ilsciibe ei Sordo T'Iate

"MARCHA^' EN'^LA C A L L E
YA E3f LA CALLE! H E M O S
DESEO
SATISFECHO
POPÜLAI
EL La emo-Ción d e l T
— ; jSLai cliaad ! .
E l p r e g ó n v i l i r a n t e l l o r a d a la a l g a r a d a de la
ciudad. H a y im brii'>co d e s p e r t a r de c u r i o s i d a d e
i n t e r é s en el v i a u d a i i t e
—¡ M a r c b a !
Como u n pco a e'-re g r i t o ciue '-eiíala el |>ai'to
fecundo y ^uliilose de la b u e n a obra, el l l a m a d o d°l
público que solicita un e j e m p l a r .
M p a s o de la« h o r a s es el l i a r ó m e t r o fie la e'-jie-
r a u z a que nos a n i m a b a a l l u i c i a i la jo'-ijada. A l jiro-
m e d i a r l a t a r d e n u e s t r a edición de 20 000 cjercxilare-
n a sido a g o t a d a .
N o disimulamos n u e s t r a satisfacción. N u e s t r o s MEI>IOI>IA.— E l sol piopi<io (le JA p l a / a estimula el dejar-
cálculos se cumplen E s t á b a m o s en lo cierto. K u e s t i o . e *s-í E leiitias OIO^Í "ívidos .jue responden a u n e s p ú i t u inqnie-
íosOL\er. »1 tontcnido <ie "llAKCH"V', síntesis
pueblo es de esencia democrática, amxilio y l i b e r a l en
su s e n t i r . N o siente e"" gusto de los ' ' h o m b r e s fuer-
t e s ' ' , n i le e n t u s i a s m a n los d i c t a d o r e s al uso. P u e d e
el p r e d o m i n i o accidental de c i i c u n s t a n c i a s y " o r i e n -
HAMBRE INFAMTIL
cdUe. ci
ipíeS'-
t a d o r e s " con vestimejata oficialista evidenciar su
t a í d a h a c i a los t o t a l i t a r i s m o s , p e r o el isueblo, en c u a n EN E l RUGÜAY
1 to t i e n e oportiinidad, señala n í t i d a m e n t e su cepa de- 4 DES\WTR7CI0^J 2y
m ó c r a t a E s t á n los hechos q u e a f i r m a n a c a d a ms+an- FA •<!riL dsm^ncMda p ''La desnu,tricio/i de la niñe-,
de M d E C m o zstititye i^n piohleitva básico
los aitto/idades escolo.'f
1 te este a s e r t o . de le mgeivte solverán más pi^-
i-Tuesira Alegría -^ No podemos decir, iior t a n t o , q u e hemos venido a <.}nc. woso g2ie el pi opio V' ohlenit
ii ARCHA h I Os cargos al rpgmien q'ie en
'" l l e n a r u n a necesidad. E s o seiía la f i a s e m a n i d a , la Por lo que el fppresevta co
da tyanqm^a dd peojiar-o de Honoi, es -teguio que peS-d-ix)! ÍÍ t alid^iil de liiv-Kto. •£
r u t i n a que e n g e n d r a lo u n i f o r m e . i=c '^Iv do ÓB lo líJÍge -la mfanvd. no realida-d tn'mediafo y 'oa s e n a s modxiia^ íiara l a reorgamzaeióu -
EcQ'K del Este" de Rochfi Tieclio en sí~~ «ada po ipaiía bien ^tel 'caü^^o'^
