Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
Farmacopea Vegetal Caribeña
Farmacopea Vegetal Caribeña
vegetal
caribeña
SCD-UAG GUADELOUPE
PROSISA
FARMACOPEA VEGETAL
CARIBEÑA
Segunda edición actualizada
(2005)
EDITOR CIENTIFICO
L. Germosén-Robineau
COLABORACION TECNICO-CIENTIFICA
M. Costaguta, M. Medina, R. Quintana, S. Rodríguez
Su trabajo está dirigido a los sectores populares marginados de la República Dominicana y de la Cuenca del
Caribe.
Web : www.funredes.org/endacaribe/tramil.html
©enda-caribe, 2005 QV
©UAG, Guadeloupe 738
UNION EUROPEA
L a r e v i s i ó n c i e n t í f i c a d e la s e g u n d a e d i c i ó n y la i m p r e s i ó n d e e s t a o b r a h a n s i d o p o s i b l e s g r a c i a s , e n t r e o t r o s , al a p o y o
económico del Proyecto Mediano TRAIMIL-GEF-UNEP No. GFL/2713-01-4356 "Biodiversity Conservation a n d Integration of
T r a d i t i o n a l K n o w l e d g e o n M e d i c i n a l P l a n t s in N a t i o n a l P r i m a r y H e a l t h C a r e P o l i c y in C e n t r a l A m e r i c a a n d C a r i b b e a n " . Así
c o m o al P r o g r a m a d e R e f o r m a d e l S i s t e m a d e S a l u d ( P R O S I S A ) a p o r t ó la i m p r e s i ó n d e e s t a e d i c i ó n e s p e c i a l D o m i n i c a n a .
O
bra colectiva y de tal amplitud que no sería posi-
ble nombrar a todas las personas que han hecho
su aporte, pero todas ellas coinciden en reconocer
que nace del conocimiento popular, se desarrolló para y
con los pueblos de la Cuenca del Caribe y por lo tanto, sus
resultados les pertenecen.
Preámbulo 3
Prólogo 7b
Introducción 8
Recomendaciones generales 18
Monografías 21
Farmacopea
vegetal
caribeña
En c o n o c i m i e n t o d e l t r a b a j o r e a l i z a d o p o r la r e d " T R A M I L , i n v e s t i g a c i ó n a p l i c a d a s o b r e m e d i c i n a t r a d i c i o n a l e n la
islas", d e i n v e s t i g a d o r e s e t n o b o t á n i c o s y p r o f e s i o n a l e s d e la s a l u d d e C e n t r o , Sur A m é r i c a y E u r o p a , e x p e r t o s e n el us
d e p l a n t a s m e d i c i n a l e s , el P r o g r a m a d e R e f o r z a m i e n t o d e l S i s t e m a d e S a l u d , PROSISA, h a c o n s i d e r a d o p e r t i n e n t e apc
y a r la i m p r e s i ó n d e e s t a n u e v a e d i c i ó n d e la Farmacopea Vegetal Caribeña. Esta o b r a se b a s a e n u n a i n v e s t i g a c i ó n de
u s o t r a d i c i o n a l d e p l a n t a s m e d i c i n a l e s l l e v a d a a c a b o p o r m á s d e v e i n t e a ñ o s . El J a r d í n B o t á n i c o N a c i o n a l y E n d a - C a r i b
s o n las i n s t i t u c i o n e s s o p o r t e d e l p r o y e c t o e n R e p ú b l i c a D o m i n i c a n a .
R e p ú b l i c a D o m i n i c a n a , p e r l a y t e c h o d e t o d a s las islas c a r i b e ñ a s , c u e n t a c o n u n a g r a n c a n t i d a d d e p l a n t a s e n d é m i c a :
d e b i d o a su s i n g u l a r i d a d e n r e l i e v e y v a r i e d a d d e e c o s i s t e m a s , q u e d e b e n ser d e b i d a m e n t e p r o t e g i d o s p o r la e n o r m e
v u l n e r a b i l i d a d y f r a g i l i d a d d e t o d o s los e s p a c i o s n a t u r a l e s i n s u l a r e s .
El c o m p o n e n t e q u e se h a c e n t r a d o e n el a p o y o a la e l a b o r a c i ó n y a p l i c a c i ó n d e n u e v a s p o l í t i c a s d e r e g u l a c i ó n , a d q u i -
s i c i ó n y d i s t r i b u c i ó n d e m e d i c a m e n t o s e n el s i s t e m a d e s a l u d , h a c o n s t i t u i d o e l d e m a y o r a l c a n c e e i n v e r s i ó n e n el des-
a r r o l l o d e l t r a b a j o d e c o o p e r a c i ó n d e PROSISA. Este c o m p o n e n t e d e s a r r o l l a v a r i a s a c t i v i d a d e s , e n t r e las c u a l e s se des-
t a c a el a p o y o al e s t a b l e c i m i e n t o d e c r i t e r i o s p a r a el u s o r a c i o n a l d e m e d i c a m e n t o s , d e t e r m i n á n d o s e e n c o n c r e t o f o r t a -
lecer las a c c i o n e s e n c a m i n a d a s a f a c i l i t a r a los p r o f e s i o n a l e s d e s a l u d la d i s p o n i b i l i d a d d e p a u t a s , c r i t e r i o s y p r o t o c o l o s ,
así c o m o g u í a s d e o r i e n t a c i ó n e n r e l a c i ó n a los d i a g n ó s t i c o s y t r a t a m i e n t o s y a la f á r m a c o - t e r a p é u t i c a .
TRAMIL 7b
A u n q u e e n R e p ú b l i c a D o m i n i c a n a la t e n d e n c i a n o h a s i d o la a d o p c i ó n o f i c i a l d e e s t e t i p o d e r e c u r s o s e n la a t e n c i ó n
s a n i t a r i a , es u n a r e a l i d a d o b j e t i v a el h e c h o d e q u e la p o b l a c i ó n - s o b r e t o d o e n los s e c t o r e s m á s d e s p r o t e g i d o s y e n
á m b i t o s r u r a l e s - r e c u r r e m u y f r e c u e n t e m e n t e al u s o d e p l a n t a s c o n s i d e r a d a s p o p u l a r m e n t e m e d i c i n a l e s p a r a a t e n d e r
sus p r o b l e m a s d e s a l u d .
El e l e v a d o c o s t o d e los m e d i c a m e n t o s c o n t r i b u y e a f o r t a l e c e r e s t a t e n d e n c i a . C u a n d o f a l t a n r e c u r s o s e c o n ó m i c o s p a r a
a d q u i r i r la r e c e t a i n d i c a d a p o r u n m é d i c o , las f a m i l i a s r e c u r r e n f r e c u e n t e m e n t e a " l a s f ó r m u l a s y r e c e t a s d e l c a m p o " .
I n d e p e n d i e n t e m e n t e d e su e f i c a c i a , se t r a t a d e c o s t u m b r e s m u y a r r a i g a d a s .
R e p ú b l i c a D o m i n i c a n a t i e n e p o r d e l a n t e el d e s a f í o d e o f i c i a l i z a r u n a p o l í t i c a f a r m a c é u t i c a i n t e l i g e n t e a t r a v é s d e u n
plan estratégico nacional q u e c o n t r i b u y a a alcanzar unos valores, metas y compromisos a corto, m e d i a n o y largo plazo,
r e s p e c t o a la s e l e c c i ó n , a c c e s i b i l i d a d , f i n a n c i a c i ó n , s u m i n i s t r o , r e g l a m e n t a c i ó n , c a l i d a d , u s o r a c i o n a l , r e c u r s o s h u m a n o s ,
i n v e s t i g a c i ó n , v i g i l a n c i a y e v a l u a c i ó n q u e m e j o r e el a c c e s o y la c a l i d a d d e los m e d i c a m e n t o s p a r a t o d a la p o b l a c i ó n .
Es n e c e s a r i o i n t e g r a r las e s t r a t e g i a s d e a p o y o a la m e d i c i n a t r a d i c i o n a l e n la p o l í t i c a f a r m a c é u t i c a n a c i o n a l d e n t r o d e l
s i s t e m a d e s a l u d , e l a b o r a n d o g u í a s p a r a el a p o y o a los p r o f e s i o n a l e s d e a t e n c i ó n p r i m a r i a , f o m e n t a n d o e s t u d i o s e s t r a -
t é g i c o s e n e s t e c a m p o , d e f e n d i e n d o su u s o r a c i o n a l y g e s t i o n a n d o a d e c u a d a m e n t e la i n f o r m a c i ó n a los p r o f e s i o n a l e s
s a n i t a r i o s y a la p o b l a c i ó n e n g e n e r a l .
D e n t r o d e o t r a s a c t i v i d a d e s d e l p r o g r a m a PROSISA, c o n t e n i d a s e n el p l a n d e f o r m a c i ó n q u e h a e s t a d o l l e v a n d o a c a b o ,
se h a n r e a l i z a d o c u r s o s s o b r e p l a n t a s m e d i c i n a l e s p a r a p r o f e s i o n a l e s d e la s a l u d c o n el a p o y o d e las d i f e r e n t e s u n i v e r -
sidades d o m i n i c a n a s .
A l o l a r g o d e los c i n c o a ñ o s d e l P r o g r a m a , se h a h e c h o c a d a v e z m á s e v i d e n t e la n e c e s i d a d d e a c o m p a ñ a r la m a y o r p a r t e
d e los t r a b a j o s r e a l i z a d o s d e la c o r r e s p o n d i e n t e d i m e n s i ó n d e p r o y e c c i ó n s o c i a l , i m a g e n y c o m u n i c a c i ó n . La e f i c a c i a d e
las a c c i o n e s d e R e f u e r z o I n s t i t u c i o n a l , d e S a l u d P ú b l i c a o d e G e s t i ó n d e p e n d e e n b u e n a m e d i d a d e la c a p a c i d a d d e
a p o r t a r e s t a f a c e t a al t r a b a j o d e l P r o g r a m a , d o n d e e n m a r c a m o s el a p o y o a la p u b l i c a c i ó n d e e s t a Farmacopea Vegetal
Caribeña.
E n t e n d i e n d o q u e los 5 0 0 e j e m p l a r e s q u e le c o r r e s p o n d e n a R e p ú b l i c a D o m i n i c a n a d e la p u b l i c a c i ó n r e a l i z a d a p o r el
p r o y e c t o m e d i a n o T R A M I L - G E F - U N E P p a r a el á r e a d e C e n t r o a m é r i c a y el C a r i b e s o n i n s u f i c i e n t e s p a r a p r o m o v e r el
c o n o c i m i e n t o d e las p l a n t a s m e d i c i n a l e s y d e su u s o e n la A t e n c i ó n P r i m a r i a , el a p o r t e d e PROSISA h a c o n s i s t i d o e n
f i n a n c i a r u n a i m p r e s i ó n a d i c i o n a l d e d o s m i l e j e m p l a r e s e n el p a í s , q u e s i r v a n d e i n s u m o p a r a los t r a b a j o s q u e se r e a l i -
c e n e n r e l a c i ó n al u s o d e p l a n t a s m e d i c i n a l e s e n la A t e n c i ó n P r i m a r i a .
P o n e m o s e n sus m a n o s el f r u t o d e e s t e a p o y o i n s t i t u c i o n a l y a p r o v e c h a m o s , a d e m á s , p a r a e x p r e s a r n u e s t r o r e c o n o c i -
m i e n t o a la l a b o r d e t o d o s los a u t o r e s d e la o b r a y e s p e c i a l m e n t e el a g r a d e c i m i e n t o a los r e s p o n s a b l e s d e l J a r d í n
B o t á n i c o N a c i o n a l y a E n d a - C a r i b e , p r o m o t o r e s de esta valiosa i n i c i a t i v a .
D r O n o f r e Rojas
Ordenador Nacional FED.
TRAMIL se propone asimismo ser un elemento de investigación-acción que podrá ser una herramienta para la
formación de médicos, farmacéuticos y personal de salud en general, especialmente los vinculados en
programas de atención primaria. Esta investigación deberá permitir la participación de comunidades e
investigadores en una aprehensión común de los problemas de salud y en una reflexión acerca de las
soluciones en perspectiva, que sean aceptables técnica y económicamente.
De forma breve, TRAMIL parte de aquellos usos de plantas con fines medicinales que son detectados en
encuestas etnofarmacológicas dirigidas a la población de la Cuenca del Caribe y que alcanzan una frecuencia
igual o superior al 20% de los informes. Estos resultados han sido sometidos al criterio de un colectivo que ha
incluido a más de 200 especialistas del campo de la botánica, etnobotánica, química, farmacia, medicina y el
trabajo social, quienes desarrollan su actividad profesional en las comunidades de base caribeñas,
universidades, institutos de investigación y autoridades de salud comunitaria. Este programa no aborda los
conocimientos de los terapeutas tradicionales, cuya especificidad necesita otros medios de acercamiento.
El primer seminario TRAMIL (Haití, 1984) estableció los nexos entre las encuestas y las etapas ulteriores:
particularmente, permitió realizar una selección limitada de especies medicinales que respondían a un cierto
número de criterios definidos durante el evento, y posibilitó dar orientaciones acerca de las investigaciones
complementarias necesarias (TRIGs). Hasta el presente, se han validado cerca de 50 síntomas o problemas de
salud y aproximadamente 325 especies diferentes de plantas se encuentran en estudio.
Los seminarios siguientes se dedicaron a la revisión de las recomendaciones en función de los resultados de
estas nuevas investigaciones y de nuevos datos bibliográficos (más de 3000 referencias en total)
proporcionados por los participantes y por los bancos de datos informatizados: Biosis, IBPM, Max Planck
Institute, Medline, W3Tropicos y en especial, NAPRALERT.
Sobre la base de las monografías de la primera edición de la Farmacopea Vegetal Caribeña del año 1996, el
CETRA (Comité Editorial TRAMIL) conformado por especialistas en fitoquímica, farmacología, medicina y
toxicología, ha actualizado y revisado el material, al que se incluyeron nuevas referencias bibliográficas, datos
de encuestas y ensayos biológicos y toxicológicos, que fueron aportados por el grupo de científicos TRAMIL.
En la presente edición, producto del trabajo colectivo del programa, han sido considerados a la metodología
de validación científica TRAMIL, 321 usos significativos de partes de 99 especies reportados en las encuestas
etnofarmacológicas. De los mismos, 315 han sido clasificados en la categoría REC y 6 en TOX. El grupo ha
propuesto una posología específica para 185 usos en el capítulo Preparación y Dosificación. Se han realizado
243 ensayos: fitoquímicos, de actividad biológica y evaluación de toxicidad en los laboratorios universitarios.
Los contenidos que se encuentran en esta Farmacopea están dirigidos fundamentalmente a personas involucradas
en atención primaria de salud. La información que suministramos no debe ser utilizada, bajo ninguna circunstancia,
como base para realizar diagnósticos médicos, procedimientos clínicos o quirúrgicos, ni análisis de laboratorio.
TRAMIL 8
DATOS METODOLOGICOS
SOBRE LAS ENCUESTAS
La originalidad del sistema de análisis TRAMIL estriba en el acercamiento no sólo cualitativo, sino
también cuantitativo, del uso popular actual de las plantas medicinales, por medio de encuestas
etnofarmacológicas participativas, cuyo punto de partida no son las plantas, sino los síntomas o
problemas de salud tal y como son percibidos por los grupos humanos que colaboran con la
investigación aportando sus experiencias.
En cada país, la lista de los problemas de salud que sirvió de base para el trabajo de investigación fue
elaborada, utilizando los términos locales, por un grupo multidisciplinario y adaptada a las realidades
de las comunidades que participaron en las encuestas.
La primera pregunta es dirigida al problema de salud y el registro de la descripción popular del mismo.
La segunda es la relacionada con el uso del recurso cuando se presentó la última vez dicho problema de
salud. Exclusivamente en caso de que el primer recurso fuera una planta, se solicitan los detalles
referentes a uso, posología, etc. Se consulta sobre las asociaciones de diferentes especies y las
contraindicaciones y/o precauciones por edad, sexo y embarazo. Se reporta la posología para niños. Se
indica si la planta fue comprada, cultivada o de recolección silvestre.
Para su identificación segura, o se recoge un ejemplar de la planta a la vez que se hace la encuesta, o se
herborizan las plantas que resultan significativas junto a un taxónomo. En todos los casos se establece
un voucher de referencia, depositado en el herbario reconocido más cercano.
Sólo son tomados en cuenta los usos de plantas citados con una frecuencia superior o igual a 20% (de
las personas encuestadas que usan plantas como primer recurso para dicho problema de salud),
considerándose éstos como "usos significativos".
El empleo de términos de la medicina académica en la obra no debe hacer olvidar nuestro esfuerzo
permanente por encontrar las correlaciones más próximas entre la representación tradicional y la
terminología científica.
Después de las primeras encuestas realizadas en 1984 en Rep. Dominicana y Haití, se han elaborado
series complementarias en nuevas zonas geográficas de ambos países. Además, se han programado y
llevado a cabo nuevas encuestas en Antigua, Barbados, Belice, Costa Rica, Cuba, Dominica, Granada,
Guadalupe, Guatemala, Honduras, Martinica, Nicaragua, Panamá, Puerto Rico, Quintana Roo (México).
San Andrés y Providencia (Colombia), Santa Lucía, San Vicente y la costa caribeña de Colombia y
Venezuela.
TRAMIL 10
LISTADO DE LAS ENCUESTAS TRAMIL
Presentamos de manera sintética una información general sobre las encuestas:
Cada familia, madre o persona encargada es entrevistada sobre 10 problemas de salud, con una
duración promedio de 1 hora por encuesta.
muestra
País año lugar coordinación
(n° de familias)
TRAMIL 12
ESTRATEGIA TRAMIL
DE CALIDAD, SEGURIDAD Y EFICACIA
Los resultados de las encuestas, específicamente los referidos al "problema de salud/parte de la planta
usada", se confrontan con la bibliografía existente y, si es necesario, se realizan estudios (TRIGs)
farmacológicos, químicos y/o clínicos. El colectivo de especialistas TRAMIL revisa los resultados de
estos estudios y teniendo en cuenta los criterios mínimos de calidad y eficacia, se establece una
recomendación específica.
En la planta
-Identificación botánica del ejemplar (con voucher: colector/número/sigla de herbario).
-Parte de la planta empleada libre de contaminantes químicos o biológicos.
En la preparación
-Estandarización de los procesos de acuerdo con la preparación tradicional.
En su aplicación
-Utilización de preparaciones recién hechas, obtenidas con solvente acuoso (salvo indicación
precisa) y no conservable.
-Utilización de condiciones higiénicas en la preparación y en la administración.
* La ausencia de resultados positivos NO es criterio para desestimar su uso tradicional. Solamente un ensayo
clínico controlado referido a la droga vegetal precisa puede ser considerado como criterio definitivo de
ineficacia.
Anemia Cefalea
a) antihemorrágico a) analgésica
b) efecto hematopoyético Migraña
c) presencia de hierro y sustancias inductoras de a) antagonista de serotonina
los factores de crecimiento hematopoyético b) vasodilatadora
Antiespasmódico Diarrea
a) analgésica
a) disminución del tránsito intestinal in vitro o in vivo
b) antiinflamatoria
b) in vitro contra los enteropatógenos
c) disminución del tránsito intestinal in vivo
c) relajante de la musculatura lisa intestinal
d) relajante del músculo liso in vitro
TRAMIL 14
Disnea (asma) Fractura
a) fluidificante de las secreciones bronquiales y/ a) analgésica
o expectorante b) antiinflamatoria
b) relajante del músculo liso tráqueo-bronquial c) inductora de la actividad osteoblástica
Quemadura Vómitos
a) antiinflamatoria a) antagonista dopaminérgica D 2
Resfriado
a) antihistamínica H 1
b) antitusivo in vivo
c) antiviral
d) expectorante
TRAMIL 16
PRINCIPIO DE CLASIFICACION
de las "partes-plantas TRAMIL"
Con relación a estas categorías, el colectivo TRAMIL considera que no tiene la autoridad
necesaria para decidir sobre empleo o no empleo de plantas medicinales, que son (y lo
enfatizamos), de incumbencia exclusiva de las autoridades locales responsables de la salud.
Su aporte se limita a la formulación de recomendaciones de uso o de no uso.
Teniendo en cuenta los datos aportados por las encuestas etnofarmacológicas relativas al uso
de plantas para cubrir necesidades de salud, el estado del conocimiento científico publicado en
lo que respecta a esas especies y a los Trabajos TRAMIL: estudios científicos de validación y
toxicológicos (TRIGs), los usos de las (partes de) plantas del estudio se clasificaron de la
siguiente manera:
Categoría TOX
Uso de parte de la planta que ha sido comprobado como TOXICO por la información científica
publicada y/o ensayos de toxicidad (aguda, subcrónica y/o crónica), por lo cual conviene
desaconsejar su utilización tradicional.
Categoría REC
Recomendación de uso de parte de planta, avalado por una o varias de las siguientes instancias:
el empleo significativo tradicional documentado en las encuestas TRAMIL, la información
científica publicada, los estudios de toxicidad y/o la validación farmacológica.
Aquellos usos que no han podido ser validados en su plenitud, se colocan en una categoría
a
transitoria llamada INV (sujetos a investigación) y no forman parte de esta 2 edición de la
Farmacopea Vegetal Caribeña.
Ciertos síntomas, como dolor de cabeza, falta de apetito, vómitos, fiebre, astenia, etc., pueden ser la
manifestación de procesos de mayor gravedad, por lo que conviene tomar medidas de precaución
tendientes a evitar el desarrollo de una afección mayor.
Por ello en cada monografía existe un capítulo de RECOMENDACIONES, en el cual se especifican las
limitantes y precauciones a tomar en cada caso, incluyendo los grupos de riesgo especial (niños,
mujeres embarazadas o en período de lactancia).
En este capítulo se indica la decisión de validación que los especialistas TRAMIL han tomado después
de analizar la información estudiada de cada planta, de acuerdo al sistema de "PRINCIPIOS DE
CLASIFICACIÓN DE LAS PLANTAS TRAMIL (REC-INV-TOX)".
En algunas de las monografías este capítulo es reemplazado por el de ADVERTENCIAS, cuando el uso
significativo de la parte de la planta se clasifica como TOXICO.
Una explicación del contenido de cada monografía se señala bajo el título "MODELO EXPLICATIVO
DE UNA MONOGRAFÍA TRAMIL".
Los procedimientos recomendados por TRAMIL se restringen en los niños pequeños y mujeres en
período de lactancia o embarazadas.
La aplicación oftálmica u ótica sólo debe proceder de preparaciones recién hechas que
cumplan los requisitos anteriores y que se obtengan exclusivamente en solvente acuoso
(agua previamente hervida por un tiempo no menor a 10 minutos).
Los preparados para aplicación en piel, mucosas y ojos no deben incluir solventes irritantes
(como alcohol) y deben realizarse en condiciones higiénicas.
TRAMIL 18
MODELO EXPLICATIVO DE
UNA MONOGRAFIA TRAMIL
ejemplo explicación
Tanacetum parthenium título de la monografía
Tanacetum parthenium (L.) Schultz-Bip nombre científico y autor: nomenclatura botánica actual compuesta por dos
términos en latín, género y especie.
=Chrysanthemum parthenium (L.) Bernh. sinonimia botánica (sólo los considerados como imprescindibles por los botánicos
del grupo).
ASTERACEAE familia botánica: nombre en latín que agrupa a varios géneros y especies según
afinidades morfológicas.
Nombres vernáculos nombres nativos, nombre local reportado en las encuestas etnofarmacológicas
TRAMIL por orden alfabético de países.
Guatemala: altamira la ausencia de otros nombres vernáculos vigentes en la Cuenca Caribeña, se debe a
Martinica: mant glasyal que estos países no han tenido uso significativo o no han sido investigadas esas
zonas geográficas aún.
Distribución geográfica lugar de origen y extensión actual, ya sea por cultivo o por naturalización.
Descripción botánica descripción morfológica breve que permite distinguir los caracteres generales para
asegurar la identificación en terreno.
Voucher(s) documentación del ejemplar herborizado como testigo del dato de la encuesta. Se
compone del nombre del colector, el número del ejemplar y el herbario donde se
Girón, 165,CFEH conserva el voucher.
Usos tradicionales significativos TRAMIL nombre del problema de salud según término local: parte de la planta utilizada,
1
- cólicos: hoja, infusión, vía oral modo de preparación, vía de administración y n° de referencia de la encuesta.
y/o Advertencias en caso que el uso sea Tóxico se emplean las Advertencias.
Convenciones numéricas las unidades de mil no se separaron por signos, pero se eligió el sistema americano/para
separar los decimales, ejemplo: 1000.10
Actividades biológicas resultados de ensayos biológicos realizados por el grupo (Trabajo TRAMIL*) y/o
resúmenes de ensayos publicados relevantes que sirvan a la validación del uso
propuesto. Al final del capítulo y en tipografía más chica se consignan datos de actividad
biológica de compuestos químicos presentes en la parte-planta.
Toxicidad solamente resultados de ensayos toxicológicos agudos, subcrónicos y/o crónicos
según corresponda, realizados por el grupo (Trabajo TRAMIL*) por la vía de
administración indicada en los usos o resultados relevantes de informes bibliográfi-
cos que sirvan para garantizar la seguridad en el uso o alertar sobre su toxicidad.
Preparación y Dosificación para cada uso de parte-planta propuesto se indica el modo de preparación con datos
de cantidades y tiempo sugerido de aplicación. En los casos que no se dispone de
información suficiente, se sugiere referirse al modo de uso tradicional.
MALVACEAE
22 TRAMIL
Abelmoschus esculentus
9
insaturados ; flavonoides: quercetina,
hiperósido 10
No se dispone de información que documente la
11
y 3',4'dimetoxiquercetina ; aceite esencial: seguridad de su uso medicinal en niños, durante
citral 12 10
cumarinas: escopolerina ; misceláneos: el embarazo o la lactancia.
13
ácido oxálico 0.05% y vitaminas: C y B 6
14
Análisis proximal de 100 g del fruto : calorías: 36; Preparación y Dosificación
agua: 88.9%; proteínas: 2.4%; grasas: 0.3%;
carbohidratos: 7.6%; fibras: 1%; cenizas: 0.8%; calcio:
92 mg; fósforo: 51 mg; hierro: 0.6 mg; sodio: 3 mg; Los frutos de Abelmoschus esculentus
potasio: 249 mg; caroteno: 312 µg; tiamina: 0.17 mg; constituyen un alimento d e consumo humano
riboflavina: relativamente extendido.
0.21 mg; niacina: 1 mg; ácido ascórbico: 31 mg.
23
Trabajo TRAMIL
Para afecciones oculares:
Actividades biológicas
Lavar el fruto, así como eliminar sus
vellosidades extemas; picar 4-5 frutos de tamaño
El extracto etanólico (95%) del fruto seco, sin promedio
15
diluir y el extracto del fruto seco (1 g/100 mL de (5 cm) y agregarlos a 1 litro (4 tazas) de agua
etanol 95%) con aplicación de 0.1 mL/placa de hervida, dejar en reposo hasta alcanzar una
16
cultivo mostraron actividad antibacteriana contra textura mucilaginosa, filtrar la preparación con
Staphylococcus aureus mediante difusión en placa un paño antes de realizar un lavado ocular cada
de agar. 2-4 horas.
La tintura hidroalcohólica del fruto (etanol 50%) Para forúnculos:
en concentración de 50 pL/disco fue activa in Lavar el fruto, así como eliminar sus
vitro frente a Neisseria gonorrhoeae con vellosidades extemas. Lavar la lesión con agua
inhibición del 80% por difusión en placa de hervida y jabón, aplicar 2-5 gramos de fruto
17-18
agar . machacado sobre la zona afectada. Cubrir con un
El extracto metanólico del fruto en ratón (2 mg/ apósito o paño limpio y cambiar cada 12 horas.
oreja), en el modelo de inflamación inducida por
acetato de 12-O-tetradecanoilforbol (TPA)
19 Referencias
mostró e fecto antiinflamatorio 1 ocal .
