Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
h
e
c
h
o
s
d
e
l
a
e
x
p
e
r
i
e
n
c
i
a
.
2. D
e
s
a
r
r
o
l
l
a
r
u
n
a
e
s
t
r
u
c
t
u
r
a
l
ó
g
i
c
a
e
n
l
a
q
u
e
u
b
i
c
a
r
e
s
o
s
h
e
c
h
o
s
.
3. C
o
n
s
e
g
u
i
r
q
u
e
s
e
r
e
c
o
n
o
c
i
e
s
e
l
a
p
s
i
c
o
l
o
g
í
a
c
o
m
o
u
n
a
c
i
e
n
c
i
a
c
o
n
u
n
l
u
g
a
r
d
e
f
i
n
i
d
o
d
e
n
t
r
o
d
e
l
a
i
n
s
t
i
t
u
c
i
ó
n
a
c
a
d
é
m
i
c
a
.
Objetiv
o
A partir
de la
analogí
a entre
biología
y
psicolo
gía,
Titchen
er
señala
que la
psicolo
gía
estructu
ralista o
experim
ental
sería
similar
a la
morfolo
gía, por
ello se
centra
en el
análisis
experim
ental de
la
estructu
ra de la
mente,
mientra
s que la
psicolo
gía
funcion
alista o
descript
iva
sería
similar
a la
fisiologí
a, lo
que la
obligab
aa
centrars
e en el
estudio
de las
funcion
es del
organis
mo
psicofís
ico.
CAMPOS
BIOLOGÍA
Morfología
Fisiología
Ontogénia
3. Jam La
funcion es psicolo
alismo Rowl gía
and funcion
Ange al
ll criticará
tanto el
(186
carácter
9 - artificia
1949 l y
) restricti
vo que
supone
la
conside
ración
estática
de la
mente,
como
“un
moment
o de
conscie
ncia’’.
Plantea
como
cuestion
es
básicas
las
respuest
as a las
pregunt
as ¿qué
hace la
mente?,
¿cómo
lo hace?
y ¿para
qué lo
hace?,
alternati
va
dinámic
a a la
cuestión
básica
del
estructu
ralismo
sobre
los
conteni
dos de
la
conscie
ncia.
O
p
o
s
i
c
i
ó
n
a
u
n
e
x
c
l
u
s
i
v
i
s
t
a
c
e
n
t
r
a
m
i
e
n
t
o
e
n
l
o
s
e
l
e
m
e
n
t
o
s
d
e
l
a
c
o
n
s
c
i
e
n
c
i
a
A
m
p
l
í
a
n
l
a
i
n
v
e
s
t
i
g
a
c
i
ó
n
t
o
d
a
s
l
a
s
o
p
e
r
a
c
i
o
n
e
s
d
e
l
a
m
e
n
t
e
R
e
s
a
l
t
a
n
e
l
p
a
p
e
l
d
e
l
a
m
o
t
i
v
a
c
i
ó
n
l
a
s
e
m
o
c
i
o
n
e
s
A
d
o
p
t
a
n
u
n
m
o
d
e
l
o
E
-
R
4. El Ed El
conexio war proceso
nismo d de
de Thor aprendi
Thorndi ndik zaje
ke e cumple
(187 con las
4- siguient
1949 es leyes
)
L
e
y
d
e
l
e
f
e
c
t
o
L
e
y
d
e
l
e
j
e
r
c
i
c
i
o
,
o
d
e
l
u
s
o
d
e
s
u
s
o
L
e
y
d
e
p
e
r
t
e
n
e
n
c
i
a
A
p
o
r
t
e
s
A
s
u
m
i
ó
l
a
g
e
n
e
r
a
l
i
d
a
d
f
i
l
o
g
e
n
é
t
i
c
a
d
e
e
s
t
e
p
r
o
c
e
s
o
d
e
s
e
l
e
c
c
i
ó
n
a
l
q
u
e
d
e
n
o
m
i
n
ó
“
m
é
t
o
d
o
d
e
e
n
s
a
y
o
e
r
r
o
r
,
c
o
n
é
x
i
t
o
a
c
c
i
d
e
n
t
a
l
”
.
