Está en la página 1de 36

el s e o o d r m o y o e c n a s r n o o n f m c S o 7 d a q e i l p d m r e h c

la Co tiça mb m o Co e. D e). C e te ur off und sus iud tar des de e om s e des de J e la ére e la om acr f th 7 by er l de ue, Esc dár idár e à rob e J uni e hu free ) w the es
m w o e r a h a d e d n e t s s t a e p n c R m e d i s S a l d l a i a i o d o l è é s s m l y a s p a
Fu ra , a ro s ra an e t a i s o é i a e q
ol nda zón fim s, d eu c ção s u tte ps c rld ing ion ve ano l Vo e lo tonc da enc her us ssi e po pa tted He her ain real Co sde vas àqu (PR r da mes us. ue an an cre in o
ab c d a a d n O e t o f o a w s l u s e e i a , f b u r a a i t t R i d n d e O h L a d a n d a
o ió e de nd ri e s NG t a t r l c an d n h s co ai n un ili r ti cr rt ag a a gr lo el le A u de f ès d in te
ju rac n P Cri se o o sm Jes tyle es mo he p mat har ted e n tari erm has m “ s da ça e dad té a les on. itic of Je e a pha d, c ega s co Sag s q CIS) ma pa ond les mo sol d. It
st ió ro st re po a f us q t i ur r io is u a ac F ux pl De al o
a n y o m u u n o n m to es d an ta u co a u “ su nd ela n ci
m ra ue , d nid uv at p re id
i r i r a
a n
RELIGIOSAS ESCLAVAS DEL SAGRADO CORAZÓN DE JESÚS
nc . Th gr ect y a ar rtun nda des i lu ter de l ble to , th live tro o PR os m hoy çõe nd m o em per s d pui app s. T wit Ma su ón d enz do ma e âm ade eté on em jus rity
m i t e ALIMENTACIÓN O COOPERACIÓN a
s PROYECTOS 1
d 8 COMPARTIR
ç REPARACIÓN é s h hOPORTUNIDADES
r “ HOSPITALES
m e FUTURO o CRECER C i b , e a i è . t
e f e C tu o A l d tífi id ci ej i e RECONCILIACIÓN
o s at
’huPAZ CRECER SOLIDARIDAD t mHERMANOS , l CARISMA so ESCUELAS m 1SUEÑOSr VOLUNTARIADO o s
m s of s m AC he un ACI ás d as E ” co ão ese 77 p nn un 877 oac e Fo the y Po an Esc s, tu raz sof ito man t d’ pou res La C
ed or t ong ita CI lor ces ade ona ara t p ioM n a e I d d S e s n é e i h u e v ó r i i n r a o
as he re y s Sol de de , às l, c m v rop alIeSIÓnN ité pov mb Soli ouRbEPoArRe A , qu sfa cla cre a p jo d or S s in s de jusq ” an nd des rras ra” lava o S n d em nte tend jus bu nn
a p l u p r i i v r e e e e d l s e v v t r e a t u d a i r h c s a e . C r n t t R DERECHO
o a q r r e a é l t n o i p ée

CI
t. W n
ga oli id a o a o n e o T I

S
ap or t tion dar ario hu ma ess -se er a , PR t ré ui s ty a s an arit rh pec per rec s d s, p mo esta ta res a so ’à a wit ion to as t mp del ta R Jesú om acio viv ce q rin s
m s o , y t e r ç s h h a

M
it o h ia d O a o n d y m i r R c u b h r S a u u c

ÓN C

A LI E N
œ h it sto at S of H co (PRO an oci as ofic up ACI lise uff d in gi Pro thm o a ita dos l Sa ocu ão ate afa ées iét jou so as a e a e c om ag fae s fu m “ nal, a p i e ipal
ur s “ li a a n i d e i n i l a S l r e j v j o l o l g r e n e é r m AR m t h e r l n m c r x
fo wa c w int nd qu ACI ad dad ter alm ve ch a m , en ust ing ect f re s p a fo de l rad a se a d tas la M d’of , et d’hu e “ on tent aris tida ado a M dad od om efe iste
m S s c r
TAC
m nd y or R e i l o g iv
m ” a a ie ) ma e m es en rte er is a ice int Fo sp ro rm a s o ns in à ar fri m d Co ar a o” o o ên nt
IÓN ISMA
CAMER
ÚN
e h ée e of s k of ph ids nes de á nte ai sad te, nte che sion yan in ere und on ble ac oci Cor ibi ami s ne ia P r sa lon es A ncr its p e to of r e se raz ía. C en 1 pró bra cia RD
n d m i CO
l e

COMPAR

GO
N

AR
t P éri n 1 eei the aela of t má mb nie s hu as, o a de la m apA POtRtToUuGAL CoArMdERÚNsRteD CONaGtOiAoRG ing as ón eda azó izar zaç ces orr col son nce te” rin our epa r c ón d om 877 prio ap pe

CAM

GE
RO tag 87 ng Co M he s s ito nd m de no re ALaESPAÑ os jo er d p n ENTINAtBo d de d, n d o ão si as lab ch ll ac cip br ra ríti e o f po
7 T O e d os

NT
ECONCIL

ERÚ
DO

IN
ng ACI e r pa an ng ary Sac ufr int o vi ana ofe deOR OsRIpENo niè toli urs for t ers (PRO LtIhVeIA COeL po sus seg e Je s cid do dad , tem ora aris s v tio les oth tion cos Jes ruto r Sa e ve tólic
V

AB
e

N RD
OM b m ú s t m e n g e . a ú n r

O
re S q eç r R d u reg ha re en er va e m reIA TIM 20 sta re qu un he on A

CO
d d I

OLIV
. C na la

I
NIÑAS VIDA
ND ce
HERMANOS
RESPONSABILIDAD
EDUCACIÓN
a

ESPERANZA
ga u u d ap nd a 04 a de e d e m s t CIS love BIA ErCeUz ie n su ús adã olun s do o c ion e e ule s, th oal rs a Fro nte s. La de e ta R e d
o p m h o a g n
ILUSIÓN
DERECHOS ESPERANZA ILUSIÓN MUNDO SENSIBILIZACIÓN
h , t h Aa
D e s n m
IA
s s

R
e e t s n a

PROYECTOS
ta çã i pe e tio fr He on ci p INAiSs r

A CO
NGO A
C

F
CAMERÚN RD C
PE
REPARACIÓN COMPARTIR RECONCILIACIÓN
on reILIP ju co a Fu am en s A réf o b e p ba of t ORe i br car an s d ari irm rism rat 20 t vi Vo to d s th ella Fun ta fa e

Ú
Ra o f ILUSIÓN MUNDO l SENSIBILIZACIÓN SANIDAD é INFANCIA u SONRISAS d PROACIS o COMEDORES IA T
v p

R
d a ESPERANZA s DESARROLLO o FEsSOSTENIBILIDAD h nFAMILIAoACCIÓN HUMANIDAD
i
IMOR ORIENTAL ESPAÑA PORTUGAL CA
a u i a h e

Ú
rm Rap aëll rsta n o om art suDERECHOS
IÓN MUN
INAS IND

ER
MERÚN

P
R Ú FILIP

LOMB
PER

RGENT
D CON

CAMERFÚILN

OR
DOR

P
ão fae e E et ha e M nd f th the of “m l, c eren sta. abo nda or d ibil nce ren ild ssi ed o e H jus s y sma ese no do ão a d ite 04 l re c lunt rom ste t ti y c dac ere la M
l l ë e J
GO A
a d s s e r m o

I
s i o o L r o i l l c b e t a P a ’O e e CUA i

N
RGE
s s o s

AD
IA E

U
NTI n i a ic é n ón nc

S
de a M cr a f lle ar ng H be es do m ci a aç çã r MB
i

IA ECU
o a g u o a C NA
o Co e es e p so ili t i c fun do o RO ma re t s NG tte er te w e u i

I
B

EC
OLO

INA BOL
OLI

D
IA C

I
VIA

BIA
A
cr Jes ari ava rm Ma e a p rea ndm inn s fo ” de ob po ong ão g Pro raç r ce du ou cie ty to s ti t of a pa auc da viv mu ACI is d par olid PR do Pro an ho unti nas tien a y LIV
a s a r l CO
r r t t O

IVIA
LO

OM
VOL

S
íti us . Ch ra e ci ir nd S, AB
o

ADOR PE
c C d ti ie ou ity a in un ve ra lo re ra je ão m Sa le y t c le es aç air OA ub gr d e are l to “a e

P
MB

A G
IA TIN

RD CONGO ARG

CO L
CO

CU
EN

AR

E
E

A
ci a e . Um om o Co on e de r c , w ids g. A de r y apo s p gac tuit cto de ond cré s pl hat olla in S rist se a la nal la d o pa de m fav ão. e e CIS le r am nco mo da cci ent
UNT

N
o s d o a A b s o o D n P y

AD
o t s h it e C e u i p a r , r n é u o r

O
ón c

I
NG

LIVI
N

RP
OP

A
CO
. D om dos fru raç do a p aris h it f th fru in 1 nte stól bre ión e s CI S ris au Cœu s d s m ora an nd artí per se c ble a o odo rec esd ver aît pon ROA rag st in , the nes
ARI
ã n r s e i s d t x é i s s

ERÚ
RÚ FILIPINAS
id es p

NA BO
L I
CA M E
ÚN R
ad d ro fins to d o d ne éfé me co Sa t of 877 nde ica qu e E olid olid o e pr r de mu ore te fr sh) to th fice son rea vert pro a p idos e en ce (Pro se: CIS e th ne Han ”
ADO

V
u l

FILI
n h e w s a o i e

I
e t s e e
IS b

ER
J e d

A
es e e me e es e J la ren la mm cr th by r l de e, sc ár ár à d ob

C
C
S

PINA
O
a r la de la ia io o lè és is q um ely as pa de s in fic nt le rm a s ão x qu jet A ’am ee PR d in dm

S
SOÑAR

A
el de nt tid ss ta es po ce Ré it ed is

L
RÚN RD
CAMER
p e

O
Vo lo on a en he us ss te H he ai C s va àq (P r d m us u an a cr in u INDIA TIMOR ORIENTAL ESPAÑA PO
te ia e d ma iti R PERÚ F
ILIPINAS o at i n ou ks OA o a

M
RTUGAL
CUADO

B
CAME

C
RÚN
lu s ce e c cia ra , fu ibi pou ara d c ear rit nt R alid ong de l s de ue RO a h es d . La e dè an nd i eat of na s res lme e r s d r a f cie é h sou cell r du to s CIS ur s M B IA E

IA

ONGO ARGENTINA BOLIVIA COLOMBIA ECUADOR P


RD C
f s d n e hu o a n e LO
e o da oj ff e e o
I
E
de nta he s h om is nç nd lit r l tio rit t o ag ap ad re os l S les AC um e ONG CO IA

C
O IV

U
AR G BOL

A
da a e ad é a es n. ica f Je e a ha , c ga co ag q IS) a pa ond les mo sol d. It ma cie das te e spu pob rma de e, a ren s du Cœu nsi Volu
nu ria rm as EN T
n NA Ó
SAN
NTI

ERÚ FILI
DO
INA
GE

R
to es do an ta acç Fu co a e ux plu Dep l “ su nd ela on ció mi ra ue , de id uvr ati pr re ida is nit dad en n e est re çã , de s E t da Sa r d tize nt
B
s d m e o l
I
m p s w n e e ju r in y AR

P
u a â a a za o
OL
M s a sc n c u O

E
liv tro P os ho õe nd m IV G
N

OA
R

PINAS
IA

CAMERÚN RD CONGO ARGENTI


ON

OL
Ú
C

L
NR
e t m RO m y, l s” aç o d 18 erso dém is 1 ppr . Th ith ar u “m de nzo o Co ais mb de, té e n a miè st. ity w ter by más ofre año al a e d dos cor rav s le ré C Ch the
á o e s m p L k F

IN
DC
a c I

OM
2 m e
L
s d m œ ri

h c
I

B
COLOMBIA ECUADOR PERÚ FILIPINAS INDIA TIMOR
CONGO ARGENTINA BOLIV
DA D
AC he un AC s as co ão es 77 nn u 87 ac F th y P an Es , t ra so ito a t d o re a C it na e
P

