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E D I T O R I A L zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Leji 0 7 0

E D I T O R I A L " A B Y A Y A L A P A T UJ Ú"
LEY 070
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Sant a Cruz
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Indice zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Unidad 1. C a ra cterís tica s d e la s célu la s e u c a r i o ta s 8


2. M e m b r a n a celu la r como m ed io de tr a n s p or te 11
3. C i t o p l a s m a y or gá n u los c o m o e s t r u c t u r a s f u n d a m e n t a l e s d e l a
célu la 15
4. N ú cleo c o m o e s t r u c t u r a i m p r e s c i n d i b l e d e l a célu la 19
5. A D N y A R N c o m o f o r m a d e or ga n iza ción d e m a t e r i a l gen ético 22

Unidad 6. M e t a b o l i s m o c e l u l a r c o m o t r a n s f o r m a d o r d e s u s ta n c i a s 30

2
7. G lu cólis is y ciclo d e Kr e b s c o m o g e n e r a d o r e s d e en er gía 34
8. D egr a d a ción d e l i p i d o s y p r oteín a s 38
9. S íntes is d e p r oteín a s p o r m e d i o d e l a tr a n s cr ip ción y tra d u cción 41
10. B a s es m o l e c u l a r e s d e l a mu ta ción e n l o s s er es vi vo s 43

r * r

Unidad zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
11. Recomb in a ción d e l A D N e n l a r ep r od u cción s e x u a l y a s e x u a l d e los
s er es vivo s 50
12. Recomb in a ción a r t i f i c i a l d e l A D N 53
13. C lon a ción c o m o c i e n c i a e n d e s a r r o l l o 56
14. B iotecn olog ía e n l a i n d u s t r i a y a g r i c u l t u r a p a r a el d e s a r r o l l o ...
hu mano 59

15. Rep r od u cción e n los s er es vivo s c o m o b a s e d e l a v i d a 66


16. C élu la s s ex u a les y g a m etog én es is 69
17. C a r a cter ís tica s d e l o s a p a r a t o s r e p r o d u c t o r e s f e m e n i n o y
ma s cu lin o 72
18. Fecu n d a ción y e m b a r a zo c o m o p r oces o v i t a l 77
19. D e s a r r o l l o e m b r i o n a r i o y fe ta l h u m a n o 80
2 0 . C u i d a d o s y n u trición d e l a m u j e r e m b a r a z a d a y e n p e r i o d o d e ....
l a c ta n c i a 84
21. D es a rrollo in fa n til te m p r a n o 88
UnidadzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
2 2 .zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
E q u i d a d e i g u a l d a d d e g én er o e n l a s e x u a l i d a d 94

5
23. C o n t r o l d e n a t a l i d a d c o m o d ecis ión r e s p o n s a b l e 96
2 4 . C o n t r o l d e n a t a l i d a d c o m o d ecis ión r e s p o n s a b l e I I 99
25. Pr even ción d e l e m b a r a zo e n l a a d o l e s c e n c ia 103
2 6 . E l a b o r t o : a s p ectos b io p s ic o s o c ia l e s y éticos 106

I
27. E n f e r m e d a d e s d e tr a n s mis ión s e x u a l V I H - S I D A 109

Unidad 2 8 . Tejid os veg eta l es 118

6
29. P a r tes d e l a P l a n ta 122
3 0 . P r oces os fisiológicos de la s p l a n ta s com o b a s e f u n d a m e n ta l de l a
vid a 126

31. C r e c i m i e n t o y d e s a r r o l l o d e la s p l a n t a s 129
32. Rep r od u cción e n la s p l a n t a s p a r a p e r p e t u a r s u es p ecie 132
33. Ta x on om ía ve g e ta l 135
3 4 . P l a n ta s m e d i c i n a l e s d e l a r egión y s u a p lica ción 138

Uni dad 35. Pla n ea ción d e l u s o d e l s u el o p a r a l a s u b s i s te n c i a d e l a v i d a 146

7
3 6 . M étod os a grícola s y c o n t r o l d e p la g a s 149
37. U s o r e s p o n s a b l e y c u i d a d o d e l a g u a 153
3 8 . C a l i d a d d e l a ir e p a r a m e j o r a r el m e d i o a m b i e n t e 157
39. R es id u os s ólid os u r b a n o s y s u a d e c u a d o m a n e j o 159
4 0 . R es id u os s ólid os p e l ig r o s o s p a r a el m e d i o a m b i e n t e y l a s a l u d .... 163

UnidadzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
^^^^^^^ in for ma ción geogr á fica 171
4 2 . Teled etección p a r a e l d e s a r r o l l o d e n u e s t r a r egión 173
4 3 . Tip ifica ción d e r e g io n e s p r o d u c t i v a s 175
4 4 . Reg ion es v u l n e r a b l e s e n e l t e r r i t o r i o b o l i v i a n o 178
45. M a n ejo de cu en ca s 181

Bl^ (^0 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXW


Ed u c a c i ó n
^ Se c u n d a r i a
\ ) Co m u n i t a r i a
^ Pr o d u c t i v a
¿ Q u é c a r a c t e r í s t i c a s t i e n e l a zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

cé\ \ j ] a eucañot a?
¿Có m o f u n ci o n a la membrana

ce\ \ j ] ar'?
¿Cu á l es la i m p o r t a n c i a del
núcleo ce\ u\ ar?
¿Cu á l e s so n l o s componentes
del mat erial g e n é t i c o ? zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

^'^P^rtimos e] valar A zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA


i

haciendo uso de t exMe •


Gl o sari o zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Au t o r r ep l i caci ó n . Pr o c e s o p o r el cu al u n a co sa p u e d e h a c e r u n a c o p i a d e si m i sm a .

Co l o i d a l . Su st a n c i a q u e al e n c o n t r a r se en un l i q u i d o se d i sp er sa p o c o a p o c o .

En l a c e f o sf o d i é st e r . En l a c e c o v a l e n t e q u e se p r o d u c e e n t r e u n g r u p o f o sf a t o y un g r u p o
hidroxilo. ^

Gr a d i e n t e . D i f e r e n c i a en las c o n c e n t r a c i o n e s d e i o n e s i f i t r e a m b o s l ad o s d e l a
m e m b r a n a cel u l ar .

Ho m eo st asi s. Co n j u n t o de f enóm enos de au t or r eg u lación que llevan al


m a n t e n i m i e n t o d e l a c o n st a n c i a en las p r o p i e d a d e s y l a c o m p o s i c i ó n
d el m e d i o i n t e r n o d e u n o r g a n i sm o . ,. ^ ^ ^ ^ j^

I n v ag in ación . Re p l e g a m i e n t o i n t e r n o d e u n a m e m b r a n a o d e u n a cap a cel u l ar .

Pl e g a m i e n t o . Fo r m a c i ó n d e p l i e g u e s.

Tr iplet a. Co n j u n t o d e t r es b ases n i t r o g e n a d a s.
C A R A C T E R Í S T I C A S D E L A S CÉLU LAS
E U C A R I O T A S zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHG

Los glóbulos rojos


son los únicos
tipos de células
eucariot as que no
poseen núcleo
celular. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

L as células eucariotas se caracterizan por presentar su material genético


zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
en el núcleo, el cual está delimitado por la memb rana nuclear, esta es la
principal diferencia con las células procariotas.
Además, puede presentar formas variadas que están directamente
relacionadas con las funciones y condiciones de vida, éstas pueden ser
fusiformes (forma de huso), estrelladas, prismáticas, aplanadas, elípticas,
redondeadas, entre otras. Su tamaño varía entre 10 y 100 mieras. Fig. 1

CARACTERÍ STI CAS ESTRUCTURALES


Se refiere a las pecu liaridades que existen en el orden y distribución
de las estru ctu ra s que forma n pa rte de u n a célula. Entre éstas se
encu entra n las siguientes: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDC

M e m b r a n a cel u l ar C itop la s m a
fig. 1 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
ÍJiforma de las células también
dependen de la presión También llamada membrana
que ejercen las
c é l ul as v e c i n a s . plasmática, es u na estru ctu ra
N ú cleo
ñna que envuelve a la célula y la
separa de su entorno, se encarga de seleccionar el ingreso
o salida de ciertas sustancias de la célula. La membrana
está formada por u na doble capa de lipidos, además de
proteínas intermedias.

Ci t op l asm a
Es u n medio coloidal de aspecto viscoso, en el cual se
emb ra na
encu entran suspendidos los orgánulos y están entre las celu la r

membranas plasmática y nuclear.


Fig. 2 E s t r u c t u r a s d e la célula eu ca r iota

Nú cl eo
Estru ctu ra localizada en el centro de la célula, su función es contener el material genético y guiar
el funcionamiento de la célula. Fig. 2

" td u c a c i ó n S ecu n d a r ia C o m u n i t a r i a P r o d u c t i v a
U n id a d ^ %
N ú cleo
C en tr iolos N u cl éol o

/.as, está conformado por la memb rana


lear, el nucleoplasma, la cromatinay el nucléolo. Lis os oma zyxwvu

TI POS DE CELULAS EUCARI OTAS

Célu la an i m al
Constituye los diversos tejidos animales; está
compuesto por memb rana celular, citoplasma y
núcleo; presenta nutrición heterótrofa, además
presenta los siguientes orgánulos característicos
de esta célula: Fig. 3 — zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTS

L i so so m as. Son orgánulos esféricos que


contienen enzimas, las cuales se encargan de
degradar estru ctu ras celulares viejas que ya no
Memb rana
son útiles para la célula. C itop la s m a celu la r zyxwvutsr
Ce nt ri o lo s. Son estru ctu ras celulares cilindricas,
cuya función es participar en la organización (Fig. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPON
3 La célula animal tiene rep rod u cción
s exu a l
celular (posición del núcleo), división celular, además de la
formación de flagelos y cilios.

Célu la veget al
Forma parte de los tejidos vegetales, tiene nutrición autótrofa. Al igual que las células
animales tiene orgánulos propios, que son los siguientes:
Pare d c e lular. Estru ctu ra compuesta por celulosa que rodea y protege a la
membrana celular, se encarga de proporcionar forma, rigidez y soporte a la célula.
Vac uo las. Orgánulos cuyo
C itop la s m a
tamaño ocupa hasta el 90%
V a cu ola
N ú cl eo del espacio citoplasmático.
Permite el almacenamiento
de diversas sustancias como
agua, enzimas, azúcares,
sales minerales, productos
de desecho y algunos
pigmentos responsables de
la coloración de las hojas y
flores de las plantas.
Clo ro plast o s. Orgánulos
con forma de discos, en su
interior se encu entra la
clorofila que es u n pigmento
responsable de dar el color
Pa r ed verde a las plantas, además
C lor op la s to
celu la r
es parte esencial del proceso
de fotosíntesis.
ig. 4 L a célu ia veg eta l p r e s e n t a rep rod u cción
a s e x u a l d a n d o célu la s h ij a s id én tica s . zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Ed i t o r i a l zyxwvutsrqponmlkjihgfe
Abya Yola - Patujú
Aplic a c ión d e S a b e r e s y C o n o c i m i e n t o s zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXW

1. En cer r em os en u n cír cu l o la let r a V si el en u n ci ad o es v er d ad er o o


F si es f al so. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

1. Las células procariotas se caracterizan por presentar su ma teria l


genético en el núcleo que está delimitado por la memb ra na nuclear.

2. La memb ra na celu lar es u n a es tru ctu ra fina que envuelve a la pared


celu lar y la separa de su entorno.

3. Los centriolos son estru ctu ras celulares cilindricas que pa rticipa n en
la organización y división celular.

4. El citoplasma es u na es tru ctu ra localizada en el centro de la célula, su


función es contener el ma teria l genético y gu iar el fu ncionamiento de
la célula.

II. Rel aci on em os la col u m n a A con la B.

A B zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVU

> <4
Son orgánulos esféricos que contienen enzimas que
Cloroplastos zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
degradan estru ctu ras celulares viejas.

C Lisosoma
Estru ctu ra compuesta por celulosa que rodea y
protege a la membrana celular

Pared celular
C Orgánulos con forma de discos, en su interior se
encu entra la clorofila.
J
III. Com p l et em os las p ar t es d e las si g u i en t es cél u l as eu car i ot as. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUT

E d u ca ción S ecu n d a r ia C o m u n i t a r i a P r o d u c t i v a
U n id a d zyxwvutsrqpon

M E M B R A N A C E L U L A R C O M O M E D I O DE
T R A N S P O R T E zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFED

p lasm át ica. zyxwvutsrqponmlkj

L a membrana celular es u na estru ctu ra que envuelve a la célula y está formada por
dos capas de lipidos, en las cuales están dispersas proteínas. La misma constituye
una b arrera permeable selectiva que permite el ingreso de sustancias útiles y salida
de desechos de la célula.

ESTRUCTURA DE LA M EM B R A N A PLASM ATI CA


G lu colíp id os
G l u cop r oteín a s zyxwvutsrqponmlkj
La composición de la membrana es de 40% lipidos,
50% proteínas y 10% glúcidos. Fig. 1

Li pi dos
Son biomoléculas anfipáticas, es decir, u no de sus
extremos es hidrofílico (que interactúa con el agua)
\ el otro extremo es hidrofóbico (no interactúa con
el agua). Éstos son de tres tipos: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Fosfolípidos. Son los lipidos más abundantes en zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDC
:CLS membranas celulares y constitu yen el 70 % del
rotal. Presentan u na zona hidrófila, que constituye
!a cabeza y u na zona hidrófoba que forma la cola.
Colest eroL Es el esterol más importante de las células Fig.l La permeabilidad s e l e c tiva d e ía m e m b r a n a
ceíu ía r p e r m i t e e! p a s o d e c i e r ta s p a r tícu la s c
animales y el tercer tipo de lípido más abundante en la tr a vés d e ella . zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSR
membrana plasmática; componen el 25 % del total de
j'pidos. También, sirven para modu lar la rigidez, la fluidez y la
permeabilidad.
Glucolípidos. Se encu entran únicamente en la cara externa de la membrana
ijlasmática. Constituyen aproximadamente el 5% de las moléculas lipídicas de la
membrana, tienen la tarea de protección, ya que forman el glicocáliz que protege la
célulay además proporciónalas bases moleculares del sistema de grupos sanguíneos.

Ed i t o r i a l zyxwvutsrqponmlkjihgfe
Abya Yola - Patujú
Pr ot eín as
I nt e grale s. También llamadas
proteínas transmembranales,
ocupan todo el espesor de la
membrana celular. Fig. 2
Periféricas. Son aquellas que
se encuentran en contacto con
la parte externa o interna de la
membrana de la célula.

Gl ú ci d os
Se define como las estru ctu ras _
que se hallan en el exterior F i g . 2 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVU
L a s p r oteín a s i n te g r a l e s s o n a n fip á tica s ,
de la membrana asociados a lipidos y proteínas es d ecir, p r e s e n t a n u n a regiónzyxwvutsrqpon
hidrófoba y
o t r a hidró/i!a.
formando los glucolípidos y las glucoproteínas,
éstas forman u na cu b ierta celular denominada
glucocáliz que protege a la membrana de lesiones físicas y químicas.

FUNCI ONES DE LA M EM B R A N A CELULAR


Entre las principales funciones de la membrana celular podemos mencionar las
siguientes:
• Aislar el citoplasma del medio externo.
• Regular el intercamb io de sustancias ente el citoplasma y el medio externo.
• Participar en los procesos de nutrición celular, permitiendo el ingreso de algunas
moléculas y expu lsando aquellas que no son necesarias.
• Permitir a la célula la percepción y reacción ante estímulos externos.

M ECAN I SM OS DE TRAN SPORTE


El transporte celular es el intercambio de sustancias
entre el interior y el exterior de la célula, a través de la
membrana plasmática.

Tr an sp or t e pasivo
Es u n proceso en el que no se requiere energía; las
sustancias se mueven desde u n medio de mayor
concentración a u no menor, con el fin de igualar las
concentraciones en ambos medios. Los mecanismos
de transporte pasivo son difusión simple, osmosis y
difusión facilitada. Fig 3

Difusión si m ple . Es el paso por medio de la


membrana celular, de moléculas pequeñas y sin carga
D ifu s ión
D ifu s ión f a c i l i t a d a
eléctrica, como el oxígeno o el dióxido de carbono.
s i m p l e zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

g. 3 L a s p r o p i e d a d e s qu ímica s y fís ica s d e la


m e m b r a n a permiten que sea selectiva.

E d u ca ción S e c u n d a r ia C o m u n i t a r i a P r o d u c t i v a
U n id a d zyxwvutsrqponm

Osm o si s. Es el paso exclusivo de moléculas de agua a través de la membrana.


Difusión f ac i li t ada. Es el paso de sustancias a través de
^ O
. _/ transportador (proteína integral) que se encuentrazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
AzLi ca ! zyx

la membrana celular, para así transportar moléculas


. ue no puedan atravesar directa y libremente la bicapa
__DÍdica, como la glucosa, aminoácidos, etc.

Tr an sp or t e act i v o
yDnsiste en el proceso por el cual algunas moléculas
Traviesan la membrana celular contra u n gradiente
r concentración, es decir, de u n medio de menor
: ncentración a otro mayor, con u n consecuente gasto
:.e energía. Existen dos tipos:
T ranspo rt e act iv o pri m ari o . Usa directamente u na
".:ente de energía para mover moléculas, mediante la
membrana en contra de su gradiente. Por ejemplo, la
: 3mba sodio-potasio que transporta sodio hacia fuera Fig. 4 zyxwvutsrqponmlkjihgfe
L a b o m b a d e N a ~ K. permite
la salida

:.e la célula y potasio hacia el interior de la misma. Este de tres iones de s od io y el ingreso de dos
iones de potasio.
ansporte requiere de energía proveniente del adenosin trifosfato
.--TP).Fig4
T ranspo rt e ac t i v o se c undari o . Emplea la energía almacenada en la célula, ésta es distinta
el ATP, proviene de los gradientes generados por el transporte activo primario y puede ser
;.:ilizada para transportar otras moléculas en contra de sus gradientes de concentración.

ENDOCI TOSI S
Es el proceso por el cual las células incorporan en ellas, moléculas grandes o pequeñas
englobándolas en u na invaginación de la membrana celular, formando u na vesícula que
luego se desprende
F a g o c i to s i s
para incorporarse al
P in ocitos is Flu id o
ex tr a celu la r citoplasma. De esta
manera existen dos
procesos:
• •
Memb rana
p l a s m á tica
Fago c i t o si s. Consiste
en la incorporación
de partículas de gran
tamaño, organismos vivos
o restos celulares. Fig. 5
Pi no c i t o si s. Consiste
en la incorporación de
pequeñas partículas
o líquidos mediante la
V es ícu la
formación de vesículas.

rig. 5 En. ia / d g o c ito s is la célula genera


proyecciones de la membrana llamados
p s eu d op od os c o n la q u e / a g o c ita . zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Ed i t o r i a l zyxwvutsrqponmlkjihgf
Abya Yola - Patujú
'1 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Aplic a c ión d e S a b e r e s y C o n o c i m i e n t o s zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYX

I. Resp on d am os las si gu i en t es pr egu n t as:

1. ¿Cuáles son las funciones de la memb ra na celular?

Rpta

2. ¿Qué es la osmosis?

Rpta

3. ¿Qué es la endocitosis?

Rpta

II. Escr i b am os los t i p os d e t r an sp o r t e cel u l ar y su s car act er íst i cas. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYX

[ ATP )
I I I . I d en t i f i q u em os las p ar t es d e la m em b r an a celular .

E d u ca ción S e c u n d a r ia C o m u n i t a r i a P r o d u c t i v a
U n id a d zyxwvutsrqpon

C I T O P L A S M A Y O R G A N U L O S C O /W O
E S T R U C T U R A S F U N D A M E N T A L E S D E L A CÉLU LA zyxwvutsrqp

El ret ículo zyxwvutsrqponm


en d o p l ásm i co
es el sist e" r'
Illas
célula
y com p r en d e
ap r ox i m ad .i i i i en t e
a m i t ad d el
vo lum en total de la
m em b rana.

E - citoplasma es u na sustancia traslúcida y viscosa que se encu entra entre la


membrana celular y el núcleo, en ella ocurre las reacciones metabólicas, además,
; :a formada por el citosol y el citoesqueleto.

ZI TOSOL
~?_mbién llamado hialoplasma, es u na sustancia líquida que carece de forma o zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXW
t -íructura estable; está compuesta principalmente por agua, donde se disuelven
/.ersas sustancias, como sales minerales, enzimas, proteínas, iones y otros
:: ductos. Además, alberga orgánulos citoplasmáticos.

j r g án u l o s ci t op l asm át i cos
r. estru ctu ras celulares que realizan funciones específicas en el crecimiento,
..Tuenimiento y reproducción de las células las P a r tícu la s d e A T P - s m t a s a

_ .^es trabajan conjuntamente para mantener la


E s p a cio
.: meostasis celular y son los siguientes: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
_ in ter memb r a n a

Mi t o c o ndri a. Es u n orgánulo fiexible que


in s titu ye la p rin cip a l fu ente de energía de
células. Está formada por dos memb ranas
- T -paradas por u n espacio estrecho llamado espacio G rá nu L

_T.:ermembranoso. Eig. 1
• M e m br an a i n t e r n a . Forma pliegues hacia
el centro, denominadas c r e s t a s y su número Memb rana
in ter n a
depende de las necesidades de energía de la
Memb rana
célula. D entro de esta memb ra na se encu entra ex ter n a

u n espacio grande denominado m at ri z


m i t o c o ndri al , donde están los rib osomas y zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPO
Fig. 1 La m i t o c o n d r i a se e n c a r g a d e i a r es p ir a ción
c e íu ia r p a r a la obtención de energía.
el ácido desoxirrib onu cleico mitocondria l (ADNm) que
contiene información para sintetiza r proteínas.
• M e m br an a e x t e r n a. Es de consistencia lisa, controla la entra da y salida de
su stancias dentro y fu era de la mitocondria .
Ed i t o r i a l zyxwvutsrqponmlkjihgf
Abya Yola - Patujú
Es u n a es tr u ctu r a conforma da p or
A p ar at o de Go lgi .zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
sacos aplanados y apilados rodeados de memb ra na s .
Posee u n a su perficie convexa lla ma da c a r a c i s por donde
ingres a n su sta ncia s y u n a su perficie cóncava lla ma da
c a r a t r a n s , qu e sirve p a ra la salida de las mismas. Eig. 2
Este orgánulo recibe lipidos y proteínas provenientes del V es ícu la s d e

retículo endoplásmico, en forma de pequeñas vesículas que s e c r e c ió n

luego son emitidas como granulos de excreción denominados


Retícu lo lisosomas. .
e n d o p l á s m ic o
ru gos o Cara Tr a n s
Retículo endoplásmico. Es u n sistema
de túbulos y vesículas interconectados ,
Fig. 2 £ ¡ a p a r - a to d e G oígí ta m b ién a ctú a en
cuya luz se denomina cisterna. Cumple zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPON
i a s ín tes is de c a i ' b o h i d r a to s .

fS dos funciones: transportar sustancias _


\l interior de la célula y almacenar
proteínas. A su vez se divide en dos:

• Retículo endoplásmico l i so ( R EL ) . Se caracteriza por la ausencia

V de rib osomas y su función es la síntesis de lipidos de la memb ra na


plasmática, como el colesterol y los derivados de éste.

Rib os oma s • Retículo endoplásmico rug o so ( R ER ) . Es aquel cuya pared externa


Retícu lo
en d op lá s mico lis o presenta rib osomas y se encarga de la
E n zima s
Memb rana
síntesis y el ensamblaje correcto de las h id r olítica s o
d ig es tiva s
Fig. 3 Tip os d e i'etícu ío endopíá s nrico
proteínas. Fig. 3

L i so so m as. Son vesículas elaboradas por el


retículo endoplásmico y el aparato de Golgi que están recubiertas
por u na delgada memb rana y en su interior se encu entran enzimas
con función digestiva; es decir, que degradan distintas partículas
y moléculas procedentes de los restos celulares o el exterior de las
células, como bacterias o sustancias que ha n mgresado por
fagocitosis. Fig 4 Fig. 4 Las zyxwv
e n zi m a s h id rolítica s se e n c u e n t r a n
lisosomas. zyxw
zyxwvutsrqponml
en u n a s oíu ción a c i d a en los
Pe ro xi so m as. Son orgánulos que se au torreplican y en su
interior se encu entran enzimas oxidativas que ayudan al
catabolismo de los ácidos jasos. Se forman a pa rtir
S u b u n ida d del retículo endoplásmico liso.
grande
16 R i bo so m as. Son partículas pequeñas que carecen de
memb rana y están compuestas de proteínas y ácido
ribonucleico ribosómico (ARNr). Además, cu mplen la
función de sintetizar proteínas. Fig. 5
Vac uo la. Es u n saco de gran tamaño rodeado de u na
membrana denominada tonoplasto. La célula vegetal
C a den a
p r oteica presenta u na sola vacuola que es de gran tamaño
S u b u nida d,
y tiene la función de almacenar sustancias, como el
p equ eñ a
oxígeno y la célula animal que presenta varias y de
Fig. 5 E i r i b o s o m a c u e n t a c o n d os s u b u n i d a d e s , u n a p eq u eñ a d e 3 3 menor tamaño, las cuales almacenan proteínas para
p r oteín a s y o t r a g r a n d e d e 49 proteínas.
luego ser enviadas hacia afuera de la célula.