E
n
l
a
e
s
p
e
c
i
e
h
u
m
a
n
a
,
l
a
s
a
s
o
c
i
a
c
i
o
n
e
s
s
e
t
r
a
n
s
f
o
r
m
a
b
a
n
p
o
r
l
a
a
c
c
i
ó
n
d
e
l
l
e
n
g
u
a
j
e
,
l
a
i
n
f
e
r
e
n
c
i
a
,
e
l
j
u
i
c
i
o
,
l
a
i
m
i
t
a
c
i
ó
n
l
a
c
o
m
p
a
r
a
c
i
ó
n
s
e
a
d
q
u
i
r
í
a
n
i
n
c
l
u
s
o
e
n
s
i
t
u
a
c
i
o
n
e
s
e
n
l
a
s
q
u
e
n
o
e
x
i
s
t
í
a
n
i
n
g
ú
n
i
m
p
u
l
s
o
p
a
r
a
l
a
a
c
c
i
ó
n
.
L
a
s
a
s
o
c
i
a
c
i
o
n
e
s
e
s
t
a
b
l
e
c
i
d
a
s
m
e
d
i
a
n
t
e
e
s
t
e
p
r
o
c
e
s
o
n
o
s
i
e
m
p
r
e
e
r
a
n
i
d
é
n
t
i
c
a
s
l
a
s
o
b
s
e
r
v
a
d
a
s
e
n
a
n
i
m
a
l
e
s
.
Conex
ionis
mo
Según
Thorn
dike
Lo que
Thorndi
ke
observó
y
registró
en cada
uno de
los
experim
entos
realizad
os fue
un
proceso
de
adquisi
ción
gradual
de la
conduc
ta
adecua
da,
represe
ntó en
una
gráfica
las
latencia
s de
escape
de los
particip
antes en
cada
ensayo
y a
estas
gráficas
las
denomi
nó
“curvas
de
tiempo
”.
Consistí
a en:
“...
poner
animale
s
hambrie
ntos
dentro
de un
recinto
del que
tenían
que
escapar
por un
acto
muy
sencillo
, tal
como
tirar de
un lazo
de
cuerda,
presion
ar una
palanca
o pisar
una
platafor
ma. (...)
la
comida
fue
dejada a
la vista
en el
exterior
(...) y se
mantuv
o un
registro
del
tiempo
que
estuvo
en la
caja
antes de
la
ejecució
n del
tirón,
arañazo
o
mordisc
o
exitoso.
”
Thorndi
ke, E.L.
(1911).
Animal
Intellig
ence.
Experi
mental
Studies.
N.Y.
MacMil
lan
5. El Joh
conduct n Apor
ismo Broa tes
dus
Wat W
son ( a
1878 t
- s
1958 o
) n
h
Adol a
f c
Mey í
er (1 a
866-
1950
) u
n
a
d
u
r
a
c
r
í
t
i
c
a
d
e
l
a
p
s
i
c
o
l
o
g
í
a
t
r
a
d
i
c
i
o
n
a
l
2
4
d
e
f
e
b
r
e
r
o
d
e
1
9
1
3
,
s
e
i
n
i
c
i
a
l
a
p
r
e
s
u
n
t
a
r
e
v
o
l
u
c
i
ó
n
c
o
n
d
u
c
t
i
s
t
a
.
W
a
t
s
o
n
r
e
d
u
c
e
l
a
e
x
p
l
i
c
a
c
i
ó
n
d
e
l
a
c
o
n
d
u
c
t
a
c
o
n
e
x
i
o
n
e
s
E
-
R
.
