Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
MINISTERIO DE SALUD
HO SPITAL MARIA AUXILIADO RA
DEPARTAMENTO DE G INEC O O BSTETRIC IA
MINISTERIO DE SALUD
HO SPITAL MARIA AUXILIADO RA
DEPARTAMENTO DE G INEC O O BSTETRIC IA
INDICE
RESO LUC IÓ N DIREC TO RAL
PRESENTACIÓ N
ABREVIATURAS
BASE LEG AL
PRESENTA CIÓ N
En ese lineamiento, convoca grupos de expertos para elaborar los MAPRO y las GUÍAS DE
ATENCIÓN, los que, como corresponde, son renovados con cierta periodicidad. Sin embargo,
estos documentos normativos adolecen de algunos inconvenientes que, como Director de este
Hospital y Médico Ginecologo Obstetra, encuentro:
1. Como es su misión, el nivel central, elabora documentos de este tipo para todos los
usuarios de los diferentes niveles de atención, con claro objetivo de la atención por
niveles y favoreciendo la Referencia y Contrarreferencia.
2. Este hecho no se condice con la elaboración de Guías y MAPRO más técnicos para un nivel,
como el nuestro, que se constituye en un Centro de Referencia, con capacidad de
resolución para complejos problemas de salud materno perinatal.
3. La elaboración de los documentos son, casi siempre, encargados a un grupo de expertos
muy calificados pero que, en su mayoría, tienen varios años fuera de la práctica clínica en
Hospitales de Salud, lo que no correlaciona con nuevas tecnologías y manejos y con las
evoluciones epidemiológicas de las patologías y los diferentes grupos poblacionales. Son
validados por Médicos especialistas, en actividad, de diferentes puntos del País,
procedentes de diferentes escuelas de formación, con poblaciones disímiles.
4. La difusión de estos documentos técnicos es, de lejos, insuficiente, pero en el supuesto de
que no sea así, los profesionales de la Salud Reproductiva del Cono Sur de Lima
preferimos guiarnos por documentos elaborados y discutidos dentro de nuestro ámbito.
5. Nosotros, en la mayoría de casos, trabajamos en este Hospital desde hace algo más de 25
años. Nuestro Hospital es el único de tercer nivel para una población de casi dos millones y
medio de habitantes, con características socio culturales, económicas, ambientales y de
salud, extremamente complejo y diferente a otras poblaciones de Lima y del País.
6. En un trabajo de más de dos años, los Médicos del Departamento utilizamos nuestras
horas sanitarias para, en conjunto, discutir los protocolos de atención y validarlos,
basados en las evidencias más recientes pero, con actitud crítica al cotejar otras
experiencias con las nuestras, en el camino a constituirnos en una Escuela propia.
Es por ello que felicito a todos los profesionales que participaron en este arduo trabajo y me
enorgullezco de presentar a las Sociedades Médicas un documento, como éste, cuya elaboración
siguió, estrictamente, los pasos establecidos para su elaboración, y que servirá de instrumento
para la unidad doctrinaria (base para la consolidación de una Escuela, y la elaboración de criterios
en el manejo de las pacientes obstétricas con serias complicaciones, manteniendo la libertad de
su adecuación.
DIRECTOR GENERAL
U ABREVIATURAS
I. BASE LEG AL
FUNDAMENTO S LEG ALES, ETIC O S y TÉC NIC O S PARA LA
ELABO RAC IÓ N DE G UIA S C LINIC AS Y PRO TO C O LO S.
I. Le y G e ne ral de Salud. LEY N° 26842
Artíc ulo 2.
To d a p e rso na tie ne d e re c ho a e xig ir q ue lo s b ie ne s d e stina d o s a la a te nc ió n d e
su sa lud c o rre sp o nd a n a la s c a ra c te rístic a s y a trib uto s ind ic a d o s e n su
p re se nta c ió n y a to d a s a q ue lla s q ue se a c re d ita ro n p a ra su a uto riza c ió n.
Así m ism o , tie ne d e re c ho a e xig ir q ue lo s se rvic io s q ue se le p re sta n p a ra la
a te nc ió n d e su sa lud c um p la n c o n lo s e stá nd a re s; d e c a lid a d a c e p ta d o s e n lo s
p ro c e d im ie nto s y p rá c tic a s instituc io na le s y p ro fe sio na le s.
Artíc ulo 29.
El a c to m é d ic o d e b e e sta r suste nta d o e n una histo ria c línic a ve ra z y sufic ie nte
q ue c o nte ng a la s p rá c tic a s y p ro c e d im ie nto s a p lic a d o s a l p a c ie nte p a ra
re so lve r e l p ro b le m a d e sa lud d ia g no stic a d o .
La info rm a c ió n mínim a q ue d e b e c o nte ne r la histo ria c línic a se rig e p o r e l
Re g la m e nto d e la p re se nte le y.
El Mé d ic o y e l c iruja no -d e ntista q ue d a n o b lig a d o s a p ro p o rc io na r c o p ia d e la
histo ria c línic a a l p a c ie nte e n c a so q ue é ste o su re p re se nta nte lo so lic ite . El
inte re sa d o a sum e e l c o sto q ue sup o ne e l p e d id o .
Artíc ulo 36.
Lo s p ro fe sio na le s, té c nic o s y a uxilia re s a q ue se re fie re e ste C a p ítulo , so n
re sp o nsa b le s p o r lo s d a ño s y p e rjuic io s q ue o c a sio ne n a l p a c ie nte p o r e l e je rc ic io
ne g lig e nte , im p rud e nte e im p e rito d e sus a c tivid a d e s.
Artíc ulo 42.
To d o a c to m é d ic o q ue se lle ve a c a b o e n un e sta b le c im ie nto d e sa lud o se rvic io
m é d ic o d e a p o yo e s susc e p tib le d e a ud ito ria s inte rna s y e xte rna s e n la s q ue
p ue d a n ve rific a rse lo s d ive rso s p ro c e d im ie nto s a q ue e s so m e tid o e l p a c ie nte ,
se a n é sto s p a ra p re ve nir, d ia g no stic a r, c ura r, re ha b ilita r o re a liza r a c c io ne s d e
inve stig a c ió n.
Artíc ulo 44.
Al e g re so d e l p a c ie nte , e l re sp o nsa b le d e l e sta b le c im ie nto d e sa lud e stá
o b lig a d o a e ntre g a r a l p a c ie nte o a su re p re se nta nte e l info rm e d e a lta q ue
c o ntie ne e l d ia g nó stic o d e ing re so , lo s p ro c e d im ie nto s e fe c tua d o s, e l
d ia g nó stic o d e a lta , p ro nó stic o y re c o m e nd a c io ne s d e l p a d e c im ie nto q ue
a m e ritó e l inte rna m ie nto .
G UIAS I PRO TO C O LO S
De finic ió n
Do c um e nto s q ue d e sc rib e n e n fo rm a b re ve , la se c ue nc ia e n la q ue d e b e se r
p ro p o rc io na d a , la a te nc ió n d e un p a c ie nte c o n re la c ió n a c ie rto e sta d o d e
sa lud o e ntid a d no so ló g ic a .
LEY DE EMERGENCIA
I. DEFINIC IO NES:
La a te nc ió n de e m e rg e nc ia e s una d e la s a c tivid a d e s m á s d e lic a d a s y d e
m a yo r re sp o nsa b ilid a d e n la sa lud d e la m uje r, p ue s, e n e ste m o m e nto , c o n
fre c ue nc ia , e stá e n rie sg o la vid a d e la p a c ie nte y/ ó su fe to , ó la o c urre nc ia
d e se c ue la s inva lid a nte s to ta le s ó p a rc ia le s, p e rm a ne nte s ó no .
EMERG ENC IA .- a p a ric ió n ine sp e ra d a ó re p e ntina d e un tra sto rno , q ue e xig e
una a c c ió n inm e d ia ta .
URG ENC IA.- c a lid a d d e urg e nte . Pro nta e je c uc ió n
II. O BJETIVO S:
G ENERAL: e stra te g ia s m uy im p o rta nte p a ra re d uc ir la m o rb im o rta lid a d
m a te rna y p e rina ta l.
ESPEC ÍFIC O S:
1. Pre se rva r la vid a d e la p a c ie nte .
2. Evita r se c ue la s.
3. Erra d ic a r, d e se r p o sib le , la c a usa d e la e m e rg e nc ia .
C o lo c a r a la p a c ie nte e n p o sic ió n a d e c ua d a , se g ún e l c a so
Eva lua r e n fo rm a rá p id a , c o m o p rim e ra m e d id a , la s func io ne s
re sp ira to ria y c a rd io va sc ula r (he m o d iná m ic a ).
HO SPITALIZAC IÓ N
Al C e ntro O b sté tric o
A la Unid a d d e C uid a d o s inte nsivo s
Al p iso d e ho sp ita liza c ió n
Al C e ntro Q uirúrg ic o
V. PRO C EDENC IA
I HERMORRAGIA EN LA
PRIMERA MITAD DEL
EMBARAZO
I. DEFINIC IO NES
2.2 Etio lo g ía
• Ma lfo rm a c io ne s g e né tic a s.
• Ano m a lía s d e l Ap a ra to re p ro d uc to r.
• De fic ie nc ia ho rm o na l.
• Fa c to re s m e c á nic o s (m io m a s intra m ura le s, sub . m uc o so s, inc o m p e te nc ia
c e rvic a l).
• Fa c to re s e nd o c rino ló g ic o s, e n e sp e c ia l la DBM, d e fic ie nc ia d e m e la to nina ,
insufic ie nc ia d e l c ue rp o lúte o .
EXÁMENES AUXILIARES
5.3 De Pa to lo g ía C línic a :
• Do sa je c ua lita tivo d e fra c c ió n Be ta HC G .
• He m o g ra m a c o m p le to .
• G rup o sa ng uíne o y Fa c to r Rh. (e n p re visió n a inte rve nc ió n q uirúrg ic a )
• Exa m e n a na to m o p a to ló g ic o d e l c o nte nid o ute rino .
5.4 De Imágenes
• Ec o g ra fía p é lvic a tra ns va g ina l o a b d o m ina l, se g ún la e d a d d e l e m b a ra zo ,
si e l O C I se e nc ue ntra c e rra d o y no se o b je tiva m a te ria l e nd o ute rino e n va g ina
VII. MANEJO
7.3 O b je tivo s Te ra pé utic o s
7.2. Me dida s G e ne ra le s
Fie b re .
Sig no s d e Hip o te nsió n y sho c k.
Ic te ric ia .
O lig uria .
Disc ra sia sa ng uíne a .
Se c re c ió n va g ina l c o n m a l a sp e c to y/ u o lo r.
Distre ss re sp ira to rio .
Tra sto rno d e l se nso rio .
Sa ng ra d o Va g ina l
Do lo r p é lvic o -a b d o m ina l
Exp ulsió n m a te ria l e nd o ute rino
Re sto s e n c a na l Extra e r c o n
SI
c e rvic a l y c a vid a d Pinza Fe ste r
ute rina
NO
HO SPITALIZAC IO N
TRANFUSIO N NO
SI Úte ro SI Hb. Úte ro SI
SANG UINEA
C o rre g ir Ane mia <12c m ? <8g r% ? <12c m ?
AMEU
NO NO
LUI e n SO P
EMBARAZO EC TO PIC O
O BJETIVO S TERAPÉUTIC O S:
Dia g nó stic o y m a ne jo o p o rtuno s.
Ase g ura r un a d e c ua d o m a ne jo he m o d iná m ic o .
Pre ve nir c o m p lic a c io ne s.
Pre se rva r la c a p a c id a d re p ro d uc tiva .
6.1. De Pa to lo g ía C línic a :
• He m o g ra m a , He m o g lo b ina , He m a to c rito . G rup o sa ng uíne o y Rh. Prue b a
c ruza d a . Pe rfil d e c o a g ula c ió n, G luc o sa , Ure a y C re a tinina .
• Do sa je d e HC G Fra c c ió n Be ta c ua ntita tiva .
6.2. De Im á g e ne s:
• Ec o g ra fía G ine c o ló g ic a tra nsva g ina l: a use nc ia d e sa c o intra ute rino , m a sa
a ne xia l, líq uid o e n fo nd o Do ug la s.
VII. MANEJO
MEDIDAS G ENERALES:
• Ab rir una vía ve no sa s c o n un c a té te r Nº 18 e inic ia r infusió n d e So luc ió n
sa lina 9 o / o o .
• C o ntro l ho ra rio d e func io ne s vita le s.
Me dida s e sp e c ífic a s.
Tra ta m ie nto q uirúrg ic o : La pa ro to m ía e xp lo ra to ria :
Tie ne c o m o o b je tivo p rinc ip a l sa lva r la vid a d e la p a c ie nte , m e d ia nte
la e lim ina c ió n d e l p unto d e sa ng ra d o .
Se re a liza rá a la b re ve d a d p o sib le c o n e l fin d e c o ntro la r la
he m o rra g ia .
El c iruja no p ro c e d e rá d e a c ue rd o a lo s ha lla zg o s.
Am e no rre a c o rta .
Lip o tim ia .
Sa ng ra d o Va g ina l
Esc a so .
Do lo r e n Hip o g a strio
y/ o Fo sa s Ilia c a s.
Esta d o EC O
• LAPARATO MIA
SI NO
he m o d iná m ic o TV.: Sa c o e n
EXPLO RATO RIA
a lte ra d o ? Tro mp a s?
• LAPARO SC O PIA
SI
Ma g nitud d e
c irug ía
d e p e nd ie nd o d e Ab d o m e n NO
SI
ha lla zg o s Ag ud o
Q uirúrg ic o ?
NO Sa c o SI Ma ne jo
G e sta c io na l Me d ic o
< 30mm? Me to tre xa to
50mg . I.M
EC O T.V
Sa c o G e st.?
NO BHC G ?
SI
C O NSULTO RIO
MO LA
MO LA C IE 10:O 01
I. DEFINIC IO N
Ano rm a lid a d d e la p la c e nta c a ra c te riza d a p o r d e g e ne ra c ió n hid ró p ic a d e la s
ve llo sid a d e s c o ria le s, c o n p ro life ra c ió n d e l tro fo b la sto y a use nc ia d e sa ng re fe ta l
e n lo s va so s sa ng uíne o s tro fo b lá stic o s; e s tum o r d e na tura le za b e nig na y
c o rre sp o nd e a un g rup o d e a no rm a lid a d e s d e l tro fo b la sto q ue , b a jo la
d e no m ina c ió n d e Enfe rm e d a d d e l tro fo b la sto , tie ne c a ra c te rístic a s c o m une s:
p o te nc ia l ne o p lá sic o , o rig e n, p ro d uc c ió n d e ho rm o na g o na d o tro fina c o rió nic a
(HC G ) y susc e p tib ilid a d a d ro g a s c ito tó xic a s.
Sino nimia : e nfe rme d a d tro fo b lá stic a g e sta c io na l, e mb a ra zo mo la r, mo la ve sic ula r
1.2Aspe c to s Epide m io ló g ic o s
G ra nd e s va ria c io ne s: 1e n c a d a 85 e m b a ra zo s e n Ind o ne sia c o ntra 1 e n c a d a
1700 e n Nue va Yo rk, 1 e n c a d a 241 e n nue stro Ho sp ita l y 1 e n c a d a 665 e n e l
Ho sp ita l Sa n Ba rto lo m é .
Se re c o no c e d o s fo rm a s de Mo la :
V. DIAG NO STIC O
5.1 C rite rio s Dia g nó stic o s
Po r la c línic a y p rue b a s c o m p le m e nta ria s c o m o la d e te rm ina c ió n d e la Be ta -
HC G y la e c o g ra fía .
6.1. De Pa to lo g ía C línic a :
Do sa je d e ho rm o na g o na d o tro fina c o rió nic a , e n e sp e c ia l la fra c c ió n b e ta ,
q ue se e nc ue ntra n e n nive le s m uy a lto s y é sto s c o rre la c io na n c o n la
g ra ve d a d d e l c ua d ro c línic o y tra nsfo rm a c ió n m a lig na . De b e c o nta rse ,
id e a lm e nte , c o n un re g istro p re y p o st e va c ua c ió n p a ra p ro no stic a r la
e vo luc ió n.
O tro s: he m o g ra m a , he m a to c rito , g rup o sa ng uíne o , tie m p o d e c o a g ula c ió n y
sa ng ría , úre a y c re tinina .
6.2. De Im á g e ne s:
Ec o g ra fía : a lta se nsib ilid a d y e sp e c ific id a d a ún e n c a so s te m p ra no s. La s
im á g e ne s e n p a na l d e a b e ja , q ue so G ruye re ó c o p o s d e nie ve so n
c a ra c te rístic a s, sin e m b a rg o , lo s c o á g ulo s sa ng uíne o s p ue d e n c o nfund irse
c o n sa c o s g e sta c io na le s; a sí m ism o m io m a s sub m uc o so s d e g e ne ra d o s y
a b o rto s frustro s; la s fo rm a s p a rc ia le s p ue d e n p la nte a r p ro b le m a s d ia g nó stic o s.
De m o stra rá n, c ua nd o e xiste n, lo s q uiste s te c a -lute ínic o s.
Ra d io g ra fía d e p ulm o ne s p a ra d e sc a rte d e e m b o lia ó m e tá sta sis.
VII. MANEJO
7.1 Me dida s g e ne ra le s
Dia g nó stic o de e sta d o he m o d iná m ic o y m a ne jo si se e nc ue ntra
d e p le ta d o
7.2. Eva c ua c ió n de la Mo la :
De b e se r he c ho e n SO P, b a jo a ne ste sia g e ne ra l.
Si e l O C I d e l úte ro se e nc ue ntra c e rra d o , se usa rá Myso p ro sto l, 200 ug rs. En
fo nd o d e sa c o d e Do ug la s, c a d a 6 ho ra s ha sta o b te ne r la a p e rtura c o m p le ta
d e l c vé rvix ute rino .
C o n c ue llo a b ie rto , si e l úte ro e s = o < a 12 c m s, se p ro c e d e rá a AMEU, p o r
Mé d ic o Asiste nte e xp e rim e nta d o .
Si e l úte ro e s m a yo r a 12 c m s. Se p ro c e d e rá a e va c ua r e l c o nte nid o ute rino
m e d ia nte a sp ira c ió n e lé c tric a , se g uid o d e LUI. Re c o rd a r q ue to d o e l m a te ria l
o b te nid o d e b e rá e nvia rse a Ana to m ía Pa to ló g ic a .
En la Mo la Pa rc ia l c o n c o nte nid o fe ta l, e s p re fe rib le e sp e ra r la e xp ulsió n d e la s
p a rte s fe ta le s p a ra e vita r d a ña r la s p a re d e s ute rina s o una p e rfo ra c ió n c o n la s
p a rte s c a rtila g ino sa s d e l fe to , d ura nte e l p ro c e d im ie nto d e e xtra c c ió n.
X. PRO NO STICO
FLUXO G RAMA DE MO LA
Sa ng ra d o Va g ina l
Em b o lia Te jid o
Hip e ré m e sis: De shid ra ta c ió n Tro fo b lá stic o
Ta m a ño ute rino > a tie m p o d e a m e no rre a Mo la Re sid ua l
EC O : Ause nc ia d e fe to , q uiste s o va rio s. Mo la Re c id iva d a
BHC G m uy e le va d o . C o rio c a rc ino m a
Rx. Pulm o ne s
ESTADO Pe rfil Tiro ide o
C o mp e nsa c ió n SI NO Hto ., G rupo y Rh.
HEMO DINAMIC O
He mo d iná mic a Prue b a C ruza da
METABO LIC O
me ta b ó lic o ALTERADO ?
Myso prosto l
Se g ún p ro to c o lo
C é rvix NO
(Nunc a use
ESTADO Ab ie rto ? O xito c ina )
HEMO DINAMIC O SI
METABO LIC O
REC UPERADO ? SI
SI
C é rvix
NO Ab ie rto ?
Úte ro
>12c m?
NO
NO SI Re pe tir
Myso prosto l
SI ¿ C é rvix
Ab ie rto ?
LAPARATOMIA SI NO
EXPLO RATO RIA C O MPLIC AC IO NES?
(HISTEROTO MIA)
NO
1. Carrera Macia, José M. y Col. 3era. Edición, 1999. Protocolos de Obstetricia y Medicina
Perinatal, Instituto Dexius. 3era. edición. Editorial Masson S.A, 1999.
8. Henshaw RC, Naji SA, Rusell IT, Templeton AA. A comparison of medical abortion with
surgical Vacoom aspiration; efficacy and early medical sequelae. Hum Reprod
1994;9(11);2169-2172.
10. Greenslade FC, Leonard AH, Benson J,Winker J, Henderson BL,. Manual vacuum
aspiration: A summary of clinical and programmatic experience worldwide. Carrboro, North
Carolina, Ipas, 1993.
11. Pathfinder International. Oficina Perú. Módulo de Capacitación “Manejo Integral del Aborto
Incompleto no complicado”, Módulo Clínico y de Orientación. Segunda Edición, Octubre
2008.
12. Liberato Mukul, Current Management of Ectopic Pregnancy, Obstetric and Gynecology
Clinics of North America, 2007, 403-419.
13. Togas Tulandi Evidence based Management of Ectopic Pregnancy, Current Opinion in
Obstetrics and Gynecology, 2000, 289-292.
16. Lipscomb, Comparison of multidose and single dose Methotrexate protocols for the
Treatment of Ectopic Pregnancy. American Journal of Obstetrics and Gynecology, 2005,
1844-1848.
17. Kirk. The non surgical Management of Ectopic Pregnancy. Ultrasound Obstetric and
Gynecology, 2006, 91-100.
18. Buster. Current issues in Medical management of Ectopic Pregnancy, Current opinion in
Obstetric and Gynecology, 2000, 525-527.
19. Lenhart M. Diagnosis and Treatment of Molar Pregnancy, Postgraduate Obstetrics &
Gynecology 2007 Sep; 27(17); 1-6.
20. ACOG (American College of Obstetrics and Gynecology); Practice Bulletin N° 53. Diagnosis
and Treatment of Gestacional Trophoblastic Disease. Obst Ginecol 2004Jun;103(6):1365-77.
22. Togas Tulandi. Diagnosis and Treatment of Ectopic Pregnancy. CMAJ. 2005. 905-911.
23. Togas Tulandi. Evidence based Management of Ectopic Pregnancy. Current Opinion in
Obstetrics and Gynecology. 2000. 289-292.
27. Lipscomb. Comparison of multidose and single dose Methotrexate protocols for the
Treatment of Ectopic Pregnancy. American Journal of Obstetrics and Gynecology. 2005.
1844-1848.
28. Kirk. The non surgical Management of Ectopic Pregnancy. Ultrasound Obstetric and
Gynecology. 2006. 91-100.
29. Buster. Current issues in Medical Management of Ectopic Pregnancy. Current Opinion in
Obstetrics and Gynecology. 2000. 525-527.
33. Protocolos SEGO. Embarazo Molar. Prog Obstet Ginecol 2004; 47(8): 400-4.
34. Lenhart M. Diagnosis and Treatment of Molar Pregnancy. Postgraduate Obstetrics &
35. ACOG (American College of Obstetrics and Gynecology): Practice Bulletin Nº 53.
Diagnosis and Treatment of Gestational Trophoblastic Disease. Obstet Gynecol 2004 Jun;
103(6): 1365-77.
HERMORRAGIAS DE
II
PLA C ENTA PREVIA
LA SEGUNDA MITAD
DEL EMBARAZO
II. DEFINIC IO N:
Inse rc ió n a no rm a l d e la p la c e nta e n e l se g m e nto ute rino infe rio r, p ud ie nd o o c luir
to ta l o p a rc ia lm e nte e l o rific io c e rvic a l inte rno d e l úte ro .
2.1 Etio lo g ía :
Es d e sc o no c id a . Im p la nta c ió n a no rm a l d e l hue vo d e b id o a c a m b io s e n e l
e nd o m e trio a sí c o m o e n la fo rm a y c o nto rno d e la c a vid a d ute rina .
V. DIAG NO STIC O
(O C I).
• Pa rc ia l; C ua nd o e sta o c lusió n e s inc o m p le ta .
• Ma rg ina l; c ua nd o e l b o rd e m á s p ró xim o d e la p la c e nta se lo c a liza ha sta 8
c m s. d e l b o rd e m á s p ró xim o d e l O C I.
6.2 De Im á g e ne s
• Ec o g ra fía O b sté tric a .
a) Si e l sa ng ra d o e s e sc a so a m o d e ra d o y no ha y a lte ra c ió n d e l e sta d o
he m o d iná m ic o , no ha y d iná m ic a ute rina y e l p ro d uc to e s no via b le .
• Evita r ta c to va g ina l.
• Ho sp ita liza r a la p a c ie nte e n re p o so a b so luto , p a ra o b se rva c ió n
e stric ta .
• Inic ia r m a d ura c ió n p ulm o na r fe ta l.
• Ase g ura r d e p ó sito d e sa ng re .
• Sa ng ra d o va g ina l
• Hip o te nsió n a rte ria l
Sa ng ra d o Va g ina l Ind o lo ro
HO SPITALIZAC IO N
NO TAC TO VAG INAL
EC O O BSTETRICIA
Hb ., Hto ., G rup o y Fa c to r Rh, Tie m p o
c o a g ula c ió n y sa ng ría
Prue b a C ruza d a
Sa ng ra d o
NO Inse rc ió n SI
Emb a ra zo NO
c o m p ro m e te
c ub re to ta l >34se m? vid a d e la
O C I? p a c ie nte ?
SI
SI NO
Te rm ina r
Em b a ra zo p o r
C ESAREA
MADURAR PULMO N FETAL
REPO SO ABSO LUTO
DEPO SITO SANG RE
NO Sa ng ra d o ha
c e d id o ?
SI
C ha nc e
PARTO
VAG INAL ESPERAR MADURAC IO N SI
PP e s To ta l?
PULMO NAR FETAL
NO
II. DEFINIC IO N:
Se p a ra c ió n p a rc ia l o to ta l d e la p la c e nta d e su im p la nta c ió n e n e l úte ro , d e sp ué s
d e la s 21 se m a na s d e g e sta c ió n y a nte s d e la e xp ulsió n d e l p ro d uc to .
2.1. Etio lo g ía :
Es d e sc o no c id a , p e ro e xiste n va rio s fa c to re s a so c ia d o s ta le s c o m o :
• Hip e rte nsió n Ind uc id a p o r e l e m b a ra zo .
• Dia b e te s Me llitus
• Tra um a tism o s e xte rno s, d ire c to s o ind ire c to s.
O b je tivo s Te ra pé utic o s:
• Alc a nza r y m a nte ne r e sta b ilid a d he m o d iná m ic a .
• O b te ne r re c ié n na c id o vivo .
• Pro c ura r e vita r histe re c to m ía .
• De te c c ió n p re c o z y/ o p re ve nc ió n d e c o m p lic a c io ne s.
V. DIAG NO STIC O :
5.1. C rite rio s Dia g nó stic o s:
Lo s m e nc io na d o s e n e l c ua d ro c línic o . La fa lta d e re la ja c ió n d e l úte ro e s e l
sig no m á s im p o rta nte y, e n o c a sio ne s, e l únic o .
6.2. De Im á g e ne s:
• Ec o g ra fía O b sté tric a (p a ra d ife re nc ia r p la c e nta p re via ), No d ia g no stic a DPP.
VII. MANEJO
7.1Me dida s g e ne ra le s.
Ma ne jo d e e sta d o he m o d iná m ic o a lte ra d o , se g ún p ro to c o lo .
• Sho c k hip o vo lé m ic o .
• He m o rra g ia p o st p a rto .
• C o a g ula c ió n intra va sc ula r d ise m ina d a .
• Insufic ie nc ia re na l a g ud a
• Ap o p le jía úte ro p la c e ntá ria (Úte ro d e C o uve lie re ).
• Ne c ro sis hip o fisa ria (Sínd ro m e d e She e ha n).
Em b a ra zo > 21 se m :
Sa ng ra d o e sc a so , ro jo o sc uro .
Úte ro c o ntra c tura d o , no re la ja .
Ause nc ia d e Mó v. Fe ta le s.
LC F d ud o so s/ a use nte s
VIA C ENTRAL
C RUZAR SANG RE
DO SAJE DE FIBRINO G ENO
TIEMPO DE C O AG ULAC IO N Y SANG RIA
RO TURA UTERINA
G UIAS DE ATENC IO N DE EMERG ENC IAS O BSTETRIC AS
Ho sp ita l Ma ría Auxilia d o ra
De p a rta m e nto d e G ine c o O b ste tric ia
G uía s d e Prá c tic a C línic a Pa ra la Ate nc ió n d e Em e rg e nc ia s O b sté tric a s
Etio lo g ía
Ro tura d e la s fib ra s m usc ula re s d e l úte ro p o r e stira m ie nto e xc e sivo q ue sup e ra
su c a p a c id a d d e d iste nsió n.