IA
I
ME

DIA T
N

RTUGA
INDIA TIMOR ORIENTAL ESPAÑA PORTU
I

EC
CA

I S do do IS, de Es nc é ej po es nis 7 j h” ou e d or er cla uvo zó fre in nt ’in ur s a on h t tio epi um er s 004 or inj eu o co s do on ur st e i
s c a o u n r n e j b n h d u s t

G
S INDIA TIMOR ORIENTAL ESPAÑA
LIPINA
AS
IA CO

PO
A
I

RÚ FI POR

L
PE
N

UA D
ORIENT
TUG

MOR

R
be oli ub re qu fa la ret p de r Sa int de sq an da esi as a” va Sa de m. ter nd us ut né gr os nal ng an u c la el st m m Co de. sol en AL DOR AC

C
O
LOM

AÑA
CA
DIA

A
rs da le sp e p vor vas as rom e nt ér la u’à d w tio re ha com s d nt Je Co na o v tic pr es ég e w in ali a y ola Fu Co iça em o s ra Da ida CUA E
s

OR P
e a
ME
e , i ç
RIE
s

M
a ri rh e e a e s n t e a s m c i s v BIA b n r , b e n i

ESP

AL ESP
N ILIZ IÓ

D
B

OM
N

ERÚ
NTA
OL
T ECU
BIAIMOR

TAL
I

CO
nd nd ty P yth cto rm cid del pro oçã tar Ra ssé oci auj ith ha o be the pro l Sa Ra ús um ion va a qu ncip a eu tion ho a cop e pr más ora dac azó a fi ros u ca ão s u re)
g i o S c a f e é o s s f f a i AC I i n m d n .
L ES

NG
AÑA P

IEN
s s

P
IV
ADO

ERÚN RD
in iv ro m a l ta a u o e te ae s té ur om a at ch me gr ae un “ l, pr ex al e S de re e, ef ju ci ón d d , d ris e
PA

AB
A

OL

OA
OR
IN
RP

ÑA

RG
RTU
P

OR
NT
ER

, e jus ing ject of r os p la fo de gra ra s a d nta la M d’o , et d’h e “ mo ten ari tid ado la M da mod com efe iste de ain s A suf and eren sta ón g Pr e C e s and ma Jes tyle
l d e O d p . o r e u
N

EN
IM
GE
ÚF

GAL

T
n a tic in Fo es r s à a ffr se ui co ng tiv sm a

CONGO
o rm a s o n in i d C ar RTUa o” o rê nt ro te nc fer cr ce Th ra ye is re o o fu s
ILI

AR

IA

TINA
PI

ND
CAM
GO
NA

io yan e in tere und pon ble ac oc Cor sibi am s ne ria P r sa lon les ncr its e to of e s ora ía. GAeLn 1 pró obr ncia afi mo Rap elle ing eat fo e C tuit cto to y m a po nda des
i i A p C a r

ARGE
n e z

SI

BO
SI
SE

ERÚ
N

NA
NT
CON

IA COLOMBIA EC
ap t to ord ste atio din mas ión eda azó liza zaç ces orr col son nc ete” rin our rep r c ón om 877 pri ap pe n de uvo haë s du the ed a the ong a y s AC al d rtífi rtun cio NA BOLIV
g a
UADO
u e

NR
ENTI
e d d n r ã a l c r d o o l

LIVIA
I ARG
R PE DI
IP O

INA B
RÚ F

DC
AT
SOLIDARID
YUD A

FI L
an ost jou r fo pe n ( to de e s d, s de os o d sid s, ab cha lle ac ip bro rat ític e J o fr por de stó os cré ir e lle Sa mo s a po reg oli I So olo ce ida nal, ILIP
I NG IM

ON

NAS CO

IÓN
D OR

OLIV
GO
iè oli rs r rs PR th p us eg Je ci o ad tem ora ris s v tio les th ion os es uto Sa ve lic po er t d Ma cré st. n a or ati dar lid r d s d de PE O
A

NR e

IA
r ,à
OR RIE
Ú
M

ti m eu AR ns g er . ER a ús d n AD a br u ’a ri C W p th o NT ia ar e
CAMERÚN RD

CA

ta re d que un the ons OAC e lo obre mi ún sú dad Vol es AL

CO L
ECU
ao e
s d ep m
t t h I S ve z em su s h ão un do o ca on g e e len GENT, ItNhA oal s a From nte . La e e ta R e d da es q n m nim e. C œu ith osto at S n of co io ( la h uma s
a e s
PAÑ
n B I A
C
ES
n P u

OM
e c a t s r n A PO
COL
OMs a e o e o r i a

BIA
RTUG
DP

Fu am ens s A réfé o bu e po bas of th e in bro ari n d s do aria irm ism ratu 20 t viv Vo to p d s tha ella Fun ta h fae en ong ue, nd r le mm fon ts “ lic w int Han qu ROA ma soc AL CAM LIVIA
i

EC
s s e 0 r l u r
ERÚN RD CONGO ARGENTINA BO
s d t d e w R d i i

U
nd or ib nc re ild s ed e j n d ã a i t y e l e r b e d e C n
E R LI
aç do ili el nc a sib on He ust y d ma sea os ADOR Po P oPIsNAS da te e 4 l’O e ce nte om ters tim co ació ren a M nde ega esd plu én hé ée ay” ork aph ma ne IS) idad
aç ã C se le e s i a i c é f d s Ú
R FI m r t N t e o e n c a ç e s é ri e o o a i d s d
ão o P or r c s d po oci lity its rt o ia ca und o v o m OA ais ep sol G P te d r P te a wh un un n ti ia ría r a ão os so vol tag n 18 f se f th ela s o má e á
r a e u u e t ti f p u a i u C a id R o ro n o t a e y P re d c li a e e e f s m
C AZ
SANIDAD DESARROLLO INFANCIA SONRISAS FE SOSTENIBILIDAD ESCUELAS SUEÑOS VOLUNTARIADO OPORTUNIDADES HOSPITALES FUTURO NIÑOS DONACIONES GRATUIDAD FAMILIA ACCIÓN HUMANIDAD HOGAR COMEDORES

MISIÓN RECONCILIACIÓN PAZ CRECER SOLIDARIDAD ALIMENTACIÓN HERMANOS COOPERACIÓN CARISMA PROYECTOS REPARACIÓN COMPARTIR

re grat ojec ção mo Sa r le ty t o co tle Chr ara ce a cio vir l ndo IS, d des raçã air OA ub gra d e are il to s “a ne e con orra ali e E om dair t PR reç 77 p ing Co Mar the suf bit
s
MEMORIA 2016
c s i n n
ga ui to d
t e nd ré p a lla n S ist se la a
h n a d p e fa
a m v o.
e e CI le
S r m co m
da cc nt el s da c eç e. OA u ar
t d r d R an gr h
y Sa re
n
MUJERES
A
br ción a e ACI Cri e a Cœ lus t is m bor pa an r ar s pe l, se obl ra od ore Des nve na épo PRO ura ost y, th ione re s des ien e, c ava os, t A Co CIS e R ap d u ega ad cre . C
es d s S s u u d é a n i d t í r c e o î i e h f
FU N D
s p o a cid de rs c t (P ns AC ge n n e H s” us eo e om s d eve ng qui aph aë nde tio rom d H
q e ol ol to x p r d m or te sh to fic so re ve e I c fi l o r e
de ue, Esc idár idá e à rob e J uni e hu free ) w the es nas a ofi rtie rob per os d entã eux roje : l’a S se the eed and on ne de e car um Co San ega per aël lle M rsta n of th ar
la d l i r i d l é s m a p d n l m a o q t m P i m c s s i s a r t ç m l e t e
es av a à o ( or èm su qu a ly a s c ai e u int cia te em it so a ui An o ek RO n o a re pr ta m “a aç a R ão e M ar nd he be
SUMARIO
08 01
INFORME
PRESENTACIÓN
DE AUDITORÍA Página 1
Página 32

07 02
INFORME NUESTRA
ECONÓMICO IDENTIDAD
Página 30 Página 2

06 03
VOLUNTARIADO PROYECTOS
Página 26 SOLIDARIOS
Página 4

05 04
FONDO “CONFIAR
SENSIBILIZACIÓN es un DERECHO”
Página 22 Página 20

Diseño y maquetación: María Cereceda y Susana Dávila. Voluntarias de PROACIS


PRESENTACIÓN

PR
Un año más ponemos en vuestras manos la Memoria de la Fundación PROACIS.
01
La frase que recogíamos en el Memoria del año pasado, recordando los diez prime-
ros años de la Fundación, “corazones latiendo por un futuro mejor”, ha ido impul-
sando nuestro trabajo con ilusión y entrega a lo largo del 2016.

Contemplamos con satisfacción el camino recorrido, en tantos campos, gra-


cias a la ayuda facilitada por la Fundación PROACIS y el Fondo CONFIAR es un
DERECHO. Somos conscientes de que hemos podido entrelazar muchas manos
y hacer latir muchos corazones, allí donde el sufrimiento y la explotación hacia los
pequeños y los débiles se ha hecho sentir con fuerza. También sabemos que cuanto
más débil es la realidad sobre la que actuamos, más cuidado y cariño hemos de po-
ner, por eso manifestamos nuestro agradecimiento a todos los que, con vuestra soli-
daridad, habéis hecho posible que de nuevo renazca la esperanza para muchos.

En este año estamos conmemorando el centenario de la muerte de la M. Pilar


Porras cofundadora, con Santa Rafaela María, de la Congregación de Esclavas
del Sagrado Corazón de Jesús. Las dos hermanas fueron especialmente sensibles
hacia la pobreza que degrada. En un escrito de los primeros tiempos, de alguien
que las conoció muy bien, se recoge el siguiente texto: “El Señor, a quien el pobre
representa, pide ser servido y, por nada, ha de rehusarse”. Ojalá seamos capaces
de encarnar en nuestras vidas esta frase lapidaria.

También queremos agradecer desde estas líneas a la H. Inmaculada Fukasawa


-que ha finalizado su mandato como Superiora General- el apoyo incondicional que
ha prestado a la Fundación a lo largo de los diez últimos años.

Gracias a todos por vuestro compromiso, por vuestra dedicación y esfuerzo para
llevar adelante la preciosa tarea que tenemos entre manos en la Fundación.

Teresa Laiseca aci


Directora del Fundación PROACIS

-1-
NUESTRA IDENTIDAD

ID 02

La Fundación PROYECTO ACI


SOLIDARIO (PROACIS), es una Orga-
nización No Gubernamental de Desa-
rrollo (ONGD) de carácter internacional
creada por la Congregación de Escla-
vas del Sagrada Corazón. La Congrega-
ción fue fundada por Sta. Rafaela Mª y
su hermana Pilar Porras en 1877.

Desde sus comienzos, e inspirada siempre de unos valores cristianos,


ha tenido la inquietud de atender a los grupos más empobrecidos de los
distintos países. Está reconocida por OM de 18 de marzo de 2004 e inscri-
ta en la Agencia de Cooperación Internacional.

-2-
DE
MISIÓN VISIÓN VALORES
Trabajar la sensibiliza- Financiar y realizar proyectos Potenciar la dignidad de las perso-
ción para despertar una de desarrollo en distintos con- nas, procurando despertar en ellas el
mayor conciencia social tinentes y países de misión, te- sentido de la trascendencia.
en el entono en el que niendo en cuenta la igualdad de
Fomentar el voluntariado como ex-
cada persona trabaja. género y apoyando los derechos
presión concreta de la solidaridad.
humanos.
Prestar especial aten-
Gestionar con transparencia los me-
ción a la población más Promover, sobre todo, el dere-
dios económicos de la Fundación, en
vulnerable: los niños, las cho a la educación, y a la sani-
base a dos principios fundamentales:
mujeres y los jóvenes. dad como medio para conseguir
justicia y austeridad en los gastos.
el desarrollo de los pueblos.

ORGANIZACIÓN
PRESIDENTA

PATRONATO Rosario Cruza Garbisu DIRECTORA


Teresa Laiseca Arteche

Como órgano máximo de


gestión, se ha reunido en
los momentos de la apro-
bación del Plan de Actua-
ción y de la Memoria de
EJECUCIÓN Y COLABORACIÓN
Cuentas Anuales. Ha man-
tenido una relación de in- La gestión ordinaria corres-
formación constante con la pondo a la Directora de la
Directora de la Fundación. Fundación que cuenta para su
ayuda con una Administradora
y un grupo de Voluntarios que
comparten diferentes respon-
sabilidades. Este trabajo en
ADMINISTRADORA equipo permite a la Fundación
VICEPRESIDENTA Mª Asunción Lizarraga no tener personal contratado
Mª Ángeles Jordán Iglesias y dedicar más recursos a la
financiación de PROYECTOS.

