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CONTRATO DE PERMUTA........................................................................................................................20
• BIENES RAÍCES. CASA POR CASA. ESCRITURA. FORMULARIO.....................................................21
• BIENES RAÍCES. INMUEBLE POR INMUEBLE. ESCRITURA. FORMULARIO.....................................24
• BIENES RAÍCES. CASA POR DEPARTAMENTO. ESCRITURA. FORMULARIO...................................26
• BIENES RAÍCES. DEPARTAMENTO POR OTRO. ESCRITURA. FORMULARIO...................................28
• BIENES RAÍCES. CASA POR PREDIO AGRÍCOLA. ESCRITURA. FORMULARIO.................................30
• Bienes raíces. Departamento por predio agrícola. Escritura. Formulario...................................32
• BIENES RAÍCES. INMUEBLES CON TELÉFONO. FORMULARIO.......................................................34
• BIENES RAÍCES. LOTE POR OTRO. FORMULARIO.........................................................................37
• BIENES RAÍCES. COMPLEMENTACIÓN Y ACLARACIÓN DE ESCRITURA PÚBLICA DE PERMUTA DE
INMUEBLES. FORMULARIO............................................................................................................39

• BIENES MUEBLES. FORMULARIO........................................................................................................40


• COSAS FUTURAS. COSECHA POR CRÍAS ANIMALES. FORMULARIO.............................................................42
• VEHÍCULO MOTORIZADO POR BIENES MUEBLES. FORMULARIO..................................................44
• VEHÍCULO MOTORIZADO POR OTRO. FORMULARIO....................................................................46
• VOLÚMENES DE AGUA CRUDA POR AGUA DE RECHAZO. FORMULARIO......................................48
• INMUEBLE POR PERTENENCIA MINERA. FORMULARIO................................................................52
CONTRATO DE DONACIÓN................................................................................................................55
Contratos......................................................................................................................................56
• INMUEBLE. ESCRITURA. FORMULARIO...................................................................................56
• PARTICULAR A FISCO. ESCRITURA. FORMULARIO..................................................................58
• PARTICULAR A MUNICIPALIDAD. ESCRITURA. FORMULARIO.................................................61
• PARTICULAR A MUNICIPALIDAD. ESCRITURA. FORMULARIO 2...............................................65
• MARIDO A SU MUJER. REVOCABLE. ESCRITURA. FORMULARIO..............................................67
• MUJER AL MARIDO. REVOCABLE. ESCRITURA........................................................................69
• NUDA PROPIEDAD. INMUEBLE. ESCRITURA. FORMULARIO.....................................................71
• COSA MUEBLE. FORMULARIO.................................................................................................73
• PADRE O MADRE, AL HIJO(A). FORMULARIO...........................................................................74
• PADRE O MADRE, A HIJOS (MAYORES Y MENORES DE EDAD). FORMULARIO 2........................75
• VUELTOS A FUNDACIÓN. FORMULARIO..................................................................................79
Cláusulas......................................................................................................................................81
• NUDA PROPIEDAD. RESERVA DE USUFRUCTO. FORMULARIO..................................................81
• BAJO CONDICIÓN. FORMULARIO.............................................................................................82

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• OBLIGACIÓN EN FAVOR DE TERCERO. FORMULARIO..............................................................84
Fichas de Jurisprudencia de Donación.........................................................................................85
Ficha 1......................................................................................................................................85
Ficha 2......................................................................................................................................87
Ficha 3......................................................................................................................................88
Ficha 4......................................................................................................................................90
Ficha 5......................................................................................................................................92
Ficha 6......................................................................................................................................93
Ficha 7......................................................................................................................................94
Ficha 8......................................................................................................................................95
Ficha 9......................................................................................................................................96
Ficha 10....................................................................................................................................98
Ficha 11....................................................................................................................................99
Ficha 12..................................................................................................................................100
Ficha 13..................................................................................................................................101
Ficha 14..................................................................................................................................103
Ficha 15..................................................................................................................................104
Ficha 16..................................................................................................................................105
Ficha 17..................................................................................................................................107
Ficha 18..................................................................................................................................108
Ficha 19..................................................................................................................................109
CONTRATO DE MANDATO...............................................................................................................110
Contratos....................................................................................................................................111
• MANDATO. FORMULARIO.....................................................................................................111
• ADMINISTRACIÓN BIENES A HONORARIOS. ESCRITURA. FORMULARIO.................................113
• ADMINISTRACIÓN EMPRESA. ESCRITURA. FORMULARIO......................................................116
• VENTA DE DERECHOS SOBRE UN INMUEBLE. FORMULARIO..................................................119
• EFECTUAR TRAMITACIONES ADMINISTRATIVAS. FORMULARIO............................................120
• EXPORTAR. ESCRITURA. FORMULARIO.................................................................................122
• IMPORTAR. FORMULARIO.....................................................................................................123
• IRREVOCABLE. ESCRITURA. FORMULARIO............................................................................126
• FINIQUITO DE UN MANDATO. ESCRITURA. FORMULARIO......................................................127
• RENUNCIA MANDATO Y ACEPTACIÓN. CON FINIQUITO. ESCRITURA. FORMULARIO..............128

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• RENUNCIA MANDATO Y ACEPTACIÓN. SIN FINIQUITO. ESCRITURA. FORMULARIO................129
• REVOCACIÓN DE MANDATO POR TÉRMINO DE ENCARGO. ESCRITURA. FORMULARIO...........130
• SOCIEDAD. DISOLVERLA. ESCRITURA. FORMULARIO...........................................................131
PODERES.....................................................................................................................................132
• PODER. GENERAL. AMPLIO. ESCRITURA. FORMULARIO.......................................................132
• ADMINISTRACIÓN. INMUEBLES, VALORES Y OTROS. ESCRITURA. FORMULARIO...................137
• ADMINISTRACIÓN. NEGOCIO O ESTABLECIMIENTO DE COMERCIO. ESCRITURA. FORMULARIO
...............................................................................................................................................138
• COMPRAR. AUTOMÓVIL. FORMULARIO................................................................................141
• COMPRAR. BIEN RAÍZ. ESCRITURA. FORMULARIO................................................................142
• COMPRAR. CAMIÓN O CAMIONETA. FORMULARIO................................................................144
• COMPRAR. ESTABLECIMIENTO DE COMERCIO. ESCRITURA. FORMULARIO............................145
• COMPRAR. MÁQUINA. FORMULARIO....................................................................................146
• VENDER. ACCIONES. FORMULARIO......................................................................................147
• VENDER. ACCIONES. ESCRITURA. FORMULARIO..................................................................148
• VENDER. BIEN RAÍZ. ESCRITURA. FORMULARIO..................................................................149
• VENDER. BIEN RAÍZ. POR MARTILLERO. ESCRITURA. FORMULARIO....................................151
• VENDER. ESTABLECIMIENTO DE COMERCIO. ESCRITURA. FORMULARIO..............................153
• VENDER. GENERAL. FORMULARIO.......................................................................................154
• VENDER. MÁQUINA. FORMULARIO.......................................................................................155
• VENDER. AUTORIZACIÓN MARIDO A MUJER. BIENES MUEBLES CONYUGALES. FORMULARIO
...............................................................................................................................................156
• VENDER. VEHÍCULO MOTORIZADO. FORMULARIO................................................................158
• AGENTE DE SOCIEDAD EXTRANJERA. GENERAL. ESCRITURA. FORMULARIO.......................159
• ASAMBLEA. CLUB. CARTA PODER. FORMULARIO.................................................................164
• ASAMBLEA. COPROPIETARIOS. CARTA PODER......................................................................165
• ASUNTOS TRIBUTARIOS, CONTABLES Y ADUANEROS. FORMULARIO.....................................166
• BANCARIO. FORMULARIO.....................................................................................................167
• BANCARIO. PAUTA PARA INFORMARLO. FORMULARIO.........................................................168
• BANCO. PAGO SERVICIOS UTILIDAD PÚBLICA.......................................................................173
• CELEBRACIÓN DE CONTRATO. MARIDO A SU MUJER. ESCRITURA. FORMULARIO.................174
• COBRANZA JUDICIAL. ESCRITURA. FORMULARIO.................................................................175
• COBRAR. DERECHOS LABORALES Y PREVISIONALES. FORMULARIO.....................................176
• COBRAR. DOCUMENTOS NOMINATIVOS. ESCRITURA. FORMULARIO.....................................177

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• COBRAR. PENSIONES Y BENEFICIOS PREVISIONALES. FORMULARIO.....................................178
• COBRAR. PENSIÓN DE SOBREVIVENCIA EN AFP. FORMULARIO............................................179
• COMERCIO EXTERIOR Y CAMBIOS. ESCRITURA....................................................................181
• CONTRAER MATRIMONIO. ESCRITURA. FORMULARIO..........................................................182
• DEPORTISTA A REPRESENTANTE. ESCRITURA. FORMULARIO...............................................183
• JUDICIAL. SER EMPLAZADO EN JUICIO. FORMULARIO...........................................................184
• JUDICIAL AMPLIO. ESCRITURA. FORMULARIO 1...................................................................185
• JUDICIAL AMPLIO. ESCRITURA. FORMULARIO 2...................................................................186
• JUDICIAL AMPLIO. ANTE IMPUESTOS INTERNOS. SOLICITUD. FORMULARIO.........................187
• JUDICIAL AMPLIO. RECLAMO IMPUESTOS INTERNOS. ESCRITURA. FORMULARIO.................188
• JUDICIAL SIMPLE. ESCRITURA. FORMULARIO.......................................................................189
• LICITACIÓN PÚBLICA INTERNACIONAL. ESCRITURA. FORMULARIO......................................190
• LIMITACIÓN DE FACULTADES. ESCRITURA...........................................................................191
• NO JUDICIAL. DELEGACIÓN. FORMULARIO...........................................................................192
• OPERACIONES BURSÁTILES. FORMULARIO............................................................................193
• PEDIR POSESIÓN EFECTIVA, PROVOCAR Y HACER PARTICIÓN. ESCRITURA. FORMULARIO....194
• PEDIR POSESIÓN EFECTIVA. REGISTRO CIVIL........................................................................196
• PERCIBIR. FORMULARIO.......................................................................................................197
• RECONOCER DEUDA, ACEPTAR LETRAS Y SUSCRIBIR PAGARÉS. FORMULARIO.....................198
• REVOCACIÓN DE MANDATO. ESCRITURA. FORMULARIO.......................................................199
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. DISPOSICIÓN. FORMULARIO.....................................200
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. ASOCIACIÓN. FORMULARIO.....................................202
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. GARANTÍA. FORMULARIO........................................203
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. BANCARIAS. FORMULARIO.......................................204
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. COMERCIALES. FORMULARIO...................................205
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. FACULTADES CREDITICIAS. FORMULARIO................206
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. FACULTADES DE INVERSIÓN. FORMULARIO.............207
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. COMERCIO EXTERIOR. FORMULARIO........................208
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. REPRESENTACIÓN ANTE AUTORIDADES. FORMULARIO
...............................................................................................................................................209
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. LABORALES. FORMULARIO......................................211
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. ADMINISTRATIVAS. FORMULARIO............................212
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. JUDICIALES. FORMULARIO.......................................214

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• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. OTORGAMIENTO DE PODERES. FORMULARIO...........215
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. AUTOCONTRATACIÓN. FORMULARIO.......................216
• SOCIO DE SOCIEDAD. ESCRITURA. FORMULARIO..................................................................217
• SUSTITUCIÓN DE PODER. ESCRITURA. FORMULARIO............................................................218
CLÁUSULAS................................................................................................................................219
• ACEPTAR LETRAS, SUSCRIBIR PAGARÉS Y RECONOCIMIENTOS DE DEUDA. DOS FORMULARIOS
...............................................................................................................................................219
A. GENERAL.......................................................................................................................219
B. IRREVOCABLE.................................................................................................................219
• ADMINISTRACIÓN. TERMINACIÓN POR VENTA. FORMULARIO...............................................221
• CORREGIR ERRORES EN ESCRITURA POR ABOGADO. FORMULARIO.......................................222
• CONDICIÓN RESOLUTORIA. DOS FORMULARIOS...................................................................223
A. RESOLUCIÓN IPSO FACTO SIN HONORARIOS...................................................................223
B. RESOLUCIÓN IPSO FACTO. PACTO DE HONORARIOS........................................................223
• DELEGACIÓN. FORMULARIO.................................................................................................224
• DERECHO DE RETENCIÓN. FORMULARIO..............................................................................225
• DESAHUCIO. FORMULARIO...................................................................................................226
• EMPLAZAMIENTO EN JUICIO. FORMULARIO..........................................................................227
• GARANTÍA. FIANZA. FORMULARIO.......................................................................................228
• GARANTÍA. PAGARÉ. FORMULARIO......................................................................................229
• GESTIÓN PERSONAL POR EL MANDANTE. FORMULARIO........................................................230
• GESTIÓN PERSONAL POR EL MANDATARIO. FORMULARIO....................................................231
• HONORARIOS. FORMULARIO.................................................................................................232
• INSTRUCCIONES PARTICULARES. FORMULARIO 1.................................................................233
• INSTRUCCIONES PARTICULARES. FORMULARIO 2.................................................................234
• IRREVOCABLE. FORMULARIO................................................................................................235
• NEGOCIO DE OBJETO DEFINIDO. FORMULARIO.....................................................................236
• NEGOCIO EN CURSO, HASTA SU TÉRMINO. FORMULARIO......................................................237
• PLURALIDAD DE MANDATARIOS. ACTUACIÓN CONJUNTA DE TODOS. FORMULARIO.............238
• PLURALIDAD DE MANDATARIOS. ACTUACIÓN CONJUNTA DE DOS. FORMULARIO.................238
• PLURALIDAD DE MANDATARIOS. ACTUACIÓN INDIVIDUAL..................................................239
• RECONOCIMIENTO DE DEUDA. FORMULARIO........................................................................240
• REGISTRO DE COMERCIO. INSCRIPCIÓN. FORMULARIO.........................................................241

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• RENDICIÓN DE CUENTAS PERIÓDICAS. FORMULARIO............................................................242
• RENUNCIA. FORMULARIO.....................................................................................................243
• REVOCACIÓN FACULTATIVA. FORMULARIO..........................................................................244
• SUSTITUCIÓN DE MANDATARIO. FORMULARIO.....................................................................245
• SUSCRIPCIÓN DOCUMENTOS MERCANTILES. FORMULARIO...................................................246
Fichas de Jurisprudencia de Mandato........................................................................................247
FICHA 1...................................................................................................................................247
FICHA 2...................................................................................................................................248
FICHA 3...................................................................................................................................249
FICHA 4...................................................................................................................................251
FICHA 5...................................................................................................................................252
FICHA 6...................................................................................................................................253
FICHA 7...................................................................................................................................254
FICHA 8...................................................................................................................................255
FICHA 9...................................................................................................................................256
FICHA 10.................................................................................................................................259
FICHA 11.................................................................................................................................260
FICHA 12.................................................................................................................................261
FICHA 13.................................................................................................................................263
FICHA 14.................................................................................................................................265
FICHA 15.................................................................................................................................266
FICHA 16.................................................................................................................................267
FICHA 17.................................................................................................................................269
FICHA 18.................................................................................................................................270
FICHA 19.................................................................................................................................271
FICHA 20.................................................................................................................................272
FICHA 21.................................................................................................................................273
FICHA 22.................................................................................................................................274
FICHA 23.................................................................................................................................275
FICHA 24.................................................................................................................................276
FICHA 25.................................................................................................................................278
FICHA 26.................................................................................................................................280
FICHA 27.................................................................................................................................282

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FICHA 28.................................................................................................................................283
FICHA 29.................................................................................................................................284
FICHA 30.................................................................................................................................285
FICHA 31.................................................................................................................................287
FICHA 32.................................................................................................................................288
FICHA 33.................................................................................................................................289
FICHA 34.................................................................................................................................290
FICHA 35.................................................................................................................................291
FICHA 36.................................................................................................................................292
FICHA 37.................................................................................................................................293
FICHA 38.................................................................................................................................295
FICHA 39.................................................................................................................................296
FICHA 40.................................................................................................................................297
FICHA 41.................................................................................................................................298
FICHA 42.................................................................................................................................299
FICHA 43.................................................................................................................................300
FICHA 44.................................................................................................................................301
FICHA 45.................................................................................................................................302
FICHA 46.................................................................................................................................303
FICHA 47.................................................................................................................................304
FICHA 48.................................................................................................................................305
FICHA 49.................................................................................................................................306
FICHA 50.................................................................................................................................308
FICHA 51.................................................................................................................................309
FICHA 52.................................................................................................................................310
FICHA 53.................................................................................................................................313
FICHA 54.................................................................................................................................315
FICHA 55.................................................................................................................................316
FICHA 56.................................................................................................................................317
FICHA 57.................................................................................................................................318
FICHA 58.................................................................................................................................319
FICHA 59.................................................................................................................................322
FICHA 60.................................................................................................................................323

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FICHA 61.................................................................................................................................324
FICHA 62.................................................................................................................................325
FICHA 63.................................................................................................................................326
FICHA 64.................................................................................................................................327
FICHA 65.................................................................................................................................328
FICHA 66.................................................................................................................................329
FICHA 67.................................................................................................................................330
FICHA 68.................................................................................................................................332
FICHA 69.................................................................................................................................333
FICHA 70.................................................................................................................................334
FICHA 71.................................................................................................................................335
FICHA 72.................................................................................................................................336
FICHA 73.................................................................................................................................338
FICHA 74.................................................................................................................................339
FICHA 75.................................................................................................................................340
FICHA 76.................................................................................................................................341
FICHA 77.................................................................................................................................342
FICHA 78.................................................................................................................................344
FICHA 79.................................................................................................................................345
FICHA 80.................................................................................................................................346
FICHA 81.................................................................................................................................348
FICHA 82.................................................................................................................................349
FICHA 83.................................................................................................................................350
FICHA 84.................................................................................................................................351
FICHA 85.................................................................................................................................352
FICHA 86.................................................................................................................................354
FICHA 87.................................................................................................................................357
FICHA 88.................................................................................................................................358
FICHA 89.................................................................................................................................360
FICHA 90.................................................................................................................................362
FICHA 91.................................................................................................................................363
FICHA 92.................................................................................................................................364
FICHA 93.................................................................................................................................366

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FICHA 94.................................................................................................................................367
FICHA 95.................................................................................................................................368
FICHA 96.................................................................................................................................369
FICHA 97.................................................................................................................................370
FICHA 98.................................................................................................................................371
FICHA 99.................................................................................................................................372
FICHA 100...............................................................................................................................373
FICHA 101...............................................................................................................................374
FICHA 102...............................................................................................................................375
FICHA 103...............................................................................................................................376
FICHA 104...............................................................................................................................379
FICHA 105...............................................................................................................................380
FICHA 106...............................................................................................................................381
FICHA 107...............................................................................................................................383
FICHA 108...............................................................................................................................385
FICHA 109...............................................................................................................................386
FICHA 110...............................................................................................................................387
FICHA 111...............................................................................................................................388
FICHA 112...............................................................................................................................391
FICHA 113...............................................................................................................................392
FICHA 114...............................................................................................................................393
FICHA 115...............................................................................................................................394
FICHA 116...............................................................................................................................395
FICHA 117...............................................................................................................................396
FICHA 118...............................................................................................................................397
FICHA 119...............................................................................................................................398
FICHA 120...............................................................................................................................399
FICHA 121...............................................................................................................................400
FICHA 122...............................................................................................................................402
FICHA 123...............................................................................................................................403
FICHA 124...............................................................................................................................404
FICHA 125...............................................................................................................................405
FICHA 126...............................................................................................................................406

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FICHA 127...............................................................................................................................407
FICHA 128...............................................................................................................................408
FICHA 129...............................................................................................................................409
FICHA 130...............................................................................................................................410
FICHA 131...............................................................................................................................411
FICHA 132...............................................................................................................................413
FICHA 133...............................................................................................................................414
FICHA 134...............................................................................................................................415
FICHA 135...............................................................................................................................416
FICHA 136...............................................................................................................................417
FICHA 137...............................................................................................................................418
FICHA 138...............................................................................................................................419
FICHA 139...............................................................................................................................421
FICHA 140...............................................................................................................................423
FICHA 141...............................................................................................................................424
FICHA 142...............................................................................................................................425
FICHA 143...............................................................................................................................426
FICHA 144...............................................................................................................................427
FICHA 145...............................................................................................................................428
FICHA 146...............................................................................................................................429
FICHA 147...............................................................................................................................430
FICHA 148...............................................................................................................................432
CONTRATO DE TRANSACCIÓN.........................................................................................................433
Contratos....................................................................................................................................434
• CHOQUE DE VEHÍCULOS. FORMULARIOS..............................................................................434
• EXTRAJUDICIAL. LESIÓN ENORME. ESCRITURA. FORMULARIO.............................................435
• GENERAL. PREVENIR LITIGIO EVENTUAL. FORMULARIO.......................................................437
• GENERAL. PREVENIR LITIGIO EVENTUAL. FORMULARIO 2....................................................438
• GENERAL. TERMINAR JUICIO PENDIENTE. SOLICITUD...........................................................442
• GENERAL. TERMINAR JUICIO PENDIENTE. CON PAGO...........................................................444
• GENERAL. TERMINAR SOLICITUD DE ARBITRAJE. CON PAGO................................................447
• GENERAL. TERMINAR JUICIO PENDIENTE. SIN PAGO.............................................................449
• RESCILIACIÓN Y TRANSACCIÓN CONJUNTAMENTE. FORMULARIO........................................452

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FICHAS DE JURISPRUDENCIA DE TRANSACCIÓN..........................................................................453
FICHA 1...................................................................................................................................453
FICHA 2...................................................................................................................................454
FICHA 3...................................................................................................................................455
FICHA 4...................................................................................................................................456
FICHA 5...................................................................................................................................458
FICHA 6...................................................................................................................................460
FICHA 7...................................................................................................................................462
FICHA 8...................................................................................................................................463
FICHA 9...................................................................................................................................465
FICHA 10.................................................................................................................................466
FICHA 11.................................................................................................................................468
FICHA 12.................................................................................................................................469
FICHA 13.................................................................................................................................470
FICHA 14.................................................................................................................................471
FICHA 15.................................................................................................................................472
FICHA 16.................................................................................................................................474
FICHA 17.................................................................................................................................475
FICHA 18.................................................................................................................................477
FICHA 19.................................................................................................................................478
FICHA 20.................................................................................................................................480
FICHA 21.................................................................................................................................482
FICHA 22.................................................................................................................................483
FICHA 23.................................................................................................................................485
FICHA 24.................................................................................................................................486
FICHA 25.................................................................................................................................487
FICHA 26.................................................................................................................................489
FICHA 27.................................................................................................................................490
FICHA 28.................................................................................................................................492
FICHA 29.................................................................................................................................493
FICHA 30.................................................................................................................................494
FICHA 31.................................................................................................................................495
FICHA 32.................................................................................................................................498

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FICHA 33.................................................................................................................................499
FICHA 34.................................................................................................................................500
FICHA 35.................................................................................................................................502
FICHA 36.................................................................................................................................504
CONTRATO DE SERVIDUMBRE........................................................................................................505
CONTRATOS................................................................................................................................506
• TRÁNSITO. ESCRITURA. FORMULARIO 1...............................................................................506
• TRÁNSITO. ESCRITURA. FORMULARIO 2...............................................................................508
• MEDIANERÍA Y VISTA. RECÍPROCAS. ESCRITURA. FORMULARIO..........................................511
• LUZ Y VISTA. RECÍPROCAS. ESCRITURA. FORMULARIO........................................................513
• ACUEDUCTO. ESCRITURA. FORMULARIO..............................................................................515
• SERVIDUMBRE DE OCUPACIÓN, TRÁNSITO Y ACUEDUCTO....................................................517
• ALCANTARILLADO. ESCRITURA. FORMULARIO 1..................................................................519
• ALCANTARILLADO. ESCRITURA. FORMULARIO 2..................................................................522
• ELÉCTRICA Y PASO. ESCRITURA. FORMULARIO 1.................................................................525
• ELÉCTRICA Y PASO. ESCRITURA. FORMULARIO 2.................................................................527
• ELÉCTRICA Y PASO. ESCRITURA. FORMULARIO 3.................................................................531
• PROMESA DE SERVIDUMBRE ELÉCTRICA Y PASO. ESCRITURA. FORMULARIO.......................534
• DESTINACIÓN DEL PADRE DE FAMILIA. ESCRITURA. FORMULARIO.......................................538
• SERVIDUMBRE. VARIAS. Y REGLAMENTO PARA SU GOCE. ESCRITURA. FORMULARIO.........540
FICHAS DE JURISPRUDENCIA DE SERVIDUMBRE..........................................................................547
FICHA 1...................................................................................................................................547
FICHA 2...................................................................................................................................548
FICHA 3...................................................................................................................................549
FICHA 4...................................................................................................................................550
FICHA 5...................................................................................................................................552
FICHA 6...................................................................................................................................553
FICHA 7...................................................................................................................................555
FICHA 8...................................................................................................................................556
FICHA 9...................................................................................................................................557
FICHA 10.................................................................................................................................558
FICHA 11.................................................................................................................................559
FICHA 12.................................................................................................................................560

13
FICHA 13.................................................................................................................................561
FICHA 14.................................................................................................................................562
FICHA 15.................................................................................................................................563
FICHA 16.................................................................................................................................565
FICHA 17.................................................................................................................................566
FICHA 18.................................................................................................................................568
FICHA 19.................................................................................................................................569
FICHA 20.................................................................................................................................571
FICHA 21.................................................................................................................................572
FICHA 22.................................................................................................................................573
FICHA 23.................................................................................................................................574
FICHA 24.................................................................................................................................575
FICHA 25.................................................................................................................................576
FICHA 26.................................................................................................................................577
FICHA 27.................................................................................................................................578
FICHA 28.................................................................................................................................579
FICHA 29.................................................................................................................................580
FICHA 30.................................................................................................................................581
FICHA 31.................................................................................................................................582
FICHA 32.................................................................................................................................583
FICHA 33.................................................................................................................................584
FICHA 34.................................................................................................................................585
FICHA 35.................................................................................................................................586
FICHA 36.................................................................................................................................587
FICHA 37.................................................................................................................................589
FICHA 38.................................................................................................................................590
FICHA 39.................................................................................................................................591
FICHA 40.................................................................................................................................593
FICHA 41.................................................................................................................................594
FICHA 42.................................................................................................................................595
FICHA 43.................................................................................................................................596
FICHA 44.................................................................................................................................597
FICHA 45.................................................................................................................................599

14
FICHA 46.................................................................................................................................601
FICHA 47.................................................................................................................................602
FICHA 48.................................................................................................................................602
FICHA 49.................................................................................................................................604
FICHA 50.................................................................................................................................605
FICHA 51.................................................................................................................................606
FICHA 52.................................................................................................................................607
FICHA 53.................................................................................................................................608
FICHA 54.................................................................................................................................609
FICHA 55.................................................................................................................................611
FICHA 56.................................................................................................................................612
CONTRATO DE COMODATO.............................................................................................................613
Contrato.....................................................................................................................................614
• INMUEBLE. FORMULARIO 1..................................................................................................614
• INMUEBLE. FORMULARIO 2..................................................................................................616
• INMUEBLE. FORMULARIO 3..................................................................................................619
• PRÓRROGA COMODATO. FORMULARIO.................................................................................621
• BIENES MUEBLES. FORMULARIO...........................................................................................623
• MAQUINARIA. FORMULARIO................................................................................................624
• VEHÍCULO MOTORIZADO. FORMULARIO...............................................................................626
• INVENTARIO BIENES MUEBLES. FORMULARIO.......................................................................629
CLÁUSULAS................................................................................................................................631
• CODEUDOR SOLIDARIO. FORMULARIO..................................................................................631
• CLÁUSULA. COMODATO. PENAL. FORMULARIO...................................................................631
DOCUMENTOS.............................................................................................................................632
• ACTA ENTREGA COMODATO. FORMULARIO..........................................................................632
• CARTA TÉRMINO CONTRATO. FORMULARIO.........................................................................634
• RECIBO. DAÑOS DEL BIEN DADO EN COMODATO. FORMULARIO...........................................635
• RECIBO. DEVOLUCIÓN BIENES DADOS EN COMODATO. FORMULARIO..................................636
FICHAS DE JURISPRUDENCIA DE COMODATO..............................................................................637
FICHA 1...................................................................................................................................637
FICHA 2...................................................................................................................................640
FICHA 3...................................................................................................................................643

15
FICHA 4...................................................................................................................................644
FICHA 5...................................................................................................................................645
FICHA 6...................................................................................................................................647
FICHA 7...................................................................................................................................648
FICHA 8...................................................................................................................................649
FICHA 9...................................................................................................................................650
FICHA 10.................................................................................................................................651
FICHA 11.................................................................................................................................652
FICHA 12.................................................................................................................................654
FICHA 13.................................................................................................................................655
FICHA 14.................................................................................................................................656
FICHA 15.................................................................................................................................657
FICHA 16.................................................................................................................................658
FICHA 17.................................................................................................................................659
FICHA 18.................................................................................................................................660
FICHA 19.................................................................................................................................662
FICHA 20.................................................................................................................................663
FICHA 21.................................................................................................................................666
FICHA 22.................................................................................................................................668
FICHA 23.................................................................................................................................669
FICHA 24.................................................................................................................................671
Contrato de depósito.....................................................................................................................672
Contratos....................................................................................................................................673
• CIVIL. FORMULARIO.............................................................................................................673
• DEPÓSITO Y SUMINISTRO. FORMULARIO 1............................................................................675
• DEPÓSITO Y SUMINISTRO. FORMULARIO 2............................................................................680
• COMERCIAL. FORMULARIO...................................................................................................689
CLÁUSULAS................................................................................................................................691
• DEPÓSITO. FORMULARIO......................................................................................................691
• REMUNERACIÓN DEPOSITARIO. FORMULARIO......................................................................692
• RESTITUCIÓN. LUGAR Y PERSONA. FORMULARIO.................................................................693
• RETIRO DE LA ESPECIE. FORMULARIO..................................................................................694
• SEGURO. FORMULARIO.........................................................................................................695

16
• USO POR EL DEPOSITARIO. FORMULARIO.............................................................................696
• ADELANTO DE GASTOS. FORMULARIO..................................................................................697
• IDENTIFICACIÓN DE LAS COSAS. FORMULARIO.....................................................................698
DOCUMENTOS.............................................................................................................................699
• CARTA DEPÓSITO DE GARANTÍA. FORMULARIO....................................................................699
FICHAS DE JURISPRUDENCIA DE DEPÓSITO.................................................................................703
FICHA 1...................................................................................................................................703
FICHA 2...................................................................................................................................704
FICHA 3...................................................................................................................................705
FICHA 4...................................................................................................................................706
FICHA 5...................................................................................................................................708
FICHA 6...................................................................................................................................709
FICHA 7...................................................................................................................................710
FICHA 8...................................................................................................................................712
FICHA 9...................................................................................................................................713
FICHA 10.................................................................................................................................717
FICHA 11.................................................................................................................................719
CONTRATO DE MUTUO...................................................................................................................721
CONTRATOS................................................................................................................................722
• A UNA SOCIEDAD. FORMULARIO..........................................................................................722
• CON GARANTÍA. HIPOTECA. ESCRITURA. FORMULARIO 1....................................................725
• CON GARANTÍA. HIPOTECA. ESCRITURA. FORMULARIO 2....................................................728
• CON GARANTÍA. HIPOTECA. ESCRITURA. FORMULARIO 3....................................................737
• CON GARANTÍA. HIPOTECA. LETRAS. BANCO. ESCRITURA. FORMULARIO...........................752
• COMERCIAL. CON GARANTÍA. PRENDA COMERCIAL. FORMULARIO.....................................757
• CON GARANTÍA. PRENDA CIVIL. FORMULARIO....................................................................761
• CON GARANTÍA. PRENDA SIN DESPLAZAMIENTO SEGÚN LEY Nº 20.190. FORMULARIO.......763
• CON GARANTÍA. PRENDA. INDUSTRIAL. LEY Nº 5.687 (DEROGADA). FORMULARIO.............766
• CON GARANTÍA. PRENDA. LEY Nº 18.112 (DEROGADA). ESCRITURA. FORMULARIO............768
• CON GARANTÍA. PRENDA. AGRARIA. LEY Nº 4.097 (DEROGADA). FORMULARIO.................771
• CON GARANTÍA. PRENDA. VALORES MOBILIARIOS A FAVOR BANCOS. FORMULARIO..........773
• COSA FUNGIBLE. FORMULARIO............................................................................................778
CLÁUSULAS................................................................................................................................780

17
• ACELERACIÓN POR INCUMPLIMIENTO. FORMULARIO............................................................780
• DEVOLUCIÓN ANTICIPADA. CUATRO FORMULARIOS............................................................781
A. DERECHO DE PAGAR ANTICIPADAMENTE.......................................................................781
B. MISMO DERECHO, CON PAGO INTERESES FUTUROS.........................................................781
C. MISMO DERECHO, CON PAGO INTERESES DEVENGADOS.................................................781
D. DEVOLUCIÓN ANTICIPADA, PAGANDO INTERESES DEVENGADOS Y FUTUROS.................781
• DEVOLUCIÓN O PAGO A UN TERCERO. DOS FORMULARIOS..................................................782
A. FACULTAD DE PAGAR A UN TERCERO............................................................................782
B. OBLIGACIÓN DE PAGAR A UN TERCERO..........................................................................782
• DOMICILIO DEL PAGO DE INTERESES. FORMULARIO.............................................................783
• INTERÉS EN CUOTAS. FORMULARIO......................................................................................784
• INTERÉS EN ESPECIES. FORMULARIO....................................................................................785
• INTERÉS POR PERÍODO. FORMULARIO...................................................................................786
• MANDATO. EMPLAZAMIENTO EN JUICIO. FORMULARIO.......................................................787
• NO NOVACIÓN. FORMULARIO...............................................................................................788
• NOVACIÓN. FORMULARIO....................................................................................................789
• CLÁUSULA. MUTUO. PENAL. FORMULARIO..........................................................................790
• PLAZO INDETERMINADO. FORMULARIO................................................................................791
• RENUNCIA DE LAS INMUNIDADES. FORMULARIO..................................................................792
• SEGUROS..............................................................................................................................793
• SIN PLAZO. FORMULARIO.....................................................................................................794
• SOLIDARIDAD. FORMULARIO................................................................................................795
FICHAS DE JURISPRUDENCIA DE MUTUO....................................................................................796
FICHA 1...................................................................................................................................796
FICHA 2...................................................................................................................................798
FICHA 3...................................................................................................................................799
FICHA 4...................................................................................................................................800
FICHA 5...................................................................................................................................801
FICHA 6...................................................................................................................................802
FICHA 7...................................................................................................................................804
FICHA 8...................................................................................................................................805
FICHA 9...................................................................................................................................806
FICHA 10.................................................................................................................................807

18
FICHA 11.................................................................................................................................808
FICHA 12.................................................................................................................................809
FICHA 13.................................................................................................................................810
FICHA 14.................................................................................................................................811
FICHA 15.................................................................................................................................812
FICHA 16.................................................................................................................................813
FICHA 17.................................................................................................................................814
FICHA 18.................................................................................................................................816
FICHA 19.................................................................................................................................818
FICHA 20.................................................................................................................................819
FICHA 21.................................................................................................................................820
FICHA 22.................................................................................................................................821
FICHA 23.................................................................................................................................822
FICHA 24.................................................................................................................................823
FICHA 25.................................................................................................................................824
FICHA 26.................................................................................................................................826
FICHA 27.................................................................................................................................828
FICHA 28.................................................................................................................................830
FICHA 29.................................................................................................................................832
FICHA 30.................................................................................................................................833
FICHA 31.................................................................................................................................834

19
CONTRATO DE PERMUTA

20
• BIENES RAÍCES. CASA POR CASA. ESCRITURA. FORMULARIO

En ........., a ... de ........... de ....., comparecen don/ña ................, de nacionalidad ..........,


de profesión ........., estado civil .........., cédula nacional de identidad número ..........;
domiciliado en ................ número ....., oficina/departamento número ....., de la ciudad
de .........., y don/ña ............., de nacionalidad .........., de profesión ..........., estado civil ........,
cédula nacional de identidad número .................; domiciliado en ........... número ....,
oficina/departamento número ......, de la ciudad de .........., ambos mayores de edad, quienes
acreditaron sus identidades con sus respectivas cédulas de identidad y expresaron que, por
este instrumento, convienen en celebrar el siguiente contrato de permuta.

PRIMERO: Don/ña ............................. es dueña de la casa ubicada en calle ..........


número .........., que corresponde al sitio número .......... del plano de subdivisión del sitio
número .......... de la manzana ........... del barrio .........., comuna de .........., archivado bajo el
número ........ en el Registro de Dominio del Conservador de Bienes Raíces de archivado
bajo el número ..........., en el Conservador de Bienes Raíces de ................... (o según da
cuenta el certificado de número otorgado por la Dirección de Obras Municipales de ........) y
que se inserta al final de esta escritura, y deslinda: NORTE, ........; SUR, ........;
ORIENTE, ........; y al PONIENTE, .......... La adquirió por tradición que le hizo ................,
sirviendo como título la compraventa (donación, permuta, etc.) contenida en la escritura
pública de fecha ........ de diciembre de dos mil ........ otorgada en la Notaría de ........ de
don ......... El título de dominio de la propiedad se encuentra inscrito a fojas ........
número ........ del Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces de ........
correspondiente al año 2 ......... . El rol de avalúo fiscal de la propiedad otorgado por el
Servicio de Impuestos Internos corresponde al ........ — ........, de la comuna de ........, y su
tasación fiscal (o comercial) asciende a ........ pesos.

SEGUNDO: Por su parte, don/ña ........................ es dueña de la casa ubicada en


calle .......... número .........., que corresponde al sitio número .......... del plano de subdivisión
del sitio número .......... de la manzana ........... del barrio .........., comuna de ..........,
archivado bajo el número ........ en el Registro de Dominio del Conservador de Bienes
Raíces de archivado bajo el número ..........., en el Conservador de Bienes Raíces
de ................... (o según da cuenta el certificado de número otorgado por la Dirección de
Obras Municipales de ........) y que se inserta al final de esta escritura, y deslinda:
NORTE, ..........; SUR, ........; ORIENTE, ........; y al PONIENTE, .......... La adquirió por
tradición que le hizo ................, sirviendo como título la compraventa (donación, permuta,
etc.) contenida en la escritura pública de fecha ........ de ......... de ........ otorgada en la
Notaría de ........ de don/ña ......... El título de dominio de la propiedad se encuentra inscrito
a fojas ........ número ........ del Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces
de ........ correspondiente al año ......... . El rol de avalúo fiscal de la propiedad otorgado por
el Servicio de Impuestos Internos corresponde al ........ — ........, de la comuna de ........, y su
tasación fiscal (o comercial) asciende a ........ pesos.

TERCERO: Por el presente contrato, las partes permutan, ceden, transfieren y aceptan
los bienes raíces ya individualizados, transfiriendo y aceptando cada parte para sí el
inmueble correspondiente.

21
CUARTO: De la comparación de los precios de ambas propiedades resulta una diferencia
entre ambas ascendente a .................... pesos en favor de don/ña ....................... Dicha suma
le es pagada en este acto de contado y en dinero efectivo por don .................... De este
modo, las partes declaran haber recibido, a entera satisfacción, los respectivos inmuebles, y
don/ña ........................, además, la suma ya indicada, no quedando diferencia pendiente ni
obligación alguna, entre ambos contratantes.

QUINTO: Las casas permutadas se transfieren ad corpus, como especies o cuerpos


ciertos en el estado en que actualmente se encuentran y que las partes declaran conocer y
aceptar, el que es apto para su uso natural y es conocido por las partes, con todos sus
derechos, usos costumbres y servidumbres activas y pasivas, libre de todo gravamen,
prohibición, embargo o litigio, con sus contribuciones y demás deudas por servicios y
consumos básicos al día, libre de arrendatarios, comodatarios u ocupantes a cualquier título,
respondiendo a cada parte responder, respecto de la otra, del saneamiento en conformidad a
la ley.

SEXTO: El presente contrato contiene el completo y total entendimiento entre las partes
acerca de las materias en él contempladas, y reemplaza y sustituye a todos los acuerdos
previos, orales o escritos, relativos a la misma materia. Asimismo, por el presente contrato,
las partes se dan el más amplio y completo finiquito respecto de cualquier acuerdo de
negocios, opción y/o promesa de permuta o compraventa que hubieran celebrado, en
relación con las propiedades materia del presente contrato; y, especialmente, respecto de la
promesa celebrada por instrumento privado de fecha ........ de ........... de dos mil..... (o
acuerdo de negocios celebrado por instrumento privado de fecha ........ de ........... de dos
mil.....; u opción celebrada por instrumento privado de fecha ........ de ........... de dos
mil.....).

SÉPTIMO: Todos los gastos, impuestos y derechos que afecten al presente contrato,
serán de cargo de ambas partes por mitades iguales.

OCTAVO: Para todos los efectos del presente contrato, las partes fijan sus domicilios en
la comuna de ........, ciudad de ........, y se someten a la jurisdicción de sus Tribunales de
Justicia.

NOVENO: Las partes facultan al portador de copia autorizada de la presente escritura


para requerir y firmar las inscripciones y anotaciones que procedan de los respectivos
registros del Conservador de Bienes Raíces que corresponda.

DÉCIMO: Por el presente instrumento las partes confieren poder irrevocable al abogado
don/ña ........, para que en representación de los mandantes rectifique, complemente y/o
aclare la presente escritura, respecto de cualquier error u omisión existente en las cláusulas
relativas a la correcta individualización de los inmuebles objeto del presente contrato, sus
deslindes, inscripción de dominio, modo de adquirir, como también de cualquier cláusula
no principal del contrato. El mandatario queda especialmente facultado para suscribir toda
clase de solicitudes, declaraciones, minutas, instrumentos públicos y privados necesarios
para el cumplimiento de su cometido.

22
En comprobante, firman ...

NOTA

1. Se puede pactar un arbitraje, de derecho o de arbitrador o mixto.

23
• BIENES RAÍCES. INMUEBLE POR INMUEBLE. ESCRITURA. FORMULARIO

En ............ de ....., a .... de .......... de ......, comparecen:

PRIMERO: .......... es dueño de ........... Lo adquirió mediante .............., según consta


en ................

SEGUNDO: .............. es dueño de ............ Lo adquirió mediante ................., según


consta en ..............

TERCERO: .............. da en permuta, cede y transfiere a ..........., quien acepta y adquiere


para sí, el ..............., individualizado en la cláusula Primera anterior. Por su parte ..............
da en permuta, cede y transfiere a ............., quien acepta y adquiere para sí, el .............,
individualizado en la cláusula Segunda del presente instrumento.

CUARTO: El precio de ......... es la cantidad de .............. Asimismo, el precio de ...........


es la cantidad de .............. La diferencia de ......... entre las ........... permutadas es pagado
por ......... a .........., en esta acto, en dinero efectivo, a su entera satisfacción.

QUINTO: Las ................ se permutan como cuerpos ciertos, en el estado en que


actualmente se encuentran, con todos sus derechos, usos, costumbres y servidumbres y
libres gravámenes, prendas, prohibiciones, embargos, arriendos y derechos preferentes de
terceros.

SEXTO: Las entrega material de las .............. se efectúa en este acto, a entera
satisfacción de las partes.

SÉPTIMO: Las partes renuncian expresamente a las acciones resolutorias que pudieren
derivar del presente contrato.

OCTAVO: Las partes se hacen responsables del saneamiento de la evicción en


conformidad a la ley.

NOVENO: Los gastos notariales, de inscripción y cualquier otro que demande el


presente documento, serán de cargo de ambas partes por mitades.

DÉCIMO: Para todos los efectos derivados de este contrato, las partes fijan su domicilio
en la ciudad de .............. y se someten a la jurisdicción de sus Tribunales de Justicia.

UNDÉCIMO: Se faculta al portador de copia autorizada de la presente escritura para


requerir del Conservador de Bienes Raíces respectivo las inscripciones, subscripciones y
anotaciones que correspondan. La personería de don/ña ............., para actuar como
representante de ............, consta de escritura pública de fecha ..... de ............. De .....,
otorgada en la notaría de ............. de don/ña ............. La personería de don/ña ...............,
para actuar como representante de ............., consta de .......... De escritura pública de
fecha ..... de ............ de ....... otorgada en la notaría de .............. de don/ña ........... Las

24
escrituras antes citadas no se insertan a petición de las partes, por ser conocidas por ellas y
del notario que autoriza. En comprobante y previa lectura firman los comparecientes. Se da
copia. Doy fe.

25
• BIENES RAÍCES. CASA POR DEPARTAMENTO. ESCRITURA. FORMULARIO

En ........., a ... de ........... de ....., comparecen don/ña ................, de nacionalidad ..........,


de profesión ........., estado civil .........., cédula nacional de identidad número ..........;
domiciliado en ................ número ....., oficina/departamento número ....., de la ciudad
de .........., y don/ña ............., de nacionalidad .........., de profesión ..........., estado civil ........,
cédula nacional de identidad número .................; domiciliado en ........... número ....,
oficina/departamento número ......, de la ciudad de .........., ambos mayores de edad, quienes
acreditaron sus identidades con sus respectivas cédulas de identidad y expresaron que, por
este instrumento, convienen en celebrar el siguiente contrato de permuta.

PRIMERO: Don/ña ............................. es dueño de la casa ubicada en calle ..........


número .........., que corresponde al sitio número .......... del plano de subdivisión del sitio
número .......... de la manzana ........... del barrio .........., comuna de .........., archivado bajo el
número ........ en el Registro de Dominio del Conservador de Bienes Raíces de archivado
bajo el número ..........., en el Conservador de Bienes Raíces de ................... (o según da
cuenta el certificado de número otorgado por la Dirección de Obras Municipales de ........) y
que se inserta al final de esta escritura, y deslinda: NORTE, ........; SUR, ........;
ORIENTE, ........; y al PONIENTE, ......... . La adquirió por tradición que le hizo ................,
sirviendo como título la compraventa (donación, permuta, etc.) contenida en la escritura
pública de fecha ........ de ............ de ........ otorgada en la Notaría de ........ de don/ña .........
El título de dominio de la propiedad se encuentra inscrito a fojas ........ número ........ del
Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces de ........ correspondiente al
año .......... El rol de avalúo fiscal de la propiedad otorgado por el Servicio de Impuestos
Internos corresponde al ........ — ........, de la comuna de ........, y su tasación fiscal (o
comercial) asciende a ........ pesos.

SEGUNDO: Por su parte, don/ña ........................ es dueño del departamento Nº .........,


del piso ...... del edificio ubicado en calle .......... Nº ...... de la comuna de ..............,
Región ............., correspondiente al lote .... del plano respectivo, plano que corre agregado
al final del registro de documentos del Conservador de Bienes Raíces de .................., del
mes de ...... de ......, bajo los carteles ..... al ...... Adquirió esta propiedad por compra a
don/ña ........................., según escritura de fecha .... de .......... de ....., otorgada ante el
Notario Público de ........., don/ña .........., inscrita a fojas ........ número ........ del Registro de
Propiedad del mismo Conservador del año ....., y es dueña además de derechos en
proporción al valor de lo adquirido en unión de los otros adquirentes en los bienes
comunes, entre los cuales se encuentra el terreno que corresponde al lote ... del plano
respectivo. Sus deslindes son: Norte ...............; Sur .................; Oriente ..............;
Poniente ............ El Reglamento de Copropiedad del Edificio se encuentra inscrito a
fojas ........ número ....... del Registro de Gravámenes del Conservador de Bienes Raíces
de ............. De ..........

TERCERO: Por el presente contrato, las partes permutan, ceden, transfieren y aceptan
los bienes raíces ya individualizados, transfiriendo y aceptando, cada parte, para sí, el
inmueble correspondiente en los precios dichos.

26
CUARTO: De la comparación de los precios de las propiedades resulta una diferencia
entre la casa y el departamento, ascendente a ...................... pesos en favor de
don/ña ............................. Dicha cantidad le es pagada, en este acto de contado y en dinero
efectivo, por don/ña ......................... De este modo, las partes declaran haber recibido
materialmente, a entera satisfacción los respectivos inmuebles, y don/ña .......................,
además, la suma ya indicada, no quedando diferencia pendiente ni obligación alguna, entre
ambos contratantes.

QUINTO: Los inmuebles permutados se transfieren ad corpus, como especies o cuerpos


ciertos en el estado en que actualmente se encuentran y que las partes declaran conocer y
aceptar, el que es apto para su uso natural y es conocido por las partes, con todos sus
derechos, usos costumbres y servidumbres activas y pasivas, libre de todo gravamen,
prohibición, embargo o litigio, con sus contribuciones y demás deudas por servicios y
consumos básicos al día, libre de arrendatarios, comodatarios u ocupantes a cualquier título,
correspondiendo a cada parte responder, respecto de la otra, del saneamiento en
conformidad a la ley.

SEXTO: El presente contrato contiene el completo y total entendimiento entre las partes
acerca de las materias en él contempladas, y reemplaza y sustituye a todos los acuerdos
previos, orales o escritos, relativos a la misma materia. Asimismo, por el presente contrato,
las partes se dan el más amplio y completo finiquito respecto de cualquier acuerdo de
negocios, opción y/o promesa de permuta o compraventa que hubieran celebrado en
relación con las propiedades materia del presente contrato; y, especialmente, respecto de la
promesa celebrada por instrumento privado de fecha ........ de ........... de dos mil..... (o
acuerdo de negocios celebrado por instrumento privado de fecha ........ de ........... de .....; u
opción celebrada por instrumento privado de fecha ........ de ........... de .....).

SÉPTIMO: Todos los gastos, impuestos y derechos que afecten al presente contrato,
serán de cargo de ambas partes por mitades iguales.

OCTAVO: Para todos los efectos del presente contrato, las partes fijan sus domicilios en
la comuna de ........, y se someten a la jurisdicción de sus Tribunales de Justicia.

NOVENO: Las partes facultan al portador de copia autorizada de la presente escritura


para requerir y firmar las inscripciones y anotaciones que procedan de los respectivos
registros del Conservador de Bienes Raíces que corresponda.

DÉCIMO: Por el presente instrumento las partes confieren poder irrevocable al abogado
don/ña ........, para que en representación de los mandantes rectifique, complemente y/o
aclare la presente escritura, respecto de cualquier error u omisión existente en las cláusulas
relativas a la correcta individualización de los inmuebles objeto del presente contrato, sus
deslindes, inscripción de dominio, modo de adquirir, como también de cualquier cláusula
no principal del contrato. El mandatario queda especialmente facultado para suscribir toda
clase de solicitudes, declaraciones, minutas, instrumentos públicos y privados necesarios
para el cumplimiento de su cometido.

En comprobante, firman ...


27
28
• BIENES RAÍCES. DEPARTAMENTO POR OTRO. ESCRITURA. FORMULARIO

En ........... comparecen: Por una parte don/ña ................., ........(nacionalidad), .........


(estado civil), ..........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ............de este
domicilio, calle ......... número ....... de la comuna de ............, y por la otra parte
don/ña ................, .......(nacionalidad), .........(estado civil), ..........(profesión/oficio), cédula
nacional de identidad número ..........., domiciliada en calle ..........número ......,
departamento ...... de la comuna de ..........., ambos mayores de edad, a quienes conozco por
haber acreditado sus identidades con sus respectivas cédulas, y exponen que han convenido
en el siguiente contrato de permutación.

PRIMERO: Don/ña .................., declara ser dueño exclusivo del departamento Nº .... del
piso .... del edificio ubicado con frente a calle .............. Nº ....., Comuna de ...........,
Región .............., de acuerdo al plano agregado al final del Registro del mes de ..........
de ........, cartel Nº ....., y dueño además de derechos en proporción al valor de lo adquirido
en unión con los otros adquirentes en los bienes comunes entre los cuales se encuentra el
terreno que deslinda: Norte, ................; Sur ............; Oriente, .............; Poniente, .............
Lo adquirió por compra a la sociedad "...............", según escritura de fecha ... de ..........
de ......, otorgada en la Notaría de esta ciudad, de don/ña ............., título que se inscribió a
fojas ...... número ....... del Registro de Propiedades del Conservador de Bienes Raíces
de ........ del año .......La propiedad figura con el Rol ........, comuna de ........... El
Reglamento de copropiedad del Edificio fue reducido a escritura pública con fecha ...
de ........... de ....., en la Notaría de ........... don/ña ................, inscrito en el Registro de
Gravámenes del Conservador de Bienes Raíces de ............ a fojas ....... Número ........ del
año ......

SEGUNDO: Don/ña .............. es dueña del departamento Nº ......., del piso ..... del
edificio ubicado en calle ......... Nº ...... de la comuna de ..........., Región .............,
correspondiente al lote ...... del plano respectivo, plano que corre agregado al final del
registro de documentos del Conservador de Bienes Raíces de ........., del mes de .........
de ......., bajo los carteles ... al .....Adquirió esta propiedad por compra a don/ña ...................,
según escritura de fecha .... de .......... de ........, otorgada ante el Notario Público de ..........,
don/ña ............., inscrita a fojas ...... número ..... del Registro de Propiedad del mismo
Conservador del año ...., y es dueña además de derechos en proporción al valor de lo
adquirido en unión de los otros adquirentes en los bienes comunes, entre los cuales se
encuentra el terreno que corresponde al lote ... del plano respectivo. Sus deslindes son:
Norte ...............; Sur ...............; Oriente ...........; Poniente ........... El Reglamento de
Copropiedad del Edificio se encuentra inscrito a fojas ....... número ........ del Registro de
Gravámenes del Conservador de Bienes Raíces de ............ de .......

TERCERO: Por el presente instrumento, las partes permutan los Bienes Raíces ya
individualizados, transfiriéndolos y aceptando cada parte para sí el inmueble
correspondiente.

CUARTO: Los comparecientes estiman que el precio de cada uno de los inmuebles es la
suma de $.......... (........ de pesos), para todos los efectos legales de este contrato. De tal

29
manera los contratantes declaran haber recibido a entera satisfacción los respectivos
inmuebles, no quedando pendiente diferencia ni obligación alguna entre ambos.

QUINTO: Las propiedades permutadas se transfieren como cuerpos ciertos en el estado


en que actualmente se encuentran y que las partes declaran conocer y aceptar, con sus
derechos costumbres y servidumbres activa y pasiva, libres de todo gravamen, prohibición,
embargos y juicios pendientes, con sus contribuciones fiscales y municipales, y demás
servicios al día, obligándose ambas al saneamiento de la evicción de conformidad a la ley
Nº 19.537, su Reglamento y posteriores modificaciones, y a los Reglamentos de
copropiedad de cada edificio, documentos estos últimos ya singularizados en las cláusulas
primera y segunda respectivamente y que ambos contratantes declaran conocer y aceptar.

SEXTO: Todos los gastos derivados del presente instrumento serán de cargo de ambos
contratantes por partes iguales.

SÉPTIMO: Las partes facultan al portador de copia autorizada de la presente escritura,


para requerir del Conservador de Bienes Raíces respectivo las inscripciones,
subinscripciones y anotaciones que sean procedentes, quedando facultadas, asimismo, para
aclarar o complementar los puntos oscuros o dudosos, salvar las omisiones y rectificar los
errores de copia o de referencia que aparezcan de manifiesto en la misma escritura, en
relación, por ejemplo, a la correcta individualización de los comparecientes y de las
propiedades materia de este contrato, con facultad, además, para suscribir todos los
documentos públicos y privados necesarios para el cumplimiento de su cometido, la
completa legalización de este título.

OCTAVO: Las partes fijan su domicilio en la ciudad y comuna de ..............., para todos
los efectos legales a que hubiere lugar.

30
• BIENES RAÍCES. CASA POR PREDIO AGRÍCOLA. ESCRITURA. FORMULARIO

En ........., a ... de ........... de ....., comparecen don/ña ................, de nacionalidad ..........,


de profesión ........., estado civil .........., cédula nacional de identidad número ..........;
domiciliado en ................ número ....., oficina/departamento número ....., de la ciudad
de .........., y don/ña ............., de nacionalidad .........., de profesión ..........., estado civil ........,
cédula nacional de identidad número .................; domiciliado en ........... número ....,
oficina/departamento número ......, de la ciudad de .........., ambos mayores de edad, quienes
acreditaron sus identidades con sus respectivas cédulas de identidad y expresaron que, por
este instrumento, celebran el siguiente contrato de permuta.

PRIMERO: dueño de la casa ubicada en calle .......... número .........., que corresponde al
sitio número .......... del plano de subdivisión del sitio número .......... de la manzana ...........
del barrio .........., comuna de .........., archivado bajo el número ........ en el Registro de
Dominio del Conservador de Bienes Raíces archivado bajo el número ..........., en el
Conservador de Bienes Raíces de ................... (o según da cuenta el certificado de número
otorgado por la Dirección de Obras Municipales de ........) y que se inserta al final de esta
escritura, y deslinda: NORTE, ........; SUR, .......; ORIENTE, ........; y al PONIENTE, ......... .
La adquirió por tradición que le hizo ................, sirviendo como título la compraventa
(donación, permuta, etc.) contenida en la escritura pública de fecha ........ de .......... de dos
mil ........ otorgada en la Notaría de ........ de don/ña ......... El título de dominio de la
propiedad se encuentra inscrito a fojas ........ número ........ del Registro de Propiedad del
Conservador de Bienes Raíces de ........ correspondiente al año ......... . El rol de avalúo
fiscal de la propiedad otorgado por el Servicio de Impuestos Internos corresponde
al ........ ........, de la comuna de ........, y su tasación fiscal (o comercial) asciende a ........
pesos.

SEGUNDO: Por su parte, don/ña ................................ es dueño del predio ubicado en


comuna de .........., Provincia de......., de la .......Región, inmueble que encierra una cabida de
....... hectáreas, aproximadamente, y deslinda: NORTE, ........; SUR, ........;
ORIENTE, ........; y al PONIENTE, .......... La adquirió por tradición que le hizo ................,
sirviendo como título la compraventa (donación, permuta, etc.) contenida en la escritura
pública de fecha ........ de ...... de........ otorgada en la Notaría de ........ de don/ña ......... El
título de dominio de la propiedad se encuentra inscrito a fojas ........ número ........ del
Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces de ........ correspondiente al año
2 ......... Los derechos de aguas rolan inscritos a fojas ............ número ............. del Registro
de Propiedad de Aguas del Conservador de Bienes Raíces de ............ (Don/ña .............. es
dueño de un ............ por ciento de los derechos de aprovechamiento de aguas subterráneas,
de ejercicio permanente y continuo, en un pozo de ....... litros por segundo, ubicado en el
inmueble que es objeto de este contrato). El rol de avalúo fiscal de la propiedad otorgado
por el Servicio de Impuestos Internos corresponde al ........ — ........, de la comuna de ........,
y su tasación fiscal (o comercial) asciende a ........ pesos.

TERCERO: Por el presente contrato, las partes permutan, ceden, transfieren y aceptan
los bienes raíces ya individualizados, transfiriendo y aceptando cada parte, para sí, el
inmueble correspondiente, en los predios dichos.

31
CUARTO: De la comparación de los precios de las propiedades resulta una diferencia
entre ambas ascendente a .............................. pesos en favor de don/ña .............................
Dicha cantidad le es pagada en este acto de contado y en dinero efectivo por
don/ña ........................... De este modo, las partes declaran haber recibido materialmente, a
entera satisfacción los respectivos inmuebles, y don/ña ............................. la suma ya
indicada, no quedando diferencia pendiente ni obligación alguna entre ambos contratantes.

QUINTO: Los inmuebles permutados se transfieren ad corpus, como especies o cuerpos


ciertos en el estado en que actualmente se encuentran y que las partes declaran conocer y
aceptar, el que es apto para su uso natural y es conocido por las partes, con todos sus
derechos, usos costumbres y servidumbres activas y pasivas, libre de todo gravamen,
prohibición, embargo o litigio, con sus contribuciones y demás deudas por servicios y
consumos básicos al día, libre de arrendatarios, comodatarios u ocupantes a cualquier título,
correspondiendo a cada parte responder, respecto de la otra, del saneamiento en
conformidad a la ley.

SEXTO: El presente contrato contiene el completo y total entendimiento entre las partes
acerca de las materias en él contempladas, y reemplaza y sustituye a todos los acuerdos
previos, orales o escritos, relativos a la misma materia. Asimismo, por el presente contrato,
las partes se dan el más amplio y completo finiquito respecto de cualquier acuerdo de
negocios, opción y/o promesa de permuta o compraventa que hubieran celebrado, en
relación con las propiedades materia del presente contrato; y, especialmente, respecto de la
promesa celebrada por instrumento privado de fecha ........ de ........... de dos mil..... (o
acuerdo de negocios celebrado por instrumento privado de fecha ........ de ........... de .....; u
opción celebrada por instrumento privado de fecha ........ de ........... de .....).

SÉPTIMO: Todos los gastos, impuestos y derechos que afecten al presente contrato,
serán de cargo de ambas partes por mitades iguales.

OCTAVO: Para todos los efectos del presente contrato, las partes fijan sus domicilios en
la comuna de ........, ciudad de ........, y se someten a la jurisdicción de sus Tribunales de
Justicia.

NOVENO: Las partes facultan al portador de copia autorizada de la presente escritura


para requerir y firmar las inscripciones y anotaciones que procedan de los respectivos
registros del Conservador de Bienes Raíces que corresponda.

DÉCIMO: Por el presente instrumento las partes confieren poder irrevocable al abogado
don/ña ........, para que en representación de los mandantes rectifique, complemente y/o
aclare la presente escritura, respecto de cualquier error u omisión existente en las cláusulas
relativas a la correcta individualización de los inmuebles objeto del presente contrato, sus
deslindes, inscripción de dominio, modo de adquirir, como también de cualquier cláusula
no principal del contrato. El mandatario queda especialmente facultado para suscribir toda
clase de solicitudes, declaraciones, minutas, instrumentos públicos y privados necesarios
para el cumplimiento de su cometido.

En comprobante, firman ...


32
33
• Bienes raíces. Departamento por predio agrícola. Escritura. Formulario

En ........., a ... de ........... de ....., comparecen don/ña ................, de nacionalidad .........., de


profesión ........., estado civil .........., cédula nacional de identidad número ..........;
domiciliado en ................ número ....., oficina/departamento número ....., de la ciudad
de .........., y don/ña ............., de nacionalidad .........., de profesión ..........., estado civil ........,
cédula nacional de identidad número .................; domiciliado en ........... número ....,
oficina/departamento número ......, de la ciudad de .........., ambos mayores de edad, quienes
acreditaron sus identidades con sus respectivas cédulas de identidad y expresaron que, por
este instrumento, convienen en celebrar el siguiente contrato de permuta.

PRIMERO: Don/ña ............................. es dueño del departamento Nº ........., del piso ..... del
edificio ubicado en calle ..... Nº ...... de la comuna de ........., Región .............,
correspondiente al lote ...... del plano respectivo, plano que corre agregado al final del
registro de documentos del Conservador de Bienes Raíces de ............., del mes de .........
de ......, bajo los carteles ... al .... Adquirió esta propiedad por compra a don/ña ...................,
según escritura de fecha .... de ......... de ...., otorgada ante el Notario Público de .............,
don/ña ..........., inscrita a fojas ....... Número ....... del Registro de Propiedad del mismo
Conservador del año ....., y es dueña además de derechos en proporción al valor de lo
adquirido en unión de los otros adquirentes en los bienes comunes, entre los cuales se
encuentra el terreno que corresponde al lote ... del plano respectivo. Sus deslindes son:
Norte ..........; Sur ...........; Oriente ..........; Poniente .......... El Reglamento de Copropiedad
del Edificio se encuentra inscrito a fojas ...... número ....... del Registro de Gravámenes del
Conservador de Bienes Raíces de .......... de ......

SEGUNDO: Por su parte, don/ña ............................. es dueño del predio ubicado en


comuna de .........., Provincia de......., de la .......Región, inmueble que encierra una cabida de
....... hectáreas, aproximadamente, y deslinda: NORTE, ........; SUR, ........;
ORIENTE, ........; y al PONIENTE, .......... La adquirió por tradición que le hizo ................,
sirviendo como título la compraventa (donación, permuta, etc.) contenida en la escritura
pública de fecha ........ de ...... de........ otorgada en la Notaría de ........ de don/ña ......... El
título de dominio de la propiedad se encuentra inscrito a fojas ........ número ........ del
Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces de ........ correspondiente al
año ......... Los derechos de aguas rolan inscritos a fojas ............ número ............. del
Registro de Propiedad de Aguas del Conservador de Bienes Raíces de ............
(Don/ña .............. es dueño de un ............ por ciento de los derechos de aprovechamiento de
aguas subterráneas, de ejercicio permanente y continuo, en un pozo de ....... litros por
segundo, ubicado en el inmueble que es objeto de este contrato). El rol de avalúo fiscal de
la propiedad otorgado por el Servicio de Impuestos Internos corresponde al ........ — ........,
de la comuna de ........, y su tasación fiscal (o comercial) asciende a ........ pesos.

TERCERO: Por el presente contrato, las partes permutan, ceden, transfieren y aceptan los
bienes raíces ya individualizados, transfiriendo y aceptando cada parte para sí el inmueble
correspondiente, en los precios referidos.

34
CUARTO: De la comparación de los avalúos de las propiedades, resulta una diferencia —
entre ambos— ascendente a .................... pesos en favor de don/ña .......................... Dicha
cantidad le es pagada, en este acto de contado y en dinero efectivo por
don/ña ......................, de este modo, las partes declaran haber recibido materialmente, a
entera satisfacción los respectivos inmuebles, y don/ña .................. la suma ya indicada, no
quedando diferencia pendiente ni obligación alguna entre ambos contratantes.

QUINTO: Los inmuebles permutados se transfieren ad corpus, como especies o cuerpos


ciertos en el estado en que actualmente se encuentran y que las partes declaran conocer y
aceptar, el que es apto para su uso natural y es conocido por las partes, con todos sus
derechos, usos costumbres y servidumbres activas y pasivas, libre de todo gravamen,
prohibición, embargo o litigio, con sus contribuciones y demás deudas por servicios y
consumos básicos al día, libre de arrendatarios, comodatarios u ocupantes a cualquier título,
correspondiendo a cada parte responder, respecto de la otra, del saneamiento en
conformidad a la ley.

SEXTO: El presente contrato contiene el completo y total entendimiento entre las partes
acerca de las materias en él contempladas, y reemplaza y sustituye a todos los acuerdos
previos, orales o escritos, relativos a la misma materia. Asimismo, por el presente contrato,
las partes se dan el más amplio y completo finiquito respecto de cualquier acuerdo de
negocios, opción y/o promesa de permuta o compraventa que hubieran celebrado en
relación con las propiedades materia del presente contrato; y, especialmente, respecto de la
promesa celebrada por instrumento privado de fecha ........ de ........... de dos mil..... (o
acuerdo de negocios celebrado por instrumento privado de fecha ........ de ........... de .....; u
opción celebrada por instrumento privado de fecha ........ de ........... de .....).

SÉPTIMO: Todos los gastos, impuestos y derechos que afecten al presente contrato, serán
de cargo de ambas partes por mitades iguales.

OCTAVO: Para todos los efectos del presente contrato, las partes fijan sus domicilios en la
comuna de ........, ciudad de ........, y se someten a la jurisdicción de sus Tribunales de
Justicia.

NOVENO: Las partes facultan al portador de copia autorizada de la presente escritura para
requerir y firmar las inscripciones y anotaciones que procedan de los respectivos registros
del Conservador de Bienes Raíces que corresponda.

DÉCIMO: Por el presente instrumento las partes confieren poder irrevocable al abogado
don/ña ........, para que en representación de los mandantes rectifique, complemente y/o
aclare la presente escritura, respecto de cualquier error u omisión existente en las cláusulas
relativas a la correcta individualización de los inmuebles objeto del presente contrato, sus
deslindes, inscripción de dominio, modo de adquirir, como también de cualquier cláusula
no principal del contrato. El mandatario queda especialmente facultado para suscribir toda
clase de solicitudes, declaraciones, minutas, instrumentos públicos y privados necesarios
para el cumplimiento de su cometido.

En comprobante, firman ...


35
36
• BIENES RAÍCES. INMUEBLES CON TELÉFONO. FORMULARIO

En ........., a ... de ........... de ....., comparecen don ................, de nacionalidad .........., de


profesión ........., estado civil .........., cédula nacional de identidad número ..........;
domiciliado en ................ número ....., oficina/departamento número ....., de la ciudad
de .........., y don/ña ............., de nacionalidad .........., de profesión ..........., estado civil ........,
cédula nacional de identidad número .................; domiciliado en ........... número ....,
oficina/departamento número ......, de la ciudad de .........., ambos mayores de edad, quienes
acreditaron sus identidades con sus respectivas cédulas de identidad y expresaron que, por
este instrumento, celebran el siguiente contrato de permuta.

PRIMERO: Don/ña ...................... dueño del inmueble ubicado en calle ..........


número .........., que corresponde al sitio número .......... del plano de subdivisión del sitio
número .......... de la manzana ........... del barrio .........., comuna de .........., archivado bajo el
número ........ en el Registro de Dominio del Conservador de Bienes Raíces archivado bajo
el número ..........., en el Conservador de Bienes Raíces de ................... (o según da cuenta el
certificado de número otorgado por la Dirección de Obras Municipales de ........) y que se
inserta al final de esta escritura, y deslinda: NORTE, ........; SUR, ........; ORIENTE, ........; y
al PONIENTE, .......... La adquirió por tradición que le hizo ................, sirviendo como
título la compraventa (donación, permuta, etc.) contenida en la escritura pública de
fecha ........ de ....... de ........ otorgada en la Notaría de ........ de don/ña......... El título de
dominio de la propiedad se encuentra inscrito a fojas ........ número ........ del Registro de
Propiedad del Conservador de Bienes Raíces de ........ correspondiente al año ......... . El rol
de avalúo fiscal de la propiedad otorgado por el Servicio de Impuestos Internos
corresponde al ........ — ........, de la comuna de ........, y su tasación fiscal (o comercial)
asciende a ........ pesos. En el inmueble antedicho se encuentra instalada la línea telefónica
residencial (o comercial) número ..............., de la Compañía de Teléfonos ................, Planta
.............., que dicha compañía tiene inscrita a nombre de don/ña ......................... por un
valor de ...................... pesos.

SEGUNDO: Por su parte, don/ña ............................. dueño del inmueble ubicado en calle
.......... número .........., que corresponde al sitio número .......... del plano de subdivisión del
sitio número .......... de la manzana ........... del barrio .........., comuna de .........., archivado
bajo el número ........ en el Registro de Dominio del Conservador de Bienes Raíces de
archivado bajo el número ..........., en el Conservador de Bienes Raíces de ................... (o
según da cuenta el certificado de número otorgado por la Dirección de Obras Municipales
de ........) y que se inserta al final de esta escritura, y deslinda: NORTE, ........; SUR, ........;
ORIENTE, ........; y al PONIENTE, ......... . La adquirió por tradición que le hizo ................,
sirviendo como título la compraventa (donación, permuta, etc.) contenida en la escritura
pública de fecha ........ de ........... de ....... ........ otorgada en la Notaría de ........ de
don/ña ......... El título de dominio de la propiedad se encuentra inscrito a fojas ........ número
........ del Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces de ........ correspondiente
al año 2 ......... . El rol de avalúo fiscal de la propiedad otorgado por el Servicio de
Impuestos Internos corresponde al ........ — ........, de la comuna de ........, y su tasación
fiscal (o comercial) asciende a ........ pesos. En el inmueble antedicho se encuentra instalada
la línea telefónica residencial (o comercial) número ..............., de la Compañía de Teléfonos

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................, Planta .............., que dicha compañía tiene inscrita a nombre de
don/ña ......................... por un valor de ...................... pesos.

TERCERO: Por el presente contrato, las partes permutan, ceden, transfieren y aceptan
los bienes raíces ya individualizados, transfiriendo y aceptando cada parte para sí el
inmueble correspondiente. En la permuta se incluyen las líneas telefónicas señaladas
precedentemente.

CUARTO: De la comparación de los precios de las propiedades, incluidos los teléfonos,


resulta una diferencia entre ambas ascendente a .............................. pesos en favor de
don ............................. Dicha suma le es pagada en este acto de contado y en dinero
efectivo por don ........................... De este modo, las partes declaran haber recibido
materialmente, a entera satisfacción los respectivos inmuebles, y don ............................. la
suma ya indicada, no quedando diferencia pendiente ni obligación alguna entre ambos
contratantes.

QUINTO: Los inmuebles permutados se transfieren ad corpus, como especies o cuerpos


ciertos en el estado en que actualmente se encuentran y que las partes declaran conocer y
aceptar, el que es apto para su uso natural y es conocido por las partes, con todos sus
derechos, usos costumbres y servidumbres activas y pasivas, libre de todo gravamen,
prohibición, embargo o litigio, con sus contribuciones y demás deudas por servicios y
consumos básicos al día, libre de arrendatarios, comodatarios u ocupantes a cualquier título,
correspondiendo a cada parte responder, respecto de la otra, del saneamiento en
conformidad a la ley.

SEXTO: El presente contrato contiene el completo y total entendimiento entre las partes
acerca de las materias en él contempladas, y reemplaza y sustituye a todos los acuerdos
previos, orales o escritos, relativos a la misma materia. Asimismo, por el presente contrato,
las partes se dan el más amplio y completo finiquito respecto de cualquier acuerdo de
negocios, opción y/o promesa de permuta o compraventa que hubieran celebrado en
relación con las propiedades materia del presente contrato, y especialmente respecto de la
promesa celebrada por instrumento privado de fecha ........ de ........... de dos mil..... (o
acuerdo de negocios celebrado por instrumento privado de fecha ........ de ........... de .....; u
opción celebrada por instrumento privado de fecha ........ de ........... de .....).

SÉPTIMO: Todos los gastos, impuestos y derechos que afecten al presente contrato,
serán de cargo de ambas partes por mitades iguales.

OCTAVO: Para todos los efectos del presente contrato, las partes fijan sus domicilios en
la comuna de ........, ciudad de ........, y se someten a la jurisdicción de sus Tribunales de
Justicia.

NOVENO: Las partes facultan al portador de copia autorizada de la presente escritura


para requerir y firmar las inscripciones y anotaciones que procedan de los respectivos
registros del Conservador de Bienes Raíces que corresponda.

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DÉCIMO: Por el presente instrumento las partes confieren poder irrevocable al abogado
don/ña ........, para que en representación de los mandantes rectifique, complemente y/o
aclare la presente escritura, respecto de cualquier error u omisión existente en las cláusulas
relativas a la correcta individualización de los inmuebles objeto del presente contrato, sus
deslindes, inscripción de dominio, modo de adquirir, como también de cualquier cláusula
no principal del contrato. El mandatario queda especialmente facultado para suscribir toda
clase de solicitudes, declaraciones, minutas, instrumentos públicos y privados necesarios
para el cumplimiento de su cometido.

En comprobante, firman ...

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• BIENES RAÍCES. LOTE POR OTRO. FORMULARIO

Comparecen: Don/ña ................., .........(nacionalidad), ......(estado civil), .........


(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ............, en representación de
"...................", rol único tributario número ..............., para estos efectos ambos con
domicilio en ................ número ......, comuna de ..............., en adelante también denominada
simplemente como "........", y los señores(as) ..............., ..........(nacionalidad), .........(estado
civil), .........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ................. y ...............,
.........(nacionalidad), .........(estado civil), ..........(profesión/oficio), cédula nacional de
identidad número ................, en representación según se acreditará de "................. " , rol
único tributario número ..............., todos domiciliados para estos efectos en ..........
número ........, comuna de .........., en adelante también denominada simplemente como
"...........", los comparecientes mayores de edad, a quienes conozco y exponen:

PRIMERO: ................. es dueña del Lote ... proveniente de la subdivisión del


denominado "............", según plano protocolizado bajo el número ..... con fecha .....
de ........... del año .... en la Notaría de .......... de don/ña ............., cuya inscripción de
dominio rola inscrita a fojas ..... número ....... en el Registro de Propiedad del año ..... del
Conservador de Bienes Raíces de .............. Los deslindes del citado Lote ..., de acuerdo al
plano indicado son: Norte, ............; Sur ............; Este .......... y Oeste ............. Por su parte
................... es dueña del lote ......, proveniente de la subdivisión del denominado Lote .....,
según plano protocolizado bajo el número ...... con fecha .... de ........ del año ........... en la
notaría de .......... de don/ña ............., cuya inscripción de dominio rola inscrita a fojas ......
número ........ en el Registro de Propiedad del año ........ del Conservador de Bienes Raíces
de ................. Los deslindes del citado Lote ......., de acuerdo al plano indicado son:
Norte ...............; Sur ............; Este .............; Oeste ........... Tanto el Lote ... de la
Sociedad ............., como el Lote ...... de la Compañía ..................., tienen una superficie
de ........ hás. cada uno.

SEGUNDO: Por el presente instrumento ............... y ................., debidamente


representadas vienen en permutar, la una a favor de la otra, los lotes antes mencionados. En
consecuencia ............... acepta la permuta y adquiere para sí el Lote ... de la subdivisión del
".............." que se singularizó en la cláusula anterior. Por su parte ............... acepta la
permuta y adquiere para sí el lote ..... de la subdivisión del Lote ......., que también se
singularizó en la cláusula anterior.

TERCERO: Los predios se permutan como cuerpos ciertos, libres de gravámenes,


prohibiciones legales o voluntarias, y servidumbres, a excepción de las que pudieran
afectarles en virtud de lo pactado en este instrumento, y de cualquier otra limitación al
dominio, respondiendo las partes de la evicción respectivamente, en conformidad a la ley.

CUARTO: Las partes están de acuerdo en que el valor de ambos predios motivo de la
presente permuta asciende a $............., por lo cual no quedan diferencias pendientes a favor
de ninguna de ellas.

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QUINTO: Cualquier dificultad que surja entre las partes con motivo de esta escritura en
relación con la constitución y ejercicio de las servidumbres y del contrato de permuta o de
sus documentos complementarios o modificatorios, ya se refiera a su interpretación,
cumplimiento, validez, terminación o cualquier otra causa relacionada con los presentes
contratos, se resolverá mediante arbitraje de derecho, conforme al Reglamento del Centro
de Arbitrajes de la Cámara de Comercio de Santiago A.G., publicado en el Diario Oficial
del día 22 de junio de 1993, que formando parte integrante de esta Cláusula, las partes
declaran conocer y aceptar. Las partes confieren poder especial e irrevocable a la Cámara
de Comercio de Santiago A.G. para que, a solicitud escrita de cualquiera de ellas, designe
al árbitro de derecho de entre los integrantes del cuerpo arbitral del Centro de Arbitrajes de
esa Cámara que conocerá en primera instancia de la dificultad surgida entre las partes. En
contra de las resoluciones del árbitro procederán los recursos que correspondan de acuerdo
a las normas generales, de los que conocerá un tribunal arbitral de segunda instancia,
también de derecho, compuesto por ..... miembros. A este efecto, las partes confieren
mandato especial e irrevocable a la Cámara de Comercio de Santiago A.G. para que
proceda a la designación del tribunal de segunda instancia cuando ello sea procedente. Los
integrantes del tribunal se elegirán de entre los miembros del cuerpo arbitral del Centro de
Arbitrajes de la Cámara de Comercio de Santiago A.G. El arbitraje tendrá lugar en la
ciudad de ...............

SEXTO: Se faculta al portador de copia autorizada del presente instrumento para requerir
del Conservador de Minas y Conservador de Bienes Raíces respectivo, las inscripciones,
subinscripciones y demás anotaciones que procedan, y a los abogados ............... y ...........,
para proceder actuando conjuntamente a complementar o rectificar la presente escritura
respecto de omisiones, o errores que contengan, con el objeto que todas las servidumbres y
permuta constituidas y otorgada respectivamente en el presente instrumento, se inscriban en
el Registro de Gravámenes del Conservador de Minas y de Bienes Raíces correspondiente.

Personerías: La personería de don/ña ..............., para representar a ............, consta de la


escritura pública de fecha ... de ......... de ........, otorgada ante el Notario Público Suplente de
don/ña ................., Titular de la ...... Notaría y Conservador de Minas de ............,
don/ña ................ La personería de los representantes de la ................, emana de la Sesión
Ordinaria Nº ..... del Directorio, celebrada con fecha ... de .......... de ........, reducida a
escritura pública ante el Notario de ......... don/ña ............., con fecha .... de ........... de ........
e inscrita a fojas ......, número .... del Registro de Comercio del Conservador y Archivero
Judicial de ............, correspondiente al año .......

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• BIENES RAÍCES. COMPLEMENTACIÓN Y ACLARACIÓN DE ESCRITURA PÚBLICA DE PERMUTA
DE INMUEBLES. FORMULARIO

En ............ de ........., a ....... de ........... de ......, ante mí, .............., abogado, Notario
Público Titular de la ...... Notaría de ..........., domicilia do en esta ciudad, calle .........
número ......, piso ...., comparecen: don/ña ............, ........(nacionalidad), .........(estado
civil), ..........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ............, y
don/ña ................., ......(nacionalidad), ..........(estado civil), ..........(profesión/oficio), cédula
nacional de identidad número ................, ambos en representación según se acreditará
de ..............., sociedad del giro de su denominación, rol único tributario número .............,
todos domiciliados en calle ............. número ....., piso ..., Comuna de .............., en
adelante ............, por una parte; y por la otra don/ña .............., ........(nacionalidad), .....
(estado civil), ........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ..................., en
representación según se acreditará de ................., sociedad del giro de su denominación, rol
único tributario número ................., todos domiciliados en calle ........... número .....,
piso ...., Comuna de ............., en adelante ...............; los comparecientes mayores de edad,
quienes acreditaron sus identidades con las cédulas referidas y exponen:

PRIMERO: Por escritura pública otorgada el ...... de ............. de ....., en la Notaría


de .............. de don/ña .................., repertorio número ........, en adelante la "Escritura de
Permuta", .............. y ........... permutaron las propiedades y derechos de aprovechamiento
de aguas que se señalaron en las cláusulas Primero y Segundo de la Escritura de Permuta.

SEGUNDO: Por este instrumento ................ y ............... vienen en complementar y


aclarar la Escritura de Permuta, en el sentido de confirmar que, como se indicó en su
cláusula Cuarto, el valor que se asigna a los inmuebles y derechos que ............... cedió y
transfirió en permuta a ............, así como el valor que se asigna a los inmuebles y derechos
que .............. cedió y transfirió en permuta a .............. se tienen como equivalentes.
Además, la Escritura de Permuta se complemente en el sentido de indicar que el valor de
cambio por los inmuebles y derechos transferidos, estimado como equivalente, es el monto
de ........... pesos. De este modo .............. y ............. declaran que no se produjo por la
permuta saldo de precio alguno y que, por tanto, nada se adeudan una a otra.

TERCERO: Para todos los efectos de esta escritura las partes establecen domicilio en la
ciudad de Santiago y se someten a la competencia de sus Tribunales de Justicia.

CUARTO: Se faculta al portador de copia autorizada de la presente escritura pública para


requerir del Conservador de Bienes Raíces que corresponda todas las inscripciones,
anotaciones, subinscripciones, cancelaciones o notas a que pueda haber lugar.

QUINTO: La personería de don/ña ............. y don/ña ............... para representar


a .................. consta de escritura pública de ....... de ............ de ......, otorgada en la Notaría
de .......... de don/ña ................. La personería de don/ña ................ para representar
a .................. consta de escritura pública de ..... de ........... de ....., otorgada en la Notaría
de ............. de don/ña ..................... Las personerías no se insertan por ser conocidas de las

42
partes y del notario que autoriza. En comprobante y previa lectura, firman los
comparecientes. Doy fe.

43
• BIENES MUEBLES. FORMULARIO

En ..................., a ............ de ........... de ........

Entre don/ña ................., de profesión ............, cédula nacional de identidad número ......;
domiciliado en ............ Nº ....., oficina/departamento Nº ...., de la ciudad de .........., y don/ña
...................., de profesión ........., cédula nacional de identidad número ......, domiciliado
en .........., Nº ....., oficina/departamento Nº ........, de la ciudad de .........., ambos mayores de
edad, se ha convenido en lo siguiente:

PRIMERO: Don/ña .......................... es dueño de los siguientes bienes:

VALOR

1. .................................... $ .........

2. .................................... $ .........

3. .................................... $ .........

SEGUNDO: Por otro lado, don/ña .................... es dueño de los siguientes bienes:

VALOR

1. .................................... $ .........

2. .................................... $ .........

3. .................................... $ .........

TERCERO: Por el presente contrato, las partes permutan, ceden, transfieren y aceptan
los bienes ya individualizados, transfiriendo y aceptando cada parte para sí el bien
correspondiente.

CUARTO: De la comparación de los precios de estas especies resulta una diferencia


entre ellas ascendente a .................... pesos en favor de don/ña ....................... Dicha suma le
es pagada en este acto de contado y en dinero efectivo por don/ña .................... De este
modo, las partes declaran haber recibido materialmente, a entera satisfacción, los
respectivos bienes, y don/ña ........................, además, la suma ya indicada, no quedando
diferencia pendiente ni obligación alguna, entre ambos contratantes.

QUINTO: Ambos permutantes reciben las especies a entera satisfacción, en el estado que
se encuentran actualmente, que es conocido por los comparecientes. Ambos declaran que
las especies que entregan están libres de todo gravamen y deuda, siendo, esta declaración,
causal determinante del presente contrato.

44
SEXTO: Para todos los efectos del presente contrato, las partes fijan sus domicilios en la
comuna de ........, y se someten a la jurisdicción de sus Tribunales de Justicia.

En comprobante, firman ...

45
• COSAS FUTURAS. COSECHA POR CRÍAS ANIMALES. FORMULARIO

En .................., a ......... de ............... de ........

Entre don/ña .................., de profesión ............, cédula nacional de identidad


número ......; domiciliado en ............ Nº ....., oficina/departamento Nº ...., de la ciudad
de .........., y don/ña ...................., de profesión ........., cédula nacional de identidad
número ......, domiciliado en .............. Nº ....., oficina/departamento Nº ........, de la ciudad
de .........., ambos mayores de edad, se ha convenido en celebrar el siguiente contrato de
permuta.

PRIMERO: Don/ña ................ es dueño del predio agrícola denominado "......", ubicado
en la comuna de .........., Provincia de......., de la .......Región, en el que existe una plantación
de .........., de ...... hectáreas, cuya producción estimada para la temporada de ......... es
de ........ (toneladas quintales, kilos, unidades, bolsas de ........ kilos, cajones; u otra medida),
con un valor total de $ ..........- (.................. pesos).

SEGUNDO: Por su parte, don/ña .................... es dueño del predio agrícola denominado
"......", ubicado en la comuna de .........., Provincia de......., de la .......Región, el que produce
crías de ..... Actualmente, hay ........ preñadas, cuyas crías se estima que nacerán en el
período comprendido entre el mes de .............. y .............. de ........., con un valor total de
$ ..........-

TERCERO: Por el presente contrato, las partes permutan, ceden, transfieren y aceptan
los bienes ya individualizados, transfiriendo y aceptando, cada parte, para sí,
recíprocamente, la cosecha y las crías individualizadas en las cláusulas primera y segunda,
respectivamente.

La entrega material recíproca de las cosas permutadas se hará el mes de .............


próximo, la cosecha y el mes de ............... próximo, las crías de animales. Asimismo, se
hace presente que cada parte irá a buscar los bienes que adquiere al otro predio y será de su
cuenta el transporte de los mismos.

CUARTO: Las partes declaran que, atendido que están comprando cosas futuras, las
cantidades señaladas en las cláusulas primera y segunda son estimadas y, por tanto, pueden
resultar distintas a las que se produzcan efectivamente. No obstante lo anterior, esta
permuta se celebra bajo la condición que la cosecha y los animales existan; por lo que si
alguno no llega a existir se resolverá este contrato. Por otra parte, en caso de ser menor la
cantidad de la cosecha o de los animales que la esperada, cada parte tendrá derecho a que se
reduzca proporcionalmente la cosecha o los animales que entrega en relación al valor de lo
que recibe. Por último, en el evento de resultar mayores cantidades que las proyectadas,
cada parte estará obligada a dar sino lo que se ha pactado en este contrato.

QUINTO: En garantía del cumplimiento de las respectivas obligaciones que contraen las
partes, éstas constituyen las siguientes garantías: ...........

46
SEXTO: Para todos los efectos del presente contrato, las partes fijan sus domicilios en la
comuna de ........, ciudad de ........, y se someten a la jurisdicción de sus Tribunales de
Justicia.

En comprobante, firman ...

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• VEHÍCULO MOTORIZADO POR BIENES MUEBLES. FORMULARIO

En .................., a ............ de ............ de ........

Entre don/ña .................., de profesión ............, cédula nacional de identidad


número ......; domiciliado en ............ Nº ....., oficina/departamento Nº ...., de la ciudad
de .........., y don/ña ...................., de profesión ........., cédula nacional de identidad
número ............, domiciliado en .........., Nº ....., oficina/departamento Nº ........, de la ciudad
de .........., ambos mayores de edad, se ha convenido en lo siguiente:

PRIMERO: Don/ña .......................... es dueño del automóvil marca ........., año....,


modelo ......., Nº de motor ............, Nº de chasis .........., de ...... puertas, color ......., inscrito
en el Registro de Vehículos Motorizados del Registro Civil (patente), con el Nº ......, de
fecha ... de ............ de...., vehículo que se encuentra en .............. estado de funcionamiento
y que se avalúa en la suma de $ ..........- (................... pesos).

SEGUNDO: Por otro lado, don/ña ...................... es dueño de los siguientes bienes:

VALOR

1. .................................. $ .........

2. .................................. $ .........

3. .................................. $ .........

TERCERO: Por el presente contrato, las partes permutan, ceden, transfieren y aceptan
los bienes ya individualizados, transfiriendo y aceptando cada parte para sí el bien
correspondiente.

CUARTO: De la comparación de los precios de estas especies y el vehículo resulta una


diferencia entre ellos ascendente a .................... pesos en favor de don/ña .......................
Dicha suma le es pagada en este acto de contado y en dinero efectivo por
don/ña .................... De este modo, las partes declaran haber recibido materialmente, a
entera satisfacción, los respectivos bienes, y don/ña ........................, además, la suma ya
indicada, no quedando diferencia pendiente ni obligación alguna, entre ambos contratantes.

QUINTO: Ambos permutantes reciben las especies y el vehículo correspondientes, a


entera satisfacción, en el estado que se encuentran actualmente, que es conocido por los
comparecientes. Ambos declaran que dichos bienes que entregan están libres de todo
gravamen y deuda, siendo, esta declaración, causal determinante del presente contrato.

SEXTO: Para todos los efectos del presente contrato, las partes fijan sus domicilios en la
comuna de ........, y se someten a la jurisdicción de sus Tribunales de Justicia.

48
SÉPTIMO: Las partes facultan al portador de copia autorizada de la presente escritura
para requerir de las oficinas correspondientes las inscripciones y anotaciones que procedan.

OCTAVO: Por el presente instrumento las partes confieren poder irrevocable al abogado
don/ña ........, para que en representación de los mandantes rectifique, complemente y/o
aclare la presente escritura, respecto de cualquier error u omisión existente en las cláusulas
relativas a la correcta individualización del vehículo objeto del presente contrato. El
mandatario queda especialmente facultado para suscribir toda clase de solicitudes,
declaraciones, minutas, instrumentos públicos y privados necesarios para el cumplimiento
de su cometido.

En comprobante, firman ...


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Corte Suprema, Fecha: 18/03/2003, Rol: Nº  1581-2002

Cita online: CL/JUR/4132/2003; 28354

Sumarios

"De conformidad a lo pactado por las partes y lo dispuesto en el artículo 13 inciso 3 º


de la ley N º 19.253, que permite la permuta por tierras no indígenas de similar valor
comercial con autorización de la corporación respectiva, la permuta de autos sólo podría
cumplirse respecto de los predios que se refieren las resoluciones Nº 0786 y Nº 0787 de
la Corporación Nacional de Desarrollo Indígena que autorizaron las permutas sobre los
bienes que señalan, y no respecto de otros predios y condiciones como son las señaladas
en la escritura de promesa. Debe desestimarse la demanda, que circunscribe su petición a
que la demandada debe llevar a efecto sus obligaciones de cumplir los contratos de
promesa ya descritos, contenidos en la mencionada escritura, de comprar o permutar y
adquirir a los actores los inmuebles consistentes en sus hijuelas, en los precios de $
111.311.000, por cada una de ellas, conforme lo estipulado en el contrato. En efecto,
aparece que las resoluciones mencionadas se refieren a inmuebles cuya tasación se
corresponde con las propiedades indígenas de los actores, los que en cumplimiento del
contrato de promesa, fueron señalados por los actores". (Considerandos 1º y 8º sentencia
de reemplazo, Corte Suprema).

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• VEHÍCULO MOTORIZADO POR OTRO. FORMULARIO

En ................, a ............ de .............. de ........

Entre don/ña .................., de profesión ............, cédula nacional de identidad


número.............; domiciliado en ............ Nº ....., oficina/departamento Nº ...., de la ciudad
de .........., y don/ña ...................., de profesión ........., cédula nacional de identidad
número .............., domiciliado en .........., Nº ....., oficina/departamento Nº ........, de la
ciudad de .........., ambos mayores de edad, se ha convenido en lo siguiente:

PRIMERO: Don/ña .......................... es dueño del automóvil marca ........., año ....,
modelo ......., Nº de motor ............, Nº de chasis .........., de ...... puertas, color ......., inscrito
en el Registro de Vehículos Motorizados del Registro Civil (patente), con el Nº ......, de
fecha ... de ............ de...., vehículo que se encuentra en .................... estado de
funcionamiento y que se avalúa en la suma de $ ........... (.................... pesos).

SEGUNDO: Por su parte, don/ña ............................ es dueño del automóvil marca .........,
año...., modelo ......., Nº de motor ............, Nº de chasis .........., de ...... puertas, color .......,
inscrito en el Registro de Vehículos Motorizados del Registro Civil (patente), con el
Nº ......, de fecha ... de ............ de 19...., vehículo que se encuentra en .............. estado de
funcionamiento y que se avalúa en la suma de $ ............ (................... pesos).

TERCERO: Por el presente contrato, las partes permutan, ceden, transfieren y aceptan
los vehículos ya individualizados, transfiriendo y aceptando, cada parte, para sí, el
automóvil correspondiente.

CUARTO: De la comparación de los precios de los vehículos resulta una diferencia entre
ellos ascendente a .................... pesos en favor de don ....................... Dicha suma le es
pagada en este acto de contado y en dinero efectivo por don/ña .................... De este modo,
las partes declaran haber recibido materialmente, a entera satisfacción, los respectivos
bienes, y don/ña ........................, además, la suma ya indicada, no quedando diferencia
pendiente ni obligación alguna, entre ambos contratantes.

QUINTO: Declaran, los comparecientes, que los vehículos dados en permuta les
pertenecen como únicos y exclusivos dueños, que no tienen deudas, gravámenes, embargos,
prohibición ni medidas precautorias, declaración que es determinante para la celebración
del presente contrato de permuta.

SEXTO: Para todos los efectos del presente contrato, las partes fijan sus domicilios en la
comuna de ........, y se someten a la jurisdicción de sus Tribunales de Justicia.

SÉPTIMO: Las partes facultan al portador de copia autorizada de la presente escritura


para requerir de las oficinas correspondientes las inscripciones y anotaciones que procedan.

OCTAVO: Por el presente instrumento las partes confieren poder irrevocable al abogado
don/ña ........, para que en representación de los mandantes rectifique, complemente y/o

50
aclare la presente escritura, respecto de cualquier error u omisión existente en las cláusulas
relativas a la correcta individualización de los vehículos objeto del presente contrato. El
mandatario queda especialmente facultado para suscribir toda clase de solicitudes,
declaraciones, minutas, instrumentos públicos y privados necesarios para el cumplimiento
de su cometido.

En comprobante, firman ...

51
• VOLÚMENES DE AGUA CRUDA POR AGUA DE RECHAZO. FORMULARIO

En ............., a ...... de ................ de ......., comparecen:

(1) ..................., persona jurídica del giro ........., rol único tributario número ...........,
representada por don/ña ................., cédula nacional de identidad número ..............., y por
don/ña ................., cédula nacional de identidad número ..............., todos domiciliados
en ............ número ....., comuna de ........, en adelante "..................", y

(2) .................., sociedad anónima .........., rol único tributario número ...........,
representada por don/ña ..............., cédula nacional de identidad número ............, y por
don/ña ................., cédula nacional de identidad número ........, todos domiciliados para
estos efectos en ........ número ......., piso ......, comuna de ........, en adelante "..............".

Los comparecientes exponen haber convenido el siguiente acuerdo:

PRIMERO: /Uno/ ............... mediante licitación pública se adjudicó por ....años el


derecho de explotación de las concesiones sanitarias de producción y distribución de agua
potable y de recolección y disposición de aguas servidas cuyo titular en la ..... Región
de ............. es la Empresa ............ (en adelante, el "Derecho de Explotación"). La
transferencia del Derecho de Explotación consta en un contrato celebrado por escritura
pública de fecha ..... de ........... de ......, otorgada en la Notaría de .............. de
don/ña ..............., bajo el repertorio número ...... La transferencia del Derecho de
Explotación fue autorizada por la Superintendencia de Servicios Sanitarios, en virtud de lo
previsto en el artículo 32 de la Ley General de Servicios Sanitarios, mediante Oficio Ord.
Nº ........, de fecha ... de ............. de ......, del Superintendente de Servicio Sanitarios, y se
formalizó por Decreto Supremo Nº ......., de fecha .... de ............ de ....., del Ministerio de
Obras Públicas. De esta forma, ................ adquirió el Derecho de Explotación de los
servicios públicos de producción y distribución de agua potable, recolección y disposición
de las aguas tratadas, entre otras, de ........... y ..........., en los términos, antecedentes técnicos
y garantías contenidos en los instrumentos precedentemente indicados, por el plazo de .....
años contados desde la celebración del contrato de adjudicación, esto es, desde el día ...
de ............ de ........

/Dos/ Por requerimiento de la autoridad competente, y en su calidad de titular del


Derecho de Explotación, ................. construyó una planta de osmosis inversa para tratar las
aguas que son suministradas a los clientes de la localidad de ............, la que tiene una
capacidad de ..... lts./seg. y está emplazada en el sector llamado "..............." en ............ (en
adelante la "Planta").

/Tres/ ...............es dueña del derecho de aprovechamiento de aguas subterráneas,


consuntivo, de ejercicio permanente y continuo, por un caudal de .... lts./seg. en la Comuna
de ..........., Provincia de .........., Región de ........... El título de dominio del derecho de
aprovechamiento de aguas precedentemente singularizado se encuentra inscrito a nombre
de ............., a fojas ..... número ........ en el Registro de Propiedad de Aguas del Conservador
de Bienes Raíces de ..........., correspondiente al año ..........

52
SEGUNDO: ..............., de acuerdo a las facultades propias del Derecho de Explotación
del cual es titular, por este acto se obliga, a partir de la fecha del presente convenio, a
permutar, ceder y transferir a ............... aguas de rechazo por un caudal de .... lts./seg.
resultantes del proceso de ósmosis inversa de la Planta, y agua cruda o fresca por un caudal
de .... lts./seg. A su vez, por el presente instrumento ........... se obliga, a partir de la fecha
del presente contrato, a permutar, ceder y transferir a ................. un volumen de agua cruda
de ... lts./seg. objeto del derecho de aprovechamiento de aguas señalado en el numeral
/Tres/ de la cláusula anterior.

TERCERO: Los volúmenes de agua cruda y agua de rechazo que ............. se


compromete a permutar serán entregados a ............... en la Planta, pudiendo las partes
convenir por escrito un punto diverso en su oportunidad. Por su parte, ............... se obliga a
habilitar un pozo en el Sector ... del acuífero del Río .......... (..............), de manera que los
volúmenes de agua permutados a favor de .............. puedan ser captados mediante
elevación mecánica y entregados a esta última. ................. se encargará, a su cargo y costo,
de la operación del referido pozo mientras esté vigente este convenio, liberando de
cualquier responsabilidad que al efecto pueda caber a .............. En caso que ............,
durante la vigencia del presente acuerdo, haga uso de un caudal mayor al señalado en esta
cláusula, será la única y exclusiva responsable de toda multa o sanción penal y/o civil que
de dicho acto se derive, eximiendo a ............. de cualquier responsabilidad al efecto.

CUARTO: El precio de los volúmenes de agua cruda y agua de rechazo a permutar y


proveer por parte de ............... es la cantidad de ......... pesos. Asimismo, el precio de los
volúmenes de agua cruda a permutar y entregar por parte de ........... es la cantidad de .........
pesos. En consecuencia, dado que ambos precios son idénticos, las partes dan por pagado el
precio de la permuta. Las partes están de acuerdo en el valor de los volúmenes de agua a
permutar la una a favor de la otra, por lo cual no quedan diferencias pendientes a favor de
ninguna de ellas.

QUINTO: El agua de rechazo que ............... suministrará a .............. tendrá las


características propias de aquéllas provenientes de este tipo de procesos, estimándose que
(i) el nivel de sulfatos no deberá superar los ...... ppm, (ii) el nivel de cloruros no deberá
superar los ...... ppm, y (iii) el nivel de sólidos disueltos no deberá superar los ........ ppm.

SEXTO: /Uno/ Aunque ninguna de las partes garantiza volúmenes de agua mínimos de
entrega, las partes se obligan a hacer sus mejores esfuerzos para alcanzar los volúmenes de
entrega de agua comprometidos en este contrato. En caso que cualquiera de las partes
decida disminuir los caudales a entregar a la otra, dicha parte deberá dar un aviso escrito a
la otra con un plazo mínimo de .... año de anticipación a la fecha de la disminución de los
volúmenes de agua, en cuyo caso disminuirán proporcionalmente también los volúmenes de
entrega de agua de la parte que recibió el aviso.

/Dos/ Las partes declaran conocer y aceptar el hecho que ninguna de las partes se hace
responsable en modo alguno, excepto por un hecho suyo o por su culpa, por la suficiencia
de las aguas para los fines perseguidos por las partes al suscribir el presente contrato.

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/Tres/ Ninguna de las partes estará obligada nunca a recibir los volúmenes de agua que
con motivo de este contrato está permutando y que la otra parte tuviere disponible en su
favor. De este modo, una parte podrá siempre rechazar la entrega de las aguas permutadas,
sin responsabilidad para ella y sin dar lugar a indemnización alguna en favor de la otra
parte.

SÉPTIMO: El presente acuerdo comenzará a regir a partir de su firma y tendrá la misma


vigencia y/o duración del contrato de transferencia del Derecho de Explotación suscrito
entre .................., al que se hace referencia en la cláusula primera de este convenio, el que
está fijado contractualmente para el .... de ........... de ..... El presente acuerdo terminará de
pleno derecho, sin necesidad de declaración judicial previa, y sin derecho a indemnización
alguna, en caso de término anticipado del referido contrato de transferencia del Derecho de
Explotación.

Asimismo, cualquiera de las partes podrá poner término a este acuerdo, comunicándolo
por escrito a la otra parte con —a lo menos— .... días de anticipación a la fecha en que
pretenda terminarlo (el "Aviso de Término"). Dentro del plazo de .... días contados desde el
Aviso de Término, la parte receptora de dicho aviso podrá:

1) Aceptar la terminación en la fecha propuesta, en cuyo caso el acuerdo terminará en tal


fecha sin que proceda indemnización ni compensación de ninguna especie entre las partes,
quedando facultadas las partes para disponer libremente de las aguas.

2) Rechazarla expresamente o no pronunciarse sobre ella, en cuyo caso el acuerdo


terminará el día en que se cumplan ...... años contados desde la fecha del Aviso de Término,
sin que proceda indemnización ni compensación de ninguna especie entre las partes,
quedando facultadas las partes —a partir de esa fecha— para disponer libremente de las
aguas.

OCTAVO: Cualquier notificación o comunicación que se deba realizar en conformidad


con las disposiciones del presente convenio deberá constar por escrito y será considerada
correcta y suficientemente efectuada si es enviada por correo electrónico u otra forma de
comunicación registrada en forma electrónica a las personas que a continuación se señalan,
siempre con acuse de recibo a:

a) ............., Atención Gerente General Sr(a). ................., correo electrónico: ...................,


domicilio: ............ número ......, comuna de ...........; y

b) .............., Atención Gerente General Sr(a). ................., Correo electrónico: ...............,


domicilio: ..............número ....., piso ....., comuna de ................

Las partes podrán cambiar a estas personas cuantas veces quieran, dando aviso escrito a
la otra con .... días de anticipación.

NOVENO: Cualquier dificultad que surja entre las partes con motivo del presente
acuerdo o de sus documentos complementarios o modificatorios, ya se refiera a su

54
interpretación, cumplimiento, validez, terminación o cualquier otra causa relacionada con el
mismo, será sometida a arbitraje, conforme al Reglamento Procesal de Arbitraje del Centro
de Arbitraje y Mediación de Santiago, vigente al momento de solicitarlo. Al efecto, las
partes confieren poder especial irrevocable a la Cámara de Comercio de Santiago A.G.,
para que, a petición escrita de cualquiera de ellas, designe a un árbitro arbitrador en cuanto
al procedimiento y de derecho en cuanto al fallo, de entre los integrantes del cuerpo arbitral
del Centro de Arbitraje y Mediación de Santiago. En contra de las resoluciones del árbitro
no procederá recurso alguno. El árbitro queda especialmente facultado para resolver todo
asunto relacionado con su competencia y/o jurisdicción.

DÉCIMO: Ninguna de las partes o sus sucesores legales podrá ceder, transferir o
traspasar, ni parcial ni totalmente, parte alguna de este convenio sin previa autorización
expresa de la otra parte. Se exceptúan de lo señalado precedentemente, las cesiones,
transferencias o traspasos, totales o parciales del presente instrumento, que cualesquiera de
las partes haga a sus filiales, coligadas o matriz, las que no requerirán autorización de la
contraparte. El cesionario ocupará el lugar del cedente en este acuerdo, subrogándose en
todas sus obligaciones al efecto.

UNDÉCIMO: El presente instrumento se firma en dos ejemplares del mismo tenor y


fecha, quedando uno en poder de cada una de las partes.

Personerías. La personería de don/ña ................... y ................ para actuar en


representación de ............... consta en la Sesión Extraordinaria de Directorio de fecha de ...
de ............. de ......., reducida a escritura pública con fecha ... de ........... de ......, ante el
notario de ................, don/ña ...................

La personería de don/ña ............... y de don/ña ................ para actuar en representación


de ................. consta en la escritura pública de fecha ....... de ............. de ......, otorgada en la
Notaría de .............. de don/ña .................

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• INMUEBLE POR PERTENENCIA MINERA. FORMULARIO

En ............, a .... de ........... de ........., ante mí, ..................... , Notario Público Titular de
esta Provincia, abogado, domiciliado en esta ciudad, calle ........... número .............,
comparecen: don/ña .............., ......(nacionalidad), ..........(profesión/oficio), .........(estado
civil), cédula nacional de identidad número ..........., domiciliada en calle ...............
número ...., comuna de ............, y de paso en esta; y don/ña ................., ........(nacionalidad),
.......(estado civil), ..........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ..............,
domiciliada en calle .......... número ...., comuna de ..........; los comparecientes mayores de
edad, quienes acreditaron sus identidades con las cédulas referidas y exponen:

PRIMERO: Uno) Don/ña ................ es dueña del inmueble conocido como ...........,
ubicado en el pueblo ............., comuna y provincia de ........., ....ª Región, compuesto de ......
hijuelas, con los siguientes deslindes y medidas según sus títulos: HIJUELA ........:
Norte, ......; Sur, ............; Oriente, .............; y Poniente, .............. metros. Adquirió estas
propiedades por tradición de don/ña ..............., sirviendo como título la compraventa
contenida en la escritura pública otorgada el día ..... de ........ de ....., en la Notaría de .........
de don/ña ...................., inscrita a fojas ........ número ......., en el Registro de Propiedad
de ....... del Conservador de Bienes Raíces de ............. La propiedad individualizad en este
número se denominará en adelante la "Propiedad". Dos) Don/ña .................... es dueña de
las pertenencias mineras denominadas ..............., cuya sentencia constitutiva, acta de
mensura y el dominio a favor de .................. se encuentra inscrito a fojas ......... número .....
del año ........., del Registro de Propiedad del Conservador de Minas de .......... La
pertenencia minera individualizada en este número se denominará en adelante la
"Pertenencia".

SEGUNDO: Por el presente instrumento don/ña ...................... permuta, cede y transfiere


a don/ña ...................., quien, acepta y adquiere para sí la propiedad singularizada en la
cláusula anterior. A su vez, por el presente instrumento don/ña .................. permuta cede y
transfiere a don/ña ................, quien adquiere y acepta para sí, la pertenencia minera
individualizada en la cláusula anterior.

TERCERO: El precio de la Propiedad es la cantidad de ........ pesos. Asimismo, el precio


de la Pertenencia es la cantidad de .......... pesos. En consecuencia, dado que tanto el precio
de la Propiedad como el de la Pertenencia son idénticos, las partes dan por pagado el precio
de la permuta. A mayor abundamiento renuncian al ejercicio de cualquier acción resolutoria
a que pudiera dar lugar el presente contrato.

CUARTO: La Propiedad y la Pertenencia se permutan como especies o cuerpos ciertos,


con todo lo edificado y plantado, en el estado en que actualmente se encuentran y que es
conocido por las partes, libre de toda deuda, gravamen, prohibición, embargo o litigio, con
todas sus cuentas de suministros al día, sin deudas por Impuesto Territorial o patentes
mineras o de cualquier otro tipo, respondiendo las partes recíprocamente del saneamiento
en conformidad a la ley. Todo lo anterior, sin perjuicio del arrendamiento que grava la
propiedad y que se alza en la cláusula final.
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QUINTO: La entrega material de la Propiedad y de la Pertenencia se efectúa en este acto,
a entera satisfacción de las partes.

SEXTO: Para todos los efectos del presente contrato las partes fijan su domicilio en la
ciudad de ...............

SÉPTIMO: Por el presente instrumento, las partes confieren mandato a


don/ña .................... para que rectifique, complemente y/o aclare la presente escritura,
respecto de cualquier error u omisión existente en la cláusula relativa a la correcta
individualización de la Propiedad o de la Pertenencia, quedando facultada para suscribir
toda clase de solicitudes, declaraciones, minutas, instrumentos públicos y privados
necesarios para el cumplimiento de su cometido.

OCTAVO: Los gastos notariales que irrogue el presente contrato serán de cargo
de ................. Los gastos de inscripción serán de cargo de las respectivas adquirentes de la
Propiedad y de la Pertenencia.

NOVENO: Las partes facultan al portador de copia autorizada de la presente escritura


para requerir y firmar las inscripciones y anotaciones que procedan de los respectivos
registros del Conservador de Bienes Raíces y de Minas que corresponda.

DÉCIMO: Presente a este acto don/ña ................., .........(nacionalidad), ..........(estado


civil), .............(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ..............., casado
con doña ..................., de su mismo domicilio y de paso en esta, el compareciente mayor de
edad, quien acreditó su identidad con la cédula indicada y expone: (i) que no ha solicitado
declaración de patrimonio familiar sobre ninguna residencia ubicada en la propiedad; (ii)
que a mayor abundamiento autoriza a su cónyuge a permutar la Propiedad en la forma
mencionada en esta escritura pública, para todos los efectos legales.

UNDÉCIMO: Presente a este acto don/ña ..........., ........(nacionalidad), ...........(estado


civil), .........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ...................,
domiciliado en calle ............ número ....., comuna de .........., casado con doña ................., el
compareciente mayor de edad, quien acreditó su identidad con la cédula indicada y expone:
Que autoriza a su cónyuge a enajenar la pertenencia, para todos los efectos legales.

DUODÉCIMO: Presente a este acto don/ña ..............., .........(nacionalidad), .........(estado


civil), ..........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ..................., en
representación de "...................." , sociedad de responsabilidad limitada, rol único
tributario número .................., ambos domiciliados en Avenida ............ número ......,
comuna de ............., el compareciente mayor de edad, quien acreditó su identidad con la
cédula indicada y expone: Que por escritura pública otorgada el día .... de ............ de ....., en
la Notaría de ............ de don/ña ................, don/ña .............. dio en arrendamiento a
"..............", también conocida como "............", la propiedad individualizada en la cláusula
primera anterior. El arriendo se inscribió a fojas ....... número ...... en el Registro de
Hipotecas y Gravámenes de ....... del Conservador de Bienes Raíces de .......... Habiendo
terminado el contrato de arrendamiento individualizado, "..............", representado en la
forma que se menciona en esta cláusula, viene en alzar y cancelar la inscripción recién
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citada, para todos los efectos legales. La personería de don/ña ................... para representar
a "..............." consta de la escritura pública otorgada el ... de .......... de ........, en la Notaría
de ............... de don/ña ...................., que no se inserta por ser conocida de las partes y del
Notario que autoriza. En comprobante y previa lectura, firman los comparecientes. Doy fe.

58
CONTRATO DE DONACIÓN

59
Contratos

• INMUEBLE. ESCRITURA. FORMULARIO

En ........., a ... de ........... de ....., comparecen don/ña ................, de nacionalidad ..........,


de profesión ........., estado civil .........., cédula nacional de identidad número ..........,
domiciliado en .................. número ....., oficina/departamento número ....., de la comuna
de............., en adelante, "el Donante"; y don/ña ............., de nacionalidad .........., de
profesión ..........., estado civil ........, cédula nacional de identidad número ........,
domiciliado en ............. número ...., oficina/departamento número ......, de la comuna
de .................., en adelante, "el Donatario"; ambos mayores de edad, quienes acreditaron
sus identidades con sus respectivas cédulas de identidad y expresan que, por este
instrumento, convienen en celebrar el siguiente contrato de donación:

PRIMERO: El Donante es dueño de la casa y sitio de calle .............. número ....., de la


comuna de .........., de la ciudad de ........., de la ........ Región, que es el sitio número ....., de
la manzana ...., cuyo plano se encuentra archivado en el Conservador de Bienes Raíces
de ......, bajo el número ....., del año dos mil ................, y cuyos deslindes especiales son:

AL NORTE: .............;

AL SUR: .............;

AL ORIENTE: ............., y

AL PONIENTE: .............

La adquirió por tradición de don ................................, sirviendo como título la


compraventa contendida en escritura pública de fecha ........... de ................ de dos
mil ..............., otorgada ante el Notario de .............., don ..................... El rol de avalúo de
dicha propiedad es el número ........... de la comuna de ................. . La inscripción de este
inmueble rola a fojas .......... número ..... del Registro de Propiedad del mismo Conservador
de Bienes Raíces, del año dos mil .................

SEGUNDO: Por este acto, el Donante declara hacer al Donatario una donación
irrevocable sobre dicha propiedad, declarando el Donatario que la acepta y adquiere para sí
en todas sus partes.

TERCERO: La propiedad se dona ad corpus, en el estado en que se encuentra y, en la


donación, se comprenden todos los derechos, usos, costumbres y servidumbres que
correspondían al Donante en la propiedad donada. El impuesto de donación, aquel
correspondiente al trámite de insinuación y todos los gastos, serán de cargo del .............

CUARTO: El valor de la propiedad donada asciende a la suma de ....................... pesos (o


a la suma de ................... Unidades de Fomento).

60
QUINTO: El impuesto de donación, y todos los demás gastos serán de cargo del Donante
(o del donatario; o de ambos, por iguales partes).

SEXTO: Se faculta al portador de copia autorizada de esta escritura, para requerir y


firmar las anotaciones, inscripciones y subinscripciones que procedan en los registros
correspondientes del Conservador de Bienes Raíces respectivo. El otorgamiento de esta
facultad es, desde luego, irrevocable y persistirá aunque sobrevenga la muerte o
incapacidad de cualquiera de los contratantes o de todos ellos.

En comprobante, firman ...

NOTA

Se insertarán, además de los antecedentes usuales en contratos sobre bienes raíces, la


autorización judicial para donar y el certificado de pago del impuesto; o la declaración de
exención, en su caso.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 y 9 del anexo de Jurisprudencia de Donaciones.

61
• PARTICULAR A FISCO. ESCRITURA. FORMULARIO

En ............., a ....... días del mes de ..... del año ........, ante mí, ..............., Abogado,
Notario Público, Titular de la ...... Notaría de ..............., con oficio en calle ..........
número .........., comparecen, en sus respectivos domicilios: Don/ña .................., .......
(nacionalidad), .........(estado civil), ............(profesión/oficio), en representación del FISCO,
según se acreditará, cédula nacional de identidad número ...................., ambos domiciliados
en esta ciudad, calle .......... número ........, Comuna de .........., por una parte, y por la
otra, ...................., persona jurídica del giro de su denominación, rol único tributario
número .................., representada según se acreditará, por don/ña ..................., ...........
(nacionalidad), .........(estado civil), .........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad
número .........., ambos domiciliados en esta ciudad, calle ........ número .........., comuna
de .............., los comparecientes mayores de edad, quienes acreditan su identidad con las
cédulas antes mencionadas, y exponen:

PRIMERO: .................. es dueña del Sitio número ..... del Proyecto de Parcelación
"............", comunas de ......... y .........., Región ................, de una superficie aproximada
de ....... metros, que deslinda: NORTE, ..............; ORIENTE, ................; SUR, .............;
PONIENTE, .......... Lo adquirió por aporte que le hizo la sociedad ................, según consta
de la escritura de fecha ...... de ............. de ....... otorgada en la Notaría de ............... de
don/ña ..................., aclarada por escritura pública de ...... de .......... de ........., otorgada en la
Notaría de ........... de don/ña ............... El título figura inscrito a fojas ......... número ...........
en el Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces de ......... correspondiente al
año .........

SEGUNDO: Por el presente instrumento, don/ña .................., en representación


de .................... y de conformidad a lo dispuesto en los artículos treinta y siete y siguientes
del decreto ley mil novecientos treinta y nueve, de mil novecientos setenta y siete y
artículos catorce letra m), veintinueve número tres, setenta y cuatro letra b) y demás
pertinentes del decreto con fuerza de ley número ochocientos cincuenta de mil novecientos
noventa y siete, que fija el texto refundido y sistematizado de la ley número quince mil
ochocientos cuarenta, de mil novecientos sesenta y cuatro y del decreto con fuerza de ley
número doscientos seis, de mil novecientos sesenta, del MINISTERIO .............., viene en
ceder y transferir gratuita e incondicionalmente al FISCO DE CHILE,
MINISTERIO .............., para quien acepta don/ña ....................., una parte del inmueble
citado en la cláusula primera, individualizada en el Plano y Cuadro de Donación,
elaborados para estos efectos por .............. del MINISTERIO ..............., como LOTE
NÚMERO ......., de una superficie de ........ metros cuadrados, necesario para la obra
"....................", y cuyos deslindes particulares son los siguientes: LOTE NÚMERO .......... ,
ubicado entre el kilómetro ........ y el kilómetro ............: NORTE, ................;
ESTE, ............; SUR, ............; y OESTE, ......... Queda expresamente excluida de la
presente donación y en consecuencia permanecerá en el dominio de ......................, aquella
parte de la propiedad, ubicada en su extremo .........., que tiene una superficie de ............
metros cuadrados y que aparece individualizada como "................" en el respectivo plano
de donación.

62
TERCERO: La propiedad se transfiere ad-corpus, en el estado en que actualmente se
encuentra y que es de conocimiento de la donataria, con todos sus usos, derechos y
servidumbres, libre de hipotecas, gravámenes, prohibiciones y limitaciones, respondiendo
en todo caso el donante de la evicción.

CUARTO: El inmueble objeto de esta donación, se utilizará exclusivamente para la


construcción, mantención y operación de un Área de Servicios Generales, así como de
accesos directos que permitan tanto el ingreso a ella desde ............, como la incorporación a
la mencionada autopista desde la ya referida área de servicios, todo ello de acuerdo al Plano
de Donación correspondiente a la obra pública denominada "..................", siendo éste, el
motivo esencial que se tuvo a la vista para proceder a la mencionada transferencia gratuita.

QUINTO: Se deja constancia que ...................., procede a la donación del LOTE


NÚMERO ........, ya individualizado, en cumplimiento de las declaraciones contenidas en la
Oferta de Donación de .... de .......... del año ........., suscrita por los representantes de su
antecesora en la propiedad del inmueble objeto de esta donación, la que en este acto, don/ña
.................., en la representación que inviste, ratifica y acepta en todas y cada una de sus
partes. La referida Oferta de Donación fue aceptada por el MINISTERIO ................
mediante RESOLUCIÓN EXENTA NÚMERO ..................., de fecha ...... de .......... del año
...., la que se entiende formar parte integrante de la presente escritura y copia de la cual se
agrega al final del protocolo del mes en curso bajo el número ..........................................

SEXTO: De conformidad a lo dispuesto en el artículo treinta y siete del decreto ley mil
novecientos treinta y nueve, de mil novecientos setenta y siete, la presente transferencia
está exenta de toda clase de impuestos y no requerirá del trámite de la insinuación.

SÉPTIMO: En este acto, don/ña .............., en representación de ............, hace entrega del
inmueble materia de esta donación, al MINISTERIO ............., el que podrá disponer de
ellos en forma inmediata a través de cualquiera de sus Direcciones o Servicios dependientes
e incluso a través de la respectiva sociedad concesionaria.

OCTAVO: Sin perjuicio de lo anterior, y en el evento que por cualquier causa el


inmueble que se ha ofrecido donar no pudiese ser inscrito en favor del FISCO DE CHILE y
debiese ser adquirido por éste mediante expropiación, ...................... viene en renunciar
expresamente, en favor del FISCO, al monto de la indemnización que se determine por el
inmueble en el procedimiento expropiatorio respectivo.

NOVENO: En cumplimiento de las declaraciones contenidas en la Oferta de Donación


de .... de .......... de ........., don/ña ............, en representación del FISCO DE CHILE, viene
en constituir ..... servidumbres gratuitas sobre el LOTE NÚMERO ........, individualizado en
las cláusulas precedentes, en favor del sitio número ..... y del sitio número ......... del
Proyecto de Parcelación "............." de la comuna de ........., Región ............, en las
condiciones y con las características que a continuación se indican: a) SERVIDUMBRE
DE TRÁNSITO sobre una faja de aproximadamente ........ metros de largo y
aproximadamente ........ metros de ancho, ubicada en el extremo ........ del LOTE NÚMERO
.........., la que permitirá la libre circulación entre las propiedades denominadas Sitio ......
y ......... y ............... emplazada al ......... del predio sirviente, y que no se incluyó en la
63
donación, y b) SERVIDUMBRE DE ACUEDUCTO sobre una faja de terreno de .......
metros de largo y ........ metros de ancho, ubicada dentro del LOTE NÚMERO ......, donde
actualmente se emplazan los ductos y cañerías de .................. cuyo terreno se excluyó de la
donación. Las fajas de servidumbre tienen la extensión, ancho, emplazamiento y trazado
que se indica mediante líneas segmentadas en el Plano de Donación elaborado
por ............... y que firmado por las partes, se archivará en el Registro correspondiente del
Conservador de Bienes Raíces competente.

DÉCIMO: El cedente otorga en este acto mandato a don/ña ................., para que con su
sola firma pueda rectificar, complementar o adicionar la presente escritura, para los efectos
de obtener su inscripción en el Conservador de Bienes Raíces competente.

UNDÉCIMO: Todos los gastos derivados de esta escritura y su inscripción serán de


cargo del FISCO DE CHILE.

DUODÉCIMO: La personería con que don/ña ................... concurre en este acto, en


representación del FISCO, consta de la RESOLUCIÓN .......... EXENTA NÚMERO .........,
de fecha ...... de .......... del año ...... y la RESOLUCIÓN ......... NÚMERO .........., de
fecha .... de ......... de .........., documentos que no se insertan por ser conocidos de las partes
y del Notario que autoriza.

DECIMOTERCERO: La personería con que don/ña ............... concurre en este acto, en


representación de ......................, consta de la escritura pública de ....... de ......... del
año ........., otorgada en la notaría de .......... de don/ña ..............., a la que fue reducida el
acta de sesión de directorio número ..........., celebrada el ..... de ......... del año .......,
documentos que no se insertan por ser conocidos del notario que autoriza, de las partes y a
expresa petición de ellas.

DECIMOCUARTO: Para todos los efectos legales las partes fijan su domicilio en la
ciudad de ........... y se someten a la competencia y jurisdicción de sus Tribunales de
Justicia.

DECIMOQUINTO: Se faculta al portador de copia autorizada de la presente escritura


para requerir del Conservador de Bienes Raíces respectivo las inscripciones,
subinscripciones, anotaciones y cancelaciones que procedan. En comprobante y previa
lectura firman los comparecientes.

64
• PARTICULAR A MUNICIPALIDAD. ESCRITURA. FORMULARIO

En ..............., a ...... de .......... de ......, comparecen, por una parte, como donante, la
sociedad ............, rol único tributario número ..............., representada según se acreditará
por don/ña ............., .........(nacionalidad), ........(estado civil), ........(profesión/oficio), cédula
nacional de identidad número .......... ambos domiciliados en calle .......... Nº ........., piso ....,
Comuna de ......... y, por la otra parte, como donataria, .................., Corporación de Derecho
Público, rol único tributario número .............., representada según se acreditará, por
don/ña .................., ...........(nacionalidad), .........(estado civil), ..........(profesión/oficio),
cédula nacional de identidad número ........., ambos domiciliados en ................. Nº ......,
Comuna de ............, todos mayores de edad a quienes conozco por haberme acreditado sus
identidades con sus respectivas cédulas personales y exponen:

PRIMERO: La sociedad ................ es dueña de los inmuebles que se individualizan a


continuación, todos ubicados en la Comuna de ............. de la Región ............:

1) Propiedad ubicada en calle .............. Nº ......, que corresponde al lote número ..... del
plano respectivo, que según sus títulos tiene los siguientes deslindes: Al Norte:................;
Al Sur:.................; Al Oriente:..................; Al Poniente:..................La adquirió por
compraventa a don/ña ..................., según consta de la escritura pública de fecha ....
de ......... de ...... otorgada en la Notaría de ............... de don/ ña ............., encontrándose el
título inscrito a su favor a fojas ......... número ....... del Registro de Propiedad del año ........
del Conservador de Bienes Raíces de .............

2) Propiedad ubicada en .................... Nº ........., que corresponde al sitio número .... del
plano respectivo, que según sus títulos tiene los siguientes deslindes: Al Norte:............; Al
Sur:..............; Al Oriente: ...............; Al Poniente:............... La adquirió por compraventa a
don/ña ..................., según consta de la escritura pública de fecha ..... de ........ de ......
otorgada en la Notaría de ................ de don/ña ....................., encontrándose el título
inscrito a su favor a fojas ...... número ......... del Registro de Propiedad del año ...... del
Conservador de Bienes Raíces de .................

SEGUNDO: Por Resolución Sección ..... Nº ..... de ..... de ......... de ...... de la Dirección
de Obras de la Municipalidad de .............., se aprobó la fusión y rectificación de medidas y
superficies de las propiedades individualizadas en la cláusula primera de esta escritura,
según plano aprobado con el Nº ........, archivado bajo el Nº ........ con fecha ... de .........
de ...... en el Conservador de Bienes Raíces de ............

De acuerdo con dicha fusión se conformó un nuevo lote denominado ...... de una
superficie neta de ........ metros cuadrados que enfrenta a la Avenida .......... y las
calles ............ y Pasaje ........

TERCERO: Conforme a plano ........ referido, el lote ....... tiene una superficie total
de ........... metros cuadrados y las siguientes medidas y deslindes: Al Norte: .........; Al
Sur:.............; Al Oriente:...........; Al Poniente: ............

65
CUARTO: El lote ..... individualizado en la cláusula precedente, se encuentra en parte
afecto a utilidad pública por:

a) El ensanche de la Avenida ..............., en una franja de terreno que abarca todo su


deslinde norte, de acuerdo al Plan Regulador de la Comuna de ..........

b) Una zona de área verde pública consistente en una franja de terreno que abarca todo
su deslinde norte, en cumplimiento a lo ordenado en Decreto Alcaldicio Sección Segunda
Nº 682 de fecha 22 de diciembre de 1967 de la Dirección de Obras Municipales, que
aprobó la subdivisión de las propiedades de los señores ................ y ..................,
compuestas de dos predios anexos ubicados en calle ............. entre ......... y .............., de
acuerdo a plano .............

QUINTO: Con el propósito de dar cumplimiento al Plan Regulador de la Comuna


de ............ y a lo ordenado en el Decreto Alcaldicio Sección Segunda Nº 682 de 1967,
don/ña ................. en representación de ................., dona, cede y transfiere, gratuita, pura y
simplemente y a perpetuidad y en forma irrevocable a la Municipalidad de ................, para
quien acepta su Administrador Municipal don/ña ..................., las franjas de terreno
graficadas en el Plano de Cesión de Terreno Nº ................., que debidamente firmado por
las partes se protocoliza ante este Notario bajo el Nº......, con el objeto de destinarlas una al
ensanche de la Avenida ....... y la otra a área verde pública.

De acuerdo al plano citado, las franjas de terreno que se donan por este instrumento
tienen las siguientes medidas y deslindes:

A. Franja de terreno destinada a ensanche Avenida ......................: Norte: ..................;


Sur: ....................; Oriente: ...................; Poniente: .................

La franja de terreno que se dona para ensanche de Avenida ............. en cumplimento del
Plan Regulador de la Comuna de ................., se encuentra enmarcada en el polígono ...........
y tiene una superficie de ...... metros cuadrados.

B. Franja de terreno destinada a área verde pública: Norte:.............; Sur:..............;


Oriente: .................; Poniente:...........

La franja de terreno que se dona para área verde pública en cumplimiento a lo ordenado
en Decreto Alcaldicio Sección Segunda Nº 682 de 1967, se encuentra enmarcada en el
polígono ........... y tiene una superficie de ....... metros cuadrados.

SEXTO: Como consecuencia de la donación gratuita de las franjas de terreno de que da


cuenta este instrumento, el Lote ...... singularizado en la cláusula tercera queda con las
siguientes medidas y deslindes:

Norte:...............; Sur: ...................; Oriente:.................; Poniente: ................

El Lote ............ tiene una superficie neta de .............. metros cuadrados.

66
SÉPTIMO: Presente a este acto don/ña ................., ..........(nacionalidad), ............. (estado
civil), ........... (profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ................ en
representación del Banco .........., sociedad anónima bancaria, ambos domiciliados en
calle ................ Comuna de ............., el compareciente mayor de edad, a quien conozco por
haber acreditado su identidad con la cédula citada y expone:

Que por el presente instrumento, en la representación en que comparecen vienen en


alzar, sólo respecto de la franja de terreno que se dona por este instrumento, la hipoteca
inscrita a fojas ...... número ........ del Registro de Hipotecas y Gravámenes del año .... y la
prohibición inscrita a fojas ........ número ....... del Registro de Interdicciones y
Prohibiciones del año ......., ambas del Conservador de Bienes Raíces de .............,
constituidas a favor del Banco ........... sobre las propiedades individualizadas en la cláusula
primera de esta escritura.

Las partes dejan expresa constancia que el presente alzamiento es de carácter parcial por
lo que tanto la hipoteca como la prohibición mencionadas deben quedar plenamente
vigentes respecto del terreno no donado.

OCTAVO: La donación de las franjas de terreno antes indicadas se hace como cuerpo
cierto, con todos sus derechos, usos, costumbres y servidumbres activas y pasivas, libre de
todo gravamen, prohibición, litigio o embargo, respondiendo la donante de la evicción de
conformidad a la ley.

NOVENO: La entrega material de las franjas de terreno que por este instrumento se
donan se efectúa por la donante en este acto y la Municipalidad de .................... se obliga a
destinarlas al ensanche de la Avenida ........... como bien nacional de uso público y a área
verde pública.

DÉCIMO: Los gastos notariales que se originen con motivo de esta escritura serán de
cargo de la Municipalidad de ............. y los gastos de inscripción en el respectivo
Conservador de Bienes Raíces serán de cargo de ...................

UNDÉCIMO: Para todos los efectos legales las partes fijan su domicilio en la ciudad
de ................ y se someten a la jurisdicción de sus Tribunales Ordinarios de Justicia.

Se faculta al portador de copia autorizada de la presente escritura para requerir y firmar


las inscripciones, subinscripciones y anotaciones que fueren procedentes en el Conservador
de Bienes Raíces respectivo.

La personería de don/ña ............................ como Administrador Municipal de la


Municipalidad de ............., consta de los Decretos Alcaldicios Sección primera número tres
mil doscientos veintiocho y tres mil doscientos cincuenta y siete de siete y quince de
diciembre de dos mil, respectivamente.

67
La personería de don/ña .................. para actuar en representación de ..................., consta
de la escritura pública de fecha ..... de ............ de ...... otorgada en la Notaría de ........... de
don/ña ...............

La personería de don/ña ................... para representar al .............., consta de la escritura


pública de fecha ..... de ........... de ...... otorgada en la Notaría de ............. de
don/ña .................. Personerías todas que no insertan por ser conocidas de las partes y del
Notario que autoriza.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver Fichas Nºs. 10 y 11 del Anexo de Jurisprudencia de Donaciones.

68
• PARTICULAR A MUNICIPALIDAD. ESCRITURA. FORMULARIO 2

En la comuna de ......................, a ..... de ................. de ........, ante mí ......................


Notario Público de ................, comparecen, por una parte, la ..................., del giro de su
denominación, rol único tributario número ............., representada por
don/ña .................., ......... (nacionalidad), ..........(estado civil), ........... (profesión/oficio),
cédula nacional de identidad número ............., ambos domiciliados en ....... Número .........
piso ....., comuna de ............, quien se denominará, en adelante, "la donante", por una parte
y, por la otra, la ILUSTRE MUNICIPALIDAD DE .............., corporación autónoma de
derecho público, rol único tributario número ............, representada por su Alcalde
don/ña ............, .......(nacionalidad), .........(estado civil), ...........(profesión/oficio), cédula de
identidad número ............., ambos domiciliados para estos efectos en calle .................
número ........, Comuna de ............., en adelante también "el Municipio" o "la
Municipalidad", se conviene la siguiente donación:

PRIMERO: La Municipalidad declara que, previamente individualizada, en su carácter


de órgano público comunal y de conformidad con la Ley dieciocho mil seiscientos noventa
y cinco, Orgánica Constitucional de Municipalidades, es una corporación de derecho
público, con personalidad jurídica y patrimonio propio, cuya finalidad es satisfacer las
necesidades de la comunidad local y asegurar su participación en el progreso económico,
social y cultural de la respectiva comuna, el cual constituye una finalidad de bien común
específico, que debe guiar al órgano en sus actos.

SEGUNDO: Por el presente instrumento, y de acuerdo a lo estipulado en el artículo 46


del Decreto Ley Nº 3.063 de 1970, sobre Rentas Municipales, en adelante la "Ley de
Rentas Municipales", la .............(donante) dona irrevocablemente y transfiere a la
ILUSTRE MUNICIPALIDAD DE .............. quien acepta y adquiere para sí la suma de
$ ......., suma que entrega en este acto y en dinero un vale de vista a nombre de la
Municipalidad que entregará dentro del plazo de .....

TERCERO: La donación antes indicada, deberá ser destinada necesariamente a alguna


institución que reúna las características establecidas en la letra a) del inciso cuarto del
artículo 46 de la Ley de Rentas Municipales, y específicamente será destinado a:............

CUARTO: Se deja constancia que en atención a que esta donación está acogida al
artículo 46 de la Ley de Rentas Municipales y destinada a instituciones mencionadas en la
letra a) del inciso cuarto de dicho artículo, esta donación no requiere el trámite de
insinuación y está exenta de impuestos.

QUINTO: La Municipalidad deberá dar cuenta del uso que le dé a los fondos donados,
de manera que éstos cumplan con el objetivo para el cual fueron donados, de esta misma
forma, la donante, podrá en cualquier momento solicitar la revisión o auditoría del uso de
dichos fondos por parte de la Municipalidad y, ésta deberá permitirle al donante el acceso a
sus dependencias, libros y revisión de los mismos.

69
SÉPTIMO: Para todos los efectos que deriven de este contrato, los comparecientes fijan
domicilio en la comuna de ......... y se someten a la competencia de los tribunales
dependientes de la Ilustrísima Corte de Apelaciones de ................

OCTAVO: La personería del representante del Municipio, su alcalde don/ña ..............,


consta del Acta de la Sesión del Consejo Municipal, del seis de diciembre de dos mil
cuatro, que no se inserta por ser conocida de los comparecientes, la personería del
representante de la donante, .................. Consta de la Sesión de Directorio de fecha
veinticuatro de abril del año dos mil seis, reducida a escritura pública de fecha ..... de .........
de ......, en la Notaría de .............. de don/ña ................
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 10 y 11 del Anexo de Jurisprudencia de Donaciones.

70
• MARIDO A SU MUJER. REVOCABLE. ESCRITURA. FORMULARIO

En ........., a ... de ........... de ....., comparecen don ................, de nacionalidad .........., de


profesión ........., casado con la compareciente que se individualizará, cédula nacional de
identidad número .........., domiciliado en ......... número ....., oficina/departamento
número ....., de la comuna de............., en adelante, "el Donante"; y doña ............., de
nacionalidad .........., de profesión ..........., casada con el compareciente, cédula nacional de
identidad número ........, del mismo domicilio, en adelante, "la Donataria"; ambos mayores
de edad, quienes acreditaron sus identidades con sus respectivas cédulas de identidad y
expresaron que, por este instrumento, convienen en celebrar el siguiente contrato de
donación:

PRIMERO: El Donante declara ser dueño de la casa y sitio de calle .............. número .....,
de la comuna de .........., de la ciudad de ........., de la ........ Región, que es el sitio
número ....., de la manzana ...., cuyo plano archivado en el Conservador de Bienes Raíces
de ......, con el número ....., del año dos mil ................, cuyos deslindes especiales son:

AL NORTE;

AL SUR;

AL ORIENTE, y

AL PONIENTE.

La inscripción de este inmueble rola a fojas .......... número ........., del Registro de
Propiedad del mismo Conservador de Bienes Raíces, del año dos mil .................

La adquirió por tradición de don ........................, sirviendo como título la compraventa


contendida en la escritura pública de fecha .... de ............... de dos mil .................., otorgada
ante el Notario de ........................ don ......................... El rol de avalúo de dicha propiedad
es el número ........... de la comuna de .................

SEGUNDO: Por este acto el Donante hace donación revocable de dicha propiedad, a su
mujer, que es la donataria, quien la acepta y la adquiere para sí en todas sus partes, por esta
donación.

TERCERO: La propiedad se dona ad corpus, en el estado en que se encuentra, y, en la


donación, se comprenden todos los derechos, usos, costumbres y servidumbres que
correspondían al donante en la propiedad donada.

(Optativo: Se incluyen, en la donación, los bienes muebles detallados en el inventario


anexo que, firmado por las partes, se protocoliza al final de este registro y que se entiende
ser parte de este contrato).

71
CUARTO: El valor de la propiedad donada es la suma de ...................... pesos (o a la
suma de ................... Unidades de Fomento).

QUINTO: El trámite de insinuación y todos los demás gastos son de cargo del Donante
(o del donatario; o de ambos, por iguales partes).

Asimismo, el impuesto de donación será de cargo del Donante (o del donatario o de


ambas partes por igual).

SEXTO: Se faculta al portador de copia autorizada de esta escritura, para requerir y


firmar las anotaciones, inscripciones y subinscripciones que procedan en los registros
correspondientes del Conservador de Bienes Raíces respectivo. El otorgamiento de esta
facultad es, desde luego, irrevocable y persistirá aunque sobrevenga la muerte o
incapacidad de cualquiera de los contratantes o de todos ellos.

En comprobante, firman ...

NOTA

1. Las donaciones revocables, o donaciones por causa de muerte, son aquellas que el
donante puede revocar a su arbitrio. Se hacen irrevocables con la muerte del donante sin
que las haya revocado y sin que haya sobrevenido, en el donatario, alguna causa de
incapacidad o indignidad bastante para invalidar una herencia o legado. Las donaciones
entre cónyuges son siempre revocables.

2. Se insertarán, además de los antecedentes usuales en contratos sobre bienes raíces, la


autorización judicial para donar y el certificado de pago del impuesto; o la declaración de
exención, en su caso; esto último se precisa para la inscripción.

3. Se entiende que el marido dona, a su mujer, en el ejemplo propuesto, un bien raíz


propio y no uno de la sociedad conyugal (si es que están casados bajo ese régimen).
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 12 y 13 del Anexo de Jurisprudencia de Donaciones.

72
• MUJER AL MARIDO. REVOCABLE. ESCRITURA

En ........., a ... de ........... de ....., comparecen doña ................, de nacionalidad .........., de


profesión ........., casada con el compareciente que se individualizará, cédula nacional de
identidad número .........., domiciliada en ......... número ....., oficina/departamento
número ....., de la comuna de..........., en adelante, "la Donante"; y don ............., de
nacionalidad .........., de profesión ..........., casado con la compareciente, cédula nacional de
identidad número ........, del mismo domicilio que la compareciente, en adelante, "el
Donatario"; ambos mayores de edad, quienes acreditaron sus identidades con sus
respectivas cédulas de identidad y expresaron que, por este instrumento, convienen en
celebrar el siguiente contrato de donación:

PRIMERO: La Donante es dueña de la casa y sitio de calle .............. número ....., de la


comuna de .........., de la ciudad de ........., de la ........ Región, que es el sitio número ....., de
la manzana ...., cuyo plano se encuentra archivado en el Conservador de Bienes Raíces
de ......, bajo el número ....., del año dos mil................, y cuyos deslindes especiales son:

AL NORTE;

AL SUR;

AL ORIENTE, y

AL PONIENTE.

La inscripción de este inmueble rola a fojas .......... número ........, del Registro de
Propiedad del mismo Conservador de Bienes Raíces, del año dos mil.................

La adquirió por tradición de don .............., sirviendo como título la compraventa


contendida en la escritura pública de fecha ....... de .......... de dos mil ............., otorgada ante
el Notario de .............., don ................... . El rol de avalúo de dicha propiedad es el
número ........... de la comuna de ..................

SEGUNDO: Por este acto la Donante dona, revocablemente, dicha propiedad, a su


marido, que es el donatario, quien la acepta y la adquiere para sí en todas sus partes, por
esta donación.

TERCERO: La propiedad se dona ad corpus, en el estado en que se encuentra, y en la


donación se comprenden todos los derechos, usos, costumbres y servidumbres que
correspondían al donante en la propiedad donada.

(Optativo: Se incluyen, en la donación, los bienes muebles detallados en el inventario


anexo que, firmado por las partes, se protocoliza al final de este registro y que se entiende
ser parte de este contrato).

73
CUARTO: El valor de la propiedad donada es la suma de ...................... pesos (o a la
suma de ................... Unidades de Fomento).

QUINTO: El trámite de insinuación y los gastos son de cargo del ................

El impuesto de donación será de cargo del Donante (o del donatario o de ambas partes
por igual).

SEXTO: Se faculta al portador de copia autorizada de esta escritura, para requerir y


firmar las anotaciones, inscripciones y subinscripciones que procedan en los registros
correspondientes del Conservador de Bienes Raíces respectivo. El otorgamiento de esta
facultad es, desde luego, irrevocable y persistirá aunque sobrevenga la muerte o
incapacidad de cualquiera de los contratantes o de todos ellos.

En comprobante, firman ...

NOTA

1. Las donaciones revocables, o donaciones por causa de muerte, son aquellas que el
donante puede revocar a su arbitrio. Se hacen irrevocables con la muerte del donante sin
que las haya revocado y sin que haya sobrevenido, en el donatario, alguna causa de
incapacidad o indignidad bastante para invalidar una herencia o legado. Las donaciones
entre cónyuges son siempre revocables.

2. Se insertarán, además de los antecedentes usuales en contratos sobre bienes raíces, la


autorización judicial para donar y el certificado de pago del impuesto; o la declaración de
exención, en su caso.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 12 y 13 del Anexo de Jurisprudencia de Donaciones.

74
• NUDA PROPIEDAD. INMUEBLE. ESCRITURA. FORMULARIO

Nº 721. Contrato. Donación. Nuda propiedad. Inmueble. Escritura. Formulario

En ........., a ... de ........... de ....., comparecen don/ña ................, de nacionalidad ..........,


de profesión ........., estado civil .........., cédula nacional de identidad número ..........,
domiciliado en ................ número ....., oficina/departamento número ....., de la comuna
de............, en adelante, "el Donante"; y don/ña ............., de nacionalidad .........., de
profesión . .........., estado civil ........, cédula nacional de identidad número ........,
domiciliado en ........... número ...., oficina/departamento número ......, de la comuna
de........., en adelante, "el Donatario"; ambos mayores de edad, quienes acreditaron sus
identidades con sus respectivas cédulas de identidad y expresaron que, por este
instrumento, convienen en celebrar el siguiente contrato de donación:

PRIMERO: El Donante declara ser dueño de la casa y sitio de calle ................


número .........., de la comuna de ............, de la ciudad de ..........., de la ........... Región, que
corresponde al sitio número ........, de la manzana ........., cuyo plano se encuentra archivado
en el Conservador de Bienes Raíces de ........., con el número .........., del año dos
mil................, y cuyos deslindes especiales son:

AL NORTE;

AL SUR;

AL ORIENTE, y

AL PONIENTE.

La inscripción de este inmueble rola a fojas .......... número ....., del Registro de
Propiedad del mismo Conservador de Bienes Raíces, del año dos mil .................

La adquirió por tradición que le hizo don ................., sirviendo como título la
compraventa contendida en la escritura pública de fecha ........ de ........... de dos mil..........,
otorgada ante el Notario de ..........., don ............................. El rol de avalúo de dicha
propiedad es el número ........... de la comuna de .................

SEGUNDO: Por este instrumento, el Donante declara que dona gratuitamente, en forma
irrevocable y por mera liberalidad, la nuda propiedad del inmueble ya individualizado,
reservándose el usufructo de por vida, al Donatario, quien declara aceptar en todas sus
partes la donación en los términos estipulados por el donante.

TERCERO: El inmueble se dona ad corpus, en el estado en que se encuentra, y en la


donación se comprenden todos los derechos, usos, costumbres y servidumbres que
correspondían al Donante en el dominio desnudo de la propiedad donada.

75
CUARTO: El valor del bien raíz donado es la suma de ....................... pesos (o a la suma
de ................... Unidades de Fomento).

QUINTO: El impuesto de donación, el trámite de insinuación y todos los demás gastos


serán de cargo del Donante (o del Donatario o de ambas partes por mitades).

El impuesto de donación, y demás los gastos serán de cargo de ........ ..................

SEXTO: Se faculta al portador de copia autorizada de esta escritura, para requerir y


firmar las anotaciones, inscripciones y subinscripciones que procedan en los registros
correspondientes del Conservador de Bienes Raíces respectivo. El otorgamiento de esta
facultad es, desde luego, irrevocable y persistirá aunque sobrevenga la muerte o
incapacidad de cualquiera de los contratantes o de todos ellos.

En comprobante, firman ...

NOTA

1. Se insertarán, además de los antecedentes usuales en contratos sobre bienes raíces, la


autorización judicial para donar y el certificado de pago del impuesto; o la declaración de
exención, en su caso; esto último, como requisito para la inscripción.

2. El decir que el propietario "dona gratuitamente" parece un pleonasmo porque si la


donación es a cambio de un precio, pierde su esencia. Pero, con ello, se quiere destacar que
la donación de la nuda propiedad es sin condición.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver ficha Nº 13 del anexo de Jurisprudencia de Donaciones.

76
• COSA MUEBLE. FORMULARIO

En ................, a ........... de ............... de ........

Entre don/ña .................., de profesión ............, cédula nacional de identidad


número ......; domiciliado en ............ Nº ....., oficina/departamento Nº ...., de la comuna
de .............., ciudad de .........., y don/ña ...................., de profesión ........., cédula nacional
de identidad número ............, domiciliado en .........., Nº ....., oficina/departamento Nº ........,
de la comuna de ................

Nº ......, ambos mayores de edad, han acordado lo siguiente:

PRIMERO: Don/ña ..................., es dueño de los siguientes bienes muebles:

DETALLE DE LAS COSAS Y DE SU VALOR ESTIMADO

1. ..., avaluado en $ .........

2. ..., avaluado en $ .........

3. ..., avaluado en $ .........

TOTAL $ .........

SEGUNDO: Por el presente instrumento, don/ña ..................., dona irrevocablemente y


transfiere a don ................, quien acepta y adquiere para sí todas y cada una de las especies
ya individualizadas y valoradas precedentemente.

TERCERO: El impuesto de donación y el trámite de insinuación serán de cargo de


don ................ (o de ambas partes por igual).

En comprobante, firman ...

NOTA

La donación entre vivos tiene que insinuarse. Se entiende por insinuación la autorización
del juez competente, solicitada por el donante o donatario. Asimismo, la donación podrá
estar sujeta a impuesto.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 14 y 15 del Anexo de Jurisprudencia de Donaciones.

77
• PADRE O MADRE, AL HIJO(A). FORMULARIO

En .................., a .......... de ............... de ........

Entre don(ña) .................., de profesión ............, cédula nacional de identidad


número...........; domiciliado(a) en ............ Nº ....., oficina/departamento Nº ...., de la ciudad
de .........., y don(ña) ...................., de profesión ........., cédula nacional de identidad
número ..........., domiciliado(a) en .........., Nº ....., oficina/departamento Nº ........, de la
ciudad de .........., ambos mayores de edad, quienes han acordado lo siguiente:

PRIMERO: Por este acto don(ña) ....................... declara donar, irrevocablemente, a su


hijo(a) (a) don(ña) la suma de $ .........., quien declara aceptar esta donación.

SEGUNDO: La insinuación de esta donación fue otorgada por el Juez de Letras


de .......... (o el ...... Juzgado en lo Civil de ................), según consta en resolución dictada
con fecha ....... de .............. de ........., la que se inserta a continuación de este instrumento.

TERCERO: (Optativo) El monto de esta donación será imputado a la mejora del (de la)
hijo(a).

CUARTO: El impuesto de donación y los gastos serán de cargo del donante (o del
donatario o de ambas partes por mitades).

En comprobante, firman ...

NOTA

1. Insertar insinuación.

2. Si se omite la cláusula tercera, la donación se imputa a la legítima del hijo a quien se


efectúa la donación.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver ficha Nº 9 del anexo de Jurisprudencia de Donaciones.

78
• PADRE O MADRE, A HIJOS (MAYORES Y MENORES DE EDAD). FORMULARIO 2

En .................... de ......, a ...... de ......................... de ......., ante mí, ........, Notario Público
Reemplazante del Titular de la ..... Notaría de este territorio jurisdiccional
don/ña ..................., con oficio en esta ciudad, ............... número ........, comuna de ..........,
comparecen: don/ña .................., ........(nacionalidad), .........(estado civil), ......
(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número .............., domiciliado en ............
número ...... comuna de ...........; don/ña ........................., ........(nacionalidad), .......... (estado
civil), .......... (profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ................., por sí y en
representación de sus hijos menores don/ña ....................., ........(nacionalidad), .........(estado
civil), ........(profesión/oficio), cédula de identidad número .............. y
don/ña................, .........(nacionalidad), .......(estado civil), ..........(profesión/oficio), cédula
nacional de identidad número ...............; don/ña ......................, (nacionalidad), ..........
(estado civil), .........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ...............;
don/ña .........................., (nacionalidad), ......(estado civil), ...............(profesión/oficio),
cédula nacional de identidad número .............; don/ña ...........................,
(nacionalidad), .......(estado civil), ..........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad
número ................; don/ña .................., ........ (nacionalidad), ..........(estado civil), ........
(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número .................., representado por
don/ña ......................, ya individualizado; don/ña ...................., .........(nacionalidad), .......
(estado civil), ...........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ................,
todos los comparecientes domiciliados para estos efectos en Avenida ......... número .....,
piso ..., comuna de ..............., los comparecientes mayores de edad, quienes acreditaron su
identidad con las cédulas citadas y exponen:

PRIMERO: Por el presente instrumento, don/ña .................... dona, perpetua e


irrevocablemente y a título de mera liberalidad, a los
señores ..............., ............., ............., ..............., ..........., .......... y ............., todos de
apellidos ..............., en adelante e indistintamente referidos como los "Donatarios", quienes
aceptan para sí, con sus agradecimientos al donante, la cantidad de ......... pesos, para cada
uno de ellos. Esta donación se realiza mediante la cesión de parte de un crédito del que es
titular ...................... en contra de la ..........., sociedad que expresamente reconoce en este
acto el mismo, que asciende a la cantidad equivalente en pesos de ........... unidades de
fomento, que no devenga intereses y que tuvo su origen en el saldo de precio de la
compraventa de derechos sobre el resto del Fundo .............. celebrada entre .................... y
don/ña ................ por escritura pública de ..... de ........... de ....... otorgada en la Notaría
de .......... de don/ña .................., ascendente originalmente a .......... unidades de fomento, en
adelante el "Crédito". Como consecuencia de la donación a que se refiere esta cláusula
Primera, cada uno de los Donatarios adquiere en este acto un crédito en contra
de ................. por la cantidad de .......... pesos, reconociendo y aceptando dicha sociedad la
cesión.

SEGUNDO: Para los efectos previstos en el artículo mil novecientos uno del Código
Civil, los Donatarios declaran encontrarse en posesión material del título en que consta el
crédito donado a cada uno de ellos por el presente instrumento, título que está representado

79
por la contabilidad de ................. Los Donatarios declaran recibir la donación a su entera
satisfacción y conformidad.

TERCERO: La autorización para donar fue concedida por resolución recaída en los autos
rol ............ del .... Juzgado Civil de ................., que es transcrita a continuación: "Poder
Judicial. Chile.- Fojas ....... ROL: ......... Folio: ..... Juzgado: ....... Juzgado Civil de ...........;
calle .......... Número ..... Rol: ...... Caratulado: .........., ...........(comuna), viernes ... de ..........
de ...... Vistos: Comparece don/ña ..................., ......(profesión/oficio), domiciliado en esta
ciudad, Avenida ........... número ....., piso ....., comuna de ..........., y expresa que desea
donar irrevocablemente y por mera liberalidad la cantidad de ....... pesos a cada uno de sus
hijos señores: don/ña..........., .......(profesión/oficio), cédula nacional de identidad
número ...........; don/ña ............., ............(profesión/oficio), cédula nacional de identidad
número ............; don/ña ......................., ........./profesión/oficio), cédula nacional de
identidad número ...................; todos domiciliados para estos efectos en Avenida ...........
número ...... piso ......, comuna de .............. Señala que se acredita con el certificado de
matrimonio acompañado en autos que tiene .... hijos de filiación matrimonial; y agrega que
no tiene otros asignatarios forzosos ni cargas de familia ni tampoco deudas o acreedores a
quienes afectar la disminución patrimonial que implicarían las donaciones. Expresa además
que dispone de bienes y rentas suficientes para su subsistencia actual y la de su cónyuge e
hijos. Las donaciones que se solicita autorizar se efectuarían en dinero efectivo o mediante
la cesión a los donatarios de parte de un crédito, en adelante e indistintamente referido
como el crédito de que es titular en contra de la ................., por la cantidad de .........
unidades de fomento. Termina señalando que conforme lo expuesto y de acuerdo con lo
dispuesto en el artículo mil trescientos ochenta y seis y siguientes del Código Civil,
artículos ochocientos ochenta y nueve y ochocientos noventa del Código de Procedimiento
Civil y a la Ley de Impuestos a las Herencias, Asignaciones y Donaciones número dieciséis
mil doscientos setenta y uno, y previo a informe del Servicio de Impuestos Internos
autorizar a donar a cada uno de sus hijos Sres....................., todos de apellido................., la
cantidad de ............ pesos a cada uno de ellos. Considerando: Que a fojas ........, se dio curso
a la solicitud. Que a fojas ........, se apareja información sumaria de testigos de fecha ........
de .............. del ...., efectuada ante la Sra. Receptora doña ............................. Que a
fojas ........ se acompañan los giros y comprobantes de pago de impuesto emitidos por el
Servicio de Impuestos Internos. Que a fojas ...... y ......., se tuvo por aprobado el pago de los
tributos con el mérito de los giros y comprobantes de pago de impuestos número ...........;
número ..........; número ...............; Que a fojas ........., se trajeron los autos para fallo. Vistos
y teniendo presente, el mérito de los antecedentes acom pañados, información sumaria de
testigos rendida y habiéndose acreditado el pago de ese tributo, con el giro y comprobante
de pago de impuestos número ..........; número ............; número ...........; y de acuerdo a lo
dispuesto en los artículos mil trescientos ochenta y seis, mil cuatrocientos uno del Código
Civil y ochocientos ochenta y nueve y siguientes del Código de Procedimiento Civil, se
declara: Que se autoriza a don/ña ....................., .........(profesión/oficio), domiciliado
en ............ número ......, piso ......., comuna de ........., para que done irrevocablemente y por
mera libertada a sus hijos: .............., ........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad
número .................; don/ña ..........................., ......(profesión/oficio), cédula nacional de
identidad número .............; don/ña ........................, ........(profesión/oficio), cédula nacional
de identidad número ............; todos domiciliados para estos efectos en Avenida ...........
número ...... piso ..., comuna de ..........., la cantidad de ......... pesos, a cada uno de ellos.
80
Extiéndase la correspondiente escritura pública de donación. Regístrese y dése copia.
Dictada por don/ña .............. Juez Subrogante. Hay Firma. Autoriza
don/ña ........................... Secretario Subrogante. Hay Firma. ROL: ........... EN ..........,
viernes ...... de ............... de ....., se deja constancia en el Estado Diario el hecho de haberse
dictado la resolución precedente". Conforme con la copia autorizada de los autos
individualizados al comienzo de la resolución transcrita, que he tenido a la vista. "Poder
Judicial. Chile. Fojas ........... ROL: ....... Folio: ...... Juzgado: ...... Juzgado Civil de .............;
calle .......número ...... Causa Rol: ........ Caratulado: ........... ......(ciudad), lunes ....
de .............. de ..... Visto: El mérito de los antecedentes y lo dispuesto en el artículo
ochocientos veintiuno del Código de Procedimiento Civil, se rectifica la sentencia de
fecha .... de .......... de ........, escrita a fojas ......, en el sentido de establecer que el número
correcto de la cédula de identidad del donatario don/ña ................ es número ..........; como
asimismo se aclara que el crédito de que es titular don/ña ................. en contra de
la ............., es de ......... Unidades de Fomento. Forme parte integrante la presente
resolución de la sentencia de fojas ........ Regístrese y dése copia. Dictada por
don/ña ............ Hay Firma. Juez Subrogante Autoriza don/ña ............. Secretario
Subrogante. Hay Firma. EN ...........(ciudad), a lunes ......... de .............. de ......., se notificó
por el Estado Diario la resolución precedente". Conforme con la copia autorizada de los
autos individualizados al comienzo de la resolución transcrita, que he tenido a la vista.

CUARTO: Por el presente acto, don/ña ......................, por sí y en representación de sus


hijos menores don/ña .............. y don/ña .........., y en representación, según se acreditará, de
................., de su mismo domicilio, don/ña .............., ........(nacionalidad), .........(estado
civil), .........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número .........., todos los
comparecientes individualizados con domicilio para estos efectos en Avenida ..........
número ....., piso ...., comuna de ..........., quienes me acreditan su identidad con la cédula de
identidad indicada y exponen: uno) Por instrumento privado de ..... de .......... de ........,
protocolizado el ...... de ............. del mismo año, bajo el número ......, en la Notaría
de .......... de don/ña ............., cada uno de los Donatarios suscribió ........ acciones de la
Serie "....." emitidas por ............., las que se pagarían dentro del plazo de ..... años a contar
del .... de ...... de .......... El precio a pagar por cada acción de la Serie "......" suscrita es la
cantidad de ..... unidades de fomento, equivalentes a esta fecha a la cantidad de .........
pesos ........ centavos. dos) Por el presente instrumento, cada uno de los Donatarios viene en
pagar ...... de las acciones de la Serie "....." suscritas conforme a lo indicado en el número
uno precedente, al precio total de .......... pesos, que se pagan de la siguiente forma: (i)
mediante la cesión y dación en pago a ................. del crédito donado a cada uno de ellos,
según da cuenta la presente escritura, y que ascienden en cada caso a ......... pesos; y (ii) con
la cantidad de ........... pesos, al contado y en dinero efectivo, que ............. declara recibir a
su entera satisfaccón y conformidad. Los créditos que se dan en pago se encuentran libres
de prendas, gravámenes y prohibiciones de todo tipo. ..............., representada en la forma
indicada, acepta la cesión y pago señalado en (i) y (ii) del número dos precedente, dando
por íntegramente pagadas el número de acciones señaladas. iii) Para los efectos previstos en
el artículo mil novecientos uno del Código Civil, .......... declara encontrarse en posesión
material del título en que constan los créditos dados en pago por los Donatarios por el
presente instrumento, título que está representado por la contabilidad de ................. y el
presente instrumento. iv) Los comparecientes personas naturales individualizados en esta
cláusula declaran aceptar la dación en pago de que da cuenta esta cláusula y tasan los
81
créditos cedidos en la cantidad total de .......... pesos. En consecuencia, para todos los
efectos legales, los créditos dados en pago se extinguen por confusión en virtud de tener la
sociedad ................... el doble carácter de deudor y acreedor de los mismos.

QUINTO: Como consecuencia de lo señalado en la cláusula cuarta precedente, ..............


declara haber recibido de cada uno de los Donatarios la cantidad de .............. pesos en pago
de ......... acciones de la Serie "....." suscritas por ellos conforme a lo señalado en la cláusula
precedente. Para todos los efectos derivados del presente instrumento, las partes fijan
domicilio en la ciudad y comuna de .........., y se someten a la competencia de sus
Tribunales de Justicia.

Personería: La personaría de don/ña ............... para representar a .............. consta de la


escritura pública otorgada el .... de ......... de ........ en la Notaría de ............... de
don/ña ................., que no se inserta a petición de las partes por ser conocida de ellas y del
notario que autoriza. En comprobante y previa lectura, firman. Doy fe.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver ficha Nº 9 del anexo de Jurisprudencia de Donaciones.

82
• VUELTOS A FUNDACIÓN. FORMULARIO

En .................. de .........., a ...... de........................... de ....., entre: ............... rol único


tributario número ..........., representada según se acreditará por don/ña .............., cédula
nacional de identidad número ........, ambos domiciliados en ............... número ...., comuna
de ........ en adelante también el "RECAUDADOR"; y ..................., entidad sin fines de
lucro, rol único tributario número ..............., representada por don/ña ............., Cédula de
Identidad número ...................., ambos domiciliados en .................. número ......., comuna
de ...........; en adelante también denominada la "FUNDACIÓN ", se ha convenido en la
celebración del siguiente Convenio de Recaudación de Vueltos (en adelante el
"Convenio"):

PRIMERO: El RECAUDADOR es una empresa dedicada a la elaboración de productos


alimenticios a través de la marca franquiciada .............

El RECAUDADOR a través de su programa de Responsabilidad Social Empresarial,


promueve la ayuda social, entregando para ello el vuelto donado voluntariamente por los
clientes de los locales que utilizan esta franquicia, a alguna entidad educacional
hospitalaria.

LA FUNDACIÓN, es una entidad sin fines de lucro que entre sus actividades ha creado
una cuenta destinada a recibir aportes de terceros para ser entregados a algún
establecimiento educacional hospitalario.

SEGUNDO: Por el presente instrumento el RECAUDADOR viene en celebrar el


siguiente Convenio de Recaudación de Vueltos con la FUNDACION, con el objeto de
aportarle mensualmente las donaciones de todo o parte del vuelto realizadas por sus clientes
en los locales que utilicen su franquicia, que se listan en documento anexo a este Convenio,
para que la FUNDACIÓN pueda desarrollar y llevar a cabo sus objetivos, proyectos y/o
programas, ayudando en particular a la .............., actual sostenedor de la escuela
hospitalaria para niños con cáncer ............., en adelante la escuela hospitalaria.

En virtud de lo anterior, el RECAUDADOR se obliga a que en los locales en que se


vendan productos alimenticios en uso de la franquicia, se preguntará a los clientes si desean
destinar todo o parte del vuelto que les corresponda en ayuda de la escuela hospitalaria.

TERCERO: El RECAUDADOR deberá confeccionar, al final de cada mes, un registro


contable informativo, el cual tendrá por finalidad determinar la cantidad exacta de dinero
que ingresó bajo la modalidad de donación de vueltos. Este registro le será entregado a la
FUNDACIÓN y el dinero recolectado se depositará mensualmente, dentro de los
primero .... días del mes siguiente de cada recaudación mensual, en la cuenta corriente
Nº ..................., del Banco .................... o la cuenta bancaria que le indique la
FUNDACIÓN.

CUARTO: El presente Convenio se extenderá por .... Año(s) a contar de la fecha de este
instrumento, renovándose en forma indefinida si ninguna de las partes le pusiere término

83
mediante aviso por escrito enviado a la otra parte con .... días de anticipación a la fecha de
término original o después de su prórroga. El aviso deberá ser enviado por carta certificada
dirigida al domicilio señalado en la comparecencia.

QUINTO: Durante la vigencia de este Convenio, la FUNDACIÓN tendrá la exclusividad


para recibir las donaciones voluntarias a que se refiere este instrumento, debiendo a su vez
destinarlas exclusivamente a la escuela hospitalaria.

SEXTO: Presente en este acto ................., rol único tributario número ..........,
representada por don/ña .................., Cédula Nacional de Identidad número ............, ambos
domiciliados en ................., comuna de ........., quien declara estar de acuerdo con el
presente Convenio y aceptar ser receptor de los vueltos que recaude el RECAUDADOR.

.............. . acepta desde ya que el RECAUDADOR, promueva la mayor cantidad de


donaciones utilizando la marca y logo de la escuela hospitalaria, informando a la opinión
pública que colabora a través de las donaciones de sus clientes para con dicha entidad.

SÉPTIMO: Las partes fijan domicilio en la ciudad y comuna de ............. sometiéndose a


la jurisdicción de sus tribunales de justicia.

OCTAVO: El presente contrato se firma en 6 ejemplares de idéntico tenor y fecha,


quedando dos en poder de cada parte.

NOVENO: La personería de .................., para representar a ............., consta de escritura


pública de fecha ......de ...............de ........, otorgada en la Notaría de ............... de
don/ña ....................

La personería de don/ña .................. para representar a ....................., consta de escritura


pública de fecha ......de ..................de .......otorgada en la Notaría de ..................... de don/ña
..............

La personería de don/ña ................ para representar a ................., consta de escritura


pública de fecha ......de ............de .... otorgada ante el Notario Público de ..................de
don/ña ..............
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver ficha Nº 16 del anexo de Jurisprudencia de Donaciones.

84
Cláusulas

• NUDA PROPIEDAD. RESERVA DE USUFRUCTO. FORMULARIO

...........- El donante declara que se reserva, para sí, el usufructo del bien raíz que se dona
en este acto. Ambas partes declaran que la presente cláusula se eleva a la calidad de
esencial respecto del presente contrato de donación.

NOTA

Muchas veces, la donación se hace de un bien raíz de la sociedad conyugal, a uno o más
hijos, su nuda propiedad, conservando, ambos padres, el usufructo, con derecho de acrecer
entre éstos.

Este sistema tiene la ventaja, respecto del o de los bienes cuya nuda propiedad se dona,
que, a la muerte del donante (o de ambos, en su caso), no es necesario incluirla en la
posesión efectiva y basta sólo acreditar el o los fallecimientos.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 13 y 17 del anexo de Jurisprudencia de Donaciones.

85
• BAJO CONDICIÓN. FORMULARIO

...........- Las partes declaran que el donatario tendrá los siguientes gravámenes y
obligaciones:

1º ...

2º ...

3º ...

Ante el incumplimiento de estas condiciones, el donante podrá declarar el término, ipso


facto, de la donación, sin necesidad de declaración judicial. Las partes declaran que la
presente cláusula se eleva a la calidad de esencial.

NOTA

En el respectivo contrato de donación, salvo que se trate de cuantía exenta, o de


institución exenta, o de situación exenta de impuesto de donación, se incluirá la resolución
judicial recaída en la gestión no contenciosa de insinuación y la constancia del pago, en su
caso.

Los gravámenes de cualquiera (la ley dice "cualquier") clase de donación (lo propio, en
caso de asignaciones hereditarias o legados), se deducen del acervo líquido; pero las
personas beneficiadas con el gravamen, deben pagar el impuesto que corresponde a "su"
donación, salvo que esta última esté exenta. De todas formas, como el gravamen es de
inferior cuantía, casi siempre, estará en una escala más baja de impuesto, que si la donación
"chica" estuviera incluida en la donación mayor .

La ley (artículos 5º a 12 de la ley Nº 16.271, de 10 de julio de 1965 y sus


modificaciones), determina diversos casos de gravámenes que afectan a las donaciones:

a) Aquellos impuestos en favor de personas que no existen; pero que se espera que
existan, la ley no los considera gravámenes. Y si el gravamen se instituyere en favor de
personas de las cuales unas existen y otras no, se estimarán —a las que existen— como
únicas beneficiadas con la totalidad del gravamen.

b) Si se asigna la propiedad gravada a personas que no existen, pero que se espera que
existan, dicha propiedad "se acumulará al gravamen" y el beneficiario con este gravamen,
pagará impuesto sobre el total. Si la propiedad gravada se asignare a personas que existan y
otras que no, se sigue la regla anterior.

c ) Pero, no se aplicarán las reglas anteriores, si las asignaciones son en beneficio de


Corporaciones o Fundaciones a las que se refiere el artículo 18 de la ley (Beneficencia
Pública Chilena, Municipalidades, donaciones exentas por su monto, alimentos periódicos
obligatorios y proporcionales, construcción y reparación de templos, donaciones cuyo único

86
fin sea la beneficencia, la difusión de la instrucción o el adelanto de la ciencia en el país y
las destinadas a un "fin de bien público" cuya exención sea decretada por el Presidente de la
República), si ya existen los organismos o instituciones del caso o que sean reconocidos en
el plazo de dos años desde que la asignación se defiera, término que puede ser ampliado por
el Director Regional de Impuestos Internos.

d) Si el gravamen es un usufructo (en favor de un tercero o del propio donante), se


deduce, del impuesto, el porcentaje del caso, del artículo 6º. Si el usufructo es vitalicio, va
desde un 90%, si el usufructuario tiene menos de 30 años, hasta un 2%, si tiene más de 70
años.

e) En caso de usufructo en favor de un tercero, la asignación de éste es igual que la


deducción referida. Si son varios los asignatarios, cada uno se entiende ser un usufructo
distinto, salvo en caso de acrecimiento. Y en el caso de donación de bienes de la sociedad
conyugal entre cónyuges (nuda propiedad), la donación se entiende sólo sobre ésta.

f) Si el gravamen de la donación es un fideicomiso en favor de un tercero, se deduce, del


acervo sujeto al pago de impuesto, la mitad del valor de la cosa.

g) Si el gravamen es el pago de una pensión periódica en favor de un tercero, se siguen


las normas de los artículos 9º y 10, a los cuales nos remitimos.

h) Si el gravamen de una donación (o asignación) es el derecho de uso o de habitación en


favor de un tercero, se debe deducir, del acervo sujeto al pago de impuesto, un tercio de las
sumas que resulten, según la escala contenida en el artículo 6º de la ley.

i) Por último, en caso de un gravamen impuesto a una asignación o donación en que no


se puedan aplicar las normas anteriores, el Juez debe determinar su valor, para el pago del
impuesto, oyendo al Servicio.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 18 y 19 del anexo de Jurisprudencia de Donaciones.

87
• OBLIGACIÓN EN FAVOR DE TERCERO. FORMULARIO

...........- El donatario se obliga, en carácter de modo, que pesará sobre su donación, en


favor del tercero, don/ña ................... (o del menor ..............), a realizar lo siguiente:

1º ...

2º ...

3º ...

Los comparecientes declaran que la presente cláusula se eleva a la calidad de esencial.

NOTA

Ejemplos: hacerse cargo de un niño, pagar una pensión periódica, etc.

JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 4, 5 y 7 del anexo de Jurisprudencia de Donaciones.

88
Fichas de Jurisprudencia de Donación

Ficha 1

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de La Serena

Demandada no incorpora medios de prueba para acreditar posesiones viciosas de


antecesores de demandante por lo que se debe presumir que actora adquirió posesión
regular

Fecha: 30/04/2012

Partes: Sociedad de Inversiones San Sebastián Limitada

Rol: 2014-2011

Cita online: 60578

SUMARIO

Efectivamente, tal como lo indica el demandado, el actor en su demanda ha invocado la


agregación de las posesiones de sus antecesores en el dominio del inmueble. Al respecto, el
artículo 717 del aludido Código previene que sea que se suceda a título universal o singular,
la posesión del sucesor principia en él, a menos que quiera añadir la de su antecesor a la
suya, en cuyo caso se la apropia con sus calidades y vicios, añadiendo, en su inciso 2º que,
asimismo, podrá agregar la de una serie no interrumpida de antecesores, precepto
concordante, además, con lo dispuesto en el artículo 2500 del mismo texto legal. Por tanto,
para que pueda operar la accesión de posesiones, es menester que exista un vínculo jurídico
entre el actual poseedor y sus antecesores, vale decir, que todos los sucesores de la serie
sean causahabientes y autores recíprocamente los unos de los otros; y, en este sentido, el
actor adujo la accesión de posesiones en relación a la anterior propietaria del Fundo
(indicado), esto es, la (indicada), quien, a su vez, lo había adquirido el 15 de junio del año
2005.

Enseguida, preciso resultar dejar establecido que la ley califica de viciosa la posesión
cuando es violenta o clandestina, conforme a lo señalado en el artículo 709 del Código
Civil, siendo violenta, conforme al artículo siguiente, la que se adquiere por la fuerza, vale
decir, la de aquél que para adquirirla ha despojado al poseedor anterior, sirviéndose de la
fuerza física o moral, esto es, en este último caso, empleando amenazas que infundan al
tenedor de la cosa justo temor de verse expuesto él o su cónyuge o sus ascendientes o
descendientes a un mal irreparable y grave, debiéndose considerar, también, poseedor
violento a quien se apodere de la cosa, en los términos del artículo 711. Por su parte, al

89
decir del artículo 713 del mismo Código, posesión clandestina es la que se ejerce
ocultándola a los que tienen derecho para oponerse a ella, por consiguiente, se trata de una
posesión de mala fe, ya que el poseedor sabe que no la ha adquirido del legítimo dueño o
tiene dudas sobre la legitimidad del derecho que ha adquirido, desde que tiene noticias que
hay otra persona que tiene derecho a oponerse a que él tome posesión de la cosa y por ello
entra en su posesión y la ejerce a escondidas, para evitar que aquél se la demande.

En el caso sub lite, la demandada tampoco incorporó probanza tendiente a acreditar que
los antecesores en el dominio del predio hayan tenido posesiones interrumpidas entre sí, o
bien que la posesión de alguno de ellos haya sido viciosa en los términos indicados en el
fundamento precedente, ni que hayan adquirido la posesión de mala fe y sin justo título, por
lo que no cabe sino presumir que la actora, a su vez, adquirió la posesión regular del predio,
vale decir, con justo título y de buena fe, exenta de vicios y con las calidades que se
expresan en el respectivo título, con sólo las restricciones que en el mismo se expresan
(usos, costumbres y servidumbres), que en todo caso resultan ajenas a la pretensión de la
demandada (en cuanto afirma que una porción de Fundo (referido) le había donado por la
anterior propietaria), habiendo operado, además, la tradición; en consecuencia,
improcedente resulta la alegación de la demandada fundada en una presunta donación, no
probada, que le efectuara el antecesor en el dominio del inmueble y que, por ende, la
porción del terreno ocupada materialmente por aquélla haya sido desmembrada del predio
adquirido por la sociedad demandante.

90
Ficha 2

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de La Serena

Donación entre vivos no se presume

Fecha: 30/04/2012

Rol: 1963-2011

Cita online: 60581

SUMARIO

En relación a la donación invocada por el demandado respecto del terreno cuya


restitución reclama el actor, es preciso tener en consideración que, de conformidad con lo
dispuesto en el artículo 1393 del Código Civil, la donación entre vivos no se presume, sino
en los casos que expresamente hayan previsto las leyes; que, por su parte, el inciso 1º del
artículo 400 del mismo cuerpo legal dispone que no valdrá la donación entre vivos de
cualquiera especie de bienes raíces, si no es otorgada por escritura pública e inscrita en el
competente Registro. Por tanto, la inscripción en el Registro del Conservador de Bienes
Raíces de que trata el artículo recién transcrito, se encuentra establecida especialmente
como solemnidad para el perfeccionamiento de las aludidas donaciones de inmuebles,
doctrina que, además, encuentra sustento en las normas contenidas en los artículos 1403,
1407 y en el Nº 1 del artículo 1432 del código sustantivo. En fin, preciso además es tener
presente que el artículo 1401 establece que la donación entre vivo que no se insinuare, sólo
tendrá efecto hasta el valor que en dicha disposición se indica, siendo nula en el exceso,
entendiendo que la insinuación es la autorización de juez competente, solicitada por el
donante o el donatario.

91
Ficha 3

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de La Serena

Para que opere accesión de posesiones debe existir un vínculo jurídico entre el actual
poseedor y sus antecesores lo que no ha sido acreditado en caso de autos

Fecha: 23/05/2012

Rol: 1968-2011

Cita online: 60923

SUMARIO

Efectivamente, tal como lo indica el demandado, el actor en su demanda ha invocado la


agregación de las posesiones de sus antecesores en el dominio del inmueble. Al respecto, el
artículo 717 del aludido Código previene que sea que se suceda a título universal o singular,
la posesión del sucesor principia en él, a menos que quiera añadir la de su antecesor a la
suya, en cuyo caso se la apropia con sus calidades y vicios, añadiendo, en su inciso 2º que,
asimismo, podrá agregar la de una serie no interrumpida de antecesores, precepto
concordante, además, con lo dispuesto en el artículo 2500 del mismo texto legal. Por tanto,
para que pueda operar la accesión de posesiones, es menester que exista un vínculo jurídico
entre el actual poseedor y sus antecesores, vale decir, que todos los sucesores de la serie
sean causahabientes y autores recíprocamente los unos de los otros; y, en este sentido, el
actor adujo la accesión de posesiones en relación a la anterior propietaria del Fundo
(indicado) esto es, la (actora), quien, a su vez, lo había adquirido el 15 de junio del año
2005.

Enseguida, preciso resultar dejar establecido que la ley califica de viciosa la posesión
cuando es violenta o clandestina, conforme a lo señalado en el artículo 709 del Código
Civil, siendo violenta, conforme al artículo siguiente, la que se adquiere por la fuerza, vale
decir, la de aquel que para adquirirla ha despojado al poseedor anterior, sirviéndose de la
fuerza física o moral, esto es, en este último caso, empleando amenazas que infundan al
tenedor de la cosa justo temor de verse expuesto él o su cónyuge o sus ascendientes o
descendientes a un mal irreparable y grave, debiéndose considerar, también, poseedor
violento a quien se apodere de la cosa, en los términos del artículo 711. Por su parte, al
decir del artículo 713 del mismo Código, posesión clandestina es la que se ejerce
ocultándola a los que tienen derecho para oponerse a ella, por consiguiente, se trata de una
posesión de mala fe, ya que el poseedor sabe que no la ha adquirido del legítimo dueño o
tiene dudas sobre la legitimidad del derecho que ha adquirido, desde que tiene noticias que
hay otra persona que tiene derecho a oponerse a que él tome posesión de la cosa y por ello
entra en su posesión y la ejerce a escondidas, para evitar que aquél se la demande.

92
En el caso sub lite, el demandado tampoco incorporó probanza tendiente a acreditar que
los antecesores en el dominio del predio hayan tenido posesiones interrumpidas entre sí, o
bien que la posesión de alguno de ellos haya sido viciosa en los términos indicados en el
fundamento precedente, ni que hayan adquirido la posesión de mala fe y sin justo título, por
lo que no cabe sino presumir que la actora, a su vez, adquirió la posesión regular del predio,
vale decir, con justo título y de buena fe, exenta de vicios y con las calidades que se
expresan en el respectivo título, con sólo las restricciones que en el mismo se expresan
(usos, costumbres y servidumbres), que en todo caso resultan ajenas a la pretensión de la
parte demandada en cuanto afirma que la anterior propietaria había cedido y donado
terrenos a los habitantes de (lugar indicado), habiendo operado, además, la tradición; en
consecuencia, improcedente resulta la alegación de la parte demandada fundada en una
presunta donación, no probada, que le efectuara el antecesor en el dominio del inmueble y
que, por ende, la porción del terreno ocupada materialmente por aquélla haya sido
desmembrada del predio adquirido por la sociedad demandante.

93
Ficha 4

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de La Serena

Demandado no ha acreditado interrupción de la posesión del demandante ni de sus


antecesores por lo que se debe presumir que actora adquirió posesión regular del bien

Fecha: 31/05/2012

Rol: 2015-2011

Cita online: 31103

SUMARIO

Enseguida, preciso resulta dejar establecido que la ley califica de viciosa la posesión
cuando es violenta o clandestina, conforme a lo señalado en el artículo 709 del Código
Civil, siendo violenta, conforme al artículo siguiente, la que se adquiere por la fuerza, vale
decir, la de aquél que para adquirirla ha despojado al poseedor anterior, sirviéndose de la
fuerza física o moral, esto es, en este último caso, empleando amenazas que infundan al
tenedor de la cosa justo temor de verse expuesto él o su cónyuge o sus ascendientes o
descendientes a un mal irreparable y grave, debiéndose considerar, también, poseedor
violento a quien se apodere de la cosa, en los términos del artículo 711. Por su parte, al
decir del artículo 713 del mismo Código, posesión clandestina es la que se ejerce
ocultándola a los que tienen derecho para oponerse a ella, por consiguiente se trata de una
posesión de mala fe, ya que el poseedor sabe que no la ha adquirido del legítimo dueño o
tiene dudas sobre la legitimidad del derecho que ha adquirido, desde que tiene noticias que
hay otra persona que tiene derecho a oponerse a que él tome posesión de la cosa y por ello
entra en su posesión y la ejerce a escondidas, para evitar que aquél se la demande.