E d u ca ción S e c u n d a r ia C o m u n i t a r i a P r o d u c t i v a
U n id a d zyxwvutsrqponm
I zyxwvutsr
V ^

A ctin a M icr ofila m en tos


OTOESQUELETO
el esqueleto interno de las células
-/iotas y se encuentra a lo largo del 8nm

_ ^asma, su función es mantener la forma M ios in a


M icr otú b u l os
célula, proporcionándole capacidad de
,••'miento a los orgánulos para que pu edan
;; lazarse con facilidad dentro de la célula,
25nm
" i constitu ido por tres tipos de fibras, éstas
!as siguientes: • _

S u b u n id a d es de
icrof ¡l am en t os tu b u lin a
F ila m en tos
: :i las fibras más delgadas del citoesqueleto in ter med ios

se u bican cerca de la superficie interna de


8- 12nm 17 zy
:nembrana celular, se encu entran formadas
: r u na proteína llamada actina. Estas fibras
u d a n en el movimiento celular, fagocitosis y
; ntracción muscular.
' zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONM
Fig. 6 F i b r a s d e l citoes q u el eto

Fi l am en t os i n t er m ed i os
•: n estru ctu ras intermedias compuestas de proteínas, que contrib u yen a
nservar la estru ctu ra de la célula.

M i cr o t ú b u l o s
Son estru ctu ras largas, rectas, rígidas y de aspecto tu b u la r que actúan
jmo vías intracelu lares. Se encu entran en el citoplasma cerca de los
; entrosomas. Fig. 6

Cen t r osom a O cen t r i ol o


Es u na estru ctu ra cilindrica y pequeña presente en las células animales, está
compuesta por nueve tripletes de microtúbulos. Participa en el proceso de
reproducción de la célula; además, origina flagelos y cilios que facilitan el
movimiento celular Fig. 7 Fig. 7 G entrioío

Aplic a c ión d e S a b e r e s y C o n o c i m i e n t o s

I. Resp on d am os las si gu i en t es pr egu n t as:

1. ¿Qué es el citoplasma?

Rpta --.

2. ¿Qué son los lisosomas?

Rpta

3. ¿Cuál es la función del citoesqueleto?

Rpta zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Ed i t o r i a l Abya Yola - Patujú


II. Escr i b am os la let r a cor r ect a en la im agen q u e cor r esp on d e. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWV

A. Estru ctu ra que se encarga de la síntesis y el


ensamblaje de proteínas.

B. Orgánulo que digiere los alimentos con ayuda de


enzimas. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGF
_ • _ ___ ....

G. Estru ctu ra que ajmda al movimiento de la célula.

I I I . Com p l et em os el sigu ien t e cu ad r o: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Orgánulo Co nc e pt o

Es u n componente que se caracteriza por la


ausencia de ribosomas y de llevar a cabo la
síntesis de lipidos.

Gentrosoma

Su función en la célula animal es de


almacenar proteínas para luego ser llevadas
hacia afuera de la célula.

I V. Escr i b am os las p ar t es d e la m i t ocon d r i a en la si gu i en t e im agen :

E d u ca ción S e c u n d a r ia C o m u n i t a r i a P r o d u c t i v a
U n id a d zyxwvutsrqpo
I \

N U C L E O C O /W O E S T R U C T U R A I M P R E S C I N D I B L E D E
L A CÉLU LA zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJ

• por zyxwvutsrqp
un
proceso ildiTiado
apoptosis. zyxwvutsrqponm

E l núcleo celular es u na estru ctu ra propia de las células eucariotas, dirige el


funcionamiento de la célula y contiene el material genético, por el cual transmite
los caracteres hereditarios de generación en generación. Fig. 1

CARACTERÍ STI CAS M ORFOLÓGI CAS

For m a
Generalmente es esférica, sin embargo, puede ser irregular con u na forma
elipsoide o en algunos casos lobulada como en los glóbulos blancos.

Tam añ o
Varía entre 5-25 ]im, visible con microscopio óptico, ocupando alrededor del
10% del volu men de la célula.

Posi ci ón
Fig. 1 zyxwvutsrqponmlkjihgfedc
Núcleo celular
Es diferente para cada tipo celular, habitu almente se localiza en el centro y en
algunas células se encuentra desplazada hacia la periferia.

CARACTERÍ STI CAS ESTRUCTURALES

M e m b r a n a n u cl ear
Está constitu ida por u na doble capa, entre
ellas se encuentra el espacio perinuclear, posee
características similares al retículo endoplásmico
rugoso. Para posib ilitar el intercambio de sustancias
entre el núcleo y el citoplasma, la membrana nuclear
presenta poros nucleares.
Po ro s nuc l e are s. Son orificios de gran diámetro
y apertu ra regulable, abundantes en células mu y
activas, se distrib u yen regularmente en toda la
Fig. 2 L a m e m b r a n a n u c l e a r p os ee p o r o s
d i s t r i b u i d o s s imétr ica men te.
superficie. Fig. 2 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Ed i t o r i a l zyxwvutsrqponmlkjihg
Abya Yola-Pat ujú
"rv- f j , A , , i . i . , i, A k A J zyxwvutsrq
' ,. l . A . , X XJ I

N u cl eo p l asm a
También denominado carioplasma, es u n líquido de aspecto y
características coloidales, constituye el medio interno del núcleo,
presenta u na elevada concentración de proteínas relacionadas con
la síntesis y empaquetamiento del ADN.

N ucl éo l o
Es u na es tru ctu ra que se distingu e en el interior del núcleo,
está constitu ido por ARN y proteínas, también se relaciona con
la síntesis de ARNr. Además, desaparece du rante el proceso de
división celu lar Fig. 3
F i g . 3 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
El nucléolo se tiñe intensamente

Cr o m at i n a
Es el componente más ab u ndante del núcleo, está cons titu ido
por AD N y proteínas básicas (histonas). Su aspecto va ria a lo
largo del ciclo celular; por ejemplo, en la interfase aparece en
forma de filamentos dispersos mientra s que du ra nte la mitosis
aparece con u n mayor grado de empaqu etamiento denominado
cromosoma. Fig. 4

La cromatina du rante la interfase puede encontrarse en u n estado


condensado, denominado he t e ro c ro m at i na o en u na forma
dispersa llamada e uc ro m at i na.
La diferencia entre ambas radica en que la heterocromatina
Fi g. 4 Disposición de la cromatina es u n AD N no transcripcional, mientras que la eucromatina es
transcripcional.

Cromátida
Cromátida CROM OSOAAAS
Son estru ctu ras constitu idas por cromatina condensada que se
evidencian en pleno proceso de división celular, tienen la capacidad de
B razo
corto
autoduplicarse y tra nsmitir los caracteres hereditarios, ya que contienen
a los genes que son las unidades de la herencia biológica. Fig. 5

Est r u ct u r a d e l os cr o m o so m as
En u n cromosoma se distingu en las siguientes partes:
Cromátida. Es cada u na de las dos mitades idénticas de u n cromosoma y
que está u nida a su cromátida hermana por el centromero.
Braz o cort o. Es la parte más pequeña y superior de cada u na de las
cromátidas que nace desde el centromero.
Braz o largo. Es la zona de mayor tamaño de la cromátida que nace del
centromero y se dirige hacia abajo.
Telómero
Telómero. Corresponde a la porción terminal de los cromosomas, que, si
b ien morfológicamente no se distingue, cumpliría con la función especíñca
de impedir que los extremos cromosómicos se fusionen. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcba
Fi g. 5 Partes del ci'omosoma zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Ed u caci ó n Secu n d ar i a Co m u n i t ar i a Pr o d u ct i va
Un i d ad
1
zyxwvutsrqp

Satélite.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Es u n segmento esférico que se encu entra en u no de los
extremos del cromosoma.
Ce nt ro m e ro . Es la región estrecha de u n cromosoma, que divide a
cada cromátida en dos brazos (corto y largo). El centromero, ju nto a u na
estru ctu ra proteica denominada cinetocoro, que es el responsable de
llevar a cabo y controlar los movimientos cromosómicos du rante las
fases de la mitosis y la meiosis.
Metacéntrico Submetacéntrico
De acuerdo a su posición los cromosomas se clasificación en 4 tipos:
• Telocéntrico pres enta n forma de bastón, ya que el centromero
está u b icado a u n extremo del cromosoma.
• Subtelocéntricos o acrocéntricos el centromero se u b ica en
posición sub termina l, se forma u n brazo mu y corto.
• Metacéntricos cu ando ambos brazos son iguales o casi iguales,
generalmente a dopta n forma de V.
Acrocéntrico Telocéntrico
• Submetacéntricos pres enta n brazos desiguales adoptando u n a
forma de J. Fig. 6 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Clasificación de cromosomas zyxwvutsrqp
Fi g.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUT
6

Apücadén de Saberes y Conoclnnientos


I. Resp o n d am o s l as si g u i en t es p r eg u n t as:

L ¿Qué es el núcleo celular?

Rpta

2. ¿Qué es el nucléolo?

Rpta

II. Co m p l et em o s el si g u i en t e cu ad r o :

Nucléolo

Es el líquido de aspecto y características coloidales

Es la región estrecha de u n cromosoma, que divide a cada


cromátida en dos brazos

Son estructuras constituidas por cromatina condensada que


se evidencian en pleno proceso de división celular

Memb rana nuclear

III.
A D N Y A R N C O M O F O R M A DE
O R G A N I Z A C I Ó N D E L M A T E R I A L GEN ÉT I CO zyxwvutsrqpon

FI c r om osom a
" V" est á present e
úni cam ent e en los
var o neí. t rasmit e
siem p r e de padre a
hiio. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

l material genético es la información genética que se transmite de u na generación a otra, está


E zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
constitu
eucariotas.
ido por ADN y se encu entra en células procariotas, viru s y en el núcleo de células

ESTRU CTU RA DEL A DN


Es u na estru ctu ra bicatenaria, es decir está formada por dos cadenas
dispuestas en forma paralela que se denomina esqueleto azúcar-fosfato
y además contiene bases nitrogenadas, las cuales son adenina, timina,
guanina y citosina.
Las dos cadenas de ADN se mantienen unidas entre sí mediante las
bases nitrogenadas, por medio de puentes de hidrógeno que siguen el
siguiente orden: la Adenina se empareja siempre con la Timina mediante
dos puentes de hidrógeno; mientras que la Citosina se empareja con la
Fi g. 1 Guanina por medio de tres puentes de hidrógeno. Fig. 1
Las dos cadenas delzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
ADN

Su estru ctu ra se divide en diferentes niveles: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQ


• E s t r uc t ur a p r i m a r i a . Corresponde a la cadena única del AD N
• E s t r u c t u r a se c un d ar i a. Corresponde a las dos cadenas de AD N que se ma ntienen
22 - u nidas por los pu entes hidrógenos entre las bases nitrogenadas.

• E s t r uc t ur a t e r c i ar i a. Es cu ando el AD N se almacena pa ra formar los cromosomas.

ORGA N I ZA CI ÓN DEL A DN
Se organiza esquemáticamente desde lo más simple a lo
complejo de la siguiente manera:

H i st o n as
Son pequeñas proteínas básicas que tienen el papel
fundamental de empaquetar la cromatina. Existen cinco
tipos principales de histonas: HL H2A, H2B, H3 y H4. Fig. 2 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPON
Fi g. 2 Las histonas se u nen p a r a que el
ADN se enrolle.
Ed u caci ó n Secu n d aria Co m u n i t ar i a Pr o d u ct i va
N u cl eo so m a zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Es el primer nivel de enrollamiento del ADN que mide 6nm,
considerándose la u nidad básica de su empaquetamiento.
Está formado por u n núcleo de ocho histonas alrededor del
cual se envuelve la doble hélice de ADN. Cada nucleosoma se
une al siguiente por u n tramo de ADN no compactado llamado
espaciador
Los nucleosomas se vuelven a organizar con la ayuda de la
histona H l habiendo u na por cada nucleosoma. Fig. 3 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDC
Fig. 3 Disposición deí nucieosoma

So l en o i d e
Es el segundo nivel de enrollamiento del ADN formado por el conjunto de nucleosomas que
componen u na fibra de 30 n m de espesor Por cada vu elta de espiral que forma esta fibra hay
seis nucleosomas, a este arrollamiento de los cromosomas sobre sí mismos se le llama solenoide,
a su vez éste se enrolla formando la cromatina. Fig. 4

Cr o m at i n a
Es el tercer nivel de enrollamiento de ADN, formando
u na fibra de 300 a 700 n m de espesor, que adapta su
estado de compactación y empaquetamiento para
optimizar los procesos de replicación, transcripción y
reparación del ADN.
La composición química de la cromatina es ADN, ARN,
proteínas no histónicas y proteínas histónicas HL las
cuales cuando la cromatina alcanza su máximo nivel
de compactación se forma el cromosoma, esto ocurre
du rante la división
celular
:g.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
4 Plegamiento del ADN en solenoide _

Cr o m o so m a
El cuarto nivel se produce
por el enrollamiento de la fibra de cromatina sobre sí
misma, formando u na espiral y empaquetando el ADN
hasta 10 000 veces y dando lugar a la cromátide. La unión
de dos cromátides hermanas es a través de los centrómeros
constituyendo el cromosoma. Fig. 5
16 zyxwvutsrqponmlkj
CA RI OTI PO
Es la representación gráfica de los cromosomas ordenados
en pares homólogos, el cual se obtiene cuando la célula se Vi ñ
encuentra en metafase.
19 20 21 22
En los seres humanos, existen 23 pares de cromosomas -
homólogos, de los que 22 son autosomas o cromosomas no Fi g. 6 Los 23 pares de cromosomas
sexuales y u n par sexual. En total hay 46 cromosomas, de éstos la mita d
se heredan del padre y la otra mitad de la madre, por lo que la especie
hu mana es diploide. Fig. 6
3 ® ' zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

ESTRUCTURA BA SI CA DEL A RN zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHG


El ARN está constitu ido por u na sola cadena y formado por la unión de ribonucleótidos,
cada uno de los cuales está constitu ido por u na base nitrogenada que son la adenina,
guanina, citosina y uracilo; u na molécula de rib osay u n grupo fosfato. Los cuales se u nen
entre ellos mediante enlaces fosfodiéster
Se conocen tres tipos principales de ARN y todos ellos participan en la síntesis de las
proteínas.

A RN m en saj er o ( A RN m )
Consiste en u na cadena de nucleótidos, cada molécula de ARNm es complementaria a
u n fragmento o gen de ADN, que sirve de molde para su síntesis du rante la transcripción.
Cada tripleto de bases de ARN se denomina codón y a cada u no le corresponde u n
aminoácido en la síntesis de proteínas. • .
Su función es trasladar la información genética del ADN a los ribosomas, para la síntesis
de proteínas.

A RN r i b o so m al ( A RN r )
Este tipo de ARN es el más abundante y u na vez trascrito pasa al nucléolo donde se
une a proteínas, de esta manera se forman las subunidades de
los ribosomas. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Fig. 7 Est ruc t ura p r im a r ia La función principal de esta molécula es la interacción con
los otros tipos de ARN para lograr la síntesis de proteínas.

A RN d e t r an sf er en ci a ( A RN t )
Son moléculas con forma de trébol, encargadas de leer el código del ARNm
o e s
en los ribosomas e ir sintetizando la cadena de proteínas a pa rtir de los
aminoácidos que tienen asociado a su estructura.
La parte opuesta denominada anticodón está diseñada para unirse a u nzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPO
^ s- szyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZY
ARN de transferencia

aminoácido que lo codificará.

ORGA N I ZA CI ÓN DEL A RN

Est r u ct u r a p r i m ar i a d el A RN
Se refiere a la secuencia de las bases nitrogenadas que constitu yen sus nucleótidos, la molécula de
ARN está formada por u na sola cadena y su estru ctu ra primaria es similar a la del ADN, excepto por
la sustitución de la desoxirribosa por la rib os a y de la timina por el uracilo. Fig. 7

Est r u ct u r a secu n d ar i a d el A RN
Es u na cadena simple de ARN que puede plegarse y presentar regiones con bases apareadas,
formadas por secuencias complementarias distantes dentro de la misma hebra. Fig. 8

Est r u ct u r a t er ci ar i a d el A RN
Es u n plegamiento complejo sobre la estru ctu ra secundaria adquiriendo u na forma
, tridimensional.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
F ÍR. 9
Fi g. 9 E s tru ctu ra tercia ria zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Ed u caci ó n Secu n d ar i a Co m u n i t ar i a Pr o d u ct i va
Un i d ad zyxwvutsrqpo

Apticación de Saberes y Conocimientos


I. Reco r t em o s y p eg u em o s u n a cad en a d e A DN .

II. Rel aci o n em o s la co l u m n a A co n la B zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA


B zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQP
^ . . . . . . .

Este tipo de ARN u na vez trascrito, pasa al nucléolo


ARNm
. donde se une a proteínas.
MU^
.
,. , .......I I.^ -

Consiste en u na línea de nucleótidos (una cadena),


X
ARNt : cuya secuencia de bases es complementaria a u na
•.^porción de la secuencia de bases del ADN.zyxwvutsrqponmlkjihgfed
j

Se pliega en forma de hoja de trébol y se encarga de


ARNr transportar los aminoácidos del citoplasma al lugar
de síntesis proteica

III. I n v est i g u em o s y escr i b am o s so b r e l as u t i l i d ad es q u e p u ed e t en er el m at er i al g en ét i co .


I. Resp o n d am o s l as si g u i en t es p r eg u n t as: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGF
1. ¿Cuál es la función de los lisosomas?
Rpta
2. ¿En qué consiste el proceso de la fagocitosis?
Rpta :
3. ¿Cuáles son las funciones de la memb rana celular?
Rpta
4. ¿Cómo está formada la mitocondria? ~"
Rpta ;
5. ¿Cómo están compu estos los ribosomas?
Rpta
6. ¿Qué son los cromosomas?
Rpta.
7. ¿Qué es el cariotipo?
Rpta
II. Su b r ay em o s la r esp u est a co r r ect a.

1. Son estructuras celulares cilindricas cuya función es participar en la organización celular.

a) Lisosomas b) Centriolos c) Membrana celular d) Citoplasma

2. Son parte del transporte pasivo en la membrana celular, excepto:

a) Difusión simple b) Osmosis c) Difusión facilitada d) Transporte activo

primario

3. Es u na estru ctu ra conformada por sacos aplanados y apilados rodeados de membranas.

a) Aparato de Golgi b) Retículo c) Lisosomas d) Ribosomas


endoplasmatico
2 6 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

4. Son los lípidos más abundantes en las membranas celulares.

a) Colesterol b) Glucolípidos c) Fosfolípidos d) Proteínas

5. Este orgánulo transporta sustancias al interior de la célula y almacena proteínas.

a)Mitocondria b) Retículo endoplasmatico c) Vacuola d) Citoesqueleto

6. Son estru ctu ras de los cromosomas, excepto:

a) Cromátida b) Brazo corto c) Telómero d) Nucléolo

7: Son pequeñas proteínas básicas que tienen el papel fundamental de empaquetar la cromatina.

a) Nucleosoma b) Solenoide c) Histonas d) Cromatina zyxwvutsrqp


Ed u caci ó n Secu n d ar i a Co m u n i t ar i a Pr o d u ct i va
Ed i t o r i a l A b y a Ya l a - Pa t uj ú
• ¿Có m o f ^ ñ ci ^ an ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ B
co en zi m as?
• ¿Qu é es e1zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
ciclo de Kr eb s?zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
I
• ¿Qu é es la )9 oxi d aci ón?zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
I
• ¿Po r q ue es i m p or t ant e la |
^ t r anscr i p ci ón de la inf ormación* zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

a t ravés de] est ud io del m et ab o lism o y


ios p rocesos b io q uím ico s del cuerp o .

^ ^ Éi en d o uso de una varied ad de im ágenes,


t ext o s sencillo s y esquem as inf o rm at ivo s
apropiados a la vid a co t id iana,

que p erm it a p o t en ci ar l a co n cien cia d el


vi vi r b ien en la M ad re Ti er r a.
Liq uid o que se lo caliza d ent ro de las células
co n st it u yen d o la m ayor cant id ad de la célula.
Secu en ci a de t res nucleó t id o s de A D N o ARIM
que co rresp o nd e a un am ino ácid o esp ecíf i co .
J
Par t ícu l a que se encuent ra alred ed or del
núcleo del át om o y que t i en e carg a el éct r i ca
neg at iva.
Hebra. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Fi l am en t o co rt o o hilo que fo rm an las m at erias
visco sas.
Hid ro g enió n Át o m o de hid ró g eno que pierde su elect ró n por
lo cual t i en e carga p o sit iva.
Pi g m en t o . Su st an cia d isuelt a o en fo rm a de granulos que
da co lo r de m anera nat ural o ar t i f i ci al .
Polipéplicio. Pép t id o de t am año su f icien t em en t e g rand e.
-Torrente sa- Fl u j o sang uíneo que circula por la ext en sió n
del aparat o circu lat o rio . zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYX
M E T A B O L I S /W O C E L U L A R C O M O
T R A N S F O R M A D O R D E S U S T A N C I A S zyxwvutsrqponmlkjihgfed

Las personas
hipert iroideas
p oseen un
m et ab ol i sm o
cel ul ar acel er ad o ,
por lo que no
ganan rápidam ent e
peso. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

l metabolismo es el conjunto de reacciones bioquímicas que se produ cen en el


E interior de las células, con la finalidad de fabricar compuestos propios a pa rtir
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
de nu trientes y de obtener energía para el funcionamiento celular, estas reacciones
están reguladas por enzimas y coenzimas.

- Su strato Produ ctos EN ZIAAAS Y COEN ZIAAAS

^^p^ ^^É^
~ / Sitio activozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
,/Sitio l—S. En zi m as zyxwvutsrqponm
Son proteínas catalizadoras, esto quiere decir
que actúan como sustancias aceleradoras de
u na reacción química, la cual se realiza con
el gasto mínimo de energía necesaria para
El s u s tra to accede Complejo enzima Los produ ctos salen
al sitio activo de la su stra to del sitio activo iniciar esta reacción.
enzima
Para que la enzima realice su función, primero debe u nirse a u na
F ig . I Mecanismo de acción de la enzima sustancia determinada llamada sust rat o , por medio de u n lugar
específico denominado si t i o act iv o. Guando el sustrato y la enzima están
unidos forman el complejo e n z i m a sust rat o , donde el sustrato es convertido en el
pro duc t o que se necesita, este produ cto se va a separar del sitio activo, dejándola
libre y sin alterar la estru ctu ra inicial de la enzima
Coenzima
para luego actuar sobre otro sustrato. Fig. 1 ;

Co en zi m as
Son pequeñas moléculas orgánicas no proteicas que
no forman parte permanente de la enzima, pero para
realizar su función deben estar adheridos a ella. Fig. 2
Su principal función es transportar grupos químicos
entre las enzimas y almacenar energía para la reacción
química, las coenzimas más importantes son las
siguientes: Fig.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDC
2 Las coenzimas son los a yu da ntes
de las enzimas. zyxwvutsrqponmlkjihg
Ed u caci ó n Secu n d ar i a Co m u n i t ar i a Pr o d u ct i va
Un i d ad *

A de no si na t rifosfat o (AT P).zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA


Es la energía necesaria para que la célula funcione, así mismo
su función es almacenar y produ cir energía en las reacciones químicas.
A de no si na difosfat o (ADP). Es u na coenzima que se emplea para romper los enlaces
químicos.
Ni c o t i nam i da ad e n i n a di nuc le o t i do (NAD). Ésta participa en el intercambio de electrones
e hidrogeniones en la producción de energía, se la obtiene a partir de niacina (vitamina B3).
Esta coenzima se la encu entra de dos formas en las células: l a NAD+ que es u n agente
oxidante, es decir, acepta electrones de otras moléculas y pasa a ser reducido, formándose
NADH, que es u n agente donador de electrones.
F l av i n ade ni n dinucleot ido (FAD). Interviene en las reacciones metabólicas de oxidación -
reducción, aceptando átomos de hidrógeno. Está formado de riboflavina (vitamina B2), además,
actúa como donador o aceptor de electrones y protones, su estado oxidado se abrevia FAD, y 31 z
cuando ha aceptado dos átomos de hidrógeno se convierte en su estado reducido FADH2.
Co e nz i m a A (CoA). Se encarga de la transferencia de grupos acilo que participa en diversas
reacciones metabólicas y se lo obtiene gracias a la vitamina B5. Guando la molécula c o e nz i m a A
transporta u n grupo acetilo se conoce como acet il - CoA.

FA SES DEL M ETA BOLI SM O Fase !


