Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
C O R N M A N - E E IT H L E H R E R
iiE O R C E 5. PAPPAS
INTRODUCCION A LOS
PROBLEMAS Y ARGUMENTOS
FILOSÓFICOS
tirad ucctán d e
U N IV E R S ID A D N A C IO N A L A U T Ó N O M A DE M É X IC O
M £ x iC O 19^0
Titulo ori|{i.nnl;
rMUHEfly. ai 1 D7 InJiür auilc^i iti-rig» ■iul u n btf*l ifiu m , wii Witit |^nn m u i
im i«imuiv (mn jni* ih?
K. L.
8 . S. P.
PR E FA C IO A I A P R IM E R A E D I C I Ó N
J W. C,
K- L_
I
EL C O N T E N ID O Y LOS M É TO D O S DE LA F IL O S O F ÍA
¿QUÉ ES LA FILOSOFIA?
L o s MÉTODOS DE IA FILOSOFÍA
L a L ó c ICA
M>r lo lanío
(2) sí>n ins raiüiit liadas para concluir (3), y tales enunciados se
Ib man fw nm ai. Así, tilda argumento a iti u de una conclusión t
d e una o itiAs premisas de las que se afirma que se sigue la con-
tluston.
Solidez ti jaltdei
Si P, e n i i o i n (¿
P
l\it Jo latito
ti-
Silogumn hipoMua C o n t r a p o n nm
Si P. en ton tes Q Si /', entonce» í¿
Si [j , ciHorif es ii ftir lu tanto
/ V lo tanto Si no entontes no P
Si P mentum es. H
y
El asesínalo no está permitido,
podemos concluir por Modu* ponetu que
No rodo está permitido.
Ej e r c ic i o s
? S i i i i i i ^ l i i ü i k n ítió n t-5 li l jr c . r i i l o n r e s l u d i r r a r e s p o n s a b l e d e í u *
accionn.
Si pail ir n rcsjxmsahk de sus acriolles, entonces nadie m n'ecesrr
tua [igucb,
N inguiu acción es lifarr.
f a t la lanía
Marín? m n eer sci i ¿ntitil li p
S iri ìnacrntc aulire, entonces el ni umici no es perire lo
Si D i® « H i p . rn im iL a e l m u i u l o « pcrleclo.
Por lo itatia
Si ri inixenlr aufir-, iiuancrs Dkw nn existe
'lo d a A a I1
lo d a K « Z
A ir lo tanto
T oda X es Z .
Validez y verdad
I Ic m o s c o n s k lc n u li ■v a n a s In im a t válidas d e a rg u m e n ta c ió n Sin
e m b a r g o , estas fo rm a s io n s ó lo a lgu n as c n ir e m uchas. Para nues
tros p ro p ó s ito s n o es n ecesa rio, au n c u a n d o sería útil c o n o c e r
tod a s las fo rm a s vá lid a s d e a rg u m e n to ; p o r el c o n tra rio , d e b e r e
m os c o n fia r en un e x a m e n tnás in tiiiiiv o p a ia la v a lid ez. P r im e r o
n e cesita rem o s un e x a m e n para la in v a lid e z , esta es, un m e to d o
p a ra nnjstriir q u e la con clu sión d e un a ip u m cn rn rio se s ig n e va
lid a m e n te a p a rtir d e las p rem isa s L a técn ica q u e a d o p ta re m o s
se c o n o c e c o m o e l m ctn ib lir t c m tra e jrrn p lt).
La afirm ación d e q u e u n argu m en to es válido p u ed e refutarse
em i ¡rutando un ejein pki d r una situación en ti que las premisas
aertn v rd a d en u y la conclusión L ita , Más tilín y eMO es clave, el
ejem p lo sólo d e b e s er sobre algo posible N o d eb e ser un eje m
plo sobre algo qu e ru m ai lia o cu rrid o o d e a lg o qu e difícilm en te
ocu rrirá. Se refutara la a lii mación d e validez sólo en e l caso en --I
qu e el ejem p lo describa claram ente a lgo posible, y describa cla
ram ente un estado d e cosas en e l q u e la conclusión sea falsa y las
premisas verdaderas.
Para v e r c ó m o fu n cion a e l m ít ix lo , con ski órese e l a rg u m e n to
iig u ie m e :
I o d o C es O.
P es 0 .
P o r lo tanto
P c iC
U n argu m en to d e esta form a es inválido p o rq u e las prem isas d e
jan abierta la posibilidad de q u e a lg o q u e es O p o d ría no ser C. y
si se deja abierta esta posibilidad, entonces obviam ente es posible
q u e las prem isas sean v erd ad eras y la conclusión falsa.
L o s señalam ientos anteriores m uestran cóm o se aplica el m é
todo d e l contracjcm plD a los argum entos. Esencialm ente os un
m étodo p ara establecer la invalidez. Podem os com plem en tar esta
p ru e b a p a ra la invalidez con otra. Así com o hay form as válidas
d e argum entación, hay tam bién algu n as f( raías mváltdas d e a r
gum entación. Dos form as inválidas d e argum entación m uy im
portantes son Lis siguientes:
Ej e r c i c i o s
k iH -'u e n L rc [ a n l r a e j r n i p l u i p i r a lo e a r r ú m e n t e l a u g u i r - n l n R c c ik tlÍc
q u e u n a rg u m e n to v ifid o p u e d e t e n e r p r e m is a « í k i o s . u sf q u e u n e je m
p lo q u e m u e stre q u e u n « d e su * p r e m is a s e s f a t a fu in s t it u y e u n c o n -
t r a c je m p lo q u e m u e s tr e q u e e l a r g u m e n t o e s in v á lid o ,
3 Níj >1- lid ciicnntrii<Iü ningún argumento que pruebe que Dios
i i i
fkt h lanía
llu w i t n r m l r
‘28 CONTENIDO y MÉIODOS DE 1.A FILOSOFÍA
Argum e n t o s d e p e t i c i ó n d f. p r i n c i p i o
Kl s ig u ie n te e i m i e je m p lo tic un a rg u m e n to iju e n o c o m e te
p ritc io n d e p r in c ip io y q u e tie n e Ia m ism a con clu sión :
t N in g ú n a cto in v o lu n ta ria es n u lo
!\it lo tanto
:i. N i» d e b e r ía castigarse n in gú n acto in v o lu n ta rio .
A ir lo tanto
I-1 in u n d o tie n e uh d iseñ ad or, q u e es Dios.
Pay lo larito
4 a . Dios no existe.
Necesidad y anuliíicidad
y
3a. N o es el (¡un que un hermano sea una mujer,
y
2b O bien todos los futbolistas son atletas o bien algunos íutltfH
listas no son atieLiv
D EFINICIÓ N
Dtjinxwrus tiiJorrnjiUva*
L a ra zó n d e ta to es q u e h abrá o ra c io n e s q u e c o n te n g a n tunco el
te r m in o d e fin id o c o m o e l té r m in o q u e v a a d e fin irs e , v tales o r a
c io n e s nos lleva rá n a un c írc u lo vicio so si in ten tam os e m p le a r la
su stitu ción c o m o un m é to d o p a ra p ro b a r d e fin ic io n e s P o r e je m
p lo , s u p o n g a m o s >jur n o* r»rcgu n ia n io s si ‘tr iá n g u lo ’ está d e fi-
n id o c o r re c ta m e n te c o m o 'fig u r a pilona de tres la d os' Si se v a a
usar la » u j I Í I i k i o i i fu m o p ru e b a , en to n c e s d e b e m o s d e c id ir si e l
s ig n ific a d o d e la o r a r ía n
F-JEKt ic io s
E n cu en tre co n lra e jrm p lc i* para la; siguieniea d efu n cion es in form ativas:
Üffinurwnes euipulativ&s
que todo suceso tiene una causa. Pero estoca Lotalmrnie irrd rva tiic.
ya que d e b manera com o com unm ente se usa la palabra 'tu rra «’,
n o rs parte d e bi definición d e un Suceso' que éste ara a lgo que se
i .iiíjcl Quizá la m ejor manera d e aclarar c] problem a cu discusión,
Drfmkiá» i lágita
U n a X no can na X,
P y no P
debe ser falso sin im portar lo que P pueda ser N o necesítame»
recurrir .1 la definición de ningún término para saber qué enun
ciados de caras formas son falso Se dice que tales enunciados son
contradicciones forrnalps
Sin embargo ya antes, hemos mencionado que algunos enun
ciados contradictorios no son contradicciones formales. Por ejem
plo, el enunciado
LinaX es una X,
o
Si P entonces P,
o
OPonoP
Un hermano es un hombre,
que ti» es una verdad formal, puede reducirse a una verdad for-
tiutl recurriendo a La definición de 'hermano* como 'sibling que
es masculino' y haciendo sustituciones para obtener el enunciado
E sc e n u n c ia d o , de la fu rn ia
es u na v e rd a d fo rm a l. Este p r o c e d im ie n to p u e d e parecer, d e s d e
e l puntLi d e visia d e una co n s id e ra c ió n su p erficia l, sim ila r a la
falacia d e la r e d c fin ic ió n m e n cio n a d a a n te r io r m e n te e n este ca
p itu la , p u esto q u e e n am bus casos se m u estra m e d ia n te e l uso
d e d e fin ic io n e s q u e un e n u n c ia d o es triv ia lm c n tc v e r d a d e r o . Sin
e m b a rg o , la d ife r e n c ia cla ve es qu e e n las casos r e c ié n c o n s id e ra
dos, e l e n u n c ia d o triv ia lm c n tc v e r d a d e r o tien e el m ism o s ig n ifi
ca d o q u e e l e n u n c ia d o o r ig in a l. Así, e l e n u n cia d o o r ig in a l es tan
triv ia lm c n tc v e r d a d e r o c o m o e l Gnal. aun cu a n d o eso no era e v i
d e n te en un p r in c ip io P o r e l c o n tra rio , en e l caso d e la falacia d e
la rc d c fim c ió n , se usa una d e fin ic ió n p a ra ca m b ia r e l s ig n ific a d o
d e a lgu n a p ala b ra y, pan tu ta n to, d e l e n u n c ia d o c o m p le to . Esto
n o es en sí m ism o ile g itim o , p e r o si »c sigu e a firm a n d o q u e se
ha d e m o s tra d o q u e e l e n u n c ia d o o r ig in a l es v e r d a d e r o , en to n ces
se a rg u m e n ta d e una m a n e ra to ta lm e n te falaz Se e v ita esta fa la
cia cu an d o, c o m o en el caso q u e a ia b a m o s d e co n sid era r, no se ha
d a d o n in gú n c a m b io e n el s ig n ific a d o c o m a resu lta d o d e e m p le a r
la d e f in í ión la m in en p u e d e ev liarse esln talacia, aun cu a n d o se
d é tin cam b io J e s ig n ific a d a p o r el u so d e u n a d e fin ic ió n esti-
pu lariva s im p le m e n te ab& en icu dose d e sacar con clu sión a lg u n a
soh rc la verd a d o falsedad d e l e n u n c ia d o r u a n d o éste tien e rníSs
un li^ niñ eado o r d in a r io q u e u n o técn ico. Es p e rfe c ta m e n te a c e p
ta b le re c u rrir a las d e fin ic io n e s es ti punitivas p a ra m o s tra r q u e
un e n u n cia d o es c o n tra d ic to rio o a n idifico, d e la m ism a m a n era
c o m o hem ns r e c u r r id o a las d e fin ic io n e s in fo rm a n veis, d a d o q u e
es c la ro q u e c i e n u n c ia d o re d u c id o a u n a co n tra d ic c ió n fo rm a l
o a u n a v e rd a d fo rm a l tien e un s ig n id e a d o técnicu Si esto esiá
c la ro , la red u cció n p u e d e re s u lta r fru c tífe ra e ilu m in a d ora.
I mjilícttr.iífn
y
Todas las personas son perversas
N in g u n a p e r s o n a es d e con fiar,
N in g u n a person a es d e confiar,
LO A P f í l O R I Y 1.0 E M PÍRIC O
I llrn g o cabe/a-
itorfo tanta
I o il as las ruulas son cstérili j .
O i . i n d o s e u s a e l t é r m i n o 'o b s e r v a r ' d e ta l m a n e r a q u e d c c i i
O ne iin .i p e r d o n a o b serva q u e a lg o e s e l ( A s o im p lic a q u e c le c t i v a -
tu r u le e s c a l g o e s e l c a s o , e l a r g u m e n t o ( 1 1 s í d e d u c e e n fo r m a
v il x ln . í j i ló g i c a m e n t e im p o s ib le q u e o b s e r v e m o s a p e r s o n a s <¡ u c
mi fr e n e n v e n e n a m ie n t o c o m a r e s u l t a d o d e c o m e r h o n g o s y q u e
i h o n g o s n o f u e r a n v e n e n o s o « . S i n e m b a r g o , e s ig u a lm e n t e e v i-
il t m e ip ie e l a t g u m e n U ) ( 2 | e s d e d u c t iv a m e n t e in v á li d o , yti q u e
■•» I i ji t á m e n t e p o s ib le q u e t o d a s Uü m u ta s q u e h e m o s o b s e r v a r lo
r .m e s i í r i k - s , a u n c u a n d o ih j lo » c a n to d a s la s m u ía s .
I j i [ □ n c lu b ió n q u e d e b e e x t r a e r s e d e e s t a s c o n s i d e r a o n e s es
q u r n u t o d o s lo a c t t u m « d o s a p o sterio r! o e m p ír ic o s s o n c o n c lu -
■■■• iit e n ie n t e v c r i f i c a b le s a p a r t i r d e la o b s e r v a c i ó n . N o lo s o n lo s
■tim i in d o s u n iv e r s a le s c o m o ‘ (od<"w la s n m b s s o n e s t é r ile s '. S in
iiiIm i|;ci. la ic a e n u n c i a d o s , s i s o n la lífis , s o n c o n c lu y e n t c m e n t e
¡at\n h ifíi a p a r t i r d e l a o b s e r v a c i ó n , e s d e c ir , a lg u n a » o b a c r v a c io -
iii , q u e p o d r í» h a c e r u n a p e r s o n a im p li c a r ía n q u e e l e n u n c i a d o
>n fa lto . Ptoi e j e m p l o , s u p o n g a m o s q u e o ly s e r v o u n a m u ía q u e
l i m e p r o g e n ie . E n t o n c e s p o d r ía m o s f o r m u l a r e l s ig u ie n t e a r g u
m e n t o q u e m o s t r a r la la la ls e d a d d e l e n u n c i a d o (4 );
i . I l e n u » o b s e r v a d o m illas q u e tie n e n p r o g e n ie
f i n lo lau to
F!s Cliso q u e tod as las m uías sean estériles.
L a INDUCCIÓN
I f icüCiA miwcUi'a
I t if ia d r> n im irta ra u tn a b lr
I n d u c c ió n p o r e n m m f k a >ió n
S il o g is m o e s t a d ís t ic o
y
El 67 p o r ciento d e los gatos d e A ib a r tiene nibiu
El gato q u e me m ordió es un gato d e Ai bar q u e no ha sido
e x a m iando.
P o r lo tanto
El gato q u e m e m ordió tiene rabia.
Una ttMomviienaa
t } v ojio y comftrlmsvi
Ilatío qu e éstas eran tas dos hipótesis entre las q u e había qu e cs-
r.cigor, no es d e so rp re n d e r q u e la segu n da, en m ayor m edida
i|uc la p rim rra , fuera considerada más p ro b a b le du d a la cvtdcn-
i i,i Tarccia extrem adam en te inverosím il q u e algo tan m arcada-
ii ii m e intrincado y com plejo com o un ser h u m an o h u biera lle
nado a existir p o r suen e. De hecho, la intrincada y com pleja
oigan i/arión de los seera hum anos aparecía sorpren den tem en te
n r flo g a a las intrincadas y c o m p it a s características de los obtcios
d isr ñudos p o r los seres hum anos. Estic argu m en to p o r analogía,
que considerarem os de nuevo más tarde (C ap itu lo 5), era p o r
lu p n e s io Inductivo, pero también se basaba en un con jun to más
Ijic n lim itado d e hipótesis alternativas. C on la com petencia limi-
Uii l.i d e esta m anera, no es en disoluto so rp ren d en te q u e algu n os
de |o& más agu d o s y crílícos p en sadores d e l pasado consideraran
62 C O N T E N ID O Y M É IO D O S I)í. LA F IIX JS O F ÍA
A q u í es d e su m a im portancia no co n fu n d ir la hipótesi» in fo r
m ativa (4 ) con l-i hipólcais no inform ativa (3 ) hipótesis (3 )
í siá lógicam ente im plicada p o r (-1). pero la justificación de (3 ) d e
p e n d e en su totalidad d e l:i cG iatia d r l argu m en to inductivo en
lavo r de (-]>. i na vez q u e se ro n tebió la hipótesi» evolucionista,
la com petencia incluyó no sólo a ( I ) y a (2). sino también a (4). Ya
q u e m uchos científico« y filósofos, quizá la m ayoría, considerarían
q u e |a hipótesis ( t ) es la más p ro b a b le d e las tres en com p eten
cia, considerarem os q u e es eficaz la inducción de c u hipótesis a
partir d e la evidencia.
Es im portante señ alar l.i diferencia entre la hipótesis (3> y la
hipótesi* (4). L a prim era es negativa y no explica el fen óm en o
en cuestión, ^ e x is te n c ia d e los seres hum anos. L a segu n da, p o r
el contrario, ofrece una teoría m uy sofisticada y com prensiva, la
i corla de la evolución, com o tina explicación p ara ese fenóm eno.
E * p ^ r esa ru/on q u e una persona q u e no considerara la hipótesis
IA INDUCCIÓN
EJERCICIOS
:Ea sólido este argum enio? CPar qué? Supongan» < que toden leu
enunciados que p r ifc d m a la conclusión son verdaderos, ¿seria
sólido el argumento, en vista d e esa suposición? ¿Par qué?
^ n M T F V U lO V M É T O D O S D i LA F IL O S O F ÍA
E L P R O B L E M A D E L C O N O C I M I E N T O Y EL
E S C E P T I C IS M O
1 l’ U l A n , HrpúbJúa p p . 1 7 G - - I7<J. !M í? - 5 1 I . ( E j i u i n u m e r o » d e
giiu son leu números m arjiru lr» que cofcuinmenlc ic dan rn lo» texto* iir PL
lAn )
L O S M O T IV O S D f L t i » - t m C I S M O 71
• ElriIi.iikl Ruifirll, The ,4iuJutt of Afinii. Alien k U h iin . Lom lirs, 1021.
pp 1 2 í-tñ 0
1 V r illt iií I''. K c l L i n . . f c T j r h i Ptir/prton, and M d v . H u m a m U fs . N i j t v j Y o rk .
tíMS. pj), 'JS-29,
72 El. PROBLEMA DEL CONOCIMIENTO V « - ESCKFnClíMCi
F.scfpttcmrw dogmatismo
U n nnútiiis d d túnociwienhi
* Edmund Ge lije r. “ 1*1 uauhed Truc B rlirf K n iiw lrtl((t?“ . .<fuifou, Vol. 33
(10691, f.p, (2 I-J 2 3
U J S M O T IV O S fflvL t S C e i ' t í c i S H ü 11
D O G M A T IS M O V E P IS T E M IS M O
U n a rp ty v n ln tic é p iM
e n otras palabras. percibe, cam biará con los cam bios d e otros fac-
l jre s diversos (la posición d e l observador, la ilum inación. In con-
d r ion d e l o b s e rv a d o r y cosas sim ilares), basta p a ra m ostrar q u e
sie m p re (|uc sc fo rm u la u n a creencia p ercep tu al, u n o es capaz
d e estar co m etien d o u n erro r, ya q u e ge n e ra lm e n te fo rm u lam o s
creencias p e icep tu ales q u e c o rre sp o n d e n con lo q u e percibim os,
u con ti m a n e ra com u ap a re c e n las cosas en un m om en to d a d o .
la m ed id a en q u e esta últim a siem pre esté c am b ian d o , p o d e
mos con clu ir q u e a veces com etem os e r r a re s en nuestras c re e n
cia* p e r c e p t u a l» .
Mor supuesto, un cptslcmtMa p u e d e aceptar esta conclusion
c o n ecuanim idiu I I a natural q u e ¡i veces com etam os e rro re s p e r-
ct'ptuíiles Pero no p o d e m o s in ferir a partir tie esto q u e no haya
con ocim ien to [K r ic e p tu a l. Del hecho d e q u e a veres fracasam os
a! o b te n e r conoc im iento «I*-* objeto- m edíam e la percepción,
d i líe ü ilie n l e 3 c sigue q u e siempre fracasam os al o b te n e r tal c o n o -
r in iiic n lo p u r esos medios.
[m ¡i in J rïciu ia p u e d e re to ñ a rs e con facilidad a ñ a d ie n d o una
prem isa perteciam cntc v e rd a d e ra . Puesm q u e con se g u rid a d p o
des rn * arnidii qtm.- si una person a conoce algo y q u e , p o r lo u n to ,
eilíi c o m p lu a iiu n te juM ÍÍk.id;» p a r a c reer e n ello, n o es posible
q u e este equ ivocada en su cre e n c ia Si una p erso n a dice q u e cree
algo p e to adm ite que p o d ria estar equivocada, entonces con eso
ha .idrnujcln q u e n o líene plena ju sii litación en su creencia y no
sabt si in q u e tree « v erd ad ero . l>e m anera similar, si decim os
q u e otra pcT>ona podrtn csiar equ ivocada, tam bién hem os a fir
m ad o qu e ella ra.rece d e to n e » ■m iento acerca d e esa m ateria. I n
cluso cu a n d o u n a person a n o cmA equ ivocada, si p u tlirra csiarlo,
e n io iu es ella no sabría si lo q u e 1 rte es verd ad ero , Así. » n a p e r
sona sabe a lg o s i lo si p u e d e no esiar equivocada al r recrío
L u im p o it a n d » tic lus conic m a n o s anteriores es indudable^
SeiVilam os q u e a veces !;i creencia p c r c e p u u l d e tma person:! xrni
e rró n e a en p arte p o r la rcLitivuiid de tn percepción. C o n s e g u ri
d a d en taics casos ta person a no oficie ne conocim iento perceptu al
Esto m uestra q u e es posible q u e u n a person a se eq u iv o q u e e n su
creencia perceptu al Después d e todo, si de hetha a veces la gente
se equivoca cu tales creencias, entonces es claro q u e es pasible (pie
esté e q u ivo cad a acerca d e esas crccrn ias A dem as, tenem os plena
justificación p ara llegar, a partir d e la prem isa d e q u e la gente a
vcccs está equivocada cu a n d o rre e q u e ve (o, en otra» palabras.
m. E s c t r n c iS M i i RF-srFíTm nt: t e * s e n t ii* k
Par ¡o lauta
■i. N osotros nunca sabem os q u e algunas d e nuestras cree ni « s
p e ttc p lu a lc s san verdaderas.
está equ ivocada al c rc c rq u e hay una cifcr.i v erd e del otro lado de
su ventana. Esto m uestra <1111 ? la prim era persona, qu e de hecho
no csl.1 equivocada, pod rfa h ab erlo estado. L a »e g u n d a person a
« t o b a equivocada y la prim era n ■ tenía más evidencia a Livor d e
lo qu e creía q u e la q u e tenía la segu n d a persona. Al tener la clase
d e evidcncid q u e tenia, la p rim era persona p o d ría h a b e r citad o
equivocada L a p ru e b a es q u e la se g u n d a person a ifc-nc exacta
m ente esa claie d e evidencia y estaba equivocada. L n qu e fue de
esa m anera en el p rim e r raso pod ría h aber sido así en el otnc El
a i^ u mentó a tivn r d e l escepticismo no requiere o tra suposición.
( k m o b je ta n : W p io b U m a d¿ la g r ttfr a íiia c iá n
O tros a r g u m e n t a s a favor d e i. e s c e p t ic is m o : i a
ALUCINACIÓN Y EJ CF-RFBKINO
E l argumenta d?L t m b r n to
r
3. Si siem p re es lógicam ente posible q u e cualesquiera d e n ues
tras creencias p erc e p ru a k s sean falsas, entune es nunca sabe
m os si algun as d e nuestras creenciai p c rc e p tu a ln son v e r
d ad era*
’ M . pp. H W 7 .
tL F R O B I .K M A D E L C O N O C IM IE N T O Y E L E S C Í T T I C f S M O
Par lo tanto
y
9. Si algu n a creencia perceptual q u e resulte verd a d e ra no es
sino una adivinación afortunada, entonces nunca se sabe si
algunas d e nuestras creencias pcrceptuales son verd ad eras
non m ayor freru cn iia verd ad eras q u e falsas, d ebem os saber p ri
m ero cuales de esa» creencias sun v erd ad era* y cuáles son falsas
Por lo tanta, antes d e q u e podam os saber si di^una creencia p e r
ccptual es v erdadera, d ebem o s saber fmnwro q u e ciertas creencias
pcrcíptiiaJci son verdaderas. Ésta o u n a situación cpistém ka to
talmente perniciosa. Más aú n , la única alternativa es el escepti
cismo. En »urna, o bien sabem os q u e ciertas creencias perceptua-
Ici son verdaderas antes de »a b e r que c u a l q i n r r creencia p e ic e p -
lu al es verdadera, lo cual es absu rdo, o bien no sabem os qu e a l
gu n as creencias pcrceptualcs son verdaderas. Es obvio q u e d eb e
aceptante La última alternativa.
