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GRAÑA Y MONTERO PETROLERA S.A.

Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo en el Lote I -


Piura
Base Legal: D.S. Nº 015-2006-EM
(Agosto, 2011)

Estudio de Impacto
Ambiental
semidetallado
(EIA-sd)
1
EIA-sd elaborado por:

Proambiente S.A.
Calidad Ambiental

Ecolab S.R.L.
Calle Beta 135 – Callao - Perú
Central Telefónica 5615454
e-mail :
Página Web:

Para:

Graña y Montero Petrolera S.A.

Talara, Piura - Perú

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 2
Capítulo I Introducción ........................................................................ 7
I.A. Antecedentes ................................................................................................... 7
I.B. Antecedentes ................................................................................................... 7
I.C. Objetivos del EIA ............................................................................................. 8
I.D. Alcances del Proyecto ...................................................................................... 8
I.E. Marco Político, Legal e Institucional .............................................................. 11
I.E.1. Normas Legales Aplicables ....................................................................................................... 11
I.E.2. Bases Técnicas............................................................................................................................ 13
I.F. Etapas del EIA ................................................................................................ 14
I.F.1. Plan de Trabajo .............................................................. ¡Error! Marcador no definido.
I.F.2. Recopilación de Información ...................................... ¡Error! Marcador no definido.
I.G. Estructura del EIA ..........................................................................................15
I.H. Profesionales Participantes........................................................................... 18
Capítulo II Descripción del Proyecto ................................................... 19
II.A. Introducción .................................................................................................. 19
II.B. Localización ................................................................................................... 19
II.C. Características del Proyecto .......................................................................... 23
II.C.1. Operaciones de Transporte Terrestre y Apoyo Logístico ...................................................23
II.C.2. Construcción de Plataformas de Perforación y Vías de Acceso ........................................23
II.C.3. Operaciones de Perforación de Pozos....................................................................................34
II.D. Generación de Desechos ............................................................................... 47
II.E. Costos Estimados del Proyecto...................................................................... 48
II.F. Cronograma del Proyecto.............................................................................. 49
Capítulo III Descripción del Área de Influencia ................................... 50
III.A. Introducción .................................................................................................. 50
III.B. Ambiente Físico ....................................................... ¡Error! Marcador no definido.
III.B.1. Ubicación Geográfica .................................................... ¡Error! Marcador no definido.
III.B.2. Climatología.................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
III.B.3. Geomorfología ............................................................... ¡Error! Marcador no definido.
III.B.4. Geología........................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
III.B.5. Edafología ....................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
III.B.6. Capacidad de Uso Mayor de la Tierra........................ ¡Error! Marcador no definido.
III.B.7. Vías de Acceso ................................................................ ¡Error! Marcador no definido.
III.B.8. Sismología....................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
III.B.9. Hidrología ....................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
III.C. Ambiente Biológico ................................................. ¡Error! Marcador no definido.
III.C.1. Ecorregiones................................................................... ¡Error! Marcador no definido.

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III.C.2. Zonas de Vida ................................................................. ¡Error! Marcador no definido.
III.C.3. Caracterización Biológica ............................................. ¡Error! Marcador no definido.
III.D. Ambiente Socioeconómico y Cultural ..................... ¡Error! Marcador no definido.
III.D.1. Pobladores del Área Rural ........................................... ¡Error! Marcador no definido.
III.D.2. Análisis Comparado de Variables Socioeconómicas................... ¡Error! Marcador no
definido.
III.D.3. Población......................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
III.D.4. Necesidades Básicas Insatisfechas ............................. ¡Error! Marcador no definido.
III.D.5. Empleo ............................................................................ ¡Error! Marcador no definido.
III.D.6. Servicios .......................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
III.D.7. Índice del Desarrollo Humano.................................... ¡Error! Marcador no definido.
III.D.8. Ambiente Cultural ......................................................... ¡Error! Marcador no definido.
III.E. Calidad Ambiental ..........................................................................................51
III.E.1. Estándares Aplicables............................................................................................................... 51
III.E.2. Parámetros y Métodos de Análisis ......................................................................................... 54
III.E.3. Ubicación de Puntos de Muestreo..........................................................................................58
III.E.4. Resultados del Muestreo ..........................................................................................................64
Capítulo IV Identificación y Evaluación de Impactos Ambientales ....... 81
IV.A. Introducción .................................................................................................. 81
IV.B. Área de Influencia ................................................... ¡Error! Marcador no definido.
IV.B.1. Criterios para Determinar Áreas de Influencia........ ¡Error! Marcador no definido.
IV.B.2. Área de Influencia Directa ........................................... ¡Error! Marcador no definido.
IV.B.3. Área de Influencia Indirecta ........................................ ¡Error! Marcador no definido.
IV.C. Potenciales Impactos Sobre Zonas Protegidas ....... ¡Error! Marcador no definido.
IV.D. Identificación y Evaluación de Impactos ................ ¡Error! Marcador no definido.
IV.D.1. Evaluación Cualitativa de Impactos........................... ¡Error! Marcador no definido.
IV.D.2. Evaluación Cuantitativa de Impactos ........................ ¡Error! Marcador no definido.
IV.D.3. Matriz de Evaluación Cuantitativa ............................. ¡Error! Marcador no definido.
IV.D.4. Descripción de Potenciales Impactos ........................ ¡Error! Marcador no definido.
IV.E. Potenciales Impactos Sinérgicos y Acumulativos ....................................... 108
IV.F. Medidas de Prevención y Mitigación de Potenciales Impactos Identificados
94
Capítulo V Plan de Manejo Ambiental ............................................... 110
V.A. Introducción .................................................................................................110
V.B. Plan de Relaciones Comunitarias ........................... ¡Error! Marcador no definido.
V.C. Autorizaciones ......................................................... ¡Error! Marcador no definido.
V.D. Actividades del Plan de Manejo Ambiental ............. ¡Error! Marcador no definido.
V.E. Operaciones de Transporte Terrestre ..................... ¡Error! Marcador no definido.
V.E.1. Medidas de Mitigación ................................................. ¡Error! Marcador no definido.
V.F. Actividades Constructivas ....................................... ¡Error! Marcador no definido.
V.F.1. Medidas de Mitigación ................................................. ¡Error! Marcador no definido.

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V.G. Operaciones de Perforación .................................... ¡Error! Marcador no definido.
V.G.1. Medidas de Mitigación ................................................. ¡Error! Marcador no definido.
V.H. Manejo de Desechos ................................................ ¡Error! Marcador no definido.
V.H.1. Clasificación.................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
V.H.2. Manejo de Residuos Sólidos........................................ ¡Error! Marcador no definido.
V.H.3. Manejo de Residuos Líquidos ..................................... ¡Error! Marcador no definido.
V.H.4. Manejo de Emisiones Gaseosas .................................. ¡Error! Marcador no definido.
V.I. Programa de Monitoreo .......................................... ¡Error! Marcador no definido.
V.J. Plan de Contingencias ............................................. ¡Error! Marcador no definido.
V.K. Plan de Abandono / Finalización de Actividades ........................................ 149
V.K.1. Criterios ..................................................................................................................................... 149
V.K.2. Acciones .................................................................................................................................... 149
V.K.3. Presupuesto y Cronograma de Ejecución de las Acciones Propuestas .......................... 154
Capítulo VI Valorización Económica de Impactos Ambientales ......... 155
VI.A. Introducción .................................................................................................155
VI.B. Valoración Ambiental...................................................................................155
VI.B.1. Método de Gasto en Mitigación ............................................................................................ 155
VI.B.2. Características Ambientales del Área del Proyecto ........................................................... 155
VI.B.3. Actividades de Prevención de Potenciales Impactos Ambientales ................................ 156
VI.B.4. Costos de Mitigación ............................................................................................................... 157
VI.C. Valoración de los Recursos ......................................................................... 158
VI.C.1. Valoración de Recursos Naturales ....................................................................................... 159
Anexos

Anexo 1: Cronograma del Proyecto


Cronograma de Ejecución del Proyecto
Anexo 2: Ubicación del Proyecto
Plano 2-1: Plano de Ubicación de Pozos Propuestos y Geográfico
Anexo 3: Características de Equipos de Perforación, Composición de Lodos y Hojas MSDS
Anexo 4: Mapas y Figuras
Mapa Nº 4-1: Geomorfología de la Zona
Mapa Nº 4-2: Geología del Área de Estudio
Mapa Nº 4-3: Suelos del Área de Influencia
Mapa Nº 4-4: Ubicación de Sección Litológica
Mapa Nº 4-5: Capacidad de Uso Mayor de la Tierra
Mapa Nº 4-6: Vías de Acceso de la Zona
Mapa Nº 4-7: Topográfico y de Red de Drenaje de la Zona
Mapa Nº 4-8: Ecorregiones de la Zona

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Mapa Nº 4-9: Zonas de Vida Ecológica
Mapa Nº 4-10: Ubicación de Puntos de Muestreo
Mapa Nº 4-11: Área de Influencia del Proyecto
Mapa Nº 4-12: Áreas Naturales Protegidas
Mapa Nº 4-13: Ubicación de Puntos de Monitoreo Propuestos
Figuras 4-1a – 4-1l: Perfiles litológicos
Figura 4-2a: Perfil Sección Geológica AA’
Figura 4-2b: Perfil Sección GeológicaBB’
Anexo 5: Descripción de Áreas de Influencia Local
Anexo 6: Censo de Especies para Desbosque
Anexo 7: Puntos de Control para Monitoreo
Anexo 8: Tablas de Valoración
Anexo 9: Plan de Contingencias
Anexo 10: Plan de Relaciones Comunitarias
Anexo 11: Copias de Informes de Ensayo de Laboratorio
Anexo 12: Referencias Bibliográficas
Anexo 13: Estudio de Suelos

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I Introducció
Capítulo I n
I.A. Generalidades
Graña y Montero Petrolera S.A. (en adelante GMP), es una empresa peruana que
bajo la modalidad de Sociedad Anónima desarrolla actividades en el Sub-Sector
Hidrocarburos, manteniendo un contrato de Servicios para la Explotación de
Hidrocarburos en el Lote I – Piura.

En cumplimiento de su compromiso contractual, GMP, busca permanentemente


mejorar las condiciones de explotación en sus campos respetando los lineamientos
gubernamentales y propios para la preservación del medio ambiente; por lo que ha
generado un proyecto para la perforación de 121 pozos de desarrollo en el Lote I
con la finalidad de mantener los volúmenes de producción e incrementar las
reservas.

De acuerdo con la legislación peruana, como paso previo al desarrollo de un nuevo


proyecto de hidrocarburos se requiere un Estudio de Impacto Ambiental, que valore
el impacto al medio ambiente de las actividades a desarrollar y proponga las
medidas de protección adecuadas, de forma tal que se garantice el desarrollo
armónico del proyecto sin alterar el ecosistema.

I.B. Antecedentes
El Lote I tiene un área total de 6 943,25 ha y se ubica en los distritos de Pariñas y La
Brea, provincia Talara, departamento Piura. En el Lote I se encuentra la ciudad de
Talara.

Desde el inicio de sus operaciones en el Lote I, GMP, ha realizado sus actividades


de explotación cumpliendo con las normas ambientales pertinentes, es en ese
marco que presentó su Programa de Adecuación y Manejo Ambiental, el cual fue
aprobado con R.D. Nº 107-96-EM/DGH. Asimismo, tiene aprobados los siguientes
Instrumentos de Gestión Ambiental:

 EIA para el proyecto de perforación de 10 pozos de desarrollo (aprobado con


R.D. N° 0063-2005-MEM-AAE);

 EIA-sd para el proyecto de perforación de 35 pozos de desarrollo (aprobado con


R.D. N° 752-2006-MEM-AAE) y;

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 EIA-sd para el proyecto de perforación de 31 pozos de desarrollo (aprobado con
R.D. N° 283-2009-MEM-AAE).

Asimismo, en el marco del presente Proyecto, GMP presentó a la DGAAE una carta
de consulta, solicitando se le indique el tipo de Instrumento de Gestión Ambiental
correspondiente. Como respuesta a esta solicitud se concluyó, de acuerdo con el
Oficio N° 2870-2010-MEM/AAE, que se debe realizar un Estudio de Impacto
Ambiental semidetallado (EIA-sd).

GMP ha encargado la elaboración del Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


(EIA-sd), para la perforación de 121 pozos de desarrollo en el Lote I, a la Consultora
PROAMBIENTE S.A., empresa autorizada por el MEM para efectuar estos estudios.

I.C. Objetivos del EIA


La Evaluación de Impacto Ambiental prevé:

1. Caracterizar el ambiente (Línea Base) en forma integral considerando los


aspectos físicos, químicos, biológicos, socioeconómicos y culturales, del área de
influencia del proyecto de perforación.

2. Identificar y evaluar los impactos potenciales que puedan surgir como


consecuencia de las interacciones de los aspectos ambientales sobre los
componentes ambientales en concordancia con las características de las
operaciones de perforación y actividades asociadas.

3. Establecer un Plan de Manejo Ambiental con las medidas de prevención,


corrección, mitigación y control a aplicar, para llevar a cabo la actividad dentro de
un marco de desarrollo sostenible.

4. Orientar a todo el personal involucrado en el proyecto, en la aplicación de


medidas de preservación del medio ambiente.

El presente estudio es el producto de la evaluación de impactos asociados a la


actividad de perforación a desarrollar, no cubriendo impactos que puedan asociarse
a actividades futuras de explotación.

I.D. Alcances del Proyecto


El proyecto a desarrollar propone la perforación de 121 pozos de desarrollo en el
Lote I, con la finalidad de incrementar las reservas de hidrocarburos y los niveles de
producción.

Es importante señalar que en la ubicación de los prospectos de perforación se


contempló evitar zonas pobladas, asimismo, que las actividades se realicen en
zonas donde los potenciales impactos sean no significativos.

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Las ubicaciones de los 121 pozos incluyen 24 pozos dirigidos, los mismos que serán
perforados en forma direccional a partir de 6 plataformas múltiples, con lo cual se
reducirá el número de plataformas requeridas de 121 a 103.

Para la perforación de cada uno de los 121 pozos se estima, dependiendo de la


profundidad objetivo de cada pozo, una duración de 15 días para la construcción de
cada plataforma y de entre 8 y 15 días adicionales, si se perfora con el equipo
GMP-8 y de entre 12 y 40 días, si se perfora con el equipo GMP-10. Se estima que
el programa se llevará a cabo en un periodo de 8 años aproximadamente.

La ubicación de los pozos ha seguido tres criterios básicos: (i) que se encuentren
cercanos a vías de acceso existentes; (ii) que se perfore sobre terrenos sin
propietarios particulares y; (iii) que se ubiquen en lugares donde los potenciales
impactos sean mínimos y de fácil manejo.

La primera etapa del proyecto es la preparación de la plataforma desde donde se


perforará el pozo. Para ello se nivela y compacta, de ser necesario, una zona
predefinida, de una extensión menor a 0,6 ha, para el caso de las plataformas
individuales y de 2,0 ha, como máximo, para el caso de las plataformas múltiples,
en ese sentido, es necesario retirar toda cobertura vegetal, lo cual constituye un
impacto directo del proyecto. En esta etapa se construyen las vías de acceso
secundarias, es decir, aquellas que van desde las vías principales (actualmente
construidas) hasta las plataformas.

Es importante anotar que la legislación vigente permite que la plataforma de


perforación tenga una extensión de 2 ha por cada pozo individual y, para el caso de
pozos dirigidos, 0,5 ha por cada pozo adicional, hasta un máximo de 4 ha, en ese
sentido, la menor área utilizada minimiza el impacto indicado.

La segunda etapa es la perforación del pozo en si, el mismo que es un hueco de no


más de 50 cm de diámetro, con una profundidad final que dependerá de la
formación objetivo de cada pozo, para el presente proyecto estas profundidades
varían entre 200 m a 4 000 m. El material que se retira del pozo (detritos) es
dispuesto finalmente en una poza de detritos (también llamada poza de desechos
de perforación o poza de lodos).

La tercera y última etapa es la de abandono, la misma que se desarrolla de acuerdo


con los resultados de la perforación, es decir, estas áreas podrán ser recuperadas
(en caso no se encuentre producción comercial) o quedarán permanentemente
intervenidas (en caso se encuentre producción comercial y se pase a la etapa de
producción), hasta finalizar la vida útil del proyecto.

El área de influencia de la actividad propuesta se muestra gráficamente en el Mapa


4-11 del Anexo 4 y queda definida de la siguiente manera:

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Área de Influencia Directa

El Área de Influencia Directa de cada pozo queda definida por:

1. El área que será afectada en forma permanente, la misma que está conformada
por el área interna de la plataforma de cada pozo (0,6 ha) o grupo de pozos
(2,0 ha) y el área interna de las vías de acceso secundarias a ser construidas, en
ambos casos las superficies deberán ser niveladas y compactadas, en ese
sentido, si el pozo resulta exitoso estas áreas serán afectadas permanentemente,
en caso contrario (si el pozo no resultara exitoso), ambas áreas serán restituidas
a su condición original.

2. El área afectada en forma temporal por el levantamiento de polvo producido por


las actividades constructivas y por el tránsito de vehículos. Esta área es externa
tanto a la plataforma del pozo (o grupo de pozos) como a la vía de acceso
secundaria y se extiende hasta 100 m de distancia, de forma paralela al borde
de dichas plataforma y vía. Se dice que es temporal por que solo será afectada
durante el periodo de construcción de la plataforma y durante la perforación del
pozo (o pozos).

Área de Influencia Indirecta

El área de influencia indirecta está constituida principalmente por las vías de acceso
actualmente existentes dentro del Lote I, que conducen a las plataformas de
perforación.

La afectación de estas vías es por la restricción parcial en el tránsito (disminución


de la velocidad de traslado), en los dos momentos en que son utilizadas: el primero
al traslado del equipo de perforación a cada sector (1 día de traslado) y el segundo
cuando el equipo sea retirado del sector (1 día) y trasladado a uno nuevo. El
traslado de personal (2 veces por día) no interferirá la fluidez normal de vehículos
en la zona.

También se considera a los distritos de La Brea y Pariñas en la provincia de Talara


por estar el Lote I dentro de sus jurisdicciones.

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I.E. Marco Político, Legal e Institucional
I.E.1. Normas Legales Aplicables
Las normas consultadas y sus respectivos artículos se resumen en la siguiente tabla:

Tabla I-1: Marco Legal


Marco Legal Artículos
Ley Marco para el Crecimiento de la Inversión Privada
Artículos 2°, 3° y 49°
[Decreto Legislativo N° 757 (13-11-91)].
Constitución Política del Perú (31-12-1993). Artículo 2º inciso 22º y 67º
Ley Orgánica de Hidrocarburos [Ley 26221 (20-08-1993)]. Artículo 87°
Ley Orgánica para el Aprovechamiento Sostenible de los
Artículos 29°, 64°, 93° y 94°
Recursos Naturales [Ley N° 26821 (25-06-1997)].
Estrategia Nacional de la Diversidad Biologica del Perú Líneas estratégicas y
[D.S. Nº 102-2001-PCM (05-09-2001)]. acciones: 1, 2, 3, 4, 5, 6 y 7.
Comtempla criterios y
Convenio sobre la Diversidad Biologica.
lineamientos. Establecidos
[Aprovado por resolución legislativa Nº 26181 (30-04-1993)].
por este convenio
Reglamento de Investigaciones Arqueológicas
Artículos 6º, 65º, 66º y 67º
[R.S. Nº 004 - 2000 - ED (24-01-2000)].
Ley Forestal y Fauna Silvestre [Ley N° 27308 (15-07-2000)]. Artículos 15° y 25°
Ley General de Residuos Sólidos [Ley N° 27314 (21-07- Artículos 14°, 22° (inc. 2), 14°,
2000)]. 24°, 31° y 37° (inc. 1)
Reglamento de la Ley Forestal y de Fauna Silvestre y su
Artículo 61° y 76°
Modificatoria [D.S. 014-2001-AG (06-04-2001)].
Reglamento de Estándares Nacionales de Calidad Ambiental
Anexo 1 y Anexo 2
del Aire [D.S. N° 074-2001-PCM (24-06-2001)].
Reglamento de Estándares Nacionales de Calidad Ambiental
Artículo 4°, Anexo N° 1
para Ruido [D.S. N° 085-2003-PCM (30-10-2003)].
Reglamento de la Ley General de Residuos Sólidos Artículos 9°, 10°, 25°, 26° y
[Decreto Supremo N° 057-2004-PCM (24-07-2004)]. 115°
Aprueban categorización de Especies Amenazadas de Fauna
Silvestre y Prohíben su Caza, Captura, Tenencia, Transporte
Anexo
o Exportación con Fines Comerciales [D. S. N° 034-2004-AG
(22-09-2004)].
Ley General del Ambiente [Ley 28611 (15-10-2005)]. Artículos 11°, 117° y 122°
Reglamento para la Protección Ambiental en las Actividades Artículos 22°, 23° y 66,
de Hidrocarburos [D.S. Nº 015-2006-EM (03-03-2006)]. Anexo 3 y Anexo 6
Aprueban Categorización de Especies Amenazadas de Flora
Anexo 1
Silvestre [D.S. N° 043-2006-AG (13-07-2006)].
Arprueban categorización de reptiles tanto por el D.S. Nº 034-
2004-AG del INRENA, la Lista roja de UICN y CITES. (13-07- Articuos 1º al 7º, anexo.
2006).

Ley de Áreas Naturales Protegidas [Ley Nº 26834 (24-05- Artículo 1º y 27º

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Marco Legal Artículos
1997)].
Reglamento de Áreas Naturales Protegidas (ANPs)
Artículo 3º, 96º, 115º y 116º
[D.S.038-2001-AG (09-04-2001)].
Código Penal, titulo XIII- Delitos contra la Ecología Artículo 304º y 305º, 308º y
[D.L. Nº 635 (08-04-1991)]. 313º.
Aprueban el Reglamento de Participación Ciudadana para la
Realización de Actividades Energéticas dentro de los
Procedimientos Administrativos de Evaluación de los Estudios Artículo 4º
Ambientales
[R.M. Nº 535-2004-MEM-DM (31-12-2004)].
Aprueban el Reglamento de las actividades de Exploracion y
Explotacion de Hidrocarburos [D.S.032-2004-EM (21-08- Artículo 1º
2004)].
Reglamento de Participación Ciudadana para la Realización
de Actividades de Hidrocarburos. [D.S. Nº 012-2008-EM (20- Título IV
02-2008)].
Aprueban Estándares Nacionales de Calidad Ambiental para
Agua Anexos
[D.S. N° 002-2008-MINAM (31-07-2008)].
Modificación del Reglamento de Seguridad para el
almacenamiento de hidrocarburos [D.S. 052-93-EM (18-11-
Artículo 16º al 21º y 60º al 63º
1993)], por el Decreto supremo Nº 036-2003-EM (06-11-
2003).
Modificacion del Reglamento de Seguridad para el Transporte
de Hidrocarburos [D.S. 026-94-EM (10-05-1994)], por el Artículo 8º al 21º y 43º
Decreto Supremo Nº 034-2004-EM (03-09-2004).
Aprueban los niveles máximos permisibles para elfuentes
líquidos producto de actividades de exploración, explotación,
transporte, refinación, procesamiento, almacenamiento y
Anexo A-4
comercialización de hidrocarburos líquidos y sus productos
[R.D. Nº030-96-EM/DGAA
(07-11-1996)].
Estándares Nacionales de Calidad Ambiental para Aire
Anexo 1
[D.S. Nº 003-2008-MINAM (21-08-2008)].
Artículos, 1, 2, 44, 45, 46, 62,
Ley Recursos Hídricos [Ley 29338 (31-03-2009)].
79, 80
Reglamentos de la Ley de Recursos Hídricos [D.S. Nº 001- Artículos, 61, 62, 64, 70, 89,
2010-AG (05-04-2010)]. 131, 135, 136
Aprueban lineamientos para la elaboración de planes de
contingencia en caso de derrame de hidrocarburos y Lineamientos de planes de
sustancias nocivas al mar, ríos o lagos navegables [R.D. contigencia.
0497-98-DCG (12-12-1998)].

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I.E.2. Bases Técnicas
El presente estudio toma en cuenta las normas y regulaciones publicadas por el
Ministerio de Energía y Minas.

Adicionalmente, las operaciones de perforación de pozos de petróleo se guían por


prácticas internacionales que se aplican a todas las actividades conexas como son
la construcción de plataformas, habilitación de caminos de acceso, completación y
prueba de pozos. La Asociación Internacional de Contratistas de Perforación
(IADC, por sus siglas en inglés) ha producido guías para que las operaciones de
perforación tengan un efectivo y adecuado manejo. Estas son guías de buenas
prácticas operativas en la industria y no tienen rango legal.

Se toman en cuenta también las Guías de Manejo Ambiental publicadas por el


Ministerio de Energía y Minas (MINEM).

De acuerdo con los principios de estas guías, a continuación se mencionan las


pautas más relevantes relacionadas con diferentes factores ambientales para las
operaciones asociadas al proyecto propuesto.

Pautas generales

Impactos ambientales sobre la vegetación, animales, suelo, aire, arqueología, y


actividades comerciales.

Manejo ambiental de los impactos potenciales, incluye monitoreo, auditoria, revisión


del proyecto y capacitación en temas de protección ambiental.

Planeamiento de las operaciones, el cual considera: programa de trabajos


preliminares, cronograma de ejecución del proyecto, control de avances, plan de
contingencias y el plan de abandono.

Pautas específicas

Prácticas de operación y revisión de los planes de seguridad, desde el punto de


vista de protección ambiental; revisión de materiales peligrosos; manejo de
desechos líquidos y sólidos y operación de los equipos.

I.E.3. Guias Técnicas


 Guía para la elaboración de Estudios de Impacto Ambiental del Ministerio de
Energía y Minas.

 Guía de Relaciones Comunitarias del Ministerio de Energía y Minas.

 Protocolo de Monitoreo de Calidad de Aire y Emisiones (MINEM).

 Protocolo de Monitoreo de Calidad de Agua (MINEM).

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 13
 Guía Ambiental para Proyectos de Exploración y Producción.

 Guía Ambiental para la Disposición de Desechos de Perforación en la Actividad


Petrolera.

 Guía Ambiental para Auditorías Ambientales de Operaciones Petroleras en Tierra.

 Guía para el Muestreo y Análisis de Suelo.

 Pollution Prevention and Abatement Handbook (Banco Mundial, 1998) citado en el


D.S. N° 015-2006-EM.

I.F. Plan de Trabajo


El plan general de trabajo fue estructurado en dos fases: una de trabajo de gabinete
desarrollada en Lima y otra de trabajo de campo que implicó el desplazamiento de
profesionales a la zona de evaluación. Las principales actividades de cada una de
las fases fueron las siguientes:

I.F.1. En Gabinete
 Coordinaciones institucionales para la ejecución del servicio.

 Recopilación de información del área de estudio.

Se consultaron las siguientes fuentes de información:

 Cartografía del INGEMET e IGN.

 Boletines e informes del Instituto Geofísico Nacional.

 Entrevistas con pobladores.

 Las referencias bibliográficas se presentan en el Anexo 12 del presente


estudio.

 Revisión y análisis de estudios previos de la zona.

 Análisis de las actividades y fases del proyecto.

 Identificación de posibles fuentes de contaminación y cuerpos receptores.

 Identificación y evaluación de impactos potenciales al ecosistema y su


magnitud.

 Elaboración de programa de muestreo.

 Análisis de laboratorio de las muestras recogidas en campo.

 Discusión de resultados y conclusiones.

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 14
 Redacción del informe final.

I.F.2. En Campo
 Caracterización del medio ambiente en sus aspectos: físico, biológico,
socioeconómico, humano y cultural.

 Recolección de muestras para análisis.

I.G. Estructura del EIA


A continuación se describe el contenido principal de los capítulos del estudio.

1. Resumen Ejecutivo.

2. Introducción. Contiene los antecedentes, objetivos y el marco legal en el cual


se desarrollará el Proyecto, así como el plan de trabajo y los profesionales que
elaboran el EIA-sd.

3. Delimitación del área de influencia directa e indirecta del proyecto. Se


describe los criterios para la delimitación del área de influencia del proyecto
directa e indirecta, se presentan los mapas de las áreas de influencia directa e
indirecta

4. Descripción del proyecto: se describe la localización, etapas, dimensiones,


costos estimados, cronograma de ejecución, procesos, identificación y
estimación básica de insumos, productos, residuos, emisiones, vertimientos y
riesgos inherentes a la tecnología a utilizar, sus fuentes y sistemas de control.

5. Estudio de Línea Base: Se determina la situación ambiental y el nivel de


contaminación del área en la que se llevarán a cabo las Actividades de
Hidrocarburos, incluyendo la descripción de los recursos naturales existentes,
aspectos geográficos, así como aspectos sociales, económicos y culturales de
las poblaciones en el área de influencia del proyecto. La Línea Base contiene
los transectos o zonas evaluadas, indicando orientación geográfica y/o
coordenadas UTM; asimismo, consignará el área total evaluada de la línea base
ambiental. Se detallan las metodologías utilizadas, los resultados de su
aplicación y el análisis de los resultados obtenidos.

Se describen, principalmente, los siguientes aspectos:

Ambiente Físico: se describe la ubicación geográfica del Lote, climatología,


meteorología de la zona, unidades geomorfológicas, topografía de la zona,
geología y perfiles geológicos, clases de suelo, capacidad de uso mayor de la
tierra, uso actual de la tierra, sismología, aguas superficiales y estudio de
mecánica de suelos y geotécnico de las plataformas. Se presentan mapas
temáticos de la zona de estudio.

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 15
Ambiente Biológico: se describe ecorregiones, zonas de vida, unidades de
vegetación, relación de especies de flora y fauna identificada en el área del
proyecto, metodología empleada, cálculo del volumen de desbosque,
categorización de especies de flora, según D.S. Nº 043-2006-AG,
categorización de especies de fauna, según D.S. Nº 034-2004-AG. Así también
se hace la identificación de las especies con las categorías de conservación
internacional como la Lista Roja de la UICN y/o CITES.

Ambiente Socioeconómico y Cultural: se realiza un análisis comparado de


variables socioeconómicas de los distritos involucrados en el área del proyecto,
actividad turística, actividades productivas, índices de desarrollo humano, restos
arqueológicos en el Lote. Se presenta mapas de ubicación de poblaciones
existentes.

Calidad Ambiental: se describe los criterios tomados para el muestreo de


suelos, aire, ruido, agua; presentación de resultados de muestreo, evaluación de
resultados, metodología empleada en los análisis, estándares de comparación y
mapas de ubicación de los puntos de muestreo. Se adjuntará los informes de
ensayo correspondientes.

6. Identificación y evaluación de los Impactos Ambientales: Se identifica los


impactos ambientales que va a ocasionar el proyecto, indicando cuales pueden
prevenirse, mitigarse, corregirse o compensarse. Se detalla la metodología
utilizada para la evaluación de los potenciales impactos ambientales y se presenta
las matrices de evaluación, así como la descripción de cada una de las
interacciones entre el proyecto y el ambiente.

7. Plan de Manejo Ambiental del proyecto que contendrá lo siguiente:

a) Descripción y evaluación técnica de los efectos previsibles directos e


indirectos, acumulativos y sinérgicos en el ambiente, a corto y largo plazo, para
las Actividades de Hidrocarburos que se desarrollarán en el área del proyecto.

b) Programa de monitoreo del proyecto, con el fin de verificar el cumplimiento


de los estándares de calidad ambiental establecidos en las normas vigentes.
Asimismo, se presentan los indicadores de desempeño ambiental previstos
para el proyecto, con la finalidad de verificar la eficiencia y la eficacia de las
medidas de manejo ambiental adoptadas y la pertinencia de medidas
correctivas necesarias y aplicables en cada caso en particular.

c) Plan de Contingencia, el cual contiene las medidas de prevención y atención


de las emergencias que puedan presentarse durante la vida del proyecto, tales
como incendio, derrames, accidentes personales, sismos, emergencias
operativas, actos vandálicos, entre otros, asimismo, el organigrama,
organización y funciones de los integrantes del Plan de Contingencia, así como
el entrenamiento y capacitación del personal operativo.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 16
d) Plan de Relaciones Comunitarias (PRC), el mismo que se ha desarrollado
tomando en consideración la Guía de Relaciones Comunitarias del MEM. Se
describe la Política de Prevención Social y Manejo de Impactos
Socioeconómicos, Plan de Consulta, Política de Responsabilidad Social,
Responsabilidades y Funciones para el Manejo del Plan de Relaciones
Comunitarias de la Empresa, así como el Plan de Participación Ciudadana y el
Programa de Monitoreo y Vigilancia Ciudadana y su Reglamento Interno. El
PRC incluiye los programas de contratación de personal local, código de
conducta, compensación o indemnización por daños, en los casos aplicables.

e) Costos proyectados del Plan de Manejo en relación con el costo total del
proyecto y cronograma de ejecución.

f) Estudio de valorización económica de los Impactos Ambientales a


ocasionarse. Se describe el método a emplear (Método de gasto en
mitigación), características ambientales del área del proyecto, actividades de
prevención de potenciales impactos ambientales, costos de mitigación y
valoración de recursos.

g) Medidas de prevención, mitigación, corrección y compensación de los


Impactos Ambientales negativos que va a ocasionar el proyecto al ambiente
durante las fases de construcción, operación, mantenimiento,
desmantelamiento, abandono y/o terminación del proyecto o actividad. Las
medidas incluyen el manejo, tratamiento y disposición de fluidos de
perforación, así como el manejo de los detritos de perforación y manejo de
desechos en general.

h) Plan de Abandono. Se describe criterios, acciones, las medidas a desarrollar


cuando se abandonen las instalaciones y/o la plataforma, cronograma de
actividades y presupuesto, así como el programa de revegetación y el
abandono permanente de pozos, de ser el caso.

Anexos: Contiene los datos en extenso de la información recopilada y bases para


el análisis.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 17
I.H. Profesionales Participantes
Tabla I-2: Relación de Profesionales Participantes en el EIA-sd

Nombre Firma

Ing. César Martín Llamoca Mayma

Blga. Ofelia del Carmen Rioja Vargas

Ing. Roy Marino Cruz Bejarano

Qco. Gerardo Llanos Navarro

Ing. Judith Verónica Cabrera Tipacti

Ing. Loren Jesús Paredes Garay

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 18
II Descripció
Capítulo n del
II Proyecto
II.A. Introducción
GMP ha identificando 121 prospectos para perforación de pozos de desarrollo. El
proyecto se desarrollará en un área de intervención antigua que, en su mayoría,
cuenta con una red de caminos que brinda facilidades de acceso.
A continuación se detallan las características del proyecto. Se incluyen, además,
algunos aspectos puntuales que se consideran relevantes como criterios
constructivos de la plataforma, composición del fluido de perforación, estimados de
generación de desechos, entre otros.
II.B. Localización
El proyecto consiste en la perforación de 121 pozos, distribuidos en áreas no
habitadas de los distritos de Pariñas y de La Brea-Negritos, Provincia de Talara. Las
coordenadas de ubicación de los prospectos de perforación se muestran en el
Mapa 2-1 del Anexo 2 y en la siguiente tabla:
Tabla II-1: Coordenadas de Ubicación de Pozos0
COORDENADAS UTM
POZO N° (WGS 84)
NORTE ESTE
1 9 487 367 469 074
2 9 487 889 469 635
3 9 487 299 470 000
4 9 489 496 470 760
5 9 489 680 471 139
6 9 487 137 469 404
7 9 487 699 470 039
8 9 489 497 469 451
9 9 489 595 469 839
10 9 489 693 470 227
11 9 489 610 469 072
12 9 489 887 469 361
13 9 489 931 469 750

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 19
COORDENADAS UTM
POZO N° (WGS 84)
NORTE ESTE
14 9 490 133 470 090
15 9 489 795 470 782
16 9 489 805 471 586
17 9 490 177 470 878
18 9 490 273 471 299
19 9 487 208 468 044
20 9 487 490 468 307
21 9 487 380 467 815
22 9 487 847 468 186
23 9 488 223 468 298
24 9 488 210 467 946
25 9 489 194 468 493
26 9 489 579 468 483
27 9 489 825 468 772
28 9 490 085 469 004
29 9 490 192 469 451
30 9 490 274 469 925
31 9 491 968 474 196
32 9 493 832 473 103
33 9 494 236 474 408
34 9 496 162 474 052
35 9 496 587 473 946
36 9 496 587 473 237
37 9 496 434 471 337
38 9 496 143 471 525
39 9 489 397 467 249
40 9 491 305 468 303
41 9 491 878 468 244
42 9 491 302 470 124
43 9 489 949 468 445
44 9 490 384 467 226
45 9 490 872 467 257
46 9 490 522 467 746
47 9 490 730 467 901
48 9 491 628 468 022
49 9 490 952 470 439
50 9 490 548 469 874

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 20
COORDENADAS UTM
POZO N° (WGS 84)
NORTE ESTE
51 9 489 865 469 660
52 9 489 840 469 890
53 9 490 858 469 554
54 9 489 201 475 430
55 9 489 697 475 556
56 9 489 439 474 616
57 9 489 556 474 293
58 9 489 998 474 545
59 9 489 973 473 742
60 9 490 125 474 190
61 9 489 630 475 155
62 9 489 325 475 166
63 9 490 180 475 479
64 9 490 610 475 357
65 9 491 081 475 437
66 9 491 532 475 367
67 9 491 521 475 663
68 9 492 295 475 728
69 9 490 504 472 278
70 9 491 539 473 164
71 9 490 438 473 393
72D 9 491 434 468 506
73D 9 491 434 468 456
74 9 491 552 469 609
75 9 493 349 473 799
76 9 494 821 473 884
77 9 492 886 474 319
78 9 488 900 468 207
79 9 488 533 468 283
80 9 488 338 469 154
81 9 488 211 469 399
82 9 488 070 469 964
83 9 487 951 470 319
84 9 488 105 470 632
85 9 487 762 470 695
86 9 493 909 474 034
87 9 495 369 473 392

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 21
COORDENADAS UTM
POZO N° (WGS 84)
NORTE ESTE
88 9 496 000 473 324
89D 9 494 747 474 174
90D 9 494 747 474 224
91D 9 494 747 474 274
92D 9 494 697 474 199
93D 9 494 697 474 249
94D 9 494 336 473 126
95D 9 494 336 473 176
96D 9 494 336 473 226
97D 9 494 286 473 151
98D 9 494 286 473 201
99D 9 494 824 470 688
100D 9 494 824 470 738
101D 9 494 824 470 788
102D 9 494 774 470 713
103D 9 494 774 470 763
104D 9 491 498 470 326
105D 9 491 498 470 376
106D 9 491 498 470 476
107D 9 491 498 470 526
108 9 491 576 474 076
109 9 491 370 473 438
110 9 488 942 471 632
111 9 490 489 473 020
112 9 488 184 471 692
113 9 492 983 474 586
114 9 492 949 473 824
115 9 488 497 471 719
116 9 495 084 474 000
117 9 493 581 472 964
118 9 495 273 474 821
119D 9 492 784 472 978
120D 9 492 734 472 978
121D 9 492 694 472 978
Nota: Los pozos agrupados en celdas del mismo color y que
terminan en “D” serán perforados desde la misma plataforma e
indican que son pozos dirigidos, respectivamente.

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 22
Es importante señalar que el diseño del proyecto ubica las plataformas de
perforación evitando zonas pobladas, asimismo, que las actividades se realicen en
zonas donde los potenciales impactos sean no significativos.

II.C. Características del Proyecto


Las actividades que se desarrollarán en el área de estudio, comprenden:

 Construcción de las plataformas de perforación y vías de acceso.

 Operaciones de transporte terrestre (movilización y desmovilización de


equipos) y apoyo logístico.

 Operaciones de perforación de pozos.

 Completación y Abandono.

II.C.1. Operaciones de Transporte Terrestre y Apoyo Logístico


El proyecto contempla el uso de los caminos afirmados existentes para el transporte
del equipo y materiales. Durante las operaciones de transporte, concernientes al
proyecto; el peso máximo de carga a transitar no excederá las 30 TM por viaje,
considerando tanto las secciones del equipo de perforación como los materiales a
utilizarse durante las fases de construcción y de perforación.

Los equipos principales e insumos serán transportados desde las instalaciones y


almacenes que GMP posee como centro de apoyo administrativo y logístico en
Base Manta dentro del Lote I.

II.C.2. Construcción de Plataformas de Perforación y Vías de Acceso


1. Los criterios utilizados para la selección de la ubicación de las locaciones
donde se instalarán los equipos de perforación han sido:

 Que no se comprometa la estabilidad u operación de instalaciones previas


(baterías, ductos, cables de energía, casas, entre otros).

 Ubicación en zonas no inundables.

 Existencia mínima de vegetación. No se talará vegetación categorizada o


árboles con troncos mayores a 20 cm.

 Zonas que requieran mínimo movimiento de tierras para nivelación.

 Zonas sin riesgo de erosión y/o taludes inestables.

 Zonas con vías habilitadas.

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 23
2. La plataforma de cada pozo tendrá una superficie aproximada de 0,6 ha y los
pozos dirigidos no serán mayores a 2,0 ha, área menor a la permitida por la
legislación vigente (2,0 ha).

El proyecto contempla la utilización de las vías ya existentes para la operación


del Lote, sin embargo, se deberán construir accesos desde estas vías hasta
las plataformas a construir. Las dimensiones de cada plataforma de
perforación, de las vías de acceso a construir y el movimiento de tierras
estimado es el siguiente:

Tabla II-2: Dimensiones de Plataformas, Vías de Acceso


y Movimiento de Tierras
3
Dimensiones del Longitud de Vías Movimiento de Tierras (m )
Pozo Nº
Terraplén (m) de Acceso (m) Terraplén Vía de Acceso
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 24
3
Dimensiones del Longitud de Vías Movimiento de Tierras (m )
Pozo Nº
Terraplén (m) de Acceso (m) Terraplén Vía de Acceso
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 25
3
Dimensiones del Longitud de Vías Movimiento de Tierras (m )
Pozo Nº
Terraplén (m) de Acceso (m) Terraplén Vía de Acceso
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72D
73D
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89D
90D
91D
92D
93D
94D
95D
96D

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 26
3
Dimensiones del Longitud de Vías Movimiento de Tierras (m )
Pozo Nº
Terraplén (m) de Acceso (m) Terraplén Vía de Acceso
97D
98D
99D
100D
101D
102D
103D
104D
105D
106D
107D
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119D
120D
121D

El material removido será reutilizado en la nivelación del terreno, cualquier


excedente será utilizado en el contorneo de la plataforma de perforación.

3. Las locaciones donde se instalarán los equipos de perforación se encuentran


sobre terreno plano y en zonas no inundables, en tal sentido, no se requiere
de medidas específicas para evitar el riesgo de erosión y/o control de taludes.

4. Los componentes más pesados, tales como el castillo de perforación, tanques


de lodo, agua y combustible, motores y bombas; estarán ubicados en zonas
de corte y no de relleno.

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 27
5. Con respecto a la ubicación de la torre de perforación, la orientación del
terraplén será de tal manera que los anclajes estarán siempre orientados
hacia el lado opuesto al sentido de los vientos predominantes en la zona.

6. El diseño de la torre de perforación permite una distribución de esfuerzos de


manera que la carga máxima en el momento de mayor tensión sobre el
terreno puede llegar hasta 0,2 kg/cm2.

De acuerdo con los resultados del Estudio de Mecánica de Suelos y


Geotécnico realizado por la Universidad Nacional de Piura (Ver Anexo 13), la
capacidad portante de los suelos de las 11 plataformas a construir es como
mínimo de 1,2 kg/cm2, asimismo, las propiedades físicas de los suelos de estas
zonas, muestran valores de 17,8 a 23,3% para el porcentaje de hinchamiento y
de 15,8 a 22,6% para el porcentaje de contracción. Estos valores permiten
inferir que los terrenos, donde se construirán las plataformas de perforación, se
encuentran aptos para este fin y que la estabilidad del equipo de perforación no
será afectada bajo ninguna condición, incluso si se presentara alguna
precipitación pluvial no prevista. No obstante se recomienda, en dicho estudio,
retirar los primeros 30 cm del suelo (topsoil), a fin de mejorar las condiciones
del terreno para los fines de instalación y operación del equipo de perforación.

