ESCUELA PROFESIONAL DE INGENIERÍA TEXTIL Y

DE CONFECCIONES
TEMA

ORADORE
S
INTEGRANTES:
 Calsin Quispe Adonis Marcelo
 Condori Cosi Edith Nely
 Cutipa Avalos Valeery Ansherly
 Puma Quispe Glenny Marilyn
 Quispe Flores Rosa Angela
 Quispe Yño Karina
 Sucto Huaynacho Madelyne
 10 ORADORES
DEL MUNDO
 Pericles ( 4 9 5 - 4 2 9 aC)
 D e m ó s t e n e s ( 3 8 4 - 3 2 2 aC)
 A b r a h a m Lincoln (1809 - 1 8 6 5 )
 Wi n s t o n Churchill (1874 - 1 9 6 5 )
 M o h a n d a s Gan dh i (1869 - 1 9 4 8 )
 J o h n F. Ken ne dy (1917 – 1963)
 Ne l s o n M an d e l a (1918 –
Presente)
 M a r t i n L u t h e r King Jr. (1929 -
1968)
 Ronal d R eag an (1911 – 2 0 0 4 )
 Barack O b a m a (1961 al
presente)
10 ORADORES
DEL PERÚ
 1795. Andrés M a r t í n e z d e Orihuel a
 1797. R a m ó n Castilla.
 1895. Víctor Raúl Hay a d e la Torre.
 1912. F e r n a n d o Bel aú nd e Terry.
 1936. M ari o Vargas Llosa.
 1938. Alberto Kenya Fu j i m or i F uj i m o ri
 1941. H e r n a n d o d e Soto.
 1946. Alejandro Celestino Toledo
M anri qu e.
 1949. Álan Gabriel Lud wi n g García Pérez.
ANDRÉS MARTÍNEZ
DE ORIHUELA
 BIOGRAFÍ
 And rés M a r t í n e z d e OrihuelA
a, Nació e n Arequipa el 2 8 d e n o v i e m b r e d e 1795 y
falleció el 22 d e julio d e 1856; político, p e r i o d i s t a , o r a d o r y m a g i s t r a d o p e r u a n o .
Dest acó p o r s u o r a t o r i a e n la q u e s u m a b a a s u el o cuenc i a la el egancia d e la
e x p r e s i ó n y s u e ru d i c i ó n d e j urisconsult o.
 Hijo del c o r o n e l Ant onio M a r t í n e z y d e P et ro n i l a d e Ori huel a y Olazábal. E s t u d i ó
e n el S e m i n ar i o d e Sa n J e r ó n i m o d e s u ci u d ad n at al . Se g r a d u ó d e d o c t o r e n Leyes
y s e recibió c o m o ab og ado.
 Fue socio f u n d a d o r d e la Academ ia L a u r e t a n a , i n s t i t u c i ó n cul t ur al f u n d a d a e n
Arequi pa e n 1821. Al c u m p l i r s e u n a ñ o d e di ch a f u n d a c i ó n , el 10 d e d i c i em br e d e
1822 dio u n d i s c ur s o e n elogio del ob i s po P e d r o José Chávez d e la Rosa, q u e le
dio f a m a c o m o o r ad or.
 P o r e s o s a ñ o s publ icó e n la p r e n s a v er s o s p at r i ó t i cos , al i gual q u e el p o e t a José
M arí a Co rb acho y Abril y o t r o s m i e m b r o s d e la Academi a Laur et ana.
 BIOGRAFÍ
 El 8 d e abril d e 1824 s e cas ó A
c o n Felipa Abril y Olazábal, p a r i e n t a suya. E n 1825 fu e
el egido sí ndico d e la M un i ci pal i dad d e Arequipa, baj o el g o b i e r n o edil del alcalde
M a n u e l Ascencio Cuadros.
 Volcado ya p l e n a m e n t e a la act i vi dad l it erari a y peri odí st ica, e n 1827 ed i t ó El
c e n t i n e l a d e la l i ber t ad , q u e s e o p o n í a a El Republi cano, la publi caci ón oficial d e
Arequipa. En es e m i s m o a ñ o p a s ó a s e r s ecr et ari o del p re fec t o del d e p a r t a m e n t o de
Arequipa.
