ESCUELA NORMAL SANTA ANA ZICATECOYAN

Lic. en Enseñanza y Aprendizaje del Español en Educación Secundaria

CURSO: VARIACIÓN LINGÜÍSTICA DEL ESPAÑOL

E l p ro p ó s io d e e s ta a c t iv id a d , e s id e n t i f i c a r lo s e le m e n to s b á s i c o s d e la tra d u c c i ó n d e la
v a r ia c i ó n l in g ü í s t i c a e n s u s d o s v e r t ie n te s , v a r ia c i ó n s e g ú n e l u s o y v a r ia c i ó n s e g ú n e l
u s u a r io . D u ra n te m u c h o t ie m p o , h a s id o a n a l i z a d a p ro fu s a m e n te e n lo s e s tu d io s d e tra d u c c i ó n .
E l lo s e d e b e a q u e a fe c ta a e le m e n to s p re s e n te s e n c u a lq u ie r a c to c o m u n i c a t iv o , c o m o s o n e l
m o d o , e l te n o r , la v a r ia c i ó n s o c ia l , la v a r ia c i ó n id io le c ta l , e tc .
E s ta a c t iv id a d c o n s i s te e n q u e c o n u n a l í n e a d e u n c o lo r d i s t in to s e re la c io n e n lo s c o n c e p to s
c o n s u s d e f in i c io n e s , to m a n d o e n c u e n ta , a b v ia m e n te , e l re s p a ld o te o r i c o d e l te x to d e E V A
SAMAN IEGO FERNÁNDEZ (U N ED . Madrid) y RAQUEL FERN ÁN DEZ FUER TES (Univer sidad de
Valladolid).
E s te c o n c e p to de variación, ha sido o b j e to de Sería propio de la
Se podría subdivid ir en i n te r p r e ta c i o n e s diversas. Aunque Halliday y sus comunicación e s ta b l e c i d a
le ngu aje académico y s e g u i d o r e s t i e n d e n a v a l e r s e d e e s te té r m i n o p a r a e n t r e u n p r o fe s i o n a l y u n a
lenguaje r e fe r i r s e a l a v a r i a c i ó n q u e m u e s t r a e l te x to s e g ú n e l i n s t i tu c i ó n o persona
p r o fe s i o n a l , y e s te ú l t i m o a u s o ( H a l l i d a y & M a s a n ( 1 9 9 7 : 2 2 ) [ 1 9 7 6 ] ) , o t r o s a u to r e s rela cionada con su
su vez puede ser biunívoco c o m o C a tfo r d ( 1 9 8 0 : 8 9 - 9 0 ) [ 1 9 6 5 ] y N e w m a r k ( 1 9 8 8 a : p r o fe s i ó n a la que el
o unívoco. 121), se valen de e s te té r m i n o para indicar la primero considera de
m a n i fe s ta c i ó n l i n g ü í s t i c a d e l p a p e l s o c i a l q u e c u m p l e e l prestigio.
h a b l a n te e n l a c o m u n i c a c i ó n , e s d e c i r , l a v a r i a c i ó n
s e g ú n e l u s u a r i o ( d i a l e c to s ) . Típico de la comunicación
e n t r e e x p e r to s , d o n d e e l
emisor y el r e c e p to r
É s te sería el área de actividad (Hatim & Masón sería aquél en el que el
p r e s e n ta n u n a e q u i p a r a c i ó n
1990:48) a que se h a c e r e fe r e n c i a , y r e f l e j a r í a l a e m i s o r e s u n e x p e r to y e l
de especificidad discursiva
fu n c i ó n s o c i a l del te x to (cf. Halliday 1974). E s te r e c e p to r o t r o e x p e r to o
c o n c e p to n o e s s i n ó n i m o d e l « á r e a te m á t i c a » " ; e s to s fu tu r o e x p e r to . Es por
d o s t é r m i n o s t i e n d e n a c o n fu n d i r s e p o r q u e e l fa c to r ta n to el que usan Propio de la comunicación
d i s t i n t i v o m á s c l a r o e n a m b o s c a s o s e s l a te r m i n o l o g í a p r o fe s i o n a l e s d e u n m i s m o e n t r e u n p r o fe s i o n a l y u n
empleada (Rabadán Álvarez 1991:90). En definitiva, campo o de campos afines e s tu d i a n te . S e c a r a c te r i z a
e s te t é r m i n o a n a l i z a « e l t i p o d e l e n g u a j e d e te r m i n a d o para comunicarse entre sí; por el uso a l te r n o de
p o r l a a c t i v i d a d q u e d e s a r r o l l a e l h a b l a n te » ( F u e r te s té r m i n o s especializados,
Olivera 1996:45, cf. Swales 1990:40), y por ello hace té r m i n o s d e d i v u l g a c i ó n y / o
r e fe r e n c i a a l grado de especialización del área de sinónimos.
actividad, que varía en fu n c i ó n de la s i tu a c i ó n
comunicativa.
« LENGUAJE ES PE CIA L IZA D O»
« PROFESIONA L BI UNÍVOCO »

