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MUNICIPALIDAD DISTRITAL DE MEGANTONI

UNIDAD DE ESTUDIOS Y PROYECTOS


“Año del Dialogo y la Reconciliación Nacional”

PROYECTO : “CONSTRUCCION Y EQUIPAMIENTO DE


LA INFRAESTRUCTURA DE CONTINGENCIA
MUNICIPAL PARA MEJORAR LA PRESTACION DE
SERVICIOS MUNICIPALES EN EL DISTRITO DE
MEGANTONI - LA CONVENCION – CUSCO”.

ESPECIFICACIONES TECNICAS

2018

Página 1
MUNICIPALIDAD DISTRITAL DE MEGANTONI
UNIDAD DE ESTUDIOS Y PROYECTOS
“Año del Dialogo y la Reconciliación Nacional”

CONTENIDO
ESPECIFICACIONES TECNICAS....................................................................................................1
GENERALIDADES.............................................................................................................................5
1. COMPONENTE 03: INFRAESTRUCTURA COMPLEMENTARIA....................9
1.1 CONSTRUCCIONES PROVISIONALES.................................................................9
1.1.1 FLETES.........................................................................................................................9
1.1.1.1.1 FLETE TERRESTRE DE MATERIALES – PUESTO EN EL ALMACEN DE
PASO...........................................................................................................................9
1.1.1.2 FLETE TERRESTRE DE ESTRUCTURA METALICA – PUESTO EN
ALMACEN DE PASO..............................................................................................10
1.1.1.3 FLETE FLUVIAL DE MATERIALES – PUESTO EN CAMISEA........................10
1.1.1.4 FLETE FLUVIAL DE ESTRUCTURA METALICA – PUESTO EN CAMISEA. 10
1.2 ESTRUCTURAS........................................................................................................10
1.2.1 MOVIMIENTO DE TIERRAS....................................................................................10
1.2.1.1 EXCAVACIONES......................................................................................................10
1.2.1.1.1 EXCAVACION PARA CANAL EN EXTERIOR.....................................................10
1.2.1.1.2 EXCAVACIÓN DE ZAPATAS AISLADAS MANUAL..........................................11
1.2.1.1.3 EXCAVACION PARA VEREDAS...........................................................................12
1.2.1.1.4 EXCAVACIÓN DE CIMIENTOS CORRIDOS MANUAL......................................12
1.2.1.1.5 ACARREO DE MATERIAL CON EQUIPO............................................................13
1.2.1.1.6 CARGUIO Y TRANSPORTE DE MATERIAL.......................................................14
1.2.1.1.7 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE CON EQUIPO.............................14
1.2.1.1.8 ACARREO DE MATERIAL EXCEDENTE HASTA UNA DISTANCIA
PROMEDIO DE 50 m..............................................................................................15
1.2.1.2 RELLENOS................................................................................................................16
1.2.1.2.1 RELLENO CON MATERIAL DE PROPIO COMPACTADO EN
ESTRUCTURAS......................................................................................................16
1.2.1.2.2 RELLENO CON MATERIAL GRANULAR COMPACTADO...............................17
1.2.1.2.3 NIVELACION, RIEGO Y COMPACTACIÓN PARA BASE H=0.15M................18
1.2.2 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE..........................................................................18
1.2.2.1 SOLADOS..................................................................................................................18
1.2.2.1.1 SOLADO PARA CIMENTACION E=3" C:H 1:10.................................................18
1.2.3 OBRAS DE CONCRETO ARMADO.......................................................................19
1.2.3.1 CIMIENTO CORRIDOS REFORZADO.................................................................19

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ESPECIFICACIONES TÉCNICAS ESTRUCTURA
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1.2.3.1.1 CONCRETO PARA CIMIENTOS CORRIDOS REFORZADOS f'c=210


kg/cm2......................................................................................................................19
1.2.3.1.2 ACERO f’y=4200 kg/cm2........................................................................................20
1.2.3.2 SOBRECIMIENTO REFORZADO...........................................................................21
1.2.3.2.1 SOBRECIMIENTO DE CONCRETO 1:8 + 25% PM............................................21
1.2.3.2.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO NORMAL DE SOBRECIMIENTO
REFORZADO h= 1.15m -2.15m............................................................................22
1.2.3.2.3 ACERO fy=4200 kg/cm2 S/C..................................................................................23
1.2.3.3 ZAPATAS...................................................................................................................24
1.2.3.3.1 CONCRETO EN ZAPATAS f'c= 210 kg/cm2.......................................................24
1.2.3.3.2 ACERO fy=4200 kg/cm2 ZAPATAS......................................................................24
1.2.3.4 PISO DE LOSA ARMADA.......................................................................................24
1.2.3.4.1 CONCRETO EN PISO DE LOSA ARMADA f'c= 210 kg/cm2...........................24
1.2.3.4.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA PISO DE LOSA ARMADA..........24
1.2.3.4.3 ACERO -MALLA ELECTROSOLDADA e=6.4mm @ 150x150 mm - PISO
LOSA ARMADA.......................................................................................................24
1.2.3.5 COLUMNAS DE PORTICO......................................................................................24
1.2.3.5.1 CONCRETO EN COLUMNAS f'c= 210 kg/cm2...................................................24
1.2.3.5.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE COLUMNAS........................................24
1.2.3.5.3 ACERO fy=4200 kg/cm2 – COLUMNAS..............................................................24
1.2.3.6 VIGAS..........................................................................................................................24
1.2.3.6.1 CONCRETO EN VIGAS f'c= 210 kg/cm2.............................................................24
1.2.3.6.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO EN VIGAS..................................................25
1.2.3.6.3 ACERO fy=4200 kg/cm2 – LOSAS MACIZAS....................................................25
1.2.4 ESTRUCTURA METALICAS...................................................................................25
1.2.4.1 ARCO METALICO AM1 (TIPO 01)-PREPARACION, MARCADO Y CORTE
....................................................................................................................................25
1.2.4.1.1 COLUMNA METALICA TUBO 100x150x4.5mm................................................25
1.2.4.1.2 VIGA METALICA TUBO 100x150x3.0mm............................................................27
1.2.4.2 ARCO METALICO AM1 (TIPO 02)-PREPARACION, MARCADO Y CORTE. 27
1.2.4.2.1 COLUMNA METALICA TUBO 100x150x4.5mm.................................................27
1.2.4.2.2 VIGA METALICA TUBO 100x150x3.0mm............................................................27
1.2.4.3 ARCO METALICO AM2 PREPARACION, MARCADO Y CORTE....................27
1.2.4.3.1 COLUMNA METALICA TUBO 100x200x4.5mm.................................................27
1.2.4.3.2 VIGA METALICA TUBO 100x150x4.5mm............................................................27
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1.2.4.3.3 COLUMNA METALICA TUBO 100x100x4.5mm.................................................27


1.2.4.3.4 VIGA METALICA TUBO 100x150x3.0mm............................................................27
1.2.4.4 PLANCHAS DE APOYO CON CARTELAS-PREPARACION, MARCADO Y
CORTE......................................................................................................................27
1.2.4.4.1 PLANCHA DE APOYO e=15mm. CON CARTELA 3/8" (TIPO 01)..................27
1.2.4.4.2 PLANCHA DE APOYO e=15mm. CON CARTELA 3/8" (TIPO 02)..................30
1.2.4.4.3 PLANCHA DE APOYO e=15mm. CON CARTELA 3/8" (AM2).........................30
1.2.4.5 CORREAS-PREPARACION, MARCADO Y CORTE...........................................30
1.2.4.5.1 CORREAS METALICAS TUBO 40x80x2.5mm...................................................30
1.2.4.6 VIGA PERIMETRALES-PREPARACION, MARCADO Y CORTE.....................30
1.2.4.6.1 VIGA PERIMETRAL TUBO 100x150x3.0mm......................................................30
1.2.4.7 SOLDADURA.............................................................................................................30
1.2.4.7.1 SOLDADO DE ESTRUCTURA...............................................................................30
1.2.4.8 PINTADO....................................................................................................................32
1.2.4.8.1 ARENADO Y GRANALLADO.................................................................................32
1.2.4.8.2 PINTURA EPOXICA PARA ESTRUCTURAS METALICAS...............................33
1.2.4.9 MONTAJE DE ESTRUCTURAS.............................................................................34
1.2.4.9.1 ARMADO Y ALINEADO EN PLANTA Y TOPOGRAFIA....................................34
1.2.4.9.2 PERFORACION DE ESTRUCTURA Y EMPERNADO DE ESTRUCTURA.....36
1.2.4.9.3 ARMADO EN OBRA.................................................................................................37
1.2.4.9.4 IZAJE DE ESTRUCTURA METALICA Y SEGURIDAD EN OBRA..................38
1.2.4.10 ESTRUCTURA DE TECHO GRUPO SS. HH. MODULOS.................................39
1.2.4.10.1 ESTRUCTURA DE TECHO GRUPO SS. HH. MODULOS.................................39

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GENERALIDADES

Objetivo de las Especificaciones

Las presentes Especificaciones Técnicas tienen como objetivo definir las normas y procedimientos
que serán aplicados en la “CONSTRUCCION Y EQUIPAMIENTO DE LA INFRAESTRUCTURA DE
CONTINGENCIA MUNICIPAL PARA MEJORAR LA PRESTACION DE SERVICIOS MUNICIPALES
EN EL DISTRITO DE MEGANTONI - LA CONVENCION – CUSCO”. Más allá de lo establecido en
estas especificaciones el Supervisor tiene autoridad suficiente para ampliar estas especificaciones.
En lo que respecta a la calidad de los materiales a emplearse y los procedimientos correctos durante
los trabajos de instalación.

Alcance de las Especificaciones Técnicas

a) Comprenden las normas y exigencias para el mejoramiento y construcción de las estructuras,


formando parte integrante del proyecto y complementando lo indicado en los planos respectivos.
b) Precisan las condiciones y exigencias que constituyen las bases de pago para las obras que se
ejecuten.

Medidas de Seguridad

El Residente de obra bajo responsabilidad, adoptará todas las medidas de seguridad necesarias para
evitar accidentes de trabajo a su personal, terceros y a la misma Obra, debiendo cumplir con todas
las disposiciones vigentes en el Reglamento Nacional de Construcciones, Reglamento de la Ley de
Contrataciones y Adquisiciones del Estado y demás dispositivos legales vigentes.

El Residente deberá mantener todas las medidas de seguridad en forma ininterrumpida, desde el
inicio hasta la recepción de la Obra, incluyendo los eventuales períodos de paralizaciones por
cualquier causal.

Para cumplir con este requisito se sugiere contar con un profesional que este permanente en obras
dando charlas sobre seguridad durante la ejecución.

Validez de Especificaciones, Planos y Metrados

En el caso de existir divergencias entre los documentos Del Proyecto:

• Los Planos tienen validez sobre las Especificaciones Técnicas, Metrados y


Presupuestos.
• Las Especificaciones Técnicas tienen validez sobre Metrados y
Presupuestos.
• Los Metrados tienen validez sobre los Presupuestos.

Los Metrados son referenciales y la omisión parcial o total de una partida no dispensará al Residente
de obra en su ejecución si está prevista en los Planos y/o las Especificaciones Técnicas. Las
Especificaciones se complementan con los Planos y Metrados respectivos en forma tal que, las Obras
deben ser ejecutadas en su totalidad aunque estas figuren en uno solo de esos documentos, salvo
orden expresa del "Supervisor" quien obtendrá previamente la aprobación por parte de la Entidad.

Detalles menores de trabajos y materiales no usualmente mostrados en las Especificaciones, Planos


y Metrados pero necesarios para la Obra deben ser ejecutados por el "Residente", previa aprobación
del “Supervisor”.

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Consultas

Todas las consultas relativas al mejoramiento, serán efectuadas al "Supervisor" mediante un


Cuaderno de Obra, quien absolverá las respuestas por el mismo medio.

Similitud de Materiales o Equipos

Cuando las Especificaciones Técnicas o Planos indiquen "igual o similar", sólo el "Supervisor"
decidirá sobre la igualdad o semejanza.

Inspección

Todo el material y la mano de obra empleada, estarán sujetos a la Inspección por el “Supervisor” en
la oficina, taller u obra, quien tiene el derecho a rechazar el material que se encuentre dañado,
defectuoso o por la mano de obra deficiente, que no cumpla con lo indicado en los Planos o
Especificaciones Técnicas.