En el caso sub lite, la demandada tampoco incorporó probanza tendiente a acreditar que
los antecesores en el dominio del predio hayan tenido posesiones interrumpidas entre sí, o
bien que la posesión de alguno de ellos haya sido viciosa en los términos indicados en el
fundamento precedente, ni que hayan adquirido la posesión de mala fe y sin justo título, por
lo que no cabe sino presumir que la actora, a su vez, adquirió la posesión regular del predio,
vale decir, con justo título y de buena fe, exenta de vicios y con las calidades que se
expresan en el respectivo título, con sólo las restricciones que en el mismo se expresan
(usos, costumbres y servidumbres), que en todo caso resultan ajenas a la pretensión de la
demandada (en cuanto afirma que una porción de Fundo (indicado) le había donado por la
anterior propietaria), habiendo operado, además, la tradición; en consecuencia,
improcedente resulta la alegación de la demandada fundada en una presunta donación, no
probada, que le efectuara el antecesor en el dominio del inmueble y que, por ende, la

94
porción del terreno ocupada materialmente por aquélla haya sido desmembrada del predio
adquirido por la sociedad demandante.

Teniendo la actora la condición de poseedora inscrita del predio cuya restitución


demanda y habiendo ejercido la acción dominical contemplada en el artículo 26 del decreto
ley N º  2.695, dentro del plazo que esta norma establece, no cabe discutir su calidad de
tercero y, por tanto, su legitimación activa, atendido lo señalado en la misma disposición y,
además, lo prescrito en el artículo 19 Nº 1 del mismo texto legal.

95
Ficha 5

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de La Serena

Teniendo la actora la condición de poseedora inscrita del predio y habiendo ejercido


acción dominical contemplada en D.L. N º  2.695 no cabe discutir su legitimación activa

Fecha: 31/05/2012

Rol: 2084-2011

Cita online: 61104

SUMARIO

En el caso sub lite, la demandada tampoco incorporó probanza tendiente a acreditar que
los antecesores en el dominio del predio hayan tenido posesiones interrumpidas entre sí, o
bien que la posesión de alguno de ellos haya sido viciosa en los términos indicados en el
fundamento precedente, ni que hayan adquirido la posesión de mala fe y sin justo título, por
lo que no cabe sino presumir que la actora, a su vez, adquirió la posesión regular del predio,
vale decir, con justo título y de buena fe, exenta de vicios y con las calidades que se
expresan en el respectivo título, con sólo las restricciones que en el mismo se expresan
(usos, costumbres y servidumbres), que en todo caso resultan ajenas a la pretensión de la
demandada (en cuanto afirma que una porción de Fundo (indicado) le había donado por la
anterior propietaria), habiendo operado, además, la tradición; en consecuencia,
improcedente resulta la alegación de la demandada fundada en una presunta donación, no
probada, que le efectuara el antecesor en el dominio del inmueble y que, por ende, la
porción del terreno ocupada materialmente por aquélla haya sido desmembrada del predio
adquirido por la sociedad demandante.

Teniendo la actora la condición de poseedora inscrita del predio cuya restitución


demanda y habiendo ejercido la acción dominical contemplada en el artículo 26 del decreto
ley N º  2.695, dentro del plazo que esta norma establece, no cabe discutir su calidad de
tercero y, por tanto, su legitimación activa, atendido lo señalado en la misma disposición y,
además, lo prescrito en el artículo 19 Nº 1 del mismo texto legal.

96
Ficha 6

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de La Serena

Debe existir vínculo jurídico entre actual poseedor y sus antecesores para que opere la
agregación de posesiones que se solicita en autos

Fecha: 05/06/2012

Rol: 60-2012

Cita online: 61182

SUMARIO

Enseguida, preciso resulta dejar establecido que la ley califica de viciosa la posesión
cuando es violenta o clandestina, conforme a lo señalado en el artículo 709 del Código
Civil, siendo violenta conforme al artículo siguiente, la que se adquiere por la fuerza, vale
decir, la de aquel que para adquirirla ha despojado al poseedor anterior, sirviéndose de la
fuerza física o moral, esto es, en este último caso, empleando amenazas que infundan al
tenedor de la cosa justo temor de verse expuesto él o su familia a un mal irreparable y
grave, debiéndose considerar, también poseedor violento a quien se apodere de la cosa, en
los términos del artículo 711. Por su parte, al decir del artículo 713 del mismo Código,
posesión clandestina es la que se ejerce ocultándola a los que tienen derecho para oponerse
a ella, por consiguiente, se trata de una posesión de mala fe, ya que el poseedor sabe que no
la ha adquirido del legítimo dueño o tiene dudas sobre la legitimidad del derecho que ha
adquirido, desde que tiene noticias que hay otra persona que tiene derecho a oponerse a que
él tome posesión de la cosa y por ello entra en su posesión y la ejerce a escondidas, para
evitar que aquél se la demande.

En el caso sub lite, la demandada tampoco incorporó probanza tendiente a acreditar que
los antecesores en el dominio del predio hayan tenido posesiones interrumpidas entre sí, o
bien que la posesión de alguno de ellos haya sido viciosa en los términos indicados en el
fundamento precedente, ni que hayan adquirido la posesión de mala fe y sin justo título, por
lo que no cabe sino presumir que la actora, adquirió la posesión regular del predio, vale
decir, con justo título y de buena fe, exenta de vicios y con las calidades que se expresan en
el respectivo título, con sólo las restricciones que en el mismo se expresan (usos,
costumbres y servidumbres), que en todo caso resultan ajenas a la pretensión de las
demandada, (en cuanto afirma que una porción del Fundo (indicado) le había donado la
anterior propietaria), habiendo operado además la tradición; en consecuencia, resulta
improcedente la alegación de la demandada fundada en una presunta donación, no probada,
que le efectuara el antecesor en el dominio del inmueble, y que, por ende, la porción de

97
terreno ocupada materialmente por aquélla haya sido desmembrada del predio adquirido
por la sociedad demandante.

98
Ficha 7

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de La Serena

Queda de manifiesto que se cumplen requisitos establecidos en la ley para la


reivindicación y demanda no ha aportado prueba para acreditar las posesiones
interrumpidas que alega

Fecha: 05/07/2012

Rol: 2061-2011

Cita online: 61819

SUMARIO

En el caso sub lite, la demandada tampoco incorporó probanza tendiente a acreditar que
los antecesores en el dominio del predio hayan tenido posesiones interrumpidas entre sí, o
bien que la posesión de alguno de ellos haya sido viciosa en los términos indicados en el
fundamento precedente, ni que hayan adquirido la posesión de mala fe y sin justo título, por
lo que no cabe sino presumir que la actora, a su vez, adquirió la posesión regular del predio,
vale decir, con justo título y de buena fe, exenta de vicios y con las calidades que se
expresan en el respectivo título, con sólo las restricciones que en el mismo se expresan
(usos, costumbres y servidumbres), que en todo caso resultan ajenas a la pretensión de la
demandada (en cuanto afirma que una porción de (indicado) le había donado por la anterior
propietaria), habiendo operado, además, la tradición; en consecuencia, improcedente resulta
la alegación de la demandada fundada en una presunta donación, no probada, que le
efectuara el antecesor en el dominio del inmueble y que, por ende, la porción del terreno
ocupada materialmente por aquélla haya sido desmembrada del predio adquirido por la
sociedad demandante.

Teniendo la actora la condición de poseedora inscrita del predio cuya restitución


demanda, y habiendo ejercido la acción dominical contemplada en el artículo 26 del decreto
ley Nº 2.695, dentro del plazo que esta norma establece, no cabe discutir su calidad de
tercero y, por tanto, su legitimación activa, atendido lo señalado en la misma disposición y,
además, lo prescrito en el artículo 19 Nº 1 del mismo texto legal.

99
Ficha 8

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de La Serena

Se acredita no que aún no ha trascurrido el plazo de establecido por decreto ley N º  2.695
para regularizar propiedad por lo que demandado no se ha hecho dueño de inmueble

Fecha: 25/04/2012

Rol: 1998-2011

Cita online: 60511

SUMARIO

Según se desprende de la inscripción de dominio agregada a fojas 7, aún no ha


trascurrido el plazo de un año completo de posesión inscrita no interrumpida contado desde
que fue practicada en el Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces
(indicado) a favor del demandado (30.09.2009), a la fecha de notificación de la demanda al
demandado, efectuada el 5 de julio del año 2010, según consta a fojas 30 y, en
consecuencia, no cumple con los requisitos exigidos por el artículo 15 del decreto ley N º 
2.695 para que el demandado adquiera el dominio del inmueble por prescripción.

A mayor abundamiento, cabe consignar que la posesión inscrita no puede cesar sino por
los únicos medios que establece la ley, esto es, cancelándose la inscripción por voluntad de
la partes, por una nueva inscripción en que el poseedor transfiere su derecho o por decreto
judicial. Asimismo, el artículo 2505 del Código Civil que reglamenta la prescripción de los
bienes raíces inscritos, establece que contra título inscrito no tendrá lugar la prescripción
adquisitiva de bienes raíces, o de derechos reales constituidos en éstos, sino en virtud de
otro título inscrito, ni empezará a correr sino desde la inscripción del segundo, exigiéndose
la inscripción tanto para adquirir por prescripción ordinaria o extraordinaria.

100
Ficha 9

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Acción de simulación. Acogida. Nulidad de contratos de compraventa. Voluntad real de


hacer una donación. Omisión el trámite de insinuación. Elementos a considerar para
determinar la voluntad real de las partes

Fecha: 02/11/2009

Partes: Verónica Amelia Acuña Díaz con Alejandra Isabel Acuña Díaz y otros

Rol: 6391-2007

Cita online: CL/JUR/8282/2009; 42951

SUMARIO

I. Para tener por acreditado que la voluntad real de las partes en los contratos de
compraventa impugnados fue la de efectuar, la vendedora, donaciones a los compradores,
se atiende, en primer lugar, a que aquélla era una persona de más de 70 años, cuya salud
estaba deteriorada, que necesitaba el consumo de antidepresivos, con cansancio y poco
ánimo, llanto fácil y debilidad emocional, que falleció aproximadamente al año y medio
después de celebrarse los contratos de compraventa impugnados; en segundo lugar, a que
los compradores, yerno y nieta de la vendedora, vivían con ella, siendo cuidada y
representada por su hija, cónyuge del comprador y madre de la otra compradora; y, en
tercer lugar, a que los compradores pagaron los precios, de acuerdo a las escrituras de
compraventa, mediante cuotas sucesivas con anterioridad al contrato, cuotas que
representaban, en promedio mensual, el pago de un 62,5% del ingreso declarado de la
compradora, durante 32 meses y un 62,6% del ingreso declarado del comprador, durante 54
meses, lo que no es creíble porque los deja sin ingresos para sus otros gastos, en especial si
se considera que el comprador era padre de familia, con las responsabilidades propias de
esa condición.

En consecuencia, siendo la voluntad real de los contratos impugnados la de donación y


no de compraventa, dichos contratos son nulos por la simulación efectuada y por haberse
omitido en ellos el trámite de insinuación (considerandos 1º y 3º a 5º).

II. No puede estimarse que el demandante carezca de un interés jurídico y efectivo y, por
tanto, no tenga legitimación activa, por cuanto se trata de un legitimario que, actuando
como tal, solicita que las donaciones que en realidad constituyeron los contratos simulados
impugnados sean dejadas sin efecto y los bienes de que se trata vuelvan a la masa
hereditaria, para someterse a la partición pertinente. En efecto, la situación es asimilable

101
con lo previsto en los artículos 1186 y 1187 del Código Civil, pues el actor era legitimario a
la fecha de las donaciones efectuadas a extraños no legitimarios, y seguía siéndolo a la
muerte de su causante, que efectuó esas donaciones, las que fueron excesivas (considerando
6º).

102
Ficha 10

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Resolución de Contrato de Donación. Donación de Inmueble a Municipio Para Destinarlo


a Bien Nacional de Uso Público. Condiciones que no Alteran su Esencia. No Afectan
Dominio del Donatario

Fecha: 03/07/2001

Partes: Seijas Hermanos y Cía. Ltda. con Municipalidad de Macul

Rol: 18-1999

Cita online: CL/JUR/5109/2001; 24965

SUMARIO

Las obligaciones impuestas a la Municipalidad demandada por el contrato de donación


de una franja de terreno, con el objeto de destinarla a bien nacional de uso público —
ensanche de calle— consistentes en respetar el dominio del donante sobre un edificio
construido en ella, con facultades de uso y goce gratuito por diez años, y no solicitar su
entrega material si el ensanche de la calle que determinó la donación no hubiere llegado a
lo menos a una cuadra de distancia del edificio, no alteran lo fundamental de dicho pacto,
esto es, la cesión de dicha franja de terreno a la municipalidad demandada en virtud de la
cual ésta adquirió su dominio y, además, encontrándose dichas obligaciones cumplidas,
procede rechazar la acción resolutoria intentada en autos.

103
Ficha 11

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Contratación Municipal. Contratos privados, sujetos parcialmente a normas de derecho


público. Nulidad de derecho público y derechos adquiridos. Actos propios

Fecha: 04/07/2005

Partes: Aylwin Oyarzún, Patricio con Renta Equipos y Vehículos Especiales S.A.

Rol: 4581-2003

Cita online: CL/JUR/4917/2005; 50822

SUMARIO

1. Las municipalidades pueden celebrar con particulares contratos sujetos a normas


especiales de derecho público, sin perjuicio de sujetarse al derecho común en todo aquello
que no se encuentra regulado expresamente. (Consid. 6º).

2. La nulidad de derecho público no puede afectar derechos adquiridos por terceros de


buena fe. (Consid. 15º )

3. La circunstancia de que hubiera un cambio en la autoridad edilicia, no legitima al


órgano para impugnar de nulidad los actos propios.

De lo contrario, el cambio de las autoridades por elección particular permitiría a los


nuevos titulares dejar sin efecto cualquier contrato vigente con terceros, a través de la
nulidad, por la simple circunstancia de no compartir su mérito o los costos asociados.
(Consid. 17º )

104
Ficha 12

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Punta Arenas

Donación Entre Vivos. Revocabilidad. Requisitos Para Perfeccionarse. Forma en que se


Perfecciona

Fecha: 08/03/1990

Partes: Eleodoro Cárdenas Ampuero

Rol: 6424-1989

Cita online: CL/JUR/949/1990; 22191

SUMARIO

El recurso especial de revocación o modificación debe entenderse en el sentido de


modificar la resolución en cuya virtud se donan a una sola donataria la totalidad de las
acciones y derechos que le pertenecen en un inmueble, modificación que tiene por objeto
limitar, restringir o determinar las cosas a un cierto estado en que se singularicen o
distingan unas de otras, acepción que es la que proporciona el Diccionario de la Lengua al
término modificar. Entendiendo del modo expresado, es procedente la modificación o
revocación ya que concurren los presupuestos legales. En efecto, la insinuación otorgada es
una resolución afirmativa, respecto de ella el donante, esto es, el interesado, variando las
circunstancias, requirió su revocación o modificación.

Dicha revocación o modificación es pertinente, pues está aún pendiente su ejecución,


ejecución incumplida que consta de autos, toda vez, que para que se perfeccione la
donación entre vivos, cuyo es el caso de autos, es necesario el consentimiento o acuerdo de
voluntades entre el donante, que manifiesta su intención de otorgar una liberalidad al
donatario y, además, que ella sea aceptada por éste y, por otro lado, y muy en especial, que
esta aceptación se ponga en conocimiento del donante.

105
Ficha 13

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Restitución de inmueble donado. Donación y estipulación en favor de otro. Partes


intervinientes en los contratos. Disminuciones e incrementos de patrimonio

Fecha: 26/04/2007

Partes: Jorge Díaz Rivera con María Inés Chávez Astorga

Rol: 2039-2005

Cita online: CL/JUR/5844/2007; 36277

SUMARIO

I. Constituyendo la donación y la estipulación en favor de otro, contratos, éstos difieren


fundamentalmente en que en el primero una de las partes "donant e " transfiere de manera
gratuita bienes que conforman su patrimonio, a otra parte "donatari o " , quien los acepta
para sí, incorporándose en su patrimonio; mientras que en la segunda, la parte llamada
estipulante contrata directamente con otra parte denominada promitente, para que los
aspectos favorables de la convención se radiquen definitivamente en el patrimonio de un
interesado, llamado beneficiario, quien los acepta para sí. En ambos contratos existen dos
partes, diferenciándose que en la estipulación a favor de otro los efectos favorables se
radicarán en un tercero, quien adquiere directamente los derechos, pasando a ser acreedor
del promitente.

II. Aun cuando el derecho nace, en la donación y en la estipulación a favor de otro, desde
la celebración del contrato, debe distinguirse el iter contractual de ambas instituciones, pues
al existir en la primera sólo relaciones contractuales entre donante y donatario, mientras que
en la segunda se relacionan estipulante y promitente desde las tratativas hasta la
celebración, y luego de la celebración se relacionan promitente y beneficiario, en la
estipulación en favor de otro la aceptación del beneficiario pone término a la facultad del
estipulante y promitente de dejar sin efecto el contrato, no existiendo vinculación entre
estipulante y beneficiario.

III. Para ver si existe donación deben observarse las repercusiones financieras del
contrato, pues en la donación existe una relación directamente proporcional entre la
disminución e incremento de patrimonio de donante y donatario, pero obteniendo el
estipulante la constitución de un usufructo vitalicio sobre el bien raíz que ha pagado, no se
puede sostener que sólo se le ha producido una disminución de patrimonio por el pago de
dicho precio.

106
IV. (Voto disidente) Existiendo diferencias formales entre los contratos de donación y
estipulación a favor de otro, concurren ambas instituciones cuando el estipulant e radica la
nuda propiedad de un bien raíz en el patrimonio del beneficiario "su cónyuge " , por mera
liberalidad, sin que ella se comprometiera a una contraprestación equivalente, obteniendo
beneficio sin tener que realizar ninguna obligación que le constituyera una carga
patrimonial, calificándose como gratuito el contrato, y como donación, de acuerdo a los
artículos 1386 y 1440 del Código Civil.

107
Ficha 14

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Renta, Gastos. Origen y Disponibilidad Fondos, acreditación. Leyes reguladoras prueba,


infracción. Limitación legal testifical, aplicación

Fecha: 10/11/1998

Partes: Eugenia Herrera Gómez con Servicio de Impuestos Internos

Rol: 143-1996

Cita online: CL/JUR/2021/1998; 15584

SUMARIO

Los jueces del fondo dieron por establecido como hechos de la causa que la
contribuyente había probado el origen y disponibilidad de las inversiones que se le objetan.
En cuanto a los preceptos contenidos en los artículos 1708 y 1709 del Código Civil, que se
dicen infringidos y que constituirían leyes reguladoras de la prueba, la limitación legal está
referida a la prueba de obligaciones ¿esto es, relaciones jurídicas de crédito a deuda?, y en
el presente caso la testifical se limitó a consignar un hecho material que se dio por
establecido en la forma recién señalada.

108
Ficha 15

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Declaración de existencia de contrato de mandato y rendición de cuenta; acogida.


Confianza del mandante en el mandatario que designa. Contrato de mandato puede
perfeccionarse verbalmente. Existencia del encargo y de la ejecución del mismo. Donación
requiere el trámite de insinuación

Fecha: 25/05/2011

Rol: 8792-2009

Cita online: 49316

SUMARIO

El mandato es un contrato que contiene un importante elemento subjetivo, cual es la


confianza que el mandante tiene en el mandatario que designa. Esta confianza se
fundamenta en el conocimiento de las virtudes de honorabilidad y de eficiencia que el
mandante le reconoce y aprecia en el mandatario que, desde su perspectiva, le asegura el
fiel cumplimiento del encargo pertinente. El contrato de mandato puede celebrarse
verbalmente, perfeccionándose cuando el mandatario acepta el encargo y realiza la gestión
prometida, lo que trae como consecuencia su obligación de rendir cuentas (considerando 9º,
sentencia Corte Suprema).

En la especie, la demanda de declaración de existencia de contrato de mandato fue


acogida, por cuanto, atendiendo al artículo 2124 del Código Civil, existió efectivamente un
mandato entre las partes, desde que hubo un encargo —el cobro de un documento— y
ejecución del mismo —su cobro efectivo—. El endoso del documento en que constaba el
depósito a plazo, su cobro y posterior depósito en la cuenta corriente de la demandada
constituyen un principio de prueba por escrito que refrenda la afirmación anterior, lo que ha
hecho verosímil la existencia del mandato, reflexión corroborada con la circunstancia de ser
suegra —actora— y nuera —demandada— quienes intervinieron en dicha convención y la
de ser la última de las nombradas jefa de una oficina de seguros y, por ello, conocedora de
las gestiones bancarias referidas a los depósitos de dinero que producen dividendos o
intereses. Por otra parte, la donación, para ser válida, requiere de trámite de insinuación, lo
que ni siquiera fue propuesto por la demandada y, además, dado el monto del acto, no podía
ser acreditado por la declaración de testigos, como lo ha pretendido esta misma parte
(considerandos 10º y 12º, sentencia Corte Suprema).

109
Ficha 16

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Valparaíso

Sociedad Anónima; Naturaleza. Artículo 68 Ley Nº 18.046; Aplicación y Vigencia. Juntas


Ordinarias y Extraordinarias de Accionistas; Quórum de Asistencia. Donación; Trámite
de Insinuación

Fecha: 19/08/1994

Partes: Jorge Guarello Fitz Henry con Colegio Inglés Mackay S.A.

Rol: 129298-1994

Cita online: CL/JUR/1290/1994; 22806

SUMARIO

1. La ley Nº 18.046, se encontraba vigente al momento de la celebración de las juntas


ordinaria y extraordinaria y no hay impedimento alguna para que el legislador considere
situaciones anteriores a la vigencia de la ley para establecer requisitos o condiciones para la
aplicación de la misma. De esta manera, los demandados al aplicar lo dispuesto en el
artículo 68 de la ley Nº 18.046 para calcular el quórum de accionistas para la celebración de
las juntas restando a las 60.000 acciones suscritas las pertenecientes a los accionistas que
no habían concurrido a las juntas anteriores celebradas en los últimos cinco años, lo
hicieron correctamente y no produce la invalidación de las mismas, siendo del caso
recordar que la sociedad no repartió dividendos desde 1978 hasta su disolución en 1986 por
lo que no era necesario establecer si los accionistas no considerados para el referido cálculo
habían o no cobrado dividendos en el plazo indicado (considerandos 5º y 6º Corte de
Apelaciones de Valparaíso).

2. De acuerdo con lo dispuesto en el artículo 2064 del Código Civil, la sociedad anónima
es siempre mercantil aunque se forme para la realización de negocios de carácter civil y que
según lo dispone el artículo 2055 del mismo Código, no hay sociedad sin participación en
los beneficios, pero estas normas se refieren a la constitución y funcionamiento de las
mismas; el hecho que las sociedades anónimas se les considere siempre mercantiles aunque
se formen para la realización de negocios de carácter civil, significa que están sometidas a
las normas del Código de Comercio por considerarse sus actos como de tal carácter y
cuanto a la participación en los beneficios de los socios, se traduce en que todos ellos tienen
derecho al reparto de las utilidades obtenidas. No existiendo disposición legal alguna que
prohíba expresamente a las sociedades anónimas a donar gratuitamente sus activos y
pasivos, y de acuerdo con el artículo 1387 del Código Civil, es hábil para donar entre vivos
toda persona que la ley no haya declarado inhábil, siendo del caso señalar que el artículo 67

110
Nº 9 de la Ley Nº 18.046 sobre Sociedades Anónimas establece entre los actos que
requieren el voto conforme de las dos terceras partes de las acciones emitidas con derecho a
voto en las juntas extraordinarias, la enajenación del activo y pasivo de la sociedad o del
total de su activo, sin distinguir si ello debe ser a título gratuito u oneroso (considerandos
11º y 12º Corte de Apelaciones de Valparaíso).

3. En cuanto a la argumentación de que la donación a título gratuito de que se trata, sería


nula por no haberse cumplido con el trámite de insinuación contemplado en el artículo 1401
del Código Civil y a las normas de carácter tributario que gravan tales actos, cabe señalar
que según se ha establecido, los bienes fueron donados a una corporación-fundación creada
de acuerdo con las normas establecidas en el Título XXXIII del Libro I del citado Código
que son personas jurídicas de beneficencia pública, que tuvo su aprobación del Presidente
de la República de acuerdo con la legislación vigente, por lo que le es plenamente aplicable
lo dispuesto en el artículo 5º del decreto ley N º  359 de 1974 que libera a las corporaciones
y fundaciones de carácter benéfico de todo tipo de impuestos y dispone que las donaciones
que se hagan a estas corporaciones o fundaciones están exentas del trámite de insinuación
contemplado en el artículo 1401 del Código Civil y 889 y siguientes del Código de
Procedimiento Civil (considerando 16º Corte de Apelaciones de Valparaíso).

111
Ficha 17

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Acción de precario. Mera tolerancia. Comunidad hereditaria. Donaciones revocables.


Legados anticipados. Inscripcion de inmueble. Ususfructo

Fecha: 08/06/2005

Partes: Faviola del Carmen Gajardo Puentes; Lizette Roullett Gajardo con Rosa Raquel
Beltrán Pilar

Rol: 5055-2004

Cita online: CL/JUR/6033/2005; 32154

SUMARIO

En conformidad con lo dispuesto en el artículo 1140 del Código Civil por la donación
revocable seguida de la tradición de las cosas donadas, adquiere el donatario los derechos y
contrae las obligaciones de usufructuario.

La parte demandada ha expresado y demostrado que existe discusión sobre si el predio


de autos debe o no inventariarse y colacionarse con los demás bienes de la masa como se
desprende de los documentos agregados. Mas ello no interesa para la solución del asunto de
que se trata, ya que tal inventario no constituye un título de dominio de ninguna especie, es
una declaración que no puede afectar al verdadero dueño, las demandantes.

En consecuencia, no habiendo la demandada probado la existencia de un título que


justifique su ocupación sobre el inmueble cuya restitución se reclama, la tenencia que
ejerce sobre éste debe entenderse que lo ha sido por mera tolerancia de sus dueños, o sea,
precaria.

112
Ficha 18

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Punta Arenas

Autorización para hacer donación irrevocable (requisitos para que se perfeccione la


donación entre vivos). Posibilidad de revocarla o modificarla

Fecha: 08/03/1990

Rol: 6424

Cita online: 53208

SUMARIO

Para que se perfeccione la donación entre vivos, es menester acuerdo de voluntades entre
el donante, que manifiesta su intención de otorgar una liberalidad, y la aceptación por el
donatario, la que debe ser puesta en conocimiento del donante.

Por mientras ello no ocurra, la donación puede ser modificada o revocada (consids. 12º y
13º).

113
Ficha 19

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Revocación de donación. Rechazada. Causal de ingratitud. Remisión a las indignidades


para suceder. Falta de socorro del donatario al donante. Requisitos. Irrelevancia del
grado de parentesco entre donante y donatario

Fecha: 30/10/2008

Partes: Elba Rosa Ascui Araya con Jorge Arturo Garib Politis y otro

Rol: 7707-2004

Cita online: CL/JUR/5528/2008; 41223

SUMARIO

Lo dispuesto en el artículo 1428 del Código Civil respecto al derecho a revocar una
donación por causa de ingratitud, la que el texto legal hace consistir en "cualquier hecho
ofensivo del donatario, que le hiciera indigno de heredar al donante " , ha sido entendido
por la doctrina como una remisión a las causales de indignidad para suceder establecidas en
los artículos 968 y siguientes del texto mencionado (considerando 3º).

Si se hace consistir la indignidad en la falta de socorro del donatario hacia el donante,


ella se ajusta a la hipótesis del artículo 968 Nº 3 del Código Civil, pero sin que alcance el
grado de parentesco señalado por esta norma "consanguíneo hasta el sexto grado inclusive".

En efecto, para la configuración de esta causal basta la concurrencia de sus otros


requisitos: a) que el donante se encuentre en estado de demencia o destitución, y b) que el
donatario no lo haya socorrido, pudiendo hacerlo; sin que pueda exigirse el grado de
parentesco indicado, pues de hacerse ello exigible, constituiría una limitación para revocar
una donación que no encuentra un fundamento razonable, dado que el donatario no ha de
tener necesaria ni forzosamente un parentesco con el donante, pero sí podría incurrir en la
conducta que quiere sancionar la disposición, cual es la de no socorrer a quien se le debe
gratitud, encontrándose éste en un estado de demencia o destitución (considerando 4º).

114
CONTRATO DE MANDATO

115
Contratos

• MANDATO. FORMULARIO

En ..................., a ............ de ........... de ........

Entre don/ña .................., de profesión/oficio ............, cédula nacional de identidad


número ...... domiciliado en ............ Nº ....., oficina/departamento Nº ...., de la comuna
de .........., Región .........., en adelante "el mandante"; y don/ña .................., de
profesión/oficio ............, cédula nacional de identidad número ...... domiciliado en ............
Nº ....., oficina/departamento Nº ...., de la comuna de .........., Región .........., "el
mandatario", ambos mayores de edad, han convenido lo siguiente:

PRIMERO: Las partes acuerdan celebrar el siguiente contrato de mandato.

SEGUNDO: El mandante encarga al mandatario la realización de las siguientes a


actuaciones y gestiones, que el segundo acepta:

...

...

...

TERCERO: En el cumplimiento del encargo, el mandatario deberá ceñirse, fielmente, a


las instrucciones que ya ha recibido del mandante y que constan en el anexo que, firmado
por ambos, se entiende formar parte integrante del presente contrato; y a las que se le
entreguen en el futuro.

CUARTO: Todas las actuaciones que se realicen serán en beneficio del mandante. Esta
condición se eleva a la calidad de esencial del contrato.

QUINTO: Este contrato será de duración indefinida.

En todo caso, este mandato terminará por las causales generales de terminación de los
contratos y por las especiales del mandato, contenidas, estas últimas, en el artículo 2163 del
Código Civil; conservando el mandante la facultad de revocar este mandato a su arbitrio.

SEXTO: El mandatario tendrá un honorario neto de ........ pesos mensuales, que el


mandante pagará, en su domicilio, el último día hábil de cada mes. El mandatario deberá
extender una boleta de honorarios por cada pago realizado.

SÉPTIMO: Para el cumplimiento del encargo, y más precisamente para solventar los
gastos que se devenguen con ocasión del presente mandato, el mandante entrega, al
mandatario, la cantidad de $ ..........- (................. pesos) de la cual éste rendirá cuenta

116
detallada y documentada cada quince días (o mensualmente o bimensualmente, o en otro
tiempo).

Conjuntamente con la rendición de cuentas, el mandatario deberá informar a la mandante


sobre la gestión de los negocios. No obstante, el mandatario estará obligado a dar a conocer
de inmediato, al mandante, cualquier hecho de importancia que merezca este aviso;
especialmente si se trata de hechos no cubiertos por las instrucciones entregadas.

OCTAVO: Para los efectos de este contrato, las partes fijan su domicilio en la ciudad
de .................., prorrogando la competencia ante sus tribunales.

En comprobante, firman ...

NOTA

1. Este contrato, generalmente, se celebra por escritura privada, salvo que el contrato
objeto del mandato deba celebrarse por escritura pública.

2. Es posible designar dos o más mandatarios, que pueden actuar conjunta o


separadamente.

3. El contrato de mandato puede tener incluidas las facultades de representar, al


mandante, ante terceros; o sólo encomendarle la gestión. Incluso, es posible otorgar un
mandato general, por separado, en su caso.

4. Es posible otorgar, al o a los mandatarios, facultad de delegar, en todo o en parte, el


mandato. Si nada se dice, el mandatario podrá delegar; pero responderá de los hechos del
delegado como de los suyos propios.

5. También, puede designarse un fiador o codeudor solidario del mandatario, para


responder de todo perjuicio, quien firmará el instrumento. Asimismo, el mandatario puede
otorgar otra caución, como un pagaré de garantía, una letra, un cheque, etc.

6. Por la inversa, habrá casos en que es el mandante quien deba otorgar una caución o
garantía de pago de los honorarios o de los pagos que, por él, hará el mandatario.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 y 12 del anexo de Jurisprudencia de


Mandato.

117
• ADMINISTRACIÓN BIENES A HONORARIOS. ESCRITURA. FORMULARIO

En ........., a ... de ........... de ....., comparecen don/ña ................, de nacionalidad ..........,


de profesión/oficio ........., estado civil .........., cédula nacional de identidad número ..........,
domiciliado en ................ número ....., oficina/departamento número ....., de la ciudad
de .........., en adelante, "el mandant e " ; y don/ña ............., de nacionalidad .........., de
profesión/oficio..........., estado civil ........, cédula nacional de identidad número ........,
domiciliado en ........... número ...., oficina/departamento número ......, de la ciudad
de .........., en adelante, "el mandatari o " ; ambos mayores de edad y libres disponedores de
sus bienes, quienes acreditaron sus identidades con sus respectivas cédulas de identidad y
expresaron lo siguiente:

PRIMERO: Las partes acuerdan celebrar el siguiente contrato de mandato.

SEGUNDO: El mandante encarga al mandatario la realización de las siguientes a


actuaciones y gestiones, que el segundo acepta:

A. Administrar las propiedades que el compareciente posee en ................., otorgándole,


al efecto, todas las facultades necesarias para el buen desempeño de este mandato. En el
ejercicio de este poder, estará autorizado —el mandatario— para cobrar judicial o
extrajudicialmente y para percibir las rentas de arrendamiento de dichas propiedades,
fijando el precio, plazos y condiciones; poner término al contrato o contratos vigentes, por
resolución, desahucio o cualquiera otra forma, y contratar nuevos arrendamientos, fijando
renta y condiciones; pagar las contribuciones y dividendos de las obligaciones que afectan a
las propiedades; confeccionar y presentar las declaraciones de avalúos y reclamar de los
que se fijen; contratar los seguros, pagar las primas que ellos devenguen; aprobar las
liquidaciones de los siniestros y percibir el valor de las pólizas; contratar personal de
conserjes, porteros, mozos y otros; contratar tarifas especiales con empresas de consumo.
Queda, igualmente, facultado el mandatario para hacer, en las propiedades señaladas, las
reparaciones que estime conveniente para su buena conservación, mejoría, reparación y
rentabilidad; para lo cual estará investido de las facultades señaladas en el artículo dos mil
ciento treinta y dos del Código Civil. Podrá también representar al mandante ante las
Municipalidades, Servicio de Tesorerías, Servicio de Impuestos Internos, otros organismos
y Compañías de Servicios en general; así como también ante asambleas o juntas de
copropietarios o comuneros en las cuales podrá participar con derecho a voz y voto.

En el orden judicial, el mandatario tendrá las facultades indicadas en ambos incisos del
artículo séptimo del Código de Procedimiento Civil que se indican a continuación:
desistirse de la acción deducida, aceptar la demanda contraria, renunciar los recursos o
términos legales, transigir, comprometer, otorgar a los árbitros facultades de arbitradores y
percibir, pudiendo delegar el poder con iguales facultades.

B. Administrar, con amplias facultades, los valores mobiliarios que el compareciente


posee o adquiera en el futuro; cobrar sus rentas y productos, representarlo con voz y voto
en Juntas de Accionistas; suscribir nuevas acciones, sean de su responsabilidad o no,

118
firmando las escrituras pertinentes; retirar de la circulación o volver a ella acciones, bonos
y otra clase de valores.

Para los efectos de la administración a que se refieren los dos números anteriores,
autoriza al mandatario para abrir las cuentas corrientes que considere necesarias, en las
cuales podrá girar, sobregirar y operar en la forma que estime conveniente. Asimismo lo
faculta para girar y operar en la cuenta o cuentas corrientes de depósito o créditos que
mantuviere el mandante en los Bancos .................., con las siguientes
facultades: .......................

C. Comprar y vender acciones, bonos y demás valores mobiliarios y comprar y vender


bienes raíces, pudiendo estipular en cada contrato que celebre, los precios, plazos y otras
condiciones que juzgue convenientes. Para fijar cabidas y deslindes, resciliar, resolver y
solicitar la rescisión de esos contratos; percibir cuanto se adeudare al mandante a cualquier
título, otorgar escritura de recibo o cancelación y recabar las inscripciones que procedan.

El mandatario no podrá contraer deudas ni obtener los respectivos préstamos. Queda


autorizado para constituir, a favor del acreedor, las prendas, hipotecas o cualquier otra
garantía que estimare necesarias.

TERCERO: Todas las actuaciones que se realicen serán en beneficio del mandante. Esta
condición se eleva a la calidad de esencial del contrato.

CUARTO: Este contrato será de duración indefinida.

En todo caso, este mandato terminará por las causales generales de terminación de los
contratos y por las especiales del mandato, contenidas, estas últimas, en el artículo 2163 del
Código Civil; conservando el mandante la facultad de revocar este mandato a su arbitrio.

QUINTO: El mandatario tendrá un honorario neto de ........ pesos mensuales, que el


mandante pagará, en su domicilio, el último día hábil de cada mes. El mandatario deberá
ext ender una boleta de honorarios por cada pago realizado.

SEXTO: Para el cumplimiento del encargo, y más precisamente para solventar los gastos
que se devenguen con ocasión del presente mandato, el mandante entrega, al mandatario, la
cantidad de $ ....................-(........................................ pesos) de la cual éste rendirá cuenta
detallada y documentada cada quince días (o mensualmente o bimensualmente, o en otro
tiempo).

Conjuntamente con la rendición de cuentas, el mandatario deberá informar a la mandante


sobre la gestión de los negocios. No obstante, el mandatario estará obligado a dar a conocer
de inmediato, al mandante, cualquier hecho de importancia que merezca este aviso;
especialmente si se trata de hechos no cubiertos por las instrucciones entregadas.

SÉPTIMO: Para los efectos de este contrato, las partes fijan su domicilio en la ciudad
de .................., prorrogando la competencia ante sus tribunales.

119
El mandatario tendrá un honorario neto de ........ pesos por mes que el mandante pagará,
en su domicilio, el último día hábil de cada mes. Al efecto, el mandatario extenderá una
boleta de honorarios.

OCTAVO: Para los efectos de este contrato, las partes fijan su domicilio en la ciudad
de .................., prorrogando la competencia ante sus tribunales.

En comprobante, firman ...

NOTA

1. Si el mandante es casado en sociedad conyugal y necesita de la autorización de su


cónyuge para celebrar este acto, ésta debe comparecer autorizando. Esto necesariamente
ocurrirá con respecto a la disposición de inmuebles que se encuentren dentro del patrimonio
de la sociedad conyugal, como también (independiente del régimen matrimonial) cuando
uno de los bienes que se encuentre dentro del mandato se haya declarado como bien
familiar.

2. Este mandato se ampliará o restringirá según se estime conveniente.

3. Es recomendable, muchas veces, incluir en él las cláusulas del Mandato Bancario.

4. Es posible designar dos mandatarios, que pueden actuar conjunta o separadamente.

5. Puede designarse un fiador o codeudor solidario del mandatario, para responder de


todo perjuicio, quien firmará el instrumento. Asimismo, el mandatario puede otorgar otra
caución, como un pagaré de garantía, una letra, un cheque, etc.

6. Por la inversa, habrá casos en que es el mandante quien deba otorgar una caución o
garantía de pago de los honorarios o de los pagos que, por él, hará el mandatario.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 13, 14, 15, 16 y 17 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

120
• ADMINISTRACIÓN EMPRESA. ESCRITURA. FORMULARIO

En ........., a ... de ........... de ....., comparecen don/ña ................, de nacionalidad ..........,


de profesión/oficio ........., estado civil .........., cédula nacional de identidad número ..........,
domiciliado en ................ número ....., oficina/departamento número ....., de la ciudad
de .........., en adelante, "el mandant e "; y don/ña ............., de nacionalidad .........., de
profesión/oficio..........., estado civil ........, cédula nacional de identidad número ........,
domiciliado en ........... número ...., oficina/departamento número ......, de la ciudad
de .........., en adelante, "el mandatari o "; ambos mayores de edad y libres disponedores de
sus bienes, quienes acreditaron sus identidades con sus respectivas cédulas de identidad y
expresaron lo siguiente:

PRIMERO: Las partes acuerdan celebrar el siguiente contrato de mandato.

SEGUNDO: El mandante encarga al mandatario, la representación en todos los actos y


contratos, trámites y diligencias relacionadas con la administración del establecimiento
comercial denominado "......................", dedicado al giro de .........., que se ubica a ..........., y
cuya propiedad pertenece al mandante, para lo cual podrá actuar del mismo modo que si lo
hiciere el mandante personalmente. Al efecto, el mandatario ejecutará todos los actos que
conduzcan, en forma directa o indirecta, a la conservación, reparación y aprovechamiento
de los bienes que se le encarga administrar, es decir, para realizar solamente actos de
administración; pero en forma tan amplia y eficaz como en derecho corresponda, y de
conformidad al artículo dos mil ciento treinta y dos del Código Civil. Sin perjuicio de las
facultades generales de administración, y sin que signifique limitación alguna, se menciona
en forma meramente enunciativa los siguientes actos y contratos que el mandatario podrá
celebrar y/o ejecutar, pudiendo al efecto comprar y vender mercaderías de acuerdo con las
normas establecidas; contratar empleados y obreros para la atención del negocio que se le
encarga administrar, y desahuciarlos, suscribir los contratos correspondientes y pagar los
beneficios previsionales, para lo cual podrá representarlo ante todos los organismos de
previsión social y de salud. Podrá cobrar y percibir, judicial y extrajudicialmente, todo lo
que se adeude o adeudare al mandante en el desarrollo de las acti vidades comerciales y
otorgar los recibos y cancelaciones del caso. El mandatario podrá representar al mandante
ante las autoridades judiciales, administrativas, del trabajo, municipales, fiscales,
semifiscales, de administración autónoma; ante toda clase de servicios u organismos
públicos, sanitarios, profesionales y ante funcionarios y empleados del Estado, sin ninguna
excepción y ante toda persona, natural o jurídica; contratar servicios profesionales de
Abogados, Contadores u otros profesionales cuya intervención sea necesaria o útil para la
marcha del negocio. En el orden judicial estará investido tanto de las facultades generales
del inciso primero del artículo séptimo del Código de Procedimiento Civil, como de las
especiales del inciso segundo del mismo artículo, las que las partes declaran conocer y dan
por expresamente reproducidas una a una, facultades que podrá delegar el mandatario en la
persona de un Abogado o apoderado judicial, y revocarlas las veces que estime
convenientes. En general, el mandatario gozará de la total representación del compareciente
para adoptar las medidas de carácter material o jurídico tendientes a conservar los bienes e
incrementarlos y obtener las ventajas más convenientes.

121
TERCERO: Todas las actuaciones que se realicen serán en beneficio del mandante. Esta
condición se eleva a la calidad de esencial del contrato.

CUARTO: Este contrato será de duración indefinida.

En todo caso, este mandato terminará por las causales generales de terminación de los
contratos y por las especiales del mandato, contenidas, estas últimas, en el artículo 2163 del
Código Civil; conservando el mandante la facultad de revocar este mandato a su arbitrio.

QUINTO: El mandatario tendrá un honorario neto de ........ UF mensuales, que el


mandante pagará, en su domicilio, en el equivalente en moneda nacional, el último día hábil
de cada mes. El mandatario deberá extender una boleta de honorarios por cada pago
realizado.

SEXTO: Para el cumplimiento del encargo, y más precisamente para solventar los gastos
que se devenguen con ocasión del presente mandato, el mandante entrega, al mandatario, la
cantidad de $ .............- (............................................. pesos) de la cual éste rendirá cuenta
detallada y documentada cada quince días (o mensualmente o bimensualmente, o en otro
tiempo).

Conjuntamente con la rendición de cuentas, el mandatario deberá informar a la mandante


sobre la gestión de los negocios. No obstante, el mandatario estará obligado a dar a conocer
de inmediato, al mandante, cualquier hecho de importancia que merezca este aviso;
especialmente si se trata de hechos no cubiertos por las instrucciones entregadas.

SÉPTIMO: Para los efectos de este contrato, las partes fijan su domicilio en la ciudad
de .................., prorrogando la competencia ante sus tribunales.

En comprobante, firman ...

NOTA

1. Es posible designar dos mandatarios, que pueden actuar conjunta o separadamente.

2. Es posible otorgar, al o a los mandatarios, facultad de delegar, en todo o en parte, el


mandato. Si nada se dice, el mandatario podrá delegar, pero responderá de los hechos del
delegado como de los suyos propios.

3. Puede designarse un fiador o codeudor solidario del mandatario, para responder de


todo perjuicio, quien firmará el instrumento. Asimismo, el mandatario puede otorgar otra
caución, como un pagaré de garantía, una letra, un cheque, etc.

4. Por la inversa, habrá casos en que es el mandante quien deba otorgar una caución o
garantía de pago de los honorarios o de los pagos que, por él, hará el mandatario.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

122
Ver fichas Nºs. 18, 14, 19 y 20 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

123
• VENTA DE DERECHOS SOBRE UN INMUEBLE. FORMULARIO

En ........., a ... de ........... de ....., comparecen don/ña ................, de nacionalidad ..........,


de profesión/oficio ........., estado civil .........., cédula nacional de identidad número ..........,
domiciliado en ................ número ....., oficina/departamento número ....., de la ciudad
de .........., en adelante, "el mandant e " ; y don/ña ............., de nacionalidad .........., de
profesión/oficio..........., estado civil ........, cédula nacional de identidad número ........,
domiciliado en ........... número ...., oficina/departamento número ......, de la ciudad
de .........., en adelante, "el mandatari o " ; ambos mayores de edad y libres disponedores de
sus bienes, quienes acreditaron sus identidades con sus respectivas cédulas de identidad y
expresaron lo siguiente:

PRIMERO: que viene en otorgar un mandato especial a don/ña .........., cédula nacional
de identidad número .........., para que actuando en su nombre y representación proceda a
vender, ceder y transferir los derechos que a la mandante le corresponden en el predio
denominado ........... ubicado en la comuna de ............, Región ........, rol de avalúo
número ......... y que deslinda: Al Norte, ...........; Al Sur, ...........; Al Oriente, ...........; y al
Poniente, ............ Los derechos señalados los adquirió por ........ de ........ según consta en
escritura pública de fecha ........, otorgada en la Notaría de ........ de don/ña ........; la cual se
inscribió a fojas .........., número ........ en el Registro de Propiedades del Conservador de
Bienes Raíces de ....... del año ...........

SEGUNDO: La mandataria estará facultada para comprar, vender, ceder, transferir,


cobrar y percibir el precio y para conferir mandatos especiales para inscribir la cesión en el
Conservador de Bienes Raíces correspondiente.

TERCERO: Los gastos y derechos que se generen con motivo de la celebración e


inscripción del presente contrato serán de cargo del futuro comprador.

CUARTO: Para todos los efectos legales, las partes fijan su domicilio en la comuna
de ..........

En comprobante, firman ...

124
• EFECTUAR TRAMITACIONES ADMINISTRATIVAS. FORMULARIO

En ....................., a ........ de .............. de ........

Entre don/ña .................., de profesión/oficio ............, cédula nacional de identidad


número...... domiciliado en ............ Nº ....., oficina/departamento Nº ...., de la comuna
de .........., Región .........., en adelante "el mandante"; y don/ña .................., de
profesión/oficio ............, cédula nacional de identidad número ...... domiciliado en ............
Nº ....., oficina/departamento Nº ...., de la comuna de .........., Región .........., "el
mandatario", ambos mayores de edad, han convenido lo siguiente:

PRIMERO: Las partes acuerdan celebrar el siguiente contrato de mandato.

SEGUNDO: El mandante encarga al mandatario, la realización de las siguientes a


actuaciones y gestiones, que el segundo acepta, destinadas a obtener: ......

Para estos efectos, el mandatario podrá actuar ante cualquier organismo fiscal,
semifiscal, de administración autónoma, Empresas del Estado, Contraloría, Banco Central
de Chile, Banco del Estado de Chile, Ministerios, Oficinas Públicas, Tesorerías, Impuestos
Internos, Municipalidades y demás del llamado Sector Público.

TERCERO: En el cumplimiento del encargo, el mandatario deberá ceñirse fielmente a


las instrucciones que ya ha recibido del mandante y que, en instrumento aparte, se ha
firmado por ambos y que forma parte integrante del presente contrato; y a cualesquiera
otras instrucciones que se le informen en el futuro.

CUARTO: Todas las actuaciones que se realicen serán en beneficio del mandante,
elevándose esta condición a esencial del presente contrato.

QUINTO: Este contrato tendrá una duración de .......... meses; y será prorrogado,
automáticamente, mes a mes, si no se diere un aviso mediante carta certificada al domicilio
indicado en la comparecencia, por cualquiera de las partes a la otra, con una anticipación
de, a lo menos, ...... días.

SEXTO: El mandatario tendrá un honorario neto de .......... UF mensual que el mandante


pagará, en su equivalente en moneda nacional, en su domicilio, el último día hábil de cada
mes. Cada vez que reciba un pago, el mandatario deberá extender la boleta de honorarios
correspondiente.

SÉPTIMO: Para el cumplimiento del encargo, y más precisamente para solventar los
gastos que se devenguen con ocasión del presente mandato, el mandante entrega, al
mandatario, la cantidad de ................. pesos de la cual éste rendirá cuenta detallada y
documentada cada quince días (o mensualmente o bimensualmente, o en otro tiempo).

Conjuntamente con la rendición de cuentas, el mandatario deberá informar a la mandante


sobre la gestión de los negocios. No obstante, el mandatario estará obligado a dar a conocer

125
de inmediato, al mandante, cualquier hecho de importancia que merezca este aviso;
especialmente si se trata de hechos no cubiertos por las instrucciones entregadas.

OCTAVO: Para los efectos de este contrato, las partes fijan su domicilio en la ciudad
de .................., prorrogando la competencia ante sus tribunales.

En comprobante, firman ...

NOTA

1. Es posible designar dos mandatarios, que pueden actuar conjunta o separadamente.

2. Es posible otorgar, al o a los mandatarios, facultad de delegar, en todo o en parte, el


mandato. Si nada se dice, el mandatario podrá delegar, pero responderá de los hechos del
delegado como de los suyos propios.

3. Puede designarse un fiador o codeudor solidario del mandatario, para responder de


todo perjuicio, quien firmará el instrumento. Asimismo, el mandatario puede otorgar otra
caución, como un pagaré de garantía, una letra, un cheque, etc.

4. Por la inversa, habrá casos en que es el mandante quien deba otorgar una caución o
garantía de pago de los honorarios o de los pagos que, por él, hará el mandatario.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 5 y 21 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

126
• EXPORTAR. ESCRITURA. FORMULARIO

En ............, a ..... de ............. de ........., comparecen don/ña ...................., de nacionalidad


..............., de profesión/oficio ............., de estado civil ............, cédula nacional de identidad
número ............., domiciliado en calle ........................ número .........., de la ciudad
de ............., (en representación de la sociedad .........................., del giro ........., rol único
tributario número ..........., del mismo domicilio) y don/ña ...................., de
nacionalidad ..............., de profesión/oficio ............., de estado civil ............, cédula
nacional de identidad número ............., domiciliado en calle ........................ número ..........,
de la ciudad de ............., mayor de edad y expone:

PRIMERO: Que (en la representación que inviste) confiere poder especial a


don .............................., cédula nacional de identidad número ................, facultándolo para
representarlo (para representar a ...................) en todas las actuaciones que deben cumplirse
ante el Banco Central de Chile y otras autoridades, en relación con la exportación de
mercaderías.

SEGUNDO: En el ejercicio de su cometido, podrá el mandatario ejecutar todos los actos


que a continuación se indican, sin que la enumeración sea taxativa, sino que enunciativa:

Presentar y firmar declaraciones e informes de exportación, solicitudes anexas, cartas


explicativas y toda clase de documentación que le fuere exigida por el Banco Central de
Chile, tomar boletas bancarias o endosar pólizas de garantía en los casos en que tales
cauciones fueren procedentes y pedir la devolución de dichos documentos; endosar
conocimientos de embarque, solicitar la modificación de las condiciones bajo las cuales se
ha autorizado una determinada operación y, en general, ejecutar todos los actos y realizar
todas las actuaciones que fueren conducentes al adecuado cumplimiento del encargo que se
le confiere.

Realizar exportaciones y toda clase de operaciones de comercio exterior y cambios


internacionales; ejecutar los actos destinados a la realización de tales operaciones y en
especial abrir acreditivos en moneda extranjera, ya sea por medio de créditos simples,
rotatorios, documentarios y otros.

TERCERO: El presente mandato se entenderá vigente mientras su terminación no sea


notificada al Banco Central de Chile por un Ministro de Fe, mediante carta certificada salvo
que, valiéndose mandante o mandatario de cualquier medio de comunicación, el Banco
Central de Chile tome nota de la revocación del poder o de la circunstancia de haber éste
terminado por cualquier otra causa legal.

En comprobante, firma ...

127
• IMPORTAR. FORMULARIO

En .........., a ...... de ............ de ........, entre don/ña ..............................................., de


profesión ................, cédula nacional de identidad número.........., domiciliado en
calle ..........................., comuna de ......., Región ...........; en adelante, "el mandante", por
una parte, y por la otra, la Sociedad "...............", compañía comercial, del giro ..........., rol
único tributario número ............, representada por don/ña .......................................,
profesión/oficio ........., cédula nacional de identidad número.........., ambos domiciliados en
calle ..................... Nº ........, de la ciudad de ............., en adelante, "la mandataria"; ambos
mayores de edad, se ha convenido en el siguiente contrato de mandato para efectuar una o
varias importaciones:

PRIMERO: El mandante encarga a la mandataria la importación de un ...............,


marca .........., modelo ............, absolutamente nuevo, originario de ..............., que será
entregado en la ciudad de ........., en las condiciones siguientes: ...............

La mandataria, por este acto acepta el encargo, señalando que adquirirá dicho ............
para el mandante.

SEGUNDO: En virtud del presente mandato la mandataria contrae las siguientes


obligaciones:

a) colocar el pedido en fábrica y fijar el plazo y condiciones de la entrega;

b) abrir los acreditivos;

c) obtener el crédito para la importación por intermedio del Banco .............., y pagar el
total del saldo de precio que quede adeudando el mandante y fijar el mejor "cash flow" en
beneficio del mandante;

d) hacer transportar el ............ desde el país de origen y desaduanarlo;

e) pagar fletes nacionales y extranjeros, derechos, comisiones, créditos, intereses,


despachador, impuestos, pre-entrega, en su caso, Notaría, Conservador, prenda, seguros,
incluyendo el de terceros, etc.;

f) invocar los beneficios legales del caso;

g) obtener título de dominio inscrito del bien mueble a que se refiere este instrumento, en
su caso;

h) reclamar, ante los fabricantes, de la calidad de la mercadería importada.

TERCERO: El precio que debe pagar el mandante, en virtud del presente contrato, es la
suma, en su equivalente en pesos, de US$ ............. Este precio incluye todos los gastos
relacionados con las gestiones enumeradas en la cláusula segunda, como, asimismo, la

128
comisión de la mandataria, que corresponde a un .......% del precio. El precio se pagará en
la siguiente forma: ........

CUARTO: Dicho precio no cambiará por ninguno de los capítulos enumerados, salvo lo
siguiente:

a) aumento del precio CIF;

b) cambio de modelo, para lo cual se deberá contar con el consentimiento del mandante;

c) variación de los gravámenes e impuestos fiscales y los de aduanas.

QUINTO: La entrega programada del bien ya individualizado a que se refiere ese


instrumento, se hará en el plazo de ...... días, a contar desde .... . El atraso en la entrega
material del bien importado, no será causal para solicitar el desistimiento de la operación
pero sí procederá una rebaja de ...... pesos diarios imputables al porcentaje que le
corresponda a la mandataria por concepto de comisión. Si el mandante se desiste de seguir
adelante con la operación, por cualquiera causa, la mandataria se obliga a devolver el ....%
de la suma pagada, en las siguientes condiciones: ...... Los gastos efectuados hasta ese
entonces serán de cargo del mandante. La mandataria podrá, en tal caso, cambiar el destino
final de la mercadería importada.

SEXTO: Se eleva a la calidad de esencial de esta convención, el que el mandante no


deberá pagar nada más que el precio convenido y los ajustes expresamente indicados en su
caso. No ocurrirá lo mismo con la mandataria, la cual asume todo pago de cualquiera
especie que deba efectuarse y que no esté contemplado en este contrato; pero no estará
obligado a devolver los saldos que queden en su favor. Ese saldo corresponderá a su
comisión y al IVA correspondiente, en la proporción que indica la ley.

SÉPTIMO: La mandataria deberá otorgar todas las garantías hipotecarias y prendarias


que indique el Banco en su favor, en su caso; y deberá consentir, por el poderdante,
cualquier otro documento que se requiera para llevar a efecto la operación programada, ante
cualquiera autoridad, organismo, Banco o institución, sea nacional o extranjero.

OCTAVO: Cualquier dificultad o controversia que se susciten entre las partes respecto de
la aplicación, interpretación, duración, validez o ejecución de este contrato o cualquier otro
motivo será sometida a arbitraje, conforme al Reglamento Procesal de Arbitraje del Centro
de Arbitraje y Mediación de Santiago, vigente al momento de solicitarlo. Las partes
confieren poder especial irrevocable a la Cámara de Comercio de Santiago A.G., para que,
a petición escrita de cualquiera de ellas, designe a un árbitro arbitrador de entre los
integrantes del cuerpo arbitral del Centro de Arbitraje y Mediación de Santiago. Cada
accionista podrá inhabilitar, sin expresión de causa, hasta tres árbitros de aquellos
designados por el Centro. En contra de las resoluciones del arbitrador no procederá recurso
alguno, renunciando las partes expresamente a ellos. El árbitro queda especialmente
facultado para resolver todo asunto relacionado con su competencia y/o jurisdicción.

129
NOVENO: Para los efectos de este contrato, las partes fijan su domicilio en la ciudad
de...............

En comprobante, firman ...

130
• IRREVOCABLE. ESCRITURA. FORMULARIO

En ..........., a ..... de ...... de ......, comparece don/ña ........................, de


nacionalidad ..........., de profesión/oficio ............, estado civil ............, cédula nacional de
identidad número ......, domiciliado en calle ........... número ....., oficina/departamento
número ...., comuna de ......., Región .........., en adelante el "mandante" por un lado, y por el
otro, don/ña ........................, de nacionalidad ..........., de profesión/oficio ............, estado
civil ............, cédula nacional de identidad número ......, domiciliado en calle ...........
número ....., oficina/departamento número ...., comuna de ......., Región .........., ambos
mayores de edad y libres disponedores de sus bienes, que expone:

PRIMERO: Por el presente instrumento, el mandante viene en conferir mandato especial


amplio irrevocable a don ..................., ya individualizado, para que realice, en nombre del
mandante y en representación de éste, las siguientes actuaciones, convenciones o gestiones:

.....

.....

SEGUNDO: Presente a este acto, el mandatario don ......................... declara que acepta
el mandato conferido, precisamente sobre la base que se eleva a la calidad de esencial, su
calidad de irrevocable.

TERCERO: El mandante confirma tal calidad de irrevocable de este mandato y se obliga


a pagar una multa de .............. pesos diarios por cada día que corra, desde cualquiera
revocación de este acto y contrato de mandato y hasta que se deje sin efecto, plenamente,
tanto la revocación, como todos sus efectos y vuelva, plenamente, la vigencia de este
contrato o de otro similar.

CUARTO: Cualquier dificultad o controversia que se susciten entre las partes respecto de
la aplicación, interpretación, duración, validez o ejecución de este contrato o cualquier otro
motivo será sometida a arbitraje, conforme al Reglamento Procesal de Arbitraje del Centro
de Arbitraje y Mediación de Santiago, vigente al momento de solicitarlo. Las partes
confieren poder especial irrevocable a la Cámara de Comercio de Santiago A.G., para que,
a petición escrita de cualquiera de ellas, designe a un árbitro arbitrador de entre los
integrantes del cuerpo arbitral del Centro de Arbitraje y Mediación de Santiago. Cada
accionista podrá inhabilitar, sin expresión de causa, hasta tres árbitros de aquellos
designados por el Centro. En contra de las resoluciones del arbitrador no procederá recurso
alguno, renunciando las partes expresamente a ellos. El árbitro queda especialmente
facultado para resolver todo asunto relacionado con su competencia y/o jurisdicción.

QUINTO: Para los efectos de este contrato, las partes fijan su domicilio en la ciudad
de .............. y prorrogan la competencia para ante sus tribunales.

En comprobante, firma ...

131
• FINIQUITO DE UN MANDATO. ESCRITURA. FORMULARIO

En ............, a ..... de .............. de ........., comparecen: don/ña ......................, de


nacionalidad ............, de profesión/oficio .........., de estado civil .........., cédula nacional de
identidad número .............., domiciliado en calle ...................... número .........., comuna
de .........., Región .........; y don/ña ......................., de nacionalidad ............, de
profesión ............, de estado civil ............, cédula nacional de identidad número ............,
domi ciliado en calle ...................... número ........, comuna de .........., Región ........., ambos
mayores de edad y exponen que:

PRIMERO: Por escritura de fecha ...... de .................. de ........., ante el Notario


de ............., don/ña ........................., ambos comparecientes celebraron un contrato de
mandato (o el primero designó mandatario al segundo).

SEGUNDO: Por el presente instrumento, las partes expresan que ambos han cumplido,
cabal y oportunamente, con todas y cada una de las obligaciones contraídas en virtud del
instrumento individualizado en la cláusula primera, por lo que se otorgan el más amplio y
completo finiquito, declarando que nada se adeudan, recíprocamente, en razón de dicho
acto y que no tienen cargo ni observación alguna que formular.

TERCERO: Se faculta al portador de copia autorizada para realizar las anotaciones e


inscripciones que procedan en los Registros correspondientes.

En comprobante, firman ...


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 5, 22, 23, 24, 25, 26 y 27 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

132
• RENUNCIA MANDATO Y ACEPTACIÓN. CON FINIQUITO. ESCRITURA. FORMULARIO

En ............, a .... de ......... de .......; comparecen don/ña ............, de nacionalidad ............,


de profesión/oficio ........., de estado civil ........, cédula nacional de identidad
número ............., domiciliado en calle .............. número ......, de la ciudad de ............., y
don/ña ............, de nacionalidad ............, de profesión/oficio ........., de estado civil ........,
cédula nacional de identidad número ............., domiciliado en calle .............. número ......,
de la ciudad de ............., los comparecientes mayores de edad, quienes acreditan sus
identidades con las cédulas antes mencionadas y exponen que:

PRIMERO: Por escritura pública de fecha..... de ....... de ........, otorgada en la Notaría


de ......., de don/ña ...........; don/ña ....... confirió poder a don ........, para que lo representara
en .......

SEGUNDO: En razón de que ........., don ................ por el presente acto, renuncia a dicho
mandato.

TERCERO: El mandante don ................., expone que acepta la renuncia de poder que,
por la presente escritura, formula el mandatario.

CUARTO: Se deja constancia de que ambas partes no tienen cargo alguno que
formularse recíprocamente y, en consecuencia, se otorgan, mutuamente, el más amplio y
completo finiquito.

En comprobante, firman ...

133
• RENUNCIA MANDATO Y ACEPTACIÓN. SIN FINIQUITO. ESCRITURA. FORMULARIO

En ............, a .... de ......... de .......; comparecen don/ña ............, de nacionalidad ............,


de profesión/oficio ........., de estado civil ........, cédula nacional de identidad
número ............., domiciliado en calle .............. número ......, de la ciudad de ............., y
don/ña ............, de nacionalidad ............, de profesión/oficio ........., de estado civil ........,
cédula nacional de identidad número ............., domiciliado en calle .............. número ......,
de la ciudad de ............., los comparecientes mayores de edad, quienes acreditan sus
identidades con las cédulas antes mencionadas y exponen que:

PRIMERO: Por escritura pública de fecha..... de ....... de ........, otorgada en la Notaría


de ......., de don/ña ...........; don/ña ....... confirió poder a don ........, para que lo representara
en .......

SEGUNDO: En razón de que ........., don ................ por el presente acto, renuncia a dicho
mandato.

TERCERO: El mandante don/ña ................., expone que acepta la renuncia de poder que,
por la presente escritura, formula el mandatario.

CUARTO: Se deja constancia de que se encuentra pendiente la rendición de cuentas que


se encuentran ejecutándose a esta fecha. En virtud de lo anterior, las partes se reservan
todas las acciones que les pudieren corresponder con ocasión de la rendición antes
señalada.

En comprobante, firman ...

134
• REVOCACIÓN DE MANDATO POR TÉRMINO DE ENCARGO. ESCRITURA. FORMULARIO

Comparece: don/ña ..........................., de nacionalidad ............, de


profesión/oficio .........., de estado civil .........., cédula nacional de identidad
número .............., en representación según se acreditará de la sociedad ............., del
giro ........, rol único tributario número ............., ambos domiciliados en ................, comuna
de ........., Región ..........; el compareciente mayor de edad, quien acredita su identidad con
la cédula mencionada y expone:

PRIMERO: Por escritura pública de fecha .........., otorgada ante don/ña .........., Notario
Público Titular de ............, don/ña ..........; la sociedad ........... confirió mandato judicial a
don .............., cédula nacional de identidad número .............., para que la represente en
todas las gestiones y juicios de la mandante en la ciudad de .........., como demandante o
demandado, querellante o querellado, ante cualquier tribunal civil o criminal, con todas y
cada una de las facultades del artículo Séptimo del Código de Procedimiento Civil en sus
dos incisos.

SEGUNDO: Que en este acto viene en revocar íntegramente el mandato aludido en la


cláusula primera, que fuera otorgado por escritura pública de fecha ........ en esta misma
Notaría, ya individualizado.

La personería de .............. para representar a ........., consta de escritura pública de


fecha ............, otorgada ante el Notario Público Titular de ........ don/ña ...................., la que
no se inserta por ser conocida del compareciente y del Notario que autoriza. En
comprobante, previa lectura, firma el compareciente el presente instrumento público. Se da
copia. Doy fe.

NOTA

1. Se recomienda dar cuenta de la anotación, requiriendo la anotación al margen de la


inscripción y/o de la matriz de escritura pública donde consta el otorgamiento del mandato.
De esta manera, la revocación será oponible totalmente a terceros, dado que a éstos les
bastaría solicitar una copia vigente de la inscripción o de la escritura pública para efectos de
verificar que el poder ya ha sido revocado.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 23 y 24 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

135
• SOCIEDAD. DISOLVERLA. ESCRITURA. FORMULARIO

En ........., a ... de ........... del ....., comparecen don/ña ...................., de


nacionalidad .........., de profesión ........., estado civil .........., cédula nacional de identidad
número .........., domiciliado en calle ................ número ....., oficina/departamento
número ....., de la ciudad de ..........; don/ña ............., de nacionalidad .........., de
profesión ..........., estado civil ........, cédula nacional de identidad número ........,
domiciliado en calle ................. número ...., oficina/departamento número ......, de la ciudad
de .........., y don/ña ............., de nacionalidad ........., de profesión ............, estado civil ........,
cédula nacional de identidad número ........., domiciliado en calle ............. número ....,
oficina/departamento número ..., de la ciudad de .........., todos mayores de edad, quienes
acreditaron sus identidades con sus respectivas cédulas de identidad y expresaron que:

Confieren poder especial a don .............., de nacionalidad ........., estado civil ........,
Abogado, domiciliado en calle ............... número ....., oficina número ...., para disolver,
anticipadamente, la sociedad "........... Limitad a " , compañía dedicada al rubro de ..........,
antes de la fecha de su término normal, fijado para el día ..... de .......... del año dos
mil ..........

En comprobante, firman ...


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver ficha Nº 24 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

136
PODERES

• PODER. GENERAL. AMPLIO. ESCRITURA. FORMULARIO

Comparece: don/ña ......................, de nacionalidad ............, de profesión/oficio ..........,


de estado civil .........., cédula nacional de identidad número .............., domiciliado en
calle ...................... número .........., comuna de .........., Región ........., en adelante el
"mandant e "; el compareciente mayor de edad y libre disponedor de sus bienes, quien
acredita su identidad con la cédula antes citada y expone:

PRIMERO: Por el presente instrumento viene en conferir poder general amplio a


don ................, cédula nacional de identidad número .........., y a don/ña .................., cédula
nacional de identidad número ........., para que uno cualquiera de ellos actuando en separada
e individualmente me representen sin ninguna limitación de facultades, en todos sus
asuntos, juicios y negocios que actualmente tenga pendiente o le ocurran en lo sucesivo, de
cualquiera clase y naturaleza y en los que sea dueño o tenga interés, representación o parte,
ante toda persona natural o jurídica, sociedad, corporación, fundación, organismos fiscales,
semifiscales y de administración autónoma, municipales, comerciales, autoridades
administrativas, judiciales y cualquiera otra, sin excepción, incluso comunidades,
asociaciones y entes de toda índole. Los mandatarios tendrán la administración general y
especial de todos los bienes y nego cios del mandante, entendiéndose que todos los actos y
contratos que ejecute y celebre, deberán entenderse, del mismo modo que si lo hiciese
personalmente al mandante. Al efecto y sin que la enumeración siguiente signifique, en
ningún sentido, limitación de las facultades generales anteriormente anunciadas, genérica o
específicamente, los mandatarios podrán: Uno) Efectuar todos los actos que conduzcan
directa o indirectamente a la conservación, reparación, aprovechamiento y cultivo de los
bienes que se encarga de administrar, de acuerdo con lo dispuesto en el artículo dos mil
ciento treinta y dos del Código Civil. Dos) Adquirir y aceptar para su mandante toda clase
de bienes, por cualquiera de los medios que la ley señala para la adquisición del dominio y
para proteger sus bienes, interrumpiendo prescripciones o ejercitando las acciones de
dominio o posesorias que pudieran corresponder al mandante. Tres) Comprar, vender,
permutar, adjudicar, transferir, dar en pago, donar, aportar, ceder, depositar y, en general,
enajenar toda clase de bienes muebles o inmuebles, corporales o incorporales, valores
mobiliarios, bonos debentures y acciones, pactando precios, condiciones, plazos y demás
cláusulas, estipulaciones y modalidades con o sin pacto de retroventa, actos que puedan
tener por objeto el dominio, el usufructo o derechos personales sobre los mismos, o sobre
una cuota o parte de ellos. Cuatro) Dar y tomar en arriendo toda clase de bienes, con o sin
opción de compra. Cinco) Depositar mercaderías o bienes en almacenes generales, dejar
mercaderías en consignación y otorgar mandatos al efecto, endosar vales de depósito y de
prenda. Seis) Dar y recibir especies en comodato, depósito, mutuo y anticresis y convenir
intereses y multas. Siete) Contratar y modificar seguros que caucionen toda clase de
riesgos, cobrar pólizas, endosarlas y cancelarlas. Ocho) Realizar toda clase de operaciones
de bolsa y corretajes. Nueve) Celebrar toda clase de contratos de cuentas en participación.
Diez) Comprar y vender bonos, acciones y valores mobiliarios en general, con o sin
garantía, con o sin pacto de retroventa o recompra; suscribir bonos, letras de crédito y
acciones. Once) Ceder y aceptar cesiones de toda clase de bienes y de derechos. Doce)

137
Ceder y aceptar a cualquier título toda clase de créditos, sean nominativos, a la orden o al
portador. Trece) Contratar, desahuciar y, en general, poner término a prestaciones de
servicios profesionales, contratos de trabajo y prestaciones de servicios, pactando
honorarios, sueldos, salarios, remuneraciones, regalías e indemnizaciones; celebrar
contratos colectivos y modificarlos; firmar actas de avenimiento; otorgar finiquitos.
Catorce) En general, en todos los contratos y convenciones que celebren podrán fijar,
pagar, cobrar y percibir precios, saldos de precios, intereses, reajustes, plazos, garantías y
condiciones, y demás cláusulas y modalidades que procedan; fijar cabidas y deslindes y
demás elementos de determinación de inmuebles; requerir y firmar inscripciones en el
Conservador de Bienes Raíces, o facultar para ello. Quince) Renunciar a todo derecho o
acción derivados de los contratos celebrados. Dieciséis) Renunciar a las acciones
resolutorias que emanen de cualquier contrato. Diecisiete) Gratificar, donar y novar.
Dieciocho) Realizar y pactar la extinción de toda clase de obligaciones por pago, novación,
remisión, compensación, renuncia, por dación en pago o por cualquiera otra forma de
extinguir obligaciones. Diecinueve) Pedir y otorgar rendiciones de cuentas. Convenir,
aceptar y pactar estimaciones de perjuicios, cláusulas penales y multas. Veinte) Abrir,
administrar y cerrar cuentas corrientes bancarias, depósitos y créditos, en moneda nacional
y extranjera; girar y sobregirar en cuenta corriente, depositar cheques, dineros o valores;
girar, depositar, anular, endosar, cobrar, revalidar, cancelar, dar orden de no pago y
protestar cheques y retirar cheques protestados; retirar talonarios o libretas de cheque;
solicitar, impugnar, reconocer y aprobar saldos; abrir y cerrar cuentas de ahorro a la vista o
a plazo y realizar depósitos y retiros o giros en las mismas; cancelar y endosar depósitos a
plazo y a la vista; girar, endosar en dominio, endosar en cobranza, endosar en garantía,
suscribir, aceptar, reaceptar, renovar, revalidar, anular, avalar, afianzar, cobrar, descontar,
cancelar, prorrogar y protestar letras de cambio, libranzas, pagarés, instrumentos
negociables, documentos bancarios y mercantiles y cualquier otro efecto de comercio,
pudiendo ejercer las acciones que al mandante correspondan respecto de tales documentos.
Veintiuno) Contratar toda clase de operaciones de crédito con bancos e instituciones
financieras, públicos o privados, nacionales o extranjeros, incluso con el Banco del Estado
de Chile y Corporación de Fomento de la Producción, bajo cualquier modalidad y en
especial las que establecen la ley número dieciocho mil diez, sea bajo la forma de aperturas
de líneas de crédito, préstamos o mutuos, préstamos con letras o avances contra aceptación
o contra valores, descuentos, créditos o avances en cuentas corrientes, con garantía o sin
ellas, en moneda nacional o extranjera; abrir créditos simples o documentarios, revocables
o irrevocables, divisibles o indivisibles; autorizar cargos en cuenta corriente; realizar toda
clase de depósitos bancarios simples o en cuenta corriente, para boletas bancarias de
garantía o cualquier otro. Veintidós) Operar en forma amplia en el mercado de capitales.
Veintitrés) Cobrar y percibir judicial y extrajudicialmente cuanto se adeuda al mandante;
otorgar recibos finiquitos y cancelaciones. Veinticuatro) Entregar y retirar documentos en
custodia, cobranza o garantía. Veinticinco) Arrendar cajas de seguridad, retirar lo que en
ella se encuentre y poner término a su arrendamiento. Veintiséis) Realizar toda clase de
operaciones de comercio exterior, importaciones y exportaciones de toda clase de bienes;
abrir y modificar registros e informes de importación y anexas a los mismos y cartas
explicativas. Veintisiete) Contratar acreditivos y abrir cartas de crédito. Retirar efectos y
mercaderías de Aduana. Veintiocho) Representar al mandante ante el Banco Central, Banco
del Estado de Chile y demás bancos comerciales en todo lo relativo a comercio exterior con
amplias e ilimitadas facultades, pudiendo hacer toda clase de presentaciones, declaraciones
138
y suscribir cualquiera clase de documentación relacionado con ello. Veintinueve) Realizar
toda clase de operaciones de cambios internacionales, pudiendo en especial comprar y
vender y, en general, enajenar divisas, al contado o a futuro, provengan del comercio
exterior visible o invisible. Treinta) Celebrar, otorgar y suscribir por instrumento público o
privado, toda clase de actos jurídicos, convenciones y contratos de cualquier naturaleza, sin
excepción ni limitación alguna, pudiendo modificarlos, dejarlos sin efecto, anularlos,
resciliarlos, rescindirlos, resolverlos, revocarlos, disolverlos, renovarlos, prorrogarlos y
terminarlos. Treinta y uno) Celebrar toda clase de contratos de transporte y fletamento, sea
como fletante, fletador o beneficiario. Treinta y dos) Ingresar a sociedades ya constituidas y
representarlo en las que fuere socio; constituir sociedades de cualquier tipo, cooperativas,
asociaciones gremiales, asociaciones o cuentas en participación, sociedades anónimas, de
responsabilidad limitada y modificarlas, prorrogarlas, disolverlas, liquidarlas, dividirlas,
fusionarlas, absorberlas, aceptar y suscribir aumentos de capital, ceder y aceptar cesiones
de derechos de socio; formar comunidades, pactar indivisión, designar administrador
proindiviso. Treinta y tres) Representarlo con derecho a voz y voto en las Juntas Ordinarias,
extraordinarias o especiales de sociedades, comunidades, asociaciones, sean civiles,
comerciales o sin fines de lucro; pedir su disolución anticipada y su liquidación y partición,
designar liquidadores, jueces compromisarios y partidores, peritos, depositarios, síndicos,
administradores y demás personas o funcionarios que fueren necesarios, fijando plazo,
condiciones y modo de efectuar la liquidación o partición; actuar como liquidador o
partidor; someterse a compromiso, así tengan los mandatarios interés o no en estas
sociedades, comunidades y asociaciones y, en general, ejercitar y renunciar todas las
acciones, cumplir todas las obligaciones y actuar con todos los derechos y facultades que al
mandante correspondan como socio, comunero, director, gerente o liquidador en tales
sociedades, asociaciones o comunidades. Treinta y cuatro) Dar y tomar bienes en hipoteca,
incluso con cláusula de garantía general, sea para caucionar obligaciones propias o ajenas,
posponer, alzar y cancelar tales hipotecas. Treinta y cinco) Dar y recibir bienes en
anticresis. Treinta y seis) Dar y recibir bienes muebles, valores mobiliarios, derechos,
acciones, y demás cosas corporales o incorporales, sea en prenda civil o comercial o de
cualquier tipo, o mediante prenda agraria, industrial, de compraventa de cosa mueble a
plazo y otras prendas de leyes especiales y posponerlas y cancelarlas. Treinta y siete)
Constituir y aceptar prohibiciones de enajenar o gravar toda clase de bienes y cualquiera
otra prohibición. Treinta y ocho) Constituir al mandante en codeudor solidario, otorgar y
aceptar fianzas simples y solidarias, avalar letras de cambio, pagarés y toda clase de
instrumentos negociables para garantizar obligaciones propias. Treinta y nueve) Constituir,
aceptar, posponer, alzar y cancelar toda clase de garantías. Cuarenta) Pactar indivisibilidad.
Cuarenta y uno) Conceder quitas o esperas. Nombrar agentes, representantes,
comisionistas, distribuidores y concesionarios; celebrar contratos de corretaje o mediación,
distribución y comisiones para comprar y vender. Cuarenta y dos) Constituir y aceptar
usufructos, fidecomisos, derechos de uso y habitación, rentas vitalicias, servidumbres y
censos. Cuarenta y tres) Pagar en efectivo, por dación en pago, por consignación, por
subrogación o por cesión de bienes, todo lo que el mandante adeudare y en general,
extinguir cualquier obligación. Cuarenta y cuatro) Constituir y pactar domicilios especiales.
Cuarenta y cinco) Solicitar concesiones administrativas de cualquier naturaleza u objeto.
Cuarenta y seis) Convenir con el Fisco o las Municipalidades u otras corporaciones
públicas o privadas, todo lo concerniente a expropiaciones por causa de utilidad pública.
Cuarenta y siete) Ceder y adquirir derechos de suscriptor en la Compañía de Teléfonos de
139
Chile y otras empresas telefónicas de servicio público. Cuarenta y ocho) Representar al
mandante ante toda clase de personas naturales o jurídicas, de derecho público o privado y
ante cualquier organismo o institución pública, fiscal, semi fiscal, estatal, municipal o de
administración autónoma, entre ellas, el Servicio Nacional de Salud, Caja de Previsión,
Administradoras de Fondos de Pensiones, Instituto de Normalización Previsional,
Inspección del Trabajo, Administradoras de Fondos Mutuos, Servicio de Impuestos
Internos, Servicio de Tesorerías Fiscales o Municipales, Servicio de Aduanas, Servicio de
Vivienda y Urbanización, y con las más amplias facultades, pudiendo presentar y suscribir
todo tipo de peticiones, solicitudes, reclamaciones y realizar cualquier trámite, diligencia y
gestión. Cuarenta y nueve) Inscribir, adquirir y enajenar propiedad intelectual, retirar y
recibir de la Empresa de Correos de Chile, otras empresas postales, de las Oficinas
Telegráficas, Ferrocarriles del Estado, Servicio de Aduanas, Líneas Aéreas y de transporte
en general, toda clase de correspondencia, certificada o no, giros, encomiendas, paquetes
postales y, en general, cuanta especie, bien, pieza o artículo venga destinado a nombre del
mandante. Cincuenta) Celebrar toda clase de contratos de construcción por suma alzada o
administración. Cincuenta y uno) Presentarse a toda clase de pro-puestas y registros de
Contratistas y firmar los documentos que se requieran al efecto. Cincuenta y dos)
Manifestar pertenencias mineras, solicitar mensuras, oponerse a manifestaciones o
mensuras, enajenar derechos sobre pertenencias mineras; comprar, vender y enajenar
acciones de sociedades mineras; constituir y modificar sociedades mineras y designar
administradores en dichas sociedades; celebrar contratos de arrendamiento, explotación o
avío sobre minas y minerales. Cincuenta y tres) Conferir mandatos especiales, modificarlos
y revocarlos; delegar en todo o parte sus atribuciones y revocar las delegaciones. Cincuenta
y cuatro) Cobrar y percibir sumas de dinero, cheques o valores a que tenga derecho por
concepto de sueldos, diferencias, reajustes, anticipos, bonificaciones, devolución de
impuestos, préstamos, gratificaciones, jubilaciones, asignaciones familiares,
remuneraciones y otros haberes o créditos de cualquier especie que se le adeuden o puedan
corresponderle por cualquier motivo o título, en moneda nacional o extranjera y ya esté
expresado en pesos, Unidades de Fomento, Unidades reajustables u otros signos
monetarios. Cincuenta y cinco) Podrán también comprar, cambiar dinero y percibir tales
valores en las Tesorerías Fiscales o Municipales de la República, Oficinas del Banco del
Estado de Chile, bancos particulares y demás entidades de crédito, Ministerio de la
Vivienda y Urbanismo, Asociación de Ahorro y Préstamo Nacional, organismos
previsionales y otras instituciones. Cincuenta y seis) Retirar, endosar, cancelar, depositar y
cobrar cheques y otros documentos de pago, sean nominativos, a la orden o al portador,
pudiendo percibir su importe. Cincuenta y siete) Pedir herencias, solicitar posesiones
efectivas, aceptar o rechazar herencias con beneficio de inventario o sin él; firmar
inventarios y protocolizarlos; calcular y pagar impuestos, pedir apertura y protocolización
de testamentos; ejercer la acción de petición de herencia; concurrir a los comparendos, ya
sea que la partición se efectúe por juicio de compromiso o por escritura pública de común
acuerdo; nombrar peritos, tasadores, administradores proindiviso y cualquiera persona para
los cargos y con las facultades que estime conveniente para los efectos de proceder a la
partición y liquidación de sociedades conyugales y bienes hereditarios y, en las
correspondientes adjudicaciones, los mandatarios podrán tomar parte en todos los acuerdos
y decisiones relativos a la distribución y repartición de los bienes hereditarios, sean éstos
muebles o inmuebles; pedir remate de bienes, acordar adjudicaciones y atender a todo lo
que se refiere a la singularización de dominio de los comuneros en los bienes sucesorios;
140
delegar y reasumir las veces que estime conveniente el presente mandato; nombrar jueces
árbitros y jueces partidores con las facultades que estime procedente. Cincuenta y ocho) En
el orden judicial, representar al mandante en todo tipo de juicios, de cualquier clase y
naturaleza, y ante cualquier tribunal, sea ordinario, especial, arbitral, administrativo o de
otro carácter, sea como demandante, denunciante o querellante, o como demandado,
denunciado o querellado, y con las facultades contenidas en ambos incisos del artículo
séptimo del Código de Procedimiento Civil, y especialmente, la de desistirse en primera
instancia de la demanda o acción deducida, aceptar la demanda contraria, renunciar los
recursos y los términos legales, transigir, comprometer, otorgar a los árbitros facultades de
arbitradores, solicitar quiebras, aprobar convenios judiciales y extrajudiciales, celebrar
avenimientos, percibir, otorgar quitas o esperas y absolver posiciones. La facultad de
transigir comprende también la transacción extrajudicial. Cincuenta y nueve) Designar
abogados patrocinantes y revocar y dejar sin efecto estas designaciones y delegar en todo o
en parte las atribuciones judiciales y revocar estas delegaciones. Sesenta) Quedan
expresamente facultados los mandatarios para autocontratar comprando para sí lo que el
mandante le ha ordenado vender y vender lo que el mandante le ha ordenado comprar;
prestar dinero al mandante y tomar dinero del mandante a préstamo, de acuerdo a la tasa de
interés del mercado, y colocar dineros del mandante a interés. Sesenta y uno) Asimismo,
podrán representar al mandante ante cualesquiera de las instituciones educacionales y
culturales, ya sean nacionales o extranjeras, que permitan a éste conseguir certificados,
títulos profesionales, acceder a becas, postular a proyectos, autorizaciones y en general
cualquiera gestión que sea útil para el desempeño laboral, cultural y promoción profesional
del mandante. Sesenta y dos) En todo caso, se le otorgan a los mandatarios, todas las
facultades que sean necesarias a efectos de gestionar o tramitar ante embajadas, consulados
e instituciones internacionales acreditadas en el país; obtener visas, permisos,
autorizaciones y todas aquellas actuaciones que requiera o pueda requerir el mandante para
permanecer, residir, visitar, e ingresar a territorios extranjeros.

SEGUNDO: El ejercicio del presente mandato será gratuito y tendrá una duración
indefinida.

TERCERO: Los mandatarios son relevados de la obligación de rendir cuenta.

CUARTO: Por el presente instrumento se revoca expresamente cualquier otro mandato o


poder general o especial que pudiera haber otorgado el mandante con anterioridad a esta
fecha.

QUINTO: Se faculta al portador de copia autorizada de la presente escritura para requerir


las inscripciones, subinscripciones y anotaciones que fueren procedentes en los Registros
respectivos.

En comprobante firma...

141
• ADMINISTRACIÓN. INMUEBLES, VALORES Y OTROS. ESCRITURA. FORMULARIO

En ........., a ... de ........... de ....., comparece don/ña ................, de nacionalidad .........., de


profesión/oficio ........., estado civil .........., cédula nacional de identidad número ..........,
domiciliado en calle ................ número ....., oficina/departamento número ....., de la ciudad
de .........., en adelante, "el compareciente", mayor de edad, y expone:

PRIMERO: Que por el presente instrumento, viene en conferir poder especial a


don ....................... para efectos de poder celebrar todos los actos y contratos que se señalan
en las cláusulas siguientes.

SEGUNDO: El compareciente, es propietario de las siguientes propiedades:

- Inmueble ubicado en calle ......................, rol de avalúo número .........

- Inmueble ubicado en calle ......................, rol de avalúo número .........

- Inmueble ubicado en calle ...................... , rol de avalúo número .........

Mediante el presente instrumento, el apoderado podrá administrar las propiedades que el


compareciente posee en ................., otorgándole al efecto todas las facultades necesarias
para el buen desempeño de este mandato. En el ejercicio de este poder estará autorizado el
mandatario para cobrar, judicial o extrajudicialmente, y percibir las rentas de arrendamiento
de dichas propiedades, fijando el precio, plazo y condiciones; poner término al contrato o
contratos vigentes, por resolución, desahucio o cualquiera otra forma de término, y celebrar
nuevos contratos de arrendamiento, pudiendo fijar la renta y condiciones; pagar las
contribuciones y dividendos de las obligaciones que afectan las propiedades; confeccionar
y presentar las declaraciones de avalúos; requerir las inscripciones de los contratos de
arrendamiento celebrados en el Conservador de Bienes Raíces correspondiente; contratar
los seguros, pagar las primas que ellos devenguen; aprobar las liquidaciones de los
siniestros y percibir el valor de las pólizas; contratar personal de conserjes y/o mozos;
contratar y renegociar tarifas especiales con empresas de consumo. Queda, igualmente,
facultado el apoderado para realizar, en las propiedades señaladas, las reparaciones que
estime conveniente para su buena conservación, reparación y rentabilidad, para lo cual
estará investido de las facultades señaladas en el artículo dos mil ciento treinta y dos del
Código Civil. Podrá, también, representar al mandante ante las Municipalidades, Servicio
de Tesorerías, Conservador de Bienes Raíces, Servicio de Impuestos Internos, Compañías
de Servicios en general; así como, también, ante asambleas o juntas de copropietarios o
comuneros en las cuales podrá participar con derecho a voz y voto. En el orden judicial, el
mandatario tendrá las facultades indicadas en ambos incisos del artículo séptimo del
Código de Procedimiento Civil que se indican a continuación: desistirse de la acción
deducida, aceptar la demanda contraria, renunciar a los recursos o términos legales,
transigir, comprometer, otorgar a los árbitros facultades de arbitradores y percibir, pudiendo
delegar el poder con iguales facultades.

142
TERCERO: Administrar, con amplias facultades, los valores mobiliarios que el
compareciente posee o que adquiera en el futuro; pudiendo cobrar sus rentas y productos,
representarlo con voz y voto en Juntas de Accionistas; suscribir nuevas acciones, sean de su
responsabilidad o no, firmando las escrituras pertinentes; retirar de la circulación o volver a
ella acciones, bonos y otra clase de valores.

CUARTO: Para los efectos de la administración a que se refieren las dos cláusulas
anteriores, autoriza al mandatario para abrir las cuentas corrientes que considere necesarias,
sobre las cuales el mandatario podrá girar, sobregirar y operar en la forma que estime
conveniente. Asimismo, lo faculta para girar y operar en la cuenta o cuentas corrientes de
depósito o crédito que mantuviere el mandante en los Bancos ............, con las siguientes
facultades: .............

Las cuentas en todo caso no podrán exceder de un monto de crédito de ........ pesos.

QUINTO: El apoderado no podrá contraer deudas ni obtener los respectivos préstamos.


Queda autorizado para constituir a favor del acreedor las prendas o hipotecas que estimare
necesarias.

SEXTO: Se obliga el poderdante a pagar, al mandatario, en retribución de los servicios


que le prestará en virtud de este mandato, la suma de ................. pesos por mes. Queda
autorizado el mandatario para que, de las rentas o sumas que perciba, se reembolse de la
comisión o retribución señalada, y de todo gasto en que incurra en la administración o en la
reparación de los bienes. En ambas situaciones, el apoderado deberá rendir cuenta detallada
y documentada cada quince días (o mensualmente o bimensualmente, o en otro tiempo).

Conjuntamente con la rendición de cuentas, el mandatario deberá informar a la mandante


sobre la gestión de los negocios. No obstante, el mandatario estará obligado a dar a conocer
de inmediato, al mandante, cualquier hecho de importancia que merezca este aviso;
especialmente si se trata de hechos no cubiertos por las instrucciones entregadas.

En comprobante, firma ...


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver ficha Nº 16 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

143
• ADMINISTRACIÓN. NEGOCIO O ESTABLECIMIENTO DE COMERCIO. ESCRITURA.
FORMULARIO

En .............., a ... de ................ de ....., comparece don/ña ......................................., de


nacionalidad .........., de profesión/oficio ........., estado civil .........., cédula nacional de
identidad número .........., domiciliado en calle ................ número ....., oficina/departamento
número ....., de la ciudad de .........., mayor de edad y libre disponedor de sus bienes, expone
lo siguiente:

PRIMERO: Que confiere poder especial con amplias facultades a


don ................................................, para que lo represente en todos los actos y contratos,
trámites y diligencias relacionadas con la administración del establecimiento comercial
de ................, denominado "......................", que el primero posee en la ciudad
de ................, calle ............................. número ..........., para lo cual podrá actuar del mismo
modo que si lo hiciere el mandante personalmente. Al efecto, el mandatario ejecutará todos
los actos que conduzcan, en forma directa o indirecta, a la conservación, reparación y
aprovechamiento de los bienes que se le encarga administrar, es decir, para realizar
solamente actos de administración, pero en forma tan amplia y eficaz como en derecho
corresponda, y de conformidad al artículo dos mil ciento treinta y dos del Código Civil. Sin
perjuicio de las facultades generales de administración, y sin que signifique limitación
alguna, se mencionan a continuación en forma meramente enunciativa, diversas facultades
con las que el mandatario contará especialmente: comprar y vender mercaderías de acuerdo
con las normas establecidas; contratar empleados y obreros para la atención del negocio
que se le encarga administrar, y desahuciarlos, suscribir los contratos correspondientes y
pagar los beneficios previsionales, para lo cual podrá representarlo ante el Instituto de
Normalización Previsional, las Administradoras de Fondos de Pensiones y/o los Institutos
de Salud Previsional. Podrá cobrar y percibir, judicial y extrajudicialmente, todo lo que se
adeude o adeudare al mandante en el desarrollo de las actividades comerciales y otorgar los
recibos y cancelaciones del caso. El mandatario podrá representar al mandante ante las
autoridades judiciales, administrativas, del trabajo, municipales, fiscales, semifiscales y de
administración autónoma; ante toda clase de servicios u organismos públicos, sanitarios,
profesionales y ante funcionarios y empleados del Estado, sin ninguna excepción y ante
toda persona natural o jurídica; contratar servicios profesionales de Abogados, Contadores
u otros profesionales cuya intervención sea necesaria o útil para la marcha del negocio. En
el orden judicial, estará investido tanto de las facultades generales del inciso primero del
artículo séptimo del Código de Procedimiento Civil, como de las especiales del inciso
segundo del mismo artículo, las que las partes declaran conocer y dan por expresamente
reproducidas una a una, facultades que podrá delegar, el mandatario, en la persona de un
Abogado o apoderado judicial, y revocarlas las veces que estime conveniente. En general,
el mandatario gozará de la total representación del compareciente para adoptar las medidas
de carácter material o jurídico tendientes a conservar los bienes e incrementarlos y para
obtener las ventajas más convenientes.

SEGUNDO: La remuneración del mandatario será de ........................ pesos por mes.

144
TERCERO: El mandatario deberá rendir cuentas cada ............ meses, o antes, si el
mandante así se lo pidiera por escrito, en cuyo caso tendrá un plazo de ........ desde la
recepción de la solicitud del mandante.

En comprobante, firma ...

NOTA

1. Pueden fijarse diversas restricciones como la cantidad de trabajadores, el plazo de


duración de su contrato y el monto de sus remuneraciones.

2. Pueden designarse dos mandatarios o más, que pueden actuar conjunta o


separadamente, o bien dos de cualesquiera de ellos actuando conjuntamente (si son más de
dos).

3. Es posible otorgar, al o a los mandatarios, facultad de delegar, en todo o en parte, el


mandato. Si nada se dice, el mandatario podrá delegar, pero responderá de los hechos del
delegado como de los suyos propios.

4. Puede designarse un fiador o codeudor solidario del mandatario, para responder de


todo perjuicio, quien firmará el instrumento. Asimismo, el mandatario puede otorgar otra
caución, como un pagaré de garantía, una letra, un cheque, etc.

5. Por la inversa, habrá casos en que es el mandante quien deba otorgar una caución o
garantía de pago de los honorarios o de los pagos que, por él, hará el mandatario.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver ficha Nº 32 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

145
• COMPRAR. AUTOMÓVIL. FORMULARIO

En .............., a ...... de ............... de ........

Por el presente, don/ña ............................., profesión/oficio, cédula nacional de identidad


Nº .........., domiciliado en calle ....................... Nº ....., oficina/departamento Nº ......, de la
ciudad de .........., confiero mandato especial a don/ña .........., cédula de identidad
número ..........., para que, en mi nombre y representación, adquiera, para mí, un automóvil
con las siguientes características:

Precio: Hasta la suma de $ ............................

Modelo: ............. o ................ o bien .............

Marcas: ............. o ................ o bien ............., indistintamente (o en dicho orden de


preferencia).

Cilindrada: entre ....... y ....... centímetros cúbicos

Año de fabricación: a lo más, ....... años de antigüedad.

Condiciones: Contado; pero, a plazo, el mandatario puede llegar a comprometer hasta la


suma de $ ............... (.................. pesos).

Plazo: .......días.

Demás: según la prudencia del mandatario.

Nombre, firma, cédula de identidad.

Dirección: .......................

Teléfono: ........................

146
• COMPRAR. BIEN RAÍZ. ESCRITURA. FORMULARIO

En ............., a ....... de ........... de ....., comparece don/ña ................, de


nacionalidad .........., de profesión/oficio ........., estado civil ........., cédula nacional de
identidad número .........., domiciliado en calle ............ número ...., oficina/departamento
número ...., de la ciudad de .........., en adelante, "el compareciente", mayor de edad, y
expone que:

PRIMERO: Por este instrumento, otorga mandato especial amplio a don/ña ....................,
para que, en su nombre y representación, compre y adquiera de don ..................... el
inmueble ubicado en la ciudad de .............., calle ....................... número ........., de la ciudad
de ............., el cual se encuentra inscrito a nombre de don .......... a fojas ........
número .......... del Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces de ..............,
del año ................

SEGUNDO: El mandatario queda, amplia y expresamente, facultado para suscribir


promesas de compraventa y la escritura de compraventa definitiva, para requerir y firmar
declaraciones sobre cualquiera clase de impuestos, suscribir los instrumentos públicos y/o
privados necesarios, requerir y firmar las inscripciones, subinscripciones, cancelaciones y
anotaciones que procedan en los registros competentes del Conservador de Bienes Raíces o
facultar para ello; obligar al mandante al cumplimiento de todas las condiciones, requisitos
y formalidades que establecen las leyes y reglamentos, especialmente, ..............., y, en
general, para celebrar y ejecutar toda clase de actos y contratos conducentes al mejor
desempeño del presente mandato. Podrá asimismo, renunciar a acciones resolutorias.

Se eleva a la calidad de esencial de este contrato, que el mandatario sólo podrá celebrar
el contrato de compraventa del inmueble cuando se haya determinado la corrección de sus
títulos y la circunstancia de estar libre de todo gravamen, para lo cual deberá encargar un
estudio de los títulos a un Abogado, debiendo remitir el informe debidamente firmado por
el abogado designado al mandante, en forma previa a adquirir el inmueble. El informe
deberá ser favorable y señalar que los títulos se encuentran en orden y ajustados a derecho.

Lo señalado anteriormente no será óbice para la celebración de contratos de promesa de


compraventa pero éste deberá siempre incluir como condición que el estudio de los títulos
arroje el resultado dicho. En caso de saber de la existencia de un gravamen, la promesa se
celebrará, justamente, bajo la condición del alzamiento y de cancelación de todo gravamen
que afecte a la propiedad raíz. En este caso, no pagará el precio a cuenta, sino que hasta
un ............ por ciento de éste.

TERCERO: El precio en que se adquirirá el bien raíz lo fijará el mandatario y deberá


fluctuar entre ............ y ............. pesos, pudiendo fijarse también en unidades de fomento.
El compareciente faculta, especialmente, a don/ña ....................., para que, en su nombre y
representación, obligue, al mandante, a pagar el precio, lo que se hará de la siguiente forma:
en el plazo de .............., en ......... cuotas pagaderas dentro de los primeros ........ días de
cada mes y en las que se comprenderá un ........ por ciento de interés anual y la amortización
correspondiente. El saldo de la deuda se reajustará con ............., asimismo, los dividendos

147
mensuales (trimestrales, semestrales) con que se sirva la deuda, serán reajustados
anualmente en la forma expresada, de tal modo que la obligación se extingue, no obstante
el reajuste referido, dentro del plazo de ........ fijados para el crédito originario (o bien: al
contado).

Podrá el mandatario constituir hipotecas y prohibiciones de gravar y enajenar y de


arrendar, sin autorización, sobre el inmueble ya aludido, en favor de ..................... (o de
quien elija), como, asimismo, obligar a todos los bienes del mandante habidos y por haber y
los fondos que .............., con el objeto de garantizar al vendedor ...................... el pago del
precio de la compraventa, de los dividendos, el cumplimiento de todas las obligaciones que
el mandante contrajere con motivo del contrato de compraventa del inmueble referido,
como, asimismo, caucionar el pago que ................ efectúe de cualesquiera cantidades, por
cuenta del mandante, los préstamos hipotecarios ordinarios y adicionales; y todas las demás
obligaciones personales que se tengan o se contraigan en el futuro para con .................

En comprobante, firma ...

NOTA

1. En caso de que proceda la autorización de la mujer casada en sociedad conyugal debe


insertarse la siguiente cláusula: "Presente a este acto, doña ......................., de
nacionalidad .................., de profesión/oficio ................., casada con el compareciente
don ........................, de su mismo domicilio, con cédula nacional de identidad
número ................ y expone, que de acuerdo con lo que dispone el artículo mil setecientos
cuarenta y nueve del Código Civil, autoriza, a su marido y al mandatario nombrado por este
instrumento, para que, separada e indistintamente, constituyan hipotecas y prohibiciones de
gravar y enajenar y de arrendar sin nueva autorización de ella, en favor de ................., sobre
el inmueble referido en este instrumento".
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 33 y 34 del Anexo de Jurisprudencia de Mandato.

148
• COMPRAR. CAMIÓN O CAMIONETA. FORMULARIO

En ..........., a ...... de .......... de ........

Por el presente, confiero poder especial a don/ña ............................,


profesión/oficio ............., cédula nacional de identidad número ..........., domiciliado en calle
......................., oficina/departamento Nº ......, de la ciudad de ................, para que, en mi
nombre y representación (o para que, en favor de la sociedad ............., compañía
comercial/industrial de mi domicilio), adquiera un camión (o camioneta) nuevo/usado, con
las siguientes características:

Tonelaje: ......... toneladas.

Año de fabricación: si no es nuevo: a lo más, (......) años.

Precio: Hasta la suma de $ .........- (......... pesos); o hasta el equivalente a US$ .........
(............... dólares moneda de los EE.UU. de Norteamérica), al contado; y hasta un total de
$ .............- (......... pesos), si es a plazo.

Marcas: serán las que se señalan a continuación, encontrándose ordenadas por


preferencia:

.........................

.........................

.........................

Otros aspectos: Quedan a la prudencia y criterio del mandatario. Sin embargo, el


vehículo deberá tener el visto bueno, habida consideración del año de fabricación y
legítimo desgaste, en su caso, de un Garage autorizado, de la marca del caso.

Nombre, firma y cédula de identidad.

Dirección: .........................

Teléfono: ..........................

149
• COMPRAR. ESTABLECIMIENTO DE COMERCIO. ESCRITURA. FORMULARIO

En ............, a ..... de .............. de ........., comparece don/ña ........................, de


nacionalidad ............., de profesión/oficio ............., estado civil ..........., cédula nacional de
identidad número ........, domiciliado en calle ........................ número ...........,
oficina/departamento número ............., por sí (o por la sociedad ".............", compañía
comercial/industrial del giro de ..............., del mismo domicilio); rol único tributario
número .............., del mismo domicilio y expone:

PRIMERO: Que confiere poder especial amplio a don/ña ......... ......................, cédula de
identidad número .............., para que, en su nombre (en nombre de la sociedad dicha),
compre el establecimiento de comercio del rubro de .............., ubicado en
calle ..................... número ....., de la ciudad de ............, de que es propietario
don ......................, en el precio y las condiciones que se han indicado en instrumento
separado, que no es parte de éste y que no se insertará en la respectiva escritura pública de
compra.

SEGUNDO: El mandatario pondrá especial cuidado en el estudio de las obligaciones


pendientes del establecimiento del caso, especialmente en lo tributario, lo laboral, lo
previsional y obligaciones para con el comercio que, aunque no sean del adquiriente,
pudieran molestar a éste; o hacerle gravosa la operación. En lo previsional, estudiará cuánto
significaría el pagar, al personal, las indemnizaciones por años de servicios y otros
beneficios contractuales o legales. Asimismo, revisará que el establecimiento comercial
cuente con todas las autorizaciones y patentes al día para efectos de poder funcionar desde
el momento en que se celebre el contrato de compraventa respectivo.

TERCERO: El mandatario podrá fijar precio, condiciones y facilidades de pago —dentro


de los términos del referido instrumento separado— y todo lo que parezca adecuado para la
mejor defensa de los intereses del mandante al momento de celebrar el contrato respectivo.
Sin perjuicio de lo anterior, podrá fijar sanciones para el caso de incumplimiento o atraso
en el cumplimiento de las obligaciones del comprador, siempre que sean recíprocas y con
cargas a lo menos, similares, en relación con los incumplimientos eventuales del vendedor.

En comprobante, firma ...

150
• COMPRAR. MÁQUINA. FORMULARIO

En ............, a ...... de ............ de ........

Por el presente, confiero mandato especial a don/ña .........................., de


profesión ............, cédula de identidad número ............, domiciliado en calle .............,
comuna de ........., Región ........, para que adquiera, para mí, la siguiente
máquina: ................, hasta por el precio de $ ......... (............. pesos), al contado o bien:
hasta con ....... cuotas iguales por pagarse de la siguiente forma:

a) la primera de $ ................ al contado y en dinero en efectivo;

b) las restantes ......., mensualmente (si correspondiere).

La compraventa de la máquina deberá efectuarse dentro de un plazo de ..... días (o


meses).

Nombre, firma y cédula de identidad.

Dirección: .........................

Teléfono: ..........................
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 35 y 36 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

151
• VENDER. ACCIONES. FORMULARIO

En .........., a ...... de ........... de ........, comparece don/ña .................., de profesión ............,


cédula nacional de identidad número ......, domiciliado en calle ............ Nº .....,
oficina/departamento Nº ...., de la ciudad de .........., mayor de edad, quien expone:

Que confiere mandato especial amplio a don/ña ............................................, de


profesión ..............., domiciliado en calle .......................... Nº ......., oficina/departamento
Nº ......, para vender en bolsa (si es S.A. abierta) todas o algunas de las acciones de que es
propietario el mandante y que son:

- ...... acciones .............. S.A. (o sociedad en comandita), Título Nº ......., de fecha .....
de .................. de ..........

- ...... acciones .............. S.A. (o sociedad en comandita), Título Nº ......., de fecha .....
de .................. de ........

- ...... acciones .............. S.A. (o sociedad en comandita), Título Nº ......., de fecha .....
de .................. de ........

El mandatario podrá fijar la oportunidad, las condiciones y el precio; pero éste deberá
ser, a lo menos, el del mercado a la fecha de venta. El precio deberá pagarse —
preferentemente— al contado o con un ......% al contado y el saldo en cuotas a un plazo
máximo de ....... días (meses). El saldo del precio siempre deberá ser documentado. En caso
que el precio no sea pagado al contado y en dinero en efectivo, el mandatario deberá
verificar las referencias comerciales del comprador, absteniéndose de vender a quienes
registren protestos o no ofrezcan suficientes garantías. De lo contrario, el mandatario
responderá ante el mandante, por los perjuicios que le produjere un eventual
incumplimiento del comprador.

El mandatario rendirá cuenta de inmediato, después de cada operación.

En comprobante, firma ...


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 37 y 13 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

152
• VENDER. ACCIONES. ESCRITURA. FORMULARIO

En ........., a ...... de ............. de .........., comparece don/ña ....................., de


nacionalidad .........., de profesión/oficio ........., estado civil .........., cédula nacional de
identidad número .........., domiciliado en calle ..................... número .....,
oficina/departamento número ....., de la ciudad de .........., mayor de edad, y expresa que:

PRIMERO: Por el presente acto, don/ña ..............., confiere poder especial a


don .............., abogado, cédula nacional de identidad número..........., para que actuando éste
en nombre y representación del mandante, disponga de las facultades necesarias y
suficientes, para vender, ceder, transferir y traspasar a título oneroso hasta la totalidad de
las acciones de sociedad anónimas de que sea titular el compareciente, pudiendo para estos
efectos convenir el precio, formas de pago, oportunidad, otorgar recibos y finiquitos,
contratar corredores de bolsa y asesores para estos efectos, pactar comisiones y
remuneraciones con aquéllos, cobrar y percibir para el mandante los precios, dar recibo y
finiquito, dar órdenes de venta y suscribir todos los demás actos y contratos necesarios y
suficientes para los fines de liquidar en todo o en parte la cartera de acciones del mandante.

SEGUNDO: El presente poder se mantendrá vigente mientras no sea revocado por el


mandante mediante escritura pública anotada al margen del presente instrumento.

TERCERO: La ejecución de la gestión que se encomienda al apoderado será remunerada.


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 37 y 13 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

153
• VENDER. BIEN RAÍZ. ESCRITURA. FORMULARIO

En ........., a ...... de ............. de .........., comparece don/ña ....................., de


nacionalidad .........., de profesión/oficio ........., estado civil .........., cédula nacional de
identidad número .........., domiciliado en calle ..................... número .....,
oficina/departamento número ....., de la ciudad de .........., mayor de edad y libre disponedor
de sus bienes, y expresa que:

PRIMERO: El mandante es dueño del inmueble ubicado en calle ..........................


número ......., comuna de ........, Región ............, cuyos deslindes son:

AL NORTE: ...........;

AL SUR: ...........;

AL ORIENTE: ..........., y

AL PONIENTE: ...........

La adquirió por compra (u otra forma) de don .................................... según consta de la


escritura pública de fecha ....... de .................... de................, otorgada en la Notaría de .......,
de don ..................; la cual se encuentra inscrita a fojas ......... número ........ del Registro de
Propiedad del Conservador de Bienes Raíces de .......... del año..............

SEGUNDO: El mandante declara que la propiedad singularizada se encuentra


actualmente se encuentra al día con el pago de sus contribuciones, está libre de todo
gravamen, embargo, litigio, prohibiciones o cualquier otra circunstancia legal, judicial o
convencional que, en todo o en parte, restrinja, limite o perturbe su facultad de disposición;
en especial, que no existen obligaciones pendientes que puedan derivarse en el ejercicio de
acciones resolutorias.

TERCERO: El mandante, por el presente instrumento, confiere mandato especial amplio


a don/ña .........................., para que en su nombre y representación venda y transfiera la
propiedad individualizada en la cláusula primera.

CUARTO: El mandatario queda expresamente facultado para celebrar promesas de


compraventa, fijar cabida y deslindes, para recibir el precio de venta, tanto la parte al
contado como los saldos de precio e intereses, si los hubiere, debiendo depositar el dinero
—de inmediato— en la cuenta corriente del mandante número ........... del Banco ................,
Sucursal ............., para otorgar recibos y cancelaciones y para requerir judicial o
extrajudicialmente el cumplimiento de todas las obligaciones del vendedor. Podrá,
asimismo, ejecutar todos los actos y contratos conducentes al mejor desempeño del
presente mandato y pactar todas las cláusulas accesorias que estime conveniente. El
mandatario podrá, a su vez, autorizar, al portador de copia autorizada, para requerir las
anotaciones e inscripciones que procedan.

154
El mandatario deberá dar cuenta documentada de su gestión al mandante una vez que se
encuentre inscrita la propiedad a nombre del comprador.

QUINTO: El precio de venta de la propiedad indicada será entre ........... y ............


Unidades de Fomento. La forma de pago será ........

SEXTO: El mandatario recibirá por esta gestión un ......... por ciento (por mil) del precio
de venta de la propiedad. El que se hará efectivo dentro de los ... días siguientes a la fecha
en que el mandante perciba el dinero correspondiente al precio de la compraventa.

SÉPTIMO: La vigencia de este mandato será de ............ meses, plazo contado desde la
fecha de este instrumento.

En comprobante, firma ...


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 38, 39, 22, 40, 34, 41 y 42 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

155
• VENDER. BIEN RAÍZ. POR MARTILLERO. ESCRITURA. FORMULARIO

En ........., a ... de ........ de ....., comparece don/ña ..........., de nacionalidad ........, de


profesión/oficio ......., estado civil .........., cédula nacional de identidad número .........., con
domicilio en calle ............. número ....., oficina/departamento número ....., de la ciudad
de .........., y expone que:

PRIMERO: Por el presente instrumento, encomienda y confiere mandato especial amplio


al Martillero Público don/ña ................., domiciliado en calle ............ número ......, de ésta,
para vender, en pública subasta, y para escriturar el bien raíz que es la casa y el sitio de
calle .................... número ..............., comuna de .........., de la ciudad de .........., de la ..........
Región, cuyos deslindes, según sus títulos, son:

AL NORTE: ..........;

AL SUR: ..........;

AL ORIENTE: .........., y

AL PONIENTE: ..........

El mandante la adquirió por compra, de don/ña .........................................., según consta


de escritura pública de fecha ..... de .............. de............, otorgada en la Notaría de ......., de
don .............................................; la cual se inscribió a fojas ...... número .......... en el
Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces de ............. correspondiente al
año...............

SEGUNDO: El mandante declara que la propiedad singularizada se encuentra con sus


contribuciones al día, libre de todo hipoteca o gravamen, embargo, litigio, prohibición o
cualquier otra circunstancia legal, judicial o convencional que en todo o en parte, restrinja,
limite o perturbe su facultad de disposición; en especial, que no existen obligaciones
pendientes que puedan derivarse en el ejercicio de acciones resolutorias.

TERCERO: El mínimo para las posturas no podrá ser inferior al avalúo fiscal del
inmueble, que, a esta fecha, es de .............. pesos. El precio podrá fijarse al contado o a
plazo, en cuotas, según parezca más conveniente. En todo caso el pago en cuotas deberá
estar aparejado de garantía suficiente, que será calificada por el martillero, y no podrá
exceder el plazo de 5 años contados desde la fecha de la compraventa.

CUARTO: El mandatario podrá, a su vez, autorizar al portador de copia autorizada, para


requerir las anotaciones e inscripciones que procedan.

QUINTO: Este mandato tendrá una vigencia de .......... días, plazo contado desde la fecha
de este instrumento.

En comprobante, firma ...

156
NOTA

1. Si el mandante es casado en sociedad conyugal y necesita de la autorización de su


cónyuge para celebrar este acto, ésta debe comparecer autorizando. Esto necesariamente
ocurrirá con respecto a la disposición de inmuebles que se encuentren dentro del patrimonio
de la sociedad conyugal, como también (independiente del régimen matrimonial) cuando
uno de los bienes que se encuentre dentro del mandato se haya declarado como bien
familiar.

157
• VENDER. ESTABLECIMIENTO DE COMERCIO. ESCRITURA. FORMULARIO

En .........., a ..... de .......... de ........., comparece don/ña .................., de


nacionalidad ..........., de profesión .........., estado civil ..........., cédula nacional de identidad
número ........, domiciliado en calle .............. número ............, oficina/departamento
número .........., por sí (o por la sociedad "...........", compañía del giro de ............, del mismo
domicilio), rol único tributario número........, y expone que:

PRIMERO: Confiere poder especial amplio a don ................, de profesión ............, para
que, en su nombre (en nombre de la sociedad dicha), venda el establecimiento de comercio,
del rubro de ..............., ubicado en calle ..................... número ....., de la ciudad de ...........,
de que es propietario, en el precio y las condiciones que se han indicado en instrumento
separado que el mandatario declara conocer y aceptar, que no es parte de éste y que no se
insertará en la respectiva escritura pública de compra, y que se protocoliza a continuación
de la presente. En dicho anexo, también, se individualizan las instalaciones y las especies
que se incluirán en la venta.

SEGUNDO: Para la venta, el mandatario deberá escoger con todo cuidado al comprador
que dé más seguridades de pago y de solvencia.

TERCERO: Se faculta, al mandatario, para celebrar promesas de compraventa, percibir


el precio, intereses, reajustes y multas.

CUARTO: La vigencia de este mandato será de ......... días, plazo contado desde la fecha
de este instrumento.

En comprobante, firma ...

158
• VENDER. GENERAL. FORMULARIO

En ..........., a ...... de ............ de ........

Por el presente, confiero mandato especial a don/ña ........................., de


profesión .............., cédula de identidad número ..........., para que, en mi nombre y
representación, venda las siguientes especies de que soy dueño, con los precios mínimos
que se señalan:

Precio mín. de venta $

.......... ......................

.......... ......................

El primer criterio que utilizará el mandatario para venderlas, será relativo a la persona
que le ofrezca más confianza y referencias de suficiente solvencia. Además, tendrá la
facultad de fijar precios y condiciones de pago, que será —preferentemente— al contado o
con un ......% al contado y el saldo en cuotas a un plazo máximo de ....... días (meses). Si se
acordare parte del precio pagadera a plazo, ésta deberá encontrarse debidamente
garantizada, en lo posible con cheque o pagaré. En caso de no pago de una de las cuotas, el
mandante a su arbitrio, podrá optar por ejecutar todo el saldo de precio como si fuere de
plazo vencido.

En caso que el precio no sea pagado en dinero en efectivo, el mandatario está obligado a
verificar las referencias comerciales del comprador, debiendo obtener su consentimiento
para ello. De no seguirse lo señalado precedentemente, el mandatario responderá ante el
mandante, por los perjuicios que le produjere el eventual incumplimiento del comprador.

El mandatario deberá rendir cuenta, al mandante, cada ....... días y, en todo caso, después
de cada venta; oportunidad en que entregará, al mandante, los dineros e instrumentos del
caso. Contra cada rendición, el mandante le reembolsará de todos los gastos acreditados del
mandatario en que hubiese incurrido con ocasión de la gestión encomendada; para lo cual,
hace entrega en este acto la cantidad de $ ..........

En comprobante, firma ...

Nombre, firma y cédula de identidad

Dirección: ........................

Teléfono: .........................
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 38, 43, 31, 44, 45 y 46 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

159
160
• VENDER. MÁQUINA. FORMULARIO

En .........., a ..... de ........... de ........

Por el presente, confiero mandato especial a don/ña ......................, de


profesión/oficio ............, cédula de identidad número .........., para que venda mi máquina
industrial cuyas características paso a detallar:

Marca: ".................................................."

Modelo: ..................................................

Año de fabricación: 2......

Otras características: .............................

La máquina se venderá con todos sus accesorios, repuestos y piezas, al contado, en un


precio entre ................ y ................ Unidades de Fomento; en caso que la oferta sea
sustancialmente más conveniente podrá venderse a plazo, lo que siempre requerirá
autorización previa del mandante suscrito. El precio deberá pagarse en dinero en efectivo o
en cheque, previa consulta del documento a la empresa ................

El mandatario podrá recibir dicho precio, debiendo depositarlo, de inmediato, en la


cuenta corriente del mandante del Banco ..........., sucursal ............, Nº ............... . El
mandatario deberá rendir cuenta documentada al mandante al tiempo de finalizar con el
encargo.

Nombre, firma y cédula de identidad

Dirección: ........................

Teléfono: .........................

161
• VENDER. AUTORIZACIÓN MARIDO A MUJER. BIENES MUEBLES CONYUGALES.
FORMULARIO

En ..........., a ...... de .......... de ........

Por el presente, el suscrito autoriza a su cónyuge don/ña ............................, de


profesión ................... (o labores de casa), cédula de identidad ..........., de su mismo
domicilio, para que en su nombre y en el de la sociedad conyugal, proceda a vender los
bienes muebles que se enumerarán, con facultad de fijar los precios y de imputarlos a los
gastos que son de cargo de la sociedad conyugal y en beneficio de los hijos.

Dichos bienes son:

MENAJE:

....

....

AUTOMÓVIL (CAMIONETA):

....

....

ARTEFACTOS:

....

....

OBRAS DE ARTE Y ADORNOS:

....

....

OTROS:

....

....

Nombre, firma y cédula de identidad

Dirección: ........................

162
Teléfono: .........................
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 47 y 48 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

163
• VENDER. VEHÍCULO MOTORIZADO. FORMULARIO

En ..........., a ..... de .......... de ........, comparece don/ña ................, de


profesión/oficio .............., cédula nacional de identidad Nº ............., domiciliado en
calle ................. Nº ......., de la ciudad de .........., y expresa, que:

Por el presente instrumento confiere poder especial a don/ña ..................., de


profesión ..........., cédula nacional de identidad ........, para que, en su nombre y
representación, venda el vehículo motorizado que se pasa a individualizar:

CLASE DE VEHÍCULO: .......................

MODELO: ................................................

MARCA: ...................................................

AÑO DE FABRICACIÓN: 2........

INSCRIPCIÓN Nº: ........ del Registro de Vehículos Motorizados del Registro Civil.

Nº MOTOR: .............................................

Nº DE CHASIS: .......................................

PUERTAS: ...............................................

COLOR: ...................................................

El precio de venta no será inferior a ........... pesos en las condiciones


siguientes: ............... exigiendo, por el saldo, prenda y seguro sobre el vehículo, en su caso.
El precio deberá pagarse en dinero en efectivo o en cheque, previa consulta del documento
a la empresa ..............

El mandatario queda autorizado para suscribir todos los documentos que sean precisos,
para llevar adelante la venta y la transferencia de la especie.

La vigencia de este mandato es de ........ días (meses) a contar de esta fecha.

En comprobante, firma ...


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 49, 50 y 51 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

164
• AGENTE DE SOCIEDAD EXTRANJERA. GENERAL. ESCRITURA. FORMULARIO

En .............., a ...... de ............ de ........, comparece don/ña ...................., de


profesión/oficio ..........., de nacionalidad ............., de estado civil ..........., rol único
tributario número .........., en representación de ".............", una sociedad organizada y
existente bajo las leyes de la República de .............., con domicilio en dicho país en la
ciudad de ............., en adelante, la Compañía; y declara:

PRIMERO: La Compañía intenta establecer una agencia en la República de Chile, de


conformidad con lo dispuesto en el título undécimo de la Ley número dieciocho mil
cuarenta y seis sobre Sociedades Anónimas. En cumplimiento a lo establecido en el número
tres del artículo ciento veintiuno de dicho cuerpo legal, la Compañía, por el presente
instrumento, otorga un poder general y designa al señor .................... como su apoderado y
representante general con expresa autoridad para actuar en la República de Chile con plena
facultad de la Compañía y bajo su responsabilidad directa. Sin embargo, dicho poder está
limitado a la República de Chile y no es efectivo para ningún otro país ni en ninguna otra
jurisdicción. El mencionado señor ..................... también está autorizado para solicitar el
establecimiento de una Agencia y para hacer todas las declaraciones necesarias a las
autoridades chilenas en nombre de la Compañía, referente a cualesquiera de las materias
mencionadas en el cuerpo legal mencionado anteriormente, de cuyo texto la Compañía está
informada y el cual será considerado como transcrito en este documento. En especial podrá
representarla ante el Servicio de Impuestos Internos para efectos de obtener el rol único
tributario y dar cuenta del inicio de actividades.

SEGUNDO: En su calidad de apoderado y representante general, el señor ....................,


por la presente, estará autorizado para actuar con respecto a todos los negocios ordinarios o
intereses de la Agencia de la Compañía en Chile, pero no en otra parte, y con plena
autoridad; y, consecuentemente, él podrá celebrar, modificar, dejar sin efecto, anular,
resolver, resciliar, prorrogar, terminar, disolver, renovar y poner término a toda clase de
contratos o actos jurídicos y llevar a cabo cualquier transacción u operación relacionada
con aquellos objetivos, con plena autoridad para administrar las propiedades de la
Compañía en Chile y con todo el poder necesario requerido por ley, para permitir a dicho
representante actuar en Chile en todos los negocios ordinarios de la Agencia de la
Compañía, en adelante también "la sociedad", y con la misma plena autoridad referente a la
Compañía. Para este efecto, y sin que la siguiente enumeración constituya restricción, el
representante estará autorizado para: Uno) Comprar, vender, permutar y en general adquirir
y enajenar a cualquier título toda clase de bienes corporales o incorporales muebles o
inmuebles; Dos) Celebrar contratos de promesa sobre bienes corporales o incorporales
muebles o inmuebles; Tres) Dar y tomar en arrendamiento, leasing, administración o
concesión toda clase de bienes, corporales o incorporales, raíces o muebles, en todas las
modalidades existentes y por el tiempo que estime conveniente; Cuatro) Dar y recibir
bienes en hipoteca, tanto sobre inmuebles como sobre naves de la sociedad, incluso con
cláusula de garantía general; posponer, alzar y servir hipotecas, afianzar y constituir a la
sociedad en codeudor solidario y en fiador solidario; Cinco) Gravar bienes sociales,
muebles o inmuebles, con derechos de uso, usufructo, habitación, y constituir servidumbres
activas y pasivas; Seis) Dar y recibir en prenda bienes muebles, valores mobiliarios,

165
derechos, acciones y demás cosas corporales o incorporales, sea en prenda civil, mercantil,
bancaria, agraria, industrial, warrants, de cosa mueble vendida a plazo, sea en otras
especies, y cancelarlas; Siete) Celebrar contratos de cuenta corriente mercantil, en moneda
nacional o extranjera, imponerse de sus movimientos y aprobar y rechazar sus saldos;
Ocho) Celebrar contratos de seguro, pudiendo acordar primas, fijar riesgos, estipular plazos
y demás condiciones, cobrar indemnizaciones, endosar y cancelar pólizas, aprobar e
impugnar liquidaciones de siniestros, etcétera; Nueve) Ejecutar toda clase de actos de
comercio exterior y cambios internacionales, celebrar ventas condicionadas, celebrar
compraventa de divisas a futuro, autorizar cargos en cuenta corriente para operaciones de
comercio exterior y/o cambios internacionales, hacer declaraciones juradas, asumir riesgos
de diferencia de cambios, y en general, ejecutar toda clase de operaciones aduaneras,
pudiendo al efecto otorgar mandatos especiales, presentar o suscribir solicitudes,
declaraciones y cuantos instrumentos público o privados se precisen ante las aduanas o
desistirse de ellas; Diez) Celebrar contratos de trabajo, colectivos e individuales, contratar
trabajadores y poner término o solicitar la terminación de sus contratos; contratar servicios
profesionales o técnicos y poner término a los mismos; Once) Celebrar contratos de
factoring; Doce) Celebrar contratos de comodato, de mutuo, de depósito, de transacción,
aun con respecto de cosas no disputadas, de transporte, de warrants, de cambio, de agencia,
de comisión, de correduría, de representación, de edición, de fabricación, y en general
cualquier otro contrato, nominado o no, pudiendo convenir en ellos toda clase de pactos o
estipulaciones, estén o no contempladas especialmente por las leyes y sean de su esencia,
de su naturaleza o meramente accidentales, fijar precios, intereses, ventas, honorarios,
remuneraciones, reajustes, indemnizaciones, plazos, aun mayores que los usuales,
condiciones, deberes, atribuciones, épocas y forma de pago y de entrega, percibir y
entregar, convenir cláusulas penales o multas a favor o en contra de la sociedad, modificar
estipulaciones, ejercitar, ceder y renunciar acciones como las de nulidad, rescisión,
resolución, terminación, etcétera y aceptar la renuncia de derechos y acciones, rescindir,
resolver, resciliar, dejar sin efecto, poner término y solicitar la terminación de actos y
contratos, exigir rendiciones de cuenta o aprobarlas u objetarlas, etcétera; Trece) Celebrar
contratos para constituir o ingresar en sociedades sea civiles o comerciales, colectivas, en
comandita, anónimas, de responsabilidad limitada o de otra especie, constituir o formar
parte de comunidades, asociaciones o cuentas en participación, sociedades de hecho,
cooperativas, etcétera; representarla con voz y voto en unas y otras, con facultades para
modificarlas, ampliarlas, formar otras nuevas o en cualquier forma alterarlas, pedir su
disolución o terminación, incluso anticipada, expresar su intención de no continuarlas, pedir
su liquidación o partición, llevar a cabo unas y otras, y en general, ejercitar y renunciar
todas las acciones y derechos y cumplir todas las obligaciones que a la sociedad
correspondan como socio, comunera, gestora, liquidadora, etcétera, de tales sociedades,
comunidades, asociaciones, cooperativas, etcétera; Catorce) Representar a la sociedad, con
las más amplias facultades que puedan necesitarse, en bancos nacionales o extranjeros o
ante sus agencias o sucursales, sean estatales o particulares, darle instrucciones y
cometerles comisiones de confianza, contratar cuentas corrientes de depósitos y/o créditos,
depositar, girar y sobregirar en ellas y en las que la sociedad tenga actualmente, imponerse
de su movimiento y cerrar unas y otras, todo ello en moneda nacional o extranjera, aprobar
u objetar saldos, retirar talonarios de cheques o cheques sueltos, contratar préstamos, sea
como créditos documentarios, como créditos en cuentas especiales, como avances contra
aceptación, sobregiros, etcétera, sea en cualquier forma, contratar línea de crédito, arrendar
166
cajas de seguridad, abrirlas y poner término a su arrendamiento, colocar y retirar dinero, sea
en moneda nacional o extranjera y valores, en depósito, custodia o garantía y cancelar los
certificados respectivos, contratar acreditivos en moneda nacional o extranjera; Quince)
Girar, suscribir, aceptar, reaceptar, renovar, prorrogar, endosar, en dominio, cobro o
garantía, protestar, cobrar, transferir, extender, y disponer en cualquier forma de cheques,
letras de cambio, pagarés, libranzas, vales y demás documentos mercantiles o bancarios,
sean nominativos, a la orden o al portador, en moneda nacional o extranjera, y ejercitar
todas las acciones que a la sociedad corresponda en relación con tales documentos;
Dieciséis) Contratar cuentas de ahorro, a la vista, a plazo o condicionales, reajustables o no,
en moneda nacional o extranjera, en el Banco del Estado, en los Bancos comerciales,
nacionales o extranjeros, estatales o particulares, en la Corporación de la Vivienda,
asociaciones de ahorro y préstamo, Asociaciones de Fondos de Pensiones, o en cualquier
otro sistema de ahorro; depositar en ellas y retirar en todo o en parte y en cualquier tiempo
los dineros de la sociedad, capitalizar o retirar intereses y/o reajustes, imponerse de su
movimiento, aceptar o impugnar saldos y cerrar dichas cuentas; Diecisiete) Ceder y aceptar
cesiones de crédito, sean nominativas, a la orden o al portador, y en general efectuar toda
clase de operaciones con documentos mercantiles, valores mobiliarios y efectos públicos y
de comercio; Dieciocho) Contratar préstamos en cualquier forma con Bancos u otras
instituciones de crédito y/o fomento, sean nacionales o extranjeras y, en general, con
cualquier persona, natural o jurídica, de derecho público o privado; Diecinueve) Constituir
y aceptar toda clase de cauciones y garantías en beneficio de la sociedad, tales como
hipoteca, prenda, fianza, etcétera; Veinte) Invertir los dineros de la sociedad celebrando al
efecto y en su representación todos los contratos que sean aptos para ello, con toda clase de
personas naturales o jurídicas, de derecho público o privado. Veintiuno) Pagar en efectivo,
por dación en pago, por consignación, por subrogación, cesión de bienes, etcétera, todo lo
que la sociedad adeudare por cualquier título y, en general, extinguir obligaciones, ya sea
por novación, remisión, compensación, etcétera. Cobrar y percibir, judicial y
extrajudicialmente todo cuanto se adeude a ella, en cualquier título que sea, por cualquier
persona, natural o jurídica, de derecho público o privado, incluso el Fisco, servicios o
instituciones fiscales, semifiscales o de administración autónoma, etcétera, ya sea en dinero
o en otra clase de bienes, corporales o incorporales, raíces o muebles, valores mobiliarios,
etcétera; Veintidós) Firmar recibos, finiquitos o cancelaciones, y en general, suscribir,
otorgar, firmar, extender, modificar y refrendar toda clase de documentos públicos o
privados, pudiendo formular en ellos todas las declaraciones que estime necesarias o
convenientes; Veintitrés) Inscribir propiedad industrial, intelectual, nombres comerciales,
marcas comerciales, nombres de dominio y modelos industriales, patentar inventos, deducir
oposiciones o solicitar nulidades y, en general efectuar todas las tramitaciones y
actuaciones que sean procedentes en relación con estas materias; Veinticuatro) Obtener
concesiones administrativas, de cualquier naturaleza u objeto y sobre cualquier clase de
bienes, incluso inmuebles y obtener derecho de aprovechamiento de agua; Veinticinco)
Entregar y retirar de las oficinas de correos, telégrafos, teléfonos, aduanas, empresas de
transporte terrestre, marítimo o aéreo, toda clase de correspondencia certificada o no, giros,
reembolsos, cargas, encomiendas, mercaderías, piezas postales, etcétera, dirigidas o
consignadas a la sociedad o remitidas por ella; Veintiséis) Concurrir y recurrir ante toda
clase de autoridades políticas o administrativas, incluso de orden tributario, especialmente
para los efectos de inscribirse en el Rol Único Tributario, concurrir ante toda clase de
autoridades municipales, aduaneras, de comercio exterior y, en general, ante toda persona
167
de derecho público o privado o instituciones fiscales, semifiscales, de administración
autónoma, de previsión, organismos dependientes del Estado o de municipalidades, de
servicios que formen parte de ellos, con toda clase de presentaciones, declaraciones, aun
obligatorias, peticiones, etcétera, y modificarlas o desistirse de ellas; Veintisiete)
Representar a la sociedad, en todos los juicios o gestiones judiciales en que ésta tenga
interés o pueda llegar a tenerlo, ante cualquier tribunal ordinario, especial, arbitral,
administrativo o de cualquier clase, así intervenga la sociedad como demandante,
demandado o tercero de cualquier especie, pudiendo ejercer toda clase de acciones, sean
ellas ordinarias, ejecutivas, especiales, de jurisdicción no contenciosa o de cualquiera otra
naturaleza; solicitar medidas precautorias o prejudiciales, entablar gestiones preparatorias
de la vía ejecutiva; reclamar implicancias o recusaciones, solicitar el cumplimiento de
resoluciones judiciales, incluso de tribunales extranjeros; solicitar embargos y señalar
bienes al efecto; alegar o interrumpir prescripciones; someter a compromiso, nombrar y
solicitar o concurrir al nombramiento de jueces compromisarios, pudiendo fijar o concurrir
a la fijación de sus facultades, incluso de amigables componedores; señalar
remuneraciones, plazos, etcétera; nombrar, solicitar o concurrir al nombramiento de
síndicos, liquidadores, depositarios, peritos, tasadores, interventores, etcétera; pudiendo
fijarles sus facultades, deberes, remuneraciones, plazos, etcétera, removerlos o solicitar su
remoción, solicitar declaraciones de quiebra o adherirse a la pedida por otro acreedor;
verificar créditos o ampliar las verificaciones ya efectuadas o restringir su monto, intervenir
en los procedimientos de impugnación, proponer, aprobar o rechazar, modificar convenios
judiciales o extrajudiciales con los acreedores o los deudores de la sociedad, pudiendo
conceder quitas o esperas; pactar garantías, intereses, descuentos, deducciones o
condonaciones, solicitar su nulidad o resolución. En el ejercicio de su representación queda
facultado para representar a la sociedad con todas las atribuciones ordinarias o
extraordinarias del mandato judicial en los términos previstos en los artículos séptimo y
octavo del Código de Procedimiento Civil, pudiendo desistirse en primera instancia de la
acción entablada; contestar demandas, aceptar la demanda contraria, absolver posiciones,
renunciar a los recursos o los términos legales, transigir, comprometer, otorgar a los
árbitros facultades de arbitradores, prorrogar jurisdicción, intervenir en gestiones de
conciliación o avenimiento, aprobar convenios, cobrar y percibir; Veintiocho) Establecer
agencias, sucursales, establecimientos, distribuidores, comisionistas, representantes y/o
concesionarios en cualquier punto del país o del extranjero; Veintinueve) Representar a la
sociedad en todo lo relacionado con actuaciones ante el Banco Central de Chile u otras
autoridades, en relación con importación o exportación de mercaderías o cualquier otra
materia; en ejercicio de su cometido podrán los mandatarios ejecutar los actos que a
continuación se indican, sin que la enumeración sea taxativa, sino enunciativa: retirar
documentos y valores en custodia y en garantía y disponer de documen tos de embarque;
presentar y firmar registros o informes de importación o exportación, solicitudes anexas,
cartas explicativas y toda clase de documentación que le fuere exigida por el Banco Central
de Chile, tomar boletas bancarias o endosar pólizas de garantía en los casos que tales
cauciones fueren procedentes y pedir la devolución de dichos documentos, endosar
conocimientos de embarque, solicitar la modificación de las condiciones bajo las cuales se
ha autorizado una determinada operación, ejecutar toda clase de operaciones aduaneras,
constituir fianzas en favor de la aduanas, contratar aperturas de cartas de crédito; celebrar
ventas condicionales; celebrar contratos de compraventa de divisas a futuro; autorizar
cargos en cuenta corriente, para operaciones de comercio exterior y cambios
168
internacionales; asumir riesgos de diferencia de cambios; retirar y endosar documentos de
embarque y otros; solicitar giros de cheques y otros documentos en moneda extranjera;
hacer declaraciones juradas y contratar créditos para financiamiento de exportaciones,
anticipo de retorno de exportaciones, para otras operaciones de comercio exterior, cambios
internacionales, etcétera, y en general, celebrar cualquier otro acto o contrato sin limitación
o restricción alguna.

TERCERO: Este poder deja vigente cualquier otro poder otorgado por la Compañía.
Además, es absoluta y unilateralmente revocable a voluntad de la Compañía con la sola
condición que deberá otorgarse por escritura pública y ser anotada al margen del presente
instrumento.

CUARTO: Se faculta al portador de una copia autorizada de este instrumento,


debidamente legalizada y protocolizada, para seguir los trámites necesarios, para registrar
este poder en el Registro de Comercio pertinente de la República de Chile.

En comprobante, firma ...

169
• ASAMBLEA. CLUB. CARTA PODER. FORMULARIO

En ..........., a ..... de .......... de ........

Señor(a)

Presidente de ............

.............

Presente

Ref.: Carta Poder .........................................................................

Señor(a) Presidente: ............................................................................

Por la presente, confiero poder especial a don/doña..............................................., cédula


nacional de identidad número ................, para efectos de que me represente con derecho a
voz y voto en la Asamblea General Ordinaria de Socios del Club ............, que se efectuará
en primera citación el día ........de ..............de ........, a las ........ horas, en .....................,
ubicado en calle .................., comuna de ................, y en segunda citación a continuación de
la primera.

............, ....... De ................ de .......

...................................

Firma

Socio:

Rut Nº:

Representante Legal:

Rut Nº:

170
• ASAMBLEA. COPROPIETARIOS. CARTA PODER

En .........., a ..... de ......... de ........

Señor(a)

Presidente de la Junta de Vigilancia Comunidad Edificio "................"

Presente

De mi consideración: Ref.: Carta poder.

Por la presente, confiero poder especial amplio a don/ña ............................. para que, en
mi nombre y representación, en mi calidad de propietario del departamento Nº ........, del
edificio de calle .......................... Nº ........, de esta ciudad, llamado ".............. . ", me
represente, en la Asamblea de Copropietarios, Ordinaria o Especial, en primer llamado o en
los posteriores, en su caso con derecho a voz y voto y resuelva todo lo que parezca
adecuado al mandatario y se encuentre en la esfera de tales atribuciones, eximiéndole de la
obligación de rendir cuenta de su mandato; pero debiendo informar de los resultados.

Saluda atentamente a Ud.

Nombre, firma y cédula de identidad.

171
• ASUNTOS TRIBUTARIOS, CONTABLES Y ADUANEROS. FORMULARIO

En ............., a ...... de ........... de ........, comparece don/ña .................., de profesión/oficio


............, cédula nacional de identidad número ......, domiciliado en calle .....................
Nº ......., oficina/departamento Nº ......., de la ciudad de .........., mayor de edad y libre
disponedor de sus bienes, quien expone lo siguiente:

PRIMERO: Confiere a don/ña ........................, ...........(profesión/oficio), mandato


especial amplio, para representarle en toda clase de asuntos tributarios, contables y
aduaneros en que el mandante tenga interés o lo tenga en el futuro. El mandatario podrá
suscribir toda clase de documentos, contestar citaciones y requerimientos, formular
reclamaciones y peticiones de devolución o de imputación de impuestos y derechos y
realizar cuantos actos sean necesarios para el cumplimiento de tales fines. En el orden
judicial queda facultado para representarlo con todas las atribuciones ordinarias o
extraordinarias del mandato judicial en los términos previstos en los artículos séptimo y
octavo del Código de Procedimiento Civil, pudiendo desistirse en primera instancia de la
acción entablada; contestar demandas, aceptar la demanda contraria, absolver posiciones,
renunciar a los recursos o los términos legales, transigir, comprometer, otorgar a los
árbitros facultades de arbitradores, prorrogar jurisdicción, intervenir en gestiones de
conciliación o avenimiento, aprobar convenios, cobrar y percibir.

SEGUNDO: El mandatario recibirá por este encargo la remuneración de ............. pesos


que se pagará mensualmente y por la cual el mandatario deberá emitir la boleta de
honorarios correspondiente.

TERCERO: El mandatario deberá rendir cuenta documentada al mandante


conjuntamente con la entrega de la boleta de honorarios.

En comprobante, firma ...


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 52 y 53 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

172
• BANCARIO. FORMULARIO

En ............, a ..... de ........... de ........, dona/ ....................., de profesión/oficio ..............,


cédula nacional de identidad número ............., domiciliado en calle ...................... Nº ........,
de la ciudad de ............, y expone:

PRIMERO: Que, por el presente acto, confiere a don/ña ........................., poder bancario
amplio para que, actuando ante bancos comerciales, sean nacionales o extranjeros, en la
operación y manejo de las cuentas corrientes bancarias que mantenga en la actualidad o que
abra en el futuro, con las más amplias facultades y sin que la enumeración que sigue sea
taxativa puedan: Uno: Darles instrucciones y cometerles comisiones de confianza; abrir
cuentas corrientes bancarias de depósito, especiales y/o de crédito, depositar, girar o
sobregirar en ellas, imponerse de sus movimientos y cerrar unas y otras, todo ello tanto en
moneda nacional como extranjera; aprobar y objetar saldos; retirar talonarios de cheques o
cheques sueltos; contratar préstamos, sea como créditos en cuenta corriente, créditos
simples, créditos documentarios, avances contra aceptación, sobregiros, créditos en cuentas
especiales, contratando líneas de crédito, sea en cualquier otra forma; arrendar cajas de
seguridad, abrirlas y poner término a su arrendamiento; colocar y retirar dinero o valores,
sea en moneda nacional o extranjera, en depósito, custodia o garantía y cancelar los
certificados respectivos; contratar acreditivos en moneda nacional o extranjera; efectuar
operaciones de cambios internacionales, comprar y vender divisas, incluyendo operaciones
a futuro, tomar boleta de garantía y, en general, efectuar toda clase de operaciones
bancarias en moneda nacional o extranjera; Dos: Abrir cuentas de ahorro, reajustables o no,
a plazo, a la vista o condicionales, en el Banco del Estado de Chile, bancos comerciales,
nacionales o extranjeros, depositar y girar en ellas, imponerse de su movimiento, aceptar e
impugnar saldos y cerrarlas; Tres: Girar, suscribir, aceptar, reaceptar, renovar, prorrogar,
revalidar, avalar, endosar en dominio, cobro o garantía, depositar, protestar, descontar,
cancelar, dar órdenes de no pago, cobrar, transferir, extender y disponer en cualquier forma
de cheques, letras de cambio, pagarés, vales y demás documentos mercantiles y/o
bancarios, sean éstos nominativos, a la orden o al portador, en moneda nacional o
extranjera; y ejercitar las acciones que a la sociedad correspondan en relación con tales
documentos.

El mandatario deberá rendir cuenta documentada al mandante cada ........ meses.

En comprobante, firma ...


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 54, 55, 56, 28, 29, 57, 58, 59, 30, 60 y 27 del anexo de Jurisprudencia
de Mandato.

173
• BANCARIO. PAUTA PARA INFORMARLO. FORMULARIO

MANDANTE: ..................................................

MANDATARIO(S): .............................................

otorgado en: .................... Notaría: ................. Fecha: ......... de .................. de ..........

Clase: .....................................................

Informe Abogados: .............................................

FACULTADES: SÍ SOLO CONJ. NO LIMITACIONES

Operar en cuenta corriente

- abrir Ctas. Ctes. de depósito

- cerrar Ctas. Ctes. de depósito

- abrir Ctas. Ctes. de crédito

- cerrar Ctas. Ctes. de crédito

- girar y sobregirar sobre Ctas. Ctes. de depósito

- girar sobre Ctas. Ctes. de crédito

- cancelar cheques

- endosar cheques

- endosar cheques y efectos de comercio para depositar en Cta. Cte. del mandante

- retirar talonarios

- dar órdenes de no pago

- reconocer e impugnar saldos

- solicitar protesto de cheques

Operar a crédito y otorgamiento de garantías

174
- suscribir pagarés

- endosar pagarés a la orden:

en dominio

en descuento

en garantía

- avalar pagarés

- aceptar letras de cambio

- reaceptar letras de cambio

- aceptar P.L.

- endosar letras de cambio:

en dominio

en descuento

en garantía

- avalar letras de cambio

- suscribir contratos de mutuos

- contratar préstamos

- constituir al mandante en codeudor solidario

- otorgar fianzas simples

- otorgar fianzas solidarias

- otorgar hipotecas

- otorgar prendas

- endosar otros efectos de comercio a la orden:

en dominio

175
en descuento

en garantía

- entregar valores en garantía

- retirar valores en garantía

- tomar boletas de garantía

Otras operaciones; no instrumentos negociables

- retirar letras

- protestar letras de cambio

- protestar pagarés

Operaciones de cambio y comercio exterior

- entregar documentos de embarque

- endosar documentos de embarque

- retirar documentos de embarque

- suscribir registros de exportación

- suscribir registros de importación

- suscribir anexos

- contratar aperturas de acreditivos

- celebrar ventas condicionales

- celebrar compraventas de divisas a futuro

- autorizar cargos en Cta. Cte. relacionados com. ext.

- comprar y vender divisas

- hacer declaraciones juradas

Otras

176
- comprar y vender bienes muebles

- comprar y vender valores mobiliarios

- tomar parte de sociedades de personas

- cobrar y percibir

- otorgar recibos

- entregar y retirar valores en custodia

- retirar documentos y valores

- arrendar cajas de seguridad

- poner término al arriendo de cajas de seguridad

- abrir cajas de seguridad

- cerrar cajas de seguridad

- ceder créditos

- aceptar cesiones de créditos

- depositar

- retirar depósitos

- invertir en instrumentos del mercado de capitales

- realizar operaciones de factoring

- delegar el poder en todo

en parte (ver observaciones)

- otorgar poderes: generales

Especiales

- representación judicial ordinaria

- representación judicial ambos incs. art. 7º C.P.C.

177
- otras facultades

Observaciones
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver ficha Nº 29 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

178
• BANCO. PAGO SERVICIOS UTILIDAD PÚBLICA

En ............, a ..... de ........... de ........

Nombre Mandante: .........................

R.U.T. Nº: ................

BANCO ...............

Nº de Cuenta Corriente .....................................................

Sucursal: .............................

DESCRIPCIÓN DEL SERVICIO: ............................................

Por el presente instrumento, el titular de la cuenta, en adelante "el mandant e " , otorga
un mandato mercantil a la institución indicada, en adelante "el Banc o " , para que, en su
nombre y representación, cargue en la cuenta corriente ya individualizada, y con ello pague
a la(s) institución(es) señalada(s), los cobros que ésta presente a su cargo por concepto de
pago de servicios, reparaciones u otros servicios convenidos.

Los cargos se considerarán como si fueran un pago por caja en efectivo y se cargarán en
la cuenta corriente en el día del vencimiento, o con un día o dos días hábiles bancarios de
anticipación a la fecha de vencimiento. Reconozco y declaro que tales cargos estarán
afectos al impuesto establecido en el Decreto Ley Nº 3.475, sobre Impuesto de Timbres y
Estampillas.

De acuerdo al Banco que he elegido, asumo el compromiso de mantener en mi cuenta


señalada precedentemente, los fondos necesarios, incluidos los de mi Línea de Crédito
Automática, si la hubiere, para cubrir cada uno de los cargos que se hagan en virtud de este
instrumento, así como los impuestos y gastos que pudieren existir, liberando al Banco de
toda responsabilidad, en especial por los débitos que realice o si el Banco no recibe
oportunamente la información del monto por cargar.

El presente mandato se regirá por las condiciones generales de cada institución, a


disposición del público en cada una de las sucursales, y dejará de tener efecto por voluntad
del Mandante o del Banco; o por el cierre de la Cuenta Corriente, sin perjuicio de lo
dispuesto en el artículo 2163 del Código Civil.

El mandante podrá revocar el poder, comunicándolo por escrito, dentro de los primeros
veinte días de cada mes, al Banco y a .............., revocación que tendrá pleno efecto a partir
del cobro del mes siguiente al del aviso de término.

En caso de cierre de la Cuenta Corriente, el Mandato terminará ipso facto.

179
• CELEBRACIÓN DE CONTRATO. MARIDO A SU MUJER. ESCRITURA. FORMULARIO

En ........., a ..... de ........... de ....., comparece don/ña ................, de nacionalidad ..........,


de profesión ........., estado civil .........., cédula nacional de identidad número ..........,
domiciliado en calle ................ número ....., oficina/departamento número ....., de la ciudad
de .........., mayor de edad, y expone que:

PRIMERO: Para los efectos del artículo mil setecientos cuarenta número dos del Código
Civil, autoriza y confiere poder a su cónyuge doña ...................., de
profesión/oficio ................, cédula nacional de identidad número ........., para celebrar el
contrato de ................ con don ....................., referido a ................, con amplias facultades
de fijar precios y demás condiciones y de firmar todos los instrumentos que sea menester.

SEGUNDO: Presente al acto, doña ............., ya individualizada, viene en aceptar el


mandato de que da cuenta el presente instrumento.

En comprobante, firma ...


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 61 y 62 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

180
• COBRANZA JUDICIAL. ESCRITURA. FORMULARIO

En ............, a ..... de .............. de........., comparece dona/ ......................., de


nacionalidad ............., profesión/oficio ..........., estado civil ............, cédula nacional de
identidad número ................, mayor de edad, en representación de la sociedad ".................."
compañía industrial/comercial de responsabilidad limitada, rol único tributario
número ............., ambos domiciliados en calle .................... número ....., de esta ciudad, y
declara lo siguiente:

Que, por el presente acto y en la representación que inviste, confiere poder especial
amplio para efectuar toda clase de cobranzas extrajudiciales y judiciales, al Abogado
don/ña .............., domiciliado en calle ...................... número ....., oficina número ........, de
ésta, con las más amplias facultades y, en especial, las de cobrar, como endosatario
fiduciario, con endoso especial, todos los documentos —incluso los nominativos— que le
sean endosados o entregados, por la mandante, para su cobro judicial; endosar, él mismo,
por la compañía, autocontratando, todos los documentos que ésta le envíe y que no tengan
dicho endoso; además, la facultad de endosar, para depositar en las cuentas de la empresa,
toda clase de documentos extendidos a nombre de ella, incluso los nominativos y los
cruzados, generales y especiales. Judicialmente, además de actuar como endosatario, tendrá
todas y cada una de las facultades de ambos incisos del artículo séptimo del Código de
Procedimiento Civil, las que se dan por reproducidas expresamente; y, en especial, las de
absolver posiciones, renunciar los recursos o los términos legales, otorgar —a los árbitros
— facultades de arbitradores, y percibir.

La personería de don/ña ............... para actuar en representación de ............., consta de


escritura pública de fecha ................ otorgada ante el Notario Público de ..........
Don/ña ............, el que no se inserta a petición del compareciente por ser conocido de éste y
del Notario que autoriza. En comprobante y previa lectura firma el compareciente.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 63, 64 y 65 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

181
• COBRAR. DERECHOS LABORALES Y PREVISIONALES. FORMULARIO

En .........., a ..... de ........... de ........, comparece don/ña .................., de profesión ...........,


cédula nacional de identidad número .........., domiciliado en calle ................. Nº ........,
departamento/oficina Nº ......, de esta ciudad, y expone:

Que confiere mandato especial, pero tan amplio como sea necesario, a
don/ña ..................., de profesión ............., domiciliado en calle .................... Nº ......, para
que, en su nombre, cobre y perciba toda clase de derechos laborales y previsionales, como
sueldos, sobresueldos, gratificaciones, bonificaciones y otras remuneraciones y beneficios,
pensiones, ajustes, diferencias y otros, actuales o futuros, que deban pagar los empleadores,
las Instituciones de Previsión y de Salud Social, otros Organismos y/o los particulares.

El mandatario podrá firmar, por el mandante, todos los recibos y demás documentos que
fuere menester, para el debido cumplimiento del encargo; y todas las solicitudes de pago,
de reajuste, las renovaciones de las cargas o prestaciones familiares y otras.

Además, el mandatario podrá solicitar que se extiendan los cheques a su orden; o pedir
que se extiendan, indistintamente, a él y al mandante; y podrá cobrar los cheques
extendidos nominativamente a la orden de éste.

En comprobante, firma ...


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver ficha Nº 66 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

182
• COBRAR. DOCUMENTOS NOMINATIVOS. ESCRITURA. FORMULARIO

En .........., a ... de ......... de ........, comparece don/ña ................, de nacionalidad .........,


profesión/oficio .........., estado civil ........., cédula nacional de identidad número .......,
mayor de edad, en representación de la Sociedad "........ . " compañía industrial/comercial,
rol único tributario número ........... ambos domiciliados en calle ....... número ....., oficina
número ...., de la ciudad de ......, mayor de edad y libre disponedor de sus bienes, que
acredita su identidad con la cédula antes mencionada y expone:

Que confiere poder especial, por la compañía dicha, a don/ña.......... ............................,


para cobrar toda clase de documentos extendidos en forma nominativa en favor de la
empresa; para endosarlos en cobranza; para depositarlos en cuentas corrientes de la
empresa o en cuentas corrientes del propio mandante, para cuyo efecto se le confiere la
facultad de autocontratar; y para cobrarlos judicialmente o endosarlos, para su cobranza
judicial, a un Abogado y para que éste accione civil y, eventualmente, en forma penal, en
contra del girador, aceptante, suscriptor, avalista o de quien resulte responsable de eventual
delito.

La personería de don/ña ............... para actuar en representación de ................., consta de


escritura pública de fecha ................ otorgada ante el Notario Público de .............
Don/ña ............, el que no se inserta a petición del compareciente por ser conocido de éste y
del Notario que autoriza. En comprobante y previa lectura firma el compareciente. Se da
copia, DOY FE.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 54, 67, 68, 69, 70, 71, 72 y 73 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

183
• COBRAR. PENSIONES Y BENEFICIOS PREVISIONALES. FORMULARIO

En ..........., a ...... de ............ de ........, comparece don/ña ........................., de


profesión/oficio ............., cédula de identidad número ........, domiciliado en
calle ...................... Nº ......, de la ciudad de .............., y expone que:

PRIMERO: Es pensionado de la AFP ............... (o de la Cía. de Seguros de Renta


Vitalicia ............), en su carácter de .............

SEGUNDO: Por el presente instrumento, el compareciente confiere poder especial


amplio a don/ña ........................ para que, en su nombre y representación, cobre y perciba
las pensiones de jubilación que se adeuden al mandante y las que se devenguen en el futuro,
durante el plazo de dos años a contar de la fecha del presente instrumento, en virtud de lo
dispuesto por el artículo 30 de la ley Nº 11.764.

TERCERO: El mandatario podrá firmar todos los recibos e instrumentos que se precisen
para el buen desempeño de su mandato; entre otros, solicitudes de pago, de reajuste, de
renovación de cargas y todos los demás que las autoridades de la Institución respectiva le
soliciten.

Podrá también endosar y percibir los cheques y demás documentos, aun nominativos,
extendidos, por la entidad mencionada, a nombre del poderdante.

En comprobante, firma ...

184
• COBRAR. PENSIÓN DE SOBREVIVENCIA EN AFP. FORMULARIO

Don/ña ..........., cédula nacional de identidad número ........., con domicilio particular en
calle ........., comuna de ........, Región ..............; viudo de doña ..............., cédula de
identidad Nº .......... y expone:

I. Que viene en conferir poder especial a don/ña .............., cédula nacional de identidad
número ......; a don/ña ............. , cédula nacional de identidad número ........; y a
don/ña ................, cédula nacional de identidad número ........, todos domiciliados en ..........,
comuna de ..........., Región ..........., para que uno cualquiera de ellos, actuando individual y
separadamente, me represente ante la Administradora de Fondos de Pensiones ......... en la
tramitación de pensión de sobrevivencia, para lo cual lo faculto para:

1. Solicitar y retirar información escrita o verbal respecto del saldo de mi cuenta de


capitalización individual, tanto respecto de las cotizaciones obligatorias, bono de
reconocimiento, cotizaciones voluntarias y depósitos convenidos, así como sobre el estado
de tramitación del beneficio previsional invocado.

2. Suscribir y llenar en su totalidad el formulario de solicitud de pensión de


sobrevivencia.

3. Solicitar en mi nombre y representación, pago preliminar, ajuste de la pensión al


monto de la mínima vigente, cuando así corresponda, destino de las cotizaciones
voluntarias y traspaso de fondos desde mi cuenta de ahorro voluntario.

4. Suscribir la declaración de beneficiarios, los que a continuación individualizo:

Para tales efectos declaro conocer que tienen la calidad de beneficiarios de pensión de
sobrevivencia el cónyuge, los hijos, la madre o padre de hijos de filiación no matrimonial y
a falta de todos los anteriores los padres.

En consecuencia efectuó la siguiente declaración de beneficiario:

Observaciones: Para los hijos


Apellido Fecha de
Sexo indicar si es o no inválido y
paterno, Nacimiento
RUT Parentesco para los cónyuges indicar
materno,
(F/M) fecha y circunscripción del
nombres  
matrimonio
           
           
           
           

185
           

5. Retirar certificado de saldo.

6. Solicitar y retirar antecedentes de cálculo y emisión del Bono de Reconocimiento.

7. Suscribir solicitud de cambio de modalidad de pensión y retirar la información que la


AFP debe proporcionar para estos efectos.

El mandatario no podrá delegar el presente encargo. La actuación personal del


poderdante no revocara por sí sola el presente poder.

II. Asimismo por este acto efectúo las siguientes declaraciones ante Administradora de
Fondos de Pensiones .............:

1. Declaro que actualmente mi institución previsional de salud es Isapre Vida Tres.

2. Declaro, conforme lo establecido en la Circular N º 1.594 de la Superintendencia de


Pensiones, conocer que el trámite de pensión es gratuito.

En comprobante firma...

186
• COMERCIO EXTERIOR Y CAMBIOS. ESCRITURA

En ........., a ...... de ........... de ....., comparece don/ña ................, de nacionalidad ..........,


de profesión/oficio ........., estado civil .........., cédula nacional de identidad número ..........,
con domicilio en calle ................ número ....., oficina/departamento número ....., de la
ciudad de .........., en adelante, "el comparecient e " , mayor de edad, y expone que:

Viene en conferir poder especial a don/ña ......................, facultándolo para representarlo


en toda clase de operaciones, actuaciones y tramitaciones administrativas sobre operaciones
de cambio y de comercio exterior, ante el Banco Central de Chile, el Servicio Nacional de
Aduanas, la Empresa Portuaria de Chile, los Consulados, Compañías Navieras y sus
agentes, Agentes de Aduana y cualquier otra autoridad o institución financiera, bancaria o
de crédito. En el ejercicio de su cometido, podrá ejecutar los actos que a continuación, se
indicarán; y sin que la enumeración sea taxativa, sino enunciativa podrá: Realizar toda clase
de operaciones de comercio exterior, exportaciones e importaciones de toda clase de bienes,
especialmente aquellos que se refieren a su objeto, abrir y modificar registros o informes de
importación y anexas a los mismos, pudiendo firmar todos los documentos necesarios.
Retirar mercaderías de Aduanas. Representar a la sociedad ante el Banco Central de Chile y
Bancos Comerciales en todo lo relativo a comercio exterior. Firmar, entregar, negociar,
retirar y endosar conocimientos de embarque, cartas de porte o cartas guías relativas al
transporte terrestre, aéreo o marítimo. Depositar y retirar mercaderías o bienes en almace-
nes generales de depósitos y en almacenes de Aduanas, dejar mercaderías en consignación
y otorgar mandatos al efecto, endosar vales de depósito y de prenda. Presentar y firmar
licencias de exportación o importación, solicitudes anexas, cartas explicativas y toda clase
de documentación que le fuere exigida por cualquiera de las personas o entidades antes
referidas; abrir acreditivos; endosar documentos de embarque, retirar documentos de
embarque, solicitar la modificación de las condiciones bajo las cuales se ha autorizado una
determinada operación y, en general, ejecutar, to dos los actos y realizar todas las
actuaciones y diligencias que fueren conducentes al adecuado cumplimiento del encargo
que se le confiere. Respecto del Banco Central de Chile, el presente mandato se entenderá
vigente mientras su terminación no le sea notificada por un Ministro de Fe, salvo que,
valiéndose mandante o mandatario de cualquier otro medio de comunicación, el Banco
Central de Chile tome nota de la revocación del poder o de la circunstancia de haber
terminado, este mandato, por cualquier otra causa legal.

En comprobante, firma ...

187
• CONTRAER MATRIMONIO. ESCRITURA. FORMULARIO

En ........., a ...... de ........... de ....., comparece don/ña ................, de nacionalidad ..........,


de profesión/oficio ........., estado civil .........., cédula nacional de identidad número ..........,
domiciliado en calle ...................... número ....., oficina/departamento número ....., de la
ciudad de .........., en adelante, "el compareciente", mayor de edad, y expone que:

De conformidad a lo establecido en el artículo ciento tres del Código Civil, confiere


mandato especial a don ..........., de profesión ........., cédula nacional de identidad
número ........, domiciliado en calle ..................... número ......., de la ciudad de ............, para
que, en nombre y representación del compareciente, contraiga matrimonio con la señorita
doña ....................., de profesión ............, domiciliada en calle ...................... número ..........,
de la ciudad de .......... . El matrimonio deberá contraerse bajo el régimen de .............
(separación de bienes, participación en los gananciales o sociedad conyugal).

El mandatario estará facultado para efectuar todas las diligencias y actuaciones


inherentes al desempeño de su cometido, tanto las preliminares a la celebración del
matrimonio, como las tocantes a la celebración misma.

En comprobante, firma ...

188
• DEPORTISTA A REPRESENTANTE. ESCRITURA. FORMULARIO

En ............, a ..... de .............. de ........., comparece don/ña ............................., de


nacionalidad ................., Deportista Profesional, estado civil .............., cédula nacional de
identidad número ............., domiciliado en calle .............................. número ....,
departamento número ........., de la ciudad de ............, mayor de edad (o de ........ años de
edad y asistido por su padre don .............................., de profesión ..............., del mismo
domicilio) y manifiesta:

PRIMERO: Que confiere mandato amplio a don/ña ..................., profesión/oficio .........,


cédula nacional de identidad número ..............., para que lo representen todos los contratos
que digan relación con negociaciones, convenciones y actuaciones contractuales que se
realicen atinentes a las actividades deportivas y físicas del mandante, sea que estas se
realicen en el país o en el extranjero y en toda clase de juegos, campeonatos, competencias
deportivas y actuaciones.

SEGUNDO: El mandatario podrá fijar remuneraciones fijas; premios por rendimiento o


por resultados; compra o venta del pase del jugador, determinando, privativamente, los
precios y condiciones que estime más convenientes. Los cuales en ningún caso podrán ser
inferiores a los que goza actualmente el mandante, y si así fuere, deberá recibir
instrucciones precisas por parte de él. Esta instrucción deberá adjuntarse al contrato o
acuerdo definitivo.

TERCERO: En consideración a sus servicios, el jugador pagará al representante en


concepto de comisión, la cantidad estipulada de común acuerdo en cada contrato logrado
por el representante.

CUARTO: La comisión será pagadera dentro de los ....... días siguientes a la recepción
del monto percibido por el jugador en virtud de los contratos que fueren gestionados por el
representante.

El representante podrá recibir anticipos del jugador, a cuenta de las comisiones que el
representante tenga derecho a percibir por las futuras ventas, en caso de que al finalizar el
año fiscal, el representante adeudara una cantidad al jugador, sin posibilidad de liquidación,
el representante estará en la obligación de formalizar un reconocimiento de deuda, ante
notario o ante organismo correspondiente.

En caso de que se rescindiera o llegara a su término el presente contrato, y el


representante no hubiera saldado los anticipos, se procederá a la ejecución de dicho
reconocimiento de deuda por la vía amistosa o la vía judicial.

QUINTO: El jugador, por su parte, se compromete a no realizar negociación alguna, por


sí, por medio de cualquier persona (o de su padre), empresa, sociedad, institución,
organismo u otro, referida a su actividad deportiva. Si lo hiciere, igualmente deberá pagar
el porcentaje del precio que hubiere debido percibir el representante.

189
En comprobante, firma ...

190
• JUDICIAL. SER EMPLAZADO EN JUICIO. FORMULARIO

En ..........., a ...... de .......... de ........, comparece don/ña ....................., de


profesión ............, estado civil ......., cédula nacional de identidad número ...........,
domiciliado en calle ................... Nº ........, oficina/departamento Nº ....., de la ciudad
de .........., y expone que:

Por el presente instrumento, confiere mandato especial a don/ña ..........................., de


profesión ................, domiciliado en calle ...................... Nº ....., oficina/departamento
Nº ......, de la ciudad de .........., para que sea, eventualmente, emplazado en juicio iniciado
contra el mandante por don/ña ......................., con quien el mandante ha celebrado un
contrato de ............, por escritura privada (o pública, en cuyo caso indicar Notaría) de fecha
..... de ........... de ....... . El mandatario podrá intervenir en todo el juicio que se realice, hasta
su total consecución; pudiendo otorgarle al Abogado patrocinante y/o al apoderado,
únicamente, las facultades del artículo séptimo inciso primero del Código de Procedimiento
Civil.

En comprobante, firma ...


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver ficha Nº 74 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

191
• JUDICIAL AMPLIO. ESCRITURA. FORMULARIO 1

En ........., a ... de ........... de ....., comparece don/ña ................, de nacionalidad .........., de


profesión ........., estado civil .........., cédula nacional de identidad número ..........,
domiciliado en calle ................ número ....., oficina/departamento número ....., de la ciudad
de .........., en adelante, "el compareciente", mayor de edad, y expone que:

Por el presente acto, viene en conferir mandato judicial amplio, a


don/ña ..........................., para que, en su nombre y representación, actúe en todo juicio,
gestión o actuación judicial, de cualquiera especie, en que el mandante tenga interés actual
o lo tenga en el futuro; o que el mandatario inicie, sea como demandante, querellante,
denunciante o peticionario; sea como tercero o en otra forma; todo, con la especial
limitación de no poder ser emplazado en gestión judicial alguna, por su mandante, sin
previa notificación personal del compareciente; y de no disponer de bienes raíces o de
universalidades que sean patrimonio del mandante.

En el desempeño del mandato, el mandatario podrá demandar e iniciar cualquiera otra


especie de gestiones judiciales, así sean de jurisdicción voluntaria o contenciosa y
reconvenir; representar al mandante en todos los juicios o gestiones judiciales en que éste
tenga interés actualmente o lo tuviera en lo sucesivo ante cualquier Tribunal del orden
judicial, de compromiso o administrativo y en juicio de cualquiera naturaleza, incluyendo
tributarios y de cobranza judicial; así intervenga el mandante como demandante o
demandado, tercerista, coadyuvante o excluyente o a cualquier otro título o en cualquiera
otra forma hasta la completa ejecución de la sentencia y otras revoluciones, pudiendo
nombrar abogados patrocinantes y apoderados con todas las facultades que por este
instrumento se le confieren, y pudiendo delegar este poder y reasumirlo cuantas veces lo
estime conveniente.

El mandatario también tendrá las facultades del inciso segundo del artículo séptimo del
Código de Procedimiento Civil, es decir, de desistirse en primera instancia de la acción
deducida, aceptar la demanda contraria, absolver posiciones, renunciar los recursos o los
términos legales, transigir, comprometer, otorgar, a los árbitros facultades de arbitradores,
aprobar convenios y percibir.

En comprobante, firma ...


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 75, 76 y 77 del Anexo de Jurisprudencia de Mandato.

192
• JUDICIAL AMPLIO. ESCRITURA. FORMULARIO 2

En ........., a ... de ........... de ....., comparece: Sociedad "...............", compañía comercial,


del giro ..........., rol único tributario número ............, representada por don/ña ...................,
profesión/oficio ........., cédula nacional de identidad número.........., ambos domiciliados en
calle ..................... Nº ........, de la ciudad de ............., en adelante, en adelante, "el
compareciente", mayor de edad, y expone que:

PRIMERO: Que, por medio del presente instrumento, viene en este acto en conferir
mandato judicial a los abogados señores: don/ña ........, cédula nacional de identidad número
...............; don/ña ........, cédula nacional de identidad número ...............; y don/ña ........,
cédula nacional de identidad número ...............; para que cualquiera de ellos actuando ya
sea en forma conjunta o separada, indistintamente, representen al mandante en todo juicio o
gestión de cualquier clase o naturaleza en que ésta tenga interés actualmente o lo tuviera en
lo sucesivo ante cualquier tribunal de orden judicial, de compromiso, administrativo o
especial, ya sea que intervenga como demandante o demandado, reclamante o reclamado,
tercerista coadyuvante o excluyente o a cualquier otro título o en cualquier otra forma.

SEGUNDO: En el ejercicio de este mandato, el mandatario estará facultado


expresamente con todas las facultades ordinarias y extraordinarias del mandato judicial, en
los términos previstos en el artículo séptimo del Código de Procedimiento Civil, pudiendo
desistirse en primera instancia de la acción entablada, contestar demandas, aceptar la
demanda contraria, absolver posiciones, renunciar los recursos o términos legales, diferir el
juramento decisorio o aceptar su delación, transigir, comprometer, otorgar a los árbitros
facultades de arbitradores, prorrogar jurisdicción, interponer medidas prejudiciales y
precautorias, intervenir en gestiones de conciliación o avenimiento, cobrar y percibir.

TERCERO: El presente mandato se confiere para todo el juicio o gestión en que se


presente hasta la completa ejecución de la sentencia, pudiendo el mandatario nombrar
abogados patrocinantes y apoderados con todas las facultades que en este instrumento se le
confieren, y pudiendo delegar este poder y reasumir cuantas veces lo estimen conveniente.

La personería de don/ña ............. para actuar en representación de ............. consta en


escritura pública de fecha ............., otorgada en la Notaría de ............. de don/ña ............., la
que he tenido a la vista y no se inserta por ser conocida de la Notario que autoriza.

En comprobante y previa lectura firma el compareciente. Se da copia doy fe.


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 75, 76 y 77 del Anexo de Jurisprudencia de Mandato.

193
• JUDICIAL AMPLIO. ANTE IMPUESTOS INTERNOS. SOLICITUD. FORMULARIO

Confiere poder judicial amplio.

Sr. Director Regional de Impuestos Internos de .......................

..................., profesión/oficio .........., cédula de identidad número ........, en representación


de la Sociedad ".................", compañía industrial/comercial, rol único tributario
número .............., ambos domiciliados en calle ................. Nº ...., oficina Nº ....., de la
ciudad de .........., en autos por reclamación caratulados "............. con Impuestos Internos",
Rol de Ingreso Nº ........, al señor Director, respetuosamente, digo:

Confiero poder judicial amplio al Abogado don/ña ......................, patente al día Nº .......
de la I. Municipalidad de .............., domiciliado en calle .................. Nº ....., oficina Nº ......,
de esta ciudad, quien firma al pie en señal de aceptación.

Este mandato se otorga con las expresas facultades del artículo séptimo inciso segundo
del Código de Procedimiento Civil; es decir, de desistirse en primera instancia de la acción
deducida, aceptar la demanda contraria, absolver posiciones, renunciar los recursos o los
términos legales, transigir, comprometer, otorgar, a los árbitros facultades de arbitradores,
aprobar convenios y percibir.

POR TANTO,

RUEGO AL SEÑOR DIRECTOR: se sirva tenerlo presente.

194
• JUDICIAL AMPLIO. RECLAMO IMPUESTOS INTERNOS. ESCRITURA. FORMULARIO

En ........., a ... de ........... de ....., comparece don/ña ................, de nacionalidad .........., de


profesión ........., estado civil .........., cédula nacional de identidad número .........., con
domicilio en calle ................ número ....., oficina/departamento número ....., de la ciudad
de .........., mayor de edad, y expone que:

Confiere mandato judicial amplio, a don/ña ........................, para que, en su nombre y


representación, intervenga en todas las diligencias, trámites, actuaciones, prestaciones,
recursos y reclamaciones que sea menester practicar en contra de .............., que emitiera el
Servicio de Impuestos Internos y de otras actuales y futuras, incluyendo la interposición de
las nulidades que procedan, con las facultades de ambos incisos del artículo séptimo del
Código de Procedimiento Civil, es decir, de desistirse en primera instancia de la acción
deducida, aceptar la demanda contraria, absolver posiciones, renunciar los recursos o los
términos legales, transigir, comprometer, otorgar, a los árbitros, facultades de arbitradores,
aprobar convenios y percibir. Este patrocinio y poder se extiende, sin que ello implique
limitación alguna, a todas las instancias y recursos que sea menester interponer y tramitar
en relación a estos asuntos o a consecuenciales de él, tales como reliquidaciones y/u
órdenes de ingreso que, posteriormente, puedan emitirse, presentación y tramitación de
solicitudes de condonaciones de intereses penales, multas, y recargos, de convenios de
pago, etcétera.

En comprobante, firma ...

195
• JUDICIAL SIMPLE. ESCRITURA. FORMULARIO

En ......., a .... de ......... de ....., comparece don/ña ................, de nacionalidad ........, de


profesión ......., estado civil ......, domiciliado en ................... número .....,
oficina/departamento número ....., de la ciudad de .........., cédula nacional de identidad
número .........., en adelante, "el comparecient e " , mayor de edad, y expone que:

Confiere mandato judicial simple a don/ña ......................., para que, en su nombre y


representación, actúe en todo juicio, gestión o actuación judicial, de cualquiera especie, en
que el mandante tenga interés actual o lo tenga en el futuro, o que el mandatario inicie, sea
como demandante, querellante, denunciante, peticionario, o como tercero o en otra forma;
sea como demandado, querellado, inculpado, procesado o en otra forma; con la especial
limitación de no poder ser emplazado en gestión judicial alguna, por su mandante, sin
previa notificación personal del compareciente. El mandatario podrá nombrar Abogados
patrocinantes y apoderados con todas las facultades que, por este instrumento, se le
confieren, pudiendo delegar este poder y reasumirlo cuantas veces lo estime conveniente.

El mandatario no tendrá ninguna de las facultades especiales del inciso segundo del
artículo séptimo del Código de Procedimiento Civil, de modo que, para cada una de tales
actuaci ones, deberá comparecer el mandante, personalmente.

En comprobante, firma ...


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 78, 79, 80, 81, 82, 83, 77, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 90 y 91.

196
• LICITACIÓN PÚBLICA INTERNACIONAL. ESCRITURA. FORMULARIO

En ............, a ..... de .............. de ........., comparece don/ña ............., de


nacionalidad ............., de profesión ............, estado civil ........., cédula nacional de identidad
número ........., domiciliado en calle ................. número ...., oficina número ...., de la ciudad
de .........., mayor de edad, en representación de la Sociedad "........... . " , del mismo
domicilio; y expresa:

Que confiere mandato especial amplio a donña ...................., de profesión .........., para
que, en nombre de dicha sociedad (cuyo mandato, en la parte pertinente para el
compareciente, se inserta al final), adquiera las bases, haga posturas, otorgue las garantías,
adjudique, pague el abono y el saldo del precio, y en su caso, acepte todas las condiciones y
modificaciones que fueren necesarias, de las bases o de las condiciones de la licitación
pública a la que ha llamado o llamará la firma (o la Institución u Organismo) ..........., a fin
de realizar la obra de ............, en la localidad de .........., de la provincia (gobernación,
distrito) de ..............., de la República de ...........

Asimismo, podrá presentar y firmar manifestaciones de interés, ofertas y propuestas en


todas las instancias del proceso y del Concurso de Méritos respectivo, suscribir los
documentos y declaraciones que se requieran, así como el Contrato, suministrar la
información que les sea solicitada y demás actos necesario de acuerdo con las Bases
respectivas, el documento de Convocatoria y Pliego y cualquier otro relativo al proceso. En
el curso de su cometido, el apoderado podrá asimismo efectuar toda clase de presentaciones
previas y complementarias, así como comparecer personalmente a las aperturas de los
sobres y ofertas y formular las observaciones y solicitudes que les merezcan, tanto en forma
verbal como escrita.

El mandatario está facultado para firmar, por la compañía, todos los instrumentos
mercantiles, bancarios, aduaneros, administrativos, judiciales y de todo orden, para llevar a
cabo el encargo.

En comprobante, firma ...

197
• LIMITACIÓN DE FACULTADES. ESCRITURA

En ........., a ..... de .......... de ........, comparece don/ña ...................., de


nacionalidad .........., de profesión ..........., estado civil ..........., cédula nacional de identidad
número ............., domiciliado en ................ número ...., oficina número ............, mayor de
edad, y expone:

PRIMERO: Por escritura pública de fecha ..... de .............. de dos mil ........, otorgada en
la Notaría de ......., de don .........., el compareciente confirió mandato general (especial) a
don ................., cuyas facultades están reproducidas en la cláusula .........., y entre las que se
cuentan ......

SEGUNDO: Dadas las nuevas circunstancias, ya no es necesario que el mandatario


cuente con todas las facultades que se señalan en dicho instrumento.

TERCERO: Como consecuencia, por este instrumento el compareciente limita las


facultades amplias que fueron conferidas en dicho instrumento público y excluye, de las
facultades conferidas, las siguientes:

...

...

CUARTO: Se faculta al portador de copia autorizada de la presente escritura para


requerir las inscripciones, subinscripciones y anotaciones que fueren procedentes en los
Registros respectivos.

PRESENTE A ESTE ACTO, el mandatario don/ña ....................., de profesión ..............,


de nacionalidad .............., estado civil .............., do miciliado en ................ número .....,
oficina/departamento número ...., de ésta, declara que acepta las modificaciones efectuadas
y que conviene en los nuevos términos en que se ha fijado el mandato.

En comprobante, firman ...


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 68, 92, 19, 93, 94, 95, 43, 8, 71, 84, 96, 97, 98 y 99 del anexo de
Jurisprudencia de Mandato.

198
• NO JUDICIAL. DELEGACIÓN. FORMULARIO

En ............, a ..... de .......... de ........, comparece don/ña ....................., de profesión/oficio


................, cédula nacional de identidad número ............, domiciliado en
calle ........................ Nº ........., y expone:

PRIMERO: Por instrumento de fecha ....... de .............. de ........, don/ña ........................


me designó como su mandatario, con las facultades que se establecieron en la
cláusula .......... del referido instrumento.

SEGUNDO: Por este acto, y de acuerdo a mis facultades, delego dicho mandato, sin
perjuicio de mi derecho de reasumirlo en cualquier momento, a don ................., quien, en el
desempeño de esta delegación, contará con las siguientes facultades: ...

En comprobante, firma ...


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver ficha Nº 100 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

199
• OPERACIONES BURSÁTILES. FORMULARIO

En ..........., a ...... de ......... de ........

Don/ña ............., de profesión ..........., cédula nacional de identidad número ............,


domiciliado en calle ................ Nº ......, oficina/departamento Nº ....., de la ciudad de ........,
expone:

Que confiere mandato amplio, a don/ña ......................., ........(profesión/oficio), para que,


en su nombre y representación, compre y venda acciones, bonos y debentures, fijando
precio y condiciones, con las más amplias facultades y con el derecho de firmar todos los
instrumentos que sean necesarios, con la sola limitación que cada una de las operaciones no
podrán exceder de un total de $ .......... (................. pesos).

En comprobante, firma ...


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver ficha Nº 101 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

200
• PEDIR POSESIÓN EFECTIVA, PROVOCAR Y HACER PARTICIÓN. ESCRITURA. FORMULARIO

En ......., a ..... de ....... de ....., comparece don/ña ..........., de nacionalidad .........., de


profesión ........., estado civil .........., cédula nacional de identidad número ..........,
domiciliado en calle .......... número ....., oficina/departamento número ....., de la ciudad
de ........, mayor de edad y libre disponedor de sus bienes, y expone que:

Confiere poder a don/ña ..................., para que en nombre del poderdante, proceda a
solicitar la posesión efectiva de los bienes quedados al fallecimiento de
don/ña ...................., ante el Juzgado Civil o ante el Registro Civil, pudiendo efectuar todos
los actos y gestiones que sean necesarios para dar completo cumplimiento al trámite de la
posesión efectiva; asimismo podrá (según corresponda) concurrir a la facción del
inventario, proponer el cálculo de impuesto de herencia, solicitar las inscripciones legales y
realizar todas las demás gestiones conducentes a tales fines; provocar la partición, solicitar
la designación de administradores pro indiviso, peritos, tasadores, etc.; representar, al
mandante, en la partición, aceptar la herencia, con o sin beneficio de inventario, tomar
posesión de bienes, adjudicarlos y otorgar, a tal efecto, las escrituras públicas o privadas
necesarias, realizando todas las gestiones para la inscripción del dominio y demás en los
registros públicos correspondientes, sea que la partición se haga en juicio arbitral o por
escritura pública. Asimismo, el mandatario podrá cobrar y pagar los excesos o alcances de
adjudicación, reconociendo dichas diferencias y otorgando las garantías que sean
necesarias; podrá entablar las acciones de petición de herencia, de reforma del testamento,
de reivindicación y todas las demás que considere adecuadas; podrá renunciar o repudiar
expresa, total, absoluta, gratuita, pura y simplemente, cuantos derechos le correspondan en
las referidas sucesiones, sea por herencia, legado o por cualquier otro concepto, otorgando
y firmando cuantos documentos públicos y privados se requieran; podrá vender, y, de
cualquier forma jurídica, traspasar toda clase de bienes muebles, inmuebles, derechos,
concesiones, créditos y pactos que crea convenientes; practicar segregaciones,
agrupaciones, deslindes, obras nuevas y los demás actos de dominio respecto a muebles e
inmuebles; percibir precios al contado o plazo o declararlos percibidos; dar cartas de pago y
ejecutar cuanto sea necesario, inherente o dependiente de los fines expresados. En el
ejercicio de este mandato, el mandatario podrá administrar toda clase de bienes,
especialmente inmuebles, celebrar arriendos y consentir subarriendos por el tiempo, precio
y condiciones que estime convenientes; percibir rentas y productos, fianzas,
indemnizaciones y otras cantidades, por cualquier concepto; desahuciar arrendatarios,
guardias, porteros y a quienes, por cualquier razón o título ocupen las fincas; reclamar
contra giros, liquidaciones y otros de contribuciones, impuestos y demás tributos; y, en
general, realizar todo aquello que por ley, jurisprudencia o costumbre se considere incluido
en la facultad de administrar. Podrá cobrar, judicial y extrajudicialmente, las cantidades
que, por cualquier concepto, se adeuden al mandante o que a él correspondan; formalizar
recibos, resguardos y cartas de pago; cancelar hipotecas y otras garantías reales o
personales; extinguir obligaciones y liberar los bienes gravados; ejercitar las acciones
judiciales que asisten al otorgante y, en caso necesario, nombrar Abogados y procuradores,
a quienes conferirá facultades que, legalmente, se requieren para la representación del
compareciente. En general, el mandatario podrá ejercer las facultades que tendría el
mandante, si estuviere presente, en la herencia referida. En el orden judicial, podrá

201
renunciar los recursos y los términos legales, transigir, judicial y extrajudicialmente,
comprometer, otorgar a los árbitros facultades de arbitradores, y percibir, judicial o
extrajudicialmente, cuanto corresponde al mandante, otorgando, al efecto, los recibos y
demás documentos pertinentes. El mandatario podrá conferir nuevos mandatos con las
mismas facultades indicadas en esta escritura, y revocarlos, reasumiendo, en cualquier
tiempo, y no tendrá más limitación que la de no poder contestar nuevas demandas, ni ser
emplazado en gestión judicial alguna por su mandante, sin previa notificación personal a
éste.

