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Leji 0 7 0
E D I T O R I A L " A B Y A Y A L A P A T UJ Ú"
LEY 070
Derechos Reservados
Depósito Legal N° 4 - 1 - 2577 - 18
Qu inta Edición: 2019
A ut o r y Co o r d i n ad o r Ge n e r al :
Lic. Prof. Ab ra ha m Qu isb ert Gallisaya
A s e s o r P e d ag ó g i c o :
Lic. Tib u rcio Gopa M a ma ni
Di se ño y Di ag r am ac i ó n :
Adrián Gustavo Escobar Gonde
El Alto - L a P az
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Sant a Cruz
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Indice zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Unidad 6. M e t a b o l i s m o c e l u l a r c o m o t r a n s f o r m a d o r d e s u s ta n c i a s 30
2
7. G lu cólis is y ciclo d e Kr e b s c o m o g e n e r a d o r e s d e en er gía 34
8. D egr a d a ción d e l i p i d o s y p r oteín a s 38
9. S íntes is d e p r oteín a s p o r m e d i o d e l a tr a n s cr ip ción y tra d u cción 41
10. B a s es m o l e c u l a r e s d e l a mu ta ción e n l o s s er es vi vo s 43
r * r
Unidad zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
11. Recomb in a ción d e l A D N e n l a r ep r od u cción s e x u a l y a s e x u a l d e los
s er es vivo s 50
12. Recomb in a ción a r t i f i c i a l d e l A D N 53
13. C lon a ción c o m o c i e n c i a e n d e s a r r o l l o 56
14. B iotecn olog ía e n l a i n d u s t r i a y a g r i c u l t u r a p a r a el d e s a r r o l l o ...
hu mano 59
5
23. C o n t r o l d e n a t a l i d a d c o m o d ecis ión r e s p o n s a b l e 96
2 4 . C o n t r o l d e n a t a l i d a d c o m o d ecis ión r e s p o n s a b l e I I 99
25. Pr even ción d e l e m b a r a zo e n l a a d o l e s c e n c ia 103
2 6 . E l a b o r t o : a s p ectos b io p s ic o s o c ia l e s y éticos 106
I
27. E n f e r m e d a d e s d e tr a n s mis ión s e x u a l V I H - S I D A 109
6
29. P a r tes d e l a P l a n ta 122
3 0 . P r oces os fisiológicos de la s p l a n ta s com o b a s e f u n d a m e n ta l de l a
vid a 126
31. C r e c i m i e n t o y d e s a r r o l l o d e la s p l a n t a s 129
32. Rep r od u cción e n la s p l a n t a s p a r a p e r p e t u a r s u es p ecie 132
33. Ta x on om ía ve g e ta l 135
3 4 . P l a n ta s m e d i c i n a l e s d e l a r egión y s u a p lica ción 138
7
3 6 . M étod os a grícola s y c o n t r o l d e p la g a s 149
37. U s o r e s p o n s a b l e y c u i d a d o d e l a g u a 153
3 8 . C a l i d a d d e l a ir e p a r a m e j o r a r el m e d i o a m b i e n t e 157
39. R es id u os s ólid os u r b a n o s y s u a d e c u a d o m a n e j o 159
4 0 . R es id u os s ólid os p e l ig r o s o s p a r a el m e d i o a m b i e n t e y l a s a l u d .... 163
UnidadzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
^^^^^^^ in for ma ción geogr á fica 171
4 2 . Teled etección p a r a e l d e s a r r o l l o d e n u e s t r a r egión 173
4 3 . Tip ifica ción d e r e g io n e s p r o d u c t i v a s 175
4 4 . Reg ion es v u l n e r a b l e s e n e l t e r r i t o r i o b o l i v i a n o 178
45. M a n ejo de cu en ca s 181
cé\ \ j ] a eucañot a?
¿Có m o f u n ci o n a la membrana
ce\ \ j ] ar'?
¿Cu á l es la i m p o r t a n c i a del
núcleo ce\ u\ ar?
¿Cu á l e s so n l o s componentes
del mat erial g e n é t i c o ? zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Au t o r r ep l i caci ó n . Pr o c e s o p o r el cu al u n a co sa p u e d e h a c e r u n a c o p i a d e si m i sm a .
Co l o i d a l . Su st a n c i a q u e al e n c o n t r a r se en un l i q u i d o se d i sp er sa p o c o a p o c o .
En l a c e f o sf o d i é st e r . En l a c e c o v a l e n t e q u e se p r o d u c e e n t r e u n g r u p o f o sf a t o y un g r u p o
hidroxilo. ^
Gr a d i e n t e . D i f e r e n c i a en las c o n c e n t r a c i o n e s d e i o n e s i f i t r e a m b o s l ad o s d e l a
m e m b r a n a cel u l ar .
Pl e g a m i e n t o . Fo r m a c i ó n d e p l i e g u e s.
Tr iplet a. Co n j u n t o d e t r es b ases n i t r o g e n a d a s.
C A R A C T E R Í S T I C A S D E L A S CÉLU LAS
E U C A R I O T A S zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHG
M e m b r a n a cel u l ar C itop la s m a
fig. 1 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
ÍJiforma de las células también
dependen de la presión También llamada membrana
que ejercen las
c é l ul as v e c i n a s . plasmática, es u na estru ctu ra
N ú cleo
ñna que envuelve a la célula y la
separa de su entorno, se encarga de seleccionar el ingreso
o salida de ciertas sustancias de la célula. La membrana
está formada por u na doble capa de lipidos, además de
proteínas intermedias.
Ci t op l asm a
Es u n medio coloidal de aspecto viscoso, en el cual se
emb ra na
encu entran suspendidos los orgánulos y están entre las celu la r
Nú cl eo
Estru ctu ra localizada en el centro de la célula, su función es contener el material genético y guiar
el funcionamiento de la célula. Fig. 2
" td u c a c i ó n S ecu n d a r ia C o m u n i t a r i a P r o d u c t i v a
U n id a d ^ %
N ú cleo
C en tr iolos N u cl éol o
Célu la an i m al
Constituye los diversos tejidos animales; está
compuesto por memb rana celular, citoplasma y
núcleo; presenta nutrición heterótrofa, además
presenta los siguientes orgánulos característicos
de esta célula: Fig. 3 — zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTS
Célu la veget al
Forma parte de los tejidos vegetales, tiene nutrición autótrofa. Al igual que las células
animales tiene orgánulos propios, que son los siguientes:
Pare d c e lular. Estru ctu ra compuesta por celulosa que rodea y protege a la
membrana celular, se encarga de proporcionar forma, rigidez y soporte a la célula.
Vac uo las. Orgánulos cuyo
C itop la s m a
tamaño ocupa hasta el 90%
V a cu ola
N ú cl eo del espacio citoplasmático.
Permite el almacenamiento
de diversas sustancias como
agua, enzimas, azúcares,
sales minerales, productos
de desecho y algunos
pigmentos responsables de
la coloración de las hojas y
flores de las plantas.
Clo ro plast o s. Orgánulos
con forma de discos, en su
interior se encu entra la
clorofila que es u n pigmento
responsable de dar el color
Pa r ed verde a las plantas, además
C lor op la s to
celu la r
es parte esencial del proceso
de fotosíntesis.
ig. 4 L a célu ia veg eta l p r e s e n t a rep rod u cción
a s e x u a l d a n d o célu la s h ij a s id én tica s . zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Ed i t o r i a l zyxwvutsrqponmlkjihgfe
Abya Yola - Patujú
Aplic a c ión d e S a b e r e s y C o n o c i m i e n t o s zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXW
3. Los centriolos son estru ctu ras celulares cilindricas que pa rticipa n en
la organización y división celular.
A B zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVU
> <4
Son orgánulos esféricos que contienen enzimas que
Cloroplastos zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
degradan estru ctu ras celulares viejas.
C Lisosoma
Estru ctu ra compuesta por celulosa que rodea y
protege a la membrana celular
Pared celular
C Orgánulos con forma de discos, en su interior se
encu entra la clorofila.
J
III. Com p l et em os las p ar t es d e las si g u i en t es cél u l as eu car i ot as. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUT
E d u ca ción S ecu n d a r ia C o m u n i t a r i a P r o d u c t i v a
U n id a d zyxwvutsrqpon
M E M B R A N A C E L U L A R C O M O M E D I O DE
T R A N S P O R T E zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFED
L a membrana celular es u na estru ctu ra que envuelve a la célula y está formada por
dos capas de lipidos, en las cuales están dispersas proteínas. La misma constituye
una b arrera permeable selectiva que permite el ingreso de sustancias útiles y salida
de desechos de la célula.
Li pi dos
Son biomoléculas anfipáticas, es decir, u no de sus
extremos es hidrofílico (que interactúa con el agua)
\ el otro extremo es hidrofóbico (no interactúa con
el agua). Éstos son de tres tipos: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Fosfolípidos. Son los lipidos más abundantes en zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDC
:CLS membranas celulares y constitu yen el 70 % del
rotal. Presentan u na zona hidrófila, que constituye
!a cabeza y u na zona hidrófoba que forma la cola.
Colest eroL Es el esterol más importante de las células Fig.l La permeabilidad s e l e c tiva d e ía m e m b r a n a
ceíu ía r p e r m i t e e! p a s o d e c i e r ta s p a r tícu la s c
animales y el tercer tipo de lípido más abundante en la tr a vés d e ella . zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSR
membrana plasmática; componen el 25 % del total de
j'pidos. También, sirven para modu lar la rigidez, la fluidez y la
permeabilidad.
Glucolípidos. Se encu entran únicamente en la cara externa de la membrana
ijlasmática. Constituyen aproximadamente el 5% de las moléculas lipídicas de la
membrana, tienen la tarea de protección, ya que forman el glicocáliz que protege la
célulay además proporciónalas bases moleculares del sistema de grupos sanguíneos.
Ed i t o r i a l zyxwvutsrqponmlkjihgfe
Abya Yola - Patujú
Pr ot eín as
I nt e grale s. También llamadas
proteínas transmembranales,
ocupan todo el espesor de la
membrana celular. Fig. 2
Periféricas. Son aquellas que
se encuentran en contacto con
la parte externa o interna de la
membrana de la célula.
Gl ú ci d os
Se define como las estru ctu ras _
que se hallan en el exterior F i g . 2 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVU
L a s p r oteín a s i n te g r a l e s s o n a n fip á tica s ,
de la membrana asociados a lipidos y proteínas es d ecir, p r e s e n t a n u n a regiónzyxwvutsrqpon
hidrófoba y
o t r a hidró/i!a.
formando los glucolípidos y las glucoproteínas,
éstas forman u na cu b ierta celular denominada
glucocáliz que protege a la membrana de lesiones físicas y químicas.
Tr an sp or t e pasivo
Es u n proceso en el que no se requiere energía; las
sustancias se mueven desde u n medio de mayor
concentración a u no menor, con el fin de igualar las
concentraciones en ambos medios. Los mecanismos
de transporte pasivo son difusión simple, osmosis y
difusión facilitada. Fig 3
E d u ca ción S e c u n d a r ia C o m u n i t a r i a P r o d u c t i v a
U n id a d zyxwvutsrqponm
Tr an sp or t e act i v o
yDnsiste en el proceso por el cual algunas moléculas
Traviesan la membrana celular contra u n gradiente
r concentración, es decir, de u n medio de menor
: ncentración a otro mayor, con u n consecuente gasto
:.e energía. Existen dos tipos:
T ranspo rt e act iv o pri m ari o . Usa directamente u na
".:ente de energía para mover moléculas, mediante la
membrana en contra de su gradiente. Por ejemplo, la
: 3mba sodio-potasio que transporta sodio hacia fuera Fig. 4 zyxwvutsrqponmlkjihgfe
L a b o m b a d e N a ~ K. permite
la salida
:.e la célula y potasio hacia el interior de la misma. Este de tres iones de s od io y el ingreso de dos
iones de potasio.
ansporte requiere de energía proveniente del adenosin trifosfato
.--TP).Fig4
T ranspo rt e ac t i v o se c undari o . Emplea la energía almacenada en la célula, ésta es distinta
el ATP, proviene de los gradientes generados por el transporte activo primario y puede ser
;.:ilizada para transportar otras moléculas en contra de sus gradientes de concentración.
