Asociación Mexicana de Contadores Públicos, Colegio Profesional en el Distrito Federal, A.C.

Conoce los beneficios de

los tratados para evitar
la doble tributación y la
Reforma Fiscal 2022

JURÍDICO FISCAL
Régimen Simplificado de
Confianza…BIENVENIDO
AUDITORÍA
Y NORMATIVIDAD
NIF D-5 (Arrendamiento) Mayo 2022
y su implicación en el No. 266
Ajuste Anual por Inflación
SEGURIDAD SOCIAL
Importancia del CFDI de
Nómina en la Seguridad
Social

amcpdf.com.mx
 C A L E N D A R I O M ENS U AL D E O BLIG AC IO NE S
T R I BU T ARI AS M AYO 20 22

FECHA OBLIGACIÓN FUNDAMENTO

L U NE S 0 2 D E M AY O A V I S O D E P R E SE N T A C IÓ N P AR A D ICT A M E N ANT E E L I M SS (E L P L AZO TE RMI N A E L ARTÍ CUL O 156 RMA C ER F IM SS

D ÍA 0 2 DE M A Y O DE 2 0 2 2 . )

A V I S O D E P R E SE N T A C IÓ N P AR A D ICT A M E N ANT E E L I NF O NAV IT (E L P L AZO TE RM INA ART ÍC UL O 59 RIP A E D I NFONAVI T

LU N E S 0 2 D E M AY O EL DÍ A 0 2 D E M AY O D E 2 0 2 2 . )

E N VÍ O DE C O N T ABI LI DAD EL E C TR ÓNI C A ( B A LANZA D E CO M P RO B A CIÓ N M ENS UA L) RE G LA 2 . 8. 1. 6 . F RA C CIÓ N I I ,

M I É RCO LE S 0 4 DE M AY O DE L ME S DE MA RZ O 2 0 2 2 P A R A P E RS ONA S M O RA LE S ( A M Á S T A RDA R E N LO S INCI SO A ), RM F 2022.
P R IM E R O S T R E S DÍ AS DE L S E G UN DO M E S PO ST E RIO R)

C FDI DE PA G O S R EC I BI DOS DU RAN T E E L M E S DE A BR IL 2022. ( QUI NT O D ÍA R E G LA 2 . 7. 1. 32 . D E LA R MF 2 022 .

JU E VE S 5 D E M A YO
N AT U RA L DE L ME S I N M EDI ATO S IG UI E NT E ).
E N V ÍO DE C ON TABILI DA D E L E C TR Ó NI CA (B A L ANZA D E CO M PR OB A CIÓ N M E NSUA L) RE G LA 2.8 .1. 6. F RAC C IÓN II,
VI E RN E S 0 6 D E MA Y O
DE L M E S DE M A RZ O 2 02 2 P AR A P E RSO NA S F ÍS IC AS ( A M ÁS TA R DA R E N LO S INC IS O B ), RMF 2022 .
P R IM E R O S C IN C O DÍA S DE L SE G UN DO M E S PO ST E RIO R).

P AG O D EL I MP U E ST O S O BR E E R O G AC IO NE S PO R R E M UNE RA CIO NE S AL T RABA J O A RTÍC ULO 5 8 CF E M Y M

M A R TE S 1 0 D E MA YO P E R S ON A L (3 % E DOM E X ) DE L M E S D E AB R IL DE 2 022 . (A M Á S T ARDAR EL DÍ A 10 DE L
M E S S I G U I EN T E) .

DE C LAR AC IÓ N DE P AG O DE I MP UE ST O S OB R E NÓ M INA S 3% ( CD M X) D E L M E S DE A RTÍC ULO 159 CF CM

M A R TE S 1 7 D E MA Y O
AB R IL 2 0 2 2 (A M Á S TAR D AR E L D ÍA 17 D EL M ES INM E D IA TO SIG UIE N TE ).

D EC L AR A C I ÓN D E P A G OS DE C UO T AS O B RE RO P AT RO NA LE S DE I MSS A BRIL 202 2 (A A RTÍC ULO 39 DE LS S

M A R T ES 1 7 D E MA Y O
M ÁS TA R DA R E L DÍ A 1 7 DE L M E S I N M E DIA T O S IG UIE NT E).

DE CL AR A CI Ó N I N FOR M A TI VA D E C O NTR A PR E ST AC IO NES RE C IB IDA S E N E F E CTI VO , A RT ÍCUL O 76 ,

M A R T ES 1 7 D E MA Y O F R A CCIÓ N XV , L IS R
A SÍ C O MO EN P I EZ A S DE OR O O P L A TA , SUP E RIO RE S A $ 100,000. 00. (A MÁS
T AR D AR E L D Í A 1 7 DE L M ES IN M E DI AT O P OS TE R IOR A LA O PE R AC IÓN ).

D E CL A R A C I ÓN D E P A GO P R OV IS IO NA L DE I SR PE R SO NA S FÍ SI C AS Y MO RALE S A RTÍ CULO S 14 , 106 , 116,

M A RT ES 1 7 D E M A YO
CO R R E S P O N DI EN T E A A BR I L 2 0 2 2 . (V E R NO T A P IE PÁ G . ) Y O T RO S DE LI SR

D EC L A R A C IÓ N DE C ON T R IB U CI ON E S RE TE NI DAS D E ISR E IV A DE L M ES D E ABR IL A RT ÍC ULO S 9 6 , 106 , 116 Y

M A RTE S 1 7 D E M A Y O O T ROS DE LI SR Y 1-A L IVA
2 0 2 2 . ( V ER N O TA P I E P Á G. )

M A RT E S 1 7 D E M A Y O D E CL AR AC I ÓN D E P A G O D EFI NI T IV O DE IV A D E L M ES D E A BRIL 2022. (V E R NOT A PI E A RT Í CULO 5 L IV A

P ÁG . )

M A RT E S 1 7 D E M A Y O D E CL AR AC I ÓN D E P A GO D EFI N I TI V O DE IE P S DEL M E S DE AB RI L 202 2. (V E R NO T A A RT Í CULO 5 L IE P S

PIE PÁG.)

CO N T R IB UY E N T E S DE L I E P S P R ODU C TO RE S E I M PO RT AD O RE S DE TA B AC O S LA B RAD OS , ART ÍC UL O 19 F RA CC IÓN IX, L IEPS

M A R T E S 1 7 D E M AYO DE BE R Á N P R E SE N TAR DE C LAR A C IÓ N IN FO RM AT I V A SO BRE E L PR E CIO DE
E N AJ EN AC I Ó N DE CA DA P R OD U CT O, V A LO R, V O LUM E N, PE S O O CA NTID AD E NA J E NA DA
( DE C L AR A C I Ó N M E N S U AL A TR A V É S D E M ULT I - I EP S).

MAR TE S 1 7 D E M A YO A VI S O DE A CT IV ID A D E S V U LN ER AB L E S DE A B RIL 2 022(A M ÁS T AR DA R E L DÍ A 17 DE L AR TÍCU LO 2 3 L FP IO RPI

M E S I N M ED IA T O S IG U IE N T E) .

EN V Í O D E L A B AL AN Z A DE C OM P R O B AC IÓ N A J UST A DA A L CI ER RE D EL E J E RC ICI O DE RE G L A 2 .8 . 1. 6 . FR A CCI ÓN II ,

LU N ES 2 3 D E M AYO * P E R S ON A S FÍ S I C A S ( A M Á S T A R D A R E L DÍ A 2 2 D E M A YO DE L A ÑO S IG UIE NT E AL IN CIS O E ), RM F 202 2 .
E J ER C I C I O Q U E C O R R E S P O ND A , S I N E M B AR G O E L 22 DE M A Y O C AE E N DOM IN G O ).

N O T A. - LA F EC H A DE V EN C I MI E N TO D E LA O BL I G A C IÓ N A N TER IOR ES E L 22 D E M A Y O, SIN E M B A RGO D E AC UE RD O C O N E L A RTÍ C ULO 12 DEL CFF SI EL

ÚL T IM O DÍ A DE L P LA Z O E S U N DÍ A I N H ÁB IL , SE P RO RRO G ARÁ E L P LA ZO HA ST A E L S IG UIE NTE D ÍA HÁ B IL).

R EP A R T O D E U TI LID A D E S P E R S O N AS M OR A LES . E NT RE G A DE LA C OPI A D E L A F RAC C IÓ N IX , A P A RTAD O A, DEL

L U NE S 3 0 DE MA Y O
DE C L A R A C IÓ N A L O S T R A B A JA D OR E S. A RTÍ C ULO 123 D E LA C PEUM.
A RT ÍC ULO 10 LI SR

N O TA . - LA O BLIG AC IÓ N SE G EN E R A D EL 1 D E AB R I L A L 3 0 D E M AY O T RAT Á NDO SE D E P E RSO NA S M O RA L ES ( E M PR E SA S ), Y DE L 1 DE M AY O AL 2 9 D E

J UN IO S I S E T R A TA D E P ER S O NA S F ÍS I CA S . P A R A E L C OB R O D E UT IL IDA DE S S E TI E NE EL P LAZO DE UN A ÑO A P A RT I R D E L DÍA S IG UIE NT E E N QUE SE
GE NE RE LA O B LIG A CIÓ N.

DE C LAR A CIÓ N DE PA G O S B IM E ST R ALE S D E FI NITI V O S DE L RÉ G IM E N D E

MAR TE S 3 1 D E M A YO A RTÍ CUL O 3 9 DE C F F 3 1, LI SR 11 1
I NC O RP O R AC IÓ N F I SC AL SE G U N DO B IM E ST RE 2 022. (M A RZO AB RIL )(IM P UE ST OS DE
SE X T O PÁ RRAF O , 112, L IVA 5- E,
I SR , I V A, IE P S, R E TE N C IÓ N DE I SR A M Á S T ARDAR E L ÚLT IM O D ÍA DE L M E S
LI E P S 5- D, RCF F 4 1, RM F 202 1
S I G U I EN T E D EL B IM E S TR E P OS TER I O R A A QUE L A L QUE C OR RE S PO NDA E L PA G O ).
3 .13 . 16.

M A R TE S 3 1 D E MA YO DE C L A R AC IÓ N IN F OR M A TI VA D E O P E RA C IONE S CO N TE RC E RO S (DIO T) DE L M E S D E
RE G LA 4 . 5. 1. RM F 20 22
A B R I L 2 0 2 2 . (D U R A N TE E L M E S I N M E D IA TO P O ST E RIO R A L QUE C O RRE SP O NDA ).

RM F , RE G L A S 3. 10. 10., 3.10.19. Y

3. 10. 23. L IS R, ARTÍ C ULO 82 ,
MAR TE S 3 1 D E M A YO P R E S E N TA CI ÓN I NF OR M A CI Ó N D E TRA NS PA R E NC IA DO NA TA RIA S AUT O RI ZAD AS . F RA CC I ÓN V I. A NE X O 1-A DE LA
R MF F IC HA DE T RÁ MI TE 19/ I SR .

* N O TA AL P IE D E PÁ GI N A . ( A M Á S T A R DA R EL DÍ A 1 7 D E L M E S I N M ED IA T O P O ST E RIO R A L A OP E RA C IÓ N) RE SP EC TO A LA S ANT E RI O RE S DE C LARACIO NES

ME N S U A L ES O D E FI N IT IV A S D E I M PU E S TOS F ED E R AL ES , I NC LUY E NDO RE TE NCI O NES SE T E NDRÁ N DÍA S A DIC IO NA LE S P A RA S U PR ES E NT ACIÓN
C O N S IDE R AN DO E L SE X T O DÍ G IT O N UM É RI C O DE L RE G IS T R O FE DE RA L DE C O NTR IB UYE NT ES (R FC ) SE G ÚN EL A RTÍ CULO 5. 1 D EL D E CRE T O P UBLIC ADO EN
E L DOF D EL 2 6 DE D IC IE M B RE D E 2013 , A ÚN VI GE NT E .

COMISIÓN FISCAL #amcpparatodos

MAYO 2022 DIRECTORIO 1

Consejo Directivo
Bienio 2021-2022
M.A. y L.C.C. José Jesús Rodríguez Ambríz L.C.C. Hortencia Vázquez Vázquez
Presidente Vicepresidente de Finanzas

Dr. y L.C.C. José Manuel Miranda de Santiago

Vicepresidente General Vocal Suplente de Finanzas

C.P.C. y E.F. Alberto Valencia Guzmán C.P.C. Gabriela García Moreno

Vicepresidente del Sector Externo Vicepresidente de Servicio a Asociados

C.P.C. y E.F. Adolfo Cortés Herrera C.P.C. Miriam Flores Rico

Vocal del Sector Externo Vocal Suplente de Servicio a Asociados

C.P.C. José Marcelo Gorostieta de la Cruz Dr. y C.P.C. Omar García Jiménez
Vicepresidente del Sector Privado Vicepresidente de Capacitación

L.C.C. Juan Juárez Ortiz L.C.C. Marisela Cruz González

Vocal Suplente del Sector Privado Vocal Suplente de Capacitación

L.C.C. Rolando Hernández Cantero C.P.C. Cenobio Guillén Ramírez

Vicepresidente del Sector Público Primer Secretario Propietario

Vocal Suplente del Sector Público Vocal Suplente Primer Secretario

L.C.C. Jesús Antonio Gómez González M.A. y L.C.C. Leónides Jerónimo Solano
Vicepresidente del Sector Docente Segundo Secretario Propietario

Vocal Suplente del Segundo Secretario

Vocal Suplente del Sector Docente

Excelencia Profesional es un órgano de comunicación interna con Editor Responsable:

frecuencia mensual para los miembros de la Asociación Mexicana
de Contadores Públicos, Colegio Profesional en el Distrito Fede- Edición y diseño
ral, A.C. constituido conforme a la Ley General de Profesiones.