i N o . Tenemos l a conciencia d e u n a m a y o r resjDon- tedidas, deetai-os, pcü'que jiTLiitito méíS, paiitito nato -uruguayo. -
gía de re-colic iiaii 1& •contratación S e eleoseíaíos -de raaer y 3a^
y por boca de altos enix>leados Ija l i í i í m l ^ oibierzta %KUie-
OT s a b r i d a d ijara la h o r a caótica que n o s toca r i v i r . 5]33^rá1xjióii de un. onteTio tfimae y retposado-eji -ia"^ siíwa'Ciñii, XJO malo ila «[ue T o ^ e ; ' - -
, L'hl "OS se coiíf-'ssa qu^ el c'^ ''Los "uiñcs v'ez-Que logró, a^ la p i t e-xta-eiíTii, el ntamsro ^ímeaejojí d s ios coa^Tintos. T aíbandonar, sejbrf
'' S a l i m o s liara proelamíi r c u a n t o h a y de lil -re y de p u r o neéesaiio,' f«i cuaJitlo Pe: es -2.a. tzas^jeníaejacia que_tieM,-e
• i le Jiizo CTiat-io ^ole::: todo, ese afán de pKáhineflias ^ü-e ^es ba, -íreitbido eso, d.te T>«a*3er lo *[ii« tanxo
'" en lo esiiiritual, en lo social y en lo político. L a agu- de la. Hcp-'ihhco so encveif^a, ambre As% Sf Mil se cori3 6 ia bolla d uf jíban 3 ecihar a la coma consecuencia del superávit -del pase do egei s e Síj cuidaúo, VG^, -tenes, — ;po1>i,e ]g^ro jMKtsí-aíd^-
'"" zada y f i r m e iDunta de n u e s t r a espada se dii-ige r e d a e,y estado -pj e-'^'bercidobO^ Dai éctiT-aj^y no fSJto ui soío Desde '^atonees ^_lclí^ de«de el c"ual su única pTeociipa-OHía par? u a suponer -— -uíia ^lecxta <% que JhasBa. llegó ^ s e r t e -clio-.
pro Hasta Ix.oy KA ^Ido n u a t . í a e r a 4 e todo alcan- ce m á s ciue el aüxoxro, l a avaricia "El año pa- «iiiíco ipesos que t e debe dtii a«' ;ante ^Ge lo ap^T»+<^o de ^u^
> sin vacilaciones c o n t i a los m a n d o n e s de tod_ap p a r - El He-ioldo" def-i ce ÍJuoi^ajxD e l eí»3isegmr sa'do, -a^ena&^el t-e^m ejnipezó a ~aad^tr=^^i^I. lo ^pu- toda i a qaiñcena. , n-otáie cá-íida da^'
tes, c o n t r a los escai-necertores de la l i b e r t a d , c o n t r a los •m^nte el in líícol&Ti. c^d-a • anero 'O.^e s& le í>eiirXrií5 -fué oígáDiaizaE: onia. colacía 1 ^£scm.d.á deina-
^ r o U a d i t a en e l bcl^iilo
' pvbhcci". le eneo3itio Trae álJo- ^or-^onedio dejm¿>esta^-GiUa fcaxi mal lieoba que^ *ien© el -¡«aor -de^ u n billete ssado d a unos ojos" "fiiTjBllaiít^s^
! deformadore.s del e s p í r i t u que oscurecen l a s c l a r a - —XSh^. iaeeiane un stieltíto ojie uno bjib^iera^ pagado -gor no-verla Sse tué el Tf-_ amohoso.' 3>e maüana. ^ l e - 5 unes. b%Otit<í& OlOEQ^lS^-4;