7. En cada plataforma se excavarán pozas para la disposición de los recortes de


perforación (detritos), las mismas que tendrán una profundidad promedio de 3 m
y 2 m de altura útil. Las paredes y fondo de estas pozas estarán
impermeabilizadas con manta geotextil HDPE de 0,5 mm de espesor o con
arcilla compactada mecánicamente, para evitar la infiltración de fluidos al suelo.

En el Anexo 1 se adjuntan las figuras que permiten observar las características


de las pozas de detritos y de las plataformas de perforación, tanto para el equipo
8 como para el equipo 10.

La dimensión de las pozas está basada en la cantidad esperada de fluidos, de


acuerdo con el Art. 111 (d) del D.S. 032-2004-EM, el cual indica que se requiere
que la poza tenga capacidad mínima para almacenar 0,5 Bls/pie perforado. Las
dimensiones y capacidad de almacenamiento de estas pozas se presentan en la
siguiente tabla:

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 28
Tabla II-3: Volúmenes Fluido de Perforación y Capacidad Poza de Detritos

Volumen Características de la Poza (*)


Profundidad
Mínimo Legal Capacidad de
Pozo Nº del Pozo Dimensiones de
de la Poza Almacenamiento
(pies) la Poza (m)
(Bls) (Bls)
1 6300 3150 22x12x2 3326
2 6800 3400 24x12x2 3628
3 6850 3425 24x12x2 3628
4 7000 3500 25x12x2 3779
5 7200 3600 26x12x2 3930
6 7000 3500 25x12x2 3779
7 5900 2950 21x12x2 3175
8 5700 2850 20x12x2 3023
9 6400 3200 23x12x2 3477
10 6800 3400 24x12x2 3628
11 5700 2850 20x12x2 3023
12 5800 2900 21x12x2 3175
13 6300 3150 22x12x2 3326
14 6400 3200 23x12x2 3477
15 6500 3250 23x12x2 3477
16 7300 3650 26x12x2 3930
17 6600 3300 23x12x2 3477
18 7100 3550 25x12x2 3779
19 5500 2750 20x12x2 3023
20 5500 2750 20x12x2 3023
21 5500 2750 20x12x2 3023
22 5500 2750 20x12x2 3023
23 5500 2750 20x12x2 3023
24 5500 2750 20x12x2 3023
25 5700 2850 20x12x2 3023
26 5500 2750 20x12x2 3023
27 5500 2750 20x12x2 3023
28 5700 2850 20x12x2 3023
29 5700 2850 20x12x2 3023
30 6400 3200 23x12x2 3477

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 29
Volumen Características de la Poza (*)
Profundidad
Mínimo Legal Capacidad de
Pozo Nº del Pozo Dimensiones de
de la Poza Almacenamiento
(pies) la Poza (m)
(Bls) (Bls)
31 7000 3500 25x12x2 3779
32 5500 2750 20x12x2 3023
33 7500 3750 27x12x2 4082
34 7500 3750 27x12x2 4082
35 7700 3850 27x12x2 4082
36 7800 3900 28x12x2 4233
37 6200 3100 22x12x2 3326
38 6200 3100 22x12x2 3326
39 3120 1560 11x12x2 1663
40 3320 1660 12x12x2 1814
41 4820 2410 17x12x2 2570
42 4420 2210 16x12x2 2419
43 4400 2200 16x12x2 2419
44 3000 1500 11x12x2 1663
45 4500 2250 16x12x2 2419
46 4900 2450 18x12x2 2721
47 5100 2550 18x12x2 2721
48 4500 2250 16x12x2 2419
49 4300 2150 15x12x2 2268
50 4000 2000 14x12x2 2116
51 4300 2150 15x12x2 2268
52 4300 2150 15x12x2 2268
53 4900 2450 18x12x2 2721
54 5000 2500 18x12x2 2721
55 5000 2500 18x12x2 2721
56 5000 2500 18x12x2 2721
57 5000 2500 18x12x2 2721
58 5000 2500 18x12x2 2721
59 5000 2500 18x12x2 2721
60 5000 2500 18x12x2 2721
61 5000 2500 18x12x2 2721

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 30
Volumen Características de la Poza (*)
Profundidad
Mínimo Legal Capacidad de
Pozo Nº del Pozo Dimensiones de
de la Poza Almacenamiento
(pies) la Poza (m)
(Bls) (Bls)
62 5000 2500 18x12x2 2721
63 5000 2500 18x12x2 2721
64 5000 2500 18x12x2 2721
65 5000 2500 18x12x2 2721
66 5000 2500 18x12x2 2721
67 5000 2500 18x12x2 2721
68 5000 2500 18x12x2 2721
69 5000 2500 18x12x2 2721
70 5000 2500 18x12x2 2721
71 4900 2450 18x12x2 2721
72D 4000 2000 14x12x2 2116
73D 4500 2250 16x12x2 2419
74 6000 3000 21x12x2 3175
75 6000 3000 21x12x2 3175
76 6300 3150 22x12x2 3326
77 6400 3200 23x12x2 3477
78 7000 3500 25x12x2 3779
79 7000 3500 25x12x2 3779
80 7000 3500 25x12x2 3779
81 7000 3500 25x12x2 3779
82 7000 3500 25x12x2 3779
83 7000 3500 25x12x2 3779
84 7000 3500 25x12x2 3779
85 7000 3500 25x12x2 3779
86 7300 3650 26x12x2 3930
87 7300 3650 26x12x2 3930
88 7300 3650 26x12x2 3930
89D 7500 3750 27x12x2 4082
90D 7500 3750 27x12x2 4082
91D 7500 3750 27x12x2 4082
92D 7500 3750 27x12x2 4082

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 31
Volumen Características de la Poza (*)
Profundidad
Mínimo Legal Capacidad de
Pozo Nº del Pozo Dimensiones de
de la Poza Almacenamiento
(pies) la Poza (m)
(Bls) (Bls)
93D 7500 3750 27x12x2 4082
94D 7500 3750 27x12x2 4082
95D 7500 3750 27x12x2 4082
96D 7500 3750 27x12x2 4082
97D 7500 3750 27x12x2 4082
98D 7500 3750 27x12x2 4082
99D 7700 3850 27x12x2 4082
100D 7700 3850 27x12x2 4082
101D 7700 3850 27x12x2 4082
102D 7700 3850 27x12x2 4082
103D 7700 3850 27x12x2 4082
104D 6500 3250 23x12x2 3477
105D 6500 3250 23x12x2 3477
106D 6500 3250 23x12x2 3477
107D 6500 3250 23x12x2 3477
108 6800 3400 24x12x2 3628
109 4700 2350 17x12x2 2570
110 3600 1800 13x12x2 1965
111 4500 2250 16x12x2 2419
112 3500 1750 13x12x2 1965
113 6000 3000 21x12x2 3175
114 6000 3000 21x12x2 3175
115 3500 1750 13x12x2 1965
116 6300 3150 22x12x2 3326
117 6500 3250 23x12x2 3477
118 8100 4050 29x12x2 4384
119D 6500 3250 23x12x2 3477
120D 6500 3250 23x12x2 3477
121D 6500 3250 23x12x2 3477
(*): La profundidad de la poza es de 3 m, no obstante, la altura útil es de 2 m, en ese sentido,
la capacidad de almacenamiento se ha calculado en base a 2 m.

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 32
Como se puede observar en todos los casos se supera ampliamente la
capacidad mínima exigida por la norma citada.

8. La actividad de perforación se realizará solamente en época seca, en tal


sentido, no se requiere medidas específicas para casos de perforación en
época húmeda (época de lluvias).

9. En las áreas donde se pueden producir derrames accidentales de fluidos de


perforación, tales como: torre de perforación, unidad de cementación, control
de lodos y bombas; estarán circundadas por canaletas conectadas hacia el
sistema de drenaje que conduce a la poza de detritos.

10. Los tanques de combustible estarán montados sobre un estanque metálico


que permitirá la contención de cualquier derrame accidental y su recuperación.

11. En un extremo de la plataforma, se colocarán cilindros con tapa para


almacenamiento temporal de residuos domésticos e industriales (peligrosos y
no peligrosos).

12. Las carreteras de acceso tendrán hasta un máximo de 8 % de pendiente, en


tramos rectos no mayores de 200 m.

El ancho de tramos: en tangente 9 m, en curva 10 m; mínimo será de 7 m.


Para el relleno se utilizará el material proveniente de los cortes.

13. El personal a cargo de la construcción de vías de acceso y plataformas estará


constituido por: un supervisor, un topógrafo, dos ayudantes de topógrafo, tres
ayudantes generales.

El equipo requerido para la construcción de cada plataforma será el siguiente:

 Un (01) tractor D-6 ó D-7.

 Un (01) cargador frontal.

 Un (01) volquete de 15 m3.

 Una (01) moto niveladora.

 Un (01) camión cisterna.

14. No será necesaria la construcción de ningún campamento durante esta etapa.


El período de construcción de vías de acceso y plataformas se estima en 15
días por pozo.

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 33
II.C.3. Operaciones de Perforación de Pozos
1. Las características de cada prospecto se muestran en la siguiente tabla:

Tabla II-4: Características de Prospectos


Profundidad Final Formación Equipo de
Pozo Nº Yacimiento
(pies) Objetivo Perforación
1 6300' NEGRITOS MESA GMP-10
2 6800' NEGRITOS MESA GMP-10
3 6850' NEGRITOS MESA GMP-10
4 7000' HUACO MESA GMP-10
5 7200' MEDANO MESA GMP-10
6 7000' NEGRITOS MESA GMP-10
7 5900' NEGRITOS MESA GMP-10
8 5700' BELLAVISTA MESA GMP-10
9 6400' BELLAVISTA MESA GMP-10
10 6800' BELLAVISTA MESA GMP-10
11 5700' TABLAZO MESA GMP-10
12 5800' TABLAZO MESA GMP-10
13 6300' BELLAVISTA MESA GMP-10
14 6400' BELLAVISTA MESA GMP-10
15 6500' BELLAVISTA MESA GMP-10
16 7300' MEDANO MESA GMP-10
17 6600' MEDANO MESA GMP-10
18 7100' POZO MESA GMP-10
19 5500' NEGRITOS MESA GMP-8
20 5500' NEGRITOS MESA GMP-8
21 5500' NEGRITOS MESA GMP-8
22 5500' NEGRITOS MESA GMP-8
23 5500' NEGRITOS MESA GMP-8
24 5500' NEGRITOS MESA GMP-8
25 5700' TABLAZO MESA GMP-10
26 5500' MANTA MESA GMP-8
27 5500' TABLAZO MESA GMP-8
28 5700' TABLAZO MESA GMP-10
29 5700' TUNEL MESA GMP-10
30 6400' TUNEL MESA GMP-10
31 7000' MILLA SEIS Basal Salina GMP-10

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 34
Profundidad Final Formación Equipo de
Pozo Nº Yacimiento
(pies) Objetivo Perforación
32 5500' EL PATO Basal Salina GMP-8
33 7500' EL PATO Basal Salina GMP-10
34 7500' EL PATO Basal Salina GMP-10
35 7700' EL PATO Basal Salina GMP-10
36 7800' EL PATO Basal Salina GMP-10
37 6200' AEROPUERTO Mogollón GMP-10
38 6200' AEROPUERTO Mogollón GMP-10
39 3120 MANTA Mogollón GMP-8
40 3320 TUNEL Mogollón GMP-8
41 4820 TUNEL Mog - BS GMP-8
42 4420 TUNEL Mogollón GMP-8
43 4400 MANTA Mogollón GMP-8
44 3000 POZO VIEJO Mogollón GMP-8
45 4500 POZO VIEJO Mog - BS GMP-8
46 4900 TUNEL Mog - BS GMP-8
47 5100 TUNEL Mog - BS GMP-8
48 4500 TUNEL Mog - BS GMP-8
49 4300 BELLAVISTA Mogollón GMP-8
50 4000 TUNEL Mogollón GMP-8
51 4300 BELLAVISTA Mogollón GMP-8
52 4300 BELLAVISTA Mogollón GMP-8
53 4900 TUNEL Basal Salina GMP-8
54 5000 VERDUN ALTO Mogollón GMP-8
55 5000 VERDUN ALTO Mogollón GMP-8
56 5000 VERDUN ALTO Mogollón GMP-8
57 5000 VERDUN ALTO Mogollón GMP-8
58 5000 VERDUN ALTO Mogollón GMP-8
59 5000 VERDUN ALTO Mogollón GMP-8
60 5000 VERDUN ALTO Mogollón GMP-8
61 5000 VERDUN ALTO Mogollón GMP-8
62 5000 VERDUN ALTO Mogollón GMP-8
63 5000 MONTE Mogollón GMP-8
64 5000 VERDUN ALTO Mogollón GMP-8
65 5000 VERDUN ALTO Mogollón GMP-8
66 5000 VERDUN ALTO Mogollón GMP-8
67 5000 VERDUN ALTO Mogollón GMP-8

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 35
Profundidad Final Formación Equipo de
Pozo Nº Yacimiento
(pies) Objetivo Perforación
68 5000 VERDUN ALTO Mogollón GMP-8
69 5000 POZO Mogollón GMP-8
70 5000 POZO Mogollón GMP-8
71 4900' POZO Mogollón GMP-8
72D 4000 TUNEL Mogollón GMP-8
73D 4500 TUNEL Mogollón GMP-8
74 6000 TUNEL Mog - BS GMP-10
75 6000 EL PATO Mogollón GMP-10
76 6300 EL PATO Mogollón GMP-10
77 6400 MILLA SEIS Mogollón GMP-10
78 7000' MANTA MESA GMP-10
79 7000' NEGRITOS MESA GMP-10
80 7000' NEGRITOS MESA GMP-10
81 7000' NEGRITOS MESA GMP-10
82 7000' NEGRITOS MESA GMP-10
83 7000' HUACO MESA GMP-10
84 7000' HUACO MESA GMP-10
85 7000' HUACO MESA GMP-10
86 7300' MILLA SEIS Basal Salina GMP-10
87 7300' EL PATO Basal Salina GMP-10
88 7300' EL PATO Basal Salina GMP-10
89D 7500' EL PATO Basal Salina GMP-10
90D 7500' EL PATO Basal Salina GMP-10
91D 7500' EL PATO Basal Salina GMP-10
92D 7500' EL PATO Basal Salina GMP-10
93D 7500' EL PATO Basal Salina GMP-10
94D 7500' EL PATO Basal Salina GMP-10
95D 7500' EL PATO Basal Salina GMP-10
96D 7500' EL PATO Basal Salina GMP-10
97D 7500' EL PATO Basal Salina GMP-10
98D 7500' EL PATO Basal Salina GMP-10
99D 7700' AEROPUERTO Basal Salina GMP-10
100D 7700' AEROPUERTO Basal Salina GMP-10
101D 7700' AEROPUERTO Basal Salina GMP-10
102D 7700' AEROPUERTO Basal Salina GMP-10
103D 7700' AEROPUERTO Basal Salina GMP-10

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 36
Profundidad Final Formación Equipo de
Pozo Nº Yacimiento
(pies) Objetivo Perforación
104D 6500' TUNEL Mog - BS GMP-10
105D 6500' BELLAVISTA Mog - BS GMP-10
106D 6500' BELLAVISTA Mog - BS GMP-10
107D 6500' BELLAVISTA Mog - BS GMP-10
108 6800' SECCION 16 Basal Salina GMP-10
109 4700' SECCION 16 Mogollón GMP-8
110 3600' VERDUN ALTO Mogollón GMP-8
111 4500' POZO Mogollón GMP-8
112 3500' VERDUN ALTO Mogollón GMP-8
113 6000' MILLA SEIS Mogollón GMP-10
114 6000' MILLA SEIS Mogollón GMP-10
115 3500' VERDUN ALTO Mogollón GMP-8
116 6300' EL PATO Mogollón GMP-10
117 6500' EL PATO Basal Salina GMP-10
118 8100' EL PATO Basal Salina GMP-10
119D 6500' CALZADA Basal Salina GMP-10
120D 6500' CALZADA Basal Salina GMP-10
121D 6500' CALZADA Basal Salina GMP-10

2. Se estima un periodo de perforación de 15 días, para cada pozo perforado con


el equipo GMP-8 y de 25 días cuando se use el equipo GMP-10.

3. Se utilizarán equipos de perforación propiedad de GMP. Para los pozos


menos profundos se utilizará el equipo con capacidad para 5 mil pies (GMP-
8); y para los más profundos se utilizará el equipo con capacidad para 12 mil
pies (GMP-10). Las características de estos equipos se presentan en el
Anexo 3.
Los parámetros de Ingeniería de Perforación, brocas y tipo de lodos va
depender básicamente de la profundidad de los pozos y características de las
rocas y los reservorios, tal como se muestra a continuación:

Pozos a ser perforados con el Equipo GMP-8 (19 pozos)

 Hueco de superficie

Prof. Aproximada (Pies) Entre 150 y 300


Diámetro de la broca 12-1/4”
Tipo de broca Tricónica
FLUIDO DE PERFORACION

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 37
Tipo Nativo
Peso (Lb./Gl.) 8.6 – 8.9
Viscosidad (Seg.) 45 – 70
Viscosidad Plástica (CP) –
Yield Point -
% Sólidos -
Filtrado (CC/Seg.) -

 Hueco de producción

Prof. (Pies) Entre 2800 y 4900


Diámetro de la broca 8-1/2”
Tipo de broca PDC y tricónicas
FLUIDO DE PERFORACION
Tipo Polímetro
Peso (Lb./Gl.) 8.9 – 10.8 o más
Viscosidad (Seg.) 40 – 50
Viscosidad plástica (CP) 15 – 20
Yield Point 12 – 18
% Sólidos Max. 8%
Filtrado (CC/Seg.) 4–6

Pozos a ser perforados con el Equipo GMP-10 (Sin forros intermedios)


(10 pozos)

 Hueco de superficie

Prof. Aproximada (Pies) Entre 250 y 450


Diámetro de la broca 12-1/4”
Tipo de broca Tricónicas
FLUIDO DE PERFORACION
Tipo Nativo
Peso (Lb./Gl.) 8.6 – 8.9
Viscosidad (Seg.) 45 – 70
Viscosidad Plástica (CP) –
Yield Point -
% Sólidos -
Filtrado (CC/Seg.) -

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 Hueco de producción

Prof. (Pies) Entre 5700 y 7000


Diámetro de la broca 8-1/2”
Tipo de broca PDC y tricónicas
FLUIDO DE PERFORACION
Tipo Polímero
Peso (Lb./Gl.) 8.9 – 11.3 o más
Viscosidad (Seg.) 40 – 55
Viscosidad plástica (CP) 15 – 22
Yield Point 12 – 18
% Solidos Max. 8%
Filtrado (CC/Seg.) 4–6

Pozos a ser perforados con el Equipo GMP-10 (Con forros intermedios)


(2 pozos)

 Hueco de superficie

Prof. Aproximada (Pies) Entre 200 y 400


Diámetro de la broca 17-1/2”
Tipo de broca Tricónica
FLUIDO DE PERFORACION
Tipo Nativo
Peso (Lb./Gl.) 8.6 – 8.9
Viscosidad (Seg.) 45 – 70
Viscosidad Plástica (CP) –
Yield Point -
% Solidos -
Filtrado (CC/Seg.) -

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 Hueco intermedio

Prof. (Pies) Entre 1500 y 4000


Diámetro de la broca 12-1/4”
Tipo de broca PDC y triconicas
FLUIDO DE PERFORACION
Tipo Polímero
Peso (Lb./Gl.) 8.9 – 9.2 o mas
Viscosidad (Seg.) 40 – 50
Viscosidad plástica (CP) 15 – 20
Yield Point 12 – 18
% Solidos Max. 8%
Filtrado (CC/Seg.) 4–6

 Hueco de producción

Prof. (Pies) Hasta 9800


Diámetro de la broca 8-1/2”
Tipo de broca PDC y tricónicas
FLUIDO DE PERFORACION
Tipo Polímero
Peso (Lb./Gl.) 9.2 – 12.5 o más
Viscosidad (Seg.) 40 – 55
Viscosidad plástica (CP) 15 – 22
Yield Point 12 – 20
% Solidos Max. 8%
Filtrado (CC/Seg.) 4–5

4. No se requiere construir campamentos para esta etapa. El personal, concluido


su turno de trabajo, es trasladado hacía la ciudad de Talara.

5. Se requerirá de un total de 18 personas laborando en dos turnos de 12 horas.

6. Durante todo el periodo de perforación se monitoreará y controlará la presión


del pozo, asimismo, se verificará el correcto funcionamiento de los equipos e
instrumentos de prevención y control, con el fin de evitar los golpes de gas. En
todo momento se mantendrá un equipo preventor de reventones (BOP, Blow
Out Preventor) funcional.

El equipo preventor de reventones, es un conjunto de elementos diseñado para


controlar una arremetida (golpe de gas), durante los trabajos de perforación de
pozos, por efectos de intrusión de fluidos de formación, ocasionando un
descontrol del mismo. El BOP es un equipo que opera hidráulicamente, instalado
en la boca del pozo y que no genera emisiones gaseosas ni ruidos.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 40
A continuación se presenta las características del preventor de reventones:
CARACTERISTICAS Y ESPEC. TECN. DE LOS BLOW OUT PREVENTER (BOP's)
BOP's
EQUIPO
ANULAR TUBULAR 4 1/2" Y CIEGO
MARCA: HYDRILL MARCA: SHAFFER
CAPACIDAD: GK 10" X 900 LBS. CAPACIDAD: 11" X 3000 LBS.
MODELO: ANULAR MODELO: DOBLE COMPUERTA LWS
N.L.: 31816 N.L.: 81224
ANILLO: R-53 ANILLO: R-53
GMP-8
MARCA: HYDRILL MARCA: SHAFFER
CAPACIDAD: GK 10" X 3000 LBS. CAPACIDAD: 11" X 3000 LBS.
MODELO: ANULAR MODELO: DOBLE COMPUERTA LWS
N.L.: 31815 L N.L.: 132811
ANILLO: R-53 ANILLO: R-53
MARCA: HYDRILL MARCA: SHAFFER
CAPACIDAD: GK 12" X 3000 LBS. CAPACIDAD: 13 5/8" X 3000 LBS.
MODELO: ANULAR MODELO: DOBLE COMPUERTA SL
N.L.: 30729 L N.L.: 114666
ANILLO: R-57 ANILLO: R-57
GMP-10
MARCA: SHAFFER MARCA: HYDRILL
CAPACIDAD: 13 5/8" X 5000 LBS. CAPACIDAD: 13 5/8" X 5000 LBS.
MODELO: ANULAR MODELO: DOBLE COMPUERTA V
N.L.: SHP-1262 N.L.: R-659
ANILLO: BX-160 ANILLO: BX-160

7. El lodo de perforación a ser utilizado no contiene elementos, tóxicos ni


contaminantes, que puedan dañar el medio ambiente a partir de su disposición
incontrolada. El lodo a utilizar es en base agua tipo Polímero, el mismo que contiene
entre 95% y 98% de volumen de agua, la cantidad de aditivos agregados, entre 2%
y 5% en volumen, dependen de la densidad de fluido que se requiera.

Los aditivos se utilizan de acuerdo con las recomendaciones del fabricante,


teniendo en cuenta las medidas de precaución indicadas en los MSDS de cada
uno de ellos, a fin de asegurar la salud de los trabajadores y proteger los
ecosistemas donde se desarrollarán las actividades propuestas.
El lodo sobrante, no reutilizable, se dispone finalmente en pozas
impermeabilizadas (pozas de detritos), para evitar su contacto directo con el
suelo y permitir la evaporación de la fase acuosa, luego de lo cual se recubre
con material de la excavación de la poza. El lodo no requiere de ningún proceso

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especial, antes de su disposición final, dado que no contiene aditivos químicos
tóxicos.
En el siguiente cuadro se muestra los aditivos utilizados en cada tramo de la
perforación de pozos.

Hueco Tipo de Lodo Aditivos Químicos


- Bentonita
Superficie Lodo Nativo
- Soda Cáustica
- KPAM
- CMC-LV
- NH4-HPAN
- FT-1
Lodo base
Intermedio - SPNH
Polímeros
- SMC
- Defomer
- XC Polimer
- Soda Cáustica
- KPAM
- CMC-LV
- NH4-HPAN
- FT-1
Lodo base
Producción - SPNH
Polímeros
- SMC
- Defomer
- XC Polimer
- Soda Cáustica

Cabe anotar que el único aditivo que es considerado tóxico es la soda


cáustica (hidróxido de sodio), de acuerdo con su MSDS, no obstante, su
toxicidad está relacionada con su alto pH, lo cual se presenta solo cuando se
encuentra en altas concentraciones, no siendo el caso de su uso en las
actividades de perforación, donde se utiliza en muy bajas concentraciones
(aproximadamente 0,1% en peso). Esta sustancia es utilizada como
generador de alcalinidad, es decir, para mantener el pH en aproximadamente
8 unidades, valor que, por ejemplo, es permisible para riego de vegetales y
bebidas de animales (de acuerdo con los Estandares Nacionales de Calidad
Ambiental para Agua, en su Categoría 3).

En el Anexo 3 se presenta la composición del lodo de perforación a utilizarse, así


como las hojas de seguridad MSDS de sus componentes.
8. La separación de los cortes de perforación y materiales sólidos provenientes
de lodos de perforación (detritos) se realizará de la siguiente manera:

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La tecnología empleada es la usada de manera convencional tal como lo hace
la industria internacional de perforación.

Durante la perforación del pozo, el fluido de perforación bombeado a través de


la tubería de perforación hasta el fondo del pozo, transporta las partículas
cortadas por la broca (ripios o detritos o cortes, etc.), las cuales llegan a las
zarandas a través de la línea de retorno del fluido de perforación. En la
zaranda se realiza el proceso de separación de los ripios cortados al pasar el
lodo a través de las mallas o tamiz vibrador de la zaranda (ver Foto N°1). El
lodo queda retenido dentro de los tanques y pasa por ciclones desarenadores
antes de ser succionado para ser bombeado nuevamente al pozo. Los detritos
separados caen de la zaranda y se acumulan sobre un canal
impermeabilizado (ver Foto N° 2) que los deriva hacia la poza de detritos (o
llamada también de poza de desechos de lodos). De esta forma se eliminan
los sólidos y cortes de perforación provenientes de los lodos y se disponen en
una poza impermeabilizada, evitando así la afectación del ambiente.

Foto Nº1: Separación de los lodos de perforación y los detritos en la zaranda.

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Foto Nº2: Detritos separados de los lodos de perforación.

9. Los detritos producidos durante la perforación serán conducidos a la poza de


detritos para la evaporación del componente acuoso. La poza será tapada con
el mismo material de su excavación al concluir el periodo de desecado (se
estima de 2 a 3 meses).

10. Durante la perforación de los pozos, no se han programado pruebas de


producción, éstas se realizarán después de los trabajos de estimulación.

11. La estimulación usada en los pozos del Lote I es el fracturamiento hidráulico,


que es el proceso de aplicar presión hidráulica a una roca reservorio
(previamente punzada), lo cual atraviesa casing, cemento y formación, hasta
que se produce la fractura de la misma. El fluido de fractura (agua gelificada)
se inyecta cargado de arena, la cual actuará como elemento “sostén” de las
paredes abiertas de la fractura. Terminado el trabajo de fracturamiento se abre
el pozo a producción.

12. Posterior al fracturamiento sigue la evaluación del aporte de producción del


pozo (Prueba de Producción), los pasos que se siguen para esta prueba son
los siguientes:

 Bajar tubería hasta zona a evaluar.

 Suabear, registrando caudal horario, niveles, % de agua, cloruros, °API.

 Bajar instalación de producción.

 Desmontar equipo de work over.

El trabajo de suabear, que se realiza con un equipo de work over, consiste en


pistonear el pozo a través del tubing, con una copa de caucho que se ubica en
un varillón unido a un cable de acero. El equipo de suabeo cuenta con
geomembrana como medida de prevención de contaminación ante cualquier
derrame.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 44
Con este trabajo se aligera la columna de fluido permitiendo la salida del fluido
a la superficie; el fluido producido durante esta etapa de prueba del pozo (1
día) es almacenado en el tanque del equipo de work over (de
aproximadamente 2 m3), concluida la prueba es transferido a un camión
cisterna y enviado a la batería más cercana al nuevo pozo.
La actividad propuesta está referida a la perforación de pozos de desarrollo en
yacimientos productores, en ese sentido, es aplicable lo indicado en la Quinta
Disposición Transitoria, Título XVI del D.S. N° 015-2006-EM, consecuentemente,
no son aplicables los Arts. 76º y 77º del D.S. Nº 015-2006-EM.

13. Disposición de agua de producción.

 Según el Decreto Supremo N° 032-2002-EM “Glosario, Siglas y


Abreviaturas del Subsector Hidrocarburos”, aprobado el 16-10-2002, la
definición de Yacimiento es: “Área de superficie bajo el cual existe uno o
mas reservorios que estén produciendo o que se haya probado que son
capaces de producir hidrocarburos”; la de Pozo es “Cavidad en la corteza
terrestre como resultado de la perforación efectuada para descubrir o
producir hidrocarburos, inyectar agua o gas u otros objetivos”.

 La Quinta Disposición Transitoria del Decreto Supremo Nº 015-2006-EM,


actualmente vigente, dice a la letra lo siguiente: “La exigencia de la
disposición final del Agua de Producción mediante el sistema de
reinyección operará para los Yacimientos que a la fecha de expedición del
presente Reglamento no se encuentran en producción, salvo que en los
respectivos instrumentos de gestión ambiental se haya considerado la
disposición del Agua de Producción mediante la reinyección, en cuyo caso
operará esto último”.

 “La exigencia de la disposición final del Agua de Producción mediante el


sistema de reinyección operará para los Yacimientos que a la fecha de
expedición del presente Reglamento no se encuentran en producción”.
Luego, se tiene dos alcances de este primer mandato de la norma jurídica
1) Opera para Yacimientos; y 2) que a la fecha de expedición del Decreto
Supremo Nº 015-2006-EM no se encuentren en producción.

 Haciendo una interpretación en contrario del referido mandato


(Interpretación Contrariu Sensu), dicho sistema -de reinyección- no será
exigible para operaciones no referidas a Yacimientos (por ejemplo: pozos)
y/o que a la fecha de expedición del Decreto Supremo Nº 015-2006-EM
“Reglamento para la Protección Ambiental en las Actividades de
Hidrocarburos”, se encontraban en producción.

 Los 121 proyectos de perforación de desarrollo incluidos en el EIA se


encuentran ubicados en yacimientos del Lote I que vienen siendo
explotados desde hace muchos años y anteriores a la promulgación del
Decreto Supremo N° 015-2006-EM.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 45
 El Decreto Supremo N° 015-2006-EM en ninguno de sus Artículos,
Disposiciones Complementarias, Transitorias o Finales considera que el
agua de producción de yacimientos, que ya se encontraban en producción
antes de la promulgación del indicado Decreto Supremo, debe ser
reinyectada después de un determinado plazo.

 Por lo tanto la Quinta Disposición Transitoria del Decreto Supremo N° 015-


2006-EM, claramente especifica que los Artículos 76° y 77° del referido
dispositivo legal no son de aplicación a los proyectos de perforación de
desarrollo incluidos en el presente EIA-sd.

 La disposición final del Agua de Producción mediante el sistema de


reinyección operará únicamente para los Yacimientos que a la fecha de
expedición del Decreto Supremo Nº 015-2006-EM “Reglamento para la
Protección Ambiental en las Actividades de Hidrocarburos”, no se
encontraban en producción.

 Dicho sistema -de reinyección- no será exigible para los Yacimientos que a
la fecha de expedición del Decreto Supremo Nº 015-2006-EM
“Reglamento para la Protección Ambiental en las Actividades de
Hidrocarburos”, se encontraban en producción.

 El Sistema de Reinyección contemplado por la presente norma está


referido específicamente a Yacimientos y no a Pozos, teniendo como base
que, por Principio del Derecho, no se puede distinguir donde la Ley no
distingue.

 Desde el punto de vista técnico-operativo no se justifica la


implementación de un sistema de reinyección por las siguientes
razones:

 La producción esperada de agua en los pozos de desarrollo incluidos


en el presente EIA no es significativa.

 Adicionalmente podemos mencionar que la producción actual de agua de


los 29 pozos perforados por GMP en el Lote I entre 1995 y 2009 y que a
la fecha se encuentran en producción es de solo 26,8 BPD (Promedio
Marzo 2009), es decir, aproximadamente 4,2 m3/día. En ese sentido, no
se justifica técnicamente implementar un proyecto de reinyección para
volúmenes tan pequeños, mas aún teniendo en cuenta que el agua
producida se recolecta en 7 baterías ubicadas en diferentes puntos del
Lote I.

14. Concluida la actividad se procede al abandono de la misma, de acuerdo con


los procedimientos para el abandono de la plataforma y/o pozo se indican en
la Sección V.K del presente documento.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 46
Con respecto al abandono dela poza de detritos se procederá de la siguiente
manera:

 Concluida la actividad se permitirá la evaporación del componente acuoso


de los detritos, lo cual se consigue en aproximadamente 2 a 3 meses.
 Una vez que el porcentaje de humedad sea similar al de los suelos de la
zona, se cubrirá con el material producto de la excavación de la poza.
 Se contorneará para suavizar las formas y hacerlas similares a las del
entorno.
 Se compactará manualmente.
 Finalmente se cubrirá con el suelo superficial, que se reservó al inicio de la
actividad, a fin de conseguir características similares a las originales.

15. Los vehículos utilizados durante la perforación serán abastecidos de


combustible en las estaciones de servicio locales.

16. Los equipos que operan en la plataforma son recargados desde el tanque de
Diesel. El consumo de diesel aproximado durante la perforación es de
800 gal/día para el equipo GMP-8 y de 900 gal/día para el equipo GMP-10.
17. El agua dulce para el proyecto se comprará a proveedores locales (EPS Grau)
y se transportará mediante camiones cisterna. El consumo aproximado será
de 200 BPD por pozo. Si en caso no se cuente con este recurso en
proveedores locales se rucurrirá a ciudades como Piura o Paita.

18. En un extremo de la plataforma, se colocarán cilindros con tapa para


almacenamiento temporal de residuos domésticos e industriales (peligrosos y
no peligrosos).

II.D. Generación de Desechos


1. Se generarán aproximadamente 30 kg/día de residuos sólidos domésticos
(restos de comida, papeles, plásticos, entre otros), los cuales serán entregados
a la municipalidad local para su disposición.
2. Se estima generar 50 kg/día de residuos sólidos industriales no peligrosos
(maderas, cartones) y 20 kg/día de residuos sólidos industriales peligrosos
(trapos sucios, bolsas usadas de insumos). La disposición final de estos
residuos se realizará de acuerdo con la Ley General de Residuos Sólidos y su
Reglamento. La EPS-RS encargada del transporte y disposición final de los
residuos sólidos industriales (peligrosos y no peligrosos) es la empresa
Servicios y Relleno Sanitario Beraca EIRL.
3. Los efluentes domésticos (aguas negras de sanitarios) serán tratados en baños
químicos. Estos baños se contratarán a algún proveedor local autorizado; el
mantenimiento de los baños y el tratamiento de los desechos estará a cargo de
la empresa contratada, de acuerdo con lo que su autorización indique.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 47
4. Los efluentes domésticos (aguas grises de duchas y lavatorios), serán
dispuestos en una poza de percolación. Se estima una generación de 1 m3/día.
En el Anexo 1 se adjunta el diagrama del diseño de la poza de percolación de
aguas grises de duchas y lavatorios (para un estimado de 1 m3/día).

En cuanto al manejo de esta poza se ha previsto lo siguiente:


 Verificar diariamente que la percolación sea efectiva.
 Durante la revisión diaria retirar sólidos gruesos (plásticos, papeles), que
hayan ingresado a la poza, disponerlos como residuos no peligrosos.
 Si se observase disminución en la capacidad de percolación y existiese la
posibilidad de colmatación de la poza, preparar una nueva poza a
aproximadamente 5 m de distancia (para evitar terrenos saturados).

Al finalizar la actividad de perforación se agregará, a esta poza, una capa de


cal viva de 2 cm de espesor y se tapará con el mismo material de su
excavación.

En cuanto a la posibilidad de saturación de la poza es poco probable que esto


ocurra, dado el corto tiempo de actividades. No obstante, si ocurriera, se
cavará una poza de características similares y se trasvasará el líquido
contenido de la poza saturada y se procederá de la forma prescrita.

5. No se generarán efluentes industriales.


6. Las emisiones atmosféricas, producidas por los motores de combustión
utilizados y el levantamiento de polvo por tránsito vehicular, son mínimas y
cesarán al concluir las actividades del proyecto. Si se observase que el
levantamiento de polvo alcanza a zonas pobladas cercanas, se humedecerá
las áreas de trabajo.

II.E. Costos Estimados del Proyecto


Tabla II-5: Costo de Pozos a ser Perforados con el Equipo GMP-8
Actividad Costo (US$)
1. Operaciones de transporte terrestre (movilización y desmovilización de
20 000
equipos) y apoyo logístico.

2. Construcción de las plataformas de perforación y mejoramiento de vías


20 000
de acceso.
3. Operaciones de perforación de los pozos. 600 000
4. Abandono. 30 000
5. Disposición de desechos. 15 000
Costo Total por pozo (equipo GMP-8) 685 000

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 48
Tabla II-6: Costo de Pozos a ser Perforados con el Equipo GMP-10
Actividad Costo (US$)
1. Operaciones de transporte terrestre (movilización y desmovilización de
20 000
equipos) y apoyo logístico.

2. Construcción de las plataformas de perforación y mejoramiento de vías


30 000
de acceso.
3. Operaciones de perforación de los pozos. 1 200 000
4. Abandono. 30 000
5. Disposición de desechos. 15 000
Costo Total por pozo (equipo GMP-10) 1 295 000
Nota: El costo total del proyecto dependerá del número total de pozos que sean efectivamente
perforados, cabe anotar que si uno de los pozos no presenta producción comercial podría eliminar la
posibilidad de perforar otros pozos cercanos.

II.F. Cronograma del Proyecto


El inicio de actividades quedará fijado cuando la DGAAE otorgue la autorización
respectiva. El cronograma de ejecución del proyecto se puede observar en el
Anexo 1 del presente documento.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 49
III Descripció
Capítulo n del Área
III de Influencia
III.A. Introducción

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 50
III.B. Calidad Ambiental
Para determinar las características ambientales del área de influencia del proyecto,
se tomaron y analizaron muestras de aire, agua y suelos y se registraron valores de
nivel acústico y parámetros meteorológicos. En el Mapa 4-10 del Anexo 4 se
muestra la ubicación de los puntos de muestreo para establecer la línea base. A
continuación se detallan los datos y resultados del muestreo realizado.

III.B.1. Estándares Aplicables


A continuación se presentan los estándares de calidad ambiental (para aire, agua,
suelos, ruidos) nacionales e internacionales empleados para la comparación de los
resultados del monitoreo de línea base.

Tabla III-: ECA para Aire


Parámetro Unidad Estándar Norma de referencia
Partículas PM10
g/m
3
150
Promedio 24 h
Monóxido de Carbono (CO) 3
mg/m 10
Promedio 8 h
Dióxido de Nitrógeno (NO2)
g/m
3
200 D.S. Nº 074-2001-PCM
Promedio 1 h
Ozono (O3)
g/m
3
120
Promedio 8 h
Plomo (Pb)
g/m
3
1,5
Promedio 24 h
Partículas PM2,5
g/m
3
50
Promedio 24 h
Dióxido de Azufre (SO2)
g/m
3
80 D.S N°003-2008 MINAM
Promedio 24 h
Sulfuro de hidrógeno (H2S)
g/m
3
150
Promedio 24 h

Tabla III-: ECA para Agua de Mar


ECA para agua
Parámetro Unidad Categoría
(a) (b)
2 4
pH 6,8 - 8,5 6,8 - 8,5
Temperatura ºC Delta 3ºC Delta 3ºC
Oxigeno Disuelto mg/L ≥3,0 ≥4
Aceites y Grasas mg/L 1,0 1,0
DBO5 mg/L 10,0 10,0
Sólidos Suspendidos Totales mg/L 50 30

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 51
ECA para agua
Parámetro Unidad Categoría
(a) (b)
2 4
Arsénico mg/L 0,05 0,05
Cadmio mg/L 0,0093 0,005
Cobre mg/L 0,05 0,05
Plomo mg/L 0,0081 0,0081
Cinc mg/L 0,081 0,081
Mercurio mg/L 0,0001 0,0001
Cromo Hexavalente mg/L 0,05 0,05
Fosfatos mg/L 0,03 - 0,09 0,03 - 0,09
Nitratos mg /L 0,07 - 0,28 0,07 - 0,28
Níquel mg/L 0,1 0,0082
Silicatos mg/L 0,14 - 0,70 0,14 - 0,70
TPH mg/L No visible --
Nitrógeno Amoniacal mg/L 0,08 0,08
Sulfuro de Hidrógeno Indisociable mg/L 0,06 0,06
Coliformes Totales NMP/100mL ≤30 ≤30
Coliformes Fecales NMP/100mL ≤30 ≤30
Hidrocarburos Aromáticos Polinucleares (PHAs)
Naftaleno µg/L
Acenaftileno µg/L
Acenafteno µg/L
Fluoreno µg/L
Fenantreno µg/L
Antraceno µg/L
Fluoranteno µg/L
Pireno µg/L
7 Ausente
Benzo(a)antraceno µg/L
Criseno µg/L
Benzo(a)fluoranteno µg/L
Benzo(k)fluoranteno µg/L
Benzo(a)pireno µg/L
Indeno(1,2,3-cd)pireno µg/L
Dibenzo(a,h)antraceno µg/L
Benzo(ghi)perileno µg/L
Estandares Nacionales de Calidad de Ambiental para Agua.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 52
(a)
: Actividades Marino Costeras (Sub categoría 2 (C2)).
(b)
: Ecosistemas Marino Costero (Marinos).

Tabla : ECA para Agua Superficialr


ECA para agua
Parámetro Unidad
(Categoría 3)
pH 6,5 - 8,5
Temperatura ºC
Oxigeno Disuelto mg/L ≥4
Aceites y Grasas mg/L 1
DBO5 mg/L 40
Demanda Química de Oxígeno mg/L 40
Arsénico mg/L 0,05
Bario mg/L 0,7
Cadmio mg/L 0,005
Cobre mg/L 0,2
Plomo mg/L 0,05
Cinc mg/L 2
Mercurio mg/L 0,001
Fosfatos mg/L 1
Nitratos mg/L 10
Níquel mg/L 0,2
Sulfuro mg/L 0,05
Cromo Hexavalente mg/L 0,1
Coliformes Totales NMP/100mL 5000
Coliformes Fecales NMP/100mL 1000
Cloruros mg/L 100 - 700
Conductividad Eléctrica a 25 °C S/cm <2 000
R.M. Nº 002-2008-MINAM. Estándares Nacionales de Calidad Ambiental de Agua.

Tabla III-: Calidad de Suelos


Nivel de intervención
Parámetro Unidad Norma de referencia
(mg/kg peso seco)
TPH mg/kg 5 000
Mercurio mg/kg 10
Plomo mg/kg 530 Lista de Holanda
(http://www.contaminatedland.co.uk/std-
Cadmio mg/kg 12 guid/dutch-l.htm)
Cromo mg/kg 380
Bario mg/kg 625
Nota: Los estándares de comparación aplicados en la caracterización agrológica de suelos se
describen en los resultados respectivos.

