3RAL ANDINA

« A

i'*

* JULIÁN I. SANTILLANA

PROSPECCIÓN ARQUEOLÓGICA. K M PAOOPAWA

ISABEL FLORES E S P I N O S _

EXCAVACIONES Mí EL MTRAEOT; PACOPAMPA

JULIÁN I. SANTILLANA

PROSPECCIÓN ARQUEOLÓGICA EK PAOQPAK»A

NOTA t

1
LP numere- c i o n '• e e s t e tr"'íj° o se i n i c i f . con I n nó' nñna 7LQ9. "por " u
1 n :
3 e fibbia lie'• ir i d o e l " o r i n o i p ì o n u b i i c " l o . 'vn l o r ^ í i coni/nt^ continu
o i ón >i e l inferné .sobrr? ?n n/i- nc^ t n e l P r o t' s J el: ~ r o
3
AGRADECIMIENTO

Los ' t r r. ! '• a l o s d. e i n v e s t i r & clon a r q u e o 16 g i c a realizados en P c o r a m p e ,

Ca jamare^, fueron auspiciados por 1» Hnlve^L'Idad Nacional Ma-'or de San Careos, a tra
vés del Seminario de Historia R-o.c^l An-Hrla , ka. Jo dirección del Dr. Pablo lacera,
apasionado por la recuperación ricO pasado o r u a n o , gestor y motor de nuestras inves
ti/raciones .arqueológicos en lo zor;o ; ct él, cries tro reconocido ^predecimiento; igual
mente a los autoridades universitarias , quleties aprobaron el proyecto y nos facili-
taron una partida para su eáecución.
Agradecemos al Dr. Ramiro Matos, quien nos brindó el gabinete, de tra
a
bajo para el análisis del material mfqiuiolágj co recuperado en l- camno, al Dr,. Her-
nando Ma cedo zoólogo, especialista en mamífero,!; del Museo Javier Prado de- 1.a U.N.M.
S.M., quien identificó el material óseo animal de iCs excavaciones, al- Sr, Peter
Ksulìcke en el asesoramiento del análisis del mnlferipl cer^mñ co, *1 Sr. O r l o s León,
•quien, dibujó laminas del material cultural. La colaboración de los ^luíanos de
arqueología de la U.H.M,S.M.,•Srt*. Herminia Ramos, Srs. Daniel Morales y Víctor
r
Chang, en 1~ s excava clones sido v li.os^.
r
L" simpatía, generosidad y -cogida del pueblo de P^cor^mp'' por los
tr^b^.ios QUO se ro^liz^ron, son muy reconocidos por nosotros, especialmente ° los -
Srs, : Crispulo T - p i % Asunción Fer-lt", ?e!ix Hurtado, uu i enes como ^utorid-det y con
su conocimiento de 1° región, facilitaron nuestros estudios, "1 Sr, Tornas Perez, gu-r
f
d.l-.n n
de 1"s R u i n s de p~oop~mp-~ , ee-aon^l obrero cue eol^boró en mieatro r
tr b"—
 Agradecemos t o d o °l m u e b l o de Pac apompo., p o r la eojftCLeifiteía- cívica,
oue ^ertìuestr^ p y e l interés -cor el W-nfen.iwtevito de t r a i c i o"n, yo. est*n |9t
%r
v| amanóte c o L T o r o n i e t j ^ o s con y
^o ;Sf' v r , r ;
c 6a d e l P^trj.^'oni o ' tj\; < 1 de Nación, r
•nre^ent^do p o r e l &rafi Templo ¿Je facopft.
Los in;cormes <"Hie P c o n t i r j u a c i ó n rresentp^os, son de o s r p c t o r r > r e i invi
n^r, 8 p e s a r d e l ñoco tienmo en p
l o-- "-JO y d e los POCXS t,r-°>:=5ios realizaos, es u
r, 1 p
ra z o n s oue con e s t u d i o s f utu nos d e s r e i ? v£ yuch9 s i n coírn i t a s de l a r^i -" ¡ . ¡ l o ^ f d^
1
los d es Noi O r i e n t a l e s v -oor e n d e dq Xb --li l l u r a Andin^„

Lima, m a y o de
EL MIEADOR: SITIO AEOUEOLüGICO I N D I C E

Isabel Flores Espinoza I. Metodologia.

1- Exploraci'y.'i nel àr:

2- Excavación.

II. Material Cultural Hecuper

ITI.Conclusiones.
 -4W

corre ¡lii'-c-io ee e n t o y gnn .Los

1
c i ó p a r . ¿ 1 c u l t i v o , ademas eptt r a y o s e e. i.ìcrn
do de l i u v i f t " , t a . \Jt •casto ventura!.

L-fuostro o b j e t i v o al trabajar
El_ _Mij3clo_r ^ S i t i o Argu/; o 16 g ì c o .
i

e n d M i r a d o r fue- u b i c a r u a p o s i b l e l u g a r de a s e n t a m i e n t o
p o b i a c i o n a l dorai s t i c o , d e b i d o a l h a l l a s g o de c e r á ¡ ; : i e a u t i l i -
E l p r e s e n t e t r a b a j o e s un I n i o r m a t a r i a e n c o n t r a d a e n e1 á e e a y e s t r u c t u r a s de menos i m p o r t a n -
d e l ave-ne e cíe "l o e e s t u d i o s ar e n e o c i a quí l a s d e l >" d i f i crio p r i n e l P a l , qui s e s u p o n e c e n t r o r c -
16 a i c o r r,. a l e a d o s e n E l M i r a d o r ' - /
s i t i .hatt'r c o n c i u í d o e l t r a b a j o de
gabinete .
Me t o d o 1 o g j a. La i n v e s t i g a c i ó n a r q u e o l ó g i c a s.-
El M i r a d o r e s una c o l i n a q u e se
e n c u e n t r a u b i c a d a a l ñ o r e s t e üil c e n t r o p o b l a d o de Pacopa;Hpa r c a l i s s s i cr; i i e n d o í
en e l ' d i s t r i t o de. Q u e r o c o t O j p r o v i n c i a d t C h o t a d e l d e p a r t a -
.mento d e C a j a m o r o a . * 1.- E x p l o r a c i ó n de area.

l í r ' S p e c v o a l . d i f i e i o p r i n c i p a l de 3-~ A n á l i s i s de- mar: r i a l c u i t u r e l £si al laboratorio.

f o r m a p i r a m i d a l c o n o c i d o c o n e l iioi:.br-'- d.- R u i n a s de San P e d r o elplo-ación de A r ( - a .
- Es l a p r i m e r a p a r t e de l a a c t i v i -
o T e m p l o d e P a c o p s j í i p a , e s t á u b i c a d o h a c i a e l ~str- y a l pare- - dad v.n e l c a m p o ; p a r a su e j e c u -
c c r .l'orma p a r t e d e u n c o m p l e j o , a r q r ^ o l ó y l e o qur e s t a r í a c i ó n se- í i n p l í a l a C a r t a N a c i o n a l de l a e s c a l a l . l ü O . Q O ü y un
ioratado p o r e l e d i f i c i o , p r i n c i p a l y cuchas c o l i n a s a l r e d e d o r C r o q u i s de 1,-. O f i c i n a S e c t o r i a l de A g r i c u l t u r a en P a o o p a m p a .
d e e s t e con, r e s t o s ¿ \ r q r a e o l 6 c l c o s c e n o e l M i r a d o r . E l re: c o r r i do se h a c e a pie. en l o s a l r e d e d o r e s d e l C i n t r o p o -
b l a d o de F a c o p a m p a j e s p e c i a l m e n t e <. n e l á r e a d o n d se u b i c a
L

F a t e n e ce a l a zona quechua e l g r a n monumento p i r a m i d a l c o n s t r u i d o s o b ,-e una c o l i n a lia s

c l i m a es c á l i d o , l a t i e r r a p r o p i c i e par y c u l t i v o d¿ m a í z ,
me-do T e m p l o de P a c o p a m p a .
f r i j o l e s ; , habas/ arracacha, etc, y p a s t o s p a r a l a c r i a d e oa
nado v a c u n o y p o r c i n o . La p r o s p e c c i ó n s e r e a l i z ó u b i c a n -
do e n e l p l e n o , p r e c i s a n d o a l t e r a , distancias.,- descripciones
La c o l i n a e s p e q u e ñ a de f o r m a y r e c o l e c t a n d o m a t e r i a l c u l t u r a l eU s u p e r f i c i e ( c e r à m i c a , nía
t r o n c o - c ó n i c a , c o n u n a p l a n i c i e aclyac: nt< h a c í a t i e s t ? y un terial Ittico,, e t c . ) . p a r a e l efecto d i b u j ó y se s e p a r ó
c o r t e v e r t i c a l h a c í a e l sur e s t e . La p a r t e b a j a y m e d i a e s en b o l s a s . P a r a e l t r a b a j o dt e x c a v a c i ó n que s e r e a l i z a r á
c u l t i v a d a , h a b i e n d o r e m o v i d o ^ r a : 1 eí-i c t o e s t r u c t u r a s ?c p o s t e r i o r mí l i t e se u b i c a r o n s i t i o s e s t r a t e g i e o s .
e n e u e n t r a n en l o s s u r c o s g r a n a a n r > d a d de c e r a m i c a Y p i e d r a s
de e d i f i c i o s L a ^ a r t e s u p e r i o r i.o e s e i t i v a d a p o r g u e " i l ' x í
2 ~. Excavación. E l o b j e t o de l a e x c a v a c i ó n eu; o b t e n e r a l
máximo 1 1
r e f c r e . n c i as hi s t o - ! c a s qua ue rm<i -- calcinado. E l a n a l i s t e de l o s mMv ei a l e s c u l t u r a l e s d e m o s t r ó
t a n e x p l i c a r t i , c o n t e x t o f í s i c o d a l yaenrrii n t o corno re f l í j o de que- e s t a s d i v i e-a one s t i n< p o c o v a l o r . c r o n o l ó g i c o d i s c e r n í -,
1
I n c o n d u c t a d e l n o m a r e a n d i n o en c o n v i v i " n e i. 3 h i s t ó r i c a '-ai > 1 m e - b l e s unica] ,-, n t e e n :nuy p o c o s a s p e c t o s de l o c a l i d a d o c a n t i . ~j
dic> a m b i e n t e . E s t a , a c t i v i d a d e s s o b r o l a que f u n d a t o d o i X) - ciad de: l o s v e s t i g i o s cu 1 t u r a l e - s . .:
v c s t i g a e i ó n ararne a l o g i c a p a r a l a r e c u p e r a c i ó n c o n t r o l a d a ci<-- Culi
textos asociados. >n b a s i c a c o n s i s t e !
;
r s c e n c i a l m e o t ' . :n c u a t r o c o p a s o e ' . e a t a e : qu .' s o n comunes j
CL1;

En l a c o l i n a d ' I M i r a d o r s. traba- t o d o c i a r e a , s.e ndo de a r r i b a h a c i a a b a j o de l a s i g u i e n t e ;ad

j ó c n l a P a r t e s u p e r i o r pu c i n c o u a i d a d ^ s d, £ . a 0 m, X 2.00 on
d i r e c c i ó n 0 - E , , c o n un l i a c r o d e c l i v e - b a c i -• 1 E s t t d e b i d o o l a I Estrato. Forrnado p o r t i e r r a marr5r. c a s i a s r a h / i m e d a / dc j ;
;

conformación g e o l ò g i c a del s i t i o . e:ons i s t e n e i a sue I t a , ce>n muchas r a i c i l l a s de p i a l

¡ tas pequeña?. ;j
La e s t r a t i g r a f í a como i n s t r u m e n t o
tienilo d e a p o y o n o s s i r v e p i t r a e i t a b i e. et" r una c r o n o l o c i £ T a r II Estrato. Formado por - t i e r r a húmeda s e m i c o m p a c t o , el- i
t i e n d o d e l p r i n c i p i o d e u n a d i f e r e n c i a t e a i r - o r o l o.n \ a d e p o s i c i ó n c o l o r amar i l l a - m a r r o a . , a r c i l l o s a . íj
de l o s o b j e tus. iJU: s r r o trabajo c o n s i s t e < u >~ I l e v a n g a i .na n t o eíe
III Estrato. C o r r e s p o n d o a t i e r r a a r c i l l o s a , - da c o l o r m a r r ó j
e s t r a t o s acumulados por d e p o s i c i ó n n a t u r a l y c u l t u r o ! d i f e r e n c i a
oscuro, compacta húmeda, '¿re-as de c a r b ó n y t i |
b-'.es p o r c a r á c t e r í s t ¡.cas d e c o l o r ¡ t e x t u r a c o m p o s i c i 6n, d e n s i -
;. r r a s r o j a , quemada y l e n t e s de c e n i z a . |
dad . c. t e •
;

IV Estrato. T i e r r a de c o l o r amar i l l a , húmedas "dura, a r c i l l o !