En comprobante, firma ...

202
• PEDIR POSESIÓN EFECTIVA. REGISTRO CIVIL

En ......., a ..... de ....... de ....., comparece don/ña ..........., de nacionalidad .........., de


profesión ........., estado civil .........., cédula nacional de identidad número ..........,
domiciliado en calle .......... número ....., oficina/departamento número ....., de la ciudad
de ........, mayor de edad y libre disponedor de sus bienes, y expone que:

Por el presente instrumento viene en conferir poder especial a don/ña ................, cédula
nacional de identidad número ......... domiciliado en calle ..........., comuna de ........ para que
lo represente ante el Servicio de Registro Civil e Identificación de Chile, como asimismo
ante el Servicio de Impuestos Internos, para solicitar y tramitar la posesión efectiva de
don/ña .............., cédula de identidad número .........

El apoderado en la forma indicada estará especialmente facultado para llenar


formularios, declarar los bienes del causante, rectificar, enmendar o adicionar formularios y
declaraciones, reclamar o reponer las resoluciones del Servicio de Registro Civil e
Identificación de Chile y del Servicio de Impuestos Internos; en general realizar todos los
actos y gestiones que sean necesarios para dar completo y acabo cumplimiento al presente
poder.

203
• PERCIBIR. FORMULARIO

En ........., a ..... de ......... de ........, don/ña ....................., de profesión ............., cédula


nacional de identidad número ..........., domiciliado en calle ................... número ......., de la
ciudad de ............., expone que:

Por el presente instrumento confiere poder especial, pero tan amplio y bastante como en
derecho se requiera, a don/ña .................... para que, en su nombre y representación, cobre y
perciba —tanto judicial como extrajudicialmente— y otorgue carta de pago a
don ....................., por la suma de $ ......... y/o las demás sumas que, por concepto
de .............., se adeuden al poderdante, con sus intereses y demás cargas.

Para efectos de llevar a cabo lo anterior, se confieren al mandatario todas las facultades
necesarias para el eficaz y correcto desempeño de su cometido, incluso las de firmar los
documentos, recibos y demás resguardos que se le exijan y, en general, se lo faculta para
que ejecute todos los trámites que sean necesarios para dar cumplido término al mandato,
pudiendo endosar cheques, cancelarlos, girar y endosar letras de cambio y otros
documentos mercantiles, y percibir su valor.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 68 y 71 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

204
• RECONOCER DEUDA, ACEPTAR LETRAS Y SUSCRIBIR PAGARÉS. FORMULARIO

En ..........., a ...... de ........... de ........, don/ña .................., de profesión/oficio ............,


nacionalidad .........., estado civil ......., cédula nacional de identidad número ............,
domiciliado en calle ............ Nº ....., oficina/departamento Nº ...., de la ciudad de ..........;
mayor de edad y expone que:

PRIMERO: Por el presente instrumento, otorga poder especial a don ...................... a fin
de que, en su nombre y representación, gire letras de cambio, suscriba pagarés y reconozca
deudas en beneficio de don ....................., por los montos de capital, intereses, costas y
demás gastos que se originen con motivo del o de los créditos concedidos hasta el presente
o que dicho acreedor conceda al poderdante en el futuro con ocasión de .............

SEGUNDO: El mandato tendrá el carácter de irrevocable en tanto el poderdante tenga


alguna obligación pendiente, morosa o no, vencida o por vencer, con don ......................... o
en tanto esté vigente el contrato de ................

TERCERO: Extinguida la vigencia de dicho contrato, la revocación del mandato tendrá


efecto a contar de ........ días del aviso dado en tal sentido, tanto al mandatario como al
acreedor don/ña .......................

El aviso deberá ser dado por medio de carta dirigida a ambas personas por medio de
Notario, a las direcciones expresadas en este mismo instrumento.

CUARTO: El mandatario don/ña ......................, de profesión/oficio ...............,


nacionalidad ..........., estado civil ..........,, cédula nacional de identidad número ..............,
domiciliado en calle .................... Nº ........., cédula nacional de identidad número ..............,
comparece en este acto y expresa que acepta el mandato recién conferido y que se obliga a
cumplirlo en los términos ya señalados.

En comprobante, firman ...

205
• REVOCACIÓN DE MANDATO. ESCRITURA. FORMULARIO

En ........, a .... de ....... de ......., comparece don/ña ......................, de nacionalidad ........,


de profesión/oficio ........, de estado civil ......, cédula nacional de identidad número ..........,
domiciliado en calle ............. número ......, de la ciudad de .............., mayor de edad y
expone que:

PRIMERO: Por escritura de fecha .... de ....... de ........, otorgada en la Notaría de ....... de
don/ña ............, el compareciente confirió poder para ........, a don/ña .............., para que lo
representara con las facultades mencionadas en dicho instrumento.

SEGUNDO: Por el presente acto y como consecuencia de haber tomado a su cargo la


dirección personal de sus negocios (o bien otra causal), el mandante revoca y deja sin
efecto, a contar de esta fecha, el mandato a que se refiere la cláusula primera.

TERCERO: El mencionado mandato se inscribió (se anotó al margen de la inscripción) a


fojas ........ número ...... del Registro de Comercio de ........, del año dos mil .......... Se
faculta, al portador de copia autorizada de esta escritura, para requerir las subinscripciones
que correspondan. Asimismo, se faculta al portador para requerir la anotación al margen de
la matriz de la escritura pública individualizada en la cláusula primera.

En comprobante, firma ...

NOTA

1. Se recomienda dar cuenta de la anotación, requiriendo la anotación al margen de la


inscripción y/o de la matriz de escritura pública donde consta el otorgamiento del mandato.
De esta manera, la revocación será oponible totalmente a terceros, dado que a éstos les
bastaría solicitar una copia vigente de la inscripción o de la escritura pública para efectos de
verificar que el poder ya ha sido revocado.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 23, 102, 72, 24, 25, 26 y 27 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

206
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. DISPOSICIÓN. FORMULARIO

En ......., a ........ de ........ de ...: don/ña ......................, de profesión/oficio ..........,


nacionalidad ........., estado civil ..........., cédula nacional de identidad número .............., en
representación según se acreditará de la sociedad ............., del giro ........, rol único
tributario número ............., ambos domiciliados en ................, comuna de .........,
Región ..........; el compareciente mayor de edad, libre disponedor de sus bienes, quien
acredita su identidad con la cédula antes mencionada y expone:

PRIMERO: Por el presente instrumento viene en conferir poder especial a


don/ña ............., cédula nacional de identidad número ..........., y a don/ña .........., cédula
nacional de identidad número ............., para que uno cualquiera de ellos actuando en
separada e individualmente pueda actuar con las siguientes facultades: Comprar, vender,
permutar, aportar, dar y tomar en arriendo y arrendar, enajenar, adquirir y gravar a
cualquier título todo tipo de bienes sean estos muebles o inmuebles, corporales o
incorporales, vender, enajenar o transferir inmuebles, pactando precios, condiciones, plazos
y demás cláusulas, estipulaciones y modalidades, con o sin pacto de retrocompra. Así podrá
constituir servidumbres, rentas o cualquier tipo de gravámenes. Estos actos pueden tener
por objeto el dominio, el usufructo, derechos personales sobre los mismos o sobre una parte
o cuota de ellos. Celebrar toda clase de contratos preparatorios, entre ellos el contrato de
promesa de compraventa y el contrato de opción de compra y leasing o lease back respecto
de toda clase de bienes. Celebrar, modificar, dejar sin efecto, anular, resolver, resciliar,
prorrogar, terminar, disolver, renovar y poner término a toda clase de contratos o actos
jurídicos. Dar y recibir especies en comodato, mutuo y anticresis, convenir intereses y
multas. Convenir, aceptar y pactar estimaciones de perjuicios, cláusulas penales y multas.
Pagar en efectivo, por dación en pago, por consignación, por subrogación, por cesión de
bienes, todo lo que el mandante adeudare y, en general, extinguir obligaciones, novar y
asumir deudas de terceros. Celebrar toda clase de contratos de construcción por suma
alzada o administración y subcontratar, presentarse a toda clase de propuestas y registros de
contratistas y firmar los documentos que se requieran al efecto.

SEGUNDO: El ejercicio del presente mandato será gratuito y tendrá una duración
indefinida.

TERCERO: Los mandatarios son relevados de la obligación de rendir cuenta.

CUARTO: Por el presente instrumento se revoca expresamente cualquier otro mandato o


poder general o especial que pudiera haber otorgado el mandante con anterioridad a esta
fecha.

QUINTO: Se faculta al portador de copia autorizada de la presente escritura para requerir


las inscripciones, subinscripciones y anotaciones que fueren procedentes en los Registros
respectivos.

La personería de don/ña ............... para actuar en representación de ............., consta de


escritura pública de fecha ................ otorgada ante el Notario Público de ..........

207
Don/ña ............, el que no se inserta a petición del compareciente por ser conocido de éste y
del Notario que autoriza. En comprobante y previa lectura firma el compareciente.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 103, 94, 104, 105, 41 y 42 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

208
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. ASOCIACIÓN. FORMULARIO

En ......., a ........ de ........ de ............: don/ña ..........................., de


profesión/oficio .............., nacionalidad ..........., estado civil ..........., cédula nacional de
identidad número .............., en representación según se acreditará de la sociedad .............,
del giro ........, rol único tributario número ............., ambos domiciliados en ................,
comuna de ........., Región ..........; el compareciente mayor de edad, libre disponedor de sus
bienes, quien acredita su identidad con la cédula antes mencionada y expone:

PRIMERO: Por el presente instrumento viene en conferir poder especial a don .............,
cédula nacional de identidad número ..........., y a doña .........., cédula nacional de identidad
número ............., para que uno cualquiera de ellos actuando en separada e individualmente
pueda actuar con las siguientes facultades: Podrá ingresar a sociedades ya constituidas,
constituir sociedades de cualquier tipo, cooperativas, asociaciones gremiales, asociaciones
o cuentas en participación, sociedades anónimas, modificarlas, disolverlas, liquidarles,
dividirlas y fusionarlas y transformarlas de un tipo a otro, formar parte de comunidades,
pactar indivisión, designar administradores pro indiviso. Representar a la sociedad con
todas las facultades que les confieran los estatutos, especialmente con voz y voto, en las
sociedades en que forme parte o administre. Celebrar toda clase de contratos de cuentas en
participación.

SEGUNDO: El ejercicio del presente mandato será gratuito y tendrá una duración
indefinida.

TERCERO: Los mandatarios son relevados de la obligación de rendir cuenta.

CUARTO: Por el presente instrumento se revoca expresamente cualquier otro mandato o


poder general o especial que pudiera haber otorgado el mandante con anterioridad a esta
fecha.

QUINTO: Se faculta al portador de copia autorizada de la presente escritura para requerir


las inscripciones, subinscripciones y anotaciones que fueren procedentes en los Registros
respectivos.

La personería de don/ña ............... para actuar en representación de ............., consta de


escritura pública de fecha ................ otorgada ante el Notario Público de ..........
Don/ña ............, el que no se inserta a petición del compareciente por ser conocido de éste y
del Notario que autoriza. En comprobante y previa lectura firma el compareciente.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver ficha Nº 106 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

209
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. GARANTÍA. FORMULARIO

En ......., a ........ de ........ de ............: don/ña ............................., de


profesión/oficio ..............., nacionalidad ........., estado civil ..........., cédula nacional de
identidad número .............., en representación según se acreditará de la sociedad .............,
del giro ........, rol único tributario número ............., ambos domiciliados en ................,
comuna de ........., Región ..........; el compareciente mayor de edad, libre disponedor de sus
bienes, quien acredita su identidad con la cédula antes mencionada y expone:

PRIMERO: Por el presente instrumento viene en conferir poder especial a don .............,
cédula nacional de identidad número ..........., y a doña .........., cédula nacional de identidad
número ............., para que uno cualquiera de ellos actuando en separada e individualmente
pueda actuar con las siguientes facultades: Dar y tomar bienes en garantía, hipotecar tanto
para obligaciones propias como de terceros, aceptar, posponer, limitar, dividir, alzar
hipotecas y otras garantías; dar en prenda tanto para obligaciones propias como de terceros
y aceptar, posponer o alzar las mismas; otorgar y aceptar fianzas simples o solidarias,
obligar a la sociedad como fiadora y/o codeudora solidaria y, en general, otorgar y aceptar
toda clase de garantías.

SEGUNDO: El ejercicio del presente mandato será gratuito y tendrá una duración
indefinida.

TERCERO: Los mandatarios son relevados de la obligación de rendir cuenta.

CUARTO: Por el presente instrumento se revoca expresamente cualquier otro mandato o


poder general o especial que pudiera haber otorgado el mandante con anterioridad a esta
fecha.

QUINTO: Se faculta al portador de copia autorizada de la presente escritura para requerir


las inscripciones, subinscripciones y anotaciones que fueren procedentes en los Registros
respectivos.

La personería de don/ña .................. para actuar en representación de ............., consta de


escritura pública de fecha ................ otorgada ante el Notario Público de ..........
Don/ña ............, el que no se inserta a petición del compareciente por ser conocido de éste y
del Notario que autoriza. En comprobante y previa lectura firma el compareciente. Se da
copia, DOY FE.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 94 y 104 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

210
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. BANCARIAS. FORMULARIO

En ......., a ........ de ........ de ............: don/ña ......................, de pro fesión/oficio ..........,


nacionalidad ........., estado civil ..........., cédula nacional de identidad número .............., en
representación según se acreditará de la sociedad ............., del giro ........, rol único
tributario número ............., ambos domiciliados en ................, comuna de .........,
Región ..........; el compareciente mayor de edad, libre disponedor de sus bienes, quien
acredita su identidad con la cédula antes mencionada y expone:

PRIMERO: Por el presente instrumento viene en conferir poder especial a don .............,
cédula nacional de identidad número ..........., y a doña .........., cédula nacional de identidad
número ............., para que uno cualquiera de ellos actuando en separada e individualmente
pueda actuar con las siguientes facultades: Contratar y cerrar cuentas corrientes bancarias
de depósito y de crédito o de ahorro en moneda nacional o extranjera; girar y sobregirar en
cuenta corriente y de ahorro y dar órdenes de cargos en cuenta corriente, mediante
procedimientos cibernéticos y/o telefónicos; girar, depositar, endosar, cobrar, revalidar,
cancelar, dar orden de no pago y hacer protestar cheques y otros documentos a la vista;
retirar talonarios de cheques, solicitar y reconocer saldos; abrir y cerrar cuentas de ahorro a
la vista o a plazo y realizar depósitos y retiros o giros en las mismas.

SEGUNDO: El ejercicio del presente mandato será gratuito y tendrá una duración
indefinida.

TERCERO: Los mandatarios son relevados de la obligación de rendir cuenta.

CUARTO: Por el presente instrumento se revoca expresamente cualquier otro mandato o


poder general o especial que pudiera haber otorgado el mandante con anterioridad a esta
fecha.

QUINTO: Se faculta al portador de copia autorizada de la presente escritura para requerir


las inscripciones, subinscripciones y anotaciones que fueren procedentes en los Registros
respectivos.

La personería de don/ña ............... para actuar en representación de ................., consta de


escritura pública de fecha ................ otorgada ante el Notario Público de .......... éste y del
Notario que autoriza. En comprobante y previa lectura firma el compareciente. Se da copia,
DOY FE.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 67 y 107 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

211
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. COMERCIALES. FORMULARIO

En ......., a ........ de ........ de .........: don/ña ......................, de profesión/oficio ..........,


nacionalidad ........., estado civil ..........., cédula nacional de identidad número .............., en
representación según se acreditará de la sociedad ............., del giro ........, rol único
tributario número ............., ambos domiciliados en ................, comuna de .........,
Región ..........; el compareciente mayor de edad, libre disponedor de sus bienes, quien
acredita su identidad con la cédula antes mencionada y expone:

PRIMERO: Por el presente instrumento viene en conferir poder especial a


don/ña ............., cédula nacional de identidad número ..........., y a don/ña .........., cédula
nacional de identidad número ............., para que uno cualquiera de ellos actuando en
separada e individualmente pueda actuar con las siguientes facultades: Girar, aceptar,
reaceptar, suscribir, endosar en dominio, en garantía o en comisión de cobranza, cobrar,
hacer protestar, descontar, cancelar, avalar letras de cambio, pagarés, cheques, y cualquier
clase de instrumentos negociables o efectos de comercio. Celebrar contratos de cuenta
corriente mercantil sea o no con personas naturales o jurídicas relacionadas con la
propiedad o administración de la sociedad. Cobrar y percibir judicial y extrajudicialmente
cuanto se adeude a la sociedad y otorgar recibos, finiquitos y cancelaciones. Ceder a
cualquier título toda clase de créditos, sean nominativos, a la orden o al portador, y aceptar
cesiones.

SEGUNDO: El ejercicio del presente mandato será gratuito y tendrá una duración
indefinida.

TERCERO: Los mandatarios son relevados de la obligación de rendir cuenta.

CUARTO: Por el presente instrumento se revoca expresamente cualquier otro mandato o


poder general o especial que pudiera haber otorgado el mandante con anterioridad a esta
fecha.

QUINTO: Se faculta al portador de copia autorizada de la presente escritura para requerir


las inscripciones, subinscripciones y anotaciones que fueren procedentes en los Registros
respectivos.

La personería de don/ña ............... para actuar en representación de ............., consta de


escritura pública de fecha ................ otorgada ante el Notario Público de ..........
Don/ña ............, el que no se inserta a petición del compareciente por ser conocido de éste y
del Notario que autoriza. En comprobante y previa lectura firma el compareciente.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver ficha Nº 103 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

212
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. FACULTADES CREDITICIAS. FORMULARIO

En ......., a ........ de ........ de ...: don/ña ......................, de profesión/oficio ..........,


nacionalidad ........., estado civil ..........., cédula nacional de identidad número .............., en
representación según se acreditará de la sociedad ............., del giro ........, rol único
tributario número ............., ambos domiciliados en ................, comuna de .........,
Región ..........; el compareciente mayor de edad, libre disponedor de sus bienes, quien
acredita su identidad con la cédula antes mencionada y expone:

PRIMERO: Por el presente instrumento viene en conferir poder especial a


don .........................., cédula nacional de identidad número ..........., y a don/ña ................,
cédula nacional de identidad número ............., para que uno cualquiera de ellos actuando en
separada e individualmente pueda actuar con las siguientes facultades: Contratar toda clase
de operaciones de créditos, celebrar contratos de préstamos, mutuos o préstamos, sea con
Bancos e Instituciones financieras, Banco del Estado de Chile, Corporación de Fomento de
la Producción u otras instituciones de crédito nacionales o extranjeras, sean o no de índole
bancario, bajo cualquier modalidad y en especial a las que se refiere a la ley dieciocho mil
diez. También créditos bajo la forma de apertura de líneas de créditos, préstamos o mutuos,
préstamos con letra o avances contra aceptación o contra valores, contratar acreditivos,
descuentos, créditos o avances en cuenta corriente. Estos créditos pueden otorgarse o
concederse con o sin garantía, en moneda nacional o extranjera, reajustables o no; abrir en
Bancos, por cuentas propia o ajena, créditos simples y documentarios, revocables e
irrevocables, divisibles o indivisibles, confirmados o no confirmados; autorizar cargos en
cuenta corriente, realizar toda clase de depósitos bancarios, simples o en cuenta corriente,
para boletas bancarias de garantía o para cualquier otro fin.

SEGUNDO: El ejercicio del presente mandato será gratuito y tendrá una duración
indefinida.

TERCERO: Los mandatarios son relevados de la obligación de rendir cuenta.

CUARTO: Por el presente instrumento se revoca expresamente cualquier otro mandato o


poder general o especial que pudiera haber otorgado el mandante con anterioridad a esta
fecha.

QUINTO: Se faculta al portador de copia autorizada de la presente escritura para requerir


las inscripciones, subinscripciones y anotaciones que fueren procedentes en los Registros
respectivos.

La personería de don/ña ............... para actuar en representación de ............., consta de


escritura pública de fecha ................ otorgada ante el Notario Público de ..........
Don/ña ............, el que no se inserta a petición del compareciente por ser conocido de éste y
del Notario que autoriza. En comprobante y previa lectura firma el compareciente.

213
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. FACULTADES DE INVERSIÓN. FORMULARIO

En ......., a ........ de ........ de ...: don/ña ......................, de profesión/oficio ..........,


nacionalidad ........., estado civil ..........., cédula nacional de identidad número .............., en
representación según se acreditará de la sociedad ............., del giro ........, rol único
tributario número ............., ambos domiciliados en ................, comuna de .........,
Región ..........; el compareciente mayor de edad, libre disponedor de sus bienes, quien
acredita su identidad con la cédula antes mencionada y expone:

PRIMERO: Por el presente instrumento viene en conferir poder especial a


don/ña ............., cédula nacional de identidad número ..........., y a don/ña .........., cédula
nacional de identidad número ............., para que uno cualquiera de ellos actuando en
separada e individualmente pueda actuar con las siguientes facultades: Operar en forma
amplia en el mercado de capitales y de inversiones; adquirir acciones, derechos, invertir en
fondos mutuos de cualquier tipo. Efectuar toda clase de operaciones de cambios
internacionales, pudiendo en especial comprar y vender y, en general, enajenar divisas, al
contado o a futuro, provengan del comercio exterior visible o invisible, hacer conversiones
y pactar arbitrajes. Realizar toda clase de operaciones en bolsa y con corretaje. Comprar y
vender bonos, acciones y valores mobiliarios en general, con o sin garantía, con o sin pacto
de retroventa o recompra; suscribir bonos, letras de créditos y acciones.

SEGUNDO: El ejercicio del presente mandato será gratuito y tendrá una duración
indefinida.

TERCERO: Los mandatarios son relevados de la obligación de rendir cuenta.

CUARTO: Por el presente instrumento se revoca expresamente cualquier otro mandato o


poder general o especial que pudiera haber otorgado el mandante con anterioridad a esta
fecha.

QUINTO: Se faculta al portador de copia autorizada de la presente escritura para requerir


las inscripciones, subinscripciones y anotaciones que fueren procedentes en los Registros
respectivos.

La personería de don/ña ............... para actuar en representación de ............., consta de


escritura pública de fecha ................ otorgada ante el Notario Público de ..........
Don/ña ............, el que no se inserta a petición del compareciente por ser conocido de éste y
del Notario que autoriza. En comprobante y previa lectura firma el compareciente.

214
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. COMERCIO EXTERIOR. FORMULARIO

En ......., a ........ de ........ de ...: don/ña ......................, de profesión/oficio ..........,


nacionalidad ........., estado civil ..........., cédula nacional de identidad número .............., en
representación según se acreditará de la sociedad ............., del giro ........, rol único
tributario número ............., ambos domiciliados en ................, comuna de .........,
Región ..........; el compareciente mayor de edad, libre disponedor de sus bienes, quien
acredita su identidad con la cédula antes mencionada y expone:

PRIMERO: Por el presente instrumento viene en conferir poder especial a don .............,
cédula nacional de identidad número ..........., y a doña .........., cédula nacional de identidad
número ............., para que uno cualquiera de ellos actuando en separada e individualmente
pueda actuar con las siguientes facultades: Realizar toda clase de operaciones de comercio
exterior, exportaciones e importaciones de toda clase de bienes, especialmente aquellos que
se refieren a su objeto, abrir y modificar registros o informes de importación y anexas a los
mismos, pudiendo firmar todos los documentos necesarios. Retirar mercaderías de
Aduanas. Representar a la sociedad ante el Banco Central de Chile y Bancos Comerciales
en todo lo relativo a comercio exterior. Firmar, entregar, negociar, retirar y endosar
conocimientos de embarque, cartas de porte o cartas guías relativas al transporte terrestre,
aéreo o marítimo. Depositar y retirar mercaderías o bienes en almacenes generales de
depósitos y en almacenes de Aduanas, dejar mercaderías en consignación y otorgar
mandatos al efecto, endosar vales de depósito y de prenda.

SEGUNDO: El ejercicio del presente mandato será gratuito y tendrá una duración
indefinida.

TERCERO: Los mandatarios son relevados de la obligación de rendir cuenta.

CUARTO: Por el presente instrumento se revoca expresamente cualquier otro mandato o


poder general o especial que pudiera haber otorgado el mandante con anterioridad a esta
fecha.

QUINTO: Se faculta al portador de copia autorizada de la presente escritura para requerir


las inscripciones, subinscripciones y anotaciones que fueren procedentes en los Registros
respectivos.

La personería de don/ña ............... para actuar en representación de ............., consta de


escritura pública de fecha ................ otorgada ante el Notario Público de ..........
Don/ña ............, el que no se inserta a petición del compareciente por ser conocido de éste y
del Notario que autoriza. En comprobante y previa lectura firma el compareciente.

215

• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. REPRESENTACIÓN ANTE AUTORIDADES.
FORMULARIO

En ......., a ........ de ........ de ...: don/ña ......................, de profesión/oficio ..........,


nacionalidad ........., estado civil ..........., cédula nacional de identidad número .............., en
representación según se acreditará de la sociedad ............., del giro ........, rol único
tributario número ............., ambos domiciliados en ................, comuna de .........,
Región ..........; el compareciente mayor de edad, libre disponedor de sus bienes, quien
acredita su identidad con la cédula antes mencionada y expone:

PRIMERO: Por el presente instrumento viene en conferir poder especial a


don/ña ............., cédula nacional de identidad número ..........., y a don/ña .........., cédula
nacional de identidad número ............., para que uno cualquiera de ellos actuando en
separada e individualmente pueda actuar con las siguientes facultades: Representar a la
sociedad ante toda clase de entidades públicas o el Estado, especialmente el Instituto de
Normalización Previsional, Servicio de Seguro Social, Servicio Nacional de Salud, las
Cajas de Previsión, el Servicio de Impuestos Internos, Tesorería General de la República, el
Servicio de Aduanas, asimismo ante Administradoras de Fondos de Pensiones, Bancos y,
en especial el Banco del Estado de Chile, y la Corporación de Fomento de la Producción,
Banco Central de Chile, Ministerios, Subsecretarías, Servicios, reparticiones públicas,
semi-públicas o privadas, Municipalidades y en general ante cualquier persona. Así ante
estas autoridades estará facultado para hacer todo tipo de peticiones, presentaciones,
reclamos y gestiones. Especialmente ante el Servicio de Impuestos Internos podrá solicitar
todo tipo de documentación, hacer presentaciones, timbrajes, rectificaciones, declaraciones,
cambios de domicilio, obtención de Rol Único Tributario, Iniciación de Actividades,
ampliación y término de giro y en general todo lo que requiera ante esta autoridad.

SEGUNDO: El ejercicio del presente mandato será gratuito y tendrá una duración
indefinida.

TERCERO: Los mandatarios son relevados de la obligación de rendir cuenta.

CUARTO: Por el presente instrumento se revoca expresamente cualquier otro mandato o


poder general o especial que pudiera haber otorgado el mandante con anterioridad a esta
fecha.

QUINTO: Se faculta al portador de copia autorizada de la presente escritura para requerir


las inscripciones, subinscripciones y anotaciones que fueren procedentes en los Registros
respectivos.

La personería de don/ña ............... para actuar en representación de ............., consta de


escritura pública de fecha ................ otorgada ante el Notario Público de ..........
Don/ña ............, el que no se inserta a petición del compareciente por ser conocido de éste y
del Notario que autoriza. En comprobante y previa lectura firma el compareciente.

216
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 5, 52, 108 y 109 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

217
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. LABORALES. FORMULARIO

En ......., a ........ de ........ de ......: don/ña ......................, de profesión/oficio ..........,


nacionalidad ........., estado civil ..........., cédula nacional de identidad número .............., en
representación según se acreditará de la sociedad ............., del giro ........, rol único
tributario número ............., ambos domiciliados en ................, comuna de .........,
Región ..........; el compareciente mayor de edad, libre disponedor de sus bienes, quien
acredita su identidad con la cédula antes mencionada y expone:

PRIMERO: Por el presente instrumento viene en conferir poder especial a


don/ña ............., cédula nacional de identidad número ..........., y a don/ña .........., cédula
nacional de identidad número ............., para que uno cualquiera de ellos actuando en
separada e individualmente pueda actuar con las siguientes facultades: Celebrar, modificar
y poner término a toda clase de contratos de trabajo y de prestación de servicios, sean ellos
profesionales o no, fijarles sus sueldos, derechos, participaciones, honorarios,
gratificaciones y remuneraciones en general, distribuir entre ellos el trabajo y removerlos,
promoverlos o desahuciarlos. Celebrar y modificar contratos colectivos. Firmar actas de
avenimiento, otorgar finiquitos. Realizar y pactar la extinción de toda clase de obligaciones
por pago, novación, compensación o cualquier otra forma de extinguir obligaciones.

SEGUNDO: El ejercicio del presente mandato será gratuito y tendrá una duración
indefinida.

TERCERO: Los mandatarios son relevados de la obligación de rendir cuenta.

CUARTO: Por el presente instrumento se revoca expresamente cualquier otro mandato o


poder general o especial que pudiera haber otorgado el mandante con anterioridad a esta
fecha.

QUINTO: Se faculta al portador de copia autorizada de la presente escritura para requerir


las inscripciones, subinscripciones y anotaciones que fueren procedentes en los Registros
respectivos.

La personería de don/ña ............... para actuar en representación de ............., consta de


escritura pública de fecha ................ otorgada ante el Notario Público de ..........
Don/ña ............, el que no se inserta a petición del compareciente por ser conocido de éste y
del Notario que autoriza. En comprobante y previa lectura firma el compareciente.

218
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. ADMINISTRATIVAS. FORMULARIO

En ......., a ........ de ........ de ......: don/ña ......................, de profesión/oficio ..........,


nacionalidad ........., estado civil ..........., cédula nacional de identidad número .............., en
representación según se acreditará de la sociedad ............., del giro ........, rol único
tributario número ............., ambos domiciliados en ................, comuna de .........,
Región ..........; el compareciente mayor de edad, libre disponedor de sus bienes, quien
acredita su identidad con la cédula antes mencionada y expone:

PRIMERO: Por el presente instrumento viene en conferir poder especial a


don/ña ..........................................., cédula nacional de identidad número ..........., y a don/ña
............................................, cédula nacional de identidad número ............., para que uno
cualquiera de ellos actuando en separada e individualmente pueda actuar con las siguientes
facultades: a) Nombrar representantes, factores o apoderados con facultades suficientes
para que atiendan los negocios en las Agencias, Sucursales y Oficinas de la Compañía.
Nombrar agentes, representantes, comisionistas, distribuidores y concesionarios; Celebrar
contratos de corretaje o mediación, distribución y comisiones para comprar y vender.
Contratar y modificar seguros que caucionen contra toda clase de riesgos, cobrar pólizas,
endosarlas y cancelarlas. Pedir y otorgar rendiciones de cuentas. Conceder quitas o esperas.
Constituir y pactar domicilios especiales, abrir y cerrar sucursales. b) Solicitar propiedad
comercial sobre marcas comerciales, modelos industriales, patentes de invención, pudiendo
oponerse a inscripciones de terceros; actuar en nombre de la sociedad ante toda clase de
peticiones, solicitudes o memoriales y aceptando rechazando libremente las observaciones,
sugerencias o indicaciones que se le hagan. Transferir, adquirir y celebrar contratos de
royalties o licencias sobre toda clase de propiedad intelectual o industrial y procedimientos
industriales. Solicitar concesiones administrativas de cualquier naturaleza u objeto,
terrestres o marítimas. c) Entregar y retirar valores, bienes y documentos en custodia
abierta o cerrada, cobranzas o garantía. Contratar y arrendar cajas de seguridad, abrirlas,
retirar lo que en ellas se encuentre, y poner término a su arrendamiento. Celebrar toda clase
de contratos de transportes y fletamento, sea como fletante, fletador o beneficiario. Pagar en
efectivo, lo que el mandante adeudare, y, en general, extinguir obligaciones. Enviar, recibir
y retirar toda clase de correspondencia, certificada o no, giros y encomiendas.

SEGUNDO: El ejercicio del presente mandato será gratuito y tendrá una duración
indefinida.

TERCERO: Los mandatarios son relevados de la obligación de rendir cuenta.

CUARTO: Por el presente instrumento se revoca expresamente cualquier otro mandato o


poder general o especial que pudiera haber otorgado el mandante con anterioridad a esta
fecha.

QUINTO: Se faculta al portador de copia autorizada de la presente escritura para requerir


las inscripciones, subinscripciones y anotaciones que fueren procedentes en los Registros
respectivos.

219
La personería de don/ña ............... para actuar en representación de ............., consta de
escritura pública de fecha ................ otorgada ante el Notario Público de ..........
Don/ña ............, el que no se inserta a petición del compareciente por ser conocido de éste y
del Notario que autoriza. En comprobante y previa lectura firma el compareciente.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 32, 20, 18, 110, 111 y 112 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

220
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. JUDICIALES. FORMULARIO

En ......., a ........ de ........ de ...: don/ña ......................, de profesión/oficio ..........,


nacionalidad ........., estado civil ..........., cédula nacional de identidad número .............., en
representación según se acreditará de la sociedad ............., del giro ........, rol único
tributario número ............., ambos domiciliados en ................, comuna de .........,
Región ..........; el compareciente mayor de edad, libre disponedor de sus bienes, quien
acredita su identidad con la cédula antes mencionada y expone:

PRIMERO: Por el presente instrumento viene en conferir poder especial a


don/ña ............., cédula nacional de identidad número ..........., y a don/ña .........., cédula
nacional de identidad número ............., para que uno cualquiera de ellos actuando en
separada e individualmente pueda actuar con las siguientes facultades: Tendrá la
representación Judicial de la sociedad por sí o en representación de las sociedades de las
cuales es socia o administra, ante toda clase de tribunales, ordinarios o especiales, con las
facultades establecidas en ambos incisos del artículo séptimo del Código de Procedimiento
Civil, esto es, desistirse en primera instancia de la demanda o acción deducida, aceptar la
demanda contraria, renunciar a los recursos o a los términos legales, transigir,
comprometer, otorgar a los árbitros facultades de arbitradores, aprobar convenios judiciales
y extrajudiciales, percibir, otorgar quitas o esperas y absolver posiciones. La facultad de
transigir comprende también la transacción extrajudicial.

SEGUNDO: El ejercicio del presente mandato será gratuito y tendrá una duración
indefinida.

TERCERO: Los mandatarios son relevados de la obligación de rendir cuenta.

CUARTO: Por el presente instrumento se revoca expresamente cualquier otro mandato o


poder general o especial que pudiera haber otorgado el mandante con anterioridad a esta
fecha.

QUINTO: Se faculta al portador de copia autorizada de la presente escritura para requerir


las inscripciones, subinscripciones y anotaciones que fueren procedentes en los Registros
respectivos.

La personería de don/ña ............... para actuar en representación de ............., consta de


escritura pública de fecha ................ otorgada ante el Notario Público de ..........
Don/ña ............, el que no se inserta a petición del compareciente por ser conocido de éste y
del Notario que autoriza. En comprobante y previa lectura firma el compareciente.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 79, 111 y 109 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

221
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. OTORGAMIENTO DE PODERES. FORMULARIO

En ......., a ........ de ........ de ......: don/ña ......................, de profesión/oficio ..........,


nacionalidad ........., estado civil ..........., cédula nacional de identidad número .............., en
representación según se acreditará de la sociedad ............., del giro ........, rol único
tributario número ............., ambos domiciliados en ................, comuna de .........,
Región ..........; el compareciente mayor de edad, libre disponedor de sus bienes, quien
acredita su identidad con la cédula antes mencionada y expone:

PRIMERO: Por el presente instrumento viene en conferir poder especial a


don ......................., cédula nacional de identidad número ..........., y a doña .........., cédula
nacional de identidad número ............., para que uno cualquiera de ellos actuando en
separada e individualmente pueda actuar con las siguientes facultades: Conferir mandatos o
poderes generales o especiales, sea con todas o parte de las facultades que aquí se le
otorgan, y delegar en todo o en parte sus facultades y reasumirlas en cualquier instante, en
general, tendrá todas las facultades y atribuciones necesarias para hacer celebrar a nombre
de la sociedad toda clase de actos y contratos para administrarla y para representarla y para
firmar toda clase de documentos públicos y privados.

SEGUNDO: El ejercicio del presente mandato será gratuito y tendrá una duración
indefinida.

TERCERO: Los mandatarios son relevados de la obligación de rendir cuenta.

CUARTO: Por el presente instrumento se revoca expresamente cualquier otro mandato o


poder general o especial que pudiera haber otorgado el mandante con anterioridad a esta
fecha.

QUINTO: Se faculta al portador de copia autorizada de la presente escritura para requerir


las inscripciones, subinscripciones y anotaciones que fueren procedentes en los Registros
respectivos.

La personería de don/ña ............... para actuar en representación de ............., consta de


escritura pública de fecha ................ otorgada ante el Notario Público de ..........
Don/ña ............, el que no se inserta a petición del compareciente por ser conocido de éste y
del Notario que autoriza. En comprobante y previa lectura firma el compareciente.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 106, 111 y 24 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

222
• SOCIEDAD. FACULTADES ESPECIALES. AUTOCONTRATACIÓN. FORMULARIO

En ......., a ........ de ........ de ...: don/ña ......................, de profesión/oficio ..........,


nacionalidad ........., estado civil ..........., cédula nacional de identidad número .............., en
representación según se acreditará de la sociedad ............., del giro ........, rol único
tributario número ............., ambos domiciliados en ................, comuna de .........,
Región ..........; el compareciente mayor de edad, libre disponedor de sus bienes, quien
acredita su identidad con la cédula antes mencionada y expone:

PRIMERO: Por el presente instrumento viene en conferir poder especial a


don/ña ............., cédula nacional de identidad número ..........., y a don/ña .........., cédula
nacional de identidad número ............., para que uno cualquiera de ellos actuando en
separada e individualmente pueda actuar con las siguientes facultades: Autocontratar,
pudiendo en consecuencia comprar para sí aquellos bienes que la sociedad le ordene vender
y vender de los suyos a la sociedad, en los términos previstos en los artículos dos mil ciento
cuarenta y cuatro del Código Civil y doscientos setenta y uno del Código de Comercio;
como asimismo prestar su dinero a la sociedad, todo ello de conformidad con lo establecido
en el artículo dos mil ciento cuarenta y cinco del Código Civil; pudiendo en general,
celebrar válidamente consigo mismo todos aquellos actos, contratos o convenciones cuya
ejecución le haya encomendado la sociedad.

SEGUNDO: El ejercicio del presente mandato será gratuito y tendrá una duración
indefinida.

TERCERO: Los mandatarios son relevados de la obligación de rendir cuenta.

CUARTO: Por el presente instrumento se revoca expresamente cualquier otro mandato o


poder general o especial que pudiera haber otorgado el mandante con anterioridad a esta
fecha.

QUINTO: Se faculta al portador de copia autorizada de la presente escritura para requerir


las inscripciones, subinscripciones y anotaciones que fueren procedentes en los Registros
respectivos.

La personería de don/ña ............... para actuar en representación de ............., consta de


escritura pública de fecha ................ otorgada ante el Notario Público de ..........
Don/ña ............, el que no se inserta a petición del compareciente por ser conocido de éste y
del Notario que autoriza. En comprobante y previa lectura firma el compareciente.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 103, 38, 113, 31, 114, 41, 115, 116, 117, 118 y 119 del anexo de
Jurisprudencia de Mandato.

223
• SOCIO DE SOCIEDAD. ESCRITURA. FORMULARIO

En ........., a ... de ......... de 2 ....., comparece don/ña ............., de nacionalidad .........., de


profesión ........., estado civil .........., cédula nacional de identidad número ..........,
domiciliado en calle .......... número ....., oficina/departamento número ....., de la ciudad
de .........., mayor de edad y libre disponedor de sus bienes, quien expresa que:

PRIMERO: El compareciente es socio de la compañía "..............", de la cual es


propietario de un ......... por ciento del haber social y de igual porcentaje en las utilidades y
en las eventuales pérdidas.

SEGUNDO: Que confiere mandato amplio a don/ña ..............., de nacionalidad ......, de


profesión ........, de estado civil ........., domiciliado en calle ....... número .........,
oficina/departamento número ........., para que represente sus intereses, en dicha sociedad,
de la misma manera que si el mandante actuara por sí mismo.

TERCERO: Con los otros socios, el mandatario podrá celebrar cualquiera clase de
contratos, pactos, convenciones o actos, obligando al mandante y a la sociedad, en su caso.
Asimismo, podrá acordar su modificación.

CUARTO: Se limita el presente mandato en el sentido que el mandatario no podrá


enajenar los derechos sociales que le corresponden al mandante en dicha sociedad, aun
cuando los demás socios estuviesen de acuerdo en comparecer a esa escritura.

QUINTO: El mandatario podrá percibir cuanto se adeude al mandante, sea por


utilidades, sea por devolución de aportes, en su caso, sea por capacitación, por
remuneraciones, beneficios o de cualquier otra manera.

En comprobante, firma ...

224
• SUSTITUCIÓN DE PODER. ESCRITURA. FORMULARIO

En ........., a ...... de ........... de ....., comparece don/ña ...................................., de


nacionalidad .........., de profesión/oficio ........., estado civil .........., cédula nacional de
identidad número .........., domiciliado en calle ............................... número .....,
oficina/departamento número ....., de la ciudad de .........., en adelante, "el compareciente " ,
mayor de edad, y expresa que:

PRIMERO: Por instrumento público de fecha ........ de .............. de y ............, otorgado


en esta misma Notaría, el compareciente le otorgó poder a don/ña ..................... para
realizar los siguientes actos: ..... y con las siguientes facultades ............

SEGUNDO: Por este instrumento, el compareciente sustituye el poder otorgado en el


sentido que las facultades con que contará el mandatario serán las que se mencionan a
continuación: ..............

TERCERO: La presente modificación no afectará en caso alguno la validez de los actos


válidamente ejecutados por el mandatario, hasta esta fecha, siempre que hayan sido
ejecutados dentro de los términos del mandato original.

CUARTO: El mandato original seguirá vigente en todo lo que no fuere contrario con lo
expuesto en este instrumento.

En comprobante, firma ...

225
CLÁUSULAS

• ACEPTAR LETRAS, SUSCRIBIR PAGARÉS Y RECONOCIMIENTOS DE DEUDA. DOS


FORMULARIOS

A. GENERAL

...........- Se confiere, a don/ña .............., de profesión ..........., domiciliado en ............


Nº ....., de la ciudad de .........., mandato especial amplio para aceptar letras de cambio y,
también, para suscribir pagarés, en favor del compareciente don ..........., con el fin de
responder a las obligaciones contenidas en las cláusulas ..... y .... de esta escritura. Tales
instrumentos podrán ser llenados por las sumas mencionadas en dichas cláusulas, más el
reajuste correspondiente al IPC y más los intereses corrientes que se hayan devengado
desde la fecha de las respectivas obligaciones hasta la época del vencimiento de las letras o
pagarés del caso.

NOTA

Es posible otorgar tales facultades a la propia contraparte del contrato. Sin embargo,
parece más prudente darlas a un tercero, de la confianza de ambos, quien pasa a ser una
especie de árbitro para la gestión de determinar la cuantía. Asimismo, es cuestionable desde
el punto de vista del conflicto de interés que se genera para el acreedor que debe suscribir
documentos en su beneficio.
B. IRREVOCABLE

..........- El compareciente don/ña ................., confiere mandato especial irrevocable


a ............................. (persona natural o jurídica), a fin de que, en su nombre y
representación, reconozca deudas, acepte letras de cambio y suscriba pagarés en favor de
don ................., por los montos de capital, intereses, costas y demás gastos que se originen
con motivo del o de los créditos concedidos hasta el presente; o que dicho acreedor
conceda, al poderdante, en el futuro con ocasión de ..................

Este mandato tendrá carácter de irrevocable, en tanto el poderdante tenga alguna


obligación pendiente, morosa o no, vencida o por vencer, con tal acreedor; o en tanto esté
vigente el contrato de ...................

Extinguida la vigencia de dicho contrato, la revocación del mandato tendrá efecto a


contar de ....... días, desde el aviso dado en tal sentido, tanto al mandatario, como a
don ...........

El aviso deberá ser dado por medio de carta dirigida a ambas personas por medio de
Notario Público, a las direcciones expresadas en este mismo instrumento.

226
El mandatario don/ña ........................, de profesión ............., domiciliado en ....................
Nº ...., comparece, en este acto, y expresa que acepta el mandato recién conferido y que se
obliga a cumplirlo en los términos ya señalados.

NOTA

Este mandato puede usarse para facilitar el cobro de créditos no documentarios, como,
por ejemplo, los provenientes de saldos de cuentas corrientes, tarjetas de crédito u otros
semejantes.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 68 y 28 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

227
• ADMINISTRACIÓN. TERMINACIÓN POR VENTA. FORMULARIO

...........- Se conviene que, en caso de que la propiedad cuya administración se ha


encomendado, se venda, terminará ipso facto, la administración y el mandato conferido
para ella, debiendo liquidarse las comisiones u honorarios, hasta la fecha de la venta. En tal
caso, deberá darse aviso previo, de esta circunstancia, a la Administración, de ...... días,
antes que se perfeccione la venta.

228
• CORREGIR ERRORES EN ESCRITURA POR ABOGADO. FORMULARIO

............- Cada una de las partes contratantes, confieren mandato especial e irrevocable al
abogado don ..................... cédula nacional de identidad número .........., para que en su
representación proceda a otorgar y suscribir los instrumentos públicos y/o privados
destinados a aclarar, rectificar, complementar y modificar esta escritura en lo relativo a
individualización de los inmuebles o sus deslindes o los títulos objeto de este contrato, y
cualquiera otra de las estipulaciones relativas a la individualización de las partes
comparecientes, todo con el objeto de la debida y correcta inscripción de esta compraventa.
Se faculta al mandatario para que en el desempeño de su cometido pueda requerir, otorgar y
firmar toda clase de solicitudes y declaraciones, solicitar inscripciones, anotaciones,
cancelaciones y otorgar instrumentos públicos y/o privados para el cumplimiento de los
requisitos y formalidades que establezcan las leyes y reglamentos, para la correcta
inscripción de las unidades objeto del presente contrato. Asimismo, podrá otorgar una o
más minutas de conformidad a lo dispuesto en el artículo ochenta y dos del Registro
Conservatorio de Bienes Raíces. Este mandato tendrá el carácter de irrevocable en los
términos del artículo doscientos cuarenta y uno del Código de Comercio, pero se agotará y
terminará con la debida inscripción de la presente compraventa en el Conservador de
Bienes Raíces de Santiago. En caso de transformación, fusión, división, absorción o
disolución o en caso de muerte de cualquiera de las partes contratantes, éste poder seguirá
vigente, de acuerdo a lo dispuesto en el artículo dos mil ciento sesenta y nueve del Código
Civil, pues también está destinado a ejecutarse después de ocurrido cualquiera de dichas
soluciones.

229
• CONDICIÓN RESOLUTORIA. DOS FORMULARIOS

A. RESOLUCIÓN IPSO FACTO SIN HONORARIOS

...........- Se confiere, a don/ña .............., de profesión ..........., domiciliado en ............


Nº ....., de la ciudad de .........., mandato especial amplio para .......... Se eleva a la calidad de
esencial, de este mandato, la circunstancia de .............., por parte del mandatario, por lo que
su incumplimiento significará la resolución ipso facto del contrato de mandato y la pérdida
del derecho a percibir honorarios por su gestión.

NOTA

Es posible, en el caso que la infracción sea muy grave, que el mandatario deje de
percibir, incluso, los honorarios devengados y no percibidos por él.

B. RESOLUCIÓN IPSO FACTO. PACTO DE HONORARIOS

.............. Las partes acuerdan que el presente mandato se resolverá ipso facto si acaeciere
(o no acaeciere) el siguiente hecho .............. En dicho caso, la remuneración y/o comisiones
del mandatario se sujetarán a las reglas que siguen: ..............
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver ficha Nº 15 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

230
• DELEGACIÓN. FORMULARIO

...........- En este acto, don/ña ................. delega el mandato conferido por


don/ña ................, mediante instrumento de fecha .............., al señor(a) ............, a fin de que
realice las siguientes gestiones y actuaciones: ............... El mandatario podrá en cualquier
momento reasumir esas facultades.

NOTA

1. Se pueden delegar determinadas facultades.

2. El mandato puede ser civil, mercantil o judicial. Este último, sólo se puede delegar a
quien tenga las condiciones de ser mandatario judicial: en primera instancia, Abogado
habilitado, Estudiante de Tercero, Cuarto, o Quinto Año de una Escuela de Derecho o
Egresado durante tres años, y en alzada o en la Corte Suprema, un Abogado o un
Procurador del Número.

231
• DERECHO DE RETENCIÓN. FORMULARIO

...........- El mandatario tendrá derecho de retener e imputar sus honorarios y el reembolso


de los gastos documentados en que hubiere incurrido por el desempeño del presente
mandato de todas las sumas que perciba para el mandante con ocasión de la ejecución de
este contrato.

NOTA

Los Abogados tienen tal derecho de imputar, de las sumas que perciban, sus honorarios
profesionales, sin que haya habido un pacto al respecto.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver ficha Nº 100 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

232
• DESAHUCIO. FORMULARIO

...........- Se conviene que, tanto el mandante como el mandatario, tendrán derecho de


desahuciar el contrato de mandato. En el primer caso, el mandante estará facultado para
avisar con un mes de anticipación o pagar honorarios equivalentes a una mensualidad; y, si
el desahucio fuere ejercido por el mandatario, éste deberá avisar con un mes de
anticipación, debiéndosele, en tal caso, pagar honorarios por el tiempo trabajado.

233
• EMPLAZAMIENTO EN JUICIO. FORMULARIO

..........- El compareciente don/ña ............................., confiere poder especial irrevocable a


don/ña ..................., domiciliado en ............... Nº ...., de la ciudad de .........., para que lo
represente en todo lo concerniente al cumplimiento y ejecución de las obligaciones que el
poderdante ha asumido por el presente contrato, pactado con don ................... Tal
representación se otorga, inclusive, para los efectos judiciales, de modo que las
notificaciones judiciales que se practiquen al mandatario en su calidad de apoderado del
deudor don/ña ..................., lo emplazarán válidamente. Este mandato sólo podrá ser
revocado por escritura pública, a la que deberá, necesariamente, comparecer el acreedor
don/ña ......................., otorgando su consentimiento y que deberá anotarse al margen de
este instrumento. En caso de fallecimiento del mandante, este mandato continuará vigente,
de acuerdo a lo dispuesto por el artículo 2169 del Código Civil, pues —también— está
destinado a ejecutarse después de su muerte.

El mandatario don/ña ........................, ya individualizado, comparece, en este acto, y


expresa que acepta el mandato recién conferido y que se obliga a no renunciar a él sin
consentimiento del acreedor ya mencionado.

En comprobante, firman ...

NOTA

1. Este contrato puede utilizarse como cláusula adicional, al conceder un crédito. Tiene
por objeto facilitar el emplazamiento del deudor moroso, y evitar que éste, ocultándose o
cambiando de domicilio, dificulte o retarde el cumplimiento de la obligación. Recordamos
que, conforme al art. 2165 del Código Civil, el mandante puede revocar el mandato a su
arbitrio. Sin embargo, creemos que podrá pactarse un mandato irrevocable en ciertas
condiciones, si tal mandato es en interés tanto del mandante como de un tercero (en este
caso, el acreedor). No obstante, reconocemos que esta solución es discutible.

2. Ver también cláusula para aceptar letra, suscribir pagaré y reconocimientos de deuda.

3. La aceptación del mandato puede ser expresa o tácita .


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver ficha Nº 78 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

234
• GARANTÍA. FIANZA. FORMULARIO

...........- El mandatario otorga, como garantía del fiel cumplimiento de todas y de cada
una de las obligaciones que contrae en virtud del presente contrato, la fianza de
don .............., de profesión ..........., domiciliado en ............ Nº ....., de la ciudad de ..........,
quien firma en señal de aceptación.

235
• GARANTÍA. PAGARÉ. FORMULARIO

...........- El mandatario don/ña ..................., para efectos de garantizar todas y cada una
de las obligaciones que contrae de conformidad a lo establecido en el presente contrato,
suscribe un pagaré, a nombre del mandante, por la cantidad de $ ..........., que es el valor en
que las partes han apreciado el perjuicio que se ocasionaría, al mandante, en el evento de
mediar un incumplimiento del mandatario.

236
• GESTIÓN PERSONAL POR EL MANDANTE. FORMULARIO

...........- Se conviene, expresamente, que el mandante puede, en cualquier tiempo y


respecto de cualesquiera de las facultades, asumir personalmente las gestiones que realiza
el mandatario, sin que deba entenderse que existe una revocación. En todo caso, el
mandante deberá notificar al mandatario de los actos que haya efectuado o realizado.

NOTA

Es posible convenir que, precisamente, el solo hecho de asumir las gestiones el


mandante, significa la revocación del mandato.

Asimismo, en uno y en otro caso, se puede convenir que el mandante puede cambiar de
mandatario, en cualquier tiempo.

237
• GESTIÓN PERSONAL POR EL MANDATARIO. FORMULARIO

............- Se establece, expresamente, que el presente mandato es indelegable por lo que


las actuaciones necesarias para el cumplimiento del mandato, deberán ser ejecutadas por el
mandatario, única y exclusivamente, lo que hará indispensable su concurrencia personal a
todas y a cada una de las gestiones que deban realizarse; pues para encomendarle este
mandato se ha tenido en cuenta, especialmente, sus particulares habilidades sobre la materia
sobre que versa el negocio encomendado.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver ficha Nº 120 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

238
• HONORARIOS. FORMULARIO

...........- Se conviene que los honorarios del mandatario por sus gestiones, ascenderán a la
suma de $ ....... por cada mes vencido, facultándose al propio mandatario para cobrarlo
directamente de los dineros que perciba para el mandante, con motivo de la ejecución del
presente mandato, debiendo en todo caso extender la boleta de honorarios respectiva; e
ingresar, de su peculio, el porcentaje que debe solucionar en arcas fiscales.

NOTA

Es posible fijar los honorarios en un porcentaje de las ventas netas; en un porcentaje de


lo cobrado, o de lo documentado; o en un porcentaje de lo facturado, etc.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 15, 121, 14, 122, 123, 124, 64, 65, 80, 125, 126, 81, 102, 127, 128, 129
y 130 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

239
• INSTRUCCIONES PARTICULARES. FORMULARIO 1

...........- Don/ña ................., ya individualizado, confiere, en este acto, a


don ...................., de profesión .........., cédula nacional de identidad número ..........,
domiciliado en ............... Nº ......, oficina/departamento Nº ......, de la ciudad de ..........,
mandato especial amplio para realizar la siguiente gestión: ...................... Al respecto, el
mandatario podrá suscribir todos los documentos que sean necesarios para el cumplimiento
del encargo. En este desempeño, el mandatario deberá seguir rigurosamente las
instrucciones que se precisan a continuación:

a) ...

b) ...

c) ...

240
• INSTRUCCIONES PARTICULARES. FORMULARIO 2

...........- Don/ña ................., ya individualizado, confiere, en este acto, a


don/ña ...................., de profesión .........., cédula nacional de identidad número ..........,
domiciliado en ............... Nº ......, oficina/departamento Nº ......, de la ciudad de ..........,
mandato especial amplio para realizar la siguiente gestión: ...................... Al respecto, el
mandatario podrá suscribir todos los documentos que sean necesarios para el cumplimiento
del encargo. En este desempeño, el mandatario deberá seguir todas y cada una de las
instrucciones que se encuentran detalladas en instrumento privado de fecha .......... firmado
por las partes con anterioridad y que se entiende formar parte integrante del presente
contrato.

241
• IRREVOCABLE. FORMULARIO

...........- Se conviene, entre las partes, que el mandato conferido tiene el carácter de
irrevocable, durante el período comprendido entre la fecha de este instrumento y el día ...
del mes de .......... del año ........ . Este carácter de irrevocable, tiene su origen en la
circunstancia que el mandato se ha conferido, especialmente, en beneficio del mandatario; y
que la revocación significaría un verdadero engaño, en relación con los acuerdos que se han
convenido entre las partes; y, además, por la remuneración que, al respecto, se ha fijado.
Por esto, si el mandato, a pesar de ser convenido como "irrevocable", fuere revocado por el
mandante, se devengarán en favor del mandatario, todos los honorarios correspondientes a
todo el tiempo referido, apreciados en la suma de $ ......... equivalentes a esta fecha a ......
unidades de fomento; y, además, una multa de $ ......., en beneficio del mandante.

NOTA

Recordamos que el mandato es esencialmente revocable, puesto que su fundamente es la


confianza que se tienen entre las partes, entender en forma restrictiva la irrevocabilidad del
mandato equivaldría a sostener que una persona puede desprenderse, en forma definitiva,
de uno de los atributos de la personalidad, cual es la administración del propio patrimonio,
lo que se considera inalienable. Es por esto que, si bien se puede pactar que el mandato es
irrevocable, será revocable de todos modos. Es por ello que resulta de utilidad insertar una
cláusula penal en favor del mandatario, para el caso en que el mandante lo revoque de todos
modos.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver ficha Nº 23 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

242
• NEGOCIO DE OBJETO DEFINIDO. FORMULARIO

...........- Por este mismo instrumento, el compareciente don/ña ................., ya


individualizado, otorga un mandato especial, a don/ña ................., de profesión ...........,
domiciliado en ........... Nº ...., oficina/departamento Nº ....., cédula nacional de identidad
Nº ..........., de la ciudad de .........., para que, en su nombre y representación, proceda,
precisamente, a realizar, en nombre del mandante, la siguiente actuación
(negociación): .................... El mandatario podrá, al efecto, suscribir todos los documentos
que sean necesarios para el debido cometido que se le ha encomendado.

NOTA

El mandato puede ser para múltiples gestiones, actos, hechos, operaciones,


negociaciones o actuaciones, jurídicos o no. Ejemplos:

— Recibir un bien raíz.

— Entregar un bien raíz.

— Realizar un inventario.

— Apreciar el valor de determinados bienes, etc.

— Retirar un documento.

— Inscribir un documento en el Registro Civil. Pero, algunos precisan de la presencia


personal del interesado y otros, de escritura pública.

— Retirar un vehículo u otros bienes muebles.


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 131, 63 y 36 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

243
• NEGOCIO EN CURSO, HASTA SU TÉRMINO. FORMULARIO

...........- Se confiere a don/ña .............., de profesión ..........., domiciliado en ............


Nº ....., de la ciudad de .........., mandato especial amplio para llevar a cabo la negociación de
......... hasta su término. En el desarrollo de esta negociación deberá efectuar las siguientes
diligencias y actuaciones:

...

...

...

Si el mandante desea revocar este mandato, podrá hacerlo, en cualquier tiempo; pero,
pagando el total de los honorarios que se dirán. Pero, si el mandatario hubiere incumplido
el mandato, no tendrá derecho a remuneración. Los honorarios son la suma de $ ...........
(......... pesos) por mes, pagaderos por anticipado.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver ficha Nº 23 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

244
• PLURALIDAD DE MANDATARIOS. ACTUACIÓN CONJUNTA DE TODOS. FORMULARIO

.............- Se otorga mandato especial a don/ña ...................., a don/ña .................. y a don


.................. para actuando conjuntamente, puedan celebrar los actos que se mencionan en la
cláusula siguiente.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 110, 18, 132, 133 y 134 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

245
• PLURALIDAD DE MANDATARIOS. ACTUACIÓN CONJUNTA DE DOS. FORMULARIO

.............- Se otorga mandato especial a don/ña ...................., a don/ña .................. y a


don/ña .................. para actuando dos cualquiera de ellos conjuntamente, puedan celebrar
los actos que se mencionan en la cláusula siguiente.

246
• PLURALIDAD DE MANDATARIOS. ACTUACIÓN INDIVIDUAL

.............- Se otorga mandato especial a don/ña...................., a don/ña .................. y a


don/ña .................. para actuando en forma individual uno cualesquiera de ellos, pueda
celebrar los actos que se mencionan en la cláusula siguiente.

247
• RECONOCIMIENTO DE DEUDA. FORMULARIO

...........- Se confiere, a don/ña .............., de profesión ..........., domiciliado en ............


Nº ....., de la ciudad de .........., mandato especial amplio, para reconocer, por el mandante, la
deuda que éste tiene, en favor de dona ................., por la suma de $ ....... y anexos, cuyo
origen fue .........., sea judicialmente, sea extrajudicialmente.

248
• REGISTRO DE COMERCIO. INSCRIPCIÓN. FORMULARIO

...................: Se faculta al portador de copia autorizada de esta escritura para requerir las
inscripciones, anotaciones y subinscripciones que procedan en los registros respectivos del
Conservador de Bienes Raíces de ............ El otorgamiento de esta facultad es, desde luego,
irrevocable y subsistirá no obstante la muerte o incapacidad sobreviniente de cualquiera de
los otorgantes.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver ficha Nº 135 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

249
• RENDICIÓN DE CUENTAS PERIÓDICAS. FORMULARIO

...........- El mandatario deberá rendir cuentas documentadas, mensualmente (o


quincenalmente, o bimestralmente), dentro de los primeros cinco días del término del
período respectivo. La primera cuenta será el entre el día 1º y el día 5 del mes de .....
próximo.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 136, 137, 138, 69, 139, 140, 141, 87, 142, 143, 144 y 145 del anexo de
Jurisprudencia de Mandato.

250
• RENUNCIA. FORMULARIO

...........- Se confiere a don/ña .............., de profesión ..........., domiciliado en ............


Nº ....., de la ciudad de .........., mandatario de don/ña ................., la facultad de renunciar al
mandato conferido, mediante comunicación escrita, remitida al mandante, por carta
certificada. Para efectos de que el mandante otorgue el finiquito correspondiente, el
mandatario deberá rendir cuenta documentada del encargo, detalladamente, y restituir todo
lo que tuviere en su poder de propiedad del mandante, con ocasión del mandato, en el plazo
de ..... días, contados desde la fecha de envío de la mencionada comunicación.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA: 28881

Ver ficha Nº 24 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

251
• REVOCACIÓN FACULTATIVA. FORMULARIO

...........- El mandante don/ña .............. podrá revocar, en cualquier tiempo y sin expresión
de causa, el mandato que ha conferido a don/ña ................... Sin embargo, para que dicha
revocación produzca plenos efectos, deberá pagar al mandatario los honorarios devengados
y, además, a título de indemnización un mes adicional de honorarios.

NOTA

En muchos casos, será necesario facultar, al portador, para hacer anotar, al margen del
protocolo en el que consta el mandato, la revocación.

Tal sucede, en todos los casos de mandatarios de sociedades y puede suceder en el caso
de cualquier mandato que ha sido conferido por escritura pública.

Recordamos que el mandato conferido en una sociedad de personas, en el acto


constitutivo, no es susceptible de ser revocado sino mediante la modificación de la escritura
social.

En caso de mandatos de comercio, otorgados a "factores o dependientes", deben


anotarse, en extracto, en el Registro de Comercio del Conservador, si dicen relación con la
administración de sus negocios, según el artículo 22 Nº 5 del Código de Comercio.

252
• SUSTITUCIÓN DE MANDATARIO. FORMULARIO

...........- Se conviene, expresamente, que el mandante puede, en cualquier tiempo,


sustituir, al mandatario, sin necesidad de expresar causa.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 15 y 109 del anexo de Jurisprudencia de Mandato.

253
• SUSCRIPCIÓN DOCUMENTOS MERCANTILES. FORMULARIO

.......... Según se dejará constancia de ello en cada cesión que suscriba el


Cliente/Mandante y ..........., todas las cesiones serán efectuadas con responsabilidad del
cedente.- Por lo tanto, para hacer efectiva la responsabilidad del Cliente, éste otorga
a .............., en este mismo acto, mandato especial irrevocable y suficiente, de acuerdo a lo
dispuesto en el artículo doscientos cuarenta y uno del Código de Comercio, para que ésta,
actuando en su nombre y representación y sin ánimo de novar, y habiendo
comunicado ............... al Mandante por escrito, incluso por medio de correos electrónicos,
el hecho de encontrarse alguno de los documentos cedidos por el Mandante en mora, acepte
letras de cambio y/o suscriba pagarés a favor de .......... y llene estos instrumentos por un
monto igual a la suma de todas las facturas y documentos que no hayan sido pagadas por
los deudores cedidos, estén o no vencidos, esto es, su capital, intereses por mora
equivalentes al máximo convencional permitido por la ley, y todo otro monto por cobro que
fuere procedente, incluidos los impuestos que se puedan generar por la suscripción de
dichos documentos. Expresamente el mandante autoriza a la mandataria para incluir en las
letras de cambio y/o pagarés que se acepten o suscriban en virtud del presente mandato,
todas las estipulaciones de la esencia, de su naturaleza o meramente accidentales que
correspondan. El vencimiento de la referida letra de cambio y/o pagaré será a los ......... días
de su emisión. Por interesar también a la mandataria, el presente mandato es gratuito y la
mandataria queda liberada de la obligación de rendir cuenta del cometido. El mandante
faculta expresamente a la mandataria para que, mientras existan obligaciones de pago
pendientes, ésta pueda ejercer este mandato de otorgamiento y suscripción de pagarés y/o
letras de cambio las veces que estime pertinente de forma tal que su ejercicio en una o más
oportunidades no pondrá término a este encargo.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 28, 146, 147, 70, 148, 8, 30 y 71 del anexo de Jurisprudencia de
Mandato.

254
Fichas de Jurisprudencia de Mandato

FICHA 1

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Responsabilidad contractual acción indemnizatoria. Mandato. Obligaciones del


mandatario. Contrato bilateral cumplimiento o resolución del contrato. Indemnización de
perjuicios

Fecha: 16/10/1991

Partes: Sergio Ruiz Tagle Humeres con Banco Austral de Chile

Rol: 14893

Cita online: CL/JUR/849/1991; 11584

SUMARIO

Para que exista mandato es indispensable que el negocio se realice por cuenta y riesgo
del mandante, esto es, que el interés jurídico que deviene del acto se radique en su
patrimonio y es ahí que esta representación voluntaria, al tenor de lo que dispone el artículo
1448 del C. Civil, constituya una modalidad de los actos jurídicos.

El interés jurídico al que la ley alude es el interés intrínseco al negocio de que trata y que
emana de su naturaleza misma. (Consids. 6º y 7º)

255
FICHA 2

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Impuesto al Valor Agregado, Cobro diferencias de impuestos. Servicios afectos.


Determinación base imponible. Mandato civil, Procedencia del Impuesto al Valor
Agregado

Fecha: 17/06/1999

Partes: María Navarro Corbett con Servicios de Impuestos Internos

Rol: 4046-1998

Cita online: CL/JUR/2300/1999; 16050

SUMARIO

Lo que la ley ha gravado con el impuesto de que se trata, son los mandatos de tipo
comercial y no el mandato civil. Ello se desprende de las largas enumeraciones que efectúa.

Una segunda cuestión que debe precisarse es que el mandato de que se trata en la
especie, lo es de tipo civil, pues la materia a que él se refiere se ajusta más a los términos de
la normativa civil, antes indicada, que a la comercial. Lo anterior, ya que el objetivo de
dicho contrato, aun cuando él haya sido denominado por las partes como "contrato de
prestación de servicios", no es la realización de actos de comercio, no encajando dicho
objetivo con ninguno de los numerales del artículo 3º del Código de Comercio, quedando
por cierto descartado su número 4. (Considerando 13 º Corte Suprema)

Los jueces del fondo hicieron una correcta interpretación del contrato de que se trata, con
estricto apego a los artículos 1560 y 1545 del Código Civil, pues la voluntad de las partes,
claramente manifestada en el mismo contrato, no es la realización de actos de comercio, por
lo que no constituye un mandato comercial, sino uno de tipo civil y, por lo tanto, a partir de
él no puede establecerse que la reclamante sea contribuyente del impuesto a que se refiere
el decreto ley Nº 825. (Considerando 15 º Corte Suprema)

256
FICHA 3

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Contrato de Transporte, aplicación artículo 2151 Código Civil. Procedencia de


contratación por mandatario. Daño moral, Procedencia por incumplimiento de contrato.
Procedencia de limitación de responsabilidad por culpa

Fecha: 27/12/2000

Partes: María Norma Carolina Escudero Palazuelos; Alejandro Manuel Salinas Arraigada;
Sucesión de Alejandro Manuel Salinas Arraigada; Rodrigo Alejandro Salinas Escudero;
Carolina Salinas Escudero; José Luis Salinas Escudero; con Federal Express

Rol: 3696-1999

Cita online: CL/JUR/4521/2000; 17798

SUMARIO

Que la sola circunstancia de que el transporte se refería a muestras médicas del para su
análisis en los Estados Unidos, que sólo a los demandantes podía interesar, constituye una
presunción con las características de gravedad y precisión suficientes para formar el pleno
convencimiento de que dicho transporte fue contratado por cargador en calidad de
mandatario de los demandantes, si se tiene presente que de conformidad al artículo 2151
del Código Civil, el mandatario puede, en el ejercicio de su cargo, contratar a su propio
nombre o al del mandante; y el hecho de que en la carta de porte o conocimiento de
embarque se estipula que dichas cláusulas son aceptadas por el expedidor al entregar el
envío, y que tal aceptación lo es "tanto en su propio nombre como en calidad de agente en
nombre y representación de cualesquiera terceros con interés directo en el enví o " .
(Considerando Quinto, Pilar Aguayo Pino, Juez del Octavo Juzgado Civil de Santiago)

Que tanto la carta porte como la Convención de Varsovia y el Código Aeronáutico,


señalan que el límite de indemnización no se aplica si se prueba culpa o daño del porteador.
(Considerandos Décimo y Undécimo, Pilar Aguayo Pino, Juez del Octavo Juzgado Civil de
Santiago)

Que ninguna norma expresa existe en el Código Aeronáutico, en la Convención de


Varsovia o en el contrato de transporte que determine a quien de las partes corresponde el
peso de la prueba de la culpa. Pero, el artículo 1547 del Código Civil dispone que la prueba
de la diligencia o cuidado incumbe al que ha debido emplearlo; la prueba del caso fortuito
al que lo alega; todo lo cual, sin embargo, se entiende sin perjuicio de las disposiciones
especiales de las leyes y de las estipulaciones expresas de las partes. Por su parte, y
coincidentemente, el Código de Comercio, en su artículo 207, señala sobre el particular que

257
se presume que la pérdida, avería o retardo ocurre "por culpa del porteador", lo que obliga a
acreditar el caso fortuito o la fuerza mayor a quien las alega. (Considerando Duodécimo,
Pilar Aguayo Pino, Juez del Octavo Juzgado Civil de Santiago)

Que, en la especie, se comprobó que el paquete, con posterioridad a su entrega a la


empresa transportista, en un momento y lugar no determinados, pero con anterioridad a su
entrega al destinatario, fue abierto mediante un corte, y extraído de su interior las muestras
médicas de que se trata, las que se perdieron. Que si bien la inspección por autoridad
competente está contemplada por las partes en el contrato como un caso que escapa del
control del transportador, no es menos cierto que el hecho de no haber procurado la
demandada que luego de la inspección, las muestras médicas fueren nuevamente colocadas
en el paquete que se obligó a custodiar, transportar y entregar al destinatario en la forma
que lo recibió, constituye una omisión negligente o culpable de dicha transportadora. Esta
omisión negligente y culpable se ve agravada si se tiene presente que en el evento de haber
estado fuera de control de la transportadora el acto inspectivo y el no reingreso de las
muestras médicas al paquete objeto del transporte, dicha parte debió, a lo menos, haber
puesto en conocimiento del expedidor y del destinatario, inmediatamente, o a la brevedad,
esta irregularidad, lo cual no se verificó por su parte. (Considerando Vigésimo, Pilar
Aguayo Pino, Juez del Octavo Juzgado Civil de Santiago)

258
FICHA 4

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Mandato, Consensualidad del mismo, Revocación no requiere solemnidad alguna.


Revocación del mandato, Efectos, Obligaciones del mandante respecto de terceros que
contrataron de buena fe con mandatario, Prueba de la buena fe de los terceros, Derecho
del mandante a ser indemnizado por el mandatario

Fecha: 12/03/1998

Partes: Avilés Miranda, María Flavia con Valencia Solar, Rafael

Rol: 4052-1996

Cita online: CL/JUR/1346/1998; 20573

SUMARIO

El artículo 2173 del Código Civil, en su inciso segundo, dispone que el mandante queda
obligado como si subsistiere el mandato, a lo que el mandatario sabedor de la causa que lo
haga expirar, hubiere pactado con terceros de buena fe, sin perjuicio del derecho a ser
indemnizado por el mandatario.

259
FICHA 5

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Nulidad de tradición por inscripción en el Conservador de Bienes Raíces. Tradición de


inmueble. Mandato a tercero para inscribir. Mandato civil, naturaleza de cláusula que
faculta a tercero para inscribir compraventa de inmueble. Efectos de la muerte del
mandante

Fecha: 23/09/1999

Partes: Inés Bazán Martínez con Jorge Bazán Urrutia

Rol: 6404-1996

Cita online: CL/JUR/1873/1999; 20774

SUMARIO

La cláusula en virtud de la cual los comparecientes en una escritura pública de


compraventa facultan indeterminadamente al portador de una copia autorizada de la misma
para que requiera y firme la inscripción respectiva, importa un mandato para celebrar un
acto jurídico —la tradición del derecho mediante la inscripción de la escritura en el
competente registro— al que va unida, naturalmente, la facultad de representar a las partes,
y, en consecuencia, no se extingue por la muerte de uno de los mandantes, toda vez que el
mandato civil subsiste no obstante la muerte del mandante si éste era condición de un
contrato celebrado entre el mandante y un tercero, o cuando el mandato interesa al
mandatario por formar parte o acceder a otro contrato que se ha previsto o querido cumplir
mediante su gestión, en la especie, el contrato de compraventa de un inmueble.

260
FICHA 6

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Mandato. Agente de naves, concepto, atribuciones. Responsabilidad respecto de las


obligaciones contraídas a nombre de su mandante

Fecha: 08/05/1996

Partes: Christophersen Chile y Compañía Limitada

Rol: 32826-1995

Cita online: CL/JUR/2554/1996; 23135

SUMARIO

Agentes de naves o consignatarios de naves son las personas naturales o jurídicas


chilenas, que actúan, sea en nombre del armador, del dueño o del capitán de una nave y en
representación de ellos, para todos los actos o gestiones concernientes a la atención de la
nave en el puerto de su consignación. Son atribuciones del Agente de Naves la
representación que ostenta con respecto de las personas precitadas y para actuar en juicio,
activa o pasivamente, además, las que a título ejemplar y en general las consistentes en
realizar todos los actos concernientes a la atención de la nave en el puerto de su
consignación, amén de las instrucciones específicas dadas por el o los mandantes, sin
responder por las obligaciones contraídas por su representado.

261
FICHA 7

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Contrato de mandato. Gestión debe realizarse de buena fe

Fecha: 20/01/2009

Partes: Misael del Carmen Rubio Fuentes con Ana Liliana Fuentes Canales y otra

Rol: 7879-2005

Cita online: CL/JUR/8528/2009; 41644

SUMARIO

I. Para la existencia de una obligación, el acto o contrato debe contener una causa real y
lícita, entendiéndose por tal el motivo que induce al acto o contrato. En la compraventa, la
causa que motiva a las partes a su celebración y no otro, es la contraprestación que ambas
recibirán respectivamente, el vendedor obtendrá el pago del precio, real y efectivo, y a su
vez, el comprador obtendrá el dominio de la cosa comprada. Estando de acuerdo en dicha
causa, las partes llegan a contratar. En consecuencia, si en la compraventa celebrada por las
demandadas "cónyuge e hija del demandante" consta que no existe contraprestación a favor
del supuesto mandante, el actor, el acto carece de causa. En efecto, es de la esencia del
contrato de compraventa el precio que debe recibir el vendedor, por lo que si tal elemento
no se pagó real ni efectivamente, sino fue transformado, mediante novación, en una letra de
cambio aceptada por una persona que por no contar con ingresos hace ilusorio su pago,
parece que más bien se está en presencia de un ardid realizado con el fin de dar apariencia
de compraventa al supuesto contrato y, atendiendo a que en derecho las cosas son lo que
son y no lo que se diga, debe concluirse que el acto impugnado no corresponde a una
verdadera compraventa de inmueble, procediendo que se declare la nulidad absoluta del
contrato. (Considerandos 2º y 4º)

II. El mandato es un contrato basado en la confianza que deposita el mandante en la


persona del depositario, por lo que la gestión que el mandatario desarrolla en beneficio del
mandante debe ser realizada de buena fe, ciñéndose rigurosamente a los términos del
mandato, sin perjuicio que las leyes le autoricen para obrar de otro modo. (Considerando
3º)

262
FICHA 8

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Modalidades para la suscripción de un pagaré. Pacto de liberar al tenedor o beneficiario


del pagaré de la obligación de protestar el documento. Excepción de nulidad de la
obligación, basada en el exceso de las facultades por parte del mandatario

Fecha: 03/01/2011

Partes: Banco Itaú Chile con Carlos Ernesto Muller Ramírez

Rol: 6515-2009

Cita online: CL/JUR/6101/2011; 47590

SUMARIO

El mandato es un contrato en que una persona confía la gestión de uno o más negocios a
otra, que se hace cargo de ellos por cuenta y riesgo de la primera. El mandatario podrá usar
los medios que le permitan realizar su encargo con mayor beneficio y menor gravamen para
el mandante, con tal que bajo otros respectos no se aparte de los términos del mandato. Por
el contrario, si negociare con menos beneficio o más gravamen que los designados en el
mandato, le será imputable la diferencia. La extralimitación en las atribuciones del
mandatario que, frente a terceros, se traduce en la sanción de ineficacia por la vía de la
inoponibilidad, entre mandante y apoderado se transforma en nulidad, atendida la
transgresión del principio de la buena fe. En la especie, las condiciones con las cuales el
mandatario dotó al título de crédito que suscribió en nombre de su mandante para la
ejecución del encargo recibido de este último adolecen de objeto ilícito por vicio del objeto,
de forma tal que debe considerárselas nulas y de ningún valor, lo que trae, como ineludible
consecuencia, que el pagaré hecho valer por el ejecutante pierde su eficacia ejecutiva.

263
FICHA 9

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Nulidad de testamento; rechazada. Nulidad de testamento se rige por disposición especial.


Voluntad del testador. Testamento solemne abierto otorgado válidamente. Albaceas o
ejecutores testamentarios. Características del albaceazgo. Diferencias entre el albaceazgo
y el mandato ordinario. Atribuciones del albacea son definidas por la ley. Albacea tiene
prohibido llevar a efecto disposiciones testamentarias contrarias a la ley

Fecha: 27/07/2010

Partes: Schwarzenberg Schmid, Heidi contra Schwarzenberg Schmid, Guillermo

Rol: 4852-2010

Cita online: CL/JUR/4151/2010; 45562

SUMARIO

I. El artículo 1682 del Código Civil no puede tener aplicación integral respecto de los
testamentos, los que se rigen, en cuanto a su nulidad, por la disposición especial del artículo
1026 del Código Civil, que establece la nulidad absoluta en las condiciones que allí se
contemplan, la que corresponde ser declarada por el juez, a solicitud de las partes, a fin de
que las cosas sean restituidas al estado en que se encontrarían si no hubiese existido el acto
nulo. Así, prima la nulidad absoluta del artículo 1026 sobre la que establece el artículo
1682. (Considerando 6º, sentencia Corte de Apelaciones)

II. La voluntad del testador debe ser respetada y constituye la norma de la sucesión,
salvo ley en contrario que debe imperar sobre ella. Se debe preferir la interpretación que
conduzca a que el testamento produzca efectos, regla que si bien está establecida en materia
de interpretación de contratos, no se ve razón alguna para no aplicarla en la interpretación
de testamentos. (Considerando 8º, sentencia Corte Suprema)

III. El artículo 1026 del Código Civil niega todo valor al testamento solemne abierto en
que se omite cualquiera de las formalidades a que debe sujetarse en su otorgamiento.
Dichas formalidades se contienen en el artículo 1016 del mismo Código y tienen por
finalidad asegurar la identidad del testamento, la identidad del testador y de los testigos, y
la circunstancia de encontrarse aquél en su sano juicio al momento de otorgarlo.
(Considerando 4º, sentencia Corte de Apelaciones)

IV. Los albaceas o ejecutores testamentarios son aquellos a quienes el testador da el


encargo de hacer ejecutar sus disposiciones. El albaceazgo tiene como principales
características ser un cargo intransmisible, remunerado, que no otorga otras atribuciones

264
que las indicadas por la ley, ser una institución a día cierto y determinado, que pueden
existir varios albaceas y aquél que fuera designado por el testador en tal calidad no se
encuentra obligado a aceptar el cargo. El albaceazgo es un mandato, pero se diferencia del
mandato ordinario en que: a) el albaceazgo se genera a la muerte del causante, en cambio,
la muerte del mandante pone término al mandato; b) el mandato es un contrato, el
albaceazgo tiene su origen en el acto de última voluntad del testado; c) el albaceazgo es
siempre solemne, en cambio, el mandato es por regla general consensual; d) aceptado el
cargo de albacea, no puede revocarse, en cambio, el mandato es esencialmente revocable;
e) el mandatario tiene las facultades que le fija el mandante, en cambio, las facultades del
albacea las fija la ley, sin que pueda el testador modificarlas, y f) el albacea debe tener
plena capacidad, lo que no ocurre en el mandato ordinario, en que el mandatario puede ser
una persona relativamente incapaz.

Sólo cuando se acepta el cargo, por parte del albacea, el albaceazgo tiene existencia
legal, puesto que antes de aceptarlo podría rechazarlo, pero una vez que lo aceptó queda
obligado a evacuarlo diligentemente y, desde entonces, le afectan las responsabilidad,
limitaciones y prohibiciones que la ley prescribe. En otros términos, si el testamento
produce efectos jurídicos desde el momento mismo del fallecimiento del causante, también
desde ese momento produce efecto jurídico la designación de albacea contenido en el
testamento y desde ese instante se le hacen aplicables las prohibiciones especiales de los
artículos 1294, 412 y 2144 del Código Civil. (Considerandos 7º, sentencia Corte de
Apelaciones y 6º, sentencia Corte Suprema)

Debe distinguirse la forma en que se genera el albaceazgo y las atribuciones del mismo.
La primera se radica en la voluntad del testador; en cambio, las segundas son fijadas por la
ley. Al efecto, el artículo 1298 del Código Civil señala que el testador no podrá ampliar las
facultades del albacea, ni exonerarle de sus obligaciones. (Considerando 8º, sentencia Corte
de Apelaciones)

V. El albacea tiene prohibido, de acuerdo al artículo 1301 del Código Civil, llevar a
efecto disposiciones testamentarias contrarias a las leyes, so pena de nulidad y de
considerársele culpable de dolo. En efecto, cualquier disposición del testamento del
causante que fuere contraria a la ley, el albacea no podrá llevarla a efecto, de manera que si
en una cláusula del testamento, el testador relevó al albacea de su obligación de
confeccionar inventario, lo que resulta contrario al artículo 1284 del Código Civil,
igualmente debe cumplir con la exigencia de esta norma y efectuar un inventario solemne
de los bienes, ya que tiene una prohibición legal de llevar a efecto tal disposición
testamentaria.

En la especie, el actor demanda la nulidad absoluta del testamento porque en una de sus
cláusulas el causante libera al albacea de la obligación legal de confeccionar inventario
solemne, es decir, no ataca las formalidades legales del testamento referidas a la naturaleza
del acto. Se trata, entonces, de un testamento solemne abierto válidamente otorgado y de
una designación de albacea ajustada a la ley. Entonces, si a pesar de la voluntad del testador
de eximir al albacea de la obligación de efectuar inventario solemne, el demandado ha
procedido en su calidad de albacea al cumplimiento de las disposiciones legales, no puede
declararse la nulidad absoluta del testamento ni de tal cláusula, toda vez que para que así
265
suceda debía haberse conformado con cumplir con la voluntad de su testador y hacer caso
omiso del mandato legal. En consecuencia, la cuestionada disposición testamentaria no
puede ser declarada nula por cuanto la ley no ha señalado tal sanción, simplemente no
produce efecto alguno, es decir, se tiene por no escrita. Por lo demás, dicha sanción sólo
podría haber sido reclamada con éxito respecto del albacea y únicamente en el evento que
éste hubiese llevado a efecto la decisión contraria a la ley de su causante, desatendiendo
con ello las exigencias que la ley le impone en su calidad de albacea. (Considerandos 10º,
sentencia 1ª instancia, 5º y 8º, sentencia Corte de Apelaciones y 7º, sentencia Corte
Suprema)

266
FICHA 10

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Mandato entre coherederos. Procedencia. Autonomía de la voluntad. Negocios de interés


del mandatario

Fecha: 17/12/1998

Rol: 5891-1997

Cita online: CL/JUR/1406/1998; 20652

SUMARIO

En el Código Civil no figura la prohibición de convenir un mandato entre coherederos,


en que uno de ellos, mandante, le encargue a otro, mandatario, que administre los bienes de
la sucesión en que ambos tienen la calidad de herederos. Consecuentemente, y de acuerdo
al artículo 2120 de dicho cuerpo legal, no es esencial que el negocio encomendado interese
sólo al mandante o que el mandatario deba proceder sólo por cuenta y riesgo del mismo
mandante o en nombre de éste. Además se señala que, son improcedentes las limitaciones
legales de las facultades del mandatario cuando el o los actos prohibidos fueron ejecutados
por el mandatario con la expresa aprobación del mandante.

Así, en derecho privado es lícito hacer lo que la ley no prohíbe, en virtud del principio de
la autonomía de la voluntad.

267
FICHA 11

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Procedimiento simplificado. Delito de calumnias hechas con publicidad. Imputaciones


contra superiores jerárquicos. Debido proceso. Falta de legitimación pasiva. Ponderación
de la prueba

Fecha: 21/12/2009

Partes: Ministros de la Iltma. Corte de Apelaciones de Iquique con Germán Andrés Candía
Venegas

Rol: 6742-2009

Cita online: CL/JUR/9728/2009; 43100

SUMARIO

No existe falta de legitimación pasiva alegada por el querellado, el cual es abogado,


fundado que actuó en representación de otro, quien le solicitó que, como su abogado,
formalizara tales cuestionamientos e imputaciones a los ministros de la Corte de
Apelaciones de Iquique, mediante un escrito a la Corte Suprema. El abogado —querellado
— en el evento de recibir una instrucción de su cliente en orden a cometer un delito, tiene
no sólo la posibilidad de negarse a realizarlo, sino, la obligación de hacerlo, al tenor del
artículo 2149 del Código Civil. Con lo anteriormente expuesto, ha quedado asentado, que el
imputado ha tomado participación en el ilícito establecido, en calidad de autor, de una
manera inmediata y directa, en los términos del artículo 15 Nº 1 del Código Penal. Por
tanto, no existe vulneración a la garantía consagrada en el artículo 19, Nº 3º, inciso 5º, de la
Constitución, referente al debido proceso, basada en la falta de legitimación pasiva alegada.
Respecto a la nulidad basada en la letra e) del artículo 374, en conexión al artículo 342,
letra c) del Código Procesal Penal, consistente en la omisión de una exposición clara, lógica
y completa de los medios de prueba aparejados y de una adecuada valoración de ellos,
menester es señalar que tal ausencia de fundamentación no existe, a pesar que no se
manifieste de modo expreso que los cuestionamientos digan relación con la ponderación de
la prueba, lo cierto es que lo que se critica es lo razonado por los jueces para dar valor a los
documentos y testimonios presentados. La falta de conformidad entre el criterio del
juzgador y la particular apreciación de la prueba de la parte interesada, que la lleva a
concluir en sentido diverso del tribunal, no se traduce por sí sola en una contravención a las
reglas de la lógica, las máximas de la experiencia y los conocimientos científicamente
afianzados, en los términos que alude el artículo 297 del Código Procesal Penal.

268
FICHA 12

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Declaración de obligación de rendir cuenta. Poder y mandato, conceptos. Poderdante y


apoderado. Aceptación del poder. Acto que reside fuera del negocio constitutivo del poder.
Prueba de la formación del consentimiento del mandato. Alegar prescripción de la
obligación de rendir cuenta. Reconocimiento de calidad de mandatario

Fecha: 13/08/2008

Partes: Constructora Diaguitas Limitada con Banco Santander Chile

Rol: 2478-2007

Cita online: CL/JUR/6826/2008; 39581

SUMARIO

Por un lado, el poder es el acto jurídico unilateral en que una persona, "el poderdante",
autoriza a otra, "el apoderado", para que la obligue directamente respecto de terceros en los
distintos negocios jurídicos que la segunda ejecute o celebre a nombre de la primera,
expresando que lo hace en nombre del poderdante. En él, el apoderado cuenta con una
capacidad especial que le permitirá, mediante la ejecución del poder de representación,
hacer recaer los efectos de su actuar en los del representado. Aisladamente considerado, el
poder genera obligaciones sólo para el poderdante y sus consecuencias o efectos se
producen en su esfera personal o patrimonial; y de él no se derivan derechos y obligaciones
concretas en relación a los negocios a que se refiere ese acto, sino solamente la aptitud
jurídica necesaria para hacer nacer, por medio de sus actos, derechos u obligaciones a favor
o en contra de otra persona. Su aceptación, constituye una declaración indiferente para el
derecho o la declaración de que se asume la obligación de ponerlo en práctica, es decir,
corresponde a un elemento que reside fuera del negocio constitutivo del poder y que
pertenece a la relación de mandato.

Por otro, el mandato, acto jurídico bilateral, es un contrato que importa necesariamente
la concurrencia de las voluntades del mandante y mandatario, que de estar precedidas o ser
coetáneas con un poder, se confundirán con las del poderdante y apoderado. La prueba de
la formación del consentimiento en este contrato, constituida por la aceptación, puede estar
representada por el hecho de dar inicio a la ejecución del encargo, negocio que puede
consistir en aquel para el cual previamente se otorga el poder, lo que implica la confusión
del principio de ejecución del poder con la aceptación del mismo y del contrato de
mandato, cuyo consentimiento queda perfecto.

269
Por lo anterior, el demandado no puede alegar una supuesta incompatibilidad entre el
poder que le ha otorgado el actor y la calificación efectuada por los sentenciadores en el
sentido de que ha existido un mandato entre las partes. En este mismo sentido, que el
demandado haya alegado la prescripción de la obligación de rendir cuenta del mandato,
constituye un acto de reconocimiento de la calidad de mandatario, por lo que no puede
sostener que sólo ha existido un poder, pero no un mandato.

270
FICHA 13

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Facultades Fiscalizadoras de la Superintendencia de Valores y Seguros con respecto a los


fondos de inversión. Gastos no contemplados en el Reglamento Interno. Orden público
económico. Gasto sentido natural y obvio

Fecha: 28/06/2001

Partes: Santander S.A. Administradora de Fondos de Inversión con Superintendencia de


Valores y Seguros

Rol: 6310-1997

Cita online: CL/JUR/1240/2001; 24959

SUMARIO

La actividad de los fondos de inversión, si bien se desarrolla dentro del ámbito de la


autonomía de la voluntad, se encuentra inserta en lo que se ha llamado el orden público
económico, por lo que la normativa que regula su organización y funcionamiento Ley N º
18.815 sobre Fondos de Inversión; su reglamento, contenido en el decreto supremo N º  864
del Ministerio de Hacienda de 1990, y las normas del reglamento interno del fondo, se
encuentra bajo la fiscalización de la Superintendencia de Valores y Seguros y no puede ser
alteradas por los órganos de administración del fondo ni por los aportantes reunidos en
asamblea.

El mandato legal contenido en el artículo 1º de la Ley N º  18.815 sobre Fondos de


Inversión por el cual la administradora del fondo actúa por cuenta y riesgo de los
aportantes, se encuentra limitada por la misma ley —artículos 21 y 4 letra f de la ley y 6º de
su reglamento—, en cuanto los gastos atribuibles al fondo deben estar claramente
especificados en el reglamento interno, normativa que también limita la aplicación a esta
materia del artículo 2116 del Código Civil. Asimismo, el concepto de "gasto" utilizado en
las disposiciones legales citadas, debe entenderse en su sentido natural y obvio, dado por la
Real Academia Española de la Lengua, esto es, como la acción de gastar: expender o
emplear el dinero en una cosa, por lo que no se encuentra restringido únicamente a aquellos
desembolsos propios del giro del negocio de los fondos de inversión destinados a producir
renta, ni a los gastos administrativos o conservativos previsibles, como estima el
reclamante.

Así lo resolvió la Corte de Apelaciones de Santiago, rechazando el recurso de


reclamación interpuesto en contra de la resolución de la Superintendencia de Valores y
Seguros y estimando que eran de cargo de la administradora de fondos de inversión

271
reclamante, los gastos por concepto de honorarios de árbitro y actuario y por
indemnizaciones derivadas de incumplimiento de obligaciones contractuales que no estaban
previstas como gastos atribuibles al fondo en su reglamento interno.

272
FICHA 14

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Cobro de honorarios. Remuneración del mandato. Calidad de las partes involucradas.


Mandato conferido por empresa que desarrolla actividades mercantiles

Fecha: 13/10/2009

Partes: Patricio Fernando García Parot con ABX Logistics Holding Inc.

Rol: 10406-2006

Cita online: CL/JUR/8277/2009; 42686

SUMARIO

Siendo conferido el mandato al actor por una empresa que desarrolla actividades
mercantiles y que constituye una filial en Chile, no puede pensarse que haya sido concebido
como de carácter gratuito, de manera que, por tales circunstancias, y por la calidad de las
partes involucradas, ha de estimarse que el mandato se pactó como remunerado, tal como lo
permite el artículo 2116 del Código Civil, por lo que la empresa mandante ha debido
soportar el gasto respectivo y al no haberse acreditad su pago, debe emitirse condena al
respecto. (Considerando 8º)

273
FICHA 15

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Obligación de motivar o fundamentar las sentencias. Mandato comercial; concepto.


Mandato comercial; características. Juicio ejecutivo de cobro de pagaré

Fecha: 10/05/2010

Partes: García Mayorga, Osvaldo contra Banco Santander Chile

Rol: 16-2009

Cita online: CL/JUR/5698/2010; 44546

SUMARIO

I. Los tribunales y la doctrina han hecho hincapié en la obligación de motivar o


fundamentar las sentencias, por cuanto tal exigencia no sólo dice relación con un asunto
exclusivamente procesal, referido a la posibilidad de recurrir, que implica impugnar una
resolución de manera de evitar errores y arbitrariedades sino porque, además, se relaciona
con un tema externo a la procesabilidad indicada, que se enmarca en la necesidad de
someter al examen que puede hacer cualquier ciudadano de lo manifestado por el juez y
que hace posible, asimismo, el convencimiento de las partes en el pleito, evitando la
impresión de arbitrariedad al tomar éstas conocimiento del porqué de una determinación.

II. El mandato comercial es un contrato por el cual una persona encarga la ejecución de
uno o más negocios lícitos de comercio a otra que se obliga a administrarlos gratuitamente
o mediante una retribución y a dar cuenta de su desempeño. Al tratarse de un contrato
intuito personae, las partes son esenciales en esta convención. Como características más o
menos frecuentes del mandato comercial pueden señalarse que las obligaciones del
mandatario no se transmiten; que por muerte del mandatario se pone fin al contrato de
mandato; que normalmente existe la facultad del mandante de revocar el mandato; y que,
por último, en caso de error en la persona, procede la nulidad de este contrato.

274
FICHA 16

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Chillán

Inoponibilidad no ha sido tratado de manera sistemática por el Código Civil. Mandatario


no necesita poder especial para arrendar los bienes que administra. Desde un punto de
vista doctrinal la acción de inoponibilidad se aproxima a la acción pauliana o revocatoria

Fecha: 03/07/2012

Partes: Schmidt Michael, María Patricia con Hott Krull, Roberto Adolfo y otro

Rol: 172-2012

Cita online: 61773

SUMARIO

1. El régimen jurídico de la inoponibilidad no ha sido tratado de manera sistemática por


el Código Civil y, por lo mismo, ni siquiera hace referencia al concepto de inoponibilidad.
Con todo, don Jorge López Santa María ( Los Contratos. Parte General, t. II, 2ª ed.,
actualizada, Editorial Jurídica de Chile, Santiago, 1998, p. 368), la define como "la sanción
civil que impide que se haga valer ante terceros un derecho (nacido ya sea de la
celebración de un acto jurídico, ya sea de la nulidad o de otra causal de terminación
anormal de un acto jurídico, como la resolución o la revocación de un acto jurídico)".

2. El mandatario puede arrendar los bienes que administra, pues el arrendamiento se ha


considerado siempre como un acto de administración, por lo cual no necesita de poder
especial. Así lo señala don David Stitchkin Branover ( El mandato civil, 5ª ed. actualizada
por don Gonzalo Figueroa Yáñez, Editorial Jurídica de Chile, Santiago, 2008, p. 302). Al
respecto, en concordancia con lo anterior, el artículo 2132 del Código Civil dispone: "El
mandato no confiere naturalmente al mandatario más que el poder de efectuar los actos de
administración [... ] ". Los actos de administración se suelen oponer a los actos de
disposición y el contrato de arrendamiento no es un acto de disposición, sino de
administración, y corresponde al giro administrativo ordinario del mandato.

3. En nuestro Derecho, y desde un punto de vista doctrinal, la acción de inoponibilidad


se aproxima, pero no se identifica, en su configuración, a la acción pauliana o revocatoria,
como hipótesis general de fraude a los acreedores, dado que reúne las mismas
características de una acción de inoponibilidad por fraude. Al respecto, como señala el
tratadista señor Abeliuk, "el acto es perfectamente válido y oponible entre las partes
otorgantes. Para el tercero, en cambio, el acto no produciría efectos a su respecto,
pudiendo instar por la revocación del acto, pero sólo en aquella parte que le perjudic a "
(René Abeliuk Manasevich, Las Obligaciones, t. II, 5ª ed., Editorial Jurídica de Chile,

275
Santiago, 2008, pp. 778-779). Y la sanción que se pretende por la parte demandante, en
estos casos, es la inoponibilidad del acto que, en su concepto, es fraudulento; esto es, con
ocasión de la celebración de un contrato de arrendamiento.

276
FICHA 17

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Mandato entre coherederos. Procedencia. Autonomía de la voluntad. Negocios de interés


del mandatario

Fecha: 17/12/1998

Rol: 5891-1997

Cita online: CL/JUR/1406/1998; 20652

SUMARIO

En el Código Civil no figura la prohibición de convenir un mandato entre coherederos,


en que uno de ellos, mandante, le encargue a otro, mandatario, que administre los bienes de
la sucesión en que ambos tienen la calidad de herederos. Consecuentemente, y de acuerdo
al artículo 2120 de dicho cuerpo legal, no es esencial que el negocio encomendado interese
sólo al mandante o que el mandatario deba proceder sólo por cuenta y riesgo del mismo
mandante o en nombre de éste. Además se señala que, son improcedentes las limitaciones
legales de las facultades del mandatario cuando el o los actos prohibidos fueron ejecutados
por el mandatario con la expresa aprobación del mandante.

Así, en derecho privado es lícito hacer lo que la ley no prohíbe, en virtud del principio de
la autonomía de la voluntad.

277
FICHA 18

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Valparaíso

Derechos del comunero. Capacidad legal. Actos de administración

Fecha: 31/08/2004

Partes: Jorge Ricardo Olivares Castillo

Rol: 462-2003

Cita online: CL/JUR/2192/2004; 31101

SUMARIO

Para determinar cuáles son los actos de administración que puede ejecutar un socio o un
comunero por sí solo, debe aplicarse por analogía el artículo 2132 del Código Civil, en
cuanto menciona como tales: pagar las deudas y cobrar los créditos, perseguir en juicio a
los deudores, intentar las acciones posesorias e interrumpir las prescripciones, contratar las
reparaciones y comprar los materiales necesarios.

El legislador no contempla entre los actos de administración el intentar acciones


restitutorias, y aunque la disposición transcrita no es taxativa, tampoco puede deducirse que
la restitución de inmuebles sea un acto asimilable o de la misma especie que los señalados
en el citado artículo 2132, ni aun en caso de necesidad urgente o de existir un breve plazo
para deducir la acción.

En consecuencia, el demandante carece, por sí solo, de legitimación activa para


demandar la restitución del inmueble por terminación del arrendamiento por extinción del
derecho del arrendador. (Considerandos 7º, 8º y 9º de sentencia de Corte de Apelaciones de
Valparaíso)

278
FICHA 19

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Incompetencia del tribunal. Empresa del estado. Responsabilidad del presidente de


empresa del estado. Apelación acogida. Atribuciones del presidente de una empresa del
Estado

Fecha: 30/01/1997

Partes: Corporación Nacional del Cobre con Patricio Contesse

Rol: 25053

Cita online: CL/JUR/969/1997; 14178

SUMARIO

La discusión de autos se refiere al ejercicio de las facultades del presidente ejecutivo de


una empresa del Estado, de confianza exclusiva del Presidente de la República, quien ha
extendido sus actuaciones más allá del marco de sus atribuciones legales; de esta manera, el
debate se ciñe a la eventual responsabilidad legal del demandado. En consecuencia, esta
controversia debe ser conocida por la justicia ordinaria, por tratarse de una contienda entre
partes regida por el derecho común. Por lo demás, el hecho de que entre las partes haya
existido un vínculo laboral regido por el Código del ramo resulta insuficiente para alterar la
conclusión anterior, tanto porque lo debatido no corresponde a las materias que son propias
del derecho laboral, en la medida que ese estatuto no contiene normas según las cuales
debiera resolverse la contienda, porque el contrato de trabajo que le sirve de sustento a
aquella relación, según sus propios términos, se limita a establecer el régimen de
remuneraciones, sin abordar el contenido preciso de las funciones que se encomiendan al
trabajador, las que quedan regidas por la ley orgánica de la empresa estatal, la Ley de Bases
Generales de la Administración del Estado y el derecho común.

279
FICHA 20

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Comunidad. Legitimidad activa para accionar. Derechos en la cosa común. Acción de


cerramiento. Acciones posesorias. Poder de administración

Fecha: 28/06/2001

Partes: Comunidad Miño Cerda con Manuel Sánchez Román

Rol: 5877-1997

Cita online: CL/JUR/5106/2001; 24961

SUMARIO

El comunero se encuentra legitimado activamente para deducir acciones en favor de la


cosa común, sin perjuicio que los demás comuneros puedan oponerse a lo obrado por el
comunero demandante, según se desprende de la interpretación armónica de las normas que
regulan los derechos de los socios en el haber social, aplicables al cuasicontrato de
comunidad por expresa disposición del artículo 2305 de Código Civil. En efecto, si no se ha
conferido la administración de la cosa común a uno de los comuneros, se debe entender que
cada uno de ellos ha recibido de los otros el poder de administrar, dentro del cual se
comprende la facultad de cuidar de la conservación, reparación y mejora de los objetos que
integran la comunidad, por lo que, las actuaciones realizadas por el comunero demandante
con cualquiera de estas finalidades, obligarán los demás comuneros en la medida que haya
obrado dentro de los límites legales. Y aun en el evento de accionar el comunero
demandante sin poder de administración o fuera de los límites de éste, su relación con los
otros comuneros se encuadraría dentro del cuasicontrato la agencia oficiosa, toda vez que,
siendo las obligaciones del gerente las mismas que las del mandatario, dentro de las
facultades de administración conferidas a éste como elemento de la naturaleza, se encuentra
la de intentar acciones posesorias, según resulta de lo dispuesto en los artículos 2286, 2287
y 2132 del Código Civil.

280
FICHA 21

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Copiapó

Despido injustificado. Descuento en finiquito. Crédito pendiente con Caja de


Compensación

Fecha: 11/01/2011

Partes: Óscar Gustavo Ocayo Carmona con Administradora de Fondos de Pensiones


Provida S.A.

Rol: 149-2010

Cita online: CL/JUR/6151/2011; 47402

SUMARIO

El descuento efectuado por la parte empleadora fue efectuado en virtud de un mandato


que le otorgara el trabajador en virtud del cual éste la facultaba para descontar las cuotas
del préstamo y, en el evento de término de la relación laboral, descontar el total del saldo
del capital adeudado por tales concepto a la Caja de Compensación de las indemnizaciones
que tuviera derecho a percibir.

Se trata de un pacto legítimo, no prohibido por la ley y convenido en virtud de la


autonomía de las partes y que, en todo caso, favorece a un tercero ajeno a la relación
laboral.

Además, y en lo que dice relación con el eventual descuento del saldo insoluto del
préstamo de las indemnizaciones a que eventualmente puede tener derecho el trabajador, no
se está ante las limitaciones señaladas en el artículo 58 del Código del Trabajo con relación
a las sumas que pueden ser descontadas de las remuneraciones pues, con independencia de
las discusión respecto de la naturaleza jurídica que tienen las indemnizaciones por término
de la relación laboral, ciertamente que no constituyen remuneración como expresamente lo
indica el inciso segundo del artículo 41 del mismo cuerpo legal.

Por otro lado no exige la ley que para descontar de las sumas que deban pagarse por
concepto del término de la relación laboral en el respectivo finiquito el trabajador deba, no
obstante haber otorgado un mandato, autorizarlos de manera expresa o tácita, por lo que la
exigencia que plantea la señora jueza en la sentencia resulta impertinente y desconoce los
efectos de un acto jurídico válidamente celebrado, que no ha sido impugnado por sus
otorgantes y que, encontrándose vigente, autorizaba a la parte demandada para actuar de la
manera que lo hizo.

281
FICHA 22

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Decisiones contradictorias. Ultrapetita

Fecha: 28/03/1996

Partes: Rafael Sierralta Ossa con Comunidad El Maitén

Rol: 23812-1994

Cita online: CL/JUR/951/1996; 23162

SUMARIO

1. Si bien es efectivo que la demanda iba dirigida contra toda la sucesión del comunero
Onofre Garay Silva, ella sólo fue acogida, tal como lo reconoce la recurrente de casación,
contra dos de sus miembros y que tal decisión fue únicamente apelada por la parte
demandada, por lo que el fallo de segunda instancia precisamente se refirió a la situación de
estos dos únicos comuneros, al no haber sido sometida a su conocimiento la situación de los
demás, toda vez que el rechazo de la demanda a su respecto no fue objeto de recurso alguno
por la parte demandante. Por tal razón el fallo en casación no tenía motivo alguno para
referirse a la situación de los demás miembros de la sucesión, la cual quedó definitivamente
resuelta por el fallo de primer grado, en cuanto no se acogió a su respecto la demanda
interpuesta y no ser ello impugnado en forma alguna. Por lo indicado, no existe el vicio de
ultra petita denunciado.

2. Respecto del recurso de casación en el fondo, es dable observar que la argumentación


de la demandada no está dirigida a demostrar la inexistencia del mandato que dio origen a
la causa, sido a que éste se encontraba extinguido al momento de la negociación de venta
de la propiedad encargada vender. Al respecto cabe considerar que, al contestar la
demanda, la recurrente indicó que la vigencia de tal mandato se extendió hasta el día 2 de
marzo de 1992, siendo un hecho de la causa que ese mismo día se llevó a efecto el cierre de
negocio con la constructora que compró la propiedad. Por lo anterior es inconcusa la
vigencia del corretaje al momento de pactarse la compraventa del predio y al así decidirse
no se ha incurrido en infracción de ley alguna.

282
FICHA 23

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Elementos esenciales del mandato. Mandato termina por la muerte del mandante Fecha:
25/01/2012

Partes: Escobar Fuentes José con Méndez Cabrera Valentina

Rol: 2914-2011

Cita online: CL/JUR/196/2012; 58394

SUMARIO

1. Con la definición del mandato que contempla el artículo 2116 del Código Civil, son
elementos esenciales de éste los que siguen: a) debe tratarse de un contrato, esto es, una
convención generadora de obligaciones; b) en razón de este contrato, una persona confía la
gestión de uno o más negocios a otra, y c) ésta se hace cargo de los negocios por cuenta y
riesgo de aquélla.

2. El mandato termina por la muerte del mandante, salvo las excepciones que la misma
ley contempla, dentro de la que no se encuentra la situación de autos, puesto que del tenor
de la estipulación séptima, no es posible consignar que estuviera destinada —al momento
de pactarse— a ser ejecutada después del fallecimiento del mandante. Ello no obsta a la
obligación del mandatario de finalizar la gestión ya iniciada, si la suspensión acarrea
perjuicio a los herederos del mandante, evento que a la luz de la cronología de los hechos
asentados en este juicio, no concurre en la especie.

283
FICHA 24

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Instrumento público. Alcance. Definición legal. Término de mandato

Fecha: 15/10/1991

Partes: Banco de Chile

Cita online: CL/JUR/1471/1991; 28881

SUMARIO

Escritura pública, de conformidad con lo dispuesto en el artículo 403 del Código


Orgánico de Tribunales, "es el instrumento público o auténtico otorgado con las
solemnidades que fija esta ley, por el competente notario, e incorporado en su protocolo o
registro público". Por su parte, instrumento público o auténtico, de acuerdo con lo prescrito
en el artículo 1699, inciso 1º, del Código Civil, "es el autorizado con las solemnidades
legales por el competente funcionario". De las definiciones antes transcritas se deduce que
el hecho de comparecer ante un notario competente para dejar testimonio de un acto
personal o de un acuerdo entre partes y la incorporación de esa comparecencia escrita en
los registros del mismo notario, observándose las formalidades que al efecto prescriben los
artículos 404 a 411 del señalado Código Orgánico de Tribunales, confieren al respectivo
documento el carácter de escritura pública.

De especial importancia dentro del concepto de escritura pública, es que ella dé fe de un


instrumento auténtico, esto es, al tenor del artículo 17 del Código Civil, "al hecho de haber
sido realmente otorgados por las personas y de la manera que en los tales instrumentos se
exprese". Esto quiere decir que las personas que en él se dice que comparecieron, lo
hicieron efectivamente y además también significa que ha sido consentido por quien
realmente puede consentir, circunstancias que el notario mismo se encarga de corroborar.
Tal comparecencia naturalmente, puede hacer por sí mismo o, de acuerdo con las reglas
generales de la representación convencional, por intermedio de un mandatario debidamente
facultado, estimándose en este último caso, de conformidad con lo dispuesto en el artículo
1448 del Código Civil, que lo obrado por el mandatario produce respecto "del representado
iguales efectos que si hubiese contratado él mismo". La argumentación del recurrente en
cuanto a que el gerente general tenía atribuciones para reducir a escritura pública el acta del
directorio que contiene el mandato; pero no para otorgar dicha escritura también debe
desecharse, ya que no existen, por regla gene ral, fórmulas sacramentales para exteriorizar
la voluntad de las partes y la expresión empleada en el presente caso, obviamente, lleva
insita la facultad de otorgar la escritura pública en estudio, máxime si se tiene presente lo
dispuesto en el artículo 1560 del Código Civil, en orden que "conocida claramente la
intención de los contratantes, debe estarse a ella más que a lo literal de las palabras". El

284
artículo 2163 del Código Civil dispone: "El mandato termina... 9º Por la cesación de las
funciones del mandante, si el mandato ha sido dado en ejercicio de ellas". El artículo 2163
Nº 9º, antes señalado no recibe aplicación en el caso en estudio y, por ende, la cesación en
sus funciones del directorio del Banco no produjo la terminación del mandato otorgado a
quien en su nombre comparece en estos autos, por las siguientes razones: a) porque la
norma legal en estudio exige para que termine el mandato que quien cese en sus funciones
sea "el mandante" y en el caso sublite tal calidad no la ostenta el directorio de la institución
bancaria, sino el Banco, pues como se ha resuelto con anterioridad se trata en la especie de
un acto ejecutado por el representante de una persona jurídica que, de acuerdo con el
artículo 552 del Código Civil, debe considerarse como un acto ejecutado por ésta; b)
porque de conformidad con lo prescrito en el artículo 1448 del mismo Código, el acto del
representante produce respecto del representado iguales efectos que si hubiere contratado el
mismo y, por ende, el mandante es el representado, Banco y no la persona del
representante, directorio de dicho Banco; y c) porque como lo destaca el jurista don Julio
Phillippi, debe tenerse presente, además, "que en la persona jurídica los representantes son
los órganos mismos de expresión del ser ficticio, de manera que los actos de aquellos se
identifican totalmente con dicho ser". ( Revista de Derecho y Jurisprudencia, tomo 39, sec.
1 a , p. 292).

La cuestión jurídica fundamental que se plantea en este capítulo de casación, consiste en


saber el momento en que se produce la terminación del mandato en caso de insolvencia del
mandante, de conformidad con lo dispuesto en el artículo 2163, Nº 6º del Código Civil que
dispone que "el mandato termina... por la quiebra o insolvencia del uno o del otro", esto es,
mandante o mandatario. La insolvencia a diferencia de la quiebra es un estado de hecho y,
consecuencialmente, mientras no se declare por sentencia judicial que el mandante es
efectivamente insolvente no se produce la terminación del mandato. No existiendo en este
caso tal declaración judicial, el mandato en virtud del cual ha obrado en este juicio el
mandatario es plenamente válido y la sentencia de alzada que así lo declaró ha hecho una
correcta aplicación del artículo 2163, Nº 6º, del Código Civil. El artículo 26 del D.L. N
º 3.475 de 1980 establece: "Los documentos que no hubieren pagado los tributos a que se
refiere el presente decreto ley, no podrán hacerse valer ante las autoridades judiciales,
administrativas y municipales ni tendrán mérito ejecutivo, mientras no se acredite el pago
del impuesto con los reajustes, intereses y sanciones que correspondan. Lo dispuesto en el
presente artículo no será aplicable respecto de los documentos cuyo impuesto se paga por
ingreso en dinero en Tesorería y que cumplan con los requisitos que establece esta ley y el
Servicio de Impuestos Internos".

285
FICHA 25

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Nulidad relativa. Mandato. Muerte del mandante

Fecha: 21/06/2004

Partes: Hilda Marina Grover Álvarez con Mario Mettifogo Durán; Winston Mettifogo
Barraza; Jorge Antonio Bugueño Bugueño; In In Chile Sociedad Anónima

Rol: 3901-2003

Cita online: CL/JUR/3653/2004; 30333

SUMARIO

Que en la doctrina nacional se distingue entre nulidad total y nulidad parcial, según
afecte a todo el acto o contrato, o solamente a una parte de él, subsistiendo el resto con
plena validez. Esta nulidad parcial se observa con mayor frecuencia en los actos y contratos
que están constituidos por diversas cláusulas, en cada una de las cuales deben concurrir
todos los requisitos esenciales para que sean válidas plenamente, pudiendo ser una o varias
de ellas nulas, conservando el resto del contrato todo su valor jurídico, lo cual ocurrirá
cuando ellos no sean dependientes o accesorios respecto de lo que se declare inválido, v.g.
la nulidad de la cláusula de capital llevará consigo el pacto de intereses (La Nulidad y la
Rescisión en el Derecho Civil Chileno; Arturo Alessandri Besa, Tomo I, 2ª edición, p. 79,
Ediar Editores Ltda. y Teoría General del Acto Jurídico, Volumen I, Víctor Vial del Río,
Edic. Universidad Católica de Chile, U Edición, p. 185).

Por nuestra parte, agregamos, que si tal nulidad parcial es acogida con respecto a
cláusulas de un mismo contrato, como ocurre en diversos artículos del Código Civil, así en
el 770 respecto del usufructo, 966 en relación al testamento, o en el artículo 1409 relativo a
la donación, o en el artículo 2344, respecto de la fianza, con mayor razón ella ha de darse
cuando en una misma convención, se contienen diferentes actos jurídicos; los cuales resulta
irredargüible que han de cumplir individualmente con los requisitos de existencia y validez
exigidos por el Código de Bello, pudiendo en caso de faltar u omitirse aquellos ser objeto
de la sanción de ineficacia prevista por el legislador, cuando fuere procedente.
(Considerando Tercero, Corte de Apelaciones de La Serena)

Que en la especie, una de las cesiones del contrato impugnado viciaría de nulidad por
haber fallecido el cedente a cuyo nombre actuaba el mandatario que realizó la cesión
después de acaecida la muerte. Sin embargo, si bien el mandato termina por la muerte del
mandante, en conformidad a lo prescrito en el artículo 2163 número 5 del Código Civil,
mientras el mandatario la ignore, lo que éste haya hecho en ejecución del mandato será

286
válido y dará derecho a terceros de buena fe contra los herederos del mandante, de
conformidad a los artículos 2168, que requiere que el deceso sea conocido por el
mandatario, y del artículo 2173 inciso primero del mismo cuerpo de leyes, que se refiere a
las causales de expiración del mandato por causas ignoradas por el mandatario.
(Considerando Quinto, Corte de Apelaciones de La Serena)

Que el mandatario ha señalado su ignorancia respecto del fallecimiento de su mandante


hasta el momento de ser notificado del libelo de autos, cuestión que implicaba un hecho
negativo, por lo que correspondía al actor probar que dicho mandatario estaba, al celebrar el
contrato, en conocimiento de la muerte del mandatario, prueba que no rindió, por lo que
debe negar lugar a la nulidad pedida por falta de consentimiento. (Considerando Sexto,
Corte de Apelaciones de La Serena)

Que, además, la demandante ha manifestado que su demanda tiene como objetivo que la
convención sea declarada por el tribunal nula absolutamente en su totalidad e integridad.
Que consecuente con lo anterior y lo razonado, es del caso reiterar que la indicada
convención contiene dos contratos de cesiones de acciones mineras independientes y
autónomos y, eventualmente lo alegado por el demandante de autos, tiene como objeto y
directa relación con la muerte de uno de los cedentes con la que ninguna relación la liga.
Que respecto del antedicho contrato, dicha actora, entonces, carece de todo interés de aquél
señalado en el artículo 1683 del Código Civil, que se entiende como pecuniario, esto es,
susceptible de ser apreciado en dinero, interés que debe ser actual, perjudicándole en su
patrimonio; por cuanto en relación a eventuales discusiones patrimoniales en un juicio de
declaración de separación de bienes con su cónyuge, el mandatario (cedente en forma
personal también, pero en la parte del contrato de cesión no impugnada), la validez o
invalidez de la cesión ni le empece ni afecta a la masa patrimonial de la sociedad conyugal
de la que dice ser parte, y en consecuencia, la demandante de autos carece de legitimación
activa para actuar en autos respecto de la eventual nulidad que afectare a la cesión de una
acción minera por el fallecido mandante. (Considerandos Séptimo y Octavo, Corte de
Apelaciones de La Serena)

287
FICHA 26

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Tradición de inmueble. Oponibilidad a herederos de inscripción por mandato una vez


fallecido el vendedor, validez respecto a herederos de inscripción por mandato una vez
fallecido el vendedor, extinción del mandato para inscripción por muerte del mandante
vendedor

Fecha: 03/08/2004

Partes: María Inés Muñoz Segovia con Noemí Elizabeth Herrera Zamora

Rol: 2333-2003

Cita online: CL/JUR/4904/2004; 30624

SUMARIO

Que, para demandar la nulidad absoluta la expresión "tener interés", se refiere a un


interés de carácter jurídico, es decir, que la ilicitud del acto o contrato haya lesionado los
derechos del que solicita la nulidad y, por esta causa, tiene acción para reponer el mal o los
perjuicios que se le hayan originado con el acto o contrato ilícito. Así, el que la acción de
nulidad absoluta puede alegarse por todo el que tenga interés en ello, se refiere al que tenga
interés en la nulidad del acto o contrato mismo que le afecta y cuyos resultados propios le
conviene eliminar. (Considerando Segundo, Ghislaine Landerreche Sotomayor, Juez del
Tercer Juzgado de Letras de Coquimbo)

Que el mandato otorgado en este caso, que indeterminadamente facultaba para requerir
la inscripción de dominio en el Conservador de Bienes Raíces no se extingue por la muerte
de uno de los mandantes, toda vez que accedía al contrato de compraventa que se ha
querido o previsto cumplir mediante su gestión. Y en estas condiciones, procede desestimar
la demanda interpuesta en orden a declarar la nulidad absoluta de la tradición y cancelar la
inscripción respectiva. (Considerandos Noveno y Décimo, Ghislaine Landerreche
Sotomayor, Juez del Tercer Juzgado de Letras de Coquimbo)

Sin perjuicio de lo dicho, la muerte como causal de expiración del mandato para que
produzca los efectos mencionados, debe haber sido conocida por el mandatario, lo que en el
caso de autos no aparece acreditado que así haya ocurrido. Luego, de acuerdo al citado
artículo 2173 del Código Civil, el mandato no es nulo y produce plenos efectos respecto de
terceros de buena fe. (Considerando Cuarto, Corte Suprema)

Además, la sanción por falta de consentimiento del mandante, motivada por la extinción
del mandato es la inoponibilidad y no la nulidad absoluta, como se ha demandado en autos.

288
En efecto, los herederos del causante le suceden en todos sus derechos y obligaciones
transmisibles (artículo 1097 del Código Civil), y si un acto, en este caso, la tradición, se
llevó a efecto sin su consentimiento por extinción del mandato de su causante, les sería
inoponible, pero podrían y deberían ratificarlo, lo que no procede ante una nulidad absoluta.
En este sentido, ellos no podrían demandar dicha nulidad aunque esa fuera la sanción para
este caso, porque heredaron la obligación del causante de efectuar la tradición de la cosa
vendida, de acuerdo a los artículos 1824 y siguientes del Código Civil. Por último, si los
herederos tienen la obligación que pesaba sobre el causante de efectuar la tradición, por
ningún motivo tienen legitimación activa para dejar sin efecto el cumplimiento ya hecho,
sino que a la inversa, tienen la obligación de garantía, de acuerdo a lo dispuesto en los
artículos 1838 y siguientes del Código Civil, y si deben defender al comprador en la
posesión, tranquila y pacífica de la cosa vendida frente a la demanda de terceros, con mayor
razón no pueden ser ellos los que atenten contra dicha posesión. (Considerando Séptimo,
Corte Suprema)

289
FICHA 27

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Valparaíso

Cobro de pagaré. Cesación en las funciones del gerente de la institución financiera.


Mandatos extendidos no se entienden terminados

Fecha: 30/01/2008

Partes: Banco Santander Chile con Pirotecnia Chilena Limitada

Rol: 2816-2006

Cita online: CL/JUR/5429/2008; 38388

SUMARIO

Debe rechazarse la excepción del artículo 464 Nº 2 del Código de Procedimiento Civil,
la falta de personería, la cesación en las funciones del gerente del banco no produce la
terminación del mandato judicial otorgado al abogado que acciona en autos. En efecto, si
conforme al artículo 2163 Nº 9 del Código Civil, se señala que el mandato termina por la
cesación de las funciones del mandante, si el mandato fue dado en ejercicio de ellas, ello no
acontece, toda vez que: a) el mandato fue otorgado cuando el gerente ejercía válidamente la
representación legal del banco, y la demanda aparece presentada con posterioridad al
otorgamiento del mandato; b) la norma exige para que termine el mandato que quien cese
en sus funciones sea "el mandante", y tratándose de la acción incoada en representación de
un banco, dicha calidad no la ostenta su gerente general, sino precisamente la institución
bancaria, ya que corresponde a un acto ejecutado por el representante de una persona
jurídica que, conforma al artículo 552 del Código Civil, debe considerarse como un acto
ejecutado por ésta; c) porque conforme al artículo 1448 del mismo Código, el acto del
representante produce respecto del representado iguales efectos que si hubiere contratado el
mismo, por lo que el mandante es el representado, el banco, y no la persona del
representante, el gerente general de dicho banco, y d) porque en la persona jurídica los
representantes son los órganos mismos de expresión del ser ficticio, de manera que los
actos de aquéllos se identifican totalmente con dicho ser. (Considerando 6º)

290
FICHA 28

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Concepción

Cobro de pagaré. Contrato de línea de crédito. Contrato de cuenta corriente. Facultad del
banco para suscribir pagarés en representación del cuentacorrentista. Obligaciones del
mandatario

Fecha: 07/05/2007

Partes: Corpbanca con Guillermo Hardtmann Chandía

Rol: 3004-2006

Cita online: CL/JUR/6922/2007; 36294

SUMARIO

I. Por efecto del contrato de línea de crédito, el banco se obliga a concederle al


cuentacorrentista un crédito hasta determinado monto con la finalidad de cubrir los
sobregiros producidos en su cuenta corriente ya fuere por girarse cheques sin existencia de
fondos, ya fuere para cubrir los cargos de diversa índole que los bancos pueden hacer en la
cuenta corriente, cuando no hay en ésta fondos disponibles. Comúnmente se le llama a este
contrato "línea de crédito asociada a la cuenta corriente " , y ello no altera la realidad de
tratarse de un contrato diverso al de cuenta corriente "asociada", y obviamente con distintos
objetos y obligaciones respecto de ambas partes, de lo que se sigue que mientras se
encuentre vigente el contrato de línea de crédito y no se hubiere agotado el crédito
otorgado, técnicamente en el orden jurídico, el banco no tiene la obligación de efectuar
materialmente los pagos y cubrir los sobregiros producidos en la cuenta corriente
trasladando fondos de la línea de crédito a la cuenta corriente.

II. De otro lado, el banco sólo tiene la alternativa de suscribir en representación del
cuentacorrentista uno o más pagarés, bajo los términos del artículo 11 de la ley Nº 18.092,
si la finalidad es documentar el saldo deudor que arroje la respectiva cuenta corriente
bancaria, situación que únicamente se produce si se han agotado los fondos disponibles en
la línea de crédito. Esta facultad se sujeta a las normas del mandato establecidas en el
Código Civil, especialmente a los artículos 2116 y 2131, de ese cuerpo normativo y obliga
al mandatario a actuar con la diligencia y cuidado de un buen padre de familia, pues su
responsabilidad se extiende hasta la culpa leve, según lo preceptuado en el artículo 2129,
abarcando tanto el deber de obrar diligentemente como abstenerse de ejecutar aquellos
actos que pueden ser perjudiciales al mandante, y aun abstenerse de cumplir el mandato
mismo si de la ejecución puede resultar perjuicio para el comitente, según disponen los
artículos 2145, 2146 y 2149.

291
FICHA 29

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Los contratos obligan no sólo a los que en ellos se expresa sino a todas las cosas que
emanan precisamente de la naturaleza de la obligación

Fecha: 08/04/2010

Partes: Pizarro Froese, Álvaro contra Banco del Estado de Chile

Rol: 2248-2008

Cita online: CL/JUR/2222/2010; 47777

SUMARIO

En concordancia con lo que se manifiesta nuestra legislación dice expresamente que los
contratos deben ejecutarse de buena fe y, por ende, obligan no sólo a los que en ellos se
expresa, sino a todas las cosas que emanan precisamente de la naturaleza de la obligación, o
que por la ley o la costumbre pertenecen a ella, o sea, la buena fe se traduce en la necesidad
de observar determinados deberes de conducta, exigibles a las partes. Acorde con el
artículo 2116, al emplear el legislador la palabra "confía" está dando al mandato el carácter
de un contrato de confianza, inspirado en la fe que el mandante tiene en el mandatario, lo
que necesariamente hace llegar a la conclusión que la buena fe es realmente un elemento
intrínseco del contrato, dando fisonomía a la actividad a desplegar por los sujetos de la
relación jurídica, en este caso, o sea en lo que interesa, por el mandatario.

292
FICHA 30

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Facultad de prorrogar unilateralmente vencimiento de instrumento cambiario. Acreedor


no puede fijar a su solo arbitrio la época en que se inicie plazo de prescripción de las
acciones de cobro que la ley le reconoce. Errada interpretación de plazo

Fecha: 03/07/2012

Partes: Yurazeck Tagle Francisco Javier con Banco Santander Chile

Rol: 3131-2012

Cita online: CL/JUR/1255/2012; 61764

SUMARIO

1. La estipulación que otorgó un mandato y facultó a la entidad bancaria para prorrogar


el vencimiento del plazo del pagaré, debe entenderse, concedió al acreedor una atribución
que debía efectuarse en un término extintivo — "al vencimiento del plazo"—, calificación
que necesariamente lleva a concluir que la llegada de dicho plazo extintivo sin que el
acreedor haya hecho uso de la facultad de prorrogar unilateralmente el vencimiento del
instrumento cambiario, puso fin a los efectos del acto jurídico "mandato de prórrogas",
extinguiendo, en este caso, el derecho del acreedor de hacer uso de tal potestad.
(Considerando Quinto)

2. Resulta interesante mencionar que solamente tal interpretación de la locución "al


vencimiento del plazo" pudiere avenirse en definitiva con la exigencia de determinación de
las facultades del mandatario que consignan, entre otras disposiciones legales, los artículos
2131 y 2134 del Código Civil, puesto que una exégesis contraria, esto es, que permitiese al
acreedor entender dicha expresión en términos tales que producido el vencimiento del
plazo, se le permitiere hacia el futuro ejercer la facultad de prorrogar unilateralmente esa
fecha a su mera potestad, determinaría, en la practica, la aceptación de un mandato ejercido
en perjuicio del mandante, en contravención a lo dispuesto en el artículo 2119 del referido
cuerpo legal, toda vez que se consentiría en que el acreedor fijara a su solo arbitrio la época
en que se iniciaría el plazo de prescripción de las acciones de cobro que la ley le reconoce,
lo que además de transgredir normas de orden público, indisponibles para las partes,
resultaría también ciertamente cuestionable desde el punto de vista de la equidad.
(Considerando Sexto)

3. La errada interpretación de la naturaleza del plazo convenido influyó substancialmente


en lo dispositivo del fallo, puesto que al ignorarse los efectos de dicha modalidad, se otorgó
valor a una declaración de voluntad del acreedor que no pudo tener el efecto de obligar al

293
ejecutado, debiendo, entonces, razonarse que la obligación contenida en el pagaré Nº (...) se
hizo exigible el 15 de junio de 2010 y que entre esa fecha y la época de notificación de la
demanda al demandado, 19 de julio de 2011, transcurrió sobradamente el plazo de un año
que prevé el artículo 98 de la ley N º  18.092. (Considerando Séptimo)

294
FICHA 31

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Juicio ejecutivo. Excepción de falsedad del título. Excepción de nulidad de la obligación.


Falsedad del título ejecutivo. Pagaré

Fecha: 21/08/1991

Rol: 3724-1990

Cita online: CL/JUR/544/1991; 19932

SUMARIO

1. Es nula, por omisión de algunos de los requisitos del artículo 170, en relación con el
Nº 5 del artículo 768 del Código de Procedimiento Civil, la sentencia que no se pronuncia
sobre las excepciones subsidiarias opuestas por el ejecutado, por estimarse incompatibles
con la aceptada, siendo que ellas son independientes de ésta, lo que autoriza al tribunal de
alzada para invalidar de oficio dicha sentencia. (Consid. único de la sentencia anulatoria)

2. Un título es falso cuando no se ha otorgado realmente por la persona que se pretende,


sin que baste para configurar tal circunstancia que el pagaré impugnado no haya sido
firmado ante el Notario que lo autoriza, si la firma del obligado no ha sido cuestionada.
(Consids. 2º a 4º de la sentencia de reemplazo)

3. Corresponde acoger la excepción de nulidad de la obligación opuesta por el ejecutado


(artículo 464 Nº 14 del Código de Procedimiento Civil), basada en que el pagaré que
garantizaba su obligación hipotecaria, fue llenado en blanco por el Banco acreedor, sin su
consentimiento real y efectivo y con perjuicio para sus intereses patrimoniales, situación
que en doctrina se llama autocontratación, pero que en la especie ha operado
imperfectamente, porque el mandato especial otorgado al Banco para vender las letras
hipotecarias, no lo autorizaba para determinar unilateralmente el precio.

295
FICHA 32

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Juicio ejecutivo de obligación de dar. Excepción de falta de fuerza ejecutiva del título.
Cobro de derechos municipales por uso de bienes nacionales de uso público. Exención
legal del pago de derechos para la concesionaria del proyecto

Fecha: 03/07/2007

Partes: Ilustre Municipalidad de Quilpué con Montec S.A.

Rol: 5939-2005

Cita online: CL/JUR/5964/2007; 36881

SUMARIO

La responsabilidad derivada de la ejecución de un acto por un tercero no afectará a éste,


ya que el negocio no lo gestiona para sí mismo sino por cuenta de otro, de suerte tal que
será quien lo encarga el que soporte el riesgo como si fuera su propio hecho, pues es él
quien aprovechará los beneficios. Las concesiones pueden ser objeto de cualquier acto
jurídico, dentro de los cuales es admisible la gestión o mandato para que un tercero
financie, ejecute o administre obras sanitarias para una determinada concesionaria, lo que
no significa, en modo alguno, alterar los derechos y obligaciones que por ley corresponden
a ésta, correspondiéndole exclusivamente los productos o beneficios de la obra desarrollada
por la empresa contratista, como asimismo sus gastos, por lo que es la sociedad
concesionaria la única responsable del pago de los derechos municipales por ocupación de
bienes nacionales de uso público.

296
FICHA 33

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Valparaíso

Restitución de inmueble adquirido para mandante. Carga probatoria. Mandato. Valor


probatorio de la escritura pública

Fecha: 16/01/2003

Partes: René Tobar Ramos con Erupín Jon Ibarra Aboitiz

Rol: 16256

Cita online: CL/JUR/2963/2003; 28552

SUMARIO

Con los elementos probatorios, no se acreditar que el causante, cliente del demandado,
haya acordado con el demandado que éste comprara para aquél en forma exclusiva las
propiedades materia de autos y que el negocio fuera solamente suyo, todo ello obrando a
nombre propio, ya que las declaraciones en tal sentido formuladas por los testigos
observaron a ambas partes y advirtieron por sus propios sentidos que se comportaban como
socios o codueños de los lotes, teniendo proyectos de inversión, ante lo cual cabe aplicar la
norma contenida en el artículo 384 Nº 3 del Código de Procedimiento Civil, esto se
reafirma con las declaraciones formuladas por los otorgantes en los instrumentos públicos
materia de esta causa, en las que compran por partes iguales los inmuebles objeto de estos
autos, y con la circunstancia no cuestionada que el propio causante compareció
personalmente en la primera escritura pública, sin que exista actuación alguna posterior
suya en que haya demostrado una realidad distinta frente a lo ocurrido ese día y que no sea
la prueba que emana o deriva de sus propios dichos, habiendo incluso iniciado un juicio con
el demandado relativo a uno de los lotes con posterioridad a la celebración de los contratos
y antes de su muerte, como asimismo transferido a un hijo suyo los derechos que le asistían
en los inmuebles, actuaciones que implican un reconocimiento de la calidad de dueño
exclusivo que tiene el demandado respecto de los derechos que adquirió en los inmuebles.
(Considerando 10º sentencia Corte de Apelaciones)

297
FICHA 34

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Mandato. Nulidad de mandato revocado. Mandato para celebrar compraventa de bienes


raíces

Fecha: 19/01/2004

Partes: María Angélica Opazo López; Víctor Alejandro Opazo Opazo; con Sociedad
Rendic Hermanos y Compañía

Rol: 2585-2003

Cita online: CL/JUR/4299/2004; 29598

SUMARIO

Que según se infiere de los artículos 1700 inciso 2º artículos 1801 y 2123 del Código
Civil, el mandato para celebrar compraventa de bienes raíces debe constar por escritura
pública, como ha ocurrido en la especie, en razón de que mediante esa solemnidad es como
se debe expresar el consentimiento en tales actos, sin que tenga una relevancia mayor la
omisión de alguna solemnidad, dado que si así fuera seguirá subsistiendo como instrumento
privado, con plena validez. Así, no puede alegarse nulidad del mandato de autos, que
aparece por lo demás, ratificado por la actora, al revocarle el mandato por escritura pública.
(Considerando Noveno, Juez de Primera Instancia, Carlos Ramírez González)

Que, así, no puede prosperar la demanda de nulidad del contrato de compraventa


celebrado por el mandatario, toda vez que se está frente a un contrato de compraventa que
tuvo un contrato preparatorio, que cumple con todas las formalidades y solemnidades
establecidas en los artículos 1793 y siguientes, permitiendo a la demandada, adquirir por
tradición la posesión regular del inmueble y a su vez, de acuerdo a los artículos 2498, 2506
y 2508 del Código Civil, adquirir por prescripción ordinaria dicho inmueble al cumplirse,
en su caso, más de cinco años de posesión inscrita, contados desde la fecha de la
inscripción del inmueble. (Considerando Decimotercero, Juez de Primera Instancia, Carlos
Ramírez González)

298
FICHA 35

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Mandato mercantil. Responsabilidad del mandatario. Tipo de obligación, obligación de


medios

Fecha: 20/09/2004

Partes: La Cartuja Sociedad Anónima; con Hernán Acuña Godoy; Inge Frío

Rol: 4005-2003

Cita online: CL/JUR/5067/2004; 30903

SUMARIO

El demandado realizó intermediación entre la demandante y los fabricantes extranjeros,


para la adquisición de equipos. Pero, no se ha podido acreditar que el demandado fuera
representante de alguno o de todos los fabricantes contactados para obtener la compra de
los equipos que interesaban a la demandante, con lo que no se prueba que haya existido
incumplimiento, por parte del comisionista, de instrucciones del mandante o que su
desempeño haya sido negligente, tal como se pretende en la demanda, por lo que se rechaza
la demanda en que se le pretende hacer responsable de los problemas que surgieron entre la
actora y los fabricantes. La intermediación en referencia debe calificarse como mandato
mercantil, al que se le aplican las normas pertinentes del Código de Comercio —artículos
233 y siguientes— y del Código Civil —artículos 2116 y siguientes—. (Considerandos
Tercero y Cuarto, Corte de Apelaciones de Santiago)

299
FICHA 36

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Contrato de construcción de obra material inmueble (bajo la modalidad de suma alzada).


Concepto de "honorarios". Procedimiento a seguir para su cobro. Casación de oficio

Fecha: 09/10/2003

Partes: Sociedad Constructora DAB S.A. con Hotelera Villasol S.A.

Rol: 4994-2002

Cita online: CL/JUR/3649/2003; 52211

SUMARIO

Del tenor del documento acompañado a fojas 1, en que se funda la demanda de fojas 19,
aparece que se trata de un contrato de construcción de obra material inmueble, bajo la
modalidad de suma alzada y por un precio determinado, en el cual el valor de todos los
materiales requeridos para la ejecución de la obra son de cargo del contratista, lo que
reviste el carácter de un contrato de venta según lo preceptuado en el artículo 1996 del
Código Civil "Honorario" es la remuneración que puede tener la gestión del mandatario o
los servicios de las profesiones y carreras que suponen largos estudios, o a que está unida la
facultad de representar y obligar a otra persona respecto de terceros, que se sujetan a las
reglas del mandato, como fluye de lo prescrito en los artículos 2117, 2118 y 2521, inciso 2º,
del Código Civil. (Consids. 1º y 2º sentencia de reemplazo)

300
FICHA 37

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Mandato, adquisición de acciones de banco comercial, adquisición de acciones a nombre


propio. Inexistencia de consentimiento. Obligación de rendir cuentas

Fecha: 10/05/2001

Partes: Sociedad Nacional de Minería Asociación Gremial

Rol: 2194-2000

Cita online: CL/JUR/2312/2001; 18698

SUMARIO

No consta en autos la concurrencia de los requisitos del contrato de mandato sin


representación invocado por los demandantes, a saber, el consentimiento, el objeto y la
causa. En efecto, el consentimiento, acuerdo de voluntades sin el cual no se perfecciona el
contrato de mandato, supone una manifestación de voluntad seria y completa por parte de
los productores mineros "acreedores de la ENAMI asociados a la SONAM I " , en orden a
que dicha entidad gremial gestionara, en interés de ellos, la compra de un banco y la
aceptación de dicha oferta por parte del destinatario de ella, circunstancias que no constan
de manera explícita y directa de la prueba rendida en autos. Es más, los actores han
pretendido dar por establecida la existencia del mandato que invocan, como única
consecuencia posible de la imposibilidad de la SONAMI de haber adquirido las acciones
del Banco, en su propio interés, por cuanto ello le estaba vedado tanto por la ley como por
sus propios estatutos, atendido su carácter de persona jurídica de derecho privado, sin fines
de lucro y, del hecho que los dineros entregados a la SONAMI por cuenta de los
productores mineros, ingresados a ésta como cuotas extraordinarias, no pueden por ley
constituir pagos por tal concepto, pues los miembros de una asociación gremial no están
obligados a hacer aportes, sino sólo a pagar cuotas destinadas a financiar el cumplimiento
de los fines de la asociación, sin derecho a reembolso, de donde concluye que dichos
dineros le fueron entregados a la SONAMI a un título diverso del señalado originalmente,
cual es, la provisión de fondos para el cumplimiento del mandato. Esta alegación es
desestimada ya que la adquisición de las acciones por parte de la SONAMI, a nombre
propio y el ingreso de los fondos de los productores mineros a esa entidad gremial, bajo el
rótulo de cuotas extraordinarias, dice relación con la validez de dichos actos y, en todo
caso, porque de ser efectiva la infracción de la ley o los estatutos, no se puede desprender
que tras tal circunstancia se esconda en realidad la aquiescencia tácita de los productores

301
mineros asociados a la SONAMI, a la gestión por esa asociación gremial, de la compra en
interés de ellos de las acciones del Banco.

Por igual, resulta poco verosímil que se omita otorgar en forma expresa y por escrito, un
negocio de la cuantía del encargo que los actores alegan se confió a la SONAMI, más aún
considerando la calidad de los partes involucradas.

302
FICHA 38

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Inexistencia de perjuicios en contra del recurrente. Nulidad procesal, legitimación activa.


Nulidad absoluta, contrato de mandato, contrato de compraventa. Nulidad relativa, lesión
enorme. Artículo 1683 Código Civil. Código Civil, artículo 83 Código de Procedimiento
Civil

Fecha: 18/04/2001

Partes: María Cisternas Espejo; con Eugenia del Mercedes Cabrera Peña; Rosenda Cabrera
Peña; Dimar Cabrera Peña; Gloria Cabrera Peña; Nilsa Cabrera Peña; Arturo Cabrera Peña;
Daisi Cabrera Peña; Mafalda Cabrera Peña; Noelia Cabrera Peña

Rol: 602-2000

Cita online: CL/JUR/1469/2001; 18515

SUMARIO

En el caso sub lite, se demanda la nulidad absoluta del contrato de mandato otorgado por
el causante, hoy fallecido, en favor de una de sus hijas, con facultades de autocontratar, y
además, la nulidad, también absoluta, del contrato de compraventa celebrado por escritura
pública, por el cual la mandataria, en representación del mandante, vendió a sus hijos
(incluyendo la mandataria) un inmueble de su propiedad. Subsidiariamente, la actora
demanda la nulidad relativa del contrato de compraventa por lesión enorme.

En la especie, la actora carece de interés para demandar la nulidad de los contratos


señalados, como lo previene el artículo 1683 del Código Civil, toda vez que ella no es
heredera del causante, ni abintestado ni por testamento y, por lo mismo, no lo sucede,
siendo en relación a los contratos, res inter allios actas. En efecto, la actora demanda por sí,
no en representación de sus hijos naturales, a quienes el causante, instituyó herederos en el
testamento otorgado ante Notario Público, de modo que los actos que dice nulos no han
podido afectarla de ninguna manera y, lo mismo ocurre respecto de la acción recisoria
interpuesta en forma subsidiaria la que, precisamente, fue rechazada por los sentenciadores
del mérito, por no ser la demandante heredera del vendedor y, por ende, no ser su
continuadora.

En consecuencia, siendo el presupuesto esencial de la invalidación de un acto procesal la


existencia de un perjuicio cierto y grave, no reparable por otro medio que no sea la nulidad,
tanto el recurso de casación en la forma como el recurso de casación en el fondo
interpuestos por la actora son rechazados.

303
FICHA 39

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Inexistencia de infracciones a normas reguladoras de la prueba. Contrato de corretaje


inmobiliario, Estatuto jurídico aplicable, Remuneración del corredor, Aplicación de
normas del contrato de mandato

Fecha: 14/05/2001

Partes: Raimundo José Pérez Mardones con Almagro S.A.; Fondo de Inversión
Inmobiliaria Aetfin Mixto

Rol: 2753-2000

Cita online: CL/JUR/2324/2001; 18704

SUMARIO

La sentencia dictada por la Corte de Apelaciones impugnada por vía del recurso de
casación en el fondo, estableció que entre las partes existió un contrato de corretaje de
inmuebles, entendiéndose por tal aquél en virtud del cual una persona determinada, que
recibe el nombre de corredor, se obliga a dispensar su mediación para la celebración de la
compraventa de uno o más inmuebles determinados entre el propietario, quien recibe el
nombre de vendedor y un tercero, a quien se denomina comprador, obligándose estos dos
últimos a pagar al primero una suma convenida a título de comisión. Así, dada la naturaleza
de las funciones del corredor, el contrato de corretaje comprende dos etapas, una primera en
la que el propietario del inmueble le encarga al mediador llevar a cabo las gestiones
necesarias para ubicar a un comprador y concretar una venta y una segunda, por la cual este
último recibe el encargo, que a su vez le hace un tercero, de mediar en la compra de un
inmueble. Considerando lo anterior, los jueces del fondo acogieron la demanda enderada a
obtener el cobro de la comisión respecto de la demandada, atendido que ésta no probó en
forma alguna que, con anterioridad a la intervención del actor, haya concretado una
operación semejante con otro corredor, ni menos que haya pagado alguna comisión por
dicho concepto. En consecuencia, los recursos de casación en el fondo interpuestos tanto
por el demandante como por el demandado, no pueden modificar los hechos establecidos
por los jueces de la instancia, máxime si de ello resulta desconocer que dichos órganos
jurisdiccionales pueden y deben apreciar soberanamente la prueba rendida, restándole a la
Corte de casación ejercer el control jurídico en cuanto al cumplimiento de las leyes
reguladoras de la prueba, las que se infringen, principalmente, cuando los sentenciadores
invierten el onus probandi, rechazan las pruebas que la ley admite, aceptan las que la ley
rechaza, desconocen el valor probatorio de las que se produjeron en el proceso cuando la
ley le asigna uno determinado de carácter obligatorio o alteran el orden de precedencia que
la ley le diere; todas situaciones que no concurren en la especie.

304
FICHA 40

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Corredor de propiedades. Demanda de honorarios no procedente. Incumplimiento de


honorario pactado en orden de venta improcedente. Orden de venta tiene carácter de
mandato. Debe actuar según intereses de su mandante

Fecha: 18/04/2002

Partes: Platoni Paris, Jorge Enrique con Wuth Muñoz, María Inés

Rol: 633-1998

Cita online: CL/JUR/1673/2002; 24358

SUMARIO

No procede dar pie a la demanda de pago de honorario por comisión a un corredor de


propiedades, basado en el incumplimiento de la Orden de Venta firmada por la
demandante, puesto que estando en desacuerdo esta última en el precio consignado en ella,
esta Corte estima jurídicamente procedente la revocación de la Orden de Venta, puesto que
el propietario no ha aceptado el precio y no está obligado a actuar en perjuicio de su propio
interés, como tampoco el mandatario está facultado a contravenir las instrucciones de su
mandante, en cuanto al precio de venta, ni a imponerle un precio de venta que ésta no ha
aceptado.

305
FICHA 41

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Acción reivindicatoria. Sociedad contra representante comprador. Venta de inmuebles de


sociedad a representante requiere facultad expresa de autocontratar

Fecha: 11/11/2003

Partes: Inmobiliaria Buena Esperanza Limitada con Tike Carraso Hosein y Otros

Rol: 5079-2002

Cita online: CL/JUR/2404/2003; 29006

SUMARIO

Corresponde acoger la acción reivindicatoria y la inoponibilidad de los contratos de


venta de inmuebles, efectuados por uno de los representantes legales de la sociedad
vendedora, quien es a su vez el comprador de los mismos, ya que del examen de las
facultades de administración de la sociedad demandante, no figura expresamente la facultad
de autocontratar por parte de sus representantes, siendo necesario liberar expresamente al
mandatario de la prohibición legal contemplada en el artículo 2144 del Código Civil, para
la validez de dichos actos, pues de lo contrario, infringe las reglas de su mandato. Los
contratos de compraventa efectuados en estas circunstancias, carecen de eficacia respecto
de la sociedad representada y, por consiguiente, al no haberse adquirido por el
representante comprador derecho de dominio alguno, la inscripción conservatoria de los
mismos sólo la confirió la calidad de poseedor de los inmuebles a los que ellos se refieren,
siendo por tanto procedente la reivindicación.

306
FICHA 42

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Compraventa de inmueble, mandato irrevocable. Autocontratación. Identidad de


mandatario de vendedor y comprador. Efectos en mandatario

Fecha: 19/10/2004

Partes: Patricia Victoria Castro Faúndez con Sociedad Inmobiliaria e Inversiones Paillao
Ltda.

Rol: 3330-2003

Cita online: CL/JUR/5142/2004; 31146

SUMARIO

La situación contemplada en el artículo 2144 del Código Civil no se ha dado en el caso


sublite, ya que en el contrato cuya nulidad se pretende actuó por una parte como vendedora,
la actora de autos representada por su mandataria, y como compradora lo fue la sociedad
demandada, representada por la mandataria de la vendedora. El contrato se celebró
entonces, entre una persona natural y una persona jurídica, esta última distinta de los
miembros que individualmente la componen, máxime si en el contrato de mandato se
facultó al mandatario, sin limitación alguna, para que procediera a la venta del bien raíz.
(Considerando 4º sentencia Corte Suprema)

307
FICHA 43

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de La Serena

Mandato. Extralimitación del mandatario no implica nulidad absoluta de la compraventa.


Mandato. venta de inmueble y tradición por el mandatario de lo no estipulado por el
mandante es inoponible

Fecha: 28/05/2009

Partes: Sociedad Agrícola Los Girasoles con Armando Díaz

Rol: 1136-2008

Cita online: CL/JUR/8209/2009; 42049

SUMARIO

El mandatario al vender una propiedad diversa a la encomendada por su mandante, alteró


el objeto del mandato, violando así el principio de la primacía absoluta de la voluntad del
mandante. Ahora cabe determinar si el exceso en cuestión configura nulidad absoluta, ya
que sería éste un vicio del consentimiento.

Es fundamental mencionar que el contrato se genera en virtud de la concurrencia de las


voluntades del mandatario y el tercero, por tanto el consentimiento en el contrato en
cuestión existió, y por lo mismo no es susceptible de ser declarado nulo absolutamente por
la alegada falta de consentimiento del mandante.

Asunto distinto es los efectos vinculantes que generará dicho contrato respecto del
mandante, suscrito por el mandatario fuera de sus atribuciones, ya que como lo señala el
Código Civil, el mandante debe cumplir las obligaciones contraídas por el mandatario
dentro de los límites del mandato y no —por el contrario— las que se ubiquen fuera de
éstos.

La sanción que corresponde en la venta de un bien distinto al que fuera objeto del
mandato conferido no es la nulidad absoluta ni la relativa, sino la inoponibilidad para el
dueño, tanto de la venta como de la tradición, en atención a que la venta de cosa ajena vale,
sin perjuicio de los derechos del dueño mientras no se extingan por el lapso del tiempo.

308
FICHA 44

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Contrato de compraventa. Capacidad del vendedor. Socio administrador vendedor.


Autocontratación del socio administrador. Mandato

Fecha: 02/06/2000

Partes: Luis Herrera Millacura; María Elba Farías Rojas; con Javier Zulaica Arrizabalaga;
Sociedad Inversiones Otoñal Ltda.

Rol: 6648-1997

Estado procesal: Ejecutoriada, con recurso interpuesto rechazado por la Corte Suprema

Cita online: CL/JUR/1798/2000; 20993

SUMARIO

No corresponde aplicar el artículo 2144 del Código Civil, que se refiere a los
impedimentos legales del mandatario para comprar por sí o por interpuesta persona las
cosas que el mandante ha ordenado vender, cuando la facultad de enajenar emana de la
calidad de socio administrador. Es decir, la enajenación se efectúa en ejercicio de las
atribuciones que el contrato social le otorga a través de sus estatutos y no emanan de un
contrato de mandato celebrado entre la sociedad y el administrador, de suerte que no
corresponde aplicar en la situación de que se trata, las normas relativas a aquel instituto.

309
FICHA 45

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Concepción

Nulidad Absoluta. Carácter excepcional. Efectos. Ausencia de consentimiento

Fecha: 03/08/2000

Partes: Filseker Mansilla Ricardo con Arriagada Pacheco Orlando

Rol: 1654-1999

Cita online: CL/JUR/2025/2000; 22154

SUMARIO

La acción de nulidad de un contrato es personal, por lo que debe dirigirse contra las
personas que lo han celebrado o de ellas deriven derechos, pues son las únicas ligadas por
el vínculo jurídico que se trata de anular. Los terceros que no representan derechos de las
partes en el contrato, no son legítimos contradictores para impetrar dicha nulidad, ni para
ser sujetos pasivos de la misma. (Considerando 4º)

Apareciendo como compradora una sucesión, corresponde dirigir la demanda contra la


sucesión, no contra los herederos en cuanto personas, máxime si no se ha acreditado en
autos, quiénes componen la sucesión, quién la representa. (Considerando 5º)

Pedido en la demanda se declare la nulidad absoluta del contrato en cuestión, es a esta


petición a la que debe estarse el tribunal. Dicha nulidad se funda en la falta de capacidad de
los administradores de la sociedad, pero lo cierto es que en la especie, sólo existe una falta
de concurrencia de alguno de los administradores a la compraventa, lo que en la especie
constituye una omisión de los requisitos establecidos en atención a la calidad de las
personas, la que sólo produce nulidad relativa, la que no puede ser declarada de oficio por
el tribunal. (Considerandos 9º, 10º y 11º)

El contrato celebrado por uno de los administradores, excediendo sus facultades, no


puede producir nulidad absoluta por falta de consentimiento, como quiera que el
consentimiento ha sido prestado de todos modos por quien aparece suscribiendo el contrato.
Tal consentimiento basta, pues el artículo 1815 del Código Civil establece la validez de la
venta de cosa ajena. El principio de la validez de la venta de cosa ajena contempla como
sanción el no producir efecto a su respecto, pero no la nulidad. (Considerando 13º)

En la reglamentación que hacen los artículos 1449 y 1550 del Código Civil, se establece
una diferencia fundamental entre el consentimiento necesario para generar el acto jurídico y
el consentimiento requerido para quedar obligado. (Considerando 13º)

310
FICHA 46

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Compraventa (efectos de la efectuada por el mandatario en contravención a la ley)

Fecha: 02/08/1989

Partes: Sucesión María Luisa Pitto Luppi

Rol: 2534-1988

Cita online: CL/JUR/735/1989; 53306

SUMARIO

La compraventa realizada por el mandatario en contravención al art. 2144 del C. Civil es


nula relativamente, pues la sanción se encuentra establecida con el propósito de proteger los
intereses del mandante y en su beneficio. Puede sanearse por la ratificación de éste y
alegarse por él y sus herederos. (Consid. 2 º )

311
FICHA 47

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Requisitos para que prospere acción reivindicatoria

Fecha: 19/05/1994

Partes: Olga Pizarro Pastor c. Spring Lake Sociedad Anónima, Sari Establishment,
Sociedad de Desarrollo Río Danubio Limitada y Salmor Establishment

Rol: 5220-1992

Cita online: CL/JUR/372/1994; 13785

SUMARIO

Para que prospere una acción reivindicatoria, es requisito indispensable que quien la
intenta sea dueño del bien que pretende reivindicar o poseedor regular en vías de ganarlo
por prescripción; Que ha quedado establecido en el fallo en estudio, que la demandante no
es dueña ni poseedora de los bienes acerca de los cuales pretende reivindicación, por lo que
no cumple ninguno de los requisitos mencionados; Que, en efecto, durante la existencia de
la sociedad conyugal, el marido era dueño de tales bienes y una vez disuelta tal sociedad, ya
los bienes habían salido de su patrimonio, en virtud de la enajenación realizada por el
cónyuge de la actora, autorizado por ésta.

312
FICHA 48

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Inmuebles. Compraventa mujer casada en sociedad conyugal. Legitimación pasiva

Fecha: 22/03/2006

Partes: Norma Cortés Tapia con María Gladys Meneses Barriga

Rol: 494-2006

Cita online: CL/JUR/7389/2006; 34059

SUMARIO

No se da lugar a apelación de la demandada, quien invoca la falta de legitimación pasiva,


siendo demandada por nulidad de compraventa de inmueble realizada por ella a nombre
propio. Argumenta, que habiendo ingresado dicho inmueble al patrimonio de la sociedad
conyugal, debió demandarse a su marido como jefe de ella. Sin embargo el razonamiento es
incorrecto, pues la ley le permite obligarse a nombre propio y ser demandada respecto de
dicho contrato, sin perjuicio de que las consecuencias jurídicas recaen en el bien objeto del
contrato. Por otra parte al demandarse la inexistencia de dicho contrato por falta de
voluntad, se entiende que el inmueble nunca ingresó en el patrimonio de la sociedad
conyugal.

313
FICHA 49

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Venta de cosa ajena. Derechos del verdadero dueño. Derechos del comprador. Acción
reivindicatoria

Fecha: 25/05/2004

Partes: Yonathan Mauricio Carvajal Acuña con Julia Mireya Bracamonte Tello

Rol: 1518-2004

Cita online: CL/JUR/3409/2004; 30282

SUMARIO

Que en relación con la falta de legitimidad pasiva alegada por la demandada, debe
recordarse que por el libelo el actor ejerció la acción para obtener la reivindicación de un
vehículo que, afirmó, le pertenecía, y que se encuentra en posesión de la demandada. De lo
anterior fluye que la acción está dirigida a obtener la restitución de un bien de manos de
quien lo posee, y el solo hecho de reconocer la demandada que el automóvil objeto de la
litis lo detenta con ánimo de señor o dueño, basta para decidir el rechazo de tal excepción,
aunque la demandada alegue que ella sólo compró para sí, actuando como mandataria del
vendedor, el bien reivindicado y que la acción por ello debería dirigirse contra el vendedor
mandante. (Considerando Duodécimo, Corte de Apelaciones de Antofagasta)

Que en lo concerniente a la segunda excepción, esto es, la falta de capacidad del actor
para litigar por ser menor sujeto a patria potestad, y que ha actuado infringiendo el artículo
264 del Código Civil, es preciso dejar establecido que el abogado al comparecer en
representación del niño demandante expresa que lo hace en virtud del mandato judicial que
le otorgó el padre de éste como representante legal. Del examen de dicho instrumento
dimana que el mandante facultó expresamente al mandatario para que actúe a su nombre
"en su calidad de representante legal de su hijo menor de edad". Los términos en que está
redactada tal cláusula conducen, pues, a la conclusión que en el caso de autos se ha
satisfecho la solemnidad exigida por el artículo 264 del Código Civil y si bien formalmente
era deseable que el letrado manifestara que estaba actuando a nombre del padre en su
calidad de representante legal de su hijo, la omisión de tal formalidad no obsta al hecho
cierto que el menor ha litigado en autos válidamente representado por su padre.
(Considerando Decimotercero, Corte de Apelaciones de Antofagasta)

Que, así, aparece que la demandada, en el ejercicio del mandato otorgado por el padre
del menor vendió, y adquirió para sí, un bien que se encontraba fuera del patrimonio de su
mandante, es decir, vendió una cosa ajena. Este acto es válido a la luz del artículo 1815 del

314
Código Civil que, sin embargo, deja a salvo los derechos del verdadero dueño, mientras
ellos no prescriban (Considerando Decimonono, Corte de Apelaciones de Antofagasta).
Que, en estas condiciones, el mencionado contrato sólo ha tenido la virtud de otorgar a la
demandada la posesión del automóvil, posesión que la habilita, únicamente, para adquirir
por prescripción el dominio de dicho bien; pero, establecidos en autos los extremos de la
acción reivindicatoria, o sea, que el demandante es dueño no poseedor y que la demandada
es poseedora no dueña, no cabe otra cosa que acoger la demanda. (Considerandos Vigésimo
y Vigésimo Primero, Corte de Apelaciones de Antofagasta)

315
FICHA 50

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Acción reivindicatoria, requisitos. Dominio reivindicante, procedencia. Venta bien por


mandatario, efectos jurídicos. Posesión adquirente, acreditación

Fecha: 15/01/2001

Partes: Enrique Roberto Hormazábal Muñoz con Macarena Olivos Guzmán

Rol: 3836-2000

Cita online: CL/JUR/3265/2001; 17958

SUMARIO

La reivindicación o acción de dominio, es la que tiene el dueño de una cosa singular, de


la cual no está en posesión, para que el poseedor de ella sea condenado a restituírsela.
Luego son requisitos o supuestos de esta acción, las siguientes: A) Que el actor tenga el
derecho de propiedad de la cosa que reivindica. B) Que esté privado o destituido de la
posesión ésta. C) Que se trate de una cosa singular.

En la especie, el fallo impugnado establece que el actor entregó el auto para su venta en
un local de compraventa de vehículos, existiendo un mandato de carácter civil y consensual
con tal finalidad, razón por la cual, la venta del vehículo que hiciera el mandatario a la
demandada surte plenos efectos jurídicos y obliga al demandante. En consecuencia, la
acción reivindicatoria es desestimada por no haberse acreditado que la cosa objeto de la
acción de dominio fuera de propiedad del demandante.

A mayor abundamiento, la adquirente del vehículo motorizado, demandada en autos y a


la vez demandante reconvencional, aportó suficientes elementos probatorios para acreditar
su posesión sobre dicho bien; el que, por lo demás, adquirió en un establecimiento
industrial destinado a la comercialización de especies de esa misma naturaleza.

316
FICHA 51

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Acción de incumplimiento de contrato. Acción reivindicatoria. Mandato comercial.


Comisión para vender una cosa ajena. Código de Comercio, artículo 259 Ley Nº  18.290,
artículo 38

Fecha: 19/05/1999

Partes: Luis Fuenzalida

Rol: 1197-1999

Cita online: CL/JUR/2226/1999; 15912

SUMARIO

La entrega del vehículo materia del juicio al recurrido, y dado el giro comercial de éste,
compra venta de automóviles, lo habilita para proceder a su venta, sin que se haya podido
acreditar que el mandato contenía la limitación de no vender, como lo alega la recurrente.

317
FICHA 52

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Sociedad mercantil. Facultad de administración intransmisible. Intransmisibilidad


facultades de administración. Determinación de liquidador en sociedad disuelta.
Naturaleza jurídica del liquidador

Fecha: 17/07/2001

Partes: Julio Contreras Dotte; Eugenio Novoa Chevesich; Sociedad Metales Envimi
Internacional Ltda. con Servicio de Impuestos Internos

Rol: 2830-2000

Cita online: CL/JUR/2583/2001; 22281

SUMARIO

La inexistencia de la sociedad a la época de la demanda y como consecuencia de ello la


inexistencia de la acción por ésta deducida y por ende del juicio, no permite la
convalidación de él por actos posteriores. Las alegaciones en torno a que la sociedad
continuó existiendo, firmando y presentando balances ante el Servicio de Impuestos
Internos, son actos inherentes a la liquidación, que no tienen por objetivo continuar con la
existencia de la sociedad.

Conforme lo expuesto precedentemente, se está en presencia de un juicio aparente y, por


ende, jurídicamente inexistente, por lo que no es posible exigir a quien se siente afectado
que plantee los incidentes de nulidad que le parezcan pertinentes dentro del plazo a que se
refiere el artículo 83 del Código de Procedimiento Civil, puesto que tal como se ha
razonado en el considerando 9º, este vicio no es posible de ser convalidado mediante la
ratificación ni por el simple transcurso del tiempo pues es imposible sanear un vicio de
inexistencia.

Son requisitos para que un juicio tenga existencia jurídica, la existencia de un juez que
ejerza jurisdicción, la de las partes, y la de un conflicto o litigio; a ello cabe agregar que
haya existido un emplazamiento válido. La falta de concurrencia de alguno de ellos acarrea
necesariamente la inexistencia del juicio.

En cambio, son requisitos de validez del juicio, el que se litigue ante tribunal
competente, que las partes sean capaces y que se cumplan determinadas formalidades que
la ley señala.

318
De lo anterior se infiere que para la existencia de un juicio, necesariamente debe existir
una parte demandante, entendiéndose por tal aquella que ejerce una acción y formula
peticiones al tribunal en consecuencia a ella.

No obstante estar ejecutoriado el fallo, en razón de que se trata de hacer correcciones que
se hacen indispensables, pues mediante el ocultamiento de un antecedente que resultaba
fundamental para justificar y acreditar los perjuicios sufridos por la sociedad demandante,
se llega a un resultado irracional, cual es el de indemnizar con la suma de seis mil
seiscientos cincuenta y tres millones de pesos ($ 6.653.000.000) a una sociedad inexistente,
es que corresponde enmendarlo. El artículo 182 del Código de Procedimiento Civil no
señala plazo para interponer el recurso que contempla, ni establece preclusión alguna que
afecte a sus titulares.

En toda sociedad organizada se le entrega la facultad y deber de administrar justicia a


una institución jerárquica, con el fin de garantizar, mediante una doble revisión los hechos
y el derecho, que se realice del modo más perfecto.

El derecho más perfecto puede, muchas veces, no estar completamente expresado en la


ley positiva y es labor de los jueces descubrir, en la naturaleza misma de la relación jurídica
aquello que más perfecciona a las partes y que es, con otras palabras, el derecho natural o la
equidad.

Todo el sistema procesal es una búsqueda afanosa e incesante de la perfección del


derecho, en la limitación, más o menos estrecha de la ley; y que la función correctiva que
ejercitan los tribunales superiores acerca de la administración de justicia de un tribunal
inferior, es exigida por el bien común jurídico de la sociedad civil.

La necesidad de enmendar una sentencia injusta debe incluso sobreponerse al efecto de


la cosa juzgada, que tiene como justificación y fin la seguridad y estabilidad de los
derechos. Por eso mismo, la posibilidad de corregir el error cometido en un fallo de esa
clase no puede permanecer entregada a una interpretación demasiado restrictiva de la ley
por el Juez, ya que éste es público intérprete de la ley en los casos particulares, así como el
legislador lo es en orden a la declaración general del derecho constituido.

Cuando, por cualquier motivo el juez renuncia a dicha interpretación o se retrae


indebidamente ante ella con perjuicio de la justicia, deja sin cumplir la función más propia
de su cargo, situación ésta que corresponde a los superiores ponderar y corregir.
(Considerandos 3º, 4º, 9º, 10º, 14º, 15º, 16º, 17º y 18º de la Sentencia de la Corte de
Apelaciones)

Si bien es cierto, el artículo 782 del Código de Procedimiento Civil prevé que la materia
señalada en el anterior considerando, sea revisada en cuenta, antes de traer los autos en
relación, nada impide, por no existir disposición sobre el particular, que encontrándose los
autos en este último estado y, aun, en estado de acuerdo, el tribunal constate la existencia
de un vicio que hubiere pasado desapercibido en la cuenta de admisibilidad del recurso, en
cuanto a la regularidad formal de su interposición, que sea insalvable, y resuelva conforme
a ello.
319
Encontrándose esta causa en estado de acuerdo, el tribunal ha verificado que el recurso
deducido en autos, fue presentado por el apoderado del demandante don Eugenio Novoa
Chevesich, recurrente que no sufrió perjuicio alguno con la resolución que se pretende
invalidar a través de este medio de impugnación, habida cuenta que mediante dicha
sentencia se declaró nulo todo lo obrado en estos autos, pero sólo en lo que respecta a la
parte de la Sociedad Metales Envimi Limitada y no en cuanto al recurrente mencionado,
que resultó ganancioso.

La circunstancia anteriormente indicada constituye un vicio que impide entrar al análisis


de la casación y dictar sentencia sobre el fondo. En efecto, el artículo 771 del Código de
Procedimiento Civil; exige que el recurso sea interpuesto por la "parte agraviada" ante el
tribunal que haya pronunciado la sentencia que se trata de invalidar y para ante aquél a
quien corresponda conocer de él conforme a la ley, de donde resulta que, no habiendo
sufrido perjuicio, como ya se dijo, el recurrente don Eugenio Novoa, su recurso resulta
inadmisible y ha de desecharse, lo que debe ser declarado por este Tribunal de casación.

De conformidad con el artículo 408 del Código de Comercio, disuelta una sociedad
colectiva, se procederá a la liquidación por la persona que al efecto haya sido nombrada en
la escritura social o en la de disolución. En la especie no consta, entonces, que el recurrente
Sr. Novoa tenga la calidad de liquidador de la Sociedad, de modo que no está habilitado
para actuar por la señalada entidad.

El artículo 401 del Código de Comercio establece que la facultad de administrar es


intransmisible a los herederos del gestor, aun cuando se haya estipulado que la sociedad
deba continuar entre los socios sobrevivientes y los herederos del difunto, norma que se
aplica a las recurrentes que detentan la calidad de herederas del gestor de la sociedad
perjudicada con la sentencia que se pretende casar, que, merced a esta disposición, no han
estado en situación de apersonarse en los presentes recursos del modo como lo hicieron.

De conformidad con el artículo 410 del texto legal antes señalado, el liquidador es un
verdadero mandatario de la sociedad. De este modo, la norma efectúa una remisión tácita a
las normas del mandato del Código Civil, artículos 2116 y siguientes, entre las cuáles se
encuentra el número 5º del artículo 2163, según el cual el mandato termina por la muerte
del mandante o del mandatario. De considerarse liquidador al sr. Contreras Dotte —ya
fallecido— no puede estimarse que sus herederos o quienes pretendan tener tal calidad
puedan asumir la de liquidadores por continuación del liquidador primitivo. De otro lado,
también resulta de utilidad traer a colación la norma del artículo 409 del Código de
Comercio, según la cual si en la escritura social o en la de disolución se hubiere acordado
nombrar liquidador sin determinar la forma del nombramiento, se hará ésta por la
unanimidad de los socios y en caso de desacuerdo, por el juzgado de comercio.

Ninguno de los recurrentes ha demostrado que tiene la facultad de representar a la


disuelta sociedad, por lo que ninguno de ellos puede entonces actuar en su nombre,
careciendo de lo que se ha dado en llamar legitimación activa. (Considerandos 2º, 3º, 4º, 7º,
8º, 9º y 10º de la Corte Suprema)

320
FICHA 53

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Mandato Aduanero. Pago de intereses corrientes. Improcedencia por la naturaleza de los


servicios prestados. Ausencia de cuentas que justifiquen. Apreciación probatoria según la
sana crítica

Fecha: 15/03/2012

Partes: Carlos Coradines Rondanelli con Cosméticos Avon S.A.

Rol: 5017-2011

Cita online: CL/JUR/604/2012; 59510

SUMARIO

I. Si antes la parte de demandante reivindicó la aplicación del artículo 197 de la


Ordenanza General de Aduanas, a ella debe atenerse a la hora de discernir sobre la
naturaleza de los servicios que indiscutiblemente aquél prestó al demandado.

Se ha tratado —y así se dejó establecido— de una relación caracterizada por el encargo


que efectúa un mandante a un agente de aduanas para que despache al exterior o ingrese al
país determinada mercadería (artículo 197). Cosa distinta es la entrega o la obligación de
entregar dinero destinado a ser pagado en momento posterior a la entrega (ley N º 18.010).
El objeto, alcance y sentido del artículo 197 no compatibiliza con el del artículo 12 de la
mencionada legislación que, por ello, no resulta aplicable al caso ni puede estimarse
conculcado.

Por otra parte, el artículo 274 del Código de Comercio señala que el comisionista puede
exigir se le pague al contado sus anticipaciones, intereses corrientes y costos, pero
condiciona el ejercicio de esa prerrogativa a la presentación de una cuenta con los
documentos que la justifiquen, condición que no puede tenerse por cumplida, habida cuenta
el hecho inamoviblemente sentado por el fallo, de cara a la falta de una tal justificación.
(Considerandos 17º y 22º de la sentencia de la Corte Suprema)

II. No es posible moldear predeterminadamente los porcentajes de presencia de esos


ingredientes en una intelección o discurso determinados. La ley se ha referido a la lógica, la
experiencia, los conocimientos asentados, la ciencia y la técnica, pero ciertamente no son
los únicos. El razonamiento no admite instantaneidad ni inmediatez. Se desenvuelve en un
contexto histórico, social y cultural que lo enmarcan en una cultura, en una pertenencia, en

321
un saber, en un parecer, en un sentir, en un entender, etc., nada de lo cual es susceptible de
cuantificación.

De ahí que el único control plausible de una performance conforme a la sana crítica pase
por el señalamiento concreto, preciso y determinado de una omisión y/o transgresión
manifiesta o evidente a las reglas de la lógica formal, al sentido común, a las inferencias
elementales o a lo generalmente consensuado como razonablemente verdadero.
(Considerando 24º de la sentencia de la Corte Suprema)

322
FICHA 54

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Mandato mercantil. Indemnización de perjuicios. Caso fortuito. Extravío de cheques en


comisión de cobranza. Reglas del mandato civil y mercantil

Fecha: 23/03/2000

Partes: José Gallardo Sepúlveda con Banco Sudamericano

Rol: 213-1999

Cita online: CL/JUR/3532/2000; 16586

SUMARIO

De las probanzas rendidas se desprende que al entregarle el demandante cheques a objeto


de que tramitara su cobranza, entre el actor y el Banco demandado se celebró un contrato
de mandato. El Banco demandado no ha dado cumplimiento a lo dispuesto en el artículo
279 del Código de Comercio, esto es, a la custodia material de los cheques recibidos para
su cobranza en el extranjero, toda vez que se ha probado que los cheques no fueron
devueltos a su dueño, por lo que debe responder en conformidad a las reglas civiles del
mandato, debiendo el Banco demandado pagar al actor la indemnización de perjuicios
correspondiente.

323
FICHA 55

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Obligación de contratar por mandato facultativo. Naturaleza jurídica de su obligación.


Carácter de obligación de medios. Obligación de pago de indemnización de perjuicios por
incumplimiento de contrato celebrado a nombre del mandante

Fecha: 23/12/2002

Partes: Mariana Araneda Zúñiga; María del Pilar Martínez Araneda; Camila Alejandra
Martínez Araneda; Andrés José Martínez Araneda; con Banco Santiago

Rol: 97-2002

Cita online: CL/JUR/2412/2002; 29243

SUMARIO

Que en una cláusula de la escritura pública por la cual el causahabiente de los


demandantes y el Banco demandado suscribieron un contrato de mutuo hipotecario
endosable para financiamiento de vivienda, se pactó que "el deudor deberán (sic) contratar,
además, un seguro de desgravamen hipotecario, quedando facultado el Acreedor (sic) para
contratarlo por cuenta y cargo del deudor, sin que ello constituya una obligación...".

Que, entonces, claramente se infiere que el banco no contrajo obligación alguna con el
deudor en orden a contratar un seguro de desgravamen, de modo que no puede entenderse,
como lo hacen los actores, que el demandado tiene alguna responsabilidad por el hecho que
la aseguradora se haya negado a pagar la indemnización por la muerte del asegurado. Que
aun si se entendiera que el banco contrajo alguna obligación, ésta sería la de contratar un
seguro de desgravamen que cubriera el riesgo de muerte, o sea, una obligación de hacer que
el banco efectivamente cumplió, al pactar, por cuenta y riesgo del deudor, un seguro de
desgravamen con una Compañía de Seguros, sin que pueda responder por el
incumplimiento de esta última persona jurídica, pues no se ha obligado el banco acreedor a
que la aseguradora pague. (Considerandos Primero a Tercero, Sentencia de Reemplazo,
Corte Suprema)

324
FICHA 56

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Giro y depósito de cheque nominativo en cuenta corriente de tercero. Poder expirado.


Responsabilidad extracontractual. Alcances responsabilidad de Banco

Fecha: 26/04/2006

Partes: Roberto Jaime Berroeta Fernández y M.H. Hidráulica Ltda. con Banco de Santiago

Rol: 236-2004

Cita online: CL/JUR/7554/2006; 34223

SUMARIO

Se acoge casación en el fondo interpuesta por banco condenado a indemnizar por monto
de cheques nominativos girados y depositados en cuenta corriente de tercero, en virtud de
un mandato expirado. Se acoge en el sentido de no corresponder indemnizaciones durante
el periodo en que el mandato se encontraba vigente y tampoco puede hacerse extensivo
respecto de pagos que se realizaron con dichos fondos a la sociedad, puesto que allí no
habría daño .

325
FICHA 57

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Queda de manifiesto que pagaré que se intenta cobrar ejecutivamente no ha sido suscrito
por ejecutada por lo que se debe acoger excepciones

Fecha: 10/01/2012

Partes: Banco Ripley

Rol: 6995-2010

Cita online: 57761

SUMARIO

En consecuencia, el único documento suscrito por la ejecutada es el último instrumento


aludido precedentemente, y que rola a fs. 1, los demás los elaboró el Banco, a su arbitrio,
sin participación alguna de la ejecutada.

El denominado Instrumento de firmas, no puede entenderse que tiene la calidad de un


mandato, para que un representante del Banco firme a nombre de un cliente cualquier
pagaré por una supuesta mora de aquella, tanto porque, el Contrato de Apertura de Línea de
Crédito en que se sustenta el cobro y en definitiva la suscripción del pagaré, es una simple
fotocopia, sin fecha, sin firma, no bastando dejar constancia que el original fue
protocolizado, ya que no incluye certificación ni autentificación alguna, cuanto porque, el
pagaré que se cobra no indica que se trate de una deuda por línea de crédito, sino de una
deuda por un préstamo que se sirvió como indica el propio Banco, hasta la cuota Nº 13, y
según se desprende del documento que rola a fs. 36. por lo que el título en que se funda la
demanda, carece de los requisitos que lo habilitan para tener la calidad de un título
ejecutivo.

Un documento como el tantas veces nombrado Contrato de Apertura de línea de Crédito,


de carácter general, sin fecha, guardado en una notaria desde el año 2005, para ser aplicable
a todos quienes concurran al Banco a solicitar alguno de sus productos, a lo largo de los
años, carece de la precisión e información mínima, para un lego, que le garanticen entender
el sistema y de qué forma está adscribiendo a él, con la sola firma de un papel de 14 líneas.

Cabe señalar que las empresas que proporcionan estos productos y servicios, debe
extremar sus cuidados en la relación con sus clientes, a la luz de los últimos

326
acontecimientos que han puesto en la mira de la opinión pública el actuar de este tipo de
empresas de retail.

327
FICHA 58

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Incumplimiento de contrato. Acción de indemnización de perjuicios

Fecha: 19/03/2002

Partes: Miguel José de Rasis Berríos con Banco de Crédito e Inversiones

Rol: 4349-2001

Cita online: CL/JUR/3141/2002; 24031

SUMARIO

1. En este juicio ordinario, la demandante recurre de casación en el fondo en contra de la


sentencia dictada por la Corte de Apelaciones de Rancagua que confirma la de primer
grado, donde se rechaza la acción de indemnización de perjuicios por incumplimiento de
contrato. Sostiene que se han infringido las normas legales que indica, al haberse
desconocido las estipulaciones del contrato de cuenta corriente, específicamente lo
concerniente a un mandato para el pago automático de las cuotas de un contrato de seguro
automotriz, cuyo incumplimiento por parte del banco demandado, motivó que la Compañía
de Seguros no respondiera por el siniestro que afectó a la especie.

Todas las alegaciones del recurrente se fundan en la existencia de un mandato para el


pago de un contrato de seguro, hecho que no ha sido establecido por los jueces del fondo,
quienes, por el contrario, han señalado que el actor no ha acreditado la obligación de la
demandada de pagar la prima del seguro que acompaña, como tampoco acreditó que en su
cuenta corriente tenía dineros suficientes para dicho pago. En consecuencia el recurso en
estudio adolece de manifiesta falta de fundamento puesto que, al argumentar sobre la
existencia del mandato referido, desconoce los hechos fijados por el fallo atacado y que son
inamovibles para este tribunal de casación al no haber sido impugnados denunciando
infracción a leyes reguladoras de la prueba, que de ser efectivas permitan su modificación.
(Corte Suprema)

2. Del análisis de toda la prueba instrumental que se produjo en estos autos se encuentra
plenamente probado, que entre las partes existía un contrato de cuenta corriente y, que en
éste se contiene un pacto de Pago Automático de Cuentas (PAC) a las empresas que ahí se
señalan, para ello se otorga mandato mercantil al demandado y que se traduce en la facultad
para realizar cargo de los pagos en su cuenta corriente. Se puede constatar que existen
mandatos especiales para realizar cargos de primas y gastos de seguros de desgravámenes
en la misma cuenta corriente para empresas no consignadas en el contrato.