Aspe c to s Epid e m io ló g ic o s
……………………………………………………………………………………………………
….
O BJETIVO S TERAPÉUTIC O S.
Esta b iliza c ió n he m o d iná m ic a .
C o ntro la r la he m o rra g ia
Pre ve nir c o m p lic a c io ne s.
G ine c o ló g ic o s:
Multip a rid a d .
Em b a ra zo m últip le .
Ano m a lía s y tum o re s d e l úte ro .
Le g ra d o s ute rino s p re vio s.
C ic a tric e s ute rina s p re via s.
Re la c io na do s c o n la a te nc ió n o b sté tric a :
inm ine nc ia d e ro tura ute rina a nte s d e sc rita , e n e l c lím a x d e una c o ntra c c ió n
e né rg ic a , la p a c ie nte se q ue ja d e d o lo r a g ud o y c o rta nte e n e l a b d o m e n infe rio r y,
a m e nud o , p ue d e se ntir q ue "a lg o se ha ro to " d e ntro d e e lla .
V. DIAG NO STIC O
5.1. C rite rio s Dia g no stic o :
• Sa ng ra d o va g ina l ro jo o sc uro e sc a so (p ue d e se r o c ulto )
• Híp e r d ina m ia
• inm ine nc ia d e ro tura ute rina
• C e se d e c o ntra c c io ne s ute rina s y p a lp a c ió n d e p a rte s fe ta le s e n ro tura
e sta b le c id a .
• LC F va ria b le s o a use nte s
6.1. De Pa to lo g ía C línic a :
He m o g ra m a , he m o g lo b ina , he m a to c rito .
G luc o sa , Ure a y C re a tinina .
Pe rfil d e C o a g ula c ió n.
G rup o sa ng uíne o y Rh.
Exa m e n C o m p le to d e O rina .
6.2. De Im á g e ne s:
Ec o g ra fía O b sté tric a
VII. MANEJO .
Me dida s g e ne ra le s.
Ab rir una vía ve no sa c o n c a té te r Nº 18 e inic ia r infusió n c o n
So luc ió n sa lina 9 o / o o 1000 c c . a 60 g o ta s p o r m inuto .
Si ha y sig no s d e hip o vo le m ia , se g uir la s p a uta s e sta b le c id a s e n
la G uía d e C ho q ue he m o rrá g ic o e inte rc o nsulta a UC IM.
C o lo c a r so nd a d e Fo le y y c o ntro la r d iure sis ho ra ria .
Ad m inistra r O xig e no p o r c a te te r na sa l, 3 Litro s p o r m inuto
C o ntro l e stric to d e func io ne s vita le s c a d a 10 m inuto s.
Sa la d e O p e ra c io ne s y Ba nc o d e Sa ng re d isp o nib le s la s 24
ho ra s d e l d ía .
Sa ng ra d o va g ina l p ro fuso
Ta q uic a rd ia m a te rna
Hip o te nsió n a rte ria l
Ta q uip ne a
Úte ro te tá nic o
Alte ra c ió n d e la fre c ue nc ia c a rd ia c a fe ta l o a use nc ia d e la tid o s, p a lid e z
m a rc a d a , c ia no sis.
Alte ra c io ne s d e l se nso rio
Fria ld a d d ista l.
IX C O MPLIC AC IO NES
Sho c k Hip o vo lé m ic o
Ane m ia Ag ud a
Infe c c ió n:p e rito nitis
Sínd ro m e d e She e ha n
Exámenes auxiliares:
Hemograma
Hb
Hto
Grupo Rh
Perfil Renal
Perfil Hepático
Perfil de coagulación, AGA
Ecografía
SI
NO Esta b ilid a d
La p a ro to mía
Exp lo ra d o ra He m o d iná m i
SI
NO
PUERPERA
NO
O b se rva c ió n
UC IM
U BIBLIO G RAFÍA DE HEMO RRAG IAS DE LA SEG UNDA MITAD DEL EMBARAZO
1. Carrera Macia, José M. y Col. 3era. Edición, 1999. Protocolos de Obstetricia y Medicina
Perinatal, Instituto Dexius. 3era. edición. Editorial Masson S.A, 1999.
4. Hofmeyr, Justus. Hypovolaemic shock. Best Practice & Research Clinical Obstetrics
and Gynaecology, 2001.
5. McShane PM, Heyl PS, Epstein MF. Maternal and perinatal morbidity resulting from
placenta praevia. Obstet GynecoI 2004;65:176-82.
6. Crane JM, Van den Hof MC, Dodds L. Armson BA, Liston R. Maternal complications with
placenta previa. Am J Perinatol 2000;17:101-5.
7. RCOG. Clinical Green Top Guidelines. Placenta praevia: diagnosis and management.
2001.[accedido 22 Enero 2004].
10. Bakshi S, Meyer BA. Indications for and outcomes of emergency peripartum
hysterectomy. A five-year review. J Reprod Med 2000;45:733-7.
11. Sanchez S. Risk factors of Abruptio Placentae among Peruvian women. American
Journal of Obstetrics and Gynecology. 2006. 225-230.
15. WHO. Disseminated intravascular coagulation. Current Anaesthesia and Critical Care.
2005.151-161.
16. Santoso. Massive Blood Loss and Transfusion in Obstetrics and Gynecology.
Obstetrical and Gynecological Survey. 2005. 827-837.
18. Eskes. Abruptio Placentae. European Journal of Obstetrics and Gynecology. 1997. 63-
70.
19. Deirdre J. Murphy. Uterine rupture: Curr Opin Obstet Gynecol. 2006; 18: 135-40.
20. ACOG. Vaginal birth after previous cesarean delivery. Practice Bulletin Nº 54. Obstet
Gynecol.2004; 104:203-11.
21. Ofir K, Sheiner E, Levy A, Katz M, Mazor M. Uterine rupture: Risk factors and pregnancy
outcome. Am J Obstet Gynecol. 2003; 189: 1042-6.
22. Gonzales-Merlo J, et al. Obstetricia. 5ta. ed. Edit. Masson. Elsevier España. 2006. pp:
818-21.
24. Guidelines for vaginal birth after previus caesarean birth. Number 155. February 2005.
Int J Gynaecol Obstet. 2005; 89:319-31.
25. Ripley D. Uterine Emergencies: Atony, Inversion, and Rupture. Obstet Gynecol Clin.
1999; 26 (3): 419-34.
II HERMORRAGIAS POST
PARTO
DEFINIC IÓ N:
Pé rdida sa ng uíne a va g ina l q ue c o ndic io na a lte ra c ió n he m o diná m ic a
(a pro xim a da m e nte >500c c ), de ntro de la s 24 ho ra s po st pa rto .
I. C LASIFIC ACIÓ N.
• He m o rra g ia p o st-p a rto inm e d ia ta : a nte s d e la s 2 ho ra s (m a yo r p o rc e nta je
e s e n e ste p e rio d o ).
• He m o rra g ia p o st p a rto ta rd ía : d e sp ué s d e la s 2 ho ra s.
V. C UADRO C LINIC O
Sa ng ra d o va g ina l a b und a nte
Ta q uic a rd ia
Hip o te nsió n a rte ria l
Ta q uip ne a
EXAMENES AUXILIARES
De la PATO LO G IA C LINIC A
a. He m o g ra m a , He m o g lo b ina , He m a to c rito .
b. G rup o sa ng uíne o y Rh.
c. Pe rfil d e c o a g ula c ió n.
d. Sa ng re c ruza d a
VII. MANEJO
1.2. U Epide m io lo g ía ,
Fa c to re s de rie sg o :
So b re d iste nsió n ute rina : e m b a ra zo m últip le , m a c ro so mía fe ta l,
U
p o lihid ra m nio s.
La b o r d e p a rto p ro lo ng a d o
Uso d e o xito c ina d ura nte e l p a rto
Uso d e a ne sté sic o s y/ o a na lg é sic o s d ura nte e l p a rto .
Uso p re vio d e Sulfa to d e Ma g ne sio
Infiltra c ió n d e la m usc ula tura ute rina : DPP.
C o rio a m nio nitis.
1.4. Ma ne jo :
U
Me dida s c línic a s
Ma sa je ute rino c o m b ina d o (e nd o ute rino y a b d o m ina l).
Eva c ua c ió n m a nua l d e c o á g ulo s p o r c o m p re sió n d e l fo nd o d e l úte ro .
C lo ruro d e so d io d e 9% c o n 40 UI d e o xito c ina a 40-60g o ta s p o r m inuto .
No usa r m á s d e 60 a m p o lla s o m á s d e 600 UI e n 24 ho ra s.
Utiliza r e rg o ta m ínic o s só lo si no ha y e vid e nc ia d e Enfe rm e d a d
hip e rte nsiva d e l e m b a ra zo
Myso p ro stro l a p lic a r 4 ta b le ta s 800ug e n la a m p o lla re c ta l o 600ug sub
ling ua l e n p o lvo . Si p e rsiste e l sa ng ra d o va g ina l, a g re g a r 1 ta b le ta
c / 5m in, ha sta un m á xim o d e 1200ug .
Si p e rsiste he m o rra g ia usa r c o lo id e s y tra nsfusió n d e sa ng re .
La m a yo ría re m ite c o n m e d id a s c línic a s, si no hub ie ra m e jo ría p a sa r a
m e d id a s q uirúrg ic a s.
Me dida s Q uirúrg ic a s
Le g ra d o p ue rp e ra l
La p a ro to m ía e xp lo ra to ria .
O xito c ina e n c ue rno s ute rino s (10 UI e n c a d a c ue rno ) p o r una so la ve z
e n a to nía tra nsc e sá re a .
2.2. Epide m io lo g ía ,
U
U Fa c to re s de rie sg o :
Princ ip a lm e nte la s fo rm a s d e hip e rim p la nta c ió n d e la p la c e nta ,:
c re tism o p la c e nta rio (p la c e nta a c re ta , inc re ta y p e rc re ta ,
d e p e nd ie nd o d e l g ra d o d e infiltra c ió n: inm e d ia ta m e nte p o r d e b a jo d e
la d e c id ua , p a re d ute rina y m á s a lla d e la se ro sa uite rina )
C ic a tric e s ute rina s
Mio m a to sis ute rina
Infe c c ió n intra a m nió tic a
Ma l m a ne jo d e l a lum b ra m ie nto : uso d e m e til e rg o no vina
3. INVERSIO N UTERINA
3.1.1. De finic ió n :
U U
3.2. U Epide m io lo g ía :
d e p e nd ie nd o d e la m a g nitud d e l p ro la p so , y e n Ag ud a (c ua nd o no ha y
c o nstric c ió n c e rvic a l) Sub a g ud a (d e sp ué s d e la c o nstric c ió n) C ró nic a (lue g o
d e c ua tro se m a na s), d e p e nd ie nd o d e l m o me nto d e su p re se nta c ió n.
3.4. U Ma ne jo :
EL é xito d e l tra ta m ie nto d e p e nd e d e la ra p id e z c o n q ue e l úte ro se
re p o ng a a su lug a r, ya q ue e s p o sib le q ue se fo rm e un a nillo d e
c o nstric c ió n q ue d ific ulte la té c nic a d e re stituc ió n ute rina .
Una ve z d e te c ta d a la inve rsió n d e b e tra sla d a rse la p a c ie nte a SO P
a. Si la pla c e nta e stá a un fija : no inte nta r re tira rla ha sta re p o ne r e l úte ro p a ra
e vita r he m o rra g ia m a yo r.
• Fle b o to m ía .
• Ap lic a c ió n d e sa ng re fre sc a .
• Eje c uta r lim p ie za y d e sinfe c c ió n d e l c a na l g e nita l.
• Eva c ua c ió n ve sic a l.
• C a m b ia rse d e g ua nte s p o r o tro s e sté rile s.
• Pre via a ne ste sia g e ne ra l, re p o ne r e l úte ro se g ún té c nic a d e Jo hnso n.
Té c nic a de Jo hnso n
• C o n una m a no d e p rim ir la p a re d va g ina l p o ste rio r y se p a ra r la s
p a re d e s la te ra le s.
• C o lo c a r la p a lm a d e la m a no e n e l fo nd o ute rino , c o n lo s d e d o s
e xp lo ra r e l c ue llo y e m p uja r g ra d ua lm e nte e l úte ro ha c ia e l inte rio r d e
la p e lvis a tra vé s d e l c ue llo ute rino d ila ta d o ; e m p e za nd o p o r la p o rc ió n
m á s c e rc a na d e l c é rvix.
• C ua nd o se p a lp e e l fo nd o úte ro a tra vé s d e la p a re d a b d o m ina l,
c o g e r e l fo nd o ute rino c o n la m a no lib re y e le va rlo sua ve m e nte ha sta
4.1. De finic ió n
U
4.2. U Epide rm io lo g ía .
U Fa c to re s de Rie sg o .
Pa rto p re c ip ita d o
Fe to m a c ro só m ic o
4.4. U Ma ne jo : ve r pro to c o lo
U
X. PRO NO STICO
De p e nd ie nte d e la a c titud
•
•
Pe nic ilina G só dic a 4 m illo ne s C / 4 ho ras EV.
•
C lo ranfe nic o l 1g r. C / 8 ho ras EV.
•
G e ntam ic ina 80m g . C / 8 EV Le nto .
•
Am pic ilina 1g r. C / 6 ho ras EV.
•
C lo ranfe nic o l 1g r. C / 8 ho ras EV.
G e ntam ic ina 80m g . C / 8 ho ras EV
•
En inve rsió n ute rina triple antib ió tic o .
•
C lo ranfe nic o l 1g r. C / 8 ho ras EV.
C e falo spo rina (te rc e ra g e ne rac ió n) C / 12 ho ras EV.
•
En re te nc ió n ag uda de plac e nta.
•
C lindam ic ina 600m g C / 8 ho ras EV.
G e ntam ic ina 80m g . C / 8 ho ras EV o Am ikac ina 500m g . C / 12 ho ras EV le nto .
PREV EN CI ÓN :
LA FRECU EN CI A DE LA H EM ORRAGI A POST PART O, EL U SO
DE H EM ODERI V ADOS, LAS CIRU GÍ AS CAST RAN T ES, Y LAS
M U ERT ES M AT ERN AS, DI SM I N U I RÍ AN
SI GN I FI CAT IV AM EN T E SI :
Se pra c t ic a ra ma ne jo a c t ivo de l t e rc e r pe riodo a l
100% .
Se re visa ría e l 1 0 0 % de la s plac e nt a s.
Se ha ría re visión de l c a na l de l pa rt o a l 10 0 %
Se a dm inist ra ría M ysoprost ol a t oda s la s pa rt urie nt a s
c on fa c t ore s de rie sgo pa ra a t onía ut e rina .
Se ha ría vigila nc ia e st ric t a a t oda s la s pué rpe ra s,
dura nt e la s dos prim e ra s hora s, por profe siona l
c a pa c it a do.
Sa ng ra d o c o n c o á g ulo s
Tra nsto rno He mo d iná m ic o
• MANEJO SHO C K
HIPO VO LEMIC O
• MO NITO REO
SI ESTADO
NO El p a rto fue SI LAPARATO MIA
HEMO DINAMIC AMENTE
ESTRIC TO Ab d o mina l? EXPLO RATO RIA
ALTERADO ?
NO
3. Schuurmans, N., MacKinnon, C., Lane, C., & Etches, D., “SOGC Clinical Practice
Guidelines. Prevention and Management of Postpartum haemorrhage”, Journal of
the Society of Obstetricians & Gynaecologists of Canada, 2000 vol. 22, no. 4, pp. 271-
281.
6. Demott K et al. Clinical Guidelines And Evidence Review For Post Natal Care:
Routine Post Natal Care Of Recently Delivered Women And Their Babies 2006.
London: National Collaborating Centre For Primary Care And Royal College Of
General Practitioners.
9. Crawford J. Abnormal third stage of labor. In: Berghella V. Obstetric Evidence Based
Guidelines. 2007; Ch 22 : 180 – 182.
10. Chan P and Johnson S. Current Clinical Strategies in Gynecology and Obstetrics.
ACOG Guidelines 2008.
12. Combs, C. A., Murphy, E. L., & Laros, R. K., Jr., “Factors associated with postpartum
hemorrhage with vaginal birth”, Obstetrics & Gynecology, 1991 vol. 77, no. 1, pp. 69-
76
13. Salinas H, Parra M y col edit. Puerperio Normal y Patológico. Guías Clínicas de
Obstetricia. Hospital Clínico de La Universidad de Chile 2005.. 115 – 124.
15. Francoise K. Grand Rounds: CRITICAL CARE IN OB: PART 1 - Managing uterine
atony and hemorrhagic shock. Contemporary Ob Gyn Feb 1 2006
16. You W and Zahn C. Postpartum Hemorrhage: Abnormally Adherent Placenta, Uterine
Inversion, and Puerperal Hematomas. Clinical Obstet Gynecol 2006; 49 (1): 184 – 197.
18. Tessier D and col. A bolus of oxytocin administered during the third stage of labour
was not associated with an adverse hemodynamic response. Evidence-based
Obstetrics and Gynecology 2006; 8:12-13
20. Hofmeyr GJ, Abdel-Aleem H, Abdel-Aleem MA. Uterine massage for preventing
postpartum haemorrhage. Cochrane Database of Systematic Reviews 2008, Issue 3.
Art. No.: CD006431.DOI: 10.1002/14651858.CD006431.pub2
23. Hofmeyr GJ, Abdel-Aleem H, Abdel-Aleem MA. Uterine massage for preventing
postpartum haemorrhage. Cochrane Database of Systematic Reviews 2008, Issue 3.
Art. No.: CD006431. DOI: 10.1002/14651858.CD006431.pub2
25. Boucher M, Nimrod CA, Tawagi GF, Meeker TA, Rennicks White RE, Varin J.
Department of Obstetrics and Gynecology, Hôpital Sainte-Justine, Montreal QC.
27. Dansereau J, Joshi AK, Helewa ME, Doran TA, Lange IR, Luther ER, Farine D, Schulz
ML,Horbay GL, Griffin P, Wassenaar W. Double-blind comparison of carbetocin
versus oxytocin in prevention of uterine atony after cesarean section. Am J Obstet
Gynecol 1999;180(3 Pt 1):670–676.
29. A cost effectiveness study of Carbetocine compared to oxitocina for the prevencion
of uterine atony in patients with risk factors. Mexican Institute of social security
30. Brindley BA, Sokol RJ. Induction and augmentation of labor: basis and methods for
current practice. Obstet Gynecol Surv 1988; 43(12):730–743.
31. Oxytocin agonists for preventing postpartum haemorrhage (Protocol). Su LL, Chong
YS, Chan ESY, Samuel M. This is a reprint of a Cochrane protocol, prepared and
maintained by The Cochrane Collaboration and published in The Cochrane. Library
2005, Issue 3
33. Cochrane Database of Systematic Reviews 2002, Issue 1. Art. No.: CD002867. DOI:
10.1002/14651858.CD002867.
II. DEFINIC IO N
Esta d o d e C ho q ue : Sínd ro m e d e Insufic ie nc ia c irc ula to ria sisté m ic a
U U
2.1. Etio lo g ía
Sa ng ra d o d e o rig e n o b sté tric o , q ue o c urre e n c ua lq uie r m o m e nto d e l
e m b a ra zo :
Sa ng ra d o d e la p rim e ra m ita d d e l e m b a ra zo : a b o rto , e m b a ra zo e c tó p ic o
y e nfe rm e d a d d e l tro fo b la sto .
Sa ng ra d o d e la se g und a m ita d d e l e m b a ra zo : p la c e nta p re via , DPP,
ro tura y p e rfo ra c ió n d e l úte ro .
He m o rra g ia s d e l p ue rp e rio : a to nía ute rina , d e sg a rro s d e l c a na l d e l p a rto ,
re te nc ió n d e p la c e nta , inve rsió n ute rina .
Hip e re m ne sis g ra víd ic a se ve ra
Ind ire c ta m e nte : he m o rra g ia p o r rup tura d e he m a to m a sub c a p sula r
he p á tic a e n HELLP.
Esta d o s p a to ló g ic o s q ue c ursa n c o n EDA c o m o El C ó le ra .
O b je tivo s Te ra pé utic o s.
a . C o m p e nsa r e l e sta d o he m o d iná m ic o ; m a nte nie nd o una PA sistó lic a
m a yo r d e 90 mm Hg . y una FC m e no r d e 90 p o r m inuto .
b . Ma nte ne r una d iure sis > a 25 c c p o r ho ra o 25 g o ta s p o r m inuto .
c . Ma nte ne r una o xig e na c ió n tisula r a d e c ua d a c o n una Pa O 2 > d e 65 to rr.
d . De te c c ió n p re c o z y/ o p re ve nc ió n d e c o m p lic a c io ne s.
V. DIAG NO STIVO
5.1 C rite rio s Dia g nó stic o s
• Id e ntific a c ió n d e a nte c e d e nte s y fa c to re s d e rie sg o
• Sínto m a s y sig no s; Pe rd id a p ro fusa d e sa ng re vía va g ina l o ha c ia
c a vid a d a b d o m ina l (sa ng ra d o o c ulto ) y/ o p e rd id a d e fluid o s
c o rp o ra le s, ta q uic a rd ia (p ulso >100 p o r m inuto ), a lte ra c io ne s d e la
c o nc ie nc ia , hip o te nsió n, o lig uria .
•
5.2 Dia g no stic o Dife re nc ia l:
• Sho c k Sé p tic o
• Sho c k Ne uro g é nic o
6.1 De pa to lo g ía c línic a
So lic ita r d e sd e la e va lua c ió n inic ia l:
He m o g ra m a , Hb , G rup o y Rh
TP, TPT, Fib rinó g e no , Pla q ue ta s
C re a tinina , G luc o sa
G a se s a rte ria le s
Ele c tro lito s sé ric o s
Exa m e n c o m p le to d e o rina
No ta : Re c o rd a r q ue d ura nte e l e m b a ra zo ha y, fisio ló g ic a m e nte , una
he m o d iluc ió n. Ad e m á s, e l va lo r d e la He m o g lo b ina y e l He m a to c rito ,
d ura nte un sa ng ra d o a g ud o y/ o re e m p la zo c o n p a q ue te d e
g ló b ulo s Ro jo s, so n m uy re la tivo s, p ue s e n e sto s m o m e nto s ha y una
he m o c o nc e ntra c ió n, lo q ue c o nd ic io na fa lsa p e rsp e c tiva d e
se g urid a d .
6.2 De Im á g e ne s
So lic ita r e l p rim e r d ía .
- Ra d io g ra fía d e Tó ra x.
- Ec o g ra fía a b d o m ino -p é lvic a .
VII. MANEJO
7.1. Me d id a s G e ne ra le s y Te ra p é utic a s
a . Me dida s G e ne ra le s
e xp lo ra c ió n q uirúrg ic a e n c a so s d e he m o rra g ia . En e l c a so d e
p a c ie nte s o b sté tric a s o g ine c o ló g ic a s to d a he m o rra g ia q ue lle ve a
un e sta d o d e c ho q ue e s d e ne c e sid a d q uirúrg ic a .
C O NTRARREFERENC IA:
Re sue lta la c a usa d e l sa ng ra d o .
U
Ause nc ia d e c o m p lic a c io ne s
Ause nc ia d e Ane m ia C ró nic a . Ré g im e n d ie té tic o .
Info rm a c ió n so b re se ña le s d e p e lig ro .
−
−
Hipotensión
−
Taquicardia
−
Oliguria
−
Taquipnea
−
Palidez
−
Sangrado por vía vaginal
SHO CK SEPTIC O
−
Abdomen Agudo
Alteración del estado de conciencia
EVALUACION
UCI
SI
Laparotomía
Exploradora
II. DEFINIC IO N
U Se psis : Sínd ro m e
U d e re sp ue sta infla m a to ria sisté m ic a a so c ia d a a fo c o
infe c c io so c o no c id o o so sp e c ha d o .
O BJETIVO S TERAPEUTIC O S
a) C o m p e nsa r e l e sta d o he m o d iná m ic o ; y ma nte ne r una PA sistó lic a
m a yo r d e 90 mm Hg . y una FC m e no r d e 120 / m inuto .
b) Ma nte ne r una d iure sis > d e 1 m l p o r kilo p o r ho ra .
c) Id e ntific a r y c o ntro la r p ro c e so infe c c io so y e rra d ic a r fo c o s sé p tic o s.
d) Ma nte ne r una o xig e na c ió n tisula r a d e c ua d a c o n una Pa O 2 > d e 65
to rr.
e) De te c c ió n p re c o z y/ o p re ve nc ió n d e c o m p lic a c io ne s;
2.1. Etio lo g ía
• Infe c c ió n b a c te ria na e s la c a usa m á s fre c ue nte .
• Lo s b a c ilo s G ra m ne g a tivo s so n lo s p rinc ip a le s c a usa nte s d e e ste
sínd ro m e . En lo s últim o s a ño s se ha inc re m e nta d o la infe c c ió n p o r
G ra m p o sitivo s.
V. DIAG NO STIVO
5.1. C rite rio s Dia g nó stic o s
• Histo ria C línic a : Ana m ne sis, fa c to re s a so c ia d o s.
• Exa m e n físic o : Sig no s y sínto m a s.
• Ha lla zg o s d e la b o ra to rio y e xá m e ne s a uxilia re s.
6.2 De Im á g e ne s
• Ra d io g ra fía d e Tó ra x.
• Ec o g ra fía a b d o m ino -p é lvic a .
VII. MANEJO
7.1. Me dida s G e ne ra le s y Te ra p é utic a s
a) Me dida s G e ne ra le s
1. Ab rir d o s vía s ve no sa s c o n c a té te re s N° 16 e inic ia r infusió n rá p id a
d e So luc ió n sa lina 9 o / o o
2. C o lo c a r so nd a d e Fo le y e inic ia r c o ntro l ho ra rio d e la d iure sis
3. Ad m inistra r O xíg e no p o r c a té te r na sa l (3 Litro s p o r m inuto )
4. C o ntro l e stric to d e func io ne s vita le s c a d a 10 m inuto s.
5. Inte rc o nsulta a UC I.
−
−
Hipotensión
−
Taquicardia
−
Temperatura > 38ºC o < 35ºC
−
Polipnea
−
Oliguria
Cianosis o Palidez
EVALUACION UCI
Soporte
Hemodinámico
SI
Eliminar foco
infeccioso
PRE- EC LA MPSIA
G UIAS DE ATENC IO N DE EMERG ENC IAS O BSTETRIC AS
Ho sp ita l Ma ría Auxilia d o ra
De p a rta m e nto d e G ine c o O b ste tric ia
G uía s d e Prá c tic a C línic a Pa ra la Ate nc ió n d e Em e rg e nc ia s O b sté tric a s
I. DEFINIC IO NES:
Sínd ro m e m ultisisté m ic o p re se nte c línic a m e nte d e sp ué s d e la vig é sim a se m a na
d e la g e sta c ió n (e xc e p to e n e nfe rm e d a d d e l tro fo b la sto ); c a ra c te riza d o p o r
p ro te inuria , hip e rte nsió n y e d e m a . (Ame ric a n C o lla g e o f O b ste tric ia ns a nd
g yne c o lo g ists – Inte rna tio na l so c ie ty fo r the stud y o f hyp e rte nsio n in p re g na nc y).
C LASIFIC ACIÓ
PRESIÓ N ARTERIAL MEDIA C ARAC TERÍSTIC AS
N
Ta m b ié n: Aum e nto d e 30 / 15
Pre e c la m psia PA = o > 140/ 90 mm Hg . mm Hg d e la p re sió n b a sa l (S/ D).
le ve PAM > 106 mm Hg .
PD = o > 90 mm Hg . Pro te inuria > 0.3 g rs.
C o nvulsio ne s o c o ma en
Ec la m psia
p a c ie nte c o n Pre e c la m p sia .
No rm a liza c ió n inm e d ia ta d e sp ué s
d e l p a rto .
C a si Nunc a ha y d a ño
m a te rno / fe ta l.
G ENERAL HAMA
En e l m und o c o m p ro m e te n d e l 5-10% Esta d ístic a Bá sic a d e l
d e lo s e m b a ra zo s. De p a rta m e nto
Prim e ra c a usa d e Mue rte Ma te rna e n 11.5%.
e l m und o .
En e l Pe rú la se g und a c a usa d e m ue rte
m a te rna .
Es re sp o nsa b le d e m á s d e l 40% d e
p a rto s p re m a turo s.
Aum e nta 5 ve c e s la m o rta lid a d
Pe rina ta l.
2. Pre se nc ia d e lo s o tro s fa c to re s a la rm a :
d e rie sg o . C e fa le a
3. Ante c e d e nte d e RC IU, DPP, Do lo r e n e l e p ig a strio o hip o c o nd rio
O b ito fe ta l. d e re c ho
4. Ing re so a UC I e n g e sta c io ne s Alte ra c io ne s visua le s, visió n b o rro sa
a nte rio re s p o r hip e rte nsió n. Aum e nto d e p e so
Ed e m a c o rp o ra l
Hip e rre fle xia
C o nvulsio ne s o c o m a
11.
