑎𝑐𝑒𝑙𝑒𝑟𝑎𝑐𝑖ó𝑛 [ 2 ]
𝑠
𝐷 → 𝐷𝑖á𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑒𝑙 𝑎𝑔𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜𝑟[𝑚]
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CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
1. RESUMEN
2. INTRODUCCIÓN
En la industria, las transformaciones de las materias primas hacia productos ocurren debido a
transformaciones químicas o físicas. Estas transformaciones implican fenómenos de
transporte de masa, energía y/o momento que suceden a través de las operaciones unitarias
[1]. La destilación, secado, tamizado, evaporación y agitación son algunos ejemplos que
comprenden estos cambios.
Una de las operaciones unitarias que tiene gran utilidad dentro de los procesos industriales es
la agitación, cuyo propósito es promover la transferencia de masa o la transferencia de calor.
Esta operación puede acelerar operaciones como extracción, absorción, transferencia de calor
en algunas reacciones químicas o simplemente realizar una mezcla entre dos sustancias.
Principalmente la agitación usa el fenómeno de transferencia de masa para encontrar
homogeneidad y uniformidad en la concentración de componentes en una solución [2].
Podemos encontrar mezcla de líquidos miscibles, disolución de sólidos en líquido, dispersión
de un gas a través de un líquido, dispersión de un líquido inmiscible para formar gotas o
suspensiones como casos de estudio [3].
Los fluidos no newtonianos juegan un rol muy importante en la industria química, usualmente
se encuentran en el régimen laminar o de transición debido a la alta viscosidad que presentan,
además que sus propiedades reológicas varían significativamente con la tasa de deformación
a lo largo del proceso [6]. Por esta razón, la dinámica computacional de fluidos (Computational
Fluid Dynamics) permite obtener información sobre el comportamiento o propiedades de un
fluido entre otras cosas por medio de recursos computacionales. Esto brinda beneficios
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CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
económicos y reduce los ensayos experimentales. A través de ésta, es posible entender mejor
la mecánica de fluidos de las sustancias [6].
3. OBJETIVOS
4. REVISIÓN BIBLIOGRÁFICA
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CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
4.1.2. Componentes
En el proceso de agitación se fuerza a un fluido por medios mecánicos para que adquiera un
movimiento circulatorio en el interior de un recipiente. La aproximación gráfica de un sistema
de agitación se puede ver en la Figura 1, cuyos elementos son:
• Tanque de agitación.
• Eje vertical móvil.
• Agitador.
• Bafles
El eje vertical es una varilla cilíndrica, en el extremo de ésta que va en el interior del tanque,
se encuentra el agitador y en el otro extremo queda libre para ajustarlo a un motor eléctrico
[10]. El agitador varía según su configuración según la sustancia que se quiera agitar o
dependiendo de las características de las sustancias que se quieran transformar [11].
Respecto a los bafles, son barreras ubicadas dentro del tanque que se usan para sustancias con
un número de Reynolds elevado. Son útiles para prevenir la formación de vórtices. Pueden
tener diferentes configuraciones dentro del tanque. Por lo general solo se colocan cuatro, van
paralelos al eje vertical y conservan su distancia respecto al agitador. Cuando el eje vertical se
encuentra descentralizado, el patrón de flujo resultante genera la turbulencia necesaria y los
bafles no son requerido, este caso es particularmente de viscosidades bajas [11]. Sustancias
cuyo número de Reynolds superior a 2000 (régimen de transición), se usan con agitadores tipo
turbina o del tipo axial centrados al tanque junto con los bafles [12].
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CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
4.1.3.2. Radial
Actúa en dirección perpendicular al eje del disco. Favorece la mezcla [7]. Las corrientes se
dirigen hacia la pared del tanque y luego hacia arriba o hacia abajo. Requiere mayor potencia
respecto al patrón de flujo axial [15].
4.1.4. Vórtices
Se forman por la fuerza centrífuga que actúa sobre el líquido cuando rota el agitador. Aparece
cuando hay una componente de velocidad tangencial significativa. La formación de vórtices
impide intercambio de flujos en el plano vertical y los sólidos o fases de distintas densidades
girarán sin conseguir homogeneidad en el sistema [16]. En la Figura 3 se puede ver un ejemplo
sobre la formación de un vórtice en un sistema de agitación modelado en CFD.
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CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
4.1.5.1. Paleta
Contiene paletas planas verticales unidas al eje. Son frecuentes los agitadores de dos y cuatro
palas. A veces las palas tienen cierto grado de inclinación, pero lo más frecuente es que su
posición sea vertical [12]. Éstas empujan el fluido de manera radial y tangencial disminuyendo
la acción axial a menos que sean inclinadas [15]. Giran a una velocidad promedio entre 20 y
250 rpm. Producen una acción de mezcla suave, útiles cuando se trabaja con materiales
cristalinos frágiles. También se usan para mezcla de líquidos miscibles o disolución de
productos sólidos [18].
