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ÍNDICE

INTRODUCCIÓN...........................................................................................................4

1. EL TEXTO..................................................................................................................5

1.1 Definición..............................................................................................................5

1.2 Enunciado..............................................................................................................6

1.3 Según su estructura interna................................................................................7

1.4 La estructura de los textos....................................................................................7

a) Título..............................................................................................................8

b) Introducción....................................................................................................8

c) Cuerpo textual................................................................................................9

d) El final............................................................................................................9

2. TIPOS DE TEXTO....................................................................................................10

2.1. El texto descriptivo.............................................................................................10

2.1.1. Tipos de descripciones.................................................................................11

2.1.2. Características lingüísticas de la descripción...............................................13

2.2. El texto expositivo..............................................................................................13

2.2.1. Características de un texto expositivo.........................................................15

2.2.2. Estructura de un texto expositivo...............................................................15

2.2.3. Características lingüísticas de la exposición................................................17

2.2.4. Tipos de texto expositivos...........................................................................17

1
2.3. Texto científico...................................................................................................20

2.3.1. Características del texto científico...............................................................21

2.3.2. Tipos de texto científico..............................................................................21

2.3.4. Estructura de un texto científico..................................................................22

2.4. Texto argumentativo...........................................................................................23

2.4.1. Características del texto argumentativo.......................................................24

2.4.2. Estructura del texto argumentativo..............................................................25

2.5. Texto narrativo....................................................................................................26

2.5.1. Tipos de textos narrativos:...............................................................................27

2.6. Texto literario.....................................................................................................29

2.6.1. Tipos de texto literarios:..............................................................................29

2.7. Texto publicitario................................................................................................30

2.7.1. Características del texto publicitario............................................................30

2.8. Texto instructivo:................................................................................................31

2.8.1. Características de un texto instructivo:........................................................32

2.9. Texto histórico:..................................................................................................36

2.9.1. Características de un texto histórico:...........................................................37

2.9.2. Tipos de textos históricos:...........................................................................37

2.10. Textos jurídicos:...............................................................................................39

2.10.1. características de los textos jurídicos:........................................................40

2
2.10.2. Características de los textos jurídicos:.......................................................41

2.10.3. Ejemplo de un texto jurídico:...................................................................42

2.11. El texto periodístico..........................................................................................43

2.11.2. Características de un texto periodístico....................................................43

2.11.3. Tipos de texto periodísticos.......................................................................44

2.11.4. Estructura de un texto periodístico............................................................44

2.12. El texto digital...................................................................................................46

2.12.1 Características de un texto digital...............................................................47

2.12.2. Tipos de texto digitales..............................................................................48

2.12.3. Ejemplo de un texto digital........................................................................48

CONCLUSIONES.........................................................................................................48

ÍNDICE DE FIGURAS

FIGURA 1. ESTRUCTURA TEXTUAL................................................................................................................................11

FIGURA 2. TEXTO DESCRIPTIVO DE UN ANIMAL DOMÉSTICO..............................................................................................12

FIGURA 3. CARACTERÍSTICAS LINGÜÍSTICAS DE LOS TEXTOS DESCRIPTIVOS............................................................................14

FIGURA 4. CUÁL ES SU PROPÓSITO DEL TEXTO EXPOSITIVO...............................................................................................15

FIGURA 5. TEXTO EXPOSITIVO....................................................................................................................................19

FIGURA 6. EJEMPLO DEL TEXTO EXPOSITIVO..................................................................................................................20

FIGURA 7. EJEMPLO DEL CORONAVIRUS.......................................................................................................................20

FIGURA 9. EJEMPLO DEL TEXTO CIENTÍFICO...................................................................................................................21

FIGURA 10. EJEMPLO DE TEXTO ARGUMENTATIVO.........................................................................................................25

3
FIGURA 11. EJEMPLO DE LA ESTRUCTURA DEL TEXTO ARGUMENTATIVO..............................................................................27

FIGURA 12. EJEMPLO DEL TEXTO NARRATIVO................................................................................................................30

FIGURA 13. EJEMPLO DE ANUNCIOS, FOLLETOS, EDITORIALES DE PERIÓDICOS O REVISTAS......................................................31

FIGURA 14. EJEMPLO DE LAS CARACTERÍSTICAS DEL TEXTO PUBLICITARIO............................................................................32

FIGURA 15. EJEMPLO DEL TEXTO INSTRUCTIVO..............................................................................................................33

FIGURA 16. EJEMPLO DE UN TEXTO INSTRUCTIVO..........................................................................................................37

FIGURA 17. EJEMPLO DE ESTRUCTURA DEL TEXTO HISTÓRICO...........................................................................................38

FIGURA 18. EJEMPLO DE TEXTO HISTORIOGRÁFICOS.......................................................................................................39

FIGURA 19. EJEMPLO DE TEXTO JURÍDICO.....................................................................................................................41

FIGURA 20. EJEMPLO DE TIPOS DE TEXTO JURÍDICOS.......................................................................................................42

FIGURA 21. EJEMPLO DE ANÁLISIS JURIDICO..................................................................................................................43

FIGURA 22. EJEMPLO DE TEXTO PERIODÍSTICO...............................................................................................................44

FIGURA 23. ESTRUCTURA DE UN TEXTO PERIODÍSTICO.....................................................................................................47

ÍNDICE DE TABLAS

TABLA 1. TIPOS DE DESCRIPCIÓN.................................................................................................................................13

TABLA 2. “EL DON DE LA FELICIDAD” (JOSÉ LUIS ARANGUEN)”.......................................................................................16

4
INTRODUCCIÓN

El texto es la unidad superior de comunicación y de la competencia organizacional del

hablante, también está compuesto por signos codificado es un sistema de escritura (como el

alfabeto) que forma una unidad del sentido. Su tamaño puede ser variable. Un texto es el

resultado de un acto de comunicación cuya extensión y carácter dependen de la intención del

hablante; intención que puede ser comunicativa u elocutiva.

Los tipos de texto son categorías que agrupan a diferentes formas de comunicación escrita con

características y propósitos específicos. A lo largo de la historia, la humanidad ha utilizado

distintos estilos de escritura para transmitir información, emociones, conocimientos y

entretenimiento. Estos tipos de texto varían en su estructura, tono, estilo y audiencia a la que

se dirigen, lo que los convierte en herramientas poderosas para expresar ideas y conectar con

otros.

Desde los textos literarios que nos sumergen en mundos imaginarios y evocan emociones,

hasta los textos académicos que presentan investigaciones y datos, cada tipo de texto cumple

una función particular y desempeña un papel esencial en nuestra sociedad.

En el capítulo 1 se encuentra la definición del Texto, la estructura de los textos; asi mismo en

el capítulo 2 se encuentran los diferentes tipos de texto que vendrían a ser, el texto descriptivo,

texto expositivo, texto científico, texto argumentativo, texto narrativo, texto literario, texto

publicitario, texto instructivo, texto histórico, texto jurídico, texto periodístico, finalmente

texto digital.Cada uno de estos tipos de texto tiene su propio estilo y propósito, y su uso varía

dependiendo del contexto en el que se utilicen. La habilidad para reconocer y utilizar

adecuadamente estos tipos de texto es esencial para comunicarse efectivamente y comprender

el mundo que nos rodea.

5
El objetivo de este trabajo es identificar los tipos de texto.

1. EL TEXTO

1.1 Definición.

El Texto es la unidad máxima de comunicación y transmite un mensaje completo.

Todo texto es un enunciado o conjunto de enunciados consentido unitario, producido con una

intención comunicativa en un contexto específico y con una determinada organización

sintáctica (Cantón & Rodríguez, 2012).