ENDOCI TOSI S
Es el proceso por el cual las células incorporan en ellas, moléculas grandes o pequeñas
englobándolas en u na invaginación de la membrana celular, formando u na vesícula que
luego se desprende
F a g o c i to s i s
para incorporarse al
P in ocitos is Flu id o
ex tr a celu la r citoplasma. De esta
manera existen dos
procesos:
• •
Memb rana
p l a s m á tica
Fago c i t o si s. Consiste
en la incorporación
de partículas de gran
tamaño, organismos vivos
o restos celulares. Fig. 5
Pi no c i t o si s. Consiste
en la incorporación de
pequeñas partículas
o líquidos mediante la
V es ícu la
formación de vesículas.
Ed i t o r i a l zyxwvutsrqponmlkjihgf
Abya Yola - Patujú
'1 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Rpta
2. ¿Qué es la osmosis?
Rpta
3. ¿Qué es la endocitosis?
Rpta
[ ATP )
I I I . I d en t i f i q u em os las p ar t es d e la m em b r an a celular .
E d u ca ción S e c u n d a r ia C o m u n i t a r i a P r o d u c t i v a
U n id a d zyxwvutsrqpon
C I T O P L A S M A Y O R G A N U L O S C O /W O
E S T R U C T U R A S F U N D A M E N T A L E S D E L A CÉLU LA zyxwvutsrqp
ZI TOSOL
~?_mbién llamado hialoplasma, es u na sustancia líquida que carece de forma o zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXW
t -íructura estable; está compuesta principalmente por agua, donde se disuelven
/.ersas sustancias, como sales minerales, enzimas, proteínas, iones y otros
:: ductos. Además, alberga orgánulos citoplasmáticos.
j r g án u l o s ci t op l asm át i cos
r. estru ctu ras celulares que realizan funciones específicas en el crecimiento,
..Tuenimiento y reproducción de las células las P a r tícu la s d e A T P - s m t a s a
_T.:ermembranoso. Eig. 1
• M e m br an a i n t e r n a . Forma pliegues hacia
el centro, denominadas c r e s t a s y su número Memb rana
in ter n a
depende de las necesidades de energía de la
Memb rana
célula. D entro de esta memb ra na se encu entra ex ter n a
E d u ca ción S e c u n d a r ia C o m u n i t a r i a P r o d u c t i v a
U n id a d zyxwvutsrqponm
I zyxwvutsr
V ^
S u b u n id a d es de
icrof ¡l am en t os tu b u lin a
F ila m en tos
: :i las fibras más delgadas del citoesqueleto in ter med ios
Fi l am en t os i n t er m ed i os
•: n estru ctu ras intermedias compuestas de proteínas, que contrib u yen a
nservar la estru ctu ra de la célula.
M i cr o t ú b u l o s
Son estru ctu ras largas, rectas, rígidas y de aspecto tu b u la r que actúan
jmo vías intracelu lares. Se encu entran en el citoplasma cerca de los
; entrosomas. Fig. 6
Aplic a c ión d e S a b e r e s y C o n o c i m i e n t o s
1. ¿Qué es el citoplasma?
Rpta --.
Rpta
Rpta zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Orgánulo Co nc e pt o
Gentrosoma
E d u ca ción S e c u n d a r ia C o m u n i t a r i a P r o d u c t i v a
U n id a d zyxwvutsrqpo
I \
N U C L E O C O /W O E S T R U C T U R A I M P R E S C I N D I B L E D E
L A CÉLU LA zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJ
• por zyxwvutsrqp
un
proceso ildiTiado
apoptosis. zyxwvutsrqponm
For m a
Generalmente es esférica, sin embargo, puede ser irregular con u na forma
elipsoide o en algunos casos lobulada como en los glóbulos blancos.
Tam añ o
Varía entre 5-25 ]im, visible con microscopio óptico, ocupando alrededor del
10% del volu men de la célula.
Posi ci ón
Fig. 1 zyxwvutsrqponmlkjihgfedc
Núcleo celular
Es diferente para cada tipo celular, habitu almente se localiza en el centro y en
algunas células se encuentra desplazada hacia la periferia.
M e m b r a n a n u cl ear
Está constitu ida por u na doble capa, entre
ellas se encuentra el espacio perinuclear, posee
características similares al retículo endoplásmico
rugoso. Para posib ilitar el intercambio de sustancias
entre el núcleo y el citoplasma, la membrana nuclear
presenta poros nucleares.
Po ro s nuc l e are s. Son orificios de gran diámetro
y apertu ra regulable, abundantes en células mu y
activas, se distrib u yen regularmente en toda la
Fig. 2 L a m e m b r a n a n u c l e a r p os ee p o r o s
d i s t r i b u i d o s s imétr ica men te.
superficie. Fig. 2 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Ed i t o r i a l zyxwvutsrqponmlkjihg
Abya Yola-Pat ujú
"rv- f j , A , , i . i . , i, A k A J zyxwvutsrq
' ,. l . A . , X XJ I
N u cl eo p l asm a
También denominado carioplasma, es u n líquido de aspecto y
características coloidales, constituye el medio interno del núcleo,
presenta u na elevada concentración de proteínas relacionadas con
la síntesis y empaquetamiento del ADN.
N ucl éo l o
Es u na es tru ctu ra que se distingu e en el interior del núcleo,
está constitu ido por ARN y proteínas, también se relaciona con
la síntesis de ARNr. Además, desaparece du rante el proceso de
división celu lar Fig. 3
F i g . 3 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
El nucléolo se tiñe intensamente
Cr o m at i n a
Es el componente más ab u ndante del núcleo, está cons titu ido
por AD N y proteínas básicas (histonas). Su aspecto va ria a lo
largo del ciclo celular; por ejemplo, en la interfase aparece en
forma de filamentos dispersos mientra s que du ra nte la mitosis
aparece con u n mayor grado de empaqu etamiento denominado
cromosoma. Fig. 4
Cromátida
Cromátida CROM OSOAAAS
Son estru ctu ras constitu idas por cromatina condensada que se
evidencian en pleno proceso de división celular, tienen la capacidad de
B razo
corto
autoduplicarse y tra nsmitir los caracteres hereditarios, ya que contienen
a los genes que son las unidades de la herencia biológica. Fig. 5
Est r u ct u r a d e l os cr o m o so m as
En u n cromosoma se distingu en las siguientes partes:
Cromátida. Es cada u na de las dos mitades idénticas de u n cromosoma y
que está u nida a su cromátida hermana por el centromero.
Braz o cort o. Es la parte más pequeña y superior de cada u na de las
cromátidas que nace desde el centromero.
Braz o largo. Es la zona de mayor tamaño de la cromátida que nace del
centromero y se dirige hacia abajo.
Telómero
Telómero. Corresponde a la porción terminal de los cromosomas, que, si
b ien morfológicamente no se distingue, cumpliría con la función especíñca
de impedir que los extremos cromosómicos se fusionen. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcba
Fi g. 5 Partes del ci'omosoma zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Ed u caci ó n Secu n d ar i a Co m u n i t ar i a Pr o d u ct i va
Un i d ad
1
zyxwvutsrqp
Satélite.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Es u n segmento esférico que se encu entra en u no de los
extremos del cromosoma.
Ce nt ro m e ro . Es la región estrecha de u n cromosoma, que divide a
cada cromátida en dos brazos (corto y largo). El centromero, ju nto a u na
estru ctu ra proteica denominada cinetocoro, que es el responsable de
llevar a cabo y controlar los movimientos cromosómicos du rante las
fases de la mitosis y la meiosis.
Metacéntrico Submetacéntrico
De acuerdo a su posición los cromosomas se clasificación en 4 tipos:
• Telocéntrico pres enta n forma de bastón, ya que el centromero
está u b icado a u n extremo del cromosoma.
• Subtelocéntricos o acrocéntricos el centromero se u b ica en
posición sub termina l, se forma u n brazo mu y corto.
• Metacéntricos cu ando ambos brazos son iguales o casi iguales,
generalmente a dopta n forma de V.
Acrocéntrico Telocéntrico
• Submetacéntricos pres enta n brazos desiguales adoptando u n a
forma de J. Fig. 6 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Clasificación de cromosomas zyxwvutsrqp
Fi g.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUT
6
Rpta
2. ¿Qué es el nucléolo?
Rpta
II. Co m p l et em o s el si g u i en t e cu ad r o :
Nucléolo
III.
A D N Y A R N C O M O F O R M A DE
O R G A N I Z A C I Ó N D E L M A T E R I A L GEN ÉT I CO zyxwvutsrqpon
FI c r om osom a
" V" est á present e
úni cam ent e en los
var o neí. t rasmit e
siem p r e de padre a
hiio. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
ORGA N I ZA CI ÓN DEL A DN
Se organiza esquemáticamente desde lo más simple a lo
complejo de la siguiente manera:
H i st o n as
Son pequeñas proteínas básicas que tienen el papel
fundamental de empaquetar la cromatina. Existen cinco
tipos principales de histonas: HL H2A, H2B, H3 y H4. Fig. 2 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPON
Fi g. 2 Las histonas se u nen p a r a que el
ADN se enrolle.
Ed u caci ó n Secu n d aria Co m u n i t ar i a Pr o d u ct i va
N u cl eo so m a zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Es el primer nivel de enrollamiento del ADN que mide 6nm,
considerándose la u nidad básica de su empaquetamiento.
Está formado por u n núcleo de ocho histonas alrededor del
cual se envuelve la doble hélice de ADN. Cada nucleosoma se
une al siguiente por u n tramo de ADN no compactado llamado
espaciador
Los nucleosomas se vuelven a organizar con la ayuda de la
histona H l habiendo u na por cada nucleosoma. Fig. 3 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDC
Fig. 3 Disposición deí nucieosoma
So l en o i d e
Es el segundo nivel de enrollamiento del ADN formado por el conjunto de nucleosomas que
componen u na fibra de 30 n m de espesor Por cada vu elta de espiral que forma esta fibra hay
seis nucleosomas, a este arrollamiento de los cromosomas sobre sí mismos se le llama solenoide,
a su vez éste se enrolla formando la cromatina. Fig. 4
Cr o m at i n a
Es el tercer nivel de enrollamiento de ADN, formando
u na fibra de 300 a 700 n m de espesor, que adapta su
estado de compactación y empaquetamiento para
optimizar los procesos de replicación, transcripción y
reparación del ADN.
La composición química de la cromatina es ADN, ARN,
proteínas no histónicas y proteínas histónicas HL las
cuales cuando la cromatina alcanza su máximo nivel
de compactación se forma el cromosoma, esto ocurre
du rante la división
celular
:g.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
4 Plegamiento del ADN en solenoide _
Cr o m o so m a
El cuarto nivel se produce
por el enrollamiento de la fibra de cromatina sobre sí
misma, formando u na espiral y empaquetando el ADN
hasta 10 000 veces y dando lugar a la cromátide. La unión
de dos cromátides hermanas es a través de los centrómeros
constituyendo el cromosoma. Fig. 5
16 zyxwvutsrqponmlkj
CA RI OTI PO
Es la representación gráfica de los cromosomas ordenados
en pares homólogos, el cual se obtiene cuando la célula se Vi ñ
encuentra en metafase.
19 20 21 22
En los seres humanos, existen 23 pares de cromosomas -
homólogos, de los que 22 son autosomas o cromosomas no Fi g. 6 Los 23 pares de cromosomas
sexuales y u n par sexual. En total hay 46 cromosomas, de éstos la mita d
se heredan del padre y la otra mitad de la madre, por lo que la especie
hu mana es diploide. Fig. 6
3 ® ' zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
A RN m en saj er o ( A RN m )
Consiste en u na cadena de nucleótidos, cada molécula de ARNm es complementaria a
u n fragmento o gen de ADN, que sirve de molde para su síntesis du rante la transcripción.
Cada tripleto de bases de ARN se denomina codón y a cada u no le corresponde u n
aminoácido en la síntesis de proteínas. • .
Su función es trasladar la información genética del ADN a los ribosomas, para la síntesis
de proteínas.
A RN r i b o so m al ( A RN r )
Este tipo de ARN es el más abundante y u na vez trascrito pasa al nucléolo donde se
une a proteínas, de esta manera se forman las subunidades de
los ribosomas. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Fig. 7 Est ruc t ura p r im a r ia La función principal de esta molécula es la interacción con
los otros tipos de ARN para lograr la síntesis de proteínas.