Loe- ed e m e n t a s r i c • r x r a d o s d,- c a d a sa, llamada " c a s c a j o " . S i n m a t e r i a l c u l t u r a l . ;j
• e s t r a t o , , l e n t e o b o l s a s o n u b i c a d o s e n c a d a u n i d a d dé t r a b a j o
í
i
con medidas t r i d i m e n s i o n a l e s . L a s n s t r u c t n r a s ì guaime n t e i.ibi C e l - La' r e c u p e r a c i ó n c 1 t u r a l por estratos es l a siguientes íj
das y g r a f i c a d a s . -i
Estrato I . - E l m a t e r i a " ! d e p o s i t a d o .en e s t e e s t r a t o c o n s i s t e ]
P o s t c r i o r m c nte e n o ~> L a b o r a t o r i o en; f r a g m e n t o s de c o : a m i c a s e n c i l l a y d e c o r a d a j
si. e s t a b l e c i ó l a c o r r e l a c i ó n e n t r e l o s e s t r a t o s g e o l ó g i c o s y su r e c o n o c i é n d o s e l o s t i p o s de C a j o a v a r c a I : F o r m a t i v o T a r d í o (Pj
c o n t e n i d o do m a t e r i a l c u l t u r a l . , t a t a l i a n d a l o s e l e m e n t o s r e e a e - copajíipa-CÍiavíu) ; l a s c a s de- c u a r t o , ande s i t?. p o r f i r i c a : etc. j
r a d o s c o n l o s a p u n t o s d e campo t o m a d o s d o r a n t e l a e x c a v a c i ó n , l a íiua s o s d e a n i m a l e s , p e q u e ñ a s p i e d r a s de c a m p o . J
r
c o r r e 1 a c i ó n no p r e s t n t ó m a y o r p r o b l e m a , y l o s v e n t u a l e s e r r o r e s í
de a s i q a a c i ó u de ur_ b a l l a z . u o a un : Btseuto f í s i c o p a r e c e n s e r d e ' Estrato I I . - En - ste e s t r a t o e n c o n t r a m o s g r a n c a n t i d a d de |
encasa importarreña. Se e n c o n t r a r o n , l i m a s d i v i s o r i a s b i e n m a r c a mat' esiat cu. 1 t u r a i , un p i s o y o f r e n d a s > c i m i . a i
t o s de e s t r u c t u r a s fogón-, s cerámica fragmentada, utilitari.
y d-- ..-orada, hu^so:, da animale s ? instrumentos litieos ; c te.
Faeopampa G r i s I n c i s o o Estampado.
Estì-c-to I I I S* cncui-nti-.-t c i p i s o de l e p r ime r a o c a p a c u ó n eri
l a c o l i n a , u b i c á n d o s e base de e s t r u c t u r a s ' qua Pasta. R o j a con granulos peque-nos el co l o e n e g r o , coim; a c t a .
f o r j a b a n p a r t e d e l a s e n t a m i e n t o p I t l a c u . n a l . a l guio s e n t i e r r o s ,
f o g o lì- s c o n . r e s i d u o s de m a t e r i a ] , v e g e t a i / anima" de. l a d i e t a Sup'-" r f .i c i t . T i e r r a un l i g e r o caigo'"- g r e s e n l a super.!, i rei. e
a l i m e n t i c i a , cerímüca ceme-stica u t i l i L c ^ i a y decorada, instru. ,.-y:ty rn.j aceàv-dr- i-.'xtr r i o e de "lee s a b i e r t a s ^ o con
;
F

m e n t i s d e p i è-eira, y de l i n c e o . de c o r a c i ó n y ci l n tv 1 é o r •" s p u l i d o ce'.' >. sm^ro ; e n t a s v a s i j : s

o í rr í T i d a s no se- p u de op.< . - c i a r e l ara: b e Jo 1 n t e r i o r pero ;
; -
r a l i m nt-' ;- s t o s c o .
5strste_lV. Ila est^- c s t r a t o no hav -li. réos culturales.
Ams 1 y 2). becorj.eióen, Se a r . p b a l a d e c o r a c i ó n i o . , i s a y e s t a m p a d a > u
ios di seros . L a s i n c í s i ">nes s o n di. s e C , 004 miTu a 10 ó l.s
I-íat...r^ ai. J ^ e i ì s l r e J l L i \ _ :uf rado. E s t ; L'as^ de La i n v e s t i , j a o i ó n mm. dv. d i á m e t r o <• n i o s c i r c u i o s . F e t o s son a l g u r - s v - a '
f
a r q u . e o i ó ice". se ri-'-di.iza n e t c o n c é n t r i c o s o c o n un p u n t o a l c e n t r o ? s i m ó l e s . Loe- d i s^ n o s
L a b o r o toj a o . L o s c l c i n c n t o s r e c i p e e vaes s» a g r u p a n c u : C*_rá- el c í r c u l o s o c u r r e n ,-ei b a n d a s que v a n e l g u r a s v e c e s c r e a d e l
rnic -\. m a t e r i a l 1 í t:, ce . a r t e f a c t o s de ree se mate r i . a l a n i m a i borde o t r a s e r a e l cuerpo r e l l e n a n d o p a n e l e s . Las l i n e e s r e c -
t

n a t e n i a l v e g e t a l m a t . r i a l ó s e o armano- t a s f o r m a n "bandas l o mismo que l a s o ? ' - v a s .

f

Formas_. Vasij.-us a b i e r t a s : Cut.neos l e i ;dos r e c t o s , bor -

i;erómica.-- La c e r ó m i c ? r e c u p e r a b a e n .li e x c a v a c i ó n t-s v e n a - ele i n c l i n a d o ho.cia a d e n t r o - , r e c t o . , b i s e l a d o o r e d o n d e o . La
d a , !i a t i p o l o g i a que pi _Suntamos a c o n t i n u a r a 6n bas'. s g- n- r a i m e nta conv~ xa o plan-..',
s pi: a n n o t o dk.,1 a n a l i o i s y c o m p a r a c i ó n de t i p o o y a de e e r . L e n-;
- o t r o s que p o r ' t ì - a t a j a s p o s t e r i o r a s , l l e - j u - - n a pr e c i s ar se y d ; -
:
E x i st>. un t i po d>" v a s o c o n la o co-;
i n i r s e mejor.
de inuy e x p a n d i d g -\ mane r a de a l a de sombí r r o donde l a d e c o r a -
1
Ci" ono 1 ó p i c ome n t e p o d emo s i ni.' e- - c i ó n e s t á m a n i f i e s t a en l a p a r t e e x t e r i o r ' . , s i e n d o e s t a li -
' i r quo l a o c u p a c i ó n c u l t u r a l e n l a c o l i n a , m a n i f i e s t a e n la- neal y circular. Vasijas cerradas; B o t e l l a s con g o l l e t e
ser-amico f u e e n ana é p o c a de t r a n s i c i ó n de? F o r m a t i v o T a r d í o t u b u l a r r e c t o y l a b i o s l i ge rame-. 11 t e e n g r o s a d o c o n r o b ó r e l e h a c i a
;

• e l I n t e r m e d i o Temprano en l a z o r i a , con m a n i f e s t a c i o n e s no e l e x t e r i o r . , cuerpo g l o b u l a r o e l í p t i c o con d e c o r a c i ó n e x t e r -

iuy b i e n d e f i n ì cía 3, i n f l u e n c i a s de otra*.- o r e a s e i n t c r r e l a c i o na. . ( lónu 3 ) .
e s.
Paceapampa Ro j o c e ; Ore Cía ihí .
A c o n t i u e - ' á ^ n de- scr±bime">s l o s
ápe'S qea s e L i i a ! L . : ) L r a n e • "a l a e x c f v a c i e n u. 1 s.i.cio a r q ^ e r / l ó l i Pea; ta , E o j a e'ou e e - a z o are no m o l tela compacta.
e El Mieador. S u p e r f i c i e , En l e s "eosujos a b i e r t e i s . 1 o c a b o d o i n t e r n o e s .he-
c h o c o n moa esr;it r o , un p i n t a d o o a.n b r u Í a d o o f r o t a d o , notan
;
dose e l t e m g e r .-mi: e ; e l e x t e r i o r ES t o s c o . Fn l a s v a s i j a s ce f .;v. apampo I n c i s o Corjys'sa c L
S a p e r l i *l¿ j *
rracas e l b r u ñ i d o e 3 a l r e d e d o r de l a d e c o r a c i o n .
t'osta.- G r i s c o n g r a n u l o s T.equc n o s b l a n c o s - , comí: a c t a . Cae
Decoríicl6n, ;*'n. l a s v a s i j a s a b i e r t a s t i p o c u e n c o e s i n t e r n a , s o n g r i s externa y r o j o interni".
b a n d a s p i n t a d o s de c o l o r r o j o - s i e n a , que c r u z a n l a v a s i j a., I i
eieas c u r v a s p a r a l e l a s , l í n e a s al b o r d e , t o d a s e l l a s c o n un o r a - í-ujye¡;cid< P u l i d o • n 1 s p nete iab-rior. La d e c o r a c i ó n es
rli do s o b r e e l c o l o r r o j o - s i ~na ; e s t e b r u ñ i d o sìgseo l a d i r e c c i ó n
de l a s l í n e a s - p i n t a d a s .
!)••• c e r a c i , ó n , - L a s i n c i s i o i v s son l i n e , a s d e l j a d a s , a a r e c e h a -
2n l a s v a s i j a s c e r c a d a s la. d e - b e r s i d o hi c u a s c o n un i n s t a 'menò'"' c o r t a n t e y a
coración s e n l a p a r t e s u p e r i o r d e l b o r d e que g e n i a l m^-at' c o - aue e n 'pe r . F i c i -e hs o u e d a d s ;: 1 r e e i e i u o de l a i n c i s i ó n . Los
r r e s p o u e e a v a s i j a s g l o b u l a r e s de l a b i o evertido, la pintura d i s e l i o s s o n g e o m é t r i c o s . x ; ¡ . . i l i z a n l í n e a s r é c e o s que. f o r m a n f i
e s p a r a l e l a a l b o r d e , una b e ; v i a a n c h a que- l u e g o s e bruñí- s i - g u r a s geomí t r i c a s , en z i g - s ? g g e s c a l ó n e s e e t c . > muchas v e c e s
g u i e n d o l a mi srna d i r e c c i ó n . O t r o 1 ugar do-corado - n e s t e t i p o c : r e i d e l b o r d e , o t r a s i !•. nado e i cu o r o o de l a s v a s i , j a s .
n
d e v a s i j a s o s d e b a j o d e l g o J e t c - " en e l c u r i l o o s e a donde la
v a s i j a se ensancha; aguí l a ^ l i n e a s son o b l i c u a s l o \ g s m o " e L Poemas.- Tazas y cuencos¡ de l a d o s verticales f base: cóncava
bruñido. o p 1 ana . ( 1 arri. 6) .

Formas. Vasijas abiertas; Cuencos con y s i n p e d e s t a l , platos P e c o p a m r a P i l o t e a d o o con_TJ r a s Aplicadas.

de b o r d e r e d o n d o . . b i s e l a d o , l a d o s c ó n c a v o s b a s e p l a -
v

nci; u n t i p o de c o l a d e r a u o t r a v a s . c j a f u n e i n a l c o n h o r a d á o s l o - l^rsj-en- Soja con gránalos blancos,. gruesa ; de 12 a 13 mm. cíe

espesor,
n e s que n o s s u g i e r e n l a s c o l p d e r o s o asadera.e-, e s t a s p e r f o r a d o
n e s s o n d e 0 . 1 5 rm. como p r o m e d i o , , s i e n d o e s t a s d e .forma c i r c u - Se,. • • i e i • . - P u l i d a en t i xtc-rior y porosa y tosca en e l in
lar rectangular o i r r e g u l a r e s h e c h o s s o b r e u n a s u p e r f i c i e no t. r.i.01y c o n g r a n u l o s b l a n c o s s u p e r f i c i a l e s .
muy g r u e s a 0 . 0 0 5 a 0 . 0 0 6 mr, e n g r o s a n d o h a c í a l o s l a d o s ' y e l e x
t e r i o r a manera de b o r d e s y a s a s . T í t non f o r m a o v a l a d a , y g r a n Decoración.- S o b r e u n a c a p a de e n g o b t r o j o c l a r o se a p l i c a n
p a r t e de l a s e n c o n t r a d a s e n l a e x c a v a c i ó n p r o v i - ; n e n de f o g o n e s , t i r a s ' n •.-1 c u c i i l o ele 1-s v a s i j a s l o s que son i n c e l a i d a s e n
forma, d i a g o n a l c o r t a n t e s y < s p a c i a das , o t r a s v e c e s es a p l i c a
t i f i n e " r e s i d u o s de h a b e r si.do u t i l i z a d a s a l f u e g o . Hemos h e c h o ;