Los trabajos mal ejecutados deberán ser satisfactoriamente corregidos y el material rechazado
deberá ser reemplazado por otro aprobado, por cuenta del Residente.

El Residente deberá suministrar sin cargo para la Entidad ni su representante el “Supervisor”; todas
las facilidades razonables, mano de obra y materiales adecuados para la inspección y pruebas que
sean necesarias.

Materiales y Mano de Obra

Todos los materiales adquiridos o suministrados para las obras que cubren estas especificaciones,
deberán ser nuevos, de primer uso, de utilización actual en el Mercado Nacional e Internacional, de la
mejor calidad dentro de su respectiva clase.

Los materiales que se expendan envasados deberán entrar a la Obra en sus recipientes originales,
intactos y debidamente sellados.

Los materiales deben ser guardados en la Obra en forma adecuada sobre todo siguiendo las
indicaciones dadas por el Fabricante o manuales de instalaciones.

La mano de obra calificada y no calificada por lo general será de la zona de influencia para beneficio
de la comunidad a fin de satisfacer las necesidades laborales del lugar con la aprobación de
supervisión.

Trabajos

El Ingeniero Residente tiene que notificar por escrito al “Supervisor” de la Obra sobre la iniciación de
sus labores para cada frente y/o etapa de trabajo.

Al inicio de la obra el Residente podrá presentar al “Supervisor” las consultas técnicas que sean
debidamente absueltas.

Cualquier cambio durante la ejecución de la Obra que obligue a modificar el Proyecto Original será
resuelto por la Entidad a través del Proyectista o el “Supervisor” para lo cual deberá presentarse los
plano original con la modificación propuesta.

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Cambios solicitados por el Residente

El Residente podrá solicitar por escrito y oportunamente cambios al Proyecto, para lo cual deberá
sustentar y presentar los planos y especificaciones para su aprobación por la Entidad.

Cambios Autorizados por la Entidad

La entidad podrá en cualquier momento a través del “Supervisor” por medio de una orden escrita
hacer cambios en los planos o Especificaciones. Los cambios deberán ser consultados al Proyectista.
Si dichos cambios significan un aumento o disminución en el monto del presupuesto de obra o en el
tiempo requerido para la ejecución se hará el reajuste correspondiente de acuerdo a los
procedimientos legales vigentes.

Compatibilización de los Trabajos

El "Residente", para la ejecución de los trabajos correspondientes al puente pasarela, deberá verificar
o programar cuidadosamente este proyecto, por los accesos o carretera, con el objeto de evitar
interferencias en la ejecución de la obra total. Si hubiese alguna interferencia deberá comunicarla por
escrito al “Supervisor”.

El Residente necesariamente deberá mantener actualizado su programación en obra.

Movilización

El Residente bajo su responsabilidad movilizará a la obra y oportunamente, el equipo, materiales,


insumos, equipos menores, personal y otros necesarios para la ejecución de la Obra.

Entrega del Terreno para la Obra

El terreno será entregado según Acta pertinente, ratificándose la conformidad con lo indicado en los
planos respectivos.
Entrega de la Obra Terminada

Al terminar todos los trabajos, el Residente entrega la obra a la Comisión de Recepción, nombrada
por la Entidad de acuerdo a lo señalado en el Reglamento de la Ley de Contrataciones y
Adquisiciones del Estado.

Previamente el “Supervisor” hará una revisión final de todas las partes y se establecerá su
conformidad de acuerdo a planos y Especificaciones Técnicas.

Así mismo, previamente a la recepción de la obra, el Residente deberá efectuar la limpieza general de
toda el área utilizada para la ejecución de la obra incluyendo campamentos, instalaciones, depósitos,
desechos, áreas libres, etc.

Las instalaciones y las estructuras definitivas serán sometidas a pruebas en las condiciones más
desfavorables y por el tiempo que las Especificaciones lo señalen.

Se levantará un acta en donde se establezca la conformidad de la obra o se establezcan los defectos


observados, dándose en este último caso un plazo al Residente para la subsanación correspondiente.
Vencido el cual, se hará una nueva inspección en donde se establezca la conformidad Del
“Supervisor”.

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Materiales Básicos para la Obra

El Residente tiene conocimiento expreso de la existencia de todos los materiales básicos en el lugar
de la obra, o verá el modo de aprovisionarse, de tal forma que no haya pretexto para el avance de la
obra de acuerdo a lo programado.

Conocimiento del terreno para la obra y accesos

El residente tiene conocimiento expreso de las características y condiciones geográficas y climáticas


del lugar para la obra; así como de sus accesos, de tal forma que con la debida anticipación prevea
todo lo necesario para el inicio y avance de la obra de acuerdo al programa contractual, asegurando
entre otros el transporte de materiales, insumos, equipos y explotación de canteras.

Especificaciones Generales

Estas especificaciones se complementarán con lo establecido en las siguientes normas:

- Especificaciones Técnicas para Construcción de Carreteras del MTC.


- Specifications de la American Association of State Highway and Transportation Officials
(AASHTO 1996).
- Normas Del American Institute Steel Construction (AISC ASD y LRFD).
- American Concrete Institute (ACI).
- Normas Del American Society of Testing and Materials (ASTM).
- Normas Del American Welding Society (AWS).
- Reglamento Nacional de Construcciones.
- Especificaciones de Normas Técnicas del INDECOPI.

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ESPECIFICACIONES TECNICAS
1. COMPONENTE 03: INFRAESTRUCTURA COMPLEMENTARIA
1.1 CONSTRUCCIONES PROVISIONALES
1.1.1 FLETES
1.1.1.1.1 FLETE TERRESTRE DE MATERIALES – PUESTO EN EL
ALMACEN DE PASO.

DEFINICION
Se define como flete el proceso que se lleva a cabo a la hora de realizar el alquiler de un medio de
transporte para traslado de materiales de obra, como puede ser un camion, trailer, etc . Este término
también se puede utilizar para definir el precio que se debe pagar por el desplazamiento del material
que se desea transporter.

DESCRIPCIÓN
Esta partida comprende la ejecución del flete terrestre de todos los materiales, e insumos para el
traslado a obra, cuidando su integridad y la seguridad del personal de obra encargando del carguío de
los materiales.

METODO DE EJECUCION
Se describe el alquiler de servicio para el transporte terrestre desde el departaemto de Lima a
Pucallpa, se tendrá un controlador oficial, para efectos de recepción del material.

UNIDAD DE MEDIDA
Tonelada (TN)

METODO DE MEDICION
El trabajo efectuado se medirá por Tonelada (TN).

BASE DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario, Tonelada (TN), extendiéndose que dicho pago constituirá la
compensación total por mano de obra, herramientas e imprevistos necesarios para la realización de
esta partida.

1.1.1.2 FLETE TERRESTRE DE ESTRUCTURA METALICA – PUESTO EN


ALMACEN DE PASO
ITEM 1.1.1.1.

1.1.1.3 FLETE FLUVIAL DE MATERIALES – PUESTO EN CAMISEA

DEFINICION
Se define como flete el proceso que se lleva a cabo a la hora de realizar el alquiler de un medio de
transporte para traslado de materiales de obra, como puede ser un barco, chata entre etre otros
medios que se encuentre disponibles para el transporte via flivial. Este término también se puede
utilizar para definir el precio que se debe pagar por el desplazamiento de la carga que se desea
transportar.
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DESCRIPCION
Se alquilara un bote, chata fuera de borda para transporte fluvial PUCALLPA - CC. NN. De Camisea,
que tendrá de particular el control del transporte de los materiales a través de un controlador oficial.
carguio de material de playa a almacen de obra Se contratara personal de la zona para el carguío y
transporte, que tendrá de particular el control del carguío de los materiales a través de un controlador
oficial.

UNIDAD DE MEDIDA
Tonelada (TN)

METODO DE MEDICION
El trabajo efectuado se medirá por Tonela (TN).

BASE DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario, Tonelada (TN), extendiéndose que dicho pago constituirá la
compensación total por mano de obra, herramientas e imprevistos necesarios para la realización de
esta partida.

1.1.1.4 FLETE FLUVIAL DE ESTRUCTURA METALICA – PUESTO EN


CAMISEA
ITEM 1.1.1.3.

1.2 ESTRUCTURAS
1.2.1 MOVIMIENTO DE TIERRAS
1.2.1.1 EXCAVACIONES
1.2.1.1.1 EXCAVACION PARA CANAL EN EXTERIOR
DEFINICION
Esta actividad comprende la ejecución de toda clase de excavaciones manuales necesarias para la
construcción de las obras de acuerdo con las líneas, pendientes y profundidades indicadas en los
planos o requeridas durante el proceso constructivo.

DESCRIPCION.
Esta partida se refiere a las excavaciones a ejecutar para los canales exteriores, con las dimensiones
especificadas en los planos.
Las excavaciones constituyen la remoción de todo material, de cualquier naturaleza, necesaria para
preparar los espacios para el alojamiento de las cimentaciones y estructuras de las distintas
edificaciones indicadas en los planos

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN.
•Las excavaciones serán efectuadas en forma manual hasta alcanzar las cotas de fundación
indicadas en los planos. Sus dimensiones serán las necesarias para permitir el alojamiento, en sus
medidas exactas, de los canales exteriores incluyendo cotas y pendientes.
•El fondo de cimentación deberá ser nivelado rebajando los puntos altos, pero de ninguna manera
rellenando los puntos bajos.
•Se tendrá la precaución de no provocar alteraciones en la consistencia del terreno natural.

UNIDAD DE MEDIDA
Unidad de medida : M3.
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MÉTODO DE MEDICIÓN.
El volumen de excavación se obtendrá multiplicando el ancho de la zanja por la altura promedio,
luego multiplicando esta sección transversal, así obtenida, por la longitud transversal, así obtenida,
por la longitud de la zanja. En los elementos que se siguen se medirá la intersección una sola vez.
Se computarán en partidas separadas aquellas excavaciones que exijan un trabajo especial debido a
la calidad y condiciones del terreno, así como las que tuviesen problemas de presencia de aguas
subterráneas o de alguna otra índole que no permitan la ejecución normal de esta partida.

BASES DE PAGO
Los pagos se realizarán:
• Previa supervisión del correcto desarrollo de los trabajos descritos.
• Una vez realizadas las verificaciones por la supervisión se procederá a valorizar en la unidad de
medida descrita para poder así realizar los pagos correspondientes a esta partida.

1.2.1.1.2 EXCAVACIÓN DE ZAPATAS AISLADAS MANUAL


DEFINICION
Este ítem comprende todos los trabajos de excavación para fundaciones de estructuras sean estas
corridas o aisladas, a mano o con máquina, ejecutados en diferentes clases de terreno y hasta las
profundidades establecidas en los planos y de acuerdo a lo señalado en el formulario de presentación
de propuestas y/o instrucciones del Supervisor de Obra.

DESCRIPCION
Asimismo, comprende las excavaciones para la construcción de diferentes obras, estructuras,
construcción de cámaras de inspección, cámaras sépticas, pozos de infiltración y otros, cuando estas
estuvieran especificadas dentro de los ítems correspondientes.

EQUIPO Y HERRAMIENTAS
Todos los equipos empleados deberán ser compatibles con los procedimientos de construcción
adoptados y requieren aprobación previa del Supervisor, teniendo en cuenta que su capacidad y
eficiencia se ajusten al programa de ejecución de las obras y al cumplimiento de esta especificación.

METODO DE CONSTRUCCION
Se excavarán las fosas para estructuras o bases de estructuras de acuerdo a los alineamientos,
pendientes y cotas indicadas en los planos u ordenados por el Supervisor. Deberá tener las
suficientes dimensiones que permitan colocar en todo su ancho y largo las estructuras integras o
bases de estructuras indicadas. En general, los lados de la excavación tendrán caras verticales
conforme a las dimensiones de la estructura, cuando no sea necesario utilizar encofrados para el
vaciado del cimiento.

UNIDAD DE MEDIDA
Metro cubico (M3)

MÉTODO DE MEDICIÓN:
Se medirá por unidad de METRO CUBICO (m3)

FORMA DE PAGO
Se pagara por metro cubico (m3)
La forma de pago se realizará al verificarse la correcta ejecución del trabajo de acuerdo al método de
medición, multiplicado por el costo unitario correspondiente; previa aprobación del Supervisor.

