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UNIVERSIDAD DE LOS ANDES

FACULTAD DE INGENIERÍA
DEPARTAMENTO DE INGENIERÍA QUÍMICA

CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y


NEWTONIANOS

PROYECTO DE GRADO

AUTOR
ALEJANDRA DIAZ ROJAS
ASESOR: NICOLÁS RÍOS RATKOVICH
CO-ASESOR: OSCAR ALVAREZ SOLANO

BOGOTÁ D.C.
JUNIO DE 2017
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

ÍNDICE
Lista de figuras ............................................................................................................................ 4
Lista de tablas .............................................................................................................................. 5
Lista de gráficas ........................................................................................................................... 5
Nomenclatura.............................................................................................................................. 7
1. RESUMEN ............................................................................................................................ 8
2. INTRODUCCIÓN ................................................................................................................... 8
3. OBJETIVOS ........................................................................................................................... 9
3.1. Objetivo General: ........................................................................................................ 9
3.2. Objetivos Específicos ................................................................................................... 9
4. REVISIÓN BIBLIOGRÁFICA.................................................................................................... 9
4.1. Sistemas de agitación .................................................................................................. 9
4.1.1. Agitación y mezclado........................................................................................... 9
4.1.2. Componentes .................................................................................................... 10
4.1.3. Patrones de flujo ............................................................................................... 10
4.1.4. Vórtices.............................................................................................................. 11
4.1.5. Tipos de agitadores ........................................................................................... 12
4.1.6. Número de Reynolds ......................................................................................... 13
4.1.7. Potencia ............................................................................................................. 13
4.1.8. Factores de diseño ............................................................................................ 14
4.1.9. Consideraciones de diseño ................................................................................ 15
4.2. Fluidos ....................................................................................................................... 15
4.2.1. Newtonianos ..................................................................................................... 15
4.2.2. No newtonianos ................................................................................................ 15
4.3. Simulación ................................................................................................................. 16
4.3.1. Mecánica Computacional de Fluidos (CFD) ....................................................... 16
4.3.2. Ecuaciones fundamentales................................................................................ 17
5. ESTADO DEL ARTE ............................................................................................................. 18
6. MATERIALES Y METODOLOGÍA ......................................................................................... 20
6.1. Geometría del tanque y agitadores .......................................................................... 20
6.2. Sustancias y equipos ................................................................................................. 22
6.3. Generación de mallado ............................................................................................. 22
6.3.1. Modelos físicos .................................................................................................. 23
6.3.2. Condiciones de frontera .................................................................................... 23
6.3.3. Mallado.............................................................................................................. 24

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CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

6.3.4. Independencia de Mallado................................................................................ 24


7. ANÁLISIS Y DISCUSIÓN ...................................................................................................... 26
7.1. Fluido newtoniano .................................................................................................... 26
7.1.1. Curvas de potencia ............................................................................................ 26
7.1.2. Perfiles de velocidad ......................................................................................... 29
7.1.3. Perfiles de energía cinética turbulenta ............................................................. 29
7.2. Fluido no newtoniano ............................................................................................... 30
7.2.1. Perfil de velocidad ............................................................................................. 32
7.2.2. Perfil de energía cinética turbulenta ................................................................. 33
8. TRABAJO FUTURO ............................................................................................................. 33
9. CONCLUSIONES ................................................................................................................. 33
10. REFERENCIAS ................................................................................................................. 34
11. ANEXOS ......................................................................................................................... 40
SECCIÓN A ............................................................................................................................. 40
SECCIÓN B ............................................................................................................................. 43
SECCIÓN C ............................................................................................................................. 45
SECCIÓN D ............................................................................................................................. 90

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CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

Lista de figuras

Figura 1. Sistema de agitación


Figura 2. Patrones de flujo
Figura 3. Formación de vórtice en un sistema de agitación en CFD
Figura 4. Tipos de agitador
Figura 5. Ejemplo de curvas de potencia
Figura 6. Modelación de curvas de fluidez
Figura 7. Diseño del tanque
Figura 8. Geometrías de los agitadores
Figura 9. Diseño del sistema de agitación para agitador Rushton
Figura 10. Imagen del tanque. Partes con condición de deslizamiento
Figura 11. Independencia de mallado
Figura 12. Comparación sistemas de agitación

Anexos
Figura A.1 Dimensiones tanque
Figura A.2 Dimensiones agitador tipo ancla
Figura A.3 Dimensiones agitador de palas
Figura A.4 Dimensiones agitador fondo plano
Figura A.5 Dimensiones agitador hélice
Figura A.6 Dimensiones agitador Rushton
Figura C.1 Perfil de velocidad agitador tipo ancla fluido agua
Figura C.2 Perfil de velocidad agitador tipo ancla fluido miel
Figura C.3 Perfil de velocidad agitador tipo ancla fluido glicerina
Figura C.4 Perfil de velocidad agitador tipo ancla fluido salsa de tomate
Figura C.5 Perfil de velocidad agitador de palas fluido agua
Figura C.6 Perfil de velocidad agitador palas fluido miel
Figura C.7 Perfil de velocidad agitador de palas fluido glicerina
Figura C.8 Perfil de velocidad agitador de palas fluido salsa de tomate
Figura C.9 Perfil de velocidad agitador Rushton fluido agua
Figura C.10 Perfil de velocidad agitador Rushton fluido miel
Figura C.11 Perfil de velocidad agitador Rushton fluido glicerina
Figura C.12 Perfil de velocidad agitador Rushton fluido salsa de tomate
Figura C.13 Perfil de velocidad agitador fondo plano fluido agua
Figura C.14 Perfil de velocidad agitador fondo plano fluido miel
Figura C.15 Perfil de velocidad agitador fondo plano fluido glicerina
Figura C.16 Perfil de velocidad agitador fondo plano fluido salsa de tomate
Figura C.17 Perfil de velocidad agitador hélice fluido agua
Figura C.18 Perfil de velocidad agitador hélice fluido miel
Figura C.19 Perfil de velocidad agitador hélice fluido glicerina
Figura C.20 Perfil de velocidad agitador hélice fluido salsa de tomate
Figura C.21 Perfil de energía cinética turbulenta agitador tipo ancla fluido agua
Figura C.22 Perfil de energía cinética turbulenta agitador tipo ancla fluido miel
Figura C.23 Perfil de energía cinética turbulenta agitador tipo ancla fluido glicerina
Figura C.24 Perfil de energía cinética turbulenta agitador tipo ancla fluido salsa de
tomate
Figura C.25 Perfil de energía cinética turbulenta agitador de palas fluido agua

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CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

Figura C.26 Perfil de energía cinética turbulenta agitador de palas fluido miel
Figura C.27 Perfil de energía cinética turbulenta agitador de palas fluido glicerina
Figura C.28 Perfil de energía cinética turbulenta agitador de palas fluido salsa de
tomate
Figura C.29 Perfil de energía cinética turbulenta agitador Rushton fluido agua
Figura C.30 Perfil de energía cinética turbulenta agitador Rushton fluido miel
Figura C.31 Perfil de energía cinética turbulenta agitador Rushton fluido glicerina
Figura C.32 Perfil de energía cinética turbulenta agitador Rushton fluido salsa de
tomate
Figura C.33 Perfil de energía cinética turbulenta agitador fondo plano fluido agua
Figura C.34 Perfil de energía cinética turbulenta agitador fondo plano fluido miel
Figura C.35 Perfil de energía cinética turbulenta agitador fondo plano fluido glicerina
Figura C.36 Perfil de energía cinética turbulenta agitador fondo plano fluido salsa de
tomate
Figura C.37 Perfil de energía cinética turbulenta agitador hélice fluido agua
Figura C.38 Perfil de energía cinética turbulenta agitador hélice fluido miel
Figura C.39 Perfil de energía cinética turbulenta agitador hélice fluido glicerina
Figura C.40 Perfil de energía cinética turbulenta agitador hélice fluido salsa de tomate
Figura C.41 Perfil de viscosidad agitador tipo ancla fluido salsa de tomate
Figura C.42 Perfil de viscosidad agitador de palas fluido salsa de tomate
Figura C.43 Perfil de viscosidad agitador Rushton fluido salsa de tomate
Figura C.44 Perfil de viscosidad agitador fondo plano fluido salsa de tomate
Figura C.45 Perfil de viscosidad agitador hélice fluido salsa de tomate

Lista de tablas

Tabla 1. Rango del número de Reynolds para los regímenes


Tabla 2. Estado del arte
Tabla 3. Diámetro de los agitadores
Tabla 4. Propiedades de fluidos
Tabla 5. Propiedades salsa de tomate
Tabla 6. Celdas obtenidas en el mallado
Tabla 7. Error cuadrático medio curvas fluidos newtonianos
Tabla 8. Error cuadrático medio curvas fluido no newtoniano

Anexos
Tabla D.1 Resultados fluido agua
Tabla D.2 Resultados fluido miel
Tabla D.3 Resultados fluido glicerina
Tabla D.4 Resultados fluido salsa de tomate

Lista de gráficas

Gráfica 1. Curva de potencia agitador tipo ancla fluidos newtonianos


Gráfica 2. Curva de potencia agitador palas fluidos newtonianos

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CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

Gráfica 3. Curva de potencia agitador Rushton fluidos newtonianos


Gráfica 4. Curva de potencia agitador fondo plano fluidos newtonianos
Gráfica 5. Curva de potencia agitador hélice fluidos newtonianos
Gráfica 6. Curva de potencia agitador tipo ancla fluido no newtoniano
Gráfica 7. Curva de potencia agitador palas fluidos newtonianos
Gráfica 8. Curva de potencia agitador Rushton fluidos newtonianos
Gráfica 9. Curva de potencia agitador fondo plano fluidos newtonianos
Gráfica 10. Curva de potencia agitador hélice fluidos newtonianos

Anexos
Gráfica B.1 Curva de potencia todos los agitadores fluido agua
Gráfica B.2 Curva de potencia todos los agitadores fluido miel
Gráfica B.3 Curva de potencia todos los agitadores fluido glicerina
Gráfica B.4 Curva de potencia todos los agitadores fluido salsa de tomate

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CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

Nomenclatura
𝑚
𝑎⃗ → 𝑉𝑒𝑐𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑎𝑐𝑒𝑙𝑒𝑟𝑎𝑐𝑖ó𝑛 [ 2 ]
𝑠
𝐷 → 𝐷𝑖á𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑒𝑙 𝑎𝑔𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜𝑟[𝑚]

𝑑𝐴 → 𝐸𝑙𝑒𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑖𝑛𝑓𝑖𝑛𝑖𝑡𝑒𝑠𝑖𝑚𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒 [𝑚2 ]


𝑑𝐸 → 𝐶𝑎𝑚𝑏𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔í𝑎 [𝐽]

𝑑𝑉 → 𝐷𝑖𝑓𝑒𝑟𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒𝑛 [𝑚3 ]