W
a
t
s
o
n
p
r
e
s
e
n
t
a
e
j
e
m
p
l
o
s
q
u
e
d
e
m
u
e
s
t
r
a
n
l
a
s
p
o
s
i
b
i
l
i
d
a
d
e
s
d
e
l
n
u
e
v
o
m
é
t
o
d
o
c
o
n
d
u
c
t
i
s
t
a
e
n
e
l
c
a
m
p
o
d
e
l
a
p
s
i
c
o
l
o
g
í
a
h
u
m
a
n
a
E
r
a
p
r
a
g
m
á
t
i
c
a
,
n
a
t
u
r
a
l
i
s
t
a
p
o
s
i
t
i
v
i
s
t
a
S
u
s
ú
l
t
i
m
o
s
e
s
c
r
i
t
o
s
r
e
c
h
a
z
a
n
c
u
a
l
q
u
i
e
r
r
e
f
e
r
e
n
c
i
a
l
a
c
o
n
s
c
i
e
n
c
i
a
l
o
s
e
s
t
a
d
o
s
m
e
n
t
a
l
e
s
e
n
l
a
d
e
s
c
r
i
p
c
i
ó
n
c
i
e
n
t
í
f
i
c
a
d
e
l
a
c
o
n
d
u
c
t
a
l
a
u
t
i
l
i
z
a
c
i
ó
n
d
e
l
a
i
n
t
r
o
s
p
e
c
c
i
ó
n
c
o
m
o
m
é
t
o
d
o
d
e
e
x
p
e
r
i
e
n
c
i
a
c
i
e
n
t
í
f
i
c
a
a
c
e
r
c
a
d
e
l
a
c
o
n
d
u
c
t
a
d
e
l
o
s
d
e
m
á
s
.
DESA
RROL
LO DE
LA
PROP
UESTA
COND
UCTIS
TA
W
a
t
s
o
n
c
o
m
e
n
z
ó
i
n
t
e
r
e
s
a
r
s
e
p
o
r
l
o
s
r
e
f
l
e
j
o
s
c
o
n
d
i
c
i
o
n
a
d
o
s
.
D
u
r
a
n
t
e
1
9
1
5
,
s
e
d
e
d
i
c
a
r
í
a
e
x
p
e
r
i
m
e
n
t
a
r
e
n
h
u
m
a
n
o
s
c
o
n
d
i
s
t
i
n
t
o
s
t
i
p
o
s
d
e
c
o
n
d
i
c
i
o
n
a
m
i
e
n
t
o
.
E
l
c
o
n
d
i
c
i
o
n
a
m
i
e
n
t
o
p
o
d
r
í
a
c
o
n
v
e
r
t
i
r
s
e
e
n
u
n
a
m
e
t
o
d
o
l
o
g
í
a
t
o
t
a
l
m
e
n
t
e
o
b
j
e
t
i
v
a
p
a
r
a
e
l
e
s
t
u
d
i
o
d
e
l
a
c
o
n
d
u
c
t
a
h
u
m
a
n
a
e
x
p
l
i
c
a
t
i
v
o
d
e
l
p
r
o
c
e
s
o
d
e
f
o
r
m
a
c
i
ó
n
d
e
h
á
b
i
t
o
s
.
M
é
t
o
d
o
c
o
n
d
i
c
i
o
n
a
d
o
,
t
é
c
n
i
c
a
o
b
j
e
t
i
v
a
e
x
p
e
r
i
m
e
n
t
a
l
q
u
e
a
b
r
í
a
u
n
n
u
e
v
o
m
u
n
d
o
.
E
l
r
e
f
l
e
j
o
c
o
n
d
i
c
i
o
n
a
d
o
,
i
n
s
t
r
u
m
e
n
t
o
m
e
d
i
a
n
t
e
e
l
c
u
a
l
s
e
p
o
d
í
a
n
e
x
p
l
i
c
a
r
y
m
o
d
i
f
i
c
a
r
c
o
n
d
u
c
t
a
s
.