-la e n '. 1 g o l l e t e - de l a v a s i j a a m a n e r a de b r a z o s que s e j u n -

una r e c o n s t r u c c i ó n e n b a s e da una v a s i j a f r a g m e n t a d a . - E l tama
t a n e n ..-.1 p ^ c h o . ( l á m . 7)-
ñ o p r o m e d i o e s de 25 a 30 cm. l e l a r g o p o r 15 a 20 cm de a n c h o ,
(lám. 0 ) .
For;nas_.- p.- r t e n e c e n a v a s i j a s g r a n d e s de- g o l l e t e a n g o s t o y
cas r p o g l o b u l a r , t a l v e z c a r a - g o l l e t e y de l a b i o s ¿ v e r t i d o s .
i
j P a c a " " ' ' " ^ J^q c^^£Ì-CO a ¡"íoür ] j f :>.
:
I'ormy;^.- lc& ¿r<t«|W&iíí»S e x o n e r a d o s paree-.au -oi.rtí m.'JW a v a
Jl s i j r s g r a n d e s , no p'-demev fiug£y ir l a s l o a m a s >
5
ro
d a d o el. OfVQQer dr.- i a p-is l p e n s a m o s que h a y a n s i d o ,.-,nde s ,
§Pcista..- Roja .copacta, c o r e u ^ e z c y er ria m o l i d a como m o r d i t a- p o d r í a n S W g i o i r a i ?.ia s o - > b i e r t a e . ( l i m i . 9 ) .
Ite. " " ' "
jSúperf i e i e - f o s c a c o n v i s . ' b l r e- g r a n u l o s 01 sue; r f i c i v . t-:.nto G ^ á m c a _ Rojo o Negro- sobre ^aaia.
e n l a p a r t e ' . r . r . .sea- como i n t e r n a ,
p o p r a c i 6 ; e . - lì---presenta f i g e r a s batanas <.n l a • s c u l t u r a y el. Pasto.- Compacta, de c o l o r roja c o n mucha a"oaa m o l i d a -
moeUlladu., d e ^r.-> malo;s, Emp-'K an l a s i n c i s i ó n ' . ' s
Siiperiiedí . - En l a p a r t e superior e l acabado es regularmente
t a 4CCQR,ar l a s .f.i>guras. L e s a n i m a l e s mas r e p r e s e n t a t i v o s son
fino e l i n t e r i o r - s f r o t a d o , dando u n a s p e c t o
f
3.0-S c o m p o n e n t e s 'de esu f a u n a , -^sl e s i s t e u n p e q u e ñ o - m a n i e r o de
irregular. La s u p e r f i c i e • >. ta r">or t ' b ae u n l i g e r o bario c o -
cara r e d o n d a d e n a r i s p r e m i n o n e , s, c o n un o r i f i c i o c e r e r a i , , l a
l o r e n iaa g a , s i r v de b a s a ^ a e a ^ 1 p i n t a d o ,
b o c a e:s i n c i d i d a ancha, d e b a j o de l a naris: U n g o u n c>"-:1:j oe;ee
ito y grueso, -.Otro a n i m a l de c r e a l a l a r g a ai p e r t o i' e . •- - „ o ~S2£S'^ll-Jl- -'~~ ¡
k o s c o l o r e s empier, d o s o ^ a l a d e c o r a c i ó n , s o n
,
| z o r r . o o t a l v e z -un c e r v i rio, e.. 1
f r'-í'pnc.nto g m p o s e e. ma.-: pi9f"e.?l* • e l negra diluirlo lineas rectas, cruaadas,
|fi*. a una p a r t e de l a c a r n i l o s o j e - s s o r g r a n d e s i n c i d i O.op a r a •. n s i g - z s g T^^ñando p a n e l e s , ó e l s o l a r r o j o s i e n . ; c o n l o s
:

Ranura e n l a n a r i z c u t tr r m i u a <--<•. d o s o ¡ i f ì c . L o s 3?' e i e b a j o l a D o - mi smos o e i t i ^ / o g el' d i s^" a o . ( 1 irte, l o ) ,

p a ; r e l l e n a el 'Ser.e a eie la car-i p u n t o s i n c i d i d o s - . O t r o fragruov
4
|to dt : j a i r a a l , p a r e c e p e i t e n e se r e ¡ :n t i p o di, oso o ce r d o . e s F a r i r e ?.. - f o r l o s i ' r agm-.- n t o s e ri c o i r e e d o s peìdomos i n i c r i i - que
Una p e q u e ñ a trompa d e a n i m a i e in o r i i c i o s n a s a l e s . ( l _ \ - , . ? )
;
;
l a m a y o i ' i a a-irrf s p o n d e o e - . / a s i j a s g r a n d e s eie c u e r p o
g l o b a l a r , p a r e d e s ele.lgadas. Tb-isti., una v a s i j a de este t i p o ,
pacopampa I n c i s o o Barala Supj " p u e s t a s . recuf>£reri F a n d a n e h * . cpie. ftu^i«K« u n tambor.

Pasta» Generalmente es roja, c o n cu a r s © y eiaio el :...mperan

C e r a m i e a Ca j a m a r c a .
te.
Pas'ta. De c o l o r b l a n c o , muy c o m p a c t a , es a r c i l l a pura ; con
Su p e r f i e i e . La parte, e x i o j . u a o s t i l i ge rom? ut- f i i g o b . r b s 1 aca- s o n i d o ¡ríetalice-'.
'jbado no es f i n o , - --.:\ e l i n t v . r ì ' j r -.1 a c a b a d a e e t o s c o , . r~ è ando se
l o s g r a n u l o s elei t e m p e r a n t e o n s u p e r f i c i e . Sup- " • l i e i .-
T o d o s i o s f r a g m e n t o s ene:natra.dos c o r r e s p o n d e n
a v a s i j a s a b i e r t a s ( cae n e o ) , . l a su p o r f i c i e i n -
jp-coraci&n.- L a d e c o r a c i ó n es a p l i c a d a e r li rari p a r t e de l a -va-
te r i o r es alisada y la e x t e r i o r totalmente descuidada.
s i j a , s d ì inciSiOi'i'.s hechas c a n u n i n s t a aai u t o
1
¿romo a n c h o d e j a n d o .rana r a s que é o r m s a . e l d i s e ñ o dev l a v.;-. si i r . De- c o r a c i ó n , - L o 5 d i s e ñ o ? s e encerentreen e n l a p a r t e i n t e r i o r d.e
Jtuchas v e c e - " s o n d i e n t e s d e f ^ - l r u e . l i n e e s ctas band, s ge- la vasija. L o s e o l o r c ^ e m p l e a d o s s o n e l na -
YE - tntrecraaae, algur e e e e s ì ì ì k o s c u r v a s i o r e . a r l e er-e r r n j a , marrón c l o r o , bruno y a o j o r i e n a . Los diseños son 1 1 -
¡¡¡.as -o '£aue>. s* ormareJo ., 1 en a-a e c o n o ' n t r i c a s - , p u n t o s -: I r cu -
 lo.s flíneas,*, f i g u r a i ; i m e - e aia ••• e que s u g i e r s n p l a n t a s o . a n i m a l e s . f i c i o p r i n c i p a l dTT C o n j u n t o &R|K¿ 6/L¿6ÍC0 o T e m p l o d e Facop.-an-
L a d e c o r a c i ó n .sísar-ca 4ES4¿- *l B « R D * hftàt*. el Inttíier é& i n v a s a pa. Son de f o r m a r ' c t a n e ; l a r c e n m e d i d a s p r o m e d i o de 40 x 30
j 3. x 2a eaie„ c u s p a e s t a s e n a i l . a-" * h o r i z o n t a l : s d e una. sabr-e una
1 ;
ai e¡e.ina eu 1 g a d a de a r c i 11 a cas" i u v i s i b l e •. L o s c i m i ; u t o s de
Formas».- los f r a g m e n t o s ^de n.a.-stra e x c a v a c i ò n n o s p r e s e n t o •-Lo a m a r o s s o n de pegue-nos ' - i - d r a s canteadas unidas con ar-
v a s i j a s a b i e r t a s t i p o e n c o c o o plantos c o n base- r e d o n cilio» m a n e r a él ft llei\o:-b&6e>.
desda o .apadestalada. L a s pBctcfaá TATJTREJLM d e l g4*L&¿? F

bordes biselados o redondeados. L o s diamo t r o s de l a s v a s i j a s v a ;

En l a p a r t e s u p e r i o r de= l a c o l i n a
r í a n de ade 'ó.''Jó cms, h a ^ t a 0„2"p c u s , y l a a l t u r a m á x i m a e s de en *4. Áís©*. C|a®' -¿SiipoiK moa .5«&- «wno- aldea* l o s mur-^s e s t a r , d i s r u o s
0.15 e m s , ( l á m , 1.1 y 1 2 ' ) . t o s • ' aun iiiDYíi r a i r tu. g u i a r a i g u i a n d o l í n e a s r lactus -, pe r-o l a s
s t r e c l u / a s s o n s i i ; TIMÓE-NFOS b i e n dada l ì c o n s i s t e n c i a
CZT
9^^B:S3lÉ.r.B.^'\^3L^i -* E x i s t e u.n t i p o de c e r á m i c a - $R&ESA, disfi, ¿UELO 4& *5Í"E^ s t r a t o &«REI LIOSO», p a r e c e q u e h a se.-rvido e s -
;
cíe a c a b a d o muy i r r e g u l a r . La p a s t a t a t \ - v r e como b a s e p a r a l o s m u r o s de- l a s c o n s t r u c c i o r x a s 'supo
1
e s r o j a c o n í s g r e d i e í i t ® 4fc (pQwJfl - cut- $u. c o m p o s i c i ó n , l a gao a l Se-r liemos d o m é s t i c a s y ^ o muy s i l . t a s . l a s o v i - / . e n c í a s q u e t e n e m o s a l
c o c i d a se l i a q u m a d o y h a crueeiado l a p a s t a p o r o s a . T i ; ne de r e s p . c t o .son l a c a n t i . d a d D¿ f o g o n e s y c e r a m i c a d o m Ó s ' t i c a ; f e s i .
g r o s o r d e 2 a 2,5 cms, p o d r í a s e r un t i p o d.e c e ^ ' y t i i c s . muy cte_ d ú o s d e a l i m e n t a c i ó n d e n t r o éc - s t a s c o n s t r u c c i o n e s .y l a p o c a
m e n t a l o un t i p o -de e r f l u c i - d o que se.- c o l o c a b a e n l o s 'maros o ¡"«are/ c a n t i d r ó d e p i e d r a s c a í d a s T|E l o s m u r o s como r o l l e - n o a i l a ex>-
d e s d e c a r r i z o » p a r a Ja u n i en--e ijaperme a b i l i d a d d e ' s t a ; . S i n e.m c a v a c i ó n que e n g r a n par-te- aie •. s t a disturbada.
bargo m u c h o s f r a g s i e n t o s " s e < n c u e n t r a n q u e m a d o s , como s i .nubi e -
?

1
r a n e s t a d o e n cosataci" d i r e c t o con e l f u e g o , :)•<'. a t e n m u r o s que. c i r c u n d a n l a c o
l i n a qra p o d r í a n sur d e c o l i t e n e : I 5u.. s o b r e t o d o h a c í a e l l a d o "
£$fe Tipo 4® c e r á m i c a ¡se cncctentra- « H Est'-., donde..' ; x i s t t un c o r t e - n . a t a r u l r e c t o .
toctos l o s e s t r a t o * excavador.
Artefactos L I t i c o s y de- C o r árnica,. El material litico (.neon -
A r q u i t e-ct ur a . ^ E v i d e n c i a s de ar^m-tucturd. e n c o n t r a m o s tn dos traelo en l a e x c a v a c i ó n c o -
estratos; ci scendo y far < ¿Y et r r e s p o n d e a l e s t r a t o I I I _ e n c o n t r a m o s d o s t i p o s de p u n t a s 'de
E l m a t u r i ale e m p l e a d o e s l o . r o c a , y a p r o y e c t i l una d e - - m a t e r i a l p i z a r r o s o de l a s c u a l e s una e s t a ceca
sea en fonaa canteada o tallada y c a n t o s r o d a d o s en r o e i cantñ p i e t à y l a o t r a coa l a punta r u t a , l a base es c a s i "recta, e l
t r a b a j o e s l a t e r a l s i . m é t i ' i c o , - e l o t r o t i p o c o r r e s p o n d e <t- una
dad,
p u n t a t a l l a d o de c i a r z o re? j o . i-'-' que ñ o s a r t e f a c t o s de g r a r i i t - o
T ¿S c n i c a s afa o o i is t r u c c i ó n . ~ Se d i s t i n g u e n d o s t é c n i c a s e n l a t a l l e . d o y p e r f o r a d o a manera de c h a q u i r a s y un s o p o r t e q u e pa
c o n s t r u c c i ó n ele l o s m u r o s . En l a r e c e c o r r e s p o n d í a ' - a una v a s i j a d e p i e d r a ( l á m . 1 3 ' a . , • b C d , e
J T

p a r ' t e m e d i a de. l a c o l a n a e s t a b a v i s i b l e un muro que al. e x c a v a r l o •\il 'O-

resultó DE T e s t ó FOFRVFTDKS SEMRCJFTJSTES * T « S .J¡er*M»LH'icI *4¿
 \2í~ -I S o -

Ei t r . "los ar teretes <U cerámico* tierro tó iITévjttl&T, pWtdfr <f**f K - ^ s i d o dis-burb.-,fv

t r A b a j a d o s o.-ncon t r a m o s (tecju*woí3 $\ruro$ y c h e q u i r a s .
L o s p i r a r o s t i e n e n urrà h o r a d a c i ó r c a r t r a l . , muy i n Li do <. n e£ e x - L a f o s . i c"Í óvi d e l c a t e ' n ."-"lo . a r e c e
terior. Alosarías v e c e s t i e n e dee 0:: ae:16.u que. ^uteraímente- e-5 ha sido h o r i z o n t a l , todos entr-' e l • s t r a t o I I y I I I .
inci c> e:st "m\\:...da ; s o n c í r e u l o s d i a p u e s t o s s i m é t r i c a m e n t e - e n
« l o a r t e f a c t o , con s u p e r f i c i e p u l i d a , . -- L a s c h a q u i . r e s son muy ;.• - CUrerass^- E n c o n t r a m o s uno o f r e n d a <. u e l e s t r a t o I I . sobre.
querías con i n c i s i o n e s - v e r t i c a l e s a .manera dr di. e j o r o c i ó n c o n un u.n p o s i b l e piso. T ormando un c i r c u l a " se.'
hu^co c e n t r a l . " A l e m a s 'de e s t e i n t e r i a l t r a b a , j a d o e n c e r a m i c e encmtnXtan « C e t e v a s i i o s s e n c i l l a s el*, c u e r p o « j d e b u l t r pe^u¿
existen fregme-ateos de c o n o s r o r n e s a.•. pea de vi c o r r í sponde.r a a
s
no g o l i a t " * Ir/Di.o t c c t o , ¿1 to.ma.he- v a r í a - n t r e tt.,03i Cm, h a s -
- p e n d i c e s dei V a s i j a s o a p a r t e de a l g ú n a r t i f a c t o (lám, 1 3 s h , í\ ta Ciws* La p o s i c i ó n de c i l . - . s e r a v e r t i c a l , conteniera
;
j- l:,m n)..
v ; do t i e . - r a e*t et. I n t e r i o r .