C O MPLIC AC IO NES
MATERNO S FETALES
X. MANEJO ANTIHIPERTENSIVO .
El o b je tivo e s p re ve nir e l d a ño hip e rte nsivo a la m a d re (AC V, DPP) y a l m ism o
tie m p o p re se rva r una p e rfusió n úte ro p la c e nta ria a d e c ua d a p a ra la
o xig e na c ió n fe ta l.( No b a ja r la PD a m e no s d e 90 mm Hg ).
MATERNAS FETALES
Ed a d g e sta c io na l > 37 se m . RC IU se ve ro .
Pla q ue to p e nia < 100,000/ mm 3. Inve rsió n d e la te le d iá sto le d e a rte ria
De te rio ro p ro g re sivo d e la um b ilic a l.
func ió n he p á tic a . O lig o hid ra m nio s.
Ed e m a p ulm o na r.
De te rio ro p ro g re sivo d e la
func ió n re na l.
PA inc o ntro la b le (PD >110
mm Hg p e rsiste nte ).
So sp e c ha d e DPP.
C e fa le a s o a lte ra c io ne s visua le s
p ro g re siva s p e rsiste nte s.
Ep ig a stra lg ia , Vó m ito s se ve ro s
p e rsiste nte s.
Ec la m p sia .
Sind . HELLP.
EC LA MPSIA
Se d e fine c o m o la a p a ric ió n d e c o nvulsio ne s, c o m a o a m b o s c ua d ro s, sin
re la c ió n c o n o tro s tra sto rno s c e re b ra le s, d ura nte e l e m b a ra zo o e l p ue rp e rio , e n
m uje re s c o n sig no s y sínto m a s d e p re e c la m p sia .
p a c ie nte s c o m a to so s.
La hip e rte nsió n e nd o c ra ne a na o c urre c o n PA>180/ 130 y se m a nifie sta c o n
p a p ile d e m a .
C AUSA DE MUERTE:
Inm e d ia ta : Ed e m a p ulm o na r, AC V, SO C .
Ta rd ía s: Ne um o nía e sp ira tiva , insufic ie nc ia he p á tic a y re na l
Si la g e stante e sta inc o nsc ie nte o tie ne c o nvulsio ne s pida inm e diatam e nte
ay uda y m o vilic e a to do e l pe rso nal. Hag a una e valuac ió n rápida de l e stado
g e ne ral, PA, Pulso , re spirac io ne s y sim ultáne am e nte pre g unte a lo s fam iliare s
so b re ante c e de nte de c o nvulsio ne s fue ra de la g e stac ió n.
MEDIDAS G ENERALES
SINDRO ME HELLP
C LASE I C LASE II
SINÓNIMOS:
U
IV. U EPIDEMIOLOGÍA.
Variable. Países industrializados cifras tan bajas como 1 a 5%.
En Países pobres puede llegar a 18%
Suecia registra uno de los índices mas bajos: 0,5% de las embarazadas,
mientras que en algunos países africanos supera el 10% (Zareian 2004).
A nivel mundial representa el 16,1% de las muertes maternas (Han 2011).
Según la OMS más de 200.000 muertes maternas ocurren cada año en el
mundo como consecuencia de las complicaciones derivadas de la
preeclampsia-eclampsia (Duckett 2001,Hayman 2004, Soydemir 2006),
La afección se presenta en el 6% a 8% de las gestantes (Baldwin 2001,
Zhang 2003, Kuklina 2009). Sin embargo la incidencia es muy variable
dependiendo de las características poblacionales.
Principal causa de muerte en Latinoamérica y El Caribe son los trastornos hipertensivos del
embarazo (Khan 2006).
V. U FACTORES DE RIESGO
Antecedente de HIE en embarazo (s) anterior (es)
Obesidad, IMC > a 25
Diabetes Mellitus.
Intervalo inter genésico = o > a seis años
Presente embarazo de pareja diferente al (los) anterior (es)
Embarazo múltiple
Antecedente familiar (madre, hermanas) de HIE
Adolescencia extrema
Gestante añosa
Hipertensa crónica
Nuliparidad
Antecedente de 4 o más partos.
Colagenopatía con afección vascular.
Sindrome antifosafolipídico
VI. FISIOPATOLOGÍA
El cuadro, según hallazgos anátomo patológicos, se inicia con lesiones en el
U
endotelio vascular.
Esto condiciona formación de micro trombos, en cuyo proceso se consume
plaquetas y fibrinógeno.
Además esta lesión del endotelio vascular permite la fuga de proteínas y
sodio a nivel glomerular.
VII. DIAGNÓSTICO
Recordar que la PA, en la gestante sin antecedente de HTA, se encuentra
U
disminuida.
Tener en cuenta que PA 120/80, o incremento de 30 mmHg de la sistólica y
15 mmHg en la diastólica por sobre la PA basal no son diagnósticas, pero si
altamente sospechosas.
El único criterio para el diagnóstico de la HIE es el incremento de la PA
por encima de 130/80 mm de Hg.
En el momento no existe examen complementario alguno que haga
sospechar o confirme el diagnóstico.
Diagnóstico de preeclampsia cuando los valores de hipertensión gestacional no proteinúrica
superen 180/110 mmHg (Sibai 2009).
Las alteraciones en laboratorio podrán aparecer días más tarde, de allí la importancia de
repetir los estudios, si las primeras determinaciones no resultaron definitorias (Shefras 1999).
La hipertensión representa un signo indirecto y tardío de activación endotelial, en ocasiones
no detectada, (Malvino 2005). En el 15% de los casos la tensión arterial fue normal y la
proteinuria estuvo ausente en el 13% de las enfermas. Esta situación dificulta la identificación
precoz de la enfermedad (Sibai 2005, Leeman 2008). Ertan (2002) destacó la ausencia de
hipertensión y proteinuria en el 18%.. Para confirmar el diagnóstico se requieren estudios de
laboratorio seriados en las gestantes que cursen con preeclampsia grave.
Sibai (2004), consideró síndrome HELLP a aquellas mujeres que presentan recuentos
plaquetarios por debajo de 100.000/mm3, TGO mayor de 70 UI/L - mas de dos veces el límite
superior del rango normal -, alteraciones en el frotis de sangre, y LDH mayor de 600 UI/L - mas
de dos veces el límite superior del rango normal -, o bilirrubinemia superior a 1,2 mg/dl.
Definición de pre eclampsia: tres variables: Embarazo >o = a 20 semanas, Hipertensión = o > a
140/90 y proteinuria = o > a 300 mgs. en orina de 24 horas o = o > a2+ (los dos últimos con
intervalo de 4 horas hasta 7 días (National High Blood Pressure 2000, National Institute for
Health and Clinical Excellence 2010, Ciantar 2011).
H I PERSTENURI A ORI NA
UREA, CREATI NI NA,
AC. ÚRI CO
PROTEI NURI A
Las formas graves que exhiben rápida progresión de la enfermedad, se vinculan con elevado
riesgo de padecer desprendimiento placentario (Sibai 2003),
Las enfermas con preeclampsia sobreimpuesta padecieron el mayor porcentaje de
complicaciones graves y mortalidad perinatal (Witlin 1999).
Las formas leves sin lesiones de órganos blanco, presentan una evolución similar a las
embarazadas no hipertensas, y esta situación se presenta en la mayor parte de las hipertensas
crónicas con menos de 40 años de edad (Sibai 1996).
Esta enfermedad no evoluciona de acuerdo con un patrón preestablecido, y podrá manifestar súbito
agravamiento (Gregg 2004).
Embarazada con hipertensión crónica que experimente, luego de la 20ª semana de gestación,
un incremento sistólico superior a 30 mmHg y diastólico mayor de 15 mmHg con respecto a los
valores registrados en la primera mitad del embarazo, y/o se asocie con proteinuria de
reciente aparición, o cualquiera de los signos consignados de gravedad para la enfermedad, se
considera que padece preeclampsia sobreimpuesta. Implica un elevado riesgo para el feto
y mayor número de complicaciones maternas (Heard 2004).
Multíparas, con edad superior a 35 años y antecedentes de obesidad y diabetes, presentan
mayor número de casos con hipertensión crónica y preeclampsia sobreimpuesta, resultando
estos últimos infrecuentes en primíparas jóvenes (Hussein 1999).
Algunas pacientes presentan preeclampsia y aún eclampsia en ausencia de hipertensión o
proteinuria (Sibai 2009). Hipertensión o proteinuria podrán estar ausentes en 10-15% de las
enfermas con síndrome HELLP y en 38% de las que padecen eclampsia (Sibai 2005).
DEFINICIÓN DE TÉRMINOS:
HIPERTENSIÓN ARTERIAL Se considera que una embarazada
padece hipertensión arterial, cuando la presión diastólica supera los
90 mmHg en dos tomas consecutivas con al menos 6 horas de
diferencia entre ellas, o mayor de 100 mmHg en una determinación
aislada (Sibai 2003).
La medición de la tensión arterial se realizará
preferentemente con esfigmomanómetro de mercurio.
La paciente debe estar en posición semirecumbente 30º hacia
la izquierda, no en decúbito lateral.
La cabecera de la cama a 45º, efectuando el registro en el
brazo derecho, que se encontrará a la altura de las cavidades
DAÑO HEPÁTICO
Transaminasas hepáticas: valores elevados (como mínimo al
doble de sus valores normales) de TGO y TGP se observan
ALTERACIONES HEMATOLÓGICAS:
En el frotis de sangre periférica se observa la eritrocitos con
deformaciones espiculadas o equinocitos. Adaya-Leythe, refiere
presenta en la fase inicial de la hemólisis microangiopática.
Los valores hallados de equinocitos oscilan alrededor de 3%
(Cunningham 1985).
Los eritrocitos de las mujeres pre eclámpticas presentan mayor
susceptibilidad a la hemólisis ante las pruebas de
hipoosmolaridad (Zusterzeel 2000).
La hemoglobinemia resultante, facilita la liberación de hierro,
libera radicales libres e incrementa el proceso de estrés oxidativo
que se encuentra en marcha (Zusterzeel 2000).
También se observó incremento de la agregación eritrocítica y
adhesividad en la microvasculatura en mujeres pre eclámpticas
(Gamzu 2001). Estas alteraciones contribuyen con la trombosis
de pequeños vasos, conduciendo a la isquemia y el daño de
órganos.
También se observó incremento de la agregación eritrocítica y
adhesividad en la microvasculatura en mujeres pre eclámpticas
(Gamzu 2001). Estas alteraciones contribuyen con la trombosis
de pequeños vasos, conduciendo a la isquemia y el daño de
órganos.
IX. CLASIFICACIÓN
U
CONSIDERACIONES:
Muchas. No hay consenso.
Todas en base a estratificación según niveles de complejidad de la
enfermedad.
Sin embargo se acepta que el curso es irreversible y progresivo. El
tiempo de la progresión es impredecible.
Impresiona como si se tratara de diferentes patologías.
La enfermedad es una sola; las clasificaciones toman daños que
constituyen un Síndrome, al que se etiqueta con otro nombre de
“Enfermedad” (Ej.: Eclampsia, HELLP).
Hay casos que no coinciden con ningún nivel de clasificación.
Conjunto de Síndromes que, en su conjunto, constituyen una
Enfermedad.
X. MANEJO
U
The roll-over test has been reported to predict pregnancy-induced hypertension. (Sobel B,
0B
reported by Gant and other investigators. (Kassar NS, Aldridge J, Quirk B).
Hipertensión antes de la 20ª semana: evaluar la existencia de enfermedad molar con embarazo
anembrionada. preeclampsia antes de la 20ª semana: frecuencia excepcional, descartarse
nefritis lúpica y púrpura trombótica trombocitopénica como diagnósticos diferenciales (Sibai
2009), o que se trate de una enfermedad trofoblástica (Sherer 2006), anomalía cromosómica
(Sherer 2006, Chuileannain 1999) o que la preeclampsia coexista con un síndrome
antifosfolipídico (Kean 2002, Haram 2003) u otro tipo de trombofilia (Muetze 2008).
Hipertensión crónica asociada a embarazo: PA = o > a 140/90 en paciente con HTA crónica
conocida, hipertensión diagnosticada por primera vez dentro de las primeras 20 semanas del
embarazo o hipertensión persistente luego del puerperio ((National High Blood Pressure
2000, National Institute for Health and Clinical Excellence 2010, Uzan J 2011),
Antiplatelet drugs, largely low dose aspirin, have small to moderate benefits when used for
prevention of pre-eclampsia (Dulei, Lelia).
Aspirin reduces the risk of perinatal death and preeclampsia in women with historical risk
factors. Given the importance of these outcomes and the safety and low cost of aspirin,
aspirin therapy should be considered in women with historical risk factors (Aravinthan
Coomarasamy, MRCOG, )
Antiplatelet agents are associated with a 19% reduction in the risk of pre-eclampsia a 7%
reduction in the risk of preterm birth, 16% reduction in the risk of stillbirth or neonatal
death and an 8% reduction in the risk of a small for gestational age baby. (Lelia Duley
2003, Duley 2007)).
Revisión Cochrane: una ingesta diaria de 1.5 a 2 grs de calcio/día reduce a la mitad la
presentación de pre eclampsia; sobre todo en población de gestantes con baja ingesta de
calcio (WHO 2011, Hofmery 2010
There were no significant differences between the vitamin and placebo groups in the risk of
preeclampsia, (Polyzos, Nikolaos P. MD 2007)
WHO 2011 y National Institute for Health and Clinical Excellence 2010 no recomienda
reposo como prevención de pre eclampsia.
Información y educación
DECISIÓN: Expectación armada:
El valor de 90 mmHg de presión diastólica considerado como punto de corte para el diagnóstico de
hipertensión, surge de observar que por encima del mismo la mortalidad perinatal se incrementa de
manera significativa (Hayman 2004, Soydemar 2006).
DECISIÓNES:
OBJETIVOS:
1. Control de la PA
2. Prevención de convulsiones
3. Reducir las repercusiones en órgano blanco
4. Evaluar la terminación del embarazo
MEDIDAS GENERALES:
Manejo multidisciplinario, en UCI.
Participación de todo el Equipo de Guardia. CLAVE AZUL
Mantener el flujo sanguíneo útero-placentario, cerebral y renal,
evitando la caída brusca de la PA sistólica menores de 140-150 mmHg
y la diastólica por debajo de 90 mmHg, reposo en decúbito lateral
izquierdo (o DLI, o semisentada) y una dieta normo sódica.
Uso de cristaloides (Cloruro de Sodio al 9/00) a goteo rápido, hasta
obtener una PVC de 8 o más cc de H2O y/o una diuresis 0 o > 25
gotas/min.
Cateterismo vesical. Diuresis horaria. Inicialmente la oliguria es pre
renal, por lo que el incremento de la perfusión renal es fundamental.
El volumen urinario esperado es de 25 gotas p/minuto o 25 cc/minuto.
No es indicado el uso de diuréticos durante el embarazo.
Acceso venoso central, PVC horario. Los valores de PVC se
Magnesium sulphate more than halves the risk of eclampsia, and probably reduces the
1B
risk of maternal death. It does not improve outcome for the baby, in the short term. A
quarter of women have side effects, particularly flushing (Lelia Duley-2009).
Hipertensión grave: PA sistólica = o > a 160 y diastólica = o > a 110. En estos casos si es
4B
HTA leve a moderada, por lo que no se debe usar de rutina ((Abalos 2007).
MANEJO ESPECÍFICO:
El tiempo estimado para la compensación hemodinámica de la
paciente es de 2 horas.
En este tiempo compensar el estado hemodinámico: administrar
paquete de glóbulos rojos, plasma fresco congelado y/o plaquetas,
según necesidad.
L. Health issues of the late preterm infant. Pedriat Clin North Am. 2009;56(4):565-77).
Embarazo = 0 < a 24 semanas condiciona alta morbi-mortalidad perinatal, con riesgos
maternos acumulativos, por lo que se recomienda la interrupción del embarazo a estas
Baxter (2004) mencionó como eventos asociados con la muerte materna los siguientes:
Hemorragia cerebral 45%, Paro cardiopulmonar 40%, Coagulación intravascular diseminada
39%, Distress respiratorio del adulto 28%, Insuficiencia renal aguda 28%, Sepsis sistémica
23%, Hemorragia hepática 20%, Encefalopatía isquémico hipóxica 16%.
La eclampsia en gestante, en parto y puerperio, con HTA grave se previene con Sulfato de
Magnesio (National High Blood Pressure Education Program 2000, National Institute for
Health and Clinical Excellence 2006, Steegers EA 2010,The Magpie Trial Collaboration Group
2002).
Comparación de Sulfato de Magnesio con otras drogas anticonvulsivantes: fenitoina, Diazepan,
Nimodipina, Isorbide, Metildopa demuestran que la mejor y única droga útil para prevenir
eclampsia (Duley L 2010).
Tampoco se encontraron daños maternos, fetales y neonatales (The Magpie Trial Collaboration
Group 2002).
El esquema sugerido es el de Sibai (National Institute for Health and Clinicall Excellence 2010,
Steegers 2010, The Magpie Trial Collaboration Group 2002, Duley L 2010)).
No es necesario medir la concentración sanguínea de sulfato si se vigila los reflejos
osteotendíneos, diuresis y frecuencia respiratoria (National Institute for Health and Clinicall
Excellence 2010, Steegers 2010).
Intravenous labetalol and hydralazine are both considered first-line medications for the
management of acute-onset, severe hypertension in pregnant and postpartum women (ACOG
2011)
No hay datos suficientes para realizar recomendaciones confiables acerca de cuál política de
atención se debería emplear para las mujeres con preeclampsia grave de aparición temprana. Se
necesitan ensayos adicionales más grandes Churchill D, Duley L 2002).
Management of severe preeclampsia occurring <34 weeks of gestation suggest that expectant
management of selected patients can improve neonatal outcomes but that delivery is often required
for worsening maternal or fetal condition (Baha M 2011) American Journal of Obstetrics &
Gynecology:Volume 205, Issue 3 , Pages 191-198, September 2011
Patients who are not candidates for expectant management include women with eclampsia,
pulmonary edema, disseminated intravascular coagulation, renal insufficiency, abruptio
CRITERIOS:
Persistencia, o aparición de PA = o > a 140/90.
Persistencia o aparición de signos clínicos o de
Laboratorio de daño de OB.
Lilley (1997) reportó que un grupo de puérperas debió reinternarse en el curso de las primeras 6
semanas luego del nacimiento con diagnóstico de preeclampsia-eclampsia.
Algunas pacientes pueden debutar con HTA en el periodo post parto, y las que ya tuvieron el
diagnóstico pueden empeorar con edema pulmonar, IRA, eclampsia, HELLP, hemorragia cerebral y
MM (The Magpie trial Collaboration Group 2002).
Por ello, ellas deben ser vigiladas estrechamente en el post parto (National Institute…2010, Ciantar
2011, Uzan 2011, WHO2011).
44% de las eclampsias se han encontrado en el post parto (Ciantar) por lo que se debe mantener
sulfato de magnesio por 24 horas.
Matthys (2004) reportó que el 5,7% de las enfermas iniciaron la enfermedad en el puerperio, el 34% de
ellas mientras permanecían aún internadas, y el 66% de los casos fueron readmitidas con el
diagnóstico de preeclampsia-eclampsia
Recordar que los daños que debutan en esta etapa son más graves y de mayor dificultad en su manejo
(Sibai 2007); el edema agudo de pulmón, la insuficiencia renal y la encefalopatía hipertensiva fueron
las complicaciones más frecuentes
Se sabe ahora que “la recuperación ad integrum de los órganos dañados” es un paradigma (Lip 1997,
Van Pampus 2005).
La enfermedad podría generar mayor riesgo de padecer hipertensión arterial crónica y enfermedad
cardiovascular en la mujer adulta (Lip 1997, Van Pampus 2005).
Los valores tensionales persistirán elevados transcurridas 6 semanas del puerperio (Sibai 1996).
Enfermas que manifiesten astenia, anorexia, adinamia, nauseas persistentes, vómitos, dolor
epigástrico o sangrado en mucosas con o sin hipertensión arterial, mas allá de las 48 horas del
nacimiento, deberán evaluarse ante la posibilidad de un síndrome HELLP (Sibai 2009)
El riesgo relativo de sufrir infarto cerebral en el puerperio, luego de padecer eclampsia, es 28.3 y el de
sufrir hemorragia es 8.7 veces (Malvino 2011)
Se debe considerar eclampsia hasta por 8 semanas post parto (National Institute for Health and
Clinical Excellence 2010)
MANEJO:
Mantenimiento o apertura de hoja de monitoreo clínico.
Manejo multidisciplinario.
Reevaluación de pruebas de Laboratorio
El manejo será sindrómico, acorde con los daños
encontrados, especialmente cortical, hepático y renal.
En este escenario es recomendado el uso de diuréticos en
caso de presentarse o persistir daño renal.
INTRAPARTO:
Infiltración músculo uterino en DPP
Útero flácido, sin capacidad de contracción, en el post parto o post cesárea
Ambas condiciones conducen a ATONÍA UTERINA, con mayor riesgo de
histerectomía.
MEDIATAS:
Mayor riesgo de infección puerperal
Trombosis venosa profunda.
A LARGO TIEMPO:
Insuficiencia Renal Crónica
Hipertensión Arterial crónica
Infarto del miocardio
Infarto cerebral
La prevalencia de insuficiencia renal aguda en la preeclampsia es 1,5-2% y aumenta a más
del 7% en el síndrome HELLP (Faridi 2000, Gul 2004, Thadhani 1996, Estrada 2003, NHBP
2000, Basama 2007)
PLAN DE CONTROL:
♥ Debe ser en el Hospital de la Referencia (HMA).
♥ El primer control debe ser a la semana del parto.
♥ Indagar sobre señales de alarma.
♥ Verificar cumplimiento y/o reforzar PF.
♥ Buscar HIE residual interrogando sobre signos “premonitorios” y, de ser
necesario, solicitar protocolo.
♥ Buscar infección puerperal.
NO SE RECOMIENDA:
Reposo en casa BAJO DÉBIL
Reposo estricto en la cama BAJO DÉBIL
Suplementación con Vitamina D
Suplementación con vitaminas C y E MUY BAJO FUERTE
Uso de diuréticos
ALTO FUERTE
El uso de corticosteroides con el
específico propósito de tratar mujeres BAJO FUERTE
con Sindrome HELLP.
MUY BAJO DÉBIL
Tomado de WHO recommendations for Prevention and treatment of pre-eclampsia and eclampsia 2011
1. Abalos E, Duley L, Steyn DW. Antihypertensive drug therapy for mild to moderate hypertension
during pregnancy. Cochrane Database of Systematic Review. 2007;(1):CD002252.
2. ACOG Practice Bulletin No. 33. Diagnosing and managing preeclampsia and eclampsia. Obstet
Gynecol 2002;99(1):159-67
3. ACOG Practice Bulletin No. 33. Diagnosing and managing preeclampsia and eclampsia. Obstet
Gynecol 2002;99(1):159-67
4. Anthony J, Burton R. In “Hypertension in Pregnancy”. Berfort M, Thornton S, Saade G, ed. Cap
12 Intensive Care of the patient with complicated preeclampsia, pag 279. M. Dekker Inc.New York
2002.
5. Anthony J, Burton R. In “Hypertension in Pregnancy”. Berfort M, Thornton S, Saade G, ed. Cap
12 Intensive Care of the patient with complicated preeclampsia, pag 279. M. Dekker Inc.New York
2002.
6. Arana C, Donayre A. Sindrome HELLP. Ginecol Obstet (Perú) 2000;46:222-7
7. Baha M, Sibai. Evaluation and management of severe preeclampsia before 34 weeks' gestation.
American Journal of Obstetrics & Gynecology:Volume 205, Issue 3 , Pages 191-198, September
2011
8. Baldwin K, Leighton N, Kilby M, Wyldes M, Churchill D, Johanson R. The west midlands severe
hypertensive illness in pregnancy audit. Hypertension Pregnancy 2001;20(3):257-268
9. Brown D, Dueker N, Jamieson D, Cole J, Wozniak M, Stern B, Giles W, Kittner S. Preeclampsia
and the risk of ischemic stroke among young women. Stroke 2006;37:1055-1059
10. Brown M, Sweit M. Classification of hypertension in pregnancy. Bailliere’s Cl Obstet Gynaecol
1999;13(1):27-39
11. Brown M, Sweit M. Classification of hypertension in pregnancy. Bailliere’s Cl Obstet Gynaecol
1999;13(1):27-39
12. Chan P, Brown M, Simpson J, Davis G. Proteinuria in preeclampsia: how much matters? Br J
Obstet Gynaecol 2005;112:280-285
13. Chuileannian F, MacPhail S. HELLP syndrome at 21 weeks gestation in association with trisomy
13. J Obstet Gynaecol 1999;19(1):74-75
14. Churchill D, Duley L. Atención intervencionista versus atención expectante para la preeclampsia
grave antes del término (Revisión Cochrane traducida). En: La Biblioteca Cochrane Plus, 2008
Número 4. Oxford: Update Software Ltd.
15. Ciantar E, Walker JJ. Pre-eclampsia, severe pre-eclampsia and hemolysis. Elevated liver
enzymes and low platelets syndrome: What is new? Women’s Health.2011;7(5):555-69.
16. Coronel A, Muñoz R, Ceccotti C, Bonis A, et al. Preeclampsia grave y eclampsia. Resultados en
10 años de un hospital con alta producción de partos. Med Intensiva 2003; 20 (supl1):66
17. Crocker D. The pathology of renal disease in pregnancy. In “The kidney in pregnancy”. Russell
Ramon de Alvarez, ed. J. Wiley & sons, New York, 1976; Chapter 9, pp167-214
18. Cunningham F, Lowe T, Guss S, Mason R. Erythrocyte morphology in women with severe
preeclampsia and eclampsia: preliminary observations with scanning electron microscopy. Am J
Obstet Gynecol 1985;153:358-363
19. Cunningham F, Twickler D. Cerebral edema complicating eclampsia. Am J Obstet Gynecol
2000;182:94-100
20. Davis G, Mackenzie C, Brown M, Homer C, Holt J et al. Predicting transformation from
gestational hypertension to preeclampsia in clinical practice: a possible role for 24 hour
ambulatory blood pressure monitoring. Hypertension Pregnancy 2007;26:77-87
21. Duckett R, Kenny L, Baker P. Hypertension in pregnancy. Curr Obstet Gynecol 2001;11:7-14
22. Duley L, Gulmezoglu AM, Henderson-Smart DJ, Chou D. Magnesium Sulfate and other
anticonvulsants for women with pre-eclampsia. Cochrane Database of Systematic Review.
2010;(11):CD000025.
23. Duley L, Henderson-Smart DJ, Meher S, King JF. Antiplatelets agent for preventing preeclampsia
and its complications. Cochrane Database of Systematic Review. 2007;(2): CD004659.
24. Duley L, Henderson-Smart DJ, Meher S. Drugs for treatment of very high blood pressure during
pregnancy. Cochrane Database of Systematic Review. 2006;(3):CD001449.
25. Duley L, Matar HE, Almerie MQ, Hall DR. Alternative magnesium sulfate regimens for women
with pre eclampsia and eclampsia. Cochrane Database of Sistematic Review. 2010;(8):CD007388.
26. Duley L, Williams J, Henderson-Smart DJ. Plasma volumen expansión for treatment of women
with pre eclampsia. Cochrane Database of Systematic Review.2000;(2):CD001805.