L
a
“
e
n
f
e
r
m
e
d
a
d
m
e
n
t
a
l
”
e
s
u
n
c
o
n
f
l
i
c
t
o
e
n
t
r
e
d
i
s
t
i
n
t
o
s
s
i
s
t
e
m
a
s
d
e
r
e
a
c
c
i
ó
n
i
n
n
a
t
o
s
y
/
o
a
d
q
u
i
r
i
d
o
s
,
s
i
e
n
d
o
l
o
s
s
í
n
t
o
m
a
s
e
x
t
e
r
n
o
s
c
o
n
d
u
c
t
a
s
d
e
s
a
j
u
s
t
a
d
a
s
a
d
q
u
i
r
i
d
a
s
.
6. La Max Max
Psicolo wert separa
gía de la heim el
Gestalt er campo
percept
Kohl
ual en
er
dos
Koff partes
ka una
focaliza
la
atenció
n que es
domina
nte y se
destaca
del
entorno
figura
otra
más
difusa
que
llamam
os
fondo.
Kohler:
experim
entos
con
chimpa
ncés, la
conduct
a de
solució
n de
problem
as de
los
monos
indicab
a algún
tipo de
captació
n
intelige
nte de
la
estructu
ra de la
situació
n–
problem
a
Koffka:
la
activida
d se
context
ualiza
en un
ambient
e
conduct
ual y
define
un
campo
psicoló
gico
El
campo
psicoló
gico
debe ser
entendi
do
como
un
sistema
de
fuerzas
y de
tensione
s que
determi
nan la
conduct
a real y
en este
sentido
constitu
ye una
categorí
a
científic
a en la
que se
engloba
la
totalida
d de
variable
que
pueden
estar
afectan
do al
organis
mo en
moment
o dado
7. El Sig
psicoan mun Objet
álisis d o de
Freu
d. Estud
io
(185
6- El
1939 inconsci
) ente y
su
funcion
amiento
.
Trata de
explicar
por qué
nos
pasa lo
que nos
pasa y
descubr
ir que
los
seres
humano
s
explicac
ión de
nuestros
conflict
os, de
nuestras
motivac
iones y
subraya
la
importa
ncia de
la
infancia
y de las
relacion
es .
Estudio
s sobre
la
histeria.
Obras
fundam
entales:
La
interpre
tación
de los
sueños
(1900),
Psicopa
tología
de la
vida
cotidian
a
(1904),
Tres
ensayos
para
una
teoría
sexual
(1905).
Teorías
de la
persona
lidad.
TEORI
A
TOPO
GRÁFI
CA:
Freud
examin
a la
mente
como
un
“aparat
o
psíquic
o”
organiz
ado en
tres
sistema
so
provinci
as.
Sistema
consient
e
Precons
ciente
Inconsc
iente
8. Los Ed El
neocond war conduc
uctismo d tismo
s Cha proposi
ce tivo
Tol
man. 1. T
(188 r
6– a
1959 b
).
a
j
Clar ó
k
Leon e
ard n
Hull
(188 l
4- a
1952
) b
ú
s
q
u
e
d
a
d
e
d
a
t
o
s
o
b
j
e
t
i
v
o
s
d
e
c
o
n
d
u
c
t
a
p
o
r
m
e
d
i
o
d
e
l
a
i
n
v
e
s
t
i
g
a
c
i
ó
n
c
o
n
a
n
i
m
a
l
e
s
;
u
t
i
l
i
z
a
n
d
o
l
a
r
a
t
a
c
o
m
o
s
u
j
e
t
o
l
o
s
l
a
b
e
r
i
n
t
o
s
“
c
o
m
o
p
a
r
a
d
i
g
m
a
e
x
p
e
r
i
m
e
n
t
a
l
.