1 WENIGER B, 1987-88
La secreción de la superficie extema del fruto
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo,
inmaduro, en piel de cobayo, mostró actividad Rep. Dominicana.
proteolítica enzimática e incrementó la
2 CHARLES C, 1988
permeabilidad capilar in vivo. Estas acciones se
20
TRAMIL survey. Movement for Cultural Awareness MCA,
perdieron por el calentamiento . Roseau, Dominica.
3 BASU KP, GHOSH D, 1943
Availability of Ca in lady's finger (Hibiscus esculentus), cabbage
Toxicidad (Brassica oleracea capitata), drumstick (Moringa oleifera), and
amaranth tender (Amaranthus gangeticus).
A la secreción de la superficie del fruto I. Experiments. Indian J Med Res 31:29.
inmaduro se le atribuye la dermatitis por 4 WOOLFE ML, CHAPLIN MF, OTCHERE G, 1977
contacto observada en trabajadores agrícolas . 20
Studies on the mucilages extracted from okra fruits (Hibiscus
esculentus) and baobab leaves (Adansonia digitata). J Sci Food
Agr 28:519.
24 TRAMIL
Abelmoschus esculentus
5 DEMETRIADES SD, 1956 19 YASUKAWA K, YAMAGUCHI A, ARITA J, SAKURAIS,
Chromatographic detection of free amino-acids in normal iron- IKEDA A, TAKIDO M, 1993
deficient plants of Hibiscus esculentus. Nature 177:95.
Inhibitory effect of edible plant extract on12-Oteradcnoylphb3-iuedear oedema in mice.
6 KOSHIOKA M, NISHIJIMA T, YAMAZAKI H, 1996 Phyther Res 7(2): 185-189.
Endogenous gibberellins in the immature seeds of okra. J Plant
Physiol 149(1-2): 129-132. 20 MANDA F, TADERA K, AOYAMA K, 1992
7 BUREAU JL, BUSHWAY RJ, 1986 Skin lesions due to okra (Hibiscus esculentus L.): proteolytic
HPLC determination of carotenoids in fruits and vegetables in activity and allergenicity of okra. Contact Dermatitis
the United States. J Food Sci (51) 1:128-130. 26(2);95-100.
U s o s t r a d i c i o n a l e s s i g n i f i c a t i v o s TRAMIL
1-2
- flatulencias: hoja, decocción con sal, vía oral
26 TRAMIL
Acalypha alopecuroides
Recomendaciones Química
El uso para flatulencias se clasifica como REC Estudio fitoquímico preliminar (planta entera)
con base en el empieo significativo tradicional
alcaloides: - saponósidos: +
documentado en las encuestas TRAMIL, los
estudios de toxicidad y la información científica quinonas: - taninos: +
publicada. flavonoides: + polifenoles: +
No usar durante el embarazo, la lactancia ni en esteroides, terpenoides: -
niños menores de 5 años.
No consumir por más de 3 días consecutivos. En el género se ha reportado la presencia de
4
derivados cianogénicos , específicamente la
acalifina, acompañada de una β-glucosidasa
5
potente .
7
crónicas cuando se administran por vía oral . Sin
Trabajo TRAMIL embargo, el ácido cianhídrico se evapora por la
El extracto acuoso de hoja seca, en decocción, acción del calor durante la ebullición si se efectúa en
15 minutos (40 y 80 mg/mL) no modificó un recipiente abierto . 14
Trabajo TRAMIL 10
4 HEGNAUER R, 1973
La DL del extracto acuoso de hoja fresca en Chemotaxonomy der Pflanzen. Basel, Schweiz: Birkhauser
50
Veriag, 6:882.
decocción (30% peso/volumen), vía oral en ratón a
dosis única (500, 1000, 2000 y 5000 mg/kg), no 5 HOSTETTMANN K, LEA P (Eds.), 1987
provocó muerte; se observó somnolencia durante las Biologically active natural products. Oxford, England: Oxford
Science Publications.
primeras horas después de recibir las dosis de 2000
y 5000 mg/kg. No se detectaron otros signos 6 LE GRAND A, WONDERGEM PA, 1986
adversos durante 14 días de observación. El estudio
histológico de los órganos no mostró lesiones.
11
Trabajo TRAMIL
28 TRAMIL
Acalypha alopecuroides
Activités antimicrobiennes et études bibliographiques de la 11 MARTINEZ MJ, BETANCOURT J, LOPEZ M,
toxicologie de dix plantes médicinales de la Caraïbe. Rapport MOREJON Z, BARCELO H, LAINEZ A, MONTES ME,
TRAMIL. Département de Pharmacognosie, Universités de REGO R, BOUCOURT E, MORON F, 2000
Groningen & Leyden, Groningen & Leyden, Hollande. Toxicidad aguda de hoja fresca de Acalypha alopecuroides
TRAMIL II, Sto.Domingo, Rep. Dominicana, UASD/enda- Jacq. en el modelo de clases tóxicas agudas. Informe
caribe. TRAMIL. Laboratorio Central de Farmacología, Facultad de
7 DEL ROSARIO PEREZ R, WENIGER B, 1988 Ciencias Médicas "Dr. Salvador Allende", La Habana, Cuba.
Actividad de Acalypha alopecuroides sobre intestino aislado. TRAMIL X, Clayton, Panamá, CIFLORPAN/enda-caribe.
Informe TRAMIL. Universidad de Estrasburgo, Estrasburgo, 12 POULTON J, KEELER R, TU T (Eds.), 1983
Francia. TRAMIL IH, La Habana, Cuba, MINSAP/enda- Handbook of natural toxins 1. New York, USA: Marcel
caribe. Dekker, p117.
8 MORON F, BETANCOURT J, PINEDO Z, BOUCOURT E, 13 NAHRSTEDT A, 1987
2000 Recent developments in chemistry, distribution and biology of
Efecto de hoja fresca de Acalypha alopecuroides Jacq. en el the cyanogenic glycosides. In: Biologically active natural
tránsito intestinal de ratones in vivo. Informe TRAMIL. products. Oxford, England: Oxford Science Publications.
Laboratorio Central de Farmacología, Facultad de Ciencias p167-184,213-234.
Médicas "Dr. Salvador Allende", La Habana, Cuba.
14 ARGEHEORE EM, AGUNBIADE 0 0 , 1991
9 SOUZA BRITO A, 1995 The toxic effects of Cassava ( M a n i h o t esculenta Grants) diets
Toxicidad aguda de Acalypha alopecuroides. Informe on humans: a review. Hum Toxicol 33(3):273-275.
TRAMIL. Dep. de Fisiología y Biofísica, Universidad de
Campinas, Campinas, Brasil. TRAMIL VII, Isla San Andrés,
Colombia, UAG/U.Antioquia/enda-caribe.
10 MARTINEZ MJ, BETANCOURT J, LOPEZ M,
MOREJON Z, BARCELO H, LAINEZ A, MONTES ME,
REGO R, BOUCOURT E, MORON F, 2000
Toxicidad aguda clásica de hoja fresca de Acalypha
alopecuroides Jacq. Informe TRAMIL. Laboratorio Central de
Farmacología, Facultad de Ciencias Médicas "Dr. Salvador
Allende", La Habana, Cuba.
EUPHORBIACEAE
Distribución geográfica
Recomendaciones
Sur de México hasta Perú y Bolivia. Presente
también en las Pequeñas Antillas.
De acuerdo con la información disponible:
El uso para infecciones de la piel se clasifica como
REC con base en el empleo significativo tradicional
documentado en las encuestas TRAMIL y la
Descripción botánica
información científica publicada.
Planta anual o perenne de 50 cm de alto, con ramas No ingerir por el peligro de intoxicación con
a veces reclinadas. Hojas alargadas, aovadas o cianuro. En caso de intoxicación por ingestión,
punteadas de 3 a 7 cm de longitud. Flores en debe buscar asistencia médica.
espigas de 1.5 a 3 cm de longitud que emergen Toda aplicación tópica debe seguir estrictas
desde las axilas de las hojas. Cápsulas pilosas de medidas higiénicas que impidan la contaminación o
2 mm. la infección sobreañadida.
En caso de que se observe un deterioro del paciente
Vouchers: Girón, 152,CFEH o que la infección de la piel persista por más de
5 días, debe buscar atención médica.
30 TRAMIL
Acalypha arvensis
U s o s t r a d i c i o n a l e s s i g n i f i c a t i v o s TRAMIL
1
- neumopatía: bulbo, zumo natural, vía oral
2
bulbo, maceración en agua, vía oral
- sapito (candidiasis bucal): bulbo, maceración en
2
agua, aplicación local
32 TRAMIL
Allium сера var. aggregatum G. Don
9
Trabajo TRAMIL El bulbo fresco y sus extractos acuoso y etanólico
El extracto acuoso de bulbo vía oral (25 y 50 mg/ no fueron mutagénicos en el modelo de Salmonella
kg), en 5 conejos criollos anestesiados con pentobar- 18-19
typhymurium T A 9 8 .
bital sódico, disminuyó la resistencia, el volumen
normal y la presión transpulmonar; aumentó la El bulbo (1 kg/día) vía oral a 18 novillas produjo
frecuencia respiratoria, el flujo aéreo traqueal, el signos de toxicidad al cabo de los 5 días
volumen respiratorio por minuto y la adaptabilidad caracterizada por inapetencia, taquicardia, colapso
pulmonar. En el mismo ensayo disminuyó cardiovascular, enrojecimiento conjuntival, hemo-
ligeramente la presión arterial sistólica globinuria, anemia hemolítica y leucocitosis; cuadro
y diastólica y la frecuencia cardiaca. que fue reversible en 17 de las integrantes de la
20
muestra y condujo a la muerte a una .
El extracto etanólico (80%) de bulbo fresco no
presentó actividad antiviral in vitro frente a Herpes La ingestión de 150 g de pastel de bulbo (89.7 mg
10 11
simplex , ni al virus de la estomatitis vesicular . de quercetina), más 300 mL de té negro (1.4 mg de
quercetina), por 20 mujeres y 16 hombres
El extracto acuoso de planta entera fresca, in vitro voluntarios durante 14 días, para evaluar el efecto
(0.3 mL/pozo), inhibió el crecimiento de Bacillus de flavonoides en la dieta, principalmente
subtilis, Chromobacterium violaceum, Enterococ- quercetina, no mostró daño significativo en el ADN
cus faecalis, Escherichia coli, Proteus mirabilis, 21
en el modelo de linfocitos periféricos .
Pseudomonas aeruginosa, Salmonella paratyphi,
S. typhi y Staphylococcus aureus pero no de Kleb- Se ha reportado reacciones adversas como: rinitis,
22
34 TRAMIL
Allium cepa
14 DORSCH W, ETTL M, HEIN G, SCHEFTNER P, WEBER
Referencias
J, BAYER T, WAGNER H, 1987
1 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO С, Antiasthmatic effects of onion. Inhibition of platelet-activating
1984 factor-induced bronchial obstruction by onion oils. Int Arch
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep. Allergy Appl Immunol 82(3/4):535-536.
Dominicana. 15 DORSCH W, ADAM O, WEBER J, ZIEGELTRUM T,
2 WENIGER B. ROUZIER M, 1986 1985
Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE, Andasthmatic effects of onion extracts -detection of benzyl-
Port au Prince, Haïti. and other isothiocyanates (mustard oil) as antiasthmatic
compounds of plant origin. Eur J Pharmacol 107(l):17-24.
3 BLOCK E, NAGANATHAN S, PUTMAN D, ZHAO SH,
1992 16 DORSCH W, RING J, 1984
Allium chemistry: HPLC analysis of thiosulfinates from onion, Suppression of immediate and late anti-IgE-induced skin
garlic, wild garlic (ramsoms), leek, scallion, shallot, elephant reactions by topically applied alcohol/onion extract. Allergy
(great-headed) garlic, chive, and Chinese chive. Uniquely high 39:43-49.
allyl to methyl ratios in some garlic samples. J Agr Food 17 DORSCH W, WAGNER H, 1991
Chem 40(12):2418-2430. New antiasthmatic drugs from traditional medicine? Int Arch
4 WU JB, CHENG YD, HUANG SC, CHANG KH, HSIEH Allergy Appl Immunol 94(l/2):262-265.
MT, 1992 18 ROCKWELL P, RAW I, 1979
Quantitative determination of active compounds in Allium A mutagenic screening of various herbs spices and food
genus (Liliaceae) by HPLC. China Med Coll J 1(2): 123-128.
additives. Nutrition and Cancer 1:10-15.
5 TOKITOMO Y, KOBAYASHI A, 1992 19 MAHMOUD I, ALKOFANI A, ABDELAZIZ A, 1992
Isolation of the volatile components of fresh onion by thermal Mutagenic and toxic activities of several spices and some
desorption cold trap capillary gas chromatography. Biosci Jordanian medicinal plants. Int J Pharmacog 30(2):81-85.
Biotech Biochem .56(11): 1865-1866.
20 VERHOEFF J, HAJER R, VAN DEN INGH T, 1985
6 DONNER H, GAO L, MAZZA G, 1997
Onion poisoning of young cattle Vet Rec 117(19):497-498.
Separation and characterization of simple and malonylated
anthocyanins in red onions, Allium cepa L. Food Res Int 21 BEATTY ER, O'REILLY JD, ENGLAND TG, MCANLIS
30(8):647-643. GT, YOUNG IS, GEISSLER CA, SANDERS TA, WISEMAN
H, 2000
7 FULEKIT, 1969
Effect of dietary quercetin on oxidative DNA damage in
The anthocyanins of strawberry, rhubarb, radish and onion.
healthy human subjects. Br J Nutr 84(6):9I9-925.
J Food Sci 34(4):365-369.
22 VALDIVIESO R, SUBIZA J, VARELA-LOSADA S,
8 PATIL BS, PIKE LM, YOO KS, 1995
SUBIZA JL, NARGANES MJ, MARTINEZ-COCERA C,
Variation in the quercetin content in different colored onions CABRERA M, 1994
(Allium cepa L.). J Amer Soc Hort Sci 120(6):909-913.
Bronchial asthma, rhinoconjunctivitis, and contact dermatitis
9 CAMBAR P, ALVARADO C, 1996 caused by onion. J of Allergy Clin Immunol 94(5):928-930.
Efectos bronco pulmonares y cardiovasculares producidos por
23 DELENS M (Ed.), 2000
los extractos acuosos del bulbo de Allium cepa L en conejos
Cuaderno de fitoterapia clínica. (Afecciones respiratorias у
anestesiados. Informe TRAMIL. Departamento de Ciencias
digestivas). Mérida, Venezuela: CONAPLAMED. p31.
Fisiológicas, Facultad de Ciencias Médicas, Universidad
Nacional Autónoma de Honduras UNAH, Tegucigalpa, 24 PDR Herbals, 2003
Honduras. Allium cepa. The PDR for Herbal Medicines, PDR Electronic
Library, Medical Economics Company, PhytoPharm US
10 VAN DEN BERGHE DA, IEVEN M, MERTENS F,
Institute for Phytopharmaceuticals, Metuchen, USA,
VLIETINCK AI, LAMMENS E, 1978
Oct.8,2003. URL: http://www.mdcc.edu/medical/library
Screening of higher plants for biological activities. II.
Antiviral activity. J Nat Prod 41(4):463-467.
11 ABOU M, SHIER W, 1990
A simplified plaque reduction assay for antiviral agents from
plants. Demonstration of frequent occurrence of antiviral
activity in higher plants. J Nat Prod 53(2):340-344.
12 SRINIVASAN D, NATHAN S, SURESH T,
PERUMALSAMY PL, 2001
Antimicrobial activity of certain Indian medicinal plants used
in folkloric medicine. J Ethnopharmacol 74:217-220.
13 SHARMA КС. SHANMUGASUNDRAM SSK, 1979
Allium сера as an antiasthmatic. RRL Jammu Newsletter
6(2):8.
Allium sativum L.
LILIACEAE
Barbados, Haití y Santa Lucía: lay Planta herbácea con bulbos divididos y envueltos
Guatemala, Rep. Dominicana: ajo en una piel blancuzca. Hojas aplanadas, de 2-3 cm
de ancho. Inflorescencia en escapo de unos 50 cm;
umbela densa; flores rosadas con ovario oblongo-
ovoideo.
Distribución geográfica
36 TRAMIL
Allium sativum
Recomendaciones
U s o s t r a d i c i o n a l e s s i g n i f i c a t i v o s TRAMIL
El uso contra mala sangre constituye parte integral
- afecciones cutáneas, prurito, candidiasis: bulbo del acervo cultural de nuestras comunidades y no se
machacado, baño y fricción 1 clasifica en las categorías definidas por TRAMIL.
- dolor de muela: bulbo, en aplicación local 1-2 De acuerdo con la información disponible:
El uso para afecciones cutáneas, prurito,
- dolor de oído: bulbo machacado, cataplasma, candidiasis, pesadez gástrica, náusea, flatulencias y
3
en aplicación local parásitos intestinales se clasifica como REC con
- fiebre: bulbo, decocción, vía oral 3
base en el empleo significativo tradicional
documentado en las encuestas TRAMIL y la
- mala sangre: bulbo, machacado, aplicación en
2
información científica publicada.
la frente
El uso para dolor de muela, dolor de oído y fiebre se
- parásitos intestinales: bulbo, decocción, vía
4 clasifica como REC con base en la experiencia
oral 7
tradicional en el uso (OMS/WHO) documentado
- pesadez gástrica, náusea, flatulencias: bulbo, por su empleo significativo en las encuestas
1-6
decocción, vía oral TRAMIL.
8
síntesis de macromoléculas de Candida albicans
Se contraindica su uso en hipertiroidismo . Los y actividad antiviral contra Herpes simplex e
extractos de ajo interactúan con el tratamiento Influenza B pero no contra Coxsackie . 31
22 23-24
3 y A-7 ; carbohidratos: fructanos de allium ;
25
Los extractos acuoso y metanólico de bulbo (10 mg/
saponinas: derivados de erubiósido , sativósido y
26
mL) mostraron actividad débil contra Toxocara
tigonina . 38
canis .
27
Análisis proximal de 100 g de b u l b o : calorías: 117; El extracto acuoso de bulbo (173 y 204 mL/kg) vía
agua; 67.8%; proteínas: 3.5%; grasas: 0.3%; oral en conejo fue activo contra shigelosis experi-
carbohidratos: 27.4%; fibras: 0.7%; cenizas; 1%; calcio: mental, después de tres días de tratamiento . 39
38 TRAMIL
Allium sativum
El extracto hidroalcóhólico (1:1) de bulbo por vía En fitoterapia se utiliza como un agente
intraperitoneal a rata, en el modelo de inflamación antiinfeccioso útil en el tratamiento del cólera y la
con carragenina, mostró actividad tuberculosis; en términos generales, vermífugo
43
antiinflamatoria . antiséptico, fungicida en dermatosis provocadas por
El extracto acuoso de bulbo como parte de la levaduras patógenas, especialmente Candida
alimentación de rata provocó disminución del albicans. También, como hipotensor, vasodilatador
colesterol y protegió contra la aterosclerosis experi- arteriolar y capilar (periférico y cerebral),
44
mental . cronotrópico negativo, hipolipidemiante,
antiateroesclerótico, fibrinolítico, anticoagulante,
El bulbo mostró actividad antihepatotóxica in vivo e vasodilatador coronario, diurético y antiagregante
45
in vitro en rata y se ha descrito estimulación plaquetario; esta última acción es debida al bloqueo
46
uterina en el roedor en gestación . de la síntesis del tromboxano mediante la
El zumo de bulbo, aplicado por vía extema a inhibición de la tromboxano-sintetasa; y como
conejo, mostró actividad antifúngica sobre antiespasmódico, analgésico, neurotrópico,
60
47
Microsporum canis , Sporotrichum shenkii y 48
eupéptico y colerético .
sobre los géneros Epidermophyton, Trychosporum,
49
Al aceite esencial (1 g/kg) por vía oral se le atribuye
Trichosporon, Rodotorula y Torulopsis . 61
actividad anticoagulante en conejo .
En estudios preclínicos, la administración oral de
bulbo mostró actividad vasodilatadora coronaria,
50-51 52-53
cronotrópica e inotrópica negativa , diurética ,
vasodilatadora sistémica, antiagregante plaquetaria Toxicidad
54
e hipocolesterolémica .
El bulbo por vía oral ha mostrado actividad La D L de bulbo por vía oral y subcutánea a rata
50
49-51
antihipertensiva, reportada en rata y en humano . de ambos sexos fue superior a 30 mL/kg . 62
El bulbo (4 g/persona) por vía oral en dosis única El extracto acuoso de bulbo provocó actividad
28
estimuló la síntesis de óxido nitroso . uterotónica in vitro sobre útero de ratón hembra
46
En un estudio aleatorizado y controlado, el extracto El bulbo por vía oral puede provocar irritación de
de polvo seco de ajo en pacientes diabéticos no vías urinarias, en personas que presentan
insulinodependientes provocó un descenso del 11.6% 69
sensibilidad específica . En dosis de 350 mg/
de la glucemia contra 0% del grupo con placebo". persona (ambos sexos de 30 a 62 años)
40 TRAMIL
Allium sativum
19 INAGAKI M. HARADA Y, YAMADA K, ISOBE R, 32 SHARMA V, SETHI M, KUMAR A, RAROTRA JR, 1977
HIGUCHIR, MATSUURA H, ITAKURA Y, 1998 Antibacterial property of Allium sativum in vivo & in vitro
Isolation and structure determination of cerebrosides from studies. Indian J Exp Biol 15:466.
garlic, the bulbs of Allium sativum L. Chem Pharm Bull
33 FROMTLING R, BULMER G, 1978
46:71153-71156.
In vitro effect of aqueous extract of garlic on the growth and
20 AL-NAGDY SA, ABDEL-RAHMAN MO, HEIBA HI, viability of Cryptococcus neoformans. Mycology 70:397-400.
1988
34 GRAHAM H, GRAHAM E, 1987
Evidence for some prostaglandins in Allium sativum extracts.
Inhibition of Aspergillus parasiticus growth andtoxin
Phytother Res 2:4196-4197.
productionby garlic. Journal Food Safety 8:101-108.
21 ROLLERI F, 1943
35 MOLINA NM, 1992
Occurrence of nicotinic acid and nicotinamide in curative
Actividad antimicrobiana de extractos de Allium sativum.
plants. Arch Pharm (Weinheim) 281:118.
Evaluación preclínica, farmacológica y toxicológica (Tesis de
22 RAKHIMBAEV IR, OL'SHANSKAYA RV, 1981 graduación). Laboratorio Central de Farmacología, Facultad
Preliminary identification of natural gibberellins of garlic. de Ciencias Médicas "Dr. Salvador Allende", La Habana,
Izv Akad Nauk Kaz Ssr Ser Biol 1981:217-222. Cuba.
23 KOCH HP, JAGER W, GROH U, HOVIE JE, PLANK G, 36 EL-TANBOULY ND, ABDEL-MEGID RM, 1994
SEDLAK U, PRAZNIK W, 1993 HPLC determination of alliin in garlic and garlic products and
Carbohydrates from garlic bulbs (Allium sativum L.) As their antimicrobal activity. Zagazig J Pharm Sci
inhibitors of adenosine deaminase enzyme activity. Phytother 3(3A):120-124.
Res 7(5):387-389.
37 CACERES A, GIRON L, ALVARADO S, TORRES M,
24 BAUMGARTNER S, DAX TG, PRAZNIK W, FALK H, 1987
2000 Screening of antimicrobial activity of plants popularly used in
Characterisation of the high-molecular weight fructan isolated Guatemala for the treatment of dermatomucosal diseases.
from garlic (Allium sativum L.). Carbohydr Res 328:2177- J Ethnopharmacol 20(3):223-237.
2183.
38 KIUCHI ,F, NAKAMURA N, MIYASHITA N,
25 PENG JP, CHEN H, QIAO YQ, MA LR, NARUI T, NISHIZAWA S, TSUDA Y, KONDO K, 1989
SUZUKI H, OKUYAMA T, KOBAYASHI H, 1996 Nematocidal activity of some anthelmintics, traditional
Two new steroidal saponins from Allium sativum and their medicines, and spices by a new assay method using larvae of
inhibitory effects on blood coagulability. Yao Hsueh Hsueh Toxocara canis. Shoyakugaku Zasshi 43(4):279-287.
Pao 31:8607-8612.
39 CHOWDHURY A, AHSAN M, ISLAM SK, AHMED ZU,
26 MATSUURA H, USHIROGUCHIT, ITAKURA Y, FUWA 1991
T, 1989 Efficacy of aqueous extract of garlic and allicin in experimen-
Further studies on steroidal glycosides from bulbs, roots and tal shiguellosis in rabbits. Indian J Med Res 93(l):33-36.
leaves of Allium sativum L. Chem Pharm Bull 37:102741-
40 STANDEN O, 1953
102743.
Experimental chemotherapy of oxyuriasis. Brit Med J
27 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986 2:757-758.
Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca
41 TAKASUGI N, KOTOO K, FUWA T, SAITO H, 1984
Ratón, USA: CRC Press. p l 3 .
Effect of garlic on mice exposed to various stresses.
28 DAS 1, KHAN N, SOORANA S, 1995 Oyo Yakuri Pharmacol 28(6):991-1002.
Potent activation of nitric oxide synthase by garlic: a basic for
42 PRASAD DN, BHATTACHARYA SK, DAS PK, 1966
therapeutic application. J Med Res Opin 5(13):257-263).
A study of antinflammatory activity of some indigenous drugs
29 KABELIK J, 1970 in albino rats. Indian J Med Res 54:582.
Antimicrobial properties of garlic. Pharmazie 25(4):266-270.
43 BHAKUNI D, DHAR M, DHAR M, DHAWAN B,
30 ADETUMBI M, JAVOR G, LAN B, 1986 MEHROTRA B, 1971
Allium sativum (garlic) inhibits lipid synthesis by Candida Screening of Indian plants for biological activity. Part III.
albicans. Antimicrob Agents Chemother 30(3):499-501. Indian J Exp Biol 9:91.
31 TSAI Y, COLE LL, DAVIS LE, LOCKWOOD SJ, 44 AUGUSTI K, MATHEW P, 1973
SIMMONS V, WILD GC, 1985 Effect on long-term feeding of the aqueous extracts of onion
Antiviral properties of garlic: in vitro effects on Influenza B, and garlic on normal rats. Ind J Exper Biol 11(3):239-240.
Herpes simplex and Coxsackie viruses. Planta Med
45 HIKINO H, TOHKIN M, KISO Y, NAMIKIT,
51(5):460-46I.
NISHIMURA S, TAKEYAMA K, 1986
Antihepatotoxic actions of Allium sativum bulbs. Planta Med
42 TRAMIL
Allium sativum
LILIACEAE
44 TRAMIL
Aloe vera
metilo y
Los extractos acuoso y etanólico (95%) de hoja
12-metil-tridecanoato de metilo; bencenoides:
in vitro, fueron inactivos como antibacterianos
dibutil-ftalato, diheptil ftalato, dioctil ftalato, contra Escherichia coli y Staphylococcus
monooctil ftalato, l,l-bis-(2-hidroxi-3,5-dimetil- 29
aureus .
fenil)-2-metil propano; alcanos: n-octadecano,
n-nonadecano, ácido 4 ,4-dimetil-3-(2,4,5- La tintura (10 g de planta en 100 mL etanol) de
trimetoxi-fenil) pentanoiletolato; alquenos: hoja seca (30 mL/disco) fue inactiva como
nonadeco-1-eno, trans-nonadeco-5-eno, antibacteriana contra Pseudomonas a eruginosa,
octadeco-l-eno; compuestos policíclicos: 9- Escherichia coli y Staphylococcus aureus . 30
12
manganeso, sodio, fósforo, silicio, estroncio
La hoja por vía oral (100 mg/kg/día) o tópica
13-14
La hoja contiene quinoides: aloe e modina , (crema 25%) a ratón, disminuyó el diámetro de
13-14
aloína , 7-hidroxi-6'-0-p-cumaroil aloína A, heridas experimentales en un 62.5% y en un
16 17
7-hidroxi-6'-0-p-cumaroil aloína B , crisazina , 50.8%, respectivamente . 33
13 14
ácido crisofánico ; cromonas: aloesina ;
compuestos policíclicos: antranol ; esteroides: 13 El cristal de planta (300 mg/kg) en aplicación
18-19 18-19
campesterol , colesterol , P-sitosterol ; 18-20 tópica a ratón, mostró actividad anti inflamatoria
triterpenos: lupeol . 18-19 y la administración subcutánea (300 mg/kg)
34
mostró actividad cicatrizante .