A RN d e t r an sf er en ci a ( A RN t )
Son moléculas con forma de trébol, encargadas de leer el código del ARNm
o e s
en los ribosomas e ir sintetizando la cadena de proteínas a pa rtir de los
aminoácidos que tienen asociado a su estructura.
La parte opuesta denominada anticodón está diseñada para unirse a u nzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPO
^ s- szyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZY
ARN de transferencia
ORGA N I ZA CI ÓN DEL A RN
Est r u ct u r a p r i m ar i a d el A RN
Se refiere a la secuencia de las bases nitrogenadas que constitu yen sus nucleótidos, la molécula de
ARN está formada por u na sola cadena y su estru ctu ra primaria es similar a la del ADN, excepto por
la sustitución de la desoxirribosa por la rib os a y de la timina por el uracilo. Fig. 7
Est r u ct u r a secu n d ar i a d el A RN
Es u na cadena simple de ARN que puede plegarse y presentar regiones con bases apareadas,
formadas por secuencias complementarias distantes dentro de la misma hebra. Fig. 8
Est r u ct u r a t er ci ar i a d el A RN
Es u n plegamiento complejo sobre la estru ctu ra secundaria adquiriendo u na forma
, tridimensional.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
F ÍR. 9
Fi g. 9 E s tru ctu ra tercia ria zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Ed u caci ó n Secu n d ar i a Co m u n i t ar i a Pr o d u ct i va
Un i d ad zyxwvutsrqpo
primario
7: Son pequeñas proteínas básicas que tienen el papel fundamental de empaquetar la cromatina.
Las personas
hipert iroideas
p oseen un
m et ab ol i sm o
cel ul ar acel er ad o ,
por lo que no
ganan rápidam ent e
peso. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
^^p^ ^^É^
~ / Sitio activozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
,/Sitio l—S. En zi m as zyxwvutsrqponm
Son proteínas catalizadoras, esto quiere decir
que actúan como sustancias aceleradoras de
u na reacción química, la cual se realiza con
el gasto mínimo de energía necesaria para
El s u s tra to accede Complejo enzima Los produ ctos salen
al sitio activo de la su stra to del sitio activo iniciar esta reacción.
enzima
Para que la enzima realice su función, primero debe u nirse a u na
F ig . I Mecanismo de acción de la enzima sustancia determinada llamada sust rat o , por medio de u n lugar
específico denominado si t i o act iv o. Guando el sustrato y la enzima están
unidos forman el complejo e n z i m a sust rat o , donde el sustrato es convertido en el
pro duc t o que se necesita, este produ cto se va a separar del sitio activo, dejándola
libre y sin alterar la estru ctu ra inicial de la enzima
Coenzima
para luego actuar sobre otro sustrato. Fig. 1 ;
Co en zi m as
Son pequeñas moléculas orgánicas no proteicas que
no forman parte permanente de la enzima, pero para
realizar su función deben estar adheridos a ella. Fig. 2
Su principal función es transportar grupos químicos
entre las enzimas y almacenar energía para la reacción
química, las coenzimas más importantes son las
siguientes: Fig.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDC
2 Las coenzimas son los a yu da ntes
de las enzimas. zyxwvutsrqponmlkjihg
Ed u caci ó n Secu n d ar i a Co m u n i t ar i a Pr o d u ct i va
Un i d ad *
zyxwvutsrqponmlkjihgf
Ed i t o r i a l A b y a Ya l a - P a t uj ú
• Respiración c e l ul ar.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Consiste en la descomposición tota l de la ma teria orgánica
a moléculas inorgánicas como G02 y H20, lib erando energía (ATP). Aquí ocu rren las
reacciones de óxido - reducción, denominadas reacciones redox, las cuales consisten
en el paso de electrones de u n a molécula a otra, cuando u n a molécula pierde electrones
se llama oxidación; por el contrario, si u n a molécula gana electrones se denomina
reducción. Además, existen dos clases de respiraciones:
- Respiración ae ro bi a. Se refiere a que los procesos químicos necesitan de oxígeno.
- Respiración anae ro bi a. En ésta, no es necesario el oxígeno en las reacciones
químicas.
• Fermentación. Es el proceso donde el su strato orgánico es convertido a moléculas
orgánicas más sencillas, aquí no p a rticipa el oxígeno. Fig. 4
A n ab o l i sm o
Es la fase del metabolismo en la cual, M emb ra na
Glucosa
plasmática
a partir de unos pocos precursores
sencillos relativamente oxidados, se
obtienen moléculas orgánicas cada
vez más complejas y reducidas; este
proceso va a generar gasto de energía,
el cual se obtiene de los procesos
catabólicos.
T i po s de anabo l i sm o C a dena p a r a
: A T P tr a n s p or te de
Di f e re nc i as e nt re c at abo li sm o y anabo l i sm o
CATABOLISMO ANABOLISMO
Degrada bio - moléculas Fabrica bio - moléculas zyxwvutsrqponm
Produce energía (la almacena como energía Consume energía (usa los ATP)
química o ATP)
Implica procesos de oxidación Implica procesos de reducción
Rpta - ---
Rpta
Rpta...
III. Co m p l et em o s el si g u i en t e m ap a co n cep t u al :
Alimentos
Ácidos grasos
zyxwvutsrqponmlkjihg
Ed i t o r i a l A b y a Ya l a - P a t uj ú
G L U C O L I S I S Y C I C L O DE K R E B S C O M O
G E N E R A D O R E S D E EN ERGÍ A zyxwvutsrqponmlkjihgfedcb
í
El ci cl o de
Krebs f ue descrit o
en 1931 por
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
el b i o q u ím i co
al em án Hans
Ad ol f Krebs; en
m érit o a est e
d escub r i m i ent o se
ot orgó su nom br e
a est e ci cl o .
Fases d e la g l u có l i si s
F ase de activación. Es cuando la glucosa es fragmentada y
transformada en dos moléculas de gliceraldehido 3 fosfato.
Este proceso consume 2 ATPs.
F ase de degradación. Las
2 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
A D P 2( A T PJ dos moléculas gliceraldehido
o 34 3 fosfato se convierten en dos moléculas de pirúvatos. La
Fi g.J La realizan en energía liberada en este proceso es u tilizada para fabricar
glucólisis y el ciclo de Kreb s sezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
la mitocondria. cuatro moléculas de ATP y dos de NADH.
Estas dos fases se realizan en diez pasos o reacciones continuas
que son catalizadas por diferentes enzimas. Fig. 1
34
1. La glucosa de 6 carbonos rompe sus enlaces por medio de dos moléculas de ATP
que dona la célula para iniciar el proceso de la degradación, consumiéndose así el
primer ATP. La enzima que comienza esta reacción es la he xo qui nasa.
2. La enzima g l uc o sa fosfato i so m e r asa actúa sobre la glucosa 6 fosfato
convirtiéndola en fructosa 6 fosfato, esta reacción es reversible.
3. La enzima f o sf o f ruc t o qui nasa actúa sobre el sustrato fructosa 6 fosfato para
transformarla a fructosa 1,6 difosfato, donde se consume el segundo ATP
4. Los enlaces de fructosa L6 difosfato se rompen gracias a la acción de la enzima
aldo lasa, esta acción provoca que se divida la molécula en dos, formando así el
gliceraldehido 3 fosfato y la dihidroxiacetona fosfato. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTS
Ed u caci ó n Secu n d ar i a Co m u n i t ar i a Pr o d u ct i va
Un i d ad zyxwvutsrqp
5.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Las dos nuevas moléculas formadas tendrán Glucosa
(cada una) u n camino independiente para FASEI 1
- ATP
formar piruvato, es decir que la glucosa ^ ADP
formará 2 pirúvatos. I
Glucosa - 6 - fosfato
• La dehidroxiacetona fosfato es
tra ns forma da en gliceraldehido 3 fosfato
por la enzima t ri o saf o sf at o i so m e r asa, Fru ctosa - 6 - fosfato
CI CLO DE KREBS
Es u na sucesión de reacciones químicas donde se produce dos moléculas de
piruvato, de los cuales cada uno se transforma en acetil GoA por medio de la enzima
piru vato deshidrogenasa, esto se produce en la matriz mitocondrial y requiere de
oxígeno. Este ciclo continu a a la glucólisis y se realiza mediante los siguientes pasos:
1. El ciclo de Krebs comienza con la acetil GoA, la cual se une con el sustrato
oxaloacetato para formar el citrato.
2 El citrato, por la intervención de la enzima aconitasa, se transforma en cis
aconitato y luego se transforma en isocitrato.
3. Del isocitrato se transforma azyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIH
a cetoglutarato, por medio de u na enzima llamada
isocitrato deshidrogenasa. En esta reacción se pro duc e n t re s moléculas de AT P
por la reacción de oxidación - reducción del NAD" a NADH.
4. El a cetoglutarato se convierte en succinil
P i r u va to
_
GoA gracias a la enzima a cetoglutarato, y en
6 AD P
^ ^
. esta reacción existe u na transformación de
6 A TP
NAD" en NADH, produciendo t re s moléculas
A c e ti l C oA zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
de AT P
P i r u v a to A con ita s a
Ed u caci ó n Secu n d ar ia Co m u n i t ar i a Pr o d u ct i va
Un i d ad zyxwvutsrqp
©>
1.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Conjunto de reacciones químicas
que u tiliza oxígeno y se realiza en la
mitocondria.
O
2. Número de ATP que se forma du rante
0 .
la glucólisis.
3. Sustrato en que se transforma la
glucosa
4. Conjunto de reacciones químicas que 37
no u tiliza oxígeno.
5. Producto final de la glucólisis
6. Primera fase de la glucólisis 0 .
7. Componente principal de la glucólisis zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
G M G A R I 0 A W G Q I H
1. El proceso de la se
A L Ñ S E L D T K L F J G produce ocho ATP y entre el paso de
piru vato en se produce
L P U T W H J P F U R N D seis
0 U R Q X U K S T K Q E W
S D F G B V M H I L Ñ B A
A C E T I L C 0 A S V S X
I zyxwvutsrqponmlkjihgf
Ed i t o r i a l A b y a Y o l a - Pa t uj ú
D E G R A D A C I O N DE L I P I D O S Y P R O T E I N A S zyxwvutsrqponmlk
DEGRA DA CI ÓN DE LOS LÍ PI D OS
Es el proceso por el cual los lípidos son degradados a causa del requ erimiento metabólico del
cuerpo, que tienen la necesidad de obtener energía a partir de biomoléculas como los ácidos
grasos. Ésta se puede dividir en cuatro estadios:
AcirC oA
Líp ó l i si s
\a Es el proceso metabólico mediante
el cual los lípidos son transformados
memb ra n a
en ácidos grasos y glicerol, éstos se
mitocondria l almacenan en los adipocitos para
externa
después ser liberados al torrente
sanguíneo.
memb ra na
mitocondria l
in ter n a
A ct i v aci ó n d e l os áci d o s g r aso s
Se activan gracias a la unión con la
enzima acil-GoA sintetasa, para luego
M a triz
convertirse en acil graso CoA que es su
mitocon d ria l zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Fi g. 1 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
La carnitina es una a min a s intetiza da en el hígado, ¡os ríñones y
Tr an sp o r t e a la m i t o co n d r i a
el cerebro a partir de dos aminoácidos, la Usina y la metionina.
El transporte de la acil graso CoA a la
mitocondria se logra por medio de u n intermediario
c ar n i t i n a ac i l t r an sf e r asa I, enzima que
de acil carnitina que es generado por la acción de lazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONML
reside en la membrana mitocondrial externa. La molécula de acil carnitina es transportada a la
mitocondria, donde la c ar n i t i n a ac i l t r an sf e r asa I I cataliza la regeneración de la molécula acil
grasa CoA. Fig. 1
o x i d aci ó n zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
p - zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
U na vez dentro de la matriz mitocondrial, las moléculas de acil CoA comienzan
propiamente el proceso degradativo de la /? -oxidación. Estos procesos se repiten
consecutivamente hasta que toda la molécula de acil CoA ha sido degradada en
moléculas de acetil-CoA, que, finalmente, entrarán en el ciclo de Krebs produciendo
más energía, la misma se basa en cuatro pasos: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Oxidación po r FAD. La oxidación del acil
graso-CoA a trans-enoil-CoA se da por acción FA
de la enzima ac i l-Co A de shi dro g e nasa que A cetil GoA
es u na flavoenzima, cuyo FAD se reduce a Acil GoA
FADH,. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA FAD H
- ^ A c i l GoAJ Acil-CoA
Hidratación. La molécula enoil GoA se T i o l asa de shi dro g e nasa
transft^rma en u n hidroxiacil CoA, mediante
la incorporación de u na molécula de agua por G etoa cil E n oil GoA
acción de la enzima e no i l CoA hi drat asa.