A r t e i - ' a c t o s de^Hucs-a- . L o s -hu'.- s o s t r a b a j a d o s p a r a l a c o n f e c c i ó n Material Amguat,- La r e c u p e r a c i ó n d e l m a t e r i a l o r g a n i c o -

, _ - ..'-se, .se; .de a r t e - f a c e t o s c o r r e - s p o n d e e n su m a y o r í a a pe r t c r-ecient-r'- a l a f a u n a que f o r m a b a gar_
h u e s o s l a r g o s , ..los que ;han .sr-'do "boreu. d a d o s t a l l a d o s a L o s . l y o s .
;
;
t? de l a d i e t a a l i m e n t i c i a , s e r e a l i z ó i g u a l que l a 'de l o s
d e p e n d e d* l a f f u n c i ó n que s°- l e h a y a q u e r i d o .dar; e s t o s e l aneen ..demás- e l e m e n e o s e u ' t a r a l e s e n e l s i m i o s p o r e s t r a t o s y as-o
c i
t o s han j o' U b i c a d o s e n su t o t a l i d a d en e l e ' s t r a t o I I I . -rogón ci acione^-. G r a n p a r t e d e l m a t e r i a l ha s i d o i d e n t i f i c a d o ,
3- f láam ) , ' y l o s demás, a r t e f a c t o * fin e l relien» 4«-l e d i r « í t o . q u e d a n d o o t r o s i n p o d e r d e t e r m i n a r su naturaleza debido a
l a forme- t a n f r a c c i o n a d a que h a s i d o r e c u p e r a d a p o r l a hume-
Entierros..- En t o d a el área trabajada, ubicwwp* Cuwrísfto ejjSftV — d a d d e l s u ' l o y su t e x t u r a a r c i l l o s a . O t r a s v e c e s se han
: - - - r v o s que p r e s e n t a n c a r a c t e r í - s t í cas s i m i l a r e s , dr f r a c c i añado p o r l a c a l c i n a c i ó n a que ha s i d o e x p u e s t o ! ñ l o s
l o s cuales e r e s c o r r e s p o n d - n a a d u l t o s y uno a un n i ñ o . f o g o ne s .

Se c a r e i c t e r i z a n p o r encontrarse El m a t e r i a l e s t o compuesto por

e n u n a í orma d e s o r d e n a d a solare j . i e d r - - ' s y a s e a n c a n ce edí;.s o pi< huesos ìorgoS; v é r t e b r a s , o o s c i l l r s c o r n a m e n t a s - , ...te. que
?
;
d r a s p l a n a s como l a j a s l l a n t e r a s sal alino s e a " . e ) c r á n e o d< 1 eajs_ han s i d o i d e n t i f i c a d a s p o r e l Dr-, H e r n a n d o M a c c d o , c s y e c i a l 5 3 _
t ó - e n t e r r a d o so e n c u e n t r a c a s i s i e m b r e v o l t e a d o e s d e c i " c e . , l a t a e n Ph.mi ja. r o s d e l Museo de H i s t o r i a N a t u r a l J a v i e r P r a d o ,
Cavidad craneana hacia abaje y l a dentadura hacía arriba, los de l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l M a y o r de San M a r c o s . -
Los a n i m a l e s
h u e s a s se p u e d e n r e c u p e r a r e.n ' . p e o numero,, y a que con l a "dome - c a z a d o s que p o s i b l e m e n t e f o r r e a b a n p a r t e - de l a d i e t a a l i m e n t i -
d a d d e l s u e l o ( t i e r r a , mi t o s a ) - , , s e han de s i m a g r a d o . - o a l mona n - c i a d e l g r r p o humano que h a b i t ó e n e l s i t i o a r q u e o ! ó f r i c o E l
fco.de r e c u p e r a r l o s s e d e s h a c e n . L a m a y o r í a de f i l o s t i ' rr M i r a d o r , p o r t e n e ce a m a m í f e r o s y a v e s fque f orinaban p a r t e de
o f r e n d a s de" C e r á m i c a i r a g m e . r r t a d a < I n c o m p l e t a , p o d e m o s d e d i - l a e c o l o g í a d e l á r e a de e s t o n i o , s i n e m b a r g o e x i s t e n e s p e c i e s
que e s m e d i a v a s l j o e n t e r r a d a , p o ' b . n>- c í e n t e a l F o r m a t i v o T a r - qU' f u e r c e t r a í d a s e¡e p i s o s ecológicos diicrentes ; como l o s
délo, n o e x i s t e ' o t r o t i p o de o f r a n e í a . La d i s p o s i c i ó n e n v.n c o m a l i d o ? . Cuyo h a b i t a t £S t» fO-fiSL.- Muchas e s p e c i e s h o y se
encuentrari extinguida*-..

L a s e S'.ifcd e s re e u r " r a d a s s a n i C a - t e r r e . n o pie.'¡a demde s; t^LSk c o l o c a d o a l g u n a s p 1 a d r a s g a r a s o p ó

m é l i d o s ; L l a m a - { l a m a - g l a m a ) un tico de c e r v i n o o c e r v a t i l l o , :1 t a r una v a s i . j a. c o l o c a n d o en l a p a r t e i n f e r i o r e.L fuo-go.. "La
c o i l - e u s í ^ ^ ^ l ^ ' S v • • p o s i b l e m e n t e u o t i p o de c u y ( c o v i a :.. .. ) , o d o - disposición de l a s p i e d r a s e s i r r e g u l a r , 'muchas v e c e s .es- -j
v i z c a c h a i f i ^ g i - . á l u m } , . a v e s <'"\e pi-iaeen s o r p a t o s o o s pe e i e dr t a n l u c r a à* 3«. s i t i o , t a l vea; eoi- m o v i m i e n t o s s í s m i c o s e n "la
g a r z a de rí.o„, xai t i p o d e p a r r o o í o r ^ o y .un .mamiterej g r o n d e que zona. b l ayccL d o n d e ha e s t a d o « l f o g ó n e s t á quemada, l a b l e - -
posiblemente >un o s o , -una e s p e c i e ¿te - r o e d o r p e q u e ñ o r o e d o r , jera q u » e&: ar c i l l o ^ o . se ha t o r n a d o repja p o r e f e c t o - d e l l u e g o , ,
p e que fio r e t o r i c i - b o lue p u e d e Se-y ttsi P h i l o t i s o "Aho dòn de o r i - d e l mielas modo l a s p i e d r a s q u e h a n s i d o u t i l i cadas, esiíEn - c a l c i
gen ' s u d a m e r i c a n o , no p u d l e n d o p r e e i - s a r s i f u e c£o»£Vt-¿&tiE.., pe n a d a s . , La z o n a d o n d e e s t u v o -al. f o g ó n ha d e j a d o a n a "feu.: Hga
r o s í p a r t i c i p a b a -(fe- ío& <yíA«<?s ef* i * c e secuta. (Jet ^T«pc> c é r e ;la.L c o n d i á m e t r o v a r i a b a s h a s t a 1 m e t r o como rriSsciaio.. l a
humano • ; d e l jaack>r • t i e r r a quemada t i e n e un g r o s o r iiftidk&g v e c € S h a s t a d e 10 esas..
En l a s a p e r a i c i e d e l f o g ó n i . n c o n i r amos c e n i z a y c a r b ó n el:. et a - ,
L o s v r o r n a s de Paco.pampie a a-- /•-• l í o s d e l g a d o s m e z c l a d o c o n "huesos de a n i m a l e s q u e han consura:
dan g u e ±ia-sta ¡hace 20 a ñ o s a t r á s . v e n í a n o s o s d e l .monte i o s que do e n s . d i e t a a l i m e n t i c i a , c e r á m i c a f r a g m e n t a d a y dcsiiecfiada,í
e r a n ca-E.ad.as p & r sr-v uri pelilo . >-. .'••a • a n i m a l e s .domi* ees y p o a l g n o s a r t e f a c t o s de p i t d r a y d e •rme.tal e n -mal e s t a d o d e con—-
b l a d o r e s * • «aeiús*fe l a p o s i b i l i d a d .c,s*e ha^aj* aervi*^ como eit intento., s e r v a c i ó n po** l a hume-dad d e l t e r r e n o f e f e c t o s d e l fuego.* -2xi°
a l g - n o s 4e e l l o s e n c o n t r a m o s s f i n i i ! l a s de f r í j o l e s y t u s a s y
Por l a f r e cuenci a .d^l''.aaterial r g r a n o s úc maíz.. p
c u p e r a d o obsecráramos q u e ."hubo e s p e c i a l p r e d i l e c c i ó n p o r l o s coma-
lidos J c£rvi^i£ luego r e l o . y , ;U v i z c a c h a y a v e s a n t e e l o s a n i
r E s t o ? , f o g o r t e s l o s u b i c a m o s --en ti
l e s dames£lcsfoX>fes¿ L a p r e s e n c i a í M ©So se m a n i f i e s t a e n estra- segundo y e- eee a e s t r a t o , s i e n d o e n -,• s t e d o n d e . se e n c u e n t r a n -
:

tos i n f e r i o r a s ; . . e n mayor c o u e e n t r a c i ó u . .

Material__y e-gel:gl,.
; ' E s t e m a t e r i a l 'S,e ..-ncuenora e n l a e x c a v a c i ó n D e - p ó s i t o s ^ d e CerARNIca. S o l a m e n t e «..n l a u n i d a d I V e n e l - t e r - '
c o n c e n t r a d o cu l o s f o g o n e s . s"ui ambares o se c e a e s t r a t o , , e n c o n t r a m o s un d e p ó s i t o
: : ; í
h i z o un i a a t e a i t o ele ' f l o t a n u e n t o de t o d o s l o s e s t r a t o s , de te ami de c e r a u i i e a . que sa p r o l o n g a h a s t a , e l e s t r a t o e s t é r i l rd o n d e -.sí
n à n d o s e al-gusaa-s e s p e c i e s como e l 1 r.'• j a (abase oulus v u ^ g a r i s ) ha. h o r a d a d o p a r a d e p o s i t a r g r a n c a n t i d a d de v a s i j a s g r a n d e s
e s t e t i p o l o ene:ontraraos t o d a v í a c onse c h à n d o i o . e s dt c o l o r n e - f r a gnu- n t a d a s , . -
gro,además se e n c o n t r ó t u s a s y .granas de un t i p o ele maiz paggio
ñ o , que p o d r í a s e r e l m o r o c h o - e o n i i t e _ y o t r o de g r a n o más g r a n C c a r i b ^ s i o n s_.Siendo l a ubicación geográfica del s i t i o estu-
de e s t e ' m a t e r i a l . a u r e c u p e r a d o c a l c i n a d o de l o s f o g o n e s . diado p r o p i c i a pera l a a g r i c u l t u r a y gran can-
t i d a d de r c c T s o s n a t u r a • a s p a r a e l a s e n t a m i e n t o humano7 f a u -
Fogones. En -el . a r c a - t r a b a j a d a se u b i c a n v a r i o s f a g o n e e c o n l a s na v a r i a d a l o c a l y c e r c a n a , p o ^ e n c o n t r a r s e e n l a z o n a e c n - \
l a s ' s i g u i e n t e s .caaaaeteristícas couujk s a todos.. E s p a c i o s <. a e l ;
t r a i o 'que-ae.ua -* 1
donde- c o n v s . r g e r . p r o d u c t o s de l a j a l e a y e l :
temple. pode*** ¿nutrir aue Yúe totivhx. e.*t cstiutó© y t o d a e l
 1
l a coLMo- c o n g r a n ir&^»e*ltfty¿eu fife £tyó.«tÍGft utì-t*tl'tt*'ifi»j oil.&S .
p i e de r 3 c o ; . a c p a c e i e e uè. .a- • ¡ aj.l .^g;; a c u / á : ¡J^l "ti
p i a t o a Gd{A4TRA$ , 4 Ì c r L &! ìl*e%£t£Ì A, v o r i a a e
nos r at.i.."i-o.:ui natft
; -
f
t - n i e .Udo como c e n t r o p r i n c i p a l b i c h o t e m p l o u b i c a d ' : ' ._n cvna £o
t r a hipótesi!? de que SI M i v f t d o r 'ts u*
a.: --col 6 o í c a i a t e r m e d i a . ' comía parTs. c$£ U%i s i s t e m a de a c c e s o a,
t©S va.i'i a d c í i \ . c u r s o s e c o l o g i coa .