C.P.C. y M.F. Carlos Leonardo Velasco Paredes www.blimagen.com.mx

Presidente de la Comisión Editorial 55 5550 1970
C.P.C. Roberto Guzmán Álvarez
Número 266
C.P.C. José Santos Rojas Toledo
Mayo 2022
Esperanza No. 765
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Teléfono:
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2 CONTENIDO EXCELENCIA PROFESIONAL

JURÍDICO FISCAL 22 NIF D-5 (Arrendamiento) y su implicación en el

Ajuste Anual por Inflación
4 Conoce los beneficios de los tratados para evitar
la doble tributación y la Reforma Fiscal 2022 24 Entorno Cultural y Relacional de Riesgo

9 Inscripción de Personas Físicas y Morales en el SEGURIDAD SOCIAL

Régimen Simplificado de Confianza posterior al
31 de enero de 2022 26 Importancia del CFDI de Nómina en la
Seguridad Social
10 Régimen Simplificado de Confianza…
BIENVENIDO NEGOCIOS
12 La importancia de los contratos en una empresa 28 Los Números y sus Mujeres

14 Adiós a la declaración Informativa sobre la DIFUSIÓN

Situación Fiscal (ISSIF) “Simplificada” y la
Reforma Fiscal 2022 29 50 Años de la AMCPDF

16 ¿Revisiones de cumplimento o terrorismo 30 Programas AMCPDF

fiscal?
30 Campaña de Recolección de Juguetes
AUDITORÍA Y NORMATIVIDAD para el Día del Niño

18 Reglas aplicables al dictamen fiscal del contador 31 Desayuno de Instituciones Educativas

público inscrito del ejercicio 2021
MAYO 2022
Renovación, inclusión,
nueva realidad,
sensibilidad y resiliencia
la AMCP a 50 años de su
fundación
E
l 15 de septiembre de 1972, es el nacimiento de nuestra
organización que a lo largo de 50 años, que están próximos
a cumplirse, destaca el trabajo arduo de cada presidencia.
Como en toda organización los planes de crecimiento han sido
constantes, enfrentando retos económicos, políticos, y natura-
les, incluso sismos que amenazaron con su desaparición.
Sin embargo, el reto de cada presidencia se ha hecho patente
y sigue vigente esa filosofía de pertenencia. Es un orgullo seguir
con el legado de ser una organización sin fines de lucro y, ayudar
a la contaduría en los retos impuestos a lo largo del tiempo
Para esta administración, fue un reto recibir una gestión
con las instalaciones cerradas por el covid-19; sin embargo, el
plan de trabajo es ambicioso y digno de esta institución, con la
fortaleza de un consejo totalmente nuevo, con frescura y sin
perder el rumbo de la organización; el compromiso nunca lo
evadimos, al contrario desde el primer día se empezó a trabajar
con la motivación de crecer, no solo en el número y en la calidad
de los expositores, foros y programas. No fue fácil pero, cuando
se está motivado para dar lo mejor, no existe un “no” que te pue-
da detener, ese “no” lo convertimos en nuevas oportunidades,
que hasta el día de hoy seguimos aplicando.
En el tema de inclusión, fomentamos la equidad de género,
sabemos que es complicado pero incentivamos una mayor par-
ticipación con el objetivo de que la pluralidad sea el eje y nuestra
razón de ser.
Por otro lado, la nueva realidad nos dejó una herramienta,
los cursos en línea. En esta administración se empezó con los
cursos híbridos, sin lugar a duda una nueva modalidad.
La nueva realidad también nos trajo nuevos convenios y
programas, como el de la AMCP Y GRUPO BOLSA DE VALO-
RES, AMCP EMPRESARIAL CON COPARMEX, INFONA-
VIT, DICTAMEX, este último fue unos de los grandes logros
en esta administración, beneficiando a nuestros asociados. Se
reactivó el servicio social con el IPN y seguiremos buscando he-
rramientas para todo el gremio contable.
Con mucha sensibilidad y resiliencia, en esta gestión reci-
bimos las malas noticias de asociados que lamentablemente
fallecieron a consecuencia del covid-19, motivo por lo cual se
MENSAJE DE LA PRESIDENCIA 3
les brindó un “apoyo económico por defunción del asociado”
de acuerdo con nuestro reglamento. A todos sus familiares les
enviamos un fuerte abrazo.
El pasado 19 de abril, se llevó acabo el desayuno de institu-
ciones educativas en donde participaron los rectores, directores
y coordinadores de la carrera de contaduría. Con esto regresa-
mos a las actividades habituales que la AMCP tiene preparadas
este año en su agenda. En las próximas jornadas del estudiante
y los foros de este año, estarán grandes personalidades. Por su-
puesto nuestro aniversario de 50 años será celebrado en el mes
de septiembre, para que lo tengan presente, se vayan preparan-
do y agenden está celebración.
En mayo, celebramos tres fechas importantes; el 10 de mayo
“día de las madres”. Cómo no festejar a la persona que nos dio
la vida y nos formó para ser buenos ciudadanos. A nombre de
todo el consejo les deseamos muchas felicidades a todas las ma-
más. El 15 de mayo “día del maestro”, como Asociación y Colegio
Profesional tenemos un sin número de profesionales que nos
capacitan día a día para estar preparados en nuestra profesión,
que nos exige estar a la altura de las sociedad. Muchas felicida-
des a todos los maestros que han pasado por nuestras vidas y
seguirán pasando.
Y la fecha del 25 de mayo, el “Día del Contador”, donde se
festejará como cada año pero este en especial, porque corres-
ponde al aniversario del nacimiento de la AMCP, y no quisimos
que pasara desapercibido. Por supuesto están invitados al feste-
jo. A nombre de todo el Consejo Directivo, muchas felicidades a
las mamás, maestros y contadores.
Mtro. L.C.C. José Jesús Rodríguez Ambríz.
Presidente del Consejo Directivo Bienio 2021- 2022
 4 JURÍDICO FISCAL
Conoce los beneficios de los
tratados para evitar la doble
tributación y la Reforma Fiscal 2022
C.P.C. Walter Raúl López Ramírez
Socio de Auditoría e Impuestos
Consultoría y Asesoría Integral WMJA, S.C.
Integrante de la Comisión de Síndicos (SAT) y Prodecon
wmja.walter@gmail.com
E
n este mundo globalizado y en constante movimiento,
todos los gobiernos tienen necesidades fiscales y la acti-
vidad económica facilita la recaudación de los impuestos,
por lo que México tiene celebrados diversos Tratados interna-
cionales para Evitar la Doble Tributación, en los que general-
mente se establecen tasas de retención menores a las previstas
en la Ley del Impuesto sobre la Renta (LISR) o simplemente
se eliminan por completo, sin embargo son muchos los países
con los que aún no se tiene ningún convenio.
a) Objeto o fines de los convenios de doble tributa-
ción
Los convenios internacionales para evitar la doble tributación
se celebran con el objeto de evitar la doble imposición interna-
cional. Los métodos consisten esencialmente en establecer de
antemano que una determinada renta es imposible solamente
b) Cuadro con los tratados internacionales para evitar la doble tributación celebrados con México que se encuen-
tran vigentes. 2
Convenios internacionales en materia fiscal (CIMF)
Alemania (Publicado DOF 15 diciembre 2009)
Alemania (Modificado DOF 15 junio 1994)
Argentina (Publicado DOF 18 agosto 2017)
1 Fuente página web. https://www.sii.cl
2 Fuente página web. https://www.cpware.com
EXCELENCIA PROFESIONAL
en uno de los Estados contratantes, o bien, que puede imponer-
se en ambos, con la obligación, sin embargo, para uno de los dos,
de permitir que el impuesto pagado en el otro Estado se deduzca
del impuesto debido con base en la normativa interna.
Existen además otros fines quizás ya de carácter secunda-
rio al celebrar convenios de doble tributación internacional,
tales como: 1
1. Promover la inversión privada en los países en desarrollo,
asegurando que los beneficios tributarios otorgados por
un país en desarrollo no sean anulados por el sistema tri-
butario del otro Estado contratante.
2. Fomentar, mediante estos convenios, la transferencia de
tecnología y evitar el freno al desarrollo económico y en
particular a las inversiones extranjeras.
3. Dar protección a los contribuyentes de ambos contratan-
tes y dar estabilidad a las normas tributarias, evitando con
esto una carga excesiva e injusta para estos.
4. Prevenir la discriminación y garantizar la igualdad de tra-
tamiento entre nacionales y extranjeros.
5. Facilitar la expansión de las empresas tanto en los países
en desarrollo como en los desarrollados.
6. Combatir la evasión y elusión de impuestos al contar con
una mayor información a nivel internacional.
Isla del Hombre
Israel
Italia
MAYO 2022 JURÍDICO FISCAL 5

Convenios internacionales en materia fiscal (CIMF)

Argentina (Publicado DOF 19 marzo 2004) Japón

Australia Jersey

Austria Kuwait

Bahamas Letonia

Bahréin Liechtenstein

Barbados Lituania

Bélgica Luxemburgo

Belice Malta

Brasil Nueva Zelandia

Canadá (Publicado DOF 20 junio 2007) Noruega

Canadá (Publicado DOF 17 julio 1992) Países Bajos (DOF 03 febrero 2011)

Países Bajos (Modificado DOF 29 diciembre

2. Intercambio de información
2009)

Chile Países Bajos - Aruba

China Panamá

Colombia Perú

Corea Portugal

Costa Rica Polonia

Dinamarca Qatar

Indonesia Reino Unido (Modificado DOF 15 abril 2011)

Ecuador República Checa

Emiratos Árabes Unidos República Eslovaca

España República Helénica (Grecia)

Estados Unidos
Rumania
2. Intercambio de información
 6 JURÍDICO FISCAL
Convenios internacionales en materia fiscal (CIMF)
Estonia
Finlandia
Francia
Gibraltar
Guernsey
Hong Kong
Hungría
India
Irlanda
Islandia
Islas Caimán  
c) Beneficios de los tratados para evitar la doble tri-
butación y sus reglas para aplicarlos
El Artículo 4 de la LISR1 establece que los beneficios de los
tratados para evitar la doble tributación solo serán aplicables
a los contribuyentes que:
1. Acrediten ser residentes en el país de que se trate.
2. Cumplan con las disposiciones del tratado.
3. Cumplan con las demás disposiciones de procedimiento
contenidas en la LISR.
Incluyendo la de presentar la información sobre su situación
fiscal en los términos del artículo 32-H del Código Fiscal de
la Federación (CFF) “Plazo para presentar ante la autoridad,
la declaración informativa sobre su situación fiscal (ISSIF)” o
bien, la de presentar el dictamen de estados financieros cuando
se esté obligado o se haya ejercido la opción a que se refiere el
artículo 32-A del CFF, “Contribuyentes que opten por dictami-
nar sus estados financieros por contador público autorizado” y
de designar representante legal.
Es decir, debe de cumplir en principio con estos tres requisitos.
Operaciones entre partes relacionadas
Tratándose de operaciones entre partes relacionadas, las au-
3 Artículo Reformado en el DOF el 12 de noviembre 2021 “Decreto
vigente a partir del 01 de enero de 2022”
EXCELENCIA PROFESIONAL
Rusia
Samoa
Islas Cook
Singapur (Modificado DOF 09 enero 2012)
Sudáfrica
Suecia
Suiza (Modificado DOF 22 diciembre 2010)
Turquía
Ucrania
Uruguay
 
toridades fiscales podrán solicitar al contribuyente residente
en el extranjero que acredite la existencia de una doble tribu-
tación jurídica, a través de una manifestación bajo protesta
de decir verdad firmada por su representante legal, en la que
expresamente señale que los ingresos sujetos a imposición en
México y respecto de los cuales se pretendan aplicar los bene-
ficios del tratado para evitar la doble tributación, también se
encuentran gravados en su país de residencia.
Tasas establecidas en dichos tratados
En los casos en que los tratados para evitar la doble tributa-
ción establezcan tasas de retención inferiores a las señaladas
en Ley, las tasas establecidas en dichos tratados se pueden
aplicar directamente por el retenedor; en el caso de que el re-
tenedor aplique tasas mayores a las señaladas en los tratados,
el residente en el extranjero tiene derecho a solicitar la devo-
lución por la diferencia que corresponda.
Constancias de acreditamiento de residencia
Las constancias que expidan las autoridades extranjeras para
acreditar la residencia surtirán efectos sin necesidad de lega-
lización y solamente será necesario exhibir traducción autori-
zada cuando las autoridades fiscales así lo requieran.
MAYO 2022
d) Cambios en la Reforma fiscal para 2022
Texto Anterior
Ley vigente hasta el 31-Dic-21
LISR Art. 4o. Tratados para evitar la doble tributación
Se reforma el artículo 4o, primer párrafo;
Reglas para aplicar los tratados [1]
Los beneficios de los tratados para evitar la doble tributa-
ción sólo serán aplicables a los contribuyentes que acredi-
ten ser residentes en el país de que se trate y cumplan con
las disposiciones del propio tratado y de las demás dispo-
siciones de procedimiento contenidas en esta Ley, inclu-
yendo la de presentar la  declaración informativa  sobre su
situación fiscal en los términos del artículo 32-H del Código
Fiscal de la Federación o bien, la de presentar el dictamen de
estados financieros cuando se haya ejercido la opción a que
se refiere el artículo 32-A del citado Código, y de designar
representante legal.
e) Declaración Informativa sobre la Situación Fiscal
(ISSIF)
Conforme el artículo 32-H del CFF los contribuyentes están
obligados a presentar la declaración Informativa sobre la Si-
tuación Fiscal (ISSIF) desde el ejercicio 20164, la cual consiste
en presentar ante las autoridades fiscales, como parte de la de-
claración del ejercicio, la información sobre su situación fiscal:
Quienes se encuentran obligados:
I. Las personas morales que:
Tributen en términos del Título II de la Ley del Impuesto
sobre la Renta (ISR) “Personas Morales del Régimen General
de Ley”, que en el último ejercicio fiscal inmediato anterior
declarado hayan consignado en sus declaraciones normales
ingresos acumulables para efectos del ISR iguales o superiores
a un monto equivalente a $904,215,560.005 así como aquéllos
que al cierre del ejercicio fiscal inmediato anterior tengan ac-
ciones colocadas entre el gran público inversionista, en bolsa
de valores y que no se encuentren en cualquier otro supuesto
señalado en este artículo.
II. Las sociedades mercantiles que pertenezcan al régimen
fiscal opcional para grupos de sociedades.
III. Las entidades paraestatales de la administración pública
federal.
IV. Las personas morales residentes en el extranjero que ten-
gan establecimiento permanente (EP) en el país (solo por
las actividades de dicho EP)
V. Cualquier persona moral residente en México, respecto
a las operaciones que lleven a cabo con residentes en el
extranjero.
VI. Los contribuyentes que sean partes relacionadas de los
sujetos establecidos en el artículo 32-A, segundo párrafo
del Código Fiscal de la Federación.6
Como puede apreciarse, cualquiera de los supuestos an-
teriormente enlistados debe informarse al SAT mediante la
declaración correspondiente.
Para efectos de nuestro tema solo nos enfocaremos al su-
puesto de la fracción V, la cual indica que debe presentar la
JURÍDICO FISCAL 7
Texto Vigente
Reforma Fiscal 2022
LISR Art. 4o. Tratados para evitar la doble tributación
Reglas para aplicar los tratados [1]
Los beneficios de los tratados para evitar la doble tributación
sólo serán aplicables a los contribuyentes que acrediten ser
residentes en el país de que se trate y cumplan con las dispo-
siciones del propio tratado y de las demás disposiciones de
procedimiento contenidas en esta Ley, incluyendo la de pre-
sentar la información sobre su situación fiscal en los términos
del artículo 32-H del Código Fiscal de la Federación o bien, la
de presentar el dictamen de estados financieros cuando se esté
obligado o se haya ejercido la opción a que se refiere el artículo
32-A del citado Código, y de designar  representante legal.
información cualquier persona moral que realice operaciones
con residentes en el extranjero, lo que implica que, cualquier
pago que se haga a un residente en el extranjero, detonaría la
obligación de presentar esta información.
En adición a lo anterior la Regla Miscelánea para 2022
señala lo siguiente:
RM2022 CFF 2.16.3. Contribuyentes relevados de
la obligación de presentar la información sobre su
situación fiscal
Vigencia 1/enero/2022 - 31/
diciembre/2022
Se establece un supuesto de excepción que indica que los
contribuyentes que estén obligados a presentar la informa-
ción sobre su situación fiscal por haberse ubicado “única-
mente en el supuesto a que se refiere la fracción V del citado
artículo” (pagos a residentes en el extranjero), podrán optar
por no presentarla cuando el importe total de operaciones
llevadas a cabo con residentes en el extranjero en el ejercicio
fiscal sea inferior a $100’000,000.00 (cien millones de pesos
00/100 M.N.).
Por tanto, aquellas personas morales que, de la lista de su-
puestos únicamente se ubiquen en el de pagos al extranjero,
quedan relevados de presentar la información siempre que di-
chos pagos no superen los cien millones de pesos en el ejercicio.
4 Vigente desde el 9 de diciembre de 2013 con el nombre de “Declara-
ción Informativa Sobre su Situación Fiscal” (DISIF) y reformado el 30 de
noviembre de 2016, vigente al 31-dic-16 con el cambio de nombre de
Informativa sobre Situación Fiscal (ISSIF)
5 Cantidades actualizadas RM2022 Anexo 5, publicadas el 05 de enero
de 2022.
6 Adicionado DOF 12 noviembre 2021, Vigente a partir del 01 enero 2022
 8 JURÍDICO FISCAL EXCELENCIA PROFESIONAL

f) Servicios o actividades que generan ISR

Cuando obtengas ingresos en México por cualquiera de los siguientes conceptos se debe pagar ISR:

Ley del Impuesto Sobre la Renta

DE LOS RESIDENTES EN EL EXTRANJERO CON INGRESOS PROVENIENTES DE FUENTE
TÍTULO V
DE RIQUEZA UBICADA EN TERRITORIO NACIONAL
Artículos  
153 Residentes en el extranjero que causan el ISR
154 Sueldos y salarios
155 Pensiones y jubilaciones
156 Ubicación de la fuente de ingreso tratándose de honorarios
157 Remuneraciones a consejeros, administradores y comisarios
158 Otorgamiento del uso o goce temporal de inmuebles
159 Servicio turístico de tiempo compartido
160 Enajenación de inmuebles
161 Enajenación de acciones o de títulos valor que representen la propiedad de bienes
162 Fuente de riqueza en operaciones de intercambio de deuda pública por capital
163 Fuente de riqueza en operaciones financieras derivadas de capital
164 Dividendos y ganancias distribuidas
165 Remanente de personas morales no lucrativas
166 Fuente de riqueza en ingresos por intereses
167 Regalías, asistencia técnica o publicidad
168 Construcción, instalación, mantenimiento o montaje en bienes inmuebles
169 Obtención de premios
170 Espectáculos públicos, artísticos y deportivos
171 Contribuyentes con ingresos sujetos a regímenes fiscales preferentes
172 Ingresos gravables adicionales
173 Ingresos por primas pagadas o cedidas
174 Representantes de extranjeros
175 Definición de ingresos

g) Repercusión de no presentar el ISSIF y aplicar el
beneficio de los tratados para evitar la doble tribu-
tación y sus reglas para aplicarlos
Es importante señalar que en caso de que no se cumpla
con la presentación del ISSIF, esto tendría repercusiones en la
aplicación de los tratados para el contribuyente, perdiendo los
beneficios que en ellos se establecen de acuerdo con el artículo
4 de la Ley del ISR.
siguientes requisitos: 1) Acrediten ser residentes en el país de
que se trate, 2) Cumplan con las disposiciones del tratado y
3) Cumplan con las demás disposiciones fiscales de la LISR.
Se considerará que un impuesto pagado en el extranjero
tiene naturaleza de impuesto sobre la renta cuando se encuen-
tre expresamente señalado como un impuesto comprendido
en un tratado para evitar la doble imposición en vigor de los
que México sea parte.