46 TRAMIL
Aloe vera
El gel de Aloe sp. sin cambio de color en dibucaína, prednisona y alantoína), ambos
aplicación tópica por 7 días a ratón, produjo una aplicados localmente 3 veces al día después de un
cicatrización más rápida que el gel que se había baño de asiento tibio".
35
enrojecido .
El mesófilo de hoja, en un estudio de 27
El extracto etanólico (95%) de las partes aéreas pacientes con quemaduras, mostró un
por vía oral (500 mg/kg) a ratón, mostró significativo efecto cicatrizante, comparado con
36
actividad analgésica y antipirética . vaselina . 56
El extracto acuoso liofilizado de hoja por vía El zumo de hoja fresca sin diluir en aplicación
oral (500 mg/kg) en los modelos experimentales tópica, fue activo en humano con quemaduras y
de plato caliente y de contorsiones inducidas escoriaciones . 57
El zumo de hoja fresca por vía oral (2 mL/kg) a se registró evidencia de toxicidad .
conejo, mostró efecto hipoglucemiante El extracto metanólico de hoja seca en
39
(reducción de un 27%) . aplicación tópica fue activo como antiviral
El zumo de hoja (1%) en el modelo de contra Herpes simplex l y H. simplex 2 en
59
53
fagocitosis .
El gel de Aloe vera no causó daño celular ni
El mesófilo de hoja fresca en aplicación tópica genotoxicidad en el modelo in vitro de Aspergil-
(6.8 mL/día) estimuló el crecimiento del cabello lus nidulans D30 (0.09-1 mg de sólido total/mL)
e inhibió su caída en humano, esta última ni en el ensayo de inducción de micronúcleos en
54
actividad fue patentada . médula ósea de ratón (0.5, 1 y 2 g/kg) . 61
Una serie de 60 pacientes con crisis hemorroidal La D L del extracto etanólico (50%) de hoja por
50
aguda y 52 pacientes con fisura anal, fueron vía intraperitoneal a ratón fue de 250 mg/kg y
tratados en un servicio de proctologia con una dosis máxima tolerada de 100 mg/kg 62
con ungüento de Proctocaína® (clorhidrato de por vía intraperitoneal a ratón fue mayor de I g/
63
kg
Los extractos acuoso y etanólico (95%) de hoja 3 YAMAGUCHI I, MEGA N, SANADA H, 1993
Components of the gel of Aloe vera (L.) Burm. F. Biosci
fresca por vía oral (150 mg/kg) y el extracto de hoja
Biotech Biochem 57(8): 1350-1352.
fresca en éter de petróleo por vía oral (100 mg/kg)
66 4 MANDAL G, DAS A, 1980a
no indujeron embriotoxicidad ni aborto en rata .
Structure of the D-galactan isolated from Aloe barbadensis
El extracto acuoso de planta entera por vía oral (125 Miller. Carbohydr Res 86:247-257.
67
mg/mL) a rata preñada fue teratogénico . 5 GOWDA DC, NEELISIDDAIAH B, ANJANEYALU YV,
Se reportó el caso de un paciente con 1979
Structural studies of polysaccharides from Aloe vera.
hipersensibilidad por aplicación tópica y vía oral del
68
Carbohydr Res 72:201-205.
gel de la hoja
6 MANDAL G, DAS A, 1980b
No se dispone de información que documente la Structure of the glucomannan isolated from the leaves of Aloe
seguridad de su uso en niños, durante el embarazo o barbadensis Miller. Carbohydr Res 87:249-256.
la lactancia. 7 MANDAL G, GHOSH R, DAS A, 1983
Characterisation of polysaccharides of Aloe barbadensis
Miller: Part Ill-Structure of an acidic oligosaccharide.
Indian J Chem 22B:890-893.
48 TRAMIL
Aloe vera
16 RAUWALDH, 1987 29 GOTTSHALL RY, LUCAS E, LICKFELDT A, ROBERTS
New hydroxyaloins: the periodate-positive substance from J, 1949
cape aloes and cinnamoyl esters from Curacao aloes. Pharm The occurrence of antibacterial substances active against
Weekbl (Sci Ed)9(4);215. Mycobacterium tuberculosis in seed plants. J Clin Invest
17 ZWAVING JH, ELEMA ET, 1976 28:920-923.
A comparative investigation of two methods for the determina- 30 CACERES A, GIRON L, ALVARADO SR, TORRES MF,
tion of 1,8-dihydroxyanthracene derivatives in vegetable 1987
drugs. Pharm Weekb (Sci Ed) 111:1315. Screening of antimicrobial activity of plants popularly used in
18 WALLER GR, MANGIAFICO S, RITCHEY CR, 1978 Guatemala for the treatment of dermatomucosal diseases.
A chemical investigation of Aloe barbadensis. Proc Okla Acad J Ethnopharmacol 20(3):223-237.
Sci 58:69. 31 BUNY APRAPHATSARA N, JIRAKULCAIWONG S,
19 WALLER GR, MANGIAFICO S, RITCHEY CR, THIRAWARAPANS, MANONUKUL J, 1996
CUMBERLAND CD, 1978 The efficacy of Aloe vera cream in the treatment of first,
Natural products from Aloe barbadensis Miller. Lloydia second and third degree bums in mice. Phytomedicine
41:648A. 2(3):247-251.
20 SUGA T, HIRATA T, 1983 32 ROWE TD, LOVELL BK, PARKS LM, 1941
Further observations on the use of Aloe vera leaf in the
The efficacy of the Aloe plants chemical constituents and
treatment of third degree X-ray reactions. J Amer Pharm Ass
biological activities. Cosmet Toiletries 98(6): 105-108.
Sci Ed 30:266-269.
21 MUKERJI B, 1953
The Indian pharmaceutical codex. New Delhi. India: Council 33 DAVIS RH, LEITNER MG, RUSSO JM, BYRNE ME,
of Scientific and Industrial Research. Volume I - Indigenous 1989
drugs. Wound healing. Oral and topical activity of Aloe vera. J Am
Podiatr Med Assoc 79(11):559-562.
22 MANDAL G, GHOSH R, DAS A, 1984
Characterization of the polysaccharides of Aloe barbadensis 34 DAVIS RH, DONATO J, HARTMAN G, HAAS R, 1994
Miller: Part III. Structure of a acidic oligosaccharide. Anti-inflammatory and wound healing activity of a growth
Indian J Chem Ser B 22:890-893. substance in Aloe vera. J Amer Podiatr Med Ass 84(2):77-8I.
50 TRAMIL
Aloe vera
ASTERACEAE
52 TRAMIL
Ambrosia peruviana
Química Toxicidad
5
Trabajo TRAMIL Trabajo TRAMIL 8
La infusión (liofilizada) de hoja fresca no contiene El extracto bruto de hoja seca y molida (100 g)
cantidades detectables de quercetina ni quercetrina, obtenido por maceración hidroalcohólica (70%), a
mediante determinación en HPLC (cromatografía temperatura ambiente, no provocó ningún signo de
líquida de alta presión). toxicidad con dosis crecientes hasta 5 g/kg por vía
La hoja y rama contienen sesquiterpenos: ambrosina oral a ratón. Los animales se observaron (pérdida de
y derivados, psilostaquina B y C, aromandreno-4-P- peso, alteraciones de la piel o las mucosas, diarrea,
6
10-α-diol, alo-damsina, peruvina . convulsiones y otras alteraciones del sistema
7
nervioso) durante 14 días a partir de la
La parte aérea contiene flavonoide: hispidulina . administración única.
No se dispone de información que documente la
seguridad de su uso en niños, durante el embarazo o
la lactancia.
Actividades biológicas
8
Trabajo TRAMIL
El extracto hidroalcohólico (70%) se preparó con
hoja seca y molida (100 g) mediante una maceración Preparación y Dosificación
dinámica durante 90 minutos a temperatura
ambiente. A continuación fue filtrado y concentrado Por la presencia de polen alergénico en las ramas y
al vacío a 45°C hasta lograr 18 g de extracto bruto. hojas, es necesario lavar el material vegetal antes de
A partir dé éste se obtuvo una fracción polar acuosa usarlo.
y otra orgánica apolar.
Para cólicos, dolor de estómago y dolor de cabeza:
El extracto bruto y la fracción apolar por vía oral a
No se dispone de información para establecer una
ratón (1 g/kg) mostraron actividad analgésica con
forma de preparación y dosificación más que la
una inhibición estadísticamente significativa del 49
referida por el uso tradicional.
y el 42%, respectivamente, en el modelo de
contorsiones abdominales inducidas por ácido
acético (0.6%) intraperitoneal a ratón; mientras que
la fracción polar acuosa administrada en la misma
dosis sólo disminuyó un 15% la respuesta dolorosa, Referencias
que no resultó significativa. 1 LAGOS-WITTE S, 1988-89, 1996
Encuesta TRAMIL. Laboratorio de Histología Vegetal y
5 Etnobotánica, Departamento de Biología, Universidad
Trabajo TRAMIL
Nacional Autónoma de Honduras UNAH, Tegucigalpa,
La infusión (liofilizada) del fruto fresco (100 µg/ Honduras.
mL) no mostró actividad in vitro contra Escherichia
2 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO C,
coli ATCC9637, Staphylococcus aureus 1984
ATCC6538, Klebsiella pneumoniae ATCC10031, Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo,
Mycobacterium smegmatis ATCC607, Pseudomo- Rep. Dominicana.
nas aeruginosa ATCC27853 ni Candida albicans
3 SOLIS P, CORREA M, GUPTA M, 1995
ATCC 10231, en placa de agar. Encuesta TRAMIL (Comunidades afro-caribeñas). Centro de
La decocción de hoja seca (1, 5 y 30 g en 100 mL de Investigaciones Farmacognósticas de la Flora Panameña
CIFLORPAN, Facultad de Farmacia, Universidad de Panamá,
Panamá, Panamá.
54 TRAMIL
Ambrosia peruviana
Anacardium occidentale L.
ANACARDIACEAE Descripción botánica
U s o s t r a d i c i o n a l e s s i g n i f i c a t i v o s TRAMIL
Investigaciones Farmacognósticas de la Flora Panameña Conf Indian Pharmacol Soc Jammu-Tawi India Sept 30- Oct 2
CIFLORPAN, Facultad de Farmacia, Universidad de Panamá, 1980: Abstr-F5
Panamá, Panamá.
16 SWARNALAKSHMIT, GOMATHI K, SULOCHANA N,
2 WHO, 1991 BASKAR EA, PARMAR NS, 1981
Pautas para la evaluación de medicamentos herbarios WHO/ Anti-inflammatory activity of (-)-epicatechin, a bioflavonoid
TRM/91.4 (original inglés). Programa de Medicina isolated from Anacardium occidentale Linn. Indian J Pharm
Tradicional, OMS, Ginebra, Suiza. Sci 43:205-208.
3 MELO CAVALCANTE AA, RUBENSAM G, PICADA JN, 17 SUBRAMANIAN S, JOSEPH K, NAIR A, 1969
GOMES DA SILVA E, FONSECA MOREIRA JC, Polyphenols of Anacardium occidentale. Phytochemistry
HENRIQUES JA, 2003 8:673.
Mutagenicity, antioxidant potential, and antimutagenic
activity against hydrogen peroxide of cashew (Anacardium 18 GARG S, KASERA H, 1984
occidentale) apple juice and cajuina. Environ Mol Mutagen Antibacterial activity of the essential oil of Anacardium
41(5):360-369. occidentale. Indian Perfum 28(2):95-97.
58 TRAMIL
Anacardium occidentale
19 ARYA R, BABU V, ILYAS M, NASIM KT, 1989 some medicinal plants. J Etnopharmacol 21:315-318.
Phytochemical examination of the leaves of Anarcadium 25 EICHBAUM F, 1949
occidentale. J lindian Chem Soc 66(l):67-68. Biological properties of anacardic acid 0-penta-decadienyl-
20 MOTA M, TOMAS G, BARBOSA FILHO J, 1985 salicylic acid and related compounds. Memorias do Instituto
Anti-inflammatory actions of tannins isolated from the bark of Butantá 19:119-133.
Anacardium occidentale L. Lab. de Tecnologia Farmacéutica,
26 LAURENS A, 1982
Univ. Federal de Paraiba, 58.000, Joäo Pessoa, Paraíba,
Study of antimicrobial activity of Anacardium occidentale L.
Brasil.
Ann. Pharm. Fr 40(2): 143-146.
21 DINDA B, CHATTERJEE L, BANERJEE, 1987
27 DESOUZA CP, 1992
Sterols from Anacardium occidentale. J Indian Chem Soc
The use of the shell of the cashew nut, of Anacardium
64(10):647-648.
occidentale, as an alternative molluscicide. Rev Inst Med Trop
22 SOLIS PN, RODRIGUEZ N, ESPINOSA A, GUPTA MP, Sao Paulo, Brazil 34(5):459-466.
2004
28 TYMAN J, LAM S, 1978
Estudio antimicrobiano de algunas plantas TRAMIL con usos
Long chain phenol: part XI composition of natural cashew nut-
en Martinica. Informe TRAMIL. Centro de Investigaciones
shell liquid (Anacardium occidentale) from various sources.
Farmacognósticas de la Flora Panameña CIFLORPAN,
Lipids 13:525.
Facultad de Farmacia, Universidad de Panamá, Panamá,
Panamá. 29 KUBO I, 1994
Tyrosinase inhibitors from Anacardium occidentale fruits. J
23 CONSOLI RA. MENDES NM, PEREIRA JP, SANTOS
Nat Prod 57(4):545-551.
BDS, LAMOUNIER MA, 1988
Larvicidal properties of plant extracts against Aedes fluviatilis 30 LIOGIER A, 1990
(Lutz) (Diptera: Culicidae) in the laboratory. Mem Inst Plantas medicinales de Puerto Rico y del Caribe. San Juan,
Oswaldo Cruz Rio de Janeiro 83(l):87-93. Puerto Rico: Iberoamericana de Ediciones. p201.
Anethum graveolens L.
=Peucedanum anethum Baili.
=Peucedanum graveolens Benth & Hook
APIACEAE
Rep. Dominicana: hinojo (en RD y Cuba, el Planta herbácea erguida de hasta 1.7 m de alto,
nombre vernáculo "hinojo" glabra y glauca. Hojas alternas, oblongas a
designa indistintamente a obovadas de hasta 35 cm, tripinnadas con los
Anethum graveolens y a últimos segmentos filiformes; vainas peciolares de
Foeniculum vulgare) 1-3 cm de longitud. Inflorescencias con umbelas
terminales y laterales; flores numerosas de pétalos
amarillos. Fruto ovado-elíptico, glabro, de hasta 4
mm de longitud, compreso dorsalmente, costillas
Distribución geográfica estrechamente aladas, las 2 laterales más amplias.
Con frecuencia esta especie es confundida con
Originaria del Mediterráneo, cultivada ampliamente Foeniculum vulgare, el cual tiene una vaina
en el nuevo mundo. peciolar más larga y todas las costillas del fruto son
iguales.
60 TRAMIL
I
Anethum graveolens
Química Toxicidad
La parte aérea y la semilla contienen flavonoides: La D L del extracto hidroalcohólico (1:1) de fruto,
50
2-3 4
canferol, quercetina, ramnetina, luteolina , rutina ; por vía intraperitoneal a ratón, fue de 1 g/kg y la
5
cumarinas: aesculetina, bergapteno , glicósidos dosis máxima tolerada fue de 500 mg/kg . 12
6
cumarínicos, escopoletina .
El extracto acuoso de partes aéreas (50 mg peso
El fruto posee aceite esencial (3-4%) cuyos seco de material vegetal/disco) en el modelo de
componentes principales son: dihidrocarvona Salmonella typhimurium TA98 con activación
7
(40%) , limoneno, felandreno, dipenteno, carvona, metabólica, mostró actividad antimutagénica in
21
miristicina y pineno . 8
vitro .
9
Análisis proximal de 100 g de semilla : calorías: 305; El extracto acuoso de hoja (175 mg/kg) por vía oral
agua: 7.7%; proteínas: 16%; grasas: 14.5%; a rata gestante, indujo efecto teratogénico y
22
carbohidratos: 55.2%; fibras: 21.1%; cenizas: 6.6%; embriotóxico .
calcio: 1516 mg; fósforo: 277 mg; hierro: 16.3 mg; sodio:
La administración de partes aéreas (33% de la dieta
2 0 mg; potasio: 1186 mg; caroteno: 32 µg; tiamina: 0.42
diaria) durante 450 días continuos a rata de la cepa
mg; riboflavina: 0.28 mg; niacina: 2.81 mg. 23
ACI de ambos sexos, no indujo carcinogénesis .
El aceite esencial causa fotodermatitis y en dosis
17
elevada es convulsivante .
Actividades biológicas No se dispone de información que documente la
toxicidad de su uso en niños o durante la lactancia.
El extracto etanólico (95%) de hoja y tallo (4 mg/
mL) mostró actividad antibacteriana contra Escheri-
chia coli, Shigella dysenteriae y Salmonella typhi
en placa de agar . 10
Preparación y Dosificación
El extracto acuoso de hoja seca (10 mg/mL) en
modelo in vitro de Toxocara cannis mostró débil Las partes aéreas de Anethum graveolens
actividad nematicida . 11
constituyen un condimento de consumo humano
relativamente extendido.
El extracto hidroalcohólico (1:1) de fruto inhibió las
contracciones inducidas por acetilcolina o histamina Para dolor de estómago, dolor abdominal y
en íleon aislado de cobayo . 12
flatulencias:
Preparar una decocción con 15-30 gramos (2-3
A la semilla se le atribuye efecto vasodilatador
cucharadas) de semillas en 1 litro (4 tazas) de agua;
arteriolar dosis dependiente similar al efecto de la
hervir por un mínimo de 10 minutos en un recipiente
acetilcolina, demostrado por la técnica de Mac
13
tapado. Filtrar y tomar 1 taza después de cada
Gregor . 24
comida .
Al fruto se le atribuyó efecto: hipoglucemiante
12
(250 mg/kg por vía oral a rata), hipotensor ,
14 15
galactógeno y antitumoral .
La Comisión Alemana E tiene aprobado el fruto o la
16-17
semilla seca para las dispepsias .
El aceite esencial (2%) mostró efecto antiespumante
in vitro, a lo cual se atribuye la actividad
18
carminativa . En el modelo de duodeno aislado de
conejo (50 mg/mL), se evidenció actividad
19
antiespasmódica .
En las diferentes partes de esta planta, se han
determinado compuestos químicos a los que se les
2 0
atribuye actividad a n t i e s p a s m ó d i c a .
62 TRAMIL
Anethum graveolens
14 FEIZ J, MOATTAR F, 1985
Referencias
Formulation, preparation and evaluation of medicinal plants
1 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO C, on quantity and quality of human milk (conference). Chapel
1984 Hill, USA: Internat. Res. Cong. Nat. Prod., Coll. Pharm. Univ.
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep. Carolina.
Dominicana. 15 CHANG I, WOO W, 1980
2 HARBONE J, WILLIAMS C, 1972 Screening of Korean medicinal plants for antitumor activity.
Flavonoid pattern in the fruits of the Umbelliferae. Phytoche- Arch Pharm Res 3(2):75-78.
mistry 11:1741-1750. 16 PDR Herbals, 2000
3 DANIEL M, 1989 Anethum graveolens. Physician Desk Reference (PDR) for
Polyphenols of some Indian vegetables. Curr Sci Herbal Medicines, Montvale, USA: Medical Economics
58(23):1332-1334. Company, p252.
4 VARNAITER, 1988 17 CANIGUERAL S, VILA R, RISCO E, PEREZ F,
Rutin content in capsicum, capsella, urtica, primula, PORTILLO A, FREIXA B, MILO B, VANACLOCHA B, RIOS
lepidium, lactuca, brassica, anethum, beta, petroselinum. JL, MORALES MA, ALONSO JR, BACHILLER LI, PERIS
Allium genera representatives. Liet Tsr Mokslu Akad Darb Ser JB, STUBING G, 2002
C 4:29-32. Anethum graveolens. Vademecum de Fitoterapia, Editorial
Masson, Barcelona, España, Jul.20,2002. URL: http://
5 DRANIK LI, PROKOPENKO AP, 1969
www.masson.es/book/fitoterapia.html
Coumarins and acids from Anethum graveolens fruit. Khim
Prir Soedin 5.5:437. 18 HARRIES N, JAMES KC, PUGH WK, 1978
Antifoaming and carminatives actions of volatile oils. J Clin
6 APLIN RT, PAGE CB, 1967
Pharmacol 2:171-177.
Constituents of native Umbelliferae. I. Coumarins from dill
(Anethum graveolens). J Chem Soc C 23:2593-2596. 19 SHIPOCHLIEV T, 1968
Pharmacological investigations into several essential oils, first
7 PUNDARIKAKSHUDU K, BHAVSAR G, 1991
communication. Effect on the smooth musculature. Vet Med
Effect of ascorbic acid on the yield & quality of essential oils
Nauki 56:63.
in Indian dark variyali sowa (Anethum sowa). Int J Pharmacog
29(1):57-61. 20 DUKE JA, 1992
Handbook of biologicaly active phytochemicals and their
8 PINKAS M, BEZANGER-BEAUQUESNE L, 1986
è
activities. Boca Raton, USA: CRC Press.
Les plantes dans la thérapeutique moderne. 2 éd. Paris,
France: Ed. Maloine. 21 NATAQUE K, KANZAWA K, MIZUNO M, UENO N,
KOBAYASHI T, DANNE GI, MINAMOTO S, 1989
9 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986
Herb water-extracts markedly suppress the mutagenicity of
Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca
TRP-P-2. Agr Biol Chem 53(5): 1423-1425.
Raton, USA: CRC Press. p l 7 .
22 SETHI N, NATH D, SINGH RK, 1989
10 IKRAM M, HAQ 1, 1980
Teratological evaluation of some commonly used indigenous
Screening of medicinal plants for antimicrobial activity.
antifertility plants in rats. Int J Crude Drugs Res 27(2): 118-
Fitoterapia 51:281-284.
120.
11 KIUCHI F, NAKAMURA N, MIYASHITA N, NISHIZAWA
23 FUKUOKA M, YOSHIHIRA K, NATORI S, SAKAMOTO
S, TSUDA Y, KONDO K, 1989
K, IWAHARA S, HOSAKA S, IRONO 1, 1980
Nematocidal activity of some antihelmintic traditional
Characterization of mutagenic principle and carcinogenicity
medicines, and species by a new assay method using larvae of
test of dill weed and seeds. J Pharmacobio Dyn 3(5):236-244.
Toxocara canis. Shoyakugaku Zasshi 43(4):279-287.
24 ALBORNOZ A, 1993
12 DHAR ML. DHAR MM, DHAWAN BN, MEHROTRA
Medicina tradicional herbaria. Guía de Fitoterapia. Caracas,
BN, RAY C, 1968
Venezuela: Editorial Instituto Farmacoterápico Latino S.A.
Screening of Indian plants for biological activity. Part I. Indian
pp87,122.
J Exp Biol 6:232-247.
13 LOREA PAGANINI F, SILVEIRA SN, AMARANTE SILVA
F, VENSKE DE ALMEIRA TR, SINNOTT SILVA E, 1992
Triagem farmacologica de chas comercializados - estudo do
mecanismo de açao. Laboratorio de farmacologia, Rio Grande
- Apresentado no VII Reunião Anual da Federação de
Sociedades de Biologia Experimental, Caxambú, Brazil.
Argemone mexicana L.
=Argemone spinosa Moench
=Argemone vulgaris Spach
PAPAVERACEAE
64 TRAMIL
Argemone mexicana
- dolor de estómago: raíz, decocción, vía oral La planta entera ha sido ampliamente estudiada y
contiene, entre otros componentes, alcaloides
isoquinolínicos: protopina (0.03%), berberina
2
(0.01%) y alocriptopina (0.04%) , criptopina y
Advertencias 3
sanguinarina . Se conocen, al menos, otros 20
alcaloides en la planta: queilantifolina, queleritrina,
De acuerdo con la información disponible: N-norqueleritrina, dihydroqueleritrina, coptisina,
El uso de la raíz para dolor de estómago por vía oral dihidrosanguinarina, norsanguinarina, esculerina,
se clasifica como TOXICO (TOX). estilopina, muramina, talifolina, reframidina y
4-5
oxihidrastinina .
Dada la toxicidad de todas las partes de esta planta
conviene desalentar su uso, en cualquier forma de
preparación y vía de administración,
independientemente del reconocimiento de las
posibles cualidades terapéuticas atribuidas. Actividades biológicas y Toxicidad
En caso de intoxicación por ingestión, debe buscar Recopilación TRAMIL 6
asistencia médica.
Numerosas investigaciones han evaluado las
El tratamiento de la intoxicación es sintomático. propiedades biológicas y fisiológicas de la planta.
(H O): extracto acuoso; (EtOH): extracto etanólico; (H O-EtOH): extracto hidroalcohólico; (CHCl ):
2 2 3
66 TRAMIL
Argemone mexicana
La intoxicación en el ser humano por ingestión de 7 PENNA CA, RADICE M, GUTKIND GO, VAN BAREN C,
semilla o su aceite se caracteriza por presentar BROUSSALIS A, MUSCHIETTI L, MARTINO V, FERRARO
G, 1994
diarrea y prurito perianal, edema bilateral de
Antibacterial and antifungal activities of some Argentinean
miembros inferiores, fiebre, eritema y plants. Fitoterapia 65(2):172-174.
oscurecimiento de la piel; éstos son los signos más
8 CAMBAR P, SANTOS A, RIVERA O, SALVARADO C,
relevantes y presentes en la mayoría de los
28 ALAVARENGA L, MENDOZA M, 1987
pacientes . Puede progresar a la insuficiencia Prevención de la producción de úlceras gástricas
29
cardíaca y a la muerte . experimentales por algunos extractos de plantas. Unidad de
Los extractos de diferentes partes de la planta son Farmacología, Facultad de Ciencias Médicas, Universidad
Nacional Autónoma de Honduras, Tegucigalpa, Honduras.
tóxicos, principalmente a nivel hepático. Los
principios activos inhibieron los sistemas 9 RUIZ I, DE ORDOÑEZ F, QUAN DE PINEDA L,
CAMBAR P, 1987
metabólicos dependientes de la aminopirina-N-
Caracterización química y efectos cardiovasculares producidos
dimetilasa, la hidrocarbonaril hidroxilasa, los por algunas plantas medicinales en ratas Wistar (conferencia).
citocromos B y P y otros grupos enzimáticos
5 450 Tegucigalpa, Honduras: IV Semana Científica.
importantes. Así mismo indujeron la actividad
10 FARIDI YU, 1981
enzimática que genera compuestos hepatotóxicos, Insecticidal properties of some plant material. Indian J
30-31
como los peróxidos de lípidos . Si bien estos Entomol 43(4);404-407.
reportes se refieren principalmente a la semilla, se
11 SRIVASTAVA GN, CHAKRAVARTI RN, ZAIDI SH, 1962
considera prudente evitar el uso en humano de Studies on anticoagulant therapy. 3. In vitro screening of some
preparados de cualquier parte de la planta. Indian plant latices for fibrinolytic and anticoagulant activity.
Indian J Med Sc 16:873-877.
A la sanguinarina presente en todas las partes de la
planta se le atribuye efecto hepatotóxico que 12 ASTHANA A, MALL HV, DIXIT K, GUPTA S, 1989
provoca degeneración y necrosis de las células del Fungitoxic properties of latex of plants with special reference
32-33 to that of Croton bonplandianus Baill. Int J Crude Drug Res
hígado en rata a dosis de 10 mg/kg .
27(l):25-58.
A los alcaloides se les atribuye la toxicidad de esta 13 BODHANKAR S, GARG SK, MATHUR VS, 1974
34
planta . Antifertility screening of plants. Part IX. Effect of five
indigenous plants on early pregnancy in female albino rats.