27. Ertan A, Wagner S, Hendrik H, Tanriverdi H, Schmidt W. Clinical and biophysical aspects of
HELLP syndrome. J Perinat Med 2002;30:483-489
28. Gaber L, Lindheimer M. Patología del riñón, hígado y encéfalo. En: Lindheimer M, Roberts J,
Cunningham F, eds. Hipertensión en el embarazo. Mexico. McGraw-Hill Interamericana; 2001; pp
216-37
29. Gamzu R, Rotstein R, Fusman R. Zeltser D, Berliner A, Kupferminc M. Increased erytrocyte
adhesiveness and aggregation in pheripheral venous blood of women with pregnancy induced
hypertension. Obstet Gynecol 2001;98:307-312
30. Green L, Froman R. Blood pressure measurement during pregnancy: auscultatory versus
oscillatory methods. J Obstet Gynecol Neonatal Nursing 1996;25(2):155-159
31. Gregg A. Hypertension in pregnancy. Obstet Gynecol Clin N Am 2004;31:223-241
32. Han C, Norwitz E. Expectant management of severe preeclampsia remote from term: not for
everyone. Contemporany Ogyn 2011;feb:50-55
33. Harlow F, Brown M. The diversity of diagnoses of preeclampsia. Hypertension Pregnancy
2001;20(1):57-67
34. Hayman R. Hypertension in pregnancy. Curr Obstet Gynecol 2004;14:1-16
35. Heard A, Dekker G, Chan A, Jacobs D, Vreeburg S, Priest K. Hypertension during pregnancy in
South Australia. Part I: pregnancy outcomes. Austr N Zealand J Obstet Gynaecol 2004;44:404-
409
36. Hofmery GJ, Lawrie TA, Ataliah AN, Duley L. Calcium supplementation during pregnancy for
preventing hypertensive disorders and related problems. Cochrane Database of Systematic
Review. 2011;(8):CD001059
37. Hussein M, Mooij J, Roujouleh H. Hypertension in pregnancy: presentation, management and
outcome. Saudi J Kidney Dis Transplant 1999;9(4):416-424
38. Karumanchi S, Maynard S, Stillman I, Epstein F, Sukhatme V. Preeclampsia: a renal perspective.
Kidney Int 2005;67:2101-2113
39. Kean L. Managing hypertension in pregnancy. Curr Obstet Gynaecol 2002;12(2):104-110
40. Kenny L, Baker P. Maternal pathophysiology in preeclampsia. Baillieres Cl Obstet Gynaecol
1999;13(1):59-75
41. Khan KS, Wojdyla D, Say L, Gulmezoglu AM, Van Look PF. WHO analysis of cause maternal
death; a systematic review. Lancet. 2006;367(9516):1066-74.
42. Koopmans CM, Bijlenga D, Groen H, et al. Induction of labor versus expectant monitoring for
gestacional hypertension or mild pre eclampsia after 36 weeks´gestation (HYPITAT): a
multicentre, open-label randomized controlled trial. Lancet. 2009;374:979-988.
43. Kuklina E, Ayala C, Callaghan W. Hypertensive disorders and severe obstetric morbidity in the
United States. Obstet Gynecol 2009;113(6):1299-1306
64. Norwitz E, Hsu C, Repke J. Acute complications of preeclampsia. Cl Obstet Gynecol 2002;2:308-
329
65. Shefras J, Montgue I, Fox R. Delayed development of laboratory features of HELLP syndrome. J
Obstet Gynaecol 1999;19(3):313
66. Sherer D, Dallout M, Stimphil R, Hellmann M et al. Acute onset of severe HELLP syndrome in a
patient with a partial hydatidiform mole at 17 weeks gestation. Am J Perinat 2006;23:163-166
67. Sibai B, Caritis S, Hauth J. What we have learned about preeclampsia. Sem Perinat
2003;27(3):230-246
68. Sibai B, Chames M. Hypertension in pregnancy. Tailoring treatment to risk. OBG Management
2003;July:58-68
69. Sibai B, Dekker G, Kupferminc M. Preeclampsia. Lancet 2005;365:785-799
70. Sibai B, Hauth J, Caritis S, Lindheimer M et al. Hypertensive disorders in twin versus singleton
gestations. Am J Obstet Gynecol 2000;182:938-942
71. Sibai B, Kupferminc M. Pre-eclampsia. Lancet 2005;365:785-799
72. Sibai B, Mercer B, Schiff E, Friedman S. Aggresive versus expectant management of severe
preclampsia at 28 to 32 weeks gestation: a randomized controlled trial. Am J Obstet Gynecol
1994;171:818-22
73. Sibai B, Ramadan M, Chiari R, Friedman S. Pregnancies complicated by HELLP syndrome:
subsequent pregnancy, outcome and long-term prognosis. Am J Obstet Gynecol 1995;172:125-
129
74. Sibai B, Ramadan M, Usta I, Salama M, Mercer B, Friedman S. Maternal morbidity and mortality in
442 pregnancies with HELLP syndrome. Am J Obstet Gynecol 1993;169:1000-1006
75. Sibai B, Ramadan M. Acute renal failure in pregnancies complicated by hemolysis, elevated liver
enzymes, and low platelets. Am J Obstet Gynecol 1993;168:1687-1690
www.obstetriciacritica.com.ar 63
76. Sibai B, Stella C. Diagnosis and management of atypical preeclampsia-eclampsia. Am J Obstet
Gynecol 2009;200:481e1-481e7
77. Sibai B, Taslimi M, El-Nazer et al. Maternal perinatal outcome associated with the syndrome of
hemolysis, elevated liver enzymes, and low platelets in severe pre-eclampsia. Am J Obstet
Gynecol 1986;155:501-509
78. Sibai B. A practical plan to detect and manage HELLP syndrome. OBG Management 2005;17:52-
69
79. Sibai B. Diagnosis and management of gestational hypertension and preeclampsia. Obstet
Gynecol 2003;102(1):181-192
80. Sibai B. Diagnosis and management of gestational hypertension and preeclampsia. Obstet
Gynecol 2003;2003;102:181-192
81. Sibai B. Diagnosis, controversies and management of the syndrome of hemolysis, elevated liver
enzymes and low platelet count. Obstet Gynecol 2004;103(5):981-991
82. Sibai B. Expectant management of preeclampsia. OBG Management 2005;17:18-36
83. Sibai B. Hypertensive disorders of pregnancy: the United States perspective. Curr Op Obstet
Gynecol 2008;20:102-106
84. Sibai B. Imitators of severe pre-eclampsia. Cl Perinat 2004;31:835-852
85. Sibai B. Preeclampsia: 3 preemptive tactics. OBG Management, 2005;17:20-22
86. Sibai B. Treatment of hypertension in pregnant women. N Engl J Med 1996;335(4):257-265
87. Solomon C, Seely E. Hypertension in pregnancy. Endocrinol Met Clin N Am 2006;35:157-171
88. Soydemir F, Kenny L. Hypertension in pregnancy. Curr Obstet Gynecol 2006;16:315-320
89. Sttegers EA, von Dadelszen P, Duvekot JJ, Pijnenborg R. Pre eclampsia: Lancet 2010,21;
376(9741:631-44.
90. The Magpie Trial collaboration group. Do Women with pre-eclampsia, and their babies, benefit
from magnesium sulfate? The Magpie Trial: a randomized placebo-controlled trial.
Lancet.2002;359:1877-90.
91. Toblli J, Engel H, Podzun I, Gonzalez G. Proteinuria masiva y síndrome HELLP. Medicina
(Buenos Aires) 1992;52:157-60
92. Uzan J, Carbonnel M, Piconne O, Asmar R, Ayoubi JM. Pre eclampsia: pathophysiology,
diagnosis, and management. Vascular Health Risk Management. 2011,;7:467-74.
93. Van Pampus M, Aarnoudse J. Long term outcomes after preeclampsia. Cl Obstet Gynecol
2005;48(2):489-494
94. Van Pampus M, Wolf H, Ilsen A, Treffers P. Maternal outcome following temporizing management
of the HELLP syndrome. Hypert Pregnancy 2000;19(2):211-220
95. Vigil-De Garcia, Lasso M, Ruiz E, Vega Malek J, Tem de Mena F, Lopez J. Severe Hypertension in
pregnancy: hidralazine or labetalol. A randomized clinical trial. Eur J Obstet Gynecol.
2006,128:157-62.
96. WHO Recommendations for prevention and treatment of pre-eclampsia and eclampsia. 2011.
97. Witlin A, Sibai B. Diagnosis and management of women with HELLP syndrome. Hospital
Physician 1999;febr:40-49
98. Witlin A. Counseling for women with preeclampsia or eclampsia. Sem Perinat 1999;23(1):91-98
99. Zamorski M, Green L. NHBPEP report on high blood pressure in pregnancy: a summary for
family physicians. Am Fam Physician 2001;64:263-270
100. Zareian Z. Hypertensive disorders of pregnancy. Int J Obstet Gynecol 2004;87:194-198
101. Zhang J, Meikle S, Trumble A. Severe maternal morbidity associated with hypertensive disorders
in pregnancy in the United States. Hypertension Pregnancy 2003;22(2):203-212
102. Zusterzel P, Van Troon H, Peters W, Raijmakers M, Steegers E. Erytrocyte inestability in
pregnancy complicated with preeclampsia. Acta Obstet Gynecol Scand 2000;79:785-786
E
EMBARAZO MENOR O IGUAL A 20
SEMANAS
ESCENARIO “0”
Control en 1er nivel NO SI Doppler de arterias uterinas
IASROT
G UIAS DE ATENC IO N DE EMERG ENC O BSTETnulíparas
RIC AS
en
CALCIO 1 a 1.5 CALCIO 2 grs. o ASA 80 a 100
¿TIENE
FACTOR (ES)
DE RIESGO?
EMB. IGUAL O
MAYOR A 20 SEMS.
SI
PA = o > 120/80 y < a
140/a140/90. INC. 30 en
sistól. y 15 en diastol.
NO
ESCENARIO “II”
CARTILLA Gtte. AR para HIE
PA = o > a 140/90 y < cada 12 horas.
a 160/100. SIGNOS CONTROL cada 3er día HMA
NO PREMONITORIOS. SI REFORZAR OSA e Información.
SIN DAÑO DE MADURAR PULMÓN FETAL
ORG.BCO.
ESCENARIO “III”
HOSPITALIZACIÓN
CONVOCAR CLAVE AZUL
PA = o > a 160/100, (Ax.)
CRITERIOS OBJETIVOS: * Control PA.
CLÍNICOS Y/O SI *Prevenir convulsiones. *Reducc.
NO AUXILIARES DE Repercusiones.
DAÑO DE OB. MADURAR PULMON FETAL
TERMINAR EMBARAZO
ESCENARIO “IV”
DIFERIR ALTA
SIGUE CLAVE AZUL
CONTROL PUERPERAL CONTROL PA
NO EMB.
EN PRIMER NIVEL. TERMINADO. SI REPETIR PROTOCOLO
CARTILLA DE
PERSISTENCIA INTERCONSULTAS
PUERPERA DE AR
O APARICIÓN DE
PARA HIE HTA Y/O DAÑOS
ALTA
CONTROL MÉDICO EN
HMA
PUERPERA SI BUSQUEDA DE
SIN HTA Y/O SECUELAS
DAÑOS CARTILLA
G UIAS DE ATENC IO N DE EMERG ENC IAS O BSTETRIC AS
PUÉRPERA DE A R
Ho sp ita l Ma ría Auxilia d o ra
De p a rta m e nto d e G ine c o O b ste tric ia
G uía s d e Prá c tic a C línic a Pa ra la Ate nc ió n d e Em e rg e nc ia s O b sté tric a s
XIV. ANEXOS:
ANEXO 1
PROPUESTA DE RÉGIMEN DE ALIMENTACIÓN
(PREFERENTEMENTE)
La embarazada no debe tener restricción alimentaria. La restricción de sal sólo se
considerará en gestantes con HTA crónica.
DOS HUEVOS DUROS/DÍA
DOS VASOS DE LECHE O EQUIVALENTE: YOGURT, QUESO/DÍA
DOS MANZANAS/DÍA
DOS VASOS DE JUGO DE UVA O VINO TINTO/DÍA
CARNES: PESCADO (en especial sardina o anchoveta), AVES, CARNES
MAGRAS (PATO, CUYE, RANA).
HÍGADO DE POLLO, SANGRECITA
QUINUA, KIWICHA, SOYA, AVENA
CÍTRICOS
PAPAYA, MELÓN, TUNA, PEPINO, (EN TROZOS Y CON MIEL DE
ABEJA).
ANEXO 2
………………………………………………….……………………………………………
con HC N°………………………………….
Tiene ALTO RIESGO de desarrollar HIE en este embarazo, por lo que solicito su
manejo conjunto, para lo que le pido llenar esta CARTILLA, según necesidad
horaria y las indicaciones que se especifican.
FECHA HORA PA CEFALEA ESCOTO TINNITUS EPIGAS- UTERO SANGRA OTROS
MAS TRALGIA CONTRAC DO
TURADO VAGIN.
INSTRUCCIONES:
Ante la presencia de cualquiera de estos signos, REFERIR a la paciente al
HMA, aún cuando su PA se encuentre normal.
En otros, considerar: disminución de movimientos del feto, ictericia, petequias
y/o equimosis, edemas por encima de las rodillas.
No menosprecie lo que le manifiesta la paciente.
Agradezco su participación.
Atentamente:
FECHA:……………………………….
ANEXO 3
ANEXO 4
………………………………………………….……………………………………………
con HC N°………………………………….
Tiene ALTO RIESGO de desarrollar HI POST PARTO, por lo que solicito su manejo
conjunto, para lo que le pido llenar esta CARTILLA, según necesidad horaria y las
indicaciones que se especifican.
FECH HOR P CEFALE ESCOT TINNIT EPIGAS UTERO SANGR OTRO
A A A A O US - CONTR A S
MAS TRALGI AC DO
A TURAD VAGIN.
O
INSTRUCCIONES:
Ante la presencia de cualquiera de estos signos, REFERIR a la paciente al
HMA, aún cuando su PA se encuentre normal.
En otros, considerar: ictericia, petequias y/o equimosis, edemas por encima de
las rodillas, fiebre, orina como “coca cola”.
No menosprecie lo que le manifiesta la paciente.
Agradezco su participación.
Atentamente:
FIRMA Y SELLO DEL MÉDICO SOLICITANTE
FECHA:……………………………….
ANEXO 5
SEPSIS
VI O BSTETRIC A
II. DEFINIC IO N:
C o m p lic a c ió n infe c c io sa d e l e m b a ra zo a nte s d e la se m a na 22, q ue , e n su
m a yo ría , e s c o nfina d o a l e nd o m e trio p e ro p ue d e e vo luc io na r a c ua d ro s
g ra ve s, c o n c o m p ro m iso g e ne ra l, sho c k sé p tic o y fa lla o rg á nic a m últip le .
2.1 Etio lo g ía :
Infe c c ió n b a c te ria na a sc e nd e nte , e sp e c ia lm e nte a g ra n ne g a tivo s, q ue
o c urre c o m o c o nse c ue nc ia d e la rup turta d e la b a rre ra c e rvic a l.
Do lo r p e lvia no y a b d o m ina l.
Mo viliza c ió n d o lo ro sa d e l c ue llo ute rino .
Se nsib ilid a d ute rina y a ne xia l.
Fo nd o d e sa c o d e Do ug la s o c up a d o y d o lo ro so .
Sig no d e re b o te p o sitivo .
V. EXÁMENES AUXILIARES
6.1 De pa to lo g ía c línic a :
He m o g ra m a c o m p le to .
HC G Be ta .
Pe rfil d e c o a g ula c ió n.
G rup o sa ng uíne o y Fa c to r Rh.
Prue b a s he p á tic a s c o m p le ta s.
G luc o sa - Ure a – C re a tinina .
G a se s a rte ria le s.
C ultivo d e se c re c ió n p ro c e d e nte d e l úte ro .
He m o c ultivo .
Exa m e n a ná to m o - pa to ló g ic o
• C o nte nid o ute rino
• Pie za q uirúrg ic a
6.2 De Im á g e ne s
• Ec o g ra fía G ine c o ló g ic a .
• Ec o g ra fía Ab d o m ina l.
• Ra d io g ra fía d e p ulm o ne s.
• Ra d io g ra fía d e a b d o m e n.
VII. MANEJO
7.1 Me dida s G e ne ra le s y Te ra p é utic a s
MEDIDAS G ENERALES
• C a na liza r d o s vía s ve no sa s c o n c a té te r Nº G 18 y G 16.
• Inic ia r fluid o te ra p ia c o n: C lNa 9 /o o , 1000 ml a g o te o rá p id o y m a nte ne r
60 g o ta s p o r m inuto (180 – 200 ml/h) y Po lig e lina 500 c c a 60 g o ta s p o r
m inuto .
• C o lo c a r so nd a Fo le y c o n b o lsa c o le c to ra d e o rina y c o ntro la r d iure sis
ho ra ria .
• O xig e no p o r c a te te r na sa l a 3 litro s p o r m inuto .
• Si ha y sig no s d e ine sta b ilid a d he m o d iná m ic a o d isfunc ió n d e ó rg a no s
vita le s, so lic ita r e va lua c ió n p o r m é d ic o d e UC IM ( Inte rc o nsulta a UC IM).
• De sfo c a liza c ió n
− Le g ra d o ute rino .
− La p a ro to m ía e xp lo ra d o ra e n c a so d e a b d o m e n a g ud o Q uirúrg ic o .
El c iruja no p ro c e d e rá d e a c ue rd o a ha lla zg o s.
− En c a so d e se p sis c o n d isfunc ió n d e ó rg a no s vita le s o sig no s d e
c ho q ue sé p tic o p ro c e d e r histe re c to mía .
• Sho c k Sé p tic o .
• Pe rfo ra c ió n Ute rina .
• Pe lvi p e rito nitis.
• De sg a rro s d e C é rvix.
NO SI
HEMO DINAMIC AMENTE
ESTABLE?
LUI
en
SO P
SI DO UG LAS NO
ABO MBADO
C ULDO + PUS?
ALTA
I. DEFINIC IO N
2.1. Etio lo g ía
Lo s re p o rte s tie ne n un ra ng o d e va ria c ió n d e sd e 0.5 a 10.5%.
La fre c ue nc ia d e infe c c ió n va ría d e un c e ntro a o tro y d e p e nd e d e lo s c rite rio s
d ia g nó stic o s usa d o s.
• Rup tura d e m e m b ra na s.
• Tra b a jo d e p a rto p ro lo ng a d o .
• Mo nito re o fe ta l inva sivo .
• Ta c to s va g ina le s m últip le s.
• Líq uid o a m nió tic o m e c o nia l.
• Am nio to m ía , Am nio c e nte sis y o tro s p ro c e d im ie nto s inva sivo s.
• C o lo niza c ió n c e rvic a l ( g o no rre a , Estre p to c o c o g rup o B)
• Va g ino sis b a c te ria na .
• Ma nip ula c ió n o b sté tric a .
• Ina d e c ua d o C PN.
• Pie lo ne fritis
• Infe c c io ne s Va g ina le s
• O tra s p a to lo g ía s fe b rile s d ura nte e l e m b a ra zo
V. EXAMENES AUXILIARES
6.1. De pa to lo g ía c línic a
Le uc o c ito sis m a yo r de 15,000/ m l
Pro te ína C re a c tiva (PC R) po sitiva .
G ra m de l líq uido a m nió tic o c o n pre se nc ia de g é rm e ne s e
infiltra do infla m a to rio .
C ultivo de líq uido a m nió tic o y a ntib io g ra m a .
Este a ra sa le uc o c ita ria (e n a use nc ia d e le uc o c ito s inta c to s
tie ne una se nsib ilida d y e spe c ific ida d de l 90% ).
G luc o sa e n líq uido a m nió tic o dism inuido ( VN: 10- 20m g / dl)
Pre se nc ia de c ito q uina s (inte rle ukina 1, inte rle ukina 6 y fa c to r
de ne c ro sis tum o ra l), e stá n e n re la c ió n c o n la infe c c ió n intra
a m nió tic a .
6.2. De Im á g e ne s
El p e rfil b io físic o p ue d e se r usa d o e n e l d ia g nó stic o d e c o rio a m nio nitis.
Esp e c ífic a m e nte , la d ism inuc ió n d e lo s m o vim ie nto s re sp ira to rio s fe ta le s, no s
sug ie re n e sta d io s te m p ra no s d e una infe c c ió n intra úte ro q ue p ue d e inc luso
p re c e d e r a l inic io d e l c ua d ro c línic o .
O tro s re p o rta n q ue e l p e rfil b io físic o m e no r d e 5 tie ne un 75% d e p re d ic c ió n
d e c o rio a m nio nitis
VI. MANEJO
7.1. Me dida s G e ne ra le s y Te ra p é utic a s
MEDIDAS G ENERALES:
To d a p a c ie nte c o n so sp e c ha o e vid e nc ia d e c o rio a m nio nitis d e b e
se r ho sp ita liza d a .
Mo nito re o m a te rno
Mo nito re o fe ta l: c línic o y e c o g rá fic o .
Ante la p re se nc ia d e c o rio a m nio nitis e l m a ne jo d e b e e sta r o rie nta d o
a c ulm ina r la g e sta c ió n.
La vía d e c ulm ina c ió n d e l p a rto d e b e se r la va g ina l, sa lvo
c o ntra ind ic a c ió n o b sté tric a , te nie nd o e n c ue nta q ue lo s e xá m e ne s
va g ina le s d e b e n se re string id o s.
El a ntib ió tic o te ra p ia d e b e se r a m p lia e insta ura d a e n la b re ve d a d
p o sib le y p o r vía p a re nte ra l.
En c a so d e RPM m a yo r d e 24 hrs. c o n tra b a jo d e p a rto d e b e
c o nsid e ra rse c o m o c o rio a m nio nitis a un sin la p re se nc ia d e l c ua d ro
c línic o .
Lue g o d e l a lum b ra m ie nto e s re c o m e nd a b le la re visió n d e la
c a vid a d e nd o ute rina a nte la p o sib ilid a d d e re te nsió n d e re sto s
p la c e nta rio s.
C IE 10: O 85
I.- DEFINIC IO N
Infe c c ió n p o lim ic ro b ia na d e l e nd o m e trio o d e c id ua , p o r g é rm e ne s q ue
c o lo niza n la va g ina o e l c é rvix, c o n p o sib ilid a d d e inva d ir, p o r vía a sc e nd e nte , e l
m io m e trio (e nd o m io m e tritis) y p a ra m e trio s (End o m io p a ra m e tritis)
II.- INC IDENC IA, ETIO LO G IA Y FAC TO RES DE RIESG O ASO C IADO S
Su fre c ue nc ia e s m a yo r e n la s c e sá re a s q ue e n lo s p a rto s va g ina le s
En c ua nto a la e tio lo g ía se tie ne q ue so n:
G ra m p o sitivo s (a p ro x. 50%)
• Estre p to c o c c o s G rup o B
• Ente ro c o c c o s
• Sta p hylo c o c c us e p id e rm id is
• La c to b a c illus
• Dip hthe ro id e s
• Sta p hylo c o c c o s a ure us
• O tro s
G ra m ne g a tivo s (a p ro x. 30%)
• G a rd ne re lla va g ina lis
• Esc he ric hia c o li
• Ente ro b a c te r sp
• Pro te us m ira b ils
• O tro s
Ana e ro b io s (a p ro x. 50%)
• Pe p to c o c c o s a sa c c ha ro lytic us
• Ba c te ro id e s sp
• Pe p to strp to c o c c o s sp
• Ba c te ro id e s fra g ilis
• Ve illo ne lla sp
• O tro s
Lo s fa c to re s d e rie sg o a so c ia d o s so n:
• Ane m ia
• Esta d o nutric io na l d e fic ita rio
• Ba jo e sta d o so c io e c o nó m ic o
• Ro tura p re m a tura d e m e m b ra na s
•
G uía s de Prá c tic a C línic a Pa ra la Ate nc ió n de Em e rg e nc ia s O b sté tric a s
V.- MANEJO
• Si p a c ie nte no se e nc ue ntra ho sp ita liza d a , re a liza rlo
• So lic ita r e xá m e ne s d e la b o ra to rio y e c o g ra fía
• Te ra p ia a ntib ió tic a :
Te ra p ia trip le : Am p ic ilina 1g EV c / 8h
C lo ra nfe nic o l 1g EV c / 8h
G e nta m ic ina 80m g EV c / 8h
C lind a m ic ina 900 m g EV c / 8h
G e nta m ic ina 5m g / K d e p e so c o rp o ra l c / 24h
C o n o sin Am p ic ilina 1-2g EV c / 6h
C e ftria xo na 2g EV c / 24h
Am ika sina 500m g EV c / 12h
Me tro nid a zo l 500m g EV c / 8h
C ip ro flo xa c ina 200m g EV c / 12h
Me tro nid a zo l 500m g EV c / 12h
• El tra ta m ie nto c o ntinua ra ha sta q ue la p ué rp e ra e ste a sinto m á tic a p o r 48h,
p ud ie nd o se r c o ntinua d a p o r te ra p ia o ra l
• Pro c e d e r a LU o AMEU si e l c a so lo a m e rita
• Si la fie b re p e rsiste ha sta 72h a p e sa r d e l tra ta m ie nto a d e c ua d o , d e b e
so sp e c ha rse d e tro m b o fle b itis p é lvic a , a b sc e so p é lvic o , fie b re
fa rm a c o ló g ic a o fie b re p o r o tra s c a usa s
• Tra ta m ie nto q uirúrg ic o si fra c a sa n la s m e d id a s a nte rio re s
(a ntib io tic o te ra p ia , le g ra d o ute rino ), c o n d e te rio ro d e l e sta d o g e ne ra l d e
la p a c ie nte , e nto nc e s p ro c e d e r a histe re c to mía to ta l c o n
sa lp ing o o fo re c to m ia b ila te ra l
•
G uía s de Prá c tic a C línic a Pa ra la Ate nc ió n de Em e rg e nc ia s O b sté tric a s
Do lo r p é lvic o c ró nic o
I. FLUXO G RAMA
O TRAS
VII PATO LO G IA S
O BSTETRIC AS
FREC UENTES
4. DIAG NO STICO .
4.1. Am e na za de Pa rto Pre m a turo (APP).
Re g la d e lo s 3: “ Tre s c o ntra c c io ne s o m a s e n un p e rio d o d e tre inta
m inuto s y q ue d ura n a l m e no s tre inta se g und o s c a d a una ” .
5. EXAMENES AUXILIARES.
-He m o g ra m a , Uro c ultivo , VDRL, G lic e m ia , Pro te ína C re a c tiva .
-Fib ro ne c tina Fe ta l e n se c re sió n va g ina l.
-Ec o g ra fía O b sté tric a : Bio m e tría Fe ta l, ILA, C e rvic o m e tría .
-Am nio c e nte sis: G ra m , c ultivo , g luc o sa , p rue b a s d e m a d ure z fe ta l e n
Liq uid o Am nió tic o . (C ua nd o no ha y re sp ue sta a to c o lític o s).
-Be ta 2 Ad re né rg ic o s.
Sa lb uta m o l 4m g via o ra l c a d a 8 ho ra s p o r e l tie m p o q ue se a
ne c e sa rio .
Iso xup rid a 10m g : se d iluye n 10 a m p (100m g ) e n 500c c d e De xtro sa 5%
y se inic ia la a d m inistra c ió n a 10 g t/ m in. (0,1m g ) y se a um e nta 5
g t/ m in c a d a 3 m in ha sta q ue c e d a n la s c o ntra c c io ne s ute rina s, si a l
a lc a nza r un g o te o m á xim o d e 50 g t/ m in no ha n c e d id o se d e ja tre s
ho ra s c o n e ste g o te o y si p e rsiste n la s c o ntra c c io ne s se a um e nta 10
g t/ m in c a d a 10 m in. ha sta a lc a nza r la d o sis m á xim a p e rm itid a 70
g t/ m in (0,7 m g ).
La d o sis a la c a nza d a p a ra inhib ir la s c o ntra c c io ne s d e b e m a nte ne rse
p o r 10-12 ho ra s. Pa sa nd o lue g o a la vía o ra l 10 m g (1 ta b le ta ) c a d a 8
ho ra s p o r e l tie m p o q ue fue ra ne c e sa rio .
8.2 Re la tiva s.
-Enfe rm e d a d Hip e rte nsiva d e l Em b a ra zo se ve ra .
-Eritro b la sto sis fe ta l.
-RC IU, Insufic ie nc ia Ute ro -Pla c e nta ria .
-Tra b a jo d e Pa rto c o n d ila ta c ió n m a yo r a 5 c m .
I. DEFINIC IO N
Es a q ue l c uya d ura c ió n sup e ra la s 42 se m . d e g e sta c ió n.
II. INC IDENC IA:
•
G uía s de Prá c tic a C línic a Pa ra la Ate nc ió n de Em e rg e nc ia s O b sté tric a s
No ha ya c o nc e b id o e n p e río d o s d e a m e no rre a p o st-p a rto , p o st-
a b o rto , ó tra s la fa lla d e un m é to d o ho rm o na l.
- En c a so d e q ue no se c o no zc a la fe c ha d e últim a re g la , p ue d e se r
d e a yud a :
• Te st inm uno ló g ic o de e m b a ra zo p o sitivo a lo s 8 ó 10 d ía s d e
re tra so m e nstrua l.
• Pe rc e pc ió n m a te rna de lo s m o vim ie nto s fe ta le s a p a rtir d e la s 16
a 20 se m a na s (d e p e nd ie nd o si la p a c ie nte e s m ultíp a ra o
nulíp a ra ).
• Me dic ió n de la a ltura ute rina , d e sd e e l inic io d e la g e sta c ió n; su
g rá fic a y c o rre la c ió n c o n p e rc e ntile s
• Ausc ulta c ió n ultra só nic a de lo s la tido s fe ta le s, fa c tib le d e sd e la s
12 se m . d e e m b a ra zo .
• Estudio ultra so no g rá fic o :
- Ante s d e la s 10 se m a na s, la d e svia c ió n e stá nd a r d e la
p re d ic c ió n e s d e 0.64 se m .