VOCALES
Elena Arce Jiménez
Gervasio Collar Zabaleta
VOLUNTARIOS DE LA SEDE
Margarita Legarreta Senosiáin
SECRETARIA
Carmen Alberola Ribera

DELEGACIÓN DE NAVARRA

DIRECTORA
Margarita Legarreta Senosiáin

COLABORADORES
Miguel Ángel Rey Andía
Equipo de Voluntarios
-3-
PROYECTOS SOLIDARIOS

SO 03

La Fundación ha po-
dido financiar todos los
proyectos propuestos que
se recogen brevemente en
esta Memoria del 2016.
Nuestra presencia se ha
extendido a doce países y
cuatro continentes.

Los campos de actuación han sido diferentes pero queremos subrayar


la atención especial que hemos prestado a las niñas y mujeres en sus
aspectos más vulnerables y desprotegidos. Os invitamos a recorrer
los proyectos por las distintas zonas geográficas. Todo ha sido posible
gracias a la ayuda de muchos.

-4-
OL
CAMERÚN
PROYECTO UBICACIÓN BENEFICIARIOS CANTIDAD PROACIS
Centro de Salud Bikop 5.482 personas 10.245,00 €
Becas de Educación Infantil Bikop 75 niños 3.000,00 €
Residencia de Estudiantes Sangmelimá 14 niñas 1.550,00 €
Apoyo al Centro “Sagrado Corazón” Sangmelimá 468 niños 21.641,00 €
Atención al Centro de reclusos Yaoundé 3.800 jóvenes y adultos 2.500,00 €

El Centro de Salud de la Misión de Bikop, situado en la selva, ha cubierto en gran parte los gastos de los diag-
nósticos precoces y grado de tolerancia del tratamiento retroviral de personas afectadas por el VIH y de las
enfermedades oportunistas. Muchos de los enfermos no pueden pagarse los análisis, las medicaciones y, en
ocasiones, son abandonados por sus amigos y familiares. Gracias a este proyecto pueden realizarse los test y
se hace el seguimiento a muchos enfermos con lo cual se ha reducido la mortalidad. A este Centro de Salud
se le ha concedido el segundo premio, de todo el Camerún, por su Excelencia en el seguimiento que hace de
enfermos del VIH.
Al lado del Centro de Salud funciona un Centro de Educación Infantil al que acuden 76 niños de 28 poblados.
Las becas han cubierto todos los gastos que los padres no pueden afrontar.
La Residencia jóvenes “Nta. Sra. de África” ha acogido y facilitado becas a un grupo de 14 chicas de entre
10 y 19 años de enero a julio. Son jóvenes con grandes dificultades económicas que tienen que desplazarse de
poblados circundantes para sus estudios.
Gracias a los apoyos concedidos el Centro de Primaria “Sagrado Corazón” ha podido funcionar correctamen-
te. 100 alumnos han tenido una ayuda especial. A todos los alumnos se les se les ha facilitado un soporte de
vitaminas y calcio. La adquisición de libros de texto, de primero a sexto grado, ha hecho que mejorara mucho
el estudio de los alumnos.
La cárcel Central de Kondengui, concebida para albergar a 1.000 presos, en este momento tiene más de 4.000.
Un equipo de religiosas sanitarias voluntarias ha ido tres días a la semana para hacer las curas a presos aban-
donados y facilitarles medicinas. Alrededor de 3.700 han pasado por la enfermería.

-5-
RD CONGO
PROYECTO UBICACIÓN BENEFICIARIOS CANTIDAD PROACIS
Becas Escolares Kinshasa (Mpumbu) 486 niños 42.523,00 €
Centro Social Madre Pilar Kinshasa (Kindele) 750 9.550,00 €

La Escuela Primaria y el Centro Infantil “Sta. Rafaela María” están ubicados en la Cité Mpumbu, un barrio
periférico de Kinshasa. Está orientada a la formación de niños y niñas de 3 a 13 años. Las familias de los alum-
nos cuentan con unos recursos económicos muy limitados, lo que les impide hacer frente a los costes totales
de escolarización. Además de cuidar la calidad de la enseñanza, para que los alumnos puedan completar sus
estudios primarios y accedan a la Educación Secundaria, se trabaja mucho en la educación de los valores de
justicia, paz e igualdad de derechos de hombres y mujeres, teniendo en cuenta la conflictividad por la que atra-
viesa la RD del Congo en estos momentos. Este proyecto facilita becas a 150 escolares, les provee de materiales
y les da un desayuno nutritivo.
El Centro de actividades sociales “Madre Pilar” de Kindele está situado en un barrio muy pobre de Kinshasa
con muchas dificultades en los servicios primarios. Este Centro ha ofrecido salas de estudio y uso de una biblio-
teca, que se enriquece cada año, a 100 jóvenes del barrio. El Centro posee un grupo electrógeno (mantenido por
Proacis) que asegura la luz. Se han organizado distintos talleres, debidamente programados, de alfabetización,
corte, cocina, informática... para 110 mujeres y se ha formado a 20 jóvenes para la animación de tiempo libre.

-6-
ARGENTINA
PROYECTO UBICACIÓN BENEFICIARIOS CANTIDAD PROACIS
Becas de Apoyo Escolar Barrio Nuevo 60 niños y jóvenes 22.300,00 €
Campamento Barrio Nuevo 60 niños y jóvenes 4.495,00 €

Barrio Nuevo se encuentra en la periferia de la ciudad de Buenos Aires. En los últimos años está creciendo
a mayor ritmo del que puede absorber su infraestructura. Gran parte de la población la componen niños con
escasos recursos, que apenas ven satisfechas sus necesidades más básicas, por lo que la educación es, en
mucho casos, insuficiente o inexistente. El Centro Educativo “Santa Rafaela María” les ha ofrecido un espacio
de apoyo escolar diario, talleres artísticos y de actividades recreativas. Al finalizar el curso se ha realizado un
campamento.

BOLIVIA
PROYECTO UBICACIÓN BENEFICIARIOS CANTIDAD PROACIS
Aula de Informática Santa Cruz de la Sierra 1.300 niños y jóvenes 10.689,00 €
Material Escolar Santa Cruz de la Sierra 60 niños y jóvenes 901,00 €

Se han instalado 20 equipos informáticos y un PC portátil en el Centro Educativo “Aniceto Arce” para uso de los
1.200 estudiantes de Primaria y Secundaria del Centro y del profesorado. El uso de las tecnologías ha favoreci-
do y el proceso de enseñanza-aprendizaje y ha posibilitado el acceso al mundo de la informática para alumnos
con escasos recursos. También se ha proporcionado material didáctico a los estudiantes más necesitados.

-7-
COLOMBIA
PROYECTO UBICACIÓN BENEFICIARIOS CANTIDAD PROACIS
Mantenimiento del comedor Villatina Alta (Medellín) 120 niños y 60 adultos 4.672,00 €
Formación de mujeres Villatina Alta (Medellín) 100 mujeres 2.149,00 €
Becas Escolares Villatina Alta (Medellín) 120 niños 7.009,00 €
Formación integral Villatina Alta (Medellín) 220 niños y jóvenes 2.710,00 €
Biblioteca del barrio Villatina Alta (Medellín) 120 niños y jóvenes 560,00 €
Talleres para mujeres Ríonegro (Antioquia) 180 mujeres 5.607,00 €
Terapias para discapacitados Caracoli (Bogotá) 151 niños y jóvenes 28.355,00 €

La labor de la Fundación en Colombia se realiza fundamentalmente con la población desplazada por la violen-
cia, como sucede en Villatina- Alta y Caracolí. En Villatina la acción se ha desarrollado en varios campos:
A) Atención a un comedor, en red con la Fundación “Saciar”. Este comedor es gratuito. Las madres colabo-
ran con unas horas de trabajo para hacer la comida y atender la limpieza. Mensualmente se han tenido dos
reuniones con ellas para irlas formando en todos los campos.
B) Becas escolares para estudiantes en Centros públicos. Nueve niños han tenido que estar internos dada la
situación familiar. Estos niños y algunos jóvenes más de Villatina tienen un seguimiento especial fuera del ám-
bito escolar. Se les facilita también el acceso a una biblioteca situada junto al comedor, debidamente atendida,
ya que en Villatina no existe ningún centro cultural ni biblioteca.
Río Negro ha continuado el proyecto iniciado en el 2015 con mujeres cabezas de hogar, expuestas a la exclu-
sión, la pobreza y la violencia de todo orden haciéndolas muy vulnerables. Se han organizado una serie de
talleres ocupacionales y se les han facilitado diferentes encuentros grupales y terapias individuales. Algunas
mujeres han vendido los productos elaborados por ellas generando ingresos económicos para sus familias.
El Centro de rehabilitación y apoyo para discapacitados “Santa María de los Robles” de Caracolí está destinado
a personas que proceden, en su mayoría, de familias desplazadas y sin medios económicos. Se han desarrollado
distintas terapias y talleres de rehabilitación. El Ayuntamiento de Pamplona ha concedido una ayuda de 17.886,00 €
y la Fundación Proacis ha aportado 10.469,00 €.

-8-
ECUADOR
PROYECTO UBICACIÓN BENEFICIARIOS CANTIDAD PROACIS
Centro de formación cultural Marcopamba (Quito) 50 niños y jóvenes 13.827,00 €
Becas para niños trabajadores El Guasmo (Guayaquil) 10 niños 2.523,00 €
Becas de Educación Infantil El Guasmo (Guayaquil) 80 niños 7.476,00 €
Formación de Jóvenes en riesgo El Guasmo (Guayaquil) 30 jóvenes 1.121,00 €
Programa educativo de integración El Guasmo (Guayaquil) 70 niños y jóvenes 15.607,00€
Apoyo Colegio “Fe y Alegría” Guayaquil (Guayaquil) 324 niños y jóvenes 22.054,00 €
Rehabilitación de viviendas Guayaquil (Guayaquil) 12 personas 7.337,00 €

En Marcopamba el comedor y apoyo escolar han logrado cubrir las necesidades básicas de los niños, ya
que la situación socio-económica del lugar agrava la realidad de familias enteras, siendo los niños los más
afectados. Se ha acogido a 50 niños en edad escolar y se les ha ofrecido diariamente un almuerzo y merienda,
garantizándoles una alimentación saludable y equilibrada. Esto ha incidido en la mejora del aprendizaje. Por
otro lado, la ayuda de los apoyos escolares y la organización de talleres ocupacionales han evitado el abando-
no escolar, el trabajo infantil y han fortalecido su crecimiento personal.
El Guasmo es un sector de gran marginación y pobreza al ser terrenos de invasión. La situación de pobreza
conlleva el trabajo infantil. Se han facilitado becas para niños y se ha implicado a los padres en el compromiso
de respetar el derecho de sus hijos a la educación, evitando así el trabajo infantil.

-9-
En este mismo sector se encuentra el Centro Infantil “Caritas Alegres” donde se ha atendido a 89 niños, 35 de
ellos desnutridos. Se ha trabajado en coordinación con el Ministerio de la Salud y madres de familia a las que
se les ha formado por medio de talleres.
Los jóvenes en el Guasmo son presa fácil para la droga y la violencia por mucho motivos. Un acompañamiento
especial grupal y personal a 30 jóvenes está dando buenos resultados.
El programa socio educativo de integración “Raíces Negras”, a orillas del Estero Salado, viene desarrollán-
dose durante varios años como un proyecto pionero apoyado por el Ministerio de Educación de Ecuador. La
población es en su mayoría afroecuatoriana, con un alto grado de marginación a todos los niveles. Se ha tra-
bajado en las áreas socioeducativa, cultural, lúdica recreativa, de salud y alimentación.
Este Centro Educativo de “Fe y Alegría” acoge a 1.300 alumnos y 720 familias. Se han facilitado 34 becas para
los alumnos más necesitados y se han organizado una serie de talleres de formación para 290 jóvenes Como
otros años se ha continuado, con el arreglo de dos viviendas para dos familias a las que se les ha devuelto su
dignidad al tener unos espacios para desarrollar su vida personal y familiar.