El texto es tanto el producto oral como el escrito, siempre y cuando constituya una

unidad de sentido total, al margen de sus dimensiones.

 una oración puede ser en ocasiones un tal texto y de cuál sea su intención comunicativa

 lo importante es que el texto sea adecuado a la situación del mismo, y que posea una

organización correcta con el fin de crear una comunicación.

1.2 Enunciado

Es la unidad mínima de comunicación; cualquier producto del habla que tenga sentido

unitario e independencia sintáctica.

Ejemplos:

 Está lloviendo/ Ya llueve/Dame el paraguas/ ¿Llevaré paraguas? / ¡Otra vez la

lluvia! / ¡Qué fastidio!

El texto suele dividirse en párrafos, que están comprendidos entre una palabra con letra

inicial mayúscula, al principio de un renglón, y un punto y aparte al final.

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La extensión de los textos es variable. Es decir, los textos pueden estar formados por

una sola palabra o por un libro completo, por ejemplo. Lo que es imprescindible es que esta

palabra o este conjunto de palabras y oraciones transmitan un mensaje completo. Por ejemplo,

la palabra “Silencio” dicha en clase por el profesor o escrita por él en la pizarra es un mensaje

completo: pide a los alumnos que se callen. No obstante, si encontramos esa palabra escrita en

una nota en el recreo esa palabra ya no es un mensaje completo porque no sabemos a qué se

refiere. En este caso sería sólo una palabra y no un texto. El texto escrito requiere un esfuerzo

en su elaboración, por lo que el hablante ha de conocer en profundidad las características

propias de este tipo de textos con el fin de comprender mejor los contenidos y, a la vez, poder

emitir mensajes coherentes y adecuados a las circunstancias textuales.

1.3 Según su estructura interna

Los textos pueden tener distintas formas o modalidades:

 Narración: Un narrador cuenta una historia (real o imaginada) sobre unos

personajes.

 Descripción: Se presentan los rasgos o las partes de una persona, animal,

objeto, lugar.

 Diálogo: Reproducen la conversación que mantienen entre sí dos o más

interlocutores.

 Exposición: Explican un tema.

 Argumentación: Defienden una opinión mediante la presentación de

argumentos o razones a su favor.

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 Coloquios y debates: Intercambios de impresiones sobre un tema entre varios

participantes, de forma oral. La narración, la descripción y el diálogo son los

tipos textuales básicos

La exposición y la argumentación constituyen también tipos de textos. El coloquio y el

debate son textos orales.

1.4 La estructura de los textos

Para leer eficientemente cualquier texto es necesario saber cómo está construido. Un

texto (artículo periodístico, ensayo o "essay") consta generalmente de:

 Título

 Introducción (uno o dos párrafos iniciales)

 Cuerpo textual (varios párrafos dentro del texto); y

 Final o resumen (últimos parrafos).

Los conceptos de "línea" y "párrafo", son también importantes en la explicación de la

estructura de los textos.

a) Título

Las palabras de los títulos pueden hacer referencia directa al tema central del texto.

Pero, también pueden referirse al tema central del texto de modo, indirecto e irónico o,

simplemente, indicar lo contrario de lo que tratará el texto. Por ejemplo, el título "El Padre de

Las Casas" del ensayo de José Martí, de la lista de lectura de este curso, es un título que indica

directamente el tema tratado en dicho ensayo: la personalidad (aspectos físicos y psicológicos)

del religioso que revelan al orador vehemente que defendío en sus discursos y escritos a los

indígenas de América. Por el contrario, el título del ensayo de Rosario Castellanos "La

liberación del amor", también incluido en este curso, es un título que dice lo contrario o

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contradice el tema central del texto, el cual es que el amor no libera sino esclaviza. (Cantón &

Rodríguez, 2012)

b) Introducción.

Generalmente en los párrafos iniciales del un ensa yo Introducción. Generalmente en

los párrafos iniciales del un ensayo se introducen el tema central o las ideas principales que se

discutirán a lo largo de todo el texto. La idea principal suele aparecer en el primer o segundo

párrafo en una oración completa o en varias oraciones. Por lo tanto, el papel del lector activo

de un artículo, es encontrar el tema central del texto para así lograr una lectura eficaz que no le

ocasione frustración, sino gratificación. Por ejemplo, en el ensayo "El primer descubrimiento

de la obra poética", que consta de cinco secciones tituladas, el autor Dámaso Alonso decide

presentar su tema central de discusión en las siguientes cuatro oraciones que aparecen en los

tres primeros párrafos de la primera sección: (1) "Dos son los conocimientos normales de la

materia literaria... de la poesía"; (primer párrafo); (2) "A ambos lados de la obra literaria hay

dos intuiciones: la del autor y la del lector"; (3) "la obra principia en el momento que suscita la

intuición del lector" (segundo párrafo); (4) "El primer conocimiento de la obra poética es,

pues, el del lector y consiste en una intuición totalizadora" (tercer párrafo).

c) Cuerpo textual.

En estos párrafos internos del texto se suele explicar, discutir y argumentar el tema

central o las ideas principales que ya se han presentado en los párrafos introductorios. En la

argumentación de estas ideas se puede emplear opiniones, hechos, razonamientos, ejemplos, 2

pensamientos parecidos o contrarios, conclusiones, etc. Dicha argumentación se puede

desarrollar en forma directa o en forma de comparación o en forma de narración de un evento

peculiar; a través de preguntas retóricas (preguntas que no exigen respuestas) o puede resultar

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de la mezcla de estas u otras formas. En el ensayo "El primer descubrimiento de la obra

poética" la argumentación se desarrolla principalmente a través de razonamientos (secciones 2,

3); preguntas retóricas (secciones 1, 2, 4); ejemplos (sección 4); y conclusión (sección 5). Para

realizar una lectura eficaz de un texto se debe saber diferenciar entre opiniones y hechos. Las

opiniones suelen ser introducidas con frases (como "yo creo", "en mi opinión", "quizás", "se

dice", "se puede pensar", "parece que", etc.) que explican claramente las opiniones del autor.

Los hechos, por el contrario, se refieren a hechos normales, socioculturales, históricos o

científicos verificables y a cifras estadísticas.

d) El final.

Los ensayos suelen terminar con una conclusión que se presenta en el último o en los

dos últimos párrafos. En general, en los últimos párrafos se hace una recapitulación o resumen

de las principales ideas expuestas en el texto, o se termina el texto con comentarios generales,

sin resumen, o se retoma o recuerda uno de los temas con los que se abrió el artículo. El

primer tipo de final se denomina final formal; el segundo, final abierto; y el tercero, final

circular. Claro que hay otros tipos de finales pero éstos son los principales. El ensayo de

Dámaso Alonso tiene un final circular porque la última frase del texto retoma el tema de la

intuición del autor y del lector que fue el mismo que le sirvió al autor para empezar su

artículo: "A ambos lados de la obra literaria hay dos intuiciones: la del autor y la del lector"

(primer párrafo); "La intuición del autor, su registro en el papel; la lectura, la intuición del

lector. No hay más que eso: nada más" (último párrafo)

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FIGURA 1. Estructura textual.

2. TIPOS DE TEXTO

2.1. El texto descriptivo

Consiste en la representación verbal real de un objeto, persona, animal, paisaje,

emoción en un momento determinado.

La descripción debe reflejarlos datos más característicos y significativos de lo

descrito, explicando sus distintas partes, cualidades o circunstancias.

Habitualmente, el texto descriptivo aparece enmarcado en cualquier otro tipo de texto.

Este tipo de texto pretende que el lector obtenga una imagen exacta de la realidad que estamos

transmitiendo en palabras, una especie de “fotografía o pintura verbal”.