Revisemos brevem ente el argum ento. C o n e l fin d e e sta p a r al
escepticismo relativo a las creencias corregibles, debe mostrarse
q u e tales creencias se hasan en Li evidencia que las vuelve alta
m ente probables, v también «pu* sabemos qu e esas creencias son
altam ente ptobables Para saber esto ultimo, debem os saber que
tales creencias, cu an d o se basan e n la evidencia d e una clase es
pecifica, son con m ayor frecuencia v erd ad era* que falsas. Sin e m
bargo, p a ra descubrir que tales creencias son con m ayor frecuen
cia v e rd a d e ra » qu e falsas, d ebem o s considerar una m uestra de
talca creencias y determ in ar qu é porcentaje d e las creencias de
la m uestra es verd ad ero . Para d eterm in ar q u é porcentaje d e las
c recocías es v erd ad ero, d ebem o s saber cuáles, en cierta muestra,
son verdaderas Por lo tanto, antes d e q u e una persona p u e d a
sat>ct>¡ algu n a creencia corregible, basada en la evidencia in d u c
tiva, es v erd ad era d eb e saber si es verd a d e ra cierta afirm ación
de p robabilidad. Pero no p u e d e í»ln ;r si tal afirm ación es v e rd a
d e ra a m enos qu e ya sepa que son verd ad eras ciertas creencias
corregibles bauidas en la evidencia inductiva. Por lo u n to , nadie
p u e d e saber ¡ti n verd a d e ra alg u n a cree neta corregible basada en
la evidencia inductiva De hecho, la vía d e escape a través d e la
probabilid ad es un cam ino rá p id o hacia el escepticismo.
no necesitamos li-Ker tal cosa para saber que unu persona esta
rom plctam eiitc jiu tiG cad a p.n'.i crccr<]>it d e n “ cal>c¡e», N u estro
conocí m ié ni o d e que estam os com pletam ente justificado? p ara
creer t a ln cosos no d e p e n d e tic nin gún conocimiento anterior
d e frecuencias M u y p o r el contrarío, com o estamos p o r com
pleto |u<4ifii; iJos p ara creer cierta» cosas, podem os saber cu án d o
tale* eitfcncin* son verdaderas y en consecuencia d ecid ir con q u é
fic r u c n d a miik vertlatlrtil' liu crecltciiiscu rrcgibln de cierto lipo.
Así, un íMCéptico, p ara g a n a r la batalla, d e b e p ro b a r que hay
a lg o equ ivocad o en las norm as episténucas qu e aceptam os. R e
sulta cnmpIcLuuiciitc irrclevanie q u e no haya m anera d e sa b e r ii
nuestras t reeii Kii corregibles son con m.iym frecuencia v e rd a
deras q ue falsas antes d e ia b e r si algu n as de ellas son verdaderas.
Dailas nuestras norm a* epUtétnicas, estamos p o r com pleto justi
ficados en muchas d e nuestras creencias inductivas (p or ejem p lo
creencia* pe rcep m ales), antes d e em brollarn o*. y aun »i nunca
llegam os a cm brcdlarons, on mvc-ii ilaciones estadísticas referen -
tesa Jn frerucm.ta d r verdad d e nuestras crernc ¡as inductivas. P or
supuLstci, u le s investigaciones son m uy im portantes p a m estable
ce* que ciertas c r w n c ú u están com pletam ente ju sü fu a d a s, pero
íiay otltoí creencias, 1« m ayoría d e l a » . nales nos son de lo más fa
miliares, cuya justificación no d e p e n d e del resultado d e n inguna
investigarlo!) estadística. A l haticr aceptado norm as d e e vid en
cia que nos perm iten concluir ;|uc algunas creencias corregibles
(p o r ejem p lo creencias perceptuales) están coinplctam cntr ju sti
ficadas, dejam os abierta la p regu n ta de ú o ír a i creencias están to
talmente justificadas Esto p u ed e establecerse d eterm in an d o fre
cuclirios Pcru la idea d e que todas tas creencias d eb en basarse
en ta determ inación d e frecuencias y d e q u e ninguna está justi
ficada a lítenos que se b.ise en ello, lleva al escepticismo. Sin etn-
bargo, pendemos escapar al escepticismo rechazando la idea a b
su rd a d e q u e n inguna creencia está com pletam ente justificada a
m enos qu e se Lase en una investigación estadística.
En rcsunicii, nuestras norm as d e evidencia garantizan que al
m enos algunas d e nuc-jinus creencias co rregibk -j están m m p le -
U n ie n te justificadas. Así, aunque u le s crceiicias son corregibles,
no es nicni rnestión di s u e n e que resulten verdaderas. Para m os
trar q u e estas afirm aciones son tahas, el escéjuicn de lie d a r a lg u n a
razón p a ra rechazar nuestras norm as d e evidencia, y hasta ahora
na se ha presentado un argu m en to semejante.
h u m e n c ia . a d e c u a c ió n v rrn » r a b ii id m » 117
l ’or lo tanto
3. A lgu n as d e nuestras creencias están com pletam ente justifi
cadas aun cu an do crccm ias d e esc tipo casi siem pre resulten
tahas.
RESUMEN PROVISIONAL
£1 e piste mista cuestionó esta prem isa y a legó que m ostraría que
cru falsa
Parecería que hasta aquí este alegato no ha contado con sufi
ciente« pruebas. A h o ra la prem isa (8 ) fue traída a colación por
el escéptico, ju n to con la prem isa (9)> en un intento por ofrecer
a p oyo a la prem isa (3 ) (v ía s e p. 108'
El a rg u m e n to (ju e a c a b a itkis d e p re s e n ta r p u e d e e x p o n e r s e d e la
»¡g u íe n te m a n e ra :
P o r la ta n to
Por to túnto
6. L a justificación q u e c u a lq u ie ra tiene p a ra su creen cia p e r
ceptual n o exclu y e toda posibilidad d e error.
p erm ita form ular u n a teoría cam plctarm -üic determ inista en el
nivel subatóm ico, y p o r lo lanto reiv in d icad o ™ d r Einstein, q u ie n
a h o g ó a lavor d e u n a te o ría se m e la n te — n o « p erm itiera e n te n d e r
cóm o liberar g r a n d e » c a n t i d a d « d e e n e rg ía en fo rm a sencilla,
con m alcríales com unes. Si p o r otro lado im aginam os q u e tales
dispositivos p u e d e n tener el p o d e r d e las Inimbas te rm o n u c le a
res. y q u e c u a lq u ie r p erson a p u e d e a p r e n d e r con facilidad có m o
construirlos a partir d e m ateriales a los q u e lo d o s tenem os acceso,
entonces p o d em o s d e d u c ir q u e tales dispositivos nos p o n d ría n a
tod os a m erced d e p erson as d em en tes y d esesperadas, dispuestas
a destruirse a sí mismas p a ra d e stru ir a los d e m ls , p o r lo q u e el
holocausto resultaría d e la locura d e unos cuantos.
L o an terior no es sino u n a fo rm a en la q u e el descubrim ícntu
d e a lg ú n p rin c ip io p o d ría servir p ara destruirnos. H a y m uchas
o irás qu e u n o p o d ría im agin ar Si el descubrí m iento d e dich o
prin cipio arra sa ra con la vida, entonces seria necesario no d escu
b rirlo p ara q u e nuestra existencia continuara, A h o ra bien, u n a
m an era d e evitar c| descubrim ien to d e sern».jante ptancipto sería
el e r r o r perrepruat. Si som os victimas d e l e n g a ñ o al nivel p e r-
cep iu al, nuestros intentos p o r revisar esas teorías q u e p u d ie ra n
llevarnos a lo fatal se destruirían al nivel d e la observación. D e b e
mos sentirnos m otivados, a fuerza d e tener observaciones d e fe c
tuosas, p ara aceptar algu n as teorías ligeram ente incorrectas q u e
son más probables, en térm inos d e nuestras creencias pcrcep tu a-
les ligeram ente errón eas, q u e estas teorías correctas q u e , a u n q u e
fatales, rechazam os. En sum a, la teoría se basa, va sea directa o
indirectam ente, en la observación y, p o r lo tanto, la observación
im perfecta, las creencias pcrccptuales errón eas, p u e d e im p e d ir
q u e llegu em os a teorías correctas. N osotros p ro p o n e m o s qu e hay
a lg u n a posibilidad, p o r p e q u e ñ a q u e p u ed a ser, d e q u e e n este
m om ento nuestra supervivencia m ism a d e p e n d a d e nuestra im
posibilidad p a ra aceptar cicrla teoría correcta, d e b id o a nuestras
creencias pcrceptualcs erróneas. D e esta m anera, entonces, hay
a lg u n a posibilidad ile q u e nuestras creencias pcrceptualcs sean
erróneas, y, d e hecho, d e q u e nuestra supervivencia d e p e n d a d e
ello. Si usted se p regu n ta cóm o ha sido posible q u e el e r r o i no
haya ¿ido detectado, la respuesta es que, d e h a b e t » detectado,
a h o ra no h abría nadie q u e in form ara del resultado
El aig u m e n tn an terior p u e d e abreviarse en form a d e un d e sa
fio. Si alguien sostiene q u e sabe q u e nuestras creencias percep-
132 I L n t Q ULEMA tHU. CONLXJMJS.NTD ¥ Et. L S C H m a S M O
f t r io tonto
3. Si algu ¡en sabe q ue cualquiera de sus creencias perceptuales
es verdadera, entonces Li 'unificación d e su creencia p e r
cepì ual excluye toda posibilidad d e error,
fl»r to la n ío
n f.V IA n W DEL FASO r»OS
7. N í k I ic salxr si a lg u n a d e íu s creencias p c r c c p t u a lc s es v e r
d a d e ra .
O í r o s a r g u m e n t o s e p is t e m is t a s
sobre la rnc*a, |icrr> [a m b itn quiere len cr jnayur segu rid ad so
bre el hecho, a*i q u e cam ina hasta el lu gar en el q u e pictua q u e
hay una mesa y la nica con las manos D iríam os que siente la o r i
lla. loi contornos y lu superficie; con mayor exactitud. Sara tiene
cxperieticitts u ic t il« sobre l.i (orina d e la mesa al mismo tiem po
que licnc experiencias visuales de un Upo sim ilar Q »i¿ n lam bión
tenqa aiau n a* experiencias auditivas, cu an d o g o lp e a lo q u e con-
s J c r a q n e e s una mesa y, adem ás, experiencias táctiles q u e son el
m u lu d o d e lo que considera que es a g a rra i el jitom ate q u e ve.
¥.n tal caso, se justifica q u e Sara crea q u e su creencia perceptusl
es verdadera, no hay serias d u d as al resperio Pero tam bién se
justi [¡c a q u e eren q ue su justificación p a r í le n e rc sa creencia per-
cep iu al es plena, ya que sin d ud a eslií niiiirk.Rln q ue ella crea q u e
no hay naL.i más q u e p u ed a hacer o ex p e rim e n ta r que d e b a üu-
ru rn tarsu justilicaciñn d e e s a creencia (asum iendo, por supuesto,
q u e las capacidades d e S ara son totalmente norm ales) MAs aún,
to cual es típico d e casos com o ésios. S ara estará justificada para
creer q u e un existe ninguna dependencia esen, al d e su ju stifi
cación en alguna suposición lai>jp puesio q u e se justifica q u e ella
crea que toda la evidencia pcrceptual d< sus sentidos es una evi
dencia buena y positiva para su creencia y que, en esas circuns
tancias. no hay nada más q u e s e a pertinente para la creencia.
En resum en. Tenemos la siguiente situación suscitada p o r el
epistemista: una creencia pcrcep iu al se lom a com o conocim iento
si y sólo si se satisfacen tres condiciones. A m en udo una person a
tiene justificación para creer q u e esas tres condiciones se satis-
fa ten en el caso d e las creencias p ercep tib les que liene en ese
m om ento. Así. con frecuencia la gente tiene plena justificación
p a ra creer q u e alguna.« d e sus creencias pcrrepruales valen com o
conocim iento V éste es un apoyo b u e n o y positivo para el episte-
m ismo; de hecho, un apoyo que es totalmente independiente del
fracaso d e ios argum entos escépticas. F.l epistem ism o no es m e
ram ente una suposición que iodos hacemos Ks, p o r el contrario,
una creencia bien fu n d ad a q u e casi lodos nosotros poseemos.
Conclusión
Ej e r c ic io s
¿Esir nuevo argum ento tiene éxito don de otros han Tallado?
III
E t ftrobíttíta
i l i . p u r f . i r i o r c * q u e e x i s t e n c r i i l p.i-»;idi> t e u i o t u f i n i e s d e « p i c ) u
* I h á , pp. I I S - I H .
JUiiO SN Lu QL’t iolX JS ' MEMOS
* íW . pf 114-115, H7
* h r i cnnxcf lo» punió* de vn b Je Dirrw“, ve.>ui.r Im diuunm ilf <3j-
rence Dunow recogtdoi en AUonvy f t t I b DamvJ. Sunun ¿*nd Hrhuslcr. N u m
Ybrk. IDSí.Aithur Wltintierg (cd,).
15-1 é.l pr ía l e ma nt la unK im j> v t i PíTtJtMrMisMo
l.i influencia d rl causante d e la accioa. Somon el ru iiltatlo afoi
lu n a d n o «lesalortun ad o de u n a cadena causal d e sueestM que * r
inicki j ü tes d e que* cualquiera d e nosotros existiera. C o m o la les.
tío sumos responsables d t nuestras actos. Seria im orrcctn ej**m-
la r ¡l una persona p o r un acto q u e h a com etido, tíon frecuencia,
la defensa de D a rro w p e r s u a d í a] ju ra d o . C o m o podem os ver.
no vari! ¿i en recurrir a curiosas c u e s u o n « metafísicas para salvar
lavida de su
d ie m e
Rea» metí
«:#ra ufírnvK irin no ha soM cm do que lloverá o que no» r^ojarem os.
mi afirm ación es m ernm rntc tina afirm ación hipotética acerca d e
lo que sucederá ti llueve I V tal m anera q u e la prem isa ( I ) p u ed e
ser verd ad era y !¡i prem isa (2 ) tilia, pu ede ser que, a pesar d e q u e
la tesis del dcteriiiinÍMTio sea verdadera, haya ciertos actos libres,
[le la m ism a n u n c r », I» prem isa (2 ) p u e d e ser v erd ad era y la p r e
misa (1 ) falsa. P u ed e « e r q u e a u n q u e la tesis dcl'tleterm intsm o no
¡ea v erdadera, si In h m a , entonces nn h abría actos libres,
Lu prem isa (,2\ snsuene la incom palibiüdad del arto libre con
la causalidad universal De tal in erte que la posición que hem os
con siderada hasta ah o ra descam a no jó lo en la prem isa d e q u e el
d cte r ni >nitrito es verd ad ero , sino lam bién en la prem isa d e q u e el
determ inism o y el acto libre son incompatibles. Ciertos filósofos
q u e h an rechazada las afirm aciones Í3 ) y (5 ) han acabada recha*
¿ando la prem isa l l ) y aceptan do la prem isa (2), y otros han re
chazada la prem isa (2 ) y aceptado la prem isa ( l ) . L a única p o
sición q u e hem os con siderado hasta ahora, la del determinista,
es una posición com p rom etid a tanto con la prem isa ( l ) » m o con
ia (2). Utilicem os ciertas etiquetas p ara en fo q u es alternaiivos, y
llam em os a u n a persona q u e rechaza la prem isa (2 ) (y que, en
consecuencia, afirm a ta com patibilidad del acta libre y el d e te r
m i n e n » universal) un com palibiliita. Y a quien acepta la prem isa
(2 ) podem os llam arlo un nuom patibiluta. Por lo tanto, un d eterm i
nista, scj^ún el uso q u t dantos al térm ino, es un incompatihílista
q u e acepta la tesis del determ inism o Finalm ente, llam em os a la
person a que rechaza la prem isa (1) un libertario. C ontrariam ente
al argum ento que hem os considerado hasti» ahora, el libertario
afirm a q u e el acto libre existe, p e ro d a d o que acepta ta prem isa
(2), niega la verdad del determ inism o. Podem os ver las diferentes
posiciones que se d esp ren d en con ayuda d e ta tabla que aparece
en la página siguiente.
Claram ente, los tres p rim eros pasos son cruciales ya que las
tres posiciones aceptan el paso (4). Tam bién es claro que tanto
el determ in ó la com o el lib e r t a r » s c iii mcompatilulistas d a d o q u e
am bos accpum el paso (2). Finalm ente, poetemos observar, para
futuras referencias, q u e sólo la posición com panbilista acepta am-
t 56 EL PROBLEMA DE LA LlUFJtTAD V EL DETE RMt NISMO
U N ARGUMENTO LIBERTARIO:
DELIBERACIÓN Y CREENCIA DE QUE SOMOS LIBRES
Resumen
2. Si la tesis d e l d c t e i m in r n n o n v e rd a d e ra , e n to n c e s n o hay
acLoá l i b e n .
U NA DEFENSA LIBERTARIA:
LA NECESIDAD DE CREER EN I jN LIBERTAD
P o r lo tanto
p r o p o n to n a n m u e v i d e n c i a arlen n a d a p a r a a c e j i l i r h ip o u - s is s¿>
lir e c u a lq u i e r c a n t id a d d e c o s a s s o n e x p o n e n< u s q v p u e d e n re -
M ilr» r e n g a ñ o s á s . l 'o r e je m p lo , s u p ó n g a s e q u e v e n u n a .silla ( r e n t e
n mí L a s e s p e r ir ," m ía s q u e e s t a y t e n i e n d o m t p r n jm n imiwuIm i
li El li e v iti c n d ia a d e c u a d a p a r a c r e c í q u e iB u i s illa n m ie iiir a
a llí. N a d i e n e g a r ía q u e t w e x p e r i e n c i a s q u e ic h jj í i i o n s i i t u v e n
e n c i c a l o , u n a e v i d e n c i a a d e m a d a e n fa v o r t k e s a lú p ó te s is l’e r o ,
n o o b s t a n t e , c o m o o b s e r v a i|» tft e n e l C a p it u l o 2, e s ta e x j w n e r i r i a
p u e d e s e r e n i j a u o s a . I'n r e je m p lo , u n h ip n o t i* a d o i p o d r ía p r o v o
c a r e n in i e x p e r i e n c i a s ju s t a m e n t e d e e s t e l i p o n i n n i l o e n r e a lid a d
n o s e e n c u e n t r a m u m m ia a l L l í e m e .1 m i, A 'i q u e a l ig u a l q u e e l
h ip n o t iz a d o r e n g a ñ a a mu» p e r s o n a h a c i é n d o le c r e e r q u e e s lib r e
iiia u d o no In es, asi lam inen el h.pnoii/ador po«lria eii^íwi.irJi.i
haciéndole creer qu e hay una silla trente a d l.i ( uaurto n o la hay,
Sin em barco, am bas e x p e rie m tas p o d rían constituir una l-vhU li
ria adecu ada eit favor d e las hip.^iesis q u e [a person a acepta
l'.l argum ento que a la b a m o s de considerar puede: g en erali
zarse. Las experiencias q u e tir» p roporcion an un í evidclu ia ad t
citada pani aceptar una h i p ó l e ^ .nerca de c ie n » objeto físico
conio la d e q u e hay una stila fíe n le a n o v tu o y ai en a d e alguna
otra persona conio la d e q u i m » cm;í h ablan d o a m w nlrm . y
acerca de a lgú n suceso pasado, com o |;i tic q u e tu » casamos ayer,
todas ésta* ion experiencias que p u e d e n set en^añosar 1 tay c?í-
p e T Í c n c ia i q u e u n h ip n o t iz a d o r p u e d e u l i l i u r p a r a e n g a ñ a r n o s .
D c la m is m a m a n e r a e n q u e u n h ip n o t iz a d o r e n g a ñ a a u n a p e r
s o n a h a c ié n d o le c r e e r q u e e s li b r e c u a n d o n o lo c v a.sí la m b id n e l
h ip n iM iu d o r la e n g a ñ a h a n e n d o l e c r e e r q u e h .u u n a s illa I r e n i c a
e lla c u a n d o n o la h ay, q u e e s t á h a b la n d o r o n o t r a p e r d o n a c u a n d o
n o l o r s t á h a c i e n d o , y q u e s e c a s ó a y e r c u a n d o n o lo h iz o N o o b s
t a n t e , las e x p e r i e n c i a s q u e la p e n o n a e s t á t e n i e n d o le p r o p o r c i o
n a n e n e fe c t o lin a e v i d e n c i a a d e c u a d a p a r a a c e p t a r la h ip ó le s «
q u e e lla a c e p t a , t i b ie n la s h ip ó le s ts %>u fa ls a s .
L a raz/m d e q u e s e m e ja m e s e x p e r ie n t r i» Itr d e n a u ria p e r s o n a
lim a c v i d e i n ia ade» u a r la u n l.n t íi tle s u s c r c e iw tas e s q u e «lJ» lia s
e s p e r i e n e ja s 110 d i f i e r e n e u t n r á c r e r d e la* ■ .-K p crie iicifò q u e l e
ñ e m o s ■ n a n d n v e m ifs u n i 'i l l a u t lite a n c iM in i^ iL.rbl.i iikh í c o n
1 ii r 1 p e í ' i >11,1 lj r e t o id a iu n s q u e n os c a v n n o s a y e r.
( o lm i l i m o s e n e l C a p E lu Jo 2. c v is te l-i p o s ib ilid a d d e ip *c e s .
t e m o s e n u n e r r o t c u a n t ío c r e e m o s c a s i 1 u a l q u ie r co ^ a, Y |i 1 a n
t e r i o r p u e d e c o n s i d e r a r s e c o lín 1 fu m i.im e n e o p a r a n e g a r q u e su-
176 M l'KUill I VLl W. U Ijn M tT W V M U E Tm M IN I'im ►
m n o i . i s o i l i - n u c s n . i s i n d i t . i t iu n e s s e g ú n l o d e s o c . v q u e n o s .lsi~
c n i| llc s e c ni u e i t t r a s o n f t q n d l a s q u e l i e m o s v i s t n q u e s o n l a s m .1s
u i o r i ì L 'i L i i i y, s i i b s i g u i e i i i c u i c n i c Ibi v e m o s l e v a n t a i c j b r n w i n u e v a
R ts u m m i e l a r p im r n ío
Segundo, dado que hemos dicho que cuando una pereona pudo
haber actuado de otro modo su acto es libre, podemos agregar ta
premisa
P o r supuesto, tan sólo d e las dos p rim e ra s prem isas se sigu e que
c t . ocasiones contam os con la eviden cia em pírica a d e m a d a d e que
realizam os ncios libres.
R ts u m m d f ¡ o í argumentos a ttítria m
D e estas d os nuevas prem isas y d e l¡i prem isa (3 ) del aigum cntu
a n terio r deducim os Ja cani 1u ton (■!), Es éste e! riizonanuenrii
cum ra la evidencia en favor del acto libre.
¿ a reíptiésut ¿ettrm,mtsU
a lgo debe andar mal en el argum ento libertario
tiene doce aristas. Es decir, del hecho de que algo e» un ciilx» p<>-
demos d c d u c iT con validez que tiene doce aristas Sin embargo,
supóngase que la persona que observa el dado en su escritorio,
y que sal>e que es un cubo, no se da cuenta de que del hecho
de que alga es un cubo se sigue que ese algo tiene doce aristas.
Aunque m u ltara aparente para esta persona que cuenta con la
evidencia adecuada para afirm ar que hay un cubo sobre su escri
torio, puede no resultarle apare me que cuenta con la evidencia
adecuada de que algo sobre su escritorio tiene doce aristas. No
obstante, la evidencia con ta que cuenta es adecuada para esto
último . El que él vea un dado sobre su escritorio le proporciona
evidencia Híñeteme para establecer que el objeto sobre su escri
torio tiene doce aristas. El hecho d e que no le parezca a ¿I que la
evidencia de ver un dado es suficiente para establecer que hay un
objeto sobre su escritorio que tiene doce aristas es cosa aparte. La
evidencia cssuficiente para apoyar esa hipótesis, se dé o no cuenta
de que n*i es De igual forma. ti la afirmación de que una persona
pudo haber actuado de otro modo es tal que podemos justamente
deducir a partir de ella que el comportamiento de dicha persona
no estalu aiicesLralmcnte determinado y, por lo Lamo, que la tesis
del delermimsmo es falsa, entontes la evidencia de que tenemos
que apoyar la hipótesis según la cual una persona pudo haber
actuado de otro modo es también una evidencia que apoya la
hipótesis de que el determinUmo es falso
tina persona que no se da cum ia de que uno puede justa
mente deducir la taludad del deierminisnio a partir de la afir
mación de que una persona pudo hal>er actuado de otro modo es
una persona para la cual la evidencia en favor del establecimiento
de la verdad de la última afirmación no resultaría ser evidencia en
favor del establee mi>c 111r> de la falsedad «leí deferminismo. Pero
sf serla evidencia, y evidencia suficiente, de esto tiltimo y, por lo
tanto, de la falsedad del deterninism o. lie ah i que la evidencia
que liemos obtenido a partir de nuestro experimento imaginario
y la evidencia disponible a partir de los incontrolables aunque
abundantes recursos de la vida cotidiana es suficiente para mos
trar que una p rsona pudo haber actuado de otro modo y, por lo
tanto, que la tesis del determintsmo es Elisa.