Comentarios generales Frase célebre

Los tratados internacionales generalmente establecen tasas de “No basta con tener una idea, tienes que ser peligroso. Es
retención menores a las previstas en la LISR y simplemente decir, tienes que construirla, desarrollarla y mostrársela
es cumplir con los requisitos del artículo 4 de la LISR y apro- al mundo. Tienes que atraer la gente hacia tu idea” (KE-
vechar el beneficio del tratado y aplicarlo y cumplir con los VIN SYSTROM “Instagram”)
MAYO 2022
Inscripción de Personas Físicas y
Morales en el Régimen Simplificado
de Confianza posterior al 31 de
enero de 2022
C.P.C. Minerva Luciano Barocio
luciano3173@yahoo.com.mx
Socio Fundador de Gestión de Negocios Omega, S.C.
Miembro Comisión de Síndicos y PRODECON
E
n principio la regla 3.13.1 de la Resolución Miscelánea
Fiscal para 2022 publicada en el Diario Oficial de la Fede-
ración del 27 Diciembre de 2021, establece a las Personas
Físicas el 31 de enero de 2022 como fecha límite para INSCRI-
BIRSE en el Registro Federal de Contribuyentes (R.F.C.), en
el recién nacido Régimen Simplificado de Confianza, conocido
con el nombre corto de RESICO, dicha inscripción se realizará
con la Ficha de Trámite 39/CFF, publicada en el Diario Oficial
de la Federación del 30 diciembre 2021 en su Anexo 1-A de la
Resolución Miscelánea Fiscal para 2022.
Es menester puntualizar que dicha regla debía modificar-
se, al ser muy corto el periodo para la Inscripción en el RE-
SICO, y que la autoridad no previó a los contribuyentes que
por 1ª vez deciden inscribirse en el Servicio de Administración
Tributaria optando precisamente por el Régimen Simplificado
de Confianza.
Fue hasta el 9 marzo de 2022, donde se publica en el Diario
Oficial de la Federación la 2ª Resolución de modificación a la
Resolución Miscelánea Fiscal para 2022, 2ª Versión Anticipa-
da, reformando la regla 3.13.1, aquí se eliminó la fecha límite
de enero de 2022 para inscribirse en el Régimen Simplificado
de Confianza a posteriori de enero 2022, y, ahora se incluye a
las Personas Morales quedando de la siguiente manera:
Primero se hablará con respecto a las Personas Físicas y si
deciden inscribirse en el Registro Federal de Contribuyentes
como lo establece el artículo 27 Apartados A, fracción I y B,
fracción I del Código Fiscal de la Federación y si realizan ex-
clusivamente actividades empresariales, profesionales u otor-
guen el uso o goce temporal de bienes y si se estiman que los
JURÍDICO FISCAL 9
ingresos no rebasarán $3,500,000.00 anuales para este ejer-
cicio 2022, si se podrá tributar en el Régimen Simplificado de
Confianza con fecha posterior al 31 enero de 2022 de acuerdo
a los artículos 113-E y 113-G, fracción I de la Ley del Impuesto
sobre la Renta vigente, a través de la Ficha de Trámite 39/
CFF, publicada en el Diario Oficial de la Federación del 30 di-
ciembre de 2021 en su Anexo 1-A de la Resolución Miscelánea
Fiscal para 2022.
Ahora con respecto a las Personas Morales, continuando
con la modificación a la regla 3.13.1, se reforma el artículo 27
Apartado A, fracción I del Código Fiscal de la Federación, el
cual indica quienes son sujetos en materia del Registro Fe-
deral de Contribuyentes y precisamente dice que las Perso-
nas Físicas y Morales están obligadas a dar cumplimiento a lo
que marca en este caso la fracción I del Apartado B del mismo
C.F.F., refiriéndose a la obligación de Inscripción en el Regis-
tro Federal de Contribuyentes, y se considerará que las Per-
sonas Morales podrán solicitar su Inscripción en el Régimen
Simplificado de Confianza posterior a enero de 2022 y, a partir
del día siguiente de la publicación en el D.O.F. de ésta regla
3.13.1 (09 marzo de 2022), considerando la fecha de inscrip-
ción dentro de los 30 días que otorga el propio Código Fiscal
de la Federación; se estará a la espera de la modificación de la
Ficha de Trámite 39/CFF, la cual solo se refiere a los requisitos
para la Inscripción de Personas Físicas, y se considerará que
ésta fue publicada en el Diario Oficial de la Federación el 30
diciembre de 2021.
Sin más preámbulo espero esta información sea de utili-
dad estimados colegas y público en general.
Bibliografía
D.O.F. 27 Diciembre 2021.
D.O.F. 30 Diciembre 2021.
D.O.F. 09 marzo 2022.
Código Fiscal de la Federación vigente.
Ley del Impuesto sobre la Renta vigente.
 10 JURÍDICO FISCAL
Régimen Simplificado
de Confianza…BIENVENIDO
C.P. Mario H. Garcia T.
Socio fundador de la firma “Mario García y compañía”, actualmente
consejero de la misma
Presidente fundador de la Asociación Mexicana de Contadores Pú-
blicos, Colegio Profesional capítulo Nuevo León
Miembro del Instituto Mexicano de Ejecutivos de Finanzas Capítulo
Monterrey.  e incrementar los ingresos tributarios a la par de SEMBRAR
E
n la semana de la contaduría pública de la AMCPDF que
preside el C.P.C. José Jesús Rodriguez Ambríz y donde
fue invitado para iniciar la misma en calidad de expositor,
el Senador Ricardo Monreal subrayó la importancia que para
el sistema tributario mexicano tiene el Régimen Simplificado
de Confianza, la cual nos comentó del esfuerzo que hizo el pro-
EXCELENCIA PROFESIONAL
pio Senado al proponer y aprobarse en Enero del 2020 la ley
de Fomento a la Confianza Ciudadana.
Éste modelo propuesto ahora, está por encima del esfuerzo
que en el 2014 realizó el S.A.T. a través del Régimen de Incor-
poración Fiscal.
Ambos encaminados a aumentar la base de contribuyentes
LA CULTURA DE LA LEGALIDAD.
Esfuerzos reconocidos más no suficientes en lo que corres-
ponde al RIF; no exactamente por la inoperancia de este -qué
de suyo es eficaz- opinión de un servidor, más por lo adverso
de las circunstancias y condiciones.
Es necesario hacer comparación que, dicho sea de paso, no
lo voy a hacer dado que las circunstancias actuales que tiene
el S.A.T. bajo la dirección de la Mtra. Raquel Buenrostro son
MAYO 2022
absolutamente distintos en cuanto a visión de Estado y el pa-
pel que juega el S.A.T. en este proyecto.
Subrayó el Senador qué la plataforma tecnológica del SAT
ahora está más sofisticada y con los modelos adecuados ne-
cesarios será posible reducir la economía informal y con ello
cumplir con los objetivos mencionados.
Se coincide con su opinión, dado que esta propuesta tiene
los elementos suficientes para garantizar el éxito, principal-
mente con el de contar con información que facilita el control
y pagos correctos y oportunos de los impuestos de los contri-
buyentes.
Para amarrar, por así decirlo, los ingresos y los egresos tanto
de personas físicas (ingresos hasta 3.5 millones) como de per-
sonas morales con las características del RESICO. Este se seña-
la como un instrumento a través del cual se le va a proporcionar
al empresario, tanto Personas Físicas como Personas Morales,
estas últimas con ingresos tope hasta 3.5 millones -ambas fi-
guras- con recursos depositando toda la información, para que
a través de la misma efectúen el pago de sus impuestos lo que
implicaría de acuerdo a opinión del SAT, para nuestra profe-
sión una disminución en nuestras actividades profesionales.
Puede que sí, puede que no, puede que quien sabe. Se vale
el juego de palabras ya que todo depende del nivel de profe-
sionalización que se tenga.
No cabe lo anterior para aquellos Contadores Públicos como
los que actualmente están agrupados a la AMCPDF, AMCPNL
y demás asociaciones profesionales, toda vez que su visión de la
actividad es amplia, profunda, constructiva y edificante.
Ser contador público, formarnos como tal. Prepararnos día
a día dentro de esta actividad para nada implica que lo hici-
mos tan sólo para pagar impuestos o que una empresa ocupa
de nuestros servicios profesionales exclusivamente para ello.
Las empresas dado las actuales circunstancias siempre re-
quiren de profesionistas que preparemos la información con
enfoque eminentemente financiero, dentro de un marco es-
trictamente administrativo y funcional ya que de ello depende
el que el Consejo de Administración tenga un soporte certifi-
JURÍDICO FISCAL 11
cado de las operaciones y que la Dirección General tome deci-
siones adecuadas, en el manejo financiero de su tesorería, de
sus inventarios, de sus cuentas por cobrar, de las inversiones
en activos fijos, manejo adecuado de su palanca de financia-
miento etc.. No tiene que ver con alguien que paga solo IM-
PUESTOS, muy respetable por cierto pero no es únicamente
lo nuestro.
Los estados financieros y demás métricas que se propor-
cionan ahora mediante la actividad profesional nada tienen
que ver con pagar impuestos.
Colega, una empresa, una persona moral con un ingreso
base como es la gran mayoría, en nuestro país que aún no re-
basan los 35 millones de ingresos, es obvio que es una empresa
en ascenso, que es una empresa en crecimiento y eso es merced
a una adecuada administración que depende en buena medida
de un contador público.
El Régimen Simplificado de Confianza, es una medida de
las muchas que está tomando el S.A.T. para incrementar sus
impuestos y aumentar el número de contribuyentes e incre-
mentar sus ingresos, lo cual razón tiene –dicho sea de paso–
ya que su función, como obligación, es para los contribuyentes
solventar el gasto público a través del pago correcto de sus
impuestos.
Lejos está este régimen de perjudicar a la mediana y pe-
queña empresa y más aún al desempeño de nuestra actividad
profesional donde vamos enfocados a eficientar la adminis-
tración de los negocios mediante nuestras aportaciones y ahí
entonces que el beneficio que le va a proporcionar este régi-
men a la profesión y a las empresas es tridimensional al es-
tablecer sistemas adecuados de corrección de la información
que nos va a proporcionar el S.A.T. como base para pagar los
impuestos así como también concientizar al mediano empre-
sario, sensibilizar a los accionistas Dirección General de las
empresas es que la información financiera nos da datos muy
importantes para tomar mejores decisiones.
BIENVENIDO RÉGIMEN SIMPLIFICADO DE CON-
FIANZA, ENHORABUENA
 12 JURÍDICO FISCAL EXCELENCIA PROFESIONAL

La importancia de los contratos

en una empresa
Daniel Reséndiz Barajas
Licenciado en Derecho por la Universidad Nacional Autónoma de
México
Especialista en Derecho Corporativo por la Universidad de Canta-
bria, en España
Maestro en Derecho Constitucional y Amparo y Maestro en Dere-
cho Administrativo y Fiscal por la Facultad de Derecho de la Barra
Nacional de Abogados
Candidato a Doctor en Derechos Humanos, por el Centro de Estu-
dios Superiores en Ciencias Jurídicas y Criminológicas
Abogado asesor y postulante en materia fiscal y de amparo
Socio fundador de Plano Jurídico, S. C.
Profesor de licenciatura y posgrado