328
De la documentación señalada se desprende que en el pacto de pago automático de
cuentas suscrito entre las partes no se señalan los pagos que se deriven de la empresa de
seguros, y no existen entre dicha documentación contrato escrito ni mandato especial que
contenga la obligación con sus modalidades y fecha para que el demandado realizara el
pago de la prima del seguro que nos preocupa con cargo a la cuenta corriente;
circunstancias todas que, por la obligación de pago de 23,66 UF deben constar por escrito y
no pueden probarse por testigos para lo que al respecto no se considerará la prueba de
testigos de la demandante.

El demandante no señala fecha ni menos acredita el momento en que entrega la póliza al


demandado para que éste realice el pago, de tal forma que sólo se cuenta con el documento
que contiene sólo una fecha de la póliza y que en nada ilustra la obligación del cargo, la
fecha en que debía efectuarse ni el hecho del conocimiento de tal documento por el Banco
puesto que se trata de un instrumento privado en el que éste no es parte y como tercero sólo
le es oponible como fecha aquélla en que este documento se presentó en este juicio.

Por otro lado, del análisis de los documentos signados con "estado de cuenta corriente
del cliente" por el período en que el demandado debería haber realizado el pago con cargo a
la cuenta corriente del actor desde el abono del crédito automotriz y el cargo del cheque por
el pago del automóvil, el demandante no tiene saldo disponible para realizar el pago y no
obstante habérsele aumentado su línea de crédito como se corrobora de dichos documentos
agregados y de las cartolas de "línea de sobregiro" de fojas 135 en adelante, documentos
éstos que hacen plena prueba entre las partes de este lit igio. El cargo a la cuenta corriente
sólo es dable si existen fondos para ello.

En consecuencia, el actor no acredita con los medios de prueba aportados la obligación


de la demandada de pagar la prima del seguro que él acompaña y que tenía una cobertura
de cuatro años como tampoco acredita que en su cuenta corriente tenía dineros suficientes
para dicho pago o que proporcionó dichos valores a su mandatario, el Banco. Así no se
prueba la ocurrencia de un hecho que genere perjuicios ni menos el cumplimiento de un
contrato que pueda dar derecho a éstos.

A mayor abundamiento, la prueba testimonial de la demandada, que corresponde a


testigos hábiles, no tachados, no contradichos, que están contestes en los hechos sobre que
deponen y dan razón de sus dichos se prueba que el cambio de la cobertura del seguro
automotriz a una anual fue autorizado por el demandante, que se pagó la prima por el
primer año sin que se haya reclamado de dicho pago por el actor, y que el no pago
posterior, no reclamado en este juicio, no fue la razón del rechazo de la cobertura por la
Compañía Aseguradora, sino que habrían faltas del actor en sus declaraciones y actuaciones
en la aseguradora. En ambas pólizas de seguro, además, el beneficiario es el Banco de
Crédito e Inversiones, es un seguro en favor de tercero.

Todo daño debe probarse y el actor debe probar que sufrió un daño cierto o real, su
entidad y magnitud y las consecuencias que de él se han derivado, que de esta manera no se
dará lugar a la indemnización por daño emergente y daño moral.

329
La indemnización de perjuicios se debe desde que el deudor se encuentra en mora e
incumbe probar las obligaciones o su extinción al que alega aquéllo o ésta. (Corte de
Apelaciones de Rancagua)

330
FICHA 59

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Juicio ejecutivo especial hipotecario. Escritura pública de mutuo e hipoteca. Alteración de


la escritura

Fecha: 01/06/2006

Partes: Banco del Desarrollo con Jaime Cristián Tampe Lizasoain; Miriam Soledad
Rodríguez Oyedo; René Andrés Tampe Lizasoain

Rol: 3541-2005

Cita online: CL/JUR/5321/2006; 34689

SUMARIO

El deudor pactó con el Banco un crédito que no es el mismo que hoy se cobra,
habiéndose alterado en la escritura algo tan fundamental como son las cuotas del mutuo y
sin contar con facultades para ello, haciendo referencia las personas que comparecen a la
escritura rectificatoria a un poder que se contendría en una cláusula inexistente.

Las argumentaciones del reclamante se dirigen a controvertir la existencia de la


obligación hipotecaria, en circunstancias que precisamente una de las disposiciones que
señala como infringidas —artículo 103 de la Ley General de Bancos— dispone en forma
explícita que en virtud de la excepción del Nº 3 de ese mismo precepto, que es la opuesta a
la ejecución, no podrá discutirse la existencia de la obligación.

De este modo, los sentenciadores han hecho una correcta aplicación de las disposiciones
legales atinentes al caso de que se trata y, en razón de ello, la casación en estudio adolece
de manifiesta falta de fundamento.

331
FICHA 60

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Rancagua

Mandato, acreditación. Mandato, extinción. Mandato, prueba. Mandato, validez


otorgamiento. Título ejecutivo, exigibilidad. Pagaré, cobro. Representación entidad
bancaria

Fecha: 10/05/2002

Partes: Corpbanca S.A. con José Barrena Gaete

Rol: 16788-2002

Estado procesal: Ejecutoriada, con recurso interpuesto rechazado por la Corte Suprema

Cita online: CL/JUR/4133/2002; 24582

SUMARIO

Procede rechazar el recurso de apelación habiéndose establecido la representación de


quien actuó por el Banco ejecutante y que éste es el sucesor legal del Banco al que se había
extendido el mandato. De esta manera el mandato otorgado tiene plena validez para aquella
y el suscriptor tiene la plena representación de la entidad bancaria para obligar al ejecutado
en el título ejecutivo base de la obligación.

332
FICHA 61

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Mandato consensual (inexistencia de este contrato en el caso de autos). Utilización de


línea de crédito por un tercero con autorización del titular. Recurso de casación de fondo
rechazado

Fecha: 06/10/2003

Partes: Óscar Fernando Vega Ortiz con Patricia Eugenia Caballero Urbina

Rol: 1007-2003

Cita online: CL/JUR/3642/2003; 52209

SUMARIO

Los argumentos del recurso de casación en el fondo se desarrollan sobre la base de un


hecho no acreditado ni probado en la causa, cual es que el contrato que motiva la demanda
sería de mandato. Por el contrario, los jueces del fondo han establecido que se trataría de un
contrato innominado que permitió a la demandada hacer uso autorizado y permanente de la
tarjeta adicional de crédito, sin que ello significara que obraba por cuenta y riesgo del
mandante, sino a su propio nombre autorizada por su cónyuge: en consecuencia los
sentenciadores han interpretado el contrato en uso de sus facultades privativas y ello en el
caso de autos constituye una cuestión de hecho que escapa al control de legalidad que
ejerce este tribunal de casación; razón por la cual el recurso en estudio adolece de
manifiesta falta de fundamento.

333
FICHA 62

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Contratos de hipotecas, nulidad relativa. Falta de consentimiento de mujer casada.


Mandato amplio, otorgado al marido con anterioridad al matrimonio. Insuficiencia para
gravar bienes de la mujer casada que deban restituirse en especie

Fecha: 23/07/1987

Rol: 4121

Cita online: CL/JUR/306/1987; 10197

SUMARIO

La demandante otorgó mandato amplio al demandado, quien después fue su marido,


aquel mandato general no puede tomarse en cuenta para gravar los bienes de la mujer
casada que debe el marido restituir en especie; por otra parte, las autorizaciones judiciales
dadas al demandado para gravar los bienes de su mujer fueron hechas con posterioridad a
aquel mandato general que la actora otorgó en su estado de soltera y, al ordenar el juez que
ésta concurriera personalmente o por escritura pública a dar su consentimiento para
garantizar con su propiedad los préstamos otorgados a su marido, no podía éste valerse de
un mandato anterior que fue otorgado en otras circunstancias, como era el estado de soltería
de la actora, no afectándole por tanto a ésta las hipotecas, por no haber concurrido
legalmente a dar su consentimiento como lo ordenó el juez a quien se le solicitó
autorización para gravar.

334
FICHA 63

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

No hay mandato cuando no existe gestión de negocio encomendada por una persona a otra
para que obre en representación o por cuenta de aquélla

Fecha: 09/01/2012

Partes: Garcés Rojas Jorge Luis Omar con Soseyco S.A.

Rol: 2430-2011

Estado procesal: Ejecutoriada, sin recurso interpuesto

Cita online: CL/JUR/59/2012; 57702

SUMARIO

1. A la luz de la definición contenida en el artículo 2116 del Código Civil, no puede


haber mandato cuando no existe gestión de negocio encomendada por una persona a otra
para que obre, al desempeñar el encargo, en representación o por cuenta de aquélla. En el
convenio invocado por el actor el demandado no recibió el encargo de cobrar títulos
mercantiles determinados, sino sólo aquellos documentos de propiedad del actor, que le
fueran expresamente entregados por el cliente y sujetos a una calificación previa de la
empresa, es decir, por no prestación de servicios de cobranza.

335
FICHA 64

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Contrato de honorarios verbal. Incidente de cobro de honorarios, rechazado. Servicios


profesionales de abogado en juicio laboral. Prueba de la existencia de contrato verbal.
Procedencia de prueba de testigos

Fecha: 05/12/2001

Partes: Andrés Cabello Kind con Ricardo Julio Parragué Pozo

Rol: 3864-2001

Cita online: CL/JUR/5485/2001; 23300

SUMARIO

Adolece de manifiesta falta de fundamento el recurso de casación en el fondo de


deducido en contra de la sentencia definitiva de segunda instancia que rechazó el incidente
de cobro de honorarios por servicios profesionales prestados por un abogado en juicio
laboral, toda vez que, circunscrita la controversia de autos a acreditar la existencia o
inexistencia de un contrato verbal de honorarios entre las partes, basado en la fijación de un
porcentaje de lo que obtuviese el actor principal en el juicio señalado, la resolución
impugnada rechazó la demanda por no haber probado el actor incidental los fundamentos
de su acción y, en consecuencia, existan o no existan los errores de derecho pretendidos por
éste (fallar el tribunal al margen de la competencia propia que le confieren las peticiones
concretas formuladas en el recurso de apelación, en el que sólo se invocó la excepción de
pago; y resolver que la demanda no contenía como petición subsidiaria la regulación de los
honorarios por el juez de la causa, en circunstancias que a juicio del actor incidental, el
artículo 2117 del Código Civil faculta al tribunal para la fijación soberana de los honorarios
en comento), dichos errores carecen de influencia en los dispositivo del fallo.

336
FICHA 65

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Cobro de honorarios de abogado. Competencia del juez de fondo en regulación de monto.


Solicitud alternativa para regular el monto

Fecha: 03/09/2002

Partes: Carlos Fernández Duarte con Ana Aurelia Oyarzún Ruiz

Rol: 3611-2001

Cita online: CL/JUR/774/2002; 25775

SUMARIO

Habiéndose acreditado un pacto de honorarios, en virtud del cual el actor asesoró


profesionalmente a la demandada en esta causa, cuaderno principal, pactándose por dichos
servicios un pago equivalente al 15% del valor comercial del predio en disputa.
Considerando que el actor solicitó, el pago de honorarios profesionales por el equivalente al
15% del valor comercial de lo disputado, o la suma que el tribunal determinase, con costas.
Es evidente entonces que con esa petición alternativa, fue el propio actor, ahora recurrente,
quien otorgó competencia a los Jueces del fondo para regular esos honorarios, esto es, para
fijar su monto de acuerdo a lo obrado en la causa principal, en un monto inferior al
solicitado de acuerdo con el pacto suscrito. Con estos antecedentes, aparece que el
recurrente no es parte agraviada con la resolución impugnada, condición indispensable para
interponer el recurso de casación en el fondo, de conformidad a lo dispuesto en el artículo
771 del Código de Procedimiento Civil. (Considerando 11º sentencia de primera instancia,
considerando 2º sentencia Corte Suprema)

337
FICHA 66

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Isapre. Pago de reembolso. Cumplimiento de contrato. Resolución Superintendencia

Fecha: 24/09/2001

Partes: Isapre Banmédica S.A. con Superintendencia de Isapres

Rol: 3273-2001

Cita online: CL/JUR/2675/2001; 22517

SUMARIO

Si bien el contrato de salud, exige para el reembolso de las prestaciones otorgadas que
los beneficiarios exhiban su credencial de la Isapre y su cédula de identidad, es lo cierto
que al convenirse tales exigencias no se planteó la hipótesis de que en dicha operación
pudiera intervenir un mandatario, la aseguradora, que subrogándose en los derechos de
aquéllos reclamara dicho pago, de suerte que al perseverar la Isapre en el cumplimiento de
tales requisitos sólo introduce un elemento que entorpece el reembolso reclamado, situación
que no aparece revestida de una justificación aceptable desde que se trata de prestaciones
de salud ya efectuadas cuya existencia y naturaleza, como asimismo la individualización de
los beneficiarios aparece suficientemente acreditada con los antecedentes proporcionados
por la clínica que las efectuó. (Considerando 4º Sentencia Corte de Apelaciones, en el
mismo sentido Corte Suprema)

Dada la naturaleza de las prestaciones, no resultan valederas las argumentaciones de la


isapre, para hacer tales exigencias tales pues tratándose de un seguro de salud escolar, las
objeciones que se formulan por la reclamante en torno a las simulaciones vinculadas con la
individualización de los prestatarios y naturaleza de los beneficiarios otorgados, éstas
pueden ser subsanadas mediante el ejercicio de las acciones criminales que sean
pertinentes. (Considerando 5º Sentencia Corte de Apelaciones, en el mismo sentido Corte
Suprema)

338
FICHA 67

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Modo de extinguir las obligaciones, pago. Cheque girado a diputado, forma pago parcial.
Pago, efectivo librado, requisito. Efecto de novación, concurrencia. Procedencia recurso
de casación el fondo, errores de derecho

Fecha: 29/01/2001

Partes: Sociedad Telecomunicaciones Ancoa Limitada con Abengoa Chile S.A.

Rol: 3149-1999

Cita online: CL/JUR/3305/2001; 17935

SUMARIO

El pago, de acuerdo con el artículo 1568 del Código Civil, es la prestación de lo que se
debe, esto es, el cumplimiento de la obligación en la forma en que ella se encuentra pactada
y, en la especie, la obligación de la demandada consistía en dar a la sociedad demandante
una suma determinada de dinero, de suerte que sólo se extinguirá el vínculo jurídico que la
liga con la acreedora en la medida que se lleve a cabo la tradición de dicha cantidad de
dinero Ahora bien, la sentencia impugnada por vía de casación en el fondo, al dar por
establecido el pago parcial con la entrega de un cheque al diputado para ello, girado en
forma nominativa en su favor, sin que aparezca del proceso que dicho cheque fuera
finalmente pagado por el Banco librado, ha incurrido en error de derecho, pues esta
conclusión vulnera lo dispuesto en el artículo 37 del D.F.L. N º  707 de 1982, que dispone
que el cheque girado en pago de obligaciones no produce la novación de éstas cuando no es
pagado, de donde puede concluirse que la sola entrega del documento no extingue la
obligación si el Banco no lo paga y, como no hay constancia en autos que el mencionado
cheque haya sido efectivamente pagado por el librado, no pudo el fallo, sin cometer el error
que se viene comentando, entender que la obligación de la demandada está solucionada
hasta por dicho monto En consecuencia, el vicio antes señalado ha influido sustancialmente
en lo resolutivo de la sentencia, pues aceptó un pago que no era tal, razón por la que el
recurso de nulidad impetrado fue acogido Por su parte, la sentencia de reemplazo acogió la
demanda deducida en autos, en razón de la inexistencia de prueba tendiente a acreditar que
el Banco librado haya pagado el cheque entregado en forma nominativa al diputado para el
pago, no pudiendo considerarse extinguida la obligación hasta por dicha suma. La sola
entrega del cheque al diputado para el cobro no puede estimarse como pago de la
obligación, pues el artículo 37 de la Ley de Cheques establece que el cheque girado en pago
de obligaciones no produce la novación de éstas.

339
340
FICHA 68

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Apropiación indebida por mandatario. Pertinencia de aplicar normas sobre rendición de


cuentas

Fecha: 31/10/2006

Partes: Comunidad de Aguas del Canal Chufquén con Augusto Alfredo Hetz Vorpahl

Rol: 5975-2004

Cita online: CL/JUR/8295/2006; 35475

SUMARIO

Se rechaza casación en el fondo interpuesta contra querellante en juicio sobre


apropiación indebida, seguida contra mandatario que habría percibido y cobrado cheques
contraviniendo su mandato y reteniendo fondos. A juicio de los Tribunales del Fondo se
trataría de una causa civil, regida por las normas del mandato y específicamente la
rendición de cuentas. Se rechaza recurso interpuesto por atacar la apreciación de la prueba
y no la infracción a las normas reguladoras de la misma .

341
FICHA 69

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Declaración de existencia de contrato de mandato y rendición de cuenta; acogida.


Confianza del mandante en el mandatario que designa. Contrato de mandato puede
perfeccionarse verbalmente. Existencia del encargo y de la ejecución del mismo. Donación
requiere el trámite de insinuación

Fecha: 25/05/2011

Rol: 8792-2009

Cita online: 49316

SUMARIO

El mandato es un contrato que contiene un importante elemento subjetivo, cual es la


confianza que el mandante tiene en el mandatario que designa. Esta confianza se
fundamenta en el conocimiento de las virtudes de honorabilidad y de eficiencia que el
mandante le reconoce y aprecia en el mandatario que, desde su perspectiva, le asegura el
fiel cumplimiento del encargo pertinente. El contrato de mandato puede celebrarse
verbalmente, perfeccionándose cuando el mandatario acepta el encargo y realiza la gestión
prometida, lo que trae como consecuencia su obligación de rendir cuentas. (Considerando
9º, sentencia Corte Suprema)

En la especie, la demanda de declaración de existencia de contrato de mandato fue


acogida, por cuanto, atendiendo al artículo 2124 del Código Civil, existió efectivamente un
mandato entre las partes, desde que hubo un encargo —el cobro de un documento— y
ejecución del mismo —su cobro efectivo—. El endoso del documento en que constaba el
depósito a plazo, su cobro y posterior depósito en la cuenta corriente de la demandada
constituyen un principio de prueba por escrito que refrenda la afirmación anterior, lo que ha
hecho verosímil la existencia del mandato, reflexión corroborada con la circunstancia de ser
suegra —actora— y nuera —demandada— quienes intervinieron en dicha convención y la
de ser la última de las nombradas jefa de una oficina de seguros y, por ello, conocedora de
las gestiones bancarias referidas a los depósitos de dinero que producen dividendos o
intereses. Por otra parte, la donación, para ser válida, requiere de trámite de insinuación, lo
que ni siquiera fue propuesto por la demandada y, además, dado el monto del acto, no podía
ser acreditado por la declaración de testigos, como lo ha pretendido esta misma parte.
(Considerandos 10º y 12º, sentencia Corte Suprema)

342
FICHA 70

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de La Serena

Cheque en blanco. Excepción de falsedad del título. Cheque firmado en blanco y llenado
por un tercero. Inoponibilidad de lo obrado por mandataria que no se ciñó a términos del
mandato

Fecha: 15/07/2011

Partes: Luzmira Fuentes Pinto contra Wilfredo Montalván Aguirre

Rol: 1000-2010

Cita online: 50234

SUMARIO

Entregado el cheque por el ejecutado a la ejecutante, firmado y en blanco, ésta sólo pudo
llenar y datar el referido cheque en calidad de mandataria de aquél, mandato que si bien
puede perfeccionarse verbalmente conforme al artículo 2123 del Código Civil, no es menos
cierto que el mandatario debe en todo caso ceñirse a los términos del mandato, en los
términos del artículo 2131 del mismo Código. No constando documento alguno que dé
cuenta de las atribuciones conferidas a la ejecutante, su actuar debió sujetarse a lo dispuesto
en los artículos 2132 y 2149, disposiciones que establecen que el mandatario debe en su
actuar ceñirse a los términos de su mandato y, a falta de éste, no puede realizar actos
distintos de los ordinarios de administración y/o que pudieren perjudicar al mandante.
(Considerandos 5º y 6º de la sentencia de la Corte de Apelaciones)

En este contexto, no resulta lógico ni proporcionado que el ejecutado haya encargado a


la ejecutante, su cónyuge, con la cual se encontraba separada de hecho, el giro y cobro de
un cheque por una suma que supera enormemente sus ingresos mensuales, lo que no hace
sino concluir que el instrumento mercantil en comento resulta falso en su contenido. En
efecto, el llenado del cheque no se efectuó bajo las instrucciones del titular de la cuenta
corriente, circunstancia que afecta la validez del mismo e impide tenerlo como documento
hábil para los efectos de dar cumplimiento a lo dispuesto en los artículos 11 y 13 de la Ley
de Cheques, ya que no fue girado para el pago de una obligación ni en comisión de
cobranza por la suma consignada en él, lo que determina que deban ser acogidas las
excepciones del artículo 464 Nºs. 6 y 7 del Código de Procedimiento Civil, la falsedad del
título y la falta de alguno de los requisitos para que el título tenga mérito ejecutivo.
(Considerandos 4º y 7º a 10º de la sentencia de la Corte de Apelaciones)

343
FICHA 71

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Mandato. Facultades del mandatario. Facultad de percibir. Exclusión de la facultad de


endosar. Responsabilidad del mandante. Banco comercial. Pago de instrumento a
endosatario sin la voluntad del mandante

Fecha: 08/11/1994

Partes: Lilian Anita Córdova Bolarin con The Chase Manhattan Bank N.A.

Rol: 6614-1992

Cita online: CL/JUR/1334/1994; 13274

SUMARIO

Que, el hecho de poseer el mandatario la facultad de cobrar y percibir el pagaré es


distinta a la de endosar el documento a un tercero ya que, en tal caso, no es el mandatario
quien percibe su valor sino el tercero endosatario, facultad ésta que no estuvo en la
voluntad de la mandante al otorgar el poder y para la cual debería haberse expresado
específicamente, en el mandato conforme a lo dispuesto en el inciso final del artículo 2132
del Código Civil. (Considerando 4º Corte de Apelaciones)

344
FICHA 72

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Giro doloso de cheques. Auto de procesamiento. Quiebra del mandante. Contrato de


factoring. Mandato comercial

Fecha: 12/09/1996

Partes: Jaime Russo Jara

Rol: 3355

Cita online: CL/JUR/1360/1996; 14025

SUMARIO

El recurso de amparo debe acogerse debido a las siguientes razones: Tratándose de


documentos (cheques) nominativos en favor de la Sociedad declarada en quiebra, los
valores que representan son de propiedad de la fallida y en consecuencia de la masa de la
quiebra, conforme al art. 64 de la Ley de Quiebras Nº 18.175.

El mandato de Factoring que tiene la sociedad lo faculta para custodiar y cobrar esos
documentos que garantizaban el préstamo en dinero que había hecho a la Sociedad fallida,
siempre y cuando ésta mantuviera la libre disposición de sus bienes, lo que no ocurre con el
desasimiento que produce como efecto inmediato la declaratoria de quiebra, y la
administración de los bienes de la masa que pasa de inmediato al Síndico de Quiebras que
se nombre.

El contrato de mandato, conforme al art. 2163 Nº 6 del Código Civil, termina por la
Quiebra del mandante. El Código de Comercio, por su parte, no contiene reglas especiales
sobre la vigencia del Mandato Comercial en una situación como la planteada y si bien su
art. 241 prohíbe al comitente revocar el mandato a su arbitrio, cuando su ejecución interesa
también al comisionista, como ocurre en este caso y como expresa el contrato de Factoring
al decir que es irrevocable, esto ocurrirá y tendrá valor cuando el comisionista, de mutuo
propio y en ejercicio de su libre voluntad, pretenda revocar ese mandato, pero no es
aplicable al caso en que la causal de expiración no proviene de la libre voluntad del
comisionista sino de una causa legal que le impide precisamente disponer de sus bienes a su
arbitrio, como ocurre con su declaración de quiebra. Por eso, desde la fecha de ésta, debe
entenderse extinguido el mandato de la fallida a sociedad de Factoring.

345
De esta manera, la sociedad de Factoring sólo el titular de un crédito que, con las
preferencias que procedan, debe verificar ante la masa, porque conforme al art. 66 de la Ley
de Quiebra, la Declaratoria fija irrevocablemente los derechos de todos los acreedores, a la
fecha de ésta. Si así no ocurriera, se estaría dando una ventaja ilegítima a uno de los
acreedores respecto del resto de la masa.

Por otra parte, si bien legalmente aparece accionando con los referidos cheques
nominativos la sociedad de Factoring, como ésta lo hace en virtud de un contrato de
Factoring, que en el fondo constituye un mandato comercial; en verdad quien está
gestionando a partir de la notificación del protesto de los cheques, es la fallida, que está
legalmente impedida, como se dijo; que en razón de lo expuesto, debió acogerse la cuestión
civil previa invocada por la procesada y, en consecuencia, declarar sin valor la gestión de
notificación del protesto de cheques que se hizo valer en este proceso criminal y faltando
así uno de los requisitos necesarios para procesar por giro doloso de cheque, concluir que
no se cumplen las exigencias del art. 274 Nº 1 del Código de Procedimiento Penal,
debiendo revocarse el auto de procesamiento y dejar sin efecto las órdenes de aprehensión
que de él emanan.

346
FICHA 73

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Recurso de amparo acogido. Delito de giro fraudulento de cheques. Acción deducida por
mandatario de sociedad declarada en quiebra

Fecha: 05/03/1997

Partes: Luna Acuña Claudio

Rol: 636-1997

Cita online: CL/JUR/2211/1997; 52639

SUMARIO

El mandato expira por la quiebra del mandante, conforme al Nº 6 del art. 2163 del C.C.,
por lo que es el Síndico respectivo el único que puede accionar para obtener el cobro de los
cheques protestados.

347
FICHA 74

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Nulidad notificación demanda, mandato judicial no perfeccionado. Mandato judicial,


justificación de aceptación. Nulidad procesal, falta de emplazamiento

Fecha: 25/01/1990

Partes: Víctor Alejandro Carrizo Núñez

Rol: 497

Cita online: CL/JUR/400/1990; 10917

SUMARIO

No puede considerarse perfecto el mandato judicial conferido por el demandado


mediante escritura pública mientras no se justifique la aceptación del mandatario, según el
artículo 2124 del Código Civil.

En tal virtud, y habiéndose notificado la demanda y requerido de pago a dicho presunto


mandatario, debe estimarse que el demandado no ha quedado debidamente emplazado, por
lo que cabe acoger la nulidad de la notificación de la demanda, conforme al artículo 84 del
Código de Procedimiento Civil.

348
FICHA 75

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Rancagua

Mandato judicial. Responsabilidad culposa de mandatario, Falta de diligencia por


conciliación perjudicial a mandante, Perjuicio a mandante por conciliación al tercio de
crédito de mandante, Objeto de amplias facultades

Fecha: 29/06/2004

Rol: 20843

Cita online: CL/JUR/5566/2004; 30713

SUMARIO

Aparece, que el mandatario de la actora no estaba empleando la diligencia y cuidado que


emplea ordinariamente en sus propios negocios, ya que el arreglo convenido por él, distó en
mucho de ser conveniente para los intereses de su representada, ya que estaba liberando de
toda responsabilidad al empleador tan sólo por el 30%, más o menos, del capital que
reclamaba su cliente y al que podría haber sido condenado a pagar. Si al mandatario se le
otorgaron todas las facultades contenidas en ambos incisos del artículo 7º del Código de
Procedimiento Civil, ello se hace para facilitar la labor del profesional en cuanto a la
renuncia de plazos o un avenimiento o transacción. Pero, en ningún caso, para aceptar una
conciliación tan perjudicial a los intereses de su mandante y tan manifiestamente leonina,
impropia de quien debe actuar con la diligencia y cuidado que los hombres emplean
ordinariamente en sus negocios. (Considerando 9º sentencia Corte de Apelaciones)

349
FICHA 76

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Mandato judicial. Responsabilidad culposa de mandatario. Falta de diligencia.


Conciliación perjudicial a mandante. Perjuicio a mandante

Fecha: 11/04/2005

Partes: Silvana Miranda Benavides con Marcelo Cabezas Medina

Rol: 3494-2004

Cita online: CL/JUR/5874/2005; 31957

SUMARIO

Aparece, que el mandatario de la actora no estaba empleando la diligencia y cuidado que


emplea ordinariamente en sus propios negocios, ya que el arreglo convenido por él, distó en
mucho de ser conveniente para los intereses de su representada, ya que estaba liberando de
toda responsabilidad al empleador tan sólo por el 30%, más o menos, del capital que
reclamaba su cliente y al que podría haber sido condenado a pagar.

Si bien al mandatario se le otorgaron todas las facultades contenidas en ambos incisos


del artículo 7º del Código de Procedimiento Civil, en ningún caso, ello le permitía aceptar
una conciliación tan perjudicial a los intereses de su mandante observándose escasa
diligencia y cuidado en la negociación del mandatario con la demandada en el juicio
laboral; hechos básicos que sustentan la decisión del fallo impugnado y que no fueron
impugnados denunciando infracción a leyes reguladoras de la prueba, que de ser efectiva,
permitan alterarlos para de esa manera llegar a las conclusiones que pretende el recurrente;
en consecuencia la casación en estudio adolece de manifiesta falta de fundamento.
(Considerando 9º sentencia Corte de Apelaciones, considerando 2º sentencia Corte
Suprema)

350
FICHA 77

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Mandato judicial. Regulación jurídica. Formas de extenderse. Inexistencia de garantía de


resultados

Fecha: 29/12/2003

Partes: Mario Morozin Bajcic con Luis E. González Wilson

Rol: 1900-2003

Cita online: CL/JUR/2939/2003; 29305

SUMARIO

1. Los argumentos del recurso de casación en el fondo no pueden prosperar toda vez que
en la sentencia recurrida se establece que la prueba rendida es insuficiente para concluir que
las omisiones cometidas por el abogado del demandado sean de tal gravedad como para
acoger la demanda, hechos básicos que sustentan las conclusiones del fallo y que al no
haber sido impugnadas denunciando infracción a las leyes reguladoras de la prueba son
inamovibles para este tribunal de casación; por ende el recurso de casación en estudio
adolece de manifiesta falta de fundamento. (Corte Suprema)

2. El problema fundamental a dilucidar de acuerdo a las alegaciones y probanzas de las


partes se circunscribe a determinar si el resultado del juicio del trabajo en que resultó
vencido el demandante de autos, se debió a la negligencia de su abogado defensor,
demandado de autos. Según el artículo 528 del Código Orgánico de Tribunales el acto por
el cual una persona encomienda a un abogado la defensa de sus derechos en juicio, es un
mandato que se halla sujeto a las reglas establecidas en el Código Civil sobre los contratos
de esta clase salvo la modificación establecida en el artículo siguiente (en cuanto a que el
mandato no termina con la muerte del mandante)

El artículo 2131 del Código Civil estatuye que el mandatario se ceñirá rigurosamente a
los términos del mandato fuera de las bases en que las leyes le autoricen para obrar de otro
modo. Por su parte el artículo 7º del Código de Procedimiento Civil, establece que el poder
para litigar se entenderá conferido para todo el juicio en que se presente y que cuando no
exprese las facultades que se conceden, autorizará al procurador para tomar parte, del
mismo modo que podrá hacerlo el poderdante en todos los trámites e incidentes del juicio y
en todas las cuestiones que por vía de reconvención se promuevan hasta la ejecución
completa de la sentencia definitiva, etc. Sin embargo, no se entenderán concedidas al
procurador sin expresa mención las facultades de desistirse en primera instancia de la

351
acción deducida, aceptar la demanda contraria, absolver posiciones, renunciar a los recursos
o términos legales, transigir, comprometer, otorgar a los árbitros facultades de arbitradores,
aprobar convenios y percibir. Y el artículo 6º del mismo cuerpo legal agrega que para obrar
como mandatario se considera poder suficiente el que consta de una declaración escrita del
mandante, autorizada por el secretario del tribunal que está conociendo de la causa.

A la luz de las disposiciones antes transcritas se infiere que el mandato judicial, a


diferencia de los otros mandatos, es un contrato solemne que debe extenderse en alguna de
las formas que contempla el artículo 6º del Código de Procedimiento Civil y que por el solo
hecho de conferirse otorga las facultades que indica el inciso 1º del artículo 7º del cuerpo
legal antes indicado y sólo con expresa mención se entenderán concedidos los que se
señalan en su inciso 2º. De otro lado de las mismas disposiciones como de las que reglan la
comparencia en juicio (ley Nº 18.120) se desprende que el mandato judicial no es un
mandato de garantía de resultados, implica sólo una obligación de hacer que debe cumplirse
conforme lo previenen los artículos 2131 y siguientes del Código Civil en lo que resulte
aplicable.

Dicha característica reviste particular importancia si se tiene en consideración el carácter


esencialmente aleatorio de los juicios, circunstancia que es indispensable tomar en
consideración al momento de analizar el cumplimiento del encargo por parte del abogado
mandatario. (Corte de Apelaciones de Valparaíso)

352
FICHA 78

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Juicio ejecutivo. Excepción de ineptitud del libelo. Falta de personería del demandante

Fecha: 17/10/2001

Partes: Banco Santander Chile con Automotriz Angelmó Limitada; Andrea Loreto Ruiz
Clavijo; Clemente Ruiz Clavijo González

Rol: 3420-2000

Cita online: CL/JUR/4551/2001; 22936

SUMARIO

La demanda ejecutiva de autos cumple con todos los requisitos contemplados en el


artículo 254 del Código de Procedimiento Civil, en especial el del Nº 2, al individualizar al
banco demandante, su domicilio y la identidad y fuente de quien comparece a su nombre,
por lo que el fallo recurrido de casación cometió un evidente error de derecho al acoger la
excepción de ineptitud del libelo.

353
FICHA 79

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Mandante es responsable cualquiera sea la calidad del mandato otorgado

Fecha: 27/07/2010

Partes: Banco de Estado de Chile contra Vergara Pastene, Mario

Rol: 4670-2010

Cita online: CL/JUR/4153/2010; 45564

SUMARIO

Es evidente que resulta una premisa indiscutida que en el mandato interviene


necesariamente el elemento interno o subjetivo de la confianza que induce al mandante a la
celebración del contrato, la cual se ha asimilado por los autores a la "afectio societatis" del
contrato de sociedad, pudiendo remitirse el origen de este carácter de contrato de confianza
al Derecho Romano, donde antes de revestir forma jurídica, fue simplemente un encargo
entregado enteramente a la conciencia de quien se comprometía a desempeñarlo. En lo que
respecta a los mandatarios judiciales de la entidad bancaria, los cuestionamientos que el
recurrente efectúa al efecto, pierden toda relevancia desde el momento en que no se
sostiene derechamente que aquellos no hayan tenido la representación del Banco, por lo que
respecto de los efectos de sus actuaciones, cualquiera sea la calidad del mandato, es
responsable el mandante, sin perjuicio de los derechos que en su oportunidad pudiesen
asistirle a su respecto.

354
FICHA 80

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Cobro de honorarios. Mandato judicial, Normas aplicables. Naturaleza remunerada de


mandato. Carga probatoria

Fecha: 05/05/2003

Partes: Gonzalo Baeza Ovalle con Inmobiliaria Constructora Nacional S.A.

Rol: 3238-2002

Cita online: CL/JUR/2341/2003; 26454

SUMARIO

El Código de Procedimiento Civil al reglar la comparecencia en juicio, dispuso que toda


persona puede hacerlo por sí o por apoderado habilitado, fijando normas particulares para
tal efecto, las cuales introducen algunas modificaciones a las reglas generales del mandato
que consigna el Código Civil, que deben primar sobre éstas, pero que, en caso alguno,
alteran su naturaleza. Así, el mandato judicial, fundamento de la acción intentada, aparece
legalmente constituido de conformidad a lo que dispone el artículo 6º del Código de
Procedimiento Civil y la labor profesional desarrollada por el actor, está acreditada con el
mérito de la causa principal, a la cual accede la demanda incidental en referencia. Así, de
conformidad al tenor de la norma contenida en el artículo 2117 del Código Civil, es un
elemento de la naturaleza del mandato el ser remunerado. La remuneración, llamada
honorario, puede estar determinada por convención de las partes, antes o después del
contrato, por la ley, la costumbre o el Juez. En el caso sub lite, el actor reconoció el hecho
de que no hubo pacto de las partes acerca de ese valor y por ello solicitó al tribunal la
estimación del monto de sus honorarios, señalando algunos parámetros que, en su concepto,
el juez debía considerar para ello. De esta manera, los sentenciadores del fondo al
establecer como un hecho de la causa la efectividad de la actuación profesional del
demandante. Correspondía en consecuencia a la demandada probar el hecho de haberse
pactado remuneración o la existencia de un contrato diferente al mandato judicial; de lo
contrario, acreditado el mandato, correspondía la evaluación de los honorarios al juez. Al
no ser así, la sentencia recurrida infringió la disposición contenida en el artículo 1698 del
Código Civil, al imponer al demandante la carga de probar un hecho que no le
correspondía, pues, el actor acreditó, con el mérito de la prueba aportada, los hechos
constitutivos del derecho reclamado, el mandato judicial, siendo de cargo del demandado
probar, por su parte, los hechos modificatorios, extintivos o impeditivos que paralicen o
extingan la pretensión contraria, lo que no ocurrió en la especie. (Considerandos 11º, 12º,
13º 14º, 15º y 16º sentencia de casación, Corte Suprema)

355
La prueba documental aportada por la demandada es insuficiente para tener por
acreditado en autos la existencia de un contrato de prestación de servicios en relación al
holding del cual formaría parte la sociedad demandada, como se adujo en la contestación.
Por otro lado, no fluye de los antecedentes que el mandante hubiese pagado al actor los
honorarios que le correspondían por los servicios profesionales prestados en la causa
respectiva, por lo que cabe acoger la demanda de honorarios y determinar su monto.
(Considerando 2º sentencia de reemplazo, Corte Suprema)

Los jueces no se han apartado del mérito del proceso como lo ordena el artículo 160 del
Código de Enjuiciamiento Civil. En este contexto, sin analizar las cuestiones referentes a
las normas reguladoras de la prueba, las que resultan impertinentes en este capítulo, se debe
señalar que los sentenciadores del grado aceptaron la alegación de la demandada en los
términos planteados, sin alterar el objeto o la causa de pedir. Por otro lado, es evidente que
lo reprochado por esta vía, son las reflexiones del fallo en relación a la prueba aportada,
materias ajenas a la causal que se examina. (Considerando 4º sentencia de casación, Corte
Suprema)

356
FICHA 81

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Mandato judicial. Honorarios del abogado. Determinación de honorarios no pactados

Fecha: 31/07/2006

Partes: Reinaldo Valle Muñoz con Fernando Bustamante Vivanco

Rol: 2364-2006

Cita online: CL/JUR/5496/2006; 34916

SUMARIO

Si el abogado y su patrocinado no han señalado expresamente el monto de los honorarios


de aquél, el Tribunal lo determinará sobre bases razonables, justas y equitativas, a saber: la
importancia y cuantía del litigio en que se prestaron sus servicios; la labor difícil y
prolongada del abogado en el cumplimiento de su encargo, sobre todo si se toman en cuenta
la gravedad y trascendencia de las cuestiones promovidas en el pleito; y, por último, el
éxito que obtenga su defendido. (Considerando Cuarto, Corte de Apelaciones de Iquique)

357
FICHA 82

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Temuco

Queda acreditado en autos que ha existido mandato judicial con el mérito de la causa
principal y que tal pacto señala que los honorarios ascienden al 6% de la cuantía del
juicio

Fecha: 31/05/2012

Partes: Luis Carrillo Roa con Alejandra Sánchez Riquelme

Rol: 60-2012

Cita online: 61097

SUMARIO

Conforme con lo obrado en autos, en especial la prueba rendida en ellos, ha quedado


acreditado, y porque así también lo ha reconocido la demandada, que las partes celebraron
un contrato de mandato judicial y ello es la fuente u origen de la obligación que se
demanda, donde tiene aplicación lo ordenado en los artículos 2117 y 2118 del Código Civil.

La primera de esas normas dispone que el mandato puede ser gratuito o remunerado y
que la remuneración, llamada honorario, es determinada por convención de las partes, antes
o después del contrato, por la ley, la costumbre, o el juez, en el caso sublite, lo fue por
convención de las partes.

Y la segunda disposición legal señala que los servicios de las profesiones y carreras que
suponen largos estudios, o a que está unida la facultad de representar y obligar a otra
persona respecto de terceros, se sujetan a las reglas del mandato, hipótesis legal que se
advierte en los hechos que se analizan.

De tal modo, habiéndose acreditado la existencia de un mandato judicial con el mérito de


la causa principal tenida a la vista, lo que ciertamente es el antecedente escrito que exige el
artículo 1711 del Código Civil, y además, el pacto de honorarios celebrado entre el actor y
la parte demandada, por lo que ésta debe pagar al actor por concepto de honorarios
pactados el 6% de la cuantía del juicio que es de 3.084 unidades de fomento, es decir, 185
unidades de fomento, en su equivalente en moneda nacional que se reajustará de acuerdo
con la variación que sufra el Índice de Precios al Consumidor entre el mes anterior a la
fecha en que este fallo quede ejecutoriado y el mes anterior a la de su pago efectivo, más
intereses corrientes para operaciones no reajustables desde que la demandada se constituya
en mora, con costas de la causa.

358
FICHA 83

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Pacto de honorarios. Servicios de abogado. Aplicabilidad de las normas del mandato.


Resolución que condena en costas

Fecha: 13/11/1996

Partes: Juan Álamos Avendaño

Rol: 33724-1995

Cita online: CL/JUR/2605/1996; 23161

SUMARIO

Conforme lo establece el artículo 2118 del Código Civil, los servicios que se confían a
un letrado se regulan por las normas del mandato. Dicho contrato es consensual, esto es,
para ser perfecto basta el sólo consentimiento de las partes, por lo tanto, para acreditarlo se
puede recurrir a todos los medios de prueba que franquea la ley. En esas condiciones, es
admisible la prueba de testigos, pues, al señalar el artículo 2123 del Código Civil que no se
admitirá en juicio dicha prueba sino en conformidad a las reglas generales, sólo se está
remitiendo a las normas contenidas en los artículos 1708 y 1709 del mismo cuerpo legal,
que sólo impiden que se pruebe por testigos aquellas obligaciones que han debido
consignarse por escrito. Como deben constar por escrito los actos o contratos que contienen
la entrega o promesa de una cosa que valga más de dos unidades tributarias y, en el caso de
autos, el actor sólo recurrió a dicha prueba para acreditar un pacto de honorarios o un
encargo especial, no se ha infringido por los jueces del fondo las normas contenidas en los
artículos citados, al aceptar la testifical rendida por el demandante para esos efectos. En lo
que dice relación con el medio de prueba de las presunciones judiciales, se debe tener
presente que no debe ser atacada por la vía de un recurso de casación en el fondo, la
actividad que deben efectuar los jueces, para que de un hecho conocido y acreditado en el
proceso se deduzca el desconocido, pues, se trata de un proceso racional respecto del cual
los jueces tienen plena libertad.

359
FICHA 84

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Valparaíso

Representación judicial. Procedencia. Ampliación de poderes. Falta de presupuesto


procesal

Fecha: 13/04/1995

Partes: Ana Delia Molina Arismendi; con Dagoberto Enrique Henríquez Pinto

Rol: 143257

Cita online: CL/JUR/1231/1995; 19697

SUMARIO

El poder con que actuó la demandante por sí y en representación del demandado no era
apto para actuar, ya que la facultad otorgada a la demandante era para representar el
demandado en el juicio de "separación legal" y en el presente juicio se discute la validez del
matrimonio, que es una cosa diferente.

Tratándose de un mandato que sale de los límites de los actos de administración, se


requería que fuera de carácter especial, según lo dispone el artículo 2132 del Código Civil,
señalándose expresamente el objeto del mismo, requisito que no reúne el mandato con que
actuó la actora durante todo el juicio en representación del demandado.

Si bien después de rendida la prueba y antes de la citación para sentencia, la mandataria


trató de reparar esta anomalía, presentando otro poder, en que se le agrega la facultad de
demandar y contestar la demanda en el juicio de nulidad de matrimonio, este hecho no
sanea el procedimiento, tanto porque no se tuvo por ratificado todo lo obrado en autos,
como porque en el procedimiento seguido se ha faltado a uno de los presupuestos
procesales necesarios para la existencia de un juicio, cual es la presencia de un demandante
y un demandado con intereses contrapuestos que se someten a la decisión de un juez. Por lo
anterior, el Juez del Segundo Juzgado de Letras de San Felipe, al aceptar el poder con que
actuó la demandante en representación del demandado y acoger en estas condiciones la
demanda, cometió una falta o abuso en sus funciones que esta Corte, haciendo uso de las
facultades concedidas en el artículo 538 del Código Orgánico de Tribunales, procederá a
enmendar de oficio. (Considerandos 3º al 6º de la sentencia de la Corte de Apelaciones)

360
FICHA 85

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Litigantes deben formular todas sus alegaciones conjuntamente aun cuando son
excluyentes, pues el no ejercicio supone la preclusion de la oportunidad

Fecha: 07/12/2011

Partes: María Teresa González Ávila con Diana Andrea Lillo Sánchez

Rol: 812-2011

Cita online: 56964

SUMARIO

Respecto de la primera alegación efectuada por la recurrente, relativa a la supuesta


vulneración de los artículos 1448, 1757 y 2132 del Código Civil, basta señalar que el
planteamiento efectuado en el recurso es ajeno a las consideraciones señaladas por la
demandada en sus escritos de oposición de excepciones dilatorias y de dúplica, en donde se
limitó a alegar, en primer término, la incompetencia del tribunal y la ineptitud del libelo, y
en segundo lugar, la indivisibilidad de la acción, la falta de legitimación activa de la
demandante, su falta de interés, la insistencia del vicio reclamado, la ausencia de
simulación y la imposibilidad de hacer valer las causales esgrimidas en virtud de lo
dispuesto por el artículo 1683 del Código Civil, no habiéndose planteado u objetado la
comparecencia de la demandante en su calidad de cónyuge sobreviviente (persona referida)
en la oportunidad procesal correspondiente, lo que sólo fue expuesto al interponer el
recurso de apelación de fojas 231 y 260, este último en contra de la sentencia
complementaria.

Al respecto útiles resultan las palabras del jurista uruguayo Eduardo J. Couture, en que
refiriéndose a la preclusión y explicando el denominado principio de eventualidad, en que
se pierde, extingue o consume el empleo de una facultad procesal "por haber cumplido una
actividad incompatible con el ejercicio de otra", señala que así como los litigantes deben
formular todas las alegaciones conjuntamente, incluso las excluyentes, pero de manera
subsidiaria, se suma la exigencia que "el ejercicio de una facultad incompatible con otra
lógicamente anterior, supone el no ejercicio de ésta, provocándose la preclusión a su
respecto. Así, al contestar la demanda sobre el fondo, opera la preclusión de la oportunidad
de oponer excepciones dilatorias, aun cuando se hallara pendiente el tiempo de interponer
éstas" (Fundamentos de Derecho Procesal Civil, cuarta edición, tercera impresión, Euros
Editores, Buenos Aires, Argentina, 2009, pp. 161 y 162)

361
Por consiguiente, fundamentar el presente recurso en que no ha comparecido a los autos
(persona referida), por cuanto el abogado de su hermana no estaría facultado para
representarla por no haber concurrido al escrito de demanda (persona referida) y no haberse
establecido en el mandato conferido por la primera a esta última facultades de delegarlo,
importa una alegación nueva que no formó parte del asunto controvertido y que, por
consiguiente, no puede ser objeto de pronunciamiento por parte de este tribunal de
casación, pues ello se traduciría en vulneración de los principios de bilateralidad de la
audiencia y de debido proceso.

Así por lo demás lo resolvió en su oportunidad la Corte de Apelaciones de Concepción,


como se observa del motivo tercero del fallo recurrido.

362
FICHA 86

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Cobro de pagaré. Falta de personería. Relevancia de omisión en exhibición de personería.


Nulidad procesal por falta de exhibición de personería. Ineptitud de libelo. Simulación

Fecha: 31/03/2003

Partes: Banco Santiago con George Alziary Aubert

Rol: 4417-2002

Cita online: CL/JUR/4172/2003; 26279

SUMARIO

1. Si bien es efectivo que dentro del tercer otrosí de la demanda se señaló que para
acreditar la personería se acompañaba la copia de escritura de 1998, pero en el hecho se
acompañó la copia de una otorgada en 1994. Sin embargo con la copia de esta misma
escritura, que fue acompañada nuevamente en segunda instancia, la cual no fue objetada
dentro del plazo de la citación, resulta plenamente acreditado que era mandatario judicial
del banco demandante, teniendo su representación en juicio, lo que hace que deba
rechazarse la excepción de falta de personería. (Considerando 2º sentencia Corte de
Apelaciones)

La exhibición del título ha de verse relacionada con lo señalado en el inciso cuarto del
artículo 2º de la ley N º  18120, esto es respecto a que si el tribunal observaba que el
mandato exhibido no estaba legalmente constituido debía otorgar al compareciente un plazo
máximo de tres días para su constitución bajo apercibimiento de tener por no presentada la
solicitud. Esto último, sin embargo, no se hizo por el juez a quo, lo que importó un error de
procedimiento que pudo dar margen a solicitar la nulidad procesal, pero de lo cual no se
reclamó por la demandada conforme a las reglas de los artículos 83 y siguientes del Código
de Procedimiento Civil, optándose en cambio por la vía de oponer la excepción de falta de
personería antes citada. (Considerando 3º sentencia Corte de Apelaciones)

La demandada ha opuesto a la demanda la excepción de ineptitud del libelo, la que funda


en que no se ha cumplido con indicar la naturaleza de la representación del señor Guillén
respecto del banco demandante, sin embargo en concepto de esta Corte, tal situación no
concurre puesto que al señalarse en la demanda que el compareciente es factor de comercio,
se estima que se está aludiendo a que la representación proviene de un mandato comercial
de este tipo que el banco le ha conferido. (Considerando 4º sentencia Corte de Apelaciones)

363
Señalándose que el libelo es inepto, por cuanto no se ha enunciado en forma precisa y
clara las peticiones que se someten al fallo del tribunal, lo que sucedería porque se requiere
el pago de la suma de $ 20.902,074 Unidades de Fomento en la parte petitoria de la
demanda, más los intereses moratorios a la tasa máxima convencional hasta el pago
efectivo, y dentro de la mencionada suma se incluyen ya intereses convencionales y
moratorios, lo que importa cobrar intereses sobre intereses. Fundamento que debe
desestimarse en atención a que si bien es efectivo que dentro de la suma señalada en la
parte petitoria de la demanda se incluyó intereses convencionales y moratorios, no es
menos cierto que dentro del cuerpo del escrito se expresa claramente qué sumas se adeudan
por capital y cuáles otras se adeudan por intereses convencionales y moratorios, lo que
permitirá en su momento hacer la liquidación del crédito respetando las normas contenidas
en cada pagaré y que han sido repetidas en el cuerpo de la demanda. (Considerando 6º
sentencia Corte de Apelaciones)

La excepción de falta de requisitos para que el título tenga fuerza ejecutiva, por el no
pago del impuesto a timbres y estampillas, debe ser desestimada por cuanto el artículo 26
inciso segundo, hace inaplicable lo señalado en el primero, exime de acreditar el pago del
impuesto respecto de documentos cuyo gravamen se paga por ingreso de dinero en
Tesorería, como ocurre por regla general según el artículo 17 Nº 1 del decreto ley N º 
3.475. Así, de la observación del decreto ley N º  3.475 se concluye que dentro de él para el
caso de los bancos no se establecen requisitos a cumplir. (Considerando 7º sentencia Corte
de Apelaciones)

La afirmación de la demandada de haber sido perjudicial para sus intereses la


suscripción, por su mandataria de los pagarés, no puede estimarse comprendido dentro de la
excepción de falta de requisitos para que el título tenga fuerza ejecutiva, ello sucederá
cuando los títulos no reúnan todas las condiciones establecidas por la ley para ser
considerados ejecutivos, o cuando la deuda emanada de ellos no es líquida o actualmente
exigible. Sin perjuicio de esto, debe dejarse dicho además que tampoco ha acreditado el
demandado, que la suscripción de los pagarés le fuera manifiestamente perjudicial o
perniciosa, puesto que no ha alegado no haber recibido el dinero de que dan cuenta estos
pagarés. Por otro lado, si hubiera sido a tal grado perjudicial el negocio para el mandante e
imposible de cumplir, como afirma, no se habría pagado ninguna de las cuotas y consta que
pagó la mitad de ellas. Sin perjuicio de todo lo anterior además debe dejarse dicho que la
norma del artículo 2149 del Código Civil que exige que el mandatario se abstenga de
cumplir un mandato pernicioso para el mandante, dice referencia con las relaciones entre
mandante y mandatario, pudiéndole conferir una acción de indemnización de perjuicios al
primero en contra del segundo, pero no es referente a los terceros con quienes hubiera
contratado el mandatario a nombre de su mandante y dentro de los límites del mandato,
rigiendo plenamente lo señalado en los artículos 1448 y 2160 inciso 1º del Código Civil,
respecto a la relación entre el mandante y el tercero con quien hubiera contratado el
mandatario en representación del primero. (Considerando 9º sentencia Corte de
Apelaciones)

De ser efectivo que se hubiera concretado el aplazamiento de las cuotas más bien podría
corresponder a la excepción del Nº 11 del artículo 464 del Código de Procedimiento Civil
que a la del Nº 7 del mismo artículo, pues ello no importa decir que al título le faltan
364
requisitos para que tenga fuerza ejecutiva. (Considerando 10º sentencia Corte de
Apelaciones)

La alegación del recurrente, ha importado la afirmación de que la suscripción del pagaré


en referencia correspondió al otorgamiento por su parte de un acto simulado absolutamente
y por tanto viciado de nulidad absoluta, puesto que la voluntad real sería la de no realizar
ningún acto jurídico. Esta simulación ha debido probarse por quien la alega, pero con la
prueba que rola en autos no se acredita de manera alguna, sino por el contrario queda
comprobado que la suscripción del pagaré correspondió a un acto real, con la declaración
contenida en el mismo hecha por el suscriptor, en la que se admite haber recibido la suma
indicada del banco. (Considerando 14º sentencia Corte de Apelaciones)

El recurso de casación en el fondo deberá ser declarado inadmisible por cuanto se deduce
en contra de una resolución que no tiene el carácter de sentencia definitiva o interlocutoria
que ponga término al juicio o haga imposible su continuación. En efecto, el referido recurso
sólo impugna la decisión de segunda instancia de rechazar la excepción de falta de
personería deducida, lo cual no constituye una decisión que tenga las características que
exige la ley para hacer procedente la casación de que se trata, no pudiendo por ello
acogerse a tramitación. (Considerando 2º sentencia Corte Suprema)

365
FICHA 87

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Mandato. Rendición de cuenta. Cómputo plazo de prescripción de obligación de rendir


cuenta. Prescripción adquisitiva

Fecha: 18/11/2002

Partes: Raúl Milciades Castillo Cares con Luis Vladimir Mascayano Rodríguez

Rol: 2362-1998

Cita online: CL/JUR/1697/2002; 26382

SUMARIO

La excepción de prescripción adquisitiva de la demandada deberá rechazarse, en primer


término, por la imposibilidad jurídica de adquirir la acción por el transcurso del tiempo sin
que ésta sea ejercitada por su titular, lo que en todo caso es susceptible de que opere a su
respecto la prescripción extintiva, la que en la especie no se opuso; en segundo término, y
aun cuando pudiere estimarse que la demandada opuso la prescripción de la acción
deducida, tampoco puede ser acogida, en razón de que se trata de una rendición de cuentas
derivada de un mandato judicial, en virtud del cual el mandatario percibió una suma de
dinero que no entregó en su oportunidad al mandante, resultando inadmisible la alegación
relativa a que el mandato terminó con el retiro del dinero obtenido en el juicio, al
encontrarse pendiente la obligación del procurador judicial de entrega del monto percibido,
resultando entonces que el mandato no ha sido cumplido íntegramente y, en consecuencia,
no ha podido comenzar a correr el plazo de prescripción del derecho del poderdante de
instar porque se le rinda cuenta. (Considerandos 1º y 2º sentencia Corte de Apelaciones)

366
FICHA 88

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Puerto Montt

Mandatario es obligado a rendir cuenta de su administración. Mandatario es responsable


criminalmente de los delitos que cometa contra su mandante en el desempeño del encargo

Fecha: 22/06/2012

Partes: Ministerio Público y otro con Alarcón Velásquez, Roberto Alejandro

Rol: 154-2012

Cita online: CL/JUR/1172/2012; 61479

SUMARIO

1. El mandato judicial está reglamentado en el Título II del Libro I del C.P.C. y se rige
por las reglas generales del derecho civil, y de acuerdo con estas últimas, queda responsable
al mandato; esta responsabilidad está sujeta a las reglas generales que rigen los efectos de
las obligaciones, y para tal efecto es necesario que la infracción haya sido imputable al
deudor —el mandatario, en este caso—; que se le haya constituido en mora y que el
acreedor, —mandante—, haya sufrido perjuicios. Entre otras, el mandatario es obligado a
rendir cuenta de su administración, conforme reza el artículo 2155 inciso 1º del Código
Civil, la que tiene por objeto poner en conocimiento del mandante la forma en que se ha
llevado a efecto la gestión del negocio, los resultados del mismo y la restitución de todo lo
que el mandatario haya recibido en virtud del mandato, sea del propio mandante sea de
terceros, y aun cuando lo pagado por éstos no se deba al mandante. El traspaso de las cosas
adquiridas para el mandante es uno de los puntos esenciales de la rendición de cuentas. Si
el mandatario deja de cumplir esta obligación, nace para el mandante la acción para
obligarle a su cumplimiento. Pero todo lo que se viene señalando dice relación con la
responsabilidad contractual derivada del mandato; no se excluye con ello la responsabilidad
que puede generarse para el mandatario por su culpa o dolo en la administración. Esta es
una cuestión independiente

2. Las partes celebraron un contrato de prestación de servicios, en el cual designaron un


árbitro para resolver eventuales conflictos, lo que debe primar en último término es la
existencia del referido mandato judicial necesario para que el profesional abogado pudiera
actuar en el juicio. Pero lo que deriva del incumplimiento de aquellos es solo referido a la
responsabilidad contractual de las partes, y no la eventual responsabilidad penal que
pudiere acarrear dicho incumplimiento si hubiese mediado culpa o dolo. De este modo,
viene al caso recordar que según la Excma. Corte Suprema, para llevar adelante la querella
deducida para establecer la responsabilidad criminal que pueda afectar a un mandatario por
haber abusado de los fondos que administraba, apropiándose indebidamente de dineros, no

367
es menester la rendición previa de cuentas al mandante, exigida en el juicio civil
correspondiente. De este modo, forzoso resulta concluir que el mandatario es responsable
criminalmente de los delitos que cometa contra su mandante en el desempeño del encargo,
y eso puede ocurrir cuando el mandatario se apropia de dineros del mandante, tipificando el
ilícito previsto en el artículo 470 Nº 1 del Código Penal. ( Revista de Derecho y
Jurisprudencia, Tomo XIV, sec. 1ª, p. 560, citado por David Stichkin Branover, El
Mandato civil, p. 356, tercera edición, Editorial jurídica de Chile, 1975).

368
FICHA 89

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Cobro de honorarios. Prescripción de acción. Excepción contrato no cumplido.


Procedencia de excepción de contrato no cumplido con pacto a todo evento

Fecha: 02/10/2002

Partes: Juan Antonino Procorobba Castiglione con Sociedad Agrícola Ganadera Rucalán
Ltda.

Rol: 5016-2001

Cita online: CL/JUR/3767/2002; 26027

SUMARIO

La excepción de prescripción extintiva opuesta por la parte demandada se hace consistir


en que, conforme al artículo 2521 del Código Civil, los honorarios de los abogados
prescriben en dos años, plazo que estaría cumplido en el caso de autos por haberse suscrito
el contrato que sirve de fundamento a la demanda con fecha 23 de diciembre de 1997. No
se considera que el plazo de prescripción que extingue las acciones y derechos ajenos se
cuenta, con arreglo al inciso segundo del artículo 2514 del Código Civil, desde que la
obligación se haya hecho exigible. En autos, el contrato que constituye la fuente de la
obligación del demandado es de arrendamiento de servicios profesionales, y que en virtud
de lo preceptuado en los artículos 2012 y 2118 del Código del ramo, se sujeta a las reglas
del mandato. El mandato encomendado al actor no ha terminado y se encuentra vigente,
como quiera que no se ha probado la concurrencia de ninguna de las causales de
terminación del artículo 2163 del Código citado. Así, encontrándose vigente el mandato sin
que se hubiesen pagado los honorarios pactados a todo evento en favor del mandatario, es
forzoso concluir que la exigibilidad de la obligación no puede contarse desde la celebración
del mandato, en tanto dicho contrato no termine; y sólo desde la terminación del mandato,
en el evento que con anterioridad el acreedor no hubiese ejercido su acción. De la misma
manera, debe rechazarse la excepción de contrato no cumplido, tanto porque los honorarios
cuyo pago exige el actor se convinieron a todo evento, cuanto porque se probó que el
demandante efectuó servicios profesionales en cumplimiento del encargo. (Considerandos
1º, 2º 3º 4º y 6º sentencia Corte de Apelaciones)

La persona jurídica demandada intenta desvirtuar los presupuestos fácticos asentados en


el fallo, a saber, que el contrato no ha terminado y que el demandante efectivamente realizó
labores profesionales en favor de la demandada, lo que no es posible por la vía de la

369
nulidad en estudio, salvo que se hubiera infringido por los jueces del mérito, en la fijación
de tales hechos, normas reguladoras de la prueba y, en la especie, el recurrente no ha
señalado como vulnerada ninguna disposición de esta naturaleza. (Considerando 3º
sentencia Corte Suprema)

370
FICHA 90

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Concepción

Mandatario debe continuar sus funciones luego de muerte de mandante si cese acarrea
perjuicio a herederos

Fecha: 04/06/2008

Rol: 923-2007

Cita online: CL/JUR/2560/2008; 39145

SUMARIO

El mandato otorgado en autos, que no es el de representación legal en juicio, termina, de


acuerdo con el artículo 2163 del Código Civil por la muerte del mandante o del mandatario.
Sin embargo, considerando la naturaleza del mandato general otorgado, las facultades que
se le concedieron a la mandataria y al hecho que en su virtud ha ejercido una acción
sometida a una tramitación rigurosa, donde deben respetarse plazos y formalidades en las
distintas actuaciones, que de no acatarlas se podrían producir graves perjuicios, por lo que
es plenamente aplicable lo dispuesto en el artículo 2168 del citado Código Civil. En efecto,
dicha norma ordena que: Sabida la muerte del mandante, cesará el mandatario en sus
funciones; pero si de suspenderlas se sigue perjuicio a los herederos del mandante, será
obligado a finalizar la gestión principiada. Por tanto, las actuaciones realizadas en autos se
encuentran justificadas y en particular el patrocinio y poder conferido, por lo que no
procede anular lo obrado y la causa debe seguir adelante hasta su término.

371
FICHA 91

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Responsabilidad contractual de profesional abogado. Aplicación de reglas del mandato.


Prescripción de acción indemnizatoria

Fecha: 27/12/2004

Partes: Aguirre con Matta

Rol: 6830-1999

Cita online: CL/JUR/3876/2004; 50963

SUMARIO

1. El contrato de prestación de servicios jurídicos que ligó a las partes, si bien no


constituye propiamente un mandato, por expresa disposición del artículo 2118 del Código
Civil, se sujeta a las reglas de ese contrato, siéndole aplicable sólo en forma subsidiaria y en
cuanto no fueren contrarias a ellas, las normas que rigen el contrato de prestación de
servicios inmateriales. (Consid. 3º)

2. Tratándose de responsabilidad contractual en virtud de lo dispuesto en el artículo 2514


del Código Civil y no existiendo norma especial expresa, la prescripción de la acción
indemnizatoria intentada, por falta de diligencia o cuidado en el cumplimiento del encargo
profesional, debe computarse desde que la obligación se hizo exigible, lo que ocurrió
cuando el demandado desempeñó totalmente el encargo que le fue encomendado. (Consid.
4º. Normativa relevante citada: Código Civil, arts. 2118, 2163, 2514 y 2515)

372
FICHA 92

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Cobro de pesos, acogido. Contrato de mandato. Compraventas realizadas por mandatarios


del demandado. Limitaciones del mandato. Mandante debe acreditar las limitaciones del
mandato. Facturas que dan cuenta de la compraventa de mercaderías. Facturas
irrevocablemente aceptadas

Fecha: 12/10/2010

Partes: Supermercado Arica Limitada con Servicio de Alimentación Industrial S.A.

Rol: 2564-2009

Cita online: 46183

SUMARIO

I. La obligación de fundamentar las sentencias, contenida en el artículo 170 del Código


de Procedimiento Civil y en el Auto Acordado de la Corte Suprema sobre Forma de las
Sentencias, reviste gran importancia, tanto por la claridad, congruencia, armonía y lógica en
los razonamientos que deben observar los fallos. Sin embargo, en la especie, los
sentenciadores del fondo han incumplido aquel mandato, ya que aun cuando describieron
los planteamientos de las partes y la enumeración de la prueba aportada a la causa, no
llegaron a analizar apropiadamente los antecedentes que de conformidad a las cargas
procesales que a cada quien le venían asignadas, servían con mayor preponderancia para
esclarecer el asunto controvertido. Al proceder los jueces en dicha forma, se configura la
causal de casación en la forma del artículo 768 Nº 5 del Código de Procedimiento Civil, en
relación con la exigencia de la sentencia definitiva contemplada en el artículo 170 Nº 4 del
mismo texto, por la omisión de las consideraciones de hecho y derecho que le sirven de
fundamento. (Considerandos 6º a 9º, sentencia de nulidad)

II. En la especie, la demandada pretende excepcionarse de pagar las compraventas


realizadas por sus apoderados a las que conciernen las facturas de la litis, alegando que se
trata de actos que éstos realizaron fuera del ámbito que tenían fijado para desempeñar el
encargo. Siendo la demandada quien ha afirmado haber mandatado a tales personas dentro
de un marco acotado de atribuciones, sobre aquélla recaía la carga de probar la efectividad
de su aseveración. En efecto, será el mandante el interesado en acreditar que los términos
del mandato no le permitían al mandatario ejecutar tales o cuales actos y que así aparece de
las pruebas que allega al proceso. (Considerando 4º, sentencia de reemplazo)

373
Sin embargo, de la prueba rendida por la demandada no se desprende la existencia y
alcances de las eventuales limitaciones al mandato que ha esgrimido, toda vez que de las
mismas no se colige que la demandada haya manifestado que sus mandatarios tenían
circunscrito el catálogo de mercaderías a comprar ni aquellas que el actor tenía permitido
venderles, como tampoco que se haya establecido un valor máximo periódico para ese fin,
resultando insuficiente para tal efecto afirmar que las cantidades de las compras cuyo pago
se persigue en la demanda superan la facturación habitual. (Considerando 5º, sentencia de
reemplazo)

El artículo 2131 del Código Civil dispone que el mandatario se ceñirá vigorosamente a
los términos del mandato, toda vez que éstos fijan la esfera de la responsabilidad del
comitente y, de aquí que no se puede considerar obligado al mandante para con un tercero
más allá de los términos del poder con que obra el mandatario. Cuando el mandato no
consta por escrito, las limitaciones a las que se pudiere haber sujetado en su ejecución
debían quedar justificadas con la prueba que sobre ello rindieran las partes, pues tratándose
de un asunto que bien puede interesar a los terceros que negocien con el mandatario, la
voluntad del mandante en orden a fijar restricciones a su apoderado ha de ser declarada, a
efectos que tanto el mandatario como aquéllos con quienes éste se vincule en el
cumplimiento del encargo conozcan la extensión de sus atribuciones. La determinación del
o los negocios encomendados no debe confundirse con las facultades asignadas al
mandatario. (Considerandos 7º y 8º, sentencia de reemplazo)

En definitiva, revisado el mérito de los medios probatorios aportados por la demandada,


se concluye que aunque fue acreditada la existencia del mandato, no resultaron probadas las
limitaciones o reservas particulares que se hubiese fijado para llevar adelante su ejecución.
(Considerandos 9º y 10º, sentencia de reemplazo)

Así, que el demandante cuente con las facturas emitidas a la contraria con ocasión de las
compraventas de mercaderías cuyos precios insolutos persigue cobrar, de las que la
demandada no cuestiona que se recibieran las mercaderías en su nombre, sino alega que en
esos negocios no quedaba obligado por sus mandatarios, sin que haya acreditado que esas
obligaciones se hayan extinguido por el pago o por otro modo dispuesto por la ley al mismo
efecto, ni argumentado que se haya seguido alguna de las vías previstas en la ley Nº 19.983,
constituyen circunstancias que tornan vigente lo prevenido en el artículo 3º de esta última
ley, de suerte que, al no haberse alegado ni demostrado en autos que las facturas en
referencia fueron devueltas al emisor al momento de la entrega o que se reclamó de su
contenido dentro de los ocho días siguientes a la fecha de su recepción, no cabe sino
tenerlas por irrevocablemente aceptadas, de conformidad con dicha norma. Corresponde,
entonces, condenar a la demandada al pago de las sumas de que dan cuenta las facturas.
(Considerando 11º, sentencia de reemplazo)

374
FICHA 93

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Reclamación de multa impuesta por superintendencia de valores y seguros, negativa de


pronunciamiento respecto esencialidad de contrato. Omisión de información sobre
contrato esencial, sanción. Información esencial, obligación de directorio de divulgación.
Contrato de alianza estratégica, requerimiento de autoridad para pronunciarse respecto
esencialidad de contrato. Actos de mandatario realizados excediendo sus atribuciones,
sanción civil.

Fecha: 12/07/2001

Partes: Carlos Cáceres; Otros con Superintendencia de Valores y Seguros

Rol: 1422-2000

Cita online: CL/JUR/3996/2001; 18941

SUMARIO

En cuanto si al gerente de la sociedad recurrente al suscribir el acuerdo de alianza


estratégica se excedió o no en su atribución, es una materia no atingente a la discusión de
autos. Las normas supuestamente infringidas y el requerimiento de la autoridad obligaban a
emitir pronunciamiento y no a excusarse de hacerlo, por lo demás, si el directorio en
cuestión estimó que no correspondía pronunciamiento alguno debió reclamar dentro de
plazo de la resolución Nº 305, conforme lo autoriza el artículo 46 del decreto ley Nº 3.538,
reclamo que en la especie no se hizo.

375
FICHA 94

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Hipoteca. Demanda de inoponibilidad de contrato. Análisis de facultades de representante


de sociedad

Fecha: 26/11/2003

Partes: Sociedad Agrícola e Inversiones Catalina Ltda. con Banco de A. Edwards S.A. y
Otro

Rol: 3040-2002

Cita online: CL/JUR/4712/2003; 29013

SUMARIO

Corresponde no dar lugar a la demanda de inoponibilidad de las hipotecas constituidas


por el representante de una sociedad a favor de un banco, para garantizar obligaciones de
terceros, demanda interpuesta por la misma sociedad, basándose en que dicho representante
no habría tenido las facultad suficientes para haber realizado dichos actos jurídicos, si del
análisis de los poderes contenidos en la escritura pública de constitución de la señalada
sociedad se incluye en la lista de facultades la de "otorgar, proponer y cancelar hipotecas",
pues ello resulta congruente con la limitación contenida en la parte final de la misma
cláusula a relativa a la prohibición de obligar a la sociedad con una caución personal:
codeudora solidaria, avalista o fiador, ya que la primera tiene el carácter de ser una facultad
especial que no dice relación con el giro ordinario de la sociedad y la segunda en cambio es
de carácter más general. De este modo el representante habría actuado correctamente dentro
de las facultades de su mandato.

376
FICHA 95

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Acción de reivindicación. Contrato de mandato. Extralimitación en los términos del


mandato. Inoponilidad al mandante de la extralimitación del mandatario. Aceptación
expresa o tácita del mandante. Responsabilidad del mandatario frente al mandante.
Derechos de los terceros contratantes con el mandatario

Fecha: 24/03/2008

Partes: Juan Serrano Fernández con Carlos Chacón Miranda

Rol: 1418-2006

Cita online: CL/JUR/7305/2008; 38459

SUMARIO

I. De acuerdo al artículo 2131 del Código Civil, se desprende que el mandatario debe
adaptarse rigurosamente a los términos establecidos en el contrato de mandato, sin perjuicio
de las excepciones legales que existen al respecto. Por otro lado, de acuerdo al artículo
2160 del Código Civil, el mandante debe cumplir con las obligaciones que haya contraído
el mandatario dentro de los límites que el contrato de mandato haya establecido, a menos
que el mandante haya aceptado expresa o tácitamente cualquier obligación contraída por el
mandatario, aun cuando se hubiere extralimitado en sus atribuciones convencionales.

II. En otros términos, del artículo 2154 del Código Civil se desprende que habiéndose el
mandatario excedido en los límites impuestos por el contrato de mandato, es sólo
responsable al mandante, dejando a salvo los derechos de terceros, pues no responde ante
ellos, a menos que al mandante no le haya dado suficiente conocimiento de sus poderes o se
ha obligado personalmente, cuyo no es el caso de autos.

En consecuencia, de haber hipotéticamente concluido la Corte que el mandatario se


extralimitó en los poderes que le entregaba el contrato de mandato, ello no habilitaba al
mandante a perseguir sus derechos en contra del tercero contratante con el mandatario, sino
sólo en contra del mandatario, al cual debería impugnarle los excesos que establece.

377
FICHA 96

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Concepción

Mandato. Facultades del mandatario

Fecha: 19/08/1991

Rol: 894-1990

Cita online: CL/JUR/928/1991; 22054

SUMARIO

Que, no obstante, por amplias que sean las facultades de un mandatario, éste no puede
celebrar ciertos actos o contratos, pues la ley contiene limitaciones a dichas facultades que
tienen por objeto cautelar los intereses del mandante, como las de los artículos 2144 y 2145
del Código Civil. (Considerando 2º Corte de Apelaciones)

378
FICHA 97

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Artículo 2144 del Código Civil no constituye un caso de ley prohibitiva

Fecha: 13/01/2012

Partes: Jiménez Zambrano, Carlos Gabriel con Ossandón López, Miguel Enrique y otros

Rol: 285-2011

Cita online: CL/JUR/101/2012; 57923

SUMARIO

Se ha invocado por parte de la impugnadora el artículo 2144 del Código Civil, en el


sentido de señalar que ha existido un ejercicio irregular del mandato otorgado,
excediéndose el mandatario en las facultades otorgadas, lo cual aparece desvirtuado
teniendo presente para ello que el fundamento de esta disposición no es una consideración
que atienda a la naturaleza de los actos a que se refiere, sino a la calidad de las personas a
las cuales se ha impuesto una incapacidad particular, para precaver el fraude que pudieren
cometer en perjuicio de sus mandantes, y siendo así, resulta obvio que esta disposición no
constituye un caso de ley prohibitiva y, por ende, la sanción que considera la ley para el
evento de su transgresión es la nulidad relativa y no la nulidad absoluta como pretendió el
actor en su demanda.

379
FICHA 98

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Gerente de sociedad anónima responde ante el directorio y no ante la junta de accionistas

Fecha: 18/06/2007

Rol: 3017-2005

Cita online: CL/JUR/1138/2007; 36515

SUMARIO

Respecto de la administración de las sociedades anónimas se ha señalado por la doctrina,


que está sujeta por la ley a un sistema que en sus aspectos fundamentales no puede ser
alterado por las partes en sus estatutos. Este sistema consiste en que la administración está
radicada en un órgano colegiado compuesto de personas que pueden ser removidas de sus
cargos. De lo anterior se sigue que el directorio responde de la administración ante la junta
de accionistas. El directorio, para cumplir sus funciones, entre ellas las de administración,
tiene la facultad de designar uno o más gerentes, a quienes les fijarán sus atribuciones y
deberes, los que responden directamente ante dicho órgano social. El gerente de una
sociedad anónima responde ante el Directorio y no ante la junta de accionistas, como
tampoco a parte de ellos.

380
FICHA 99

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Valdivia

Juicio declarativo sobre cuentas. Obligación de rendir cuentas. Forma de cumplimiento

Fecha: 24/07/2007

Partes: Nelly Cisternas Franco con Gisela Richter Westermeyer

Rol: 317-2007

Cita online: CL/JUR/3872/2007; 36801

SUMARIO

I. Las cuentas consisten en la prueba de la forma como la gestión entregada en mandato


se ha realizado. La obligación de rendir cuenta se cumple haciendo una exposición
detallada de los hechos ejecutados por el gestor a nombre de su mandante o representado y
una declaración que señale el resultado de esos hechos, debiendo ambos elementos ir
acompañados de sus correspondientes justificativos o probanzas. Esta obligación podrá
tener un origen legal, contractual o judicial, siendo idéntica en todos los casos la forma de
cumplirla. En la especie, no se da cumplimiento a esta obligación si el documento agregado
sólo declara amplia y genéricamente los antecedentes de los negocios encomendados.

II. Existen diversos juicios sobre la obligación de rendir cuentas: a) el juicio declarativo
sobre cuentas, cuyo objeto es perseguir únicamente la declaración de la obligación de rendir
una cuenta cuando el deudor desconoce o rechaza su existencia; b) el juicio sobre cuentas,
cuyo objeto se reduce a la presentación, análisis e impugnación o aprobación de las
respectivas cuentas; c) el juicio ejecutivo sobre cuentas, que se aplica cuando la obligación
de rendir cuenta está preestablecida en forma indubitada y solo existe resistencia del deudor
a cumplirla, y d) el juicio posterior al juicio sobre cuentas, donde una vez terminado el
juicio que se pronuncia sobre las cuentas y sus impugnaciones, cobrándose el saldo a favor
o en contra resultante.

381
FICHA 100

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Valdivia

Mandato de representación judicial de sociedad anónima. Facultades de representeción.


Otorgamiento. Término por revocación del mandante

Fecha: 07/08/2012

Partes: Banco Santander Chile con Carlos Roberto Matthei Brummer

Rol: 360-2012

Cita online: CL/JUR/1642/2012; 62364

SUMARIO

El inciso final del artículo 40 de la Ley de Sociedades Anónimas, establece que el


directorio podrá delegar parte de sus facultades en gerentes, subgerentes o Abogados. En tal
sentido, la representación judicial de las sociedades anónimas recae en el Directorio y para
efectos legales y procesales, el artículo 8º del Código de Procedimiento Civil, establece la
representación que corresponde a los gerentes, no obstante cualquier limitación. En
consecuencia, al Abogado con la representación para comparecer en juicio se la otorgó el
Banco Santander Chile, tal como lo expresó al individualizar a la parte ejecutante. En
concordancia con lo razonado en los considerandos precedentes, la Ley de Sociedades
Anónimas rige en esta materia, para establecer quién debe otorgar el mandato de
representación judicial, pero para efectos de la actuación del mandatario a quien se otorga
el mandato y los efectos de la representación, rigen las normas del mandato civil.

El artículo 2163 citado por el juez a quo, dispone que el mandato termina por la
revocación del mandante. El mandante del Abogado que interpuso la demanda ejecutiva, ha
sido el banco, quien para otorgarlo actuó representado por quien tenía facultades en el
momento del otorgamiento, en este caso, el gerente general de la entidad bancaria. En
consecuencia, la circunstancia que la persona que ejercía el cargo en la oportunidad
referida, haya cesado en ese cargo para desempeñarse en otro, no hace cesar el mandato
judicial por esa sola circunstancia, ni tampoco por el solo imperio de la ley, teniendo en
consideración, además, lo dispuesto en el artículo 2165 del Código Civil, el cual establece
que la revocación del mandato produce efectos desde que el mandatario ha tenido
conocimiento de ella, no constando en autos que el mandato otorgado al Abogado
compareciente haya cesado, por lo cual la resolución recurrida se ajustó a derecho, al
rechazar las excepciones opuestas referida a la personería del Abogado ejecutante.
(Considerandos 6º y 7º de la sentencia de la Corte de Apelaciones)

382
FICHA 101

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Justificación de inversiones, diferencias de impuestos. Ley de la Renta. Liquidación del


servicio de impuestos internos, reclamo. Mandatario que actúa por cuenta del mandante.
Infracción leyes reguladoras de la prueba en materia tributaria

Fecha: 23/06/1999

Partes: Mario Caballero Toro con Servicio de Impuestos Internos

Rol: 4423-1997

Cita online: CL/JUR/2307/1999; 16053

SUMARIO

Si bien se trata de una fotocopia simple y de certificados emanados de un tercero, el


primer documento reproduce un asentamiento contable de la Sociedad Inversiones Asturias,
que está sujeta a la fiscalización del Servicio de Impuestos Internos y los certificados
emanan del contador general de la referida firma cuya fidelidad está garantizada con la
sanción establecida en el artículo 100 del Código Tributario. (Considerando 5º Corte de
Apelaciones)

Por lo anterior se concluye que los referidos documentos son fidedignos, es decir, dignos
de fe, y constituyen una presunción con caracteres de gravedad y precisión suficientes para
acreditar que efectivamente don Mario Caballero Toro compró las acciones referidas para
Inversiones Asturias S.A. y no para sí. (Considerando 6º Corte de Apelaciones)

No existe la violación de alguna norma que en materia del valor de la prueba contenga
un mandato legal para el tribunal, sino que se trata del análisis y apreciación de los medios
de prueba que han hecho los jueces del fondo para fundar su sentencia y llegar al
establecimiento de los hechos en uso de las facultades que les son privativas.
(Considerando 12 Corte Suprema)

383
FICHA 102

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Mandato, cuantía honorarios. Interpretación supletoria judicial, aplicación. Criterios


evaluación judicial, ejemplos

Fecha: 11/03/2009

Partes: Julio Bravo Barja con G.T.D. Manquehue Sociedad Anónima

Rol: 547-2008

Cita online: 41855

SUMARIO

Si bien existió un convenio entre las partes en orden a que los honorarios serían
"...fijados oportunamente, considerando los resultados obtenidos en el proceso", es un
hecho establecido que el mandato que le fue conferido al actor por la demandada fue
revocado por ésta antes de que el juicio arbitral en cuestión se encontrare terminado por
sentencia firme y ejecutoriada, situación fáctica que determina que no existiendo en la
especie "resultados" ciertos en los que puedan cuantificarse los honorarios, deban ellos ser
fijados, a la luz de lo dispuesto en el artículo 2117 del Código Civil, judicialmente.

"A falta de estipulación, de ley o de costumbre, corresponde a los tribunales determinar


la cuantía de los honorarios...También procede si habiéndose estipulado honorarios por la
ejecución total del encargo, sólo se realiza parcialmente. Los tribunales regularán los que
corresponden a los servicios prestados". (David STITCHKIN BRANOVER, El Mandato Civil,
p. 538).

Consecuentemente el legislador ha entregado en este caso la regulación o la cuantía de


los honorarios al criterio o prudencia de los Jueces del fondo, quienes de este modo
atenderán para ello, entre otros, a la especie de la gestión, su extensión y duración, la
importancia de ella, el celo eficacia e inteligencia puestos al servicio de la comisión por el
mandatario y a los resultados obtenidos. (Considerandos 6º y 7º sentencia de Corte
Suprema)

384
FICHA 103

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Manifiesta falta de fundamento. Hechos diversos de los establecidos por los


sentenciadores. Sociedades anónimas. Demanda de indemnización de perjuicios contra
gerente general. Facultades del gerente general. Mandato

Fecha: 23/03/2004

Partes: Thyssen Aceros Especiales S.A. con Gunter Lange Gernand

Rol: 2459-2003

Cita online: CL/JUR/1697/2004; 29891

SUMARIO

1. En este juicio ordinario la parte demandada recurre de casación en el fondo, en contra


de la sentencia dictada por la Corte de Apelaciones respectiva, que revoca la de primer
grado que acoge la demanda ordenando el pago de indemnización de perjuicios. Los
argumentos se desarrollan sobre la base de hechos diversos de los establecidos por los
sentenciadores y por lo mismo no pueden prosperar. En efecto, en la sentencia impugnada,
se establece que en el contrato de trabajo del demandado con el accionista mayoritario, aun
cuando la demandante y el demandado debían recibir instrucciones desde el extranjero para
el cometido del grupo, ello no lo exoneraba del cabal cumplimiento de la legislación
nacional común y la específica contenida en la Ley de Sociedades Anónimas Nº 18.046,
hechos básicos que sustentan la decisión del fallo atacado y que al no haber sido
impugnados denunciando infracción a las leyes reguladoras de la prueba son inamovibles
para este tribunal; por ende, la casación en estudio, adolece de manifiesta falta de
fundamento. (Corte Suprema)

2. Corresponde analizar la materia concerniente a la gerencia de las sociedades para la


debida decisión del recurso, a la luz de las normas sobre el mandato y las propias de la Ley
sobre Sociedades Anónimas, pues está claro que el demandante persigue la responsabilidad
del demandado como mandatario, por haber excedido sus atribuciones y, en general, por
haber incumplido de manera grave las obligaciones inherentes al cargo de gerente general
de la sociedad. Sobre el particular, son aplicables en la especie las reglas del contrato de
mandato.

385
De conformidad al artículo 2131, del Código Civil, el mandatario se ceñirá
rigurosamente a los términos del mandato, fuera de los casos en que las leyes le autoricen
para obrar de otro modo.

El mandato no confiere naturalmente al mandatario más que el poder de efectuar los


actos de administración como pagar las deudas y cobrar los créditos del mandante,
perteneciendo unos y otros al giro administrativo ordinario; perseguir en juicio a los
deudores, intentar las acciones posesorias e interrumpir las prescripciones en lo tocante a
dicho giro; contratar las reparaciones de las cosas que administra; y comprar los materiales
necesarios para el cultivo o beneficio de las tierras, minas, fábricas, u otros objetos de
industria que se le hayan encomendado (artículo 2132 Código Civil).

El contrato de mandato exige el cumplimiento irrestricto de las instrucciones dadas por


el mandante y en lo no dicho por éste, no pueden entenderse incorporadas "naturalmente".
Incluso, en aquellos casos de existencia de una cláusula de libre administración, ésta, no
autoriza un ejercicio completamente libre del mandato sino que amerita una exégesis
cuidadosa de los términos de la cláusula de la que, por cierto, no puede apartarse el
mandatario.

El legislador ha querido que la ejecución del contrato de mandato se ajuste a las


instrucciones convenidas y ellas deben ser interpretadas básicamente teniendo en cuenta la
voluntad del mandante.

La interpretación de los contratos debe hacerse siguiendo, entre otras bases, la buena fe,
principio general de derecho. De acuerdo a esto, los contratos deben interpretarse
presuponiendo una lealtad y una corrección en su misma elaboración, es decir, entendiendo
que las partes al redactarlos quisieron expresarse según de modo normal propio de gentes
honestas y no buscando circunloquios, confusiones deliberadas u oscuridades.

Tal principio implica, asimismo, que el contrato debe ser interpretado de manera que el
sentido que se le atribuya, sea el más conforme para llegar a un desenvolvimiento leal de
las relaciones contractuales y para llegar a las consecuencias contractuales exigidas
conformes a las normas éticas.

Por otra parte, este principio de la buena fe debe trasladarse a la ejecución del contrato.
Sería absurdo, en este sentido, que se limitara el escrutinio interpretativo del contrato.

Por más amplias e indefinidas que hayan quedado redactadas las facultades del mandato
no podría entenderse incorporada, en modo alguno, la facultad de castigar la deuda que se
tenía con la demandante, ni menos aduciendo que debía incorporarla en el pasivo de la
demandante por la obligación legal que tiene el gerente de las sociedades anónimas de
llevar los libros y registros sociales.

Por otra parte, no son diferentes las conclusiones que surgen del análisis de las reglas
que se han establecido para los gerentes en la ley Nº 18.046. En efecto, como expresa el
artículo 50 inciso 1º de la referida ley, a los gerentes les son aplicables ciertas normas

386
relativas a los directores. Por otro lado, son aplicables a los gerentes las normas de los
artículos 42 Nº 1; 42 Nº 4; 42 Nº 7; 44 y 45 inciso final.

Conclusión indubitada de las normas legales precedentes: si la actividad de los gerentes


no persigue el fin social o bien se persigue el interés o la ventaja individual, existe culpa y
responsabilidad consiguiente.

En el presente caso, en la materia referida al castigo de la deuda de la sociedad en que


participaba el demandado, no cabe duda que esa operación le proporcionó con infracción de
las leyes referidas una ventaja y la correlativa pérdida para la demandante, de la que aquel
era gerente. No es posible ocultar el conflicto de intereses entre ambas calidades, la que no
puede soslayarse por el mero expediente de señalar que, en esta actividad concreta, actuó
como gerente y no como director de la otra sociedad. (Corte de Apelaciones de Santiago)

387
FICHA 104

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Concepción

Acción de desposeimiento. Acogida. Sociedad de responsabilidad limitada. Facultades del


socio administrador. Realización de actos del giro ordinario de la sociedad. Facultad para
hipotecar

Fecha: 14/04/2009

Partes: Banco de A. Edwards con Agrícola y Forestal Catalina Limitada

Rol: 283-2008

Cita online: CL/JUR/8339/2009; 42069

SUMARIO

En el caso de las sociedades de responsabilidad limitada, según lo dispuesto en el


artículo 4º de la ley Nº 3.918, en lo no previsto por esa ley o la escritura social, estas
sociedades se rigen por las reglas establecidas para las sociedades colectivas. El
administrador de la sociedad de responsabilidad limitada está, naturalmente, investido de
las facultades necesarias para realizar todos los actos del giro ordinario de la sociedad, de
manera que si no están investidos de atribuciones especiales, no pueden hipotecar bienes,
salvo que sea propio del giro social. (Considerandos 8º, 10º y 11º)

Por lo anterior, si los estatutos de la sociedad de responsabilidad limitada señalan que el


administrador tendrá "las más amplia s " facultades, indicando expresamente, entre otras, la
de hipotecar y estableciendo como limitaciones que no podrá constituir a la sociedad en
codeudora solidaria ni como aval, fiador o garante de obligaciones de terceros, excepciones
que deben ser interpretadas en forma restrictiva, no puede entenderse —como pretende la
demandada de desposeimient o — que la facultad de hipotecar sólo cubría la de otorgar
garantía por obligaciones del giro administrativo ordinario, pues si se señaló expresamente
la referida facultad, es porque no estaba comprendida dentro del giro ordinario; así, la
limitación debe entenderse referida a constituir a la sociedad en garante personal de deudas
de terceros. En consecuencia, debe rechazarse la excepción de inoponibilidad deducida por
la sociedad demandada, fundada en que el socio administrador no tenía facultades para
otorgar hipoteca para caucionar una obligación de tercero. (Considerandos 12º a 15º)

388
FICHA 105

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Reivindicación. Venta de inmueble por mandatario sin facultades. Inoponibilidad de venta


por mandatario

Fecha: 13/10/2002

Partes: Zudere con Hosein Tike Carrasco

Rol: 1638-1998

Cita online: CL/JUR/1078/2002; 31275

SUMARIO

Habiéndose establecido la vulneración del artículo 2144 del Código Civil, los actos
celebrados por el demandado carecen de eficacia respecto de la sociedad y sólo ha existido
en los adquirentes posesión respecto de los bienes raíces y por ello es procedente la
reivindicación pues se cumplen las exigencias previstas en los artículos 889 y 890 del
Código Civil, ya que la propiedad de los inmuebles que se trata de reivindicar resulta clara
del contrato de sociedad en que se aportan a la misma cada uno de los inmuebles
mencionados, inscritos en el Registro respectivo. (Considerando Tercero, Corte de
Apelaciones de Santiago)

389
FICHA 106

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Documental. Objeción procedente cuando emana de tercero ajeno al juicio. Instrumento


privado improcedente. Procedencia de fotocopias autorizadas ante notario. Valor
probatorio de fotocopia de escritura pública autorizada ante notario

Fecha: 02/10/2000

Partes: Luis Alonso Salazar; Otros con Automotriz Curifor S.A.

Rol: 1930-1999

Cita online: CL/JUR/2208/2000; 17339

SUMARIO

La sociedad de responsabilidad limitada es un contrato en el cual la responsabilidad de


los socios queda limitada a sus aportes o a la suma que ellos indiquen en la escritura social,
cuyo número de miembros no podrá exceder de cincuenta, no pudiendo los negocios de la
sociedad versar sobre operaciones bancarias.

Dicho contrato es bilateral y solemne, pues, entre otras solemnidades, debe constituirse
por escritura pública. En los contratos el consentimiento es el acuerdo o concurso de
voluntades de las partes acerca de la negociación proyectada, el que debe recaer sobre todos
los elementos esenciales del acto o contrato. En las sociedades comerciales el
consentimiento supone la conformidad de cada socio para poner en común los bienes o
actividades convenidos, así como las bases generales establecidas para la constitución y
funcionamiento de la sociedad.

El artículo 413 del Código Orgánico de Tribunales dispone que las escrituras de
constitución de sociedades deben ser extendidas en los protocolos notariales sobre la base
de minutas redactadas por abogados.

El notario tiene el deber de requerir la acreditación de la representación que se invoca,


pero legalmente no tiene obligación alguna de estampar en la escritura la acreditación de la
personería no existiendo ninguna norma expresa sobre la materia, de modo que la mención
equivocada de una personería o la circunstancia de no asentarse en la escritura la
acreditación de la personería en nada hace impugnable el título "Si el contrato en que no se
acreditó la personería fuera impugnado por alguna de estas condiciones, no hay duda
alguna que acreditándose la existencia y suficiencia del mandato o representación
conferida, la alegación no tendría objeto. Lo que realmente importa, en definitiva, es que
quien contrató en representación de otro, cuando lo hizo, haya tenido poder suficiente para

390
ello". La referencia equivocada a la personería efectuada en el contrato social sólo genera
responsabilidad para el abogado redactor de la minuta, pero en ningún caso afecta la
validez del acto o contrato.

Los mandatarios para formar o constituir una sociedad necesitan de poder especial
otorgado por el mandante; la ley no exige "poder expreso", solamente "poder especial". El
Directorio de la sociedad conforme al artículo 40 inciso 2º de la Ley Nº 18.046 sobre
Sociedades Anónimas, delegó parte de sus facultades, entre otros, en los suscribientes del
contrato reclamado.

El Código de Comercio exige que deben inscribirse en el Registro de Comercio


únicamente los poderes que los comerciantes otorgaren a sus factores o dependientes para
la administración de sus negocios, calidad que no tienen los mencionados mandatarios, toda
vez que el primero es el Presidente del Directorio y el otro, socio de la sociedad.

La ley no requiere la existencia de "poder expreso" para formar o constituir sociedades.

La ley no obliga una fórmula expresa y determinada, sino que solamente exige poder
especial, o sea, que exista una manifestación de voluntad clara del mandante en orden a
conferir tales atribuciones, lo que puede deducirse de las cláusulas del mandato y de otros
medios de prueba en los contratos solemnes —como lo es el de sociedad de responsabilidad
limitada— la existencia del consentimiento se identifica con el otorgamiento de la
solemnidad, cuyo fin es dar constancia auténtica del consentimiento, garantizarlo con
prueba preconstituida, por lo que, suscrito realmente el instrumento por los contratantes,
ante la ley existirá consentimiento y nunca podrá probarse que no lo hubo. En los contratos
solemnes, existencia o falta de consentimiento equivale, pues, a existencia o falta del
instrumento o solemnidad. No se concibe en qué forma podría faltar el consentimiento en
un contrato que consta de un instrumento suscrito por ambos contratantes, siendo que el
consentimiento en los contratos solemnes equivale al instrumento mismo, éste lo contiene,
le sirve de prueba o manifestación material. En la escritura pública consta que el contrato
de sociedad de responsabilidad limitada fue firmado por todos los socios, siendo esta la
forma de exteriorización de su consentimiento, de modo que los contratantes han dejado
expresa constancia de éste. Conforme lo expuesto precedentemente, teniendo presente que
los señores tenían poder especial para representar a la sociedad en la constitución de una
nueva Sociedad y que todos los socios firmaron la escritura pública de constitución de
dicha sociedad, cabe concluir que en la celebración del contrato solemne de sociedad de
responsabilidad limitada de que da cuenta la escritura pública ha existido consentimiento de
parte de los socios. De acuerdo al artículo 2154 del Código Civil, en el evento de que los
mandatarios hayan excedido los límites de su mandato sólo son responsables ante el
mandante, y lo serán ante terceros únicamente cuando no les ha dado suficiente
conocimiento de sus poderes o cuando se han obligado personalmente. La prueba rendida
en autos es insuficiente para acreditar que las sociedades demandadas hayan hecho sus
aportes con retardo, por cuanto no se encuentran probadas en autos las fechas reales en que
éstas materializaron sus aportes, siendo indispensable conocer con exactitud tales fechas
para determinar si éstos se hicieron o no con retardo. (Considerandos 5º, 6º, 10º, 11º, 12º,
14º, 15º, 16º y 24º de la sentencia de la Corte de Apelaciones)

391
FICHA 107

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Indemnización de perjuicios. Infracción al artículo 14 de la Ley sobre Cuentas Corrientes


Bancarias y Cheques. Recurso de casación en el fondo acogido

Fecha: 03/05/2006

Partes: Berroeta Roberto con Banco de Santiago

Rol: 236-2004

Cita online: CL/JUR/7184/2006; 50892

SUMARIO

Los depósitos efectuados por el mandatario señor Vega, en la cuenta corriente de un


tercero, hecho reconocido por la demandada, lo fueron en trasgresión a la norma del
artículo 14 de la Ley sobre Cuentas Corrientes Bancarias y Cheques, decreto ley Nº 707, de
1982, que previene que el cheque nominativo sólo podrá ser endosado a un Banco en
comisión de cobranza. Sin perjuicio de lo anterior debe señalarse, que la referida infracción
no ha generado la responsabilidad imputable a la demandada, pues las operaciones
bancarias cuestionadas, se ejecutaron por quien representaba a la Sociedad y, por ende, ha
sido su proceder lo que ha posibilitado el supuesto ilícito que ahora repudia. En estas
condiciones, corresponde a la Sociedad demandante soportar las consecuencias de sus actos
propios, sean éstos realizados a través su representante legal, o bien, de un mandatario
válidamente designado.

De lo antes razonado se infiere que en la especie y por el período que se analiza, ha sido
la actuación voluntaria de la demandante lo que ha impedido configurar el cuasidelito que
se persigue, ya que, existiendo la infracción legal ésta no es de responsabilidad exclusiva
del Banco. En fin, de acuerdo a la naturaleza de los hechos que se relacionan con los
perjuicios reclamados, es fuerza llegar a la necesaria convicción, como consecuencia de
ponderar los elementos probatorios allegados a la causa, que los únicos perjuicios derivados
directa y exclusivamente de la negligencia del Banco demandado, que ocasionaron a la
actora un daño real y efectivo corresponden a los depósitos de documentos nominativos en
la cuenta corriente de un tercero, efectuados por quien a esa data no conducía poder para
representar a la Sociedad y, que su monto asciende a los dineros destinados a satisfacer
obligaciones no contraídas por aquélla.

De lo que se viene de decir, no puede sino concluirse que yerran los sentenciadores al no
haber aplicado al caso de autos, correspondiendo hacerlo, las reglas del mandato, lo que
importa una abierta vulneración a los artículos 2116, 2131 y 2132 del Código Civil. Por

392
otro lado, se ha incurrido en infracción de ley, respecto de las normas de los artículos 2314
y 2329 del mismo cuerpo legal, por falsa aplicación al determinar resarcir a la actora sin
que se den los presupuestos de la responsabilidad extracontractual, pues los sentenciadores
acogieron la acción respecto a un período, en que no existió ilícito civil y condenaron a la
demandada a pagar ciertos perjuicios por un monto que excede el menoscabo o daño
patrimonial sufrido a quien los reclama. (Considerandos 10º, 11º, 12º y 13º de la sentencia
de casación)

393
FICHA 108

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Incidente de nulidad. Notificación protesto. Validez respecto de representante de una


sociedad declarado en quiebra. Mandato. Caducidad por quiebra. Preparación acción
ejecutiva de cobro. Notificación protesto. Giro doloso de cheques, tipicidad

Fecha: 27/12/1988

Partes: Atilio Callegari Bresadola con Juvenal Jeraldo Serrano

Rol: 6106

Cita online: CL/JUR/404/1988; 10650

SUMARIO

Conforme a los artículos 434 Nº 4 del Código de Procedimiento Civil y 22 de la Ley de
Cuentas Corrientes Bancarias y Cheques, la notificación del protesto de un cheque tiene
una doble finalidad: por una parte, preparar la acción ejecutiva para el cobro del valor del
documento y las costas y, por otra, preparar la acción criminal para sancionar al librador
con la pena correspondiente y ambas se cumplen cabalmente con la notificación a la
persona natural que giró el documento, siendo irrelevante que dicha persona haya dejado de
representar al titular de la cuenta corriente respectiva si ésta fuera una sociedad u otra
persona natural, en razón de haber sido declarado en quiebra, por lo que la notificación de
que se trata es válida.

394
FICHA 109

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Cobro de pagaré. Falta de personería o representación legal del que comparece a nombre
de la demandante. Mandato se encontraba revocado. Formas de terminación del mandato.
Vigencia del mandato. Cesación en sus funciones del gerente general no produjo la
terminación del mandato

Fecha: 30/12/2009

Partes: Banco Santander Chile con Boris Helios Boelken Rosenberg

Rol: 5936-2008

Cita online: CL/JUR/8092/2009; 43216

SUMARIO

El Código Civil establece "El mandato termina: Por la cesación de las funciones del
mandante, si el mandato ha sido dado en ejercicio de ellas", y por tanto, respecto a la
vigencia del mandato en cuya virtud ha comparecido la abogada demandante, lo que a su
vez, está íntimamente, ligado con la determinación de la identidad del mandante.

En la especie, los jueces del grado han hecho una correcta aplicación del artículo 2163
Nº 9 del Código Civil, toda vez que la cesación en sus funciones del gerente general no
produjo la terminación del mandato otorgado a la abogada demandante. En efecto, como
consta de la copia de la escritura pública de mandato judicial, éste fue otorgado a la
abogada con fecha 14 de agosto del año 2002, esto es, cuando el gerente ejercía
válidamente la representación legal del Banco y la demanda aparece presentada el cinco de
noviembre del año 2003, es decir, con posterioridad al otorgamiento del mandato.

El artículo 2163 del Código Civil, exige para que termine el mandato que quien cese en
sus funciones sea "el mandante" y en el caso tal calidad no la ostenta el gerente general de
la institución bancaria, sino el Banco, pues se trata en la especie de un acto ejecutado por el
representante de una persona jurídica que, de acuerdo con el artículo 552 del Código Civil,
debe considerarse como un acto ejecutado por ésta. De acuerdo con el artículo 1448 del
mismo Código, el acto del representante "produce respecto del representado iguales efectos
que si hubiera contratado el mismo" y, por ende, el mandante es el representado Banco y no
la persona del representante, gerente general de dicho Banco.

395
FICHA 110

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Valdivia

Acción de reivindicación. Reivindicación de cuota. Excepción de falta de personería.


Comunidad. Medidas conservativas. Interrupción de la prescripción. Teoría del mandato
tácito y recíproco.

Fecha: 20/08/2007

Partes: Gastón Lerin Figueroa con Adolfo Lerin

Rol: 502-2007

Cita online: CL/JUR/7037/2007; 37070

SUMARIO

Existe un cierto consenso en nuestra doctrina que las medidas conservativas respecto de
la cosa común puedan ser realizadas a nombre de la comunidad por cualquiera de los
comuneros. Tales medidas incluyen tanto la conservación material como la conservación
jurídica, la cual comprende, entre otras, la interrupción de las prescripciones. Aceptando
que es perfectamente aplicable la teoría del mandato tácito y recíproco entre comuneros, la
interrupción de la prescripción, como acto de conservación, es perfectamente coherente con
las normas del mandato.

Respecto a la acción reivindicatoria, como su ejercicio interrumpe la prescripción, es un


acto de conservación que beneficia al conjunto de comuneros, y que es susceptible de
efectuar por cualquiera de los copartícipes, aun sin mandato expreso. Se llega a esta
conclusión porque siendo la norma del artículo 892 del Código Civil de naturaleza
permisiva —que posibilita o faculta la realización de una conducta—, es contrario a la
lógica desprender una prohibición de una permisión legal, ya que si la ley permite al
comunero reivindicar la cuota no puede seguirse que esté imposibilitado de actuar por todos
en virtud de una ley que se lo permite; y porque siendo los actos de administración y
conservación opuestos a los de disposición, sostener que la acción reivindicatoria pertenece
a estos últimos es imposible.

Por otro lado, si bien uno de los comuneros puede ejecutar actos de conservación a
nombre de la comunidad, como interrumpir la prescripción, no puede ejecutar actos de
disposición, como lo es la renuncia a la pretensión reivindicatoria, puesto que carece del
poder de disposición suficiente.

396
FICHA 111

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Sociedades anónimas. Administración. Directorio. Contrato de arrendamiento. Acción de


cobro de rentas

Fecha: 27/05/1992

Partes: Juan Carlos Rivera Contreras

Cita online: CL/JUR/386/1992; 28848

SUMARIO

La recurrente funda el recurso en el defecto de haberse pronunciado la sentencia con


omisión de alguno de los requisitos que señala el artículo 170 del Código de Procedimiento
Civil, esto es, invoca la causal quinta de casación de forma contemplada en el artículo 768
de dicho Código, por cuanto el fallo se habría dictado sin enunciar las excepciones o
defensas alegadas por la parte demandada y las consideraciones de hecho o de derecho que
debieron de servirle de fundamento. Las excepciones y defensas opuestas por la demandada
son, en síntesis; a) la excepción dilatoria del Nº 2 del artículo 303 del Código de
Procedimiento Civil, por cuanto, a su juicio, quien comparece por la demandante carecería
de personería para representarla; b) la excepción dilatoria del Nº 4 del mismo artículo en
cuanto la demanda se dirigiría en contra de una persona que no se encuentra obligada al
pago; c) la defensa fundada en la responsabilidad subsidiaria que dice la demandada,
tendría el socio de una sociedad de hecho; d) la defensa que niega el derecho a percibir
intereses al actor; y e) finalmente, la defensa fundada en la excepción de contrato
incumplido. Basta un examen somero del fallo atacado para concluir que éste se ajusta a los
requisitos del artículo 170 del Código de Procedimiento Civil para las sentencias
definitivas. En efecto, de su parte enunciativa y de los considerandos de hecho y de derecho
queda de manifiesto que consigna la totalidad de las excepciones y defensas y que las
analiza en términos que permitan obtener una decisión razonada de la contienda. En los
términos señalados, la sentencia no puede ser anulada pues reúne los requisitos legales para
ser eficaz jurídicamente, por lo que recurso de casación en la forma, interpuesto en su
contra, debe ser desechado. La recurrente funda su recurso de apelación en síntesis, en que,
a su juicio, el fallo infringe el artículo 2163 del Código Civil al estimar vigente un mandato
otorgado por un directorio que ya había cesado en sus funciones, al condenar a pagar las
rentas adeudadas a quien no está obligado a ellas y al ordenar a pagar intereses
contraviniendo la regla cuarta del artículo 1559 del Código Civil.

En lo tocante a la falta de personería debe tenerse presente que las sociedades anónimas
son personas jurídicas administradas por un cuerpo colegiado, llamado directorio, que
constituye un órgano de la sociedad, y cuyos miembros no son mandatarios de la misma,

397
como ocurre con los administradores de las sociedades de personas. Así surge
principalmente de los artículos 1º, 31, 39 y 40 de la Ley N º  18.046, sobre Sociedades
Anónimas. Como consecuencia de lo anterior, cuando el directorio designa un gerente o
delega parte de sus funciones en los gerentes, subgerentes o abogados de la sociedad, en un
director o en una comisión de directores, como expresa el inciso 2º del aludido artículo 40,
lo que está haciendo es otorgar un mandato, por parte de la sociedad y no delegando como
personas naturales. En tales condiciones, el delegado o mandatario representa a la sociedad
y no al director o directores; por lo que es irrelevante que las personas naturales que
componían el directorio, a la época de su designación, conserven o no su cargo, para la
subsistencia del mandato. En la situación analizada es enteramente inaplicable el artículo
2163 del Código Civil. En lo que respecta a la responsabilidad personal del demandado que
actuó, como se expresa en la comparecencia del propio contrato de arrendamiento, por una
sociedad de hecho, no cabe sino concluir que es obligado, en forma solidaria, al pago de las
rentas adeudadas por la denominada sociedad de hecho. En efecto, la sociedad de hecho es
una entidad sin personalidad jurídica, como se desprende claramente del texto del artículo
2057 del Código Civil que, en términos precisos, indica que ella tiene lugar... "si se formare
de hecho una sociedad que no pueda subsistir legalmente ni como sociedad, ni como
donación ni como contrato alguno...". Careciendo de personalidad jurídica la llamada
sociedad de hecho, mal podría haber, a su respecto, una responsabilidad subsidiaria, como
postula la apelante, por la simple razón de que no existe un obligado principal. De esta
circunstancia arranca la responsabilidad solidaria que, para los formadores de la sociedad
de hecho, impone expresamente el artículo 357 del Código de Comercio.

La parte apelante impugna también la resolución recurrida sobre la base del principio de
que la mora purga la mora, esto es, la excepción de contrato incumplido que recoge el
artículo 1552 del Código Civil. Este principio, a su juicio, tendría aplicación por cuanto la
parte demandante no cumplió, en su momento, con la obligación que le imponía el contrato
de arrendamiento de aceptar la cesión que la arrendataria pudiera efectuar a un tercero del
contrato, si careciera de motivo justificado para oponerse a ella. Así postula que se resolvió,
de modo definitivo, en el juicio seguido entre las mismas partes. De ser efectivo el hecho
indicado, tal situación no impide pronunciarse sobre la acción de cobro de rentas
interpuesta en esta litis, pues precisamente el hecho de que tal incumplimiento haya sido
conocido por otro tribunal impide al recurrido avocarse a su conocimiento. Lo anterior, sin
perjuicio de lo que pueda resolverse, en la ejecución, por la vía de la excepción de
compensación. Tocante a la aplicación de intereses, sobre las rentas de arrendamiento
adeudadas, acordados por la sentencia en alzada, resulta necesario interpretar el artículo
1559 del Código Civil, particularmente su regla cuarta, pues el apelante objetó la resolución
sobre la base de que su texto no lo permite. A fin de interpretar rectamente la disposición en
examen conviene tener presente que ella establece la forma legal de avaluar los perjuicios,
procedimiento que se aplica sólo cuando la prestación debida consiste en pagar una
cantidad de dinero, como indica, con precisión, el encabezamiento del artículo. La
indemnización legal se traduce en el pago de intereses. Así lo determina la regla primera
del artículo: en caso de mora de pagar una cantidad de dinero se siguen debiendo los
intereses convencionales siempre que ellos sean superiores al legal, o empiezan a deberse
los legales en caso contrario. Estos intereses se deben por el solo hecho del retardo, por lo
que el acreedor queda liberado de la prueba del perjuicio (regla segunda). Los intereses no
generan interés, esto es, no se capitalizan, expresa la regla tercera, pues el Código Civil, en
398
su versión original repugnaba la aplicación de intereses sobre intereses (el llamado
anatocismo en el contrato de mutuo). Así queda de manifiesto si se examina el texto
primitivo del artículo 2210 relativo al mutuo, derogado por el artículo 28 de la Ley N º 
18.010, sobre Operaciones de Crédito en Dinero, que establecía: "se prohíbe estipular
intereses de intereses". El sentido de la regla cuarta del artículo 1559 queda fijado por el
contexto de la ley, conforme ordena el inciso 1º del artículo 22 del Código Civil. Expresa la
disposición mencionada: "La regla anterior, esto es aquella que dispone que los intereses
atrasados no producen intereses, se aplica a toda especie de rentas, cánones y pensiones
periódicas". La norma en su contexto sólo puede entenderse del modo siguiente: a) las
rentas, cánones y pensiones periódicas en cuanto consistan en la obligación de pagar una
suma de dinero, generan interés por el solo hecho de la mora (reglas 1 a y 2 a del artículo
1559, que no excluyen a estas obligaciones de modo alguno), y b) en virtud de la referencia
de la regla cuarta a la tercera, este interés así devengado no puede capitalizarse para
producir, a su turno interés sobre ellos (regla tercera). No se divisa razón alguna, en
consecuencia, para negar intereses moratorios por sumas de dinero adeudadas cuando ellas
son rentas, cánones u otras pensiones periódicas. Así se ha fallado, por lo demás, por la
Excma. Corte Suprema tratándose de rentas de arrendamiento en fallo de 3 de agosto de
1949 (R. T. 46, sec. 1 a , p. 647). Como consecuenci a de todo lo anterior se estima
conforme a Derecho el fallo en alzada.

399
FICHA 112

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Declaración de quiebra. Expiración del mandato y del contrato de trabajo adjunto


suscritos entre el fallido y un agente. Improcedencia de la verificación de crédito

Fecha: 04/04/2012

Partes: Loreto Ried Undurraga con Hilda Brito Fuentealba

Rol: 7321-2011

Cita online: CL/JUR/767/2012; 59964

SUMARIO

Pronunciada que haya sido la declaración de quiebra queda el fallido inhibido de pleno
derecho de la administración de sus bienes, la que pasa a ejercerla el síndico, que se hace
cargo de ella.

Al declararse entonces la quiebra del empleador, expira con ella el contrato de trabajo
por los servicios que se le hubiesen encargado al gerente, porque la facultad que se le
hubiese dado de representar al empleador ha cesado y con ello, no podría cumplir el gerente
los servicios para los cuales fue contratado, por resultar inconciliables con la quiebra del
empleador.

Por lo demás, absurdo sería que la quiebra acarreare la terminación del contrato de
mandato del gerente y dejase subsistente el contrato yuxtapuesto de trabajo del mismo
gerente, porque el servicio que se le ha confiado supone precisamente el desempeño del
cargo de gerente, esto es, la dirección en la ejecución del negocio en representación del
dueño.

Tan cierto es que la quiebra impide que subsista el contrato de mandato, así como el
adjunto contrato de trabajo que ha celebrado el factor o gerente, porque los actos o
contratos que el fallido ejecutase o celebrase después de dictada la sentencia que declara la
quiebra resultan ser inoponibles en relación con los bienes de la masa, como lo estatuye el
artículo 72 de la Ley de Quiebras y sí esos actos o contratos no son capaces de producir
efectos, mal podría pretender así el fallido ejecutarlos o celebrarlos y si no puede hacerlo
por sí mismo, tampoco podría llevarlos acabo por intermedio del gerente, con lo que
pierden todo significado jurídico y práctico los referidos contratos que ligan al factor o
gerente después de la declaración de quiebra del fallido. (Considerandos 16º, 17º y 18º de la
sentencia de la Corte Suprema)

400
FICHA 113

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Omisión de requisitos de la sentencia, confusión entre causa de pedir y el objeto de la


demanda. Nulidad absoluta de compraventa, falta de capacidad del mandatario que
interviniente para autocontratar. Mandatario, facultad de comprar bienes de su mandante.
Compraventa, requisitos de solemnidad. Autocontratación, sanción civil en caso de socio
que compra inmueble a sociedad que representa

Fecha: 09/07/2001

Partes: Luis Gonzaga Herrera Millacura; María Elba Farías Rojas con Javier Zulaica
Arrizabalaga; Sociedad Inversiones Otoñal Ltda.

Rol: 2569-2001

Cita online: CL/JUR/2887/2001; 19057

SUMARIO

La autocontratación se la define como el acto jurídico que una persona celebra consigo
misma y en el cual actúa, a la vez, como parte directa y como representante de la otra, o
como representante de ambas partes. El acto jurídico consigo mismo es legalmente posible
en nuestro derecho, es decir, no está prohibido, según aparece del examen de los artículos
410, 412 y 1796, 1799, 1800, 2144, 2145 del Código Civil y 271 del Código de Comercio,
siendo, en consecuencia, válido por regla general. Por tanto, si en la especie, el
administrador de la sociedad demandada, actuando como tal, se vendió a sí mismo, como
persona natural, sin que se la haya conferido por la persona jurídica la facultad de
autocontratar, la sanción a dicho acto es su inoponibilidad al mandante y no la nulidad.
Independientemente de si el uso de la razón social y la facultad de administrar que tiene el
demandado respecto a la sociedad de autos proviene de su calidad de socio o de un mandato
contenido en el pacto social, lo cierto es que en ambas situaciones los actos del primero, en
la medida que se hayan excedido de las facultades otorgadas, no están sancionados con su
nulidad sino con la inoponibilidad de los mismos para la sociedad, la que sólo podría ser
alegada, en este caso, por la otra socia de la persona jurídica referida, quien no sólo no
ejerció acción de ninguna naturaleza derivada de dicha inoponibilidad sino que ratificó lo
obrado por el socio administrador.

401
FICHA 114

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Reivindicación. Compraventa de inmueble social. Inmueble aportado a sociedad. Efecto de


auto contratación no pactada en contrato social. Procedencia respecto de inmueble
enajenado por auto contratación no pactada

Fecha: 13/11/2002

Partes: Inmobiliaria Buena Esperanza Limitada con Hosein Tike Carrasco

Rol: 1638-1998

Estado procesal: Ejecutoriada, con recurso interpuesto rechazado por la Corte Suprema

Cita online: CL/JUR/4926/2002; 26390

SUMARIO

La enumeración de las facultades contenidas en la cláusula séptima del contrato de


sociedad no es lo suficientemente amplia para considerar la auto contratación. En este
sentido, la norma contenida en el artículo 2144 de Código Civil, establece una prohibición
en tal sentido. Ella implica incluir una facultad que requiere mención expresa en los
términos que señala la ley y, en la especie, como se observa en la cláusula del contrato, no
se ha otorgado. De esta forma, habiéndose establecido una vulneración a esta norma, los
actos celebrados por el demandado carecen de eficacia respecto de la sociedad y sólo ha
existido en los adquirentes posesión respecto de los bienes raíces y por ello es procedente la
reivindicación, pues se cumplen las exigencias previstas en los artículos 889 y 890 del
Código Civil. En efecto, la propiedad de los inmuebles que se trata de reivindicar resulta
clara del contrato de sociedad en que se aportan a la misma cada uno de los inmuebles
mencionados, inscritos en el registro respectivo. En lo referido a la devolución del precio
pagado, la demandada no formuló planteamiento alguno al contestar la demanda, por lo que
no resulta posible realizar declaración alguna en esta etapa del juicio. Además, conforme al
artículo 2079 del Código Civil, en lo que obra el socio administrador fuera de los límites
legales o con poder especial, él solo será responsable. Finalmente, el artículo 271 del
Código de Comercio establece una norma análoga al artículo 2144 del Código Civil, por lo
que la distinción entre negocio mercantil o civil carece de toda relevancia. (Considerandos
2º y 3º sentencia Corte de Apelaciones)

402
FICHA 115

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Valparaíso

Cobro de pagaré. Rechazado. Concepto de autocontratación. Suscripción de pagaré


relavando al tenedor de la obligación de protesto del documento

Fecha: 26/10/2010

Partes: Promotora CMR Falabella con Hernán Viscarra Vergara

Rol: 1284-2010

Cita online: CL/JUR/12125/2010; 46126

SUMARIO

I. La autocontratación es el acto jurídico que una persona celebra consigo misma y en el


cual actúa, a la vez, como parte directa y como representante de la otra, o como
representante de ambas partes. Este acto jurídico consigo mismo es legalmente posible en
nuestro ordenamiento jurídico, es decir, no está prohibido, según aparece del examen de los
artículos 410, 412, 1796, 1799, 1800, 2144 y 2145 del Código Civil y 271 del Código de
Comercio. (Considerando 2º)

II. En la especie, como la ejecutada al otorgar poder especial no relevó o liberó al


tenedor en modo alguno de la obligación de protesto, ni menos autorizó al tenedor para
suscribir el acto ante notario, facultades que exceden a las conferidas al mandatario, que
claramente perjudican al mandante y que no pueden contradecir los términos contemplados
en el artículo 2147 del Código Civil (norma que concede al mandatario la facultad de
aprovecharse de las circunstancias para realizar su encargo con mayor beneficio o menor
gravamen que los designados por el mandante, con tal que bajo otros respectos no se aparte
de los términos del mandato), se concluye que el mandatario, al haber suscrito un pagaré
relevando al ejecutante o tenedor del documento de la obligación de protesto del mismo, ha
ocasionado perjuicios a la ejecutada, constituyendo su actuación un acto nulo de nulidad
absoluta por objeto ilícito. En tales condiciones las actuaciones realizadas en el proceso
deben considerarse nulas y, por ende, el documento sobre el cual se sustenta la presente
acción carece de mérito ejecutivo, lo que obliga a acoger la excepción del artículo 464
Nº 14 del Código de Procedimiento Civil, la nulidad de la obligación. (Considerandos 5º a
7º)

403
FICHA 116

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Valparaíso

Nulidad de contrato. Rechazada. Procedencia de la autocontratación. Mandato general


permite la autocontratación. Salvo prohibición expresa

Fecha: 23/12/2010

Partes: Magaly D ' Agostini López con Mario D ' Agostini Jiménez

Rol: 1541-2010

Cita online: CL/JUR/12137/2010; 47057

SUMARIO

El artículo 2144 del Código Civil, al regular la autocontratación, establece que el


mandatario no podrá comprar para sí las cosas que el mandante le ha ordenado vender, si
no fuese con aprobación expresa, de lo que debe entenderse que en el evento de existir un
mandato especial para la venta de un bien determinado, el mandatario no podrá comprarlo
sin tal autorización. Como la norma precitada es clara al especificar que el mandatario no
podrá comprar lo que se le ha ordenado vender, y en un mandato general, no se le ordena
comprar ni vender nada en especial, sino sólo se le autoriza para la compra o venta de los
bienes del mandante, se concluye que la existencia de un mandato general permite siempre
la autocontratación, a menos que esté específicamente prohibida en la escritura.
(Considerandos 1º, 3º y 4º)

404
FICHA 117

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Inoponibilidad de escritura a terceros. Licitud de autocontratación

Fecha: 04/03/2005

Partes: Banco de Santiago con Inversiones Oregón S.A.

Rol: 1932-2000

Cita online: CL/JUR/4883/2005; 50953

SUMARIO

1. En virtud de principios generales del derecho, en particular el de protección a terceros


de buena fe, no puede perjudicar a un tercero la escritura pública que deja sin efecto el
alzamiento y cancelación de una hipoteca establecida a favor del ejecutante, escriturada
después que el inmueble de que se trata ya estaba adquirido e inscrito, libre de gravámenes,
por dicho tercero, lo que produce la inoponibilidad a la ejecutada de la referida escritura
pública, que deja sin efecto el alzamiento y cancelación. (Consid. 5º)

2. La autocontratación es un acto jurídico que una persona celebra consigo misma y en


que actúa, a la vez, como parte directa y como representante de la otra o como
representante de ambas partes. La autocontratación es legalmente posible, por no estar
prohibida, según aparece de los artículos 410, 412, 1796, 1799, 1800, 2144 y 2145 del
Código Civil y 271 del Código de Comercio, siendo en consecuencia, válida por regla
general. (Consid. 7º)

405
FICHA 118

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Autocontratación. Definición. Regla general en cuanto a su procedencia

Fecha: 09/07/2001

Partes: Luis Gonzaga Herrera Millacura y María Elva Farías Rojas con Inversiones Otoñal
Limitada

Rol: 2569-2000

Cita online: CL/JUR/3113/2001; 51127

SUMARIO

La autocontratación se la define como el acto jurídico que una persona celebra consigo
misma y en el cual actúa, a la vez, como parte directa y como representante de la otra, o
como representante de ambas partes. El acto jurídico consigo mismo es legalmente posible
en nuestro derecho, es decir, no está prohibido, según aparece del examen de los artículos
410, 412 y 1796, 1799, 1800, 2144, 2145 del Código Civil y 271 del Código de Comercio,
siendo, en consecuencia, válido por regla general. Por tanto, si en la especie, el
administrador de la sociedad demandada, actuando como tal, se vendió a sí mismo, como
persona natural, sin que se la haya conferido por la persona jurídica la facultad de
autocontratar, la sanción a dicho acto es su inoponibilidad al mandante y no la nulidad, de
suerte que los sentenciadores del fondo, al rechazar la demanda, no han cometido el error
de derecho que advierten los recurrentes.

406
FICHA 119

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Ante silencio del mandante el mandatario puede celebrar consigo mismo el acto o contrato
cuya ejecución se le ha encomendado

Fecha: 16/11/2011

Partes: Antilef Manuel Segundo con Rost Asenjo Ramón Alonso

Rol: 9299-2010

Cita online: CL/JUR/8690/2011; 56234

SUMARIO

1. El mandatario puede autorizar o prohibir la autocontratación. "La dificultad se


presenta cuando no existe una declaración de voluntad del mandante al respecto, cuando
éste ha guardado silencio sobre el particular. Surge entonces el problema de saber si el
mandatario puede o no celebrar consigo mismo los actos o contratos comprendidos en su
mandato. Dentro de los preceptos de nuestra legislación positiva creemos que, por regla
general, en el silencio del mandante, el mandatario puede celebrar consigo mismo el acto o
contrato cuya ejecución se le ha encomendado. Ninguna disposición se le prohíbe. Los
artículos 2144 y 2145 del Código Civil y 271 del Código de Comercio que prohíben al
mandatario que celebra consigo mismo determinados actos sin la aprobación o autorización
del mandante, confirman esa regla, porque si en principio, no hubiere podido contratar
consigo mismo, esos artículos habrían carecido de objeto toda vez que, con ellos o sin ellos,
en ningún caso le habría sido lícito celebrar esos actos o contratos" (Arturo Alessandri
Rodríguez, La Autocontratación o el Acto Jurídico consigo mismo (II ), op. cit., pp. 231,
232)

407
FICHA 120

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Mandato. Contratación del mandatario a nombre propio. Falta de obligatoriedad a


mandante

Fecha: 19/06/2006

Partes: Alfa Ltda. con Essal Sociedad Anónima

Rol: 2311-2004

Cita online: CL/JUR/7783/2006; 34311

SUMARIO

Se rechaza casación en el fondo interpuesta por empresa mandataria del MOP, quien
arguye que ha contratado con la demandante en calidad de mandataria, por lo que al
condenarla a indemnizar los perjuicios de incumplimiento de contrato se está infringiendo
las normas del mandato y el 1545 del Código Civil. Se rechaza, pues, el mandato admite la
contratación a nombre propio del mandatario caso en el cual no obliga a terceros, lo que
ocurrió en la especie.

408
FICHA 121

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Reclamación de multa administrativa, rechazada. Infracción al Reglamento del Sistema


Nacional de Control de Productos Farmacéuticos. Prohibición de distribución gratuita de
medicamentos. Excepción a la prohibición, requisitos copulativos. Necesidad que la
entrega a los pacientes de muestras médicas se efectúe a través de un médico. Entrega de
muestras médicas directamente a los pacientes. Inexistencia de contrato de mandato entre
médico y paciente.

Fecha: 31/03/2010

Partes: Weinstein Manieu, Alejandro Esteban contra Corte de Apelaciones de Santiago

Rol: 8395-2009

Cita online: CL/JUR/2059/2010; 43596

SUMARIO

El artículo 21 del Reglamento del Sistema Nacional de Control de Productos


Farmacéuticos señala que éstos no podrán distribuirse gratuitamente en ningún sitio, por
ningún medio, ni bajo pretexto o condición alguna, estableciendo como excepción las
unidades rotuladas y distribuidas directa y exclusivamente a los profesionales habilitados
legalmente a prescribir, como muestras médicas y aquellos productos farmacéuticos que se
distribuyan para ser prescritos y dispensados gratuitamente en establecimientos de
asistencia médica. Como se ve, la excepción requiere dos elementos copulativos: a) que se
trate de unidades rotuladas, y b) que hayan sido distribuidas directa y exclusivamente a los
profesionales habilitados para prescribir. (Considerando 5º, sentencia 1ª instancia)

Por su parte, de acuerdo al artículo 2116 del Código Civil, el mandato es un contrato en
que una persona confía la gestión de uno o más negocios a otra que se hace cargo de ellos
por cuenta y riesgo de la primera, siendo, entonces, para el mandante los beneficios y las
pérdidas provenientes del acto jurídico celebrado por el mandatario, igual que si el
mandante lo hubiere celebrado personalmente. Incluso si el mandatario, en la ejecución del
encargo, no actúa en representación del mandante sino a nombre propio, siempre será el
mandante quien reciba los beneficios y soporte las pérdidas. En consecuencia, constituye
requisito esencial del mandato que el negocio que se encarga o confíe no interese solo al
mandatario, pues en ese caso, de acuerdo al artículo 2119 del Código Civil, se trata de un
mero consejo. (Considerando 7º, sentencia 1ª instancia)

En la especie, el demandante entregaba cupones a los médicos, para que éstos se los
entregaran a los pacientes, quienes acompañando además la respectiva receta, podían retirar

409
las muestras médicas, lo que no constituye un contrato de mandato, toda vez que no existe
provecho ni pérdida para el supuesto mandante, es decir, el médico. En efecto, es el
paciente quien retira las muestras médicas para sí, para tratar sus enfermedades o dolencias
y, por ende, es quien experimenta el provecho; si no los retira, quien reporta la pérdida es el
mismo paciente. A la misma conclusión conduce la circunstancia que siendo el mandato
por naturaleza remunerado, cuando es gratuito debe pactarse expresamente, y si nada dice
debe pagarse la remuneración usual; sin embargo, nada se ha hablado de remuneración ni
menos se ha pactado que sea gratuito. A mayor abundamiento, el mandatario actúa por
cuenta y riesgo del mandante, quedando obligado a rendir cuenta de su gestión, y en la
especie el paciente no debe dar explicación alguna al médico si no retira la muestra gratis
de medicamento. (Considerandos 6º y 8º, sentencia 1ª instancia)

Por tanto, no existiendo mandato, lo que implica que no se cumplió con el requisito que
la distribución de medicamentos gratuita se haga a un médico, y acreditado que las
muestras médicas fueron entregadas por los laboratorios demandantes a su stand para
distribuirlos, sin que conste que los médicos recibieron los medicamentos a fin de disponer
de ellos, efectivamente se configura una infracción a las leyes o reglamentos sanitarios.
(Considerando 9º, sentencia 1ª instancia)

410
FICHA 122

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de San Miguel

Cumplimiento de contrato. Contrato de mandato para vender un inmueble. Carga de


probar el mandato que no consta por escrito

Fecha: 17/11/2010

Partes: Manuel Jesús Ramírez Rojas con Olga Margarita Romanini Huerta

Rol: 747-2010

Cita online: CL/JUR/12320/2010; 46798

SUMARIO

No constando por escrito el mandato que la demandada habría otorgado al actor para
vender la propiedad sobre la cual tenía derechos, correspondía a éste probar que dicho
mandato se había constituido por la aquiescencia tácita de aquélla, en los términos que
autoriza el artículo 2123 del Código Civil. Sin embargo, la circunstancia de haberse
celebrado sucesivas cesiones de derechos que en definitiva permitieron que el dominio de
la propiedad se consolidara en el comprador, no implica que cada uno de los cedentes haya
accedido a cometer las actuaciones necesarias para ello a un corredor de propiedades,
asumiendo la obligación de remunerarlo. El hecho de tener la demandada una participación
minoritaria en el dominio, si bien requería la expresión de su voluntad en cuanto a las
ofertas que se recibieran para comprar la propiedad común, no pudo obligarla a aceptar las
condiciones en que los otros comuneros o el comprador decidieron negociar —con la
intervención de un corredor de propiedades—, pues ello significaría extender los efectos
del contrato de mandato presuntamente acordado entre el corredor demandante y las otras
tres partes de la sucesión a la demandada, quien no concurrió con su voluntad expresa o
tácita a otorgarlo ni a ratificarlo en caso de haberse producido la situación prevista en el
artículo 1450 del Código Civil, la promesa de hecho ajeno. Por lo expuesto, no habiéndose
acreditado la existencia del contrato, debe rechazarse la demanda de cumplimiento.
(Considerandos 2º, 5º y 6º)

411
FICHA 123

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Copiapó

Cobro de honorarios. Medios de prueba. Determinación de monto

Fecha: 19/10/2000

Partes: Javier Castro Jofré con Fundación para la Extensión Académica y Cultural de la
Universidad de Atacama

Rol: 7079-2000

Cita online: CL/JUR/1641/2000; 19557

SUMARIO

Respecto de la prueba testimonial rendida, debe tenerse presente que sus dichos son
meras apreciaciones sobre lo que los deponentes cobrarían en una situación similar, pero en
caso alguno puede entenderse que depongan sobre una costumbre, de modo que
corresponde entonces al tribunal determinar el monto de las remuneraciones, de
conformidad a lo dispuesto en los artículos 2117 y 2118 del Código Civil.

412
FICHA 124

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Mandato; remuneración. Servicios profesionales prestados por médico. Prescripción


extintiva

Fecha: 13/11/2001

Partes: Alejandro Larach Nazrala con Jorge Juan Yarur Bascuñán

Rol: 6895-1997

Cita online: CL/JUR/1293/2001; 21373

SUMARIO

La gratuidad no es requisito esencial del mandato y, en general, a falta de estipulación


expresa en contrario, el servicio prestado por el mandatario debe presumirse remunerado,
desde que nadie está obligado a hacerlo gratuitamente sino en los casos determinadamente
señalados en la ley. En consecuencia, el demandado debe pagar al actor por los servicios
médicos prestados por éste, toda vez que, siendo servicios propios de una carrera que
supone largos estudios, le son aplicables las normas del mandato por expresa disposición de
los artículo 2118 del Código Civil.

El hecho de enviar el demandado un cheque por una suma determinada al actor en pago
de los servicios profesionales prestados por éste como médico tratante de su madre, que el
actor no cobró por estimar que no cubrían la totalidad de sus honorarios, debe estimarse, a
lo menos, como un reconocimiento de que existían remuneraciones no canceladas por
concepto de prestaciones médicas.

Debe acogerse la excepción de prescripción opuesta por el demandado a la demanda de


cobro de honorarios médicos, respecto de las prestaciones realizadas con dos años de
anticipación a la notificación legal de la demanda, permaneciendo sin afectarse los
honorarios demandados con posterioridad a dicha actuación, de conformidad al plazo de
prescripción de corto tiempo que establece el artículo 2521 inciso segundo del Código
Civil.

413
FICHA 125

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Honorarios. Efecto de insuficiencia probatoria de pacto. Ultra petita

Fecha: 25/05/2004

Partes: Raúl Salamanca Carvajal con Tomás Canales Hormazábal

Rol: 2362-2003

Cita online: CL/JUR/2754/2004; 30225

SUMARIO

De la prueba rendida, no es posible inferir la existencia del pacto de honorarios en el que


se basa la demanda intentada en estos autos. Sin embargo, al respecto debe tenerse en
cuenta la disposición del artículo 2117 del Código Civil, en orden a que el mandato puede
ser gratuito o remunerado. En la especie, ciertamente ha sido remunerado y como la
remuneración puede ser fijada por convención de las partes, por la ley, la costumbre o el
juez, se procederá a su determinación en este fallo, conforme a las facultades otorgadas en
la citada norma, ante el desacuerdo existente entre el mandante y el mandatario.
(Considerando 2º sentencia de reemplazo, Corte Suprema)

El demandante, fundó su acción en la existencia de un pacto de honorarios con el


demandado, existencia que este último negó. La causa de pedir en un litigio está constituida
por el fundamento inmediato del derecho deducido en ese juicio. Dirimir la controversia
pasaba por establecer la existencia o inexistencia del acuerdo y en las condiciones
mencionadas por el actor, esto es el porcentaje de lo que el demandado dejara de pagar. En
consecuencia, la sentencia atacada, al señalar que no ha operado la condición que haría
exigible el pacto de honorarios celebrado entre los litigantes, por cuanto demandado no ha
dejado de pagar definitivamente ninguna suma al trabajador que lo demandó, ello por
cuanto se dictó sentencia definitiva acogiendo una excepción dilatoria, y no se resolvió el
fondo del asunto, ha alterado la causa de pedir esgrimida por los litigantes, modificación
que constituye el vicio denunciado por el demandante, desde que la circunstancia de
extender la sentencia a puntos no sometidos a la decisión del tribunal configura la causal de
casación en la forma contemplada en el artículo 768 Nº 4 del Código de Procedimiento
Civil. (Considerandos 3º, 4º y 5º sentencia de casación, Corte Suprema)

414
FICHA 126

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Mandato. Naturaleza jurídica. Remuneración. Gratuidad. Determinación de remuneración

Fecha: 04/10/2004

Partes: Luis Simón Figueroa del Río con Lorenzo Bauza Álvarez

Rol: 963-2004

Cita online: CL/JUR/5108/2004; 31012

SUMARIO

La regla general en nuestro Derecho es que el contrato de mandato sea remunerado. Así
se desprende del art. 2158 Nº 3 del C.C., disposición que incluye dentro de las obligaciones
del mandante, la de pagar al mandatario la remuneración estipulada o usual. Sólo por
excepción, el mandato puede ser gratuito, pero para que así sea, debe estipularse
expresamente la gratuidad, cosa que no acaece en el contrato de autos. Conforme a lo
establecido en el art. 2117 del C.C., a falta de estipulación de las partes o de la ley, se
determina la remuneración del mandatario por la costumbre o por el juez. (Considerando 5º
de sentencia de Corte de Apelaciones de Santiago)

Los argumentos del recurso de casación en el fondo, no pueden prosperar, toda vez que
en la sentencia recurrida se establece que el demandante representó al demandado en
variadas conversaciones para obtener un acuerdo transaccional; que éste se logró en su
totalidad y el demandado estuvo de acuerdo con los términos de la transacción, pero
intempestivamente se negó a concretarla y prefirió acudir a la vía judicial, circunstancia que
no es de responsabilidad del demandante; hechos básicos que sustentan las conclusiones del
fallo y que al no haber sido impugnados denunciando infracción a leyes reguladoras de la
prueba, que de ser efectivas permitan alterarlos, son inamovibles para el tribunal de
casación; por ende el recurso en estudio adolece de manifiesta falta de fundamento.
(Considerando 2º de sentencia de Corte Suprema)

415
FICHA 127

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Cobro de honorarios, acogido. Honorarios profesionales. Honorarios de abogado.


Fijación judicial de los honorarios. Criterios para regular los honorarios. Atención en la
especie de gestión, su extensión y duración. Atención en si fue necesaria actividad en
segunda instancia o ante tribunal de casación

Fecha: 15/10/2009

Partes: Alcaíno Torres, Rodrigo Javier contra Peña y Lillo Mora, Guillermo

Rol: 4822-2008

Cita online: CL/JUR/6843/2009; 42844

SUMARIO

El mandato puede ser gratuito o remunerado. La remuneración, llamado honorario, es


determinada por convención de las partes, antes o después del contrato, por la ley, la
costumbre o el juez. Ante la inexistencia de convenio entre las partes en orden a establecer
el monto definitivo de los honorarios del profesional demandante corresponde que sean
fijados judicialmente.

Para la regulación de los honorarios de un profesional letrado se debe considerar la


especie de gestión, su extensión y duración, la importancia de ella, el celo, eficacia e
inteligencia puestos al servicio de la comisión por el mandatario, el éxito o fracaso que
arrojare a los intereses del cliente la decisión final, la eventualidad de que terminaran a
través de equivalentes jurisdiccionales, si la actividad profesional debió también
desplegarse en segunda instancia o incluso ante el tribunal de casación y si fue necesario
que el profesional, para acceder lícitamente a los honorarios a que tiene derecho, dedujera
la acción de cobro de honorarios. En la especie, es necesario considerar también que
tratándose de conflictos o problemas interempresas, todas las cuestiones son complejas no
sólo en lo jurídico, sino también en lo económico.

La doctrina ha manifestado que para establecer el monto de la remuneración, los


tribunales no tienen otra norma que su criterio. Por consiguiente, lo que resuelvan sobre
este punto no podrá atacarse por la vía de casación. (Considerandos 12º, sentencia 1ª
instancia, 9º, sentencia Corte de Apelaciones y 16º a 18º, sentencia Corte Suprema)

416
FICHA 128

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Demanda incidental de cobro de honorarios. Incumplimiento grave del contrato sobre


servicios profesionales. Contrato de prestación de servicios profesionales a honorarios.
Costas personales. Regulación de los honorarios profesionales. Representación y
patrocinio en juicio

Fecha: 21/10/2009

Partes: Banco del Estado de Chile contra Berner Mutzel, Hernán Luis

Rol: 5545-2008

Cita online: CL/JUR/6853/2009; 43035

SUMARIO

I. (Primera Instancia): Que la naturaleza del contrato de prestación de servicios


profesionales a honorarios, es la de un mandato, siendo un elemento de la naturaleza del
mismo el ser remunerado, conforme a lo dispuesto en el artículo 2117 del Código Civil.

Que conforme a lo dispuesto en la misma norma citada, la remuneración u honorario que


corresponde al mandatario puede encontrarse determinada por convención de las partes,
antes o después del contrato, por la ley, la costumbre o el juez, siendo este ultimo el caso de
autos.

II. (Corte Suprema): La fijación del monto de los honorarios profesionales pertenece a
los jueces de la instancia y no es atacable vía casación en el fondo.

417
FICHA 129

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Arica

Honorario puede ser determinado por las partes antes o después del contrato Fecha:
13/06/2011

Partes: Karime Martínez Rojas con Ricardo Godoy Simi

Rol: 130-2011

Cita online: 50027

SUMARIO

Tal como lo dispone el artículo 2117 del Código Civil, la remuneración, llamada también
honorario, puede ser determinada por las partes, antes o después del contrato, por la ley, la
costumbre o el juez. En el caso de autos, ni las partes ni la ley ni menos la costumbre han
tenido la virtud de determinarla, razón por la cual corresponderá a estos sentenciadores
fijarla prudencialmente, teniendo para ello presente las distintas gestiones desarrolladas por
la actora durante el desempeño del encargo, así como la complejidad y duración de las
mismas. Así, es posible determinar que las diligencias realizadas y probadas en estos autos
fueron efectuadas en el plazo de seis meses, desde noviembre de 2009 al 12 de mayo de
2010, asignándosele un total de $ 600.000 por mes, lo que totaliza $ 3.600.000 (tres
millones seiscientos mil pesos)

418
FICHA 130

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Valdivia

Se remitirá a la costumbre el monto de los honorarios cuando éstos no son pactados por
escrito

Fecha: 05/12/2011

Partes: Davis Castillo Lorna Cecilia con Gajardo Ibaceta Nany del Pilar

Rol: 678-2011

Cita online: CL/JUR/8874/2011; 56922

SUMARIO

El artículo 2117 del Código Civil dispone que "El mandato puede ser gratuito o
remunerado. La remuneración (llamada honorario) es determinada por convención de las
partes, antes o después del contrato, por la ley, la costumbre o el juez". Las partes no
estipularon el honorario por escrito, de manera tal que debemos remitirnos a la costumbre,
esto es, a lo que usualmente se cobra por estos servicios, al no encontrarse establecida por
la ley y no someterse a la determinación del juez.

419
FICHA 131

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Causa final. Nulidad en mandato. Causa ocasional. Mandato judicial. Excepción


inexistencia. Remuneración como elemento de la naturaleza. Objeto. Nulidad absoluta.
Carga probatoria

Fecha: 12/04/2005

Partes: Antonio Tadeo Rojas Arancibia con Jaime Ravinet de la Fuente

Rol: 2612-2004

Cita online: CL/JUR/4169/2005; 31958

SUMARIO

No puede aceptarse la inexistencia o nulidad de la obligación, por carecer el contrato de


causa, toda vez que, la causa de la obligación del mandante, es la gestión misma del
negocio, y la causa de la obligación del mandatario, es la remuneración, y ambas causas
existen. La causa de que trata el artículo 1467 del Código Civil, no puede confundirse con
la causa ocasional o móviles psicológicos, la que sería examinable, en el evento de una
causa ilícita, que no es el caso. En consecuencia, se rechazará la excepción de inexistencia
o nulidad por falta de causa. (Considerando 3º sentencia Corte de Apelaciones)

En el mandato, la cosa específica de que se trata, es propiamente el encargo, consistente


en la defensa en juicio en dos causas, y en la identidad de ello no hubo error alguno. La
circunstancia de que las partes no hubieren pactado un honorario, entendiendo uno que el
honorario estaba ya comprendido en otro contrato, no altera lo dicho, porque ello no afecta
la identidad de la cosa específica ni tampoco la especie del acto o contrato celebrado ya que
ambas partes tuvieron voluntad de hacer y recibir el encargo ya referido, lo que constituye
precisamente el objeto de un contrato de mandato. (Considerando 4º sentencia Corte de
Apelaciones)

No puede acogerse la acción de nulidad absoluta, por faltar titularidad activa en la


demandada, toda vez que no se ha acreditado interés en tal nulidad, en los términos del
artículo 1683 del Código Civil; teniendo en cuenta que la gestión, objeto del contrato, ya se
realizó, y si se declarare la nulidad del contrato de mandato, igualmente la demandada
estaría en la obligación de remunerar el servicio realizado, no en virtud del contrato, que
habría sido nulo, sino de la acción in rem verso emanada del enriquecimiento sin causa.
(Considerando 5º sentencia Corte de Apelaciones)

420
Habiéndose establecido que la defensa en estrados, constituyó una gestión independiente
de aquellas para que fue contratado el abogado demandante, por lo que debe ser
remunerado; y que al no haber sido impugnado denunciando infracción a leyes reguladoras
de la prueba es inamovible para este tribunal, sin que la alusión al artículo 1698 del Código
Civil permita alterar lo resuelto puesto que la alegación del recurrente se refiere a la
ausencia de prueba que acredite la obligación alegada por el demandante. (Considerando 2º
sentencia Corte Suprema)

421
FICHA 132

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Punta Arenas

Acción de precario. Requisitos copulativos que exige

Fecha: 25/03/2008

Partes: María Alicia Barrientos Ojeda y otro con Luis Miguel Gallardo Barrientos

Rol: 224-2007

Redactor: Faúndez López, Hugo

Cita online: CL/JUR/5806/2008; 38571

SUMARIO

I. Para la procedencia de la acción de precario se requiere copulativamente: a) que el


actor sea dueño de la cosa cuya restitución se solicita, b) que el demandado tenga la mera
tenencia de la misma, y c) que dicha tenencia obedezca a la mera tolerancia o ignorancia
del actor, sin previo contrato. Al demandante le corresponde acreditar los dos primeros
requisitos, y sólo una vez que han sido probados, el demandado debe acreditar el título por
el cual detenta la ocupación material del inmueble. (Considerandos 6º y 7º)

II. Entre los indivisarios no existe el mandato tácito y recíproco de administración que el
artículo 2081 del Código Civil reconoce a los socios de una sociedad, en primer lugar,
porque la comunidad no es una persona jurídica que pueda ser representada judicial o
extrajudicialmente, como sí lo es la sociedad y, en segundo lugar, porque del artículo 2305
del mismo Código no se desprende que un comunero pueda ejercer otras facultades que las
generales mencionadas en su artículo 2132, o bien, en el caso de un heredero que
administra, mientras no hayan aceptado todos, las facultades serán las mismas que las del
curador de la herencia yacente, las cuales son de mera custodia y conservación, así como
las necesarias para el cobro de créditos y pago de las deudas, quedando fuera de estas
atribuciones el poder entablar, sin poder de los demás comuneros, una acción
reivindicatoria.

Por lo anterior, si el actor es dueño de cuotas en una comunidad compuesta por él y otros
comuneros, o sea, carece del dominio exclusivo del inmueble, y no concurren los demás
para interponer la demanda, se concluye que carece de legitimidad activa para ejercer la
acción de precario. (Considerandos 11º y 12º)

422
FICHA 133

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Rancagua

Acción de reivindicación, rechazada. Demanda deducida por comuneros. Falta de


legitimidad activa. Mandato tácito entre comuneros. Facultades conservativas sobre el
bien. Acción que compete sólo al dueño

Fecha: 23/10/2008

Partes: Jorge Hernán Olmedo Salazar con María Patricia Ahumada Muñoz y otro

Rol: 1254-2007

Cita online: 40458

SUMARIO

Dentro del mandato tácito entre los comuneros —aquel que les otorga facultades
conservativas sobre el bien común— no se encuentra la posibilidad de deducir la acción de
reivindicación, toda vez que, atendiendo al artículo 2132 del Código Civil, el mandato no
confiere naturalmente al mandatario más que el poder de efectuar los actos de
administración, dentro de los cuales, a título ejemplar señala, intentar las acciones
posesorias e interrumpir las prescripciones, de manera que la acción de dominio escapa al
concepto que la ley otorga de actos de administración. En efecto, tratándose de una acción
tan trascendental como la reivindicatoria, ella sólo compete al dueño. (Considerandos 4º y
5º)

423
FICHA 134

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Recurso de casación en el fondo declarado inadmisible. Administración de los bienes de la


comunidad. Referencia art. 2142 del Código Civil

Fecha: 20/03/1997

Partes: Marcela Eliana Espinoza Ruiz

Rol: 253-1997

Cita online: CL/JUR/2108/1997; 52051

SUMARIO

El derecho de propiedad de una comunidad pertenece conjuntamente a todos los


comuneros y la administración de las cosas comunes corresponde por igual a todos los
comuneros, de acuerdo a las reglas que rigen el mandato, no se incluyen en esta
administración los actos de disposición y en general aquéllos para los cuales se requiera
poder especial, como lo exige el art. 2142 del Código Civil. (Consid. 6º)

424
FICHA 135

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Mandato, efecto de la muerte del mandante cuando el mandato es accesorio de una


compraventa. Compraventa, procedencia de extinción de mandato para inscribir escritura
en Conservador de Bienes Raíces por muerte del mandante

Fecha: 23/09/1999

Partes: Inés Bazán Martínez con Jorge Bazán Urrutia

Rol: 6404-1996

Cita online: CL/JUR/3594/1999; 29765

SUMARIO

Que el mandato que indeterminadamente facultaba para requerir y firmar la inscripción


de dominio en el Conservador de Bienes Raíces, no se extingue por la muerte de uno de los
mandantes, toda vez que accedía al contrato de compraventa que se ha querido o previsto
cumplir mediante su gestión. (Considerando tercero, Corte de Apelaciones de Santiago)

425
FICHA 136

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Naturaleza jurídica de la resolución recurrible. Juicio de solicitud de rendición de cuenta.


Excepción dilatoria de falta de legitimación activa del demandante. Improcedencia de la
excepción dilatoria invocada

Fecha: 11/10/2007

Partes: Karin Rosemarie Thompsen Herrera

Rol: 4442-2007

Cita online: CL/JUR/6238/2007; 37584

SUMARIO

Si el administrador, a su mero arbitrio, rinde cuenta a la socia minoritaria, y luego, para


ser emplazado, exige actuación conjunta de las socias, resulta pertinente tener en cuenta
que la rendición de cuentas tiene lugar no sólo a la terminación del mandato, sino en todo
momento en que la ejecución de uno o más de los encargos hechos al mandatario o el curso
progresivo de las gestiones que se le hubieren encomendado la haga necesaria. De otro
modo dependería con frecuencia el cumplimiento de la obligación del mero arbitrio del
obligado. La demandante en este caso no se está arrogando la representación de la sociedad
al ejercer su acción individual y privativa de recabar las cuentas, por lo que procede el
rechazo de la excepción dilatoria de falta de legitimación activa del demandante. La
resistencia del obligado equivale a procurarse un blindaje de autotutela que no es aceptable
en derecho.

426
FICHA 137

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Concepción

Declaración de rendir cuenta. Mandato

Fecha: 24/03/2008

Partes: Carlos Weldt Fuentealba y otros con Ruth Lilian Weldt Fuentealba

Rol: 1552-2003

Cita online: CL/JUR/6175/2008; 38567

SUMARIO

I. El mandato tiene como características fundamentales: a) que una persona encargue la


gestión de uno o más negocios a otra, de tal manera que sea esta segunda persona la que
actúe, la que ejecute lo encargado, y b) que el mandatario ejecute el negocio que se le
confía por cuenta y riesgo del mandante. Se desprende que las obligaciones básicas del
mandatario son: 1. cumplir el encargo objeto del mandato, y 2. rendir cuenta a su mandante.
(Considerandos 5º y 6º)

II. Rendir cuenta es un elemento de la naturaleza del contrato de mandato, indiferente de


si se trata de un negocio civil, mercantil o judicial, del cual puede ser exonerado el
mandatario. El artículo 2155 del Código Civil no restringe la rendición de cuentas del
mandatario a un aspecto meramente matemático, pues ella no sólo debe comprender
partidas del debe y del haber, sino abarca la gestión en general y sus resultados.
(Considerando 7º)

La obligación de rendir cuenta se incumple cuando no se rinde cuenta alguna, cuando la


cuenta no es verdadera o cuando no reúne los requisitos de una cuenta. En estos términos,
cuando el mandatario no ha rendido cuenta alguna, es necesario iniciar un juicio declarativo
sobre cuentas, cuyo objeto es perseguir únicamente la declaración de la obligación de
rendirla. Así, probada la existencia del mandato surge como corolario acoger la petición del
mandante en cuanto pretende hacer efectiva la obligación del mandatario de rendirle cuenta
de la gestión. (Considerandos 2º, 8º y 9º)

427
FICHA 138

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Acreditada existencia de mandato surge obligación de mandatario de rendir cuenta del


encargo recibido. Prescripción de acción

Fecha: 26/08/2010

Partes: Vial Donoso, Vicente contra Agrícola La Herradura Limitada

Rol: 3504-2009

Cita online: CL/JUR/6348/2010; 45787

SUMARIO

Para el mandatario, el contrato da pábulo a dos obligaciones elementales, a saber:


desempeñar lo encomendado con la debida diligencia, según sea el caso y, a rendir cuenta
de la ejecución del encargo. Este segundo aspecto viene recogido por el inciso primero del
artículo 2155 del Código Civil, ordenando al mandatario "dar cuenta de su administración".
De allí, entonces, que comprobada la existencia del mandato, adquiere plena viabilidad la
pretensión de obtener el cumplimiento del deber del mandatario de rendir cuenta del
encargo recibido.

La prescripción extintiva o liberatoria de acciones y derecho, estatuida en el artículo


2514 del Código de Bello, exige solamente el transcurso de cierto lapso de tiempo, durante
el cual no se hayan ejercido dichas acciones. Específicamente, sobre la controversia
planteada en estos autos, conforme a las reglas generales en la materia, la prescripción de la
acción personal que persigue la declaración del deber de rendir cuentas por parte de un
determinado mandatario prescribe en el lapso de cinco años, lustro cuyo cómputo se inicia
al momento en que la obligación se haya hecho exigible, esto es, una vez que el mandato
haya expirado o desde que se haya extinguido el o los términos puntuales que pudieran
haber estipulado los contratantes. En mérito del contrato de mandato cuya existencia quedó
demostrada en autos, según ya se expuso, conforme al cual demandante y demandado se
vincularon con arreglo al estatuto particular que lo rige, no cabe sino concluir que para el
mandatario demandado surgió la insoslayable obligación de rendir cuenta de su gestión
como tal; obligación contractual que le ha venido a ser exigida una vez revocado su poder,
en febrero de 2005, por la vía de la acción ejercida en autos el 6 de mayo de igual año y que
le fuera notificada el 9 de agosto inmediatamente siguiente. Así, el sano entendimiento
conduce a la ineluctable conclusión que, al haberse hecho exigible la obligación de rendir
cuenta por parte del mandatario demandado al término del mandato, coincidente con la

428
revocación del mismo y del poder conferido, por acto de 28 de febrero de 2005, ningún
plazo de prescripción alcanzó a transcurrir completo a la data de su notificación de la
existencia del presente juicio ocurrida el 9 de agosto de ese mismo año.

429
FICHA 139

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Talca

Delito de apropiación indebida se configura al concurrir copulativamente la recepción de


la cosa a título de mera tenencia y la presencia del ánimo de señor y dueño sobre las
mismas

Fecha: 31/07/2012

Partes: Ministerio Público y otros con María Pilar Muñoz Benavente

Rol: 277-2012

Cita online: 62265

SUMARIO

Efectivamente, el autor Alfredo Etcheverry, en su obra El Derecho Penal en la


Jurisprudencia, Tomo III, Parte Especial, sostiene "que la nueva orientación jurisprudencial
iniciada con el fallo Brown contra Thurlow en 1917 se ha mantenido uniformemente, de tal
manera que puede afirmarse que ya es una conclusión jurisprudencial la de que para
proceder por apropiación indebida contra un mandatario no es menester la previa rendición
de cuentas, ni el examen de las mismas, ni que haya precedido una formal negativa a
rendirlas. Ello, teniendo siempre presente la particular naturaleza del mandato y la
naturaleza fungible del dinero, en cuanto al elemento perjuicio".

Como expresa Mario Garrido Montt en su obra Derecho Penal, Tomo IV, Parte
Especial, p. 369, "el incumplimiento de la obligación de devolver o restituir las especies
recibidas es lo que importa el abuso de confianza que caracteriza esta figura. No se trata de
faltar a la confianza personal que se puede tener en una persona concreta y determinada, sin
perjuicio de los casos excepcionales en que eso puede suceder, sino de la confianza que es
consecuencia de las relaciones jurídico-patrimoniales que se crean en la vida social... En la
apropiación indebida se viola, se quebranta esa confianza, lo que a su vez no debe
confundirse con el simple incumplimiento de una obligación civil, que va supuesto en este
delito, porque no siempre todo incumplimiento conforma un ilícito penal, a menos de
mediar dolo de defraudar, que comprende a su vez la voluntad de apropiarse ilegítimamente
de lo ajeno y de lesionar el patrimonio de un tercero. En otros términos, constituyen delito
únicamente los actos realizados abusivamente, en que ha habido un aprovechamiento de la
confianza depositada en el agente, y no los meros incumplimientos", que es lo que ha
ocurrido en la especie, conforme a lo que se infiere de lo establecido en el fallo impugnado.

430
La rendición de cuentas del mandatario y sus efectos, a que aluden los artículos 2155 y
2156 del Código Civil se refieren, evidentemente, a la responsabilidad civil del mandatario,
pero no integran el tipo penal de apropiación indebida, al no constituir un elemento
comprendido en el tipo penal señalado, que no precisa de tal rendición de cuentas, el que se
agota con la concurrencia copulativa de los comprendidos en el artículo 470 Nº1 del
Código Penal, esto es, la recepción de dinero, efectos o cualquiera otra cosa mueble, a título
de depósito, comisión o administración, o a otro título que produzca la obligación de
devolverlos, es decir, a título de mera tenencia, no obstante ello, se apropian de las mismas
o incurren en distracción. En otras palabras, se comportan a su respecto como señor y
dueño de tales cosas, perjudicando, así, a otro u otros, situación que es la que, en concepto
de esta Corte, se ha producido en autos.

431
FICHA 140

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Rendición de cuenta. Precautoria retención de parte de dieta parlamentaria otorgada con


anterioridad a iniciación de juicio. No aparece que oculte bienes y no tenga facultades
para responder

Fecha: 11/01/1995

Partes: Albertina Herrera Malmsten con Jorge Molina Valdivieso

Rol: 23121-1994

Cita online: CL/JUR/2304/1995; 23202

SUMARIO

En juicio de rendición de cuenta se solicitó medida precautoria de retención de


remuneración. Del examen de los autos referidos agregados para la cuenta del recurso
resulta que la precautoria fue decretada en circunstancias que se encontraba pendiente el
término para rendir la cuenta, la que se evacuó y objetó con posterioridad, de manera que
dicha medida fue concedida antes de la iniciación del juicio.

Resulta conveniente consignar que de los autos tampoco se desprende que las facultades
del recurrente no ofrezcan garantía suficiente, ni que haya motivo para creer que el
cuentadante ocultara sus bienes.

Finalmente, al otorgarse la medida en cuestión en las condiciones destacadas, se incurrió


en falta que esta Corte debe reparar.

432
FICHA 141

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Simulación. Requisitos. Perjuicio a terceros

Fecha: 09/07/2001

Partes: Claudio Concha Saavedra con Heriberto Muñoz Concha y Otro

Rol: 923-2001

Cita online: CL/JUR/3971/2001; 25147

SUMARIO

Que, de esta forma, no aparece que los querellados hayan creado una apariencia de un
acto jurídico que en realidad no existe, ni que hayan pretendido ocultar, bajo la forma de
una compraventa, otra clase de contrato, por lo que no es posible presumir, ni menos
establecer con plena convicción, que los tales contratos de compraventa recíprocos entre
Muñoz Concha y Contreras Carvajal tengan el carácter de simulados. Que en cuanto al
Segundo de los requisitos constitutivos de la figura penal del número 2 del artículo 471 del
Código del ramo, es decir, el perjuicio de un Tercero, no es posible sostener que la
celebración de los recíprocos contratos de compraventa entre Muñoz Concha y Contreras
Carvajal le hayan ocasionado algún perjuicio al querellante Claudio Concha Saavedra, por
cuanto, si alguno resultare para él no es a consecuencia de la celebración de los ya
señalados contratos de compraventa recíprocos entre Muñoz Concha y Contreras Carvajal,
sino, que de la no rendición de la cuenta correspondiente que, en su calidad de mandatario
del querellante, debe rendir Heriberto Cayetano Muñoz Concha, de acuerdo con lo prescrito
en el artículo 2155 del Código Civil. (Considerandos 4º y 5º Corte de Apelaciones)

433
FICHA 142

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Mandato mercantil. Obligación de dar cuenta

Fecha: 22/11/1996

Partes: Chimenti Agrio Alfredo con Andina Exportadora S.A.C.

Rol: 3227-1994

Cita online: CL/JUR/1933/1996; 51628

SUMARIO

El contrato de mandato conlleva siempre para el mandatario la obligación de dar cuenta


de su administración (artículo 2155 del Código Civil), carga que también subsiste en el
mandato comercial (artículos 233 y 279, Nº 2 del Código de Comercio). La obligación de la
demandada de rendir cuenta de su comisión, es materia de un juicio sumario (artículo 680,
Nº 8 del Código de Procedimiento Civil), y constituye un requisito de procesabilidad sin el
cual no es posible demandar en juicio ordinario por cobro de pesos.

434
FICHA 143

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Rendición de cuenta por parte del mandatario (procedimiento sumario declarativo previsto
por la ley)

Fecha: 11/06/2003

Partes: Sucesión de don Jorge Sagaute Herrera con Luciano Reveco Pérez

Rol: 4194-2002

Cita online: CL/JUR/3572/2003; 52283

SUMARIO

De conformidad con lo dispuesto en el art. 2155 inciso 1º, del Código Civil, el
mandatario es obligado a rendir cuenta de su administración. No obstante, y de acuerdo con
lo que establece el Nº 8 del art. 680 del Código de Procedimiento Civil, deberá resolverse
en forma previa y por la vía del juicio sumario, la declaración impuesta por la ley o el
contrato de rendir cuenta, siendo ésta la instancia en que se podrá discutir la subsistencia o
extinción de esa obligación; y el art. 693 del mismo Código citado por su parte establece
que "el que debe rendir una cuenta la presentará en el plazo que la ley designe o que se
establezca por convenio de las partes o por resolución judicial", materia ésta de arbitraje
forzoso de acuerdo con lo previsto en el art. 227 Nº 3 del Código Orgánico de Tribunales.

En la especie, el Juez de 1ª Instancia proveyó la demanda dándole la tramitación del


proceso conforme a lo estatuido en los arts. 693, y sgte. del Código de Procedimiento Civil,
es decir, dio por sentada la existencia de la obligación de rendir cuenta y dispuso que ésta
se rindiera dentro del plazo que señaló, dejando de aplicar, en consecuencia, el
procedimiento sumario declarativo expresamente previsto en la ley para esta materia.

435
FICHA 144

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Temuco

Recurrente yerra al considerar que tribunal competente para conocer de acción de


cumplimiento de contrato de mandato es el mismo que para rendición de cuentas

Fecha: 02/02/2012

Partes: Sociedad Profesionales Plantak Limitaba con Pedro Fernando Pollak Rindler

Rol: 1079-2011

Cita online: 59275

SUMARIO

En cuanto a la incompetencia absoluta del tribunal para conocer de la acción de


cumplimiento de contrato de mandato; yerra el demandado al razonar sobre la base de que
la rendición de una cuenta es lo mismo que exigir el cumplimiento de un mandato, que es lo
que en este caso ha pedido el demandante. Y también incurre en un error al sostener que
siempre una rendición de cuentas debe conocerse por un juez árbitro, y ello pues, el
conocimiento del cumplimento de un contrato de mandato le corresponde a los Tribunales
Ordinarios de Justicia en un procedimiento declarativo ordinario, pues no existe norma que
establezca un procedimiento obligatorio especial y en virtud del principio de
inexcusabilidad que establece el artículo 10 del Código Orgánico de Tribunales.

Así, muy ajeno a lo debatido en autos, es la hipótesis del recurrente en el tenor que esta
causa debió ser conocida por un Juez árbitro por tratarse de una materia de arbitraje forzoso
al tenor del artículo 227 Número 3 del Código Orgánico de Tribunales. Situación que no
ocurre en la especie, pues la hipótesis del recurrente sólo se da para el caso de que: a) una
vez establecida (por mandato de la ley, por convenio de las partes o por resolución judicial
dictada por un juez ordinario en procedimiento sumario) la obligación de rendir cuenta, b)
se inicie por gestión preparatoria ante un Tribunal ordinario de justicia la rendición de
cuenta, y c) se presenten "observaciones" u "objeciones" a que pudiere dar lugar la
presentación de la cuenta. Luego sólo bajo estas hipotéticas y copulativas condiciones (que
no se dan en el caso de autos) conocería un juez árbitro, ello al tenor de los artículos 694
inciso segundo y 695 incisos primero y segundo del Código de Procedimiento Civil. Por lo
que, no dándose las hipotéticas condiciones señaladas el Juez de letras en los Civil ha sido
competente para conocer de esta materia.

436
FICHA 145

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Concepción

Obligación de rendir cuenta es de la naturaleza del mandato

Fecha: 29/05/2012

Rol: 403-2012

Cita online: 61036

SUMARIO

Útil resulta recordar que el mandatario es obligado a rendir cuenta de su administración


conforme lo dispone el inciso 1º del art. 2155 del Código Civil. Esta obligación constituye
una de las principales que contrae el mandatario, cualquiera sea la naturaleza del encargo
que se le confía, y tiene por objeto principal, como señala don David Stitchkin, "poner en
conocimiento del mandante la forma en que se ha llevado la gestión del negocio, los
resultados del mismo y la restitución de todo lo que el mandatario ha recibido en virtud del
mandato, sea del propio mandante, sea de terceros, aun cuando lo pagado por éstos no se
deba al mandante". (El Mandato Civil, 5a edición, p. 401). Se ha fallado, en este sentido,
por la Excma. Corte Suprema: "Sobre el particular, cabe reparar que el juicio de rendición
de cuentas no dice relación con la responsabilidad que pueda generarse para el mandatario
por su culpa o dolo en la administración, sino que pretende básicamente establecer qué es lo
que ha recibido el mandatario, lo que ha gastado y lo que resta a su favor o a favor del
mandante. Ordinariamente servirá de antecedente para establecer la buena o mala
administración del negocio, pero en ningún caso resuelve lo relativo a la responsabilidad
del mandatario".

437
FICHA 146

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Delito de giro doloso de cheques. Rechazo de la acción civil. Giro de cheques realizado
por representante legal de persona jurídica. Procedencia de la acción civil. Invalidación
de oficio del fallo

Fecha: 26/06/2007

Partes: Comercializadora Millenium Products Chile Limitada con Magaly Sandra Valero
Gatica

Rol: 1529-2007

Cita online: CL/JUR/5936/2007; 36643

SUMARIO

El girador de un cheque está obligado y debe responder de todas las consecuencias


jurídicas derivadas del mismo. Del injusto de giro doloso de cheque se origina una acción
civil, por la cual se hace efectiva la responsabilidad patrimonial, y otra penal, por la que se
persigue la responsabilidad criminal del girador. Por su parte, el artículo 2314 del Código
Civil dispone que el que ha cometido un delito o cuasidelito que ha causado daño a otro
está obligado a su indemnización, sin perjuicio de la pena asignada al hecho punible. Si se
ha concluido que a la encartada y demandada le correspondió participación en calidad de
autora de los ilícitos pesquisados, lo anterior conduce necesariamente a colegir que
concurren los elementos para dar lugar a la demanda civil interpuesta, al existir relación de
causalidad entre el perjuicio ocasionado al actor y su conducta punible.

438
FICHA 147

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Corte se encuentra impedida de modificar hechos de la causa si no se han infringido


normas reguladoras de la prueba lo que no acontece en autos

Fecha: 28/11/2011

Rol: 560-2010

Cita online: 56674

SUMARIO

Del tenor del libelo que contiene la casación en estudio se advierte que la recurrente no
cuestiona propiamente la aplicación del derecho atinente a la materia sino que, en
definitiva, lo que está reprochando es la forma o manera en que fuera pronunciado aquel
fallo, capítulo éste que no corresponde a la naturaleza del recurso intentado. Así, se advierte
que los cuestionamientos esenciales del recurso dicen relación con el alcance y sentido que
corresponde conferir a la prueba rendida en el proceso, sin embargo, tal actividad se agotó
con la determinación que, a este respecto, hicieron los jueces del fondo, quienes —en uso
de sus facultades privativas— consignaron que con la prueba aportada ha quedado
demostrado que las partes celebraron un contrato de prestación de servicios de custodia de
valores, que impuso, entre otras, la obligación a la demandada de depositar los cheques
recibidos en custodia por parte de la demandante, en la cuenta corriente de esta última, en
las fechas de sus vencimientos, asumiendo en el caso de incumplimiento de esta obligación,
el peso de soportar el pago del 100% del valor total de los mismos, consignados en las
remesas respectivas. Asimismo, concluyeron que el demandado no depositó un sinnúmero
de cheques, por un total de $X.XXX.XXX, suma que conforme a las cláusulas
contractuales que le son aplicables debe satisfacer. Luego, en la medida que la recurrente
postula algo distinto, contraría cuestiones inamovibles asentadas en el fallo que impugna.
En efecto, como se advierte, el demandado, no obstante lo concluido por los
sentenciadores, insiste en sostener lo contrario, esto es, que no se encuentran determinados
los perjuicios a que, en definitiva, fue condenado, toda vez que, en su concepto, existe la
contingencia incierta que los referidos instrumentos mercantiles no se transformen en
dinero al momento de depositarlos en la cuenta corriente respectiva, planteamientos éstos
que no pueden aceptarse, en la medida que, el recurrente pretende en último término,
mediante el establecimiento de un nuevo hecho, modificar aquellos fijados por los
sentenciadores del fondo, sin que ello resulte procedente, por no haber mediado en su
establecimiento vulneración de normas reguladoras de la prueba.

A mayor abundamiento, resulta palpable que el recurso de casación en el fondo se


construye en base a argumentos que en caso alguno fueron objeto de discusión en el

439
transcurso de la litis, desde que el demandado se limitó a controvertir la naturaleza jurídica
de la convención que vinculó a las partes, alegando, además, el cumplimiento de sus
obligaciones, en la medida de sus posibilidades y la prescripción de la acción.

Así las cosas, esta Corte se encuentra impedida de revisar cualquier aspecto del recurso
de casación en el fondo al que se viene haciendo referencia, puesto que los términos en que
éste fue formulado se aparta de los postulados que las partes han sometido a su
conocimiento y resolución. De la forma antedicha, las argumentaciones incorporadas por el
demandado, en cuanto aduce la incertidumbre respecto de la solvencia de los cheques que
dejó de depositar, constituyen alegaciones que han sido incorporadas y desarrolladas sólo al
interponer el presente recurso de casación en el fondo, por lo que no habiendo formado
parte de la controversia, cuyo marco quedó fijado con la demanda y las defensas y
excepciones opuestas, esta Corte no puede pronunciarse sobre ellos. Consecuentemente, no
pueden constituir errores de derecho las infracciones que se atribuyen al fallo en este
sentido.

440
FICHA 148

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Autocontrato adolece de nulidad absoluta si su ejecución acarrea perjuicios a obligado

Fecha: 26/08/2008

Partes: Administradora de Créditos Comerciales ACC S.A. contra Santibáñez Álvarez,


Fernando

Rol: 1894-2007

Cita online: CL/JUR/3299/2008; 39638

SUMARIO

Al tener en consideración las circunstancias de hecho, en orden a que se otorgó mandato


especial y específico a la empresa para que en su nombre y representación suscribiera un
pagaré por el total de lo adeudado a esa misma institución, procediendo la mandataria a
otorgar, a su vez y con dicho objeto, mandato a un tercero, la cual suscribió el pagaré por el
deudor, nos encontramos en un autocontrato, pues la empresa (mandatario) es el acreedor y
actúa por el deudor (mandante) mediante mandato con representación. En esta óptica y sin
entrar a ponderar la factibilidad de la delegación que no se encuentra autorizada en los
antecedentes de autos, sino que exclusivamente bajo la perspectiva de la ejecución de un
mandato mediante la determinación de una deuda a favor y por la mandataria por parte del
mandante, evoca la institución del autocontrato, el cual, sin lugar a dudas, resulta
procedente en todos los casos en que la ley lo autoriza expresamente, como igualmente
prohibido cuando el legislador no lo permite. Por razones fundadas en el principio de la
autonomía de la voluntad se argumenta que en los demás casos igualmente resulta lícito,
pero, sobre la base de iguales principios de la apariencia del buen derecho, se excluye o
desconoce su procedencia, en el evento que exista incompatibilidad de intereses o, a lo
menos, que en la ejecución del autocontrato se perjudique a quien resulta obligado. De esta
forma, la inoponibilidad se transforma en nulidad (absoluta), por la transgresión de las
ideas fundantes de buena fe, probidad y conflicto de intereses que se encuentran en actos
que constituyen una autocontratación.

441
CONTRATO DE TRANSACCIÓN

442
Contratos

• CHOQUE DE VEHÍCULOS. FORMULARIOS

Comparecen: ......................................, cédula nacional de identidad número ...............,


y ............................................., cédula de identidad número ................., acordamos lo
siguiente, los comparecientes mayores de edad, quienes acreditaron sus identidades con las
cédulas referidas y exponen:

PRIMERO: En este acto, don/ña ........................ declara que mientras conducía el


vehículo placa patente ................, modelo .........., marca .........., el día ... de ..............
de ....... en la ciudad de ..................., le provocó un daño al vehículo placa patente ...............,
modelo ..............., marca ............, consistente en un rayón a parte de su pintura. En virtud
de ello, reconoce el daño causado a dicho vehículo.

SEGUNDO: Con el objeto de precaver un litigio entre don/ña .............. ..........................


y don/ña ...................................., ambas partes contratantes de esta transacción, de
conformidad con lo dispuesto en el artículo dos mil cuatrocientos cuarenta y seis del
Código Civil, las partes convienen el siguiente contrato de transacción, en los términos que
se señalan a continuación.

TERCERO: Con la finalidad de liquidar y pagar el daño ocasionado por


don/ña..............................., mientras conducía el vehículo placa patente ..............,
modelo .............., marca ............, al vehículo placa patente ............, modelo .............,
marca ............, entrega en este acto, en dinero efectivo, la cantidad de $....... (........ pesos) a
don/ña ............................., quien declara recibirlo a su entera satisfacción, dando por
pagado la totalidad del daño causado.

CUARTO: Los comparecientes se otorgan el más amplio, total y completo finiquito, que
en derecho proceda, respecto al daño causado por don/ña .................. mientras conducía el
vehículo placa patente ............., modelo ............, marca .........., el día ... de .......... de .........
en la ciudad de ..............., consistente en un rayón a parte de la pintura del vehículo placa
patente ............, modelo ............, marca ............

QUINTO: Para todos los efectos legales a que dé lugar la aplicación del presente
contrato, las partes fijan domicilio en la comuna de ............. y se someten a la jurisdicción
de sus Tribunales.

En comprobante, firman ...

443
• EXTRAJUDICIAL. LESIÓN ENORME. ESCRITURA. FORMULARIO

En ..........., a ...... de ........... de .........., ante mí ......... notario de la ....... notaría con
asiento en ...............comparecen: don/ña ......................................, de nacionalidad ............,
de profesión ..........., de estado civil ..........., cédula nacional de identidad número ..........,
domiciliado en calle ..................... número ............, de la comuna de..............., ciudad
de ..........., en adelante el "vendedor"; y don/ña.............................., de nacionalidad ...........,
de profesión ..........., de estado civil ............, cédula nacional de identidad número ..........,
domiciliado en calle ...................... número ..........., de la comuna de.......... ciudad
de ..........., en adelante el "comprador", ambos mayores de edad, que acreditaron su
identidad por la exhibición de sus cédulas y expresan:

PRIMERO: Don/ña ................................. era dueño del predio ubicado en comuna


de .........., provincia de......., de la .......Región, inmueble que encierra una cabida de .......
hectáreas, aproximadamente, y deslinda: NORTE, ..............; SUR, .....................;
ORIENTE, ..................; y al PONIENTE, .................. La adquirió por tradición que le
hizo ................, sirviendo como título la compraventa (donación, permuta, etc.) contenida
en la escritura pública de fecha ........ de ...... de........ otorgada en la no taría de ........ de
don/ña ................................. El título de dominio de la propiedad se encuentra inscrito a
fojas ........ número ........ del Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces
de ........ correspondiente al año .......... El rol de avalúo fiscal de la propiedad otorgado por
el Servicio de Impuestos Internos corresponde al ................, de la comuna de ........, y su
tasación fiscal (o comercial) asciende a ........ pesos.

Este predio fue vendido al comprador, sirviendo como título la compraventa contenida
en la escritura pública de fecha ....... de ................... de .............., ante el notario
de ..............., don/ña ..............................., la que aún no se inscribe en el Registro de
Propiedad del Conservador de Bienes de ............ (o bien, la que se inscribió a nombre del
Comprador, a fojas .......... número .......... del Registro de Propiedad del Conservador de
Bienes Raíces de ........ correspondiente al año ...............).

SEGUNDO: El precio de venta fue la suma de .................. pesos el que se pagó de


contado y en dinero efectivo.

TERCERO: El Vendedor considera que el precio pagado por el comprador es inferior a


la mitad del precio real comercial del inmueble.

CUARTO: Por su parte, el comprador considera que el precio fue ajustado a su valor real
comercial.

QUINTO: A fin de evitar un juicio eventual, las partes han acordado celebrar el presente
contrato de transacción:

a) Don/ña ............................., que fue el vendedor, renuncia y se desiste expresamente


del ejercicio de cualquier eventual acción de lesión enorme que pudiere corresponder, sea

444
para pedir la rescisión de la venta, sea para exigir el precio complementario de la
compraventa mencionada en la cláusula primera.

b) Por su parte, don/ña ................, que fue el comprador, paga y entrega en este acto, de
contado y en dinero efectivo, la cantidad de ................ pesos al vendedor, quien declara
recibirlo a su entera satisfacción, dando por pagado la totalidad cualquier diferencia de
precio que podría existir y dar lugar a alguna acción de lesión enorme por la venta del
predio individualizado en la cláusula primera.

c) Las partes se otorgan amplio y completo finiquito recíproco.

SEXTO: Las partes facultan al portador de copia autorizada de la presente escritura para
requerir y firmar las inscripciones y anotaciones que procedan de los respectivos registros
del Conservador de Bienes Raíces que corresponda.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 2 y 3 del anexo de Jurisprudencia de Transacción.

445
• GENERAL. PREVENIR LITIGIO EVENTUAL. FORMULARIO

En .........., a ..... de ............ de ........, entre don/ña ............................................. de


profesión .............., cédula nacional de identidad número ................, domiciliado en
calle ........................ Nº ........., de la comuna de........, y don/ña .......................... de
profesión .............., cédula nacional de identidad número ............., domiciliado en
calle ......................... Nº ........., de la comuna de .........., se ha convenido en el siguiente
contrato de transacción:

PRIMERO: Don/ña ....................... pretende tener en contra de don/ña ....................... los


siguientes derechos emanados del contrato (o de los siguientes hechos): ...........

SEGUNDO: Por su parte don/ña ..................... pretende tener los siguientes derechos,
incompatibles con los de su contraparte: ......

TERCERO: Con el fin de precaver cualquier litigio eventual, sea éste civil, penal, laboral
o infraccional, y sin que ello importe un reconocimiento de la posición contraria, los
comparecientes celebran el contrato de transacción que pasa a expresarse.

CUARTO: Ambas partes renuncian desde ya y para siempre renuncian y se desisten


expresamente del ejercicio de toda clase de acciones que pudieran corresponderle, penales,
civiles o infraccionales, sustentadas o que pudieren sustentarse, directa o indirectamente, en
los hechos a que se refiere el presente instrumento, en sus consecuencias o emanadas de los
derechos referidos, otorgándose amplio, definitivo y completo finiquito.

QUINTO: El precio de la transacción es la suma de $ ............... que


don/ña ........................... paga en este acto de contado y en dinero efectivo a
don/ña ......................, quien declara recibirlo a su entera conformidad y satisfacción.

En comprobante, firman ...


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 y 15 del anexo de Jurisprudencia de
Transacción.

446
• GENERAL. PREVENIR LITIGIO EVENTUAL. FORMULARIO 2

En .............. de .........., a ..... de ............. de ......., por una parte don/ña............., ........
(nacionalidad), ...........(estado civil), ............(profesión/ oficio), cédula nacional de
identidad número .............., domiciliada en calle .......... número ......, comuna de .............,
por sí y en representación de su hija don/ña...............; y don/ña ..............., ........
(nacionalidad), .........(estado civil), .............(profesión/oficio), cédula nacional de identidad
número .............., domiciliada en calle ............... número......., comuna de ..........., por sí y
en representación de su hija don/ña ..............., en adelante también e indistintamente
denominadas todas ellas como las "reclamantes"; y, por la otra,
don/ña............................., .........(nacionalidad), ........(estado civil), .........(profesión/oficio),
cédula nacional de identidad número ........., domiciliado en ............ Nº ......, piso ....,
comuna de.........., en representación, según se acreditará, de ..................., sociedad del giro
de su denominación, rol único tributario número ..........., domiciliada en ..........Nº ......, local
....., comuna de .........., en adelante también e indistintamente denominada "...............";
convienen en celebrar el siguiente contrato y exponen:

PRIMERO: Don/ña................. indica que (descripción de los hechos por los cuales
podría darse lugar a un litigio).