Tabla III-: ECA para Ruidos


Nivel de Presión Sonora Continua
Zonas de Equivalente (dBA) Norma de referencia
Aplicación
De 07:01 a 22:00 De 22:01 a 07:00
De Protección Especial 50 40
Residencial 60 50
D.S. Nº 085-2003-PCM
Comercial 70 60
Industrial 80 70

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III.B.2. Parámetros y Métodos de Análisis
Tabla III: Calidad de Aire
Método de Ensayo
Determinación
Código/Referencia Año Nombre o Título
40 CFR Part 50
Partículas PM10 Appendix J 1998 Gravimétrico
EPA 130
Compendium of Methods for
the Determination of
Partículas PM2.5 Inorganic Compounds in - -
Ambient Air IO-2.3 R&P
Partisol® Sampler
Peter O Warner, Análisis de
Colorimétrico del Azul de
Sulfuro de Hidrógeno los Contaminantes del Aire 1981
Metileno
Pág. 140-142
40 CFR Part 50
Dióxido de Azufre Appendix A 1998 De Pararosanilina
EPA-097
40 CFR Part 50
Dióxido de Nitrógeno Appendix F 1998 Del Arsenito de Sodio
EPA-084
Standard Practices for
ASTM D 5011-92 Calibration of Ozone
Ozono 2003
(Reapproved) Monitors Using Transfer
Standards
Hidrocarburos Totales -- -- Gravimétrico
Método del ácido
Monóxido de Carbono -- 2007 p-Sulfoaminobenzoico.
Colorimétrico
EN-5 Analytical Methods for
Atomic Absorption Analysis of Metallic Air
Plomo 1994
Spectroscopy, Perkin Elmer Pollutants
Pág. 185
Analysis Of Organic
Compound Vapor
VOC’s ASTM D3687-07 Collected by the Activated
charcoal Tube Adsorption
Method

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Tabla III: Calidad de Agua
Método de Ensayo
Determinación
Código/Referencia Año Nombre o Título
APHA 2510 B
Conductividad Eléctrica st 2005 Laboratory Method
Pág. 2-47, 21 Edition
APHA 4500-Cl- B
Cloruros st 2005 Argentometric Method
Pág. 4-70, 21 Edition
Plomo
Metals by flame atomic
Cinc APHA 3111 B absorption Spectrometry – B.
st 2005
Cobre Pág. 3-17, 21 Edition Direct Air-Acetylene Flame
Method
Cadmio
Metals by flame atomic
APHA 3111 D absorption Spectrometry – D.
Bario st 2005
Pág. 3-20, 21 Edition Direct Nitrous Oxide –
Acetylene Flame Method
Basado en: Hubert
Analysis with Lambda 2 UV/VIS
Herm, Hanswilly
Cromo Hexavalente 1995 Spectrometer. Determination of
Muller Inge Witte.
Chromium (VI)
Pág. 33-39
Cold Vapor Atomic Absorption
Mercurio EPA 245.1. Rev.3.0 1994
Spectrometry
APHA 5520 D
Aceites y Grasas st 2005 Soxhlet Extraction Method
Pág. 5-40, 21 Edition
APHA 5520 F
TPH st 2005 Hydrocarbons
Pág. 5-41, 21 Edition
APHA 9221 B Standard Total Coliform
Coliformes Totales st 2005
Pág. 9-49, 21 Edition Fermetation Technique
APHA 9221 E
Coliformes Fecales st 2005 Fecal Coliform Procedure
Pág. 9-56, 21 Edition
+
APHA 4500-H B
pH (*) st 2005 Electrometric Method
Pág. 4-90, 21 Edition
Handheld Dissolved
Instrumental
Oxígeno Disuelto (**) Oxygen 1999
(Oxímetro de campo)
YSI Incorporated
APHA 2540 D Total Suspended Solids Dried
Sólidos Suspendidos Totales st 2005
Pág. 2-58, 21 Edition at 103ºC - 105ºC
Aggregate Organic Constituents
Demanda Bioquímica de APHA 5210 B – Biochemical Oxygen Demand
st 2005
Oxígeno Pág. 5-2, 21 Edition –B. 5-Day BOD Test – Azide
Modification
APHA 3114 C. Continuous Hydride Generation
st
Arsénico Pág. 3-37, 21 2005 / Atomic Absorption
Edition Spectrometric Method
APHA 5220 D Closed Reflux, Colorimetric
Demanda Química de Oxígeno st 2005
Pág. 5-18, 21 Edition Method

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Método de Ensayo
Determinación
Código/Referencia Año Nombre o Título
APHA 4500-NO3-E
st
Nitratos Pág. 4-123, 21 2005 Cadmiun Reduction Method
Edition
APHA 4500-P E
st
Fósforo (Fosfato) Pág. 4-153, 21 2005 Ascorbic Acid Method
Edition
APHA 4500 SiO2-C
Silicatos st 2005 Molybdosilicate Method
21 Edition
Determination of Metals and
Trace Elements in Water and
EPA 200.7. Rev. 4.4
Níquel 1994 Wastes by Inductively Coupled
May
Plasma – Atomic Emission
Spectrometry
2 Methylene blue Method.
APHA 4500-S - D, H
Sulfuro de Hidrógeno st 2005 Calculation of Un-ionized
21 Edition
Hydrogen sulfide
APHA 4500-NH3 B, C
Preliminary Distillation Step
Nitrógeno Amoniacal Pág. 4-109 y 4-110, 2005
st Titrimetric Method
21 Edition
Inorganic Nonmetallic
2
APHA 4500-S - D Constituents – Sulfide – D.
st
Sulfuro Pág. 4-174, 21 2005 Methylene Blue Method –
Edition Photometric Color
Measurement
Semivolatile Organic
Hidrocarburos Aromáticos EPA 8270-D Compounds by Gas
2007
Polinucleares Revision 4, February Chromatography / Mass
Spectrometry (GC/MS)
(*) La medición de pH se realiza en campo. El valor del pH está asociado a la temperatura de la
muestra durante la medición.
(**) La medición de Oxígeno Disuelto se realiza en campo.

Tabla III: Calidad de Suelos


Método de Ensayo
Determinación
Código/Referencia Año Nombre o Título
Análisis de Suelos
Basado en APHA 5520 D,
Hidrocarburos Totales de th Soxhlet Extraction Method.
F Pág. 5-35, 5-39 20 1998
Petróleo Hydrocarbons
Edition
Basado en APHA 3500-Cr
Cromo Hexavalente st 2005 Colorimetric Method
B 21 Edition
Analysis of Rocks and Soils /
GC-2 / Analytical Methods
Manual AA Hydride System
Mercurio for Atomic Absorption 1994
HG 3000 – Hydride
Spectrometry. Perkin Elmer
Cookbook

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Método de Ensayo
Determinación
Código/Referencia Año Nombre o Título
Plomo
AY-3 / Analytical Methods
Analysis of Soils and
Cadmio for Atomic Absorption 1994
Sediments. Total Cations
Spectrometry. Perkin Elmer
Bario
Caracterización Agrológica
Lectura de extracto de
Conductividad Eléctrica -- --
relación suelo agua 1:1
Textura por el método de
Análisis Mecánico -- --
hidrómetro
Método de potenciómetro,
pH -- --
relación suelo-agua 1:1
Materia Orgánica -- -- Método de Walkley y Black
Fósforo -- -- Método de Olsen modificado
Extracto Acetato de Amonio
Potasio -- --
1N, pH 7,0
Calcáreo Total -- -- Método gaso-volumétrico
Capacidad de Intercambio Acetato de Amonio 1N pH
-- --
Catiónico 7,0
Determinaciones en Extracto
Cationes Cambiables -- -- Amónico-Espectrofotometría
de Absorción Atómica

Tabla III: Ruido


Método de medición
Parámetro Equipo Rango Precisión
Código/Referencia
NTP-ISO 1996-2. Acústica.
Nivel de presión Descripción, medición y Sonómetro
sonora continuo evaluación del ruido Cirrus Research 10 – 140 dBA 0,1 dBA
equivalente ambiental. PLC
1era Edición, 2008

Tabla III: Parámetros Meteorológicos


Parámetro Equipo Rango Precisión
Temperatura - 45 ºC a + 60 ºC  0,5 °C
Humedad Relativa 0 % – 100 %  3 % del valor medido
Estación Meteorológica
Velocidad del Viento 0 – 78,2 m/s  5 % del valor medido
Davis
Dirección del Viento 0° – 360°  7°
Presión Atmosférica 460 - 810 mmHg  1,3 mmHg

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III.B.3. Ubicación de Puntos de Muestreo
Tabla : Coordenadas de Puntos de Monitoreo
Coordenadas UTM (WGS84)
Descripción de la Muestra
Este Norte
Calidad de Aire y Meteorología
CA1 467 858 9 490 996
CA2 469 024 9 490 279
CA3 468 445 9 487 818
CA4 469 963 9 487 706
CA5 475 778 9 491 027
CA6 475 454 9 489 946
CA7 474 347 9 493 700
CA8 474 376 9 494 537
CA9 471 084 9 496 049
CA10 472 241 9 494 814
CA11 472 820 9 490 655
CA12 471 170 9 489 902
CA13 469 927 9 490 291
CA14 469 727 9 491 107
CA15 471 205 9 488 044
CA-16 469 782 9 489 117
CA-17 468 222 9 489 448
CA-18 471 380 9 491 795
CA-19 469 974 9 492 666
CA-20 474 268 9 490 773
CA-21 475 595 9 492 742
CA-22 473 937 9 492 410
CA-23 472 337 9 492 878
CA-24 470 817 9 495 000
CA-25 473 795 9 495 754
Calidad de Agua
W-P1-03-11 (Lado Norte Talara) 469 285 9 495 582
W-P3-03-11 (Lado Sur Talara) 467 160 9 490 593
W-P2-03-11 (Quebrada Acholado) 472 071 9 490 716
Calidad de Suelos y Ruidos
Pozo 1 469 074 9 487 367

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Coordenadas UTM (WGS84)
Descripción de la Muestra
Este Norte
Pozo 2 469 635 9 487 889
Pozo 3 470 000 9 487 299
Pozo 4 470 760 9 489 496
Pozo 5 471 166 9 489 682
Pozo 6 469 404 9 487 137
Pozo 7 470 039 9 487 699
Pozo 8 469 451 9 489 497
Pozo 9 469 839 9 489 595
Pozo 10 470 227 9 489 693
Pozo 11 469 072 9 489 610
Pozo 12 469 361 9 489 887
Pozo 13 469 750 9 489 931
Pozo 14 470 090 9 490 133
Pozo 15 470 782 9 489 795
Pozo 16 471 464 9 489 861
Pozo 17 470 878 9 490 177
Pozo 18 471 299 9 490 273
Pozo 19 468 044 9 487 208
Pozo 20 468 307 9 487 490
Pozo 21 467 815 9 487 380
Pozo 22 468 186 9 487 847
Pozo 23 468 381 9 488 205
Pozo 24 467 946 9 488 210
Pozo 25 468 493 9 489 194
Pozo 26 468 483 9 489 579
Pozo 27 468 772 9 489 825
Pozo 28 469 004 9 490 085
Pozo 29 469 451 9 490 192
Pozo 30 469 925 9 490 274
Pozo 31 474 196 9 491 968
Pozo 32 473 103 9 493 832
Pozo 33 474 034 9 494 257
Pozo 34 474 052 9 496 162
Pozo 35 473 946 9 496 587
Pozo 36 473 237 9 496 587

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Coordenadas UTM (WGS84)
Descripción de la Muestra
Este Norte
Pozo 37 471 337 9 496 434
Pozo 38 471 525 9 496 143
Pozo 39 467 249 9 489 397
Pozo 40 468 303 9 491 305
Pozo 41 468 244 9 491 878
Pozo 42 470 124 9 491 302
Pozo 43 468 445 9 489 949
Pozo 44 467 226 9 490 384
Pozo 45 467 257 9 490 872
Pozo 46 467 746 9 490 522
Pozo 47 467 901 9 490 730
Pozo 48 468 022 9 491 628
Pozo 49 470 439 9 490 952
Pozo 50 469 874 9 490 548
Pozo 51 469 660 9 489 865
Pozo 52 469 890 9 489 840
Pozo 53 469 554 9 490 858
Pozo 54 475 424 9 489 278
Pozo 55 475 556 9 489 697
Pozo 56 474 616 9 489 439
Pozo 57 474 293 9 489 556
Pozo 58 474 545 9 489 998
Pozo 59 473 905 9 490 092
Pozo 60 474 190 9 490 125
Pozo 61 475 155 9 489 630
Pozo 62 475 166 9 489 325
Pozo 63 475 479 9 490 180
Pozo 64 475 357 9 490 610
Pozo 65 475 437 9 491 081
Pozo 66 475 367 9 491 532
Pozo 67 475 663 9 491 521
Pozo 68 475 728 9 492 295
Pozo 69 472 278 9 490 504
Pozo 70 473 151 9 491 517
Pozo 71 473 393 9 490 438

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 60
Coordenadas UTM (WGS84)
Descripción de la Muestra
Este Norte
Pozo 72D 468 506 9 491 434
Pozo 73D 468 456 9 491 434
Pozo 74 469 609 9 491 552
Pozo 75 473 799 9 493 349
Pozo 76 473 884 9 494 821
Pozo 77 474 319 9 492 886
Pozo 78 468 207 9 488 900
Pozo 79 468 283 9 488 533
Pozo 80 469 154 9 488 338
Pozo 81 469 518 9 488 249
Pozo 82 469 964 9 488 070
Pozo 83 470 319 9 487 951
Pozo 84 470 632 9 488 105
Pozo 85 470 695 9 487 762
Pozo 86 474 034 9 493 909
Pozo 87 473 392 9 495 369
Pozo 88 473 324 9 496 000
Pozo 89D 474 174 9 494 747
Pozo 90D 474 224 9 494 747
Pozo 91D 474 274 9 494 747
Pozo 92D 474 199 9 494 697
Pozo 93D 474 249 9 494 697
Pozo 94D 473 126 9 494 336
Pozo 95D 473 176 9 494 336
Pozo 96D 473 226 9 494 336
Pozo 97D 473 151 9 494 286
Pozo 98D 473 201 9 494 286
Pozo 99D 470 688 9 494 824
Pozo 100D 470 738 9 494 824
Pozo 101D 470 788 9 494 824
Pozo 102D 470 713 9 494 774
Pozo 103D 470 763 9 494 774
Pozo 104D 470 326 9 491 498
Pozo 105D 470 376 9 491 498
Pozo 106D 470 476 9 491 498

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 61
Coordenadas UTM (WGS84)
Descripción de la Muestra
Este Norte
Pozo 107D 470 526 9 491 498
Pozo 108 474 076 9 491 576
Pozo 109 473 539 9 491 425
Pozo 110 471 632 9 488 942
Pozo 111 473 020 9 490 489
Pozo 112 471 682 9 488 110
Pozo 113 474 586 9 492 983
Pozo 114 473 941 9 493 066
Pozo 115 471 719 9 488 497
Pozo 116 474 000 9 495 084
Pozo 117 473 116 9 493 586
Pozo 118 474 821 9 495 273
Pozo 119D 472 978 9 492 784
Pozo 120D 472 978 9 492 734
Pozo 121D 472 978 9 492 684
Caracterización Agrológica de Suelos
SC-01 (Calicata 01) 469 404 9 487 137
SC-02 (Calicata 02) 470 227 9 489 693
SC-03 (Calicata 03) 467 815 9 487 380
SC-04 (Calicata 04) 468 493 9 489 194
SC-05 (Calicata 05) 469 004 9 490 085
SC-06 (Calicata 06) 469 925 9 490 274
SC-07 (Calicata 07) 474 052 9 496 162
SC-08 (Calicata 08) 473 946 9 496 587
SC-09 (Calicata 09) 471 337 9 496 434
SC-10 (Calicata 10) 468 244 9 491 878
SC-11 (Calicata 11) 467 746 9 490 522
SC-12 (Calicata 12) 468 022 9 491 628
SC-13 (Calicata 13) 469 660 9 489 865
SC-14 (Calicata 14) 474 190 9 490 125
SC-15 (Calicata 15) 475 367 9 491 532
SC-16 (Calicata 16) 468 456 9 491 434
SC-17 (Calicata 17) 468 283 9 488 533
SC-18 (Calicata 18) 469 964 9 488 070
SC-19 (Calicata 19) 474 174 9 494 747

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Coordenadas UTM (WGS84)
Descripción de la Muestra
Este Norte
SC-20 (Calicata 20) 473 126 9 494 336
SC-21 (Calicata 21) 470 688 9 494 824
SC-22 (Calicata 22) 470 376 9 491 498
SC-23 (Calicata 23) 473 020 9 490 489
SC-24 (Calicata 24) 474 586 9 492 983
SC-25 (Calicata 25) 472 978 9 492 684

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III.B.4. Resultados del Muestreo
III.B.4.1. Calidad de Aire

En la tabla que se expone a continuación, se presentan los resultados obtenidos


durante el muestreo realizado.

Tabla : Resultados de Calidad de Aire


Parámetros
(Concentración en g/m )
3
Punto de
Muestreo CO
PM10 PM2,5 3 H2S SO2 NO2 O3 Pb
(mg/m )
CA-1 22 8 1 0,70 1,5 3,2 6,0 0,018
CA-2 27 9 2 0,70 1,5 0,7 4,7 0,026
CA-3 18 9 1 0,70 1,5 0,7 10,1 0,035
CA-4 23 8 1 0,70 1,5 1,0 4,7 0,018
CA-5 18 9 1 0,70 1,5 1,6 4,7 0,026
CA-6 24 8 1 0,70 1,5 1,3 4,7 0,016
CA-7 36 9 1 0,70 1,5 0,9 10,7 0,026
CA-8 31 10 2 0,70 1,5 1,6 4,7 0,012
CA-9 32 20 2 1,10 2,2 1,1 6,0 0,001
CA-10 36 9 2 1,10 2,2 1,8 4,7 0,026
CA-11 43 19 2 1,10 2,2 1,1 4,7 0,015
CA-12 18 9 1 1,10 2,2 1,8 4,7 0,035
CA-13 25 8 1 1,10 2,2 1,3 4,7 0,018
CA-14 27 9 2 1,10 2,2 1,5 6,0 0,026
CA-15 19 7 1 0,60 1,3 2,8 6,7 0,016
CA-16 26 8 2 0,60 1,3 0,6 4,0 0,025
CA-17 17 9 1 0,70 1,4 0,7 9,4 0,033
CA-18 22 8 1 0,70 1,3 0,9 5,4 0,017
CA-19 16 8 1 0,70 1,3 1,5 4,0 0,024
CA-20 22 7 1 0,70 1,3 1,2 6,0 0,015
CA-21 35 8 1 0,70 1,3 0,8 9,4 0,025
CA-22 28 8 1 0,60 1,3 1,4 5,4 0,011
CA-23 28 18 2 1,00 1,9 1,0 7,4 0,001
CA-24 32 8 1 1,00 1,9 1,6 5,4 0,024
CA-25 38 18 2 1,00 1,9 1,0 6,0 0,013
(1) (2) (1) (2) (2) (1) (1) (1)
Estándar 150 50 10 150 80 200 120 1,5
(1):
D.S. Nº 074-2001-PCM.
(2):
D.S N°003-2008 MINAM.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 64
Del análisis de calidad de aire en la zona del proyecto, se puede observar que
todos los parámetros analizados, se encuentran por debajo de los Estándares
Nacionales de Calidad Ambiental para Aire.

En base a los resultados se puede afirmar que no existe contaminación de la


calidad del aire.

III.B.4.2. Calidad de Agua


III.B.4.2.1. Agua de Mar

Tabla : Resultados de Calidad de Agua de Mar


Resultados Agua de Mar ECA para agua
W-P1-03-11 W-P3-03-11 Categoría
Parámetro Unidad
Lado Norte Lado Sur (a) (b)
2 4
Talara Talara
pH 7,5 7,7 6,8 - 8,5 6,8 - 8,5
Temperatura ºC 21,2 19,7 Delta 3ºC Delta 3ºC
Oxigeno Disuelto mg/L 5,6 7,3 ≥3,5 ≥4
Aceites y Grasas mg/L <0,5 <0,5 1,0 1,0
DBO5 mg/L 0,8 0,8 10 10
Nitrógeno Amoniacal mg/L <0,023 <0,023 0,05
Sólidos Totales Disueltos mg/L 65 38
Sólidos Suspendidos Totales mg/L 33,7 18,4 50 30
Arsénico mg/L 0,0025 0,0017 0,05 0,05
Bario mg/L <0,10 <0,10
Cadmio mg/L <0,002 <0,002 0,0093 0,005
Cobre mg/L 0,008 <0,003 0,05 0,05
Plomo mg/L <0,009 <0,009 0,0081 0,0081
Cinc mg/L 0,017 0,013 0,081 0,081
Mercurio mg/L <0,0001 <0,0001 0,0001 0,0001
Cianuro Libre mg/L <0,001 <0,001
Cromo Hexavalente mg/L <0,02 <0,02 0,05 0,05
Fenoles mg/L <0,0005 <0,0005
Fosfatos mg/L 0,607 0,061 0,03 - 0,09 0,03 - 0,09
Nitratos mg /L 0,099 0,26 0,07 - 0,28 0,07 - 0,28
Nitrógeno Total mg/l 2,0 <1,0 -- --
Níquel mg/L <0,001 <0,001 0,1 0,0082
Silicatos mg/L 15,7 2,8 0,14 - 0,70 0,14 - 0,70
TPH mg/L <0,5 <0,5 No visible --
Nitrógeno Amoniacal mg/L <0,023 <0,023 0,08 0,08
Sulfuro de Hidrógeno Indisociable mg/L <0,002 <0,002 0,06 0,06

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Resultados Agua de Mar ECA para agua
W-P1-03-11 W-P3-03-11 Categoría
Parámetro Unidad
Lado Norte Lado Sur (a) (b)
2 4
Talara Talara
4
Coliformes Totales NMP/100mL 1,6 x 10 <1,8 ≤30 ≤30
3
Coliformes Fecales NMP/100mL 9,2 x 10 <1,8 ≤30 ≤30
Hidrocarburos Aromáticos Polinucleares (PHAs)
Naftaleno µg/L <0,05 <0,05
Acenaftileno µg/L <0,04 <0,04
Acenafteno µg/L <0,05 <0,05
Fluoreno µg/L <0,05 <0,05
Fenantreno µg/L <0,05 <0,05
Antraceno µg/L <0,05 <0,05
Fluoranteno µg/L <0,06 <0,06
Pireno µg/L <0,06 <0,06
7 Ausente
Benzo(a)antraceno µg/L <0,07 <0,07
Criseno µg/L <0,10 <0,10
Benzo(a)fluoranteno µg/L <0,09 <0,09
Benzo(k)fluoranteno µg/L <0,12 <0,12
Benzo(a)pireno µg/L <0,09 <0,09
Indeno(1,2,3-cd)pireno µg/L <0,10 <0,10
Dibenzo(a,h)antraceno µg/L <0,10 <0,10
Benzo(ghi)perileno µg/L <0,10 <0,10
R.M. Nº 002-2008-MINAM. Estándares Nacionales de Calidad Ambiental de Agua.
(a)
: Actividades Marino Costeras (Sub categoría 2 (C2)).
(b)
: Ecosistemas Marino Costero (Marinos).

Los resultados indican que la calidad de agua mar del lado norte de Talara los
parámetros silicatos y coliformes totales y fecales superan el ECA para agua. La
presencia de coliformes indica posible contaminación del agua de mar por
vertimiento de efluentes doméstico de poblaciones cercanas.

Los resultados indican que la calidad de agua mar del lado sur de Talara el
parámetro silicatos supera el ECA para agua.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 66
III.B.4.2.2. Agua Superficial

Tabla : Resultados de Calidad de Agua de Mar


Quebrada El
Acholado ECA para agua
Parámetro Unidad
(Categoría 3)
W-P2-03-11
pH 7,9 6,5 - 8,5
Temperatura ºC 27,3
Oxigeno Disuelto mg/L 7,9 ≥4
Aceites y Grasas mg/L <0,5 1
DBO5 mg/L 35 40
Demanda Química de Oxígeno mg/L 35 40
Arsénico mg/L 0,002 0,05
Bario mg/L <0,10 0,7
Cadmio mg/L <0,002 0,005
Cobre mg/L <0,003 0,2
Plomo mg/L <0,009 0,05
Cinc mg/L <0,005 2
Mercurio mg/L <0,0001 0,001
Fosfatos mg/L 0,006 1
Nitratos mg/L 3,12 10
Níquel mg/L <0,001 0,2
Sulfuro mg/L 0,005 0,05
Cromo Hexavalente mg/L <0,02 0,1
Coliformes Totales NMP/100mL <1,8 5000
Coliformes Fecales NMP/100mL <1,8 1000
Cloruros mg/L 3 100 - 700
Conductividad Eléctrica a 25 °C mmhos/cm 9,29 <2
R.M. Nº 002-2008-MINAM. Estándares Nacionales de Calidad Ambiental de Agua.

Es importante recalcar que las aguas muestreadas, provienen de la infiltración de


las aguas residuales del Asentamiento Humano Cono Sur y de la escasa
precipitación pluvial presente durante la época húmeda.

Del análisis de los diferentes parámetros analizados (a exepción de la


conductividad eléctrica), se puede concluir que las concentraciones de ninguno de
los parámetros analizados, se encuentra por encima del ECA considerados.

La elevada conductividad eléctrica indica la presencia elevada de sales (valores


típicos de agua potable varian de 50 a 100 µS/cm [1 mmhos/cm ≈ 1000 S/cm)]).

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III.B.4.3. Calidad de Suelos

Tabla : Resultados de Calidad de Suelos


Cromo
TPH Mercurio Plomo Cadmio Bario
Punto de Muestreo hexavalente
mg/kg mg/kg mg/kg mg/kg mg/kg
mg/kg
Pozo 1 <100 <0,4 0,01 2,6 0,5 113,4
Pozo 2 <100 <0,4 <0,01 1,2 <0,5 45,6
Pozo 3 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 55,6
Pozo 4 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 28,0
Pozo 5 <100 <0,4 0,01 5,5 <0,5 60,5
Pozo 6 <100 <0,4 0,01 3,2 0,6 90,3
Pozo 7 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 60,8
Pozo 8 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 31,6
Pozo 9 <100 <0,4 0,01 <1,0 0,5 36,5
Pozo 10 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 30,1
Pozo 11 <100 <0,4 <0,01 <1,0 0,7 19,5
Pozo 12 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 20,6
Pozo 13 <100 <0,4 <0,01 1,5 <0,5 9,8
Pozo 14 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 11,7
Pozo 15 <100 <0,4 <0,01 4,5 0,6 50,9
Pozo 16 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 60,8
Pozo 17 <100 <0,4 <0,01 3,2 <0,5 80,9
Pozo 18 100 <0,4 0,06 4,9 <0,5 71,7
Pozo 19 <100 <0,4 0,04 1,8 0,6 59,9
Pozo 20 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 77,3
Pozo 21 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 <8,0
Pozo 22 <100 <0,4 0,03 3,3 <0,5 56,8
Pozo 23 <100 <0,4 0,02 2,9 <0,5 77,5
Pozo 24 <100 <0,4 0,01 4,1 0,8 90,6
Pozo 25 <100 <0,4 0,02 2,2 <0,5 55,5
Pozo 26 <100 <0,4 <0,01 <1,0 1,3 26,5
Pozo 27 <100 <0,4 <0,01 1,2 0,8 44,3
Pozo 28 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 32,5
Pozo 29 <100 <0,4 <0,01 2,1 2,4 58,6
Pozo 30 <100 <0,4 <0,01 <1,0 0,8 18,6
Pozo 31 <100 <0,4 0,01 <1,0 0,6 31,0
Pozo 32 <100 <0,4 0,01 <1,0 <0,5 42,3
Pozo 33 <100 <0,4 0,02 3,1 0,5 105,6
Pozo 34 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 49,2
Pozo 35 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 32,2

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Cromo
TPH Mercurio Plomo Cadmio Bario
Punto de Muestreo hexavalente
mg/kg mg/kg mg/kg mg/kg mg/kg
mg/kg
Pozo 36 100 <0,4 <0,01 4,5 <0,5 109,1
Pozo 37 100 <0,4 <0,01 5,3 <0,5 74,3
Pozo 38 <100 <0,4 <0,01 3,6 <0,5 83,5
Pozo 39 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 <8,0
Pozo 40 <100 <0,4 0,02 5,6 <0,5 250,1
Pozo 41 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 175,3
Pozo 42 <100 <0,4 0,01 <1,0 <0,5 <8,0
Pozo 43 <100 <0,4 <0,01 <1,0 2,8 36,9
Pozo 44 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 69,2
Pozo 45 <100 <0,4 <0,01 1,8 <0,5 35,0
Pozo 46 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 40,5
Pozo 47 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 23,8
Pozo 48 <100 <0,4 0,03 3,6 <0,5 195,6
Pozo 49 <100 <0,4 0,05 <1,0 <0,5 28,6
Pozo 50 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 19,8
Pozo 51 <100 <0,4 0,01 2,0 <0,5 154,8
Pozo 52 <100 <0,4 0,02 <1,0 0,5 24,9
Pozo 53 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 28,1
Pozo 54 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 38,0
Pozo 55 <100 <0,4 <0,01 2,3 <0,5 29,4
Pozo 56 <100 <0,4 0,03 1,1 0,6 35,8
Pozo 57 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 23,1
Pozo 58 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 39,8
Pozo 59 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 29,6
Pozo 60 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 32,4
Pozo 61 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 42,1
Pozo 62 <100 <0,4 <0,01 1,9 <0,5 30,6
Pozo 63 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 24,8
Pozo 64 <100 <0,4 <0,01 2,8 <0,5 96,4
Pozo 65 <100 <0,4 0,02 1,2 0,6 78,9
Pozo 66 <100 <0,4 0,01 <1,0 <0,5 57,2
Pozo 67 <100 <0,4 <0,01 3,0 0,5 37,0
Pozo 68 100 <0,4 <0,01 2,6 <0,5 195,9
Pozo 69 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 15,9
Pozo 70 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 91,4
Pozo 71 <100 <0,4 <0,01 3,7 <0,5 64,7
Pozo 72D <100 <0,4 0,02 5,6 0,5 165,2
Pozo 73D <100 <0,4 0,04 6,1 <0,5 282,5

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Cromo
TPH Mercurio Plomo Cadmio Bario
Punto de Muestreo hexavalente
mg/kg mg/kg mg/kg mg/kg mg/kg
mg/kg
Pozo 74 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 31,3
Pozo 75 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 39,6
Pozo 76 <100 <0,4 <0,01 2,1 <0,5 92,3
Pozo 77 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 51,2
Pozo 78 <100 <0,4 0,01 1,9 0,5 82,1
Pozo 79 <100 <0,4 0,01 2,5 <0,5 67,5
Pozo 80 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 <8,0
Pozo 81 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 40,3
Pozo 82 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 55,2
Pozo 83 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 38,7
Pozo 84 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 50,8
Pozo 85 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 49,7
Pozo 86 <100 <0,4 <0,01 4,6 <0,5 93,8
Pozo 87 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 45,6
Pozo 88 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 37,0
Pozo 89D <100 <0,4 <0,01 1,2 0,5 75,6
Pozo 90D <100 <0,4 <0,01 1,6 <0,5 89,0
Pozo 91D <100 <0,4 <0,01 1,1 <0,5 92,3
Pozo 92D <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 69,9
Pozo 93D <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 65,8
Pozo 94D <100 <0,4 <0,01 1,1 <0,5 72,1
Pozo 95D <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 55,1
Pozo 96D <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 68,6
Pozo 97D <100 <0,4 <0,01 1,2 0,7 40,5
Pozo 98D <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 70,6
Pozo 99D <100 <0,4 <0,01 2,5 <0,5 80,8
Pozo 100D <100 <0,4 <0,01 4,1 <0,5 116,7
Pozo 101D <100 <0,4 <0,01 3,8 <0,5 76,9
Pozo 102D <100 <0,4 <0,01 1,8 <0,5 88,8
Pozo 103D <100 <0,4 <0,01 1,1 <0,5 95,6
Pozo 104D <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 35,6
Pozo 105D <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 28,4
Pozo 106D <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 42,3
Pozo 107D <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 32,1
Pozo 108 <100 <0,4 0,01 <1,0 <0,5 56,4
Pozo 109 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 85,1
Pozo 110 <100 <0,4 0,02 4,2 <0,5 97,8
Pozo 111 <100 <0,4 <0,01 2,5 0,6 58,1

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Cromo
TPH Mercurio Plomo Cadmio Bario
Punto de Muestreo hexavalente
mg/kg mg/kg mg/kg mg/kg mg/kg
mg/kg
Pozo 112 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 <8,0
Pozo 113 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 65,3
Pozo 114 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 51,9
Pozo 115 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 26,5
Pozo 116 <100 <0,4 <0,01 2,1 0,6 95,3
Pozo 117 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 34,4
Pozo 118 <100 <0,4 <0,01 <1,0 <0,5 84,1
Pozo 119D <100 <0,4 <0,01 1,3 2,5 25,6
Pozo 120D <100 <0,4 <0,01 <1,0 4,1 <8,0
Pozo 121D <100 <0,4 <0,01 <1,0 3,1 14,6
Nivel de Intervención de
5000 380 10,0 530 12 625
la Lista de Holanda
Nota: Los resultados están expresados en base seca.
(*) Nivel de intervención de la Lista de Holanda (http://www.contaminatedland.co.uk/std-guid/dutch-l.htm).

Las concentraciones de los diferentes parámetros analizados, en las zonas donde


se van a perforar los pozos, se encontraron debajo de los niveles de intervención
considerados, en tal sentido, se infiere que las características de los suelos
muestreados se pueden considerar normales.

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 71
III.B.4.4. Caracterización Agrológica
Tabla : Resultados de Caracterización Agrológica
Cationes Cambiables
Código de CE (dS/m) Análisis Mecánico pH relación K2O
MO (%) P (ppm) CIC Ca++ Mg++ Na+ K+ CIC
muestra relación 1:1 1:1 (ppm)
Arena (%) Limo (%) Arcilla (%) Textura Cmol (+)/Kg
SC-01 (Calicata 01) 0,33 93,84 1,55 4,6 Arena 7,7 0,25 5,7 128 0,17 9,12 6,9 0,85 1,04 0,33
SC-02 (Calicata 02) 0,56 93,7 1,70 4,6 Arena 8,2 0,15 3,87 98 0,38 7,92 6,1 0,62 0,96 0,25
SC-03 (Calicata 03) 0,37 93,55 1,70 4,8 Arena 8,1 0,18 5,7 78 1,17 9,46 7,6 0,62 1,04 0,2
SC-04 (Calicata 04) 0,67 19,41 63,98 16,6 Franco limoso 8,1 0,86 5,38 468 0,1 23,51 17,3 1,27 3,74 1,2
SC-05 (Calicata 05) 3,73 75,41 19,84 4,8 Arena franca 7,7 0,34 10,32 156 24,86 62 59 1,47 1,13 0,4
SC-06 (Calicata 06) 37,5 49,41 45,84 4,8 Franco arenoso 7,7 0,67 7,2 122 47,52 60,72 58 1,53 0,87 0,31
SC-07 (Calicata 07) 35,2 51,41 43,84 4,8 Franco arenoso 7,4 0,58 9,78 326 0,1 18,33 14,9 1,2 1,39 1,39
SC-08 (Calicata 08) 73,0 69,26 23,70 7,0 Franco arenoso 8,2 1,07 11,93 234 12 60,48 57 1,67 1,22 0,6
SC-09 (Calicata 09) 20,5 59,26 35,70 5,0 Franco arenoso 8,1 0,77 2,69 302 0,56 23,92 20,1 2 1,04 0,77
SC-10 (Calicata 10) 0,24 93,26 1,55 5,2 Arena 8,8 0,18 5,27 108 0,56 7,28 5,3 0,75 0,96 0,28
SC-11 (Calicata 11) 5,03 28,98 65,98 5,0 Franco limoso 7,8 0,52 3,76 266 0,58 32,61 28,3 2,67 0,96 0,68
SC-12 (Calicata 12) 0,76 92,83 1,84 5,3 Arena 8,3 0,15 8,06 154 0,31 8,6 6,3 0,95 0,96 0,39
SC-13 (Calicata 13) 12,63 59,26 37,14 3,6 Franco arenoso 8,0 0,21 6,99 444 3,46 42,77 38 2,5 1,13 1,14
SC-14 (Calicata 14) 0,57 93,26 2,99 3,7 Arena 8,5 0,09 4,3 104 1,36 9,72 7,8 0,7 0,96 0,27
SC-15 (Calicata 15) 0,59 93,26 2,85 3,9 Arena 9,1 0,18 5,48 94 6,62 27,91 25,5 1,3 0,87 0,24
SC-16 (Calicata 16) 8,12 53,7 42,56 3,7 Franco arenoso 7,8 0,28 2,8 328 0,86 35,73 31,6 2,33 0,96 0,84
SC-17 (Calicata 17) 3,62 95,26 0,85 3,9 Arena 8,1 0,31 2,58 92 0,48 11,14 9,1 0,85 0,96 0,24
SC-18 (Calicata 18) 0,13 93,26 2,70 4,0 Arena 8,4 0,12 6,45 98 0,4 6,02 4,1 0,72 0,96 0,25
SC-19 (Calicata 19) 68,3 61,26 32,85 5,9 Franco arenoso 8,1 0,06 9,78 168 27,17 66,23 63 1,67 1,13 0,43
SC-20 (Calicata 20) 1,86 71,26 12,85 15,9 Franco arenoso 8,8 0,46 7,74 178 3,36 42,59 39,3 1,62 1,22 0,46
SC-21 (Calicata 21) 0,71 85,26 6,70 8,0 Arena franca 8,3 0,31 10,54 328 0,4 15,48 12,2 1,48 0,96 0,84
SC-22 (Calicata 22) 63,0 47,26 40,56 12,2 Franco 7,7 0,58 6,45 322 36 65,33 62 1,55 0,96 0,83
SC-23 (Calicata 23) 0,10 95,41 0,42 4,2 Arena 8,0 0,18 10 426 0,19 8,76 5,6 1,28 0,78 1,09
SC-24 (Calicata 24) 0,18 95,26 0,56 4,2 Arena 8,0 0,25 6,67 488 0,25 8,97 5,7 1,07 0,96 1,25
SC-25(Calicata 25) 0,28 93,12 2,42 4,5 Arena 8,4 0,09 6,24 0,58 5,58 3,4 0,65 0,74 0,79 308

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 72
Los resultados de los diferentes puntos de muestreo para caracterización
agrológica, a 1 m de profundidad, permiten observar lo siguiente:

La conductividad eléctrica en 11 de las muestras analizadas es mayor a 2 dS/m,


valor límite para el carácter salino, de acuerdo con la clasificación americana de
suelos, Soil Taxonomy. Este parámetro es el más ampliamente utilizado en la
estimación de la salinidad, debido a que refleja la concentración de sales solubles
en la disolución.

La clasificación (Soil Taxonomy) considera que a partir del valor indicado las
propiedades morfológicas y fisicoquímicas del suelo (y por tanto la génesis) quedan
fuertemente influenciadas por el carácter salino.

Un indicador importante para caracterizar un suelo es el denominado porcentaje de


sodio intercambiable (PSI). El mismo que es calculado a partir de la siguiente fórmula:

[ Na  ]
PSI   100
CIC

En la tabla que se expone a continuación, se presentan los valores del PSI


calculados para cada una de las muestras consideradas.

Valores Calculados del PSI


Código de muestra PSI (%)
SC-01 (Calicata 01) 11,4
SC-02 (Calicata 02) 12,1
SC-03 (Calicata 03) 11,0
SC-04 (Calicata 04) 15,9
SC-05 (Calicata 05) 1,8
SC-06 (Calicata 06) 1,4
SC-07 (Calicata 07) 7,6
SC-08 (Calicata 08) 2,0
SC-09 (Calicata 09) 4,3
SC-10 (Calicata 10) 13,2
SC-11 (Calicata 11) 2,9
SC-12 (Calicata 12) 11,2
SC-13 (Calicata 13) 2,6
SC-14 (Calicata 14) 9,9
SC-15 (Calicata 15) 3,1
SC-16 (Calicata 16) 2,7
SC-17 (Calicata 17) 8,6
SC-18 (Calicata 18) 15,9

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Código de muestra PSI (%)
SC-19 (Calicata 19) 1,7
SC-20 (Calicata 20) 2,9
SC-21 (Calicata 21) 6,2
SC-22 (Calicata 22) 1,5
SC-23 (Calicata 23) 8,9
SC-24 (Calicata 24) 10,7
SC-25 (Calicata 25) 13,3

Se considera que un suelo puede empezar a sufrir problemas de sodificación y


dispersión de la arcilla cuando el PSI > 15%, de forma tal que se interfiere el normal
crecimiento de las plantas. Al evaluar la relación entre Conductividad eléctrica y el
PSI de los puntos de suelo muestreados, queda establecido que en el área de
influencia directa del proyecto los suelos son principalmente no salinos (92% de las
muestras).

Para evaluar otras características agrológicas de los suelos se toman en cuenta las
“Tablas Orientativas” del Instituto de Suelos de Argentina (más información en:
http://www.insuelos.org.ar/servicios/estudiosuelos/lasorpresaAnexo.htm).

El pH del suelo, ejerce una fuerte influencia en la solubilidad de muchos nutrientes,


gobernando en gran medida la presencia o ausencia de muchos iones en la solución
del suelo. El rango del pH óptimo para la mayoría de los cultivos es de 5,5 a 7,5. El
valor reportado (7,39 ≤ pH ≤ 9,09) en los puntos muestreados indica que los suelos
presentes, se pueden clasificar entre suave y fuertemente alcalino.

Criterio de Rango de pH
Término Descriptivo Criterio: Rango de pH
Ultra ácido < 3,5
Extremadamente ácido 3,6 a 4,4
Muy fuertemente ácido 4,5 a 5,0
Fuertemente ácido 5,1 a 5,5
Moderadamente ácido 5,6 a 6,0
Suavemente ácido 6,1 a 6,5
Neutro 6,6 a 7,3
Suavemente alcalino 7,4 a 7,8
Moderadamente alcalino 7,9 a 8,4
Fuertemente alcalino 8,5 a 9,0
Muy fuertemente alcalino > 9,0

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La Capacidad de Intercambio Catiónico, es una medida de la fertilidad potencial del
suelo. El complejo húmico-arcilloso, gracias a esta capacidad, absorbe nutrientes y
los entrega gradualmente a las raíces de los cultivos.

Criterio de Rango de CIC


Capacidad de Intercambio Catiónico CIC (Cmol/kg)
Término Descriptivo Valor
Muy poco provisto <5
Poco provisto 5 – 9,9
Medianamente provisto 10 – 19,9
Altamente provisto 20 – 30
Muy altamente provisto > 30

Los puntos muestreados se encuentran entre 5,58 y 66,23, lo cual denota que los
suelos se pueden clasificar de poco a muy altamente provisto.

La materia orgánica, se puede evaluar con las escalas de valores siguientes, las
cuales coinciden con los valores crecientes de calidad agrológica.

Criterio de Rango de Materia Orgánica


Término Descriptivo Rango Materia Orgánica %
Muy poco provisto < 1.0
Poco provisto 1,0 – 2,4
Medianamente provisto 2,5 – 4,4
Altamente provisto 4,5 – 6,5
Muy altamente provisto > 6,5

Los puntos muestreados se encuentran entre 0,06 y 1,07. Como se puede observar
los valores determinados para los diferentes puntos de muestreo, los caracteriza
como muy poco a poco provisto, es decir que la calidad agrológica de los mismos
es mínima.