Indian J Med Res 62:831-837.
14 GOTO M, NOGUCHI T, WATANABE T, ISHIKA WA I,
Referencias KOMATSU M, ARAMAKI Y, 1957
Uterus-contracting ingredients in plants. Takeda Kenkyusho
Nempo 16:21.
1 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO C,
15 FENG PC, HAYNES LJ, MAGNUS KE, PLIMMER JR,
1984
SHERRATHSA, 1962
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo,
Pharmacological screening of some west Indian medicinal
Rep. Dominicana.
plants. J Pharm Pharmacol 14:556-561.
2 DE SOUSA M, MATOS ME, MATOS FJ, MACHADO MI,
16 PAHWA R, CHATTERJEE V, 1989
CRAVEIRO AA, 1991
The toxicity of Mexican poppy (Argemone Mexicana L.) seeds
Constituintes químicos ativos de plantas medicinais
to rats. Vet Hum Toxicol 31(6):555-558.
Brasileiras. Laboratorio de produtos naturais. Fortaleza,
Brasil: Ceará Edições UFC. 17 DHAR M, DHAR M, DHAWAN B, MEHROTRA BN,
RAY C, 1968
3 WILLAMAN J, LI H, 1970
Screening of Indian plants for biological activity: part 1. Indian
Alkaloid-bearing plants and their contained alkaloids, 1957-
J Exp Biol 6:232-247.
1968. Lloydia 33(3A)Supp: 1-286.
18 SPENCER C, KONIUSZY FR, ROGERS EE, SHAVEL JR
4 SANTRA D. SADJI A, 1971
J, EASTON NR, KACZKA EA, KUEHL JR FA, PHILLIPS
Phytochemical study of Argemone mexicana. Curr Sci 40:548.
RF, WALTI A, FOLKERS K, MALANGA C, SEELER AO,
5 HUSSAIN SF, NAKKADY S, KHAN L, SHAMMA M, 1983 1947
Oxyhydrastinine, an isoquinolone alkaloid from the Survey of plants for antimalarial activity. Lloydia 10:145-174.
Papaveraceae. Phytochemestry 22(1):319-320.
19 ABBOT B, LEITER J, HARTWELL JL, CALDWELL ME,
6 BOURGEOIS P, 1986 BEAL JL, 1966
Rapport concernant Argemone mexicana (Papaveraceae). Screening data from the cancer chemotherapy national service
Laboratoire de phytochimie, Faculté des Sciences, UAG, center screening Laboratories. XXXIV. Plant extracts. Cancer
Pointe à Pitre, Guadeloupe. TRAMIL II, Santo Domingo, Res 26:761-935.
República Dominicana, UASD/enda-caribe.
68 TRAMIL
Argemone mexicana
Beta vulgaris L.
CHENOPODIACEAE
70 TRAMIL
Beta vulgaris
- astenia, debilidad: raíz, zumo, vía oral con El tubérculo (raíz) contiene alcaloides: alantoína , 4
1-3
azúcar y/o con miel y/o con leche 5 6 7
melatonina , colina , nor-epinefrina y derivados de
8 9 10
- retraso de la regla (amenorrea): raíz, zumo, vía aminas ; carbohidratos: pectina , sacarosa ;
11
1
oral betalaínas ; fenilpropanoides: ácidos caféico,
12
ferúlico, ρ-cumárico ; ácidos orgánicos: ácido
13 14-15
oxálico ; flavonoides: betagarina y derivados ;
16-17
triterpenos: betavulgarósido y derivados .
18
72 TRAMIL
Beta vulgaras
Bixa orellana L.
=Bixa odorata Ruiz & Par. ex G. Don
=Bixa americana Poiret
BIXACEAE
Haití y bateyes haitianos en RD: woukou Arbusto o arbolito de hasta 9 m, muy ramificado.
Rep. Dominicana: bija Hojas alternas, aovadas, de 8 a 20 cm, acuminadas,
cordadas en la base, enteras. Inflorescencia en
panículas terminales; flores de 4 a 5.3 cm de
diámetro; pétalos rosados o blancos, obovados a
Distribución geográfica anchamente ovales. Cápsula (fruto) ovoidea a
globoso-ovoidea, de 3 a 4 c m , usualmente con
espinas blandas. Semillas con un arilo rojo.
Originaria del trópico americano, cultivada en las
regiones tropicales.
Vouchers: Jiménez, 21,12l&l517, JBSD
74 TRAMIL
Bixa orellana
Recomendaciones
seguridad de su uso medicinal en niños, durante el Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca
embarazo o la lactancia. Raton, USA: CRC Press. p27.
11 SERRANO G, SANDBERG F, 1988
Actividad antiinflamatoria de Bixa orellana: Informe
preliminar TRAMIL. Universidad de Uppsala, Uppsala,
Preparación y Dosificación Suecia. TRAMIL III, La Habana, Cuba, MINSAP/enda-caribe.
12 WENIGER B, 1992
El arilo alrededor de la semilla de Bixa orellana Etude sur Bixa orellana. Rapport TRAMIL. Faculté de
constituye un colorante de consumo humano Pharmacie, Université de Strasbourg, Iiikirch, France.
TRAMIL VI, Basse Terre, Guadeloupe, UAG/enda-caribe.
relativamente extendido.
13 GEORGE M, PETALAI KM, 1949
Trabajo TRAMIL 22 Investigations on plant antibiotics. Part IV. Further search for
antibiotic substances in Indian medicinal plants. Indian J Med
Para las quemaduras: Res 37:169-181.
Freír 10 gramos de semilla machacada en 40 mL de
14 WENIGER B, JIANG Y, OULAD-ALI A, ITALIANO L,
aceite vegetal y dejar enfriar. BECK JP, ANTON R, 1993
Lavar la lesión con agua hervida y jabón, aplicar en Biological effects of bixin and Bixa orellana extracts on
cantidad suficiente para la zona afectada. Cubrir con lymphoid cells in culture. Planta Med Suppl 59(7):A680.
un apósito o paño limpio y cambiar cada 12 horas. 15 MORRISON E, WEST M, 1982
A preliminary study of the effects of some West Indian
medicinal plants on blood sugar levels in the dog. West Indian
Med J 31(2):194-197.
Referencias 16 GARCIA D, SAENZ T, 1995
1 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO C, Toxicidad aguda de algunas plantas TRAMIL. Informe
1984 TRAMIL. Farmacognosia, Facultad de Farmacia, Universidad
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep. de Sevilla, Sevilla, España.
Dominicana.
17 SOLIS PN, OLMEDO D, BUITRAGO DE TELLO RE,
2 WENIGER B, 1987-88 GUPTA MP, 2000
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep. Estudio fitoquímico y toxicológico de algunas plantas
Dominicana. TRAMIL. Informe TRAMIL. Centro de Investigaciones
Farmacognósticas de la Flora Panameña CIFLORPAN,
3 GUPTA M, ESPOSITO AVELLA M, 1988
Facultad de Farmacia, Universidad de Panamá, Panamá,
Evaluación química y farmacológica de algunas plantas
Panamá.
medicinales de TRAMIL. CIFLORPAN, Universidad de
Panamá, Ciudad de Panamá, Panamá. TRAMIL III, La 18 ROCKWELL P, RAW 1, 1979
Habana, Cuba, MINSAP/enda-caribe. A mutagenic screening of various herbs, spieces and food
additives. Nutrition and Cancer 1:10-15.
4 ANGELUCCI E, ARIMA HK, KUMAGAI EA, 1980
Annato. 1. Preliminary data of the chemical composition. 19 DUNHAM N, ALLARD K, 1959
Col Inst Technol Aliments 11:89-96. A preliminary pharmacological investigation of the roots of
Bixa orellana. J Amer Pharm Ass Sci Ed 49(4):218-219.
5 TIRIMANA A, 1981
Study of the carotenoid pigments of Bixa orellana L. seeds by 20 MIKKELSEN H, LARSEN JC, TARDING F, 1978
T.L.C. Mikrochim Acta 2:11-16. Hypersensitivity reactions to food colours with special
reference to the natural colour annatt extract (butter colour).
6 MERCADANTE AZ, STECK A, PFANDER H, 1997
Arch Toxicol Suppl 1:141-143.
Isolation and structure elucidation of minor carotenoids from
annatto (Bixa orellana L.) seeds. Phytochemistry 21 MORRISON EY, SMITH RS, 1987
46(8):1379-1383. Toxicity of the hyperglycemic inducing extract of Bixa
orellana in dog. West Indian Med J 36(2):99-103.
7 CRAVEIRO AA, OLIVERIRA CLA, A-RAUJO FWL, 1989
The presence of geranil-geraniol in Bixa orellana Linn. Quim 22 CARBALLO A, 1995
Nova 12(3):297-298. Plantas medicinales del Escambray cubano. Informe TRAMIL.
Laboratorio provincial de producción de medicamentos, Sancti
8 MERCADANTE A, STECK A, PFANDER H, 1999
Spiritus, Cuba. TRAMIL VII, Isla San Andrés, Colombia,
Three minor carotenoids from annatto (Bixa orellana) seeds.
UAG/U.Antioquia/enda-caribe.
Phytochemistry 52(1): 135-139.
9 JONDIKO IJO, PATTENDEN G, 1989
Terpenoids and an apocarotenoid from seeds of Bixa orellana.
Phytochemistry 28(11):3159-3162.
10 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986
Brassica rapa L.
-Brassica campestris L.
BRASSICACEAE
- neumopatía: raíz, jarabe (decocción + azúcar), El extracto acuoso de raíz mostró actividad in
vía oral 1
Vitro, en cultivo en placa de agar, contra Kleb-
siella pneumoniae, Proteus mirabilis,
9
Pseudomonas aeruginosa y P. fluorescens .
El zumo de raíz fresca por vía intraperitoneal
Recomendaciones (DE = 1.4 mL/animal) a ratón, estimuló el
50
enfermedad tiroidea.
No emplear como recurso terapéutico por más de
7 días consecutivos.
Toxicidad
Evitar la ingestión de las semillas por el riesgo
de toxicidad.
El extracto acuoso (infusión) de raíz mostró
fuerte actividad antimutagénica in vitro (100
mL/disco, 0.1 mL/placa) en el modelo de Salmo-
nella typhimurium TA98 con activación
Química metabólica frente a la mutagenicidad inducida
por 2-amino-antraceno; c o n igual concentración
La raíz contiene proteínas: B-II fue débilmente antimutagénico en el modelo
2
arabinogalactano , S-metil-sulfóxido de Salmonella typhimurium TA100 ante la
3
cisteína ; flavonoides: cianina, rubrobrasicina ; 4
mutagenicidad provocada por metanosulfonato
15
5
vitaminas: ácido ascórbico ; compuestos de etilo .
azufrados: glucobrasicina, progoitrina, El zumo fresco de raíz y hoja (0.5 mL/placa) fue
6
gluconapina, gluconasturina y sinigrina ; inactivo como desmutagénico en el modelo
7
alcaloide: alantoína . 16
Salmonella typhimurium TA98 . El zumo de la
8
Análisis proximal de 100 g de raíz : calorías: 2 1 ; agua: planta fue activo como antimutagénico en el
17
92.8%; proteínas: 1%; grasas: 0.2%; carbohidratos: mismo modelo (0.1 mL/placa) .
4.4%,; fibras: 0.8%; cenizas: 0.8%; calcio: 4 3 mg; El zumo de planta fresca (0.5 mL/placa) estimuló
fósforo: 33 mg; hierro: 0.9 mg; sodio: 6 0 mg; potasio: la actividad de las catalasas y peroxidasas y fue
281 mg; caroteno: 2 0 µg; tiamina: 0.04 mg; riboflavina:
activo como desmutagénico en el modelo
0.04 mg; niacina: 0.5 mg; ácido ascórbico: 2 2 mg. 18
Salmonella typhimurium T A 9 8 .
80 TRAMIL
Brassica rapa
82 TRAMIL
Canavalia ensiformis
Recomendaciones Química
El uso contra mal de ojo constituye parte integral La hoja contiene flavonoides: rutina y quercitrina 5
84 TRAMIL
Canavalia ensiformis
Capsicum annuum L.
=Capsicum frutescens L.
-Capsicum annuum var. frutescens (L.) Kuntze
SOLANACEAE
bateyes haitianos en RD: piman caraïbe Hierba o arbusto densamente ramificado. Hojas con
piman zwézo pecíolo delgado, solitarias o en pares, ovadas u
ovado-lanceoladas, ápice acuminado. Dos flores o
Rep. Dominicana: ají caribe
más en cada nudo, rara vez una; cáliz truncado o
San Vicente: pepper bush con lóbulos diminutos; corola blanco-verdosa o
blanco amarillenta. Fruto rojo, de 1.5 a 3 cm de
diámetro, elipsoide-lanceolado o lanceolado, con
ápice agudo. Semillas cremosas a amarillentas.
Distribución geográfica
Vouchers: Jiménez, 17, JBSD
Originaria de América tropical. Cultivada en zonas Balland,033,JBSD
tropicales y templadas. También silvestre.
86 TRAMIL
Capsicum annuum
Usos tradicionales significativos TRAMIL Toda aplicación tópica debe seguir estrictas medidas
higiénicas para impedir la contaminación o la
infección sobreañadida.
- forúnculos: hoja, calentada y untada de grasa,
1-3
aplicación local En caso de forúnculos en la cara o el cuello, la auto-
- inflamación ganglionar: hoja, calentada y untada medicación es peligrosa por el riesgo de septicemia.
1-2
de grasa, aplicación local Por los riesgos de la interacción documentada con
medicamentos del grupo de los barbitúricos, se debe
evitar la ingesta de cualquier parte de la planta en
personas que toman estos medicamentos.
Recomendaciones El polvo del fruto puede producir reacciones de
hipersensibilidad cutánea.
De acuerdo con la información disponible:
El uso para forúnculos e inflamación ganglionar se
clasifica como REC con base en la experiencia
4
tradicional en el uso (OMS/WHO) documentado por Química
su empleo significativo en las encuestas TRAMEL.
Limitar la aplicación de la hoja a un máximo de tres La hoja contiene saponinas: capsicósido ; 5
10
phyton mentagrophytes en medio de agar , no así el 23
extracto acuoso de hoja seca (1 mL/placa) que El fruto puede producir irritación gástrica ligera y
24
El extracto acuoso de partes aéreas (3.30 mL/L) trabajadores expuestos produjo sensibilización .
mostró actividad estimulante in vitro, en útero de Las cremas de uso tópico que contienen capsaicina,
12
rata . disponibles en concentración de 0.025% y 0.075% , 26
17
rubefaciente y vasodilatadora . Para forúnculos e inflamación ganglionar:
A la capsaicina se le atribuye la disminución local de los Lavar la lesión con agua hervida y jabón, aplicar 2-
niveles de sustancia P, inhibición de cicloxigenasa y 4 gramos de hoja calentada sobre la zona afectada.
actividad antiinflamatoria, anestésica local y
18
vasodilatadora, entre otros nota: la práctica popular de untar grasa probablemente
facilita la extracción del principio activo con efecto
rubefaciente, que es la capsaicina, pero lleva el riesgo de
infección sobreañadida.
88 TRAMIL
Capsicum annuum
extracts. J Ethnopharmacol 31(3):263-276. cological basis of therapeutics. 9 ed. New York, USA: The
McGraw-Hill Professional Publishing, International Edition.
12 FENG PC, HAYNES LJ, MAGNUS KE, PLIMMER JR,
1964 27 PEISKER V, ARANGUREN ML, MONTERO DE
Further pharmacological screening of some West Indian ESPINOSA E, MORAES J, LEAL MS, SANZ J, 1995
medicinal plants. J Pharm Pharmacol Suppl 16:115. Vademécum Internacional. Madrid, España: Medicom S.A.
Cardiospermum halicacabum L.
=Corindum halicacabum (L.) Medik.
SAPINDACEAE
Descripción botánica
Distribución geográfica
Vouchers: Nossin,6,HAVPM
Ampliamente distribuida en trópicos y subtrópicos
del nuevo y viejo mundo.
90 TRAMIL
Cardiospermum halicacabum
Recomendaciones Química
2
De acuerdo con la información disponible: Trabajo TRAMIL
El uso para gratel (dermatosis con prurito) se La maceración acuosa de hoja demostró la presencia
clasifica como REC con base en el empieo de taninos y la ausencia de alcaloides, esteroides
significativo tradicional documentado en las insaturados, saponinas, glicósidos cardioactivos,
encuestas TRAMIL, los estudios de toxicidad y la glucósidos cianogénicos, flavonoides y
información científica publicada. antraquinonas.
En caso de que se observe un deterioro del paciente La hoja contiene esteroides: daucosterol,
o que la dermatosis persista por más de 5 días debe β-sitosterol, compuestos misceláneos: ácido
3
buscar atención médica. oxálico .
Toda aplicación tópica debe seguir estrictas medidas Las sumidades floridas contienen carbohidratos:
4
higiénicas para impedir la contaminación o la quebrachitol .
infección sobreañadida.
La maceración acuosa de hoja fue inactiva, corno La hoja machacada humedecida aplicada
antimicrobiana in vitro (1000 µg/mL), contra tópicamente a conejo (20-30 g/animal), en un
Staphylococcus aureus. Escherichia coli, Salmo estudio de irritabilidad cutánea con el método de
nella gallinarum. Pseudomonas aeruginosa, Draize, no provocó irritación.
Klebsiella pneumoniae, Mycobacterium smegmatis
El extracto hidroalcohólico de partes aéreas
y Candida albicans.
administrado intraperitonealmente a ratón mostró
16
13
una D L = 800 mg/kg .
50
Trabajo TRAMIL
El extracto acuoso de hoja (1 g/mL) no causó El extracto acuoso de partes aéreas (5 mg/plato) fue
actividad antihistamínica significativa en íleon activo como antimutagénico en Salmonella
19
92 TRAMIL
Cardiospermum halicacabum
Carica papaya L.
CARICACEAE
Vouchers: Girón,227,CFEH
94 TRAMIL
Carica papaya
8
papaína, quimopapaína A ω-proteasa ,
sustancias azufradas: glucosinolato de bencilo . 10 El extracto etanólico (95%) de raíz, mostró
actividad antibacteriana in vitro contra Escheri-
13
La raíz tiene alcaloides: carpaína , isocarpaína, chia coli y Staphylococcus aureus en cultivo en
23
dehidrocarpaína I y II . 14-15
placa de agar .
La semilla contiene alcaloides: carpaína, El extracto acuoso de raíz seca mostró actividad
carpasamina; compuestos azufrados: in vitro contra Candida albicans, en placa de
24
agar .
carpasemina, tiocianato de bencilo; aceite fijo:
esteroles (dehidro-avenasterol, campesterol, El látex mostró actividad antifúngica in vitro
colesterol, estigmasterol) y carotenoides: β frente a Candida albicans (CL = 138 µg/
100
25
5 mL) .
caroteno Además, contiene derivado del
isotiocianato de bencilo: tropaeolina; enzima: El látex y los extractos acuoso y de éter de
mirosina y glucósidos: caricina y carpasemina . 16
petróleo de raíz fueron activos in vitro contra
Candida sp., el extracto acuoso de hoja también
La hoja tiene fenil propanoides: ácido cafeico; lo fue contra Mycobacterium tuberculosis . 10
esteroles: β-sitosterol; a Icaloides: carpaína La fracción proteica extraída de pulpa del fruto
9
(hasta 1500 ppm) , dihidrocarpaína 1 y 11, mostró actividad in vitro contra Proteus vul-
pseudo-carpaína, cotinina, miosmina, nicotina, garis, Salmonella typhimurium y Streptococcus
10
5
colina . También contiene pequeñas cantidades fecalis .
17
de glicósidos c ianogénicos . Los extractos butanólico y en alcohol
En la corteza del tallo se encuentra un poli- isopentílico de hoja seca, mostraron actividad
alcohol: x ylitol y sa ponósidos . 14-15 espasmolítica sobre el íleon aislado de cobayo
26
(0.2 mg/mL), no así el extracto clorofórmice .
18
Análisis proximal de 100 g de fruto verde : calorías:
El extracto metanólico puro de fruto (2 mg/
26; agua: 92.1%; proteínas: 1%; grasas: 0.1%;
oreja), mostró efecto antiinflamatorio en el
carbohidratos: 6.2%; fibras: 0.9%; cenizas: 0.6%; modelo de instilación tópica de 12-O-
calcio: 38 mg; fósforo: 2 0 mg; hierro: 0.3 mg; sodio: 7 tetradecanoylphorbol-13-acetato (TPA) en oreja
27
mg; potasio: 215 mg; caroteno: 15 µg; tiamina: 0.02 mg; de ratón .
riboflavina: 0.03 mg; niacina: 0.30 mg; ácido ascórbico:
El látex de fruto verde protegió contra la úlcera
4 0 mg. gástrica inducida experimentalmente y
disminuyó la secreción de ácido inducida por
histamina intravenosa, en rata con fístula
28
gástrica crónica .
96 TRAMIL
Carica papaya
El extracto etanólico de hoja seca por vía intrap- La papaína por inhalación provocó enfisema
eritoneal a rata, mostró actividad analgésica (20 pulmonar en perro, hámster y rata . 40
El extracto acuoso de semilla produjo esterilidad 3 MAC LEOD AJ, PIERIS NM, 1983
irreversible en rata albina macho, por Volatile components of papaya (Carica papaya L) with particular
disminución en la movilidad de los reference to glucosinolate products. J Agr Food Chem
espermatozoides e interferencia motora en los 31(5):1005-1008.
38
vasos deferentes . 4 JINDAL KK, SINGH RN, 1975
Phenolic content in male and female Carica papaya. Possible
El látex es irritante y su ingestión puede causar
10 physiological marker for sex identification of vegetative
gastritis . seedlings. Physiol Plant 33:104.
La DL de la quimopapaína por vía intravenosa
50 5 TANG CS, 1971
en ratón fue de 79 mg/kg, en rata de 120 mg/kg, Benzyl isothiocyanata of papaya fruit. Phytochemistry 10:117.
en conejo de 15 mg/kg y en perro de 16.7 mg/
39
kg .
6 HASHEM FM, HAGGAG MY, GALAL AMS, 1980 21 EMERUWA AC, 1982
A phytochemical study of Carica papaya L. growing in Egypt. Antibacterial substances from Carica papaya fruit extract.
Egypt J Pharm Sci 21 (3/4): 199-214. J Nat Prod 45(2); 123-127.
7 SILVARAJ Y, PAL DK, 1982 22 OSATO JA, SANTIAGO LA, REMO GM, CUADRA MS,
Changes in the chemical composition of papaya (Thailand MORI A, 1993
variety) during growth and development. J Food Sci Technol Antimicrobial and antioxidant activities of unripe papaya. Life
19:257-259. Sci 53(17);1383-1389.
8 PICKERSGILL R, SUMNER 1, GOODENOUGH P, 1990 23 GEORGE M, PANDALAI KM, 1949
Preliminary crystallographic data for protease omega. Eur Investigations on plant antibiotics. Part IV. Further search for
J Biochem 190(2):443-444. antibiotic substances in Indian medicinal plants. Indian J Med
Res37;169-181.
9 GIMLETTED JD, 1939
A dictionary of Malayan medicine. New York, USA: Oxford 24 GUNDIDZA M, 1986
University Press. Screening of extracts from Zimbabwean higher plants II:
antifungal properties. Fitoterapia 57(2):111-113.
10 ARGUETA A, CANOL, RODARTEME, 1994
Atlas de las plantas de la medicina tradicional mexicana. Tomo 25 GIORDANI R, SIEPAIO M, MOULIN-TRAFFORT J,
11. México D.F., México: Instituto Nacional Indigenista. REGLI P, 1991
pl 117-1119. Antifungal action of Carica papaya latex; isolation of fungal cell
wall hydrolysing enzymes. Mycoses (Marseille)
11 IDSTEINS H, BAUER C, SCHREIER P, 1985
34(11/12);469-477.
Volatile acids in tropical fruits: cherimoya (Annona cherimolia
Mills.), guava (Psidium guajava L.), mango (Mangifera indica 26 KAMBU K, TONA L, LUKI N, CIMANGA K, UVOYA A,
L. var. alphonso), papaya ( C a r i c a papaya L.). Z Lebensm Unters 1990
Forsch 180(5):394-397. Antispasmodic activity of extracts from plants used as anti-
12 KERHARO J, ADAM J, 1974 diarrhea in Kinshasa, Zaire. Ann Pharm Fr 48(4);200-208.
La Pharmacopée sénégalaise traditionnelle. Paris, France: Ed. 27 YASKAWA K, YAMAGUCHI A, ARITA J, SAKURAI S,
Vigot Frères. IKEDA A, TAKIDO M, 1993
13 DUKE JA, 1992 Inhibitory effect of edible plant extracts on 12-0-
tetradecanoylphorbol-13-acetate-induced ear oedema in mice.
Handbook of phytochemical constituents of GRAS herbs and
Phytother Res 7(2);185-189.
other economic plants. Boca Raton, USA; CRC Press.
14 HEGNAUER R, 1973 28 CHEN CF, CHEN SM, CHOW SY, HAN PW, 1981
Chemotaxonomy der Pflanzen. Basel, Schweiz; Birkhauser Protective effects of Carica papaya Linn in the exogenous gastric
Verlag. 6:882. ulcer in rats. Am J Chin Med 9(3):205-212.
98 TRAMIL
Carica papaya
35 SOUZA BRITO A, 1988 37 ENO A, OWO OI, ITAM EH, KONYA RS, 2000
Toxicidad aguda del extracto acuoso de raíz de Carica papaya. Blood pressure depression by fruit juice of Carica papaya (L) in
Informe TRAMIL. Dep. de Fisiología y Biofísica, Universidad renal and DOCA-induced hypertension in the rat. Phytother Res
de Campinas, Campinas, Brasil. TRAMIL III, La Habana, Cuba, 14(4):235-239.
MINSAP/enda-caribe.
38 CHINOY N, GEORGE S, 1983
36 GARCIA-GONZALEZ M, COTO MT, GONZALEZ CS, Induction of functional sterility in male rats by low dose of
PAZOS L, 2001 Carica papaya. Acta Eur Fertil I4(6):425-432.
Irritabilidad dérmica del fruto fresco rallado de Carica papaya
39 EINARSON TR, BOOTMAN JL, SMITH GH, 1980
dosis repetida. Informe TRAMIL. Laboratorio de Ensayos
Chymopapain. Drug Intell Clin Pharm 18:560-568.
Biológicos LEBI, Escuela de Medicina, Universidad de Costa
Rica, San Pedro, Costa Rica. TRAMIL X, Clayton, Panamá, 40 BADIN R, CASSAIGNE R, CHRISTIE RB, 1978
CIFLORPAN/enda-caribe. Papain in pharmaceutical enzymes. Gand, Belgium:
Ed.D.Rüyssen & A.Lauwers
BIGNONIACEAE
Haití: bwa dchèn, bwadoèn Arbol de hasta 25 m de alto. Hojas simples elíptico-
Rep. Dominicana: roble lanceoladas, de hasta 12 cm, acuminadas. Flores
blancas, con líneas rojas, amarillas por dentro,
pétalos de 1 cm. Cápsula muy estrecha y larga, de
hasta 60 cm, a veces más y 3 mm de ancho;
semillas plumoso-pubescentes.
Distribución geográfica
Vouchers: Rouzier,31,SOE
Originaria de Jamaica y La Hispañola. Introducida
en las Antillas Menores y norte de Sudamérica. Jiménez, 126, JBSD
100 TRAMIL
Catalpa longissima
Usos tradicionales significativos TRAMIL En caso de que se observe un deterioro del paciente o
que el dolor de estómago persista por más de 3 días,
1
debe buscar atención médica.
- dolor de estómago: corteza, decocción, vía oral
2
El uso para fiebre se clasifica como REC con base
- fiebre: hoja, decocción con sal, vía oral
en el empleo significativo tradicional documentado
- retraso de la regla (amenorrea): corteza, decocción en las encuestas TRAMIL, los estudios de toxicidad
1
con sal, vía oral y la información científica publicada.