 E n 1831 s e d e s e m p e ñ ó c o m o Alcalde d e Arequipa, e n m o m e n t o s e n q u e la
m u n i c i p a l i d a d h a b í a p e r d i d o s u a u t o n o m í a y s e h al l ab a a e x p e n s a s del p o d e r
ejecutivo. Go b er n a b a e n t o n c e s e n el P e r ú el m a r i s c a l Agust ín Ga m a r r a . Le t o có
e n f r e n t a r el célebre ca s o d e la M o n j a Gu t i ér rez, q u i e n s i m u l ó m o r i r e n u n
i n cen d i o p a r a f u g a r s e del M o n a s t e r i o d e S a n t a Teresa.
 E n 1832 f ue elegido d i p u t a d o p o r Arequipa y s e i n c o r p o r ó al círculo del m i n i s t r o
José Mar í a P a n d o , c o n cuy as i d eas c o n s e r v a d o r a s y c en t r a l i s t a s s i nt o ni zab a. Fue
n o m b r a d o m i n i s t r o d e Haci end a, ya e n el ú l t i m o a ñ o del g o b i e r n o d e G a m a r r a
(1833).
 BIOGRAFÍ

A
R e s t a u r a d o el o r d e n c o n s t i t u ci o n a l t r a s la revo l uci ón d e 1 84 3 -1 8 44 , el g o b i e r n o
d e R a m ó n Castilla lo cesó d e la m a g i s t r a t u r a , c o n m e d i o s u el do d e p en s i ó n .
 P o s t e r i o r m e n t e fue elegido s e n a d o r p o r Arequipa, f u n c i ó n q u e d e s e m p e ñ ó e n t r e
1849 y 1851Iniciado el g o b i e r n o del g e n e r a l José Rufino Eche ni q ue, f ue
r e i n c o r p o r a d o e n la m a g i s t r a t u r a , s i e n d o n o m b r a d o vocal d e la Corte Su p er i o r (11
d e a g o s t o d e 1852).
 Al p r o d u c i r s e el d e r r o c a m i e n t o d e di ch o m a n d a t a r i o t r a s la Revolución Liberal de
1854, q u e elevó n u e v a m e n t e a la pr es i de nc i a a Castilla. P r o t e s t ó c o n t r a e s t e
d es po j o e n u n a n o t a q u e publicó el 1 d e d i c i em br e d e 1855, p e r o fat i gado p o r las
rencillas civiles, falleció al a ñ o s i gu i en t e, ví c t i m a d e u n a t a q u e cerebral.
 E n el i n f o r m e necrol ógi co publi cado e n el diario El Comercio el 13 d e a g o s t o de
1856, s e dijo q u e c o n s u m u e r t e «El P e r ú pi er de al g e n i o m á s v as t o , el t a l e n t o
m á s p r o f u n d o q u e h a p r o d u c i d o e n la ú l t i m a ép oca; q u i z á s la p r i m e r a d e s u s
i l us t r aci on es c o n t e m p o r á n e a s » .
 OBRA
 Perú Sy Bolivia en sus
relaciones
político-comerciales
 Eres un vencedor
 Paranoia* Migrafobia* Xenofobia
 Detrás Del Escenario: Cada
Gloria,
Una Historia
 Migrafobia
Los p r i m e r o s d i s cu r s o s d e
l os cuales f o r m ó p a r t e d e la
comisión encargada y de
r e d a c t a r los p r o y e c t o s d e
Código Civil y Código d e
P r o c e d i m i e n t o s Civiles. P o r
ello, s e le c o n s i d e r a c o m o
u n o d e l os a u t o r e s del
DISCURSO
Código Civil p r o m u l g a d o el
2 8 d e julio d e 1852, el
p r i m e r o q u e t u v o el P e r ú
republ i cano.