Se trata por tanto de textos atemporales. Esto significa que lo que describimos, al

momento de hacerlo, no se mueve en el tiempo, sino que lo detenemos unos instantes para

hablar de ello como un todo estático.

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FIGURA 2. Texto descriptivo de un animal doméstico.

2.1.1. Tipos de descripciones

Es muy importante diferenciar tipos de descripción según la perspectiva: La Técnica u

Objetiva y la literaria Subjetiva Entre ambos hay muchas diferencias:

 En la Descripción Técnica u Objetiva: Es fundamental que la objetividad siempre sea

respetada para que la información no sea distorsionada por algún punto de vista u

opinión. Las cosas son reflejadas como son en realidad. El autor no manifiesta sus

sentimientos o emociones sobre lo que escribe, así pues, el lenguaje que utilizará es

frío, con palabras técnicas que sólo apuntan a explicar características de lo que se

intenta representar. Se utiliza, por ejemplo, en los documentales científicos.

En la Mancha abundan las lagunas pequeñas. Algunas son de agua muy salada,

rodeadas de escasa vegetación. En otras zonas el paisaje es muy árido.

 En la Descripción Literaria o Subjetiva: Se da lo opuesto, primando la subjetividad del

autor (reflejo de sus sentimientos y emociones) y el uso del lenguaje para generar una

estética agradable (uso de recursos estilísticos: comparaciones, metáforas...). En este

tipo de descripción, la realidad que nos describe el escritor puede haber salido de su

12
imaginación, y ser perfectamente un texto descriptivo, dado que, al fin y al cabo, se

trata de una realidad:

 Ocentejo: Lindo y escondido lugar en medio de hermoso paisaje, entre huertas,

arboledas y frondosos nogales centenarios, con restos de viejo castillo - del que fuera

señora doña María de Albornoz - en lo alto del pequeño cerro que lo respalda;

minúscula fortaleza calificada de "liliputiense” por Layna Serrano.

Además de estos dos tipos (objetiva y subjetiva), hay otros cuatro tipos de descripción

según lo que se describa:

TABLA 1. Tipos de descripción.


Descripción de un lugar:

Topografía Orden espacial de los elementos.

Extensión, localización y aspecto general.

Descripción física de una persona:

Cara: ojos, nariz, orejas, cabello.


Prosopografía
Cuerpo: altura, complexión, peso.

Vestimenta y otros aspectos importantes

Descripción del carácter de una persona:


Etopeya
Aptitudes, actitudes, hábitos, personalidad.

Material, Color, Tamaño, Forma ¿Cómo se usa? Y


Descripción de un objeto
¿Para qué sirve?

2.1.2. Características lingüísticas de la descripción

 Predomina el pretérito imperfecto y el presente de indicativo en tercera persona De


todas formas, en la descripción encontraremos sobre todo sustantivos y adjetivos.

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 Predominan las oraciones enunciativas y atributivas (con los verbos ser y estar). Las
palabras más frecuentes son los adjetivos (explicativos y especificativos).
 Abundancia de adjetivos calificativos.
 Debe prestarse atención también a los mecanismos de conexión del texto”
 Por ejemplo:
FIGURA 3. Características lingüísticas de los textos descriptivos

2.2. El texto expositivo

Exponer un tema es presentarlo y explicarlo para que los demás lo conozcan y lo

comprendan.

El texto expositivo consiste en transmitir información mediante una lectura objetiva de

los datos y con las necesarias explicaciones donde corresponda.

También es aquel texto que ofrece al lector una información explícita sobre un tema

puntual, de manera objetiva, es decir, sin que medie en ningún momento la opinión del autor o

sus posicionamientos respecto al tema.

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Son textos expositivos (o explicativos, como también se les llama) enciclopedias,

revistas de carácter científico, artículos divulgativos, recetas de cocina, reglas de juego,

instrucciones de uso de aparatos, libros de texto, etc.

Los textos expositivos tienen el propósito comunicativo de informar, explicar o dar a

conocer un tema de manera completa, organizada y fundamentada

FIGURA 4. Cuál es su propósito del texto expositivo

2.2.1. Características de un texto expositivo

 Hay un concepto central e información complementaria, generando una estructura


ordenada (presentación, desarrollo y conclusión).
 La finalidad de este tipo de texto es explicar o exponer un tema de manera objetiva
para lograr que el auditorio lo comprenda.
 El emisor puede ser INDIVIDUAL o colectivo.
 El receptor debe ser capaz de comprender el texto, ya sea porque el mismo apunta a un
sector determinado o porque posee las aclaraciones requeridas.
 Debe prevalecer el carácter objetivo.
 No debe haber ambigüedad, siendo imprescindible la claridad de conceptos.

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En resumen, la exposición tiene que ser:

 Clara: Lenguaje sencillo.

 Ordenada: Exposición lógica.

 Objetiva: El emisor no da su opinión sobre el tema.

2.2.2. Estructura de un texto expositivo

 Introducción, donde se presenta clara y brevemente el tema y se destaca su interés.


 Desarrollo, donde el autor explica ordenadamente sus ideas, conocimientos, puntos de
vista, etc. sobre el tema (para ello puede recurrirse a múltiples mecanismos como
ejemplos, descripciones, narración, descripción, imágenes, esquemas, clasificaciones,
etc.)
 Conclusión, donde el autor resume las ideas más importantes de lo expuesto
anteriormente.

Veamos un ejemplo:

TABLA 2. “El don de la felicidad” (José Luis Aranguen)”


En todos los tiempos, en todas las culturas ha sido

constante el anhelo del ser humano por alcanzar la felicidad.


Introducción
Todos aspiramos a la felicidad y la buscamos de mil maneras.

¿Lograremos encontrarla?

Buscamos la felicidad en los bienes externos, en las

riquezas, y el consumismo es la forma actual del bien máximo.

Pero la figura del "consumidor satisfecho" es ilusoria: el


Desarrollo consumidor nunca está satisfecho, es insaciable y, por tanto, no

feliz. Podemos buscar la felicidad en el triunfo, en la fama, en

los honores. Pero ¿no es todo eso sino pura vanidad, en

definitiva, nada o casi nada? Otro modo de búsqueda de la

felicidad es la autocomplacencia: así, el goce del propio placer,

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el deseo de perfección o la práctica de la virtud. Aspiramos a la

felicidad, pero aspirar no es lo mismo que "buscar" y, todavía

menos, que "conquistar", ni fuera ni dentro de nosotros mismos.

La felicidad es un don, el don de la paz interior, espiritual, de la

conciliación o reconciliación con todo y con todos y, para

empezar y terminar, con nosotros mismos.

Para recibir el don de la felicidad el talante más

adecuado es, pues, el desprendimiento: no estar prendido a nada,


Conclusión
desprenderse de todo. La felicidad, como el pájaro libre, no está

nunca en mano, sino siempre volando. Pero tal vez, con suerte y

quietud por nuestra parte, se pose, por unos instantes, sobre

nuestra cabeza.

2.2.3. Características lingüísticas de la exposición

Como ya hemos visto, el texto expositivo debe ser entendible. Para esto, existen

muchos recursos lingüísticos que el emisor debe usar a conciencia:

 Suelen ser textos objetivos que emplean la segunda o tercera persona del singular o
la primera persona de plural.
 El tiempo verbal que más se utiliza es el presente de indicativo, y en algunos casos el
modo imperativo (recetas de cocina, manuales de instrucciones, etc.).
 Oraciones enunciativas complejas.
 Empleo de un léxico específico determinado por el tema que se explica.
 Empleo de un lenguaje claro y neutro. Ausencia de recursos literarios.
 Abundancia de mecanismos de cohesión: explicativos, temporales, de ordenación
interna del discurso…
 La descripción en detalle es un pilar del texto expositivo.
 Las definiciones, al ser meramente informativas y objetivas, cumplen todos los
requisitos de este tipo de texto, por lo que son muy utilizadas en este discurso.