Alimentos
Estas reacciones químicas metabólicas
pueden dividirse en dos fases: catabolismo y
anabolismo. Lípidos Polisacáridos Proteínas
Ácidos grasos Monosacáridos Aminoácidos
Cat ab o l i sm o
Es la fase destru ctiva del metabolismo,
Acetil GoA F ase I I
donde interviene u n conjunto de reacciones
que transforman las moléculas grandes en i
moléculas más sencillas, con la liberación de F ase m i
energía que se almacena en forma de ATP Giclo de
para posteriormente ser reutilizada. ' Krebs
F ase s de l c at abo li sm o . Son pasos
escalonados que permiten la degradación de ATP y cadena
los principales elementos nu tritivos (glúcidos, respiratoria
lípidos y proteínas). Éstas son las siguientes: Fig. 3 Fases del catab olismo

• F ase I o i ni c i al . Es la degradación de grandes moléculas a elementos


que se pu edan absorber en el organismo. Fig. 3
• F ase I I o i n t e r m e d i a. Los elementos formados en la fase inicial son transformados
por procesos específicos a acetü GoA.
• F ase I I I o f i nal . El acetü GoA da lugar a moléculas como el G02 y H20, originando
gran ca ntida d de NAD H y ATP
T i po s de c at abo li sm o . Según la aceptación de electrones de u na molécula se divide en:
fermentación y respiración celular

zyxwvutsrqponmlkjihgf
Ed i t o r i a l A b y a Ya l a - P a t uj ú
• Respiración c e l ul ar.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Consiste en la descomposición tota l de la ma teria orgánica
a moléculas inorgánicas como G02 y H20, lib erando energía (ATP). Aquí ocu rren las
reacciones de óxido - reducción, denominadas reacciones redox, las cuales consisten
en el paso de electrones de u n a molécula a otra, cuando u n a molécula pierde electrones
se llama oxidación; por el contrario, si u n a molécula gana electrones se denomina
reducción. Además, existen dos clases de respiraciones:
- Respiración ae ro bi a. Se refiere a que los procesos químicos necesitan de oxígeno.
- Respiración anae ro bi a. En ésta, no es necesario el oxígeno en las reacciones
químicas.
• Fermentación. Es el proceso donde el su strato orgánico es convertido a moléculas
orgánicas más sencillas, aquí no p a rticipa el oxígeno. Fig. 4

A n ab o l i sm o
Es la fase del metabolismo en la cual, M emb ra na
Glucosa
plasmática
a partir de unos pocos precursores
sencillos relativamente oxidados, se
obtienen moléculas orgánicas cada
vez más complejas y reducidas; este
proceso va a generar gasto de energía,
el cual se obtiene de los procesos
catabólicos.
T i po s de anabo l i sm o C a dena p a r a
: A T P tr a n s p or te de

• A nabo l i sm o het erót rofo. Es electrones zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZ


D ioxido de
el proceso de formación de Carbono y agua

moléculas orgánicas complejas a í zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPON


Fi g. 4 La/ermentactón ocu rre en el citoplasma,
p a rtir de moléculas orgánicas sencillas. Este mientra s que la respiración celu lar ocu rre en
la mitocondria .
tipo de anabolismo lo llevan a cabo mu chos
organismos como b acterias, hongos, protista s
y animales.
• A nabo l i sm o aut ót rofo. Es el proceso por la cu al se forma n moléculas orgánicas a
p a rtir de ma teria inorgánica, además necesita u na fu ente de energía por ello solo
pu eden realizarla células autótrofas; a la vez presenta dos tipos:
- Quimíosíntesis. El cual u tiliza como fuente de energía ciertas reacciones de óxido -
32
reducción de materia inorgánica. La realizan algunos grupos de bacterias (del hierro,
hidrogeno).
- Fotosíntesis. Es el proceso que u tilizan las células fotolitótrofas en el cual,
utilizando la energía del sol captu rada por ciertos pigmentos, se sintetiza materia
orgánica a partir de materia inorgánica.

Di f e re nc i as e nt re c at abo li sm o y anabo l i sm o
CATABOLISMO ANABOLISMO
Degrada bio - moléculas Fabrica bio - moléculas zyxwvutsrqponm

Ed u caci ó n Secu n d aria Co m u n i t ar i a Pr o d u ct i va


Un i d ad zyxwvutsr

Produce energía (la almacena como energía Consume energía (usa los ATP)
química o ATP)
Implica procesos de oxidación Implica procesos de reducción

Ejemplos: glucólisis, ciclo de Krebs, Ejemplos: fotosíntesis, síntesis de proteínas zyxwvutsrqpon


fermentaciones, cadena respiratoria

^ AplicacJón de Saberes y Conocimientos


I. En cer r em o s en u n cír cu l o l a l et r a V si el en u n ci ad o es v er d ad er o o
F si es f al so .
1. El metab olismo es el conju nto de reacciones físicas que se produ cen
en el interior de las células que tiene la finalidad de fab ricarzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUT
}f p
compu estos propios a p a rtir de nu trientes .

2. Las enzimas son proteínas catalizadoras que aceleran las reacciones


químicas.

3. Las coenzimas son grandes moléculas orgánicas no proteicas quezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZ


y , m
forma n pa rte permanente de la enzima.

4. La adenosina trifosfato (ATP) es la energía necesaria para que la


célula funcione.

II. Resp o n d am o s l as si g u i en t es p r eg u n t as:

1. ¿Qué función cu mple el adenosin difosfato (ADP)?

Rpta - ---

2. ¿En que interviene el flavin a denin dinu cleotido (FAD)?

Rpta

3. ¿Cuáles son las fases del catabolismo? -

Rpta...
III. Co m p l et em o s el si g u i en t e m ap a co n cep t u al :

Alimentos

Ácidos grasos

Acetü Coa ATP y cadena


respiratoria

zyxwvutsrqponmlkjihg
Ed i t o r i a l A b y a Ya l a - P a t uj ú
G L U C O L I S I S Y C I C L O DE K R E B S C O M O
G E N E R A D O R E S D E EN ERGÍ A zyxwvutsrqponmlkjihgfedcb

í
El ci cl o de
Krebs f ue descrit o
en 1931 por
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
el b i o q u ím i co
al em án Hans
Ad ol f Krebs; en
m érit o a est e
d escub r i m i ent o se
ot orgó su nom br e
a est e ci cl o .

Ki t o p l asm a Es u n conjunto de reacciones donde se transforma u na


molécula de glucosa en dos moléculas de piruvato, este proceso
no requiere de oxígeno y se produce en el citoplasma celular,
con la finalidad de obtener energía mediante las siguientes
fases: (Fig.l)

Fases d e la g l u có l i si s
F ase de activación. Es cuando la glucosa es fragmentada y
transformada en dos moléculas de gliceraldehido 3 fosfato.
Este proceso consume 2 ATPs.
F ase de degradación. Las
2 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
A D P 2( A T PJ dos moléculas gliceraldehido
o 34 3 fosfato se convierten en dos moléculas de pirúvatos. La
Fi g.J La realizan en energía liberada en este proceso es u tilizada para fabricar
glucólisis y el ciclo de Kreb s sezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
la mitocondria. cuatro moléculas de ATP y dos de NADH.
Estas dos fases se realizan en diez pasos o reacciones continuas
que son catalizadas por diferentes enzimas. Fig. 1
34
1. La glucosa de 6 carbonos rompe sus enlaces por medio de dos moléculas de ATP
que dona la célula para iniciar el proceso de la degradación, consumiéndose así el
primer ATP. La enzima que comienza esta reacción es la he xo qui nasa.
2. La enzima g l uc o sa fosfato i so m e r asa actúa sobre la glucosa 6 fosfato
convirtiéndola en fructosa 6 fosfato, esta reacción es reversible.
3. La enzima f o sf o f ruc t o qui nasa actúa sobre el sustrato fructosa 6 fosfato para
transformarla a fructosa 1,6 difosfato, donde se consume el segundo ATP
4. Los enlaces de fructosa L6 difosfato se rompen gracias a la acción de la enzima
aldo lasa, esta acción provoca que se divida la molécula en dos, formando así el
gliceraldehido 3 fosfato y la dihidroxiacetona fosfato. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTS
Ed u caci ó n Secu n d ar i a Co m u n i t ar i a Pr o d u ct i va
Un i d ad zyxwvutsrqp

5.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Las dos nuevas moléculas formadas tendrán Glucosa
(cada una) u n camino independiente para FASEI 1
- ATP
formar piruvato, es decir que la glucosa ^ ADP
formará 2 pirúvatos. I
Glucosa - 6 - fosfato

• La dehidroxiacetona fosfato es
tra ns forma da en gliceraldehido 3 fosfato
por la enzima t ri o saf o sf at o i so m e r asa, Fru ctosa - 6 - fosfato

así a p a rtir de u n a glucosa se ob tienen


ATP
dos gliceraldehidos 3 fosfato de los que
ADP
obtendrá energía.
Fru ctosa - 1,6 - difosfato zyxwvutsrqponmlkjih
6. La enzima gli c e ralde hi do 3 fosfato
de shi dro g e nasa añade u n fosfato libre (Pi) al
0
gliceraldehido 3 fosfato para transformarlo en G liceraldehido - 3 - fosfato 35
L3 difosfoglicerato. Este proceso es mediado D ihidroxiacetona (2 moléculas)
fosfato
por la presencia de NAD^ que se reduce en
NADH, lo cual genera t re s AT Ps, formando así 2 NAD^ + 2Pi
2 NADH + 2H^
el primer intermediario de alta energía (Pi).
G liceraldehido - 3 - fosfato
(2 moléculas)
7. La enzima 3 fosfoglicerat o q ui n asa F A SE I I
transforma la L3 difosfoglicerato a 3 2 ADP
fosfoglicerato provocando la aparición de u n 2 ATP
3 - Fosfoglicerato
ADP, el cual se une a u n fósforo para formar el (2 moléculas)
p r i m e r ATP.
8. El 3 fosfoglicerato se convierte en 2
fosfoglicerato gracias a la enzima m ut asa. ! - fosfoglicerato
(2 moléculas)

9. El 2 fosfoglicerato por la acción de la enzima


enolasa se transforma en fosfoenolpiruvato, Magnesio

en este proceso interviene el magnesio. Fosfoenolpiru vato


(2 moléculas)
10. La enzima pi ruv at o q ui n asa transforma el
fosfoenolpiruvato a piruvato, este paso da la 2 ADP
2 ATP
formación de un ATP. Piru vato
(2 moléculas)
Los dos pirúvatos produ cen diez ATP de
los cuales dos son devueltos a la célula en Fig.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZY
2 Glucólisis
recompensa de los dos primeros ATP que la célula dona para iniciar el proceso,
quedándose con sólo ocho moléculas de ATP que se genera du rante toda la
glucólisis. Fig. 2 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

CI CLO DE KREBS
Es u na sucesión de reacciones químicas donde se produce dos moléculas de
piruvato, de los cuales cada uno se transforma en acetil GoA por medio de la enzima
piru vato deshidrogenasa, esto se produce en la matriz mitocondrial y requiere de
oxígeno. Este ciclo continu a a la glucólisis y se realiza mediante los siguientes pasos:
1. El ciclo de Krebs comienza con la acetil GoA, la cual se une con el sustrato
oxaloacetato para formar el citrato.
2 El citrato, por la intervención de la enzima aconitasa, se transforma en cis
aconitato y luego se transforma en isocitrato.
3. Del isocitrato se transforma azyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIH
a cetoglutarato, por medio de u na enzima llamada
isocitrato deshidrogenasa. En esta reacción se pro duc e n t re s moléculas de AT P
por la reacción de oxidación - reducción del NAD" a NADH.
4. El a cetoglutarato se convierte en succinil
P i r u va to
_
GoA gracias a la enzima a cetoglutarato, y en
6 AD P
^ ^
. esta reacción existe u na transformación de
6 A TP
NAD" en NADH, produciendo t re s moléculas
A c e ti l C oA zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
de AT P
P i r u v a to A con ita s a

C i tr a to s i n ta s a 5. La enzima Succinil GoA sintetasa


C is a c o n i t a t o
O x a l o a c e ta to transforma la succinil GoA en succinato y así
NAD H + H % A con ita s a
formar un GTP, que es igual a u n ATP.
N AD + y M a l a to d es h id r ogen a s a 6. La enzima succinil deshidrogenasa
(D - Is ocitr a to) transforma el succinato a fumarato, donde
M a la to
existe el paso de FAD' a FADH o viceversa, en
• N A D -

I s o c i tr a to el cual se produce do s moléculas de ATP.


d es h id r ogen a s a ' N A D H + H ^

7. De fumarato se convierte en malato por


Fu marasa
a - C e to g l u ta r a to medio de la enzima fumarasa.
a c e to g l u ta raato to / „
F u m a r a to d e s h i d r o g e n aa ssaa 8. El malato por medio del enzima
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLK
/ - N A D ^
S u ccin il
d es h id r ogen a s a malato deshidrogenasa lo transforma en
^ W ADH + H*
S u c c in il C oA
S u c c i n i l G oA
oxaloacetato, donde hay la transformación de
FAD H s i n te ta s a
NAD" en NADH o viceversa produciendo t r e s
F A D * S u c c i n a to
G D P +
moléculas de AT P Fig 3
C oA
vG TP = A TP
Gada acetil GoA que ingresa al ciclo de Krebs
Fig. 3 Ciclo de Krebs
produce 12 ATP, por lo tanto, los dos acetil GoA
producirán 24 ATP en las dos vueltas que da en este ciclo. En la glucólisis se produce
en tota l ocho ATP y entre el paso de la glucólisis (piruvato) al ciclo de Krebs (acetil
GoA) se produce seis ATP dando u n tota l de 38 ATP es decir que por u na molécula de
glucosa se forman 38 ATP. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

"t^ k Aplicación de Saberes y Conocimientos


36 I. Rel aci o n em o s l as r eacci o n es d el ci cl o d e Kr eb s co n l as en zi m as q u e l os cat al i zan .

REA CCI ON QU I M I CA EN ZIAAAS

Gitrato a Gis aconitato Malato

Malato a Oxaloacetato Aconitasa

a Cetoglutarato a Succinil J a Getoglutarato deshidrogenasa zyxwvutsrqpon

Ed u caci ó n Secu n d ar ia Co m u n i t ar i a Pr o d u ct i va
Un i d ad zyxwvutsrqp

II. Reso l v am o s el si g u i en t e cr u ci g r am a: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

©>
1.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Conjunto de reacciones químicas
que u tiliza oxígeno y se realiza en la
mitocondria.
O
2. Número de ATP que se forma du rante
0 .
la glucólisis.
3. Sustrato en que se transforma la
glucosa
4. Conjunto de reacciones químicas que 37

no u tiliza oxígeno.
5. Producto final de la glucólisis
6. Primera fase de la glucólisis 0 .
7. Componente principal de la glucólisis zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

I I I . Co m p l et em o s l os esp aci o s v aci o s co n la ay u d a d e la so p a d e l et r as.

G M G A R I 0 A W G Q I H
1. El proceso de la se
A L Ñ S E L D T K L F J G produce ocho ATP y entre el paso de
piru vato en se produce
L P U T W H J P F U R N D seis

E L 0 M U C U I C 2. Por el ingreso de u n acetil CoA al


A L U C
í ciclo de se produce 12 ATP,
D K Ñ M 0 F H J I 0 0 Z Y pero como ingresan dos acetil CoA
se producirán ATP en
F M R B G L J L Ñ S p K Q total, formando asi 38 ATP por u na
de
T V E I N T I C U A T R 0

0 U R Q X U K S T K Q E W

S D F G B V M H I L Ñ B A

A C E T I L C 0 A S V S X

I zyxwvutsrqponmlkjihgf
Ed i t o r i a l A b y a Y o l a - Pa t uj ú
D E G R A D A C I O N DE L I P I D O S Y P R O T E I N A S zyxwvutsrqponmlk

a degradación o también denominada catabolismo es la transformación de biomoléculas


L zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
complejas a moléculas más sencillas y así lograr la liberación de energía, que es necesaria
para las necesidades fisiológicas del cuerpo humano. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFE

DEGRA DA CI ÓN DE LOS LÍ PI D OS
Es el proceso por el cual los lípidos son degradados a causa del requ erimiento metabólico del
cuerpo, que tienen la necesidad de obtener energía a partir de biomoléculas como los ácidos
grasos. Ésta se puede dividir en cuatro estadios:
AcirC oA

Líp ó l i si s
\a Es el proceso metabólico mediante
el cual los lípidos son transformados
memb ra n a
en ácidos grasos y glicerol, éstos se
mitocondria l almacenan en los adipocitos para
externa
después ser liberados al torrente
sanguíneo.
memb ra na
mitocondria l
in ter n a
A ct i v aci ó n d e l os áci d o s g r aso s
Se activan gracias a la unión con la
enzima acil-GoA sintetasa, para luego
M a triz
convertirse en acil graso CoA que es su
mitocon d ria l zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

forma activa, este proceso ocurre en la


membrana externa mitocondrial de los
ACil-CoA
hepatocitos. Fig. 1

Fi g. 1 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
La carnitina es una a min a s intetiza da en el hígado, ¡os ríñones y
Tr an sp o r t e a la m i t o co n d r i a
el cerebro a partir de dos aminoácidos, la Usina y la metionina.
El transporte de la acil graso CoA a la
mitocondria se logra por medio de u n intermediario
c ar n i t i n a ac i l t r an sf e r asa I, enzima que
de acil carnitina que es generado por la acción de lazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONML
reside en la membrana mitocondrial externa. La molécula de acil carnitina es transportada a la
mitocondria, donde la c ar n i t i n a ac i l t r an sf e r asa I I cataliza la regeneración de la molécula acil
grasa CoA. Fig. 1

Ed u caci ó n Secu n d aria Co m u n i t ar i a Pr o d u ct i va


Un i d ad ^

o x i d aci ó n zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
p - zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
U na vez dentro de la matriz mitocondrial, las moléculas de acil CoA comienzan
propiamente el proceso degradativo de la /? -oxidación. Estos procesos se repiten
consecutivamente hasta que toda la molécula de acil CoA ha sido degradada en
moléculas de acetil-CoA, que, finalmente, entrarán en el ciclo de Krebs produciendo
más energía, la misma se basa en cuatro pasos: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Oxidación po r FAD. La oxidación del acil
graso-CoA a trans-enoil-CoA se da por acción FA
de la enzima ac i l-Co A de shi dro g e nasa que A cetil GoA
es u na flavoenzima, cuyo FAD se reduce a Acil GoA
FADH,. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA FAD H
- ^ A c i l GoAJ Acil-CoA
Hidratación. La molécula enoil GoA se T i o l asa de shi dro g e nasa
transft^rma en u n hidroxiacil CoA, mediante
la incorporación de u na molécula de agua por G etoa cil E n oil GoA
acción de la enzima e no i l CoA hi drat asa.
_G oA
Oxidación po r NAD. La hidroxiacil CoA es A
catalizada por la enzima hi dro x i ac i l CoA Hidroxiacil-CoA Eno i l-Co A

de shi dro ge nasa, que u tiliza a la NAD como N AD ,.


de shi dro ge naba hi drat asa
>HH2J
coenzima para transft^rmar el grupo hidroxilo H id r ox ia cil
en carbonilo y así produ cir 3-cetoacil-CoA con GoA
jN AD -
dos átomos menos que al principio.
Fig 2 L o o x id a c ió n es tambiérr denomina da
Tiólisis. Es el paso final que consiste en la separación del espira l de Lynen.
3-cetoacil GoA por el grupo tiol de otra molécula de CoA; esta
reacción es catalizada por la t i o l asa y da lugar a u na molécula de
acetil CoA y u n acil GoA con dos carbonos menos. Fig. 2

DEGRA DA CI ÓN DE LAS PROTEÍ N A S


Es el proceso en el cual las proteínas se degradan, por medio de enzimas específicas,
llamadas peptidasas o por medio de degradación intracelular, convirtiéndose en
aminoácidos.
La mayor parte de los aminoácidos se u tilizan para la fabricación de nuevos
aminoácidos, y los sobrantes se degradan en sus componentes más sencillos que
van a ser utilizados como fuente de energía.
La degradación de los aminoácidos se produce en las células del hígado y pasa por
los siguientes procesos:

Tr an sam i n aci ó n
Es el proceso que se realiza en el citosol y en las mitocondrias, en el que u n
aminoácido se convierte en otro. Se produce por medio de transaminasas que
catalizan la transferencia del grupo a amino de u n aminoácido a u n a cetoácido, y
como consecuencia u n aminoácido se convierte en cetoácido y viceversa

Desam i n aci ó n o x i d at i va
Provoca la liberación directa del grupo amino de u n aminoácido en forma de amonio
(NH4), esta sustancia es tóxica y es eliminada del organismo a través del mecanismo
del ciclo de la urea. tML
Descar b o x i l aci ó n zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
U na vez eliminado el grupo amino de los aminoácidos, los esqueletos de carbono sufren diversos
procesos de descarboxilación, formándose varios intermediarios metabólicos. A partir de los 20
aminoácidos se obtienen siete moléculas fundamentales en los diferentes procesos metabólicos,
principalmente en el ciclo de Krebs, como el piru vato, acetil GoA, acetoacetil GoA,zyxwvutsrqponmlkj
a cetoglutarato,
succinil GoA, fumarato y el oxalacetato.

" t^ ^ Aplicación de Saberes y Conocimientos


I. Resp o n d am o s l as si g u i en t es p r eg u n t as:

1. ¿Qué es la lipólisis?

Rpta

2. ¿Guales son los cu atro pasos de la y5 - oxidación?

Rpta.

3. ¿Qué es la transaminación?

Rpta

II. Co m p l et em o s la si g u i en t e i m ag en :

C itoplasma

memb ra n a
mitocon d ria l
externa

memb ra na
mitocon d ria l
in tern a

M a triz
mitocondria l

III. M en ci o n em o s l as en zi m as q u e p ar t i ci p an en la y? - o x i d aci ó n .

Acil GoA \—*- Enoil GoA \—*- Hidroxiacil GoA —\- Getoacil GoA Acetil GoA zyxw

Ed u caci ó n Secu n d ar i a Co m u n i t ar i a Pr o d u ct i va
Un i d ad zyxwvutsrq

SÍ N T ESI S D E PR OT EÍ N A S P O R M E D I O D E L A
T R A N SC R I PC I ÓN Y T R A D U C C I Ó N zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZ

1 t iene
^ 100 000
• p' ot eínas
q ue son zyxwvut
es para el
.am ient o del
4-
m o. zyxwvutsrqponm

a síntesis de proteínas es el proceso por el cual se crea u na nueva proteína a


L pa rtir de la información contenida en el material genético del ADN, por medio de
los procesos de la transcripción y traducción.

TRA N SCRI PCI ON DE LA I N FORM A CI ON GEN ETI CA


La información contenida en el ADN es copiada por partes en moléculas
ARN polimerasa ADN
específicas de ARN denominadas ARN mensajero, a todo este proceso
se denomina transcripción. A partir de ello, se crea u na cadena de ARN
por distintos mecanismos.

M ecan i sm o d e la t r an scr i p ci ó n síntesis de ARN

Resulta de la síntesis de ARN, tomando como molde el ADN y se realiza


por medio de las siguientes etapas:
Iniciación. Para comenzar la transcripción de u n gen, la ARN
polimerasa se une al ADN del gen en u na región llamada promot or, el
cual indica a la polimerasa dónde ubicarse sobre el ADN y comenzar
ARN mensajero
así la transcripción.
Alargam i e nt o . Es la etapa donde la heb ra de ARN se alarga al agregar
nuevos nucleótidos.
Durante esta etapa, la ARN polimerasa avanza sobre u na hebra molde
del ADN, en la dirección 3' a 5'. Por cada nucleótido en el molde, la ARN Fi g. 1 Pasos de transcripción en f
polimerasa agrega u n nucleótido de ARN correspondiente al extremo 3' núcleo de ia céiuia.

de la hebra de ARN.
Terminación. Es el proceso cuando finaliza la transcripción y sucede u na vez que la
ARN polimerasa transcribe u na secuencia de ADN llamada t e rm i nado r.
Maduración. Este proceso sucede en el núcleo celular, el ARNm transcrito pasará al
citoplasma donde su información servirá para la síntesis de una proteína concreta. Fig. 1

zyxwvutsrqponmlkjihg
Ed i t o r i a l A b y a Y o l a - P a t u j ú
•Bio zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

TRA D UCCI ÓN DE LA IN FORAAACION


Ribosoma Aminoácidos GEN ÉTI CA
Anticodón
Consiste en la síntesis de proteínas en el
citoplasma a partir de la información contenida
Transducción zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCB

en el ARNm, mediante los siguientes mecanismos:

M ecan i sm o d e la t r ad u cci ó n
ARN mensajero
o codón U na vez transcrito el ADN, la molécula de ARNm
contiene la información necesaria para la síntesis
de proteínas. Éste se lleva a cabo en los ribosomas
Formación de cadena
polipeptídica de la célula, por medio de las siguientes fases: zyxwvu
Iniciación. En esta etapa el ribosoma se reúne
con el ARNm (codón) y el ARNt (anticodón), que en
Fi g.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
2 su conjunto forman el complejo de iniciación para
Fases de la traducción en ios lib osomas citoplasmaticoszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
pava la
producción de proteínas.
comenzar la traducción de proteínas.
Elongación. Es la formación de la cadena de
polipéptidos gracias a los aminoácidos transferidos desde el ARNt.
Finalización. Los polipéptidos que se forman du rante este proceso ya son proteínas
terminadas, las cuales son liberadas para que realicen diferentes funciones en la
célula. Fip. 2

Aplicación de Saberes y Conocimientos


I. Resp o n d am o s l as si g u i en t es p r eg u n t as:

1. ¿Qué mecanismos se u tiliza n pa ra la síntesis de proteínas?

Rpta.

2. ¿Cuáles son los mecanismos de transcripción?