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1.2.1.1.3 EXCAVACION PARA VEREDAS


ITEM 1.2.1.1.1.
1.2.1.1.4 EXCAVACIÓN DE CIMIENTOS CORRIDOS MANUAL
DEFINICION
Se efectuarán las excavaciones necesarias para lograr las dimensiones previstas de zapatas y
cimientos según los planos, hasta el nivel indicado en los mismos.
Las excavaciones para zapatas serán del tamaño exacto al diseño de estas estructuras, se quitarán
los moldes laterales cuando la compactación del terreno lo permita y no exista riesgo y peligro de
derrumbes o de filtraciones de agua.
Antes del procedimiento de vaciado, se deberá aprobar la excavación; asimismo no se permitirá
ubicar zapatas y cimientos sobre material de relleno sin una consolidación adecuada, de acuerdo a la
maquinaria o implementos.

DESCRIPCION
El fondo de toda excavación para cimentación debe quedar limpio y parejo, se deberá retirar el
material suelto, si se excede en la profundidad de la excavación, no se permitirá el relleno con
material suelto, lo deberán hacer con una mezcla de concreto ciclópeo 1:12 como mínimo.
Si la resistencia fuera menor a la contemplada en el cálculo y la napa freática se encuentre a poca
profundidad, el Residente notificará de inmediato y por escrito al Supervisor quien resolverá lo
conveniente, previa verificación se podrá considerar la impermeabilización de la cimentación con
asfalto líquido, así como de ser necesario el bombeo de la napa freática y en algunos casos un aditivo
acelerante de la fragua del concreto de acuerdo a lo indicado en los planos y/o presupuesto.
El Supervisor verificará las excavaciones para zapatas y cimientos corridos, teniendo en cuenta las
especificaciones explicadas en esta partida, en caso que haya errores comunicará al Residente
mediante el cuaderno de obra, para que proceda a su rectificación.

PROCESO CONSTRUCTIVO
• Para los niveles de cimentación y el tratamiento del terreno se deberá tener en cuenta las
indicaciones dadas por el ingeniero responsable del estudio de suelos.
• Se tendrá la precaución de no provocar alteraciones en la consistencia del terreno natural.
• En caso que los niveles de corte sean mayores o menores se deberá analizar y calcular los
volúmenes pertinentes y con las correspondientes modificaciones del presupuesto.

UNIDAD DE MEDIDA
Unidad de medida : m3.

MEDICIÓN DE LA PARTIDA:
Norma de medición : El volumen de excavación se obtendrá multiplicando el ancho de la zanja
por la altura promedio, luego multiplicando esta sección transversal. Se computarán en partidas
separadas aquellas excavaciones que exijan un trabajo especial debido a la calidad y condiciones del
terreno, así como las que tuviesen problemas de presencia de aguas subterráneas o de alguna otra
índole que no permitan la ejecución normal de esta partida.

FORMA DE PAGO
Se a dará la conformidad de la partida:
•Previa inspección del correcto desarrollo de los trabajos descritos.
•Una vez realizadas las verificaciones se procederá a dar su respectiva conformidad para proceder a
valorizar los metros cúbicos de esta partida.

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1.2.1.1.5 ACARREO DE MATERIAL CON EQUIPO


DEFINICION
La carga es la maniobra que se realiza para depositar los materiales producto de trabajos varios
como la demolición, la excavación o la explotación de canteras de préstamo por medio de un vehículo
(camión) o her am en a (carretilla) para ser transportados posteriormente. Acarreo es el efecto de
trasladar o transportar esos mismos materiales, dentro de la obra hacia un depósito provisional
mientras no se le asigne un uso final o fuera de la obra, a una zona de tiro de d pósito permanente o
temporal, según sea el caso.

DESCRIPCION
Acarreo libre es el traslado que se efectúa hasta una estación cuya distancia es definida en el
proyecto, convencionalmente se hacen hasta 20 m si es por medios manuales (acarreo en carretilla) y
hasta 1 km si es por medios mecánicos (acarreo en camión). El acarreo a una distancia total mayor
se nsidera como sobre acarreo. El sobre acarreo es el traslado que se efectúa a una distancia mayor
a las contempladas en el acarreo libre y determinada por bloques, si el sobre acarreo es por medios
manuales, en estac ones subsecuentes a la primera de 20 m y si es por medios mecánicos, en
kilómetros subsecuentes al primero. Cabe hacer notar que estos rangos, 20 m para el acarreo manual
y u kilóme ro para acarreo en camión, no son limitativos; es aceptable fragmentar la distancia total en
estaciones de cu lquier otra medida, sólo hay que cuidar que el rendimiento utilizado sea compatible.

METODO DE EJECUCION
Los trabajos serán recibidos con la aprobación del Supervisor considerando:

(1) Verificar el estado y funcionamiento de los vehículos de transporte.


(2) Comprobar que las ruedas del equipo de transporte que circule sobre las diferentes capas de
pavimento se mantengan limpias.

(3) Exigir al Contratista la limpieza de la superficie en caso de contaminación atribuible a la circulación


de los vehículos empleados para el transporte de los materiales. Si la limpieza no fuere suficiente, el
Contratista deberá remover la capa correspondiente y reconstruirla

UNIDAD DE MEDIDA
Metro Cubico (M3)

METODO DE MEDICION
Medición La unidad de pago de esta partida será el metro cúbico trasladado, o sea, el volumen en su
posición final de colocación a una la distancia de real de 15 km en promedio. El contratista debe
considerar en los precios unitarios de su oferta los esponjamientos y las contracciones de los
materiales.

FORMA DE PAGO
El pago de la cantidad de metros cúbicos determinados en la forma descrita anteriormente se pagará
al precio unitario del contrato, conforme a lo establecido en esta Sección y a las instrucciones del
Supervisor. El precio unitario deberá cubrir todos los costos por concepto de mano de obra, equipo,
herramientas, acarreo y, en general, todo costo relacionado para ejecutar correctamente los trabajos
aquí contemplados.

1.2.1.1.6 CARGUIO Y TRANSPORTE DE MATERIAL


DEFINICION
13
ESPECIFICACIONES TÉCNICAS ESTRUCTURA
COORDINADOR ESPECIALISTA COORDINADOR DE EVALUACIÓN EVALUADOR
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Se contratara personal de la zona para el carguío y transporte, que tendrá de particular el control del
carguío de los materiales a través de un controlador oficial.
DESCRIPCION
Extracción y desplazamiento del material previamente al frente de trabajo.

METODOD DE EJECUCION
Esta partida se ejecutara previa coordinacion con la supervisión y ver el de tranpsorte del material sea
con equipo pesado o liviano viendo la disponibilidad de las maquieras que se puede encontrar en la
zona.

UNIDAD DE MEDIDA
Metro Cubico (M3)

METODO DE MEDICION
El trabajo efectuado se medirá por Metro Cubico (M3).

BASE DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario, Metro Cubico (M3), extendiéndose que dicho pago constituirá
la compensación total por mano de obra, herramientas e imprevistos necesarios para la realización de
esta partida.
La forma de pago se realizará al verificarse la correcta ejecución del trabajo de acuerdo al método de
medición, multiplicado por el costo unitario correspondiente; previa aprobación del Supervisor.

1.2.1.1.7 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE CON EQUIPO

DEFINICION
Comprende la eliminación de material excedente determinado después de haber efectuado las
partidas de excavaciones, nivelación y rellenos de la obra producidos durante la ejecución de la
construcción.

DESCRIPCIÓN
Bajo esta partida se considera los traslados de cualquier material excedente inservible incluyendo las
piedras que se salgan a la superficie, trozos de concreto demolidos, llevando los MATERIALES a
diferentes lugares y para diferentes objetos que indique el Ingeniero Supervisor, todo de acuerdo con
sus correspondientes especificaciones. El material remanente inservible que sea necesario eliminar
se mide desde el centro de gravedad de la fuente de origen hasta el centro de gravedad de uno de los
depósitos (botaderos) señalados en el proyecto o los que indique el Supervisor.

En el análisis de precios unitarios se ha considerado el esponjamiento del material a eliminar.

UNIDAD DE MEDIDA
Metro Cubico (M3)

MÉTODOS DE MEDICIÓN
Se considera como volumen de eliminación expresado en metros cúbicos (m3) a la diferencia entre el
volumen procedente de las excavaciones de las estructuras y el volumen de relleno de estructuras
con material propio. El mayor volumen de material a eliminar por esponjamiento, se considerará en el
análisis de precios unitarios.

MÉTODO DE MEDICIÓN
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Será el metro cúbico (m3). La distancia se medirá a lo largo de la ruta más corta de transporte. Si el
RESIDENTE DE OBRA elige transportar por una ruta más larga, no se le reconocerá ningún pago
adicional. Los cómputos para el pago se harán con la distancia más corta aprobada por el
Supervisor.

La distancia de transporte del material excedente estará comprendida entre los centros de gravedad
del material en su posición original y del depósito de material excedente (botadero).

El cálculo del carguío, descarga y tiempos muertos estarán considerados dentro del primer kilómetro.
Para todos las casos, se establece que los sitios de depósitos (botaderos) serán los señalados en el
proyecto o los que indique el Supervisor en el campo. Para toda consideración, siempre se pagará la
distancia más corta.

BASE DE PAGO
La cantidad de metros cúbicos (m3), determinada en la forma descrita, se pagará al precio
unitario establecido en el Presupuesto Base. Entendiéndose que dicho precio y pago serán la
compensación total por mano de obra (incluidas leyes sociales), equipo, herramientas e imprevistos
necesarios para completar la partida correspondiente a satisfacción del supervisor.

Asimismo, los precios unitarios considerarán los cambios volumétricos de los MATERIALES
(esponjamientos y contracciones) según sea el caso.

1.2.1.1.8 ACARREO DE MATERIAL EXCEDENTE HASTA UNA DISTANCIA


PROMEDIO DE 50 m.
DEFINICION
La carga es la maniobra que se realiza para depositar los materiales producto de trabajos varios
como la demolición, la excavación o la explotación de canteras de préstamo por medio de un vehículo
(camión) o her am en a (carretilla) para ser transportados posteriormente. Acarreo es el efecto de
trasladar o transportar esos mismos materiales, dentro de la obra hacia un depósito provisional
mientras no se le asigne un uso final o fuera de la obra, a una zona de tiro de d pósito permanente o
temporal, según sea el caso.

DESCRIPCION
Acarreo libre es el traslado que se efectúa hasta una estación cuya distancia es definida en el
proyecto, convencionalmente se hacen hasta 20 m si es por medios manuales (acarreo en carretilla) y
hasta 1 km si es por medios mecánicos (acarreo en camión). El acarreo a una distancia total mayor
se nsidera como sobre acarreo. El sobre acarreo es el traslado que se efectúa a una distancia mayor
a las contempladas en el acarreo libre y determinada por bloques, si el sobre acarreo es por medios
manuales, en estac ones subsecuentes a la primera de 20 m y si es por medios mecánicos, en
kilómetros subsecuentes al primero. Cabe hacer notar que estos rangos, 20 m para el acarreo manual
y u kilóme ro para acarreo en camión, no son limitativos; es aceptable fragmentar la distancia total en
estaciones de cu lquier otra medida, sólo hay que cuidar que el rendimiento utilizado sea compatible.

METODO DE EJECUCION
Los trabajos serán recibidos con la aprobación del Supervisor considerando:

(1) Verificar el estado y funcionamiento de los vehículos de transporte.


(2) Comprobar que las ruedas del equipo de transporte que circule sobre las diferentes capas de
pavimento se mantengan limpias.
(3) Exigir al Contratista la limpieza de la superficie en caso de contaminación atribuible a la circulación
de los vehículos empleados para el transporte de los materiales. Si la limpieza no fuere suficiente, el

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Contratista deberá remover la capa correspondiente y reconstruirla

UNIDAD DE MEDIDA
Metro Cubico (M3)

METODO DE MEDICION
Medición La unidad de pago de esta partida será el metro cúbico trasladado, o sea, el volumen en su
posición final de colocación a una la distancia de real de 15 km en promedio. El contratista debe
considerar en los precios unitarios de su oferta los esponjamientos y las contracciones de los
materiales.

FORMA DE PAGO
El pago de la cantidad de metros cúbicos determinados en la forma descrita anteriormente se pagará
al precio unitario del contrato, conforme a lo establecido en esta Sección y a las instrucciones del
Supervisor. El precio unitario deberá cubrir todos los costos por concepto de mano de obra, equipo,
herramientas, acarreo y, en general, todo costo relacionado para ejecutar correctamente los trabajos
aquí contemplados.