PERÚ
PROYECTO UBICACIÓN BENEFICIARIOS CANTIDAD PROACIS
Apoyo Colegio “Fe y Alegría” El Indio (Piura) 200 niños y jóvenes 15.046,00 €
Construcción Comedor Infan. y Becas Jaén (Bº Magllanal) 45 niños y adultos 14.073,00 €
Asoc. “Mujeres para el Cambio” Jaén 27 mujeres 1.564,00 €
Becas estudiantes Chota 286 niños y jóvenes 14.298,00 €
Instituto Tecnológico Sta. Mª de Nieva 207 jóvenes 18.868,00 €
Ayudas escolares Villa El Salvador (Lima) 742 jóvenes 3.112,00 €
Comunidad Parroquial Villa el Salvador (Lima) 1.022 personas 1.436,00 €
Talleres para mujeres Lima 70 mujeres 3.772,00 €

El Centro de “Fe y Alegría” acoge a 820 alumnos cuyas familias viven en una situación precaria marcada por
la pobreza, el desempleo y la marginación social. Se ha facilitado la alimentación diaria a 200 a estudiantes
para evitar la desnutrición y mejorar su rendimiento académico, ya que la jornada escolar es muy larga para
los alumnos de secundaria. Como complemento para el Centro se han destinado 1.495, 00 €. para una serie
de talleres en la línea de la igualdad de género y cultura de la paz, dirigidos a la formación de padres, educa-
dores y alumnos.
En el Barrio Magllanal de Jaén existe un asentamiento de familias llamado “Jesús María”. Este año se han
finalizado las obras del comedor “Santa Rafaela María” y se ha atendido a la población desnutrida.
La Asociación “Mujeres para el Ccambio” se constituyó en el 2013. Estas mujeres se han ido capacitando
mediante diferentes talleres de formación y alguna ha conseguido finalizar los estudios secundarios.
La ciudad de Chota se encuentra en la sierra Norte del Perú, en plena Cordillera de los Andes. Tiene un eleva-
do índice de pobreza, desnutrición y analfabetismo. En este entorno se sitúan el Instituto Pedagógico Superior
“Ntra. Sra. de Chota”, donde se preparan jóvenes para la docencia en las distintas especialidades y el Centro
Educativo “Santa Rafaela María” que tiene un alumnado con edades comprendidas entre 3 y 17 años. Se ha
ayudado en la alimentación a 97 niños y jóvenes, y en la formación a 288 alumnos y profesores.
Al Instituto Superior Tecnológico de Sta. María de Nieva (Amazonas) acuden jóvenes indígenas awajun y
wampis que viven en las cuencas de varios afluentes del Marañón, en lugares muy alejados de Santa María
de Nieva. La alimentación en el tiempo escolar es muy deficiente. Se ha facilitado a los 80 alumnos indígenas
más necesitados y, de las zonas más alejadas, un almuerzo fuerte al mediodía. También se ha trabajado en el
desarrollo capacidades y habilidades técnico productivas de110 jóvenes.

-10-
Este Centro de Fe y Alegría “Santa Rafaela María” está situado en un distrito de Lima que tiene un alto índice
de vulnerabilidad. Se ha apoyado a los alumnos más necesitados con Becas Escolares . En los casos extremos
se les han facilitado terapias especiales y talleres de autoestima, manejo de conflictos...
El contexto familiar es muy difícil en Villa El Salvador. Los hijos se encuentran abandonados y metidos en la
droga y el alcohol. Se han organizado diferentes talleres de formación integral para las familias a los que han
respondido bien.
Los talleres han ofrecido una capacitación técnica a 70 mujeres y jóvenes en cocina, repostería, artesanía y
corte y confección. Han aprendido a comercializar sus productos lo que les ha servido para ayudar económi-
camente a sus familias.

-11-
FILIPINAS
PROYECTO UBICACIÓN BENEFICIARIOS CANTIDAD PROACIS
Becas Universitarias Daraga 9 jóvenes 3.317,00 €
Apoyo al Centro “Sta. Rafaela María” Sabang (Naga) 265 niños 27.686,00 €
Becas Universitarias Sabang (Naga) 9 jóvenes 5.117,00 €
Alimentación y salud Tandag Sora 252 niños, jóvenes y adultos 7.388,00 €
Becas jóvenes y niños Tandag Sora 22 jóvenes y niños 6.228,00 €

Las Becas universitarias, se han concedido para estudiantes de la Residencia universitaria a jóvenes sin po-
sibilidades económicas.
Al Centro “Sta. Rafaela María” de Sabang (Naga) acuden 265 niños en situación de mucha pobreza. Las Be-
cas escolares les han proporcionado los libros. Se ha reforzado, así mismo, la alimentación de los niños, pues
tienen una situación nutricional muy deficitaria.
Se ha facilitado la continuidad de sus estudios a 9 jóvenes de esta comunidad de Sabang (Naga) facilitándo-
les el transporte, los libros y la alimentación. Mediante una buena formación pueden conseguir más fácilmen-
te un trabajo que les sirva para ayudar a sus familias.
En Tandag Sora la mayoría de las familias a las que se ha ayudado pertenecen a diferentes asentamientos del
Creek y Palayan y viven en situación de mucha pobreza. Los pocos ingresos que tienen los destinan a pagar
la tierra que ocupan por miedo a ser expulsados de la misma. Gracias a este programa de alimentación las
familias salud pueden ofrecer una comida saludable a sus hijos.
El Proyecto de Becas de Tandag Sora ha apoyado en sus estudios a niños y jóvenes de diferentes niveles
en la zona de extrema pobreza de “Union Extension Village”. Estos niños y jóvenes no tienen otra fuente de
esperanza que la de los estudios.

-12-
INDIA
PROYECTO UBICACIÓN BENEFICIARIOS CANTIDAD PROACIS
Residencia niñas tribales Varse (Roha) 40 niñas 7.677,00 €
Apoyo al Centro de Educación Especial Kerala (Cochin) 140 niños y jóvenes 10.854,00 €
Centro Social Vypin (Cochin) 350 niñas y jóvenes 10.845,00 €

La Residencia “Snehavardhini” se encuentra en Varse, en la zona tribal de Maharashtra. La Residencia que


acoge a 40 niñas tribales nació con el objetivo de frenar el matrimonio infantil y educar niñas y adolescentes.
Como la mayoría de las niñas vienen de familias desestructuradas y ambientes difíciles, se trabaja en afianzar
su autoestima y confianza. Las 40 niñas acuden a centros oficiales para las clases. En la Residencia, además
de darles el alojamiento, se les hace un seguimiento que garantiza su educación y su salud.
En este Centro de Educación Especial la mayoría de los alumnos proceden de familias humildes. No se han re-
cibido ayudas del gobierno desde hace 2 años y supone un gran esfuerzo mantener el edificio. Se ha equipado
el Centro de Educación Espacial con unidades de carpintería, productos domésticos, arte y manualidades.
El Centro Social está situado en la isla de Vypin a 12 km de Cochin. La gente es muy pobre, el 98% son pesca-
dores y obreros. Es una sociedad muy patriarcal, donde se trata a las mujeres como ciudadanas de segunda
clase y son víctimas de todo tipo de abusos, maltratos, asesinatos, abortos ilegales, etc. El Centro Social tiene
organizados para estas mujeres, unos programas de costura, joyería, producción de desinfectantes y consumo
doméstico que generan unos ingresos y dan una autonomía a las mujeres. También se han potenciado talle-
res de formación en habilidades sociales, salud, idiomas, alimentación, cocina...

-13-
TIMOR ORIENTAL
PROYECTO UBICACIÓN BENEFICIARIOS CANTIDAD PROACIS
Alimentación Escuelas Infantiles Bazartete y Fahilebo 90 niños 6.775,00 €
Pequeños Granjeros Fatumasi (Bazartete) 36 niños 9.224,00 €
Apoyo a la Escuela Primaria Fatumasi (Bazartete) 145 niños 8.130,00 €

Se les ha dado a los niños de estos dos parvularios, Bazartete y Fahilebo, una merienda diaria en la que
han podido beber leche. Así mismo se les ha procurado un refuerzo nutricional diario, y se les han enseñado
hábitos de higiene y salud a los niños y a sus familias. En Timor Oriental cerca del 49% de los niños meno-
res de 5 años tienen bajo peso y están por debajo del estándar de estatura para su edad. Sigue habiendo
muchos casos de malnutrición (20%).
El proyecto de “Los Pequeños Granjeros” se desarrolla en Bazartete en un entorno rural que va dejando
poco a poco “morir” la agricultura, porque la población joven cree que debe marcharse a la capital para
ganarse la vida y no “quedarse fuera” del progreso. El éxito de este proyecto que comenzó en el 2015, ha
motivado el continuarlo. Se ha multiplicado por ocho la extensión de la huerta escolar donde ya se cultivan
18 clases de vegetales. Los alumnos han visitado varias granjas experimentales para ampliar la formación
y el Ministerio de Agricultura les ha proporcionado un tractor y diferentes semillas.
La Escuela de Primaria, como otras muchas, durante el proceso de la independencia de Timor Oriental, fue
destruidas. Uno de los retos más inmediatos ha sido su reconstrucción y la capacitación de profesionales
para la educación.

-14-
ESPAÑA
PROYECTO UBICACIÓN BENEFICIARIOS CANTIDAD PROACIS
Apoyo al Proyecto “Magenta” Jerez de la Frontera 90 niños 1.000,00 €

En este Centro de “María Medianera Universal” el 33% de las familias tienen algún miembro en paro. Se
han facilitado apoyos escolares, espacios de escucha y acompañamiento a las familias. La ayuda de la
Fundación se ha destinado a reforzar la alimentación.

PORTUGAL
PROYECTO UBICACIÓN BENEFICIARIOS CANTIDAD PROACIS
Apoyo al Proyecto “Tasse” Fonte da Prata 223 niños y jóvenes 18.000,00 €

El proyecto “Tasse” tiene como finalidad ayudar a la prevención del abandono escolar, la formación profesio-
nal y la formación parental. Se desarrolla en un barrio donde la mayor parte de las personas son inmigrantes
y existen fuertes problemas de paro y pobreza. Los niños y jóvenes provienen de familias y ambientes muy
desestructurados que rechazan el modelo tradicional de escuela. Los niveles de autoestima son muy bajos y
la exclusión social es fuerte. Con las becas escolares se busca promover la inclusión escolar. Este proyecto
se realiza en red con el Ayuntamiento, la Seguridad Social, Protección de Menores y Cáritas de Portugal.

-15-
Proyectos por continente
Comparativa 2014 - 2015 - 2016
América Asia 40
Latina 13
37

30
Europa
2

20

10

África 0
2016 18 AMÉRICA ÁFRICA EUROPA ASIA
LATINA

Ayudas por continente


Europa
4%
Asia
21%
2014 2015 2016
África
20% América Latina
América
Latina 263.516,00 € 260.799,00 € 253.917,00 €
55%
África
122.737,00 € 124.159,00 € 91.981,00 €
Europa
27.262,00 € 26.262,00 € 19.000,00 €
2016 Asia
151.506,00 € 146.073,00 € 96.699,00 €
América Latina Europa África Asia
253.917,00€ 19.000,00€ 91.981,00€ 96.699,00€

Proyectos y ayudas por país

Proyectos Ayudas
2014 2015 2016 2014 2015 2016
Camerún 11 14 10 48.641,00€ 71.937,00€ 40.233,00€
RD Congo 8 8 8 58.265,00€ 52.222,00€ 51.748,00€
Argentina 1 5 2 15.963,77€ 44.402,00€ 27.551,00€
Bolivia 1 1 2 3.339,90€ 2.184,00€ 11.682,00€
Colombia 8 9 7 51.157,10€ 100.240,00€ 50.944,00€
Ecuador 9 10 12 55.778,50€ 56.764,00€ 68.877,00€
Perú 17 9 14 65.346,00€ 57.209,00€ 73.529,00€
Filipinas 8 6 5 137.432,00€ 42.325,00€ 47.370,00€
India 5 5 5 42.345,00€ 74.472,00€ 25.327,00€
Timor Or. 1 4 3 6.266,00€ 29.276,00€ 24.002,00€
España 2 3 1 5.398,00€ 11.262,00€ 1.000,00€
Portugal 1 1 1 15.000,00€ 15.000,00€ 18.000,00€