𝑑𝑣 𝑚
→ 𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑 𝑐𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 [ ]
𝑑𝑦 𝑠
𝜕𝑄 → 𝐼𝑛𝑡𝑒𝑟𝑐𝑎𝑚𝑏𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑙𝑜𝑟 [𝐽]
𝜕𝑊 → 𝑇𝑟𝑎𝑏𝑎𝑗𝑜 [𝑁]

𝐹⃗ → 𝑉𝑒𝑐𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑓𝑢𝑒𝑟𝑧𝑎 [𝑁]


𝑓𝑖 → 𝐹𝑢𝑒𝑟𝑧𝑎 𝑒𝑛 𝑙𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑜𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑖 [𝑁]
1
𝛾̇ → 𝑇𝑎𝑠𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑟𝑡𝑒 [ ]
𝑠
𝐾 → Í𝑛𝑑𝑖𝑐𝑒 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎 [−]
𝑚 → 𝑚𝑎𝑠𝑎 [𝑘𝑔]
𝑁 → 𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑 𝑑𝑒 𝑟𝑜𝑡𝑎𝑐𝑖ó𝑛 [𝑟𝑝𝑠]
𝑁𝑃 → 𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑜𝑡𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎 [−]

𝑛 → Í𝑛𝑑𝑖𝑐𝑒 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑚𝑖𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑙𝑢𝑗𝑜 [−]


𝑃 → 𝑃𝑜𝑡𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎 [𝑊]
𝑘𝑔
𝜌 → 𝐷𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑 [ ]
𝑚3
𝑅𝑒 → 𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑅𝑒𝑦𝑛𝑜𝑙𝑑𝑠 [−]
𝑇 → 𝑇𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 [𝑁 ∙ 𝑚]
𝑡 → 𝑇𝑖𝑒𝑚𝑝𝑜 [𝑠]
𝜏 → 𝐸𝑠𝑓𝑢𝑒𝑟𝑧 𝑐𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 [𝑃𝑎]
𝜏𝑖𝑗 → 𝐸𝑠𝑓𝑢𝑒𝑟𝑧𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑟𝑡𝑒 𝑒𝑛 𝑙𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑜𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑖𝑗 [𝑃𝑎]
𝑚
𝑢
⃗⃗ → 𝐹𝑙𝑢𝑗𝑜 𝑑𝑒 𝑣𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑 [ ]
𝑠
𝜇 → 𝑉𝑖𝑠𝑐𝑜𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑 [𝑃𝑎 ∙ 𝑠]
𝑚
⃗⃗ → 𝑉𝑒𝑐𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑣𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑 [ ]
𝑉
𝑠

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CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

1. RESUMEN

En este documento se usarán los conceptos de reología y mecánica computacional de fluidos


con el objetivo de realizar un análisis sobre las curvas de potencia que se logran obtener con
diferentes agitadores respecto a lo presentado en la literatura. Primero se creó la geometría
de un sistema de agitación en el software Autodesk Inventor modelando la región que ocupa
el fluido que luego fue exportada al software de STAR-CCM+ donde se realizaron las
simulaciones. Se establecieron propiedades como densidad y viscosidad para modelar
correctamente cada uno de los fluidos: agua, miel, glicerina y salsa de tomate. Cada uno de los
fluidos se analizó para diferentes valores de número de Reynolds comprendiendo los
regímenes laminar, transición y turbulento. Dentro de los resultados obtenidos están las
curvas de potencia, curvas de fluidez, torque. Adicionalmente también se realizó un análisis
sobre los perfiles de velocidad, energía cinética turbulenta y viscosidad.

2. INTRODUCCIÓN

En la industria, las transformaciones de las materias primas hacia productos ocurren debido a
transformaciones químicas o físicas. Estas transformaciones implican fenómenos de
transporte de masa, energía y/o momento que suceden a través de las operaciones unitarias
[1]. La destilación, secado, tamizado, evaporación y agitación son algunos ejemplos que
comprenden estos cambios.

Una de las operaciones unitarias que tiene gran utilidad dentro de los procesos industriales es
la agitación, cuyo propósito es promover la transferencia de masa o la transferencia de calor.
Esta operación puede acelerar operaciones como extracción, absorción, transferencia de calor
en algunas reacciones químicas o simplemente realizar una mezcla entre dos sustancias.
Principalmente la agitación usa el fenómeno de transferencia de masa para encontrar
homogeneidad y uniformidad en la concentración de componentes en una solución [2].
Podemos encontrar mezcla de líquidos miscibles, disolución de sólidos en líquido, dispersión
de un gas a través de un líquido, dispersión de un líquido inmiscible para formar gotas o
suspensiones como casos de estudio [3].

La calidad de los productos resultantes en un proceso, pueden depender principalmente de


esta operación unitaria, si no ocurre de manera correcta un producto puede tener una
consistencia no homogénea y sus atributos se ven afectados [4]. Su objetivo principal es
reducir cualquier uniformidad en propiedades como concentración, color o textura en
cualquier parte de una sustancia [5]. La efectividad de un sistema de agitación puede verse
afectada por 3 factores: el tipo de agitador, el régimen y la reología del fluido [6].

Los fluidos no newtonianos juegan un rol muy importante en la industria química, usualmente
se encuentran en el régimen laminar o de transición debido a la alta viscosidad que presentan,
además que sus propiedades reológicas varían significativamente con la tasa de deformación
a lo largo del proceso [6]. Por esta razón, la dinámica computacional de fluidos (Computational
Fluid Dynamics) permite obtener información sobre el comportamiento o propiedades de un
fluido entre otras cosas por medio de recursos computacionales. Esto brinda beneficios

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CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

económicos y reduce los ensayos experimentales. A través de ésta, es posible entender mejor
la mecánica de fluidos de las sustancias [6].

3. OBJETIVOS

3.1. Objetivo General:


• Determinar curvas de potencia para diferentes agitadores para las sustancias: agua,
salsa de tomate, miel y glicerina.

3.2. Objetivos Específicos


• Realizar simulaciones para establecer los parámetros que ayudan a formar la curva de
potencia para cada uno de los agitadores.
• Analizar los modelos físicos para los fluidos (newtonianos y no-newtonianos.
• Analizar correlación del número de potencia de diferentes tipos de fluidos para un
mismo tipo de agitador.
• Comparar los datos teóricos con los determinados por la simulación.
• Determinar perfil de velocidad en la geometría propuesta.
• Comparar propiedades reológicas respecto a la literatura.

4. REVISIÓN BIBLIOGRÁFICA

4.1. Sistemas de agitación


4.1.1. Agitación y mezclado
Se refiere a forzar un fluido dentro de un contenedor por medios mecánicos para que adquiera
un movimiento circulatorio en el interior de un recipiente [7]. Promueve la transferencia de
masa o de calor [3]. Los objetivos de la agitación pueden ser:

• Mezcla de dos líquidos miscibles


• Disolución de sólidos en líquido
• Mejorar la transferencia de calor
• Dispersión de un gas en un líquido
• Dispersión de partículas finas en un líquido
• Dispersión de dos fases no miscibles

Cuando se habla de sistemas en agitación se hace referencia al movimiento inducido de una


materia en una manera específica para que circule dentro de un agitador [3]. El mezclado
involucra una combinación uniforme de dos o más componentes. Cada componente tendrá
una fase individual inicial y a lo largo del proceso éstas se distribuirán entre sí [8].

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CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

4.1.2. Componentes
En el proceso de agitación se fuerza a un fluido por medios mecánicos para que adquiera un
movimiento circulatorio en el interior de un recipiente. La aproximación gráfica de un sistema
de agitación se puede ver en la Figura 1, cuyos elementos son:

• Tanque de agitación.
• Eje vertical móvil.
• Agitador.
• Bafles

Figura 1. Sistema de agitación [9]

El eje vertical es una varilla cilíndrica, en el extremo de ésta que va en el interior del tanque,
se encuentra el agitador y en el otro extremo queda libre para ajustarlo a un motor eléctrico
[10]. El agitador varía según su configuración según la sustancia que se quiera agitar o
dependiendo de las características de las sustancias que se quieran transformar [11].

Respecto a los bafles, son barreras ubicadas dentro del tanque que se usan para sustancias con
un número de Reynolds elevado. Son útiles para prevenir la formación de vórtices. Pueden
tener diferentes configuraciones dentro del tanque. Por lo general solo se colocan cuatro, van
paralelos al eje vertical y conservan su distancia respecto al agitador. Cuando el eje vertical se
encuentra descentralizado, el patrón de flujo resultante genera la turbulencia necesaria y los
bafles no son requerido, este caso es particularmente de viscosidades bajas [11]. Sustancias
cuyo número de Reynolds superior a 2000 (régimen de transición), se usan con agitadores tipo
turbina o del tipo axial centrados al tanque junto con los bafles [12].

4.1.3. Patrones de flujo


Dentro del sistema de agitación, la velocidad del fluido en cualquier punto del tanque tendrá
3 componentes de velocidad: radial, axial y tangencial. En este documento solo se estudiará la
agitación para líquidos (newtonianos y no newtonianos), por lo tanto, es necesario evitar que
el patrón de flujo generado por el agitador sea regular. Para fluidos con una viscosidad muy
alta, los bafles se pueden incluir en el sistema para mejorar el desempeño de la agitación [13].
En la Figura 2 se puede ver en detalle los patrones de flujo desde la vista superior y la vista
frontal de un sistema de agitación.

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CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

Figura 2 Patrones de flujo a) Tangencial b) Radial c) Axial [14]

4.1.3.1. Axial (longitudinal)


Se produce flujo en dirección paralela al eje del disco. Favorece la mezcla. Usualmente se
genera con agitadores cuyas paletas tienen un ángulo de inclinación menor a los 90° respecto
al plano de rotación [7] [4]. El patrón de flujo irá hacia la base del tanque. Es más eficiente que
el patrón de flujo radial [15].

4.1.3.2. Radial
Actúa en dirección perpendicular al eje del disco. Favorece la mezcla [7]. Las corrientes se
dirigen hacia la pared del tanque y luego hacia arriba o hacia abajo. Requiere mayor potencia
respecto al patrón de flujo axial [15].

4.1.3.3. Tangencial (rotacional)


Actúa en dirección tangencial a la trayectoria circular descrita por el disco. Perjudica la mezcla
porque crea un vórtice cuando el eje se encuentra ubicado verticalmente en el centro del
tanque [7].

4.1.4. Vórtices
Se forman por la fuerza centrífuga que actúa sobre el líquido cuando rota el agitador. Aparece
cuando hay una componente de velocidad tangencial significativa. La formación de vórtices
impide intercambio de flujos en el plano vertical y los sólidos o fases de distintas densidades
girarán sin conseguir homogeneidad en el sistema [16]. En la Figura 3 se puede ver un ejemplo
sobre la formación de un vórtice en un sistema de agitación modelado en CFD.

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CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

Figura 3 Formación de vórtice en un sistema de agitación en CFD [17]

4.1.5. Tipos de agitadores


En la industria, los tipos de agitadores más utilizados son de paletas, turbina y hélice. A
continuación, se encuentra una breve descripción de estos junto con diseño en la Figura 4.