SEGUNDO: Don/ña ..............., por sí y en representación de su hija ............., y


don/ña .............., por sí y en representación de su hija ..........., declaran que luego de un más
acabado estudio de los antecedentes, don/ña ..................., por sí y en representación de su
hija ................. y don/ña ................... por sí y en representación de su hija ..............., dejan
constancia que explicadas todas y cada una de las circunstancias del infortunado episodio,
tienen actualmente la plena certeza e íntima convicción que ni a ................ ni a sus
respectivos trabajadores, contratistas, representantes, directores, ejecutivos, accionistas o
socios, cupo actuación u omisión, negligente, dolosa o culpable alguna en los hechos
descritos en la cláusula primera.

TERCERO: No obstante lo expuesto en las cláusulas precedentes, en forma


transaccional, sin reconocer responsabilidad ni culpa alguna, por razones exclusivamente
humanitarias y sin que, en ningún caso, importe o pudiere entenderse como el
reconocimiento de algún derecho o responsabilidad, y con el solo propósito de precaver
eventuales y futuros litigios entre las afectadas y ................... en relación con los hechos a
que se refiere el presente contrato y los hechos descritos en la cláusula primera de este
instrumento, por el presente acto ................. entrega: i/ a don/ña ...................., por sí y en
representación de su hija ................, quien declara recibir a su entera conformidad, la
cantidad total y única de ..........pesos ($.........), mediante el siguiente cheque del
Banco ..........., serie ........ Nº ........, girado con fecha ..... de .............. de ..... por la suma
de .......... pesos ($........) contra la cuenta corriente Nº .............. que ................ mantiene en
dicho banco y, además, ....... entradas individuales para concurrir y ver cualquier película
del tipo ......... que ............ exhiba en las salas que opere dentro del territorio de la
República de ........, y ii/ a don/ña .................., por sí y en representación de su
hija ..............., quien declara recibir a su entera conformidad, la cantidad total y única
de ............ pesos ($.......), mediante el siguiente cheque del Banco .............., serie ..........

447
Nº ..........., girado con fecha ........ de ............ de ...... por la suma de ............ pesos
($...........) contra la cuenta corriente Nº ............. que ............... mantiene en dicho banco y,
además, ..... entradas individuales para concurrir y ver cualquier película del tipo .........
que .................... exhiba en las salas que opere dentro del territorio de la República de .........

Don/ña ...................., por sí y en representación de su hija ..................., y


don/ña ..............., por sí y en representación de su hija ................, declaran percibir a su
entera conformidad y satisfacción la cantidad y en la forma antes indicada, la que en su
parecer corresponde por equivalencia a la indemnización de la totalidad de los perjuicios,
de cualquier especie, que hayan podido sufrir las reclamantes. En efecto,
don/ña ......................., por sí y en representación de su hija .................., y
don/ña ..................... por sí y en representación de su hija ............., declaran expresamente
que la suma total antes consignada corresponde al valor total de los perjuicios, directos o
indirectos, previstos o imprevistos, presentes o futuros, pecuniarios, materiales, perjuicios
no materiales, tales como sufrimientos, angustias y daño moral en general, generados o que
pudiesen haberse generado como consecuencia de los hechos descritos en la cláusula
primera de este instrumento incluyendo el daño emergente, el lucro cesante, las eventuales
costas personales y procesales y, en general, cualquier otro perjuicio o concepto susceptible
de indemnización, sea en sede civil, infraccional, penal o cualquier otra que eventualmente
pudieran haberle causado ................. y/o sus respectivos trabajadores, empresas
relacionadas, contratistas, representantes, directores, ejecutivos, accionistas o socios.

CUARTO: Don/ña ................................., por sí y en representación de su


hija ......................., y don/ña ......................., por sí y en representación de su
hija ......................., ratifican que en el evento de aparecer cualquier familiar, pariente,
amigo o conocido de ellas que pretenda el derecho a ser indemnizado por los hechos a los
que se refiere el presente instrumento, asumen desde ya la obligación solidaria de liberar y
mantener indemne a .................., como también a sus respectivos trabajadores, empresas
relacionadas, contratistas, representantes, directores, ejecutivos, accionistas, asesores y
socios, de toda responsabilidad, cualquiera sea ella. Para tal efecto, el o los respectivos
demandados comunicarán a don/ña ............................y a don/ña ......................., la
existencia de una demanda civil en contra de .................. y/o a sus respectivos trabajadores,
contratistas, empresas relacionadas, representantes, asesores, directores, ejecutivos,
accionistas o socios, relacionada con los hechos referidos, mediante carta enviada por
correo certificado al domicilio de cualquiera de las afectadas, indicado en el presente
instrumento, dentro de los .... días hábiles siguientes a la notificación de la demanda civil o
de que se tenga noticia, por cualquier medio, del reclamo.

QUINTO: Don/ña ..................................., por sí y en representación de su


hija ......................., y don/ña ......................., por sí y en representación de su
hija ......................., desde ya y para siempre renuncian y se desisten expresamente del
ejercicio de toda clase de acciones que pudieran corresponderle, penales, civiles o
infraccionales, sustentadas o que pudieren sustentarse, directa o indirectamente, en los
hechos a que se refiere el presente instrumento o sus consecuencias, en especial, las
destinadas a hacer efectivas eventuales o posibles responsabilidades penales, civiles o
infraccionales respecto de .................. y/o a sus respectivos trabajadores, contratistas,
empresas relacionadas, representantes, directores, asesores, ejecutivos, accionistas o socios,
448
otorgando desde ya y para siempre a todas las personas naturales y jurídicas anteriormente
nombradas, el más amplio, definitivo y completo finiquito.

SEXTO: Don/ña ................................, por sí y en representación de su


hija ......................., don/ña ......................., por sí y en representación de su
hija .......................; y don/ña ...................., en representación de .................., en forma
expresa le reconocen y asignan al acto de que da cuenta este instrumento la calidad de
transacción.

SÉPTIMO: Don/ña ............................., por sí y en representación de su


hija ......................., y don/ña ......................., por sí y en representación de su
hija ......................., se obligan solidariamente a mantener bajo la más estricta y absoluta
reserva o confidencialidad y a no hacer público, ni revelar o divulgar a nadie y de ninguna
forma, los hechos descritos en la cláusula primera precedente, las conversaciones y
correspondencia, física y/o electrónica, que han tenido lugar antes y después de acontecido
el acuerdo alcanzado y, en especial, la existencia y contenido del presente documento, salvo
autorización previa y por escrito de ...................

La infracción de la aludida obligación de reserva se entenderá configurada,


especialmente, si don/ña ...............................o don/ña ......................., cualquiera de ellas
indistintamente: a) anuncie y/o comente, por radio, televisión, prensa, internet o por
cualquier otro medio de difusión pública, la existencia del presente acuerdo y/o del pago y
entrega de entradas que .................. ha efectuado a las afectadas, según da cuenta este
instrumento; b) declarare en cualquier procedimiento civil, penal, laboral o infraccional
acerca de la existencia y contenido de la presente transacción y, en especial, del pago y
entrega de la suma y de las ...... entradas acordada en este instrumento, efectuado
por .................., y c) exhibiere o entregare a terceros una copia del presente documento.

Asimismo, se entenderá de pleno derecho que la obligación de confidencialidad o


reserva antes indicada ha sido infringida por las afectas por el solo hecho de que cualquier
familiar, pariente, amigo o conocido de ellas: (1) inicie acciones legales en contra
de .................. y/o a sus respectivos trabajadores, contratistas, representantes, directores,
ejecutivos, accionistas, asesores o socios, a fin de hacer efectiva la responsabilidad civil,
penal o infraccional de cualquiera de éstos, con motivo u ocasión de los hechos descritos en
la cláusula primera anterior; o (2) tenga o declare tener conocimiento (i) de los hechos
descritos en la cláusula primera precedente, (ii) de las conversaciones y correspondencia,
física y/o electrónica, que han tenido lugar antes y después de acontecido el acuerdo
alcanzado o, en especial, (iii) de la existencia y contenido del presente documento,
cualquiera sea la forma en que dicho tercero exprese haber obtenido tal conocimiento,
incluyendo, y sin limitación alguna, su divulgación en cualquiera de las formas señaladas
en las letras a), b) y c) del párrafo anterior.

Las reclamantes se obligan para con .................. a dar cuenta ante terceros, de ser
requeridas, sobre la correcta forma de proceder de la empresa.

OCTAVO: En caso que las afectadas, juntas o por separado, incumplan una cualquiera de
las obligaciones que el presente contrato les impone, en especial, la obligación de reserva,
449
pagarán solidariamente a ...................................., a título de multa o avaluación
convencional y anticipada de los perjuicios, especialmente por el daño a la imagen y
reputación de dicha empresa, en los términos del artículo mil quinientos cuarenta y dos del
Código Civil, la suma de ................... pesos ($.........) por cada caso, que se reajustará con
forme a la variación experimentada por el Índice de Precios al Consumidor determinado
por el Instituto Nacional de Estadísticas, o el organismo que lo reemplace, entre la fecha del
presente instrumento y la fecha del pago efectivo. Las multas referidas son sin perjuicio del
derecho de .................. a demandar los daños y perjuicios adicionales que pudieran sufrir a
consecuencia del incumplimiento de la obligación de reserva antes descrita, con arreglo al
artículo mil quinientos cuarenta y tres del Código Civil.

NOVENO: Cada parte asumirá y pagará, por cantidades iguales, los gastos que genere la
suscripción del presente acuerdo.

DÉCIMO: El presente instrumento se firma en tres ejemplares de idéntico tenor,


quedando uno en poder de don/ña ........................................, uno en poder de
don/ña .......................y uno en poder de ...................

UNDÉCIMO: Para todos los efectos derivados del presente instrumento, las partes
comparecientes fijan domicilio en la ciudad y comuna de .............. y se someten
expresamente a la jurisdicción y competencia de sus tribunales ordinarios de justicia.

DUODÉCIMO: La personería de don/ña ................... para representar a ..................


consta en la escritura pública de mandato judicial, de .... de .............. de ......, otorgada en la
notaría de ............... de don/ña.....................
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 y 15 del anexo de Jurisprudencia de
Transacción.

450
• GENERAL. TERMINAR JUICIO PENDIENTE. SOLICITUD

EN LO PRINCIPAL: Transacción. OTROSÍ: Copias autorizadas.

S. J. L. en lo Civil

.............................., en su calidad de demandante, asistida por su abogado don/ña.........; y


don/ña......................................., en su calidad de demandado, asistido por su abogado
don/ña........................... en los autos ejecutivos caratulados ".................", Rol Nº ........, a
US., de consuno, respetuosamente, decimos:

1. Don/ña...................., reconoce adeudar a la demandante, don/ña.............., la suma de


$......... (.......... pesos), por concepto de deuda, gastos, intereses y reajustes hasta la presente
fecha.

2. Don/ña ........................, paga en este acto la cantidad de $............ (...... pesos) a la


demandante, don/ña ................, quien recibe a su entera y total satisfacción.

3. Don/ña .............................., se obliga a pagar mediante depósito en la cuenta corriente


de ................., Nº ................, Banco ..........., .... cuotas mensuales de $............. (.........
pesos), más una cuota de $............. (.......... pesos), dentro de los primeros ...... días de cada
mes, a partir del ..... de ........ de ..., remitiendo a don/ña ................. vía fax el comprobante
de depósito. Para todos los efectos del presente convenio de transacción, no se entenderá
realizado el pago hasta el momento en que la acreedora reciba el fax indicado.

4. Si don/ña ................................ se atrasare en el pago una cualquiera de las cuotas, la


obligación se hará inmediatamente exigible por el total, como de plazo vencido,
acelerándose en consecuencia. En tal caso, las sumas adeudadas devengarán el máximo
interés convencional para obligaciones no reajustables de menos de 90 días, bastando como
título ejecutivo el presente escrito de transacción y su aprobación.

5. Las partes de común acuerdo solicitan la aprobación de la presente transacción por


parte del Tribunal de S.S.

6. Cada parte pagará sus costas.

POR TANTO,

RUEGO A US.: Acceder a lo solicitado y, en mérito de lo expuesto, aprobar la


transacción que proponemos.

OTROSI : Sírvase S.S. otorgar copias autorizadas de la presente transacción judicial y de


su respectiva providencia, a nuestra costa.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

451
Ver fichas Nºs. 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26 y 27 del Anexo de
Jurisprudencia de Transacción.

452
• GENERAL. TERMINAR JUICIO PENDIENTE. CON PAGO

En ............. de ........, a ... de .......... de ........., ante mí, ................, notario público, titular
de la ........ notaría de este territorio jurisdiccional, con oficio en esta ciudad, ..............
número ........., comuna de .........., comparecen: .................., sociedad del giro de fabricación
y ventas de mobiliario, rol único tributario número ............, representada legalmente por
don/ña ...................................., ........(nacionalidad), ........(estado civil), ..........
(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ................, y por
don/ña .............................., ........(nacionalidad), ........(estado civil), ........(profesión/oficio),
cédula nacional de identidad número ..............., todos domiciliados en ................
número ......., de la comuna de ............, en adelante también "el deudor", por una parte; y,
por la otra, ................., sociedad del giro de fabricación y ventas de mobiliario,
representada legalmente por don/ña ..........................., ........(nacionalidad), ........(estado
civil), ..........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número .................., ambos
domiciliados en .............. número ......., piso ....., comuna de .............., en adelante, también
"el acreedor", todos los comparecientes mayores de edad, quienes acreditaron sus
identidades con las cédulas antes indicadas y exponen:

PRIMERO: .................., declara adeudar a ................. la suma de ........... dólares de los


Estados Unidos de América. El referido monto lo adeuda .................., pues no ha pagado
las siguientes facturas emitidas por ................., a cuyas sumas se agregaron los intereses
correspondientes al máximo convencional, a saber: a/ Factura .............., de fecha ..........,
emitida por .............., por la suma de .................. pesos; b/ Factura .............., de
fecha .........., emitida por .............., por la suma de .................. pesos; c/ Factura ..............,
de fecha .........., emitida por .............., por la suma de .................. pesos; d/
Factura .............., de fecha .........., emitida por .............., por la suma de .................. pesos.
Las referidas facturas corresponden a los precios de las compraventas de los productos
mobiliarios detallados en ellas y que se adeudan por .................. a .................

SEGUNDO: Con el objeto de precaver un litigio entre ambas partes contratantes de esta
transacción, de conformidad con lo dispuesto en el artículo dos mil cuatrocientos cuarenta y
seis del Código Civil, las partes convienen el siguiente contrato de transacción, en los
términos que se señalan a continuación.

TERCERO: Con la finalidad de liquidar y pagar la deuda que mantiene


con ................., .................. se obliga en este acto a pagar al acreedor la suma
de ................... pesos, en cuotas iguales, mensuales y sucesivas de .................. pesos cada
una de ellas. Los pagos se realizarán los días ..... de cada mes, o al día hábil siguiente si
aquél recayere en día inhábil, siendo el primer pago el día .... de ............. de ....., y así
sucesivamente hasta completar la suma adeudada. Cada cuota será pagada mediante
depósito en la cuenta ...... Nº ............ del Banco ...................., cuyo titular es ................. El
deudor remitirá el comprobante del depósito o el certificado de transferencia electrónica,
por medio de correo electrónico, a la dirección ..........., con copia al correo
electrónico ...............

453
CUARTO: El no pago oportuno de una cualquiera de las cuotas pactadas conforme a la
cláusula anterior facultará al acreedor para hacer exigible de inmediato el total de lo
adeudado, más intereses y costas.

QUINTO: Sin perjuicio de lo señalado en la cláusula anterior, el no pago oportuno de


una cualquiera de las cuotas pactadas en la cláusula tercera dará derecho al acreedor para
exigir al deudor, a título de indemnización de los perjuicios causados por el
incumplimiento, en los términos del artículo mil quinientos cuarenta y dos del Código
Civil, una multa ascendente a ......... pesos.

SEXTO: De conformidad a lo establecido en el artículo cuarto de la Ley diecinueve mil


seiscientos veintiocho, sobre Protección de Datos de Carácter Personal, don/ña ..................
y don/ña .................., ambos por sí y en representación de .................., autorizan
a ................. para que, en caso de simple retardo, mora o incumplimiento de las
obligaciones contraídas en el presente contrato, sus datos personales y los demás derivados
del presente instrumento puedan ser ingresados, procesados, tratados y comunicados a
terceros, sin restricciones, en la base de datos o sistema de información comercial Boletín
DICOM.

SÉPTIMO: De verificarse el cumplimiento íntegro, exacto y oportuno de las


obligaciones emanadas del presente instrumento, los comparecientes se otorgan el más
amplio, total y completo finiquito, que en derecho proceda.

OCTAVO: Todos los gastos, impuestos, aranceles y derechos que ocasione la presente
escritura, serán de cargo de ...........

NOVENO: Para todos los efectos legales a que dé lugar la aplicación del presente
contrato, las partes fijan domicilio en la comuna de ............. y se someten a la jurisdicción
de sus tribunales.

DÉCIMO: Se faculta a los abogados don/ña .................., don/ña .............. y


don/ña ................, para que uno cualquiera de ellos aclare, rectifique o complemente la
presente escritura con el objeto de que ella produzca todos sus efectos legales.

UNDÉCIMO: La personería de don/ña ............................. y de


don/ña ...................................... para actuar en representación de .................. consta de
escritura pública de fecha ... de ........... del año ......, otorgada ante notario público
don/ña ............, titular de la ...... notaría de .............. La personería de don/ña .................
para actuar en representación de ................., consta de mandato judicial conferido con fecha
.... de .......... de ....., suscrito ante notario público de .............., don/ña ............, legalizado
ante el cónsul general de ........ en .........., don/ña ................., protocolizada en esta notaría
con fecha ..... de ............ de ..... Estas personerías no se insertan por ser conocidas de las
partes y del notario que autoriza. Minuta redactada por la abogado ...................

454
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 28, 17, 2, 19, 29, 20, 21, 22, 23, 30, 25, 26 y 27 del anexo de
Jurisprudencia de Transacción.

455
• GENERAL. TERMINAR SOLICITUD DE ARBITRAJE. CON PAGO

En ............. de ........, a ...... de ........... de ...., entre don/ña ................., ........


(nacionalidad), .......(estado civil), .........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad
número ..............., domiciliado en .......... Nº ......., comuna de ............., en adelante el
"demandante"; y don/ña ..............., ........(nacionalidad), .........(estado civil), ........
(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número .............., por sí y en representación
de .................., sociedad del giro de su denominación, rol único tributario número ..............,
y de ................ sociedad del giro de su denominación, rol único tributario
número .................., según se acreditará, todos domiciliados en .......... Nº ......., comuna
de ..............., en adelante las "demandadas"; convienen en celebrar el siguiente contrato:

PRIMERO: El ... de ......... de .......... el demandante interpuso ante el ..... Juzgado de


Letras Civil de ............. una solicitud de medidas prejudiciales en contra de
don/ña ................ y de ..................., con el objeto de preparar la entrada al juicio de
indemnización de perjuicios en contra de las demandadas y de precaver el resultado de
dicha demanda. Estas medidas fueron concedidas en parte por la resolución de ... de .........
de ..... escrita a fojas ...., modificada por la resolución de .... de ............ de ........ de fojas .....
Este proceso está caratulado como ............. con ............, rol Nº ........, en adelante e
indistintamente el "juicio". Asimismo, en un cuaderno separado dentro del mismo juicio se
solicitó la designación del árbitro que debería conocer del asunto en definitiva, el cual se
encuentra designado pero no notificado de su designación.

SEGUNDO: El origen de esta disputa son las diferencias y problemas de administración


que se generaron entre .................y ................., quienes eran los únicos socios de la
sociedad ................., constituida el ... de ............ de ....., por escritura pública otorgada ante
el notario don/ña ................, la cual se encuentra terminada por cumplimiento del plazo
para el cual fue constituida, desde el .... de ............ de ...... En efecto, el socio
.................decidió no prorrogar la vigencia de la misma, conforme al pacto social, no sólo
por los problemas antes aludidos, sino que también porque se enteró que don/ña .................,
aún siendo socio de don/ña .................en la sociedad referida, había formado una sociedad
paralela dedicada al mismo giro, denominada ................., a la cual no invitó a participaba a
don/ña.................

Por lo anterior y demás conflictos que se han generado entre las partes, algunos de los
cuales se mencionaron en la solicitud de medidas prejudiciales y otras que se reservaron
para la demanda correspondiente, el demandante considera que las demandadas le han
causado una serie de perjuicios económicos y morales. Dichos perjuicios, según se enuncia
en el juicio, se pretendían demandar en el juicio arbitral correspondiente, con objeto de
resarcirse de los mismos.

TERCERO: Sin embargo, luego del comparendo de designación de árbitro, llevado a


cabo en el juicio, el ... de ......... de ...., las partes tomaron contacto a través de sus
respectivos abogados y decidieron buscar un arreglo extrajudicial, que finalmente se logró
y del cual se deja constancia en esta escritura.

456
CUARTO: No obstante lo expuesto en las cláusulas precedentes, las tres demandadas en
forma transaccional, sin reconocer culpa, pero sí el derecho de don/ña .................a cobrar al
menos la suma de ......... pesos con motivo de los perjuicios que le ocasionaron las
Demandadas y con el propósito de precaver eventuales litigios y, especialmente, con el fin
de poner término al juicio, se obligan en calidad de codeudores solidarios, a pagar
cualquiera de ellos a don/ña .................a elección de este último, la suma única y total
de ........... pesos, pagadera en ... cuotas, la primera a ..... días de la firma de esta escritura
por una cantidad de ........... pesos y la segunda a ...... días de la firma de esta escritura por el
saldo de .............. pesos.

QUINTO: Los demandantes desde ya y para siempre, renuncian a y se desisten


expresamente del ejercicio de toda clase de acciones que pudieran corresponderles, penales,
civiles, laborales o infraccionales, sustentadas o que pudieren sustentarse en los hechos a
que se refiere las cláusulas primera y segunda del presente instrumento, otorgando a las
demandadas el más amplio, completo y definitivo finiquito, en relación con dichos hechos.

SEXTO: El no cumplimiento de la obligación contraída por don/ña .................


o ................., devengará un interés penal ascendente al máximo legal, correspondiente a la
fecha en que ocurra el incumplimiento, el cual se aplicará sobre la suma de ........... pesos
acá acordada, calculándose desde la fecha de término del plazo de vigencia de la
sociedad ..................

SÉPTIMO: Para todos los efectos derivados del presente instrumento, las partes
comparecientes fijan domicilio en la ciudad y comuna de .............., sin perjuicio de ello, se
someten a la competencia de un juez árbitro todas las acciones que emanen de este contrato.
En consecuencia, cualquier duda o dificultad que surja entre las partes que se relacione
directa o indirectamente con la validez o cumplimiento de este acuerdo, será resuelta breve
y sumariamente, sin forma de juicio, por un árbitro arbitrador, tanto en cuanto al fondo
como en cuanto al procedimiento. La designación será hecha de común acuerdo y, si no
hubiere acuerdo, la designación corresponderá a la justicia ordinaria, a petición de
cualquiera de las partes.

Personería: La personería de don/ña ................. para representar a ................., consta en


la escritura pública de constitución de fecha ... de ............. de ....., otorgada en la notaría
de ............. de don/ña ................ y su personería para representar a ................. consta en la
escritura pública de fecha ....... de .............. de ......., otorgada en la notaría de ............. de
don/ña .................

457
• GENERAL. TERMINAR JUICIO PENDIENTE. SIN PAGO

En ............. de ........, a .... de .............. de ....., entre don/ña................., ..........


(profesión/oficio), mayor de edad, .........(estado civil), Cédula Nacional de Identidad
número ..............., con domicilio en calle ............. número ...., piso ..., comuna de .............,
por sí y en representación de don/ña ................., ........(nacionalidad), ..........(estado civil),
mayor de edad, ..........(profesión/oficio), cédula de identidad número ............, domiciliada
en ........... número ..., ciudad de ............, en adelante la "demandante"; e .................,
sociedad anónima del giro de su denominación, rol único tributario
número .........................., en adelante también e indistintamente "................." o la
"demandada", representada, según se acreditará, por don/ña ................., ........
(nacionalidad), mayor de edad, ......(estado civil), .......(profesión/oficio), cédula de
identidad número ..........., ambos domiciliados en ............. Nº ......., oficina .... , comuna
de .............; convienen en celebrar el siguiente contrato:

PRIMERO: ......... indica que (descripción de los hechos por los cuales podría darse lugar
a un litigio).

Como consecuencia de los hechos descritos precedentemente, la demandante, con


fecha ..... de ............ de ........, entabló demanda de resolu ción de contrato con
indemnización de perjuicios en contra de ................., ante el ....... Juzgado Civil de .............,
lo que dio origen a la causa Rol Nº ............, caratulada "..................", en adelante e
indistintamente denominado el "juicio".

SEGUNDO: La demandante declara en este acto que, aparte de ella misma, ninguna otra
persona ha sufrido o sufrirá, a cualquier título, daño, perjuicio o afectación, patrimonial,
moral o afectiva, a consecuencia de los hechos descrito en la cláusula Primera precedente, y
que originaron el juicio, que pudiere hacer valer en contra de ................. y/o de sus
respectivos trabajadores, contratistas, empresas relacionadas, representantes, directores,
ejecutivos, accionistas o socios.

TERCERO: La demandante declara en este acto tener la plena convicción que en los
hechos del Juicio no cupo responsabilidad alguna, directa o indirecta, civil, criminal o
reglamentaria a ................. ni a sus respectivos trabajadores, contratistas, empresas
relacionadas, representantes, directores, ejecutivos, accionistas o socios. Es más, la
demandante expresa que la acción interpuesta en el juicio en contra de ................. sólo se
basó en estimaciones que no se fundamentaban en antecedentes jurídicos ni fácticos
categóricos, determinantes y concluyentes. Asimismo, la demandante deja constancia que
la presente declaración se motiva en que, explicadas todas y cada una de las circunstancias
que motivaron el Juicio, tiene actualmente la plena certeza e íntima convicción que ni
a ................., ni a sus respectivos trabajadores, empresas relacionadas, representantes,
directores, ejecutivos, accionistas o socios, cupo actuación u omisión dolosa o culpable
alguna en los hechos descritos en la cláusula primera.

CUARTO: La demandante, desde ya y para siempre, renuncia y se desiste expresamente


del ejercicio de toda clase de acciones que pudieran corresponderle, penales, civiles,

458
laborales o infraccionales, sustentadas o que pudieren sustentarse en los hechos a que se
refiere el presente instrumento, en especial, las destinadas a hacer efectivas eventuales o
posibles responsabilidades penales, civiles, laborales o infraccionales relacionadas
con ................. y/o sus respectivos trabajadores, contratistas, empresas relacionadas,
representantes, directores, ejecutivos, accionistas o socios, otorgando desde ya y para
siempre a todas las personas anteriormente nombradas el más amplio, completo y definitivo
finiquito.

QUINTO: Por su parte, ................. se desiste por este acto de la demanda reconvencional
deducida en contra de la demandante y, asimismo, se desiste del recurso de apelación
interpuesto en contra de la interlocutoria de prueba con fecha ... de ......... de ......., a fojas ...
de la causa rol .........., el juicio, el cual se tramita actualmente en la Corte de Apelaciones
de ............. con el Rol Ingreso Corte Nº ...........

SEXTO: Para el solo efecto de facilitar la obligación asumida en el numerales "cuarto" y


"quinto" precedente, la demandante hace entrega a ................. de un escrito de
desistimiento de la demanda de resolución de contrato e indemnización de perjuicios,
interpuesta en contra de esta última y la cual dio origen a la referida causa rol Nº .........,
tramitada ante el ........ Juzgado Civil de .............., dicho escrito deberá estar firmado ante
notario público por la demandante. Asimismo, ésta última se obliga a comparecer
personalmente ante el ..... Juzgado Civil, en caso de ser necesario, para los efectos de
ratificar el desistimiento indicado, así como también a realizar todo y cualquier trámite
necesario para poner término definitivo a la acción civil antes indicada . Por su parte, en
este mismo escrito el representante de ................. se desiste de su demanda reconvencional,
interpuesta en el juicio en contra del demandante y hace entrega de un escrito de
desistimiento, firmado ante notario, del recurso de apelación que dio origen a la causa que
se tramita actualmente en la Corte de Apelaciones de ............. con el Rol Ingreso Corte
Nº ..............

SÉPTIMO: La demandante, por una parte; y don/ña ..................., en representación


de ................., por otra, en forma expresa le reconocen y asignan al acto de que da cuenta
este instrumento la calidad de transacción.

OCTAVO: El presente instrumento se firma en dos ejemplares de idéntico tenor,


quedando uno en poder de cada parte.

NOVENO: Para todos los efectos derivados del presente instrumento, las partes
comparecientes fijan domicilio en la ciudad y comuna de ............. y se someten
expresamente a la jurisdicción y competencia de sus tribunales ordinarios de justicia.

DÉCIMO: La personería de don/ña ................., para comparecer en representación


de ................., consta de la escritura pública otorgada en la notaría de ............. de
don/ña ....................., de .....de ............... de ......, en cuya virtud se redujo el acta de la
sesión de directorio de ................., celebrada el .... de ............ de ....., en la que se designó al
suscrito como gerente general de .................. Por su parte, la personería de
don/ña ................., para comparecer en representación de don/ña ................., consta de la
escritura pública otorgada en la notaría de ............ de don/ña ..............., de ..... de .............
459
de ........ Las partes contratantes declaran que las personerías se encuentran vigentes, que se
entienden conocidas por ambas partes y que forman parte de este contrato.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 31, 8, 19, 18, 11, 22, 14, 32, 33, 25, 34, 35 y 27 del anexo de
Jurisprudencia de Transacción.

460
• RESCILIACIÓN Y TRANSACCIÓN CONJUNTAMENTE. FORMULARIO

En ............., a ...... de ........... de ........, entre don/ña .................., de profesión ............,


cédula nacional de identidad número ......, domiciliado en calle ............ Nº .....,
oficina/departamento Nº ...., de la comuna de .........., ciudad de .........., y
don/ña ...................., de profesión ........., cédula nacional de identidad número ......,
domiciliado en calle ............ Nº ....., oficina/departamento Nº ........, de la comuna de .........,
ciudad de .........., ambos mayores de edad, se ha convenido lo siguiente:

PRIMERO: Con fecha ...... de ........... de ........, las partes celebraron un contrato
de .............., en virtud del cual las partes contrajeron las siguientes obligaciones: ..........

SEGUNDO: Las partes han convenido en resciliar el mencionado contrato de ..............,


aludido en la cláusula precedente, a partir de esta fecha, de modo que cesarán las
obligaciones que para el futuro emanaban —para ellas— de dicho contrato.

TERCERO: En virtud de lo convenido en la cláusula ................ del contrato aludido en la


cláusula primera de este instrumento, don/ña ......................... otorgó a
don/ña .......................... la cantidad de $ ........... por concepto de ...........

CUARTO: Por este acto, don/ña ....................................... reconoce que el monto de


dinero que le fue entregado por don/ña ......................... por los conceptos mencionados en
la cláusula tercera precedente asciende a la cantidad de $ ............., cantidad que a la fecha
se encuentra pendiente de pago.

En suma, don/ña ..................... adeuda y se obliga pagar a don/ña ........................, la


cantidad única y total de $ .............., cantidad que, a partir de la fecha de celebración del
presente contrato, devengará intereses correspondientes al máximo convencional que la ley
permite. Al respecto, ambas partes declaran que dicha deuda es líquida y actualmente
exigible.

QUINTO: Sin ánimo de novar, don/ña .................... acepta, en este acto, una letra de
cambio (o pagaré) por la cantidad adeudada, con vencimiento el día ...... de ...........
de ............

SEXTO: Las partes se otorgan el más amplio y completo finiquito con respecto a las
obligaciones que para ellas emanaban del contrato de ............... ya aludido, con la sola
excepción de la obligación que don/ña ..................... ha reconocido en la cláusula tercera de
éste.

En comprobante, firman ...


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 20 y 36 del anexo de Jurisprudencia de Transacción.

461
462
FICHAS DE JURISPRUDENCIA DE TRANSACCIÓN

FICHA 1

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Copiapó

Juicio ejecutivo. Remisión de la deuda. Requisitos. Títulos de crédito de dinero. Entrega


del título al deudor. Conciliación en juicio de arredanmiento

Fecha: 14/05/2001

Partes: Sucesión Rafael Daviú Estaras con Miguel Gonzalo Moll Arce; José Luis Moll
Carrasco; Sociedad Comercial Noel Limitada

Rol: 7390

Cita online: CL/JUR/661/2001; 25076

SUMARIO

La parte ejecutante no dedujo oportunamente la contestación a las excepciones


planteadas por el ejecutado, de modo tal que la litis debe resolverse en base al escrito de
demanda, las excepciones opuestas y el mérito que arroja la causa sobre terminación de
contrato de arrendamiento por no pago de rentas y desahucio seguido entre las mismas
partes. Pues bien, las partes en el juicio de arrendamiento, colocaron término al juicio
mediante una conciliación, en la cual se convino remitir el crédito adeudado por el
demandado y que consta en el pagaré fundante de la presente ejecución. Así las cosas, el
acreedor o demandante, mediante su actuación en el tribunal, ha renunciado o perdonado
parcialmente su crédito y ha existido consentimiento del demandado o deudor para este
objeto. La circunstancia anotada en el acta de conciliación, en orden a que el demandante
entregará al demandado el pagaré en cuestión el día que le devuelvan el local, reúne las
exigencias previstas en el artículo 1654 del Código Civil ya que la devolución del título
supone la privación del medio para cobrar su crédito, agregándose la declaración expresa
del actor respecto de la condonación de la deuda.

En consecuencia, debe acogerse la excepción de remisión de la deuda en el carácter de


parcial, ya que dejó la conciliación dejó subsistentes una serie de cuotas del pagaré que se
cobra en autos.

463
FICHA 2

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Contrato de transacción; requisitos. Concesiones recíprocas entre las partes. Pago en


exceso de lo debido; error en liquidación de crédito. Cosa juzgada; requisitos

Fecha: 09/07/2001

Partes: Martín Andrés Mendoza Gavido; Tomás Martín Mendoza Gallardo con María
Angélica Gálvez Bravo

Rol: 3312-1999

Cita online: CL/JUR/1262/2001; 24984

SUMARIO

El contrato de transacción requiere de la existencia de concesiones recíprocas entre las


partes. En la especie, no constituye transacción la convención en virtud de la cual la parte
deudora pagó en exceso de lo debido, pues no puede menos que concluirse que ninguna
concesión pudo hacer ésta, y, en consecuencia, no concurrió la exigencia de existir
concesiones recíprocas entre las partes. No es aplicable la norma del artículo 2454 del
Código Civil, que sanciona con nulidad la transacción celebrada en consideración a un
título nulo, al caso de la transacción en que el deudor pagó en exceso de lo adeudado como
consecuencia de errores de cálculo en la liquidación del crédito, toda vez que el título de
dicho contrato no es el mandamiento erróneo sino el contrato de mutuo celebrado entre las
partes, que motivó el juicio ejecutivo.

Debe rechazarse la excepción de cosa juzgada que se funda en una norma legal relativa a
la liquidación del crédito y no invoca otro juicio en que concurran los elementos del
artículo 177 del Código de Procedimiento Civil.

De conformidad a lo dispuesto en el artículo 768 del Código de Procedimiento Civil,


debe rechazarse el recurso de casación en la forma cuando los eventuales vicios que se
reclaman pueden ser corregidos en el fallo que resuelva la apelación subsidiaria.

Apreciado su mérito probatorio conforme a las reglas de la sana crítica, debe dársele
valor de plena prueba al peritaje contable cuyas conclusiones resultan de hechos probados
con los que se razonó en forma adecuada.

464
FICHA 3

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Requisitos para que prospere acción reivindicatoria

Fecha: 19/05/1994

Partes: Olga Pizarro Pastor c. Spring Lake Sociedad Anónima, Sari Establishment,
Sociedad de Desarrollo Río Danubio Limitada y Salmor Establishmen t

Rol: 5220-1992

Cita online: CL/JUR/372/1994; 13785

SUMARIO

Para que prospere una acción reivindicatoria, es requisito indispensable que quien la
intenta sea dueño del bien que pretende reivindicar o poseedor regular en vías de ganarlo
por prescripción; Que ha quedado establecido en el fallo en estudio, que la demandante no
es dueña ni poseedora de los bienes acerca de los cuales pretende reivindicación, por lo que
no cumple ninguno de los requisitos mencionados; Que, en efecto, durante la existencia de
la sociedad conyugal, el marido era dueño de tales bienes y una vez disuelta tal sociedad, ya
los bienes habían salido de su patrimonio, en virtud de la enajenación realizada por el
cónyuge de la actora, autorizado por ésta.

465
FICHA 4

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Juicio laboral, Indemnización por responsabilidad extracontractual por desahucio,


Finiquito es transacción con fuerza de cosa juzgada

Fecha: 30/05/2001

Partes: Guzmán Manríquez Gustavo y Cifuentes Valenzuela Juan Abdón con Refinería de
Petróleo Concón S.A.

Rol: 2118-2000

Cita online: CL/JUR/2433/2001; 18692

SUMARIO

No puede pretenderse la obtención de una indemnización por daños y perjuicios por


responsabilidad extracontractual derivada del supuesto perjuicio que habría provocado los
desahucios a los contratos de trabajo de los demandantes, notificados paralelamente al
momento en que eran ventiladas algunas irregularidades administrativas por los medios de
comunicación, que habría provocado la relación por parte del público entre esos hechos y
sus despidos, puesto que habiendo existido entre las partes un vehículo contractual y
estando relacionados todos los perjuicios cobrados con el término de los contratos de
trabajo, cabe concluir que la responsabilidad que se persigue en este juicio es de naturaleza
contractual, que consistiría en el cumplimiento imperfecto por parte de la empleadora de
sus obligaciones al desahuciar los contratos de trabajo con los actores en forma inoportuna
causándoles perjuicios.

Siendo la responsabilidad perseguida de carácter contractual, forzoso es concluir que


todos los perjuicios provocados a los demandantes con el término de sus contratos de
trabajo, fueron comprendidos en las indemnizaciones pagadas y que se incluyeron en los
finiquitos señalados que los ex trabajadores declararon percibir a su entera satisfacción, no
teniendo cargos en contra de la sociedad.

Si se estimare que con la terminación de los contratos de trabajo de los actores, se


habrían producido dos tipos de responsabilidad, contractual y extracontractual, proveniente
la última de la oportunidad de los despidos, se habría producido doctrinariamente una
coexistencia o superposición de responsabilidades, y si bien ello es posible, ya que no hay
incompatibilidad entre la vigencia de un contrato y la comisión de un delito o cuasidelito
por uno de los contratantes, ello implica que no exista ninguna relación entre el contrato y
el acto ilícito, doloso o culpable, lo que no sucede en la especie ya que todos los daños cuya

466
indemnización se persigue provienen de los contratos de trabajo celebrados entre los
demandantes y la demandada.

El finiquito suscrito entre los actores y la empresa demandada tienen el carácter de una
transacción con fuerza de cosa juzgada en los términos señalados en el artículo 2460 del
Código Civil.

467
FICHA 5

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Juicio laboral, Indemnización por responsabilidad extracontractual por desahucio,


Finiquito es transacción con fuerza de cosa juzgada

Fecha: 30/05/2001

Partes: Carrasco Ramírez Sofanor Patricio y Velásquez Yáñez Germán con Refinería de
Petróleo Concón S.A.

Rol: 2128-2000

Cita online: CL/JUR/2434/2001; 18694

SUMARIO

No puede pretenderse la obtención de una indemnización por daños y perjuicios por


responsabilidad extracontractual derivada del supuesto perjuicio que habría provocado los
desahucios a los contratos de trabajo de los demandantes, notificados paralelamente al
momento en que eran ventiladas algunas irregularidades administrativas por los medios de
comunicación, que habría provocado la relación por parte del público entre esos hechos y
sus despidos, puesto que habiendo existido entre las partes un vehículo contractual y
estando relacionados todos los perjuicios cobrados con el término de los contratos de
trabajo, cabe concluir que la responsabilidad que se persigue en este juicio es de naturaleza
contractual, que consistiría en el cumplimiento imperfecto por parte de la empleadora de
sus obligaciones al desahuciar los contratos de trabajo con los actores en forma inoportuna
causándoles perjuicios.

Siendo la responsabilidad perseguida de carácter contractual, forzoso es concluir que


todos los perjuicios provocados a los demandantes con el término de sus contratos de
trabajo, fueron comprendidos en las indemnizaciones pagadas y que se incluyeron en los
finiquitos señalados que los ex trabajadores declararon percibir a su entera satisfacción, no
teniendo cargos en contra de la sociedad.

Si se estimare que con la terminación de los contratos de trabajo de los actores, se


habrían producido dos tipos de responsabilidad, contractual y extracontractual, proveniente
la última de la oportunidad de los despidos, se habría producido doctrinariamente una
coexistencia o superposición de responsabilidades, y si bien ello es posible, ya que no hay
incompatibilidad entre la vigencia de un contrato y la comisión de un delito o cuasidelito
por uno de los contratantes, ello implica que no exista ninguna relación entre el contrato y
el acto ilícito, doloso o culpable, lo que no sucede en la especie ya que todos los daños cuya

468
indemnización se persigue provienen de los contratos de trabajo celebrados entre los
demandantes y la demandada.

El finiquito suscrito entre los actores y la empresa demandada tienen el carácter de una
transacción con fuerza de cosa juzgada en los términos señalados en el artículo 2460 del
Código Civil.

469
FICHA 6

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Acción resolutoria. Condición resolutoria Tácita. Interpretación judicial. Cumplimiento


forzado

Fecha: 23/04/2002

Partes: Alejandro Poblete Poblete con Jaime Ewert San Martín

Rol: 3534-2001

Cita online: CL/JUR/2501/2002; 19334

SUMARIO

I.- El objetivo que las partes tuvieron en cuenta al suscribir el instrumento que
denominaron "Finiquito Total y Recíproco" aparece claramente en las cláusulas 1º y 2º,
mediante las cuales las partes declaran que dan por terminadas, a la fecha del instrumento,
todas las relaciones jurídicas, de cualquier índole o naturaleza que las haya vinculado, y
expresan que ambas cumplieron cabalmente las obligaciones que en virtud de ellas
contrajeron, por lo que se dan el más amplio y completo finiquito. Sin embargo, y no
obstante lo dicho, en la cláusula 3º dejaron expresamente subsistentes dos obligaciones que
asumiría cada una de ellas: por una parte, el demandado se comprometió a pagar 8 cuotas
de un crédito bancario que el actor había adquirido y este último, a su vez, se obligó a
seguir tramitando, en su calidad de abogado, dos causas determinadas de Policía Local.
Esta cláusula 3º es, por lo tanto, contractual y no extintiva de relaciones jurídicas. Así las
cosas, el denominado "Finiquito Total y Recíproco" que suscribieron las partes es una
transacción, pues mediante ese acuerdo quisieron precaver un litigio eventual, haciéndose
concesiones recíprocas, que son las obligaciones que asumieron en la mencionada cláusula
3º.

II.- En los contratos de transacción procede la acción resolutoria tácita por tratarse de un
contrato bilateral, carácter que no se desnaturaliza aunque sólo contenga estipulaciones
extintivas de derecho, porque aun en este caso siempre habrá la creación de una obligación
mutua, de carácter negativo, consistente en el compromiso de no iniciar o no proseguir un
litigio. Ahora, si además se establecen expresamente otras obligaciones para cada una de
las partes, como ha ocurrido en la especie, la bilateralidad de la transacción queda aún más
de manifiesto.

III.- Si bien es cierto en materia contractual la culpa del deudor queda demostrada por el
solo hecho de su incumplimiento, no lo es menos que, en la especie, el actor atribuyó el
incumplimiento al demandado a título de dolo, al señalar "que su incumplimiento es doloso

470
y con el ánimo de lucrarse a mi costa", y sabido es que el dolo no se presume. Por ende, el
dolo debe justificarse, pese a lo cual el demandante no produjo prueba alguna tendiente a
acreditarlo, como le correspondía hacerlo, conforme a los artículos 1459 y 1698 del Código
Civil.

IV.- El contrato de finiquito de autos es uno solo, si bien contiene estipulaciones


diversas, unas referidas a declaraciones formuladas por las partes y otras a las obligaciones
que asume cada cual, pero éstas son consecuencia y están enmarcadas en el objetivo
fundamental que llevó a las partes al arreglo, de modo que su interrelación es evidente. Por
consiguiente, es inadmisible la pretensión del actor en cuanto a que el contrato se resuelva
en una parte, no en su totalidad, porque la acción resolutoria es indivisible subjetivamente
como objetivamente y, en este último caso, porque no se puede pedir en parte el
cumplimiento y en parte la resolución por ser contrario al texto del art. 1489 del Código
Civil, que da al contratante cumplidor la opción entre el cumplimiento y la resolución, con
lo que queda en claro que no se pude demandar en parte el cumplimiento y en parte la
resolución.

V.- La resolución que accede a la petición de exhibición de documentos presentada por


una de las partes y fija la audiencia pertinente es susceptible de ser recurrida de reposición,
desde que con ella sólo se procura allegar al proceso una prueba instrumental, empero no
significa la producción de la prueba misma, y tal es así que el inciso 3º del artículo 349 del
Código de Procedimiento Civil regula los efectos de la negativa de la exhibición. De este
modo, aquella resolución únicamente materializa un procedimiento especial de producción
de prueba documental, mas no importa en sí misma un medio probatorio propiamente tal y,
siendo así, no cabe calificarla técnicamente como sentencia interlocutoria de la segunda
clase.

471
FICHA 7

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Título ejecutivo. Impugnación. Falsedad. Pagaré firmado en blanco. Transacción


extrajudicial

Fecha: 03/11/2000

Partes: Tito Juan Muñoz Martínez con Banco Bhif

Rol: 5358-1997

Cita online: CL/JUR/1940/2000; 21153

SUMARIO

El actor no rindió prueba alguna en orden a probar sus asertos, como que el pagaré lo
firmó en blanco, que se incluyeron indebidamente 111,43 unidades de fomento, que la 2ª
cuota no fue contemplada y que el banco se había obligado a otorgarle una aclaración
especial de esa cuota. (Considerando 3º)

A mayor abundamiento, el demandante renunció a todas las acciones civiles y penales


que eventualmente pudiere tener contra el banco, emanadas del protesto de la cuota Nº 2
por 111,43 unidades de fomento, protesto que fue hecho por el banco y publicado en el
boletín comercial de 10 de mayo de 1994.

Esta renuncia y finiquito acordada por las partes, constituye una transacción que precave
un litigio eventual entre ellas, sacrificando el banco el cobro inmediato de la deuda y
concediendo mayor plazo para su cumplimiento, dándose, en consecuencia, todos los
requisitos vinculantes de una transacción y que como todo contrato, es una ley para los
contratantes. (Considerando 4º)

472
FICHA 8

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Despido injustificado. Modificación de hechos establecidos. Manifiesta falta de


fundamentos. Reclamo extemporáneo. Finiquito

Fecha: 04/09/2001

Partes: Rafael Campos Belmar; Remicio Salas Poblete; Anselmo Zapata Vergara; Luis
Cisternas Riffo con Asociación Nacional de Fútbol Profesional

Rol: 3242-2001

Cita online: CL/JUR/4315/2001; 22317

SUMARIO

En la sentencia impugnada se establecieron como hechos, en lo pertinente: a) que el


empleador invocó como causal de terminación de los servicios la contemplada en el
artículo 159 Nº 5 del Código del Trabajo, hecho ocurrido el 31 de diciembre de 1996, b)
que los actores presentaron la demanda el 9 de junio de 1997. Sobre la base de los hechos
reseñados y examinado el resto de los antecedentes del proceso, los sentenciadores
concluyeron que había transcurrido en exceso el plazo establecido por la ley para que los
actores reclamaran de sus derechos, razón por la cual, acogieron la excepción opuesta por la
parte demandada y declararon caducados los derechos de los actores.

De lo expresado fluye que el recurrente impugna los hechos establecidos en el fallo


atacado e insta por su alteración desde que alega que los contratos serían de naturaleza
indefinida, razón por lo cual no se puso término a la relación laboral en la fecha indicada,
sino que en febrero de 1997, modificación que no es posible por esta vía, pues, como
reiteradamente se ha decidido, el establecimiento de los hechos, sobre la base de la
apreciación de las probanzas allegadas al proceso, mediante las reglas de la sana crítica,
queda agotada en las instancias respectivas, en términos que, en general, no es procedente
su revisión por medio de este recurso, a menos que en la determinación de tales hechos, los
jueces del grado hayan desatendido las razones simplemente lógicas, científicas, técnicas o
de experiencia, en cuya virtud ha correspondido asignar valor o desestimar la eficacia de las
pruebas referidas, cuestión que no se ha denunciado en la especie, de manera que este
Tribunal queda impedido de entrar a la revisión de lo actuado en este plano.

A mayor abundamiento, las supuestas infracciones cometidas por los sentenciadores del
grado, en relación a las alegaciones vertidas por el recurrente en su libelo, de ser ellas
efectivas, carecerían de influencia en lo dispositivo del mismo, por cuanto los jueces del

473
fondo rechazaron la demanda por haber expirado los plazos para demandar por parte de los
actores.

Lo razonado resulta suficiente para concluir que el recurso de casación en el fondo


deducido por el demandante, adolece de manifiesta falta de fundamentos.

El artículo 177 del Código del trabajo señala que el finiquito que no fuese firmado por el
interesado y por el presidente del sindicato o el delegado del personal o sindical
respectivos, o que no fuese ratificado por el trabajador ante el inspector del trabajo, no
puede ser invocado por el empleador. Por otra parte es indispensable resaltar el significado
de la expresión "finiquito", ya que al no estar definido en la ley, habrá que darle su sentido
natural y obvio. El Diccionario de la Lengua Española lo define como remate de las cuentas
o certificación que se da para que conste estar ajustadas y satisfecho el alcance que resulta
de ellas.

474
FICHA 9

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Responsabilidad civil. Transacción. Contrato. Verdadera intención de las partes

Fecha: 05/03/1996

Partes: Héctor Paschuan Miranda; Edith Igor Kutsman con Empresa Marítima del Estado

Rol: 32325-1995

Cita online: CL/JUR/2514/1996; 23154

SUMARIO

El finiquito hecho valer por la demandada, si bien no es propiamente un finiquito


laboral, pues no fue firmado por empleador y trabajador, sino que por éste y los padres del
primero, es, en todo caso, un contrato de transacción, y por él las partes precavieron un
litigio eventual sobre los mismos hechos del citado convenio, estipulado con ocasión del
fallecimiento del hijo de los actores en accidente del trabajo.

475
FICHA 10

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Alcance de poder liberatorio de finiquito respecto de responsabilidad contractual

Fecha: 26/06/2003

Partes: Rigoberto Hernández García con Sociedad Minera Punta del Cobre S.A.

Rol: 144-2003

Cita online: CL/JUR/2134/2003; 28402

SUMARIO

Los medios de prueba aportados resultan del todo insuficiente para establecer algún
grado de responsabilidad emanada del contrato, en los hechos que motivaron el accidente
de autos, por el contrario, se ha demostrado con el peritaje, que las causas del accidente
pasaron única y exclusivamente por factores personales del demandante, lo que conduce a
rechazar la demanda interpuesta. A mayor abundamiento, consta del Reglamento Interno de
Orden, Higiene y Seguridad, y Reglamento de Tránsito Área Mina, ambos de la
demandada, copia autorizada ante notario de la hoja de recibo por parte del actor del
Reglamento de Tránsito en Área Mina; copia autorizada ante notario de la hoja de control
de actividades de capacitación, programa manejo defensivo, en la consta que aparece
registrado y firmando, asistencia el actor, copia autorizada ante notario de nómina de
asistentes al curso básico de prevención de riegos, entre los cuales también se encuentra el
demandante, copia autorizada ante notario de la nómina de asistentes a los cursos de
manejo defensivo impartidos en el mes de mayo de 1996, registrando el actor un 100% de
asistencia; que la empresa demandada dio cumplimiento, a su obligación de seguridad al
intentar prevenir los riesgos, habiendo el demandante asistido a dichos cursos.
(Considerando 23º sentencia de primera instancia, en el mismo sentido Corte de
Apelaciones)

En el finiquito suscrito por las partes con las formalidades legales —y que en lo laboral
conforme al artículo 177 del Código del Trabajo tiene pleno valor liberatorio y que en lo
civil viene a constituir una transacción en términos del artículo 2446 del Código Civil—,
del demandante declaró haber recibido de la demandada correcta y oportunamente el total
de sus remuneraciones y beneficios laborales, y que nada se le adeuda por dichos
conceptos, ni por imposiciones previsionales, ni por ningún otro, sea de origen legal o
contractual derivado de la prestación de sus servicios, motivo por el cual no teniendo
reclamo ni cargo alguno que formular en contra de la demandada, ni en contra de sus
representantes o mandantes, le otorga el más amplio finiquito, y siendo éste una convención
cuyo efecto establece el artículo 1545 del Código Civil, es una ley para los contratantes y

476
tiene pleno efecto liberatorio, lo que obligaba igualmente a rechazar la demanda.
(Considerando 24º sentencia de primera instancia, en el mismo sentido Corte de
Apelaciones)

El fundamento jurídico de la acción se encuentra en las normas de los artículos 62, 1545
y siguientes del Código Civil y 69 de la ley Nº 16.744, tal cual se señala expresamente, de
manera que es cierto que la acción intentada hace emanar, la eventual responsabilidad de la
demandada conforme a las reglas de la responsabilidad contractual, y en consecuencia la
prescripción extintiva se rige en este caso por el artículo 2515 del Código Civil que
establece en cinco años el plazo de extinción de la acción ordinaria, no siendo aplicable el
artículo 2332 que regula en cuatro años el plazo de prescripción de las acciones que
persiguen hacer efectiva la responsabilidad extra contractual, no siendo éste el caso.
(Considerando 12º sentencia de primera instancia, en el mismo sentido Corte de
Apelaciones)

El inciso final del artículo 772 del Código de Procedimiento Civil prescribe que el
recurso deberá ser patrocinado por abogado habilitado, que no sea procurador del número,
circunstancia que obliga a efectuar la designación de patrocinante, requisito al que no se dio
cumplimiento en la presentación en examen, desde que en el escrito que contiene el
recurso, el abogado que lo presenta se limita a pedir se tenga presente su calidad de
abogado habilitado para el ejercicio de la profesión, señalando que asume personalmente la
representación del recurrente tanto ante esta Ilustrísima Corte, como ante la Excelentísima
Corte Suprema de Justicia, sin asumir el patrocinio del recurso, de manera que deberá
declararse inadmisible el recurso de casación en el fondo por carecer de patrocinio de
abogado habilitado. (Considerando 2º sentencia Corte Suprema)

477
FICHA 11

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Derecho de indemnización por accidente laboral renunciado por el trabajador. Validez de


renuncia una vez ocurrido el accidente laboral. Transacción entre las partes respecto estas
obligaciones

Fecha: 26/09/2007

Partes: Yonathan Alexis Luna Sáez con Norwood S.A.

Rol: 5007-2006

Cita online: CL/JUR/5185/2007; 37361

SUMARIO

Lo que el demandante ha deducido es la acción que le confiere el artículo 69 letra b) de


la ley N º  16.744, la que se regula por las normas del derecho común, según se indica en la
citada disposición, aunque la competencia para su conocimiento sea entregada a la
jurisdicción laboral. Esta acción es irrenunciable en el sentido que el trabajador no podría
hacerlo anticipadamente, es decir antes de la ocurrencia de algún supuesto que le dé origen,
desde que ello equivaldría a liberar al empleador de sus deberes de seguridad; pero nada
impide que, producido un accidente que causa daño, el trabajador, por el hecho de recibir
una indemnización convenida con aquél, renuncie a aquella acción que tiene entonces un
carácter disponible. Se trata de una conclusión que es común en la doctrina, incluso en
derechos que contienen normas prohibitivas semejantes a las del artículo 5 º del Código del
Trabajo. Así, unos autores clásicos en materia de responsabilidad civil, señalan que "Lo
más frecuente, el desistimiento de la acción, la renuncia de la víctima a su derecho a
perseguir al autor de la culpa dañosa, es el resultado de una transacción. A cambio de una
obligación tomada por el responsable, la víctima abandona su derecho que podía ejercitar
contra él. Esta transacción es en principio válida, a menos que no quede afectada por uno de
los vicios que anulan los contratos", (H.L.J. Mazeaud y F. Chabas, Traite Théorique et
pratique de la responsabilité civile délictuelle et contractuelle , T. 3, N º 21126ª. Edic.
París 1978).

Y refiriéndose precisamente al caso de los accidentes del trabajo frente a la


irrenunciabilidad de los derechos, agregan que ellos lo que prohíben son las cláusulas de
irresponsabilidad, pero que "Ellos no prohíben en modo alguno, los acuerdos posteriores a
la ocurrencia del daño, las transacciones" (misma obra, Nº 2113-2). (Considerando 5º
sentencia de Corte de Apelaciones)

478
FICHA 12

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Cumplimiento de contrato, acogido. Transacción, definición. Concesiones recíprocas


celebradas extrajudicialmente. Novación, definición. Sustitución del antiguo deudor por
uno nuevo. Necesidad que acreedor exprese su voluntad de dar por libre al primitivo
deudor

Fecha: 22/09/2009

Partes: Fundación Avec con Cooperativa Abierta Cardenal Silva Henríquez Limitada y
otro

Rol: 10181-2005

Cita online: CL/JUR/9542/2009; 42645

SUMARIO

I. La transacción, un modo de extinguir las obligaciones, se define legalmente como un


contrato en que las partes terminan extrajudicialmente un litigio pendiente o precaven un
litigio eventual. La doctrina lo define como un contrato por el cual las partes, mediante
concesiones recíprocas celebradas extrajudicialmente, precaven un pleito futuro o ponen
término a un pleito actual. (Considerando 4º)

II. La novación es definida en el artículo 1628 del Código Civil como la substitución de
una nueva obligación a otra anterior, la cual queda por tanto extinguida. Uno de los tres
modos de efectuarla es la sustitución del antiguo deudor por uno nuevo, siendo necesario
que el acreedor exprese su voluntad de dar por libre al primitivo deudor. A falta de esta
expresión, se entenderá que el tercero es solamente diputado por el deudor para hacer el
pago o que dicho tercero se obliga con él solidaria o subsidiariamente, según parezca
deducirse del tenor o espíritu del acto. (Considerando 5º)

479
FICHA 13

ANTECEDENTES DEL FALLO

Juzgado de Letras del Trabajo

Procedimiento especial de tutela laboral, rechazada. Excepción de finiquito, acogida.


Finiquito sin reserva de derechos

Fecha: 04/01/2010

Partes: Álvaro Santiago Leiva Villagra con Geotec Boyles Bros S.A.

Rol: T-36-2009

Estado procesal: Ejecutoriada, sin recurso interpuesto

Cita online: CL/JUR/15890/2010; 44503

SUMARIO

Existiendo en autos un finiquito plenamente válido celebrado por las partes, en el que no
consta ninguna reserva de derechos, y respecto del cual el actor no podía menos que saber
que, de acuerdo al artículo 177 del Código del Trabajo, un finiquito válidamente suscrito,
produce mérito ejecutivo respecto de las obligaciones pendientes que se hubieren
consignado en él, sólo cabe concluir que con la suscripción de dicho documento las partes
dieron por totalmente cumplida cualquier obligación que pudiere haber emanado del
contrato de trabajo por ellas celebrado, lo que a la luz además de lo dispuesto en los
artículos 2446 y 2460 del Código Civil, hace improcedente que el Tribunal se pronuncie
acerca de la acción de autos, por referirse a una obligación laboral.

480
FICHA 14

ANTECEDENTES DEL FALLO

Juzgado de Letras del Trabajo

Enfermedad profesional; silicosis. Indemnización por daño moral. Trabajador de faena


minera. Excepción de cosa juzgada; acogida. Equivalente jurisdiccional con efecto de cosa
juzgada; finiquito. Naturaleza transaccional del finiquito

Fecha: 22/11/2010

Partes: Jorge Lucas Montaña López con Corporacion Nacional del Cobre Chile
CODELCO

Rol: O-2351-2010

Estado procesal: Recurso de nulidad rechazado

Cita online: CL/JUR/16499/2010; 47931

SUMARIO

Resulta procedente acoger la excepción opuesta por la demandada, ex empleador del


demandante, toda vez que el finiquito posee una naturaleza jurídica similar a la de una
transacción, en la medida que las partes celebraron una convención en la cual dejaron
constancia del término de la relación laboral y del cumplimiento dado a todas las
obligaciones que emanaron del contrato, ajustando o saldando las deudas que hubieren
podido existir, con el objeto, inequívoco, de precaver cualquier litigio eventual originado a
raíz del cumplimiento de aquellas obligaciones, y además renunciando expresamente a toda
acción procesal futura que pudiere haber emanado de la relación laboral que los ligó.

481
FICHA 15

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Trabajadores que aceptan causal y pago como actos posteriores a la subsistencia del
contrato quedan sin acción para reclamar de dicha causal. Transacción extrajudicial
produce el efecto de cosa juzgada en última instancia

Fecha: 26/09/2012

Partes: Chavarría Brevis Luis Alfredo y otros con sin registrar

Rol: 920-2012

Cita online: CL/JUR/2111/2012; 62794

SUMARIO

1. Como ha tenido oportunidad de pronunciarse el Tribunal en un recurso de nulidad


semejante, el hecho de aceptar una causal de despido —lo que en este caso está previsto en
el artículo 169 del Código del Trabajo— y después desconocerla, ejerciendo la respectiva
acción de despido improcedente, importa un comportamiento contradictorio, que además
desvirtúa la presunción general de buena fe del ordenamiento jurídico. Desde este punto de
vista, los demandantes debieron mantener una conducta consecuente. Junto con ello, no es
efectivo que hubiera habido una renuncia de derechos de parte de los demandantes, quienes
aceptaron la causal de término de los servicios y recibieron el pago de las indemnizaciones
legales correspondientes, sin perjuicio de la reserva relativa a la semana corrida u otra
materia, y que requiriera, en consecuencia, de cumplir con todos los requisitos establecidos
en el artículo 177 del Código del Trabajo. El inciso segundo del artículo 5º de este cuerpo
legal establece la irrenunciabilidad de los derechos contenidos en las leyes laborales,
mientras subsista el contrato de trabajo, y en la especie, el término se produjo por la causal
de necesidades de la empresa que autoriza el artículo 161; ahora bien, aceptada la causal y
efectuado el pago sin necesidad de ratificación (art. 169), como actos posteriores a la
subsistencia del contrato, simplemente los trabajadores involucrados quedaron sin acción
para reclamar dicha causal o, mejor, desde un punto de vista procesal, sin derecho sea que
reclamaren o no.

2. El acuerdo extrajudicial arribado por tales demandantes y la empresa (demandada), en


comparendos de conciliación celebrados en el Centro de Conciliación y Medicación Región
Metropolitana ante ministro de fe, cual es, el inspector del trabajo, en cuya virtud los
primeros aceptaron la causal de necesidades de la empresa esgrimida por el empleador para
poner término a los servicios de cada uno de ellos, y la segunda pagó a éstos las
indemnizaciones correspondientes, implica una transacción extrajudicial parcial (pues hubo
reservas sobre otro punto o puntos), en la medida que a través de este contrato las partes

482
precavieron un litigio eventual, como señala el artículo 2446, inciso primero, del Código
Civil, y con arreglo a lo dispuesto en el artículo 2460 del mismo compendio, primera parte,
esta convención jurídica produce el efecto de cosa juzgada en última instancia.

483
FICHA 16

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Avenimiento. Concepto y naturaleza jurídica. Requisitos como equivalente jurisdiccional.


Efectos de la falta de aprobación del tribunal. Falta de ratificación de las partes.
Demanda de indemnización de perjuicios

Fecha: 18/10/1994

Partes: Gloria Schwartzmann Bermann con Automotriz Rosselot S.A.

Rol: 19746

Cita online: CL/JUR/1618/1994; 13173

SUMARIO

El avenimiento implica en nuestra legislación procesal la acción o efecto de avenir, o


sea, concordar las voluntades de los que estaban opuestos entre sí respecto del punto o
cuestión en que discrepaban, constituyendo, por su naturaleza jurídica, una gestión o acto
judicial que participa de los caracteres del contrato de transacción y configura uno de los
denominados equivalentes jurisdiccionales o procesales, en cuanto por él se evita la
continuación del juicio: una vez aprobado por el tribunal que conoce de la causa en que
incide, tal actuación procesal substitutiva de la sentencia es estimada como sentencia
ejecutoriada para todos los efectos legales. En consecuencia, el avenimiento que da lugar a
la terminación del proceso sin sentencia es aquel que ha sido reconocido expresamente por
una resolución judicial que lo aprueba y, por lo tanto, habiéndose ordenado en la especie
por el tribunal de alzada la ratificación previa de las partes al avenimiento acordado por sus
abogados antes de proceder a la aprobación del mismo, la circunstancia de manifestar una
de ellas su desacuerdo determina que al tribunal recurrido no le corresponda más actividad
que proseguir con la vista de la causa.

484
FICHA 17

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Juicio ejecutivo. Avenimiento. Naturaleza jurídica. Autonomía de la voluntad. Transacción

Fecha: 21/03/2001

Partes: Banco Santander Chile con Sociedad Inversiones Melinka Limitada

Rol: 52-2000

Cita online: CL/JUR/2085/2001; 18279

SUMARIO

El avenimiento celebrado en autos constituyó una transacción, contrato que define el


artículo 2446 del Código Civil, desde que las partes acordaron terminar un procedimiento
de apremio pendiente en un juicio ejecutivo. Así, no pudo decretarse su cumplimiento de
acuerdo a las normas del Título XIX del Libro I del Código de Procedimiento Civil, pues el
artículo 233 de este cuerpo legal se refiere sólo a las sentencias judiciales y no a las
transacciones, razón por la cual el avenimiento únicamente da derecho a iniciar un nuevo
juicio para exigir su cumplimiento, juicio que, si dicho avenimiento reúne las exigencias
del artículo 434 Nº 3 del Código de Procedimiento Civil, podrá tramitarse de acuerdo a las
disposiciones de los Títulos I y II del Libro III de dicho cuerpo de leyes. No contiene la
sentencia impugnada, entonces, el error que advierte el recurrente, desde que, precisamente,
entiende viciada la resolución que dispuso el cumplimiento, con citación, del avenimiento a
que se ha hecho referencia, lo que resulta acertado pues las partes no tienen la facultad de
crear un procedimiento ni acordar un tribunal que conozca de la causa y la autonomía de su
voluntad al celebrar un contrato de transacción no puede ir en contra de una norma de
derecho público como lo es el artículo 114 del Código Orgánico de Tribunales, y las que
regulan el procedimiento.

A mayor abundamiento, el citado artículo 233 del Código de Procedimiento Civil se ha


puesto en el caso que se solicite el cumplimiento de una sentencia ante el tribunal que la
dictó, dentro del plazo de un año contado desde que la ejecución se hizo exigible y, en la
especie, de acuerdo con el avenimiento celebrado por las partes, la última cuota que debían
pagar los deudores vencía el 28 de febrero de 1997, sin que haya sido solucionada por
éstos, según los propios dichos del ejecutante, siendo presentada la solicitud de
cumplimiento de dicha transacción, más de un año después desde que la obligación se hizo
exigible, razón por la cual, de ninguna manera ha podido el Banco ejecutante pretender
cumplir la obligación de que da cuenta el acuerdo celebrado con los demandados en forma
incidental en este mismo pleito: ha debido deducir un nuevo juicio, ordinario o ejecutivo
según corresponda, de suerte que la Corte de Apelaciones, al resolver en la forma como se

485
ha visto, no ha cometido error de derecho y, por el contrario, ha dado una correcta
aplicación a las disposiciones que el recurrente dice infringidas.

486
FICHA 18

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Rancagua

Responsabilidad penal. Circunstancia atenuante. Reparación celosa del mal causado.


Contrato de transacción

Fecha: 12/11/2001

Partes: Felipe Ureta Rivas

Rol: 195424-2001

Cita online: CL/JUR/5245/2001; 23371

SUMARIO

Revoca la Corte de Apelaciones de Rancagua el fallo condenatorio de primera instancia,


en la parte que había denegado la aplicación de la circunstancia atenuante del artículo 11
Nº 7 del Código Penal, y en la parte que había acogido la demanda civil de indemnización
de perjuicios, y en su lugar declara que se acoge la atenuante y se desecha la acción civil,
pues se encuentra acreditado en autos que el procesado celebró una serie de contratos de
transacción con los afectados.

487
FICHA 19

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Transacción. Procedencia existiendo sentencia firme y ejecutoriada. Existencia de derecho


dudoso en sentencia. Inexistencia de concesión por ejecutante. Normas aplicables a
inhabilidad testimonial

Fecha: 17/03/2003

Partes: Empresa SCI Interservice Ltda. con Caja de Compensación y Ahorro Familiar La
Araucana

Rol: 221-2003

Cita online: CL/JUR/1442/2003; 28344

SUMARIO

Encontrándose terminado el juicio por sentencia firme y ejecutoriada, y en etapa de


cumplimiento de la sentencia definitiva condenatoria, no pudieron las partes terminar por
transacción un litigio pendiente, en los términos que lo indica el concepto del artículo 2446
del Código Civil y, en consecuencia, desde ya, no resulta admisible la calificación que
pretende la ejecutada con respecto al pacto celebrado con la ejecutante. Por otra parte,
tampoco existe un derecho dudoso actualmente controvertido, precisamente porque, como
antes ha quedado dicho, la litis fue ya resuelta a favor de la ejecutante. Así, aceptando que,
por su naturaleza, la excepción en análisis, transacción, pudo ser acogida a tramitación,
pese a no estar expresamente contemplada en el artículo 5 º de la ley N º  17.322, y que no
fue extemporánea, por cuanto los hechos en que se fundó acaecieron a fines del año 2000;
sólo cabe su rechazo, en definitiva, teniendo en cuenta, por una parte, que el estado de la
causa, esto es, la existencia de una sentencia firme, es incompatible y excluyente de la
posibilidad de poner término a un litigio pendiente mediante transacción; y, por otra, que no
concurre, en la especie, ninguno de los elementos esenciales de dicho contrato, como
también que no se acreditó por la ejecutada, la existencia de una resolución proveniente de
la Caja La Araucana, a través de la cual se haya autorizado la transacción que se pretende;
todo ello, sin perjuicio de otros derechos que puedan corresponder a la ejecutada.
(Considerandos 15º, 16º y 18º sentencia de primera instancia, en el mismo sentido Corte de
Apelaciones)

No habiéndose remitido la ley N º  17.322, a las reglas del Libro Segundo del Código de
Procedimiento Civil, donde se contienen las causales de inhabilidad de los testigos, no se
divisa por el sentenciador que sean aplicables en la especie las normas de los artículos 357
y siguientes de dicho Libro, y específicamente, la causal de tacha deducida en autos. Por el
contrario, siendo este proceso una causa laboral, sólo cabe concluir que en lo no

488
exceptuado, rigen íntegramente en él, las normas que el Código del Trabajo determina en
materia de inhabilidades y, por lo mismo, nada obsta a que un dependiente pueda declarar,
válidamente a favor del empleador, como lo autoriza el artículo 450 inciso segundo del
Código del Trabajo. (Considerando 5º sentencia de primera instancia, en el mismo sentido
Corte de Apelaciones)

La resolución recurrida es la que confirma la resolución apelada que rechazó la


excepción de transacción opuesta por la ejecutada. Pronunciamiento que supone que la
causa se encuentra en la etapa de cumplimiento incidental de la sentencia definitiva dictada
en estos autos y, por lo mismo, habiéndose terminado el juicio respectivo, la señalada
decisión no participa de la naturaleza jurídica que la norma antes citada exige, por lo que
deberá declararse inadmisible el recurso de que se trata. (Considerandos 3º y 4º sentencia
Corte Suprema)

489
FICHA 20

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Expropiación. Naturaleza jurídica de contrato de renuncia a indemnización. Carácter de


transacción de contrato de renuncia a indemnización por expropiación

Fecha: 13/04/2004

Partes: María Teresa Etchepare Harismendy con Fisco de Chile

Rol: 394-2002

Cita online: CL/JUR/4620/2004; 30044

SUMARIO

El artículo 1545 del Código Civil establece que "Todo contrato legalmente celebrado es
una ley para los contratantes, y no puede ser invalidado sino por su consentimiento mutuo o
por causales legales". Se consagra, de esta manera, una suerte de ficción, en orden a que un
contrato, celebrado en forma legal, posee la obligatoriedad de una ley. Pero como los
contratos, por regla general, sólo producen efecto respecto de las partes, puesto que sus
efectos son relativos, es un error conceptual pretender que los sentenciadores, al realizar la
labor de calificación de uno determinado puedan incurrir en vulneración de ley, entendida
según la concepción del artículo 1º del Código Civil y del modo exigido por el artículo 767
del Código de Procedimiento Civil, y que permita fundar una casación en el fondo.
(Considerando Vigésimo Segundo, Corte Suprema)

Que, en cuanto al fondo, de conformidad con lo que dispone el artículo 2446 del Código
Civil, "La transacción es un contrato en que las partes terminan extrajudicialmente un
litigio pendiente o precaven un litigio eventual. No es transacción el acto que sólo consiste
en la renuncia de un derecho que no se disputa". Luego, el artículo 2447 estatuye que "No
puede transigir sino la persona capaz de disponer de los objetos comprendidos en la
transacción". En el presente caso, resulta evidente que los litigios a que se puso fin
mediante los dos complejos contratos que se ha intentado anular, atribuyéndoles un vicio de
formalidad, aludían tan solo a la indemnización resultante de los procesos expropiatorios
que eran muy previos y en virtud de los cuales un organismo estatal adquirió el dominio, el
que no estaba discutido en tales juicios, de tal modo que no es posible aplicar la norma del
artículo 2447 del Código Civil, porque no se transigía en relación con los bienes inmuebles
expropiados, sino sólo respecto de la indemnización, para cuyo reclamo no era ni es
menester autorización conyugal, porque no se trata de un acto ni de disposición ni de
enajenación como se pretende, sino tan sólo de una mera discusión que normalmente se
reduce al monto de la misma. (Considerando Vigésimo Noveno, Corte Suprema)

490
De este modo, y conforme con la definición contenida en el artículo 1911 del Código
Civil, se ha de concluir que la cesión de derechos litigiosos no requiere como erradamente
se pretende, de autorización conyugal, porque no se trata de bienes inmuebles sino muebles,
desde que lo cedido está constituido por el resultado incierto sobre un juicio. Refuerza lo
dicho la circunstancia de que, jurídicamente, la cesión de derechos litigiosos no implica
enajenación de bienes inmuebles, porque como ya quedó expresado, los bienes cuya
restitución se reclama —pues a eso hay que reducir todo el problema— fueron expropiados
previamente, en un procedimiento que no se ha cuestionado en autos, de tal manera que, al
celebrarse tal cesión, no era menester la exigencia formulada por el artículo 1749 del
mismo texto legal, como plantea la recurrente y, al resolverlo de esta manera, los
magistrados no han podido vulnerar la ley, pues han entendido cabalmente la naturaleza
jurídica de los contratos que se ha pretendido que se encuentran viciados de nulidad
relativa, por lo que se ha perseguido que se declare su anulación. (Considerando Trigésimo
Primero, Corte Suprema)

Que, por otro lado, cuando se lleva a cabo un proceso de expropiación, la entidad
expropiante adquiere el dominio del predio afectado y por su parte el expropiado adquiere
un derecho personal o crédito sobre el monto dé la indemnización que ingresa a su
patrimonio. De este modo, el bien efectivamente expropiado es subrogado al momento en
que la expropiante adquiere el dominio, por el monto de la indemnización. El primitivo
dueño, afectado por el señalado proceso, ingresa a su patrimonio el derecho a la
indemnización, esto es, un derecho personal o de crédito, que le corresponde por el monto
de la expropiación, tratándose de un bien incorporal. Cabe agregar que, de conformidad con
lo que dispone el artículo 580 del Código Civil, "Los derechos y acciones se reputan bienes
muebles o inmuebles, según lo sea la cosa en que han de ejercerse o que se debe". En el
caso de autos, aun cuando se haya producido, como se expresó, una subrogación real, el
afectado por el proceso expropiatorio ha adquirido, únicamente, un derecho personal o
crédito, que sólo puede reclamarse de la entidad expropiante y que tiene, indudablemente,
el carácter de mueble y no de inmueble como se plantea por el recurrente de casación.
(Considerando Cuadragésimo, Corte Suprema)

491
FICHA 21

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Cobro de pesos. Prescripción. Inactividad del acreedor por cierto lapso de tiempo.
Renuncia a la prescripción. Renuncia tácita. Reconocimiento del derecho del dueño o
acreedor. Cumplimiento del plazo de prescripción. Carácter unilateral e irrevocable de la
renuncia. Transacción

Fecha: 17/03/2008

Partes: Banco del Estado de Chile con Jorge Andrés Solís de Ovando

Rol: 6160-2006

Cita online: CL/JUR/7291/2008; 38419

SUMARIO

I. Se desprende del artículo 2494 del Código Civil, que la prescripción que extingue un
derecho, puede ser renunciada expresa o tácitamente, pero sólo una vez que se encuentre
cumplido el plazo de la prescripción. Respecto a su renuncia tácita, prescribe también el
mencionado artículo, se constituye cuando el deudor reconoce, mediante un hecho suyo, el
derecho del dueño o acreedor. En efecto esta renuncia constituye una manifestación de
voluntad unilateral e irrevocable; se constituye en tanto unilateral en tanto que basta para
perfeccionarse tan sólo la voluntad del renunciante, sin que sea requisito para tener efectos
jurídicos, la aceptación del dueño o acreedor. Por otro lado, es irrevocable, dado que no
puede extinguirse por la sola voluntad del renunciante. En estas circunstancias, la
proposición de regularizar un crédito hipotecario, mediante la entrega de una suma de
dinero, estando aquella obligación prescrita, no constituye sino una renuncia tácita a la
prescripción que operaba a favor del deudor, en tanto reconoce el derecho del acreedor,
habiendo transcurrido el lapso de tiempo necesario para que operara la transacción.

II. La mención a un contrato de transacción de la parte deudora de la obligación


prescrita, confirma la existencia de una renuncia tácita por parte de éste, puesto que del
concepto de transacción establecido en el artículo 2446 del Código Civil, contrato en que
las partes terminan extrajudicialmente un litigio pendiente o precaven un litigio eventual,
no demuestra sino la intención del recurrente de casación en autos de darle solución al
conflicto jurídico, reconociendo el derecho del acreedor.

492
FICHA 22

ANTECEDENTES DEL FALLO

Juzgado de Letras del Trabajo

Finiquito que contiene además una transacción. Reserva de derechos unilateral


improcedente. Transacción requiere consentimiento de ambas partes. Demanda de vicio
del consentimiento en finiquito rechazada. Alegación de fuerza desestimada

Fecha: 18/06/2010

Partes: Ana Carolina Viveros Casanova con The Grange School S.A.

Rol: O-763-2010

Estado procesal: Recurso de nulidad rechazado

Cita online: CL/JUR/16224/2010; 45637

SUMARIO

Un finiquito que además contiene una transacción, no obsta a la posibilidad de


incorporar una reserva de derechos, lo que se traducirá en una transacción parcial, pero ello
debe ser necesariamente parte de la convención, la reserva en cuestión debe ser conocida y
aceptada por la contraparte, puesto que ya que de lo contrario, el contrato se vería
desnaturalizado y privado de su fin propio, lo que lleva a concluir que la reserva de
derechos, incluso de haberse estampado, en este caso en particular no sería eficaz, puesto
que se habría estampado no (o no sólo) respecto de un finiquito, sino que (además),
respecto de un contrato de transacción. Estimando esta sentenciadora que el documento
firmado no sólo contempla un finiquito, respecto del cual es plenamente válida y eficaz la
reserva unilateral de derechos, sino que además contempla una transacción, en cuyo caso la
reserva unilateral de derechos no es eficaz, resulta innecesario en pronunciarse en mayor
profundidad sobre si la actora fue objeto de fuerza u otro vicio del consentimiento,
destinado a obtener su aceptación del finiquito, sin reserva de derechos, lo que torna
además, en improcedente o inoficioso, pronunciarse sobre la justificación de la causal de
despido alegada, por haber sido ello objeto del citado contrato de transacción, debiendo en
consecuencia rechazarse la demanda en lo que respecta a otorgar el incremento demandado
en autos.

La actora tampoco ha acreditado las hipótesis de fuerza alegadas como fundamento del
vicio del consentimiento que alega, en primer término, en cuanto a la fuerza física, y a que
el documento le fuese arrebatado de las manos, lo cierto es que ella tuvo que tener
necesariamente el documento en sus manos para leerlo y firmarlo, lo que efectivamente
hizo, pudiendo perfectamente en ese instante, antes de firmar el documento, dejar en él
constancia de sus reservas, sin que el documento de cuenta tampoco de haber sido objeto de

493
tirones o forcejeos, lo que se podría reflejar en la existencia de alguna rajadura o rotura en
este; por otra parte bien pudo, además, la actora, abstenerse de firmar el documento si no
estaba de acuerdo con sus cláusulas.

494
FICHA 23

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema Primera Sala (Civil)

Análisis voto disidente. Contrato de transacción es válido mientras no exista una


declaración judicial de nulidad

Fecha: 23/05/2011

Partes: Ítalo Moraga Gaete c. Morales Motores Sociedad Comercial e Industrial Limitada

Rol: 2149-2011

Cita online: CL/JUR/4383/2011; 48980

SUMARIO

(Voto disidente) Si bien el artículo 2446 del Código Civil define la transacción como "un
contrato en que las partes terminan extrajudicialmente un litigio pendiente, o precaven un
litigio eventual" y que el criterio de la doctrina apunta a considerar que la concurrencia de
las concesiones recíprocas constituye un elemento de la esencia en este tipo de convención,
no es posible ignorar que conforme prevé el artículo 1683 "La nulidad absoluta puede y
debe ser declarada por el juez, aun sin petición de parte" únicamente "cuando aparece de
manifiesto en el acto o contrato", situación, esta última, que no acontece en la especie, por
lo que, en consecuencia, es necesario razonar que mientras no exista una declaración
judicial en dicho sentido, el contrato de transacción esgrimido en esta causa y en los autos
ejecutivos laborales, es plenamente válido.

495
FICHA 24

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Valdivia

Avenimiento en cuestión pacta comisiones eventuales que corresponda pagar por lo que se
obligó a pagar premios a menos que se cumplan requisitos que contempla contratos de
trabajo

Fecha: 14/11/2011

Partes: Julio Bernardo Torrez Troncoso con Administradora de Fondos Provida S.A.

Rol: 87-2011

Cita online: 55293

SUMARIO

Se debe considerar, además, que lo pactado en el acuerdo son aquellas comisiones,


participaciones y premios que "eventualmente" corresponda pagar. La expresión
"eventualmente" deriva de la palabra "eventual", esto es, que no es fijo ni regular o que está
sujeto a ciertas circunstancias. Es decir, según aquél no se obligó a la parte demandada a
pagar derechamente tales premios sino que su procedencia está sujeta a si se cumplen los
requisitos que contemplaban el contrato de trabajo y su anexo.

Así las cosas se debe concluir que la conciliación aun cuando tenga el efecto del artículo
453 Nº 3 inciso segundo del Código del Trabajo, en relación con lo que disponen los
artículos 2446 y 2460 del Código Civil, de su examen aparece que no consta en ella la
existencia de una obligación líquida y exigible de la cual emane acción para demandar
como se ha hecho en este juicio, por lo que la sentencia no ha infringido las normas legales
antes mencionadas ni menos el artículo 182 del Código de Procedimiento Civil que se
menciona en el libelo, norma que impide al tribunal que dictó una sentencia definitiva o
interlocutoria alterarla o modificarla en manera alguna, por cuanto el tribunal a quo no ha
modificado resolución alguna, y se limitó a rechazar la pretensión del demandante por las
razones que expuso en la sentencia.

Tampoco se divisa infracción alguna a lo que dispone el artículo 1562 del Código Civil,
norma que guarda relación con la interpretación de los contratos y no con el contenido de
una conciliación a que llegaron las partes, donde la discusión no estuvo dirigida al análisis
de sus diversas cláusulas.

496
FICHA 25

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Contrato de transacción cumple con requisitos de existencia de derechos dudosos entre las
partes y las concesiones recíprocas entre las mismas

Fecha: 10/05/2012

Rol: 12116-2011

Partes: Aceros Patricio Rozas Gallardo EIRL con Steel Ingeniería S.A.

Cita online: 60737

SUMARIO

De lo antes expuesto, se colige que, además de reunir todos los requisitos comunes a los
contratos, la transacción debe cumplir con dos elementos o requisitos propios:

1) Existencia de un derecho dudoso, es decir, existencia o perspectiva de un litigio. Debe


existir un derecho controvertido o susceptible de ser controvertido. Al respecto Vodanovic
indica que "la incertidumbre no es necesario que sea objetiva, es decir compartida por
todos, sino puramente subjetiva, o sea, basta que la duda esté en el espíritu de los sujetos en
pugna; es suficiente que ellos no estén totalmente seguros del derecho que pretenden"
(Vodanovic, op. cit., p. 12).

Y sobre lo anterior escribe atinadamente un autor español "Se dice que presupuesto del
contrato es una relación jurídica dudosa (res dubia) o al menos tenida por tal por las partes.
Duda que da lugar a la controversia al creerse cada una con derechos que la otra le niega.
Pero no cabe excluir que aun de mala fe, una parte sepa cuál es la verdad de la cuestión
(que externamente parece dudosa), o que lo sepan ambas, pero ocurriendo que —de
cualquier manera— el favorecido por la apariencia dudosa exige concesiones a la otra para
renunciar a reclamaciones" ( ALBADALEJO , Manuel, Derecho Civil II. Derecho de
Obligaciones, Edisofer, Madrid, 2008, p. 848).

2) Que las partes se hagan concesiones recíprocas. Lo anterior no significa que las partes
renuncien de igual forma a sus pretensiones, sino que cada una de ellas renuncie aunque sea
a una mínima parte de ellas, dado que el principio de fondo que regula la materia es que
ninguna de las partes resulte totalmente victoriosa o vencida En otras palabras, la ausencia
de mutuas concesiones o recíprocos sacrificios, implica la renuncia de un derecho o la
remisión de una deuda, es decir, un modo de extinguir las obligaciones, una convención
que no es un contrato.

497
Siguiendo la argumentación expuesta en los considerandos anteriores y enfrentados los
presupuestos aludidos con el contrato cuya nulidad se persigue, no puede sino concluirse
que la transacción suscrita por las partes cumple todos y cada uno de los requisitos
enunciados, razón por la cual la pretensión de la actora no puede prosperar. En efecto, y en
cuanto interesa al recurso en examen, es evidente —como acertadamente lo concluyeron
los jueces del mérito— que ha existido un derecho dudoso que justificó la suscripción del
contrato cuestionado, así como también la constatación de concesiones recíprocas entre
ambos al adoptar el acuerdo en los términos que quedaron finalmente allí plasmados.

498
FICHA 26

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Transacción es un contrato voluntario en que los litigantes convienen y ajustan acerca de


algún punto dudoso o litigioso. Transacción debe cumplir con los requisitos generales de
todo contrato

Fecha: 18/06/2012

Rol: 2264-2012

Partes: Saavedra Alarcón Gilda con Zúñiga Carrasco Leonardo

Cita online: 61373

SUMARIO

1. La transacción es un contrato voluntario en que los litigantes convienen y ajustan


acerca de algún punto dudoso o litigioso, decidiéndole mutuamente a su voluntad. Se
pueden mencionar entre sus principales particularidades, que debe recaer sobre cosa
dudosa, de modo que será nula si cualquiera de los contrayentes sabe que no tiene ningún
derecho, como igualmente si haciéndose sobre cosa puesta en litigio, se había ya dado y
pasado en autoridad de cosa juzgada la sentencia; ha de ser, además, onerosa y no gratuita,
de manera que los transigentes se hagan concesiones o sacrificios recíprocos, sin lo cual no
sería transacción sino renuncia —transactio enim, nullo dato, vel retento aut promisso,
minime procedit—; no se entiende referida sino precisamente a las cosas que se expresan;
tiene fuerza de cosa juzgada; no puede pactarse sino por los que tengan capacidad para
enajenar; no se admite transigir sobre el estado civil de las personas, pero sí sobre sus
consecuencias patrimoniales.

2. La transacción, para producir los efectos queridos por el legislador, debe cumplir con
los requisitos generales de todo contrato, lo que supone la capacidad de las partes,
consentimiento, objeto y causa; exigencias que se han tenido por cumplidas por los jueces
de alzada, al señalar que "la transacción celebrada por las partes de este juicio, con fecha 21
de octubre de 2004, es plenamente válida de conformidad con lo dispuesto en el artículo
2446 del Código Civil...".

499
FICHA 27

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Rancagua

Obligación de pago de bono de retiro voluntario de caso en comento es pura y simple y no


procede considerarla un adelanto de suma mayor

Fecha: 23/03/2012

Rol: 5-2012

Cita online: 59690

SUMARIO

En efecto, como lo copia el propio recurso, aquel plan de retiro voluntario del año 2007
ofrecía el "Pago de un bono compensatorio equivalente al monto bruto de los bonos que se
entregarán por término de Negociación Colectiva Anticipada 2007". Es decir, allí sí que se
decía, en forma expresa, que el beneficio sería equivalente a esa bonificación futura. Por
ende, su monto no estaba predeterminado y naturalmente se establecería, devengándose la
obligación, cuando se acordara ese bono futuro. Si esa es la redacción de aquella cláusula, y
otra tan distinta la que ahora nos ocupa, es contario a la lógica que les demos a ambas el
mismo sentido y alcance. Las frases que dicen cosas distintas y hasta opuestas, no pueden
significar lo mismo. Nótese que en aquella cláusula del año 2007 no se pactaba ninguna
suma como beneficio compensatorio. La cantidad quedaba indeterminada, porque estaba
ligada al resultado de la futura negociación colectiva. Aquí, se pactó en forma clara y
expresa un pago de seis millones de pesos. Nótese, enseguida, que en el año 2007 se dijo
que se pagaría "el monto bruto" de los bonos futuros. Es decir, se enlazó el beneficio
directamente con el valor de aquel bono futuro. Aquí, eso no se hizo en absoluto, y no se
encuentra una sola una palabra sobre alcanzar o completar el monto que llegue a acordarse
para ese bono futuro. En el caso del año 2007 la obligación de (demandada) era
condicional: si no se pagaba bono por la futura negociación colectiva, no habría nada que
pagar a los trabajadores retirados. En el caso que nos ocupa, la obligación es pura y simple
y nace de inmediato, plenamente determinada: deben pagarse seis millones de pesos, con
total independencia de lo que pase en aquella negociación colectiva futura. Por lo demás la
razón de la diferencia es también clara y la desliza el propio recurso: en el año 2007 el
plazo para renunciar expiraba 24 horas antes del cierre de la Negociación Colectiva
Anticipada. En el caso que nos interesa el acuerdo se celebró el 1 de septiembre de 2010 y
los finiquitos terminaron de suscribirse en marzo de 2011, en tanto que la negociación
colectiva terminó en abril de 2011. Es decir, la situación no era la misma, pero por sobre
todo, los términos del acuerdo son radicalmente diferentes, lo que demuestra que no hay
manera de interpretar el del año 2010 como si dijera lo mismo que el del año 2007. Antes al
contrario, precisamente porque no se dice lo mismo, porque no se quiso pactar lo que se
pactó en el año 2007 y se usaron otros términos, otra fórmula, otro tipo de obligación, otra

500
forma de determinar la misma, no tienen razón los demandantes cuando quieren equiparar
los dos acuerdos, de suerte que el juez que concluyó tal cosa no infringió norma alguna de
interpretación de contratos.

Establecido lo anterior, cae el recurso por su base, pues no pudieron ser infringidas
ninguna de las demás normas cuya vulneración reclama. Desde, luego, los trabajadores no
renunciaron a ningún derecho en suspenso, con relación a lo que nos ocupa, porque al cesar
en sus contratos no había nacido ningún derecho derivado de la negociación colectiva
futura ni se pactó ninguna obligación condicional, de manera que nada tiene que hacer aquí
el artículo 12 del Código Civil. Desde luego, además, no existió jamás aquí una condición
suspensiva, ni de ninguna clase, por lo que no pudo infringirse el artículo 1479 del mismo
Código. La obligación de pagar seis millones de pesos como compensación por no poder
participar en la negociación colectiva futura, era pura y simple y no se ligaba ni a la
efectividad de devengarse bono alguno, ni a su monto. No está demás aclarar que contra lo
que sostuvo el recurrente, jamás el fallo a quo admitió que existiera tal obligación
condicional. El motivo vigésimo de esa sentencia lo que hace es comenzar refiriéndose a la
tesis de los actores, pero no hacerla suya. Antes al contrario, cuando allí mismo argumenta
que el monto acordado y pagado en cada finiquito no contempla saldos o montos
pendientes, está diciéndonos que no hay tal condición suspensiva, pues de lo contrario
necesariamente tendrían que estar contemplados, siquiera de manera implícita, saldos
futuros y eventuales.

501
FICHA 28

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Remuneraciones, traspaso sistema municipal. Ajuste, renuncia plazo. Pago asignación


zona, reconocimiento. Complemento adicional por zona, alcance. Estatuto docente,
aplicación

Fecha: 26/10/1998

Partes: Ricardo Hernán Prado Riquelme; Otros con Ilustre Municipalidad de Concepción

Rol: 2352-1997

Cita online: CL/JUR/2002/1998; 15544

SUMARIO

La sentencia establece que la recurrente ha renunciado al plazo para ajustar las


remuneraciones del profesorado traspasado al sistema municipal sin señalar ningún acto
que hiciera suponerlo, toda vez que lo reconocido es el pago de lo que habría correspondido
a la asignación de zona que ya no regía para los profesores traspasados, pago que nada tiene
que ver con el complemento adicional por zona que incorporó el nuevo Estatuto Docente.

502
FICHA 29

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Conciliación. Aplicación errónea del derecho. Normas de transacción. Corrección

Fecha: 06/08/2003

Partes: Francisco Rivas Kriechbaum con Josef Krause Niclas

Rol: 4008-2002

Cita online: CL/JUR/2368/2003; 28424

SUMARIO

Si la conciliación, sólo refiere que el actor debe pagar a demandado, una suma
determinada, debe ello estimarse como si hubiere sido ordenado por una sentencia
definitiva, de modo que no pudieron los Jueces del mérito, sin cometer el error de derecho
denunciado, aplicar la norma del artículo 2458 del Código Civil para corregir el supuesto
error de cálculo, pues dicha disposición está referida a la transacción, esto es, al contrato
definido en el artículo 2446 del Código Civil y no a la conciliación que se produce en el
juicio, de conformidad con las disposiciones de los artículos 262 a 268 del Código de
Procedimiento Civil. Y aun en el evento que dicha disposición fuere aplicable al caso sub
lite, que no lo es, tampoco podría corregirse la conciliación referida, toda vez que ésta no
contiene ningún dato aritmético que permita sostener a los Jueces del Fondo que ha habido
un error de cálculo, como está dicho, sólo señala la obligación de pagar una parte a la otra
una determinada suma, sin expresar datos numéricos que las haya llevado a dicha cifra. Mal
pueden los jueces de las respectivas instancias, en consecuencia, ordenar corregir tal
conciliación. (Considerandos 4º y 5º sentencia de casación, Corte Suprema, considerandos
3º y 4º sentencia de reemplazo, Corte Suprema)

503
FICHA 30

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Temuco

Transacción constituye un equivalente jurisdiccional que no requiere aprobación por el


tribunal que conoce del juicio

Fecha: 05/04/2012

Rol: 1242-2011

Cita online: 60005

SUMARIO

Resulta inconcuso que el demandado se encontraba en mora de cumplir su obligación;


mora que no purgada por la supuesta mora del acreedor (que se hizo consistir en el no
desistimiento de una demanda), como quiera que tal voluntad del acreedor se expresó en la
escritura de transacción antes aludida. Como es sabido, la transacción tiene por fin terminar
extrajudicialmente un litigio pendiente o precaver uno eventual (art. 2446 del Código del
ramo —Código Civil—); y que conforme al art. 2460 de dicho cuerpo de leyes, produce
efecto de cosa juzgada. Luego, como ha sido reconocido por la doctrina, constituye un
equivalente jurisdiccional que no requiere aprobación por el tribunal que conoce del juicio
(como ocurre, en cambio, con el avenimiento); de lo que sigue que es innecesario, a fin de
que produzca los efectos que le son propios, que se formule el acto procesal a que se refiere
el art. 148 del Código de Procedimiento Civil, siendo en tal caso el desistimiento un acto
inane, del momento que ya el litigio concluyó por la transacción, con el efecto antes
señalado.

504
FICHA 31

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Falta de influencia del error en lo dispositivo del fallo. Ley general de urbanismo y
construcciones. Transacción. Indemnización de perjuicios. Contrato de construcción de
casa

Fecha: 27/04/2000

Partes: Mario Cáceres Muñoz con Enrique Preusser Aguilera

Rol: 3532-1999

Cita online: CL/JUR/3582/2000; 16729

SUMARIO

La excepción de prescripción será rechazada por desprenderse con toda claridad del
escrito de demanda que las indemnizaciones, que por ella se cobran, emanan de la
responsabilidad que a éste corresponde en su calidad de constructor de la vivienda
encomendada por el demandante, acción que de acuerdo con lo dispuesto en el artículo 19
de la Ley de Urbanismo y Construcciones, que invoca, prescribe en cinco años contados de
la fecha de la recepción definitiva de la obra por parte de la Dirección de Obras de la
Municipalidad. A similar conclusión se llega respecto de la excepción de transacción
también formulada, por la demandada, toda vez que el título que le sirve de fundamento
carece de los elementos fundamentales que la integran. En efecto, de acuerdo a la
definición que de ella se hace en el artículo 2446 del Código Civil, la transacción es un
contrato y no un modo de extinguir obligaciones y, como tal, además de los requisitos
comunes a todo contrato debe reunir los que le son propios: existencia o perspectiva de un
litigio y que las partes se hagan concesiones recíprocas. En la especie, basta leer la
declaración jurada en cuestión para darse cuenta que no cumple las exigencias indicadas
puesto que a la fecha de su otorgamiento no existía litigio ni la perspectiva del que ahora se
pretende poner término en virtud de ella, como tampoco se advierten las concesiones que se
hacen las partes. La ley da cabida a la indemnización de perjuicios en tres situaciones
fundamentales: inejecución de la obligación, cumplimiento imperfecto y cumplimiento
atrasado (art. 1556 del Código Civil). Las dos primeras dan lugar a la indemnización
compensatoria, siendo requisito indispensable de todas ellas: que se haya causado un
perjuicio al acreedor y que la infracción sea imputable al deudor en grado de culpa a dolo.
Sin perjuicio de lo que se dirá más adelante, es un hecho de la causa que el demandante
efectuó los desembolsos por los conceptos que señala. Sin embargo, dado el carácter
compensatorio de la indemnización que se solicita, sólo presenta tal condición los gastos en
que incurrió el actor por concepto de las costas del juicio, ya que el desembolso por la
compra del terreno erróneamente ocupado, que se vio en la necesidad de adquirir, no

505
constituye un detrimento en su patrimonio sino más bien un incremento del mismo, toda
vez que al aumentar la superficie de su propiedad acrecienta su valor. No obstante lo dicho
respecto de los gastos del litigio, es del caso advertir que éstos pudieron evitarse, puesto
que, de acuerdo a la declaración jurada, el demandante tuvo conocimiento del error
cometido por lo menos seis meses antes de que se iniciara el juicio reivindicatorio en su
contra. En cuanto a la imputabilidad del demandado en relación con el error cometido, de
las probanzas rendidas para el efecto, cobra especial importancia la declaración jurada
vertida por ambas partes en el documento acompañado por ambos litigantes, cuyas firmas
aparecen autorizadas ante notario, circunstancias que le otorga valor de plena prueba. En
efecto, de acuerdo con dicho instrumento los litigantes, junto con reconocer que en el
deslinde sur de la propiedad del demandante se produjo un desfase de tres metros entre el
muro cortafuegos de la casa allí construida con el límite del terreno vecino, separación que
se prolonga en todo el deslinde en la medida que se señala, asumen toda la responsabilidad
de cualquier problema que se presente a futuro en relación con los deslindes en el lado sur
de la propiedad. De esta manera el actor se hizo partícipe del descuido que importa la
situación antes descrita, el que conforme a las pericias evacuadas, produjo el
desplazamiento de la vivienda hacia el costado norte, invadiendo parte del terreno vecino
(lote 44), negligencia en la que no podía incurrir atendida la naturaleza del contrato
celebrado con el demandado. En efecto, el contrato de construcción de un casa se encuentra
regulado por las normas generales de todo contrato y específicamente por las normas del
contrato de arrendamiento contenidas en el Título XXVI del Código Civil, particularmente
en las contempladas en el párrafo 8º destinado a los contratos para la confección de una
obra material (artículos 1996 a 2005). Entre las primeras conviene destacar el artículo 1547
de dicho cuerpo legal en cuanto hace responsable a las partes de la culpa leve en los
contratos que se hacen para beneficio recíproco, como el de autos. Entre las segundas el
artículo 1999, en cuanto prescribe que habrá lugar a la reclamación de perjuicios, según las
reglas generales de los contratos siempre que por una o por otra parte no se haya ejecutado
lo convenido. Los artículos 2000, 2003 y 2004, en cuanto establecen responsabilidades
tanto para el que ordenó la obra como para el que la confecciona. Para el primero, por los
vicios del suelo, y para el arquitecto, por los vicios de los materiales y, en general, por los
defectos de la construcción misma, como se desprende además de lo prescrito en el artículo
18 de la Ley de Urbanismo y Construcciones y la Ordenanza respectiva. De todas ellas es
posible colegir que, sobre el que encargó la obra, (demandante), también pesaba la
responsabilidad relacionada con el emplazamiento de ésta, (la vivienda) dentro los límites
del terreno que entregó al profesional para su construcción y que debía conocer, como lo
reconoció posteriormente en el documento que ha sido objeto de la consideración de esta
Corte. Resultando, de todo lo antes expuesto, que si bien existió algún perjuicio para el
actor, éste pudo ser evitado; como asimismo que el error de emplazamiento de la vivienda
también pudo ser eludido por éste empleando un mínimo cuidado, la demanda de autos no
puede prosperar. (Sentencia Corte de Apelaciones)

Establecido como un hecho de la causa que el propio demandante asumió toda la


responsabilidad de cualquier problema que a futuro se presentara en relación con los
deslindes del terreno, convalidando, con ello, la actuación del arquitecto demandado, no
cabe sino concluir que el actor se encontraba inhabilitado para demandar un
incumplimiento contractual por dicho motivo. En consecuencia, el recurso no puede
prosperar puesto que sus argumentos se elaboran sobre la circunstancia de encontrarse
506
probado el error cometido por el demandado en las mediciones de los deslindes del sitio,
circunstancia que carece de influencia en la decisión del fallo, el que mantiene su sustento
en el hecho indicado en la primera parte de este fundamento, y que no fue atacado por el
recurrente; por ende, la casación en estudio adolece de manifiesta falta de fundamento.
(Considerando 2º de la Sentencia de la Corte Suprema)

507
FICHA 32

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de San Miguel

Demanda se notificó una vez cumplido el plazo de cinco años en que indefectiblemente
prescribe la obligación que se intenta hacer cumplir

Fecha: 02/01/2012

Rol: 1249-2011

Cita online: 57472

SUMARIO

En relación a la prescripción alegada por la demandada y que fue rechazada por el juez
de la instancia, lo que motivó el acogimiento parcial de la demanda de autos, al estimar
legalmente probada la existencia de la obligación y que, correspondiéndole al demandado
acreditar su extinción, conforme lo ordena el artículo 1698 del Código Civil, éste no
acreditó que la obligación se encontraba prescrita, rechazando dicha excepción. Decisión la
anterior que este Tribunal de alzada, no comparte.

En efecto, el demandado al contestar la demanda a fojas 21, en la oportunidad que


prescribe la parte final del inciso 1º del artículo 310 del Código de Procedimiento Civil,
opuso la excepción perentoria de prescripción extintiva, fundado en que la obligación cuyo
cumplimiento se pretende se hizo exigible a partir del 21 de octubre de 2004, fecha en la
que por escritura pública fue suscrita la transacción entre las partes y al momento de
interponerse la acción de autos el 16 de enero de 2010, y más aún al notificarse dicha
acción el 20 de marzo del año 2010, había transcurrido en exceso el término de cinco años
que contempla el inciso 1º del artículo 2515 del Código Civil.

De conformidad con lo dispuesto en el inciso 2º del artículo 2514 del Código Civil, el
término de prescripción de la acción ordinaria, cuyo es el caso de aquélla que emana del
contrato de transacción, materia del litigio, se cuenta desde que la obligación se haya hecho
exigible. Ese término, de acuerdo al inciso 1º del artículo 2515 del mismo cuerpo legal, es
de cinco años.

En este contexto, habiéndose hecho exigible la obligación cuyo cumplimiento se


persigue el 21 de octubre de 2004 —según se indicó en el motivo que antecede—, la acción
de cumplimiento prescribió indefectiblemente transcurridos cinco años desde esa fecha,
pues la demanda se notificó legalmente al demandado recién el 20 de marzo de 2010, según
consta del atestado receptorial de fojas 10, sin que la demandante acreditara de alguna
forma válida, haber ejercido las acciones pertinentes o que los plazos se habían
interrumpido de conformidad a lo dispuesto en el artículo 2518 del Código Civil.

508
FICHA 33

ANTECEDENTES DEL FALLO

Juzgado del Trabajo

Suscripción de finiquito posterior a presentación de demanda equivale a transacción que


pone término al litigio

Fecha: 24/11/2011

Partes: Jorge Eduardo Parra Valdebenito con Ideal S.A.

Rol: O-3385-2011

Cita online: CL/JUR/9611/2011; 59920

SUMARIO

Que teniendo en consideración que el artículo 2446 del Código Civil señala que la
transacción es un contrato en que las partes terminan extrajudicialmente un litigio
pendiente, o precaven un litigio eventual, el finiquito celebrado por las partes —dado que
se suscribió con posterioridad a la presentación de la demanda y a la notificación de la
misma— representa la solución a las controversias entre las partes. Que sin perjuicio de lo
razonado precedentemente, vale hacer la mención de que el finiquito conforme señala la
doctrina es una convención que consta en un instrumento privado suscrito por el empleador
y ratificado por el trabajador ante un ministro de fe, en el que las partes declaran el término
de la relación laboral y el cumplimiento y pago o forma de pagar las obligaciones de dinero
y las cotizaciones previsionales que originan la terminación del contrato de trabajo, sin
perjuicio de las excepciones o reservas con que algunas de las partes lo hubiere suscrito y
con conocimiento de la otra. Del mismo modo la jurisprudencia refiere que "el finiquito
legalmente celebrado se asimila en su fuerza a una sentencia firme o ejecutoriada y provoca
el término de la relación laboral en las condiciones señaladas por el mismo siempre que se
cumplan las exigencias que para su celebración la ley exig e " . Que se debe tener en
consideración que no se ha impugnado la validez del finiquito incorporado, del examen del
mismo se advierte que cumple cabalmente con lo dispuesto en el artículo 177 del Código
del Trabajo, sin que se registre reserva de derechos de ninguna especie, por lo demás las
partes acordaron en la referida convención que nada se adeudaba por la empleadora.

509
FICHA 34

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Concepción

No habiéndose discutido si finiquito reúne requisitos establecidos en la ley corresponde


otorgarle pleno poder liberatorio de modo que incurre en vicio sentencia que no lo
establece así

Fecha: 04/06/2012

Rol: 71-2012

Cita online: 61150

SUMARIO

Nuestra Excelentísima Corte Suprema ya ha decidido al respecto y se ha asentado que el


finiquito legalmente celebrado se asimila en su fuerza a una sentencia firme o ejecutoriada
y provoca el término de la relación en las condiciones que en él se consignan. Tal forma de
dar por finalizada la relación laboral, de acuerdo a la transcrita norma contenida en el
artículo 177 del Código del Trabajo, debe reunir ciertas exigencias. En efecto, debe constar
por escrito y, para ser invocado por el empleador, debe haber sido firmado por el interesado
y alguno de los Ministros de Fe citados en esa disposición. Además, se ha agregado a esos
requisitos la formalidad conocida como la ratificación, es decir, el ministro de fe actuante
debe dejar constancia, de alguna manera, de la aprobación que el trabajador presta al
acuerdo de voluntades que se contiene en el respectivo instrumento. Además, en el
finiquito, debe constar, desde el punto de vista sustantivo, el cabal cumplimiento que cada
una de las partes ha dado a las obligaciones emanadas del contrato laboral o la forma en
que se dará satisfacción a ellas, en caso que alguna o algunas permanezcan pendientes.

En este orden de ideas, es dable asentar que como convención, es decir, acto jurídico que
genera o extingue derechos y obligaciones, que se origina en la voluntad de las partes que
lo suscriben, es vinculante para quienes concurrieron a otorgarlo dando cuenta de la
terminación de la relación laboral, esto es, a aquéllos que consintieron en finalizarla en
determinadas condiciones y expresaron ese asentimiento libre de todo vicio y sólo en lo
tocante a ese acuerdo, es decir, es factible que una de las partes manifieste discordancia en
algún rubro, respecto al cual no puede considerarse que el finiquito tenga carácter
transaccional, ni poder liberatorio. En otros términos el poder liberatorio se restringe a todo
aquello en que las partes han concordado y no se extiende a los aspectos en que el
consentimiento no se formó.

510
En la especie, existió consentimiento y poder liberatorio en los aspectos que formaron
parte de la relación laboral extinguida, y es esa la interpretación que debe darse al acuerdo a
que llegaron los litigantes, en su oportunidad, sin que resulte legítimo cuestionar el
consentimiento formado en esa ocasión y el cual no mereció reproche alguno, produciendo
todos los efectos que le son propios en el presente juicio, no pudiendo tampoco restársele
poder liberatorio tomando en consideración otras circunstancias, ni aun a pretexto de
valorar conforme a la sana crítica el conjunto de probanzas aportadas a la causa, por cuanto
ello implica desconocer la expresa manifestación de voluntad de las partes, prestada
válidamente.

En consecuencia, no habiéndose discutido que el finiquito invocado por ambas partes


reúne los requisitos analizados, esto es, autorizado y ratificado ante Ministro de Fe
establecido por la ley y en el cual no consta reserva alguna, corresponde otorgarle pleno
poder liberatorio en relación con los derechos y obligaciones que pudieron emanar de la
relación laboral nacida el 2 de febrero de 1970. Por consiguiente, al decidirse en la
sentencia impugnada en sentido diverso, se ha infringido el artículo 177 del Código del
Trabajo, por equivocada interpretación, error de derecho que ha influido sustancialmente en
lo dispositivo del fallo, en la medida en que condujo a rechazar una parte de las
prestaciones reclamadas por la actora.

511
FICHA 35

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de San Miguel

Se considera que accidente laboral proviene de la prestación de servicios del trabajador


por lo que finiquito tiene poder liberatorio sobre tal materia

Fecha: 18/01/2012

Rol: 414-2011

Cita online: 58028

SUMARIO

El análisis de las normas atingentes al caso revela que si bien el recurrente tiene razón en
entender el finiquito como una especie de convención por medio de la cual se extinguen
obligaciones emanadas del contrato de trabajo, la obligación indemnizatoria por un
accidente del trabajo sí se relaciona directamente con la prestación de servicios por cuanto
le sirve de antecedente directo. Esta aseveración se corrobora con el artículo 5º de la ley
Nº 16.744, el que señala que un accidente del trabajo es toda lesión que una persona sufre a
causa o con ocasión del trabajo, y que le produzca incapacidad o muerte. En este sentido, la
obligación indemnizatoria se deriva directamente de la prestación de servicios, siendo su
fuente en derecho, y en el caso de marras quedaría comprendida en la expresión otros
derechos de origen legal o contractual derivados de la prestación de servicios que se utiliza;

En conclusión de lo anterior, la sentenciadora no incurre en el vicio reclamado por la


recurrente, ya que ha interpretado el finiquito entendiendo lógicamente que una situación
conexa con la prestación de servicios, como lo es la indemnización por un accidente del
trabajo en la que le cabía responsabilidad el empleador según las reglas generales, se halla
dentro de las obligaciones legales derivadas de la prestación de servicios, por lo que pudo
concluir válidamente que se había llegado a un acuerdo sobre el monto de los perjuicios
que debía pagársele al trabajador cesado de sus funciones;

Octavo: Que en lo respecta a la infracción del artículo 184 del Código del Trabajo
anotada por el recurrente, éste lo enlaza a la infracción a las reglas de la sana crítica, sin
abundar en los modos en que se habría incurrido en esta vulneración de derecho, por lo que
se procederá a su examen en conjunto;

Noveno: Que la infracción a las reglas de la sana crítica que estima el recurrente en la
sentencia se darían mediante la infracción a la lógica y las máximas de la experiencia, al
evaluar el finiquito presentado como liberatorio de la obligación de indemnizar por el
accidente del trabajo sufrido por la demandante, señalando que esa indemnización no es
una contraprestación que tenga su origen en la prestación de servicios. Por otra parte, señala

512
que esa consideración errónea lleva a la sentencia a no ser justa ni razonable, al carecer de
consideraciones lógicas y jurídicas que le permitan sostener que el finiquito tenía poder
liberatorio respecto de la obligación indemnizatoria que tiene el empleador por un accidente
del trabajo.

513
FICHA 36

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Reclamo de expropiación, efecto de la transacción. Título de propiedad de inmueble


cuando juicio se termina por transacción. Efecto de la transacción en título de dominio

Fecha: 17/08/2005

Partes: Nora Hansen Anwandter; Gerardo Ernesto Martens Hansen con Fisco de Chile;
Servicio Agrícola y Ganadero

Rol: 3270-2004

Cita online: CL/JUR/6396/2005; 32594

SUMARIO

Aunque el juicio de reclamo contra el proceso de expropiación terminó por efecto de la


transacción, no puede afirmarse que es este contrato el que pasó a ser el título del inmueble,
dejando de serlo la expropiación misma, y que la posesión que sobre dicho inmueble había
adquirido la Cora en virtud de la expropiación cesó y quedó sin efecto como consecuencia
de la referida transacción o avenimiento. (Considerando Trigésimo Cuarto, Corte Suprema)

Además, el no retiro de los fondos es de responsabilidad de los propios afectados, y no


puede alterar la validez del proceso expropiatorio. (Considerando Cuadragésimo Séptimo,
Corte Suprema)

514
CONTRATO DE SERVIDUMBRE

515
CONTRATOS

• TRÁNSITO. ESCRITURA. FORMULARIO 1

En ........., a ... de ........... de ........., comparecen don/ña ................................., de


nacionalidad .........., de profesión ........., estado civil .........., cédula nacional de identidad
número .........., domiciliado en calle ................ número ....., oficina/departamento
número ....., de la comuna de.........., ciudad de .........., en adelante el "constituyente", y
don/ña ................................., de nacionalidad .........., de profesión ..........., estado
civil ........, cédula nacional de identidad número ........, domiciliado en calle ................
número ...., oficina/departamento número ......, de la ciudad de .........., en adelante el
"beneficiario", ambos mayores de edad, quienes acreditaron sus identidades con sus
respectivas cédulas de identidad y expresaron que:

PRIMERO: El beneficiario es dueño del predio, en adelante el "predio dominante",


ubicado en la comuna de .........., provincia de......., de la .......región, inmueble que encierra
una cabida de ....... hectáreas, aproximadamente, y deslinda: NORTE, ........; SUR,........;
ORIENTE,........; y al PONIENTE,.......... La adquirió por tradición que le hizo ................,
sirviendo como título la compraventa (donación, permuta, etc.) contenida en la escritura
pública de fecha ........ de ...... de........ otorgada en la notaría de ........ de don/ña ......... El
título de dominio de la propiedad se encuentra inscrito a fojas ........ número ........ del
Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces de ........ correspondiente al
año ......... El rol de avalúo fiscal de la propiedad otorgado por el Servicio de Impuestos
Internos corresponde al ........ — ........, de la comuna de .........

Cabe señalar que, este predio no tiene salida directa al camino público
denominado .................., por interposición del predio que se individualiza en la cláusula
siguiente.

SEGUNDO: El constituyente es dueño del predio, en adelante el "predio sirviente",


ubicado en la comuna de .........., provincia de......., de la .......región, inmueble que encierra
una cabida de ....... hectáreas, aproximadamente, y deslinda: NORTE, ........; SUR,........;
ORIENTE,........; y al PONIENTE,.......... La adquirió por tradición que le hizo ................,
sirviendo como título la compraventa (donación, permuta, etc.) contenida en la escritura
pública de fecha ........ de ...... de........ otorgada en la notaría de ........ de don/ña ......... El
título de dominio de la propiedad se encuentra inscrito a fojas ........ número ........ del
Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces de ........ correspondiente al
año ......... El rol de avalúo fiscal de la propiedad otorgado por el Servicio de Impuestos
Internos corresponde al ........ — ........, de la comuna de .........

TERCERO: Por el presente contrato, el constituyente, en su calidad de dueño del predio


sirviente, constituye en favor del predio individualizado en la cláusula primera una
servidumbre de tránsito o paso de personas y de vehículos, de manera que los propietarios
del predio dominante, su familia, sus dependientes, sus empleados, y los vehículos de ellos
y de sus visitas, podrán entrar y/o salir del predio, por los caminos interiores del predio

516
sirviente, sin limitación alguna. Dichos caminos son los señalados en un plano que, firmado
por ambas partes, se protocoliza junto a este contrato y se entiende formar parte de él.

CUARTO: El beneficiario paga al constituyente como precio por el uso de los caminos y
a modo de indemnización de los posibles perjuicios, la cantidad ascendente a ....................
pesos. Dicha suma le es pagada al constituyente en este acto de contado y en dinero
efectivo, y a su entera satisfacción.

QUINTO: Todos los gastos de mantención y el cuidado de los caminos, serán de cargo
de ........

SEXTO: Las partes facultan al portador de copia autorizada de la presente escritura para
requerir y firmar las inscripciones y anotaciones que procedan de los respectivos registros
del Conservador de Bienes Raíces que corresponda.

En comprobante, firman ...


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 1, 2, 3 ,4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21,
22,23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31 y 32 del anexo de Jurisprudencia de Servidumbre.

517
• TRÁNSITO. ESCRITURA. FORMULARIO 2

En .................. de ............, a ..... de ............... de ....., ante mí, ......................, notario


público titular de la .......... notaría de este territorio jurisdiccional, con oficio en esta ciudad,
................. número ........, comuna de .............., comparece: don/ña ...................., ........
(nacionalidad), .........(estado civil), .........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad
número ..................y don/ña ..........................., .........(nacionalidad), .......(estado civil), ........
(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ................., ambos en
representación de "................" , sociedad del giro que indica su denominación, rol único
tributario número ................., todos domiciliados en .......... número ........, piso ......, comuna
de ............, en adelante "............" o el "beneficiario"; y don/ña ....................., .........
(nacionalidad), .......(estado civil), .........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad
número ................., domiciliado en .......... número ........ departamento ......, comuna
de ..........., en adelante el "constituyent e " ; los comparecientes mayores de edad, a quienes
conozco por haberme acreditado sus identidades con sus cédulas personales ya referidas y
exponen:

PRIMERO: ................. es dueña del resto no transferido del fundo ........., ubicado en la
comuna de .........., de una superficie de ........ hectáreas aproximadamente y deslinda
especialmente: AL NORTE, ......; AL SUR, .........; AL ORIENTE, ......... y AL PONIENTE,
........... Adquirió ........ derechos en la propiedad por compraventa a don/ña ...................y a
don/ña ..............., según consta de la escritura pública otorgada el ....... de ............ de ......,
en la notaría de ............. de don/ña ............, inscrita a fojas ....... número ....... en el Registro
de Propiedad de ....... del Conservador de Bienes Raíces de ........ Adquirió el ..... restante de
los derechos por aporte en dominio que le hizo "............", según consta de la escritura
pública otorgada el .......de ........ de ...... en la notaría de ............ de don/ña ...............,
inscrita a fojas .......... número ........ en el Registro de Propiedad de ........ del Conservador
de Bienes Raíces de ...........

SEGUNDO: Don/ña ..................... es dueño del inmueble denominado Lote ......, del
plano de subdivisión del fundo ........., ubicado en la comuna de ............, provincia
de .........., región de .........., rol ..........., que tiene una superficie aproximada de ..........
hectáreas, con los siguientes deslindes especiales: a) Porción perteneciente al
fundo ............ : al Norte, .............; al Sur, ..............; al Oriente, ...........; y al
Poniente, ........... b) Porción perteneciente a parcela rol ........... : al Norte, ..............; al Sur,
..........; al Oriente, ...........; y Poniente, ........... Los lotes antes individualizados formaban
parte de los predios rústicos de mayor extensión, denominados fundo "............",
predio ......... y parcela rol ............. Plano de subdivisión y memoria explicativa se
encuentran agregados con los números .............., respectivamente, al Registro de Propiedad
del año .......... Adquirió el predio por compraventa de don/ña .................., por escritura
pública otorgada el ...... de ............ de ............., en la notaría de ............ de
don/ña .................., inscrita a fojas ......... número .......... en el Registro de Propiedad
de ....... del Conservador de Bienes Raíces de .................

TERCERO: Las partes declaran y reconocen que el predio individualizado en la cláusula


primera anterior se encuentra sin comunicación al camino público y que su única

518
comunicación posible, en forma permanente, es hacia el poniente por el camino .............,
que conecta al camino .......... En razón de lo anterior y de conformidad con lo dispuesto en
el artículo ochocientos cuarenta y siete del Código Civil, por este acto don/ña ................
constituye servidumbre de tránsito voluntaria, amplia, irrestricta, irrevocable y perpetua, en
favor del predio mencionado en la cláusula primera.

CUARTO: El predio sirviente es el individualizado en la cláusula segunda. La franja


gravada con la servidumbre tiene una superficie de ....... metros cuadrados, un ancho
de ....... metros y un largo de ........ metros y se grafica y deslinda en el plano que firmado
por las partes, se protocoliza con esta misma fecha y en esta notaría bajo el número ........

QUINTO: El gravamen que por este acto se establece comprende el derecho del o de los
predios beneficiarios de transitar con todo tipo de vehículos y animales por la franja
gravada con la servidumbre, sin limitación de ningún tipo, el derecho de construir y
mantener el camino correspondiente y de ejecutar las obras de arte que sean necesarias para
el adecuado ejercicio de la servidumbre. El gravamen comprende la prohibición de
construir edificaciones sobre la franja singularizada en la cláusula anterior de modo que no
se entorpezca el ejercicio de la servidumbre. Se comprende asimismo en el gravamen
impuesto la obligación de permitir la revisión y reparación de las obras y el derecho de paso
y tránsito a través de la franja gravada con la servidumbre.

SEXTO: El precio de constitución de la servidumbre es la cantidad de ...... pesos, que se


pagan en este acto, al contado y en dinero efectivo.

SÉPTIMO: El Constituyente renuncia a las acciones resolutorias que pudieran ser


pertinentes.

OCTAVO: Uno) De conformidad con lo dispuesto en el artículo ochocientos ochenta y


tres del Código Civil, don/ña ................ reconoce que la servidumbre que se constituye por
el presente instrumento ha beneficiado y beneficia al predio .............., cuya
individualización es la siguiente: fundo .............. con una superficie total de ........ hectáreas
más o menos, y formado por ......... porciones que separadamente miden y deslindan:
A) Lote número ......... de ......... hectáreas deslinda: NORTE; ...........; SUR; .............;
ORIENTE; ............; y PONIENTE; ............ Hijuela número ......., con una superficie
de .............. hectáreas, deslinda: NORTE; ............; SUR; ............ ORIENTE; ............; y
PONIENTE; ......... Hijuela o fundo "........." con una cabina de ........... hectáreas más o
menos deslinda: NORTE; ..........; SUR; ............; ORIENTE, ............; y
PONIENTE; ............. y B) Hijuela del fundo ............ de una superficie de ............ hectáreas
y deslinda: NORTE ..............; SUR ...........; ESTE, .........; OESTE, .......... El predio se
encuentra inscrito a fojas ........ número ....... en el Registro de Propiedad del año ....... y a
fojas ....... número ......... en el Registro de Propiedad del año .........., ambas del
Conservador de Bienes Raíces de ......... Dos) Para todos los efectos legales y en especial,
para los efectos de lo dispuesto en el artículo ochocientos cincuenta del Código Civil,
don/ña ................ declara que la servidumbre que se constituye por el presente instrumento
se entenderá que beneficia a cualquier porción del predio sirviente que requiera conexión al
camino público, para el caso que éste en el futuro se subdivida.

519
NOVENO: Las partes facultan irrevocablemente al portador de copia autorizada de la
presente escritura para requerir y firmar en el Conservador de Bienes Raíces respectivo las
inscripciones, subinscripciones y anotaciones que sean procedentes. Asimismo, las partes
confieren mandato especial a los abogados señores(as) ............... y ............ para que
actuando individual e indistintamente y en representación de ambas otorguen las escrituras
complementarias que fueren necesarias, rectificando deslindes, descripciones, citas de
títulos o escrituras con el solo fin de que el Conservador de Bienes Raíces pueda practicar
las inscripciones y anotaciones que fueran procedentes.

DÉCIMO: Los gastos notariales de protocolización, de inscripción y cualquier otro que


demande el presente contrato será de cargo de ............

UNDÉCIMO: Para todos los efectos de este contrato, las partes fijan su domicilio en la
ciudad de ............ y se someten a la jurisdicción de sus tribunales de justicia.

DUODÉCIMO: Como consecuencia de la servidumbre voluntaria que se constituye y


reconoce en virtud del presente instrumento, "..............." se desistirá o retirará la demanda
de constitución y ejercicio de servidumbre presentada contra los
señores(as) ............, ................, ............ y ........... en el juzgado de letras de ..........., rol
número ...........

Personería . La personería de los señores(as) .............. y ............... para representar


a ................, consta de la escritura pública otorgada el ........ de ......... de ..........., en la
notaría de ............ de don/ña .................. Las personerías no se insertan por ser conocidas de
las partes y por haberlas tenido a la vista el notario que autoriza. Minuta redactada por el
abogado don/ña .................... En comprobante y previa lectura firman los comparecientes la
presente escritura.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver Fichas Nºs. 1, 2, 3 ,4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22,
23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31 y 32 del anexo de Jurisprudencia de Servidumbre.

520
• MEDIANERÍA Y VISTA. RECÍPROCAS. ESCRITURA. FORMULARIO

En ........., a ... de ........... de........., comparecen don/ña ..............................., de


nacionalidad .........., de profesión ........., estado civil .........., cédula nacional de identidad
número .........., domiciliado en calle ................ número ....., oficina/departamento
número ....., de la comuna de ........, ciudad de .........., y don/ña ............., de
nacionalidad .........., de profesión ..........., estado civil ........, cédula nacional de identidad
número ........, domiciliado en calle ........... número ...., oficina/departamento número ......,
de la comuna de........, ciudad de .........., ambos mayores de edad, quienes acreditaron sus
identidades con sus respectivas cédulas de identidad y expresaron que:

PRIMERO: Don/ña ...................... es dueño del predio ubicado en la comuna de ..........,


provincia de......., de la .......región, inmueble que encierra una cabida de ....... hectáreas,
aproximadamente, y deslinda: NORTE, ...........; SUR, ............; ORIENTE, ..............; y al
PONIENTE, ......... La adquirió por tradición que le hizo ................, sirviendo como título
la compraventa (donación, permuta, etc.) contenida en la escritura pública de fecha ........ de
...... de........ otorgada en la notaría de ........ de don/ña ......... El título de dominio de la
propiedad se encuentra inscrito a fojas ........ número ........ del Registro de Propiedad del
Conservador de Bienes Raíces de ........ correspondiente al año ......... El rol de avalúo fiscal
de la propiedad otorgado por el Servicio de Impuestos Internos corresponde al ........
— ........, de la comuna de ........

SEGUNDO: A su vez, don/ña ...................., es dueño del predio, ubicado en la comuna


de .........., provincia de......., de la .......región, inmueble que encierra una cabida de .......
hectáreas, aproximadamente, y deslinda: NORTE,........; SUR,........; ORIENTE, ........; y al
PONIENTE,......... La adquirió por tradición que le hizo ................, sirviendo como título la
compraventa (donación, permuta, etc.) contenida en la escritura pública de fecha ........
de ...... de........ otorgada en la notaría de ........ de don/ña ......... El título de dominio de la
propiedad se encuentra inscrito a fojas ........ número ........ del Registro de Propiedad del
Conservador de Bienes Raíces de ........ correspondiente al año ......... El rol de avalúo fiscal
de la propiedad otorgado por el Servicio de Impuestos Internos corresponde al ........
— ........, de la comuna de .........

TERCERO: Por este acto, los dueños de los predios individualizados en las cláusulas
primera y segunda, constituyen servidumbres recíprocas, gratuitas y perpetuas de
medianería en favor de ambos predios, de manera que el muro divisorio entre ambas
propiedades afectará a cada predio, los que serán dominantes y sirvientes recíprocamente,
cabe señalar que, el muro referido se construirá a expensas comunes en la línea divisoria de
ambos predios. Igualmente, se constituye una servidumbre de luz y vista, con iguales
características, por lo que los balcones y ventanas de los edificios que eventualmente se
podrían construir en ambos terrenos deberán quedar a una distancia mínima de .............
metros del muro divisorio, en las siguientes condiciones: ............

CUARTO: Las partes convienen que la construcción del muro se iniciará el mes
de ................ próximo, a más tardar.
521
QUINTO: Las partes facultan al portador de copia autorizada de la presente escritura
para requerir y firmar las inscripciones y anotaciones que procedan de los respectivos
registros del Conservador de Bienes Raíces que corresponda.

En comprobante, firman ...


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 9, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47 y 48 del
anexo de Jurisprudencia de Servidumbre.

522
• LUZ Y VISTA. RECÍPROCAS. ESCRITURA. FORMULARIO

En ......., a ... de ......... de........., comparecen don/ña .........., de nacionalidad ..................,


de profesión ........., estado civil .........., cédula nacional de identidad número ..........,
domiciliado en calle ................ número ....., oficina/departamento número ....., de la comuna
de......., ciudad de .........., y don/ña ............., de nacionalidad .........., de profesión ...........,
estado civil ........, cédula nacional de identidad número ........, domiciliado en
calle ............... número ...., oficina/departamento número ......, de la comuna de ...........,
ciudad de .........., ambos mayores de edad, quienes acreditaron sus identidades con sus
respectivas cédulas de identidad y expresaron que:

PRIMERO: Don/ña ........................................... dueño del predio ubicado en la comuna


de .........., provincia de......., de la .......región, inmueble que encierra una cabida de .......
hectáreas, aproximadamente, y deslinda: NORTE,........; SUR,........; ORIENTE,........; y al
PONIENTE,.......... La adquirió por tradición que le hizo ................, sirviendo como título
la compraventa (donación, permuta, etc.) contenida en la escritura pública de fecha ........ de
........ de........ otorgada en la notaría de ........ de don/ña ..................................... El título de
dominio de la propiedad se encuentra inscrito a fojas ........ número ........ del Registro de
Propiedad del Conservador de Bienes Raíces de ........ correspondiente al año ......... El rol
de avalúo fiscal de la propiedad otorgado por el Servicio de Impuestos Internos
corresponde al ........ — ........, de la comuna de ........

SEGUNDO: Por otra parte, don/ña ........................................, es dueño del predio


ubicado en la comuna de .........., provincia de......., de la ....... región, inmueble que encierra
una cabida de ....... hectáreas, aproximadamente, y deslinda: NORTE,........; SUR,........;
ORIENTE,........; y al PONIENTE,.......... La adquirió por tradición que le hizo ................,
sirviendo como título la compraventa (donación, permuta, etc.) contenida en la escritura
pública de fecha ........ de ...... de........ otorgada en la notaría de ........ de
don/ña ............................ El título de dominio de la propiedad se encuentra inscrito a
fojas ........ número ........ del Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces
de ........ correspondiente al año ......... El rol de avalúo fiscal de la propiedad otorgado por el
Servicio de Impuestos Internos corresponde al ........ — ........, de la comuna de ........

TERCERO: Por este acto, los dueños de los predios individualizados en las cláusulas
primera y segunda, constituyen servidumbres recíprocas, gratuitas y perpetuas de luz y vista
en favor de ambos predios, de manera que los balcones y ventanas de los edificios que
eventualmente se podrían construir en ambos terrenos deberán quedar a una distancia
mínima de ............ metros del muro divisorio, en las siguientes condiciones: ..........

CUARTO: Las partes facultan al portador de copia autorizada de la presente escritura


para requerir y firmar las inscripciones y anotaciones que procedan de los respectivos
registros del Conservador de Bienes Raíces que corresponda.

En comprobante, firman ...

523
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver ficha Nº 48 del anexo de Jurisprudencia de Servidumbre.

524
• ACUEDUCTO. ESCRITURA. FORMULARIO

En ........., a ... de ........... de........., comparecen don/ña ................, de nacionalidad ..........,


de profesión ........., estado civil .........., cédula nacional de identidad número ..........,
domiciliado en calle ................ número ....., oficina/departamento número ....., de la comuna
de.........., ciudad de .........., en adelante el "constituyente", y don/ña ............., de
nacionalidad .........., de profesión ..........., estado civil ........, cédula nacional de identidad
número ..........., domiciliado en calle ........... número ...., oficina/departamento número ......,
de la comuna de ............, ciudad de .........., en adelante el "beneficiario", ambos mayores de
edad, quienes acreditaron sus identidades con sus respectivas cédulas de identidad y
expresaron que:

PRIMERO: El constituyente es dueño del predio, en adelante el "predio sirviente",


ubicado en la comuna de .........., provincia de......., de la ....... región, inmueble que encierra
una cabida de ....... hectáreas, aproximadamente, y deslinda: NORTE, ........; SUR,........;
ORIENTE,........; y al PONIENTE,......... La adquirió por tradición que le hizo ................,
sirviendo como título la compraventa (donación, permuta, etc.) contenida en la escritura
pública de fecha ........ de ...... de........ otorgada en la notaría de ........ de don/ña ......... El
título de dominio de la propiedad se encuentra inscrito a fojas ........ número ........ del
Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces de ........ correspondiente al
año ......... El rol de avalúo fiscal de la propiedad otorgado por el Servicio de Impuestos
Internos corresponde al ........ — ........, de la comuna de .........

SEGUNDO: Por su parte, el beneficiario es dueño del predio, en adelante el "predio


dominante", ubicado en la comuna de .........., provincia de......., de la ....... región, inmueble
que encierra una cabida de ....... hectáreas, aproximadamente, y deslinda: NORTE,........;
SUR,........; ORIENTE,........; y al PONIENTE,.......... La adquirió por tradición que le
hizo ................, sirviendo como título la compraventa (donación, permuta, etc.) conteni da
en la escritura pública de fecha ........ de ...... de........ otorgada en la notaría de ........ de
don/ña ......... El título de dominio de la propiedad se encuentra inscrito a fojas ........ número
........ del Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces de ........ correspondiente
al año ......... El rol de avalúo fiscal de la propiedad otorgado por el Servicio de Impuestos
Internos corresponde al ........ — ........, de la comuna de .........

TERCERO: Por el presente contrato, las partes constituyen una servidumbre de


acueducto en favor del predio dominante, con cargo al predio sirviente, para conducir las
aguas de ................, necesarias para el cultivo agrícola del predio, esto es, lo propio, para
soportar las obras que sean necesarias o útiles para el mejor paso de tales aguas. Cabe hacer
presente que, del mismo modo tendrá el carácter de servidumbre de acueducto toda
construcción u obra civil que tenga por objeto dar salida y dirección a las aguas sobrantes o
construidas para disecar pantanos y filtraciones naturales por medio de zanjas o canales de
desagüe.

525
CUARTO: Las partes dejan expresa constancia que el derecho real de servidumbre de
acueducto, que por el presente acto se constituye, así como todo lo no previsto por este
instrumento, se regirá por las normas que, al efecto, establece el Código de Aguas.

QUINTO: El terreno que será ocupado por el acueducto abarcará una superficie de .........
metros cuadrados y corresponde a aquel sector individualizado en el plano anexo que,
debidamente firmado por las partes, se entiende formar parte de este contrato y que se
protocoliza junto a él.

SEXTO: A modo de indemnización por el terreno gravado y por las mejoras afectadas
por la construcción del acueducto, don/ña ......................... paga a don/ña ....................... la
cantidad ascendente a...................... pesos. Dicha suma es pagada por el beneficiario al
constituyente en este acto de contado y en dinero efectivo, y a su entera satisfacción. Todo
esto, sin perjuicio del derecho del dueño del predio sirviente, para reclamar, posteriormente,
los eventuales perjuicios que se puedan ocasionar por la construcción del acueducto y por
sus filtraciones, derrames y desbordes, todos daños imputables a defectos de construcción o
mal manejo del mismo.

SÉPTIMO: Por este acto, las partes, en consideración a la circunstancia que ..............,
convienen que en el acueducto, deberán instalarse las siguientes protecciones, a cargo del
dueño del predio dominante: ................

OCTAVO: El dueño del predio dominante podrá introducir mayor volumen de agua en
él, siempre que no afecte la seguridad del cauce, debiendo indemnizar de todo daño al
propietario del predio sirviente.

NOVENO: Será de cargo del dueño del predio dominante, la limpieza de todos los
canales que le beneficien exclusivamente y los arreglos y construcciones de obras que lo
beneficien principalmente. Por otra parte, será de cargo de ambos predios, por mitades
iguales, en todo lo demás.

DÉCIMO: Para todos los efectos del presente contrato, las partes fijan sus domicilios en
la comuna de ........, ciudad de ........, y se someten a la jurisdicción de sus tribunales de
justicia.

UNDÉCIMO: Las partes facultan al portador de copia autorizada de la presente escritura


para requerir y firmar las inscripciones y anotaciones que procedan de los respectivos
registros del Conservador de Bienes Raíces que corresponda.

En comprobante, firman ...


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 5, 49 y 50 del anexo de Jurisprudencia de Servidumbre.

526
• SERVIDUMBRE DE OCUPACIÓN, TRÁNSITO Y ACUEDUCTO

En ................. a ...... de .......... de ...., comparece don/ña ............., de


nacionalidad ............, de profesión ........, estado civil ......., cédula nacional de identidad
número .........., mayor de edad, en representación de ..........., sociedad chilena del giro
minero, rol único tributario número .............., ambos domiciliados en calle ............
número ..., oficina número ..., comuna de ............, en adelante, ".......... . "; y
don/ña ................, de nacionalidad ........., .........(profesión/oficio), cédula nacional de
identidad número .............., domiciliado en ........... sin número, comuna de ........., en
adelante "el propietario"; y expresan que:

PRIMERO: .............. realizará la explotación del proyecto minero denominado ............,


ubicado en la comuna de ..........., constituido por las pertenencias denominadas ..............

SEGUNDO: Don/ña ............................... es propietario del predio lote .........., resultante


de la subdivisión de la propiedad raíz denominada fundo ............., ubicado en la comuna de
............., de una superficie aproximada de ........... hectáreas, individualizado en el plano
agregado bajo el número ........... al final del Registro de Propiedad del Conserva dor de
Bienes Raíces de ............., correspondiente al año .........., que se encuentra inscrito a su
nombre a fojas .......... número ........ del Registro de Propiedad del Conservador de Bienes
Raíces de ........, correspondiente al año ............

TERCERO: El propietario del predio antes mencionado, constituye servidumbre de


ocupación, tránsito y acueducto, en conformidad al Código de Minería, artículo ciento
veinte números uno y tres, en favor del proyecto minero ............ de que es dueña ............,
que se individualiza en la cláusula segunda de esta escritura, conforme al plano que,
firmado por las partes, se protocoliza al final de este registro y que se tiene como parte
integrante de esta escritura; y del cual una copia se registrará, asimismo, en el Registro de
Hipotecas y Gravámenes, del Conservador de Bienes Raíces referido, servidumbre de un
ancho de ......... metros y una superficie aproximada de ....... metros cuadrados.

CUARTO: La servidumbre se utilizará para la construcción y operación de un acueducto


entubado para transporte de agua salada a las faenas mineras referidas. Asimismo, se
constituye servidumbre de paso a favor en la franja de terreno por el cual pasarán, cada vez
que sea necesario o útil, los funcionarios de ............, o su sucesora legal, que ésta designe.

QUINTO: La servidumbre constituida por este instrumento durará mientras dure la


explotación del proyecto minero ..............., la que en todo caso tendrá un plazo mínimo
de .......... años.

SEXTO: El propietario recibe, como precio y como indemnización total de todo perjuicio
que le acarrea o que le pueda acarrear, en el futuro, la servidumbre permanente que se ha
constituido, la cantidad de ........... pesos, de que se da por recibido al contado y en dinero
efectivo, a su entera satisfacción.

527
SÉPTIMO: Para los efectos de este contrato, las partes fijan su domicilio en la ciudad
de .............. y prorrogan la competencia para ante sus tribunales.

OCTAVO: La personería de don/ña ............... para representar a ............ emana de la


escritura pública otorgada ante el notario de ............. don/ña ............., con fecha ........ que
se tiene a la vista y no se inserta por ser conocida de las partes.

NOVENO: Presente en este acto doña ............., .......(nacionalidad), .........


(profesión/oficio), casada en régimen de sociedad conyugal con don .............., a quien
autoriza en los términos del artículo 1749 del Código Civil para otorgar el presente
instrumento.

DÉCIMO: Se faculta al portador de esta escritura para requerir las anotaciones,


inscripciones y subinscripciones que sean del caso en el Conservador respectivo.

En comprobante, firman...
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 51, 52 y 50 del anexo de Jurisprudencia de Servidumbre.

528
• ALCANTARILLADO. ESCRITURA. FORMULARIO 1

En ........., a ... de ........... de ........., comparecen don/ña ................, de


nacionalidad .........., de profesión ........., estado civil .........., cédula nacional de identidad
número .........., domiciliado en calle ................ número ....., oficina/departamento
número ....., de la comuna de ..........., ciudad de .........., en adelante el "constituyente", y
don/ña ............., de nacionalidad .........., de profesión ..........., estado civil ........, cédula
nacional de identidad número .........., domiciliado en calle ............... número ....,
oficina/departamento número ......, de la comuna de ..........., ciudad de .........., en adelante el
"beneficiario", ambos mayores de edad, quienes acreditaron sus identidades con sus
respectivas cédulas de identidad y expresaron que:

PRIMERO: El constituyente es dueño de la propiedad, en adelante el "predio sirviente",


ubicada en calle .......... número .........., que corresponde al sitio número .......... del plano de
subdivisión del sitio número .......... de la manzana ........... del barrio .........., comuna
de .........., archivado bajo el número ........ en el Registro de Dominio del Conservador de
Bienes Raíces de archivado bajo el número ..........., en el Conservador de Bienes Raíces
de ................... (o según da cuenta el certificado de número otorgado por la Dirección de
Obras Municipales de ........) y que se inserta al final de esta escritura, y deslinda:
NORTE,........; SUR,........; ORIENTE,........; y al PONIENTE,......... La adquirió por
tradición que le hizo ................, sirviendo como título la compraventa (donación, permuta,
etc.) contenida en la escritura pública de fecha ........ de ........ de........ otorgada en la notaría
de ........ de don/ña ......... El título de dominio de la propiedad se encuentra inscrito a
fojas ........ número ........ del Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces
de ........ correspondiente al año .......... El rol de avalúo fiscal de la propiedad otorgado por
el Servicio de Impuestos Internos corresponde al ........ — ........, de la comuna de .........

SEGUNDO: El beneficiario, por su parte, es dueño de la propiedad, en adelante el


"predio dominante" ubicada en calle .......... número .........., que corresponde al sitio número
.......... del plano de subdivisión del sitio número .......... de la manzana ........... del
barrio .........., comuna de .........., archivado bajo el número ........ en el Registro de Dominio
del Conservador de Bienes Raíces de archivado bajo el número ..........., en el Conservador
de Bienes Raíces de ................... (o según da cuenta el certificado de número otorgado por
la Dirección de Obras Municipales de ........) y que se inserta al final de esta escritura, y
deslinda: NORTE,........; SUR,........; ORIENTE,........; y al PONIENTE, .......... La adquirió
por tradición que le hizo ................, sirviendo como título la compraventa (donación,
permuta, etc.) contenida en la escritura pública de fecha ........ de .......... De ........ otorgada
en la notaría de ........ de don/ña ......... El título de dominio de la propiedad se encuentra
inscrito a fojas ........ número ........ del Registro de Propiedad del Conservador de Bienes
Raíces de ........ correspondiente al año .......... El rol de avalúo fiscal de la propiedad
otorgado por el Servicio de Impuestos Internos corresponde al ........ — ........, de la comuna
de .........

TERCERO: Por el presente contrato, el constituyente, en su calidad de dueño del predio


sirviente, constituye sobre éste una servidumbre voluntaria de alcantarillado, en favor de la
529
propiedad de dominio del beneficiario, individualizada en la cláusula segunda, de modo que
la tubería del alcantarillado del predio dominante atraviese en línea recta de ...........
de ........... el predio sirviente, a fin de que pueda calzar con la matriz de alcantarillado que
pasa por la calle ................... El beneficiario, acepta la servidumbre constituida a favor del
predio de su propiedad.

CUARTO: El precio por el derecho real de servidumbre asciende a la cantidad


de ..................... pesos que el beneficiario pagará al constituyente del modo siguiente: .......

Las partes renuncian expresamente a las acciones resolutorias que pudieren derivar del
presente contrato.

QUINTO: Los términos en que se constituye esta servidumbre son los siguientes:

a) Una tubería atravesará la propiedad del predio sirviente en una extensión de ............
metros de ............ a ........... para salir a la calle ............................;

b) La tubería será de cañones de ............ centímetros de diámetro y pasará bajo tierra a


una profundidad mínima de ....... metro de la superficie;

c) La servidumbre se constituye por ...........(un plazo indefinido o de carácter transitorio


hasta que la Dirección General de Agua Potable u Organismos e Instituciones competentes,
coloquen las cañerías matrices y demás elementos necesarios por la calle ...................... que
haga posible la conexión directa con la casa del predio dominante, de manera que conforme
a lo dispuesto en el Nº 2 del artículo 885 del Código Civil, deberá extinguirse dicha
servidumbre).

SEXTO: Las partes dejan expresa constancia que, cualquiera dificultad de carácter
técnico en el ejercicio de la presente servidumbre como, asimismo, la modificación o
alteración que fuere necesaria, quedará entregada a la determinación de la Dirección de
Agua Potable, Dirección de Obras Sanitarias o el Organismo que corresponde y que tenga
atribuciones sobre el asunto, los cuales, en uso de sus funciones, podrán adoptar las
resoluciones que fueren procedentes y que deberán acatar las partes.

SÉPTIMO: Para todos los efectos del presente contrato, las partes fijan sus domicilios en
la comuna de ........, ciudad de ........, y se someten a la jurisdicción de sus tribunales de
justicia.

OCTAVO: Todos los gastos, impuestos y derechos que afecten al presente contrato,
serán de cargo del beneficiario.

NOVENO: Las partes facultan al portador de copia autorizada de la presente escritura


para requerir y firmar las inscripciones y anotaciones que procedan de los respectivos
registros del Conservador de Bienes Raíces que corresponda.

En comprobante, firman ...

530
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 5 y 49 del anexo de Jurisprudencia de Servidumbre.

531
• ALCANTARILLADO. ESCRITURA. FORMULARIO 2

En ............., República de .........., a ........ de ...., ante mí, ..........., notario público titular
de .............., con oficio ubicado en esta ciudad, ..., comparecen: ............, .........
(nacionalidad), .........(estado civil), .......(profesión/oficio), cédula nacional de identidad
número ............, y .................... quien declara ser ..........(nacionalidad), ,.........
(profesión/oficio), .......(estado civil), cédula nacional de identidad número ..........., ambos
en representación de ................... persona del giro de su denominación, rol único tributario
número ..........., todos domiciliados en ............. número ......, de la comuna de .........., en
adelante e indistintamente "la constituyente", y .............., ........(nacionalidad) .........
(profesión/oficio), ........(estado civil), cédula nacional de identidad número .........., en
representación de la ..............., sociedad del giro de su denominación, rol único tributario
número ............., ambos domiciliados en calle ........... número ......., comuna de .......... y de
paso en ésta, en adelante "............", "............." o el "beneficiario", los comparecientes
mayores de edad, quienes acreditaron sus identidades con las cédulas antes mencionadas, y
exponen:

PRIMERO: La sociedad "...................." es dueña del inmueble ubicado en calle .............,


de la ciudad y comuna de ............, provincia de ........... , región de ......... cuyos deslindes
según sus títulos son los siguientes: al NORTE: ............; al SUR: .........; al ESTE: ...........; y
al OESTE: ............ Adquirió el inmueble por compra a la sociedad ................... , según
consta en la escritura pública de fecha .... de ......... de ........, otorgada en la notaría
de ........... de .............. El título de dominio se encuentra inscrito a fojas ........, número ........
en el Registro de Propiedad del año ........, del Conservador de Bienes Raíces de ..........

SEGUNDO: De acuerdo con lo dispuesto en los artículos ochocientos sesenta y uno,


ochocientos setenta y ochocientos ochenta del Código Civil, setenta y seis y setenta y siete
y demás pertinentes del Código de Aguas, y artículo nueve del Decreto con Fuerza de Ley
número trescientos ochenta y dos del Ministerio de Obras Públicas de mil novecientos
ochenta y ocho o Ley General de Servicios Sanitarios, todo inmueble está sujeto a
servidumbre legal de acueducto para permitir la conducción de las aguas que requiere el
servicio doméstico de alguna población y para dar salida y dirección a las aguas sobrantes,
otorgándose la facultad de las empresas concesionarias del servicio de agua potable y
alcantarillado para imponer, mediante las acciones y procedimientos legales del caso, las
servidumbres necesarias para tales efectos.

TERCERO: Por el presente instrumento .................. de acuerdo a lo dispuesto en los


artículos setenta y seis y setenta y siete, y demás pertinentes del Código de Aguas,
constituye una servidumbre de alcantarillado y de aguas lluvias, trazado e instalación de
tuberías, con el carácter de voluntarias y perpetuas, sobre el predio singularizado en la
cláusula primera, el cual será predio sirviente, a favor de .............., que acepta en la forma y
condiciones que se convienen en las cláusulas siguientes.

CUARTO: Las franjas gravadas con los lotes de servidumbres, serán sólo aquellas que
ocuparán el acueducto y que se describe en el plano archivado con el número ..........
532
de ........ del año ........, en el Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces
de ............, y que se acompaña como anexo 1, siendo los lotes gravados los que se
describen a continuación:

a) Denominado lote ........., el que tiene una superficie aproximada de ........ metros
cuadrados, cuyos deslindes especiales son, al NORTE: ...........; al SUR, ..........; al
ESTE: ..........; y al OESTE: ............. La servidumbre tendrá un ancho de ....... metros en
promedio, y corre en dirección de norte a sur por todo el borde oeste de la propiedad; b)
Denominado lote ..........., el que tiene una superficie aproximada de ......... metros
cuadrados, cuyos deslindes especiales son, al NORTE: ..........; al SUR: ..........; al
ESTE: ...........; y al OESTE: ............ La servidumbre abarca un ancho promedio de .......
metros, y corre en dirección de norte a sur por todo el borde oeste de la propiedad; c)
Denominado lote ..........., el que tiene una superficie aproximada de ........ metros
cuadrados, cuyos deslindes especiales son, al NORTE: ..............; al SUR: ...........; al
ESTE: ............; y al OESTE: ............ La servidumbre abarca un ancho promedio de ......
metros, y corre en dirección de norte a sur por todo el borde oeste de la propiedad; d)
Denominado lote ........, el que tiene tiene una superficie de .......... m2 , cuyos deslindes
especiales son: al NORTE: ............; al SUR...........; al ESTE ...........; al OESTE: ........... La
servidumbre abarca un ancho promedio de .... metros, y corre en dirección de norte a sur
por todo el borde oeste de la propiedad.

QUINTO: El gravamen que por este acto se establece comprende la prohibición de


construir edificaciones sobre la franja singularizada en la cláusula anterior de modo que no
se entorpezca el ejercicio de la servidumbre. Se comprende asimismo en el gravamen
impuesto la obligación de permitir la revisión y reparación de las obras y el derecho de paso
al personal autorizado de ............, a través de la franja gravada con la servidumbre.
Asimismo, ................ declara que se obliga a permitir la entrada al predio mencionado, a
contar de la fecha de la presente escritura, al personal que por encargo de ............., sea
como empleado, asesor, contratista, sub-contratistas y sus dependientes, partícipe en la
construcción de las obras de alcantarillado y sus derivados, hasta su terminación, y
posterior uso.

SEXTO: La servidumbres es gratuita.

SÉPTIMO: La constituyente renuncia a las acciones resolutorias que pudieran ser


pertinentes.

OCTAVO: Las partes facultan irrevocablemente al portador de copia autorizada de la


presente escritura para requerir del Conservador de Bienes Raíces de ............., las
inscripciones, subinscripciones, y anotaciones que sean procedentes. Asimismo, las partes
confieren mandato especial al abogado señor(a) ...................., para que actuando individual
e indistintamente y en representación de ambas otorguen las escrituras complementarias
que fueren necesarias, rectificando deslindes, descripciones, citas de títulos o escrituras con
el solo fin de que el Conservador de Bienes Raíces pueda practicar las inscripciones y
anotaciones que fueran procedentes.

533
NOVENO: Los gastos notariales de protocolización, de inscripción y cualquier otro que
demande el presente contrato serán de cargo de .............

DÉCIMO: Presente a este acto, comparecen don/ña .................., ..........


(nacionalidad), ............(estado civil), ...........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad
número ................, en representación según se acreditará del ......................., sociedad
anónima bancaria, rol único tributario número ..............., todos domiciliados en ............
número .........., comuna de ............. en adelante denominado indistintamente "el Banco",
todos los comparecientes mayores de edad, quienes acreditan su identidad con las cédulas
citadas, y exponen: Que alzan y cancelan parcialmente y sólo respecto de la los lotes que
por este instrumento se gravan las HIPOTECAS y PROHIBICIONES de gravar, enajenar y
dar en arrendamiento que afectan a los inmuebles individualizados en la cláusula primera
del presente instrumento, inscritas a fojas ............, número ............ del año ......... del
Registro de Hipotecas y a fojas .............., número .......... del año ....... del Registro de
Prohibiciones, todas del Conservador de Bienes Raíces de .............. , y para el solo efecto
de inscribir en los lotes la servidumbre de que da cuenta el presente instrumento.

UNDÉCIMO: En todo caso, cualquiera dificultad de carácter técnico en el ejercicio de la


presente servidumbre como, asimismo, la modificación o alteración que fuere necesaria,
quedará entregada a la determinación de la Dirección de Agua Potable, Dirección de Obras
Sanitarias o el Organismo que corresponde y que tenga atribuciones sobre el asunto, los
cuales, en uso de sus funciones, podrán adoptar las resoluciones que fueren procedentes y
que deberán acatar las partes.

DUODÉCIMO : Para todos los efectos de este contrato, las partes fijan su domicilio en
la ciudad de .............., y se someten a la jurisdicción de sus tribunales de justicia.

Personerías: La personería de don/ña ................. para representar a la .....................,


consta en la escritura pública de fecha ... de ............ de ......, otorgada en la notaría
de ................. de don/ña .................. La personería de don/ña ..............., quien representanta
a .................. consta de la escritura pública de ....... de ......... de ..........., otorgada ante el
notario público de ............... don/ña ..............., la que no se inserta por ser conocida de las
partes. La personería de don/ña .................por el ............. , consta de escritura pública de
fecha ... otorgada en la notaría de .................. de don/ña ..............., escritura que no se
inserta por ser conocida de las partes y del notario que autoriza.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 5 y 49 del anexo de Jurisprudencia de Servidumbre.

534
• ELÉCTRICA Y PASO. ESCRITURA. FORMULARIO 1

En ........., a ... de ........... de........., comparece don/ña .............., de nacionalidad ..............,


de profesión ........, estado civil ......., cédula nacional de identidad número .........., mayor de
edad, en representación de la sociedad ................, del giro de ............, rol único tributario
número ............., ambos domiciliados en calle ............ número ..., oficina número ..., de la
comuna de ..........., ciudad de .........., en adelante la "sociedad", y don/ña ................, de
nacionalidad .........., de profesión ........., estado civil .........., cédula nacional de identidad
número ....., domiciliado en calle ................ número ....., oficina/departamento número .....,
de la comuna de ............., ciudad de ..............., en adelante el "constituyente", y expresan
que:

PRIMERO: La sociedad suministra luz y fuerza eléctrica a la zona en donde está ubicado
el predio .......... (urbano o rural) que a continuación se individualiza: ............... en el evento
de ser urbano: ubicado en calle .......... número .........., que corresponde al sitio
número .......... del plano de subdivisión del sitio número .......... de la manzana ........... del
barrio .........., comuna de .........., archivado bajo el número ........ en el Registro de Dominio
del Conservador de Bienes Raíces de .............., archivado bajo el número ..........., en el
Conservador de Bienes Raíces de ................... (o según da cuenta el certificado de número
otorgado por la Dirección de Obras Municipales de ........) y que se inserta al final de esta
escritura, y deslinda: NORTE,........; SUR,........; ORIENTE, ........; y al PONIENTE,..........
El constituyente la adquirió por tradición que le hizo ................, sirviendo como título la
compraventa (donación, permuta, etc.) contenida en la escritura pública de fecha ........
de ............... de........ otorgada en la notaría de ........ de don/ña ......... El título de dominio de
la propiedad se encuentra inscrito a fojas ........ número ........ del Registro de Propiedad del
Conservador de Bienes Raíces de ........ correspondiente al año .......... El rol de avalúo fiscal
de la propiedad otorgado por el Servicio de Impuestos Internos corresponde al ........
— ........, de la comuna de ........ En el evento de ser rural: ubicado en la comuna de ..........,
provincia de......., de la ....... región, inmueble que encierra una cabida de ....... hectáreas,
aproximadamente, y deslinda: NORTE, ........; SUR,........; ORIENTE,........, y al
PONIENTE,......... El constituyente la adquirió por tradición que le hizo ................,
sirviendo como título la compraventa (donación, permuta, etc.) contenida en la escritura
pública de fecha ........ de ...... de........ otorgada en la notaría de ........ de don/ña ......... El
título de dominio de la propiedad se encuentra inscrito a fojas ........ número ........ del
Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces de ........ correspondiente al
año ......... El rol de avalúo fiscal de la propiedad otorgado por el Servicio de Impuestos
Internos corresponde al ........ — ........, de la comuna de ........).

SEGUNDO: El constituyente, viene en constituir servidumbre eléctrica y de paso, en


favor de la sociedad, mediante la torre número .........., que pasan por el predio y que están
marcadas en el plano que, firmado por las partes, se protocoliza al final de este registro y
que se tiene como parte integrante del contrato; y del cual una copia se registrará en el
Registro de Hipotecas y Gravámenes, del Conservador de Bienes Raíces respectivo. Por
este acto, además, se constituye servidumbre de paso a favor de la sociedad, en la franja de
terreno por el cual pasarán, cada vez que sea necesario o útil, los funcionarios de la empresa
535
que ésta designe, faja de terreno en la cual no se podrá sembrar ni plantar nada que pueda
secarse y, eventualmente, arder.

TERCERO: El constituyente recibe, como precio y a modo de indemnización de todo


perjuicio que le acarrea o que le pueda acarrear, en el futuro, la servidumbre permanente
que se ha constituido, la cantidad que asciende a ................ pesos. Dicha suma es pagada
por la sociedad al constituyente en este acto de contado y en dinero efectivo, y a su entera
satisfacción.

CUARTO: Se protocolizan las limitaciones y restricciones al dominio que implica la


servidumbre eléctrica constituida en este acto, que, también, se entienden ser parte
integrante de este contrato y a las cuales hará referencia la inscripción del Conservador
respectivo, en donde quedará una copia de las mismas.

QUINTO: Las partes elevan a la calidad de esencial de este contrato, la obligación de la


sociedad, de reponer y de reparar las torres, los postes, las líneas y demás, sin costo alguno
para el constituyente y la obligación de éste, de evitar que las personas y los animales se
acerquen a la zona de servidumbre, atendido que la sociedad queda excluida de
responsabilidad, por la imprudencia o por los hechos fortuitos de éstos que causen daño.

SEXTO: Para todos los efectos del presente contrato, las partes fijan sus domicilios en la
comuna de ........, ciudad de ........, y se someten a la jurisdicción de sus tribunales de
justicia.

SÉPTIMO: Las partes facultan al portador de copia autorizada de la presente escritura


para requerir y firmar las inscripciones y anotaciones que procedan de los respectivos
registros del Conservador de Bienes Raíces que corresponda.

En comprobante, firman ...

536
• ELÉCTRICA Y PASO. ESCRITURA. FORMULARIO 2

En .............. , a ...., ante mí, .............. , comparece: don/ña ..............., ............


(nacionalidad), ..........(estado civil), ...........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad
número ..............., domiciliado en ................ en adelante también denominado el
"propietario" ; y don/ña ......................, .........(nacionalidad), .........(estado civil), ..........
(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ................., en representación
de .................., del giro de su denominación, rol único tributario número .............., ambos
domiciliados en ................, en adelante también denominada "............"; todos los
comparecientes mayores de edad, quienes me acreditaron sus identidades con las cédulas
referidas, y exponen:

PRIMERO: El propietario es dueño del inmueble denominado ...................., ubicado


en ................, rol de avalúo número ............., que tiene una superficie de .......... metros
cuadrados, y sus deslindes son los siguientes: Norte, .................; Sur, ..............;
Oriente, ..............; Poniente, .............. El propietario adquirió este inmueble por............
(tradición/sucesión por causa de muerte) que le hizo ..............., sirviendo como título
la ............... (compraventa contenida en la escritura pública de fecha ... de ......... de ...........,
otorgada en la notaría de ............ de don/ña ................................ / resolución del Servicio de
Registro Civil e Identificación, de fecha ... de ......... de ....., número .........., que le concedió
la posesión efectiva quedada al fallecimiento de don/ña ..........................). El título de
dominio a nombre del propietario se encuentra inscrito a fojas .............., número ..........., del
año ........, del Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces de .............. El bien
inmueble individualizado en la presente cláusula primera, será también denominado como
el " predio sirviente ".

SEGUNDO: ................. es titular de una promesa de compraventa respecto de los


siguientes inmuebles: ................ para todos los efectos de este contrato, cada uno de los
bienes inmuebles individualizados en la presente cláusula segunda, será también
denominado como el "predio dominante" o los "predios dominantes" , según sea el caso.

TERCERO: El propietario y ............... convienen y acuerdan, para los efectos de este


contrato de constitución de servidumbre eléctrica, que cada vez que se haga referencia a el
"proyecto" , se entenderá la referencia hecha a ................., que consiste en la construcción y
operación de una central [describir central], una subestación eléctrica y su respectiva línea
de ....... kv para interconectarse a la subestación ................ y la ejecución de las demás
obras accesorias que permitan la construcción, instalación, operación, conservación,
mantenimiento y mejoramiento del proyecto.

CUARTO: En este acto y por el presente instrumento, el propietario constituye


servidumbre eléctrica de ocupación y tránsito , de carácter voluntario, continua, positiva, a
título oneroso y perpetua, en los términos del título segundo, capítulo quinto del decreto
con fuerza de ley número cuatro, de dos mil seis, del Ministerio de Minería y en especial de
los artículos cuarenta y ocho, cincuenta y uno, cincuenta y siete y siguientes y letra a/ del
artículo setenta y uno del decreto supremo número trescientos veintisiete del año mil
537
novecientos noventa y siete del Ministerio de Minería, sobre parte del predio sirviente , de
su propiedad, individualizado en la cláusula primera precedente, en favor de todos y cada
uno de los predios dominantes, individualizados en la cláusula segunda de este instrumento,
todos de propiedad de .............., quien debidamente representada acepta la servidumbre
eléctrica, en la forma, términos y condiciones que se consignan en el presente instrumento.
El área sirviente, que comprende una franja de terreno ubicada dentro del predio sirviente,
es de ......... metros de ancho aproximadamente y de superficie total aproximada de ........
metros cuadrados, que se ilustra achurada en el plano especial de servidumbre eléctrica
denominado "plano especial de servidumbre .............." número ........... , el que se
individualiza como Anexo A y que debidamente firmado por las partes se entiende formar
parte integrante de la presente escritura para todos los efectos legales que haya lugar. Este
plano, individualizado como Anexo A, se protocoliza con esta misma fecha en esta notaría
inmediatamente a continuación de la presente escritura, bajo el número de
repertorio ............., al final del Registro de Instrumentos Público.

QUINTO: El precio de la presente servidumbre eléctrica será la cantidad única y total de


....... pesos , moneda legal, que se pagará por ........... al propietario en la forma siguiente: /a/
con la suma de ........ pesos , moneda legal, que ......... paga en este acto en dinero efectivo y
que es recibida a su entera satisfacción por el propietario, y /b/ con la suma de ........... pesos
, moneda legal, que ............ se obliga a pagar al propietario, mediante uno o más
certificados de depósito a la vista o a plazo, una vez que se cumplan, copulativamente, las
siguientes condiciones: /i/ que el proyecto sea catalogado como viable por gerencia
de ............. o quien corresponda, y /ii/ que el proyecto sea autorizado, en todas sus partes o
secciones, por la Superintendencia de Electricidad y Combustibles.

SEXTO: En caso que el proyecto no sea catalogado como viable por ............ o no sea
autorizado en alguna de sus partes o secciones por la Superintendencia de Electricidad y
Combustibles, ............. renuncia expresamente a solicitar la devolución del pago que por
este acto se efectúa al propietario, en los términos mencionados en la letra /a/ de la cláusula
quinta precedente.

SÉPTIMO: La presente servidumbre eléctrica facultará a ............. y a sus sucesores en la


propiedad de los predios dominantes, en forma irrevocable, para que directamente o
mediante contratistas, subcontratistas o terceros, vinculados legal o contractualmente
con ................ o con sus sucesores pueda: Uno. Construir, tender, instalar, operar, reparar,
mantener, reemplazar, mejorar, dar servicio y modernizar en el área sirviente, las líneas
aéreas y/o subterráneas de transporte, transmisión, servicio y distribución de energía
eléctrica, consideradas en el proyecto y demás necesarias en el futuro. Las características
técnicas de las líneas que se podrán construir en el ejercicio de la presente servidumbre son:
/i/ línea de de ........ Kv; /ii/ circuito y fibra óptica necesarios para comunicación que se
instalarán en las torres o postaciones. Dos. Construir, instalar, operar, reparar, mantener,
dar servicio y modernizar en el área sirviente, las torres de alta tensión, postaciones y toda
otra obra necesaria para transportar energía eléctrica, consideradas en el proyecto y demás
necesarias en el futuro. Las características técnicas de las torres de alta tensión y
postaciones que se podrán construir en el ejercicio de la presente servidumbre son: /i/
postaciones de hormigón de ...... metros de altura sobre el nivel del suelo; /ii/ postaciones
de hormigón cimenta das en el suelo a ...... metros de profundidad. Tres. Ocupar los
538
terrenos necesarios para tender las líneas, construir e instalar las torres de alta tensión,
postaciones y toda otra obra necesaria para transportar energía eléctrica. Cuatro. Realizar
obras de electrificación o distribución de energía eléctrica en el área sirviente. Cinco.
Derecho a construir huellas de acceso y caminos hacia la franja de la presente servidumbre
y/o dentro de ella, desde el camino principal del predio sirviente o desde otros caminos
próximos o expeditos. Seis. Cortar y podar árboles, y demás actos necesarios para limpiar el
área sirviente. Siete. Extraer y retirar áridos del área sirviente . Ocho. Instalar, construir,
operar, reparar, mantener, dar servicio y modernizar torres y postaciones para el
establecimiento de antenas y otros elementos de comunicación, que sean necesarios para la
comunicación entre los diferentes emplazamientos considerados en el proyecto y para
comunicación en general, efectuado directamente por ............. o mediante contratistas,
subcontratistas y terceros, vinculados legal o contractualmente con ............... o sus
sucesores. Nueve. Efectuar toda clase de trabajos en el área sirviente.

OCTAVO: Adicionalmente, esta servidumbre también afecta a todos senderos, huellas y


caminos del predio sirviente , existentes actualmente o a construirse en el futuro, cercanos a
las áreas e instalaciones donde se conducirá la energía eléctrica. En el evento que los
caminos, huellas y senderos del predio sirviente no permitieran a .............. y sus sucesores
ejercer la presente servidumbre en las formas indicadas, ésta podrá construir, mantener y
reparar a su costa las obras correspondientes y utilizarlas para los fines de paso requeridos.
De este modo, el propietario reconoce a .............. no sólo el derecho a ejercer la
servidumbre que en este instrumento se constituye, sino que también el derecho a utilizar
todos los medios que fueren necesarios para ejercerla, en los términos señalados en el
artículo ochocientos veintiocho del Código Civil. Respecto del trazado y características de
los senderos, huellas y caminos del predio sirviente que pudieren requerirse, sobre los que
se ejercerá la servidumbre en caso que su habilitación llegare a ser necesaria, ambas partes
acuerdan en que el trazado será el que determine ............. dentro de la franja de
servidumbre. Además, ambas partes acuerdan desde ya que si por razones técnicas los
senderos, huellas y caminos deban abarcar cualquier otra área, las partes se obligan a
modificar la franja de servidumbre.

NOVENO: Con esta fecha, el propietario se obliga a: /a/ permitir, en el predio sirviente,
la entrada y paso permanente de inspectores y de trabajadores de ............, de contratistas,
subcontratistas o terceros, vinculados legal o contractualmente con .......... o con sus
sucesores, para construir, instalar, tender y reparar instalaciones y, en general, efectuar
labores de conservación; /b/ permitir, en el predio sirviente, la entrada de los materiales y
vehículos necesarios para la ejecución de esos trabajos; /c/ no hacer, en el predio sirviente,
plantaciones, construcciones ni obras que perturben el ejercicio de la presente servidumbre;
/d/ permitir la construcción de huellas y caminos de acceso a las torres, postaciones y líneas
dentro del predio sirviente ; /e/ permitir la instalación de puentes y portones en los cercos
cruzados por los caminos de acceso, el retiro de éstos y la reparación de cercos una vez
terminada las faenas; /f/ no ejecutar actos que impidan o perturben el ejercicio de los
derechos que el presente contrato se constituyen, y aquellos que la ley reconoce a ..............

DÉCIMO: El propietario declara que no tiene cargo, reclamo ni observación alguna que
formular contra ............. y que renuncia libre y expresamente a cualquiera indemnización o
precio que pudiera derivar de la constitución de la presente servidumbre eléctrica,
539
otorgándole el más amplio y completo finiquito, renunciando a todas las acciones civiles y
administrativas que pudieren corresponderles contra ............... como consecuencia de la
celebración del presente contrato de constitución de servidumbre eléctrica.

UNDÉCIMO: Los gastos, derechos e impuestos derivados del presente contrato serán de
cargo exclusivo de ................

DUODÉCIMO: Para todos los efectos derivados del presente instrumento, las partes
fijan como domicilio convencional en la ciudad y comuna de ................, y se someten
desde ahora a la competencia de sus tribunales ordinarios de justicia [salvo que se quiera
optar por arbitraje].

DECIMOTERCERO: Se faculta al portador de copia autorizada del presente instrumento


para requerir y firmar las inscripciones, subinscripciones y anotaciones marginales
procedentes en el o los Registros correspondientes del Conservador de Bienes Raíces
competente.

DECIMOCUARTO: Las partes otorgan mandato especial al abogado don/ña ...............


para que emita las minutas y suscriba el o los instrumentos públicos o privados destinados a
corregir los errores y subsanar las omisiones que pueda presentar este instrumento,
especialmente en lo relativo a la individualización de las partes y a la singularización de los
inmuebles y del área sirviente, sus deslindes, inscripciones de dominio, como también de
cualquier cláusula no principal del contrato. El mandatario queda liberado de la obligación
de rendir cuenta.

DECIMOQUINTO: Las personería de don/ña ...................................... para comparecer


en representación de ................. , consta de la escritura pública de fecha ... de ............
de ......., otorgada en la notaría de ................ de don/ña ......................, la que no inserta por
ser conocida de los comparecientes y del notario que autoriza. En comprobante, previa
lectura firman.

540
• ELÉCTRICA Y PASO. ESCRITURA. FORMULARIO 3

En ..............., República de .............., a.......de ............. de ......, ante mí, .................. ,


abogado, notario público, titular de esta jurisdicción, domiciliado en calle ..........
número ......... comparecen: don/ña ...................... , .........(nacionalidad), ..........
(profesión/oficio), ........(estado civil), cédula nacional de identidad número ............., como
administrador y en representación, según se acreditará, de "................." rol único tributario
número ............, en adelante .......... , ambos domiciliados en calle ......... número ........,
comuna de ............., el representante compareciente de paso en ésta; por una parte;
................... , en adelante la ............, sociedad del giro de su denominación, rol único
tributario número ................., representada por don/ña ...................., .........
(nacionalidad), ........(estado civil), ...........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad
número .............. y ..............., .........(nacionalidad) , ........(estado civil), ........
(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ..............., todos con domicilio
en ..................... número ........., comuna de ............, región ................, los representantes de
paso en esta ciudad, todos los comparecientes mayores de edad, quienes acreditan sus
identidades con las cédulas ya anotadas y exponen:

PRIMERO: La ................. es dueña del lote ......, ubicado en calle ........ número .....,
comuna de .............., individualizado en el plano de fusión agregado con el número ........ al
Registro de Documentos del Conservador de Bienes Raíces de ............ del año ........, y
cuyos deslindes son los siguientes: AL NORTE: ..........; AL SUR: ..........; AL
ORIENTE: ..............., y AL PONIENTE: ........... Tiene el predio una superficie aproximada
de ........ metros cuadrados. Adquirió el referido inmueble por la compra que le hizo a
la ................, según consta en la escritura pública de Compraventa, Alzamiento, e Hipoteca,
otorgada en la notaría de .......... de don/ña ............ con fecha .... de ........... del año ........, y
en la escritura pública de Complementación y Ratificación, otorgada en la misma notaría
con fecha ... de ........... del año ...... El título se encuentra inscrito a fojas .............,
número .......... en el Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces de ...........
correspondiente al año ........

SEGUNDO: La ............... ha encargado levantar en el bien raíz antes individualizado el


denominado ................ , en el cual se ha construido un recinto de hormigón armado de .....
metros de ancho; ..... metros ...... centímetros de largo y ...... metros ...... centímetros de
altura, ubicado en el nivel ......, y canalizaciones entre éste y la vía pública. Por el presente
instrumento, la ............... para dejar establecidas las servidumbres que .............. está
facultada para imponer en virtud del D.F.L. número cuatro del dos mil seis del Ministerio
de Minería, constituye en su favor sobre ese recinto, una servidumbre de uso perpetua,
voluntaria, continua, aparente y gratuita, gravamen que también favorecerá a los sucesores
a cualquier título de ................. en el servicio público de distribución de energía eléctrica de
que es concesionaria. Acepta esta servidumbre en representación de ............... el/la señor(a)
.................... Este recinto queda ubicado en el nivel ...... del bien raíz que se ha
particularizado y será destinado por ............... a la instalación de una subestación eléctrica,
tal como se señala en el plano número ................ de ............ , que firmado por los
otorgantes, se considera parte integrante del presente instrumento. También se indica en

541
este plano el recorrido de la canalización, y el mismo se protocolizará en el Registro de
Documentos del Conservador de Bienes Raíces de ................

TERCERO: La servidumbre establecida en la cláusula precedente, dará derecho a


.................. a usar única y exclusivamente el recinto señalado con el fin para el cual fue
proyectado, es decir como subestación eléctrica, y a transitar libremente entre él y la vía
pública y por las zonas en que se extiendan las canalizaciones, para permitir la inspección,
reparación o modificación de los equipos y cables eléctricos que ellos contendrán; todos los
cuales se indican en el plano número ................ de ........... ya aludido. ........... será
responsable del mantenimiento de dicho recinto, el cual deberá estar permanentemente
aseado y libre de cualquier elemento extraño a las instalaciones antes descritas.

CUARTO: .................. se compromete a dar suministro eléctrico al ................ , en los


términos que establece la Ley General de Servicios Eléctricos, D.F.L. número cuatro del
dos mil seis del Ministerio de Minería. Asimismo, ............... se compromete a perpetuidad y
a su costo a mantener, reparar y renovar el equipo eléctrico de la subestación que
funcionará en el recinto señalado en la cláusula segunda de este instrumento. Además,
............... podrá modificar dicho equipo eléctrico y disponer libremente de la energía
eléctrica proveniente de la subestación, para alimentar su red de distribución de la ciudad u
otros servicios, sin desmedro del servicio que la ley le obliga a dar al referido edificio.

QUINTO: La ................. propietaria del bien raíz o la futura comunidad de


copropietarios que se forme no podrá efectuar cambios o modificaciones del recinto para la
subestación ni de las canalizaciones, sin previa autorización consentimiento escrito de
................ . En todo caso, cualquier modificación deberá someterse a las condiciones que
establezcan la legislación y reglamentación vigentes en el país a la fecha de proyectarse, y
será de exclusivo costo de la ................. o de la comunidad de copropietarios, según sea el
caso.

SEXTO: La . .............. propietaria del bien raíz y la futura comunidad de copropietarios,


se comprometen a mantener despejados los accesos al recinto de la subestación y a las
cámaras de las canalizaciones, de tal forma de permitir el ingreso y egreso ágil y expedito
del personal de ............... a ellos, quienes deberán cumplir con los procedimientos
señalados en la cláusula tercera precedente.

SÉPTIMO: Dejan constancia los comparecientes que la servidumbre constituida en el


presente instrumento lo es a título gratuito, sin cargo ni cobro alguno para ................... .

OCTAVO: La . .............., se obliga a incorporar como cláusulas del reglamento de


copropiedad que se compromete a dictar para el ..............., las estipulaciones de las
cláusulas primera, segunda, tercera, cuarta, quinta, sexta y séptima que anteceden. Además,
las partes convienen que será requisito esencial, para que ............. dé suministro eléctrico a
dicho edificio y efectúe las conexiones pertinentes, la exhibición de copia autorizada del
reglamento de copropiedad en que consten las estipulaciones de que se trata, con constancia
de su inscripción en el Registro de Gravámenes competente.

542
NOVENO: Queda autorizado el portador de copia autorizada de la presente escritura,
para requerir y firmar en el Conservador de Bienes Raíces de .............., la inscripción de la
servidumbre, y para protocolizar el plano nombrado en la cláusula segunda.

DÉCIMO: Por el presente instrumento, los comparecientes confieren a ............... , poder


especial irrevocable, en los términos del artículo doscientos cuarenta y uno del Código de
Comercio, para que, a través de sus mandatarios, pueda suscribir en sus nombres y
representación, uno o más instrumentos públicos, privados o minutas que correspondan,
con el único fin y objeto de solucionar íntegramente cualquier eventual reparo u objeción
que pueda formular el señor Conservador de Bienes Raíces competente, en relación con las
inscripciones que se soliciten efectuar en mérito de este contrato y sus términos, ya sea para
rectificar y obtener la correcta singularización de la propiedad que se grava, de acuerdo a
sus títulos, o para obtener la correcta individualización de las partes, de sus mandatarios o
de las citas de inscripciones conservatorias. La mandataria queda facultada por los
mandantes, para requerir del Conservador de Bienes Raíces competente, las inscripciones,
subinscripciones, anotaciones y aclaraciones que sean procedentes solicitar en mérito a lo
señalado. Don/ña ................, en el carácter en que comparece, acepta este mandato.

UNDÉCIMO: Para todos los efectos del presente instrumento, las partes fijan su
domicilio en la ciudad y comuna de ............

Personerías: la personería de DON/ÑA ..................... para actuar en representación


de ..................... consta del acta de Sesión Ordinaria de Directorio número .............
celebrada el ........ de ........ del ........., reducida a escritura pública el ....... de ..........
de ..........., otorgada ante notaría de .............. de don/ña .................. LA PERSONERÍA DE
LOS REPRESENTANTES DE ................." consta en escritura pública de fecha .......
de ............ de ............, otorgada en la notaría de ............... de don/ña ................. Estas
personerías no se insertan por ser conocidas de las partes y del notario que autoriza, que las
ha tenido a la vista.

La presente escritura fue redactada por el abogado don/ña ............. En comprobante y


previa lectura, firman los comparecientes. Anotada la presente escritura en el repertorio
bajo el número.......................

543
• PROMESA DE SERVIDUMBRE ELÉCTRICA Y PASO. ESCRITURA. FORMULARIO

En ............. , a ... de ............ de ....., ante mí, ............. , comparece: don/ña .................
, .........(nacionalidad), .........(estado civil), .........(profesión/oficio), cédula nacional de
identidad número .............., domiciliado en ................, en adelante también denominado el
"propietario" ; y don/ña .............. , .........(nacionalidad), .......(estado civil), ........
(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ..........., en representación de
.............., del giro de su denominación, rol único tributario número ..............., ambos
domiciliados en .............., en adelante también denominada " .............. "; todos los
comparecientes mayores de edad, quienes me acreditaron sus identidades con las cédulas
referidas, y exponen:

PRIMERO: El propietario es dueño del inmueble denominado .................., ubicado


en ............., rol de avalúo número ..........., que tiene una superficie de ..... metros cuadrados,
y sus deslindes son los siguient es: Norte, .............; Sur, ...........; Oriente, ...........;
Poniente, ............ El propietario adquirió este inmueble por .......... (tradición/sucesión por
causa de muerte) que le hizo ............., sirviendo como título la ............. (compraventa
contenida en la escritura pública de fecha ... de ......... de ...., otorgada en la notaría
de ............... de don/ña ............/resolución del Servicio de Registro Civil e Identificación,
de fecha ..... de ......... de ..., número ........, que le concedió la posesión efectiva quedada al
fallecimiento de don/ña .............). El título de dominio a nombre del propietario se
encuentra inscrito a fojas ..........., número ........., del año ....., del Registro de Propiedad del
Conservador de Bienes Raíces de ............. El bien inmueble individualizado en la presente
cláusula primera, será también denominado como el " predio sirviente ".