Rpta

II. En co n t r em o s l as si g u i en t es p al ab r as en la so p a d e l et r as:

T R A D U C c I 0 N Q W E
G F D N s A p 0 I U Y T R T R ANSCR I PCI ON
H J K L I Ñ z X c V B N M TRADUCCIÓN
R E W 0 R E J A s N E M Q PROTEÍNA
E S T R U C T U R A U Y T RIBOSOMA
F D R I B 0 S 0 M A A P 0
EST R UCT UR A
G H J K L Ñ z X R C V B N
MENSAJER O zyxwvutsrqponmlkjihgf
P R E Q E U M R 0 P P A I
T R A N S c R I P C I 0 N

Ed u caci ó n Secu n d aria Co m u n i t ar i a Pr o d u ct i va


Un i d ad zyxwvutsrqp
2 zyxwvut

B A S E S M O L E C U L A R E S DE L A M U T A C I O N EN L O S
S E R E S V I V O S zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHG

1 £ . zyxwvu
En prom edio
uno d e cad a 180
niño s n ace con
una anom al ía
cr o m o só m i ca,
result . ; K I O co m o
la alt eru.
m ás fre< uent e el
b ' ' i d r o m e le Dovvn.

as bases moleculares de la mutación s o alteraciones que se producen en la secuencia


Jde los nucleótidos del ADN.
Nuevas
nPOSDEM UTAaONES cadenas
T —T
Secuencias
Se clasifican en tres grupos los cuales son:
alteradas III zyxwvutsrqpon

M ut aci ones génicas


Son alteraciones que se producen en la molécula Secuencia
norma l zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIH
del ADN y por tanto afectan a una o varias bases
nitrogenadas. Éstos pueden ser los siguientes: —r zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
< zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHG
Sustitución de base s. Se cambia u na base 1. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
I —r
por otra en el sistema de replicación, es decir, o < u
III II III
sucede cuando las enzimas que copian sobre o
u zyxwvutsrqponmlk
_L_ __1_
el DNA molde cometen el error de colocar u na
base equivocada. Las mutaciones génicas por T " —r —r
o
Ü
sustitución de bases se clasifican en dos grupos: III < üIII U
_1_ _L_ _i _
• T ransi c i o ne s. Es el cambio de u na base
purica (adenina y guanina) por otra base Fig.l Alteraciones de las bases ?Tio¡ecula7-es p u rin a s
y p ir im id in a del ADN.
purica o u na pirimidinica (timina, uracilo y citocina) por
otra pirimidinica.
• T ransv e rsi o ne s. Sucede cuando se sustituye una purica por una pirimidinica o viceversa. Fig. 1
Adición o inserción de base s. Donde se produce la inserción de u n nucleótido.
Delección o pérdida de base s. Es cuando se suprime u n nucleótido o una base, se produce por u n
emparejamiento durante la replicación entre la hebra molde y la que se está sintetizando.

M ut aci o nes cr om osóm i cas est r u ct u r al es


Son alteraciones en la organización estructural del cromosoma y se originan por su ru ptu ra espontánea.
Este fenómeno aveces se incrementa por las condiciones ambientales o por agentes mutagenos. El cual
puede ser de varios tipos.
Ed i t o r i a l A b y a Y a l a - P a t u j ú
9 — zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

De le c i o ne s
Deleción zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Duplicación Inversión Es k pérdida de u n segmento cromosómico, que genera la pérdida
de información genética contenida en él. Si la deleción es grande se
pierden muchos genes y tienen consecuencias patológicas.
Dupli c ac i o ne s
Consiste en la repetición de u n segmento cromosómico de mayor
o menor extensión, la réplica puede encontrarse en el mismo
cromosoma o en otro cromosoma distinto.
Inversión
Este tipo de alteraciones se refiere a la inversión de u n segmento
cromosómico a 180°. U na inversión requiere de dos ru ptu ras
Fi g. 2 Tipos de alteraciones de dos cromosomas, seguida de la
estru ctu rales cromosómicos. reinserción del segmento en sentido opuesto,
así u n determinado bloque de genes queda en la
dirección opuesta. Fig. 2
T ransl o c ac i o ne s
Es el cambio de posición de u n segmento cromosómico
trasladándose a otro lugar del mismo cromosoma a otro
cromosoma cualquiera. Fig. 3 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

M u t aci o n es cr o m o só m i cas n u m ér i cas


Fig 3 Translocaciones que es el camb io
Son aquellas alteraciones donde el número de de u n segmento cromosómico.

cromosomas están alteradas, ya sea por exceso o


Eu ploidia por defecto. Entre ellas tenemos:
D iploidia Triploidia
Euplo i di a. Es la alteración en el juego completo de
23 cromosomas representado por n, normalmente las
íi
ii K n¡A( Il( tii lií ){\
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
células somáticas son diploides que corresponde a 46
cromosomas (2n) y los gametos son haploides, por ello
iilzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Hl ili IilzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
í)i in m
H
UzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
II H '
lii I i l llt i l i >i : H t
presentan 23 cromosomas; pero, si se pierde o existe
u la ausencia de u n (n) completo son monoploides y en
I I zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
1X 1
i ii el caso del exceso de (n) la célula sería poliploide; por
Aneu ploidia
ejemplo triploidia 3n con 69 cromosomas.

Ane uplo i di a. Es la alteración en el número de


{'¡í li I I u n H UzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
ii cromosomas. Puede afectar a cromosomas sexuales
o a los autosomas. La ausencia de u n par total de
N orma l Nulisomía
cromosoma se llama nulisomía, la pérdida de u n
cromosoma de algún par se denomina monosomía y la
existencia de u n cromosoma extra en u n par se llama
ii II iiimii trisomía.
Esta anomalía se produce por la falla en la separación
Monosomía Trisomía "no disyunción" de los cromosomas du rante el anafase
de algunas de las divisiones celulares. Fig. 4
Fig 4 Alteraciones en número de los
cromosomas.

Ed u caci ó n Secundaria Com unit ar ia Product iva


Un i d ad zyxwvutsrqp

Aplicación de Saberes y Conocimientos


"t^ KzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
I. Resp o n d am o s l as si g u i en t es p r eg u n t as: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDC

1. ¿Qué son las alteraciones euploides?

Rpta

2. ¿Qué son las alteraciones aneuploidias?

Rpta

3. ¿Qué es u na delección estru ctu ral?


[45
Rpta zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
II. I d en t i f i q u em o s y escr i b am o s q u é t i p o d e m u t aci o n es v em o s en l as si g u i en t es

I
i m ág en es:

I zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA — •

^
^ y/ JJ
III. Reso l v am o s el si g u i en t e cr u ci g r am a:
© 1. Cuando se cambia u na base pu rica
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFED
por otra pirimidinica.
© 2. Son u n tipo de mutaciones o
numéricas.
0 3. La adenina y la guanina pertenecen
©' al grupo...
4. Cuando se sustituye u na pu rica por
u na purica.
5. Estru ctu ra que contiene la carga
©' genética.
6. Es la pérdida de u n cromosoma de
algún p a r
©• 7. Ausencia de u n par total de u n
cromosoma.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcb
E d i to r i a l A b y a Y a l a - P a t u j ú
I. Resp o n d am o s l as si g u i en t es p r eg u n t as: ^ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLK

1. ¿Cómo se desarrollan las fases del catabolismo?


Rpta
2. ¿Cuáles son las mu taciones cromosómicas o estru ctu rales?
Rpta
3. ¿Cuál es el mecanismo de la transcripción?
Rpta.
4. ¿Qué es la Tiolisis?
Rpta
5. ¿Cómo se degradan los lípidos?
Rpta •
6. ¿Qué es el ciclo de Krebs?
Rpta. . :
7. ¿Por qué es importa nte la glucólisis?
Rpta

II. Su b r ay em o s la r esp u est a co r r ect a.

1. El resu ltado final de la glucólisis es la obtención de:

a) NADH b)ATP c) GABA d)AD P


2. Es la pérdida de u n segmento cromosómico, que genera la pérdida de información genética
contenida en él.

a) Inversión b) Translocaciones ' c) Deleción d) Duplicaciones


3. Es u na coenzima que se emplea para romper los enlaces químicos

a) FAD b)ADP c) CoA d)N AD


4. Es u n tipo de catab olismozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
j
a) Fermentación b) Colación c) Estructuración d) Segmentación
5. Proceso metabólico mediante el cu al los lípidos son transformados en ácidos grasos y glicerol

a) Lipogenolisis b) Lipólisis c) Lipectomia d) Liponegenesis


6. Es la formación de la cadena de polipéptidos gracias a los aminoácidos transferidos desde el
ARNt.
a) Mediación b) Iniciación c) Finalización d) Elongación
7. Son mu taciones genéticas

a) Sustitución de bases b) Inserción de bases c) Perdida de bases d) Selección natu ral

Ed u caci ó n Secundaria Com unit aria Product iva


Un i d ad zyxwvutsrqpon

Ira nota Negación Astro rey


music^ :. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONM

Fase del
metabolismo

I
f I so c i t r a t o )
Etapa del
mecanismo de ;
O J # N A DH A TF transcripción

i
N A D H . A TP. Su cci n t l - Co A

permanente de $
la enzima :í

Etapa del

.11 mecanismo de
Iranscripcjón

Sustancia que
se une a la
>- enzima

2 i •el
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
pérdida de ufi
cromosoma de
algún par
3i

si
=s
I& ¡OI 9p oueuijaH % zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWV
• uopeujjijv ^ 9l.í'l.£
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

zyxwvutsrqponmlkjihgfe
E d i t o r i a l A b y a Ya l a - P a t uj ú
¿Qu é es la r ecom b i naci ón
del A D N ?
¿Có m o se realiza la
r ecom b i naci ón ar t if icial del
ADN ?
¿Qu i én f ue la oveja Do l l y ?
¿Par a qué sirve la
b i o t ecno l o g ía? zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Co m p art im o s valo res de resp et o


sobre la esencia d el ser hum ano
co m o un ser vivo ,

m ed iant e la inf o rm ació n y el


co n o cim ien t o d e lo s d if erent es
p ro ceso s d el m anejo d el A D N ,

ap licand o ad ecuad am ent e jueg o s y


est ud io de caso s y act ivid ad es en la
co m unid ad .
Ar t i f i ci al . To d o aquello que no es creació n de la nat uraleza sino
elab o ració n de la mano del ho m b re y su esp ecie hum ana,
lo g rad o g racias al don de la in t elig en cia.
Cep a. Co n ju n t o de org anism os de la m ism a esp ecie, co lo nia o
cu l t i vo , que t ienen las m ism as propiedades y
caract eríst icas.
Far m aco ci n ét i ca. Ram a de la Farm aco lo g ía que se ocupa del est ud io de los
p rocesos a lo s cuales un f árm aco será so m et id o en su paso
por el o rg anism o .

Fer m en t aci ó n . Pro ceso nat ural que o curre en d et erm inad o s co m p uest o s
o elem ent o s co m o alim ent o s u ot ros co m p uest o s
o rg ánico s.
Gen ó m ico . Co n ju n t o de d iscip linas relacio nad as co n el est ud io de lo s
genom as y su ap licació n en la t erap ia g énica y la
b io t ecno lo g ía.
Lacasa. En zi m a p ert enecient e al grupo de las oxidasas que
cat aliza la o xid ació n de un sub st rat o o rg ánico o
ino rg ánico y la red ucció n de o xíg eno m o lecular a agua,
por m edio de un m ecanism o de t ransf erencia de un
elect ró n .

M at eria p rim a. El em en t o o b t enid o d irect am ent e de la nat uraleza y que


se ut ilizará co m o m at erial para elaborar un p ro d uct o .
M ut ág eno . Ag en t e f ísi co , q uím ico o b io ló g ico que alt era o cam bia la
inf o rm ació n g enét ica de un organism o y co n ello
increm ent a la f recuencia de m ut acio nes por encim a del
nivel nat ural.
RECOM BI N A CI ON DEL ADN EN LA REPRODUCCI ON
SEXU A L Y A SEXU A L DE LOS SERES VI VOS zyxwvutsrqpo

La bact eriazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
E. coli

fue recom binada


con fragmentos
de A D N humane
para que pueda
sintetizar la ,
hormona insulina. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

L a recombinacion del ADN es el proceso que da lugar a la formación de u n nuevo


ADN a partir de moléculas con distinta información genética, por lo que cada
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
molécula aportará la mita d de su información genética a la molécula nueva y original.

TI POS DE RECOM BI N A CI ON

Recombinación de si t i o
Recombinación ho m o lo ga Transposición
específico
Es u n proceso mediante el Es u n tipo de recombinación Es el entrecru zamiento de
cual u na región de ADN es que mueve elementos hebras de ADN catalizado
su stitu ida o intercamb iada genéticos móviles, llamados por u na enzima que
por otra. Para que esto transposones, hacia reconoce u na secuencia
suceda, ambas secuencias genómicos nuevos. de ADN específica para
deben compartir o tener realizar la recombinación,
u n fragmento similar de ocurre entre dos secuencias
esta manera, el AD N podrá específicas que no
hib ridar entre u na cadena y necesitan ser homologas.
otra. Fig. 1
5 0 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Recombinación
RECOM BI N A CI ON EN LA
Cromosoma
homólogo ma terno
génica REPRODUCCI ÓN
El ADN donado lleva la información
necesaria para su propia replicación,
debe recombinarse con el ADN
receptor con el fin de llegar a
Cromosoma
homólogo pa terno
restablecerse en u na cepa. Entre ellas
están las siguientes:
Fi g. 1 La meiosis es u n tipo de recombinación
homóioga.

Ed ucaci ó n Secundaria Com unit aria Product iva


Reco m b i n aci o n sex u al zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Consiste en la similitu d de las secuencias del ADN donado y las del receptor que
implica el intercambio de genes que comparten u n ancestro común, esto ocurre en
íi_¿-; eucariotas du rante la meiosis I antes de su duplicación.

Reco m b i n aci ó n asex u al


Consiste en la incorporación del material genético desde el ADN donado al ADN
receptor mediante enzimas catalizadoras, esto ocurre en células procariotas. Existen
tres formas: • --
Incorporación
Conjugación. Se
D onador Receptor del AD N zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDC
produce a través del
contacto directo de
u na célula donadora
a u na receptora, en el
'SJ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFE

Plásmido
Incorporación Recombinación
Fragmentos de
del AND de AD N zyxwvu
ig. 2 Transferencia de ma ter ia l genético por
cual se realiza el intercambio AD N
\
medio del piásmido genético de u na secuencia
definida de ADN por medio de
u n plásmido. Fig. 2
Transformación. Es la absorción de fragmentos de ADN
presentes en el ambiente que se originan a partir de otras
Fi g. 3 Captación de/ragmentos de AD.V
bacterias mu ertas y descompuestas, los cuales serán incorporados
al ADN de la bacteria a través del intercambio de bases entre el ADN
original y el fragmento absorbido. Fig. 3
Transducción. Es la transferencia de ADN de u na célula a otra por medio de u n
donador que es u n virus. Fig. 4
Sin Con
recombinación recombinación
Transferencia
Viru s
Obtención de , d eA D N
AD N

:g. 4 Trasferenciu de \DN iiiediu du poi


u n viru s Pelo socu ro
Pelo claro
Ojos oscuros
Ojos azules

I M PORTA N CI A BI OLOGI CA DE LA RECOM BI N A CI ON


La recombinación genética es uno de los procesos biológicos
más importantes, puesto que permite mezclar los aleles del
material genético du rante la reproducción, además de la
integración y reparación del ADN que es fuente de variab ilidad
genética, el cual da lugar a la aparición de seres vivos mejor Fi g. 5 La recombinación genética permite la
va ria b ilid a d de rasgos Jtsicos. zyxwvutsrqponmlkjihgfedc
adaptados a su medio. Fig. 5
Ed it o rial Abya Yola - Pat ujú
Aplicación de Saberes y Conocimient os

I. Resp o n d am o s l as si g u i en t es p r eg u n t as: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHG

1. ¿Qué es recombinación del ADN?

Rpta

2. ¿Cuáles son las recomb inaciones asexuales?

Rpta

3. ¿En qué consiste la recombinación sexual?

Rpta.

II. Rel aci o n em o s el co n cep t o co n la i m ag en q u e co r r esp o n d a.

Conjugación

Trasformación

Transducción

III. Co m p l et em o s el si g u i en t e co n cep t o :

1. La del ADN es el proceso que da lu gar a la de u n nuevo AD N a p a rtir


de con dis tinta información genética, por lo que cada molécula aportará la
de su información a la molécula nu eva y original.
I V. I n v est i g u em o s y escr i b am o s en q u é co n si st e el ex p er i m en t o d e Gr i f f i t h ,

Ed ucaci ó n Secundaria Com unit ar ia Product iva


RECOM BI N A CI ON A RTI FI CI A L DEL ADN zyxwvutsrqponmlkjihgf

Paul Berg
en 1972 aisló y
em pleó una enzim a
de rest ricción
para la síntesis zyxwvutsrq
de la primera
m o lécula de A D N
recom binant e. zyxwvutsrqpo

L a recombinacion artificial del ADN es el conjunto de técnicas y métodos que permiten aislar u n gen
de u n organismo, para posteriormente manipu larlo e insertarlo en otro organismo diferente sea
animal, vegetal, bacteria u hongo, con el fin de que este organismo produzca u na proteína totalmente
nueva y extraña.
Este proceso da lugar al ADN recombinante que es u na molécula que proviene de la unión artiñcial de
dos fragmentos de ADN.
Endonucleasas
de restricción
Cadena de
PROCED I M I EN TO DE RECOM BI N A CI ON A RT I FI CI A L AD N
DE A DN
Este proceso tiene u na serie de pasos, los cuales son:
Fragmento de
A i sl am i en t o d el f r ag m en t o d e A DN AD N

Consiste en el reconocimiento del ADN y su corte por medio de


enzimas llamadas endonucleasas de restricción dando lugar a Rotu ra de lazyxwvutsrqponmlkjihgf
^ - ^ - ' ' ^ ' ^ ^ Á I
fr a gmen tos cadena AD N ' ^'
Fragmentos de
AD N deADN.Fig.l ^
I ^ Fig. 1 Fragmentación del ADN p a r a su recombinación

Recombinación
Fo r m aci ó n
de AD N
d e A DN r eco m b i n an t e
Los fragmentos dezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPO
ADN aislados se unen a otras
moléculas de ADN para ser introducidos en u na
célula huésped. Estos facilitan la formación de nuevas
moléculas del mismo denominadas ADN recombinante.
Se obtiene mediante dos procedimientos: la
transformación y la transducción Fig 2
Viru s

Rep l i caci ó n d e A DN r eco m b i n an t e


El fragmento de ADN insertado dentro de la célula
Recombinación
de AD N
huésped, se replica produciendo docenas de copias
idénticas conocidas como clones.
tig. 2 Mecanismo de integración del fragmento del ADN al
interior de la célula y recombinación.
Ed it o rial Abya Yola - Pat ujú
División celu lar

Al replicarse, las células huésped heredan el ADN


recombinante a las células descendientes creando
O ] zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
u na población de células idénticas que llevan todas las
Célula zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
mo\
secuencias clonadas. Fig. 3

Recu p er aci ó n d el A DN r eco m b i n ad o


Q Los segmentos de ADN clonados pueden recuperarse
Recombinación de las células huésped para purificarse, transcrib irse y
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
de ADN
traducirse. Por otro lado, el produ cto génico resu ltante
del ADN recombinante puede aislarse y examinarse para
distintos usos. Fig. 4
Fig. 3 Duisión ceiu ia r p a r a ía obtención de nuevas
A PLI CA CI ON ES DEL A DN RECOM BI N A DO
recombinaciones de A D N zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Entre las más conocidas están las siguientes:

I n d u st r i a m éd i ca y f ar m acéu t i ca zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFED
Obtención de l a so m at o t ro pi na bo v i na. Alarga el periodo de producción máxima de
leche en las reses, estimulando la producción de leche desde tres hasta seis litros.
Producción de l a i n sul i n a re c o m bi nant e . Su costo es reducido y elaborado en mayor
cantidad.
Producción de m e di c am e nt o s c o n o ri ge n de age nt e s biológicos. Obtenidos por
recombinación del ADN para el tratamiento de enfermedades de origen auto inmu ne.
Fragmento de
I n d u st r i a al i m en t ar i a AD N
Plásmido
Producción de queso. El proceso se basa en el
uso de u na enzima llamada cuajo, que contiene
quimosina. El ADN recombinante de ésta ayuda a
produ cir cantidades mayores de queso a u n costo
menor
Producción de arro z . Se basa en la variedad
Recombinación de
específica de arroz dorado, genéticamente AD N
modificado con ADN recombinante para expresar
enzimas que promueven la biosíntesis de
B-caroteno para la prevención de deficiencia de
vitamina A. J
Purificación
I n d u st r i a ag r íco l a AD N
División celu lar
Cult i v o s c o m e rc i ale s. Gomo soja, maíz, sorgo, Nuevos AD N
canela, alfalfa y algodón, se cu ltivan con ADN recomb in a d os '

recombinante que au menta la resistencia a los Fig. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQ


4 Obtención de nuevos ADN recombinados
herbicidas utilizados en el proceso agrícola. p a r a su uso.

RI ESGOS DEL A DN RECOM BI N A D O


lat ro ge ni a. Es la mala utilización del método de recombinación del ADN, ya sea
intencionalmente o por descuido, por ejemplo, la mala manipulación genética para la
obtención de vacunas.
Ed ucaci ó n Secundaria Com unit aria Product iva
Unidad ^ H ^ ^ .

Actúan como mutágenos de formas que son totalmente impredecibles,


Xenobióticos.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
También, afectan la membrana celular y/o las funciones intracelulares.

" t^ k Apricacíén de Saberes y Coriocimlent os j

I. En cer r em o s en u n cír cu l o la l et r a V si el en u n ci ad o es v er d ad er o o f f Tf l
F si es f al so .

1. La cadena de AD N es fragmentado por las endonucleasas.

2. Las formas de recombinación de AD N son la transducción y la


traducción.

3. Los segmentos de AD N clonados pu eden recu perarse de las células


huésped para pu rificarse, tra ns crib irs e y tradu cirse. F
I. A y u d em o s al f r ag m en t o d e A DN a at r av esar el l ab er i n t o p ar a l l eg ar a ser A DN
r eco m b i n an t e.

III. Rel aci o n em o s la co l u m n a A co n la B.

A B zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSR

Aislamiento del
fragmento de ADN

Formación de ADN
< ^ Conjunto de técnicas que permiten aislar u n gen de zyxwvutsrqponm
B. u n organismo para posteriormente insertarlo en otro.

Los fragmentos de ADN se generan u tilizando unas


recombinante enzimas denominadas endonucleasas.

Replicación de ADN Los fragmentos de ADN aislados se unen a otras moléculas


recombinante de ADN para ser introducidos en una célula huésped. zyxwvutsrqponmlkjihgfed

Ed it o rial Abya YaLa - Pat ujú


CLON ACI ON COM O UNA CIEN CIA
EN D ESA RROLLO zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUT

D oiiv Tue
primer ma; ^iferr>
clonado, vr ;o t;
años y despué^.
murió por una
artritis severa
precoz. Poste- i
su muerte, la oveja
fue disecada, y
actualmente esta
exhibida en el
Museo Nacional de
Escocia. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

L a clonación es el proceso que permite la replicación genética exacta de otra célula, tejido
u organismo a pa rtir de u no solo. El material copiado que tiene la misma composición
genética al original se conoce como clon. Fig. 1

H I STORI A DE LA CLON A CI ÓN
Desde 1952 se clonaron los primeros animales vivos que fueron
los sapos, a pa rtir de células embrionaras y óvulos. Con el mismo
procedimiento en los años 80 se clonaron ratones hasta llegar a
1997 cuando se logra la clonación de la oveja DoUy.

La o vej a Dolly
Los padres científicos de Dolly u tilizaron u na célula obtenida de la
ubre de u na oveja y la fusionaron con u n óvulo al que anteriormente
Fig. 1 LazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
clonación implica la manipulación de
material genético a nivel del núcíeo ceíuíar.
le habían sacado el núcleo, el cual fue implantado en el útero de
u na tercera oveja. El huevo artificial creció y después de 148 días se
convirtió en Dolly. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
El produ cto obtenido fue u na copia genéticamente idéntica
de la oveja donante, la cual no tiene ningu na relación
genética con la célula receptora n i con la oveja que dio luz a
Dolly Fig. 2

TI POS DE CLON A CI ÓN

Cl o n aci ó n t er ap éu t i ca
Es el proceso en el cual se toma u na célula madre, ya sea de
origen animal o hu mano y u na célula sana de u n organismo.
Tiene el objetivo de crear tejidos para combatir
La oveja Dolly. junto al biólogo británico
enfermedades por lo que es necesaria la extracción Jan Wiímut, su pa dre científico
de células madres de u n embrión.
Ed ucaci ó n Secundaria Com unit aria Product iva
Este tipo de clonación no consiste en clonar personas
o bebés de reserva sino tejidos u órganos que se pueden
trasplantar a pacientes y así curar enfermedades. Fig. 3 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDC

Cl o n aci ó n r ep r o d u ct i v a
Consiste en la introducción del núcleo diploide 2n de u na
célula somática adu lta en u n ovocito al que previamente
se le había retirado el núcleo, éste por lo tanto no conserva
su ADN. Después de activar la división del ovocito para
conseguir u n embrión, será transportado al útero donde
se implantará y el embarazo se llevará a cabo. Sin embargo,
aún no se ha logrado en humanos.
La clonación reprodu ctiva está sujeta a numerosas Fi g. 3zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSR
Diferentes tipos de tejidos pu eden ser usados
controversias y debates sobre ética médica, por lo que se en el tratamiento de enfermedades.
57
encuentra prohib ida en la mayoría de los países del mundo. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFE

CUESTI ON ES ETI CA S
Desde el pu nto de vista de la bioética, las cuestiones éticas sobre la clonación
humana giran en torno a cuatro principios y sobre ellos se encontraron posturas a
favor y en contra.

A u t o n o m ía Ben ef i cen ci a Ju st i ci a M al ef i cen ci a

Es la prohibición Toda persona debe Todo se debe hacer Evitar realizar cualquier
de cualquier cosa actuar buscando el de acuerdo a u na mal a los demás; si no es
que atente contra mayor b ien para los idea de igualdad Dosible hacer el mejor i
3ien. Para ello, hay que
la persona como demás antes que el entre todos los
buscar no hacer ningún
individuo. suyo propio. individuos.
mal.

Países p r o y co n t r a la cl o n aci ó n
La postu ra anti-clonación está dirigida por Costa Rica, que desde ab ril de 2003 pide
que la ONU prohib a toda clonación. Le apoyan USA y otros 60 países, especialmente
naciones hispanas. La excepción es México, que en ab ril de 2004 levantó la
prohibición. Los países pro-clonación son Bélgica, Reino U nido y los países de Asia:
Japón, Corea del Sur Singapur y China.

A fav or ^ ^ ^ ^ m E n c o nt ra

Esta técnica combatiría la infertilidad. El hecho de que probablemente se termine


diferentes enfermedades, así como generar materializando a los humanos y vendan
tejidos con el fin de reconstru ir la piel o embriones como u n objeto más.
reemplazar órganos.