- Entre la s 12 y 20 se m . e l e rro r d e p re d ic c ió n e s d e 6.3 d ía s.
- Lo s d a to s se rá n c o nfia b le s ha sta la s 25 se m a na s, m a s
a d e la nte o e n e l p re p a rto su va lo r p re d ic tivo e s d e l 60%
IV: MANEJO :
a . A p a rtir d e la s 40 se m a na s e l c o ntro l se rá se ma na l. Inc luirá :
- Instruc c ió n so b re lo s sig no s d e a le rta
- Mo nito re o d e lo s m o vim ie nto s fe ta le s p o r la ma d re
- Exa m e n va g ina l p a ra d e te rm ina r e l índ ic e d e Bisho p .
b . A la s 41 se m a na s e l c o ntro l p re na ta l se re a liza ra c a d a 3 d ía s, p a ra
d e te rm ina r:
- El índ ic e d e Bisho p
- Pe rfil b io físic o
c . Entre la s 41 y 42 se m a na s c o n un Bisho p m a yo r d e 7 se ho sp ita liza rá a la
p a c ie nte y se p ra c tic a rá ind uc c ió n.
d . A la s 42 se m a na s la p a c ie nte d e b e se r ho sp ita liza d a p a ra te rm ina r la
g e sta c ió n.
MANEJO INTRAPARTO :
♦ Mo nito re o p e rm a ne nte d e la fre c ue nc ia c a rd ia c a fe ta l y d e la s
c o ntra c c io ne s ute rina s, c o n la fina lid a d d e d e te c ta r d istre ss fe ta l (a so c ia d o
c o n una p la c e nta g ra d o III d e la c la sific a c ió n d e G ra nnum , e n la q ue ya
e xiste una insufic ie nc ia p la c e nta ria re la tiva , q ue se inte nsific a rá c o n e l
tra b a jo d e p a rto )
♦ Ac o rta r e l p e rio d o e xp ulsivo p o r e l rie sg o d e a sp ira c ió n d e m e c o nio ; e n lo
p o sib le d e b e se r instrum e nta d o .
♦ Ap lic a c ió n a d e c ua d a d e la s té c nic a s p a ra la e xtra c c ió n d e lo s ho m b ro s,
e sp e c ia lm e nte e n fe to s m a c ro só m ic o s.
TRATAMIENTO :
Está d irig id o a la te rm ina c ió n d e la g e sta c ió n.
RC IU
II.-INCIDENCIA
4 - 7% USA
10% Red neonatal de Lima . Estadística 1994
13% HAMA SIP últimos 10 años
La tasa de mortalidad fetal por CIR es 50% mayor que la tasa de mortalidad fetal
III.-FACTORES DE RIESGO
1.- FACTORES FETO-PLACENTARIOS
Infecciones crónicas (TORCH) 10%
Anomalías cromosómicas, son el 7% de CIR se subdividen en: autosómicas como trisomías
21, 18 y 13. Y ligadas al sexo: síndrome de Turner y síndrome de Klinefelter.
Embarazo multiple (25% de gemelos).
Hemorragias del tercer trimestre
Patología de cordón
Arteria umbilical única
Inserción velamentosa de cordón
Placenta bilobulada
Hemangioma
Trastornos monogénicos como displasia esquelética y displasia no esquelética.
Trastornos multifactoriales (60% de CIR de causa fetal).
Placenta previa
Insuficiencia placentaria.
IV.-CRITERIOS DIAGNOSTICOS
El diagnóstico se realiza a través de Métodos Clínicos (que incluye la determinación temprana de la
ecografía, la evaluación a la ganancia de peso durante la gestación, las mediciones cuidadosas de
AU e identificación de los factores de riesgo) y métodos ecográficos.
De sospecha de CIR:
Presencia de factores de riesgo
Clínico:
- Curva de AU tiende a aplanarse o dirigirse hacia el percentil 10 (sensibilidad 56% y
especificidad 91%)
- AU corresponde a valores menores del percentil 10
- Ganancia de peso inadecuada, curva plana, en descenso o por debajo del percentil 25
(sensibilidad 50% y especificidad 79%).
- Cuando en dos mediciones consecutivas con dos semanas de intervalo, la altura se
sitúa por debajo del percentil 10% (detecta el 40 a 50% de CIR) MIR 2012.
Criterio ecográfico:
- En fetos menores de 36 semanas se diagnostica CIR si el aumento de DBP es menor a
2mm en dos semanas de intervalo
- En fetos mayores de 36 semanas se diagnostica:
CIR tipo I: Disminución de todos los diámetros antes de la semana 24. DBP ligeramente
inferior al Estándar la relación AC/AA =1
CIR Tipo II: DBP ligeramente superior al Estándar la relación AC/AA mayor a 1 se
acompaña de oligoamnios.
CIR tipo III: comportamiento intermedio.
- Paciente con edad gestacional desconocida o ecografía tardía se debe usar indicadores
como las curvas de crecimiento según su valor previo y las relaciones LF/PA; PA/PC.
- Las ecografías deben ser solicitadas cada dos semanas y la velocidad de crecimiento
del PA fetal según el valor previo es de la mayor eficacia diagnóstica (sensibilidad 76% y
especificidad 86%).
- Diagnóstico de IUP (CIR tipo II)
Mediante monitorización Biofísica
V.-CLASIFICACION:
Simétrico ó CIR Tipo I (intrínseco - armónico).
Fetos en que todo el cuerpo es proporcionalmente pequeño para su edad gestacional, se
relaciona con patologías del primer trimestre (cromosómicas o infecciosas).
Lesión temprana por sustancias químicas
Reducción proporcional de la cabeza y cuerpo
La intervención médica no mejora el pronóstico fetal de manera importante
La adaptación metabólica es gradual.
Asimétrico ó CIR Tipo II (extrínseco - disarmónico):
El agente etiológico actúa desde las 28 – 30 semanas constituye 50 – 60% hay disminución
de peso con diámetros normales son debidas a IUP frecuentes en EHE, gemelos y
patología médico quirúrgica (MIR 2012).
Fetos en el que la cabeza corresponde a la edad gestacional pero el abdomen es menor de
lo esperado y usualmente los problemas de insuficiencia placentaria.
Agresión producida durante el embarazo avanzado con EHE, IUP, etc.
Proporción fetal alterada
La intervención médica puede ser salvadora.
VI.-TRATAMIENTO:
CIR Tipo I: Conducta expectante
CIR Tipo II:
1.- Medico: Reposo en DLI, dieta hiperproteica, sedación ligera.
2.- Conducta Obstétrica: Varia según el grado de IUP, la madurez pulmonar y el tipo de
CIR
Se recomienda extraer al feto tan pronto como este maduro.
Vigilancia fetal: PBF: Debe realizarse dos a tres veces por semana
Las Variables con mayor eficacia en la detección del deterioro fetal son la NST y la
medición de líquido amniótico.
El NST es la prueba importante en el seguimiento del feto los signos de agotamiento
de reservas del feto son disminución de la variabilidad, pérdida de reactividad,
desaparición de aceleraciones y aparición de desaceleraciones variables.
Los embarazos con CIR y Oligohidramnios tienen mayor riesgo de compromiso fetal
por que la disminución de la producción urinaria fetal se correlaciona con la hipoxia
fetal.
Pronóstico:
Mayor riesgo de hipoxia neonatal, hipoglicemia, policitemia y retraso mental.
II. DEFINIC IO N:
Es la a lte ra c ió n d e l b ie ne sta r d e l fe to , o rig ina d a p o r d ism inuc ió n a g ud a o
c ró nic a d e l flujo úte ro p la c e nta rio y q ue o c a sio na a lte ra c io ne s e n la fre c ue nc ia ,
ritm o y va ria b ilid a d d e lo s la tid o s c a rd ia c o s fe ta le s, y/ o d ism inuc ió n d e lo s
m o vim ie nto s y/ o e xp ulsió n d e m e c o nio , q ue p ue d e c o nd ic io na r rie sg o d e
m ue rte fe ta l o g ra ve s le sio ne s ne o na ta le s.
2.1 Etio lo g ía :
En la m a yo ría d e c a so s, e l SFA se m a nifie sta e n g e sta nte s c o n p re via fa lla e n la
p e rfusió n p la c e nta ria , lo q ue se c o no c e c o m o Sufrim ie nto fe ta l C ró nic o ; e n
é sto s, lo s m e c a nism o s c o m p e nsa to rio s fe ta le s no ha n sid o so b re p a sa d o s a ún.
En o tro s c a so s, q ue sí c o nstituye n ve rd a d e ro s c a so s a g ud o s, o c urre b rusc a y
vio le nta inte rrup c ió n d e l flujo sa ng uíne o , c o n d a ño fe ta l a g ud o , c o m o e n e l
DPP o p ro la p so d e c o rd ó n.
2.2 Aspe c to s Epide m io ló g ic o s:
En nue stro Ho sp ita l o c urre e n………… . p o r c a d a 100 e m b a ra zo s
V. DIAG NO STIC O
5.1 C rite rio s Dia g nó stic o s
SFC
La b o ra to rio b á sic o : He m a to c rito , g luc o sa , g rup o sa ng uíne o y Rh,
c re a tinina , e xa m e n c o m p le to d e o rina . C o nsid e ra r e l la b o ra to rio e sp e c ífic o
p a ra e nfe rm e d a d e s d e fo nd o : Pro to c o lo p a ra EHE, p rue b a s tiro id e a s, TTG ,
e tc .
SFA
La b o ra to rio Bá sic o : Hc to ., Hg rm a , G rup o Sa ng uíne o y Rh, c re a tinina ,
g luc o sa , e xa m e n c o m p le to d e o rina , p rue b a s c ruza d a s p a ra sa ng re to ta l,
p la sm a , p la q ue ta s, p e rfil d e c o a g ula c ió n, p e rfil he p á tic o , se g ún p a to lo g ía
sub ya c e nte .
De Im á g e ne s
SFC
Ec o g ra fía :
Pe rfil b io físic o : C ua ntific a c ió n d e líq uid o a m nió tic o . Flujo m e tría
Do p p le r. NST.
C ST.
Am nio sc o p ia .
Am nio c e nte sis: Esp e c tro fo to m e tría e n c a so d e ISO inm uniza c ió n Rh.
Mo vim ie nto s Fe ta le s: C a d a fe to tie ne sus p ro p io s p a tro ne s y
fre c ue nc ia d e m o vim ie nto s; ha y una lig e ra d ism inuc ió n e n la s
se m a na s 38-40. La s m a d re s p ue d e n re g istra r lo s MF
VII. MANEJO
Me dida s G e ne ra le s y Te ra p é utic a s
Sig no s de Ala rm a
El únic o sig no d e a la rm a e s la d ism inuc ió n d e m o vim ie nto s fe ta le s
Pro no stic o
De p e nd ie nte d e la s c o nd ic io ne s e n q ue na c ió n e l re c ié n na c id o
De l Re c ié n na c ido
X. FLUXO G RAMA
II.- FRECUENCIA:
La tasa de éxito del parto por vía vaginal después de una cesárea oscila entre 62-89%
llegando al 87-90% si ha tenido un parto vaginal previo.
El intento de parto vaginal: Mortalidad 0.004% (España 2010). Rotura uterina 0.32-0.47%.
Mortalidad perinatal 0.13%
En el Hospital María Auxiliadora…
Tasa de éxito de parto vaginal en postcesareas 65.4% según el estudio titulado prueba de trabajo
de parto en cesareada anterior del Instituto Materno de Lima presentado en Octubre del 2010.
Expulsivo:
Se acortará el periodo expulsivo con parto instrumentado (Vacum extractor o Fórceps bajo), previo
sondaje vesical, episiotomía medio lateral derecha según protocolo de parto instrumentado.
Post Parto:
Inmediatamente posterior al alumbramiento se practicara revisión instrumentada de cérvix y
vagina.
Revisión manual de cavidad y cicatriz uterina previa (controvertido)
Si hay dehiscencia parcial la paciente queda en observación, oxitócicos, monitoreo estricto
de funciones vitales y se anota en la historia clínica. No podrá tener parto vaginal en un
siguiente embarazo.
Si presenta hemorragia se manejara de acuerdo al protocolo correspondiente, si no cede o
desestabilización hemodinámica, se compensa y se realizara laparotomía exploratoria.
Si algún momento del trabajo del parto (dilatación, expulsivo o alumbramiento) se
diagnostica ruptura uterina se practicara laparotomía exploratoria de emergencia.
Si hay extensión a los ligamentos anchos, acretismo placentario y/o daño excesivo del
miometrio se realizará cesarea-histerectomia o histerectomía.
7. HAMILTON BE, MARTIN JA SUTTON, PD BIRTH. PRELIMINARY DATA FOR 2002 NATIONAL VITAL
STATISTICS REPORT 2003.
8. PEREZ MA. PORVENIR OBSTETRICODE LA CESAREADA ANTERIOR EN EL HOSPITAL HONORIO
DELGADO DE AREQUIPA . TESIS UNAS.1995:60.8.
9. FLAMM B. GEIGER A. VAGINAL BIRTH AFTER CESAREAN DELIVERY: AN ADMISION SCORING
SYSTEM.OBSTET GYNECOL. 1997, 90:907-10.
10. ACOG VAGINAL BIRTH AFTER PREVIOUS CESAREAN DELIVERY. WASHINGTON DC:ACOG:
BULLETIN N°54. JULY 2004.
11. DODD JM, CROWTHER CA, HUERTAS E, GUISE JM, HOREY D. CESAREA REPETIDA ELECTIVA
PLANIFICADA VERSUS PARTO VAGINAL PLANIFICADO EN MUEJERES CON UN PARTO POR
CESAREA PREVIO(REVISION COCHRANE). LA BIBLIOGRAFIA COCHRANE PLUS. 2008 NUM. 4.
12. BUJOLD E. METHA S, BUJOLD C, GAUTIER R, INTERDELIVERY INTERVAL AND UTERINE
RUPTURE AM. J OBSTET GYNECOL 2002 187:1199-202.
EMBARAZO MULTIPLE
Po lihid ra m nio s
Fe to m a c ro só m ic o
Dia b e te s
O b e sid a d
A. Pre m a turida d.
Prim ig e sta : C e sá re a
Se g undig e sta :
• Si e l prim e r fe to se e nc ue ntra e n:
C e fá lic o : p a rto va g ina l
Pé lvic o : c e sá re a
Tra nsve rso : c e sá re a
• Si e l se g undo fe to se e nc ue ntra e n:
C e fá lic o o p o d á lic o : p a rto va g ina l
Tra nsve rso : se inte nta rá ve rsió n inte rna y g ra n e xtra c c ió n e n
p o d á lic o
• Si e l p e so d e lo s p ro d uc to s se e stim a e n m á s d e 2000 g r. e nto nc e s,
ind e p e nd ie nte m e nte d e la p re se nta c ió n, e l p a rto p o r vía va g ina l
no o fre c e rie sg o s.
• El p a rto se rá p o r c e sá re a , ind e p e nd ie nte m e nte d e l p e so d e lo s
g e m e lo s, si la p o sic ió n d e c ua lq uie ra d e e llo s e s tra nsve rsa
• Si a m b o s fe to s p e sa n m e no s d e 2000 g r. y uno d e e llo s se
e nc ue ntra e n p re se nta c ió n p o d á lic a se re c o m ie nd a la c e sá re a .
• Si a m b o s fe to s p e sa n m e no s d e 2000 g r. y la p re se nta c ió n e s d e
vé rtic e c e fá lic o lo ind ic a d o e s e le g ir e l p a rto va g ina l.
II. DEFINIC IO N
C o nc e p c ió n q ue se p ro d uc e e n a d o le sc e nte s, d e sd e 10 a ño s d e e d a d ha sta lo s
19 a ño s.
2.1. Asp e c to s Ep id e m io ló g ic o s
Bio ló g ic o s:
• De c lina c ió n d e la e d a d d e la m e na rq uia .
• Inic io p re c o z d e la s re la c io ne s se xua le s.
• Ba jo uso d e MAC e n a d o le sc e nte s.
Psic o so c ia le s:
• Disfunc ió n fa m ilia r..
• Ba ja e sc o la rid a d
• Ba ja a uto e stim a ..
• Ne c e sid a d d e se ntirse q ue rid a .
• Em b a ra zo d e he rm a na a d o le sc e nte .
• Ante c e d e nte d e m a d re a d o le sc e nte .
• Enfe rm e d a d c ró nic a d e uno d e lo s p a d re s.
• Po b re za ,
• Ha c ina m ie nto .
• Stre ss. Ab a nd o no fa m ilia r.
• De linc ue nc ia .
• Alc o ho lism o -
• Vio le nc ia .
V. DIAG NO STIVO
5.3 C rite rio s Dia g nó stic o s
VII. MANEJO
7.5 Me d id a s G e ne ra le s y Te ra p é utic a s
A so lic itud d e un fa m ilia r d ire c to o tuto r, y p re via e va lua c ió n p o r Psiq uia tría , p ue d e
a c c e d e r a un m é to d o d e finitivo b lo q ue o tub a rio b ila te ra l , e n a q ue lla s
a d o le sc e nte s c o n re ta rd o m e nta l y o tra s p a to lo g ía s p siq uiá tric a s, q ue c o n
fre c ue nc ia so n víc tim a s d e vio le nc ia se xua l.
Dura nte e l p rim e r trim e stre , d e b e a le rta rse so b re la p o sib ilid a d d e l a b o rto ,
Hip e re m e sis , ITU
En la s e xá m e ne s p o ste rio re s, d e b e p re ve nirse APP, ITU. RC IU, ITU HST , HTT. EHE.,
infe c c io ne s va g ina le s..
X. FLUXO G RAMA
DEFINICION:
Rotura espontánea de las membranas corioamnióticas después de las 22 semanas de
gestación y antes del inicio del trabajo de parto.
RPM Prolongado: Ruptura prematura de membranas de mas de 24 horas.
Si la ruptura ocurre antes de las 37 semas de gestación se denomina ruptura prematura
pretérmino de membranas ovulares (RPPM). Esto se pueden subdividir según la edad
gestacional en tres grupos:
A- RPPM cerca del término, que son aquellas pacientes con ruptura de membranas
entre las 34 y 37 semanas.
B- RPPM lejos del término que son aquel grupo de embarazadas que presentan ruptura
de membranas con edad gestacional entre las 24 y 34 semanas.
C- RPPM pre-viable cuando la ruptura ocurre antes de las 24 semanas o antes del
límite de viabilidad.
FACTORES DE RIESGO:
- Infección del corion/decidua.
- Disminución del contenido de colágeno en las membranas.
- Bajo nivel socioeconómico.
- Fumar.
- Enfermedades adquiridas por transmisión sexual.
- Antecedente de parto pretérmino.
- Labor de parto pretérmino en semanas anteriores en el actual embarazo.
- Antecedente de conización cervical por tratamientos al cuello del útero.
- Polihidramnios.
- Embarazos múltiples.
- Amniocentesis.
- Cerclaje del cuello del útero y sangrados vaginales durante el actual embarazo.
- Enfermedades pulmonares durante el embarazo.
- Bajo índice de masa corporal.
- Deficiente suplementación con Vitamina C y E.
DIAGNÓSTICO:
COMPLICACIONES:
MATERNAS:
- Infección intra-amniótica, puede ocurrir entre 13 y 60% 9,27. Es mayor a menor
edad gestacional, además aumenta con los exámenes vaginales.
- Desprendimiento prematuro de placenta, puede presentarse entre 4-12%.
- Infección post parto, puede ocurrir entre 2 y 13%.
FETALES:
- El gran riesgo fetal para los recién nacidos es la prematuridad y la prematuridad
significa posibilidad de síndrome de membrana hialina (problemas respiratorios),
enterocolitis necrotizante, hemorragia intraventricular, Sepsis y muerte neonatal.
Por lo tanto son estos los verdaderos riesgos fetales de la RPPM lejos del término.
CONDUCTA:
RUPTURA DE MEMBRANAS EN EMBARAZOS A TERMINO:
- Evaluación fetal antenatal con pruebas de bienestar fetal (Test no estresante, perfil
biofísico)
- Antibioticoterapia ; las opciones terapéuticas incluyen las siguientes: penicilina
endovenosa 5 millones de unidades en carga seguida de 2,5 millones de unidades
cada 4 horas; ampicilina endovenosa 2 gr en carga seguidos de 1gr cada 4 horas;
Clindamicina endovenosa 900 mg cada 8 horas (en presencia de alergia a la
penicilina);cefazolina 2gr endovenoso como dosis de carga seguido de 1 gr cada 8
horas.
- Terminar gestación; inducción del trabajo de parto si existieran condiciones de parto
vaginal o cesárea
MANEJO:
USO DE TOCOLITICOS
G ESTANTE >21 se m c o n:
Pe rd id a d e Líq uid o Amnió tic o sin Diná mic a Ute rina .
HEMO G RAMA
PC R –VSG – ASO
G RAM Y C ULTIVO DE LÍQUIDO AMNIO TIC O
Inic ia r e sq ue ma
de SI NO HOSPITALIZACION.
a ntimic ro b ia no Emb a ra zo ma yo r a
d e c o b e rtura 34 se m? REPOSO ABSOLUTO
a mp lia MADURACION PULMONAR FETAL
ANTIMICROBIANOS: AMP. O AMOX. 2mg
por día (ERITROMICINA si hay alergia)
TERMINAR MONITOREO DE HEMOGRAMA, VSG,
EL EMBARAZO PCR, ASO
DETECCION Y MANEJO DE
Se g ún c o nd ic ió n COMPLICACIONES
SI EMBARAZO ES ENTRE
22 A 27 SEMANAS: TERMINARLO (sa lvo TERMINAR EMBARAZO SI:
c a so s e spe c ia le s)
HAY SIGNOS DE CORIOAMNIONITIS
INICIA PARTO ESPONTANEAMENTE
SUFRIMIENTO FETAL
MALFORMACIONES CONGENITAS
FETALES INCOMPATIBLES CON LA VIDA
SANGRADO VAGINAL
DEFINIC IÓ N
Es e l inc re m e nto d e líq uid o a m nió tic o p o r e nc im a d e l p e rc e ntil 95 p a ra la e d a d
g e sta c io na l o 2000c c e n g e sta c io ne s a té rm ino
INC IDENC IA
1/ 60 ha sta 1/ 750 e m b a ra zo s
En g e ne ra l 0.13 a 3.2% d e l to ta l d e e m b a ra zo s
En HAMA:
ETIO LO G ÍA
1. Id io p á tic a s 60%
2. Ano m a lía s fe ta le s 20%
- De fe c to s g a stro inte stina le s: a tre sia e so fá g ic a o d uo d e na l 39%
- De fe c to s d e l SNC : Ana nc e fa lic o s, e sp ina b ífid a , le sio ne s hip o ta lá m ic a s e
hip o fisa ria s 26%
- De fe c to s c a rd io va sc ula re s
- De fe c to s vía s urina ria s 13%
3. Pro b le m a s m a te rno s: 20%
- To xe m ia , rub é o la , c ito m e g a lo virus, to xo p la sm o sis, he rp e s, rub é o la ,
d ia b e te s, m e llitus
C LASIFIC ACIO N
Se g ún e l tie m p o e n q ue se p re se nta :
- Pre c o z: 16 a 20 se m a na s
- Ta rd ía : últim o se m e stre d e g e sta c ió n
2. G ra d o s sinto m á tic o s o se ve ro s
a ) En e l e m b a ra zo :
- Ho sp ita liza c ió n
- Re p o so e n c a m a
- Dism inuc ió n d e líq uid o s
AMNIO C ENTESIS:
- El o b je tivo p rinc ip a l c o nsiste e n e l a livio d e la p a c ie nte
- Intro d uc ir a tra vé s d e la p a re d a b d o m ina l una a g uja No . 18 d e 7,5c m , d e sp ué s
d e ha b e r inye c ta d o una p e q ue ña c a ntid a d d e a ne sté sic o lo c a l (lid o c a ína a l 2%
S/ E). Pue d e a sp ira rse c o n una je ring a o p ue d e sustituirse la a g uja p o r un c a té te r
p e q ue ño d e p o lie tile no .
Se p ro c e d e a l d re na je le nta m e nte d e l L.A. a ra zó n 500c c . p o r ho ra , ha sta un
m á xim o d e 1500c c . Pue d e re p e tirse sie m p re q ue se a ne c e sa rio te nie nd o e n
c uid a d o d e q ue no se p ro d uzc a un DPP.
Efe c to s a d ve rso s:
- FETO : O b struc c ió n d e l c o nd uc to a rte rio so (50% se p ro d uc e a la s 32 se m a na s),
insufic ie nc ia tric úsp id e a y hip e rtro fia d e la a rte ria p ulm o na r p o r la re d istrib uc ió n
a no rm a l d e l g a sto c a rd ia c o , insufic ie nc ia re na l tra nsito ria , o lig o hid ra m o s.
- MADRE: Ep ig a stra lg ia s, ná use a s y d ia rre a s.
SULINDAC :
- Me c a nism o d e a c c ió n: Inhib id o r d e la s p ro sta g la nd ina s (a ntiinfla m a to rio no
e ste ro id e ). Re q uie re d e l m e ta b o lism o he p á tic o p a ra m e ta b o liza r su ra d ic a l sulfa to
y p o d e r te ne r e fe c to s fisio ló g ic o s. De b id o a q ue e l fe to inm a d uro c a re zc a d e la s
e nzim a s he p á tic a s ne c e sa ria s p a ra e sta c o nve rsió n lo s e fe c to s
a ntip ro sta g la nd inic o s e n e ste se rá n m e no re s q ue c o n la ind o m e ta c ina .
Po r lo ta nto e l Sunlind a c te nd rá m e no s e fe c to c o nstric to r so b re e l c o nd uc to
a rte rio so .
- Do sis: Se re c o m ie nd a 200 m g rs p o r v.o .
En e l pa rto : De p re fe re nc ia e l p a rto d e b e se r p o r vía va g ina l, sa lvo
c o m p lic a c io ne s.
De b e te ne r Hto y p rue b a s c ruza d a s.
- Dila ta c ió n: Re a liza r ro tura a rtific ia l d e m e m b ra na s c o n a g uja c ua nd o la
d ila ta c ió n c e rvic a l e ste e n 3 a 4 c m
- Alum b ra m ie nto : Utiliza r O xitó c ic o s p a ra e vita r la a to nía ute rina p o r la
d e sc o m p re sió n b rusc a .
- Se d e b e e nvia r la p la c e nta p a ra e stud io a na to m o p a to ló g ic o .
C O MPLIC AC IO NES
- Pa rto p re m a turo
- Pre se nta c ió n fe ta l a no rm a l.
- Mue rte intra ute rina y ne o na ta l.
- Disto c ia func io na l
- C irc ula r d e c o rd ó n
- Pro c id e nc ia , p ro la p so o nud o s
- Ro tura p re m a tura d e m e m b ra na s
- DPP
- Sho c k ne uro g é nic o .
- Ato nía ute rina .
MANEJO G ENERAL:
- No ha y tra ta m ie nto sa tisfa c to rio
- Re p o so ha sta lle g a r a una m a yo r e d a d g e sta c io na l.
- Te rm ina r la g e sta c ió n e s la te ra p ia m á s re c o m e nd a d a .
- Ind uc c ió n d e l tra b a jo d e p a rto m e d ia nte a p lic a c ió n d e o xito c ina vía
e nd o ve no sa p re vio m o nito re o fe ta l, o utiliza c ió n d e m yso p ro sto l (ve r p ro to c o lo d e
ind uc c ió n d e la b o r d e p a rto ).
1.- DEFINIC IO N
c irc ula re s y p ro c id e nc ia s.
De d iá m e tro :
• C o rdó n de lg a do : d iá m e tro infe rio r a 1 c m . Aso c ia c ió n c o n lo s re c ié n
na c id o s d e b a jo p e so .
Va sc ula re s:
• La m á s fre c ue nte e s la a rte ria um b ilic a l únic a (0,7 –1% d e to d o s lo s fe to s).
II. INC IDENC IA, ETIO LO G IA Y FAC TO RES DE RIESG O ASO C IADO S
IV. MANEJO
- Una ve z d ia g no stic a d o se d e b e re c ha za r e l p o lo d e p re se nta c ió n p a ra
e vita r q ue e ste c o m p rim a e l c o rd ó n um b ilic a l.
- C o lo c a r a la p a c ie nte e n p o sic ió n d e Tre nd e le nb urg inc lina d a , o c o n la s
ro d illa s a p o ya d a s e n e l p e c ho ( p o sic ió n g e nup e c to ra l) p a ra a livia r la
c o m p re sió n q ue se p ro d uc e d ura nte e l p ro la p so .
- Ad m inistra c ió n d e o xig e no .