SEGUNDO: ............. es titular de una promesa de compraventa de los siguientes


inmuebles: ................ Para todos los efectos de este contrato, cada uno de los bienes
inmuebles individualizados en la presente cláusula segunda, será también denominado
como el "predio dominante" o los "predios dominantes" , según sea el caso.

TERCERO: El propietario y ............. convienen y acuerdan, para los efectos de este


contrato de promesa, que cada vez que se haga referencia a el "proyecto" , se entenderá la
referencia hecha a .............., que consiste en la construcción y operación de una central
[describir central], una subestación eléctrica y su respectiva línea de .... Kv para
interconectarse a la subestación ............, y la ejecución de las demás obras accesorias que
permitan la construcción, instalación, operación, conservación, mantenimiento y
mejoramiento del proyecto.

CUARTO: En este acto y por el presente instrumento, el propietario promete constituir


servidumbre eléctrica de ocupación y tránsito , de carácter voluntario, continua, positiva, a
título oneroso y perpetua, en los términos del título segundo, capítulo quinto del decreto
con fuerza de ley número cuatro, de dos mil seis, del Ministerio de Minería y en especial de
los artículos cuarenta y ocho, cincuenta y uno, cincuenta y siete y siguientes y letra a/ del
artículo setenta y uno del decreto supremo número trescientos veintisiete del año mil
novecientos noventa y siete del Ministerio de Minería, sobre parte del predio sirviente , de
su propiedad, individualizado en la cláusula primera precedente, en favor de todos y cada

544
uno de los predios dominantes, individualizados en la cláusula segunda de este instrumento,
todos de propiedad de ..........., quien debidamente representada promete aceptar la
servidumbre eléctrica, en la forma, términos y condiciones que se consignan en el presente
instrumento. El área sirviente, que comprende una franja de terreno ubicada dentro del
predio sirviente, es de ...... metros de ancho aproximadamente y de superficie total
aproximada de ........ metros cuadrados, que se ilustra achurada en el plano especial de
servidumbre eléctrica denominado "plano especial de servidumbre ............."
número ........... , el que se individualiza como Anexo A y que debidamente firmado por las
partes se entiende formar parte integrante de la presente escritura para todos los efectos
legales que haya lugar. Este plano, individualizado como Anexo A, se protocoliza con esta
misma fecha en esta notaría inmediatamente a continuación de la presente escritura, bajo el
número de Repertorio ..........., al final del Registro de Instrumentos público.

QUINTO: El precio de la servidumbre eléctrica prometida será la cantidad única y total


de .......... pesos , moneda legal, que se pagará por .......... al propietario en la forma
siguiente: /a/ con la suma de ....... pesos , moneda legal, que ............ paga en este acto en
dinero efectivo y que es recibida a su entera satisfacción por el propietario; y /b/ con la
suma de ....... pesos , moneda legal, que ........... se obliga a pagar al propietario el día en que
se firme la escritura de constitución de servidumbre eléctrica, mediante uno o más
certificados de depósito a la vista o a plazo.

SEXTO: La celebración del contrato prometido de servidumbre eléctrica quedará sujeto a


que se cumplan, copulativamente, las siguientes condiciones: /i/ que el proyecto sea
catalogado como viable por ............ (gerencia de ........... o quien corresponda), y /ii/ que el
proyecto sea autorizado, en todas sus partes o secciones, por la Superintendencia de
Electricidad y Combustibles. Por consiguiente, la celebración de la escritura de constitución
de servidumbre eléctrica sólo se llevará a cabo en la medida que se verifiquen ambas
condiciones.

SÉPTIMO: En caso que el proyecto no sea catalogado como viable por .............. o no sea
autorizado en alguna de sus partes o secciones por la Superintendencia de Electricidad y
Combustibles, ............. renuncia expresamente a solicitar la devolución del pago que por
este acto se efectúa al propietario, en los términos mencionados en la letra /a/ de la cláusula
sexta precedente.

OCTAVO: La servidumbre eléctrica prometida facultará a .............. y a sus sucesores en


la propiedad de los predios dominantes, en forma irrevocable, para que directamente o
mediante contratistas, subcontratistas o terceros, vinculados legal o contractualmente
con .............. o con sus sucesores pueda: Uno. Construir, tender, instalar, operar, reparar,
mantener, reemplazar, mejorar, dar servicio y modernizar en el área sirviente, las líneas
aéreas y/o subterráneas de transporte, transmisión, servicio y distribución de energía
eléctrica, consideradas en el Proyecto y demás necesarias en el futuro. Las características
técnicas de las líneas que se podrán construir en el ejercicio de la servidumbre prometida
son: /i/ línea de de ..... Kv; /ii/ circuito y fibra óptica necesarios para comunicación que se
instalarán en las torres o postaciones. Dos. Construir, instalar, operar, reparar, mantener,
dar servicio y modernizar en el área sirviente, las torres de alta tensión, postaciones y toda
otra obra necesaria para transportar energía eléctrica, consideradas en el proyecto y demás
545
necesarias en el futuro. Las características técnicas de las torres de alta tensión y
postaciones que se podrán construir en el ejercicio de la servidumbre prometida son: /i/
postaciones de hormigón de ...... metros de altura sobre el nivel del suelo; /ii/ postaciones
de hormigón cimentadas en el suelo a .... metros de profundidad. Tres. Ocupar los terrenos
necesarios para tender las líneas, construir e instalar las torres de alta tensión, postaciones y
toda otra obra necesaria para transportar energía eléctrica. Cuatro. Realizar obras de
electrificación o distribución de energía eléctrica en el área sirviente. Cinco. Cortar y podar
árboles, y demás actos necesarios para limpiar el área sirviente. Seis. Extraer y retirar áridos
del área sirviente. Siete. Efectuar toda clase de trabajos en el área sirviente.

NOVENO: Con esta fecha, el propietario se obliga a: /a/ permitir, en el predio sirviente,
la entrada y paso permanente de inspectores y de trabajadores de ............, de contratistas,
subcontratistas o terceros, vinculados legal o contractualmente con ............ o con sus
sucesores, para construir, instalar, tender y reparar instalaciones y, en general, efectuar
labores de conservación; /b/ permitir, en el predio sirviente, la entrada de los materiales y
vehículos necesarios para la ejecución de esos trabajos; /c/ no hacer, en el predio sirviente,
plantaciones, construcciones ni obras que perturben el ejercicio de la servidumbre
prometida; /d/ permitir la construcción de huellas de acceso a las torres, postaciones y
líneas dentro del predio sirviente; /e/ permitir la instalación de puentes y portones en los
cercos cruzados por los caminos de acceso, el retiro de éstos y la reparación de cercos una
vez terminada las faenas; /f/ no ejecutar actos que impidan o perturben el ejercicio de los
derechos que el presente contrato se prometen, y aquellos que la ley reconoce a ..............

DÉCIMO: El propietario declara que no tiene cargo, reclamo ni observación alguna que
formular contra ........... y que renuncia libre y expresamente a cualquiera indemnización o
precio que pudiera derivar de la constitución de la servidumbre eléctrica prometida,
otorgándole el más amplio y completo finiquito, renunciando a todas las acciones civiles y
administrativas que pudieren corresponderles contra ............ como consecuencia de la
celebración del presente contrato de promesa y de la posterior celebración del contrato de
constitución de servidumbre eléctrica.

UNDÉCIMO: Los gastos, derechos e impuestos derivados del presente contrato serán de
cargo exclusivo de ...............

DUODÉCIMO: Para todos los efectos derivados del presente instrumento, las partes
fijan como domicilio convencional en la ciudad y comuna de ................., y se someten
desde ahora a la competencia de sus tribunales ordinarios de justicia [salvo que se quiera
optar por arbitraje].

DECIMOTERCERO: Se faculta al portador de copia autorizada del presente instrumento


para requerir y firmar las inscripciones, subinscripciones y anotaciones marginales
procedentes en el o los Registros correspondientes del Conservador de Bienes Raíces
competente.

DECIMOCUARTO: Las partes otorgan mandato especial al abogado don/ña ..................


para que emita las minutas y suscriba el o los instrumentos públicos o privados destinados a
corregir los errores y subsanar las omisiones que pueda presentar este instrumento,
546
especialmente en lo relativo a la individualización de las partes y a la singularización de los
inmuebles y del área sirviente prometida, sus deslindes, inscripciones de dominio, como
también de cualquier cláusula no principal del contrato. El mandatario queda liberado de la
obligación de rendir cuenta.

DECIMOQUINTO: Las personería de don/ña ............. para comparecer en


representación de .............. , consta de la escritura pública de fecha ... de ........ de .....,
otorgada en la notaría de ............... de don/ña ..............., la que no inserta por ser conocida
de los comparecientes y del notario que autoriza. En comprobante, previa lectura firman.

547
• DESTINACIÓN DEL PADRE DE FAMILIA. ESCRITURA. FORMULARIO

En ........., a ...de ........... de........., comparece don/ña ................, de nacionalidad ..........,


de profesión ........., estado civil .........., cédula nacional de identidad número ...........,
domiciliado en calle ................ número ...., oficina/departamento número .........., de la
comuna de ............, ciudad de.........., en adelante el "constituyente", mayor de edad, y
expresa:

PRIMERO: El constituyente es propietario exclusivo, del predio rural saneado, llamado


fundo ".................", ubicado en la comuna de .........., provincia de......., de la ....... región,
inmueble que encierra una cabida de ....... hectáreas, aproximadamente, y deslinda:
NORTE, con ........; SUR,........; ORIENTE,........; y al PONIENTE,......... La adquirió por
tradición que le hizo ................, sirviendo como título la compraventa (donación, permuta,
etc.) contenida en la escritura pública de fecha ........ de ...... de........ otorgada en la notaría
de ........ de don/ña ......... El título de dominio de la propiedad se encuentra inscrito a
fojas ........ número ........ del Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces
de ........ correspondiente al año ......... El rol de avalúo fiscal de la propiedad otorgado por el
Servicio de Impuestos Internos corresponde al ........ — ........, de la comuna de .........

SEGUNDO: El constituyente ha realizado las gestiones administrativas necesarias para


la división del referido fundo, en ............ parcelas, numeradas del ...... al ......, según el
plano aprobado por la el Servicio Agrícola y Ganadero de ......... y/o Ilustre Municipalidad
de .............., el que debidamente firmado se entiende formar parte de la presente escritura, y
ha pagado los derechos, gastos e impuestos por la subdivisión, según se dejará constancia al
final de la presente escritura.

TERCERO: Por este acto, el suscrito constituye los servicios continuos y aparentes, que
se especificarán en la cláusula siguiente, en el predio, para que, en el futuro, cuando dichas
parcelas sean enajenadas a distintas personas, tenga lugar la llamada "servidumbre por
destinación de padre de familia"; esto es, que subsistan los mismos servicios con el carácter
de servidumbre en beneficio de cada uno de las divisiones, que sus nuevos propietarios
deberán respetar.

CUARTO: Los servicios que se constituyen para cada una de las parcelas se detallan a
continuación:

a) Tránsito de peatones y de vehículos de transporte, tanto de personas como de


productos, que se desplacen por los caminos interiores del fundo, habilitados para el acceso
a las parcelas y que están delimitados y "achurados" en el plano referido. Se deja expresa
constancia que tales caminos interiores no son ni serán caminos para seguir a otras
localidades y que tendrán el carácter de caminos "privados". Por consiguiente, se entiende
que cualquier futuro propietario tendrá derecho a cerrar la entrada general, con un portón
con llave, a fin de que sólo entren las personas que los propietarios de las parcelas estimen
pertinente; en el evento de configurarse la situación antes descrita el futuro propietario
deberá proveer, a cada uno, de una o más llaves, a costa de cada interesado, respecto al

548
debido control y la persona que esté a cargo de la puerta, su remuneración y leyes sociales,
serán de cargo de todos los futuros propietarios, por partes iguales;

b) Acueducto, tanto para el paso de las aguas que, a cada parcela, según su título, le
correspondan, como para la limpieza de canales y la confección de obras de construcción
de los respectivos usuarios de las aguas, y

c) Luz, para el paso de la electricidad necesaria o útil, en su caso, y para la postación y


alambrado para el paso de la corriente eléctrica.

QUINTO: El constituyente faculta al portador de copia autorizada de la presente


escritura para requerir de las oficinas correspondientes las inscripciones y anotaciones que
procedan..

En comprobante, firma ...


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver ficha Nº 50 del anexo de Jurisprudencia de Servidumbre.

549
• SERVIDUMBRE. VARIAS. Y REGLAMENTO PARA SU GOCE. ESCRITURA. FORMULARIO

En ..........., a ...... de ......... de..........., comparece don/ña ....................., de


profesión .............., de estado civil ............., de nacionalidad ............., cédula nacional de
identidad número ..................... como socio administrador y en representación de la
sociedad "..................", rol único tributario número .........., en adelante la "sociedad",
ambos domiciliados en la comuna de ..........., ciudad de .........., calle .....................
número .........., mayor de edad, y expone:

PRIMERO: La sociedad es propietaria exclusiva del predio agrícola denominado


"................", en adelante el "inmueble", ubicado en la comuna de .........., provincia de.......,
de la ....... región, inmueble que encierra una cabida de ....... hectáreas, aproximadamente, y
deslinda: NORTE,........; SUR,........; ORIENTE,........; y al PONIENTE,......... La adquirió
por tradición que le hizo ................, sirviendo como título la compraventa (donación,
permuta, etc.) contenida en la escritura pública de fecha ........ de ...... de........ otorgada en la
notaría de ........ de don/ña ......... El título de dominio de la propiedad se encuentra inscrito a
fojas ........ número ........ del Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces
de ........ correspondiente al año ......... El rol de avalúo fiscal de la propiedad otorgado por el
Servicio de Impuestos Internos corresponde al ........ — ........, de la comuna de .........

SEGUNDO: En el predio individualizado precedentemente se ha practicado una división


según el proyecto de parcelación ".............", realizado por el arquitecto
don/ña ..................... consistente en subdividir este lote en .......... lotes o parcelas. El plano
respectivo se encuentra archivado en el Registro de Propiedad del Conservador de Bienes
Raíces de ..............., con fecha ....... de ............... de............, bajo el número ...........

TERCERO: Por este acto, la sociedad, con el objeto de precisar y reglamentar el uso y
goce de las parcelas entre sus diferentes propietarios, en su calidad de propietaria exclusiva
de la totalidad del inmueble, constituye servidumbres recíprocas, gratuitas y perpetuas
sobre cada una de las parcelas y en favor de las demás, que se indican en cada caso, y que
conforman el proyecto de parcelación referido; dichos gravámenes se regirán, en cuanto a
los derechos y obligaciones que de ellos emanan, por las disposiciones que se contienen en
el presente contrato.

CUARTO: Las servidumbres que la sociedad constituye se detallan a continuación:

a) Servidumbre de Demarcación y Cerramiento;

b) Servidumbre de Medianería;

c) Servidumbre de Tránsito, y

d) Servidumbre de Acueducto.

Con el propósito de regular el uso y goce de estos gravámenes y servicios, la sociedad


establece el presente reglamento, determinando, desde ya, que las servidumbres que se

550
constituyen, sean activas o pasivas, son inseparables de los predios a que pertenecen,
conforme lo dispone el artículo ochocientos veinticinco del Código Civil.

QUINTO: Cada propietario será dueño exclusivo de la o las parcelas respectivas,


quedando, por tanto, su dominio gravado con las servidumbres que se señalan a
continuación.

SEXTO: SERVIDUMBRES DE DEMARCACIÓN Y CERRAMIENTO Y MEDIANERÍA.


Las parcelas que integran el proyecto de parcelación, se encuentran delimitadas en el plano
del proyecto de parcelación, archivado bajo el número ........... en el Registro de Propiedad
del Conservador de Bienes Raíces de ..........., del año........... Cada propietario estará
obligado a cerrar su parcela, ya sea en terreno propio o bien de medianería con el
propietario de la parcela colindante, caso en el que se constituirá la servidumbre respectiva.
Se deja expresa constancia que regirán las disposiciones pertinentes del Código Civil en
todo lo relacionado con la demarcación y cerramiento de las parcelas, en lo que fueren
aplicables. En cuanto al uso y goce de las servidumbres de demarcación y cerramiento éstas
se sujetarán, además, a las condiciones y limitaciones que a continuación se indican:

a) La demarcación de las parcelas que colindan con los caminos interiores del loteo y su
cerramiento deberá situarse a una distancia mínima de .......... metros, medida desde el
borde del camino hacia el interior del predio;

b) Los cerramientos o cercas divisorias de las parcelas entre sí o por los caminos
internos, deberán ser, necesariamente, de cercos vivos combinados con elementos muy
ligeros, tales como, ........... Su altura no podrá ser, en ningún caso, superior a ........ metros.
Se exceptúan de esta limitación los lugares de acceso propiamente tales a las parcelas, las
que podrán contar con rejas, portones u otros elementos; los que, en ningún caso, podrán
cubrir más de un ............ por ciento del respectivo deslinde.

SÉPTIMO: SERVIDUMBRE DE TRÁNSITO . Conforme a lo dispuesto en los artículos


ochocientos cuarenta y siete y siguientes del Código Civil, se constituye —entre todos los
lotes o parcelas que no tienen acceso directo al camino público— servidumbre de tránsito,
que se ejercitará por los caminos que aparecen indicados en el plano archivado en el
Conservador de Bienes Raíces, referido en la cláusula segunda y que forma parte de este
contrato para todos los efectos legales.

OCTAVO: Quedan gravados con estas servidumbres de tránsito, la totalidad de los lotes
o parcelas indicadas en el plano ya referido.

NOVENO: En el ejercicio de estas servidumbres de tránsito, todos los lotes o parcelas


gravados por ellas tendrán, recíprocamente, la calidad de predios dominantes y sirvientes y
estarán obligados a concurrir con todos los gastos de mantención de los caminos por donde
ellas se ejercen, a prorrata de la superficie de cada uno de ellos. Para dichos efectos, se
considerará exclusivamente la superficie indicada en el plano de subdivisión referido.

DÉCIMO: SERVIDUMBRE DE ACUEDUCTO . Cada propietario tendrá el derecho de


hacer pasar y conducir, por la parcela o parcelas de cada uno de los demás propietarios, las
551
aguas necesarias para el cultivo agrícola de su respectiva parcela. Esta servidumbre de
acueducto se regirá por las normas que, al efecto, establece el Código de Aguas. Del mismo
modo tendrá el carácter de servidumbre de acueducto toda construcción u obra civil que
tenga por objeto dar salida y dirección a las aguas sobrantes y para desaguar pantanos y
filtraciones naturales por medio de zanjas o canales de desagüe. Igualmente, tendrán el
mismo carácter las zanjas o canales, sean de desagüe o riego, que corran por los costados de
los caminos internos del predio objeto del proyecto de parcelación. Para los efectos de
ejercer estas servidumbres, la junta de vigilancia (que se crea más adelante en este mismo
instrumento) velará por el debido cumplimiento y resguardo del presente reglamento y
tendrá a su cargo los trabajos necesarios para la mantención, reparación y conservación de
las obras necesarias para la conducción de las aguas, sean potables o de riego; y fijará las
cuotas o tarifas con que deberá contribuir, cada propietario de parcela, a fin de cubrir los
gastos que ellos demanden. Cada propietario estará obligado a facilitar las obras necesarias,
para que todos y cada uno de los propietarios de las demás parcelas tengan acceso a las
aguas que les corresponden y cuyo servicio comprende este gravamen, en su respectiva
parcela. La junta estará encargada de fijar la cuota en que cada parcela deberá concurrir a
los gastos de ejecución, reparación y mantención de las obras necesarias para el ejercicio de
estas servidumbres. Dichas cuotas tendrán el carácter, naturaleza y finalidad a que se refiere
el artículo ochocientos veintinueve del Código Civil. Los consumos de agua potable y las
cuotas de la asociación de canalistas por las aguas de riego serán de cargo exclusivo del
propietario de cada parcela. La junta de administración podrá establecer, en caso de
necesidad, turnos o rateos de agua de riego, en favor de cada uno de los propietarios,
cuando las circunstancias así lo exijan o requieran. La mantención, conservación y
reparación de las matrices de agua potable serán realizadas, por la junta, en representación
de los propietarios de cada sector o grupo de parcelas que abastecen dichas matrices. Los
gastos respectivos, serán de exclusivo costo y cargo de las parcelas que comprende el sector
afectado, distribuyéndose entre ellas en proporción a sus superficies. En cuanto a los
trabajos de mantención, reparación y conservación de cañerías de agua potable que corran
por el interior de las parcelas y sirvan de empalme con las matrices, serán de cargo y costo
exclusivo del propietario respectivo. Por último, los medidores, su mantención, reparación
y conservación serán de cargo exclusivo de cada propietario de parcela.

UNDÉCIMO: Se deja expresa constancia que toda persona que adquiera, a cualquier
título, uno o más de los lotes o parcelas gravadas con estas servidumbres, queda obligada a
respetar, íntegramente y en todas sus partes, las normas y reglamentaciones contenidas en
el presente contrato; en el evento que algún propietario incumpla, no podrá ejercer los
derechos que, como propietario del predio dominante, le corresponderían en virtud de ellas.

Asimismo, se faculta a la junta para suspender e impedir el ejercicio de estas


servidumbres hasta que cese la infracción.

DUODÉCIMO: Todas las obras de mantención, reparación y conservación que fueren


necesarias para el ejercicio de las servidumbres constituidas por este contrato, que sean de
cargo y costo exclusivo de cada propietario, y que de una u otra forma afecten al uso y
ejercicio de los demás propietarios, deberán ser realizadas y costeadas por el propietario
respectivo, para lo cual la junta de administración podrá notificarlo, requiriéndole al efecto.

552
El propietario deberá realizar los trabajos dentro del plazo de ............ días hábiles de
notificado; en caso de no hacerlos, podrá ejecutarlos la junta por su cuenta y a su costo.

DECIMOTERCERO: El hecho que una parcela permanezca desocupada por algún


tiempo, no exime a su propietario de la obligación de concurrir al pago oportuno de los
gastos que origine el uso o ejecución de las servidumbres que se constituyen y reglamentan
por el presente instrumento.

DECIMOCUARTO: Las obligaciones pecuniarias que se deriven, para los propietarios


de estas parcelas, como consecuencia del ejercicio de estas servidumbres, serán
indivisibles. De igual manera, si el dominio de una parcela pertenece en común a varias
personas naturales y/o jurídicas, todas ellas serán solidariamente responsables del pago de
los gastos y expensas que se deriven de la aplicación del presente reglamento. Asimismo,
cualquiera de ellas podrá ser obligada al pago total de dicha suma, sin perjuicio del derecho
del afectado para repetir contra los demás comuneros en la proporción que les corresponda.

DECIMOQUINTO: Para el adecuado ejercicio y goce de estas servidumbres, los


usuarios constituirán una junta de administración compuesta de ....... miembros, que
durarán en sus funciones ....... años y cuyos miembros podrán ser reelegidos.

DECIMOSEXTO: Dentro de los primeros ........... días de cada año, la junta de


administración en ejercicio citará a una reunión de usuarios o asamblea, mediante
comunicación escrita que se entregará en cada parcela, esté o no habitada; también se
comunicará en un lugar visible de los accesos a la parcelación, con una anticipación
mínima de ........ días corridos. Esta asamblea se llevará a efecto en el día, hora y lugar que
señale la convocatoria, en primera citación, con la asistencia de la mayoría absoluta de los
propietarios de las parcelas que conforman el conjunto; y, en segunda citación, con los
propietarios asistentes. Sus acuerdos se adoptarán por la mayoría absoluta de los
concurrentes. La segunda citación deberá practicarse con una anticipación mínima de ........
días a la fecha fijada para la reunión. Cada propietario tendrá un voto por cada parcela que
posea o arriende. Los propietarios podrán hacerse representar por terceros mediante poder
especial; y, en caso de no estar presente, el respectivo propietario podrá ser representado,
sin poder especial, por el arrendatario o usuario respectivo, acreditando debidamente el
título de tal. Los asistentes a la asamblea deberán confeccionar una lista de asistencia, la
que quedará guardada en la secretaría de la junta, junto con las cartas poderes respectivas.
En esta asamblea, la junta de administración que termina su mandato rendirá cuenta de la
administración que finaliza y designará su reemplazante. Se levantará un acta con los
propietarios o usuarios que asistan, la que se reducirá a escritura pública en la parte
pertinente, para los efectos de formalizar la personería de la nueva junta de administración.

DECIMOSÉPTIMO: La junta fijará el monto anual de la cuota que fuere necesaria para
financiar los gastos que demande la mantención o reparación de los caminos, acueductos,
tuberías de agua potable y otros que fueren necesarios, los que deberán ser cubiertos por los
usuarios en los plazos y en la forma que la misma junta señale. La junta enviará, a todos los
usuarios, por correo certificado, un ejemplar de la cuenta anterior y una minuta de la forma
de cómo ha sido determinada la nueva cuota y su forma de pago. Podrá, también, esta junta,
establecer un fondo de reserva que no podrá ser superior a un ......... por ciento de los gastos
553
totales del año anterior, actualizados con el índice de precios al consumidor del último
semestre julio a diciembre.

DECIMOCTAVO: Para tener derecho al ejercicio de las servidumbres, será necesario


estar al día en el pago de las cuotas de mantención indicadas en las cláusulas precedentes;
por tal razón, la junta queda facultada para impedir el uso de los caminos por donde se
ejercen las servidumbres de tránsito de aquellos usuarios que no estén al día en el pago de
las mismas, así como a interrumpir el suministro de agua de riego, sin perjuicio de las
demás medidas que estime conducentes para el cobro de lo que se adeude por estos
conceptos. Podrá, también, adoptar medidas de control de carácter automático o mecánico,
tales como tarjetas de control u otros medios que regulen el acceso, siempre que con ello no
entrabe el legítimo ejercicio de las servidumbres que por este instrumento se reglamentan.

DECIMONOVENO: La junta de administración tendrá el carácter de mandataria


irrevocable de todos y cada uno de los propietarios o de sus sucesores en el dominio de
todas las parcelas que comprende este proyecto de parcelación, para todos los efectos de
establecer las cuotas de gastos comunes y proceder a su cobro por las vías legales.

VIGÉSIMO: La junta de administración podrá, también, citar a asambleas


extraordinarias, las que se llevarán a efecto en el día, hora y lugar, que señale la junta, en
citación efectuada por carta certificada enviada a todas las parcelas que son parte del
proyecto de parcelación, estén o no habitadas; debiendo, además, publicar un aviso con ......
días de anticipación, a lo menos, en un lugar visible de los accesos a la parcelación y
publicar un aviso en el diario ..............., con una anticipación mínima de ......... días, a la
fecha de celebración de la asamblea. Estas asambleas extraordinarias requerirán un quórum
mínimo de constitución de un ........... por ciento de los propietarios; y adoptará sus
acuerdos por mayoría absoluta de los propietarios presentes. En las juntas extraordinarias,
se podrán adoptar acuerdos, exclusivamente, sobre las materias señaladas en la
convocatoria.

VIGÉSIMO PRIMERO : Serán deberes y atribuciones de la junta:

a) Velar por que las normas que regulan las servidumbres, establecidas en este
instrumento, sean cumplidas oportunamente por los propietarios o arrendatarios y en la
forma señalada en cada caso;

b) Velar por la conservación, mantención y reparación de los caminos que constituyen


las servidumbres de tránsito. Para tales efectos, podrá solicitar presupuestos y contratar los
servicios que se requieran para tal objeto; como, igualmente, podrá adoptar las medidas
necesarias para impedir que tales caminos sean utilizados para otros objetos que no sean de
estricto uso de acceso de las parcelas. Para ello, podrá impedir su uso o paso por vehículos
de carga, como, asimismo, de cualquier otro que destruya dichos caminos. Para hacer
cumplir estas normas, podrá dictar ordenanzas o reglamentos, que serán obligatorios;

c) Velar por la conservación, mantención y reparación de los ductos y acequias de agua


de riego; como, igualmente, la limpieza de canales de tales aguas, sea que corran por los
caminos o bien dentro de las propias parcelas. A estos efectos, los propietarios de parcelas
554
o sus arrendatarios deberán dar acceso a las mismas para que se ejecuten las obras de
limpieza necesarias para asegurar el libre escurrimiento. Igualmente, la junta velará por la
mantención, conservación y reparación de las matrices de agua potable en la forma ya
señalada y de los postes de alumbrado;

d) Fijar o determinar las cuotas con que debe concurrir cada parcela a los gastos que
demanden las distintas mantenciones, conservaciones y/o reparaciones de los bienes que
constituyan las servidumbres de tránsito y acueducto y los postes de alumbrado. Estas
cuotas tendrán el carácter de obligatorias conforme lo señala, en lo que sean aplicables, las
disposiciones del Título XI del Libro Segundo del Código Civil;

e) Decidir el establecimiento de un "fondo de reserva" para cubrir gastos imprevistos o


déficit transitorios de caja, con la limitación indicada en la cláusula decimoséptima; y fijar
la cuota con que cada propietario debe concurrir a la formación del mismo y su forma de
pago. Para ello, deberá atenerse a la proporcionalidad establecida para el cobro de las
demás cuotas de mantención;

f) Cláusula Bancaria: la junta administradora podrá contratar, abrir y cerrar cuentas


corrientes, de depósito, de crédito y especiales, retirar talonarios y aprobar saldos; girar y
sobregirar en cuentas de depósito, de crédito y especiales, endosar y cancelar cheques,
reconocer saldos, girar, aceptar, reaceptar, endosar, descontar, avalar letras de cambio,
pagarés y cualquier otro documento mercantil, suscribir pagarés, tramitar ante las
autoridades bancarias, contratar mutuos, protestar toda clase de documentos, contratar
créditos en cuenta corriente o cuentas especiales, cobrar, percibir y otorgar recibos y
cancelaciones totales o parciales, retirar valores en custodia, en garantía, en cobranza o en
cualquier otra forma;

g) Celebrar, modificar y dar término a contratos de trabajo, con personas jurídicas o


naturales, para el debido cumplimiento de las funciones que se les encomiende por la
presente cláusula;

h) Designar a los administradores y personal necesario para cumplir sus acuerdos en


relación con la administración de las servidumbres que se establecen en el presente
instrumento, y fijarles sus remuneraciones;

i) Presentar, cada año, a la asamblea de propietarios, un presupuesto estimativo de las


entradas y gastos necesarios para el buen desempeño de sus labores y un estado de los
ingresos efectuados en el ejercicio anterior;

j) Delegar parte de sus facultades en alguno de sus miembros o bien en una comisión de
ellos; y, para objetos específicos, en otras personas, pudiendo conferir los mandatos
especiales que las circunstancias requieran y, en general, adoptar las medidas que sean
necesarias para el buen desempeño de su cometido en favor del buen uso y ejercicio de las
servidumbres establecidas por el presente instrumento;

k) Convocar a asambleas ordinarias y/o extraordinarias de propietarios.

555
VIGÉSIMO SEGUNDO: La junta de administración tendrá la representación judicial y
extrajudicial de los propietarios en todo lo que se relacione con el uso y goce de las
servidumbres comprendidas en este reglamento y, en especial, para cobrar por vía judicial o
extrajudicial las cuotas con que los propietarios y usuarios deben proveer para la
mantención de los bienes destinados al ejercicio de estas servidumbres. En lo judicial,
tendrá las facultades de ambos incisos del artículo séptimo del Código de Procedimiento
Civil y en especial, las de desistirse en primera instancia de la acción deducida, aceptar la
demanda contraria, renunciar los recursos o términos legales, absolver posiciones, cobrar y
percibir, aceptar o rechazar convenios judiciales y extrajudiciales y otorgar a los árbitros
facultades de arbitradores.

VIGÉSIMO TERCERO: Queda prohibido, a los propietarios de los predios sirvientes,


obstaculizar, en cualquier forma, el ejercicio de las servidumbres que se constituyen por
este instrumento, pudiendo la junta de administración adoptar las medias tendientes a
permitir el legítimo ejercicio de las mismas.

VIGÉSIMO CUARTO : La presente escritura de constitución de servidumbres y su


reglamento podrá ser modificado por escritura pública otorgada, a lo menos, por los ........
de los propietarios de las parcelas que comprende el proyecto de parcelación; debiendo
inscribirse, dicha modificación, en el Registro de Hipotecas y Gravámenes en el
Conservador de Bienes Raíces respectivo.

VIGÉSIMO QUINTO: Toda dificultad que se produzca entre las partes con motivo de la
interpretación del presente contrato, su cumplimiento e incumplimiento, su modificación,
su validez, nulidad, terminación o resolución o por cualquier otro motivo o causa, será
resuelta breve y sumariamente y sin forma de juicio por un árbitro arbitrador o amigable
componedor, quien fallará en conciencia, en única instancia y en contra de cuyas
resoluciones no procederá recurso alguno. Las partes designan, desde ya, en tal calidad a
don/ña .........................., y, en caso de que éste no pudiere o no aceptare el cargo por
cualquier causa o no pudiere continuar desempeñándolo después de asumido, será
reemplazado, con idénticas facultades, por don/ña ................................. A falta de ambos
árbitros y en desacuerdo de las partes, la designación del árbitro se hará por la justicia
ordinaria, procediendo en este último evento, los recursos legales en contra de las
resoluciones del árbitro. El árbitro podrá señalar el procedimiento a que se someterá el
juicio arbitral, en caso de desacuerdo de las partes o ausencia del cualquiera de ellas al
comparendo que al efecto cite el árbitro. Sólo deberá ser personal la primera notificación
que se haga a las partes, pudiendo el árbitro ordenar que todas las demás se notifiquen por
carta certificada enviada a los domicilios de las partes. En todo caso, la junta de
administración podrá renunciar a esta cláusula compromisoria, solicitando cumplir
cualquiera de las obligaciones que este instrumento establece respecto de los propietarios
de parcelas.

VIGÉSIMO SEXTO: Se faculta al portador de copia autorizada de la presente escritura


para requerir y firmar las inscripciones y anotaciones que procedan de los respectivos
registros del Conservador de Bienes Raíces que corresponda.

En comprobante, firma ...


556
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 53, 54, 55, 56, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41 y 42 del anexo de
Jurisprudencia de Servidumbre.

557
FICHAS DE JURISPRUDENCIA DE SERVIDUMBRE

FICHA 1

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Uso perpetuo de camino. Compraventa. Interpretación del contrato. Servidumbre de


tránsito. Forma de adquirirse

Fecha: 07/08/1996

Cita online: CL/JUR/1325/1996; 14003

SUMARIO

El uso perpetuo del camino, establecido en el contrato de autos, no puede revestir la


calidad de un derecho de uso, establecido en el artículo 811 del Código Civil, dada la
naturaleza de éste y teniendo especialmente en consideración el carácter intransferible e
intransmisible del derecho real de uso. En consecuencia estamos ante una servidumbre
perpetua de tránsito.

La servidumbre de tránsito, por ser un gravamen de tipo discontinuo, sólo puede


adquirirse por medio de un título, no siendo necesario que se inscriba en el Registro de
hipotecas y gravámenes del Conservador de Bienes Raíces respectivo, como lo sostiene el
recurrente, para que surta todos los efectos que establece la ley como limitación al derecho
de dominio.

558
FICHA 2

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Cierre de camino. Impedimento el libre acceso y tránsito, camino privado, portón sin
candado. Servidumbre de tránsito

Fecha: 26/06/2002

Partes: Saldivia Blacovic, José con Cárcamo Oyarzo, Adela

Rol: 2202-2002

Cita online: CL/JUR/3476/2002; 25405

SUMARIO

El recurso de protección deberá ser rechazado debido a que del mérito de los
antecedentes no aparece debidamente acreditada la existencia de algún acto ilegal o
arbitrario que amague o vulnere alguna garantía constitucional amparada por la presente
acción cautelar, toda vez que consta de autos que el portón construido en el acceso al
camino no se encuentra cerrado con candado u otro elemento de seguridad. Así también, la
senda usada por el recurrente no constituye un camino público y la recurrida permite el uso
de la vía en virtud de las facultades emanadas de su calidad de dueña del inmueble, sin que
aparezca que el recurrente tenga algún derecho para hacer uso del referido camino.

559
FICHA 3

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Valparaíso

Servidumbres de luz. Tránsito y vista. Derecho de propiedad. Vía no idónea para reclamar

Fecha: 26/05/2005

Partes: Osvaldo Romo Pizarro; Eugenia del Carmen González Valencia con María Teresa
Herrera Alflatt

Rol: 114-2005

Estado procesal: Revocada la sentencia por la Corte Suprema

Cita online: CL/JUR/3739/2005; 32311

SUMARIO

El debate en torno a la existencia de un derecho real de servidumbre es objeto de un


juicio de lato conocimiento y no de una acción de protección. El recurrente, si se dan los
supuestos de hecho para ello, puede imponer a la recurrida la servidumbre de tránsito, de
acuerdo a lo que dispone el artículo 847 del Código Civil, según el procedimiento que
establecen los artículos 680 y siguientes del Código de Procedimiento Civil, conforme a lo
que prescribe el Nº 2 del citado artículo.

560
FICHA 4

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Derecho real de servidumbre de paso. Obras que impiden su uso. Camino de acceso a la
propiedad. Características de las servidumbres. Existencia de otra salida desde el predio
al camino público no determina necesariamente la improcedencia de la servidumbre legal.
Servidumbre de tránsito es calificable de discontinua. Títulos de constitución de una
servidumbre voluntaria. Plano reconocido por el dueño del predio sirve de título

Fecha: 16/06/2009

Partes: Sucesión Gonzalo Bulnes Aldunate con Agrícola La Obra Limitada

Rol: 82-2008

Cita online: 42235

SUMARIO

I. El Código Civil define la servidumbre como un gravamen impuesto sobre un predio en


utilidad de otro predio de distinto dueño. En cuanto al origen o fuente de las servidumbres,
aquél puede ser natural, legal o voluntario. Lo que caracteriza a la servidumbre natural es el
hecho de ser una consecuencia de la situación natural de los predios, sin que en su
constitución intervengan para nada la ley ni la voluntad del hombre. La servidumbre legal,
en cambio, se identifica porque es la ley la que la impone, de tal suerte que el propietario
del predio sirviente puede ser obligado a soportarla aún en contra de su voluntad. Por
último, la servidumbre voluntaria se define por ser el resultado de una convención entre las
partes.

II. La servidumbre legal de tránsito tiene presupuestos específicos determinados por la


ley. En efecto, se exige que el predio dominante esté desprovisto de toda clase de
comunicación con el camino público y que la servidumbre sea necesaria para el uso y
explotación del predio. Se ha resuelto que debe entenderse que un predio se encuentra
destituido de toda comunicación con el camino público, tanto por carecer de una vía para
llegar a él, como por el hecho que aquélla existente resulte "verdaderamente impracticable,
dada la topografía del terreno o que, para habilitarla, exige gastos excesivos y
desproporcionados en relación con el valor del predio y del terreno necesario para la
servidumbre y resarcimiento de todo otro perjuicio" (Corte Suprema), por lo cual se está
ante una evaluación material y no formal de esta exigencia. En otros términos, la existencia
de otra salida desde el predio al camino público no determina necesariamente la
improcedencia de la servidumbre, pues en tanto esa salida reúna las condiciones antes
indicadas —que, en definitiva, la hacen en extrema gravosa—, de todos modos deberá

561
entenderse que se configuran los supuestos para estimar procedente una servidumbre de
aquellas impuestas por la ley.

III. La servidumbre de tránsito, en razón de su ejercicio, es calificable de discontinua,


pues requiere de actividad humana, es decir, supone un hecho actual del hombre. Así lo
preceptúa expresamente el artículo 822 del citado cuerpo legal. En consecuencia, no nos
queda sino concluir que, por tratarse de una servidumbre discontinua, sólo puede adquirirse
por un título.

El reconocimiento del título, sirve como título.

Por lo que si el camino se encuentra perfectamente delimitado en el plano, el cual cuenta


con la firma del entonces propietario del predio, sirve como título. Por su parte, queda
claramente establecido, de la cláusula tercera de la escritura de compraventa del inmueble,
que el demandado de autos lo adquirió en el estado en que se encontraba, con todos sus
derechos, usos, costumbres y servidumbres.

562
FICHA 5

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

No existe abuso en servidumbre de tránsito si dueño de predio sirviente autoriza


tácitamente que sistema de alcantarillas se lleve debajo de la franja de aquélla

Fecha: 10/11/2009

Partes: González Beltrán, Doris Petronila contra Donoso Ortiz, Mary Rosa

Rol: 5421-2009

Cita online: CL/JUR/3214/2009; 42882

SUMARIO

La demandada construyó su casa a vista y paciencia de la actora, quien tácitamente


consintió que el sistema de alcantarillas se llevara debajo de la franja de servidumbre (de
tránsito), sin oposición, al igual que el tendido eléctrico, como también consintió que el
sistema de aguas lluvias se conectará al de alcantarillado, incluyendo el (de) otros vecinos y
presumiblemente el propio, violándose así claras disposiciones legales. Que se desprende
que no ha habido un ejercicio abusivo de servidumbre por la demandada, o por lo menos no
está acreditado que así haya acontecido por su único actuar.

563
FICHA 6

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Servidumbre, efecto constitución en términos amplios, constitución en términos amplios


facultad de uso de todo camino en predio sirviente

Fecha: 11/11/2002

Partes: Sociedad Agroforestal Pirihueico S.A. con Germán Rodolfo Knop Valdés

Rol: 2959-2002

Cita online: CL/JUR/3817/2002; 25915

SUMARIO

El vicio a que se refiere la norma contenida en el artículo 768 Nº 5 en relación al artículo
170 Nº 4 del Código de Procedimiento Civil sólo concurre cuando la sentencia no contiene
las consideraciones de hecho o de derecho que le sirven de fundamento, pero no tiene lugar
cuando aquéllas existen pero no se ajustan a la tesis sustentada por el reclamante, cual es el
caso de autos, puesto que aparece claramente que todos sus argumentos pretenden dar una
interpretación de los contratos y de los actos de constitución de la servidumbre distinta, a la
señalada por los sentenciadores. (Considerando 2º sentencia Corte Suprema)

La intención de los contratantes manifestada en la escritura pública, suscrita entre los


antecesores en el dominio de los predios de los litigantes, ha sido interpretada por los
sentenciadores en uso de sus facultades privativas y ello, en el caso de autos, constituye una
cuestión de hecho que escapa al control de legalidad que ejerce este Tribunal de Casación.
En efecto, establecido como un hecho de la causa, inamovible para este Tribunal de
Casación, que el objeto de la servidumbre es proporcionar a los predios dominantes un
cómodo y expedito acceso al lago por las vías expresamente nombradas y, en forma
genérica por los caminos o sendas que atraviesan la propiedad, no cabe sino rechazar por
manifiesta falta de fundamento el recurso de casación deducido. (Considerando 3º sentencia
Corte Suprema)

Quedando claro del tenor de la cláusula que establece la servidumbre, que su objeto es
proporcionar a los predios dominantes cómodo y expedito acceso al lago, cuyo ejercicio
debe efectuarse, según el tenor de la cláusula, ya sea por el río y por los caminos o sendas
que atraviesan la propiedad, ya sea por los muelles que se instalen en el lago, debiendo
tener la servidumbre la amplitud necesaria para que con toda comodidad se efectué
transporte de persona, vehículos, ganados, productos y mercaderías desde y hasta los
muelles del lago. Así, la servidumbre no se circunscribe a un camino deter minado, sino

564
que se puede ejercer por las vías expresamente nombradas y en forma genérica por los
caminos o sendas que atraviesan la propiedad sirviente. Esta es la conclusión que se puede
extraer del análisis de la estipulación y resulta más acorde con el espíritu que tuvieron las
partes al convenirla, dado los amplios términos en que lo hicieron. (Considerando 12º
Sentencia Corte de Apelaciones, en el mismo sentido Corte Suprema)

565
FICHA 7

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Ingreso a predio ajeno. Servidumbre de tránsito, derechos del predio dominante

Fecha: 08/10/2001

Partes: Alex Bruno Lisiar Lausen con Fernando Korner

Rol: 3585-2001

Cita online: CL/JUR/1623/2001; 19218

SUMARIO

Sabido es, en la servidumbre de tránsito el dueño del predio dominante (el recurrido)
adquiere dos derechos fundamentales: a) pasar por el fundo sirviente en la parte sometida a
la servidumbre (artículo 847 del Código Civil) y b) hacer las obras indispensables para
ejercer ésta (artículo 829 del Código Civil). Si bien es cierto, lo último sólo significa que
únicamente puede ejecutar aquellas obras estrictamente necesarias para permitir el ejercicio
de la servidumbre, ya que otras no puede llevar a cabo debido a que el dueño del predio
sirviente no pierde el dominio del terreno por donde se ejerce la servidumbre y el dueño del
predio dominante tampoco lo adquiere, no lo es menos que a juicio de esta Corte, de los
antecedentes reunidos se desprende que la acción del recurrido se concretó a efectuar obras
estrictamente indispensables para el ejercicio de su servidumbre. Es más, a pesar de ello, el
camino aún se encuentra en muy mal estado, permitiendo con dificultades el paso de
vehículos. (Considerando 4º fallo Corte de Concepción, confirmado por Corte Suprema)

566
FICHA 8

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Rancagua

Servidumbre de tránsito. Reducción de vía transitable, obstáculos en la vía, goce del


derecho, obligaciones del predio sirviente

Fecha: 05/03/2001

Rol: 16238-2000

Cita online: CL/JUR/5164/2001; 21800

SUMARIO

Cabe desestimar la excepción de prescripción opuesta en segunda instancia por la


demanda, dado que no puede extinguirse una servidumbre de tránsito por la disminución
del ancho de la vía (que ni siquiera se sabe cuándo se produjo), ya que ésta aún existe y de
hecho se puede transitar a pie o en vehículo por la misma. Luego, no se ha dejado de gozar
de la servidumbre. Por otro lado, el árbol en el medio de la vía nada tiene que ver con el
ancho entre lindero y lindero, sino que es un simple obstáculo que puede retirarse por el
titular de la servidumbre, a su costa, en cuanto quiera gozar de mejor manera este derecho.

567
FICHA 9

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Acción no constitutiva de derechos. Derecho de propiedad. Atributos y facultades del


dominio. Cerramiento de propiedad. Inexistencia de servidumbre de tránsito

Fecha: 28/08/2000

Partes: Mario Fernández Giordano con Nemesio Molina Andrade; Sergio Molina Villarroel

Rol: 2745-2000

Cita online: CL/JUR/3809/2000; 17139

SUMARIO

Conforme se desprende de los antecedentes del proceso, desde hace varios años el
recurrente y el tercero coadyuvante han accedido a sus respectivos predios, por el camino
que el primero construyó y que también era usado por los recurridos, cercando éstos su
propiedad e impidiendo el uso de la vía. Así, los recurridos, al instalar un cerco de alambre
de púas en el referido camino, han modificado una situación de hecho preexistente,
mediante el uso de medidas de fuerza, lo que importa un actuar arbitrario que conculca la
garantía del Nº 24 del artículo 19 de la Constitución Política de la República en cuanto el
recurrente y el tercero están impedidos de transitar por la vía que han usado por largo
tiempo, sin que puedan acceder normalmente a sus respectivos inmuebles.

Cabe señalar que la inexistencia de una servidumbre constituida en favor de los predios
del recurrente y del tercero que deba soportarla el inmueble de los recurridos, no es un
argumento válido para que éstos hayan procedido por vías de hecho, alterando de este
modo una situación fáctica existente por varios años, pues siempre les asiste el derecho de
recurrir a los tribunales de justicia para que, en un juicio de lato conocimiento, se dirima
cualquier conflicto que puedan tener con los primeros por el uso del referido camino.

568
FICHA 10

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Derecho de propiedad. Servidumbre de tránsito. Derechos del dueño del terreno

Fecha: 18/03/2002

Partes: Luisa Villarroel Barrientos; Eduvino Torres Márquez; Ramón Garay Osorio; José
Herminio Saldivia Blacovic con Adela Cárcamo Oyarzo

Rol: 813-2002

Cita online: CL/JUR/3133/2002; 24047

SUMARIO

No se encuentra acreditado que la recurrida haya amenazado el derecho de propiedad de


los recurrentes de transitar por el predio de la primera, puesto que ésta sólo pretendió cerrar
el paso por un día para habilitar otro, también dentro de su parcela, y que sirva para el
tránsito de sus vecinos. Tal decisión aún no se ha llevado a cabo, por lo que este paso sigue
abierto, motivo por el cual cabe el rechazo de este recurso de protección.

569
FICHA 11

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Cierre de paso o camino. Actuación arbitraria. Negociación de servidumbre

Fecha: 20/11/2006

Partes: Jaime Mozó Ballacey; Juan Carlos Latorre Díaz con Carlos Alberto Vergara del
Río y comunidad Condominio Hacienda Chacabuco

Rol: 5681-2006

Cita online: CL/JUR/8343/2006; 35584

SUMARIO

Se acoge protección, interpuesta por propietaria de predio agrícola, cuyo acceso a través
de otro terreno fue cerrado arbitrariamente por administración de condominio habitacional.
La recurrida argumenta que se encontraban pendientes negociaciones sobre precio de
servidumbre, sin embargo, ello no es motivo para cerrar arbitrariamente y corresponde al
tribunal restablecer el status quo.

570
FICHA 12

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Vulneración del derecho de propiedad. Impedimento de ingreso a propiedad.


Conculcación del derecho de tránsito a la propiedad. Facultad de cerramiento. Limitación
de la facultad de cerramiento por existencia de servidumbre. Improcedencia de
alegaciones de fondo respecto de la vigencia de la servidumbre

Fecha: 06/11/2007

Partes: Sociedad Agrícola Los Álamos Limitada con Emilio Segundo Detmer Echeverría

Rol: 5201-2007

Cita online: CL/JUR/4859/2007; 37732

SUMARIO

La facultad de cerramiento es una manifestación básica del derecho de dominio, como se


desprende de lo dispuesto en el artículo 844 del Código Civil, que reconoce el derecho del
dueño de un predio "para cerrarlo o cercarlo por todas partes", sin embargo y como agrega
la misma disposición, ello es "sin perjuicio de las servidumbres constituidas a favor de
otros predios", lo que significa que aquella facultad encuentra su límite, precisamente, en la
eventual existencia de servidumbres que graven el predio en beneficio de otros predios de
distinto dueño. Encontrándose gravado el predio del recurrido con las servidumbres de
tránsito antes señaladas, no resultan atendibles los actos de cerramiento realizados por éste
en su propiedad, en la medida que han obstruido el paso del recurrente por el camino que lo
conecta con la vía pública, entorpeciendo el ejercicio del derecho de servidumbre del cual
es titular.

571
FICHA 13

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Recurso de protección rechazado (artículo 19 Nº  24 CPR). Portón construido con la


finalidad de regular adecuadamente el ejercicio de servidumbre de tránsito, no impide al
requirente desplazarse por el camino que atraviesa el predio de los recurridos para llegar
a su propiedad

Fecha: 16/01/2012

Partes: Rafael Sotomayor González con Francisco Javier Garcés Jordán y otro

Rol: 11862-2011

Cita online: CL/JUR/748/2012; 59754

SUMARIO

Que como se advierte de los hechos descritos en el motivo que precede —no
controvertidos por el actor— , la construcción del portón o reja en el inicio del camino
emplazado en el lote de propiedad de los denunciados tiene como única finalidad regular
adecuadamente el ejercicio de una servidumbre de tránsito que recae sobre esa senda, y
acorde además con los términos estipulados en el título en virtud del cual dicho gravamen
se instauró. (Considerando 3º de la sentencia de Corte Suprema).

En efecto, el derecho del reclamante a transitar por el camino que atraviesa el predio de
los recurridos para llegar a su propiedad no se ha visto impedido o dificultado por la
actuación que reprocha, pues el libre acceso a la ruta que comunica a su parcela permanece
indemne al no imponérsele restricción alguna. No resulta aceptable estimar que la
materialización de medidas —como las ejecutadas en este caso— que tienden a asegurar el
correcto uso de una servidumbre de tránsito sobre un camino privado por parte de quien es
dueño del predio sirviente, signifique condicionar o limitar el ejercicio de aquéllos en cuyo
favor se ha establecido, toda vez que no se ha negado ni obstaculizado la ocupación del
terreno gravado, sino sólo se ha requerido que tal ejercicio se ajuste a criterios de seguridad
que surgen como razonables. (Considerando 4 º de la sentencia de Corte Suprema)

Por lo demás, la conducta cuestionada se sujeta a la facultad de cerramiento que


expresamente reconoce el artículo 844 del Código Civil al dueño de un predio mientras no
se perjudiquen las servidumbres constituidas a favor de otros predios, como acontece en la
especie según se ha dicho, de modo que debe descartarse la ilegalidad o arbitrariedad
denunciada. (Considerando 5º de la sentencia de Corte Suprema)

572
FICHA 14

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Cierre de Acceso a Caminos Públicos. Adopción de Medidas para Permitir Interposición


de Recurso Judicial Correspondiente. Servidumbre de Tránsito, Servidumbre de Tránsito
no Inscrita.

Fecha: 03/02/1998

Partes: Sebastián Court Silva con Ximena Núñez Tagnard; Patricio Suárez

Rol: 3733-1997

Cita online: CL/JUR/2412/1998; 15014

SUMARIO

Que se acoge recurso de protección en contra de colocación de cerco por los dueños de
un predio vecino, que impide al recurrente acceder al camino público, aun cuando han
transcurrido más de 15 días entre los hechos y la interposición del recurso, porque de otro
modo no le sería posible al recurrente adoptar las medidas necesarias para impetrar la
servidumbre de tránsito correspondiente, como extensión de su derecho de propiedad sobre
el predio dominante que, actualmente, ha sido amagado por un acto de fuerza de los
recurridos —que es una conducta permanente— tendente a impedirles el paso por su
terreno, como antes se hacía, graciosamente, de su parte; teniendo en cuenta que conductas
de esta naturaleza perjudican la paz social y más bien generan reacciones cuyas
consecuencias son impredecibles. (Considerando Primero a Tercero, Corte Suprema)

573
FICHA 15

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Casos otorgamiento servidumbre tránsito.

Fecha: 23/03/1999

Partes: José Eneros Ramos

Rol: 1348-1998

Cita online: CL/JUR/2112/1999; 15739

SUMARIO

1. Del mérito de los antecedentes aparece que en la vista de la causa intervinieron


determinados ministros, ante quienes quedó en acuerdo, y que, no obstante lo anterior, la
sentencia fue acordada con la concurrencia de un juez que no asistió a la vista de la causa,
vicio que resulta suficiente para anularla, de acuerdo a lo establecido en el artículo 768 Nº 3
del Código de Procedimiento Civil, por cuanto la reparación del perjuicio no puede
obtenerse sino con la invalidación del fallo. (Corte Suprema)

2. Si se lee la demanda con atención se advierte que efectivamente no se citó la


disposición legal en cuestión, pero también resalta que son dos las razones que da para
exigir las servidumbres de tránsito: a) la impracticabilidad de hacer un camino que conecte
sus propiedades al camino público salvo que se incurra en gastos excesivamente onerosos, a
que se refiere el artículo 847 del Código Civil, y b) el hecho de haber existido las sendas
por las que pide la servidumbre, desde la época en que todos los predios de esa área
formaban una sola propiedad, contemplado en el artículo 850 ya citado. La circunstancia
señalada no autoriza para sostener que la mera omisión del artículo 850 del Código Civil,
importa una renuncia al derecho de establecer una servidumbre gratuita, de modo que no
hay razón para sostener que existe en la sentencia recurrida el vicio de haber dado más de
lo pedido.

A mayor abundamiento, debe aplicarse la norma del artículo 768 inciso penúltimo del
Código de Procedimiento Civil, que establece que los vicios a que se refiere, entre los que
se cuenta el de ultra petita, no dan lugar a la casación de oficio cuando el recurrente no ha
sufrido un perjuicio reparable sólo con la invalidación de la sentencia, circunstancias que se
darían en el presente caso, de modo que se rechaza la casación de oficio promovida por la
parte apelada.

La jurisprudencia tiende a otorgar la servidumbre de tránsito cuando un predio deslinda


con un camino público a través de accidentes topográficos que hacen impracticable el

574
trazado de un camino por ellos, a un precio que no sea prohibitivo, incluso se ha fallado que
así ocurre también cuando la impracticabilidad se presenta sólo en determinados períodos
cada año. En el conocido libro de Somarriva y Alessandri (Nº 1.072 de los Bienes y los D.
Reales) se señala que la jurisprudencia se inclina por una interpretación realista o flexible
de la frase con que comienza el artículo 847 del Código Civil y cita una sentencia de la C.
de Santiago y otra de la Excma. Corte Suprema, que se refieren a un caso enteramente
análogo al caso que nos ocupa. (En el mismo sentido ha fallado la Corte de Punta Arenas, 2
de marzo de 1990) Parece claro que las relaciones de vecindad deben estar presididas por la
racionalidad, lo que en el caso de autos se traduce en la concesión de una servidumbre de
tránsito. Por lo demás, esta servidumbre apunta a hacer posible la explotación de un predio,
lo que constituye una forma de contribuir al bien común.

Aunque las partes no especifiquen las servidumbres que se constituyen o se transfieren


en las escrituras de compraventa de propiedades, la ley las sobreentiende, dentro de la
buena fe con que se han de realizar y cumplir los contratos. Así también se ha fallado.
(Corte de Apelaciones de Talca)

575
FICHA 16

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Rancagua

Nulidad de todo lo obrado. Servidumbre de tránsito. Derechos reales. Individualización


del predio dominante

Fecha: 27/07/2000

Partes: Yáñez Reyes, Juan con Sociedad Inmobiliaria Alto Huemul

Rol: 16033-2000

Cita online: CL/JUR/5189/2000; 21749

SUMARIO

El derecho a pedir una servidumbre de tránsito respecto del predio sirviente por parte del
propietario del predio dominante nace a partir de la fecha de la subdivisión que crea los
nuevos predios.

576
FICHA 17

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Concepción

Servidumbre de tránsito. Forma de adquirirse. Predios deben ser de distinto dueño. Predio
sirviente debe encontrarse desprovisto de toda comunicación con camino público

Fecha: 16/08/2000

Partes: Genaro Toledo Muñoz con David Ramos Valverde

Rol: 1262-1998

Cita online: CL/JUR/2033/2000; 22149

SUMARIO

1. De acuerdo con lo dispuesto en el artículo 820 del Código Civil la servidumbre es un


gravamen impuesto sobre un predio en utilidad de otro predio de distinto dueño. La
servidumbre de tránsito puede definirse como el derecho concedido por la ley al dueño de
un predio que se halla destituido de toda comunicación con el camino público, por la
interposición de otros predios, para exigir paso por alguno de éstos, en cuanto fuere
indispensable para el uso y beneficio de su fundo, previa la correspondiente indemnización
( VODANOVICH H., Curso de Derecho Civil, De los Bienes, Tomo II, año 1957, p. 733). De
la definición precedente fluye que las condiciones para establecer una servidumbre de
tránsito son las siguientes: a) que el predio que trata de imponer la servidumbre se
encuentre destituido de toda comunicación; b) la destitución debe tener su origen en la
interposición de otros predios; c) que la imposición de la servidumbre sea indispensable
para el uso y beneficio del inmueble, y d) debe indemnizarse previamente al dueño del
predio sirviente el valor del terreno en que la servidumbre se va a ejercer.

Para constituir una servidumbre legal de tránsito es necesario la concurrencia de los


requisitos mencionados precedentemente. Sin embargo, la servidumbre de tránsito puede
constituirse voluntariamente, concurriendo para ello el consentimiento del dueño del predio
sirviente. La servidumbre de tránsito es discontinua, por lo que conforme al artículo 882 del
Código Civil sólo puede adquirirse por medio de un título; ni aun el goce inmemorial
bastará para constituirlas. No obstante, la exigencia de un título rige para las servidumbres
voluntarias, pero no para las legales. La parte demandante, no ha logrado acreditar que el
Lote Nº 1 de propiedad del demandado se encuentre afecto con alguna servidumbre legal o
voluntaria. Por el contrario, de las escrituras públicas, consta que el Lote Nº 1 fue vendido
libre de todo gravamen. Para que exista una servidumbre es necesario que los predios sean
de distinto dueño. Se ha fallado: No puede existir servidumbre respecto de predios que
pertenecen a un solo propietario, por cuanto es requisito esencial para la constitución de
una servidumbre que los predios dominante y sirviente pertenezcan a distintos dueños (

577
Revista de Derecho y Jurisprudencia, Tomo XXVI, 2ª parte, sección 1ª, p. 544). La cosa
sobre que recaiga la servidumbre y la que la aprovecha deben pertenecer a distinto dueño,
porque no se puede ser, a la vez, sujeto activo y pasivo en una determinada relación jurídica
( Revista de Derecho y Jurisprudencia, Tomo XLIII, 2ª parte, sección 1ª, p. 513). Sobre
cosa propia nadie puede tener a su favor una servidumbre. El dueño de dos predios
contiguos puede tener un camino, pero esta obra es un servicio, no una servidumbre.

Para que proceda la servidumbre de tránsito es indispensable que el predio que trata de
imponer la servidumbre se encuentre desprovisto de toda comunicación con el camino
público. El requisito de hallarse el predio destituido de toda comunicación con el camino
público significa la falta de vía o camino de acceso necesario para el uso y beneficio de él.

La servidumbre de tránsito sólo procede cuando el predio que la solicite está desprovisto
de toda salida al camino público. A contrario sensu, el predio que de cualquier forma tiene
comunicación con el camino público, no tiene derecho para imponer servidumbre de
tránsito.

578
FICHA 18

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Punta Arenas

Servidumbre de tránsito. Alcance. Límites. Elementos

Fecha: 18/04/1990

Rol: 6166-1990

Cita online: CL/JUR/952/1990; 22193

SUMARIO

Si bien la servidumbre de tránsito es una limitación al dominio del predio sirviente


impuesta por el legislador en favor del predio dominante, este gravamen, en modo alguno
puede ser de tal entidad que atente y vulnere los atributos del jus atendi y jus fruendi que
son inherentes al derecho de dominio o propiedad, en este caso, del que empece al
demandado sobre su predio, al extremo que la servidumbre se transforme en una verdadera
expoliación de su derecho, toda vez que no podría llevar a efecto la construcción que tiene
proyectada, ni ninguna otra, supuesto que invadiría o entorpecería la pista de circulación
del demandante, transformándose de este modo el inmueble del demandado solamente en
vía de acceso del predio dominante.

579
FICHA 19

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Servidumbre de tránsito. Falta de determinación de indemnización en la demanda.


Procedencia respecto de resolución sobre objeción de documentos

Fecha: 14/01/2004

Partes: Empresa de Obras Sanitarias de Valparaíso Sociedad Anónima con Sergio Rubén
Alvarado Pinto

Rol: 2654-2003

Cita online: CL/JUR/4284/2004; 29527

SUMARIO

Que se encuentran suficientemente acreditadas en el proceso las circunstancias de hecho


exigidas por el artículo 847 del Código Civil para que el inmueble del demandado, a que
estos autos se refieren, se encuentre afecto a servidumbre legal de tránsito en favor del
predio del actor, pues este último está desprovisto de toda comunicación con el camino
público que no sea a través del predio del demandado. (Considerando Tercero, Corte de
Apelaciones de Valparaíso)

Que se encuentra, además, probado en autos que el único medio de acceso a esa vía
pública de que dispone el predio de la actora, son los caminos interiores existentes en el
inmueble de la demandada. (Considerando Cuarto, Corte de Apelaciones de Valparaíso)

Que por mandato del artículo 847 del Código Civil, es requisito condicionante del
ejercicio de una servidumbre legal de tránsito el pago por parte del dueño del predio
dominante al propietario del predio sirviente del valor del terreno necesario para la
servidumbre y de todo otro perjuicio. (Considerando Quinto, Corte de Apelaciones de
Valparaíso)

Que si bien es cierto que en el petitorio de la demanda se solicita del tribunal la fijación
del monto de la indemnización de servidumbre a que tiene derecho el propietario del predio
sirviente, no se pide el pago de ninguna suma determinada. Consta, además, del expediente
que toda la materia relativa a la especie y monto de los perjuicios ha sido ajena a la
controversia, pues ni la actora ni el demandado los han debatido, ni fueron incluidos como
hechos substanciales y pertinentes controvertidos en la resolución que recibió la causa a
prueba, ni en la que la modificó. Ante esta situación procesal, el tribunal está obligado a dar
cumplimiento a las norma contenida en el inciso segundo del artículo 173 el Código de
Procedimiento Civil, que la ordena reservar a las partes el derecho de discutir las cuestiones

580
en la ejecución del fallo o en otro juicio diverso. (Considerando Sexto, Corte de
Apelaciones de Valparaíso)

Que, por otro lado, el pronunciamiento sobre la objeción de documentos no es


constitutivo de la sentencia, sino que es una decisión asociada a ella, de suerte que no
teniendo la decisión impugnada el carácter de sentencia definitiva ni de una interlocutoria
que ponga fin al juicio o haga imposible su continuación, el recurso de casación en el fondo
no puede prosperar. (Considerando Segundo, Corte Suprema)

581
FICHA 20

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Hecho no controvertido. Establecimiento de los hechos. Servidumbre de tránsito,


requisitos. Servidumbre de tránsito

Fecha: 16/01/2006

Partes: Teresa del Carmen Valenzuela Urra; Héctor Germán Valenzuela Urra; Zoila
Amelia Valenzuela Urra; Ela del Carmen Valenzuela Urra; Gloria Lucía Valenzuela Urra;
Gabriela del Carmen Valenzuela Urra; Manuel Octavio Valenzuela Urra; con Margarita
López San Martín

Rol: 3708-2005

Cita online: CL/JUR/8617/2006; 33690

SUMARIO

Es improcedente el recurso de casación en el fondo fundado en que no se habría


demostrado en autos que la servidumbre demandada sea indispensable para el uso y
beneficio del predio del actor. Ello, por cuanto dicha situación no sólo es un hecho no
controvertido en autos, sino que, además, es la consecuencia obvia de estar o no provisto el
predio de comunicación con un camino a través del cual se pueda acceder a él, lo que ha
sido establecido por los sentenciadores como hecho de la causa, lo que torna que el recurso
adolezca de manifiesta falta de fundamento. (Considerandos Primero y Segundo, Corte
Suprema)

582
FICHA 21

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Vulneración de las normas reguladoras de la ponderación de la prueba. Concepto.


Servidumbre legal de tránsito. Calidad de aislamiento

Fecha: 27/04/2006

Partes: Noriega Noriega, Emérita con Álvarez Monsalve, Pedro

Rol: 5490-2003

Cita online: CL/JUR/7562/2006; 34221

SUMARIO

I. Deberá rechazarse el recurso de casación en el fondo en su primer acápite, esto es,


impugnación de la valoración que de la prueba hizo el tribunal de instancia, toda vez que no
logra el recurrente probar vulneración de las normas que regulan dicha valoración. En
efecto, sólo se vulneran las últimas en caso de inversión del debido onus probando; rechazo
de medios de prueba que la ley contempla como tales; aceptación de alguno que la ley
rechace; o desconocimiento del valor probatorio de los medios producidos legalmente en
autos.

No acreditándose ninguno de estos supuestos en autos, corresponde rechazar el recurso


en este acápite

II. En relación al segundo acápite de impugnación, esto es, la pretendida vulneración del
artículo 847 CC, cual contempla la servidumbre legal de tránsito a favor de particulares, ha
de rechazarse, toda vez que se probó suficientemente en autos la concurrencia de sus
supuestos. Con relación a que el predio se encuentre desprovisto de toda comunicación con
camino público, conviene recordar el criterio de esta Corte en el sentido de que la frase se
entenderá lato sensu, esto es, concurrirá el presupuesto ora cuando efectivamente no exista
tal camino, ora cuando su acceso resulte verdaderamente impracticable o extremadamente
gravoso en relación con el valor del predio. Luego, el aislamiento requerido debe ser
considerado desde un punto de vista material y no formal.

583
FICHA 22

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Concepción

Servidumbre de tránsito. Requisito para su procedencia. Predio que carece de


comunicación con camino público. Tránsito dentro del predio. Problema de carácter
interno. Situación no producida por interposición de predios

Fecha: 17/10/2007

Partes: Carmen Fresia Silva Muñoz con Carlos Hormazábal Luengo y otra

Rol: 2954-2003

Cita online: CL/JUR/5573/2007; 37499

SUMARIO

La servidumbre de tránsito tiene como requisito esencial que el predio de quien trata de
imponer la servidumbre esté desprovisto de toda comunicación con el camino público, por
la interposición de otros predios, de lo que se colige que si el predio dominante tiene salida
o comunicación con el camino público, no es procedente esta servidumbre. Por esto, si el
predio no se encuentra totalmente destituido de toda comunicación con el camino público, y
solicita la servidumbre de tránsito porque su predio se inunda y no puede transitar de una
parte a otra del mismo, su problema es de carácter interno, porque no es producido por la
interposición de otros predios, haciéndose imposible dar lugar a la acción.

584
FICHA 23

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Puerto Montt

Servidumbre de tránsito. Necesidad que predio carezca de toda comunicación con camino
público. Interpretación legal. Tenor literal del artículo 847 del Código Civil. Predio del
cual una sola parte tiene acceso. Irrelevancia de que habilitar comunicación con camino
resulte onerosa.

Fecha: 17/10/2007

Partes: Gerardo José Luckeheide Morawitz con Enrique Alfonso Brintrup Barrera

Rol: 425-2007

Cita online: CL/JUR/5633/2007; 37504

SUMARIO

Como el artículo 847 del Código Civil, al establecer la servidumbre de tránsito, la hizo
procedente respecto de un predio que se halla desprovisto enteramente, en su conjunto, de
comunicación con el camino público, aplicando las reglas de interpretación de los artículos
19 y 23 del mismo Código, que ordenan no desatender el tenor literal de la ley a pretexto de
consultar su espíritu y que lo favorable u odioso de una norma no se tomará en cuenta para
ampliar o restringir su interpretación, la circunstancia que una sola parte del predio del
demandante no tenga un acceso fácil a la otra parte, la cual sí tiene comunicación con el
camino público, por resultar ello muy oneroso dada la topografía del terreno, no se está en
la hipótesis de la servidumbre de tránsito, y no puede darse lugar a la acción.

585
FICHA 24

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Denuncia de obra nueva. Concepto y finalidad del interdicto posesorio. Requisitos que
exige. Daño al actor en su calidad de poseedor. Embarazo de servidumbre legítimamente
constituida. Necesidad de acreditar dicha circunstancia. Servidumbre de tránsito.
Necesidad de acreditar obstaculización del acceso al camino público

Fecha: 08/04/2008

Partes: María Illanes Binvignat y otro con Comunidad Edificio Pagoda

Rol: 4373-2006

Cita online: CL/JUR/6696/2008; 38620

SUMARIO

I. La denuncia de obra nueva busca obtener que se prohíba toda obra nueva sobre el
suelo de que se está en posesión y, asimismo, la que embarace el goce de una servidumbre
legítimamente constituida sobre el predio sirviente. Es posible definirla como la acción
judicial que, a fin de prevenir un daño, se dirige a lograr la suspensión de los trabajos de
una obra nueva, comenzados o a punto de comenzarse, para impedir que esta última se
consume o concluya.

Este interdicto posesorio reconoce como supuestos: a) que la denuncia recaiga sobre una
obra nueva que se esté construyendo o se trate de construir en el suelo objeto de la posesión
o embarace el goce de una servidumbre legítimamente constituida sobre el predio sirviente,
b) que la obra sea denunciable, y c) que cause o pueda causar un daño al actor en su calidad
de poseedor.

II. Aun cuando exista una obra nueva, si no embaraza el goce de una servidumbre
legítimamente constituida sobre el predio sirviente, se torna imposible dar lugar a la acción.
En la especie, habiéndose constituido una servidumbre de tránsito a favor del inmueble
propiedad de las denunciantes, debiendo soportar el gravamen el predio de la denunciada,
debía acreditarse que la posibilidad de paso o comunicación entre el predio de aquélla y el
camino público se ha visto frustrada u obstaculizada con la construcción de la obra nueva.

586
FICHA 25

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Servidumbre de tránsito requiere que predio dominante carezca de toda comunicación con
camino público

Fecha: 11/06/2008

Rol: 547-2007

Cita online: CL/JUR/2627/2008; 39263

SUMARIO

La servidumbre legal de tránsito supone que el predio dominante esté desprovisto de


toda clase de comunicación con el camino público, y que ésta sea necesaria para el uso y
explotación del predio, de tal manera que teniendo el inmueble un acceso al camino
público, aun cuando éste sea largo y dificultoso, no puede imponérsele un derecho real
como el que se pretende, por cuanto faltaría un requisito y, en el caso sublite se advierte,
del mérito de los antecedentes, especialmente de la diligencia de inspección personal del
tribunal y la prueba testimonial rendida que el predio del recurrente no se encuentra
desprovisto de salida que hagan procedente la constitución por ley de aquél derecho real.
Por estas razones debe descartarse una posible servidumbre legal en la especie.

587
FICHA 26

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Temuco

Servidumbre de tránsito se constituye por la sola venta o permuta de parte de predio

Fecha: 25/09/2008

Rol: 61-2008

Cita online: CL/JUR/3603/2008; 40380

SUMARIO

La aplicación del artículo 850 del Código Civil que peticiona el actor aparece ratificada
por la jurisprudencia, de la que se desprende, en primer lugar, que la aplicación del artículo
850 del Código citado excluye la del artículo 847 del mismo cuerpo de legal. Más aún, se
expresa que si los contratantes o copartícipes omiten establecer expresamente la
servidumbre de tránsito la ley suple esta omisión y estima que la voluntad de quienes
celebran esos actos o contratos no puede haber sido la de dejar encerrado el nuevo predio y
para evitar la constitución de la servidumbre mediante la acción del artículo 847 del texto
citado, declara que se entenderá concedida a favor del predio que quedó aislado. En
consecuencia, lo que expresa el demandante es efectivo, la sentenciadora ha interpretado
erróneamente dicha norma, pues en parte alguna, exige sea una misma persona el antecesor
en el dominio de los predios dominante y sirviente, sino que sólo que se venda o permute
alguna parte de un predio o se adjudique a los que poseían proindiviso.

588
FICHA 27

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Impedimento libre circulación. Cierre ilegal. Servidumbre de tránsito. Limitación derecho


de dominio; debe ser compensada en dinero. Si la servidumbre no se encuentra constituida
no corresponde intentar recurso de protección

Fecha: 27/01/0201

Partes: Karla Leticia Salamanca Farías con Juan Alejandro Gañán Huaquimilla

Rol: 9296-2009

Cita online: 43174

SUMARIO

Para que pueda ejercerse el recurso de protección por infracción al ejercicio del derecho
de propiedad, debe existir un acto ilegal y arbitrario que impida al titular el ejercicio de su
derecho. En los casos en que no existe libre acceso a una propiedad se establecen
servidumbres de tránsito, pero si no está constituida dicha limitación al ejercicio del
derecho de propiedad respecto del predio del recurrido, no existe ninguna infracción a tal
derecho.

589
FICHA 28

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Conservador de Bienes que cancela inscripción de dominio en cumplimiento de orden


judicial actúa legalmente. Nulidad de derecho público rechazada

Fecha: 23/10/2003

Partes: Toloza Pardo, Liliana Salusstia contra Calderón Melo, Isolina

Rol: 4218-2002

Cita online: CL/JUR/404/2003; J10542/2003

SUMARIO

La demandante y recurrente solicita en lo petitorio de su demanda que se declare nulo


absolutamente lo obrado en la etapa de cumplimiento forzado de la sentencia de término
dictada por el Juzgado Civil, en orden a que la superficie del inmueble que se debió restituir
a la actora (su contraparte) es de menor extensión, tal como ella solicitó en su demanda y
no los metros cuadrados (más), como en definitiva se llevó adelante. Como consecuencia
de lo anterior se le deben restituir el resto de metros cuadrados de terreno que le pertenecen
y que se le deben indemnizar los daños y perjuicios. En el cuerpo de su libelo señala que el
Conservador de Bienes Raíces, contra quien también deduce la presente demanda, al
cancelar la inscripción de dominio en su favor, no respetó la cabida respecto de la cual se le
ordenaba cancelar, sino que lo refirió al total del predio. Al haber procedido el Conservador
de Bienes Raíces a cumplir exactamente lo que se le ordenó en la causa del Juzgado Civil,
no ha ejecutado ningún acto prohibido por la ley, ni ha faltado a algún requisito que la ley
prescribe para el valor del mismo acto, según su especie o estado de las partes, tampoco el
mismo adolece de causa u objeto ilícito o se ha faltado a algún requisito o formalidad que la
ley prescribe para su valor atendida su naturaleza, ni ha sido ejecutado por un
absolutamente incapaz.

590
FICHA 29

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Chillán

Constitución de servidumbre de tránsito. Rechazada. Requisitos de la servidumbre de


tránsito. Predio desprovisto de comunicación con el camino público

Fecha: 22/10/2010

Partes: María del Pilar Labrín Lagos con Otilia Lagos Cerda

Rol: 106-2010

Cita online: CL/JUR/12346/2010; 46136

SUMARIO

Para la constitución de una servidumbre de tránsito deben concurrir los siguientes


presupuestos: a) que el predio en cuyo favor se solicita la servidumbre se encuentre
absolutamente desprovisto de comunicación con un camino público; b) que la constitución
de la misma sea indispensable para el beneficio del predio dominante, y c) que se
indemnice al propietario del predio sirviente los perjuicios que se originen como
consecuencia del referido gravamen. (Considerando 1º)

En la especie, si bien el inmueble del demandante se encuentra desprovisto de conexión


con el camino público, no puede sostenerse que tal situación tenga origen en la
interposición del predio de la demandada, razón por la cual la demanda de constitución de
servidumbre de tránsito no puede ser acogida. (Considerandos 8º y 9º)

591
FICHA 30

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Servidumbre de tránsito (requisitos para que proceda su constitución)

Fecha: 30/06/1988

Partes: Nannig, Enrique con (no se consigna)

Rol: 7443

Cita online: CL/JUR/496/1988; 51392

SUMARIO

El dueño del predio dominante tiene derecho para imponer una servidumbre de tránsito,
sólo si el predio se halla destituido de toda comunicación con el camino público por la
interposición de otros predios, pero no cuando el acceso a dicha vía sólo resulta más largo y
dificultoso en comparación con la servidumbre solicitada. (Consids. 3º y 5º)

592
FICHA 31

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Camino privado, necesario para acceder a camino público. Derecho de uso si es necesario
para acceder a camino público, derecho de uso mientras se declara la existencia de
servidumbre legal de tránsito

Fecha: 22/10/1997

Partes: Waldo Lira Carrasco con Jorge Friedl Schrag

Rol: 2693-1997

Cita online: CL/JUR/1704/1997; 14824

SUMARIO

Se declaró que cierto camino se halla en comunidad entre demandante y demandado, por
lo que tiene pleno derecho a usarlo y transitar por él para acceder al camino público o a su
predio; en subsidio, que se decidiera que sobre tal camino existe servidumbre legal de
tránsito en los términos del artículo 881 del Código Civil o, en subsidio en los del artículo
850 de ese Código.

No se han producido decisiones contradictorias, ya que lo que se determina, al


confirmarse el fallo con declaración, es que "el demandante tiene derecho a usar y transitar
también por el camino que accede al camino público que va desde San Carlos a Nahueltoro,
como lo ha hecho siempre y, en consecuencia, que el demandado debe abstenerse de
colocar impedimentos y, por ende, debe retirar toda construcción que impida el debido y
útil uso de ese camino de uso común". No hay aquí dos resoluciones de cumplimiento
incompatible, sino una sola, de modo que debe rechazarse este motivo de casación.

No existe el vicio reclamado, pues la resolución en estudio, es perfectamente clara al


expresar que se confirma en lo demás el fallo apelado con la declaración ya transcrita entre
comillas no se ha invocado ninguna violación de leyes reguladoras de la prueba, por lo que
no es lícito a este Tribunal alterar en manera alguna los hechos establecidos en ambas
instancias.

Así debe, esta corte rechazar el recurso, basado en hechos que se oponen a los
establecidos en las sentencias de ambas instancias. (Considerandos 4º, 6º, 12º y 13º de la
sentencia de la Corte Suprema)

593
FICHA 32

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Rancagua

Al que por venta adquiere parte de un predio se le reconoce como legitimario activo del
derecho de servidumbre

Fecha: 02/01/2012

Partes: Sin registrar con Jiménez Solís, Fernando Enrique

Rol: 1166-2011

Estado procesal: Ejecutoriada, sin recurso interpuesto

Cita online: CL/JUR/7/2012; 57482

SUMARIO

En la especie, tiene aplicación el artículo 850 del Código Civil, norma que reconoce
como legitimario activo del derecho de servidumbre, al que por venta adquiere una parte de
un predio y como consecuencia esta parte queda separada del camino público, cuyo es el
caso del actor. Hipótesis en la cual se entiende concedida una servidumbre de tránsito a
favor del primer adquirente, sin embargo como ésta nunca se constituyó, tal derecho puede
ser ejercido legítimamente por los posteriores adquirentes del predio, a fin de poner término
a su estado de incomunicación.

594
FICHA 33

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Acción de demarcación; fundamentos. Existencia previa de actos posesorios; construcción


de cierres divisorios

Fecha: 16/05/2001

Partes: María Salamanca Muñoz con Juan Farías Abarca

Rol: 670-1997

Cita online: CL/JUR/5094/2001; 21309

SUMARIO

La acción de demarcación sólo procede en el caso que ninguno de los dueños de los
predios vecinos haya realizado actos posesorios materiales y ostensibles respecto de la zona
o área en conflicto; pues en el evento contrario, es la acción reivindicatoria o acción de
dominio, definida en el artículo 889 del Código Civil, la que corresponde deducir.

Así las cosas, la construcción por la demandada de una pandereta divisoria, configura la
realización de un acto posesorio de su parte sobre la porción de terreno que abarca dicho
cierre, conforme aparece de lo dispuesto en el artículo 925 del Código Civil, posesión de la
que únicamente puede ser privado como consecuencia de acogerse una acción idónea que
se intentara en su contra para tal efecto, que no es, precisamente, la acción de demarcación
deducida por el actor.

595
FICHA 34

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Acción civil. Demanda de determinación de deslindes y cerramiento. Falta de personería


del demandante. Actos de conservación. Actuación de consuno de los comuneros

Fecha: 16/10/2001

Partes: Gonzalo Goñi Reginato con Lucía Valcarcel Valiente

Rol: 4110-2000

Cita online: CL/JUR/4544/2001; 22708

SUMARIO

I. El comunero, al interponer personalmente la acción de demarcación y cerramiento, no


extralimita sus facultades, ya que sólo intenta una acción de conservación y mejoramiento
del predio común, por lo que no se requiere para esta acción la intervención de consuno de
los copropietarios.

II. Si bien el fallo impugnado de casación en el fondo incurrió en error de derecho al


acoger la excepción del Nº 2 del artículo 303 del Código de Procedimiento Civil, éstos no
influyeron sustancialmente en lo dispositivo de la sentencia, puesto que dicho fallo
estableció hechos y omitió otros, siendo los primeros inamovibles y los segundos
inexistentes para el Tribunal de Casación.

596
FICHA 35

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Derecho de dominio. Plazo de interposición. Cómputo del plazo de interposición.


Naturaleza cautelar extraordinaria. Fijación de límite entre predios colindantes

Fecha: 11/07/2001

Partes: Compañía Minera del Pacífico con Sociedad Agronoble S.A.

Rol: 2278-2001

Cita online: CL/JUR/3991/2001; 22254

SUMARIO

La conducta de la sociedad recurrida importa claramente una actuación de hecho, que


debe estimarse ilegal y arbitraria, desde que ha decidido por sí exclusivamente y ha actuado
en consecuencia, respecto de una materia que puede comprometer el derecho de su vecino,
sin previo acuerdo, con éste, o en su defecto, sin una decisión judicial adoptada previo
conocimiento de causa, lo que claramente configura, la perturbación o amenaza del derecho
de propiedad que la sociedad recurrente alega, lo que hace necesario acoger el recurso de
protección interpuesto, a fin de que se restablezca la situación al estado anterior al
cerramiento que lo motiva, sin perjuicio de los derechos del propietario recurrido, que
deberá ejercer por las vías legales que correspondan.

597
FICHA 36

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Acción de demarcación. Contigüidad de los predios. Excepción cosa juzgada. Requisitos,


identidad legal de personas. Sucesores a título universal

Fecha: 30/10/2001

Partes: Andrés Catrián Platero con Edita Medina Palomo; Grismilda Carrillo Medina;
Ricardo Carrillo Medina; Brunilda Carrillo Medina; Irene Carrillo Medina

Rol: 4593-2000

Cita online: CL/JUR/4620/2001; 22951

SUMARIO

I. Debe rechazarse la excepción de cosa juzgada opuesta por los demandados, puesto que
éstos no han acreditado suficientemente ser sucesores a título universal de quien fue
demandado en el juicio anterior cuya triple identidad se compara con estos autos. Más aún,
dos de los demandados han obtenido sus títulos de dominio por resolución del Seremi de
Bienes Nacionales, conforme al decreto ley Nº 2.695, sobre regularización de la posesión
de la pequeña propiedad raíz, por lo que tampoco pueden ser considerados sucesores a
título singular.

II. Uno de los requisitos de la acción de demarcación establecida en el artículo 842 del
Código Civil es que los predios en cuestión sean colindantes, lo que no ocurre en la especie,
por cuanto se ha probado que, en la parte donde los predios del demandante y los
demandados pretenden tocarse, están separados por un estero y, en consecuencia, carecen
de contigüidad.

III. Toda vez que la acción de cerramiento requiere previamente la demarcación, y


habiéndose rechazado ésta, debe consecuencialmente ser denegada también aquélla.

IV. Si bien la ausencia de contigüidad entre los predios de las partes no fue invocada ni
mencionada por éstas en el juicio, el pronunciamiento que el tribunal hace de ella obedece
al análisis de los presupuestos de la acción de demarcación que se interpuso, por lo que no
incurre en vicio de ultrapetita el fallo que analiza dicho requisito.

598
V. Al no haberse invocado ninguna vulneración de las normas reguladoras de la prueba,
significa que los hechos asentados en el fallo impugnado resultan inamovibles para el
tribunal de casación y, desde luego, el recurrente de casación no puede contrariarlos.

599
FICHA 37

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Supuesto atentado al derecho de propiedad. Cierre de predio son actos propios del
dominio. Propiedad sobre un inmueble se acredita con la correspondiente inscripción

Fecha: 25/11/2003

Partes: Millar Peña, Víctor Hernán con Fuentes Paredes, Samuel

Rol: 4390-2003

Cita online: CL/JUR/2855/2003; 29047

SUMARIO

Debe rechazarse el recurso de protección presentado por el supuesto dueño de un predio


en contra del dueño de un predio colindante por el levantamiento de un cerco que
supuestamente invadiría la propiedad del recurrente, si este último no ha acreditado el
dominio sobre su predio, ya que ha acompañado sólo una escritura de compraventa pero no
ha acreditado la inscripción en el respectivo Conservador de Bienes Raíces, pues sabido es
que la escritura de compraventa, en nuestro sistema, sólo constituye el título que habilita
para luego adquirir el dominio por la correspondiente inscripción.

Por otra parte, la construcción de un cerco en el deslinde de dos propiedades no


constituye por sí un acto arbitrario o ilegal por cuanto el artículo 844 del Código Civil
faculta al dueño de un predio para cercarlo o cerrarlo por todas partes pudiendo consistir el
cerramiento en paredes, fosas, cercas vivas o muertas. El propietario al construir un cerco
sólo actúa en el ejercicio legítimo de un derecho, operando al respecto la presunción legal
de buena fe contenida en el artículo 707 del Código Civil, que es un principio general del
derecho.

600
FICHA 38

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Hecho discutido. Destrucción de cerco no probada, procedencia de construcción de cerco,


procedencia de cierre de propiedad. Discusión sobre deslindes de propiedad cercada.
Carácter urgente, carácter declarativo

Fecha: 13/01/2004

Partes: Tulio Callegari Hijos y Compañía con Héctor Domingo Arce Cerda

Rol: 5405-2003

Cita online: CL/JUR/4283/2004; 29643

SUMARIO

Que habiendo quedado establecido que no se ha acreditado que haya existido un cerco
divisorio de alambre entre ambas propiedades y que éste haya sido sacado por el recurrido,
lo que corresponde ahora determinar es si la construcción del cerco de pandereta que hizo
el recurrido en el deslinde, hecho que se encuentra acreditado, es un acto arbitrario e ilegal
que vulnera el derecho de propiedad del recurrente. Que el artículo 844 del Código Civil
faculta a todo dueño de un predio para cerrarlo o cercarlo, siendo esa facultad inherente a
todo propietario, por lo que debe concluirse que el recurrido al proceder a efectuar el
cerramiento que impugna el recurrente se ha limitado a hacer uso de una facultad que le
confiere expresamente la referida disposición legal. (Considerandos Undécimo y
Duodécimo, Corte de Apelaciones de La Serena)

Que en cuanto a la alegación de la recurrente de que el cerco de pandereta se habría


construido en terrenos de su lote, cabe señalar que esta disputa no es dable discutirla ni
resolverla por intermedio de este recurso constitucional, sino que mediante el ejercicio de
las acciones respectivas y ante los tribunales correspondientes, por cuanto el recurso de
protección ha sido establecido para resolver breve y sumariamente situaciones de facto que
perturben o alteren el orden jurídico, no siendo una acción declarativa. (Considerando
Decimotercero, Corte de Apelaciones de La Serena)

601
FICHA 39

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Servidumbres legales. Acciones de demarcación y cerramiento

Fecha: 26/08/2004

Partes: Héctor Hernán Hernández Zúñiga con Óscar Acevedo Palma; Fredy Acevedo
Palma; José Emilio Toro Moreno

Rol: 2075-2003

Cita online: CL/JUR/1724/2004; 30736

SUMARIO

Se entienden vulneradas las normas que gobiernan la prueba, fundamentalmente cuando


los sentenciadores invierten el "onus probandi", rechazan las pruebas que la ley admite,
aceptan las que ésta rechaza, desconocen el valor probatorio de las que se produjeron en el
proceso cuando la ley le asigna uno determinado de carácter obligatorio o alteran el orden
de precedencia que la ley le señala. Ellas constituyen normas básicas de juzgamiento, que
contienen obligaciones, limitaciones o prohibiciones a que deben sujetarse los
sentenciadores. Por consiguiente, los jueces del fondo son soberanos para apreciar las
pruebas, dentro del marco establecido por las normas pertinentes, no siendo susceptible de
ser revisada su apreciación por la vía de un recurso de nulidad, si su examen, decisión y
conclusiones se han basado en disposiciones legales que le entregan la facultad de juzgar
sobre el mérito y valor de los diversos elementos probatorios aportados al juicio.

El artículo 1698 del Código Civil se infringe cuando se obliga a una de las partes a
probar un hecho que le corresponde acreditar a su contraparte, esto es, la infracción se
produce si se altera el peso de la prueba.

El Código Civil, en su Libro II, Título XI, artículos 841 a 846, trata especialmente entre
las servidumbres legales relativas a la utilidad de los particulares, las de demarcación y
cerramiento.

Sin embargo, el ejercicio del derecho que se reconoce al propietario para obtener que se
fijen los límites que separan su predio del o de los inmuebles colindantes, no importa ni
tiene el alcance de una acción de servidumbre, ya que en el supuesto de acogerse su
demanda, ni su predio ni los de los demandados pasan a convertirse en predios sirvientes
con respecto al otro. El cumplimiento de la sentencia no podría conducir a un
desmembramiento de ninguno de los predios colindantes, puesto que su decisión tiene por
finalidad únicamente fijar los límites de cada uno y levantar los deslindes correspondientes,

602
resguardando lo que cada uno está poseyendo según su respectivo título. En consecuencia,
las acciones de demarcación y cerramiento consisten, precisamente en señalar los límites de
un terreno con respecto a otro u otros contiguos, y tienen lugar cuando los dueños no están
de acuerdo acerca de la línea divisoria o dicha línea es para ellos incierta y exige una
interpretación de los títulos, caso en que comprende la doble operación de fijar el límite y
marcar el terreno, cerrarlo o cercarlo por todas partes con paredes, fosos, cercas vivas o
muertas.

603
FICHA 40

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Dueño de un predio. Derecho para exigir la fijación de los límites que lo separan de los
predios colindantes, derecho a cerrar y cercar el predio de su dominio

Fecha: 24/08/2004

Partes: Agronoble S.A. con Oginson González; Hugo del Campo Venegas

Rol: 3580-2004

Cita online: CL/JUR/4977/2004; 30793

SUMARIO

Los artículos 842 y 844 del Código Civil, establecen, por un lado, el derecho que todo
dueño de un predio tiene para exigir la fijación de los límites que lo separan de los predios
colindantes, pudiendo exigir a los respectivos dueños que concurran a ello, haciéndose la
demarcación a expensas comunes y por el otro, el derecho a cerrar y cercar el predio de su
dominio.

Los derechos antes mencionados, que la ley reconoce recíprocamente a los propietarios
de predios colindantes, requieren, sin embargo, para su adecuado ejercicio, del común
acuerdo previo de tales propietarios respecto al lugar preciso en que el deslinde ha de
emplazarse y, a falta de acuerdo, de la intervención judicial requerida legalmente por medio
del ejercicio de las acciones de demarcación y cerramiento pertinentes, sin que en caso
alguno pueda estimarse lícita la actuación unilateral e inconsulta de cualquiera de los
vecinos, en orden a decidir por sí mismo respecto de la línea por la cual debe ir el deslinde
y además a construir el cierre divisorio entre los predios por encima de tal línea, como en la
especie ha acontecido con el actuar de los recurridos.

En consecuencia, la conducta de los recurridos importa una actuación de hecho, que debe
estimarse ilegal y arbitraria, atendido que han decidido por su sola voluntad y han actuado
en consecuencia, respecto de una materia que puede comprometer el derecho de su vecina,
la recurrente de autos, sin previo acuerdo con ésta, o en su defecto, sin una decisión judicial
adoptada previo a conocimiento de causa, lo que claramente configura la perturbación o
amenaza del derecho de propiedad que la sociedad recurrente alega. (Considerandos Nºs. 4,
5 y 6 de sentencia de la Corte de Apelaciones de La Serena, confirmada sin modificaciones
por la Corte Suprema)

604
FICHA 41

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Rancagua

Demarcación. Naturaleza jurídica. Calificación jurídica. Derecho aplicable. Remoción


ilegal de la línea divisoria. Remoción ilegal de los mojones

Fecha: 23/09/2005

Partes: Eliseo Segundo Cáceres Moreno con Juan González Cabezas

Rol: 319-2005

Cita online: CL/JUR/7281/2005; 32867

SUMARIO

El demandado removió intencionalmente los hitos demarcatorios de deslindes,


prescindiendo así de la debida línea divisoria. Así las cosas, tenemos la acción que emana
de la demarcación, y no la acción de cerramiento que estima el actor, dado que el libelo no
sólo tiene por objeto establecer la línea de separación entre dos predios, sino también que se
fijen en dicha línea los mojones necesarios para su individualización, cosa pedida que
corresponde a la de la acción de demarcación. La confusión en que incurre la parte no es
óbice para que el Tribunal entre a conocer del asunto, toda vez que se encuentran
consignados los hechos y claras las peticiones, correspondiendo entonces a aquél decir el
derecho aplicable.

Al no haber quedado acreditado en autos la existencia entre las partes de una


demarcación judicial o de común acuerdo, el deslinde y los cierros que existían entre los
predios antes de haber sido removidos deben subsistir mientras no se altere esta situación,
ya sea por convenio de los interesados o en virtud de una resolución judicial que declare, a
petición de alguno de los colindantes, que el deslinde y el cerramiento deben desaparecer o
que deben variarse o modificarse para sustituirlos por otros. Sólo la demarcación judicial o
aquella que se ha efectuado de común acuerdo entre las partes es definitiva.

605
FICHA 42

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Valparaíso

Acción de demarcación y cerramiento. Acciones que no importan ejercicio de una


servidumbre. Predios limítrofes no pasan a ser sirvientes uno respecto del otro. Carácter
doble de la acción. Ambas partes son demandante y demandado. Cerco que ha sido
construido en parte sólo por una de los vecinos. Parte faltante no puede ser construida
exclusivamente a expensas del otro vecino

Fecha: 02/10/2007

Partes: Juan Ramiro Tapia Tapia con María Magdalena Farías Ibacache

Rol: 1013-2007

Cita online: CL/JUR/5388/2007; 38079

SUMARIO

I. Respecto de las acciones de demarcación y cerramiento, pese a estar ubicadas en el


Título XI del Libro Segundo del Código Civil, llamado "De las servidumbres", la
jurisprudencia ha dicho que su ejercicio no importa ni tiene el alcance de una acción de
servidumbre, puesto que, en caso de acogerse la demanda, ni el predio del demandante ni el
del demandado pasan a convertirse en predios sirvientes el uno respecto del otro. En este
mismo sentido, se ha reconocido que estas acciones tienen el carácter de acciones dobles,
en las cuales cada uno de los propietarios desempeña el papel de demandante y demandado,
colocados ambos en igual situación.

II. Una vez establecido que la línea divisoria entre dos predios ha sido trazada sólo en
parte, corresponde proceder a la demarcación a expensas comunes en toda la extensión de
la línea divisoria. Y, también se ha resuelto que la circunstancia de que una de las partes ya
hubiese construido parte del cierro haciendo uso de la facultad entregada en el artículo 844
del Código Civil, no autoriza a dicha parte para solicitar que el vecino construya la otra
mitad exclusivamente a sus expensas y en igual forma a lo ya construido. En efecto, la parte
faltante debe ser construida a expensas de ambos colindantes, por mitad.

606
FICHA 43

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Rancagua

Acción de demarcación, acogida. Demarcación no supone acuerdo. Actor no debe litigar


sobre el dominio. Existencia de demarcación jurídica, pero no física. Predio que no se
encuentra cerrado

Fecha: 17/11/2010

Partes: Luis Rolando Osorio Cornejo con Óscar Roberto Oyarzún Osorio y otros

Rol: 761-2010

Cita online: 46800

SUMARIO

La acción de demarcación no supone acuerdo; de otro modo, bastaría no contestar la


demanda para obligar a su rechazo, pues la rebeldía manifiesta precisamente desacuerdo.
Esta acción exige la prueba de la existencia de los inmuebles, su vecindad, y la
singularización y dominio del demandante, y supone, además, que el actor no litigue sobre
ese dominio, sino sólo sobre la demarcación misma y el cerramiento subsiguiente.
(Considerando 1º)

En la especie, si bien los predios sí están demarcados, precisamente porque se ha dictado


un fallo arbitral que parte el bien originalmente común, estableciendo los deslindes entre
cada hijuela, falta la demarcación física, en el terreno mismo, de esos límites ya
determinados jurídicamente, y eso supone que el predio del actor no esté cerrado o que lo
esté por zonas distintas a sus límites reales. (Considerandos 3º y 4º)

Acreditada la calidad de propietario singular del demandante, su vecindad con todos los
demandados y la existencia de deslindes jurídicamente delimitados, que corresponde
entonces demarcar en terreno y cerrar, concurriendo cada vecino en la parte en que
coincidan sus linderos, procede acoger la demanda. (Considerando 7º)

607
FICHA 44

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Acción de demarcación, acogida. Causal de falta de consideraciones de hecho y de


derecho. Tribunal de segundo grado que no valora la prueba rendida en la instancia.
Servidumbre de demarcación y cerramiento. Acción de demarcación presupone que los
predios no han sido antes demarcados. Demandado debe acreditar que los linderos han
sido colocados de común acuerdo o en virtud de sentencia judicial. Modificación
unilateral del deslinde por parte del demandado. Posibilidad de incorporar cuestiones de
dominio en la acción de demarcación

Fecha: 29/04/2011

Partes: Enzo Bianchetti Andrade con Luis Zavala Cuevas

Rol: 3530-2009

Cita online: 48731

SUMARIO

I. Aceptada por la Corte de Apelaciones la prueba documental rendida por el actor y


decretada como medida para mejor resolver la inspección personal del tribunal,
correspondía que los sentenciadores del grado emitieran pronunciamiento a su respecto, sea
otorgándole o negándole valor. Dicha exigencia se relaciona con el derecho que asiste a las
partes de conocer las razones que llevan al órgano jurisdiccional a adoptar una decisión
determinada, lo que a la vez forma parte de un racional y justo procedimiento, garantía
reconocida constitucionalmente. En consecuencia, si la sentencia de segundo grado, en
relación con la prueba rendida en la instancia, se limita a señalar que no altera lo que
precedentemente se ha concluido, sin hacer referencia en forma previa a valoración alguna
probatoria tendente a desvirtuar los presupuestos de hecho de la acción intentada, forzoso
es concluir que el fallo carece de las consideraciones necesarias que han debido servir de
sustento a la decisión, configurándose la causal de casación en la forma del artículo 768
Nº 5 del Código de Procedimiento Civil, en relación con el artículo 170 Nº 4 del mismo
Código. (Considerandos 3º a 6º, sentencia de nulidad)

II. La servidumbre de demarcación consiste en señalar los límites o confines de un


terreno respecto de otro contiguo habiendo reconocido el legislador este derecho a todo
dueño de un predio. El artículo 842 del Código Civil dispone que todo dueño de un predio
tiene derecho a que se fijen los límites que lo separan de los predios colindantes, y podrá
exigir a los respectivos dueños que concurran a ello, haciéndose la demarcación a expensas
comunes. A su turno, el artículo 844 señala que el dueño de un predio tiene derecho para

608
cerrarlo o cercarlo por todas partes, sin perjuicio de las servidumbres constituidas a favor
de otros predios. (Considerando 9º, sentencia de reemplazo)

La doctrina enseña que la acción de demarcación tiene por objeto fijar los límites de un
predio y supone que no existen en el terreno linderos o mojones que determinen la línea de
separación de los predios y que los predios no han sido antes demarcados. Cuando existen
mojones que efectúan esa separación, la acción de demarcación no tiene cabida, debiendo
ser rechazada por el juez, ya que el objeto que persigue la acción en comento se habrá ya
realizado. La demarcación una vez hecha es definitiva y no puede ser modificada por medio
de otra nueva demanda de demarcación. Esto supone que los mojones existentes en el
terreno y que el demandado invoca para que se niegue lugar a la acción han sido
construidos de común acuerdo por los interesados o en virtud de una sentencia judicial;
pero toca al demandado que opone esta excepción a la demanda probar que existen estos
linderos y que han sido colocados de común acuerdo entre los propietarios o que son el
resultado de una resolución judicial. No basta, entonces, la existencia de mojones, fosas,
construcciones, cercas en el terreno para concluir por la no procedencia de la acción si no
se prueba que ellos tienen el carácter de linderos legalmente establecidos, sea por acuerdo
privado de los vecinos, sea por una sentencia judicial.

Por lo expuesto, en la especie, no significa un impedimento para proceder a la


demarcación el hecho de haber levantado el demandado unilateralmente un muro de
concreto, invadiendo parte del terreno en que el actor situó su vivienda, como se aprecia de
las dimensiones y superficies de que da cuenta el informe pericial, basado en el análisis de
los títulos de dominio, planes de las propiedades y mediciones en terreno. Aun cuando no
siempre resulta clara la diferenciación entre la acción de reivindicación y la de
demarcación, y que si bien la restitución de una porción determinada de terreno es propia
de aquélla, lo que marca la pretensión del actor es la fijación de los límites entre ambos
terrenos de propiedad de los litigantes. Al respecto, la jurisprudencia ha declarado que no se
desnaturaliza la acción de demarcación incorporando en ella cuestiones de dominio, pues
recuperar terrenos es uno de sus fines, siempre que no se los individualice y que su objeto
principal sea la fijación de la línea divisoria, con las restituciones consiguientes, pero
inciertas en su cantidad y destino. (Considerandos 7º, 10º y 11º, sentencia de reemplazo)

609
FICHA 45

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Valparaíso

Dueño de un predio tiene derecho para cerrarlo o cercarlo por todas partes. No puede
considerarse un cierro como trabajo de excavación o construcción conforme al art. 31 de
la Ley sobre Monumentos Nacionales

Fecha: 14/02/2012

Partes: González Torres, René Rodrigo y otros con Sociedad Urbanizadora Reñaca Concón
S.A.

Rol: 910-2011

Cita online: 58933

SUMARIO

1. Se debe precisar que los propietarios como tales y de acuerdo lo dispuesto en el art.
844 del Código Civil, que señala "El dueño de un predio tiene derecho para cerrarlo o
cercarlo por todas partes, sin perjuicio de las servidumbres constituidas a favor de otros
predios. El cerramiento podrá consistir en paredes, fosas, cercas vivas o muertas". Y el art.
845 del Código Citado agrega "Si el dueño hace el cerramiento del predio a su costa y en su
propio terreno podrá hacerlo de la calidad y dimensiones que quiera", de lo que se
desprende que efectivamente la recurrida tenía el derecho para realizar el acto de
cerramiento atendida su calidad de propietario y, máxime que de la documentación
agregada, consta carta del Alcalde de Concón, haber solicitado precisamente el cierre del
sector, el que incluía por tanto, el designado —Santuario de la Naturaleza—, atendido los
destrozos que se estaban cometiendo por el ingreso de vehículos motorizados al sector.

2. En cuanto a la posible ilegalidad del acto, la que se basa en las circunstancias que
atendido que en el sector denominado —Santuario de la Naturaleza— no se haya solicitado
la respectiva autorización al Sistema de Evaluación de Impacto Ambiental, cabe señalar
que de acuerdo a la Ley Nº 17.288 sobre Monumentos Nacionales, se define a éstos en el
art. 31 inciso 1º: "Son santuarios de la naturaleza todos aquellos sitios terrestres o marinos
que ofrezcan posibilidades especiales para estudios e investigaciones geológicas,
paleontológicas, zoológicas, botánicas o de ecología, o que posean formaciones naturales,
cuya conservación sea de interés para la ciencia o para el Estado", e inciso 3º "No se podrá,
sin la autorización previa del Consejo, iniciar en ellos trabajos de construcción o
excavación, ni desarrollar actividades como pesca, caza, explotación rural o cualquiera otra
actividad que pudiera alterar su estado natural.". En el presente caso, es dueño del sitio y
por tanto, se encuentra, facultado para realizar su cierro, de acuerdo a las disposiciones ya
citadas, y por otra parte, no se trata de —trabajos de construcción o excavación—, por lo

610
que según la disposición antes transcrita y no pudiendo considerarse un cierro como un
trabajo de excavación o construcción, dado el sentido común que se da a dichas acepciones,
además, el término —construcción— está definido en la Ordenanza General de Urbanismo
y Construcción, art. 1.1.2, como —obra de edificación o de urbanización—, en cuya
definición no puede considerarse la ejecución de un mero cierre.

611
FICHA 46

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Valparaíso

Instalación de cerca entre predios colindantes. Demarcación y cerramiento. Procedencia


de fijación unilateral de límites. Requisito de aceptación de vecino

Fecha: 04/05/1994

Partes: Sergio Mafud Haye con Miguel Díaz Sotomayor

Rol: 22936

Cita online: CL/JUR/1731/1994; 12921

SUMARIO

La operación efectuada por el recurrido importa la demarcación y cerramiento del lote, lo


que no puede hacerse unilateralmente, sino que es menester contar con el consentimiento o
aceptación del dueño del predio vecino, conforme lo señalan los artículos 842 y 846 del
Código Civil. Así, el actuar del recurrido constituye un acto que es ilegítimo y arbitrario,
construyendo un cerco que se aparta de la línea que seguía el anterior, sin que se tenga
certeza si el nuevo se conforma o no con el deslinde correcto, sin contar con la voluntad ni
autorización del propietario del lote vecino, quien sostiene que le ha ocupado terrenos que
son de su dominio, de donde surge un perjuicio en su contra.

612
FICHA 47

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Valparaíso

Recurso de protección. Tala de árboles medianeros. Árboles en deslinde. Derecho de


propiedad

Fecha: 27/12/2004

Partes: Juan Fernando Eduardo Narea Cazenave con María Betzabé del Solar Cáceres

Rol: 460-2004

Cita online: CL/JUR/2289/2004; 31740

SUMARIO

Si la recurrida procedió a la tala de árboles ubicados en el deslinde medianero con el


recurrente sin contar con la autorización de este último, ni menos haber probado que de
algún modo le dañaban, y, además, por haber consultado a la Corporación Nacional
Forestal, se encontraba en pleno conocimiento que su actuar era ilegal y arbitrario, debe
acogerse el recurso de protección, ordenándose el cese de la tala. (Considerandos Tercero a
Sexto)

613
FICHA 48

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Servidumbre legal de luz. Finalidad. Ventanas de propiedades de dos pisos. Distancia


mínima

Fecha: 02/05/1994

Partes: Iris Cuneo Quijada; Ada Cuneo Quijada con Sergio Sivori Alzérreca; Dirección de
Obras Municipales de Chillán

Rol: 22924

Cita online: CL/JUR/1480/1994; 12917

SUMARIO

De acuerdo al artículo 873 del Código Civil, la servidumbre legal de luz tiene por
finalidad dar ésta a un espacio cualquiera cerrado y techado, pero no está dirigida a darle
vista a los predios vecinos, esté cerrado o no. De otro lado, el artículo 878 del mismo
Código estatuye que no se pueden tener ventanas, balcones, miradores o azoteas que den
vista a las habitaciones, patios o corrales de un predio vecino, cerrado o no, a menos que
intervenga una distancia de 3 metros.

Por su parte, la Ordenanza General de Urbanismo y Construcciones establece que en las


propiedades de dos pisos, cuyo es el caso de la propiedad de las recurrentes, que tengan un
vano, ventanas, puertas, etc., hacia la propiedad vecina, la distancia mínima de dichos
vanos o ventanas respecto de la propiedad vecina será de 3 metros, y el artículo 876 del
Código Civil dispone que el que goza de una servidumbre de luz no tendrá derecho para
impedir que en el suelo vecino se levante una pared que le quite la luz.

614
FICHA 49

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Prescripción adquisitiva de servidumbres. Requisitos de la servidumbre de tránsito.


Improcedencia de adquirirla mediante la prescripción. Servidumbre de acueducto no
existe per se. Ejercicio debe ser regulado estableciéndose una indemnización

Fecha: 20/09/2012

Partes: Aguas del Altiplano S.A. con Dirección de Bienestar Social de la Armada

Rol: 2206-2012

Cita online: 62746

SUMARIO

I. Para que la servidumbre de tránsito concurra es menester que se cumplan los


siguientes requisitos: a) que el predio en cuyo favor se solicite la servidumbre se encuentre
desprovisto de comunicación con un camino público; b) que la constitución sea
indispensable para el beneficio del predio dominante, y c) que se indemnice al propietario
del predio sirviente de los perjuicios que se originen a consecuencia del mismo. Por lo
tanto, si el predio dominante tiene comunicación directa con el camino público, falta uno de
los requisitos necesarios para su constitución. A mayor abundamiento, tratándose de una
servidumbre de carácter discontinua, no se puede verificar su adquisición mediante la
prescripción adquisitiva. (Considerandos 8º, 10º y 11º de la sentencia de la Corte Suprema)

II. No se dan los requisitos legales necesarios para la declaración de la prescripción


adquisitiva de la servidumbre de acueducto que mantiene el actor sobre el inmueble de la
demandada, ya que si bien es una de carácter continuo y aparente, carece del elemento
"voluntariedad" y su ejercicio debe ser regulado estableciéndose la correspondiente
indemnización, ya que ese derecho real de servidumbre no existe per se y, por ende, debe
encontrarse constituido legalmente. (Considerandos 8º y 11º de la sentencia de la Corte
Suprema)

615
FICHA 50

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Efecto de embancamientos en canal, efecto de alteración de eje hidráulico de canal, carga


de mantención, efecto de reconocimiento de dueño de predio sirviente de existencia de
servidumbre, procedencia de indemnización por servidumbre de antigua data

Fecha: 03/09/2003

Partes: Roberto Maldonado Carvajal con Eduardo Tomás Lynch Gaete

Rol: 5167-2002

Cita online: CL/JUR/4433/2003; 28501

SUMARIO

Establecido, que en ciertos sectores los bordes del acueducto emplazado en el predio del
demandante, se encuentran erosionados y en otros lugares con abundante vegetación que
hacen variar ostensiblemente sus dimensiones, alterando el eje hidráulico del cauce por
acumulación de sedimentos que producen embancamientos, corresponde, de conformidad
con el inciso primero del artículo 91 del Código de Aguas, acoger la petición de la demanda
de autos e imponer al demandado la obligación de mantenerlo en perfecto estado y adecuar
sus dimensiones al que sea necesario para conducir las aguas a que tiene derecho y para ello
deberá realizar las limpiezas y reparaciones que se precisen al efecto. (Considerando 4º
sentencia de reemplazo, Corte Suprema)

Siendo que el actor reconoce expresamente la existencia de la servidumbre de acueducto,


lo que por lo demás ha quedado sentado como un hecho de la causa, resulta inamovible
para este Tribunal de Casación.

En autos, no se trata de constituir una servidumbre, sino de un derecho ya constituido,


sea por el reconocimiento del dueño del predio sirviente, como lo establece el fallo
impugnado, sea por los dueños anteriores del predio como lo expone el recurrente mediante
la denominada destinación del padre de familia. Por consiguiente, en este contexto, se hace
necesario concluir que los sentenciadores, al decidir como lo hicieron, infringieron la
norma contenida en el artículo 82 del Código de Aguas, en relación con el artículo 883 del
Código Civil, toda vez que, aceptando la existencia de un título que acredita la titularidad
de la servidumbre en pleno ejercicio, reconocieron al actor el derecho a ser indemnizado
consagrado en el mencionado artículo 82, aplicable únicamente a la época en que el
derecho se reconoce por primera vez. (Considerandos 7º y 8º sentencia de casación, Corte
Suprema)

616
FICHA 51

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Construcción gasoducto, derecho a vivir en un medio ambiente libre de contaminación,


protección derecho de propiedad. Servidumbre minera, servidumbe de tránsito y
ocupación

Fecha: 17/06/1999

Partes: Ganadera Canal Tortuoso Limitada con Empresa Nacional del Petróleo

Rol: 1865-1999

Cita online: CL/JUR/2297/1999; 16031

SUMARIO

No existe falta de oportunidad en el aviso de construcción de un gasoducto, al


propietario del predio sirviente, atendido el número pequeño de animales introducido en él,
para cuyo movimiento o traslado no se necesita largo tiempo.

Es ilegal ni arbitrario el uso de provisorio de un camino si fue autorizado por un juez


competente dentro de sus atribuciones.

617
FICHA 52

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Servidumbre de tránsito. Concesión minera. Acceso a caminos públicos

Fecha: 30/10/2006

Partes: Nuncio Mocarquer Roscala; con C.M.P.C. Papeles S.A.

Rol: 2425-2005

Cita online: CL/JUR/5674/2006; 35618

SUMARIO

No se da lugar a casación en el fondo, respecto de fallo que denegó demanda de


servidumbre de tránsito para acceder a concesión minera. No se demostró por el
demandante, la conveniencia de la servidumbre para la concesión, según lo exige el artículo
8 º de la ley Nº  18.097, ni tampoco que el predio se encontrara incomunicado de caminos
públicos, según lo exige el artículo 847 del Código Civil, por lo que el fallo no comete
infracción de derecho alguna.

618
FICHA 53

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Derecho de propiedad. Gaseoducto. Oleoducto. Servidumbre. Servidumbre de tránsito.

Fecha: 13/04/1992

Partes: Sociedad Petrox S.A. Refinería de Petróleo con Haussman Egger Alfredo

Rol: 18129

Cita online: CL/JUR/795/1992; 11829

SUMARIO

Corresponde acoger el recurso de protección interpuesto por una refinería en contra del
dueño de un predio sirviente de servidumbre de oleoducto, gasoducto y de tránsito, si este
último niega el ingreso de la recurrente para proceder a la reparación y mantención del
ducto respectivo, aun si existe juicio pendiente por indemnización de perjuicios seguida por
el recurrido en contra del recurrente en juicio diverso por daños derivados de la existencia
del oleoducto, puesto que el derecho de propiedad de la recurrente sobre la servidumbres
señaladas se ve afectado por la actitud de la recurrida, no siendo atendible la alegación de
este en cuanto se estaría perjudicando sus derechos indemnizatorios, puesto que por un lado
el recurrente deberá indemnizar por la vía que corresponde los daños causados en el predio
sirviente con motivo de los trabajos a realizar y, por otro lado, en juicio diverso se
encuentra debatida la naturaleza y el monto de los perjuicios demandados con anterioridad,
siendo por tanto el recurso de protección presentado un instrumento expedito y eficaz que
tiene por objeto tutelar el derecho constitucional de propiedad del derecho real de
servidumbre del actor.

619
FICHA 54

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Chillán

Queda de manifiesto que no existen acto u omisión arbitrario que vulnere garantías
fundamentales en instalación de antena de celular

Fecha: 12/01/2012

Partes: Jorge del Pozo Pastene y vecinos de Chillán Viejo contra Empresa Claro Chile S.A.

Rol: 149-2011

Cita online: 57825

SUMARIO

Respecto de la instalación de la antena que específicamente ha dado motivo a la


interposición del presente recurso, cabe consignar que mediante la dictación del Decreto
Supremo exento Nº 351, de 17 de marzo de 2011, del Ministerio de Transportes y
Telecomunicaciones, en virtud del cual modifica las concesiones de Servicio Público de
Telefonía Móvil Digital 1900, cuya titular es la empresa (referida) y autoriza a la
concesionaria para instalar, operar y explotar la estación base denominada (referida). Del
mismo modo, la empresa recurrida presentó a la Dirección de Obras Municipales de
(ciudad referida) el aviso de instalación de la antena, sin que sea necesario el permiso de
edificación, lo cual fue informado por el Alcalde de la Comuna mediante Of. 229 del 16 de
noviembre de 2011.

En consecuencia, la empresa recurrida en su condición de concesionaria de un servicio


de telefonía móvil, reconocida como tal por la autoridad que se le concedió, ha satisfecho
todos los requisitos que conforme a las disposiciones legales y reglamentarias vigentes es
dable exigirle para la instalación y operación de la telefonía móvil que motivó la
interposición de este recurso, por lo que es dable concluir que la instalación de la antena
controvertida por los recurrentes, no está revestida de ilegalidad y/o arbitrariedad.

Respecto de las aprehensiones manifestadas por los recurrentes en cuanto a que la


instalación de la antena pueda afectar la salud, tal como lo ha señalado la reiterada
jurisprudencia, en estos autos, no se ha acreditado que dicha instalación constituya
fehacientemente un peligro o daño para la vida y salud humana, sin que los estudios
científicos —nacionales e internacionales— hayan podido determinar con certeza los daños
temidos por los recurrentes, por lo que no aparece que se esté vulnerando efectivamente
alguno de los derechos constitucionales que invocan éstos como sustento de su acción.

620
Referente a este aspecto, hay que tener presente que en nuestro país la Subsecretaría de
Telecomunicaciones, con fecha 8 de mayo de 2008, dictó la Resolución Nº 403 que "Fija la
norma técnica sobre requisitos de seguridad aplicables a las instalaciones de servicios de
telecomunicaciones que generan ondas electromagnéticas" donde fijo el límite máximo
para la densidad de potencia en lugares públicos en 100 microwatts/cm 2 y en lugares
específicos cercanos a escuelas, jardines infantiles u hospitales, el límite se fijo en 10
microwatts/cm 2 , estableciéndose la obligación de las concesionarias de remitir
semestralmente a la SUBTEL un informe completo y detallado de medición, con el fin de
controlar que se está cumpliendo con la normativa, teniendo, además, este organismo la
facultad de fiscalizar en todo momento el cumplimiento de lo informado por cada
concesionaria.

621
FICHA 55

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Puerto Montt

Perturbación del derecho de propiedad. Demarcación y cerramiento. Naturaleza jurídica.


Servidumbre legal. Fijación antojadiza de metraje en juicio de liquidación de sociedad.
Juicio arbitral de liquidación de sociedad. Colindante con propiedad de tercero

Fecha: 13/10/1994

Partes: María Angélica Beyer Opazo con Juez Árbitro Mario Jofré Manríquez

Rol: 23863-1994

Cita online: 13197

SUMARIO

Es arbitraria e ilegal la actuación del juez árbitro que, conociendo del juicio sobre
liquidación de una sociedad de responsabilidad limitada, se extralimitó en su cometido,
puesto que ordenó deslindar y cerrar dos predios colindantes, uno de los cuales es de
propiedad de la sociedad liquidada, y otro que es de propiedad de un tercero —recurrente
de protección—, quien no tuvo ninguna participación en el juicio arbitral en comento; se
extralimitó también al ordenar la demarcación y cerramiento de dichos inmuebles, en
circunstancias que en el juicio respectivo la demandante sólo había solicitada el
deslindamiento y, finalmente, se excedió en sus atribuciones al fijar en forma antojadiza, en
un oficio y no en una resolución judicial, el metraje de la demarcación y cerramiento,
perturbando de esta manera el derecho de propiedad de la recurrente.

622
FICHA 56

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Demarcación. Cerramiento

Fecha: 26/05/1993

Partes: Farmacéutica Farma Central S.A. con Industrias de Tecnología Hidráulica en


Minería y Construcción S.A.

Rol: 731-1993

Cita online: CL/JUR/827/1993; 20174

SUMARIO

De los artículos 842 y 844 del Código Civil se desprende que la demarcación y
cerramiento no pueden hacerse por una parte sin contar con la venia o autorización del
dueño del predio vecino. En la especie, mediante el acto de que se trata, que es ilegítimo y
arbitrario, se ha causado un perjuicio a la parte recurrente, pues sin su conocimiento se ha
trazado un deslinde que puede corresponder o no a la línea divisoria, pero que, en todo caso
debió ajustarse al procedimiento legal, lo que se hace más explícito si se considera que las
partes contienden acerca de la verdadera línea divisoria.

623
CONTRATO DE COMODATO

624
Contrato

• INMUEBLE. FORMULARIO 1

En ..................., a ....... de ............. de ............

Entre don/ña .................., de profesión ............, cédula nacional de identidad


número ......, domiciliado en ............ Nº ....., oficina/departamento Nº ........, de la ciudad
de .........., en adelante, "el comodante"; y don/ña ...................., de profesión ........., cédula
nacional de identidad número ......, domiciliado en .........., Nº ....., oficina/departamento
Nº ........, de la ciudad de .........., en adelante, "el comodatario", ambos mayores de edad, se
ha convenido en lo siguiente:

PRIMERO: El comodante es dueño de la propiedad ubicada en calle ..........


número .........., que corresponde al sitio número .......... del plano de subdivisión del sitio
número .......... de la manzana ..........., comuna de .........., archivado bajo el número ........ en
el Registro de Dominio del Conservador de Bienes Raíces ................... (o según da cuenta
el certificado de número otorgado por la Dirección de Obras Municipales de ........) y que se
inserta al final de esta escritura, y deslinda: : NORTE, ........; SUR, ........; ORIENTE, ........;
y al PONIENTE, ............ La adquirió por tradición que le hizo ................, sirviendo como
título la compraventa (donación, permuta, etc.) contenida en la escritura pública de
fecha ........ de ................ de ........ otorgada en la notaría de ........ de don/ña ......... El título
de dominio de la propiedad se encuentra inscrito a fojas ........ número ........ del Registro de
Propiedad del Conservador de Bienes Raíces de ........ correspondiente al año ......... . El rol
de avalúo fiscal de la propiedad otorgado por el Servicio de Impuestos Internos
corresponde al ........ ........, de la comuna de .........

SEGUNDO: Por este acto, el comodante da en comodato el inmueble ya individualizado


al comodatario, quien lo recibe y acepta, mediante la entrega que el comodante hace de las
llaves al comodatario, quien las recibe, en las condiciones que van a expresarse: ............

TERCERO: Se otorga el presente comodato de uso gratuito por un período


de ................... (meses o años), debiendo restituirse el inmueble objeto de este contrato, de
la siguiente manera: ............................

CUARTO: El comodatario podrá servirse del inmueble en las siguientes


condiciones: ...................................

QUINTO: Los gastos de cuidado, conservación y demás, serán de cargo exclusivo del
comodatario

SEXTO: Todos los gastos, impuestos y derechos que afecten al presente contrato, serán
de cargo exclusivo del comodatario.

625
SÉPTIMO: Para todos los efectos del presente contrato, las partes fijan sus domicilios en
la comuna de ........, y se someten a la jurisdicción de sus tribunales de justicia.

OCTAVO: Las partes facultan al portador de copia autorizada de la presente escritura


para requerir y firmar las inscripciones y anotaciones que procedan de los respectivos
registros del Conservador de Bienes Raíces que corresponda.

NOVENO: Por el presente instrumento las partes confieren poder irrevocable al abogado
don/ña ........, para que en representación de los mandantes rectifique, complemente y/o
aclare la presente escritura, respecto de cualquier error u omisión existente en las cláusulas
relativas a la correcta individualización de los inmuebles objeto del presente contrato, sus
deslindes, inscripción de dominio, modo de adquirir, como también de cualquier cláusula
no principal del contrato. El mandatario queda especialmente facultado para suscribir toda
clase de solicitudes, declaraciones, minutas, instrumentos públicos y privados necesarios
para el cumplimiento de su cometido.

En comprobante, firman ...

NOTA

Cuando no se presta el inmueble para un servicio particular ni se fija tiempo para su


restitución, estamos en presencia de un "comodato precario" (inciso primero del artículo
2195 del Código Civil). Hacemos esta salvedad, ya que el "contrato de comodato precario"
debe diferenciarse del "precario" —en estricto sentido— (inciso segundo del artículo 2195
del Código Civil), pues este último es la tenencia de una cosa ajena, sin previo contrato y
por ignorancia o mera tolerancia del dueño, vale decir, careciendo de todo título (no
habiendo contrato, estamos ante un mero tenedor sin título).
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,8 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17 y 18 anexo de
Jurisprudencia de Comodato.

626
• INMUEBLE. FORMULARIO 2

En ......... de .........., a ..... de ............ de ......., ante mí, ................ , notario público titular
de la ..... notaría de ............., con oficio en calle ........... número ......., comparecen: don/ña
.......... , ......(nacionalidad), .......(estado civil), ...........(profesión/oficio), cédula nacional de
identidad número ...................y don/ña ................, ........(nacionalidad), .........(estado
civil), ...........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número .............., ambos en
representación de la ................... , en adelante e indistintamente .........., ambos domiciliados
en ............. número ........., por una parte y por la otra ................... representada por
don/ña ........................, ..............(nacionalidad), ........(estado civil) ,...........
(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ..................., ambos domiciliados
en calle ...................... de la ciudad de .........., en adelante e indistintamente la
COMODATARIA , quienes han convenido el siguiente contrato de comodato que consta de
las cláusulas siguientes:

PRIMERO: Entre ............. y la .............., quien tiene a su cargo la concesión para la


ejecución y explotación de la obra pública fiscal denominada "..............", se ha convenido
respecto de dicha obra pública en la celebración de un convenio de autorización,
construcción y pago de accesos directos y de un convenio para la conservación, operación y
mantenimiento de las áreas de servicios conjuntos.

SEGUNDO: ............. es dueña del lote .... del plano de subdivisión de la parcela
número ..... del proyecto de parcelación ".........." comuna de ..........., región .......... ubicado
en ......... , cuyos deslindes son: al Norte, ............. Sur,.............; al Oriente, ..............; y al
Poniente, ................ Lo adquirió por compra a don/ña .........., según escritura pública
otorgada en la notaría de .............de don/ña , con fecha .... de .......... de ...... y el dominio
está inscrito a fojas ........ número ........ del Registro de Propiedad del Conservador de
Bienes Raíces de ................ de .......

TERCERO: ............. entrega en este acto en comodato, a la COMODATARIA, para


quien recibe en tal carácter su representante legal, el inmueble individualizado
precedentemente, con el objeto que sea utilizado por la ................ y/o previa autorización
de ésta, pero bajo su exclusiva responsabilidad, por constructora ............., única y
exclusivamente para la instalación y funcionamiento de maquinarias necesarias para la
construcción de obras en la denominada ".....................".

CUARTO: La Comodataria declara recibir a su entera satisfacción y en perfectas


condiciones de conservación y totalmente cerrada en sus deslindes la propiedad, y se obliga
a restituirla en igual estado, dejándose expresa constancia que responderá de la culpa
levísima y de los hechos de terceros.

QUINTO: Siendo el inmueble de propiedad exclusiva de ................, ni la Comodataria


ni la constructora ............... podrán venderlo, gravarlo, o transferirlo ni siquiera en parte.
Tampoco podrán arrendarlo, ni cederlo a ningún título, ni destinarlo a cualquier fin que no
sea el establecido en la cláusula tercera.

627
SEXTO: Será obligación de la ................... y/o de constructora ................., en su caso,
obtener todos los permisos y autorizaciones que sean necesarios para operar en la propiedad
entregada en comodato, para el fin establecido en este convenio.

SÉPTIMO: El plazo de duración de este contrato será hasta el ....... de ............ de ........,
pero ............... podrá ponerle término de inmediato si la Comodataria infringe algunas de
las prohibiciones señaladas en las cláusulas precedentes En este caso, ........ queda facultada
para efectuar el retiro de las especies existentes en la propiedad a cuyo comodato se haya
puesto término.

OCTAVO: Terminado el presente contrato, sea por vencimiento del plazo señalado en la
cláusula séptima, o por incumplimiento de alguna de las obligaciones de la Comodataria,
será obligación directa de la Comodataria efectuar de inmediato la restitución del inmueble
totalmente desocupado. Las partes convienen, como cláusula penal y a modo de avaluación
anticipada de perjuicios que por cada día de retardo en la restitución del inmueble, la
Comodataria deberá pagar a ........... la cantidad de ......... Unidades de Fomento según el
valor de ésta a la fecha del pago de la multa.

NOVENO: Toda duda o dificultad que se origine entre las partes con motivo u ocasión
del presente contrato, ya se refiera a su validez, vigencia, interpretación, cumplimiento o
resolución, será resuelta sin forma de juicio y en única instancia por un árbitro arbitrador o
amigable componedor, en los plazos establecidos en este contrato, en contra de cuyas
resoluciones no habrá lugar a recurso alguno, a los que las partes renuncian
anticipadamente, salvo el de queja. Para este efecto designan a don/ña ..............., para el
caso de que éste no quisiera aceptar ejercer o seguir ejerciendo el cargo, al
señor(a) .................. A falta de los anteriores, el árbitro será designado de común acuerdo
por las partes y en subsidio, por la justicia ordinaria, pero, en este último caso deberá ser
designado un abogado que esté desempeñando el cargo de abogado integrante de la Excma.
Corte Suprema o de la Iltma. Corte de Apelaciones de ..............., o lo haya desempeñado en
los últimos ........ años.

DÉCIMO: Para los efectos de este contrato, las partes fijan domicilio en ............

UNDÉCIMO: Todos los gastos, impuestos y derechos que genere el presente contrato,
serán de cargo de la Comodataria .

DUODÉCIMO: El presente contrato se firma en tres ejemplares de igual tenor y fecha,


quedando dos en poder de .......... y el restante en poder de la Comodataria .

La personería de don/ña .............. en representación por .................... consta de escritura


pública de fecha ......de ........... de......... otorgada en la notaria de ............. de
don/ña..............

La personería de don/ña ................ y de don/ña ................... por la ............., consta de las


escrituras públicas de ........ de .............. de ........ y de ...... de ............. de ......, otorgadas en
las notarías de .......... de don/ña ............ y don/ña .........., respectivamente, documentos que

628
no se insertan por ser conocidos por las partes y del notario que autoriza. En comprobante y
previa lectura, firman los comparecientes.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,8 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17 y 18 anexo de
Jurisprudencia de Comodato.

629
• INMUEBLE. FORMULARIO 3

En ............ de .........., a ... de ........... de ......., entre don/ña ............... cédula nacional de
identidad número .............,, domiciliado en calle ............. número ........, comuna de ............,
por una parte; y por la otra, don/ña .................,), cédula de identidad para extranjeros
número ............. y don/ña ..............., cédula nacional de identidad número ..........., en
representación de ............... , rol único tributario número ..........., todos domiciliados
en ............... número ........., comuna de .............., en adelante también e indistintamente
denominado el "comodatario", se ha convenido el siguiente contrato de comodato:

PRIMERO: Don/ña ............... es dueño de la propiedad ubicada en calle ..............


número ...., comuna de .............. La inscripción de este inmueble rola a fojas ........
número ....... del Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces de ................
correspondiente al año ........., en adelante la "propiedad".

SEGUNDO: Por este acto, don/ña ........................................... entrega en comodato al


comodatario, para quien reciben sus representantes, la propiedad individualizada
precedentemente, con el objeto de que sea utilizada única y exclusivamente para el
funcionamiento de los estudios de transmisión respecto de la concesión de radiodifusión
sonora en frecuencia modulada, frecuencia ........ MHz y señal distintiva .............

TERCERO: El presente contrato comenzará a regir desde esta fecha y tendrá una
duración indefinida.

Don/ña ............... podrá poner término al comodato en cualquier tiempo y de inmediato,


sin necesidad de aviso previo y escrito.

El comodatario podrá ponerle fin al contrato de comodato en cualquier tiempo mediante


carta certificada dirigida al domicilio de don/ña ............................. señalado en la
comparecencia o al que con posterioridad hubiere comunicado por escrito al comodatario
como su nuevo domicilio para este efecto específico, con no menos de ..... días de
anticipación a la fecha en que deba restituirse la propiedad recibida en comodato.

En estos casos, el comodatario deberá devolver a don/ña ............. la propiedad en las


mismas condiciones en que la recibió, habida consideración del desgaste natural por el paso
del tiempo, quedando facultado para efectuar el retiro de las especies de su dominio
existentes en la propiedad a cuyo comodato se haya puesto término.

CUARTO: Será obligación del comodatario obtener todos los permisos y autorizaciones
que sean necesarios para operar en la propiedad entregada en comodato, para el fin
establecido en este contrato de comodato.

QUINTO: Para todos los efectos del presente contrato las partes fijan su domicilio en la
ciudad y comuna de ................ y acuerdan someterse, en lo que legalmente corresponda, a
la jurisdicción de sus tribunales ordinarios de justicia.

630
SEXTO: En comprobante y previa lectura, se firma el presente contrato en dos
ejemplares, quedando uno de ellos en poder del comodatario y otro en poder de
don/ña ............
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,8 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17 y 18 anexo de
Jurisprudencia de Comodato.

631
• PRÓRROGA COMODATO. FORMULARIO

En ................, República de ........, a ..... de ............. de ....., ante mí, ................., notario
público titular de la ....... notaría de este territorio jurisdiccional, con oficio en esta
ciudad, .............. número ......., comuna de ............, comparecen: don/ña ..................... , .......
(nacionalidad), .......(estado civil), .............(profesión/oficio), cédula nacional de identidad
número ................, domiciliado en ..................., comuna de ............. y de paso en esta;
don/ña .................. , ........(nacionalidad), ...........(estado civil), .........(profesión/oficio),
cédula nacional de identidad número ................., domiciliado en ..............., comuna
de ...........y de paso en esta; don/ña ...................... , ........(nacionalidad), .....(estado
civil), ..........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ..............., domiciliado
en calle ........... número ........, comuna de ...........; y don/ña .................. , ..........
(nacionalidad), ..........(profesión/oficio), ...........(estado civil), cédula nacional de identidad
número .............., domiciliada en calle ........ número ......, comuna de ..............; los cuatro
últimos comparecientes en sus calidades de únicos socios y en representación de
"......................" , sociedad del giro que indica su denominación, domiciliada en ................,
comuna de ............., en adelante también " el comodante "; y don/ña ............... , ya
individualizado, en adelante también " el comodatario "; todos los comparecientes mayores
de edad, quienes acreditaron sus identidades personales con las cédulas indicadas y
exponen:

PRIMERO: Mediante escritura pública de fecha ....... de ............... de ......,, repertorio


número ............., otorgada en la notaría de ................ de don/ña .............., en adelante
también denominada el "contrato de comodato", ................. dio en comodato a
don/ña .........................., las propiedades y derechos de aguas que se individualizan en la
cláusula primera de dicha escritura, la que para todos los efectos legales se da por
reproducida.

SEGUNDO: Según quedó constancia en el contrato de comodato, la causa del mismo fue
el hecho que por escritura pública otorgada con fecha ........ de ........... del ..... en la notaría
de ................. de don/ña ......................................., los señores(as) ..........., ............, ...........
y ........... constituyeron la so ciedad denominada ................." y a pesar de que los aportes
prometidos por el comodatario habían sido enterados oportunamente, los aportes de los
socios señores(as) ............. y ......... aún no habían sido enterados a la sociedad, de manera
que como una forma de compensar a don/ña el aporte ya efectuado, las partes acordaron
suscribir el contrato de comodato.

TERCERO: Según consta en la cláusula tercera del contrato de comodato, las partes
acordaron que la duración del mismo sería de ..... años, contados desde el .... de ............. del
año ........ Sin perjuicio de lo anterior, en la referida cláusula tercera, las partes acordaron
también que el contrato de comodato permanecería en todo caso vigente en tanto los
señores(as) ...................... y ................ no enteraren sus aportes prometidos a la sociedad
".....................".

CUARTO: Por el presente acto, las partes comparecientes declaran expresamente que los
aportes prometidos por los señores(as) ................ y .............. aún no han sido enterados a la

632
sociedad ".................." y que como consecuencia de ello el contrato de comodato continúa
plenamente vigente.

QUINTO: A mayor abundamiento, las partes acuerdan prorrogar el contrato de


comodato por el plazo de ..... años, contados desde esta fecha. En todo caso, las partes
acuerdan que si al cabo de los ...... años los señores(as) ..................... y .............. no han
enterado sus aportes prometidos a la sociedad "................", el contrato de comodato seguirá
plenamente vigente hasta la fecha en que se paguen dichos aportes.

SEXTO: En todo lo no modificado expresamente por el presente instrumento, continúa


plenamente vigente el contrato de comodato.

SÉPTIMO: Para todos los efectos de este contrato las partes fijan su domicilio en la
ciudad de ..............., prorrogando competencia para ante sus tribunales.

Personerías. La personería de los representantes de "..................." consta de la escritura


pública otorgada con fecha .... de ............. de ...... en la notaría de .............. de
don/ña ....................., la que no se inserta por ser conocida de las partes y del notario que
autoriza. En comprobante y previa lectura firma el compareciente.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver ficha Nº 2 del anexo de Jurisprudencia de Comodato.

633
• BIENES MUEBLES. FORMULARIO

En ..............., a ........ de ............... de .............

Entre don/ña .................., de profesión ............, cédula nacional de identidad


número ......, domiciliado en ............ Nº ....., oficina/departamento Nº ...., de la ciudad
de .........., en adelante, "el comodante"; y don/ña ...................., de profesión ........., cédula
nacional de identidad número ......, domiciliado en .........., Nº ....., oficina/departamento
Nº ........, de la ciudad de .........., en adelante, "el comodatario"; ambos mayores de edad, se
ha convenido en lo siguiente:

PRIMERO: El comodante es dueño de las siguientes especies muebles:

1.- ....

2.- ....

3.- ....

SEGUNDO: Por este acto, el comodante da en comodato las especies ya individualizadas


al comodatario, quien lo recibe y acepta, mediante la entrega que el comodante hace de
ellas al comodatario quien las recibe, en las condiciones que van a expresarse:.....

TERCERO: Se otorga el presente comodato de uso gratuito por un período de ..............


(meses o años), debiendo restituirse las especies objeto de este contrato, de la siguiente
manera: ................

CUARTO: El comodatario podrá servirse de la cosa en las siguientes condiciones: .........

QUINTO: Todos los gastos, impuestos y derechos que afecten al presente contrato, serán
de cargo exclusivo del comodatario.

SEXTO: Para los efectos del presente contrato, las partes fijan sus domicilios en la
comuna de ........, ciudad de ........, y se someten a la jurisdicción de sus tribunales de
Justicia.

En comprobante firman ...


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 19, 20 y 21 del Anexo de Jurisprudencia de Comodato.

634
• MAQUINARIA. FORMULARIO

En ................., a ..... de ............... de ....., entre ...................., sociedad anónima del giro
Industrial, rol único tributario número ................, en adelante indistintamente, "el
comodante" o ".............", representada por don/ña ......................, ............(profesión/oficio),
cédula nacional de identidad número ...............,con domicilio en calle .................
número ........, comuna de ..............., y ..................., sociedad anónima del giro elaboradora
de bebidas analcohólicas, rol único tributario número ............... en adelante, "el
comodatario", representada por don/ña ...................., ...........(profesión/oficio), cédula de
identidad número .........., con domicilio en ........... Nº ....., comuna de ........,, se ha
convenido en el siguiente contrato:

PRIMERO: ............... es tenedora de la máquina de uso industrial modelo .............,


serie ............. que se utiliza para dosificar un preservante en la elaboración de diferentes
tipos de productos líquidos (.................). Dicho equipo comprende las partes y piezas que
se singularizan en la respectiva guía de despacho, emitida por el dueño de la maquina, la
empresa ...................., la cual, a modo de inventario, se adjunta a este contrato,
entendiéndose que forma parte integrante de él para todos los efectos legales.

SEGUNDO: En este acto .............. entrega en comodato al comodatario, y en el


domicilio de éste, la máquina y las partes y piezas singularizadas en la cláusula anterior,
quien las recibe en tal carácter y declara que ella está en perfecto estado de conservación.
Asimismo, le entrega las especificaciones técnicas e instrucciones de uso contenidas en los
folletos correspondientes.

TERCERO: El plazo de duración de este contrato de comodato será de .... meses, a partir
de esta fecha.

CUARTO: El comodatario se obliga a conservar y mantener la máquina de acuerdo a las


instrucciones de uso antes indicadas y a darle el uso natural para el cual está destinada y
para lo cual fue prestada, esto es, para realizar ensayos de dosificación de ............. (.........)
en plantas embotelladoras de productos no carbonatados.

El comodatario asume la responsabilidad de usar adecuadamente el producto y libera al


comodante de cualquier responsabilidad por daño patrimonial o extrapatrimonial que se
deriven de su uso o de este contrato. A su vez, el comodatario se hace responsable de
cualquier daño o perjuicio que se cause a terceros ya sea en su persona o en sus bienes o a
bienes de propiedad del mismo comodatario, con motivo de la instalación, uso o devolución
de la máquina antes referida. Será, además, de responsabilidad del comodatario efectuar las
reparaciones causadas a la máquina por un uso inadecuado o negligente. Sólo las
reparaciones ordinarias de la máquina antes referida, entendiéndose por éstas, las que se
deriven de su uso normal y adecuado, corresponderán al Comodante.

QUINTO: Este contrato se celebra exclusivamente en favor del comodatario y, por ende,
éste responde hasta de culpa levísima. El comodatario, además, responderá del caso fortuito
en los siguientes casos: a) si emplea la cosa en un uso indebido o demora su restitución, a

635
menos de aparecer o probarse que el deterioro o pérdida por el caso fortuito habría
sobrevenido igualmente sin el uso ilegítimo o la mora; b) si el caso fortuito sobreviene por
culpa suya, y c) si en la alternativa de salvar de un accidente la máquina prestada o una
suya, prefiere deliberadamente la suya.

SEXTO: El comodatario deberá restituir la máquina dentro de los .... días siguientes al
término del contrato en las mismas condiciones en que la recibió, salvo por el desgaste
natural de la máquina producto del uso durante el período que dure el comodato. El
comodante podrá exigir la restitución inmediata de la máquina en los siguientes casos: a) si
el comodatario se disuelve o cambia de giro; b) si sobreviene al comodante una necesidad
imprevista y urgente de la cosa, y c) si ha terminado o no tiene lugar el servicio para el cual
se ha prestado la cosa.

SÉPTIMO: Las partes dejan constancia que ............... no asume ninguna obligación ni
responsabilidad para con el comodatario en relación a la máquina, su uso o funcionamiento.
Tampoco se obliga para con el comodatario a capacitarlo en la operación de la máquina
prestada ni tampoco a dar soporte técnico o administrativo en relación a ella, esto último
deberá ser contratado directamente por ........... con ............., empresa ..........., filial de la
empresa dueña de la referida máquina.

OCTAVO: Cualquiera controversia que surja con ocasión de la celebración,


interpretación o cumplimiento de este contrato, será resuelta por un árbitro arbitrador, el
cual será designado de mutuo acuerdo por las partes. En caso de no lograrse este acuerdo, la
designación será efectuada por la justicia ordinaria, la cual sólo podrá designar a quien sea
o haya sido profesor de derecho civil o derecho comercial, por más de .... años, en la
Pontificia Universidad Católica o en la Universidad de Chile.

Las partes establecen domicilio convencional en la comuna de ................

En señal de acuerdo, firman los representantes autorizados de las partes en dos


ejemplares, quedando uno de ellos en poder del comodante y el otro en poder del
comodatario.

636
• VEHÍCULO MOTORIZADO. FORMULARIO

En ............. de ..........., a ...... de ................... de ......, entre ....................., rol único


tributario número .................... , representada por su gerente general
don/ña ................................................, cédula nacional de identidad número .......................,
ambos con domicilio en ............. Nº........,, comuna de .............., , por una parte, en adelante
también e indistintamente denominada la "empresa"; y por otra,
don/ña .........................................................., rol único tributario número ..............., en
adelante también e indistintamente denominado el "comodatario", se ha convenido el
siguiente contrato de comodato precario:

PRIMERO: La empresa es dueña del vehículo, marca ..............., modelo ..............., año
de fabricación ........., motor .........................., inscripción en el Registro Nacional de
Vehículos Motorizados Nº ...................

SEGUNDO: Por su parte, don/ña .................... es un trabajador de la empresa, y tiene el


cargo de .......... Para el desempeño de sus funciones requiere desplazarse en un vehículo.

TERCERO: La empresa entrega en este acto en comodato el vehículo singularizado en la


cláusula primera a don/ña ...................., quien declara recibirlo en tal carácter y a su entera
satisfacción.

El vehículo será utilizado por el comodatario única y exclusivamente con el objeto de


satisfacer los requerimientos propios de su cargo en favor de la empresa. Le queda
estrictamente prohibido al comodatario utilizar el vehículo para fines personales, o ajenos
al desempeño de sus labores.

El comodatario se obliga a utilizar el vehículo recibido en comodato conforme al uso


habitual y ordinario de esta clase de vehículo, empleando el mayor cuidado en su
conservación y respondiendo de ello hasta de culpa levísima. Al respecto, el comodatario
será responsable de todo deterioro del vehículo que no provenga de la naturaleza o del uso
legítimo del vehículo, sin perjuicio de su derecho a exigir que operen los seguros
contratados por la empresa, antes de hacerse efectiva su responsabilidad personal. En este
caso, el comodatario se hará cargo de pagar o restituir cualquier diferencia que no cubra
dicho seguro.

El vehículo deberá quedar en dependencias de la empresa al final de la jornada de trabajo


del comodatario, quien deberá entregar las llaves del mismo en la oficina de servicios
generales o en su defecto en portería en sobre cerrado y respaldado con una nota en el libro
de novedades de seguridad, indicando el nombre del usuario y patente del vehículo. En el
caso de labores especiales del comodatario, donde requiera que el vehículo quede fuera de
las dependencias de la empresa, se compromete a darle un uso racional y responsable, para
labores propias de sus funciones en la empresa, a fin de no comprometer la cobertura de los
seguros respectivos, debiendo hacerse cargo de las consecuencias que su incumplimiento
acarreare a la empresa.

637
El comodatario declara recibir el referido vehículo en la cláusula precedente en el
siguiente estado:

Nuevo y en perfectas condiciones para su uso, con su revisión técnica al día y con los
seguros legales y permisos de circulación pagados.

El vehículo cuenta con los siguientes accesorios:

CUARTO: La empresa se hará cargo de los seguros obligatorios, incluyendo aquellos a


favor de terceros y sus bienes, de la mantención mecánica habitual recomendada por el
fabricante, de las revisiones técnicas, del combustible del vehículo y gastos de autopistas
que cuenten con cobro (peajes o tag).

Le está expresamente prohibido al comodatario introducir al vehículo cambios de partes,


piezas o accesorios, o efectuarle reparaciones de cualquier clase sin el consentimiento por
escrito de la empresa, excepto sólo si el comodatario enfrenta una situación de fuerza
mayor o caso fortuito a la que no sea posible resistir, debiendo dar cuenta de ella a la
empresa inmediatamente, o de no ser posible ello, hacerlo en cuanto tenga a su disposición
o simple acceso a cualquier medio de comunicación.

En el caso que el vehículo se encuentre temporalmente en mantención o reparaciones, la


empresa podrá entregar transitoriamente y sólo durante ese lapso un vehículo al
comodatario, cuyo uso se regirá íntegramente por las estipulaciones del presente contrato; o
bien le entregará alguna solución alternativa que no deje al comodatario sin movilización
para cumplir con sus labores.

QUINTO: La empresa se reserva el derecho de reemplazar en cualquier tiempo el


vehículo indicado en la cláusula primera por cualquier otro, sea de similar o superior
calidad o antigüedad, debiendo el comodatario restituir el vehículo reemplazado
inmediatamente que lo requiera la empresa, en el mismo estado de conservación que le fue
entregado, aparte del natural desgaste producido por su uso legítimo.

En cada oportunidad que se produzca un reemplazo o renovación del vehículo se dejará


constancia en un anexo al presente contrato. En cada uno de estos casos el comodatario
previamente restituirá el vehículo que tenga en uso.

SEXTO: Queda estrictamente prohibido al comodatario ceder el presente contrato en


todo o parte a terceros sin la autorización expresa y por escrito de la empresa, o prestar o
entregar el vehículo a terceros bajo ningún concepto, título, causa, objeto o plazo.

638
SÉPTIMO: El comodatario libera expresamente a la empresa de cualquier
responsabilidad civil que se derive de daños inferidos a la persona o bienes de terceros con
motivo u ocasión del uso del bien objeto de este contrato, sin perjuicio de tener derecho a
exigir que operen los seguros contratados por la empresa, antes de hacerse efectiva su
responsabilidad personal. En este caso, el comodatario se hará cargo de pagar o restituir
cualquier diferencia que no cubra dicho seguro.

Así también, el comodatario será exclusivamente responsable del pago de sanciones que
le cursen las autoridades del tránsito correspondientes con motivo del uso, conducción,
estado del vehículo, o cualquier otro.

Con todo, el comodatario estará obligado a mantener su licencia de conducir actualizada


y vigente.

En caso de un evento, entendiéndose como tal el robo, hurto, falla mecánica o accidente,
que pueda haber generado un daño en el vehículo o usuario, éste dará aviso de inmediato a
la empresa, verbalmente o vía correo electrónico, a través de su jefe directo o gerente de
área, y a servicios generales con copia a la gerencia de operaciones.

El comodatario no deberá conducir el vehículo a que se refiere el presente instrumento,


bajo la influencia de alcohol ni drogas, a fin de no alterar su capacidad de conducción.

OCTAVO: El presente contrato comenzará a regir desde esta fecha y tendrá vigencia sólo
mientras el comodatario tenga la calidad de trabajador de la empresa en el mismo cargo que
tiene a esta fecha.

No obstante todo lo expuesto en esta cláusula y en las restantes, la empresa se reserva la


facultad de pedir la restitución del vehículo anticipadamente en cualquier momento, si a su
solo juicio y sin necesidad de acreditarlo, estima que el comodatario no da un buen uso al
vehículo, sea en cuanto a su conducción o cuidado, o en cuanto a que lo utiliza para fines
ajenos a sus labores, o ante cualquier otro incumplimiento por parte del comodatario de las
obligaciones que asume en virtud del presente contrato.

Terminado el presente contrato por cualquier causa, el comodatario deberá devolver a la


empresa el vehículo en las mismas condiciones que lo recibió, habida consideración del
desgaste natural por el paso del tiempo.

NOVENO: Para todos los efectos de este contrato, las partes fijan su domicilio en la
ciudad y comuna de .................., y se someten a la jurisdicción de sus tribunales.

DÉCIMO: En comprobante y previa lectura, se firma el presente contrato en tres


ejemplares, quedando uno de ellos en poder del comodatario y los dos restantes en poder de
la Empresa.

639
• INVENTARIO BIENES MUEBLES. FORMULARIO

En ............ de ..........., a .... de ................. de ....., entre don/ña ............... , cédula de


identidad para extranjeros número ..................., domiciliada en ............... Nº .......,
departamento ....., comuna de ............, por una parte en adelante la "comodante" ; don/ña
......................, cédula nacional de identidad núumero .............., domiciliado para estos
efectos en calle ....... número ........., oficina ....., comuna de ..........., en adelante e
indistintamente el "comodatario ", y don/ña ...................... , cédula nacional de identidad
número ..........., domiciliado en ........ número ......, oficina ....., comuna de ................, en
adelante e indistintamente el "aval, codeudor y fiador solidario" , se ha convenido en
celebrar el contrato de comodato e inventario que consta de las siguientes cláusulas:

PRIMERO: En este acto y por .... meses, a contar del día .... de ................. de ......., la
comodante da en comodato al comodatario, los siguientes bienes:

1.

2.

3.

4.

5.

Así como los demás bienes que guarnecen la propiedad ubicada en el departamento
Nº .... del edificio ubicado en calle .............. Nº .........., comuna de ..................... El
comodatario reconoce que, además de la lista anterior, se le ha entregado la totalidad de los
bienes necesarios para habitar una vivienda lo que salva cualquier omisión en la confección
de este inventario.

SEGUNDO: El comodatario se obliga a la conservación y reposición de todos los bienes


que recibe en comodato, a su custodia y a su devolución, a más tardar, el día .... de ..............
de ........., junto con la entrega del departamento antes señalado, respondiendo de todas sus
obligaciones hasta por culpa levísima.

T ERCERO: En el presente acto, don/ña ........................., ya individualizado, quien firma


en señal de expresa aceptación de todo lo acordado en el presente contrato, se constituye en
aval, fiador y codeudor solidario del comodatario por todas y cada una de las obligaciones,
de cualquier especie, derivadas o que pudieren derivar del presente contrato, especialmente
pero no limitadas daños a las especies, mantención, reposición y devolución, haciendo
expresa renuncia del beneficio de excusión a dicho respecto, aval que se mantendrá con
este carácter sea que las obligaciones respectivas se prorroguen, se repacten o sean sujetas a
cualquier convención a su respecto. En virtud de lo anterior, en todo momento, la
comodante podrá optar por cobrar las cantidades adeudadas o perjuicios al comodatario y/o

640
al aval, codeudor y fiador solidario, quien manifiesta a través de su representante tener
interés en el presente contrato.

El presente contrato se firma en cuatro copias, quedando dos en poder de la comodante y


dos en poder de la comodataria.

641
CLÁUSULAS

• CODEUDOR SOLIDARIO. FORMULARIO

..............- Para garantizar las obligaciones del comodatario, de conservar esmeradamente


la propiedad raíz que se la ha dado en préstamo, hacer uso debido de ella y, principalmente,
de la obligación de restituirla en forma oportuna y de pagar los perjuicios que sufra el
inmueble, don/ña ................. se constituye como codeudor solidario con el deudor principal,
de tales obligaciones.

• CLÁUSULA. COMODATO. PENAL. FORMULARIO

............- En el evento que el comodatario no restituya, en el tiempo estipulado (o después


de su uso), el inmueble entregado en préstamo, deberá pagar, como avaluación
convencional anticipada de perjuicios, una multa básica de $ ...... (........ pesos) y, además,
una multa diaria de $ ................. (............ pesos), desde dicho momento y hasta el día de la
restitución efectiva del inmueble, en el estado en que él lo recibió. Ambas multas, básica y
diaria, devengarán intereses corrientes.

NOTA

Ver diversas Cláusulas y Contratos relacionados con:

Arras, Aval y Aval solidario, Fianza, Prenda, Hipoteca, etc.


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver ficha Nº 22 del Anexo de Jurisprudencia de Comodato.

642
DOCUMENTOS

• ACTA ENTREGA COMODATO. FORMULARIO

En ..............., a ..... de ................. de ......., los abajo firmantes, en la calidad que invocan,
declaran y acuerdan lo siguiente:

1. La Fundación Social y Educativa .................., en adelante la "fundación", adquirió un


equipo de computación portátil y los implementos para proyección asociados (data show),
financiados con una subvención otorgada el año ....... por la I. Municipalidad de ...............,
en adelante los "equipos".

2. La especificación técnica de los equipos consta en la factura Nº ............., emitida


por .............., rol único tributario número ................., cancelada por la fundación con
fecha .... de ............ de ...... mediante cheque Nº ................ girado contra la cuenta
Nº ................ que opera en el Banco .............

3. Los equipos consisten en los siguientes bienes más todos sus accesorios necesarios
para ser completamente operativos:

4. E1 proyector .......... Cód. ..............(de un valor de $..........);

i) 1 telón trípode Apollo Cód. ............... (de un valor de $.........);

ii) 1 Notebook ................ Cód ........... (de un valor de $...........).

5. El costo total de estos equipos es de $................. (............. pesos), al agregar a las


cantidades indicadas previamente la suma de $............. por concepto de impuesto al valor
agregado (I.V.A.).

6. En el presente acto de entrega y recepción, dichos equipos se traspasan en mero uso o


comodato a la jefatura del servicio de medicina del hospital ................., representada por su
médico jefe, con el propósito de que dicho servicio se haga cargo de su cuidado y
mantención, adquiriendo el derecho a su uso y goce para los propósitos educacionales y
sociales propios de la solicitud y autorización de la subvención municipal respectiva. A
contar de esta fecha la jefatura del servicio de medicina asume la responsabilidad del
control, cuidado y mantención de los equipos. Por su parte, asume la obligación de solicitar
a la dirección del hospital .................... que disponga el trámite inmediato de su entrega
legal en comodato. Para todos los efectos legales, esta acta valdrá como contrato de
comodato hasta que no se otorgue el documento definitivo y sin perjuicio del derecho de la
fundación de solicitar, en cualquier momento, la devolución inmediata, definitiva o
temporal, de los equipos. En caso alguno el presente documento limitará el derecho de uso
preferente de los equipos por parte de la fundación.

643
7. A esta acta de entrega y recepción se adjunta fotocopia legalizada de la factura
cancelada por los equipos.

8. Quienes reciben los equipos asumen, en la calidad en que comparecen, el deber de


cuidado y mantención de los mismos; la obligación de utilizarlos para los fines indicados
exclusivamente y la obligación de hacer devolución de los mismos a la sola solicitud de la
fundación.

9. Quienes reciben los equipos declaran, en la calidad en que comparecen, que los
equipos se encuentran nuevos, operativos y en perfecto estado.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 23, 6, 19 y 20 del anexo de Jurisprudencia de Comodato.

644
• CARTA TÉRMINO CONTRATO. FORMULARIO

................., ... de ................. de ......

Señor(a)

......................

..................(persona jurídica)

..................(domicilio)

Presente

De nuestra consideración:

Por medio de la presente y de conformidad con lo previsto en la cláusula ........ del


contrato de comodato suscrito entre ............... y ............. con fecha .... de ......... de .........,
por la presente venimos en manifestar nuestra intención de poner término al referido
contrato a contar del ... de ......... de ........

Hacemos presente a usted que al .... de .............. de ...... el recinto entregado en comodato
deberá ser restituido en perfecto estado de orden y limpieza y con todas sus cuentas por
consumos de servicios, impuestos y otros, debidamente pagados por ..............

Le saluda atentamente,
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 2, 4, 24, y 9 del anexo de Jurisprudencia de Comodato.

645
• RECIBO. DAÑOS DEL BIEN DADO EN COMODATO. FORMULARIO

En este acto, declaro que he recibido conforme de don/ña ......................, la cantidad de


$ .......... (......................... pesos) en efectivo (o bien: cheque serie ......... Nº .........., del
Banco ..........., Sucursal .............), en pago de todo daño provocado en el bien raíz de
calle ..................... Nº ......, departamento Nº ....., que le había dado en comodato o préstamo
de uso.

En ........, a .... de .......... de ........

Nombre, firma y cédula de identidad

646
• RECIBO. DEVOLUCIÓN BIENES DADOS EN COMODATO. FORMULARIO

En este acto, declaro que he recibido de don/ña ................................................., la


propiedad raíz de calle ................. Nº ......., departamento Nº ......, comuna de ..........., que
yo le había dado en comodato o préstamo de uso.

Asimismo, cabe hacer presente que recibo la propiedad conforme, según lo convenido (o
según su uso ordinario), sin formular cargo alguno (o bien: que he recibido, además, el
valor de la indemnización por todos los perjuicios provocados al inmueble).

En .........., a .... de ......... de ........

Nombre, firma y cédula de identidad


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 2, 23, 24, 11 y 12.

647
FICHAS DE JURISPRUDENCIA DE COMODATO

FICHA 1

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Ocupación de inmueble, mera tolerancia de dueño. Comodato precario, onus probandi.


Restitución del inmueble

Fecha: 16/10/1996

Partes: María Herna Oyarzún M. con Jorge Altamirano R.

Rol: 33761

Cita online: CL/JUR/1381/1996; 14064

SUMARIO

De acuerdo a lo dispuesto en el inciso 3º del artículo 768 del Código de Procedimiento


Civil, el tribunal puede desestimar el recurso de casación en la forma, si de los antecedentes
aparece que el vicio no ha influido en lo dispositivo de la sentencia.

Los instrumentos a que alude el recurrente, fueron acompañados al proceso para


demostrar que el demandado detenta el inmueble cuya restitución se solicita, en virtud de
un contrato de trabajo celebrado por el demandado con uno de los miembros de la
comunidad demandante y de esa manera enervar la acción impetrada en su contra. Sin
embargo, como de dicha prueba aparece que el contrato de trabajo invocado habría
terminado, solicitando el demandado ante el órgano competente el correspondiente subsidio
de cesantía, el vicio alegado no tiene influencia en lo dispositivo del fallo y al tenor de lo
dispuesto en la norma transcrita, el recurso no puede prosperar.

La segunda causal de casación formal invocada, que se sustenta en que la sentencia no


cumple los requisitos previstos en los números 2, 3 y 4 del artículo 170 del Código de
Procedimiento Civil, procede cuando en ésta no se enuncian las peticiones o acciones
deducidas por el demandante y sus fundamentos y las excepciones o defensas alegadas por
el demandado, las que deben efectuarse en forma breve y, asimismo, cuando no se
desarrollan los razonamientos fácticos y jurídicos que determinan el fallo. En el presente
caso, basta la lectura del fallo impugnado para llegar a la conclusión de que contiene
adecuadamente las referidas exigencias. En efecto, en los considerandos del fallo de
primera instancia, reproducidos por la sentencia de segundo grado y en esta misma, se
expresaron en forma breve las acciones y excepciones formuladas por las partes del juicio y

648
tiene los fundamentos ne cesarios para sustentar la resolución en virtud de la cual se acogió
la demanda.

En cuanto al hecho invocado, de que los jueces no se habrían pronunciado, respecto de la


prueba de absolución de posiciones rendida oportunamente, además, de no configurar la
causal en examen, el vicio se habría cometido en el fallo de primera instancia, en contra del
cual no interpuso el demandado un recurso de casación en la forma, como lo exige el
artículo 769 del Código de Procedimiento Civil. También, la circunstancia de que no se
haya tenido por acompañado el instrumento, no configura la causal de casación formal. Por
último, como el recurrente no alegó oportunamente, que en la propiedad existían terceros
ocupantes que no fueron debidamente emplazados y que, por consiguiente, el predio no
estaría correctamente individualizado, no tiene la calidad de agraviado por este concepto,
que es lo que lo legitima para recurrir de casación, conforme lo dispone el artículo 771 del
Código de Procedimiento Civil.

Finalmente, se debe tener presente que tampoco se ha incurrido en la causal de nulidad,


que se sustenta en la circunstancia de que los jueces no habrían resuelto el asunto
controvertido; pues, la sentencia resuelve la materia del conflicto sometida a la
consideración del tribunal, al acoger la demanda planteada en lo principal, previo rechazo
de todas las excepciones y defensas formuladas por la parte demandada.

En cuanto al recurso de casación en el fondo, de acuerdo a lo dispuesto en el inciso 2º


del artículo 2195 del Código Civil, constituye también precario la tenencia de una cosa
ajena, sin previo contrato y por ignorancia o mera tolerancia del dueño. En consecuencia, el
demandado, conforme a lo dispuesto en el artículo 1698 del Código Civil, debe probar que
ocupa el bien cuya restitución se solicita, por un título oponible al dueño, que justifique esa
ocupación y que no fuere la ignorancia o mera tolerancia de aquél.

En el caso de autos, el demandado ha invocado un contrato de trabajo celebrado con un


miembro de la comunidad demandante, como título que lo habilita para ocupar la propiedad
y la autorización que se le habría otorgado para los mismos efectos. Sin embargo, como de
la declaración prestada, sólo se desprende que, como el demandado no tenía donde vivir, le
proporcionó una mediagua para que la instalara en el predio, esto es, actuó motivada por
lástima que le produjo la situación en que se encontraba el demandado; no puede servir la
confesión judicial invocada, como prueba suficiente para acreditar un título que justifique
la ocupación, diferente a la mera tolerancia del dueño, al tenor de lo dispuesto en los
artículos 399 del Código de Procedimiento Civil y 1713 del Código Civil.

Respecto de la infracción de las normas que regulan la admisibilidad en juicio de la


prueba de testigos que, según el recurrente, se habría cometido por los jueces del fondo al
resolver que dicho medio de prueba no era admisible para acreditar un contrato laboral; se
debe tener presente que la infracción denunciada no tiene influencia substancial en lo
dispositivo del fallo; pues, del documento acompañado por el demandado, aparece que el
referido contrato estaba terminado con mucha anterioridad a la fecha de presentación de la
demanda.

649
Lo razonado conduce, necesariamente a la conclusión de que el demandado no probó la
existencia de un título que legitime la ocupación del bien raíz de propiedad de los actores,
que sea diferente a la mera tolerancia de aquéllos.

Finalmente, como debe plantearse por el afectado, la alegación de que los efectos de una
sentencia no pueden alcanzarle por no haber sido parte en el juicio; no puede prosperar el
recurso de casación en el fondo planteado por el demandado, que se fundamenta en el
hecho de que la resolución adoptada por los jueces de la instancia, se está haciendo
oponible respecto de terceros ocupantes del mismo predio que se ordena restituir.

Atendido lo expuesto, el recurso de casación en el fondo planteado en estos autos puede


prosperar.

650
FICHA 2

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Comodato precario, requisitos de la solicitud de restitución. Improcedencia caducidad,


improcedencia tácita reconducción. Tácita reconducción, propia del contrato de
arrendamiento. Ausencia de voluntad de perseverar en el contrato

Fecha: 08/10/1997

Partes: Servicio de Salud Metropolitano Sur con Ilustre Municipalidad de San Miguel

Rol: 3059-1997

Cita online: CL/JUR/1684/1997; 14842

SUMARIO

El legislador al tratar el contrato de comodato en el Título XXX del Libro IV, entre los
artículos 2174 y 2195, distingue dos clases de comodato: el comodato puro y simple, y el
comodato precario, describiendo para este último, tres figuras:

a) Cuando el comodante se reserva la facultad de pedir la cosa prestada en cualquier


tiempo; figura descrita en el artículo 2194 del Código Civil;

b) Cuando no se presta la cosa para un servicio particular; figura descrita en el artículo


2195 inciso 1º del Código Civil, y

c) Cuando no se fija tiempo para la restitución de la cosa prestada; figura también


descrita en el inciso 1º del artículo 2195 del Código Civil.

Consta de la cláusula cuarta del contrato de comodato que el comodato acordado entre
dicho Servicio y la I. Municipalidad es de plazo indefinido, dejándose constancia que el
citado Servicio conservaba la facultad de pedir la restitución del terreno, cuando ello sea
indispensable para la realización de alguna obra de ampliación de dependencias
hospitalarias, respaldada con un proyecto debidamente aprobado por el Ministerio de Salud.
Agregando que en todo caso dicha facultad no podría ser ejercida, sin que hubiera mediado
aviso dado por escrito notarialmente a la I. Municipalidad de San Miguel, con un año de
anticipación a lo menos a la fecha prevista para la restitución.

De la cláusula transcrita se desprende que el comodato acordado por las partes, es un


comodato precario, por haberse reservado el comodante el Servicio de Salud Metropolitano

651
Sur, la facultad de pedir la restitución en cualquier tiempo, aun cuando el ejercicio de dicha
facultad estuviere condicionada y sometida a un modo, como lo es que la restitución fuere
necesaria para alguna ampliación de dependencias hospitalarias, respaldada por un proyecto
aprobado por el Ministerio de Salud, y que la fecha de restitución se avisara por escrito y a
través de un Notario, con un año de anticipación a lo menos a la fecha prevista para la
entrega del terreno entregado en comodato.

La estipulación ya señalada obedece al hecho de tratarse por ambas partes de personas


jurídicas, que deben ser representadas por personas naturales, y más precisamente por
funcionarios, requiriéndose que el ejercicio de la facultad de pedir la restitución sea
objetiva y necesaria, impidiéndose así que la solicitud sea invocada, caprichosamente por el
cambio del representante; y en cuanto al modo, de ser necesario un aviso con un año de
anticipación a lo menos, ello se justifica en razón de la naturaleza de los servicios que la I.
Municipalidad de San Miguel, haría funcionar en los terrenos entregados en comodato.

El comodante Servicio de Salud Metropolitano Sur, hizo uso de la facultad de pedir la


restitución, en la fecha ya indicada; que se avisó a la comodataria, la I. Municipalidad de
San Miguel, en el mes de septiembre de 1992, por escrito y por intermedio de un Notario
Público, y que ese aviso se entregó hace más de cuatro años, por lo que se cumple a la
fecha de la presentación de la demanda que el aviso se haya producido a lo menos con un
año de anticipación a la fecha de la restitución, que deberá fijarse en este juicio, ante el
incumplimiento de la comodataria en la entrega del terreno entregado en comodato.

Del mérito de la documentación ya citada se desprende claramente que la parte


demandante en su calidad de comodante; ha actuado dentro del marco jurídico legal y
contractual y en cuanto a la argumentación de haber caducado por haber transcurrido cuatro
años entre el aviso y la demanda, ella no es aceptable, por cuanto no se pactó un plazo de
caducidad, y el solo transcurso de dicho lapso, sólo deja en evidencia el incumplimiento de
la comodataria en la restitución pedida en forma ajustada a derecho.

Tampoco resulta procedente la alegación de la demandada, en orden a sostener que el


transcurso de cuatro años, desde la recepción de aviso de fecha 2 de septiembre y
recepcionado a través de Notario Público el 7 de septiembre de 1992, haga suponer que se
ha producido "la tácita reconducción" toda vez que esta figura jurídica es propia del
contrato de arrendamiento, y el legislador al establecerla en el artículo 1956, presume que
el contrato de arrendamiento se ha renovado en las mismas condiciones que antes, pero por
un tiempo limitado, cuando se hubiere pagado por el arrendatario, con el beneplácito del
arrendador, la renta de cualquier espacio de tiempo subsiguiente al de la terminación, o
cuando ambas partes han manifestado por cualquier otro hecho inequívoco su intención de
perseverar en el arrendamiento, todo lo cual lleva a concluir que para la ley se requieren
hechos concretos de los cuales se desprenda la voluntad de continuar el contrato mediante
el pago y la aceptación de la renta, u otro hecho positivo que revele la manifiesta voluntad
de las partes.

Tratándose de un contrato gratuito, no aparece en autos manifestación alguna que revele


la voluntad de la comodante de perseverar en el contrato de préstamo al que con la
oportunidad pactada le puso término, ejerciendo la facultad de pedir la restitución, en las
652
condiciones y modo que cumplió cabalmente, según se ha acreditado en autos; por lo que la
demandada sustenta la pretendida tácita reconducción, en el solo transcurso del tiempo y la
ausencia de hechos positivos y concretos que le sirvan de asidero. (Considerandos 9º, 10º,
11º, 14º, 16º, 17º y 18º de la sentencia de Primera Instancia)

653
FICHA 3

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Cesión de derechos de comodato, procedencia. Cesión de derechos, nulidad de oficio,


nulidad por falta de objeto

Fecha: 01/06/1999

Partes: Mónica Sancho Vásquez con Damien Óscar Francois Toueille

Rol: 1866-1998

Cita online: CL/JUR/2265/1999; 16032

SUMARIO

Siendo el comodato un contrato intransferible, no puede el dueño del terreno autorizar a


sus comodatarios y promitentes compradores a vender sus derechos de tales a terceras
personas, por lo que el contrato adolece de vicio de nulidad.

654
FICHA 4

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Precario. Indemnización de las mejoras introducidas a la propiedad. Título para ocupar.


Cosa juzgada

Fecha: 30/10/2000

Partes: Sociedad Agrícola La Esperanza con Sonia Elena Urzúa Alarcón

Rol: 3266-2000

Cita online: CL/JUR/4107/2000; 17389

SUMARIO

La parte demandada, no ha rendido prueba suficiente, a objeto de acreditar que la


ocupación actual que ejerce sobre el precitado inmueble, sea a título distinto al precario,
conforme se refiere el artículo 2195 del Código Civil, toda vez que según carta de aviso de
despido acompañada por la misma parte a fojas 24, se desprende que el derecho a ocuparla
en virtud del contrato de trabajo existente entre el actor y Francisco García Olivares, habría
cesado el 14 de septiembre de 1996, en razón del término de la relación laboral; que
asimismo, conforme dan cuenta copias de la inspección ocular efectuada por el Juez de
Policía Local y constancias de carabineros, rolantes a fojas 56, 59 y 60, las cuales no fueron
objetadas por la demandada, el inmueble de autos se encontraba abandonado hasta al menos
agosto de 1997.

655
FICHA 5

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Comodato

Fecha: 18/12/2000

Partes: Elsa Alvarado Asenjo con Américo Orlando Hernández Alvarado; Emir Daniel
Hernández Alvarado

Rol: 1152-2000

Cita online: CL/JUR/2500/2000; 17754

SUMARIO

Que al limitarse la demandante a expresar la existencia de un comodato precario, mas sin


decir cuál de las dos especies de este acto jurídico era la que la vinculaba con los
demandados, la sentencia necesariamente debió contener las consideraciones relativas a
este hecho y razonar, precisamente, en el sentido de que no se ha indicado en la demanda
qué tipo de contrato es el que, según la actora, celebró con los demandados. Esta omisión
importa el vicio contemplado en la causal 5ª del artículo 768 del Código de Procedimiento
Civil, en relación con el Nº 4 del artículo 170 del mismo cuerpo de leyes, defecto que
influye sustancialmente en lo resolutivo del fallo porque ello ha significado que se acoja la
demanda sin examinar su indeterminación acerca del tipo o especie de contrato en que se
funda la acción, omisión que no es subsanable sino con la nulidad de la sentencia.
(Considerandos Tercero, Cuarto y Quinto, Corte Suprema)

De esta manera, se rechaza la demanda de precario, pues si, como sucede en la especie,
los demandados niegan la existencia del contrato de comodato alegado por la demandante,
de acuerdo con el artículo 1698 del Código Civil, corresponde a la actora demostrar su
aserto, lo que de ninguna manera ha sucedido en la especie. (Considerando Primero
Sentencia de Reemplazo, Corte Suprema)

Es más, de la lectura del libelo se co lige que la actora alegó la existencia de un contrato
de comodato por el cual ella entregó en préstamo de uso a los demandados dos porciones de
un inmueble de su propiedad, sin explicar si en dicho acto jurídico ella se reservó la
facultad de solicitar la restitución de la cosa prestada en cualquier tiempo o no se prestó la
cosa para un servicio particular ni se fijó tiempo para su restitución, a pesar de lo cual le
atribuyó al contrato la calidad de "precario", razón por la cual se desconoce qué tipo de
contrato es el que la habría vinculado con los demandados; resultando contradictorio que
los testigos de la demandante aseguren que los demandados se hallan en la propiedad de la

656
actora por "mera tolerancia", lo que implica negar la existencia de un contrato.
(Considerandos Segundo y Tercero Sentencia de Reemplazo, Corte Suprema)

657
FICHA 6

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Comodato sobre bien nacional de uso público es susceptible de invalidación

Fecha: 07/05/2001

Partes: Agrupación de Artesanos de Isla Negra Punta del Trueno contra Ilustre
Municipalidad del Quisco

Rol: 1406-2001

Cita online: CL/JUR/186/2001; 18584

SUMARIO

El hecho de haberse aprobado por decreto alcaldicio un contrato de comodato sobre un


bien nacional de uso público, no obsta a que sea invalidado para sancionar la ilegitimidad
que vicia ese acto, teniendo además presente que el comodato en su carácter de contrato
real, sólo se perfecciona por la tradición del bien facilitado en préstamo gratuito de uso, sin
que en autos exista constancia que se haya producido la entrega del terreno, así lo exige el
artículo 2174 inciso 2º del Código Civil.

658
FICHA 7

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Precario, legitimación activa en sucesión hereditaria, acción de comunero. Sucesión


hereditaria, imposibilidad de actuar comunero por sí en acción de precario. Inscripción
especial de herencia, no acredita dominio de comuneros

Fecha: 02/08/2001

Partes: María Cristina Barrueto Bartning con Elías Huenchucán Cayuqueo

Rol: 2412-2001

Cita online: CL/JUR/3008/2001; 19134

SUMARIO

Mientras no se haga la partición de la herencia, ninguno de los comuneros es dueño ni


del total ni de parte de un bien raíz, sólo tienen derechos hereditarios en la sucesión,
derechos que, según la doctrina mayoritariamente en nuestro país, no se comunican a
ninguno de los bienes que integran dicha comunidad. En consecuencia, procede rechazar la
demanda de precario o comodato precario, ya que el primer requisito para que opere es que
el actor sea dueño del predio en que incide el juicio, situación que no se da si se encuentra
inscrito a nombre de una sucesión, y el actor es sólo un comunero que ha actuado por sí.

Por otra parte, no es posible acoger la demanda de precario o comodato precario si no se


ha individualizado debidamente, con medidas o deslindes, el bien que estaría ocupando el
demandado.

659
FICHA 8

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Concepción

Comodato precario. Prueba del dominio. Prueba de la tenencia material de cosa. Época
de restitución

Fecha: 27/03/1992

Partes: Tomás Castro Muñoz; Nelson Castro Muñoz con José Silva Salas

Rol: 1385-1991

Cita online: CL/JUR/1203/1992; 22060

SUMARIO

La acción intentada en autos corresponde al comodato precario, en los términos previstos


por el artículo 2194 del Código Civil, por ende, el debate que se ha centrado en determinar
si los actores o comodantes son dueños o no del predio reclamado es irrelevante y carece de
trascendencia. Ahora bien, los testigos aportados por la demandante se encuentran contestes
en el hecho básico que los demandantes le prestaron el terreno al demandado, mediante una
autorización verbal, reservándose la facultad de pedir su restitución en cualquier tiempo;
empero, esta probanza, a la que pudo dársele plena eficacia probatoria, aparece desvirtuada
con la absolución de posiciones rendida por uno de los demandantes, quien admitió con
absoluta claridad que el demandado ocupaba el terreno en litigio en virtud de una
autorización que le dieron en su oportunidad los anteriores dueños de él. Esta confesión que
recae sobre un hecho no personal del absolvente y produce plena prueba. En consecuencia,
cabe concluir que debe desecharse la demanda, porque no se acreditó por los actores, de un
modo fehaciente, la existencia del contrato de comodato, a que se refiere el artículo 2194
del Código Civil y por el contrario, del análisis de la prueba ofrecida por el demandado, en
base a probanzas de plena significación probatoria, que desvirtuaron la rendida por los
actores, se tiene por cierto que el terreno reclamado está en poder del demandado en virtud
de una autorización extendida verbalmente por un miembro de la sucesión que era
propietaria del terreno en cuestión.

660
FICHA 9

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Acción de precario. Fundamentos, requisitos. Mera tolerancia, concepto

Fecha: 25/10/2001

Partes: Inmobiliaria e Inversiones Dialum Ltda. con Celia Jorquera González

Rol: 4819-2000

Cita online: CL/JUR/4602/2001; 22943

SUMARIO

Uno de los requisitos establecidos por la ley para la procedencia de la acción de precario
es que la propiedad cuya restitución se solicita esté ocupada por la demandada por mera
tolerancia del dueño. En el caso de autos, dicha mera tolerancia está ausente, pues ha
quedado sentado que el actor inició acciones tendientes a recuperar la posesión del
inmueble inmediatamente después de haberlo adquirido por compraventa. Por otra parte,
tampoco puede decirse que la demandada ocupara la propiedad por mera tolerancia de la
actora, pues su ocupación tenía su origen en la declaración de bien familiar del inmueble, lo
que subsistió hasta que la demandante adquirió por compraventa.

661
FICHA 10

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de San Miguel

Comodato precario. Carga de probar la propiedad del inmueble reclamado. Carga de


probar la ocupación del inmueble. Efectos del incumplimiento de la carga procesal de la
prueba. Ocupación de inmueble por mera tolerancia del dueño

Fecha: 09/07/2001

Partes: Eugenio Larraín Pérez Cotapos con Roxana González Cornejo

Rol: 145-2001

Cita online: CL/JUR/5148/2001; 25122

SUMARIO

Corresponde al actor la carga de acreditar los fundamentos en que se apoya la demanda


de comodato precario, esto es, su calidad de propietario del inmueble reclamado y la
ocupación del mismo por parte de la demandada. A su vez, corresponde a la parte
demandada la carga de probar la existencia de algún título que justifique la ocupación de la
propiedad del actor, por lo que, cumplida dicha carga procesal por el actor e incumplida por
la demandada la suya, debe tenerse por acreditada la tenencia del bien raíz del actor por
mera tolerancia de aquél, esto es, a título precario, y acogerse la demanda.