”
2. E
l
a
b
o
r
ó
u
n
a
“
d
e
f
i
n
i
c
i
ó
n
m
o
l
a
r
”
(
A
c
t
o
s
d
e
c
o
n
d
u
c
t
a
)
q
u
e
d
e
j
a
v
e
r
l
a
p
o
d
e
r
o
s
a
i
n
f
l
u
e
n
c
i
a
q
u
e
e
j
e
r
c
i
ó
e
n
é
l
l
a
p
s
i
c
o
l
o
g
í
a
d
e
l
a
G
e
s
t
a
l
t
.
L
o
s
a
c
t
o
s
d
e
c
o
n
d
u
c
t
a
,
"
p
o
s
e
e
n
r
a
s
g
o
s
p
r
o
p
i
o
s
”
q
u
e
n
o
p
u
e
d
e
n
e
n
t
e
n
d
e
r
s
e
c
o
m
o
l
a
m
e
r
a
s
u
m
a
d
e
s
u
s
c
o
m
p
o
n
e
n
t
e
s
f
i
s
i
o
l
ó
g
i
c
o
s
El
conduc
tismo
deducti
vo.
Se
destaca
por la
fundam
entació
n
mecanic
ista de
su
teoría,
el organ
ismo
funcion
a como
una
máquin
a y
predomi
na una
concept
ualizaci
ón
mecánic
a de los
proceso
s de
razona
miento
abstract
o.
Lo
psíquic
o se
explica
desde
los
principi
os de la
materia
y el
movimi
ento,
sin la
necesari
a
inclusió
n de
ninguna
sustanci
a psicol
ógica
específi
ca en la
teorizac
ión.
Otro
aspecto
fundam
ental de
sus
plantea
mientos
es la
aproxim
ación
matemá
tica;
“todo
element
o
material
es
cuantifi
cable”.
Aport
es
Las
etapas
del
desarro
llo de la
intelige
ncia
según
Piaget
1. E
s
t
a
d
i
o
s
e
n
s
o
r
i
o
-
m
o
t
o
r
:
n
a
c
i
m
i
e
n
t
o
h
a
s
t
a
l
o
s
d
o
s
a
ñ
o
s
.
E
n
e
s
t
a
f
a
s
e
,
l
a
i
n
t
e
l
i
g
e
n
c
i
a
e
s
p
u
r
a
m
e
n
t
e
p
r
á
c
t
i
c
a
d
e
p
e
n
d
e
d
e
l
a
c
o
o
r
d
i
n
a
c
i
ó
n
l
a
d
i
f
e
r
e
n
c
i
a
c
i
ó
n
d
e
l
o
s
e
s
q
u
e
m
a
s
d
e
a
c
c
i
ó
n
d
e
l
n
i
ñ
o
,
c
u
y
o
o
r
i
g
e
n
s
e
e
n
c
u
e
n
t
r
a
e
n
l
a
s
p
r
o
p
i
a
s
a
c
c
i
o
n
e
s
r
e
f
l
e
j
a
s
h
e
r
e
d
a
d
a
s
2. E
s
t
a
d
i
o
p
r
e
o
p
e
r
a
c
i
o
n
a
l
d
e
s
d
e
l
o
s
d
o
s
l
o
s
s
i
e
t
e
a
ñ
o
s
.
L
o
s
n
i
ñ
o
s
o
f
r
e
c
e
n
m
u
e
s
t
r
a
s
d
e
i
n
c
a
p
a
c
i
d
a
d
p
a
r
a
a
t
e
n
d
e
r
a
l
p
u
n
t
o
d
e
v
i
s
t
a
d
e
l
o
s
o
t
r
o
s
(
e
g
o
c
e
n
t
r
i
s
m
o
)
,
p
r
i
m
a
p
e
n
s
a
m
i
e
n
t
o
m
á
g
i
c
o
.