 DEMÓSTENES
Político y orador ateniense

FRASE CÉLEBRE

¨Observo a m e n u d o c ie rtos h o m b r e s
d e s a t a n s u rab ia, n o c o n t r a los
culpab les, s i n o c o n t r a q u i e n e s
tienen más a ma n o ¨
 BIOGRAFÍ

A
Demóstenes naci ó e n At enas , e n el a ñ o 3 8 4 a. C. y falleció e n Calauria, e n el a ñ o 322
a. C. Fue u n o d e los o r a d o r e s m á s r e l e v a n t e s d e la h i s t o r i a y u n i m p o r t a n t e
político at en i en s e.
 Hijo d e Kleoboule y De m ó s t en es . Su p a d r e m u r i ó c u a n d o él c o n t a b a u n o s s i et e
a ñ o s , d ej á nd o l e u n a f o r t u n a e n fideicomiso. Una vez a l c an za d a la m a y o r í a d e e d ad ,
p r o c e s ó a los fi deicomi sari os, q u e h a b í a n i n t e n t a d o es tafarl e. Sin e m b a r g o , sól o
co ns i g ui ó r e c u p e r a r u n a p a r t e d e s u h e r e n c i a y c e n t r ó s u act i vi dad e n escribir
d i s cu rs os q u e u s ó e n litigios legales part icul ares.
 Padeció u n i m p e d i m e n t o del h a b l a y s u s i n t e n t o s d e e x p r e s a r s u s p r o p i o s
d i s c u r s o s f u e r o n t a n i n f r u c t u o s o s q u e r ecu r ri ó a m e d i o s p o c o f r e c u e n t e s p a r a
s u p e r a r s u defecto, incluida la p ráct i ca d e h a b l a r c o n g ui j ar r o s e n la boca.
 Dedicado a r es t ab l ec er el es p í r i t u públi co e n At enas y a l a c o n s e r v a c i ó n d e la c u l t u r a
gri ega, fu e u n o d e los o r a d o r e s m á s r e l e v a n t e s d e la his t ori a.
 BIOGRAFÍ
A
 Sus d o t e s d e o r a t o r i a c o n s t i t u y e n la ú l t i m a e x p r e s i ó n significativa d e las p r o e z a s
i n t e l e ct u al es a t e n i e n s e s , y p e r m i t e n el acceso a l os detall es d e la política y la
c u l t u r a d e la Antigua Grecia d u r a n t e el siglo IV a. C.
 D e m ó s t e n e s a p r e n d i ó r et ó ri ca m e d i a n t e el e s t u d i o d e l os d i s cu r s o s d e o r a d o r e s
a nt er i or es .
 La m a y o r í a d e s u s p r i n ci pa l es d i s c u r s o s e s t u v i e r o n di rigi dos c o n t r a el p o d e r
cr eci en t e del r ey Filipo II d e M ac ed on i a, a q u i e n veía c o m o u n a a m e n a z a n o s ólo
p a r a At enas s i n o p a r a t o d a s las c i u d a d e s - e s t a d o griegas.
 El t e m a p ri n ci pal d e s u p r i m e r di s cu rs o c o n t r a Filipo, con oci d o c o m o la P r i m e r a
Filípica (351 a.C.), f ue t o d o u n p r es ag i o , ya q u e d o s a ñ o s m á s t a r d e Filipo a t a c ó
Olinto, aliado d e At enas , y e n t r e s d i s c u r s o s , l l a m a d o s l as Olínticas, solicitó a
At enas a y u d a r a s u aliado. C ua nd o Olinto fu e d e s t r u i d o , D e m ó s t e n e s e s t a b a e n t r e
l os en v i a do s ( 3 4 6 a.C.) p a r a n eg oc i ar la p a z e n t r e Atenas y Filipo.
 BIOGRAFÍ
 Entre sus discursos de e s t eAp e r i o d o d e s t a c a n la S e g u n d a Filípica, el d i s c u r s o
co noc i do c o m o Sobre la fal sa e m b a j a d a , c o n t r a Es q ui ne s , o r a d o r rival y
p ar t i d a r i o d e Filipo, y la Ter cer a Filípica, c o n s i d e r a d a la m e j o r d e e s t e g r u p o , e n
la q u e s e exigía u n a acci ón r e s u e l t a c o n t r a Filipo.