Que semejante evidencia pueda no resultar del tipo que se re
quiere para refutar la tesis del deierminismo «e deriva del hecho
de que podría parecer que uno no puede deducir con justicia la
201 EL ntOBI-l'M * UC M LIBERTAD V EL DETOtMIN1SMO
L a p o s ic ió n c o m p a t ib ilis t a
más lamoso de esta idea es quizá ¡ohn Stuart Mili, pero muchos
filósofos han seguido esta linca de pensamiento. En segundo lu
gar, algunos compatibiEbttas han intentado mostrar que la nica de
un arto libre, es decir, la idea de que una persona pudo haber ac
tuado de otro mudo, no implica nada que sea incompatible con
el determinismo. listos dos enfoques son en realidad dos lados de
la misma moneda. Ya que, por supuesto, si la idea del acto libre
no implica nada que sea incompatible con la tesis del determi-
nismo causal, también será cierto que la tesis de) determinismo
causal no implica nada que sea incompatible con el acto libre Sin
embargo, desde un punto de vista metodológico, uno podría em
pezar analizando cualquiera de esta» nociones en un esfuerzo por
establecer esta compatibilidad Finalmente, uno podría intentar
probar la compatibilidad del acto libre y el determinismo sin pre
sentar un análisis de cualquiera de ellos. h¿tc puede resultar el
camino menos prometedor, pero es un camino que debemos in
vestigar también.
actuado de olro moda. Así que bien podría sef el caso que aun
que la detci ininai ion causal era ncfcw ria para realiicar el ario
de Ir van Mr ln barrj Li verdad del dctcrinintsmn causal universal
implica que el acto mi fue líbre. Del supuesto de que la determi-
nación causal c s un elemento constitutivo necesario de u n a n o
no se sigue que el acto debe ser libre, o que el dcterminUnio cs
compatible con el hecho de que esc acto sea libre. Aun si el arlo
humano tiene como demento constitutivo cierta relación can vil.
podría seguir sucediendo que ese acto libre y el dctcrnimiimm
file tan incompatibles.
El as peí lo crítico de este argumento depende (le ];* distinción
entre la determinación causal j la deicrminncitm a n re slra fU n
acto puede m a r can lím e m e determinade; por ritrios tactores y
no obstante ser libre, :t condición de que d agente mismo haya
controlado los facture* <|ite ki hicieron su rgir Si el acto d e e m p u
jar la b arra filtren filis mu algo b.iji uii lonrrol, algo que resultó
un ario libre de nti parre, entonce» atgumus fie Lis consecuen
cias causales de esc acto serum también acirw libres ríe mi pane.
Si el arto ilc empnjat la barra es un acto libre y provoca que la ba
rrase levante, c nronres ci que yo la haya levantado es también un
actíi libre f- n g cn cn l, si la rcali¿at ión de cierto acto X da como
resultado causal que yo realice i.imbien cierto acto entonces el
acto aunque determinado iensálmente, puede ser libre .« con-
dición de que el acto X baya sido lihrc. La determinación causal
de un acto cs compatible con el acto que cs libre. Sin embargo, si
el acto esi-1 causalmcntr determinado por cierto acto antetior. y
el acto anterior no es él mismo libre, entonce» el acto resultante
tampoco cs libre. Además, la (csts del detcnninismo implica aún
más que el mero hecho de que un actoesfé cíiusalmenie determi
nado: implica también que esc acto está .meestraímente determi
nado. Si iíii acto está ancestral mente determinado, entonces está
causal iiuh ir dele taimado por cosas que ocurrieron antes de que
el agente naciera y sobre las cuales no lefiia ningún control F.n
consecuem ü. el agente no pudo hat>cr actuado de otro modo;
m i acto nu fue un acto libre. Por lo tanto, no puede demostrarse
*cr un n< irj libre. Lo anterior muestra que un -«cío libre puede
resultar cautalmcnie tic aljam a condición ipte el agente r^inhii
imposibilitado para prevenir
No obstam r. esto equivale al colapso de! argumento en fíivnr
de la mcompatibilidad del acm itbre y el dctermmísrno. Ksc ^Tg11“
mentó depende del supuesto d r que si «n arto está causalmcntc
determinada por alguna condición lucra del control (fe! agente,
entonce* el agente no pudo evitar hacer lo que hi/.o, Depende (le
la premisa de que si el acto d t una persona (3i<i anccstnilmente
determinado, no es un acto libre. Pero la forma de refutar esta
premisa es ahora clara. Sí un acto está can sal mente determinado
por alguna ra/dn que la persona no puHo tviiar tener, enmure»
está realizando un acto causalmcntc determinado por condicio
nes fueta de su control. Pero semejante acto puede, sin embargo.
bci libre. El que yo prevenga a alguien de que una viga esl A a
punto de pegarle en la caliera es justamente «n ejemplo de acto
libre de « t e tipo. Por lo tanto, la respuesta al inrompalibili.stt
es sencillamente que un acto puede ser libre incluso si cstA ances-
traímente determinado, y por lo tanto causalmcntc determinado,
por condiciones sobre las cuales el agente no tiene ningrin con
trol, Dado que la tesis del dctcrinitmmo no implica nada salvo
que tin acto está ancestral mente determinado, lo cual m u lta in
cluso incompatible con la idea de que un acto es lihrc. podemos
concluir que el acto libre y el dctcrminisino son en efeeto com pa
tibles.
s e r para actuar, d e h e c h o n ú lo « 3 .
u iiíi r a z ó n
ahí que la persona no haya sido libre. £1 que las dos preguntas de
ban ser contestadas negativamente se debe al hecho de que tamo
la ocurrencia de C como el que la pe rio na realice £ como resul
tado de C, son ambas cosas que, u el determinismo es verdadero,
estuvieron determinadas por condiciones sobre las cuales la per
sona no tuvo ningún control.
Rfsvmsn del argumento. El punto medular del argumento anterior
es que si el determinismo es verdadero, entonces todas y toda una
de las condiciones que determinan un acto están ancestralmente
determinadas por condiciones fuera del control del agente; por
consiguiente, ninguna condición semejante está bajo el control
del agente. De tal suerte que nuestro argumento es que de las
premisas
1. Si el determinismo es verdadero, entonces todas las condi*
ciones que determinan actos están ancestralmente determi
nadas por condiciones fuera del control del agente;
y
2. Si todas las condiciones que determinan acciones están an-
ccmraimeow determinadas por condiciones fuera del con
trol del agente, entonces no hay acciones libres;
deducimos la conclusión incompatibilista
3. Si el determinismo es verdadero, entonces no hay actos li
bres.
La segunda premisa de este argumento d ifiere de la segu nda pre
misa del argumento previamente atribuido al incompatibilista, a
saber;
Si algunas de las condiciones que determinan causalmente
los actos están fuera del control del agente, entonces no hay
artos libres.
Esto último implica que todas las condiciones que determinan
causalmente un acto libre deben estar bajo el control del agente.
Algunas de las condiciones no tienen que estar bajo el control del
agente, como lo muestran k» ejemplos del compatibüista. Sin em
bargo, la premisa (2) del presente argumento implica únicamente
la afirmación más débil de que al mflioi algunas de las condirk>-
nes que determinan un acto libre deben estar bajo el control del
£L nirjnt.F.MA o r LA I.IBF.KTAIJ r K r PtfTM M IN ESM( I
que I-i fiel agua Ln ley es que rada vez que un objflo sólido es
cDlm¡«ln en urt liquida y la tmivedad cspccílka del sólido í * ma
yor que la gravedad específica del liquido, el olíjetn sólido se pre-
cipm rá por deba» >de la superfít <e del liquido.
Otra forma de plantear lo anterior sería decir que si la con
dición del objeto sólido es tener una gravedad específica mayor
que La del liquido, esto es condición suficiente para el hundi
miento del objeto sólido cuándo se le coloca en el liquido, Así
que, si S es explicado en virtud del hecho de que existen ciertas
condiciones C y una ley de la r mírale •a /, tales que S se deduce de
C y de L juntas, entonces debemos decir q u e C es causalinentesu-
fi< li ntc para cxpli mr S. lie modo que la icsi» del determimsmo
implica que hay condiciones antecedentes Suficiente* para lodo
cuanto sucede.
Cuando describimos el determinamo de esta manera, es chito
que no es inconsistente decir que m u persona pudo haber .n -
tundodeoiro modo en ciertas ocasiones, a u n q u ccld ctc rm in ísm o
sea verdadero. Considérese lo que está implícito en el determí
nenlo: cacaso el dctcrminUn# nos avuda a decidir qué podría o
no suceder? No. Como hace mucho tiem po señaló John Stuart
Mili, lo más que podemos decidir con ayuda del deterrn mismo es
que, dado el conocimiento de ciertas condicione* antecedentes,
existe atgu na ley a partir d r la cual podemos deducir qué m c¿d *rá
en un momento subsecuente,'s Pero deducir que algo sucederá
no equivale a decir que debe .suceder O que ninguna otra cosa
podría suceder en su lugar
Por otra parte, resulta muy claro que semejante predicción es,
en su corijsinto. compatible con el arlo libre Algunas personas
se han inclinado a pensar que si podemos predecir lo que hará
un individuo, entonces se sigue que éste no pudo haber hecho
ninguna otra cosa. Pero esto es una confusión total Kn forma
prccicntifica, con frecuencia predecimos acertadamente lo que la
gente hará aunque esto no logra prohar que sus actos no son li
bres En electo, a menudo predecimos que la gente hará cosas y
que, además, las havS libremente f’or ejempto, supóngase que sé
que un amigo mío muy querido va a recibir una liera que él ha
" J'ihn Sluart Mili A S1 J1' » nf Ij'p a . Lnnicman». C ite n , Lontlrr*. I -3:1■■
p. 54F
220 EL PROR1-EMA DE. LA UBFJTTAJ) V El. llE HUlMINTSMO
U» p e r s o n a se m o v e ría si n o e s t a ñ e s * e n c a d e n a d a ,
O tro a r g u m e n t o c o m p a t ib iu s t a ú l t im o a c t o
y d e (3 ) y ( 1 ) p odem os derivar.
D e m o d o q u e derivam os,
es, aun cuando pueda resultar difícil percibir esto. Ambas pane»
parecen tener razón, pero no pueden ambas estar en to correcto.
Kl argumento compatihilista ya puede ser expuesto. Empieza
coincidiendo con el determinista en un asunto crucial: la afir
mación (7) es falsa. La raaón es en esencia la que se expresó pre
viamente, a saber, que el experimento imaginario no hace nada
por mostrar que el acto de mantener inmóvil el brazo no tiene
causa, y que ¿ólo los actos, entre las cosas que pasan, eran per-
unen tes en ese experimento. Pero en lugar de levantar rápida
mente la mano y dedil', junto con el determinista, "pues bien, algo
debe andar mal en ü a r g u m e n to e l compatibilista va un paso
más ullá y se pregunta qué es, cxactamcntr, lo que anda uud en
el argumento. Consideremos esta pregunta con seriedad. Cierta
mente el paso (2) es aceptable; todas las partes involucradas en
a t a s cuestiones filosófica* coinciden en ello. Lo momo puede de
cirse del paso ((i). Nos quedan sóJo ( 1 ) y ( 4 ) como premisas; ( 3 ) y
(5) son conclusiones provisionales o intermedias.
¿Y qué hay de la atirmación <1)? Aquf el compatibilista se pone
del lado del libertario, como debería. La evidencia obtenida a
partir del experimento imaginario es una evidencia cm pfnta só
lida de que la persona pudo haber actuado de otro modo. De ahí
que nos quede la única premisa que los libertarios y los determi
nistas han dejado sin examen y sin defensa; la afirmación (4) es
falsa. Por supuesto, cata premisa es la afirmación clave de la tesis
incompalíbílisia; por lo tanto, la tesis ¡ncompatibilista es falsa y La
posición del compatibilista ha quedado «tallecida.
La posición compatibilista consta básicamente de tres elemen
tos: (a) algunos actos son libres; (b) la tesis de) determinismo es
verdadera, y (c) la afirmación de que (a) y (b) son compatibles.
Su defensa de (a) no es en Lo absoluto original, ya que ha sido
tomada directamente del libertario. Consiste en observar que (a)
se apoya en el sentido común reflexivo, y también en la eviden
cia producida por el experimento imaginario. Tampoco es suya
la defensa de (b) ya que equivale a la observación de que (b) se
apoya tam bif« en el sentido común reflexivo y en el hecho de
que el mejor argumento m contra de (b) conduce directamente a
una hdsedad nía m Res la, a saber, ta afirmación (7). Lo que resulta
□ ucvn y original en La doctrina compadbilbta es su argumenio
de que estos sólidos elementos en las posiciones libertaria y de
terminista juntas conducen directamente a (r). y por lo tanto ¡il
232 ¿ L PRODL1MA M LA L tttliC lA D V M|. Eil.TI liM IN I nWi i
cttabluc imic n to general del comp itibilisnin. Así que nuc itr>. apa
rente paradoja inicial queda resuelta: I » dos doctrinas del sen
tido común reflexivo na son incompatibles. Asimismo, nda
aparente paradoja —d e que to que parece ser un argumento li
bertario impecable conduce inexorablemente a una falsedad—
queda resuelta. El argumento su puestamente impecable can be tic
una premisa taba
Si el compattbiliMno, consistente en (a), (b) y (cj es correcto,
entonces tanto Ea posición del libertario'como la del determinista
u n falsas. Quizá la pan e más original del argumento final y con
cluyente en favor del compadbilismo es que muestra que los po
sibles be tares sólidos de las posiciones libertaria y determinista,
cuando se les considera en conjunto, presentan el mejor argu-
m nm en Éivordt la falsedad de esas mismas posiciones.
EJERCICIOS
10. elle h u í argum ento :<■ vale e] llbfiükriu para demostrar que te-
neiticH un? evidencia iin lc p a id in ifr ijiip juttilica La creencia de
que r n lila n ia i actos Ií Ik m ? í f t i r q i i se requiere « l e argumento,
adon is del ai^umcncc- InE^do cii Lía ¡I.iih.h ¡le la InlrcEpctfciún,
para probar In nitie|usi£m lAertjria d e que lenonce la evidencia
idcciu tiji en & *or del acto l i l w 5 (Q u é o b je c ió n « tsgrinie el de-
Icrnunísü en canina rie[ ¿igu m ento libertario relacionado can la
c n d n w ii ¡n d r ft n d im t t m fjvtir d tí u m libre? íQ u í premisa,
dentro del argum ento determinista en r o n ln d e la supuesta evi
dencia, debió refórnm ljrse? éF*nr que? ¿Acaso es decisivo d argu
mento •eiLrmuIadn?
13. ¿Q)ué prem isa, aceptada u n t o por los lib e rta rio ' c o m o p o r los de-
termm iM -it. es rechazada p o r e l compatilTÜisia? Sí el con ipa ilbilisia
acepta Uintn la d octrin a d e l d e irr n m m n K » c o m o la d o c trin a de* 1«
libertad, ¿acaso c a lo nlgrtlfica q u e se Encuentra c o m p ro m e tid o con
u>w p osición inconsistente? :Por q u í habría d e iic j¡* f e l com p ati-
b 'lü u q o e #C en cu entra c o m p ro m e tid o c o n una inconsistencia?
in c o m p a t ib ilÍ A i i, la c o iu ia te n c ia d e la p r e d ic c ió n y d e li lib tr u il
¿Q u é p re g u n ii c o n t i n ú a s i n r e s p u e s t a i n c l u s i i i t i l u p a n r n m q u e e l
determ m i s m o i m p l i c a q u e e n c i e r t o s e n t i d o d e ' p u d o ' n a d a p u d o
h a b e r o c u r r i d o e x c e p t o k> q u e e n r e a l i d a d o c u r r i ó ? (C óm o c o n
t e s t a e ) c o c n p a t i b i b s t a l a r e s p u e s t a ? ¿En q u é I n r m i l a d i s t i n c i ó n
e n t r e la d e t r r t t i i n a a á n c iu u l y U d e t e r m i n a c i ó n a n c e s t r a l consti
18. ¿En qué forma argumenta el cumpa tibilista partiendo del a n i lima
hipotético d e 'p u d o' hasta llegar a la compatibilidad d e la liber
tad y «J determinianio? ¿Qué ejem plo propone el itmoiparibilisLa
com o respuesta? ¿Cóm o generaliza * partir d e cale ejemplo?
EL P R O B L E M A M E N T E -C U E R P O
D e f in ic ió n dh t é r m i n o s c i a v e
Objtío material Objeto (como una piedra) que tiene tama Su,
forma, masa y posición espacial y temporal, y que puede exis
tir independientemente de cualquier ser consciente.
242 EL PROBLEMA MENTE-CUERPO
IN TE R AC C IO N ISM O DUALISTA
4 R e ñ í D e s u n e *, L a * p tm tn u i A rt. X X X I
INTKB jV jI'IO N IS M O DliAI.IftTA 2^5
s Ib id .. A t l XXXIV.
546 EL PROBLEMA MENTE-CUERPO
tom ada ju n to con la otra tesis d e q u e las cosas mentales y tas croas
materiales son tipo® de cosas totalmente diferentes, sin q u e las co.
sas m e n t a l« tengan n in gu n a característica material excepto, tal
vez, la d e o cu rrir o existir en tin m om ento, obtenem os el aspecto
dualista d e la teoría. Tercero, el interarciontsmo dualista sostiene
q u e u n a person a n o es u n a cosa d el todo mental, ni tam poco u n a
cosa del todo material; en lu g a r d e ello, en esta teoría u n a p e r
sona es una entidad com puesta q u e consta de un objeto mental
(u n a mente inmaterial, espiritual) u n k lo a un ru e rp o material.
C u arto y último, en esta teoría los sucesos mentales jr materiales
ititcractuan causalm cnte, esto es. k afectan causalmcnte uno a
otro. Es este último elem ento el q u e hace que la teoría sea inte-
tracción Bta.
A u n q u e sea aceptado p o r m ucha gente, el interacctonismo
dualista no es d e n in gu n a m anera inm une a objeciones p o d e ro
sas, objeciones q u e m uchos filósofos han encentrado tan p e rju
diciales que han rechazado esa posición. En general, ha h abido
d o s tipos d e objeciones, las que se basan en las exigencias d e la
ciencia y las q u e se basan en fundam entos filosóficos. Tom arem os
en consideración las tres o bjeciones más fuertes d e cada tipo.
T res o b j e c io n e s f il o s ó f ic a s
A L IN T E R A C C IO N E S O DUALISTA
Uno quisiera saher tan sAlo ru in diferentes pueden ser dos suce
sos antes de que sea impasible admitir la existencia d e una relación
causal entre ellos Nadie duda en sostener que las corrientes de aire
y los resfriados cstin causalmente concCLad™, ii btoi son muy di-
fe r e n t« entre sí. Si la diferencia entrr c o rrie m s y resfriados no
impide que uno admita una conexiián u u u l entre el leu, ¿por qué
la diferencia entre voliciones y movimiento« voluntarios habría de
impedirle a uno malcncr que están causalmente conectado»?7
F - S iá p e rfe c ta m e n te c U ro q u e , en e l ca so de la v o lic ió n y e l m o v i
* n a , pp. 1 0 2 - 1 0 3 .
2 'H EL ntOQi EMA M ENTÍ tíUtíU'CJ
S I p i r a u n a r g u m e n t o i n d u c t i v o i r r e q u i e r e q u e La g a m i H í i d á n
a l.i q u e con du ce esté b a n d a e n u n a a m p lia v a r ie d a d d e in n a n c ta *
e x p e r i m e n u d u , a m b o s c a n d id a to * r e p r u e b a n e l r u m a i U n o s ó lo
l i c i i c un? e E p e r i c n c i a l i m i t a d a d e la c o n e x i ó n d e l o » e s t a d o s " í n t e r -
nos" m u iu s m i n i l a t a c i a n a e x t e r n a * ; y u n o n o tie n e e x p e r ie n c ia
a lg u n a d>e La c o n e x i ú n d e u n s u c e s o p r e s e n t e c o n u n o p a n d o - f t r o
c s t u n o u n l i m i t a c i ó n » o r d in a r ia s ; l o q u e h a y d e « « p e d í a l o e n
e lla a e s q u e s o n l ó g i c a m e n t e n e c e s a r ia s . L a m o l o h e m o s s e ñ a l a d o
v a r ia a v c c a , o i i M M t if n d n e n u n m i n d > r d e p e r f e c c i ó n i m p o s i b l e
corno ^ e K ^ p iim a d q u ie r e « g u r i d a d 11
T r e s o h j k c i o n é s c í e m ^ Th c a s
A H h'TE RACCJ O N 1SMO I> (JA L! STA
tales no im plica n in gu n a p é rd id a d e cn e ig ía . D e m o d o q u e no
hay n in gu n a razón para p e n s a r q u e la la u sa lid a d fUtco-psIquira
s u p o n e u n a violación d el p rin cip io d e conservación.
(¡Podem os acep tar o, p o r el con trario, d e b e ría m o s rech azar b
a fu n t a a o n d e q u e la causalidad m ental d e aucesos c o rp o ra le s no
afecta la cantidad d e en ergía in vo lu crad a <-n el succ&o corp o ral?
Si, u n a Vez licls, aceptam os la an ak igía d e la b ola d e billar, e n
tonces lu b e m o f rechazar la afirm ación . H a c e r q u e a lg o se m ueva
es p asarle en e rg ía cinética, y si es así com o las causas m entales
afectan al c u e rp o , entonces ti causalidad m ental d e sucesos c o r
p orales viola el p rin c ip io d e conservación- B ro a d , re s p o n d ie n d o
a esta objeció n , se o p o n e a la an alo gía d e la bola d e billar con u n a
a n a lo g ía p ro p ia. Dice:
'■ Uroari. T ht M in i and ili Pian r*t .Valí*/*, pp- ICTÍ-I Ofl.
T R E S O H J t a O M '- S C l t . S ' T l m A S
11 1 M ., p. 1 1 0 .
TRW OHJBUKJNEÜ tlIt-WlHCAS
'* iWA.p, m .
266 El. PfcOBLHMA M IS T E C U E RPO
Figuro 1 F^0U,S 2
M,
\
C ■* *uce«o co ip ral
M tu c o to m *nt al
X — * K - X causa V
X ►y = X Urda causiJmr líe a Y
“ I h u i.p . 1 1 2
268 EL PSOEI MA MENTE-CUUtt'O
E l p a r a le lis m o
U na respuesta, rl ¿racionalismo
** G.w. Lc&n.i ndoHiftAral ftipm unj trU rn . |_ R. l.runt krr («J.), t ivrr-
*ll| o í Chicago Prem. C h ich o , IM S . p. 7.11
H VARAbMJSMO 275
El e pi f e n o m e n a l is m o
Arr<p'r;i día i Issw ilr leyes liindanicnlalnu nlr- d ifririm s las le
y » Citwaltíi Liiiuh s y lan Iryrs d i f> irií»p( milrncu pttcnfisicilojgitvi
Lili Icyw* Rsii-as {(-Jiisalcs) fonecían los miraos en el muildci lis ico
1ÍL EPÜ-fcNl iM LNAIJSM O
.1 Ja ifu n c ii ilc un com pldju [ejido, in ilD tn i [¡ur ku le VIS cir • >
n c s p o m le n c U im p lk jn relaciones di: sucesos ttskios con "g im cln is"
p u rjirK rn w meinalrs. Ksuis Jcvta d r corre s p o n d e n cia mmi [M ü l u t r s
e n e l «e n n d o d e tjn c ilr ix - e ip tr a r e e ijuc p t n liiln i " c f r r : :u " ( b t es*
U i l ' « m entales r a m o variables d e p e n d ie n te s ) qu e p e r sí mismos fio
fu ncionan * u .il m rn os n o p arecen necesiiarse, enrno “ causas" (va ria
bles im l ^ p en d ien te») para n in gú n c o m p o r ta m ie n to oh síTv*b|e 111
C o m p a r a c ió n e n t r f . e l i n t e r a c c io n is m o d u a l is t a
Y El. EPIFENOMENALISMO
C - suceso cerebral
M - tuceio mental
N ■ Impulsi. nervk>GO
S “ sinapsii
X — Y = X cauti E
X — Y = X «fotta cauaatmefrte a Y
camino del impulso nervio«:
EL MATERIALISMO
cillit£i>>nes «ino mucho» tngraiu^r. que hacen que se- m uevj todo rl
cuerpo u l conia fue conceljida por et arúficcr
n L rvu tA n n . I n t r o ü u c ñ á n .