Su r e l a c i ó n c o n e l e d i f x c i o p r i n c i -
)•_,"•• l i i i r a d o r , 1 g u a i que t e i d o s l a s c o
p a l l l a m a d . - T e m p l o de e a c o p e m p a , p o s i b l e c e n e r ò r e l i g i o s e v oea.
linas similares alreLdcelor d o l t é m a l o o e d i f i c i o p r i n c i p a l , e s t a m; Ux r e r a t . eo r'ue s e c u n d a r l e
1
su. c o e x i t e n c i a c o n l a s e v i d e n c i a :
s
v i e r o n b a j o su influencia y control.
c u i turÉSÍ-ea' a o s de mee s t r a n d e p e n d e n c i a y s e r u n e s t a b l c e ì i r r b
oh i¡r;i;T. a a t e g o r l a ea e ! C u m p l e j u o r g i a o l ó o i 00 a e P a c o e a m n a ,
n c i a e e u l f é t r a ü - * ^ A£Oa
P ' U ' a d a s un l a e x c a v a c i ó n d e l Mirado^; c e r á m i c a ; ar-.;nì u ;a.
t , r 1
e.>i .'ina '.¡s i'„\:oí'i::. :, m a t e r i a l
J l i t i e u . ef*- í 1^ a c u p a o . i ó n bamous
1
f¡h desdti "iiiu e t a p a ú" t i m a <:-•-I F o r m a t i v o T a r a l e ; h o o t e . cerno., a ~
zos del Intermedie) Temprano, con oca.pacióu c o n t i n u a . jbjs elos
O r> o o o o oooOoo
ee'ratos caléuraloa de m a y o r zoiicc ab.-ac.i ón nos indican Cite
m
i u s i ó n , notable.- on l a t ^ a d i e a b n ce'rám.! ca s o b r e t ó e l o , c o n ai-uu-U
t o s re - l i o n a ! : s y ulgunae- ia¿": ue n e i as FENDANE.?".
Es api a" s e r a d o h a c e r i n t e r p r a v a c i o -
n e s en c u a n d o a l a d i s t r i b i c i ó n ele 1 a c e r a m i c a t
r i o i uve s t i p a c i o n e a i n c a n s i v o s e-n s i e;i o s de 1 o p a r t e
y occidentali p a r a e s t a b l e c e : i n t i e r o l a l a c i o n e s que p o r cH ma-
:
t e r i a l recup'.-'-ado e s a c .dabl : .

KI s i t i o c o r r e s p o n d a a un lucrar de
a a e o t a i - i e n t o h a b i t a " ' o n a l , qu<. c o m b ' n z a en una f a s e t a r d í a d e l
Formativo con gentes e l a b o r a n 1 a ce r a m i c a g r i e i n c i s a , lu-
c i sa e o r t a u t e , e s c u l c ò r i c a , m o d e l a d -
: c o n s t r u y e n su s c a í a s c o n
p i e dr<~s d o c a m p o muros b e c o r r e nel.bu £M 1 as p e u d i e n e . y.
; 7..-;da-
v i a c o i i f u e r t e t r a d i c i ó n ele c a z a d o r e s . 5<t- a l i m e n t a n de Veavados
osos, camélidos, vizcachas y ctves a n i m a l e s muchas v e c e s t r a í
d o s de d i f e : r e n e e s p i s o s e c o l o g i eoo., '"ormaban p a r te eie su eli
•ta a l i m e n t i c i . C , . - c a r á c t e r ani.maí., l o s c u y e s , ••. n l a v e g e t a l e l
maiu:. y e l f r i ;u.ú F que adomua ; v a e t f i r f e n c i r n de -.eoa - g . u o el o.u a
1
i n t e n s e y e...i* a —oada,. L-; • £6^ofte£-: c** Í05 fÍ4«S 4c octApocXWl.
 P e i a c i ó n do Láminas

c
Mape da u b i c a c i ó n del sitio arqueológico El Mirador

Lámina 1. C e r t e e s t r a t i g r á f i c o de l o s l a d o s E s t e y O e s t e ,
Lámina ?. C o r t e a s t r a t i g r á f i c o de l o s l a d o s N o r t e y e r e .
Lámina 3, C e r à m i c a Pacopampa i n c i s o y e s t a m p a d o .
Lamine -'i. C e r á m i c a Pacopampa r o j o s o b r e
Lámina 3. C e r á m i c a Pacopampa r o j o s o b r e crema. Reconstrucción d
una c o l a d e r a .
Lámina 6'. C e r a m i c o Pacopampa g r i s i n c i s o c o r e a n t e - .
Lámina 7. C e r á m i c a ' Pacopampa f i l e t e a d o o t i r a s a p l i c a d a s .
Lámina 8, C e r á m i c a Pacopampa e s c u l t ó r i c a o m o d e l a d a .
Lámina f. C e r á m i c a Pacopampa eppéso o bandas s u p e r p u e s t a s .
Lámina 10. C e r á m i c a P a c o p a m p a S^ajo o n e g r o s o b r e c r e m a .
1
Lámina .1 . C e r á m i c a Cajarierrca^
Lamina 12. Cerámica Cajamarcá.
Lámina l 'i.
v A r t e f a c t o s U t i c o s y de c e r á m i c a .
Lámina 1 4 . A r t e f a c t o s de hueso.
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• ©.- coc*"t'iftAe> A P R I C A £Ai>.

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PROSPECCIÓN EN Ì L S I T I O ASQUEOLOGICO DE PACOPAMPA lutroctaeción.

I*--trate n í a eu Inv<~ s t i g a c i ó n .
Ecologia y Asentamiento,
L
iipui. s t o s A r q u e o l ó g i c o s .
Julián I, Santillana. Proyección Social.
A Manera de S u g e r e n c i a .
Liagramas, Gráficos, Mapas » F o t o g r a f í a !
Material del Trabajo de Campo.

o o o o o
 ¿h F t r a e egì & át^t ytìfc síXiGacjóin,. La Argi. - e l o g i aor sola
•"Mee muy p o c o . . Centraré--' a
l a e s t a c h e i cé c n i o u c o ì i d e>- s ó l o a l a b b o r d o t ' - a n i c i omo a s o
eìal , Q u i e n *'so''eLt> e s t e :coj. orme, ''ere ; l e r v j a c t ; meat¡e au l a
i n v e s t i g a c i ó n i n t e r d i ser p l i n a en. a. fiólo a s i s e • n c a o n t r a r . nue
v o s d e r r o t e . r o s y a l t e r n a t i v a s p a r a < a f r e n t a r un p r o b l e m a con__
I NT ROD U CC I O N
ere t o . é s t o (. s v á l i do " n t o d a s l a s e:ie n e i a s s o c i a l e s . Fui a l
gan.-s e~eu>s " a i n e c st:¡ g a e l i c i a r a o l ó g i c a p a c t e d e un i n d i c a -
i :
t i c o h a l l a d o e n un m a n u s c r i t o e t ( i > h t S t ò r i c o ( V i s i t a de Buánu
por e n c a r g o -''-i " S e m i n a r l o de I J i o t o ^ i a Rv.ro. A n d i n a , rie t&
co.r..".' P r o y e c t o Huáuuco V í e j ^ S f i y ó " 6 ) o d o u n a r e f e r e n c i a
, :

U n i v e r s i d a d n o c i o n a l M a y o r de Sai.-. M a r c o s , se r e a l i z a ^ no -
pe r s o n a i e t n o l ó g i c a ; y a pjppg^r ele. e s t o s> v a a b u s c a r e l s i -
r e c o n o c i m i e n t o a r q u e o d ó g l c o en Pacopampa y a l r e d e d o r e s , d o ]
t i o a l o 1 a p m r r o q a n t e a^*ln-: o l o g í e a , Ibi e l c a s o e s p e c í f i c o d e
d i s t r i t o de C i u e r o c o t o . p r o v i n c i a de C h o t a d u r a ..ito ''.os aie !
P:;cejpe,e\pa s< p a r t e de ' <.& e v i d e ne:i a m o a u m e n e a i j ' E 1 T e m p l o de
"ses de j u l i o y a g o s t o u e l pre. s e n t e a n o . 15
Pacopampa . Lame ubar/] i-mr n t í s e -.mix-zó a h í y a h í s e gen d.6 tam
;

í _
el e n . A fall jiayor c o n o c i m i n t e d e l s i t i o s e t u v o l a i m -
S i n embargo,, l u i m o s un , p e o más a l l á , .Et? l o e s p r u i z a b e
. p r e s i ó n p a r a i a. v unilateral de s ó l o un t ; m p i o ¿abantóse.
? a c e n t u a r n u e v o s d e r r o t e r o s p a n a l a i n v e s t i g a c i ó n ^u P a c o -
pampo, r e a l i z a m o s Uíia p r a s p e : c c i ó n e t n o l o g i c a y e t i c h i s t ó r i
1

c á en p u e b l o s q u e a n t a ñ o s i r v i e r a n d e a s e n t a m i e n t o ev fi^ £ • Far o e s t ? i n v e s t i g a c i ó n y o t r a s
v

n í a s h o y d e s a p a r e c i d a s y. r e v ' . s a n d o a l g u n o s a r c h i v o s r. n se d " j l a n í a a r u n a e ^ t r a t e a i a de i uve s t í g a c l ó u . Al o r eunada

l a s a l c a l d í a s y n o t a r í a s d e Q u o r o c o t o , Huambos y C h o t a , me- rúa s e t v o l a o p o r t n i d a d de r e c o n a c o r l a z o n a y s e c o r r o -
b o r o l a g r a n i m p o r t a n c i a d e l mismo t e m p l o y d e o t r o s s i t i o s
!!
S e a e s t e i n f o r m e " e n t > i v . t ò - l a m u e s t r a ele r e c o n o e i e n e n t ó p a l a c i e g o s o n o . Se p l a n t e ó eiieconce-Sí u n a e s t r a t e g i a d e i n -
;

a l D o c t o r M a c e r a c o n q u i e n p o c o me h e c o m u n i c a d o y na el a v : stri g a c i ó n ; ; y a e r a e n c a r a r l o s p r o b l e m a s se- e s t r u c t u r ó t á c t i
nos -conocemos, p e r o e n g a l e a i n t u y o una p r o f u n d a p r e o c u p a c a s o. se g u i r .
c í ó n - - c a s i O e s e sp o r a d a - porque no s e p i e r d a l a h i s t o r i a ,
s o c i a i de l o s pue t l o s " e i d i n o s t
A continuación r e p r o d icimos e l esquema:

Lima setiembre de 1974.

 C 0 K P L E J 0 P A C 0
r n

RECONOCIMIENTO 1 t ORlT ic j
EXCAVACIÓN ARCHIVOS ECOLOGIA
ARQUEOLÓGICO,

-i
ARQUEOLOGÍA HISTORIA ANTROPOLOGIA ECOLOGIA
•I

38 l^émosi Notarlas:; Cadei i i l a s , Mt s t a n z a Ri i \ r v . n c i a s de R u a c a s .

Garrensa. Sri jni.c i c a d o de l o s r í o s . mo£i
UBICADOS.
taras.
A l c a l d í a Hu a ribos ; " T e s t i m o n i o s de
R e f e r e n c i a de u s o s y £ . n e r o -
l a s t i e r r a s p c r U nt c i e n t c s a l a s
n e s de p 1 an t a s -' i n s t r un u n -
:

comunidades de - y San P a b l o
; :
tos.
de Q u e r o e : o t o . 1657.
I d e n t i f i c a c i ó n de - s i t i a s y a
Compra v a n t s eie l a Hda. Cr i r i barn o l v i d a d o s por l a m a y o r í a .
bei" l67B~l6b9. Re f ere- n e i a de c r l t i v o , - i r e t ' r _
bies.
V
 V i ""Co cornei o n t o n o e o o r o e e e t'r-
1

v è s t i gación. c o n l l e v a une 1 d e n t i dad i d o o i ó g i c a d e l "i n v e s t i p i s i ; • c o b g i e o s de f i n i do s .

: P a*, a e l l o eonse.j. vamos leí mi s;eu di.
g a d o r que t r a z a r á l o s p l a n e s y s:nfrentará e l y o o ; ' es f e r e n c i a y d e f i n i c i ó n gue b a c i e l i n d í g e n o de l a z o n a s Playa s

d e c i r una m e t o d o l o g í a que imi l i c a r a c i o c i u i o t e ó r i c o . s o b r e Quechua y J s l l e a . C a t e g o r í a s gir s e d i f e r e n c i a n , sól.u e n aambr

problemas generai es- Y l a s t - e n i s a s s i r v e n s ó l o como d<. l a r a c i o n a l i z a c i ó n c l i m á t i c a c i a f i r a d a par. P u l g a r V i d a l .
atributo dentro de e s a m e t o d o l o g i a .
En P a c o p a m p a . En_Pipl_qar Vidal.
3* S c o l o g i a _ y Aeaeeyut:amiento, Los y a c i m i e n t o s a r q u e o l ó g i c o s La P l s v a La Yun'.ra •
u b i c a d o s en P a c o p a m p a e s t á n Quechua 1
' Quechua
c o m p r e n d i d o s d e n t r o de una b e se g<- o grafi c a f o r m a d a e n t r e e l
jalka .( Suni
r i o Chetarle por e l E s t e ; P; 1 t i c - I n g u ; r a v a e u p o r t i Noria,
y N o r - O e s t e y e l H u a m b o y a c u - O b r a j e p o r e l Sur- y S ' - r - E s b . . D í : l 0 C C r
3.1. ^aya^- 1- m.s.n.m. F s j a s e s t - c h a s a ori_
Una f o r m a t í p i c a de a r c h i p i é l a g o s ñ o r - a n d i n o .
" lias;. n*t j ' i o Chetane), Intenso c a l o r . goda de
viento. B a g o uorc.-'vrtaje de p l u v i o s i d a d a n u a l . Cultivos sólo
Es tu, á r e a e s t á f o r m a d a p o i con r i e g o . r
V a s ' e ad de á r b o l e s f r u t a l e s y p a n llevar. Caña
zo- m o n t a ñ o s o en f o r m a s e m i - c i r e u l a r ( c a s i de h e r r a j e ^ ) gur de azulear , y u c a . I r e j o l e s pas.t.o , g u a r a n g o s . , p ! ' i. -"o z.. ' e h i r i rao
7