 E n g r a n p a r t e a t r a v é s d e los e s f u e r z o s d e D e m ó s t e n e s , el i n t e n t o d e Filipo, e n el
3 4 0 a.C., d e c a p t u r a r Bizancio ( a h o r a E s t a m b u l ) s e r et r as ó .
 A p e s a r d e u n a al i a nz a e n t r e Te ba s y At enas , c i u d ad es h os t i l es e n t r e sí d u r a n t e
l arg o t i e m p o , Filipo l as d e r r o t ó e n Qu e r o n e a e n el 338 a.C. D e m ó s t e n e s c o n t i n u ó
h a b l a n d o a fav or d e la liberación, i ncl uso d e s p u é s d e la c o n q u i s t a d e Grecia p o r
Macedoni a.
 E n el 336 a.C. el o r a d o r Ct esifonte p r o p u s o q u e Atenas h o n r a r a a D e m ó s t e n e s p o r
s u s servicios a la ci ud ad p r e s e n t á n d o l e , s e g ú n la c o s t u m b r e , c o n u n a c o r o n a
d o ra da . Es t a p r o p u e s t a s e convi rt i ó e n u n a c u e s t i ó n política, y e n el 330 a.C.,
m e d i a n t e u n t e c n i c i s m o legal, Es q ui ne s p r o c e s ó a Ctesifonte p o r h a b e r ofrecido
la co r on a.
 BIOGRAFÍ
A
 E n s u b ri l l ant e di s cu r s o Sobre la c o r o n a , D e m ó s t e n e s n o s ól o d ef en d i ó a
Ct es ifonte s i n o q u e a t a c ó a q u i e n e s p u d i e r a n h a b e r p ref er i do la p a z c o n
Macedoni a. Ctesi font e fu e ab s u el t o y E s qu i nes s e vio obligado a exiliarse.
 E n el 3 2 4 a.C. f ue d ecl ar ad o culpabl e d e a c e p t a r u n s o b o r n o d e Har p al o , a q u i e n
el hijo d e Filipo, Alejandro M a g n o, h a b í a co nfi a do g r a n d e s t e s o r o s y q u e s e
h a b í a f u g a d o r e f u g i án d o s e e n Atenas.
 D e s p u é s d e la m u e r t e d e Alejandro e n el 323 a.C. exigió d e n u e v o a l os g r i eg o s
l i ber ars e del c o n t r o l m a c e d ó n i c o , p e r o el s u c e s o r d e Alejandro, Ant í pat r o, s ofocó
t o d a re s i s t en ci a y exigió q u e los a t e n i e n s e s le e n t r e g a r a n a D e m ó s t e n e s y a o t r o s
líderes pa t r i o t a s .
 C u an do la a s a m b l e a a t e n i e n s e a p r o b ó u n a s e n t e n c i a c o n d e n a n d o a m u e r t e a los
p a t r i o t a s , D e m ó s t e n e s e s c a p ó y s e suicidó e n v e n e n á n d o s e e n el t e m p l o d e
P o s e i d ó n d e Calauria e n el 32 0 a. C.