Finalmente de acuerdo con lo indicado en las tablas de comparación agrológica y


los resultados obtenidos, se puede determinar que los suelos en las diferentes
zonas del proyecto son: generalmente son suelos no salinos, de suave a
fuertemente alcalinos, franco arenosos y conformados por arenas y muy poco
provistos de materia orgánica. El valor de la CIC, está definida de poco a
medianamente provisto. Este tipo de suelos presenta una calidad agrológica
limitada, dado la muy poca concentración de materia orgánica y las características
climáticas de la zona.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 75
III.B.4.5. Parámetros Meteorológicos

Criterio de Rango de Materia Orgánica


Humedad Velocidad del Dirección
Temperatura
Punto de relativa viento predominante
Fecha (ºC)
Muestreo (%) (km/h) del viento
Min Max Min Max Min Max (viene del)
21-01-08 21 28 76 89 3,7 20,3
CA1 SO
22-01-08 21 28 76 89 3,6 19,1
21-01-08 21 28 77 88 4,1 15,7
CA2 SO
22-01-08 21 28 79 88 4,0 14,3
21-01-08 21 28 76 88 3,2 19,4
CA3 SO
22-01-08 21 28 76 88 3,3 18,3
22-01-08 20 27 79 90 3,9 18,3
CA4 SO
23-01-08 20 27 78 90 4,1 17,2
22-01-08 20 27 79 90 4,1 17,6
CA5 SO
23-01-08 21 27 79 90 4,0 16,7
19-01-08 21 28 76 88 3,0 12,1
CA6 SO
20-01-08 21 28 76 88 3,3 10,1
18-01-08 22 28 77 89 3,2 9,4
CA7 SO
19-01-08 22 29 76 88 2,9 8,7
18-01-08 21 28 76 89 2,9 8,7
CA8 SO
19-01-08 21 29 77 89 3,6 9,5
19-01-08 23 28 76 88 3,1 11,2
CA9 SO
20-01-08 22 29 76 88 3,2 10,8
18-01-08 22 29 77 89 2,8 10,1
CA10 SO
19-01-08 21 29 77 89 3,4 12,3
19-01-08 21 29 76 88 2,6 11,4
CA11 SO
20-01-08 21 29 76 88 2,5 11,6
20-01-08 23 29 77 89 2,6 10,0
CA12 SO
21-01-08 23 29 77 89 2,8 10,4
20-01-08 23 29 77 89 2,1 9,7
CA13 SO
21-01-08 23 29 77 89 2,8 10,1
20-01-08 23 28 77 89 3,4 10,8
CA14 SO
21-01-08 21 28 77 89 3,7 10,9
22-01-08 20 27 78 90 2,3 13,2
CA15 SO
23-01-08 20 27 78 90 3,0 14,3

De los resultados arriba expuestos, se puede concluir que la dirección


predominante del viento en todos los puntos viene del Suroeste. Para los demás
parámetros analizados, los valores oscilan de la siguiente manera: la temperatura
entre 20 y 29 ºC, la humedad relativa entre 76 y 90 % y la velocidad de viento entre
2,1 y 20,3 km/h.

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III.B.4.6. Ruidos

Tabla: Resultados de Ruidos


Coordenadas UTM (Sistema WGS84) Valor LAeqT
Punto de Medición
Norte Este (dBA)

Pozo 1 9 487 367 469 074 38,2


Pozo 2 9 487 889 469 635 39,1
Pozo 3 9 487 299 470 000 38,4
Pozo 4 9 489 496 470 760 39,4
Pozo 5 9 489 682 471 166 38,8
Pozo 6 9 487 137 469 404 39,1
Pozo 7 9 487 699 470 039 40,0
Pozo 8 9 489 497 469 451 37,9
Pozo 9 9 489 595 469 839 38,4
Pozo 10 9 489 693 470 227 40,1
Pozo 11 9 489 610 469 072 39,9
Pozo 12 9 489 887 469 361 38,6
Pozo 13 9 489 931 469 750 39,1
Pozo 14 9 490 133 470 090 40,2
Pozo 15 9 489 795 470 782 40,0
Pozo 16 9 489 861 471 464 39,8
Pozo 17 9 490 177 470 878 38,9
Pozo 18 9 490 273 471 299 39,0
Pozo 19 9 487 208 468 044 40,2
Pozo 20 9 487 490 468 307 40,3
Pozo 21 9 487 380 467 815 39,7
Pozo 22 9 487 847 468 186 38,5
Pozo 23 9 488 205 468 381 38,8
Pozo 24 9 488 210 467 946 39,6
Pozo 25 9 489 194 468 493 40,4
Pozo 26 9 489 579 468 483 39,9
Pozo 27 9 489 825 468 772 40,1
Pozo 28 9 490 085 469 004 38,9
Pozo 29 9 490 192 469 451 38,7
Pozo 30 9 490 274 469 925 39,3
Pozo 31 9 491 968 474 196 39,6
Pozo 32 9 493 832 473 103 40,1

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Coordenadas UTM (Sistema WGS84) Valor LAeqT
Punto de Medición
Norte Este (dBA)

Pozo 33 9 494 257 474 034 40,4


Pozo 34 9 496 162 474 052 38,7
Pozo 35 9 496 587 473 946 39,5
Pozo 36 9 496 587 473 237 39,6
Pozo 37 9 496 434 471 337 39,9
Pozo 38 9 496 143 471 525 40,1
Pozo 39 9 489 397 467 249 40,2
Pozo 40 9 491 305 468 303 39,1
Pozo 41 9 491 878 468 244 39,8
Pozo 42 9 491 302 470 124 39,4
Pozo 43 9 489 949 468 445 40,1
Pozo 44 9 490 384 467 226 39, 9
Pozo 45 9 490 872 467 257 40,2
Pozo 46 9 490 522 467 746 39,6
Pozo 47 9 490 730 467 901 40,0
Pozo 48 9 491 628 468 022 39,7
Pozo 49 9 490 952 470 439 40,2
Pozo 50 9 490 548 469 874 39,4
Pozo 51 9 489 865 469 660 40,1
Pozo 52 9 489 840 469 890 40,4
Pozo 53 9 490 858 469 554 39,8
Pozo 54 9 489 278 475 424 38,9
Pozo 55 9 489 697 475 556 39,4
Pozo 56 9 489 439 474 616 39,6
Pozo 57 9 489 556 474 293 40,2
Pozo 58 9 489 998 474 545 40,1
Pozo 59 9 490 092 473 905 39,9
Pozo 60 9 490 125 474 190 38,7
Pozo 61 9 489 630 475 155 39,7
Pozo 62 9 489 325 475 166 40,4
Pozo 62 9 490 180 475 479 40,1
Pozo 63 9 490 610 475 357 39,9
Pozo 64 9 491 081 475 437 38,7
Pozo 65 9 491 532 475 367 39,5
Pozo 66 9 491 521 475 663 39,9

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 78
Coordenadas UTM (Sistema WGS84) Valor LAeqT
Punto de Medición
Norte Este (dBA)

Pozo 67 9 492 295 475 728 40,2


Pozo 68 9 490 504 472 278 40,1
Pozo 69 9 491 517 473 151 40,4
Pozo 70 9 490 438 473 393 39,9
Pozo 71 9 491 434 468 506 38,7
Pozo 72D 9 491 434 468 456 39,2
Pozo 73D 9 491 552 469 609 39,6
Pozo 74 9 493 349 473 799 40,0
Pozo 75 9 494 821 473 884 40,5
Pozo 76 9 492 886 474 319 40,2
Pozo 77 9 488 900 468 207 39,9
Pozo 78 9 488 533 468 283 40,1
Pozo 79 9 488 338 469 154 38,7
Pozo 80 9 488 249 469 518 39,2
Pozo 81 9 488 070 469 964 39,6
Pozo 82 9 487 951 470 319 40,0
Pozo 83 9 488 105 470 632 40,6
Pozo 83 9 487 762 470 695 40,4
Pozo 84 9 493 909 474 034 40,5
Pozo 85 9 495 369 473 392 39,9
Pozo 86 9 496 000 473 324 39,1
Pozo 87 9 494 747 474 174 39,6
Pozo 88 9 494 747 474 224 40,4
Pozo 89D 9 494 747 474 274 40,0
Pozo 90D 9 494 697 474 199 39,9
Pozo 91D 9 494 697 474 249 40,1
Pozo 92D 9 494 336 473 126 40,4
Pozo 93D 9 494 336 473 176 40,2
Pozo 94D 9 494 336 473 226 39,9
Pozo 95D 9 494 286 473 151 39,8
Pozo 96D 9 494 286 473 201 40,1
Pozo 97D 9 494 824 470 688 40,2
Pozo 98D 9 494 824 470 738 39,9
Pozo 99D 9 494 824 470 788 39,8
Pozo 100D 9 494 774 470 713 40,1

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 79
Coordenadas UTM (Sistema WGS84) Valor LAeqT
Punto de Medición
Norte Este (dBA)

Pozo 101D 9 494 774 470 763 40,0


Pozo 102D 9 491 498 470 326 40,6
Pozo 103D 9 491 498 470 376 40,0
Pozo 104D 9 491 498 470 476 39,9
Pozo 105D 9 491 498 470 526 40,4
Pozo 106D 9 491 576 474 076 38,9
Pozo 107D 9 491 425 473 539 39,2
Pozo 108 9 488 942 471 632 38,8
Pozo 109 9 490 489 473 020 39,5
Pozo 110 9 488 110 471 682 38,6
Pozo 111 9 492 983 474 586 38,7
Pozo 112 9 493 066 473 941 39,0
Pozo 113 9 488 497 471 719 38,5
Pozo 114 9 495 084 474 000 39,1
Pozo 114 9 493 586 473 116 40,0
Pozo 115 9 495 273 474 821 39,9
Pozo 116 9 492 784 472 978 39,6
Pozo 117 9 492 734 472 978 39,9
Pozo 118 9 487 367 469 074 38,2
Pozo 119D 9 487 889 469 635 39,1
Pozo 120D 9 487 299 470 000 38,4
Pozo 121D 9 492 684 472 978 39,8
ECA para Ruidos (*) 80,0
(*) Considerando el horario diurno según el Anexo del D.S. Nº 085-2003-PCM.

De los resultados obtenidos, se puede inferir que en el área de influencia del


proyecto, el ruido existente es producido únicamente por causas naturales (sonido
del viento y eventual tránsito vehicular). Las mediciones de ruido se encontraron en
el rango de 37,9 a 40,6 dBA, valores que se encuentran por debajo del estándar
considerado; por lo que se concluye que en el área de influencia directa del
proyecto, no existe contaminación por ruido.

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 80
IV Identificació
Capítulo ny
Evaluación
IV de Impactos
Ambientales
IV.A. Introducción
Este capítulo identifica y evalúa los impactos potenciales del proyecto sobre los
componentes ambientales y sus usuarios. Estos impactos son descritos con
relación a los siguientes aspectos:

 Construcción de las plataformas de perforación y vías de acceso.

 Operaciones de transporte terrestre (movilización y desmovilización de equipos)


y apoyo logístico.

 Operaciones de perforación de pozos.

 Completación y Abandono.

IV.B. Descripción de Componentes Potencialmente Afectados


En la siguiente tabla matriz se presentan los medios (Ambientes físico, bióticos,
socio económico y cultural) y componentes (factores) ambientales que pueden
ser potencialmente afectados por las diversas actividades que comprende el
proyecto de perforación de pozos de desarrollo. El signo positivo asignado (+)
corresponde a impactos positivos y el signo negativo asignado (-) corresponde
a impactos negativos.

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 81
Tabla V-1: Identificación de Componentes Potencialmente Afectados por las
Actividades del Proyecto
Etapas
Construcción Operación Abandono

Construcción de vias de acceso y plataforma

Almacenamiento/manipuleo de líquidos de
Movimiento de Equipos y Maquinarias

Tratamiento de lodos de perforación


Montaje y desmontaje de equipos
COMPONENTES

Manejo de Residuos Sólidos


Operaciones de perforación
AMBIENTALES

Completación y abandono

Rehabilitaciòn de suelos
Desbroce de vegetación

operación
Calidad del suelo -X -X -X -X -X -X -X -X -X X
AMBIENTE
FÍSICO

Calidad de aire -X -X -X -X -X -X

Ruido -X -X -X -X -X
MEDIO SOCIO-ECONÓMICO AMBIENTE
BIÓTICO

Cobertura vegetal -X -X X

Fauna silvestre -X -X -X X

Riesgo de accidentes -X -X -X -X -X -X -X -X

Salud ocupacional -X -X -X
Y CULTURAL

Oportunidades de
empleo X X X X X X X X X X

Economía local X

Paisaje natural y
antrópico -X -X -X -X -X -X -X X

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 82
Tabla V-2: Descripción de Componentes o Factores Potencialmente Afectados

Componente Sub Componente


Descripción del Componente Afectado
Ambiental Ambiental

Subcomponente afectado por todas las actividades del proyecto, siendo los mas relevantes las actividades de
construcción de vías de acceso y las plataformas, perforación de pozo y tratamiento de lodos de perforación.
El desbroce de la vegetación para la contrucción de vías de acceso y plataforma puede originar la erosión de suelos.
La habilitación del terreno, comprende las actividades de remoción de la capa superficial del terreno, nivelación y
compactación; los cuales afectarán la calidad del suelo de manera muy leve, debido a que el área comprendida por
pozo (0,6 ha [para pozos dirigidos será menor a 2,0 ha]) es menor a la permitida por la legislación vigente (2,0 ha).
Los desmontes producidos por la habilitación del terreno generados por las diversas actividades de construcción,
operación, tendrán un efecto irrelevante ya que serán usados en el relleno de la misma locación.
Calidad del Suelo Las actividades de almacenamiento y manipuleo de líquidos de operación y el tratamiento de los desechos de
perforación, pueden contaminar el suelo, si es que se producen derrames accidentales o si se disponen en forma
inadecuada en el área del proyecto.
Ambiente Físico
Cabe mencionar que durante la actividad de perforación el área contará con una poza de desechos
impermeabilizada, los combustibles se almacenarán en un tanque instalado sobre un contenedor metálico y habrá
un área para la disposición temporal de los residuos sólidos, lo que permitirá que cualquier potencial impacto sobre
el suelo sea fácilmente controlado.
Las actividades de rehabilitación de suelos una vez terminada la actividad de perforación permitirá la recuperación
de suelos mediante trabajos de revegetación con especies nativas de la zona.

Las actividades de movimiento de equipos y maquinarias, construcción de vías de acceso, plataforma, y las
operaciones de perforación de perforación principalmente generan levantamiento de partículas (polvo) y emisiones
Calidad del Aire gaseosas que afectan la calidad del aire del área del proyecto siendo el impacto muy leve y de corta duración.
La operación de motores de combustión durante la actividad de perforación emitirá emisiones gaseosas que se
verterán al ambiente, sin embargo este impacto será de corta duración.

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83
Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011
Componente Sub Componente
Descripción del Componente Afectado
Ambiental Ambiental

El nivel de ruido de la zona se va a incrementar por las actividades de movimiento de equipos y maquinarias,
construcción de vías de acceso y plataforma y por las operaciones de perforación.
Durante la actividad de perforación (operación de motores de combustión, bombas, zaranda vibratoria, etc.) se va a
incrementar los niveles de ruido. Este incremento se manifestará en el área de influencia directa del proyecto. Se
Nivel de Ruido
estima que el nivel de ruido será de 90 dBA, cerca de la zona de emisión y sin sobrepasar el área de la plataforma.
Se ha previsto proveer a los trabajadores de equipos de protección personal.
El impacto generado por el incremento de niveles de ruidos será temporal y terminará cuando se concluyan las
actividades de perforación.

Subcomponente afectado durante la actividad por el desbroce de vegetación que se realizará durante la habilitación
de vías de acceso y plataforma. Durante esta etapa se producirá el retiro de cobertura vegetal, afectando de manera
muy leve debido a la poca extensión de las actividades.
Cobertura Vegetal
En la mayoría de los casos, las obras e instalaciones del Proyecto involucrarán una pérdida de cobertura vegetal en
forma permanente. Cabe mencionar, a medida que se vayan abandonando las instalaciones, el Proyecto contempla
la restauración de las áreas perturbadas.
Ambiente Biótico
La fauna silvestre se verá afectada temporalmente por las actividades del proyecto, principalmente, por la presencia
de personas y por los ruidos propios de la actividad, originando su alejamiento de la zona, no obstante, este efecto
Fauna Silvestre cesará al concluir las actividades.
Cabe mencionar que las especies encontradas son de amplia distribución en la zona, y estas migrarán a la zona
aledaña a los pozos donde la vegetación es de similares características a las del área del proyecto.

La salud de los trabajadores puede verse afectada por condiciones de trabajo inadecuadas, durante las actividades
de movimiento de equipos y maquinarias, construcción de vías de acceso y plataforma, almacenamiento de
combustibles, operaciones de perforación, tratamiento de los lodos de perforación y la manipulación de los residuos
Medio Riesgo de sólidos.
Socioeconómico accidentes y Salud
Cultural Ocupacional Existe riesgo de accidentes durante el desarrollo de estas actividades lo que puede afectar la salud de trabajadores
de manera muy leve, debido a la probable ocurrencia de cortes, golpes, caídas, incremento en los niveles de ruido,
emisión de gases de combustión y la dispersión de material particulado, que podrían producir afecciones a la salud
de trabajadores. El uso de protección personal y la capacitación permitirá mitigar este potencial impacto.

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84
Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011
Componente Sub Componente
Descripción del Componente Afectado
Ambiental Ambiental

El proyecto generará oportunidad de empleo en forma directa e indirecta, sin embargo el efecto será mínimo y
temporal debido a que la empresa cuenta con dos unidades de perforación con cuadrillas establecidas.
Oportunidad de También se generarán oportunidades de empleo en forma indirecta por los diversos servicios requeridos durante la
empleo actividad de perforación.
Las poblaciones cercanas serán las principales beneficiarias, ya que por Política la empresa da preferencia la mano
de obra local.

La economía de las localidades cercanas (Pariñas y la Brea) se dinamizará temporalmente por los diversos
Economía local
servicios que lleva consigo la actividad de perforación (Transporte, alimentación, recursos varios).
Medio
Socioeconómico
El paisaje se va a ver afectado por el desbroce de la vegetación, movimiento de equipos y maquinarias,
Cultural
Estética y Paisaje construcción de vías de acceso y plataformas y operaciones de perforación. No obstante, la zona es de acceso
restringido, por lo que se considera que el impacto es muy leve.

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


85
Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011
IV.C. Evaluación de Impactos Ambientales
Esta sección relaciona las actividades del proyecto con los componentes
ambientales con posibilidad de ser afectados. Los impactos son descritos en
función a dos aspectos:

 La descarga de contaminantes al entorno.

 Las interacciones de las actividades del proyecto con el medio socioeconómico


y cultural.

En esta evaluación se describen los principales componentes y subcomponentes


ambientales, potencialmente afectados por las actividades a realizar y las
interacciones con las fuentes de impacto asociadas, Asimismo, contiene el análisis
cualitativo y cuantitativo de los impactos identificados en cada subcomponente.

IV.C.1. Descripción de la Metodologóa a Emplear


Como parte de la evaluación ambiental se realizó la valoración cualitativa de los
potenciales impactos ambientales para finalmente determinar su nivel de
significancia.
La valoración cualitativa esta referida a la medición del grado de manifestación
cualitativa del efecto generado por el impacto, para lo cual se analizaron los
siguientes atributos: naturaleza, intensidad, extensión, momento, persistencia,
reversibilidad, recuperabilidad, sinergia, acumulación, efecto y periodicidad,
dándoles un valor comprendido en una escala valorativa particular para cada caso
(Fuente: V, Conesa Fdez – Vítora (3a edición)).
A partir de la determinación de posibles impactos ambientales se realiza un proceso
de valoración de los mismos a fin de determinar su nivel de significancia, Para este
fin, se realizó una valoración cuantitativa, teniendo en consideración los criterios de
la siguiente tabla:

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 86
Criterios de Evaluación de la Matriz de Significancia Ambiental

ATRIBUTOS Descripción Valor ATRIBUTOS Descripción Valor


Impacto benéfico 1 Reversible 1
Naturaleza (N)
Impacto perjudicial -1 Poco Reversible 2
Baja 1 Reversibilidad (RV) Reversible con
4
Media 2 Mitigación
Intensidad (I) Alta 4 Irreversible 8
(Grado de destrucción) Muy Alta 8 No acumulativo 1
Poco
Total 12 Acumulación (AC) 2
Acumulativo
Puntual 1 Acumulativo 4
Extensión ( EX) Local 2 Indirecto 1
Efecto (EF)
(Área de Influencia) Regional 4 Directo 4
Global 8 Sinergia (SI) Sin Sinergismo 1
Largo Plazo 1 (Regularidad de la Sinérgico 2
Mediano Plazo 2 manifestación) Muy sinérgico 4
Momento (MO)
(Plazo de manifestación) Corto Plazo 4 Inmediata 1
Inmediato 8 Recuperabilidad Medio Plazo 2
Fugaz 1 (MC) Mitigable 4
Persistencia (PE) Temporal 2 Irrecuperable 8
Permanente 4 Irregular 1
Periodicidad (PR) Periódico 2
IMPORTANCIA (I) Continuo 4
I = N x (3I+2EX+MO+PE+RV+SI+AC+EF+PR+MC) I<25 Impactos Irrelevantes
25 > I < 25 Impactos Moderados
De donde: 50 > I < 75 Impactos Severos
I > 75 Impactos Críticos

Donde:

 Naturaleza: La naturaleza o signo del impacto hace alusión al carácter


beneficioso (+) o perjudicial (–) de las distintas acciones que van a actuar sobre
los distintos factores considerados.

 Intensidad (I): Se refiere al grado de incidencia de la acción sobre el factor, en


el ámbito específico en que actúa, El rango de valoración está comprendido
entre 1 y 12, donde 12 expresará una fuerte influencia del factor en el área en la
que se produce el efecto, y 1 una afectación mínima, Los valores comprendidos
entre esos dos términos reflejarán situaciones extremas.

 Extensión (EX): Se refiere al área de influencia teórica del impacto en relación


con el entorno del Proyecto (% de área, respecto al entorno en que se
manifiesta el efecto).

Si la acción produce un efecto muy localizado, se considerará que el impacto


tiene un carácter Puntual (1), Si por el contrario, el efecto no admite una
ubicación precisa dentro del entorno del Proyecto, teniendo una influencia

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 87
generalizada, el impacto será Total (8), considerando las situaciones
intermedias, según su gradación, como impacto Parcial (2) y Extenso (4).

En caso de que el efecto sea puntual pero se produzca en un lugar crítico, se le


atribuirá un valor de cuatro unidades por encima del que le correspondería y, en
el caso de considerar que es peligroso y sin posibilidad de introducir medidas
correctoras, habrá que buscar inmediatamente otra alternativa al Proyecto,
anulando la causa que nos produce este efecto.

 Momento (MO): El plazo de manifestación del impacto alude al tiempo que


transcurre entre la aparición de la acción y el comienzo del efecto sobre el factor
del medio considerado.

Cuando el tiempo transcurrido sea nulo, el momento será Inmediato, y si es


inferior a un año, Corto Plazo, asignándole en ambos casos un valor de (4), Si
es un periodo de tiempo que va de 1 a 5 años, se considerará como Medio
Plazo (2), y si el efecto tarda en manifestarse mas de 5 años, como Largo Plazo,
con un valor asignado (1).

Si concurriese alguna circunstancia que hiciese crítico el momento del impacto,


cabria atribuirle un valor de uno o cuatro unidades por encima de las
especificadas.

 Persistencia (PE): Se refiere al tiempo que supuestamente permanecería el


efecto desde su aparición y a partir del cual, el factor afectado retornaría a las
condiciones iniciales, previas a la acción por medios naturales, o mediante la
introducción de medidas correctoras.

Si la permanencia del efecto tiene lugar durante menos de un año,


consideramos que la acción produce un efecto Fugaz, asignándole un valor (1),
Si dura entre 1 y 10 años, Temporal (2); y si el efecto tiene una duración
superior a los 10 años, consideramos el efecto como Permanente asignándole
un valor (4).

La Persistencia es independiente de la reversibilidad. Un efecto permanente


(contaminación permanente del agua de un río consecuencia de los vertidos de
una industria), puede ser reversible (el agua del río recupera su calidad
ambiental al cabo de cierto tiempo de cesar la acción como consecuencia de
una mejora en el proceso industrial), o irreversible (el efecto de la tala
indiscriminada de árboles es un efecto permanente irreversible, ya que no se
recupera la calidad ambiental después de llevar a cabo la tala).

Por el contrario, un efecto irreversible (pérdida de la calidad paisajística por


destrucción de un jardín durante la fase de construcción de un suburbano),
puede presentar una persistencia temporal, (retorno a las condiciones iniciales
por implantación de un nuevo jardín, una vez finalizadas las obras del
suburbano).

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 88
Los efectos fugaces y temporales son siempre reversibles o recuperables. Los
efectos permanentes pueden ser reversibles o irreversibles, y recuperables o
irrecuperables.

 Reversibilidad (RV): Se refiere a la posibilidad de reconstrucción del factor


afectado por el Proyecto, es decir, la posibilidad de retornar a las condiciones
iniciales previas a la acción, por medios naturales, una vez que el Proyecto deja
de actuar sobre el medio.

Si es a Corto Plazo, se le asigna un valor (1), si es a Medio Plazo (2) y si el


efecto es Irreversible le asignamos el valor (4), Los intervalos de tiempo que
comprenden estos períodos, son los mismos que fueron asignados en el
parámetro anterior.

 Sinergia (SI): Este atributo contempla el reforzamiento de dos o más efectos


simples. La componente total de la manifestación de los efectos simples,
provocados por acciones que actúan simultáneamente, es superior a la que
cabría de esperar de la manifestación de efectos cuando las acciones que las
provocan actúan de manera independiente no simultánea.

Cuando una acción actuando sobre un factor no es sinérgica con otras acciones
que actúan sobre el mismo factor, el atributo toma el valor (1), si presenta un
sinergismo moderado (2) y si es altamente sinérgico (4).

Cuando se presenten casos de debilitamiento, la valoración del efecto


presentara valores de signo negativo, reduciendo al final el valor de la
Importancia del Impacto.

 Acumulación (AC): Este atributo da idea del incremento progresivo de la


manifestación del efecto, cuando persiste de forma reiterada o continuada la
acción que lo genera. Cuando una acción no produce efectos acumulativos
(acumulación simple), el efecto se valora como (1) y si es acumulativo el valor
se incrementa a (4).

 Efecto (EF): Este atributo se refiere a la relación causa – efecto, o sea a la


forma de manifestación del efecto sobre un factor, como consecuencia de una
acción.

El efecto puede ser directo o primario, siendo en este caso la repercusión de la


acción consecuencia directa de ésta.

En el caso de que el efecto sea indirecto o secundario, su manifestación no es


consecuencia directa de la acción, sino que tiene lugar a partir de un efecto
primario, actuando éste como una acción de segundo orden.

Este término toma el valor (1) en el caso de que el efecto sea indirecto
(secundario) y el valor (4) cuando sea directo.

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 89
 Periodicidad (PR): Se refiere a la regularidad de manifestación del efecto, bien
sea de manera cíclica o recurrente (efecto periódico), de forma impredecible en
el tiempo (efecto irregular), o constante en el tiempo (efecto continuo).

A los efectos continuos se les asigna un valor (4), a los periódicos (2) y a los de
aparición irregular, que deben evaluarse en términos de probabilidad de
ocurrencia, y a los discontinuos (1), Recuperabilidad (MC).

Se refiere a la posibilidad de reconstrucción, total o parcial, del factor afectado


como consecuencia del Proyecto, es decir, la posibilidad de retornar a las
condiciones iniciales previas a la actuación, por medio de la intervención
humana (introducción de medidas correctoras).

Si el efecto es totalmente Recuperable, se le asigna un valor (1) o (2) según lo


sea de manera inmediata o a medio plazo, si lo es parcialmente, el efecto es
Mitigable y toma el valor (4). Cuando el efecto es Irrecuperable (alteración
imposible de reparar, tanto por la acción natural, como por la humana) le
asignamos el valor (8). En el caso de ser irrecuperables, pero existe la
posibilidad de introducir medidas compensatorias, el valor adoptado será (4).

Importancia del Impacto (I)

Es la importancia del efecto de una acción sobre un factor ambiental y viene


representada por un número que se deduce mediante una fórmula que está en
función del valor asignado a los símbolos considerados:

I = + [3I + 2EX + MO + PE + RV + SI + AC + EF + PR + MC]

La Importancia del Impacto toma valores entre 13 y 100 y presenta valores


intermedios (entre 40 y 60) cuando se da alguna de las siguientes circunstancias:

 Intensidad total y afección mínima de los restantes símbolos.

 Intensidad muy alta o alta y afección alta o muy alta de los restantes símbolos.

 Intensidad alta, efecto irrecuperable y afección muy alta de alguno de los


restantes símbolos, Intensidad media o baja, efecto irrecuperable y afección
muy alta de al menos dos de los restantes símbolos.

Los impactos con valores de importancia inferiores a 25 son irrelevantes, los


moderados presentan una importancia entre 25 y 50, serán severos cuando la
importancia se encuentre entre 50 y 75 y críticos cuando el valor sea superior a 75.

Magnitud = 0,3*Intensidad + 0,4*Extensión + 0,3*Persistencia

Para definir la importancia y magnitud de los impactos, se multiplican los dos


factores, obteniéndose un valor que representa el tipo de impacto en relación
a su importancia y magnitud sobre el ambiente.

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 90
La matriz empleada para la identificación y evaluación de los impactos
ambientales proporcionará la relación entre la causa (actividades del proyecto)
y el factor ambiental sobre el que actúa produciendo un efecto. Para la
identificación de impactos se proponen las acciones y los factores ambientales
que se considera, tienen lugar dentro del proyecto.

El tipo de impacto, se detalla a continuación en la Tabla V-4,


Tabla V-4: Definición de Tipo de Impactos

Impacto Muy Bajo / < 20

Impacto Bajo / entre 21 – 40

Impacto Moderado / entre 41 - 60

Impacto Alto / entre 61 - 80

Impacto Muy alto / entre 81 ->100

Impacto positivo
Fuente: Darío Sbarato, José E, Ortega, (Planificación y Gestión de los
Estudios de Impacto Ambiental), Universidad Nacional de Córdova, 2007,

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 91
IV.C.2. Matriz de Impacto Ambiental
Etapas
Construcción Operación Abandono

Construcción de vias de acceso y plataforma

Almacenamiento/manipuleo de líquidos de
Movimiento de Equipos y Maquinarias

Tratamiento de lodos de perforación


Montaje y desmontaje de equipos
COMPONENTES

Manejo de Residuos Sólidos


Operaciones de perforación
AMBIENTALES

Completación y abandono

Rehabilitaciòn de suelos
Desbroce de vegetación

Calidad del suelo -44 -44 -36 -25 operación


-33 -60 -46 -18 -18 53
AMBIENTE
FÍSICO

Calidad de aire -37 -36 -31 -52 -34 -18

Ruido -19 -23 -29 -17 -26


MEDIO SOCIO-ECONÓMICO Y AMBIENTE
BIÓTICO

Cobertura vegetal -44 -30 53

Fauna silvestre -31 -31 -18 53

Riesgo de accidentes -27 -37 -37 -26 -37 -37 -29 -18

Salud ocupacional -37 -37 -26


CULTURAL

Oportunidades de
14 20 14 14 13 22 13 14 14 13
empleo

Economía local 14

Paisaje natural y
-29 -31 -29 -19 -39 -37 -13 42
antrópico

En el Anexo 8, se presentan las tablas de valoración por cada actividad del


proyecto.

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 92
Análisis de Resultados de la Matriz

IMPACTO MUY BAJO – Compatible ambientalmente: La mayoría de impactos


(18,6%) son compatibles con el ambiente, es decir que su manifestación no es
evidente o si lo es auto recuperable o mitigable a muy corto plazo y sin
presentar efectos residuales. Estos impactos se manifiestan principalmente
sobre los componentes: calidad de suelos, calidad de aire, fauna silvestre,
paisaje natural y antrópico.

IMPACTO BAJO: El 67,4% de los impactos son bajos y se manifiestan


principalmente sobre los componentes: calidad de suelos, calidad de aire, niveles
de ruido, cobertura vegetal, fauna silvestre, riesgo de accidentes, salud ocupacional
y paisaje natural y antrópico.

IMPACTO MODERADO: El 14,0% de los impactos son moderados y se


manifiestan principalmente sobre los componentes: calidad de suelos, calidad de
aire y cobertura vegetal.

IMPACTO Positivo o beneficioso. Aparte de las actividades previstas para el


abandono, especialmente las consideradas para la rehabilitación y recuperación
del área, se consideran como impactos positivos los siguientes: oportunidad de
empleo y dinamización de la economía local.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 93
IV.E. Medidas de Prevención, Corrección, Compensación y Mitigación de Potenciales Impactos
Identificados
Tipo de
Aspectos Potenciales Impactos Ambientales Medida Propuesta
medida
1. Actividad: Desbroce de Vegetación
 Solicitar la autorización de desbosque del proyecto. P

 Limitar actividad estrictamente al área que ocupará la plataforma y


P
vías de acceso.

 Capacitación del personal sobre el reconocimiento de los límites


preestablecidos, de manera que no sean desbrozados sectores P
ubicados fuera del área predeterminada.
 Impedir el desbroce de especies comerciales y otros usos
 Pérdida de la cobertura vegetal, cambio de uso de
aprovechables, especies que se consideren vulnerables o en peligro P
suelos.
de extinción.
 Mantener el diálogo permanente con la población, ante cualquier
P
conflicto por el uso del suelo.
 Desbroce.  Tomar las medidas necesarias para que el proyecto afecte lo menos
posible las actividades económicas (ganadería) de las poblaciones P
del área de influencia.

 Evitar aperturas de trochas innecesarias. P

 Solicitar la autorización de desbosque del proyecto. P


 Planificar los movimientos de tierras adaptados a la topografía
P
natural.

 Modificación del paisaje.  Limitar la actividad estrictamente al área que ocupará la plataforma y
P
vías de acceso.
 Capacitación del personal sobre el reconocimiento de los límites
preestablecidos, de manera que no sean desbrozados sectores P
ubicados fuera del área predeterminada.
2. Actividad: Movimiento de Equipos y Maquinarias

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 94
 Se evitará la sobrecarga y el sobreancho en los camiones, durante la
movilización de maquinaria y equipos. Cuando por razones de forma
o tamaño de la carga no se pueda cumplir con esta especificación, P
se debe disponer de la señalización vial adecuada y la señalización
de carga larga, pesada y ancha.
 Los vehículos y camionetas deberán desplazarse por las rutas de
P
acceso y horarios preestablecidos.
 Perturbaciones en el tránsito vehicular por vías de
 Implementar límites de velocidad para los vehículos, camiones y
acceso. P
maquinaria pesada.
 Se controlará la velocidad de los vehículos, de acuerdo con las
M
normas de seguridad internas de la empresa.
 Localización de parqueo de maquinaria en lugares de mínimo
M
impacto visual

 Planificar rutas y tiempos adecuados. P

 Las vías de acceso afirmadas deberán ser regadas previamente al


tránsito de los vehículos y camionetas., con la finalidad de evitar la M
generación de polvo.
 Tránsito vehicular.
 Implementar límites de velocidad para los vehículos y camionetas. P
 Los vehículos y camionetas deberán desplazarse por las rutas de
P
acceso y horarios preestablecidos.
 Se realizará un Programa de Mantenimiento del equipo pesado y
 Contaminación del aire por levantamiento de
vehículos en general, con la finalidad de reducir las emisiones P
material particulado y emisión de gases de
gaseosas.
combustión.
 Evitar que los suelos se sequen demasiado y que sobre ellos
P
transiten equipos.

 Evitar acumulaciones de material particulado alrededor de las


P
instalaciones.

 Utilizar vías de acceso existentes. P


 Mantenimiento preventivo de maquinarias y equipos. P
 Programar y cumplir el plan de mantenimiento de vehículos. P
 Riesgo de accidentes.  Se implementará vigilancia a fin de restringir el acceso a la zona de
P
trabajo de personas ajenas y animales a la operación.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 95
 Implementar límites de velocidad para los vehículos, camiones y
P
maquinaria pesada.
 Los vehículos y camionetas deberán desplazarse por las rutas de
P
acceso y horarios preestablecidos.
 Todo el personal recibirá capacitación antes de empezar las
P
actividades del proyecto.
 Se proveerá de manuales con las reglas esenciales de salud,
seguridad y ambientales, los cuales servirán como fuente de temas
P
de las charlas diarias. Se deberá mantener un registro adecuado de
las capacitaciones.

 El personal que labore directamente por la empresa, contará con un


COM
seguro de vida

 Aplicar el Reglamento de Seguridad para el Transporte y cumplir con


P
lineamientos del Plan de Contingencia.
 Todo el personal será instruido en los procedimientos de respuesta a
emergencias y medidas de limpieza ante el derrame de sustancias P
 Transporte de sustancias  Contaminación de suelo y flora por derrames contaminantes; para lo cual se programarán simulacros.
contaminantes. accidentales.  Las sustancias contaminantes deberán ser transportadas por una
P
EPS-RS debidamente acreditada por DIGESA.
 Para el transporte de sustancias contaminantes deberán contar con
todos los materiales y equipos necesarios para afrontar posibles P
contingencias de derrames.
 Cumplir cronograma de ejecución del proyecto. M
 Las maquinarias y equipos, deberán realizar sus actividades en las
 Permanencia de equipos e P
 Modificación del paisaje. áreas previamente programadas.
instalaciones.
 Los vehículos que transporten las sustancias contaminadas deberán
P
desplazarse por las rutas de acceso y horarios preestablecidos.
3. Actividad: Montaje/Desmontaje de Equipos
 Mantenimiento preventivo de maquinarias y equipos. P
 Incremento de la intensidad de ruido y emisión de 
 Funcionamiento de equipos. Supervisar y verificar que las medidas de mitigación para las
gases de combustión. actividades y los lugares en donde se produce mayor generación de P
ruido y emisiones gaseosas se ejecuten adecuadamente.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 96
 Todo el personal expuesto a fuentes de generación de ruido y gases
de combustión, deberá contar con sus respectivos equipos de M
protección personal (EPP).
 Utilizar vías de acceso existentes. P
 Mantenimiento preventivo de maquinarias y equipos. P
 Los vehículos y camionetas deberán desplazarse por las rutas de
P
acceso y horarios preestablecidos.
 Implementar límites de velocidad para los vehículos, camiones y
P
maquinaria pesada.
 Contaminación del aire por emisión de gases de
 Tránsito de maquinaria.
combustión y material particulado.  Se controlará la velocidad de los vehículos, de acuerdo con las
M
normas de seguridad internas de la empresa.
 Se realizará un Programa de Mantenimiento del equipo pesado y
vehículos en general, con la finalidad de reducir las emisiones P
gaseosas.

 Localización de parqueo de maquinaria en lugares de mínimo


M
impacto visual.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 97
Continuación...
Tipo de
Aspectos Potenciales Impactos Ambientales Medida Propuesta
medida
4. Actividad: Construcción de Vías de Acceso y Plataformas
 Utilización de trazos antiguos con mínimo corte de terrenos. M
 Seguir lineamientos de Guías Ambientales del MEM. M
 Solicitar la autorización de desbosque del proyecto. P
 Planificar los movimientos de tierras adaptados a la topografía
 Cambios en geoformas. M
natural.
 Limitar actividad estrictamente al área que ocupará la plataforma y
P
vías de acceso.

 Los taludes deben ser alisados, redondeados o aterrazados para


P
suavizar la topografía y evitar deslizamientos.

 Aprovechamiento de plataformas antiguas con mínimo desbroce. M


 Solicitar la autorización de desbosque del proyecto. P
 Excavaciones, movimiento de tierras,
 Para construcción de accesos seleccionar áreas despejadas de
construcción de vías de acceso
vegetación., en todo caso se deberá Aprovechar el área de M
plataformas antiguas con mínimo desbroce.
 Las maquinarias y vehículos sólo se desplazarán por accesos
M
autorizados evitando compactar el suelo en otros sectores.

 Pérdida de vegetación y erosión.  Capacitación del personal sobre el reconocimiento de los límites
preestablecidos, de manera que no sean desbrozados sectores P
ubicados fuera del área predeterminada.
 Impedir el desbroce de especies comerciales y otros usos
aprovechables, especies que se consideren vulnerables o en P
peligro de extinción.
 Se capacitará al personal y a los contratistas sobre la importancia
de preservar las especies de flora silvestre, quedando prohibidos la
P
recolección o comercialización de especies silvestres por parte de
los trabajadores.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 98
 Verificar que la maquinaria pesada cumpla con mantenimiento y
P
revisión técnica respectiva.
 Humedecimiento en las áreas de trabajo. M

 Solicitar la autorización de desbosque del proyecto. P


 Contaminación del aire por emisión de gases de  Las vías de acceso afirmadas deberán ser regadas previamente al
combustión de maquinaria pesada y dispersión tránsito de los vehículos y camionetas., con la finalidad de evitar la M
de material particulado. generación de polvo.

 Implementar límites de velocidad para los vehículos y camionetas. P

 Los vehículos y camionetas deberán desplazarse por las rutas de


P
acceso y horarios preestablecidos.

 Programar trabajos de mayor impacto en horas diurnas y continuar


M
con el uso de equipos de protección personal.

 Se realizará un Programa de Mantenimiento del equipo pesado, y


vehículos en general, con la finalidad de reducir los niveles de ruido
P
y de emisión de gases. Asimismo, se verificará frecuentemente el
buen estado de los silenciadores en la maquinaria empleada.
 Generación de ruidos, perturbaciones en la
fauna.  Se controlará la velocidad de los vehículos, de acuerdo con las
normas de seguridad internas de la empresa. El manejo de
vehículos se realizará, no sólo teniendo en cuenta todas las
precauciones para evitar accidentes, sino también teniendo
M
presente la importancia de no perturbar a la fauna, debiendo
respetarse la reglamentación o lineamientos trazados sobre
velocidad de conducción y emisión de ruidos (ejemplo: sirenas,
bocinas, y/o otros).
 Establecer zonas de acumulación temporal de residuos sólidos en
áreas previamente designadas y protegidas para facilitar su M
recolección y disposición final.
 Contaminación del suelo por generación de
Residuos Sólidos  Los residuos generados durante las diferentes actividades del
proyecto serán recolectados, clasificados según sus características
P
y almacenados en cilindros adecuados hasta su disposición final
por una EPS-RS debidamente acreditada por DIGESA.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 99
 La principal estrategia para el manejo de residuos será la reducción
del volumen de residuos a generarse; con ello se logrará una
disminución de costos de almacenamiento, menor tiempo M
empleado en el manejo de residuos, y reducción del riesgo de
contaminación.
 Se llevará un registro de control donde se indicará la cantidad de
P
residuos y su destino final.
 Las actividades programadas en esta etapa, se llevarán a cabo de
P
acuerdo a lo establecido en el Decreto Supremo Nº 057-2004-PC.
 Realizar la limpieza adecuada de la zona. M
 Disponer adecuadamente los residuos generados. P

 Todas aquellas sustancias, materiales y combustibles susceptibles


de contaminar, deberán ser almacenados en áreas protegidas, P
sobre suelo impermeabilizado y con berma de protección.

 Todo el personal será instruido en los procedimientos de respuesta


 Contaminación del suelo por derrame de a emergencias y medidas de limpieza ante el derrame de de P
 Operación de maquinaria pesada. aceites.
aceites.
 Los aceites de motor y grasas deberán ser aprovechados al
máximo para propósitos de lubricación, los remanentes deberán
ser acumulados en cilindros apropiados y almacenados para su P
transporte y disposición final por una EPS-RS debidamente
acreditada por DIGESA.
 El manejo de aceites deberá contar con todos los materiales y
equipos necesarios para afrontar posibles contingencias de P
derrames.
5. Actividad: Almacenamiento/Manipuleo de Líquidos de Operación
 Impermeabilizar áreas donde exista riesgo de derrames. P
 Realizar la limpieza adecuada de la zona. M
 Manipuleo de líquidos de operación.  Contaminación de suelos por derrames.
 Todas aquellas sustancias, materiales y combustibles susceptibles
de contaminar, deberán ser almacenados en áreas protegidas, P
sobre suelo impermeabilizado y con berma de protección.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 100
 Para todos los recipientes de almacenamiento de combustibles, se
proporcionarán sistemas de contención secundarios capaces de P
contener el 110% de la capacidad del recipiente.