4.1.5.1. Paleta

Contiene paletas planas verticales unidas al eje. Son frecuentes los agitadores de dos y cuatro
palas. A veces las palas tienen cierto grado de inclinación, pero lo más frecuente es que su
posición sea vertical [12]. Éstas empujan el fluido de manera radial y tangencial disminuyendo
la acción axial a menos que sean inclinadas [15]. Giran a una velocidad promedio entre 20 y
250 rpm. Producen una acción de mezcla suave, útiles cuando se trabaja con materiales
cristalinos frágiles. También se usan para mezcla de líquidos miscibles o disolución de
productos sólidos [18].

4.1.5.2. Turbina

Están constituidos por un disco unido al eje vertical que puede ser abierto, semi-abierto o
cerrado, y palas que pueden ser rectas, curvas, inclinadas o verticales [19]. Cuentan con paletas
planas producen flujo radial y tangencial, pero a medida que aumenta la velocidad, domina el
flujo radial. Cuando tiene paletas inclinadas produce un flujo axial. Suelen rotar entre 50 y 200
rpm [15]. Son útiles cuando se trabaja con líquidos de baja viscosidad debido a que generan
corrientes fuertes en todo el tanque. Su configuración permite que haya una turbulencia
elevada cerca del disco y mayor taza de cizalla [19].

4.1.5.3. Hélice

La columna de fluido axial que produce es altamente turbulenta, generando remolinos de


líquido que abandonan el impulsor, arrastrando el líquido estancado. Las corrientes de flujo
que salen del impulsor continúan a través del líquido en una dirección determinada hasta que
chocan con el fondo o las paredes del tanque [12]. Consiste en 3 aspas unidas directamente al
eje y que puedan estar orientadas hacia la derecha o izquierda, son de un tamaño pequeño
[15]. Giran con una velocidad alrededor de 1150 y 1750 rpm. Si las hélices tienen un mayor
tamaño, la velocidad de giro comprende de 400 a 800 rpm. Son eficaces en tanques grandes
debido a la persistencia de las corrientes de flujo [3]. Se utilizan para homogenizar, suspender
fluidos y favorecer el intercambio de calor [12]. Se emplea para líquidos poco viscosos [7]. Son
útiles en sistemas con sólidos que se depositan en el fondo del tanque [20].

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CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

a) b) c)
Figura 4 Tipos de agitador a) Paleta b) Turbina c) Hélice [21], [22], [23]

4.1.6. Número de Reynolds


El número de Reynolds es una expresión adimensional que permite caracterizar el movimiento
de un fluido. Relaciona densidad, viscosidad, velocidad y la dimensión típica de un flujo. Este
número se puede calcular mediante la Ecuación 1, representa la razón entre las fuerzas
inerciales y las fuerzas viscosas presentes en un fluido. El valor del número de Reynolds define
el carácter del fluido como laminar o turbulento, pasando por una zona de transición [12].

𝑁 ∙ 𝐷 2 ∙ 𝜌 𝐹𝑢𝑒𝑟𝑧𝑎𝑠 𝑖𝑛𝑒𝑟𝑐𝑖𝑎𝑙𝑒𝑠
𝑅𝑒 = =
𝜇 𝐹𝑢𝑒𝑟𝑧𝑎𝑠 𝑣𝑖𝑠𝑐𝑜𝑠𝑎𝑠
Ecuación 1. Expresión de número de Reynolds [24]

En el régimen laminar el flujo tiene velocidad baja. El esfuerzo cortante en un flujo laminar
depende en gran parte de la viscosidad y es independiente de la densidad. Se caracteriza por
tener valores bajos de número de Reynolds. El régimen de transición se considera un estado
intermedio entre el flujo laminar y el turbulento. Se comporta de diferentes maneras en
términos de pérdida de energía por fricción. Por último, el flujo turbulento ocurre a altas
velocidades de flujo [25]. En la Tabla 1 se encuentran los rangos que caracterizan a cada uno
de los regímenes.
Tabla 1 Rango del número de Reynolds para los regímenes

Régimen Rango de Número Reynolds


Laminar 1 ≤ 𝑅𝑒 < 10
Transición 10 ≤ Re < 10 000
Turbulento 10 000 < Re < 1 000 000

4.1.7. Potencia
Como se mencionó, en uno de los extremos del eje vertical va un motor eléctrico que provee
la energía necesaria para mover los agitadores. Está influenciada por la geometría del equipo
(tanque y agitador) y de las propiedades del fluido (viscosidad, densidad). Para el diseño del
tanque de agitación es fundamental conocer la potencia que se requiere suministrar para
lograr el grado de mezclado requerido [24]. Es una de las variables principales que se deben
considerar para determinar el diseño óptimo o las condiciones de operación para el equipo
[26]. No existe ninguna relación entre la energía consumida y el progreso de mezclado [13].

Las variables que se pueden controlar y que influyen en la potencia del agitador corresponden
a las dimensiones del tanque y agitador (diámetro del tanque, diámetro del disco, altura del
líquido, ancho de la placa deflectora, distancia del fondo del tanque hasta el disco y

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CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

dimensiones de las paletas), propiedades de la sustancia como la viscosidad y la densidad y la


velocidad del agitador [3]. Es posible obtener el valor de la potencia a partir de la Ecuación 2.

𝑃 = 2𝜋 ∙ 𝑁 ∙ 𝑇
Ecuación 2. Expresión para el cálculo de potencia

Número De Potencia
Es proporcional a la relación entre la fuerza de rozamiento que actúa sobre una unidad de área
del impulsor y la fuerza de inercia. En el régimen turbulento, el valor de 𝑁𝑝 permanece
constante [25]. Se puede calcular mediante la Ecuación 3.
𝑃 𝐹𝑢𝑒𝑟𝑧𝑎 𝑑𝑒 𝑟𝑜𝑧𝑎𝑚𝑖𝑒𝑛𝑡𝑜
𝑁𝑝 = =
𝑁3 5
∙𝐷 ∙𝜌 𝐹𝑢𝑒𝑟𝑧𝑎 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑒𝑟𝑐𝑖𝑎
Ecuación 3. Expresión del número de potencia [25]

4.1.7.1. Curvas de potencia


Para relacionar el número de potencia con el número de Reynolds, se utilizan las curvas de
potencia. Cada valor de Reynolds habrá un número de potencia asignado, que estará
influenciado por la configuración y la geometría del agitador utilizado, y el uso de bafles. Esta
relación se logra a través de una figura similar a la Figura 5. Se construye una gráfica logarítmica
a partir de la potencia (𝑃, 𝑃𝑜 ) en el eje Y, y a los valores de Reynolds (𝑅𝑒) en el eje X.

Figura 5 Ejemplo de curvas de potencia [27]

4.1.8. Factores de diseño


El diseño de un sistema de agitación requiere un minucioso análisis del tipo, tamaño y forma
de tanque, el patrón de flujo, localización del agitador (centralizado o descentralizado),
diámetro y ancho del agitador, uso de bafles, requerimiento de potencia y la altura del eje
agitador [15].

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CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

4.1.9. Consideraciones de diseño


A partir de lo expuesto anteriormente, es necesario que, en el diseño de un sistema de
agitación, se tenga en cuenta principalmente la cantidad de energía o potencia requerida para
que la agitación sea efectiva. Las propiedades de la sustancia y el volumen que ocupará en el
tanque son fundamentales, se debe considerar sus propiedades en la etapa inicial y etapa final.
Un sistema de agitación ideal es aquel que es compacto duradero, tiene un requerimiento de
energía mínimo, mezclado eficiente en tiempo suficiente, es económico, amplia vida útil y
requerimientos mínimos de mantenimiento [15].

4.2. Fluidos
4.2.1. Newtonianos
Llevan este nombre debido a Isaac Newton, quien describió el comportamiento de flujo de
fluidos con una relación lineal entre el esfuerzo cortante y la velocidad de corte. Esta ley se
conoce como la ley de viscosidad de Newton, donde 𝜏 es el esfuerzo cortante, 𝜇 la viscosidad
y 𝛾̇ la tasa de corte en la Ecuación 4.

𝜏 = 𝜇 ∙ 𝛾̇
Ecuación 4. Ley de viscosidad de Newton [28]

4.2.2. No newtonianos
Son aquellos fluidos que no obedecen la ley de viscosidad de Newton. Suelen ser mezclas
complejas como pastas, geles o soluciones poliméricas [15]. Su viscosidad varía con la
temperatura y la tensión cortante que se le aplica, por lo tanto, su valor de viscosidad no es
constante. Los fluidos no newtonianos se dividen en dos categorías: dependientes e
independientes del tiempo. Estos fluidos se pueden modelar a través de la ley de potencia
descrita, en la Ecuación 5.

𝑑𝑣 𝑛 𝑑𝑣
𝜏 = 𝐾( ) = 𝜇( )
𝑑𝑦 𝑑𝑦
Ecuación 5. Modelo ley de potencia para fluidos no newtonianos [29]

Cuando los fluidos son dependientes del tiempo encontramos tres categorías: tixotrópicos,
reopécticos y viscoelásticos. Los tixotrópicos reducen su viscosidad aparente con el tiempo
cuando el esfuerzo de corte es constante. Los reopécticos, por el contrario, aumentan su
viscosidad aparente con el tiempo. Los fluidos viscoelásticos regresan parcialmente a su forma
original cuando se libera el esfuerzo aplicado.

Los independientes del tiempo se pueden clasificar en tres grupos: pseudoplásticos, dilatantes
y plástico de Bingham o ideal. Los pseudoplásticos se caracterizan porque su viscosidad
aparente disminuye con el aumento de la tasa de deformación (𝑛 < 1). Para los fluidos
dilatantes, la viscosidad aparente aumenta con la tasa de deformación (𝑛 > 1). Cunado un
fluido se comporta como un sólido hasta que excede un esfuerzo de deformación mínimo, y
luego demuestra una relación lineal entre esfuerzo y tasa de deformación se considera como
plástico de Bingham [29]. En la Figura 6 se puede ver la relación entre el esfuerzo y la velocidad
de corte para los diferentes clases de fluidos.

15
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

Figura 6 Modelación de curvas de fluidez [30]

4.3. Simulación

4.3.1. Mecánica Computacional de Fluidos (CFD)


En el momento de diseñar un producto o proceso, se deben tener en cuenta factores como
geometría, ergonomía, fenomenología y resultados como variables que afectan el proceso. La
fase de diseño de producto o de proceso implica el uso de recursos, tiempo y dinero. En este
momento las herramientas computacionales juegan un rol muy importante, es posible crear
una geometría similar a la del producto, colocarle valores de referencia y parámetros para
establecer cómo debe fluir una sustancia o sistema.

Esta simulación se logra a partir de modelos matemáticos y ecuaciones de modelamiento que


logran representar la realidad con porcentajes de error muy bajos. La simulación también
permite establecer cambios en las propiedades que dependen de variables como la
temperatura, presión, cambio de fase o transferencia de masa.