- C o nfirm a r a c tivid a d c a rd ia c a fe ta l .En la m a yo r p a rte d e lo s c a so s , si ha y
a c tivid a d c a rd ia c a fe ta l e s d e e le c c ió n PARTO PO R C ESAREA, inc luso c o n
d ila ta c ió n c o m p le ta
- Si no e xiste a c tivid a d c a rd ia c a fe ta l y la p re se nta c ió n e s c e fá lic a se d e b e
o p ta r p o r e l p a rto va g ina l.
V. C O MPLIC AC IO NES
En c a si to d a s la s se rie s d e p ro la p so d e c o rd ó n, la m o rta lid a d p e rina ta l e s d e
a p ro xim a d a m e nte 15%. En lo s niño s a té rm ino y e n to d o s lo s q ue na c e n p o r
c e sá re a a nte s d e lo s 10 m inuto s d e sd e e l p ro la p so d e l c o rd ó n la m o rta lid a d e s d e l
<5%.
VI ANEXO S
ALTERAC IO NES
PARTO O BSTRUIDO
I. DEFINIC IÓ N: C IE 10:
C ua lq uie r c o nd ic ió n o b sté tric a q ue re tra se o im p id a e l p ro g re so d e l p a rto
va g ina l. Ésta s p ue d e n se r d e o ríg e n fe ta l, m a te rna , d e m o to r ute rino o
m ixta .
III. C AUSAS:
FETALES:
Ma l p re se nta c io ne s: p o d á lic a , d e c a ra , a sinc litism o , d e fle xio ne s
Ma l situa c io ne s: tra nsve rsa , (¿ o b líc ua ? )
Hid ro c e fa lia
Fe to m a c ro só m ic o
Disto c ia funic ula r
Pla c e nta p re via
Em b a ra zo d o b le
Ma lfo rm a c io ne s fe ta le s
DE LA DINÁMIC A UTERINA
C ua lq uie r c irc unsta nc ia q ue c o nd uzc a a una Hip o d ina m ia ute rina
VI. MANEJO
La s sig uie nte s c a usa s d e p a rto o b struid o tie ne n ind ic a c ió n a b so luta d e
e xtra c c ió n fe ta l m e d ia nte o p e ra c ió n c e sá re a e le c tiva :
1. Situa c ió n tra nsve rsa
2. Pre se nta c ió n p é lvic a
3. Ma c ro c e fa lia / hid ro c e fa lia
4. Fe to g ra nd e d e m a d re d ia b é tic a .
5. Pe lvis e stre c ha c o nfirm a d a p o r Mé d ic o Asiste nte
6. Pla c e nta p re via to ta l
7. Ma lfo rm a c io ne s fe ta le s: sia m e se s, g a stro sc lisis
8. Em b a ra zo m últip le e n p rim ig rá vid a s
9. Em b a ra zo m últip le e n m ultíp a ra s c o n m a l p o sic ió n o m a l
p re se nta c ió n d e c ua lq uie ra d e lo s fe to s.
10. Tum o re s c é rvic o -va g ina le s q ue o b struya n e l c a na l d e l p a rto
ETIO LO G IA:
- Ac c id e nte s d e trá nsito
- Ag re sio ne s e xte rna s
- C a íd a s
- Le sio ne s p o r a rm a b la nc a
- Le sio ne s p o r a rm a d e fue g o
- Q ue m a d ura s
- Le sio ne s p o r e le c tric id a d ,e tc .
•
G uía s de Prá c tic a C línic a Pa ra la Ate nc ió n de Em e rg e nc ia s O b sté tric a s
Va lo ra c ió n d e l se nso rio
• Eva lua c ió n d e d a ño s o c ulto s.
- Dia g nó stic o po r im á g e ne s
• Ra d io g ra fía s: De b e te ne rse e n c ue nta q ue lo s e fe c to s a d ve rso s d e la ra d ia c ió n
so b re e l fe to so n inve rsa m e nte p ro p o rc io na le s a la e d a d g e sta c io na l, q ue
g e ne ra lm e nte o c urre a nte s d e la s 10 se m a na s d e g e sta c ió n y c ua nd o la s
ra d ia c io ne s re c ib id a s so n m a yo re s d e 5 a 10 ra d s. A p e sa r d e e llo se d e b e n
re a liza r lo s e stud io s ra d io ló g io s a b so lúta m e nte ne se sa rio s a d o p ta nd o la s
m e d id a s p re ve ntiva s ne se sa ria s.
10.- Q UEMADURAS:
- La m o rta lid a d m a te rna y fe ta l e stá n d ire c ta m e nte re la c io na d a s c o n la
e xte nsió n d e la q ue m a d ura .
- El tra b a jo d e p a rto p re te rm ino o la m ue rte fe ta l p o r lo g e ne ra l o c urre n d e ntro
d e la p rim e ra se m a na p o ste rio r a l a c c id e nte .
- La s q ue m a d ura s p ue d e n se r:
• Po r su p ro fund id a d :
Pa rc ia le s: C ua nd o e xiste n c a p a s d e te jid o e sc a m o so sa no , ha y
re e p ite liza c ió n e sp o ntá ne a
(inc luye q ue m a d ura s d e 1e r y 2d o g ra d o )
C o m p le ta s: C ua nd o ha y c o m p ro m iso d e to d a s la s c a p a s d e la
d e rm is, no ha y re g e ne ra c ió n d e la
p ie l (inc luye la s d e 3e r g ra d o ).
• Po r su e xte nsió n:
Me no re s: C ua nd o ha y c o mp ro m iso m e no r d e l 10% d e sup e rfic ie
c o rp o ra l.
Ma yo re s: C ua nd o ha y c o mp ro m iso m a yo r d e l 10% d e
sup e rfic ie c o rp o ra l.
• Po r su g ra d o d e c o m p ro m iso :
Mo d e ra d a s: 10 a l 19% d e SC
Se ve ra s: 20 a l 39% d e SC .
C rític a s: Ma yo r d e l 40%
11.- LESIO N PO R ELEC TRIC IDAD:
- El rie sg o d e m ue rte m a te rna e stá e n re la c ió n a g ra d o d e d e sc a rg a e le c tric a .
- No ha y re la c ió n e ntre la se ve rid a d d e la le sió n m a te rna y la m ue rte fe ta l.
- El c o m p ro m iso fe ta l e stá e n re la c ió n d ire c ta a l vo lum e n d e líq uid o a m nió tic o y
a l tie m p o d e g e sta c ió n.
MEDIDAS G ENERALES:
• Po sic ió n m a te rna d e p re fe re nc ia e n d e c úb ito la te ra l izq uie rd o .
• O xig e no te ra p ia
• Si ha y c o m p ro m iso m a rc a d o d e l se nso rio d e b e p ro c e d e rc e p re c o zm e nte a la
intub a c ió n e nd o tra q ue a l.
• C o lo c a c ió n d e una vía p e riifé ric a p a ra la re p o sic ió n d e fluid o s.
• C o lo c a c ió n d e una vía c e ntra l si e l c a so lo a m e rita .
• Re p o sic ió n d e sa ng re p re via va lo ra c ió n d e l he m a to c rito y p rue b a c ruza d a .
• C o lo c a c ió n d e una so nd a na so g a stric a si e l se nso rio se e nc ue ntra se ria m e nte
c o m p ro m e tid o .
• C o lo c a c ió n d e so nd a fo le y p a ra m e d ir d iure sis o va lo ra r la p re se nc ia d e
he m a turia .
• Mo nito riza c ió n e stric ta d e l e sta d o he m o d iná m ic o m a te rno .
• Mo nito re o m a te rno fe ta l e stric to .
• Re a liza r m a nio b ra s d e re suc ita c ió n c a rd io p ulm o na r d e ha b e r p a ro
c a rd io re sp ira to rio m a te rno .
• Da r p ro fila xis c o ntra e l té ta no s ( Si ha y inm uniza c ió n p re via se d e b e
a d m inistra r 0.5ml d e to xo id e te tá nic o ,si no ha y inm uniza c ió n p re via a d m inistra r
g lo b ulina te tá nic a inm une 250-500U y 0.5ml d e to xo id e te tá nic o .
4.- Q UEMADURAS:
- El m a ne jo d e la s g e sta nte s q ue m a d a s d e p e nd e la e xte nsió n y p ro fund id a d d e
la le sió n.
- La d e m a nd a d e fluid o s e s m a yo r d ura nte la s p rim e ra s 24 ho ra s, p e ro e xiste e l
rie sg o d e sho c k hip o vo lé m ic o ha sta la s 36 ho ra s.
- El vo lum e n urina rio d e b e m a nte ne rse a p ro xim a d a m e nte a 100c c / hr.
- De b e a d m inistra rse a ntib ió tic o te ra p ia p o r la p o sib ilid a d d e infe c c io ne s d e la
p ie l o ne um o p a tía s.
- En e l q ue m a d o a um e nta n lo s nive le s d e p ro sta g la nd ina s,e sto a so c ia d o a
hip o vo le m ia ,la d ism inuc ió n d e la p e rfusió n ute ro p la c e nta ria y la hip o xia
p ue d e n a um e nta r e l rie sg o d e tra b a jo d e p a rto p re m a turo .
- No se re c o m ie nd a e l uso d e to c o lític o s c o m o lo s b e ta m im é tic o s ó sulfa to d e
m a g ne sio p o r e l rie sg o d e hio te nsió n o tra nsto rno hid ro e le c tro lític o . La
ind o m e ta c ina p ue d e se r usa d a ha sta q ue la e sta b iliza c ió n d e la p a c ie nte
p e rm ita e l uso d e o tra s d ro g a s.
BIBLIO G RAFIA:
1.- Pa c he c o Ro m e ro Jo sé : Tra ta d o d e g ine c o lo g ía y O b ste tric ia p rim e ra e d ic ió n
Lim a Pe rú 1999; 1077:89
9.- Ja m e s R. Sc o tt, M.D. Tra ta d o d e O b ste tric ia y G ine c o lo g ía d e Da nfo rth se xta
e d ic ió n.1994; 556:7
PIELO NEFRITIS
II. DEFINIC IO N
De finic ió n: Inva sió n m ic ro b ia na d e l p a ré nq uim a re na l p o r g é rm e ne s q ue
a lc a nza n m á s d e 100,000 UFC / m l e n una m ue stra d e o rina o b te nid a a c ho rro
m e d io .
2.2 Asp e c to s Ep id e m io ló g ic o s:
Inc id e nc ia ……………………..1 a 2 % d e la s g e sta nte s
Má s q ue re la c io na d o s a l e stra to so c io e c o nó m ic o se d e b e d e re la c io na r e sta
e ntid a d c o n lo s há b ito s hig ié nic o s y se xua le s. La re la c ió n d e l c o ito tie ne q ue ve r
c o n la e xp re sió n d e la ure tra e n fo rm a re tró g ra d a , le sio ne s d e la m uc o sa ure tra l,
a lte ra c io ne s d e l e sfínte r d e la ure tra , la p re sió n intra c a na lic ula r y la b a rre a ra d e
la m uc o sa , p e rm ite n e l a sc e nso d e g é rm e ne s.
Ta m b ié n e n re la c ió n a l hué sp e d y a l m e d io a m b ie nte lo s fa c to re s d e
susc e p tib ilid a d inc luye n la s a lte ra c io ne s a na to m o func io na le s q ue o c urre n
e n e l e m b a ra zo q ue m o d ific a n la s vía s urina ria s y e l m e d io inte rno , la
m a yo r a d he re nc ia d e l uro e p ite lio , e l uso d e e sp e rm ic id a s o la p re se nc ia
d e c ue rp o s e xtra ño s.
Ta m b ié n tie ne n q ue ve r la s c a ra c te rístic a s p a tó g e na s d e l a g e nte a g re so r
(e . c o li) la p re se nc ia d e p ili o fim b ria s d e l tip o I q ue le p e rm ite n m a yo r
a d he re nc ia , la p re se nc ia d e fim b ria s P; la p re se nc ia d e l a ntíg e no K I le
b rind a c a rá c te r a ntifa g o c ita rio ; la he mo lisina le b rind a c a rá c te r
c ito tó xic o ; la re siste nc ia a ntib ió tic a .
•
G uía s de Prá c tic a C línic a Pa ra la Ate nc ió n de Em e rg e nc ia s O b sté tric a s
Litia sis re na l
V. DIAG NO STIVO
6.5 De p a to lo g ía c línic a
Se d im e nto urina rio : L: +10x c a m p o Pio c ito s Nitrito s Ag lutina d o s
Uro c ultivo : (e s e l g o ld e stá nd a r) La p re se nc ia d e m á s d e 100,000 UFC / m l
e n o rina re c o le c ta d a e n c ho rro m e d io e n una to m a .
C re a tinina sé ric a .
En Uro se p sis (ve r m a ne jo d e p ro to c o lo )
6.6 De Im á g e ne s
En e l c a so d e so sp e c ha d e a b sc e so re na l so lic ita r e c o g ra fía y la
to m o g ra fía
VII. MANEJO
Me d id a s G e ne ra le s y Te ra p é utic a s
Ho sp ita liza c ió n.
Sig no s d e Ala rm a
• Pulso m a yo r d e 110,
• Hip o te nsió n a rte ria l (< 90/ 50 mm Hg )
• Hip o te rm ia < 36ºC
• Fre c ue nc ia re sp ira to ria m a yo r d e 30, SDR d e l a d ulto
• De te rio ro d e la func ió n re na l.
• Sig no s d e c o m p ro m iso d e o tro siste m a (ic te ric ia , a lte ra c ió n d e l
se nso rio , le uc o p e nia , d isc ra sia Sa ng uíne a )
• Sig no s d e c o m p ro m iso fe ta l
Pro no stic o
Re c id iva s, re infe c c io ne s, Re g re sió n a la func io na lid a d ha b itua l.
De sfa vo ra b le si no ha y re sp ue sta a p ro p ia d a a l tra ta m ie nto o p o r
c o nd ic ió n d e l hué sp e d y si no se lo g ra e l ma ne jo a p ro p ia d o y o p o rtuno
d e la s c o m p lic a c io ne s.
• Inte rrup c ió n d e l e m b a ra zo ,
• ó b ito ,
• p a rto s p re té rm ino ,
• RC IU,
• BPN,
• se p sis ne o na ta l,
• Sind ro m a d e d ific ulta d re sp ira to ria d e l a d ulto ,
•
G uía s de Prá c tic a C línic a Pa ra la Ate nc ió n de Em e rg e nc ia s O b sté tric a s
fa lla re na l tra nsito ria ,
• tro m b o c ito p e ña ,
• e nd o to xina ,
• sho c k sé p tic o .
• Alte ra c io ne s he m a to ló g ic a s,
• Ine sta b ilid a d hip o ta lá m ic a
VIH- SIDA
Diagnòstico Clínico Presuntivo:
Signos y Síntomas de vía urinaria alta
Factores de riesgo
Hospitalización
Hidratación
Antibiótico doble
Estudios Auxiliares
Mejoría Sepsis u
Clínica? otros sist.
compromet
Si
NO
Si
NO
Manejo
Criterios de Alta multidisciplinario
UCI
(Referencia)
Si
Uocultivo
Tratamiento
control
Ambulatorio
positivo?
No
I. TITULO
CLASIFICACION
- Infección primaria
- Fase latente
- Síntomas generales linfocitos CD4 < 500/cc
SIGNOS DE ALERTA
- Fiebre persistente
- Pérdida de peso > 10%
- Fatiga
- Diarrea crónica
- Linfadenopatía persistente generalizada
- Candidiasis oro faríngea
- Linfocitos CD4 < 400/cc
V. DIAGNOSTICO
Se hará por el cuadro clínico y las pruebas de laboratorio especializadas para diagnóstico
de anticuerpos y de ADN viral.
6.2 De imágenes
Rx. de tórax en casos necesarios.
VII. MANEJO
7.1 Medidas generales
a) ETAPA PRE-NATAL.
- Consejería pre-test y post test acerca de infección VIH – SIDA
- Consentimiento informado registrado en formulario especial para realizar el
Test de Elisa o prueba rápida.
b) DURANTE EL PARTO.
- Deberá hospitalizarse a las 38 semanas. La vía de terminación del
embarazo será por cesárea electiva.
- Se comunicará a neonatología el caso
- La gestante deberá recibir AZT 300 mg VO c/3 horas como parte del
TARGA hasta el momento del corte del cordón umbilical. Si fuera
diagnosticada recién en el momento del trabajo de parto o en el puerperio
inmediato ver el manejo del caso según escenarios 3 y 4
EN EL PUERPERIO.
2.1. DEFINICION:
Los condilomas acuminados, llamados tambien verrugas genitales, son
neoformaciones exofiticas generalmente multiples de color rosado o blanco
grisaceo, en cuyas superficies se aprecian proyecciones filiformes o
papilomatosas..
2.2. ETILOGIA:
Es causado por el Papiloma Virus Humano (PVH). Los agentes etiologicos
mas frecuentes son los tipos 6 y 11 de pvh los cuales se asocian con
lesiones benignas.
Los tipos 16, ,18 31 y 33 se asocian con el desarrollo de carcinoma de
cérvix.
.
5.)DIAGNÓSTICO
• Papulosis benigna.
• Penfigo vegetante.
• Papanicolaou
6.) EXAMENES AUXILIARES
• Colposcopia
• Biopsia por excision.
7.) MANEJO
9. ) COMPLICACIONES
INFLUENZA: A (H1N1)
G UIAS DE ATENC IO N DE EMERG ENC IAS O BSTETRIC AS
Ho sp ita l Ma ría Auxilia d o ra
De p a rta m e nto d e G ine c o Ob ste tric ia
G uía s de Prá c tic a C línic a Pa ra la Ate nc ió n de Em e rg e nc ia s O b sté tric a s
Si se d e te rm ina pa rto va g ina l, e l pe rio do dila ta nte , e l e xpulsivo y e l pue rpe rio
inm e dia to se lle va rá n a c a b o e n e l Áre a de A isla do s d e l C e ntro O b sté tric o .
No No
Si Si Ár e a Qx .
Cr it er io Est a T de Ce n tr o
Gr av e d ad Pa r t o? Obst é t r ico
2 p iso
Aislad os 1 piso o
No
UCI ( si r eq uie r e
v e nt ila ción
m e cá nica )
At e n ción de Pa r t o
y / o Ce sár e a
r e cupe r a ción post
Cr it er ios d e
No a ne st ésica y pu e rp er io
H ospit a liz a ción
inm ed ia t o en C.O ( 2 h r as)
M a ne j o a m bula t or io Si
I. DEFINIC IÓ N:
II. INC IDENC IA, ETIO LO G ÍA Y FAC TO RES DE RIESG O ASO C IADO S:
• He m o g ra m a c o m p le to c o n se d im e nta c ió n.
• BUN y c re a tinina .
y/ o b ro nc o a sp ira c ió n.
IV. MANEJO :
1. Ad m inistra r c a rb ó n a c tiva d o a ra zó n d e 1 g / kg d e p e so ; p a ra un
a d ulto la d o sis d e 50 g e s a d e c ua d a , se d iluye e n 300 m L d e a g ua , .
Se a d m inistra p o r vía o ra l si e l p a c ie nte e stá d e sp ie rto , d e lo
c o ntra rio se a d m inistra a tra vé s d e una so nd a na so g á stric a .
V. C O MPLIC AC IO NES:
VII. ANEXO S
BIBLIO G RAFÍA:
4. Sha nno n MW, Bo rro n SW, Burns MJ. Ha d d a d a nd Winc he ste r’ s C linic a l
m a na g e m e nt o f p o iso ning a nd d rug o ve rd o se . 4th e d . Phila p d e lp hia :
Sa und e rs-Else vie re , 2007.
6. Kla a sse n C D. C a sa re tt & Do ull's To xic o lo g y: The Ba sic Sc ie nc e o f Po iso ns. 7th
e d . Ne w Yo rk: The Mc G ra w-Hill C o m p a nie s Inc ., 2006.
A TENC IO N PRENA TA L
I. Definición
Es la vigilancia y evaluación integral de la gestante y el feto, que realiza el
personal de salud, destinadas a la prevención, diagnóstico y tratamiento de
los factores que puedan condicionar morbimortalidad materna y perinatal.
II. Características
• Precoz o temprano
• Periódico o continuo:
• Completo o integral
• Extenso o de amplia cobertura en la población asignada
III. Objetivos
• Evaluar integralmente a la gestante y al feto e Identificar la presencia de
signos de alarma o enfermedades asociadas que requieran un tratamiento
especializado, para la referencia oportuna.
• Prevenir, diagnosticar y tratar las complicaciones del embarazo.
• Preparar física y mentalmente a la gestante para el parto, así como al
entorno familiar. Plan de parto.
• Promover el apoyo familiar y social para el cuidado prenatal.
• Promover la adecuada nutrición.
• Detectar el cáncer de cérvix uterino y la patología mamaria.
• Promover la salud reproductiva y la planificación familiar.
• Prevenir el tétanos neonatal.
• Promover la lactancia materna en la crianza del recién nacido.
• Realizar el planeamiento individualizado del parto institucional con
participación de la pareja y la familia.
V. Procedimientos
VIII. Seguimiento
1. Definición
El movimiento es una de las variables biofísicas más precoces en aparecer
en el desarrollo del SNC del feto. Ultrasonográficamente es reconocible entre
las 8 - 9 semanas y es percibido por la madre entre las 18 - 20 semanas de
gestación, constituyéndose en una referencia útil para precisar edad
gestacional 1. 0F
2. Objetivo
Reducir el riesgo de muerte fetal
3. Indicaciones
• Emplear en todas las pacientes:
Condiciones previas:
• Ingesta de alimentos. Por este motivo el mejor momento para la
realización del test será después del desayuno, almuerzo o cena.
• Deberá tenerse en cuenta si la gestante está bajo los efectos de algún
medicamento que pueda alterar la actividad fetal(Sedantes, ansiolíticos )
• Posición de la paciente: Decúbito lateral izquierdo (volcada sobre su
costado izquierdo)
4. Contraindicaciones
• Ninguna
5. Procedimiento
Estimada señora:
1
La percepción de la actividad fetal por la madre es la técnica más antigua y menos costosa de controlar el bienestar fetal.
Contar por hora Lunes Martes Miércoles Jueves Viernes Sábado Domingo
Después del
desayuno
Después del
almuerzo
Después de la cena
Antes de dormir
6. Cuidados
7. Criterios de Alta
II. OBJETIVO
III. INDICACIONES
IV. CONTRAINDICACIONES
V. PROCEDIMIENTO
Medidas previas, Instrumental, Insumos, Equipos.
ECOGRAFO CON TRANSDUCTOR
ABDOMINAL+ MONITOR FETAL ELECTRONICO
• DIAMETRO BIPARIETAL(BPD)
• PERIMETRO C EFALIC O (HC )
• PERIMETRO ABDO MINAL(AC )
• LO NG . DE FEMUR (FL)
• LO NG . O TRO S HUESO S LARG O S
• O TRAS LO NG . Y DIAMETRO S
DIAMETRO BIPARIETAL
• MISMA INC IDENC IA Q UE PARA LA DETERMINAC IO N DE LA HC
• SE MIDE DE TABLA EXTERNA A TABLA INTERNA
• INDIC E C EFALIC O D. me no r/ D. ma yo r x 100 = 78 +/ - 8
PERIMETRO C EFALIC O
• MISMA TO MA Q UE PARA BPD
• TABLA EXTERNA
• ES INDEPENDIENTE DE LA FO RMA DE LA C ABEZA FETAL
• SE PUEDE USAR C URSO R O C URSO R DE ELIPSE O MANUALMENTE: Diá me tro Ma yo r+
Diá me tro me no r x 1.57
EFEC TO DO PPLER
• C UANDO LA ENERG ÍA SÓ NIC A ES REFLEJADA PO R UN C UERPO EN MO VIMIENTO LA
FREC UENC IA DE LA MISMA VARÍA DE AC UERDO A LA VELO C IDAD DE DIC HO C UERPO
• DO PPLER C O LO R: AZUL: Se a le ja d e l tra nsd uc to r/ RO JO : Se a c e rc a a l tra nsd uc to r
DO PPLER EN G O
I.- DEFINICION
MADURACION CERVICAL: Es el uso de medicamentos farmacológicos u otros
para obtener ablandamiento, borramiento y/o dilatación cervical; cuyo objetivo
principal es aumentar la probabilidad de aumentar un parto vaginal.
INDUCCION: Inicio artificial de las contracciones uterinas que conducen a
incorporación, dilatación cervical y nacimiento de un producto por vía vaginal
mayor de 22 semanas.
ACENTUACION: Generación artificial de contracciones uterinas adecuadas
durante un trabajo de parto de inicio espontaneo o inducido.
II.- INDICACIONES:
Embarazo prolongado
Enfermedad Hipertensiva del Embarazo
Rotura Prematura de Membranas en > 34semanas
Corioamnionitis
RCIU
Oligohidramnios
Diabetes
Óbito fetal
Isoimnunizacion Rh
Otros que impliquen riesgo materno o fetal
III.- CONTRAINDICACIONES:
a) Absolutas:
DCP
Antecedente de rotura uterina
Antecedente de otra cirugía uterina previa
Placenta previa total
Distocia de presentación
Prolapso de cordón
b) Relativas:
Cesárea previa
Embarazo múltiple
IV.- PROCEDIMIENTO
a) Confirmar condiciones adecuadas de tolerancia del feto al stres del parto
mediante: Monitoreo fetal electrónico: test Estresante
Perfil Biofísico Fetal
b) Confirmar feto en presentación cefálica
V.- COMPLICACIONES:
a) Taquisistolia
b) Hipertonía uterina
c) Síndrome de hiperestimulacion uterina
d) DPP
e) SFA
g) Depresión neonatal
h) Atonía uterina
VI.- BIBLIOGRAFIA
1.- Cunningham G, Levend KJ, Bloom SL Hauth JC. Williams Obstetrics. 22ed New York 2005
2.- Kelly AJ Tan B. Oxitocins intrsvenosa sola para la maduracion cervical y la induccion del trabajo
de parto (Revision Cochane traducida) 2008
3.- Bishop EH Pelvis scoring for elective induction. Obstet Gynecol 1964
4.- Gabbe Niebyl Simpson. Obstetricia: Embarazo normal y patologico. Madrid España 2004
5.- Cabero Roura. Obstetricia y Medicina Materno Fetal. Buenos aires; Madrid. Medica
Panamericana 2007
6.- Maño Mora M et al. Analgesia y anestesia en el parto. Revisión de la evidencia. XX Congreso
Nacional de Medicina Perinatal. Las Palmas. 2005
7.- MINISTERIO DE SALUD. Guias Nacionales de Atencion Integral de la Salud Sexual y
Reproductiva. 2004
8.- Luis Cabero Roura . Aspectos Medicos Legales en la asistencia al parto. Medica Panamericana
2004
9.- Crowley P. Elective Induction of Labour at 41 week gestation. Cochrane Review. The Cochane
Library 2002
10.- Crowley P. Intervenciones para prevenir o mejorar los resultados de los nacimientos mas alla
del termino. Cochane review 2002
11.- Landon MB et al. Maternal and Perinatal Outcomes Associated With a Tral of Labor after Prior
Cesarean Delivery. N. Engl J Med. 2004
12.- Guise JM Vaginal delivery after caesarean section. Determining thresholds for risks requires
more than uterine rupture rales 2004
13.- Howarth GR and Botha D. Amniotomy plus intravenous oxytocin for induction of labour
Cochrane Database of Systematic Reviews. 2006
14.- Harrid Had MD Maduracion cervicouterina e induccion del trabajo de parto: pautas clinicas
2000
15.- Sociedad Española de ginecología y Obstetricia: Atencion a la Salud de la mujer 2003
16.- Sanchez Bermudez Ana. Evaluacion del parto en las gestantes con embarazo prolongado en
el HBCR. 2003
17.- Revista Centroamericana de Obstetricia y Ginecologia. Embarazo prolongado caracterización
y algunos resultados 2002
2. Ate nc ió n d e l p a rto
C o njunto d e a c tivid a d e s y p ro c e d imie nto s d irig id o s a d a r c o mo re sulta d o ma d re s y
re c ié n na c id o s e n c o nd ic io ne s físic a s y e mo c io na le s sa lud a b le s.
3. De finic io ne s
4. O b je tivo s
5. Exá m e ne s a uxilia re s
6. Ma ne jo
1. C a rd io to c o g ra fía d e ing re so :
DLI d ura nte 20 a 30 min.
Si C a rd io to c o g ra fía e s no rma l:
- Mo nito re o c línic o c a d a 15 a 30 minuto s.
- Re p e tir C a rd io to c o g ra fía c o n inte rva lo s d e 3 ho ra s.
Si C a rd io to c o g ra fía e s a no rma l:
- Re e va lua c ió n mé d ic a inme d ia ta .
c ) Em b a ra zo Múltip le :
• Ac e le ra r e l p ro c e so d e la a te nc ió n d e l re c ié n na c id o , o b via nd o
p a so s c o mo e l se c a d o .