_G oA
Oxidación po r NAD. La hidroxiacil CoA es A
catalizada por la enzima hi dro x i ac i l CoA Hidroxiacil-CoA Eno i l-Co A
Tr an sam i n aci ó n
Es el proceso que se realiza en el citosol y en las mitocondrias, en el que u n
aminoácido se convierte en otro. Se produce por medio de transaminasas que
catalizan la transferencia del grupo a amino de u n aminoácido a u n a cetoácido, y
como consecuencia u n aminoácido se convierte en cetoácido y viceversa
Desam i n aci ó n o x i d at i va
Provoca la liberación directa del grupo amino de u n aminoácido en forma de amonio
(NH4), esta sustancia es tóxica y es eliminada del organismo a través del mecanismo
del ciclo de la urea. tML
Descar b o x i l aci ó n zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
U na vez eliminado el grupo amino de los aminoácidos, los esqueletos de carbono sufren diversos
procesos de descarboxilación, formándose varios intermediarios metabólicos. A partir de los 20
aminoácidos se obtienen siete moléculas fundamentales en los diferentes procesos metabólicos,
principalmente en el ciclo de Krebs, como el piru vato, acetil GoA, acetoacetil GoA,zyxwvutsrqponmlkj
a cetoglutarato,
succinil GoA, fumarato y el oxalacetato.
1. ¿Qué es la lipólisis?
Rpta
Rpta.
3. ¿Qué es la transaminación?
Rpta
II. Co m p l et em o s la si g u i en t e i m ag en :
C itoplasma
memb ra n a
mitocon d ria l
externa
memb ra na
mitocon d ria l
in tern a
M a triz
mitocondria l
III. M en ci o n em o s l as en zi m as q u e p ar t i ci p an en la y? - o x i d aci ó n .
Acil GoA \—*- Enoil GoA \—*- Hidroxiacil GoA —\- Getoacil GoA Acetil GoA zyxw
Ed u caci ó n Secu n d ar i a Co m u n i t ar i a Pr o d u ct i va
Un i d ad zyxwvutsrq
SÍ N T ESI S D E PR OT EÍ N A S P O R M E D I O D E L A
T R A N SC R I PC I ÓN Y T R A D U C C I Ó N zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZ
1 t iene
^ 100 000
• p' ot eínas
q ue son zyxwvut
es para el
.am ient o del
4-
m o. zyxwvutsrqponm
de la hebra de ARN.
Terminación. Es el proceso cuando finaliza la transcripción y sucede u na vez que la
ARN polimerasa transcribe u na secuencia de ADN llamada t e rm i nado r.
Maduración. Este proceso sucede en el núcleo celular, el ARNm transcrito pasará al
citoplasma donde su información servirá para la síntesis de una proteína concreta. Fig. 1
zyxwvutsrqponmlkjihg
Ed i t o r i a l A b y a Y o l a - P a t u j ú
•Bio zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
M ecan i sm o d e la t r ad u cci ó n
ARN mensajero
o codón U na vez transcrito el ADN, la molécula de ARNm
contiene la información necesaria para la síntesis
de proteínas. Éste se lleva a cabo en los ribosomas
Formación de cadena
polipeptídica de la célula, por medio de las siguientes fases: zyxwvu
Iniciación. En esta etapa el ribosoma se reúne
con el ARNm (codón) y el ARNt (anticodón), que en
Fi g.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
2 su conjunto forman el complejo de iniciación para
Fases de la traducción en ios lib osomas citoplasmaticoszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
pava la
producción de proteínas.
comenzar la traducción de proteínas.
Elongación. Es la formación de la cadena de
polipéptidos gracias a los aminoácidos transferidos desde el ARNt.
Finalización. Los polipéptidos que se forman du rante este proceso ya son proteínas
terminadas, las cuales son liberadas para que realicen diferentes funciones en la
célula. Fip. 2
Rpta.
Rpta
II. En co n t r em o s l as si g u i en t es p al ab r as en la so p a d e l et r as:
T R A D U C c I 0 N Q W E
G F D N s A p 0 I U Y T R T R ANSCR I PCI ON
H J K L I Ñ z X c V B N M TRADUCCIÓN
R E W 0 R E J A s N E M Q PROTEÍNA
E S T R U C T U R A U Y T RIBOSOMA
F D R I B 0 S 0 M A A P 0
EST R UCT UR A
G H J K L Ñ z X R C V B N
MENSAJER O zyxwvutsrqponmlkjihgf
P R E Q E U M R 0 P P A I
T R A N S c R I P C I 0 N
B A S E S M O L E C U L A R E S DE L A M U T A C I O N EN L O S
S E R E S V I V O S zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHG
1 £ . zyxwvu
En prom edio
uno d e cad a 180
niño s n ace con
una anom al ía
cr o m o só m i ca,
result . ; K I O co m o
la alt eru.
m ás fre< uent e el
b ' ' i d r o m e le Dovvn.
De le c i o ne s
Deleción zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Duplicación Inversión Es k pérdida de u n segmento cromosómico, que genera la pérdida
de información genética contenida en él. Si la deleción es grande se
pierden muchos genes y tienen consecuencias patológicas.
Dupli c ac i o ne s
Consiste en la repetición de u n segmento cromosómico de mayor
o menor extensión, la réplica puede encontrarse en el mismo
cromosoma o en otro cromosoma distinto.
Inversión
Este tipo de alteraciones se refiere a la inversión de u n segmento
cromosómico a 180°. U na inversión requiere de dos ru ptu ras
Fi g. 2 Tipos de alteraciones de dos cromosomas, seguida de la
estru ctu rales cromosómicos. reinserción del segmento en sentido opuesto,
así u n determinado bloque de genes queda en la
dirección opuesta. Fig. 2
T ransl o c ac i o ne s
Es el cambio de posición de u n segmento cromosómico
trasladándose a otro lugar del mismo cromosoma a otro
cromosoma cualquiera. Fig. 3 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Rpta
Rpta
I
i m ág en es:
I zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA — •
^
^ y/ JJ
III. Reso l v am o s el si g u i en t e cr u ci g r am a:
© 1. Cuando se cambia u na base pu rica
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFED
por otra pirimidinica.
© 2. Son u n tipo de mutaciones o
numéricas.
0 3. La adenina y la guanina pertenecen
©' al grupo...
4. Cuando se sustituye u na pu rica por
u na purica.
5. Estru ctu ra que contiene la carga
©' genética.
6. Es la pérdida de u n cromosoma de
algún p a r
©• 7. Ausencia de u n par total de u n
cromosoma.
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcb
E d i to r i a l A b y a Y a l a - P a t u j ú
I. Resp o n d am o s l as si g u i en t es p r eg u n t as: ^ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLK
Fase del
metabolismo
I
f I so c i t r a t o )
Etapa del
mecanismo de ;
O J # N A DH A TF transcripción
i
N A D H . A TP. Su cci n t l - Co A
permanente de $
la enzima :í
Etapa del
.11 mecanismo de
Iranscripcjón
Sustancia que
se une a la
>- enzima
2 i •el
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
pérdida de ufi
cromosoma de
algún par
3i
si
=s
I& ¡OI 9p oueuijaH % zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWV
• uopeujjijv ^ 9l.í'l.£
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
zyxwvutsrqponmlkjihgfe
E d i t o r i a l A b y a Ya l a - P a t uj ú
¿Qu é es la r ecom b i naci ón
del A D N ?
¿Có m o se realiza la
r ecom b i naci ón ar t if icial del
ADN ?
¿Qu i én f ue la oveja Do l l y ?
¿Par a qué sirve la
b i o t ecno l o g ía? zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Fer m en t aci ó n . Pro ceso nat ural que o curre en d et erm inad o s co m p uest o s
o elem ent o s co m o alim ent o s u ot ros co m p uest o s
o rg ánico s.
Gen ó m ico . Co n ju n t o de d iscip linas relacio nad as co n el est ud io de lo s
genom as y su ap licació n en la t erap ia g énica y la
b io t ecno lo g ía.
Lacasa. En zi m a p ert enecient e al grupo de las oxidasas que
cat aliza la o xid ació n de un sub st rat o o rg ánico o
ino rg ánico y la red ucció n de o xíg eno m o lecular a agua,
por m edio de un m ecanism o de t ransf erencia de un
elect ró n .
La bact eriazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
E. coli
TI POS DE RECOM BI N A CI ON
Recombinación de si t i o
Recombinación ho m o lo ga Transposición
específico
Es u n proceso mediante el Es u n tipo de recombinación Es el entrecru zamiento de
cual u na región de ADN es que mueve elementos hebras de ADN catalizado
su stitu ida o intercamb iada genéticos móviles, llamados por u na enzima que
por otra. Para que esto transposones, hacia reconoce u na secuencia
suceda, ambas secuencias genómicos nuevos. de ADN específica para
deben compartir o tener realizar la recombinación,
u n fragmento similar de ocurre entre dos secuencias
esta manera, el AD N podrá específicas que no
hib ridar entre u na cadena y necesitan ser homologas.
otra. Fig. 1
5 0 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Recombinación
RECOM BI N A CI ON EN LA
Cromosoma
homólogo ma terno
génica REPRODUCCI ÓN
El ADN donado lleva la información
necesaria para su propia replicación,
debe recombinarse con el ADN
receptor con el fin de llegar a
Cromosoma
homólogo pa terno
restablecerse en u na cepa. Entre ellas
están las siguientes:
Fi g. 1 La meiosis es u n tipo de recombinación
homóioga.
Plásmido
Incorporación Recombinación
Fragmentos de
del AND de AD N zyxwvu
ig. 2 Transferencia de ma ter ia l genético por
cual se realiza el intercambio AD N
\
medio del piásmido genético de u na secuencia
definida de ADN por medio de
u n plásmido. Fig. 2
Transformación. Es la absorción de fragmentos de ADN
presentes en el ambiente que se originan a partir de otras
Fi g. 3 Captación de/ragmentos de AD.V
bacterias mu ertas y descompuestas, los cuales serán incorporados
al ADN de la bacteria a través del intercambio de bases entre el ADN
original y el fragmento absorbido. Fig. 3
Transducción. Es la transferencia de ADN de u na célula a otra por medio de u n
donador que es u n virus. Fig. 4
Sin Con
recombinación recombinación
Transferencia
Viru s
Obtención de , d eA D N
AD N
Rpta
Rpta
Rpta.
Conjugación
Trasformación
Transducción
III. Co m p l et em o s el si g u i en t e co n cep t o :
Paul Berg
en 1972 aisló y
em pleó una enzim a
de rest ricción
para la síntesis zyxwvutsrq
de la primera
m o lécula de A D N
recom binant e. zyxwvutsrqpo
L a recombinacion artificial del ADN es el conjunto de técnicas y métodos que permiten aislar u n gen
de u n organismo, para posteriormente manipu larlo e insertarlo en otro organismo diferente sea
animal, vegetal, bacteria u hongo, con el fin de que este organismo produzca u na proteína totalmente
nueva y extraña.
Este proceso da lugar al ADN recombinante que es u na molécula que proviene de la unión artiñcial de
dos fragmentos de ADN.
Endonucleasas
de restricción
Cadena de
PROCED I M I EN TO DE RECOM BI N A CI ON A RT I FI CI A L AD N
DE A DN
Este proceso tiene u na serie de pasos, los cuales son:
Fragmento de
A i sl am i en t o d el f r ag m en t o d e A DN AD N
Recombinación
Fo r m aci ó n
de AD N
d e A DN r eco m b i n an t e
Los fragmentos dezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPO
ADN aislados se unen a otras
moléculas de ADN para ser introducidos en u na
célula huésped. Estos facilitan la formación de nuevas
moléculas del mismo denominadas ADN recombinante.