Esta herramienta tiene varias ventajas, puede haber beneficios económicos donde se reducen
los costos de producción de un producto o proceso, de igual manera es posible hacer una
aproximación para mejorar su desempeño adaptando los sistemas. Provee información precisa
sobre parámetros de diseño tales como presión, temperatura, taza de cizalla, velocidad,
concentración, etc [31].

A pesar de que CFD permite una buena aproximación al problema, el ingeniero es quien decide
si los resultados obtenidos cobran sentido. La simulación por sí sola no es una certeza, es una
aproximación. No deben tomarse estos resultados como absolutos, sino como un
acercamiento al diseño de producto o problema.

16
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

4.3.2. Ecuaciones fundamentales


La dinámica de fluidos se basa en 3 principios físicos: conservación de masa, conservación de
energía y ley de fuerza (segunda ley de Newton). Estos principios físicos hacen referencia a las
ecuaciones de conservación o transporte: continuidad, momento y energía [32],
representadas en las Ecuaciones 6 a 11.

4.3.2.1. Ecuación de continuidad


Se aplica el primer principio físico a un volumen de control finito, en un punto del control de
superficie el flujo de velocidad es 𝑢
⃗⃗,el vector elemental de área de superficie es 𝑑𝐴 y 𝑑𝑉 es un
elemento infinitesimal dentro del volumen de control [33].

𝜕
⃗⃗ ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
∭ 𝜌 𝑑𝑉 + ∬ 𝜌 𝑢 𝑑𝐴 = 0
𝜕𝑡
𝑉 𝐴

Ecuación 6. Ecuación de continuidad

4.3.2.2. Ecuación de momento


Es la segunda ley de Newton para un cuerpo que tiene masa constante. La parte de la izquierda
se refiere a la fuerza ejercido sobre el fluido a medida que fluye a través del volumen de
control, aquellas que actúan a distancia como la gravedad, las de superficie como la presión o
el esfuerzo cortante. La parte de la derecha es el cambio de momento a medida que recorre el
volumen del control fijo. Es la suma del cambio neto de momento afuera del volumen de
control a través de la superficie y del cambio en el tiempo del momento por fluctuaciones
inestables en el volumen. Las ecuaciones 8,9 y 10 hacen referencia a las 3 componentes de la
ecuación de momento [33].
𝑑
𝐹⃗ = ⃗⃗ )
(𝑚𝑉
𝑑𝑡
Ecuación 7. Segunda ley de Newton

𝜕(𝜌𝑢) 𝜕𝜌 𝜕𝜏𝑥𝑥 𝜕𝜏𝑦𝑥 𝜕𝜏𝑧𝑥


⃗⃗ ) = −
+ ∇ ∙ (𝜌𝑢𝑉 + + + + 𝜌𝑓𝑥
𝜕𝑡 𝜕𝑥 𝜕𝑥 𝜕𝑦 𝜕𝑧
Ecuación 8. Componente x de la ecuación de momento

𝜕(𝜌𝑣) 𝜕𝜌 𝜕𝜏𝑥𝑦 𝜕𝜏𝑦𝑦 𝜕𝜏𝑧𝑦


⃗⃗ ) = −
+ ∇ ∙ (𝜌𝑣𝑉 + + + + 𝜌𝑓𝑦
𝜕𝑡 𝜕𝑦 𝜕𝑥 𝜕𝑦 𝜕𝑧
Ecuación 9. Componente y de la ecuación de momento

𝜕(𝜌𝑤) 𝜕𝜌 𝜕𝜏𝑥𝑧 𝜕𝜏𝑦𝑧 𝜕𝜏𝑧𝑧


⃗⃗ ) = −
+ ∇ ∙ (𝜌𝑤𝑉 + + + + 𝜌𝑓𝑧
𝜕𝑡 𝜕𝑧 𝜕𝑥 𝜕𝑦 𝜕𝑧
Ecuación 10. Componente z de la ecuación de momento

4.3.2.3. Ecuación de energía


Utiliza la primera ley de la termodinámica que hace referencia a la conservación de energía.
En la Ecuación 11, 𝜕𝑄, es el calor intercambiado en el sistema, 𝜕𝑊 es el trabajo realizado por
el sistema y 𝑑𝐸 es el cambio de energía del sistema. Adicionalmente, se deben considerar los
diferentes tipos de energía del sistema: interna, cinética y potencial [33].

17
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝜕𝑄 = 𝑑𝐸 + 𝜕𝑊
Ecuación 11. Ecuación de conservación de energía.

5. ESTADO DEL ARTE

Con el fin de cumplir los objetivos de este proyecto, se realizó una investigación sobre sistemas
de agitación modelados en CFD con diferentes características de diseño. En la Tabla 2 se puede
ver algunas referencias que han considerado el diseño de sistemas de agitación y su
modelamiento, analizando software, tipo de agitador, modelo de turbulencia y fluido usados.
Tabla 2 Estado del arte

Modelo de
Autor Documento Software Agitador Fluido
Turbulencia
Uso de CFD para
predecir el
comportamiento de
fluidos por ley de
W. Kelly et al.
potencia cerca de ANSYS A200, A315 K-epsilon Glicerina, Carbopol
(2003) [34]
agitadores de tipo
axial operando en
el régimen de
transición
Desarrollos Soluciones acuosas
recientes en CFD de jarabe de maíz y
Philippe A.
aplicado a mezclas soluciones de
Tanguy et al. POLY 3D Maxblend --
de fluidos no hidrocoloides para
(2006) [6]
newtonianos fluidos no
viscosos en tanques newtonianos.
Investigación en
CFD de fluidos Solución de goma
P. Prajapati et
pseudoplásticos ANSYS Ancla -- xantan 0.5%, 1.0% y
al. (2009) [35]
con agitadores tipo 1.5%
ancla
Estudio numérico
de la Hélice de
Felix Marcos fluidodinámica de tornillo,
Martinez Nelis un estanque de ADINA paleta, ancla, K-epsilon Agua
(2010) [36] agitación utilizando doble hélice
método de mallas de cinta
deslizantes
Caracterización de
la mezcla de fluidos
Leila Pakzad Solución de goma
no newtonianos
et al. (2013) ANSYS Scaba 6SRT -- xantan al 0.5%,
con un impeller
[37] 1.0% y 1.5%
Scaba 6SRT a través
de ERT y CFD
Simulación
Jaime Sossa- computacional de Soluciones de
A100, A312 y
Echeverria et mezcla de fluidos ANSYS -- carbopol 0.075%,
Maxflo
al (2015) [38] no newtonianos 0.09% y 0.1%
con varios

18
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

agitadores en un
tanque
Agitación de fluidos
SST
Houari Ameur con límite de
ANSYS Rushton con intermitencia Solución goma
et al. (2016) elasticidad en
Inc. palas curvas especificada xantan al 3.5%
[39] tanques de formas
de turbulencia
diferentes
Datos sobre la
mezcla de fluidos Soluciones de
Akhilesh
no newtonianos por carboximetil
Khapre et al. ANSYS Rushton --
una turbina celulosa y goma
(2016) [40]
Rushton en un xantan
tanque cilíndrico
Efecto de las
propiedades
reológicas en el
mezclado de fluidos
Argang
Herschel-Bulkley
Kazemzadeh Solución goma
con agitadores co- ANSYS Scaba --
et al. (2016) xantan1%
axiales: aplicaciones
[41]
de tomografia, CFD
y metodología de
superficie de
respuesta
Efecto de la
excentricidad del
agitador y la
Deyu Lian et eliminación de Solución goma
ANSYS 6PBT K Epsilon
al. (2017) [42] fondo en la mezcla xantan al 1.25%
de fluido
pseudoplástico en
un tanque agitado
Estudios
experimentales y
de CFD sobre el
Marti Glicerol, Carbopol
consumo de
Cortada- (polietilen glicol
energía del ANSYS Rushton --
Garcia et al. 96% y carbomer
esfuerzo de corte
(2017) [43] 4%)
en la agitación de
fluidos altamente
viscosos

19
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

6. MATERIALES Y METODOLOGÍA

6.1. Geometría del tanque y agitadores


Tanto la geometría del tanque como los agitadores se construyeron en el software Autodesk
Inventor, éstos últimos según la disponibilidad del laboratorio con un ayuda de un calibrador.
Para crear la geometría, se dividió el sistema de agitación en 3 partes. Se construye el tanque
exterior con 4 bafles, el agitador y una interface para establecer en el programa de STAR-CCM+
se definen como la parte con rotación y estacionaria. El objetivo es crear la región de fluido
que iría dentro del tanque. Para ello, se diseñó un cilindro para crear una interface entre el
tanque y el agitador representados en la Figura 7. Respecto a los agitadores, se usaron 5 tipos
diferentes: ancla, palas, Rushton, fondo plano y hélice como se ve en la Figura 8. Finalmente,
se realiza el ensamble para construir cada uno de los sistemas. En la Figura 9, se puede
observar un ejemplo del sistema de agitación completo para el agitador tipo Rushton. En la
sección de Anexos se encuentran las respectivas dimensiones en milímetros de cada uno de
los agitadores y el tanque en la sección A.

Para el desarrollo de las simulaciones se tuvo en cuenta principalmente, el diámetro de cada


uno de estos agitadores en la Tabla 3 se encuentran dichos datos.
Tabla 3 Diámetro de los agitadores

Agitador Diámetro [m]


Ancla 0.049
Palas 0.0445
Rushton 0.049
Fondo plano 0.037
Hélice 0.034

a) b) c)
Figura 7 Diseño del tanque a) Tanque externo b)CIlindro/Interface c)Región de fluido resultante

20
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

b)
a)

c) d)

e)
Figura 8 Geometrías de los agitadores a) ancla b) palas c) Rushton d) fondo plano e) hélice

Figura 9 Diseño del sistema de agitación para agitador Rushton

21
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

6.2. Sustancias y equipos


Se realizó una búsqueda en la literatura sobre la densidad y la viscosidad de los fluidos agua,
miel, glicerina y salsa de tomate evidenciados en la Tabla 4. Estas propiedades son necesarias
para el modelamiento del fluido en cada una de las simulaciones. Para el caso de la salsa de
tomate, al ser un fluido no newtoniano su viscosidad varía. Por lo tanto, se consideraron los
parámetros de la Tabla 5 obtenidos de la literatura, que son pertinentes realizar las
simulaciones.
Tabla 4 Propiedades de fluidos

𝒌𝒈
Sustancia Tipo de Fluido Densidad [𝒎𝟑] Viscosidad [𝑷𝒂 ∙ 𝒔]
Agua Newtoniano 1000 0.001
Glicerina Newtoniano 1262 1.5
Miel Newtoniano 1400 9.95
Salsa de Tomate No Newtoniano 1250 --

Tabla 5 Propiedades salsa de tomate

Umbral de Coeficiente de Índice de comportamiento de


Fluido Exponente
fluencia [𝑷𝒂 ∙ 𝒔] consistencia [−] flujo [-]
Salsa de
0.8
Tomate 32 18.7 0.25
[44] [45]

6.3. Generación de mallado


El volumen de mallado es la descripción matemática del espacio o la geometría del problema
que se quiere resolver. Es la representación discretizada del dominio computacional, es usado
por los solucionadores físicos para poder proveer una solución numérica [46]. Este mallado
tiene 3 componentes

• Vértices: Punto donde se define un punto en el espacio que se puede definir como un
vector de posición. Un vector de posición es una función de campo disponible que se
compone de coordenadas. La cantidad de vértices puede definir una curva
característica de la geometría o una cara.
• Caras: Colección de vértices que definen una superficie en el espacio tridimensional.
Cuatro o más caras logran definir una célula 3D.
• Celdas: colección ordenada de caras que definen un volumen cerrado en el espacio.