4.1.5.2. Turbina
Están constituidos por un disco unido al eje vertical que puede ser abierto, semi-abierto o
cerrado, y palas que pueden ser rectas, curvas, inclinadas o verticales [19]. Cuentan con paletas
planas producen flujo radial y tangencial, pero a medida que aumenta la velocidad, domina el
flujo radial. Cuando tiene paletas inclinadas produce un flujo axial. Suelen rotar entre 50 y 200
rpm [15]. Son útiles cuando se trabaja con líquidos de baja viscosidad debido a que generan
corrientes fuertes en todo el tanque. Su configuración permite que haya una turbulencia
elevada cerca del disco y mayor taza de cizalla [19].
4.1.5.3. Hélice
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CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
a) b) c)
Figura 4 Tipos de agitador a) Paleta b) Turbina c) Hélice [21], [22], [23]
𝑁 ∙ 𝐷 2 ∙ 𝜌 𝐹𝑢𝑒𝑟𝑧𝑎𝑠 𝑖𝑛𝑒𝑟𝑐𝑖𝑎𝑙𝑒𝑠
𝑅𝑒 = =
𝜇 𝐹𝑢𝑒𝑟𝑧𝑎𝑠 𝑣𝑖𝑠𝑐𝑜𝑠𝑎𝑠
Ecuación 1. Expresión de número de Reynolds [24]
En el régimen laminar el flujo tiene velocidad baja. El esfuerzo cortante en un flujo laminar
depende en gran parte de la viscosidad y es independiente de la densidad. Se caracteriza por
tener valores bajos de número de Reynolds. El régimen de transición se considera un estado
intermedio entre el flujo laminar y el turbulento. Se comporta de diferentes maneras en
términos de pérdida de energía por fricción. Por último, el flujo turbulento ocurre a altas
velocidades de flujo [25]. En la Tabla 1 se encuentran los rangos que caracterizan a cada uno
de los regímenes.
Tabla 1 Rango del número de Reynolds para los regímenes
4.1.7. Potencia
Como se mencionó, en uno de los extremos del eje vertical va un motor eléctrico que provee
la energía necesaria para mover los agitadores. Está influenciada por la geometría del equipo
(tanque y agitador) y de las propiedades del fluido (viscosidad, densidad). Para el diseño del
tanque de agitación es fundamental conocer la potencia que se requiere suministrar para
lograr el grado de mezclado requerido [24]. Es una de las variables principales que se deben
considerar para determinar el diseño óptimo o las condiciones de operación para el equipo
[26]. No existe ninguna relación entre la energía consumida y el progreso de mezclado [13].
Las variables que se pueden controlar y que influyen en la potencia del agitador corresponden
a las dimensiones del tanque y agitador (diámetro del tanque, diámetro del disco, altura del
líquido, ancho de la placa deflectora, distancia del fondo del tanque hasta el disco y
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CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑃 = 2𝜋 ∙ 𝑁 ∙ 𝑇
Ecuación 2. Expresión para el cálculo de potencia
Número De Potencia
Es proporcional a la relación entre la fuerza de rozamiento que actúa sobre una unidad de área
del impulsor y la fuerza de inercia. En el régimen turbulento, el valor de 𝑁𝑝 permanece
constante [25]. Se puede calcular mediante la Ecuación 3.
𝑃 𝐹𝑢𝑒𝑟𝑧𝑎 𝑑𝑒 𝑟𝑜𝑧𝑎𝑚𝑖𝑒𝑛𝑡𝑜
𝑁𝑝 = =
𝑁3 5
∙𝐷 ∙𝜌 𝐹𝑢𝑒𝑟𝑧𝑎 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑒𝑟𝑐𝑖𝑎
Ecuación 3. Expresión del número de potencia [25]
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CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
4.2. Fluidos
4.2.1. Newtonianos
Llevan este nombre debido a Isaac Newton, quien describió el comportamiento de flujo de
fluidos con una relación lineal entre el esfuerzo cortante y la velocidad de corte. Esta ley se
conoce como la ley de viscosidad de Newton, donde 𝜏 es el esfuerzo cortante, 𝜇 la viscosidad
y 𝛾̇ la tasa de corte en la Ecuación 4.
𝜏 = 𝜇 ∙ 𝛾̇
Ecuación 4. Ley de viscosidad de Newton [28]
4.2.2. No newtonianos
Son aquellos fluidos que no obedecen la ley de viscosidad de Newton. Suelen ser mezclas
complejas como pastas, geles o soluciones poliméricas [15]. Su viscosidad varía con la
temperatura y la tensión cortante que se le aplica, por lo tanto, su valor de viscosidad no es
constante. Los fluidos no newtonianos se dividen en dos categorías: dependientes e
independientes del tiempo. Estos fluidos se pueden modelar a través de la ley de potencia
descrita, en la Ecuación 5.
𝑑𝑣 𝑛 𝑑𝑣
𝜏 = 𝐾( ) = 𝜇( )
𝑑𝑦 𝑑𝑦
Ecuación 5. Modelo ley de potencia para fluidos no newtonianos [29]
Cuando los fluidos son dependientes del tiempo encontramos tres categorías: tixotrópicos,
reopécticos y viscoelásticos. Los tixotrópicos reducen su viscosidad aparente con el tiempo
cuando el esfuerzo de corte es constante. Los reopécticos, por el contrario, aumentan su
viscosidad aparente con el tiempo. Los fluidos viscoelásticos regresan parcialmente a su forma
original cuando se libera el esfuerzo aplicado.