Se obtiene mediante dos procedimientos: la
transformación y la transducción Fig 2
Viru s
I n d u st r i a m éd i ca y f ar m acéu t i ca zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFED
Obtención de l a so m at o t ro pi na bo v i na. Alarga el periodo de producción máxima de
leche en las reses, estimulando la producción de leche desde tres hasta seis litros.
Producción de l a i n sul i n a re c o m bi nant e . Su costo es reducido y elaborado en mayor
cantidad.
Producción de m e di c am e nt o s c o n o ri ge n de age nt e s biológicos. Obtenidos por
recombinación del ADN para el tratamiento de enfermedades de origen auto inmu ne.
Fragmento de
I n d u st r i a al i m en t ar i a AD N
Plásmido
Producción de queso. El proceso se basa en el
uso de u na enzima llamada cuajo, que contiene
quimosina. El ADN recombinante de ésta ayuda a
produ cir cantidades mayores de queso a u n costo
menor
Producción de arro z . Se basa en la variedad
Recombinación de
específica de arroz dorado, genéticamente AD N
modificado con ADN recombinante para expresar
enzimas que promueven la biosíntesis de
B-caroteno para la prevención de deficiencia de
vitamina A. J
Purificación
I n d u st r i a ag r íco l a AD N
División celu lar
Cult i v o s c o m e rc i ale s. Gomo soja, maíz, sorgo, Nuevos AD N
canela, alfalfa y algodón, se cu ltivan con ADN recomb in a d os '
I. En cer r em o s en u n cír cu l o la l et r a V si el en u n ci ad o es v er d ad er o o f f Tf l
F si es f al so .
A B zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSR
Aislamiento del
fragmento de ADN
Formación de ADN
< ^ Conjunto de técnicas que permiten aislar u n gen de zyxwvutsrqponm
B. u n organismo para posteriormente insertarlo en otro.
D oiiv Tue
primer ma; ^iferr>
clonado, vr ;o t;
años y despué^.
murió por una
artritis severa
precoz. Poste- i
su muerte, la oveja
fue disecada, y
actualmente esta
exhibida en el
Museo Nacional de
Escocia. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
L a clonación es el proceso que permite la replicación genética exacta de otra célula, tejido
u organismo a pa rtir de u no solo. El material copiado que tiene la misma composición
genética al original se conoce como clon. Fig. 1
H I STORI A DE LA CLON A CI ÓN
Desde 1952 se clonaron los primeros animales vivos que fueron
los sapos, a pa rtir de células embrionaras y óvulos. Con el mismo
procedimiento en los años 80 se clonaron ratones hasta llegar a
1997 cuando se logra la clonación de la oveja DoUy.
La o vej a Dolly
Los padres científicos de Dolly u tilizaron u na célula obtenida de la
ubre de u na oveja y la fusionaron con u n óvulo al que anteriormente
Fig. 1 LazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
clonación implica la manipulación de
material genético a nivel del núcíeo ceíuíar.
le habían sacado el núcleo, el cual fue implantado en el útero de
u na tercera oveja. El huevo artificial creció y después de 148 días se
convirtió en Dolly. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
El produ cto obtenido fue u na copia genéticamente idéntica
de la oveja donante, la cual no tiene ningu na relación
genética con la célula receptora n i con la oveja que dio luz a
Dolly Fig. 2
TI POS DE CLON A CI ÓN
Cl o n aci ó n t er ap éu t i ca
Es el proceso en el cual se toma u na célula madre, ya sea de
origen animal o hu mano y u na célula sana de u n organismo.
Tiene el objetivo de crear tejidos para combatir
La oveja Dolly. junto al biólogo británico
enfermedades por lo que es necesaria la extracción Jan Wiímut, su pa dre científico
de células madres de u n embrión.
Ed ucaci ó n Secundaria Com unit aria Product iva
Este tipo de clonación no consiste en clonar personas
o bebés de reserva sino tejidos u órganos que se pueden
trasplantar a pacientes y así curar enfermedades. Fig. 3 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDC
Cl o n aci ó n r ep r o d u ct i v a
Consiste en la introducción del núcleo diploide 2n de u na
célula somática adu lta en u n ovocito al que previamente
se le había retirado el núcleo, éste por lo tanto no conserva
su ADN. Después de activar la división del ovocito para
conseguir u n embrión, será transportado al útero donde
se implantará y el embarazo se llevará a cabo. Sin embargo,
aún no se ha logrado en humanos.
La clonación reprodu ctiva está sujeta a numerosas Fi g. 3zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSR
Diferentes tipos de tejidos pu eden ser usados
controversias y debates sobre ética médica, por lo que se en el tratamiento de enfermedades.
57
encuentra prohib ida en la mayoría de los países del mundo. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFE
CUESTI ON ES ETI CA S
Desde el pu nto de vista de la bioética, las cuestiones éticas sobre la clonación
humana giran en torno a cuatro principios y sobre ellos se encontraron posturas a
favor y en contra.
Es la prohibición Toda persona debe Todo se debe hacer Evitar realizar cualquier
de cualquier cosa actuar buscando el de acuerdo a u na mal a los demás; si no es
que atente contra mayor b ien para los idea de igualdad Dosible hacer el mejor i
3ien. Para ello, hay que
la persona como demás antes que el entre todos los
buscar no hacer ningún
individuo. suyo propio. individuos.
mal.
Países p r o y co n t r a la cl o n aci ó n
La postu ra anti-clonación está dirigida por Costa Rica, que desde ab ril de 2003 pide
que la ONU prohib a toda clonación. Le apoyan USA y otros 60 países, especialmente
naciones hispanas. La excepción es México, que en ab ril de 2004 levantó la
prohibición. Los países pro-clonación son Bélgica, Reino U nido y los países de Asia:
Japón, Corea del Sur Singapur y China.
A fav or ^ ^ ^ ^ m E n c o nt ra
I. En t r ev i st em o s a t r es co m p añ er o s d e cl ases y p r eg u n t em o s q u é o p i n an d e la cl o n aci ó n .
Jí
III. I n v est i g u em o s q u é o t r o s an i m al es f u er o n cl o n ad o s.
Gracias a la
.'ot ecnología
exist en plantas que
se ilum inan cuando
necesit an agua, lo
cual se consigue al
insertar el gen de
una luciérnaga en
el genoma de una
plant a. zyxwvutsrqponmlkjihg
I n d ust r i a Aplicación
Hormonas, péptidos, enzimas; ensayos de farmacocinética y toxicología de
Farmacéutica
principios activos, antibióticos y vacunas.
Cosmética Evaluación de la eficacia y toxicidad de produ ctos cosméticos.
Minería Microorganismos para la extracción de minerales.
Sustitución tota l o parcial de procesos químicos por biológicos, como el uso
Química de enzimas y/o microorganismos, además del diseño y producción de nuevos
productos bioquímicos.
Medio Ambiente Tratamiento de aguas, vertidos tóxicos y suelos contaminados.
Seguridad Mejoramiento y validación de propiedades nutricionales, autentificación de
Agroalimentaria materias primas y producción de ingredientes.
A p l i caci o n es d e la b i o t ecno l o g ía en la ag r i cu l t u r a
R e si st e nc i a a he rbi c i das. Se basa en la transferencia de genes a
partir de bacterias y algunas especies vegetales para que contrib u ya
2 1 tiotecjioíogíazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Fi g.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
mejoro la textu r a de algunos
produ ctos como el tomate. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
a que las plantaciones obtengan mayor resistencia y tolerancia a los
herbicidas.
R e si st e nc i a a plagas y e nf e rm e dade s. Es la autoprotección de las plantas en base a la síntesis
de proteínas u otras sustancias que tienen carácter insecticida. Esto contrib u ye a la reducción del
consumo de insecticidas, además de la protección du radera y efectiva en las fases
críticas del cultivo, como la sequía, frío, etc.
Me jo ra de pro pi e dade s nut ri c i o nal e s. Se refiere a mejorar las
características de los productos alimenticios agrícolas para u n
mejor aprovechamiento en la nutrición de los consumidores. Fig. 2
En zi m as
Son compuestos de naturaleza proteica responsables de Fi g. 3 Los produ ctos desíactosados a yu d a n a ¡as
personas con intoiera ncia a ia ¡actosa.
la biocatálisis, que es el proceso por el que se au menta la
velocidad de u na reacción metabólica.
Sus aplicaciones cu bren casi todos los sectores de la indu stria, desde la alimenticia, como las lactasas
para obtención de productos lácteos deslactosados, hasta la indu stria textil, como las pectinasas para
tratamiento del algodón y la elaboración de papel con lacasas. Fig. 3
Bi o co m b u st i b l es
Son combustibles que se elaboran a partir de materia prima de origen
biológico principalmente vegetal, que su stitu yen parte del consumo
de combustible fósil tradicional, ya que son u na fuente de energía
renovable. Fig. 4
Actualmente existen dos biocombustibles en el mercado: el bioetanol
que se elabora por la fermentación de azúcares procedentes de
maíz, trigo, caña de azúcar y remolacha, éste se emplea para motores
de gasolina; y el biodiesel que se obtiene de aceites vegetales,
principalmente de girasol y soja, empleado en motores a diesel.
Otros biocombustibles se obtienen a pa rtir de residuos agrarios,
forestales e indu striales que emplean tecnologías efectivas y limpias Fi g. 4 Los b iocomb u stib les o
b iomasa pu eden ser líquidos,
para su fabricación. sólidos o gaseosos.
I. Su b r ay em o s el co n cep t o co r r ect o .
L La biotecnología propone...
a. El empleo de materias primas renovables, y así no depender de fuentes fósiles como el petróleo.
b. El empleo de materias primas renovables para depender de fuentes fósiles como el petróleo.
c. El empleo de materias no renovables para depender de fuentes fósiles como el petróleo.
2. El bioetanol...
5. ¿Qué es la clonación?
Rpta...
7. ¿Qué es la biotecnología?
Rpta
2 Recombinación en la cual se incorpora material genético desde el ADN donante al ADN receptor mediante enzimas:
4. Son mutágenos impredecibles que pueden afectar a la membrana celular y sus funciones internas,
6. Este tipo de clonación tiene el objetivo de crear tejidos para combatir enfermedades:
O b j<
El cabduao zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
de
mar se reproduce
de forma biparenta
\ s el macho
quien alm acena
ios huevos hasta su
nacim ient o. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
REPRODUCCI ÓN A SEXU A L
Es u n proceso simple, directo y rápido donde existe u n solo progenitor que da lugar
a copias genéticamente idénticas, esto gracias a que posee la misma
información genética que el precu rsor Las formas de
reproducción asexual son las siguientes:
Fi si ó n b i n ar i a o b i p ar t i ci ó n
Consiste en la división de la célula progenitora en
In d ivid u o
dos partes iguales. Este proceso ocurre tanto en el a d u lto
núcleo como en el citoplasma, mu y común entre
los organismos unicelulares, como la bacterias, Yema
Reg en er aci ó n
el fra gmen to
•ge u n a nu eva Se tra ta de la fragmentación produ cida por u na causa externa o la amputación
es trella
accidental de u n brazo como ocurre en la estrella de mar, la cual después
Fi g. 3 La estrella de raar se regenera a p a r tir
de esto, regenera el brazo cortado y a partir del miembro fragmentado
de u n a de sus extremidades. da lugar a u na nueva estrella con otras estructuras, formando así dos
estrellas hijas. Fig. 3
Ed ucaci ó n Secundaria Com unit aria Product iva
Unidad
REPRODUCCI ON SEXU A L
Se caracteriza por la presencia de gametos (células que contienen
la mitad de carga genética) que normalmente no pueden
fecundarse a sí mismas sino por la unión con otro gameto, éste
dará lugar a u n nuevo ser genéticamente único y distinto a sus
progenitores. Las formas de reproducción son:
H er m af r o d i sm o
Se tra ta de organismos que presentan los órganos sexuales de ambos sexos; son monoicos, es
decir que se reproducen a sí mismos, aunque
M a cho
también se reproducen por fragmentación.
H emb r a
Por ejemplo, los platelmintos.