3. E
s
t
a
d
i
o
d
e
l
a
s
o
p
e
r
a
c
i
o
n
e
s
c
o
n
c
r
e
t
a
s
:
e
n
t
r
e
l
o
s
s
i
e
t
e
l
o
s
o
n
c
e
a
ñ
o
s
,
l
o
s
n
i
ñ
o
s
c
o
n
s
i
g
u
e
n
d
e
s
c
e
n
t
r
a
r
s
e
,
t
o
m
a
n
d
o
e
n
c
u
e
n
t
a
l
a
s
p
e
r
s
p
e
c
t
i
v
a
s
d
e
l
o
s
d
e
m
á
s
.
T
o
d
a
v
í
a
n
o
s
e
p
u
e
d
e
n
s
o
l
u
c
i
o
n
a
r
p
r
o
b
l
e
m
a
s
a
b
s
t
r
a
c
t
o
s
.
4. E
s
t
a
d
i
o
d
e
l
a
s
o
p
e
r
a
c
i
o
n
e
s
f
o
r
m
a
l
e
s
:
o
n
c
e
d
o
c
e
a
ñ
o
s
,
s
u
e
l
e
i
n
i
c
i
a
r
s
e
e
s
t
a
e
t
a
p
a
,
e
l
a
d
o
l
e
s
c
e
n
t
e
t
i
e
n
e
l
a
p
o
s
i
b
i
l
i
d
a
d
d
e
p
e
n
s
a
r
e
n
a
b
s
t
r
a
c
t
o
,
s
i
n
n
e
c
e
s
i
d
a
d
d
e
m
a
n
i
p
u
l
a
r
l
a
r
e
a
l
i
d
a
d
c
o
n
c
r
e
t
a
.
T
a
m
b
i
é
n
,
d
e
s
d
e
e
l
p
u
n
t
o
d
e
v
i
s
t
a
d
e
l
c
o
m
p
o
r
t
a
m
i
e
n
t
o
s
o
c
i
a
l
,
e
s
e
l
m
o
m
e
n
t
o
d
e
l
a
c
o
o
p
e
r
a
c
i
ó
n
.
9. La La
psicolo psicolo
Jean
gía gía
Piag
genética infantil
de et constitu
Piaget y ye una
la especie
Escuela de
de embriol
Ginebra ogía
mental,
en
cuanto
descripc
ión de
los
estadios
del
desarrol
lo y
sobre
todo en
tanto
estudio
del
mecanis
mo
mismo
de este
desarrol
lo. La
psicogé
nicos
represe
nta, por
otra
parte,
un
sector
interesa
nte de
la
embriog
énicos
(que no
se
termina
con el
nacimie
nto sino
solamen
te con
la
llegada
a ese
estado
de
equilibr
io que
corresp
onde a
la edad
adulta);
y la
interven
ción de
factores
sociales
no
[desmie
nte] la
pertinen
cia de
esta
verifica
ción
puesto
que la
embriog
énicos
orgánic
a es
también
en parte
función
del
medio.
10. La Lev
psicolo Vyg L
gía otsky a
soviétic (189
a 6- a
1934 c
) t
i
v
Sech i
enov d
(182 a
9- d
1905
) p
s
í
q
u
i
c
a
n
o
p
u
e
d
e
s
e
p
a
r
a
r
s
e
d
e
l
a
a
c
t
i
v
i
d
a
d
r
e
f
l
e
j
a
d
e
l
c
e
r
e
b
r
o
L
a
a
c
t
i
v
i
d
a
d
p
s
í
q
u
i
c
a
e
s
u
n
e
n
c
u
e
n
t
r
o
d
e
l
s
u
j
e
t
o
c
o
n
l
a
r
e
a
l
i
d
a
d
L
a
p
e
r
c
e
p
c
i
ó
n
s
e
n
s
o
r
i
a
l
d
e
s
e
m
p
e
ñ
a
s
i
e
m
p
r
e
e
n
e
s
e
n
c
i
a
u
n
p
a
p
e
l
ú
n
i
c
o
,
e
l
p
a
p
e
l
s
e
ñ
a
l
i
z
a
d
o
r
Princi
pios
Básic
os
L
a
m
e
n
t
e
h
u
m
a
n
a
e
s
u
n
p
r
o
d
u
c
t
o
h
i
s
t
ó
r
i
c
o
.