 Todo el personal será instruido en los procedimientos de respuesta


a emergencias y medidas de limpieza ante el derrame de
P
combustibles o líquidos de operación en general; para lo cual se
programarán simulacros.
 Para evitar la contaminación de los suelos; los residuos tóxicos
(procedentes del manipuleo de los líquidos de operación.) se
M
dispondrán en cilindros sobre una plataforma con bermas de
contención y cubierta impermeabilizada.
 Todo el personal será instruido en los procedimientos de respuesta
a emergencias y medidas de limpieza ante el derrame de P
combustibles o líquidos de operación en general.
 Todo el personal recibirá capacitación antes de empezar las
actividades del proyecto, que requieran el manipuleo de líquidos de P
operación
 Se proveerá de manuales con las reglas esenciales de salud,
 Riesgos de accidentes y afectación a la salud. seguridad y ambientales, los cuales servirán como fuente de temas
P
de las charlas diarias. Se deberá mantener un registro adecuado
de las capacitaciones.
 El personal que labore directamente por la empresa, contará con
COM
un seguro de vida
 Cumplir con normas de seguridad de la empresa. P
 Exigir a trabajadores uso de protección personal. M

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 101
Continuación...
Tipo de
Aspectos Potenciales Impactos Ambientales Medida Propuesta
medida
6. Actividad: Operaciones de Perforación
 Cumplir con plan de mantenimiento de los equipos. P
 Los vehículos y camionetas deberán desplazarse por
P
las rutas de acceso y horarios preestablecidos.
 Funcionamiento de los equipos y  Contaminación del aire por emisiones de gases de  Se realizará un Programa de Mantenimiento del equipo
maquinarias. combustión pesado y vehículos en general, con la finalidad de P
reducir las emisiones gaseosas.
 Localización de parqueo de maquinaria en lugares de
M
mínimo impacto visual.
 Los residuos generados durante las diferentes
actividades de perforación serán recolectados,
clasificados según sus características y almacenados en P
cilindros adecuados hasta su disposición final por una
EPS-RS debidamente acreditada por DIGESA.
 Contaminación del suelo por generación de residuos
sólidos.  Se llevará un registro de control donde se indicará la
P
cantidad de residuos y su destino final.
 Las actividades programadas se llevarán acabo de
acuerdo a lo establecido en el Decreto Supremo Nº 057- P
2004-PC.
 Perforación de pozos.
 Disponer espacio suficiente en la poza de lodos para
P
contener los cortes después de su deshidratación.
 Alteración de la calidad del suelo por cortes de
perforación.  Se llevará un registro de control donde se indicará los
volúmenes de cortes de perforación dispuestos en la P
poza.
 Cumplir cronograma de ejecución del proyecto. P

 Perturbaciones en la fauna  Se hará de conocimiento de todo el personal sobre la


prohibición de la caza o captura de animales. Se P
establecerán sanciones en caso de incumplimiento.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 102
 Los equipos y maquinarias se mantendrán en buen
estado, a fin de que el ruido perturbe lo menos posible a P
la fauna.
 No dejar residuos de comida que puedan atraer fauna
P
silvestre.
 Se restringirá el ingreso de personas ajenas hacia zonas
de trabajo, para no incrementar la presencia humana en P
hábitats poco disturbados.
 Se realizará un Programa de Mantenimiento del equipo
pesado, y vehículos en general, con la finalidad de P
reducir los niveles de ruido y de emisión de gases.
 Se controlará la velocidad de los vehículos, de acuerdo
con las normas de seguridad internas de la empresa. El
manejo de vehículos se realizará, no sólo teniendo en
cuenta todas las precauciones para evitar accidentes,
sino también teniendo presente la importancia de no M
perturbar a la fauna, debiendo respetarse la
reglamentación o lineamientos trazados sobre velocidad
de conducción y emisión de ruidos (ejemplo: sirenas,
bocinas, y/o otros).

 Capacitar al personal encargado de ejecutar las


actividades sobre la importancia de conservar la fauna
P
silvestre y las medidas que se deben tomar para
minimizar la perturbación al hábitat de la fauna local.

 Uso de implementos de seguridad. P


 Implementar límites de velocidad para los vehículos,
P
camiones y maquinaria pesada.
 Todo el personal recibirá capacitación antes de empezar
P
las actividades del proyecto.
 Riesgo de daños a la salud del personal
 Se proveerá de manuales con las reglas esenciales de
salud, seguridad y ambientales, los cuales servirán
P
como fuente de temas de las charlas diarias. Se deberá
mantener un registro adecuado de las capacitaciones.
 El personal que labore directamente por la empresa,
COM
contará con un seguro de vida

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 103
 Se actualizará y evaluará el estudio de riesgos y
medidas de protección en el área de perforación de P
pozo
 Exigir un plan de mantenimiento preventivo de las
unidades de perforación para evitar situaciones de P
riesgo y uso de los equipos de control de pozos (BOP. .
 Efectuar pruebas periódicas del BOP P
 Mantener al personal en constante alerta sobre
cualquier situación de riesgo durante la etapa de P
perforación

 Difusión del Plan de Contingencia mediante charlas de


P
inducción y prácticas contra incendio y primeros auxilios

 Mantener suficiente stock de baritina P

 Construcción de pozas impermeabilizadas. P


 Se llevará un registro de control donde se indicará los
volúmenes de lodos de perforación dispuestos en la
 Infiltración y derrames de fluido P
 Contaminación del suelo. poza de lodos, para controlar su capacidad de
(Lodos) de Perforación.
almacenamiento.
 Se deberá tener una poza de contingencia en caso la
P
generación de lodos sea mayor a lo estimada.
 Mantener permanentemente un equipo preventor de
reventones en la boca del pozo, probándolo P
regularmente.
 Contaminación de aire y suelo.  Mantener las condiciones de perforación bajo
P
permanente control.
 Pozos de Perforación
 Ubicar letreros de advertencia de no fumar y no hacer
P
fuego abierto a menos de 50 m. en sitios visibles
 Aplicar planes de seguridad y de contingencias. P
 Riesgo de accidentes.  Todo el personal recibirá capacitación antes de empezar
P
las actividades del proyecto.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 104
 Se proveerá de manuales con las reglas esenciales de
salud, seguridad y ambientales, los cuales servirán
P
como fuente de temas de las charlas diarias. Se deberá
mantener un registro adecuado de las capacitaciones.
 El personal que labore directamente por la empresa,
COM
contará con un seguro de vida
 Se actualizará y evaluará el estudio de riesgos y
medidas de protección en el área de perforación de P
pozo
 Exigir un plan de mantenimiento preventivo de las
unidades de perforación para evitar situaciones de P
riesgo y uso de los equipos de control de pozos (BOP).
 Efectuar pruebas periódicas del BOP P
 Mantener al personal en constante alerta sobre
cualquier situación de riesgo durante la etapa de P
perforación
 Difusión del Plan de Contingencia mediante charlas de
P
inducción y prácticas contra incendio y primeros auxilios

 Mantener suficiente stock de baritina P

 Instalar tanque de combustible sobre contenedor


metálico que permite contención y recuperación de P
derrames accidentales.
 Todo el personal será instruido en los procedimientos de
respuesta a emergencias y medidas de limpieza ante el
P
derrame de combustible; para lo cual se programarán
simulacros.
 Almacenamiento de combustible.  Contaminación de suelos por derrames de combustible.
 Para el transporte de combustible se deberán contar
con todos los materiales y equipos necesarios para P
afrontar posibles contingencias de derrames.
 Para todos los recipientes de almacenamiento de
combustibles, se proporcionarán sistemas de
P
contención secundarios capaces de contener el 110%
de la capacidad del recipiente

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 105
Continuación…
Aspectos Potenciales Impactos Ambientales Medida Propuesta Tipo de medida
7. Actividad: Tratamiento de Lodo de Perforación
 Construir canaletas colectoras de derrames y aguas de
P
lavado.
 Todo el personal será instruido en los procedimientos
de respuesta a emergencias y medidas de limpieza
 Derrame de líquido de operación.  Contaminación de suelo. P
ante el derrame de líquidos de operación; para lo cual
se programarán simulacros.
 Mantener las condiciones de perforación bajo
P
permanente control.
 Exigir a los trabajadores el uso de protección personal. M
 El personal que labore directamente por la empresa,
COM
contará con un seguro de vida
 Se actualizará y evaluará el estudio de riesgos y
 Afectación a la salud y seguridad de los trabajadores. medidas de protección en el área de perforación de P
 Preparación y tratamiento de lodos. pozo
 Difusión del Plan de Contingencia mediante charlas de
inducción y prácticas contra incendio y primeros P
auxilios
 Construir canaletas colectoras de derrames y aguas de
 Contaminación de suelo. P
lavado.
 Se realizará un Programa de Mantenimiento del equipo
pesado y vehículos en general, con la finalidad de P
reducir las emisiones gaseosas.
 Contaminación del aire por la emisión de gases de
 Motores de los equipos
combustión.  Todo el personal expuesto a fuentes de generación de
ruido y gases de combustión, deberá contar con sus M
respectivos equipos de protección personal (EPP).

8. Actividad: Completación y Abandono


 Construir canaletas colectoras de derrames y aguas de
 Derrame de desechos de operación.  Contaminación de suelo. P
lavado.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 106
 Comunicar a criadores sobre inicio y fin de actividades. P
 Las vías de acceso transitables usados por los
pobladores que pastean su ganado no serán P
obstruidas.
 Restricción del ingreso de personas ajenas hacia
P
zonas de trabajo.
 Desecado de poza de desechos.  Riesgo de pérdida de ganado y accidentes.  Antes de colocar letreros de restricción se debe de dar
P
aviso a la población.
 Las maquinarias y equipos pesados, deberán realizar
sus actividades en las áreas previamente P
programadas.
 Implementar límites de velocidad para los vehículos,
P
camiones y maquinaria pesada
 Contaminación del suelo por el inadecuado  Transportar residuos en cilindros con tapa a fin de
 Retiro de desechos de la plataforma. P
transporte de los residuos. evitar que sean esparcidos en el trayecto.
 Emplear material de excavación original de la poza para
P
el sellado de la misma.
 Sellado de poza de lodos.  Contaminación de suelos.
 Asegurar la desecación de la poza de lodos,
P
permitiendo la evaporación del agua contenida en ella.

Tipos de medidas: P: Preventiva M: Mitigación COM: Compensación

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 107
IV.F. Potenciales Impactos Sinérgicos y Acumulativos
Impacto acumulativo, es el producido por la suma de varios impactos procedentes
de actuaciones diferentes, mientras que Impacto sinérgico es el que se produce
cuando el impacto total de varios impactos individuales es mayor que la suma de
los impactos individuales.

El impacto acumulativo entonces, se produce cuando una serie de actividades


incrementan el impacto registrado sobre un componente.

La sinergia en cambio determina que un factor o componente ambiental se


degenere más rápidamente, cuando dos agentes impactantes actúan al mismo
tiempo sobre él, que si los impactos lo afectan por separado.

Se estima que los potenciales impactos sinérgicos y acumulativos solo se


presentarán durante las etapas de construcción y operación del proyecto y no
durante el abandono, asimismo, que las medidas de mitigación que se proponen en
la Sección IV. F Medidas de Prevención y Mitigación, son suficientes para el manejo
de estos potenciales impactos. A continuación se presentan la identificación de
estos tipos de impactos.

Componentes Tipo de Impacto


Actividad
Ambientales Acumulativo Sinérgico
 Construcción (Habilitación de
Si Si
vías de acceso y plataforma).
Calidad del Suelo  Operación (Perforación de
Si Si
pozos).
 Abandono. No No
 Construcción (Habilitación de
Si No
vías de acceso y plataforma).
Calidad de Aire  Operación (Perforación de
Si Si
pozos).
 Abandono. No No
 Construcción (Habilitación de
No No
vías de acceso y plataforma).
Ruido  Operación (Perforación de
No No
pozos).
 Abandono. No No
 Construcción (Habilitación de
Si Si
vías de acceso y plataforma).
Cobertura Vegetal  Operación (Perforación de
No No
pozos)
 Abandono No No

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 108
Componentes Tipo de Impacto
Actividad
Ambientales Acumulativo Sinérgico
 Construcción (Habilitación de
Si Si
vías de acceso y plataforma).
Fauna Silvestre  Operación (Perforación de
No No
pozos).
 Abandono. No No
 Construcción (Habilitación de
No No
vías de acceso y plataforma).
Riesgo de accidentes  Operación (Perforación de
No No
pozos).
 Abandono. No No
 Construcción (Habilitación de
No No
vías de acceso y plataforma).
Salud ocupacional  Operación (Perforación de
No No
pozos).
 Abandono. No No
 Construcción (Habilitación de
No No
vías de acceso y plataforma).
Oportunidad de
 Operación (Perforación de
empleo No No
pozos).
 Abandono. No No
 Construcción (Habilitación de
No No
vías de acceso y plataforma).
Economía local  Operación (Perforación de
No No
pozos).
 Abandono. No No
 Construcción (Habilitación de
Si Si
vías de acceso y plataforma).
Paisaje natural y
 Operación (Perforación de
antrópico No No
pozos).
 Abandono. No No

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 109
V Plan de
Capítulo Manejo
V Ambiental
V.A. Introducción
El Plan de Manejo Ambiental (PMA) es el instrumento de gestión ambiental que
describe de manera detallada las medidas a implementar con el fin de prevenir,
mitigar, corregir, controlar y/o compensar los impactos negativos originados durante
la ejecución del proyecto, las cuales están propuestas en este Capítulo.

Para la elaboración del PMA se tomaron en consideración todas las normativas,


guías y procedimientos establecidos por las autoridades competentes, como la del
Ministerio de Energía y Minas (MINEM), Ministerio de Agricultura (Ex-INRENA) y
otras instituciones; asímismo, se ha tenido en consideración los alcances referidos
en el Capítulo V del D.S. Nº 015-2006-EM.

El PMA elaborado servirá de guía principal para las actividades de campo; la cual
estará respaldada por la Gerencia y Supervisores de Compañía GMP SA y
Supervisores de las Cías Contratistas. Todo el equipo de trabajadores a todo nivel
es responsable de asegurar el cumplimiento de las regulaciones ambientales
vigentes y del cumplimiento del presente PMA.

V.B. Actividades del Plan de Manejo Ambiental


GMP SA cuenta con Procedimientos Operativos e Instructivos de Trabajo los cuales
serán aplicados en las actividades de perforación:
Los criterios y medidas de prevención comprendidas en los procedimientos e
instructivos de trabajo se describen para las siguientes actividades:
1. Operaciones de transporte terrestre.
2. Actividades constructivas.
3. Operaciones de perforación.
4. Manejo de desechos.

V.B.1. Responsable del PMA


 El personal propio y de contratistas, es responsable de implementar las
prácticas incluidas en las presentes instrucciones de manejo.

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 110
 Los Supervisores de Perforación y de Construcciones son responsables de
verificar el cumplimiento de estos procedimientos y de las normas del Manual de
Operaciones de GMP. Deben informar y registrar toda situación de
incumplimiento, realizar los registros de incidentes que se hubieran detectado y
están autorizados a ejecutar las acciones correctivas que fueran necesarias.

 Los Jefes de Departamento, informados por los respectivos Supervisores,


tienen la responsabilidad de llevar los registros de control asociados al presente
procedimiento, tanto los que sirven de verificación de su cumplimiento, como los
que indican situaciones de incumplimiento y acciones correctivas. Deben elevar
los reportes de situaciones de incumplimiento y acciones correctivas al Comité
de Gestión Ambiental a través del Coordinador Ambiental. Además, reportan los
incidentes ambientales mayores al Gerente del Área, en el día. Los Jefes de
cada Sector entregaran mensualmente un resumen de la planilla general de
incidentes ambientales al Coordinador Ambiental.

 El Comité de Gestión Ambiental tiene la responsabilidad de determinar la


ubicación de los lugares de disposición y en coordinación con el Coordinador
Ambiental, puede corregir el procedimiento luego de evaluar los reportes de
incumplimiento.

En caso de contingencia, el Gerente del Área o la persona que circunstancialmente


lo reemplace, elevará a las autoridades pertinentes los informes que correspondan.

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 111
V.C. Descripción de los Efectos Previsibles Directos e Indirectos, Acumulativos y Sinérgicos, a
Corto y Largo Plazo
Tabla VI-1: Descripción de Efectos Previsibles

Evaluación de Efectos
Componentes
Actividad Impactante Directo/ Descripción
Ambientales Plazo Acumulativo Sinérgico
Indirecto
 Construcción (desbroce Las diferentes actividades, causan la compactación y
D Largo Si Si aumento en el proceso erosivo del suelo, como
de vegetación).
consecuencia de la presión sobre él, luego del
 Construcción (Habilitación desbroce de las áreas afectadas, por el paso
de vías de acceso y constante de personas, máquinas y equipos
plataforma [Remoción de D Largo Si No necesarios para el desarrollo de las actividades.
suelos, nivelación y El desbroce de vegetación en la construcción genera un
compactación]). impacto acumulativo, pues la erosion general es mayor
 Operación (Perforación por cada desbroce individual. Ademas, es sinérgico,
Calidad del suelo D Corto Si Si pues la degeneración es mayor cuando los desbroces se
de pozos).
dan simultáneamente que por separado.
La remoción de suelos, nivelación y compactación,
genera un impacto acumulativo por ser el conjunto de
varios impactos. No es sinérgico, pues el total no es
 Abandono. D Mediano No No mayor a la suma individual.
La perforación de pozos genera un impacto acumulativo
por unificar cada metro perforado en un total de daño
causado. Es sinérgico, pues con cada metro, el total de
impacto es mayor a la suma individual.
 Construcción (Habilitación Las actividades descritas, provocan un incremento en
de vías de acceso y la emisión de partículas, gases contaminantes y
D Largo Si No niveles de ruido; el efecto sobre la calidad del aire
plataforma [desbroce de
Calidad de Aire vegetación]). será progresivamente mayor, mientras las actividades
se ejecuten en la misma área.
 Operación (Perforación Sin embargo, la acumulación del impacto dependerá
D Largo Si Si
de pozos).

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112
Evaluación de Efectos
Componentes
Actividad Impactante Directo/ Descripción
Ambientales Plazo Acumulativo Sinérgico
Indirecto
de la frecuencia de emisiones y de la capacidad
resilente del ambiente, para lo que debe
considerarse: cobertura vegetal, condiciones de
 Abandono. D Mediano No No velocidad y dirección del viento, que puedan
recuperar los niveles de oxígeno y evacuar los gases
y partículas contaminantes.
 Construcción (Habilitación
de vías de acceso y D Corto No No El ruido es un agente que se dispersa rápidamente
plataforma). por lo que sus efectos son muy limitados en el
Ruido tiempo, sobre el componente aire. Es asi, que
 Operación (Perforación
D Corto No No podemos considerar que no se acumulan ni generan
de pozos).
sinergia.
 Abandono. D Corto No No
Los efectos sobre el componente biológico
 Construcción (Desbroce
D Corto SI Si generalmente son acumulativos y sinérgicos, sobre
de vegetación).
todo cuando el área de actividad es amplia y se
desarrollan varias actividades en ella. El efecto sobre
 Operación (Perforación la vegetación es sinérgico. Por otro lado el proceso
Cobertura Vegetal D Corto No No
de pozos) de recuperación natural de los espacios alterados se
realiza a mediano plazo, de manera que este tipo de
áreas intervenidas no tendrán impactos irreversibles,
 Abandono D Mediano No No obviamente las superficies para las plataformas
cambiarán en su textura.
 Construcción (Habilitación Los efectos sobre la fauna local pueden considerarse
de vías de acceso y sinérgicos, pues la consecuencia final de la sumatoria
D Corto Si Si de los impactos es mucho mayor a la consecuencia
plataforma, desbroce de
Fauna silvestre vegetación). individual, sobre todo en términos de estrés, efecto
barrera o de borde y reubicación. Hay especies más
 Operación (Perforación sensibles, que tendrán que reubicarse en nuevos
D Corto No No
de pozos). sitios cada vez que se impacte el área; la reubicación

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113
Evaluación de Efectos
Componentes
Actividad Impactante Directo/ Descripción
Ambientales Plazo Acumulativo Sinérgico
Indirecto
significa competencia entre especies pero también
 Abandono. D Mediano No No mecanismos de adaptación.

 Construcción (Habilitación Los efectos en este componente ambiental no son


de vías de acceso y considerados acumulativos, ni sinérgicos, debido a
D Mediano No No
plataforma, desbroce de que la existencia de riesgos de accidentes de trabajo
vegetación). se van a producir de manera aislada y puntual;
debido a que se está considerando todas las medidas
Riesgo de  Operación (Perforación D Mediano No No de seguridad en las actividades programadas. No se
Accidentes de pozos).
espera un conjunto continuo de accidentes que se
acumulen, y por tanto no habría consecuencias
sinérgicas. Este efecto se considera de un plazo
 Abandono. D Corto No No mediano a moderado, de acuerdo a las actividades
programadas.

 Construcción (Habilitación Este efecto se ha considerado como no acumulativo y


de vías de acceso y D Mediano No No no sinérgico; debido a que las actividades
plataforma). contempladas en cada etapa están programadas en
un plazo de mediano a corto; por lo que la generación
 Operación (Perforación
D Mediano No No de enfermedades ocupacionales sería poco probable;
de pozos).
asimismo, todo el personal que labore en el proyecto
contará con su equipo de protección (EPP) personal
Salud Ocupacional adecuado, y los tiempos de exposición del personal
en las actividades van de mediano a corto plazo.
Debe tenerse en cuenta que el no aplicar las medidas
 Abandono. D Corto No No adecuadas de seguridad y salud ocupacional, podría
provocar impactos acumulativos y sinérgicos por
exposición a componentes peligrosos; pero mientras
el sistema se mantenga, estos impactos serán poco
significativos para cumularse y generar sinergia.

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Evaluación de Efectos
Componentes
Actividad Impactante Directo/ Descripción
Ambientales Plazo Acumulativo Sinérgico
Indirecto
 Construcción (Habilitación El proyecto generá oportunidades de empleo en cada
de vías de acceso y D/I Corto No No una de sus etapas; sin embargo este efecto positivo no
plataforma). es acumulativo, ni sinérgico; debido a que el empleo
Oportunidad de estará de acuerdo al tiempo programado en cada
Empleo  Operación (Perforación actividad que va de corto a mediano plazo. Al no ser
D/I Mediano No No
de pozos). impactos de largo plazo, la acumulación no es
significativa, haciéndose casi fija e impidiendo formar
 Abandono. D Corto No No sinergia de la oportunidad de empleo.
 Construcción (Habilitación La interacción con los actores del desarrollo del
de vías de acceso y I Corto No No proyecto, generalmente generan molestias e
plataforma). inconvenientes sobre la población local. Las
actividades del proyecto no se consideran
 Operación (Perforación
I Largo No No acumulativas sobre la socio-economía del área.
de pozos).
El desarrollo del proyecto, será un agente reactivador
de la economía local, a través de la generación de
Economía local empleo directo e indirecto y el incremento en la
demanda de insumos, recursos y servicios. Sin
embargo, este efecto positivo no puede considerarse
 Abandono. I Corto No No acumulativo ni sinergico, a menos que se mantenga a
largo plazo, como el caso de la operación; pero los
niveles de acumulación y sinergia son minimos,
llegando a un nivel de impacto casi constante hasta el
término de las actividades.

 Construcción (Habilitación La pérdida de la cobertura vegetal provoca por sí, una


de vías de acceso y D Corto Si Si degradación de la calidad visual, la acumulación de
Paisaje natural y plataforma). efectos sobre este aspecto se produce cuando se
antrópico suman actividades como la constante movilización de
 Operación (Perforación personal, movimiento de vehiculos, etc. Hay que
D Corto No No
de pozos). aclarar sin embargo que en el área se han

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Evaluación de Efectos
Componentes
Actividad Impactante Directo/ Descripción
Ambientales Plazo Acumulativo Sinérgico
Indirecto
desarrollado otros proyectos, por lo que el impacto
visual por el desarrollo de este proyecto no será
mayor, el proyecto no impactará sobre las estructuras
tradicionales ni provocará un cambio en la disposición
ni estructura de las poblaciones ni viviendas. Los
 Abandono. D Mediano No No cambios después de la construcción, es decir,
mientras se opera, no se acumulan ni generan
sinergia, por ser de actividades fijas y sin
ampliaciones, las cuales requerirían de nuevos
estudios.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011
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V.D. Programa de Monitoreo
Se propone el siguiente Programa de Monitoreo:

Puntos de medición Parámetros Descripción / Ubicación


Calidad de Aire
Ambiente, a sotavento de En los puntos donde se realizó la
PM10, PM2.5, NO2, SO2,
donde se realizó la línea de base, semestralmente, hasta
CO
actividad concluir con el proyecto.
Suelos
Por cada plataforma se considera 2
puntos de muestreo: (1) En la
plataforma y (2) a 100 m de la misma
en sentido de la dirección de la
En la plataforma y en escorrentía.
dirección de la TPH, Hg, Pb, Cd, Cr y Ba. La muestra se tomará una sola vez en
escorrentía. los puntos indicados. Las muestras se
tomarán en enero y julio, sobre
aquellas plataformas donde la
actividad de perforación haya
concluido en el semestre anterior.
Intensidad de Ruidos
En puntos relevantes de la plataforma
y en el medio ambiente a 50 m y
100 m de la plataforma perpendicular
En toda la plataforma y al punto medio de cada lado de la
Intensidad de ruidos
alrededores. plataforma, la frecuencia será
semanal, siendo aplicable a las
actividades en curso y hasta concluir
la actividad.

La actividad no verterá efluentes líquidos industriales a cursos de agua o al terreno.


En tal sentido, no se propondrá un programa de monitoreo de efluentes. Sin
embargo, en caso de presentarse la necesidad de efectuar algún vertimiento al
terreno, éste deberá ser analizado antes de efectuarse, solo se procederá a hacerlo
de encontrarse dentro de los límites permitidos por la legislación vigente.

El vertimiento de efluentes al terreno ocurriría si la capacidad de la poza de


desechos de perforación (detritos) excediese su capacidad de almacenamiento, lo
cual podría ocurrir si se decidiera perforar a profundidades mayores a las
planificadas inicialmente. No obstante, se debe tener en cuenta que las pozas
tienen una altura libre que permitiría almacenar aproximadamente 50% más de lo
requerido.

Es importante aclarar que no es usual que un proyecto de perforación no prevea la


situación descrita, sin embargo, de darse el caso la empresa se compromete a
cumplir con los límites permisibles respectivos.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 117
Las coordenadas de los puntos de control, que se muestran en el Anexo 7, están
referidas a las coordenadas del pozo a perforar. El control se hará efectivo sólo
sobre aquellas plataformas donde efectivamente se perforen pozos.

Asimismo, se considera también que estos cuerpos de agua no se encuentran


dentro del área de influencia ya que los pozos más próximos a un cuerpo de agua
tienen una distancia de 200 m a la Quebrada Acholado (seca en época de estiaje,
época en que se llevarán a cabo las actividades) y 700 m al mar.

Monitoreo Biológico

La empresa no ha considerado llevar a cabo monitoreos biológicos debido a que el


área potencialmente impactada es minima (70.25 ha sobre un total de 6 943,25 ha
del Lote I). Cabe recalcar que todas las especies observadas, son de amplia
distribución en el área comprendida por el proyecto, donde, la fauna existente
migrará a zonas aledañas a los pozos, donde, la vegetación es de similares
características a las del espacio ocupado por la actividad, mientras que, las zonas
de cobertura vegetal perturbadas serán restauradas a medida que se vayan
abandonando las instalaciones.

V.E. Plan de Contingencias


Se adjunta, en el Anexo 9, el Plan de Contingencias específico para la actividad
propuesta.

V.F. Plan de Relaciones Comunitarias


El Plan de Relaciones Comunitarias (PRC) es un instrumento de gestión que
permite el manejo adecuado de los potenciales impactos sociales, que se puedan
generar como consecuencia de la actividad propuesta.

El PRC específico para el proyecto propuesto, aplicable sobre el área de influencia


del proyecto, se presenta en el Anexo 10.

V.G. Costos proyectados del proyecto


Costos Costos
Actividad Frecuencia
Unitarios ($) Totales ($)
1. Plan de Relaciones comunitarias
 Charlas de prevención de impactos y
Diaria 200 73 000
Código de Conducta
 Programa de monitoreo y vigilancia
2 días/semestre 500
ciudadana 2 000
 Instalación de oficina de información y
anual 500
participación ciudadana 500
 Talleres informativos a la población 1 día/semestre 700 1 400

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 118
2. Operación de transporte terrestre
(mantenimiento de unidades de Diaria 500 182500
transporte)
3. Perforación de pozo (implementación
Diaria 500 182 500
de medidas de seguridad)
4. Plan de Manejo Ambiental Mensual 3 000 36 000
5. Programa de Monitoreo
De acuerdo con el
 Calidad de Aire programa de
5 000 10 000
 Suelos monitoreo propuesto
(costo semestral)
 Intensidad de Ruidos
6. Plan de Cierre Mensual
 Retiro de desechos de la plataforma Diaria 100 36 500
 Escarificado de áreas no utilizables. Diaria 100 36 500
 Análisis de suelos para verificar si
15 días 500 12 000
existe contaminación residual
 Comunicación de finalización de
Diaria 50 18 250
actividades a organismos pertinentes
 Sellado de poza de lodos Diaria 250 91 250
 Escarificado y contorneo del terreno Diaria 250 91 250
De a cuerdo a
 Remediación de suelos, de ser
resultados del
necesario
análisis de suelos
Total US$ 773 650

V.H. Valorización Económica de Impactos


V.H.1. Generalidades
La valoración económica de los impactos ambientales en el Perú no es una
actividad sencilla, muchas veces depende de lo que la población percibe (impactos
positivos o negativos) sobre los componentes ambientales (físico, biológico y
socioeconómico- cultural). En teoría, el valor económico de cualquier bien o servicio
se mide según lo que estamos Dispuestos a Pagar por ese bien, menos lo que
cuesta suministrarlo. Pero muchas veces, debido a que se les percibe como un bien
común (falla del mercado), no tenemos que pagar por los productos y servicios
provenientes de los componentes ambientales. En ese caso, el valor surge de la
estimación de la disponibilidad a pagar, ya sea que en la práctica se haga o no el
pago.

Para la perforación de cada uno de los 121 pozos se estima, dependiendo de la


profundidad objetivo de cada pozo, una duración de 15 días para la construcción de
cada plataforma y de entre 8 y 15 días adicionales, si se perfora con el equipo

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 119
GMP-8 y de entre 12 y 40 días, si se perfora con el equipo GMP-10. Se estima que
el programa se llevará a cabo en un periodo de 8 años aproximadamente.

La primera etapa del proyecto es la preparación de la plataforma desde donde se


perforará el pozo. Para ello se nivela y compacta, de ser necesario, una zona
predefinida, de una extensión menor a 0,6 ha, para el caso de las plataformas
individuales y de 2,0 ha, como máximo, para el caso de las plataformas múltiples,
en ese sentido, es necesario retirar toda cobertura vegetal, lo cual constituye un
impacto directo del proyecto. En esta etapa se construyen las vías de acceso
secundarias, es decir, aquellas que van desde las vías principales (actualmente
construidas) hasta las plataformas.

Es importante anotar que la legislación vigente permite que la plataforma de


perforación tenga una extensión de 2 ha por cada pozo individual y, para el caso de
pozos dirigidos, 0,5 ha por cada pozo adicional, hasta un máximo de 4 ha, en ese
sentido, la menor área utilizada minimiza el impacto indicado.

La segunda etapa es la perforación del pozo en si, el mismo que es un hueco de no


más de 50 cm de diámetro, con una profundidad final que dependerá de la
formación objetivo de cada pozo, para el presente proyecto estas profundidades
varían entre 200 m a 4 000 m. El material que se retira del pozo (detritos) es
dispuesto finalmente en una poza de detritos (también llamada poza de desechos
de perforación o poza de lodos).

La tercera y última etapa es la de abandono, la misma que se desarrolla de acuerdo


con los resultados de la perforación, es decir, estas áreas podrán ser recuperadas
(en caso no se encuentre producción comercial) o quedarán permanentemente
intervenidas (en caso se encuentre producción comercial y se pase a la etapa de
producción), hasta finalizar la vida útil del proyecto.

Para valorar los impactos ambientales del proyecto, se tomó en cuenta los
siguientes pasos:

 Primero se identificó el área donde se desarrollará el proyecto y posteriormente


se analizó la información sobre los impactos ambientales y sociales que tiene
mayor probabilidad de ocurrencia.

 Se identificó los componentes ambientales que podrían ser afectados por la


ejecución del proyecto.

V.H.2. Parametros necesarios para la Valoración Economica de los


Impactos Ambientales
a. Área de Influencia Ambiental

El Proyecto ha identificado dos áreas de influencia ambiental; siendo el área de


influencia ambiental directa, la que se utilizará para la valoración de los impactos

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 120
ambientales negativos; que comprende el área específica donde se ubicarán las
103 plataformas y los 100 m de vías de ccesos.

Cuadro: Área de Influencia Ambiental

Característica Cantidad (Unid) Área Individual (Ha) Área Total (Ha)


Plataformas Individuales 97 0,60 58,2
Plataformas Múltiples 6 2,00 12,0
Vías de acceso 100 m x 5 m 0,05 0,05
Total 70,25

b. Duración de las Actividades

Se estima que el programa se llevará a cabo en un periodo de 8 años


aproximadamente

c. Establecer una unidad de medida

Una vez identificados los bienes se determina su unidad de medida, por ejemplo:
US$/ha, US$/Año, etc. Esto es importante porque solo con las unidades se podrá
calcular el valor económico de los impactos.

d. Disponibilidad a pagar

La disponibilidad a pagar por las personas, es el valor que le asignan a un bien


ambiental para asegurar la opción de conservarlo y poder utilizarlo en un futuro.

En la actualidad existe muy poca literatura con respecto a los cálculos actuales de
la disponibilidad a pagar (DAP) de los pobladores del Perú por Región o
departamento, por lo que ha sido necesario para nuestros cálculos tomar valores
estimados en estudios anteriores tanto de nivel nacional como internacional; estos
últimos han sido actualizados mediante indicadores económicos a las condiciones
del proyecto.

e. Valor Presente

El valor presente o valor actual es un método utilizado para calcular el valor


económico de una serie de flujos monetarios periódicos; la suma de estos flujos es
llevada al presente ya que las valoraciones tienen impactos inter temporales
importantes.

El valor de estos flujos por lo general consiste en la suma descontada del valor de
los flujos en el horizonte de vida del servicio o recurso (infinito o finito), para lo cual
se ha utilizado la fórmula del factor simple de capitalización, para hallar el valor
presente de los impactos ambientales a generar.

f. Factor de Significancia de los Impactos

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 121
Para estimar el valor económico de un impacto ambiental negativo, es necesario
que se tome en consideración la Importancia del Impacto, ya que el valor
económico de los impactos se puede ajustar de acuerdo al tipo Importancia de los
mismos. Si bien es cierto, no existe una metodología única para poder establecer
este factor; para el presente estudio se ha elaborado el Cuadro 9-3, en el cual se
estiman valores de este factor.

Cuadro 9-3 Factor de Significancia de los Impactos

Significancia Factor de Significancia


Irrelevantes 0,7
Moderados 0,8
Severos 0,9
Críticos 1
Fuente: Elaboración Propia

V.H.3. Métodos de Valoración Económica


Existe una variedad de técnicas de valorización económica que pueden ser
utilizadas para cuantificar en términos monetarios los impactos ambientales de los
proyectos. El concepto económico de valorización en que se sustentan estas
técnicas es la disposición a pagar de los individuos por un servicio ambiental o un
recurso. Se considera a este concepto como la manera genérica en que se mide el
valor económico de cualquier bien o servicio. El equilibrio entre esta disposición a
pagar, y la disponibilidad del bien o servicio, se expresa en el mercado por el precio
(Leal, 2000).

V.H.3.1. Valor Económico Total

El valor económico de los recursos, bienes y servicios ambientales puede ser


separado en una serie de componentes. La respuesta que da la economía del
medio ambiente es el concepto de Valor Económico Total (VET). El Valor
Económico Total comprende el Valor de Uso (VU) y el Valor de No-Uso (VNU) del
recurso; y busca abarcar los valores que son monetarizables y los que no lo son
(Abad, 1996).

V.H.3.2. Valor de Uso

El Valor de Uso, que se asocia algún tipo de interacción entre el hombre y el medio
natural, y tiene que ver con el bienestar que tal uso proporciona a los agentes
económicos. Puede adquirir las tres formas siguientes:

El Valor de Uso Directo (VUD): Corresponde al aprovechamiento más rentable, o


más común, o más frecuente del recurso. Debe anotarse que tal Uso Directo puede
ser comercial o no-comercial. Muchos de los usos alternativos pueden ser
importantes, como las necesidades de subsistencia de las comunidades locales, o
para el deporte de montaña, o un valor paisajístico excepcional, por ejemplo. No se

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 122
restringe, pues, a aquello que significa valor en términos de ganancia privada. Por
otro lado, en los usos comerciales, esto puede tener relevancia tanto para los
mercados locales como para los internacionales. De todos modos, los valores
comerciales son, en general, mucho más fáciles de medir que los valores no-
comerciales.

El Valor de Uso Indirecto (VUI): Corresponde a las funciones ecológicas o


ecosistémicas, como lo plantean la mayoría de los autores (Pearce et al., 1994;
Barbier et al., 1996). Estas funciones ecológicas cumplen un rol de regulador o de
apoyo a las actividades económicas que se asocian al recurso.

El Valor de Opción (VO): Corresponde a lo que los individuos están dispuestos a


pagar para postergar el uso actual y permitir el uso futuro del recurso. Es decir, no
para usarlo hoy sino mañana, en cualquiera de las posibilidades señaladas. Es algo
así como un seguro, cuyo objetivo es precaverse ante un futuro incierto; pero que
contempla igual su uso. Algunos autores (Barbier et al, 1996) hablan también de
Valor de Cuasi-Opción, para hacer referencia al tema específico de la información,
que puede ser útil hoy para la planificación de desarrollos futuros.

V.H.3.3. Valor de No-Uso

El Valor de No-Uso, que al revés del anterior no implica interacciones hombre-


medio, se asocia al valor intrínseco del medio ambiente, y puede adquirir las dos
formas siguientes:

El Valor de Existencia (VE): Corresponde a lo que ciertos individuos, por razones


éticas, culturales o altruistas, están dispuestos a pagar para que no se utilice el
recurso ambiental, sin relación con usos actuales o futuros. En otras palabras, la
actitud de los amantes de las especies salvajes o nativas, de la belleza natural, de
la salvación de ecosistemas únicos (el desierto florido, o los campos de hielo, por
ejemplo).

El Valor de Legado (VL): Para algunos es difícil de separar del anterior,


corresponde al deseo de ciertos individuos de mantener los recursos ambientales
sin tocar, para el uso de sus herederos y de las generaciones futuras. No hace
referencia a usos futuros definidos por esta generación, sino que deja la decisión
para las que vendrán.

Puesto en forma de ecuación, el Valor Económico Total (VET) queda entonces así:

VET = VU + VNU = (VUD * VUI + VO) + (VE + VL)

VET = Valor Económico Total

VU = Valor de Uso

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 123
VNU = Valor de No Uso

VUD = Valor de Uso Directo

VUI = Valor de Uso Indirecto

VO = Valor de Opción

VE = Valor de Existencia

VL = Valor de Legado

Ésta es la ecuación que sintetiza los conceptos más aceptados para enfrentar la
valorización económica de los recursos naturales y los impactos ambientales, su
instrumentalización y su incorporación en la política de desarrollo y la toma de
decisiones (Abad, 1996).

V.H.4. Métodos de valoración económica de impactos ambientales


Finalmente identificados estos valores, se asocian a ellos los diferentes métodos de
valoración para finalmente determinar los valores respectivos. A continuación se
comentan brevemente los métodos más utilizados para valorar económicamente
bienes ambientales.

Precio de mercado: Este método estima el valor económico de bienes del


ecosistema que son vendidos y comprados en mercados, pudiendo ser usados
tanto para valorar cambios en la cantidad o en la calidad del bien o servicio. Utiliza
técnicas económicas comunes para medir los beneficios. Además refleja
claramente las preferencias del consumidor, sin embargo necesita de ajuste para
eliminar distorsiones de políticas públicas y fallas de mercado. Las ventajas que el
método tiene es que los precios, cantidades y costos son relativamente fáciles de
obtener.

Sin embargo, muchas veces los datos de mercado están únicamente disponibles
para un número limitado de bienes y servicios (Leal, 2000). Además, de que en
determinados casos pueden no reflejar el valor de todos los usos productivos de un
recurso.

Cambios en Productividad: Estima el valor económico de productos y servicios que


contribuyen a la producción de bienes comercializados en el mercado. Es un
método que tiene una metodología consistente y que es fácil de aplicar. Entre sus
limitaciones se puede mencionar que únicamente valora recursos que pueden ser
usados como insumos en la producción de bienes de mercado, así cuando se
valora un ecosistema se puede subestimar su verdadero valor, dado de que no
todos los servicios están relacionados a bienes de mercado. Además se necesita
de desarrollo tecnológico para mejorar calidad y/o cantidad de recursos y los
resultados de tales acciones.

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 124
Por otro lado, si los cambios en el recurso ambiental afectan el precio de mercado
del bien final, o el precio de otros insumos de la producción, el método puede
volverse mucho más complicado y difícil de ser aplicado (CONAMA, 1998).

Transferencia de beneficios: La transferencia de beneficios no es una metodología


per se, sino más bien es el traspaso de las estimaciones obtenidas (por cualquier
método) en un contexto dado para estimar valores en un contexto diferente. Por
ejemplo, una estimación de los beneficios obtenidos por turistas que observan vida
silvestre en un parque, puede ser usado para estimar los beneficios obtenidos por
la observación de la vida silvestre en otro. En la literatura, al estudio fuente se le
conoce con el nombre de study site, y al segundo, estudio objeto de la
transferencia, como ‘policy site’. Pese a la gran cantidad de objeciones de tipo
académico que han sido planteadas, la principal ventaja de este enfoque es que, al
utilizar fuentes de información secundarias, permite un gran ahorro de costo y
tiempo (CONAMA, 1998). Sin embargo, hay que mantener presentes algunas
importantes limitaciones:

 Al aplicar esta metodología se asume que las estimaciones de los estudios


primarios (estudios fuente) son los “verdaderos” valores, por lo que la calidad de
los resultados de la transferencia nunca podrá ser mejor que la de los del
estudio fuente, el que, a su vez, depende de la fiabilidad y validez de los
métodos de valoración utilizados.

 Es necesario tener muy en cuenta la idoneidad de los resultados de los estudios


primarios a ser transferidos, ya que muchas de las valoraciones realizadas son
específicas de un bien o servicio ambiental. Uno de los temas más complicados
en la transferencia de beneficios es encontrar un estudio fuente con una
especificación del recurso ambiental que se ajuste lo suficientemente bien al
objeto de valoración, al cambio analizado, a las propiedades del bien objeto de
estudio y a la población de interés.

V.H.5. Cálculo de la Valoración Económica de los Impactos Potenciales


Se procedió a identificar dentro del Área de Influencia Directa los impactos de
acuerdo a su importancia sobre los componentes ambientales potencialmente
afectables por el desarrollo de las actividades del proyecto y los que se pueden
valorar, ya que toda valorización económica de impactos ambientales presenta una
serie de limitaciones debido a la naturaleza de los bienes o servicios que se busca
valorizar. Entre estos tenemos:

 El valor de los bienes y servicios ambientales abarca más de una dimensión y


no todas pueden expresarse en dinero. La valorización al ser una técnica
simplificadora, puede no considerar las particularidades que los diferentes
bienes pueden tener.