• Se c c io na r e l c o rd ó n umb ilic a l a 10 c m. d e su inse rc ió n.
• Evita r ma nio b ra s q ue p ue d a n e mp e o ra r e l e sta d o d e l R.N.
O b je tivo s:
- Ate nd e r a d e c ua d a m e nte un p a rto va g ina l, c ua nd o é ste p re se nte a lg una d isto c ia .
- Pre ve nir, d e te c ta r y m a ne ja r o p o rtuna m e nte la s c o m plic a c io ne s d e l p a rto d istó c ic o .
b . Ma nio b ra de Bra c ht
Mie ntra s un a yud a nte , d e sd e e l a b d o m e n, e je rc e c o n a m b a s m a no s una p re sió n
firm e y so ste nid a so b re la c a b e za fe ta l e n d ire c c ió n d e l e je d e la p e lvis, e l to c ó lo g o
e m p uña , junto s, e l tro nc o y lo s m uslo s so b re e l a b d o m e n y lo s d e m á s d e d o s se
a p o ya n e n la re g ió n lum b o sa c ra d e l fe to , lue g o le va nta a é ste le nta m e nte y sin
tira rlo .
La tra c c ió n p ro p ulso ra vie ne d e sd e a rrib a c o n la p re sió n a d e c ua d a y so ste nid a d e l
a yud a nte . El to c ó lo g o só lo o rie nta a l fe to e xa g e ra nd o su lo rd o sis d e m o d o q ue a l
m o ve rse d e sc rib a un a rc o e n to rno a la sínfisis p ub ia na e n d ire c c ió n a l a b d o m e n d e
la m a d re , p ro d uc ié nd o se la sa lid a e sp o ntá ne a d e la c a b e za fe ta l.
c . Ma nio b ra de Pra g a
Ind ic a d a e n ra ra s o c a sio ne s, c ua nd o la e sp a ld a d e l fe to no ro ta ha c ia d e la nte .
Mie ntra s d o s d e d o s d e una m a no to m a n lo s ho m b ro s d e l fe to c o n la e sp a ld a ha c ia
a b a jo , d e sd e a b a jo la o tra m a no tiro ne a d e lo s p ie s so b re e l a b d o m e n d e la
m a d re .
d. Fó rc e ps de c a b e za últim a
Se utiliza e l fó rc e p s d e Pip e r, q ue c o ntro la e stric ta m e nte la fle xió n d e la c a b e za fe ta l
a m e d id a q ue p a sa p o r la p e lvis.
(Ve r p ro to c o lo d e p a rto instrum e nta d o )
c . Ma nio b ra d e Sa c a c o rc ho s de Wo o ds
- Se re a liza la ro ta c ió n p ro g re siva d e l ho m b ro p o ste rio r 180 g ra d o s e n fo rm a
d e sa c a c o rc ho s, lo q ue lib e ra e l ho m b ro a nte rio r im p a c ta d o .
- Para el parto del segundo feto en transversa se realizará una Versión Podálica Interna:
a. Utilizando una mano se rompe las membranas del segundo feto.
b. Se identifican y se toman ambos pies, que recién entonces son descendidos
suavemente hacia el canal del parto.
c. Con la otra mano aplicada sobre el abdomen se eleva simultáneamente la
cabeza son suavidad.
d. Se extraen lentamente las piernas a través del canal del parto hasta que se
vean las nalgas orientadas anteriormente y justamente debajo de la sínfisis del
pubis materna.
e. Se aplica un campo húmedo y caliente alrededor de las nalgas y se continúa
con la tracción suave hasta que se vean los tercios inferiores de los omóplatos.
f. A continuación se hace rotar lentamente el tronco con suave tracción hasta
extraer el hombro y el brazo anterior, luego se hace rotar 180 grados el tronco
y se extrae el hombro y el brazo posterior.
g. Finalmente la cabeza puede ser extraída utilizando alguna de las maniobras
descritas en el parto en pelviana (ver protocolo).
I. NOMBRE Y C Ó DIG O C IE 10
De sp ro p o rc ió n fe to p é lvic a : O 65.4
Estre c he z Pé lvic a : O 65.2
II. DEFINIC IÓ N
1. De finic ió n
De sp ro p o rc ió n e ntre e l ta m a ño d e la p e lvis y e l ta m a ño d e l fe to q ue im p id e e l p a sa je d e l m ism o
sin rie sg o s p o r e l c a na l p é lvic o . Se d e no m ina p e lvis e stre c ha c ua nd o la s m e d id a s d e la p e lvis so n
m e no re s a lo no rm a l.
2.1 Etio lo g ía
• Ma lfo rm a c io ne s c o ng é nita s fe ta le s.
• De snutric ió n m a te rna .
• Ma c ro so m ía fe ta l.
• Tra um a tism o s o se c ue la s o rto p é d ic a s m a te rna s.
• Dia b e te s.
V. DIAG NÓ STIC O
b ) De sp ro p o rc ió n c é fa lo -p é lvic a
El p rinc ip a l sig no e s e l tra b a jo d e p a rto p ro lo ng a d o a l q ue se a g re g a lo sig uie nte :
VII. MANEJO
Ma te rna s
• He m o rra g ia s p o r d e sg a rro s c e rvic a le s.
• Rup tura ute rina .
• Le sió n d e p a rte s b la nd a s.
Ne o na ta le s
• Asfixia .
• Tra um a o b sté tric o .
PARTO INSTRUMENTADO
DEFINICION:
Es la aplicación de un recurso instrumental en el segundo periodo del trabajo de parto, en beneficio del feto, la
madre o ambos. La ayuda instrumental se puede realizar con fórceps o Vacuum extractor. En el H.A.M.A se
han instrumentado 1209 partos (2.1%).
INDICACIONES:
MATERNAS FETALES
- Agotamiento materno - Sufrimiento fetal
- Falta de progreso el trabajo de - Mala posición (cabeza ultima)
parto - Niños de bajo peso (no menores de
- Enfermedades cardiacas 1500g)
- Neumopatias (TBC, Neumonías)
- Contra indicación para el pujo en el
expulsivo
(Pre-eclampsia, Desprendimiento
de retina, hernias, etc.)
TIPOS DE FORCEPS:
Instrumentos clásicos:
Esta determinado por su vástago. Son dos tipos de instrumento clásicos.
Tipo Elliot: Tienen tallos superpuestos que imparten una curva cefálica más corta, mas redondas, a las hojas;
Haciéndola de elección para cabezas redondas no amoldadas. Los fórceps más comunes de este tipo son:
Elliot, Bailey-Williamson, Tucker-Mclane y su modificación por Luikart.
Tipo Simpson: Tienen tallos paralelos separados que originan una curva cefálica en huso. Haciéndolo de
elección para cabezas largas amoldadas. Ejemplos son: Simpson, De Lee, De Wees, Tarnier, Irving.
Instrumentos Especiales:
Incluyen aquellos con conceptos mecánicos diferentes, y se utilizan en situaciones especiales. Los mas
conocidos son Piper, Barton y el de Keilland.
FORCEPS BAJO: Se aplica cuando la cabeza se encuentra en una estación +2 o mayor. Se dividen en:
a) Rotación de 45 grados o menor
b) Rotación mayor de 45 grados.
FORCEPS MEDIO: Se aplica cuando la estación se encuentra entre 0 y +2. Se utilizan en situaciones de
compromiso severo materno o fetal y se deben hacer los preparativos para una cesárea en caso de fallar su
uso.
VARIEDA OA:
1. Se presentan las hojas articuladas con la curva pélvica dirigida hacia arriba,
Dirigiéndola hacia la paciente en la posición en la que se encontraran aplicadas. Luego se descarta la
hoja derecha y el operador se para con la espalda hacia la rodilla derecha de la paciente.
2. Se toma la hoja izquierda con la mano izquierda por el mango a manera pluma dirigiendo hacia
abajo la curvatura pélvica de la hoja y la curvatura cefálica hacia la vulva. Se introducen los dedos
medio e índice de la mano derecha en la vagina para guiar la punta de la hoja a lo largo de la
cabeza. El pulgar de la mano derecha se coloca en el talón de la hoja y ejercerá la fuerza necesaria
para la aplicación de la hoja. La aplicación la hace la mano derecha y no la mano izquierda que
sostiene el mango de la hoja.
3. Para aplicar la segunda hoja el operador se para de espaldas a la rodilla izquierda de la paciente, y la
hoja derecha es sostenida por la mano derecha del operador, ejerciendo ahora la fuerza de aplicación
con la izquierda.
4. Cuando ambas hojas están colocadas se articulan los mangos, los que deben articularse con
facilidad y no deben devengar sus ramas. Si la aplicación es incorrecta se debe realizar la
corrección, de lo contrario se retirara el instrumento.
6. tracción: se divide en dos elementos: Dirección y monto, esta siempre debe hacerse en el eje de la pelvis
en la cual esta estacionada la cabeza, cuanto más alta este más baja de la horizontal será la línea de
tracción.
Principio de tracción axil: Una mano toma los tallos haciendo una fuerza hacia abajo, y la otra mano toma
los mangos ejerciendo una fuerza hacia fuera. Maniobra de Pajot-Saxtorph.
La tracción debe ser lo menos posible, no debe excederse de 18 Kg en primíparas, ni de 13 Kg en
multíparas.
7. La epistomia puede hacerse antes de la tracción, o cuando el periné este distendido por la cabeza.
8. Las hojas se quitan con el movimiento inverso al aplicarlas. Luego de desarticularlas se toma el mango
derecho en un arco hacia la ingle izquierda y luego hasta la sínfisi con la mano que no esta realizando la
1. La forma de presentación y aplicación de las hojas son similares a la OA. Difiere en que antes de realizar
la tracción en la variedad OAI hay que realizar una rotación en sentido contrario a las manecillas del reloj
y hay que realizar una nueva revisión de la colocación del fórceps antes de la tracción
2. En la variedad OAD es similar a la OAI, diferenciándose en que primero se coloca la rama derecha y
luego la izquierda; y antes de articular las ramas hay que realizar un cruzamiento de los mangos. Luego
se realiza una rotación en sentido de las manecillas del reloj antes de realizar la tracción
3. Las rotaciones mayores de 45° actualmente se consideran de riesgo por lo que no son recomendables
actualmente.
VARIEDAD OP:
La técnica de aplicación e esta variedad es similar a la utilizada en OA. Se requiere mayor fuerza de
tracción para extraer esta variedad de posición. La cabeza nace por flexión en lugar de extensión.
MATERNAS FETALES
INSTRUMENTOS ESPECIALES
FORCEPS PIPER:
Forceps utilizado para la cabeza ultima en los partos pélvicos, atribuyéndose una disminución hasta de un
50% en la mortalidad del parto pélvico. Esto se debe al control estricto de la flexión de la cabeza fetal a
medida que pasa a través de la pelvis con el uso del forceps.
1. Deben aplicarse una ves que han nacido los hombros y los brazos, encontrándose la cabeza en la pelvis
con el mentón posterior.
2. Hay que apoyar al niño y quitar las extremidades del campo con la maniobra de savage (se coloca al niño
en un cabestrillo hecho con un campo que sostiene el ayudante), Manteniéndolo en el plano horizontal de
la pelvis.
3. El obstetra se sienta o se arrodilla bajo, frente a la paciente. Insertando la hoja izquierda sostenida con la
mano izquierda, en el lado izquierdo de la pelvis, sobre la oreja derecha del niño. El mango del fórceps se
sostiene en ángulo recto con la paciente, bajo del muslo derecho y del cuerpo del niño. En tanto se guía
la punta de la hoja con dos dedos de la mano derecha del operador. La dirección de la hoja debe estar
casi 45° bajo la horizontal.
4. Luego se lleva el cuerpo del niño hacia el muslo izquierdo de la paciente, exponiendo la vía de entrada al
lado derecho de la pelvis, introduciéndose la rama derecha en forma similar a la anterior. Articulándose
ambos tallos.
Los mangos descansan en la palma de la mano derecha con el dedo medio entre los tallos.
5. Se realiza la tracción en dirección de los mangos hasta que aparece el mentón a la salida. Luego se
elevan los mangos con tracción a fin de ajustarlos a la curvatura de la pelvis y así promover y conservar
la flexión de la cabeza sobre el periné durante el parto. En tanto se toma con el pulgar derecho el muslo
del niño. Los dedos índice y medio de la mano izquierda presionan la región subccipital fijando el cuello y
ayudando a llevar el occipucio bajo el arco.
VACUUM EXTRACTOR:
Objetivo:
Reforzar la fuerza expulsiva del parto mediante la tracción e la cabeza fetal, fijada por aspiración al
vacío mediante un equipo especial.
Descripción:
El equipo esta constituido básicamente por:
1. una bomba de aspiración al vacío (manual o eléctrica)
2. Vacuómetro graduado desde 0 a 1Kgr/cm2
3. Tubo de jebe que une el equipo de vacío con el equipo de tracción. De 40cm de longitud.
4. Copas para la fijación de la cabeza fetal con: 30, 40, 50, 60 y 70mm de diámetro. La copa se fija por una
cadena que se desliza dentro del tubo de jebe, terminando en un asa de tracción en forma de cruz que
une al tubo con el aparato de succión. La cruz en su rama transversal es hueca por donde pasa una
clavija para fijar la cadena. La tracción se realiza desde el asa.
Indicaciones:
Iguales que para el uso de forceps.
Contraindicación relativa:
casos de sufrimiento fetal agudo, donde se necesita una extracción rápida lo que en ocasiones no se puede
conseguir con el Vacuum ya que su técnica de aplicación es lenta.
Contradicción absoluta:
- Inercia uterina
TECNICA DE APLICACIÓN:
COMPLICACIONES:
MATERNAS: desgarros cervicales y vaginales.
FETALES: Traumatismos cráneo – encefálicos por el vacío.
Cesárea.
Dr. Edgar Encinas Valdivia
3. Tasas de cesárea.
• Tasa recomendada por la OMS: No mayor de 15% (2).
• África: 3.5%. (2).
• Latinoamérica y el Caribe: 29%. (2).
• Estados Unidos, Reino Unido y China: 20% a 25% (2).
• Hospital María Auxiliadora: 44% (11).
• Instituto Materno Perinatal: 43%. (3).
• Hospital 2 de Mayo: 48%. (3).
• Hospital Arzobispo Loayza: 38%. (3).
• Hospital Santa Rosa: 38% (12).
4. Clasificación de urgencia.(8)
La urgencia de CS debe documentarse según las siguientes categorías:
5. Indicaciones.(6, 9)
5.1 Indicaciones absolutas:
5.1.1 Maternas.
• Desproporción feto-pélvica.
• Tumores previos que dificulten la progresión de la presentación.
• Enf. maternas que contraindiquen el parto vaginal como HIV, herpes genital
activo, malformaciones arteriovenosas cerebrales, etc.
• Inducción fallida.
• Cesárea previa corporal.
• Cesárea previa segmentaria complicada por infección o dehiscencia.
• Dos o más cesáreas previas.
• Ruptura uterina (actual o antecedente).
• Cirugía uterina previa (miomectomía, etc.).
• Estrechez pélvica absoluta.
• Cerclaje abdominal, etc.
5.1.2 Fetales.
• Enfermedades fetales como meningocele, onfalocele, gastrosquisis, etc.
• Situación transversa.
• Presentaciones anómalas (frente y cara mento posterior).
• Sufrimiento fetal agudo.
• Macrosomía fetal (mayor de 4500 g).
• Peso fetal menor de 1000 gramos.
• Fórceps fallido.
• Embarazo múltiple con gemelos unidos, etc.
5.1.3 Ovulares.
5.2.2 Fetales.
• Presentación de cara.
• Variedades posteriores persistentes.
• Riesgo fetal aumentado (RCIU, pérdida de bienestar fetal basado sólo en la
monitorización electrónica que puede dar muchos falsos positivos).
• Alteración del bienestar fetal.
• Presentación podálica.
• Hidrocefalia o tumor fetal.
• Prematuro extremo.
• Presentación cefálica deflexionada.
• Muerte fetal habitual.
• Embarazo gemelar con presentaciones anómalas en el 1er gemelo, o, 2do
gemelo en presentación no cefálica.
• Embarazo múltiple (3 o más fetos).
• Peso fetal entre 4000 y 4500 g, etc.
5.2.3 Ovulares.
• Procidencia de cordón.
• RPM con cuello desfavorable para inducción.
• Placenta previa no oclusiva (baja) sangrante, etc.
6. Contraindicaciones:
Que la paciente no acepte el procedimiento.La denegación del tratamiento es
una de las opciones del paciente, en tal caso, si dicha decisión pone en riesgo
su vida o la del feto deberá informarse a la fiscalía de turno.
7. Información a las gestantes.
Dar información basada en evidencias sobre la CS, a todas las embarazadas
en el período prenatal, de forma accesible y de acuerdo a su nivel cultural, ya
que 1 de cada 3 tendrá una CS. Informaremos sobre indicaciones, riesgos,
beneficios e implicancias para los futuros embarazos.
8. Requisitos Preoperatorios:
8.1 Cesárea Electiva.
1) Firma del Consentimiento Informado luego proporcionarle una
información basada en evidencias, donde se le explica el
procedimiento a realizar y sus posibles complicaciones.
2) Historia clínica completa.
3) Nota preoperatoria.
4) Exámenes preoperatorios (con menos de 5 meses de antigüedad):
• Sangre: Hemograma completo, grupo sanguíneo y factor Rh,
tiempo de coagulación y sangría, glucosa, creatinina, VIH, VDRL
o RPR.
• Orina: Examen completo.
• Electrocardiograma y riesgo quirúrgico cardiovascular.
• Rx. de tórax, sólo a si hay patología cardiovascular o pulmonar.
• Ecografía Obstétrica.
5 Depósito de sangre: 1 unidad todas las pacientes y 2 o 3 si tienen
anemia.
6) Evaluación pre anestésica.
7) Pruebas cruzadas de 1 concentrado de hematíes o paquetes
globulares (sangre en reserva) o más si hay riesgo de sangrado intra
o post operatorio.
8) Transfusión previa a la cesárea de concentrados de hematíes si
hay anemia moderada o severa.
9. Medidas preoperatorias:
1. Programar las cesáreas electivas a las 39 s para evitar el distress
respiratorio fetal.
2. NPO desde 6 h antes de la operación, en cesáreas programadas.
3. Venopunción en antebrazo con abbocath # 16 o 18.
4. Hidratación con por lo menos 1000 CC de suero fisiológico.
5. Baño completo.
6. Recorte del vello púbico con tijeras (tercio superior).
7. Vestirla con una bata, gorro y botas.
8. Profilaxis antibiótica, previa a la incisión o mejor después de clampar
el CU, con 2 g de cefalotina, cefazolina o Ampicilina IV en dosis única.
Si es alérgica a beta lactámicos, aplicar 1 dosis de Clindamicina 600 mg
IV
9. Profilaxis antirretroviral para mujeres con pruebas positivas para VIH
que aún no reciban tratamiento antirretroviral (Escenario III).
10. Vendaje de miembros inferiores con medias antitrombóticas o vendas
elásticas.
11. Retirar joyas, dentadura postiza y despintar uñas.
12. Pre medicación según indicación de anestesiología.
Las opciones que están subrayadas son las mejores alternativas de acuerdo a los
resultados de las revisiones de Cochrane (13).
14 Bibliografía.
1. Guía de Referencia Rápida para la Realización de la Operación Cesárea.
Instituto Mexicano del Seguro Social. Julio, 2009.
También comprendo que, en cualquier momento y sin necesidad de dar ninguna explicación,
puedo revocar este consentimiento y eximir al doctor de mi atención.
Por ello, manifiesto que estoy satisfecha con la información recibida y que comprendo el alcance y
los riesgos explicados.
En tales condiciones, ACEPTO que se me realice una CESÁREA.
……………………………………………… ……………………………..……………
………………………………….………
Paciente o su representante. Testigo. Médico.
Lima,……………de……………….…………………………………………….del….…………………….
1. EPISIO TO MIA
a. De finic ió n
Es la inc isió n e n e l p e riné p a ra a m p lia r e l e sp a c io q ue p e rm ita la sa lid a d e l p o lo fe ta l e n
e l p e rio d o e xp ulsivo .
b. O b je tivo
Fa c ilita r la sa lid a d e l p o lo fe ta l e vita nd o le sio ne s d e l fe to y d e l c a na l d e l p a rto
d. Indic a c io ne s
Pe riné c o rto y ríg id o
Fe to e n p re se nta c ió n p o d á lic a
Pa rto instrum e nta d o
Fe to p re té rm ino
Fe to c e fá lic o o c c ip ito p o ste rio r (o c c ip ito sa c ro )
Fe to m a c ro só m ic o .
Fe to c e fá lic o d e fle xio na d o .
C e sa re a d a a nte rio r
e. C o ntra indic a c io ne s
C o nd ilo m a g ig a nte
G ra nulo m a ing uina l c o n c o m p ro m iso p e rine a l
Ed e m a vulva r g ig a nte
Vá ric e s vulva re s g ig a nte s
Ec c e m a hip e rq ue ra tiniza d o
• EPISIO TO MIA :
- Lim p ie za d e vulva y p e riné
- Ane ste sia lo c a l d e l p e riné m e d ia nte Infiltra c ió n d e lid o c a ína a l 1% sin e p ine frina (10
m l), infiltra nd o p o r d e b a jo d e la m uc o sa va g ina l, p o r d e b a jo d e la p ie l d e l p e riné y
p ro fund a m e nte e n e l m úsc ulo p e rine a l.
- Asp ira r e l é m b o lo p a ra a se g ura rse q ue no ha p e ne tra d o e n un va so . Nunc a
inye c ta r si se a sp ira sa ng re .
- Esp e ra r 2 minuto s y ve rific a r b lo q ue o a ne sté sic o .
- Re a liza r la e p isio to mía c ua nd o la c a b e za ha c o ro na d o .
- C o lo c a r d o s d e d o s e ntre la c a b e za d e l b e b é y e l p e riné .
• EPISIO RRAFÍA:
- La va d o d e la vulva y p e riné
- C o lo c a c ió n d e c a m p o s p ro te c to re s e sté rile s
- Re visió n d e la vulva , va g ina y si fue ra ne c e sa rio d e l c ue llo ute rino
- Id e ntific a r e l á ng ulo sup e rio r m á s p ro fund o d e la inc isió n d e l p la no m uc o so / va g ina l.
C o lo c a r e l p rim e r p unto a 1 c m . p o r e nc im a d e l á ng ulo sup e rio r d e la inc isió n
va g ina l c o n c a tg ut c ró mic o 2/ 0.
- C o ntinua r e l c ie rre d e la p a re d va g ina l m e d ia nte p unto s d e surg e t c ruza d o ,
a p ro xim a nd o lo s b o rd e s ha sta lle g a r a l a nillo him e ne a l.
- El p la no m usc ula r se a p ro xim a m e d ia nte p unto s se p a ra d o s, c ruza d o s, e n “ u” o e n
“ 8” , e l inic io e s d e sd e la p a rte m á s p ro fund a ha c ia la má s sup e rfic ia l.
- De sp ué s d e unir e l p la no m usc ula r, se c o ntinúa c o n e l a fro nta m ie nto d e l p la no
sup e rfic ia l (p ie l).
- La p ie l se sutura m e d ia nte p unto s se p a ra d o s c o n c a tg ut c ró m ic o 2/ 0 o se e m p le a
una sutura sub d é rm ic a .
- C uid a d o s inm e d ia to s: Ma nte ne r la zo na lim p ia y se c a , a na lg é sic o s vía o ra l.
a . De sg a rro de I G ra do :
• C o m p ro m e te p ie l y/ o p a re d va g ina l.
• So lo , si lo s p la no s p re se nta n he m o rra g ia , re q uie re sutura .
• Se sutura c o n m a te ria l re a b so rb ib le (c a tg ut c ró m ic o 2/ 0) m e d ia nte p unto s
se p a ra d o s.
b . De sg a rro de II G ra do :
• C o m p ro m e te a d e m á s d e l De sg a rro d e I G ra d o , le sió n m usc ula r.
• La re p a ra c ió n e s p o r p la no s.
• El p la no m usc ula r se a fro nta c o n c a tg ut c ró mic o 0 ó 2/ 0 c o n p unto s se p a ra d o s.
• La a p o ne uro sis p e rine a l sup e rfic ia l se sutura e n la m ism a fo rm a a nte rio r
• Sutura r p ie l m e d ia nte p unto s se p a ra d o s.
c . De sg a rro de III G ra do :
• De sg a rro d e 2° g ra d o y d e l e sfínte r a na l e xte rno .
• La re p a ra c ió n d e b e re a liza rla e l m é d ic o G ine c o -O b ste tra e n Sa la d e Pa rto s
Distó c ic o s.
• Em p le a r a ne ste sia lo c a l o re g io na l.
• Id e ntific a r lo s e xtre m o s d e sg a rra d o s d e l e sfínte r e xte rno d e l a no .
• Lo s se g m e nto s d e l e sfínte r e xte rno d e l a no se to m a n c uid a d o sa m e nte c o n p inza s
d e Allis, se a c e rc a n y sutura n c o n c a tg ut c ró m ic o 2/ 0, m e d ia nte p unto s e n “ U” ú
“ 8” , se p a ra d o s.
• Pro c e d e r a la re p a ra c ió n d e lo s o tro s p la no s d e la m ism a fo rm a q ue e n e l c a so d e l
De sg a rro d e 2d o . g ra d o .
• Re a liza r ta c to re c ta l, c o m p ro b a r c o ntra c tib ilid a d y re p a ra c ió n a d e c ua d a d e l
e sfínte r e xte rno d e l a no .
• Si re q uie re c o ntinua r la re p a ra c ió n, p ro c e d e r a c a m b io d e g ua nte s
• Da r d ie ta b a ja e n re sid uo s só lid o s.
• Pre sc rib ir a ntib ió tic o s p a ra g é rm e ne s G ra m ne g a tivo s.
d. De sg a rro de IV g ra do
• C o m p ro m e te p ie l y/ o m uc o sa , m úsc ulo , e sfínte r a na l e xte rno y m uc o sa re c ta l.
• Id e ntific a r le sió n d e m uc o sa re c ta l.
• Re p a ra c ió n e n Sa la d e O p e ra c io ne s.
• Efe c tua r re p a ra c ió n d e m uc o sa fe ta l c o n p unto s se p a ra d o s e va g ina nte s c o n
c a tg ut 3/ 0, a g uja a tra um á tic a fina .
• Sutura r fa sc ia p re -re c ta l c o n c a tg ut c ró mic o 2/ 0.
• Re p a ra e l e sfínte r a na l e xte rno , se g ún lo d e sc rito a nte rio rm e nte .
• C o ntinua r re p a ra c ió n c o n d e sg a rro d e 2º g ra d o .
• Re a liza r ta c to re c ta l y c o m p ro b a r re p a ra c ió n d e l e sfínte r a na l e xte rno .
• Usa r a ntib ió tic o s p a ra G ra m ne g a tivo s.
• Da r d ie ta b a ja d e re sid uo s só lid o s.
• Uso d e la xa nte s p re c o zm e nte .
• Alta d e a c ue rd o a e vo luc ió n y te nie nd o la s m ism a s c o nsid e ra c io ne s q ue p a ra e l
De sg a rro d e III g ra d o .
• C o ntro l p o r c o nsulto rio e xte rno .
3. O b je tivo
Eva c ua r e l c o nte nid o ute rino p a ra e vita r sa ng ra d o e infe c c io ne s y d isminuir c o sto s y
e sta nc ia ho sp ita la ria
4. Ind ic a c io ne s
• En lo s c a so s d e a b o rto no c o m p lic a d o s p o r d e b a jo d e la s 12
se m a na s d e g e sta c ió n o e n úte ro s q ue a l mo m e nto d e a p lic a r
e l m é to d o tie ne n un ta m a ño c o m p a tib le c o n e sa e dad
g e sta c io na l.
• Bio p sia e nd o m e tria l.
5. C o ntra ind ic a c io ne s
• C e rvic itis p urule nta , infe c c ió n p é lvic a o a b o rto sé p tic o no
tra ta d o s
• Pre se nc ia d e fib ro m a s g ig a nte s, p o r la p o sib ilid a d d e he mo rra g ia
inc o ntro la b le .
• Tra sto rno s d e la c o a g ula c ió n.
6. Pro c e d im ie nto
Me d id a s Pre via s
• Info rm a r y c o m unic a r a la p a c ie nte la s c a ra c te rístic a s d e l
p ro c e d im ie nto .
• C o nse ntim ie nto info rm a d o d e la p a c ie nte d e a c e p ta c ió n d e l
p ro c e d im ie nto .
• El p e rso na l d e a p o yo c o nsta nte m e nte e sta rá c o nve rsa nd o c o n
la p a c ie nte y vig ila nd o sus func io ne s vita le s y re a c c io ne s.
• Ase g ura r la p re p a ra c ió n a d e c ua d a d e l m a te ria l.