La utilidad e importancia, para una empresa, de dar

formalidad por escrito a sus contratos.
Pareciera que muchos de nosotros huimos al tema de los
contratos, evitando firmarlos, y haciéndolo sólo en caso ne-
cesario o extremo, porque son engorrosos, complicados, y
muchas veces nos obligan a cosas que no queremos y que en
ocasiones ni siquiera sabíamos que teníamos que hacer. En
términos generales, le tenemos miedo a las “letras chiquitas”.
Pero los contratos están en la gran mayoría de nuestros
actos cotidianos, y, con mayor razón, en la casi totalidad de
los actos de una empresa.
Un contrato es simplemente un acuerdo de voluntades
con un objeto en común. Sí, un contrato solamente implica
la libre voluntad de dos o más personas (físicas o morales)
con la misma intención de hacer, intercambiar o pagar un
precio por una cosa.
Cada vez que acudimos al mercado o a la tienda, hacemos
contratos de compraventa: es voluntad de la tienda vender
un producto, al cual le fija un precio, mientras nosotros a
cambio de pagarlo, tenemos la voluntad de comprar dicho
producto. Lo mismo pasa cuando utilizamos el transporte
público, adquirimos un servicio de traslado mediante el pago
de su tarifa. La relación entre un trabajador y un patrón es
necesariamente voluntaria con el objeto en común de reali-
zar un trabajo a cambio de pagar un salario.
Así que, cualquier empresa o persona que desarrolla un
negocio, se ve implícita inmediatamente en contratos. Con
su socio (sociedad), con el que le renta la accesoria (arrenda-
miento), con quien le surte la materia prima (compraventa,
crédito, etc.), con sus trabajadores (laborales), con sus clien-
tes (compraventa, crédito, distribución) con sus agentes co-
merciales (comisión), con sus representantes legales (man-
dato), y con todas las personas físicas y morales con quien
entable una relación de negocio. Es ahí cuando nacen los
contratos, y no cuando se firma un papel.
Muchos de nosotros relacionamos los contratos con el do-
cumento por escrito donde consta la voluntad de las partes y
las condiciones de cumplimiento y sus consecuencias cuando
se incumple; pero esto último, es la formalidad que se le da a
los contratos, ya que el acuerdo o negocio es previo a la firma
del documento. De esta formalidad existen varios tipos, que
puede ser :
• Por escrito.
Protocolizado ante fedatario público (notario o corredor).
Inscripción (en alguna dependencia de gobierno como el
Registro Público de la Propiedad y del Comercio, Instituto Na-
cional de Derechos de Autor, etc.).
• Apostillado (en caso de contratos internacionales).
Entendiendo esto, surge la pregunta de si darle formali-
dad a los contratos es necesario, útil, y/o conveniente. Esta res-
puesta es propia de cada quien según el acto de que se trate; y,
para tomar esa decisión, hay que tener en cuenta dos aspectos
fundamentales:
a) La legalidad. Esto es, que la ley en la materia lo exija así de
forma expresa. Por ejemplo, la ley exige que el contrato de
arrendamiento sea por escrito, y de lo contrario, se le res-
ponsabiliza al arrendador. La Ley Federal del Trabajo dice
que el contrato laboral debe de ser por escrito, y su falta de
formalidad se responsabiliza al patrón y no al trabajador,
MAYO 2022
esto es, que el responsable será quien tendrá que demos-
trar las condiciones del contrato en caso de controversia
o incumplimiento.
Así también, la formalidad en el contrato de compraventa no se
exige por ley, esto es, el contrato puede ser verbal (consensual),
ya que sería absurdo que tuviésemos que poner por escrito las
condiciones acerca de todo lo que compremos en la tienda,
mercado, etc. En cambio, la ley marca que el contrato de com-
praventa de un bien inmueble debe ser por escrito, ante notario
público, e inscrito en el Registro Público de la Propiedad.
En conclusión, si la ley de la materia (Código Civil, de Co-
mercio, etc.) exige una formalidad, debemos cumplir con ello
para que dicho contrato tenga validez jurídica.
b) La utilidad. Refiriéndose a qué tan útil es el contrato físi-
co. Para ello debemos considerar que el documento que
contiene el contrato es un medio de prueba. Por lo tanto,
si la ley no exige su formalidad, debemos decidir reflexio-
nando si necesitamos o necesitaremos en un futuro un
medio de prueba, en donde quede estipulado la voluntad,
el objeto, el precio, las condiciones de pago, las de entrega,
la calidad del producto, del servicio; o bien las propias
condiciones específicas del negocio, los plazos y términos
de gracia para cumplir, las penalidades (como por ejem-
plo intereses moratorios) y, en general, todo aquello que
necesitemos dejar en claro en un determinado momento.
¿Cuándo puedo utilizar un contrato como prueba? Principal-
mente en dos momentos: El primero, en el posible incum-
plimiento de las partes que intervienen. Si el contrato implica
un crédito, o la entrega en plazos de la mercancía (por mencio-
nar sólo dos casos), es necesaria una garantía de cumplimien-
to, así que se recomienda que por lo menos sea por escrito, o
JURÍDICO FISCAL 13
bien ante notario, si la operación comercial tiene la importan-
cia para ello.
El segundo momento parte de que un aspecto fundamen-
tal para una empresa, es considerar que un acto jurídico entre
dos personas puede tener efectos con terceros, y que, princi-
palmente, a esos terceros se les llama autoridad. Así, diversas
autoridades pueden solicitarnos que comprobemos algún con-
trato y, aunque la ley no lo exija, será útil para demostrar lo que
se hizo, y cómo se hizo. No debemos olvidar que el comercio
formal está regido por diversas leyes, que estamos obligados a
cumplir diversas normas, y que las autoridades federales, es-
tatales, o municipales, pueden requerirnos su cumplimiento;
por ello debemos tener medios de prueba para demostrarlo.
Por ejemplo, si pretendiésemos acreditar ante el SAT (Ser-
vicio de Administración Tributaria) que el equipo de cómputo
que utilizamos en la empresa no es parte de nuestro activo
(el cual se deduce con base a su depreciación), sino que es un
gasto por arrendamiento, el cual tiene un tratamiento fiscal
diferente, y tal vez más bondadoso para el contribuyente; o
que un ingreso de dinero proviene de un préstamo, el cual no
debe acumular para determinar el impuesto sobre la renta, el
medio idóneo de prueba es el contrato. Recordemos que un
tema primordial actualmente es la materialidad y razón de ne-
gocio, por lo que hay que evitar a toda costa caer en el supuesto
del artículo 69B del Código Fiscal de la Federación conocido
como operaciones inexistentes. El contrato es el instrumento
ideal para probar la razón de negocio y la capacidad de llevar
a cabo las actividades por cuenta propia o a través de terceros.
Así que, si queremos evitar contratiempos con las autoridades,
debemos fomentar el hábito y la cultura de darle formalidad
a los contratos.
 14 JURÍDICO FISCAL
Adiós a la declaración Informativa sobre
la Situación Fiscal (ISSIF) “Simplificada”
y la Reforma Fiscal 2022
C.P.C. Walter Raúl López Ramírez
Socio de Auditoría e Impuestos
WMJA Accountant International, S.C.
Integrante de la Comisión de Síndicos y PRODECON
wmja.walter@gmail.com
C
onforme el articulo 32-H del CFF los contribuyentes
están obligados a presentar la declaración Informati-
va sobre la Situación Fiscal (ISSIF) desde el ejercicio
20161, la cual consiste en presentar ante las autoridades fisca-
les, como parte de la declaración del ejercicio, la información
sobre su situación fiscal.
a) Quienes se encuentran obligados:
I. Las personas morales que:
Tributen en términos del Título II de la Ley del Impues-
to sobre la Renta (ISR) “Personas Morales del Régimen
General de Ley”, que en el último ejercicio fiscal inme-
diato anterior declarado hayan consignado en sus de-
claraciones normales ingresos acumulables para efectos
del ISR iguales o superiores a un monto equivalente a
$904,215,560.002 así como aquéllos que al cierre del ejer-
cicio fiscal inmediato anterior tengan acciones colocadas
entre el gran público inversionista, en bolsa de valores y
que no se encuentren en cualquier otro supuesto señalado
en este artículo.
II. Las sociedades mercantiles que pertenezcan al régi-
men fiscal opcional para grupos de sociedades.
III. Las entidades paraestatales de la administración pú-
blica federal.
IV. Las personas morales residentes en el extranjero que
tengan establecimiento permanente (EP) en el país
(solo por las actividades de dicho EP).
V. Cualquier persona moral residente en México, respecto
a las operaciones que lleven a cabo con residentes en el
extranjero.
1 Vigente desde el 9 de diciembre de 2013 con el nombre de “Declara-
ción Informativa Sobre su Situación Fiscal” (DISIF) y reformado el 30 de
noviembre de 2016, vigente al 31-dic-16 con el cambio de nombre de
Informativa sobre Situación Fiscal (ISSIF)
2 Cantidades actualizadas RM2022 Anexo 5, publicadas el 05 de enero
de 2022.
3 Adicionado DOF 12 noviembre 2021, Vigente a partir del 01 enero 2022
4 Cantidades actualizadas RM2022 Anexo 5, publicadas el 05 de enero
de 2022)
EXCELENCIA PROFESIONAL
VI. Los contribuyentes que sean partes relacionadas de
los sujetos establecidos en el artículo 32-A, segundo
párrafo del Código Fiscal de la Federación.3
Como puede apreciarse, cualquiera de los supuestos an-
teriormente enlistados debe informarse al SAT mediante la
declaración correspondiente.
b) Contribuyentes obligados a dictaminarse
CFF Art. 32-A. Contribuyentes que opten por dictaminar sus
estados financieros por contador público autorizado
Presentación de la declaración del ejercicio del ISR
[2]
(Cantidades actualizadas RM 2022 Anexo 5, publicadas
el 05 de enero de 2022)
Reformado DOF 12 Noviembre 2021
Están obligadas a dictaminar, en los términos del ar-
tículo 52 del Código Fiscal de la Federación, sus estados fi-
nancieros por contador público inscrito, las personas morales
que tributen en términos del Título II de la Ley del Impues-
to sobre la Renta, que en el último ejercicio fiscal inmediato
anterior declarado hayan consignado en sus declaraciones
normales ingresos acumulables para efectos del impuesto
sobre la renta iguales o superiores a un monto equivalente a
$1,650,490,600.00,4 así como aquéllas que al cierre del ejer-
cicio fiscal inmediato anterior tengan acciones colocadas entre
el gran público inversionista en bolsa de valores.
c) Eliminación de la declaración Informativa sobre la
Situación Fiscal (ISSIF) Simplificada.
RM2021 CFF 2.18.4. Contribuyentes personas morales
residentes en México con operaciones llevadas a cabo con
residentes en el extranjero
Con fecha 27 de diciembre de 2021 se publicó en el Diario
Oficial de la Federación (DOF) la Resolución Miscelánea Fis-
cal (“RMF”), para 2022 ya no se incorporó el contenido de la
regla 2.18.4. de la RMF vigente al 31 de diciembre de 2021, la
cual permitía a los contribuyentes que se ubicaran exclusiva-
mente en el supuesto de haber llevado a cabo operaciones con
residentes en el extranjero a presentar la información sobre su
situación fiscal únicamente incluyendo los siguientes aparta-
dos en la ISSIF: “SIMPLIFICADA”
I. Operaciones financieras derivadas contratadas con
residentes en el extranjero.
MAYO 2022
II. Inversiones permanentes en subsidiarias, asociadas y
afiliadas residentes en el extranjero.
III. Socios o accionistas que tuvieron acciones o partes
sociales.
IV. Operaciones con partes relacionadas.
V. Información sobre sus operaciones con partes relacio-
nadas.
VI. Operaciones llevadas a cabo con residentes en el ex-
tranjero.
VII. Cuentas y documentos por cobrar y por pagar en mo-
neda extranjera.
VIII. Préstamos del extranjero.
En este sentido, cualquier contribuyente obligado a presen-
tar ISSIF tendrá que hacerlo por la totalidad de los aparta-
dos que le sean aplicables. Esto también sería aplicable para
aquellos casos donde un contribuyente presente la ISSIF como
consecuencia de que su parte relacionada está obligada a
dictaminarse en los términos del segundo párrafo del artículo
32-A del CFF.
d) Presentación del ISSIF por operaciones con partes
relacionadas
I. Vigésimo Tercero Transitorio de la RMF 2022
Para los efectos del artículo 32-H del CFF, los contribu-
yentes obligados a presentar la información sobre su si-
tuación fiscal (ISSIF) que hubieran celebrado operaciones
con partes relacionadas durante el ejercicio fiscal de 2021,
al momento de presentar su declaración correspondiente
a dicho ejercicio, podrán optar por no incluir la informa-
ción relativa a los apartados denominados “Información
de operaciones con partes relacionadas” e “Información
sobre sus operaciones con partes relacionadas”, siempre
que se cuente con un certificado de e.firma vigente, y la
información de los referidos apartados:
1. Se presente a más tardar el 30 de septiembre del 2022.
2. Se envíe completa, sin errores o inconsistencias y
cumpliendo con lo establecido en las disposiciones
fiscales aplicables.
3. Se envíe a través del Portal del SAT o mediante el apli-
cativo a que se refiere esta disposición, observando el
procedimiento establecido en la ficha de trámite 307/
CFF “Presentación de la información sobre situación
fiscal 2021, respecto de operaciones con partes rela-
cionadas”, contenida en el Anexo 1-A.
II. Trigésimo cuarto y quinto transitorio de la RMF 2022
Los contribuyentes señalados en el artículo 32-H, fraccio-
nes I, II, III y IV del Código Fiscal de la Federación vigente
hasta el 31 de diciembre de 2021, estarán obligados a presentar
la declaración informativa local de partes relacionadas a
que se refiere el artículo 76-A, fracción II de la Ley del ISR
vigente hasta el 31 de diciembre de 2021, la cual se podrá
presentar a más tardar en las fechas señaladas a continuación:
Conforme al artículo Trigésimo Cuarto Transitorio de
la RMF para 2022, los contribuyentes que opten o ten-
gan la obligación de dictaminar sus estados financieros,
podrán presentar la información sobre operaciones con
partes relacionadas residentes en el extranjero que corres-
ponda al ejercicio 2021, a más tardar el 15 de julio de 2022.
JURÍDICO FISCAL 15
Así mismo, de acuerdo al artículo Trigésimo Quinto Transito-
rio de la RMF para 2022, los contribuyentes que no dictami-
nen sus estados financieros podrán presentar dicha informa-
ción, a más tardar el 15 de julio de 2022.
e) Contribuyentes relevados de la obligación de pre-
sentar el ISSIF
RM2022 CFF 2.16.3. Contribuyentes relevados de
la obligación de presentar la información sobre su
situación fiscal
Vigencia 1/enero/2022 - 31/diciembre/2022
Se establece un supuesto de excepción que indica que los
contribuyentes que estén obligados a presentar la información
sobre su situación fiscal por haberse ubicado “únicamente en
el supuesto a que se refiere la fracción V del citado artículo”
(pagos a residentes en el extranjero), podrán optar por no pre-
sentarla cuando el importe total de operaciones llevadas a cabo
con residentes en el extranjero en el ejercicio fiscal sea inferior a
$100’000,000.00 (cien millones de pesos 00/100 M.N.).
Por tanto, aquellas personas morales que, de la lista de
supuestos únicamente se ubiquen en el de pagos al extran-
jero, quedan relevados de presentar la información siempre
que dichos pagos no superen los cien millones de pesos en el
ejercicio.
f) Repercusión de no presentar el ISSIF y aplicar el
beneficio de los tratados para evitar la doble tribu-
tación y sus reglas para aplicarlos.
Es importante señalar que en caso de que no se cumpla
con la presentación del ISSIF, esto tendría repercusiones en la
aplicación de los tratados para el contribuyente, perdiendo los
beneficios que en ellos se establecen de acuerdo con el artículo
4 de la Ley del ISR. 5
Comentarios generales
Como parte de la reforma fiscal 2022, se incluyó como infrac-
ción susceptible de multa el presentar la ISSIF con errores. En
este caso, la multa aplicable puede ir de $13,490 pesos hasta
$134,840 pesos, conforme a los artículos 83, fracción XVII y 84,
fracción XV del CFF. Anteriormente dicha multa solo era apli-
cable si la ISSIF no se presentaba o se presentaba incompleta.
La multa no resulta aplicable a los contribuyentes perso-
nas morales que únicamente realizaron operaciones con re-
sidentes en el extranjero, siempre que los ingresos por dichas
operaciones no hubiesen superado 100 millones de pesos en
el ejercicio 2021, ya que la regla 2.16.3. de la RMF 2022 los
relevó de tal obligación.
Frase celebre
“La gente se preocupa por alcanzar el éxito rápido, pero es
más importante lograr crear algo valioso e importante para el
mundo” (DANAE RINGELMANN “Indiegogo”).
5 Para abundar al respecto sobre los beneficios de los tratados ver
articulo por publicar en la revista de la AMCP con el nombre: “Conoce los
beneficios de los tratados para evitar la doble tributación y la Reforma
Fiscal 2022”
 16 JURÍDICO FISCAL
¿Revisiones de cumplimento
o terrorismo fiscal?
C.P. Glenda Bernal Flores
No Socio 4885
glen9_99@hotmail.com
C
rónica de un requerimiento anunciado (o varios)
Estimados lectores, acompáñenme a ver esta triste
historia. Así es como comienza la tragedia, julio 2021,
con el trabajo incesante y demandante a todo lo que da, nues-
tra estrella principal, o sea el contador de la empresa, dejó en
no visto el buzón tributario donde se hacía la atenta invita-
ción de corregir o aclarar las diferencias que en materia de
Impuesto sobre la Renta detectó por los 5 años anteriores al
ya mencionado, es decir desde 2018, lo cual llevó a las autori-
dades, dos semanas después, a adentrarnos en el viacrucis que
vivimos a la fecha, iniciando con la temida y nunca deseada
cancelación de sellos, sin darnos ningún otro aviso o tiempo
de reacción para ello, de aquí comienzan a derivarse cuestio-
namientos, incertidumbre, desconfianza, entre otros, con los
directivos y dueños de la Compañía y ni que decir con los clien-
tes, facturación detenida, solicitud de cancelaciones, devolu-
ciones, cayendo con todo esto en dudas sobre la estabilidad de
la Compañía. Larga historia que resumiré, al ser contadores de
reciente ingreso no contábamos con la información necesaria
de los años anteriores, lo que nos llevó un tiempo considera-
ble el recabar y procesar de manera correcta lo necesario para
solventar lo solicitado, al cabo de varias semanas por fin en-
viamos lo requerido y ¡oh sorpresa! después de varios días nos
llega la primer respuesta con rechazo debido a que según los
encargados de recibir nuestra información no podían abrir los
archivos, solicitándonos que la enviáramos de nuevo, y tanta
EXCELENCIA PROFESIONAL
espera para esa respuesta, una vez realizado el segundo envío,
¡segunda sorpresa! rechazo de nuevo, y esta vez solo indicaba
que no estaba presentada toda la información como se solici-
taba, sin mas detalles, a lo cual respondimos cuestionando el
porque de dicha respuesta, cosa que jamás fue aclarada, como
recordarán desde entonces, debido a toda la situación que se
vive, se presentaba escasez de citas en el SAT, por lo que vivi-
mos días de mucho estrés y frustración al no tener quien aten-
diera nuestras dudas al respecto, luego de varios días conse-
guimos esa cita, sin mucho éxito de nuevo ya que nos pidieron
que esperáramos respuesta por los medios electrónicos, ¡uf
pues a trabajar de nuevo!. Poco más de dos meses después,
septiembre-octubre, pudimos resolver el tema, aliviando por
poco tiempo las tensiones generadas por esta situación, y digo
por poco tiempo, porque claro, ahí no pararían, noviembre
2021, invitación para aclarar las diferencias presentadas en
Impuestos retenidos, diciembre 2021, invitación para aclarar
diferencias del Impuesto al valor agregado, enero 2022, in-
vitación para aclarar diferencias por concepto de Subsidio al
empleo acreditado, esto por supuesto sin dejar pasar la opor-
tunidad de revisar los 5 años anteriores que tienen facultados,
no contaré todo lo vivido para resolver estos puntos pero me
parece importante mencionar que hubo algunos puntos en los
que sentíamos que las autoridades nos frenaban los tiempos
de entrega, como el solicitarnos de nuevo los envíos debido
a cosas tan absurdas como no adjuntar la carta invitación
que hacía referencia a lo solicitado ya que no contaban con
los elementos para revisarnos, cuando fueron ellos quien las
emitieron, de risa ¿no?, cabe mencionar que además de todo
las cartas invitación, a nuestro ver, fueron elaboradas sin to-
mar en cuenta todos los elementos necesarios en el cruce de
información para la determinación de sus diferencias, mala
organización, envíos mal elaborados a diestra y siniestra y falta
de personal para atenderlos.
En fin, imaginarán el arduo trabajo que ha derivado de
todo esto, además de la labor de tratar de explicar al contri-
buyente que no contamos con varitas mágicas que arreglen de
inmediato estas situaciones, el tiempo, honorarios, personal,
bueno ustedes ya lo saben, casi lloro cual plañidera al compar-
tirles esta monserga, pero tomemos la parte buena, aprendi-
mos mucho de aquí.
Esperando este sea el fin de la historia y no un continuará,
los invito a reflexionar sobre el tema, y poner especial aten-
ción, primero a sus buzones tributarios para evitar llegar al
punto donde las autoridades puedan hacer uso de otras fa-
cultades que son más agresivas para el contribuyente, como
la cancelación de sellos, para el debido cumplimento de las
obligaciones fiscales y segundo, tener una buena revisión y su-
pervisión de cómo se procesa y presenta la información para
no dar pie a futuras revisiones o en su caso poderlas aclarar de
manera más sencilla y oportuna.
 MODALIDAD
HÍBRIDA