' luces del csmino de la h u m a n i d a d . a-tnljlea Í?-H Ja Aea.aesiiia JETraguay-i í3ied2o, q n e le --vane a^ aa ^cabeza Algo- icornt) IGÍS r^amtaTte-^ To ácawoiás., Xo AS" ^ta^afco TUbiO y iiQ5!^ yaTÍO ^res^*!
—¿ Que-pasa,-ene-? ¿Algo graire^ comités T^-e esípañoles ¿republiCínioo "Habiensí-o "por ~cáfi a toan§,r íaxe,^le Iw^tras aaxasti'aiído lo® •teofí^aigos-]
E e m o s s u s t a n c i a d o el deseo loopular. L o com- j'^o^ Miraba, a Isé, Jados ^ r-ai sf lo > •"" en la Ja-icareta. ^ t e vas a ¡pie j-í aa-i^ada^af M- pared-" - "
'^ p r e n d e m o s en el regocijo con que se nos h a recibido, diJ, hajo el nudo lafonro jior 330 gastar í'oi-qjie ^ a ^ei-^eSo lí>^-que
^Coló ala) nosasneiLte;) X o ' e s paxa, tipiirarlos'' a to jdecJaxatle- > Pei-O n n S£a> si jxiaí Ji\<* v^e- exa. íp^tnjcSpai, ^qjusáS. iSuíCat
^" en la cristalización del iieusamiento de n u e s t r o s lec-
a,íü"^euiHdos, yicabrarlé= lo^ recibos del me^ Tiiucar-prisfesiózE d«-fe" democrática J IHJ - ©bíeto d e SIL oi-^rílOiJl& que
rs tores que h a c e n llegai- h a s t a nuesti'a m e s a de b-abajo "Eso ss y el Tjrvgziay t •í JKFOIt- ^i_ii 1-í,te'^as cnen-ta el ^aburo de íi--a foüxar «e le?- -oearre mangar ^ ^ ^_
•- su voz de aliento, su aiioyo e s t i m u l a d o r ios del cvartelazQ, -con el ME OVICI^L ücu^ J^-u-al -estu-po" (Tamos- a" suipoaer qu-p ^
ntije aie7'}^dor de stis ' vablicamente q-ue i Sst-o =aii«_ deeia sieíaipnp Kieolari, a*- donC-e <? est4) el^ cÍ5ií)-^:;BeE.£brot'Y t-ermi5io ei ti
'' — : Marcha: ¡ M a r c h a 1. . . de^cee que s i 'pía:ii_ie daba un resijlta^o que está: rando a-ue le'sóbrabaii 35 s u l pesos' Ji> lii.t li^iva iSido-^ssiofoso -,
•'' L a ciudad se enciende en u n gesto de s i m p a r í a • ,i^o ,PQ:?fs r^zsJ ,Pob-' mmy l^os^>s oiteiier Kacioaa^ X,a :sente d&I bosieo _ E s de -esperar, pues, -que i a g a ¡correí Xtjjibie. Xíesanida^-^a pieza (la r* < atices los 42e taponies ^leor-
ao ^]íecÍ5!a^ para a-eimii-se. u n siiponei:, gne _' E3 -^n l a adquisición, de 'buenos P1( 1^ unión, Jiace la. loeíaa.) desaipa^ idate d e la obiecita q u e e r a
'.^ E n la calle, en ^a p l a z a , en el b u s , en el t r a n v í a , en el ciento, a FÍO" uia ciu P-Iata:^ d i e ^ ijíií! i i a j óloi a Dmamareu i ap r e ^ ^ e tii-l>olSilLo sm Qtie --e- po>i^ Ijero liomada. X pen^a
ranga uru n.tiío en el lioTTip
,„ hogai". ra;;nos acogedoras h o j e a n e j e m p l a r e s de teomlste ii..epo-no'''> ñ^ a í r e l e amenasip con i "i'-n -oble todOj qae a l perd^er sil*
,ii*iFíIes sigiuo sieodo po-l.^'C
o Z ú A E C H A como u n b a n d e r í n efectivo d e l u c h a . .