Para el desarrollo de las simulaciones es muy importante el número de celdas como se verá
más adelante. El componente de las celdas serán aquellos volúmenes de control usados para
resolver las ecuaciones fundamentales de masa, momento y energía. Para generar el mallado
se tuvo en cuenta el mallado de superficie, de volumen y de capa prismática. El mallado de
superficie mejora la calidad de ésta y optimiza los modelos de volumen de malla. El volumen
de malla se escoge poliédrico, presenta una mayor ventaja debido a que permite que haya más
celdas contiguas entre si permitiendo una predicción más precisa de diferentes gradientes para
cada componente tridimensional [47]. El mallado de la capa prismática añade celdas cerca a
los límites donde hay pared, esto mejora la precisión de la solución y de nuevo, la predicción
de gradientes.

22
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

6.3.1. Modelos físicos


Los modelos físicos serán aquellos que proveerán la solución numérica de las diferentes
variables de la simulación.

Espacio: Tridimensional. Debido a que todas las direcciones son relevantes.

Tiempo: No-estacionario. El objetivo es discretizar las derivadas respecto al tiempo y


reconocer una diferencia entre las coordenadas de espacio y tiempo. La mayoría de
los problemas reales sobre el flujo de fluidos son por naturaleza de manera elíptica y
cualquier fuerza introducida tiene un efecto en todas las direcciones. También, esta
fuerza solo afectará al futuro nunca al pasado. [48]

Material: Único. Solo se analizará el modelamiento de sustancias puras en estado


líquido. No se analizará proceso de mezclado. Propiedades como la densidad y la
viscosidad son requeridas para modelar los fluidos.

Flujo: Segregado. Es un algoritmo que permite que las ecuaciones se resuelvan


secuencialmente. Debido a que las ecuaciones no son lineales, se necesitan realizar
varias iteraciones para converger a una solución [49].

Ecuación de estado: densidad constante. Se asume densidad constante durante todo


el proceso. No hay mezcla, no hay cambios de presión ni temperatura.

Régimen viscoso: turbulento. Este modelo permite una buena aproximación para la
curva de potencia en los 3 regímenes que se analizarán.

Reynols-Averaged Navier-Stokes (RANS): Es el conjunto de ecuaciones de la 6 a la


11, que se promedian en el tiempo.

6.3.2. Condiciones de frontera


Todas las superficies se establecieron como pared. Retomando que la geometría consta de 2
partes, agitador (impeller) y tanque. Se estableció que todas aquellas partes que hacen parte
del agitador iban a rotar mientras que aquellas que corresponden al tanque iban a estar
estacionario. En ambas geometrías se indicó que la parte superior tendría condición de
deslizamiento como se ve en la Figura 10.

Figura 10 Imagen del tanque. Partes con condición de deslizamiento

23
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

La velocidad de rotación del agitador se determinó a partir de las propiedades del fluido y de
su diámetro según se modela en la Ecuación 1. Adicionalmente, como el sistema está en estado
no estacionario, es necesario modificar los criterios de detención de la simulación. Estos
criterios se modifican a partir de las Ecuaciones 11 y 12.
1
𝑃𝑎𝑠𝑜 𝑑𝑒𝑙 𝑡𝑖𝑒𝑚𝑝𝑜 =
18 ∙ 𝑁
Ecuación 11. Paso del tiempo en función de la velocidad

𝑀𝑎𝑥í𝑚𝑜 𝑡𝑖𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑓í𝑠𝑖𝑐𝑜 = 200 ∙ 𝑃𝑎𝑠𝑜 𝑑𝑒𝑙 𝑡𝑖𝑒𝑚𝑝𝑜


Ecuación 10. Máximo tiempo físico en función del tiempo

6.3.3. Mallado
Para generar el mallado se tuvo en cuenta el mallado de superficie, de volumen y de capa
prismática. El mallado de superficie mejora la calidad de ésta y optimiza los modelos de
volumen de malla. El volumen de malla se escoge poliédrico, porque presenta una mayor
ventaja debido a que permite que haya más celdas contiguas entre si permitiendo una
predicción más precisa de diferentes gradientes para cada componente tridimensional [47]. El
mallado de la capa prismática añade celdas cerca a los límites donde hay pared, esto mejora
la precisión de la solución y de nuevo, la predicción de gradientes.

Adicionalmente se añadieron dos controles para mejorar la configuración del mallado. El


primer control fue volumétrico y se realizó en ambas partes de la geometría para refinar el
mallado. El segundo control fue de superficie, tiene como objetivo deshabilitar la capa
prismática para las partes donde hay contacto: interface. La capa prismática se usa para
modelar la capa límite y en este caso no es necesaria.

6.3.4. Independencia de Mallado


El estudio de independencia de mallado se realizó con el fin de encontrar un número de celdas
cuyo límite computacional fuera mínimo y donde las predicciones del modelo fueran
independientes de ésta [50]. Se analizaron tres casos, variando únicamente el tamaño de la
base en un 30%: malla fina, normal y gruesa. Este estudio se realizó para cada uno de los
agitadores. En la tabla 6 se encuentran los valores correspondientes al número de cedas
obtenidas junto con la desviación respecto a la literatura. En la Figura 11 se puede evidenciar
de manera gráfica como las variaciones afectan el tamaño de las celdas en los diferentes
mallados. Se puede decir que los valores del número de potencia, no se ven afectados de
manera significativa al cambiar el número de celdas según los diferentes mallados.
Tabla 6 Celdas obtenidas en el mallado

Número Np Desviación
Agitador Mallado
de celdas (%)
Fino 411194 117.16 5.36
Anclas Normal 368107 117.4 5.17
Grueso 298913 115.8 6.46
Fino 407998 58.18 0.62
Palas Normal 356220 57.4 1.96
Grueso 296046 57.23 2.24
Fino 411795 70.90 27.01
Rushton
Normal 359701 70.66 26.58

24
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

Grueso 299962 70.28 25.91


Fino 403433 94.59 64.59
Plano Normal 356220 94.44 64.32
Grueso 293250 94.01 63.59
Fino 399755 58.83 53.93
Hélice Normal 348260 58.61 53.34
Grueso 28989 58.24 52.38

Mallado
Fino

Mallado
Normal

Mallado
Grueso

Figura 11 Independencia de mallado

25
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

7. ANÁLISIS Y DISCUSIÓN

7.1. Fluido newtoniano


7.1.1. Curvas de potencia
Para el caso de los fluidos no newtonianos, se considera que todas las curvas deberían tener
el mismo comportamiento y además valores similares. Independientemente del fluido se
debería tener el mismo comportamiento entre las diferentes curvas para cada tipo de agitador.
En las Gráficas 1,2,3 4 y 5 se pueden observar las curvas de cada uno de los agitadores con los
tres fluidos. En la sección de anexos se encuentran las gráficas correspondientes a las curvas
de potencia de cada fluido con los diferentes agitadores.

Para el caso del agitador tipo ancla, en la Gráfica 1 se observa que las curvas de agua, miel y
glicerina se sobreponen excepto en el régimen turbulento. En esta sección, la curva de la miel
toma un valor ligeramente mayor para el número de potencia. Respecto a la comparación con
la literatura, se observa un comportamiento totalmente diferente. Esto se explica tanto por la
configuración del sistema como la geometría. En primera medida el tanque usado cuenta con
bafles y el agitador tiene un diámetro pequeño y solo ocupa una parte del tanque. Usualmente
el sistema de agitación para este tipo agitador no requiere bafles y el diámetro de éste debe
ser similar al del tanque sin rozar las paredes. En la Figura 12 se pueden ver ambas
configuraciones.

Para cada uno de los agitadores, se evidencia que tienen el mismo comportamiento y además
hay sobreposición de las curvas obtenidas por medio de las simulaciones entre los diferentes
fluidos para cada tipo de agitador con ligeras variaciones. Por ejemplo, en el caso del agitador
de palas en la gráfica 2, para la sección de régimen de turbulento, el número de potencia varía
para cada fluido. Para el de tipo Rushton, en la gráfica 3 se puede ver en el régimen laminar
que el número de potencia es menor respecto a la literatura mientras que para los régimenes
de transición y turbulento es mayor.

En el caso del agitador de fondo plano en la gráfica 4, que presenta una geometría particular y
normalmente las curvas de potencia disponibles corresponden a los agitadores más usados,
no fue posible encontrar una curva asociada a este tipo de agitador. Sin embargo, se usó la
curva de potencia que corresponde a un agitador de disco con 4 palas pues presentan
geometrías similares.

Por último, en la curva que corresponde al agitador de tipo hélice en la gráfica 5, en el régimen
turbulento a pesar de que hay sobreposición entre las curvas se ve más diferenciación respecto
a las anteriores. Adicionalmente, según lo reportado en la literatura a los régimenes de
transición y turbulento les corresponde un número de potencia inferior a 1, contrario a lo
reportado en las simulaciones. Por lo general, los valores del número de potencia reportados
en la literatura son menores que los reportados por las simulaciones. Independientemente de
las propiedades del fluido, al ser newtonianos tendrán el mismo comportamiento respecto a
la curva de potencia.

En la Tabla D.1 en la sección de anexos, se observa que el error es directamente proporcional


al número de Reynolds por lo mencionado anteriormente.

26
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

Curva de potencia: Ancla


100

10
Np

1
1 10 100 1000 10000 100000

0
Re

Agua Miel Glicerina Literatura

Gráfica 1. Curva de potencia agitador tipo ancla fluidos newtonianos

a)
b)
Figura 12 Comparación sistemas de agitación a) Configuración simulación b) Configuración común

Curva de potencia: Palas


100
Np

10

1
1 10 100 1000 10000 100000
Re

Agua Miel Glicerina Literatura

Gráfica 2 Curva de potencia agitador palas fluidos newtonianos

27
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

Curva de potencia: Rushton


100
Np

10

1
1 10 100 1000 10000 100000
Re

Agua Miel Glicerina Literatura

Gráfica 3 Curva de potencia agitador Rushton fluidos newtonianos

Curva de potencia: Fondo plano


100
Np

10

1
1 10 100 1000 10000 100000
Re

Agua Miel Glicerina Literatura

Gráfica 4 Curva de potencia agitador fondo plano fluidos newtonianos

28
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

Curva de potencia: Hélice


100

10
Np

1
1 10 100 1000 10000 100000

0
Re

Agua Miel Glicerina Literatura

Gráfica 5 Curva de potencia agitador hélice fluidos newtonianos

7.1.2. Perfiles de velocidad


Como se puede ver en las figuras de la sección D adjuntadas en los anexos, se puede ver como
evoluciona la velocidad a través de los diferentes valores del número de Reynolds. De la misma
manera, se evidencia como es el patrón de flujo que se desarrolla para cada uno de los fluidos.
En las regiones que son inmediatamente más cercanas al agitador, son las que adquieren
mayor velocidad.