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 A través de comparaciones con otros conceptos, con los cuales el receptor quizás esté
más familiarizado, se logra mejorar la interpretación y comprensión del texto.
 Los ejemplos son muy útiles para explicar conceptos. Con ejemplos especificamos lo
que estamos tratando de explicar.

2.2.4. Tipos de texto expositivos

Existen dos tipos de textos expositivos:

2.2.4.1. Textos Divulgativos o Informativos.

Es el tipo de texto expositivo que va dirigido a un público amplio que usa información

poco específica y léxico formal, es decir no técnico ni especializado. Lo encontramos en

apuntes, libros de texto, enciclopedias, exámenes, conferencias, coleccionables, etc. (Cantón

& Rodríguez, 2012)

Las características de los textos divulgativos son:

 Informa clara y objetivamente sobre un tema de interés general siempre y cuando este
bien ejemplificado el tema.
 Va dirigida a un público mayoritario.
 Es de fácil comprensión.
 Utiliza un vocabulario estándar.
 Posee objetividad.

FIGURA 5. Texto expositivo

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2.2.4.2. Textos Especializados o Argumentativos

Es el tipo de texto expositivo especializado que está dirigido a un público específico de un

área de conocimiento determinado que requiere o usa un léxico especializado e información

técnica. Lo encontramos en informes, leyes, artículo científico o artículos de investigación

científica.

Las características de los textos especializados:

 Informa sobre un tema muy concreto.


 Va dirigida a un receptor experto en el contenido tratado.
 Resulta de difícil comprensión para quien no conoce el tema.
 Usa una terminología específica.
 Presenta gran objetividad.
 Tiene información clara y precisa

FIGURA 6. Ejemplo del texto expositivo

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FIGURA 7. Ejemplo del coronavirus

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2.3. Texto científico

Un texto científico o publicación científica es un escrito proveniente de y dirigido a una

comunidad científica especializada. Es decir, son aquellos textos redactados en un lenguaje

especializado, en los que se brinda información científica al lector, siguiendo un conjunto de

normas académicas de presentación, exposición y referencia. Los textos científicos se

difunden para compartir con el resto de la comunidad que estudia el mismo tema, los avances

o descubrimientos o las hipótesis que se manejan respecto a un objeto de estudio. En ese

sentido, pueden hallarse en libros, revistas especializadas y otros tipos de publicaciones

académicas, como ponencias, conferencias, papers, etc. Dado que la convalidación entre pares

es fundamental para el avance de la ciencia, la publicación es una parte indispensable del

proceso de acumulación y legitimación de conocimientos científicos. Es por eso que las

instituciones científicas no sólo exigen a sus investigadores cierto número de publicaciones

anuales, sino que llevan adelante también diversas publicaciones periódicas arbitradas para

hacerlo.

21
FIGURA 8. Ejemplo del texto científico

2.3.1. Características del texto científico

Los textos científicos se caracterizan por:

 Ser expositivos y objetivos, o sea, no hay lugar en ellos para la subjetividad, ni para

otra cosa que no sea exponer clara y sucintamente los resultados obtenidos y aquello

que podrían significar en su campo de estudio.

 Deben ser claros, precisos, universales y verificables.

 Su brevedad o extensión depende del tipo de texto: un artículo, una tesis, una ponencia

o un libro.

 Generalmente poseen un autor principal y varios autores colaboradores, involucrados

en la investigación.

 Exponen los resultados de un conjunto de investigaciones experimentales, de campo o

de cualquier otra índole, haciendo hincapié en lo formal, en la metodología seguida y

en los resultados.

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 Poseen un lenguaje técnico, que exige generalmente un nivel de conocimiento previo

de parte del lector.

2.3.2. Tipos de texto científico

 Artículos: Generalmente aparecidos en revistas y semanarios científicos, poseen una

extensión limitada y suelen ir acompañados de gráficos, imágenes o cuadros, ya que

brindan al lector un resumen o una aproximación a una experiencia, un resultado o un

tema de investigación más amplio.

 Informes y monografías: De uso particularmente académico, suelen ser trabajos de

investigación prolongados, densos y completos, con anexos, referencias bibliográficas

y distintos capítulos, en los cuales se aborda un tema de investigación desde una

perspectiva específica.

 Conferencias y presentaciones: Generalmente orales, aunque también publicables por

escrito, este tipo de textos suelen ser breves, sin demasiado material de apoyo (aunque

en su lectura puede que se utilicen diapositivas, imágenes, etc.) y presentados ante una

audiencia o un público en persona.

 Textos divulgativos: Estos son textos científicos simplificados y diseñados para el

consumo del gran público, con fines pedagógicos o informativos, es decir, para

esparcir el conocimiento científico a aquellos que no están formados en las ciencias

académicamente.

2.3.4. Estructura de un texto científico

La estructura de los textos científicos varía enormemente, dependiendo del texto que

sea. No es lo mismo estructurar una monografía con tres capítulos, introducción y

23
conclusiones, que hacerlo con un artículo destinado a una revista o una conferencia para leer

ante un público.

 Título y lista de autores: Cómo se llama el texto y quiénes lo hicieron, distinguiendo

entre los autores principales y los colaboradores o autores secundarios.

 Resumen o abstract: Se trata de un texto breve e introductorio en el que se detalla

rápidamente de qué trata el texto y cuáles son sus ideas principales, de modo que un

investigador pueda saber de entrada si le interesa o no. Estos resúmenes suelen

culminar con una serie de palabras clave o descriptores temáticos.

 Introducción: Una sección, formalmente definida o no, en la que se le brinda al lector

la perspectiva general del tema desde la cual habrá de partir la exposición de la

investigación.

 Contenido: El grueso del texto, dividido o no por capítulos, presentado de manera

lógica, objetiva, ordenada, sin divagaciones ni digresiones. Este apartado suele

culminar con unas conclusiones o resultados, formalmente definidas o no, en las que se

resume lo expuesto y se resaltan sus hallazgos principales.

 Agradecimientos: De haberlos, suelen referirse a aquellos individuos e instituciones

que hicieron posible el trabajo de investigación.

 Anexos: Todo el material de apoyo que resulte pertinente: tablas, gráficos, imágenes,

etc.

 Bibliografía: Todos los libros y materiales de archivo consultados para poder elaborar

la investigación y el propio texto que la expone.

 Autorización expresa de uso de datos: En muchos casos, los textos científicos

requieren de autorizaciones de divulgación de la información, especialmente en lo

referido a pacientes, empresas o terceros.


24
2.4. Texto argumentativo

El texto argumentativo es aquel que sirve para expresar opiniones, ideas y posturas sobre un

tema en particular, con el objetivo de persuadir al lector. Para ello, se vale de diferentes tipos

de argumentos, como argumentos inductivos, deductivos, de autoridad, de probabilidad, de

razonamiento lógico, argumentos afectivos, entre otros. Estos tipos de textos son ampliamente

utilizados en el ámbito periodístico, científico, judicial, filosófico y publicitario. A veces

pueden combinar ciertas características del texto expositivo para presentar temas de interés

general de una forma objetiva. Los textos argumentativos también pueden emplearse en

conversaciones, exposiciones y debates para convencer a otros sobre nuestro punto de vista, o

sobre la verdad o falsedad de un asunto, según (digital, s.f.)