1.2.1.2 RELLENOS
1.2.1.2.1 RELLENO CON MATERIAL DE PROPIO COMPACTADO EN
ESTRUCTURAS

DEFINICION
El relleno se realizará utilizando material apropiado extraído de las mismas excavaciones para la
cimentación, dicha labor se ejecutará con el apoyo de equipos manuales en capas de 15cm como
máximo y deberá obtenerse un grado de compactación adecuado.

DESCRIPCION
Comprende el suministro de la mano de obra y herramientas menores para efectuar el relleno y
compactado con material propio en capas de espesor compactado no mayor de quince (15)
centímetros, de manera de rellenar los espacios existentes entre las estructuras terminadas y el
terreno natural hasta alcanzar las cotas exigidas, de acuerdo a lo indicado en los planos.

METODO DE EJECUCION
Todos los espacios excavados y no ocupados por las estructuras definitivas, serán rellenados hasta
alcanzar las cotas indicadas en los planos.
La actividad comprende el compactado con material propio que será extraído de la excavación de los
cimientos corridos y de zapatas.

También se rellenarán los costados de los muros de la alcantarilla en contacto con el terreno de
acuerdo al diseño, arquitectónico.
Este material estará libre de materia orgánica, desmonte y estará debidamente realizado con
afirmado compactado.
EQUIPOS
- Compactador vibrapizon tipo canguro

UNIDAD DE MEDIDA
Metro cubico (M3)

METODO DE MEDICION
La medición de los trabajos efectuados en la presente partida, se realizará según la cantidad de
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metros cúbicos (m3), a rellenar -compactados-, verificados y aprobados por la supervisión.

FORMA DE PAGO
La forma de pago será por metro cúbico (M3).
La forma de pago se realizará al verificarse la correcta ejecución del trabajo de acuerdo al método de
medición, multiplicado por el costo unitario correspondiente; previa aprobación del Supervisor.

1.2.1.2.2 RELLENO CON MATERIAL GRANULAR COMPACTADO

DEFINICION
Es el efecto que consiste en colocar el material, producto de la excavación, proveniente de una
cantera de préstamo para alcanzar los niveles del proyecto, para mejorar o sustituir material natural
inestable, para ocultar y confinar cimentaciones o cualquier otra excavación que lo requiera.

DESCRIPCION
La compactación que debe obtenerse en los rellenos se especifica como un porcentaje mínimo del
peso volumétrico máximo con humedad óptima que se determina en pruebas de laboratorio. Es decir,
para un suelo y un esfuerzo de compactación dado, existe un contenido óptimo de humedad,
expresado en porcentaje con respecto al peso del suelo seco, que permite el máximo grado de
compactación.

METODO DE EJECUCION
Todos los espacios excavados y no ocupados por las estructuras definitivas, serán rellenados hasta
alcanzar las cotas indicadas en los planos.También se rellenarán los costados de los muros de la
alcantarilla en contacto con el terreno de acuerdo al diseño, arquitectónico.
Este material estará libre de materia orgánica, desmonte y estará debidamente realizado con
afirmado compactado.

EQUIPOS
- Compactador vibrapizon tipo canguro

UNIDAD DE MEDIDA
Metro cubico (M3)

METODO DE MEDICION
La medición de los trabajos efectuados en la presente partida, se realizará según la cantidad de
metros cúbicos (m3), a rellenar -compactados-, verificados y aprobados por la supervisión

FORMA DE PAGO
La forma de pago será por metro cúbico (M3).
La forma de pago se realizará al verificarse la correcta ejecución del trabajo de acuerdo al método de
medición, multiplicado por el costo unitario correspondiente; previa aprobación del Supervisor.

1.2.1.2.3 NIVELACION, RIEGO Y COMPACTACIÓN PARA BASE H=0.15M

DEFINICION
Este trabajo consiste en la colocación en capas, humedecimiento o secamiento, conformación y
compactación de los materiales adecuados provenientes de la misma excavación, de los cortes o de
otras fuentes, para rellenos a lo largo de estructuras de concreto.

DESCRIPCIÓN:
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Se efectuará la nivelación y apisonado de los espacios interiores, una vez realizado los rellenos con
materiales de préstamo y/o propio, este trabajo será necesario para lograr la resistencia necesaria del
terreno antes de realizar el vaciado del falso piso.

PROCESO CONSTRUCTIVO:
• Consiste en la nivelación y compactado del terreno de espesor promedio para proveer al terreno de
resistencia necesaria y exacta para la ejecución de los trabajos posteriores.

UNIDAD DE MEDIDA :
Metro cuadrado (M2)

MEDICIÓN DE LA PARTIDA:
Unidad de medida : m2.
Norma de medición : El área de nivelación y compactado se obtendrá multiplicando la longitud por
el ancho del ambiente.

FORMA DE PAGO
Se a dará la conformidad de la partida:
• Previa inspección del correcto desarrollo de los trabajos descritos.
• Una vez realizadas las verificaciones se procederá a dar su respectiva conformidad para valorizar
los metros cuadrados de esta partida.

1.2.2 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE


1.2.2.1 SOLADOS
1.2.2.1.1 SOLADO PARA CIMENTACION E=3" C:H 1:10
DEFINICIONES
Esta partida contempla la colocación de solados, en el sub suelo que recibirán a todas las estructuras
de cimentación - zapatas, cimientos corridos, etc.

DESCRIPCIÓN
Serán construidos de concreto pobre a base de cemento-hormigón en proporción de 1 parte de
cemento y de 12 partes de hormigón fino. El espesor esta detallado en los planos respectivos.
La superficie del solado debe quedar plana y lisa, aparente para efectuar trazos.

MÉTODO CONSTRUCTIVO
El concreto a utilizarse será hecho en obra, por lo que el Ejecutor deberá requerir de los proveedores
de agregados y cemento de calidad que garantice tanto la calidad de los insumos utilizados en la
fabricación del concreto, como el del producto final “Concreto” el mismo que deberá cumplir con los
requisitos mínimos de resistencia, durabilidad, trabajabilidad y otros pre establecidos en las
especificaciones generales y normas técnicas tales como la del ACI-318-02, entre otros. El concreto
podrá colocarse directamente en las excavaciones sin encofrado previo humedecimiento de las
zanjas antes de llenarlas.
La cara expuesta del concreto colocado, recibirá un tratamiento adecuado para permitir obtener una
superficie horizontal y uniforme, tal que facilite el trazo de replanteos de los elementos de la
cimentación.

MÉTODO DE MEDICIÓN
La cantidad a pagar se realizará según lo indicado en el presupuesto, por metro cuadrado (m2), y se
abonará mediante la valorización, contando con la autorización del Ingeniero supervisor.

FORMA DE PAGO
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El pago se efectuara de acuerdo al precio unitario de la partida entendiéndose que dicho precio y
pago constituirá la compensación total por la mano de obra, materiales, equipos, herramientas e
imprevistos necesarios para la ejecución de la partida indicada en el presupuesto.
La forma de pago será por metro cúbico (M3).

La forma de pago se realizará al verificarse la correcta ejecución del trabajo de acuerdo al método de
medición, multiplicado por el costo unitario correspondiente; previa aprobación del Supervisor.

1.2.3 OBRAS DE CONCRETO ARMADO


1.2.3.1 CIMIENTO CORRIDOS REFORZADO
1.2.3.1.1 CONCRETO PARA CIMIENTOS CORRIDOS REFORZADOS f'c=210
kg/cm2

DEFINICION
Se entenderá por cimiento corrido reforzado todos los elementos que conforman el cimiento,
medidos desde el nivel de piso hasta el fondo de la cimentación. Consiste en un elemento colocado
en posición horizontal que tiene función estructural ya que recibe la carga de los muros y las transmite
al suelo portante.

DESCRIPCION.-
Comprende la preparación y colocación de concreto con mezcla de f’c=210 kg/cm2, dentro de los
espacios previstos por los encofrados como cimiento corrido reforzado, comprende también la
compactación respectiva.

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN.-
• El cemento a usarse será, el cemento Pórtland Tipo I ó alternativamente cemento Puzolánico Tipo
IP, que cumplan con las normas ASTM.
• El hormigón será canto rodado de río o de cantera compuesto de partículas, fuertes, duras, limpias.
• La piedra a utilizar será 3” como tamaño máximo
• El almacenaje del hormigón se efectuará igual o similar a los agregados seleccionados.
• El concreto será transportado de la mezcladora al lugar de la obra en forma práctica y lo más rápido
posible, evitando la separación o segregación de los elementos.
• Antes de iniciar cualquier vaciado los encofrados deberán ser revisados y aprobados por el
Ingeniero Supervisor, requisito sin el cual no podrá vaciarse ningún elemento.

MÉTODO DE MEDICIÓN.-
Unidad de Medida : M3

METODO DE MEDICION
El cómputo total de concreto es igual a la suma de los volúmenes de concreto de cada tramo. El
volumen de cada tramo es igual al producto del ancho por el alto y por su longitud. Para tramos que
se crucen se tomará la intersección una sola vez.

BASES DE PAGO:
Los pagos se realizarán:
• Previa inspección del correcto desarrollo de los trabajos descritos.
• Una vez realizadas las verificaciones se procederán a valorizar en la unidad de medida descrita para
poder así realizar los pagos correspondientes a esta partida.

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1.2.3.1.2 ACERO f’y=4200 kg/cm2

DEFINICION
El acero es un material obtenido de la fundición en altos hornos para el refuerzo de concreto
generalmente logrado bajo las Normas ASTM-A 615, A 616, A 617; sobre la base de su carga de
fluencia fy=4200 kg/cm2, carga de rotura mínima 5,900 kg/cm2, elongación de 20 cm, mínimo 8%.

DESCRIPCIÓN
Esta especificación comprende el suministro, transporte, corte, doblaje, figuración, y colocación de
barras de acero para el refuerzo de estructuras y demás obras que requieran de este elemento, de
conformidad con los diseños y detalles mostrados en los planos, lo indicado en las Normas
Colombianas de Diseño y Construcción Sismo Resistente, las normas técnicas vigentes y las
instrucciones de la Interventoría.

MATERIALES
Alambre negro recocido #16
Acero corrugado Fy=4200 Kg/cm2 Grado 60
Herramientas manuales
Cizalla para corte de fierro

MÉTODO DE EJECUCIÓN
El método de ejecución debe realizarse de acuerdo a lo especificado para el acero en la descripción
general de estructuras de concreto armado. Las varillas deben de estar libres de defectos, dobleces
y/o curvas. No se permitirá el redoblado ni enderezamiento del acero obtenido sobre la base de
torsiones y otras formas de trabajo en frío.

UNIDAD DE MEDIDA
Kilogramo (KG)

MÉTODO DE MEDICIÓN
El método de medición es en Kilos (KG); el computo de la armadura incluirá las longitudes de las
barras que van empotradas en otros elementos.

BASES DE PAGO
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio unitario del contrato, y
dicho precio constituirá compensación total por el costo de material, equipo, mano de obra e
imprevistos necesarios para completar la partida.

1.2.3.2 SOBRECIMIENTO REFORZADO


1.2.3.2.1 SOBRECIMIENTO DE CONCRETO 1:8 + 25% PM
DEFINICION
Se denomina concreto a la mezcla de cemento, arena gruesa, piedra y agua, que se endurece
conforme avanza la reacción química del agua con el cemento.
 
La cantidad de cada material en la mezcla depende de la resistencia que se indique en los planos de
estructuras. Siempre la resistencia de las columnas y de los techos debe ser superior a la resistencia
de cimientos y falsos pisos.

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DESCRIPCION
La principal característica estructural del concreto es que resiste muy bien los esfuerzos de
compresión, pero no tiene buen comportamiento frente a otros tipos de esfuerzos (tracción, flexión,
cortante, etc.), y por este motivo es habitual usarlo asociado a ciertas armaduras de acero, recibiendo
en este caso la denominación de concreto u hormigón armado). Este conjunto se comporta muy
favorablemente ante las diversas solicitaciones o esfuerzos mencionados anteriormente.
Cuando se proyecta una estructura de concreto armado se establecen las dimensiones de los
elementos, el tipo de concreto, los aditivos y el acero que hay que colocar en función de los esfuerzos
que deberá soportar y de las condiciones ambientales a que estará expuesto.