Cuando el fluido es agua, los agitadores tipo ancla, Rushton y palas logran que se produzca un
patrón de flujo axial y radial por todo el tanque. En el caso del agitador plano, se puede ver
que el patrón de flujo que produce no cubre todo el volumen del tanque, solo hay patrón de
flujo tangencial y el flujo axial es casi nulo. En el caso del agitador de tipo hélice, hay un mejor
desempeño respecto al agitador plano, sin embargo, en el régimen turbulento solo dos
regiones diagonales al agitador poseen velocidad. Este comportamiento también se evidencia
para el caso de la miel y la glicerina. En el caso del agitador de palas cuando el fluido es
glicerina, se observa un comportamiento similar al agitador de fondo plano, donde el patrón
de flujo axial no es suficiente a lo largo del tanque, esto se puede explicar debido a la densidad
del fluido.

7.1.3. Perfiles de energía cinética turbulenta


La energía cinética turbulenta hace referencia a la intensidad de la turbulencia. Como se puede
ver en las figuras de la sección C adjuntadas en anexos, independientemente del tipo de
agitador, la turbulencia se presenta en el régimen laminar, pero solo en las regiones cercanas
al agitador.

Para el agua, cuando se trata del régimen de transición, la turbulencia se presenta a lo largo
de todo el tanque, en el régimen turbulento, ésta energía se presenta en la componente
tangencial y en las zonas inmediatamente cercanas al agitador. En el caso de la miel, la energía
permanece a lo largo del tanque en el régimen turbulento exceptuando el agitador de fondo
plano y el de palas, cuya energía solo se disipa tangencialmente como el caso del agua. En el

29
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

caso de la glicerina, la energía se disipa de manera tangencial y tiene el mismo


comportamiento que el agua para todos los agitadores.

7.2. Fluido no newtoniano


En el caso de fluido no newtoniano, solo se realizó el estudio con salsa de tomate como fluido.
En el caso del agitador de ancla (Gráfica 9) se observa una gran diferencia entre ambas curvas,
esto se explica por lo mencionado anteriormente respecto a la Figura 12. Para los otros
agitadores las curvas obtenidas de la literatura solo reportan valores hasta un 𝑅𝑒 = 1000, a
partir de éste la curva tiene un comportamiento totalmente plan. Partiendo de esa premisa,
se extendieron estas curvas con el comportamiento necesario.

Para los agitadores de palas (Gráfica 7) se ve un comportamiento similar en los regímenes


laminar y transición. En el caso del régimen turbulento, se observa una gran diferencia en los
valores de potencia, sin embargo, tienen el mismo comportamiento. Para el agitador Rushton
en la gráfica 8, hay una gran similitud entre ambas curvas a pesar de ligeras fluctuaciones. Para
los agitadores de fondo plano y hélice, gráficas 9 y 10 respectivamente, se ve una notoria
diferencia a lo largo de todos los régimenes pero con un comportamiento similar. La mayor
diferencia entre estas curvas corresponde al régimen laminar.

Curva de potencia: Ancla


1000

100
Np

10

1
1 10 100 1000 10000 100000
0
Re

Ancla Literatura

Gráfica 6 Curva de potencia agitador tipo ancla fluido no newtoniano

30
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

Curva de potencia: Palas


100

10
Np

1
1 10 100 1000 10000 100000

0
Re

Palas Literatura

Gráfica 7 Curva de potencia agitador palas fluido no newtoniano

Curva de potencia: Rushton


100
Np

10

1
1 10 100 1000 10000 100000
Re

Rushton Literatura

Gráfica 8 Curva de potencia agitador Rushton fluido no newtoniano

31
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

Curva de potencia: Fondo Plano


Np 100

10

1
1 10 100 1000 10000 100000
Re

Fondo Plano Literatura

Gráfica 9 Curva de potencia agitador fondo plano fluido no newtoniano

Curva de potencia: Hélice


100

10
Np

1
1 10 100 1000 10000 100000

0
Re

Hélice Literatura

Gráfica 10 Curva de potencia agitador hélice fluido no newtoniano

7.2.1. Perfil de velocidad


Los perfiles se pueden encontrar en la sección D de los anexos adjuntados. Comparando el
perfil de velocidad de la salsa de tomate respecto a los obtenidos en los fluidos newtonianos
el comportamiento presenta ciertas diferencias principalmente en los regímenes de transición
y turbulento. En el caso del agitador tipo ancla se puede ver que la velocidad en el régimen
turbulento logra mayores velocidades contra la pared del tanque y en zonas lejanas al agitador.
Al contrario que en los fluidos no newtonianos, el agitador de fondo plano no presenta un
estancamiento en el patrón de flujo, éste logra extenderse a lo largo de todo el tanque, al igual
que al agitador de palas. El agitador de tipo hélice tiene un comportamiento similar al de un
fluido no newtoniano, pero la velocidad logra un mayor alcance, llegando hasta las paredes de
los bafles.

32
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

7.2.2. Perfil de energía cinética turbulenta


Para la salsa de tomate, la energía cinética empieza a aparecer desde el régimen laminar
aunque en las zonas cercanas al agitador. En el régimen turbulento, para los agitadores tipo
Rushton y ancla, la energía se extiende por todo el tanque incluso en las paredes del tanque.
En el caso del agitador de palas, la energía se extiende en la mayor parte del tanque, pero
disminuye hacia el eje del agitador. Para el agitador de fondo plano y de tipo hélice, la energía
no logra disiparse, solo las zonas cercanas al agitador tienen energía cinética turbulenta.

8. TRABAJO FUTURO
Se podría considerar realizar el estudio de curvas de potencia para otros fluidos newtonianos
como los dilatantes, viscoelásticos o algún otro fluido pseudo-plástico. También, realizar una
comparación respecto a la experimentación y el comportamiento reológico con la literatura.
El análisis de la posición del agitador con diferentes inclinaciones y las implicaciones respecto
a la curva de potencia sería interesante. Por último, a este estudio podrían añadirse los
agitadores de tipo sierra.

9. CONCLUSIONES
Para el caso del fluido newtoniano, las propiedades tales como densidad y viscosidad no son
un factor significativo para perturbar las curvas de potencia, todas presentan números de
potencia similares y con el mismo comportamiento. En general, en el caso del agitador de tipo
ancla se pudo ver como la geometría juega un papel fundamental en los sistemas de agitación.

Se evidenció que la velocidad es directamente proporcional al torque generado y también


como la velocidad en las diferentes regiones del tanque desarrollan el patrón de flujo. Sobre
la energía cinética se pudo ver que hay una gran diferencia entre los ambos tipos de fluidos,
en el caso del no newtoniano la energía cinética se hace presente desde el régimen laminar
mientras que en el newtoniano se empieza a presentar en el régimen de transición.

Debido al porcentaje tan bajo de los errores la simulación se puede considerar una fuente
confiable para la estimación en las curvas de potencia de los fluidos newtonianos y no
newtonianos.

33
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

10. REFERENCIAS

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39
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

11. ANEXOS

SECCIÓN A

a) b)
Figura A.1 Dimensiones tanque a) Vista Superior b) Vista frontal

a)

c)
b)
Figura A.2 Dimensiones agitador tipo ancla a) Vista frontal b) Vista inferior c) Vista lateral

40
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

a)
b)
Figura A.3 Dimensiones agitador de palas a) Vista inferior b) Vista frontal

b)

a)
Figura A.4 Dimensiones agitador fondo plano a) Vista frontal b) Vista inferior

41
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

b)

a)
Figura A.5 Dimensiones agitador hélice a) Vista frontal b) Vista inferior

a) b)
Figura A.6 Dimensiones agitador Rushton a) Vista frontal b) Vista inferior

42
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

SECCIÓN B

Curva de potencia: Agua


1000

100
Np

10

1
1 10 100 1000 10000 100000
Re

Ancla Palas Rushton Fondo plano Hélice

Gráfica B. 1 Curvas de potencia todos los agitadores fluido agua

Curva de potencia
Miel
1000

100
Np

10

1
1 10 100 1000 10000 100000
Re
Ancla Palas Rushton Fondo Plano Hélice

Gráfica B. 2 Curvas de potencia todos los agitadores fluido miel

43
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

Curva de potencia
Glicerina
1000

100
Np

10

1
1 10 100 1000 10000 100000
Re

Ancla Palas Rushton Fondo Plano Hélice

Gráfica B. 3 Curvas de potencia todos los agitadores fluido glicerina

Curva de potencia
Salsa de tomate
1000

100
Np

10

1
1 10 100 1000 10000 100000
Re

Ancla Palas Rushton Fondo Plano Hélice

Gráfica B. 4 Curvas de potencia todos los agitadores fluido salsa de tomate

44
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

SECCIÓN C

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 1 Perfil de velocidad agitador tipo ancla fluido agua

45
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 2 Perfil de velocidad agitador tipo ancla fluido miel

46
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 3 Perfil de velocidad agitador tipo ancla fluido glicerina

47
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 100

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 4 Perfil de velocidad agitador tipo ancla fluido salsa de tomate

48
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 5 Perfil de velocidad agitador de palas fluido agua

49
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 6 Perfil de velocidad agitador de palas fluido miel

50
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 7 Perfil de velocidad agitador de palas fluido glicerina

51
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 8 Perfil de velocidad agitador de palas fluido salsa de tomate

52
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 9 Perfil de velocidad agitador Rushton fluido agua

53
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 10 Perfil de velocidad agitador Rushton fluido miel

54
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000
𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 11 Perfil de velocidad agitador Rushton fluido glicerina

55
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 100

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 12 Perfil de velocidad agitador Rushton fluido salsa de tomate

56
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 13Perfil de velocidad agitador fondo plano fluido agua

57
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 14 Perfil de velocidad agitador fondo plano fluido miel

58
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 15 Perfil de velocidad agitador plano fluido glicerina

59
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 16 Perfil de velocidad agitador fondo plano fluido salsa de tomate

60
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 17Perfil de velocidad agitador hélide fluido agua

61
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 18 Perfil de velocidad agitador hélice fluido miel

62
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 19 Perfil de velocidad agitador hélice fluido glicerina

63
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 20 Perfil de velocidad agitador hélice fluido salsa de tomate