Los independientes del tiempo se pueden clasificar en tres grupos: pseudoplásticos, dilatantes
y plástico de Bingham o ideal. Los pseudoplásticos se caracterizan porque su viscosidad
aparente disminuye con el aumento de la tasa de deformación (𝑛 < 1). Para los fluidos
dilatantes, la viscosidad aparente aumenta con la tasa de deformación (𝑛 > 1). Cunado un
fluido se comporta como un sólido hasta que excede un esfuerzo de deformación mínimo, y
luego demuestra una relación lineal entre esfuerzo y tasa de deformación se considera como
plástico de Bingham [29]. En la Figura 6 se puede ver la relación entre el esfuerzo y la velocidad
de corte para los diferentes clases de fluidos.
15
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
4.3. Simulación
Esta herramienta tiene varias ventajas, puede haber beneficios económicos donde se reducen
los costos de producción de un producto o proceso, de igual manera es posible hacer una
aproximación para mejorar su desempeño adaptando los sistemas. Provee información precisa
sobre parámetros de diseño tales como presión, temperatura, taza de cizalla, velocidad,
concentración, etc [31].
A pesar de que CFD permite una buena aproximación al problema, el ingeniero es quien decide
si los resultados obtenidos cobran sentido. La simulación por sí sola no es una certeza, es una
aproximación. No deben tomarse estos resultados como absolutos, sino como un
acercamiento al diseño de producto o problema.
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CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝜕
⃗⃗ ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
∭ 𝜌 𝑑𝑉 + ∬ 𝜌 𝑢 𝑑𝐴 = 0
𝜕𝑡
𝑉 𝐴
17
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝜕𝑄 = 𝑑𝐸 + 𝜕𝑊
Ecuación 11. Ecuación de conservación de energía.
Con el fin de cumplir los objetivos de este proyecto, se realizó una investigación sobre sistemas
de agitación modelados en CFD con diferentes características de diseño. En la Tabla 2 se puede
ver algunas referencias que han considerado el diseño de sistemas de agitación y su
modelamiento, analizando software, tipo de agitador, modelo de turbulencia y fluido usados.
Tabla 2 Estado del arte
Modelo de
Autor Documento Software Agitador Fluido
Turbulencia
Uso de CFD para
predecir el
comportamiento de
fluidos por ley de
W. Kelly et al.
potencia cerca de ANSYS A200, A315 K-epsilon Glicerina, Carbopol
(2003) [34]
agitadores de tipo
axial operando en
el régimen de
transición
Desarrollos Soluciones acuosas
recientes en CFD de jarabe de maíz y
Philippe A.
aplicado a mezclas soluciones de
Tanguy et al. POLY 3D Maxblend --
de fluidos no hidrocoloides para
(2006) [6]
newtonianos fluidos no
viscosos en tanques newtonianos.
Investigación en
CFD de fluidos Solución de goma
P. Prajapati et
pseudoplásticos ANSYS Ancla -- xantan 0.5%, 1.0% y
al. (2009) [35]
con agitadores tipo 1.5%
ancla
Estudio numérico
de la Hélice de
Felix Marcos fluidodinámica de tornillo,
Martinez Nelis un estanque de ADINA paleta, ancla, K-epsilon Agua
(2010) [36] agitación utilizando doble hélice
método de mallas de cinta
deslizantes
Caracterización de
la mezcla de fluidos
Leila Pakzad Solución de goma
no newtonianos
et al. (2013) ANSYS Scaba 6SRT -- xantan al 0.5%,
con un impeller
[37] 1.0% y 1.5%
Scaba 6SRT a través
de ERT y CFD
Simulación
Jaime Sossa- computacional de Soluciones de
A100, A312 y
Echeverria et mezcla de fluidos ANSYS -- carbopol 0.075%,
Maxflo
al (2015) [38] no newtonianos 0.09% y 0.1%
con varios
18
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
agitadores en un
tanque
Agitación de fluidos
SST
Houari Ameur con límite de
ANSYS Rushton con intermitencia Solución goma
et al. (2016) elasticidad en
Inc. palas curvas especificada xantan al 3.5%
[39] tanques de formas
de turbulencia
diferentes
Datos sobre la
mezcla de fluidos Soluciones de
Akhilesh
no newtonianos por carboximetil
Khapre et al. ANSYS Rushton --
una turbina celulosa y goma
(2016) [40]
Rushton en un xantan
tanque cilíndrico
Efecto de las
propiedades
reológicas en el
mezclado de fluidos
Argang
Herschel-Bulkley
Kazemzadeh Solución goma
con agitadores co- ANSYS Scaba --
et al. (2016) xantan1%
axiales: aplicaciones
[41]
de tomografia, CFD
y metodología de
superficie de
respuesta
Efecto de la
excentricidad del
agitador y la
Deyu Lian et eliminación de Solución goma
ANSYS 6PBT K Epsilon
al. (2017) [42] fondo en la mezcla xantan al 1.25%
de fluido
pseudoplástico en
un tanque agitado
Estudios
experimentales y
de CFD sobre el
Marti Glicerol, Carbopol
consumo de
Cortada- (polietilen glicol
energía del ANSYS Rushton --
Garcia et al. 96% y carbomer
esfuerzo de corte
(2017) [43] 4%)
en la agitación de
fluidos altamente
viscosos
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CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
6. MATERIALES Y METODOLOGÍA
a) b) c)
Figura 7 Diseño del tanque a) Tanque externo b)CIlindro/Interface c)Región de fluido resultante
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CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
b)
a)
c) d)
e)
Figura 8 Geometrías de los agitadores a) ancla b) palas c) Rushton d) fondo plano e) hélice
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CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝒌𝒈
Sustancia Tipo de Fluido Densidad [𝒎𝟑] Viscosidad [𝑷𝒂 ∙ 𝒔]
Agua Newtoniano 1000 0.001
Glicerina Newtoniano 1262 1.5
Miel Newtoniano 1400 9.95
Salsa de Tomate No Newtoniano 1250 --
• Vértices: Punto donde se define un punto en el espacio que se puede definir como un
vector de posición. Un vector de posición es una función de campo disponible que se
compone de coordenadas. La cantidad de vértices puede definir una curva
característica de la geometría o una cara.