 Las percepciones económicas varían de un individuo y/o grupo social a otro, y


pueden variar en el tiempo. Dado que la valorización, por su propia definición es
subjetiva, ella dependerá de las apreciaciones de los individuos, los cuales

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 125
pueden cambiar según como se incluyan los criterios de valorización (los niveles
de ingreso, aparición de bienes sustitutos, entre otros).

 La valorización no permite mostrar las distinciones entre beneficios locales,


nacionales y globales. Los valores determinados son únicamente válidos en su
contexto.

V.H.5.1. Componente Físico


V.H.5.1.1. Valor Económico del Suelo

Como se describió en la línea base física, el uso actual de los suelos comprendidos
dentro del área de influencia directa del proyecto corresponde a suelos de Tierras
de Protección apta para Pastos de Calidad Agrícola Baja; donde se realizarán las
obras de construcción de las instalaciones de las plataformas y las vías de acceso.

Cuadro 9-4 Uso Actual de los Suelos


Área de Influencia Directa
Clasificación Símbolo % (ha)
(Ha)
Tierras de Protección apta para pastos –
X-P3c 70,25 0,70
Calidad Agrícola Baja

Para la valoración económica se utilizó el método de Transferencia de Beneficios,


cuyo valor económico del impacto pérdida de suelos por erosión (factor ambiental
representativo del componente) ha sido determinado por el “Proyecto
GCP/PER/035 NET – Apoyo a la Estrategia Nacional para el Desarrollo Forestal”
del INRENA (Setiembre 2001), el cual asciende a US 165,93 por hectárea.

El valor económico del impacto ambiental determinado en el mencionado estudio


fue actualizado al año 2010, para ello se consideró el promedio de la tasa de
inflación nacional desde el año 2001 al 2010 que fue de 0,0256. Se calculó que
para el Perú en año 2010 la Pérdida por erosión del suelo fue de 208,32 $/Ha.
Posteriormente, multiplicó por el área de influencia directa de 70,25 Ha,
encontrándose el valor presente de $14 634,35.

Para hallar el valor económico de este impacto se ha multiplicado el valor presente,


por la vida útil y por el factor de Importancia 0,7, obteniéndose el valor de este
impacto en $81,952.34, por un periodo de 8 años.

Cuadro 9-6 Valor Económico - Suelo

Valor Presente Factor de Valor


Vida útil del
Importancia Económico
($) Proyecto (Años)
del Impacto ($)

14,634.35 8 0.7 81 952,34

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 126
V.H.5.1.2. Valor Económico del Aire

Para valorar la afectación de la calidad del aire se tomó en cuenta el estudio


realizado por Jorge Rogat (1998), en el cual se determinó la Disposición a Pagar de
una familia en Chile por la reducción de las emisiones contaminantes en el aire, el
monto fue de US$ 53 anuales. Para poder ajustar el valor de impacto que se obtuvo
en la investigación desarrollada en Chile y transferir el valor de dicho impacto a
nuestro estudio, en primer lugar se actualizó el valor del impacto al año 2010
tomando como referencia la tasa de crecimiento del PBI de Chile desde el año 1998
hasta el 2010, obteniéndose un promedio de 6.58 (Fuente: Banco Central de Chile /
INE / FMI| 2010). La disponibilidad de Pagar de Chile al 2010 fue de 348,74 $/Año.

Asimismo, fue necesario realizar la misma operación para obtener el PBI promedio
de Perú en el mismo perido de tiempo, obteniéndose un valor de 4,64 (Fuente:
Banco Central de Reserva del Perú – Memorias 2010). Para transferir el valor de
impacto estimado para el año 2010 a nuestro estudio en Perú se tomó como
referencia la variación del PBI de ambos países, obteniéndose un valor de 0,705,
que se utilizó como factor de conversión; obteniéndose un valor presente de
245,86 $/Año para el año 2010.

Para hallar el valor económico de este impacto sobre la calidad del aire en el área
de influencia directa del proyecto se ha multiplicado el valor presente, por el número
de familias (12), la vida útil del proyecto y por el factor de importancia 0,7,
obteniéndose el valor de este impacto en $16 521,79, por un periodo de 8 años.

Cuadro 9-12 Valor Económico - Aire

Disponibilidad a Vida útil del Factor de Valor


Pagar Perú - 2010 Nº de
Proyecto Importancia del Económico
Familias
($/Año) (Años) Impacto ($)
245,86 12,0 8 0,7 16 521,79

V.H.5.1.3. Valor Económico del Ruido

Durante la construcción y operación del proyecto se prevé el incremento del nivel


sonoro en área de influencia directa, que no deberá exceder los niveles máximos
permisibles de la normatividad ambiental; sin embargo, en caso que los valores de
ruido se encuentren por encima de los niveles indicados en el presente estudio y
pueda ocasionar problemas de malestar en las personas, se puede tomar como
referencia el estudio realizado para la Comisión Europea del Medio Ambiente.

Cuatro estudios realizados en Europa dan como resultado una Disposición a Pagar
de US$ 2.78 por reducción de un decibel por año por familia. Un estudio similar de
Barreiro et al. (2005) reporta una Disposición a Pagar de USD $ 3,58
familia/decibel/año en España.

Para poder ajustar el valor de impacto que se obtuvo en la investigación


desarrollada en España y transferir el valor de dicho impacto a nuestro estudio, en

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 127
primer lugar se actualizó el valor del impacto al año 2010 tomando como referencia
la tasa de crecimiento del PBI de España desde el año 2005 hasta el 2010,
obteniéndose un promedio de 1,88 (Fuente: CIA World Factbook 2010). La
disponibilidad de Pagar de España al 2010 fue de 6,73 $/Año.

Asimismo, fue necesario realizar la misma operación para obtener el PBI de Perú
en el mismo perido de tiempo, obteniéndose un promedio de 7,15 (Fuente: Banco
Central de Reserva del Perú – Memorias 2010). Para transferir el valor de impacto
estimado para el año 2010 a nuestro estudio en Perú se tomó como referencia la
variación del PBI de ambos países, obteniéndose un valor de 3,8, que se utilizó
como factor de conversión; obteniéndose un valor de 25,57 $/Año que corresponde
al valor presente.

Para hallar el valor económico del impacto del ruido en el área de influencia directa
del proyecto se ha multiplicado el valor presente, por la vida útil y por el factor de
importancia 0.7, obteniéndose el valor de este impacto en $1,718.30, por un periodo
de 8 años.

Cuadro 9-17 Valor Económico - Ruido


Disponibilidad a Vida útil del Factor de Valor
Pagar Perú - 2010 Nº de
Proyecto Importancia del Económico
Familias
($/Año) (Años) Impacto ($)

25.57 12 8 0,7 1718,30

V.H.5.2. Componente Biológico

El método de Precio de Mercado, determinado para este caso mediante el


excedente del productor, consiste en la asignación de precios a los bienes y
servicios según su oferta y demanda en los mercados: local, regional, nacional o
internacional que se usa para valorar cambios en la cantidad o en la calidad del
bien o servicio; sin embargo necesita de ajuste para eliminar distorsiones y fallas de
mercado. El supuesto básico es que los precios reflejan la voluntad real de pago del
consumidor por los beneficios que le otorgan los bienes y servicios recibidos y, por
lo tanto, son considerados precios de eficiencia de la sociedad. Para el caso que
nos ocupa, existe mercado para los recursos forestales ubicados en las áreas de
influencia directa del proyecto.

Las ventajas que el método tiene es que los precios, cantidades y costos son
relativamente fáciles de obtener en mercados establecidos. Es necesario
mencionar que los datos de mercado están únicamente disponibles para un número
limitado de bienes y servicios. Además, de que en determinados casos pueden no
reflejar el valor de todos los usos productivos de un recurso. Igualmente el valor
económico puede no estar totalmente reflejado en las transacciones de mercado
dadas las imperfecciones de éste.

V.H.5.2.1. Valor Económico de la Fijación del CO

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 128
Estudios realizados en Guatemala dan como resultado una Disposición a Pagar de
52.1$/Año por la fijación del CO. (Fuente: http://www.eco-
index.org/search/resultss.cfm?ProjectID=417).

Para poder ajustar el valor de impacto que se obtuvo en la investigación


desarrollada en Guatemala y transferir el valor de dicho impacto a nuestro estudio,
en primer lugar se actualizó el valor del impacto al año 2010 tomando como
referencia la tasa de crecimiento del PBI de Guatemala desde el año 2003 hasta el
2010, obteniéndose un promedio de 3,1 (Fuente: CIA World Factbook 2010). La
disponibilidad de Pagar de Guatemala al 2010 fue de 97,95 $/Año.

Asimismo, fue necesario realizar la misma operación para obtener el PBI de Perú
en el mismo perido de tiempo, obteniéndose un promedio de 6.46 (Fuente: Banco
Central de Reserva del Perú – Memorias 2010). Para transferir el valor de impacto
estimado para el año 2010 a nuestro estudio en Perú se tomó como referencia la
variación del PBI de ambos países, obteniéndose un valor de 2,08, que se utilizó
como factor de conversión; obteniéndose un valor de 372,21$/Año que corresponde
al valor presente.

Para hallar el valor económico de la fijación del CO en el área de influencia directa


del proyecto se ha multiplicado el valor presente, por el área de influencia directa, la
vida útil y por el factor de importancia 0.7, obteniéndose el valor de este impacto en
$25 012,51, por un periodo de 8 años.

V.H.5.2.2. Valor Económico de la Madera y Leña

Estudios realizados en Argentina dan como resultado una Disposición a Pagar de


0,22 $/Año por Madera y Leña (Fuente:
www.medioambiente.gov.ar/archivos/web/UPLCS/File/Informe%20Madera%20Mue
bles%20Machagai%201105.pdf.)

Para poder ajustar el valor de impacto que se obtuvo en la investigación


desarrollada en Argentina y transferir el valor de dicho impacto a nuestro estudio, en
primer lugar se actualizó el valor del impacto al año 2010 tomando como referencia
la tasa de crecimiento del PBI de Argentina desde el año 2005 hasta el 2010,
obteniéndose un promedio de 7,07 (Fuente: CIA World Factbook 2010). La
disponibilidad de Pagar de Argentina al 2010 fue de 1,56 $/Año.

Asimismo, fue necesario realizar la misma operación para obtener el PBI de Perú
en el mismo perido de tiempo, obteniéndose un promedio de 6.47.156 (Fuente:
Banco Central de Reserva del Perú – Memorias 2010). Para transferir el valor de
impacto estimado para el año 2010 a nuestro estudio en Perú se tomó como
referencia la variación del PBI de ambos países, obteniéndose un valor de 1.01,
que se utilizó como factor de conversión; obteniéndose un valor de 1.58 $/Año que
corresponde al valor presente.

Para hallar el valor económico de la Madera y Leña en el área de influencia directa


del proyecto se ha multiplicado el valor presente, por el área de influencia directa, la

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 129
densidad de especies forestales, la vida útil y por el factor de importancia 0.7,
obteniéndose el valor de este impacto en $621.57, por un periodo de 8 años.

Cuadro 9-17 Valor Económico - Madera y Leña


Disponibilidad Área de Densidad
a Pagar Perú - Vida útil del Factor de Valor
Influencia (Individuos/H
2010 Proyecto Importancia del Económico
Directa a) (Años) Impacto ($/Ha)
($) (Ha)
1,58 70,25 10,21 8 0,7 621,57
(1) Fuente: Componente Biológico - Densidad y Volumetría de Especies Arbóreas en el Área
de Desbosque – Época Húmeda

V.H.5.2.3. Valor Económico del Carbón Vegetal

Estudios realizados en Argentina dan como resultado una Disposición a Pagar de


0,54 $/Año por Carbón Vegetal, como estos valores se recopilaron del mismo
informe del Valor Económico de la Madera y la Leña; utilizaremos estos datos para
reemplazarlos en nuestra fórmula.

La disponibilidad de Pagar de Argentina al 2010 para el carbón vegetal fue de


3,82 $/Año. El valor presente para el Perú al 2010 fue de 3,86 $/Año.

Para hallar el valor económico del carbón vegetal en el área de influencia directa del
proyecto se ha multiplicado el valor presente, por el área de influencia directa, la
densidad de especies forestales, la vida útil y por el factor de importancia 0,7,
obteniéndose el valor de este impacto en $15 504,13, por un periodo de 8 años.

Cuadro 9-17 Valor Económico - Madera y Leña

Disponibilidad Área de
a Pagar Perú - Densidad
(1) Vida útil del Factor de Valor
Influencia
2010 Proyecto Importancia del Económico
Directa (Individuos/Ha) (Años) Impacto ($/Ha)
($) (Ha)

3,86 70,25 10,21 8 0,7 15 504,13


(1) Fuente: Componente Biológico - Densidad y Volumetría de Especies Arbóreas en el Área de
Desbosque – Época Húmeda

V.H.5.3. Componente Socioeconómico - Cultural


V.H.5.3.1. Valor económico de la Salud

Diego Azqueta Oyarzum (Valoración Económica de la Calidad Ambiental, España)


menciona que la calidad ambiental y la salud, se presentan una serie de
instrumentos que reportan desde las funciones dosis – respuesta, pasando por la
valoración de las tasas de mortalidad y morbilidad; en el que se aplican métodos
como el método del capital humano, el método de salarios hedónicos, el método de

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 130
la valoración contingente, el valor de la vida y la tasa de descuento, así como
también los cálculos en los que se basan en los seguros de vida y salud.

De los métodos que se han venido aplicando para encontrar un valor aproximado
que cubra la salud, seguridad y vida de las personas, en el presente caso,
emplearemos el costo de seguridad social, asumiendo la cobertura de un seguro de
salud por familia.

El valor del seguro se obtiene del 9% del sueldo de un trabajador, que aporta el
empleador mensualmente al seguro social para su atención medica, y que
representa S/. 49,50 mensuales considerando el salario mínimo de S/. 550,0
mensuales. Entonces, el valor del seguro así determinado representa S/. 594,0 por
familia /año. Este valor lo necesitamos convertir a dólares obteniendo un valor de
$210,49.

Para el cálculo total del costo del seguro, se consideró 18 personas. Asimismo, el
tiempo se ha considerado de 8 años, obteniéndose un valor de $31,080.96.

V.H.6. Cálculo del Valor Economico Total


El valor económico total de los impactos ambientales del proyecto en sus tres
componentes ambientales asciende a $ 172 411,60, en un periodo de 8 años, los
mismos que se detallan en el Cuadro 9-26.

Cuadro 9-26 Valor Económico Total de los impactos ambientales del proyecto

Valor Económico Total


Componente
($)
1. Componente Físico
Compactación de Suelos 81 952,34
Afectación de la Calidad del Aire 16 521,79
Incremento del Nivel sonoro 1 718,30

2. Componente Biológico
Fijación del CO 25 012,51
Madera y Leña 621,57
Carbón Vegetal 15 504,13

3. Socioeconómico - cultural
Salud 31 080,96

Total 172 411,60

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 131
V.I. Medidas de Prevención, Mitigación, Corrección y
Compensación
Las medidas de prevención, mitigación, corrección y/o compensación serán
aplicadas durante la ejecución de las actividades, en todas sus etapas; estas
medidas se han planteado de acuerdo a la significancia de los impactos que se han
identificados en el Capítulo 4 (Sección IV.E).

Las medidas propuestas son coherentes con la política ambiental, seguridad y de


Responsabilidad Social de GMP SA, así como con sus diferentes procedimientos,
los mismos que deberán ser de cumplimiento obligatorio por parte de las empresas
contratistas que ejecuten el proyecto en sus diversas actividades.

A continuación se describen medidas de prevención desarrolladas para las


diferentes etapas que comprende el proyecto.

V.I.1. Operaciones de Transporte Terrestre


Las operaciones requieren el apoyo de transporte de personal, equipos y materiales
desde la Base Manta a la zona de trabajo, siendo necesario un estricto control de
estas actividades para prevenir daños ambientales y personales. El riesgo de
accidentes no se incrementará en el área, porque se seguirán las normas y
reglamentos para transporte que GMP tiene y utiliza con eficacia para el
movimiento de sus operaciones en el Lote I.

V.I.1.1. Medidas de Mitigación

Las medidas de mitigación identificadas son:

 Controlar efectivamente el tránsito cuando las actividades involucren


acercamiento a la carretera Panamericana.

 No se permitirán maquinarias en mal estado que contaminen el suelo,


escorrentías.

 Se controlará el transporte de personas ajenas a las operaciones del proyecto.

 Se efectuarán inspecciones diarias de los vehículos antes de iniciar los


recorridos: frenos, luces, llantas, espejos, etc.

 El conductor y sus acompañantes usarán en forma obligatoria los Cinturones de


Seguridad, cuando se trasladen en vehículos.

 Los conductores conducirán dentro de los límites indicados por las leyes de
tránsito según el tipo de vía en que se encuentre, (centro poblado, carretera
asfaltada, carretera afirmada, trochas de acceso, etc.), aplicando en todo
momento las técnicas del manejo defensivo. En ese sentido, se tendrán en
cuenta los siguientes rangos de velocidad:

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 132
 Rutas nacionales y provinciales:

o 100 km/h o de acuerdo a señalización (día).

o 85 km/h o de acuerdo a señalización (noche).

 Carreteras troncales (caminos) de acceso a áreas del proyecto:

o 60 km/h o de acuerdo a señalización.

 Carreteras secundarias (caminos) de acceso a áreas del proyecto:

o 45 km/h o de acuerdo a señalización.

 Zonas urbanas, comerciales:

o 35 km/h o de acuerdo a señalización.

 Zonas escolares:

o 30 km/h o de acuerdo a señalización.

 Zonas industriales:

o 25 km/h o de acuerdo a señalización

V.I.2. Actividades Constructivas


Las actividades del proyecto involucran movimiento de tierras, nivelación y
compactación del suelo, así como desbroce de malezas. Las técnicas constructivas
a utilizar serán las que se indican en el Capítulo Descripción del Proyecto.

V.I.2.1. Medidas de Mitigación

A continuación se describen algunas medidas específicas de prevención y


mitigación que se deben tomar en cuenta:

 Antes de iniciar trabajos en sitios próximos a la ruta o sobre la misma, el lugar


debe estar señalizado y con protecciones físicas (barreras).

 En caso de ser necesario desvíos del tránsito se debe contar con banderilleros.

 Reutilizar los materiales sobrantes de los movimientos de suelos como relleno


en la construcción o mantenimiento de caminos.

 Elaborar los respectivos permisos de trabajo (en caliente, de excavación y


zanjeo, riesgo eléctrico, etc.) cuando sea pertinente.

 Mantener los accesos a las locaciones libres de obstáculos.

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 133
 Mantener las instalaciones ordenadas y limpias.

 Respetar las señalizaciones de seguridad.

 Todo residuo que se genere durante las tareas de construcción/ reparación de


caminos, construcción de locaciones y pozas, será dispuesto según se describe
en la Sección V.H - “Manejo de Desechos”.

 Para el corte de terreno y movimiento de tierras, considerar las alternativas que


generen menos cambios en las geoformas, menos perturbación en la fauna y
menor impacto en la flora, de acuerdo con los lineamientos de las Guías
Ambientales del MEM: En lo posible utilizar al máximo los trazos y terraplenes
antiguos.

 Al inicio de la actividad constructiva de la plataforma o terraplén, se retirará y


conservará la cubierta vegetal del suelo si la hubiera; a fin de reponerla una vez
concluida la actividad.

 Se tendrá especial cuidado en el mantenimiento del equipo y maquinaria a


usarse en la construcción, a fin evitar derrames de aceites debido a las malas
condiciones mecánicas de los mismos.

 La ocupación del área en el terraplén estará diseñada para que la torre de


perforación, poza de lodos, áreas de combustible, patio de maniobras, estén
situadas en zonas de corte, a fin de garantizar la estabilidad de los equipos.

 La poza de lodos tendrá las condiciones de profundización y aislamiento tal que


no puedan escurrir o filtrar hacia cuerpos de agua e impida la entrada de agua
de escorrentía si se presentara el caso.

 El terraplén o plataforma tendrá un adecuado sistema de drenaje y gradiente


para la colección de fluidos producidos y su conducción a la poza de lodos.

 La recarga de combustibles se efectuará en lugares preestablecidos, con las


previsiones necesarias para evitar derrames accidentales que puedan afectar la
calidad del suelo.

 El impacto visual se dará principalmente por la permanencia de equipos en el


área del proyecto. Este impacto es temporal y durará mientras dure la actividad
de construcción de las vías de acceso. Las medidas de mitigación propuesta
son las siguientes:

 Realizar las actividades en el tiempo establecido para cada plataforma.

 Minimizar uso de suelos durante la construcción de vías de acceso.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 134
V.I.3. Operaciones de Perforación
La perforación de un pozo de petróleo es una operación compleja compuesta por
diversas actividades desarrollándose las 24 horas del día por lo que requiere de un
estricto control de dichas actividades a fin de prevenir daños ambientales y
personales mediante la aplicación de las medidas de mitigación más adecuadas.

V.I.3.1. Medidas de Mitigación

A continuación se describen medidas específicas de mitigación que se deben tomar


en cuenta:

 Se colocarán bandejas colectoras y/o geomembranas conectadas al sistema de


drenaje que conduce a la poza de lodos para evitar que el suelo sea contaminado.

 Los lodos a utilizarse serán a base de agua y no de hidrocarburos, con


componentes no tóxicos, todo el circuito de superficie del lodo se revisará
constantemente para asegurar que no existan derrames de lodos en la
plataforma o fuera de la poza de desechos. Las bombas de lodo tendrán un
programa de mantenimiento preventivo y la operación no continuará ante la
pérdida de lodo por alguno de sus componentes, que pueda poner en riesgo el
medio ambiente.

 Los fluidos de perforación serán adecuadamente dispuestos en la poza de


desechos, a fin de evitar la contaminación de suelos. La poza tendrá suficiente
profundidad para almacenar los residuos. La poza de desechos deberá tener,
como mínimo, la capacidad resultante de aplicar los criterios legales descritos
en el numeral 7 de la Sección II.C.2.

 Cualquier pérdida de lodo por la perforación deberá ser controlada para evitar
comprometer formaciones diferentes a la formación objetivo.

 Se mantendrá un registro de almacenaje de todos los combustibles y


lubricantes, su uso y medidas para su disposición final.

 Se implementará vigilancia a fin de restringir el acceso a la zona de trabajo de


personas ajenas a la operación. Se cercará el área alrededor de las pozas de
lodo para prevenir accidentes de animales o personas.

 Los prospectos de perforación se encuentran alejados de los criaderos


pecuarios, en ese sentido, no habrá riesgos de afectación de la fauna doméstica
de la zona. Sin embargo, como medida de mitigación se señalizará y
comunicará a los dueños de estos criaderos, para que eviten circular por las
áreas del proyecto. Si es que ocurriese perdida de ganado a causa de la poza
de lodos, esta será compensada en forma económica, según precio del
mercado.

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 135
 El sistema de tuberías de revestimiento estará instalado en forma tal que no
comprometa acuíferos.

 En caso de resultados positivos en la perforación, las pruebas de petróleo y/o


gas serán realizadas por personal técnico de la empresa, utilizando un tanque
de pruebas metálico y sistemas de separación de fluidos. Las instalaciones de
prueba contarán con bandejas recolectoras en las partes críticas tales como
válvulas y puntos de descarga; cualquier hidrocarburo que sea atrapado por
estos aditamentos, será conducido al tanque de pruebas. Una vez concluidas
las pruebas, el hidrocarburo contenido en el tanque de pruebas será
transportado por el medio adecuado disponible (bombeo por línea de flujo o
transporte en cisterna), a la estación de recolección (batería) más cercana.

 La empresa cumplirá con las disposiciones legales vigentes para el caso de


detección de gases provenientes del pozo, a fin de ejecutar las medidas
preventivas del caso.

 Se harán simulacros de posible presencia de gas para familiarizar al personal y


prevenir su reacción ante una posible presencia de gas. El personal operador
estará entrenado y preparado previamente en el manejo de los equipos de
seguridad, identificación de posiciones y responsabilidad, lugares seguros de
concentración y escape.

V.I.4. Manejo de Desechos


El procedimiento comprende la gestión de los residuos sólidos y líquidos
(industriales y domésticos), así como de las emisiones gaseosas, generados en
todas las fases de la actividad de perforación a desarrollar, realizadas por personal
propio o por Contratistas.

V.I.4.1. Clasificación

Los residuos serán clasificados en:

 Residuos sólidos: domésticos e industriales (peligrosos y no peligrosos).


Residuos peligrosos: suelos y materiales contaminados con hidrocarburos y
aceites usados.

 Residuos líquidos: aguas servidas.

 Emisiones gaseosas.

V.I.4.2. Manejo de Residuos Sólidos

 Se estima que se generarán 100 kg/día de residuos sólidos: 30 kg/día de


residuos domésticos y 70 kg/día de industriales (50 kg/día de no peligrosos y 20
kg/día peligrosos [trapos o waipe con hidrocarburos]).

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 136
 Los residuos sólidos serán segregados en origen y almacenados
temporalmente en cilindros metálicos con tapa (llenados al 70% de su
capacidad) ubicados en un extremo de la plataforma; el lugar específico
quedará definido cuando se termine la construcción de los accesos, de forma tal
que no entorpezca el flujo normal de las actividades, facilite el recojo y la
disposición final. Los Residuos Sólidos Industriales serán dispuestos mediante
una EPS-RS autorizada por la DIGESA.

 Se colocará un cartel que indique la zona de disposición temporal de residuos.

 Los residuos sólidos domésticos serán entregados al sistema de recojo


municipal.

 Los residuos serán transportados en recipientes con tapa a fin de evitar el riesgo
de que sean esparcidos en el trayecto.

 De existir suelos contaminados, se recogerán con pala y carretilla o equipos de


movimiento de suelos.

 El suelo contaminado se removerá hasta visualizar el terreno limpio, de ser


posible el área afectada se rellenará con suelo de características similares al de
los alrededores. Cualquier suelo contaminado será tratado como residuo
industrial peligroso.

 En general todos los residuos sólidos que se generen, serán dispuestos según
los lineamientos legales establecidos en la Ley N° 27314, Ley General de
Residuos Sólidos y su Reglamento- D.S. N° 057-2004-PCM.

 Almacenar y rotular adecuadamente los contenedores de aceite usado. Para su


disposición deben estar rotulados con las palabras "aceite usado", en forma
clara y visible.

 Mantener los contenedores de aceites en buen estado para evitar pérdidas y


derrames.

 Segregar los diferentes residuos con contenidos de aceites de otros residuos.

 Nunca disponer los aceites usados con la basura doméstica o en el suelo.

 No usar aceite usado para controlar el polvo.

 El material de desbroce será trasladado, cerca de las áreas deforestadas,


agrupando los restos en rumas para su futuro uso.

 Los árboles cortados durante las operaciones de desbroce serán usados para
fines constructivos. El material que no sirva para fines constructivos será
depositado en lugares temporales de acopio y/o esparcidos sobre la superficie

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 137
de los taludes para su estabilización, terraplenes y otras áreas desnudas que
requieran protección.

 Para la etapa de abandono de las instalaciones, de darse el caso, el Proyecto


contempla restaurar en lo posible a sus condiciones originales tomando en
cuenta la ubicación y topografía, la cubierta vegetal de las áreas perturbadas
usando el desbroce como materia orgánica; considerando para esto especies
autónomas que permitan además de restaurar la cubierta vegetal, recuperar la
composición de la flora original.

 Para las medidas de control para el manejo del material desbrozado, se tomará
en cuenta que los lugares de acopio temporales, deben estar distanciados entre
sí a fin de evitar la eventualidad de propagación de fuego en las pilas secas.

 Los residuos del desbroce no deben ser dispuestos a media ladera ni arrojados
a cursos de agua. Debiéndose conservar con la finalidad de ayudar a la
estabilización y revegetación del área. Los residuos vegetales no deben llegar a
las corrientes de agua si existiera, debiendo ser colocados en rumas, de manera
que no genere ningún desequilibrio en las condiciones del área desarrollada,
tales como la obstrucción de escorrentías de agua superficial y pluvial en caso
de avenidas lluviosas.

V.I.4.3. Manejo de Residuos Líquidos

 Durante la perforación no se generarán efluentes industriales.

 Las aguas negras serán tratadas en baños químicos provistos por una empresa
autorizada para tal fin, la misma que se encargará de su limpieza,
mantenimiento y tratamiento, de acuerdo con lo que su autorización indique.

 Las aguas grises serán dispuestas en un pozo de percolación.

 Al finalizar la actividad se agregará, a la poza de percolación, una capa de cal


viva de 2 cm de espesor y se tapará con el mismo material de su excavación.

V.I.4.4. Manejo de Emisiones Gaseosas

 Se requiere que se realice el mantenimiento preventivo recomendado por los


fabricantes. Las emisiones gaseosas que se generan por los motores de
combustión interna de las maquinarias y equipos de perforación son mínimas y
serán fácilmente dispersadas en el ambiente. Además, cabe mencionar que las
actividades realizadas por los equipos tendrán un tiempo máximo de duración
de 45 días, por lo que se concluye que el efecto será muy leve y de corta
duración.

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 138
V.J. Plan de Abandono
De producirse el cierre de alguna locación, se presentará ante la autoridad
competente un Plan de Abandono, en el cual se desarrollarán las actividades a
seguir para prevenir y mitigar los impactos potenciales durante el cierre de la
locación.

V.J.1. Criterios
La elaboración del Plan de Abandono ha considerado dos criterios básicos:

 El compromiso de la empresa en asegurar que desarrollará sus actividades


minimizando o evitando alteraciones en el entorno natural y socioeconómico; así
como, efectuar el saneamiento y restauración del área afectada, en la medida
de lo posible, a los niveles ambientalmente aceptables, en caso se hubiera
producido una alteración o contaminación significativa al medio ambiente.

 Finalizadas las operaciones de perforación, se ejecutarán acciones tendientes a


la restauración de los sitios afectados por las actividades ejecutadas, con el fin
de volverlos, en el plazo más corto, a sus condiciones originales o muy cercanas
a ellas. En el presente caso, las medidas a aplicarse estarán en función al uso
que tenía el terreno en la etapa previa al proyecto.

Las acciones que a continuación se indican serán aplicadas dependiendo de la


utilidad futura de las facilidades construidas.

V.J.2. Acciones
V.J.2.1. Generales

 Las pozas de percolación deberán ser encaladas y enterradas.

 Concluido el trabajo de campo serán removidos todos los materiales utilizados y


los desechos producidos durante la actividad, los que serán dispuestos según
forma prescrita.

 Las áreas compactadas importantes serán escarificadas.

 Se deberá corregir cualquier condición adversa ambiental y devolver, en la


medida de lo posible, las condiciones que originalmente se encontraban en el
medio ambiente, antes del inicio de las actividades de perforación.

V.J.2.2. Sellado del Pozo de Perforación

En caso no exista producción comercial y se decida abandonar el proyecto se


deberá seguir el siguiente procedimiento:

 El sellado del pozo se efectuará en base a lo señalado en el D.S. 032-2004-EM.

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 139
 Se colocarán tapones de cemento, dependiendo del revestimiento y la
profundidad. La composición de la mezcla de cemento, altura del tapón y
resistencia son características que serán definidas en el momento de la colocación
de los tapones.

 El cabezal del pozo será recuperado con autorización de los organismos


oficiales y la tubería de revestimiento será cortada, colocándose una varilla de
acero de dos metros de altura con el nombre de la plataforma y el número del
pozo soldada a la plancha que tapa el pozo. La cantina (“cellar”) será rellenada.

V.J.2.3. Poza de Desechos

 La poza estará impermeabilizada para evitar la contaminación del suelo. Los


componentes de los fluidos no están considerados como material peligroso.

 Una vez sedimentados los sólidos y evaporados los líquidos, se procederá al


relleno de la poza con material de la excavación.

V.J.2.4. Instalaciones y Equipo


 Todas las instalaciones, equipos y materiales de perforación, productos químicos
excedentes, lo mismo que los desechos no degradables ni incinerables serán
retirados del área.
V.J.2.5. Acondicionamiento del Suelo

 Toda el área será contorneada de la forma más cercana posible a las condiciones
iniciales del terreno.

V.J.3. Plan de Revegetación de Pozos Abandonados


V.J.3.1. Introducción

Culminado un periodo de perforación (considerando las perforaciones realizadas


durante un año) se procederá a implementar el Programa de Revegetación a fin de
restablecer, las áreas afectadas, a la condición más próxima posible al estado
previo a las actividades realizadas.

Las labores de revegetación se efectuarán en aquellas locaciones donde se haya


realizado desbroce de vegetación y donde se decida abandonar definitivamente el
pozo perforado. Para ello se debe tomar como base el inventario de especies de
flora realizado para cada plataforma.

Las especies consideradas para el programa de reforestación son el algarrobo y el


hualtaco, no obstante, también se incluirá al Zapote “Capparis scabrida”, para
favorecer el repoblamiento de estas 2 últimas, las cuales se encuentran en riesgo
crítico según el DS-043-2006-AG. Para tal efecto se utilizarán plantones adquiridos
en los viveros de las ciudades de Sullana o Piura. No se utilizarán otras especies.

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 140
V.J.3.2. Objetivos

 Restituir la vegetación de las locaciones de los pozos perforados, que serán


definitivamente abandonados por no haber presentado producción comercial.
 Recuperar las propiedades edáficas de los suelos directamente intervenidos.
V.J.3.3. Programa de Trabajo

 Inventario de especies
Para determinar la cantidad de especies a reforestar se tomará como base el
inventario de especies realizado a cada locación.

 Caracterización de los Suelos


Para elegir las especies a utilizar en los trabajos de revegetación, es importante
conocer las características agronómicas de los suelos a rehabilitar. La información a
respecto se basará en la línea base ambiental y la interpretación edafológica para
determinar la características de pH, salinidad, materia orgánica, N-P-K, CIC.

 Acondicionamiento del Terreno


En toda el área de la plataforma será necesaria la descompactación del suelo,
restablecimiento de pendientes y recubrimiento con el top soil retirado durante la
nivelación del terreno, a fin de dejarlo en condiciones aptas para la reforestación.

 Enriquecimiento del Suelo


Adicionalmente a la incorporación de la materia orgánica (top soil), se fertilizará con
materia orgánica descompuesta (restos de desbroce).

 Obtención de Especies Vegetales


El material vegetal (plantones), se adquirirá en los viveros forestales de las
ciudades de Sullana y Piura.

Las especies arbóreas del vivero, apropiadas para la siembra, son por lo general de
50 cm de alto, que en fundas plásticas han echado raíces de aproximadamente
22 cm x 30 cm de largo. Asimismo, se tomará en cuenta algunas características
como: buena formación radicular, que este debidamente agostado o rustificados,
que soporten el transporte y la plantación a campo definitivo.

 Plantación de Árboles
Las plantaciones se realizarán de forma manual mediante un procedimiento de 4
pasos:

i. Excavación del hueco u hoyo donde irá el plantón

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 141
Dado que los plantones se transportarán y colocarán a raíz desnuda, los hoyos
tendrán una dimensión de 30 cm de ancho, 30 cm de largo y 30 cm de profundidad.
Estos plantones serán plantados en las áreas disturbadas, a un espaciado de 3 x
3m entre planta y planta, tomando en cuenta el sistema de plantación marco real o
cuadrado, mezclándose las especies uniformemente en el área a revegetarse y no
en bloques o filas.

ii. Agregado de suelo orgánico y/o del fertilizante al hueco u hoyo

Se rellenará los hoyos con hojarasca, se agregará además, roca fosfórica


(300 kg/ha) y humus (30 kg/ha).

iii. Colocación del plantón

Esta actividad es muy delicada y busca depositar al plantón en el centro del hoyo,
sobre el suelo orgánico y libre de bolsa, para ser tapado luego con el suelo menos
fértil (de la parte profunda).

iv. Llenado del hoyo y cobertura del sistema radicular.

Consiste en el afirmado del sistema radicular del plantón con tierra alrededor de la
base del tallo. Esta actividad está en relación al tipo de suelo donde se instalará los
plantones.

 Inspección y Mantenimiento de la Plantación


El Programa de Revegetación requiere de la constante evaluación de los lugares
donde se ha realizado el sembrado y plantación. A corto plazo la evaluación
consistirá en la detección de aquellos lugares donde se están generando
condiciones que lleven a un lento crecimiento o una alta mortandad de la plantación
inicial. Una vez identificados estos lugares, se determinarán las causas del lento
crecimiento y/o alta mortandad con la finalidad de corregir a tiempo ese tipo de
situaciones y realizar una nueva plantación, de ser necesario. Se realizará la
inspección y mantenimiento mensual, durante los 3 meses siguientes a la
plantación.

 Riego de Plantanes
Dentro del programa de monitoreo no se ha considerado el riego de los plantones
debido a que las a especies que se emplearán para la revegetación del área del
proyecto, son especies endémicas de la zona, las mismas que tienen gran potencial
para el desarrollo de plantaciones forestales debido a que sus copas tiene un
crecimiento relativamente rápido, se regeneran de forma natural, poseen buena
adaptabilidad a ecosistemas desérticos, emplean mínimas cantidades de agua para
su crecimiento, asimismo, pueden tolerar y aun crecer con rapidez en suelos
salinos o de baja fertilidad

V.J.3.4. Cronograma Anual de Revegetación

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 142
MESES
ACTIVIDADES
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Reconocimiento de sitio a
x
revegetar
Selección y compra de plantones x
Acondicionamiento del terreno x
Enriquecimiento del suelo x
Apertura de hoyos x
Plantación de árboles x
Inspección y mantenimiento de la
x x x
plantación
Monitoreo de revegetación
x
(evaluación de plantones)

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 143
V.J.3.5. Monitoreo de Revegetación

El monitoreo será anual y permitirá identificar el estado de la revegetación, la


evaluación a esta actividad consiste en tomar información del área reforestada, el
número de plantas vivas, el número de plantas dañadas, numero de plantas
muertas e información sobre el estado de los plantones como tamaño, sanidad y
algunas ocurrencias en la parcela que ayuden a interpretar el desarrollo de la
sucesión ecológica, presencia de animales, regeneración natural. Sobre la base de
estos resultados, se establecerá las características del plantón que deben ser
logradas en los viveros y/o sembradas para responder a los cambios encontrados
bajo una metodología de manejo adaptativo.

V.J.3.6. Costos del Programa de Revegetación

Los costos que se indican a continuación son para un año y considera un potencial
de 10 plataformas abandonadas por año.

COSTOS
ACTIVIDADES
US$
Acondicionamiento del terreno 2 000
Enriquecimiento del suelo 2 000
Plantación de árboles y arbustivas. 3 000
Inspección y mantenimiento de la plantación 5 000
Monitoreo de revegetación 5 000

V.K. Manejo de Desechos


El procedimiento comprende la gestión de los residuos sólidos y líquidos
(industriales y domésticos), así como de las emisiones gaseosas, generados en
todas las fases de la actividad de perforación a desarrollar, realizadas por personal
propio o por Contratistas.

V.K.1. Residuos Sólidos Domésticos e Industriales


 Se estima que se generarán 100 kg/día de residuos sólidos: 30 kg/día de
residuos domésticos y 70 kg/día de industriales (50 kg/día de no peligrosos y 20
kg/día peligrosos [trapos o waipe con hidrocarburos]).

 Los residuos sólidos serán segregados en origen y almacenados


temporalmente en cilindros metálicos con tapa (llenados al 70% de su
capacidad) ubicados en un extremo de la plataforma; el lugar específico
quedará definido cuando se termine la construcción de los accesos, de forma tal
que no entorpezca el flujo normal de las actividades, facilite el recojo y la
disposición final. Los Residuos Sólidos Industriales serán dispuestos mediante
una EPS-RS autorizada por la DIGESA.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 144
 Se colocará un cartel que indique la zona de disposición temporal de residuos.

 Los residuos sólidos domésticos serán entregados al sistema de recojo


municipal.

 Los residuos serán transportados en recipientes con tapa a fin de evitar el riesgo
de que sean esparcidos en el trayecto.

 De existir suelos contaminados, se recogerán con pala y carretilla o equipos de


movimiento de suelos.

 El suelo contaminado se removerá hasta visualizar el terreno limpio, de ser


posible el área afectada se rellenará con suelo de características similares al de
los alrededores. Cualquier suelo contaminado será tratado como residuo
industrial peligroso.

 En general todos los residuos sólidos que se generen, serán dispuestos según
los lineamientos legales establecidos en la Ley N° 27314, Ley General de
Residuos Sólidos y su Reglamento- D.S. N° 057-2004-PCM.

 Almacenar y rotular adecuadamente los contenedores de aceite usado. Para su


disposición deben estar rotulados con las palabras "aceite usado", en forma
clara y visible.

 Mantener los contenedores de aceites en buen estado para evitar pérdidas y


derrames.

 Segregar los diferentes residuos con contenidos de aceites de otros residuos.

 Nunca disponer los aceites usados con la basura doméstica o en el suelo.

 No usar aceite usado para controlar el polvo.

 El material de desbroce será trasladado, cerca de las áreas deforestadas,


agrupando los restos en rumas para su futuro uso.

 Los árboles cortados durante las operaciones de desbroce serán usados para
fines constructivos. El material que no sirva para fines constructivos será
depositado en lugares temporales de acopio y/o esparcidos sobre la superficie
de los taludes para su estabilización, terraplenes y otras áreas desnudas que
requieran protección.

 Para la etapa de abandono de las instalaciones, de darse el caso, el Proyecto


contempla restaurar en lo posible a sus condiciones originales tomando en
cuenta la ubicación y topografía, la cubierta vegetal de las áreas perturbadas
usando el desbroce como materia orgánica; considerando para esto especies
autónomas que permitan además de restaurar la cubierta vegetal, recuperar la
composición de la flora original.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 145
 Para las medidas de control para el manejo del material desbrozado, se tomará
en cuenta que los lugares de acopio temporales, deben estar distanciados entre
sí a fin de evitar la eventualidad de propagación de fuego en las pilas secas.

 Los residuos del desbroce no deben ser dispuestos a media ladera ni arrojados
a cursos de agua. Debiéndose conservar con la finalidad de ayudar a la
estabilización y revegetación del área. Los residuos vegetales no deben llegar a
las corrientes de agua si existiera, debiendo ser colocados en rumas, de manera
que no genere ningún desequilibrio en las condiciones del área desarrollada,
tales como la obstrucción de escorrentías de agua superficial y pluvial en caso
de avenidas lluviosas.

V.K.2. Lodos de Perforación


 Verificar diariamente que la percolación sea efectiva.

 Durante la revisión diaria retirar sólidos gruesos (plásticos, papeles), que hayan
ingresado a la poza, disponerlos como residuos no peligrosos.

 Si se observase disminución en la capacidad de percolación y existiese la


posibilidad de colmatación de la poza, preparar una nueva poza a
aproximadamente 5 m de distancia (para evitar terrenos saturados).

 Al finalizar la actividad de perforación se agregará, a esta poza, una capa de cal


viva de 2 cm de espesor y se tapará con el mismo material de su excavación.

 En cuanto a la posibilidad de saturación de la poza es poco probable que esto


ocurra, dado el corto tiempo de actividades. No obstante, si ocurriera, se cavará
una poza de características similares y se trasvasará el líquido contenido de la
poza saturada y se procederá de la forma prescrita.

V.K.3. Cortes de Perforación


 Los cortes de perforación, se dispondrán en pozas o chutes impermeabilizados,
los cuales al final de la perforación y después del secado serán tratados para
neutralizar sus componentes mezclarlos con tierra fértil, urea, etc., para su
posterior revegetación.

 De acuerdo al lugar elegido, el área del chute o poza será impermeabilizada.

 La base del terreno (o lugar elegido) debiera tener cierta inclinación (2º-5º) para
permitir el drenado del agua y ser recuperado para su tratamiento.

 La impermeabilización del terreno debe ser con material resistente como arcillas
tipo lutitas o geomembranas plásticas.

 Los detritus para su disposición, deben estar adecuadamente tratados y


estabilizados.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 146
 Los residuos sólidos deben ser uniformemente distribuidos en este relleno
(sistema de disposición de cortes). Evidentemente esto significa que el relleno
deberá ubicarse cerca a los sistemas de tratamiento de lodos y segregación de
detritus.