EJ.rHOaL£MA m^w te c v e b po
ríale*. m o v im ie n t o s c o r p o
r a le s ; « ( 2 ) m e g a q tte
lu y a d ic h o s o b je t o »
m e m a la
ya d ic h a i iii( a o t
m e n t a le s .
ga ta d a s m rn u ln , co Goiwliadn o iiiuaüjn tb u : [ l | u n a c o n d i
m o la p i i c a i i de un objeto m en UJ ción o l í t u i d í n d e
inmaterial o r n o o b je to m ate-
n a l c u n o e l cereb ro
o un cu erp o h u m a
n o ; f 13 ) m e p ro m -
[d e tim e iilf q u e l u
ya d ich o a n t i d n
Hay pocos cusas que señalar acerca de c s li tullía. Prim ero, venios
q u e m d dual b in a ni el m uicrialuino repiien sim plem ente tas
definiciones d e los términos to n los q u e em pezam os el capitula,
tai que am bas upan i c iporfít van más allá d e las definiciones
mínimas d e térm inos tales com o 'objeto ntcniui , s u e r s o mental
y cstiufi: m ental' Segundo, nótese cóm o (Jeslaca la falta d e p lau -
aibilidarf inkri;>ldel mate r& ¡m ito d i riii n ad ar: los dwtim os tipos de
M M A II-H U I.IW it 293
E l CONDUCTISMO ANALITICO y r l m a t e r i a l i s m o e ij m i n a d o r
‘h u m an o ’ ~ ^ ¡ 'anim al racional'
Por otra [acia, p o d r a m o s em pegar a dar una deGm ión con tex
túa! del [¿rniino ’exu ic iitc ' d ¡riendo que u n a o ra riá n ud conm
'Mutluks casas extrañas son existentes', p u ed e atuilizarse com o;
M ucha gente d u d a rla de que ?ns oraciones que incluyen térm inos
psicológicos p o d ría n ser definidas contextúa]m ente en térm inos
d e oraciones que sólo contienen térm inos ct»nductistas> Otros, sin
em bargo, dicen que no im porta cuftn difícil pu ed a ser encon
trar definiciones contextual«? adecuadas d e este tipo, de indas
m aneras pu ed en encontrarse Ksta confianza en el coudu. usm u
analítico fue e x p re sa d a por C ari Flem pel, quien en cierto m o
m ento afirm ó:
T o d a s U s n p r a i o i t a p s ic o ló g ic a » q u e tie n e n s e n u d o , e s d e c ir , q u e
e n principio son v e r i f i u b b , s o n t r a d u c i b l e » a p r o p o s i i o n r a q u e i m
i n c l u y c n c o n c E p u * p ú c a l á j ^ c u , l i n d ó l o c o n r e p l o d c b fu ic .i-
I
298 tu. PR -iBLEMA MEJÍTE .CUERPO
P a r la tunta
dicen,
significa:
P é re i está exh ibien d o el cnm puriam nto que exh ibe cuando
y sólo cuando hay un incendia.
Pero esto no sirvt, porque implica que PCrez crac q u e ha* u n in
cendio cuando y sólo m a n d o hay realm ente u i incendio. Pérez,
sin rm b a rg o , com o rodos rosniros, fre c u e n ie m e n ttc rw cosas que
son tilsas. Y. desde lue^n, no sería b u e n o a r u g ln r el análisis d i
ciendo "cuand o y sólo cuando f í p tm ¡a que hay un incendia' p o r
que 'p ie n sa 'e s un térm ino psicológica De esta m anera, ( Ihishofíii
refuta el análisis de rcspuesta-especlfka
El and liáis d e com portan! ie nto-apropiado no corre n iept;
suerte. Éste a nal i xa ria:
com o:
com o:
com o:
La t e o r ía d e l d o l e n c u a j e y
EL MATERIALISMO ELIMINADOR
Jtl ilu lir lo d e rtri [<■ "nadir1ii,* «cutido FULnc.i un d o lo r" nn n rniM ir
q u r d o ir "nadie ti.1 i-¡»to nunca un deriinniti" ki 1enramo una res-
puríin .nlomarla i I.1 pregunta "íq u é estaba com unicando cuando
" K R'1' ! ' "Mlutl Boiit Mt'nuty. F'nvarj, Jinrl Cair^nríri", R/vtrv1o fA M#-
jM tiím Lt3ti5),pp 2G-29
rrO R tA llK M W H U I l'N'l'l M l t Y M A I T K I A 1 I S M O F . U M I N A B O R SI I
D e a c u e r d o c o n e s t a c o n c e p c ió n , p u e s , s e r á r a / .o n a b lc e n e l lu -
cu r o e l i im it a r la s s e n s a c io n e s , m c * > m o p a r c c c p r o b a b le , la f \ i n t » n
e x p l i c a t i v a , d e a l g u n a m a n e r a p r im it iv a , t ic lo s t í r m i n o s d e s e n
s a c ió n . e s r e m p la z a d a p o r lo s t é r m in o s , m ¡ls a v a n z a d o s , d e la lisin -
lo g i a . A l lle g a r a e s c p u n t o . « H a r e m o s ju s t if ic a d o s en e c h a r f u e r a
las s e n s a c io n e s ta l c o m o h ic im o s c o n lo» d e m o n i o s
Si la analogía con lo* d em on io * que p la n to» R ortv itc-nc éxito,
entonces éste tien e una refutación a la objeción fuerte qu e re
chaza su teoría; si no tiene éxito, entonces tendremos. razón en
rechazar esta teoría R o n y se da ruentu de qu e hay una d ife
rencia im portante entre los dos casos, p ero no p u ed e ver que
d tsL to yr vu dqfcnsa. Rorty le ha p rop o rcion a d o al m ateiialisia
clitnm »idor una respuesta a la pregu n ta acerca d e lo que c o m u
nico cu¿indo d ig o qu e ten go un d o loi. pern. a diferencia del caso
del dem on io, no lia p rop o rcion a d o ninguna form a verosím il pam
explicar por qu é está tan ex ten d id o el erro r d e creer y co m u n i
car q u e hay dolores. Y d eb e p rop o rcion a r dicha explicación en
lugar de una ■.imple respuesta si ha d e re hitar la acusación de
qu e Mi teoría im plica un absurdo. L os len tifkos explican por
qu é los módicos brujos creen que ven dem onios, decLim nd«i que
cDnvci h o n g »* sagrados les causa alucinaciones d e dem on ios, y es-
las alucinaciones engañan a tos médicos b n ip s quienes creen que
se trata d e d e m o n io « reales, Un materialista elim inador, sin e m
bargo, no pu ede usar las alucinaciones para explicar p or tju¿ c re
em os errón eam en te qu e experim en tam os dolores, p o rq u e au n
qu e tuviera sentido hablar d e la alucinación d e un dolor, estas
alucinaciones serian objetos m entales más que estados ncuralcs, v
no se elim inarían ciertas entidades mentales. Adem ás, no p.uíree
yfrik . p p . 3 0 - 3 1 ,
312 EL PKÚB1.KMA M HNIT-CUI'RPO
L * TEORÍA DE LA IDENTIDAD Y
EL MATERIALISMO REDUCCIONISTA
* D. Líwu, "An A lfu irítlt furlhr IdcaDtv Theory", Tht Jtmrml t f PhiUaophf,
LXIJI fIBSfi), p. 19
I l i )(ÜA 111 LA IM W n ilA ll V HATtHIAUSMt'J HMU rt W O N m A 317
•'7 l'.irj UIU liiwuMíin ullíilüi y uiu dffriuj ilí Pita jfif mínrtn. v^iv
J Cornmjn, /V^v/Hípn, Ct'omitn Srntt andSarn t, Valí l ’tiiwrniiy Ptr*», Nrv. lia-
v rn * 11Í7!». íniicr.
V lk M r iN N í l f PhAl D I I A I t i >Rl A Í>P. LA I t l f V I IJLSll
C o n c l u s ió n a c e r c a d e l p r o b l e m a m e n t e -c u e r p o
Ej e r c i c i o s
13. Explique con sus propias palabras la diferencia entre una d e fi
nición explícita y una definición cnniextuaL Dé un ejem plo de
cada u im que n o s r encuentre en e l texto
Si hay n i c o u m e n t a lo y o t a d a s m e n u ld , iò ta d e b e d arse el
c a v í d e qu e tu postulación, al igual q u e la postulación d e Lai
m oléculas, ten ga alguna eficacia sistemática indirecta t-n el d e
sa rro llo d e la teoria. P ero si se alcanza cierta organ ización d e la
teoría m ed ían te la postulación d e caos estados y lu crsro m en
u d o d istin tive* detrás d e l com p orta m ien to íísico, segu ram en te
p o d ría idealizarse fa misma organ ización postu lando sim p le
m ente en lugar d e ello ciertos estados y suceso« fk.ológictH
c o rre la tiv o s ... L os estados corp orate« existen d e todas m a n e
ras; epor q u é añadir tns otros?
El. P R O B L E M A D E J U S T IF IC A R L A C R E E N C I A E N D IO S
E l s tr supremo es úíimibcmdúdaío
que Dios haga ahora que Enrique haya tenido seis esposas, así que
Dios tiene es La capacidad para afectar el pasado.
U n a ilustración diferente p u e d e sernos útil aquí. S upón gase
q u e en un m om ento especifico, a saber, exactam ente a las 12:00
A .M . d e l 4 de m ayo d e 1982, u n in d ivid u o determ in ad o , M aría,
siente u n a p u n za d a en el brazo. G en eralm en te su pon dríam os
q u e esta p u n za d a fue causada p o r sucesos q u e la p reced iero n in
m ediatam ente: tal vez sucesos n eurales y m usculares fueron las
causas inm ediatas d e la p u n zad a. A d e m á s — y esto es lo im portan
te“ tam bién su p o n d ría m o s que estos sucesos m usculares y ncru
rales o c u rrie ro n antis d e q u e la p u u z a d a ocu rriera, tal vez a las
1 1:59'59" A .M . d e la m ism a fecha. A h o ra bien, esto es lo que nor
m alm ente su p on d ríam os, y esto es l o q u e n orm alm en te sucede
ría, Sin e m b a rg o es lógicam ente posible q u e la causa real d e la
pu nzada d e M a ría o cu rrie ra después d e q u e ocu rriera la pu nzada,
d igam o s el 5 d e m ayo d e 1982. Sem ejante caso d e “causalidad
retrospectiva" es m u y ex trañ o mas no se contradice a si mismo,
ro d em o s aplicar fácilmente esta ilustración al caso d e Enrique
V I I L Im agin em o s q u e el pasad o es exactam ente com o creemos
q u e fue; E n riq u e V I I I m urió en 1547 y a lo largo d e su vida tuvo
seis esposas. E s lógicam ente posible q u e la causa de q u e haya te-
n ido seis esposas o cu rra ahora, en 1982, y n o en el siglo X V I , de
la m ism a m an era en q u e es posible Itígkam cnt q u e la punzada
d e M aría d el 4 d e mayo haya sido causada p o r un sureso del 5
d e m ayo d el mismo año. Puesto q u e esto es lógicam en te posible,
tam bién lo es q u e ta causa real d e que E n rique haya tenido seis
esposas en d siglo X V I sea a lg o q u e Dios hace ah o ra en 1982.
A sí q u e D io s tiene la capacidad para afee tai el pasado sin modi
ficarlo- El pasado perm anece igu al p o rq u e sigu e estando como
estaba: E n riq u e tuvo seis esposas, Pero Dios afecta el pasado por
q u e ahora, en 1982. hace que E n riq u e haya tenido seis esposas
en el siglo X V I . Sin em barco. Dios no p u ed e afectar el pasado
m odificándolo, p o rq u e ese en un acto q u e se contrad ¡ce a si mismo.
I.a objeción precedente fracasa p o rq u e co n fu n d e afectar el pa
sad o can m odificar el p asado: lo p u m e ro p u ed e o c u rrir si bien
lo s e g u n d o n o p u ed e.
1 V’ é u c e l C i p I l l l l D S . pairrrw
EXAMEN ORI. COStZ&ITO DF. Sül SUPREMO 345
1 A t r r a i lr o p in in n n O jiu C iU a n b i r r i l r m u n in v ( j « r C tilA rc , ‘ C i n ih c
Ttr n tin x’p/arui fin í«* f JWül. pp «»-'i'.. yK l^brer, “ L>fi-
'Kjnn ¡and I j u v t " . Tkr f'hshitaph - i jíinru' ( pp. Í2H-S7.
516 EI, PROBI,EMA DE JUSTIFICAR LA CREENCIA f.N DIOS
fc'.s pertinente una acLiradún Final. I lay quien quiere decir con
el termino 'Días' rosas como éstas: 'la (uerzu para que haya amor
en el mundo', o la rauta original de las cosas', o ‘aquello que sos-
i i c n e al universo f í s i c o ' ; o ' e t objeto trascendental de m a y o r im
í PL E D E jU S T I PICARSE LA C R E E N C IA EN L A E X IS T E N C IA
DE UN SF.E $UFREMO>
ta
G e n e ra lm e n te cu a n d o querernos ro n vence* a algu ien d e que algo
existe se lo enseñam os cada ver. qu e podem os. Esto es, trátame»
d e q u e lo « a o d e (ju c lo [úque O de q u e d e a lg u n a m anera ex
p erim en te el ente en cutítiAn H acer que alguien experim ente
algo es la m anera rufo segura d e C onvencerlo d e su existencia. Si,
p n r ejem plo, algu ien d u d a d e q u e h aya un anim al d e cuatro paíai
con pico de pato b m ejor m anera d e convencerlo es enseñándole
un orn itorrinco, y la segu n d a m ejor m an era es que testigos con-
fiables k d igan que h an visto sem ejante anim al. Igualm ente. I.i
p ru e b a m ás hterte d e la existencia de Dios seria la que se basara
en la ex p erien cia que alguien in siera de Dios, a u i es. la que se
basara en el caso d e alguien q u e de hecho h ubiera tenido la ex p e
riencia d e Dior, C on sid erem os pues, si hay a n o buenas razones
p a ra p en sar q u e alguien ha tenido la ex p erien cia de D í o í , p o r
que si las hay, e n t o n e « tenem os excelentes razones para creer
q u e Dios existe.
A p e l a c i ó n a l a e x p e r i e n c í a d e d io s
pr¡T lo tanto
i Dios existe.
Interpretem os lo que es ex p e rim e n ta r un em e d e tal m anera q u e
podamos e x p e rim e n ta r algo sólo si existe. B ajo esta in te rp re
tación ]a prem isa (1 ) es verdadera. Esto, sin e m b a rg o , n o m uestra
también que la prem isa (2 ) sea v e rd a d e ra , p o rq u e hay m uchas e x »
pcricncLis ilusorias en las que la gen te pien sa qu e e x p erim en ta
entes, p e ro en las q u e se equivoca. Asi q u e , si bien la p e rso n a q u e
James cita estaba convencida de q u e h abla e x p e rim e n ta d o a Dios,
pudo haltersc equ ivo cad o : su ex p erien cia p u d o h a b e r sid u iluso
ria. Obviam ente, pues, la prem isa í2) es En clave. ¿H ay gen te qu e
baya e x p erim en tad o a Dios?
* Í W . p. 300
352 FA PROBLEMA Df. JUSTIFICAR LA CRfENCJA I N DIOR
P o r lo tanto
* ihd
itrE lJtC íO N A IJt EXPERIENCIA DE f.HCB 353
14 Wdiue pp ÍW -J I2
S&4 tt P R u B L IM A Di. JUSTIFICAR LA C1EENCIA EN OIOS
P o r lo (am o
H u m e dice:
U n m i l a g r o « la vio la c ió n d e U » l e y « d e U n a iu r a ln a . yeo en ou n *
e x p e rie n c ia f ilm e e in a llera W e ha c *ta b lc c id o e s « * l e y » . 1" p fx,e*-
APELACION A LA EXPERIENCIA DE DIOS 36 1
** Ik d . p 115. |/hd , p. HQ ]
APELACIÓN A LA F.XFnt1ENCIA PE DIOS
P o r lo tanto
Por lo tatuó
I ' ot lo tanto
f\n b tanto
Ka -
l\>r h tanto
» IM
370 f 1 "R O B U MA t 'f J lW T tn C A R LA CKF.F-NC4A E S P IO S
P o d e m o s m o s t r a r q u e la p r e m is a ( 2 ) « Taha si e n c o n t r a m o s un
c ju m p lo t*ti e l q u e u n « e x p l i q u é u n a c o s a r e f ir ié n d o s e a o t r a d e tal
m a n e r a q u e a u n si s u p o n e m o s q u e c a d a c o s a e x p lic a t iv a d e b e s e r
e x p lic a d a p o r o t r a , la e x p lic a c ió n o r ig in a l « , sin e m b a r g o . c o m
p le ta y Ií i i í m e n ■ u a n r o a tu e x t e n s ió n . S i e n c o n t r a m o s u n e j e m
p l o sci u r ja n re, e n t o n c e s in i lu s o si se r e q u ir ie r e d e u n n ú m e r o in-
im iLti t ic c v p lic ít c ío n c * d if e r e n t e s p a r a e x p l i c a r t o d o lo q u e hay,
scf'u u 'fci m í h i l o v e r d a d q u e a lg u n a s e \ p l i t a n o n e s e s p e c ífic a s d e
coüjls in d is id n a le s w i [.ni c o m p le t a s y fin iia s , d e m o d o q u e la p r c -
m ¡*:i (12) s e ria fa ls a .
E'liI'Ui:«- m uv lái J eíiEOnUnr m uchos e jem p lo * qu e p u ed an U*i-
li/ar>L- p.ua dem ostrar fpie la prem isa (2 ) es falsa. C onsidérese
cóniHi explicaríam os q u e h u b iera m area alta en un m om ento p a r
ticular s e n un lu g a r particular d e un o c ia no d eterm in ad a. Lo
b a ila m o s cu p a ite refiriéndonos a la posición de la luna en re-
l.u km con la [<x al ¡/.ación d e la m area Si bien la explicación re-
suli.m ic p o d ría p arecer nm v com plicada p o rq u e re q u eriría de
le ye* m alc mai icas que relacionaran Lis matas relevantes con la
atracción gravita« iun.il residíam e en tre la luna y el o ctan o, es
cl.u.m iente finita A d em ás parecería que, ya sea q u e la posición
de la luna *e e x p liq u e o no con referencia a otra cosa, com o sin
d u d a sucede, e incluso si la ‘'cadena'* d e explicaciones separada*
( p i e e m p ie / a d e cuta m a n e r a fu e r a in f in it a m e n t e la r g a , b e x a c t i
tu d d e t i e x p l ic a c ió n o r ig in a l d e la m a r c a a lta n o se v e a fe c ta d a
K > u n a e x p l i c a c ió n c ie n t ífic a c o m p le t a m e n t e a d e c u a d a ta l c o m o
1 .» c o s a s se p r e s e n t a n , a p e s a r t i c q u e a lg u n a o t r a c o s a n e c e s ite
s e r e x p l i c a d a . S in d u d a p a r e c e e n t o n c e s q u e la m a r e a a lta q u e d a
c o m p l e t a m e n t e e x p lic a d a u n a v e ? .q u e se h a d a d o u n a e x p lic a c ió n
EL AKULfM ENTO DE LA Cj OTSA fR I MESA 371
l* itmt
372 F I I'KOIILEMA DE JUSTIFICAR I A CREENCIA F.N T U Í »
F -L A R G U M E N T O DE I j\ C O N T IN C E S ’C U
19
q u r d ich o ser c i i i ( c n e c c s in im c n lc y es lo que llin u m o s DtOS
Santo T o in ls va d e la prem isa relativa a la existencia d e las cosas
contingentes a su conclusión al a g re g a r que es im pasible q u e las
c o u s contingentes existan siem pre. D e m anera q u r. dice, si todo
es contingente, entonces en a lg ú n m om ento antes d e ah o ra, no
existió nada. P e ro si en algú n m om ento antes d e a h o ra n o existió
n ada en absoluto, entonces no existe nada ah ora, lo tu a ] es del
todo falso. Por lo tam o hay un ser no contingente, esto es, nece
sario. a saber. Dios.
C o m o se dijo, la afirm ación clave d e la tercera vía q u e sigue
S a m o T om ás es la afirm ación d e q u e si todo es contingente, e n
tonces en a lg ú n m om ento antes d e ahora no existió nada. ¿Par
q u é creerla esto Santo Tomás? En p a n e p o rq u e su pon e, para
los propósitos d e l atgum ento. q u e el tiem po es infinito. C o m o
dice C opies ion, “ Es claro q u e Sanio Tom ás su p o n e la hipótesis
d e un tiem po infinito p ara a p o y a r el argum ento, y su prueba
está d ise b a d a p a ra satislacer esta hipótesis- .10 Im agin em o s que
esto es correcto, y que el tiem po se e xtiende infinitam ente hacia
el pasado. Podem os entonces p re g u n ta r si las cosas contingentes
han existido siem pre, a lo targo d e l p asad o infinito, o si han exis
tido sólo d u ra n te un tiem po finito. P ara cualquiera d e estas dos
respuestas se a b re n d o s posibilidades T óm ese un tiem po infinito
y ta suposición d e q ue tas Cosas contingentes han existido p o r un
tiem po infinito en el pasado. Esto p u ed e significar u n a de dos
cosas q u e se p u e d e n e x p r e s r d e la siguiente m anera:
--------------------------- — I H IH I H H IIII
----------- C C C C f i C C C C C C C C C C
-------------------------------------------------- l U I I H I I I I H H
..................... - - - - - C C C C C - C C C C
2. S i h a h a b id o lo ü l \ d u r a n t e u n l í e m p o in fin it o , e n t o n c e » c a
d a s u m a to ta l d is t in t a d e e n t e s e x is t e n t e s q u e p u e d e o c u r r i r
h a u c u r r id o a n te s d e a h o r a e n u n m o m e n to u o tr o ,
3 S i la s ú n ic a s c o s a s q u e e x i s t e n s o n c o n t in g e n t e s , c a t r in e e s
h a y la p o s ib ili d a d d e q u e e n a l g ú n m o m e n t o a m e s d e a h o r a
n i n g u n a d e e lla » h a y a e x i s t i d o .
i\)r to liijtlíi
4 S i h a h a b id o c o s a s d u r a n t e u n t ie m p o in f i n it o y las tín ic a s
t o s a s q u e e x i s t e n * o n c o n t in g e n t e s , e n i o it c e s e n ¡i lg i in m o
m e n t o a n t e s d e a h o r a n n c x i s i ii r t n a d a (a p a r t i r d e 2 . 3 1 .
5 . S i h a h a b i d o c o s a * s ó lo d u r a n t e u n t ie m p o lin n n s la s ú n ic a s
ct-sas <| iic e x is t e n s o n c o n t i n g e n t a , ( n i o n c a e n a l g ú n m o -
m c n i o a n t e s d e n h o r a n o c \ j ¿ i r ¡d n a d a ,
Por to Uiutó
G. S i la s ú n i c a s c o ^ t & q u c e x is t e n s o n c o n t in g e n t e s , c m o n e e s e n
a l( { iín n lo m e n r n a n t e s d e a h n r a n o e x i s i í ó n a d a (a p a r t i r d e
1 . 1 .5 ).
Por tu tanto
Pt* ló tan to
S i b ie n e n la s p r e m i s a s ( 2 ) y ( 3 ) e l a r g u m e n t o c o n s i d e r a ta s c o n s e
c u e n c ia s d e q u e la s c o s a s c o n t in g e n t e s e x i l i a n d u r a n t e u n t ie m p o
f 1 AR7.1'MtVTU I>fc L A M tNTINPENÍ'.IA
3o. Si las únicas cosas que han existido son lógicam ente c o n
tin g e n ta , entonces una posibilidad Tísica es q u e en algún
m om ento am es d e ah o ra no existiera nada.
tai e x c lu y e c o m p le ta m c w c la a f i r m a c i ó n d e q u e D io s c re ó
e n e rg ía , u l co n to w ím e rp rn a aqui to m o a p lic a b le ni u n i v e r s o
f í s i c a m e n t e im p o n ib le la c r e a c i ó n n mhtíc. p e r a e s t o n o e x c l u y e la
c re a c ió n D i c h a c r e a c i ó n e s s i n d u d a u n m i l a g r o y. c o m n t o d o s l o s
n e ra q u e. a u n q u e estu v ié ra m o s d e a c u e rd o co n 1 l u m e e n q u e Icis
vu iin , s ó l o s i lo s m i l a g r o s y ti r r e a c it ìn r r »ihjit h ie ra n ló g ic a m e n te
im p o sib le s D io s s e r í a i n c a p a / tic l i b a r l e s a c a ì x i
31> Si Lis únicas cosas qu e chisten son lógica ine » l e coni ingentes,
en ton ce! una posibilul ni lógica es q u e en a lg ú n m om ento
am es d e ah o ra no e x o n e r a nada.