• Caras: Colección de vértices que definen una superficie en el espacio tridimensional.
Cuatro o más caras logran definir una célula 3D.
• Celdas: colección ordenada de caras que definen un volumen cerrado en el espacio.
Para el desarrollo de las simulaciones es muy importante el número de celdas como se verá
más adelante. El componente de las celdas serán aquellos volúmenes de control usados para
resolver las ecuaciones fundamentales de masa, momento y energía. Para generar el mallado
se tuvo en cuenta el mallado de superficie, de volumen y de capa prismática. El mallado de
superficie mejora la calidad de ésta y optimiza los modelos de volumen de malla. El volumen
de malla se escoge poliédrico, presenta una mayor ventaja debido a que permite que haya más
celdas contiguas entre si permitiendo una predicción más precisa de diferentes gradientes para
cada componente tridimensional [47]. El mallado de la capa prismática añade celdas cerca a
los límites donde hay pared, esto mejora la precisión de la solución y de nuevo, la predicción
de gradientes.
22
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
Régimen viscoso: turbulento. Este modelo permite una buena aproximación para la
curva de potencia en los 3 regímenes que se analizarán.
23
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
La velocidad de rotación del agitador se determinó a partir de las propiedades del fluido y de
su diámetro según se modela en la Ecuación 1. Adicionalmente, como el sistema está en estado
no estacionario, es necesario modificar los criterios de detención de la simulación. Estos
criterios se modifican a partir de las Ecuaciones 11 y 12.
1
𝑃𝑎𝑠𝑜 𝑑𝑒𝑙 𝑡𝑖𝑒𝑚𝑝𝑜 =
18 ∙ 𝑁
Ecuación 11. Paso del tiempo en función de la velocidad
6.3.3. Mallado
Para generar el mallado se tuvo en cuenta el mallado de superficie, de volumen y de capa
prismática. El mallado de superficie mejora la calidad de ésta y optimiza los modelos de
volumen de malla. El volumen de malla se escoge poliédrico, porque presenta una mayor
ventaja debido a que permite que haya más celdas contiguas entre si permitiendo una
predicción más precisa de diferentes gradientes para cada componente tridimensional [47]. El
mallado de la capa prismática añade celdas cerca a los límites donde hay pared, esto mejora
la precisión de la solución y de nuevo, la predicción de gradientes.
Número Np Desviación
Agitador Mallado
de celdas (%)
Fino 411194 117.16 5.36
Anclas Normal 368107 117.4 5.17
Grueso 298913 115.8 6.46
Fino 407998 58.18 0.62
Palas Normal 356220 57.4 1.96
Grueso 296046 57.23 2.24
Fino 411795 70.90 27.01
Rushton
Normal 359701 70.66 26.58
24
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
Mallado
Fino
Mallado
Normal
Mallado
Grueso
25
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
7. ANÁLISIS Y DISCUSIÓN
Para el caso del agitador tipo ancla, en la Gráfica 1 se observa que las curvas de agua, miel y
glicerina se sobreponen excepto en el régimen turbulento. En esta sección, la curva de la miel
toma un valor ligeramente mayor para el número de potencia. Respecto a la comparación con
la literatura, se observa un comportamiento totalmente diferente. Esto se explica tanto por la
configuración del sistema como la geometría. En primera medida el tanque usado cuenta con
bafles y el agitador tiene un diámetro pequeño y solo ocupa una parte del tanque. Usualmente
el sistema de agitación para este tipo agitador no requiere bafles y el diámetro de éste debe
ser similar al del tanque sin rozar las paredes. En la Figura 12 se pueden ver ambas
configuraciones.
Para cada uno de los agitadores, se evidencia que tienen el mismo comportamiento y además
hay sobreposición de las curvas obtenidas por medio de las simulaciones entre los diferentes
fluidos para cada tipo de agitador con ligeras variaciones. Por ejemplo, en el caso del agitador
de palas en la gráfica 2, para la sección de régimen de turbulento, el número de potencia varía
para cada fluido. Para el de tipo Rushton, en la gráfica 3 se puede ver en el régimen laminar
que el número de potencia es menor respecto a la literatura mientras que para los régimenes
de transición y turbulento es mayor.