64
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 21 Perfil de energía cinética turbulenta agitador tipo ancla fluido agua

65
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 22 Perfil de energía cinética turbulenta agitador tipo ancla fluido miel

66
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 23 Perfil de energía cinética turbulenta agitador tipo ancla fluido glicerina

67
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 100

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 24 Perfil de energía cinética turbulenta agitador tipo ancla fluido salsa de tomate

68
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 25 Perfil de energía cinética turbulenta agitador de palas fluido agua

69
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 26 Perfil de energía cinética turbulenta agitador de palas fluido miel

70
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 27 Perfil de energía cinética turbulenta agitador de palas fluido glicerina

71
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 100000
𝑅𝑒 = 10000

Figura C. 28 Perfil de energía cinética turbulenta agitador de palas fluido salsa de tomate

72
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 29 Perfil de energía cinética turbulenta agitador Rushton fluido agua

73
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1
𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 30 Perfil de energía cinética turbulenta agitador Rushton fluido miel

74
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 31 Perfil de energía cinética turbulenta agitador Rushton fluido glicerina

75
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 32 Perfil de energía cinética turbulenta agitador Rushton fluido salsa de tomate

76
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 33 Perfil de energía cinética turbulenta agitador fondo plano fluido agua

77
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 34 Perfil de energía cinética turbulenta agitador fondo plano fluido miel

78
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 35 Perfil de energía cinética turbulenta agitador fondo plano fluido glicerina

79
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100
𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 36 Perfil de energía cinética turbulenta agitador fondo plano fluido salsa de tomate

80
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 37 Perfil de energía cinética turbulenta agitador hélice fluido agua

81
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 38 Perfil de energía cinética turbulenta agitador hélice fluido miel

82
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 39 Perfil de energía cinética turbulenta agitador hélice fluido glicerina

83
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 40 Perfil de energía cinética turbulenta agitador hélice fluido salsa de tomate

84
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 41 Perfil de viscosidad agitador tipo ancla fluido salsa de tomate

85
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 42 Perfil de viscosidad agitador de palas fluido salsa de tomate

86
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 100

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 43 Perfil de viscosidad agitador Rushton fluido salsa de tomate

87
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 1000
𝑅𝑒 = 100

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 44 Perfil de viscosidad agitador fondo plano fluido salsa de tomate

88
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

𝑅𝑒 = 1 𝑅𝑒 = 10

𝑅𝑒 = 100 𝑅𝑒 = 1000

𝑅𝑒 = 10000 𝑅𝑒 = 100000

Figura C. 45 Perfil de viscosidad agitador hélice fluido salsa de tomate

89
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

SECCIÓN D
Tabla D.1 Resultados fluido Agua

Número Tasa de Esfuerzo


Omega Power Torque Indice de
Agitador de corte cortante Np Literatura
[rad/s] [W] [Nm] potencia
Reynolds [1/s] [Pa]
1 2.62 E-03 2.40 E-12 5.57 E-04 6.44 E-05 9.16 E-10 1.11 E-09 117.40 123.81
10 2.62 E-02 3.03 E-10 6.62 E-03 7.83 E-04 1.16 E-08 1.40 E-07 14.82 25
100 2.62 E-01 1.97 E-07 1.60 E-01 2.64 E-02 7.53 E-07 9.15 E-05 9.66 4.25
Ancla
1000 2.62 E+00 2.18 E-04 2.66 E+00 9.35 E-01 8.33 E-05 1.01 E-01 10.68 1.21
10000 2.62 E+01 2.42 E-01 2.18 E+01 1.41 E+01 9.26 E-03 1.12 E+02 11.88 0.5
100000 2.62 E+02 2.44 E+02 1.76 E+02 6.56 E+02 9.33 E-01 1.13 E+05 11.96 0.31
1 3.18 E-03 1.29 E-12 7.93 E-04 5.21 E-06 4.06 E-10 5.99 E-10 57.40 58.55
10 3.18 E-02 1.49 E-10 8.28 E-03 6.25 E-05 4.71 E-09 6.94 E-08 6.65 6.33
100 3.18 E-01 6.70 E-08 1.10 E-01 1.47 E-03 2.11 E-07 3.11 E-05 2.98 2.57
Palas
1000 3.18 E+00 6.61 E-05 1.10 E+00 4.85 E-02 2.08 E-05 3.07 E-02 2.94 2.54
10000 3.18 E+01 7.28 E-02 1.15 E+01 1.30 E+00 2.29 E-03 3.38 E+01 3.24 2.6
100000 3.18 E+02 6.64 E+01 1.26 E+02 5.04 E+01 2.09 E-01 3.08 E+04 2.95 2.53
1 2.62 E-03 1.44 E-12 7.85 E-04 4.89 E-05 5.51 E-10 6.69 E-10 70.66 55.82
10 2.62 E-02 1.61 E-10 8.22 E-03 5.27 E-04 6.15 E-09 7.47 E-08 7.89 6.91
100 2.62 E-01 7.49 E-08 1.11 E-01 1.66 E-02 2.86 E-07 3.48 E-05 3.67 3.57
Rushton
1000 2.62 E+00 7.56 E-05 1.30 E+00 5.11 E-01 2.89 E-05 3.51 E-02 3.70 4.29
10000 2.62 E+01 7.62 E-02 1.40 E+01 8.01 E+00 2.91 E-03 3.53 E+01 3.73 4.15
100000 2.62 E+02 7.99 E+01 1.44 E+02 3.74 E+02 3.05 E-01 3.71 E+04 3.92 4.3
1 4.59 E-03 2.55 E-12 4.12 E-04 8.84 E-05 5.56 E-10 1.18 E-09 94.44 57.47
10 4.59 E-02 2.89 E-10 4.61 E-03 1.09 E-03 6.29 E-09 1.34 E-07 10.68 7.11
100 4.59 E-01 1.09 E-07 7.28 E-02 2.99 E-02 2.39 E-07 5.08 E-05 4.05 3.57
Fondo plano
1000 4.59 E+00 9.61 E-05 9.12 E-01 7.48 E-01 2.09 E-05 4.46 E-02 3.55 2.46
10000 4.59 E+01 9.45 E-02 1.51 E+01 1.59 E+01 2.06 E-03 4.39 E+01 3.50 2.23
100000 4.59 E+02 9.93 E+01 1.78 E+02 4.83 E+02 2.16 E-01 4.61 E+04 3.67 2.99
1 5.44 E-03 1.72 E-12 8.47 E-04 9.65 E-06 3.17 E-10 8.00 E-10 58.61 38.22
10 5.44 E-02 1.91 E-10 8.69 E-03 1.04 E-04 3.51 E-09 8.84 E-08 6.48 4.46
100 5.44 E-01 5.30 E-08 9.92 E-02 1.94 E-03 9.76 E-08 2.46 E-05 1.80 1.53
Hélice
1000 5.44 E+00 3.61 E-05 9.95 E-01 5.37 E-02 6.65 E-06 1.68 E-02 1.23 0.94
10000 5.44 E+01 3.49 E-02 1.41 E+01 1.38 E+00 6.43 E-04 1.62 E+01 1.19 0.91
100000 5.44 E+02 3.56 E+01 1.48 E+02 4.14 E+01 6.56 E-02 1.65 E+04 1.21 0.92

90
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

Tabla D.2 Resultados fluido miel

Número Esfuerzo
Omega Power Tasa de Torque Indice de
Agitador de cortante Np Literatura
[rad/s] [W] corte [1/s] [Nm] potencia
Reynolds [Pa]
1 1.92 E+01 1.29 E+00 4.10 E+00 4.74 E+03 6.68 E-02 5.97 E+02 116.55 123.81
10 1.92 E+02 1.64 E+02 4.87 E+01 5.72 E+04 8.52 E-01 7.61 E+04 14.86 25
100 1.92 E+03 1.06 E+05 1.16 E+03 1.96 E+06 5.48 E+01 4.90 E+07 9.57 4.25
Ancla
1000 1.92 E+04 1.19 E+08 1.46 E+04 7.48 E+07 6.17 E+03 5.51 E+10 10.76 1.21
10000 1.92 E+05 1.31 E+11 1.60 E+05 1.10 E+09 6.82 E+05 6.09 E+13 11.89 0.5
100000 1.92 E+06 1.47 E+14 2.12 E+06 2.94 E+10 7.62 E+07 6.80 E+16 13.29 0.31
1 2.34 E+01 6.90 E-01 5.82 E+00 3.80 E+02 2.96 E-02 3.20 E+02 56.79 58.55
10 2.34 E+02 8.06 E+01 6.07 E+01 4.58 E+03 3.45 E-01 3.74 E+04 6.63 6.33
100 2.34 E+03 3.64 E+04 8.14 E+02 1.08 E+05 1.56 E+01 1.69 E+07 2.99 2.57
Palas
1000 2.34 E+04 3.53 E+07 8.17 E+03 3.57 E+06 1.51 E+03 1.64 E+10 2.90 2.54
10000 2.34 E+05 3.89 E+10 8.39 E+04 9.54 E+07 1.67 E+05 1.81 E+13 3.20 2.6
100000 2.34 E+06 3.47 E+13 9.28 E+05 3.57 E+09 1.48 E+07 1.61 E+16 2.86 2.53
1 1.92 E+01 7.70 E-01 5.76 E+00 3.58 E+03 4.00 E-02 3.57 E+02 69.75 55.82
10 1.92 E+02 8.68 E+01 6.04 E+01 3.87 E+04 4.51 E-01 4.03 E+04 7.87 6.91
100 1.92 E+03 4.05 E+04 8.22 E+02 1.22 E+06 2.10 E+01 1.88 E+07 3.67 3.57
Rushton
1000 1.92 E+04 4.08 E+07 9.64 E+03 3.77 E+07 2.12 E+03 1.89 E+10 3.70 4.29
10000 1.92 E+05 4.13 E+10 1.04 E+05 5.95 E+08 2.15 E+05 1.92 E+13 3.75 4.15
100000 1.92 E+06 4.30 E+13 1.25 E+06 1.23 E+10 2.24 E+07 2.00 E+16 3.90 4.3
1 3.37 E+01 1.36 E+00 3.02 E+00 6.47 E+03 4.03 E-02 6.32 E+02 93.17 57.47
10 3.37 E+02 1.56 E+02 3.39 E+01 8.01 E+04 4.61 E-01 7.23 E+04 10.66 7.11
100 3.37 E+03 5.94 E+04 5.41 E+02 2.25 E+06 1.76 E+01 2.75 E+07 4.06 3.57
Fondo Plano
1000 3.37 E+04 5.20 E+07 6.85 E+03 5.88 E+07 1.54 E+03 2.41 E+10 3.56 2.46
10000 3.37 E+05 5.12 E+10 1.14 E+05 1.20 E+09 1.52 E+05 2.38 E+13 3.51 2.23
100000 3.37 E+06 5.32 E+13 1.16 E+06 3.55 E+10 1.58 E+07 2.47 E+16 3.64 2.99
1 4.00 E+01 9.22 E-01 6.22 E+00 7.03 E+02 2.31 E-02 4.28 E+02 57.96 38.22
10 4.00 E+02 1.03 E+02 6.38 E+01 7.63 E+03 2.57 E-01 4.77 E+04 6.46 4.46
100 4.00 E+03 2.89 E+04 7.49 E+02 1.42 E+05 7.22 E+00 1.34 E+07 1.81 1.53
Hélice
1000 4.00 E+04 1.95 E+07 7.51 E+03 3.94 E+06 4.88 E+02 9.05 E+09 1.23 0.94
10000 4.00 E+05 1.89 E+10 1.05 E+05 1.01 E+08 4.72 E+04 8.75 E+12 1.19 0.91
100000 4.00 E+06 1.89 E+13 1.05 E+06 3.00 E+09 4.74 E+06 8.79 E+15 1.19 0.92