-16-
Proyectos y ayudas por tipo

26

12
10
8 8
6

Alimentación Educación Equipamiento Pastoral Promoción Sanidad


106.369,00€ 175.541,00€ 51.339,00€ 15.135,00€ 35.746,00€ 56.132,00€

Proyectos Ayudas
2014 2015 2016 2014 2015 2016
Alimentación 11 12 10 87.903,50€ 99.891,00€ 106.369,00€
Educación 27 30 26 151.258,77€ 177.392,00€ 175.541,00€
Equipamiento 16 20 12 186.662,91€ 214.157,00€ 51.339,00€
Pastoral 6 3 6 21.433,90€ 7.390,00€ 15.135,00€
Promoción 7 5 8 19.709,00€ 21.726,00€ 35.746,00€
Sanidad 5 5 8 37.964,19€ 36.737,00€ 56.132,00€

Ayudas para catástrofes

En 2016, además de las ayudas para los proyectos, la Fundación PROACIS ha


destinado también fondos económicos para catástrofes:

TERREMOTO ECUADOR: 18.334,00€


HURACÁN DE HAITÍ: 3.000,00€

Total ayudas 2016

Proyectos Catástrofes
Total 461.597,00€
440.263,00€ 21.334,00€

-17-
9
6
4 2
10 3
5
1

PAÍSES BENEFICIARIOS PROYECTOS 2016. OBRAS APOSTÓLICAS DE LAS


1 ARGENTINA 2 BOLIVIA 3 CAMERÚN
Fundación: 1911 Com: 6 Her: 38 Fundación: 1927 Com: 3 Her: 18 Fundación: 1967 Com: 3 Her: 16
Centros de Educación formal y no formal Centros de Educación formal y no formal Centro de Salud con hospitalización, Centro
en Centros de Primaria, Secundaria y en Centros de Primaria, Secundaria y de formación de jóvenes, Centro de
Universidad, Comedor de transeúntes, Universidad, Casa de Espiritualidad, Acogida, Residencia para niñas y jóvenes
Pastoral parroquial, de la salud y social, Pastoral parroquial y Dispensario estudiantes, Escuelas Infantiles y de
Centros de Espiritualidad, Apoyo misionero "San Martín de Porres" Educación Primaria, Pastoral parroquial y
en zonas necesitadas del país trabajo en la Cárcel de Nkoldengui

7 FILIPINAS 8 INDIA 9 PERÚ


Fundación: 1966 Com: 4 Her: 37 Fundación: 1968 Com: 6 Her: 26 Fundación: 1922 Com: 8 Her: 56
Centro de Educación Infantil y Primaria, Escuelas y talleres de formación profesional Instituto Superior Pedagógico, Centro de
Guardería, Residencia para universitarias y para niños y jóvenes discapacitados, Centro Enseñanza Técnico Productiva, Instituto
Casa de espiritualidad, Pastoral Parroquial, de formación de profesores de Educación Superior Tecnológico (indígenas)
Proyectos de nutrición para la población Especial, Guardería, Residencias para Educación Formal y no formal, Comedor
más deprimida niñas y jóvenes tribales y Trabajo de “Jesús María”, Casas de Espiritualidad,
promoción de mujeres Trabajo pastoral y parroquial

-18-
8
7

11 12

ESCLAVAS DEL SAGRADO CORAZÓN DE JESÚS


4 COLOMBIA 5 ECUADOR 6 ESPAÑA
Fundación: 1933 Com: 5 Her: 43 Fundación: 1965 Com: 5 Her: 21 Fundación: 1877 Com: 30 Her: 453
Centros de Educación formal y no formal, Centros de Educación formal y no formal, Centros de Educación formal y no formal,
trabajo y atención a la población Guarderías, Apoyos Escolares, Casas de espiritualidad,
discapacitada y desplazada por diferentes Pastoral parroquial y de la salud, Residencias Universitarias y
tipos de violencia, trabajo con campesinos, Proyecto de integración de la población Colegios Mayores, Pastoral Parroquial
Pastoral parroquial y rural afro-ecuatoriana y Casa de Espiritualidad y Trabajo con inmigrantes
y Casa de Espiritualidad

10 PORTUGAL 11 RD CONGO 12 TIMOR ORIENTAL


Fundación: 1935 Com: 5 Her: 31 Fundación: 1989 Com: 2 Her: 10 Fundación: 2003 Com: 2 Her: 9
Centro de Educación no formal para Centro de Educación formal y no formal, Educación formal y no formal, Residencia
prevenir el fracaso y el abandono escolar, Taller de formación y promoción de la mujer de Jóvenes, Alfabetización, Trabajo pastoral,
Centro local de apoyo a la integración del y de jóvenes, Pastoral parroquial y Acompañamiento de jóvenes
inmigrante, Centros educación formal, Acompañamiento de jóvenes
Casa de Espiritualidad y pastoral juvenil

Com: nº Comunidades Her: nº Hermanas


-19-
FONDO “CONFIAR”

fon
04

El fondo CONFIAR es un DERECHO -creado por una


persona amiga a mediados del 2014- sigue permitiéndonos
involucrarnos mucho más en la ayuda a niñas y mujeres
jóvenes. En 2016 hemos trabajado y protegido sus dere-
chos evitando, en la medida de lo posible, la discriminación
y violencia de la que son víctimas a través de diferentes
acciones concretas.

-20-
fon
Este año se han beneficiado del fondo CONFIAR
es un DERECHO un total de 3.491 niñas y adoles-
centes, 1.988 mujeres jóvenes y 37 ancianas. El im-
porte destinado ha sido de 238.387,00 €. Los campos
de actuación ha sido muy diversos. Se han atendido
prioritariamente, de acuerdo con los fines para los
que fondo ha sido constituido, a las niñas que viven
en contextos de mayor vulnerabilidad y sin acceso a
la salud y a la educación. Nos hemos hecho presen-
tes en los siguientes países:

Niñas Mujeres Ancianas Ayuda


Argentina 44 13 14.387 €
Colombia 550 120 18.289 €
Chile 45 25 1.417€
Ecuador 350 226 25.687 €
Perú 126 101 24.000 €
Uruguay 1 1 3.977 €
Camerún 1.570 1.020 31.895 €
RD Congo 53 90 29.712 €
Filipinas 356 202 41.195 €
India 215 150 16.276 €
Timor Or. 177 7.949 €
Vietnam 37 12.059 €
Portugal 4 40 11.544 €
TOTAL 3.491 1.988 37 238.387€

5.516 niñas, mujeres y ancianas

Ayuda destinada:

150.875,13€ 85.914,67€ 1.597,20€

63% 36% 1%

Queremos que nuestro deseo de SERVIR y hacer


SONREÍR a niñas y mujeres -a cuantas más mejor-
para devolverles y recordarles su DIGNIDAD, con-
tinúe a lo largo del año próximo. Agradecemos, una
vez más, a quien ha hecho posible la creación del
fondo CONFIAR es un DERECHO.

-21-
sensibilización

SE
05

En el Art. 6,2 de los Estatutos de la Fun-


dación Proacis se recoge que uno de los fi-
nes prioritarios que tiene la Fundación es la
de “sensibilizar a los ciudadanos respecto
a los problemas de la pobreza en los países
en vías de desarrollo y promover una mayor
conciencia cívica que permita ir haciendo
realidad la solidaridad internacional con to-
dos los que sufren una extrema pobreza”.

-22-
EN
Queremos agradeceros a todos los que, con tanto trabajo y esfuerzo, habéis despertado la
sensibilidad de tantas personas para ayudarles a contemplar el mundo con otra mirada y les
habéis acercado a la realidad de los pueblos empobrecidos de nuestra sociedad.

De forma especial destacamos la labor que los Centros Educativos en España han desarro-
llado implicando a la escuela y familia, según sus posibilidades, para convertirse en agentes
de cambio en el mundo.

Todas las campañas realizadas en los Centros para apoyar los diferentes proyectos han
sido cuidadosamente preparadas con mucho esfuerzo y profesionalidad y han contado con
materiales de reflexión elaborados en los centros. Se ha buscado el obtener fondos, pero, para-
lelamente, se ha querido acercar a la comunidades educativas a otras realidades proponiendo
formas concretas “de dar Luz” para hacer algo por los demás, trabajando actitudes y valores
de VIDA, justicia solidaria y compromiso.

Dejamos que algunos de los implicados en llevar adelante las campañas de sensibilización
nos hablen:

“Además de acercarnos al proyecto soli-


dario que vamos a trabajar este año en el
colegio, vamos a intentar profundizar en el
valor de la solidaridad. Los gestos políticos
y las noticias que nos llegan últimamen-
te hablan de un retroceso en el concepto
global de la solidaridad: pensamos más en
defender lo nuestro que en compartir los
recursos… y esa situación no es sostenible.
Es necesario un planteamiento de interde-
pendencia global que mejore la vida de to-
das las personas del planeta.
La solidaridad es la toma de conciencia
de las necesidades ajenas y el deseo de con-
tribuir a su satisfacción. Se trata de un valor
que hay que fomentar en todos los ámbitos,
empezando por el familiar y el escolar.

Es el arte de asistir a los demás y de ca-


minar por una senda compartida. Es el
marco de la comunidad universal en el que
la solidaridad adquiere su desarrollo más
amplio. Se basa en el respeto y la empatía
que nos conduce a comprender que el otro
necesita de nuestra colaboración o apoyo”.
(Pastoral Colegio de Pamplona)

“Un año más nos ponemos en contacto


con vosotros para animaros a participar
en la campaña PROACIS 2016 que ahora
comenzamos... necesitamos vuestra cola-
boración. Especialmente en este año de la
MISERICORDIA no podemos permitir que
todavía muera la gente por no tener acceso
a análisis o tratamientos para el VIH.

-23-
Hasta ahora siempre hemos colaborado con proyectos de educa-
ción, pero la VIDA es el bien más preciado para cualquier persona

Campañas
y nos parece prioritario luchar por este derecho tan fundamental”.

01
(Carta a los padres de familia. Colegio de Cádiz).

“El PROYECTO en el que vamos a trabajar se sitúa en Kindele, un


barrio de Kinshasa, en la RD del Congo. La Compañía Nacional
de Electricidad del país es incapaz de abastecer a la ciudad, por
lo que en muchas zonas de la capital no hay suministro eléctrico
durante días, semanas o incluso meses. Con nuestro proyecto de
este año, queremos reunir el importe necesario para comprarles
CARRERAS

un grupo electrógeno que les permita tener luz de una forma re-
gular y constante, con todo lo que ello implica. Nos ha parecido
necesario explicarles a los niños la importancia de tener luz cada
día. Queremos que sean capaces de imaginarse un mundo “sin
luz” y se den cuenta de lo afortunados que son frente a otras reali-
dades. Por eso, esta mañana hemos comenzado el colegio con un
pequeño apagón, tal y como lo empiezan cada mañana en Kinde-
le. A lo largo del día los alumnos trabajarán diferentes actividades
relacionadas con la electricidad y con su impacto en nuestra vida
diaria. Nos parece importante que entiendan que la luz es un bien
CONCIERTOS

de primera necesidad y que sepan exactamente a qué vamos a


destinar tanto esfuerzo durante las próximas semanas.
Nos gustaría haceros a las padres una pequeña propuesta. Os
invitamos a vivir un pequeño apagón simbólico a la hora de la
cena. Esta noche cenaremos todos sin luz, sin tele… Será una
buena forma de cerrar la actividad en familia, de solidarizarnos
con los niños de Kindele, de compartir con ellos una cena desde
nuestras casas. Será nuestra “Cena con Kindele”. Mañana en el
aula pondremos todos en común nuestras experiencias. Vamos a
pedir a nuestros niños que se esfuercen durante la campaña, que
MERCADILLOS

colaboren, que sean solidarios. Ayudadnos a que entiendan el por


qué y el para qué de las actividades. Gracias” (Carta a los padres
de familia. Colegio de La Coruña).