AGENDA ACADÉMICA
PRIMER SEMESTRE 2022

FECHAS
EXCEL BÁSICO Y APLICACIÓN EN PAPELES DE TRABAJO

FECHAS HORARIOS ASOCIADOS

PERSONAL NO EXPOSITOR:
ASOCIADOS ASOCIADOS C.P.C. JESÚS ANTONIO GÓMEZ GONZÁLEZ

MAYO LUNES Y
MIÉRCOLES $ 4,792.00 $ 5,271.00 $ 5,750.00
9,11,16,18,23
Y 25 9:00 a 14:00 30 PUNTOS N.A.A.

DIPLOMADO EN DERECHO CORPORATIVO FISCAL

PERSONAL NO
FECHAS HORARIOS ASOCIADOS
ASOCIADOS ASOCIADOS MÓDULOS:
JUNIO -Derecho Corporativo Fiscal
MARTES Y
7, 9,14, 16, 21, 23, JUEVES DE $ 6,257.00 $ 7,028.00 $ 7,667.00 -Responsabilidades Fiscales ante las Autoridades.
28 Y 30
9:00 a 14:00 - Defensa Fiscal
-Tópicos Selectos de Derecho Corporativo

40 PUNTOS N.A.A.
 18 AUDITORÍA Y NORMATIVIDAD
Reglas aplicables al dictamen fiscal
del contador público inscrito del
ejercicio 2021
C.P.C. Adolfo Cortés Herrera
Socio director de Cortés González y Asociados, S.C.
Vocal del sector externo y exsindico del contribuyente
E
l motivo de este artículo, es dar a conocer con toda oportu-
nidad las reglas de la Resolución Miscelánea Fiscal (RMF)
vigentes para el ejercicio 2022 en la presentación del dic-
tamen de estados financieros “General” para efectos fiscales del
ejercicio 2021, emitido por contador público inscrito.
Es de considerar que el dictamen fiscal tendrá efectos
jurídicos, si está dentro de alguno de los supuestos que se-
ñala el Código Fiscal de la Federación (CFF) conforme a lo
siguiente:
Artículo 32-A. DICTAMEN OPCIONAL.-Las personas
físicas con actividades empresariales y las personas morales,
que en el ejercicio inmediato anterior hayan obtenido ingre-
sos acumulables superiores a $140,315,940.00, que el valor
de su activo determinado en los términos de las reglas de ca-
rácter general que al efecto emita el Servicio de Administra-
ción Tributaria, sea superior a $110,849,600.00 o que por lo
menos trescientos de sus trabajadores les hayan prestado ser-
vicios en cada uno de los meses del ejercicio inmediato ante-
rior, podrán optar por dictaminar, en los términos del artículo
52 del Código Fiscal de la Federación, sus estados financieros
por contador público autorizado. No podrán ejercer la opción
a que se refiere este artículo las entidades paraestatales de la
Administración Pública Federal.
Los montos a que se refiere el párrafo anterior, deben
corresponder al cierre del ejercicio 2020, para que el contri-
buyente de que se trate, pueda tomar la opción de dictami-
nar los estados financieros para efectos fiscales del ejercicio
2021.
Los contribuyentes que opten por hacer dictaminar sus es-
tados financieros a que se refiere el primer párrafo de este ar-
tículo, lo manifestarán al presentar la declaración del ejercicio
del impuesto sobre la renta que corresponda al ejercicio por el
que se ejerza la opción. Esta opción deberá ejercerse dentro del
plazo que las disposiciones legales establezcan para la presenta-
ción de la declaración del ejercicio del impuesto sobre la renta.
No se dará efecto legal alguno al ejercicio de la opción fuera del
plazo mencionado.
Es de considerar que la opción a dictaminarse, se toma al
momento de presentar la declaración anual del ejercicio 2021,
EXCELENCIA PROFESIONAL
misma que debió presentarse en tiempo y forma, en términos de
las disposiciones legales.
DICTAMEN OBLIGATORIO.- Están obligadas a dicta-
minar, en los términos del artículo 52 del Código Fiscal de
la Federación, sus estados financieros por contador público
inscrito, las personas morales que tributen en términos del
Título II de la Ley del Impuesto sobre la Renta, que en el úl-
timo ejercicio fiscal inmediato anterior declarado hayan con-
signado en sus declaraciones normales ingresos acumulables
para efectos del impuesto sobre la renta iguales o superiores
a un monto equivalente a $1,650,490,600.00, así como
aquéllas que al cierre del ejercicio fiscal inmediato anterior
tengan acciones colocadas entre el gran público inversionista,
en bolsa de valores.
Este segundo párrafo del artículo 32-A del CFF es nuevo
para el ejercicio 2022, por lo que deberá entenderse que los
contribuyentes que en dicho ejercicio 2022 obtengan ingresos
acumulables para efectos del impuesto sobre la renta iguales
o superiores a un monto equivalente a $1,650,490,600.00,
estarán obligados para el ejercicio 2023 a presentar el dicta-
men fiscal por Contador Público Inscrito, mismo que deberá
presentarse en el ejercicio 2024.
Los contribuyentes que estén obligados, así como los que
hayan optado por presentar el dictamen de los estados financie-
ros formulado por contador público inscrito deberán presentar-
lo dentro de los plazos autorizados, incluyendo la información y
documentación, de acuerdo con lo dispuesto por el Reglamen-
to de este Código y las reglas de carácter general que al efecto
emita el Servicio de Administración Tributaria, a más tardar
el 15 de mayo del año inmediato posterior a la terminación del
ejercicio de que se trate.
Quincuajésimo Transitorio de la RMF 2022.- Para los
efectos del artículo 52, fracción IV del CFF, la información del
dictamen de estados financieros correspondiente al ejercicio
fiscal 2021, deberá presentarse a más tardar el 15 de julio
de 2022 en términos de lo dispuesto en el artículo 32-A, tercer
párrafo del CFF vigente al 31 de diciembre de 2021.
La fecha que establece el CFF para presentar el dicta-
men fiscal es el 15 de mayo del ejercicio inmediato posterior
a la terminación del ejercicio de que se trate, podrá cam-
biarse para presentarse el 15 de julio del ejercicio 2022 se-
gún se señala en el párrafo anterior.
En el caso de que en el dictamen se determinen diferen-
cias de impuestos a pagar, éstas deberán enterarse mediante
MAYO 2022
declaración complementaria en las oficinas autorizadas den-
tro de los diez días posteriores a la presentación del dictamen.
Hasta el ejercicio 2020 la RMF daba la facilidad de que
las diferencias de impuestos determinadas por dictamen
fiscal, se podían pagar a más tardar el 15 de julio y el dic-
tamen fiscal se enviara vía internet al SAT a más tardar el
29 de julio. Esta facilidad dejó de existir ya que, la RMF de
2022 ya no lo contempla.
Los contribuyentes que estén obligados a dictaminar sus
estados financieros, así como aquéllos que ejerzan la opción a
que se refiere este artículo, tendrán por cumplida la obligación
de presentar la información a que se refiere el artículo 32-H de
este Código.
2.10.1 Información relativa a la vigencia de la certifica-
ción de los contadores públicos
Las agrupaciones profesionales de contadores públicos que
cuenten con el reconocimiento de idoneidad, deberán presen-
tar a través del sistema informático contenido en el Portal del
SAT, la información relativa a los contadores públicos inscritos
que obtuvieron su refrendo o recertificación. Dicha informa-
ción será proporcionada y procesada de acuerdo con los forma-
tos e instructivos que se encuentren en el Portal del SAT.
El SAT publicará en su Portal una relación con el nombre y
número de inscripción de los contadores públicos autorizados
por la AGAFF que conforme a la presente regla fueron enviados
por los organismos certificadores, lo anterior a efecto de que los
contadores públicos validen su inclusión.
En caso de no aparecer en la publicación del Portal del SAT
y encontrarse certificados a la fecha prevista en el primer párra-
fo de la presente regla, los contadores públicos deberán realizar
las aclaraciones correspondientes en un principio ante la agru-
pación certificadora o mediante la presentación de un escrito
libre ante cualquier ADAF, o bien, en la AGAFF.
El contador público inscrito deberá estar pendiente del co-
rrecto registro y actualización de datos en la página del SAT que
deben hacer las agrupaciones profesionales, y en su caso, hacer
las aclaraciones correspondientes.
2.10.3 Información de socios activos y del cumplimiento
de la norma de educación continua o de actualización
académica
Los colegios o asociaciones de contadores públicos deberán
presentar “Informe de socios activos y del cumplimiento de la
norma de educación continua o de actualización académica”, a
través del sistema informático contenido en el Portal del SAT,
dentro de los primeros tres meses de cada año, la información
relativa a los socios activos, a los cuales le hubieran expedido
a su favor la constancia respectiva, asimismo, presentarán la
información del cumplimiento de la norma de educación con-
tinua o de actualización académica de sus socios, que a su vez
sean contadores públicos registrados en la AGAFF, de confor-
midad con el artículo 53, primer párrafo, fracciones I y II del
Reglamento del CFF.
El SAT publicará en su Portal una relación con el nombre
y número de inscripción de los contadores públicos registrados
ante la AGAFF, que conforme a la presente regla fueron envia-
dos por las federaciones de colegios de contadores públicos o
por los colegios o asociaciones de contadores públicos que no
AUDITORÍA Y NORMATIVIDAD 19
estén federados, lo anterior, a efecto de que los contadores pú-
blicos validen su inclusión.
En caso de no aparecer en la relación del Portal antes men-
cionado y tengan en su poder las constancias de socio activo, de
cumplimiento de la norma de educación continua o de actuali-
zación académica, deberán realizar las aclaraciones correspon-
dientes en un principio ante la agrupación emisora o mediante
la presentación de un escrito libre ante cualquier ADAF, o bien,
en la AGAFF.
Mismo caso al citado en la regla 2.10.1 el contador pú-
blico inscrito deberá estar pendiente del correcto registro y
actualización de datos en la página del SAT que deben hacer
las agrupaciones profesionales, y en su caso, hacer las acla-
raciones correspondientes.
2.10.4.-Presentación del dictamen de estados financie-
ros utilizando el programa SIPRED 2021
El dictamen de estados financieros se presentará a través del
SIPRED 2021, el cual se podrá obtener en el Portal del SAT, al
igual que el manual de usuario para su uso y operación.
Los anexos del dictamen de estados financieros para efectos
fiscales y la información relativa al mismo, elaborada por el con-
tador público inscrito, así como la opinión e informe sobre la re-
visión de la situación fiscal del contribuyente y los cuestionarios
diagnóstico fiscal, deberán ser enviados al SAT, vía Internet, por
el contribuyente o por el contador público inscrito utilizando
para ello el SIPRED 2021.
El envío del dictamen fiscal vía Internet se podrá realizar
desde cualquier equipo de cómputo que permita una conexión
a Internet y el archivo que se envíe deberá contener los anexos
del dictamen, las declaraciones bajo protesta de decir verdad
del contador público inscrito y del contribuyente, las notas, la
opinión, el informe sobre la revisión de la situación fiscal del
contribuyente y los cuestionarios diagnóstico fiscal y en materia
de precios de transferencia.
Gran ventaja que brinda la autoridad para enviar el dicta-
men fiscal desde cualquier equipo de cómputo que le permita una
conexión a internet. Respecto de los anexos del dictamen, el infor-
me sobre la revisión fiscal del contribuyente y los cuestionarios de
diagnóstico fiscal, la RMF con sus respectivas reglas y el Anexo
16, hacen una extensa y detallada explicación sobre el llenado de
los mismos, lo cual deberás analizar detenidamente para hacer
un buen trabajo.
2.10.5.-Información relativa al dictamen de estados
financieros 2021
La información del dictamen de estados financieros que envíe
vía Internet el contribuyente, deberá presentarse de conformi-
dad conforme a lo siguiente:
Que el dictamen haya sido generado con el SIPRED 2021,
que la información no contenga virus informáticos, que se se-
ñale la autoridad competente para la recepción: ADAF, AGGC
o ACFI o, en su caso, la AGH, según corresponda, que el envío
se realice a más tardar en el último día que establece el quinto
párrafo del artículo 32-A del CFF.
En el caso de que el dictamen sea rechazado, como conse-
cuencia de la validación anterior y se ubique en los supuestos
que se indican a continuación, se enviará nuevamente confor-
me a lo siguiente:
 20 AUDITORÍA Y NORMATIVIDAD
El dictamen podrá ser enviado nuevamente por la misma
vía, tantas veces como sea necesario hasta que este sea acepta-
do, a más tardar el último día que establece el quinto párrafo
del artículo 32-A del CFF. Para los casos en que el dictamen
hubiera sido enviado y rechazado por alguna causa, dentro de
los dos últimos días que establece el quinto párrafo del artículo
32-A del CFF, podrá ser enviado nuevamente por la misma vía,
dentro de los dos días siguientes a la fecha en que se comunique
la no aceptación, para que se considere presentado en tiempo.
De ser correcta la recepción del dictamen vía Internet, se
enviará al contribuyente y al contador público inscrito, vía co-
rreo electrónico, acuse de aceptación y número de folio que
acredite el trámite. De igual manera podrá ser consultado den-
tro del Portal del SAT.
Muy importante considerar los tiempos que ofrece la autori-
dad en la presentación del dictamen fiscal y en su caso, el recha-
zo del mismo, de tal forma que, si el transitorio Quincuajésimo
de la RMF establece la fecha límite el 15 de julio y en caso de ser
rechazado, se tendrá aun la oportunidad de presentarlo en los
dos días siguientes, el 16 y 17 de julio respectivamente.
2.10.7.-Requisitos que debe cumplir el contador público
inscrito para la presentación del dictamen de estados
financieros del ejercicio 2021, o de enajenación de ac-
ciones, o de cualquier otro dictamen que tenga repercu-
sión fiscal
Contar con la inscripción o renovación de su registro antes de
la presentación de dichos dictámenes, de conformidad con las
disposiciones del Reglamento del CFF vigente, y a efecto de te-
ner por cumplido el requisito previsto en el artículo 52, fracción
I del CFF. Aquella a que se refiere el artículo 52, fracción I, in-
ciso c) del CFF, de estar al corriente en el cumplimiento de sus
obligaciones fiscales, en términos del artículo 32-D del mismo
ordenamiento, y contar con la certificación vigente expedida
por un colegio profesional o por una asociación de contadores
públicos reconocidos por la Secretaría de Educación Pública,
al que pertenezca, o por la autoridad educativa estatal, de con-
formidad con lo establecido en el artículo 52, fracción I, inciso
a) del CFF.
Ya lo comenté en las reglas 2.10.1 y 2.10.3 lo relativo a la cer-
tificación, socio activo y actualización académica del contador
público inscrito. No podemos dejar de última hora para revisar
el estar al corriente en el cumplimiento de las obligaciones fisca-
les en términos del artículo 32-D. El faltar alguna declaración
no presentada, puede causar severos trastornos y quedarse el
dictamen sin enviar en tiempo y forma al SAT.
2.10.9.-Renovación del registro de Contador Público
Para aquellos contadores públicos autorizados que, en el año
de 2021, no realizaron la renovación de su registro, con base
a lo que establece el artículo Segundo Transitorio, fracción
VIII del “Decreto por el que se Reformaron, Adicionaron, y
Derogaron Diversas disposiciones del Código Fiscal de la Fe-
deración”, publicado en el DOF el 9 de diciembre de 2013,
los contadores públicos que en el año 2022 estén interesados
en obtener dicha renovación, la solicitarán a través del siste-
ma informático contenido en el Portal del SAT, informando y
acreditando lo siguiente:
Que el contador público, a la fecha de su solicitud, tiene
EXCELENCIA PROFESIONAL
vigentes los requisitos señalados en el artículo 52 del Regla-
mento del CFF, que está al corriente en el cumplimiento de sus
obligaciones fiscales como lo establece el artículo 52, fracción
I, inciso c), en relación con el artículo 32-D, ambos del CFF,
y haber cumplido con la Norma de Educación Continua o de
Actualización Académica expedida por un colegio profesional
o asociación de contadores públicos que tenga reconocimien-
to ante la Secretaría de Educación Pública, o por la autoridad
educativa estatal. Tratándose de los contadores que soliciten su
renovación hasta el 31 de marzo de 2022, la autoridad fiscal
verificará que en sus sistemas cuente con la constancia a que se
refiere esta fracción, correspondiente al año 2020. Tratándose
de las solicitudes de renovación que se realicen a partir del 1 de
abril del 2022, se verificará que el solicitante de la renovación
cuente con la constancia por el año 2021.
Es de todos saber que hoy en día nadie puede dictaminar
estados financieros para efectos fiscales, si el Contador Público
no cuenta con el Registro ante la SHCP, AGAFF y demás requi-
sitos como ya fue explicado en las reglas anteriores, por lo que se
hace necesario e imprescindible revisar el cabal cumplimiento
de obligaciones del contador público inscrito ante la autoridad
hacendaria para poder emitir un dictamen fiscal.
2.10.12.-Información que deberá acompañarse al dicta-
men sobre los estados financieros y al informe sobre la
situación fiscal del contribuyente
Información que deberá acompañarse al dictamen sobre los
estados financieros y al informe sobre la situación fiscal del
contribuyente será la que se señale en los anexos 16 de la RMF
2022, la cual deberá cumplir con lo dispuesto en los instructi-
vos de integración y de características, así como en los formatos
guía, que se señalen en los mencionados anexos.
Un punto muy importante que contempla y se incluye en el
Anexo 16 de la RMF son los cuestionarios de diagnóstico fiscal,
mismos que deben ser contestados en forma conjunta por el
contador público inscrito y el propio contribuyente, a mane-
ra de delimitar responsabilidades ante la autoridad, ya que las
respuestas son muy concretas y comprometedoras, el decir SI
o decir NO a algún cuestionamiento, podrá ser de serias res-
ponsabilidades el no sustentar tal respuesta. Sólo este punto es
materia de otro artículo fiscal que escribiré sobre el “Anexo 16
de RMF 2022 Instructivo del Dictamen Fiscal” para que estés
pendiente en consultarlo.
2.10.13.-Informe sobre la revisión de la situación fiscal
del contribuyente
El informe sobre la revisión de la situación fiscal del contribu-
yente a que se refieren los artículos 52, fracción III del CFF y
58, fracción III del Reglamento del CFF que elabore el contador
público inscrito, se integrará de la siguiente forma:
La integración del informe sobre la situación fiscal del
contribuyente, comprende de la fracción I a la XVII de esta
regla, además de varios incisos, lo cual se hace necesario rea-
lizar un análisis exhaustivo a cada una de estas fracciones sin
escatimar tiempo y esfuerzo, es la oportunidad para informar
detalladamente los acontecimientos relevantes y en su caso,
contingencias por adeudos fiscales, para delimitar respon-
sabilidades ante la autoridad del contador público inscrito y
del contribuyente.
MAYO 2022
2.10.15.-Presentación e información del dictamen de
estados financieros y demás información a través de
Internet
Para los efectos de los artículos 32-A, quinto párrafo y 52, frac-
ción IV del CFF, la fecha de presentación del dictamen, será
aquella en la que el SAT reciba correctamente la información
correspondiente. Para tales efectos, el citado órgano desconcen-
trado emitirá acuse de aceptación utilizando correo electrónico;
por lo anterior, se podrá consultar en el Portal del SAT, la fecha
de envío y recepción del dictamen.
Ya comenté en la regla 2.10.5 los puntos relevantes a con-
siderar en la presentación del dictamen fiscal, las fechas y las
veces que lo puedes volver a presentar cuando este ha sido re-
chazado por la autoridad.
2.10.16.-Evidencia de la aplicación de los procedimientos
de revisión sobre la situación fiscal del contribuyente
La obligación a que se refiere el artículo 57, último párrafo
del Reglamento del CFF, se tendrá por cumplida cuando el
contador público inscrito envíe por medios electrónicos (In-
ternet), la evidencia que demuestre la aplicación de los proce-
dimientos de revisión de la situación fiscal del contribuyente
(papeles de trabajo).
Los papeles de trabajo que se envíen a la autoridad deberán
ser aquellos que el contador público conserve en el expediente
