0 calificaciones0% encontró este documento útil (0 votos)
19 vistas3 páginas
Este documento presenta el caso de un niño de 2 años y 8 meses con diagnóstico de parálisis cerebral del tipo diplegia. Nació prematuro a las 24 semanas y pasó 3 meses en incubadora. Comenzó la fisioterapia a los 6 meses debido a un retraso en el desarrollo neuropsicomotor. El plan de tratamiento incluye ejercicios de estiramiento, movilización de caderas y hombros, transferencias posturales y uso de órtesis en los pies para mejorar la marcha. El objet
Este documento presenta el caso de un niño de 2 años y 8 meses con diagnóstico de parálisis cerebral del tipo diplegia. Nació prematuro a las 24 semanas y pasó 3 meses en incubadora. Comenzó la fisioterapia a los 6 meses debido a un retraso en el desarrollo neuropsicomotor. El plan de tratamiento incluye ejercicios de estiramiento, movilización de caderas y hombros, transferencias posturales y uso de órtesis en los pies para mejorar la marcha. El objet
Este documento presenta el caso de un niño de 2 años y 8 meses con diagnóstico de parálisis cerebral del tipo diplegia. Nació prematuro a las 24 semanas y pasó 3 meses en incubadora. Comenzó la fisioterapia a los 6 meses debido a un retraso en el desarrollo neuropsicomotor. El plan de tratamiento incluye ejercicios de estiramiento, movilización de caderas y hombros, transferencias posturales y uso de órtesis en los pies para mejorar la marcha. El objet
ALUNOS: ANA PAULA CONCEIÇÃO SANTOS E JOSE DURVAL OLIVEIRA
8º SEMESTRE
Relato de caso paralisia cerebral
Paciente M. M. S., 2 anos e 8 meses sexo masculino, branco, nascido no
dia 11/02/2008, avó relata que não houve intercorrências durante a gestação, porém a mãe da criança não fez acompanhamento pré natal, histórico de prematuridade, nasceu de 24 semanas, após o nascimento permaneceu 3 meses na incubadora, fez uso de ventilação mecânica. Começou fazer acompanhamento fisioterapêutico aos 6 meses. Apresentou atraso no Desenvolvimento Neuropsicomotor (DNPM), conquistou controle cervical aos 6 meses, sentou com 1 ano e 2 meses, engatinhou com 1 ano e 8 meses e adquiriu a marcha com 2 anos e 4 meses.
Diagnóstico terapêutico: seqüela de paralisia cerebral do tipo diplegia
Diplegia: comprometimento dos membros inferiores de maneira mais acentuada. Consistiu em déficit nas atividades dinâmicas e pélvica.
Relato da análise técnica do paciente:
Apresenta-se deambulando, com padrão de marcha em ponta, hiperextensibilidade de tronco, déficit de equilíbrio, redução de dissociação de cinturas escapular e pélvica, encurtamento da musculatura posterior de MMII e adutores de quadril, quando sentado faz apoio em sacro, faz uso de órteses em ambos os pés. Desenvolve fraqueza muscular, dificuldade no controle entre os músculos agonistas/antagonistas, restrição da amplitude de movimento, alterações de tônus e de sensibilidade, apresentam alterações biomecânicas que levam a assimetria, alterações de descarga de peso e equilíbrio. Nível de complexidade: 3 podem andar com dispositivos auxiliares ou segurando em móveis
Plano e condutas terapêuticas:
Avaliando as respostas e condutas a curto, médio e longo prazo, A princípio Com método Bobath objetivo propostos alongamento de isquiotibiais, adutores de quadril e tríceps sural, exercícios de extensão pélvica, exercícios de mobilização de cinturas escapular e pélvica, transferências de posturas neuroevolutivas associado a habilidades funcionais e exercícios de reação protetora, recursos lúdicos para aumentar o interesse em realizar determinados exercícios. Alongamentos realizados de maneira passiva e outros ativos utilizando recursos lúdicos. Conduta consiste em forma de trabalho submáximo, que visa a manutenção da flexibilidade e a realização de movimentos de amplitude normal com o mínimo de restrição física possível. Utilização de brinquedos, jogos e brincadeiras como coadjuvantes no tratamento, benefícios tem melhora da atenção e cognição, coordenação motora e desenvolvimento neuro- psicomoto. Mobilização passiva de cinturas escapular e pélvica realizada no rolo, tanto em decúbito ventral, como sentado em “cavalo”. A mobilização refere-se aos movimentos acessórios passivos vai ajudar na recuperação da artrocinemática entre as superfícies articulares, promove a congruência articular, diminui o atrito mecânico na articulação, conseqüentemente a função do segmento corporal comprometido. Manter uso de órtese em ambos os pés, as quais auxiliam no apoio plantar, estabilidade e equilíbrio, possibilitando a marcha ao paciente , o suporte mecânico oferecido pelas órteses visa minimizar ou corrigir o padrão eqüino de marcha benefícios como à melhora da qualidade de deambulação e a prevenção de deformidades de tornozelo e pé. Conclui-se que o paciente pode evoluiu de maneira progressiva, portanto, as condutas em proposta favorecem ao seu desenvolvimento, a intervenção. Fisioterapêutica precoce possibilita resultados satisfatórios. .
Fonte de pesquisa do caso https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/fisioterapia-pediatrica/
Entrenamiento de neuroatletismo para principiantes Más coordinación, movilidad y concentración gracias a la mejora de la neuroatletismo - incl. Plan de 10 semanas para entrenar en la vida cotidiana.