I Par t en o g én esi s
Es el desarrollo de u n nuevo ser a pa rtir de
Hu evos E s perma tozoides
u n óvulo sin fecundar o sin la unión de ambos
Fi g. 7 Los peces depositan los
gametos, mu y común en abejas y gallinas.
gametos en el agua.
Rpta
Rpta
Rpta
68 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
4. ¿En qué consiste la regeneración?
Rpta
En todo el
m und o, un m illón
de mujeres ovulan
en sólo un minuto v
500 mujeres quedan
em barazad as,
mientras que 200
óvulos fert ilizados
se pierden por
causas nat urales.
CELU LA S SEX U A LES
Esp er m at o zo i d es zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Son células sexuales o gametos masculinos producidos en
Cabe z a
los túbulos seminíferos de los testículos; su principal función
es combinar su ADN con el del óvulo, a ñn de crear u n nuevo
individuo. Consta de las siguientes partes: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Cabe z a. Compuesta por el núcleo que contiene ADN y en su
parte superior o pu nta existe u na zona más gruesa llamada
acrosoma, la cual se encarga de perforar la memb rana del
óvulo para lograr la fertilización.
Porción m e di a. Cuerpo alargado con gran cantidad de
mitocondrias que proporcionan energía para lograr el
movimiento. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Fi g. 1 Partes deí espermatozoide
Núcleo Óvul o
Se conoce como célula sexual o gameto
femenino, es esférica, móvil y grande en
Z ona ^
p e M c id a ^ relación al espermatozoide. Tiene las
siguientes estructuras:
Núcleo. Es esférico, con 23 cromosomas, la
M emb r a n a mita d que el resto de células no sexuales y
plasmática
presenta u n nucléolo de gran tamaño.
Me m brana plasmática. Es u na estru ctu ra
Fig. 2 laminar que engloba al óvulo y define
Partes deízyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
ómlo sus
límites. Sirve para mantener el equilibrio
entre el interior y exterior Fig. 2
Edit orial Ab ya Yal a - Pat ujú
Zo na pelúcida. Es u na capa gelatinosa que envuelve y protege al
óvulo y al pre embrión en sus primeros días de desarrollo.
Ovoeonia
Co ro na radi ada. Consiste en dos o tres capas de células unidas a
la zona pelúcida. Su propósito principal es proveer de proteínas a la
O vocito p r im a r io
célula fecundada. La corona radiada aparece du rante la ovulación,
pero puede desaparecer después de la fecundación. Eig. 2 zyxwvutsrqponmlk
GA M ETOGÉN ESI S
Es la formación de gametos por medio de la meiosis a pa rtir de
células germinales. Mediante este proceso, el material genético de
O vocito s ecu nda rio 1er cu erpo cada célula se reduce a la mitad. Así, el número de cromosomas que
pola r zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Ov o g én esi s
0\-ulo ma d u r o C u erpos pola res Es el proceso de formación de los óvulos o gametos femeninos que
tiene lugar en los ovarios.
•' Las células germinales diploides generadas por mitosis, llamadas
ovogonias, se localizan en los folículos del ovario, crecen y tienen
modificaciones, por lo que reciben el nombre de ovocitos primarios
Fi g. 3 Proceso de ovogénesis que detienen su división y entran en periodo de reposo.
En la pu b ertad los ovocitos primarios reanu dan su división llevando a cabo la
primera división meiótica, dando origen a u na célula voluminosa u ovocito secundario que
contiene la mayor parte del citoplasma original y a otra célula pequeña o primer cuerpo polar
Estas dos células efectúan la segunda división meiótica; del ovocito secundario se forman
otras dos células: u na grande, que contiene la mayor parte del citoplasma original, y otra
pequeña o segundo cuerpo polar Fig. 3
Los cuerpos polares se desintegran rápidamente, mientras que la otra célula se desarrolla
para convertirse en u n óvulo madu ro haploide. Además, se produce la ovulación por ru ptu ra
del folículo y liberación del óvulo alrededor del día 14 del ciclo menstrual. Fig. 4
Esp er m at o g én esi s
Este proceso se inicia en
la pu b ertad y du ra toda
la vida. Se lleva a cabo en
los túbulos seminíferos
de los testículos y se
inicia con el crecimiento
y diferenciación de las
espermatogenias que dan
lugar a los espermatocitos
primarios y las células de
Sertoli que se encargarán
de nu trirlos hasta su
maduración. Fi g. 4 Proceso de maduración del ovocito
I. En cer r em o s en u n cír cu l o la l et r a V si el en u n ci ad o es v er d ad er o o
F si es f al so .
Ei zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
dh
Clítoris
A PA RA TO REPRODUCTOR FEM EN I N O
Ure t ra Es la estru ctu ra anatómica que hace posible la fecundación, gestación y nacimiento
Lab ios
mayores zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
de u n nuevo ser humano. Está dividido de la siguiente forma:
Orificio
Órganos ge ni t ale s e x t e rno s o v ul v a
\-aginal
Son estru ctu ras que se encu entran ubicados en el piso pélvico, éstos son los
- An o siguientes: •
Mont e de Ve nus. Es u na prominencia adiposa que se encuentra delante del pubis,
: ; íenitaies está cu b ierta de piel y de vello púbico. Protege los órganos genitales internos y
amortigua el contacto du rante el acto sexual.
L abi o s m ay o re s. Son dos pliegues salientes de piel y tejido adiposo que rodean la
\ailva y se extiende desde el pubis hasta el perineo, formando parte de la horqu illa perianal. Su
fiinción es cu b rir el orificio vaginal.
L abi o s m e no re s. Son pliegues cutáneos delgados con glándulas sebáceas. En la parte anterior
forma el prepucio del clítoris y en la parte posterior se fusionan para conformar la horqu illa
perianal. Su función es proteger la vagina, clítoris y uretra. /
Clítoris. Es u n órgano pequeño y eréctil, situado en la parte anterior de los labios menores. Fig. 1
Ci cl o sex u al f em en i n o
Es el proceso por el cual el aparato reprodu ctor atraviesa u na serie de modificaciones y se
desarrollan los gametos femeninos. Inicia en la pu b ertad con la primera menstruación y termina
en la menopausia. Además, se desarrolla en ciclos con u na duración promedio de 28 días.
Ciclo m e n st r ual . Se desarrollan diferentes cambios morfológicos que experimenta la pared
del útero en forma simultánea con el ciclo ovárico. Indu cido por las hormonas ováricas, este
ciclo se desarrolla en las fases descamativa, proliferativa y secretora.
1 2 3 4 9 10 11 12 13 (14) 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29
Ed i t o r i al A b y a YaLa - Pat u i ú
Es el conjunto de transformaciones dc los folículos en el ovario hasta obtener
Ciclo ovárico.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
folículos maduros con el objetivo de produ cir la ovulación. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONM
A PA RA TO REPRODUCTOR AAASCULIN O
Células Es u n conjunto de órganos que cumplen la función de preservar
;erminales
la especie hu mana mediante la producción de espermatozoides.
células de
S ertoli - Las estructuras más importantes son las siguientes:
Co nduc t o
deferent e
Test ícu l o s
Son dos estru ctu ras ovoideas que se u b ican debajo del pene
y están recubiertos por u na bolsa de piel llamada escroto, el
cual los mantiene con u na temperatu ra adecuada; además,
se dividen por lóbulos donde se encu entran los túbulos
seminíferos compuestos de células germinales y células de
Sertoli.
Túbulo
seminífero Los testículos produ cen hormonas sexuales masculinas
(testosterona) y espermatozoides. Fig. 3
Testículo
Co n d u ct o s d ef er en t es
Son dos tubos de pared gruesa que se extienden desde el epidídimo hasta el conducto
eyaculador Su función es transportar los espermatozoides.
Vesícu l as sem i n al es
Son dos órganos alargados situados encima
de la próstata, se u nen a los conductos
deferentes para formar los conductos C ondu cto
eyaculadores. Su función es proporcionar deferente
Co n d u ct o s ey acu l ad o r es
Son dos tubos cortos que atraviesan la
Pene
próstata y desembocan en la u retra. Es el
lugar donde se ju n ta n los fluidos seminales
con el líquido produ cido por la próstata.
U r etr a —
Pr ó st at a
Es u na glándula accesoria situada por Fi g. 4 Órganos genitales mascu linos
debajo de la vejiga y alrededor de la u retra.
Su función es produ cir líquido prostático que, ju n to a los
espermatozoides y las secreciones de las vesículas seminales, constitu yen el semen. Fig. 4
Sínfisis
Pen e zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA p u b ia n a
1 4.
5... zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFE
RptazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
.1^.. - - zyxwvutsrqponmlkjihgfe
Rpta..
Rpta
I V. En co n t r em o s y escr i b am o s l os ó r g an o s q u e f o r m an p ar t e d e l os ap ar at o s r ep r o d u ct o r es
f em en i n o y m ascu l i n o .
0 V T E S T I C U L 0 S R
I
V Q H P F S D G X W Y L Ñ
A A I I U V R S F c R U L 2
R J G D R Y T I R A U R R 3
I M 0 I F U G R D B T T C 4
0 N D D N 0 B 0 Q P E N E 5
P U Q I T A N T S V R Y S 6
L E X M H V I I C Y 0 H A
7.
I T G 0 U N 0 L R L I Z R
E W I S K L R C F N P X A 8
V Z N A T A T S 0 R P R I
FECUN DACI ON Y EM BA RA ZO
COM O PROCESO VI TA L
3. Comienza u n a serie de divisiones celulares que dan lu gar a la formación del nuevo ser.
Antes de que u n espermatozoide pueda llegar hasta el óvulo, deberá atravesar las numerosas capas
de la corona radiada; tendrá que adherirse y atravesar la zona pelúcida, hasta fusionarse con la
memb rana del óvulo. Fig. 2
Corona Z ona
ra d ia d a pelticida
Fusión de
memb ra n a s
Fi g. 2 Fases de la/ecundación
EM BA RA ZO
Es el periodo que pasa desde la implantación hasta el nacimiento del bebé. Abarca aproximadamente
9 meses o 40 semanas.
Cam b i o s g en er al es
Son los síntomas que se presentan
en el embarazo, éstos son: sangrado
o ñujo vaginal, cólicos o dolor
abdominal, dolor lumbar, ausencia de
la menstruación, náuseas y vómitos,
estreñimiento, fatiga y sueño Au mento de
excesivo, ganas frecuentes de orinar, la frecu encia
al orina r
mareos, variaciones del humor, dolor
de cabeza y retención de líquidos en
el cuerpo. Además, manchas oscuras
en la piel, particu larmente en las D olor Vómitos
a b domina l
mejillas, la frente, la nariz o el labio
su perior las cuales son conocidas Fi g. 5 Síntomas du ra n te el emb arazo
como cloasma. Fig. 5
ucación Secundaria Com unit ar ia Product iva
Uni d ad
Nacimiento Embarazo
Espermatozoide zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Vulva
y' ^_ ....... ^
^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^Modificaciones
Mamas
Ovarios
Vulva
n n n
vómitos Dolor lu mb ar Calambres Dolor Sangrado
abdominal vaginal
El teto puede
detectar los
sabores en el útero
prefiriendo ¡os
sabores d ulces a
los amargos, ya que
la alim ent ación de
la madre alt era el
sabor del líquido
am nió t ico . zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
11 produ cto del éffiD'aram'"cnTaTiüsa varias etapas de desarrollo a pa rtir de la
ifecundación del óvulo hasta convertirse en u n embrión y, posteriormente u n feto.
Per i o d o p r eem b r i o n ar i o
Este periodo du ra desde la fecundación hasta la tercera semana.
En él se desarrollan las tres capas germinales: ectodermo,
mesodermo y endodermo.
Per i o d o em b r i o n ar i o
Se lleva a cabo entre la tercera y la octava semana. También
llamado periodo de organogénesis, en el que cada u na de las
capas germinales originan los distintos órganos, aparatos y zyxwv
SistOmaS dol nUOVO SOr Fig.
Fig.l zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Etapas de desarrollo embnonanou fetal 1
Per i o d o f et al
Este periodo está comprendido desde la novena semana hasta la cuadragésima
semana. Se caracteriza por
^^—^ _ la maduración de los tejidos,
órganos y el rápido crecimiento
del cuerpo.