« LENGUAJE PROF ESIONAL»

« LENGUAJE ACAD ÉMICO»
« PROFESIONAL UNÍVOCO»
« REGISTRO»
« CAMPO»
NOMBRE DEL DOCENTE EN FORMACIÓN:

« DIALECTO GEOGRÁFICO»
« DIALECTO ESTÁNDAR»

« DIALECTO TEMPORAL»
« DIALECTO SOCIAL»
« IDIOLECTO»
« DIALECTO»

Variación lingüística según el usuario

q u e r e c o g e l a s v a r i a n te s c a u s a d a s p o r
las condiciones geográficas y socio-
F u n c i o n a c o m o u n fa c to r d i s t i n t i v o h i s tó r i c a s ( H a t i m & M a s ó n 1 9 9 0 : 3 9 ; c f . s e r e f i e r e a l o s c a m b i o s q u e e x p e r i m e n ta
de los grupos sociales que Halliday 1978:35). Sin embargo, para la lengua con el transcurso del
c o n fo r m a n una comunidad C a tfo r d ( 1 9 8 0 : 8 9 - 9 0 ) [ 1 9 6 5 ] y N e w m a r k tie mpo.Para Rabadán Álvarez (1991:98)
lingüística (Rabadán Álvarez (1988a: 121) los rasgos lingüísticos se da el problema añadido de que «los
1991:81). Los parámetros sociales d e r i v a d o s d e l p a p e l s o c i a l d e l h a b l a n te d i a l e c to s h i s t ó r i c o s del inglés y del
q u e s e s u e l e n m e n c i o n a r ta n to e n en la comunicación c o n fo r m a r í a n m á sb español difieren en el tiempo y en el
l o s e s tu d i o s de tipo lingüístico ien el registro. e s p a c i o » ; p o r c o n s i g u i e n te , « l a s u p u e s ta
c o m o e n l o s q u e s e o r i e n ta n h a c i a l a equivalencia de períodos h i s tó r i c o s y
t r a d u c c i ó n s o n l o s s i g u i e n te s : e d a d , e s ta d i o s d i a c r ó n i c o s de la lengua no
sexo, e tn i a , religión, nivel de U n o d e l o s r a s g o s m á s i n m e d i a ta m e n te e x i s te , y e s te l í m i te e s m u y d i f i c i l d e
in strucción e ideología. r e c o n o c i b l e s d e e s te t i p o d e d i a l e c to s , superar en traducción.
e s e l a c e n to , c u y a t r a d u c c i ó n e s fu e n te
de gran controversia, ya que e x i s te n
d i v e r s a s o p i n i o n e s e n l o s e s tu d i o s d e
traducción, donde se reconoce que se
E s te c o n c e p to d e d i a l e c to s e a p o y a e n
t r a ta d e u n e l e m e n to d e i n e q u i v a l e n c i a
m o t i v o s d e p r e s t i g i o ' ' ' . E s to n o h a d e
i n te r l i n g ü í s t i c a q u e p l a n te a d i f i c u l ta d e s
i n te r p r e ta r s e c o m o u n a v a l o r a c i ó n e n t r e
para lograr una solución translémica
l o c o r r e c to y l o i n c o r r e c to , y a q u e n o s e
s a t i s fa c to r i a (cf. Rabadán Álvarez
t r a ta d e u n a r q u e t i p o l i n g ü í s t i c o a l q u e
1991:95).
h a n d e a j u s ta r s e l o s h a b l a n te s , s i n o q u e
C o n j u n to d e h á b i to s l i n g ü í s t i c o s d e u n m á s b i e n e s a q u e l l a v a r i a n te que los
individuo con relación a la lengua p r o p i o s h a b l a n te s to m a n c o m o m o d é l i c a
e s tá n d a r . Hatim & Masón (1990:10) porque haber sido sancionada por el uso
c r e e n q u e é s te s e d i s t i n g u e d e l e s t i l o e n o p o r i n s t i tu c i o n e s n o r m a t i v a s .
q u e e l p r i m e r o e s ta r í a c o n s t i tu i d o p o r
l o s h á b i to s l i n g ü í s t i c o s i n c o n s c i e n te s d e
u n h a b l a n te , m i e n t r a s q u e e l s e g u n d o
sería el r e s u l ta d o de una cadena de
elecciones motivadas (cf. Snell-Homby
1988:124). En su obra de 1997 Hatim &
M a s ó n l o v i n c u l a n c o n e l te n o r , e s d e c i r ,
c o n e l n i v e l d e fo r m a l i d a d .