 Se recomienda ubicar el relleno a favor de la dirección del viento, para evitar


que olores o gases interfieran en las plataformas de operación y campamento
del personal.

 Con respecto al abandono de esta poza se procederá de la siguiente manera:

- Concluida la actividad se permitirá la evaporación del componente acuoso


de los detritos, lo cual se consigue en aproximadamente 2 a 3 meses.

- Una vez que el porcentaje de humedad sea similar al de los suelos de la


zona, se cubrirá con el material producto de la excavación de la poza.

- Se contorneará para suavizar las formas y hacerlas similares a las del


entorno.

- Se compactará manualmente.

- Finalmente se cubrirá con el suelo superficial, que se reservó al inicio de la


actividad, a fin de conseguir características similares a las originales.

V.K.4. Manejo de Residuos Líquidos


 Durante la perforación no se generarán efluentes industriales.

 Las aguas negras serán tratadas en baños químicos provistos por una empresa
autorizada para tal fin, la misma que se encargará de su limpieza,
mantenimiento y tratamiento, de acuerdo con lo que su autorización indique.

 Las aguas grises serán dispuestas en un pozo de percolación.

 Al finalizar la actividad se agregará, a la poza de percolación, una capa de cal


viva de 2 cm de espesor y se tapará con el mismo material de su excavación.

V.K.4.1. Aguas de pruebas de formación

 La actividad propuesta está referida a la perforación de pozos de desarrollo en


yacimientos productores, en ese sentido, es aplicable lo indicado en la Quinta
Disposición Transitoria, Título XVI del D.S. N° 015-2006-EM,
consecuentemente, no son aplicables los Arts. 76º y 77º del D.S. Nº 015-2006-
EM.

 Como información adicional se puede mencionar que, en el caso que los


prospectos resulten exitosos, los fluidos de los pozos incluidos en el presente

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 147
EIA se enviarán por tubería a las baterías de producción del Lote I. Actualmente,
la disposición del agua de las baterías se realiza en pozas de evaporación,
conforme a lo establecido en el PAMA de la empresa.

 El equipo de perforación tendrá los tanques de capacidad adecuada, necesarios


para ser usados en las pruebas de formación pertinentes.

 Probablemente estas aguas de formación contengan hidrocarburos, que se


deberán separar por gravedad dando un período adecuado de retención y
asegurándose mediante trampas de aceite en los sistemas de tratamiento.

 El contenido de estos tanques no podrá ser dispuesto al medio ambiente, ni


vertido a la poza de lodos. Su disposición final deberá estar a cargo de de una
empresa autorizada, en donde se realizará la separación del agua y su
disposición.

 En caso de abandono del pozo, los fluidos de las pruebas se podrán bombear al
anular. No se permitirá pruebas de formación usando pozas excavadas en el
terreno para la disposición de los fluidos.

V.K.5. Manejo de Emisiones Gaseosas


 Se requiere que se realice el mantenimiento preventivo recomendado por los
fabricantes. Las emisiones gaseosas que se generan por los motores de
combustión interna de las maquinarias y equipos de perforación son mínimas y
serán fácilmente dispersadas en el ambiente. Además, cabe mencionar que las
actividades realizadas por los equipos tendrán un tiempo máximo de duración
de 45 días, por lo que se concluye que el efecto será muy leve y de corta
duración.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 148
V.L. Plan de Abandono / Finalización de Actividades
De producirse el cierre de alguna locación, se presentará ante la autoridad competente
un Plan de Cierre, en el cual se desarrollarán las actividades a seguir para prevenir y
mitigar los impactos potenciales durante el cierre de la locación.

V.L.1. Criterios
La elaboración del Plan de Abandono ha considerado dos criterios básicos:

 El compromiso de la empresa en asegurar que desarrollará sus actividades


minimizando o evitando alteraciones en el entorno natural y socioeconómico; así
como, efectuar el saneamiento y restauración del área afectada, en la medida
de lo posible, a los niveles ambientalmente aceptables, en caso se hubiera
producido una alteración o contaminación significativa al medio ambiente.

 Finalizadas las operaciones de perforación, se ejecutarán acciones tendientes a


la restauración de los sitios afectados por las actividades ejecutadas, con el fin
de volverlos, en el plazo más corto, a sus condiciones originales o muy cercanas
a ellas. En el presente caso, las medidas a aplicarse estarán en función al uso
que tenía el terreno en la etapa previa al proyecto.

Las acciones que a continuación se indican serán aplicadas dependiendo de la


utilidad futura de las facilidades construidas.

V.L.2. Acciones
V.L.2.1. Generales

 Las pozas de percolación deberán ser encaladas y enterradas.

 Concluido el trabajo de campo serán removidos todos los materiales utilizados y


los desechos producidos durante la actividad, los que serán dispuestos según
forma prescrita.

 Las áreas compactadas importantes serán escarificadas.

 Se deberá corregir cualquier condición adversa ambiental y devolver, en la


medida de lo posible, las condiciones que originalmente se encontraban en el
medio ambiente, antes del inicio de las actividades de perforación.

V.L.2.2. Sellado del Pozo de Perforación

En caso no exista producción comercial y se decida abandonar el proyecto se


deberá seguir el siguiente procedimiento:

 El sellado del pozo se efectuará en base a lo señalado en el D.S. 032-2004-EM.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 149
 Se colocarán tapones de cemento, dependiendo del revestimiento y la
profundidad. La composición de la mezcla de cemento, altura del tapón y
resistencia son características que serán definidas en el momento de la colocación
de los tapones.

 El cabezal del pozo será recuperado con autorización de los organismos


oficiales y la tubería de revestimiento será cortada, colocándose una varilla de
acero de dos metros de altura con el nombre de la plataforma y el número del
pozo soldada a la plancha que tapa el pozo. La cantina (“cellar”) será rellenada.

V.L.2.3. Poza de Desechos

 La poza estará impermeabilizada para evitar la contaminación del suelo. Los


componentes de los fluidos no están considerados como material peligroso.

 Una vez sedimentados los sólidos y evaporados los líquidos, se procederá al


relleno de la poza con material de la excavación.

V.L.2.4. Instalaciones y Equipo


 Todas las instalaciones, equipos y materiales de perforación, productos químicos
excedentes, lo mismo que los desechos no degradables ni incinerables serán
retirados del área.
V.L.2.5. Acondicionamiento del Suelo

 Toda el área será contorneada de la forma más cercana posible a las condiciones
iniciales del terreno.

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 150
V.L.2.6. Plan de Revegetación de Pozos Abandonados

A. Introducción

Culminado un periodo de perforación (considerando las perforaciones realizadas


durante un año) se procederá a implementar el Programa de Revegetación a fin de
restablecer, las áreas afectadas, a la condición más próxima posible al estado
previo a las actividades realizadas.

Las labores de revegetación se efectuarán en aquellas locaciones donde se haya


realizado desbroce de vegetación y donde se decida abandonar definitivamente el
pozo perforado. Para ello se debe tomar como base el inventario de especies de
flora realizado para cada plataforma.

Las especies consideradas para el programa de reforestación son el algarrobo y el


hualtaco. Para tal efecto se utilizarán plantones adquiridos en los viveros de las
ciudades de Sullana o Piura. No se utilizarán otras especies.

B. Objetivos

 Restituir la vegetación de las locaciones de los pozos perforados, que serán


definitivamente abandonados por no haber presentado producción comercial.
 Recuperar las propiedades edáficas de los suelos directamente intervenidos.
C. Programa de Trabajo

Inventario de especies

Para determinar la cantidad de especies a reforestar se tomará como base el


inventario de especies realizado a cada locación.

Caracterización de los Suelos

Para elegir las especies a utilizar en los trabajos de revegetación, es importante


conocer las características agronómicas de los suelos a rehabilitar. La información a
respecto se basará en la línea base ambiental y la interpretación edafológica para
determinar la características de pH, salinidad, materia orgánica, N-P-K, CIC.

Acondicionamiento del Terreno

En toda el área de la plataforma será necesaria la descompactación del suelo,


restablecimiento de pendientes y recubrimiento con el top soil retirado durante la
nivelación del terreno, a fin de dejarlo en condiciones aptas para la reforestación.

Enriquecimiento del Suelo

Adicionalmente a la incorporación de la materia orgánica (top soil), se fertilizará con


materia orgánica descompuesta (restos de desbroce).

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 151
Obtención de Especies Vegetales

El material vegetal (plantones), se adquirirá en los viveros forestales de las


ciudades de Sullana y Piura.

Las especies arbóreas del vivero, apropiadas para la siembra, son por lo general de
50 cm de alto, que en fundas plásticas han echado raíces de aproximadamente
22 cm x 30 cm de largo. Asimismo, se tomará en cuenta algunas características
como: buena formación radicular, que este debidamente agostado o rustificados,
que soporten el transporte y la plantación a campo definitivo.

Plantación de Árboles

Las plantaciones se realizarán de forma manual mediante un procedimiento de 4


pasos:

i. Excavación del hueco u hoyo donde irá el plantón

Dado que los plantones se transportarán y colocarán a raíz desnuda, los hoyos
tendrán una dimensión de 30 cm de ancho, 30 cm de largo y 30 cm de profundidad.
Estos plantones serán plantados en las áreas disturbadas, a un espaciado de 3 x
3m entre planta y planta, tomando en cuenta el sistema de plantación marco real o
cuadrado, mezclándose las especies uniformemente en el área a revegetarse y no
en bloques o filas.

ii. Agregado de suelo orgánico y/o del fertilizante al hueco u hoyo

Se rellenará los hoyos con hojarasca, se agregará además, roca fosfórica


(300 kg/ha) y humus (30 kg/ha).

iii. Colocación del plantón

Esta actividad es muy delicada y busca depositar al plantón en el centro del hoyo,
sobre el suelo orgánico y libre de bolsa, para ser tapado luego con el suelo menos
fértil (de la parte profunda).

iv. Llenado del hoyo y cobertura del sistema radicular.

Consiste en el afirmado del sistema radicular del plantón con tierra alrededor de la
base del tallo. Esta actividad está en relación al tipo de suelo donde se instalará los
plantones.

Inspección y Mantenimiento de la Plantación

El Programa de Revegetación requiere de la constante evaluación de los lugares


donde se ha realizado el sembrado y plantación. A corto plazo la evaluación
consistirá en la detección de aquellos lugares donde se están generando
condiciones que lleven a un lento crecimiento o una alta mortandad de la plantación
inicial. Una vez identificados estos lugares, se determinarán las causas del lento

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 152
crecimiento y/o alta mortandad con la finalidad de corregir a tiempo ese tipo de
situaciones y realizar una nueva plantación, de ser necesario. Se realizará la
inspección y mantenimiento mensual, durante los 3 meses siguientes a la
plantación.

D. Cronograma Anual de Revegetación

MESES
ACTIVIDADES
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Reconocimiento de sitio a
x
revegetar
Selección y compra de plantones x
Acondicionamiento del terreno x
Enriquecimiento del suelo x
Apertura de hoyos x
Plantación de árboles x
Inspección y mantenimiento de la
x x x
plantación
Monitoreo de revegetación
x
(evaluación de plantones)

E. Costos del Programa de Revegetación

Los costos que se indican a continuación son para un año y considera un potencial
de 10 plataformas abandonadas por año.

COSTOS
ACTIVIDADES
US$
Acondicionamiento del terreno 2 000
Enriquecimiento del suelo 2 000
Plantación de árboles y arbustivas. 3 000
Inspección y mantenimiento de la plantación 5 000
Monitoreo de revegetación 5 000

F. Monitoreo de Revegetación

El monitoreo será anual y permitirá identificar el estado de la revegetación, la


evaluación a esta actividad consiste en tomar información del área reforestada, el
número de plantas vivas, el número de plantas dañadas, numero de plantas
muertas e información sobre el estado de los plantones como tamaño, sanidad y
algunas ocurrencias en la parcela que ayuden a interpretar el desarrollo de la
sucesión ecológica, presencia de animales, regeneración natural. Sobre la base de
estos resultados, se establecerá las características del plantón que deben ser

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 153
logradas en los viveros y/o sembradas para responder a los cambios encontrados
bajo una metodología de manejo adaptativo.

V.L.3. Presupuesto y Cronograma de Ejecución de las Acciones Propuestas


Actividad Tiempo de ejecución Monto ($)
7. Plan de Relaciones comunitarias
 Charlas de prevención de impactos y Código de
1 día 200
Conducta
 Programa de monitoreo y vigilancia ciudadana 2 días (semestral) 500
 Instalación de oficina de información y participación
anual 500
ciudadana
 Talleres informativos a la población 1 día (semestral) 700
8. Operación de transporte terrestre (mantenimiento
1 día 500
de unidades de transporte)
9. Perforación de pozo (implementación de medidas
1 día 500
de seguridad)
10. Plan de Manejo Ambiental 1 mes 3 000
11. Programa de Monitoreo
De acuerdo con el
 Calidad de Aire programa de monitoreo
5 000
 Suelos propuesto
(costo semestral)
 Intensidad de Ruidos
12. Plan de Cierre 1 mes
 Retiro de desechos de la plataforma 1 día 100
 Escarificado de áreas no utilizables. 1 día 100
 Análisis de suelos para verificar si existe
15 días 500
contaminación residual
 Comunicación de finalización de actividades a
1 día 50
organismos pertinentes
 Sellado de poza de lodos 1 día 250
 Escarificado y contorneo del terreno 1 día 250
De a cuerdo a resultados
 Remediación de suelos, de ser necesario
del análisis de suelos
Total US$ 12 150

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 154
VI Valorizaci
ón
Capítulo Económica
VI de Impactos
Ambientales
VI.A. Introducción
La valoración de los impactos ambientales del proyecto de perforación de pozos de
desarrollo, demanda una valoración económica de los recursos naturales presentes
y los gastos de mitigación de los potenciales impactos ambientales.

VI.B. Valoración Ambiental


VI.B.1. Método de Gasto en Mitigación
El método de Gasto en Mitigación consiste en valorar los gastos en que se incurre
para evitar o reducir los impactos ambientales no deseados. Este método se utiliza
porque en muchos casos es más fácil determinar los costos defensivos en términos
monetarios, antes que evaluar el activo ambiental en cuestión.

Para determinar la forma más adecuada de valoración del recurso, esta se realizó
bajo las condiciones en que el proyecto se ejecuta de manera responsable con el
cuidado del medio ambiente.

Según este criterio, el costo total obtenido es el menor de todos los costos que se
pueden obtener en otras condiciones, debido a que se asocia el factor ambiental
que pretende eliminar o reducir impactos ambientales producidos por las
actividades del proyecto.

VI.B.2. Características Ambientales del Área del Proyecto


La zona del proyecto presenta las siguientes características:

 En el área de influencia directa del proyecto existe escasa vegetación y fauna,


y el área a utilizar es relativamente pequeña (menos de 0,5 ha por pozo); no se

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 155
interfiere con centros poblados; además, se cuenta con carreteras habilitadas y
cercanas, las cuales no serán modificadas.

 La zona presenta un paisaje desértico, poco lluvioso, donde se observa


escasamente la presencia de arbustos y árboles como el algarrobo (especie
predominante).

 En el área de influencia del proyecto no se han identificado aguas


subterráneas, ríos y manantiales de agua utilizables.

 La madera y la leña son utilizados por la población y por lo tanto presenta un


valor de costo; asimismo, el carbón vegetal obtenido a partir del algarrobo
presenta un valor agregado mayor.

VI.B.3. Actividades de Prevención de Potenciales Impactos Ambientales


Para obtener una adecuada valoración se debe analizar las actividades más
importantes que pueden generar o evitar impactos ambientales durante el ciclo de
vida del proyecto:

 Las charlas de prevención de impactos ambientales, son importantes porque


permiten evitar condiciones y actos inseguros que van en contra de la salud
humana y el medio ambiente. Estas charlas se dan antes del inicio de cada
fase del proyecto.

 El desbroce está asociado a la pérdida de cobertura vegetal, ésta deberá


realizarse sin sobrepasar los límites del área del proyecto.

 Las tierras, producto de la excavación y remoción de material orgánico e


inorgánico que se realizan previamente para iniciar la construcción de la
infraestructura de un proyecto, serán dispuestas en lugares adecuados para su
reuso posterior.

 Los residuos sólidos, producto de las actividades de construcción, deberán


disponerse de acuerdo a lo establecido en el presente Plan.

 La presencia de material particulado generado por el transporte vehicular


durante la etapa de construcción y operación es mínimo y no requiere de una
medida de mitigación específica.

 El mantenimiento frecuente de las unidades vehiculares permitirá una


reducción de las emisiones atmosféricas y a su vez evitará accidentes de
origen mecánico, durante la etapa de construcción y operación.

 El ruido ambiental generado no sobrepasará los niveles de ruido encontrado,


por lo que no afectará a la salud humana ni al medio ambiente, por lo cual en la
valoración no incurrirá en costo alguno.

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 156
VI.B.4. Costos de Mitigación
De acuerdo con lo indicado en el Capítulo V del presente documento, los costos de
mitigación del Plan de Manejo Ambiental ascienden a: US $ 12 150

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 157
VI.C. Valoración de los Recursos
La valorización económica se puede definir como la búsqueda de la curva de
demanda para los recursos, bienes y servicios ambientales. En otras palabras, es el
valor que los seres humanos dan al medio ambiente, expresado en términos
monetarios; es decir, su disposición a pagar por los cambios en la calidad
ambiental, (José Leal, CIPMA 2000).

Los economistas más proclives a la cuantificación del impacto ambiental, tienden a


coincidir en que es necesario tomar en cuenta tanto los valores monetarios como
los valores no-monetarios, de allí el concepto de Valor Económico Total.

El concepto de Valor Económico Total (VET), comprende el Valor de Uso (VU) y


el Valor de No-Uso (VNU) del recurso; y busca abarcar los valores que son
monetarizables y los que no lo son.

El Valor de Uso, que se asocia algún tipo de interacción entre el hombre y el medio
natural, y tiene que ver con el bienestar que tal uso proporciona a los agentes
económicos. Puede adquirir las tres formas siguientes:

 El Valor de Uso Directo (VUD) corresponde al aprovechamiento más rentable, o


más común, o más frecuente del recurso.

No existe recurso para uso directo en el área de influencia del proyecto.

 El Valor de Uso Indirecto (VUI) corresponde a las funciones ecológicas o


ecosistémicas, como lo plantean la mayoría de los autores (Pearce et allii, 1994;
Barbier et allii, 1996). Estas funciones ecológicas cumplen un rol de regulador o
de apoyo a las actividades económicas que se asocian al recurso.

Para la zona del proyecto, se presenta el beneficio ambiental de reducción del


CO2 por los árboles de algarrobo que son almacenados en el suelo a través sus
raíces.

 El Valor de Opción (VO) corresponde a lo que los individuos están dispuestos a


pagar para postergar el uso actual y permitir el uso futuro del recurso.

Para la zona del proyecto, este valor no es considerado debido a que no existe
recurso de flora o fauna aprovechable.

Cabe mencionar que en la zona no existe población. Así también, el proyecto se


realiza en una zona restringida y de uso para la explotación del recurso petrolero.

El Valor de No-Uso, que al revés del anterior no implica interacciones hombre-


medio, se asocia al valor intrínseco del medio ambiente, y puede adquirir las dos
formas siguientes:

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 158
 El Valor de Existencia (VE) corresponde a lo que ciertos individuos, por razones
éticas, culturales o altruistas, están dispuestos a pagar para que no se utilice el
recurso ambiental, sin relación con usos actuales o futuros.

Para la zona del proyecto, este valor no es considerado debido a que no existen
paisajes únicos, restos arqueológicos, recursos especiales (únicos) de flora y
fauna que requieran preservación.

 El Valor de Legado (VL), para algunos difícil de separar del anterior,


corresponde al deseo de ciertos individuos de mantener los recursos ambientales
sin tocar, para el uso de sus herederos y de las generaciones futuras.

Para la zona del proyecto, este valor no es considerado debido a que no existen
paisajes únicos, restos arqueológicos, recursos especiales (únicos) de flora y
fauna en la zona de proyecto, que requieran preservación para el uso de las
futuras generaciones.

Puesto en forma de ecuación, el Valor Económico Total (VET) queda entonces así:

VET = VU + VNU

VET = (VUD + VUI + VO) + (VE + VL)

Donde:

VET = VALOR ECONÓMICO TOTAL


VU = VALOR DE USO
VNU = VALOR DE NO USO
VUD = VALOR DE USO DIRECTO
VUI = VALOR DE USO INDIRECTO
VO = VALOR DE OPCIÓN
VE = VALOR DE EXISTENCIA
VL = VALOR DE LEGADO

VI.C.1. Valoración de Recursos Naturales


Para los cálculos de valoración se tiene:

1. La densidad del algarrobo es 760 kg/m3 y su volumen 0,273 m3 (ver Sección


III.C.3.6.1.3).

2. El costo de algarrobo es 0,22 $/kg (INRENA).

3. El carbón vegetal de algarrobo que se cotiza a 0,54 $/kg (INRENA).

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 159
De lo establecido anteriormente, se procede a la valoración ambiental, indicado los
valores en la tabla siguiente:

Valoración Económica de los Recursos Naturales (Algarrobo)

Costo
Área Peso Volumen Costo
Aspectos Unitario 3
(ha) (kg) (m ) (US $)
($/kg)
Pérdida de la Cobertura vegetal (Desbroce)

 Generación de servicios ambientales 52,1


(1) 12,71 - - 662,19
(Valor de uso Indirecto) $/ha/año
 Producción de Madera y Leña / ha / (2)
0,22 207,48 0,273 45,65
anual (Valor de uso directo)
 Producción de Carbón Vegetal de
0,54 207,48 0,273 112,04
Algarrobo por. (Valor de uso directo)
Costo total 819,88
(1) Valoración económica de comunidades de pinabete, Guatemala (Aldea Bacú, San Juan
Ixcoy, Huehuetenango-Huehuetenango, Guatemala).
(2) Información Coordinada por la Oficina de Comunicaciones-INRENA.

El valor de Fijación de CO2 en el árbol y suelo es 52,1 $/ha/año, fue obtenido de la página web
http://www.eco-index.org/search/resultss.cfm?ProjectID=417., que tiene como fecha de
actualización abril del 2003.
El valor de producción de leña y madera de 0,22 $/kg (valor promedio para el algarrobo) ha
sido obtenido del documento en formato pdf (página 5) de la página web
www.medioambiente.gov.ar/archivos/web/UPLCS/File/Informe%20Madera%20Muebles%20M
achagai%201105.pdf., publicado en noviembre del 2005.
Para la valoración de las otras especies (vichayo, zapote y hualtaco), a falta de
información sobre densidad de maderas, se ha encontrado que estas varían de 500
a 1100 kg/m3, en ese sentido para cuestiones de cálculo se he tomado la densidad
de madera como 800 kg/m3 y su volumen 0,048 m3 (ver Sección III.C.3.6.1.3).
Valoración Económica de los Recursos Naturales (otras especies)

Costo
Área Peso Volumen Costo
Aspectos Unitario 3
(ha) (kg) (m ) (US $)
($/kg)
Pérdida de la Cobertura vegetal (Desbroce)

 Producción de Madera y Leña / ha /


0,22 38,4 0,048 8,45
anual (Valor de uso directo)

En ese sentido la valoración económica de los recursos naturales, para todas las
especies incluidas como desbosque, es: US$ 828,33

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Anexos

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Lista de Anexos
Anexo 1: Cronograma del Proyecto
Cronograma de Ejecución del Proyecto
Anexo 2: Ubicación del Proyecto
Plano 2-1: Plano de Ubicación de Pozos Propuestos y Geográfico
Anexo 3: Características de Equipos de Perforación, Composición de Lodos y Hojas MSDS
Anexo 4: Mapas y Figuras
Mapa Nº 4-1: Geomorfología de la Zona
Mapa Nº 4-2: Geología del Área de Estudio
Mapa Nº 4-3: Suelos del Área de Influencia
Mapa Nº 4-4: Ubicación de Sección Litológica
Mapa Nº 4-5: Capacidad de Uso Mayor de la Tierra
Mapa Nº 4-6: Vías de Acceso de la Zona
Mapa Nº 4-7: Topográfico y de Red de Drenaje de la Zona
Mapa Nº 4-8: Ecorregiones de la Zona
Mapa Nº 4-9: Zonas de Vida Ecológica
Mapa Nº 4-10: Ubicación de Puntos de Muestreo
Mapa Nº 4-11: Área de Influencia del Proyecto
Mapa Nº 4-12: Áreas Naturales Protegidas
Mapa Nº 4-13: Ubicación de Puntos de Monitoreo Propuestos
Figuras 4-1a – 4-1l: Perfiles litológicos
Figura 4-2a: Perfil Sección Geológica AA’
Figura 4-2b: Perfil Sección GeológicaBB’
Anexo 5: Descripción de Áreas de Influencia Local
Anexo 6: Censo de Especies para Desbosque
Anexo 7: Puntos de Control para Monitoreo
Anexo 8: Tablas de Valoración
Anexo 9: Plan de Contingencias
Anexo 10: Plan de Relaciones Comunitarias
Anexo 11: Copias de Informes de Ensayo de Laboratorio
Anexo 12: Referencias Bibliográficas
Anexo 13: Estudio de Suelos

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 162
Anexo 1:
Cronograma del
Proyecto
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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 163
Cronograma de Actividades para Perforación con el Equipo GMP-8

Semanas
Actividad
1 2 3 4 5 6
1. Construcción de acceso y terraplén
1.1. Desbroce
1.2. Corte
1.3. Relleno
1.4. Compactación
2. Transporte del equipo de perforación
3. Armado del equipo
4. Perforación de pozos
4.1. Perforación Hueco superficie
4.2. Bajada de casing superficie y Cementación
4.3. Perforación hueco principal
4.4. Bajada de Casing producción y cementación
5. Completación
5.1. Acondicionamiento de plataforma
5.2. Transporte de agua
5.3. Registro y punzamiento
5.4. Estimulación 6 etapas
5.5. Limpieza de arena
5.6. Bajada de equipo de producción artificial
6. Abandono

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 164
Cronograma de Actividades para Perforación con el Equipo GMP-10

Semanas
Actividad
1 2 3 4 5 6 7 8
1. Construcción de acceso y terraplén
1.1. Desbroce
1.2. Corte
1.3. Relleno
1.4. Compactación
2. Transporte del equipo de perforación
3. Armado del equipo
4. Perforación de pozos
4.1. Perforación Hueco superficie
4.2. Bajada de casing superficie y Cementación
4.3. Perforación hueco principal
4.4. Bajada de Casing producción y cementación
5. Completación
5.1. Acondicionamiento de plataforma
5.2. Transporte de agua
5.3. Registro y punzamiento
5.4. Estimulación 6 etapas
5.5. Limpieza de arena
5.6. Bajada de equipo de producción artificial
6. Abandono

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 165
Anexo 2:
Ubicación del Proyecto

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 166
Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado
Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 167
Anexo 3:
Características de los Equipos de
Perforación, Composición de
Lodos y Hojas MSDS

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 168
Características de los Equipos de Perforación

GMP-8 GMP-10
MALACATE y TRAILER MALACATE y HUINCHE AUXILIAR
Marca IDECO, modelo H-40-D Marca NATIONAL, modelo 80-B
Capacidad: 5000 pies Capacidad: 12000 pies
Drill Pipe: 4 1/2", 16.6 lb/pie. Drill Pipe: 4 1/2", 16.6 lb/pie.
Tambor Principal: 12 3/4" de diámetrox40" de largo. Tambor Principal: 8" de diámetro x 49" de largo.
Trailer remolcable IDECO, 2 ejes, 40 TN con capacidad
Huinche auxiliar hidraúlico marca INGERSON RAND
sobre el cual se transporta el mástil, Huinche, motores y
modelo KGUA con capacidad de carga de 2 1/2 TON.
trasmisión.
TRANSMISION DE FUERZA
Tres motores Caterpillar D-379, con capacidad de550 HP
Dos motores Cummins NTA-855P, de 360 HP cada uno.
cada uno.
Dos convertidores de torque Allison TCA-845, de 350 HP Tres convertidores de torque National C-245-100 FH con
cada uno. capacidad de 550 HP cada uno.
Una transmisión de cadena tipo COMPOUND de dos
Una transmisión de cadena tipo COMPOUND de 3
secciones, con derivación a través de fajas y poleas para
secciones, con derivación a través de embragues Capaz
compresores. Capaz de transmitir la fuerza hacia el
de transmitir la fuerza hacia el huinche o mesa rotaria en
huinche o mesa rotaria en combinaciones de 1 ó 2
combinaciones de 1 ó 2
motores.
MASTIL Y CORONA
Marca IDECO, modelo KW-105-250, capacidad 200,000
Marca IDECO, modelo Full View 143-650-20, con
lbs. (8 líneas), 50' de altura de la repisa, con bloque
capacidad 750,000 lbs. (12 líneas), 80' de altura de la
corona marca IDECO, modelo FMS-C-30, capacidad 150
repisa. Corona IDECO, mod.FMS-C-38, 400 TM.
TM.
EQUIPO DE BOMBEO DE LODO
1 Bomba triplex marcaELLIS WILLIANS modelo W-850,
1 Bomba triplex marca National, modelo 8P-80, con 800
accionado por una transmisión de cadena ASA 100-6,
HP accionado por poleas y fajas en V. Se puede instalar
con motor Caterpillar D-398 de 800 HP. Se puede
lainas estándar de hasta 6 1/4" O.D
instalar lainas estándar de hasta 7" O.D.
1 Bomba triplex marca NATIONAL modelo 8P-80 2 Bombas triplex marca ELLIS WILLIAMS modelo W-
accionada por fajas, con motor Caterpillar D-379 de 550 850, accionada por transmisión de cadena ASA-100-6,
HP. Se puede instalar lainas estándar de hasta 6 1/2" con motor Caterpillar D-398 de 800 HP. Se puede
O.D. instalar lainas estándar de hasta 7" O.D.
SUBESTRUCTURAS
Base marca IDECO, tipo cruz, un solo cuerpo, compacto, IDECO, tipo cruz, un solo cuerpo, desarmable, con
con capacidad para 400,000 lbs., altura 12', espacio libre capacidad 600,000 lbs, altura 12', espacio libre para
para rotaria 13'x6' rotaria 13'x6'. Además bases para motores de 6'.
GRUPOS ELECTRÓGENOS Y COMPRESORES
1 grupo electrógeno Caterpillar D-3406 con generador
2 grupos electrógenos Cummins NTA-855, P-360 con
Caterpillar SR-4 de 200 KW, montado en trailer
generador Delco de 250 KW.
remolcable.
1 compresor Gardner Denver ADL-1003, instalado en la
1 grupo electrógeno DETROIT Diesel 8V-71, con
transmisión COMPOUND, con capacidad de 90 CFM a
generador Delco Remy de 200 KW.
150 psig.
2 compresores Tuflo 1000, con capacidad de 60 CFM a
150 psig. Cada uno. 1 compresor Gardner Denver ADS- 1 compresor Gardner Denver ADS-1003, instalado en el
1003 instalado en el trailer del grupo electrógeno, trailer del grupo electrógeno, accionado por motor
accionado por motor eléctrico de 15 hp con capacidad de eléctrico de 10 hp. Con capacidad de 60 CFM a 150 psig.
60 CFM a 150 psig
UNIDAD DE CIERRE PREVENTOR DE REVENTONES

Marca SHAFFER modelo T1540-3S con reservorio de Marca Hydrill modelo HB-17K-80 con reservorio de140

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 169
GMP-8 GMP-10
120 Gls. de capacidad, equipado con sistema de Gls. de capacidad, equipado con acumulador HYDRILL
acumulación Shaffer de 1500 psi. K-80-1500 de 80 gls. de capacidad.

PREVENTOR DE REVENTONES

1 Preventor de doble esclusa marca SHAFFER, modelo


1 Preventor de doble esclusa marca SHAFFER, LWS-
LWS-11" x 3000 lbs.y similar HYDRILL como prevent.
11" x 3000 lbs.y similar HYDRILL para el anular
anular

EQUIPOS DE ALMACENAMIENTO

1 tanque metálico rectangular de 350 Bls. de capacidad, 1 tanque metálico rectangular de 350 Bls. de cap.
montado en patín independiente para agua. montado en patín independiente para agua.

1 tanque metálico rectangular de 400 Bls. de capacidad, 1 tanque metálico rectangular de 400 Bls. de cap.
montado en patín independiente para agua. montado en patín independiente para agua.

1 tanque metálico rectangular para diesel de 4,300 Gls.


1 tanque metálico rectang. para diesel de 4,300 Gls.
de capacidad instalado sobre uno de los tanques de
instalado sobre uno de los tanques de agua.
agua.

2 electrobombas de 10 HP con capacidad de bombeo 2 electrobombas de 10 HP con capacidad de bombeo de


de150 GPM a 60 psig cada una, para agua. 150 GPM a 60 psig cada una, para agua.

1 electrobomba de transferencia de siesel de 3 HP con 1 electrobomba de transferencia de siesel de 3 HP con


capacidad de bombeo de 60 GPM a 60 psig. capacidad de bombeo de 60 GPM a 60 psig.

CASETAS

Caseta transportable de 8'x20' equipada con sala-oficina,


Caseta transportable de 8'x20' equip. con sala, baño
baño

dormitorio y aire acondicionado para uso del Tool Pusher dormitorio y aire acondicionado para elTool Pusher

Caseta transportable de 8'x20' equipada con oficina,


Caseta transportable de 8'x20' equipada con oficina,
baño, dormitorio y aire acondicionado para uso del
baño, dormitorio y aire acondicionado para uso del
Company Man y

Geólogo. Company Man y Geólogo.

Caseta transportable de 8'x16' acondicionada para Caseta transportable de 8'x16' acondicionada para
cocina- comedor y almacén de repuestos. cocina-comedor y almacén de repuestos.

Caseta vestuario del personal. Caseta vestuario del personal.

Caseta de perforador de 6'x12'. Caseta de perforador de 6'x12'.

SISTEMA DE TRABAJO DEL PERSONAL

Dos turnos de 12 horas. Dos turnos de 12 horas.

Personal total involucrado en la perforación: 30 personas Personal total involucrado en la perforación: 30 personas.

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 170
Composición de los Lodos de Perforación

GMP, en sus actividades de perforación, utiliza el sistema de lodos base agua tipo
Polímero, el mismo que contiene entre 95% y 98% de volumen de agua, la cantidad
de aditivos agregados, entre 2% y 5% en volumen, dependen de la densidad de
fluido que se requiera.

Los productos (aditivos) utilizados en la formulación de estos lodos, así como su


función y concentración se detallan en la siguiente tabla:

Concentración
Aditivos Función
(lb/bbl)
1 Bentonita Viscosificante 14 - 21
2 Soda Cáustica Generador de alcalinidad 0,35 – 0,7
3 K-PAM Encapsulador, Viscosificante 0,35 – 0,7
4 CMC-LV Reductor de filtrado 0,7 – 1,4
5 NH4-HPAN Reductor de filtrado. 1,4 – 2,1
6 FT-1 Estabilizador del hoyo 1,4 – 2,1
7 SPNH Reductor de filtrado 1,4 – 2,1
8 SMC Reductor de filtrado 1,4 – 2,1
9 SMT Dispersante 1,05 – 1,75
10 Barite Densificantes Como sea requerido
11 Soda Ash Generador de alcalinidad
12 RH-3 Lubricante Se utilizan solo en
13 XC Polymer Viscosificante y gelificante los casos indicados
14 Complex LCM Material para pérdida de circulación en la columna previa.
15 Defoamer Antiespumante

Los aditivos empleados no tienen características tóxicas, tal como se puede


apreciar en las hojas MSDS que se presentan a continuación:

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 171
Anexo 4:
Mapas y Figuras

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 222
Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado
Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 223
Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado
Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 224
Figura 4-1: Perfiles Litológicos
A continuación se presentan los perfiles de las calicatas de caracterización
agrológica.

Figura 4-1a: Perfil Calicata SC-01

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 225
Figura 4-1b: Perfil Calicata SC-02

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 226
Figura 4-1c: Perfil Calicata SC-03

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 227
Figura 4-1d: Perfil Calicata SC-04

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 228
Figura 4-1e: Perfil Calicata SC-05

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 229
Anexo 5:
Descripción de Áreas
de Influencia Local

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 230
Descripción Detallada del Área de Estudio por Locación

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 231
Anexo 6:
Censo de Especies
para Desbosque

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 232
A continuación se presenta los resultados del censo muestral de los prospectos de
perforación en 24 de las 31 locaciones; donde se encontraron especies e individuos
con las características a ser consideradas para el desbosque.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 233
Anexo 7:
Puntos de Control para
Monitoreo

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 234
Pozo 12205

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 235
Anexo 8:
Tablas de Valoración

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 236
A. Desbroce de Vegetación
ATRIBUTO Tipo de
Componentes Ambientales Importancia Magnitud
N I EX MO PE RV SI AC EF PR MC Impacto
Calidad del suelo -1 1 2 2 2 2 2 4 4 1 2 -26 1,7 -44
AMBIENTE
FÍSICO

Calidad de aire

Ruido -1 1 1 4 1 1 1 1 4 1 1 -19 1,0 -19


AMBIENTE

Cobertura vegetal -1 1 2 2 2 2 2 4 4 1 2 -26 1,7 -44


BIÓTICO

Fauna silvestre -1 1 1 2 2 2 2 4 4 1 2 -24 1,3 -31


MEDIO SOCIO-ECONÓMICO Y

Riesgo de accidentes -1 1 1 2 2 2 2 1 4 1 2 -21 1,3 -27

Salud ocupacional
CULTURAL

Oportunidades de empleo 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 14 1,0 14

Economía local

Paisaje natural y antrópico -1 1 1 1 2 1 2 4 4 1 2 -22 1,3 -29

B. Construcción de Vías de Acceso y Plataforma


ATRIBUTO Tipo de
Componentes Ambientales Importancia Magnitud
N I EX MO PE RV SI AC EF PR MC Impacto
Calidad del suelo -1 1 2 2 2 2 2 4 4 1 2 -26 1,7 -44
AMBIENTE
FÍSICO

Calidad de aire -1 1 2 2 2 2 1 4 1 1 2 -22 1,7 -37

Ruido -1 1 1 2 2 1 1 1 4 1 1 -18 1,3 -23


AMBIENTE

Cobertura vegetal -1 1 1 2 2 2 1 4 4 1 2 -23 1,3 -30


BIÓTICO

Fauna silvestre -1 1 1 2 2 2 2 4 4 1 2 -24 1,3 -31


MEDIO SOCIO-ECONÓMICO Y

Riesgo de accidentes -1 2 1 2 2 2 1 1 4 1 2 -23 1,6 -37

Salud ocupacional
CULTURAL

Oportunidades de empleo 1 1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 15 1,3 20

Economía local

Paisaje natural y antrópico -1 1 1 2 2 2 2 4 4 1 2 -24 1,3 -31

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 237
C. Movimiento de Equipos y Maquinarias
ATRIBUTO Tipo de
Componentes Ambientales Importancia Magnitud
N I EX MO PE RV SI AC EF PR MC Impacto

Calidad del suelo -1 1 2 1 2 2 1 1 4 1 2 -21 1,7 -36


AMBIENTE
FÍSICO

Calidad de aire -1 1 2 1 2 2 1 1 4 1 2 -21 1,7 -36

Ruido -1 1 2 4 1 1 1 1 4 1 1 -21 1,4 -29


AMBIENTE

Cobertura vegetal
BIÓTICO

Fauna silvestre
MEDIO SOCIO-ECONÓMICO Y

Riesgo de accidentes -1 1 2 2 2 2 1 1 4 1 2 -22 1,7 -37

Salud ocupacional
CULTURAL

Oportunidades de empleo 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 14 1,0 14

Economía local

Paisaje natural y antrópico -1 1 2 4 1 1 1 1 4 1 1 -21 1,4 -29

D. Montaje y Desmontaje de Equipos.


ATRIBUTO Tipo de
Componentes Ambientales Importancia Magnitud
N I EX MO PE RV SI AC EF PR MC Impacto

Calidad del suelo -1 1 1 1 2 2 1 1 4 1 2 -19 1,3 -25


AMBIENTE
FÍSICO

Calidad de aire

Ruido -1 1 1 2 1 1 1 1 4 1 1 -17 1,0 -17


AMBIENTE

Cobertura vegetal
BIÓTICO

Fauna silvestre
MEDIO SOCIO-ECONÓMICO Y

Riesgo de accidentes -1 1 1 2 2 2 1 1 4 1 2 -20 1,3 -26

Salud ocupacional
CULTURAL

Oportunidades de empleo 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 14 1,0 14

Economía local

Paisaje natural y antrópico -1 1 1 4 1 1 1 1 4 1 1 -19 1,0 -19

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 238
E. Almacenamiento/ Maniopuleo de Líquidos de Operación.
ATRIBUTO Tipo de
Componentes Ambientales Importancia Magnitud
N I EX MO PE RV SI AC EF PR MC Impacto

Calidad del suelo -1 1 1 4 2 1 2 4 4 1 2 -25 1,3 -33


AMBIENTE
FÍSICO

Calidad de aire -1 1 1 2 2 2 2 4 4 1 2 -24 1,3 -33

Ruido
AMBIENTE

Cobertura vegetal
BIÓTICO

Fauna silvestre
MEDIO SOCIO-ECONÓMICO Y

Riesgo de accidentes -1 2 1 2 2 2 1 1 4 1 2 -23 1,6 -37

Salud ocupacional -1 2 1 2 2 2 1 1 4 1 2 -23 1,6 -37


CULTURAL

Oportunidades de empleo 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 13 1,0 13

Economía local

Paisaje natural y antrópico

F. Operación de Perforación.
ATRIBUTO Tipo de
Componentes Ambientales Importancia Magnitud
N I EX MO PE RV SI AC EF PR MC Impacto

Calidad del suelo -1 2 2 2 2 2 2 4 4 2 2 -30 2,0 -60


AMBIENTE
FÍSICO

Calidad de aire -1 2 2 2 2 2 2 4 1 1 2 -26 2,0 -52

Ruido -1 2 1 2 1 1 1 1 4 1 1 -20 1,3 -26


AMBIENTE

Cobertura vegetal
BIÓTICO

Fauna silvestre -1 1 1 2 1 1 1 1 4 1 2 -18 1,0 -18


MEDIO SOCIO-ECONÓMICO Y

Riesgo de accidentes -1 2 1 2 2 2 1 1 4 1 2 -23 1,6 -37

Salud ocupacional -1 2 1 2 2 2 1 1 4 1 2 -23 1,6 -37


CULTURAL

Oportunidades de empleo 1 2 1 2 1 1 1 1 1 1 1 17 1,3 22

Economía local 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 14 1,0 14

Paisaje natural y antrópico -1 1 2 4 2 2 1 1 4 1 1 -23 1,7 -39

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 239
G. Tratamiento de Lodos y Perforación.
ATRIBUTO Tipo de
Componentes Ambientales Importancia Magnitud
N I EX MO PE RV SI AC EF PR MC Impacto

Calidad del suelo -1 1 2 2 2 2 2 4 4 2 2 -27 1,7 -46


AMBIENTE
FÍSICO

Calidad de aire -1 1 2 2 2 2 1 1 1 2 2 -20 1,7 -34

Ruido
AMBIENTE

Cobertura vegetal
BIÓTICO

Fauna silvestre
MEDIO SOCIO-ECONÓMICO Y

Riesgo de accidentes -1 1 1 4 2 2 1 1 4 1 2 -22 1,3 -29

Salud ocupacional -1 1 1 2 2 2 1 1 4 1 2 -20 1,3 -26


CULTURAL

Oportunidades de empleo 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 13 1,0 13

Economía local

Paisaje natural y antrópico -1 1 2 2 2 2 1 1 4 1 2 -22 1,7 -37

H. Completación y Abandono.
ATRIBUTO Tipo de
Componentes Ambientales Importancia Magnitud
N I EX MO PE RV SI AC EF PR MC Impacto

Calidad del suelo -1 1 1 2 1 1 1 1 4 1 2 -18 1,0 -18


AMBIENTE
FÍSICO

Calidad de aire -1 1 1 2 1 1 1 1 4 1 2 -18 1,0 -18

Ruido
AMBIENTE

Cobertura vegetal
BIÓTICO

Fauna silvestre
MEDIO SOCIO-ECONÓMICO Y

Riesgo de accidentes -1 1 1 2 1 1 1 1 4 1 2 -18 1,0 -18

Salud ocupacional
CULTURAL

Oportunidades de empleo 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 14 1,0 14

Economía local

Paisaje natural y antrópico

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 240
I. Manejo de Residuos Sólidos.
ATRIBUTO Tipo de
Componentes Ambientales Importancia Magnitud
N I EX MO PE RV SI AC EF PR MC Impacto

Calidad del suelo -1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 -14 1,3 -18


AMBIENTE
FÍSICO

Calidad de aire

Ruido
AMBIENTE

Cobertura vegetal
BIÓTICO

Fauna silvestre
MEDIO SOCIO-ECONÓMICO Y

Riesgo de accidentes

Salud ocupacional
CULTURAL

Oportunidades de empleo 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 14 1,0 14

Economía local

Paisaje natural y antrópico -1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 -13 1,0 -13

J. Rehabilitacion de Suelos.
ATRIBUTO Tipo de
Componentes Ambientales Importancia Magnitud
N I EX MO PE RV SI AC EF PR MC Impacto

Calidad del suelo 1 1 1 2 4 1 2 4 4 4 2 28 1,9 53


AMBIENTE
FÍSICO

Calidad de aire

Ruido
AMBIENTE

Cobertura vegetal 1 1 1 2 4 1 2 4 4 4 2 28 1,9 53


BIÓTICO

Fauna silvestre 1 1 1 2 4 1 2 4 4 4 2 28 1,9 53


MEDIO SOCIO-ECONÓMICO Y

Riesgo de accidentes

Salud ocupacional
CULTURAL

Oportunidades de empleo 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 13 1,0 13

Economía local

Paisaje natural y antrópico 1 1 1 2 4 1 1 1 4 2 2 22 1,9 42

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 241
Anexo 9:
Planes de
Contingencias

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 242
PLANES DE CONTINGENCIAS

(a) ACCIDENTE DE TRABAJO


(b) PREVENCION DE REVENTONES
(c) PREVENCION Y COMBATE INCENDIO
(d) PREVENCION DE DERRAMES

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 243
ACCIDENTES DE TRABAJO

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 244
ACCIDENTES DE TRABAJO
1. OBJETIVOS

Establecer una organización y proporcionar los procedimientos adecuados, para una


asistencia rápida, oportuna y eficiente a los trabajadores en caso de un accidente
durante el desempeño de sus labores.
2. MEDIOS

2.1 Botiquín de primeros auxilios.

2.2 Camilla y unidad móvil permanente para un rápido y adecuado traslado al Centro
Médico más cercano.

2.3 Coordinaciones con los Centros Médicos y Hospitalarios.

2.4 Instrucción al personal en primeros auxilios

2.5 Cuadro de llamadas de Emergencia.

2.6 Procedimientos.

3. DESCRIPCION DE LOS MEDIOS EXISTENTES EN EL EQUIPO DE PERFORACION

3.1 Botiquín de Primeros Auxilios.

Se cuenta con un Botiquín de Primeros Auxilios debidamente implementado para atención

primaria de contusiones, cortes hemorragias, fracturas y dolencias menores que no

requieran de atención médica.