El desarrollo de la cabeza,
du rante el periodo fetal,
es mucho más lento en
comparación con el resto del
cuerpo. Fig. 2
Para facilitar el estudio del
produ cto se puede dividir el
desarrollo en meses. Fig. 2 E n eí periodo/etaí existe maduración de
¡os órganos internos.
Ed ucaci ó n Secundaria Com uni t ar i a Pr od uct iva zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Unidad
Y pl
3. El periodo fetal se caracteriza por la maduración de los tejidoszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSR
^ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcba
órganos y el rápido crecimiento del cuerpo.
El costo
energético del
em barazo ha
sido estimado
en 80 000Kc a
totales. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Co n t r o l p r en at al
Fi g. JzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
El control p?'enata¡ a yu d a a evita r
Es el conjunto de actividades y técnicas utilizadas
embarazo zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
complicaciones delzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
por el profesional en
salud para vigilar y garantizar u n adecuado estado de salud materno- fetal
y u na evolución favorable mediante u na serie de visitas programadas. Fig. 1
Este control debe ser precoz , es decir iniciar antes de las 12 semanas de gestación;
periódico, 4 visitas como mínimo du rante todo el embarazo; i nt e gral, abarcar
aspectos biopsicosociales y ambientales
que interactúan con la embarazada y
de am p l i a c o be rt ura para permitir el
acceso y atención de todas las mujeres
embarazadas.
H o r as d e su eñ o
Los problemas para dormir son mu y
usuales entre las mujeres embarazadas,
por lo que se recomienda dormir las horas
necesarias, preferiblemente sobre el lado
izquierdo, ya que evita la compresión de Fi g. 2 Dormir sobre el costado izqu ierdo optimiza
los grandes vasos sanguíneos facilitando el JIuJo sanguíneo hacia la placenta.
Ej er ci ci o f ísi co zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Es recomendable realizar actividad física du rante todo el embarazo, puesto que tiene
múltiples beneficios, entre los cuales están redu cir los problemas asociados al
embarazo, como dolor de espalda, piernas hinchadas y estreñimiento, impedir
u na ganancia de peso excesiva, mejorar el sueño y estado de ánimo, optimizar
la preparación para el parto, además de redu cir el tiempo de recuperación
posparto.
Los deportes más indicados para practicar du rante el embarazo son los de bajo
impacto y moderada intensidad, como yoga, pilates, caminata, natación,
mismos que trabajan la fuerza, la flexibilidad y la relajación. También se
debe limitar el ejercicio aeróbico de gran impacto y evitar los deportes
que conllevan u n riesgo de caídas y lesiones abdominales. Eig. 3
A l i m en t aci ó n y n u t r i ci ó n
El embarazo constituye u na de las etapas de mayor vu lnerab ilidad
nu tricional en la vida de la mu jer ya que incrementa las
necesidades nutricionales para el crecimiento y desarrollo del ng.3 L a realización de püates es recomendabie
Hi g i ene
Es u n factor a tener en cuenta du rante el embarazo. La mujer
embarazada deberá lavarse los dientes tres veces al día, puesto que el
riesgo de daño a los dientes y encías incrementa con el embarazo,
también, lavarse las manos antes de comer y después de ir
Fig. 4 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTS
Una dieta adecu ada pi'opo?'ciüna miíítipíes
al baño; asimismo, cuidar la higiene del área genital, ya que es beneficios du ra nte el embai'azo.
importante para evitar infecciones vaginales. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
A l i m en t aci ó n
La nutrición de la madre du rante la lactancia
amerita u n especial cuidado, no sólo para
lograr el éxito de la lactancia materna sino
también el crecimiento óptimo del niño,
además repone las pérdidas de nu trientes
du rante el embarazo y para garantizar u na
adecuada nutrición du rante la lactancia que
le permita realizar sus actividades ru tinarias
sin riesgo.
Por otro lado, le permite estar preparada
para enfrentar nuevos eventos fisiológicos,
como ser u n nuevo embarazo. Fi g. 6 La lactancia materna exclusiva mejora
las defensas del recién nacido.
Al igual que du rante el embarazo, se debe
reducir el consumo de té y café, evitar el alcohol
y el tabaco.
Ej er ci ci o f ísi co
La lactancia materna y el deporte son compatibles,
ya que le aporta muchos beneficios a la madre,
entre ellos se encuentran: disminu ir el peso ganado
du rante el embarazo, redu cir el estrés y la ansiedad,
t i
asimismo, au mentar la fuerza y flexibilidad.
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
I zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
\ Hi g i ene
La lactancia no implica llevar u na higiene especial. Es
suficiente la ducha diaria con agua y jabón, lavarse
las manos antes de dar de lactar y evitar la hu medad
en el área de los pezones, ya que incrementa la
Fi g. 7 Posterior a i momento de la la cta ncia se
debe secar el pezón cu idadosamente. posibilidad de la aparición de grietas. Fig. 7
Rpta
Rpta -
Rpta
II. M ar q u em o s co n u n zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Y l as i m ág en es d e l o s d ep o r t es ap r o p i ad o s y co n u n a X l os
i n ap r o p i ad o s d u r an t e el em b ar azo .
r zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
En los
primeros 24
meses de vida
de un niño,
a nivel de
su cerebro
m zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONM
se producen
"00 nuevas
conexiones por
segundo. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
S e refiere al desarrollo integral de niños y niñas desde el nacimiento hasta los 8 años de
edad, periodo que incluye la transición hacia la educación primaria, esto gracias a la
neuroplasticidad, que es la capacidad que tiene el cerebro de formar redes neuronales por
medio de las sinapsis a pa rtir de las experiencias, habilitando a moldearse con el aprendizaje.
En todo este tiempo debe realizarse la estimulación temprana.
A r ea co g nít i va
Le permite al niño comprender, relacionar, adaptarse a
^ nuevas situaciones, haciendo uso del pensamiento y la
interacción directa con los objetos y el mu ndo que lo rodea.
Fig.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
1 ¡LÍ dibujar es una forma de Para desarrollar esta área el niño necesita de experiencias,
expresión de los niños. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
así podrá ampliar sus niveles de pensamiento, capacidad de
razonar poner atención, seguir instrucciones y reaccionar de
forma rápida ante diversas situaciones. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
J8 % -•
Á r ea d e co o r d i n aci ó n
Esta área se relaciona con el desarrollo de los sentidos y el
pensamiento. Las actividades para estimularlo son, por ejemplo,
mostrarle objetos para que los mire y siga con la vista,
imitar movimientos y dibu jar Fig 1 fig- 2 Normalmente los bebés comienzan a
gatear a partir de los seis meses de edad.
Á r ea m o t r i z
Se relaciona con los movimientos musculares y el equilibrio que le permiten al niño la habüidad
de moverse y desplazarse, tomando contacto con el medio que lo rodea. También comprende la
coordinación entre lo que se ve y lo que se toca, siendo capaz de tomar los objetos con los dedos. Fig 2
Á r ea d e l eng uaj e
Está referida a las habilidades que le permitirán al niño comunicarse
con su entorno. La capacidad comprensiva se desarrolla desde el
nacimiento, ya que el niño podrá entender algunas palabras mucho
antes de que pueda pronu nciar u n vocablo con sentido. Fig. 3
Por esta razón, es importante hablarle constantemente, de manera Fig. 3 Los niños tienen ía h a b ilid a d
articu lada relacionándolo con cada actividad que realice o para designar zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQ
de pronu nciar- 20 pa la b ra s a l
cu mplir 18 meses de edad.
^m^^^m"^ u n objeto que manipule; de esta manera el
|HH^ zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
0 ^ niño reconocerá los sonidos y palabras que
'^^Cp f escuche.
A r ea so ci o - em o ci o n al
Para el adecuado desarrollo de esta área es primordial la
participación de los padres o cuidadores como primeros
generadores de vínculos afectivos. Es importante brindarles
seguridad, cuidado, atención y amor Además de servirles
4 El desarrollo infantil
temprano es fandamental para como ejemplo para su educación. Pues así aprenderán
el progreso de los países.
4
cómo comportarse y relacionarse con otros. FigzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONM
I. Resp o n d am o s l as si g u i en t es p r eg u n t as:
L ¿Qué es la neu roplasticidad?
Rpta
2. ¿Qué es la estimulación temprana?
Rpta
3. ¿Cuáles son las áreas que involu cra la estimulación temprana?
Rpta ...
2. Es u n órgano pequeño y eréctil, situ ado en la pa rte a nterior de los labios menores.
4. Son estru ctu ra s ovoideas que se u b ica n debajo el pene y están cu b iertos por el escroto.
zyxwvutsrqpon
cél u l a en d o s sem en órganos sexual es
p ar l es ic de ambos sexos
hohstico
El 21 d e
Ju lio d e 1 9 5 2
las m u j er es
b o l i vi an as
vo t aro n p o r
p r i m er a v ez en
las el ecci o n es
m u n i ci p al es. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
l género es el conjunto de roles que cada sociedad asigna a los hombres y las mujeres, partiendo
E zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
de las creencias, comportamiento, características y valores.
IGUALDAD DE GÉNERO
Es el reconocimiento de los derechos, responsabilidades y oportunidades de las mujeres y
los hombres sin importar su identidad de género u orientación sexual, promoviendo que las
aspiraciones y necesidades de todos y todas sean tomadas en cuenta de igual manera.
La igualdad de género es u n pilar fu ndamental de la sociedad, sin embargo, aún existen estereotipos
y roles de género que marcan la forma en que se enseña a cuidar el cuerpo e interactu ar con otras
personas; entre estos están los siguientes:
iiiiU i»Lj|K ijiiiiin zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONM
MUJ ER HOMBR E
Cuidar los hijos Ser el sustento económico
Roles 0 papeles definidos del hogar zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXW
Ser ama de casa
Persona subjetiva Persona objetiva
Dependiente Independiente
Estereotipos Pasiva/espectador Activo/ ejecutor
Temerosa Valiente
A
Frágil/débil Euerte/poderoso
Menor valoración Mayor valoración
Valoración social,
estratificación de género Menor acceso a posiciones Predominio en posiciones
de poder de poder
EQUIDAD DE GENERO
Es el tra to que reciben las mujeres y hombres de acuerdo a sus necesidades, ya sea de manera
igualitaria o diferenciada, pero que se considere ju sto en lo que se refiere a los derechos, beneficios,
obligaciones y posibilidades. Por ejemplo, en nuestro país las mujeres tienen derecho a u na extensa
licencia por maternidad (período de descanso remunerado al que tienen derecho las futuras
madres), mientras que la licencia por paternidad es más breve. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONM
Educación Secundaria Comunitaria Productiva
Unidad zyxwvutsrqp
Rpta zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Rpta
II. Encontremos las siguientes palabras en la sopa de letras.
D T D P G E N E R 0
E I X E 0 D S D M R
R Q G I B 10 j L I GUALDAD
TzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
A C
E E N U T E 1 Y I C K
EQUI DAD
C T U z A A I R 0 S R
H Y T A L L A E D P DER ECH O
0 U D F 0 Z D J S G
DE BE R E S
N P I H P E F A u H
T Q E Q U I D A D J GÉNERO
0 G I B F A D S W K
G H 0 H D C E D N P
III. Investiguemos y escribamos cuáles son los países con mayor equidad de género en el
mundo.
La p l an i f i caci ó n
f am i l i ar r ef u er za
el d er ech o d e
las p er so n as
f jerm it ién d o leszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
a
d eci d i r el n ú m er o
d e hijo s q u e
d esean t ener y el
in t ervalo d e lo s
em b ar azo s. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
I. Calculemos los días fért iles con los siguientes ciclos: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPON
25,30,32,28,31 y 27 24,30,28,32,31 y 27 )
i zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
c J c
1 I zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
1 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJ
J
Los primeros
condones
estaban
elaborados
de tejidos o
materiales
como intestino
99
de cerdo. zyxwvutsrqponm
METODOS DI BARkt kM
Son métodos anticonceptivos que se caracteriza por la presencia de u na b arrera
mecánica, los cuales se colocan en los genitales del hombre o la mujer con la finalidad
de impedir la unión del espermatozoide con el óvulo. Fig. 1
Condón Femenino
Es u na bolsa de u n plástico fmo y resistente (poliuretano) que mide siete pulgadas y
presenta dos anillos flexibles que se insertan en la vagina antes del coito. El condón
femenino cubre el cuello del útero, canal vaginal y el área inmediata alrededor de la
vagina.
