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ANÁLISIS EXISTENCIAL EN LA

ESCUELA: DE LA RESTRICCIÓN
AL ENCUENTRO CREATIVO

Julie P. Lizcano Roa


Psicóloga de la Universidad Santo Tomás.
Estudiante de Filosofía y letras de la Universidad
de la Salle.
Candidata en la Formación de Logoterapeuta, del
Instituto Col. De Logoterapia y Análisis
Existencial Viktor Frankl.

julilizcano801@gmail.com
JUSTIFICACIÓN

Intencionalida
d del psicodx
escolar
Modelo
Contextos biomédic
Diagnóstico o
escolares

Intervención
psicológica Modelo
bio-psico-
socio-
espiritual
La relación
orientador-
estudiante

Aplicabilidad del Análisis


existencial (Viktor Frankl)
PROBLEMÁTICA

• Martín (2006)
• Doménech y Ezpeleta (1995)
Modelo • Bertini, (1981)
Biomédico • Ceitlin, (1997)
• Stagnaro, (1984)

• Menéndez (2000)
Modelo bio- • De Barbieri, (2002)
psico-socio- • Guberman, (2009)
• Bruzzone (2001, 2005)
espiritual • Frankl (2005)
MODELO BIOMÉDICO

Psicólogo
interventor Martín, (2006)
vs
orientador
Stagnaro,
(1984)
Reforzados
por los Doménech y
docentes. Diagnóstico Ezpeleta,
s clínicos
Triangulaci (1995)
ón

Experiment
Ceitlin (1997) Clasificació
ación de
técnicas vs
n del Bertini, (1981)
estudiante
psiquiatría
MODELO BIO-PSICO-SOCIO-ESPIRITUAL

Frankl, (2005)
Bruzzone
(2001, 2005)
Sentido de
Guberman, Vida
Libertad,
(2009) Responsabilidad,
Métodos y
De Barbieri, técnicas NO Creatividad
(2002) rigurosas
Acompañamiento
“Plano
Menéndez, (2002) existencial”
Psicólogo
orientador
MARCO DE REFERENCIA

- A.E de
Perspectiva Humanista
Binswanger
rales C. - A.E de Al Langle
nat u es
Otros enfoques C. pír - A.E de
it u
Dilthey Norteamericano
- Gestalt
Marco E. y
P.
Lay 1098 de

Encuentro
normativo

Restricción
Ley 1090 de

Existencial
disciplinar
O.M.P.I de

Marco

Análisis
Marco
Marcos de
2006
1967

2006

referencia

Marco Int.

Infancia

Psicopatolo
gía
Medicina
PROPUESTA TEÓRICA

Intencionalidad Relación basada en la aceptación de los estudiantes


del como seres humanos, donde lo ideal no es "cambiar”.
psicodiagnóstico
escolar desde el
A.E y el modelo
Bio-psico-socio- El estudiante mismo debe aprender
Diálogo
espiritual ha afrontar el sufrimiento que trae
Socrático
su vida.

No a la epojé y El diagnóstico Fomentar la


a la doxa. debe ser algo inclusión y la
(Iatrogenia) secundario autonomía.
Construcción de la
relación psicólogo- Alianza
estudiante desde el
A.E y el modelo
Bio-psico-socio-
espiritual
Evolución
Encuentro Objetivos
y
existencial claros
desarrollo

Ambiente
seguro
Fomentar la
Disminución de triada positiva.
“Cambio”
conductas (Fraternidad,
favorables
suicidas esperanza y
Aportes del coraje)
Análisis
existencial en la
Ayudar al Disminución de Fomentar el amor
escuela y de la
estudiante a abuso de a la vida, “a pesar
a plicación del
mo delo bio-p si co-
orientarse a una sustancias de” y los valores
so ci o -espiritual meta. psicoactivas de E, C, A.

Disminución de
Ayudar a Trabajo
problemas
estructurar la interdisciplinar
alimenticios,
vida del cuando sea
bullying, entre
estudiante necesario.
otros.
El “psicologizar” acerca de la realidad es de
escaso valor si nos mantenemos lejos del
observador; es una idea que se convertiría en
abstracta y llena de retórica, en lugar de ponerla
como el objetivo esencial del estudio, de referirla
al ser humano y a sus experiencias. La auténtica
psicología existe solamente compartiendo las
profundas experiencias humanas, no en el
encasillamiento. (Lizcano, 2012)
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