• Eva lua c ió n c línic a , p re g unta nd o p o r e l a nte c e d e nte d e a le rg ia s.
• Re a liza r e xa m e n p é lvic o .
7 a 9 se m. 6 mm De vá lvula simp le
9 a 12 se m . 7 a 12 mm De vá lvula d o b le
• Ve rific a r se ña le s d e un va c ia m ie nto c o m p le to (c e se d e l
sa ng ra d o , la c á nula p e rc ib e la a sp e re za d e la c a vid a d ute rina
va c ía y se e xtra e e sp um a d e c o lo r ro jo o ro sa d a ).
7. C uid a d o s p o st o p e ra to rio s
O b se rva c ió n c o níinua d e la p a c ie nte d ura nte 2 ho ra s sig uie nte s a l
p ro c e d im ie nto .
3. O b je tivo
Eva c ua r e l c o nte nid o ute rino p a ra e vita r sa ng ra d o e infe c c io ne s
4. Ind ic a c io ne s
• Te ra p é utic o : Ab o rto inc o mp le to > 12 se ma na s, a b o rto frustro , Enfe rme d a d
tro fo b lá stic a g e sta c io na l d e l tro fo b la sto , a lumb ra mie nto inc o mp le to , HUD.
• Dia g nó stic o : Infe rtilid a d , e mb a ra zo e c tó p ic o , infe c c io ne s c ró nic a s, hip e rp la sia
e nd o me tria l, mio ma a b o rtivo , p o lip o sis, b io p sia s.
5. Ma ne jo
Histo ria c línic a
Aná lisis d e La b o ra to rio se g ún d ia g nó stic o
Ec o g ra fía p é lvic a
Vía p e rme a b le c o n c a té te r intra ve no so Nº 18
6. Pro c e d im ie nto
• Re a liza rlo e n Sa la d e O p e ra c io ne s.
• Eva c ua c ió n ve sic a l, p re fe re nte me nte p o r mic c ió n.
• Ad ministra c ió n d e a ne ste sia .
• Ap lic a r so luc ió n a ntisé p tic a a la re g ió n p e rine a l, va g ina y c ue llo ute rino .
• Re a liza r e xa me n p é lvic o b ima nua l p a ra e va lua r e l ta ma ño y p o sic ió n d e l úte ro .
• C o lo c a c ió n d e va lva s.
• Ve rific a r p re se nc ia d e d e sg a rro s o p ro d uc to s d e la c o nc e p c ió n q ue e sté n
p ro truye nd o .
Si ha y p ro d uc to s d e la c o nc e p c ió n e n va g ina o e l c ue llo ute rino , e xtra e rlo s
utiliza nd o una p inza d e Fo e ste r.
• Pinza mie nto d e l la b io a nte rio r d e l c ue llo ute rino e histe ro me tría .
• Dila ta c ió n c e rvic a l si fue ra ne c e sa rio , c o me nza nd o c o n e l d ila ta d o r má s
p e q ue ño y te rmina nd o c o n e l má s g ra nd e , Eva c ua r e l c o nte nid o ute rino c o n
una p inza Fo e ste r o una c ure ta g ra nd e .
• Le g ra r c o n d e lic a d e za la s p a re d e s d e l úte ro ha sta p e rc ib ir una se nsa c ió n d e
a sp e re za .
• Re visa r he mo sta sia .
• Usa r o xitó c ic o s a c rite rio c línic o .
• Exa mina r e l ma te ria l e va c ua d o y e nvia r mue stra a Ana to mía -Pa to ló g ic a .
Aborto Incompleto
Dx. Clínico + Eco. Comprobatoria
SI NO
Complicado
SI
Hospitalización > 12 sem.
NO
Manejo
ambulatorio
SOP
EBA + LUI
Alta precoz +
Consejería Anticonceptiva
+ Profilaxis Antibiótica
Des c ompens ac ión Doxiciclina 200 mg
SI y /o Hallaz gos de NO Metronidazol 2 gr
Complic ac iones
I. DEFINICIÓN:
II. INCIDENCIA:
RECOMENDACIONES:
III. PROCEDIMIENTO:
BIBLIOGRAFIA:
5. Berghella, V.; Baxter, J.K.; Chauhan, S.P Evidence-based labor and delivery
management. American Journal of Obstetrics and Gynecology, Volume 199,
Issue 5, November 2008, Pages 445-454
9. Wolomby JJ and Tozin RR. Amniotomía para acortar la duración del trabajo
de parto espontáneo: Comentario de la BSR (última revisión: 5 de enero de
2009). La Biblioteca de Salud Reproductiva de la OMS; Ginebra:
Organización Mundial de la Salud.
10. Fraser WD, Turcot L, Krauss I, Brisson-Carrol G. Amniotomy for shor tening
spontaneous labour. Cochrane Database Syst Rev. 2000(2):CD000015.
10. Definición
El manejo activo del tercer período (expulsión activa de la placenta) ayuda a
prevenir la hemorragia postparto. En el manejo activo del tercer período del
trabajo de parto se incluyen: La administración inmediata de oxitocina, la
tracción controlada del cordón umbilical; y el masaje uterino.
11. Objetivo
Reducir el sangrado durante el alumbramiento y en el puerperio inmediato,
por ende, prevenir la hemorragia post parto. Reduce los requerimientos de
transfusión sanguínea y los tiempos de estancia por las complicaciones
derivadas de su no utilización.
12. Indicaciones
• Emplear en todas las pacientes con parto vaginal
13. Procedimiento
1. Despues del nacimiento del bebé, palpe el abdomen para descartar la
presencia de otro u otros bebés y administre oxitocina 10 unidades IM.
2. La oxitocina se prefiere porque produce efecto 2–3 minutos después de la
inyección, tiene efectos colaterales mínimos y se puede usar en todas las
mujeres. Antes de administrar estos medicamentos asegúrese de que no
exista ningún otro bebé.
3. Pince el cordón umbilical cerca del perineo. Sostenga el cordón pinzado y el
extremo de la pinza con una mano.
14. Cuidados
Repita el masaje uterino cada 15 minutos durante las 2 primeras horas.
Asegúrese de que el útero no se relaje (ablande) después de detener el
masaje uterino
I. DEFINICION
II. OBJETIVO
III INDICACIONES
IV CONTRAINDICACIONES
Desconocimiento de la técnica
V PROCEDIMIENTOS
Controlar las funciones vitales, síntomas y volumen de sangrado genital cada 15 minutos
dentro de las siguientes 02 horas.
Mantener la vía endovenosa por las 02 horas siguientes
I. DEFINICION
Examen de las partes blandas del canal del parto en el puerperio inmediato cuando exista la
presunción de un desgarro o laceración.
II OBJETIVO
Diagnostico precoz y sutura de laceraciones de las partes blandas del canal del parto que
puedan estar generando hemorragia postparto.
III INDICACIONES
Pacientes con hemorragia postparto en las que hay que identificar la causa de este
problema.
IV CONTRAINDICACIONES
Desconocimiento de la técnica
V PROCEDIMIENTO
Desgarro de I grado
Compromete mucosa vaginal y piel.
Suturar con puntos separados de crómico 00.
Degarro de II grado
Compromete mucosa, piel y músculo.
Utilizar crómico 00 con puntos separados en los planos muscular, aponeurosis, piel y
mucosa, cuidando de no dejar espacios que puedan generar hematomas.
Desgarro de IV grado
Compromete piel, mucosa, músculo, esfínter anal y mucosa rectal.
Identificar la extensión de la mucosa rectal.
Colocar puntos separados de crómico 00 o 000 con aguja redonda cuidan de no incluir la
mucosa rectal.
Suturar la fascia prerectal con puntos separados de crómico 000.
Luego proceder como en el caso de desgarro de III grado.
Realizar tacto rectal para identificar áreas no suturadas y/o puntos de sutura que atraviesen
la mucosa rectal.
Administrar dosis única de antibióticos profilácticos : Ampicilina 500 mg VO mas
metronidazol 500mg VO.
VI CUIDADOS POSTOPERATORIOS
Vigilar las funciones vitales cada 15 minutos en las primeras 2 horas posteriores al
procedimiento.
Vigilar la presencia de hemorragia genital o de hematomas en canal vaginal.
DEFINICION
INDICACIONES
REQUISITOS
• Consentimiento informado
• Historia Clínica
• Vía periférica permeable con catéter EV Nº 18
• Hemoglobina , hematocrito, grupo sanguíneo y factor Rh
• VIH prueba rápida, VDRL (de ser posible)
• Ecografía pélvica (en caso de puérperas mediatas y tardías)
• Personal médico capacitado.
MATERIALES
PROCEDIMIENTO
INDICACIONES POSTOPERATORIAS
COMPLICACIONES
• Perforación Uterina
• Hemorragia
• Endometritis
• Dehiscencia de Episiorrafia
• Síndrome de Asherman (tardía)
CONTRAINDICACIONES
• Puérpera postcesarea
• Shock séptico por endometritis puerperal
CRITERIOS DE ALTA
De acuerdo a la evolución de la paciente y otras comorbilidades. Si la paciente
se encuentra afebril y el estado general es bueno, alta a las 48 horas de
realizado el procedimiento
I I . CRITERIOS DIAGNOSTICOS.
III. PROCEDIMIENTO
- Colocar dos vías EV con cloruro de sodio al 9‰, a una agregar
oxitocina 10 UI.
- Administre antibiótico profiláctico (ampicilina 2 gr EV una dosis).
V COMPLICACIONES
La infección y la hemorragia son complicaciones importantes de
la extracción manual
No hay consenso sobre si la extracción manual de la placenta
aumenta el riesgo de la infección en el útero.Se informó que un
6,7% de las mujeres sometidas a extracción manual de la
placenta versus un 1,8% de las mujeres con alumbramiento
normal, presentaron endometritis, odds-ratio ajustado 2,9;
intervalo de confianza del 95%: 1,7 a 4,9. Sin embargo, no se
encontró un aumento en el riesgo de infección después de este
procedimiento.
VII BIBLIOGRAFIA
Ely 1995 Ely JW, Rijhsinghani A, Bowdler NC, Dawson JD. The association
between manual removal of placenta and postpartum endometritis following
vaginal delivery. Obstetrics & Gynecology 1995;86:1002-6. 7501321.
Higgins 2003
Higgins JP, Thompson SG, Deeks JJ, Altman DG. Measuring inconsistency in
meta-analyses. BMJ 2003;327(7414):557-60. 12958120.
Higgins 2005
Higgins JPT, Green S, editors. Cochrane Handbook for Systematic Reviews of
Interventions 4.2.5 [updated May 2005]. In: The Cochrane Library, Issue 3, 2005.
Chichester, UK: John Wiley & Sons, Ltd. .
En p a íse s d e sa rro lla d o s y e n vía s d e d e sa rro llo la he mo rra g ia p o sp a rto (HPP) e s la p rinc ip a l
c a usa d e mo rb ilid a d ma te rna se ve ra y mo rta lid a d .
VI. DEFINIC IO N
La sutura c o mp re siva d e l úte ro re a liza una te nsió n so ste nid a e n la s fib ra s musc ula re s e n
se ntid o ve rtic a l y a nte ro -p o ste rio r. Esto p e rmite la a d he sió n d e la p a re d a nte rio r y p o ste rio r
d e l úte ro y e l «a c o rta mie nto » d e la s p a re d e s d e l úte ro e n se ntid o ve rtic a l, d e ta l fo rma
q ue no p e rmite la fo rma c ió n d e l e sp a c io virtua l d e l e nd o me trio , imp id ie nd o la c o le c c ió n
d e sa ng re y re a liza ría e l c ie rre “ c o mp re sivo ” d e lo s va so s d e la s a rte ria s e sp ira le s.
VII. O BJETIVO
a. Ma c ro so mía fe ta l
b. Emb a ra zo s G e me la re s.
c. Tra b a jo d e Pa rto Pro lo ng a d o s.
d. Pla c e nta Pre via
X. PRO C EDIMIENTO
5.1. Me d id a s p re via s.
5.3.1.1. B- Lync h
5.3.1.2. Ha ym a n
5.3.1.3. Ho C ho (Punto s C ua d ra d o s)
5.3.1.4. Me yla nd i (Punto C ua d ra d o To ta l)
Té c nic a de B- Ly nc h
8. El c a tg ut e s tra c c io na d o ve rtic a lme nte d e trá s d e l úte ro mie ntra s e l a yud a nte
c o ntinúa c o mp rimie nd o e l úte ro . Se d a un p unto c o n o rie nta c ió n ho rizo nta l e n la
p a re d p o ste rio r d e l úte ro a nive l d e la c a ra p o ste rio r d e re c ha d e l se g me nto ute rino
infe rio r e ntra nd o a la c a vid a d ute rina , a la misma a ltura e n la q ue se c o lo c ó e l p unto
sup e rio r e n la c a ra ute rina a nte rio r, sa lie nd o p o r la c a ra p o ste rio r izq uie rd a d e l
se g me nto ute rino infe rio r.
10. C o n la a g uja se e ntra a la c a vid a d ute rina e n e l la d o izq uie rd o a nte rio r e n fo rma
simila r a lo he c ho e n la d o d e re c ho p e ro e sta ve z c o me nza nd o p o r e nc ima d e la
inc isió n ute rina y sa le 3 c m d e b a jo d e l ma rg e n d e d ic ha inc isió n.
11. La s d o s p unta s d e la sutura so n firme me nte tra c c io na d a s, mie ntra s e l a siste nte
nue va me nte c o mp rime e l úte ro c o n a mb a s ma no s. Esto se re a liza p a ra minimiza r e l
tra uma .
13. C e rra r la inc isió n tra nsve rsa so b re e l se g me nto ute rino e n la fo rma ha b itua l.
Té c nic a d e Ha ym a n & c o ls
Se tra ta d e p unto s d e c o mp rime n p o r tra nsfixió n la s c a ra s ute rina s a nte rio r y p o ste rio r e ntre
sí.
Ha c ia fine s d e l 2008, Me hme t Mutlu Me yd a nli, d e la Unive rsid a d d e Ma la tya , e n Turq uía ,
p ub lic o una va ria nte d e c a p ito na je , insp ira d a e n la s té c nic a s p re d e c e so ra s d e B Lync h, y
Ho C ho , y re a liza d a e n a to nía s p o st a c re tismo s e n o p e ra c ió n c e sá re a .
3. Lue g o la sutura e s lle va d a ho rizo nta lme nte ha c ia la izq uie rd a p a ra a tra ve sa r
nue va me nte e l e sp e so r to ta l d e l úte ro ha c ia a trá s a 3 c m d e b a jo d e la re g ió n
c o rnua l izq uie rd a y 2 c m me d ia l a l b o rd e la te ra l d e l ó rg a no .
Té c nic a d e Me yd a nli
XI. C UIDADO S POST O PERATO RIOS:
Pa c ie nte he mo d iná mic a me nte e sta b le y sin sig no s d e infe c c ió n, e id e a lme nte c o n nive l
d e he mo g lo b ina sup e rio r a 7g r/ d l.
CULDOCENTESIS
DEFINICION
Evacuación del contenido del fondo de saco de Douglas mediante punción y
aspiración del mismo, en una paciente en que se sospecha colección
intraperitoneal de líquido, pus o sangre, con fines diagnósticos y/o
terapéuticos.
INDICACIONES
• Sospecha clínica de colección intraperitoneal. (sangre, pus o líquido)
• Evidencia ecográfica de presencia de líquido libre en fondo de saco de
Douglas.
REQUISITOS
• Historia Clínica
• Consentimiento informado
• Vía periférica permeable con catéter EV Nº 18
• Personal médico capacitado.
MATERIALES
• Vía periférica permeable con catéter EV Nº 18
• Insumos para preparación vaginal: Gasas estériles, solución de povidona
yodada, pinzas largas.
• Insumos para punción: Espéculo vaginal, pinza tira bala, jeringa de 20
ml, aguja de punción lumbar, calibre 18, de 7,5 cm.
• Sala de procedimientos equipada.
PROCEDIMIENTO
• Verificar vía periférica permeable
• Lavado de manos
COMPLICACIONES
• Hemorragia intraperitoneal (por punción de venas pélvicas)
• Punción de asas intestinales o recto.
CONTRAINDICACIONES
• Relativas: presencia de escaso liquido libre en fondo de saco o masa
pélvica que ocupa este ultimo
La canalización de una vía venosa central fue descrita por primera vez en los años
50, siendo actualmente una de las técnicas más comunes en los centros
hospitalarios esencial para las técnicas de monitorización y tratamiento.
Los riesgos son mínimos si se siguen estrictamente las indicaciones y se realizan
en perfectas condiciones de asepsia.
La vía de acceso puede ser la vena yugular interna o la vena subclavia, más raras
veces la vena femoral. Para algunos autores la vena yugular interna es la vía de
elección para el acceso debido al menor número de complicaciones que conlleva,
sin embargo, es más incómoda para el paciente.
INDICACIONES:
- Administración de sustancias hiperosmolares (Alimentación parenteral).
- Administración de drogas vaso activas: dopamina, dobutamina.
- Monitorización de la presión venosa central.
- Establecimiento de una vía venosa de urgencia.
- Administración de grandes volúmenes de fluidos en corto tiempo.
- Imposibilidad de canalizar una vía periférica.
- Plasmaféresis.
- Hemodiálisis.
- Colocación de marcapasos.
CONTRAINDICACIONES:
- Trastornos en la coagulación, especialmente en la vía venosa subclavia,
por la imposibilidad de hacer compresión.
MATERIAL REQUERIDO:
- Preparación de la piel:
- Gasas estériles, solución antiséptica.
- Preparación del campo estéril:
- Campos estériles, guantes estériles.
- Equipo para la intervención:
- Catéter venoso central, número y cantidad de lúmenes a elegir-
- Anestesia local sin vasoconstrictor.
- Jeringas de 5 y 10 ml.
- Gasas estériles.
- Hoja de bisturí.
- Sistema de suero purgado.
Fig. 1
Fig. 6. Aspirar y hacer pasar una jeringa llena de solución salina por la
cánula.
Fig. 7
- Punción y canalización: El abordaje puede ser por dentro o por fuera del
músculo esternocleidomastoideo (ECM).
Fig. 8
- Técnica de Daily: La punción se realiza en el triángulo de Sedillot, formado
por las inserciones esternal y clavicular del músculo ECM. La aguja se
dirige en el plano sagital y con una inclinación de 30º. Fig. 9.
Fig. 9
- Trombosis venosa.
- Introducción extravascular por perforación de la vena subclavia.
- Arritmias y/o perforación de cavidades.
- Cultivar el catéter.
Bibliografía:
- cwww.ucipediatriatoledo.es. Vía venosa central.
- Complejo Hospitalario Universitario de Albacete. Unidad de Cuidados Intensivos. Vía venosa central.
Noviembre 2011.
- J. Gil Cebrián, R. Díaz-Alersi Rosety, M. Jesús Coma, D. Gil Bello. Principios de Urgencias,
Emergencias y Cuidados críticos. htpp://tratado.uninet.edu.
- Guillermo Bugido, Luis Castillo. Cateterización venosa central y accesos vasculares. Libro de
Medicina Intensiva. http://escuela.med.puc.cl
Instituto Nacional de Neurocirugía. Protocolo de instalación y manejo vía venosa periférica y manejo
vía venosa central. Septi
CATETERISMO VESICAL
DEFINICION
Evacuación del contenido vesical mediante la introducción de un catéter por el meato
urinario a través de la uretra para extraer orina, con fines diagnósticos y/o terapéuticos.
INDICACIONES
• Preparación preoperatoria en Cirugías Ginecológicas.
• Emergencias Obstétricas.
• Extracción de muestras para análisis en orina.
• Retención urinaria
• Control de diuresis horaria.
• Neuropatías que comprometen la función vesical
• Inyección de sustancias contrastadas para estudios radiológicos.
REQUISITOS
• Historia Clínica
• Consentimiento informado
• Personal capacitado.
• Medidas de Bioseguridad.
MATERIALES
• Para preparación pre procedimiento: Gasas estériles, Soluciones antisépticas
(povidona yodada), guantes estériles.
• Para cateterismo: Lubricante (con anestésico local), jeringas, agua destilada, suero
fisiológico, sondas Foley (14, 16, 18 F) o Nellaton (12, 14 F), bolsa colectora de
orina (con sistema cerrado de drenaje), esparadrapo.
• Crema antiséptica (Neomicina)
CONTRAINDICACIONES
• Pacientes en los que se sospecha rotura uretral (postraumática).
PROCEDIMIENTO
• Consentimiento informado
• Paciente en decúbito dorsal con los miembros inferiores en abducción
(preferentemente en posición de litotomía).
• Higiene de región vulvoperineal (meato urinario)
• Cambio de guantes
• Separar los labios menores con el dedo pulgar y el índice de la mano izquierda
fraccionándolos ligeramente hacia arriba. (mejor visión del meato urinario)
COMPLICACIONES
• Infección del tracto urinario
• Hematuria
• Falsa vía
BIBLIOGRAFIA
PARO CARDIORRESPIRATORIO
CAUSAS:
• Paro Respiratorio • Traumatismo craneoencefalico o torácico
• Ataque Cardiaco • Electrocución
• Hipotermia • Hemorragia severa
• Shock • Deshidratación
DURANTE LA GESTACIÓN:
Hipovolemia
Hipoxemia
Sobredosis ó toxicidad
por fármacos
Cardiopatía preexistente
Traumatismo
Anafilaxia
Embolia pulmonar
Embolia gaseosa
SIGNOS Y SÍNTOMAS
- ausencia de pulso y respiración
- piel pálida, sudorosa y fría a veces cianótica
- perdida de conocimiento
- pupilas dilatadas parcialmente. a los 2 ó 3 minutos, la dilatación es total
y no reaccionan a la luz
paso b: ventilación.
se lleva a cabo de las siguiente forma:
1. respiración boca – boca
2. respiración boca – nariz
3. respiración boca - dispositivos de barrera
4. respiración con mascarilla y balón de autoinflación
5. respiración con cánula endotraqueal.
paso c: circulación.
se efectúa mediante las compresiones torácicas se consiguen mediante el
masaje cardiaco que puede ser externo, en la mayoría de los casos, ó interno
en circunstancias excepcionales.
el procedimiento para el masaje cardiaco externo consiste en lo siguiente:
1. colocar al paciente en decúbito supino, horizontal y sobre una superficie
firme y lisa
2. posición adecuada de las manos del reanimador sobre la pared torácica
- palpar la punta del apéndice xifoide y colocar el eje mayor de la palma
de la mano en sentido paralelo al eje longitudinal del esternon. sobre su
tercio inferior a 3 a 4 cm. por encima del apéndice xifodes. y el talón de
la otra mano sobre la primera.
3. manteniendo los brazos rectos, el reanimador deja caer el peso de su
cuerpo sobre sus manos desplazando es esternón 4 – 5 cm.
4. evitar el contacto de los dedos del reanimador con la pared torácica de
la víctima. los dedos pueden estar entrelazados o extendidos
paso d: desfibrilación.
aunque el masaje y la ventilación se esten realizando correctamente, el único
tratamiento eficaz para la fibrilacion ventricular y la taquicardia ventricular sin
pulso es la desfibrilación. la desfibrilación inmediata tras el pcr revierte la fv ó
TRATAMIENTO FARMACOLOGICO
las medidas farmacológicas en la rcp solo son útiles si se esta logrando una
ventilación y circulación artificial eficaces. se basan sobre todo en la
administración de adrenalina, lidocaína, calcio, bicarbonato sódico y atropina.
LA TAQUICARDIA
1MG. NO PUEDE AUMENTAR
ATROPINA BRADICARDIA CON PARSIMPATILOLI ADMINISTRAR MAS LA ISQUEMIA
HIPOTENSIÓN TICO DE 2MG. CORONARRA
TOXICIDAD SOBRE
1MG./KG. EL SNC
DIRECTAMENTE (CONVULSIONES,
EXTRASISTOLES SUPRIME FOCOS SEGUIDO DE 2 – 4 SOMNOLENCIA)
LIDOCAINA ECTOPICOS
VENTRICULARES MG/MIN. EN
PERFUSIÓN
SE ABSORBE BIEN
0.5MG. REPITA POR LA TRAQUEA
CADA 5 MIN.
FIBRILACIÓN AGONISTA α Y β
ADRENALINA VENTRICULAR Ó INOTROPO Y
LÍNEA CRONOTROPO
ISOELECTRICA POSITIVO,
VASOCONSTRICT
OR
AUMENTA LA
5 – 7 MG./KG. TOXICIDAD
AUMENTO DE LA DIGITÁLICA.
DISOCIACIÓN CONTRACTILIDA ESPASMO
ELECTROMECÁNIC D MIOCÁRDIACA CORONARIO
A UTILIDAD
CLORURO
DISCUTIDA
CALCIO
V
I
General Hemogram
2
Administrar
T vías
Hemogra
General
RANFUSIO
PSIA
NT
SEPT
HIPO
RA
EC
O
A
NDIMIE
C ZO
ME
SIDA
A
SUIC
NZA:
EN O
NO
A
L
GA
NEFRIT
PRE
T
MET
MIENT
RAZO
O OAM
G
BST c
caLIC
e
IAIA
RIT
MIC
E
EXPLp
ELEC
He
C oV
O
M
IR
linario
Q
Re post
HIPO
Pe
óPresuntivo:
ENT MULT
EXPLO
>50%
cVAG
n O Mevid
BHC
ro
EST
oen:
MIC
se
O
Temperatur
compromet
Hidratación
Ambulatori
a hasta
ppositivo?
URGooma uirúrg
n:
m
pro mo
O So
rvic
me
MIA
b rfil
to
Histe
O
O
pAMENT
eO a
O
aC
co Oed Cb
NC
ABLE?
?m?
S:
T
ic
VO
c
PULM
RAL
o
an G
ISIST
N?RAT
RICd
lduc
INALrtura
ic
y
parto
ENC
ARAZ d I?IOre
rnte
d
Ola
o
oRAT
a
G
UCI
e?
iná
oel
noIA
oro
ic
lo
elded N
LE
R la
yA
EOoItIt
Decret −
aN
venosas
2000 cc
c
se am cn: cHAY oie
REPOSO :O n: medidas antiedema cerebral y valorar la existencia de lesiones neurológicas
•Signos
MIC
Quirúrgico
O T NCiro Em
te ide NO
nc
O
DE b
nte
L O io LliaG A?n
RM
RC
RAC
AS
IS
NST
C
MO
−KU
PREVIA
PSIA
HEL
EC
C
O
PO
UT
NT
AÉRMI
T
O
L
mic
MUL
PREM
DA:
A(H1N
G
NIO
T
SEPT
S
IS
PRO
O
EN
UIDO
DEL
EST
He
L
ERIN
O
ENC
ÉMI
TST
(Nunc
PULMO
Antimic
Me
T
METABO
<C
PPII
c a
EXPLO
ro
SANG
con
ClNa
Hb
Antibiótico
(Referencia
aO(Repetir
MPL
ONI
ido
iva
L
T ICA
MO
I
< lte
Hto
MIC
re
mo
a
xito
>
ULDO
O
a
mic
to
e
30mm?o
Hb+
mp
partovid
la
Oliguria
ESAREA RIA
SIGNOS
ABSOLUT
cera
T
Ute
35ºC .,
A-
38ºC
ntimic
sta
Amía
RIA
E
a
tre
O
L jaOU
REVISI
Cd UINEA
ocatéter
Ma
?NIT
TcO
jid
HPP 9%0
AC
a
d
n:
rina
a
NAR
gSa
ina
d
N
iná
RUZ
AM
use
ro
b?
yoOiroES RA
xa s?
d
LICe +
le
sa
TRE
o
b
)?O
n
tri
irreversibles no antes de 24 hrs.de la recuperación
−INDEPENDI
Taquipnea
o Ley me
ALT
(HIST
doble
Síntomas
S
T
Nº
aHto
Gurocultivo
O
INEC
G
ute
O
C
Polipnea
FET
ta
PUS?
oPre
a
ERADO
Ab
goteo
Hto
T
G
o16
DE
O
rupo
RIA
rora
Palidez
O
EROTbona
rre
i )mia
bAR
FET
rina
O AL
jeO
VAG
ia
dóve
fonLy
ENT
DISMI
e Líq
N
A
gRh
olic
bOlá
no AL m
nO
raIN R
u
Gs
o
IC
C
PART
A
PREMA
2O
50
OR O
REC
ALTN
A
REPO
Ví
A DO
DE
ERADO
UPERA
ió
?SANG
C
d
MIA) O
liSO
AN
id GáAne
iC
I dMR
PC iG lid
CORIOAM
MADURA
- el mantenimiento de la presión materna con sustancias vasoactivas debe
confrontarse con las repercusiones sobre la circulación placentaria, sino se ha
producido el nacimiento. en este ultimo caso el feto debe someterse a una
valoración y una monitorización exhaustiva. no obstante el tratamiento de la
madre y del feto son mucho más eficas si extrae éste.