de la auditoría practicada al contribuyente de que se trate, en
los que se muestre el trabajo realizado observando lo dispuesto
en las Normas de Auditoría que les sean aplicables, mismos que
deberán incluir los procedimientos de auditoría aplicados, la
evidencia obtenida de su revisión, las conclusiones alcanzadas,
así como la evaluación del control interno y la planeación lle-
vada a cabo.
El contador público inscrito podrá optar por enviar
únicamente los papeles de trabajo en los que se muestre la re-
visión de los conceptos que a continuación se describen, en la
medida en que los mismos resulten aplicables a la situación fis-
cal del contribuyente
El contador público inscrito deberá poner los papeles de
trabajo a disposición de la autoridad cuando esta se los re-
quiera conforme a lo dispuesto en la fracción I del artículo
52-A del CFF.
La parte final del dictamen fiscal es cumplir con la evidencia
de la aplicación de los procedimientos de revisión sobre la situa-
ción fiscal del contribuyente, tal como se señala en esta regla
en las fracciones de la I a la XVIII que deberá darse el cabal
cumplimiento.
Es muy claro el segundo párrafo de la regla anterior, al se-
ñalar que el contador público inscrito podrá optar por enviar
únicamente los papeles de trabajo en la medida en que resulten
aplicables a la situación fiscal del contribuyente de que se trate.
Hay que conocer plenamente la actividad y las opera-
ciones que haya efectuado el contribuyente en el ejercicio
sujeto a revisión, y para tal caso se recomienda formular un
escrito libre suscrito por el contador público inscrito para
relacionar los papeles que se están enviando al SAT y hacer
la aclaración de aquellos papeles que no tienen aplicación en
la situación fiscal y actividad del contribuyente. Es de con-
siderar que los papeles de trabajo quedan a disposición de
AUDITORÍA Y NORMATIVIDAD 21
la autoridad, por lo que se convierte en un trabajo de mucha
responsabilidad.
2.10.17.- Formatos a los que debe sujetarse el texto del
dictamen
El texto del dictamen deberá sujetarse a los formatos que utilice
el colegio profesional, la sociedad o la asociación de contadores
públicos reconocido por la Secretaría de Educación Pública o
por la autoridad educativa de la entidad federativa, al que esté
afiliado el contador público inscrito que lo emita y deberá seña-
lar el número asignado en el registro a que se refiere el artículo
52, fracción I del CFF.
Hay que apoyarse con la agrupación profesional donde se
haya afiliado el contador público inscrito para obtener el forma-
to y/o esquema sobre el cual verse el texto del dictamen fiscal,
además de considerar las particularidades de cada contribu-
yente en su actividad y operaciones que haya desarrollado en el
ejercicio sujeto a revisión.
2.10.18 Declaración sobre la información presentada en
el dictamen y en el informe sobre la revisión de la situa-
ción fiscal del contribuyente
En la declaración bajo protesta de decir verdad a que se refie-
re el último párrafo del artículo 58, del Reglamento del CFF,
el contador público inscrito que elaboró el dictamen y el con-
tribuyente o su representante legal, deberán manifestar que la
información que se acompaña al dictamen y al informe sobre
la revisión de la situación fiscal es del contribuyente, que in-
cluye todas las contribuciones federales a las que está obliga-
do, así como las obligaciones en su carácter de retenedor o
recaudador de contribuciones federales y que en el ejercicio
dictaminado surtieron efectos las resoluciones, las autoriza-
ciones, los subsidios, los estímulos o las exenciones aplicados
en el mismo, o bien, la mención expresa de que no existieron
los beneficios mencionados.
Asimismo, el contribuyente o su representante legal de-
berán manifestar, bajo protesta de decir verdad, si interpuso
algún medio de defensa en contra de alguna contribución fe-
deral, especificando su tipo, fecha de presentación, autoridad
ante la que se promovió y el estado que guarda, mencionando
las contribuciones que por este motivo no han sido cubiertas a
la fecha de dicha declaración, así como el detalle de los créditos
fiscales determinados por las autoridades fiscales que hayan
quedado firmes.
Mucho se ha hablado sobre las sanciones al contador públi-
co inscrito y hasta la privación de su libertad, concluyendo que
radicalmente el problema es el no informar los acontecimien-
tos relevantes y cualquier contingencia fiscal que tenga el con-
tribuyente. No obstante, la elaboración de un dictamen fiscal
significa una gran responsabilidad profesional y legal ante las
autoridades fiscales, razón por la cual esta regla es muy compro-
metedora, por lo que el contador no deberá escatimar tiempo,
trabajo, esfuerzo y asumir con toda responsabilidad profesional
ante las consecuencias que pudieran presentarse. Asimismo, se
hace necesario analizar de manera completo las reglas antes
señaladas y demás disposiciones fiscales aplicables en la mate-
ria para el buen cumplimiento del dictamen fiscal del ejercicio
2021. cga.fiscortes@gmail.com
 22 AUDITORÍA Y NORMATIVIDAD
NIF D-5 (Arrendamiento) y su
implicación en el Ajuste Anual
por Inflación
C.P.C. Juan Inocencio Mendoza Gayosso
T
oda entidad económica enfrenta en algún momento de
su desarrollo, la imperiosa necesidad de recursos, ya sea
porque debe invertir para su crecimiento o expansión, o
porque requiere mantener recursos en su haber como parte de
su propia protección, lo anterior se combina con la necesidad
de adquirir un bien; en estos casos el arrendamiento suele ser
una de las mejores opciones.
La NIF D-5 define un arrendamiento como un contrato
que transfiere al arrendatario el derecho a usar un activo por
un periodo de tiempo determinado a cambio de una contra-
prestación. Un arrendatario debe evaluar, al comienzo del con-
trato, si éste contiene un arrendamiento con base en si obtiene
el derecho de uso de un activo identificado por un periodo de
tiempo determinado.1
En este sentido existen dos tipos de arrendamiento:
a) Arrendamiento Puro u operativo
b) Arrendamiento Financiero
De los dos tipos de arrendamiento enunciados, el que es de
EXCELENCIA PROFESIONAL
nuestro interés en el presente artículo es el del tipo operativo,
siendo el que fue sujeto de cambios sustanciales en la Norma
referida.
Ahora bien, de acuerdo con la misma Norma D-5.
El objetivo de esta Norma de Información Financiera (NIF)
es establecer las normas para la valuación, presentación y revela-
ción de los arrendamientos en los estados financieros de una en-
tidad económica, ya sea como arrendataria o como arrendadora.
La NIF D-5 fue aprobada por unanimidad por el Consejo
Emisor del CINIF en noviembre de 2017 y entra en vigor para
ejercicios que se inicien a partir del 1º de enero de 2019. Se
permite su aplicación anticipada para las entidades que utili-
cen la NIF D-1: Ingresos por contratos con clientes, antes de
la fecha de aplicación inicial de esta NIF.
Esta NIF deroga el Boletín D-5, Arrendamientos, y la su-
pletoriedad de la IFRIC 4 (Comité de interpretaciones de in-
formación financiera internacional), Determinación de si un
Acuerdo contiene un Arrendamiento.
Lo anterior obedece a que anteriormente a esta modifica-
ción los arrendamientos solo se registraban contablemente
MAYO 2022
como un gasto operativo por renta, omitiendo en el Estado
de Situación Financiera el pasivo generado mediante el con-
trato de Arrendamiento pactado por un tiempo determinado,
provocando el desconocimiento de terceros interesados en la
información financiera del arrendatario sobre su compromiso
legal con el Arrendador del bien mueble o inmueble pues no
se reconocían los activos y pasivos derivados de los mismos,
el resultado de esta modificación en el reconocimiento de los
arrendamientos y por consiguiente se debe presentar activos
y pasivos en los reportes financieros, con lo cual se subsana la
falta de información integral por parte de los usuarios de la
información, con esta modificación se armoniza la NIF A-1,
Estructura de las Normas de Información Financiera, la NIF
A-3, Necesidades de los usuarios y objetivos de los estados fi-
nancieros, así como en la NIF A-4, Características cualitativas
de los estados financieros, emitidas por el Consejo Mexicano
para la Investigación y Desarrollo de Normas de Información
Financiera (CINIF).
Razones para emitir la NIF D-52
La actividad de arrendar activos es importante para muchas
entidades. Es un medio para acceder a activos, para obtener
financiamiento y para reducir la exposición de una entidad a
los riesgos de la propiedad de los activos. Por la frecuencia y
relevancia de los activos que se toman en arrendamiento, se
requiere que los usuarios de los estados financieros tengan una
visión completa y comprensible de las actividades de arrenda-
miento de una entidad.
Una vez descrito lo anterior pasemos al análisis de la si-
guiente pregunta:
¿Los pasivos reconocidos al aplicar la NIF D-5 por con-
tratos de arrendamiento, tienen una incidencia en materia
impositiva?.
Antes de dar respuesta a esa pregunta, vale la pena enten-
der por qué surge la duda, al aplicar el cambio que sufrió la
Norma, tendremos como resultado que al celebrar un con-
trato de arrendamiento puro, como arrendatarios, debemos
reconocer en nuestra contabilidad los “activos por derecho de
uso”, cuantificados por el monto total del contrato pactado, es
decir, si celebramos una renta por un periodo de 2 años y dicho
bien causara mensualmente un importe de $35,000.00 más
impuesto (y retenciones en su caso) el monto a registrar sería
por $ 840,000.00 con su correspondiente partida en pasivos
por el mismo importe, esto al inicio de dicho contrato, es justo
aquí donde ha surgido la duda, este pasivo se debe considerar
como deuda de acuerdo a la Ley del Impuesto Sobre la Renta?,
y de ser así entonces incidiría en la determinación del Impues-
to Sobre la Renta?.
Bueno, la respuesta la encontramos en el artículo 46 de la
Ley referida, el cual cito a continuación:
Artículo 46. Para los efectos del artículo 44 de esta Ley,
se considerará deuda, cualquier obligación en numerario
pendiente de cumplimiento, entre otras: las derivadas de
contratos de arrendamiento financiero, de operaciones fi-
nancieras derivadas a que se refiere la fracción IX del artí-
culo 20 de la misma, las aportaciones para futuros aumentos
de capital y las contribuciones causadas desde el último día
del periodo al que correspondan y hasta el día en el que de-
ban pagarse.
AUDITORÍA Y NORMATIVIDAD 23
También son deudas, los pasivos y las reservas del activo,
pasivo o capital, que sean o hayan sido deducibles. Para estos
efectos, se considera que las reservas se crean o incrementan
mensualmente y en la proporción que representan los ingresos
del mes del total de ingresos en el ejercicio.
En ningún caso se considerarán deudas las originadas por
partidas no deducibles, en los términos ……
Para los efectos del artículo 44 (ajuste anual por infla-
ción) de esta Ley, se considerará que se contraen deudas por
la adquisición de bienes y servicios, por la obtención del uso o
goce temporal de bienes o por capitales tomados en préstamo,
cuando se dé cualquiera de los supuestos siguientes:
I. Tratándose de la adquisición de bienes o servicios, así
como de la obtención del uso o goce temporal de bienes, cuan-
do se dé alguno de los supuestos previstos en el artículo 17 de
esta Ley y el precio o la contraprestación, se pague con poste-
rioridad a la fecha en que ocurra el supuesto de que se trate.
II. Tratándose de capitales tomados en préstamo…
Ahora bien, el referido artículo 17 manifiesta lo siguiente:
Artículo 17. Para los efectos del artículo 16 de esta Ley, se
considera que los ingresos se obtienen, en aquellos casos no
previstos en otros artículos de la misma, en las fechas que se
señalan conforme a lo siguiente tratándose de:
I…
II. Otorgamiento del uso o goce temporal de bienes,
cuando se cobren total o parcialmente las contraprestacio-
nes, o cuando éstas sean exigibles a favor de quien efectúe
dicho otorgamiento, o se expida el comprobante fiscal que
ampare el precio o la contraprestación pactada, lo que su-
ceda primero.
Encontramos tres momentos, el cobro, la exigibilidad y
la emisión del Comprobante Fiscal, de ellos me permitiré de-
sarrollar el de exigibilidad, pues los otros dos momentos son
perfectamente identificables.
Concepto de Exigible en materia tributaria: Lo que puede
o debe exigirse o demandarse. Aquello que por derecho propio
o ajena obligación cabe pedir a otro o hacerlo cumplir. Deuda
vencida, si era a plazo; o, por ser pura, la que ha de saldarse en
el acto en que la reclame el acreedor.3
Con base en lo anterior podemos afirmar que la contra-
prestación que se pacta por el uso o goce temporal un bien, es
exigible hasta el momento de vencimiento, hasta el momento
pactado en el contrato y este momento es por lo general cada
mes; luego entonces debemos concluir.
Conclusiones
Aun cuando la modificación a la norma NIF D-5, vigente, en
cuanto a los arrendamientos puros se refiere nos refiere que
debemos presentar en los activos y pasivos, los efectos de di-
chos contratos, no se deben tomar en cuenta para efectos del
cálculo y determinación del Ajuste Anual por Inflación los
saldos que se encuentran en la cuenta de pasivos, pues en de-
finitiva no se trata de una deuda, si no del reconocimiento de
una obligación que se va exigiendo cada periodo de tiempo
durante la duración del mismo contrato.
1 Normas de Información Financiera NIF D-5
2 IN3 Normas de Información Financiera D-5
3 https://mexico.leyderecho.org
 24 AUDITORÍA Y NORMATIVIDAD
Entorno Cultural y
Relacional de Riesgo
Dr. Luis de la Cruz
Doctor en Liderazgo Organizacional
https://drluisdelacruz.academia.edu/
https://www.linkedin.com/in/Dr-luis-de-la-cruz-DM-MBA
L
a relación entre incertidumbre y riesgo es simbiótica, ya
que uno se toma un riesgo cuando asume decisiones bajo
condiciones inciertas y adopta la gestión de operar bajo el
new normal. Bajo este último, el riesgo es constante y existe en
todo y en todas partes en un mundo volátil, incierto, complejo
y ambiguo (VICA) también reconocido en su origen teórico
como VUCA. Por ende, el riesgo es situacional en sus diferen-
tes denominaciones por su naturaleza circunstancial, que nos
presenta oportunidades pero también amenazas, las cuales
pueden ser proporcionales o desproporcionales a las compe-
tencias de la gerencia de proyectos, o a sus debilidades. ¿Esto
nos lleva a preguntar, existe una relación simbiótica entre una
situación de riesgo y el auditor, o entre el auditor de riesgo y el
gerente de proyecto?
Si existe dicha relación, en ambos casos podríamos con-
cluir que es una relación de beneficio mutuo implicado en su
EXCELENCIA PROFESIONAL
adjetivo. Entonces nos podríamos preguntar si en la prácti-
ca armonizan ambas relaciones. Por ejemplo, el gerente de
proyecto le da una sincera bienvenida al auditor de riesgos
y colaborativamente marcha a resolver in tándem errores en
la formulación del proyecto, a reconocer la imposibilidad de
predicción perfecta y la posibilidad de deficiencias en la admi-
nistración de riesgos. Si fuese este el new normal, entonces se
ha logrado vencer la incertidumbre en su forma coloquial “No
tengo la más mínima idea de lo que puede pasar” y el riesgo
expresado como “Estimo la probabilidad y costo de que algo
ocurra”. La base de un final feliz se deriva de una correcta for-
mulación del proyecto que conduzca a un buen análisis de
riesgos que lideren y optimicen el proceso de toma de deci-
sión utilizando herramientas que consideren riesgos internos
y externos.
¿Pero qué sucede cuando se concluye en este proceso
que la decisión a tomar es contraria a la dirección de la junta
directiva? ¿Es la intención de proteger los intereses de la
empresa y evitar ponerlos en riesgo una nueva situación de
riesgo que amenaza el statu quo? Algunos auditores podrían
encontrar estimulantes estos desafíos y en una proporción
menor algunos gerentes de proyectos y no se sabe hasta qué
punto se comprometería el final feliz, aunque para esto vive el
auditor que persigue el riesgo y su mitigación, noblesse oblige.
La necesidad de un auditor de riesgos la demanda una si-
tuación en la cual la decisión a tomar tiene más de una posible
solución y sea posible conocer y estimar las probabilidades del
resultado específicamente deseado. La meta del auditor es lo-
grar una gestión de riesgos eficiente que se convierte en una
herramienta imprescindible para la toma de decisiones que
conlleven efectos económicos apreciables para todas las partes
interesadas. Quincosa Diaz (2006) comenta que la gestión de
riesgos ha pasado a ocupar un importante papel en la empresa
moderna, contribuyendo cada vez más al cumplimiento de los
objetivos y metas previstas en la organización, hasta el punto
que no se concibe una organización que pretenda avanzar con
pasos firmes hacia el éxito sin contar con una actividad orga-
nizada para gestionar riesgos.
¿Necesita apadrinamiento el auditor de riesgos?
La cultura corporativa es un punto importante para alentar la
participación y una conducta madura en los miembros de una
organización empresarial en busca de lograr un compromiso
que lidere responsabilidad; empleados con la habilidad para
responder por los activos a su cargo y a la adaptación que una
situación VICA exija. El auditor debe contar con el apoyo del
director existente o nuevo y de los demás ejecutivos que con-
tribuyan a reducir las resistencias a cambios que el auditor
MAYO 2022
presente para que una gestión de riesgos pueda funcionar con
probabilidades de éxito (Sapag Chain, N. & Sapag Chain, R.,
2018).
La identificación de un líder en la organización como
agente de cambio es necesaria para el desarrollo de gestión de
riesgos que conlleven efectos colaterales a través de las jerar-
quías internas. A menudo demostrar y justificar la viabilidad
y los beneficios de una gestión de riesgos no es suficiente en
organizaciones polarizadas compitiendo por aprobación de
presupuestos y políticas de conveniencia. He aquí donde el
líder como agente de cambio apadrina la gestión del auditor.
El aspecto relacional y cultural en una organización pue-
de guiar la capacidad olfatoria del auditor para adaptarse a
crecientes tendencias a globalizar procesos que van a generar
una serie de riesgos potenciales para esta misma organización.
Riesgos provenientes de la necesidad de operar en ambientes
con sus idiosincrasias, sus regulaciones, y sus diversas micro
y macro situaciones aunada a la complejidad de la adquisi-
ción de recursos operativos, tecnológicos y capital humano
para producir capital rentable que generen los desafíos tipo
VICA. El rol del auditor transciende el tecnicismo enlazado
en la identificación, cuantificación, desarrollo de respuesta y
control de respuesta al riesgo.
AUDITORÍA Y NORMATIVIDAD 25
En su postura relacional, un proceso de cambio implica la
personificación de un agente de cambio, el abandonar parte
de lo conocido para avanzar sobre un territorio desconocido.
Este pasaje de la incertidumbre (que significa dejar lo conoci-
do) a la acción (de avanzar sobre lo desconocido) necesita de
una nueva trama de significados sólida, que le dé sustento a
la experiencia creativa para concebir alternativas que puedan
ser operativas en contextos inestables (Manucci, 2008). Este
desafío no es solo para el auditor sino para la organización, he
ahí la demanda relacional que lidere y atraiga la colaboración
colectiva y la esprit du corps para mitigar riesgos.
Referencias
Quincosa Díaz, Y. (2006). Metodología para gestionar riesgos
empresariales una herramienta indispensable para la empresa
moderna. CENSA. La Habana, Cuba. http://www.monogra-
fias.com/trabajos36/riesgos- empresariales/riesgos-empresa-
riales.shtml
Sapag Chain, N., & Sapag Chain, R. (2008). Preparación y
evaluación de proyectos (5th ed.). https://untdfproyectos.files.
wordpress.com/2018/04/...
Manucci. M. (2008), Complejidad, incertidumbre y estra-
tegia. https://www.researchgate.net/publication/228546287
 26 SEGURIDAD SOCIAL EXCELENCIA PROFESIONAL