El Comité Legal de la Asamblea General de Naciones U nidas aprobó, el 18 de febrero


de 2005, u na resolución que insta a los gobiernos de los diferentes países a legislar
para prohib ir todas las formas de clonación humana, dado que son incompatibles
con la dignidad y la protección de la vida humana. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Ed it o rial Abya Yal a - Pat ujú


Hasta ahora la única clonación de embriones humanos que se ha podido demostrar es la realizada por
el profesor Miodrag Stojkovic en la U niversidad de Newcastle en mayo de 2005, qu ien trabajó sobre 36
óvulos donados por once mujeres sometidas a tratamiento de fertilización «in vitro». zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZY

"t^ lk Aplicación de Saberes y Conocimient os

I. En t r ev i st em o s a t r es co m p añ er o s d e cl ases y p r eg u n t em o s q u é o p i n an d e la cl o n aci ó n .

II. Rel aci o n em o s la co l u m n a A co n la B.


B
A

Es la prohibición de cualquier cosa que atente contra


Beneficencia
la persona como individu o

Toda persona debe actuar buscando el mayor b ien


Autonomía
para los demás.

Maleficencia Todo se debe hacer de acuerdo a u na idea de igualdad.

Justicia Evitar realizar cualquier mal a los demás. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZ


wm ^m m ^^^j. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDC
ÍL.J. '. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXW
i' . zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIH
'm m ^m m m m ^íM .uím . . g g s ^ p

III. I n v est i g u em o s q u é o t r o s an i m al es f u er o n cl o n ad o s.

Ed ucaci ó n Secundaria Com unit aria Product iva


Unidad

BI OTECN OLOGI A EN LA IN DUSTRIA Y


A GRI CULTURA PA RA EL D ESA RROLLO HUM AN O zyxwvutsrq

Gracias a la
.'ot ecnología
exist en plantas que
se ilum inan cuando
necesit an agua, lo
cual se consigue al
insertar el gen de
una luciérnaga en
el genoma de una
plant a. zyxwvutsrqponmlkjihg

L a biotecnología es u n conjunto de técnicas que u tilizan organismos vivos o


sustancias obtenidas de éstos para crear o modificar u n produ cto con fines
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
prácticos. Los cuales pueden ser aplicados en todo tipo de microorganismos, hasta
animales y plantas.

BI OTECN OLOGÍ A I N D U STRI A L


Es la aplicación de los principios científicos y de ingeniería genética al
procesado de materiales por agentes biológicos con el fin de obtener
conocimientos, productos y servicios. Esta técnica es aplicada a la indu stria.
Se u tiliza con el objetivo de crear material de plantación de bajo costo y
libre de enfermedades para cultivos y animales, además de acelerar
los programas de mejoramiento de plantas, ganado, peces,
F i g . l zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONM
Elfitoraejoramiento permite mejorar las
materia prima y otros. Fig. 1 cualidades genéticas de un cultivo.

La biotecnología indu strial tiene las siguientes aplicaciones: • zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONM

I n d ust r i a Aplicación
Hormonas, péptidos, enzimas; ensayos de farmacocinética y toxicología de
Farmacéutica
principios activos, antibióticos y vacunas.
Cosmética Evaluación de la eficacia y toxicidad de produ ctos cosméticos.
Minería Microorganismos para la extracción de minerales.
Sustitución tota l o parcial de procesos químicos por biológicos, como el uso
Química de enzimas y/o microorganismos, además del diseño y producción de nuevos
productos bioquímicos.
Medio Ambiente Tratamiento de aguas, vertidos tóxicos y suelos contaminados.
Seguridad Mejoramiento y validación de propiedades nutricionales, autentificación de
Agroalimentaria materias primas y producción de ingredientes.

^ Ed it o rial Abya Yal a - Pat ujú


BI OTECN OLOGI A EN LA A GRI CULTURA
Engloba toda u na diversidad de instru mentos utilizados por los
científicos para evaluar y manipu lar las estru ctu ras genéticas de
aquellos organismos que serán utilizados en la posterior producción
o elaboración de productos agrícolas.

A p l i caci o n es d e la b i o t ecno l o g ía en la ag r i cu l t u r a
R e si st e nc i a a he rbi c i das. Se basa en la transferencia de genes a
partir de bacterias y algunas especies vegetales para que contrib u ya
2 1 tiotecjioíogíazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Fi g.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
mejoro la textu r a de algunos
produ ctos como el tomate. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
a que las plantaciones obtengan mayor resistencia y tolerancia a los
herbicidas.
R e si st e nc i a a plagas y e nf e rm e dade s. Es la autoprotección de las plantas en base a la síntesis
de proteínas u otras sustancias que tienen carácter insecticida. Esto contrib u ye a la reducción del
consumo de insecticidas, además de la protección du radera y efectiva en las fases
críticas del cultivo, como la sequía, frío, etc.
Me jo ra de pro pi e dade s nut ri c i o nal e s. Se refiere a mejorar las
características de los productos alimenticios agrícolas para u n
mejor aprovechamiento en la nutrición de los consumidores. Fig. 2

PRODUCTOS DE LA BI OTECN OLOGÍ A


Existen u na gran variedad de productos obtenidos por medio de la
biotecnología, los cuales son:

En zi m as
Son compuestos de naturaleza proteica responsables de Fi g. 3 Los produ ctos desíactosados a yu d a n a ¡as
personas con intoiera ncia a ia ¡actosa.
la biocatálisis, que es el proceso por el que se au menta la
velocidad de u na reacción metabólica.
Sus aplicaciones cu bren casi todos los sectores de la indu stria, desde la alimenticia, como las lactasas
para obtención de productos lácteos deslactosados, hasta la indu stria textil, como las pectinasas para
tratamiento del algodón y la elaboración de papel con lacasas. Fig. 3

Bi o co m b u st i b l es
Son combustibles que se elaboran a partir de materia prima de origen
biológico principalmente vegetal, que su stitu yen parte del consumo
de combustible fósil tradicional, ya que son u na fuente de energía
renovable. Fig. 4
Actualmente existen dos biocombustibles en el mercado: el bioetanol
que se elabora por la fermentación de azúcares procedentes de
maíz, trigo, caña de azúcar y remolacha, éste se emplea para motores
de gasolina; y el biodiesel que se obtiene de aceites vegetales,
principalmente de girasol y soja, empleado en motores a diesel.
Otros biocombustibles se obtienen a pa rtir de residuos agrarios,
forestales e indu striales que emplean tecnologías efectivas y limpias Fi g. 4 Los b iocomb u stib les o
b iomasa pu eden ser líquidos,
para su fabricación. sólidos o gaseosos.

Ed ucaci ó n Secundaria Com unit ar ia Pr od uct i va


Bi o m at er i al es zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Son materiales sintetizados a partir de material biológico, como
microorganismos, plantas o derivados de éstas, los cuales son aptos para
diversas aplicaciones que pueden su stitu ir a los plásticos y otros materiales
procedentes del petróleo, mejorando así sus características y usos con la
ventaja de ser biodegradables. Fig. 5 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

VEN TA JA S DE LA BI OTECN OLOGI A fig. 5 Los b iomateriales como los textiles


tienen las mismas características que
La biotecnología consigue mejorar los procesos indu striales y
¡os textiles sintéticos. -
agrícolas en los siguientes aspectos: _
Uso de materias primas renovables, lo que significa menor
dependencia del petróleo y derivados. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
i Aprovechamiento de desechos agrícolas, forestales e indu striales.
• Reducción del uso de reactivos, materiales y solventes orgánicos volátiles
o tóxicos.
f Menor consu mo de energía y por ta nto menor emisión de gases de efecto
invernadero (GEI).
, Fig. 6 La energía eólica es generada p or corrientes
• Sustitución de ruenteS de energía fósil por fuentes de de a ire la cu a l s u s titu ye a las/uentes de
origen biológico. Fig. 6 energía/ósil

Aplicación de Saberes y Conocimient os

I. Su b r ay em o s el co n cep t o co r r ect o .
L La biotecnología propone...

a. El empleo de materias primas renovables, y así no depender de fuentes fósiles como el petróleo.
b. El empleo de materias primas renovables para depender de fuentes fósiles como el petróleo.
c. El empleo de materias no renovables para depender de fuentes fósiles como el petróleo.
2. El bioetanol...

a. Se elabora por fermentación de los azúcares procedentes de quinua, algodón y choclo.


b. Se elabora por fermentación de los azúcares procedentes de maíz, haba y caña de azúcar
c. Se elabora por fermentación de los azúcares procedentes de maíz, trigo y caña de azúcar
II. Co m p l et em o s el si g u i en t e cu ad r o co n p r o d u ct o s cr ead o s p or la b i o t ecno l o g ía

Agricu ltu ra Enzimas Biocombustibles Biomateriales


J

III. I n v est i g u em o s y escr i b am o s en n u est r o cu ad er n o cu ál es so n l os ap o r t es d e la


b i o t ecno l o g ía en la m ed i ci n a. _
Ed it o rial Ab ya Yal a - Pat ujú
I. Resp o n d am o s l as si g u i en t es p r eg u n t as: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGF
1, ¿Cuáles son los tipos de recombinación del ADN?
Rpta.

2. ¿Cómo se produ ce la conjugación?


Rpta

3. ¿Qué es la recombinación a rtificia l del ADN?


flpta

4. ¿Cuáles son los pasos pa ra lograr la recombinación a rtificia l de ADN?


Rpta

5. ¿Qué es la clonación?
Rpta...

6. ¿Cuántos tipos de clonación existen y cuáles son?


Rpta.

7. ¿Qué es la biotecnología?
Rpta

II. Su b r ay em o s la r esp u est a co r r ect a.

L Recombinación de ADN que mueve elementos genéticos móviles llamados transposones,

a) Transposición b) Translocación c) Trasferencia d) Transportación

2 Recombinación en la cual se incorpora material genético desde el ADN donante al ADN receptor mediante enzimas:

a) R sexual b) R. homologa c) R. asexual d) R de sitio


especifico
3. La primera molécula de ADN recombinante fue aislada por Paul Berg en el año:
a) 1986 b)1976 c)1987 d)1972

4. Son mutágenos impredecibles que pueden afectar a la membrana celular y sus funciones internas,

a) latrogenias b) Insulina c) Xenobióticos d) Somatotropina

5. El material copiado que tiene la misma composición genética se denomina...

a) Embrión b)Clon c) Clonación d) Mutación

6. Este tipo de clonación tiene el objetivo de crear tejidos para combatir enfermedades:

a) Terapéutica b) Reproductiva c) Industrial d) Química

7 Una de las siguientes no es aplicación de la biotecnología industrial:

a) Farmacéutica b) Petrolera c) Química d) Minera

Ed ucaci ó n Secundaria Com unit aria Pr od uct i va


1

N íq uel Tant aüo


¿Qu é es lazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
zona pelúcida?
¿Có m o se produce l a ^
fecund ació n? ^ »
¿Có m o se desarrolla el f et o ? zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

¡Qué eslamó-^^^^- zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

O b j<

Valo ram o s la int eg rid ad de la vid a


hum ana en t o d o s sus asp ect o s, <

a p art ir del est ud io de la rep ro d ucció n y


d esarro llo del ser hum ano .

ut ilizand o inst rum ent o s y t ext o s sencillo s


co n act ivid ad es para la ap licació n de
saberes y co no cim ient o s.

Dará ent end er có m o f uncio na la vid a


desde su co m ien zo .
Blast o cist o . Fase d el- d esarro llo em b rio nario que aparece a los zyxwvut
4 ^ días después de la f ecund ació n y ant es de su
im p lant ació n en el end o m et rio .
Cu erp o lú t eo . Est r u ct u r a glandular del ovario que se fo rm a t ras el
d esp rend im ient o del ó vulo .
Dip lo id e. Célu la que co nt iene dos jueg os de cro m o so m as
id én t ico s, que se reproducen por m it o sis y sus
células hijas son rép licas exact as.
Esp o ra. Cuerp o m icro scó p ico que se fo rm a con f ines de
d isp ersió n y sup ervivencia por larg o t iem p o en
co nd icio nes adversas.
Hap lo id e. Desig n ació n at rib uid a a las células que p resent an la
m it ad de la cant id ad de cro m o so m as que
no rm alm ent e est án p resent es en la co nst it ució n de
esas células.
Lanug o . Vello muy f ino que cub re el cuerp o del f et o y que
d esap arece a los pocos días d el nacim ient o .
Po lu ció n . Eyacu l aci ó n invo lunt aria de sem en que t iene lugar
d urant e el sueño.
" Ti i b o neural. Est r u ct u r a p resent e en el em b rió n, del que se
o rig ina el sist em a nervio so cen t ral.
REPRODUCCI ON EN LOS SERES VI VOS COM O
BA SE DE LA VIDA zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQP

El cabduao zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
de
mar se reproduce
de forma biparenta
\ s el macho
quien alm acena
ios huevos hasta su
nacim ient o. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

L a reproducción es la capacidad que poseen todos los seres vivos de replicarse a sí


mismos. Asegura la supervivencia y permanencia de las especies a lo largo del tiempo
dando lugar a seres semejantes a ellos, consolidando así la vida en la Madre Tierra. Existen
dos tipos principales de reproducción, las cuales son:

REPRODUCCI ÓN A SEXU A L
Es u n proceso simple, directo y rápido donde existe u n solo progenitor que da lugar
a copias genéticamente idénticas, esto gracias a que posee la misma
información genética que el precu rsor Las formas de
reproducción asexual son las siguientes:

Fi si ó n b i n ar i a o b i p ar t i ci ó n
Consiste en la división de la célula progenitora en
In d ivid u o
dos partes iguales. Este proceso ocurre tanto en el a d u lto
núcleo como en el citoplasma, mu y común entre
los organismos unicelulares, como la bacterias, Yema

protozoos y algas unicelulares. Fig. 1


Fi g.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
1 El proceso de bipartición acelera la
proliferación del microorganismo. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Gem aci ó n
Fi g. 2 Gemación de un cu idario,
E n uni c e l ul are s. Es u n caso especial donde el h id ra de agu a dulce
In d ivid u o
p r ogen itor núcleo se divide en dos y solo u na recibe mayor
cantidad de citoplasma, formando células hijas
desiguales; por ejemplo, las levaduras.
a gmenta cion
La es trella genera E n pl uri c e l ul are s. Es el proceso donde u n f ru po de células (yema) se separa
el b ra zo p erd id o
del progenitor dando origen a otro ser similar pero más pequeño, como los
poríferos y cnidarios. Fig. 2

Reg en er aci ó n
el fra gmen to
•ge u n a nu eva Se tra ta de la fragmentación produ cida por u na causa externa o la amputación
es trella
accidental de u n brazo como ocurre en la estrella de mar, la cual después
Fi g. 3 La estrella de raar se regenera a p a r tir
de esto, regenera el brazo cortado y a partir del miembro fragmentado
de u n a de sus extremidades. da lugar a u na nueva estrella con otras estructuras, formando así dos
estrellas hijas. Fig. 3
Ed ucaci ó n Secundaria Com unit aria Product iva
Unidad

Fr ag m en t aci ó n o esci si ó n zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA


Es la ru ptu ra de alguna parte o porción del progenitor de forma
espontánea, de la cual se forma u n nuevo individuo. Las células
reconstru yen por mitosis las estru ctu ras corporales faltantes,
aunque estos seres vivos también se reproducen de forma
sexual, como los anélidos y platelmintos. Fig. 4
Pla telmin to se
cor ta en dos
M ita d p os terior
Esp o r u l aci ó n pa rtes
s in cab eza zyxwvutsrqponmlkji
Esta forma de reproducción ocurre dentro del núcleo de la Fig. 4 Repi oducción de ¡os pla telmintos
célula progenitora que se divide en pequeñas partes, las cuales por/ragmentación

poco a poco se van rodeando de citoplasma y memb rana denominadas zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPO


e spo ras, para finalmente desprenderse en gran cantidad de forma
simultánea y formar nuevos individuos. Ésta es común en
Liberación las
protozoos, hongos y en la mayoría de las plantas. Fig. 5
esporas

REPRODUCCI ON SEXU A L
Se caracteriza por la presencia de gametos (células que contienen
la mitad de carga genética) que normalmente no pueden
fecundarse a sí mismas sino por la unión con otro gameto, éste
dará lugar a u n nuevo ser genéticamente único y distinto a sus
progenitores. Las formas de reproducción son:

Fig. 5 Esporulacióir de los hongos


Bi p ar en t al
Es la formación de descendientes a partir
de la unión de gametos (óvulos y espermatozoides) procedentes de dos
progenitores genéticamente diferentes, macho y hembra, lo que sucede en
la mayoría de los vertebrados (Fig. 6). Existen dos tipos de fecundación, los
cuales son:
Fecundación i nt e rna. Se realiza a través del depósito de los gametos
masculinos en el tracto reprodu ctor femenino, generalmente se da en
animales terrestres, aves, reptiles y algunos insectos.
Fi g. 6 ReproduL L ion scxu u i -
mamifei-os
Fecundación e x t e rna. Esto ocurre generalmente fuera del cuerpo de los
progenitores, donde se lib eran los gametos, lo que es común en animales
acuáticos, ya que los espermatozoides pueden desplazarse fácilmente a los huevos. Fig. 7

H er m af r o d i sm o
Se tra ta de organismos que presentan los órganos sexuales de ambos sexos; son monoicos, es
decir que se reproducen a sí mismos, aunque
M a cho
también se reproducen por fragmentación.
H emb r a
Por ejemplo, los platelmintos.
I Par t en o g én esi s
Es el desarrollo de u n nuevo ser a pa rtir de
Hu evos E s perma tozoides
u n óvulo sin fecundar o sin la unión de ambos
Fi g. 7 Los peces depositan los
gametos, mu y común en abejas y gallinas.
gametos en el agua.

Edit orial Ab ya Yola - Pat ujú


^ Aplicación zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
ám Saberes y Conocimient os

I. Ob ser v em o s l as i m ág en es y escr i b am o s a q u é t i p o d e r ep r o d u cci ó n p er t en ecen .

II. Resp o n d am o s l as si g u i en t es p r eg u n t as: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIH


1. ¿Qué es el hermafrodismo?

Rpta

2. ¿Cuántos tipos de reproducción asexual existen y cuáles son?

Rpta

3. ¿Cuántos tipos de reproducción sexual existen y cuáles son?

Rpta
68 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
4. ¿En qué consiste la regeneración?

Rpta

III. I n v est i g u em o s q u é t i p o d e r ep r o d u cci ó n r eal i za lazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLK


Taenia soUum.

Ed u caci ó n Secundaria Com unit aria Product iva


Unidad
4 O

CÉLU LAS SEXUALES Y CAM ETO CÉN ESI S

En todo el
m und o, un m illón
de mujeres ovulan
en sólo un minuto v
500 mujeres quedan
em barazad as,
mientras que 200
óvulos fert ilizados
se pierden por
causas nat urales.
CELU LA S SEX U A LES

Esp er m at o zo i d es zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Son células sexuales o gametos masculinos producidos en
Cabe z a
los túbulos seminíferos de los testículos; su principal función
es combinar su ADN con el del óvulo, a ñn de crear u n nuevo
individuo. Consta de las siguientes partes: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Cabe z a. Compuesta por el núcleo que contiene ADN y en su
parte superior o pu nta existe u na zona más gruesa llamada
acrosoma, la cual se encarga de perforar la memb rana del
óvulo para lograr la fertilización.
Porción m e di a. Cuerpo alargado con gran cantidad de
mitocondrias que proporcionan energía para lograr el
movimiento. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Fi g. 1 Partes deí espermatozoide

Cola. También llamada flagelo, es u na estru ctu ra en forma de látigo que


permite el desplazamiento, con el fin de alcanzar el útero y la trompa
C orona ra d ia d a utorína en el aparato reprodu ctor femenino
para fertilizar el óvulo. Fig. 1

Núcleo Óvul o
Se conoce como célula sexual o gameto
femenino, es esférica, móvil y grande en
Z ona ^
p e M c id a ^ relación al espermatozoide. Tiene las
siguientes estructuras:
Núcleo. Es esférico, con 23 cromosomas, la
M emb r a n a mita d que el resto de células no sexuales y
plasmática
presenta u n nucléolo de gran tamaño.
Me m brana plasmática. Es u na estru ctu ra
Fig. 2 laminar que engloba al óvulo y define
Partes deízyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
ómlo sus
límites. Sirve para mantener el equilibrio
entre el interior y exterior Fig. 2
Edit orial Ab ya Yal a - Pat ujú
Zo na pelúcida. Es u na capa gelatinosa que envuelve y protege al
óvulo y al pre embrión en sus primeros días de desarrollo.
Ovoeonia
Co ro na radi ada. Consiste en dos o tres capas de células unidas a
la zona pelúcida. Su propósito principal es proveer de proteínas a la
O vocito p r im a r io
célula fecundada. La corona radiada aparece du rante la ovulación,
pero puede desaparecer después de la fecundación. Eig. 2 zyxwvutsrqponmlk

GA M ETOGÉN ESI S
Es la formación de gametos por medio de la meiosis a pa rtir de
células germinales. Mediante este proceso, el material genético de
O vocito s ecu nda rio 1er cu erpo cada célula se reduce a la mitad. Así, el número de cromosomas que
pola r zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

existe en las células germinales se reduce de diploide: 46 (doble) a


^^^^^^^
haploide: 23 (único). Este proceso se realiza de dos formas:

Ov o g én esi s
0\-ulo ma d u r o C u erpos pola res Es el proceso de formación de los óvulos o gametos femeninos que
tiene lugar en los ovarios.
•' Las células germinales diploides generadas por mitosis, llamadas
ovogonias, se localizan en los folículos del ovario, crecen y tienen
modificaciones, por lo que reciben el nombre de ovocitos primarios
Fi g. 3 Proceso de ovogénesis que detienen su división y entran en periodo de reposo.
En la pu b ertad los ovocitos primarios reanu dan su división llevando a cabo la
primera división meiótica, dando origen a u na célula voluminosa u ovocito secundario que
contiene la mayor parte del citoplasma original y a otra célula pequeña o primer cuerpo polar
Estas dos células efectúan la segunda división meiótica; del ovocito secundario se forman
otras dos células: u na grande, que contiene la mayor parte del citoplasma original, y otra
pequeña o segundo cuerpo polar Fig. 3
Los cuerpos polares se desintegran rápidamente, mientras que la otra célula se desarrolla
para convertirse en u n óvulo madu ro haploide. Además, se produce la ovulación por ru ptu ra
del folículo y liberación del óvulo alrededor del día 14 del ciclo menstrual. Fig. 4

Esp er m at o g én esi s
Este proceso se inicia en
la pu b ertad y du ra toda
la vida. Se lleva a cabo en
los túbulos seminíferos
de los testículos y se
inicia con el crecimiento
y diferenciación de las
espermatogenias que dan
lugar a los espermatocitos
primarios y las células de
Sertoli que se encargarán
de nu trirlos hasta su
maduración. Fi g. 4 Proceso de maduración del ovocito

Ed ucaci ó n Secundaria Connunit aria Product iva


E s perma togonio

Estos realizan la primera división meiótica produciendo dos


espermatocitos secundarios que son haploides. En seguida llevan a
cabo la segunda división meiótica para dar lugar a dos espermátidas E s perma tocito
p r ima r io
cada uno, produciéndose así cuatro células haploides pequeñas y
redondas. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
E s perma tocitos
Espermiogénesis. Es el proceso por el cual las espermátidas s ecu nda rios
pierden la mayor parte del citoplasma y queda el núcleo haploide
formando la cabeza, y en la pu nta de ésta, el acrosoma, que contiene
las enzimas necesarias para penetrar la membrana del óvulo y
fecundarlo. Seguido de esto, se forma en la parte media u na vaina
mitocondrial, que proporciona energía al flagelo.
La formación de los espermatozoides tarda entre 65 y 75 días y
se produ cen cientos de millones de éstos diariamente. En tres
mililitros de semen se pueden encontrar entre 200 y 300 millones de
Espe rm at o z o i de s
espermatozoides. Fig. 5
Fi g. 5 División meiótica deí espermatozoide zyxwvuts

" t^ k Aplicación de Saberes y Conocimient os

I. En cer r em o s en u n cír cu l o la l et r a V si el en u n ci ad o es v er d ad er o o
F si es f al so .

L La meiosis es u n tipo de división sexual que se produ ce en u na célula


germinal.

2. La gametogénesis es el proceso por el cu al se forma n sólo los gametos


mascu linos.
*5
3. La fase p rima ria de la ovogénesis comienza en la pu b erta d.