 OBRA
S
 Gilbert A. Davies, C o m m e n t a r y o n
D e m o s t h e n e s : Philippics I, II, III (Engl i sh)
 D e m o s t h e n e s , S p eech es 1-10 (Greek)
 D e m o s t h e n e s , S p eech es 1-10 (Engl i sh)
 D e m o s t h e n e s , S p eech es 11-20 (Greek)
 D e m o s t h e n e s , Sp ee ch es 11-20 (Engl is h)
 D e m o s t h e n e s , S p eech es 2 1 - 3 0 (Greek)
 D e m o s t h e n e s , Sp ee ch es 2 1 - 3 0 (Engl i sh)
 D e m o s t h e n e s , S p eech es 3 1 - 4 0 (Greek)
 D e m o s t h e n e s , S p eech es 3 1 - 4 0 (Engli sh)
 D e m o s t h e n e s , S p eech es 4 1 - 5 0 (Greek)
 D e m o s t h e n e s , Sp ee ch es 4 1 - 5 0 (Engli sh)
 D e m o s t h e n e s , S p eech es 51-61 (Greek)
 D e m o s t h e n e s , S p eech es 51-61 (Engli sh)
 OBRA
S
 William Wa t s o n Goodwi n, C o m m e n t a r y o n D e m o s t h e n e s :
On t h e Cr o wn (Engl i sh)
 F. A. Paley, Select Pri vat e Or at i on s of
D e m o s t h e n e s (Engli sh)
 Pl u t ar c h, C o m p a r i s o n of D e m o s t h e n e s w i t h
Cicero (Engli sh) (ed. B e r n a d o t t e P e r r i n )
 Pl u t ar ch, C o m p a r i s o n of D e m o s t h e n e s w i t h Cicero (Greek)
(ed. B e r n a d o t t e P er r i n )
 Pl u t ar c h, D e m o s t h e n e s (Engl ish) (ed. B e r n a d o t t e P e r r i n )
 Pl u t ar c h, D e m o s t h e n e s (Greek) (ed. B e r n a d o t t e P er r i n )
 J. E. Sand ys , Select Pri vat e Orat i o ns of
D e m o s t h e n e s (Engli sh)
 H. Sharpl ey, D e m o s t h e n e s : Olynthiacs
I, II, III (Engli sh)
 OBRA
 D e m o s t h e n e s : Philippics I, II, III (Engl ish)
S
 D e m o s t h e n e s , Exordi a (Greek) (ed. W. R en n i e)
 D e m o s t h e n e s , Exordi a (Engli sh) (ed. N o r m a n
W. DeWitt, N o r m a n J. DeWitt)
 D e m o s t h e n e s , Let t ers (Greek) (ed. W. R en n i e)
 D e m o s t h e n e s , Let t ers (Engl i sh) (ed. N o r m a n
W. DeWitt, N o r m a n J. DeWitt)
 Sobre la C or o n a
 Te rc era Filípica
 Against Meidias
 Olínticas
 Pe r la c o r o n a
 On t h e Navy Boar ds
 On t h e Liberty of t h e R h o d i a n s
 Demosthenis opera
 Or at i on es ad ve rs a ri ae
 Werke: 3
 DISCURS
O
“Pronunció sus primeros discursos
judiciales a los v e in t e a ñ o s d e
edad, cuando reclamó a sus
t u t o r e s q u e le e n t r e g a r a n la
t o t a l i d a d d e s u her en cia. D u r a n t e
un
t i e m p o , D e m ó s t e n e s s e g a n ó la
vida c o m o e s c r i to r p r o f e s io n a l d e
d i s c u r s o s judiciales y c o m o
abogado, redactando textos para su
u s o e n p le itos e n t r e p a r t i c u l a r e s . ”
 CONCLUSIONES
ANDRÉS MARTÍNEZ
DE ORIHUELA
Andrés M a r t í n e z d e Orihuela,
(Arequi pa, 2 8 d e n o v i e m b r e d e
1 7 9 5 - 2 2 d e julio d e 1856)
político, pe ri od i s t a , o r a d o r y
m a g i s t r a d o p e r u a n o . Dest acó
p o r s u o r a t o r i a e n la q u e s u m a b a
a s u el ocuencia la el eganci a d e la
e x p r e s i ó n y s u e ru d i c i ó n d e
j uri sconsul t o.
DEMÓSTENES
“Demóstenes, s o ñ a b a c o n s e r u n g r a n o r a d o r,
s i n e m b a r g o e s t e p r o p ó s i t o parecí a u n a
l oc ur a d e s d e t o d o p u n t o d e vista. Su
t rab a j o e r a h u m i l d e y n o t e n í a el d i n e r o p a r a
p a g a r a u n m a e s t r o d e elocuencia. Ade m ás
t e n í a o t r a g r a n l i mit aci ón: Era t a r t a m u d o .
Cu án t o t a l e n t o t uv o , recibido d e la n a t u r a l e z a
y a c r e c e n t a d o c o n el ejercicio, t o d o lo
e m p l e ó e n la o r a t o r i a, l l egan do a ex ced er e n
e n e rg í a y v e h e m e n c i a a t o d o s los q u e
c o m p i t i e r o n c o n él e n la t r i b u n a y e n el f o r o ”
¡GRACIAS
!