Importancia del CFDI de Nómina

en la Seguridad Social
sión del CFDI 4.0 complemento 1.2 del 01 de enero del 2022
al 30 de junio del 2022, de acuerdo con el Décimo Séptimo
Transitorio (RMISC2022) publicado el 18 de febrero del 2022.
Con lo anterior a partir del 1º de julio 2022 solo será vigente la
versión 4.0 con el complemento de nómina 1.2.
Veamos ahora la importancia del CFDI de nómina para
efectos del seguro social:
Contenido relevante del CFDI/complemento de nómina:
• Registro patronal.
• Número de seguridad social del trabajador o receptor.
• CURP.
• Salario Base de Cotización/Aportación: SBC.
• Salario diario integrado.
• Código postal del lugar de expedición.
• Código postal del receptor.
• Clave de entidad federativa en dónde el trabajador
prestó sus servicios.
• Régimen fiscal del emisor 605, extranjeros 616 sin
obligaciones fiscales.
• Régimen fiscal del receptor.
• Fecha de inicio de la relación laboral.
• Antigüedad en semanas o período de años, meses y
días.
• Tipo de nómina: ordinaria o extraordinaria.
Lic. Oswaldo Rosas Flores • Fecha inicial y final de pago.
orf@processvalue.mx • Fecha de pago.
• Número de días pagados.

D
• Periodicidad de pago.
esde enero del 2014 se estableció la obligación de emitir • Tipo de contrato.
Comprobantes Fiscales Digitales por Internet (CFDI) • Sindicalizado.
por concepto de nómina a cargo de los contribuyentes • Tipo de jornada.
que efectúen pagos a sus trabajadores de sueldos y en gene- • Puesto.
ral por la prestación de un servicio personal subordinado o a • Riesgo del puesto de acuerdo con la clasificación del
contribuyentes asimilados a salarios. Con fecha 31 de enero se centro de trabajo o registro patronal.
publica la guía de llenado aplicable para la versión 4.0 con el • Total de percepciones.
complemento de nómina versión 1.2, que tiene vigencia 01 de • Nodo percepción en donde se expresa de forma deta-
enero del 2022. llada cada concepto de pago.
El CFDI de nómina puede utilizarse como constancia o • Tipo de percepción en base al catálogo de claves de
recibo de pago para efectos de la legislación laboral a que se tipos de percepciones del SAT.
refieren los artículos 101 cuarto párrafo, 132 fracciones VII y • Nodo hora extra, días, dobles o triples.
VIII y 804, primer párrafo, fracciones II y IV de la Ley Federal • Total otros pagos: reintegro ISR, subsidio para el em-
de Trabajo. pleo, viáticos, otros.
Para el presente ejercicio es importante verificar que el ré- • Nodo otro pago.
gimen fiscal del trabajador corresponda al Régimen de Suel- • Tipo otro pago en donde se agrupan conceptos que no
dos y Salarios e Ingresos Asimilados a Salarios, de conformi- forman parte del salario, de acuerdo con el catálogo
dad con la Constancia de Situación Fiscal emitida por el SAT. del SAT.
Actualmente existe un período de transición para la ver- • Total de deducciones.
MAYO 2022
• Nodo deducciones en donde se detallan los descuen-
tos al trabajador.
• Tipo deducción, concepto, clave de acuerdo con el ca-
tálogo del SAT.
• Incapacidades, días y tipo maternidad, enfermedad
general y riesgo de trabajo.
Las reformas del 23 de abril del 2021 a la Ley Federal del Tra-
bajo, Ley del Seguro Social, Ley del Infonavit, Código Fiscal
de la Federación, Ley del ISR, Ley del IVA, dejan ver clara-
mente la firme intención que tienen las diversas autoridades
de coparticipar para que los patrones/contribuyentes cumplan
de manera integra con las diversas obligaciones que emanan
de las leyes referidas, y para tal efecto una herramienta que
brinda parte de la información que requieren las diversas de-
pendencias de gobierno los es el CFDI de nómina.
En el CFDI de nómina existen elementos como lo refiere la
lista que antecede y que le deja saber al IMSS/INFONAVIT:
– Las partes fijas integrantes del salario: antigüedad,
percepciones como salario, prima vacacional, agui-
naldo, periodicidad de pago, jornada, entre otros.
– Las partes variables integrantes del salario: tipos de
percepciones, periodicidad, ausentismo.
– Monto de las amortizaciones de créditos de vivienda.
– Información para cotejo de la declaración de prima
de riesgo de trabajo: incapacidades y días aplicados,
antigüedad.
– El porcentaje de aportación de cuotas patronales, al
contar con el SBC, total de percepciones y confrontar-
las contra el pago de cuotas mensuales y bimestrales.
– Si los centros de trabajo están debidamente inscritos
ante la subdelegación del IMSS que corresponde al có-
digo postal/entidad federativa de los centros de trabajo.
SEGURIDAD SOCIAL 27
– Información para realizar confrontas con las declara-
ciones informativas del SIBSUB e ICSOE
– Lo necesario para iniciar actos de fiscalización.
Recomendaciones:
La labor más importante es identificar en base al plan de pres-
taciones que desee implementar cada empresa/patrón, las cla-
ves del SAT que deben de aplicarse a cada concepto de pago, y
diferenciar las que son integrables al salario y las que no, por
ejemplo, el pago de electricidad y comunicaciones derivado del
Teletrabajo, o el reintegro de descuentos en exceso por amor-
tización de crédito del Infonavit.
Poner especial atención a los conceptos de percepciones
que no tengan clave específica del SAT y que para ello se tenga
que utilizar “otros ingresos por salarios”, analizando su natu-
raleza de pago en base al contrato colectivo de trabajo o plan
de prestaciones y determinar si forman parte del Salario Base
de Cotización.
Contar con herramientas de descarga de CFDI’s de manera
masiva, resulta indispensable, pues con ello se pueden realizar
filtros de validación por concepto y por atributo.
Referencias
– Ley del Seguro Social
– Ley del Infonavit
– Ley Federal del Trabajo
– Ley del Impuesto sobre la Renta
– Sección del recibo de nómina del SAT: guía de llenado,
catálogo del complemento del CFDI, preguntas frecuen-
tes, casos de uso: http://omawww.sat.gob.mx/tramitesy-
servicios/Paginas/complemento_nomina.htm.
 28 NEGOCIOS Y FINANZAS
Los Números y sus Mujeres
C.P. Glenda Bernal Flores
No Socio 4885
glen9_99@hotmail.com
C
omo ya todos sabemos, los números, hablando de muje-
res, no nos favorecen mucho, en cuanto empleos, su re-
muneración, violencia de género, entre otros, es verdad
que a lo largo del tiempo se ha llevado a cabo un gran esfuerzo
intentando mover estas cifras a nuestro favor, sin embargo,
aún queda mucho por hacer, esto es un camino diario, sigamos
apoyando las iniciativas y dejemos a los gobiernos el generar
mayores oportunidades para este género.
Ahora hablemos un poco de nosotras en el día a día en esta
profesión, imaginemos esto: te levantas pensando que será un
día maravilloso, y entonces los números empiezan a perseguir-
te, el reloj apresurado, el minutero del microondas, el tiempo
corre a toda prisa en tu celular, contando, 10 minutos de du-
cha, 15 en el vestir, maquillaje 15, peinado 15, desayuno 15, con
10 extras para lo extraordinario, tiempos en sentido figurado,
la realidad puede distar mucho ¿verdad?, y ¿dónde queda todo
lo demás antes de laborar?, el ejercicio por ejemplo, y ni que
decir si tienes niños, ¡¿Cómo les da tiempo mujeres?! .
EXCELENCIA PROFESIONAL
Y entonces llegas a la oficina, a veces cansada sin haber
empezado la jornada, convencida de que ese día harás un buen
trabajo que algún día será bien reconocido, el tiempo y los nú-
meros te siguen persiguiendo, un millón de pendientes y reu-
nión a las 12, cinco hombres y una mujer, suenan tus tacones
al entrar a la oficina, sientes la incomodidad de algunos, lo
cual es contradictorio a su comportamiento fuera de ella, les
encanta su sonido y como los llevas puestos pero, como magia,
dentro de la oficina se vuelve molesto a sus oídos y a su vista,
no se acostumbran escucharlos ahí y las ideas que con ellos
llevas, sonríes y aportas, sabiendo que habrá quién este en pro
y quién este en contra, tratando de que no te afecte igual te
reconoces triunfante.
La oficina es una pequeña representación de lo que pasa en
la esfera de este planeta llamado tierra, hagamos consciencia.
Mujer ¡ponte esos tacones y haz ruido al caminar! que te
volteen a ver no solo por tu belleza exterior, muestrales tus
logros y que admiren también tu inteligencia. Hombre ¡voltea
a vernos! no solo en el exterior sino desde el sentido en que
puedas admirar todo lo que somos capaces de ser.
Integremos lo que tenemos cada uno para dar, todas per-
tenecemos a números, seamos de los que están en estadísticas
a celebrar.
MAYO 2022 DIFUSIÓN 29