PROCESO CONSTRUCTIVO.
 El mezclado en obra será efectuado con máquinas mezcladoras aprobadas por el Supervisor.
 La tanda de agregados y cemento deberá ser colocada en el tambor de la mezcladora cuando en
ello se encuentre ya parte del Agua de la mezcla. El resto del agua podrá añadirse gradualmente
en un plazo que no exceda del 25 % del tiempo total del mezclado.
 Deberá asegurarse que existen controles adecuados para impedir terminar el mezclado antes del
tiempo especificado o añadir agua adicional una vez que el total especificado haya sido
incorporado.
 E total de carga deberá ser descargado antes de introducir una nueva tanda.
 Cada tanda de 1.5 m3 o menos, será mezclada por no menos de 1.5 minutos. El tiempo de
mezclado será aumentado en 15 segundos por cada ¾ de m3 adicionales.
 Con el fin de reducir el manipuleo del concreto al mínimo, la mezcladora deberá estar ubicada lo
más cerca posible del sitio donde se va a vaciar el concreto.
 El concreto deberá transportarse de la mezcladora a los sitios donde van a vaciarse, tan rápido
como sea posible, a fin de evitar segregaciones y pérdida de ingredientes. El concreto deberá
vaciarse en su posición final tanto como sea posible a fin de evitar su manipuleo.
 El concreto debe ser vaciado continuamente, o en capaz de un espesor tal que ningún concreto
sea depositado sobre una capa endurecida lo suficiente que pueda causar la formación de
costuras o planos de debilidad dentro de la sección.
 La colocación debe ser hecha de tal manera que el concreto depositado que está siendo
integrado al concreto fresco, está en estado plástico.
 El concreto que haya endurecido parcialmente o haya sido combinado con materiales extraños,
no debe ser depositado.
 Toda consolidación del concreto se efectuará por vibración.
 El concreto debe ser trabajado a la máxima densidad posible evitar las formaciones de bolas de
aire incluido de agregados gruesos de grupos, contra la superficie de los encofrados y de los
materiales empotrados en el concreto.
 La vibración deberá realizar por medio de vibradoras, accionados eléctricamente o
neumáticamente. Donde no sea posible realizar el vibrador por inmersión deberá usarse
vibradores aplicados a los encofrados, accionados eléctricamente o con aire comprimido,
ayudados hasta donde sea posible por vibradores por inmersión.
 Los vibradores a inmersión, de diámetro inferior a 10 Cm. Tendrá una frecuencia mínima de 7,000
vibraciones por minuto. Los vibradores de diámetro superior a 10 Cm. Tendrán una fluencia
mínima de 6,000 vibraciones por minuto.
 Se mantendrá un vibrador de repuesto en la obra durante todas las operaciones del concreto.

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 El curado del concreto debe iniciarse tan pronto como sea posible el concreto debe ser protegido
de secamiento prematuro, temperaturas excesivas entre calientes y frías, esfuerzos mecánicos y
deben ser mantenidos con la menor pérdida de humedad a una temperatura relativamente
constante por el periodo necesario para hidratación del cemento y endurecimiento del concreto.
 El concreto ya colocado tendrá que ser mantenido constantemente húmedo, ya sea por medio de
frecuentes riegos o cubriéndolos con una capa suficiente de arena húmeda u otro material
similar.
 Después del desencofrado el concreto debe ser curado hasta el término del tiempo prescrito en la
sección según método empleado.

UNIDAD DE MEDIDA
Metro cubico (M3)

MÉTODO DE MEDICIÓN.-
El cómputo total de concreto es igual a la suma de los volúmenes de concreto de cada tramo. El
volumen de cada tramo es igual al producto del ancho por el alto y por su longitud. Para tramos que
se crucen se tomará la intersección una sola vez.

FORMA DE PAGO:
Los pagos se realizarán:
• Previa inspección y el correcto desarrollo de los trabajos descritos.
• Una vez realizadas las verificaciones se procederán a valorizar en la unidad de medida descrita para
poder así realizar los pagos correspondientes a esta partida.

1.2.3.2.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO NORMAL DE SOBRECIMIENTO


REFORZADO h= 1.15m -2.15m
DEFINICION
Los “Encofrados”, tendrán por función contener el concreto plástico a fin de obtener elementos
estructurales con el perfil, niveles, alineamiento y dimensiones especificados en los planos. Los
encofrados serán de madera lo suficientemente rígida –excepto para encofrados curvos donde se
usarán bastidores a base de triplay y madera-, de modo que reúna las condiciones necesarias para
su mayor eficiencia.

DESCRIPCION.-
Este rubro comprende la fabricación colocación, calafateo y el retiro del encofrado normal para
cimientos luego de que se cumpla con el tiempo de desencofrado. La madera utilizada para los
encofrados será revisada y autorizada por la Supervisión.

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN.
• Los encofrados se usarán donde sean necesarios para la contención del concreto fresco hasta
obtener las formas que los detalles de los planos respectivos.
• Los encofrados serán fuertes y durables para soportar los esfuerzos que requieran las operaciones
de vaciado del concreto sin sufrir ninguna deformación, oque pueda afectar la calidad del trabajo del
concreto.
• Estos deben tener capacidad suficiente para resistir la presión resultante de la colocación y vibrado
del concreto y la suficiente rigidez para mantener las tolerancias especificadas.
• Inmediatamente después de quitar las formas la superficie de concreto deberá ser examinada
cuidadosamente y cualquier irregularidad deberá ser tratada como lo ordene el Supervisor.

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• En general, las formas no deberán quitarse hasta que el concreto se haya endurecido
suficientemente bien superpuestos con seguridad su propio peso y los pesos supuestos que pueden
colocarse sobre él.
MÉTODO DE MEDICIÓN.
Unidad de Medida : M2
Norma de medición :

El cómputo total de encofrado y desencofrado se obtiene sumando las áreas encofradas por tramos.
El área de cada tramo se obtiene multiplicando el doble de la altura del sobre cimiento por la longitud
del tramo.

BASES DE PAGO:
Los pagos se realizarán:
• Previa inspección Del correcto desarrollo de los trabajos descritos.
• Una vez realizadas las verificaciones se procederán a valorizar en la unidad de medida descrita para
poder así realizar los pagos correspondientes a esta partida.

1.2.3.2.3 ACERO fy=4200 kg/cm2 S/C

DEFINICION
El acero es un material obtenido de la fundición en altos hornos para el refuerzo de concreto
generalmente logrado bajo las Normas ASTM-A 615, A 616, A 617; sobre la base de su carga de
fluencia fy=4200 kg/cm2, carga de rotura mínima 5,900 kg/cm2, elongación de 20 cm, mínimo 8%.

DESCRIPCIÓN
Esta partida corresponde a la armadura de los sobre cimientos reforzados de concreto armado, que
soportan cargas de la estructuras.

MATERIALES
Alambre Negro recocido #16
Acero corrugado Fy=4200 Kg/cm2 Grado 60
Herramientas manuales
Cizalla para corte de Fierro

MÉTODO DE EJECUCIÓN
El método de ejecución debe realizarse de acuerdo a lo especificado para el acero en la descripción
general de estructuras de concreto armado. Las varillas deben de estar libres de defectos, dobleces
y/o curvas. No se permitirá el redoblado ni enderezamiento del acero obtenido sobre la base de
torsiones y otras formas de trabajo en frío.

UNIDAD DE MEDIDA
Kilogramo (KG)

MÉTODO DE MEDICIÓN
El método de medición es en Kilos (KG); el computo de la armadura incluirá las longitudes de las
barras que van empotradas en otros elementos.

BASES DE PAGO
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio unitario del contrato, y
dicho precio constituirá compensación total por el costo de material, equipo, mano de obra e
imprevistos necesarios para completar la partida.

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1.2.3.3 ZAPATAS
1.2.3.3.1 CONCRETO EN ZAPATAS f'c= 210 kg/cm2
ITEM 1.2.3.2.1.

1.2.3.3.2 ACERO fy=4200 kg/cm2 ZAPATAS


ITEM 1.2.3.2.3.

1.2.3.4 PISO DE LOSA ARMADA

1.2.3.4.1 CONCRETO EN PISO DE LOSA ARMADA f'c= 210 kg/cm2


ITEM 1.2.3.2.1.

1.2.3.4.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA PISO DE LOSA ARMADA


ITEM 1.2.3.2.2.

1.2.3.4.3 ACERO -MALLA ELECTROSOLDADA e=6.4mm @ 150x150 mm -


PISO LOSA ARMADA
ITEM 1.2.3.2.3.

1.2.3.5 COLUMNAS DE PORTICO


1.2.3.5.1 CONCRETO EN COLUMNAS f'c= 210 kg/cm2
ITEM 1.2.3.2.1.
1.2.3.5.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE COLUMNAS
ITEM 1.2.3.2.2.

1.2.3.5.3 ACERO fy=4200 kg/cm2 – COLUMNAS


ITEM 1.2.3.2.3.

1.2.3.6 VIGAS
1.2.3.6.1 CONCRETO EN VIGAS f'c= 210 kg/cm2
ITEM 1.2.3.2.1.
1.2.3.6.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO EN VIGAS
ITEM 1.2.3.2.2.

1.2.3.6.3 ACERO fy=4200 kg/cm2 – LOSAS MACIZAS


ITEM 1.2.3.2.3.

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1.2.4 ESTRUCTURA METALICAS


1.2.4.1 ARCO METALICO AM1 (TIPO 01)-PREPARACION, MARCADO Y
CORTE
1.2.4.1.1 COLUMNA METALICA TUBO 100x150x4.5mm

DEFINICION
Se utilizan en todo tipo de elementos estructurales como columnas, vigas, cerchas, etc., y en general
en cualquier otra aplicación en la que sea necesaria la resistencia y fiabilidad que ofrecen las
secciones tubulares.

DESCRIPCION
El tubo cuadrado de acero estructural laminado al caliente (LAC), presenta una soldadura interna con
el sistema ERW. Son ampliamente utilizados en el mantenimiento industrial, implementos agrícolas,
equipos de transporte, ornamental, etc. Especificaciones: ASTM A500, AISI A500 Fácil de soldar,
cortar, dar forma y maquinar. Longitud 6 metros

METODO DE EJECUCION
Esta partida se ejecutara por personal calificado y por contrata para ajilizar su ejecuicion, calidad
tanto estructuramente y acabdos de primera cumpliendo con las Normas y los estandares requerido
para la zona de ejecucion que es la CC. NN. de camisea

- Los trabajos de soldadura eseguraran la calidad y la garantía para su uso


- Se realizara la ejecución de esta partida con personal calificado y especializado
- El contratista se encargara de traer el equipo necesario y adecuado para su ejecución
- Se tomara criterios y decisiónes técnicas con el ingeniro residente y supervisor
- Los acabado serán de primera
- Los trabajos se realizará en paralelo para cumplir la metas estipuladas
- Se cumplirá con los estándares de seguridad adecuados

DENOMINACION:
 
TNM RED ND A500, TNM RED OD A500, TGM RED ND A500.
TGM RED OD A500, TNM CUA A500, TNM REC A500, TGM CUA A500, TGM REC A500.
 
 NORMAS TECNICAS DE FABRICACIÓN:
 Las dimensiones, pesos y espesores se fabrican según la norma ASTM A500 - A y B
 
PRESENTACION:
 
1.- Longitud:
-Redondos: 6.40 m y 6m., Cuadrados y Rectangulares: 6 m. y Otras longitudes ha pedido.
 
2.- Acabado de extremos:
Refrentado (plano), limpios de rebordes.
 
3.- Recubrimiento:
Negro, Galvanizado y (Mínimo de 120 gr/m²)
 

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UNIDAD DE MEDIDA
Metro Lineal (ML)

MÉTODO DE MEDICIÓN:

El tubo cuadrado de acero estructural laminado al caliente (LAC), se cuantificara por ml

CONDICIONES DE PAGO:
El trabajo será pagado al precio unitario contractual, entendiéndose que dicho precio y pago será la
compensación total de la mano de obra, beneficios sociales, equipos, herramientas, materiales y todo
cuanto sea necesario para la realización de la partida.

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1.2.4.1.2 VIGA METALICA TUBO 100x150x3.0mm


ITEM 1.2.4.2.1.