L
a
m
a
t
e
r
i
a
,
e
v
o
l
u
c
i
o
n
a
t
r
a
v
é
s
d
e
c
a
m
b
i
o
s
c
u
a
l
i
t
a
t
i
v
o
s
,
d
a
n
d
o
l
u
g
a
r
f
i
n
a
l
m
e
n
t
e
l
a
c
o
n
c
i
e
n
c
i
a
h
u
m
a
n
a
.
L
a
m
e
n
t
e
h
u
m
a
n
a
t
i
e
n
e
s
u
o
r
i
g
e
n
e
n
e
l
e
n
c
u
e
n
t
r
o
d
i
a
l
é
c
t
i
c
o
e
n
t
r
e
l
a
s
o
c
i
e
d
a
d
e
l
c
e
r
e
b
r
o
h
u
m
a
n
o
L
a
m
e
n
t
e
e
s
u
n
a
c
u
a
l
i
d
a
d
f
u
n
c
i
ó
n
d
e
l
a
m
a
t
e
r
i
a
a
l
t
a
m
e
n
t
e
d
e
s
a
r
r
o
l
l
a
d
a
,
q
u
e
e
x
i
s
t
e
c
o
m
o
r
e
f
l
e
j
o
s
u
b
j
e
t
i
v
o
d
e
l
a
r
e
a
l
i
d
a
d
o
b
j
e
t
i
v
a
.
L
a
c
o
n
s
c
i
e
n
c
i
a
l
a
a
c
t
i
v
i
d
a
d
h
u
m
a
n
a
s
c
o
n
s
t
i
t
u
y
e
n
u
n
a
u
n
i
d
a
d
i
n
d
i
s
o
l
u
b
l
e
L
a
m
e
n
t
e
h
u
m
a
n
a
e
s
u
n
i
n
s
t
r
u
m
e
n
t
o
d
e
t
r
a
n
s
f
o
r
m
a
c
i
ó
n
d
e
l
m
u
n
d
o
C
a
d
a
m
o
d
i
f
i
c
a
c
i
ó
n
d
e
l
a
n
a
t
u
r
a
l
e
z
a
p
o
r
l
a
m
e
n
t
e
,
i
m
p
l
i
c
a
a
s
i
m
i
s
m
o
u
n
a
t
r
a
n
s
f
o
r
m
a
c
i
ó
n
d
e
l
a
p
r
o
p
i
a
m
e
n
t
e
E
x
i
s
t
e
u
n
a
d
i
f
e
r
e
n
c
i
a
c
u
a
l
i
t
a
t
i
v
a
e
n
t
r
e
l
a
m
e
n
t
e
d
e
l
a
n
i
m
a
l
y
l
a
h
u
m
a
n
a
,
y
a
q
u
e
e
n
é
s
t
a
i
n
t
e
r
v
i
e
n
e
d
e
m
o
d
o
d
e
t
e
r
m
i
n
a
n
t
e
l
a
c
a
p
a
c
i
d
a
d
d
e
t
r
a
b
a
j
o
d
e
c
o
m
u
n
i
c
a
c
i
ó
n
d
e
l
h
o
m
b
r
e
(
u
t
i
l
i
z
a
c
i
ó
n
d
e
h
e
r
r
a
m
i
e
n
t
a
s
l
e
n
g
u
a
j
e
)
.
Describa de qué manera Carlos Felipe puede diseñar un plan de estudio adecuado para conocer ¿De dónde y por qué surge la psicología en
Latinoamérica y Colombia?