El-ARCUMENTO d e l d is e ñ o
Podem os e x p o n e r la fo rm a ge n e ra l de un a rg u m e n to analógico
de-la m anera siguiente:
3 . M k ' i u ü i s m iís g r í m e l e c * e l n u m e r o f i e o l í a l o s q u e l i e n u n
I. M i e n t r a s m á s f u c r f c c i l a a r i r m a c W r h w h a c n la r o n r l u s u S t i .
I'l - ]:i t ¡ v ;i a la p r e m i s a , m e n o s p r o b a b l e e s la c o n d u s t r t n .
V o | v ; i m o a a l t t i r a n i a r d i m i e n t o d e l d i s e ñ o . f i e r o m a n í e n g ^ n i n s c u
m e n t e s i i v t c u a t r o í a f l o r c s q u e a f c c t a n la p r n b a i i i l i d a d o - p o s i b i l i -
rln c! r íe la r o i i í I n s i ú n d c lo s a r g u m e n t o s a n a l ó g i c o s d e m a n e r a ( ¡ u c
n o l o » i g n o r e m o s p n r a n o d e j a r d e [ n m p l i r c o n e l r « | l i e r i m i e n t o
r íe la e v i d e n c i a t o i a l . ? í
L :iü d o s v e r s i o n e s m i s c e l e b r e s d e l . i r g u m c n i n r ie l d i s e ñ o s e c u
L n lo s Diálogos e s C l e a n t e s q u i e n p r o p o n e e l a r g u m e n t o d e la
¿ ¡ g u í e m e m a n e r a ;
Por h tanto
-I. Existe un ser inteligente que d irig e los objetos naturales
para .ik an zar un Gn o meta.
P o r lo ¡anta, probabtem m tf
prem isa (2 ) p a rq u e sin dudn parece qu e sólo tin ser con in teligen
cia pu ede plantear una meta qu e alcanuir y la form a d e alcanzarla
p o r varios medios. Por otra parte, puesto qu e hemos visto que por
'objetos naturales' qu erem os decir los objetos que constituyen el
universo q u e no sienten ni son hechos p o r el hom hre, podem os
garantizar qu e l;i prem isa (3) es verd a d era p o r definición,
1.a segunda diferen cia en tre ambas versiones es más im p o r
tante. Santo Tom ás habla sólo d e un ser in teligen te qu e d irige
los objetos naturales hacia una meta, mié nicas que Oleantes ha
bla d el ¡tutor fie la naiu raleza. F it o «t. la versión de S am o Tomás
sólo prueba q u e hay un d irc c io r o diseñador muy im eligcn te que
ha plan eado e i curso tic! universo, p ero la versión de Citantes
prueba que un sct extrem ad am en te in íeligen tc creó el universo
d e a cu erd o con un plan o propósito. A ntes d e que exam in em os el
argu m en to debem os decidir que conclusión dctw m ns usar. .Sabe
mos q u e la conclusión d e Clcantes es más fu erte q u e ta d e Santo
Tom ás porqu e afirm a q u e hay un crea d or y diseñador, mientras
qu e la conclusión d e Santo TbmAs sim plem ente afirm a que hav
un diseñador. Asi q u e la conclusión de Santo Tom ás será más p r o
bable que la d e Citantes en relación con el m ism o conju nto de
premisas. Sin em bargo, el propósito del argum en ro es establecer
la cúsLencia d e Dios, y lo qu e llam aríam os Dios rio es sim ple
m ente el diseñador, sino también el crea d or del universo. Por
consiguiente, si establecem os sim plem ente q u e h ay un diseñador
o arquitecto del universo, queda la duda He si está justificado Hu
mar a d ich o ser Dios. U tilicem os, pues, la versión de Clcantes
para los propósitos d e una evaluación critica
Podem os p o n er el argu m en to d e Clcantes en la form a d e los
argum en .os analógicos que discutim os a n teriorm en te perm itien
d o q u e 0 ¡ — el universo. O? On - varias tipos d e máquinas,
P\ = l . i propied.irl d e tener un diseñ ador y creador inteligente, y
Pn.. ,P„ - varias p ropiedades que ü¡ tien e en com ú n con O? .,
Om Si tom am os com o ejem p lo de máquina un le lo j tal ro m o lo
em plea o tro d efen sor d el argum ento, W illíatn Palé y, podem os se
ñalar varias p ropiedades en com ú n .2,1 I n reloj tiene engranajes
q u e giran ti.. acu erdo con un ord en en ciertos ejes, algunos de tos
cuales afectan a tros d e m anera q u e producen el conreo regular
d e los segundos, los minutos y las horas. Igu alm en te, podem os
i i c m ic p . i f f i Iw K lt’ i q u e ( I ) s e a p i o h a h l c . e n t o n c e s d e í s m o s l l c v a t
a c a b o la a n a l o g í a y c o n c l u i r q u e p r o b a b l e m e n t e la s c a n s a s s o n
m u y p t r e t i d : » P e r o si e s a s í, y s i a c e p t a m o s la í n f c r c n r á d e (í> )
a p a r t i r d e- ( < ) . e n t o n c e s , c o m o l o s e ñ a l a K ilr tn , t e n d r í a m o s q u e
n i r i l x i i i tc a D i o s c a r a c t c r i s ú c a s i m i y p o c o d i v i n a s . C o n s i d é r e n s e
lo s s i g u i e n t e s p u n t o s s e ñ a l a r l o s p o r H iló n ;
111 Mas. nun en el raso rlc que esle mundo fuese lina prodm -
nuil hk)o )c perfecta que se quiera, Itwliivía f;ilt.ww s.dx r st
nxJ.ii Lis cxtck-iu ij< (Ir l.> obra purden con juslieAi adsrn-
bicsi rfl elnero. Si contenípiarnos un navki ttpiécxidi.KLi wle.j
,[< liemos foriTMrrttis del injjdiin di-I carpintero que annti una
maquilla un complicada, ú iilylx'lla1 Y que sorpresa dc l* nn>«
es per hacinar cuando triarnos en tai cuenta de qur se tnti.i <l<-
un iniTánico estúpida, que sr limita a imitar » ocros y que
linimmcttlc copia un arte, que. .1 iravís He uní WrRa ■nu rsión
de ed-ades, desput* de múltiples etisjyi'K, errorrs correi rio-
m-s. dclilier.iciurtes y controversias, poco a poco ha ido pro-
gj-eflmiio. Uicu pudieron muchos mundos halx-r sido remen
dados y csiroptídiisa lo U rgod e un* eternidad, ¡iiifn dequ e
S f Msiema de ahora fursr acuñado; mucho esfuerzo per-
dido, muchos tétenles ensayos, un lenio pero no interrum
pidla progreso continuado a través de edades infinitas en el
.o te de fabricar mundos F.n asuntos corno estos '.quién puede
deunriínár, 110 y* la verdad, pero ni siquiera conjeturar dón
de radica 1^ probabilidad entre el gran niimero tle hipótesis
que pueden proponerse, y aún mayor núinrro f)ue pueden
itiMf'iiMrNe^*'
M ib d , p. 69
29 ¡hi4 , Parte V, p 70.
30 ibiJ
*> A W .p . 71.
A R G U M E N T O O N T O L Ò G I C O V F.R SIÓ N I>F. D E S C A R T E S 395
Descurtes a ig u m e m a q u e
I T o d n s las p e iT c c t io n c s s o n p r o p i e d a d e s d e l w r s u p r e m o .
Po lo tanto
r
3. El ser su p re m a t ie n e e x is t e n c i a , e s io e s , existe.
Si bien gen eralm en te la p rim era prem isa es adm itida, la segu n d a
ha pasado p o r re peí idos y severos ataques. U n tipo d e , truque co li
n a l.i prem isa (2 ) lia sido <|ue si ln existencia es una perfección,
entonces es u n a pro p ied ad n característica qu e tienen atgiimis co-
s;is v i|iic no lid ie n otras, y si ln existencia es una p ro p ie d a d de
las cusís, entonces Ili palabra exisicncia' es un predicado. p o r
qu e un o se refiere a las p ro p ied ad es de las cosas m ediante p re
dicados. I'ern la p alabra 'existencia' no es un predicado, d e ma-
riL-i .i q u e ta existencia na es lina perFección. I,a respuesra obvia a
esta objeción es que la existencia es sin d u d a un predicado, p o r
q u e p u e d e predicarse d e un objeto en una oración. Sin em bargo,
a q u e ll¡* < [ue twan esta refutación com ra Is prem isa (2 ) no niegan
q u e [a 'evisien ria' sea un p redicado gram atical. Su araqtie tiene
varias form a*, p e io su afirm ación principal es que la ’existencia'
no en inri pred icad o descriptivo. Es decir, no es un p redicado que:
p u ed a ser usado para describir cosas; no es un p re d ic a d o que
p u ed a usarse para referirse a una pro p ied ad que p u ed an tener
l.ii cosas. Si p u e d e nmstrarse que la ‘existencia1 no es un p re d i
cado sem ejante, entonces hay una buen razón p ara concluir que
la existencia no es una p rop ied ad y, p o r lo tanto, que no es una
perfección.
F tirla tanU)
* Kant. Crdiu át la raid* puro, I, ía- parte, 2a. div.. cap I II, iec. IV (AJ9Í.
&6?6>, trad. de Pedro Ribas, E didonri Alfaguara, Madrid, 1960. p, VM.
t í . PROBUMA IH- JU sìlt'lK A fl LA ChEICNCM EN 0 1 1 *
I_a p r e m is a ( I ) « s in tìn ti a a c e p t a b le . p o r q u e si un p r e d i c a d o
p it c i.lt » M i s e p a r a d e f i n i r itn f i r m i n o , e n t o n c e s p n e d í u sa rs e
p a r a r e d c l i n ir u n t e r m in o y p o i Jo t a n l « c a m b i a r s i ! s ig n ific a d o .
N o es u n c ia t o , sin e m b a r g o , q u e la p r e m is a ( 3 ) sen v e r d a d e r a
K a n i la d e f i e n d e a f i r m a n d a q u e c a d a v e z q u e d ce i m o a q u e nlt'u
e x is t e , si b i e n p r e d ic a m o s e x is t e ' i l e u n t e r m in o . e s ta m o s d i c i e n
d o , t i l e f e c t o . q u e e l l ó r t iiín o con r ¡ \ ip iifir a d o <¡ite i i f i i f s e r e f ie r e
a e s u t o s a n a q m .lla . [ l e m a n a r a q u e n u r r a t a m b L im n * e l sig-
n ifii i d o d e u n t i r m i n o m a n d o lo u n im o s p a r a d e c i r q u e a lg o
e n is ic C u a n d o d e i irnos, p o i r je m p f ü , q u e e x is t e n s o lt e r o s f e ‘ i-
c e s . e n n i n g ú n c a s o « L a m o * tr a ta n d n d e c a m b ia r e l s ig u í He m i o
d e la f r a s e 's o l t e r o r e li¿ ‘ . F.n J u g a r d e e s o a lir m a n tu s q u e la fra se
ta l c o n i o e s tá se a p lic a a a lg u n o s c n ic s . Si la d e fe n s a d e K a n i d e
la p ie r ir is a (2 ) es v á lid a , e n t o n t e s p a r e c e q u e h a e s t a b l e c i ó q u e
b 'c x s l c n c t . V tso en u n p r e d i c a d o r e a l o d e f in it o r io .
P odem os usar estos térm inos p ara decir con cierto sentido, p o r
e jem plo, q u e en su trastornado estado m ental M acbclh veía una
n o rre d a g a p en san d o que veía un a redaga. Y, puesto que p o d e
m os usar el térm ino ‘existente' en lales definiciones d e térm inos
nuevos, tam bién p o d em o s usarlo p ara red efin ir térm inos qu e ya
están en uso. .Asi q u e ah o ra hem os en con trado una razón para
s u p o n e r que el térm ino 'exÍM cnte’ es un p re d ic a d o definitorio
real, y pnr lo tanto hem os en con trado u n a razón p a ra su p on er
q u e 'existente' es un p re d ic a d o descriptivo. Pero sí 'existente' es
u n p red icad n d esc r ipi ivo. entonces es razonable creer que la exis
tencia es una p ro p ie d a d ; los predicados descriptivos se refieren a
las p ro p ied ad es d e la* cosa», H em os, pues, a rro ja d o c ie ñ a d u d a
sobre la prem isa (-4). Pues si el hecho de q u e 'existente' sea un
p red icad a descriptivo c s c r n id ic tfn w f ic im t e , par s i sola p ara que la
existencia sea u n a p ro p ie d a d , entonces el térm ino ‘existe1, siendo
un p re d ic a d o descriptivo, im es una condición ntctiaria p ara que
la existencia sea u na p ro p ie d a d Oc m an era q u e el P laque d e Kam
al a rg u m e n to oncológico de líe s e aries d e s p u é s d e todo- Fracasa.
P u ed e ¡luslr a n c aijul « t e razonam iento con un ejem p lo sa
c a d a d el be vt)o], Supóngitse q u e alguien dice que u n a condición
necesaria p ara q u e u n a pelota bateada se convierta en carrera
en el VeUT&n't Siadium d e F ila d d íia <-* que la pelota recorra un
m ínim o d e 15a m e im s a la ai tura apropiada. Esta perdona afirma,
enlonces,
E l A R G U M E N T O O N T Ú L O C IC O : l a v e r s ió n DE SAN AN SE LM O
y to d o lo q u e s c c o m p re n d e c s tic n U in t c n ^ e n c ia y s in d u d a a lg u n a
e s t e o b je t o p o r e n c im a d d cu al n o se p u e d e c o n c e b ir nada mayor,
¡lo eviste ín !a in t e lig e n c ia s o la m e n t e , p o r q u e , » i a s í fu e r a , s e p o d r ía
c o n d ic ió n q u e h a r ía a u n s e r m a y o r q u e a q u e l q u e n o t i e n e e x i s t e n
c ia m is q u e e n e l p u ro y » im p le p e n s a m ie n to . P o r c o n s ig u ie n t e , si
e s t e o b je t o p o r e n c im a d e l cual n o h a y nada m a y o r e s t u v ie s e s o la
m e n te e n la in t e lig e n c ia , s e r í a , s in e m b a r g o , ta l q u e h a b r u i a l g o p o r
e n c im a d e é l, c o n c lu s ió n q u e n o s e r ía le g ítim a . E x is te ,p or c o n s i
g u ie n t e , d e u n m o d o c ie r t o , u n s e r p o r e n c im a d e l e tia l no s e p u e d e
im a g in a r n a d a , n i e n e l p e n s a m ie n to n i e n la r e a l i d a d .* 4
P o r la tanto
tío p u e d e s d u d a r e n a d e b n tc d e b e x is t e n c i a d e la is la , p u e s t o q u e
'¡e n e s u n a id e a d a r* d e b m is m a en tu e s p ír it u y p o rq u e es m is
e x is tir en la r e a l i d a d q u e s o la m e n t e e n b in te lig e n c ia , p u e s d e [o
im p o r t a n t e q u e e lla .® 8
parece fuisa M u ch o * seres, especialm ente los dioses. son sin duda
a e r o m ayores que cu alqu ier p e d a z o d e tierra, por consiguiente,
p arccci la que A n selm o tiene en m ente a lgo asi com o la segunda
form a d el argum en to, de m an era que. com o él m ism o lo afirmó,
su argu m en to no está exp u esto a las objeciones d e G a u n ilo .*1
* A l S r , L e h r e r i r le d r b r nu m i n e n d e n o i l n r C óp io H q u e
p u e d e e lu d ir L» n b jrc id n d e G a u n ilo
ARi J'M ENTO O N TO I jÓGICO La V i ttSJÓN Dfe SAN M KtLM < •105
Y:
U N A J U 5 T IF E C A C IÓ N P R A G M Á T IC A DE LA C RE E N C IA EN
KXISTENClA DE DIOS
det ir, bap it t l'í furtífuJBUíw "A » drcutas, deja la cuentan a h vrta “, es en
t i mutiui uiw d*et wd» pauimaJ — 1*1 tom o d ecid » rtttrr t í y no— i corr* H
mismu t v ig o de tui ser tardaría n.17
son vivas, sino, com o Lis llam;i James, muertas, l.a opción entre
t r c c r o no q u e tengo un n ú m ero im par de cabellos en la cabeza
carece *in d u d a d e Iik Io interés p ara casi lo d o el m un do.
D irem os qu e u n a opción t t a u m d m t t es aqu ella en la q u e deci
dir a favor o en contra d e una de las hipótesis es decidir a favor
o en contra d e a lg o qu e e * m uy im pórtam e. L a op< ión ofrecida a
un astronauta para aceptar o rechazar la asignación d e ser la p r i
m era person a q u e descienda sobre la luna es una opción trascen
dente L a última caracú.rÍJU a necesaria p ara q u e u n a opción sea
gen u in a es que la opción sea tnrzosa U n a opción forzota es a q u e
lla en la qu e n o hay m anera d e e lu d ir una decisión. U n a person a
encañonada, sin oportu n id ad para escapar, y con la elección * EJ
d in ero o la v id a", está ante una opción forzosa. N o p u e d e e lu
dir la elección escapando, o n egán dose a re sp o n d e r al ladrón,
p o rq u e al n egarse d ejaría d e en tregarle el din ero y con ello, en
clccio, accedería a p e rd e r la vida Siri em bargo, la opción entre
ver la televisión o ir al cine no es forzosa p o rq u e u n o p u e d e d e ja i
de h a re r Ll<¡ d o s cosas — p o r ejem plo, leyendo un libro.39
P o r lo tanto
** Itriá., PP «a-DO.
408 El. PROBLEMA DE J U S T m C A R LA CREXNCIA E N DIOS
*° Í M . pp. ¡00-106.
-110 EL PROBLEMA DE J U S T IF IC A » Lft CREENCIA EN DIOS
F ot lo tanto
W Véju* J- I Itck, "Thralogy ind Verifía tjan", en J Hirfc {«!,), Tht tníim rt
efObd. MacmilLin. Nueva York, 1964. pp SüS-274
* Le* problemu cao I01 que «■ enfrrntj el murrio de vcrifirabilkiact ion
dácw doi ron á tild dculir en Ui pp 298-503
t i . m a l c o m o e v i d e n c i a c o n t r a l a e x i s t e n c i a HE d k j s 415
" / M . p 1 5 1 -1 «.
EL M AL CO M O EVID ENCIA CO NTR A LA E XISTENCIA DE DIOS 423
Así. loa viente* son n c c m r iu para acarrear lo» vapore» por la su
perficie de la tierra, y para auxiliar al hombre en la navegación,
pero ¿con cuánta frecuencia, lcvaniínd<»e en tempestades y hura
canes, *e vuelven percijcicsai? La lluvia e* necesaria para alimen
tar tu planta* y animales de la tierra, pero ¿con cuánta frecuencia
es encasa? ¿con cuánta frecuencia excesiva? El calor es indispensa
ble a toda vida y vegetación, pero no siempre se da en la debida
proporción De la mezcla de secreción de loa humores y jugos del
cuerpo, depende la salud v prosperidad del animal, pero La* parles
no ejecuta 11 con regularidad las funciona quclesaan propias.11
** I M , p p 1 5 2 -1 3 3
* ' /*«*, p is *,
15 Itmt , p. 138.
424 ÉL PROBLEMA DE J U S T IF IC A * LA CREENCIA EN DIOS
C o n c lu s ió n
Ej e r c i c i o s
If San Agustín « » t e n ía que aunque pcn tcn jc« que hay males natura
les, realm ente n o los hay Ptm am n* de esu manera porque nues
tra propia naturaleza es insuiirientem nitr real ( a decir que n o n
su frien te com o la d e Dios) para aprehender la> cena■ tal com o io n
(esto es, buenas) De manera que si pudiera mea ver un tem blor o
una ph ga a través d e los ojos d e D i « , entonces veríamos que es
exactam ente lo qu e debería ocurrir en un lugar particular en un
m om ento particular. Evalúe críticamente o t e argum ento
EL PR O B L E M A DE JU STIFIC A R U N A N O R M A ÉTICA
E v a lu a c ió n de a c c io n e s versus e v a lu a c ió n d e p e rso n a s
M é t o d o para fv a lu a r c r í t i c a m e n t e t e o r í a s é t i c a s
A rabas reglas son com plejas p ero, pensam os, son aceptablem ente
claras N ótese q u e hablan d e tcneT alguna razón p a ra aceptar o
rechazar u n a n o rm a ética Asi pues, n o se está a firm a n d o q u e sí
un a n o rm a ética no lo gra p on erse a la altura d e lo descrito en
( I ), o se p o n e a la altura d e lo descrito en (2), u n o tiene e v id e n
cia concluyente e n contra o a favor (le una norm a. U n o tendría
sim plem ente un fragm ento de evidencia pertinente, positiva o
negativa, d e p e n d ie n d o de cada caso particular
É T IC A TEOLÓGICA
1 V t i n r lu p j | i i i u ] i U M
1 Acrrc* ile i [jumental d a r » en contra de la ÍOcj tralúgica» vtuc la día-
440 H . PROBLEMA DE JUSTIFICAR U N A NO RM A ÈTICA
RElvVnvrsM O ÉTICO
Por le tanto
P o r lo tanto
4. El relativism o ético es v e rd a d e ro .
P o r t o lanío
P o r lo tanto
P o r le tanto
Por lo tanto
2 . T odas las n orm as éticas están injustificadas.
3. Si todas las norm as éticas están injustificadas, entonces n in
g u n a n orm a ¿tica es correcta,
P o r lo tanto
y
Si. Si indas las norm as éticas son injustificables (no p u e d e n ser
justificadas), entonces n in gu n a n o rm a ética es correcta.
E s c e p t ic is m o é t ic o
E coISM O ÉTICO
H e d o n i s m o e g o ís t a
/tor lo tanto
P o r lo tanto
[.a p arte clave del a rgu m en to es obviam ente la prem isa <2 ), la
cual se d e riv a d el e go ísm o psicológica, Exam iném osla. Podría
afirm arse, no obstante, q u e el filósofo no tiene p o r q u é evaluar
criticam ente la prem isa ( 2 ), ya q u e es u n a afirm ación q u e p e r
tenece al ám bito d e la ciencia em pírica d e la psicología Pero si
bien gen eralm en te es verd ad que n o c om pete a los filósofos eva
lu a r afirm aciones em píricas científicas, hem os d e e n c o n tra r algún
fu n d am en to p ara p en sar q u e si, com o se afirm a, el eg o ísm o psi
cológico es u n a afirm ación em pírica, entonces su falsedad es tan
m anifiesta q u e n o se necesita una form ación especial p a ra m os
trar q u e es falsa,
Estam os su p o n ie n d o que, al igual q u e cu alq u ier teoría psi
cológica com petente, la teoría q u e hem os d e n o m in a d o egoísm o
psicológico es una teoría em pírica científica. C o m o tal d e b e ría te
n er u n a característica en com ú n con otras teorías em píricas, esto
es, d e b e ría ser e m píricam ente refutable. D e b e ría haber, pues, al
g u n a situación em píricam ente co m p ro bable q u e si o c u rrie ra re*
hitaría a la teoría, l.o q u e parece q u e necesitam os p ara p ro b a r el
egoísm o psicológico es u n caso en el q u e algu ien no actuara con
ei fin d e llevar a] m áxim o su p ro p io placer o felicidad. Podem os
em plear, p o r lo tanto, u n caso en el q u e alguien actuara sacrifi
can d o su p ro p ia felicidad p o r la felicidad d e otro, o, tal v c i . algún
caso en el q u e algu ien actuara altruista o benévolam ente. P e r o sin
HEDONISMO EGOÍSTA 463
d u d a las cfulos de gen te q u e actúa con ben evolen cia cioson ram a
S.ilxriiiíi! d e pndrcs q u e tntbajan much-13 h i t í u c ic t n u p a ra c o n
tribuir ü Li educación J e j i » hijos, de gen te que d o n a un riitón
p a ra a y u d a r a una p erson a q u e seesid m u rie n d o p o r (alta d e uno,
d e m isioneros <|uc arriesgan su vida p ara llevar a y u d a y con oci
m iento a g e n le q u e vive a lo s a d a . F.n estos y m uchos otros casos
tenem os gen te q u e actúa con benevolencia p a ra otro* en lu gar
d e actuar p ara si misma. Asi pues, p arece q u e p o d em o s concluir
110 sólo q u e el e go ísm o psicológico es refutable, sino q u e ha sido
refu tado m uy (¿fílm em e. El argu m en to q u e hem os usado c i el
siguiente:
P o r lo tanto
fhrr (n tanto
10. N in g u n a pe reo na actúa a lg u n a ve 2 con benevolencia [y (7 )
c i Lilia],
Eg o í s m o é t ic o n o h e d o n is t a
Lo prim ero que hay que señalar al exam inar lo que el egoísmo
ético prescribe es que no prescribe muchas de ias acciones es
pecíficas prescritas por el hedonismo egoísta, porque lo que me
proporciona el placer máximo a menudo no es lo que lleva al
máximo mi bienestar. Esto es especialmente evidente si idenufi-
camos nuestro bienestar e interés en nosotros mismos con la salud
y las capacidades mentales y Esicas. Algunas personas eligen en
tre. por un lado, una vida de intensos placeres en la que su salud
se deteriora y en la que no desarrollan sus capacidades, y, por
el otro, una vida de encierro y a menudo ardua y reglamentada
en la que conservan su salud y desarrollan sus capacidades. No
es improbable que el prim er tipo de vida, aun reducida consi
derablemente por una muerte temprana — especialmente si so
breviene rápidamente y sin dolor— contendría más placerqu eel
segundo. Pero este último lleva más al bienestar de la persona.