En caso de que se observe un deterioro del paciente
o que la fiebre persista por más de 2 días, debe
buscar atención médica.
Recomendaciones
No usar durante el embarazo porque es susceptible
de provocar aborto, la lactancia ni en niños menores
De acuerdo con la información disponible: de 3 años.
El uso para dolor de estómago y para retraso de la
regla (amenorrea) se clasifica como REC con base en No utilizar por más de 7 días consecutivos en todo
el empleo significativo tradicional documentado en tipo de paciente.
las encuestas TRAMIL, los estudios de toxicidad,
validación y la información científica publicada.
5
La corteza contiene taninos .
La hoja posee taninos catéquicos y gálicos,
6
quinonas, polifenoles y ácido ρ-hidroxibenzóico .
Toxicidad
El tallo contiene triterpenos: β-amirina; esteroides:
β-sitosterol; alcanos: N-triacontano y quinonas: Trabajo TRAMIL 9
7
emodina, lapachol y β-lapachona . El extracto acuoso de corteza (decocción, 10 minutos)
neutralizado a pH7, por vía oral a ratón (25 g/kg) no
produjo muerte ni signos de toxicidad evidentes; por
vía intraperitoneal la DL = 17.26 ± 4.28 g/kg.
50
102 TRAMIL
Catalpa longissima
APOCYNACEAE
Cuba: vicaria, vicaria blanca Herbácea o subarbusto de hasta 80 cm, con látex
blanco lechoso. Hojas opuestas abovadas, elípticas
Honduras: guajaca
u oblongas de 3 a 7 cm de largo. Flores sésiles,
blancas o rosadas, con 5 pétalos unidos por la base
formando un tubo con lóbulos libres, solitarias o en
grupos en las axilas de las hojas. Fruto trilobular,
Distribución geográfica pubescente, conteniendo de 2 a 3 semillas de color
negro, de aprox. 0.5 cm de diámetro.
Nativa de Madagascar, ampliamente cultivada y
naturalizada en las regiones tropicales.
Vouchers: Soberats, TR90-06, CIFMT
104 TRAMIL
Catharanthus roseus
Recomendaciones
Química
De acuerdo con la información disponible:
3
El uso para conjuntivitis se clasifica como REC con La flor contiene: alcaloides: zeatina ; alcaloides
4
documentado en las encuestas TRAMIL, los estudios aparicina , carosina, cataricina, leurocristina ,
7 8
106 TRAMIL
Catharanthus roseus
AMARANTHACEAE
Vouchers: García,2612,JBSD
Jiménez, 18&255, JBSD
108 TRAMIL
Chamissoa altissima
Recomendaciones
3
Para astenia y debilidad:
Trabajo TRAMIL No se dispone de información para establecer una
Análisis proximal de 100 g de hoja seca: calorías: forma de preparación y dosificación más que la
40.23; agua: 5.7%; proteínas: 20.7%; grasas: 6.5%; referida por el uso tradicional.
carbohidratos: 31.78%; fibras: 23.5%; cenizas:
15.72%; calcio: 78.3 mg; cobre: 2.2 mg; hierro: 129.3
mg; potasio: 309.3 mg; litio: 12.5 mg; magnesio: 67.4
mg; sodio: 26.5 mg; fósforo: 156.7 mg; zinc: 3.4 mg.
Referencias
La hoja contiene compuestos fenólicos, quinolonas,
4 1 WENIGER B, ROUZIER M, 1986
saponinas y taninos .
Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE,
La parte aérea posee alcaloides: betaína (2.01%); Port au Prince, Haïti.
5
proteínas: trigonelina (0.078%) . 2 WENIGER B. SAVARY H, DAGUIHL R, 1984
Tri phytochimique de plantes de la liste TRAMIL. Faculté de
Médicine, Université d'Haïti, Port au Prince, Haïti. TRAMIL
I, Port au Prince, Haïti, ORSTOM/Fac.Médecine/enda-caribe.
110 TRAMIL
Chamissoa altissima
Chenopodium ambrosioides L.
=Chenopodium anthelminthicum L.
=Teloxys ambrosioides (L.) W. A. Weber
CHENOPODIACEAE
112 TRAMIL
Chenopodium ambrosioides
Distribución geográfica
Descripción botánica
Vouchers : Cénesca,38&40,SOE
Cogollo,21892.CUVC
Usos tradicionales significativos TRAMIL
Girón,228,CFEH
Delens,3&300, VEN
Giménez.275675-05, VEN - diarrea: hoja y/o partes aéreas, infusión o
1-2
decocción, vía oral
Jiménez,1511,JBSD
Medina&Méndez, 14, CICY - dolor de estómago: partes aéreas, infusión o
1,3-4
Suazo&Cardona, 19,HPMHV decocción, vía oral
Merlo & Tinoco, 17, HPMHV - parásitos intestinales: partes aéreas, infusión o
Longuefosse&Nossin, 11,HAVPM decocción, vía oral 2,5-13
Rueda, 1644,HULE
- úlcera cutánea: partes aéreas, estrujadas,
4
aplicación local
114 TRAMIL
chenopodium ambrosioides
Staphylococcus aureus)
antihelmíntico 0.1 g/kg in vivo (perro) activo Butz 26
Toxocara canis
27
antihelmíntico 1 mL/animal in vivo (perro) activo Bliss
antihelmíntico 1.5 mL/persona in vivo (i.v humano) activo Fernan-
28
Nuñez
antifúngico 1000 ppm in vitro (Trichophyton muy activo Kishore 29
37
Un estudio etnofarmacológico reportó el empleo de Trabajo TRAMIL
la decocción o infusión (300 mg/kg de planta seca) El aceite esencial aplicado en piel de 18 conejos
de inflorescencia y hoja, en adulto, como útil para el albinos machos jóvenes y adultos, clínicamente
tratamiento de la ascaridiasis. Un estudio clínico de sanos, no mostró signos de toxicidad evaluados a las
campo en adulto (6 g/kg) no fue eficaz contra 24 y 72 horas.
Necator americanus, Trichuris trichiura y Ascaris El extracto acuoso de partes aéreas, administrado
lumbricoides. El alivio referido tradicionalmente, semanalmente por vía subcutánea (10 mg/kg)
puede estar relacionado con la expulsión de vermes durante 76 semanas en rata hembra, aumentó el
35
senescentes después del tratamiento . índice de desarrollo de tumores (5:15); aplicado
A las partes aéreas se les atribuye propiedades durante 37 semanas en rata macho, también elevó
31
paralizante y narcótica sobre los áscaris, oxiuros y eritoneal, registró una D L mayor del g/kg .
50
anquilostomas, pero es ineficaz contra las tenias y el El aceite esencial puede producir efectos tóxicos,
26-28
tricocéfalo . particularmente en individuos debilitados: náuseas,
vómitos, depresión del sistema nervioso, lesiones
hepáticas y renales, sordera, trastornos visuales,
14,40
problemas cardiacos y respiratorios . La
Toxicidad administración de una dosis única oral de 5 mL en
40
adulto ha sido reportada como letal .
15
Trabajo TRAMIL
La literatura cita numerosas intoxicaciones en
La dosis letal del ascaridol estimada a partir de su
humano por el aceite esencial, algunas de las cuales
concentración en el aceite esencial fue de 0.075 mL/ 41-45
han provocado la muerte .
kg en ratón.
116 TRAMIL
chenopodium ambrosioides
LAURACEAE
Dominica: cinnamon, Ceylon cinnamon Arbol de 8-15 m, la corteza muy aromática. Hojas
Haiti: kannèl opuestas y sub-opuestas, de hasta 15 cm,
marcadamente trinervadas desde la base hasta cerca
Rep. Dominicana: canela del ápice, brillosas en el haz, glabras, aovadas a
elíptico-lanceoladas, redondeadas en la base. Flores
blanco-amarillentas en panículas laxas. Frutos de
1.7 cm con punta.
Distribución geográfica
Vouchers: Jean Pierre,528,SLNH
Originaria de Asia tropical, cultivada en las Jiménez, 1509, JBSD
regiones tropicales.
118 TRAMIL
Cinnamomum verum
Usos tradicionales significativos TRAMIL En caso de que se observe un deterioro del paciente
o que la diarrea persista por más de 3 días en el
1
adulto o 2 días en niños mayores de 3 años o que el
- diarrea: corteza (astillas), decocción, vía oral vómito persista por más de 2 días debe buscar
- vómito: corteza (astillas), decocción, vía oral 2-3
atención médica. Se considera este recurso como
complementario de la terapia de rehidratación oral.
Evitar su ingesta en caso de úlcera gastroduodenal o
gastritis, o con antecedentes de alergia a la planta.
Recomendaciones En caso de envenenamiento accidental por ingestión
de aceite esencial o preparados que lo contiene, se
De acuerdo con la información disponible: requiere atención médica.
El uso para diarrea y vómitos se clasifica como
REC con base en el empleo significativo tradicional No usar durante el embarazo, la lactancia ni en
documentado en las encuestas TRAMIL y la niños menores de 3 años.
información científica publicada. No utilizar por más de 3 días consecutivos.
6
fracción S-9 de enzimas hepáticas .
Análisis proximal de 100 g de corteza : calorías: 305;
agua: 11.8%; proteínas: 3.1%; grasas: 1.2%; ,| Los extractos acuoso y alcohólico de la corteza (50
carbohidratos: 80.6%; cenizas: 3.3%; calcio: 470 mg; | µg/mL) indujeron actividad mitogénica in vitro, en
11
tiamina: 0.02 mg; riboflavina: 0.07 mg; niacina: 0.7 cultivo de linfocitos .
mg. El extracto etanólico de corteza por vía oral a ratón
(0.5, 1 y 3 g/kg) no provocó signos evidentes de
toxicidad ni muerte. El mismo extracto administrado
Actividades biológicas diariamente durante 90 días (100 mg/kg) indujo
disminución del peso del hígado y de los niveles de
El extracto alcohólico de corteza mostró actividad hemoglobina, aumento del peso de los órganos
antihelmíntica in vitro contra Ascaris lumbricoides . 7 reproductores y del número y movilidad de los
24
espermatozoides .
El extracto alcohólico de corteza indujo efecto
antinociceptivo en ratón, en los modelos de El extracto acuoso de corteza (1%) por intubación
contorsiones inducidas por ácido acético intraperito- gástrica a perro, provocó irritación de la mucosa
neal y de plato caliente. En el modelo de edema de la gástrica, el extracto salino al 0.66% no indujo esta
25
oreja en ratón inducido por xileno y en el modelo de reacción .
granuloma por algodón en rata, no provocó acción El contacto reiterado con la corteza puede inducir
8
antiinflamatoria . 26-27
reacciones alérgicas (dermatitis de contacto) .
A la corteza se le atribuye actividad antifúngica, No se dispone de información que documente la
9-10 11-12 13-14
antibacteriana , nematicida y anticonvulsiva . seguridad de su uso medicinal en niños, durante el
El aceite esencial, en el modelo experimental de embarazo o la lactancia.
músculo liso de tráquea (DE = 41 mg/L) y de íleon
50
120 TRAMIL
Cinnamomum verum
14 SUGAYA E, ISHIGE A, SEKIGUCHI K, IIZUKA S, ITO
Referencias K, SUGIMOTO A, ABURANDA M, HOSOYA E, 1988
1 CHARLES C, 1988 Inhibitory effect of TJ-960 (SK) on pentylenetetrazol-induced
TRAMIL survey. Movement for Cultural Awareness MCA, egg power spectrum changes. Epilepsy Res 2(l):27-3 1.
Roseau, Dominica. 15 RAHARIVELOMANANA PJ, TERROM GP, BIANCHINI
2 WENIGER B, ROUZIER M, 1986 JP, COULANGES P, 1989
Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE, Study of the antimicrobial action of various essential oil
Port au Prince, Haïti. extracts from Madagascar plants. 11. The Lauraceae. Arch Inst
Pasteur Madagascar 56(1):261-271.
3 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO C,
1984 16 REITER M, BRANDT W, 1985
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep. Relaxant effects of terpenoid on tracheal and ileal smooth
Dominicana. muscles of the guinea pig. Arzneim-Forsch 35(1):408-4I4.
4 LEUNG A, 1980 17 SUGAYA E, TSUDA T, SUGAYA E, US AMI M,
Encyclopedy of common natural ingredients used in food, TAKAMURA K, 1979
drugs and cosmetics. Hoboken, USA: Wiley Interscience Local anaesthetic action of the Chinese medicine Saiko-
Publication. Keishi-To. Planta Med 37:274-276.
5 NAMBA T, KIKUCHI T, MIKAGE M, KADOTA S, 18 HARRIES N, JAMES KC, PUGH WK, 1978
KOMATZU K, SHMIZU M, TOMIMORI T, 1987 Antifoaming and carminative actions of volatile oil. J Clin
Studies on the natural medicinal resources from Sri Lanka (1). Pharmacol 2:171-177.
On anatomical and chemical differencies among each grade of
19 WAGNER H, WIERER M, BAUER R, 1986
Cinnamomi veri cortex. Shoyakugaku Zasshi 41(l):35-42.
In vitro inhibition of prostaglandin biosynthesis by essential
6 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986 oils and phenolic compouds. Planta Med (3):184-187.
Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca 20 GUPTA M, 1987
Raton, USA: CRC Press. p44.
Essential oil: a new source of bee repellents. Chem Ind
7 RAJ RK, 197.5 (London) 5:161-163.
Screening of indigenous plants for antihelmintic action against
21 SIV ASWAMY SN, BALACHANDRAN B, BALANEHRU
human Ascaris lumbricoides: Part II. Indian J Physiol
S, SIV ARAMAKRISHNAN VM, 1991
Pharmacol 19(1).
Mutagenic activity of south Indian food items. Indian J Exp
8 ATTA AH, ALKOFALI A, 1998 Biol 29(8):730-737.
Anti-nociceptive and antiinflammatory effects of some
22 UNGSURUNGSIE M, SUTHIENKUL O, PAOVALO C,
Jordanian medicinal plant extracts. J Ethnopharmacol
1982
60(2): 117-124.
Mutagenicity screening of popular Thai species. Food Chem
9 SHARMA A. GHANEKAR AS, PADWAL-DESAI SR, Toxicol 20(5):527-530.
NADKARNI GB, 1984
23 UNGSURUNGSIE M, PAOVALO C, NAOANI A, 1984
Microbiological status and antifungal properties of irradiated
Mutagenicity of extracts from Ceylon cinnamom in the rec
spices. J Agr Food Chem 32(5): 1061-1063.
assay. Food Chem Toxicol 22(2): 109-112.
10 GEORGE M, PETALAI K, 1949
24 SHAH AH, AL-SHARCEF AH, AGEEL AM, QURESHI S,
Investigations on plant antibiotics. Part IV. Further search for 1998
antibiotic substances in Indian medicinal plants. Indian J Med
Toxicity studies on mice of common species: Cinnamomom
Res 37:169-181.
zeylanicum bark and Piper longum fruits. Plant Foods Hum
11 NAMBA T, SAWA K, GEWALI MB, HATTORI M, Nutr 52(3):231-239.
NARUSE Y, KAGAMIMORI S, 1989 25 SANCHEZ-PALOMERA E, 1951
Studies on development of immunomodulating drugs (II). Concept of the mucous barrier and its significance. Gastroen-
Effect of Ayurvedic Medicines on blastogenesis of lympho- terology 18:269-286.
cytes from mice. Shoyakugaku Zasshi 43(3):250-255.
26 SEETHARAM K, PASRICHA J, 1987
12 KIUCHI F, NAKAMURA N, MIYASHITA N, NISHIZAWA
Condiments and contact dermatitis of the finger-tips. Indian J
S, TSUDA, Y, KONDO K, 1989
Dermatol Venereol Leprol 53(6):325-328.
Nematocidal activity of some anthelmintics traditional
medicines and spices by a new assay method using larvae of 27 STAGER J, WUTHRICH B, JOHANSSON S, 1991
Toxocara canis. Shoyakugaku Zasshi 43(4):279-287. Spice allergy in celery-sensitive patients. Allergy
46(6)::475-478.
13 SUGAYA E, ISHIGE A, SEKIGUCHI K, IIZUKA S,
SUGIMOTO A, YUZURIHARA M, HOSOYA E, 1988 28 World Health Organization, 1999
Inhibitory effect of a mixture of herbal drugs TJ-960 (SK) on Cortex Cinnamomi. WHO monographs on selected medicinal
pentylenetetrazol-induced convulsions in mice. Epilepsy Res plants. Vol. I. Geneva, Switzerland: WHO. p95-104.
2(5):337-339.
Cissampelos pareira L .
=Cissampelos cordata Ruiz
=Cissampelos hirsutissima Presi.
MENISPERMACEAE
122 TRAMIL
Cissampelos pareira
Descripción botánica
Química Toxicidad
(-) curina, cicleanina, hayatina, hayatinina y La decocción acuosa de hoja seca por vía oral (1-
2
carbohidratos: δ-quercitol . 5 g/kg) a ratón no provocó muerte.
En toda la planta hay alcaloides isoquinolínicos: El extracto de alcaloides totales de raíz por vía
3 4
pareirubrina , cissampareína . endovenosa (1 mg/kg) a rata macho, mostró un
La raíz contiene alcaloides isoquinolínicos: efecto tipo curare (debilidad muscular que progresa
24
3
berberina, cicleanina , ciclanolina , hayatina , 4 5
a parálisis flácida) .
6
isocondodendrina , cissamina, menismina, La dosis tóxica mínima aguda de los extractos
7 8-9 10
pareirina , curina , 4"-0-metil-curina , dicentrina, hidroalcohólico (95%) y acuoso de hoja y tallo por
11
dehidrodicentrina , grandirubrina, merubrina, vía intraperitoneal, fue de 0.1 mL/animal en ratón 1
12
pareirubrina A y B , nor-imeluteina, nor-
13 11
rufescina , insularina , dimetiltetrandrinio ; 14 El extracto de alcaloides totales en los modelos
carbohidratos: δ-quercitol . 2 frénico-diafragma y recto-abdominal de rana mostró
25
un efecto tipo curare .
Tres extractos de la planta entera fueron inactivos
26
en pruebas de citotoxicidad in vitro .
Actividades biológicas No se dispone de información que documente la
seguridad de su uso en niños, durante el embarazo o
15
Trabajo TRAMIL la lactancia.
El extracto acuoso de hoja (1:1) p.v. (30 mg/mL)
disminuyó significativamente las contracciones
producidas experimentalmente por acetilcolina sobre
íleon aislado de rata. Preparación y Dosificación
Los extractos acuoso y clorofórmico mostraron
actividad antimalárica in vitro sobre Plasmodium Para dolor de estómago:
gallinaceum, y el extracto clorofórmico sobre Preparar una decocción con 10 gramos de hoja
16
Plasmodium cathemerium . fresca en 750 mL (3 tazas) de agua, hervir por un
El extracto hidroalcohólico provocó actividad mínimo de 10 minutos en recipiente tapado. Enfriar
antibacteriana contra Escherichia coli y y beber 1 taza 3 veces al día.
17
Staphylococcus aureus .
El extracto acuoso de hoja y tallo (0.1 mL/L) provocó
una respuesta espasmolítica en íleon de cobayo; el
Referencias
extracto hidroalcohólico (95%) (0.33 mL/L) mostró
actividad relajante en músculo liso de duodeno aislado 1 WENIGER B, ROUZIER M, 1986
de conejo y en íleon aislado de cobayo . 18 Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE,
Port au Prince, Haïti.
Al extracto acuoso se le atribuye efecto hipertensor, 2 KUPCHAN SM, PATEL AC, FUJITA E, 1965
19
cardiotónico y depresor del sistema respiratorio . Tumor inhibitors VI. Cissampareine, new cytotoxic alkaloid
from Cissampelos pareira, cytotoxicity of benzylisoquinoline
Al extracto hidroalcohólico (50%) de raíz seca se le
alkaloids. J Pharm Sci 54:580.
atribuye efecto antihistamínico y antiespasmódico in
vitro (1 mg/mL) sobre íleon de cobayo, hipotensor a 3 BHATNAGAR AK, BHATTACHARJI S, POPLI SP, 1968
20 Nuclear magnetic resonance spectrum of cycleanine. Indian J
dosis variable por vía intravenosa en perro .
Chem 6:125.
Al extracto hidroalcohólico (70%) de raíz fresca, a 4 ANWER F, POPLI SB, SRIVASTAVA RM, KHARE MP,
dosis variable por vía intraperitoneal a ratón, se le 1968
atribuye efecto anticonvulsivo y depresor del sistema Studies in medicinal plants. Part III. Protoberberine alkaloids
21
nervioso central . from the roots of Cissampelos pareira. Experientia 24:999.
Los alcaloides de la planta provocaron bradicardia y 5 BHATTACHARJI S, SHARMA VN, DHAR ML, 1955
22 Chemical constituents of the roots of Cissampelos pareira.
relajación uterina, en modelos in vitro .
124 TRAMIL
Cissampelos pareira
Bull Natl Inst Sci India 1955:39. Pharmacology of Cissampelos pareira var. gardneri. Rev Pharm
78:49.
6 YOKOYAMA N, KUPCHAN SM, 1963
Studies in the chemistry of pharmacologically active alkaloids. 20 MOKKHASMIT M, NGARNWATHANA W,
Diss Abstr Int Bull 24:1412. SAWASDIMONGKOL K, PERMPHIPHAT U, 1971
Pharmacological evaluation of Thai medicinal plants (cont.).
7 SRIVASTAVA RM, KHARE MP, 1964
J Med Ass Thailand 54(7):490-504.
Water soluble alkaloids from the root bark of Cissampelos
pareira. Chem Ber 97:2732-2741. 21 ADESINA SK, 1982
8 BHATTACHARJI S, SHARMA VN, DHAR ML, 1956 Studies on some plants used as anticonvulsants in Amerindian
Chemical examination of the roots of Cissampelos pareira.
and African traditional medicine. Fitoterapia 53:147-162.
J Sci Ind Res B 15:363. 22 ROY P, 1952
9 SRIVASTAVA RM. KHARE MP, 1963 A preliminary note on the pharmacological action of the total
alkaloids isolated from Cissampelos pareira. Indian J Med
Water-soluble alkaloids of the root bark of Cissampelos
Res 40:95.
pareira. Curr Sci 32:114.
23 SARAVIA A, 1992
10 HAYNES LJ, HERBERT EJ, PLIMMER JR, 1966
Toxicidad de Cissampelos pareira. Informe TRAMIL.
(++)-4"-o-methylcurine from Cissampelos pareira. J Chem
Soc C 1966:615. Universidad de San Carlos, Guatemala, Guatemala. TRAMIL
VI, Basse Terre, Guadeloupe, UAG/enda-caribe.
11 DWUMA-BADU D, A YIM JSK, MINGLE CA, TACKIE
AN, SLATKIN DJ, KNAPP JE, SCHIFF JR PL, 1975 24 BOISSIER J, 1965
Constituents of west african. Medicinal plants. Part 10. Contribution to the study of alkaloids of some
Alkaloids of Cissampelos pareira. Phytochemistry 14:2520- Menispermaceae of Madagascar. Lloydia 28:191.
2521. 25 CORREIA DA SILVA A, QUITERIA PAIVA M, 1964
Curarizing activity of Cissampelos mucronata alkaloids. Rev Port
12 MORITA H, MATSUMOTO K, TAKEYA K, ITOKAWA H,
IITAKA Y, 1993 Farm 14:143.
Structures and solid state tautomeric forms of two novel 26 CHAPUIS J, SORDAT B, HOSTETTMANN K, 1988
antileukemic tropoloisoquinoline alkaloids, pareirubrines a and b, Screening for cytotoxic activity of plants used in traditional
from Cissampelos pareira. Chem Pharm Bull 41(8): 1418-1422. medicine. J Ethnopharmacol 23(2/3);273-284.
13 MORITA H, MATSUMOTO K, TAKEYA K, ITOKAWA H,
1993
Azafluoranthene alkaloids from Cissampelos pareira. Chem
Pharm Bull 41(7): 1307-1308.
14 HOFFSTADT B, MOECKE D, PACHALY P,
ZYMALKOWSKI P, 1974
Alkaloids from thai menispermaceae drug krung kha mao. 2.
Isolation and structure of a new berbamine alkaloid. Tetrahe-
dron 30:307.
15 HERRERA J. 1994
Determinación de actividades biológicas de vegetales
utilizados en medicina tradicional. Informe TRAMIL.
Laboratorio de fitofarmacología. Departamento de
Farmacología. Facultad de Salud, Universidad del Valle, Cali,
Colombia. TRAMIL VII, Islas San Andrés, UAG/U.Antioquia/
enda-caribe.
16 SPENCER CF, KONIUSZY FR, ROGERS EF, SHAVEL J,
EASTON NR, KACZKA EA, KUEHL FA, PHILLIPS RF,
WALTI A, FOLKERS K, MALANGA C, SEELER AO, 1947
Survey of plants for antimalarial activity. Lloydia 10:145-174.
17 GEORGE M, PETALAI K, 1949
Investigations on plant antibiotics. Part IV. Further search for
antibiotic substances in Indian medicinal plants. Indian J Med
Res 37:169-181.
18 FENG PC, HAYNES LJ, MAGNUS KE. PLIMMER JR,
SHERRATHSA, 1962
Phamacological screening of some West Indian medicinal
plants. J Pharm Pharmacol 14:556-561.
19 FLORIANI L, 1936
VITACEAE
Vouchers: García,2326,JBSD
Cénesca,201 & 202,SOE
126 TRAMIL
Cissus verticillata
agar. Sin embargo, el extracto oleoso preparado piel sana (6 cm ) del dorso de 3 conejos New
añadiendo la hoja fresca machacada (6 g) en 1 mL Zealand no mostró signos evidentes de irritabilidad
de aceite, previamente calentado, no provocó dérmica. Los animales fueron observados a 1,24,
inhibición del crecimiento bacteriano. 48 y 72 horas.
15
Trabajo TRAMIL 8
Trabajo TRAMIL
El extracto hidroalcohólico (95%) de hoja seca La hoja fresca machacada (0.6 g) aplicada con
2
mostró actividad no significativa contra Candida parche sobre piel sana (12 cm ) durante 24 horas a
albicans. No mostró actividad antimicrobiana rata Wistar (5 machos y 5 hembras, 200-220 g de
in vitro contra Bacillus subtilis, Staphylococcus peso corporal) no indujo muerte ni signos de
aureus, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa toxicidad sistémica evidente. Los animales fueron
ni Aspergillus niger. observados por 14 días, y en la necropsia no se
evidenció daño macroscópico en los órganos
Trabajo TRAMIL 9
intemos.
El extracto acuoso de hoja seca, por vía oral No se dispone de información que documente la
(12.5,25,50 y 100 mg/kg) disminuyó de forma no seguridad de su uso en niños, durante el embarazo o
significativa la resistencia pulmonar en conejo. la lactancia.
Tampoco modificó la presión arterial ni la
frecuencia cardiaca.
10
Trabajo TRAMIL
La decocción de hoja fresca (20 g/100 mL de agua
destilada) no mostró actividad antiserotoninérgica en
el modelo de tiras de fundus gástrico aislado de rata.
El extracto acuoso de hoja indujo actividad
128 TRAMIL
Cissus verticillata
9 CAMBAR P, 1992
Preparación y Dosificación Efecto de los extractos acuosos de Ciwus verticillata L.
Informe TRAMIL. Unidad de Farmacología. I acuitad de
Para el uso en absceso, afección ganglionar y Ciencias Médicas, Universidad Nacional de Honduras UNAH,
forúnculos: Tegucigalpa, Honduras. TRAMIL VI, Basse Terre,
Guadeloupe, UAG/enda-caribe.
Lavar la lesión con agua hervida y jabón, aplicar en
cantidad suficiente la hoja lavada y machacada 10 GUARDARRAMA I, FRANCO A, ROMERO M, 1992
sobre la zona afectada. Cubrir con un apósito o Estudio preliminar de las propiedades antiserotonínicas del
Cissus sicyoides (Bejuco ubí). Informe TRAMIL. Instituto
paño limpio y cambiar cada 12 horas.
Superior de Ciencias Médicas, Santa Clara, Cuba. TRAMIL
Para el uso en resfriado, tos y gripe: VI, Basse Terre, Guadeloupe, UAG/enda-caribe.