•va d e Sur a N o r t e d e c u y o c e n t r o s e d e s p r e n d e u n e j e " gue y as ca

-jda. a l g o d ó n arroz papayas. ; A n i m a l e s , a\a..s de c o r r a l ;

forma l a s montanas de-Pacopai.rpa. Pama], e n e l que s e h a l l a c a b a l l o s . , puf r e o s ;vacas. Población móvil y escasa generada
;

e l a c t u a l p u e b l o de San P e d r o y e l " T e m p l o de P a c o p a m p a " , p o r l a a p a r i c i ó n y de sap a r i c i ò l i r e p e n t i n a eie t i e r r a s a l u v i a l e s

cuya u b i c a c i ó n es p o r t o d o s l a d o s e s t r a t é g i c a y p r i v i l e g i a - a c o n se ene n o i de l a s c:ru e i clo-i 3 de a g u a s d e l r i o .
da. E l t e r r e n o v a r í a d<-s-de l o s 1 , 0 0 0 h a s t a m o n t a ñ a s de
2,900 m.s.n.m. ' Cerno p o d e m o s a p r e c i a r . , no h a y
c a s i una p l a n t a que no h a y a s i d o t r a í d o d e a f u e r a . Y si proco
E l macizo montañoso p r e s e n t a dos
demos a t i n a r e t r o s p e c c i ó n h i s t ó r i c a . : a s o c i e d a d e s de n o - m e r c a
c a r a c t e r í s t i c a s fundamentaless l ) Por e l l a d o Oeste., pre -
do, l a encontraríamos i n a p t a para en pobiamiento permanente e
s e n t a ema c a í d a p e r p e n d i c u l a r h a s t a d a r . c o n e l r i o P a l t i c ,
i n c a p a z de a b a s t e c e r una p o b l a c i ó n r e l a t i v a m e n t e gránele,, donde;
e n e l que no e x i s t e n l a i d a s a n c h a s o t e r r e n o s c o n p o s i b i l i -
exista cierto e q u i l i b r i o e tno-e c o l ó g i c o comò s í e : x i s t e c u l a
;
d a d e s de c u i t i v o n i de a s e n t a m i e- n t o s en g r a n d e . 2) Por e 1
z o n a Quechua, y epa e v e r e m o s más a d e - l a n t e .
l a d o E s t e , l a n a t u r a l e z a e s más p r ó d i g a . P r e s e n t a un ece:__
sistema casi g e n e r a l i z a d o , apto para un-asentamiento proIon
gado y g e n e r a c i o n a l . P e s n e z o n a s de c u l t i v o y r i e g o p r o p i o , T a i e s - a s í ; que f u e c a s i . imposi_
L a s z o n a s de c u l t i v o e s t á n , < o r m a d a s p o r l a c u e n c a de l o s r a b l e enr a s e n t a m i e n t o f o r m a t i v o er. d i c h o p i s o e c o l ó g i c o d e l a - z o
males- que: s e d e s p r e n d e n d e l m a c i z o m o n t a ñ o s o y e l e j e c e n - n a ; p e r o s i h a y a s e n t a m i e n t o s p o s t e r i o r e s p o r s o c i e d a d e s un
t r a i de P a c o p a m p a . t a n t o c o m p l e j a s como l o s e s t a d o s r e g i o n a l e s : l a llamada c u l -
t u r a Cajareu-rca , y de l a c u a l s i s^ h a l l ó e v i d e n c i a ( P a - 0 2 9 ,
1
H a s t s s h o i o i s ó l o un vac: ' mi ¡ -."o 3 "Ta, n a r a n i i é . a de G u a n a a u u c a -
 • f . r o lo. dicho, en lineas
'arriba, no exulta la posibilidad de un dominio de o-sii; piso
ecológico para abastecerse, por -ejemplo ció algodón por
parte do pobladores de la Quechua y Jalka tn épocas formati
vas y/o posteriores también; que tal vez poblaron estaciona
riamente con estos fines. La continuación del reconocímien
to arqueológico nos podrá a c i d a r definitivamente e•-.i • pro--
blema.
"K. s Dentro de este patrón de
poblamientc ribereño también existe un s i t i o muy pequeño
(pa~G30) que no" presenta "crómica superficial- Debo ha-
(
ber, pero lo enmarañado de le v i s i t a c i ó n y la grama impidió
ron hallarla.. x
\ éstas tierras secas?.
Otro de los s i t i o s ubica
dos (Pa-OPuf "El Gigante"), es muy" importante porque abarca
dos pisos ecológicos, ¿s un sistema de gradei\ as o terra -
zas que empiezan en el r i o Chetano y trepa hasta la Quechua-,
que termina en una planicie" cultivada y.regada por elos cana
les de agua que nacen -r "los ojos de agua" ubicados o í las
partes altas de las graderías. Cada gradería está'separada
por unos 30 mts, más o-me nos. La producción actual es de
n
maíz. Sea cual fuere e pueblo que la construyó, y u t i l i z ó ,
queda claro el: doble dominio ecológico', muy v i s i b l e a todos
los ojos.•
3,2, Quechua.- De los 1200 a 2200 m.s-.n.m. Provista de
• clima temple do.' Agricultura de riego. Ex
tensiones considerables para el cultivo. Con mayores posi-
bilidades de agricultura extensiva. Los árboles "frutales y
de pan llevar producen bien, cuando tienen r i e g o . Igaalmen
te el ganado está en muy buor.ag condiciones si es que tiene
pasto y la única manera para esto es..- también el r i e g o . En
la actualidad han abierto nuevos canales de agua que vienen
desde la Jauto y riejQii l a g fwtfcS- * t t a ¿ y ctnttfctes- àc e$-
•te.piso ecológico." Las partes más bajas hasta .los límite
la "Playa" no tienen riego., p'ro son pote nei alment-. prode
vas.. 1
A medida que e l indígena-e ; desplazado por la mini]:
':• ación., va abriendo nuevas chacras en ' stas zonas" hoy si i.
go pero en-cuanto construyen una acequia là tierra se t
productiva- Ahora bien, en todas estas zonas hoy deshabi
das y •en proce so" de • habí l ì taci 6n hay evidencias do • poblac
antigua, Aí'í lo determina el reconocimiento arqueológico
(28 s i t i o s ) ; entre núcleos mínimos (Pa-07 01,03,04., etc. )
cieos medios (?a~05,0 3 f t e . ) con constructores y s i t i o s
;
moni ai es o.de algún fin r e l i g i o s o (Pa-14,06 16).; que: han
vido de asentamiento a una población relativamente dan¿
que tenía que cultivar y trabajar,' ¿Cómo pudieron produe
La única posibilidad es el riego.
1
¿Y el agua?. Estaba en "loe ojeo de agua/ y launas
rsfues y a r t i f i c i a l e s ? ) de la j a i t a .
En este archipiélago de•Pe
pampa encontramos seis micro-asientos con todas las posifc'
dades de producción económica agrícola. Cuatro p-..r£'ectaír
definidos y tres de e l l o s bien, reconocidos. Cuatro-pe rfc
mente definidos y tres de ellos, bien-reconocidos (ver die
ma No. 2 ) ,
Los micro-asientos partí
eje central de Pacopampa (ver Plano Gral. y Diagrama 2]
orientan al Este, e xtendie-ndose hasta las partes aitai
rio Chetano.- Estas cuencas son aptas para e l cultivo;
que so hallaron muy pocos yacimientos arqueológicos- mài
así en las partes altas de los ramales que forman esto;
asientos. • (Ver Mapa Gnral.) de ubicación de s i t i o s ) ,
cir .supieron aprovechar al máximo las cuencas o partes
para - el cultivo y por seguro para viviendas; las ion
 -4í_5í -
J--" ¿ñ^tt^r. ^° : L o ; ; ;
- - u ' a mas.
; ¿ t o s i s t e * * cspect&lf 14* ~ 152.-
ffiW
u-a. L e o yuy±!;..' "Í iclabc-.s a j r i o o l a s b&3 ettür- VftVtarffr Ias rt,\ont.iovits societies ToYwa-íidoítts tn par«¿ ^*-5 r le»
e

memcntu. 3 6 l o pre-duce p s t o a r r a c a c h a y ». n l o s
r t ; últimos 0[S& y a , encierra, umo? nte%fo \terti-<&&- 4*f usu£ruc£é>'«. tjo
ahos papa, ha h a l a d a e s f r e c c e . i r t e , H«ybres posibilida-
c¡o£ wo o c u r r í au am.e$ Y campoe© cr^emo^ « sfl. ¿fuco. ^ r M a t i
d e s p e r a «I p a s t o r e o . L o s h o m b r e s d e p e n d e n a q u í dei. ¿íitcr —
cambio de ^ r e d u c t o s p e o n a r i c s poi- p e e d u c t o s a g r i e t a s 4c ta
ítetifaS <p*e--.tóo:C<i<^w¿vvCfc.; y\o ¿y**. aptfe£ fiarte et ec*í&as&
Quechua y l a PJ a y c , pe-iO p r e n c i a a i monte se a b a s t e c a o ty\ S05
m e r c a c ì o s de e / a - e c c c o l o y Paco.paiupaì. L-.. d . e n s i d a d p~è:b a c i . o n a l o por l o mcftog 14» cultivo Cariati© si tenían- C-n e**tíu© domi-
aumenta cad... d i a . Eli c - t a t o n a a x i s ce e n . n ú c l e o m a y o r tl<£ producto?. Pftf e t e r t o ^*e- «e» cAtoKC<-5 "tenía*. 4«4e «&o.5ttct.rfifi
r
1
asertamienti que a b a r c a ' c a s i 8 l i l ò m e t r j ' s de l a r g o e» l«5 1<1>
d- las p r o d u c t o s ele l a s Jtìna* bít-T 5, ee»«&ttt£^e*tfc. prodatt¿
¡ñas d e l o s tejrfog quo c«m pon-e-n ei m a n i c o m o n t a ñ o s o . £st"e>S
s i t i o s ai '.tue 0 I 6 g i c o s pi e s c r i b a n una ai'epe i t a c t r a p a l a c i a gas . ocupaomr - v i e e e i e d a s Se«CJ.) ! .
p i e-dras t a l l ó n o s y p u l i ó o s ' y más a e cOO v i v i e n d a s ecceda Icl
; i
l o m a de L o s G e n t i l e s " , p a s a a e l o peer ' L a M í o m b r i i l a - , l .-. t

t o r a , V i s t a A l e g r e n Cáchela,. ti R o l l o y ei P a l m a l ( \ a r mapa A •= a t a ^ t u r a colásemos l o

;
, ; siguiente:: j n . e ¡' r a e o c e- leea^ado í i a e t a a^uí &t Confirmo*
gral . ) . Ademas e s t o s c e n t r e a : e se.án p r ò x w o s a l a s l a o c a s ,
p o r q u e i a c e r e i i e e f a n a l í a d a e n Leí d e s e s t o s , s i t i o s ele- l o s tre'.s
" o j o s d e a g u a " y c a n a l e : quo h a y a'¡ l a j a l l ' a . ^ 1

pisos ecológicos se p a r e c e n mucb05 ¿ per-o a i u ó f a s e per

tenece.ri^ . l ' o d a v i 5 no sabemos. L o e¡ae s i e- s t á e^ Tro eS ^oe
fn l a s l'aldas del c e r r o T o t o - perteeie^- hi a una misma é p o c a .
r a se o b s ' . u v a t r e s p l a t a f o r m a s gran.des de a n o s 150 m t s , c a -
da u n o , a S i r v i e r o n p a ^ a l a a g r i c a l tensa? ( v e r f r u t o s ) .
lina o b s e r v a c i ó n ;i¡ás. f s t e _n ~
c l a v e el:' P a c o p a m p a , no se a b a s t e c í a e n s..: t o t a l i d a d y - u c l i u s i
Toda e s t a zona pevten- ce s&lo v a m e n t e d e l o s p i s o s e c o l ó g i c o s a sea _ tea. s i n o qiu r o m p i ó y
7

a un c o m p i e i • La l o m a c o n d e stA asestada está poblacéón buscó nuevas f r o n t e r a s p r o d u c t i v a s cara s a t i s f a c e r 'uce-sida -

p o s e e una g r a n v i s i b i l i d a d a l a s q u e b r a d a 5 d e P a c o p a m p a , Que
des b á s i c a r ornamentales. El oro por ejemplo. El y pei c i ^ u t o
rocoto C e r r o I l e g r o y r" a s i e n t o que q u e d a a l Sur-U'---ste d e l
;
más c e r c a n o . , q u e e n . 1 a a c t u a l i el ad se e s t á i n i c i a n d o l a e x p l o -
Totora, b e a l l í p r o v i e n e n ia.s c a b e z a s c l a v a s y ' O t r a s r e p r e -
t a d óu s e l i a l l a e n d o s m o n t a b a s a n t e s de l a desemboca..lar a
:
s e n t a c i o n e s e-i; p i e d r ¿ v s que s e h a l l a n en Q u e r o c o t o y C h i e l a y o .
d e l Cbota.no e n e l C b a m a y e , en l a , m a r g e n o z q u i e r d _ - y c r o -
E l t i p o de c o n s t r u c c i ó n e.-s do e f e d r o s g r a n d e s a l o s c o s t a d o s
mos que. s e o - e &© * | y a c i m i e n t o a b a s t e ce d o r p o r q a e cm i-eee a
;
y relleno al centro".
e s a s rn.in.--es h a y " r u i n a s e n pieiir-.-ei; i g u a l e s a San P e d r o , , so -
b i o n d o e-i r i o C a l u c á n " ( l ) * - S - . g - ^ i m o s una e x p l o t a c i ó n d e l a
z o n a