En el caso del agitador de fondo plano en la gráfica 4, que presenta una geometría particular y
normalmente las curvas de potencia disponibles corresponden a los agitadores más usados,
no fue posible encontrar una curva asociada a este tipo de agitador. Sin embargo, se usó la
curva de potencia que corresponde a un agitador de disco con 4 palas pues presentan
geometrías similares.
Por último, en la curva que corresponde al agitador de tipo hélice en la gráfica 5, en el régimen
turbulento a pesar de que hay sobreposición entre las curvas se ve más diferenciación respecto
a las anteriores. Adicionalmente, según lo reportado en la literatura a los régimenes de
transición y turbulento les corresponde un número de potencia inferior a 1, contrario a lo
reportado en las simulaciones. Por lo general, los valores del número de potencia reportados
en la literatura son menores que los reportados por las simulaciones. Independientemente de
las propiedades del fluido, al ser newtonianos tendrán el mismo comportamiento respecto a
la curva de potencia.
26
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
10
Np
1
1 10 100 1000 10000 100000
0
Re
a)
b)
Figura 12 Comparación sistemas de agitación a) Configuración simulación b) Configuración común
10
1
1 10 100 1000 10000 100000
Re
27
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
10
1
1 10 100 1000 10000 100000
Re
10
1
1 10 100 1000 10000 100000
Re
28
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
10
Np
1
1 10 100 1000 10000 100000
0
Re
Cuando el fluido es agua, los agitadores tipo ancla, Rushton y palas logran que se produzca un
patrón de flujo axial y radial por todo el tanque. En el caso del agitador plano, se puede ver
que el patrón de flujo que produce no cubre todo el volumen del tanque, solo hay patrón de
flujo tangencial y el flujo axial es casi nulo. En el caso del agitador de tipo hélice, hay un mejor
desempeño respecto al agitador plano, sin embargo, en el régimen turbulento solo dos
regiones diagonales al agitador poseen velocidad. Este comportamiento también se evidencia
para el caso de la miel y la glicerina. En el caso del agitador de palas cuando el fluido es
glicerina, se observa un comportamiento similar al agitador de fondo plano, donde el patrón
de flujo axial no es suficiente a lo largo del tanque, esto se puede explicar debido a la densidad
del fluido.
Para el agua, cuando se trata del régimen de transición, la turbulencia se presenta a lo largo
de todo el tanque, en el régimen turbulento, ésta energía se presenta en la componente
tangencial y en las zonas inmediatamente cercanas al agitador. En el caso de la miel, la energía
permanece a lo largo del tanque en el régimen turbulento exceptuando el agitador de fondo
plano y el de palas, cuya energía solo se disipa tangencialmente como el caso del agua. En el
29
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
100
Np
10
1
1 10 100 1000 10000 100000
0
Re
Ancla Literatura
30
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
10
Np
1
1 10 100 1000 10000 100000
0
Re
Palas Literatura
10
1
1 10 100 1000 10000 100000
Re
Rushton Literatura
31
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
10
1
1 10 100 1000 10000 100000
Re
10
Np
1
1 10 100 1000 10000 100000
0
Re
Hélice Literatura
32
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
8. TRABAJO FUTURO
Se podría considerar realizar el estudio de curvas de potencia para otros fluidos newtonianos
como los dilatantes, viscoelásticos o algún otro fluido pseudo-plástico. También, realizar una
comparación respecto a la experimentación y el comportamiento reológico con la literatura.
El análisis de la posición del agitador con diferentes inclinaciones y las implicaciones respecto
a la curva de potencia sería interesante. Por último, a este estudio podrían añadirse los
agitadores de tipo sierra.
9. CONCLUSIONES
Para el caso del fluido newtoniano, las propiedades tales como densidad y viscosidad no son
un factor significativo para perturbar las curvas de potencia, todas presentan números de
potencia similares y con el mismo comportamiento. En general, en el caso del agitador de tipo
ancla se pudo ver como la geometría juega un papel fundamental en los sistemas de agitación.
Debido al porcentaje tan bajo de los errores la simulación se puede considerar una fuente
confiable para la estimación en las curvas de potencia de los fluidos newtonianos y no
newtonianos.
33
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
10. REFERENCIAS
[2] M. Z., «Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales.,» Julio
2016. [En línea]. Available: http://digital.bl.fcen.uba.ar/gsdl-282/cgi-
bin/library.cgi?a=d&c=technicalreport&d=technicalreport_00007.
[5] «Mixing. Food Powders,» de Food Engineering Series, Kluwer Academic, 2005, pp. 221-
246.
[1 M. Shah, Process Engineering: Agitation & Mixing, Gujarat, India: Dharmsinh Desai
1] University.
34
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[1 W. G. Pesántez Molina, «Análisis experimental para determinar las curvas para el diseño
9] y selección de mezcladores para refinación de azúcar en Ingenios,» Escuela Superior
Politécnica del Litoral, Guayaquil, 2002.
[2 Direct Industry, «Hélice para agitador, turbina Rushton, de flujo radial,» [En línea].