No se dispone de información para establecer una 11 FENG PC, HA YNES LJ, MAGNUS KE, PLIMMER JR,
forma de preparación y dosificación más que la 1964
referida por el uso tradicional. Pharmacological screening of some West Indian medicinal
plants. J Pharm Pharmacol 16:115.
12 JIU J, 1966
A survey of some medicinal plants of Mexico for selected
biological activities. Lloydia 29:250-259.
Referencias
13 GARCIA MD, QUILEZ AM, SAENZ MT, MARTINEZ
1 WENIGER B, ROUZIER M, 1986 DOMINGUEZ ME, DE LA PUERTA R, 2000.
Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE, Anti-inflammatory activity of Agave intermixta Trel. and
Port au Prince, Haïti. Cissus sicyoides L., species used in South Caribbean
2 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO C, traditional medicine. J Etnopharmacol 71(3): 395-400.
1984 14 MARTINEZ MJ, LOPEZ M, BOUCOURT E,
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep. BETANCOURT J, FUENTES V, MORON F, 2002.
Dominicana. Irritabilidad dérmica primaria de Cissus verticillata. Informe
3 WENIGER B, SAVARY H, DAGUIHL R, 1984 TRAMIL. Laboratorio Central de Farmacología, Facultad de
Tri phytochimique de plantes de la liste TRAMIL. Laboratoire Medicina Dr. Salvador Allende, La Habana, Cuba.
de chimie des substances naturelles, Faculté de Médecine et 15 MARTÍNEZ MJ, LOPEZ M, BOUCOURT E,
de Pharmacie, Université d'Etat d'Haïti, Port au Prince, Haïti. BETANCOURT J, FUENTES V, MORON F, 2002.
TRAMIL I, Port au Prince, Haïti, ORSTOM/Fac. Medicine/ Toxicidad aguda tópica de Cissus v e n i c i l l a t a . Informe
enda-caribe. TRAMIL. Laboratorio Central de Farmacología, Facultad de
4 PINEDA M, 1990 Medicina "Dr. Salvador Allende", La Habana, Cuba.
Fitoquímica de algunas plantas TRAMIL. Laboratorio enda-
caribe, Santo Domingo, República Dominicana. TRAMIL IV,
Tela, Honduras, UNAH/enda-caribe.
5 STANDLEY PC, 1937
The flora of Costa Rica, Pt. I. Bot Serv Field Mus Nat Hist
18(391):398.
6 TOLEDO MCF, REYES FGR, IADEROZA M, FRANCIS
FJ, DRAETTA IS, 1983
Anthocyanins from anil trepador (Cissus sicyoides Linn.)
J Food Sci 48(4): 1368-1369.
7 MARTINEZ MJ, LOPEZ M, BOUCOURT E, FUENTES V,
MORON F, 2002
Evaluación de la actividad antiestafilocóccica de Cissus
venicillata. Informe TRAMIL. Laboratorio Central de
Farmacología, Facultad de Medicina Dr. Salvador Allende, La
Habana, Cuba.
8 LE GRAND A, WONDERGEM PA, 1986
Activités antimicrobiennes et études bibliographiques de la
toxicologie de dix plantes médicinales de la Caraïbe. Rapport
TRAMIL. Dép. de Pharmacognosie, Universités de Groningen
& Leyden, Hollande. TRAMIL II, Sto.Domingo, Rep.
Dominicana, UASD/enda-caribe.
RUTACEAE
130 TRAMIL
Citrus aurantifolia
Descripción botánica
Arbolito con ramas irregulares, armado con espinas Vouchers: Rouzier, 172,SOE
gruesas, rígidas y filosas. Hojas de 5 a 7.5 cm Jiménez, 1499, JBSD
de largo, elíptico-ovales, crenadas; pecíolos alados. Ochoa,234,HPMHV
Flores blancas de 2 cm de largo. Frutos redondos de Mejía, 17,MAPR
3 a 6 cm, verdoso amarillentos, con abundante Espinosa,5960,FLORPAN
pulpa ácida. Semillas pequeñas blancas, ovales.
Usos tradicionales significativos TRAMIL En los casos de diarrea, se considera este recurso
como complementario de la terapia de rehidratación
1-2
oral.
- conjuntivitis: fruto, zumo, instilación
No usar durante el embarazo, la lactancia ni en
- dolor de cabeza, gripe, resfriado: hoja, niños menores de 5 años.
1-3,10
decocción o infusión, vía oral
4
El aceite esencial de la planta puede producir
- dolor de oído: fruto, zumo, instilación reacciones de hipersensibilidad.
- fiebre: cáscara u hoja, decocción o infusión, vía
1-2,5-6
oral
- resfriado, gripe, tos, diarrea: fruto, zumo, vía
oral 3-5,7-10 Química
132 TRAMIL
Citrus aurantifolia
27
El extracto acuoso, el extracto etanólico, la fracción atribuye al nerol, linalool y geranial .
alcaloidal y la mezcla de glicósidos de raíz No se dispone de datos de toxicidad del zumo de
exhibieron actividad in vitro frente a Escherichia fruto en instilación ocular o por vía oral, ni de la
coli, Klebsiella pneumoniae, Proteus mirabilis, ingesta de la infusión o decocción de hoja y de
Staphylococcus aureus y Streptococcus beta- cáscara por vía oral.
hemolítico, mientras que frente a cepas de
Pseudomonas aeruginosa sólo mostró actividad la No se dispone de información que documente la
fracción alcaloidal y la mezcla de glicósidos . 18
seguridad de su uso medicinal en niños, durante el
embarazo o la lactancia.
El zumo fresco de fruto provocó estimulación de la
19
secreción gástrica .
A las partes aéreas se les atribuye efecto diurético,
20
pero no presentan propiedades hipotérmicas . Preparación y Dosificación
El aceite esencial (30 mg/animal) por vía oral en ratón
indujo la glutatión S-transferasa del hígado e intestino El fruto y el zumo de Citrus aurantifolia
21
delgado, pero no la del estómago . constituyen alimentos de consumo humano
El aceite esencial de hoja exhibió actividad antimicótica relativamente extendido y es una fuente industrial de
in vitro sobre Trichoderma viride. Aspergillus aceite esencial.
aegyptiacus y Penicillium cyclopium, así como Para todos los usos reportados:
antibacteriana sobre Bacillus cereus y Escherichia
No se dispone de información para establecer una
2 2
coli .
forma de preparación y dosificación más que la
A los aceites esenciales de los diferentes Citrus spp. se referida por el uso tradicional.
23
les atribuyen propiedades sedante e hipnótica y
24
actividad repelente .
Se ha descrito que los flavonoides de los cítricos
aumentan la resistencia capilar en la microcirculación ; 13 Referencias
a la pectina se le atribuye actividad hemostática local, 1 WENIGER B, ROUZIER M, 1986
13
con efecto favorable sobre el tracto digestivo . Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE,
Port au Prince, Haïti.
A la vitamina C se le ha descrito propiedades
13 2 WENIGER B, 1987-88
antiinfecciosas y antiescorbúticas; es un cofactor
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep.
enzimático, interviene en la síntesis de colágeno y de Dominicana.
carnitina, la transformación de ácido fólico en folínico,
3 LAGOS-WITTE S, 1988-89, 1996
el metabolismo microsómico de fármacos, la síntesis de
Encuesta TRAMIL. Laboratorio de Histología Vegetal y
noradrenalina y hormonas peptídicas, la reducción de Etnobotánica, Departamento de Biología, Universidad
hierro férrico a ferroso a nivel gástrico y la formación de Nacional Autónoma de Honduras UNAH, Tegucigalpa,
25
hormonas suprarrenales . Honduras.
4 HERRERA J, 1994
Encuesta TRAMIL (Costa atlántica). Laboratorio de
Fitofarmacología, Departamento de Farmacología, Facultad de
Salud, Universidad del Valle, Cali, Colombia.
Toxicidad
5 HAY YO. 1998
Enquête TRAMIL (St Georges). Institut de Recherche pour le
El zumo fresco de fruto (0.1 mL/placa) resultó Développement IRD, Cayenne. Guyane.
antimutagénico in vitro frente a la mutagenicidad 6 EDOUARD JA, 1992
inducida por azida sódica en Salmonella Enquête TRAMIL. Lycée agricole, Baie-Mahault,
typhimurium TA 100 y por 4-nitro-O-fenilendiamina Guadeloupe.
26
en TA97 . 7 CHARLES C, 1988
El aceite esencial en contacto con la piel puede TRAMIL survey. Movement for Cultural Awareness MCA.
Roseau, Dominica.
provocar fenómenos de hipersensibilidad bajo
exposición solar, la reacción hipersensibilizante se 8 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO C.
134 TRAMIL
Citrus aurantifolia
Citrus aurantium L.
=Aurantium acre Mill.
RUTACEAE
136 TRAMIL
Citrus aurantium
Existe el riesgo de aumentar la irritación por la La decocción de fruto (0.05 mg/mL) in vitro mostró
aplicación del zumo de Citrus spp. actividad contra rotavirus; los principios activos
fueron la hesperidina y la neohesperidina con una
En caso de que se observe un deterioro del paciente,
concentración inhibitoria media (CIM) igual a 10 y
que la fiebre persista por más de 2 días, la 19
25 micromoles, respectivamente .
conjuntivitis o dolor de cabeza por más de 3 días,
debe buscar atención médica. El extracto acuoso de fruto maduro en útero
Por los riesgos de la interacción con ciclosporina, se estrogenizado de rata, mostró efecto antiespasmódico
debe evitar la ingesta de la decocción del fruto en inespecífico in vitro, con una dosis inhibitoria media
personas que toman este medicamento. (ID ) igual a 1.8 µg/mL. Los extractos acuosos de
50
9
neohesperidina, naringina y roifolina .
10
El extracto acuoso de fruto seco (2 g/kg) por vía
La semilla tiene diversos triterpenos ; el fruto oral a ratón, mostró efecto antidiarreico in vivo en el
contiene triterpenos: limonina, nomilina y ácido modelo de diarrea inducida por 5-H-triptofano . 23
11-12
nomilínico y un alcaloide isoquinolínico:
sinefrina . 13
El extracto acuoso de fruto seco (19.3 mg/kg) por
vía oral a ratón mostró actividad inmunomoduladora
La pulpa del fruto presenta grandes cantidades de in vivo . 24
8
etanol, ácido clorhídrico y aspirina .
metilo .
La decocción de cáscara seca de fruto (1%),
El pericarpio ha sido ampliamente estudiado y aplicada tópicamente en humano adulto, fue activa
contiene, entre otros componentes flavonoides: contra la pigmentación de la piel inducida por luz
15
naringenina, hesperidina, neohesperidina ; aceite ultravioleta . 26
8
esencial («curaçao») 2%: limoneno (90%) .
16
En un estudio farmacinético, la ingestión de zumo
Análisis proximal de 100 g de fruto : calorías:
fresco de fruto (1250 mL) por humano adulto,
44; agua: 87.5%; proteínas; 0.7%; grasas: 0.1%; carbohidratos:
demostró la absorción de la narangina y la
11.2%; fibras: 2%; ceniza; 0.5%; calcio: 42 mg; fósforo; 20 27
hesperidina (flavonoides) .
mg; hierro; 0.4 mg; caroteno; 70 µg; tiamina; 0.07 mg;
riboflavina: 0.03 mg; niacina; 0.3 mg; ácido ascórbico; 43 mg. A la vitamina C se le atribuye propiedades antiinfecciosas y 14
138 TRAMIL
Citrus aurantium
140 TRAMIL
Citrus aurantium
RUTACEAE
Usos tradicionales significativos TRAMIL
Nombres vernáculos
1
- conjuntivitis: fruto, zumo, instilación
Rep. Dominicana: lima, limón dulce, limasa
Recomendaciones
Distribución geográfica
De acuerdo a la información disponible:
Originario de Asia tropical, cultivado en El uso para conjuntivitis se clasifica como REC con
regiones tropicales y subtropicales. base en el empleo significativo tradicional
documentado en las encuestas TRAMIL y la
información científica publicada.
Toda aplicación en los ojos debe seguir las más
Descripción botánica estrictas medidas higiénicas, para impedir la
contaminación o la infección sobreañadida y evitar
Arbol o arbusto, armado con espinas gruesas. el contacto con sustancias irritantes para la
Hojas de 5 a 7.5 cm, elíptico-ovales, crenadas, el conjuntiva.
pecíolo estrechamente alado. Flores blancas. En caso de conjuntivitis existe el riesgo de
Fruto amarillo pálido, liso, de 5 a 7 cm de aumentar la irritación por la aplicación del zumo
diámetro, zumo insípido. del fruto.
En caso de que se observe un deterioro del paciente
Vouchers: Jiménez, 1524,JBSD o que la conjuntivitis persista por más de 3 días
debe buscar atención médica.
142 TRAMIL
Citrus limetta
Referencias
1 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO C,
Actividades biológicas 1984
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep.
Dominicana.
El fruto inhibió in vitro la cicloxigenasa (IC = 50
0.066 mg/mL) y la lipoxigenasa (IC = 0.302 mg/ 2 SHI L, GOTOU Y, SHINDO K, OGAWA K, SHIDA Y,
50
5 SASHIDA Y, SHIMOMURA H, ARAKI C, YOSHIDA T. 1992
mL) en plaquetas de rata .
Synephrine contents and their seasonal variation in peels of
El zumo de fruto en instilación no mostró efecto Citrus plants. Shoyakugaku Zasshi 46(2): 150-155.
6
contra bacterias causales de conjuntivitis in vitro . 3 TOMER E, GOREN R, MONSELISE SP, 1969
Isolation and identification of seselin in Citrus roots.
El zumo de fruto aplicado en instilación ocular, en el
Phytochemistry 8:1315-1316.
modelo de conjuntivitis química inducida con
champú en ratón, disminuyó la duración de la 4 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986
Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca
irritación a 5 minutos, en comparación con controles
Raton, USA; CRC Press, p45.
(agua destilada = 20 minutos y sin tratamiento = 30
minutos); se calculó que inhibe la irritación en un 5 NOGATA Y, YOZA KI, KUSUMOTO KI, KOHYAMA N,
6 SEKIYA K, OHTA H, 1996
83%, mayor entre 20 especies estudiadas .
Screening for inhibitory activity of Citrus fruit extracts against
La tintura de 10 g de cáscara de fruto seca en 100 platelet cyclooxygenase and lipoxygenase. J Agr Food Chem
mL de etanol (30 mL/disco), no fue activa in vitro 44(3);725-729.
sobre Pseudomonas aeruginosa, Escherichia coli y 6 RUIZ U, AURA V, 1981
Staphylococcus aureus en placa de agar . 7
Efectos de algunas substancias y preparaciones vegetales
sobre bacterias causales de conjuntivitis (Tesis de
Al aceite esencial sin diluir se le atribuye actividad graduación). Facultad de Ciencias Químicas y Farmacia,
antimicrobiana in vitro en placa de agar contra Universidad de San Carlos, Guatemala, Guatemala.
Pseudomonas aeruginosa y Staphylococcus aureus, 7 CACERES A, GIRON LM, ALVARADO SR, TORRES MF,
pero fue inactivo sobre Escherichia coli y Bacillus 1987
cereus; no fue antifúngico sobre Penicillum Screening of antimicrobial activity of plants popularly used in
cyclopium, Trichoderma viride y Aspergillus Guatemala for the treatment of dermatomucosal diseases.
8 J Ethnopharmacol 20(3);223-237.
aegyptiacus .
8 ROSS SA, EL-KELTAWI NE, MEGALLA SE, 1980
Antimicrobial activity of some Egyptian aromatic plants.
Fitoterapia 51:201-205.
Toxicidad
RUTACEAE
144 TRAMIL
Citrus sinensis
amarillenta, dulce.
- fiebre: cáscara u hoja, decocción o infusión, vía
1-2
oral
Vouchers: Veloz,3010,JBSD
De acuerdo con la información disponible: El extracto de fruto (IС = 0.186 mg/mL) inhibió la
El uso para conjuntivitis, diarrea, gripe, tos, dolor cicloxigenasa en un modelo in vitro en plaquetas de
de cabeza, esguinces, torceduras y fiebre se clasifica 17
rata .
como REC con base en la experiencia tradicional en
3
El zumo fresco de fruto mostró actividad
el uso (OMS/WHO) documentado por su empleo
antioxidante in vitro, frente a radicales libres de
significativo en las encuestas TRAMIL.
ácido 2,2'-azino-bis-(3-etilbenztiazolin-6-)
18
Toda aplicación en los ojos debe seguir las más sulfónico y acción antiviral in vitro sobre el
19
estrictas medidas higiénicas, para impedir la Poliovirus I en cultivo celular .
contaminación o infección sobreañadida y evitar el
El extracto acuoso de pericarpo seco (IC = 10.3
50
contacto con sustancias irritantes para la conjuntiva.
µg/mL) mostró actividad in vitro antibacterial
Existe el riesgo de aumentar la irritación por la 20
contra Salmonella typhi en placa de agar .
aplicación del zumo de Citrus spp.
El zumo fresco de fruto (5 g/kg) por vía oral a rata
En los casos de diarrea, se considera este recurso
macho aumentó significativamente los niveles de
como complementario de la terapia de rehidratación
ACTH (hormona adrenocorticotrópica) y mostró
oral. En caso de que se observe un deterioro del 21
actividad agonista de aldosterona .
paciente o que la diarrea persista por más de 3 días
en adultos y más de 2 días en niños, debe buscar El zumo fresco de fruto liofilizado (5 g/kg), por vía
atención médica. oral a rata sometida a dieta hiреrpuríniса, mostró
actividad uricosúrica. La acidez de la orina (pH) no
En caso de que se observe un deterioro del paciente, 22
se modificó en relación con los controles . El zumo
que la conjuntivitis o el dolor de cabeza persista por
fresco de fruto liofilizado (5g/kg) por vía oral a rata
más de 3 días, o la fiebre por más de
Wistar, disminuyó la concentración de ácido úrico
2 días debe buscar atención médica.
en sangre, por aumentar su eliminación hepato-renal
El aceite esencial de la planta puede producir e indujo su excreción urinaria, sin modificación de
18
reacciones de hipersensibilidad. la diuresis
El zumo fresco de fruto (5 g/kg/día), en rata macho
con hipercolesterolemia inducida, mostró actividad
antihipercolesterolémica, redujo los niveles de
Química colesterol en un 35%, los de LDL en un 46% y los
triglicéridos en un 33% y aumentó la concentración
23
El zumo de fruto ha sido ampliamente estudiado y El pericarpo seco por vía oral a conejo presentó
9
contiene, entre otros componentes, vitamina C ; actividad antihepatotóxica y
10
alcanos: butirato de etilo, 3-metil-butan-I-ol ; antihipercolesterolémica . 25
146 TRAMIL
Citrus sinensis
Preparación y Dosificación
El zumo fresco de fruto (0.1 mL/placa), mostró Para dolor de cabeza, gripe y fiebre:
actividad antimutagénica in vitro en el test de Preparar una decocción o infusión con 5-20 gramos
mutagénesis inducida por azida sódica o 4-nitro-O- de hojas en 1 litro (4 tazas) de agua. En caso de
fenilendiamina en Salmonella typhimurium TA97 y decocción, hervir por un mínimo de 10 minutos en
TA100 . 33 recipiente tapado; para la infusión, agregar el agua
hirviendo a los 5-20 gramos de hoja, tapar el
La tintura de corteza de fruto verde (50 g de droga recipiente y dejar enfriar. Beber 2-3 tazas al día . 37
148 TRAMIL
Citrus sinensis
Yakurigaku Zasshi 93(3); 179-186. Inhibition of azoxymethane-induced colon cancer by orange
juice. Nutr Cancer 36(2);224-229.
27 KAWAKAMI M, SUZUKI K, ISHIZUKA T, HIDAKA T,
MATSUKI Y, NAKAMURA H, 1998 33 BALA S, GROVER IS, 1989
Effect of grapefruit juice on pharmacokinetics of itraconazole Antimutagenicity of some Citrus fruits in Salmonella
in healthy subjects. Int J Clin Pharmacol Ther 36(6);306-308. typhimurium. Mutat Res 222(3); 141-148.
28 ADESINA S, 1982 34 PORTAL JA, RAMOS A, VIZOSO A, BETANCOURT J,
Studies on some plants used as anticonvulsants in Amerindian 1995
and African traditional medecine. Fitoterapia 53;147-162. Estudio genotóxico in vitro de una tintura al 50 % de Citrus
sinensis (L.) Osbeck. Medi Ciego I(l);3-6.
29 GUPTA M, 1987
Essential oil; a new source of bee repellents. Chem Ind 35 PORTAL JA, 1995
(London) 5;161-163. Evaluación genotóxica in vitro e in vivo de una tintura al
50% de Citrus sinensis (L.) Osbeck (Tesis de Maestría).
30 BEZANGER-BEAUQUESNE L, PINKAS M, TORCK M,
Universidad Médica de La Habana, La Habana, Cuba.
1986
Les plantes dans la thérapeutique moderne. 2 éd. Paris, 36 PELLECUER J, 1995
France; Ed. Maloine. Aromaterapia y toxicidad de los aceites esenciales. Natura
3 1 HARTMAN JG, LIMBIRD ILE, (Eds.), 1996 Medicatrix 37(8)36-40.
Goodman & Gilman; Las bases farmacológicas de la 37 CANIGUERAL S, VILA R, RISCO E, PEREZ F,
a
Terapéutica. 9 edición. México, México; McGraw-Hill PORTILLO A, FREIXA B, MILO B, VANACLOCHA B,
Editores, p1670-1671. RIOS JL, MORALES MA, ALONSO JR, BACHILLER LI,
PERIS JB, STUBING G, 2002
32 MIYAGI Y, OM AS, CHEE KM, BENNINK MR, 2000
Citrus sinensis. Vademecum de Fitoterapia, Editorial
Masson, Barcelona, España, Jul.20,2002. URL: http://
www.masson.es/book/fitoterapia.html
Cocos nucifera L.
ARECACEAE
Dominica, San Vicente: coco-tree, coconut tree Palma de hasta 30 m de altura. Hojas grandes de
3 a 6 m, a veces colgantes, segmentos numerosos,
Guatemala, Honduras, Rep. Dominicana: cocotero
linear-lanceolados de 50 a 70 cm. Flores
estaminadas de 1 a 2 cm, blanco-cremosas; las
pistiladas de 2.5 cm, pocas en cada inflorescencia.
Fruto ovoide, ligeramente tri-anguloso, de 20 a 30
Distribución geográfica cm, pulpa blanca.
150 TRAMIL
Cocos nucifera
- artritis (joint pain): aceite de fruto, natural, aplicación De acuerdo con la información disponible:
1
local en masajes El uso para asma se clasifica como REC con base
- asma: aceite de fruto, vía oral 2 en el empleo significativo tradicional documentado
2-3
en las encuestas TRAMIL, los estudios de
- cálculo renal, riñones: agua de fruto, natural, vía oral validación y la información científica publicada.
4
- gripe: aceite del fruto, en fricción del pecho En caso de que se observe un deterioro del paciente
- infección urinaria: agua de fruto, natural, vía oral 5
o que los síntomas del asma persistan por más de
2 días debe buscar atención médica.
- nacíos (forúnculos): aceite de fruto, cataplasma
aceite de fruto con «leche» No se dispone de información sobre este recurso
fresca de pulpa de semilla, aplicación local 2
para crisis de asma.
- quemadura: aceite de fruto, cataplasma 2
El uso para afecciones urinarias se clasifica como
REC con base en el empleo significativo tradicional
documentado en las encuestas TRAMIL y la
información científica publicada.
Por el riesgo del asma, infección urinaria o cálculos
renales para la salud, se recomienda una valoración
médica inicial. El uso de este recurso debe ser
considerado como complementario al tratamiento
médico, salvo contraindicación.
o que los síntomas urinarios persistan por más de 3 n-tricosano ; lípidos: ácido caproico ; vitamina E .
días debe buscar atención médica. 14
Análisis proximal de 100 g de fruto inmaduro : calorías: 77;
No usar medicinalmente por vía oral durante el agua: 84%; proteínas: 1.4%; grasas: 3.6%; carbohidratos:
embarazo, la lactancia, ni en niños menores de 5 años. 10.3%; fibras: 0.4%; cenizas: 0.7%; calcio: 42 mg; fósforo: 56
mg; hierro: 1 mg; sodio; 51 mg; potasio; 257 mg; caroteno; O
El uso externo para artritis, gripe, quemadura y µg; tiamina; 0.04 mg; riboflavina; 0.03 mg; niacina: 0.80 mg;
nacíos (forúnculos) se clasifica como REC ácido ascórbico; 6 mg.
con base en la experiencia tradicional en el uso
6
(OMS/WHO) documentado por su empleo
significativo en las encuestas TRAMIL.
Limitar su uso tradicional a quemaduras Actividades biológicas
superficiales (daño epidérmico), poco extensas
(menos del 10% de la superficie corporal) y 15
Trabajo TRAMIL
localizadas fuera de zonas de alto riesgo como cara,
El aceite de coco por vía oral (0.1, 0.2, 0.4 y
manos, pies y genitales.
0.8 mL/kg peso) a conejo criollo anestesiado,
Toda aplicación tópica debe seguir estrictas medidas disminuyó la resistencia pulmonar de forma
higiénicas para impedir la contaminación o la estadísticamente significativa con las dosis de
infección sobreañadida.
0.4 y 0.8 mL/kg.
En caso de que se observe un deterioro general del
paciente o los forúnculos persistan por más de 5 Trabajo TRAMIL 16
días, debe buscar la atención médica. El aceite de coco por vía oral (0.5, 1 y 2 mL/kg)
redujo significativamente el número de úlceras
gástricas producidas por ligadura del piloro en rata
Wistar. El volumen gástrico disminuyó y el ácido
Química clorhídrico se incrementó ligeramente.
La tintura de fruto seco (10 g de material vegetal en
El zumo (agua) de fruto contiene azúcar: sorbitol; 100 mL de etanol) no mostró actividad
ácidos orgánicos: ácido málico; aminoácidos y una antimicrobiana in vitro en placa de agar (30 µL/
aminopurina. La copra (semilla secada artificial- disco) contra Pseudomonas aeruginosa, Staphylo
mente) contiene 20% de carbohidratos, 8% de coccus aureus, Candida albicans y una actividad
17
proteínas y 65% de lípidos: glicéridos de los ácidos débil contra Escherichia coli .
7-8
láurico, mirístico, caprílico y cáprico . El extracto etanólico (95%) de cáscara seca (100
9
El endospermo contiene sorbitol ; proteínas: alanina, µg/mL) exhibió actividad antifúngica in vitro contra
arginina, ácido aspártico, ácido glutámico, glicina, Microsporum audouini, M. canis, M. gypseum,
iso-leucina, lisina, metionina, serina, valina, hidroxi- Trichophytum menthagrophytes, T. rubrum, T.
10 11
prolina y linamarasa ; alcanoles: tonsurans y T. violaceum y con 200 µg/mL para
18
2,3-butano-diol; lactona: δ-decalactona, Epidermophyton floccosum .
δ-dodecalactona, δ-octalactona; lípidos: ácidos El aceite de semilla (0.05 mL) mostró efecto
decanoico, láurico, octanoico; alcaloides: 2,3,5- antifúngico in vitro contra Absidia corymbifera,
trimetil amino-pirazina; alcanona C4: acetoína, Aspergillus flavus, A. niger, Penicillium nigricans y
8 9
2-3-butano-diona y carbohidratos: galactitol . Candida albicans . 19
En el aceite de semilla se encuentra entre otras las La tintura de raíz no inhibió el crecimiento in vitro
siguientes sustancias: triterpenos: α-amirina, de Neisseria gonorrheae . 20-21
152 TRAMIL
Cocos nucifera
La medición del volumen urinario a intervalos de 30
Preparación y Dosificación
minutos mostró que el agua de coco produjo un
efecto diurético significativamente mayor que el
agua de grifo. El efecto de glucosa al 4% fue menor El fruto (semilla, mesodermo) y el zumo (agua) de
que el producido por agua de fruto y similar al de Cocos nucifera constituye un alimento de consumo
glucosa con KCl. El pH y el contenido de sodio, humano relativamente extendido.
cloro y potasio en orina no se diferenciaron entre Trabajo TRAMIL 31
23
agua de coco y glucosa con KCl . Para asma:
El zumo (agua) de fruto seco por infusión Beber 15-30 mL (1-2 cucharadas) de aceite de coco
endovenosa a perro (3 mL/minuto) mostró una débil 2-3 veces al día.