De modo que estas dos normas diferentes podrían a menudo di
ferir en cuanto a lo que prescriben, de manera que los ejemplos
que usamos contra el hedonismo egoísta no pueden usarse en la
forma presente contra el egoísmo ético. Sin embargo, se pueden
encontrar ejemplos que proporcionarán bases para rechazar el
egoísmo ético. Un ejemplo es el caso en el que tres personas tie
nen una enfermedad que es fatal a menos que tomen ciertas pas
tillas. Una de estas personas, desconocida para todos los demás,
tiene las únicas tres pastillas disponibles, y sabe que si una per
sona toma una ucne 90 por cierto de probabilidades de sobrevivir
a la enferm edad, que si toma dos tiene 94 por ciento de proba
bilidades, y que si se toma las Tres, liene el 99 por ciento de pro
EGOÍSMO f i n c o NO HF.RONISTA
Sóc rales, sin im poriar lo que pudiera p arettr actuar con ju sti
cia, siempre redunda en el interés de tino. Podemos ver cómo
Sócrates argumenta en tivor de ci(a posición poco plausible a
partir de lat tigiiicnlcs lineas:
P : Seguramente.
P : Sin duda.
P Sí.
P A l m édico, Sóeraics.
P ; Sí.
P C la ro q u e si.
P . Es evidente.
P Sí.
C o n c u s i ó n a c e r c a d e l e g o ís m o é t i c o :
DEBE SER RECHAZADO
E L U T IL IT A R IS M O : 1 A V E R S IÓ N DE B e >JTHa M
P o r p r in c ip io d e u t ilid a d w e n c ie n d e e l p r in c ip io ( jiir a p ru e b a o
d c u p r u r h ) c u a lq u ie r a c c ió n d e a c u e rd o co n la t e n d e n c i a ( ¡ijt p a
re ce a u m e n ta r a d i s m i n u i r la fe lic id a d d r U p a n e c u y o m t c r é ie s i
e n c u e s t ió n ; o , lo q u e es lo m is m o , d ic h o co n o tra s p a la b r a * , q u e
p ro m u e v e o se o p o n e a d a fe lic id a d D ig o c u a lq u ie r a c c ió n y p o r
lo u n to n o s ó lo to d a a c c ió n d e u n in d iv id u o p a r t ic u la r , lin o « id a
m e d id a d e g o b ie r n o 7
E i ¡mnctpto dt utilidad.
* /W . p. |*
4H0 EL PPUtlLPJJA DE JUST1 PICAR UNA NORMA ÉTICA
F .n u k í o f i a t e i r u m o r a l d e q ta? t u y a [e n id o n o tic ia , h i s t i a h o r a . h e
p o d id n s k -m p r r o b t e r v a r q u e e l a u to r s ig u e d u r jn u ; c ie r to le m p o
el m orfo de t j ¡lu n a r o i a h l t c i c t i d o i i r x i a i e n c u d e D i n a red l¡2i ndu
o tw c r v a á a n e í w b f c lúa q u e h a c e r e s humanos, yi t f e p r o n t o , m e m -
n im t m .m i b ■□ rp rC M d r q u e . en « I d e ] » c d p u lu h ü liilü a lc s d e
10 tbJ . p. 19
EJ. i r n i - I T A i l í S M O |j\ VERSIÓN DF. B f NTHAM
Para ver cómo se puede sacar cata conclusión a partir de (1) y (2).
podemos usar una pruebn indirecta o argumento. E íto cs, pode
mos empezar suponiendo exactamente k> apuesto a (3). a saber
I jV puede dodiicirse de 0 .
Ahora podemos admitir sin duda que
5. O puede deducirse de O.
I j t p n t r b a in d u r e ta d e B e n t h i m d t i p t m a p t o d r u tilid a d
¡b u l . p. 21
'* Ibtd , p. 28.
EL n II.ITABISMO U VERSIÓN PJ. SF.NTHAM 491
E l c ilc u lo h td x m isla
** FJ MinjutidtSjdr JkKiw.
£L PROBLEMA D E JtisnnC AH U N * NORMA ÈTICA
dicha persona tan hábillítente y sin cansar dolor como los sítdicos,
entonces celebran sus golosos ritos. Diclius asesinas pítTeccn te
ner justificación, de acuerdo tnn el principio de ¡k'iuftani. pero
está claro que están equivocados. lie una forma u otra, si bien d
principio es, tomo liemos visto, iñipare ai no deja {Je omitir algo
que es esencial a la moralidad Debcríamns, entonces. rechazare]
principio de u o rjdad He Beiuham como hemos rechazado antes
el egoísmo ético, porque no hemos encontrado una rayón para
aceptarlo, pera sí hemos encontrado una razón para rechazarlo.
Esto no significa, sin embargo, que ha vamos encontrado ra
zones suficientes para rechazar el utilitarismo, porque la versión
de Benthntn es sólo una versión particular. Otra versión, la pro
puesta por Jo h n Stuart Mili, quien siguió a rtentham eti mis ideas
acerca de la reforma social, es un intento explícito por enfren
tarse a la objeción que acabamos de plantear. Pasemos, por con
siguiente, a considerar la teorí.i ética de Mili.
El criterio de Mili nos dice que decidamos qué placeres son cuali*
tativamente superiores mediante una especio de votación de
aquellos que han experim entado los placeres en cuestión. Esta
parece ser una forma eminentemente democrática de decidir la
cuestión, pero veremos que no lo es. Es posible que los resultados
de dicha voiacíón muesLren simplemente un amplio desacuerdo
o incluso una preferencia por los placeres “ de los cerdos". Mili
sin embargo parece ignorar esta posibilidad inmediatamente, ya
« ÍU á .. p 35
rj. m u t a r is m u ia v e b íú n ni m ii.l 499
U N A OHJECIÓN A L u t iu t a r e s m o
DF tIERKS tS P tC IA l.F S
F T t C A P E O fiT O L Ó C IC A :
LA TEORÍA DE ItAST
todas las teorías lL>. is que lientos exam inado hasta aquí han te-
n«dt dos cotias en común- Proponen algo como el summum bonum
o níiiyor bien, y prescriben que loque debe hacerse sea para llevar
al máximo el m aw r bien, cualquiera que éste sea. Por ejemplo,
tanta el hedonismocgDEsta como el utilitarismo de Bcntham están
de acuerdo en que puesto que el placer, o la felicidad, es lo que es
bueno en sí m^mo, es c\x¿mwumbonum v debemos tratar de pro
ducirlo siempre que sea posible. En lo que difíeren es en sus afir*
mariones sobre quién es la persona cuyo plater debe ser llevado
al máximo. Para es las teorías lo que es moralmentc importante
es si maestras acciones tienen o no consecuencias que producen
el tnavor bien Las teorías que ponen énfasis rn las consecuencias
de las acciones han sido llamada* teorías éticas ideológicas” .
Kant afirma que lo único buen» sin restricción es una buena vo
luntad, pero explicar 1» que quiere decir con 'buena voluntad'
no es nada fácil. Para miestrt» propósitos bastará con empezar
*■ p si
** itrj
ÉTICA d eo nto ló c ICA 505
nurstra dcciskin de hacer algo se basa en, y sólo en. que Li raidn
de lo que hacemos es compatible con lo que la ley prescribe. De
manera que para actuar por respeio a una ley debemos decidir
b.«»rtdonos solamente en la ra/ón. esto es, sin a p a p rn m en n u a -
ir.LS inclinaciones o d e s e e » . p;ira hacer lo que e s compatible con k )
» ÍAJ . p. s í
PK1ML&A FORMULACION DEL IM PERATIVO CATEGÓRICO 307
** )ha , p 40,
ntlMERAro&Hl.iLAaetanEl IMFERATlVOCATEGÓRICO 509
S e g v n d a FORMULACIÓN d e l im p e r a t iv o c a t e g ó r ic o
** I M , p. H - l i .
SECUNDA FORMULACIÓN DEL I MTERATIVO CATEGORICO 513
» Í M . p, «3
514 t i M tClBLtMA DE J U S T IF IC A » U N A NO R M A ¿ T IC A
U n a ob jeción a la teoría de K a n t
no es a p lica b le a todas las situaciones
M ; W , p p 48—19145|.
SECUNDA FO RM ULACIÓN DEL IM PERATIVO CATEGÓRICO 515
S in c m b a ig o , puesto q u e un d e b e r pnm a fa cw p u e d e se r a n u la d o
y p o r Id tanto nr> ser lo qu e d eb em o s hacer, ic n c m m tam bién q u e
relacion ar 'd e b e r p jim a f u á * ' con ‘a n u la 1y con *debe'.
w 1UÁ.. p m
SE IS REQUERI MI EN fO S PARA UNA NORMA ÉTICA 521
C o n c l u s ió n
Ej e r c i c i o s
1. ¿Cuiles de loa siguientes juicios cree usted que ion juicios mora
les? éCuiles no fc>son' Explique su* r a p u o u i.
1.0 g e n te tien e un d e re c h o in a lien ab le a I i vid a, a la lib ertad y
a U búsqueda d e la felicid ad
Dios castiga a aqucUcu que quebrantan sus leyes.
530 EL PROBLEMA HE JUSniFICAK l 1NA N O RM A ÉTICA
N o nularás,
Robar o ranl r iiÍD a la ley
Sicni p re i Ic I ^ h k a o tic tltn r U ley
F,l u w d f n i r r i k i e « n n o c iv o p a ra la w c ic d a d .
'D e b e ' implica 'puede*.
Natía es correcto o incorrecto m ie n im no prn sru iot que to ta
Pur (o íúníip
12 t i t i l a d e lo s e n u n c i a d ™ 's i g u i e n t e s c o m e t e n c l a r a m e n t e l a fa la c ia
1-1. I-ópcz, que n kantiano, decide que cenar a la» 6:00 PM tea *u
regla- Pbr consiguiente unlversaliza esta regla, esto es, la concibe
com o una ley universa I, p ero se horroriza con eJ resultado. Si todo
el m u ndo cenara a las 6:00 P M ., le* servicias m i ¡aportantes se
in terru m p irán , lo« paciente» se quedarían «o b re la m o a d e o p e
raciones, los aviones chocarían, k * barcos encallarían, etc. Puesto
que él no podría desear estr estado d e croas concluye que debe
rech izar su regla. Prrn la misma o b jm ó n ic aplica a una regla
que prescriba la cena a cualquier otra hora, y entonces em pieza
a m orir»? d e hambre. ¿H; com etido López algún erro r al e m
plear la prim era form ulación del im perativo categórico? Si es asi,
ex p tiq u d o cuidadosamente.
C a p Ix l lo u s o
i L iìt v ì d i Irid o
I.OS libro* de ic it u iir là tic i son nuoiciüdúH, Sin nnbiirgn, tiay ires intro-
du cciü nn nluY rlttu e n u lt» j la kigica y I» scirri mica: Samuel Gorm Hii
i- Run G W illiam !, Phüaw phtial Hiutíym (N u p v i Ytwlt: Random House,
lur., I965)1“ ; lífr iln C Salmon, ù f i i . S i. od (K njjlcw ftjd C liflt. N.
I . Prcniìée- ! Iili, I r , 1973). c Irving Copi. ì rtíioíiu ú nn lo Logic. 5a.
cd. (Nuc^a Itork: M au iu lL n Publts.ang C o , Ine-, ISTE]1*11' 1 E m ic p
mucho* oitch libros iiu rcdu ciariu i utìles s d ire el [cn u cninc e lit i; E
J Ldbtuoti, Le g ii (L o n d re* NcUon. I965)(' ! fl Clark y R
Wchh, Irdvducftì:» lo i.a g it iVucvi Vbrk Van N entranti Rrinhuld C om
pany, ISftÌJ1'*, Patrick Sugipc», inliodur.lìan in (Nueva York; Viin
K o ttn n d Reinhold U im p in V , IÍIÜÜ), W, V O. Quine, M<t/u>di o f l a -
p t (N ueva York; U olil. R itien i ri A: Winston, Inc.. I959l,,iw ; B m io n
Mates, E¿rnu7iloi> f oyv: (N ueva York U l t o i U m vcn ity Fred, l
v M a i Blauk, f'nifcr*/ Thinhtnj? (F n glcw itid CUffr, N J Prcniìre-H sll,
Inc., 1902V 1 Hav líes dnuikigia»rfjt>orada* para un muri introducili*
ria q u e vMi ][v in ¡¡ M C opi y j s m » A. tiw ik l, / ífííiíig i da ì ì j * (N u c v ì
York: M scm i]Un Publishing Co., ine , 1972)¡ Rbtnrt S lei»h . N 'ca sa ry
Truth (Fjigk-wia hJ CtifBt, N j PrrtiiictsHjilI, ln tij 1070^'*; y A drien n e y
K n tli Ijphr-cr, Thmry nf (Engktv-iciíl C lilis, N | P r e m i»-H a ll,
Inc., 19701'*'
£1 libro d e H enry E Kyburg Jr,( Probabilità and Induci tur L o gic (Nucva
York: Macmillan PuhLihing Cd., Inc., 1970) con tiene una e iw le n lc
bibliografia tic n i n i iu b rr prohahilidad y lógtea induttiva ha&La 1970.
Otroa libra» y artkulcA im p o r ta r li« v jn !.. Jonathan Cohen, The Impltca-
Iniu o f Induction (L o n d r a : Mei h u m & Co., 1970)1*'. Wesley C. Salman,
T h f Foundation* n fS c itn iifk Inference (Pittsburgh: UmvtTMty o f Pittsburgh
Prts». 1967), i p c s tu d ia lai conrepciutics actuaics ic e tta d e la iumìTi-
c a c ia i rie la intlucctòn v la probabilidad; Im re I jk jic w ird .), The P r o
blem o f h f h u lt t * Logie (Amsterdam North-H olland Publishing C o m
pany, I968)1’ 1, i|ut* iIb k w ì I o tu n le li» de pm tnbilidad, la i » t i f i « c i i w
d e regLu inductivas d r uifcrnh'ui. el cunocunieTuo probable e incluve
una liifctoria d el pruiilctlu rie li lògica induttiva par parte d e Lalu-
tps; Brwn Skyrnis, Ù tm rt a>id Chant A n ItiitudMcttoa to Inductive L o p e ,
Za. ed., (Bclmcmi, Cauli Dickciram Publishing Company, 1975), un li
bra e ic c le n le 1' 1; Risto Hilpincn, Rultti oj Acceptance and Inductive Logic,
A ria Phdaiopkiea Fìrmitra. Voi. ‘2 2 (Amsterdam North-H olland Puhlish-
O irfT U I.O DOS 539
c a p ít u l o dos
Fu e n t e s c iá s ic a s
Fu e n t e s c o n t e m p o r á n e a s
Wolgast, f'e ia d o w i o f Knaw irtigr ilih ji .i. N. Y.: Ct>nvrJl IJnivrraitv Press.
1978)''’
[ f . A M olopùis j t i i n i f d t ttxtù
E.xisic buon nùm ero d e iniolD jjiM uliics d e articu lt» publLcados Cual-
t)uicr a lu d u n lc d rd ita d o cnconlrarà cjuc Vale Li perù oblcn cr b anto
logia d e Uubcri J. Sw arli. Prrcn vtn g, ir iu i^ . and K now ing (O ardrn fjlv .
M- Y- Daubleday & Company, In i , 1965). b iu al ctntK-nr- articu k »
d e a u t o r « ctym cm poraneov Una ji litologia rltflal per*, que m e rrie w r
cxamiruida es b d e li. Feigl y W. Sellini, Readings in PhUuu/phÙal A n o l i
sti (N ueva York: A p p leton -Ceni ury-t.rofts; Inc., t9-19)l,t. I o* « p itu k »
E, 3 y fi del libro d e texto d e John H o*pers( h u rvd u riion to Phlosofihi
co l .fpufyfu tEngJovood ClifT*. N J Prentice-Ha II. Int. . 1955) son l i g
nea d e « l u t i l o KJ libro d e tir 3Tyc Nakhnikian. A n In trod w lton la Phì-
ItHòphy (N'ucva Yorli A lfred A- Rnopl, Inc.. t967i, Parte 2, discute b
h ip ó t s it d e l "gen ia m aligno" d e DescarlesL Finalmente, alguna* anto
logia* d e fu en iei ro n tc ìn p o riu ra i *on ljv>rtm<:r Ftjfttcr y J W Swan
son icds.), Ttteoiy u tili E x p m m e t (Amherst: University a f Massachusetts
Press. I970J|ìjj Kuben R Ammarinai) y Marcus f i Singer (rd s.), B ftu f.
K m u itd g e and Truth; Readmgì rn thè Tktran o f K n o -u M g t (N urva York:
Charles S crib n er* S o r», |970)l,\ Avrum Stroll ¡ed,), F.putrmofogi; AT<nr
Essays in ih* Theory o f K iw u b d g r (Nucva York: H arper & Row, Publishers,
Inc.. I9ii7), M thael D Kfttli y Leun G ali» irti; ), K n m n n g (N ucva York
Random H o iu r. 197G)('\ Roderick Chuholm y R obeti Swartz (e d s ),
E m p irva l KnoufUdgf (K nglcw ood Cliffs. N J P ren tk e-lld l], 1973): A. P
GrifTiths (ed.), K now ltdgt and B e iu f (L o n d re»: O x fo rd University Fresa,
1D67)''1; Charles I Jndesm .in (cd.), The Fà\mdalmn.\ o f K nvw lfdgf (En
glew ood Clifls, X J. Preniicc-I lalt, 1970); KeiLh I.ahrrr (e d .), Atitìlyn*
and Mrtaphync* (Dordrecht: Reidei, 1975^’ i G eorge Pappas y Marshall
-Swjtm (t'd*,), Eisay, on K n ou frd g t and fustijicatuin (Ithaca, N Y. Cornell
University P ro s , 1978|l,rt; G eorge I v p p » (r<\ ). JwlxjwQtwn and K n ou i-
td g t S fw Siurfiii in Epistemologa (D ordrrch i Rnidrl. I9 79)1*1. y C. Von
Wright (ed,), P ro b le m in t iu Th foiy o f K nou'irdgr <Lj flaya Marunus Nij-
hofT, 1972) F,1 volun.cn jnujtl, M id u rtf Studiti in P h iim a ph j, Voi, 5. sc
titu b ^fu d m rn E fruirmelo ¡pi, contiene gran mi m m deartiru los origina
l a acerca d e b teoria del ctmociiniento
I I I , A rtitu U n TecifiUa
Sure“ , A nalytu, Vol. 17 (1966), pp. l-J I; Keith I.e h rtr y Thom as Pan-
soil, J r, “ I lie Know ledge. Undefeated J unified Truc B e b e f". J o u rn a l
o f Pkiioiophy, Vol 66 (1969), pp 225~37 [este articulo ha « '• o discutido
por I R. Kr css a i "L e h re r and Pa jcHjii on N an h u ic K n o w lfflg t'.y iiin B i
o f P hilosophy, Vol. 69 (1971), pp 7 8 -8 Í. E rn csto S o u m m e n ló también
j í respecto en “TWo Conceptions a f lú im lcd gc", 0f PhiLot&phty,
Vol 67 (1970). pp 59-66]; jam es Yí. Lamb, “ K n o w U g e and Justified
Presum ption", Jo u rn a l o f Ptútatapkf, Vol Q9 (1972), pp. 123-27; M ar
shall Sw¿un, “ K now ledge, Causality, and |uau£caUi'ii",y 0UrfKt/ o f Philo
lOphy. Vol. 69 (1972), ppÜ9I-100; Charle» Paiithorp, “ I* Im m ediate
K now ledge Reason Based?", Afinrf. Vbl 7 S (1969), pp 550-66; C harle»
P lillh a rp , "K n ow led ge as Justified True B elief ” , R t v w t>f Mttapkystti,
Vol 23 (1969), pp. 25-47 |vcase Lambién La respuesta de LehrcT a este
artículo, "T h e Fourth Condi (ion o f K now ledge: A Defense**, R n tr w o f
Mttaphytics, Voi 25 (1970), pp 122-28 y la respuesta d e Pail thorp a
l.chrer en esc m i'irto núm ero, pp. 139-33); John Turk Saunders, “ Doe*
K n ow ledge Require Grounds?11, Philtaophiral Stuehfi, Vol. 27 (1966), pp.
7-13; Fred Dretske. ” C onducive Reasons", A u s t r a lia n Jo u rn a l o f P h i
loiophy, Vol 19 (1971), pp. 1-22; Fred Dretske, "R eason! and Conse-
rjurnMa",dHiii>iii. Vol. 28 (I9 6 0 ), pp. 166-68 (hay una discusión d e Da
vid Finn, “ D retskcon Reasonand ju stifk au on ", .4 na/ysu. Vol. 29(1969),
pp I 01-02], John L. Pollock, “ T h e Structure o f Episicmic Justification“ .
American Philosophical Quarterly M rw g w p h S m e i, editada por N k h ö la «
R acher, Num. 4 (O x fo rd : Basil Blackwell, 1970), pp. 62-78. .Algunas
de los artículos de uno d e los autores son K riih Lehrer, "K n o w led g e and
Probability", jfrmma/ o f Philoiophy, Vol. 61 (1964), pp. 368-72; “ Knowl
edge, Truth and Esidencc", .ÍTtuwH, Vol, 25 (1965), pp lfifi-75; "B elief
and K n ow ledge“ . Philom phical A n v ir , Vol. 77 (1969), pp. 491-99.
Gilbert Hannan. “T h e In fm m p e lo the B eil Explanation". P h ilo to-
p h u ol R tv u iv , VoL. 74 (1966), pp. 88-95; R. C. Sleigh, J r , "A N o te cm
Some Epistcmic Principles o f Chisholm and M artin", Jo u rn a l o f Philoso
phy, Vol 61 (1964), pp. 216-18; Cotin Radford, “ K now lcdge-B y Exam
ple»", Analysu, Vol. 27 (1966), pp 1-13; Peter Ungrr, “ E xperience and
Factual K n ow ledge", Jo u rn a l o f PhUwophy, Vol. 64 (1967), pp. 152-73
[véanse Us observaciones d e Gilbert H arm * , “ U ngei on K now ledge".
Journal o f Philosophy, Vol. 64 (1967), pp. 390-95 J; IV ler Unger. “A n Analy-
m o f Factual Knowiedge^.youms/ o f Philosophy, Vol. 65 (1968). pp. 157-
70; Alvm I. Goldm an, “A Causal T h e o ry o f K n ow in g", Jo u rn a l o f Phv-
ioiophy, Vol. 64 (1967), pp. 357-72; Brian Skyrm*, "T h e Explication
o f 'X know* that P ' " , Jo u rn a l o f Philosophy, Vol, 64 (1967). pp. 373-69
I véase La discusión d e Marshall 5wauir "Skyrm * on Nondcrivativc Know l-
c*l8e 'r, N o te . Vbl. 3 (1969), pp. 227—3 1J; Ronald De Sousa, "K n ow led ge,
C o n s a c n i B elief and S e u -c o n ic n u a ie n ', ycitnu i o f Ptulourpln. Vol. 67
(1970), pp. 66-73; G ilbert Harman, “ K now ledge. In ic íe n te , and Expla-
544 BIBLIOGRAFÍA
nation ",/l m ria in P h tloíop h ietl Q u a iteriy, Val. 5 [1963) pp- 164-75; Man
ley Th om pson , “ W h o Know s ? ",J o u rn a l o f P h ü o x p fy . Veil. 67 11370), pp.
856-tì8; John Pollock, "C iiiih olm 's D efin ition o f K n ow led ge",
coi Studies, Voi, 17 (1966), pp. 72-76; John Pollock, '"Vfhat [s an Episte
m ologica! Problem?™, A rnervan Philofophieal Q u a n tity , Voi 5 pp.
183-90; E rdesio Susa. ” Prepositional K n ow ledge", Phüúíúphitai Studies.