Condón M asculino
Es u na funda delgada de látex que se desenrolla sobre el pene erecto para evitar
que el semen entre en contacto con la vagina. El condón masculino es el
método de b arrera más común con u na efectividad del 97% si es u tilizado
correctamente, y el único que previene las enfermedades de transmisiónzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPO
F i g . i zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYX
condón femenino y mascu lino
sexual.
METODOS HORMONALES
Son métodos que actúan por medio de hormonas sintéticas similares a las que produce el
organismo de la mujer (estrógeno y progesterona).
Estas hormonas evitan la liberación del óvulo, incrementan
el espesor y consistencia del moco cervical impidiendo el
paso de los espermatozoides y adelgazan la pared del útero 1 k zyxwvutsrqponmlkjihgfedc
reduciendo la probabilidad de implantación, sin embargo, no
protegen contra enfermedades de transmisión sexual.
Anticonceptivos orales
Son pildoras que contienen dosis bajas de hormonas, es Fig. 4 Loi anticonceptivos orales tienen una
Implant es subdérmicos
Son pequeños cilindros o varillas de plástico, cada u no del tamaño
de u n fósforo que libera u na hormona parecida a la progesterona
produ cida por el organismo de la mujer. Fig. 7
Para su inserción, el profesional de salud realiza u n procedimiento de
cirugía mínima en la cara interna del brazo de u na mujer. Su eficacia es
Fi g . 7 Los impíantes subdérmicos de 4 años.
constan de dos variiías.
MÉTODOS IRREVERSIBLES
Son aquellos que se realizan al hombre o la mujer para evitar
permanente la fecundación. Requiere de u na intervención quirúrgica
de carácter ambulatorio.
Vasectomía
Es el método quirúrgico amb u latorio para la anticoncepción
permanente en el hombre. Consiste en ligar y cortar los conductos
deferentes que son por donde circu lan los espermatozoides para
evitar la fecundación del óvulo. Fig. 8
Es u n procedimiento mu y efectivo, sin embargo, no protege de
enfermedades de transmisión sexual. Las relaciones sexuales deben
reiniciarse después de 5 días, pero requiere de protección adicional Fig. 8 Es u n procedimiento quirúrgico
senciíio.
por 8 semanas o 20 relaciones sexuales
con eyaculación, pues aún puede
eyacular semen con espermatozoides viables.
Ligadura de trompas
Es u n procedimiento quirúrgico qu e se realiza en las mu jeres
de ma nera volu n ta r ia y consiste en ligar y corta r las trompa s
u terina s, lo cu al impide que el óvulo entre en contacto con el
espermatozoide. Fig. 9
Es u n procedimiento simple y sin riesgo para las mujeres que no desean
tener hijos. Asimismo, se sigue teniendo los periodos menstruales.
Por otro lado, es uno de los métodos más efectivos, ya que su eficacia
Fig. 9 La liga du ra de trompa s es lla ma da
también salpingoclasio. es cercana al 100%.
Rpta zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Rpta ,
Rpta
( 5^
PREV EN CI ON D EL E/ W BARAZO EN LA
A D OLESCEN CI A zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONM
Á zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
En Bo l i v i a, se
reg ist ran a d i ar i o
2 4 6 em b ar azo s
n o p l an i f i cad o s
en ad o l escen t es
m en o r es d e 2 0
añ o s. zyxwvutsrqponmlkjih
EMBARAZO EN LA ADOLESCENCIA
Es aquel embarazo que se produ ce entre la adolescencia inicial o
pu b erta d y el final de la adolescencia, esta etapa comprende entre los 10
y los 19 años. Fig. 1
A nivel mundial, cada año nacen 15 millones de niños de mujeres menores
de 20 años que representa la qu inta parte de todos los nacimientos anuales
registrados, de estos, el 60% no son planificados.
Prevención primaria
Consiste en desarrollar medidas fu ndamentalmente
educativas y sociales, para evitar que se produzca
el embarazo precoz, y se orienta hacia el cambio de
comportamientos sexuales de los adolescentes.
U na salud sexual óptima se consigue mediante
fig. 2 i, i emb arazo en adolescentes , ,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
., , - , i
in cr emen ta p or / a ita de in/ormación. la edUCaClOU SOXUai y Ol aCCOSO a lOS mctodoS
anticonceptivos. Edit orial Abya Yal a - Pat ujú zyxwvuts
Es u n estado de bienestar ¿ -^^^a-—zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXW
Sal ud se x ual óptima.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA ==551
sobre las alternativas y sus consecuencias, aumentando proporciona da por persona l de salu d,
Prevención secundaria
Esta prevención se lleva a cabo du rante el embarazo, tiene la finalidad
de limitar los problemas que trae consigo, como abortos espontáneos,
partos prematuros, mala nutrición, bajo peso al nacer e incremento de
Fis- 4 iz^zen muchos métodos malformaciones, es decir, persigue la evolución satisfactoria tanto de la
.".nnconceptivos accesibles ^ °
madre como dei bebe.
Prevención t erciaria
Tiene como objetivo, conseguir la estabilidad de la salud de la madre y el bebé posterior al
nacimiento, y así evitar posibles complicaciones du rante el periodo de lactancia.
Rpta -.
Rpta
Rpta
• JJ
IV. Investiguemos y escribamos cuáles son los derechos sexuales para los adolescentes. zyxwvutsrq
)
Edit orial Abya Yal a - Pat ujú
EL A B O RT O : A SPECT O S
BI O PSI CO SO CI A LES Y ÉTI COS zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYX
A p r o xi m ad am en t e,
6 8 0 0 0 m u j er es
m u er en cad a añ o
en el m u n d o p o r
cau sa d e un ab o rt o
n d u ci d o . M ás d el
5 0 % d e ést o s, su ced en
en m u j er es m en o r es
d e 2 0 añ o s. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
TIPOS DE ABORTO
Aborto espontáneo
Es la interrupción del embarazo sin la intervención o manipulación
: ^1zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
intencional externa, ocurre por distintos factores maternos y fetales.
^ . j y o i p a r te de ios ab ortos zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Entre las causas más frecuentes son las anomalías congénitas del feto, las
r e a i i z a d o s es de mujeres adolescentes. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Aborto inducido
Es la interrupción del embarazo de manera voluntaria, ya sea
por medicamentos o por u na intervención mecánica.
Aspect os socioculturales
El aborto es u n tema complejo, ya que presenta distintos criterios ^ ^ ^ - "^ ^ ^ W
humanos en la sociedad, dependiendo de la cultura, religión,
profesión, situación socioeconómica y moralidad. El aborto indu cido
HBORTOU
y , ie intense-'
es considerado en distintas sociedades como u n delito que es penado É^probacióntieiPíoiectó
legalmente tanto para la que se lo realiza y para qu ien lo práctica. Fig. 5
En Bolivia, existe diferentes perspectivas acerca de este tema, hay
gente que está a favor y piensa que el Fig. 5 E xisten muchos movimientos
k aborto es u na decisión y u n derecho feministas que defienden el aborto.
Aspect os éticos
Se enfoca principalmente en la facultad de la miujer a
decidir sobre su cuerpo en relación al derecho a la vida
del nuevo ser En este aspecto es importante contemplar
la educación y los valores de las personas, tanto en la
^. ^ ^ , ^. , , , f, „ sociedad como en u no mismo y su aplicación en el zyxwvutsrqponmlkjihgf
Fi g. 6 Estu dios demos tra ron que el/eto ííega a i n
percib ir y responder a dis tintos estímulos. modío dondo SO doSarroUan. Fíg. 6
Rpta
Rpta ,
Rpta
III. Recortemos y peguemos una noticia acerca del aborto y escribamos nuest ra opinión.
IV. Investiguemos y escribamos en nuestro cuaderno acerca del aborto según el Código
Penal de Bolivia. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
EN FERM ED A D ES DE TRA N SM I SI ON
SEX U A L VI H - SI D A zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTS
Loszyxwvutsrqponmlkjihgfed
caso s d e
VIH en Bo l i vi a se
i re r cm en t ar o n en
• % en el 2018,
\c< ;i 3 cada día se
rej.ortan 11 casos
nuevos. zyxwvutsrqponmlk
Gonorrea
Es u na infección provocada por la bacteriazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Neisseña gonorrhoeae,
que se transmite exclusivamente por el contacto sexual, la cual
se manifiesta en el varón con secreciones pu ru lentas de color
amarillento en la u retra causando la sensación de comezón, ardor
y dolor al momento de orinar. Fig. 1
Herpes genital
Enfermedad contagiosa causada por el viru s del herpes simple
^ tipo 2, que se transmite por vía sexual. Se manifiesta por la presencia
de vesículas o ampollas llenas de líquido en el área genital o en otras
partes de la piel, que al romperse causan u na úlcera dolorosa. Fig. 2
Esta enfermedad no se cura, sólo se trata en base a medicamentos
retrovirales, los cuales reducen y previenen nuevos brotes. Sin
2 Eí viru s del herpes tipo 2
embargo, vuelve a presentarse en cuanto las defensas del cuerpo zyxwvutsrqpon
F i g . zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
bajan.
Edit orial Abya Yal a - Pat ujú
Sífilis zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDC
Es u n a infección causada por la bacteriazyxwvutsrqponmlkjihg
Treponema
pallidum. El desarrollo de esta enfermedad tiene fases según
su progresión, estas son:
Sífílis p r i m ar i a. Desde que la persona se infecta aparecen
de u na a dos ulceras en la región genital conocidas como
chancro, las cuales son indoloras y no causan molestias.
Este periodo du ra de 4 a 6 semanas, tiempo en el que estas
lesiones desaparecen. Fig. 3
fíg. 3 Sífílis se c undari a.
Ulceras genitales "Chancro" cau sadas por' la Ésta ocurre
de 2 a 8 semanas después que
b acteria Treponema p a llid u m. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
aparecen las primeras lesiones. Se manifiesta con la presencia de
lesiones en la piel diseminadas por todo el cuerpo tanto en palmas
de las manos y plantas de los pies.
F ase lat e nt e . Es u n periodo donde los signos y síntomas desaparecen, pero en realidad se
tra ta de u na transición entre la sífilis
secundaria y la terciaria. m
Sífílis t e rc i ari a. Ésta puede aparecer
después de meses o años. En esta
etapa el enfermo puede presentar
principalmente trastornos neurológicos
denominados neurosifílis; además,
afectación a otros órganos internos,
como el corazón, hígado, vasos
sanguíneos, huesos y articulaciones, sífílis p r i m a r i a zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQP
Sífilis s e c un d a r i a Sífilis t e r c i a r i a
causando la incapacidad o incluso
fig. 4 La sífilis es una enfermedad progresiva y morta l.
la mu erte por el deterioro de estos
órganos. Fig. 4
Sífílis congénita. Se transmite de madre a hijo, dentro del vientre materno a través de la
placenta, causando alteraciones en el feto y muchas veces la mu erte después del nacimiento.
También, se puede tra nsmitir du rante el parto.
El diagnóstico es esencial en personas que la padecen como en mujeres embarazadas, para iniciar
tratamiento por medio de la administración de antibióticos.
10 Clamidia
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Es u na enfermedad de transmisión sexual causada por
la bacteria Ghlamydia trachomatis que afecta a ambos ^
sexos, causando ardor al orinar y dolor en la región genital; v _
además, en el hombre produce secreción por la u retra y en ^
la mujer flujo vaginal que si no es tratada puede llegar a
causar enfermedad pélvica inflamatoria e infertilidad.zyxwvutsrqponm
s- s
Formas de transmisión
Fig. 7 Los tipos 6 y 11 cau san el lla ma do condiloma en los
de VIH genitales y otras pa rtes de la piel.
• Relaciones sexuales s in
protección
• C ompa rtir jeringas o agujas en el uso de drogas o
realización de tatu ajes y piercing.
• Transfusiones de sangre, tra s pla nte de órganos y
tejidos infectados
• D u rante el embarazo, de madre a hijo
F i g . zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
8 Ll \1rus de VIH en la sangre