B AM CO URUGUAY©
^SA^D Ü^TEL |:i
^r ^DMiriiSTlACION ¥ CÜEDITO
C A S A GENTE A L . S A R A N D I E S Q . M I S I O N E S
S TJ O F R S A I, E S E K MIKAS Y MELÓ
Sus elegantes salones sen el rendez-vous I^
de nuestra mejor Eociedad
Dr. Mig-ueí de Dios Serna, presidente.
Ing, E. &.mbrosoli Bonomi, vicepresidente

O
Esc. Nicanor Dos Santos, secfetario.
Ese. Nelson R. Risso, tesorero.
Ing. Bernardo Iiarrayoz- PEDRO G E L O S & Cía, ¥
SIMBOIzO Sr. Federico Lemarquant
Ese. Abel J . Domínguez.
verda-i de la ñ o r a en que Director general: Esc. B. Pérez Eoureaáe. PLAZA MATRIZ.
valiesíerneute, caaga a qnien caig
y en el liabremos de conÉm
G-erente: Sr. Pedro A. Labacá.
S ^ e s 5^-sera., el seD^-^do dp jitovinueiito, ds vibración
Tefiejo v^-^o en el pragreso y Is. euItTira popular.
Totía 3a Semai^
 ^g!3mmm¡3SJ«3!Sí£CSs&¿

LA COLA.. EL GAUCHO MABDOHES

" lableteo í " ] d c m i i P ) el dciedi> , ^ 1 " I I

MISTERiOSO MISTEU X
rn Kkradr el LOS PLANES CONJUNTOS DE 11. EL MTELLIGENCE SERVICE i
rulos de \i
: IÍMGLATEKRÁ Y £ UNIDOS [^' IMGLES TIEMDE SUS REDES!

tm Claio le idiiioí, dIo= (ello, e n

1 esquina p a r í deapues todiMa eo-i

lut le descucnt-n el aia Mi^ia he \

,^AA " cAV4-^g-£gtf ^ " - ^

n - r t - , el
tiene caía 1

ri j i h „e l i e Perj

abu.n un a ropellc •> q

sa decía r«
5r la Jefátai-

T edacL tue eoni-empiai do e ji- i de todo^

Z^ ííííí /líT— El bieiL de lodoa '^i que vamo, a '
tiar cuando tenniue el partido
El aHo-^uuante— Co e^ta n ediaa lejo, de oerd-i t ^
DO >e sildra o-anandc
ClHmcla — \ aquí L^ «mo en bretaJc o no c a n e r '
El Altoi"i¡¡an'i — j or <jue se e itau las a j o m »

El Hutclw — Pc-o tenemo- que esjjerar do, l i o r a s '

El -illopadanfc — c o n ' o cual se á l j r e \ i a r ^ l^a espcr
Dio-o iraneauíei te que \o como todos oor el Tnoi-nen*-o
ci itrario a la uola Puede e" i t e ma-. adelante me acustam
aun la -edame Pero por abora, no S n embars;o ^'e ser
sib'e de t e i e r aignii a an istaa - r n el me ' u'bi-ra acércalo
' opa'-lan^e \ le 1 uniera diclio
— \ o fe de mas pelo a -L es»' Déjelo clnliar solo
P o r ue aflora ei hinel a se exal+a mas aun
— -\iorrantes' Onorros ' P a izas de agua '
Presrt aiencion
al ^i 1 e apa-^to dijera
— Ulrunamei te aqui
que nd.3 sos TOS *
— He letocado un poco su galería de [^i^t^Zi^^s. ¡TB S^'a^-.
antepasados, =iai> no cdíunáaii a. pM.
P?S 26
7r' A n o H 4, i aña !a Bomitpil en «n
 MUJERES ~ Le quedaí MUJERES Por q u é ella c o n s e r v a tf^? el a m o r
e n ei a r t e Feo a Vd. en la calle
Lo e.i o n r ns 1, la tai Je en liljiu: j
MíCHA Señorita en la c

estado d e
O o r disgusto. on trjít

amplio lidB enfoca

V HA a pequeño ciue lo
cierta j glande gu edó afueía Y ahOT
n»al)l« 1> le c
<Iio nuit iilícil ia palabia eiociicn e que