2] Available: http://www.directindustry.es/prod/lightnin/product-24564-1281349.html.
[Último acceso: 22 Febrero 2018].
[2 Direct Industry, «Hélice para agitador, de 3 palas, de flujo axial,» [En línea]. Available:
3] http://www.directindustry.es/prod/lightnin/product-24564-59975.html. [Último acceso:
22 Febrero 2018].
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[3 W. Kelly y B. Gigas, «Using CFD to predict the behavior of power law flids near axial-flow
4] impellers operating in the transitional flow regime,» Chemical Engineering Science, vol.
58, pp. 2141-2152, 2003.
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[4 D. Luan, S. Zhang , W. Wing y Z. Duan, «Effect of the 6PBT stirrer eccentricity and off-
2] bottom clearance on mixing of pseudoplastic fluid in a stirred tank,» Elsevier, Qingdao,
2017.
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[5 Y.-Y. Tsui y Y.-C. Hu, «Flow Characteristics in Mixers Agitated by Helical Ribbon Blade
4] Impeller,» Engineering Applications of Computational Fluid Mechanics, vol. 5, nº 3, pp.
416-429, 2011.
[5 Y. Bao, Y. Lu, Q. Liang y S. Qin, «Power demand and mixing performance of coaxial
7] mixers in stirred tank with CMC solution,» Chinese Journal of Chemical Engineering, vol.
23, p. 623632, 2015.
[5 GBH Enterprises, Ltd, «Mixing of Miscible Liquids,» de Process Engineering Guide, pp. 1-
9] 90.
[6 J. Aubin y C. Xuereb, «Design of multiple impeller stirred tanks for the mixing of highly
1] viscous fluids using CFD,» Chemical Engineering Science, vol. 61, nº 9, pp. 2913-2920,
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[6 Farhek, «Modeling of Chemical Kinetics and Reactor Design,» [En línea]. Available:
3] http://farhek.com/jd/218k9q9/chemical-power/299ev8/.
[6 H. Jin Jo, H. Kyeong Jang, Y. Ju Kim y W. Ryol Hwang, «Process viscometry in flows of
5] non-newtonian fluids using anchor agitator,» Korea-Australia Rheology Journal , vol. 29,
nº 4, pp. 317-323, 2017.
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CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
[6 A. Paar, «Examples of a flow curve and viscosity curve,» [En línea]. Available:
9] https://wiki.anton-paar.com/en/examples-of-a-flow-curve-and-viscosity-curve/.
39
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
11. ANEXOS
SECCIÓN A
a) b)
Figura A.1 Dimensiones tanque a) Vista Superior b) Vista frontal
a)
c)
b)
Figura A.2 Dimensiones agitador tipo ancla a) Vista frontal b) Vista inferior c) Vista lateral
40
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
a)
b)
Figura A.3 Dimensiones agitador de palas a) Vista inferior b) Vista frontal
b)
a)
Figura A.4 Dimensiones agitador fondo plano a) Vista frontal b) Vista inferior
41
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
b)
a)
Figura A.5 Dimensiones agitador hélice a) Vista frontal b) Vista inferior
a) b)
Figura A.6 Dimensiones agitador Rushton a) Vista frontal b) Vista inferior
42
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
SECCIÓN B
100
Np
10
1
1 10 100 1000 10000 100000
Re
Curva de potencia
Miel
1000
100
Np
10
1
1 10 100 1000 10000 100000
Re
Ancla Palas Rushton Fondo Plano Hélice
43
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
Curva de potencia
Glicerina
1000
100
Np
10
1
1 10 100 1000 10000 100000
Re
Curva de potencia
Salsa de tomate
1000
100
Np
10
1
1 10 100 1000 10000 100000
Re
44
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
SECCIÓN C
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
45
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
46
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
47
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 100
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
48
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
49
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
50
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
51
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
52
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
53
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
54
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000
𝑅𝑒 = 100000
55
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 100
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
56
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
57
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