Ardila, R. (2011). El mundo de la psicología. (pp. 147- 157)
Ardila, R. (2011). El mundo de la psicología. (pp. 181- 186)
Psicología latinoamericana Psicología en Colombia
(Resaltar las características importantes de la psicología en este (Resaltar las características importantes de la psicología en este país)
continente)
Rubén Ardila, el psicólogo y escritor científico más prolífico de América
Latina, acaba de publicar su reciente libro titulado: Historia de la
Psicología en Colombia. No es un tema nuevo el que aborda, en años
La psicología en América Latina tuvo un importante punto de desarrollo
anteriores el doctor Ardila publicó: La psicología en Colombia, desarrollo
en la mitad del siglo pasado. Los primeros programas de entrenamiento
histórico (1973), veinte años después, en 1993, edita Psicología en
profesional se crearon en 1947 y 1948. La Sociedad Interamericana de
Colombia. Contexto social e histórico; también ha publicado varios
Psicología (SIP) se fundó en 1951.
artículos sobre el mismo tema en revistas especializadas. Ahora, a 40 años
Presentaremos los comienzos de la SIP, los desarrollos de los de su primer libro antes citado, reaparece su interés histórico latente,
principales “enfoques” o “escuelas psicológicas” que arraigaron en enriquecido con nuevos horizontes metodológicos para el tratamiento de
América Latina, las principales áreas de investigación y aplicación, a los hechos históricos de la psicología, considerando el contexto
saber : • Psicometría y evaluación • Psicoanálisis • Análisis sociocultural, la cosmovisión, el tiempo histórico y otros factores que
experimental del comportamiento • Psicología cognitiva • Psicología estuvieron presentes en el momento en que se produjo el fenómeno
social y transcultural • Psicología política, etc. histórico. A todo esto hay que sumar al hombre como protagonista central
y sus características de personalidad, que actúan en ese abigarrado campo
de fuerzas donde se realizan las acciones. El escritor de temas históricos
De acuerdo con Alarcón (1997), son las siguientes: busca interpretar el significado de los eventos pasados, identifica sus
determinantes, porque no hay fenómeno sin causa que lo genere; los
1. LA ORIENTACIÓN CIENTÍFICA Interés en hacer una explica, los comprende y analiza desde una perspectiva crítica,
psicología empírica, liberada de la filosofía. Los ordenándolos en una totalidad coherente llena de sentido. Esta parece ser,
pioneros de la psicología fundaron laboratorios muy brevemente descrita, la conceptualización actual de la historia de la
experimentales, divulgaron el método científico, ciencia y, por ende, de la historia de la psicología.
utilizaron estadísticas. La psicología latinoamericana
actual es predominantemente empírica, objetiva y Mercedes Rodrigo realizó su principal trabajo profesional y científico Hizo
cuantitativa. varias publicaciones, entre ellas, el libro Introducción al Estudio de la
Psicología (1949). Otra figura muy distinguida en esta primera etapa de la
Psicología en Colombia fue José María García Madrid
2. 2. EL CARÁCTER DEPENDIENTE La psicología
latinoamericana ha utilizado doctrinas importadas: el
racionalismo de Descartes, el empirismo de Locke, el
sensualismo de Condillac. El vitalismo de Bergson fue
recibido con entusiasmo y devoción en épocas recientes.
El positivismo lógico, y luego la psicología
angloamericana, tuvieron gran acogida en decenios
posteriores del siglo XX.
https://es.educaplay.com/es/recursoseducativos/4181854/html5/actividad_evaluativa_unidad_3.html
BIBLIOGRAFIAS
https://www.lifeder.com/carl-rogers/
Villarreal, H. (2019). Siglo XX: Expansión de la Psicología. [Página Web]. Recuperado de http://hdl.handle.net/10596/22863
http://rubenardila.com/wp-content/uploads/2018/04/Latin-American-Psychology.pdf
file:///C:/Users/ASUS/Downloads/603-Article%20Text-1491-1-10-20170717%20(1).pdf