FIGURA 9. Ejemplo de texto argumentativo.

2.4.1. Características del texto argumentativo

 Tiene una finalidad comunicativa, transmitir una postura u opinión que se apoya en

una serie de fundamentos que versan a su favor o en su contra.

25
 El uso del texto argumentativo está muy extendido en el área académica, pues permite

establecer debates y discutir diferentes posturas sobre un tema de investigación.

 El texto argumentativo sirve para demostrar un hecho, convencer acerca de un asunto o

hacer cambiar de opinión al lector.

 Su contenido se estructura en tres partes: introducción, argumentación y conclusión.

 Es recurrente el uso de conectores textuales que permiten enlazar la información entre

partes de forma coherente. Algunos ejemplos son: por tanto, en consecuencia, sin

embargo, etc.

 Los argumentos en los que se apoya deben ser coherentes con las ideas que se

defienden en la tesis, es decir, con la postura que el autor toma acerca del tema.

Puede hacer uso de diferentes tipos de argumentos como:

 Argumentos deductivos: una premisa general conduce a una conclusión específica.

 Argumentos inductivos: la premisa surge de la experiencia y su conclusión es una

generalización.

 Argumentos abductivos: plantea una premisa e hipótesis que deben ser explicadas.

 Razonamiento lógico: proposiciones verdaderas que conducen a conclusiones

verdaderas.

 Argumento de autoridad: afirmación sostenida por una persona especializada o

experta. Argumento de analogía: utiliza casos semejantes para argumentar.

 Argumento de probabilidad: se valen de datos estadísticos.

 Argumentos afectivos: recurren a los sentimientos para emocionar al lector.

26
2.4.2. Estructura del texto argumentativo

Introducción: En esta primera parte el autor presenta el tema y la tesis, la finalidad es captar

la atención del receptor. Debe ser un texto claro y coherente. La tesis debe dejar clara la

postura que el autor va a defender frente al tema

Desarrollo de los argumentos: Se presentan los argumentos que sirven para afirmar o refutar

la tesis presentada. Los argumentos se presentan por orden de importancia y se acompañan de

ejemplos para mejorar su comprensión, de esta manera, se busca persuadir al receptor.

Conclusión: Presenta un resumen de las ideas principales y la opinión del autor que tiene

como función convencer y modificar la opinión del receptor.

27
FIGURA 10. Ejemplo de la estructura del texto argumentativo.

2.5. Texto narrativo

Un texto narrativo es una forma de expresión que cuenta hechos o historias acontecidas

a sujetos, ya sea humanos (reales o personajes literarios), animales o cualquier otro ser

antropomorfo, cosas u objetos; en él se presenta una concurrencia de sucesos (reales o

fantásticos) y personas en un tiempo y espacio determinados. Dos elementos básicos de las

narraciones son la acción (aunque sea mínima) encaminada a una transformación, y el interés

que se produce gracias a la presencia de elementos que generan intriga (definida ésta como
28
una serie de preguntas que porta el texto y a las cuales la narración termina dando respuesta).

(Pimentel, 2001).

Las narraciones son actos comunicativos que suponen la existencia de un emisor con

una intención (¿por qué narrar?) y una finalidad (¿para qué narrar?).Existen narraciones

literarias, cuya finalidad es eminentemente artística (por ejemplo, las presentes en cuentos,

fábulas, leyendas, mitos y novelas, entre otros textos artísticos o de pretensiones estéticas), así

como las narraciones no literarias, cuya finalidad es informativa (por ejemplo, noticias

periodísticas, crónicas, reportajes, conversaciones en donde se relata algo, anécdotas, entre

otros); en este último caso se narran hechos no ficticios. (Cervantes, 2013)

Las narraciones se caracterizan por presentar de modo indispensable varios sucesos

integrados por uno cuya ejecución es necesaria para producir el suceso siguiente; estos sucesos

se realizan cronológicamente (por lo cual, en las narraciones predominan marcadores o

conectores temporales, tales como “antes”, “después”, “al cabo de una semana”, entre otros),

en una serie de progresiones lineales que determinan una construcción regida por el esquema

causa/efecto. El participante en una narración (a quien denominaremos sujeto) es un humano,

un ser, objeto, pasión, etc., humanizado (antropomórfico), o un hecho que afecta a los

humanos; por lo tanto, el tema de las narraciones compete a la vida humana. En toda narración

aparecerá un sujeto fijo, personaje principal o actor principal. (Pimentel, 2001)

2.5.1. Tipos de textos narrativos:

 El cuento es una narración corta y sencilla con pocos personajes. Aunque el ejemplo

más conocido lo constituyen los cuentos populares, también existen cuentos cultos,

cuentos de terror, cuentos de misterio, etc.

29
 La fábula es similar al cuento en cuanto a brevedad y sencillez. Busca transmitir una

enseñanza, por lo que suele incluir una moraleja al final. En muchas ocasiones los

personajes son animales. La novela es un relato escrito relativamente largo. Que tenga

una mayor extensión que el cuento hace que tenga también más personajes y una

acción más compleja.

 Los chistes son historias muy breves que buscan hacer reír a las personas a las que van

dirigidos. Las anécdotas son narraciones orales de los acontecimientos ocurridos a una

persona. Normalmente buscan hacer reír a los oyentes.

 Una biografía cuenta la vida de una persona. De ser esta misma persona la escritora

hablaremos de una autobiografía.

 Una crónica recoge sucesos históricos ordenados cronológicamente.

 Un diario, escrito en 1ª persona, recoge las experiencias de cada día y las reflexiones

de su autor.

 Las noticias son narraciones de carácter periodístico que informan de acontecimientos

recientes a través de los medios de comunicación.

 Los mitos proceden de la literatura oral. Buscan dar una explicación a sucesos

naturales mediante intervención de dioses o seres imaginarios.

30
FIGURA 11. Ejemplo del texto narrativo.

2.6. Texto literario

Un texto literario es que se trata de un tipo de escrito que permite a los autores expresarse

libremente a través de su creatividad y utilizan un leguaje estético. Su principal función es la

de llevar a los lectores a escenarios con su imaginación y proyección de las palabras en

pensamientos. Por lo general, son breves y van al grano.

2.6.1. Tipos de texto literarios:

 Narrativos: son los textos escritos normalmente en prosa con un narrador y divididos

en tres partes, introducción, nudo y desenlace.

 Dramáticos: no existe narrador, sino que se trata del diálogo entre personajes y su

finalidad en la representación en obras de teatro.

 Líricos: escritos en verso, en los que se expresan sentimientos y emociones personales,

donde la marca del autor está más presente que nunca.

31
FIGURA 12. Ejemplo de Anuncios, folletos, editoriales de periódicos o revistas

2.7. Texto publicitario

Es una forma de comunicación en la que el emisor no solo intenta informar sobre un producto,

un servicio o una idea por medio de un mensaje, sino que busca persuadir (convencer) a un

receptor colectivo, para que compre un producto, cambie de opinión o modifique su

comportamiento. El objetivo de la publicidad es producir en el receptor una emoción

significativa que permanezca por algún tiempo en su recuerdo. En el mensaje publicitario

generalmente se presenta en forma combinada un texto acompañado de imágenes. (Cervantes,

2013)

2.7.1. Características del texto publicitario

 Originalidad: Mientras más original sea el mensaje, mayor será la atracción que

generará al público.

32
 Capacidad de sugerencia: Junto con presentar las ventajas de un producto o servicio, el

mensaje publicitario debe ser capaz de sugerir al receptor determinados valores tales

como éxito, salud juventud, alegría, amor, etc.