S i a a l e j a r n o s de n u e s t r o c u e s - " P a r a a c l a r a r mas e l p r i v i l e g i o e c o
tíonamieniP fundamental planteemos alarmas preguntas c o m p i e - f
l ó g i c o d e l e n c l a v e Pac;oPampc*,' , cabe r ' c o r d a r que- Qa( r r ^ e o t i l l o v
mentarlas. Hoy e n e 1 as r a l a c bou- s ele do-mi n i o d e p i s o s e c o 16
d i s t r i t o c o l i n d a n t e c o n P a c o p a m p a , v i v e a e x p e n s a s de è s t » u l -
g i c o s han - . s c o n t r a l o un i n t e r n i c e l i ari-a 1 eamad^ m e r c a d o ( m a r -
t i m o . ' Q u e r o c o t i l l o n o t i e n e riego,. . E l p o c o m a i z a l -
c a n e ! a d i n r e j eut*rq<t€. $eo* c*i u«ft. re(>*@4uee<¿tt sìmpitt h&vt

/
 Ì53 1M-

qu& fsvecktce s è i ® cs ¿poco- ¿fe l l u v i a s - L& atrecocftia. y p* ¡ x - s p o t i smo ei.gr a r i o - t e o c r á t i c o

a 11; v d ú áe Paaop.:¡npr. ga n - r . r d o p&r 1 a p o s i b i l i d a d de raía t u r i c i ó u i n a i i a) . Como
Cf r e t r o C « » * « m o n i a l y b ) . Como n ú c l e o C e n t r a l de d i s t r i b u c i ó n
n
i g u a i m e n t , l o s c e r r o s gue s i - cle a g i r o s p i o s t a d a p o r : 1 g r a n c n t r a a r ti. f i c i a i c o n a raido- como
d a n lie 11 <'.bamba c i . r c u n c a u Huambos. eie s c i a n h e r i a Coahabajaba
¥
í ! 11
E i T e m a l o de P a c o p a m p a ( a ) -1

y LaJ -.;s ; y p o r t "1 o t r o l a d o h a s t a Yanacuna son i r i oca ca-

r
l í a n p -rocosos. C a s :i. s i e ; up r - c- 1 ¿\ g a a c o n s t i t u -
\ v
ye l e l i g e . a ó n b ^ s e e n l a s ft iCtcÁ CC& Ií6m i CAS de i a «>©clfc ~
b y m e d i o c i m b i e a t r c a m b i a .m eiaei and.in.5t- y p r o b a b l e m e n t e '.n o t r a s .
"las f a l d a s d e l A s h e h u i l l e a y erfxe.^^ba j l o s d e l c o r r o Negro
1 a s a n d o p o r l a s f a l d a s de Paeropampa/'^ayísto n o s a y u d a a _x - E v i el r .'ite me ne ;. quo l a a g r a r i o
i ~> i o . r e l a o r que no s< t i ' c o r t e ó más s r a y o s a r a u e o l o r '• c o s no p r i v a 1 e p r e m i s a p r i mari, a de l o r e i i. a i o s a en la. ge s t a c ú ó n
ew et tas somas eas.í i m p o n i b l e s para l a ¿¿IK^cut turo* de e a t e s podere, s ( S e h a - u d e i . 13'a6 ; ¿dams , 1966") .

l i s t e l í m i t e ^ c o l c y r i c ' enfrt c a
1
E l s\ c t o r q u e • e j • o r c i o , c o n t r o l
f
4O. ; s e p e r c i b ^ p o r l a v e g e t a c i ó n qu - e x i s t e , a- usa-' c o n s o b r e l a s naguas p u e d e h a b e r s e a s e n t a d o e n l a s z o n a s d o n d #
e|. t r a n s c u r s o deO t i e m j o . 5* 3-1 t e r a n d o p o r e j e m p l o V , ti P a e x i s t e una a r s i c i T&ctuy&. p a l a c i - g a . como La A l f o m e / r i l l o . La T o
to^ampo-5* V & - a d a p t a n d o ( d o m e s t i c a n d o ? ) p l a n t a s d e o t r o s arn t o r a y d e s d e do nd e c:ump 1 i an l a s f u n c i ò n e- s de p o d e r , Gi ósta
:
i. en L e s como l a o a b u y a de l a s q u e b r a d a s profundas. i maga a e s c o r r e c t a . , h a b r í a que b u s c a r l a re s i d e a i c i a i s a e e r d o
t a l y d i v i n a ¿ j u n t o a l o s t e m p l o s o fue- r a de e l l a s ? o ¿ O u ó ? ,

Supuestos Argueològi cas, E l c o m p i e j o Po.copampa se

O t r a de l a s c u e s t i o n e s a resol_
i n s c r i b e o a ¡ 11 o r a e ; m a o d •
v e r s - r e f i e r e a l a i n f l u . - . n c i a que e - j e r c í ó l a c a j a ele s e l v e
peder d o n e r ò de ana r e d d e e n c l a v e s a s e n t a d a s e n ECOLOGÍAS
en ' s t a ' p o c a . En p r i n c i p i o , a o n q u e se a d m i t e e s a g r a n i n -
pa^CCi das c o n a p r o x i m a c i ó n CM GU.$ c o n t o c t o s y t i empo de e l e -
í l u b r i c i a e e:a l ó g i c a < j e r e í 'la du ¡"ante e s t a é p o c a l ' o r m a t é v a ; h a y
Sorvo^LP. S i n r ^ . - r l u i e i o el l o s p o s i b l e s d e s a r r o l l o s au
-tówomos d e ' l a C o s t a y S s . £ r r a . Y a s i como Pacopampa.. l o
C K í W t n Y o t r o s c e n t r o s g u o d e b e n b u s c a r s e e n e l ñ o r - a n c l e pe
(;e) P u d i m o s e v i d e n c i a r c a s i t o d o u n s i s t e m a d e l a g u n a s y cana-
RUANO y más a l l á de e s o s l í m i t e s .
l e s p o r tóelo e i á r e a r e c o n o c i d a . A s í tenemos s K c s t o s de c a -
n a l e s e n ed a c t . a l t r a y e c t o d e l a toma de agira d e l a Eimana y
C e n t i ' o d e p o d e r b a s a d o en un
Pena B l a n c a . E s t e caria"! t i e n e 8 . 7 0 km. de l a r g o h a s t a l l e g a r
DESFO^^'d' a g r a r i o - t e o c r à t i c o en e l que un s e c t o r é¡x_ l a p o -
a Pacopampa. T r e s l a g u n a s . . . c a s i s e c a s , d : más o menos 30 m t ,
Vyl&ziàs*' e j e r c í a - un c o i j t r o l d e l s i s t e m a de a g u a s ; 4csdt su
de d i á m e t r o u b i c a d a s mi l a lom:- de V i s t a . A l e g r e y la. f a l t a l a
viíi£fl-mient© e n i o s " o j o s de a g u a " p a s a n d o p a r l a a c e u n u r e o i ó n
t o r a l ( N o r t e ) dt 1 uer'oo T o l e r a . Un c a n a l p o r l a loma, e n t r e
E N p o z o s y / o l a g u n a s MATURALE* Y / O K CÍAAES ÀASTFI. ^
Viste. AU ^ t c , (ftcMn. y La. fatato, a. Z fc*t cje4 Te*^to. En Sa a&
 - 15& -
OUC V-'"'S .10 p a r 'U.CUlaì - ^.-v-, « - ««.i •^«*N^"3 oc- s u s COT|jjJ£>H
1
I d e a l i za do s y "' 1; y -y .-; o \-
diálisis te»Ionicé» iter ¿$ t¿ e? <£^«u pertinente-,
r l3 ccriei.
ries a b s t r a c t a s y p o r q u í no c o n f i n e s de t e m o r y ^ - V < V . " ^
r i o f i z a d o s y r ¡.asmados eu sus más r e p r e s e n t a t i v a s obra- d- ~
jyPc.oeah-s y s t a l l i z a d a e y -.ye m o l e ; sud 'le c o s a s . Créenos
guiteoeere p 1
e ue l a f u n c i ó n d e s e m p e ñ a d a f u e teù v e z d e c i s i v a más sue. i m -
;
a
aciaga r e l i g i o s a y o t r o s o b j e t o s de impon"-
t a l i c i a.
p o r t a n t i , e u t a n t o s e i e e g r e e o n s t i t u y e n .Los m i e m b r a s b i o - t i.
pos em l a s e l v ... r e f i e j ade>s p o s t e r i o r m e n t e como m i e m b r o s su
7

;
rraest'ure rurales dee - t i p o s . . C o n c l u y e n d o - e'i m ^ o - m st-n f-
* ^ a p a m p a s e d e b o v e r ' como un c e n t r o r e l i g i o s o ' " - hi d¿ áu
I elee.ló c¡ i ce I d u o - 1 :¡ po F< i . ^ b . I v a e m a u o p o r l o s u ó c ' e o s m i r e m o s y meerie-s. v : i V

e o s coa. c a z o s m í n i m o s y m e d i o s Los y m á x i m e s i n d i r e c t o í ' ~

Biológico Bio-tipo I Sc-pi^tc

Uj
' feoyeceiÓJ: S o c i a l , Pe. ene--- l a o e r m o a e n c i a .--n Pacopampa se
d e s a r r o l l o e n l o p o s i b l e l e r e l a c i ó n U n i v e r s i daclcpuebl o . t e -
1

, , . t u a l i d s e l han ableo t o - e;n n u e v o c a n a l p a r a a b a s t e c e r d- n i e v i e e.ü c u e n t a l a cai e a de t r a s m i t i r e l c o n o c í mi certo a d q u i -

7

¡gua a n u e r o c o b ? e n e l c u s ' "hemos r o t o c a n a l e a"-ti e ^s, fi r i d o y p r e s t a n d o ayuda en l a m e d i d a de- l a s " p o s i b i l i d a d e s , be

:>or ; „ i e e r r e N e g r o y e l T e n d a l a ' ( i n f o r m e p e r s n n s l de I I . Yèn e s t e incelo y h i z o l o - sig .lentes
quo¿;) . P o r l a l o m a d e l e j e c e n t r a l de P a c o p a m p a ; x i s t e un
r o s Lo de. c a n a l , que t a l v e z r e c i b í a l a s a g u a s de l o s r a r e , 1 ) Compra y d o n a c i ó n de un ' t e r r e n o a l a U n i v e r s i d a d
5 a —
l e s 'Je l a s p a r t o s a l t a s . Eu C o c h e - c o r r a l ' se ha - n s a i b r a d r 'de San M a r c o s , p a r a que en e l f u t u r o i n m e d i a t a se c o n s t r u y a :
d o s c a n a l e s , une g r a n d e y e l o t r o p e g u e ñ o c o n g r a v a e n l a a- un i-iosco de s i t i o , b - Una p o s a d a p a r a l o s L n \ y s t i g a d o r e : s -
1
base--' ( i n f o r m a c i ó n p e r s o n a eie A . P-, r a l ta.) . I g u a l m e n t e e n s o c i a l - s de l a U n i v e r s i d a d ; o - Un L a b o r a t o r i o a r q u e o l ó g i c o .
l o s t e r r e n o s ele l a s e ñ o r a I s o l i n a M e n d o z a h a y c a n a l e s g a r ( A c i m i t e m o s e l b o s q u e j o d e l P l a n o ) y d ) C e n t r o C í v i c o " Comunal'.
u t r a o i e z a n ana , - a r t e dr "io cari-etera. D e l mismo modo M,F_s
t o e x c a v ó ¿? y " h a l l ó u n c a n a l qu( c o n d u c í a a un h u e c o 2 ) E l a b o r a c i ó n d e l P l a n o de l a P l a z a de Armas de p a c o
p r o f e s a d o . . . / ' ( i n f o r m a c i ó n p e r s o n a l dt A . P e r a l t a ) . Entre pamua. E s t e e s a un g r a n dt-si-o de l o s p o b l a d o r e s y qee h o y „ . g r a
e l M i r a d o r y U p r i m e r a p l a t a f o r m a e x i s t e una l a g u n a que G . c i a s a e l l o , se ha i n i c i a d o l a s g e s t i o n e s p e r t i n e n t e s p a r a c o n
Aiarcón dice" g u e .anees - a l i a uii c a n a l que a s a b a n • pa. s e g u i r a y u d a de l a s i n s t i t u c i o n e s p a c o p a m p i n a s de L i m a y o t r a s
r a r e g a r - l a p a r t e , b a j a , . , p e r o como se c a y e r o n a l g u n o s ga ciudade s.
l i a d o s l a r e l l e ñ a r o n cy?n pj a d r a s
y Ade-más de l o s c a n a -
l e s - g a l e r í a s d e l t e m p l o o r i c n t a e l o s h a c í a l o s ne e r o - a s i e n t o s 3) Planificación y construcción d e l monumento a l F?
CLL-scritos, en l a Ionia de " l o s A l i s o s ' 1
se e n c o n t r a r o n r e s t o s l i n o ; c o n s t i t u y e n d o e s t e una f o r m a más d e . r e c u p e r a r '-1 v a l o r
K
de c a n a l e s q u e a j a b a n a C a r a v a : . . . . ( i n f o r m a c i ó n p e r s o n a 1
eie l a s m a n i f e s t a c i o n e s c u l t u r a l e s a n d i n a s . Para" e s t o hemos
r