662
FICHA 11

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Comodato precario. Falta de constitución de causal invocada. Actos de mera facultad o


tolerancia. Presupuestos

Fecha: 10/12/2003

Partes: Guillermina del Carmen Gómez Barría con Berta Vidal Bustamante

Rol: 1904-2003

Cita online: CL/JUR/4755/2003; 29103

SUMARIO

Según lo dispone el inciso 2º del artículo 2195 del Código Civil, los elementos que
caracterizan el precario constituido por la tenencia de una cosa ajena, sin previo contrato y
por ignorancia o mera tolerancia del dueño, son: a) el dominio que el actor debe tener sobre
la especie que reclama; b) la mera tenencia que el demandado ejerce sobre este bien, y c) la
ausencia de todo vínculo jurídico entre el dueño de la cosa y el mero tenedor de ella. Los
dos primeros elementos incumbe probarlos al actor en forma tal que surja con evidencia el
tercero.

Con la inscripción de dominio vigente, del Registro de Propiedad competente,


acompañada, y con la copia autorizada del contrato de compraventa suscrito por la
demandante, ha de tenerse por establecido que la actora es legítima dueña de la propiedad
cuya restitución pretende en el presente negocio.

Por su parte la demandada alega que no es efectivo que ocupe el predio que se le reclama
sin contrato previo y por mera tolerancia de la actora, sino que lo hace, como consta del
contrato privado celebrado, porque compró a la madre de la actora, un sitio que forma parte
del predio de mayor extensión, ubicado en la localidad.

El documento aludido precedentemente no se agregó a los autos en forma legal,


conforme lo prescribe el artículo 346 del Código de Procedimiento Civil y más aún emana
de un tercero, razón por la que no existe vínculo contractual entre las partes, no existe entre
éstas un acto jurídico vinculante, y al no existir, no puede menos que concluirse que, al
encontrarse acreditado como se ha establecido precedentemente, la calidad de dueña que
tiene la actora, y la ocupación gratuita de parte de la demandada, sin previo contrato ni
título alguno, se está en presencia de actos de mera facultad o tolerancia de la demandante
para con la demandada, circunstancias éstas que caracterizan el comodato precario.

663
Así las cosas, al fundarse la demanda en el artículo 2195 inciso 2º del Código Civil, y
haberse acreditado los presupuestos allí establecidos, conforme a las probanzas allegadas a
estos antecedentes, respecto de las que se ha reflexionado en la presente sentencia, es pues,
procedente la demanda de precario interpuesta por la actora y en estas condiciones, ha de
acogerse ésta. (Corte de Apelaciones de Puerto Montt)

664
FICHA 12

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Precario. Acción de precario. Requisitos. Título de ocupación. Contrato de promesa de


compraventa

Fecha: 08/09/2005

Partes: Sergio Lira Herrera; Sociedad Inmobiliaria El Parque Limitada con Sergio
Humberto Martínez Cañas; Nelson Ernesto Martínez Cañas; Nancy Beatriz Oteíza
Carrasco; María Raquel Carrasco Mella; Silvia del Carmen Pavez Olivos; José Ricardo
Zúñiga Torres; Claudia Patricia Fernández Santos; Marcos Antonio París Quezada

Rol: 5484-2004

Cita online: CL/JUR/6519/2005; 32801

SUMARIO

Los presupuestos necesarios para que prospere toda acción de precario son, a saber, los
siguientes: que el actor sea dueño del inmueble cuya restitución impetra; que el demandado
tenga en su poder dicho inmueble; y que dicha tenencia sea por ingorancia o mera
tolerancia del verdadero dueño. Se rechaza la demanda de precario, si en proceso distinto,
también de precario, pusieron término a la litis los contendientes en virtud de un
avenimiento, en el cual se convino, entre otros puntos, el de celebrar un contrato de
promesa de compraventa y posterior compraventa en tiempo determinado. De ese modo, el
título a cuya virtud ocupa la demandada el predio de autos es otro diverso del título que
sirve de presupuesto a la acción de precario, esto es, los demandados ocupan dicho predio
en su calidad de socios de la sociedad promitente compradora de la promesa de autos.

El recurso de casación en la forma, deberá esta ser declarado inadmisible toda vez que,
de una parte, no se vislumbra de qué modo pudo haber fallado el Tribunal recurrido en ultra
petita, puesto que sus decisiones se corresponden estrictamente con las acciones deducidas;
y de otro tampoco aparece de qué modo otorgó el Tribunal decisiones contradictorias, toda
vez que su decisión fue sólo una.

En lo que toca al recurso de casación en el fondo, deberá también ser rechazado, toda vez
que discurre sobre hechos distintos de los establecidos por los Sentenciadores del fondo,
amén de que no se denuncian infracciones a las normas reguladoras de la ponderación de la
prueba.

665
FICHA 13

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Precario. Presupuestos. Hechos de la causa. Forma de los contratos. Documentos


emanados de terceros. Valor procesal

Fecha: 26/10/2006

Partes: Luis Armando Jofré Luna con José Segundo Bravo Araya

Rol: 5146-2004

Cita online: CL/JUR/8279/2006; 35372

SUMARIO

La acción de precario debe ejercitarse sobre cosa singular y determinada, probando el


actor dominio sobre el predio que el demandado ocupa por ignorancia o mera tolerancia de
aquél y sin previo contrato. Así, deberá rechazarse toda vez que se dieron por acreditados
los aspectos antedichos, y especialmente ya que el demandado invoca como título un
supuesto contrato de promesa de compraventa del inmueble en cuestión, que carece de
valor jurídico procesal al no estar firmado por los intervinientes.

De otro lado, no se vulnera la norma que manda tener por reconocidos los instrumentos
privados cuando, puestos en conocimiento de la parte contraria, no se alega su falsedad o
falta de integridad dentro de los seis días siguientes a su presentación, debiendo el tribunal,
para este efecto, apercibir a aquella parte con el reconocimiento tácito. En efecto, el
borrador de contrato de promesa no se encontraba firmado por las partes, luego su valor
procesal es de documento emanado de tercero ajeno al juicio.

666
FICHA 14

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de La Serena

Acción de precario. Elementos sustentatorios de la acción de precario. Restitución de una


cosa singular y determinada. Determinación del inmueble ocupado

Fecha: 04/05/2007

Partes: Estancia El Durazno de Pejerreyes con Junta de Vecinos de Aguas Buenas y otros

Rol: 1677-2006

Cita online: CL/JUR/3767/2007; 36291

SUMARIO

Uno de los principales y esenciales elementos sustentatorios de la acción de precario,


para la cabal fijación de la cosa pedida, la determinación precisa de aquella parte del
inmueble que ocupa el o los demandados. Ello no puede ser alegado como óbice por el
actor, toda vez que éste puede optar por una ubicación en unidades de longitud contados
desde un hito conocido o, por los medios dados los actuales sistemas de determinación
geográficos proporcionados por la tecnología actual, si prefiere la determinación satelital, la
cual es accesible a cualquier persona que cuente con los medios cibernéticos del tiempo
presente. La jurisprudencia se ha pronunciado en forma reiterada sobre este tema señalando
en aplicación a las normas de los artículos 2174 y 2195 del Código Civil, que la acción de
precario persigue la restitución de una cosa singular y determinada y corresponde a la
actora determinar que el sitio y retazo que pretende recuperar, tiene identidad propia,
señalando sus límites, dimensiones y ubicación dentro de aquel mayor paño.

667
FICHA 15

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Acción de precario. Necesidad que se trate de especie o cuerpo cierto. Demandante


miembro de comunidad hereditaria dueña del bien. Derechos sobre cuota en comunidad
indivisa. Pertenencias mineras

Fecha: 07/11/2007

Partes: Eugenio Arrau Unzueta con Empresa Nacional del Petróleo, ENAP

Rol: 439-2003

Estado procesal: Ejecutoriada, con recurso interpuesto rechazado por la Corte Suprema

Cita online: CL/JUR/5110/2007; 37631

SUMARIO

I. De las referencias que hace el Código Civil respecto del comodato "cosa prestada",
"objeto prestado" se concluye que tanto el contrato de comodato, como la situación de
hecho que de él deriva, el precario, deben recaer sobre una especie o cuerpo cierto, pues si
lo que se exige es la restitución de la cosa prestada o detentada sin previo contrato, es
lógico y natural que sólo puede detentarse y restituirse un objeto de dicha naturaleza, de
manera que no puede acogerse la acción de precario intentada por quien no es dueño del
bien, sino que forma parte de una comunidad hereditaria dueña de éste, toda vez que sus
derechos no recaen sobre una cosa singular y determinada, sino sobre una cuota en una
comunidad indivisa.

II. Tratándose de pertenencias mineras, esto es, una concesión para la explotación de una
mina, su ocupación o utilización sólo podría realizarse mediante la ejecución de faenas de
explotación del yacimiento, lo cual no se configura por la instalación de ductos o cables
subterráneos.

668
FICHA 16

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Antofagasta

Acción de precario es improcedente si demandado acreditada título para poseer

Fecha: 10/06/2011

Partes: Laclabere Aninat, Maurice con Veneros Jiménez, Mario

Rol: 155-2011

Cita online: CL/JUR/4800/2011; 49995

SUMARIO

El contrato de comodato o préstamo de uso, según el artículo 2174 del Código Civil,
constituye un acuerdo de voluntades "en que una de las partes entrega a la otra
gratuitamente una especie, mueble o raíz, para que haga uso de ella, y con cargo de restituir
la misma especie después de terminado el uso", contrato que se perfecciona con la entrega
o tradición de la cosa, pero que toma el título de precario —artículo 2194— si el
comodante se reserva la facultad de pedir la restitución de la cosa prestada en cualquier
tiempo. Se entiende también precario cuando no se presta para un servicio particular ni se
fija el tiempo para la restitución, como también cuando se trata de la tenencia de una cosa
ajena sin previo contrato y por ignorancia o mera tolerancia del dueño.

Por consiguiente, habiéndose alegado por la parte demandante la mera tolerancia del
comodante, nos encontramos frente a un comodato precario, por haberse acreditado que la
entrega de la posesión y la tenencia se efectuó por los antecesores de los propietarios a
propósito de un contrato de promesa de compraventa, el comodatario no tiene la tenencia
por tolerancia del dueño o comodante, sino en virtud de un título que lo habilita para ello,
por lo que no habiéndose acreditado el presupuesto esencial del comodato precario,
invocado por la actora, procede revocar la sentencia y, subsecuentemente rechazar la
demanda.

669
FICHA 17

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Antofagasta

No se acredita presupuesto esencial del comodato precario esto es la tenencia del bien por
la mera tolerancia del propietario

Fecha: 14/03/2012

Rol: 891-2011

Cita online: 59501

SUMARIO

Si bien el contrato de comodato o préstamo de uso es un acuerdo de voluntades en que


una de las partes entrega a la otra gratuitamente una especie para que se haga uso de ella
con cargo a restituir la misma después de terminado el uso, el Código Civil distingue la
posibilidad de que concurran distintas personas y consecuentemente derechos o
circunstancias, respecto del dueño de la propiedad, el comodante y el comodatario. Por ello,
el artículo 2183 inciso final, impide al dueño exigir la restitución de la especie, "sin el
consentimiento del comodante, o sin decreto de juez".

El contrato de comodato o préstamo de uso, según el artículo 2.174 del Código Civil,
constituye un acuerdo de voluntades "en que una de las partes entrega a la otra
gratuitamente una especie, mueble o raíz, para que haga uso de ella, y con cargo de restituir
la misma especie después de terminado el uso", contrato que se perfecciona con la entrega
o tradición (SIC 2.174) de la cosa, pero que toma el título de precario —artículo 2194— si
el comodante se reserva la facultad de pedir la restitución de la cosa prestada en cualquier
tiempo. Se entiende también precario cuando no se presta para un servicio particular ni se
fija el tiempo para la restitución, como también cuando se trata de la tenencia de una cosa
ajena sin previo contrato y por ignorancia o mera tolerancia del dueño. Por consiguiente,
habiéndose alegado por la parte demandante la mera tolerancia del comodante, nos
encontramos frente a un comodato precario, por haberse acreditado que la entrega de la
posesión y la tenencia se efectuó por el antecesor del actual propietario a propósito de un
contrato de arriendo, el comodatario no tiene la tenencia por tolerancia del dueño o
comodante, sino en virtud de un título que lo habilita para ello, por lo que no habiéndose
acreditado el presupuesto esencial del comodato precario, invocado por la actora, procede
revocar la sentencia y, subsecuentemente rechazar la demanda.

670
FICHA 18

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Rancagua

Comunero tiene derechos sobre el total de la comunidad de modo que la imposibilidad de


uso de tales bienes hace procedente acción de precario

Fecha: 19/01/2012

Rol: 1230-2011

Cita online: 58056

SUMARIO

Así se ve configurado el primero de los presupuestos que se exigen para la procedencia


de la acción de precario, esto es, que el demandante es dueño en comunidad del inmueble
cuya restitución se solicita.

En efecto, el actor no puede legítimamente pretender derechos exclusivos sobre una


parte determinada del inmueble, mientras dure la indivisión, pero no podemos desconocer
los derechos que como comunero le asisten en la totalidad del predio, junto al resto de los
copropietarios, lo que lo legitima para proceder a la acción que intenta.

El hecho de no haberse acreditado quienes componen el resto de la comunidad, no es


óbice para acceder a la demanda de precario intentada, ya que para ello sólo es necesario
tener la certeza de que el actor es parte de aquella, lo que ha demostrado con la
documentación agregada, cuestión que por lo demás no ha sido controvertida.

De igual forma, no ha sido materia de discusión el hecho de que la demandada ocupa el


inmueble señalado, tanto, porque así lo ha expresado esta última al contestar la demanda,
como asimismo los testigos de ambas partes que depusieron en la causa.

Entonces, sólo resta establecer si entre las partes de este juicio existió un contrato de
comodato o simplemente estamos en presencia de un precario, es decir, la ocupación del
inmueble por mera tolerancia o ignorancia de su dueño. En efecto, la demandada ha
alegado poseer un título de ocupación o de mera tenencia consistente en un contrato de
comodato, el que por ser real, sólo requiere de la entrega de la cosa, y puede ser probado a
través de la prueba de testigos.

De la prueba rendida en autos, especialmente la de testigos, fue posible establecer que el


actor entregó la parte del bien raíz cuya restitución solicita gratuitamente a su madre, para
que esta última hiciera uso de ella; así, el primer testigo presentado por la parte demandante
señaló que el actor trajo a vivir a la mamá de la demandada y que por ello esta última se

671
quedó en dicha propiedad, "la dejó allí de puro buena persona". Por su parte el testigo de la
demandada expresó también que el actor le prestó a la mamá de la demandada el sitio y que
"cuando falleció la señora, la mamá, "los hijos no tuvieron para donde cortar".

Sin embargo, este comodato, que por no haber cedido para un servicio particular ni
haberse fijado tiempo para su restitución, debía entenderse precario, terminó con la muerte
de la madre del actor, en cuyo beneficio fue entregado el inmueble. En efecto, tal como lo
dispone el artículo 2186 del Código Civil, las obligaciones y derechos que nacen del
comodato pasan a los herederos de ambos contrayentes, pero los del comodatario no
tendrán derecho a continuar en el uso de la cosa prestada, sino en el caso excepcional del
artículo 2180 Nº 1, siendo este último caso de excepción justamente aquel en que la cosa ha
sido prestada para un servicio particular que no pueda diferirse o suspenderse.

672
FICHA 19

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Rancagua

Comodato precario, existencia, validez, requisitos, gratuidad, restitución de la cosa,


elementos constitutivos

Fecha: 06/06/2002

Partes: Octavio Gajardo Ávila con Franco Fernández Rojas

Rol: 18275

Cita online: CL/JUR/4168/2002; 24570

SUMARIO

El que las partes hayan acordado contraprestaciones hace que el contrato de autos de
manera alguna constituya un comodato precario sino que más bien una especie de contrato
innominado que no es fundamento para la acción de comodato precario que por su parte
requiere pura y simplemente un préstamo de uso gratuito con reserva de pedir la restitución
en cualquier tiempo. La contraprestación le resta gratuidad.

673
FICHA 20

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Comodato. Forma de perfeccionarse. Vales de prenda. Comodatario. Obligación de


restituir la cosa prestada. Responsabilidad

Fecha: 04/04/1995

Partes: Sony Corporation con Banco O'Higgins y otros

Rol: 19130

Cita online: CL/JUR/940/1995; 28911

SUMARIO

Para determinar la verdadera naturaleza de cada uno de los actos calificados de endoso
nulos en el recurso de casación, y su consiguiente nulidad o validez, es forzoso conocer la
intención de las partes que intervinieron en cada uno de ellos. Así lo exigen las pertinentes
normas legales sobre la materia, tanto las existentes respecto de los negocios jurídicos en
general, en los artículos 1560, 1561, 1562, 1563, 1564 inciso 1º, 1565 y 1566 inciso 1º del
Código Civil, como sobre los contratos en especial, en los artículos 1546, 1564 incisos 2º y
3º y 1566 inciso 2º del mismo cuerpo legal, cuanto la referente a los actos y convenciones
mercantiles, en el artículo 6º del Código de Comercio.

Son, hechos de la causa, establecidos en la sentencia recurrida, y que emanan de las


probanzas reseñadas, que en los señalados vales de prenda, fueron los titulares de esos vales
de prenda, los que suscribieron cada uno de esos actos, y que hicieron entrega
gratuitamente de esos vales a sus filiales, pues éstas no se gravaron, las que, en virtud de
esas entregas procedieron a endosar efectivamente aquellos certificados de prenda
conforme a la Ley de Warrants, constituyendo ellas, así, las respectivas prendas. Es
fundamental para la decisión del recurso establecer si es correcta la calificación de
comodato del primer acto, iniciado con las palabras "Endosado a", en cada uno de los vales
de prenda, a la sociedad que en seguida lo aceptó endosando el respectivo vale de prenda.
Es necesario recordar, para la calificación como entrega ficta de comodato de cada vale de
prenda por su titular a otra sociedad relacionada con ella, que en la Junta Extraordinaria de
Accionistas de la sociedad, se acordó facultar a esta sociedad a fin de que se constituya en
aval, fiadora y/o codeudora solidaria como también otorgar cauciones reales para garantizar
obligaciones de las sociedades que están relacionadas con la empresa, entre otras,
precisamente a la que se le entregaron los vales de prenda, la que, en seguida, hizo los
endosos al Banco, excepto en uno, en el que siendo su titular, una sociedad relacionada con

674
la otra, fue a esta sociedad a la que se le entregó el vale de prenda, y ella, a continuación
efectuó su endoso, también al Banco. Es atinente destacar, como elemento interpretativo de
la intención que rigió el acto que se analiza, que el legislador reconoce el comodato de cosa
ajena. "Si la venta de cosa ajena es válida, con mayor razón lo será el comodato", expresan
Arturo Alessandri y Manuel Somarriva en la obra "Fuentes de las Obligaciones". Análoga
situación existe respecto de la prenda de cosa ajena, la que subsiste. Prescribe el artículo
2390 del Código Civil: "Si la prenda no pertenece al que la constituye, sino a un tercero que
no ha consentido en el empeño, subsiste sin embargo el contrato, mientras no la reclame el
dueño...". En el caso sub lite, cada una de las prendas fue consentida, en virtud de los
respectivos actos del dueño de la mercadería.

En el comodato, como contrato real que es, una de las partes entrega a otra gratuitamente
una especie, mueble o raíz. Se perfecciona, como expresamente lo prescribe el artículo
2174 inciso 2º del Código Civil, por la entrega de la cosa, entrega que, como es bien sabido,
puede también ser ficta.

El comodatario, como mero tenedor, está obligado a restituir la especie prestada el


término del contrato. Mas, el legislador se pone también en el caso, como ha sucedido en
los vales de prenda de que se trata, que no exista convención al respecto. Dispone,
entonces, que "el comodatario es obligado a restituir la cosa prestada... después del uso para
que ha sido prestada" (artículo 2180 inciso 1º del Código Civil). El comodatario es
obligado a emplear el mayor cuidado en la conservación de la cosa y responde hasta de la
culpa levísima. Es, por tanto, responsable de todo deterioro que no provenga de la
naturaleza o del uso legítimo de la cosa (artículo 2178 inciso 1º del citado cuerpo legal)Por
consiguiente, en el evento de que el comodatario no pudiese restituir las cosas objeto de los
vales de prenda será responsable de ello, conforme al señalado precepto, responsabilidad
que, en el caso en litis, sólo podría exigirla la sociedad comodante a la sociedad
comodataria relacionada con ella, situación que, en definitiva, produciría únicamente una
responsabilidad teórica dada la referida naturaleza de relacionada existente entre una y otra.

La antedicha intención de las partes la refuerza la costumbre mercantil existente a la


sazón, apta para interpretar el referido acto conforme al artículo 6º del Código de
Comercio, de que esos actos constituían una costumbre mercantil a la fecha de su
celebración, hecho establecido en la sentencia de primer grado, acreditada con la prueba
deducida por el demandado, consistente en las declaraciones de los testigos, y fotocopias de
vales de endoso, todos otorgados con anterioridad a los objetos de la litis y en cada uno de
los cuales, igual que en éstos, en el casillero superior de los endosos, luego de la mención,
"Endosado a" existe sólo la firma correspondiente a la sociedad que figura como
depositante de la mercadería del vale de prenda, y la correspondiente anotación en el
Registro de Almacenes de Depósitos. A continuación, en el segundo casillero de endosos,
la sociedad a la que se le entregó el vale de prenda, lo endosó a un Banco, mencionándose
ahora el monto de la respectiva deuda y la fecha de su vencimiento.

Atinente a la costumbre en Derecho Mercantil para interpretar como costumbre el acto


que se examina, es forzoso hacer una distinción fundamental: primero, la costumbre que es
fuente de ese Derecho Mercantil, generadora, por lo mismo, de normas jurídicas de ese
Derecho, consagrada en el artículo 4º del Código de Comercio en estos términos: "Las
675
costumbres mercantiles suplen el silencio de la ley, cuando los hechos que las constituyen
son uniformes, públicos, generalmente ejecutados en la República o en una determinada
localidad, y reiteradas por un largo espacio de tiempo, que se apreciará prudencialmente
por los Juzgados de Comercio". Y segundo: la costumbre como regla de interpretación de
los actos mercantiles, establecida así en el artículo 6º del mismo cuerpo legal: "Las
costumbres mercantiles servirán de regla para determinar el sentido de las palabras o frases
técnicas del comercio y para interpretar los actos o convenciones mercantiles". El artículo
5º del Código de Comercio, al prescribir que "no constando a los Juzgados de Comercio
que conocen de una cuestión entre partes la autenticidad de la costumbre que se invoque,
sólo podrá ser probada por estos medios" (señala en seguida dos), se refiere, obviamente, a
la costumbre referida en el artículo precedente, a la que es fuente de Derecho Mercantil,
mas no a la costumbre interpretativa de actos mercantiles, a la que se refiere sólo en el
precepto siguiente, el artículo 6º. El acuerdo reseñado y las reflexiones precedentes
evidencian la intención de las sociedades que constituían el Grupo de las que formaban
parte las sociedades que entregaron y recibieron los vales de prenda, de hacer dicha entrega
a título de comodato.

Teniéndose por establecido, con todos los razonamientos precedentes, que el primer
analizado acto, que en el recurso de casación en el fondo se estima un endoso, es en
realidad un comodato, no han podido infringirse los preceptos legales que en el recurso de
casación se supone quebrantados.

676
FICHA 21

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Presupuestos procedencia tercería de posesión. Para que se adquiera la posesión de una


cosa es necesario que concurran el corpus y el ánimus. Contrato de comodato precario
mantiene la posesión de los bienes en poder del comodante

Fecha: 13/07/2012

Partes: Huneeus Madge, Víctor Gabriel con Banco Santander Chile y otro

Rol: 7525-2011

Cita online: CL/JUR/1340/2012; 61922

SUMARIO

1. Para que prospere la tercería de posesión es necesario que concurran los siguientes
requisitos, a saber: a) Que en el procedimiento ejecutivo se hayan embargado bienes que se
encontraban en poder del deudor, pero que no sean de aquellos en que el acreedor puede
ejercer el derecho de prenda general, establecido en su favor en el artículo 2465 del Código
Civil, por encontrarse a su respecto en la calidad de mero tenedor ya sea por reconocer
posesión o dominio ajeno; b) que quien ejerza la acción sea un tercero ajeno al juicio; y, c)
que este tercero al momento de la trataba se encontraba en posesión de los bienes
embargados

2. Por su parte en el artículo 700 del mismo cuerpo normativo, se define la posesión
como la tenencia de una cosa determinada con ánimo de señor o dueño, sea que el dueño o
el que se da por tal tenga la cosa por sí mismo o por otra persona que la tenga en lugar y a
nombre de él. Se colige de lo expuesto, que para que se adquiera la posesión de un cosa es
necesario que concurran dos elementos: el corpus, que es una situación de hecho que
significa el control físico o material de la cosa; y, el ánimus, que es la intención de
comportarse como lo haría el propietario, esto es, como señor y dueño de la cosa.

3. Si bien el tercerista, al entregarlos a su hija en mera tenencia (mediante contrato de


comodato precario), para los fines ya indicados, se desprendió del corpus de los mismos,
siguió conservando en relación a ellos el ánimus, bastando esta última circunstancia para
que en definitiva, mantuviera su la calidad de poseedor de dichos bienes, debido a que éstos
siempre se encontraron en su poder, toda vez que de conformidad a lo dispuesto en el
artículo 2174 del Código Civil, la comodataria —en este caso la hija del tercerista— sólo
recibe los bienes como mera tenedora, con la obligación de restituirlo al comodante —esto

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es el tercerista— en el tiempo convenido o bien después del uso para el que fueron
prestados.

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FICHA 22

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Comodato precario. Derechos del comodatario. Indemnización al comodatario. Derecho


legal de retención

Fecha: 09/03/1992

Partes: Dionisio Alcides Velásquez Contreras con Asociación Gremial de Dueños de


Camiones La Serena Elqui

Rol: 5315

Cita online: CL/JUR/773/1992; 11799

SUMARIO

El comodante es obligado a indemnizar al comodatario en algunos casos que disponen


los artículos 2191 y 2192 del Código Civil. Sin embargo, el derecho que le asiste al
comodatario para ser indemnizado, debió accionario en el mismo juicio de comodato, a fin
de que el Juez de la causa se pronuncie sobre ello y de esta manera ordenaría retención en
poder del comodatario del bien dado en comodato, lo que no ocurrió en la especie, todo ello
es sin perjuicio de que ese derecho de indemnización se haga valer en juicio aparte como ha
ocurrido en el caso de autos.

Por lo tanto la facultad que otorga el artículo 2193 del Código Civil de retener la cosa
prestada, deberá accionarse en el correspondiente juicio de comodato y no puede invocarse
ella en un juicio aparte, como ocurre en la especie, juicio al cual la ley otorga otros
derechos al demandante, para asegurar el resultado de su acción, sin que con ello se
prejuzgue sobre la cuestión ventilada.

A mayor abundamiento, se puede argumentar que el artículo 234 del Código de


Procedimiento Civil, autoriza a la parte vencida en un juicio que al pedirse el cumplimiento
de la sentencia, pueda oponer sólo por las causales que expresamente se autoriza en dicha
disposición legal, causales dentro de las cuales no se incluye la pedida por la demandada de
los autos sobre comodato precario y demandante en la causa de juicio ordinario de
indemnización.

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FICHA 23

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Interpretación contractual, determinación naturaleza. Comodato. Cláusula penal, pago


avaluación anticipada perjuicios. Recurso de Casación en la Forma, vicios convalidados.
Recurso de Casación en la Fondo, procedencia.

Fecha: 11/12/2000

Partes: Sociedad Agrícola Doña Berta Limitada con Sociedad Inversiones Stella Maris
Limitada

Rol: 57-2000

Cita online: CL/JUR/1215/2000; 17873

SUMARIO

Que atendiendo el tenor de las estipulaciones contractuales, del documento que funda la
demanda, de acuerdo al precepto interpretativo del artículo 1562 del Código Civil, resulta
evidente que las partes pactaron no otra cosa sino un contrato de comodato por un tiempo
determinado, y en ningún caso la figura contractual contemplada en el artículo 2194 del
mismo cuerpo legal, pues para ello, habría sido preciso que el comodante se hubiese
reservado la facultad de pedir la restitución del galpón prestado en cualquier tiempo, lo que
se opone con el acuerdo de un plazo máximo de un año para la restitución. Y si no se está
en presencia de un comodato precario, aún menos se dará la del mero precario aludido en el
precepto siguiente en ninguna de sus formas. Inaceptable resulta, así mismo, la tesis de la
demandada de que el primitivo contrato de comodato devino en precario, se atiende a los
claros términos de lo pactado, que por un lado identifica definitivamente la convención sin
otros datos que avalen su transformación. (Considerando Segundo, Juzgado Civil de
Santiago)

De esta manera, y en presencia de un comodato, y habiéndose restituido durante el juicio


la cosa, ha de darse lugar al pago la avaluación anticipada del perjuicio que produciría el
retardo en la entrega, que en la especie se irrogó. Por ello tendrá que rechazarse la
argumentación de la demandada de que debe fijarse por el tribunal la indemnización
correspondiente, porque esta las partes libremente eximieron al tribunal de este examen en
la cláusula penal. (Considerando Tercero, Juzgado Civil de Santiago)

Respecto al recurso de casación en la forma, se rechaza, por cuanto los posibles vicios de
haberse fallado la causa en procedimiento sumario en vez de ordinario, y de haberse fallado
la excepción dilatoria de falta de personería opuesta al contestar la demanda, antes de
recibirse la causa a prueba, no obstante lo dispuesto en el artículo 690 del texto legal citado,

680
al producirse las resoluciones que los fundan, éstas no fueron objeto de recurso alguno,
quedando ejecutoriadas, de suerte que se convalidaron. (Considerandos Primero y Segundo,
Corte de Apelaciones de Santiago)

Que, además, se rechaza recurso de casación en el fondo, por cuanto los errores que se
denuncian se refieren al establecimiento de un hecho, esto es, la verdadera intención de los
contratantes tanto al suscribir la cláusula penal en el contrato de comodato, como también,
al convenir judicialmente la fecha de restitución del galpón; y este aspecto de la decisión no
puede ser fiscalizado por este Tribunal de Casación, toda vez que el sentido que la
sentencia atribuye a la intención de las partes proviene de la apreciación de las cláusulas
pertinentes, materia en la cual las normas que se invocan en el recurso no constituyen leyes
reguladoras de la interpretación, pues no contienen definición alguna acerca del sentido a
que debieran atenerse los jueces del fondo sobre la materia so pena de infringir la ley; en
consecuencia, no han existido los errores de derecho que se pretende. (Considerando
Tercero, Corte Suprema)

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FICHA 24

Antecedentes del fallo

Corte de Apelaciones de Valdivia

Contrato de Comodato. Contrato Real. Terminación y Restitución de Especie. Prueba de


Entrega de Especie. Incumplimiento de Carga Procesal de Prueba

Fecha: 06/07/2000

Partes: Isolina Reyes Curiñanco; Víctor Manuel Castillo Reyes con Juan Aladino Sánchez
Chandía

Rol: 10666-2000

Cita online: CL/JUR/2665/2000; 22013

SUMARIO

De acuerdo a la naturaleza real del contrato de comodato, corresponde a los demandantes


probar la existencia del contrato, es decir, el hecho de la entrega y de que ésta se hizo a
título gratuito. Empero, la prueba rendida en autos es insuficiente para determinar la
existencia del contrato, ya que la documental nada aporta y la testimonial de la demandante
se refiere sólo al hecho de la entrega y se encuentra contradicha por la declaración de la
testigo del demandado. Ninguna prueba se rindió acerca de la gratuidad del contrato, ni
existen antecedentes que permitan al tribunal presumirla.

En consecuencia, se desestima la demanda de terminación de comodato y restitución del


bien raíz en razón de los argumentos antes indicados.

682
Contrato de depósito

683
Contratos

• CIVIL. FORMULARIO

En ..............., a ............ de ............... de ........

Entre don/ña .................., de profesión ............, cédula nacional de identidad


número ......,, domiciliado en calle ................... Nº ....., oficina/departamento Nº ....., de la
ciudad de .........., en adelante el "Depositante"; y don/ña ...................., de profesión .........,
cédula nacional de identidad número ......, domiciliado en calle .................. Nº .....,
oficina/departamento Nº ........, de la ciudad de .........., en adelante el "Depositario", ambos
mayores de edad y plenamente capaces para contratar, se ha convenido en lo siguiente:

PRIMERO: El Depositante entrega, materialmente, en este acto, al Depositario, las


siguientes especies, en el estado que, en cada caso, se describe:

1.- ........

2.- ........

3.- ........

(o bien: todas en perfecto estado, salvo las que, en cada caso, se indican los siguientes
defectos: ......)

SEGUNDO: Las especies individualizadas en la cláusula Primera precedente deberán ser


guardadas por el Depositario, quien así los recibe y acepta, en calidad de depósito, quien
sólo responderá de culpa grave.

TERCERO: El Depositario tiene autorización para usar las especies que le han sido
encomendadas por el Depositante, en las siguientes condiciones:

a) .........................

b) .........................

c) .........................

CUARTO: El Depositante podrá exigir la devolución de las especies individualizadas en


la cláusula Primera precedente, en cualquier tiempo. Para ello, el Depositante deberá avisar
de ello, al Depositario, con una anticipación de ...... días a través de una carta certificado (o
enviada por un Notario).

684
QUINTO: Las partes declaran que el presente contrato es gratuito. No obstante, el
Depositante pagará al Depositario todos y cada uno de los gastos necesarios de
conservación de las especies mencionadas en la cláusula Primera precedente, según lo
dispone el artículo 2235 del Código Civil. Para ello, el Depositante hace entrega al
Depositario la suma de $ ............ (............ pesos) de contado y en dinero efectivo, quien lo
da por recibido a su entera satisfacción y conformidad.

SEXTO: Para los efectos de este contrato, las partes fijan su domicilio en la comuna
de ............., ciudad de .................., y se someten a la jurisdicción de sus Tribunales de
Justicia.

En comprobante, firman ...

NOTA:

1. Si bien es de la naturaleza del contrato de depósito que el depositario responda de


culpa grave, las partes pueden establecer que éste responderá de culpa leve e incluso
levísima.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 1, 2, 3, 4 y 5 del anexo de Jurisprudencia de Depósito.

685
• DEPÓSITO Y SUMINISTRO. FORMULARIO 1

En ......................, al ....de ................... de ....., entre ..................... rol único tributario


número ............ representada por los(as) Sres(as) ......................, cédula nacional de
identidad número .............. y ................c cédula nacional de identidad número ................
con domicilio en ....... número ........, Comuna de ..........., en adelante también denominado
como el Depositario , por una parte; y por la otra, ................... rol único tributario
número ................, representada por .................., cédula nacional de identidad
número ............., con domicilio en ................. número ........., Comuna de ............., en
adelante el Depositante se conviene el siguiente contrato de Depósito y Mandato para la
Venta de Productos:

PRIMERO: . ................................ entregará y mantendrá en depósito


a . ............................... durante la vigencia de este Contrato una cantidad de los siguientes
productos despachados en unidades selladas y
diferenciables; ................., ................, ........,............, ............., ..........y ............

Por su parte, ............... acepta guardar dichos productos de propiedad del depositante en
sus bodegas, especialmente acondicionadas para este efecto, ubicadas en sus instalaciones
de ................. número ....., Comuna de ............. Dicho inmueble es de propiedad de esta
última.

El Depositante deberá emitir Guía de Despacho al Depositario con el objeto de respaldar


el envío de productos en depósito. La guía correspondiente deberá indicar una cantidad y
precio unitario referencial.

SEGUNDO: Todos los gastos de custodia y conservación de los productos depositados


serán de cargo del Depositario , como asimismo serán de su responsabilidad y cargo las
mermas o perjuicios que sufran los productos depositados en su propiedad, por efecto de
una mala operación, o que el lugar designado para almacenar no cumpla con las
condiciones normalmente requeridas para éste tipo de productos o por otra causa imputable
al Depositario , salvo que las pérdidas sean atribuibles a un caso fortuito como los
mencionados en el párrafo decimotercero, evento que estará cubierto por un seguro
contratado por el Depositante . La responsabilidad del Depositario queda limitado a un
monto máximo de $........, y este monto se aplica cualquiera sea el daño ocasionado o la
naturaleza de la negligencia que pueda imputarse al Depositario o a las personas por las
cuales él sea considerado civilmente responsable, y cualquiera sea la forma de
compensación o indemnización que se le exija o acepte cumplir. La responsabilidad del
Depositario estará siempre limitada única y exclusivamente al daño emergente
directamente causado al Depositante y nunca responderá de daños directos de otra
naturaleza o indirectos de tipo alguno, como tampoco de daños consecuenciales, pérdidas
de negocios o utilidades, paralización o pérdidas de producción, ni lucro cesante.

En cuanto al control de las existencias entregadas por el Depositante , este deberá


registrar el movimiento de los productos enviados al Depositario en un registro de
existencias habilitado para tal efecto. De igual modo el Depositario deberá habilitar

686
registros que permitan llevar control de los productos recibidos en depósito, los consumos,
castigos, mermas y reposiciones. El Depositario deberá informar mensualmente al
Depositante en caso de existir mermas en los productos entregados en depósito.

El Depositario queda facultado para consumir los productos entregados en depósito y,


por tanto, deberá informar mensualmente los consumos que efectúe. Por su parte el
Depositante en base a la información anterior deberá emitir la factura de venta
correspondiente.

TERCERO: Todos estos productos, anteriormente mencionados, suministrados por el


Depositante al Depositario estarán de acuerdo con las Especificaciones Técnicas indicadas
por .............. en sus respectivos Folletos Técnicos, los cuales forman parte integrante del
presente Contrato (Anexo Nº 1).

El Depositante se obliga por este instrumento a:

1. Responder de la calidad de estos productos entregados en depósito, de acuerdo a


especificaciones acordadas.

2. Reemplazar sin costo alguno para el Depositario todo producto que no cumpla con las
Especificaciones Técnicas.

3. Mantener Stock de Seguridad en sus recintos, en todo momento de duración de este


Contrato, para asegurar al Depositario la continuidad en sus operaciones y el tratamiento de
Depósito y Compraventa objeto de este Contrato.

El Depositario se obliga por este instrumento a:

1. Evitar que estos productos se contaminen.

2. Manejar adecuadamente los productos recibidos en depósito.

3. Disponer de bodegas apropiadas para el depósito, con sus debidos permisos.

4. Mantener vigente un Seguro que cubra todos los riesgos inherentes de los productos
depositados y que son objeto de este Contrato.

5. Emplear la herramienta logística FIFO.

CUARTO: El depósito y uso de bodegas que se conviene es gratuito.

QUINTO: El Depositario comprará y adquirirá al Depositante , durante el periodo de


vigencia de este Contrato, y siempre que exista acuerdo en los precios, las cantidades
habituales de producto requerido según sus Programas de Producción, como también los
aumentos de consumo, previa confirmación por el Depositante de su capacidad para
suministrar las cantidades adicionales solicitadas por el Depositario . Las bajas de consumo

687
mensual serán informadas por el Depositario al Depositante . Por su parte el Depositante a
su vez se obliga a vender y transferir dichos bienes al Depositario en los términos
antedichos. Lo anterior es sin perjuicio de lo indicado en la cláusula novena del presente
contrato. Las compras del producto se harán mediante las respectivas órdenes de compra
entregadas, enviadas o despachadas al Depositante mediante correo electrónico, fax, e-
commerce, o por cualquier medio escrito. En caso que por cualquier motivo no se emitieran
órdenes de compra, se entenderá siempre que el Depositario ha comprado y adquirido cada
mes calendario la cantidad de productos consumida en el mismo mes calendario.

El Depositario pagará los productos adquiridos dentro del plazo de ..... días contados
desde la fecha de emisión de la factura. Los productos, cuyos precios se han fijado en
dólares americanos, serán facturados en pesos chilenos de acuerdo con el tipo de cambio de
dólar observado publicado por el Banco Central el día de facturación. Se entiende por dólar
observado el tipo de cambio del dólar de los Estados Unidos de América publicado en el
Diario Oficial el día del respectivo pago, de acuerdo a lo dispuesto en el número seis del
Capítulo I del Título I del Compendio de Normas de Cambios Internacionales del Banco
Central de Chile.

SEXTO: El consumo mensual de producto que haga el Depositario desde el lugar de


almacenamiento, será informado al Depositante por escrito vía Fax o correo electrónico a
más tardar el penúltimo día hábil de cada mes para su facturación. El Depositante deberá
efectuar controles de inventario de su mercadería depositada en cualquier momento dentro
del horario de trabajo establecido por el Depositario . La reposición de inventario se
efectuará durante el transcurso del mes respetando las cantidades mínimas en depósito y las
proyecciones eventuales de consumo informadas por el Depositario . (Anexo Nº 2)

SÉPTIMO: Sin perjuicio de lo expuesto en la cláusula sexta, el último día hábil de cada
mes, el Depositante podrá efectuar un inventario de los productos depositados. La
diferencia entre el inventario inicial de un mes, más las reposiciones y el inventario final,
deberá corresponder exactamente a lo adquirido por el Depositario durante ese mes y
deberá coincidir exactamente con lo informado por el Depositario como consumo para
facturación.

OCTAVO: El precio convenido para los productos durante la vigencia de este Contrato
como también para todas sus prórrogas será de mutuo acuerdo entre las partes. Este
Contrato se inicia con la Orden de Compra Nº .............., incluida en Anexo Nº 3. El precio
indicado en dicho documento corresponde al precio neto sin IVA, y aplicable a las
facturaciones mensuales.

NOVENO: El presente Contrato tendrá una duración indefinida.

Durante el período de vigencia del Contrato tanto el Depositario como el Depositante


pueden manifestar su intención de poner término al Contrato mediante aviso de carta
certificada dada a la otra con al menos ...... días calendario de anticipación a la fecha en que
deseen ponerle término. Dicha carta se enviará al domicilio que las partes señalan en el
presente instrumento.

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Si el Contrato es desahuciado por el Depositante , este deberá asegurarse que el
Depositario tenga stock del producto depositado por espacio de ....... días hasta que sea
reemplazado por otra alternativa de procedencia del mismo Depositante o de terceros. El
Depositario tendrá plena facultad para decidir respecto a la compra o devolución del
producto almacenado a esa fecha.

Si el desahucio del Contrato es por parte del Depositario , el Depositario tendrá la


obligación de comprar el producto depositado a esa fecha.

DÉCIMO: Durante la vigencia del Contrato, el Depositante podrá solicitar el retiro en


cualquier momento, previo consentimiento del Depositario , de los productos depositados
en las bodegas de éste, debiendo dar el Depositario todas las facilidades para ello y
dejándose las constancias que procedan.

UNDÉCIMO: Cualquier información sensible, respecto a asuntos técnicos o comerciales


que deriven del presente Contrato, que sobre el Depositario reciba el Depositante , deberá
ser mantenida cuidadosamente por éste último en la mas estricta confidencialidad sin que le
sea permitido traspasarla o divulgarla a terceros.

DUODÉCIMO: Cualquier duda, disputa, o dificultada que surja entre ellas con motivo
del presente contrato o de sus documentos complementarios o modificatorios, ya se refiera
a su interpretación, cumplimiento, validez, terminación o cualquier otra causa relacionada
con este contrato, serán resueltas por un árbitro mixto, es decir, arbitrador en cuanto al
procedimiento y de derecho en cuanto al fallo, quien resolverá la materia en única instancia
y en contra de cuyas resoluciones no procederá recurso alguno, salvo el de queja y el de
casación en la forma por ultra petita. El árbitro queda especialmente facultado para resolver
todo asunto relacionado con su competencia y/o jurisdicción. Las partes designan como
árbitro a don ........................ y en su defecto a don ......................... A falta de estos árbitros,
por imposibilidad de ejercer el cargo o por falta de aceptación, actuará como tal quien sea
designado con posterioridad de común acuerdo por las partes. A falta de acuerdo, el arbitro
será designado por el juez de Letras en lo Civil de Santiago que esté de turno a petición de
cualquiera de las partes.

DECIMOTERCERO: No será de responsabilidad para las partes cumplir cualquiera de


las obligaciones contraídas en este Contrato, durante cualquier periodo en que se
imposibilite su cumplimiento, en todo o en parte, por caso fortuito o fuerza mayor. Se
entiende por caso fortuito o fuerza mayor lo dispuesto en el artículo 45 del Código Civil, y
además incluye huelgas o conflictos laborales, acciones o leyes de cualquier agencia
gubernamental sea local o nacional o del país de origen, estado de guerra, insurrección
civil, fuego, terremotos, inundaciones, aluviones, accidentes o cualquier otra causa que no
pueda ser prevenida o evitada por una acción diligente o razonable. Lo anterior es sin
perjuicio del seguro a que está obligado a contratar el Depositante , según lo pactado en a
cláusula segunda.

DECIMOCUARTO: El presente Contrato contiene el entendimiento pleno y completo


que han alcanzado las partes en relación con el objeto del mismo y su ejecución, no

689
existiendo otros entendimientos, representaciones o garantías anteriores de cualquier
naturaleza.

Si alguna de las disposiciones de este Contrato adolece de nulidad o fueren declaradas


nulas o se hicieran inaplicables, no válidas o no exigibles, en cualquier medida, las
disposiciones restantes no se verán afectadas y deberán ser cumplidas en la forma
establecida en este Contrato.

DECIMOQUINTO: Para los efectos de este Contrato, las partes fijan domicilio en la
ciudad de ..............

El presente Contrato se firma en dos ejemplares, quedando uno en poder de cada parte.

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• DEPÓSITO Y SUMINISTRO. FORMULARIO 2

En ................., a ..... de ........... de ........., entre .........,, rol único tributario número ........,
debidamente representada por ................................., cédula de identidad
número .................., con domicilio en ........................, comuna de .........., en adelante
también el "Cliente ", por una parte; y por la otra, .................... ,rol único tributario
número .............., debidamente representada por don/ña .........................., cedula de
identidad número .................., y don/ña ....................., cédula de identidad para extranjeros
número ............, ambos con domicilio en ............. Nº ........ comuna de .............., en adelante
también el "Proveedor ", en adelante e indistintamente denominados con el Cliente como la
"Parte " y conjuntamente las "Partes "; todos ellos mayores de edad, quienes debidamente
facultados, han convenido en celebrar el siguiente Contrato de Depósito y Suministro, en
adelante el "Contrato ":

PRIMERO:

a) .................. es una empresa dedicada a ..........................

b) Por su parte, ............................... ., es una empresa dedicada a .......................

1.1. OBJETO

Por el presente acto e instrumento, el Proveedor se obliga para con el Cliente, de acuerdo
a las condiciones establecidas en el presente Contrato, a suministrar determinados
productos, en adelante los "Productos", referidos en el Anexo Uno del Contrato, el que
firmado por las Partes se entiende formar parte de éste, en las bodegas del Cliente
especialmente acondicionadas para este efecto, ubicadas en ......................, en adelante las
"Bodegas", según los valores que se detallan en la cláusula 3.1 y de acuerdo a los stocks
referidos en la cláusula 3.5 del Contrato.

1.2. DESCRIPCIÓN Y ALCANCE DEL CONTRATO

El Contrato tiene por objeto el suministro al Cliente de los Productos, cuya unidad de
medida y precio, se indican en la cláusula 3.1 de este Contrato. Estos Productos serán
suministrados por el Proveedor al Cliente en las Bodegas de éste, quien deberá mantenerlos
en sus Bodegas en una cantidad no inferior a la determinada en la cláusula 3.5 del Contrato.
Las Partes podrán por escrito, a través de un Anexo a este Contrato, modificar el Anexo
Uno para efectos de la incorporación, modificación o eliminación de cualquiera de los
Productos regidos por este Contrato.

El Cliente comunicará al Proveedor dentro de los primeros ........ días de cada


(mes/semana, etc.), para su facturación, la cantidad de cada uno de los Productos que
consumió (el/la mes / semana, etc) anterior. Sin perjuicio de lo anterior, las cantidades de
cada uno de los Productos consumidas por el Cliente no podrán ser inferiores o superiores a
las señaladas en el Anexo Dos a este Contrato, el que firmado por las Partes se entiende
formar parte de éste.

691
Junto con esta información (semanal / mensual) de los consumos, el Cliente deberá
informar las mermas de los Productos en depósito. Por su parte, el Proveedor en base a la
información anterior, concordada con la resultante de los inventarios referidos en la
cláusula 3.6 de este Contrato, deberá emitir la factura de venta correspondiente.

El Proveedor respaldará el envío de los Productos con una guía de despacho que no
implica venta de los Productos. El Cliente deberá acusar recibo conforme de la cantidad de
Productos recibidos en el momento en que se entreguen éstos en las Bodegas, debiendo
colocar el visto bueno conforme en la copia de la guía de despacho.

Los Productos serán entregados y descargados en las Bodegas por el Proveedor, siendo
de exclusiva responsabilidad del Proveedor el cum plimiento de las normas de seguridad y
la coordinación de las tareas de descarga. Toda persona que trabaje para el Proveedor y
deba ingresar en las Bodegas deberá seguir las instrucciones que el personal del Cliente le
indique.

La entrega de los Productos se realizará a granel, en la cantidad y frecuencia suficientes


para cumplir con las necesidades de consumo determinadas entre las Partes según lo
referido en el Anexo Dos. La frecuencia de las entregas serán comunicadas por el
Proveedor al Cliente dentro de los primeros ....... días de cada (mes / semana, etc.).

1.3. CUSTODIA, CONSERVACIÓN Y RESPONSABILIDAD

Todos los gastos de custodia y conservación de los Productos depositados en las


Bodegas serán de cargo del Cliente, como asimismo serán de su responsabilidad y cargo las
mermas o perjuicios que sufran los Productos almacenados en su propiedad, por efecto de
una mala operación, o que las Bodegas no cumplan con las condiciones normalmente
requeridas para este tipo de Productos o por otra causa imputable al Cliente.

El Proveedor será responsable de los perjuicios causados por el transporte y descarga de


los Productos y de aquellos derivados de defectos de fabricación y, por su parte, el Cliente
será responsable de los perjuicios resultantes del uso y operación que haga de los Productos
con posterioridad a la descarga de estos en las Bodegas. A mayor abundamiento, se
entiende que el Cliente es responsable de la recepción, almacenamiento y manejo de los
Productos en las Bodegas.

Asimismo, se entiende que el Proveedor será el único responsable de los suministros


hasta que los mismos se hagan efectivos y sean satisfactoriamente recibidos por el Cliente
en las Bodegas. El Proveedor repondrá, a su costo, todo suministro en caso de accidente,
hurto o cualquier hecho previo a la entrega al Cliente y que menoscabe la calidad y aptitud
de los mismos.

Con posterioridad al depósito de los productos en las Bodegas, el Proveedor sólo se hace
responsable de los Productos defectuosos, limitándose su responsabilidad al retiro de los
Productos que las Partes estimen defectuosos, no cubriendo en caso alguno eventuales
perjuicios asociados a los mismos u otro tipo de daños y perjuicios.

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En cuanto al control de las existencias entregadas por el Proveedor, este deberá registrar
el movimiento de los Productos enviados al Cliente en un registro de existencias habilitado
para tal efecto. De igual modo el Cliente deberá habilitar registros que permitan llevar
control de los Productos recibidos en depósito, los consumos, mermas y reposiciones.

1.4. PLAZO

El presente Contrato tendrá una vigencia de ..... años a contar de la fecha de su


celebración, renovándose automática y sucesivamente por períodos iguales de .... Año(s),
en caso que ninguna de las Partes manifieste a la otra su intención de ponerle término,
mediante la correspondiente comunicación enviada en los términos que más adelante se
indican con, a lo menos, ...... meses de anticipación al término de la vigencia acordada o de
la prórroga en curso.

1.5. DECLARACIÓN PROVEEDOR

El Proveedor declara que está legalmente facultado para desarrollar la actividad


comercial comprometida en el presente Contrato, que cuenta con los permisos, patentes y
demás documentos requeridos por las autoridades para el desarrollo de esa actividad, y que
los Productos que proveerá, son de su dominio o está autorizado para disponer de ellos, y
no están sujetos a litigios o reclamaciones de ninguna clase, ni se encuentran afectos a
ninguna clase de gravámenes, prendas, embargos, prohibiciones o limitaciones que impidan
su enajenación.

SEGUNDO:

Para el adecuado cumplimiento del presente Contrato, el Proveedor se obliga a ejecutar y


prestar todas las actividades y servicios que sean necesarios para la correcta y oportuna
entrega de los Productos, considerándose como obligaciones esenciales las siguientes:

1. Realizar los suministros en las Bodegas del Cliente y de conformidad con la


programación de las entregas.

2. Asegurar la correcta y oportuna entrega de los suministros, conforme a las calidades


y/o características convenidas por las Partes en el Anexo Tres a este Contrato, el que
firmado por las Partes se entiende formar parte de éste.

3. Si por necesidades del Cliente fuere necesario aumentar la cantidad requerida de los
Productos, el Proveedor se obliga desde ya a poner todos los medios que estén a su alcance
para cumplir con los nuevos pedidos, en los plazos que se fijen de común acuerdo entre las
Partes y a los mismos precios unitarios pactados en el presente Contrato, salvo que el
Proveedor acredite, con los correspondientes antecedentes y estudios de mercado, que los
costos de los Productos, incluidos los costos señalados en la cláusula 3.1 de este Contrato,
han sufrido variaciones, en cuyo caso los precios pactados serán previamente modificados
en la proporción que las Partes acuerden, según lo dispuesto en la referida cláusula.

693
4. Cumplir con las obligaciones de calidad aplicables al suministro objeto del presente
Contrato.

2.1. CALIDAD DEL SUMINISTRO

El Proveedor se obliga a que los Productos a suministrar cumplirán con las normas
chilenas aplicables, y con los requisitos de calidad y demás características determinadas en
el Anexo Tres a este Contrato.

No podrán devolverse las unidades recibidas por el Cliente, con excepción de los
Productos que presenten defectos de fabricación, y en tal caso dichos Productos deberán ser
individualizados a objeto de que los departamentos de calidad de ambas Partes resuelvan a
su respecto. En caso que algún Producto sea reemplazado, éste no tendrá costo alguno para
el Cliente.

2.2. OBLIGACIONES DEL CLIENTE

Para el adecuado cumplimiento del presente Contrato, el Proveedor se obliga a ejecutar y


prestar todas las actividades que sean necesarias para el correcto almacenamiento de los
Productos, considerándose como obligaciones esenciales las siguientes:

1. Asegurar la correcta y adecuada manipulación de los Productos.

2. Contar con Bodegas apropiadas y con sus debidos permisos, patentes y demás
documentos requeridos por las autoridades para el desarrollo de esta actividad de
almacenaje.

3. Mantener vigente un seguro que cubra todos los riesgos inherentes a los Productos
almacenados, de acuerdo con lo dispuesto en la cláusula 3.7 del Contrato.

4. Mantener en sus recintos los stocks referidos en la cláusula 3.5 de este Contrato, en
especial el stock de seguridad, en todo momento durante la duración de este Contrato.

5. ...

2.3. CALIDAD DEL DEPÓSITO

El depósito materia del presente Contrato y el uso de las Bodegas que en éste se
conviene tiene la calidad de gratuito.

TERCERO: Los precios de los Productos son los siguientes: $............ (en US$ dólares de
los Estados Unidos de América o en pesos chilenos).

Estos precios no incluyen el Impuesto al Valor Agregado.

694
Los precios señalados precedentemente constituyen la única contraprestación que
corresponde pagar al Cliente y se entiende cubrir la totalidad de los costos, impuestos,
exceptuando el Impuesto al Valor Agregado, garantías, gastos de administración,
transportes, imprevistos y utilidades del Proveedor a causa del servicio prestado.

Los precios indicados en este cláusula podrán ser revisados por las Partes cuantas veces
sea necesario, cada vez que las condiciones del mercado indiquen que los precios señalados
sean inferiores o excedan los normales para operaciones de similar naturaleza,
considerando los cambios en los costos de transporte, gastos de administración y otros
propios del despacho y entrega de los Productos, debiendo acordar las Partes de buena fe y
sobre la base de los precios ex works en planta de origen más el factor de importación, la
correspondiente modificación en los precios de los Productos.

3.1. COMPRAVENTA Y FORMA DE PAGO

Durante la vigencia del Contrato, el Proveedor podrá solicitar el retiro en cualquier


momento, previo consentimiento del Cliente, de los Productos almacenados en las Bodegas
de éste, debiendo dar el Cliente todas las facilidades para ello y dejándose las constancias
que procedan.

Sin perjuicio de lo establecido en las cláusulas anteriores, las Partes de común acuerdo
podrán transformar este Contrato en un contrato de compraventa, mediante la facturación
del total o parte de los Productos depositados.

Para el pago de los precios de venta de los Productos señalados en la cláusula anterior, el
Proveedor emitirá una factura a nombre del Cliente, por el total o parte de los Productos
depositados, la que deberá ser recibida a satisfacción por personal autorizado del Cliente.

3.2. CONTROLES

El Proveedor deberá efectuar controles de inventario de los Productos depositados, en


cualquier momento, dentro del horario de trabajo establecido por el Cliente. La reposición
de inventario se efectuará durante el transcurso del mes respetando las cantidades mínimas
en depósito referidas en la cláusula 3.5 del Contrato.

Sin perjuicio de lo anterior, el Proveedor se reserva el derecho de realizar inspecciones


del almacenamiento de los Productos objeto del presente Contrato. Tales inspecciones se
realizarán en las Bodegas del Cliente, para lo cual el Proveedor le notificará la fecha de
la(s) inspección(es), con al menos ..... días de anticipación, y el personal delegado para tal
fin. Estas inspecciones deberán realizarse en horarios y días hábiles de funcionamiento de
las Bodegas del Cliente. El Cliente facilitará la labor de los inspectores suministrando la
asistencia logística que se requiera.

3.3. EXCLUSIVIDAD

695
El Cliente se obliga a adquirir exclusivamente del Proveedor los Productos, por tanto, el
Cliente no podrá adquirir ni prometer adquirir durante la vigencia de este Contrato iguales
Productos de otros suministradores, salvo autorización previa y por escrito del Proveedor.

3.4. COMPRA Y STOCKS MÁXIMOS Y MÍNIMOS

El Cliente se compromete a adquirir (semanalmente / mensualmente, etc.), a todo evento


y siempre que los Productos reúnan las condiciones de calidad dispuestas por las Partes en
el Anexo Tres, las cantidades mínimas de cada unos de los Productos señaladas en el
Anexo Dos a este Contrato.

Para cumplir con lo señalado precedentemente, el Cliente deberá mantener en sus


Bodegas suficiente cantidad de Productos. Así, el Proveedor se compromete a mantener en
las Bodegas las cantidades máximas indicadas en el Anexo Dos. Además de las referidas
cantidades máximas, el Proveedor deberá mantener un stock de seguridad de acuerdo a la
cantidad señalada en el Anexo Dos de este Contrato.

Sin perjuicio de lo anterior, y según lo dispuesto en la cláusula 2.1. de este Contrato, el


Proveedor se compromete a poner todos los medios que estén a su alcance para cumplir con
los pedidos del Cliente, en cantidades mayores a las referidas en el Anexo Dos de este
Contrato.

Estos stocks mínimos y máximos podrán ser revisados por las Partes, pudiendo variar
sus volúmenes, por razones ajenas a la sola decisión comercial del Cliente, cuando las
condiciones del mercado indiquen que éstos no son acordes con los normales para
operaciones de similar naturaleza.

3.5. INVENTARIOS

El Proveedor, el ...... día hábil de cada mes, podrá efectuar un inventario de los Productos
depositados. La diferencia entre el inventario inicial de un mes y el inventario final,
descontando las correspondientes reposiciones, deberá corresponder exactamente a lo
adquirido por el Cliente durante ese mes y deberá coincidir exactamente con lo informado
por el Cliente como consumo para facturación.

3.6. SEGURO

El Cliente se obliga a contratar, y a entregar o a endosar en favor del Proveedor, dentro


de los ....... días de suscrito este Contrato, una póliza de seguros hasta por la suma de $.......
(...............pesos), que cubra los Productos depositados contra todo riesgo, incluso robo,
incendio, huelga y conmoción civil, terrorismo, vandalismo, sismo, daño por agua o
explosión y, en general, cualquier riesgo inherente a la naturaleza de los bienes y al fin para
el cual los mismos están destinados. Deberá igualmente acompañar el comprobante de
cancelación de la prima correspondiente.

696
El Cliente se compromete a reajustar ............... la suma asegurada, mientras permanezca
vigente el Contrato, de acuerdo a los importes que le comunique el Proveedor ...........,
debiendo entregar la nueva póliza en un plazo de ...... días a contar de la fecha de recepción
de la indicada comunicación. A falta de ésta, el Cliente deberá efectuar el reajuste por el
monto que estime conveniente, no pudiendo ser la nueva suma asegurada inferior a
$............ La nueva póliza deberá ser entregada al Proveedor dentro de los ...... días del
vencimiento de la póliza anterior.

Si el Cliente no cumpliese con contratar o renovar la póliza de seguros que corresponda,


en los plazos indicados, o no cumpla con entregar al Proveedor en dichos plazos las
correspondientes pólizas a su satisfacción, o no cumpla con efectuar los pagos de las primas
debidas, el Proveedor podrá, por cuenta y riesgo del Cliente, contratar las pólizas que
correspondan o efectuar los pagos de las primas correspondientes. De suceder esto, el
Cliente deberá abonar al Proveedor los pagos que este último ha realizado en un plazo
máximo de ...............

El Proveedor no asume responsabilidad alguna en caso de no optar por las facultades que
se le conceden en los párrafos anteriores para la contratación del seguro o para el pago de
las primas, cuando el Cliente no hubiera cumplido con realizar dichos actos.

CUARTO: Las Partes podrán poner término anticipado al presente Contrato en cualquier
momento y mediante correspondencia enviada en los términos de la cláusula 9 del presente
Contrato con una anticipación mínima de ...... meses a la fecha en que la respectiva Parte
desee que la terminación anticipada produzca sus efectos.

Sin perjuicio del derecho de las Partes de poner término al Contrato en las condiciones y
con la anticipación indicada en el párrafo anterior, las Partes podrán poner término
inmediato al mismo en caso de la ocurrencia de cualquiera de las siguientes causales:

• No cumplimiento de manera oportuna y total de cualquiera de las obligaciones que le


han sido impuestas a las Partes en el presente Contrato y sus Anexos.

• Si cualquiera de las Partes cae en insolvencia, se le solicite o sea declarada su quiebra,


o solicite su propia quiebra o inicie negociaciones de convenio con sus acreedores o bien
hiciere cesión de sus bienes en beneficio de sus acreedores.

• ...

No obstante lo anterior, la mera tolerancia frente a algún caso de incumplimiento de


alguna de las obligaciones que impone el presente Contrato, aunque sea en forma reiterada,
no justificará a la Parte responsable de ese incumplimiento, y la Parte afectada podrá
siempre ejercer las facultades que le confiere el Contrato frente a dichos incumplimientos,
en especial, las que se detallan en esta cláusula.

QUINTO: En caso de cualquier incumplimiento por parte del Proveedor de las


obligaciones contraídas en el presente Contrato, y sin perjuicio del cumplimento forzado o

697
de la resolución del mismo, se aplicará al Proveedor una multa moratoria equivalente
al .......% del valor total del presente Contrato por cada incumplimiento. La multa aquí
consagrada, tendrá un tope máximo equivalente al ..... % del valor total del presente
Contrato, cantidad en que las Partes avalúan anticipadamente y de común acuerdo, los
perjuicios.

SEXTO: Las Partes dejan expresa constancia que para todos los efectos legales, civiles y
laborales, no existe ni existirá vinculo de subordinación y dependencia, de ninguna clase,
especie o naturaleza, entre el Cliente y el Proveedor y entre las Partes y los empleados y
personal de la Parte contraria, siendo cada una de las Partes la única y exclusiva
responsable del cumplimiento de las disposiciones laborales, previsionales y tributarias que
le afecten a ella o a sus empleados y/o dependientes.

SÉPTIMO: Las Partes no podrán ceder ninguno de los derechos u obligaciones


emanados del presente Contrato, así como tampoco subcontratar bajo ningún concepto el
presente Contrato o las obligaciones que de él se derivan, sin la previa aprobación escrita de
la Parte contraria.

7.1. BUENA FE Y CONFIDENCIALIDAD

Las Partes concurrentes se comprometen a crear los mecanismos que sean necesarios y
convenientes para implementar de la mejor forma el presente Contrato. El presente
Contrato compromete la buena fe de las Partes con el objeto de dedicar sus mejores
esfuerzos para el adecuado y confidencial tratamiento de la información del negocio de que
trata este Contrato. Por esta razón deberán hacer sus mejores esfuerzos para que la
información de carácter comercial o técnica que adquieran o conozcan con motivo u
ocasión del presente Contrato, sea utilizada única y exclusivamente para los fines aquí
señalados, respondiendo, en todo caso, de los perjuicios causados a la otra Parte por su
inadecuada o incorrecta divulgación.

En caso de que la exhibición de los términos del presente Contrato sea requerida
obligatoriamente por autoridad competente, aquella de las Partes que reciba dicha solicitud
de información deberá comunicar inmediatamente dicha circunstancia a la otra Parte.

OCTAVO: Toda dificultad que se suscite entre las partes ya individualizadas en este
documento, ya sea por la interpretación, cumplimiento, validez o aplicación del presente
contrato o por cualquiera otra causa será resuelta cada vez por un árbitro mixto, arbitrador
en cuanto al procedimiento y de derecho en cuanto al fallo. Las partes designan como
árbitro a don/ña ..................................... y en su defecto a don/ña ................................... A
falta de estos árbitros, por imposibilidad de ejercer el cargo o por falta de aceptación,
actuará como tal quien sea designado con posterioridad de común acuerdo por las partes. A
falta de acuerdo, el árbitro será designado por el juez de Letras en lo Civil de .......... que
esté de turno a petición de cualquiera de las partes.

NOVENO: Todas las comunicaciones, notificaciones y/o avisos entre las Partes en
relación al presente Contrato deberán ser remitidas por escrito, por medio de fax, correo

698
electrónico y por correo, a las siguientes direcciones de las personas que se indican por
cada una de las Partes:

1.- .....................................

2.- ........................................

Toda comunicación se entenderá efectuada una vez que sea remitida por alguno de los
medios recién individualizados.

Será de responsabilidad de cada Parte comunicar a la otra, por escrito, cualquier


modificación de los datos señalados precedentemente.

DÉCIMO: El presente Contrato contiene el entendimiento pleno y completo que han


alcanzado las Partes en relación con el objeto del mismo y su ejecución, no existiendo otros
acuerdos, contratos o entendimientos de cualquier naturaleza al respecto.

Si alguna de las disposiciones de este Contrato adolece de nulidad o fuere declarada nula
o se hiciera inaplicable, no válida o no exigible, en cualquier medida, las disposiciones
restantes no se verán afectadas y deberán ser cumplidas en la forma establecida en este
Contrato.

UNDÉCIMO: Para todos los efectos del presente Contrato, las Partes fijan domicilio en
la ciudad de .............. y acuerdan someterse a la jurisdicción arbitral señalada en la cláusula
8 de este Contrato.

La personería de .................... para representar a .................... , consta de escritura


pública otorgada el ..... de ........... de ........ ante el Notario de ............... don/ña ...............

La personería de don/ña .............................. y don/ña ......................... para representar a


.................... , consta de escritura pública otorgada el ......... de ........... de ............ ante el
Notario de .................... don/ña ......................

699
• COMERCIAL. FORMULARIO

En ................, a ........... de ............... de ........

Entre don/ña .................., .............(profesión/oficio), cédula nacional de identidad


número..........., domiciliado en calle ......................... Nº ....., oficina Nº ...., de la ciudad
de .........., en adelante el "Depositante"; y don/ña ...................., ............(profesión/oficio),
cédula nacional de identidad número ...... , domiciliado en calle ........................... Nº .....,
oficina/departamento Nº ........, de la ciudad de .........., en adelante el "Depositario", ambos
mayores de edad, se ha convenido en lo siguiente:

PRIMERO: El Depositante hace entrega material, en este acto, al Depositario de los


siguientes títulos de crédito a su orden:

1.- Pagaré girado por don/ña ........................., con fecha ..... de ............. de ........, por la
cantidad de $ .............. (.............. pesos), con el reajuste de .......... e intereses de un ....%
(......... por ciento anual), con vencimiento el día ..... de ............. de ........

2.- ................

SEGUNDO: Los títulos individualizados en la cláusula Primera precedente deberán ser


guardados por el Depositario, quien así los recibe y acepta, en calidad de depósito
mercantil.

TERCERO: El Depositario percibe, por este encargo, la suma de $ ............ (.....................


pesos), cantidad que recibe en este acto de contado, en dinero en efectivo, a su entera
satisfacción.

CUARTO: El Depositario deberá cobrar estos documentos en sus respectivas fechas de


vencimiento, para lo cual le han sido endosados en comisión de cobranza. Asimismo, el
depositario deberá practicar todas las diligencias necesarias para conservar los derechos del
depositante, incluyendo el protesto —sólo personal— de los mismos, y el inicio de
acciones judiciales de cobro, pudiendo actuar, por éste, en todo el juicio a que den lugar, y
estando facultado para designar Abogado y otorgar poder, para tales efectos.

Sólo con previa autorización escrita del depositante, podrá descontar los títulos.

Una vez cobrados, los documentos, el dinero deberá ser depositado en la cuenta corriente
del depositante Nº ................ del Banco ................, Sucursal .............., de esta ciudad.

QUINTO: El Depositario no podrá hacer uso, para sus fines personales, de los
documentos que le han sido encomendados. La violación de esta prohibición significará la
pérdida de la remuneración pactada, la que deberá ser restituida a don/ña ................ con los
siguientes reajustes e intereses: ................... (Optativo: Además, deberá pagar una multa de
$ ..........).

700
SEXTO: El Depositante podrá exigir la devolución de sus documentos, en cualquier
tiempo. Sin embargo, avisará, de esta circunstancia, al Depositario, con una anticipación
de ........ días. Dicha devolución no afectará, en nada, a la cantidad ya recibida por el
Depositario.

SÉPTIMO: El Depositario responderá hasta de la culpa leve.

OCTAVO: Para los efectos de este contrato, las partes fijan su domicilio en la comuna de
............., y se someten a la jurisdicción de sus Tribunales de Justicia.

En comprobante, firman ...


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 6, 1, 7, 8, 9 y 5 del anexo de Jurisprudencia de Comodato.

701
CLÁUSULAS

• DEPÓSITO. FORMULARIO

...........- Por este acto, las partes acuerdan que las especies que a continuación se
individualizarán quedarán en depósito en poder de don ..................., el "Depositario", bajo
sus responsabilidades civiles y penales, en su caso, en calle ................ Nº ......, de la
Comuna de ..........., de esta ciudad, con el fin de entregarlos a su propietario
don ..................., "Depositante", cuando se cumpla(n) la(s) siguiente(s)
condición(es): .................

Las especies son las siguientes:

...

...
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 2, 3 y 4 del anexo de Jurisprudencia de Comodato.

702
• REMUNERACIÓN DEPOSITARIO. FORMULARIO

...........- Por este acto, las partes acuerdan que el depositario percibirá una remuneración
mensual por la custodia de las especies, correspondiente a la suma de $ ......., que se pagará
en los primeros cinco (diez) días de cada mes, por anticipado.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 7 y 8 del anexo de Jurisprudencia de Comodato.

703
• RESTITUCIÓN. LUGAR Y PERSONA. FORMULARIO

...........- Por este acto, las partes acuerdan que las especies entregadas en depósito, a
don .................., el "Depositario", serán restituidas, por éste, el día ... de .......... próximo, a
su propietario don ................., el "Depositante", en calle ............. Nº ...., de esta ciudad. Los
gastos de transporte serán de cargo del Depositante (del Depositario).

NOTA

Es posible pactar que los bienes sean entregados a un tercero, para el propietario; o en
dominio, en su caso.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 10, 3, 8 y 9 del anexo de Jurisprudencia de Comodato.

704
• RETIRO DE LA ESPECIE. FORMULARIO

...........- Por este acto, las partes acuerdan que las especies entregadas en depósito a
don .................., el "Depositario", serán restituidas, por éste, a su propietario
don ................., el "Depositante", en calle ............. Nº ...., de esta ciudad, en cualquier
momento en que éste lo solicite, sin expresar causa alguna, pero deberá pagar todos los
gastos del caso, hasta el día del retiro. Los gastos de transporte serán de cargo del
Depositante (del Depositario).

NOTA

Es posible pactar que los bienes sean entregados a un tercero, para el propietario.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 6 y 9 del anexo de Jurisprudencia de Comodato.

705
• SEGURO. FORMULARIO

............- Por este acto, las partes convienen en que se contratará un seguro contra el
riesgo de ... .............., durante el periodo de ............ El costo de este seguro será de cargo
del Depositante (del Depositario), don ..............

NOTA

Habitualmente, el pago del seguro corresponderá al depositante; y por excepción, al


depositario.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver ficha Nº 4 del anexo de Jurisprudencia de Comodato.

706
• USO POR EL DEPOSITARIO. FORMULARIO

...........- Por este acto, las partes acuerdan que las especies entregadas en depósito, a
don .................., el "Depositario", podrán, mientras dure el depósito, ser usadas por éste,, en
forma cuidadosa y según su uso ordinario, siendo de su cargo, los arreglos necesarios para
volver las especies al estado en que las recibe. Estas serán restituidas a su propietario
don ...................., el "Depositante", en calle ............. Nº ...., de esta ciudad, en cualquier
momento en que éste lo solicite, sin expresar causa alguna; pero pagando los gastos de
transporte.

NOTA

Es posible pactar que los bienes sean entregados a un tercero, para el propietario.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 10, 3 y 9 del anexo de Jurisprudencia de Comodato.

707
• ADELANTO DE GASTOS. FORMULARIO

...........- El Depositante entrega en este acto, al Depositario, la suma de $ ....... (................


pesos), quien recibe dicho dinero a su entera satisfacción, como adelanto de los gastos de
conservación y perjuicio, para guardar y cuidar las cosas depositadas.

708
• IDENTIFICACIÓN DE LAS COSAS. FORMULARIO

...........- Por este acto, las partes acuerdan que las especies que a continuación se
individualizarán quedarán en depósito comercial, en poder de don ..................., el
"Depositario", bajo sus responsabilidades civiles y penales, en su caso, en calle ................
Nº ......, de la Comuna de ..........., de esta ciudad, con el fin de entregarlos a su propietario
don ..................., el "Depositante", cuando se cumpla(n) la(s) siguiente(s)
condición(es): .................

Las especies son las siguientes:

...

...

Las especies enumeradas se identificarán mediante una marca del Depositante estampada
de forma indeleble en cada una de ellas, la que es conocida por el Depositario.

El precio del depósito es la suma de $ ......... que se pagará dentro de los cinco (diez)
primeros días de cada mes, por adelantado.

NOTA

El depósito mercantil es remunerado, a diferencia del civil, que es gratuito.


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver ficha Nº 6 del anexo de Jurisprudencia de Comodato.

709
DOCUMENTOS

• CARTA DEPÓSITO DE GARANTÍA. FORMULARIO

El día ......... de ................. de ...... se acuerda entre las partes:

A) .................. Rol Único Tributario Número ................., en adelante indistintamente


denominada la "..................", representada, según se acreditará, por don/ña .............., ........
(nacionalidad), .......(estado civil), ...........(profesión/oficio), con cédula nacional de
identidad número ................, y por don/ña ..................., .......(nacionalidad), ........(estado
civil), .........(profesión/oficio), con cédula nacional de identidad número ............, todos
domiciliados en esta ciudad, calle .............. Nº ........, Piso ....., comuna de .............,
Región ..............;

B) .................... en representación de ................, en adelante también e indistintamente


denominada ".........", representada, según se acreditará, por don/ña ..............y
don/ña ................., todos domiciliados para estos efectos en esta ciudad, calle ..........
Nº ......., piso ....., comuna de ..............., Región ..........., y conjuntamente con ............. como
las "Partes", y

C) ................. Rol Único Tributario Número.............., en adelante indistintamente


denominada "...............", representada, según se acreditará, por don/ña ............, con cédula
nacional de identidad número ..........., y por don/ña ..............., con cédula nacional de
identidad número ............., todos domiciliados en esta ciudad, calle .................,,número .....
Piso ........, comuna de........, Región ................

DESCRIPCIÓN DE LA OPERACIÓN

A) .................... y .................. han celebrado un contrato de promesa de compraventa (en


adelante el "Contrato") respecto de ciertos bienes singularizados en la cláusula 1.3 del
Contrato y edificados sobre el inmueble ubicado en ................ número .............,
denominado Lote ...... (en adelante los "Bienes").

B) En virtud de lo establecido en el Contrato, .............. prometió vender, ceder y


transferir los Bienes a ................, quien prometió comprar y aceptar para sí, o para la
persona jurídica relacionada que oportunamente señale, y sujeto a las condiciones
establecidas.

C) El Contrato contempla que .................. deberá constituir a favor de ..........., a más


tardar el día ..... de ................. de ....., un depósito por la suma de ........... Unidades de
Fomento, conforme al valor de la Unidad de Fomento al día efectivo del depósito, o en su
equivalente en Euros, conforme al valor del Euro informado por el Banco Central de Chile
al día anterior al de constitución de dicho depósito, conforme al Número 6 del Capítulo I
del Compendio de Normas de Cambios Internacionales.

710
D) ............... está dispuesto a actuar como Agente de Depósito de Garantía de acuerdo a
los términos y condiciones estipulados en este convenio, en adelante la "Carta de Depósito
de Garantía".

DEFINICIONES

Todas las referencias a términos definidos en el Contrato o en sus Anexos, salvo lo


definido en este instrumento, tendrán los significados estipulados en el Contrato.

CONVENIO

Las Partes descritas anteriormente han convenido la Carta de Depósito de Garantía en los
siguientes términos y condiciones:

PRIMERO: En este acto ............. recibe de ..............., a su entera satisfacción, la suma de


€ ........... (....... Euros), en adelante el "Depósito", equivalentes a esta fecha a la suma
de ......... Unidades de Fomento, según se establece en el numeral 9.2 del Contrato, y se
deposita en la cuenta abierta en el ............... a nombre de ........... para .................... en
adelante la "Cuenta de Garantía".

Las Partes acuerdan que el Depósito será invertido en depósitos a plazo de fácil
liquidación hasta la fecha de liberación del mismo (en adelante la "Inversión Aceptada"),
remitiendo periódicamente informes a las Partes indicando el saldo que se encuentra en la
Cuenta de Garantía. Si producto de un menor valor en la inversión de los fondos, el monto
depositado en la Cuenta de Garantía fuere inferior al monto del Depósito, ..................
deberá depositar nuevos fondos en Euros hasta completar la cantidad del Depósito.

En ningún momento durante la vigencia de la presente Carta de Depósito de


Garantía, ................. podrá prendar o constituir garantía alguna sobre el Depósito o sobre la
Cuenta de Garantía.

Las Partes dejan constancia que todos los intereses y reajustes percibidos durante la
vigencia de la presente Carta de Depósito de Garantía serán de beneficio ..................,
conforme se establece en la cláusula Segunda.

SEGUNDO: Una vez celebrado el Contrato de Compraventa definitivo sobre los


Bienes, ............... comunicará a ............. para que entregue el Depósito a quien ésta
instruya, la que podrá ser ........... o la misma ..............., en este último caso, previa
acreditación por parte de .............. del pago del precio de la compraventa.

1. En caso que el Depósito deba ser entregado a ..............., el Depósito deberá ser
transferido de la Cuenta de Garantía a una cuenta de .............. abierta en un banco chileno,
sea en Euros o en pesos, a elección de ..............., al valor del tipo de cambio informado por
el Banco Central de Chile a la fecha de la transferencia, conforme al Número 6 del Capítulo
I del Compendio de Normas de Cambios Internacionales.

711
2. Si al día .... de ............ de ......... no se ha celebrado el Contrato de Compraventa sobre
los Bienes, el Depósito deberá ser transferido de la Cuenta de Garantía a una cuenta
que ................... indique al efecto a partir del ..... día hábil bancario siguiente a dicha fecha,
salvo que dentro de los .... días hábiles bancarios siguientes a la fecha antes señalada
algunas de las Partes ("Parte Demandante") haya manifestado por escrito su intención de
iniciar el procedimiento arbitral previsto en el Contrato, en cuyo caso ............... deberá
transferir los fondos conforme a lo dispuesto en el número 4 siguiente y sólo podrá entregar
el Depósito contra la entrega y exhibición a ..................... de (i) una instrucción por escrito
firmada por las Partes, o (ii) una instrucción del árbitro respectivo, o (iii) en su
caso, ............... podrá liberar y entregar a ............... la totalidad de los fondos depositados
en la Cuenta Chilena si la Parte Demandante no le exhibe copia de la carta dirigida a la
Cámara de Comercio de Santiago A.G. solicitando el inicio del respectivo proceso arbitral a
más tardar el .... de ............... de ..........

3. En caso que, en cualquier tiempo, alguna de las Partes le exhiba a .............. copia de
una carta manifestando su intención de iniciar el procedimiento arbitral previsto en el
Contrato, ................. deberá traer o transferir la totalidad de los fondos depositados en la
Cuenta de Garantía a una cuenta en Euros abierta en.......... ("Cuenta
Chilena"). ...................... sólo podrá liberar tales fondos de conformidad a lo previsto en el
número 3 precedente.

4. En cualquier caso, toda cantidad depositada en la Cuenta de Garantía o en la Cuenta


Chilena por sobre el monto del Depósito será de beneficio exclusivo de .......................,
pudiendo disponer tales fondos en cualquier momento a sola decisión de .......................

5. Todos los gastos e impuestos incurridos en la transferencia del Depósito desde la


Cuenta de Garantía a la Cuenta Chilena o a una cuenta de ................ abierta en un banco
chileno, según sea el caso, serán de cargo exclusivo de .................... y no podrán ser
rebajados del Depósito.

6. Cualesquiera montos que ................ transfiera, ya sea a ...................... o a ...............,


según sea el caso, en virtud de las disposiciones del Contrato y de esta Carta de Depósito de
Garantía, serán transferidos a las siguientes cuentas bancarias:

(i) A .................... , número de cuenta ........................, banco .................

(ii) A.................., cuenta número ................, banco ...............

TERCERO: En este acto.......... acepta expresamente el cometido y el mandato


irrevocable conferido por .............. y .............. y se obliga a cumplir con el mismo fiel y
oportunamente, en los términos estipulados en este documento y en el Contrato. Las partes
expresamente declaran que .................... no está facultado para interpretar dichos términos
sino solamente para darles cumplimiento de buena fe, de tal manera de obtener el objetivo
que persiguen las Partes. Se deja expresa constancia que la presente Carta de Depósito de
Garantía, mandato e instrucciones se han otorgado en el interés tanto de ................ como de
.................., razón por la cual no se pueden modificar sin el consentimiento mutuo de

712
ambas Partes ni puede el mandato otorgado a .................. ser revocado unilateralmente por
ninguna de las Partes de acuerdo al artículo 241 del Código de Comercio.

................ tendrá todas la facultades que sean necesarias para dar cumplimiento cabal a
las instrucciones otorgadas por las Partes, de conformidad con lo establecidos en este
instrumento. .................... no tendrá otros deberes aparte de los que se establecen o
estipulan expresa y específicamente en el presente instrumento. [.......................] no tendrá
que ejercer facultades discrecionales en el cumplimiento de esta Carta de Depósito de
Garantía.

Las Partes proporcionarán a .............. toda la información necesaria de acuerdo con la


presente Carta de Depósito de Garantía, junto con cualquiera otra información
que ................. razonablemente pueda solicitar de tiempo en tiempo.

Los honorarios y gastos, incluyendo cualesquiera impuesto, de existir, adeudados


a ................. en virtud de la presente Carta de Depósito de Garantía serán de cargo
de .............. El monto, términos y condiciones para el pago de dichos honorarios serán
regulados por .................. y ................. mediante un documento separado. Los honorarios
acordados no serán en ningún caso descontados de los fondos recibidos por .................. en
virtud de la presente Carta de Depósito de Garantía.

CUARTO: No obstante cualquier disposición contenida en este instrumento, la presente


Carta de Depósito de Garantía entrará en vigencia desde esta fecha y continuará estando
vigente mientras los fondos del Depósito se encuentren depositados en la Cuenta de
Garantía o en la Cuenta Chilena, según sea el caso.

La vigencia de esta Carta de Depósito de Garantía puede ser prorrogada en cualquier


tiempo, por mutuo acuerdo escrito de las Partes.

QUINTO: Toda comunicación o notificación a las Partes que se origine en virtud de este
documento, deberá ser efectuada por correo certificado o facsímile y se entenderá
comunicada o notificada luego de ....... días de enviada la carta certificada o con la
recepción confirmada del facsímile, y se enviará como sigue:
JURISPRUDENCIA RELACIONADA: 56674

Ver ficha Nº 11 del anexo de Jurisprudencia de Comodato.

713
FICHAS DE JURISPRUDENCIA DE DEPÓSITO

FICHA 1

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Indemnización de perjuicios. Responsabilidad contractual. Contrato de depósito.


Obligación de mantener la carga en recinto portuario. Imposibilidad de aplicar
prescripción del Código de Comercio

Fecha: 24/09/2007

Partes: Compañía de Seguros Generales Cruz del Sur S.A. con Puerto Lirquén S.A.

Rol: 9695-2005

Cita online: CL/JUR/6749/2007; 37340

SUMARIO

Cuando se trata de desestiba de carga, transporte a bodegas y almacenaje hasta su


despacho, la obligación de mantener la carga en un recinto portuario bajo responsabilidad
de la demandada, debe considerarse jurídicamente como un depósito, contrato que tiene su
propio estatuto legal en el Código Civil, independientemente que haya sido acordado dentro
de un conjunto de servicios propios de la actividad portuaria. No importa la denominación
dada al contrato, su ubicación dentro de un conjunto de variadas disposiciones o la forma
de pago de los servicios, nada puede hacer que se desconozca su fisonomía si se trata de un
contrato de depósito. Por esta razón, no es posible aplicar el plazo de prescripción de dos
años establecido en el artículo 1248 del Código de Comercio, porque dentro de las
obligaciones a que se refiere el Título III de dicho Código no está incluido el depósito.

714
FICHA 2

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de San Miguel

Acuerdo de voluntades en contrato de depósito se produce con motivo de la aceptación que


depositante hace de los términos de la contraparte

Fecha: 03/06/2011

Partes: Carlos Enrique Tapia Olivares con Supermercados Líder

Rol: 54-2011

Cita online: 49819

SUMARIO

Resultando pertinente encuadrar jurídicamente la relación surgida entre las partes en un


contrato de depósito, debe concluirse que el mismo tiene particulares características, toda
vez que el acuerdo de voluntades se produce con motivo de la aceptación que el depositante
hace de los términos en que la contraparte, en este caso, la demandada de autos ofrece
resguardo para su vehículo en tanto éste permanezca en el interior de sus dependencias.
Sobre este último aspecto, no resulta pertinente argumentar que el recinto de
estacionamiento no le pertenece, puesto que, para lo que importa en la presente causa, lo
concreto es que el servicio de vigilancia y de cámaras de seguridad que mantenían en el
mismo, según se encuentra plenamente acreditado, evidencian frente a terceros su voluntad
de asumir el resguardo de los vehículos que allí permanezcan.

715
FICHA 3

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Contrato de depósito es real y unilateral

Fecha: 01/08/2011

Partes: Herman Pape Masson con Banco Chile

Rol: 6073-2010

Cita online: CL/JUR/6211/2011; 50006

SUMARIO

Por disposición del artículo 2211 del Código Civil, el depósito es "el contrato en que se
confía una cosa corporal a una persona que se encarga de guardarla y de restituirla en
especie". De este concepto fluyen las dos características radicales de dicha convención: es
real y unilateral. Lo primero, fluye de la letra de la disposición transcrita, toda vez exige
que el contrato se perfeccione con la entrega de la cosa que hace el depositante al
depositario. De la misma manera, la segunda particularidad se desprende clara, también, del
propio tenor de la norma, al dar cuenta de las obligaciones que el pacto engendra al
momento de perfeccionarse, en este caso, sólo para una de las partes: el depositario, quien
adquiere el deber contractual de guardar lo recibido y a restituirlo.

716
FICHA 4

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Ponderación y valoración de la prueba. Obligaciones del depositario. Custodia y


Conservación del depósito

Fecha: 06/07/2012

Partes: Hernández y otro con Transportes de Pasajeros Metro S.A.

Rol: 3518-2011

Cita online: CL/JUR/1272/2012; 61820

SUMARIO

1. Los jueces, para dar estricto cumplimiento, en el caso en análisis, a lo dispuesto por el
constituyente y el legislador, necesariamente han debido ponderar toda la prueba rendida en
autos, puesto que la valoración integral de la prueba exigida en los artículos 6º y 7º del
Auto Acordado de 30 de septiembre de 1920 así lo impone, tanto aquella en que se sustenta
la decisión, como la descartada o aquella que no logra producir la convicción del
sentenciador en el establecimiento de los hechos, en cuanto ello sea necesario para justificar
lo resuelto, conforme a razón, lo cual no se logra incluso con la simple enunciación de tales
elementos, sino que con una ponderación racional y pormenorizada de los mismos. Esta
mayor exigencia, si se quiere, proviene de la calificación de justo y racional del
procedimiento que debe mediar para asentar las decisiones de los órganos que ejercen
jurisdicción en el Estado. Tan importante como antigua es esta obligación impuesta a los
magistrados, por lo que su inobservancia corresponde sancionarla, privando de valor al
fallo. Cabe, en este mismo sentido recordar, que "considerar" implica la idea de reflexionar
detenidamente sobre algo determinado, es decir, concreto. En consecuencia, es nula por no
cumplir con el precepto del Nº 4 del artículo 170 del Código de Procedimiento Civil, la
sentencia que hace una estimación general de la prueba, deduce una conclusión que
también es general referente a la materia debatida y que, sin analizar detalladamente las
probanzas, se limita a expresar si ellas acreditan o no un hecho dado, o las declara ilegales
o impertinentes o por último considera inoficioso pronunciarse acerca de ellas.
(Considerando 7º de la sentencia de casación)

2. La demandada no probó el cumplimiento del estándar de cuidado o diligencia debido.


Su conducta no se adecuó al estándar mínimo de conducta exigible a las personas de poca
prudencia y cuidado, pues el depositario no siguió un protocolo mínimo de seguridad
después de haberse efectuado el robo de los celulares, como es el haber llamado a
Carabineros para que hicieran las investigaciones correspondientes, o el haber
desmantelado la obra artística de los actores sin el menor cuidado, destruyéndola

717
completamente, o al menos haber llamado a los demandantes para avisarles del incidente.
Por tanto, se infringió el deber de cuidado que las personas negligentes y de poca prudencia
suelen emplear en sus negocios, configurándose de esta forma la culpa grave de la
demandante El depositario es responsable de la custodia y conservación de los efectos
sobre que versa el depósito, cualquiera que sea el objeto con que se haya entregado, y debe
indemnizar cumplidamente al depositante por todos los daños y perjuicios que le
sobrevengan por hecho o culpa suya. El daño moral se entiende como toda perturbación o
detrimento del nivel de vida o de bienestar de una persona a causa de un atentado contra
alguno de sus bienes extrapatrimoniales y que, siendo imputable directamente a malicia o
negligencia de otra, debe ser indemnizado por ésta. Por afectar a bienes extrapatrimoniales
o inmateriales y, por lo mismo, no apreciables en dinero, la indemnización por perjuicios
extrapatrimoniales no hace desaparecer el daño ni tampoco lo compensa en términos de
poner a la víctima en una situación equivalente a la que tenía antes de producirse aquél. En
consecuencia, la indemnización por daño moral está dirigida a dar, a quien ha sufrido el
daño, una satisfacción de reemplazo, y en esta tarea ha de confiarse en la prudencia y buen
criterio del juzgador. (Considerandos 4º y 5º de sentencia de reemplazo)

718
FICHA 5

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Mandato mercantil. Indemnización de perjuicios. Caso fortuito. Extravío de cheques en


comisión de cobranza. Reglas del mandato civil y mercantil

Fecha: 23/03/2000

Partes: José Gallardo Sepúlveda con Banco Sudamericano

Rol: 213-1999

Cita online: CL/JUR/3532/2000; 16586

SUMARIO

De las probanzas rendidas se desprende que al entregarle el demandante cheques a objeto


de que tramitara su cobranza, entre el actor y el Banco demandado se celebró un contrato
de mandato. El Banco demandado no ha dado cumplimiento a lo dispuesto en el artículo
279 del Código de Comercio, esto es, a la custodia material de los cheques recibidos para
su cobranza en el extranjero, toda vez que se ha probado que los cheques no fueron
devueltos a su dueño, por lo que debe responder en conformidad a las reglas civiles del
mandato, debiendo el Banco demandado pagar al actor la indemnización de perjuicios
correspondiente.

719
FICHA 6

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Indemnización de perjuicios por responsabilidad contractual. Aduanas. Responsabilidad


civil por pérdida de carga depositada en sus recintos

Fecha: 29/11/2001

Partes: Compañía de Seguros Royal Exchange Assurance of America Inc. con Empresa
Portuaria de Chile

Rol: 2538-2001

Cita online: CL/JUR/884/2001; 23294

SUMARIO

Procede acoger la demanda de indemnización de perjuicios deducida en contra de la


Empresa Portuaria de Chile (Emporchi) por pérdida de carga de propiedad de la
demandante producida mientras las mercaderías permanecían depositadas en los recintos,
toda vez que se encuentra acreditado en autos que el acto de aforo físico se realizó antes de
quedar la mercancía a la libre disposición de los interesados y precisamente como uno de
los trámites que así lo posibilitaban y, en consecuencia, la pérdida de mercadería a que se
refiere la demanda tuvo lugar dentro del período de responsabilidad contemplado en el
artículo 27 de la ley orgánica de la Empresa Portuaria de Chile, esto es, entre el momento
en que fueron recibidas en depósito por la demandada y aquél en que, terminada la
tramitación fiscal, quedan las mercancías a disposición de los interesados. En efecto, de
conformidad al ordenamiento jurídico que rige las operaciones aduaneras y portuarias, las
mercancías extranjeras procedentes del exterior que se depositan en recintos de depósito
aduanero, sólo pueden quedar a la libre disposición de sus dueños o consignatarios, para
proceder a su retiro físico, concluidas que sean las tramitaciones de la destinación aduanera
bajo cuyo régimen ingresarán al resto del territorio nacional y el aforo —durante el cual se
comprobó el faltante de mercadería—, es precisamente uno de los trámites a que se
someten los documentos de destinación aduanera cuyo cumplimiento, seguido de las
restantes actuaciones que corresponda practicar según la destinación de que se trate, deja
las mercancías a libre disposición de los interesados.

720
FICHA 7

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Indemnización de perjuicios por responsabilidad contractual. Contrato de transporte


terrestre de mercancías. Obligaciones de conservación y custodia. Sustracción de la
mercadería. Contrato de depósito mercantil. Determinación del momento inicial de la
prescripción. En caso de pérdida únicamente parcial, el plazo de prescripción empieza a
correr desde el día de la entrega de la carga

Fecha: 26/11/2008

Partes: A.C.E. Seguros S.A. con Integrados de Transportes S.A.

Rol: 4242-2007

Cita online: 41740

SUMARIO

I. Tanto el depósito mercantil, la comisión de transporte y el contrato de transporte se


rigen, en general por iguales normas en relación a la responsabilidad de las partes, en
especial las obligaciones de conservación y custodia.

El Código de Comercio define el contrato de transporte como: "un contrato en virtud del
cual uno se obliga por cierto precio a conducir de un lugar a otro, por tierra, canales, lagos
o ríos navegables, pasajeros o mercaderías ajenas, y a entregar éstas a la persona a quien
vayan dirigidas".

II. Las obligaciones principales del porteador —entendiendo por aquellas a las que nacen
directamente del contrato celebrado y realizado en formas normales— son: 1º Recibir las
mercaderías que deberán ser conducidas 2º Cargarlas según el uso de personas inteligentes;
3º Conducir las mercaderías al lugar de su destino; 4º Custodiar y conservar las mercaderías
y 5º Entregarlas al consignatario.

De los deberes que asignados al porteador, mencionados precedentemente, adquiere


especial relevancia aquel consistente en la custodia y conservación de las mercancías. En
tal sentido el artículo 199 del Código de Comercio estatuye que: "El porteador es obligado
a la custodia y conservación de las mercaderías en la misma forma que el depositario
asalariado." Y agrega el artículo 167 del mismo cuerpo legal que: "El transporte participa a
la vez del arrendamiento de servicios y del depósito".

721
III. Para la determinación del momento inicial de la prescripción, hay que hacer una
nueva distinción entre pérdida parcial y pérdida total de la mercadería, entendiendo que
estamos frente a la primera cuando sólo ha desaparecido una parte del cargamento y ante la
segunda cuando aquella no se le ha entregado al consignatario ni siquiera en una pequeña
parte. Es por ello que el plazo de prescripción se contará desde el día en que debió ser
cumplida la conducción. Por su parte, tratándose de una pérdida únicamente parcial, como
sucede en la especie, si bien la ley no determinó desde qué momento se contaría el término
para los efectos de la prescripción, debe entenderse que éste empezará a correr desde el día
de la entrega de la carga, oportunidad a la que se refiere la misma norma, aun cuando lo
hace en referencia al caso de avería.

722
FICHA 8

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Valparaíso

Obligación de custodia y conservación de las mercaderías transportadas es un deber que


mira a la esencia del contrato de transporte

Fecha: 31/01/2012

Partes: Mapfre Compañía de Seguros Generales de Chile S.A. con Transportes Dalanema
S.R.L.

Rol: 1879-2011

Estado procesal: Ejecutoriada, sin recurso interpuesto

Cita online: CL/JUR/263/2012; 58640

SUMARIO

Conforme con lo dispuesto por el artículo 2211 del Código Civil, puede señalarse que
constituye un elemento de la esencia del contrato de depósito el de la restitución en especie
de la cosa corporal que se ha encargado a una persona y que, tratándose de un contrato de
depósito remunerado, el depositario responde de la culpa leve, según lo preceptuado por el
inciso 3º, Nº 2, del artículo 2222 del precitado cuerpo legal. Desde esta perspectiva, no cabe
sino concluir que la obligación de custodia y conservación de las mercaderías
transportadas, que pesa sobre el porteador, es un deber que mira a la esencia del contrato de
transporte y que, por ende, toda estipulación en su contra, acordada por las partes, carece de
validez, y en este sentido, debe tenerse por no escrita.

723
FICHA 9

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Indemnización de perjuicios, acogida. Responsabilidad contractual, requisitos. Contrato


de depósito a plazo. Características del depósito irregular. Depositario no está obligado a
restituir la misma cosa, sino otras del mismo género y calidad. Incumplimiento de la
obligación de restituir los fondos a su legítimo dueño o a quien actúa legítimamente por él.
Entrega de los fondos por parte del banco a un tercero. Banco que fue engañado por un
tercero. Improcedencia que el banco traspase el perjuicio al titular del depósito.
Presunción de culpa del deudor en el incumplimiento de una obligación contractual.
Concepto de daño moral. Procedencia de la indemnización del daño moral en sede
contractual

Fecha: 11/04/2011

Partes: Alicia Palmira Pérez Duyos

Rol: 6937-2009

Cita online: CL/JUR/3102/2011; 48844

SUMARIO

I. El depósito, de acuerdo al artículo 2215 del Código Civil, es un contrato en que una de
las partes entrega a la otra una cosa corporal y mueble para que la guarde y la restituya en
especie a voluntad del depositante. En el depósito de dinero, conforme al artículo 2221, si
no es en arca cerrada cuya llave tiene el depositante, o con otras precauciones que hagan
imposible tomarlo sin fractura, se presumirá que se permite emplearlo, y el depositario será
obligado a restituir otro tanto en la misma moneda. El depósito a plazo ha sido definido por
la doctrina como un contrato en virtud del cual una persona entrega a un banco una
cantidad de dinero y éste se obliga a restituir una cantidad equivalente luego de cierto
tiempo y a pagar un determinado interés. De lo expuesto fluye que una de las obligaciones
principales del depositario es la de restituir el depósito a quien corresponde; sin embargo,
en el depósito irregular el depositario no es obligado a la restitución de la misma cosa o
cosas individuales que se le han confiado en depósito. (Considerandos 3º a 5º, sentencia de
reemplazo)

La doctrina define el depósito irregular como aquel depósito en que el depositario, en


lugar de la misma cosa que ha recibido, se obliga a restituir otras del mismo género y
calidad. Por consiguiente, en el depósito irregular el depositario no es deudor ya de una
especie o cuerpo cierto, sino de una cosa genérica y, en consecuencia, se hace dueño de la
cosa que recibe, de la cual puede servirse, siendo este contrato de depósito un título

724
traslaticio de dominio y no de mera tenencia como ocurre en el depósito ordinario. El
depósito irregular es un contrato unilateral, oneroso y conmutativo. Indudablemente la
obligación esencial del banco es la restitución de las sumas depositadas, debiendo restituir
la misma cantidad de dinero que ha recibido, aunque no se trate de las mismas monedas,
por cuanto se trata de un depósito de cosas fungibles, cuya propiedad adquiere el banco.
Esto, sin perjuicio de lo que se haya podido pactar en relación a los intereses y eventuales
reajustes. La obligación en comento implica para el banco el cuidado de verificar la persona
del depositante o de quien actúa por él, a través de la exhibición de cédulas de identidad,
cotejo de firmas registradas y calificación de poderes, según sea el caso. (Considerandos 5º
a 7º, sentencia de reemplazo)

II. El incumplimiento de las obligaciones o su cumplimiento imperfecto genera, entre


otros efectos, que deba satisfacerse la prestación de manera voluntaria o forzadamente, en
naturaleza o por equivalencia. Nace así la responsabilidad civil, esto es, la necesidad
jurídica en que se encuentra una persona de reparar los perjuicios que a otra ocasionó, que
se concreta generalmente en indemnizar los perjuicios. El resarcimiento del daño por
equivalencia, método de indemnización que reconoce nuestra legislación civil, consiste en
efectuar una prestación, no idéntica a la no cumplida íntegramente o no cumplida en su
oportunidad, sino otra de igual valor o estimación. Tratándose de responsabilidad
contractual, la indemnización de perjuicios se traducirá en el pago de una cantidad
monetaria correspondiente a la pérdida. La indemnización de perjuicios contractuales tiene
como presupuestos: a) vinculación jurídica, negocio, convención o contrato,
b) obligaciones que dan origen a prestaciones que debe satisfacer el deudor al acreedor, c)
incumplimiento de la obligación previamente establecida o cumplimiento imperfecto o
tardío de la misma, d) hecho de la imputación del incumplimiento o culpabilidad, e)
perjuicios, f) relación de causalidad entre incumplimiento y perjuicios, g) ausencia de
causales de justificación, exención y extinción de responsabilidad del deudor, y f) mora del
deudor. (Considerandos 8º y 16º, sentencia de reemplazo)

Dentro de la concepción de la responsabilidad subjetiva, es preciso que el


incumplimiento dañoso sea atribuible al deudor, y lo será cuando hay dolo, lo que importa
una intención de no pagar, o cuando hay culpa, esto es, falta de diligencia o negligencia. El
legislador considera que la infracción de toda obligación que encuentra su fuente en un
contrato es imputable a culpa del deudor, sin necesidad que el acreedor pruebe que aquél no
empleó la diligencia o cuidado debidos. Así se desprende del examen de los artículos 1547
inciso 3º y 1671 del Código Civil. De esta manera, el acreedor no está obligado a acreditar
la culpa, sino el deudor debe demostrar que no incurrió en ella, probando el debido cuidado
o diligencia empleado en el cumplimiento. Tratándose de un depósito a plazo, esto es, un
contrato que se ha hecho en beneficio recíproco, el deudor es responsable hasta de la culpa
leve y, por consiguiente, éste es el grado de culpa que se le presume. La determinación de
la culpa en el deudor deja de ser una cuestión de hecho, en tanto se trata de aquélla que
viene presumida en la ley, mientras que pasa a ser tal, en la medida que se trate de lo
concerniente a la comprobación de la ausencia de ella o de una diferente graduación de la
misma (considerandos 8º a 11º, sentencia de reemplazo)

III. En conformidad con los artículos 2181, 2215, 2221 y 2223 del Código Civil, la
restitución debe hacerse en la persona del depositante o en quien tenga realmente
725
potestades para obrar en su nombre. Así las cosas, y siendo responsable el deudor hasta de
la culpa leve, correspondía a ésta probar que dispuso la guarda y restitución del bien
depositado con la debida diligencia y cuidado. Sin embargo, en la especie, el banco
demandado no restituyó los fondos depositados a su legítimo dueño o a quien actuaba
debidamente por él, sino los entregó erróneamente a otro, sin acreditar el empleo de la
debida diligencia y cuidado en tal actuación. En efecto, del mérito del proceso aparece que
el banco no ha podido hacer entrega a un tercero distinto del depositante, de los dineros en
depósito, sin verificar debidamente y en forma previa, que quien se presentaba como
mandatario del titular del mismo tenía efectivamente tal calidad, obligación ésta que no ha
podido soslayar so pretexto de que aquel tercero exhibió una copia autorizada de una
escritura pública que daba cuenta de un mandato en tal sentido. El banco debió proceder a
efectuar los cotejos correspondientes esencialmente en cuanto a la firma contenida en dicho
instrumento y a corroborar que en éste se contuvieran las facultades necesarias para el
rescate pedido, lo que no hizo, teniendo especialmente en consideración que se trataba de
un depósito por un monto elevado de dinero, que permanecía hace muchos años en
renovación y que se estaba cobrando por quien no era su tomador. (Considerandos 12º y
13º, sentencia de reemplazo)

Resulta improcedente que el banco, a quien engañó el tercero, traspase su perjuicio al


titular del depósito, ajeno al acontecimiento y, por ende, sin responsabilidad alguna en él;
en otros términos, si el hechor dirige el fraude contra el banco, éste no puede sustraerse lisa
y llanamente al daño experimentado, trasladándosele a su cliente, porque la restitución de
los fondos es de su cargo, obteniendo la posibilidad de disponer de los mismos mientras se
encuentran dados en depósito, debiendo, por esto, al menos por regla general, soportar los
riesgos inherentes a ello. La jurisprudencia comparada corrobora lo antedicho, por cuanto
ha dicho que en el delito de estafa cometido por falsedad de documentos de reintegro
extrayéndose dinero de la cuenta corriente del titular del depósito, el perjudicado no es el
depositante, sino el banco que tenía las cantidades aportadas por el particular confundidas
con otras. Si el perjudicado es el banco, es él quién debe reclamar al autor del delito las
cantidades defraudadas, quedando intacto el patrimonio del depositante que se halla en esa
entidad bancaria. (Considerandos 13º y 14º, sentencia de reemplazo)

En suma, el incumplimiento del banco demandado consistente en entregar el dinero que


era de propiedad del actor a un tercero y la posterior negativa a su restitución ocasionó a
éste, sin duda, aflicción, armadura, ansia y preocupación, razón por la cual el daño moral
demandado debe ser acogido, junto con la indemnización de perjuicios por el daño
emergente. (Considerandos 17º y 19º, sentencia de reemplazo)

IV. El daño moral es el sufrimiento, trastorno psicológico, afección espiritual o lesión de


un interés personalísimo, causado a la espiritualidad de la víctima como consecuencia de la
comisión de un hecho ilícito o de la infracción de un derecho subjetivo, no definible por
parámetros objetivos, que puede afectar a la víctima o a un tercero, pudiendo consistir en
un daño moral puro o bien de índole pecuniario cuando indirectamente afecta la capacidad
productiva del perjudicado. (Considerando 16º, sentencia de reemplazo)

Procede el resarcimiento del daño moral en sede contractual: a) el legislador acepta el


daño moral: si bien se consideraba que el artículo 1556 del Código Civil se refería
726
solamente a los daños patrimoniales, tal visión se encuentra superada por cuanto la norma
no excluye el daño moral ni dispone que la indemnización sólo abarque el daño emergente
y el lucro cesante; b) nueva doctrina jurisprudencial: a partir de sentencia de 20.10.1994, el
Máximo Tribunal impuso la nueva visión que acepta la indemnización del daño moral en
sede contractual; c) concepción del daño emergente: las nuevas doctrinas sobre el
resarcimiento, del daño moral, en sede contractual, entienden que el concepto de "daño
emergente" empleado en el artículo 1556 comprende no solamente el daño pecuniario, sino
también el moral, conclusión que se deriva del alcance de la voz "daño" que usa la
disposición, que alcanza a todo "detrimento, perjuicio, menoscabo, dolor o molestia", esto
es, a toda privación de bienes materiales, inmateriales o morales; d) aceptación por la
doctrina: los estudiosos del Derecho, como parte de la jurisprudencia, recientemente han
ido aceptando el resarcimiento del daño moral en los casos de incumplimiento de
obligaciones contractuales, tal como los profesores, Fueyo Laneri, Tomasello Hart, Abeliuk
Manasevich, Domínguez Águila, Domínguez Benavente, Domínguez Hidalgo y Barros
Bourie; e) igualdad ante la ley: porque la reparación del daño moral en sede contractual se
fundamenta, también, en que los bienes extrapatrimoniales de una persona tienen un valor
que de ordinario sobrepasa el de los bienes materiales, por lo que si la jurisprudencia ha
dado cabida desde hace tiempo a la indemnización exclusivamente moral respecto de los
perjuicios o daños causados con un delito o cuasidelito civil, no existe justificación para
negarla si la lesión a esos intereses extrapatrimoniales procede de la defección culpable o
maliciosa de uno de los contratantes, recordando que donde existe la misma razón, debe
existir la misma disposición. La interpretación en sentido contrario, superada en la
actualidad, mantenía una desigualdad injustificada, que podía constituir una discriminación
arbitraria, y f) el daño moral queda incorporado en el daño emergente, ya que el legislador
no ha distinguido entre los daños materiales y los morales, sino se limitó a referirse al daño
emergente y donde no distingue el legislador no es lícito al intérprete hacerlo.
Efectivamente, se dice que algo es "emergente" cuando nace de otra cosa, de manera que al
emplear la ley el adjetivo emergente para calificar el sustantivo daño, estaba queriendo
decir que este daño provenía de ni haberse cumplido la obligación, de haberse cumplido
imperfectamente o de haberse retardado el cumplimiento. (Considerando 18º, sentencia de
reemplazo)

727
FICHA 10

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Apropiación indebida, definición, características. Derecho legal de retención, definición,


características. Diferencias con el contrato de depósito. Rechazado por no existir
infracción de ley

Fecha: 07/06/2006

Partes: Ana María Carvajal González con Arturo Armando Linares Terrazas

Rol: 3763-2003

Cita online: CL/JUR/6311/2006; 34557

SUMARIO

El artículo 470 Nº 1º del Código Penal tipifica el denominado delito de apropiación
indebida sancionando con las penas del artículo 467 del mismo a los que en perjuicio de
otro se apropiaren o distrajeren dinero, efectos o cualquier cosa mueble que hubieren
recibido en depósito, comisión o administración, o por otro título que produzca obligación
de entregarla o devolverla. No cabe dudas que en nuestro derecho penal positivo la
apropiación indebida constituye un atentado en contra de la propiedad, por lo demás
nuestro Código Penal lo ubica, precisamente entre los delitos que la afectan, y consiste en
que una persona se queda para sí cosas ajenas sin cumplir algún deber jurídico que le
impone la obligación de entregarlas o devolverlas, es por, ello que la mayoría de los autores
consideran que el bien jurídico protegido es el derecho real de dominio y debe importar una
merma real del patrimonio del sujeto pasivo. De esta suerte, sujeto activo de este delito
resulta ser aquella persona no dueña de una cosa que no cumple su obligación de entregarla
o, devolverla ejerciendo sobre ella derechos que importan verdaderos actos de dominio
(forma de apropiación) o bien dándole un uso o destino perjudicial diferente al que se le ha
asignado (forma de distracción), será sujeto pasivo del mismo, entonces, quien resulta ser
titular "del derecho".

A su vez, el derecho legal de retención que el inciso 2º del artículo 1942 del Código
Civil consagra en favor de todo arrendador para asegurar el pago de lo que le debe el
arrendatario por concepto de rentas o indemnizaciones a que tenga derecho, comprende, en
lo que interesa a la materia de esta sentencia, todos los objetos, con que el arrendatario lo
haya amoblado, guarnecido o provisto, "y que le pertenecieren, y se entenderá que le
pertenecen, a menos de prueba en contrario". Desde ya destaca esta norma que la retención
sólo puede comprender los objetos que sean de propiedad del arrendatario y la presunción

728
simplemente legal de pertenencia que dispone admite, como es lógico, prueba en contrario.
La prenda, en la concepción general del Código Civil exige que la cosa se desplace
mediante la entrega de la cosa confiriéndole al acreedor prendario un título de mera
tenencia sobre ella. Cierto es que nuestra legislación admite en casos especialísimos alterar
esta norma autorizando la permanencia de las cosas muebles en poder de los deudores, pero
para ello se requiere de leyes especiales absolutamente extraordinarias, en las que las
infracciones penales se tipifican y sancionan particularmente en ellas.

Resulta evidente, entonces, que la ley ha debido sancionar especifica y


determinadamente, los casos que hacen excepción al desplazamiento de las cosas dadas en
prenda para garantizar derechos, y no ha considerado que todas ellas sean "de jure"
asimilables a la situación prevista en el art. 470 Nº 1º del Código Penal. En modo alguno
podría asimilarse el derecho legal de retención al contrato de depósito, toda vez que, por
propia definición, este último es aquel en que se confía una cosa corporal a una persona que
se encarga de guardarla y restituirla en especie, de modo que basta el texto del artículo
2211 del Código Civil, que así lo considera, para desestimar esta parte de los fundamentos
del recurso; norma que, por lo demás, no se acusa como infringida.

En definitiva, es parecer de estos sentenciadores que el derecho de retención que la ley


concede al arrendador para garantizar el pago de la renta por parte de su arrendatario,
debidamente declarado mediante sentencia judicial ejecutoriada, y que comprende bienes
muebles de propiedad de este último, sólo confiere acciones civiles para los efectos de su
persecución y realización, con la preferencia legal de segunda clase. No constituye, por su
propia naturaleza jurídica, título que produzca obligación para el arrendatario de entregar o
devolver las especies retenidas, como tampoco recepción de ellas en calidad de depósito,
comisión o administración, como lo exige el tipo penal del Nº 1º del artículo 470 del
Código Penal, de suerte que no concurren los elementos que tipifican el delito de
apropiación indebida, como lo han estimado acertadamente, y conforme a derecho, los
jueces del fondo. Del mismo modo, los alcances y aplicación que hicieron de la norma del
artículo 1942 del inciso 2º del Código Civil han sido los apropiados en derecho. Por todo lo
relacionado no es procedente el acogimiento del recurso de casación deducido.
(Considerandos 3º, 4º, 5º, 6º, 7º de Sentencia de Corte Suprema)

729
FICHA 11

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Corte se encuentra impedida de modificar hechos de la causa si no se han infringido


normas reguladoras de la prueba lo que no acontece en autos

Fecha: 28/11/2011

Partes: Inversiones Bilbao S.A. con Servicios Brinks S.A.

Rol: 560-2010

Cita online: CL/JUR/9820/2011; 56674

SUMARIO

Del tenor del libelo que contiene la casación en estudio se advierte que la recurrente no
cuestiona propiamente la aplicación del derecho atinente a la materia sino que, en
definitiva, lo que está reprochando es la forma o manera en que fuera pronunciado aquel
fallo, capítulo este que no corresponde a la naturaleza del recurso intentado. Así, se advierte
que los cuestionamientos esenciales del recurso dicen relación con el alcance y sentido que
corresponde conferir a la prueba rendida en el proceso, sin embargo, tal actividad se agotó
con la determinación que, a este respecto, hicieron los jueces del fondo, quienes "en uso de
sus facultades privativa s " consignaron que con la prueba aportada ha quedado demostrado
que las partes celebraron un contrato de prestación de servicios de custodia de valores, que
impuso, entre otras, la obligación a la demandada de depositar los cheques recibidos en
custodia por parte de la demandante, en la cuenta corriente de esta última, en las fechas de
sus vencimientos, asumiendo en el caso de incumplimiento de esta obligación, el peso de
soportar el pago del 100% del valor total de los mismos , consignados en las remesas
respectivas. Asimismo, concluyeron que el demandado no depositó un sinnúmero de
cheques, por un total de $X.XXX.XXX, suma que conforme a las cláusulas contractuales
que le son aplicables debe satisfacer. Luego, en la medida que la recurrente postula algo
distinto, contraría cuestiones inamovibles asentadas en el fallo que impugna. En efecto,
como se advierte, el demandado, no obstante lo concluido por los sentenciadores, insiste en
sostener lo contrario, esto es, que no se encuentran determinados los perjuicios a que, en
definitiva, fue condenado, toda vez que, en su concepto, existe la contingencia incierta que
los referidos instrumentos mercantiles no se transformen en dinero al momento de
depositarlos en la cuenta corriente respectiva, planteamientos estos que no pueden
aceptarse, en la medida que, el recurrente pretende en último término, mediante el
establecimiento de un nuevo hecho, modificar aquellos fijados por los sentenciadores del
fondo, sin que ello resulte procedente, por no haber mediado en su establecimiento
vulneración de normas reguladoras de la prueba. A mayor abundamiento, resulta palpable
que el recurso de casación en el fondo se construye en base a argumentos que en caso

730
alguno fueron objeto de discusión en el transcurso de la litis, desde que el demandado se
limitó a controvertir la naturaleza jurídica de la convención que vinculó a las partes,
alegando además, el cumplimiento de sus obligaciones, en la medida de sus posibilidades y
la prescripción de la acción. Así las cosas, esta Corte se encuentra impedida de revisar
cualquier aspecto del recurso de casación en el fondo al que se viene haciendo referencia,
puesto que los términos en que éste fue formulado se aparta de los postulados que las partes
han sometido a su conocimiento y resolución. De la forma ante dicha, las argumentaciones
incorporadas por el demandado, en cuanto aduce la incertidumbre respecto de la solvencia
de los cheques que dejó de depositar, constituyen alegaciones que han sido incorporadas y
desarrolladas sólo al interponer el presente recurso de casación en el fondo, por lo que no
habiendo formado parte de la controversia, cuyo marco quedó fijado con la demanda y las
defensas y excepciones opuestas, esta Corte no puede pronunciarse sobre ellos.
Consecuentemente, no pueden constituir errores de derecho las infracciones que se
atribuyen al fallo en este sentido.

731
CONTRATO DE MUTUO

732
CONTRATOS

• A UNA SOCIEDAD. FORMULARIO

En ........., a ... de ........... de ........, comparecen don/ña .............., de profesión ........,


cédula nacional de identidad número ............., en representación de la sociedad ................,
compañía industrial (comercial), ambos domiciliados en ............ número ..., oficina número
..., de la ciudad de .........., en adelante, la "acreedora" o la "mutuante"; y don/ña ..............,
de profesión ........, cédula nacional de identidad número ............., en representación de la
sociedad ................, compañía industrial (comercial); ambos domiciliados en ............
número ..., oficina número ..., de la ciudad de ..........,, en adelante, el "deudor" o el
"mutuario"; y expresan que:

PRIMERO: Por este acto la mutuante entrega y da en mutuo al mutuario la cantidad de


$............ o ............... pesos que r ecibe en este acto en dinero efectivo y a su entera
satisfacción.

El deudor se obliga a pagar la cantidad recibida en .... cuotas, en el plazo total de .....
(días/meses/años) y en la forma expresada en la cláusula tercera. El deudor sólo podrá
pagar el dinero adeudado antes de los plazos señalados pagando, además, los intereses que
habrían corrido hasta el vencimiento de los plazos respectivos.

SEGUNDO: Se deja expresa constancia que la intención de ambas partes es que el dinero
prestado sea dedicado por el mutuario, a la compra y adquisición de bienes y a otros pagos
relacionados con el giro social, sin perjuicio que ésta también pueda invertirlo, aunque
parcialmente, en la adquisición de alguna propiedad en venta.

TERCERO: El capital entregado en mutuo se restituirá en la siguiente forma:

El día ..... de .......... de ........, la suma de $ .........

El día ..... de .......... de ........, la suma de $ ..........

El día ..... de .......... de ........, la suma de $ ..........

El día ..... de .......... de ........, la suma de $ ..........

El día ..... de .......... de ........, la suma de $ ..........

El día ..... de .......... de ........, la suma de $ ..........

El día ..... de .......... de ........, la suma de $ ..........

El día ..... de .......... de ........, la suma de $ ..........

733
El día ..... de .......... de ........, la suma de $ ..........

El día ..... de .......... de ........, la suma de $ ..........

El día ..... de .......... de ........, la suma de $ ..........

Total $ ..........

CUARTO: La mutuante podrá exigir, al deudor, durante la vigencia del presente mutuo,
si así lo estima conveniente, la suscripción de letras de cambio para facilitar el pago de cada
una de las cuotas de restitución del capital entregado. De ser así el impuesto de timbres y
estampillas de dichas letras de cambio será de cargo exclusivo del deudor.

QUINTO: La suma entregada en mutuo o el saldo no restituido, en su caso, devengará


intereses del .......% anual, que el deudor deberá pagar a la acreedora por períodos
mensuales vencidos. Efectuará el primer pago de ellos el día ....... de ............... de ........., y
el último, el día ....... de ............ de .........

SEXTO: El deudor pagará el capital y los intereses en el domicilio de la acreedora.

SÉPTIMO: Las partes convienen que el no pago oportuno del mutuo otorgado por el
presente instrumento al deudor o el incumplimiento de cualquiera de las demás
obligaciones asumidas por éste en este acto, faculta desde ya a la mutuante para cobrar el
total de la deuda, como si fuese de plazo vencido y actualmente exigible, sin perjuicio de
las multas establecidas en la cláusula siguiente. Igual derecho le cabrá a la mutuante si
ocurriere cualquiera de los siguientes casos o eventos, e independientemente de si la
ocurrencia de ellos fuere o no imputable al deudor:

a) ..... .

b) ..... .

c) ..... .

OCTAVO: En caso que el deudor no cumpla en forma exacta, íntegra y oportuna todas y
cada una de las obligaciones asumidas en el presente instrumento, incurrirá en una multa,
establecida a título de cláusula penal, ascendente a .... pesos. Esta multa será exigible por
cada incumplimiento en particular. En el caso de no pagarse en forma oportuna el mutuo
referido en la cláusula Primera precedente, el mutuario deberá pagar, a título de avaluación
anticipada de perjuicios, la cantidad de ... Unidades de Fomento por cada día de retraso en
el pago íntegro del mutuo, más los reajustes e intereses máximos legales permitidos
estipular que se devenguen entre la fecha en que debió realizarse el pago y la del pago
efectivo. La mutuante podrá exigir, conjuntamente con las multas y, además de ellas, el
cumplimiento de la obligación principal y la indemnización de perjuicios que le hubiere
causado el incumplimiento por sobre el valor de las multa aquí acordadas, incluyendo los
perjuicios directos e indirectos, previstos e imprevistos, que sean consecuencia del

734
incumplimiento del deudor. Se deja establecido que las multas aquí acordadas son
indivisibles y, en consecuencia, podrán exigirse íntegramente aún cuando el
incumplimiento del mutuario sea sólo respecto de una cualquiera de las obligaciones
asumidas en este instrumento.

NOVENO: Los gastos de impuestos que demande el presente contrato serán de cargo de
ambas partes, por mitades; salvo lo dicho en la cláusula cuarta.

DÉCIMO: Cualquier modificación, ya sea total o parcial de una cualquiera de las


disposiciones contenidas en el presente contrato, y de los derechos y obligaciones que de
ellas emanan para las partes, deberá ser efectuada por escrito, el cual entrará en vigor, sólo
una vez que éste se encuentre debidamente firmado por ambas partes.

UNDÉCIMO: Para todos los efectos legales derivados del presente contrato, las partes
fijan domicilio en la comuna de ........., ciudad de ............., y se someten a la jurisdicción de
sus tribunales de justicia.

En comprobante, firman ...


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver ficha Nº 1 del anexo de Jurisprudencia de Mutuo.

735
• CON GARANTÍA. HIPOTECA. ESCRITURA. FORMULARIO 1

En ........., a ... de ........... de ....., comparecen don/ña ................................, de


nacionalidad .........., de profesión ........., estado civil .........., cédula nacional de identidad
número .........., domiciliado en ................ número ....., oficina/departamento número ....., de
la ciudad de .........., en adelante, el "acreedor" o el "mutuario"; y
don/ña ..............................., de nacionalidad .........., de profesión ..........., estado civil ........,
cédula nacional de identidad número ........, domiciliado en ........... número ....,
oficina/departamento número ......, de la ciudad de .................., en adelante, el "deudor" o el
"mutuante"; ambos mayores de edad, quienes acreditaron sus identidades con sus
respectivas cédulas de identidad y expresaron que, por este instrumento, convienen en
celebrar el siguiente contrato de mutuo.

PRIMERO: El acreedor, entrega al deudor, en este acto y en dinero efectivo, y a entera


satisfacción de éste, la suma de $ ................, de contado y en dinero efectivo, en calidad de
mutuo, por el plazo de ................... (días/meses/años) y con el interés del .......... % anual, y
con el siguiente reajuste: ..........................

SEGUNDO: El deudor pagará los intereses por trimestres anticipados en el domicilio del
acreedor o de quien sus derechos represente, dentro de los ... primeros días de cada
trimestre.

TERCERO: Las partes convienen que el no pago oportuno del mutuo otorgado por el
presente instrumento al deudor o el incumplimiento de cualquiera de las demás
obligaciones asumidas éste en este acto, faculta desde ya al mutuante para cobrar el total de
la deuda, como si fuese de plazo vencido y actualmente exigible, sin perjuicio de las multas
establecidas en la cláusula siguiente...

CUARTO: En caso que el deudor no cumpla en forma exacta, íntegra y oportuna todas y
cada una de las obligaciones asumidas en el presente instrumento, incurrirá en una multa,
establecida a título de cláusula penal, ascendente a .... pesos. Esta multa será exigible por
cada incumplimiento en particular. En el caso de no pagarse en forma oportuna el mutuo
referido en la cláusula primera precedente, el mutuario deberá pagar, a título de avaluación
anticipada de perjuicios, la cantidad de ... Unidades de Fomento por cada día de retraso en
el pago íntegro del mutuo, más los reajustes e intereses máximos legales permitidos
estipular que se devenguen entre la fecha en que debió realizarse el pago y la del pago
efectivo. El mutuante podrá exigir, conjuntamente con las multas y, además de ellas, el
cumplimiento de la obligación principal y la indemnización de perjuicios que le hubiere
causado el incumplimiento por sobre el valor de las multa aquí acordadas, incluyendo los
perjuicios directos e indirectos, previstos e imprevistos, que sean consecuencia del
incumplimiento del deudor. Se deja establecido que las multas aquí acordadas son
indivisibles y, en consecuencia, podrán exigirse íntegramente aún cuando el
incumplimiento del mutuario sea sólo respecto de una cualquiera de las obligaciones
asumidas en este instrumento.

736
QUINTO: En garantía del pago del capital prestado, intereses, penas y costas en su caso,
y demás obligaciones de este instrumento, el deudor compromete todos sus bienes
presentes y futuros, y especialmente, constituye primera hipoteca a favor de su acreedor
sobre su propiedad ubicada en la comuna de .........., provincia de......., de la ....... región, que
encierra una cabida de ....... hectáreas, aproximadamente, y deslinda: NORTE,........;
SUR,........; ORIENTE,........; y al PONIENTE,.......... La adquirió por tradición que le
hizo ................, sirviendo como título la compraventa (donación, permuta, etc.) contenida
en la escritura pública de fecha ........ de ...... de........ otorgada en la notaría de ........ de
don/ña ......... El título de dominio de la propiedad se encuentra inscrito a fojas ........ número
........ del Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces de ........ correspondiente
al año ......... El rol de avalúo fiscal de la propiedad otorgado por el Servicio de Impuestos
Internos corresponde al ........ — ........, de la comuna de ........

El acreedor acepta la hipoteca en los términos de este instrumento.

SEXTO: El deudor declara que la propiedad que entrega en hipoteca le pertenece como
dueño único y exclusivo, que no está sujeta a prohibiciones de gravar o enajenar, ni
embargo o juicio pendiente, ni a nada que pueda menoscabar su libre y pleno dominio; que
tampoco existen privilegios de terceros o derechos que puedan ejercitarse con preferencia a
la garantía que esta hipoteca establece. Estas declaraciones son esenciales para la
celebración de los contratos de esta escritura.

SÉPTIMO: El deudor declara que su estado civil es el que consigna en la comparecencia


de esta escritura.

OCTAVO: Todos los gastos de impuestos que demande el presente contrato serán de
cargo del deudor.

NOVENO: Cualquier modificación, ya sea total o parcial de una cualquiera de las


disposiciones contenidas en el presente contrato, y de los derechos y obligaciones que de
ellas emanan para las partes, deberá ser efectuada por escrito, el cual entrará en vigor, sólo
una vez que éste se encuentre debidamente firmado por ambas partes

DÉCIMO: Para todos los efectos legales derivados del presente contrato, las partes fijan
domicilio en la comuna de ........., ciudad de ............., y se someten a la jurisdicción de sus
tribunales de justicia.

UNDÉCIMO: Se faculta al portador de copia autorizada del presente instrumento para


requerir y firmar las inscripciones, subinscripciones y anotaciones marginales procedentes
en el o los Registros correspondientes del Conservador de Bienes Raíces competente. El
otorgamiento de esta facultad es, desde luego, irrevocable y persistirá aunque sobrevenga la
muerte o incapacidad de cualquiera de los contratantes o de ambos.

En comprobante, firman ...

NOTA

737
1. Ordinariamente, se pacta cláusula sobre seguro de incendio de la propiedad
hipotecada. Ver "CLÁUSULA. SEGURO GENERAL. FORMULARIO".

2. En el caso en que el bien raíz que se grava sea de la sociedad o sea un bien propio de
la mujer, se necesita la autorización de ésta, la que es igual a la que se da para la venta de
un inmueble, con el cambio de que la autorización se otorga para hipotecar. Ver en contrato
de Compraventa: CLÁUSULAS "CONSENTIMIENTO DE LA MUJER ENAJENACIÓN
DE INMUBLE. FORMULARIO".

3. Ver "CLÁUSULA. REAJUSTE. UF E INTERESES. DOS FORMULARIOS".


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 2, 3 y 4 del anexo de Jurisprudencia de Mutuo.

738
• CON GARANTÍA. HIPOTECA. ESCRITURA. FORMULARIO 2

En ........., a .... de ...... de ......, ante mí, ..........................., abogado, domiciliado


en .............. número. ..... notario Público, titular de la .... notaría de ............, comparecen:
Don/ña ...................., .......(nacionalidad), .......(estado civil), .......(profesión/oficio), cédula
de identidad número ................ y don/ña ....................., ......(nacionalidad), .........(estado
civil), .......(profesión/oficio), cédula de identidad número ................, en representación,
según se acreditara de ................., del giro de su denominación, rol único tributario
número ....................., todos domiciliados en ............. número ......, comuna de ..............,
región ..............., en adelante denominados conjunta e indistintamente como "el vendedor"
o "la parte vendedora"; don/ña ................., .......(nacionalidad), .........(estado civil), ........
(profesión/oficio), cédula de identidad número ................. , en representación, según se
acreditará de ........................, del giro de su denominación, rol único tributario
número ................, ambos domiciliados en ................ número ......., comuna de ..............,
región ............, en adelante denominados conjunta e indistintamente como "el comprador",
"la parte compradora", "el deudor" o "el mutuario"; y don/ña ......................., .......
(nacionalidad), ........(estado civil), ..........(profesión/oficio), cédula de identidad
número .............., en representa ción, según se acreditará, del ..................., sociedad
anónima bancaria, rol único tributario número .............., en adelante denominado como "el
Banco", ambos domiciliados en .............. número ....... comuna de .............., todos los
comparecientes mayores de edad, quienes acreditaron su identidad con las cédulas
indicadas y exponen:

PRIMERO: Descripción inmueble. La sociedad ......................... es dueña del lote .........


proveniente de la subdivisión de la parcela número ...... del proyecto de parcelación ..........,
comuna de .............., región ..........., que deslinda: NORTE, ...........; SUR, ..............;
ORIENTE, ..............; PONIENTE, .......... Lo adquirió por compra a la sociedad ...............
según escritura de fecha ..... de ........... de ...... otorgada en la notaria de ............ de
don/ña ............... El titulo de dominio rola inscrito a fojas .............. número ........... en el
Registro de Propiedad del año ........ del Conservador de Bienes Raíces de ................. Se
deja constancia que según certificado de número municipal que se inserta al final la
dirección actual de la propiedad es ........... Nº .......

Las referencias en este instrumento a "la propiedad", "el inmueble", "la propiedad
hipotecada", "el inmueble hipotecado" y otras similares se entienden hechas al predio antes
mencionado.

SEGUNDO: Compraventa. Por este acto "la parte vendedora" vende, cede y transfiere
a .......................... quien, debidamente representada según lo señalado en la comparecencia,
compra, acepta y adquiere para sí, la propiedad singularizada y deslindada en la cláusula
anterior.

TERCERO: Precio. El precio de la compraventa es la suma de ............. pesos


equivalentes a ...... Unidades de Fomento al valor de ellas al día ....... del presente mes, y
que se entera de la forma siguiente: Con la suma de ........ pesos equivalentes a ........

739
Unidades de Fomento, suma que el Banco entrega al vendedor con cargo al préstamo que le
otorga a .................... en este contrato.

En esta forma el vendedor declara recibir la totalidad del precio a su entera satisfacción,
dándolo en consecuencia por íntegra y totalmente pagado. El comprador por su parte,
declara haber recibido materialmente el inmueble objeto de este contrato a su total y entera
satisfacción. A mayor abundamiento, las partes renuncian en forma expresa al ejercicio de
la acción resolutoria que pudiere resultar del presente contrato, y declaran íntegramente
cumplidas las promesas y compromisos, verbales o escritos, que hubieren convenido
respecto del inmueble objeto del presente contrato, respecto de las cuales se otorgan el más
amplio completo y total finiquito. El vendedor estará obligado al saneamiento por vicios
ocultos de la cosa vendida; y el comprador renuncia expresamente en este acto a la acción
rescisoria que contempla el artículo mil ochocientos sesenta del Código Civil.

CUARTO: Forma de Venta. La venta se hace estimando el inmueble como cuerpo cierto,
en el estado que actualmente se encuentra, y que el comprador declara conocer y aceptar,
con todos sus usos, derechos, costumbres y servidumbres, activas y pasivas, libre de todo
gravamen, prohibición, embargo o litigio, salvo aquellos que por este acto se constituyen,
con sus contribuciones fiscales y municipales, así como sus demás servicios, pagados y al
día.

QUINTO: Mutuo. Entre el Banco .............. y el mutuario se ha convenido que, a fin de


enterar el precio referido en la cláusula tercera, el Banco da en préstamo a ...................... la
cantidad de ...... Unidades de Fomento, cuyo importe declara el deudor recibirlo a su entera
conformidad, otorgando en este mismo acto un mandato al Banco, para entregárselo
directamente al vendedor en la oportunidad convenida en este instrumento.

SEXTO: Condiciones del mutuo . El mutuario se obliga a pagar al Banco la expresada


cantidad de .......... Unidades de Fomento, en el plazo de ...... meses, por medio de ...........
dividendos mensuales, vencidos y sucesivos de .......... Unidades de Fomento, / pesos, cada
uno de ellos, esto es durante ....... años, todo ello conforme a la tabla de desarrollo
elaborada al efecto por el Banco y que el mutuario recibirá junto con la copia de un
ejemplar de la presente escritura, una vez realizadas las inscripciones conservatorias de
dominio, hipoteca y prohibiciones de que da cuenta el presente instrumento. Los dividendos
comprenderán capital e intereses por el monto y proporción que se indica en la referida
tabla de desarrollo, la que para todos los efectos legales es complementaria de la presente
escritura y forma un solo todo con ella. El capital del primer dividendo comprenderá los
intereses adeudados desde la fecha del desembolso. Sin perjuicio de lo anterior, las
referidas mensualidades podrán incluir además del dividendo, las primas de los seguros que
más adelante se establecen. La tasa de interés real anual y vencida será de ........ por ciento.

SÉPTIMO: Pago dividendo. Los dividendos se pagarán dentro de los primeros ...... días
de cada mes y hasta el término del plazo del crédito. Los dividendos pactados en Unidades
de Fomento se pagarán por su equivalente en pesos moneda legal, al día de pago efectivo.
Si por cualquier circunstancia no estuviere fijado el valor de la Unidad de Fomento a esa
fecha, ésta se reputará igual a su último valor cotizado oficialmente, más un reajuste
equivalente a la variación experimentada por el Índice de Precios al Consumidor, entre esa
740
fecha y el día de pago efectivo. Los intereses se adeudarán a partir de la fecha del
desembolso del crédito. El primer dividendo deberá pagarse dentro de los primeros ...... días
del ......... mes contado desde aquel en que el banco efectúe el desembolso del crédito. Se
considera primer mes aquel en que se realiza el desembolso. Para los efectos de la presente
cláusula, se entenderá por fecha de desembolso del crédito, el día en que el banco lo
entregue a su beneficiario y exista constancia de su percepción, o el día de la emisión del
correspondiente instrumento de pago. Queda expresamente estipulado que todas las
obligaciones que del presente instrumento emanan para el deudor, tendrán el carácter de
indivisibles para todos los efectos legales.

OCTAVO: Interés penal. En caso de mora o simple retardo en el pago de uno cualquiera
de los dividendos, éste devengará, desde el día siguiente al del vencimiento, un interés
penal igual al interés máximo convencional que la ley permita estipular para operaciones de
crédito de dinero en moneda nacional reajustables, que rija durante la mora o el simple
retardo y hasta la fecha de pago efectivo de lo adeudado.

NOVENO : Gastos de cobranza extrajudicial y otros cobros. El Banco podrá cobrar los
costos por gestiones de cobranza que el incumplimiento del deudor a las estipulaciones del
presente instrumento le hubiere demandado, como asimismo, todas las sumas que hubiere
desembolsado o deba desembolsar en el futuro con ocasión de este contrato, incluso por
contribuciones, retasaciones, contrataciones o renovación de seguros, o por cualquier otro
concepto o motivo relacionado con él. Todas dichas acreencias deberán ser pagadas por el
mutuario, conjuntamente con el dividendo inmediatamente siguiente, debidamente
reajustadas, en igual proporción que la Unidad de Fomento, entre la fecha de los
desembolsos respectivos efectuados por el Banco y su pago por el deudor, más un interés
penal igual al máximo que la ley permita estipular, aplicado desde la fecha de los citados
desembolsos. El deudor acepta que los recargos por concepto de la cobranza extrajudicial
de créditos impagos, incluyendo honorarios, sean cobrados por la empresa ".................." o
por aquella que el Banco designare en su oportunidad, la que actuará en nombre y en
representación e interés del Banco en las gestiones de cobranza extrajudicial. La cobranza
extrajudicial se efectuará en horario de ocho a veinte horas. Asimismo acepta que para que
la empresa designada al efecto pueda realizar la cobranza extrajudicial es imprescindible
que el Banco suministre a dicha empresa, antecedentes tanto respecto de los créditos
morosos de sus deudores y otros que no estando en dicha condición estén asociados a éstos,
como los antecedentes comerciales de los deudores. Las gestiones de cobranza se ejercerán
de acuerdo a alguna de las siguientes modalidades: a) Cobranza vía comunicación escrita,
incluye uso de cartas, correos electrónicos, SmS, etc.; b) Cobranza telefónica, en horarios y
días conforme a la ley; c) Cobranza personalizada, vía visita de un ejecutivo. Estas
gestiones podrán ser realizadas tanto por ................... como por las siguientes empresas
contratadas para tal fin: .............. y ............... Los gastos por las gestiones de cobranza
extrajudicial ascenderán a los porcentajes que seguidamente se indican, aplicados sobre el
total de la deuda o la cuota vencida según el caso, conforme a la siguiente escala
progresiva: Obligaciones hasta ............. unidades de fomento ...... por ciento; por la parte
que exceda ......... unidades de fomento y hasta ........ unidades de fomento, ...... por ciento y
por la parte que exceda de ........... unidades de fomento, ....... por ciento. Los porcentajes
indicados se aplicarán después de transcurridos ....... días corridos de atraso, mora, desde el
día del vencimiento de la obligación. Las tarifas por gastos por las gestiones de cobranza
741
extrajudicial recién señaladas podrán ser modificadas y en tal caso serán informadas a los
clientes por carta al domicilio registrado en el Banco, contemplando las condiciones
previstas en la legislación vigente. El mutuario autoriza al Banco ................. en este mismo
acto para que cargue en su cuenta corriente, línea de sobregiro, cuentas primas, que
mantenga en el Banco, el monto total de los dividendos mensuales, como asimismo, los
impuestos, gastos, aranceles, contribuciones, comisiones, gastos por concepto de la
cobranza extrajudicial de créditos impagos, incluyendo honorarios y costas, y demás
accesorios que correspondan o que sean necesarios para la correcta materialización del
presente contrato de compraventa y mutuo hipotecario, y con facultad expresa para
reintentar cuantas veces fuere necesario dicho cargo, en caso que no hubiere fondos
suficientes y disponibles para servir la obligación respectiva a su vencimiento.

DÉCIMO: Condiciones del prepago. El mutuario puede reembolsar anticipadamente


todo o al menos un .... por ciento del capital adeudado y los intereses pactados calculados
hasta la fecha de pago efectivo. En cualquier caso, el mutuario pagará además a título de
comisión de prepago, el interés correspondiente a .... meses de dividendos. En caso de
amortizaciones parciales, el mutuario podrá elegir por escrito entre rebajar
proporcionalmente el valor de los dividendos mensuales, sin alteración del plazo residual o
bien, mantener el monto del dividendo reduciéndose el plazo original del crédito. En el
evento que el mutuario no elija alguna de las dos alternativas anteriores, se entenderá que
opta por la primera de ellas.

UNDÉCIMO: Hipoteca .. .............., debidamente representada ya individualizada,


declara que ha solicitado expresamente al Banco que la garantía que se constituye por el
presente instrumento, caucione, además del mutuo de que da cuenta esta escritura, otras
obligaciones que mantenga o contraiga con el Banco en el futuro. Atendido lo anterior, la
parte compradora constituye hipoteca de primer grado sobre la propiedad objeto de esta
compraventa, con el fin de garantizar al Banco ................... el cumplimiento íntegro,
efectivo y oportuno de todas y cada una de las obligaciones, especialmente de la que da
cuenta el presente instrumento que la parte deudora adeude actualmente o pudiere adeudar
en el futuro al Banco .................... o a quien sus derechos represente por cualquier suma
que sea, en moneda nacional o extranjera, derivadas de toda clase de actos y contratos y de
cualquier operación de crédito de dinero, ya sea como aceptante, suscriptor, girador,
endosante o avalista de letras de crédito, pagarés y otras órdenes de pago distintas de los
cheques, por créditos simples o documentarios, por avances o sobregiros en cuenta
corriente o en cuentas corrientes especiales, por contratos de apertura o líneas de crédito,
por saldos que arrojen sus cuentas corrientes en su contra sea por liquidaciones parciales o
definitivas, por cheques, boletas de garantía o cualquier otra clase de documentos
mercantiles o bancarios, sea que resulte obligado como deudor principal, fiador, avalista,
codeudor solidario o a cualquier otro título, por mutuos de dinero, prestamos en moneda
corriente o extranjera efectuados con letras o pagarés o descuentos de letras de cambio,
pagarés y otros documentos que representen obligaciones de pago, prestamos en cuenta
especial o por cualquier otro documento que contenga una operación de crédito de dinero,
por avales, fianzas simples o solidarias u otras garantías que el Banco ................ haya
otorgado con ocasión de operaciones de crédito y demás actos y contratos ejecutados o
celebrados por la parte deudora y respecto de los cuales el banco resulte obligado al pago
con derecho a repetir en contra de la persona así caucionada, por obligaciones asumidas a
742
favor del Banco .................. mediante novación por cambio de deudor, de obligación u
otras, por saldos de precio y demás actos y contratos ejecutados por la parte deudora con el
Banco por intereses reajustes y prestaciones accesorias que correspondan y por las
renovaciones, sustituciones, repactaciones, reprogramaciones y prórrogas de todas estas
operaciones y documentos ya sea que estas obligaciones se hayan contraído en su oficina
principal o en cualquier sucursal del mismo banco establecida o que se estableciere dentro o
fuera del territorio de la República. Se comprenden en la hipoteca todos los inmuebles que
por adherencia o destinación pertenezcan o se reputen pertenecer al inmueble hipotecado y
en general toda obligación directa o indirecta sea que éstas emanen de la esencia o de la
naturaleza de los actos o contratos, sea que deriven en forma accidental, o de cualquier otra
causa derivadas de obligaciones contraídas con el Banco cualquiera sea su origen o motivo
y que consten o no en un título ejecutivo.

DUODÉCIMO: P rohibición de enajenar. La parte compradora se obliga a no enajenar


ni gravar ni celebrar contratos de arrendamiento por escritura pública respecto a la
propiedad hipotecada, sin previo consentimiento del Banco, prohibiciones que se
inscribirán conjuntamente con la hipoteca antes pactada.

DECIMOTERCERO: Seguros. El mutuario se obliga a mantener asegurados contra, a lo


menos, el riesgo de incendio, todos los bienes asegurables a que se extiende por cualquier
motivo la presente hipoteca, ya sea por adherencia o destinación y a todos los aumentos,
mejoras y beneficio del inmueble hipotecado, durante todo el tiempo de vigencia del
presente contrato. La póliza de seguro de incendio que se contrate deberá tener el adicional
de sismo y deberá extenderse a nombre del deudor y endosarse en favor del Banco.
Asimismo, don/ña .........................., por sí, en calidad de fiador solidario, se obliga a
contratar, por igual período y por el monto total del crédito, un seguro de desgravamen
donde el beneficiario designado sea el Banco afecto a una sobreprima de ........... por mil. La
vigencia de este seguro de desgravamen deberá regir hasta los ...... años si se hubiere
contratado el seguro con ...... o más y hasta los ....... años si se hubiere contratado hasta una
edad tope de ........ años y .......... días. El inicio de vigencia de los referidos seguros deberá
regir desde la fecha de la presente escritura. Las primas devengadas desde la fecha de inicio
de la vigencia de las pólizas hasta el día del pago del primer dividendo acordado, se
pagarán todas conjuntamente en esa misma oportunidad. El mutuario declara que el Banco
le ha proporcionado toda la información necesaria para adoptar una decisión informada
sobre su derecho a la libre elección de la compañía aseguradora, como asimismo de las
pólizas, coberturas, adicionales e intermediarios utilizados de conformidad a las normas
vigentes sobre la materia impartidas por la Superintendencia de Valores y Seguros. Las
pólizas contratadas directamente por el mutuario estarán sujetas a calificación y aprobación
previa del Banco, las que necesariamente deberán cumplir con las disposiciones legales y
reglamentarias aplicables. Sin perjuicio de lo anterior, el deudor confiere mandato al Banco
para contratar a su nombre los seguros que éste se ha obligado, los que han sido una
condición para el otorgamiento de este crédito, cuyas primas se pagarán conjuntamente con
los dividendos mensuales y asimismo, para renovarlos si dentro de los ........ días anteriores
al vencimiento respectivo no lo hubiera hecho el deudor. El Banco siempre tendrá la
facultad de contratar los seguros exigidos si el cliente hubiere dejado de pagar, por
cualquier causa, una o más primas de los seguros colectivos licitados por el Banco; en tal
caso, este último quedará expresamente facultado para contratar un seguro individual de —
743
a lo menos— las mismas coberturas que tengan los seguros colectivos licitados y cobrar
conjuntamente con el dividendo las primas de dichos seguros. El mutuario podrá en
cualquier tiempo requerir del Banco la no contratación o no renovación de tales seguros,
con tal que acredite que cuenta con otros seguros contratados por él mismo que cumplan
con las disposiciones legales y reglamentarias aplicables. Se deja constancia que
actualmente el inmueble que se hipoteca no cuenta con construcciones ni especies
asegurables con el seguro de incendio y sismo. Sin embargo, si a futuro, existen en el
inmueble bienes susceptibles de ser asegurados con dichos seguros, el mutuario se obliga a
contratarlos en las condiciones señaladas precedentemente.

DECIMOCUARTO: Facultad aceleración del crédito. Se considerará vencido el plazo


de la deuda y podrá el Banco exigir el inmediato pago de la suma a que se encuentre
reducida, más sus reajustes, intereses, comisiones y costas, en los casos siguientes: Uno) Si
se retarda el pago de cualquier dividendo más de ...... días de su vencimiento; Dos) Si la
propiedad experimenta deterioros que a juicio del Banco hagan insuficiente la garantía, y el
mutuario no diere nuevas garantías a satisfacción del Banco; Tres) Si el mutuario cayera en
insolvencia o cesación de pagos, sin perjuicio de la exigibilidad que resulte de las normas
pertinentes de la Ley de Quiebras; Cuatro) Si no pagare oportunamente el impuesto
territorial o cualquier otro impuesto, como asimismo las pólizas de seguros a que se
encuentre afecto el inmueble entregado en garantía. El mutuario se obliga a acreditar el
pago a sólo requerimiento del Banco. Las partes dejan expresa constancia que el hecho que
el Banco haga uso o no de la facultad de acelerar el crédito no lo inhabilita en ningún caso
para ejercer posteriormente el mismo derecho, una o más veces, en el evento que se
configure alguna de las causales que lo hacen procedente. En consecuencia, el avenimiento
producido en juicio, el desistimiento por parte del Banco de continuar una ejecución, o
circunstancias similares a las anteriores, no inhibirá al acreedor para ejercer nuevamente
esta facultad ni se entenderá extinguido, caducado o prescrito el derecho. Lo anterior, es sin
perjuicio que el Banco utilice los servicios de empresas externas de cobranza extrajudicial,
cuyos costos serán de cargo del mutuario y se cargarán en su cuenta corriente o en el
respectivo dividendo según el caso

DECIMOQUINTO: I nformación al cliente. El deudor declara haber recibido del Banco


toda la información, en forma oportuna y completa, acerca de los gastos aproximados de
esta operación, tales como impuestos, derechos notariales, aranceles del Conservador de
Bienes Raíces, primas de seguros, comisiones, tasación, estudio de títulos, redacción de
escritura. Asimismo, declara conocer que el Banco tasa, estudia, aprueba los títulos del o
los inmuebles que se le ofrecen en garantía, sólo desde su punto de vista y criterio y para
resguardar sus derechos, siendo de exclusiva responsabilidad del deudor contratar, si lo
estima necesario, sus propios asesores, profesionales y técnicos. Por su parte, el vendedor
reconoce su obligación de proporcionar al Banco todos los antecedentes legales
relacionados con el inmueble, incluidas las contribuciones que lo afectan con sus cuotas al
día, facultándolo para obtener en su representación, aquellos que sean necesarios para la
correcta materialización del presente contrato y descontar los valores pagados por el Banco
al momento de efectuar la liquidación del crédito.

DECIMOSEXTO: Impuesto al mutuo. El deudor declara conocer que el mutuo que da


cuenta el presente instrumento público, se encuentra afecto al impuesto de timbres y
744
estampillas de que da cuenta el Decreto Ley de Hacienda número tres mil cuatrocientos
setenta y cinco de mil novecientos ochenta, el cual deberá ser enterado por el mutuario
antes de los ......... días contados desde la fecha de la presente escritura, de lo contrario se
obliga al pago de intereses y reajustes.

DECIMOSÉPTIMO: Domicilio. Para todos los efectos legales, judiciales y


convencionales de este contrato, las partes fijan como su domicilio la ciudad de ..............
Los pagos y demás operaciones a que de lugar el presente contrato, se efectuarán en las
oficinas que el Banco habilite para tal efecto.

DECIMOCTAVO: Entrega del préstamo y mandato de pago. El vendedor, se da por


recibido del importe del préstamo que el Banco otorga en este instrumento al deudor,
aceptando expresamente que el Banco se lo entregue efectiva y materialmente, en su
equivalente en moneda nacional a la fecha del desembolso del referido préstamo por el
banco, a más tardar una vez inscrita la propiedad a nombre del comprador y la hipoteca y
prohibiciones que se constituyen en el presente instrumento, libres de cualquier otro
gravamen o prohibición en los registros respectivos del Conservador de Bienes Raíces
competente, salvo aquellos que por este acto se constituyen. Sin perjuicio de lo anterior, el
vendedor confiere mandato al Banco ................. facultándolo para que éste en su nombre y
representación, aplique el producto del crédito otorgado en esta escritura a pagar y/o abonar
las deudas vigentes, vencidas, morosas o castigadas, directas e indirectas, que "la parte
vendedora" mantiene con el Banco ..............., todo ello en conformidad con la liquidación
que dicho Banco practique el día del pago efectivo. El vendedor faculta al Banco para que
con el remanente si lo hubiere, pague cualquier obligación vencida, morosa o castigada, que
tenga directa o indirectamente con el Banco ..................., en la oportunidad y forma
indicada, y se le entregue el remanente si lo hubiere. El vendedor acepta expresamente el
prepago de estas obligaciones. El Banco por su parte acepta expresamente este mandato en
los términos antedichos.

DECIMONOVENO: Aceptación garantías. El Banco, representado en la forma


antedicha, declara que está conforme con lo estipulado en el presente contrato, y acepta en
forma expresa la hipoteca y prohibiciones constituidas en su favor.

VIGÉSIMO: Gastos del crédito. Los gastos, derechos e impuestos que origine el presente
contrato y sus inscripciones serán de cargo de la parte deudora, como asimismo los que
correspondan al alzamiento de las garantías constituidas a favor del Banco ................, que
se tramiten en su oportunidad.

VIGÉSIMO PRIMERO: Cláusula alzamiento. Presentes a este acto,


don/ña ...................., ........(nacionalidad), ........(estado civil), .........(profesión/oficio),
cédula de identidad número ...................; y don/ña ...................., ........(nacionaliad), .........
(estado civil), .......(profesión/oficio), cédula de identidad número ..............., ambas en
representación, según se acreditará, del ........................, sociedad anónima bancaria, rol
único tributario número ......................, todos domiciliados en calle ............. número ......, de
la comuna de .................; las comparecientes mayores de edad, quienes acreditan su
identidad con su cédula respectiva y exponen: Que en la representación en que comparecen,
vienen en alzar y cancelar, solo respecto del inmueble que por el presente instrumento se
745
hipoteca, la hipoteca constituida en favor del Banco ..................... inscrita a fojas ........
número ...... del año ..... del Registro de Hipotecas y Gravámenes del Conservador de
Bienes Raíces de ............. Asimismo alzan, sólo respecto de la misma propiedad la
prohibición de gravar y enajenar inscrita a fojas ........... número ........ del año ...... del
Registro de Interdicciones y Prohibiciones de Enajenar del mismo Conservador
precedentemente citado. Los citados alzamientos quedan sujetos a la condición que
previamente se inscriba el dominio a favor del comprador (en caso de compraventa) y los
gravámenes que se constituyen por el presente instrumento a favor del Banco .....................

VIGÉSIMO SEGUNDO: Por el presente acto, don/ña ........................., ya


individualizado, por sí, expone: que se constituye en fiador y codeudor solidario de las
obligaciones contraídas por el mutuario en favor del Banco y que se garantizan con la
hipoteca que se constituye en el presente instrumento y que renuncia a la facultad de
retractarse de la fianza solidaria y a los beneficios de excusión y separación, mientras se
encuentren pendientes en todo o parte dichas obligaciones. En virtud de esta fianza y
solidaridad, el Banco podrá exigir el cumplimiento de la obligación mencionada al
mutuario, como deudor directo o al fiador y codeudor solidario o a ambos a su elección.
Asimismo, declara que acepta desde ya cualquier modificación o prórroga que se celebre
entre el mutuario y el Banco.

VIGÉSIMO TERCERO: Se faculta al portador de copia autorizada de este instrumento,


para requerir ante quien corresponda las anotaciones, inscripciones y subinscripciones que
procedan. Se faculta a los abogados del Banco ................. don/ña ................ o
don/ña ....................., indistintamente, para otorgar los instrumentos públicos o privados
que permitan suplir íntegramente las deficiencias o designaciones defectuosas a que se
refiere el artículo ochenta y dos del Reglamento del Conservador de Bienes Raíces, que
permitan la correcta inscripción del inmueble y sus gravámenes. La concesión de estas
facultades tiene carácter de irrevocable y persistirán, aunque sobrevenga la muerte o
incapacidad de cualquiera de los contratantes o de todos ellos.

VIGÉSIMO CUARTO: Especificaciones mínimas del contrato. En cumplimiento a las


disposiciones de la ley número veinte mil quinientos cincuenta y cinco del año dos mil once
las partes convienen en lo siguiente: a) La suscripción del presente contrato dará origen al
cobro de cargo del cliente de los gastos que se señalan a continuación y cuyos montos se
indican sólo de manera referencial y aproximada, dado que se encuentran sujetos a
variaciones en razón que el cálculo o los aranceles respectivos, son determinados por la
entidad externa que presta el servicio, considerando entre otros factores a la región en que
se curse el crédito y se constituye la hipoteca. i) ........... pesos por la tasación del inmueble;
ii) .......... pesos por el informe de títulos de la garantía; iii)  ........... pesos por la confección
del borrador de escritura; iv) ............. pesos por los respectivos derechos notariales, monto
que será confirmado por la notaria respectiva; v) .............. pesos correspondiente al
Impuesto de Timbres y Estampillas dispuesto en el D.L. Nº 3.475, de 1980, monto que será
informado en notaria al momento de la firma y que varía según las circunstancias
particulares del crédito y del deudor; vi) .......... pesos correspondiente a los aranceles que
determine el Conservador de Bienes Raíces por practicar la inscripciones respectivas; vii)
Seguros: seguro de desgravamen para el fiador, cuya prima tiene un valor de ...... Unidades
de Fomento. Las primas antes indicadas se informan de manera estimativa y podrán variar
746
durante el desarrollo del crédito. Una vez extinguida la obligación, además procede el
cobro por el alzamiento de las garantías constituidas a favor del acreedor, cuyos valores
serán los fijados por el Banco a la fecha de la tramitación; b) Las causales y plazo que
darán lugar al término anticipado del contrato por parte del Banco, son las estipuladas en la
cláusula denominada Facultad de aceleración del crédito. En caso de mora, el Banco podrá
iniciar la cobranza, que se ejercita en una primera etapa por medio de la plataforma
telefónica de cobranza, y posteriormente conforme a las normas legales y administrativas
vigentes para la cobranza judicial; c) La duración del contrato de mutuo, es igual al periodo
de tiempo por el cual se deben pagar los dividendos pactados en esta escritura. El cliente,
podrá poner término anticipado al Crédito hipotecario, por su sola voluntad, siempre que
extinga totalmente las obligaciones con el Banco que emanen del contrato de mutuo y de
los productos asociados específicos, incluido el costo por prepago anticipado; d) El contrato
de mutuo que da cuenta la presente escritura, conlleva la contratación de los siguientes
seguros en el carácter de obligatorios o asociados al crédito hipotecario: Desgravamen. e) 
En el evento que ante alguna consulta o reclamo, el cliente manifestare su disconformidad,
deberá formalizar su reclamo a) por teléfono; b) a través de la página web del Banco; c) o
personalmente en cualesquiera de sus oficinas o sucursales ............., mayor información
podrá encontrar en .....................; f) El contrato no cuenta con Sello Sernac; g)  El Banco
dará cuenta de la ejecución de los mandatos conferidos por el mutuario en este instrumento.
La rendición de cuentas del ejercicio de los mandatos que el cliente otorga al Banco, se
verificará mediante la entrega al cliente de los comprobantes, car tolas u otros documentos,
según fuere el caso, y se remitirán al correo electrónico, al domicilio que el cliente haya
registrado en el Banco, o en su sitio privado de la página web del Banco.

La personería de los representantes de ......................... consta de escritura pública de


fecha ...... de ............... de ....... otorgada en la notaria de ................... de
don/ña ....................., documentos que no se insertan a petición de las partes, por ser
conocidos de éstas, y del notario que autoriza.

La personería de los representantes de .......................... consta de escritura pública de


fecha ....... de ...................... de ...... otorgada en la notaria de ................ de
don/ña ..................., documentos que no se insertan a petición de las partes, por ser
conocidos de éstas, y del notario que autoriza.

La personería de don/ña ........................., y de don/ña ......................... para representar al


Banco ...................., consta en la escritura pública de fecha ...... de ............... del año .........,
y en la de fecha .....de .................. de ....., respectivamente, ambas otorgadas en la notaría de
................ de don/ña ................., documentos que no se insertan a petición de las partes, por
ser conocidos de éstas, y del notario que autoriza.

La personería de don/ña ....................... para representar al Banco ................., consta de


escritura pública de fecha ....... de .............. de ......, otorgada en la notaría de ................. de
don/ña ...................., documento que no se inserta a petición de las partes por ser conocido
de ellas y del notario que autoriza.

NOTA

747
Insertar certificado de matrimonio, de número (adjuntar el original para ingreso cbr),
contribuciones, (en caso de convenio, insertar convenio y pago de cuotas al día).
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 2, 3 y 4 del anexo de Jurisprudencia de Mutuo.


• CON GARANTÍA. HIPOTECA. ESCRITURA. FORMULARIO 3

En ................, República de ........ a ...... de ................ de ........, ante mí ......................... ,


abogado, notario Público de .............., con oficio en .......... número ........, comparecen: la
sociedad ........................., persona jurídica de derecho privado del giro de su denominación,
rol único tributario número ................., representada por el/la señor(a) .......................
, .........(nacionalidad), ........(estado civil), .........(profesión/oficio), cédula nacional de
identidad número .................., como mandatario, ambos domiciliados para estos efectos
en ................ número .......... de la comuna de ..............., ciudad de ................., de paso en
ésta, por una parte y en adelante indistintamente también "la parte vendedora" o "el
vendedor"; por otra, don/ña ..................., ............(nacionalidad), .........(estado civil), ..........
(profesión/oficio), actuando en ejercicio de su patrimonio reservado de acuerdo a lo
dispuesto en el artículo ciento cincuenta del código civil, cédula nacional de identidad
número ...................., domiciliada en ................ número ......., comuna de ..............., de paso
en ésta, en adelante indistintamente también "la parte compradora", "el comprador", "el
deudor" o "el mutuario"; y, por último, Don/ña ................., ........(nacionalidad), ........
(estado civil), ............(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ....................,
domiciliado en ........... número ......., comuna de ............ en representación de .....................
, Institución de crédito, de igual domicilio, rol único tributario número ................, en
adelante indistintamente también "el Banco" los comparecientes mayores de edad, quienes
acreditan sus identidades con las cédulas indicadas y exponen:

PRIMERO: Singularización de la propiedad. A) La sociedad .................. es dueña del


Lote ......., ubicado en calle ........... número ........ antes ......., comuna de .........,
individualizado en el plano de fusión agregado con el número ......... al Registro de
Documentos del Conservador de Bienes Raíces de ......... del año ....., y cuyos deslindes son
los siguientes: AL NORTE: ................; AL SUR: ............; AL ORIENTE: ............; y, AL
PONIENTE: ............. Tiene el predio una superficie aproximada de .......... metros
cuadrados. Adquirió esta propiedad por la compra que le hizo a la sociedad .....................,
según consta en la escritura pública de compraventa, alzamiento, e Hipoteca, otorgada en la
notaría de ................. de don/ña ................. con fecha ..... de ............... del año ......., y de la
escritura pública de complementación y ratificación, otorgada en la misma notaría con
fecha ...... de ............. del año ..... El dominio se encuentra inscrito a fojas ............
número ........ en el Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces de ...............
correspondiente al año ...... Los planos y las especificaciones técnicas del edificio, fueron
confeccionadas por cuenta de .................., por el arquitecto .................., todos los cuales se
encuentran debidamente aprobados por la Dirección de Obras de la municipalidad
de ................., y que forman parte integrante de este contrato para todos los efectos legales.
B) En esta propiedad se ha desarrollado un proyecto inmobiliario denominado ..................,
amparado por el permiso de edificación número .........., otorgado el día ... de ........ de .....,
por la Dirección de Obras municipales de la ilustre municipalidad de ................., reducido a
748
escritura pública en la notaría de ................. de don/ña .................. con fecha ..... de ............
del año ......; modificado por la resolución número ........ de fecha ...... de ........ de ......, de la
misma Dirección de Obras de la Ilustre municipalidad de ................., reducido a escritura
pública el día ...... de ....... de ...... en la notaría de ................. de ..................., modificado
por segunda vez por resolución número ........, de fecha ...... de ....... de ......., de la Dirección
de Obras de la Ilustre municipalidad de ................., reducido a escritura pública el día .......
de .............. de ....... en la notaría de .............. de ................... La Recepción de las obras
consta d el certificado de recepción final número ............... y fue otorgado con fecha ...... de
.......... de ...... por la Dirección de Obras de la Ilustre municipalidad de .................. El
certificado de Copropiedad Inmobiliaria tiene el número ..... y fue otorgado con fecha .......
de ........... del ....... por la Dirección de Obras de la Ilustre municipalidad de .................. Los
Planos Ley de Copropiedad Inmobiliaria se encuentran archivados con los
números ............ al .........., ambos inclusive, con fecha ..... de .............. del año ......, en el
Registro correspondiente del Conservador de Bienes Raíces de .................. Se encuentra
autorizada la enajenación de todas la unidades vendibles, y se encuentran acogidos a las
normas de un Condominio Tipo A de la Ley número diecinueve mil quinientos treinta y
siete de Copropiedad Inmobiliaria y su Reglamento, al DFL número dos de mil novecientos
cincuenta y nueve. C) La propiedad precedentemente singularizada, se encuentra gravada
en favor del Banco ................., según inscripciones practicadas en los Registros respectivos
del Conservador de Bienes Raíces de ................. con las siguientes garantías: hipoteca
inscrita a fojas ..........., número ........ en el Registro de Hipotecas y Gravámenes del año ....,
y prohibición inscrita a fojas .......... número ......... en el Registro de Prohibiciones e
Interdicciones del año .......

SEGUNDO: Compraventa. Por este acto e instrumento, ................. representada como


está dicho en la comparecencia, "la parte vendedora", vende, cede y transfiere a
don/ña .......................................... en adelante "la parte compradora" o "la parte deudora",
quien compra, acepta y adquiere para sí el departamento . .......... del piso ..... y la bodega
número ....... del entrepiso, ambos del Edificio ............, singularizado precedentemente, con
acceso por calle ........ número ......, individualizados en los planos archivados bajo los
números ....... el departamento, y ........, la bodega, ambos en el registro de documentos del
año .... del Conservador de Bienes Raíces de ................., en la forma y condiciones que
pasan a exponer.

TERCERO: Precio. el precio de la compraventa es el equivalente en pesos, moneda


legal, de ........... unidades de fomento por su valor diario a la fecha del presente contrato,
que se entera y paga de la siguiente forma: a) con el equivalente en pesos, moneda
legal, ........... unidades de fomento, que la parte compradora pagó a la parte vendedora con
anterioridad a esta fecha, la cual lo declara haber recibido a su entera satisfacción; b) con el
equivalente en pesos, moneda legal, de ............... unidades de fomento con cargo a un
mutuo que le es otorgado por ....................... en este mismo instrumento, según se estipulará
más adelante. la parte vendedora declara haber recibido la totalidad del precio dándolo en
consecuencia por íntegramente pagado. la parte compradora declara haber recibido
materialmente en este acto y a su entera conformidad lo que se vende por el presente
contrato. a mayor abundamiento, las partes renuncian en forma expresa al ejercicio de la
acción resolutoria y redhibitoria que pudiere corresponderles en relación al presente
contrato. la parte vendedora estará obligada al saneamiento por vicios ocultos de la cosa
749
vendida, pero la parte compradora renuncia expresamente a la acción rescisoria que
contempla el artículo mil ochocientos sesenta del código civil. las partes dejan constancia
que del precio total de venta ............ unidades de fomento, corresponden al precio de venta
del departamento y ........ unidades de fomento corresponden al precio de venta de la
bodega.

CUARTO: Las partes declaran cumplidas íntegramente cualquier promesa de


compraventa y compromisos verbales y escritos que hubiesen convenido respecto de lo que
se vende por el presente contrato, conforme a lo ya expresado, otorgándose el más amplio
completo y mutuo finiquito.

QUINTO: La venta se hace estimando lo vendido como cuerpo cierto, en el estado en


que actualmente se encuentra, y que la parte compradora declara conocer y aceptar, con
todos sus derechos, usos, costumbres y servidumbres, activas y pasivas, libre de
gravámenes, prohibiciones, embargos y litigios, con excepción de las servidumbres ya
constituidas, del Reglamento de Copropiedad correspondiente y la servidumbre a favor de
compañía ..................., de uso voluntaria, perpetua, continua, aparente y gratuita, en su
caso, de las hipotecas y de las prohibiciones que se constituyen en esta misma escritura
conforme más adelante se expresará, con sus contribuciones fiscales y municipales y demás
gastos pagados al día, respondiendo la parte vendedora de cualquier pago que se encontrare
pendiente por concepto de contribuciones y gastos de consumos a esta fecha y del
saneamiento en conformidad a la ley. Se comprende en la venta materia del presente
contrato los derechos de dominio, uso y goce que corresponden al departamento, en el
edificio del cual forma parte, en el terreno en que éste fuera construido y en los demás
bienes que se reputan comunes en conformidad a las normas legales y reglamentarias
correspondientes y al Reglamento de Copropiedad que consta de escritura pública de
fecha ..... de .......... de ......ante notario de ................. don/ña ................. y se inscribió a
fojas ......... número ......... del registro de Hipotecas y Gravámenes del ....... del Conservador
de Bienes Raíces de ................., reglamento que la parte compradora declara conocer y
aceptar en su integridad y que se entiende formar parte integrante del presente contrato para
todos los efectos legales. Se entrega además por parte de la vendedora, un manual de
operaciones y mantención del departamento que recibe en este acto la compradora,
obligándose esta última a ceñirse a éste y que acepta para el uso de aquellos componentes
del inmueble que por su naturaleza o estándar posean una vida útil inferior a ......., .....
o ......... años en conformidad a la normativa vigente ...... años, o que requieran trabajos de
mantención periódicos para asegurar su durabilidad y funcionamiento. Dicho manual se
encuentra protocolizado bajo el número .......... con fecha ....... de .......... del año ........, en la
notaría de ................. de don/ña .................... Declaran los compradores que las
características y especificaciones de los inmuebles corresponden a las contenidas en las
especificaciones técnicas y planos de la misma, como a las condiciones ofrecidas en la
publicidad del edificio, sin tener reclamo alguno que formular al respecto.

SEXTO: don/ña ....................... "la parte deudora", y ................. , en adelante "el banco",
actuando representado en la forma ya señalada, exponen que han convenido en el siguiente
contrato de mutuo hipotecario, sujeto a las estipulaciones contenidas en las cláusulas
siguientes.

750
SÉPTIMO: Monto del crédito ................., da en préstamo a don/ña ................... la
cantidad de ............. unidades de fomento cantidad que la parte deudora se da por recibida a
su entera satisfacción, otorgando en este mismo acto al banco un mandato mercantil y
gratuito en conformidad a los términos de los artículos doscientos treinta y cinco y dos tres
nueve y siguientes del código de comercio, para que le sea entregada a la parte vendedora,
según el monto en pesos, moneda corriente, que represente las unidades de fomento a la
fecha de la entrega de dicho importe, a más tardar una vez inscrita conforme a derecho la
hipoteca que se otorga en este mismo instrumento a favor del banco. .................,
representado en la forma antes indicada, acepta el mandato otorgado en los términos
referidos. El banco rendirá cuenta del ejercicio de este mandato, entregando o enviando al
mutuario copia de comprobantes de recepción y/o documentos de pago generados en la
operación hipotecaria.

OCTAVO: Forma de pago. La parte deudora se obliga a pagar a ....... .......... la expresada
cantidad de ............ unidades de fomento obligación que se pagará por medio de dividendos
mensuales, vencidos y sucesivos en ....... cuotas mensuales, que comprenderán el capital e
intereses, cada uno de los cuales tendrá como vencimiento el día ......... de cada mes, hecho
que las partes en adelante acuerdan en denominar "día escogido de pago", correspondiendo
pagar la primera de ellas el "día escogido de pago" del mes subsiguiente a la fecha en que el
banco efectúe el desembolso efectivo del crédito. La fecha del citado desembolso las partes
en adelante acuerdan denominarla "día de inicio de la obligación". Los intereses
devengados desde el "día de inicio de la obligación" hasta el "día escogido de pago" del
mes siguiente al desembolso, al no estar considerados en el párrafo anterior, el deudor se
obliga a pagarlos conjuntamente con el primer dividendo. Desde la cuota número dos en
adelante los dividendos se pagarán el "día escogido de pago" de cada uno de los meses
respectivos. En caso de que la fecha de pago de algún dividendo cayere en día inhábil, éste
se pagará al día siguiente hábil bancario. Sin perjuicio de lo anterior, y siempre que el
deudor no se encuentre en mora en el cumplimiento de alguna cualquiera de sus
obligaciones hacia el banco, podrá ejercer la opción de "no pagar un dividendo"; para que
el deudor pueda acogerse a este beneficio se deberán cumplir copulativamente los
siguientes requisitos: uno) que el deudor no se encuentre en mora en el cumplimiento de
sus obligaciones hacia el banco, tomando en cuenta la totalidad de los créditos que el
cliente tenga contratados con el banco, dos) que haya transcurrido como mínimo ..... meses
desde del "día de inicio de la obligación"; tres) el ejercicio de esta opción se podrá
ejercer .... vez(ces) por año calendario, durante la vigencia del préstamo que da cuenta el
presente instrumento; cuatro) que el deudor haya pagado como mínimo ..... dividendos
mensuales desde que ejerció por última vez esta opción de diferir el pago de un dividendo,
cinco) que de aviso por escrito al banco con ..... días corridos de anticipación al
vencimiento del próximo dividendo de que se acogerá a este beneficio. El ejercicio de esta
opción una vez autorizada por el banco producirá el siguiente efecto respecto de la totalidad
del crédito: incremento del saldo de la deuda-capitalización-cuotas futuras. Respecto del
saldo de la deuda, el ejercicio de esta opción, determinará que el monto total del saldo de
capital adeudado se incrementará por la capitalización del monto correspondiente a los
intereses pactados, al seguro de vida e incendio e impuestos correspondientes, que el
deudor debió haber pagado por el dividendo mensual que no pagó y sobre el cual ejerció su
derecho de opción. Efectuada esta capitalización, el nuevo saldo de la deuda resultante se
deberá prorratear por el número de dividendos que falten para pagar el préstamo dentro del
751
plazo originalmente pactado, produciéndose así un incremento del monto de capital del
dividendo futuro, sobre la que se calcularán los intereses correspondientes en la forma
establecida en la cláusula novena del presente instrumento. La cuota a pagar por la parte
deudora incluirá además de los intereses y amortizaciones respectivos, las primas
correspondientes a los seguros de desgravamen e incendio, en su caso, que se pagarán
conjuntamente. Queda expresamente estipulado que todas las obligaciones que emanan del
presente contrato para la parte deudora, tendrán el carácter de indivisibles para todos los
efectos legales.

NOVENO: Intereses. La tasa de interés real, anual y vencida que devenga el presente
mutuo, será del ..... por ciento anual. Los intereses y reajustes se devengarán desde "el día
de inicio de la obligación", de la manera establecida en la cláusula precedente.

DÉCIMO: D efiniciones. Las partes expresan que para todos los efectos a que haya lugar
en relación con lo estipulado en el presente contrato, han convenido en las siguientes
definiciones: uno. se entenderá por "monto del crédito", la cantidad de unidades de fomento
que la parte deudora ha recibido en mutuo de .................; dos. se entenderá por "monto de
la deuda capitalizada" o "monto de la obligación a servir", la cantidad de unidades de
fomento que la parte deudora ha recibido en mutuo de ................. más el monto
correspondiente a la capitalización efectuada de los intereses devengados durante el
"período de gracia"; tres. se entenderá por desembolso efectivo del crédito, el día en que el
banco emita el respectivo instrumento de pago a nombre de la parte vendedora y/o efectúe
por cualquier medio el depósito de dinero respectivo en alguna cuenta de la parte vendedora
y/o efectúe por cualquier medio el pago de la respectiva carta de resguardo emitida
conforme a las estipulaciones contenidas en la presente escritura. las partes expresan que
para todos los efectos a que haya lugar en relación con lo estipulado en el presente contrato,
el sistema de amortización de la deuda será el de "amortización creciente" el cual se
encuentra protocolizado bajo el número ............ con fecha ....... de ...... de ....... en la notaría
de ................. de don/ña ................. el que comúnmente también se le denomina "sistema
francés", y se entiende formar parte integrante del presente contrato.

UNDÉCIMO: Pago del dividendo. Cada cuota mensual deberá ser pagada en dinero, por
el valor en pesos, moneda corriente nacional, de la unidad de fomento, a la fecha de su pago
efectivo. No obstante, en el evento de que la parte deudora no pagare cualquier cuota en la
fecha de vencimiento señalada en la cláusula octava de esta escritura, ésta devengará desde
la fecha de su vencimiento de acuerdo a lo estipulado en la cláusula novena de esta
escritura, un interés penal igual al interés corriente que corresponda, que tuviere vigencia
durante el tiempo de la mora o simple retardo, en sus diferentes etapas, más un ....... por
ciento. La parte deudora se obliga a abonar, asimismo, el referido interés penal sobre todas
las sumas que el banco hubiese desembolsado por la parte deudora para hacer efectivas las
obligaciones emanadas del presente contrato, como asimismo por la sumas que anticipare
por pagos de primas de seguros, contribuciones del bien raíz que se hipoteca, así como
también por cualquier suma que el banco tuviere que desembolsar con ocasión de este
préstamo. El incumplimiento de las obligaciones estipuladas en esta cláusula, facultará al
banco para hacer exigibles todas las obligaciones que la parte deudora mantenga para con el
banco, derivadas de este contrato, cualquiera sea su fecha de vencimiento y monto. Se deja
constancia que el monto del dividendo mensual, con excepción del primer dividendo, será
752
la suma de ............. unidades de fomento valor que no incluye las primas de los seguros
asociadas al préstamo hipotecario que se otorga por el presente instrumento. El monto del
dividendo mensual antes referido está sujeto a variación si el deudor hace uso de la opción
de "no pagar un dividendo" establecida en este instrumento y/o efectúa amortizaciones
extraordinarias a la deuda hipotecaria, optando por rebajar el valor de los dividendos.

DUODÉCIMO: Prepago de la deuda. La parte deudora podrá reembolsar


anticipadamente una parte no inferior al ...... por ciento del capital insoluto del mismo,
pagando los reajustes e intereses devengados, calculados hasta la fecha del pago efectivo,
cómo también deberá pagar una comisión de prepago correspondiente a ......... de intereses
calculados sobre el capital que se prepaga. El banco por consiguiente podrá rechazar
cualquier amortización que no se ajuste al mínimo señalado. En virtud de estas
amortizaciones extraordinarias se podrá, a elección del deudor, rebajar proporcionalmente
el valor de los dividendos mensuales con vencimiento posterior a la amortización, sin
alteración del plazo residual de la deuda; o bien, mantener el dividendo inalterable,
reduciéndose el plazo original del crédito. Esta opción deberá manifestarse por escrito al
banco, en la fecha que efectúe el correspondiente pre-pago. En el evento que el deudor no
elija alguna de las dos alternativas anteriores, se entenderá que opta por la primera de ellas.
En caso de prepagos parciales no será necesario otorgar una escritura de modificación de
las condiciones del crédito recayendo en el deudor el peso de la prueba de haber efectuado
dichos prepagos.

DECIMOTERCERO: En caso de efectuarse amortizaciones extraordinarias, éstas se


realizarán únicamente en moneda corriente y por el equivalente en pesos del valor de las
Unidades de Fomento a la fecha en que se efectúe la amortización.

DECIMOCUARTO: Como se expresó en la cláusula décimo segunda, en el evento de


que la parte deudora efectuare amortizaciones parciales y no elija alguna de las alternativas
ofrecidas, de acuerdo a lo anteriormente estipulado, se presumirá que ha optado por rebajar
proporcionalmente el valor de las cuotas mensuales con vencimiento posterior a la fecha de
la correspondiente amortización extraordinaria o prepago, sin alteración del plazo residual
de la deuda.