24
actividad diurética . Para afecciones urinarias:
El análisis bacteriológico del zumo (agua) de fruto Beber 250 mL (1 taza) de agua de coco 4-6 veces al
31
Referencias
1 BALLAND V, GLASGOW A, SPRINGER F, GAYMES G.
Toxicidad 2004
TRAMIL survey, enda-caribbean, ПСА, UAG & U.PARIS XI,
Saint Vincent.
El aceite de semilla (300 µg/mL) mostró actividad
citotóxica en cultivo celular de carcinoma de colon 2 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO C,
27 1984
CA-COLON-HT29 .
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep.
El aceite de coco fijo incorporado a la dieta de ratón Dominicana.
(4-8%) durante 52 semanas, inhibió la ornitina- 3 LAGOS-WITTE S, 1988-89, 1996
descarboxilasa, aumentó la permeabilidad capilar e Encuesta TRAMIL. Laboratorio de Histología Vegetal y
indujo el desarrollo de tumores experimentales Etnobotánica, Departamento de Biología, Universidad Nacional
iniciados con dimetilbenzil-antraceno y estimulados Autónoma de Honduras UNAH, Tegucigalpa, Honduras.
28-29
con peróxido de benzoilo . 4 CHARLES C, 1988
TRAMIL survey. Movement for Cultural Awareness MCA,
El zumo (agua) de fruto seco por infusión Roseau, Dominica.
endovenosa a perro (3 mL/minuto), mostró efecto
5 GIRON L, 1988
arritmogénico; 5 mL/minuto provocó taquicardia, Encuesta TRAMIL (Costa atlántica). Centro Mesoamericano
hemotoxicidad, nefrotoxicidad y estimulación de Tecnología CEMAT, Guatemala, Guatemala.
24
respiratoria y 10 mL/minuto, hipotensión . 6 WHO, 1991
El aceite de semilla por vía oral en humano y en Pautas para la evaluación de medicamentos herbarios
perro mostró propiedades hipercolesterolémicas . 30 WHO/TRM/91.4 (original inglés). Programa de Medicina
Tradicional, OMS, Ginebra, Suiza.
No se dispone de información que documente la
7 MOURAFE J, BROWN WH, WHITING FM, STULL JW,
seguridad de su uso medicinal en niños, durante el 1975
embarazo o la lactancia. Unsaponifiable matter of crude and processed coconut oil. J
Sci Food Agr 26:523.
8 PARIS R, MOYSE H, 1981
Précis de matière médicale. Paris, France: Ed. Maloine.
9 SAITTAGAROON S, KAWAKISHI S, NAMIKI M, 1985
Generation of mannitol from copra meal. J Food Sci
50(3);757-760.
154 TRAMIL
Cocos nucifera
Coffea arabica L.
RUBIACEAE
156 TRAMIL
Coffea arabica
En caso de que se observe un deterioro del paciente, La hoja, raíz y semilla jóvenes contienen ácidos: ρ-
que la ictericia o el vértigo persista por hidroxibenzoico, vanílico, ρ-cumárico, ferúlico,
5 días, debe buscar atención médica. clorogénico y cafeico; derivados fenólicos:
30
escopoletina y alcaloides purínicos .
El uso para después de la ira y mala calidad de la
sangre se clasifica como REC con base en la De acuerdo con la concentración del alcaloide en el
4
experiencia tradicional en el uso (OMS/WHO) grano de café y el método de torrefacción, se señala
31
documentado por su empleo significativo en las que 1 taza de café contiene 65-175 mg de cafeína .
encuestas TRAMIL y los estudios de toxicidad. 32
Análisis proximal de 100 g de hoja : calorías: 306; agua;
No usar durante el embarazo, la lactancia ni en 6.4%; proteínas: 9.3%; grasas; 5.5%; carbohidratos: 66.6%;
niños menores de 5 años. fibras; 17.5%; cenizas: 12.2%; calcio: 1910 mg; fósforo: 170
mg; hierro: 96.6 mg; caroteno; 2360 µg; tiamina: O mg;
Evitar su ingesta en caso de gastritis, úlcera péptica
riboilavina: 0.21 mg; niacina; 5.20 mg.
e hipertiroidismo.
32
Análisis proximal de 100 g de semilla : calorías: 203; agua;
6.3%; proteínas: 11.7%; grasas; 10.8%; carbohidratos; 68.2%;
fibras; 22.9%; cenizas; 3%; calcio; 120 mg; fósforo: 178 mg;
Química hierro: 2.9 mg; caroteno; 20 µg; damina: 0.22 mg; riboflavina:
0.06 mg; niacina: 1.30 mg.
158 TRAMIL
Coffea arabica
La decocción de semilla tostada mostró actividad perfusión de la mayoría de los órganos. Dosis altas de
antimicrobiana in vitro, contra Staphylococcus aureus cafeína o teofilina producen taquicardia y pueden causar
(3-17 mg/mL) y Escherichia coli (23-57 mg/mL) en arritmias.
36
placa de agar . Los efectos de la cafeína se producen de manera
La semilla seca (0.1 mL/placa) mostró actividad compleja por acción directa sobre el miocardio
antibacteriana débil in vitro contra Enterobacter (aumento de la fuerza de contracción, frecuencia
cloacae, Aeromonas sobria, Staphylococcus aureus, S. cardiaca y t1ujo sanguíneo) que se traduce en aumento
epidermidis, Vibrio cholerae (cepas 0-1. 569B y no 0- del trabajo cardiaco y dilatación de vasos coronarios y
31
efecto relajante de músculo liso, especialmente con Aumenta en un 10% el metabolismo basai del humano
42
actividad broncodilatadora; estimulante del sistema y el contenido de ácidos grasos en sangre , pero su
43
nervioso central y músculo cardiaco y aumento de la actividad global sobre el colesterol es incierta .
31
diuresis . Sistema digestivo
Las propiedades farmacológicas de la cafeína, las cuales La cafeína (250-500 mg) estimula significativamente la
comparte con teofilina y teobromina, aunque la última secreción de ácido clorhídrico y pepsina en humano,
tiene menor potencia, pueden resumirse en: probablemente por inhibición de la fosfodiesterasa en
44-46
células de mucosa .
Músculo
Las metilxantinas relajan diversas fibras musculares Diuresis
lisas: bronquial, intestinal y uretral. La teofilina es la Las metilxantinas, especialmente la teofilina, tienen
más potente, seguida por la cafeína . 31 efecto diurético y el patrón de aumento de excreción del
31
volumen y de electrolitos es parecido a las tiacidas .
Sistema Nervioso Central
La cafeína (85-250 mg) es estimulante; aumenta la
capacidad para la actividad intelectual mantenida y Toxicidad
reduce el tiempo de reacción; dosis muy elevadas 47
160 TRAMIL
Coffea arabica
Coffea arabica
6 KASAI H, KUMENO K. AMAIZUMI Z, NISHIMURA S, Shokuhin Eiseigaku Zasshi 32(6):504-512.
NAGAO M, FUJITA Y, SUGIMURA T, NUKAYA H,
21 STOFFELSMA J, SIPMA G, KETTENES DK, PYPKER J,
KOSUGE T, 1982
1968
Mutagenicity of methylglyoxal in coffee. Jap J Cancer Res
New volatile components of roasted coffee. J Agr Food Chem
(GANN) 73:681-683.
16(6): 1000.
7 NEURATH GB, DUNGER M, PEIN EG, AMBROSIUS D,
22 SPIRO M, 1997
SCHREIBER O, 1977
Coffee, tea and chemistry. Chem Rev 6(5):11-15.
Primary and secondary amines in the human environment.
Food Cosmet Toxicol 15;275-282. 23 KOENIG WA, RAHN W, VETTER R, 1980
Identify and quantify emetic active constituents in roast
8 AMORIM HV, CORTEZ JG, 1973
coffee. Colloq Sci Int Café [C.R.] 9:145-149.
Methods of organic analysis of coffee. II. Comparison of
methods of caffeine determination in green coffee. An Esc 24 HOFMANN E, SCHLEE D, REINBOTHE H, 1969
Super Agr Luiz De Queiroz Univ Sao Paulo 30:281. On the occurrence and distribution of allantoin in
Boraginaceae. Flora Abt A Physiol Biochem (Jena)
9 DEISINGER PJ, HILL TS, ENGLISH JC, 1996
159:510-518.
Human exposure to naturally occurring hydroquinone.
J Toxicol Environ Health 47(1):31-46. 25 MOLINA MR, DE LA FUENTE G, BATTEN MA,
BRESSANI R, 1974
10 NISHINA A. KAJISHIMA F, MATSUNAGA M, TEZUKA
Decaffeination. A process to detoxify coffee pulp. J Agr Food
H, INATOMI H, OSAWA T, 1994
Chem 22(6):1055.
Antimicrobial substance, 3',4'-dihydroxyacetophenone, in
coffee residue. Biosci Biotech Biochem 58(2):293-296. 26 KOLLING-SPEER I, SPEER K, 1997
Diterpenes in coffee leaves. Colloq Sci Int Cafe 17(15); 1-154.
1 1 AESCHBACH R, KUSY A, MAIER HG, 1982
Diterpenes of coffee. I. Atractyligenin. Z Lebensm-Unters 27 WALLER GR, JURZYSTE M, KARNS TKB, GENO PW,
Forsch 175(5):337-341. 1991
Isolation and identification of ursolic acid from Coffea
12 GROSS G. JACCAUD E, HUGGETT AC, 1997
arabica L. (coffee) leaves. Colloq Sci Int Cafe [C.R.] 14:245-
Analysis of the content of the diterpenes cafestol and kahweol
247.
in coffee brews. Food Chem Toxicol 35(6):547-554.
28 HIGUCHI K, SUZUKI T, ASHIHARA H, 1995
13 DUPLATRE A, TISSE C, ESTIENNE J, 1984
Pipecolic acid from the developing fruits (pericarp and seeds)
Identification of arabica and robusta [coffee] species by
of Coffea arabica and Camellia sinensis. Colloq Sci Int Café
studying the sterol fraction. Ann Falsif Expert Chim Toxicol
[C.R.] 16:389-395.
77(828):259-270.
29 GONZALEZ J, NORIEGA R, SANDOVAL R, 1975
14 ANDRADE PB. LEITAO R. SEABRA RM. OLIVEIRA
Contribution to the study of flavonoids of coffee tree (Coffea)
MB, FERREIRA MA, 1997
leaves. Rev Colomb Quim 5:85.
Development of an HPLC/diode-array detector method for
simultaneous determination of seven hydroxy-cinnamic acids 30 CHOU С, WALLER G, 1980
in green coffee. J Liq Chrom Rel Technol 20(13):2023-2030. Isolation and identification by mass spectrometry of
phytotoxins in Coffea arabica. Bot Bull Acad Sin (Taipei)
\5 SONDHEIMER E, 19.S8
21(l):25-34.
On the distribution of caffeic acid and the chlorogenic acid
isomers in plants. Arch Biochem Biophys 74:131-138. 31 SERAFIN WE, 1996
Drugs used in the treatment of asthma. In; HARDMAN JG,
16 MEISSNER W, PODKOWINSKA H, WALKOWSKI A,
GILMAN AG, LIMBIRD LE (Eds.) Goodman & Oilman's The
1974 th
Pharmacological Basis of Therapeutics. 9 ed. New York,
Determination of chlorogenic acids in green coffee. Zesz Nauk
USA; The McGraw-Hill Professional Publishing, International
Akad Ekon Poznaniu Ser 1(58):71.
Edition. p672-679.
17 OKUDA T. HATANO T, AGATA I, NISHIBES, KIMURA
32 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986
K, 1986
Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca
Tannins in Artemisia montana, A. princeps and related species
Raton, USA; CRC Press. p47.
of plant. Yakugaku Zasshi 106(10):894-899.
33 CAMBAR P, CANALES M, CASTRO E, CASTRO С,
18 HAGGAG MY, 1975
МЕЛА A, MEDINA F, LAGOS К, AGUILAR J, 1996
A study of the lipid content of Coffea arabica seeds.
Efectos respiratorios у cardiovasculares de los extractos
Pharmazie 30:409.
acuosos de las hojas de Coffea arabica L. en conejos. Informe
19 MAZAAFERA P. 1991 TRAMIL. Unidad de Farmacología, Facultad de Ciencias
Trigonelline in coffec. Phytochemistry 30(7):2309-2310. Médicas, Universidad Nacional Autónoma de Honduras
20 TSUJI S. SHIBATA T, OHARA K, OKADA N, ITO Y, UNAH, Tegucigalpa, Honduras.
1991 34 GARCIA M, COTO MT, GONZÁLEZ CS, PAZOS L,
Factors affecting the formation of hydrogen peroxide in coffee. 1998
Actividad bronquial del extracto acuoso de hoja fresca de
Coffea arabica. Informe TRAMIL. Laboratorio de Ensayos
Biológicos LEBI, Escuela de Medicina, Universidad de Costa The inhibitory effects of coffee on radical-mediated oxidadon
Rica, San Pedro, Costa Rica. TRAMIL IX, Cayenne, Guyane, and mutagenicity. Mutat Res 308(2): 177-190.
ORSTOM-IRD/enda-caribe.
49 STICH HF, ROSIN MP, BRYSON L, 1982
3.5 CAMBAR P, CANALES M, GAMES V , CASTRO E, Inhibition of mutagenicity of a model nitrosation reaction by
МЕЛА A, CASTRO C, 1996 naturally occurring phenolics, coffee and tea. Mutat Res
Efectos de los extractos acuosos de las hojas de Coffea 95:119-128.
arabica L. en la producción de úlceras gástricas por ligadura
50 OBANA H, NAKAMURA SI, TANAKA RI, 1986
del píloro en ratas. Informe TRAMIL. Unidad de
Suppressive effects of coffee on the SOS responses induced by
Farmacología, Facultad de Ciencias Médicas, Universidad
UV and chemical mutagens. Mutat Res 175:47-50.
Nacional Autónoma de Honduras UNAH, Tegucigalpa,
Honduras. 51 FUJITA FY, WAKABAYASHI K, NAGAO M, SUGIMURA
T, 1985
36 DAGLIA M, CUZZONI MT, DACARRO C, 1994
Characteristics of major mutagenicity of instant coffee. Mutat
Antibacterial activity of coffee. J Agr Food Chem
Res 142(4): 145-148.
42(10):2270-2272.
52 WURZNER HP, LINDSTROM E, VUATAZ L,
37 TODA M, ОКUВО S, HIYOSHI R, SHIMAMURA T,
LUGINBUHL H, 1977
1989
A 2-year feeding study of instant coffees in rats. I. Body
The bactericidal activity of tea and coffee. Lett Appl
weight, food comsumption, hematological parameters and
Microbiol 8(4): 123-125.
plasma chemistry. Food Cosmet Toxicol 15:7.
38 KOLEY J. KOLEY BN, MAITRA SR, 1973
53 NOLEN GA, 1981
Effect of drinking tea, coffee and caffeine on work peifor-
The effect of brewed and instant coffee on reproduction and
mance. Indian J Physiol Allied Sci 27:96.
teratogenesis in the rat. Toxicol Appl Pharmacol 58:171-183.
39 ESTLE C, 1982
54 ABRAHAM SK, 1995
Caffeine psychotrope agents. Berlin, Germany: Springer
Inhibitory effects of coffee on transplacental genotoxicity in
verlag, 17:369-389.
mice. Mutat Res 347(1):45-52.
40 CURATELO P, ROBERTSON D, 1983
55 WURZNER HP, LINDSTROM E, VUATAZ L,
The health consequences of caffeine. Ann Int Med 98:641-
LUGINBUHL H, 1977
653.
A 2-year feeding study of instant coffees in rats. II. Incidence
41 GREDEN R, 1974 and types of neoplasms. Food Cosmet Toxicol 15:289.
Anxiety of caffeinism. Am J Psychiatry 131:1089-1092.
56 NAGASAWA H, YASUDA M, SAKAMOTO S, INATOMI
42 REY H, 1979 H, 1995
Effet d'un gel de caféine par voie cutanée sur la lipolyse Protection by coffee cherry against spontaneous mammary
locale. Thèse doctorat Médecine, Bordeaux, France. tumour development in mice. Anticancer Res 15(1):141-146.
43 THIERMAM-DUFFAUD D, 1983 57 HASEGAWA R, ITO N, 1992
Le café augmente-t-il la cholestérolémie? La Presse Médicale Liver medium-term bioassay in rats for screening of carcino-
12(34);2062. gens and modifying factors in hepatocarcinogenesis. Food
44 DEBAS HT, COHEN MM, HOLUBITSKY IB, Chem Toxicol 30(11):979-992.
HARRISON RC, 1971 58 WILLETT WC, STAMPFER MJ, MANSON JE, COLDITZ
Caffeine simulated gastric and pepsine secretion: dose- GA, ROSNER BA, SPEIZER RE, HENNEKENS CH. 1996
response studies. Scand J Gastroenterol 6(5):453-457. Coffee consumption and coronary heart disease in women.
45 WRIGHT LF. GIBSON RG, HIRSCHOWITZ RI, 1977 J Amer Med Ass 275(6):458-462.
Lack of caffeine stimulation of gastric secretion release in 59 TAVANI A, PREGNOLATO A, LA VECCHIA C, NEGRI E.
man. Proc Soc Exp Biol Med 154(4):538-539. TALAMINI R, FRANCESCHI S, 1997
46 MCARTHUR K, HOGAN D, ISENBERG JI, 1982 Coffee and tea intake and risk of cancers of the colon and
Relative stimulatory effects of commonly ingested beverages rectum: a study of 3,530 cases and 7.057 controls. Int J Cancer
on gastric secretion in human. Gastroenterol 83(1/2): 199-203. 73(2): 193-197.
47 GARCIA M, COTO MT, GONZÁLEZ CS, PAZOS L, 60 BARON JA, GREENBERG ER, HAILE R, MANDEL J,
1998 SANDLER RS, MOTT L, 1997
Toxicidad aguda en ratones, del extracto acuoso de hojas Coffee and tea and the risk of recurrent colorectal adenomas.
frescas de Coffea arabica. Informe TRAMIL. Laboratorio de Cancer Epidemiol Biomark Prevent 6(l):7-10.
Ensayos Biológicos LEBI, Escuela de Medicina, Universidad 61 LUBIN F, RON E, WAX Y, MODAN B, 1985
de Costa Rica, San Pedro, Costa Rica. TRAMIL IX, Cayenne, Coffee and methylxanthines and breast cancer: a case-control
Guyane, ORSTOM-IRD/enda-caribe. study. J Nat Cancer Inst 74(3):569-573.
48 STADLER RH, TURESKY RJ, MULLER O, MARKOVIC 62 WILLIAMS MA, MONSON RR, GOLDMAN MB,
J, LEONG-MORGENTHALER PM, 1994
162 TRAMIL
Coffea arabica
Cornutia pyramidata L.
-Comutia grandifolia (Schltdl. & Cham.) Schauer
VERBENACEAE
Vouchers: Zanoni,44409,JBSD
164 TRAMIL
Comutia pyramidata
166 TRAMIL
Cornutia pyramidata
Crescentia cujete L.
=Crescentia acuminata Kunth
=Crescentia arborea Raf.
BIGNONIACEAE
Rep. Dominicana: higüero, güira Arbol de 4-5 (raras veces 8) metros de altura,
tronco de hasta 20 cm de diámetro y ramas
extendidas. Hojas corto-pecioladas, espatuladas,
fasciculadas, de 5 a 20 cm. Flores solitarias,
Distribución geográfica amarillentas con venas de color púrpura, de 5 a 6
cm; lóbulos lacerados. Fruto globoso o elipsoideo,
liso, lustroso, de 10 a 30 cm de diámetro, de cáscara
Nativa de América tropical continental, cultivada y dura.
naturalizada en los trópicos.
Vouchers: Jiménez,22,JBSD
168 TRAMIL
Crescentia cujete
Usos tradicionales significativos TRAMIL Por el riesgo que el dolor de oído obedezca a una
otitis media o interna, se recomienda en primera
1
instancia la valoración médica. Se contraindica su
- dolor de oído: hoja calentada, zumo, en instilación utilización en presencia de secreciones a través del
oído y/o eventual perforación del tímpano.
Toda aplicación en oídos debe seguir las más
estrictas medidas higiénicas para impedir la
Recomendaciones
contaminación o la infección sobreañadida.
En caso de que se observe un deterioro del paciente
De acuerdo con la información disponible: o que el dolor de oído persista por más de 2 días,
El uso para dolor de oído se clasifica como REC debe buscar atención médica.
con base en la experiencia tradicional en el uso
2
(OMS/WHO) documentado por su empleo No debe ingerirse el fruto por su TOXICIDAD y el
significativo en las encuestas TRAMIL. riesgo de provocar aborto.
- -
cepas de Streptococcus pneumoniae .
cloroformo
etanol 90% + ++ + + + +
infusión + +
4
Trabajo TRAMIL Toxicidad
El estudio fitoquímico preliminar mostró la
presencia en el fruto de alcaloides cuaternarios y
polifenoles. No se dispone de datos de toxicidad del zumo de
la hoja calentada en instilación ótica.
La hoja contiene terpenos: αy β-amirina,
β-sitosterol, estigmasterol, asperulósido, Se ha descrito que la pulpa de fruto induce
16
aucubina, plumierida ; bencenoides: ácido 5 emesis y que es tóxica para los pájaros .
6
gentísico-3-hidroxi metil-diona ; alcanos: La toxicidad de la pulpa de fruto es atribuida a
5
triacontanol . la presencia del ácido cianhídrico. En el ganado
La pulpa del fruto contiene ácido cianhídrico y vacuno, induce el aborto debido a la presencia
14
otros ácidos orgánicos: crescéntico, tartárico, de sustancias oxitócicas aún sin identificar .
7
cítrico y clorogénico . El extracto con acetato de etilo de madera,
La madera contiene naftoquinonas . 8
contiene siete furanonaftodionas que mostraron
9
capacidad moderada pero selectiva para dañar el
La semilla contiene aceite fijo: ácido oleico . ADN ( C I entre 3 y 80 µ/mL) en el bioensayo
12
CUCURBITACEAE
172 TRAMIL
Cucurbita moschata
- astenia, debilidad: hoja, caldo, vía oral 1 Toda aplicación tópica debe aplicar estrictas
2
medidas higiénicas que impidan la contaminación o
- ictericia: flor, decocción o infusión, vía oral infección sobreañadida.
1
hoja, maceración acuosa, vía oral
El uso para ictericia, astenia y debilidad se clasifica
2
- quemadura: hoja, zumo, aplicación local como REC con base en la experiencia tradicional en
3
el uso (OMS/WHO) documentado por su empleo
significativo en las encuestas TRAMIL.
Por el riesgo de las afecciones hepáticas para la
Recomendaciones
salud, se recomienda la valoración médica inicial. El
uso de este recurso puede ser considerado como
De acuerdo con la información disponible: complementario al tratamiento médico, salvo
El uso para quemadura se clasifica como REC con contraindicación. En caso de que se observe un
base en el empleo significativo tradicional deterioro del paciente o que la ictericia persista por
documentado en las encuestas TRAMIL y los más de 3 días, debe buscar la atención médica.
estudios de toxicidad.
No usar por vía oral durante el embarazo, la
Limitar su uso tradicional a quemaduras lactancia ni en niños menores de 3 años.
superficiales (daño epidérmico), poco extensas
(menos de 10% de superficie corporal) y localizadas
Farmacopea Vegetal Caribeña 173
Cucurbita moschata
La planta entera contiene ácido citrico, fumárico, Un medicamento herbario preparado con semilla
succínico, málico, ρ-hidroxibenzoico, vitamina C , 10 está aprobado en Alemania para la hipertrofia
11
xilitol (96.5 mg/100 g de planta seca) y ácido benigna de próstata en estadío II o III, se describe
6
ferúlico . que actúa por inhibición de la 5-lipoxigenasa o la
19
ciclooxigenasa .
El fruto contiene carotenoides: β-caroteno,
α-caroteno y derivados, α-criptoxantina . 12 Los carotenos contenidos en fruto y en mayor
13
13
cantidad en flor , actúan como inductores en los
Análisis proximal de 100 g de fruto ; calorías: 40; agua; 88%; mecanismos de reparación del ADN . 20
por electrocauterización en piel de dorso de conejo), vía intraperitoneal se obtuvo los siguientes
no mostraron diferencia en la cicatrización ni valores de DL :50
174 TRAMIL
Cucurbita moschata
El extracto acuoso de planta entera (1 g de vegetal/ Para ictericia:
mL) por vía oral (hasta 18.75 g/kg) a ratón durante Preparar una decocción o infusión con 5-7 gramos
30 días no provocó muerte. de flores en 250 mL ( 1 taza) de agua. En caso de
decocción, hervir por un mínimo de 10 minutos en
El zumo de fruto (100%) y planta entera,
recipiente tapado; para la infusión, agregar el agua
neutralizado a pH7, administrado por vía intraperi-
hirviendo a los 5 gramos de flor. Filtrar, enfriar y
toneal (25 g/kg), provocó irritación peritoneal 28
beber 1 taza 3 veces al día .
caracterizada por una posición corporal antiálgica,
diarrea e hipoactividad. El estudio Para quemadura:
anatomopatológico mostró irritación peritoneal Lavar la lesión con agua hervida y jabón, aplicar el
masiva y abundantes depósitos de sustancias zumo de hoja en cantidad suficiente sobre la zona
fibrinoides. afectada. Cubrir con un apósito o paño limpio y
cambiar 2 veces al día.
23
Trabajo TRAMIL
Los extractos acuoso e hidroalcohólico (80%) de
hoja, en cultivo de linfocitos humanos y modelo
MOLT-4 mostraron niveles de toxicidad celular Referencias
significativamente menores que el control.
1 WENIGER В, ROUZIER M, 1986
Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE,
14
Trabajo TRAMIL Port au Prince, Haïti.
El zumo y el extracto acuoso (1:1) de hoja aplicados 2 WENIGER B, 1987-88
con el método de Draize modificado por Finkelstein Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep.
para toxicidad cutánea, en grupos de Dominicana.
9 conejos albinos New Zealand cepa UniValle no 3 WHO, 1991
provocaron manifestaciones evidentes de toxicidad Pautas para la evaluación de medicamentos herbarios
ni de irritabilidad local. WHO/TRM/91.4 (original inglés). Programa de Medicina
Tradicional, OMS, Ginebra, Suiza.
En la Farmacopea Soviética se cita una solución
4 MIHRANIAN YH, ABOU-CHAAR CI, 1968
oleosa para compresas y emulsiones, para el
Extraction detection and estimation of cucurbitin in cucurbita
tratamiento de afecciones crónicas de la piel y seeds. Lloydia 31(1):23.
24
quemaduras .
5 DUNNILL PM, FOWDEN L, 1965
A la cucurbitina se le atribuye baja toxicidad para The amino acids of seeds of the Cucurbitaceae. Phytochemis-
25 25-26
humano y perro . try 4:933-944.
176 TRAMIL
Cucurbita moschata
Curcuma longa L.
=Curcuma domestica Valeton
ZINGIBERACEAE
8
lignanos: iso-procurcumenol , 4-hidroxi-cinnamoil-
14
El extracto hidroalcohólico (50%) de rizoma por vía
(feruloxiD-metano ; bencenoides: curcumina y
15 16 17
oral redujo significativamente los niveles sanguíneos
derivados , guayacol ; carbohidratos: ukonan A ;
18
de colesterol y triglicéridos en rata a dosis (expresada
alcaloides ; aceite esencial: turmerona, 31
19
en peso de planta seca) de 30 mg/g .
deshidroturmerona, zingibereno , atlantona,
curcumenol, borneol, alcanfor, terpineno . 19
El rizoma en polvo (500 mg, 4 veces al día, durante
20-21
1 semana) por vía oral, fue significativamente
La planta contiene también curcuminas :
beneficioso en 116 pacientes con dispepsia ácida,
desmetoxicurcumina; ácidos grasos: ácido caprílico;
22 23
flatulente y atónica en un ensayo a doble ciego y
1-fenilhidroxi-N-pentano y polisacáridos . 4
aleatorizado .