Igualmente se cuenta con un juego de collarín vertical y férulas inflables completo, para

inmovilización de fracturas y contención de hemorragias (cabeza, cuello, mano, brazo, pie,

pierna).

3.2 Camilla y Unidad móvil.

El Equipo cuenta con una camilla para el adecuado traslado del accidentado así
como una unidad móvil operativa con disponibilidad de 24 horas en la operación.

3.3 Coordinaciones con Centros Médicos y Hospitalarios.

Se han efectuado coordinaciones con los Centros Médicos, más cercanos para la
oportuna atención del accidentado (Hospital IPSS y Clínica TRESA S.A.) necesario.

3.4 Instrucciones en Primeros Auxilios.

Se ha programado la capacitación de los trabajadores del Equipo en Primeros


Auxilios por personal idóneo.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 245
3.5 Llamadas de Emergencia.

Se ha configurado un cuadro de llamadas de Emergencia, el mismo que obra en


poder de los Jefes de Equipo y Sobrestantes.

3.6 Procedimientos.

A fin de tomar una acción oportuna y adecuada, se han establecido y difundido los
siguientes procedimientos.

4. PROCEDIMIENTOS A SEGUIR EN CASO DE ACCIDENTES DE TRABAJO

Dar atención inmediata al accidentado.


1. Si el estado lo amerita, proceder a trasladarlo al Centro Médico más cercano.

2. El trabajador que haya sufrido una caída, contusión craneal, descarga eléctrica o
fuerte contusión, aún si su aspecto exterior no demostrara gravedad, deberá ser
conducido a un Centro Médico para su chequeo.

3. Dar aviso inmediato a seguridad.

4. Proceder el Reporte Preliminar de Accidente, consignado todos los datos en él


requeridos y hacerlo llegar a Seguridad dentro de las 24 horas de ocurrido el
accidente.

5. Facilitar el apoyo requerido por Seguridad para la investigación del accidente a fin
de determinar las causas y tomar las acciones necesarias para evitar su repetición.

6. Reportar el accidente al Contratista de acuerdo a las condiciones estipuladas por el


mismo.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 246
5. TELÉFONOS DE EMERGENCIA

Empresa – Entidad Nombre de Persona Encargada Teléfonos

Ing° Fernando Rengifo Hidalgo


GMP S.A. 9606912
Gerente de Perforación y Servicios
Ing° César A. Ramos Mogollón
GMP S.A. 9993536
Jefe de Seguridad y Transportes
Ing° Orlando Canessa Córdova
GMP S.A. 9932090 – 9670146
Jefe de Mantenimiento
Ing° Luis Morán Herrera 381870 – 382580
GMP S.A.
Supervisor Perforación (Base Manta) 381838
Sr. M. Morales / W. Merino
GMP S.A. 9643140 (Pozo)
Jefe de Equipo GMP-10
Sr. William Guerrero Oyola
GMP S.A. 9676680
Jefe de Seguridad Lote I y V
Seguridad – Vigilancia (GMP)
CONDOR S.A. 386189
Encargado de Turno
382213 – 383257
CLINICA TRESA Encargado de Turno
384330
381795 – 381743
HOSPITAL IPSS Encargado de Turno
384141
826600
BOMBEROS -TALARA Encargado de Turno
116 (sólo teléf. Fijo)

BOMBEROS PETROPERU Encargado de Turno 383006 Anexo 2266

TRANS. LAVALLE Encargado de Turno 381301 - 382022

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 247
PREVENCION DE REVENTONES

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 248
PREVENCION DE REVENTONES
1. OBJETIVO

Establecer los procedimientos necesarios y adecuados a fin de evitar surgencias


durante la perforación de un pozo de petróleo y tomar las acciones correctas y
oportunas de presentarse dicha contingencia para controlarlo, resguardando la
integridad física de los trabajadores, dar adecuada protección al equipo de perforar, sus
componentes y a la locación de trabajo.

2. MEDIOS

Para lograr los objetivos señalados, GMP S.A. cuenta en el Equipo de Perforación con
los siguientes medios:

2.1 EQUIPOS

- BOP del tipo y modelos adecuados a la operación.

- Unidad de Cierre operativa y con el mantenimiento preventivo y operativo


adecuados.

- Sistema de Alarmas

2.2 PERSONAL

- Personal capacitado en sus funciones y debidamente preparado para afrontar


las emergencias.

2.3 ENTRENAMIENTO

- Charlas teóricas sobre Prevención y Control de Reventones

- Simulacros periódicos.

3. DESCRIPCION DE LOS EQUIPOS

3.1 BOP

Preventor de Reventones: Consta de dos tipos:

a) Tipo esclusa.

b) Tipo esférico.

3.2 UNIDAD DE CIERRE

Es la unidad que permite accionar mediante un sistema hidráulico el Preventor de


Reventones.

3.3 SISTEMA DE ALARMA

3.3.1 Bocina neumática ubicada en la caseta del Perforador.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 249
3.3.2 Señales de Alarma.

01 toque corto repetido : Reunión de personal en área segura.

03 toques cortos repetidos : Brigada de prevención a ocupar sus puestos.

01 toque largo : Evacuación.

4. DEBERES DE RUTINA DEL PERSONAL

4.1 Poceros

- Reporta de inmediato al Perforador, cualquier anomalía observada, (cambio de


volumen en los tanques, cambio de densidad del lodo, cambio en las
propiedades de lodo y cambio del rate de flujo proveniente del pozo).

- Chequea válvulas y líneas del sistema de lodo.

- Verificar que el desgasificador y separador de lodo estén trabajando


normalmente.

4.2 Engrampador

- Verificar diariamente el stock de baritina y asegurarse que se mantenga el stock


suficiente.

- Avisa al perforador de cualquier cambio en el funcionamiento de las bombas,


cambio en las propiedades del lodo o de las características de los testigos.

- Revisa los equipos de control de lodos, nivel de tanques y detectores de gas.

4.3 Perforador

- Verificar que todos los equipos relacionados con control de pozos estén
trabajando correctamente y efectuar o solicitar las reparaciones necesarias.

- Verificar que los equipos de prevención de reventones y válvulas, estén


operando correctamente.

- Verificar que las herramientas que necesiten ser empleadas en una emergencia
estén disponibles, a la mano y en buen estado.

- Observar los cambios en el rate de penetración, si hay flujo durante las paradas
de perforación, fluctuaciones en el nivel de tanques o cambios en el rate de flujo.

4.4 Jefe de Equipo

- Verificar que el personal bajo su supervisión cumpla con sus funciones en forma
correcta y segura.

- Asegurar que la operación se desarrolle bajo las instrucciones, especificaciones


y parámetros establecidos por el Contratista y bajo las medidas de seguridad
establecidas.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 250
- Mantener el suficiente stock de repuestos y herramientas para el desarrollo
normal de la operación.

4.5 Ingeniero de Lodos.

- Asegurar que el stock de baritina esté de acuerdo a los requerimientos y en


cantidad suficiente para matar cualquier amago de reventón.

- Estar atento a cualquier cambio de las propiedades de lodo.

- Efectuar los reportes y recomendaciones concernientes a las propiedades de


lodo.

- Mantener actualizados los cálculos relacionados con el flujo de la bomba,


volumen del lodo en superficie, etc., a fin de que puedan ser aplicados en caso
de una emergencia

4.6 Ingeniero de Registro de Lodos (Mud Logger)

- La responsabilidad del Ingeniero de Registro de Lodo encierra el montaje y


mantenimiento de la unidad de registro de lodos.

- Está encargado de la reparación inmediata de cualquier equipo que no esté


funcionando correctamente.

- Debe monitorear el hueco mientras se perfora y durante los viajes, hacer las
pruebas básicas del lodo, observar los testigos y reportar al Jefe de Equipo,
Perforador o Company Man de cualquier anormalidad que observe durante la
operación.

5. DEBERES DEL PERSONAL DURANTE LAS OPERACIONES DE CONTROL DE


POZOS

5.1 Poceros

- Su responsabilidad incluye ayudar al engrampador en el tratamiento y mezcla


del lodo.

Debe estar alerta del funcionamiento de las bombas, el desgasificador, el


separador y el preventor de reventones durante la operación de matar el pozo.
Debe reportar y reparar cualquier equipo que funcione mal durante la operación
de controlar el pozo.

- Sus responsabilidades incluyen cualquier labor adicional que le sea asignada


por el Perforador, Jefe de Equipo o representante de la Cía. Operadora
(Company Man).

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 251
5.2 Perforador.

- El Perforador debe dirigir a todos los trabajadores bajo su supervisión en la


forma que le ordene el representante de la compañía operadora. Deberá
observar que el estrangulador los controles, los acumuladores y los preventores
estén funcionando apropiadamente, así como mantener la operación de las
bombas a la velocidad ordenada por el representante de la compañía
operadora.

5.3 Engrampador

- El engrampador debe monitorear y mantener las bombas y el sistema de lodo


durante la operación para “matar el pozo”.

- Debe reportar cualquier problema al Perforador, Jefe de Equipo y representante


de la compañía operadora.

5.4 Jefe de Equipo

- El Jefe de Equipo debe apoyar al representante de la compañía operadora en


todas las acciones que sean necesarias.

- Debe asegurarse que todas las órdenes e indicaciones del operador se sigan
perfectamente.

- Si el nuevo turno de trabajadores llega durante la operación para “matar el pozo”


deberá informarles detalladamente la situación y estar seguro que los nuevos
trabajadores efectúen su transición apropiada y sin contratiempos para el
desarrollo continuado de la operación.

5.5 Ingeniero de Lodo

- Es responsable que el lodo tenga las especificaciones y requerimientos


establecidos por la compañía operadora.

- Deberá efectuar los cálculos requeridos y controlar las propiedades de lodo


durante la operación para “matar el pozo”.

- Reportará al representante de la compañía operadora cualquier problema o


anormalidad que se presentara.

6. BRIGADA DE PREVENCION DE REVENTONES Y CONTROL DE UNIDAD DE


CIERRE

6.1 Perforador

- Levantar la columna de perforación, sacando al Kelly a una altura de +/- 4’


sobre la mesa, hasta que la válvula de seguridad mas baja esté encima de la
mesa.

- Para la bomba de lodo, observa el flujo proveniente del pozo.

- Controla el sistema de alarma.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 252
- Accionará la unidad de cierre del BOP

- Si no hay flujo, sigue bombeando, continúa perforando.

- Si hay flujo, cierra el estrangulador, anota el tiempo, la presión de cierre en la


tubería y la presión de cierre en el casing. Anota la ganancia o pérdida en el
nivel de los tanques de lodo. Notifica al Jefe de Equipo y al Company Man.

6.2 Engrampador

- Cierra las bombas cuando se le ordene.

- Anota el nivel de los tanques de lodo.

- Informa al perforador si hay ganancia o pérdida en los tranques de lodo.

- De acuerdo a instrucciones, inicia la preparación del lodo.

- Espera órdenes.

6.3 Poceros

- Pocero I

Chequeará las líneas del estrangulador.

- Pocero II

Chequeará manifold de desfogue, verificando presión en el momento indicado.

- Pocero III

Chequeará flujo de lodo en la zaranda.

- Pocero IV

Apoyará al Ingeniero de Lodos y esperará órdenes para aumentar peso del lodo.

6.4 Electricista

- Permanecerá en la Planta de Luz, esperando órdenes para accionar los


generadores de ser necesario.

6.5 Jefe de Equipo

- Dirige las acciones de Control del Pozo.

- Apoyará al Company Man en las acciones que sean necesarias.

- Coordinará acciones con la guardia entrante.

- Instruye a todo el personal en el puesto a desempeñar.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 253
6.6 Ingeniero de Lodos

- Responsable de que el lodo tenga las especificaciones y características


solicitadas.

- Efectuar los cálculos necesarios y controles de las propiedades del lodo durante
la operación para matar el “pozo”.

6.7 Company Man

- Responsable de preparar los datos técnicos y características de presión de las


formaciones que se están perforando.

7. TELEFONOS DE EMERGENCIA

Empresa – Entidad Nombre de Persona Encargada Teléfonos

Ing° Fernando Rengifo Hidalgo


GMP S.A. 9606912
Gerente de Perforación y Servicios
Ing° César A. Ramos Mogollón
GMP S.A. 9993536
Jefe de Seguridad y Transportes
Ing° Orlando Canessa Córdova
GMP S.A. 9932090 – 9670146
Jefe de Mantenimiento
Ing° Luis Morán Herrera 381870 – 382580
GMP S.A.
Supervisor Perforación (Base Manta) 381838
Sr. M. Morales / W. Merino
GMP S.A. 9643140 (Pozo)
Jefe de Equipo GMP-10
Sr. William Guerrero Oyola
GMP S.A. 9676680
Jefe de Seguridad Lote I y V
Seguridad – Vigilancia (GMP)
CONDOR S.A. 386189
Encargado de Turno
382213 – 383257
CLINICA TRESA Encargado de Turno
384330
381795 – 381743
HOSPITAL IPSS Encargado de Turno
384141
826600
BOMBEROS -TALARA Encargado de Turno
116 (sólo teléf. Fijo)

BOMBEROS PETROPERU Encargado de Turno 383006 Anexo 2266

TRANS. LAVALLE Encargado de Turno 381301 - 382022

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 254
PREVENCION Y COMBATE
DE INCENDIOS

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 255
PREVENCION Y COMBATE DE INCENDIOS
1. OBJETIVOS

Dar cumplimientos a los Reglamentos y Normas de Seguridad vigentes, brindando


adecuada protección a la integridad física de los trabajadores del Área de Perforación y
resguardando los Equipos de Perforación y sus componentes.
2. MEDIOS

A fin de alcanzar los objetivos antes señalados, el Equipo de Perforación cuenta con los
siguientes medios:
2.1 EQUIPOS

- 02 Extinguidores rodantes marca “ANSUL” de 150 lbs. de capacidad con polvo


químico “BC” y agente impulsor de Nitrógeno.

- 01 Extinguidor rodante marca PRODEX de 50 Kg. de capacidad, con polvo


químico “BC” y agente impulsor de CO2.

- 10 Extinguidores portátiles marca “ANSUL” de 30 lbs. de capacidad con polvo


químico “BC” y cartucho impulsor externo de CO2.

- 01 Sistema de alarma consistente en una bocina neumática.

2.2 PERSONAL

- 01 Brigada contraincendio por cuadrilla de trabajadores, en cada turno.

2.3 SEÑALIZACION

- Letreros preventivos

- Letreros instructivos

2.4 INSTRUCCIÓN

- Charlas teóricas sobre prevención y combate de incendios.

- Prácticas de uso de extinguidores y combate de incendios, con fuego vivo.

- Difusión del Plan de Contingencias.

- Simulacros de incendio con participación activa de las brigadas.

2.5 PRIMEROS AUXILIOS Y ATENCION MEDICA

- Botiquín de primeros auxilios en el Equipo.

- Charlas de instrucción en Primeros Auxilios al personal.

- Coordinación con Centros Médicos y servicio de Ambulancia.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 256
3. UBICACIÓN DE LOS EQUIPOS CONTRAINCENDIOS EN EL EQUIPO

3.1 EXTINGUIDORES RODANTES:

- 01 Extinguidor rodante de 150 lbs. en locación, área frente a caseta del


perforador y caseta de Jefe de Equipo.

- 01 Extinguidor rodante de 150 lbs. en locación, área frente a Tanques de Diesel.

3.2 EXTINGUIDORES PORTATILES

- 01 Extinguidor portátil ubicado en la caseta del Jefe de Equipo

- 01 Extinguidor portátil ubicado en caseta del Perforador

- 01 Extinguidor portátil ubicado en la caseta de cocina

- 01 Extinguidor portátil ubicado en Unidad de BOP

- 01 Extinguidor portátil ubicado en área de compresores

- 01 Extinguidor portátil ubicado en área de motores

- 01 Extinguidor portátil ubicado en área del winche

- 01 Extinguidor portátil ubicado en Planta de Luz

- 01 Extinguidor portátil ubicado en Cantina N° 1

- 01 Extinguidor portátil ubicado en Cantina N° 2

3.3 SISTEMA DE ALARMA

- Bocina Neumática ubicada en caseta del Perforador.

3.3.1.1 SEÑALES DE ALARMA

- 01 toque corto : Reunión del Personal en Área segura.

- 02 toques cortos repetidos: Emergencia por incendio.

: Reunión y disposición de la Brigada.

-01 toque largo continuo : Evacuación.

4. BRIGADA CONTRA INCENDIO

La Brigada Contra Incendio está conformada por el personal de trabajadores, por


cuadrilla y en cada turno, de acuerdo a la siguiente descripción y funciones.

4.1 JEFE DE BRIGADA (Es el Jefe de Equipo). Encargado de dirigir, coordinar y


supervisar las acciones necesarias para el control del siniestro. Informa y solicita el
apoyo necesario al Company Man.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 257
4.2 BOMBEROS I, II y III (Ayudantes Generales y Soldador), operarán extinguidores
portátiles.

4.3 BOMBEROS IV, V y VI (Poceros), operarán extinguidor rodante.

Pocero I = BOMBERO IV

Operador de Válvula de Nitrógeno.

Pocero II = BOMBERO V

Desenrolla y sostiene la manguera.

Pocero III = BOMBERO VI

Opera el Pitón de la manguera.

4.4 ELECTRICISTA: Control de energía eléctrica e interruptores.

4.5 MECANICO: Ocupará su posición en los motores.

4.6 MOTORISTA: Ocupará su posición en Tanques de Diesel y depósitos de


lubricantes para controles y prevención.

4.7 SOBRESTANTE, PERFORADOR: Continuarán en las funciones propias de sus


cargos hasta el fin de la Emergencia u orden de evacuación.

4.8 COMPANY MAN: (Sobrestante de la Cía. Operadora). Determinará el cese de la


emergencia o evacuación del personal.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 258
5. TELEFONOS DE EMERGENCIA

Empresa – Entidad Nombre de Persona Encargada Teléfonos

Ing° Fernando Rengifo Hidalgo


GMP S.A. 9606912
Gerente de Perforación y Servicios
Ing° César A. Ramos Mogollón
GMP S.A. 9993536
Jefe de Seguridad y Transportes
Ing° Orlando Canessa Córdova
GMP S.A. 9932090 – 9670146
Jefe de Mantenimiento
Ing° Luis Morán Herrera 381870 – 382580
GMP S.A.
Supervisor Perforación (Base Manta) 381838
Sr. M. Morales / W. Merino
GMP S.A. 9643140 (Pozo)
Jefe de Equipo GMP-10
Sr. William Guerrero Oyola
GMP S.A. 9676680
Jefe de Seguridad Lote I y V
Seguridad – Vigilancia (GMP)
CONDOR S.A. 386189
Encargado de Turno
382213 – 383257
CLINICA TRESA Encargado de Turno
384330
381795 – 381743
HOSPITAL IPSS Encargado de Turno
384141
826600
BOMBEROS –TALARA Encargado de Turno
116 (sólo teléf. Fijo)

BOMBEROS PETROPERU Encargado de Turno 383006 Anexo 2266

TRANS. LAVALLE Encargado de Turno 381301 - 382022

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 259
PREVENCION DE DERRAMES

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 260
PREVENCION DE DERRAMES

1. INTRODUCCION

La Gestión Ambiental en las operaciones de perforación de pozos de petróleo, gas o


agua implica un conjunto de actitudes, prácticas y procedimientos que, con el
compromiso del personal, permitan asegurar que nuestras operaciones se desarrollen
teniendo como mira minimizar los efectos nocivos que puedan ocasionar las emisiones,
deshechos, fugas o cualquier otro incidentes, que represente una amenaza al medio
ambiente o que implique la seguridad del equipo, personal y de la comunidad donde
desarrollamos nuestras actividades.

En el caso de la prestación de servicios de perforación para terceros el Jefe de


Seguridad de Perforación GMP coordinara con el Jefe de Protección Ambiental de la
Cía. Contratante los procedimientos a seguir en lo referente a la protección del medio
ambiente y seguridad de las operaciones.

2. OBJETIVO

De establecer los procedimientos necesarios y adecuados a fin de prevenir la


contaminación ambiental durante la perforación de un pozo de petróleo, gas o agua,
acorde con las disposiciones legales vigentes del Reglamento para la Protección
Ambiental en las Actividades de Hidrocarburos.

3. PREVENCION DE DERRAME

En el caso del equipo de perforación el riesgo de ocurrencia de un derrame potencial,


es casi imposible debido a los bajos volúmenes de combustible (diesel 2) que se
almacena en sus tanques. Además el tanque de combustible esta ubicado en la parte
superior del tanque de agua; que tiene mayor volumen de capacidad y actúa como
dique de contención.

Partiendo del principio que el mejor control de un derrame es aquel que no se produce,
a continuación se describen ciertas pautas para prevenir estos siniestros:

 Todas las instalaciones del equipo de perforación debe cumplir con su programa de
mantenimiento preventivo. Esto involucra a tanques, separadores, bombas de
transferencias, etc.

 Cuando se produzcan la transferencia del combustible del tanque principal a los


tanques adicionales se debe inspeccionar constantemente las líneas.

 El personal que labora directamente en estas instalaciones debe estar entrenado


para una correcta manipulación de los sistemas de transferencia y drenaje.

 También es necesario que la cisterna de abastecimiento de combustible cumpla,


con la norma vigente del reglamento de Comercialización y Seguridad en el
transporte de hidrocarburos D.S. 053-93-EM. Para esto es necesario efectuar
inspecciones regulares de estos equipos (cisterna, bomba, válvulas, etc.)

 Se controlará estrictamente el uso y almacenaje del combustible con partes de


salida y reportes diarios.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 261
4. ACCIONES A TOMAR EN CASO DE DERRAMES

En el caso de un derrame se tomará acción en forma inmediata, según la siguiente


secuencia.

a. Identificar el origen del derrame y detenerlo.

b. Tomar las medidas para prevenir fuego o explosiones.

c. Dirigir o desviar el derrame hacia un área donde sus efectos puedan producir menor
daño.

d. Construir barreras para prevenir el paso del derrame a un área de daño potencial.

e. Detener el derrame en un área donde pueda ser absorbido, neutralizado o


recuperado.

f. Se comunica al Jefe del Equipo, Jefe de Seguridad y Supervisor Cía. Contratante.

g. El Jefe de Seguridad de Perforación comunicara al Jefe de Protección Ambiental de


la Cía. Contratante.

h. Se activa el plan de llamadas a través del centro de comunicaciones de la locación.

 Parando el derrame

Tan pronto como se detecte un derrame, el equipo de respuesta debe identificar el


origen de éste e intentar neutralizarlo. Este debe hacerse sin exponer al personal a
daños físicos. La detención de un derrame puede lograrse, en muchos casos cerrando
una válvula o suspendiendo ciertas operaciones. Una buena indicación de una fuga es
la caída de presión en una línea.

 Previniendo fuego y Explosiones

Los derrames alrededor de las instalaciones de tanques pueden fácilmente causar


fuego o explosión. Cuanto más liviano sea el crudo derramado, mayor será el riesgo de
incendio o explosión; debido a los gases emanados. Por es esta razón el Plan de
Contraincendio debe activarse, la Brigada Contraincendio debe estar alerta y
determinar mediante exposímetro las concentraciones de gas durante las operaciones
de recuperación y limpieza.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 262
5. TELEFONOS DE EMERGENCIA.

Empresa – Entidad Nombre de Persona Encargada Teléfonos

Ing° Fernando Rengifo Hidalgo


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Gerente de Perforación y Servicios
Ing° César A. Ramos Mogollón
GMP S.A. 9993536
Jefe de Seguridad y Transportes
Ing° Orlando Canessa Córdova
GMP S.A. 9932090 – 9670146
Jefe de Mantenimiento
Ing° Luis Morón Herrera 381870 – 382580
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Supervisor Perforación (Base Manta) 381838
Sr. M. Morales / W. Merino
GMP S.A. 9643140 (Pozo)
Jefe de Equipo GMP-10
Sr. William Guerrero Oyola
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Jefe de Seguridad Lote I y V
Seguridad – Vigilancia (GMP)
CONDOR S.A. 386189
Encargado de Turno
382213 – 383257
CLINICA TRESA Encargado de Turno
384330
381795 – 381743
HOSPITAL IPSS Encargado de Turno
384141
826600
BOMBEROS -TALARA Encargado de Turno
116 (sólo teléf. Fijo)
BOMBEROS PETROPERU Encargado de Turno 383006 Anexo 2266

TRANS. LAVALLE Encargado de Turno 381301 - 382022

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Anexo 10:
Plan de Relaciones
Comunitarias

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Plan de Relaciones Comunitarias
1. Introducción

El Plan de Relaciones Comunitarias (PRC) es un instrumento de gestión que


permite el manejo adecuado de los potenciales impactos sociales, que se puedan
generar como consecuencia de la actividad propuesta.

2. Objetivo

El objetivo general de GMP es identificar y manejar los aspectos sociales


principales con relación al proyecto a fin de gestionar cualquier asunto que se
pueda presentar a lo largo de las actividades del mismo, con el objeto de maximizar
los impactos positivos y mitigar los impactos adversos que se puedan generar por la
ejecución del proyecto.

El PRC específico para el proyecto propuesto es aplicable sobre el área de


influencia del proyecto.

3. Compromiso de Responsabilidad Social en la Misión y Objetivos de la


Empresa

GMP ratifica su compromiso de preservar el medio ambiente, manteniendo los más


altos estándares de calidad, salud y seguridad, en todas sus actividades y en el
área de influencia donde desarrolla las mismas. Este comportamiento es parte
integral de su gestión. Esta gestión se rige por los siguientes Principios:

Principios

1. Mejorar continuamente el desempeño ambiental dentro de las actividades,


productos y servicios relacionados con nuestras operaciones.
2. Liderar actividades de consultoría, ingeniería y gestión ambiental, incluyendo la
especialización en actividades profesionales de conservación de la naturaleza.
3. Promover la mejora del desempeño ambiental de nuestros proveedores,
contratistas, clientes, empleados y socios en la medida en que podamos
participar, sin restar competitividad a nuestras propuestas.
4. Asegurar el cumplimiento de las normas, reglamentos y otras obligaciones
aplicables en materia ambiental, manteniendo el delicado equilibrio entre
producción económica y protección ambiental.
5. Ejecutar programas de prevención de la contaminación, estar preparados para
minimizar los impactos negativos al ambiente en caso de accidentes y ser
responsables de la remediación causadas por los mismos.
6. Ser más eficientes en el uso de recursos naturales y energía, así como
minimizar el manejo de desechos y emisiones.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 265
7. Evitar que nuestras operaciones tengan un impacto negativo sobre la salud y la
seguridad de los empleados, la comunidad y los ecosistemas dentro de nuestro
alcance.
8. Mantener una información abierta en temas relacionados con el cuidado del
ambiente.
Lograremos estos compromisos por medio de:

La integración de sistemas de gestión ambiental como parte integral del modelo


GMP hacia una empresa de liderazgo nacional e internacional, que incluye:

 El desarrollo sostenible.

 La excelencia operativa.

 El establecimiento de límites máximos de emisión.

 La mejora en prácticas de gestión.

 El aprendizaje conjunto.

 La especialización en actividades profesionales de conservación de la


naturaleza.

 La utilización de tecnologías limpias.

 El establecimiento de un sistema de información ambiental.

 La participación en discusiones públicas sobre el ambiente.


Lo anterior será dirigido a la creación de valor a través del desempeños ambiental
incorporando características ambientales superiores en nuestros procesos,
productos y servicios.

Esta política será difundida a las partes interesadas y su cumplimiento será


responsabilidad de GMP.

4. Área de Influencia

De acuerdo con lo indicado en la Sección IV.B, el área de influencia del proyecto


está determinada por:

Área de Influencia Directa

Es la plataforma de perforación de cada pozo (0,5 ha) y las vías de acceso


secundarias a ser construidas, áreas que serán afectadas en forma permanente en
caso el pozo resulte exitoso, asimismo, una extensión adicional de
aproximadamente 100 m alrededor de ambas zonas (plataforma y longitud de la vía
a construir), debido al levantamiento de polvo por las actividades constructivas y por
el tránsito de vehículos.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 266
Área de Influencia Indirecta

El área de influencia indirecta está constituida principalmente por las carreteras


actualmente existentes dentro del Lote I, que sirven de acceso a las plataformas de
perforación. También se considera a las familias que habitan dentro del lote que
usufructan terrenos para el pastoreo de ganado caprino.

5. Descripción del Plan

El Plan de Relaciones Comunitarias que ha continuación se describe está basado,


de forma general, en la información contenida en el presente estudio y, de forma
particular, en las consideraciones vertidas en la presente sección.

El Plan de Relaciones Comunitarias es el siguiente:

A. Política de Adquisición de Tierras y Obtención de Servidumbres

1. Antes del inicio del proyecto se realizará la verificación de la posible existencia


de tierras en propiedad, posesión o usufructo en el área de uso directo
propuesta por el proyecto.
2. Se determinarán las personas, familias o comunidades a quienes se solicitará
el permiso para realizar las actividades del proyecto, en caso de ser necesario.
3. En caso de detectarse o corroborarse durante el desarrollo del proyecto áreas
que se encuentren bajo legítima posesión o uso de pobladores locales, se
realizará el saneamiento legal de tierras que requiera ser usada para el efecto,
conforme a Ley.
4. Se establecerá el esquema de negociación que se empleará.
La verificación de campo ha permitido determinar que no existen propietarios
particulares en el área de influencia directa del proyecto, asimismo, se determinó
que no se afectará las zonas ocupadas por criadores de ganado instalados dentro
del Lote.

B. Política de Empleo Local


La perforación de los pozos incluidos en el presente EIA serán realizados con los
equipos GMP-8 y GMP-10, que son propiedad de GMP. El 73,5% de todo el
personal especializado que labora en forma permanente en los equipos indicados
es residente de Talara, tal como se muestra a continuación:

PERSONAL/PROCEDENCIA Talara Los Órganos El Alto Total


Personal de guardia (Incluye sobrestantes) 34 10 1 45
Taller y patio de perforación 8 7 1 16
Empleados 19 3 0 22
TOTAL 61 20 2 83
Nota: No incluye supervisores e ingenieros.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 267
En el caso de los trabajos temporales como construcción de plataformas, caminos
de acceso, muestreadores de detritus, vigilancia, etc. se solicitará a las Cias. de
servicios dar prioridad a trabajadores residentes en Talara.

C. Política de Prevención Social y Manejo de Impactos Socioeconómicos

C.1. Impactos en la Salud

De acuerdo a los alcances del proyecto, no se identifica riesgo de efectos


significativos vinculados a la salud de los pobladores, por encontrarse
suficientemente alejados de las actividades a realizar.

C.2. Impactos en la Economía

La empresa no ha previsto efectuar actividades que alteren la calidad de predios de


propiedad de terceros.

Las actividades de la empresa desarrolladas al interior del lote no interfieren con las
actividades económicas de las personas con usufructo de tierras no tituladas
(criadores de ganado). No obstante, existe el compromiso de la empresa de restituir
en forma razonable los bienes que pudiesen ser afectados por la actividad a
desarrollar, de darse el caso.

C.3. Impactos en el Orden Social y la Cultura

Teniendo en cuenta que los pozos incluidos en el presente EIA no van a ser
perforados en forma continua, sino distribuidos durante un periodo de 60 meses,
previo al inicio de la perforación de cada pozo, la empresa dará charlas de
sensibilización a los trabajadores propios y a los contratistas, de forma tal que
cumplan con el siguiente Código de Conducta:

1. Evitar prácticas que deterioren el medioambiente en general.

2. Evitar que se afecte las especies de flora y fauna de la zona.

3. Evitar que se haga uso inadecuado de los recursos naturales.

4. Promover el comportamiento respetuoso a la comunidad.

5. Promover el manejo vehicular responsable.

6. Dar a conocer los lugares arqueológicos, en caso de ubicar alguno a fin de


evitar su deterioro.

7. Dar a conocer los mecanismos previstos en el Plan de Contingencias para dar


aviso de las emergencias que se presenten.

8. Dar a conocer el reglamento de faltas y sanciones establecido.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 268
Aunque el uso de las vías comunes será muy puntual, durante la ejecución del
proyecto se coordinará, si el caso lo ameritara, con la Policía de Carreteras para
que ésta organice el tráfico vehicular, de forma tal que se prevengan potenciales
accidentes y no se vea afectado el tránsito normal.

D. Política de Responsabilidad Social

La explotación de hidrocarburos en el Lote I empezó a inicios del siglo pasado


(1914) y estas actividades están siendo desarrolladas por GMP desde el año 1994.
La perforación de pozos, dentro de este proceso de explotación, es una actividad
rutinaria por lo que la población de Talara (ubicada dentro del Lote I), se encuentra
plenamente familiarizada con estas operaciones, ya que aparte de GMP.

En forma paralela a la explotación de hidrocarburos en el Lote I, GMP tiene como


objetivo de Responsabilidad Social Empresarial “Promover la formación de capital
social en su entorno, a través de la educación”. Este objetivo, viene siendo
desarrollado mediante las siguientes actividades:

1. Promover la educación en niños de inicial y primaria a través del programa


“Adopte una escuela” en Negritos y Talara”.

Acciones:

a. Identificar escuela en el distrito de Pariñas:

Se ha identificado como institución educativa al IE Jabonillal, y se vienen


efectuando las gestiones correspondientes con la UGEL Talara para
implementar el convenio de cooperación.

b. Fortalecimiento de la infraestructura del IE Jabonillal:

Mientras se realizan las gestiones para formalizar el convenio de


cooperación con la IE, se ha venido fortaleciendo con acciones de
cooperación con paquetes escolares, utensilios de limpieza, material
docente, uniformes para los niños, y otros.

c. Identificar escuela en el distrito de La Brea-Negritos:

Actualmente en proceso.

2. Fortalecer la educación ambiental de los niños de la Institución Educativa


Jabonillal.

Acciones:

a. Sensibilizar a niños, padres y profesores en el cuidado de especies


vegetales en riesgo crítico:

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 269
Se viene sensibilizando a los padres, profesores y niños, a través de charlas
periódicas, para reconocer, cuidar, y reproducir especies vegetales en
riesgo crítico.

b. Implementar vivero en la IE Jabonillal al cuidado de padres, profesores


y niños:

Con el asesoramiento técnico del INRENA, se ha implementado un vivero


con especies vegetales en riesgo crítico, durante todo el proceso han
participado los padres, niños y profesores. Este vivero está al cuidado de la
IE y abastece de plantones al Programa de Rescate de Especies Vegetales
en Riesgo Crítico que GMP está implementando en su área de operaciones.

3. Cooperar con la Municipalidad de Negritos en el programa de Prevención


contra drogas y en la creación de espacios saludables.

Acciones:

a. Facilitar un acercamiento entre la Municipalidad de Negritos y CEDRO,


para su participación efectiva:

Se viene facilitando el acercamiento entre la Municipalidad y CEDRO,


retomando acciones de un convenio ya existente.

b. Identificar las instituciones a través de las cuales se facilitará el


programa:

Se ha identificado a dos Instituciones Educativas con quienes en conjunto


con CEDRO se trabajará el programa de Prevención contra Drogas, y la
Creación de Espacios Saludables.

c. Implementar biblioteca en el centro cultural de Negritos:

Se ha implementado una biblioteca en el centro cultural de la Municipalidad


de Negritos.

4. Política de Responsabilidad Social con sus trabajadores.

GMP S.A. también incluye a sus trabajadores en su Política de Responsabilidad


Social mediante las siguientes acciones que actualmente se encuentran en proceso
de implementación:

a. Apoyo al estudiante universitario destacado hijo de trabajador mediante


becas universitarias.

b. Fortalecimiento de la salud de sus trabajadores favoreciendo su mejora a


través del ejercicio físico en gimnasios financiados por la empresa.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 270
5. Otras actividades de Responsabilidad Social.

Ocasionalmente y a solicitud de las autoridades, colegios y otros, GMP S.A. ha


brindado su colaboración en:

a. Campañas de salud, mediante la donación de combustible, implementos de


protección (guantes, protectores nasales).

b. Campañas de limpieza, mediante la donación de cilindros para residuos


sólidos.

c. Donación a club de madres de Negritos de uniformes de trabajo y guantes


protectores.

d. Mejoramiento de caminos en Negritos y Talara.

e. Mejoramiento de infraestructura en colegios (portones, cercos).

f. Apoyo a pobladores en extrema pobreza en salud, mejoramiento de vivienda


y otros.

E. Responsabilidades y Funciones para el Manejo del Plan de Relaciones


Comunitarias de la Empresa

La empresa designa a la Gerencia de Operaciones como coordinadora,


interlocutora y responsable del cumplimiento del Plan de Relaciones Comunitarias y
de las medidas de prevención establecidas en el Plan de Manejo Ambiental del
Proyecto.

F. Plan de Participación Ciudadana

El Plan de Participación Ciudadana se ejecutará a partir de la aprobación del


presente EIA. En ese sentido, se proponen los siguientes mecanismos de
participación ciudadana:

F.1. Programa de Monitoreo y Vigilancia Ciudadana

 GMP SA comunicará con 15 días de anticipación, a la Municipalidad de Talara, el


inicio del programa de monitoreo ambiental, propuesto en la Sección V.I, del
presente EIA, a fin que designe a los representantes de la sociedad organizada
que participarán como observadores.

 Los representantes serán informados razonablemente sobre las actividades del


programa de monitoreo ambiental y las normas técnicas y legales aplicables.

 Al finalizar las actividades se generará un acta firmada que dará fe de su


participación y que incluirá las observaciones que consideren pertinentes. Esta
Acta formará parte del informe del programa de monitoreo ambiental.

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 271
F.2. Oficina de Información y Participación Ciudadana

 GMP S.A. ha establecido que cualquier consulta de la ciudadanía referentes al


proyecto sea por los siguientes medios:

- Oficinas de GMP - Talara, ubicada en Av. Industrial N° 1 – Campamento


Base Manta S/N – Negritos.

- Mediante el correo electrónico gmptalara@gmp.com.pe, el mismo que esta


a cargo del Jefe de Seguridad y Medio Ambiente de GMP – Talara.

- Casilla N° 3-C Oficina SERPOST – Talara.

 Toda comunicación será recibida por escrito y contendrá, como mínimo, la


identificación de la persona que lo origina, el motivo de su comunicación y la
dirección en la cual se le comunicará la respuesta a su consulta. La respuesta, de
ser posible, será entregada en un plazo máximo de 15 días hábiles, caso contrario
se le informará, por escrito, de la necesidad de un tiempo adicional razonable para
absolver la consulta.

F.3. Talleres Informativos Durante el Desarrollo del Proyecto

Teniendo en cuenta que la perforación de los pozos incluidos en el presente EIA no


serán realizados en forma continua sino en forma individual o en campañas de
perforación de 2 o 3 pozos distribuidos en un periodo de 60 meses,
semestralmente, y hasta el final de la actividad propuesta, se convocará a la
población en general a participar en un Taller Informativo, el mismo que tendrá
como finalidad detallar los avances del proyecto, así como para recibir sugerencias
y comentarios para un mejor desarrollo de la actividad.

La documentación que se genere será remitida a la Dirección General de Asuntos


Ambientales Energéticos, al Organismo Supervisor de la Inversión en Energía y
Minería y a la Oficina General de Gestión Social del Ministerio de Energía y Minas.

Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado


Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 272
G. Cronograma de Implementación

Mes
Actividad (*)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

1. Política de Adquisición de Tierras y


Obtención de Servidumbres
2. Política de Prevención Social y Manejo
de Impactos Socioeconómicos

3. Política de Responsabilidad Social

4. Plan de Participación Ciudadana

4.1 Programa de Monitoreo y Vigilancia


Ciudadana
4.2 Instalación de Oficina de Información y
Participación Ciudadana

4.3 Talleres Informativos

Notación:
(*) Verificación de tenencias de tierras y actores sociales, ya realizado.

Charlas de prevención de impactos y Código de Conducta, dadas antes del inicio de la


(*)
perforación de cada pozo.

Estas actividades, identificadas en la Sección D del presente Plan, son continuas y requieren
coordinaciones permanentes, en tal sentido, no se pueden precisar fechas específicas para su
desarrollo.

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 273
Anexo 11:
Copias de Informes de
Ensayo de Laboratorio

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Proyecto: Perforación de 121 Pozos de Desarrollo – Lote I – Talara - Piura Agosto, 2011 274
Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado
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Anexo 12:
Referencias
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Anexo 13:
Estudio de Suelos

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Graña y Montero Petrolera S.A. Estudio de Impacto Ambiental semidetallado
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