"-%¿:-~-i" c!m'iñ'ia"ciia°a''€'iiK JoilP.i su estudio v es un

^ W ' * " " ' " afaeito l i a t n íl leíaiio limite ilc m*i >
|j« í ^ 1 ralek la laboi <le u n <li.i vi-sido iiitensaMciite.
% Le cXeíimOí, jiuestio pedido de que hable

de su marido? Si tiene nos cfrjrada-ceía

J-I l-I ELLO p-
50 ancs...
esírs coDseics
fo AI PEIMAOO es la ri;.a ^I

,:;;t i ^ í-sta asted decidida a tei^irse ios

í-abelios pida al T;eIiiqjie'"o r^uc

el^ra ^^ es -ubia y no cíelpasi^Jo

aiHage de L 4 GASA :
uando saiga del :on una crema g-'as
lo ense^aida ana loeií
dr^n por
^ l'.r^o de esp. - mañanas frota'-3S
ra con agua I n a mezclando de' co'or ooi-resoondien.
as sotas de esencia de Uiran- acepta el ca^sUo hlanc^ I

MUJERES •' i /. da, dejanao li,ego sobre el '-o-! Jor sera aztil'.rlo con a=ui .
una crema ¿ji-asa durante r a en cada U'-ado

que escriben a punto de meve y estends-- e-n.-ilí^ rn^a f o^ K

erar un cuarto de hora v . j - x,03 "srEÍTIIÍOS r o d r ' n J

, o

la rnn agua f-»s>-a nesgados c&si rol^sra- ti..:

-•í en "íoa r-cana^-ees de la pop--'i
a argent na donde en Arte u>
aa tcrda aanijUtiid Su iiUsmo 'i
D-o "Río \h3.20' tu& é^osm^o
'lGr\ ^ÍL^tTíIT^-
Bl n o pasa caniaudo
T>or las tierrpt, taOTanli-^
AT ritirií) de -,1^ canción
í>e rem.ece-a las etiiii°aí>
El río s^emibra y facunda
El ?í3 cctseeUa y tralla.
4gua^ (enagosas fnnden
c oi el ríG de agitas- Ifm'p ae _
ri 1 f>Ei^ nn dxo5. Je- c jraiL-
III
"E iio Tit Ive ^n 1 fü<
í-ii i t er'-a- la-brau i''
semeni.aaas ds males?.
nosta"'^^ ae aguae ^Qi>ti^'~='
i>e„ad^z [ttí ^¿na maldita
Buenos Aires.
demasiado caliente aaes atloia Se pref
jl No usar a^ua demasiado í>les c]
íues ísrovoca la aparición ae y a m r
BL V \Q\. TU ií^-E ,
"lo ^xie'o» en las
^OJO Tna> claio rfue el del rron, siemsre aae nc =eaii"mu?
r natural c^-^i TO^fero *= a&li- Tiamativcs Cerca -i" la cara r a r
'u-^g-o izTi -del , ado ^o^a en bien las t e ' a s estampadas o ra
jci-.c\ de 'aiiu > ¡- ) - _ Bte
, la ! - ¡ri.ix'J-op>r- I j ^ 1! CjiUjs P a r a o^ yadas en colores claros soor-
' S vD í ^ ^ ' " " " - ^ " ' ' '"•'"'^-'''lii'i'P-^do- m a q u r i a s c iitoloro -odos los d.as en que se note i n
noble. - , / ""'^'^^^ Se v e vestido ei lersey fi^ ^1'^'-^^ '^-tas con lin poco d l a - SOMBREROS inclinados 3I<ÍGI*
¡ mang-a 3apo>-esa cintura m i - v r ® ' ' ' ' * liqli.da El iou?e d" ,o- adelante con velo E n cuanto %
•zfsMc di .,t, Y ajustada con "ao^pic^s y U T c - i ' ' 7 ; - " ' ^ ' " * ^ " ° ' ' ^^T-!>-Ta^t<^^^ 30YAS no d e b e i L J e m e s e ,
I „ ^ ^ , ^ y " f" i\ j]„/i<. las lantasias siempre aue aaom
_i nera t o t a l m e n t e f-uncma | i o mas recomendable en cuan- p^ñen -i toilettes simples
•VI A K C H i
 Práctico Para Sis Niños lueí,o un
ARTE INGENIOSO TPALASM^CÍUZÍMS
jrrmcipios P a r a Una Eriigmografia Baeional üor Jedii Stinit
l a s )gual I1U( t i ROllltO í 1 • 0"M ^RIMIDO COMi-i EJO
26 hileías tiisi l JU EQO CON PREMIO
u tomo los Olí
-<-2TM<!,) ' •i«_i 1 t « . t i a ^ C H A R A D »TA
to, plii f l'ulg u con un h
1 ' •'—
- ^ bbT