“Aunque a veces todo parece llamar al pesimismo y a la falta de


esperanza, queremos dedicar un tiempo a ver la VIDA de otra ma-
nera para sentirnos capaces de cambiar un trocito de este mundo
injusto. Queremos DAR VIDA a personas que no tienen la misma
suerte que nosotros.
Muchas veces en el colegio, en diferentes asignaturas, reflexiona-
mos, nos informamos, debatimos, nos sensibilizamos… sobre el
TEATRO

mal reparto de la riqueza. Ante estas situaciones que vamos des-


cubriendo, ninguno de nosotros es indiferente, no nos gustan las
injusticias, somos críticos, sentimos tristeza por las personas que
están sufriendo… Esto es fundamental, es el primer paso. AHORA,
durante esta campaña, tenemos una gran oportunidad: trabajar
y colaborar de manera real y efectiva por mejorar el mundo” (Tu-
toría. Colegio Bilbao).
FESTIVALES

Representación teatral en el TEATRO AVANTI de Córdoba del Musi-


cal MAMMA MIA (Padres, Profesores y Alumnos).
“A principios de 2015 surgió, entre varios miembros del AMPA, la
idea de preparar algún tipo de evento creativo-artístico en el Co-
legio de las Esclavas del Sagrado Corazón de Córdoba.

-24-
Lo que nació siendo un simple reto divertido, hoy se ha convertido en un proyecto ambicioso, orientado a una
sola finalidad: recaudar fondos para la ONG de las Esclavas del Sagrado Corazón PROACIS y destinarlos al
Proyecto Educativo situado en el barrio periférico de Buenos Aires “Barrio Nuevo”. Nuestra profesora Lourdes
Sánchez ha trabajado como voluntaria En Barro Nuevo a lo largo del verano del 2016. Todo lo que nos ha trans-
mitido de su vivencia nos ha motivado a la elección de este proyecto un tanto ambicioso.
En las primeras reuniones comenzaron los primeros obstáculos, a priori inadvertidos por nuestra inexperien-
cia. Limitaciones que lejos de desanimarnos nos impulsaron a buscar toda suerte de opciones en para sacar el
proyecto adelante...caminante no hay camino se hace camino al andar… nos hemos dicho más de una vez. Ha
sido algo más de un año, lleno de trabajo e ilusión donde todos los participantes han dado sin límites lo más
preciado: su tiempo. Entusiasmados por el hecho de saber que hemos ayudado a los verdaderos protagonistas
de este hermoso proyecto, los más desfavorecidos, todos los participantes de este musical tenemos la alegría de
ver nuestro sueño convertido en realidad.
MAMMA MIA nos deja una obra digna, llena de anécdotas, de éxitos, de amor, amistad, terapia de grupo… So-
mos la gran familia de MAMMA MÍA. Como recuerdo también la grabación de un disco que recoge tantísimos
momentos maravillosos que compartimos entre todos vosotros. GRACIAS A TODOS”.

Las acciones llevadas realizadas son muchas más. Todas son signo de que los “corazones
siguen latiendo por un futuro menor”.

GRACIAS DE NUEVO POR NUESTRA FAMILIA SOLIDARIA DE PROACIS

-25-
VOLUNTARIADO

VO
06

Nuestro voluntariado nace como consecuencia


del deseo de estar atentos a las necesidades de
nuestros hermanos más desfavorecidos de la so-
ciedad. Libremente los voluntarios asumen unos
compromisos de forma desinteresada y gratuita.

Desde estas líneas agradecemos a todos


los que de una forma u otra han trabajado en
Proacis por los más necesitados.

-26-
OL
El voluntariado se lleva a cabo desde estructuras diferentes, aunque a todos les anima el mismo
espíritu.

a) Voluntariado de la Sede Central: es una de las riquezas principales con las que cuenta la
Fundación. Sin ellos sería imposible llevar a cabo nuestra labor. Con su compromiso favorecen la
realización de las actividades que desarrolla la Fundación. Hay que señalar que la Fundación no
tiene personal contratado, lo que nos permite destinar más fondos a los Proyectos.
El voluntariado de la Sede se organiza de la siguiente forma:

Proyectos
- Proacis
- Confiar es un Derecho

Voluntariado

Colaboración en
Administración

Directora
General
Sensibilización
Funciones de
Comunicación
Secretaría
Archivo Fotográfico

Publicaciones
Traducciones

b) Voluntariado de la Delegación de Navarra: además de llevar adelante los proyectos financia-


dos por esta Comunidad Autónoma, mensualmente se reúne un grupo de voluntarios para profundi-
zar en diferentes temas de actualidad social.

c) Voluntariado Internacional: nuestro voluntariado en misión supone, en la mayoría de los ca-


sos, algo más que hacer una experiencia. Para muchos se convierte en una realidad transformante
que, a su regreso, les hace mirar la vida con otros ojos. Con el paso de los años este voluntariado
va teniendo cada vez más consistencia. Los que participan en este tipo de voluntariado tienen una
formación personalizada en sus lugares de origen -normalmente a lo largo de un año-. Tiene sus
propias condiciones orientadas tanto al voluntario como a la misión.

-27-
PEDRO SAN MIGUEL ASÓN
Voluntariado Internacional 2016 Licenciatura en Administración de Empresas
País de origen: España
Voluntario en: Santa Mª de Nieva. Dpto. del Amazonas (Perú)
Duración: enero-diciembre

Carlota fue muy consciente de la experiencia que quería hacer e


iba dispuesta a aprender. El ser una persona con grandes inquie-
tudes sociales y ser capaz de abrirse a otras culturas y realidades
ha sido fundamental para ella. Nos dice que la formación previa
Pedro, tras 14 años de trabajo en la
recibida le ha ayudado mucho para vivir esta experiencia en ple-
empresa privada -en el sector logísti-
nitud y en gratuidad. Tuvo que ganarse al principio “el cariño y la
co-, decide hacer un parón en su vida
confianza de la gente” pero todo lo ha superado muy bien... Se
con el objetivo de desarrollar otras ca-
ha sentido muy acogida por la Comunidad de Hermanas con las
pacidades. Después de prepararse, pide
que ha vivido. Ha aprendido a mirar de otra forma a la gente y
participar en el voluntariado de Proacis
nos aclara: “he trabajado con una juventud bien distinta a la mía,
y acepta la misión que la Fundación le
he aprendido a ser más tolerante y a entender que ser distinto
propone en Santa María de Nieva para
no es malo, ni peor, ni mejor. Solo es distinto”. Carlota subraya,
trabajar, en plena selva, en Santa Mª de
de manera especial, la relación que ha tenido con las personas
Nieva (Dpto. del Amazonas) en el “Ins-
mayores. Los talleres y las visitas que ha realizado con ellas “les
tituto Superior Tecnológico Fe y Alegría
han hecho sentirse más importantes y vivir con una alegría reno-
n.74. Es muy difícil resumir en pocas lí-
vada”. Dejar Tierra Amarilla ha sido difícil para ella. “Sigo extra-
neas la riqueza de su vivencia. Dice que,
ñando a la gente, a las Hermanas, la vida de allá, pero estoy muy
en algunos momentos, le ha resultado
contenta de haber podido vivir una experiencia tan bonita”. Ha
duro el día a día por la infraestructura
visto “crecer a los grupos, cómo algunos han empezado un cami-
particular de Santa María de Nieva y
no de fe...” pero dice que le ha faltado tiempo. Gracias, Carlota,
las características propias de la cultura
en nombre de la Comunidad y de Proacis.
del mundo indígena, pero señala: “me
acostumbré muy rápidamente a un estilo
muy diferente al mío, con muchas menos
comodidades materiales, pero más rico
en espiritualidad...”. La experiencia le ha
resultado muy positiva y gratificante; se
ha sentido muy acompañado y acogido
por las Hermanas y por los jóvenes con
los que ha trabajado. Comenta que des-
pués de vivir una experiencia así “le ha
costado volver a la vida normal”. Las co-
Mª CARLOTA ROQUE MARTINS sas ya no son iguales para Pedro.
Licenciatura en Pintura
País de origen: Portugal
Voluntaria en: Tierra Amarilla (Chile)
Duración: febrero-julio

-28-
Lourdes tenía muy claro lo que significaba ser vo-
luntaria de Proacis. Su experiencia como profeso-
ra en el Colegio de las Esclavas de Córdoba ha
sido muy positiva para realizar un voluntariado de
Apoyo Escolar en la misión encomendada. Mani-
fiesta: “no he tenido ningún problema para traba- Mª JOSÉ LEÓN PUIG
jar con las Hermanas de la Comunidad ni con las Licenciada en Periodismo
maestras del Apoyo Escolar. He intentado siempre País de origen: España
aprender de todas y, con sencillez, si se me ocurría Voluntaria en: Bikop (Camerún)
algo diferente lo presentaba como propuesta de Duración: octubre-diciembre
mejora”. “Me he relacionado con la mayoría de los
jóvenes y niños del Barrio, ya que no solo estuve
Mª José, además de su licenciatura en Periodismo, tiene
en el Apoyo Escolar, sino que también pude parti-
una formación importante en el área de comunicación
cipar de la Misión de invierno con los más jóvenes.
para la salud y un amplio curriculum en experiencias de
Ese contacto ha hecho posible que pudiera hablar
voluntariado, lo que le ha permitido desarrollar con éxito
con ellos y me pidieran, en muchas ocasiones,
su misión como voluntaria de Proacis en el Centro de Sa-
consejos”. “Me he traído experiencias inolvidables
lud de Bikop en plena selva. Al preguntarle sobre el traba-
y muchas enseñanzas. Me fui para ayudar y ense-
jo desarrollado, ella expresa “que no hubiera sido posible
ñar, y me he venido aprendiendo yo mucho más
hacerlo sin el gran y admirable trabajo en equipo en el
de la gente que he conocido -además del conoci-
que se ha realizado. Me he visto con capacidad y he traba-
miento de otra cultura-. Tengo vivencias únicas e
jado en todo en momento con espíritu de equipo. Hay un
irrepetibles. Entre otras, el haber convivido en un
gran equipo humano y profesional en el Centro de Salud
barrio muy pobre en el que la alegría y la sonrisa
y eso ha permitido que la labor se haya llevado a cabo de
de la gente casi nunca falta... Aconsejaría a todo
manera muy satisfactoria”. Desde el punto de vista perso-
el mundo tener una experiencia de este tipo en la
nal dice que le ha enriquecido el conocer y participar de
vida, pero no se lo propondría a cualquiera; si no
la vida en Comunidad y el aprendizaje e intercambio cul-
estás en un momento de tu vida bueno y feliz, te
tural. Desde lo profesional, ver los resultados fehacientes
puede afectar negativamente”. Las Hermanas de
del programa de prevención y el acompañamiento en el
la Comunidad escriben: “muchas gracias por ha-
Centro de Salud. Mª José ha sido una gran ayuda sobre
ber pensado en Barrio Nuevo para el voluntariado
todo para formar al personal nuevo de la unidad del VIH,
de Lourdes”.
organizando las sesiones de formación para pacientes y
niños de la Escuela Primaria y Secundaria.

LOURDES SANCHEZ MESA


Diplomada en Magisterio (E. Primaria e Inglés)
País de origen: España
Voluntaria en: Barrio nuevo (Argentina)
Duración: julio-agosto

-29-
INFORME ECONÓMICO

Un año más la Fundación PROACIS ha podido financiar todos los Proyectos So-
lidarios que solicitados, gracias a la generosidad de tantas personas que confían
en la Fundación. En todo momento hemos tenido en cuenta la transparencia y el
cuidado en la gestión, siendo conscientes que somos “cauce” de unos bienes que
no nos pertenecen.
EC
Como en años anteriores las aportaciones provienen, casi en su totalidad, del sec-
tor privado: A) Congregación de Esclavas del Sagrado Corazón de Jesús, B) Obras y
Campañas que se realizan en las obras apostólicas propias de la misma Congrega-
07

ción, C) Suscriptores que ingresan voluntariamente una cuota fija, D) Bienhechores


puntuales (personas y empresas), E) Ingresos financieros, F) Fondos Públicos.