1.2.4.2 ARCO METALICO AM1 (TIPO 02)-PREPARACION, MARCADO Y


CORTE

1.2.4.2.1 COLUMNA METALICA TUBO 100x150x4.5mm


ITEM 1.2.4.2.1.

1.2.4.2.2 VIGA METALICA TUBO 100x150x3.0mm


ITEM 1.2.4.2.1.

1.2.4.3 ARCO METALICO AM2 PREPARACION, MARCADO Y CORTE


1.2.4.3.1 COLUMNA METALICA TUBO 100x200x4.5mm
ITEM 1.2.4.2.1.

1.2.4.3.2 VIGA METALICA TUBO 100x150x4.5mm


ITEM 1.2.4.2.1.

1.2.4.3.3 COLUMNA METALICA TUBO 100x100x4.5mm


ITEM 1.2.4.2.1.

1.2.4.3.4 VIGA METALICA TUBO 100x150x3.0mm


ITEM 1.2.4.2.1.

1.2.4.4 PLANCHAS DE APOYO CON CARTELAS-PREPARACION,


MARCADO Y CORTE
1.2.4.4.1 PLANCHA DE APOYO e=15mm. CON CARTELA 3/8" (TIPO
01)
DEFINICION
1 f Pieza de chapa metálica o acero con forma triangular que soldada a una superficie o
barra se utiliza para reforzar la unión de ésta con otras barras, formando un ángulo recto. 2 f
Pieza de hierro o viga que sirve para sostener los balcones cuando éstos no tienen repisa.

DESCRIPCION
Sobre una estructura de soporte de, comprendiendo la cartela: una primera pieza de soporte
, que está moldeada, por lo menos en parte, en la estructura de soporte, la cartela
comprende además una pieza de cartela para soportar el elemento estructural, de manera
que el elemento estructural se apoya contra la estructura de soporte, caracterizada porque

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la estructura de soporte es un pilar de hormigón, y porque la primera pieza de soporte


comprende orificios roscados para pernos, y la pieza de cartela comprende orificios
pasantes a través de los cuales son introducidos los pernos, estando la pieza de cartela
sujeta, de manera desplazable, mediante los pernos a la primera pieza de soporte, la cual
está moldeada, por lo menos en parte, en el pilar de hormigón, de manera que puede
modificarse la posición de la pieza de cartela con respecto al pilar de hormigón, y el
diámetro interior de los orificios pasantes es mayor que el diámetro exterior de los pernos,
de manera que, cuando los pernos han sido atornillados en los orificios roscados, la pieza
de cartela puede ser desplazada con respecto a la primera pieza de soporte.

METODOD DE EJECUCION
Las cartelas se utilizan para uniones viga/columna y viga/viga.

EXISTEN DOS TIPOS BÁSICOS DE UNIONES CON CARTELA

1. Cartela con una fila vertical de tornillos.


2. Cartela con dos filas verticales de tornillos.

Se recomienda que:
Si se adopte una cartela con una fila vertical de tornillos VEd ≤ 5, 0 V RdC,
Si 75.0 EdRdC, >≥ 5.0 VVV RdC, se adopte una cartela con dos filas verticales de tornillos
If se debe utilizar una unión con cartela de extremo VEd > 75.0 V RdC,

En las fórmulas anteriores:


VEd es el esfuerzo cortante de cálculo y
VC, Rd es la Resistencia a cortante de cálculo de la viga soportada

ROBLONADO
Los roblones que se utilizaban normalmente en la construcción de estructuras metálicas son
los de cabeza semiesférica. Los agujeros para el roblonado deben ser de 1 mm mayor que
el diámetro nominal del remache. Esto es una regla general para el dimensionado de los
agujeros.

Los agujeros en las piezas deberán hacerse siempre mediante taladrado y no por
punzonado, debido a la acritud que esta operación introduce y que puede dar lugar a
roturas. Únicamente es admisible el punzonado en chapas finas, de hasta 10 mm de
espesor. El taladro inicial debe realizarse de diámetro algo menor que el definido, para hacer
luego una presentación o montaje inicial de las piezas y terminar el agujero hasta que se
alcance su diámetro definitivo por escariado. El tener agujeros más grandes de lo
estrictamente necesario representa un gran peligro, ya que la espiga del remache no lo
llenará por completo y no serán reales las hipótesis de cálculo.

ATORNILLADO
Para formar uniones desmontables, así como para lograr una mayor velocidad de ejecución
de las uniones, se utilizan los tornillos. Se distinguen tres clases de tornillos: Los ordinarios o
tornillos negros; los calibrados o ajustados y los de alta resistencia, que tienen su estudio
separado, ya que producen una unión diferente a los dos primeros. La forma de trabajar de
los tornillos es análoga a la de los roblones, de ahí que el cálculo de las costuras
atornilladas, así como su morfología, sean las mismas y se puedan estudiar de manera
conjunta. Tornillos calibrados; se exige para los diámetros del agujero y de la espiga un
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ajuste H 11/ h 11. Para estructuras, y para tornillos de diámetros entre 20 y 30 mm, se
admite una holgura de 0,3 mm entre espiga y agujero.

TORNILLOS DE ALTA RESISTENCIA


En estas uniones, de concepción diferente a las atornilladas con tornillos normales
ordinarios, negros o calibrados, las costuras se realizan mediante tornillos denominados de
alta resistencia o AR, apretados fuertemente con el fin de engendrar una gran reacción de
fijacion u sujecion.

SOLDADURA
Soldar es unir dos piezas de igual o distinta naturaleza mediante una perfecta unión entre
ellas, casi siempre con la aportación de calor, con o sin aplicación de presión, y con o sin
empleo de material de aportación, pudiendo tener este la misma o distinta composición que
los metales a unir.

El procedimiento de soldadura más antiguo entre los conocidos es el de soldadura por forja,
que consiste en calentar las piezas a unir hasta su punto de fusión, para luego unirlas entre
sí por presión.

Actualmente la soldadura se realiza de diversas maneras; aprovechando el calor generado


por la combustión de un gas, generalmente acetileno, en una atmósfera de oxígeno; por el
generado por el paso de una corriente eléctrica aprovechando el efecto Joule o el producido
por el calor desarrollado en un arco eléctrico.
En la actualidad estos son los procedimientos empleados industrialmente, aunque incluyen
diversas variantes que en nada afectan su naturaleza esencial. Mediante el empleo de estos
tres sistemas básicos se pueden soldar toda clase de metales y aleaciones, con muy pocas
excepciones.

COMPORTAMIENTO DE LAS UNIONES


Como ya se mencionó al inicio, las uniones tienen, dentro de los proyectos de las
construcciones metálicas, especial importancia y dificultad. Cualquier unión es una zona
particularmente peligrosa y la mayoría de los accidentes son debidos a uniones mal
proyectadas o mal ejecutadas. Es muy sintetizar todos los modelos de unión que pueden
presentarse. Los criterios de proyecto y ejecución evolucionan constantemente y dependen,
además, del proceso de fabricación, transporte y montaje.

UNIONES VIGA – SOPORTE


Son las uniones que se producen entre un elemento estructural, trabajando a flexión y
cortadura, que transmite sus cargas a otro, sometido principalmente a compresión. El
Código Técnico de la Edificación clasifica las uniones en función de su rigidez y de su
resistencia, así tendremos:

En función de su rigidez: - Nominalmente articuladas; son aquellas en las que no se


desarrollan momentos significativos que puedan afectar a los miembros de la estructura.
Tienen que ser capaces de transmitir las fuerzas y de soportar los giros de cálculo. -
Rígidas; aquellas cuya deformación no tiene influencia significativa sobre la distribución de
esfuerzos en la estructura, ni sobre su deformación global. Tienen que ser capaces de
transmitir las fuerzas y momentos de cálculo. - Semirrígidas; las que no son rígidas ni
nominalmente articuladas.
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Uniones viga – soporte atornilladas articuladas


Es, posiblemente, la unión más aconsejable si la unión se tiene que realizar en obra. La
unión al pilar y el juego que proporcionan los tornillos permiten considerar este enlace como
una articulación. La unión se ejecuta enlazando el alma de la viga con dos angulares con el
ala o alma del pilar.

UNIDAD DE MEDIDA
Unidad (UND)

MÉTODO DE MEDICIÓN
El método de medición es por (UND); el computo de la armadura incluirá las longitudes de las barras
que van empotradas en otros elementos.

BASES DE PAGO
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio unitario del contrato, y
dicho precio constituirá compensación total por el costo de material, equipo, mano de obra e
imprevistos necesarios para completar la partida.

1.2.4.4.2 PLANCHA DE APOYO e=15mm. CON CARTELA 3/8" (TIPO


02)
ITEM 1.2.4.5.2.

1.2.4.4.3 PLANCHA DE APOYO e=15mm. CON CARTELA 3/8" (AM2)


ITEM 1.2.4.5.2.

1.2.4.5 CORREAS-PREPARACION, MARCADO Y CORTE


1.2.4.5.1 CORREAS METALICAS TUBO 40x80x2.5mm
ITEM 1.2.4.2.1.

1.2.4.6 VIGA PERIMETRALES-PREPARACION, MARCADO Y CORTE


1.2.4.6.1 VIGA PERIMETRAL TUBO 100x150x3.0mm
ITEM 1.2.4.2.1.

1.2.4.7 SOLDADURA
1.2.4.7.1 SOLDADO DE ESTRUCTURA

DESCRIPCION
Las soldaduras serán hechas solamente por los soldadores de primera que hayan sido previamente
calificados para llevar a cabo el tipo de trabajo requerido. Asimismo este trabajo deberá ser ejecutado
bajo la supervisión permanente del Ing. Supervisor de Obra. Todo elemento metálico será pintado con
zincromato (2 manos) y acabado esmalte mate color verde opaco.

MÉTODO DE EJECUCIÓN

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Se realizará la verificación de medidas en obra a fin de establecer si será necesario ajustar alguna
medida. Los perfiles serán habilitados y pre cortados en taller. Las columnas (tubos) serán soldadas a
las planchas de apoyo y luego instaladas en obra mediante los pernos indicados en planos.

Se podrá habilitar y soldar los tijerales y las viguetas en taller y luego realizar el montaje en obra. Al
ser terminados se esmerilará las uniones soldadas a fin de pulir las rebabas, se dará una mano de
anticorrosivo, antes de ser trasladados a obra.
Luego de realizado el montaje de los tijerales y soldados estos a los postes de sostenimiento se
montarán las viguetas, al termino de los trabajos de montaje se volverá a pintar con anticorrosivo.

Se tomará todas las precauciones para evitar accidentes y en el uso de equipos de soldar. Se usara
un solo tipo de soldadura, el que se indica en planos. certificados de los fabricantes deben estar en
conformidad con las especificaciones.
Electrodos para soldaduras
Los electrodos para soldadura manual de arco protegido serán de la clase A-32, de la última edición
de Specificationformmild-Steel Arc-WeldingSociety para llevar a cabo el tipo de trabajo requerido.

Luego de realizado el montaje de los tijerales y soldados estos a los postes de sostenimiento se
montarán las viguetas, al termino de los trabajos de montaje se volverá a pintar con anticorrosivo.

Se tomará todas las precauciones para evitar accidentes y en el uso de equipos de soldar. Se usara
un solo tipo de soldadura, el que se indica en planos.

COLUMNAS METALICAS
Esta Partida comprende la elaboración de la estructura metálica de la Columna.
Se usarán en la construcción, siendo el material de acero estructura ASMT A36 de medida y espesor
solicitado en los planos

METODO DE MEDICIÓN
La unidad de medición a que se refiere esta partida es en Kilogramos (Kg.)

FORMA DE PAGO
El pago de esta partida será de acuerdo a la unidad de medición y constituirá Compensación
completa por los trabajos descritos incluyendo mano de obra leyes sociales, materiales, equipo,
imprevistos y en general todo lo necesario para completar la partida.

VIGAS METALICAS
Esta Partida comprende la elaboración de la estructura metálica de Viga en forma longitudinal a lo
largo de los tijerales.
Se usarán en la construcción de todas las viguetas siendo el material de acero estructura ASMT A36
de medida y espesor solicitado en los planos

METODO DE MEDICIÓN
La unidad de medición a que se refiere esta partida es en Kilogramos (Kg.)

FORMA DE PAGO
El pago de esta partida será de acuerdo a la unidad de medición y constituirá Compensación
completa por los trabajos descritos incluyendo mano de obra leyes sociales, materiales, equipo,
imprevistos y en general todo lo necesario para completar la partida.