rtcl imlgai
to , cida costado de este a
me lito di
ia< de u ant-i 1 que qiiedt
H^ dtn igiiiail-i»

r
11
Vriicmo
-I 'íu.,o.

1 n—D osde H li,r

^las que tendí Í < teobie ei lois

^ 3 — « t i l e IL 1 ,r-

ZOQ(.TDTIl.S Ellliie^, y t i a b a í i i en i-edondo sob

estas 70 mallas, hacieiL-lo
c ida coscado iTe las, ¿ 7 11
"'^ \ 1- i ~ M h cnst-,o

lias, de l i p a i t e tie a i í i l n d 1 jtj ,

eh
nalone'- d" i uoi "* i dai vuel-
En
tG cada íiLlen L íina vpy dol>l^do quede del de millas le'r.t-Hites cle^u Pata C h i

1 4RA !
tiei seis inaxli<^ }:
LÍfs se pa=;T el alí^odo
It^l í tves 1 oTtiai 1 is
•^c> ^leiejido "ÍI leves una

de 1-1 m e d n JSacei 34 liiíei t',

ta tenei t i íimaiío
Julio
fM. iiio? 7 ae
eii ese dij.

!N\IFRNO despucs conienyat el t ilo i ei 54 m-iUas K i c e i í Í .

HERMOSO c
1 ble 2 adujas -ipai-t-ii 39 m i todas las bilei-i* 1»
//IS * disminmi to< qitci3e!i K malla*; i>oi
les oí- pa'ij. <1 alííO Jo 3 I-a i>,aeT;:;;;r:aresti p g,
lia apieciar,,, qa 1 ,s co7i>io
t^LívA Í.S3 TTEeiOi- c o m p r e n
! adena doble
- POB
Siors, cíasificados de a c u e r
do con la En.ífmofrafia p-ipej ^ reatijíid''- -i
del

Sr Dirtaitor d t «kKTL
Tres Iridicacioses UNA SOLUCIÓN PARA EL ARREGLO DE UNA PIEZ. OT-r TOSO fie if ÍKCH-i

aillo sitn-pie M U I m - T I F~ B E, ¥ I'^'^E'^^*' 4CION FN CRU

¿Jb*ioluti Potli 111 tolo LAS N I S A S
e¡ fTi-hj'lo 1 11 I u 3i 1
Di maulado pe'íj.enifa p i i =ei

' ^ulncrto ai ,11 JOS pos F E U T A.

41 KH'io t.i ISO de
lli- 1 sentiim ito ' 1 i ani cihoqo con Io=; ni.eble= cu me
n as e la c^ a leiist t <. o le -1^ IT-I P R S T i n vo ro^ipLtjo S
i o, i^iu tlo ,1 tUsti cUa iitJl ciuc a l a niucli
' P i e l t tent Ii.leiiiti.tt ¡, J ,M- %I E D I 0 o
Tt-^Rr \j^Ls( \ I
j y \ gi"ie piobi^m-i ^' : os. c ^T]^
i %aOKi I>lili 3 E •rjEri\IKli-\IOsi alióla 1 t e m
Btlioi,a ^\-ir-sis
•" InteipiM-tatiTO j u e p i l a i
Eniarniografn Ri-t onii iiea^ ui. i
T- iiejl
f 11
O ri c
COI! tul iHdo A
la ,ne