Vol. 20 (1969). pp. 33-12; Ernesto Som , “ O n the N ature and O b (eets o f
K n ow led ge", Philosophical R ttn tw , Vol. 81 (1972), pp. 36-1-71: H erbert
H eidclhrrgcr, "Chisholm 's Epistcinic Principles", A’oiis, Voi 3 (1969),
pp. 73-82; David A im is. "A NcHc on L r h r c r 'i P ro o fT h fli K n ow led ge En
tails B e lie f” , Antdystt, Vol. 29 (1969), pp. 207-208; W. R Abbott, "W hat
K n ow ledge Is N o t", ,4nníjriú. Vol. 31 (1971), pp M 3-44; J a m « Cargilc,
"O n N ear K n ow led ge", Arutlyn\, Vol. 31 (1971), pp. H 5 -5 2 , Carolyn
BUck, "K n o w led ge WithotiL Belici ” , jIíthzívjií, Voi, 31 (1971), pp. 152-
58. Adem ás, en La última d èca d i »e han escrito gran n u tn rro d e artículos
sobre el conocim iento, U justiRqnción y d escepticismo La gran mayoría
de esto« artículos aparece en la bibliografi* preparada por N’ancy Kcbík,
en G eorge Pappas ( e ú ) , Jilstifua tion and Kiiau'h'dj’* (D ordrecht: Reidel,
1979)('\
Ca p ít u l o tres
F u en tes c l á s ic a
Se encontrará una form ulación det deterin inism oen Benedici Spinoza,
É tia ¿ ‘ m , especialmente l i Parte 111, y en la abra del Barón d'Holbach,
Siíietita. de la m ilw m leia. Las fuentes libertarias importantes incluyen el
capítulo d e Thom as Reíd sobre là libertad y la necesidad en íu libro
Esmys on the Powers o f the Human. y e n la obra d r Schopenhauer Essay
on ihe Freedom o f the W ill ( 1&41)(,\ u aducida al inglés por Koirnda (I9 6 0 )
Véase también el famoso ensayo dp William jam es " T h r Dilemma nf
Determ inism ” , en su La voluntad de cireti,,* , \ Existen muchas defensas
dioicas det compatibilisruo Entre ellas están el ¿fniaídn,*1<' ld e Thomas
Hobbes (1651), Capítulo 21; el Ensaya sobre t i entendimiento humanúi> m .
Lib ro II, Capitulo 21 de John I.ockc; el Tratado wbrr la rwturaltza huna-
no1“1*'*, lib r o II, Parteiii,secciones 1--3 e Investigación m í t * e l eniepdimiento
sección viii, ambos de David H um e, y finalm ente Un sistema
de lógica, Lib ro IV, Capítulo 9 d e John Smart Mill. Una Fuente difícil
p ero im portante es Im m anuel Kant, Critica de la ra tón p rie tù a w ' ' '. Libro
[, Capítulo 3.
tA J lT U lO TRES 545
RíEííTES c o n tem p o rá n ea s
U l . A r t ic u lo s e o n le m p o rd tie o s
leríy, Vol. 6 11969), pp. 53-61; A d o lf Grilnbaum , "F ree W ill and Laws o f
Hum an B ehavior” , American Philosophical Quarterly, Vol. 8 (1971), pp.
299-317; A. Aaron Snyuer. “T h e Pajadox o f Determinism” , American
Philosophical Q uartfriy. Vol. 9 (1972). np. 353-56; D F. Pears, “ Ifs and
G ans-II” . Canadian Jou rn al o f PhtUnopbi, Vol. 1 (1972), pp, 36?* 91
Muchcc d r los artículos precedentes han sido discutidos en artículos
«ubstguientu. El articulo d e G inet *e discute en I, T h a Ib r,Tg. "F o re
know ledge and Decisions in Advance", A n a l-m . Vol. 24 (1964), pp. 49-
14; Andrew O ldm qu ist, "Causes, Predictions and Decisions", .4na/fsu,
Vol. 24 (1964), pp, 55-58; Peter Swiggart, “ D oing and D eciding to Do” ,
A ruiTyfu (1962), pp. 17-19: y Keith 1-chrcr. "Decisions and Causes1,1, Phi
tosophical R e v u u' (1963), pp. 224-27. El articulo de D ore se discute en
David S. Scarrow, “ O n the Analysis o f ‘could h a v e '” , A n a ly iii. Vol. 24
(1963), pp. 118-20. El libro d e A. 1- M elden listado previam ente *e
discute en Bruce CJoldberg, “ Can a Desire Be a Cause?", .‘Ifta/njii. Vbl
25 (1964-65), pp. 70-72 Keith I.ehrer, “ Cans Without lis” . Analysts.
Vol. 29 (1965), pp, 29-32, es una rrspucsu a Aune, "H ypothetical* S;
'Can': Anather Look.". Bernard Mayo, “ O n Lhe Lehret - laylor Analyses
o f 'G in'-Statem ent*", A fi tul. Vol. 77 (1968), pp. 271-78 es una discusión
de l^ehrer y Tavlor, ‘"Tim e, Truth and Modalities**, M in d . Vbl 74 (1965).
Bruce Aune. “ Freewill, ‘ Can and Ethics: A Reply to L e h re r", Analysis,
Vu! 30 (1970), pp. 77-83 esuna rep u esta a Lehrer, “ Cans Without Ifs”
Clcm em Dore, '“O n a Rcccnt Discussion o f I f ’s and Can's", Philcnophtcal
Studies, Vgl, if I ( J970), pp. 33-37 rs una rcsp im la a los articulcH d e Aunr
y Lehrer.. David Bluinenfeld, “ Lehrer's P ro o f o f the Consistency Thesis'',
Phtiófúphtca! Stu/iwi, Vol. 22 (1971), pp. 26-30 es una respuesta a I.ehrer.
''An Empirical D isp roof o f Deter minism?” , Ffredom and D elem in ism , pp.
175-202[Tk. J. F M. Hunter, “Au n e and Others on Ifs and Cans", Analy
sis, Vod, 28 (1968}, pp. 107-109 es una respuesta a Chisholm, I.ehrer y
Aune.
La b ib lio g ra fía s ob re el lib re a lb e d río d e R. H all, Philosophical QudJ
ieriy (1965), p p. 170—A l , c o n tie n e m uchas referen cia s Valkisas.
C a f ÍTULQ CUMTtO
FUENTES HISTORICAS
/. Obras angitudet
/, Obras originales
¡ I I . Artícidm contemporáneos
C a p ít u l o c in c o
F1_i£NTE5 HISTÓRICAS
/ O b m onginalet
! O b ra cngtnaiei
Afcn'i l ic rio/ (io ti dtld the Luglt úfT h n im (Chicago: W illct, Clark, 1941 ),
The Logic of Prrfetnen (La Salle, III. : O pen Court Publishing Company,
1962); A. Kenny, The Five IVoyj 'L o n d r a ; Kuutledge and Kegan Paul.
1969); H. P O w en, Tht Moral Argument far CAm iun Thrum 'lim drr-s
G c o ig e A llen & Unwin. Lid., 1965); W. Matson, The E m itru i f God (Ith
aca, N . Y.: Cornell University Pres*, 1965).
Et problem a det mal también ha dado lugar a varios i rata miemos que
han exupado todo un libro en los último* ano*» Entre elica se encuen
tran; E. H M adden y P H. Haré, Ei<il atid the Canapi o f God (Springiìckl,
III Charlea C, Thomas, Publisher, 1968), J i\ < l.E in ia n d ih e L o v e o fG o d
iLondren; Macmillan 8: Company, l i d , 196fi);C-S. tj-wis, Tht Pmblem o f
Pain ( N u e . j York: M.<:rmlLan Publishing Co.. Inc., 1962), W Fitch, Corf
and E itl (Londres: Pirkermtf and In giù . 1967); F S orin g, God o f Evd
{N u eva York: H arper S: Row, Publishers, Inc., 1970); P. Geach, Provi
dence and Ei<il (N ueva York Cam bridge University Press. 1977); J Kiffi-
nig, Pumshxuuil and Deiert (La H a » NijhoiT, 1972); H McCloskcy, God
and E tti (La Haya: NijhofT, 1974), y A- Plan tinga, God, freedom and Evit
iLon drrs: A lim & Unwin. Ltd.. 1975)“ *,
Finalm ente, varios libros dedicado« i critical generates a la religion
B R ow ell, Rrhgum and Sciente (Nueva York O x fo rd U nivesitty Press,
I9,S5 )(,h' 1 y H'M J Am S o l a Christian (N u ev? York: Simon Sc Schuster.
Inc., 1957)"*; K Nielsen. Contemporary CrUiquti o f Rriigwn |Nueva York
H erd er m il H erder, 1971); y H K Rurkle, Son-Existence o f God (N u era
York: H erder in d Herder, I 960).
D a m e Fresa, i 979). Cada uno d e <y tos volúm enes contiene importantes
m a y o s originales sobre bueh n ü tiiiío d e problemas.discutidos en este
capítulo.
E n tre I w libros ( i r te s to s o b re filosofía d e La r e lig ió n están lo * d e N.
jm a r t , Phtietaphy and fiflig ic w Trulh (N u e v a Y ork : M acm illan Publish
in g C o ., In c., 1969). y The Philosophy o f R eligion (N u e v a Y ork : S ^ ik Io id
H ou se, Inc.. 1970), los c u a l « tratan va rios lem as m en o s discu tid os, ju n to
« m i los tem as rom u oe a d e li íiluaofía d e ía re lig ió n ; J. E Rara. ínjrvduclum
to the Philosophy o f R fh g io n ( K u w Yfork: M a cm illa n P u b lis h Lng C o., Inc.,
|9G9}¡ j . HUrli., Philosophy o f Religion. 2a c d ,, (E n g te w o o d Q ifls , N , j . :
P r t n ü d c - t lilf, In t ., 19 7 1) ; y W. [. R o w c , Pfttlttutphv t>f R eiigioti (B e im o n t,
M I, HTl|i"94ÍOf
Se han e s crito v a rios articuláis sob re íw fir o r lfT Íih o l] del ser lupTtmQ, n -
p e ciü ljiic fitr sob re et concepto dr omnipotencia , \ l j u n « d e e llo s son G,
B. K e e n e , "A S im p ler Solu tion to tJie P ro b lem o f O m n ip o te n c e ", M ind
(1 9 6 0 )r al q¡ue H. M a y o r e s p o n d ió c on e l a rtíc u lo “ Mr. K e e n e on O m
n ip o te n c e ” , M in d (1 9 6 1 ). K e e n e d io su respuesta a M a v o e n "C a p a c ity
L im itin g S tatem en ts", AJirW (1361). C . M a v ro d e s p ro p u s o una solu ción
,il p ro b le m a d e la o m n ip o te n c ia e n “ S o m e P u zzle « C o n c e rn in g O tn n ip o-
!cn f’ c ''hPhitowphical f í n v w (1 9 6 3 ), al qu e H FrsnkFurt a ñ id ió una nota
e n " T h e L o g ic o f O m n ip o te n c e “ . Philosophical R evu w [ 1964), y acerca d e l
cual C. W S a va ge escrib ió " T h e P arad ox o f the S to n e ", Philosophical Rt-
t/MTí. 194i7), O tr o & a r tk u lo i son N . Pike, "O m n ip o te n c e and G o d 's A b ility
to Sin", American Philosophical Q uatitriy (1 9 6 9 ); G M a v r o d e j, "D e fin in g
O m n ip o te n c e ", Philosophttal & Ikíiís, V ol 32 (1 9 7 7 ). D. W a lton , “ T h e
O m n ip o te n c e P a ra d o x ", Canadian J o v m a l o f Philosophy, V o l 4 (1 9 7 5 ); W
M an n , “ T h e D iv in e A ttrib u te s ” , American Philosophical Quarterly, V ol. 12
(1 9 7 5 ); R. Swinburne, "O m n ip o te n c e ", American Philosophical Quarterly,
Vol. 10 (1 9 7 3 ); R La C ro ix , “T h e In c o m p a tib ility o f O m n ip o te n c e and
O m n is c ie n c e ", Analysts, V ol 33 (1 9 7 3 ); G . R osen k ra n tz y J H o ffm a n ,
"W h a t A n O m n ip o te n t A g e n t C a n D o ", In trm a iton a l J o u rn a l f o r Philoso
phy o f R e h p o n , Vol. 1 1 (1 9 8 0 ); W. M ann , “ Ross on O m n ip o te n c e ", ibid.,
Vol. 8 (1 9 7 7 ); y D- B lu m e n fe ld , " O n the C o in p o ss ib ilk y o f th e D ivin e
A ttrib u tes", Philosophical Studies, Vol. 34 (1 9 78 ).
El concepto de ser nettsano tam b ién ha s id o la rg a m e n te d is cu tid o , fre
c u e n te m e n te e n c o n e x ió n c on W argumento de la contingencia. A lg u n o »
articuics al resp ecto son: P. B ro w n , “ St. T h o m a s ’ D o c trin e o f N ecessary
B e in g ", Philosophy Review {1 9 6 4 ); R. Franklin, "N e ce s s a ry B e in g ", Analy
sts (1 9 57 ); J. H ic k , “ G o d as N ecessary B e in g " .Jou rn al o f Philosophy (1 9 60 );
P. H u tch ins, “ N ec e s s a ry B e in g ", Australasian Jou rn a l o f PhilostypAy (1 9 57 );
T IV n clh u m , “ D ivin e N e c e s s ity ",M in d (1 9 6 0 );J, F. Roes, "G o d a n d L o g i
cal N ecessity", Philosophical Quarterly ( 19 6 1); J. A B ru n ton . " T h e L o g ic o f
C A PfTU tjO CIN CO 563
Más recientem ente, alguno* artículos sobre el argum ento etn ológico
son los d e R Mavdoli , "A Modal Mude) for Proving the Existence o f
G od ", Am tnean Philosophical Quarterly, Vol. 17 (1980); y P Van Inwagen,
"O ntological Argum ent*", Noüs, Vo!. 11 (1977). Puede encontrarse una
b ib liógrafo com pleta sobre el argum ento en T M icthe, “ T h e O n tolo
gical Argum ent A Research Bibliography", M od em Schoolman, Vol. 54
(1977).
Algunos d e b s artículos qu e tra u n 1a objeción al argum ento ontoló-
gico de que la easternm m t J una propiedad son; W. Alston, “ T h e O ntolo
gical Argum ent Revisited", Philosophical Review (1960); K Baier, “ Exis
tence", \m ioleh a n Society Prv crrd m gi (1960-1961); R. Cartwright. “ N ega
tive Existen tiils" ,Jou n u ll o f Philosophy (I9 6 0 ), C. H artshom e, "Is the D e
nial o f Existence Ever C ontradictoryr’ ./o-nuiJ 0j phüosopky (1966); M.
Kitely, "Is Existence a Predicate?", M in d ( 196-4); W. Kneale, "Is Existence
a Predicatc?” l Hruíi)tíítdH Socitt'i Supplemetu (1936); G. E. M oore, “ U Exis-
tencea Predicate '",A n s to te lie n SocKty Sufplem rnt (1936); C, Nak-hniliian
y W. Sainton,'' 'Exists' as a Predicate**, Philosophical R e i'im - (1957).
El argumento cosmológico Lunbien ha sido objeto d e discusiones sig
nification recientem ente Algunos artículos relevantes son los d e W. L
Rowe, "T h e Cosm ological Argum ent and the P rin c ip le o f Sufficient Rea
son", Man muí World (19G8), "Cosm ological Argum ent". Nods (1971), y
"T w o C ntiL&ins o f the Cosm ological Argum ent", The M onist (1970J, R.
(i. Swinburne, “ W h olea n d Part in Cosm ological Argum ents” , Philosophy
¡1969). W. N , Clarke, H,A C u riom BItndspot in (h r Anglo-Am erican Tra
dition o f A nti-Theijtic Argum ent", T V ,Wdhú¿ ( 1970). F- B Dillcy, “ Des-
ij r t e i ' Cosm ological A rgu m en t", The Montó tl®7p)i y B. Miller, "T h e
Ccmt'ngc-iicj) A iju m c n t", The Manisl (1970).
A l g ú n « de los articulas sobre t l argument del dueña son lo s d e j. Nar-
'■esoii, "O n a N ew Argum ent from Design", Jou m o l o f Philosophy [1965);
£!. D. Klemlte, “ T h e Argum ent from Design", R a fv (19G9), R. C Swin
burne, “T h e Argum ent from Design” , Philomphy (|9G8)r A lgu n o« d e Los
artículos más recientes *on lea de ft. Nelson, "Evolution and the Argu
ment fm in Design” , fiitig io w S tv d u f, VbL H (1978); RLSwinburne, “T h e
Argument From Design - A Defense", R ih g io u i Studies. Vol. b (1972);
Ü, Schíesinger, "Probabilistic Argum ents for Divine Design“ , Phihscphia,
Vol. Í (1973); y B, C ia rle, “ T h e Argument from Design: A Piece aFAb-
ductive Reasoning", IntemarÚHial Jou rn al J ot Philotopk)t o f R eligion . Vol. 5
(1974).
Pueden encontrarse alguna* discus tones de loe a rgu m m loi d i ¡tropas-
cabana tai favor de La racionalidad d t la creencia e n Dios cu W. N- Chris
tensen y j . King-FarLaw, "G am bling on O th er M inds — Hum an and Di
vine"., Sophia (19711: P T Lands berg, “ Gambling on G od ", M in d (197 I):
M. B. Turner, "D ecid in g for God - T h e Bayesian Support o f Pascal's W a
g e r ". P b ilo io p h y ü tid P fiem m tn ó t6 gie "l R ta a rth (1968). El prim ero de estos
CAPÍTULO CINCO 565
C a p í t u l o s e is
F u e n te s h is tó r ic a s
1. Obras origínale!
Las p rin cipa les fu e n te » d e rcfc rcn c ia d e la* con cep cion es d e Platón se
en cu en tra n en *us d iá lo g o s , G otpaaw , F m U igorjn 'l ) , y en su ob ra in is
c om p leta , la República1'*. Su refu tación d e la ética Ecológica a p a re ce en
E u tifróvf*1. Las c on ce p c ion es d r A ristóteles p u e d en consu ltarse e n la Ética
n k c maquea''* y en el c o m e n ta r io d e W. P Ross. Aristotle (L o n d re s : M e-
thiven fe C o., L td ., 1923), C a p ítu lo V I L El h e d o p -jm o m ás bien p r u
d e n te d e F.picuro se en cu entra en las pocas ob ras con servad as d e este
ú ltim o, c o m o su carta a M c n « w y una forrm il.iciún d e sus p rin cip a les
doctrin.is, para lo cual véase E p icu n a (O x fo r d ( J j r m d r n P re s s 1926),
trad unido p o r C. Bailcy.
Thom as Hobbes expresó su rg o ín n o psicológico en el Ln<vatánM , Par
t e ! y Joseph Buüer ptcsctitAsu rcfuLición c l j i í u d d egoísm o rn fi/lnn
S tm a n s Opon Human jVaAinr, particularm ente en el sermón XI. Las op i
niones d e Kant han sido discutidas, entre otro«, por L W. Berk.,/1 Com-
w # t&iy on K a vi's C n tn ¡u t o f P iv rtic a l fíeason (Chicago: University o f Chi
cago Press, I9É0|“ '; S. Korner. A in í (Baltim ore. Penguin B w k í, Inc.,
1955), C apítulo fi; W, [1 Ross, K a nls Ethical Theory (Londres: O xford
University Press, 1■9^4j; y U J Paion, The Categorval h n fxra ltw . A SHuiy
tn A i ni i Mora! PhümDphy, Ei ed 'L on d res llu trh im o n Sc Co., Ltd.,
I907)t' 1- Utia reacción n ü sú lo rn contra d e Kani sino U m b ién en contra
de toda la tra d itíín d e la m oral occidental se encuentra en la ¿tira basada
en el p od er d e F! Nietrschc en MtL< ailá del bieny del nw^r\ Los principios
uiHitjrios son expuesios pur Jerem y Rendiam en A n Introduction la the
P rin cip le; n f March und I fgisla tion 1* ' y por J. S Mili en VHltlAjiantsm1 - '',
m ientra» qtip H Sidgwick sostiene un utilitarismo intuieioniítíi en The
Methods o f E th iri(t\
F U E N T E S R E C IE N T E S Y C O N T E M I A R Á N E A 5
/, Obras originales
nell I'm vcTsiiy Preso, I958)1*’ ; B Blanshard, Reman and Goodness (Loti-
dres: G eorge A lim & Unwin, lid .. 1961)'**: C, D, Broad, F i i t 7yfxs cf
ElhiCal Theory (Patlerson, N. J, Little Field, Adanw and C o , 1959), Oiras
obras Sabre cl Irma son las Hr P Edwards, Logy, o f M o ra l P iit o iin e ( N u m
York: T h e Free Press. 1955); B. Gcrt. M o ra l Rules (N ueva \brk: H arper
Sc Row Publishers Inc., 1970); G. R, Grice, The Grounds o f M o ra l Judgment
(N ueva York: C am bridge I 'Diversity Press, 1967); E. W Ila ll, What i< Va
/Hi? (N ueva York: Humanities Prns, 1952), J Harrison, O u t Knmi'iedgf
o f R ight and W m ng (N ueva York: Humanities, Press, 1971)<e>; 0 . John
son, M o ra l Krumiisdgr (La Hava Martinus NijhofF, lOGft)1*1 y M o ra l U f t
(Lon d rrs: G eorge Allen and Unwin, Ltd. 1969' | Kovcsi, M o r a lNotions
(N ueva York: M ilnunitirs Press, 1967); J.-J Kupperrnan, Etl^cal Knowi
edge (N u rva York: H unnnities Press, 1970); D. Lyons, forms and Limas o f
Utilitarianism (O xford Clarendon Press. 1965)**1; M. Mandelhaum, The
Phnw nenoiagy o f M o ra l Experts nee (N u r v j York: T h e Free Press, 1955);
B. Mayo, Ethics and the M o ra l Life (N ueva York: A lfred A. K n op f, Inc.,
19 6 1 H. M McCloskey, M eta Llhttis and Norm ative Ethics (La Hava: M.ir-
timis NijhofT, 1969)**’ ; A, I- Mendel, Rights aitd Right Conduit (O xford:
B si I Blackwell a nd M nll, Lid., 1959); D. H. M onro, E m prnt ism and Ethict
(N ueva Vork C am bridge UTjivcrsiry Pr«-ss, 1967), T Nagel, The Pouibi
¿ay o f A t! iwubi (O xford Clarendon Press, 1970)” ’ . J. Narveson, M o rality
and Utility (Baltim ore: Johns H o p k in s Pres», 1957); A- N- Prk>r. Logie in d
the B&sis o f Ethics (O xford : Clarendon Press. I949)*41; M. Singer, Crn'm
¡n a tion i7i Ethics [Nueva York: A lfred A. tuiopf, In *., 1961); R. Tailor,
Good arid E v il: .i N tv D nrchait (N ueva York: Macmillan Publishing Co..
inc.. 19-70); G. II von Wrighr, The t'knetiesofGoodness fL on d res: Routl-
c d g c & Kegan Paul, 1963)-, y S, Zink, The Concepts o f Ethics {Nueva V o d
St. Martin’s Press, Inc.. i S f i S f 1
A lfu n oil lib rm mas recientcs son j . Bim stcv, The Social Reality o f Eth
ics (Londre-s: R o u tla lg e fc Krgan Paul, 1973); [_ lic c le r. Ori Jlttiijytn g
M o ra l Judgments (Lou d res; R ou dedge & kegan Paul, 1973^''; ft. Beeh-
Ict, rtfcmV t i f i (O xford ; JSLiulty»cllH1978|; A. Bickcl, M orality o f C oiarnt
.¡New Haven: Yale University Prw s, 1975V. F, EcJi, Lying: M o n ! Choice
jn Public arid P n v a ie Life (Cajnbridgc: H arvard U niversiiv Press, 1978);
C Danitts, The E valuation t>f Ethical T A iirw i (IlaliLiK: Dathouse Un.ver-
siiy Prras, 1975); A. Donagan. The Theory o f M orality (C hicago U niver
sity o f Chicago Press. 1977)(il; A. Gcivirth, Reason and M orality (Chicago;
U n iveriiiy o f Chicago P ros, 1978)**’ ; G. Harman, The N ature o f M orality
(N ueva York O xford Un, versity Press, 1977)*'1; J. Mackie, Ethics In
venting Right and Wrong (Baltim ore: IVnguin, 1977)tol; O- N ell, ^trdng
on P rin cip le (N ueva York: Columbia University Press. 1975); D. Nor*
tan. Personal Destinies (Princclan: Princeton Univrrsity Press, 1976)1*1; J.