TIJERALES METALICOS
Esta Partida comprende la elaboración de la estructura metálica Tijeral, Arriostres, Correas.
Se usarán en la construcción el material de acero estructura ASMT A36 de medida y espesor

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solicitado en los planos

UNIDAD DE MEDIDA
(UND)

METODO DE MEDICIÓN
La unidad de medición a que se refiere esta partida es por Unidad (und.)

FORMA DE PAGO
El pago de esta partida será de acuerdo a la unidad de medición y constituirá Compensación
completa por los trabajos descritos incluyendo mano de obra.

1.2.4.8 PINTADO
1.2.4.8.1 ARENADO Y GRANALLADO

DEFINICION

GRANALLADO
Algunas normas son de comparación visual utilizando probetas de acero, discos comparadores o
fotografías y otras normas solo son escritas. Todas ellas están sujetas a un vasto grado de
interpretación y aplicación de las especificaciones dadas por los usuarios, inspectores, aplicadores y
otros.

ARENADO
El arenado o chorro de arena es una técnica industrial de limpieza de superficies basada en la
proyección de un material abrasivo conjuntamente con aire a presión. La arena era el abrasivo
tradicional, de donde originó el nombre. Mundialmente conocido por sandblasting. En la actualidad
hay muchos otros abrasivos que la han sustituido: Silicato de aluminio Microesferas de vidrio Olivino
Piedra pómez Armex-bicarbonato Aval-Granalla vegetal Granate Corindón marrón Corindón blanco
Granallas plásticas Granallas de acero Efectos del arenado Con la acción abrasiva del chorreado
podemos obtener los siguientes resultados: Decapado: Eliminar capas de pintura o áreas oxidadas.
Rugosidad: La superficie arenada puede aumentar o disminuir la rugosidad. Aspecto: La superficie
arenada tiene un aspecto matizado.

DESCRIPCION
Conocidas las distintas características de la arena y la granalla de acero podemos reseñar cómo se
comporta cada abrasivo trabajando en lugares cerrados.
La arena producirá una altísima polución respecto de la granalla, necesitando sistemas de extracción
y filtrado de 3 a 5 veces más grande que los necesarios para la granalla metálica. Estos equipos de
extracción y filtrado constituyen la parte más costosa de la instalación y si se utiliza arena se
multiplica ese costo de 3 a 5 veces, además, como mínimo, se duplica el mantenimiento de los
elementos filtrantes.
Si se utiliza granalla de acero es necesario un sistema de recuperación y limpieza del abrasivo para
poder reutilizarlo en forma eficiente. Para la arena es necesario un sistema de recolección y
disposición final. Con estos elementos podemos realizar el siguiente estudio económico A modo de
ejemplo supongamos el mismo trabajo realizado con arena o granalla metálica durante una hora de
trabajo.

METODO DE EJECUCION
Para que siempre puedan producirse granallas fundidas de óptima calidad, es fundamental que se
utilicen materias primas y equipos también de excelente calidad, aliados al empleo de técnicas de
fabricación y de control de calidad comprobadamente eficaces y, sobretodo, que todo el proceso de
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fabricación se mantenga siempre estable a lo largo del tiempo. La estabilidad de una operación de
granallado puede ser sensiblemente alterada debido a la utilización de abrasivos de calidad inferior,
pudiendo ocasionar serios problemas con el grado de acabado superficial, con la rapidez de limpieza
y, evidentemente, con los costos de producción. Para que todo el proceso de granallado pueda ser
mantenido trabajando constantemente dentro de patrones de calidad, de productividad, y de costos
adecuados, se recomienda que sea elaborado un programa de mantenimiento periódico para todos
los principales componentes del equipo, y que se establezcan procedimientos que seán obedecidos
por los operadores del equipo. Al mismo tiempo, se sugiere que sean registradas todas las
ocurrencias operacionales (ej. día, hora, indicación del horímetro, cantidad y tipo de granalla añadida,
cantidad de piezas granalladas, etc.) además de las fechas y tipos de piezas cambiadas y, si fuera
posible, de sus costos. De esta forma, se conseguirá conocer y controlar la productividad.

UNIDAD DE MEDIDA
Metro cuadrado (M2)

METODO DE MEDICIÓN
La unidad de medición a que se refiere esta partida es por Metro Cuadrado (M2)

FORMA DE PAGO
El pago de esta partida será de acuerdo a la unidad de medición y constituirá Compensación
completa por los trabajos descritos incluyendo mano de obra

1.2.4.8.2 PINTURA EPOXICA PARA ESTRUCTURAS METALICAS


DEFINICION
PINTURA EPOXICA, Producto en dos componentes que al mezclarse en proporciones adecuadas
produce una película con muy buena adherencia y flexibilidad, recomendada para utilizarse en
condiciones de ambientes medianamente agresivos.

DESCRIPCION
PINTURA EPOXICA, se usa para estructuras metalicas con requerimientos de lavado frecuente. En
construcciones nuevas y de mantenimiento como recubrimiento o capa de sello de pisos que no
tienen altas exigencias mecánicas y químicas, en cocinas, vestuarios, bodegas, áreas de producción,
parqueaderos, etc. Como recubrimiento decorativo y de protección en estructuras metálicas como
puentes, escaleras, barandas, rampas y plataformas; en interiores y/o exteriores. A intemperie los
epóxicos entizan y decoloran.

PROCEDIMIENTO DE APLICACIÓN
1. La pistola convencional a usar para la aplicación de la pintura debe encontrarse limpia y en buen
estado.
2. Destape el envase y mediante una paleta agítela hasta homogenizarla, se debe mezclar bien antes
de usar.
3. Agregue diluyente hasta que la base se pueda aplicar sin defectos, según método de aplicación. Se
recomienda diluir solo lo que se va a usar.
4. Para lograr un acabado perfecto, pintar en lugares limpios y ventilados, en lo posible libre de polvo
al momento de la aplicación.
5. Aplique una capa delgada y uniforme, no recargar demasiado.
6. Después de 60 minutos de secado, se puede aplicar una segunda capa de pintura.

METODO DE EJECUCION
PREPARACION DE SUPERFICIE:
• La superficie debe estar limpia, firme, seca, sin oxido ni grasa o pinturas sueltas anteriores.
• Se debe resanar muy bien antes de aplicar el recubrimiento.
• La limpieza se hace utilizando agua a presión, escobas manuales o mecánicas, cepillos o aire a
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presión.
• Para uso sobre concreto neutralizar previamente la superficie con una solución de acido muriático al
10%, enjuagar muy bien con agua y dejar secar.
• Los metales deben estar protegidos con un anticorrosivo apropiado de acuerdo a las condiciones
que debe soportar.
• Para repinte sobre epóxicas se debe lijar en seco para eliminar el brillo.

DILUCION:
La dilución de la pintura se debe hacer solo si el equipo de aplicación o las condiciones ambientales
lo requieren, diluya solo con Disolvente Industrial Algreco máximo hasta en un 25 % del volumen.

APLICACIÓN
• Se mezcla por volumen 3 partes de componente A con una parte de componente B, se agita muy
bien, se deja en reposo durante 15 minutos. Después de 8 horas a 25 °C el producto pierde sus
propiedades.
• Se aplica 2 a 3 manos hasta lograr el espesor deseado. 75 a 100 micrones mínimo.
• Con brocha o pistola, aplicar 2 a 3 capas hasta lograr el espesor deseado, dejar secar mínimo 6
horas entre manos.
• De la exactitud y uniformidad de la mezcla dependen los propiedades definitivas del producto
aplicado.
• Todos los equipos utilizados durante la aplicación se pueden lavar con Thiner Epóxico o Disolvente
Industrial Algreco.
• Nota: Los tiempos de secado varían con las condiciones durante la aplicación como son: la
temperatura ambiental y el espesor de película. Secado al tacto 25° C 5 a 6 horas, para segundas
manos de 6 a 15 horas, secamiento duro 72 horas.

UNIDAD DE MEDIDA
Metro cuadrado (M2)

METODO DE MEDICIÓN
La unidad de medición a que se refiere esta partida es por Metro Cuadrado (M2)

FORMA DE PAGO
El pago de esta partida será de acuerdo a la unidad de medición y constituirá Compensación
completa por los trabajos descritos incluyendo mano de obra.

1.2.4.9 MONTAJE DE ESTRUCTURAS


1.2.4.9.1 ARMADO Y ALINEADO EN PLANTA Y TOPOGRAFIA

DEFINICION
El dimensionamiento de las estructuras y de los elementos que las componen se efectuará de
acuerdo con los criterios relativos a los estados límite de falla y de servicio establecidos en el Título
Sexto del Reglamento y en estas Normas, o por algún procedimiento alternativo que cumpla con los
requisitos del artículo 159 del mencionado Título Sexto.

Según el criterio de estados límite de falla, las estructuras deben dimensionarse de manera que la
resistencia de diseño de toda sección con respecto a cada fuerza o momento interno que actúe en
ella (fuerza axial, fuerza cortante, momento flexionante, momento de torsión) o a la combinación de
dos o más de ellos, sea igual o mayor que el o los valores de diseño de dicha fuerza o momento
internos. Las resistencias de diseño deben incluir el factor de resistencia FR correspondiente. Las
fuerzas y momentos internos de diseño se obtienen, en general, multiplicando por el factor de carga
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FC correspondiente los valores de las fuerzas y momentos internos calculados bajo acciones
nominales.

DESCRIPCION
En los casos en que los efectos geométricos de segundo orden influyan significativamente en la
respuesta de la estructura, las fuerzas y momentos internos de diseño deben obtenerse multiplicando
las acciones nominales por los factores de carga antes de efectuar el análisis, el que se lleva a cabo
con las acciones nominales factorizadas.
Además de los estados límite de falla, deben revisarse también los estados límite de servicio; es
decir, se comprobará que las respuestas de la estructura (deformaciones, vibraciones, etc.) queden
limitadas a valores tales que el funcionamiento en condiciones de servicio sea satisfactorio.

METODO DE EJECUCION
Preparación del material
Las superficies en que se vaya a depositar la soldadura estarán libres de costras, escoria, óxido,
grasa, pintura o cualquier otro material extraño, debiendo quedar tersas, uniformes y libres de
rebabas, y no presentar desgarraduras, grietas u otros defectos que puedan disminuir la eficiencia de
la junta soldada; se permite que haya costras de laminado que resistan un cepillado vigoroso con
cepillo de alambre, un recubrimiento anticorrosivo delgado, o un compuesto para evitar las
salpicaduras de soldadura. Siempre que sea posible, la preparación de bordes por medio de soplete
oxiacetilénico se efectuará con sopletes guiados mecánicamente.
Armado
Las piezas entre las que se van a colocar soldaduras de filete deben ponerse en contacto; cuando
esto no sea posible, su separación no excederá de 5 mm. Si la separación es de 1.5mm, o mayor, el
tamaño de la soldadura de filete se aumentará en una cantidad igual a la separación. La separación
entre las superficies en contacto de juntas traslapadas, así como entre las placas de juntas a tope y la
placa de respaldo, no excederá de 1.5 mm.

En zonas de la estructura expuestas a la intemperie, que no puedan pintarse por el interior, el ajuste
de las juntas que no estén selladas por soldaduras en toda su longitud será tal que, una vez pintadas,
no pueda introducirse el agua.

Las partes que se vayan a soldar a tope deben alinearse cuidadosamente, corrigiendo faltas en el
alineamiento mayores que 1/10 del grueso de la parte más delgada, y también las mayores de 3 mm.
Siempre que sea posible, las piezas por soldar se colocarán de manera que la soldadura se deposite
en posición plana.

Las partes por soldar se mantendrán en su posición correcta hasta terminar el proceso de soldadura,
mediante el empleo de pernos, prensas, cuñas, tirantes, puntales u otros dispositivos adecuados, o
por medio de puntos provisionales de soldadura. En todos los casos se tendrán en cuenta las
deformaciones producidas por la soldadura durante su colocación.

Los puntos provisionales de soldadura deben cumplir los mismos requisitos de las soldaduras finales;
si se incorporan en éstas, se harán con los mismos electrodos que ellas, y se limpiarán
cuidadosamente; en caso contrario, se removerán con un esmeril hasta emparejar la superficie
original del metal base.