4. La espermatogénesis se inicia en la pu b erta d y du ra toda la vida.

II. Escr i b am o s el n o m b r e l as si g u i en t es est r u ct u r as:

III. I n v est i g u em o s cu ál es el t am añ o d el ó vu l o y d el esp er m at o zo i d e.

Óvulo Espermatozoide zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONML


Ed it o rial Abya Yal a - Pat ujú
CARACTERÍ STI CAS DE LOS APARATOS
REPRODUCTORES FEM ENINO Y M ASCULINO zyxwvutsrqpo

Ei zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
dh

más ter; zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

ciei rpo. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

L a reproducción hu mana es de tipo sexual como en otros mamíferos, en


el cual intervienen dos individuos de diferente sexo que se diferencian
morfológicamente como fisiológicamente. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJ
Mont e de Ve nus

Clítoris
A PA RA TO REPRODUCTOR FEM EN I N O
Ure t ra Es la estru ctu ra anatómica que hace posible la fecundación, gestación y nacimiento
Lab ios
mayores zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
de u n nuevo ser humano. Está dividido de la siguiente forma:

Orificio
Órganos ge ni t ale s e x t e rno s o v ul v a
\-aginal
Son estru ctu ras que se encu entran ubicados en el piso pélvico, éstos son los
- An o siguientes: •
Mont e de Ve nus. Es u na prominencia adiposa que se encuentra delante del pubis,
: ; íenitaies está cu b ierta de piel y de vello púbico. Protege los órganos genitales internos y
amortigua el contacto du rante el acto sexual.
L abi o s m ay o re s. Son dos pliegues salientes de piel y tejido adiposo que rodean la
\ailva y se extiende desde el pubis hasta el perineo, formando parte de la horqu illa perianal. Su
fiinción es cu b rir el orificio vaginal.
L abi o s m e no re s. Son pliegues cutáneos delgados con glándulas sebáceas. En la parte anterior
forma el prepucio del clítoris y en la parte posterior se fusionan para conformar la horqu illa
perianal. Su función es proteger la vagina, clítoris y uretra. /

Clítoris. Es u n órgano pequeño y eréctil, situado en la parte anterior de los labios menores. Fig. 1

Órganos ge ni t ale s i nt e rno s


Son u n conjunto de estru ctu ras ubicados dentro de la cavidad pélvica. Está constitu ido por:
Ov ari o s. Son dos órganos pequeños ovoides que se localizan uno a cada lado del útero. El borde
anterior del ovario está en contacto con la trompa u terina que recibe al óvulo. Su función es la de
produ cir óvulos y hormonas sexuales.
T ro m pas ut e ri nas. Son órganos tubulares que se extienden desde la cavidad u terina y se abren
en la cavidad abdominal cerca de los ovarios. Su función es nu trir y transportar el óvulo hasta el
útero, también es el lugar donde se desarrolla la fecundación. Fig 2
Ed ucaci ó n Secundaria Com unit aria Product iva
Unidad zyxwvutsrq
Fondo
u ter in o

Ut ero. Es u n órgano muscular hueco, aplanado y de forma Ovario T ro m pa z


triangu lar Está formado por tres capas: el endometrio, el miometrio
y el perimetrio. A su vez el útero se divide en dos partes:
• Cue rpo de l út ero. Es la pa rte p rin cip a l del útero que
presenta u na porción su perior redondeada llamada fondo
u terino, y a sus lados están los ángulos u terinos donde se
encu entra n los orificios de las trompa s u terinas, seguido
de u na región más estrecha denominada itsmo.
• Cue llo de l út ero. Es la pa rte inferior cilindrica y estrecha
que sobresale por la pa rte su perior de la vagina. Está
conformado por las siguientes partes: orificio cervical Vagina zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTS
externo (OGE), canal endocervical y orificio cervical interno
(OCI). Fi g. 2 Órganos genitaleszyxwvutsrqponml
internos

La función del útero es formar parte del camino de los espermatozoides


hasta alcanzar las trompas uterinas, además, recibe al cigoto para su nidación y nutrición.
Vagina. Es u n conducto muscular y membranoso que se extiende desde el cuello del útero hasta
el vestíbulo de la vagina. Sus fanciones son: ser órgano del coito y recibir el semen durante el acto
sexual, conducir la salida del flujo de la menstruación y formar parte del canal de parto. Fig. 2

Ci cl o sex u al f em en i n o
Es el proceso por el cual el aparato reprodu ctor atraviesa u na serie de modificaciones y se
desarrollan los gametos femeninos. Inicia en la pu b ertad con la primera menstruación y termina
en la menopausia. Además, se desarrolla en ciclos con u na duración promedio de 28 días.
Ciclo m e n st r ual . Se desarrollan diferentes cambios morfológicos que experimenta la pared
del útero en forma simultánea con el ciclo ovárico. Indu cido por las hormonas ováricas, este
ciclo se desarrolla en las fases descamativa, proliferativa y secretora.

1 2 3 4 9 10 11 12 13 (14) 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29

F ase de sc am at i v a. Se F ase pro li f e rat i v a. Se F ase se c re t o ra. El endometrio


produce la menstruación, regenera el endometrio alcanza su máximo desarrollo y se
que es la expulsión de y al final de esta fase inicia la secreción de moco viscoso
sangre y tejidos del tiene lugar la ovulación. esperando a la célula fecundada.
endometrio a través de la Comprende del día 5 a l l 5
Si no existe la fecundación del óvulo
vagina. Comprende desde del ciclo.
al final de esta fase, se inicia u n nuevo
el día 1 al 4 del ciclo.
ciclo con la menstruación desde el día
16 al 28 del ciclo.

Ed i t o r i al A b y a YaLa - Pat u i ú
Es el conjunto de transformaciones dc los folículos en el ovario hasta obtener
Ciclo ovárico.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
folículos maduros con el objetivo de produ cir la ovulación. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONM

A PA RA TO REPRODUCTOR AAASCULIN O
Células Es u n conjunto de órganos que cumplen la función de preservar
;erminales
la especie hu mana mediante la producción de espermatozoides.
células de
S ertoli - Las estructuras más importantes son las siguientes:
Co nduc t o
deferent e
Test ícu l o s
Son dos estru ctu ras ovoideas que se u b ican debajo del pene
y están recubiertos por u na bolsa de piel llamada escroto, el
cual los mantiene con u na temperatu ra adecuada; además,
se dividen por lóbulos donde se encu entran los túbulos
seminíferos compuestos de células germinales y células de
Sertoli.
Túbulo
seminífero Los testículos produ cen hormonas sexuales masculinas
(testosterona) y espermatozoides. Fig. 3
Testículo

Fig. 3 E s tru ctu ra del testículo


Ep i d íd i m o
Son dos estru ctu ras en forma de coma que se u b ican sobre cada testículo y le dan
continu idad al conducto deferente; constan de cabeza, cuerpo y cola. Su función es
la maduración de los espermatozoides.

Co n d u ct o s d ef er en t es
Son dos tubos de pared gruesa que se extienden desde el epidídimo hasta el conducto
eyaculador Su función es transportar los espermatozoides.

Vesícu l as sem i n al es
Son dos órganos alargados situados encima
de la próstata, se u nen a los conductos
deferentes para formar los conductos C ondu cto
eyaculadores. Su función es proporcionar deferente

el líquido seminal en el momento de la


eyaculación.
Próstata

Co n d u ct o s ey acu l ad o r es
Son dos tubos cortos que atraviesan la
Pene
próstata y desembocan en la u retra. Es el
lugar donde se ju n ta n los fluidos seminales
con el líquido produ cido por la próstata.
U r etr a —

Pr ó st at a
Es u na glándula accesoria situada por Fi g. 4 Órganos genitales mascu linos
debajo de la vejiga y alrededor de la u retra.
Su función es produ cir líquido prostático que, ju n to a los
espermatozoides y las secreciones de las vesículas seminales, constitu yen el semen. Fig. 4

Ed ucaci ó n Secundaria Com unit ar ia Product iva


Uni d ad ^

Sínfisis
Pen e zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA p u b ia n a

Es u n órgano cilindrico situado sobre el escroto, por debajo de la


sínfisis pubiana. Está formado por dos cuerpos cavernosos y u n
cuerpo esponjoso que se ensancha hacia la pu nta y forma el glande. A
su vez, el pene se encu entra recu bierto por u na capa de piel delgada y
laxa que envuelve al glande denominado prepucio. Cerca del extremo
del glande se encu entra el orificio de la uretra. Fig. 5

El pene interviene en la expulsión de la orina y es el órgano de la


copulación du rante el acto sexual mediante los siguientes procesos: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPON
Cu erpos
cavernosos
• Erección. Es el fenómeno fisiológico produ cido por la
excitación sexual, en el cu al el pene a u menta su tamaño C u erpo
esponjoso
y rigidez, debido al au mento de aporte sanguíneo en los
cuerpos cavernosos, con la finalidad de actu ar como órgano
copu latorio. Fi g. 5 E s tru ctu ra deí pene

• Eyaculación. Es la liberación del semen semen dudu ra


ra nte
nte ei
el orgasmo
mascu lino desde la u retra al exterior. Además, se produ ce la emisión de u n
pequeño volu men de semen antes de la eyaculación denominado líquido
preseminal, misma que puede ocu rrir du ra nte el sueño llamado polución
noctu rna.

Aplicación de Saberes y Conocim ient os^


I. I d en t i f i q u em o s l os ó r g an o s en u m er ad o s en l as si g u i en t es i m ág en es y escr i b am o s su
f u n ci ó n :

1 4.

5... zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFE

Ed it o rial Abya Yal a - Pat ujú


II. Resp o n d am o s l as si g u i en t es p r eg u n t as: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGF

1. ¿Cuáles los órganos genitales internos femeninos?

RptazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
.1^.. - - zyxwvutsrqponmlkjihgfe

2. ¿Cuáles son las fases del ciclo menstru al?

Rpta..

3. ¿Qué son los testículos?

Rpta

III. Su b r r ay em o s la r esp u est a co r r ect a.

1. Es el encargado de la producción de espermatozoides:

a) Próstata b) Vagina c) U retra d) Testículos


2. El canal endocervical se encu entra en...

a) Clítoris b) Próstata c) Cuello del útero d) Glande


3. Son órganos genitales externos, excepto:

a) Ovarios b) Labios mayores c) Clítoris d) Monte de Venus


4. Es u na glándula accesoria situ ada por debajo de la vejiga y alrededor de la u retra.

a) U retra b) Próstata c) Epidídimo d) Testículo

I V. En co n t r em o s y escr i b am o s l os ó r g an o s q u e f o r m an p ar t e d e l os ap ar at o s r ep r o d u ct o r es
f em en i n o y m ascu l i n o .

0 V T E S T I C U L 0 S R
I
V Q H P F S D G X W Y L Ñ
A A I I U V R S F c R U L 2

R J G D R Y T I R A U R R 3

I M 0 I F U G R D B T T C 4
0 N D D N 0 B 0 Q P E N E 5
P U Q I T A N T S V R Y S 6
L E X M H V I I C Y 0 H A
7.
I T G 0 U N 0 L R L I Z R
E W I S K L R C F N P X A 8

V Z N A T A T S 0 R P R I

V. I n v est i g u em o s y escr i b am o s en n u est r o cu ad er n o cu ál es la t em p er at u r a i d eal p ar a el


ad ecu ad o f u n ci o n am i en t o d e l os t est ícu l o s.

Ed ucaci ó n Secundaria Com unit aria Product iva


Unidad

FECUN DACI ON Y EM BA RA ZO
COM O PROCESO VI TA L

Ocasio nalm ent e,


durante el
em barazo el padre
puede presentar
los síntomas del
em b arazó , co m o
ant ojos, náuseas,
vómitos lo que se
d enom ina síndrome
FECUN DA CI ON zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA de Co uvad e. zyxwvutsrqpo
La fecundación o concepción es la unión del óvulo con el espermatozoide,
generalmente ocurre en el tercio distal de las trompas u terinas y da lugar a
la formación de u na sola célula llamada cigoto que es transportado gracias
a las cilios y peristaltismo de las trompas u terinas hacia la cavidad u terina
(endometrio), donde se implanta o anida. Fig. 1
Con la unión de los dos gametos:
1. Se establece el número tota l de 46 cromosomas

2. Se determina el sexo, si el óvulo es fecu ndado por u n F i g .zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXW


1 El tercio d is ta ! de ia t rompa
u terin a es el lu ga r donde se
espermatozoide con cromosoma sexual X, el produ cto es femenino rea liza la/ecundación.
(XX) y si es fecundado por espermatozoide con cromosoma Y, el
produ cto es mascu lino(XY). zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

3. Comienza u n a serie de divisiones celulares que dan lu gar a la formación del nuevo ser.

Antes de que u n espermatozoide pueda llegar hasta el óvulo, deberá atravesar las numerosas capas
de la corona radiada; tendrá que adherirse y atravesar la zona pelúcida, hasta fusionarse con la
memb rana del óvulo. Fig. 2

Corona Z ona
ra d ia d a pelticida

Fusión de
memb ra n a s

Penetración de la corona r a d ia d a Penetración de la z o na pelúcida Fusión de memb r a n a s celu la res

Fi g. 2 Fases de la/ecundación

EM BA RA ZO
Es el periodo que pasa desde la implantación hasta el nacimiento del bebé. Abarca aproximadamente
9 meses o 40 semanas.

^j j j Ed it o rial Abya Yal a- Pat u j ú


La duración del embarazo humano, contado a partir del día de
la concepción, es de aproximadamente 40 semanas (280 días),
equivalentes a 9 meses calendario o 10 meses lunares.
La implantación del blastocisto en el útero desencadena u na
serie de cambios anatómicos y funcionales. Estas modificaciones
se las clasifican en locales y generales. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Cam b i o s l o cal es zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA


Modificaciones de l as m am as. Desde las primeras hasta las 20
semanas se observa u n incremento del volumen, peso, turgencia
y sensibilidad de las mamas. En la piel, se aprecia venas ng.s Las mamaszyxwvutsrqponmlkjihgf
en el embarazo
superficiales de color aumentan de tamaño.

azulada, además, la areola


y el pezón se tornan más oscuras. Fig. 3
Cam bi o s a ni v e l v agi nal. Las paredes de la vagina
aumentan su elasticidad, longitud y diámetro, asimismo,
la coloración de su mucosa toma u n color violáceo por el
incremento de la circulación venosa.
Cam bi o s e n e l útero. Es el órgano que sufre mayores
modificaciones durante el embarazo en su forma, tamaño,
El útero aumenta de aumento acorde a la peso (llegando a pesar al final del embarazo 1 000 g) y capacidad de
evolución deí embarazo. almacenamiento que de 10 mi aumenta a 500-10 000 mi. Fig 4
Mo di f i c ac i o ne s e n l o s o v ari o s. Existe supresión de la ovulación
después de la fecundación, por causa de la formación del cuerpo lúteo que se encarga de
produ cir la progesterona y permite que el embarazo continúe hasta que la placenta empiece
a elaborar su propia progesterona.
Mo di f i c ac i o ne s e n l a v ul v a. Se evidencia aumento de coloración cutánea.
P are d abdo m i nal. Surgen las estrías cutáneas que también pueden aparecer en las mamas
y muslos.

Cam b i o s g en er al es
Son los síntomas que se presentan
en el embarazo, éstos son: sangrado
o ñujo vaginal, cólicos o dolor
abdominal, dolor lumbar, ausencia de
la menstruación, náuseas y vómitos,
estreñimiento, fatiga y sueño Au mento de
excesivo, ganas frecuentes de orinar, la frecu encia
al orina r
mareos, variaciones del humor, dolor
de cabeza y retención de líquidos en
el cuerpo. Además, manchas oscuras
en la piel, particu larmente en las D olor Vómitos
a b domina l
mejillas, la frente, la nariz o el labio
su perior las cuales son conocidas Fi g. 5 Síntomas du ra n te el emb arazo
como cloasma. Fig. 5
ucación Secundaria Com unit ar ia Product iva
Uni d ad

Aplicación de Saberes y Conocimient os

I. Co m p l et em o s l os co n cep t o s co n l as sg u i en t es p al ab r as: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSR

Trompas u terinas Fecundación Implantación

Nacimiento Embarazo
Espermatozoide zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Vulva
y' ^_ ....... ^

1. La es la unión del óvulo con el dando lu gar a la formación de u na


sola célula llamada huevo. Ocurre en el tercio distal de las

2. El es el período que pasa desde la hasta el


del bebé. Ab arca aproximadamente 9 meses o 40 semanas. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJ

3. En las modificaciones de la se evidencia au mento de coloración cutánea.


II. Co m p l et em o s el si g u i en t e cu ad r o : zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^Modificaciones

Mamas

Ovarios

Vulva

III. Rel aci o n em o s la i m ag en co n el sín t o m a q u e co r r esp o n d e.

n n n
vómitos Dolor lu mb ar Calambres Dolor Sangrado
abdominal vaginal

EditorloL Abya Yal a - Pat ujú


D ESA RROLLO E/ WBRIONARIO
Y FETA L HUM AN O zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQ

El teto puede
detectar los
sabores en el útero
prefiriendo ¡os
sabores d ulces a
los amargos, ya que
la alim ent ación de
la madre alt era el
sabor del líquido
am nió t ico . zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
11 produ cto del éffiD'aram'"cnTaTiüsa varias etapas de desarrollo a pa rtir de la
ifecundación del óvulo hasta convertirse en u n embrión y, posteriormente u n feto.

ETA PA S DE D ESA RROLLO


La gestación se divide en tres periodos de acuerdo al desarrollo del produ cto.

Per i o d o p r eem b r i o n ar i o
Este periodo du ra desde la fecundación hasta la tercera semana.
En él se desarrollan las tres capas germinales: ectodermo,
mesodermo y endodermo.

Per i o d o em b r i o n ar i o
Se lleva a cabo entre la tercera y la octava semana. También
llamado periodo de organogénesis, en el que cada u na de las
capas germinales originan los distintos órganos, aparatos y zyxwv
SistOmaS dol nUOVO SOr Fig.
Fig.l zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Etapas de desarrollo embnonanou fetal 1

Per i o d o f et al
Este periodo está comprendido desde la novena semana hasta la cuadragésima
semana. Se caracteriza por
^^—^ _ la maduración de los tejidos,
órganos y el rápido crecimiento
del cuerpo.
El desarrollo de la cabeza,
du rante el periodo fetal,
es mucho más lento en
comparación con el resto del
cuerpo. Fig. 2
Para facilitar el estudio del
produ cto se puede dividir el
desarrollo en meses. Fig. 2 E n eí periodo/etaí existe maduración de
¡os órganos internos.
Ed ucaci ó n Secundaria Com uni t ar i a Pr od uct iva zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Unidad

D ESA RROLLO POR M ESES

Pr i m er m es (1 a 4 sem an as) zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA


Durante este tiempo el embrión au menta de tamaño, se observa el tu b o
neural que se convertirá en el cerebro y la médula espinal, comienzan a Primer mes

aparecer los brazos, las piernas y el cordón umbilical; se visualizan la boca


y las mandíbulas y el corazón comienza a la tir

Seg u n d o m es (5 a 8 sem an as)


En este mes se desarrollan el intestino, la piel y los surcos digitales,
empiezan a crecer los brazos, piernas y órganos internos. Se formarse los
oídos, ojos, nariz y el labio superior de la boca; Además se cierra el tu b o
neural que dará lugar al cerebro y a la médula espinal.
Segundo mes zyxw
Ter cer m es ( 9 a 12 sem an as)
A pa rtir de este mes, el embrión es denominado feto, donde el tamaño de la
cabeza es la mita d del cuerpo. Todos los sistemas y órganos principales del
cuerpo se encu entran formados, pero sin desarrollo completo. Asimismo,
inicia la calciñcación de los huesos, los ríñones comienzan a secretar orina
y el hígado empieza a produ cir glóbulos rojos. Fig. 3

Cu ar t o m es (13 a 16 sem an as)


Durante este mes la piel del feto se cubre de u n vello mu y fmo denominado
lanugo; la cabeza está erguida, los ojos son particu larmente grandes, T ercer mes
aunque los párpados están aún cerrados. El
paladar duro y el tabique nasal se fusionan
y el intestino comienza a llenarse de
F i g . 3 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTS
Desarrollo desde el 1er hasta 3er mes zyxwvutsrqponm
u na sustancia espesa secretada por
el hígado denominada meconio. Las
extremidades inferiores se encu entran b ien desarrolladas
y se diferencian los genitales.
La bolsa de líquido amniótico mantiene al feto protegido de
los golpes y le permite moverse con libertad, girar la cabeza
y estirarse.
Cu arto mes

Qu i n t o m es (17 a 2 0 sem an as)


En este mes el feto está más activo, se mueve de lado a lado.
Aparecen las cejas y pestañas; los oídos se preparan para
recibir sonidos; deglute líquido amniótico, existe meconio
en el intestino; todo el cuerpo se cubre de lanugo. También,
surgen los reflejos por lo que empiezan a dar patadas y
chuparse el dedo.
Además, se pueden escuchar los latidos del corazón a
través de u n estetoscopio. Fig. 4
Q u into mes

Fig. 4 Desarrollo fetal del 4to al 5to mes zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA


Ed it o rial Abya Yal a - Pat ujú
Sex t o m es (21 a 24 sem an as)
Durante este mes la piel del feto se vuelve arrugada y rojiza debido a
que los capilares se hacen transparentes. El cerebro se encu entra b ien
desarrollado, los párpados se abren, aparecen los pezones y las líneas
en las palmas. Comienza a hacer gestos como sacar la lengua y puede
distingu ir la voz de la madre; Así también inicia la formación de los ^ I0fr Sexto mt

alvéolos pulmonares, sin embargo, los pulmones aún no están listos


para funcionar en el exterior

Sép t i m o m es ( 25 a 2 8 sem an as)


En este periodo la piel deja de ser transparente y arrugada ya que
comienza a acumularse debajo de la epidermis u na capa de grasa que
le permitirá luego del nacimiento controlar la temperatu ra, además se
pigmenta el iris del ojo, abre y cierra los ojos con facilidad, se chupa el
dedo y llora, responde a la luz y sonidos; también, se desarrollan los Séptimo mes
pulmones y el esqueleto se hace más consistente.

Oct av o m es ( 2 8 a 3 2 sem an as)


A lo largo de este mes, la piel se vuelve rosada y suave. El lanugo
desaparece de la cara del feto, los ojos se encu entran
abiertos, los pulmones están desarrollados casi por
completo, incluso aparecen las neuronas olfativas
y los huesos están completamente desarrollados y
flexibles, mientras que los huesos de la cabeza Octavo mes
:veno mes zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
están formados, pero no unidos. El feto, en estazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPO
Fig.s D esarrollozyxwvutsrqponmlkjihgfe
del feto del
6to al 8vo mes
adquiere mayor movilidad y comienza a dar
patadas. Fig. 5 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

N o veno m es ( 33 a 3 6 sem an as)


Durante este mes, el lanugo empieza a desaparecer excepto en la región
de la espalda, a su vez el cabello se vuelve grueso, las uñas llegan a la pu nta
de los dedos, los pulmones se encu entran desarrollados, los testículos se
encu entran en la bolsa escrotal; además, el feto desciende a la pelvis con la
cabeza dirigida hacia abajo y es capaz de distingu ir los reflejos de luz que
provienen del exterior

Déci m o m es (37 a 4 0 sem an as)


Al ñnal de la semana 37, el bebé está completamente desarrollado, sin
embargo, puede sobrepasar la semana 40 de gestación y llegar hasta la
semana 42 siendo ésta, u na situación normal.
Durante este último mes el bebé pierde el lanugo, sigue aumentando de
peso, aunque a u n menor ritmo. Bajo su piel presenta tejido adiposo para
mantener su temperatu ra corporal; además, las uñas de los dedos de las
manos y el de los pies crecen. Fig. 6 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLK
6 Desarroíio del feto del 9no al lOmo mes

Ed ucaci ó n Secundaria Com unit aria Product iva


Unidad

icaclón de Saberes y Conocimient os


I. Su b r ay em o s la r esp u est a co r r ect a. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

1. U na de las siguientes no corresponde a las etapas de desarrollo:

a) Fetal b) Embrionario c) Cigoto d) Preembrionario


2. A p a rtir de este mes el embrión es denominado feto.

a) Primer mes b) Segundo mes c) Tercer mes d) Cuarto mes


3. En este mes empieza a la tir el corazón del embrión.

a) Cuarto mes b) Qumto mes c) Primer mes d) Séptimo mes


4. Mes en el cu al se cierra el tu b o neu ral.

a) Segundo mes b) Cuarto mes c) Primer mes d) Tercer mes

II. Escr i b am o s el m es d e g est aci ó n q u e co r r esp o n d e a l as si g u i en t es i m ág en es:

III. En cer r em o s en u n cír cu l o ia l et r a V si el en u n ci ad o es v er d ad er o o


F si es f al so .

1. El periodo pre emb rionario du ra desde la fecundación hasta la tercera \ P


semana.

2. El periodo emb rionario du ra entre la p rimera y octava semana, a


p a rtir de este momento es denominado embrión.

Y pl
3. El periodo fetal se caracteriza por la maduración de los tejidoszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSR
^ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcba
órganos y el rápido crecimiento del cuerpo.

4. El embarazo du ra nte su desarrollo presenta p;


dis tinta s faseszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZ
w
homogéneas.

5. D u rante el sexto mes el embrión desarrolla los órganos internos.

Edit orial Abya Yal a - Pat ujú


CUI DA DOS Y N UTRICION DE LA M UJER
EM BA RA ZA D A Y EN PERI ODO DE LA CTA N CI A zyxwvutsrqpo

El costo
energético del
em barazo ha
sido estimado
en 80 000Kc a
totales. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

L OS cuidados en la salud de la mujer du rante y después de u n embarazo son


mu y importantes, ya que ayudan a mantener a ambos saludables; además,
favorecen el crecimiento y desarrollo del bebé para asegurar u na vida saludable.

CUI DA DOS DURA N TE EL EM BA RA ZO


Estos son fundamentales para llevar u n b u en desarrollo del mismo y garantizar
así el bienestar de la mujer embarazada y el feto. Entre los principales cuidados
se encu entran los siguientes:

Co n t r o l p r en at al
Fi g. JzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
El control p?'enata¡ a yu d a a evita r
Es el conjunto de actividades y técnicas utilizadas
embarazo zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
complicaciones delzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
por el profesional en
salud para vigilar y garantizar u n adecuado estado de salud materno- fetal
y u na evolución favorable mediante u na serie de visitas programadas. Fig. 1
Este control debe ser precoz , es decir iniciar antes de las 12 semanas de gestación;
periódico, 4 visitas como mínimo du rante todo el embarazo; i nt e gral, abarcar
aspectos biopsicosociales y ambientales
que interactúan con la embarazada y
de am p l i a c o be rt ura para permitir el
acceso y atención de todas las mujeres
embarazadas.