58
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
59
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
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CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
61
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
62
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
63
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
64
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
Figura C. 21 Perfil de energía cinética turbulenta agitador tipo ancla fluido agua
65
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
Figura C. 22 Perfil de energía cinética turbulenta agitador tipo ancla fluido miel
66
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
Figura C. 23 Perfil de energía cinética turbulenta agitador tipo ancla fluido glicerina
67
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 100
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
Figura C. 24 Perfil de energía cinética turbulenta agitador tipo ancla fluido salsa de tomate
68
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
69
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
70
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
71
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 100000
𝑅𝑒 = 10000
Figura C. 28 Perfil de energía cinética turbulenta agitador de palas fluido salsa de tomate
72
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
73
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1
𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
74
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
75
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
Figura C. 32 Perfil de energía cinética turbulenta agitador Rushton fluido salsa de tomate
76
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
Figura C. 33 Perfil de energía cinética turbulenta agitador fondo plano fluido agua
77
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
Figura C. 34 Perfil de energía cinética turbulenta agitador fondo plano fluido miel
78
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
Figura C. 35 Perfil de energía cinética turbulenta agitador fondo plano fluido glicerina
79
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100
𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
Figura C. 36 Perfil de energía cinética turbulenta agitador fondo plano fluido salsa de tomate
80
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
81
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
82
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
83
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
Figura C. 40 Perfil de energía cinética turbulenta agitador hélice fluido salsa de tomate
84
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
85
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
86
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 100
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
87
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 100
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
88
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10
𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000
89
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
SECCIÓN D
Tabla D.1 Resultados fluido Agua
90
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
Número Esfuerzo
Omega Power Tasa de Torque Indice de
Agitador de cortante Np Literatura
[rad/s] [W] corte [1/s] [Nm] potencia
Reynolds [Pa]
1 1.92 E+01 1.29 E+00 4.10 E+00 4.74 E+03 6.68 E-02 5.97 E+02 116.55 123.81
10 1.92 E+02 1.64 E+02 4.87 E+01 5.72 E+04 8.52 E-01 7.61 E+04 14.86 25
100 1.92 E+03 1.06 E+05 1.16 E+03 1.96 E+06 5.48 E+01 4.90 E+07 9.57 4.25
Ancla
1000 1.92 E+04 1.19 E+08 1.46 E+04 7.48 E+07 6.17 E+03 5.51 E+10 10.76 1.21
10000 1.92 E+05 1.31 E+11 1.60 E+05 1.10 E+09 6.82 E+05 6.09 E+13 11.89 0.5
100000 1.92 E+06 1.47 E+14 2.12 E+06 2.94 E+10 7.62 E+07 6.80 E+16 13.29 0.31
1 2.34 E+01 6.90 E-01 5.82 E+00 3.80 E+02 2.96 E-02 3.20 E+02 56.79 58.55
10 2.34 E+02 8.06 E+01 6.07 E+01 4.58 E+03 3.45 E-01 3.74 E+04 6.63 6.33
100 2.34 E+03 3.64 E+04 8.14 E+02 1.08 E+05 1.56 E+01 1.69 E+07 2.99 2.57
Palas
1000 2.34 E+04 3.53 E+07 8.17 E+03 3.57 E+06 1.51 E+03 1.64 E+10 2.90 2.54
10000 2.34 E+05 3.89 E+10 8.39 E+04 9.54 E+07 1.67 E+05 1.81 E+13 3.20 2.6