¿tnloU- d 1 n i m o toloi leí ^^ ^^,^^ ^^^^ ^^^^^ Tan í^a geneial de distinta i L
liei X e l I n t e , p i c t l t i í o se
Je- Ijofe cubi'^i-tcs espe i b l e i t ' ° ^ ú l i , t ° ^ c l T f e^nfaViTeí.'' "''= desLacer e t-ibiciue qn- se
(tullidlo 1111-1 iies,,ulo te '^i peí Id do T na ncan-íacío

°¿¡ SiT Mo™/i; Qué bello trabaici

dcio- -Obi = pe-c^ne-T-a^; *•
i-jrl o 3U -ííiiK'aí^a- í>
<olocnisp frcnti. ^ •< 0 11
-'ínoC Zfi 't¿' es el de mamá... ff
^
E ' m c s BIX P Cil
. ^ T AU CSH ÍS.TÍ
i P
^"!^l^s p u 4 H F i a t >

PARA LOS OUE AMAN;~ s_ ^t^&^^^

SIN PODER SER AMADOS -"^^"
1 E S " ' e n íri=,.s no „ ? y daa« a-i« s.n ser amado oe-o es ai -so Je-, de-<cor>- onm-, de unte-
C H i . iPOuij:OX c-a, Bilpai-cl„, T i i i i d l d n e - i ,
¡ Ss*a deoe ser ma o.- as a«<.= rOaS molesóas que hay en al fe? T"»?™ í'^í'í ^ fOriiTií-i ci,í-\Ti co•a3.TI:^•IlE «111111.4 KOÜ\ (V E )
i muiieo - que a tuetos ae i r - , b o ' j t a m e n t e insensible a la
¡ [ « n a de otro c-3»n a r i =sD-CJe de n a l e a t a r v como u n vago
»! ta-nte co,t v ¿enfic s ^ahilas -j
sani;jniei.to de oa i-a^u aad
iíifs'io e,emi.lo ro A n t e r i o r P R O B L E M A S
To no 0 t o " „ar» n«Qie c a e me de en t í a n a u í U murmura Los iiiesf^-i de •> z-esí os pe-QLien^s
mes a la --eT í tadas y nala"ada= a*» la ma^di'-a msi-ítencia -.o-i. jdL 1' e *e dv oimabl'^s, Ro-
ae ^3 c u a ' scmo^ oo eco S^s smbai-go ana -^orda hostilidad nos PAÍUVHRAS íi^GiaX-APÍES (ce
en-puia a mo^t a-i-O!, m a s malas de lo que somos o de lo c,ue 'ñola > 1 — C a - i 2 — IÍ31_D
" — Pot a __ j i*-ga. 3 _ í3o
mano óieii ibierta v tto dejéis jt<- 6 ittm, / Sano _
( Este a t - n t a d o a nuestra libertan Dor respetuoso r leíano o- e
í.s<v 'ío ,^„s ^ ^re..^ an^s íoao eo*-t.pidG y n o s nsp.ira ^u a^- • — Genera Do^
ao V ,f^-03 po^^.ne vc-^G-l-
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P t n t o d^l ayiii, "E'l expido t^el <,* rio
.A r ar^rdemosnoi a" esa^s noi-aa ar'das cuando estemos so Pueno O r e n i t J , Baca'j^s * Jas Ompos
as en el dolo-^ y en yaz de-maldecir o deL.estar a auien nos TaRaULACIOM -EX CPL.Z Blancas P2TII I>3TD" ^ JD
desdeñaba digamos qae el peor sufrimiento es aquel que nos P =a-as- , S a - t a "vla~ia — I V - £ 4 0 C u BSAP i2_6Ci3
causan sin poder remediarlo :? paia sa<:ailG ae La <^iina ,od-a 1 tolara'üa Uerda toi-zoiralrier^e ^.^sífas E 5 P — Vate 2^ t e .
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Toda líi Sennoí. en H ^ T ) . -
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ELASGADEIÍOE ._ . _ I _ '^ JOSCI-ITO