H o r as d e su eñ o
Los problemas para dormir son mu y
usuales entre las mujeres embarazadas,
por lo que se recomienda dormir las horas
necesarias, preferiblemente sobre el lado
izquierdo, ya que evita la compresión de Fi g. 2 Dormir sobre el costado izqu ierdo optimiza
los grandes vasos sanguíneos facilitando el JIuJo sanguíneo hacia la placenta.

u n mayor flujo sanguíneo en el bebé. Fig. 2


Ed ucaci ó n Secundaria Com unit ar ia Product iva
Uni d ad ¿í .

Ej er ci ci o f ísi co zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Es recomendable realizar actividad física du rante todo el embarazo, puesto que tiene
múltiples beneficios, entre los cuales están redu cir los problemas asociados al
embarazo, como dolor de espalda, piernas hinchadas y estreñimiento, impedir
u na ganancia de peso excesiva, mejorar el sueño y estado de ánimo, optimizar
la preparación para el parto, además de redu cir el tiempo de recuperación
posparto.
Los deportes más indicados para practicar du rante el embarazo son los de bajo
impacto y moderada intensidad, como yoga, pilates, caminata, natación,
mismos que trabajan la fuerza, la flexibilidad y la relajación. También se
debe limitar el ejercicio aeróbico de gran impacto y evitar los deportes
que conllevan u n riesgo de caídas y lesiones abdominales. Eig. 3

A l i m en t aci ó n y n u t r i ci ó n
El embarazo constituye u na de las etapas de mayor vu lnerab ilidad
nu tricional en la vida de la mu jer ya que incrementa las
necesidades nutricionales para el crecimiento y desarrollo del ng.3 L a realización de püates es recomendabie

feto. El produ cto de la gestación dependerá de los nu trientes d u ra n te e¡ emb a ra za

transferidos por la madre para u n adecuado crecimiento.


Asimismo, el peso, al nacer del nuevo ser, dependerá del estado nu tricional de la
mujer antes y du rante el embarazo.
Las características de la nutrición du rante el embarazo son los siguientes: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQP
• Di e t a ad e c uad a y e q ui l i br ad a donde exista b u ena ca ntida d de nu trientes ,
fru ta, verdu ra y fibra, repartidos en tres comidas principales y dos
meriendas. Fig. 4
• A l i m e n t o s r i c o s e n v i t a m i n a A para cu b rir necesidades sin llegar a dosis
altas que pu eden ser tóxicas para el feto y con alto contenido de h i e r r o
para evitar anemia du ra nte el embarazo.
• Añadir sup l e m e n t o s de ácido fólico du ra nte los tres
primeros meses de embarazo para evitar posibles
malformaciones fetales del sistema nervioso, como la espina
bífida y anencefalia.
• Consumo de 2 l i t r o s de ag ua u ocho vasos de agua diarios.
• Por otro lado, es recomendable no comer carnes crudas,
semicru das o emb u tidos y redu cir el consumo de produ ctos
estimu lantes, como el café, té y el chocolate.

Hi g i ene
Es u n factor a tener en cuenta du rante el embarazo. La mujer
embarazada deberá lavarse los dientes tres veces al día, puesto que el
riesgo de daño a los dientes y encías incrementa con el embarazo,
también, lavarse las manos antes de comer y después de ir
Fig. 4 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTS
Una dieta adecu ada pi'opo?'ciüna miíítipíes
al baño; asimismo, cuidar la higiene del área genital, ya que es beneficios du ra nte el embai'azo.
importante para evitar infecciones vaginales. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Edit orial Abya Yal a - Pat ujú


Su st an ci as t ó x i cas
Es fu ndamental evitar el consumo de sustancias tóxicas, como el
alcohol y el tabaco. Si u na mujer fuma du rante el embarazo está
exponiendo al bebé a sustancias perjudiciales, como el monóxido
de carbono y nicotina. Por otro lado, el alcohol interfiere en el
desarrollo normal del feto. Fig. 5

CUI DA DOS DURA N TE LA LA CTA N CI A


El periodo de lactancia es la etapa donde la madre alimenta
al recién nacido de forma exclusiva con leche materna. La
Organización M u n dia l de la Salud recomienda que el periodo
de lactancia exclusiva du re desde el nacimiento hasta los zyxw
6 meses, y posteriormente continu a r con la alimentación
5zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
F i g .zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
La n icotin a del tab aco reciuce ¡a
complementaria. Fig. 6
ca n tid a d de oxígeno a i bebé. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

A l i m en t aci ó n
La nutrición de la madre du rante la lactancia
amerita u n especial cuidado, no sólo para
lograr el éxito de la lactancia materna sino
también el crecimiento óptimo del niño,
además repone las pérdidas de nu trientes
du rante el embarazo y para garantizar u na
adecuada nutrición du rante la lactancia que
le permita realizar sus actividades ru tinarias
sin riesgo.
Por otro lado, le permite estar preparada
para enfrentar nuevos eventos fisiológicos,
como ser u n nuevo embarazo. Fi g. 6 La lactancia materna exclusiva mejora
las defensas del recién nacido.
Al igual que du rante el embarazo, se debe
reducir el consumo de té y café, evitar el alcohol
y el tabaco.

Ej er ci ci o f ísi co
La lactancia materna y el deporte son compatibles,
ya que le aporta muchos beneficios a la madre,
entre ellos se encuentran: disminu ir el peso ganado
du rante el embarazo, redu cir el estrés y la ansiedad,
t i
asimismo, au mentar la fuerza y flexibilidad.
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
I zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
\ Hi g i ene
La lactancia no implica llevar u na higiene especial. Es
suficiente la ducha diaria con agua y jabón, lavarse
las manos antes de dar de lactar y evitar la hu medad
en el área de los pezones, ya que incrementa la
Fi g. 7 Posterior a i momento de la la cta ncia se
debe secar el pezón cu idadosamente. posibilidad de la aparición de grietas. Fig. 7

Ed ucaci ó n Secundaria Com unit ar ia Product iva


Unidad ¿á .

Aplicación de Saberes y Conocimient os zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZY

I. Resp o n d am o s l as si g u i en t es p r eg u n t as: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDC

1. ¿Qué es el control prena ta l y qué características debe tener?

Rpta

2. ¿Cuáles son los ejercicios recomendados du ra nte el embarazo?

Rpta -

3. ¿Cuál es la fina lida d de añadir su plementos de ácido fólico?


Í87
Rpta

4. ¿Qué es el periodo de lactancia?

Rpta

II. M ar q u em o s co n u n zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Y l as i m ág en es d e l o s d ep o r t es ap r o p i ad o s y co n u n a X l os
i n ap r o p i ad o s d u r an t e el em b ar azo .

III. I n v est i g u em o s y escr i b am o s q u é m i cr o n u t r i en t es r eci b en l as m u j er es em b ar azad as. zyxwvutsrqpo

r zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Ed it o rial Abya Yal a - Pat ujú


D ESA RROLLO IN FAN TIL TEM PRA N O zyxwvutsrqponmlkji

En los
primeros 24
meses de vida
de un niño,
a nivel de
su cerebro
m zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONM

se producen
"00 nuevas
conexiones por
segundo. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

S e refiere al desarrollo integral de niños y niñas desde el nacimiento hasta los 8 años de
edad, periodo que incluye la transición hacia la educación primaria, esto gracias a la
neuroplasticidad, que es la capacidad que tiene el cerebro de formar redes neuronales por
medio de las sinapsis a pa rtir de las experiencias, habilitando a moldearse con el aprendizaje.
En todo este tiempo debe realizarse la estimulación temprana.

ESTI M U LA CI ÓN TEM PRA N A


Es u n conjunto de ejercicios, juegos y otras actividades para los niños en sus
primeros años de vida, con el objetivo de desarrollar al máximo sus capacidades
físicas, emocionales, sociales y de aprendizaje.
Ésta refuerza distintas áreas de su desarrollo como ser: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXW

A r ea co g nít i va
Le permite al niño comprender, relacionar, adaptarse a
^ nuevas situaciones, haciendo uso del pensamiento y la
interacción directa con los objetos y el mu ndo que lo rodea.
Fig.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
1 ¡LÍ dibujar es una forma de Para desarrollar esta área el niño necesita de experiencias,
expresión de los niños. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
así podrá ampliar sus niveles de pensamiento, capacidad de
razonar poner atención, seguir instrucciones y reaccionar de
forma rápida ante diversas situaciones. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
J8 % -•

Á r ea d e co o r d i n aci ó n
Esta área se relaciona con el desarrollo de los sentidos y el
pensamiento. Las actividades para estimularlo son, por ejemplo,
mostrarle objetos para que los mire y siga con la vista,
imitar movimientos y dibu jar Fig 1 fig- 2 Normalmente los bebés comienzan a
gatear a partir de los seis meses de edad.

Á r ea m o t r i z
Se relaciona con los movimientos musculares y el equilibrio que le permiten al niño la habüidad
de moverse y desplazarse, tomando contacto con el medio que lo rodea. También comprende la
coordinación entre lo que se ve y lo que se toca, siendo capaz de tomar los objetos con los dedos. Fig 2

Ed ucaci ón Secundaria Com unit ar ia Product iva


Unidad zyxwvutsrq

Por otra parte, desarrolla movimientos grandes, como gatear, ponerse


de pie, caminar y otros movimientos pequeños.

Á r ea d e l eng uaj e
Está referida a las habilidades que le permitirán al niño comunicarse
con su entorno. La capacidad comprensiva se desarrolla desde el
nacimiento, ya que el niño podrá entender algunas palabras mucho
antes de que pueda pronu nciar u n vocablo con sentido. Fig. 3
Por esta razón, es importante hablarle constantemente, de manera Fig. 3 Los niños tienen ía h a b ilid a d
articu lada relacionándolo con cada actividad que realice o para designar zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQ
de pronu nciar- 20 pa la b ra s a l
cu mplir 18 meses de edad.
^m^^^m"^ u n objeto que manipule; de esta manera el
|HH^ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
0 ^ niño reconocerá los sonidos y palabras que
'^^Cp f escuche.

A r ea so ci o - em o ci o n al
Para el adecuado desarrollo de esta área es primordial la
participación de los padres o cuidadores como primeros
generadores de vínculos afectivos. Es importante brindarles
seguridad, cuidado, atención y amor Además de servirles
4 El desarrollo infantil
temprano es fandamental para como ejemplo para su educación. Pues así aprenderán
el progreso de los países.
4
cómo comportarse y relacionarse con otros. FigzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONM

"t^ k Aplicación de Saberes y Conocimient os zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZY

I. Resp o n d am o s l as si g u i en t es p r eg u n t as:
L ¿Qué es la neu roplasticidad?

Rpta
2. ¿Qué es la estimulación temprana?
Rpta
3. ¿Cuáles son las áreas que involu cra la estimulación temprana?
Rpta ...

II. Rel aci o n em o s la co l u m n a A co n la B.


B
A
/ I Permite al niño comprender relacionar, adaptarse a '
Área motriz C nuevas situaciones, haciendo uso del pensamiento e
' • interactu ar con el mu ndo que lo rodea.

/ t Es la capacidad que tiene el cerebro de formar


Área coRnitiva ^ y reformar redes neu ronales por medio de las
' ' sinapsis.

/V Se relaciona con los movimientos musculares y el '


Neuroplasticidad equilibrio que le permiten al niño la hab ilidad de
^ moverse y desplazarse. /
Edit orial Abya Yal a - Pat ujú
I. Resp o n d am o s l as si g u i en t es p r eg u n t as: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGF
1. ¿Qué es la reproducción?
Rpta
2. ¿Cuáles son las partes del espermatozoide?
Rpta :
3. ¿Cuáles son las fases el ciclo menstru al?
Rpta
4. ¿Qué es la eyaculación?
Rpta
5. ¿Cuáles son los cambios generales que presenta la mu jer du ra nte el embarazo?
Rpta
6. ¿Qué es el control prenatal?
Rpta zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
7. ¿Qué es la estimulación temprana?
Rpta

II. Su b r ay em o s la r esp u est a co r r ect a.

1. Parte del espermatozoide donde se encu entra el acrosoma.

a) Cabeza b) Porción media c) Cola d) Núcleo

2. Es u n órgano pequeño y eréctil, situ ado en la pa rte a nterior de los labios menores.

a) Ovarios b) Clítoris c) Útero d)Labios mayores

3. Fase del ciclo mens tru a l donde se produ ce la menstruación.

a) Secretora b) Proliferativa c) D escamativa , d) Ovárica

4. Son estru ctu ra s ovoideas que se u b ica n debajo el pene y están cu b iertos por el escroto.

a) Testículos b) Epidídimo c) Próstata d) Conductos deferentes

5. Es el periodo de la gestación donde se desarrollan las tres capas germinales.

a) Fetal b) Preemb rionario c) E mb rionario d) Cigoto

6. Es el mes en el que empieza a la tir el corazón.

a) Primer mes b) Segundo mes c) Tercer mes d) Cu arto mes

7 Es el mes donde el embrión es denominado feto.

a) Primer mes b) Segundo mes c) Tercer mes d) Cuarto mes


Ed ucaci ó n Secundaria Com unit aria Product iva
Unidad
4
Di vi si ón d e la Li b er aci ó n d e Present an 100 rom .

zyxwvutsrqpon
cél u l a en d o s sem en órganos sexual es
p ar l es ic de ambos sexos

Ed it o rial Abya YaLa - Pat ujú


¿Qu é es l a igualdad d e zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
género?
¿Cu3\ es son lo s 1
f
ant ico ncep t ivo s nat urales?zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
' ¿Cuáles son las form as d e
prevención d el embarazo en l a
ad olescencia?
• ¿C\ ja]es son las form as de
t ransm isión d el V I H ?

hohstico

Pro m o vem o s la im p o rt ancia de


háb it o s saludables en el ser
.h u m an o ,

a t ravés del est ud io de la salud sexual y 1


rep ro d uct iva int eg ral co m u n it aria,

recurriend o a t ext o s sencillo s co n


esquem as d id áct ico s aplicados de manera
in t eg ral,

que p erm it a asum ir nuest ro sent id o de


responsabilidad sobre nuest ro org anism o y
su salud .
Gl o sari o zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHG

Am b ulat o rio . Trat am ient o de enferm ed ad es que no necesit an de


ho sp it alizació n del p acient e en un cent ro m éd ico .
Em b arazo ect ó p ico . Em b arazo que se desarrolla fuera del út ero ,
g eneralm ent e en las t ro m p as ut erinas.
Esp er m icid a. Sust ancia q uim ica que alt era la m o vilid ad o d est ruye
los esp erm at o zo id es.
Est er eo t ip o . Im ag en , id ea, exp resió n o co nd uct a est ruct urad a y
acep t ad a por la m ayoría de las personas de un grupo
so cial.
In f er t i l i d ad . Incap acid ad de lo g rar un em b arazo lueg o de un año o
más de relacio nes sexuales sin p ro t ecció n.
Ligar. Un i r dos o más cosas con cuerd as u o t ro m at erial.
Sust ancia segregada por el cuello ut erino lo s dias que
p reced en inm ed iat am ent e a la o vulació n y los días
M o co cer vi cal . inm ed iat am ent e p o st erio res.
Lesió n que aparece en la piel o m ucosas co n pérdida de
sust ancia, carece de cap acid ad de cicat rizació n
Ul cer a. esp o nt ánea.
EQU I D A D E I GU A LD A D DE GEN ERO
EN LA SEX U A LI D A D zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQ

El 21 d e
Ju lio d e 1 9 5 2
las m u j er es
b o l i vi an as
vo t aro n p o r
p r i m er a v ez en
las el ecci o n es
m u n i ci p al es. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

l género es el conjunto de roles que cada sociedad asigna a los hombres y las mujeres, partiendo
E zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
de las creencias, comportamiento, características y valores.

IGUALDAD DE GÉNERO
Es el reconocimiento de los derechos, responsabilidades y oportunidades de las mujeres y
los hombres sin importar su identidad de género u orientación sexual, promoviendo que las
aspiraciones y necesidades de todos y todas sean tomadas en cuenta de igual manera.
La igualdad de género es u n pilar fu ndamental de la sociedad, sin embargo, aún existen estereotipos
y roles de género que marcan la forma en que se enseña a cuidar el cuerpo e interactu ar con otras
personas; entre estos están los siguientes:
iiiiU i»Lj|K ijiiiiin zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONM
MUJ ER HOMBR E
Cuidar los hijos Ser el sustento económico
Roles 0 papeles definidos del hogar zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXW
Ser ama de casa
Persona subjetiva Persona objetiva
Dependiente Independiente
Estereotipos Pasiva/espectador Activo/ ejecutor
Temerosa Valiente
A
Frágil/débil Euerte/poderoso
Menor valoración Mayor valoración
Valoración social,
estratificación de género Menor acceso a posiciones Predominio en posiciones
de poder de poder

EQUIDAD DE GENERO
Es el tra to que reciben las mujeres y hombres de acuerdo a sus necesidades, ya sea de manera
igualitaria o diferenciada, pero que se considere ju sto en lo que se refiere a los derechos, beneficios,
obligaciones y posibilidades. Por ejemplo, en nuestro país las mujeres tienen derecho a u na extensa
licencia por maternidad (período de descanso remunerado al que tienen derecho las futuras
madres), mientras que la licencia por paternidad es más breve. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONM
Educación Secundaria Comunitaria Productiva
Unidad zyxwvutsrqp

La igualdad de género es por tanto u n principio jurídico universal, mientras


que la equidad de género introdu ce u n componente ético para asegurar u na
igualdad real que de alguna forma compense la desigualdad histórica que ha
sido asignada al género femenino. Fig. 1 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

IGUALDAD Y EQUIDAD DE GÉNERO EN BOLIVIA


Bolivia es el segundo país del mu ndo que logró alcanzar la equidad de género
en el ámbito político, sin embargo, aún es común ver que los hombres ganen los
IGUALDAD EQUIDAD z
puestos de trabajo a comparación de las mujeres, a pesar de tener la misma
formación. Fig.l zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWV
E xistezyxwvutsrqponmlkjihgfed
una gran diferencia
entre igu a lda d y equ ida d zyxwvutsrqpo
La desigualdad de género equivale al estancamiento del progreso social. Las
niñas y las mujeres representan aproximadamente la mita d de la población
mundial, es decir, ellas son la mitad del potencial para el avance.
95 zy

"t^ k Aplicación de Saberes y Conocimientos


I. Respondamos las siguientes preguntas:
L ¿Qué es género?

Rpta zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

2. ¿Qué es equ idad de género?

Rpta
II. Encontremos las siguientes palabras en la sopa de letras.
D T D P G E N E R 0

E I X E 0 D S D M R

R Q G I B 10 j L I GUALDAD
TzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
A C

E E N U T E 1 Y I C K
EQUI DAD
C T U z A A I R 0 S R

H Y T A L L A E D P DER ECH O
0 U D F 0 Z D J S G
DE BE R E S
N P I H P E F A u H

T Q E Q U I D A D J GÉNERO
0 G I B F A D S W K

G H 0 H D C E D N P

III. Investiguemos y escribamos cuáles son los países con mayor equidad de género en el
mundo.

Edit orial Abya Yola - Pat ujú


CON TROL DE N A TA LI D A D CO M O DECI SI ON
RESPO N SA BLE zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONML

La p l an i f i caci ó n
f am i l i ar r ef u er za
el d er ech o d e
las p er so n as
f jerm it ién d o leszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
a
d eci d i r el n ú m er o
d e hijo s q u e
d esean t ener y el
in t ervalo d e lo s
em b ar azo s. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

l control de la natalidad se refiere al uso de métodos anticonceptivos para prevenir el


E embarazo. Mientras que la planificación familiar es la programación, provisión y elección
del método anticonceptivo. Los métodos anticonceptivos se dividen en naturales, de barrera,
hormonales y permanentes.

METODOS ANTICONCEPTIVOS NATURALES


Son métodos que tra ta n de impedir la fecundación sin u tilizar fármacos
ni dispositivo alguno, basándose en el conocimiento del cuerpo de
la mujer y de los diferentes cambios que se produ cen a lo largo del
ciclo menstrual. Estos métodos no presentan reacciones adversas, sin
embargo, tienen alto porcentaje de fracaso. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQP

fig. 1 La ab stinencia sexuaí requ iere Abst inencia sexual


compromiso y/ u erza de volu nta d.
Consiste en no mantener relaciones sexuales o ningún tipo de contacto
sexual íntimo, así el espermatozoide no puede fecundar el óvulo. Es el zyxw
único método 100% eficaz en la prevención del embarazo y
enfermedades de transmisión sexual. Fig. 1

Método de lact ancia- amenorrea


9 zyxwvutsrqponmlkjihgfed
Es u n método temporal que se basa en la ausencia de la
ovulación du rante la lactancia materna para la cual debe
cu mplir las siguientes tres condiciones: que la mujer
esté en amenorrea (sin menstruación), que el bebé sea
alimentado con lactancia exclusiva y tenga menos de 6
meses de edad. Fig. 2
Sin embargo, este método tiene sus existen desventajas como,
disminución de la efectividad luego de los 6 meses, además,
Fig. 2 Por sus siglas es denominado MELA. zyx
no protege contra las enfermedades de transmisión sexual.

Educación Secundaria Comunitaria Productiva


Unidadzyxwvutsrqp
5 zyxwvu

Método del calendario, ritmo u Ogino-Knaus


Es el método que se basa en la identificación del período fértil
de la mujer, teniendo como base la historia de los últimos
seis ciclos menstruales. Permite obtener mediante cálculos
matemáticos, los días de fertilidad teniendo en cuenta que la
mujer ovula solo u na vez al mes, el óvulo vive 48 horas después
de la ovulación y el espermatozoide, 72 horas después de la
eyaculación. Fig. 3
E¡ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
método deí calendario
Fig. 3
Este método tiene u n índice de seguridad de 76- 80% y la forma
esaccesible.
de calcular es la siguiente:

Contar 6 ciclos anteriores 28,27,30,29,32 y 28,

Identificar el ciclo más corto y más largo 27 y 32


Restar 18 al ciclo más corto y 11 al más largo =9
27-18zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFE
32-11=21
Se debe evitar mantener relaciones sexuales del día 9 al 21, ya que durante esos días la
mujer es fértil.

Método del retiro o coitus int errupt us


Este método consiste en retirar el pene de la vagina antes
de que el hombre eyacule para evitar el ingreso de los
espermatozoides. Su efectividad es mu y baja, ya que el
hombre tiene que tener mu y en claro el momento en que
debe retirar el pene.

Método del moco cervical o Billings


Consiste en que la mujer debe observar y notar los cambios
de moco cervical du rante el ciclo menstru al, debido al
cambio que produ cen las hormonas femeninas. Apenas
se observen cambios en la mucosidad (aumento de la
elasticidad, sensación de hu medad y transparencia), que
indica el proceso de ovulación,
Fi g . 4 efectivo en u n 76% por lo que SO debe eVÍtar l a S
E l m étodo de B i lli n g s e s zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

relaciones sexuales. Este es


uno de los métodos naturales
que no protegen de enfermedades de transmisión sexual. Fig. 4

Método de la temperatura corporal basal


Este método consiste en el aumento de la temperatu ra
corporal después de la ovulación, para lo cual la mujer debe
tomar y registrar la temperatu ra rectal o vaginal todos los días
apenas despierta. Cuando existe u n aumento de u n grado en
la temperatu ra corporal, quiere decir que está en proceso de Fig. 5 El método de la temp era tu ra corpora l no
ovulación. Y al igual que todos los métodos naturales, no tiene pu ede usarse cu ando se cu rsa con fiebre.

efectos secundarios y su efectividad es del 76% en la prevención


de embarazos. Fig. 5
Edit orial Abya Yal a - Pat ujú
^ x ^ ^ ^ ^ í i — w ^ ^ ^ : zyxwvutsrq
^ 5 1 ^ . - 3 ' zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
'

Aplicación de Saberes y Conocimientos

I. Calculemos los días fért iles con los siguientes ciclos: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPON

25,30,32,28,31 y 27 24,30,28,32,31 y 27 )

i zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
c J c

II. Completemos los conceptos con las siguientes palabras:

Ogino Knaus coito interru mpido abstinencia 6 mesesj)

1. La consiste en no mantener relaciones sexuales, así el espermatozoide no


puede fecundar el óvulo.

Z El método de consiste en retirar el pene de la vagina antes de la


e\^culación.

3. El método de lactancia amenorrea se u tiliza solamente cuando la mujer está en periodo de


lactancia y el bebé tiene menos de y ella aún tiene amenorrea.

4. El método de permite obtener mediante cálculos matemáticos los días de


fertilidad de la pareja según la ovulación de la mujer.

III. Escribamos las diferencias ent re est os conceptos.

Control de natalidad Planificación familiar Métodos anticonceptivos

1 I zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

1 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJ
J

Educación Secundaria Comunitaria Productiva


Unidad zyxwvutsrqpo

CON TROL DE N A TA LI D A D CO M O DECI SI ON


RESPO N SA BLE II zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQ

Los primeros
condones
estaban
elaborados
de tejidos o
materiales
como intestino
99
de cerdo. zyxwvutsrqponm

METODOS DI BARkt kM
Son métodos anticonceptivos que se caracteriza por la presencia de u na b arrera
mecánica, los cuales se colocan en los genitales del hombre o la mujer con la finalidad
de impedir la unión del espermatozoide con el óvulo. Fig. 1

Condón Femenino
Es u na bolsa de u n plástico fmo y resistente (poliuretano) que mide siete pulgadas y
presenta dos anillos flexibles que se insertan en la vagina antes del coito. El condón
femenino cubre el cuello del útero, canal vaginal y el área inmediata alrededor de la
vagina.