ORIGEN DE LOS INGRESOS 2016 APLICACIÓN DE LOS INGRESOS 2016

C) 7,2% B) 20,2% E) 4,7% D) 44,5% A) 20,3% F) 3,1% Proyectos 95,24% Sensibilización 2,56% Gestión 2,21%

COMPARATIVA ORIGEN DE LOS INGRESOS


2014 2015 2016
C) Suscriptores 7,75% 7,06% 7,24%
B) Obras / Campañas 33,56% 40,69% 20,20%
E) Ingresos financieros 3,56% 0,83% 4,71%
D) Bienhechores 18,93% 16,52% 44,49%
A) Congregación 32,28% 30,65% 20,32%
F) Fondos Públicos 3,92% 4,25% 3,05%

COMPARATIVA APLICACIÓN DE LOS INGRESOS


2014 2015 2016
Proyectos 94,97% 96,39% 95,24%
Sensibilización 2,51% 2,12% 2,56%
Gestión 2,52% 1,49% 2,21%

-30-
CO
Balance de Situación
ACTIVO EJERCICIO 2016 EJERCICIO 2015

A) ACTIVO NO CORRIENTE 33.025,96 € 33.232,74 €


I. Inmovilizado intangible 0,00 € 0,00 €
II. Bienes del Patrimonio Histórico 0,00 € 0,00 €
III. Inmovilizado material 432,65 € 879,52 €
IV. Inversiones financieras a largo plazo 32.593,31 € 32.353,22 €
B) ACTIVO CORRIENTE 1.844.347,84 € 1.979.771,31 €
Inversiones financieras a corto plazo 1.626.548,03 € 1.451.296,81 €
Efectivo y otros activos líquidos equivalentes 217.799,81 € 528.474,50 €
TOTAL ACTIVO (A+B) 1.877.373,80 € 2.013.004,05

PASIVO EJERCICIO 2016 EJERCICIO 2015

A) PATRIMONIO NETO 1.877.367,40 € 2.013.001,35 €


A1. Fondos propios 919.914,52 € 817.161,47 €
I. Dotación fundacional / Fondo social 30.000,00 € 30.000,00 €
1. Dotación fundacional/Fondo social 30.000,00 € 30.000,00 €
2. (Dotación fundacional no exigida/Fondo social no exigido) 0,00 € 0,00 €
II. Reservas 815.294,75 € 815.294,75 €
III. Excedente de ejercicios anteriores -28.133,28 € 68.303,49 €
IV. Excedente del ejercicio 102.753,05 € -96.436,77 €
A2. Subvenciones, donaciones y legados recibidos 957.452,88 € 1.195.839,88 €
B) PASIVO NO CORRIENTE 0,00€ 0,00€
C) PASIVO CORRIENTE 6,40 € 2,70 €
Deudas a corto plazo 0,00 € 0,00 €
Deudas con entidades de crédito 0,00 € 0,00 €
Acreedores comerciales y otras cuentas a pagar 6,40 € 2,70 €
TOTAL PATRIMONIO NETO Y PASIVO (A+B+C) 1.877.373,80 € 2.013.004,05 €

PÉRDIDAS Y GANANCIAS EJERCICIO 2016 EJERCICIO 2015


A) EXCEDENTE DEL EJERCICIO 0,00 € 0,00
1. Ingresos de la actividad propia 642.578,85 € 638.565,23 €
a) Ingresos de promociones, patrocinadores y colaboraciones 238.387,00 € 218.186,69 €
b) Subvenciones, donaciones y legados imputados al excedente del ej. anterior 404.191,85 € 420.378,54 €
2. Gastos por ayudas y otros -543.953,43 € -686.755,57 €
a) Ayudas monetarias -543.953,43 € -686.755,57 €
b) Otros gastos de la actividad -23.291,64 € -20.886,76 €
3. Amortización del inmovilizado -446,87 € -449,67 €
4. Deterioro y resultado por enajenaciones del inmovilizado 0,00 € -297,57 €
A1) EXCEDENTE DE LA ACTIVIDAD 74.886,91 € -69.824,34 €
5. Ingresos financieros 447,78 € 370,48 €
6. Variación del valor razonable en instrumentos financieros 26.591,51 € -26.205,26 €
7. Deterioro y resultado por enajenaciones de instrumentos financieros 826,85 € -777,65 €
A2) EXCEDENTE DE LAS OPERACIONES FINANCIERAS 27.866,14 € -26.612,43 €
A3) EXCEDENTE ANTES DE IMPUESTOS 102.753,05 € -96.436,77 €
A4) VARIACIÓN PATRIMONIO NETO RECONOCIDA EN EXCEDENTE EJERCICIO 102.753,05 € -96.436,77 €
B) INGRESOS Y GASTOS IMPUTADOS DIRECTAMENTE AL PATRIMONIO NETO 0,00 € 0,00 €
Donaciones y legados recibidos 0,00 € 1.000.000,00 €
B1) VAR. DE PN POR INGRESOS Y GASTOS RECONOCIDOS DIRECTAMENTE PN 0,00 € 1.000.000,00 €
C) RECLASIFICACIONES AL EXCEDENTE DEL EJERCICIO 0,00 € 0,00 €
Subvenciones recibidas -238.387,00 € -218.186,69 €
C1) VAR. DE PN POR RECLASIFICACIONES AL EXCEDENTE DEL EJERCICIO -238.387,00 € -218.186,69 €
D) VAR DE PN POR INGRESOS Y GASTOS IMPUTADOS DIRECTAMENTE AL PN -238.387,00 € 781.813,31 €
I) RESULTADO TOTAL, VAR. DEL PATRIM. NETO EN EL EJERCICIO -135.633,95 € 685.376,54 €

-31-
INFORME DE AUDITORÍA
JOSE LUCINDO TEJADO CONEJERO
N.I.F. 6.211.202 Y N° ROAC 14.345

INFORME DE AUDITORÍA INDEPENDIENTE DE CUENTAS ANUALES

Al Patronato de la FUNDACIÓN PROYECTO ACI SOLIDARIO (PROACIS):

1. Informe sobre las cuentas anuales


AU Avda. del Mediterráneo, 47
28007- Madrid
C/Moreto, 15 - 4º izq.
28014 Madrid

He auditado las cuentas anuales adjuntas de la Fundación Proacis, que comprenden el balance a 31 de diciembre de
2016, la cuenta de resultados y la memoria correspondientes al ejercicio terminado en dicha fecha.

2. Responsabilidad de los miembros del Patronato en relación con las cuentas anuales
Los miembros del Patronato son responsables de formular las cuentas anuales adjuntas, de forma que expresen la
imagen fiel del patrimonio, de la situación financiera y de los resultados de la Fundación Proacis de conformidad
con el marco normativo de información financiera aplicable a la entidad en España, que se identifica en la nota 2 de
08

la memoria adjunta, y del control interno que consideren necesario para permitir la preparación de cuentas anuales
libres de incorrección material, debida a fraude o error.

3. Responsabilidad del auditor


Mi responsabilidad es expresar una opinión sobre las cuentas anuales adjuntas basada en mi auditoría. He llevado a
cabo mi auditoría de conformidad con la normativa reguladora de la auditoría de cuentas vigente en España. Dicha
normativa exige que cumpla los requerimientos de ética, así como que planifique y ejecute la auditoría con el fin de
obtener una seguridad razonable de que las cuentas anuales están libres de incorrecciones materiales.
Una auditoría requiere la aplicación de procedimientos para obtener evidencia de auditoría sobre los importes y la
información revelada en las cuentas anuales. Los procedimientos seleccionados dependen del juicio del auditor, in-
cluida la valoración de los riesgos de incorrección material en las cuentas anuales, debida a fraude o error. Al efectuar
dichas valoraciones del riesgo, el auditor tiene en cuenta el control interno relevante para la formulación por parte
de la entidad de las cuentas anuales, con el fin de diseñar los procedimientos de auditoría que sean adecuados en
función de las circunstancias, y no con la finalidad de expresar una opinión sobre la eficacia del control interno de
la entidad. Una auditoría también incluye la evaluación de la adecuación de las políticas contables aplicadas y de la
razonabilidad de las estimaciones contables realizadas por la dirección, así como la evaluación de la presentación de
las cuentas anuales tomadas en su conjunto.
Considero que la evidencia de auditoría que he obtenido proporciona una base suficiente y adecuada para mi opinión
de auditoría.

4. Opinión
En mi opinión, las cuentas anuales adjuntas expresan, en todos los aspectos significativos, la imagen fiel del patrimo-
nio y de la situación financiera de la Fundación Proacis a 31 de diciembre de 2016, así como de los resultados de sus
operaciones correspondientes al ejercicio anual terminado en dicha fecha, de conformidad con el marco normativo de
información financiera que resulta de aplicación y, en particular, con los principios y criterios contables contenidos
en el mismo.

5. Otras cuestiones
Las cuentas anuales de la Fundación correspondientes al ejercicio finalizado el 31 de diciembre
de 2015 fueron auditadas por mí en las que expresé una opinión favorable sobre las mismas el
01 de abril de 2016.

Madrid, 27 de mayo de 2017

Fdo.: José Lucindo Tejado Conejero


“Auditor de Cuentas”

-32-
GRACIAS
Un año más GRACIAS a todos
lo que habéis sumado vuestro
esfuerzo solidario para hacer
posible lo que se recoge en
esta memoria. Sin vosotros no
hubiera sido posible realizarlo: Instituciones
vinculadas a las Esclavas
del S. C. de Jesús: Centros
Educativos, Residencias Uni-
versitarias, Colegios Mayores
y Miembros de la Familia ACI
(Asociaciones de Adoradoras, Voluntarios
Asociaciones de Antiguas Colaboradores
Alumnas y Grupos ACI) Bienhechores
Provincias y
Comunidades
de las Esclavas del
Sagrado Corazón de
Jesús

grazie
salamat obrigado

DHANYAWAD

Empresas
entidades
AYUNTAMIENTOS Thank
you
merci

Ayuntamiento de Pamplona
ATOMM PARTNERS SL Si quieres colaborar,
BANCO URQUIJO COOPERACION SICAV ahora tu donación desgrava hasta un 75%
GESPROFIT SA
CAJA RURAL DE NAVARRA PERSONAS FÍSICAS (IRPF)

IC-LI “INGENIERÍA PARA LA COOPERACIÓN-LANKIDETZARAK INGENIARITZA” Primeros 150€ 75%


MAESTRAL ACTIVIDADES SL A partir de 150€ 30%
COLABORACIONES DE CANTABRIA: Calzados Torre, Sobaos Serafina, Empresa de
Si has donado a PROACIS los 3 últimos años
Baños “Bathco”, Peluquería Marchela, Delicatessen la Ermita, Premier Distribuciones, Foto cantidades superiores a 150€
35%
Auje, Hotel Santemar, Cafe&Catring, Real Racing Club, Maui-Cafe Bar, Devarur, Cafe
Los Castros, Imprenta Pellón, Producha, Conservas Hoya, Ruia, Fundación Caja PERSONAS JURÍDICAS (IMPUESTO DE SOCIEDADES)
Cantabria, Serunión, Dymmercke, Hermanos Ceballos, Rey Piel, Piensos Ramales, Donaciones en general 35%
Motos Lolo, Clínica Dental L. Sellers, Restaurante el Puerto, Club de Remo Astillero,
Si has donado a PROACIS los 3 últimos años 40%
Óptica Astillero y Hansel&Gretel
s ã m m e u c o r s o C a m m r e g n v i C d ã m r n a s a
s E ” co o é o d 187 nne la squ h” a und esir orra a” c cla s, t ora is s bito ant ’inju but s a rég se w sc e p jus ón g Pro ris ser an u ca o d ns u . Ce ps ld to g f tio hav dad r el
n a e s 7 s s ’ à n a e s o v a u v z ó o i e s p n n a h o p r e t a r y e t o e m d o ri e n t t e ce t or na e an
sc c p e p i o d t t h m s f n n t r t o f . a c s J s t h m w
av lav reta rom jo d or S nté cié aujo wit ion o be as pr de o Sa n de rem tern do ice inc ées ion are e, a ere The tuit to y al art opo ma esu tyl ONG am e p at l ch an os d
or as s, o e r e t é u h h t o l n . v i q i p a d n n C a A d í r f s e o r i o a t
ec de pr çã es ant ss , et rd so as atte he c me Sag ta R Jes Com acio va ui e al eu es suf d cr ce on y s CI S olo fice tun und des qui est ur oble n to rism ed t
o a é ’ h m a t ú a d e A n e e o f f g o r s i d a e lu in d e m i , o
pe ido l S ocu e tar Ra es se ui e m nti ha ida rad afa s f um na pr xis e r o l d
rm s d agr ra a d at fa d’ lon le “c on ve ris d o
e s o g m e C l e un l, c ef te pr Sain cel ring ated r the ega lida ida e l de u ade cion jara i es ter l’h s o ts m the li
e n o l r r a n u f A
e o d “ ,
a l ita e la ado sen ina nta la ffri son An ncr its to o of se ora a Ma ad mod omo rên t afi mo te R es d the as poo tion ia c io (P hum ma às al, c m vi t pro atio ma pov emb CI
s C s m s M r c c e e p u r r z ó r a o c n u v a u m a n r o o R s o p e r v p n n i e e
os la
f o o i i à a s t r r e c í e ” o ia o p o t f n O a c s ia e r a t r r
sp pro orm cie raz biliz zaç s n ria a co hari lles e” a inc bro par rític n de a. C n 18 pró bra pe de c ir e haë Sac st. apo hat Ha qu AC nid ied soa -se r a d e, P le e é qu ty a s a
on bl a da n ar o ó ã e P s c i t a o a l l r W n
Sa d en S) d ad s i I a , R n
c ce or lla m ve ti pl he ti os Je m 77 pr p os ré t d le é i st ofi up O t r i s d
da din ema ión d, s de os c do V ssi ras bor e e ule ons es g rs on. an sús o fr por io d ost po er u ’an Ma Cœ th i olic int mai es de man e m inte cia la v ACI éal ouf inju
tio g t s d eg Je i o d , t a n nt , t o an Fr te . ut S e ól b n im ri ur ts w Ra ds m ám t a re lm e S is fr
n ( o t de e s ún sús dad lun ade em tion 200 viv he V als d s om ell La F o d ant ver ica res mo er e. C fon “wa ork ph of ás s bi eni is h ssa en rten che e la e, e
on PR he po us s ã t s o 4 r to is t a u e a e d q n le o d a t u to e u t r m n
s t O lo br m u c han os d aria do ca gra l’O e ce olun pr ter hat y c nda est Ra de a C ue, de bé mm ée y” o of th ela he S fre in ndo ma das e, n te d che is
he AC ve ez ie ar de o do s ir ris tui NG tte te om s w tim on ci a h fae en on de pl né e h en f s e M a n t e v n , d o e l si
to po IS b of a e mb ism se no P mã ma te
e R o P d er ot h e un ón er la te gr sd us vo ér 18 eei Co ary cre . Co rna iva a e m e o ano res a m on
e e s p a
b s t i r a s R P e o u a t M n e l i 7 n n h d n c la fe
éf uil sib ase he H nju os y a fu do so m OAC os m da r t so OAC uble rog and are ntil s “a ien nci arí der gaç os olid at P tag 7 pa g a gre ad He su ion pr ais rec de 2 ost niè
ér d a il d o e st n v l I r e a a ã c R e n g a “ a e j a r
en s ity n ar ici dé da ivir un IS, d ais epa ida S n rép am en mos tod cci en y c Po a re o d om aire OA reç r Ra d u ati from rt o mo l, c fer ust er c 004 ao
d c a o th f J do om en a. L ola , a am