 Simplicidad y brevedad: El mensaje publicitario debe ser fácil de comprender por el

común de las personas. Empleo del lenguaje apelativo: Tanto los textos como las

imágenes deben estar dirigidos al receptor del mensaje como una invitación.

FIGURA 13. Ejemplo de las características del texto publicitario

2.8. Texto instructivo:

es aquel tipo de texto no necesariamente escrito se compone de instrucciones, es decir,

que le brinda al receptor de modo organizado y sistemático la información que necesita para

llevar a cabo una acción determinada o resolver un problema. Son, dicho más simplemente,

textos que dicen cómo hacer algo. Este tipo de textos son muy abundantes en la vida cotidiana,

y aparecen en contextos comunes o técnicos. Pueden estar dirigidos a público de todo tipo, o

bien a públicos especializados. Muy a menudo van acompañados de textos descriptivos que

33
brindan la información necesaria para entender las instrucciones posteriores, y también suelen

desglosarse de manera esquemática, o sea, en pasos numerados que seguir uno a uno.

FIGURA 14. Ejemplo del texto instructivo.

2.8.1. Características de un texto instructivo:

2.8.1.1. Contenido de búsqueda:

Características de un Instructivo En esta era digital, donde todo el mundo tiene acceso

a los teléfonos inteligentes, parece más lógico producir un instructivo electrónico.

No significa que no pueda crear versiones impresas del mismo. Pero una versión

electrónica de este tipo ofrece numerosas ventajas, ya que hace que el contenido se pueda

buscar.

Por ejemplo, una tabla de contenido brinda a los consumidores un acceso más fácil al

contenido requerido y los ayuda a encontrar respuestas por sí mismos.

2.8.1.2. Formato fácil de seguir y lenguaje sencillo:

Mantenga el instructivo lo más simple posible para lograr su objetivo. Esto es aplicable

tanto al contenido del documento como a su diseño. El uso de grandes fragmentos de texto y

34
páginas repletas de contenido gráfico y escrito puede hacer que los manuales parezcan poco

amigables y poco atractivos.

Las personas no estarían interesadas en leer nada si el instructivo se publica en un

lenguaje difícil de entender. Es posible que conozca todo tipo de jerga y acrónimos sobre su

campo de trabajo, pero no asuma que las personas pueden conocerlos. Además, utilice un

lenguaje sencillo para ayudar a los usuarios a comprender los conceptos más complicados.

2.8.1.3. Imágenes y más imágenes:

El mejor instructivo es el que representa perfectamente el texto junto con sus

imágenes. Dicho contenido puede incluir capturas de pantalla, imágenes, videos y gráficos

anotados que muestran rápidamente cómo funciona algo. Por lo general, los lectores absorben

los datos visuales más rápido y ejecutan mejor las tareas específicas cuando las instrucciones

se proporcionan con video o contenido visual.

2.8.1.4. Jerarquía analítica y flujo:

Un instructivo eficaz necesita una jerarquía de títulos y subtítulos que permita a los

usuarios saber exactamente qué demostrará cada segmento. Y tal jerarquía debe seguir un flujo

analítico que ayude a un usuario promedio a aprender a utilizar un producto o servicio de la

manera más beneficiosa.

2.8. 1.5. Un enfoque en el problema:

El instructivo debe resolver los problemas de sus usuarios. Por lo tanto, asegúrese de

ilustrar cómo hacer uso de su producto o servicio. Obviamente, esto comprendería las

características en el contexto de ayudar a los usuarios a llegar a la razón por la que compraron

o adquirieron su servicio en primer lugar.

35
2.8.1.6. Accesibilidad e índice:

Teniendo en cuenta todo tipo de usuario, debe fabricar contenido accesible. Esto

significa confirmar que el instructivo observa los criterios de accesibilidad para las personas

que pueden tener discapacidades visuales o ciegas, con problemas de audición o sordas, o que

pueden tener discapacidades cognitivas.

Una tabla de contenido adecuada o índice brinda a los usuarios una manera eficiente,

familiar y simple de encontrar una solución a su problema o pregunta rápidamente. Debe estar

al principio del instructivo para que los usuarios no tengan que recorrer las páginas de texto

para buscar lo que necesitan. Debe comprender todos los títulos principales y subtítulos que

conlleven la información necesaria.

2.8.1.7. Comentarios de los usuarios e instrucciones paso a paso:

A través de los comentarios comprenda sus puntos débiles y esfuércese por abordarlos

de la mejor manera posible. Mediante tal examen, aprenderá ciertos aspectos que quizás no

haya considerado.

Las instrucciones paso a paso en los instructivos ayudan a evadir grandes bloques de

texto y ofrecen una forma mucho más rica de mostrar un procedimiento que tratar de dilucidar

solo con texto. Son más fáciles de entender y seguir, y brindan una experiencia fácil de usar en

lugar de decirle a alguien cómo completar una tarea de manera simple.}

2.8.1.8. Un buen diseño:

Diseñe un instructivo que sea amigable y usable para sus usuarios. Debe evitar las

páginas de párrafos largos que están repletas de texto únicamente.

Deje que el espacio en blanco ayude a romper el aburrimiento y haga que la visión de

aprender acerca un producto o servicio novedoso sea menos intimidante. Siempre que sea

36
posible, incluya imágenes y gráficos para ilustrar en lugar de guiar a sus usuarios sobre cómo

usar el producto en particular solo con texto.

Para los instructivos electrónicos, también puede usar GIF y videos. Use colores

complementarios y fuentes consistentes en múltiples documentos. Puede incluir una serie de

imágenes y capturas de pantalla para que a los usuarios les resulte fácil entender el contexto.

2.8.1.8. Ejemplos de textos instructivos:

Son ejemplos de textos instructivos los siguientes:

Las advertencias de uso de una licuadora: “Coloque siempre el vaso sobre el motor y

opere presionando los botones. Asegúrese de no introducir ningún miembro del cuerpo en el

vaso cuando las aspas estén girando. Utilice siempre el vaso correspondiente al modelo de

licuadora. Para consultas o quejas llame al 0-800-Licuadora”.

Las instrucciones para armar un mueble: “Paso 1: inserte la pieza a1 en la ranura de la

pieza b2, empleando tornillos cortos (m9). Repita luego el procedimiento con la pieza a2, en la

ranura adyacente. Paso 2: coloque la pieza b1 de manera perpendicular al conjunto, y

asegúrela empleando tornillos largos (m10)”.

Las indicaciones del solucionador de problemas del computador: “Verifique que los

cables de red estén firmemente asegurados en su lugar, y que el enrutador esté encendido. Si el

problema persiste, reinicie el equipo y verifique el estado del error”

FIGURA 15. Ejemplo de un texto instructivo

37
2.9. Texto histórico:

es un escrito que contiene información relevante sobre un evento o una serie de

eventos ocurridos en el pasado. Los textos históricos son a la vez el objeto de estudio y la obra

de los historiadores, quienes se basan para ello en diferentes tipos de fuentes históricas, es

decir, de materiales originales que les permiten comprender cómo ocurrieron los hechos.

Muchos textos históricos, sin embargo, con el pasar del tiempo acaban siendo a su vez

fuentes históricas, en la medida en que revelan cómo se pensaba el pasado en una época

determinada. Por ejemplo, los textos del historiador griego Heródoto de Halicarnaso (484-425

a. C.) son una fuente importante de información sobre el pasado antiguo, aunque en ellos se

narran eventos anteriores a la vida del historiador, a menudo entretejidos con mitología. Por

esto se le conoce como el padre de la historiografía.

38
FIGURA 16. Ejemplo de estructura del texto histórico

2.9.1.