Al armar y unir partes de una estructura o de miembros compuestos se seguirán procedimientos y


secuencias en la colocación de las soldaduras que eliminen distorsiones innecesarias y minimicen los
esfuerzos de contracción. Cuando no sea posible evitar esfuerzos residuales altos al cerrar
soldaduras en conjuntos rígidos, el cierre se hará en elementos que trabajen en compresión.

Al fabricar vigas con cubreplacas y miembros compuestos por varias placas o perfiles, deben hacerse
las uniones de taller en cada una de las partes que las componen antes de unir las diferentes partes
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entre sí. Las vigas armadas largas pueden hacerse soldando varios subconjuntos, cada uno de ellos
fabricado como se indica en el párrafo anterior.

UNIDAD DE MEDIDA
Unidad (UND)

METODO DE MEDICIÓN
La unidad de medición a que se refiere esta partida es por Unidad (UND)
FORMA DE PAGO
El pago de esta partida será de acuerdo a la unidad de medición y constituirá Compensación
completa por los trabajos descritos incluyendo mano de obra

1.2.4.9.2 PERFORACION DE ESTRUCTURA Y EMPERNADO DE


ESTRUCTURA
DEFINICION
Los diferentes elementos que componen una estructura deben ensamblarse o unirse de alguna
manera que garantice el comportamiento de la estructura según fuera diseñada. El proyecto y detalle
de las conexiones puede incidir en forma significativa en el costo final de la estructura. La selección
del tipo de conexiones debe tomar en consideración el comportamiento de la conexión (rígida,
flexible, por contacto, por fricción, etc.), las limitaciones constructivas, la facilidad de fabricación
(accesibilidad de soldadura, uso de equipos automáticos, repetición de elementos posibles de
estandarizar, etc.) y aspectos de montaje (accesibilidad para apernar o soldar en terreno, equipos de
levante, soportes provisionales y hasta aspectos relacionados con clima en el lugar de montaje,
tiempo disponible, etc.).

DESCRIPCION
Como está dicho, a las conexiones apernadas se le reconocen como ventajas el ser un método
simple de conexión en obra, lo que las convierte en una solución de conexión más económica que la
soldadura en obra. Sin embargo, entre las desventajas hay que señalar que requiere de perforación
de las planchas y elementos a conectar.

METODO DE EJECUCION
Hay varias consideraciones que hacer en relación a la selección del tipo de conexión a ejecutar. En
términos generales se acepta y recomienda que las uniones soldadas se ejecuten en taller y las
uniones apernadas se hagan mayoritariamente en obra. Hay diversas razones para esto, pero vale la
pena recordar algunas. La soldadura en terreno suele ser de mayor costo y de mayor dificultad que la
soldadura en taller. A lo anterior hay que sumar que el trabajo de soldadura requiere de una
calificación muy alta y ciertamente superior al trabajo de apernado.

Desde luego, las condiciones de trabajo y ergonómicas a las que se expone el operador son
radicalmente distintas.

En obra, las condiciones del trabajo a la intemperie, eventualmente expuesto a temperaturas


extremas, humedad, viento y lluvia hacen de la faena una actividad compleja, imprevisible e incluso
insegura. Por otra parte, la posición de trabajo en obra no siempre es la más adecuada y segura.
Muchas veces, la única posición posible del soldador en obra es, precisamente, la más compleja
desde el punto de vista de la operación (como es el caso de las soldaduras sobre cabeza).

Todas estas variables son parcial o totalmente controladas en taller: desde la posición de trabajo
hasta las condiciones del medio pueden ser optimizadas en taller. No hay exposición a lluvia, exceso
de asoleamiento ni viento y, eventualmente, hay condiciones de temperatura más controladas. A lo
anterior se suma que hay muchas tecnologías y procedimientos de soldadura automatizada que se
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pueden ejecutar en taller que no es posible de trasladar a terreno, sea por el tamaño y peso de la
maquinaria, la alta demanda de energía o porque los procedimientos exigen el movimiento de la pieza
a soldar más que del equipo de soldadura. Desde la soldadura de arco sumergido hasta la soldadura
de plasma, e incluso los procesos de corte, destaje, perforación y armado en línea son más eficientes
y seguros en taller.

Adicionalmente, el trabajo de control e inspección de la soldadura en taller es mucho más eficiente y


seguro. Todo ello redunda en que, desde el punto de vista de los resultados, es posible esperar una
mejor calidad de soldadura si es ejecutada en taller.
Por otra parte, materializar uniones apernadas en obra o terreno es más fácil, seguro y exige menor
calificación. Lo anterior vale, también, para la inspección, control y aseguramiento de la calidad de las
conexiones apernadas en obra.
UNIDAD DE MEDIDA
Metro cuadrado (ML)

METODO DE MEDICIÓN
La unidad de medición a que se refiere esta partida es por Metro Lineal (Ml)

FORMA DE PAGO
El pago de esta partida será de acuerdo a la unidad de medición y constituirá Compensación
completa por los trabajos descritos incluyendo mano de obra

1.2.4.9.3 ARMADO EN OBRA


DEFINICION
Normalmente la fabricación de las estructuras metálicas se hacen en plantas especializadas, con los
equipos más modernos y adecuados para cada proceso, con una cuidadosa selección del personal, la
cual se vigila constantemente, mediante un programa de control de calidad y además se continúa
capacitando especialmente a los soldadores.

DESCRIPCION
Teniendo en cuenta la participación de la mano de obra _ en la fabricación de las estructuras
metálicas, es muy importante que, además de la vigilancia, capacitación y control del personal, se
procure que la planta de fabricación tenga las instalaciones más completas y adecuadas posibles,
que permitan la cómoda y fácil aplicación de los procesos y con esto garantiza la excelencia en la
mano de obra y la mayor confianza en el proceso.

PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO

PEDIDO DEL MATERIAL.

Al hacer el pedido de materiales necesarios, deberá tenerse en cuenta las dimensiones de las piezas
por fabricar, con objeto de ajustar las medidas de los materiales pedidos y tratar hasta donde sea
posible, de evitar los desperdicios,' desde el punto de vista económico, el material deberá perdirse
tratando de ajustarse a medidas comerciales, entendiendo por ésto las medidas normales que la
laminadora emplea en cada perfil. Pedir el material a una medida especial, fuera de las comerciales,
representa un sobre ' precio que fija la casa vendedora por este tipo de cortes. Deberá por
consiguiente, hacerse un estudio comparativo de precios, eligiendo el más favorable, al hacer el
pedido, se procurará solicitar los perfiles chicos, en longitudes demasiado largas, tratando de evitar
que en transporte y / manejo de los mismos llegara a maltratarse

ECEPCIÓN DEL MATERIAL. V Al recibir el material en el patio del almacén, deberá hacerse una
selección cuidadosa de éste, seleccionándolo de acuerdo con las longitudes y secciones, con objeto
de evitar pérdidas de tiempo en el aprovisionamiento del material en el taller.
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ENDEREZADO Y CORTE DEL MATERIAL. Antes de proceder al corte del material, de acuerdo con
los planos de detalle, deberá hacerse una inspección cuidadosa del mismo, con objeto de enderezar
aquéllas piezas que, ya sea por defecto de la laminación o por mal trato en su manejo, hayan sufrido
algún deterioro, una vez preparado, en ésta forma se procederá a cortar el material, de acuerdo /
siempre a las indicaciones del plano y bajo la vigilancia del jefe del taller.

TRAZO Y PREPARACIÓN. El trazo se hará de acuerdo con los planos de taller respectivos, cuidando
de rectificar cada una de las medidas en ellas indicadas, solicitando además, la aprobación del jefe de
taller. El trazador deberá también ordenar la hechura de las preparaciones de las piezas para efectos
de soldadura, tales como biseles, cortes especiales, etc.

ARMADO Y PUNTEADO.
El armado consiste en presentar sobre el trazo el conjunto de elementos que formar una pieza o un
segmento de ella por armar. El armador deberá comprobar o rectificar cada uno de los cortes de los
diferentes elementos, ajustándose siempre al trazo aprobado. Para facilitar el armado, deberán unirse
las piezas entre sí por medio de puntos de soldadura, lo suficientemente fuertes para que las piezas
puedan moverse / y voltearse sin correr el riesgo de que se rompían los puntos. '

SOLDADO. Las piezas punteadas y revisadas, deberán ser soldadas de acuerdo con las
indicaciones al respecto y que aparecen en los planos de taller, deberá tenerse muy en cuenta lo
siguiente: Tipo de soldadura especificada, tipo de corriente necesaria para la soldadura, tamaño del
cordón, distribución de los cordones y longitudes de los mismos. Para el soldado efectivo de las
piezas se recomienda el uso adecuado de las instalaciones y el uso de algunos dispositivos, como
grúas móviles, diablos, rodillos, bancos y otros, que permiten la colocación de las piezas en posición
adecuada y favorable para la aplicación de la soldadura, tratando de evitar siempre que se pueda, las
soldaduras difíciles en posiciones / tales como sobre-cabeza y verticales. La aplicación de la
soldadura deberá hacerse, de acuerdo con ciertas reglas, en cuanto al orden a seguirse, con objeto
de evitar excesivos -8- calentamientos concentrados, que provocarían contracciones diferentes,
ocasionando distorsiones en las piezas.

UNIDAD DE MEDIDA
Metro cuadrado (ML)

METODO DE MEDICIÓN
La unidad de medición a que se refiere esta partida es por Metro Lineal (Ml)

FORMA DE PAGO
El pago de esta partida será de acuerdo a la unidad de medición y constituirá Compensación
completa por los trabajos descritos incluyendo mano de obra

1.2.4.9.4 IZAJE DE ESTRUCTURA METALICA Y SEGURIDAD EN OBRA

DEFINICION
Esta partida comprende todos los trabajos necesarios de preparación, ensamble, pre-montaje y
montaje y/o lanzamiento de las estructuras metálicas, de acuerdo a los planos del diseño del
fabricante, para que la estructura quede en su posición final, tal como se indica en los planos del
proyecto.

DESCRIPCION
Se dedicara el tiempo necesario para definir los detalles del montaje y la preparación del sitio,
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determinar las conexiones diseñadas y su complejidad al montaje, el programa de montaje estará


dispuesto de tal forma que la estructura sea montada con niveles de seguridad óptimos, además
teniendo en cuenta:
• Preparación del sistema de izaje y las consideraciones contractuales
• Ítems que se considerarán en el desarrollo del sistema de montaje
• El diseño de las conexiones y su implicación en un montaje seguro
• Estabilidad de las estructuras y el arriostramiento temporal
• Equipo de izaje

METODO DE EJECUCION
Los objetivos primordiales para un montaje de estructura metálica eficiente y seguro son:

• Estabilizar la parte que será ubicada


• Asegurar la grúa y las partes de acero
• Asegurar las posiciones de trabajo y lugares del proyecto
• Planear el montaje de acuerdo a la forma del conjunto o parte a elevar
• Asegurar el personal
• Contar con la capacidad, experiencia y supervisión necesarias
• Asegurar las zonas de peligro
• Contar con las piezas y partes para la realización del montaje
• Tener el entrenamiento necesaria para la elevación de objetos y trabajo en alturas
• Tener en orden toda la documentación requerida, permisos, etc2. Personal 3.

Planificación, programación y coordinación Los métodos de trabajo seguro y prácticas de izaje en sitio
requieren:

• Evaluar el tiempo de montaje y las condiciones climáticas


• Apreciación de las implicaciones de la labor, diseño de un mapa de riesgos
• Preparación y uso detallado del método para el izaje
• Coordinación con los procesos de obra
• Implementación de métodos de comunicación efectivos
• Realizar planeamiento efectivo basado en métodos realistas de montaje apoyado en el
monitoreo constante del avance y las condiciones del proyecto
• Provisión de los elementos necesarios para cumplir con lo planeado en el programa de
montaje

UNIDAD DE MEDIDA
Metro cuadrado (ML)

METODO DE MEDICIÓN
La unidad de medición a que se refiere esta partida es por Metro Lineal (Ml)

FORMA DE PAGO
El pago de esta partida será de acuerdo a la unidad de medición y constituirá Compensación
completa por los trabajos descritos incluyendo mano de obra

1.2.4.10 ESTRUCTURA DE TECHO GRUPO SS. HH. MODULOS


1.2.4.10.1 ESTRUCTURA DE TECHO GRUPO SS. HH. MODULOS
ITEM 1.2.4.2.1.

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