www.proacis.org
du ce oci to its t of a p cau cio la o p e m des raç ire aît ons PR ou t in y, t ne tre on rra alid e Es eço . A CIS u d ph nde on
Sa pou ety col titl Ch ara ce nal dob ar od fav ão. env (Pr e: OAC rag ne he s” sus el d s ti ad cr s, t Con qu e R aël rst of t e b esu ” de o o cia a C bor Fun
a o c a b p o
x p cré r le tha labo e in rist ser a la , se le v os o a ore Des ers jet l’am IS s e th ed Han on fin ese ene e, c va eve gre i pe aph le M and he H egi s fo ver ra or ng açã daç
C s t S s c e p c A i c e o o s g r a i n u a l
ro œ p is ra p an ar p r r pr e i de ce n ou ee e n dm re s d el m d Sa a m ë ar n an n n y p os reg o g
do blè ur lus mo te f ani d to tífi ers ea o tien obl rmi dos en ux cel r du ks PRO our aid tas pri e e car um o C nta ção et l lle ie a g re dm ing. ded ent ostó po ac rat
r d me de dé re re sh
a s J m h e l ) w
th ces on fic te d em tir a da tão qui les Cœ to s ACI soc s o , bu ncip sta ism a “ ora Ra de a fo Mar po alit aid As in end lic bre ión
e a i as
RO hu d és u u y a p de s al e f so at so du u en S ie f t sc a r a a ati çã fae Es rm ie ur y, s fru 18 er a d s q de
AC m e p us nis ma and s c ain un inte me res de orm cie é ho uff Sa r du siti Volu ty, a he S a s les ten de l tud o de la cra ati de cha with of th it o 77 b la e l ue
a a . n r n p p d r e e t a e M o s r a ,
s q IS), nid uv La f que an in s eat of h a so res te e ue ob açã ade je, a ent cré Chr ze th nte cco acr ns l pr as a re ” cr Jes ari vas n e a p rism its e S f thi y Sa eal Co des
r o
ue de ad et nd dè d m oli ed um cie ad n s r
ta ez o d , d s da Cœ is e er rd ed bi om la a íti us a. do t d éf e co c s h in da ng i p r a i
m âm e, m é e at s l or da . It i an da as el a al a e os e a Esc ns ur t et citi Pro ing He liza ov s n rac ca . Um Com Co onn ére la R mm red eri t Ra d, c reg
Co ai b t io e e r s i d e ñ a d s c r l s e z g t a r e e i e r n i H t o a
ra s s ito ant d’in n a s pr jus ity w int ty b má n of o 2 mo e in eus ord ava e m olid n m ens ram o it rt o a lo r y ces ón. D com do o fr açã e la ce épa tted ea age pha n s
z o e j e r o s o ê b s f f J s a p s u p p o a r c t r e
vo ón fr int nd us po em t. L ith rn y k s h rec 00 de ju m c d n a m of le id e fi t o an l u
Sa de em er o tic ur iè a C th at ee um er 4 l l C stiç em om o C de. ire) e t our y o oun esu ciu nta ade sde rom ns o de de J oss ur l tion riti of Je d w a M “
n v b r i
Sa nta Je . Co ac iva e q ut es on ose on pin an su Fu ora a, a bro o s ora Dan Ce em wo fer dat s ha ad r e s d en et ess sta esu bil es p . De al su ith arya . f d i c
gr Ra sú m ion a ui pr an gré w al i g a a y co nd zó fi s, eu çã s tte ps rld ing io ve an l V e l ton ida en he s, ité lu pu “ap s. T th
a f s u a p ex in n g h n li m la a n m d c o un O c na w o ol o c e c r fu a s i p h e
de do C ael fund m “ l, c refe ist cip ées atio o ar sco ve p ás bor ció de de and aris de st NG et a to th form l ch an s de unt s he es h co iais anç nd ux p dém s 18 roa e F de
se or a M ad mo om rê ent al d a e n e s pe re ju ac n P Cri se o o m Jes yle es mo e p at ar ted n ari rm as m “ da a e ada er u 77 ch oun
re r c azó aría a e do” o o ncia afi e p ue des uff , an fere sta. ión roy sto rem por a fu us qui t in ur d rob ion ism to ues ado ano ta h acç Fu co em son nis jus ” an da
n r S e d e y n d t l t n m d q t

E-mail: info@proacis.org
pa rít n d . C n 1 pr br
r a ic
o e o 8 ó p
a a pe de om ain Anc rin cr nce The gra cto al art tun da ese lui ern e l’h lem to it , the ive ro m PRO s m oy, ões da o 18 nes e la u’à d w
l e g e t d í i c e a l ç d 7 i
he ti J m 7 p o c o t a f C u A fi d i j u s s A th A á a ” ã e 7 i s a t
rs on s an esú o f 7 po rio d os s po rée uvo e Ra lles the ted or t on ita CI olor ces ade ona ara st p tion ma of p me CI e d und CIS s de s Es con o é se po nté oc ujo h

Fundación PROACIS

facebook.com/proacis
an . Fr te s. rut r S e tól br r u ir e ph du m a he gre y s So de d , à l, c m ro al nit o mb So ou o r , q sf cl cr a jo r S res iét ur
al L i s e v p e v l e d é d
s t d si om ella a Fu o de ant ver ca es q n m t d’ aël Sa ost. an poo gat olid lida la um s pe ria ive re, et é qu ert ers ida ble esp ue p avo ava tas pro e e anta sée , et ’
n e a e d a u o a n le c r W a r i o a r i h u a s - s r P r é i y a r i rh e e re s , m s s s

C/ San Agustín, 11 - 28014 Madrid


un r er
o p st tha y R a p t R
o
te m w im n s t t co dac sta afa de e Co e, d nde im Ma é C ith pos tha n o ria o (P ma so soa e, ofi du ROA alis sou and nd ty P yth cto rmi cid del roc oçã ar a afa d’o elo

Tlf: 91 360 11 23 - Fax: 91 360 11 24


e u ió h e nt ng es p er rie œu its to t S f H co RO ni cie s i c pl CI e ffr in giv ro m a ta os Sa u o e te e ffr

MEMORIA 2016
ou r P ote ho a e u na n ti eren la M end reg de lus le b . Co r fo “w lic w ain and n q AC dad da nte ialm a ve S ch la m e, e jus ing ject of r los la f de gra ra s a d nta la M ir s
bl rog an re nti s “ en ci ar er aç os so én m nd ay o t R m uie IS) m de re e r e n ti i F e pr or la d e i s a
m l t ac e a

RR. Esclavas del Sagrado Corazón de Jesús


e r ra d
e o e a y ía ão co lid év me ée ” o rk ap aid ne de an ma ssa nte ten rch issi aya ce i nte oun spo obl ma so o Co nsib nam às n ria
na ép m nc os da cio nt co Por rea de me air ola hé en f se of t ha s o s m ám ten is da , n te d e l on nt n o res da nd em ció cie ra ili iz ec P
ît on PR ou t in y, ne re n ra lid E ço e. t P ri 1 e he ela f t á b ie hu s, o a e a m ap to rd te tio ing as n da zó za aç es
nv (Pro se: OAC rag ne the s” c sus el d s ti ad scra s, t A Co ROA tag 877 ing Co Ma he s su ito ndo ma de no res an ost ujou er fo d pe n ( to de de s d, s n de r os ão d sid
H e e e, e e r pa an ng r Sa fr in P t e c
er je l’am IS e
t ed a on fin s n c va v ng C y t v
na ofe de po iè oli rs r
t rs R he po us g Je i o
de s ce t An ou see he in ndm cre es eo d e el om s d e Sa reg IS q eçu r Ra d un reg ha cred en. ern iva l e m rec 200 sta re d que une hem ons OAC lo bre mi ún s sús dad Vol

@proacis
en ux ce r d ks PRO our ai ta pri e e ca um o C nta aç ui p de ph de atio d fr H Con ac a p ais er 4, a ao e s de pr to th IS ve o za em u c ha ãos
l u d s n r o ã a o e i r c a e e b b

Banco Popular. IBAN: ES58-0075-0001-87-0606827252


a s tão qui les Cœ to s ACI soc s o , bu cip sta ism a “a raç Raf o d erm Rap ëll rsta n of m art su ona efe jus ola Fun mo ns s An éfér bui po ase f th e in ros aris n de do
a s d e S i f s r a a e h e n t o “ l r t b r i l s s d e j
oc té o u ur n V e th c al a d tit ão e E et a M d th he f m ,c e a o da d bi ce en d H us y m se
m ied ho uffr Sa du siti olu ty, a e S a se es e tent e la ude de la M scr la f ëlle ari ing e H be Jes odo om nci . La raç çã o C lise lle ce a so ibil on i ear tic dé a fu ad
aç a j e c C z n c a a a o e a g u o a C ã o o r s p i t t t ia c n
ão de e, a nt d ré C hri e th tee cor cre nsib l pro s a rep ” cr Jes aria vas rma Ma a p rea ndm inn s fo ” de ob por ong o g Pro raç ce du our ciet y to s tit of C pa auc dac
, d s œ s t e r d d l a í ti u s . r i e o l i t a n i u v ra lo r r j e ã m S a l e y c l e h ra e io
za do e Es an c P i il m a r C d ti n e a o
e d s s ac cr s l ur s et e itiz rog ng Hea izar ove s ne aci ca e . Um om o C on e de ur c y, w ids g. A de er y ap s p ga tuit cto de ond cré s p that olla in S rist se a la
e o a e o n e t o r r ó o o t s h i t o s d e o o c a A C e l u i b p a r s
or e in us rdo vas mo lid mê ns ram its t of a lo y a ces n. D com dos fru raç do a p aris h it f th fru in 1 nte stól bre ión e s CI S ris au Cœu s d s m ora an nd artí p
de jus me co do nd air m of o by fo Je s c len ida es pr fin to ão nn réf m s c e S it o 87 nd ica s q de oli ol to x p r d ém or te ish to fic

También podría gustarte