91
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

Tabla D.3 Resultados fluido glicerina

Número Tasa de Esfuerzo


Omega Power Torque Indice de
Agitador de corte cortante Np Literatura
[rad/s] [W] [Nm] potencia
Reynolds [1/s] [Pa]
1 3.11 E+00 5.12 E-03 6.61 E-01 1.15 E+02 1.64 E-03 2.38 E+00 118.41 123.81
10 3.11 E+01 6.40 E-01 7.85 E+00 1.40 E+03 2.06 E-02 2.97 E+02 14.80 25
100 3.11 E+02 4.13 E+02 1.88 E+02 4.79 E+04 1.33 E+00 1.92 E+05 9.55 4.25
Ancla
1000 3.11 E+03 4.62 E+05 2.36 E+03 1.74 E+06 1.48 E+02 2.14 E+08 10.68 1.21
10000 3.11 E+04 5.12 E+08 2.59 E+04 2.55 E+07 1.65 E+04 2.38 E+11 11.84 0.5
100000 3.11 E+05 5.11 E+11 2.05 E+05 1.10 E+09 1.64 E+06 2.37 E+14 11.83 0.31
1 3.78 E+00 2.71 E-03 9.42 E-01 9.22 E+00 7.17 E-04 1.26 E+00 56.79 58.55
10 3.78 E+01 3.16 E-01 9.81 E+00 1.11 E+02 8.37 E-03 1.47 E+02 6.63 6.33
100 3.78 E+02 1.42 E+02 1.32 E+02 2.61 E+03 3.77 E-01 6.61 E+04 2.99 2.57
Palas
1000 3.78 E+03 1.38 E+05 1.32 E+03 8.66 E+04 3.66 E+01 6.41 E+07 2.90 2.54
10000 3.78 E+04 1.52 E+08 1.35 E+04 2.31 E+06 4.04 E+03 7.07 E+10 3.20 2.6
100000 3.78 E+05 1.58 E+11 1.25 E+05 9.36 E+07 4.19 E+05 7.34 E+13 3.32 2.53
1 3.11 E+00 3.02 E-03 9.31 E-01 8.70 E+01 9.70 E-04 1.40 E+00 69.75 55.82
10 3.11 E+01 3.40 E-01 9.76 E+00 9.36 E+02 1.09 E-02 1.58 E+02 7.87 6.91
100 3.11 E+02 1.59 E+02 1.33 E+02 2.97 E+04 5.10 E-01 7.37 E+04 3.67 3.57
Rushton
1000 3.11 E+03 1.60 E+05 1.56 E+03 9.11 E+05 5.14 E+01 7.42 E+07 3.70 4.29
10000 3.11 E+04 1.62 E+08 1.68 E+04 1.48 E+07 5.21 E+03 7.51 E+10 3.74 4.15
100000 3.11 E+05 1.69 E+11 1.71 E+05 6.74 E+08 5.45 E+05 7.86 E+13 3.92 4.3
1 5.46 E+00 5.34 E-03 4.88 E-01 1.57 E+02 9.78 E-04 2.48 E+00 93.17 57.47
10 5.46 E+01 6.11 E-01 5.48 E+00 1.94 E+03 1.12 E-02 2.83 E+02 10.66 7.11
100 5.46 E+02 2.32 E+02 8.76 E+01 5.40 E+04 4.26 E-01 1.08 E+05 4.05 3.57
Fondo Plano
1000 5.46 E+03 2.04 E+05 1.11 E+03 1.38 E+06 3.74 E+01 9.48 E+07 3.57 2.46
10000 5.46 E+04 2.01 E+08 1.84 E+04 2.98 E+07 3.68 E+03 9.32 E+10 3.51 2.23
100000 5.46 E+05 2.11 E+11 2.13 E+05 8.56 E+08 3.86 E+05 9.78 E+13 3.68 2.99
1 6.46 E+00 3.61 E-03 1.00 E+00 1.71 E+01 5.59 E-04 1.68 E+00 57.96 38.22
10 6.46 E+01 4.03 E-01 1.03 E+01 1.85 E+02 6.23 E-03 1.87 E+02 6.46 4.46
100 6.46 E+02 1.13 E+02 1.21 E+02 3.45 E+03 1.75 E-01 5.25 E+04 1.81 1.53
Hélice
1000 6.46 E+03 7.65 E+04 1.21 E+03 9.56 E+04 1.18 E+01 3.55 E+07 1.23 0.94
10000 6.46 E+04 7.40 E+07 1.69 E+04 2.46 E+06 1.15 E+03 3.43 E+10 1.19 0.91
100000 6.46 E+05 7.60 E+10 1.80 E+05 7.42 E+07 1.18 E+05 3.52 E+13 1.22 0.92

92
CURVAS DE POTENCIA PARA FLUIDOS NO-NEWTONIANOS Y NEWTONIANOS

Tabla D.4 Resultados fluido salsa de tomate

Viscosidad
Número Tasa de Esfuerzo
Omega Power Torque aparente Indice de
Agitador de corte cortante Np Literatura
[rad/s] [W] [Nm] mínima potencia
Reynolds [1/s] [Pa]
[Pa s]

1 2.30 E+01 4.47 E+00 3.28 E+00 2.34 E+02 1.94 E-01 5.52 E+00 2.08 E+03 257.31 340.00
10 2.30 E+02 2.82 E+02 1.79 E+02 1.27 E+03 1.22 E+00 4.37 E-01 1.31 E+05 16.19 43.17
100 2.30 E+03 2.16 E+05 1.70 E+03 4.91 E+04 9.36 E+01 7.30 E-02 1.00 E+08 12.40 5.71
Ancla
1000 2.30 E+04 2.13 E+08 1.41 E+04 3.64 E+06 9.24 E+03 1.26 E-02 9.87 E+10 12.24 1.16
10000 2.30 E+05 2.04 E+11 2.61 E+05 1.16 E+08 8.85 E+05 1.63 E-03 9.46 E+13 11.73 0.60
100000 2.30 E+06 9.96 E+13 2.50 E+06 2.64 E+09 4.33 E+07 3.91 E-04 4.62 E+16 5.73 0.30
1 2.79 E+01 1.43 E+00 4.46 E+00 6.22 E+01 5.13 E-02 5.69 E+00 6.65 E+02 46.10 34.81
10 2.79 E+02 1.65 E+02 9.18 E+01 2.17 E+02 5.91 E-01 7.76 E-01 7.66 E+04 5.31 3.64
100 2.79 E+03 3.17 E+04 1.06 E+03 4.10 E+03 1.14 E+01 1.07 E-01 1.47 E+07 1.02 0.97
Palas
1000 2.79 E+04 3.97 E+07 1.06 E+04 2.34 E+05 1.42 E+03 1.65 E-02 1.84 E+10 1.28 0.61
10000 2.79 E+05 3.91 E+10 1.27 E+05 1.08 E+07 1.40 E+05 2.17 E-03 1.82 E+13 1.26 0.61
100000 2.79 E+06 3.93 E+13 1.38 E+06 3.82 E+08 1.41 E+07 3.19 E-04 1.82 E+16 1.26 0.61
1 2.30 E+01 1.60 E+00 4.78 E+00 2.19 E+02 6.95 E-02 5.56 E+00 7.43 E+02 92.12 74.00
10 2.30 E+02 1.34 E+02 1.12 E+02 8.64 E+02 5.81 E-01 6.79 E-01 6.20 E+04 7.69 8.00
100 2.30 E+03 6.83 E+04 1.21 E+03 2.85 E+04 2.97 E+01 7.86 E-02 3.17 E+07 3.93 3.58
Rushton
1000 2.30 E+04 6.93 E+07 1.20 E+04 1.99 E+06 3.01 E+03 1.29 E-02 3.21 E+10 3.99 4.30
10000 2.30 E+05 7.19 E+10 1.33 E+05 6.31 E+07 3.12 E+05 1.90 E-03 3.33 E+13 4.13 4.30
100000 2.30 E+06 7.23 E+13 1.53 E+06 1.61 E+09 3.14 E+07 3.02 E-04 3.36 E+16 4.16 4.30
1 3.83 E+01 2.53 E+00 1.42 E+00 4.23 E+02 6.61 E-02 9.80 E+00 1.17 E+03 31.66 44.00
10 3.83 E+02 1.85 E+02 6.06 E+01 1.45 E+03 4.83 E-01 8.65 E-01 8.58 E+04 2.31 5.17

Fondo 100 3.83 E+03 1.48 E+05 1.36 E+03 3.29 E+04 3.86 E+01 8.67 E-02 6.85 E+07 1.85 1.40
Plano 1000 3.83 E+04 1.48 E+08 1.30 E+04 1.58 E+06 3.86 E+03 1.77 E-02 6.86 E+10 1.85 1.35
10000 3.83 E+05 1.51 E+11 1.24 E+05 1.05 E+08 3.95 E+05 3.37 E-03 7.02 E+13 1.89 1.35
100000 3.83 E+06 9.21 E+13 1.85 E+06 8.67 E+09 2.40 E+07 3.75 E-04 4.27 E+16 1.15 1.35
1 4.78 E+01 4.29 E+00 3.71 E+00 7.75 E+01 8.98 E-02 5.72 E+00 1.99 E+03 27.57 44.00
10 4.78 E+02 3.79 E+02 9.05 E+01 2.28 E+02 7.92 E-01 1.08 E+00 1.76 E+05 2.43 4.60
100 4.78 E+03 3.01 E+04 1.25 E+03 3.34 E+03 6.29 E+00 1.73 E-01 1.40 E+07 0.19 0.97
Hélice
1000 4.78 E+04 3.02 E+07 1.25 E+04 1.41 E+05 6.32 E+02 2.70 E-02 1.40 E+10 0.19 0.79
10000 4.78 E+05 3.01 E+10 1.23 E+05 7.54 E+06 6.28 E+04 4.86 E-03 1.39 E+13 0.19 0.79

100000 4.78 E+06 2.96 E+13 1.24 E+06 3.05 E+08 6.20 E+06 8.34 E-04 1.38 E+16 0.19 0.79

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