de G. A i a r c ó n ) . p r o c r e a d o r e p r e s e n t a r -n l o p a s i b l e - s i n b ò l i c a m e n t ' . - - fi cerro
y l a s P l a t e - f o r m a s d e l T e m p l o de P a c o p a m p a , e m p l e a n d o m a t e r i a -
l e s de ea z o n a .
 : 5
4 J Piatii. a o p c j c i ó : ; ' ci' un. I e t r t r o 1 x ''r
de . a coneeeneid aacionai b
metros :u.s una leyenda s^bi - las ruinas y e ! piano eie la
12) P a r t i c i p a c i ó n tn l a s a c t i v i d a d e s y orlen
;ni ama. ración de "i cas c l ú b r s c u l t u r a l e s ele- P a c o p a m p a .
5 ) A p e d i d o de l a s a : t e r i d ade s ele 1 d i e e r i t o
de Quc-roe'oto s e l e v a n t ó e l p l a n o t o p o g r á f i c o d e l a ~ e e r i u - Fueron astas las actividades que
n o s d e l C o l e g i o r a c i o n a l de Qua s e c o l o , .•• n l o s c u a l e s s- se desarrollaron durante l o s meses di j u l i o . y a g o s t o .
c o n s t r u i r á e l l o c a l d e l mei ed o n e d o C o l e g i o .
J
6 ) C o r i e c c i ó n V e " i Progrorna f e s t i v o g-ra el .
6. A M a n e r a da Sugerencia. De spue s de pe r m a n e c e r cu Paca; pam
a n i ve r s a r r i o d o l a l i u s t a _pì t r e e s f d. P a c o p a m p a . Auj^r ha-mos
P a s c s a g i e- r e 1 o s i, g > :ii. e n t e ;
" " " ^
l) S a c a r d o s ó r d e n e s c o n m i n a t o r i a s de l a a u t o r i d a d
7 ) P r e p a r a c i ó n de d o s o l e r a s t e a t r a l e s eie terrea r e s p e c t i v a para i o s señores Francisco P a l a c i o s (Prdrd grima'-',
t i c a c u l t u r a l ,- que st rc-prt s e n t ó -un l a s stas jubilare ; r i o ) y Máximo F a r r o y que d e b e n s e r e n t r e g a d a s p o r i n t e r m e d i o
x
d e P a c o p o i r i p a. " de l a G u a r d i a C i v i l de O r a r o c o t o a f i n de q u e no c o n t i n ú e n i n
8 ) I n i c r i a t i v ; 3' pre-pur a s i ó n de l a p r ù r e r a p: - :
e r e m e u t a í d a o sus c o l e c c i o n e s .
r i a A g r o p o cu a r i a en P a c o p a m p a , y a •gir' no se r e a l i se p u n g a n e ,
2 ) b e s i g n a r t a r e a s c o n e r e t a s , c a d a a i o r t o t i -upo al ;
e n l o s - d i s t r i t o s d e l a zone , Pare; 1 l i o se d o n ó s e i s dri p l o -
gu a i" d i ó n d e 1 a s r u i n a s,. p a r a a v a a z or e n I a. c o n s e r v a c i ó n de i
mas p a r a 1er. p a r t i c i p a n t e s y se p r o v e c t o - p a r a •-j g r d a i m o
; i
si t i o .
año- e l p r e m i o L a A r r a c a c h a de P a c "ipampa" que s e r á e l 7

máximo P r e m i o ele l a Pí r i a . C o n s i s t a 1,-11 un t r a f e o de- 20 3 ) C o n s t r u i r un n u e v o c a n a l dt a g u a q u e n o a t r a v i e s e

cm. ele r a m a n o e n e l g a o e s t e r e p r e s e n t a d o una p l a n t a de l a
;
l a s r u i n a s , . p o r qua. e n l a a c t u a l i d a d e s t a c - r o s i o a a n d o c o n s i d e -
arracacha. P r o d u c t o rruy p r e t e r i d o y ab . n d a n t e í- n P s o o g a m - r a b l e m e n t e - l a s e s t r u c t - r a s a r q u e o l ó g i c a s que e x i s t e n e n e s a ,
pa.- 'Para sto se c r e e c o n v e n i e n t e que s< c o n s t r u y a p o r m e d i o ele
;
una M I N I A y h a c e r s e n t i ; , a l a g e n t e que e s una c o s a de
9) Las p e d r a s como •'• e l R a s t r o " , - ' l a s C o l u m -
! í : ? í : ,! i;
e l í o s , que l e s p e r t e m- ce- y n o como a l g u n a ve ?, s e p e n s ó en
aas o l Rollo 1 as f Serviente s fea: r a n a l z a d a s s o b a ;
que e l A l c a l d e d e b i a mandar a. g r trabajen.
o t r a s p i e d r a s pequeñas y t< c h a d a s lea g o , p a r a p r o t e g e r l a s
d e l s o l } / lea humedad y l a eroseón posterior, 4 ) H a c e r a l g o p a r a que e l m a t e r i a l d e p o s i t a d o p o r
l o s señoras Rosas en c a s a de C r i s p u l o T a p i a , s e a s a c a d o d e
10) Confe-rencia d i c t a d a a l o s alumnos y d o c e n - ff
ahi ;p o r g u e s^ n o s c o m u n i c ó gru y a e r a mucho t i e m p o
ee- s s e c ruaar i o s y p r i m a r i o s d e l del srr_ t o de Que r o c a eo.. so - ; i
y que n e c e s i t a b a n esas habitaciones donde e s t á n a o l I L a
.-re d a s i nv • - s t i g a c i o n e s qu e s e r -. a i i z a n .
das.
1 1 ) Coni., cernei a d i c t a d a .-n e 1 P r o g r a m a d< -So -
'?) Continuar con l a exploración arqueológica alguien
-. i o l o e i 1 • ríe l a U n i v e r s i d a d d-. l a m e a y - e,ue s o b r e " p i D.- s a r r o -
do la cuenca*«Ut Chetano (<tfija%<> 4» riba-y y $i (¿-u&ro. a«
Sìfele a m p l i a r ma? h a c i a ci N o r - E s t » , buscando y
l u e g o . l a c u e n c a de o tiro a r l o y a c» l a $etv&u
6) I n c l u i r d e n t r o d e l p l a n áe e x c a v a c i o -
nes' ¿? l o s s i t i o s do " l a A l f o m b r i l l a " , T o t o r a Cachin,
;

e l N a r a n j o » Guayachucftu/V- Saliendo del t r a d i c i o n a l s i t i o ,

m o n u m e n t a l o p o r l o m i n o s p a r a l e l a n t e rite . •

"/) A m p l i a r el campo de e s t u d i o d e l a z o -
na, E integrar a l - t r a b a j o a r q u e o l ó g i c o un e t n o h i s t o r i c o
e etnológico.

8) J. i n a l m e n t e ( l í a s e p r i m i ramonee ) se
e s t r u c t u r e un C u a d r o Gci&rat c|¿ T r a b a j o s d e l P r o y e c t o P a c o -
pampa, p o r q u e tm la a c t u a l i d a d e x i s t e c i e r t o cüíslctmtertTP
e n t r e l o s a r q u e ó l o g o s q u e p a r t i c i p a n tñ l o s trabajen

Julián I . C a n t i l l oana
 U A # 1

1
Re g i o s t r o de E x p l o r a c i ó n : Dpto. Dì .-"..rocotoQue"-" ocot1.1J.o

Huaivtbos. Provincia Chota.

Sitio Nombrc. Anexo. Altitud.

Pa-001 Loma d e l M e m b r i l l o Succhuran 2,090 mi

Pa-002 ? Succhu.ran 2 0 1 0 mi
;

p 3 Ynayampampa Sigues 2, 0'50 mi

Pa-004 La Queda Si gues

Pa-005 El Naranjo Sigues "1.4 OC ì=.

Pa-006 El Mirador di • Me l o ; c i P a g a t Sigue 2 i,ooo i

Pa~007 La Conga La R a y a 1 ?j0 J!'i
-i cr,
?a-0Q8 ? La R a y a

Pa-009 Machaypungu Sigues

Pa-010 Loma de l o s Alisos Car a y . í C

Pa-011 ? Agua Blanca

Fa-012 El '¿-jo Sahui nao

Pa-013 Chilaiilán Salivi U G O ; ?..0 -0 :,X ::

L'a-014 La Fila Limón

Pa-015 La Guachuma Limón

Pa-Olí Cundir* n Paraguay

1
?a-~G •? Cachón Vista Al''. g r e

Pa-Gi?, Vista Aleare 'ista Ale-gre 2., 520

;
T a-019 La Totora Qu*-;rocoto 2, C 02
i
Totora Alta
Que. j o c o t o
Loma d e l Cachln 1 'j r

V i sta" alegre 1
?a-022 El Pollo T 070
Vista Alegre
Pa-023 L a P a i ma
Agva Blanca
P-?.-024 La P u n t a de la Palina
Agua Blanca
2a-025 San Pablo
San P a b l o
Pandanche Signas
Ruinas Pacopampa Pacopa/npa

Pa-026 Loma d e Oiaupa Llacta San Pablo ¿, -'.-C-.i :; '

Pa-027 Los Canches San Pablo
-i 1 p ,-v.H-
Pa-028 El Gigante
Sinchima'She
Pa-029 La N a r a n j i t a d e Guanea Pu
cara — •I i 2,0 -,.r
Sinchimachc
 S i t i o No. Nombre Anexo Altitud

Fa-030 ? Limón 1 .092 m t .

Pa-031 Loma de Guayampampa Guayampampa 2, 210 m t .

Pa~-032 Loma de los Vientos Que r o c o t o 2,180 mt.

P a - 0 33 Guayachuochu Querocoto 2 , 280 m t .

P a - 0 34 Los L o r i t o s Ayanchacra 1,640 mt.

Pa-035 •La Lorna G r a n d e Ayanchacra 2. 020 m t .

?£-036 • Yerbabuena Agua Blanca 2. 0 0 0 m t .

P a - 0 37 • La P i l a d e l a Yerbabaena Agua Blanca 1940 nt „

Pa~038 Lorna d e l Payacnl Payacul 2, 150 m t ,

P a - 0 39 •Cerro N e g r o Querocoto 3, 204 mt,.

Pa-040 . Hda. Pariamarca Par"', am a r c a • 2, '300 m t .

?a-041 Ei Atajo Cahipsin. Rocoto 2 495 mt..

! :
?a-G42 Hará ">amba ' "*• Marày " «nibéi •-;>

Pa-043 La Lorna d e M i t o b a m b a aitobamba. . ? '

Pa-044 L i m a Pampa Querocotilio 2 020
;
•ìli.
Pa-045 Hda., 3 i 11 a n g a t a ' Sil') angata ?

Pa~046 Paria Paria ?

?a-047 C° Huambo Pal t i c 2 . 850

Pa_048(°) Chanpicirca Huambos

Pa-049(°) Incannasi Huambos V

P;.,~050(°) El PaLnal Santa Sosa

Fa-05l(°) Incahuasi • Me 11ebamba

Pa~052(°) Cachipampa C'-'Piedvas Qanes •?

Pf.-053(°) Hda.Quipac\c Sn.Luis

p -054( )
a
r j
La Paceha "iatunpampa ?
;
-0::>(') NN inabamba ninabamba
! o
Pa-0;-¡6(°) Las Torrecitas CI' .iguí"vip

?a-057(°) C u e v a d e l C° A m a c h a y Llama ,,,

Pa~038(°) . C u e v a d e i C" L a Perita Llama, —

n
Chicopón . Llama _
Pa~059( )

Pa-060(°) .Iseo Llama _

?a-06l(°) Negropampa Chota -

Pa-062(°) Chocmarca Chota --

Pa-063(°) Churucancha Chota -

Pa-064-(°) Condorcaca . Chota

Pa-065(°) Rejopampa Chota

Pa-066(°) C° C o y u n d e Chota
:":.-P47( ) c
Huambo s V i e j o Hu ambos

c
( ) Por r e g i s t r a r . Son s i t i o s que n o s i n f o r m a r n o s p o r v e r s i o i i c - p , d; 1—, '¡orO'
cíoicd y en a l g u n o s documentos sobre Chrta.
 T
C U A D R O :!o.

U b i c a c i ó n ppr Pisos co lòffi C a r a c t e r i s3: i c a s

Fund&'ne n t a l e s

Zonas
• Arrox.
s:ti:>? J
-

Pa-001 X - / X 2002
•P--002 — X X _ loo ;;
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Pa-035 - X X *
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PÁ-036 — X - X 70/23,
Pa-037, x -- X - —. jo/3 ,
?a-038 w
X X x „
Box/o,
Pa-039 - X
- X
Pa-040 X - X ? -

Total. 16 21 3 2.3 33 -

(x) E s t o s y a c í mi e n t o s • a r q u e ó l o cri c o s e s t an u b i c a d o s e n l a z o n a l i m i t e 2..--

p i s o s e c o l ó g i c o s deX- \ n i d o s
(I) C o n s t i t u y e n c o n s e g u r i d a d e n u n s o l o y a c i m i e.iit : a r q ú e o l ó g i c o . Por .
r o e l más g r a n d e de tod;? l a z o n a .
 5.
y

fe

ZONA ARQUEOLÓGICA

PACQFAFPA
 /

í
ISHRA
SEMIMARIOSHISTORIA
RVRAL ANDIMA
Repositorio Digital
2020