Condón M asculino
Es u na funda delgada de látex que se desenrolla sobre el pene erecto para evitar
que el semen entre en contacto con la vagina. El condón masculino es el
método de b arrera más común con u na efectividad del 97% si es u tilizado
correctamente, y el único que previene las enfermedades de transmisiónzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPO
F i g . i zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYX
condón femenino y mascu lino

sexual.

Ab rir el condón Presionar Desenrollar el Retirar el Hacer u n nudo


de manera segura la pu nta del condón hasta la condón u na vez y desecharlo a
sin usar dientes condón para base del pene terminado el la basura, no al
u objetos corto evitar el ingreso erecto. coito. inodoro.
punzantes. del aire.
Edit orial Abya Yal a - Pat ujú
Diafragma zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Es u n dispositivo en forma de cúpula blanda de caucho estirado sobre u n
anillo flexible. Su efectividad au menta con el uso de espermicidas.
Para su uso se inserta en la vagina hasta cu b rir completamente el
cuello del útero. Tiene u na efectividad del 88%. Fig. 2 - / ^. 7 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZY
No se recomienda el uso dei
' Fi g. 2 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZY
diq/ragma en ía menstruación.

DISPOSITIVO INTRAUTERINO (DIU)


Es u n dispositivo delgado en forma de T con dos hilos de nylon
en la parte final que debe ser insertado dentro del útero por u n
profesional de la salud. Fig. 3 . . .
Hay dos tipos de dispositivos intrau terinos:
T de cob re. Cubierta de hilos de cobre que tiene acción
espermicida sobre los espermatozoides y es efectivo hasta 10
años. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
T h or m on a l . Recubierta de u na silicona que libera pequeñas
Fig. 3 E¡ dispositivo in tra u terin o tiene cantidades de u na hormona sintética, esta hace que el moco
u na efectividad d e i !
cervical sea espeso y que los espermatozoides no lo puedan atravesar. Su
efectividad du ra de 3 a 5 años.

METODOS HORMONALES
Son métodos que actúan por medio de hormonas sintéticas similares a las que produce el
organismo de la mujer (estrógeno y progesterona).
Estas hormonas evitan la liberación del óvulo, incrementan
el espesor y consistencia del moco cervical impidiendo el
paso de los espermatozoides y adelgazan la pared del útero 1 k zyxwvutsrqponmlkjihgfedc
reduciendo la probabilidad de implantación, sin embargo, no
protegen contra enfermedades de transmisión sexual.

Anticonceptivos orales
Son pildoras que contienen dosis bajas de hormonas, es Fig. 4 Loi anticonceptivos orales tienen una

segura, accesible y eficaz si se la toma diariamente y en el efectividad del 91%.

mismo horario. Previene embarazos, pero no enfermedades de


transmisión sexual.
Existen dos tipos de presentaciones: paquetes con 28 pildoras: 21
pildoras activas que contienen hormonas, seguidas por 7 pildoras
de color marrón que contienen hierro; y paquetes con sólo 21
pildoras activas. Fig. 4

Inyect ables anticonceptivos


Son inyecciones que contienen u na o dos hormonas. Se administra
en el músculo, posteriormente la hormona se libera lentamente en
el flujo sanguíneo. No protege contra enfermedades de transmisión
Fig. 5 Los inyectables anticonceptii'os pu eden sexual, tiene u na efectividad de 94% y previene el embarazo por
produ cir alteraciones menstru ales.
tres meses. Fig. 5

Ed u caci ó n Secundaria Com unit ar ia Pr od uct i va


Uni d ad

Parche anticonceptivo zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Es u n plástico pequeño, delgado, cuadrado, flexible, que se adhiere a la


piel (cadera, glúteos o pa rte su perior del brazo) y lib era continu amente
dos hormonas. Se u tiliza u n nuevo parche cada semana du ra nte
las tres primera s semanas del ciclo y se lo retira el parche du ra nte
la cu a rta semana, para p er mitir el —.
periodo mens tru a l. Su efectividad eszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPON
Fí g.e EízyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXW
paivhe se aplica en ¡as primera s 24
horas dei inicio de ¡a menstruación. zyxwvutsrqp
del 91%. Fig. 6

Implant es subdérmicos
Son pequeños cilindros o varillas de plástico, cada u no del tamaño
de u n fósforo que libera u na hormona parecida a la progesterona
produ cida por el organismo de la mujer. Fig. 7
Para su inserción, el profesional de salud realiza u n procedimiento de
cirugía mínima en la cara interna del brazo de u na mujer. Su eficacia es
Fi g . 7 Los impíantes subdérmicos de 4 años.
constan de dos variiías.

MÉTODOS IRREVERSIBLES
Son aquellos que se realizan al hombre o la mujer para evitar
permanente la fecundación. Requiere de u na intervención quirúrgica
de carácter ambulatorio.

Vasectomía
Es el método quirúrgico amb u latorio para la anticoncepción
permanente en el hombre. Consiste en ligar y cortar los conductos
deferentes que son por donde circu lan los espermatozoides para
evitar la fecundación del óvulo. Fig. 8
Es u n procedimiento mu y efectivo, sin embargo, no protege de
enfermedades de transmisión sexual. Las relaciones sexuales deben
reiniciarse después de 5 días, pero requiere de protección adicional Fig. 8 Es u n procedimiento quirúrgico
senciíio.
por 8 semanas o 20 relaciones sexuales
con eyaculación, pues aún puede
eyacular semen con espermatozoides viables.

Ligadura de trompas
Es u n procedimiento quirúrgico qu e se realiza en las mu jeres
de ma nera volu n ta r ia y consiste en ligar y corta r las trompa s
u terina s, lo cu al impide que el óvulo entre en contacto con el
espermatozoide. Fig. 9
Es u n procedimiento simple y sin riesgo para las mujeres que no desean
tener hijos. Asimismo, se sigue teniendo los periodos menstruales.
Por otro lado, es uno de los métodos más efectivos, ya que su eficacia
Fig. 9 La liga du ra de trompa s es lla ma da
también salpingoclasio. es cercana al 100%.

Edit orial Abya Yal a - Pat uj


Apiicación de Saberes y Conocimientos
I. Respondamos las siguientes preguntas: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGF

1. ¿Cómo actúan los métodos de barrera? /

Rpta zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

2. ¿Cómo actúan los métodos hormonales?

Rpta ,

3. ¿Cómo actúan los métodos irreversibles?

Rpta

II. Mencionemos el nombre de los métodos anticonceptivos y su efectividad. zyxwvutsrqponmlkjih

( 5^

III. Completemos el siguiente párrafo:


El es u n dispositivo delgado en forma de con dos hilos de nylon en
la parte final que debe ser insertado dentro del por u n profesional de la salud, ttay dos
tipos: cu bierta de hilos de cobre que tiene acción y es efectivo hasta 10
años, y la recu bierta de u na silicona que libera pequeñas cantidades de u na
, ésta hace que el moco cervical sea espeso y que los espermatozoides no lo puedan
atravesar. Su efectividad du ra de 3 a 5 años.

IV. Investiguemos qué es la pastilla anticonceptiva de emergencia.


_ _ — zyxwvutsrqpo

Educación Secundaria Comunitaria Productiva


Unidad zyxwvutsrqp

PREV EN CI ON D EL E/ W BARAZO EN LA
A D OLESCEN CI A zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONM
Á zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

En Bo l i v i a, se
reg ist ran a d i ar i o
2 4 6 em b ar azo s
n o p l an i f i cad o s
en ad o l escen t es
m en o r es d e 2 0
añ o s. zyxwvutsrqponmlkjih

l embarazo en la adolescencia es u n problema social y económico de


E zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
considerable magnitu d debido a las repercusiones que tiene sobre la madre
y el feto, considerándose así, u n embarazo de alto riesgo que incrementa la
mortalidad materna e infantil, además de generar secuelas psicosociales,
particu larmente sobre el proyecto de vida de los adolescentes.

EMBARAZO EN LA ADOLESCENCIA
Es aquel embarazo que se produ ce entre la adolescencia inicial o
pu b erta d y el final de la adolescencia, esta etapa comprende entre los 10
y los 19 años. Fig. 1
A nivel mundial, cada año nacen 15 millones de niños de mujeres menores
de 20 años que representa la qu inta parte de todos los nacimientos anuales
registrados, de estos, el 60% no son planificados.

PREVENCIÓN DEL EM BARAZO EN LA ADOLESCENCIA


—- il La prevención implica tomar las medidas
necesarias y adecuadas con el objetivo de evitar el F i g .zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWV
1 El emb arazo no pla nifica do
embarazo. Es necesaria la información y el apoyo íieva a i adolescente a estados
de estrés y depresión.
^ por parte de los padres de los adolescentes en
cuestiones relativas al sexo, relaciones y métodos
anticonceptivos. Fig. 2

Existen tres tipos de prevención:

Prevención primaria
Consiste en desarrollar medidas fu ndamentalmente
educativas y sociales, para evitar que se produzca
el embarazo precoz, y se orienta hacia el cambio de
comportamientos sexuales de los adolescentes.
U na salud sexual óptima se consigue mediante
fig. 2 i, i emb arazo en adolescentes , ,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
., , - , i
in cr emen ta p or / a ita de in/ormación. la edUCaClOU SOXUai y Ol aCCOSO a lOS mctodoS
anticonceptivos. Edit orial Abya Yal a - Pat ujú zyxwvuts
Es u n estado de bienestar ¿ -^^^a-—zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXW
Sal ud se x ual óptima.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA ==551

físico, mental y social en relación a la sexualidad en la ••a^-


adolescencia. Requiere u n enfoque positivo y responsable, W " " ^ ^ . ' ^ ^ ^ — '°-
así como la posibilidad de tener u na vida sexual adecuada ^ * " ^ ^ ^ ^ ^ ^'
y segura, libre de toda presión, discriminación y violencia. ^ ^^^^^Bi W/K^J/Í zyxwvu
.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPO
á
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcb
Educación sexual. Es toda acción cuyo objetivo es enseñar,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLK
\, i 8 fc^ W J
sensibilizar o divulgar cualquier contenido sobre el sexo y ff^ "•
sexualidad para tomar decisiones responsables. Fig. 3
Educación se xual, es mu y importante, ya que
proporciona información y herramientas necesarias ^ig.z La orientación muy impomvue y dehe ser

sobre las alternativas y sus consecuencias, aumentando proporciona da por persona l de salu d,

el conocimiento para mejorar la toma de decisiones.


Ac c e so y elección de u n método ant i c o nc e pt i v o . Consiste en
garantizar el acceso y disponibilidad de los métodos anticonceptivos a
los adolescentes, asimismo, informar sobre sus características, formas
de uso, ventajas y desventajas y riesgos que conlleva el mal uso de estos
métodos, además estos deben ser seguros y eficaces. Fig. 4
Para elegir u n método anticonceptivo ideal, el adolescente deberá ser
orientado con información por parte de personal calificado en el tema.

Prevención secundaria
Esta prevención se lleva a cabo du rante el embarazo, tiene la finalidad
de limitar los problemas que trae consigo, como abortos espontáneos,
partos prematuros, mala nutrición, bajo peso al nacer e incremento de
Fis- 4 iz^zen muchos métodos malformaciones, es decir, persigue la evolución satisfactoria tanto de la
.".nnconceptivos accesibles ^ °
madre como dei bebe.

Prevención t erciaria
Tiene como objetivo, conseguir la estabilidad de la salud de la madre y el bebé posterior al
nacimiento, y así evitar posibles complicaciones du rante el periodo de lactancia.

^ Aplicación de Saberes y Conocimientos


I. Respondamos las siguientes preguntas:

1. ¿Qué es la salu d sexual?

Rpta -.

2. ¿Qué es la educación sexual?

Rpta

3. ¿En qué consiste la prevención secundaria?

Rpta

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Unidad zyxwvutsrq

II. Completemos los conceptos con las siguientes palabras. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQ

pu b ertad ! . primaria ^ > comportamientos j

precoz acceso " embarazo : anticonceptivo 1 %

10 y 19 disponibilidad educativas zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZY


)

1. El en la adolescencia es aquel que se produce entre la y el final de la adolescencia,


esta etapa comprende entre los años.

2. La prevención consiste en desarrollar medidas y sociales, para evitar que


se produzca el embarazo , y se orienta hacia el cambio de sexuales de los
adolescentes. ; . '•

3. El y elección de u n método consiste en garantizar el acceso y


de los métodos anticonceptivos a los adolescentes.

III. Escribamos la opinión de t res personas acerca del embarazo en la adolescencia.

• JJ

IV. Investiguemos y escribamos cuáles son los derechos sexuales para los adolescentes. zyxwvutsrq

)
Edit orial Abya Yal a - Pat ujú
EL A B O RT O : A SPECT O S
BI O PSI CO SO CI A LES Y ÉTI COS zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYX

A p r o xi m ad am en t e,
6 8 0 0 0 m u j er es
m u er en cad a añ o
en el m u n d o p o r
cau sa d e un ab o rt o
n d u ci d o . M ás d el
5 0 % d e ést o s, su ced en
en m u j er es m en o r es
d e 2 0 añ o s. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

l aborto es la interrupción prematu ra del embarazo antes que el


E feto cu mpla 22 semanas de gestación o tenga u n peso menor de 500
gramos, siendo imposible su supervivencia fuera del vientre materno,
este puede ser de forma espontánea o inducida. Fig. 1

TIPOS DE ABORTO
Aborto espontáneo
Es la interrupción del embarazo sin la intervención o manipulación
: ^1zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
intencional externa, ocurre por distintos factores maternos y fetales.
^ . j y o i p a r te de ios ab ortos zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Entre las causas más frecuentes son las anomalías congénitas del feto, las
r e a i i z a d o s es de mujeres adolescentes. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

anormalidades del aparato reprodu ctor y las enfermedades sistémicas o


infecciosas de la madre.

Aborto inducido
Es la interrupción del embarazo de manera voluntaria, ya sea
por medicamentos o por u na intervención mecánica.

CONSECUENCIAS DEL ABORTO


La mayor parte de las mujeres que ha n tenido u n aborto
espontáneo no suelen presentar consecuencias, al contrario
de las mujeres que sí han tenido u n aborto inducido.
Pueden existir lesiones en el útero, como perforaciones,
desgarros a nivel del cérvix, infecciones y hemorragias masivas;
además de otras secuelas, como la esterilidad, presentar
-abortos espontáneos a repetición, embarazos ectópicos y F i g zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPO
.2 Las consecuencias del ab orto son
problemas psicológicos, entre otros. Fig. 2 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
graves y pu eden ¡levar a la mu erte.

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Unidad zyxwvutsrqpo

ASPECTOS BIOPSICOSOCIALES Y ETICOS


Aspect os biológicos zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Este aspecto defiende la postu ra de que el embrión es u n nuevo ser
desde el momento de la concepción, independientemente del grado de
desarrollo y su viabilidad ñiera del útero, ya que la madre y el embrión
tienen ADN distinto. Fig. 3
Por otro lado, están los grupos que rechazan que el embrión sea u na
vida hu mana desde la fecundación, y otros optan por diversas posturas
respecto al momento en que comienza a considerarse u n ser humano. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJ
Fig. 3 Todo s e r h u m a n o tie n e u n a
s e c u e n c i a ún ica de AD N .
Aspect os psicológicos
Hace referencia a los trastornos
depresivos que atraviesan las mujeres que se ha n
practicado u n aborto. Sucede como u n mecanismo
de defensa y puede darse u n largo período de
negación antes de que requ ieran tra ta miento
psicológico. Fig. 4
Estos trastornos son sentimientos reprimidos
susceptibles de causar afecciones, como estados
de depresión, ansiedad, baja
autoestima, hasta llegar a u na
F i g . zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
4 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
La depresión en la mu jer pu ede
üegar a ser fatal. conducta suicida. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Aspect os socioculturales
El aborto es u n tema complejo, ya que presenta distintos criterios ^ ^ ^ - "^ ^ ^ W
humanos en la sociedad, dependiendo de la cultura, religión,
profesión, situación socioeconómica y moralidad. El aborto indu cido
HBORTOU
y , ie intense-'
es considerado en distintas sociedades como u n delito que es penado É^probacióntieiPíoiectó
legalmente tanto para la que se lo realiza y para qu ien lo práctica. Fig. 5
En Bolivia, existe diferentes perspectivas acerca de este tema, hay
gente que está a favor y piensa que el Fig. 5 E xisten muchos movimientos
k aborto es u na decisión y u n derecho feministas que defienden el aborto.

de la mujer a decidir sobre su


cuerpo; y otros en contra quienes
I tienen ideas opuestas que consideran al aborto como
u n delito.

Aspect os éticos
Se enfoca principalmente en la facultad de la miujer a
decidir sobre su cuerpo en relación al derecho a la vida
del nuevo ser En este aspecto es importante contemplar
la educación y los valores de las personas, tanto en la
^. ^ ^ , ^. , , , f, „ sociedad como en u no mismo y su aplicación en el zyxwvutsrqponmlkjihgf
Fi g. 6 Estu dios demos tra ron que el/eto ííega a i n
percib ir y responder a dis tintos estímulos. modío dondo SO doSarroUan. Fíg. 6

Edit orial Abya Yal a - Pat ujú


Aplicación de Saberes y Conocimientos
I. Respondamos las siguientes preguntas: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFED

1. ¿Cuál es la definición de aborto?

Rpta

2. ¿Qué es el ab orto espontáneo? •

Rpta ,

3. ¿Qué es el ab orto indu cido?

Rpta

II. Encerremos en un círculo la letra V si el enunciado es verdadero y zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZ


mi m ^
F si es falso. ^

1. El ab orto puede provocar lesiones en el útero, como perforaciones,


desgarros a nivel del cérvix, infecciones y hemorragias masivas.

2. El aspecto psicológico defiende la pos tu ra de que el embrión es u n ^


nuevo ser desde el momento de la concepción. W zyxwvutsrqponmlkjihgfed
F

3. La mayor pa rte de las mujeres que se h a n practicado u n ab orto no ^ »


presenta tra s tornos depresivos. W F zyxw

4 . El ab orto indu cido es considerado en distinta s sociedades como u n ^


delito que es penado legalmente. yl F

III. Recortemos y peguemos una noticia acerca del aborto y escribamos nuest ra opinión.

IV. Investiguemos y escribamos en nuestro cuaderno acerca del aborto según el Código
Penal de Bolivia. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Educación Secundaria Comunitaria Productiva


Unidad zyxwvutsrq

EN FERM ED A D ES DE TRA N SM I SI ON
SEX U A L VI H - SI D A zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTS

Loszyxwvutsrqponmlkjihgfed
caso s d e
VIH en Bo l i vi a se
i re r cm en t ar o n en
• % en el 2018,
\c< ;i 3 cada día se
rej.ortan 11 casos
nuevos. zyxwvutsrqponmlk

on enfermedades infecto - contagiosas causadas por diversos microorganismos patógenos, que


S tienen en común la transmisión por vía sexual, pero también pu eden ser transmitidas por otras
vías. Fig. 1
En algunos casos tienen cu ra y en otros no, siendo u n riesgo para
la vida por ser mortales. Entre estas enfermedades están las
siguientes;

Gonorrea
Es u na infección provocada por la bacteriazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Neisseña gonorrhoeae,
que se transmite exclusivamente por el contacto sexual, la cual
se manifiesta en el varón con secreciones pu ru lentas de color
amarillento en la u retra causando la sensación de comezón, ardor
y dolor al momento de orinar. Fig. 1

En la mujer provoca inñamación del cérvix con secreción pu ru lenta ^. , , ^ . .


, Fig. 1 La bacteria Neisseria

e irritación vaginal, ademas, puede tener complicaciones, como la gonorrhoea

enfermedad pélvica inflamatoria que causa gran dolor


. en las fosas iliacas, también, puede llegar a causar
' * ' #%, infertilidad. Esta enfermedad se puede llegar a tra nsmitir de madre a hijo en
el momento del parto causando la ceguera en el recién nacido.
El tratamiento es a base de antibióticos que deben ser prescrito por personal
médico, u na vez confirmado el diagnóstico.

Herpes genital
Enfermedad contagiosa causada por el viru s del herpes simple
^ tipo 2, que se transmite por vía sexual. Se manifiesta por la presencia
de vesículas o ampollas llenas de líquido en el área genital o en otras
partes de la piel, que al romperse causan u na úlcera dolorosa. Fig. 2
Esta enfermedad no se cura, sólo se trata en base a medicamentos
retrovirales, los cuales reducen y previenen nuevos brotes. Sin
2 Eí viru s del herpes tipo 2
embargo, vuelve a presentarse en cuanto las defensas del cuerpo zyxwvutsrqpon
F i g . zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
bajan.
Edit orial Abya Yal a - Pat ujú
Sífilis zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDC
Es u n a infección causada por la bacteriazyxwvutsrqponmlkjihg
Treponema
pallidum. El desarrollo de esta enfermedad tiene fases según
su progresión, estas son:
Sífílis p r i m ar i a. Desde que la persona se infecta aparecen
de u na a dos ulceras en la región genital conocidas como
chancro, las cuales son indoloras y no causan molestias.
Este periodo du ra de 4 a 6 semanas, tiempo en el que estas
lesiones desaparecen. Fig. 3
fíg. 3 Sífílis se c undari a.
Ulceras genitales "Chancro" cau sadas por' la Ésta ocurre
de 2 a 8 semanas después que
b acteria Treponema p a llid u m. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
aparecen las primeras lesiones. Se manifiesta con la presencia de
lesiones en la piel diseminadas por todo el cuerpo tanto en palmas
de las manos y plantas de los pies.
F ase lat e nt e . Es u n periodo donde los signos y síntomas desaparecen, pero en realidad se
tra ta de u na transición entre la sífilis
secundaria y la terciaria. m
Sífílis t e rc i ari a. Ésta puede aparecer
después de meses o años. En esta
etapa el enfermo puede presentar
principalmente trastornos neurológicos
denominados neurosifílis; además,
afectación a otros órganos internos,
como el corazón, hígado, vasos
sanguíneos, huesos y articulaciones, sífílis p r i m a r i a zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQP
Sífilis s e c un d a r i a Sífilis t e r c i a r i a
causando la incapacidad o incluso
fig. 4 La sífilis es una enfermedad progresiva y morta l.
la mu erte por el deterioro de estos
órganos. Fig. 4
Sífílis congénita. Se transmite de madre a hijo, dentro del vientre materno a través de la
placenta, causando alteraciones en el feto y muchas veces la mu erte después del nacimiento.
También, se puede tra nsmitir du rante el parto.
El diagnóstico es esencial en personas que la padecen como en mujeres embarazadas, para iniciar
tratamiento por medio de la administración de antibióticos.

10 Clamidia
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Es u na enfermedad de transmisión sexual causada por
la bacteria Ghlamydia trachomatis que afecta a ambos ^
sexos, causando ardor al orinar y dolor en la región genital; v _
además, en el hombre produce secreción por la u retra y en ^
la mujer flujo vaginal que si no es tratada puede llegar a
causar enfermedad pélvica inflamatoria e infertilidad.zyxwvutsrqponm
s- s

El tratamiento debe ser con antibióticos y debe incluirse a


Fig. 5 La b a cteria G hla mydia tr- achomatis la pareja para evitar la reinfección. Fig. 5
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Educación Secundaria Comunitaria Productiva


1 ..zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZ
"'I . zyxwvutsrqponmlkjihgfedc
1
Unidad zyxwvutsrqpon
%^
zyx
%

Infección genital por el virus del Papiloma humano (VPH)


Existen más de 100 cepas de este viru s de las cuales se ha considerado al
tipo 16 y 18 de alto riesgo por tener la capacidad de produ cir cáncer de
cuello u terino en la mujer (Fig. 6); y otros tipos como el 6 y 11 que afectan
la región genital externa produciendo la aparición de verrugas en forma
de coliflor denominadas condiloma acuminado. Fig. 6
El diagnóstico del cáncer de cuello u terino se
realiza a través del Papanicolaou, pru eba que
Cáncer analiza la existencia de células cancerígenas
a nivel del cuello u terino. El tratamiento que
se realice dependerá del resultado que se
obtenga. En la actualidad, se administra la
vacuna contra el VPH a mujeres de 10 a 12
años de edad para prevenir este cáncer.
N orma l zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
En el caso del condiloma acuminado,
las verrugas pueden ser eliminadas con
F i g . zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
6 El cáncer de cérvix es la segunda causa de medicamentos, o por el retiro quirúrgico de
mu erte en mujeres de nu estro país. éstas. Fig. 7

VIRUS DE INM UNODEFICIENCIA HUAAANA (VIH)


Es u na enfermedad morta l causada por u n retroviru s que ataca
al sistema inmunológico, causando mayor su sceptib ilidad
a a dqu irir cu alqu ier enfermedad por la deficiencia de las
defensas. Fig. 8
La mayoría de las personas infectadas por el VIH presentan u na
enfermedad parecida a la influenza, algunos de los síntomas son
fiebre, dolor de cabeza, muscular y articular, llagas dolorosas en
la boca; además de ganglios linfáticos inflamados principalmente
en el cuello.

Formas de transmisión
Fig. 7 Los tipos 6 y 11 cau san el lla ma do condiloma en los
de VIH genitales y otras pa rtes de la piel.

• Relaciones sexuales s in
protección
• C ompa rtir jeringas o agujas en el uso de drogas o
realización de tatu ajes y piercing.
• Transfusiones de sangre, tra s pla nte de órganos y
tejidos infectados
• D u rante el embarazo, de madre a hijo
F i g . zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
8 Ll \1rus de VIH en la sangre

• Por medio de la leche ma terna de u na mu jer infectada


a su bebé
Esta enfermedad no se transmite por medio del contacto de secreciones, como el sudor, lágrimas
o la saliva, por darse u n beso en la boca o la mejilla, por la picadu ra de insectos o por compartir
cubiertos.
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