Características de un texto histórico:

1. Generalmente narran los hechos relevantes o la vida cotidiana de un período histórico


(como una guerra, una revolución o un reinado específico), o la vida de una
personalidad de importancia (como una biografía).
2. Normalmente están compuestos como una combinación de narración y reflexión, a
menudo permitiéndose digresiones, aclaratorias o incluso opiniones del autor.
3. La rigurosidad de su relato o la fidelidad del punto de vista dependen, en gran medida,
del contexto y las intenciones del autor, y pueden ser sometidos a juicio en épocas
posteriores.
4. Suelen contener datos y precisiones históricas, como fechas y referencias cronológicas,
descripciones geográficas y cuadros de costumbres.
5. Pueden ser documentos oficiales y respaldados por las instituciones y autoridades de su
época, o pueden ser textos escritos de manera individual y no concertada con la
autoridad del momento.
2.9.2. Tipos de textos históricos:

Los textos históricos se pueden clasificar, de acuerdo a su naturaleza y su relación con

los hechos contados, de la siguiente manera:

Textos históricos de origen jurídico y político. Aquellos que fueron producidos por

instituciones legislativas o jurídicas, y que forman parte de la historia oficial de las naciones,

39
tanto a nivel local como internacional. Por ejemplo: los tratados, las proclamas, los decretos y

las resoluciones judiciales.

Textos históricos testimoniales. Aquellos que fueron escritos por un testigo de los

eventos contados, es decir, por alguien que los presenció y redactó un testimonio de lo

ocurrido. Por ejemplo: las autobiografías, las crónicas y las confesiones.

Textos histórico-literarios. Aquellos que tienen un marcado carácter subjetivo, o sea,

que están mediados por la individualidad y la imaginación del autor, pero que aun así

contienen información relevante del período histórico. Por ejemplo: los artículos de prensa, los

diarios personales y las novelas históricas.

Textos historiográficos. Aquellos que son fruto de las reflexiones e investigaciones de

un historiador, y que se sustentan a su vez en otros tipos de texto histórico o de fuentes

históricas originales. Por ejemplo: los libros de historia en su más amplio sentido.

FIGURA 17. Ejemplo de texto historiográficos


2.9.3. Ejemplos de textos históricos:

40
Algunos ejemplos de textos históricos reales son los siguientes:

Las Historias de Heródoto de Halicarnaso, obra que narra los enfrentamientos militares

entre las antiguas naciones griegas y diferentes pueblos asiáticos, especialmente los persas.

Fue escrita alrededor del 430 a. C.

La Brevísima relación de la destrucción de las Indias, libro publicado en 1552 por el

fraile dominico español Bartolomé de las Casas. En él narra las crueldades de la colonización

europea de América durante el siglo XVI.

El Acta de la Declaración de Independencia de Venezuela, redactada y firmada el 5 de

julio de 1811 en la capilla de Santa Rosa de Lima, en Caracas, capital de la entonces Capitanía

General de Venezuela.

Yo, comandante de Auschwitz, libro de memorias de Rudolf, teniente coronel () de la

Alemania nazi que comandó el campo de concentración y exterminio de Auschwitz hasta su

liberación por las fuerzas aliadas.

2.10. Textos jurídicos:

es todo aquel que se encuentra redactado por personas que se apegan a las normas

jurídicas de una región o que están redactando un texto legal. Esto quiere decir que las

personas que redactan un texto jurídico pueden ser jueces, abogados, legisladores, entre otros.

Los textos jurídicos tienen relación directa con el cumplimiento de las normas legales

de un país. De allí que todos los escritos que puedan ser considerados como jurídicos sean

producidos dentro de un contexto meramente legislativo.

FIGURA 18. Ejemplo de texto jurídico

41
2.10.1. características de los textos jurídicos:

Puesto que se trata de un tipo de texto especializado y que cuenta con tanto detalle,

existen algunas características que permiten identificar con facilidad los textos jurídicos entre

todos los demás. Por tanto, las características que debe tener todo texto jurídico son las

siguientes:

 Debe ser redactado de forma clara y precisa, yendo directamente al punto

42
 Debe ser un texto objetivo

 Suele estar repleto del uso de latinismos

 Todo texto jurídico está redactado por profesionales que hacen ejercicio de la

ley

2.10.2. Características de los textos jurídicos:

Puesto que se trata de un tipo de texto especializado y que cuenta con tanto detalle,

existen algunas características que permiten identificar con facilidad los textos jurídicos entre

todos los demás. Por tanto, las características que debe tener todo texto jurídico son las

siguientes:

 Debe ser redactado de forma clara y precisa, yendo directamente al punto

 Debe ser un texto objetivo

 Suele estar repleto del uso de latinismos

 Todo texto jurídico está redactado por profesionales que hacen ejercicio de la ley

 Suele estar repleto de frases formuladas

FIGURA 19. Ejemplo de tipos de texto jurídicos

43
2.10.3. Ejemplo de un texto jurídico:

Para tener una idea más clara de lo que es un texto jurídico, es menester contar con un

claro ejemplo de este. Por suerte, ejemplos de textos jurídicos los podemos encontrar muy

fácilmente dentro de la cotidianidad.

En primer lugar, es importante resaltar que todos aquellos textos en los que se redactan

las leyes son textos jurídicos. Esto quiere decir que la constitución, las gacetas, las leyes de

trabajo o educativas, todas ellas son textos jurídicos. Con este tipo de textos solemos tener un

contacto más cercano en la cotidianidad. Pues sobre ellos aprendemos desde pequeños.

Ahora bien, es importante tener en cuenta que hay otros tipos de textos que también

son jurídicos. Como es el caso de cualquier tipo de contrato, denuncia o testamento. Ya que

son textos que son redactados por profesionales jurídicos, bien sea un juez que redacta una

sentencia o un abogado que está redactando una denuncia. En todos estos casos estamos ante

un texto de tipo jurídico.


FIGURA 20. Ejemplo de análisis juridico

44
2.11. El texto periodístico

El texto periodístico se deriva del periodismo o la comunicación social. Cuando

hablamos de un texto periodístico hacemos alusión a un escrito (generalmente, aunque

también puede ser un texto auditivo o audiovisual), que se deriva del ejercicio profesional del

periodismo o la comunicación social, es decir, hablamos de un texto cuyo propósito es poner

al día al lector respecto a un evento o una información que podría resultar de interés particular

para la opinión pública.Esto, claro, no ocurre en las bases de datos de los periódicos o en las

hemerotecas, donde se archiva y clasifica el material de prensa publicado para su revisión por

futuros investigadores.

FIGURA 21. Ejemplo de texto periodístico

2.11.2. Características de un texto periodístico

 Los medios periodísticos están divididos en secciones. Algunas características de los

textos periodísticos son:

 Heterogeneidad. - Tratan sobre temáticas muy variadas y transmiten información

política, económica, educativa, cultural, social y deportiva, de importancia nacional o

internacional. En muchos casos, los medios periodísticos están divididos en secciones

y también existen medios especializados, que son aquellos que solo contienen textos

sobre un tema específico, como las revistas culturales o los medios deportivos.

45
 Interés general. Están dirigidos a diversos tipos de lectores o conjunto de la sociedad y

tratan sobre temas de actualidad, lo que los distingue de otros tipos de textos, como los

literarios. Autoría. Pueden estar escritos por una sola persona (autor) o por más de uno

(coautores). En el proceso de generación y publicación del texto también participan

otras personas, como los correctores o editores.

 Alcance. Los textos periodísticos pueden ser publicados en diversos canales, como

diarios, revistas impresas o medios digitales, y obtener un alcance masivo. Además,

muchos periodistas transmiten sus textos a través de la radio o la televisión.