*5man y B Williams, UnUtanarusn, For and Against, (N u eva York: Cam
brid ge University P roa . L973); R_ T rigg, Reason and Committment (Nueva
C A P ÍT U L O SEIH 571
Algunos amentos recientes han sido reunidos eti Morality and the Lcn -
g u o g ' o f Conduct (Detroit: Wayne Stair U i ¡vcrsii y Press, 1963), editado
p o r H Castañeda y G NjkhnikLm, L lk iti ( N u o a York Harper & Row
Publisher* Inc,, 1968), editado por G, Dworkin y J. J. Thomson; Moral
ilanrtpts (Nueva York: Oxlord Univcrwly Press. 1969), editado por J,
FeLnberg^, Thron e o f Ethics (Londres: O tford University Press, 1967),
editado ppr P F w t'’ , The Is^Ought (Nueva Yor« Si- Martin’s
Press inc., 1969) editado por W D Hudson; Moral Problem. A Collec
tion o f Philowphical Essays (Nueva York: Harper & Row Publishers, Inc.,
1971), editado por J itachcU. ftradingi in Ethical Theory (Nueva York:
Appleton-Ceniury-CruTia, Inc*, Í952), editado por W. Sellan y J, Hos-
pers y The Morai judgment Readings in Contemporary Meta ethit ( tnele-
wood Clifls, N .J.: Prentice-IIall, Inc., 1963). editado por P Taylor*'
Algunos de los múltiples libros d e texto sobre ética son los de W. A.
Banner, Ethics- An Intnduítion to Morai Philosophy (Nueva York- Charles
Scribner'* Sons, 1968); R. Brandt, Ethical Theories (Englewood Clifts, N.
J Prmtirc-Hall, Inc., 1959); A, C, Ewing, Ethics (Nuc-va York. Colliers
Book», l&62)(,); W. Frankcna, Ethici (Englewood Cliffs, N J, Prentice-
H*1J, Inc-, 19#3);T WdX.CorUeniporary Ethical Theories (Nueva York: Mac-
cmLlan Publishing Co., Ine., I960); J. Ho*peri, Human Conduct (Nueva
York: Ilarcoun Brace Jovanovich, Inc., 1961 )*”*; J D. Nlabbott, An In
troduction to Elhia (Nueva York; Doubleday .Anchor, 1969). R W. Taylor,
Problem o f M oral Philosophy (Encino. Calif.: Dickenson Publishing, Co.,
1972); J . Wilson, Reatan and Morals (Nueva York. Cambridge Univer
sity Piew, 1961); F. Feldman, Introductory Etfon (Englewood Clifts, N.
j.: Prentice-Hall, Inc., 1978)'*'; y B Rosen, Strategies o f Ethics (Boston:
Iloughton-MifTlin. 1979).
I f l Artitulos norm es
Estos artículos han dado lugar a muchas respuestas, entre lis cuales se
encuentran las de M, Cohen, " 'I s and ‘Should’: An Unbridged Gap",
Philosophical Review (1965); A. Flew. “ On N ot D eriving O ught from Is",
Attalysu (1964-65); W Hudson, "T h e ‘ la-Ought’ C ontroversy", Analy
sis (1964-65); E. Jove, ‘‘On Deriving ‘O u gh t’ From 'I * '" . Analysis (1964-
65); G- M avrodes, ," l J , and 'O u gh t*", Analysis (1964-65); J. McClellan
y B. R o n ifs ii, "O n Deriving 'O u gh t' from ‘ I s '", Analysts (1964-65); R.
Montague, " ' l s r to 'O u g h t'", Analysis (1965-66); D. Phillips, "T h e Pos*
sibility o f Mora] A d vice", A nalyfif (1964—65); P Shaw, “O u gh t and Can” ,
.'Itu/yjM ( 1964-65); J, y j , Thom son. "H o w N o t to D e riv e 'O u g h t' from
*Is’ ", Philosophical ñttrievj (1964); R. Edgeley, " I fum e's Law ” , Pm cetdin gi
o f the Aristotelian Society, suplem ento 44 (1971) y G. Allen, “ T h e Is-Ought
Question Reform ulated and Answ ered", Ethics, Vol. 82 (1972).
N o sc han hecho muchos trabajos recientes sobre el concepto de debt-
ns pu m a fuete, p ero R. Chisholm en "T h e Ethics o f Requirem ent", Ame
rican Philosophical Quartetly (1964) ha d efin id o esir concepto y otros re
lacionados con él. Otros artículos reciente» »obre este tema son 1 « d e B.
Rduinrin, "Pruna Facie Duties" y R. Shope, “ Prima Facic Duty” , ambos
en Jou rn a l o f Philosophy (1965); R Jone!, "Doubts About Prima Fade Du
ties'1, f'hilnsophy (1970). En "A T h e o ry o f M orality", Philosophy ant! Pheno
menological R m tútzh (1957), H. Castañeda utiliza técnicas form ales en un
intento p o r esclarecer muchos conceptos éticos, incluyendo el d e deber
piTDlü facie.
Ha «u rgid o una m uy v u u literatura e n torno al problema d e los sig
nificados y tusa tU lo s t f m ir wt morales. Los temas centra Irs aqu í son o bien
si lo s t ír m in os morales expresan m eram ente e m o c io n ó y, por lo Lam o,
R e vin o (1955); R. Ehman, “ M oral Judgm ent and Ultim ate Ends". P h i
losophy and Phenomenological Research (1964-1965); H. L, A, H a n , “A re
T h e re Any Natural Rights", P h ih io p h iia l Review (1955); H, O Estad, "T h e
Ethics o f Resistance lo Tyra nny'\ Inquiry (1961); J. Rawls, “T h e Sense o f
J u s tic c ", Philosophical Rtirtew (1963), L, Foster, “ In d u ítivea n d Ethical Va-
h d ivy ". American Philosophical Quarterly (1971); A. Quinton, "T h e Bounds
o f M orality” . M/taphilosophiy (1970); 11. Terrell, “A re M oral Considera
tions Always O verridin g?". iu n ra los ia n Jo u rn a l o f Philosophy (1969); R.
L. Holm es, "Som e Conception* o f Analvsts in Recent Ethical T h eo ry ",
M c'apM osophy (1971); J Feinberg, “ T h e N ature and Value o f Rights” ,
J o u rn a l o f W u e Inquiry (1970); C. Dyke, “ T h e Vice* o f Altruism ", Ethics
(1 9 7 1); W. Se llers, "O n Knówin? the Better and Doing the W orse” , ¡n u r-
nationai Philosophical Quarterly (1970); R. Scott, "F ive Types o f Ethical N a
turalism", American Philosophical Quarteriy, Vol. 17 (1980); A. Oldenquist,
“ T h e Possibility o f Egoism ", i w D. Huhin, “ Prudential Reasons” , Ca
nadian J o u rn a l o f Philosophy, Vol. 10 (1980), y B. Rosen, "A M eta-Th eory
Tor Ethical T h e o rie s " , J o u rn a l o f Value Inquiry, Vol. 1$ (1978). La revista
anual, Midwest Studie i in Philosophy, Vol. 3 (1978) contiene unas dos d o
cenas d e artículos originales sobre varios aspectos d e la filosofía ética.
Finalmente, obsérvese que desde la publicación de la prim era edición
de este ti oro, han ten ido lugar varias discusiones sobre el pnnctpio kan-
Jkjw i t /o ttitlidad planteado al fina! d e este capítulo. Véase M Martín
y H. Ruf, "A Utilitarian Kanuan Principie", Phitosopha-ai Studies (1970),
en el qu e se presenta un contra ejem plo d e este principio, y H. S. Sil-
versiein. “A Defense o f Cornm an’s Utilitarian Kantian Principle” . P h ilo
iophical Studies (1972). Este debate ha sido llevado más lejos por Martin
y R u len “ Silverstcin's Defense o f C om m an ", y par Silvcrstcin en “ Reply
to Martin and R u f", ambos en Philosophical Studtfí (1972).
Í N D I C E DE A U T O R E S
A i r o l l , R .. 541b
Arn rti. W „ 5 5 %
K L
Kjk ling. D., 547b Lackey, D.r 549b
Kdnc, G.. 566b L jC r o ix , R,, 562b
K a m , R , 557b Ladd, J,,573b
Kant, E , 396-401, 502-518, 52Q- L afd tctte, 11. ,567b
522, 544b. 55SS, 568b Laird, J . 57?b
Kiiufman, /L, S47h Lakatcn, 53Bb
K « n e , G-r 562h Ijim b , J., 543 b( 549b
Kcwon. M., 260 (.amcttrie, |.r 550b
K r k t s . J ^ 5 4 0 ti Landritnun, C,. 542b
K ellrnberger, J.. 565b, 572h Landsbci^, i , 564b
Kdsifc, N., 544b Lehrrr, A., 537b
Kenner. L.. 54Gb Lehrer, K., S45n, 404 n, 537b,
Kenny, A_, S6lb 538b, 539b. 541b, 5 12b, 5 13b,
545b,348b. 363b
K rm cr, G,, 57-ib
L d b r ■!, G., 274. 550b, 53Sb
K irlk op f, C,, 5661a
Im im o tt, E , 537b
Kierkegaard, S., 559b
L e v i, I., 52n, 539b
Kim, C - 550b
Levin, D.. 5(56b
Kim, J-. 553b, 555b
Levin, M-, 552b, 555b
king-Karlovy j . p564b, 566b
L rv iiw iri.J ., 10
Kitrly, M.. 564b
Lewis, C- 1-, 5 4 lb
Klcinij’ , J , 561b
L e w s , C. 56Ib
K ln n tc , E., 564b
Lewis, D., S16n, 554b, 557b
K lu c k t w ln , C ,P 572b
L d * * e pD ,,5 i 1b.549ti, 5 5 1b.554K
Kncale, W.p564 h, 576b 575b
Knmcsar, B., 5761: L oqk r.J .. t 19, 544b
Kuprlman, L p 10 L on g. D., 558b
Korncr, S., 545b. 547b. 56Sb L a ie r, J „ 565b
Kovcsi, J.. 570b Lucas, J., 539b, 557b
Kre=», I ,543b L u crerb . 550b
Kreizm ann N ., Sb3b Lyran, W . 555b, 55i b , 575b
IND ICE DU A LTO R ES ¡> « 5
P Q,
fa ilih o rp , C,, 513b Q uine, W , 537b. 5381), 5-1 ] b, 556b
Paley, W f SSS Quinti, P., 571b
Pap, A.. 538b, 545b, 550b Quinn, W., 573b
Pappas. G., 539U M 2b, 541b. Q iiin ion , A., 511b, 577b
555b.556b
R
Pascal, B .r 428
Fasch. A.. 538b Rachels, J 5 7 1 b , 573b
Paion, H ., 568b Radford, C., 543b
P a u l, D,, 540b Redner, D , 558b
Fasson, T., 543b Rimsky, I,, 560b
IVstrs, D., 510b. 545b, 548b Ranken, Nani L., 547b
Pcnclhum, T., 562b, 563b
Rank in. K...546b
Pcrry, R.. 569b
Rawls.J., 573b. 577b
Phillips, I)., 565h, 56Gh, 576b
Regi*. F , 573b
Fi kr, N-, 343n, 547b. 559b, 560b,
Rrtchcubach, B., 563b, 567b
56?b, 563b. 566b
R rid .T ., 156, 231, 544b
Pjtcher, G., 5'( 6b
Reseller. N ,, 540b. 541b, 543b
P la c e . U.. 553b
Plani Inga, A., 41 Bn, 557b, 550b, Resiuclt, L., 565b
560b. 5 6 [b, SfiSb, 566b. 567b Rice, P, 569b
ÍNDICE DZ AUTORES 5 fi 7
Wick, W , 547b Y
W ilkerson, T , 552b
V a n d r ll, K ., 5 fi6 b , 5 6 7 b
W Ukw, K , 553b
Young, R J( 54 9 b , 5 7 2 b
W ill, F., 541b
Z
Williams, B , 570b
Williams, 541b Zink, S., 570b
ÌND ICI-: UÈ M A T E RI A5
2H
,ibiu?lutttraù
y r i p r i n c ip i a d e u iilir ijir f, ^ 7 ) s .
d e l-i a c c i a r i , - H 3 — 1< H
y r a to n e * , 209*
tic la norma.
y v p h c r in n r s , 2 0 f ì i
accìón
jhw:iliilianbi:< de la. 4-13—444 atruar
relativism o fip In, d e fin ito i ile a c u e r r lo rc n d H cb cr. 1 5 9 i
en tam o riL [inin del m etod oló pru eb a de: invaJirter.. Í-I-2 S
gico, 17G pruebú para las definiciones, 35
la objeción de Chiiholm . ISO- y forma, 26-2A
SÌ cpnlnip-Teición, 19
y diLÍliiis de! significado, 176* c r c c n c u lü i
aiiüüsisdd, 74-78
cualidad noíiica
CTCcnda verdadera unj característica de li expe-
76-77 ríenu» mística, 351
cu Liinto d ìli Litio d e b sim p le D
crerncia verdadera. 75 deber
l i crren cii com o condición nc* el im p e ra tiv o c a te g ó r ic o de
cesjrn dei, 75 Kant y co n flicto s e n tr e d e b e
La verdad com o condición nece re s, 517
saria del, 75 frnma fa c it, 5 1 5-517
p revio He D i o s , 1-13-3-15 v ía s t lam ban d e b e r a b so lu to y
supuestos acerca, di? la fuente deber adecu ado
del. 72-7-1 y el im p e ra tiv o c a te g ó ri
icórico o discursivo, 73 c o , 5 1 Os
y creencias s ufu it t] temen te y utilità riam o iv g u h d o r , 518-
probables, 1 10 - 1 1 3 520
conservación d e bt c a r r e a d e b e r ab so lu to
# interacción, 358-263 d e fin ic iú n , 2 9 2
IN D IC E D E M A T E R IA S
I j j m e n te s y e l c u r » d e la h ó - evolución
loria, 279—2fi0
ninguna amenaza para el dua
□biECian d e Feígl, ÜS&.
lismo, 269-271
objeción de P r ill, 28&-3S2
problemas para el ínteraccio- y epilénomcnalismo, 27 &
H u m o y d . £79 y las causas no inteligente« del
y el problema rnenic-cuerpc, diseño, 3&^-392
277-384
y la versión neutral de la teoría,
y evolución, 282
d é la identidad, 319
y légíca, 580-232
errores c»rrgo r»let, 325-32G existencia
“es" como perfección, 395*.
d problema "debe” -, 482-4Bfl
como un predicado, 396s.
Escepticismo
como un predicado descrip
el arrúmenlo deí "cercbrino"
en favor del, 93 s, tivo, 39Bs.
loa motivos del, 69-72 explicaddn(es)
respecto de les sentidos, 15,73,
adecuadas tu. completas, 369-
79*
373
un argumento en favor del, 83
y la hipótesis de la superviven' científicas y no científicas, 369*.
cía, lfifls. concepción de Capleaion, 369*.
escepticismo ético
concepción de Russell, 371-373
caracterización, 456
especulación expresiones religiosas
caracterización, 69«. la concepción de Flew, 411-413
y escepticismo, 69s.
no son afirmaciones, 411-415
«ta d o (s )
y la parábola de Wisdom del
interaccionismo dualista y es
tados materiales y mentales, jardinero, 411
241$, y la teoría de verifica bilidad d d
material, definición, 242 significado, 413-418
mental, definición, 242
F
ética deomológíca
la teoría de Kant, 502«. falacia de la definición
evidencia
véast falacia naturalista,
condicione» de la evidencia em
pírica para la lihertadi 178— falacia de la redeQnición
184 caracterización, 39
creencias corregihlcs basadas
y verdad formal, 42
en la evidencia inductiva,
I09s, falacia natura lina
independiente, 177-178 concepción de Moore, 486-489
59S IN lifC E DE MATERIAS
filosofa im p e r a t iv o c a t e g ó r ic o
d e l, Ü 0 6 --5 1 1
] E -IG
desarrollo histórico d e la, 11- p r e s c r ib e p r in c ip io s , 5 0 tw .
p t im e r a fo r m u b e io n d e K a n t
14
d e l, 5 0 G
y anjumcnicis, 17
íormn
r e s lr k e io t H » 3 ¡a a p lic a c ió n d e l.
503-1 a
del arrúmenlo. 1&-37
s e g u n d a fo r m u la c ió n d e K a r lt
He las m áxim a» d e Kant,
dcE, 5 1 1 - 5 1 8
dt:l cnuntiinjo, ■Ifl—í 2
y c o n flic t o e n t r e 1 *5 d e b e r e s ,
de un argumenta an¿li>gico,
M 7
383-385
y d e b e r e s prima fací?. 5 1 5 - 5 1 7
f r e o i m t i a s im p le
M in p e tv tr iv Q m o r a l
en la cviricncLa empírica. iSQ
form ulación d e Kiint del, 505s.
C ín n p lb r iñ n
caracterización, 44, 1 9 2 -1 9 5 ,
g a t íis d r A jb a r
I98-20Ü
e jem p lo d e a i^ u ín tiu o i-staciís-
in ip m ib iM a c ! lógica
ucü. 5;-i-6U
caractcr:nación, 3 1 ~32
gldciduE^ pinral
c implicación, 44—1 5
p a p e l e n d d u a l i s m o H e U c s c .ir -
y d e fin ic ió n , 40—42
ics, 2-M-2-1&
y ñ e c a ¡dad lógií-a, 3B-S3
gugoli
y v d lid c í, IÉJ-21
t el argumento de-] «ctpiku,
inconsistente,, e n tin ta d o
!28i_
c a ra c tc riia c ió ii, 3 I*,
H itict'ibiüdatl
liídonisum rgüísin im s r tr a íie r iít iL i d e Id e s p í
h s a tio e n el eg o ism " píícnlógi- rie n c M i m ís tic a , 351-353
cOj 46fc. ir u c r a e e iu n is tiK }
Icí. 17 0 -17 1 2 7 3 - 2 7 5
el p r in c ip io c o n s e r v a c ió n
hipótesi* y d e
d e la e n e r g í a ,
competent ia m tr e las, 60s.
y c p ife n o m c r n a lis n io , 2 3 4 - 2 8 8
I y fis io lo g ía , 284-968
idealismo w asf tam bién iíit e r a c r io n b m o
v e! ptoblrma m en re-cuerpo, d u a L is ia
n o rm a m ora l orden
dependiente d e Dios, 438—14 2 y leyes causâtes, 41B-421
independíenle d e Di™, 439-
P
442
norm al eticas palabras lógicas
discrepancia nú m uy ¡jrS n d r en caracterización, 33
las. 447 paradoja
exam en intuitivo de lai. 134s caracterización, 143
no d e d u c iti]« d e prem isa» fie - d e la libertad y el determ i-
cicas verdaderas, 482—'186 nismo, Í43s,
wso d i la-s, 491». del sorteo y el argum ento in
y la voluntad de Dios, 438-442 ductivo, 58-60
v ía .'j lambían rrlai ivierno, nihi paralelismo
lismo, com parado con [a teoría d e la
norm ativo, enunciado, 452 identidad, 319s,
O y el problema mente-cuerpo,
241
crljjcto(s)
v las regularidades observadas,
el interacción « m a dualista y lai
271-272
objetos mentales y materia-
y La leería de la armonía prees
lea, 242s.
tablecida, 273-275
material, definición, 2-12
y el ocasionalismo, 273-273
mental, definición, 242
parte afectada
ocasionalismo
según Bcniham, 479
según L d b n iz, 273-275
particulares, enunciados
seg-ún Malebranche, £73—273
no concluyentemente faUableí
ontològico, argum ento
sino vcrificablcs, 48
la objeción d e Gannito, 403
pasividad del sujeio
la objeción d e Kant. 396-401
una característica d e la e x p e
las dos formas del argum ento
riencia mística, 350-351
oncológica según San A n
persona
selmo, 403
según Desearles, 305-401 descripción, 239*.
según San Anselmo, 402—103 distinta de sus actos, 433-434
opción petición d e principio
forzosa, 406-407 i'íflit argum ento
genuina, 406-407 placer
trascendente, 406-407 calidad y cantidad, 497-500
viva-muerta, 407 f j , bienestar, 471
oraciones y el cálculo hedonisL», 492-495
psicológicas difieren d e las fi y el principio de utilidad, 478*.
siológicas, 308-310 véase también deseo,
psicológicas y física listas, 297- posibilidad física
302 caracterización, 378-379
602 I N P l C f P E M A T E H 'iU i
referencia SMUOrial, U e x p e r i e n c i a
a la múma cosa, -42s, y el acto libre. I 7-1
y definición, 42*, y el eseep*ícismo, 79s. passtm
y denotación, 42 sentido común reflexivo, 79, 135
y el e n f o q u e l i n g ü í s t i c o a l p ro ser supremu
blema m ente-cuerpo, 307- véait Dio»,
3GS significadlo
reflexión defin ieiórL con textual, 295-296
y deliberación, 108s, definición explícita, 296
relativismo c imposibilidad lógica, 3 Is
t¡éase arción, rcUrivistno d c la, y definición, 33s.
rrU tivism oétira; relativismo y necesidad lógica, 32s
dc La norma v sustit ución, 34
relativism o cultural. 445 silogismos
relativism o dc dase, 445 rstegóricos, 23
relativism o d c la acción, 11 Is.
estadísticos. 54
relativísimo d e la norma, definición
simpada v antipatía
y discusión, -1-13s
véase principia de,
relativism o ético, 442».
s irisen rido
argum ento d c las normas eticas
sentido epist cm ico d d , I 0 G
diferentes, 448
« t i í i d o sema nt ico del, (0 5 - 10i»
argum ento d c Jos juicio« è l i o »
‘H^jrenatural, cama, 353—358
discordante?., 145—448
íóliclo, argum ento
argum ento m odificado en fa
definición, 18
vor del, 44^-4-11
inductivo y deductivo, 51».
en contraste con el egoísm o y el
su ausrnda no pm eba la false
nihilism o éticas, 456
dad de La conclusión, 99-31
relativism o histórico, 445
inductivo, definición, Sis.
religión
$t<ceso(s)
y norma* ¿ticas, 438—142
< iusalm ente rcla cin u d cM , ü íS -
responsabilidad
216
y detcrm m isnio, 146s.
interacción tim o dualista y su
respuesta específica, análisis dc,
cesos mentales y malcríales,
303-301
2 4 3 s ,284-288
revelación
la analogía de la cuerda dc
caracterización, 338s.
Brond y los sucesos mcnia-
v ia it íambt/n milagros
l<=, 262-263
S la teoría d e la identidad v los
satisfacción, análisis de, 305 suceso* mentales, 319i,
sensibles, cualidades lugar en el espacio y sucesos
el escepticismo respecto del co mentales, 246-247
nocim iento pereepiual. 80- materiales, definición, 242
84 mentales, definición, 242
604 IN D IC E n t MATE HI AS
P R E F A C IO A L A T E R C E R A E D I C I O N 7
P R E F A C IO A P R IM E R A E D I C I Ó N 0
C A P Í T U L O I. E L C O N F E N I D O Y L O S M É T O D O S D E
Ij \ F I L O S O F Í A II
L o « ¡m o r i y lo e m p i r i c o -15
1 41 i m l u r r i ó n -19
Eficacia ind ttcih a 51
t l'rdad v crem cìa ruitìttaWi 5
E ficacia y rompeicnciù 59
U n ejemplo filosófico; la extíleticía de los seres lui manos 60
Y E L E S C E P T IC IS M O 69
I
ÍNUICE
O tro s a r g n m em os cpistcmisrns 1 3 -i
Conclusión 130
Ejercicios J37
G LO IW LiICE
C A P Í T U L O IH . E L P R O B L E M A D E L A L IB E R T A D Y
EL D E T E R M IN IS M O H3
ftew m en 164
[ I na d e Tensa libertaria: la necesidad d e c re c í1en !a IHicrrad 165
¡J n n re s p u tila d e te r m in a la : vtja n te iiìS n de e v id e n c ia 167
C A P Í T U L O IV. E L P R O B L E M A M F N T E - C U E R P Q 239
ím e ra c o o n is m o dualista 243
T res objeciones filosóficas al ¡ntersccionism o dualista 216
El paralelism o 271
U na objecioii til paraíelisina no puede. exfrtiatr fas regulari
dades chftn'adas 272
U na respuem : el ncasiotutlisnut 273
Segunda respuesta la icaria de la c rvwnío p im la f iir n A i 273
U tia objertiín a ambas í m t í b '- pm iiífan itn D en* ex M achina 275
E l epiíen om cn alism o 277
U n p r o b le m a f i n a l; t f i m o c la s i f ic a r la ic o ría n e u t r a l d e la
id e n t id a d 3 2 fi
CAPÍ i r t O Y E L P R O B L E M A D F J U S T IF IC A R
L A C R E E N C IA E N O IO S 33í>
U n argu m en to o p n v ri 395
C onclusión 425
Ejercicios 126
C A P ÍT U L O V] E L P R O B L E M A DE J U S T IF IC A R
U N A N O R M A É T IC A 431
C'on< lu üii ■11 íH crr;i tic! rj;í»isi¡io ¿tiro: d e b e sct re* ]w + id o H77
El Liiiljiiuisjinr Lt vunirin tic Iíem h áiu '17 R
t i l m in tió h rtliititm W2
I j m i tx>;er»¡ii til fm n n fiu ) dt ñeutham io\ ftlarerei iddifüS 4ÍI5
m t U .| 0 (',K A K ÍA 537
IN D IC F . HE A U T tJ R l-S 579