DECIMOQUINTO: Constitución de hipoteca. La parte deudora expresa que constituye


hipoteca respecto de lo que se adquiere por este instrumento con el objeto de garantizar
a ................. el cumplimiento exacto, íntegro y oportuno de todas y cualesquiera obligación
que la parte deudora y cada uno de sus integrantes, en su caso, le adeude actualmente o le
adeudare en el futuro, directa o indirectamente, en moneda nacional o extranjera, derivadas
de toda clase de actos y contratos, conjunta o separadamente, ya sea como suscriptor,
aceptante, girador, endosante o avalista de letras de cambio, pagarés y órdenes de pago
distintas de los cheques, incluyendo la responsabilidad derivada de documentos endosados
al banco en garantía; por créditos simples o documentarios; por avances y sobregiros en
cuenta corriente o en cuentas corrientes especiales; por contratos de apertura de líneas de
crédito; por contratos de leasing y factoring; por saldos que arrojaren sus cuentas corrientes
en su contra, sea liquidaciones parciales o definitivas; por cheques, boletas de garantía o
cualquiera otra clase de documentos mercantiles o bancarios, sea que resulte obligado como
deudor principal, como fiador simple o solidario o como deudor solidario o a cualquier otro
753
título; por mutuos de dinero, préstamos en moneda corriente o extranjera efectuados con
letras o pagarés o descuentos de letras de cambio, pagarés y otros documentos que
representen obligaciones de pago; por préstamos en cuentas especiales y por cualquier otro
documento que contenga una operación de crédito de dinero; por avales, fianzas simples o
solidarias u otras garantías que ................. haya otorgado con ocasión de operaciones de
crédito y demás actos y contratos ejecutados o celebrados por la parte deudora y respecto
de los cuales el banco resulte obligado al pago con derecho a repetir en contra de la parte
deudora así caucionada; por obligaciones asumidas en favor de ................. mediante
novación por cambio de deudor, de acreedor o de obligación; por saldos de precio y demás
actos y contratos ejecutados por la parte deudora con .................; por intereses, reajustes,
prestaciones accesorias que correspondan; por costas y gastos de protesto en su caso que
correspondan, y por las renovaciones o reprogramaciones actuales o futuras de todas estas
operaciones y documentos, ya sea que estas obligaciones se hayan contraído en la oficina
principal del banco o en cualquiera otra establecida o que se estableciere a contar de esta
fecha, tanto dentro como fuera del territorio nacional, o que se hayan contraído antes o
después de la prórroga del plazo de duración de la deuda en su caso; para responder de la
restitución de las cantidades que ................. pague o deba pagar a terceros como obligado
con ocasión de garantías que preste en el futuro o haya prestado; para caucionar
obligaciones de la parte deudora o de personas naturales o jurídicas afianzadas por ésta
como de las comisiones e intereses que se devengaren por cualquier obligación vigente o
las renovaciones que se otorgaren a contar de esta fecha en adelante; por las primas de
seguros, impuestos y contribuciones que el banco deba pagar por cuenta de la parte
deudora, costas judiciales y gastos de cobranza y cualquier otro, sin limitación de ninguna
especie. La constitución de esta garantía no importa en forma alguna novación de las
obligaciones que la parte deudora mantenga para con ................., ni tampoco obligación
actual o futura para el banco de conceder a la parte deudora crédito alguno, por cuanto el
otorgamiento de ellos se encuentra sujeto a la calificación del mismo ................., en
conformidad con sus políticas de crédito y a las restricciones normativas que lo afectan.
Declara la parte deudora que solicitó al banco, en forma previa y expresa, constituir la
presente hipoteca con cláusula de garantía general.

DECIMOSEXTO: Prohibición de enajenar. L a parte deudora se obliga a no enajenar ni


prometer enajenar por venta o por cualesquiera otro título traslaticio de dominio, gravar en
cualquier forma, constituir derechos reales o personales de cualesquiera naturaleza en favor
de terceros, subdividir, ni arrendar o subarrendar en todo o en parte por escritura pública lo
que se hipoteca por este instrumento en favor de ................., sin consentimiento previo
otorgado por escrito por un representante autorizado de ................., prohibiciones que
deberán ser inscritas en el registro correspondiente conjuntamente con las hipotecas de que
da cuenta esta escritura. La parte vendedora y la parte deudora declaran bajo juramento:
uno) que lo que se hipoteca por este acto e instrumento pasará a ser de exclusivo dominio
de la parte compradora, sin encontrarse afecto a otras hipotecas ni gravámenes preferentes a
los que se constituyen por este instrumento; que no se encuentran ocupantes o terceros que
pudieren disputar la tenencia o posesión de lo que se hipoteca; dos) que los derechos sobre
lo que se hipoteca no se encuentran sujetos a condiciones resolutorias ni a acciones
rescisorias de ningún tipo, como tampoco a prohibiciones de gravar o enajenar ni existen a
su respecto embargos o juicios pendientes que pudieren menoscabarlo en cualquier forma,
o privilegios o derechos de terceros que pudieren ejercitarse con preferencia a las garantías
754
constituidas en favor de .................. La parte deudora se obliga además, y en las mismas
condiciones, a no constituir prendas de ninguna especie sobre los bienes que actualmente o
en el futuro pertenezcan por adherencia o destinación al inmueble hipotecado. La parte
deudora se obliga a pagar oportunamente las contribuciones a los bienes raíces y cualquier
impuesto, tasa, derecho o servicio a que se encuentre afecto el inmueble hipotecado,
pudiendo el banco pagar tales gravámenes por cuenta de la parte deudora, cobrándole
intereses conforme al máximo que la ley permita estipular para operaciones de este tipo, y
pudiendo exigir su reembolso por vía judicial.

DECIMOSÉPTIMO: ................., representado en la forma ya expresada, declara estar


conforme con lo estipulado en el presente contrato, que acepta en forma expresa la hipoteca
y las prohibiciones constituidas en su favor, como también el monto y condiciones de la
deuda, en los términos relacionados precedentemente.

DECIMOCTAVO: Seguros. A) La parte deudora, se obliga, mientras esté vigente este


contrato, a mantener sobre lo que se hipoteca por este acto e instrumento, un seguro de
incendio y sus adicionales, en especial de sismo, respecto de las construcciones existentes o
que se levanten en la o las propiedades hipotecadas en favor de ................., por un monto
no inferior al señalado al efecto en la tasación efectuada o que efectúe el Banco, la que para
estos efectos se entiende y se entenderá que forma parte integrante de este contrato y a
entregar la respectiva póliza al Banco dentro de los ..... días siguientes contados desde la
fecha de la firma de la presente escritura y con una anticipación de ...... días antes del
vencimiento de las renovaciones que correspondan. Esta póliza deberá cumplir con los
siguientes requisitos: uno. Encontrarse endosada a favor de ................. en su calidad de
acreedor hipotecario; dos. El monto asegurado no podrá ser inferior al señalado al efecto en
la tasación efectuada o que efectúe el Banco; tres. La prima deberá encontrarse totalmente
pagada por un plazo no inferior a .... Año(s), pago que debe encontrase debidamente
acreditado con el timbre que acredite el pago estampado por la compañía que la emite
estampado en la póliza que se entrega o un certificado de la misma; cuatro. Una cobertura
al menos igual a la que exige ................., y cinco. Nota inserta en las condiciones
particulares de la póliza que se entrega que señale lo siguiente: "Todo endoso de corte,
anulación y/o modificación de la presente póliza que establece como beneficiario
a ................., en su calidad de acreedor hipotecario, deberá ser informado por escrito
con ........ días de anticipación a .................". La parte deudora faculta desde ya al Banco
para contratar inmediatamente el seguro y pagar las primas necesarias para mantenerlo
vigente, si así lo estimare conveniente, quedando además facultado para hacerlo por cuenta
de la parte deudora en el evento que ella no acompañe la póliza o sus renovaciones en el
plazo o con los requisitos señalados en esta cláusula. Las sumas que el Banco desembolse
por los conceptos antedichos deberán serle restituidas por la parte deudora conjuntamente
con los dividendos. La parte deudora faculta desde ya al Banco para que las sumas que
reciba éste en pago del seguro las impute en primer lugar al pago de lo adeudado por
concepto de primas de seguros, por concepto de contribuciones a los bienes raíces del o de
los inmuebles hipotecados y el saldo, si lo hubiere, al pago de costas, reajustes, intereses
comisiones y capital de las obligaciones derivadas del crédito hipotecario, y luego a
cualesquiera otras obligaciones garantizadas por la hipoteca, renunciando la parte deudora
al derecho de efectuar ella las imputaciones, quedando incluso facultado el Banco por la
parte deudora para cargarlas de inmediato en la cuenta corriente que la parte deudora
755
tuviere abierta en el Banco, a elección de éste. Las partes dejan expresa constancia que es la
compañía aseguradora la responsable de cumplir las obligaciones derivadas de las pólizas
contratadas. B) La parte deudora, y cada uno de sus integrantes en su caso, se obliga a
contratar un seguro de desgravamen hipotecario por todo el tiempo que se encuentre
vigente la deuda, por un monto no inferior a ella. Este seguro deberá ser contratado
estipulando como beneficiario del mismo a ................. y el pago de las primas será de cargo
único y exclusivo de la parte deudora. Las partes tienen por reproducidas las estipulaciones
consignadas en la letra A) precedente de esta misma cláusula respecto del seguro
mencionado y, en especial, las que dicen relación con el plazo para entregar la póliza
correspondiente y los requisitos que ella debe contener para poder ser aceptada por el
Banco, con la salvedad que para éste seguro la prima deberá encontrarse totalmente pagada
por todo el plazo del crédito. Las sumas que el Banco desembolse por los conceptos
antedichos deberán serle restituidas por la parte deudora conjuntamente con los dividendos.
La parte deudora faculta desde ya al Banco para que las sumas que reciba éste en pago del
seguro las impute en primer lugar al pago de lo adeudado por concepto de primas de
seguros, por concepto de contribuciones a los bienes raíces del inmueble hipotecado y el
saldo si lo hubiere, al pago de costas, reajustes, intereses comisiones y capital de las
obligaciones derivadas del crédito hipotecario, renunciando la parte deudora al derecho de
efectuar ella las imputaciones, quedando incluso facultado el Banco por la parte deudora
para cargarlas de inmediato en la cuenta corriente que la parte deudora tuviere abierta en el
Banco, a elección de éste. Las partes dejan expresa constancia que es la compañía
aseguradora la responsable de cumplir las obligaciones derivadas de las pólizas contratadas.
La parte deudora declara conocer que, por norma general, las compañías de seguros de vida
no aseguran desgravamen una vez que el deudor cumpla ochenta años de edad, de manera
que, produciéndose tal evento, o la edad que prescriba la compañía aseguradora contratante
del seguro de desgravamen, el crédito quedará desprotegido de tal seguro. La parte deudora
declara expresamente que ha sido informada por el Banco y el intermediario, en su caso, en
cuanto a que la cobertura máxima y cúmulo de riesgo asociado al total de el o los seguros
de desgravamen respecto a los créditos en los cuales ha solicitado su incorporación,
sumados a los que ha contratado con anterioridad, corresponderá a la suma total
de .............. de los Estados Unidos de América o su equivalente en moneda nacional a la
fecha de contratación. Asimismo declara que ha sido informada que los créditos se cubrirán
según estricto orden de contratación. La parte deudora declara estar en conocimiento de su
derecho a la contratación de los seguros por su cuenta, directamente en cualquier entidad
aseguradora o a través de cualquier corredor de seguros del país, sin perjuicio de lo
cual ................. se reserva el derecho a rechazar a la compañía aseguradora, si las
condiciones generales o particulares de la póliza son inferiores a las convenidas por el
Banco con otras compañías de seguro para las pólizas colectivas de sus clientes o si su
clasificación de solvencia es inferior a la de éstas.

DECIMONOVENO: El Banco otorgará los recibos de pago de los dividendos con las
menciones y en la forma dispuesta por las normas legales y reglamentarias en vigencia a la
fecha de su otorgamiento.

VIGÉSIMO: Aceleración del crédito. No obstante lo estipulado


precedentemente, ................. podrá a su arbitrio exigir anticipadamente el pago de la
totalidad del mutuo estipulado en esta escritura, considerar vencido el plazo de la deuda y
756
exigir el inmediato pago de las sumas a que esté reducida, más sus reajustes, intereses,
comisiones, costas y gastos, en los siguientes casos: a) Si se retarda el pago de cualquier
dividendo y/o cualquier suma que se deba pagar al Banco relacionada con este contrato en
más de ....... días, caso en el cual el interés penal se contará a partir del día primero del mes
correspondiente; b) Si la o las propiedades hipotecadas, según sea el caso, experimentaren
deterioros que, aunque ello no sea imputable al deudor y la parte deudora no diere, dentro
de ..... días después de requerida, nuevas garantías que igualen el valor de la garantía
deteriorada, a satisfacción del Banco o del Juez, en su caso; c) Cuando, en su caso, sin
consentimiento escrito del Banco, se demoliere todo o parte de los edificios o
construcciones existentes o que se construyan en el futuro en el predio hipotecado o se
efectuare cualquier transformación o alteración en los referidos edificios o construcciones
que a juicio exclusivo del Banco disminuyan o hagan insuficiente la garantía constituida en
favor del Banco o si la a las propiedades hipotecadas fueren transferidas o gravadas en todo
o en parte sin previo y escrito consentimiento del Banco; d) Si resultare que las
declaraciones formuladas bajo juramento por la parte deudora al solicitar el crédito y/o en
este instrumento fueren inexactas, incompletas o falsas o si resultare que lo hipotecado por
este instrumento se encuentra, o en el futuro quedare sujeto, a cualquier limitación,
gravamen, prohibición, hipoteca, embargo o acciones judiciales limitativas de su dominio,
cualesquiera fuere su origen, distintas a las constituidas a favor de ................., ya sean que
impidan la inscripción de las hipotecas, las limiten o desmejoren; e) Si la parte deudora
infringiere una cualesquiera de las prohibiciones que se establecen en este instrumento a
favor de ................., sin perjuicio que el Banco pueda ejercer las demás acciones legales por
este incumplimiento contractual, o que la parte deudora no pagare oportunamente las
contribuciones a los bienes raíces o cualquier otro impuesto, contribución o servicio a que
se encuentren afectos el o los inmuebles hipotecados o no se pagaren las pólizas de seguros;
la parte deudora se obliga a acreditar al Banco dichos pagos dentro de los .... días siguientes
a aquel en que corresponda efectuarlos, cuando sea requerida por el Banco; f) Si la parte
deudora, cayere en insolvencia o cesare en el pago de cualquier obligación contraída, sea en
favor del Banco o de cualquier otro acreedor, sin perjuicio de la exigibilidad que resulte de
las normas legales pertinentes. Se entenderá que la parte deudora, y cualquiera de los
integrantes de la parte deudora, en su caso, ha caído en insolvencia, si personalmente, o uno
o más acreedores solicitare su quiebra o formulare proposiciones de convenio judicial o
extrajudicial; si por la vía de medidas prejudiciales o precautorias se obtuviere en contra de
la parte deudora, o en contra de cualquiera de los deudores, en su caso, retenciones,
prohibiciones o impedimentos para celebrar actos o contratos respecto de cualquiera de sus
bienes, o de cualquier hecho diferente de los antes mencionados, que hagan evidente su
insolvencia; g) Si la parte deudora, dejare de pagar íntegra y oportunamente cualquier
obligación que mantengan para con el Banco, ya sea por su monto total o por una
cualquiera de las cuotas en que se haya dividido su pago, según corresponda, cualquiera
que sea su origen, monto o fecha de vencimiento; h) Si por cualquier causa o motivo las
hipotecas que se constituyen en este instrumento no se inscribieren como gravámenes en la
forma y condiciones estipuladas; i) Si la hipoteca de que da cuenta el presente instrumento
se anulare, resolviere o quedare sin efecto por cualquier causa o motivo. El no ejercicio
oportuno por parte del Banco, de uno o más de los derechos que se le reconocen en esta
escritura, no significará de manera alguna renuncia de los mismos, reservándose el Banco
la facultad e ejercerlos cuando lo estime conveniente. Las partes dejan expresa constancia
que el hecho de que el Banco haga uso de su facultad de acelerar el crédito de acuerdo a lo
757
anteriormente referido, no lo inhabilita de manera alguna para ejercer posteriormente el
mismo derecho, una o más veces, en el evento de que se configure nuevamente alguna de
las causales que la hacen procedente, señaladas anteriormente. En consecuencia, el
avenimiento acordado en un juicio, el desistimiento por parte del Banco de continuar una
ejecución o circunstancias similares a las anteriores, no inhibirá al Banco en su calidad de
acreedor para ejercer nuevamente esta facultad ni se entenderá extinguido, caducado o
prescrito el derecho que al efecto le reconoce lo estipulado en esta cláusula. Si la causa que
motiva el ejercicio de la facultad es de aquellas referidas en las letras b) a la i), ambas
inclusive, la exigibilidad anticipada se hará efectiva mediante comunicación escrita en tal
sentido dirigida al deudor, ya sea a su domicilio o mediante el medio tecnológico que éste
hubiere señalado al Banco y que éste tuviere habilitado, según el caso. En el caso de la
causal referida en la letra a), el Banco comunicará al deudor el ejercicio de la facultad en la
respectiva demanda.

VIGÉSIMO PRIMERO: Las partes compradora y vendedora recibe de ................. toda la


información, en forma oportuna y completa, acerca de los gastos aproximados que demanda
esta operación tales como impuestos, derechos notariales, de inscripción en el Conservador
de Bienes Raíces, primas de seguros, tasación del inmueble, estudio de títulos y redacción
de escritura, mediante la recepción de un anexo, el que se detallan y que se entiende formar
parte integrante de este contrato, para todos los efectos legales. Asimismo, declara conocer
que ................. tasa e informa los títulos del o de los inmuebles que se ofrecen en garantía
hipotecaria sólo desde su punto de vista, criterio y para resguardar sus derechos. La parte
deudora puede contratar, si lo estimare necesario, sus propios asesores, profesionales y
técnicos que resguarden sus derechos, y elegir a un tasador, entre las alternativas que le
presente el Banco. Por otra parte, se protocoliza en este acto al final del registro del notario
autorizante, bajo el mismo número de repertorio de este instrumento, uno. Anexo con el
detalle de gastos asociados al crédito, que contiene: a) el desglose pormenorizado de las
cantidades de dinero que explican el valor efectivo del crédito hipotecario contratado
mediante el presente instrumento, incluidos los valores correspondientes a los gastos
operacionales de éste y a las primas de los seguros asociados al mismo; b) el Costo Total
del Crédito, estimado, que corresponde al monto total que debe pagar el deudor por el
mismo, y que es la suma de todos los pagos periódicos o dividendos, en función del plazo
acordado para su pago; c) los cobros que correspondan a los productos y servicios que se
hayan contratado por el deudor con el Banco, en forma conjunta o asociada al crédito
hipotecario referido y, en su caso, las exenciones de cobro que correspondan a promociones
o incentivos por la contratación del crédito hipotecario o el uso de los productos o servicios
asociados a éste. dos. Anexo, firmado por el deudor, denominado aceptación de productos
y/o servicios, en el cual se identifican separadamente cada uno de los productos o servicios
conexos al crédito hipotecario que consta del presente instrumento y que han sido
contratados con el Banco por el deudor, señalándose para cada uno de ellos su carácter de
obligatorios por ley o de voluntarios, que forma parte integrante del presente contrato, para
todos los efectos legales.

VIGÉSIMO SEGUNDO: Servicio de atención al cliente . El Banco cuenta con un


servicio de atención al cliente, diferente al requerido en la Ley número diecinueve mil
cuatrocientos noventa y seis para obtener el Sello Sernac, que atenderá las consultas y
reclamos de sus clientes, cuyos requisitos y procedimiento para acceder a este servicio se
758
contienen en el anexo respectivo, que se ha entregado por el Banco al cliente y que éste
declara haber recibido. SELLO SERNAC: El presente contrato no cuenta con el Sello Sernac.

VIGÉSIMO TERCERO: La parte vendedora declara haber recibido a su entera y total


conformidad la cantidad correspondiente a la parte del precio que se paga con cargo al
préstamo otorgado por ................. a la parte deudora en esta misma escritura, de acuerdo a
lo precedentemente expuesto, y hace entrega de ella al mismo ................. y le confiere
mandato mercantil gratuito, en los términos de los artículos doscientos treinta y cinco,
doscientos treinta y nueve y siguientes del Código de Comercio, para que a más tardar una
vez inscrita la compraventa y las garantías constituidas en este instrumento conforme a
derecho, proceda a entregarla al Banco ......................, representado en la forma señalada,
acepta este mandato en los términos relacionados. El Banco rendirá cuenta del ejercicio de
este mandato, entregando o enviando, comprobantes de pago o abono a las referidas deudas
a la parte vendedora.

VIGÉSIMO CUARTO: Alzamiento. Presente en este acto,


don/ña ......................................... cédula de identidad número ............, en representación
según se acreditará del Banco ................., sociedad anónima bancaria, rol único tributario
número .............., mayor de edad, todos con domicilio en ..........., número .........., comuna
de ............., de paso en ésta, quien acredita su identidad con su respectiva cédula personal
exhibidas y expone: Que habiéndose garantizado el pago, en este caso parcial, de las
obligaciones de la sociedad .................. y sujeto a la condición suspensiva consistente en
que previamente se inscriba a favor del comprador el dominio de los inmuebles de que da
cuenta el presente instrumento y los gravámenes que se constituyen por el presente
instrumento a favor de ................., vienen en alzar parcialmente y sólo respecto del
inmueble materia del presente contrato la hipoteca inscrita a fojas .......... número ........ , en
el Registro de Hipotecas y Gravámenes del año ....., del Conservador de Bienes Raíces
de .................; y la prohibición inscrita a fojas .......... número ......... en el Registro de
Prohibiciones e Interdicciones del año ..... , del Conservador de Bienes Raíces
de .................. Todas las garantías se encuentran a favor del Banco ................... Los
alzamientos indicados sólo se refieren al lote objeto de la presente compraventa. La
personería de don/ña ................, para representar al Banco ................., consta de la escritura
pública de fecha .... de ............ de ........ otorgada en la notaría de .............. de
don/ña ....................., la que no se inserta por ser conocida de las partes y del notario que
autoriza, quien las ha tenido a la vista.

VIGÉSIMO QUINTO: En el evento de no pago de las obligaciones contraídas por el


deudor en el presente instrumento, se encomendará su cobranza prejudicial a empresas
externas. Los pagos atrasados que se efectúen en la etapa prejudicial estarán afectos a
gastos de cobranza extrajudicial que se aplicarán sobre el capital adeudado o la cuota
vencida, según sea el caso, conforme a la siguiente escala progresiva: en obligaciones de
hasta ...... unidades de fomento, .... por ciento; por la parte que exceda de .... y hasta .......
unidades de fomento, .... por ciento , y por la parte que exceda de ......... unidades de
fomento, ... por ciento. Los porcentajes indicados se aplicarán una vez transcurridos los
primeros ........ días de atraso. Las modalidades y procedimientos de cobranza extrajudicial
podrán ser modificados anualmente, en conformidad a la ley. Tales cambios se avisarán con
una anticipación mínima de ..... períodos de pago. De igual forma y según lo establecido en
759
la Ley número diecinueve mil seiscientos veintiocho sobre Protección de Datos de Carácter
Personal, ................. podrá revelar a la empresa externa de cobranza toda información
necesaria referida a los créditos otorgados, tales como número de operación de crédito,
detalle de deuda, nombre y rut del cliente, teléfonos, residencia o morada, giro, actividad u
ocupación, entre otros. Asimismo, el Banco podrá entregar información relativa a la
morosidad del cliente a los operadores de bancos de datos que determine, de conformidad a
lo previsto en el artículo diecisiete de dicha ley.

VIGÉSIMO SEXTO: Los comparecientes confieren poder al abogado de .................,


don/ña ................... para que, actuando en su nombre y representación pueda ejecutar los
actos y suscribir los instrumentos públicos y privados que fueren necesarios para aclarar,
rectificar o complementar esta escritura en relación con la individualización de los
comparecientes a este acto, sus representantes, o la deuda garantizada y de la propiedad
materia de este contrato, sus deslindes o cualquier otro requisito que fuere necesario a
juicio de ................. o del Conservador de Bienes Raíces respectivo, para inscribir
adecuadamente las estipulaciones contenidas en este instrumento, como asimismo en
cualquier cláusula no principal pudiendo efectuar las anotaciones que fueren necesarias en
la matriz de la misma y solicitar al Conservador de Bienes Raíces respectivo las
anotaciones, inscripciones y subinscripciones a que hubiese lugar. En caso de disolución de
algunas de las personas jurídicas que comparecieren a este instrumento o de fallecimiento
de cualquiera de los mandantes, este mandato continuará vigente de acuerdo a lo dispuesto
en el artículo ciento sesenta y nueve del Código Civil, pues también está destinado a
ejecutarse después de la disolución de dichas personas jurídicas o fallecimiento de los
mandantes. Las partes dejan constancia que este mandato se otorga con carácter de gratuito
en conformidad a lo dispuesto en los artículos doscientos treinta y cinco, doscientos treinta
y nueve y siguientes del Código de Comercio. ................. acepta el mandato otorgado en los
términos referidos, rindiendo cuenta mediante la entrega o el envío a los mandantes de
copia de la escritura pública correspondiente a sus domicilios o mediante el medio
tecnológico que hubieren señalado al Banco y que éste tuviere habilitado, según el caso .

VIGÉSIMO SÉPTIMO: A) La parte vendedora, debidamente representada, expresamente


declara que conoce los términos y responsabilidades que le impone el artículo décimo
octavo de la Ley General de Urbanismo y Construcciones. B) Asimismo, la parte
vendedora debidamente representada, y la parte compradora, ya individualizada en la
comparecencia, declaran y aceptan expresamente que las condiciones ofrecidas en la
publicidad de lo que se está vendiendo se entienden incorporadas en el contrato de
compraventa que celebran y de que da cuenta el presente instrumento. C) Las partes dejan
constancia que no serán imputables a la parte vendedora los defectos o fallas que presenten
los elementos y materiales incorporados a los inmuebles objetos del presente contrato,
como consecuencia de trabajos de adecuación, ampliación o transformación efectuados por
la parte compradora con posterioridad a su adquisición o hechos con anterioridad a ellos
con autorización pero sin la intervención de la parte vendedora, los derivados de su uso
inadecuado y los que sean producto del desgaste natural de aquellos componentes que por
su naturaleza o estándar posean una vida útil inferior a ........ años. D) Asimismo, la referida
parte vendedora, señala que para los efectos del precitado artículo décimo octavo, los
profesionales, constructores y proyectistas de la obra de lo que se vende o al cual pertenece
lo que se vende, son los siguientes: Uno: arquitecto, .................., cédula de identidad
760
número ................, con domicilio en ......... número ......., oficina número ........, comuna
de .................; Dos: sociedad ................., rol único tributario número ..................,
representada por don/ña ............., cédula nacional de identidad número ................., ambos
domiciliados en ................. número ........ comuna de ............., Tres: Ingeniero
Calculista: ..............., cédula de identidad número .................., domiciliado en .............
número ........, .............. número ...... comuna de ..............

VIGÉSIMO OCTAVO: Las partes dejan constancia que el presente contrato de


compraventa no se encuentra sujeto al pago del Impuesto al Valor Agregado (IVA) por
cuanto la parte vendedora encomendó la construcción a suma alzada a ........................
según contrato de fecha ..... de .............. del ......... que el notario que autoriza ha tenido a la
vista, el cual quedó afecto al pago referido.

VIGÉSIMO NOVENO: Las obligaciones que contrae la parte deudora para


con ................. por el presente instrumento, quedan registradas en el Banco bajo el numero
............ quedando el Banco facultado para reemplazar, rectificar o modificar a su entero
arbitrio tal numeración incluso por instrumento privado, sin ninguna limitación o reserva.

TRIGÉSIMO: Para todos los efectos derivados del presente contrato, la parte deudora y
los demás comparecientes a esta escritura, a cualquier título, constituyen domicilio en la
comuna de ................. y prorrogan competencia para ante sus tribunales de justicia, sin
perjuicio del que corresponda al lugar de sus respectivas residencias, a elección del Banco.
Los pagos y demás operaciones a que diera lugar el presente contrato, deberán ser
efectuados en las oficinas de ..................

TRIGÉSIMO PRIMERO: Para cumplir con los objetivos tenidos en cuenta por las partes
para la ejecución de lo convenido en el presente instrumento, se han otorgado diversos
mandatos al Banco, con las finalidades indicadas en cada uno de ellos. La obligación del
Banco de rendir cuenta de dichos mandatos se cumplirá informando por escrito al mandante
de los actos suscritos en su representación y enviándole copia de los instrumentos
respectivos, si es el caso, a su domicilio o mediante el medio tecnológico que hubiere
señalado al Banco. Si los servicios son de ejecución continua, la información señalada será
enviada ... vez(ces) al año. La revocación de el o los mandatos contenidos en el presente
instrumento que interesen exclusivamente al mandante, podrá efectuarse en cualquier
momento y producirá efecto a contar de su notificación por escrito al Banco, mediante
comunicación entregada al ejecutivo de cuenta asignado al cliente. Si la ejecución del
mandato interesa al cliente y al Banco o a un tercero, o a cualquiera de estos últimos
exclusivamente, sólo podrá efectuarse una vez que estén totalmente extinguidas las
obligaciones del mandante contraídas a favor del Banco o de terceros, destinadas a
cumplirse o a hacerse cumplir por su intermedio, según corresponda; y producirá efectos a
contar del ....... día hábil desde su notificación por escrito al Banco, mediante comunicación
entregada al ejecutivo de cuenta asignado al cliente.

TRIGÉSIMO SEGUNDO: Todos los gastos, derechos e impuestos que origine el


presente contrato y sus inscripciones son y serán de cargo único y exclusivo de la parte
deudora, la cual faculta al Banco para cargarlos en su cuenta corriente, si fuere del caso, y
así lo estimare conveniente el mismo Banco. Los gastos que se originen por la confección
761
de la escri tura pública de alzamiento de la garantía hipotecaria que se constituye por el
presente instrumento, serán de cargo del deudor, por los valores vigente a la fecha de la
respectiva solicitud, los que serán debidamente informados al deudor. El deudor deberá
asumir los gastos correspondientes a los derechos notariales y a los honorarios del abogado
externo redactor de la respectiva escritura.

TRIGÉSIMO TERCERO: Se faculta al portador de copia autorizada de esta escritura para


requerir del Conservador de Bienes Raíces correspondiente, todas las inscripciones,
subinscripciones y demás trámites que procedan.

TRIGÉSIMO CUARTO: Don/ña .................... ya individualizada, declara que en los


términos requeridos por la Resolución Exenta número cuarenta y tres del veintinueve de
marzo de dos mil once emitida por Servicio de Impuestos Internos, que se acoge al
beneficio establecido en el artículo décimo primero del D.F.L. Nº dos, de mil novecientos
cincuenta y nueve, en relación al artículo veinticuatro Nº dos del D.L. Nº tres mil
cuatrocientos setenta y cinco, de mil novecientos ochenta, en consideración a que la
propiedad que está adquiriendo mediante el presente instrumento, es la segunda vivienda
respecto de la cual goza de los beneficios que otorga el DFL número dos del año mil
novecientos cincuenta y nueve, sobre viviendas económicas, por lo que este documento,
está exento parcialmente del Impuesto de Timbres y Estampillas, conforme al citado D.F.L.
Nº dos de mil novecientos cincuenta y nueve. Declaro bajo juramento que esta información
es la expresión fiel de la verdad, por lo que asumo la responsabilidad correspondiente. En
caso que la declaración formulada precedentemente, fuere incompleta o inexacta, y se
debiere enterar en Tesorería, el saldo del impuesto no pagado, más sus intereses reajustes y
multas, el deudor se obliga a proveer al Banco los fondos necesarios para efectuar dicho
pago o a reembolsarle las cantidades que hubiere pagado para enterar el total del impuesto.
Asimismo, el deudor faculta al Banco, en los términos del artículo doscientos cuarenta y
uno del Código de Comercio, para cargar en cualquiera de sus cuentas corrientes las
cantidades que fueren necesarias para el pago del saldo de capital del impuesto que grava el
mutuo de que da cuenta la presente escritura, más sus intereses, reajustes y multas. El
Banco estará facultado para efectuar el cargo antes indicado en cualquier momento que
tome conocimiento de que la declaración formulada por el deudor en esta cláusula es
incompleta o inexacta y/o en el evento que el SII le efectuare un giro al Banco por tal
motivo. Finalmente, el deudor declara conocer el artículo ciento sesenta del DFL número
tres, que fijó el texto refundido y sistematizado de la Ley General de Bancos.

Personerías: La personería del mandatario para representar a sociedad ......................


consta de la escritura pública de ..... de ........... de ......, otorgada ante el notario público
de ................. don/ña .................., la que no se inserta por ser conocida de las partes. La
personería de don/ña .................... para representar a ................., consta de la escritura de
fecha ....... de ............... del ..... otorgada ante el notario de ................. don/ña ...................
Documento que no se inserta por ser conocido de las partes y a petición suya, que el notario
que autoriza ha tenido a la vista. En comprobante y previa lectura, ratifican y firman.
Minuta redactada por el abogado don/ña .......................
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

762
Ver fichas Nºs. 2, 3 y 4 del anexo de Jurisprudencia de Mutuo.

763
• CON GARANTÍA. HIPOTECA. LETRAS. BANCO. ESCRITURA. FORMULARIO

En ........., a ... de ........... de ....., comparecen don/ña ................, de nacionalidad ..........,


de profesión ........., estado civil .........., cédula nacional de identidad número ..........,
domiciliado en ................ número ....., oficina número ....., de la ciudad de .........., en
adelante, "el deudor" o el "mutuante"; y don/ña ...................., de nacionalidad .........., de
profesión ........., estado civil .........., cédula nacional de identidad número .........., en
representación del Banco .............., en adelante el "Banco", el "acreedor" o el "mutuario",
según se acreditará, ambos domiciliados en ................ número ....., oficina número ....., de
la ciudad de ..........; ambos mayores de edad, quienes acreditaron sus identidades con sus
respectivas cédulas de identidad y expresaron que, por este instrumento, convienen en
celebrar el siguiente contrato de mutuo.

PRIMERO: Por este acto el mutuante, con el objeto de ............., da en mutuo al mutuario
la cantidad de ....... o $............pesos, quien declara recibir en este acto y a su entera
satisfacción, la cantidad de ................ Unidades de Fomento en letras hipotecarias de su
propia emisión, correspondientes a la serie .............., que gana un interés del .......... por
ciento anual y con una amortización directa .............., en un plazo de ........... años. La
obligación rige desde el día ...... de ............. del presente año.

SEGUNDO: El deudor se obliga a pagar al acreedor la cantidad de .......... Unidades de


Fomento en el plazo de ......... años, contado desde el día ........ de .............. próximo, por
medio del pago de dividendos anticipados mensuales y sucesivos. Dichos dividendos
comprenderán la amortización, los intereses y la comisión. La tasa de interés real, anual y
vencida que devenga el presente contrato será del ............ por ciento anual, la que incluye el
interés propiamente tal y la comisión, de acuerdo con las normas vigentes para tales
efectos. El dividendo mensual por pagar será el que resulte de multiplicar por ............. el
número de Unidades de Fomento que corresponda a cada uno de los respectivos dividendos
que consta en la tabla de desarrollo elaborada por el Banco, y que se encuentra
protocolizada con fecha ....... de ............... de ....., bajo el número ............ en la notaría
de ............., de don/ña ............................ Por vía ejemplar, para un préstamo u obligación de
..... Unidad de Fomento, el dividendo por pagar será de .............. El deudor declara conocer
y aceptar la indicada tabla, recibiendo en este acto, para constancia de lo anterior y de sus
obligaciones para con el Banco, un ejemplar de la misma, debidamente autentificado por el
notario ya nombrado. Las partes dejan expresa constancia de que la referida tabla forma
parte integrante de la presente escritura, para todos los efectos legales. Los dividendos se
pagarán dentro de los ....... primeros días de cada mes. Esta obligación se entiende
constituida para responder al pago de la emisión de letras hipotecarias expresadas en
Unidades de Fomento hecha por el Banco en conformidad a la ley. Queda, expresamente,
estipulado que esta obligación tendrá el carácter de indivisible para todos los efectos
legales.

TERCERO: Los dividendos deberán ser pagados en pesos, por el equivalente al valor de
las Unidades de Fomento a la fecha de su pago efectivo. Sin perjuicio de lo anterior, el
dividendo devengará, desde el día inmediatamente siguiente en que debió haberse pagado,
un interés penal igual al máximo que la ley permita estipular, hasta el momento de su pago

764
efectivo. El deudor abonará, asimismo, el interés penal igual al máximo que la ley permita
estipular sobre todas las sumas que el Banco hubiere desembolsado con ocasión de este
préstamo.

CUARTO: El deudor podrá reembolsar anticipadamente todo, o al menos el ..... por


ciento del capital adeudado, cada vez, sea en dinero o en letras de crédito del mismo
emisor, de la misma serie y del mismo año, en cuyo caso éstas deberán haber sido emitidas
el mismo mes o con anterioridad a las del préstamo. Estas letras serán recibidas a la par. En
el caso de efectuarse amortizaciones extraordinarias en dinero, se harán en moneda
corriente por el equivalente del valor de la Unidad de Fomento a la fecha de hacerse la
amortización. En estos casos, y para quedar definitivamente libre de toda obligación para
con el Banco por el capital o parte del capital reembolsado, deberá pagar el interés y la
comisión correspondiente a un período de amortización de las letras de su préstamo por
toda la cantidad que hubiere anticipado. En virtud de estas amortizaciones parciales, se
rebajará proporcionalmente el valor de los dividendos mensuales posteriores a la
amortización, sin alteración del plazo de la deuda.

QUINTO: En garantía del pago del capital prestado, intereses, penas y costas en su caso,
y demás obligaciones de este instrumento, el deudor compromete todos sus bienes
presentes y futuros, y especialmente, constituye primera hipoteca a favor de su acreedor
sobre su propiedad ubicada en la comuna de .........., provincia de......., de la ....... región, que
encierra una cabida de ....... hectáreas, aproximadamente, y deslinda: NORTE, ........;
SUR, ........; ORIENTE, ........; y al PONIENTE, .......... La adquirió por tradición que le hizo
................, sirviendo como título la compraventa (donación, permuta, etc.) contenida en la
escritura pública de fecha ........ de ...... de........ otorgada en la notaría de ........ de
don/ña ......... El título de dominio de la propiedad se encuentra inscrito a fojas ........ número
........ del Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces de ........ correspondiente
al año ......... El rol de avalúo fiscal de la propiedad otorgado por el Servicio de Impuestos
Internos corresponde al ........ — ........, de la comuna de ........ Asimismo, por el presente
instrumento don/ña ............................. constituye, en favor del Banco ................... hipoteca
sobre la propiedad raíz individualizada con el fin de garantizar, al mutuante, el
cumplimiento de todas y de cualquiera de las obligaciones que el mutuario tenga
actualmente o en el futuro tuviere a favor de dicho Banco, en moneda nacional o extranjera,
derivadas de toda clase de actos y contratos y especialmente de operaciones de crédito de
dinero, ya sea como aceptante, suscriptor, girador, endosante, o avalista de letras de
cambio, pagarés y otras órdenes de pago distintas de los cheques; por créditos simples o
documentarios; por avances o sobregiros en cuentas corrientes o en cuentas especiales; por
contratos de apertura o líneas de crédito; por saldos que arrojen sus cuentas corrientes en su
contra, sea por liquidaciones parciales o definitivas, por cheques, boletas de garantía o
cualquiera otra clase de documentos mercantiles o bancarios; sea que resulte obligado como
deudor principal, fiador, avalista, codeudor solidario o a cualquier otro título; por mutuos
de dinero, préstamos en moneda corriente o extranjera efectuados con letras o pagarés o
descuentos de letras de cambio, pagarés y otros documentos que representen obligaciones
de pago; préstamos en cuenta especial, o por cualquier otro documento que contenga una
operación de crédito de dine ro; por avales, fianzas simples o solidarias u otras garantías
que al Banco ................ haya otorgado con ocasión de operaciones de crédito de dinero y
demás actos y contratos ejecutados o celebrados por don/ña .......................; por intereses o
765
reajustes y prestaciones accesorias que correspondan; y por las renovaciones y prórrogas de
todas estas operaciones y documentos, ya sea que estas obligaciones se hayan contraído con
la oficina principal del Banco o con cualquiera otra Oficina o Sucursal del Banco
establecida o que se estableciere dentro o fuera del territorio de la República.

SEXTO: El deudor queda obligado a no enajenar ni gravar la propiedad individualizada


en la cláusula quinta a favor de terceros sin previo consentimiento del acreedor, por lo cual
se inscribirá conjuntamente con la hipoteca, prohibición de gravar y enajenar la propiedad
sin previo consentimiento del Banco.

SÉPTIMO: Se obliga el deudor a mantener aseguradas, contra incendio, en una cantidad


no inferior a ................. Unidades de Fomento, las construcciones existentes o que se
levanten en la propiedad hipotecada si el Banco lo exigiere y a entregar la respectiva póliza
al Banco oportunamente; en caso contrario, podrá el Banco contratar inmediatamente, el
seguro, si así lo estimare conveniente, pagando la respectiva prima por cuenta del deudor.
La póliza deberá extenderse a nombre del deudor y endosarse en favor del Banco, como
acreedor hipotecario. El seguro podrá contratarse por ...... años, pero si ...... días antes del
vencimiento no se renovare, por el deudor, queda facultado, el Banco, para hacerlo por
cuenta de aquél pagando las primas necesarias para mantener vigente el seguro. El Banco
tiene derecho, en todo caso, y aun con la prescindencia del deudor, para contratar los
seguros y cargarle el costo de ellos. Ninguna responsabilidad afectará al Banco .................
por la no contratación o por la no renovación del seguro, o por cualquier otra causa
referente a la póliza o a la compañía aseguradora. El deudor deberá contratar un seguro de
desgravamen hipotecario por todo el tiempo que se encuentre vigente la deuda, y por un
monto equivalente a ella. El seguro deberá tomarse a nombre del Banco ................. y el
pago de las primas será de cargo exclusivo del deudor.

OCTAVO: Se deja expresa constancia que el acreedor representado en la forma


antedicha, declara que está conforme con lo estipulado y que acepta el reconocimiento de la
deuda y la constitución de la hipoteca a su favor en los términos expuestos y la prohibición
de gravar y enajenar la propiedad sin consentimiento escrito del Banco.

NOVENO: El Banco otorgará recibo del pago de dividendos indicando separadamente


las sumas que correspondan a amortizaciones, intereses y comisión.

DÉCIMO: Se considerará vencido el plazo de la deuda, pudiendo el Banco exigir el


inmediato pago de la suma a que esté reducida, en los casos siguientes: a) si se retardare el
pago de cualquier dividendo más de ..... días; b) si la propiedad experimentare deterioros
que, a juicio del Banco, hagan insuficiente la garantía y el deudor no diere, dentro de .....
días después de requerido, nueva garantía a satisfacción del Banco; c) si, sin
consentimiento escrito del Banco, se demoliere todo o parte de los edificios o
construcciones existentes en el predio hipotecado, o se efectuare cualquier transformación,
alteración o modificación en los referidos edificios o construcciones, aun cuando no
disminuyan la garantía, ni la hagan insuficiente; d) si resultare que la propiedad está sujeta
a cualesquiera de los gravámenes, prohibiciones o acciones a que se refiere la cláusula
quinta precedente; e) si el deudor cae en insolvencia; f) si el deudor no acreditare, a
satisfacción del Banco, en las oportunidades que éste se lo exija, que el préstamo ha sido
766
destinado o está afecto al cumplimiento del objeto de la operación señalada en la respectiva
solicitud, la que para estos efectos se considera como parte integrante de este contrato.

UNDÉCIMO: Las partes convienen que el no pago oportuno del mutuo otorgado por el
presente instrumento al deudor o el incumplimiento de cualquiera de las demás
obligaciones asumidas por éste en este acto, faculta desde ya a la mutuante para cobrar el
total de la deuda, como si fuese de plazo vencido y actualmente exigible, sin perjuicio de
las multas establecidas en la cláusula siguiente. Igual derecho le cabrá a la mutuante si
ocurriere cualquiera de los siguientes casos o eventos, e independientemente de si la
ocurrencia de ellos fuere o no imputable al deudor:

a) ..... .

b) ..... .

c) ..... .

DUODÉCIMO: En caso que el deudor no cumpla en forma exacta, íntegra y oportuna


todas y cada una de las obligaciones asumidas en el presente instrumento, incurrirá en una
multa, establecida a título de cláusula penal, ascendente a .... pesos. Esta multa será exigible
por cada incumplimiento en particular. En el caso de no pagarse en forma oportuna el
mutuo referido en la cláusula primera precedente, el mutuario deberá pagar, a título de
avaluación anticipada de perjuicios, la cantidad de ... Unidades de Fomento por cada día de
retraso en el pago íntegro del mutuo, más los reajustes e intereses máximos legales
permitidos estipular que se devenguen entre la fecha en que debió realizarse el pago y la del
pago efectivo. La mutuante podrá exigir, conjuntamente con las multas y, además de ellas,
el cumplimiento de la obligación principal y la indemnización de perjuicios que le hubiere
causado el incumplimiento por sobre el valor de las multa aquí acordadas, incluyendo los
perjuicios directos e indirectos, previstos e imprevistos, que sean consecuencia del
incumplimiento del deudor. Se deja establecido que las multas aquí acordadas son
indivisibles y, en consecuencia, podrán exigirse íntegramente aún cuando el
incumplimiento del mutuario sea sólo respecto de una cualquiera de las obligaciones
asumidas en este instrumento.

DECIMOTERCERO: Cualquier modificación, ya sea total o parcial de una cualquiera de


las disposiciones contenidas en el presente contrato, y de los derechos y obligaciones que
de ellas emanan para las partes, deberá ser efectuada por escrito, el cual entrará en vigor,
sólo una vez que éste se encuentre debidamente firmado por ambas partes.

DECIMOCUARTO: Cualquier modificación, ya sea total o parcial de una cualquiera de


las disposiciones contenidas en el presente contrato, y de los derechos y obligaciones que
de ellas emanan para las partes, deberá ser efectuada por escrito, el cual entrará en vigor,
sólo una vez que éste se encuentre debidamente firmado por ambas partes

DECIMOQUINTO: Cuando el deudor no hubiere satisfecho los dividendos en los plazos


fijados y, requerido judicialmente, no los pagare en el término de ..... días, el mutuante

767
podrá solicitar la posesión del inmueble hipotecado o pedir que se saque a remate, de
acuerdo con el procedimiento señalado por la normativa vigente correspondiente.

DECIMOSEXTO: El procedimiento establecido en las cláusulas anteriores, se aplicará a


todos los casos en que el Banco, conforme a las estipulaciones de este contrato, pueda
exigir el pago de la deuda, antes de vencido el plazo.

DECIMOSÉPTIMO: Para todos los efectos legales derivados del presente contrato, las
partes fijan domicilio en la comuna de ........., ciudad de ............., y se someten a la
jurisdicción de sus tribunales de justicia.

DECIMOCTAVO: Se faculta al portador de copia autorizada del presente instrumento


para requerir y firmar las inscripciones, subinscripciones y anotaciones marginales
procedentes en el o los Registros correspondientes del Conservador de Bienes Raíces
competente. El otorgamiento de esta facultad es, desde luego, irrevocable y persistirá
aunque sobrevenga la muerte o incapacidad de cualquiera de los contratantes o de ambos.

En comprobante firman ...


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 3, 2, 5 y 4 del anexo de Jurisprudencia de Mutuo.

768
• COMERCIAL. CON GARANTÍA. PRENDA COMERCIAL. FORMULARIO

En ..................., a ........... de ............. de ........

Entre don/ña .................., de profesión ............, cédula nacional de identidad


número ............, en representación de la sociedad "............ . " , empresa comercial
(industrial), ambos de este domicilio, calle .............. Nº ......, Of. ...., en adelante, la
"acreedora" o la "mutuante"; y don/ña ...................., de profesión ........., cédula nacional de
identidad número ........., en representación de la sociedad "............. . " , empresa comercial
(industrial), ambos domiciliados en ............... Nº ....., oficina Nº ........, de la ciudad
de .........., en adelante, el "deudor" o el "mutuario", ambos comparecientes mayores de
edad, se ha convenido en lo siguiente:

PRIMERO: Por el presente instrumento, la acreedora da en mutuo, al deudor, las


siguientes especies, que éste recibe, en este acto, a su entera satisfacción:

1.- ...

2.- ...

3.- ...

Las partes avalúan estas especies en la suma total de $ .......... (................ pesos).

SEGUNDO: El deudor podrá consumir, a su voluntad, las cosas prestadas.

TERCERO: El deudor contrae la obligación de restituir igual cantidad y calidad de cosas


de la misma especie que las prestadas, a la acreedora.

El deudor se compromete a efectuar la restitución en el plazo de ........ meses contado


desde la fecha de este instrumento.

CUARTO: Además, se pacta que el deudor, pagará una renta de ............ Unidades de
Fomento, en su equivalente en moneda nacional, a partir del día ...... de .......... próximo, por
dicho período de pago, con más el interés anual de un ......%.

QUINTO: Las partes convienen que el no pago oportuno del mutuo otorgado por el
presente instrumento al deudor o el incumplimiento de cualquiera de las demás
obligaciones asumidas por éste en este acto, faculta desde ya a la mutuante para cobrar el
total de la deuda, como si fuese de plazo vencido y actualmente exigible, sin perjuicio de
las multas establecidas en la cláusula siguiente. Igual derecho le cabrá a la mutuante si
ocurriere cualquiera de los siguientes casos o eventos, e independientemente de si la
ocurrencia de ellos fuere o no imputable al deudor:

769
a) ..... .

b) ..... .

c) ..... .

SEXTO: En caso que el deudor no cumpla en forma exacta, íntegra y oportuna todas y
cada una de las obligaciones asumidas en el presente instrumento, incurrirá en una multa,
establecida a título de cláusula penal, ascendente a .... pesos. Esta multa será exigible por
cada incumplimiento en particular. En el caso de no pagarse en forma oportuna el mutuo
referido en la cláusula primera precedente, el mutuario deberá pagar, a título de avaluación
anticipada de perjuicios, la cantidad de ... Unidades de Fomento por cada día de retraso en
el pago íntegro del mutuo, más los reajustes e intereses máximos legales permitidos
estipular que se devenguen entre la fecha en que debió realizarse el pago y la del pago
efectivo. La mutuante podrá exigir, conjuntamente con las multas y, además de ellas, el
cumplimiento de la obligación principal y la indemnización de perjuicios que le hubiere
causado el incumplimiento por sobre el valor de las multa aquí acordadas, incluyendo los
perjuicios directos e indirectos, previstos e imprevistos, que sean consecuencia del
incumplimiento del deudor. Se deja establecido que las multas aquí acordadas son
indivisibles y, en consecuencia, podrán exigirse íntegramente aún cuando el
incumplimiento del mutuario sea sólo respecto de una cualquiera de las obligaciones
asumidas en este instrumento.

SÉPTIMO: La renta o multas pactadas se devengarán automáticamente, por el solo


nacimiento del hecho que las genera, sin necesidad de notificación alguna. La devolución
del préstamo deberá hacerse en el siguiente lugar: ........................, a costa y riesgo del
deudor.

OCTAVO: En garantía de dicho mutuo el deudor constituye, a favor de la acreedora,


quien acepta, prenda comercial sobre las siguientes especies muebles que quedarán en
poder de la acreedora y de las cuales hace entrega en este acto:

ESPECIE CALIDAD PESO/MEDIDA CANTIDAD PRECIO $

............ ......... ............ ......... .......

............ ......... ............ ......... .......

............ ......... ............ ......... .......

............ ......... ............ ......... .......

TOTAL .......

NOVENO: La acreedora no podrá usar ni servirse de las especies prendadas.

770
DÉCIMO: Las partes elevan a la calidad de esencial, de este contrato, la obligación que
tiene el deudor de contratar un seguro de incendio sobre las especies que se dan en prenda,
amplio, por su valor real, que incluya el caso fortuito, la fuerza mayor y la acción
voluntaria de terceros, por todo el tiempo de vigencia de la prenda.

En caso que aquél no cumpla con su obligación, será responsable de todo perjuicio que
se produzca por cualquier incendio. Sin perjuicio, la acreedora tendrá la facultad de
contratar tal póliza, por cuenta y/o a nombre del obligado, caso en el cual éste estará
obligado a pagar los documentos que se firmen, se giren o se suscriban en su nombre y a
reembolsar los pagos hechos, en su caso, con más intereses del máximo que la ley permite
estipular.

UNDÉCIMO: Declara, el deudor, que las especies dadas en prenda son de su exclusivo y
pleno dominio. Asimismo, el deudor declara que dichos bienes no están sujetos a embargo,
litigio, prohibición o gravamen alguno.

DUODÉCIMO: Los gastos de impuestos que demande el presente contrato serán de


cargo de ambas partes, por mitades; salvo lo dicho en la cláusula cuarta.

DECIMOTERCERO: Cualquier modificación, ya sea total o parcial de una cualquiera de


las disposiciones contenidas en el presente contrato, y de los derechos y obligaciones que
de ellas emanan para las partes, deberá ser efectuada por escrito, el cual entrará en vigor,
sólo una vez que éste se encuentre debidamente firmado por ambas partes

DECIMOCUARTO: Para todos los efectos legales derivados del presente contrato, las
partes fijan domicilio en la comuna de ........., ciudad de ............., y se someten a la
jurisdicción de sus tribunales de justicia.

En comprobante, firman ...

NOTA

1. El contrato de mutuo mercantil puede recaer sobre mercaderías, que pueden ser cosas
consumibles (las que se destruyen por el uso) o cosas fungibles ("aquellas que, en concepto
de las partes, tienen otras equivalentes por las cuales pueden ser reemplazadas", según
Alessandri), como aparece de este formulario. También puede recaer sobre dinero. Para
este último caso, ver diversos formularios del Contrato de mutuo.

2. El contrato de prenda comercial es el que tiene por objeto garantizar obligaciones de


carácter mercantil. Al igual que la prenda civil, confiere, al acreedor, el derecho de hacerse
pagar con el valor de la cosa empeñada con preferencia a los demás acreedores del deudor.
De este modo, el deudor prendario entrega al acreedor la cosa mueble para la seguridad de
su crédito.

Para que el Acreedor prendario goce del privilegio enunciado en concurrencia de otros
Acreedores, se requiere:

771
a) Que el contrato de prenda sea otorgado por escritura pública, o por instrumento
privado protocolizado, previa certificación en el mismo de la fecha de esa diligencia, puesta
por el notario respectivo. Este último requisito es el llamado "el conste" y tiene por objeto
establecer la fecha cierta del contrato con respecto a terceros e impedir que pueda el
Deudor, de este modo, en connivencia con un Acreedor cualquiera, otorgar contrato de
prenda antedatado.

b) Que la escritura o documento contenga la declaración de la suma de la deuda y la


especie y naturaleza de las cosas empeñadas, o que lleve anexa una descripción de su
calidad, peso y medida.

3. En la cláusula séptima, puede autorizarse, a la Acreedora, para usar las especies dadas
en prenda; y, bajo este respecto, sus obligaciones son las mismas que las del depositario.

4. Ver los contratos de Prenda Comercial.

772
• CON GARANTÍA. PRENDA CIVIL. FORMULARIO

En .................., a .......... de ............... de ........

Entre don/ña .................., de profesión ............, cédula nacional de identidad


número ..........., domiciliado en ............ Nº ....., oficina/departamento Nº ...., de la ciudad de
.........., en adelante, "el acreedor" o el "mutuante"; y don/ña ................, de profesión .........,
cédula nacional de identidad número ............., domiciliado en ................, Nº .....,
oficina/departamento Nº ........, de la ciudad de .........., en adelante, "el deudor", o el
"mutuario", ambos mayores de edad, se ha convenido en lo siguiente:

PRIMERO: Por este acto la mutuante entrega y da en mutuo al mutuario la cantidad


de ............ o $ ............... pesos que r ecibe en este acto en dinero efectivo y a su entera
satisfacción.

SEGUNDO: El deudor se obliga a pagar la cantidad recibida en .... cuotas, en el plazo


total de .............., más el interés de ........% anual y con el siguiente reajuste: .................

TERCERO: En garantía de dicho mutuo el deudor constituye, a favor del acreedor, quien
acepta, prenda civil con desplazamiento, sobre las siguientes especies muebles que
quedarán en poder del acreedor y de las cuales hace entrega en este acto.

1.- ...

2.- ...

3.- ...

CUARTO: El acreedor no podrá usar ni servirse de las especies prendadas.

QUINTO: Las partes elevan a la calidad de esencial, de este contrato, la obligación que
tiene el deudor de contratar un seguro de incendio sobre las especies que se dan en prenda,
amplio, por su valor real, que incluya el caso fortuito, la fuerza mayor y la acción
voluntaria de terceros, por todo el tiempo de vigencia de la prenda.

En caso que aquél no cumpla con su obligación, será responsable de todo perjuicio que
se produzca por cualquier incendio. Sin perjuicio, el acreedor tendrá la facultad de contratar
tal póliza, por cuenta y/o a nombre del obligado, caso en el cual éste estará obligado a pagar
los documentos que se firmen, se giren o se suscriban en su nombre y a reembolsar los
pagos hechos, en su caso, con más intereses del máximo que la ley permite estipular.

SEXTO: Declara, el deudor, que las especies dadas en prenda son de su exclusivo y
pleno dominio. Asimismo, declara que dichos bienes no están sujetos a embargo, litigio,
prohibición o gravamen alguno.

773
SÉPTIMO: Para todos los efectos legales derivados del presente contrato, las partes fijan
domicilio en la comuna de ........., ciudad de ............., y se someten a la jurisdicción de sus
tribunales de justicia.

En comprobante, firman ...

NOTA

1. El contrato de prenda civil puede celebrarse por escritura pública, o por instrumento
privado, sea autorizado por un notario, o no. En todo caso, este es un contrato real que, para
perfeccionarse, necesita de la entrega al Acreedor de la cosa que se da en prenda.

2. La prenda civil está regulada en los artículo .384 y siguientes del código civil. En la
prenda civil, a diferencia de la prenda sin desplazamiento, el deudor prendario entrega al
acreedor una cosa mueble para la seguridad de su crédito.

3. Ver "CLÁUSULA. REAJUSTE. UF E INTERESES. DOS FORMULARIOS".

4. En la cláusula cuarta, puede autorizarse al Acreedor para usar las especies dadas en
prenda; y, en tal caso, sus obligaciones son las mismas que las del depositario.

774
• CON GARANTÍA. PRENDA SIN DESPLAZAMIENTO SEGÚN LEY Nº 20.190. FORMULARIO

En ................. de ............., a ...... de ........... de ........, ante mí, ..................., notario


público titular de la ....... notaría de ................., comparecen: don/ña ....................., ........
(nacionalidad), ...........(profesión/oficio), ........(estado civil), cédula de identidad
número ................, domiciliado en calle .............., número ...... oficina ......, en
representación según se acreditará, de ................, sociedad del giro ............, para estos
efectos del mismo domicilio de su representante, en adelante indistintamente "el acreedor",
y don/ña ................, ........(nacionalidad), ..........(estado civil), ..........(profesión/oficio),
cédula nacional de identidad número .................... domiciliado en calle ................
número ........, piso ......., en representación, según se acreditará, de ....................... , sociedad
anónima del giro ............, del mismo domicilio de su representante, en adelante
indistintamente "el deudor"; ambos comparecientes mayores de edad, quienes acreditaron
sus identidades con sus respectivas cédulas de identidad y expresan:

PRIMERO: Por el presente instrumento, don/ña ................... da en mutuo, al deudor, la


suma de $ ...... (......... pesos), que éste recibe, en este acto, a su entera satisfacción.

SEGUNDO: El Deudor se compromete a restituir la suma prestada en el plazo de .........


meses, con más el interés de ........% anual y con el siguiente reajuste: .................

TERCERO: El deudor declara ser dueño de las siguientes especies muebles que se pasan
a individualizar:

a) ....

b) ....

c) ...

CUARTO: Por el presente instrumento ..................., debidamente representada,


constituye en favor del acreedor prenda especial sin desplazamiento, de conformidad con la
ley dieciocho mil ciento doce de mil novecientos ochenta y dos, sobre la turbina
individualizada en la cláusula anterior, como garantía del cumplimiento de todas sus
obligaciones bajo el contrato de crédito celebrado con el acreedor, por medio de la agencia
de éste en ................., con esta misma fecha, especialmente su obligación de pago de la
deuda bajo el mismo, ascendente a ............. dólares de los Estados Unidos de América, más
intereses a la tasa LIBOR para ....... días, más ...... por ciento, pagadero en ...... cuotas
semestrales ascendentes a ............... por concepto de capital, y ..... cuotas semestrales, por
concepto de intereses, hasta el entero pago de lo adeudado. Las cuotas semestrales por
concepto de capital e intereses deberán pagarse los días ...... de cada año. El
Banco ................, debidamente representado, acepta la prenda constituida por el presente
instrumento.

QUINTO: La turbina dada en prenda quedará en poder del deudor, en calidad de


depositario, con las responsabilidades civiles y penales que establece la ley. La turbina

775
deberá mantenerse normalmente en el depósito franco aeronáutico, ubicado en el
Aeropuerto ................., ........(país) en cualquier avión de la flota del .............. o en
cualquier otro avión permitido por el acreedor. El deudor no podrá, sin autorización del
acreedor, desplazarla sino para su uso natural como repuesto ocasional en las aeronaves de
su flota. El deudor tampoco podrá gravar o enajenar la turbina, o celebrar cualquier acto
que importe la pérdida o limitación de su derecho de dominio sobre la misma.

SEXTO: El deudor declara que la turbina le pertenece como único y exclusivo dueño y
que no está afecta a otra prenda, embargo, medida precautoria, gravamen, limitación de
dominio, acción resolutoria, carga, litigio, prohibición de gravar o enajenar o impedimento
alguno que pueda menoscabar su libre disposición para la constitución de las prendas sin
desplazamiento y prohibición de enajenar de que da cuenta este instrumento.

SÉPTIMO: Durante el tiempo de vigencia de este contrato la turbina deberá mantenerse


asegurada por el monto equivalente a ........... de dólares de los Estados Unidos de América
y contra todo riesgo asegurable de acuerdo a la práctica internacionalmente aceptada
respecto de bienes similares a la turbina prendada. Los seguros serán contratados por el
deudor, teniendo como único beneficiario al acreedor a contar de esta fecha, debiendo el
deudor pagar las primas y todos los gastos en que se deba incurrir por estos seguros. El
deudor deberá enviar ......... al acreedor, y en aquellas otras oportunidades que el acreedor lo
requiera, copia de las pólizas y los comprobantes de pago de las primas de los seguros. Si
los seguros fuesen contratados con franquicias o deducibles, los perjuicios que por dicha
causa no indemnice la aseguradora, serán cubiertos por el deudor. El incumplimiento en
que incurra el deudor en la contratación o renovación de los seguros o en el pago de las
primas, producirá los mismos efectos que el no pago oportuno de la deuda contraída bajo el
contrato de crédito individualizado en la cláusula segunda. El deudor se obliga a respetar y
cumplir todas las cláusulas y condiciones de las pólizas de seguro.

OCTAVO: El acreedor podrá ejecutar la prenda sin desplazamiento constituida de


conformidad con la cláusula segunda y tomar posesión material de la turbina prendada
especialmente en cualquiera de los siguientes casos, en los cuales todas y cada una de las
obligaciones bajo el contrato de crédito individualizado en la cláusula segunda se
considerarán como vencidas: a) Si el deudor incurre en mora o en simple retardo en el pago
de cualquiera de las obligaciones que se garantizan con la prenda que se constituye
mediante la presente escritura, en particular respecto el no pago a la fecha de vencimiento
de los montos correspondientes al capital, los intereses, o cualquier monto adeudado,
incluyendo los prepagos; en el caso de los intereses pactados en el contrato de crédito en
tasa prime, se entiende que el deudor incurre en mora transcurridos ....... días desde que se
le haya enviado el aviso de cobro correspondiente; b) Si se comprueba por el acreedor en
cualquier época, que de las declaraciones efectuadas por el deudor o por quien lo
represente, tanto en el presente documento como en el contrato de crédito que por la
presente prenda se garantiza, así como las representaciones invocadas o la garantía
otorgada, resultan ser erróneas o falsas; c) Si el deudor incurre en mora o en simple retardo
en el pago de una cuota de capital de otras obligaciones originadas en préstamos, ya sea la
fecha de vencimiento o a la fecha de hacerse exigibles en el caso de ser ésta anterior a la
fecha del vencimiento, y en el caso de los intereses cuando la mora o el retardo supera
los ..... días; d) Si como consecuencia del incumplimiento por parte del deudor de cualquier
776
otra de las obligaciones, términos o condiciones establecidas en este instrumento, en el
contrato que con la presente prenda se garantiza, o aquellas que se establezcan a futuro para
el pago de las obligaciones emanadas del contrato de crédito, dichas obligaciones se
transformen en vencidas y exigibles antes de la fecha de su vencimiento y pago; e) Si el
deudor no cumple adecuadamente cualquiera de las cláusulas o estipulaciones del presente
contrato, o del contrato de crédito que se garantiza, y estando en condiciones de subsanarlo
no lo hiciere dentro de los ........ días contados desde que constate tal hecho; f) Si el deudor
o cualquiera de sus subsidiarias no pagare dentro de ...... días, obligaciones emanadas de
sentencias judiciales, salvo que el procedimiento haya sido sobreseído, la sentencia apelada
o esté siendo revisada en otra instancia que signifique su no pago inmediato; g) Si el deudor
no contratase oportunamente el seguro referido en la cláusula quinta, o no pagare
oportunamente sus primas; h) Si una parte substancial de las operaciones o negocios del
deudor se ven suspendidas; i)Si el deudor cayere en insolvencia; j) Si el deudor o uno o más
de sus acreedores solicitan su quiebra o formulan proposiciones de convenio extrajudicial o
judicial; k) Si el deudor incurriere en cesación de pago, de conformidad a las disposiciones
pertinentes de la Ley de Quiebras. En cualquiera de los casos señalados en los números
anteriores, el acreedor podrá proceder a la realización de la prenda de conformidad al
procedimiento establecido en el Título Cuarto de la Ley dieciocho mil ciento doce.

NOVENO: Un extracto de este contrato se publicará, a costa del deudor, en el Diario


Oficial, dentro de los ..... días hábiles siguientes a la fecha de la escritura. La publicación se
hará el día primero o el día quince del mes correspondiente, o al día siguiente hábil, en su
caso.

DÉCIMO: Para todos los efectos de este contrato, las partes fijan domicilio en la comuna
de ........ y en la ciudad de ...... y se someten a la competencia de sus tribunales de justicia.

777
• CON GARANTÍA. PRENDA. INDUSTRIAL. LEY Nº 5.687 (DEROGADA). FORMULARIO

En ................., a ............ de ............. de ........

Entre don/ña .................., de profesión ............, cédula nacional de identidad


número ........., domiciliado en ............ Nº ....., oficina/departamento Nº ...., de la ciudad
de .........., en adelante, "el acreedor"; y don/ña ...................., ........(profesión/oficio), cédula
nacional de identidad número ................, domiciliado en .........., Nº ....., local Nº ........, de la
ciudad de .........., en adelante "el deudor", ambos mayores de edad, se ha convenido en lo
siguiente:

PRIMERO: Don/ña ........................ es industrial en el ramo de ....................., en el


domicilio indicado.

SEGUNDO: Por el presente instrumento, don/ña ......................... da en mutuo, al


industrial don/ña ........................, la suma de $ ............., que éste recibe, en este acto, a su
entera satisfacción, para el objeto específico de trabajar y de explotar la industria
mencionada en la cláusula primera, constituyéndose deudor de dicha suma.

TERCERO: El deudor se compromete a restituir la suma prestada en el plazo


de ................., con más el interés del ........% anual y con el siguiente reajuste: ..............

CUARTO: En garantía de dicho mutuo el deudor constituye, a favor del acreedor, quien
acepta, prenda industrial en los términos de la Ley Nº 5.687, sobre las siguientes especies
muebles que quedarán en su poder:

1.- ...

2.- ...

3.- ...

4.- ...

QUINTO: Las especies muebles están y permanecerán en el inmueble ubicado en


calle ............... Nº ........, de la ciudad de .........., y no podrán trasladarse sin autorización
escrita del acreedor.

SEXTO: Se eleva a la calidad de esencial de este contrato, la obligación que tiene el


deudor de contratar un seguro de ................ sobre las especies que se dan en prenda,
amplio, por su valor real, que incluya el caso fortuito, la fuerza mayor y la acción
voluntaria de terceros, por todo el tiempo de vigencia de la prenda.

En caso que aquél no cumpla con su obligación, será responsable de todo perjuicio que
se produzca por cualquier riesgo. Sin perjuicio, el acreedor tendrá la facultad de contratar
tal póliza, por cuenta y/o a nombre del obligado, caso en el cual éste estará obligado a pagar

778
los documentos que se firmen, se giren o se suscriban en su nombre y a reembolsar los
pagos hechos, en su caso, con más intereses del máximo que la ley permite estipular.

SÉPTIMO: Declara, el deudor, que las especies dadas en prenda son de su exclusivo y
pleno dominio, y que el local en que quedarán le pertenece (o bien: pertenece a
don/ña ............................, siendo el compareciente su arrendatario, y dicho arriendo
subsistirá hasta el día ..... de ............... de ........). Asimismo, el deudor declara que dichos
bienes no están sujetos a embargo, litigio, prohibición o gravamen alguno.

OCTAVO: Se faculta al portador de copia autorizada de la presente, para requerir las


inscripciones en el Registro Especial de Prenda Industrial de esta ciudad, donde se
encuentran las especies dadas en prenda.

NOVENO: Para todos los efectos de este contrato, las partes fijan como domicilio la
ciudad de ............... y prorrogan competencia para ante sus tribunales.

En comprobante, firman ...

NOTA

1. El contrato de prenda industrial puede celebrarse por escritura pública, o por


instrumento privado, autorizado por un notario (Art. 7 Ley Nº 5.687) como es el caso del
formulario aquí presentado.

2. Ordinariamente, se pactan cláusulas sobre extensión del privilegio de la prenda.

3. VER "CLÁUSULA. REAJUSTE. UF E INTERESES. DOS FORMULARIOS".

Nota: Ley de prenda industrial derogada por la nueva Ley Nº 20.190, de Prenda Sin
Desplazamiento.

779
• CON GARANTÍA. PRENDA. LEY Nº 18.112 (DEROGADA). ESCRITURA. FORMULARIO

En ........., a ... de ........... de ....., comparecen don/ña ................, de nacionalidad ..........,


de profesión/oficio ........., estado civil .........., cédula nacional de identidad número ..........,
domiciliado en ................ número ....., oficina/departamento número ....., de la ciudad
de .........., en adelante, "el acreedor"; y don/ña ............., de nacionalidad .........., de
profesión/oficio ..........., estado civil ........, cédula nacional de identidad número ........,
domiciliado en ........... número ...., oficina/departamento número ......, de la ciudad
de .........., en adelante, "el deudor"; ambos mayores de edad, quienes acreditaron sus
identidades con sus respectivas cédulas de identidad y expresaron que, por este
instrumento, convienen en celebrar el siguiente contrato de mutuo.

PRIMERO: El acreedor entrega, en este acto, en mutuo, la suma de ............ pesos, al


deudor, quien recibe dicha suma, a su entera satisfacción.

SEGUNDO: La suma prestada se pagará reajustada de acuerdo con ........................ A la


cantidad reajustada, se agregará el ........... por ciento de interés anual. El capital reajustado
e intereses, se pagará en la siguiente forma (o en las siguientes cuotas): .....................

TERCERO: En garantía del pago total de la obligación, incluyendo reajustes, intereses,


gastos y costas de cobranza, si los hubiere, el deudor constituye, en favor de su acreedor, o
de quien sus derechos represente, o del cesionario o sucesor del crédito, en su caso, prenda
sin desplazamiento de la ley dieciocho mil ciento doce sobre los siguientes bienes muebles
de su propiedad:

1.- ...

2.- ...

3.- ...

CUARTO: Las especies dadas en prenda quedarán en poder del deudor, en calidad de
depositario, con las responsabilidades civiles y penales legales, y sólo el deudor podrá usar
de ellas, según el destino natural. Las especies, en consecuencia, quedarán en el siguiente
lugar: calle ....................... Nº ........, local Nº ......., no pudiendo, el deudor, desplazarlas,
gravarlas ni enajenarlas sin autorización escrita del acreedor o de quien sus derechos
represente.

QUINTO: Declara, expresamente, el deudor que las especies dadas en prenda son de su
exclusivo y pleno dominio y que, sobre ellas, no pesa gravamen, prohibición, litigio,
embargo o prenda anterior de ninguna especie.

SEXTO: El valor total aproximado de las especies dadas en prenda es de ................


pesos.

780
SÉPTIMO: Don/ña ........................ tomará un seguro contra riesgo de ............ en relación
a las especies empeñadas, por la suma de .................... pesos. El costo de este seguro será
de cargo del deudor. En caso de que se produzca el siniestro, el privilegio de la prenda se
extenderá a la indemnización correspondiente, hasta el valor total del crédito insoluto,
reajustes, intereses, gastos y costas, si las hay.

OCTAVO: El acreedor podrá hacer efectiva la prenda sin desplazamiento constituida en


la cláusula primera y tomar posesión material de las especies en los siguientes casos, en los
que vencerá, simultáneamente, y en forma anticipada, cada una de las obligaciones
garantizadas:

a) Si el deudor deja de pagar, a su vencimiento, o incurre en mora o en simple retardo en


el pago de cualquiera de sus obligaciones, actuales o futuras, para con
don/ña ........................

b) Si el deudor no contratare, oportunamente el seguro referido, o no pagare


oportunamente sus primas,

c) Si las cosas dadas en prenda estuvieren o quedaren afectas, en el futuro, a algún


gravamen, prohibición, privilegio o litigio distinto a los señalados en este instrumento y
que, a juicio exclusivo del acreedor, disminuyere su valor o el de la garantía constituida, y

d) Si el deudor ha incurrido en cualquier omisión, error o falsedad en las declaraciones


que efectúa en el presente instrumento.

NOVENO: Un extracto de este contrato se publicará, a costa del deudor, en el Diario


Oficial, dentro de los ....... días hábiles desde la fecha de la escritura. La publicación se hará
el día primero o el día quince del mes correspondiente; o al día siguiente hábil, en su caso.

DÉCIMO: Para todos los efectos de este contrato, las partes fijan domicilio en la ciudad
de .............., prorrogando competencia para ante sus tribunales.

En comprobante, firman ...

NOTA

1. La Ley Nº 18.112, sobre Prenda Sin Desplazamiento, permite caucionar cualquier


obligación propia o ajena, constituir garantía general, etc. En caso de tratarse de
obligaciones distintas que las de un mutuo, se adaptará el formulario. Puede empeñarse
cualquier tipo de bienes muebles, aun animales, plantaciones, objetos de uso personal,
máquinas, etc., con la sola excepción de los muebles de una casa destinada a su uso
doméstico.

2. Recalcamos que el contrato debe constar por escritura pública, cuyo extracto debe
publicarse, por una sola vez, en el Diario Oficial, dentro de los 30 días hábiles siguientes de
la fecha de la escritura. La publicación se hará el 1º o el 15 del mes correspondiente, o el

781
día siguiente hábil, en su caso. El contrato de prenda no surtirá efecto respecto de terceros
sino desde la fecha de la publicación de su extracto. El extracto debe contener:

- La fecha de la escritura del contrato de prenda;

- Individualización de los otorgantes y del Deudor prendario, si fuere distinto del


constituyente de la prenda;

- Indicación de la obligación u obligaciones garantizadas, y

- La especificación de las cosas empeñadas.

3. Tratándose de vehículos motorizados, la escritura se anotará al margen de la


inscripción del vehículo, y si se trata de naves menores, se anotará al margen de la
matrícula, agregándole una cláusula que faculta, al portador de copia autorizada de la
escritura, para requerir la inscripción.

4. En la cláusula tercera, por mandato legal, las especies dadas en prenda deben
individualizarse en la mejor forma posible, con marca, número de serie, de motor, modelo,
y de año de fabricación e inscripción en el Registro de Vehículos motorizados, si se trata de
vehículo; o bien, cantidad, clase, edad, sexo, y peso aproximado, si se trata de animales,
etc.

5. En la cláusula cuarta, puede pactarse también lo contrario, es decir, que podrán


cambiarse de lugar; o distintas variantes, por ejemplo, si se trata de vehículos, los lugares
don/ñade se guardarán, las rutas que utilizarán, etc. En caso don/ñade se guardan las
especies sea arrendado, se dirá la fecha de vencimiento del contrato, según el caso.

6. En la cláusula sexta, esta declaración no es obligatoria, salvo de mercaderías o


materias primas sustituibles por otras similares, en cuyo caso la sustitución, transformación
o utilización, debe hacerse con consentimiento escrito del Acreedor. De todos modos, es
conveniente asignar un valor a las cosas empeñadas, a título ilustrativo.

7. Puede, igualmente, señalarse la utilización que deba hacerse de la cosa prendada, y las
rutas o zonas que podrá recorrer.

Nota: Ley Nº 18.112 derogada por la nueva Ley Nº 20.190, de Prenda sin
Desplazamiento.

782
• CON GARANTÍA. PRENDA. AGRARIA. LEY Nº 4.097 (DEROGADA). FORMULARIO

En ............., a ...... de ........... de ........, entre don/ña .................., de profesión ............,


cédula nacional de identidad número ......, con domicilio en ............ Nº .....,
oficina/departamento Nº ...., de la ciudad de .........., en adelante, "el acreedor"; y
don/ña ...................., ..........(profesión/oficio), cédula nacional de identidad número ...........,
domiciliado en .........., Nº ....., oficina/departamento Nº ........, de la ciudad de .........., en
adelante, "el deudor", ambos mayores de edad, se ha convenido en lo siguiente:

PRIMERO: El deudor es dueño exclusivo del predio agrícola denominado "..................",


ubicado en la localidad de .............., calle ............................ Nº ......., comuna
de .................., provincia de ................., de la .....ª región, inscrito a fojas. ...........
número .......... en el Registro de Propiedad del Conservador de Bienes Raíces
de .................. del año ..... de una superficie de ......... hectáreas y cuyos deslindes son los
siguientes:

AL NORTE:......................;

AL SUR: ..........................;

AL ORIENTE: ........................; y

AL PONIENTE:..........................

SEGUNDO: Por el presente instrumento, el acreedor da en mutuo al deudor, la suma de


$ ............., que éste recibe, en este acto, a su entera satisfacción, para el objeto específico de
aplicarlo al desarrollo de la agricultura, en la especialidad de plantación de frutales (u otra)
de la siguiente forma, en el predio ya individualizado: ..............

TERCERO: El deudor se compromete a restituir la suma prestada en el plazo


de .................. con más el interés de ........% anual y con el siguiente reajuste: .................

CUARTO: Por el presente instrumento el deudor constituye prenda agraria de la ley


Nº 4.097, en favor del acreedor —quien la acepta para sí— sobre la fruta que se cosecha en
el predio ya individualizado en la temporada ........ / ........, a fin de garantizar el pago total
de la deuda ya referida. Asimismo, las partes convienen en constituir prohibición de gravar
y de enajenar sobre dicha cosecha.

QUINTO: El deudor declara que la fruta referida e individualizada en el presente


instrumento, le pertenece en dominio absoluto y exclusivo, sin que exista, sobre ella,
contrato u obligación alguna, simple, modal o condicional, que afecte o que pueda afectar
el cumplimiento íntegro y oportuno de las obligaciones emanadas del presente contrato, sea
de modo directo o indirecto; sea parcial o totalmente.

En especial, declara que no existe, sobre la fruta mencionada, embargo, prenda, promesa
de venta, caución o litigio pendiente, aparte de los que, por este instrumento, se establecen.

783
SEXTO: Se faculta al portador de copia autorizada de la presente, para requerir del
Conservador de Bienes Raíces respectivo, las inscripciones y subinscripciones que
procedan en el Registro Especial de la Prenda Agraria.

SÉPTIMO: Para los efectos de este contrato, las partes fijan su domicilio en la ciudad
de .................., prorrogando la competencia para ante sus tribunales.

En comprobante, firman ...

NOTA

1. El contrato de prenda agraria tiene por objeto constituir una garantía sobre una o más
especies muebles, para caucionar obligaciones contraídas en el giro de los negocios
relacionados con la agricultura, ganadería y demás industrias anexas, conservando, el
Deudor, la tenencia y el uso del bien prendado.

2. El contrato de prenda agraria se perfecciona entre las partes y respecto de terceros, por
escritura pública o por escritura privada, debiendo, en este último caso, ser autorizada la
firma por un notario, o en las localidades en que no existiere notario, por el Oficial del
Registro Civil.

3. Este contrato puede recaer solamente sobre:

a) animales de cualquier especie y sus productos;

b) máquinas de explotación, aperos y útiles de labranza de cualquier especie;

c) maquinaria y elementos de trabajo industrial, instalados o separadamente;

d) semillas y frutos de cualquiera naturaleza, cosechados o pendientes, al estado natural


o elaborados;

e) maderas en pie o elaboradas, y

f) sementeras o plantaciones, en cualquier estado de su desarrollo.

En consecuencia, los bienes prendados deberán individualizarse suficientemente con


todas las especificaciones necesarias. Ver los distintos formularios de individualización.

Nota: Ley de prenda agraria derogada por la nueva Ley Nº 20.190, de Prenda sin
Desplazamiento.

784
• CON GARANTÍA. PRENDA. VALORES MOBILIARIOS A FAVOR BANCOS. FORMULARIO

En ........., a ... de ........... de ....., comparece don/ña .............., de nacionalidad ..............,


de profesión ........, estado civil ......., cédula nacional de identidad número .........., mayor de
edad, en representación de la Sociedad ................, compañía industrial (comercial), según
se acreditará, del giro de ................, rol único tributario número ............., ambos
domiciliados en ............. número ..., oficina número ..., de la ciudad de .........., en adelante,
la "sociedad", el "mutuario" o el "deudor", por una parte; y por la otra parte, el Banco
de ..............., representado por don/ña ........................, nacionalidad ................, estado
civil ................, profesión ................, cédula nacional de identidad número .........................,
ambos domiciliados en calle ................... número ................., en adelante, el "Banco", el
"mutuante" o el "acreedor"; todos mayores de edad, quienes acreditan sus identidades con
las cédulas antes citadas y exponen:

PRIMERO: La sociedad es cliente del Banco por los siguientes productos: ...............

SEGUNDO: Por este acto la mutuante entrega y da en mutuo al mutuario la cantidad


de ............, que r ecibe en este acto en dinero efectivo y a su entera satisfacción., para el
objeto específico de ............

TERCERO: El deudor se obliga a pagar la cantidad recibida en .... cuotas, en el plazo


total de .............., más el interés de ........% anual y con el siguiente reajuste: .................

CUARTO: Por el presente instrumento, la sociedad ................., representada en la forma


descrita, constituye prenda de la ley cuatro mil doscientos ochenta y siete, en favor del
Banco .............., para quien acepta el representante del Banco que suscribe este
instrumento, sobre las siguientes acciones nominativas de propiedad del constituyente,
emitidas por la sociedad que se indica a continuación e inscritas en su respectivo Registro
de Acciones: Sociedad Emisora: ..........................; número del título: ................; número de
acciones: ..............; fecha de emisión del título: .............. La constituyente de la prenda no
podrá gravar ni enajenar las acciones dadas en prenda en virtud del presente instrumento,
quedándole prohibido hacerlo sin previa autorización del Banco. Las partes otorgantes del
presente contrato dejan constancia que el título de las acciones dadas en prenda ha sido
entregado por el constituyente de la prenda al Banco y recibido por éste. La constituyente
de la prenda declara que las acciones antes individualizadas se encuentran libres de
gravámenes, cargas, litigios, prohibiciones de gravar o enajenar, y que ellas no son objeto
de promesas de venta, ventas condicionales o a plazo, ni de ningún otro acto o contrato que
tienda o tenga por objeto transferir el dominio de dichas acciones o darlas en garantía de
otras obligaciones.

QUINTO: La prenda constituida mediante este contrato tiene por objeto garantizar el
íntegro y oportuno cumplimiento y pago del mutuo que se ha individualizado en la cláusula
segunda. La prenda constituida por este contrato se extiende, también, a todas las prórrogas
o renovaciones de las obligaciones, operaciones y documentos caucionados, que pudieren
acordarse a la sociedad, no afectando a la eficacia de la prenda la falta de oportunidad del
protesto de los documentos en que consten las obligaciones garantizadas.

785
SEXTO: La prenda sobre las acciones individualizadas en la cláusula primera
comprenderá y se extenderá a todos los aumentos que ellas reciben y a los frutos y
beneficios que produzcan. En consecuencia, los aumentos del valor nominal de dichas
acciones y las acciones que se repartan liberadas de pago y que correspondan a las dadas en
prenda, quedarán comprendidas en la prenda que por el presente instrumento se constituye.
Del mismo modo, los dividendos que correspondan a las acciones dadas en prenda, estarán
afectos a ella. El Banco queda autorizado para cobrar y percibir los dividendos y frutos de
cualquiera naturaleza que produjeren las acciones dadas en prenda y las devoluciones de
capital que pudieran acordarse y para abonar estos valores a las obligaciones garantizadas,
si estuvieren vencidas o por vencer próximamente. Si no lo estuvieren, dichos valores
deberán ser invertidos en la forma en que el Banco determine, procurando hacerlo de
manera que mantengan su valor adquisitivo y obtengan una rentabilidad adecuada
conforme a las condiciones de mercado. Los referidos valores podrán ser entregados al
constituyente de la prenda, si a juicio del Banco ello no disminuyere la garantía convenida
por el presente instrumento. En el caso de emisión de nuevas acciones liberadas de pago o
de emisión de nuevos títulos por aumentos de valor nominal de las acciones, se entenderán
afectos, los nuevos valores que se emitan, a la prenda que, por el presente instrumento, se
constituye, como se ha expresado anteriormente, quedando facultado, el Banco, en forma
exclusiva, para retirar de la Compañía emisora los títulos que se emitan al efecto, sin que
puedan ser entregados, por dicha Compañía, a la constituyente de la prenda o a otras
personas, debiendo anotarse la prenda de estos nuevos títulos en el Registro de Accionistas
de la sociedad emisora, con la sola petición del Banco o del notario público que lo solicite
en su nombre. En el caso de emisión de nuevos títulos por el aumento del valor nominal de
las acciones pignoradas, dichos nuevos títulos los substituirán a los anteriores, quedando el
Banco facultado para efectuar el canje correspondiente con la sociedad emisora.

SÉPTIMO: Para el caso de división de la o de las sociedades emisoras de las acciones


que se constituyen en prenda por el presente instrumento, queda expresamente convenido
que la prenda se extiende a todas las acciones de las nuevas sociedades que se formen a
virtud de la división, que correspondan o corresponderían al constituyente de la prenda
como propietario de las empeñadas. En caso de fusión de la o las sociedades emisoras de
las acciones que se constituyen en prenda, las acciones de la sociedad que subsista o de la
nueva que se forme y que sustituyan a las empeñadas, quedarán, automáticamente gravadas
con la prenda aquí pactada. Queda autorizado, el Banco, en forma exclusiva, en todos los
casos precedentes, para retirar los títulos correspondientes y prohibido entregarlos al
constituyente de la prenda u otra persona, debiendo anotarse la prenda en los
correspondientes Registro de Accionistas, con la sola petición del Banco o del notario
público que lo solicite en su nombre.

OCTAVO: La prenda que por este instrumento se constituye será inmediatamente


ejecutable al hacerse exigibles las obligaciones caucionadas, según, enseguida, se expresa.
En caso de mora o de simple retardo en el pago de una cualquiera de las obligaciones que
se garantizan con la prenda que se constituye mediante el presente instrumento, todas y
cada una de tales obligaciones podrán hacerse, inmediatamente, exigibles como si fueren de
plazo vencido, pudiendo cobrarse, protestarse y/o exigirse judicialmente su cumplimiento y
el de los efectos de comercio y demás instrumentos en que se hayan documentado tales

786
obligaciones. Podrán, igualmente, hacerse exigibles dichas obligaciones en cualquiera de
las siguientes circunstancias:

Uno. Si el constituyente de la prenda no tuviere o perdiere el dominio de una cualquiera


de las acciones que se entregan en prenda en virtud de este instrumento;

Dos. Si una cualquiera de las acciones prendadas se encontrare afecta o quedare afecta,
en el futuro, a otros gravámenes, limitaciones de dominio, prohibiciones, embargos,
medidas precautorias y/o litigios;

Tres. Si, por cualquier motivo, las acciones pignoradas se cotizaren en bolsa a precios
inferiores en un ........ por ciento a su cotización bursátil actual. Sin embargo, de producirse
este evento, la sociedad y constituyente de la prenda podrá reclamar el beneficio de los
plazos originales, de las obligaciones caucionadas, aumentando la garantía, a satisfacción
del Banco;

Cuatro. Si el constituyente de la prenda cayere en insolvencia, entendiéndose, para todos


los efectos, que existe notoria insolvencia de su parte:

a) Si cesare en el pago de cualquiera obligación contraída, sea en favor del Banco o de


un tercero;

b) Si el constituyente de la prenda, o bien, uno o más de sus acreedores solicitan su


quiebra o formularen proposiciones de convenio extrajudicial o judicial;

c) Si por la vía de medidas prejudiciales o precautorias se obtuvieren, en su contra,


secuestros, retenciones, prohibiciones de celebrar actos o contratos de cualquiera de sus
bienes o el nombramiento de interventores;

d) Si se trabare embargo respecto de cualquiera de sus bienes o si ocurriere cualquier


otro hecho que, también, ponga en evidencia una notoria insolvencia de su parte; y

Cinco. En los casos contemplados en las normas pertinentes de la Ley de Quiebras y


demás referidos en el artículo mil cuatrocientos noventa y seis del Código Civil.

NOVENO: La sociedad no podrá reclamar el alzamiento de la prenda ni la restitución de


las acciones dadas en garantía, en todo o en parte, mientras no se haya dado íntegro y total
cumplimiento a todas y cada una de las obligaciones caucionadas con la prenda, en
conformidad a lo que establecen las cláusulas segunda y tercera del presente contrato,
incluyendo el pago, a satisfacción del Banco .............., de todos los gastos necesarios en
que éste incurra o pueda incurrir para la conservación de la prenda y para resarcirse de los
perjuicios que su tenencia pudiere ocasionarle.

DÉCIMO: En cualquiera de los casos de infracción contemplados en este contrato, el


Banco podrá proceder a la realización de la prenda.

787
UNDÉCIMO: Las partes convienen que el no pago oportuno del mutuo otorgado por el
presente instrumento al deudor o el incumplimiento de cualquiera de las demás
obligaciones asumidas por éste en este acto, faculta desde ya a la mutuante para cobrar el
total de la deuda, como si fuese de plazo vencido y actualmente exigible, sin perjuicio de
las multas establecidas en la cláusula siguiente. Igual derecho le cabrá a la mutuante si
ocurriere cualquiera de los siguientes casos o eventos, e independientemente de si la
ocurrencia de ellos fuere o no imputable al deudor:

a) ..... .

b) ..... .

c) ..... .

DUODÉCIMO: En caso que el deudor no cumpla en forma exacta, íntegra y oportuna


todas y cada una de las obligaciones asumidas en el presente instrumento, incurrirá en una
multa, establecida a título de cláusula penal, ascendente a .... pesos. Esta multa será exigible
por cada incumplimiento en particular. En el caso de no pagarse en forma oportuna el
mutuo referido en la cláusula primera precedente, el mutuario deberá pagar, a título de
avaluación anticipada de perjuicios, la cantidad de ... Unidades de Fomento por cada día de
retraso en el pago íntegro del mutuo, más los reajustes e intereses máximos legales
permitidos estipular que se devenguen entre la fecha en que debió realizarse el pago y la del
pago efectivo. La mutuante podrá exigir, conjuntamente con las multas y, además de ellas,
el cumplimiento de la obligación principal y la indemnización de perjuicios que le hubiere
causado el incumplimiento por sobre el valor de las multa aquí acordadas, incluyendo los
perjuicios directos e indirectos, previstos e imprevistos, que sean consecuencia del
incumplimiento del deudor. Se deja establecido que las multas aquí acordadas son
indivisibles y, en consecuencia, podrán exigirse íntegramente aún cuando el
incumplimiento del mutuario sea sólo respecto de una cualquiera de las obligaciones
asumidas en este instrumento.

DECIMOTERCERO: Cualquier modificación, ya sea total o parcial de una cualquiera de


las disposiciones contenidas en el presente contrato, y de los derechos y obligaciones que
de ellas emanan para las partes, deberá ser efectuada por escrito, el cual entrará en vigor,
sólo una vez que éste se encuentre debidamente firmado por ambas partes.

DECIMOCUARTO: Todos los gastos y derechos notariales, impuestos y cualesquiera


otros que sean necesarios para el perfeccionamiento de la presente prenda, serán de
exclusivo cargo del constituyente de la prenda, quedando el Banco facultado para debitarlos
en las cuentas corrientes o de ahorro que la sociedad mantenga con el Banco.

DECIMOQUINTO: Se faculta al portador de copia autorizada del presente instrumento


para requerir y firmar las inscripciones, subinscripciones y anotaciones marginales
procedentes en el o los Registros correspondientes del Conservador de Bienes Raíces
competente. El otorgamiento de esta facultad es, desde luego, irrevocable y persistirá
aunque sobrevenga la muerte o incapacidad de cualquiera de los contratantes o de ambos.

788
En comprobante, firman ...

NOTA

1. Se pueden dar, con esta clase de garantía prendaria de valores mobiliarios en favor de
los bancos:

a) bonos y cualesquiera otros valores mobiliarios al portador;

b) créditos a la orden;

c) acciones nominativas de sociedades anónimas o en comandita.

Esta se debe constituir por escritura pública; o por instrumento privado, que no precisa
de autorizar las firmas ante notario; pero con la exigencia de notificar por medio de un
ministro de Fe, tal constitución, o por medio de un Receptor Judicial, al Deudor, para que
no se pague, en otras manos que las del Banco, o para que no acepte la transferencia de las
acciones.

2. Constituida la prenda, el Banco tiene los privilegios del artículo 814 del Código de
Comercio, sin observar las formalidades del artículo 815, de la misma recopilación.

3. Ordinariamente, se pactan cláusulas sobre extensión del privilegio de la prenda.

4. VER "CLÁUSULA. REAJUSTE. UF E INTERESES. DOS FORMULARIOS".

5. Procesalmente, el Banco tiene un procedimiento expedito, en caso de incumplimiento.


más que el derecho de "ejecutar la prenda", tiene el derecho de enajenar los valores o de
cobrarlos directamente, hasta por el valor de su acreencia, en remate de Bolsa.

6. Este sistema se aplica, igualmente, a la Corporación de Fomento de la Producción,


como Acreedor, a las sociedades financieras, cooperativas de ahorro y crédito, institutos o
sociedades auxiliares de financiamiento cooperativo y, en general, a todas las instituciones
financieras legalmente establecidas.

789
• COSA FUNGIBLE. FORMULARIO

En .................., a ............ de ............ de ........

Entre don/ña .................., de profesión ............, cédula nacional de identidad


número ........., domiciliado en ............ Nº ....., oficina Nº ...., de la ciudad de .........., en
adelante, el "mutuante" o el "acreedor"; y don/ña ...................., de profesión ........., cédula
nacional de identidad número ............., domiciliado en .........., Nº ....., oficina Nº ........, de
la ciudad de .........., en adelante, el "mutuario" o el "deudor"; ambos mayores de edad, se ha
convenido en lo siguiente:

PRIMERO: Por este acto la mutuante entrega y da en mutuo al mutuario la cantidad


de ................... (bien fungible), de ........ (medida de peso) cada una, con un total de ......
(medida de peso).

SEGUNDO: La entrega se verifica en este acto, declarando, el mutuario, recibirlas a su


entera conformidad.

TERCERO: El mutuario se compromete a devolver otras tantas .......... (bien fungible),


del mismo género y calidad, dentro del plazo de .......... meses, contado desde la fecha del
presente contrato.

CUARTO: El precio del presente mutuo se conviene en ....... (bien fungible) más un ......
% mensual del total prestado en calidad de intereses.

QUINTO: Los ........ (bien fungible) a que se refiere la cláusula anterior,


contendrán .............(bien fungible) de igual calidad que las prestadas y se pagarán en .......
cuotas mensuales los días ......... de cada mes.

SEXTO: El pago de cada cuota, ya sea del capital como del interés, se hará en el
domicilio consignado por el mutuario o donde éste designe por escrito y con una
anticipación no menor de ...... días.

SÉPTIMO: Las partes convienen que el no pago oportuno del mutuo otorgado por el
presente instrumento al deudor o el incumplimiento de cualquiera de las demás
obligaciones asumidas por éste en este acto, faculta desde ya a la mutuante para cobrar el
total de la deuda, como si fuese de plazo vencido y actualmente exigible, sin perjuicio de
las multas establecidas en la cláusula siguiente. Igual derecho le cabrá a la mutuante si
ocurriere cualquiera de los siguientes casos o eventos, e independientemente de si la
ocurrencia de ellos fuere o no imputable al deudor:

a) ..... .

b) ..... .

c) ..... .

790
OCTAVO: En caso que el deudor no cumpla en forma exacta, íntegra y oportuna todas y
cada una de las obligaciones asumidas en el presente instrumento, incurrirá en una multa,
establecida a título de cláusula penal, ascendente a .... pesos. Esta multa será exigible por
cada incumplimiento en particular. En el caso de no pagarse en forma oportuna el mutuo
referido en la cláusula primera precedente, el mutuario deberá pagar, a título de avaluación
anticipada de perjuicios, la cantidad de ... Unidades de Fomento por cada día de retraso en
el pago íntegro del mutuo, más los reajustes e intereses máximos legales permitidos
estipular que se devenguen entre la fecha en que debió realizarse el pago y la del pago
efectivo. La mutuante podrá exigir, conjuntamente con las multas y, además de ellas, el
cumplimiento de la obligación principal y la indemnización de perjuicios que le hubiere
causado el incumplimiento por sobre el valor de las multa aquí acordadas, incluyendo los
perjuicios directos e indirectos, previstos e imprevistos, que sean consecuencia del
incumplimiento del deudor. Se deja establecido que las multas aquí acordadas son
indivisibles y, en consecuencia, podrán exigirse íntegramente aún cuando el
incumplimiento del mutuario sea sólo respecto de una cualquiera de las obligaciones
asumidas en este instrumento.

NOVENO: Cualquier modificación, ya sea total o parcial de una cualquiera de las


disposiciones contenidas en el presente contrato, y de los derechos y obligaciones que de
ellas emanan para las partes, deberá ser efectuada por escrito, el cual entrará en vigor, sólo
una vez que éste se encuentre debidamente firmado por ambas partes

DÉCIMO: Para todos los efectos legales derivados del presente contrato, las partes fijan
domicilio en la comuna de ........., ciudad de ............., y se someten a la jurisdicción de sus
tribunales de justicia.

En comprobante, firman ...


JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17 y 18 del anexo de
Jurisprudencia de Mutuo:

791
CLÁUSULAS

• ACELERACIÓN POR INCUMPLIMIENTO. FORMULARIO

Las partes convienen que el no pago oportuno del mutuo otorgado por el presente
instrumento al deudor, faculta desde ya al mutuante para cobrar el total de la deuda, como
si fuese de plazo vencido y actualmente exigible, sin perjuicio de las multas que se
establecerán en la cláusula siguiente.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25 y 26 del anexo de Jurisprudencia de Mutuo.

792
• DEVOLUCIÓN ANTICIPADA. CUATRO FORMULARIOS

A. DERECHO DE PAGAR ANTICIPADAMENTE

...........- Por este acto, las partes convienen que el deudor de la obligación del presente
contrato, tendrá derecho de devolver el total del capital adeudado, en cualquier tiempo, más
los intereses devengados, tanto los normales, como los de mora, en su caso, dando un
preaviso mínimo de ..............

B. MISMO DERECHO, CON PAGO INTERESES FUTUROS

...........- Por este acto, las partes convienen que el deudor de la obligación del presente
contrato tendrá derecho de devolver el total del capital adeudado, en cualquier tiempo.
Pero, además de los intereses devengados, tanto los normales, como los de mora, en su
caso, deberá pagar un ... % (......... por ciento) de los intereses normales futuros, debido a
que los intereses fueron establecidos en beneficio del acreedor.

C. MISMO DERECHO, CON PAGO INTERESES DEVENGADOS

...........- Se deja expresa constancia que el deudor de la obligación del presente contrato
tendrá derecho de abonar al capital, las sumas que desee, en cualquier tiempo, pagando
todos los intereses devengados hasta ese momento, tanto los normales, como los de mora,
en su caso.

D. DEVOLUCIÓN ANTICIPADA, PAGANDO INTERESES DEVENGADOS Y FUTUROS

...........- Se deja expresa constancia que el deudor de la obligación del presente contrato
no tendrá derecho de abonar suma alguna al capital ni a intereses. Si desea solucionar la
obligación, deberá hacerlo íntegramente, con todos los intereses devengados y los intereses
futuros normales fijados, hasta el término del plazo, debido a que la fijación de intereses y
el contrato, fueron establecidos en beneficio del acreedor.

793
• DEVOLUCIÓN O PAGO A UN TERCERO. DOS FORMULARIOS

A. FACULTAD DE PAGAR A UN TERCERO

...........- Por este acto, las partes convienen que el deudor de la obligación del presente
contrato, queda facultado para pagar la o las obligaciones de este contrato a don/ña ...........,
quien queda autorizado para recibir, por el acreedor y otorgar cartas de pago parciales o
total.

B. OBLIGACIÓN DE PAGAR A UN TERCERO

...........- Por este acto, las partes convienen que el deudor de la obligación del presente
contrato deberá, necesariamente, pagar la o las obligaciones de este contrato a
don/ña .............., quien queda autorizado para recibir, por el acreedor, y para otorgar cartas
de pago parciales o total.

NOTA

Como se ve, en el segundo caso, el pago directo al Acreedor primero, puede ser ineficaz
y equivale a una cesión de derechos o estipulación en favor de un tercero, que puede tener
múltiples aplicaciones, en la vida jurídica diaria.

794
• DOMICILIO DEL PAGO DE INTERESES. FORMULARIO

...........- Se deja expresa constancia que el deudor de la obligación del presente contrato,
deberá pagar los intereses de la obligación a que se refieren las cláusulas anteriores, en el
domicilio del acreedor don/ña .............., de calle ................ Nº ....., oficina (departamento)
Nº ..... de esta ciudad.

NOTA

Es de ordinaria ocurrencia que los abonos a capital, los reajustes y los intereses, se
paguen mediante depósitos que se realizan en una cuenta corriente determinada, de una
Oficina determinada, de un Banco determinado, del Acreedor.

En tal caso, parece adecuado que el sistema consista en que el Deudor guarde el original
del depósito y entregue una fotocopia, al Acreedor.

795
• INTERÉS EN CUOTAS. FORMULARIO

...........- Las partes elevan a la calidad de esencial de este contrato, el hecho que el
deudor de la obligación deberá pagar los intereses fijados, mes a mes, los días ... de cada
mensualidad, a contar del próximo mes de ........ En el evento que incumpla, precisamente el
día fijado, los intereses que deberá solucionar son los más altos que la ley permite estipular
y si se atrasa, en el pago de los intereses, .... veces, seguidas o no, el acreedor tiene el
derecho de declarar la obligación de plazo vencido, ipso facto, y cobrar toda la obligación,
con todos los intereses, hasta el término de la convención, por haberse establecido tales
intereses, en su beneficio.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 21, 23, 27 y 28 del anexo de Jurisprudencia de Mutuo.

796
• INTERÉS EN ESPECIES. FORMULARIO

...........- Por este acto, las partes convienen que el deudor de la obligación del presente
contrato estará obligado a pagar el interés convenido, en especie. Al efecto, lo prestado
corresponde a ........, de primera calidad, de clase ....., puesto en la estación ......... Los
intereses de un ...% mensual (anual), serán pagados, por el deudor, en tal producto, en el
domicilio del acreedor; lo propio, los intereses morosos, de un ....% mensual (del máximo
que la ley permite estipular).

797
• INTERÉS POR PERÍODO. FORMULARIO

...........- Por este acto, las partes convienen que el deudor de la obligación del presente
contrato, deberá pagar los intereses, cada ....... meses. Si así no lo hiciere, los intereses se
calcularán, desde el comienzo, como los más altos que es permitido estipular y se
capitalizarán; o sea, se sumarán al capital, mensualmente. Si el atraso se produce en más
de ....... oportunidades, seguidas o no, el acreedor tiene derecho de declarar toda la
obligación de plazo vencido y cobrar todo el capital y todos los intereses, capitalizados mes
a mes, con el máximo permitido por la ley.

798
• MANDATO. EMPLAZAMIENTO EN JUICIO. FORMULARIO

..........- Por este acto, el compareciente don/ña ................., confiere poder especial
irrevocable a don/ña ....................., domiciliado en .................. Nº ..., de la ciudad de ..........,
para que lo represente en todo lo concerniente al cumplimiento y a la ejecución de las
obligaciones que el poderdante ha asumido por el presente contrato, para con
don/ña ................. Tal representación se otorga, inclusive, para los efectos judiciales, de
modo que las notificaciones judiciales que se practiquen, al mandatario, en su calidad de
apoderado del deudor don/ña ...................., emplazarán, a éste, válidamente. Este mandato
sólo podrá ser revocado por escritura pública a la que deberá, necesariamente, comparecer
el acreedor don/ña ................. , otorgando su consentimiento. (O bien: Si el deudor revocare
este mandato, todas las obligaciones se entenderán, ipso facto, de plazo vencido y todos los
intereses serán los máximos que la ley permite estipular.) En caso de fallecimiento del
mandante, este mandato continuará vigente, de acuerdo con lo dispuesto por el artículo 169
del Código Civil, pues, también, está destinado a ejecutarse después de su muerte.

El mandatario don/ña ........................, de profesión ................, domiciliado


en .................... Nº ...., comparece en este acto y expresa que acepta el mandato recién
conferido y que se obliga a no renunciar a él sin consentimiento del acreedor ya
mencionado.

En comprobante firman ...

NOTA

1. Este contrato puede utilizarse como cláusula adicional, al conceder un crédito, de


modo distinto que un mutuo. Tiene por objeto facilitar el emplazamiento del Deudor
moroso, y evitar que, ocultándose o cambiando de domicilio, dificulte o retarde el
cumplimiento de la obligación. Recordamos que, conforme al art. 165 del Código Civil, el
mandante puede revocar el mandato a su arbitrio. Sin embargo, creemos que podrá pactarse
un mandato irrevocable en ciertas condiciones, si tal mandato se pacta en interés tanto del
mandante como de un tercero (en este caso, el Acreedor). no obstante, reconocemos que la
solución es discutible.

2. VER TAMBIÉN "MANDATO. RECONOCER DEUDA. SUSCRIBIR PAGARÉ.


FORMULARIO".

3. La aceptación del contrato puede ser expresa o tácita.

799
• NO NOVACIÓN. FORMULARIO

...........- Se deja expresa constancia que las partes entienden y establecen que la entrega
del ........(títulos de valor) que se entrega en este acto, no significa, en forma alguna, la
voluntad de novar la obligación principal de este contrato, dicha en la cláusula anterior.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver ficha Nº 26 del anexo de Jurisprudencia de Mutuo.

800
• NOVACIÓN. FORMULARIO

...........- Se deja expresa constancia que las partes entienden y establecen que la entrega
del ...............(títulos de valores) que se entrega en este acto, significa novación de la
obligación de la cláusula anterior.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver ficha Nº 26 del anexo de Jurisprudencia de Mutuo.

801
• CLÁUSULA. MUTUO. PENAL. FORMULARIO

...........- En caso que el deudor no cumpla en forma exacta, íntegra y oportuna todas y
cada una de las obligaciones asumidas en el presente instrumento, incurrirá en una multa,
establecida a título de cláusula penal, ascendente a .... pesos. Esta multa será exigible por
cada incumplimiento en particular. En el caso de no pagarse en forma oportuna el mutuo
referido en la cláusula primera precedente, el mutuario deberá pagar, a título de avaluación
anticipada de perjuicios, la cantidad de ... Unidades de Fomento por cada día de retraso en
el pago íntegro del mutuo, más los reajustes e intereses máximos legales permitidos
estipular que se devenguen entre la fecha en que debió realizarse el pago y la del pago
efectivo. La mutuante podrá exigir, conjuntamente con las multas y, además de ellas, el
cumplimiento de la obligación principal y la indemnización de perjuicios que le hubiere
causado el incumplimiento por sobre el valor de las multa aquí acordadas, incluyendo los
perjuicios directos e indirectos, previstos e imprevistos, que sean consecuencia del
incumplimiento del deudor. Se deja establecido que las multas aquí acordadas son
indivisibles y, en consecuencia, podrán exigirse íntegramente aún cuando el
incumplimiento del mutuario sea sólo respecto de una cualquiera de las obligaciones
asumidas en este instrumento.

N OTA

1. Además, puede pactarse la aceleración de todas las cuotas: .......... Las partes
convienen que el no pago oportuno del mutuo otorgado por el presente instrumento al
Deudor o el incumplimiento de cualquiera de las demás obligaciones asumidas por éste en
este acto, faculta desde ya a la mutuante para cobrar el total de la deuda, como si fuese de
plazo vencido y actualmente exigible, sin perjuicio de las multas. Igual derecho le cabrá a
la mutuante si ocurriere cualquiera de los siguientes casos o eventos, e independientemente
de si la ocurrencia de ellos fuere o no imputable al deudor:

a) ..... .

b) ..... .

2. Ver varios formularios de Cláusula Penal.

3. La cláusula penal no puede exceder del duplo de la obligación principal del contrato,
consistente en el pago de una suma determinada.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 23, 27 y 28 del anexo de Jurisprudencia de Mutuo.

802
• PLAZO INDETERMINADO. FORMULARIO

...........- Por este acto, las partes convienen que el deudor de la obligación del presente
contrato, pagará la obligación y los intereses a que se refiere la cláusula anterior, en un
plazo indeterminado, lo que significa que no se le puede exigir la devolución, legalmente,
antes de ........ días. Además, el acreedor se obliga a manifestar su voluntad de que se le
devuelva su dinero e intereses, con una anticipación no inferior a ........ días. De todas
formas, el deudor manifiesta su voluntad, desde luego, de no reclamar que la inactividad
del acreedor, signifique en forma alguna, ni su desinterés, ni que corra plazo alguno de
prescripción, sino desde tal manifestación de voluntad.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 29, 18 y 30 del anexo de Jurisprudencia de Mutuo.

803
• RENUNCIA DE LAS INMUNIDADES. FORMULARIO

.............- Por este acto, don/ña .................. renuncia, expresa y ampliamente, a la


inmunidad de jurisdicción, respecto del Estado de ............, de que goza en su calidad
de ..........., de la República de ............

La misma renuncia se conviene respecto de la inmunidad de ejecución forzosa y de


embargos sobre sus bienes, de que él goza. Por consiguiente, el renunciante se somete,
plenamente, a la jurisdicción de los tribunales ............. (o bien: a la jurisdicción del tribunal
arbitral que se instituye en este mismo contrato), tanto respecto de la legislación
común ................., como respecto a las cláusulas de este mismo contrato; y tanto respecto
de la obligatoriedad de la sentencia que se dicte, como respecto de la ejecución del fallo,
para todos los efectos, directos o indirectos, de este contrato.

La autorización del Estado acreditante, para que don/ña .................... haga las referidas
renuncias, consta de ..........................

NOTA

En general, para que la renuncia a las inmunidades diplomáticas o consulares surta


efecto, debe ser autorizada expresamente por el Estado que ha acreditado en Chile, al
renunciante.

804
• SEGUROS

.... El mutuario se obliga a mantener asegurados contra, a lo menos, el riesgo de


incendio, todos los bienes asegurables a que se extiende por cualquier motivo la presente
hipoteca, ya sea por adherencia o destinación y a todos los aumentos, mejoras y beneficio
del inmueble hipotecado, durante todo el tiempo de vigencia del presente contrato. La
póliza de seguro de incendio que se contrate deberá tener el adicional de sismo y deberá
extenderse a nombre del deudor y endosarse en favor del mutuante. Asimismo,
don/ña ....................., por sí, en calidad de fiador solidario, se obliga a contratar, por igual
período y por el monto total del crédito, un seguro de desgravamen donde el beneficiario
designado sea el mutuante afecto a una sobreprima de ........ por mil. La vigencia de este
seguro de desgravamen deberá regir hasta los ...... años si se hubiere contratado el seguro
con ...... años o más y hasta los ...... años si se hubiere contratado hasta una edad tope
de ........ años y .......... días. El inicio de vigencia de los referidos seguros deberá regir desde
la fecha de la presente escritura. Las primas devengadas desde la fecha de inicio de la
vigencia de las pólizas hasta el día del pago del primer dividendo acordado, se pagarán
todas conjuntamente en esa misma oportunidad. El mutuario declara que el mutuante le ha
proporcionado toda la información necesaria para adoptar una decisión informada sobre su
derecho a la libre elección de la compañía aseguradora, como asimismo de las pólizas,
coberturas, adicionales e intermediarios utilizados de conformidad a las normas vigentes
sobre la materia impartidas por la Superintendencia de Valores y Seguros. Las pólizas
contratadas directamente por el mutuario estarán sujetas a calificación y aprobación previa
del mutuante, las que necesariamente deberán cumplir con las disposiciones legales y
reglamentarias aplicables. Sin perjuicio de lo anterior, el deudor confiere mandato al
mutuante para contratar a su nombre los seguros que éste se ha obligado, los que han sido
una condición para el otorgamiento de este crédito, cuyas primas se pagarán conjuntamente
con los dividendos mensuales y asimismo, para renovarlos si dentro de los ....... días
anteriores al vencimiento respectivo no lo hubiera hecho el deudor. El mutuante siempre
tendrá la facultad de contratar los seguros exigidos si el cliente hubiere dejado de pagar, por
cualquier causa, una o más primas de los seguros colectivos licitados por el mutuante; en tal
caso, éste último quedará expresamente facultado para contratar un seguro individual de --a
lo menos-- las mismas coberturas que tengan los seguros colectivos licitados y cobrar
conjuntamente con el dividendo las primas de dichos seguros. El mutuario podrá en
cualquier tiempo requerir del mutuante la no contratación o no renovación de tales seguros,
con tal que acredite que cuenta con otros seguros contratados por él mismo que cumplan
con las disposiciones legales y reglamentarias aplicables. Se deja constancia que
actualmente el inmueble que se hipoteca no cuenta con construcciones ni especies
asegurables con el seguro de incendio y sismo. Sin embargo, si a futuro, existen en el
inmueble bienes susceptibles de ser asegurados con dichos seguros, el mutuario se obliga a
contratarlos en las condiciones señaladas precedentemente.

805
• SIN PLAZO. FORMULARIO

...........- Por este acto, las partes convienen que el deudor de la obligación del presente
contrato, no tendrá plazo para pagar su obligación.

NOTA

Lo anterior significa que el acreedor no puede exigir la devolución del capital, reajuste e
intereses, sino después de diez días del mutuo.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver fichas Nºs. 29, 18 y 30 del anexo de Jurisprudencia de Mutuo.

806
• SOLIDARIDAD. FORMULARIO

............- Por este acto, don/ña ...................., de profesión ..............., cédula nacional de
identidad número ........... se constituye, por este acto, en codeudor solidario, y en los
mismos términos que el deudor principal, de todas las obligaciones contraídas por
don/ña .................., por el presente contrato de mutuo. El codeudor solidario no podrá
excusarse de pagar (o de cumplir), por ninguna circunstancia, salvo el pago (o
cumplimiento) completo de la o las obligaciones; y de sus reajustes, intereses y costas de
cobranza, si las hay.
JURISPRUDENCIA RELACIONADA:

Ver ficha Nº 31 del anexo de Jurisprudencia de Mutuo.

807
FICHAS DE JURISPRUDENCIA DE MUTUO

FICHA 1

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Cobro de pesos. Entrega de una suma de dinero en préstamo. Prueba de la existencia de la


obligación

Fecha: 15/12/2010

Partes: Lorena del Carmen Aguayo Domínguez con Asociación Cristiana de Jóvenes de
Concepción YMCA

Rol: 2487-2009

Cita online: CL/JUR/12015/2010; 47469

SUMARIO

I. La obligación de motivar o fundamentar las sentencias no sólo dice relación con un


asunto exclusivamente procesal, referido a la posibilidad de recurrir, que implica impugnar
una resolución de manera de evitar errores y arbitrariedades, sino también se relaciona con
un tema externo a la procesabilidad indicada, que se enmarca en la necesidad de someter al
examen que puede hacer cualquier ciudadano de lo manifestado por el juez y que hace
posible, asimismo, el convencimiento de las partes en el pleito, evitando la impresión de
arbitrariedad al tomar éstas conocimiento del porqué de una determinación. (Considerando
2º, sentencia de casación)

Los sentenciadores, para dar estricto cumplimiento a lo dispuesto por el constituyente y


el legislador, necesariamente han debido establecer con precisión los hechos que sirven de
antecedentes a su decisión y la forma en que los obtienen. En consecuencia, si omiten en su
razonamiento los distintos elementos fácticos planteados por las partes, apoyados en
diversos medios probatorios, los jueces llegan a una decisión que influye sustancialmente
en lo dispositivo del fallo, toda vez que rechazan la demanda estimando que la obligación
no resultó acreditada, en circunstancias que de haber analizado la documental aportada por
la actora habrían concluido que la entrega de la suma de dinero por parte de ésta al
demandado sí se encuentra acreditada, no habiéndose probado como contrapartida la
devolución del dinero prestado, debiendo haber ordenado la restitución del mismo. En estas
condiciones, el fallo impugnado carece de motivaciones, configurándose la causal de
casación en la forma del artículo 768 Nº 5 del Código de Procedimiento Civil, en relación
con el artículo 170 Nº 4 del mismo Código, la omisión de las consideraciones de hecho o de
derecho que le sirven de fundamento. (Considerandos 3º a 6º, sentencia de casación)

808
II. Los contratos reales son aquellos para cuya formación se exige la entrega de la cosa
sobre la que versa el acto jurídico; sin esta entrega no hay contrato. Quien entrega la cosa se
constituye en acreedor de una típica obligación restitutoria. Quien recibe la cosa es el
deudor de esta obligación. En el caso del contrato de mutuo o préstamo de consumo, que es
un título traslaticio de dominio, quien recibe la cosa pasa a ser poseedor, quedando
obligado a restituir otro tanto del mismo género y calidad. (Considerando 10º, sentencia de
reemplazo)

En la especie, considerando, por una parte, que los representantes de la institución


demandada reconocieron que era frecuente que tanto los miembros del directorio como sus
respectivas cónyuges prestaran diversas sumas de dinero, siendo la actora cónyuge del
entonces gerente general de la institución y, por otra, que se efectuó un depósito en la
cuenta corriente de la demandada por la suma de dinero cuya restitución demanda la actora,
no cabe más que concluir que efectivamente ésta entregó dicha suma en préstamo a aquélla,
es decir, debe tenerse por acreditada la existencia de la obligación, sin que ésta haya sido
desvirtuada con la prueba rendida por la demandada. No es óbice para concluir así la
circunstancia de no haberse comprobado el pago del impuesto de la Ley de Timbres y
Estampillas, ya que se interpuso una acción de cobro de pesos, en un procedimiento
ordinario, y no una acción ejecutiva en un procedimiento de apremio fundado en algún
título de tal carácter, sino sólo en un mutuo existente entre las partes, que fue acreditado,
entre otros antecedentes, por medio de la agregación de un comprobante de depósito
bancario conjuntamente con la cartola histórica de la demandada, de lo que se desprende
que el artículo 26 de la Ley de Timbres y Estampillas no resultaba aplicable.
(Considerandos 11º y 13º, sentencia de reemplazo)

Habiéndose acogido la acción principal y ordenado el pago de una suma de dinero, dada
la inflación existente en el país —hecho de pública notoriedad—, resulta procedente aplicar
el factor de corrección monetaria otorgando los reajustes correspondientes desde la fecha de
esta sentencia, puesto que constituye la oportunidad en que se declaró la obligación.
(Considerando 14º, sentencia de reemplazo)

809
FICHA 2

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Contrato de mutuo hipotecario. Cláusula de prohibición de gravar inmueble hipotecado.


Validez. Posibilidad de gravarlos

Fecha: 15/04/1993

Cita online: CL/JUR/1041/1993; 12262

SUMARIO

Que del claro tenor literal del artículo 2415 del Código Civil, al que se debe recurrir de
acuerdo a lo dispuesto en el artículo 19, del mismo cuerpo legal, aparece que dicho artículo
no contiene una norma que prohíba a las partes acordar la cláusula en estudio, sólo prevé
que en el evento que se imponga, el dueño de los bienes gravados con hipoteca puede
siempre enajenarlos o hipotecarlos. (Considerando 9º Corte Suprema)

810
FICHA 3

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Contrato de compraventa de bien raíz; mutuo e hipoteca. Atraso en el pago de dividendos.


Juicio ejecutivo; intención del contrato

Fecha: 30/07/2001

Partes: Banco Santiago S.A. con Sociedad Inmobiliaria Tarragona Ltda.

Rol: 1856-2001

Cita online: CL/JUR/4164/2001; 24921

SUMARIO

El contrato de compraventa y el mutuo hipotecario suscrito entre las partes es imperativo


en cuanto a estimar vencido el plazo de la deuda cuando ocurre alguna de las circunstancias
allí establecidas, lo que en este caso se dio con el retardo por más de diez días en el pago de
dividendos, siendo facultativo para el acreedor hacer uso de este derecho, prevaleciendo la
intención claramente manifestada en el contrato referido.

811
FICHA 4

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Acción ordinaria de desposeimiento. Garantía de mutuo hipotecario. Deudor de pagaré


dado en garantía de mutuo hipotecario. Cosa juzgada entre juicio ejecutivo y juicio de
desposeimiento

Fecha: 20/09/2007

Partes: Banco del Desarrollo con Aída Burgo Avaria

Rol: 9475-2003

Cita online: CL/JUR/5097/2007; 37438

SUMARIO

Si un mutuo hipotecario fue garantizado con un pagaré cuya acción ejecutiva no


prosperó, al ser renovada la acción cambiaria por vía de la acción ordinaria de
desposeimiento en virtud del negocio causal que da cuenta el pagaré, dicha acción se rige
por las reglas de la prescripción ordinarias, y no por las de la Ley de Letra de Cambio y
Pagaré. (Considerando Cuarto, Corte de Apelaciones de Santiago)

La sentencia recaída respecto de la acción cambiaria no produce cosa juzgada en la


demanda ordinaria de desposeimiento. (Considerando Sexto, Corte de Apelaciones de
Santiago)

812
FICHA 5

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Contrato de mutuo hipotecario. Tribunal de casación. Hechos establecidos son


inamovibles. Jueces de la instancia. Facultades privativas

Fecha: 14/01/2004

Partes: Sociedad Román Limitada con Banco del Desarrollo

Rol: 2592-2003

Cita online: CL/JUR/4291/2004; 29551

SUMARIO

El recurso de casación en el fondo debe ser rechazado por adolecer de manifiesta falta de
fundamento, puesto que el recurrente desarrolla sus argumentaciones sobre la base de
hechos diversos a los que se sentaron en el fallo atacado, los que resultan inamovibles para
este tribunal, al no haber sido impugnados denunciando infracción a las leyes reguladoras
de la prueba. En efecto la sentencia atacada establece que el contrato de mutuo hipotecario
convenido por las partes, cumplió con todos los requisitos establecidos por la ley, en este
caso tuvo una causa y un objeto determinados, como fue la entrega de dinero al fin
propuesto y no se probó que el banco haya incumplido la obligación de destinar el monto
del producto de la venta de las letras hipotecarias al pago de deudas que mantenía la
sociedad recurrente y las normas invocadas, a saber los artículos 2196, 2197, 1682 y 1683
no revisten el carácter de reguladoras de la prueba y las restantes normas legales no han
sido infringidas, como lo sostiene el recurrente, puesto que los sentenciadores le han dado
valor de plena prueba en uso de sus facultades privativas, no sujetas a revisión por este
tribunal de casación.

813
FICHA 6

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Contrato de mutuo; forma de perfeccionarse. Prueba; pagaré

Fecha: 16/06/1994

Partes: Banco Osorno y La Unión

Rol: 18353-1994

Cita online: CL/JUR/2278/1994; 22774

SUMARIO

1. El recurso de casación en la forma deducido por la parte demandante invoca como


casual que lo autoriza aquella contemplada en el artículo 768 número 5 del Código de
Procedimiento Civil y afirma que el fallo recurrido fue dictado con omisión del requisito
contemplado en el número 4 del artículo 170 del mencionado cuerpo legal, esto es, según él
carece de las necesarias consideraciones de hecho que deben servir de fundamento a la
decisión jurisdiccional.

Al fundar dicha casual invocada, la parte recurrente sostiene en síntesis, que la sentencia
recurrida parte de una premisa, contenida en el considerando primero, siendo los restantes
fundamentos una consecuencia de aquél. Señala que se da por acreditado la existencia del
mutuo y se señala que éste es el fundamento de la demanda, pero sin que se indique la
prueba de que se han servido los sentenciadores para formular esa declaración. Agrega que
el mutuo es un contrato, que se perfecciona por la tradición y que debe constar por escrito,
de acuerdo por lo previsto en los artículos 2196, 2197 y 1709 del Código Civil y que el
pagaré, acompañado a los autos, no acredita la existencia del mutuo, por cuanto mediante
dicho documento, el suscriptor solo se confiesa deudor de otra persona de una determinada
cantidad de dinero, pudiendo la deuda tener diversos orígenes y no necesariamente derivar
de un préstamo de consumo.

El vicio formal alegado por la parte recurrente contenido en el artículo 768 número 5 en
relación al artículo 170 número 4, ambos del Código de Procedimiento Civil y que él cree
ver en la sentencia de autos, solo concurre cuando ésta no contiene consideraciones de
hecho que sirvan de fundamento a la decisión, esto es, no se desarrollan los razonamientos
que determinen el fallo, pero no cuando éstos no se ajustan a la tesis sustentada por la parte
que reclama, ni cuando ellas resulten equivocadas ni aun cuando sean escuetas. En el caso
de autos la lectura del fallo de segundo grado, permite concluir que éste sí contiene la
referida exigencia y, en consecuencia el recurso de casación en la forma deducido en estos

814
autos, debe necesariamente ser re chazado por no concurrir en la especie las circunstancias
que permitan dar por establecida la causal de nulidad alegada por la parte concurrente.

815
FICHA 7

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Mutuo. Obligación de restitución. Cheques. Actos que se deben probar por escrito.
Principio de prueba por escrito

Fecha: 18/08/2008

Partes: Enrique Contreras Tapia con María Margarita Ahumada Vásquez

Rol: 1978-2007

Cita online: CL/JUR/5198/2008; 39702

SUMARIO

1. Del demandado se colige que niega la existencia del contrato de mutuo invocado,
luego, conforme el artículo 1698 del Código Civil, será de cargo del actor acreditar la
existencia de los elementos del contrato de mutuo, a saber, la entrega de la cantidad de
dinero que reclama y la existencia de la obligación del demandado de restituir dicha
cantidad (de acuerdo con el artículo 2196 del Código Civil) Así, se tiene por acreditado que
ésta recibió del actor la suma, sin embargo niega que hayan sido entregadas en calidad de
préstamo A su vez, la prueba rendida por el actor, no permite tener por acreditada la
existencia de tal obligación.

En cuanto a los cheques girados por el actor por sí solos no constituyen prueba de
existencia de la obligación de restituir las sumas de que dan cuenta, más aun teniendo en
consideración que por su naturaleza el cheque representa un acto y un documento abstracto,
es decir, para perfeccionarse no necesita que la causa se haga presente al momento de
celebrarse u otorgarse, la cual no es determinada en relación con un mismo acto, sino que
puede ser variada. Así, el cheque pagado, sólo da cuenta de la entrega de una suma de
dinero a aquél, pero no prueba que haya sido girado para satisfacer una relación jurídica
fundamental. (Considerandos 10º, 11º y 12 º sentencia primera instancia)

2. El artículo 1711 del Código Civil, establece que se exceptúan de lo dispuesto en los
tres artículos precedentes (artículos 1708, 1709 y 1711 del Código Civil) los casos en que
haya un principio de prueba por escrito, es decir, un acto escrito del demandado o de su
representante, que haga verosímil el hecho litigioso. En la especie, el demandante no
acompaño ningún acto escrito que emanara del demandado, pues, se advierte que ninguno
de ellos emana de la demandada, por cuanto los cheques que fueron girados a su favor son
actos escritos que emanan del actor y no de la demandada Así las cosas, no habiéndose
allegado un acto escrito que emanara de la demandada, no es admisible la prueba de

816
testigos, para los efectos de acreditar la existencia del contrato de mutuo. (Considerando
15º sentencia primera instancia)

817
FICHA 8

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

El mutuo: naturaleza jurídica. El pagaré: naturaleza jurídica. Relación existencia del


título y el mutuo

Fecha: 03/03/2008

Partes: Banco del Desarrollo con Edimburgh Investors S.A.

Rol: 265-2008

Cita online: CL/JUR/5071/2008; 38428

SUMARIO

El mutuo es un contrato, esto es una convención o acuerdo de voluntades entre partes


destinado a crear, modificar o extinguir obligaciones; que se caracteriza por ser real, esto
es, que se perfecciona por la entrega de la cosa, en este caso las sumas de dinero prestadas
al mutuario por el banco demandante. En cambio el pagaré es un título de crédito o título
valor, esto es, un documento creado por un acto jurídico unilateral, destinado a la
circulación e idóneo para conferir de un modo literal y autónomo la titularidad y la
legitimación para el ejercicio del derecho, al poseedor regular del documento. En
consecuencia, la sola existencia del pagaré no es suficiente para acreditar la existencia y el
perfeccionamiento del mutuo, salvo que en aquel se haga expresa mención a la existencia
del segundo y a la entrega de la suma prestada por el mutuante al mutuario, de modo que el
pagaré se emite para documentar en este título de crédito, la obligación del mutuario de
restituir la suma recibida en mutuo. (Considerandos 1º y 2º sentencia Corte de Apelaciones)

818
FICHA 9

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema Primera Sala (Civil)

La donación entre vivos no se presume

Fecha: 14/10/2010

Partes: Pizarro Bruno, Jorge contra Jiménez Bradford, Carolina

Rol: 2450-2009

Cita online: CL/JUR/8238/2010; 47754

SUMARIO

Conforme a lo dispuesto en el artículo 1393 del Código Civil, la donación entre vivos no
se presume, sino en los casos que expresamente hayan previsto las leyes. La norma antes
citada importa que, probada la entrega de parte de sus bienes de una persona a otra, no
puede presumirse que esa entrega haya tenido por título un contrato de donación, salvo que
el legislador expresamente así lo determine. Lo anterior trae aparejado, como necesaria
consecuencia, que la persona que recibió parte de los bienes de otra y que alega haberlos
recibido por otro concepto, deba acreditar que ello fue a dicho título específico que invoca,
el que por cierto la contestación de la demanda no lo menciona, limitándose a negar la
existencia del mutuo, no obstante reconocer la recepción de los dineros.

819
FICHA 10

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Mutuo coexistente con pagaré. Compatibilidad. Prescripción

Fecha: 18/11/2005

Partes: Saint Pierre Lamoliatte, Jean Marie con Banco del Estado de Chile

Rol: 7569-2000

Cita online: CL/JUR/4971/2005; 50909

SUMARIO

1. El otorgamiento de un pagaré no sólo es compatible y no afecta la vigencia de las


obligaciones emanadas del contrato de mutuo, con el cual coexiste, sino que, en principio,
puede tenerse por naturalmente representativo de la recepción en mutuo de una suma de
dinero equivalente a la que el deudor declara deber, a menos que se pruebe lo contrario. En
efecto, las exigencias de buena fe en la interpretación de los actos jurídicos privados,
referida en el artículo 1546 del Código Civil, llevan a entender la suscripción de esos
pagarés, de acuerdo con su sentido convencional, como documentos que acreditan y
facilitan el cobro de obligaciones provenientes de créditos de dinero. (Considerando 5º)

2. A falta de prueba en contrario, debe entenderse que los pagarés acreditan obligaciones
emanadas de contratos válidos de préstamo de dinero, por las sumas que en ellos se
expresa. (Considerando 6º)

3. Atendido que la obligación hecha valer por el actor es la emanada de un contrato de


mutuo, aunque los pagarés, considerados separadamente como títulos de crédito, den lugar
a obligaciones mercantiles, con prescindencia de quienes intervienen, según dispone el
artículo 3º, Nº 10 del Código de Comercio, esta calificación no se comunica al contrato
causal que antecede a su emisión, que puede ser comercial para el banco interviniente y
civil para el deudor, según la regla del inciso primero de esa misma disposición legal. En
circunstancias que no está acreditado algo diferente, debe estimarse que el mutuario actuó
en estos contratos como deudor civil, de modo que resultan aplicables los preceptos
generales sobre prescripción extintiva de los artículos 2514 y siguientes del Código Civil.
(Considerando 15º)

820
FICHA 11

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Contrato de mutuo se perfecciona por la tradición

Fecha: 15/12/2011

Partes: Torres Cárdenas, Pedro con Bassenge Opitz, Gabriela Andrea

Rol: 11006-2011

Cita online: 57131

SUMARIO

De acuerdo al artículo 2196 del Código Civil, el mutuo o préstamo de consumo es un


contrato en que una de las partes entrega a la otra cierta cantidad de cosas fungibles con
cargo de restituir otras tantas del mismo género y calidad. Acto seguido, al artículo 2197
dispone: "No se perfecciona el contrato de mutuo sino por la tradición, y la tradición
transfiere el dominio".

821
FICHA 12

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Concepción

Elementos contrato de mutuo. Obligaciones del mutuante

Fecha: 06/01/2012

Partes: Banco Santander Chile con Coloma del Valle, María Inés

Rol: 1080-2011

Estado procesal: Ejecutoriada, sin recurso interpuesto

Cita online: CL/JUR/50/2012; 57677

SUMARIO

1. Los elementos del contrato de mutuo son: 1. monto prestado 2. plazo para la
restitución, y 3. tasa de interés pactada

2. Son obligaciones del mutuante: ser capaz de enajenar, ser dueño de la cosa dada en
mutuo, conceder el uso de la cosa dada en mutuo, entregar la cosa en el lugar y tiempo
convenido; y, del mutuario: ser capaz de obligarse, de restituir otras tantas cosas del mismo
género y calidad de las que recibió en préstamo y devolver la cosa prestada en el lugar,
tiempo y forma convenida.

822
FICHA 13

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

A falta de prueba en contrario debe entenderse que pagaré suscrito por demandado
acredita obligación emanada de contrato válido de mutuo que se ha incumplido

Fecha: 17/01/2012

Partes: Banco de Chile con Alejandro Davanzo

Rol: 6623-2010

Cita online: 57991

SUMARIO

Según disponen los artículos 2196 y 2197 del Código Civil, el contrato de mutuo se
perfecciona por la tradición de la cosa dada en préstamo, circunstancia que se encuentra
debidamente acreditada en los autos con el pagaré suscrito por el deudor y debidamente
acompañado a los autos, documento en el cual, además, el deudor demandado declara haber
recibido la suma que se le cobra: "en préstamo en dinero efectivo".

Adicionalmente la circunstancia de existir el tantas veces aludido pagaré, permite dar


pleno cumplimiento a las exigencias de prueba, contenidas en los artículos 1708 y 1709 del
Código Civil, relativas a obligaciones de dinero, las que como se sabe, no pueden probarse
por testigos y deben constar por escrito cuando ascienden a una cuantía superior a dos
unidades tributarias, situaciones ambas que concurren en la especie, elementos con los que
estos sentenciadores dan por acreditada la existencia, estipulaciones y demás antecedentes
del contrato a que se alude referido a la suma que se cobra, así como al incumplimiento y
no pago del mismo por parte del demandado.

Por consiguiente, a falta de prueba en contrario, debe entenderse que el pagaré suscrito
por el demandado, acredita una obligación emanada de un contrato válido de préstamo de
dinero, por la suma que en el documento se expresa.

823
FICHA 14

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Es necesario que conste de alguna manera que mutuario se ha obligado a devolver lo que
recibió en préstamo

Fecha: 31/01/2012

Partes: Maldonado Agata, Jolanta con Maldonado Sciaccaluga, Raimundo

Rol: 3123-2011

Cita online: CL/JUR/250/2012; 58618

SUMARIO

Es útil recordar lo que el mismo estatuto civil dispone en su artículo 2196 sobre la
materia que se analiza, a saber: "El mutuo o préstamo de consumo es un contrato en que
una de las partes entrega a la otra, cierta cantidad de cosas fungibles con cargo de restituir
otras tantas del mismo género y calidad", y en la regulación siguiente explica "no se
perfecciona el contrato de mutuo sino por la tradición, y la tradición transfiere el dominio".
De estas disposiciones aparece que el mutuo es un contrato real, pues se perfecciona por la
tradición de la cosa y por ello el mutuante se despoja del dominio y lo transfiere al
mutuario haciéndose este dueño de la cosa. Además, es necesario que conste de alguna
manera que el mutuario se obligue -correlativamente- a devolver lo que recibió en
préstamo.

824
FICHA 15

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Talca

Contrato de mutuo se perfecciona por la tradición de la cosa dada en préstamo

Fecha: 09/03/2012

Partes: Banco de Chile con Muena Gutiérrez, José

Rol: 318-2011

Cita online: CL/JUR/553/2012; 59413

SUMARIO

El contrato de mutuo se perfecciona por la tradición de la cosa dada en préstamo, según


disponen los artículos 2196 y 2197 del Código Civil, sin que sea necesaria formalidad
alguna. Que el otorgamiento de un pagaré no sólo es compatible y no afecta la existencia o
vigencia de las obligaciones emanadas del contrato de mutuo, con el cual coexiste, sino
que, en este caso constituye un principio de prueba por escrito de la recepción en mutuo de
la suma de dinero equivalente a la que el deudor declara deber.

825
FICHA 16

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Requisitos de la Sentencia. Excepciones No Alegadas en Juicio, Excepciones Hechas Valer


en Juicio. Principios de la Contratación.

Fecha: 26/09/2001

Partes: Banco Santander Chile con Karin Beatriz Matheson Nessi

Rol: 4882-2000

Cita online: CL/JUR/2677/2001; 22504

SUMARIO

En cuanto a la excepción de nulidad de la obligación, referida al pagaré, la que funda la


ejecutada en el artículo 2197 del Código Civil, por cuanto el Banco no le habría "traditado"
el dinero producto del mutuo a que obedece el pagaré, será también rechazada desde que en
el propio documento se señala por la deudora que debe y pagará al banco la suma de dinero
señalada, que ha recibido como crédito en dinero efectivo y, además, constituye un
principio general en materia de actos cambiarios el que éstos son independientes de los
negocios causales que les dan origen. (Considerando 4 sentencia de reemplazo, Corte
Suprema)

826
FICHA 17

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Operaciones de crédito de dinero, concepto. Formas de perfeccionarse. Mutuo,


perfeccionado por la tradición del dinero

Fecha: 12/01/1994

Partes: Juan Bendeck Abdelnour con Banco BHIF

Rol: 16445-1994

Cita online: CL/JUR/2218/1994; 22783

SUMARIO

1. El artículo 1º de la ley N º  18.010, en su primer inciso, no tiene más alcance, para


estos afectos, que la de definir las operaciones de crédito de dinero, respecto de las cuales
expresa que son aquellas por las cuales una de las partes entrega o se obliga a entregar una
cantidad de dinero y la otra a pagarla en un momento distinto de aquel en que se celebra la
convención, comprendiendo, como aparece de su texto, aquellas que se perfeccionan por la
entrega o tradición del dinero y otras en que el acreedor cumple lo pactado, obligándose a
entregarlo, como es el caso de los contratos de línea de crédito, en que el Banco acreedor se
obliga por un tiempo determinado, a cubrir los giros que efectúe el deudor, hasta un monto
prefijado.

Tal como han quedado establecidos los hechos del pleito, aparece en ellos debidamente
demostrado que en el caso en debate el Banco Nacional, hoy BHIF, convino con el
demandante un contrato de mutuo de dinero propiamente tal, para cuyo perfeccionamiento
era de rigor que el mutuante cumpliera con la tradición de la suma pactada, transfiriendo de
este modo al mutuario el dominio del dinero sobre el cual recaía la respectiva operación, de
acuerdo con lo que dispone —en términos imperativos— el artículo 2197 del Código Civil.

En consecuencia, la entrega o tradición del dinero debió hacerse con sujeción a los
términos que señala el artículo 684 del Código Civil.

Cierto es que el Banco sostiene que esta tradición la hizo en la forma como lo establece
el Nº 4 de la citada disposición legal, "encargándose el uno de poner la cosa a disposición
del otro en el lugar convenido", al depositar el Banco el dinero en una cuenta interna suya
denominada "Varios Acreedores Cambiarios" para que fuera retirado por el mutuario
cuando se cumplieran las condiciones pactadas, pero lo es también que no es un hecho de la
causa establecido en la sentencia, como debió serlo para sustentar en él semejante
alegación, que las partes hubiesen convenido, este medio para llevar a efecto la tradición, a

827
través de colocar precisamente en esa cuenta especial interna del propio Banco la cantidad
de dinero en que consistía la respectiva operación.

En suma, de lo anteriormente expuesto se desprende que estando asentado como "hecho


de la causa que no se verificó la entrega del dinero convenido en el mutuo, del mutuante al
mutuario en la forma señalada en el numeral primero del artículo 684 del Código Civil; ni
estando establecido, por otra parte, que se hubiera acordado por los contratantes que dicha
entrega se realizara mediante el depósito de la suma de dinero respectiva en una cuenta
interna del propio Banco mutuante, resulta forzoso concluir, que en el caso en examen
aparece de manifiesto que el Banco no efectuó la tradición del dinero en que consistía la
operación acordada y en consecuencia el contrato que las partes celebraron con este objeto
no se perfeccionó pues es de la esencia del mutuo, de conformidad a lo que dispone el
artículo 2197 del Código Civil, que dicho contrato se perfeccione por la entrega, siendo esta
entrega, como exigencia necesaria para que surta el efecto que le es propio, una verdadera
tradición que, como tal, transfiere el dominio, modo de adquirir éste sin el cual, por
supuesto, no ha podido ingresar el dinero al patrimonio del mutuario.

Esta tesis es también la que sustenta la Superintendencia de Bancos e Instituciones


Financieras, organismo que en el documento de 18 de enero de 1987, a raíz de la consulta
que se le hizo acerca de si el solo depósito en la cuenta Varios Acreedores a favor del
solicitante del crédito importa que el crédito hubiese sido percibido por el interesado,
manifestó su opinión en el sentido de "que tanto desde el punto de vista de la práctica
bancaria como desde el punto de vista jurídico, el otorgamiento de un crédito y su posterior
depósito en la cuenta "Varios Acreedores" no configuran el perfeccionamiento del contrato
y, en consecuencia, el crédito no puede estimarse percibido por el interesado ya que éste
sólo se encuentra a disposición del mismo". Como consecuencia de lo que se ha expresado,
cabe concluir en que la sentencia recurrida al acoger la demanda de autos, decidiendo que
el contrato de mutuo materia de este análisis es nulo absolutamente por falta de un requisito
esencial para su validez o perfeccionamiento, dio correcta aplicación a lo que prescriben los
artículos 1º de la ley N º  18.010, y 1682, 1683 —que dicho sea de paso no se señaló como
vulnerado— y 2197 del Código Civil, no quebrantando, desde luego, el artículo 12 de la
indicada ley ni el artículo 19 del citado Código, porque el fallo se ajustó al claro sentido de
la ley, ni el artículo 684 Nº 4 de igual cuerpo legal, puesto que esta norma no era aplicable
al caso de autos de acuerdo a los hechos que se dieron por establecidos y mal pudo, por
tanto, infringirse. (Considerandos 5º al 10º de la sentencia de la Corte Suprema)

828
FICHA 18

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Cobro de pesos, acogida. Sujeto demandado como persona natural y como representante
legal de una persona jurídica. Sentencia debía pronunciarse a su respecto en ambas
condiciones. Causal de casación en la forma de no contener la sentencia la decisión del
asunto controvertido. Ejercicio de la acción derivada de un contrato de mutuo. Pagaré
aportado como prueba de la existencia del mutuo. Aplicación del plazo de prescripción de
las acciones ordinarias. Excepción de prescripción, rechazada

Fecha: 16/03/2011

Partes: Banco de Crédito e Inversiones con Comercial e Importadora Ima Limitada y otro

Rol: 467-2011

SUMARIO

I. Demandada una persona en una doble condición, como representante legal de una
sociedad y como persona natural, en calidad de aval, correspondía que la sentencia se
pronunciara a su respecto en ambas condiciones. Sin embargo, el juez de primera instancia
no lo hizo así, pronunciándose únicamente respecto de la acción de cobro de pesos dirigida
contra el demandado en su calidad de representante legal de la sociedad, configurándose,
entonces, la causal de casación en la forma del artículo 768 Nº 5 del Código de
Procedimiento Civil, en relación con el artículo 170 Nº 6 del mismo Código, esta es,
incumplir el requisito de la sentencia definitiva en orden a contener la decisión del asunto
controvertido. (Considerandos 3º a 5º, sentencia de casación Corte de Apelaciones)

II. Habiendo ejercido el banco demandante la acción derivada de la relación jurídica que
dio origen al pagaré, constituida por un contrato de mutuo de dinero, del que el aludido
instrumento no es sino una prueba documental de su existencia, corresponde aplicar el
plazo de prescripción previsto en el artículo 2515 del Código Civil —de cinco años para las
acciones ordinarias—, y no aquel establecido en el artículo 98 de la Ley Nº 18.092 —de un
año para las acciones cambiarias—. Tampoco es aplicable el plazo de prescripción previsto
en el artículo 822 del Código de Comercio —de cuatro años para las acciones que trata su
Libro Segundo y que no tengan señalado un plazo especial de prescripción— por estar
frente a un acto comercial de carácter mixto, comercial para el banco y civil para el
demandado. (Considerando 5º, sentencia de reemplazo Corte de Apelaciones)

Los sentenciadores hacen una correcta aplicación del derecho al entender que el
documento en original, que antes fuera un título de crédito, aportado por el actor, ha servido
de respaldo probatorio a este último para afincar la efectividad de su pretensión de cobro y
que, en cambio, no constituye en rigor el título de cuyo cobro se trata, trayendo por

829
consecuencia, además, que no es el lapso de prescripción especial el que cabe predicar a su
respecto, sino aquél previsto para las acciones ordinarias. (Considerando 7º, sentencia Corte
Suprema)

830
FICHA 19

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Juicio ejecutivo, naturaleza. Excepción de pago. Título ejecutivo, copia autorizada de


escritura pública. Mutuo hipotecario, mora del deudor. Mutuo hipotecario,
reprogramación de crédito. Obligaciones, condición resolutoria

Fecha: 24/01/2002

Partes: Banco Santander Chile con Errol Alfredo Holmberg Yunge

Rol: 3893-2001

Cita online: CL/JUR/3914/2002; 23956

SUMARIO

El juicio ejecutivo no es declarativo de derechos y debe iniciarse con una demanda que
consigne con toda claridad y especificación la deuda cobrada, acompañada del título
ejecutivo que la sustente, único modo en que el ejecutado contará con todos los elementos
necesarios para asumir su defensa, con lo que a la vez quedará delimitada la competencia
del tribunal para resolver el asunto sometido a su decisión. En la especie, la demanda se
limita a formular peticiones invocando como único título y fundamento un mutuo otorgado
por escritura pública, sin hacer referencia alguna a un contrato anterior entre las mismas
partes, cuyas estipulaciones pretende hacer aplicables por efecto de una condición
resolutoria, a la que tampoco hizo mención en la demanda, de modo que la cuestión que
tardíamente ha planteado al contestar la excepción de pago opuesta por el ejecutado queda
fuera del marco de esta controversia. A mayor abundamiento, el ejecutante, que se
encontraba facultado para imputar al pago toda suma de dinero que percibiera del deudor,
en lugar de hacer efectiva la condición resolutoria que invoca, y exigir el pago de acuerdo a
las estipulaciones del contrato anterior, optó por imputar el abono recibido al pago de los
dividendos pactados en el mutuo que consta de la escritura pública fundante de la presente
ejecución. En consecuencia, procede acoger parcialmente la excepción de pago opuesta y
disponer el pago de los restantes que permanecen insolutos.

831
FICHA 20

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Cobro de pagaré firmado ante notario. Procedimiento sumario. Mutuo de dinero

Fecha: 16/07/2002

Partes: Banco Sud Americano SAB con Nelson Faustino Caba Arriagada

Rol: 1358-2002

Cita online: CL/JUR/638/2002; 25423

SUMARIO

La circunstancia de haberse tramitado la controversia de acuerdo al procedimiento


sumario y no por las reglas del juicio ordinario, dado que las acciones cambiarias emanadas
de los pagarés acompañados a la demanda se encontraban prescritas, no se encuentra
contenida en el artículo 795 del Código de Procedimiento Civil, por lo que no es procedente
considerar que se ha faltado a algún trámite o diligencia declarados esenciales por la ley. En
efecto, la materia de autos se cobran los mutuos de dinero, de que dan cuenta los pagarés.

El demandado al tempo de oponer la excepción de prescripción, negó categóricamente


haber recibido préstamo alguno, lo que constituye una inconsecuencia jurídica, porque la
alegación de prescripción supone el reconocimiento de la existencia de la deuda y de los
derechos del acreedor, porque justamente con ella lo que se pretende es enervar las
acciones que emanan de tales derechos. Si la deuda en concepto del demandado no existe,
carece de todo sentido alegar la prescripción de las acciones del mutuante, por lo que
jurídicamente su improcedencia es manifiesta y debe, por ello, desecharse.

832
FICHA 21

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Compraventa. Mutuo hipotecario. Mora. Cláusula de aceleración. Pago forzado. Cálculo


del dividendo

Fecha: 02/09/2002

Partes: Banco Bice S.A. con Juan del Río Bustamante

Rol: 2136-2001

Cita online: CL/JUR/3690/2002; 25680

SUMARIO

El no acompañamiento de la Tabla de Desarrollo a que se hace referencia en la escritura


pública que constituye el título ejecutivo no hace la obligación ilíquida toda vez que
producida la mora del deudor, el Banco hizo uso de su derecho a acelerar el crédito, de
donde resulta que dicha institución financiera persigue el pago forzado de lo debido, que no
son dividendos o cuotas de una obligación de dar, sino una suma alzada de dinero que debe
pagarse íntegramente, que corresponde al monto del mutuo, más los intereses
correspondientes, descontadas las cuotas que el deudor haya pagado oportunamente.

833
FICHA 22

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Prescripción. Demanda cobro de precios. Mutuo mercantil. Determinación de los


perjuicios

Fecha: 05/05/2005

Partes: Banco de Chile con Sociedad Comercial Agrícola y Ganadera Santa Elena
Limitada

Rol: 1437-2005

Cita online: CL/JUR/5929/2005; 32064

SUMARIO

La demandada al interponer la excepción de prescripción, reconoce la existencia de su


obligación para con el actor, ello porque dicha institución jurídica parte del supuesto que
existe válidamente una obligación, la cual, ante la negligencia de su acreedor para recurrir a
los tribunales competentes en tiempo oportuno y reuniéndose los requisitos legales
pertinentes, da por extinguida. En consecuencia, quien alega la prescripción está
reconociendo implícitamente la existencia de la obligación, cuyo cumplimiento compulsivo
solicita su contraparte, pues contradice la lógica más elemental el que se pueda extinguir
algo que no ha existidoNo se dará lugar a la petición de la institución actora en orden a
reservarle su derecho para discutir la especie y monto de unos supuestos perjuicios para la
etapa de para la ejecución del fallo o en otro juicio diverso, como quiera que si bien hizo
uso del derecho que le confiere el inciso 2º del artículo 173 del Código de Procedimiento
Civil, no debe olvidarse que la reserva en cuestión dice única y exclusivamente relación
con la especie y monto de los perjuicios, empero, no con el hecho de haberse producido
realmente los perjuicios que se pretenden. En otras palabras, si bien el demandante se
encuentra relevado de probar la especie y monto, esto no obsta a que esté procesalmente
obligada a acreditar la existencia del perjuicio, esto es, si efectivamente a consecuencia del
hecho —en este caso del no pago de una deuda— resultó dañada.

834
FICHA 23

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Antofagasta

Cláusula de aceleración fue estipulada por las partes y aceptada por demanda de forma
que tiene plena validez y ha hecho exigible el total de la deuda

Fecha: 17/11/2011

Rol: 598-2011

Cita online: 56329

SUMARIO

El documento de fojas 54 consistente en un pagaré, consigna que el capital adeudado


devenga una tasa de interés 1.56% mensual durante el plazo pactado, a pagarse en sesenta
cuotas mensuales iguales y sucesivas, de $ 190.389 (ciento noventa mil trescientos ochenta
y nueve pesos) con vencimiento al 30 de julio de 2007 la primera de ellas y las restantes los
días 28 de cada mes, venciendo la última de ellas el día 28 de junio de 2012,
correspondiendo al N º  de operación XXXXXXXXX, habiéndose estipulado en él que "el
no pago oportuno de cualquiera de las cuotas de capital y/o de interés comprendidos en esta
obligación, dará derecho al acreedor a hacer exigible de inmediato y anticipadamente el
monto total del saldo insoluto adeudado a esa fecha, el que desde esa misma fecha, se
considerará de plazo vencido y devengará a favor del acreedor o de quien sus derechos
represente, el interés máximo convencional que rija durante la mora o simple retardo", de
tal suerte que la cláusula de aceleración fue pactada y aceptada por la parte demandada.

835
FICHA 24

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Juicio ejecutivo. Cláusula de aceleración. Acción ejecutiva. Oportunidad. Trascurso plazo


prescripción

Fecha: 08/09/2008

Partes: Banco Santander Chile con Ricardo Maximiliano Adams Sigrist

Rol: 4534-2008

Cita online: CL/JUR/5896/2008; 39784

SUMARIO

Han dicho la jurisprudencia reiterada de los tribunales y la doctrina que el efecto de la


cláusula de aceleración es que si el deudor no paga una de las cuotas en que se fraccionó el
crédito la obligación se transforma en exigible como si fuera de plazo vencido, otorgando al
acreedor la facultad de exigir el pago inmediato de la acreencia y por el total adeudado.

Entonces, la individualidad de cada cuota se pierde (en contraposición a la concordancia


del artículo 2196 y 1524 inc 2º, ambos del Código Civil) y pasan a formar parte de un todo
y como el acreedor exige el pago del total de lo adeudado debe soportar el peso del
transcurso del tiempo y aceptar que podría operar en su contra la prescripción de la acción
ejecutiva, pues de lo contrario se llegaría a la situación no aceptada por el artículo 2494,
inciso 1º, del Código Civil, respecto de la renuncia anticipada a la prescripción por parte del
deudor al haber aceptado tal cláusula de aceleración, que en el caso de autos la aceleración
la hizo efectiva a contar desde la cuota que vencía en el mes de febrero del dos mil tres,
desde esta fecha a la presentación de la demanda a distribución, había transcurrido con
creces el plazo de prescripción de la acción ejecutiva. (Considerando 5º sentencia Corte de
Apelaciones)

836
FICHA 25

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Cobro de pesos, rechazado. Causal de casación en la forma de falta de consideraciones de


hecho y de derecho. Incumplimiento de la obligación de fundamentar las sentencias.
Cláusula de aceleración redactada en términos imperativos. Hecho del retardo o la mora
hacen íntegramente exigible la obligación. Ejercicio de la acción derivada de un contrato
de mutuo. Pagaré aportado como prueba de la existencia del mutuo. Aplicación del plazo
de prescripción de las acciones ordinarias. Excepción de prescripción, acogida

Fecha: 26/08/2010

Partes: Vache Araos, Harry contra Banco de Crédito e Inversiones

Rol: 1676-2009

Cita online: CL/JUR/6253/2010; 45575

SUMARIO

La cláusula de aceleración puede ser redactada en términos imperativos o facultativos.


En el primer caso, verificado el hecho del retardo o la mora, la obligación se hará
íntegramente exigible independiente que el acreedor manifiesta su voluntad en orden a
ejercer el derecho que le confiere la estipulación. En el segundo caso, la total exigibilidad
depende del hecho que el titular de la acreencia exprese su intención de acelerar el crédito.
En la especie, redactada la cláusula de aceleración en forma imperativa, tiene como
consecuencia innegable que desde la fecha del incumplimiento, el plazo ya no será
impedimento para que el acreedor pueda accionar, ya que es exigible la obligación y se le
permite perseguir al deudor desde esa fecha, por lo que, además, comienza a correr el plazo
de prescripción extintiva. (Considerandos 7º a 9º, sentencia de reemplazo)

Por su parte, el banco demandante ha ejercido la acción derivada de la relación jurídica


que dio origen al pagaré, y que está constituida por un contrato de mutuo, del que el aludido
instrumento no es sino una prueba documental de su existencia. No habiéndose escriturado
el contrato de mutuo, pero sí estando acreditada su existencia, para establecer sus
estipulaciones y cláusulas se debe acudir al pagaré aparejado en autos, especialmente en
cuanto al monto y época de la restitución, lo que resulta más favorable para el deudor que
acudir a la norma del artículo 2200 del Código Civil que establece que "si no se hubiere
fijado término para el pago, no habrá derecho de exigirlo dentro de los diez días
subsiguientes a la entrega". (Considerandos 4º y 5º, sentencia de reemplazo)

En consecuencia, establecido que el demandante persigue el pago de un mutuo,


corresponde aplicar el plazo de prescripción de cinco años previsto en el artículo 2515 del

837
Código Civil, y no aquél previsto en el artículo 98 de la Ley sobre Letra de Cambio y
Pagaré, ni tampoco el contemplado en el artículo 822 del Código de Comercio, puesto que
se trata de un acto comercial de carácter mixto, comercial para el banco, pero civil para el
demandado. Y habiendo transcurrido más de cinco años entre la fecha en que se produjo la
mora o simple retardo en el pago de la obligación que se demanda y aquella en que se
notificó la demanda al demandado, la acción ordinaria proveniente del contrato de mutuo se
hallaba íntegramente extinguida por prescripción. (Considerandos 10º y 11º, sentencia de
reemplazo)

838
FICHA 26

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Contrato de Mutuo (pagarés suscritos para asegurar su pago). I. Diferencias entre las
obligaciones que derivan del pagaré y aquellas provenientes del negocio causal. II.
Criterio jurisprudencial de la Corte Suprema sobre efectos de la cláusula de aceleración".
Recurso de casación en la forma acogido

Fecha: 14/01/2008

Partes: Banco de Chile con Carlos Segundo Gallardo Guerra

Rol: 5681-2007

Cita online: CL/JUR/7179/2008; 50885

SUMARIO

I. Esta Corte Suprema ha diferenciado entre las obligaciones que derivan del pagaré y
aquellas provenientes del negocio causal, que, en el caso de autos, corresponde a un
contrato real de mutuo, negocios jurídicos respecto de los cuales el legislador ha
distinguido las acciones destinadas a reclamar sus derechos: al primero se asocia la acción
cambiaria directa o de regreso y al mutuo las correspondientes a todo contrato, en este
procedimiento, específicamente, se ha ejercido la que reclama el cumplimiento forzado del
mismo.

En el evento que las partes no acuerden disposiciones especiales y diferenciadas para el


mutuo y el pagaré, consignándose lo relativo a la exigibilidad de la obligación únicamente
y en forma expresa en este último documento, éstas estipulaciones se entienden referidas a
ambos negocios, por cuanto han sido expresadas unilateralmente por el deudor, pero
aceptadas por el acreedor, pues de otra forma y al carecer de estipulaciones relativas al
plazo el negocio causal, le serían aplicables al préstamo o mutuo las contenidas en los
artículos 795 y 796 del Código de Comercio o las del artículo 2200 del Código Civil, por su
carácter subsidiario que sólo pueden ser desplazadas de aplicación en virtud de convención
de las partes.

Continuando con el análisis, debe consignarse que el artículo 107 de la ley Nº 18.092
dispone que "son aplicables al pagaré las normas relativas a la letra de cambio", en lo que
no sean contrarias a la naturaleza y a las disposiciones especiales que entrega el legislador a
su respecto. De esta forma resulta que en los autos rol Nº 2.344-94 del 13º Juzgado Civil de
Santiago se ejerció la acción cambiaria que se tiene contra el suscriptor del pagaré, prevista
en el inciso primero del artículo 79 de la mencionada ley, la que fue declarada prescrita y,
en este procedimiento se ha interpuesto la acción proveniente del mutuo. En efecto,

839
regulando el pagaré la exigibilidad de la obligación y en especial los efectos del retardo del
deudor, el acreedor ¿según le facultan las cláusulas del pagaré¿, aceleró toda la deuda, esto
es la proveniente del pagaré, como la del mutuo, por cuanto y según se ha dicho, están
sometidas a iguales estipulaciones.

Lo concluido no transgrede lo dispuesto por el legislador en el artículo 12 de la ley


Nº 18.092, en cuanto a que, salvo pacto expreso, la suscripción del pagaré no extingue las
relaciones jurídicas que les dieron origen y, por lo mismo, no constituye novación, puesto
que lo inherente al plazo tampoco importa una alteración esencial que legalmente lleve a
una novación. Es así que, cualquier ampliación o disminución del plazo, no tiene
consecuencias jurídicas respecto del deudor y acreedor, según se indica en los artículos
1649 y 1650 del Código Civil, de modo que hacer aplicable las estipulaciones relativas al
plazo consignadas en el pagaré, respeta el principio de la interpretación sistemática de la
ley previsto en el artículo 24 del Código Civil, como el de la autonomía de la voluntad de
las partes, por la aplicación práctica que ellas han hecho de las estipulaciones acordadas,
puesto que el acreedor aceptó el pago de las cuotas en que se dividió el servicio de la deuda
en el pagaré "acto jurídico unilatera l " , aspecto omitido en el mutuo. Ante el retardo del
deudor, el acreedor accionó utilizando la acción cambiaria proveniente del pagaré, pero no
aquellas acciones que emanan del mutuo en los plazos y conforme lo indica el legislador en
las disposiciones citadas en el motivo anterior, las que en todo caso siempre son
subsidiarias, sino que lo hizo ateniéndose a las estipulaciones consignadas en el pagaré,
aspecto aceptado por el acreedor al exigir en estos autos el pago de la obligación insoluta,
en circunstancias que la aceleración sólo se pactó en el pagaré, sin que se encuentre
estipulación en tal sentido con motivo del mutuo.

II. Como lo ha resuelto esta Corte, ejercida que sea la facultad por parte del acreedor, es
decir, una vez que manifiesta su voluntad en orden a cobrar íntegramente su crédito, trae
consigo, como necesaria consecuencia, la caducidad de los plazos de las obligaciones de
vencimiento futuro originalmente acordados. De esta forma la obligación sujeta a
modalidad en sus inicios, deviene pura y simple o, lo que es lo mismo para estos efectos,
"se hace exigible" en su totalidad (Sentencia Corte Suprema de 6 de diciembre de 2001,
causa rol Nº 4601-00)Luego de lo dicho, cuando el Banco acreedor presentó la demanda
ejecutiva de cobro de pagaré, requiriendo el pago del crédito insoluto, hizo exigible el total
de la obligación y con ello dio inicio al transcurso del plazo de prescripción, debiendo
estimarse de efectos permanentes la circunstancia de que el acreedor manifestó su voluntad
de cobrar el total de lo adeudado al momento de interponer la acción ejecutiva ante el 13º
Juzgado Civil de Santiago.

Así, desde junio de 1994 en que el acreedor optó por hacer efectiva la aceleración
provocando la inmediata exigibilidad de la deuda, debe computarse el plazo de cinco años a
que está sujeta la prescripción de la acción que deriva del contrato de mutuo y el
demandado fue notificado el 20 de agosto de 1999, por lo que el plazo se encontraba
largamente vencido, situación fáctica por la que deberá acogerse la excepción de
prescripción opuesta por el demandad o.

840
FICHA 27

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Santiago

Cobro de pagaré. Mutuo. Intereses capitalizables. Título ejecutivo

Fecha: 22/11/2002

Partes: Eurolatina S.A. con Juan Zapata Obreque

Rol: 9156-2000

Cita online: CL/JUR/1702/2002; 26378

SUMARIO

1. Los artículos 12, 28 y 79 de la ley N º  18.092, consagran el carácter abstracto del


pagaré, como acto de comercio, que lleva a desatender la causa que le da origen, con el solo
efecto de permitir su circulación sin prevenciones de parte de quien lo recibe, que puedan
afectar su validez por razones que no le son imputables. Sin embargo, esta particularidad
tiene por objeto favorecer a los terceros, quienes no forman parte del negocio jurídico que
lo motiva, consagrando la inoponibilidad de excepciones personales del obligado respecto
de anteriores portadores del documento, imponiendo su satisfacción solidaria a quienes lo
suscriben, sin que por ello quede liberado de cualquier otro compromiso. Lo anterior no
llega a importar que entre las partes del acto de comercio se desatiendan todos sus
antecedentes y puedan deducirse tanto excepciones reales, que afectan al documento
mismo, como las personales que se puedan tener respecto del acreedor. (Considerando 6º
sentencia Corte de Apelaciones)

Para que una persona se obligue a otra por un acto o declaración de voluntad es necesario
que recaiga sobre un objeto lícito y tenga una causa real y lícita, indican los artículos 1445
y 1467 del Código Civil, así en el contrato de mutuo de dinero, el mutuario estará obligado
a restituir en razón de que el mutuante le hizo entrega del dinero. Así, el objeto de la
obligación del mutuante está constituida por la entrega del dinero y su causa final es que se
le restituirá dicha suma, formando parte del elemento generador del efecto, o causa
eficiente el interés que se le pagará, para llegar a precisar los particulares motivos,
individuales y subjetivos que le determinan celebrar el acto, dando paso a la causa
ocasional, como puede ser que se facilita una cantidad de dinero para que se le pague una
deuda anterior. Y desde el punto de vista del mutuario el objeto de su obligación está
constituido por la prestación de dar, esto es, devolver el dinero, pagar la suma debida y su
causa final es que está obligado a devolver pues le fue facilitada esa suma con anterioridad,
al celebrar o generar el contrato, lo cual se produce porque requiere ese dinero, lo que

841
constituye su causa eficiente y el antecedente por el cual lo necesita, son sus fundamentos
ocasionales, por ejemplo, para arreglar un auto. (Considerando 7º sentencia Corte de
Apelaciones)

El acto cambiario, pagaré, no se ha independizado de la relación causal de la que ha


emanado, porque, precisamente, su suscripción tuvo por objeto liberalizar la relación
jurídica que le dio origen, caso en el cual, además, permite recurrir a ella expresamente el
inciso segundo del artículo 12 de la ley N º  18.092, precepto que se hace extensivo al
pagaré por aplicación del artículo 107 de la misma ley. (Considerando 8º sentencia Corte de
Apelaciones)

Siendo que el primitivo pagaré, sin que hubiera pasado el período de pago fijado en él, se
capitalizó en forma inmediata, luego de retardar el pago el deudor, resultaba pertinente que
Eurolatina incorporara al capital solamente los intereses correspondientes a las cuotas que
no hubiesen sido pagadas, según lo dispone el inciso final del artículo 9º de la ley N º 
18.010, y ante el incumplimiento del deudor y solicitándose el pago, el acreedor
únicamente podía requerir intereses moratorios, conforme se dejó expresado en el pagaré.
No pudo válidamente la ejecutante capitalizar el total de los intereses pactados y, además,
cobrar los intereses moratorios, pues en este evento se pagaría doble interés, respecto del
capital, circunstancia que de hecho ocurrió, pero lo más grave se produce al suscribir el
pagaré de autos se efectúa un nuevo cálculo de la deuda y se produce una capitalización de
tres clases de intereses.

En efecto, se asume como capital no sólo este concepto, sino que se agregan los
primitivos intereses corrientes y los cobrados en razón de la mora y a la cantidad así
determinada, se le agregan los nuevos intereses corrientes fijados para esta cantidad. Así, la
suma demandada y capitalizada con infracción a lo dispuesto en el inciso primero del
artículo 9º de la ley N º  18.010, se considera interés y en tal caso, el artículo 8º de la misma
ley le priva de efectos, pues los intereses se reducirán al interés corriente que rija a la fecha
del acto. Sin embargo, tal sanción no es posible aplicar en el caso de autos, por cuanto en el
pagaré, en la determinación de su capital ha infringido los elementos que deben concurrir
en todo acto jurídico, como son el objeto y la causa, puesto que no son reales y, además,
esta última es ilícita, para lo cual los artículos 1445, 1460 y 1467 del Código Civil disponen
la sanción de nulidad absoluta, la que procede declarar y que constituye la excepción del
juicio ejecutivo consagrada en el artículo 464 Nº 14 del Código de Procedimiento Civil,
esto es la nulidad de la obligación. (Considerandos 9º, 11º y 14º sentencia Corte de
Apelaciones)

842
FICHA 28

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Conciliación. Capitalización de intereses. Pagaré. Procedencia de incorporación de


capitalización de intereses en nuevo pagaré

Fecha: 22/06/2004

Partes: Eurolatina Sociedad Anónima con Juan Alberto Zapata Obreque

Rol: 194-2003

Cita online: CL/JUR/4790/2004; 30363

SUMARIO

Que el pagaré de 10 de julio de 1997, fue suscrito por el monto de $ 1.300.000 y sin que
hubiera pasado el período de pago fijado en él, esto es 48 meses, se capitalizó en forma
inmediata, indicándose en el documento que el total adeudado era de $ 2.118.000; luego de
retardar el pago el deudor de las cuotas sexta, sétima y octava, resultaba pertinente que el
acreedor incorporara al capital solamente "los intereses correspondientes" a las cuotas "que
no hubiesen sido pagados", según lo dispone el inciso final del artículo 9º de la ley N º 
18.010, y ante el incumplimiento del deudor y solicitándose el pago, el acreedor
únicamente podía requerir intereses moratorios, conforme se dejó expresado en el pagaré.
No pudo válidamente la ejecutante capitalizar el total de los intereses pactados y, además,
cobrar los intereses moratorios, pues en este evento se pagaría doble interés, esto es, 4,4%
mensual respecto del capital, circunstancia que de hecho ocurrió entre el mes de enero y
agosto de 1998, pero lo más grave se produce al suscribir el segundo pagaré, de 17 de
agosto de 1998, en que se efectúa un nuevo cálculo de la deuda y se produce una
capitalización de tres clases de intereses. En efecto, se asume como capital no sólo este
concepto, sino que se agregan los primitivos intereses corrientes y los cobrados en razón de
la mora y a la cantidad así determinada, del orden de $ 2.053.819, se le agregan los nuevos
intereses corrientes fijados para esta cantidad, arrojando un total adeudado de $ 5.039.940.
Ante el nuevo retardo del suscriptor del pagaré, ejecutado de autos, se procede de la misma
forma: se considera la nueva suma adeudada, se capitalizan todos los intereses corrientes y
se demanda el pago de los intereses moratorios. En este caso resulta altamente perjudicial
para el demandado el cálculo realizado, puesto que no procedía la capitalización de los
intereses corrientes del primer pagaré, como tampoco los del segundo, si se estaba
demandando el interés moratorio del 3,6% mensual, generando un pago desproporcionado
de interés del 9,4% mensual, si se considera el interés corriente del 2,2% mensual del
primer pagaré, el interés corriente del 3,6% mensual del segundo y el interés moratorio del
3,6% mensual de este último. Correspondía que se estableciera el capital adeudado y el
interés de las cuotas impagas, todo lo que constituye el nuevo capital adeudado, respecto

843
del cual se fijan los nuevos intereses corrientes y moratorios, en su caso. (Considerando
Noveno, Corte de Apelaciones de Santiago)

Que debe precisarse que la situación de hecho planteada no está referida a la


contemplada en los artículos 2204 del Código Civil y 10 de la ley N º  18.010, puesto que
se trata de un pago efectuado por el deudor, contando con la voluntad del acreedor, en que
no pueden existir intereses superpuestos (Considerando Décimo, Corte de Apelaciones de
Santiago). Que para el demandado el objeto de su obligación es devolver $ 1.478.856, pues
ésta fue la suma efectivamente recibida. Pero, además, la causa no aparece totalmente
acreditada, por cuanto el monto recibido con anterioridad no es el que se indica en el
pagaré: $ 5.039.940, la que en todo caso, al exceder el interés máximo convencional, pasa a
ser ilícita. (Considerando Duodécimo, Corte de Apelaciones de Santiago)

Que la suma capitalizada con infracción a lo dispuesto en el inciso primero del artículo
9º de la ley N º  18.010, se considera interés y en tal caso, el artículo 8º de la misma ley le
priva de efectos, pues los intereses se reducirán al interés corriente que rija a la fecha del
acto. Sin embargo, tal sanción no es posible aplicar en el caso de autos al segundo pagaré,
de 17 de agosto de 1998, por en la determinación de su capital se ha infringido los
elementos que deben concurrir en todo acto jurídico, como son el objeto y la causa, puesto
que no son reales y, además, esta última es ilícita, para lo cual los artículos 1445, 1460 y
1467 del Código Civil disponen la sanción de nulidad absoluta, la que procede declarar.
(Considerando Decimotercero, Corte de Apelaciones de Santiago) En definitiva, sin
embargo, téngase presente la conciliación (Corte Suprema).

844
FICHA 29

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Perjuicios, indemnización. Compraventa, contrato. Prescripción, interrupción. Alegación


nueva

Fecha: 05/08/2002

Partes: Asociación Gremial de Dueños de Camiones de Cautín con Cooperativa de


Servicios de Transportes Araucanía Ltda.

Rol: 1782-2002

Cita online: 25485

SUMARIO

En la sentencia definitiva de primer grado, se estableció que no se había acreditado la


interrupción de la prescripción, acogiendo dicha excepción. En el escrito de apelación, el
actor alega que habría operado dicha interrupción, desestimada por el sentenciador de la
instancia. Luego, al acompañar las escrituras referidas en el primer párrafo de la casación,
sólo menciona que dichos documentos acreditan que el demandado ha renunciado a la
prescripción por haber reconocido la deuda que se cobra en autos. Así, la argumentación
referida a la renuncia de la prescripción planteada en el recurso de casación, fue una
materia ajena a la discusión del proceso, por ende, constituye una alegación nueva cuya
omisión no puede constituir un error de derecho en que hubieren incurrido los
sentenciadores; razón por la cual, el recurso en estudio adolece de manifiesta falta de
fundamento. (Considerandos 2º y 3º sentencia Corte Suprema)

845
FICHA 30

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte de Apelaciones de Valparaíso.

Juicio ejecutivo. Excepciones rechazadas. Voluntad del acreedor. Concesión de esperas.


Imposibilidad de alegarla

Fecha: 11/10/1991

Partes: Benjamín Massú con José R.C.

Rol: 933-1991

Cita online: CL/JUR/570/1991; 19614

SUMARIO

Que, en lo tocante a la excepción de nulidad absoluta de la obligación, fundada en el


artículo 1478 inciso 1º del Código Civil y en el hecho que el deudor se habría obligado a
restituir "en cómodos abonos, sin intereses, sin plazo determinado", al rechazo formulado
por la sentencia en alzada por no tratarse de una condición meramente potestativa que
dependa de la sola voluntad del deudor, cabría añadir que tal excepción, aun en el evento de
que se hubiese configurado, no podría ser invocada por el deudor ejecutado conforme al
artículo 1683 del Código Civil, puesto que al otorgar el recibo y constancia de la deuda, que
sirve de título a esta ejecución, sabía o debía saber el supuesto vicio que ahora alega que lo
invalidaba. (Considerando 5º Corte de Apelaciones)

846
FICHA 31

ANTECEDENTES DEL FALLO

Corte Suprema

Pagaré, prescripción acción. Naturaleza acción, prescripción aplicable. Mutuo o préstamo


comercial, prescripción aplicable. Avales y codeudores solidarios, responsabilidad.
Recurso casación en la forma, preparación

Fecha: 09/03/1999

Partes: Banco BHIF con Jaime Ventura Cohen; Pedro Segundo Vergara Flores; Henry
Vergara Flores

Rol: 3971-1997

Cita online: CL/JUR/2083/1999; 15794

SUMARIO

No se ha ejercido acción cambiaria alguna proveniente de tales pagarés y fundada en las


disposiciones de esa ley Nº 18.092, sino, como se desprende de la lectura de ese libelo, por
su intermedio se entabló una acción en juicio ordinario de cobro de pesos, basada en las
reglas relativas al mutuo y al préstamo comercial de los artículos 2196 del Código Civil y
795 del Código de Comercio, respectivamente, en contra tanto del deudor principal, cuanto
de los avales y codeudores solidarios de la misma obligación, a la que se acompañaron
como parte de prueba del crédito a que se refiere de esa acción, copias de los referidos
pagarés aceptados por los demandados.

En consecuencia, no puede prosperar la prescripción especial que ha invocado la


demandada, por referirse a una acción de índole diversa a la deducida en su contra en estos
autos y que ni en derecho ni en la realidad de los hechos puede confundirse con ésta.

El actor pasó a ser sucesor de aquel Banco que celebró el contrato, con arreglo al artículo
99 de la ley Nº 18.046, luego de su fusión, aprobada mediante resolución de la
Superintendencia de Bancos e Instituciones Financieras Nº 236, de 13 de noviembre de
1989, cuya copia está agregada a fojas 7 y en la que se expresa que esa unión tuvo lugar
mediante el aporte del activo del Banco Nacional al Banco BHIF.

Si bien en la especie no se persigue el cobro de los referidos pagarés, ellos, en calidad de


instrumentos de prueba aparejados a los autos, no solamente son idóneos para acreditar la
existencia de la obligación invocada por el actor, sino también han podido considerarse
para demostrar que la acción ordinaria deducida en la demanda no estaba prescrita, junto
con la nota enviada por el demandado al Banco sea que la extinción por este medio de la
acción ejercida se sujete al plazo de cinco años previsto en el artículo 2515 del Código

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Civil, sea que se le aplique el término de cuatro años fijado por el artículo 822 del Código
de Comercio.

No estando acreditada la concurrencia de la voluntad de los demandados para obligarse


como avales o codeudores del préstamo en que se basa la demanda de autos, en los
términos de los artículos 1437 y 2347 del Código Civil y menos la existencia de una
responsabilidad solidaria en el pago de ese mutuo, atendido lo dispuesto en el inciso final
del artículo 1511 del mismo cuerpo legal, obligado resulta desestimarla y ratificar en este
aspecto la sentencia apelada.

Abonan la procedencia de la excepción de prescripción de las acciones cambiarias,


acogida en el fallo respecto de los aludidos demandados, las consideraciones referentes a la
autonomía de las diferentes obligaciones nacidas de un préstamo y de los títulos de créditos
que pueden extenderse para facilitar su cobro, aducidas por el propio actor en este juicio
para sostener su acción en contra del deudor principal y enervar las defensas invocadas por
éste y que determinaron que en la sentencia apelada se liberara a quienes únicamente
aparecen como fiadores y codeudores de créditos correlativos de obligaciones cambiarias,
cuyas acciones estaban prescritas al notificarse la demanda, a diferencia de la acción
ordinaria derivada del préstamo que conservaba su eficacia a esa fecha.

Al deudor toca demostrar que ha operado la prescripción que alega como excepción a la
demanda y, en la especie, la parte demandada principal no ha logrado acreditar que la
acción ordinaria entablada para cobrar el mutuo que se le exige estaba prescrita a la fecha
en que ella le fue notificada, no corresponde revisar en este punto el fallo apelado.
(Considerandos 2º, 3º, 4º, 6º, 8º, 9º, 11º y 13º de la sentencia de la Corte de Apelaciones)

De acuerdo con lo que dispone el artículo 769 del Código de Procedimiento Civil, para
que pueda ser admitido el recurso de casación en la forma, es indispensable que el que lo
entabla haya reclamado de la falta, ejerciendo oportunamente y en todos sus grados los
recursos que establece la ley. Sin embargo, como el vicio que sirve de fundamento a la
causal de nulidad formal que se examina; relativo a que los jueces consideraron como
prueba hábil los libros de contabilidad del banco, en contravención a lo que previene el
artículo 35 del Código de Comercio; se habría cometido en el fallo de primera instancia, en
contra del cual no dedujo un recurso de nulidad formal, el ahora interpuesto resulta
inadmisible, por la falta de preparación que exige la ley.

Conviene considerar que la causal de nulidad formal, prevista en el número 5 del artículo
768 en relación a lo que dispone el número 4 del artículo 170, ambos del Código de
Procedimiento Civil, sólo se configura cuando la sentencia no contiene los razonamientos
fácticos y jurídicos que la determinan; esto es, cuando no se desarrollan los argumentos de
hecho o de derecho necesarios para resolver el asunto sometido a la consideración del
tribunal, pero no cuando estos no se ajustan a la tesis que sustenta el recurrente y ni aún si
estos resultan equivocados. En el caso de autos, basta la lectura del fallo para arribar a la
conclusión, de que la sentencia impugnada cumple adecuadamente con el referido requisito.
De acuerdo a lo que dispone el artículo 767 del Código de Procedimiento Civil, el recurso
de casación en el fondo sólo tiene lugar cuando determinadas resoluciones judiciales se han
pronunciado con infracción de ley, y siempre que dicha infracción haya influido
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substancialmente en lo dispositivo de la sentencia. Conforme lo previene el artículo 772 del
cuerpo legal citado, el recurrente, en el escrito en que deduce el recurso, debe expresar en
qué consiste el o los errores de derecho de que adolece la sentencia impugnada y la manera
en que ese o esos errores de derecho han influido substancialmente en lo dispositivo del
fallo.

Los requisitos señalados en el considerando anterior se cumplen, cuando en el libelo


pertinente se señalan en forma concreta y directa, los errores de derecho en que han
incurrido los jueces del fondo al dictar la resolución judicial. Lo anterior implica,
necesariamente, que el recurrente debe optar por una sola línea de argumentos jurídicos y
mantenerla en el razonamiento que efectúa en su recurso; pues, no pueden plantearse los
errores de derecho de manera eventual o subsidiaria o en forma contradictoria. Además,
debe señalar en que forma el error de derecho que denuncia, fue decisivo para que se
adoptara una determinada resolución judicial.

Como el mutuo o préstamo de consumo se encuentra definido en el artículo 2196 del


Código Civil y el préstamo comercial se encuentra regulado en los artículos 795 y
siguientes del Código de Comercio; los jueces del fondo no han incurrido en error de
derecho al aplicar dichas normas para resolver la controversia. Por lo expuesto, no
correspondía dar aplicación a las disposiciones de la ley Nº 18.092, que contiene normas
sobre letra de cambio y pagaré. Además, como no concurren los presupuestos establecidos
en el artículo 13 de la ley Nº 18.010, no era pertinente resolver que la obligación que el
demandado asumió, se hizo exigible a contar del décimo día después de que recibió el
dinero y, por lo mismo, no correspondía computar desde esa fecha, el plazo que la ley
establece para declarar prescrita una obligación. Por último, como entre el 30 de mayo de
1989, época en que se hizo exigible la obligación y el 24 de junio de 1991, oportunidad en
que se notificó la demanda, no ha transcurrido el plazo de cuatro años que establece el
artículo 822 del Código de Comercio, los sentenciadores de segundo grado no han incurrido
en error de derecho al desestimar la excepción de prescripción que opuso. (Considerandos
2º, 3º, 6º, 7º y 9º de la sentencia de la Corte Suprema)

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