2.11.3. Tipos de texto periodísticos

 Según su función, los textos periodísticos pueden pertenecer a los siguientes géneros

periodísticos:

 Textos periodísticos informativos. - Son aquellos textos que tienen como función

principal transmitir una determinada información. Por ejemplo: una nota periodística.

 Textos periodísticos de opinión. Son aquellos textos en los que el redactor transmite

una opinión acerca de un tema o acontecimiento. Por ejemplo: un artículo de opinión.

 Textos periodísticos mixtos. Son aquellos textos que incluyen tanto información como

opiniones. Por ejemplo: una crítica de arte.

2.11.4. Estructura de un texto periodístico

 Antetítulo. -Este apartado se usa cuando hay diferentes titulares que hablan sobre una

misma temática. Sirve para que el lector pueda tener una idea general sobre la temática

que se va a desarrollar a continuación en las diferentes secciones. Es decir, si tenemos

muchos titulares que hablaran sobre un gran tema común, será necesario introducirlos

con un antetítulo.

46
 Titular.- El titular siempre está resaltado en negrita y con letras más grandes que el

texto posterior. El titular tiene dos objetivos: 1. Por un lado, captar la atención del

lector para que quiera seguir leyendo 2. Por otro lado, resumir todo el texto en una sola

frase.

 Subtítulo .-Este párrafo sirve para ampliar un poco más la información que hemos dado

en el título, es decir, es el segundo paso para enganchar al lector en la lectura del

artículo completo. También debe ser llamativo, pero tiene que dar la información

básica para que se entienda el contenido completo del texto en este único párrafo. En

unas pocas líneas se deben dar todos los datos con los que el lector se debe quedar en

su mente. Un buen ejercicio es preguntarse: ¿Cómo podría resumir este texto en un

solo párrafo?

 Entrada- Este es el primer párrafo del texto en sí y tiene que estar escrito a modo de

introducción. Este texto debe introducirnos el tema que más adelante vamos a

desarrollar con todo lujo de detalles. Este apartado debe responder a las siguientes

preguntas de una manera clara para que el lector lo pueda entender fácilmente: ¿qué ha

pasado?, ¿quién lo ha hecho?, ¿por qué ha sucedido?, ¿cuándo ha pasado?, ¿cómo ha

pasado? y ¿para qué lo han hecho?.

 Cuerpo.-El cuerpo es el artículo en sí, es donde debes usar todas las herramientas de

escritura de un texto periodístico. El cuerpo está estructurado de manera que la

información más relevante está escrita al principio, en la parte superior y a medida que

se va avanzando en el texto, se desarrolla la idea, pero no se dan datos tan

imprescindibles.

Recuerda que el texto periodístico debe ser escrito con las siguientes características:

 Claro
47
 Conciso

 A un público colectivo

 Con lenguaje

 Correcto

 Ubicado en el presente

 Enfocado a informar

 Utilizando contenido cercano al lector

 Utilizando soporte visual

 Cierre.

El cierre es un pequeño párrafo que debes incluir al final del texto periodístico a modo de

conclusión. No debe ser muy extenso, sino que, su finalidad principal es anunciar al lector

que se ha acabado la noticia.

FIGURA 22. Estructura de un texto periodístico

48
2.12. El texto digital

Es todo aquel que se redacta, publica y difunde a través de medios digitales. Es decir,

se publican en internet y las personas pueden tener acceso a ellos a través de los dispositivos

digitales más conocidos de la actualidad, como bien puede ser un ordenador, una tablet o

inclusive un teléfono móvil. Los textos digitales suelen cumplir con diversos objetivos.

Algunos tienen la intención de informar meramente, otros tienen la intención de comunicar y

muchos también se emplean para promocionar productos y servicios. El objetivo de cada

texto, de este tipo puede ser distinto y se puede adaptar según lo requiera la persona que lo

está redactando.

2.12.1 Características de un texto digital

Reconocer hoy en día este tipo de textos es muy sencillo, ya que las características de los

textos digitales son algo que solamente ellos poseen. Ningún otro tipo de texto contará con

estas características más que él. Por ello, a continuación, te enlistamos las características que

todo texto digital debe tener:

 Su medio de difusión es el internet

 Existe la posibilidad de interactuar, como lector, con el autor del texto

 Son textos en los que se pueden incrustar archivos multimedia como recursos para

ampliar el contenido

49
 Los textos digitales suelen estar sujetos a todo tipo de actualizaciones

 Cuentan con la hipertextualidad, es decir, la capacidad de dirigir, desde un texto, hacia

otros textos con tan solo un clic

 La mayoría de los textos digitales cuenta con elementos SEO.

2.12.2. Tipos de texto digitales

Cuando hablamos de los tipos de textos de este tipo, podemos diferenciarlos en estos grupos

que te detallamos a continuación:

 Unimodales; Son aquellos que son entregados en formatos digitales, como puede ser

PDF, Docs, etc. Pueden ser leídos tanto digitalmente como en papel.

 Multimodales; Son texto hecho para presentaciones digitales, charlas, etc. Se

caracterizan por ser más cercanos a la persona.

 Intertextos; Son textos en los que los usuarios dejan una marca sobre algo, que quiere

que las demás personas puedan ver con facilidad. Por ejemplo, un comentario.

 Hipertextos; Todo texto escrito y dirigido a ser utilizado para una web, se caracterizan

por poder ampliar la información mediante enlaces, que llevan a la fuente de

información necesaria para ampliarla.

2.12.3. Ejemplo de un texto digital

Como te podrás imaginar, a diario solemos tener contacto con textos digitales, por lo que

ejemplificarlos es pan de comido. De hecho, justo ahora que estás leyendo este artículo, estás

ante un texto así. En este caso, con el objetivo de informar sobre este tipo de texto tan

interesante y común hoy en día. Por tanto, todo lo que leas dentro de internet, es un texto

digital. Bien sea un mero artículo informativo, una noticia de algún diario digital, los textos de

las redes sociales, las presentaciones de productos en tiendas online, etc. Todos ellos son

50
textos digitales y son fundamentales para nuestras vidas en la era tecnológica en la que nos

encontramos justo ahora.

CONCLUSIONES

 El texto es una unidad lingüística entramada de signos codificados con carácter

comunicativo y elocutivo donde el emisor le da a conocer una información al receptor

esta puede ser de carácter, político, económico, cultural e incluso de carácter de

entretenimiento.

 Para cualquier persona es importante conocer los distintos tipos de textos que existen,

ya que constantemente se presenta la necesidad de compartir ideas o pensamientos. Y

como pudimos ver, para elaborar un texto ya sea oral o escrito, es preciso tener bien

definido lo que se desea comunicar.

51

REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA

Cervantes, G. (2013). El aprendizaje significativo y el desarrollo de capacidades

comunicativas de textos narrativos. Lima.

digital, E. p. (s.f.). Escuela pública digital. Obtenido de

http://contenidosdigitales.ulp.edu.ar/exe/lengua2/estructura_del_texto_argumentativo.h

tml

Pimentel, L. (2001). Ensayo - Estudios y crítica - Obras Individuales. Mexico: Siglo XXI

Editores (Lingüística y teoría literaria) / Facultad de Filosofía y Letras FFyL [UNAM].

WEB GRAFÍA

http://www.ittizimin.edu.mx/wp-content/uploads/ _textos2016/08/tipos.pdf

https://concepto.de/textoinstructivo/#:~:text=Un%20texto%20instructivo%20es

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Texto jurídico: https://reportedelectura.org/texto-juridico

http://profemaite88.blogspot.com/2019/03/los-textos-periodisticos.html

https://escueladeediciondelima.com/caracteristicas-de-los-textos-digitales/

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