FQ

í a
g
Cepas de referencia Bi o l o
2
d e 0 2
t o 2
Cepas con
e n F Q
características m í a
definidas que sonrt
a o g
a o l
p B i
empleadas como
D e e 22
control para n , las d 2 0
i ó t o
c
determinaciones e n F Q
i la m ía
o p
microbiológicas.
t a g
c a r l o
e p B io
D e e
n , d
i ó t o
c e n
i la m
o p t a
c a r
R e p
D e
https://thetinyscienceblog.files.wordpress.com/2016/06/5029242-3x2-700x467.jpg

n,
 FQ
í a
g
Definiciones i o l o
B 2
de 20
2
t o
e n FQ
a
rt am o g í
a o l
ep Bi 2
,D de 20
2
i ón n t o
Q
c e F
ila de colección: Microorganismos
•pCepas m íaa nivel
o de género y especie, depositados rt a definidos por lo menos
o g
c a o
y mantenidos en una Colecciónl de
e i
pRecursos Biológicos (BRC) y catalogados
B
Cultivos (CC) o Centro de e e con
el acrónimo de la n ,D
colección/BRC seguido de un número d identificativo.
i ó se reseña el origen de la cepa, t o
En dicho catálogo c e n sus condiciones de
i lamuchas ocasiones, algunasmde sus características, así
cultivo y, en
o p t a colecciones. Es equivalente
como la c equivalencia, si la hay, con a r
otras
e
R de referencia. p
a cepas
D e
n,
 FQ
a í de reserva: cepas idénticas
g
Definiciones
• Cepas
o loobtenidas mediante un único
Bi subcultivo de una cepa de2
de 2 02
t o referencia suministrada por el
e n proveedor, o queFprocedenQ
m í a proveedor como
rta
directamente del
o g
a tales.
o l
p B i
D e • Cepas de trabajo: subcultivos
e 22
n , d
primarios obtenidos de una cepa20
i ó t o reserva.
c e n de
F Q
i la m • Cepas comerciales: cepas ía
o p t a g
c a r suministradas por casas l ocomerciales
e p B io
D e diferentes de las colecciones
ede Recursos
de

n , cultivo o Centros d
i ó t oque pueden o no
c Biológicos,
e n y
i la m
proceder de una colección de
o p t a
c a r
cultivos.
R e p
• Cepas salvajes: No proceden de
e
, D CC ni de BRC.
http://www.whoi.edu/cms/images/ss5_75851.jpg

n
 FQ
í a
g o
Cepas de referencia o l
Bi 2
d e 0 2
La norma NMX-EC-17025-IMNC-2018 t o 2
Requisitos generales para la
e n F Q
competencia de los laboratorios de ensayo ya calibración es
a m g í
equivalente a rtla norma internacional ISO/IEC l o 17025:2017,
a
establece losp requisitos generales para Blaiocompetencia en la
D e e 22
realización
n , de ensayos o de calibraciones d incluido el muestreo.
20
i ó t o
c e n F Q
i la m ía
o p t a g
c a r l o
e p B io
D e e
n , d
i ó t o
c e n
i la m
o p t a
c a r
R e p
D e
n,
http://www.udibi.ipn.mx/recursos/imagenes/Imagen-UDIBI/Inmunologia.jpg
 FQ
í a
o g
o l ¿Por qué
B i
2
de emplearQcepas20
2
t o
e n F
t am de referencia?
g í a
a r l o
Bi o
ep 2
n ,D de 20
2
ió t o• Validación de métodos.
ila
c en • Asignación de valoresaaFQ
p a m g í
c o rt otros cultivos. l o
e p a io resultados
e • Comparación B
de
, D obtenidos d
e
por distintos
ó n t o
c i n
laboratorios.
i la e
p a m de reactivos,
• Control
c o rt
e p a métodos y procedimientos.
R e
, D
n
 FQ
í a
o g
l
Ceparios B i o
2
de 2
2
0 disponer
La organización y mantenimiento t o del cepario, permite
de una serie de cepas e n de referencia con una FQ información
m í a de la ciencia y
confiable para la a
rt utilización en las diferentes áreas
o g
la tecnología. aSu almacenamiento permite o l tener estabilidad y
p i
de características Btípicas, morfológicas, 2
reproducibilidad e
D fisiológicas y serológicas dde e cada una de ellas. 2
bioquímicas, , 20
i ón n t o
Q
c e F
la
• iCentros de referencia
m ía
p
o epidemiológica t a g
c a r l o
e • Universidades p B io
D e e
• Hospitales
n , d
i ó t o
• Instituciones privadas
c e n
i la m
o p t a
c a r
R e p
http://www.wfcc.info/
D ehttp://microplanet-psl.com/images/cepas-
n , referencia/cepas-de-referencia-atcc.png
 FQ
í a
Ejemplo: ATCC i o l o g
B 2
de 20
2
t o
e n FQ
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rt am o g í
a o l
ep Bi 2
n ,D de 20
2
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op rt am o g í
l
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Bi o
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D de
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Re e p
D
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ATCC B i o l o
2
de 20
2
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B i
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D
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B i
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ep Bi 2
n ,D de 20
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Bi o
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Re e p
D
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