100000 2.34 E+06 3.47 E+13 9.28 E+05 3.57 E+09 1.48 E+07 1.61 E+16 2.86 2.53
1 1.92 E+01 7.70 E-01 5.76 E+00 3.58 E+03 4.00 E-02 3.57 E+02 69.75 55.82
10 1.92 E+02 8.68 E+01 6.04 E+01 3.87 E+04 4.51 E-01 4.03 E+04 7.87 6.91
100 1.92 E+03 4.05 E+04 8.22 E+02 1.22 E+06 2.10 E+01 1.88 E+07 3.67 3.57
Rushton
1000 1.92 E+04 4.08 E+07 9.64 E+03 3.77 E+07 2.12 E+03 1.89 E+10 3.70 4.29
10000 1.92 E+05 4.13 E+10 1.04 E+05 5.95 E+08 2.15 E+05 1.92 E+13 3.75 4.15
100000 1.92 E+06 4.30 E+13 1.25 E+06 1.23 E+10 2.24 E+07 2.00 E+16 3.90 4.3
1 3.37 E+01 1.36 E+00 3.02 E+00 6.47 E+03 4.03 E-02 6.32 E+02 93.17 57.47
10 3.37 E+02 1.56 E+02 3.39 E+01 8.01 E+04 4.61 E-01 7.23 E+04 10.66 7.11
100 3.37 E+03 5.94 E+04 5.41 E+02 2.25 E+06 1.76 E+01 2.75 E+07 4.06 3.57
Fondo Plano
1000 3.37 E+04 5.20 E+07 6.85 E+03 5.88 E+07 1.54 E+03 2.41 E+10 3.56 2.46
10000 3.37 E+05 5.12 E+10 1.14 E+05 1.20 E+09 1.52 E+05 2.38 E+13 3.51 2.23
100000 3.37 E+06 5.32 E+13 1.16 E+06 3.55 E+10 1.58 E+07 2.47 E+16 3.64 2.99
1 4.00 E+01 9.22 E-01 6.22 E+00 7.03 E+02 2.31 E-02 4.28 E+02 57.96 38.22
10 4.00 E+02 1.03 E+02 6.38 E+01 7.63 E+03 2.57 E-01 4.77 E+04 6.46 4.46
100 4.00 E+03 2.89 E+04 7.49 E+02 1.42 E+05 7.22 E+00 1.34 E+07 1.81 1.53
Hélice
1000 4.00 E+04 1.95 E+07 7.51 E+03 3.94 E+06 4.88 E+02 9.05 E+09 1.23 0.94
10000 4.00 E+05 1.89 E+10 1.05 E+05 1.01 E+08 4.72 E+04 8.75 E+12 1.19 0.91
100000 4.00 E+06 1.89 E+13 1.05 E+06 3.00 E+09 4.74 E+06 8.79 E+15 1.19 0.92
91
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
92
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS
Viscosidad
Número Tasa de Esfuerzo
Omega Power Torque aparente Indice de
Agitador de corte cortante Np Literatura
[rad/s] [W] [Nm] mínima potencia
Reynolds [1/s] [Pa]
[Pa s]
1 2.30 E+01 4.47 E+00 3.28 E+00 2.34 E+02 1.94 E-01 5.52 E+00 2.08 E+03 257.31 340.00
10 2.30 E+02 2.82 E+02 1.79 E+02 1.27 E+03 1.22 E+00 4.37 E-01 1.31 E+05 16.19 43.17
100 2.30 E+03 2.16 E+05 1.70 E+03 4.91 E+04 9.36 E+01 7.30 E-02 1.00 E+08 12.40 5.71
Ancla
1000 2.30 E+04 2.13 E+08 1.41 E+04 3.64 E+06 9.24 E+03 1.26 E-02 9.87 E+10 12.24 1.16
10000 2.30 E+05 2.04 E+11 2.61 E+05 1.16 E+08 8.85 E+05 1.63 E-03 9.46 E+13 11.73 0.60
100000 2.30 E+06 9.96 E+13 2.50 E+06 2.64 E+09 4.33 E+07 3.91 E-04 4.62 E+16 5.73 0.30
1 2.79 E+01 1.43 E+00 4.46 E+00 6.22 E+01 5.13 E-02 5.69 E+00 6.65 E+02 46.10 34.81
10 2.79 E+02 1.65 E+02 9.18 E+01 2.17 E+02 5.91 E-01 7.76 E-01 7.66 E+04 5.31 3.64
100 2.79 E+03 3.17 E+04 1.06 E+03 4.10 E+03 1.14 E+01 1.07 E-01 1.47 E+07 1.02 0.97
Palas
1000 2.79 E+04 3.97 E+07 1.06 E+04 2.34 E+05 1.42 E+03 1.65 E-02 1.84 E+10 1.28 0.61
10000 2.79 E+05 3.91 E+10 1.27 E+05 1.08 E+07 1.40 E+05 2.17 E-03 1.82 E+13 1.26 0.61
100000 2.79 E+06 3.93 E+13 1.38 E+06 3.82 E+08 1.41 E+07 3.19 E-04 1.82 E+16 1.26 0.61
1 2.30 E+01 1.60 E+00 4.78 E+00 2.19 E+02 6.95 E-02 5.56 E+00 7.43 E+02 92.12 74.00
10 2.30 E+02 1.34 E+02 1.12 E+02 8.64 E+02 5.81 E-01 6.79 E-01 6.20 E+04 7.69 8.00
100 2.30 E+03 6.83 E+04 1.21 E+03 2.85 E+04 2.97 E+01 7.86 E-02 3.17 E+07 3.93 3.58
Rushton
1000 2.30 E+04 6.93 E+07 1.20 E+04 1.99 E+06 3.01 E+03 1.29 E-02 3.21 E+10 3.99 4.30
10000 2.30 E+05 7.19 E+10 1.33 E+05 6.31 E+07 3.12 E+05 1.90 E-03 3.33 E+13 4.13 4.30
100000 2.30 E+06 7.23 E+13 1.53 E+06 1.61 E+09 3.14 E+07 3.02 E-04 3.36 E+16 4.16 4.30
1 3.83 E+01 2.53 E+00 1.42 E+00 4.23 E+02 6.61 E-02 9.80 E+00 1.17 E+03 31.66 44.00
10 3.83 E+02 1.85 E+02 6.06 E+01 1.45 E+03 4.83 E-01 8.65 E-01 8.58 E+04 2.31 5.17
Fondo 100 3.83 E+03 1.48 E+05 1.36 E+03 3.29 E+04 3.86 E+01 8.67 E-02 6.85 E+07 1.85 1.40
Plano 1000 3.83 E+04 1.48 E+08 1.30 E+04 1.58 E+06 3.86 E+03 1.77 E-02 6.86 E+10 1.85 1.35
10000 3.83 E+05 1.51 E+11 1.24 E+05 1.05 E+08 3.95 E+05 3.37 E-03 7.02 E+13 1.89 1.35
100000 3.83 E+06 9.21 E+13 1.85 E+06 8.67 E+09 2.40 E+07 3.75 E-04 4.27 E+16 1.15 1.35
1 4.78 E+01 4.29 E+00 3.71 E+00 7.75 E+01 8.98 E-02 5.72 E+00 1.99 E+03 27.57 44.00
10 4.78 E+02 3.79 E+02 9.05 E+01 2.28 E+02 7.92 E-01 1.08 E+00 1.76 E+05 2.43 4.60
100 4.78 E+03 3.01 E+04 1.25 E+03 3.34 E+03 6.29 E+00 1.73 E-01 1.40 E+07 0.19 0.97
Hélice
1000 4.78 E+04 3.02 E+07 1.25 E+04 1.41 E+05 6.32 E+02 2.70 E-02 1.40 E+10 0.19 0.79
10000 4.78 E+05 3.01 E+10 1.23 E+05 7.54 E+06 6.28 E+04 4.86 E-03 1.39 E+13 0.19 0.79
100000 4.78 E+06 2.96 E+13 1.24 E+06 3.05 E+08 6.20 E+06 8.34 E-04 1.38 E+16 0.19 0.79
93