50 AÑOS DE LA AMCPDF
Gracias a la entrega y dedicación que se ha tenido en la Asociación Mexicana de Contadores Públicos a lo largo de
estos 50 años, en el Desayuno de Instituciones Educativas se develó nuestro logo, en conmemoración a estos años de
logros, que nos estará acompañando durante esta anualidad en todos nuestros futuros eventos.
 30 DIFUSIÓN EXCELENCIA PROFESIONAL

Programas AMCPDF
El pasado 4 de abril se llevó a
cabo el programa “AMCPDF
EMPRESARIAL con CO-
PARMEX”, abordándose el
tema: Declaración de Perso-
nas Físicas. Los participan-
tes en este programa fueron
el L.C. y E.F. Miguel Ángel
Suárez Amador, Presidente
de la Comisión Fiscal de la
AMCPDF y el Mtro. Jorge
Briones Gómez , Presiden-
te de la Comisión Fiscal de
COPARMEX, Estado de México Oriente. El programa contó
con un gran audiencia, debido a los temas de interés que se
trataron.
Siguiendo con la difusión de temas relevantes para la
contaduría, el 19 de abril, se realizó el programa “FINAN-
ZAS AMCP y GRUPO BMV”. Participaron en esta emisión
el C.P.C. Luis Guillermo Delgado Pedroza, Expresidente de la
AMCPDF, quien conversó sobre el tema: Deducciones Perso-
nales. Como es costumbre se generó un gran interés entre la
comunidad de contadores, gracias a la relevancia de los temas
tratados.

Campaña de Recolección de Juguetes

para el Día del Niño
Como ya es tradición en la AMCPDF, a lo largo del mes de
abril se llevó a cabo la campaña de recolección de juguetes
para el Día del Niño, donde se contó con el gran apoyo para
está causa del Consejo Directivo, Comisiones y la membresía
de la AMCPDF. La generosidad del gremio contable logró ob-
tener muchas sonrisas de los niños.
MAYO 2022
Desayuno de Instituciones Educativas
D
espués de dos años, nuevamente se retornó de mane-
ra presencial en las instalaciones de la AMCPDF al
“DESAYUNO DE INSTITUCIONES EDUCATIVAS
2022”, contando con la presencia de los miembros del Consejo
Directivo, expresidentes, presidentes de Comisión y sus inte-
grantes; así como importantes autoridades de la Bolsa Mexi-
cana de Valores, COPARMEX, PRODECON e INFONAVIT.
Acudieron al evento rectores, directores y coordinadores de
la carrera de contaduría de las universidades IPN, TESOEM,
TEST, UIC, UNILA, UVM, UNITEC , Instituto de Especiali-
zación para Ejecutivos, TESCI, TESSFP, UDF Campus Santa
María y U DEL P.
Se llevaron realizaron pláticas referentes a la educación
continua, sobre los próximos eventos, qué es la AMCP y que
DIFUSIÓN 31
es lo que hace la Comisión de Instituciones Educativas y en
general acerca del aprendizaje.
La inauguración estuvo a cargo del Mtro. José Jesús Rodrí-
guez Ambríz Presidente del Consejo Directivo. El C.P.C. Jesús
Antonio Gómez González Vicepresidente del Sector Docente,
dirigió un mensaje a los asistentes, seguidamente el Mtro. Ál-
varo Byrd Godínez, Presidente de la Comisión de Instituciones
Educativas, brindó unas palabras. Destacó también el mensaje
de la C.P.C. Cecilia Bravo Navarro, Presidenta de la Comisión
de Certificación y Certificación por Disciplinas y Expresidenta
de la AMCP y finalizó la Mtra. Areli Chávez Gómez, Titular
de Atención a Empresas Aportantes, Delegación Regional
Metropolitana del Valle de México, con un mensaje del IN-
FONAVIT.
 CURSOS MAYO 2022
HÍBRIDOS #amcpparatodos

16:00 A 21:00 HRS.

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$1,350.00 $990.00 $1,485.00
ZOOM
$850.00 $850 $850
NORMATIVIDAD
$850.00 $850.00 $850.00 FISCAL
CONTABLE

CURSO HÍBRIDO
09:00 A 14:00 HRS.
JUEVES 12 EXPOSITOR: MTRO. MIGUEL VIERNES 13 CURSO EN ZOOM
LLORENTE ARRIAGA
ASPECTOS CONTABLES, FISCALES, LABORALES
EXPOSITOR: DR. JOSÉ MANUEL
Y DE SEGURIDAD SOCIAL DE LA PTU 09:00 A 14:00 HRS.
MIRANDA DE SANTIAGO
(PARA CUMPLIMIENTO DE LA N.A.A. DEL IMSS 2022)
PRECIO DE INVERSIÓN 5 PUNTOS PARA LA N.A.A.
PRESENCIAL CON DESCUENTO (DESCUENTO HASTA 10-MAYO) (IVA INCLUIDO)

PERSONAL DE IDENTIFICACIÓN DEL BENEFICIARIO CONTROLADOR

ASOCIADO NO ASOCIADO 5 PUNTOS
ASOCIADO PARA LA N.A.A.
PRECIO DE INVERSIÓN
$1,215.00 $890.00 $1,340.00

ASOCIADO PERSONAL DE
PRESENCIAL SIN DESCUENTO NO ASOCIADO
$1,350.00 $990.00 $1,485.00 ASOCIADO
ZOOM FISCAL
ZOOM SEGURIDAD
SOCIAL $850.00 $850.00 $850.00
$850.00 $850.00 $850.00

09:00 A 14:00 HRS.

VIERNES 13 CURSO EN ZOOM SÁBADO 14
09:00 A 14:00 HRS. CURSO EN ZOOM
EXPOSITOR: DR. ALBERTO
ÉTICA PROFESIONAL RUIZ RIOJA
APLICACIÓN PRÁCTICA DE LA NIF
(OBLIGATORIO PARA EL CUMPLIMIENTO DE ÉTICA 2022) C-4 “INVENTARIOS”
EXPOSITOR: MTRO. JESÚS
ZENTENO JUÁREZ

PRECIO DE INVERSIÓN 5 PUNTOS PARA LA N.A.A. PRECIO DE INVERSIÓN 5 PUNTOS PARA LA N.A.A.
PERSONAL DE ASOCIADO PERSONAL DE
ASOCIADO NO ASOCIADO NO ASOCIADO
ASOCIADO ASOCIADO NORMATIVIDAD
TÉCNICO CONTABLE
$850 $850 $850
$850.00 $850.00 $850.00

09:00 A 14:00 HRS. MARTES 17 CURSO HÍBRIDO 09:00 A 14:00 HRS.

MIÉRCOLES 18 CURSO HÍBRIDO
EXPOSITORA: L.C.P. SAMIA LA ÉTICA COMO MEDIO PARA
GONZÁLEZ VILLAGÓMEZ
COMERCIO EXTERIOR - ASPECTOS FISCALES EMPODERAR AL CONTRIBUYENTE EXPOSITOR: MTRO. JOSÉ JESÚS
(OBLIGATORIO PARA EL CUMPLIMIENTO DE ÉTICA 2022) RODRÍGUEZ AMBRÍZ
PRECIO DE INVERSIÓN
PRECIO DE INVERSIÓN
PRESENCIAL CON DESCUENTO (DESCUENTO HASTA 13-MAYO) (IVA INCLUIDO)
PRESENCIAL CON DESCUENTO (DESCUENTO HASTA 16-MAYO) (IVA INCLUIDO)

ASOCIADO PERSONAL DE PERSONAL DE

NO ASOCIADO 5 PUNTOS ASOCIADO NO ASOCIADO 5 PUNTOS
ASOCIADO PARA LA N.A.A. ASOCIADO PARA LA N.A.A.
$1,215.00 $890.00 $1,340.00 $1,215.00 $890.00 $1,340.00
PRESENCIAL SIN DESCUENTO PRESENCIAL SIN DESCUENTO

$1,350.00 $990.00 $1,485.00 FISCAL $1,350.00 $990.00 $1,485.00

ZOOM ZOOM TÉCNICO
$850.00 $850.00 $850.00 $850.00 $850.00 $850.00
09:00 A 14:00 HRS. VIERNES 20 CURSO EN ZOOM 16:00 A 21:00 HRS. VIERNES 20 CURSO HÍBRIDO
EXPOSITOR: MTRO. ROBERTO
EXPOSITOR: MTRO. JESÚS GÓMEZ LEDESMA
AMARO MAURICIO SIPRED
PRECIO DE INVERSIÓN
RESPONSABILIDAD PENAL DE LAS P.M. EN LOS DELITOS PRESENCIAL CON DESCUENTO (DESCUENTO HASTA 18-MAYO) (IVA INCLUIDO)
DE DEFRAUDACIÓN FISCAL Y LAVADO DE DINERO
ASOCIADO PERSONAL DE
NO ASOCIADO 5 PUNTOS
ASOCIADO PARA LA N.A.A.
PRECIO DE INVERSIÓN 5 PUNTOS PARA LA N.A.A. $1,215.00 $890.00 $1,340.00

ASOCIADO PERSONAL DE
NO ASOCIADO
PRESENCIAL SIN DESCUENTO

ASOCIADO $1,350.00 $990.00 $1,485.00 FISCAL

JURÍDICO ZOOM

$850.00 $850.00 $850.00 $850.00 $850.00 $850.00

09:00 A 14:00 HRS. MARTES 24 CURSO HÍBRIDO

LUNES 23 CURSO EN ZOOM EXPOSITORA: MTRA. MARÍA LUCIA
16:00 A 21:00 HRS. GARCÍA MEJÍA
EXPOSITOR: E.F. RODRIGO ADRIÁN
RAMIRÉZ VENEGAS ASPECTOS FISCALES DE LAS DONATARIAS
PRECIO DE INVERSIÓN
CONTABILIDAD DE CRIPTOMONEDAS PRESENCIAL CON DESCUENTO (DESCUENTO HASTA 20-MAYO) (IVA INCLUIDO)

PERSONAL DE
ASOCIADO NO ASOCIADO 5 PUNTOS
ASOCIADO PARA LA N.A.A.
PRECIO DE INVERSIÓN 5 PUNTOS PARA LA N.A.A.
$1,215.00 $890.00 $1,340.00
ASOCIADO PERSONAL DE
NO ASOCIADO PRESENCIAL SIN DESCUENTO
ASOCIADO $1,350.00 $990.00 $1,485.00 FISCAL
FISCAL
$850.00 $850.00 $850.00 ZOOM

$850.00 $850.00 $850.00

VIERNES 27 CURSO EN ZOOM

09:00 A 14:00 HRS. LUNES 30 CURSO HÍBRIDO
09:00 A 14:00 HRS. EXPOSITOR: MTRO. JUVENAL O.
EXPOSITORA: L.C. YADIRA
VILLAVERDE CRISANTOS
ALBOR VALDES
CARTA PORTE
DICTAMEN PARA EFECTOS DE SEGURIDAD SOCIAL PRECIO DE INVERSIÓN
PRESENCIAL CON DESCUENTO (DESCUENTO HASTA 26-MAYO) (IVA INCLUIDO) 5 PUNTOS PARA LA N.A.A.
(PARA CUMPLIMIENTO DE LA N.A.A. DEL IMSS 2022) PERSONAL DE
ASOCIADO NO ASOCIADO
ASOCIADO
PRECIO DE INVERSIÓN 5 PUNTOS PARA LA N.A.A.
$1,215.00 $890.00 $1,340.00
ASOCIADO PERSONAL DE
NO ASOCIADO PRESENCIAL SIN DESCUENTO
FISCAL
ASOCIADO $1,350.00 $990.00 $1,485.00
ZOOM
SEGURIDAD
ZOOM
SOCIAL
$850.00 $850.00 $850.00 $850.00 $850.00 $850.00

16:00 A 21:00 HRS. MARTES 31 CURSO HÍBRIDO

EXPOSITOR: DR. RAFAEL ARENAS
HERNÁNDEZ
CUMPLIMIENTO FISCAL Y NORMATIVO
DE LOS LIBROS CORPORATIVOS
PRECIO DE INVERSIÓN
PRESENCIAL CON DESCUENTO (DESCUENTO HASTA 27-MAYO) (IVA INCLUIDO) 5 PUNTOS PARA LA N.A.A.
PERSONAL DE
ASOCIADO NO ASOCIADO
ASOCIADO
$1,215.00 $890.00 $1,340.00
PRESENCIAL SIN DESCUENTO
FISCAL
$1,350.00 $990.00 $1,485.00
ZOOM

$850.00 $850.00 $850.00

Para ofrecerle un mejor servicio recuerde que es obligatorio reservar el curso que desea tomar y realizar con anticipación el pago
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