24
Análisis proximal de 100 g de rizoma : calorías: 354;
La curcumina es un pigmento amarillo al que se le atribuye
agua: 11.4%; proteínas: 7.8%; grasas: 9.9%;
proteger de la hepatotoxicidad provocada por paracetamol en
carbohidratos: 64.9%; fibras: 6.7%; cenizas: 6%; calcio: 32
rata .
182 mg; fósforo: 268 mg; hierro: 41.4 mg; sodio: 38 mg;
potasio: 25 mg; caroteno: O µg; tiamina: 0.15 mg; A la curcumina y al aceite esencial se le atribuyen la actividad
riboflavina: 0.23 mg; niacina: 5.14 mg; ácido ascórbico: 26 antiinflamatoria del rizoma de la planta; la curcumina es
mg. mucho menos activa cuando se administra por vía oral que
intraperitoneal, aunque conserva sus cualidades
33
hepatoprotectoras, coleréticas y colagogas .
cus aureus, Pseudomonas aeruginosa. Candida secretina, gastrina y bicarbonato pancreático en perro y en el
180 TRAMIL
Curcuma longa
10 MOON CK. PARK NS, KOH SK, 1976 24 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986
Studies on the lipid components of Curcuma longa. 1. The Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca
composition of fatty acids and sterols. Soul Taehakkyo Yakhak Raton, Florida: CRC Press. p56.
Nonmunjip 1:132.
25 SOLIS PN, RODRIGUEZ N, ESPINOSA A, GUPTA MP,
11 YASUDA K, TSUDA T, SHIMIZU H, SUGAYA A, 1988 2004
Multiplication of Curcuma species by tissue culture. Planta Estudio antimicrobiano de algunas plantas TRAMIL con usos
Med 54(l):75-79. en Martinica. Informe TRAMIL. Centro de Investigaciones
Farmacognósticas de la Flora Panameña CIFLORPAN, Facultad
12 SCHULTZ JM, HERRMANN K, 1980
de Farmacia, Universidad de Panamá, Panamá, Panamá.
Occurrence of hydroxybenzoic acids and hydroxycinnamic
acid in spices. IV. Phenolics of spices. Z Lebensm-Unters 26 JOYEUX M., FLEURENTIN J, DORFMAN P, MONTIER
Forsch 171:193-199. F, 1988
13 PARK SN, BOO YC, 1991 Recherche d'une activité hépatotrope et antiradicalaire de
Cell protection from damage by active oxygen with plantes médicinales de la caraïbe. Rapport TRAMIL.
curcuminoids. Patent-Fr Demande-2,655,054. Laboratoire de pharmacognosie. Centre des Sciences pour
l'Environnement, Metz, France. TRAMIL III, La Habana,
14 TODA S, MIYASE T, ARICHI H, TANIZAWA H, TAKING Cuba, MINSAP/enda-caribe.
Y, 1985
Natural antioxidants. III. Antioxidative components isolated 27 CHANG I, WOO W, 1980
from rhizome of Curcuma longa L. Chem Pharm Bull Screening of Korean medicinal plants for antitumor activity.
33(4): 1725-1728. Arch Pharm Res 3(2):75-78.
18 WOO WS, CHI HJ, YUN HS, WOO LK, 1977 31 DIXIT V, JAIN P, JOSHI S, 1988
Phytochemical screening of Korean medicinal plants (II). Hypolipidaemic effects of Curcuma longa L. & Nardostachys
Korean J Pharmacog 8:103-108. jatamansi in triton-induced hyperlipidaemic rats. Indian J
Physiol Pharmacol 32(4):299-304.
19 DE SOUSA M, MATOS ME, MATOS FJ, MACHADO MI,
CRAVEIRO AA, 1991 32 DONATUS I, SARDJOKO, VERMEULEN N, 1990
Constituintes químicos ativos de plantas medicinais Cytotoxic and cytoprotective activities of curcumin. Effects on
Brasileiras. Laboratorio de produtos naturais, Fortaleza, paracetamol induced cytotoxicity, lipid peroxidation and
Brasil: Ceará Edições UFC. glutathione depletion in rat hepatocytes. Biochem Pharmacol
39(12):1869-1875.
20 YANG M, DONG X, TANG Y, 1984
Studies of the chemical constituents of common turmeric 33 AMMON H, WAHL M, 1991
(Curcuma longa). Chung Ts'ao Yao 15(5):197-198. Pharmacology of Curcuma longa.Planta Med 57(1); 1-7.
182 TRAMIL
Curcuma longa
38 KOSUGE T, ISHIDA H, YAMAZAKI H, 1985 42 YEGNANARAYANA M, SARAF AP, BALWANI JH, 1976
Active substances in the herbs used for odetsu stagnant blood Comparison of anti-inflammatory effect of various extracts of
in Chinese medicine 3. The anticoagualative principles in Curcuma longa. Indian J Med Res 64(4);601-608.
curcumae rhizoma. Chem Pharm Bulll (Tokyo) 33(4): 1499-
43 POLASA K, SESIKARAN B, KRISHNA TP,
1502.
KRISHNASWAMY K, 1991
39 BLANCK W, 1990 Turmeric ( C u r c u m a longa) - induced reduction in urinary
Processes for the preparation of medicinal compositions, mutagens. Food Chem Toxicol 29(I0);699-706.
compositions obtained by these processes and use thereof for
44 QURESHI S, SHAH AH, AGEEL AM, 1992
the preparation of medicines against viral hepatitis B and
Toxicity studies on Alpinia galanga and Curcuma longa.
acquired immunodeficiency syndrome. World Intellectual
Planta Med 58(2); 124-127.
Property Org./U.S.Patent & Trademark Office, Bibliographic
File of Published PCT Internat. Applications. Jan. 1983 to 45 VIJAYALAXMI, 1980
Dec. 1989; Prototype Jun.1990. Int. Pub. No. 8805304. Genetic effect of tumeric and curcumin in mice and rats. Mut
Res 79:125-132.
40 SONI KB, LAHIRI M, CHACKRADEO P, BHIDE SV,
KUTTAN R, 1997 46 KAMBOJ V, 1988
Protective effect of food additives on aflatoxin-induced A review of Indian medicinal plants with interceptive activity.
mutagenicity and hepatocarcinogenicity. Cancer Lett Indian J Med Res 4:336-355.
115(2):129-133. 47 SEETHARAM K, PASRICHA J, 1987
41 AZUINEMA, KAYAL JJ, BHIDE SV, 1992 Condiments and contact dermatitis of the finger-tips. Indian J
Protective role of aqueous turmeric extract against mutagenic- Dermatol Venereol Leprol 53(6);325-328.
ity of direct-acting carcinogens as well as benzo [alpha] 48 ALBORNOZ A, 1993
pyrene-induced genotoxicity and carcinogenicity. J Cancer Res Medicina Tradicional Herbaria. Caracas, Venezuela; Editorial
Clin Oncol 118(6):447-52. Instituto Farmacoterápico Latino S.A. p227.
POACEAE
Nombres vernáculos
Antigua, Barbados, San Vicente: fever grass, Dominica, Martinica, Santa Lucía: zacate té,
lemon grass sitwonel
Costa Rica, Honduras y Guatemala: té de limón
Quintana Roo (México): zacate limón, Puerto Rico y Rep. Dominicana: limoncillo
té limón, Venezuela: molojillo
zacate té criollo
184 TRAMIL
Cymbopogon citratus
Distribución geográfica
García,2654,JBSD 5,8,11-12
Mejía, 18,MAPR - tos: hoja, decocción o infusión, vía oral 5,13
Delens,264209-30,VEN
Balland, 10, HVB
En caso de que se observe un deterioro del mg/mL para el 30% y de 0.042 mg/mL para el
paciente o que la fiebre persista por más de 2 80%.
días, el dolor de estómago 3 y la tos por más de 24
186 TRAMIL
Cymbopogon citratus
188 TRAMIL
Cymbopogon citratus
Datura stramonium L.
SOLANACEAE
Nombres vernáculos Usos tradicionales significativos TRAMIL
Haití: datira
1
- crisis de asma, disnea: flor y hoja secas, fumadas
Distribución geográfica
Advertencias
Ampliamente distribuida en el trópico y subtrópico
del viejo y nuevo mundo. De acuerdo con la información disponible:
El uso de flor y de hoja secas para crisis de asma y
disnea se clasifica como TOXICO (TOX).
Descripción botánica
Dada la toxicidad de las partes aéreas de esta planta,
Herbácea anual, de hasta 1 m de altura, glabra o
conviene desalentar su uso, independientemente del
pubescente en las partes jóvenes. Hojas alternas,
reconocimiento de las cualidades terapéuticas
ovadas, acuminadas, algo dentadas, de hasta 20 cm.
atribuidas.
Flores erectas, de 6 a 10 cm; cáliz tubular, casi
cilindrico, estrecho, de 3 a 4 cm, con dientes En caso de intoxicación por ingestión y/o inhalación
agudos; corola blanca, lóbulos 5 con apéndices de las partes aéreas, debe buscar asistencia médica.
filiformes. Cápsula erguida, dehiscente, cubierta de
espinas largas y agudas; semillas reniformes.
Vouchers: Jiménez.686.JBSD
190 TRAMIL
Datura stramonium
El humo de hoja seca equivalente a un cuarto y a Un polipéptido pancreático aparece en sangre tras la
medio cigarrillo, mezclada con hoja de Atropa administración rectal de supositorios del extracto de
belladonna y Tussilago farfara demostró actividad planta, en pacientes afectados de bronquitis crónica
9
antiasmática en cobayo . y asma bronquial, como indicador pronóstico de la
14
actividad .
Los extractos acuoso y etanólico (95%) de hoja
demostraron actividad antiespasmódica sobre íleon
10
aislado de cobayo (200 µg/mL) .
Toxicidad Referencias
1 WENIGER B, ROUZIER M, 1986
Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE, Port
Las partes aéreas secas por vía oral (1.7 g/kg) a
au Prince, Haití.
cerda no provocaron efectos teratogénicos, aunque
15 2 ALAMI RR, CHRISTENSEN BV, BEAL JL, 1955
sí manifestaciones tóxicas generales .
A note on the alkaloidal ratíos in certain species of Datura.
El extracto metanólico (50%) de hoja con tallo J Amer Pharm Ass Sci Ed 44:710-711.
16
estimuló el útero aislado de hámster (50 µg/mL) . 3 HEGNAUER R, 1973
Se reportaron varios casos de intoxicación en Chemotaxonomy der Pflanzen. Basel, Schweiz: Birkhauser
17-19 Verlag. 6:882.
humano provocada por partes aéreas y
20-21
específicamente de flor seca o de hoja , 19,22-25
4 SONANINI D, RZADKOWSKA-BODALSKA H,
26-27 STEINEGGER E, 1970
por vía oral, o fumada . Los síntomas fueron
Solanaceae flavones. 7. Flavonol glycosides from folium
variados e incluyeron taquicardia, dilatación
stramonii. Pharm Acta Helv 45(2): 153-156.
pupilar, sed extrema, confusión, ceguera,
17 5 TURSUNOVA R, MASLENNIKOVA V, ABUBAKIROV
convulsiones y hasta muerte .
N, 1976
La intoxicación atropínica es causa frecuente de Withanolides of Datura stramonium. Khim Prir Soedin
intoxicaciones clínicas, especialmente en niños 12:670A.
pequeños y ancianos, por consumo de tés 6 PATE D, AVERETT J, 1986
elaborados a partir de plantas que contienen estos Flavonoids of datura. Biochem Syst Eco 14(6):647-649.
alcaloides. Los casos fatales son raros, pero ha 7 SCHMITZ BOURGEOIS M, AMIRI I, REINBOLT J,
ocurrido que en niños, 10 mg o menos pueden ser BOULANGER Y, UNGERER A, 1988
13
letales . Isolation and structure of a pseudopeptide gamma-L-glutamyl-
L-aspartic acid from Datura stramonium that impairs learning
La ingestión de altas dosis de planta provoca efectos retention in mice. Biochimie 70(9): 1179-1184.
alucinógenos y se han observado cuadros de
8 PINKAS M, BEZANGER-BEAUQUESNE L, 1986
intoxicaciones en adolescentes y adultos por fumar
Les plantes dans la thérapeutique moderne. Paris, France: 2 éd.
cigarrillos con material vegetal que contienen estos éd. Maloine.
alcaloides. Los efectos colaterales (aún en dosis
9 VINCENT D, LESOBRE R, KAUFMAN E 1965
terapéuticas) de escopolamina (hioscina) incluyen An antiasthmatic smoke as an antícholinergic and antihistamic
depresión del sistema nervioso central con effect. Therapie 20(4):931-952.
somnolencia, amnesia, fatiga, trastornos del habla y
10 ITOKAWA H, MIHASHI S, WATANABE K,
del movimiento. En ocasiones se produce NATSUMOTO H, HAMANAKA T, 1983
excitación, inquietud, alucinaciones y delirio con Studies on the constituents of crude drugs having inhibitory
dosis tóxicas de escopolamina, estos pueden ser activity against contraction of the ileum caused by histamine or
seguidos por un cuadro de depresión que conduce al barium chloride (1) screening test for the activity of commer-
colapso circulatorio e insuficiencia respiratoria, cially available crude drugs and the related plant materials.
parálisis y coma. La atropina (hiosciamina) en altas Shoyakugaku Zasshi 37(3):223-228.
192 TRAMIL
Datura stramonium
15 KEELER RF, 1981 23 ODERDA GM, 1975
Absence of arthrogryposid in newborn Hampshire pigs from Jimson weed. J Amer Med Ass 232:597.
sows ingesting toxic levels of jimsonweed during gestation. 24 SCHMIDT A, 1943
Vet Hum Toxicol 23(6):413-415. Poisoning with stinging nettle tea. Pharm Zentralhalle Dtschl
16 GOTO M, NOGUCHI T, WATANABE T, ISHIKAWA I, 84:238-239.
KOMATSU M, ARAMAKI Y, 1957
25 LAMENS D, DE HERT S, VERMEYEN K, 1994
Uterus-contracting ingredients in plants. Takeda Kenkyusho
Tea of thornapple leaves, a rare cause of atropine intoxication.
Nempo 16:21.
Acta Anaesth Belg 45(2):55-57.
17 HARVEY RB, LARSO AH, LANDON RH, BOYD WL,
26 SIEGEL RK, 1976
ERICKSON LC, 1945
Herbal intoxication. Psychoactive effects from herbal
Weeds poisonous to livestock. Bull Minnesota Agr Exp Sta
cigarettes, tea, and capsules. J Amer Med Ass 236(5):473-476.
388:1.
27 GUHAROV SR, BARAJAS M, 1991
18 FERNANDO R. FERNANDO DN, 1990
Atropine intoxication from the ingestion and smoking of
Poisoning with plants and mushrooms in Sri Lanka: a
jimson weed ( D a t u r a stramonium). Vet Hum Toxicol
retrospective hospital based study. Vet Hum Toxicol
33(6):588-589.
32(6):579-581.
28 PARIS R, MOYSE H, 1981
19 BALLANTYNE A, LIPPIETT P, PARK J, 1976
Précis de matière médicale. Paris, France: Ed. Maloine.
Herbal cigarettes for kicks. Brit Med J 2:1539.
29 CHONKEL A, 1985
20 PEREIRA CAL, NISHIOKA SDA 1994
A propos de quelques graines toxiques existant à la
Poisoning by the use of Datura leaves in a homemade
Guadeloupe (Thèse Pharmacie). Faculté de Pharmacie,
toothpaste. J Toxicol Clin Toxicol 32(3):329-331.
Montpellier, France.
21 GOWANLOCH JN, BROWN CA, 1943
30 HARDIN J, ARENA J, 1974
Poisonous snakes, plants and black widow spider of Louisiana. nd
Human poisoning from native and cultivated plants. 2 ed.
New Orleans, USA: Dept. conservation, Book.
Durham, USA: Duke University Press.
22 HARRISON EA, MORGAN DH, 1976
31 TAH S, MAHDI A, 1984
Abuse of herbal cigarettes containing stramonium.
Datura intoxication in Riyadh. Soc Trop Med Hyg
Brit Med J 2:1195.
78(1):134-135.
Dioscorea bulbifera L.
Descripción botánica
DIOSCOREACEAE
Planta trepadora glabra, con tubérculos de forma
irregular que se desarrollan en la axila de las hojas.
Hojas alternas, ovadas a suborbiculares, de 7 a 19
Nombres vernáculos cm, largo-acuminadas, acorazonadas en la base.
Flores estaminadas solitarias, en espigas de hasta
Haití: masoko 10 cm, en ocasiones paniculadas; flores pistiladas
fasciculadas, en espigas simples de hasta 25 cm.
Cápsula oblonga, de 2.2 a 2.5 cm.
1
- absceso: tubérculo, rallado, en aplicación local
- inflamación ganglionar: tubérculo, rallado,
1
aplicación local
194 TRAMIL
Dioscorea bulbifera
Recomendaciones Química
Los tubérculos del género Dioscorea constituyen 5 MURRAY R, JORGE KHAN N, SHAHJAHAN M,
QUAISUDDIN M, 1984
fuente natural de metabolitos pre-esteroidales, por
Diosbulbin D and 8-epidiosbulbin E acetate, norclerodane
lo que al almidón se le atribuye cualidades diterpenoids from Dioscorea bulbifera tubers. Phytochem
13
antiinflamatorias y antipruriginosas . 23(3):623-625.
A la acetofenona se le atribuye efecto analgésico y 6 KHAN N, NUR-E-KAMAL M, SHAHJAHAN M, HASAN
14
antipirético . C, 1986
Chemical investigation of tubers of Dioscorea bulbifera 1.
Variety sativa. Khaka Univ Stud Part B 34(1):111-113.
7 GUPTA D, SINGH J, 1989
Hydroxy-acetophenone derivatives from Dioscorea bulbifera.
Toxicidad Phytochemistry 28(3):947-949.
8 IRELAND C, SCHWABE W, GOURSEY D, 1981
El extracto acuoso de la droga cruda in vitro mostró The occurrence of batatasins in the Dioscoreaceae.
que no es citotóxico . 15 Phytochemistry 20:1569-1571.
9 RAGHUNADAN K, JOLLY C, 1987
Se reportó un caso de hepatotoxicidad en un
Starch from Dioscorea bulbifera. Indian J Pharm Sci
paciente expuesto a terapia con empleo del 49(6):233-236.
16
tubérculo de la planta .
10 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986
No se dispone de información que documente la Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca
seguridad de su uso en niños, durante el embarazo o Raton, USA: CRC Press. p64.
la lactancia. 11 ABDEL-AZIZ A, BRAIN K, BASHIR A, 1990
Screening of sudanese plants for molluscicidal activity and
identification of leaves of Tacca leontopetaloides L. O. Ktze
(Taccaceae), as a potential new exploitable resource. Phytother
Res 4(2):62-65.
Preparación y Dosificación
12 CHEN L, 1988
Treatment of 11 cases of malignant lymphoma. Zhejiang J Trad
Para absceso e inflamación ganglionar: Chin Med 23(8):365-366.
1 9 6 TRAMIL
Dioscorea bulbifera
Eclipta erecta L.
=Eclipta alba (L.) Hassk.
=Eclipta prostrata (L.) L.
ASTERACEAE
Vouchers: FLORPAN,1932,PMA
198 TRAMIL
Eclipta erecta.
La decocción de la planta entera seca, administrada La decocción de partes aéreas secas (10 mg/mL), no
intraperitonealmente a ratón (1 g/kg), presentó mostró inhibición del factor activador de unión
52
El extracto etanólico (95%) de partes aéreas secas, No se observó citotoxicidad contra células CA-9KB
vía oral a ratón, mostró disminución del tiempo de (20 µg/mL). Administrada intravenosamente (50
23
Las partes aéreas secas (500 mg/kg) , el extracto 41 la 5-lipoxigenasa en cerdo (CI = 2 µg/mL) . 50
42
hidroalcohólico (1:1) vía oral a rata macho y el El extracto etanólico (95%) en persona adulta
extracto etanólico (95%) vía oral a ratón (62.5 y (1 mg/mL), mostró un efecto estabilizante de
40
175.9 mg/kg) presentaron actividad membrana. Los acuoso y etanólico (95%) (0.4 mg/
antihepatotóxica. mL) inhibieron la fosfolipasa . 44
Un extracto de planta, combinado con Berberis La planta entera seca administrada oral y 54
200 TRAMIL
Eclipta erecta.
actividad antihepatotóxica en adulto. Resultó activa Isolation of demethyl wedelolactone and its glucoside from
como antiviral en hepatitis . 59
Eclipta alba. Indian J Chem 8(7):664-665.
202 TRAMIL
Eclipta erecta.
CYPERACEAE
Vouchers: Rouzier,58,FMPH
2Û4 TRAMIL
Eleocharis interstincta
Recomendaciones Toxicidad
4
Preparación y Dosificación
Química
Para edema e inflamación:
Trabajo TRAMIL 3 No se dispone de información para establecer una
Selección fitoquímica preliminar del extracto forma de preparación y dosificación más que la
etanólico (70%) de planta entera. referida por el uso tradicional.
alcaloides: - antracenos: +
Referencias
taninos: glicósidos
- - 1 WENIGER B, ROUZIER M, 1986
cardioactivos:
Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE, Port
glicósidos au Prince, Haïti.
flavonoides: + -
cianogenéticos: 2 WHO, 1991
saponinas: - esteroles/triterpenos: - Pautas para la evaluación de medicamentos herbarios
WHO/TRM/91.4 (original inglés). Programa de Medicina
cumarinas: - Tradicional, OMS, Ginebra, Suiza.
3 SOLIS PN, RODRÍGUEZ N, ESPINOSA A, GUPTA MP,
2004
Actividades biológicas Estudio fitoquímico de algunas plantas TRAMIL con usos en
Martinica. Informe TRAMIL. Centro de Investigaciones
4 Farmacognósticas de la Flora Panameña CIFLORPAN,
Trabajo TRAMIL
Facultad de Farmacia, Universidad de Panamá, Panamá,
El extracto acuoso (decocción) (1:1) de planta Panamá.
entera, en aplicación local en pata de ratón albino (3
4 HERRERA J, 1992
grupos experimentales y uno control, cada uno Determinación de parámetros farmacológicos usados en
integrado por 5 animales) empleando el método de medicina tradicional popular en la Cuenca del Caribe. Informe
edema inducido por inyección de carragenina, TRAMIL. Dep. de Farmacología, Facultad de Salud,
evidenció una actividad antiinflamatoria Universidad del Valle, Cali, Colombia. TRAMIL VI, Basse
significativa y comparable con los efectos de la Terre, Guadeloupe, UAG/enda-caribe.
dexametasona. 5 MAGALHÃES AF, RUIZ AL, FARIA AD, MAGALHÃES
EG, AMARAL MC, 2001
El extracto etanólico (1:5) de partes aéreas frescas Avaliação fitoquímica e biológica de Eleocharis interstincta
5
no mostró actividad antibacteriana in vitro . (Vahl) Roem. & Schult. Poços de Caldas, Brasil: Científico
Nacional, Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química -
SBQ(I):7.
Eryngium foetidum L.
APIACEAE
bateyes haitianos en RD: koulant Hierba perenne, glabra, de hasta 60 cm. Hojas
Costa Rica: culantro de coyote, lanceoladas a oblanceoladas de hasta 30 cm de
spirit weed largo, crenadas a finamente espinuloso serradas,
Dominica: chadwon beni adelgazadas en la base formando un pecíolo corto,
alado. Inflorescencias en dicasios, ampliamente
Honduras: culantro ramificados con capítulos verde-amarillentos;
Rep. Dominicana: cilantro ancho brácteas involucrales, lanceoladas foliáceas,
excediendo los capítulos. Fruto globoso,
comprimido lateralmente, densamente escamoso.
Distribución geográfica
Vouchers: Ocampo,5013,CR
Originaria de América tropical, introducida y Ochoa,280,HPMHV
naturalizada en Africa tropical. Jiménez, 125,JBSD
206 TRAMIL
Eryngium foetidum
Usos tradicionales significativos TRAMIL En caso de que se observe un deterioro del paciente
o que la fiebre o el vómito persista por más de 2
días, debe buscar atención médica.
- dolor de pecho y ataques, palpitaciones y
1
No usar durante el embarazo, la lactancia ni en
cansancio: hoja, decocción, vía oral
niños menores de 3 años.
2
- fiebre: planta entera, decocción o infusión, vía oral
3
- flatulencias: hoja, decocción o infusión, vía oral
4
- gripe: hoja, decocción o infusión, vía oral
5
Química
- vómito: hoja, decocción o infusión, vía oral
La planta contiene flavonoides, saponinas, esteroles,
7
triterpenoides, taninos ; aceite esencial constituido
Recomendaciones principalmente por: dodec-2-trans-en-l-al (59%) y
derivados, 2,4,5-trimetil benzaldehído (37%) y
derivados, ácido2-metil-crotónico, formil-trimetil-
De acuerdo con la información disponible: ciclohexadienol, cimenol, ferurol, limoneno . 8
publicada.
El uso para flatulencias, gripe, vómito, dolor de
pecho y ataques, palpitaciones y cansancio se
clasifica como REC con base en la experiencia
6
tradicional en el uso (OMS/WHO) documentado
por su empleo significativo en las encuestas
TRAMIL.
ni Shigella flexneri . 18
intravenosa es superior a 50 mg/kg y por vía oral a 1
7
g/kg .
Al ácido cáprico se le atribuye actividad fungicida; al
furfural actividad andséptica y fungicida; al pineno No se dispone de información que documente la
actividad antiséptica, bactericida, expectorante y seguridad de su uso medicinal en niños, durante el
fungicida y al ρ-cimeno actividad analgésica, bactericida embarazo o la lactancia.
19-20
y antiviral .
Preparación y Dosificación
Toxicidad
La hoja de Eryngium foetidum constituye un
Trabajo TRAMIL 13
condimento de consumo humano relativamente
La DL de la hoja, por vía oral a rata, es de 11.12
50
extendido.
± 0.94 g/kg (peso expresado en gramos de material Para fiebre, fiatulencia, gripe y vómito:
vegetal seco). Preparar una decocción o infusión con 20-30
gramos (2-3 cucharadas) de hoja en 1 litro (4 tazas)
21
Trabajo TRAMIL de agua. En caso de decocción hervir por un
El extracto acuoso (decocción) liofilizado de planta mínimo de 10 minutos, en recipiente tapado.
entera congelada, por vía oral (2 g/kg) en 20 ratones
208 TRAMIL
Eryngium foetidum
Eucalyptus spp.
(popularmente se emplean diferentes especies del género)
MYRTACEAE
Vouchers: Ochoa,265,HPMHV
210 TRAMIL
Eucalyptus spp.
Química Toxicidad
La hoja ha sido ampliamente estudiada y contiene, El extracto hidroalcohólico (1:1) de partes aéreas
entre otros componentes, aceite esencial (1-3%): secas de Eucalyptus globulus por vía intraperitoneal
15
eucaliptol (cineol), presente junto con una amplia a ratón mostró una D L = 562 mg/kg .
50
gama de otros mono, di y sesquiterpenos que se El extracto hidroalcohólico (1:1) de hoja de Euca-
modifican en concentración y tipo de una especie a lyptus citriodora por vía intraperitoneal a ratón
otra, como el 1,8-cineol, ρ-cimeno, limoneno, 16
4-5
alcanzó una D L superior a 1 g/kg .
50
pineno, entre otros . También contiene
6 7
flavonoides: eucaliptina y taninos , los cuales El aceite esencial de Eucalyptus globulus por vía
17
tienen distribución muy específica en una u otra oral a rata alcanzó una D L = 4.44 g/kg .
50
272 TRAMIL
Eucalyptus spp
5 FERNANDEZ RR, SURI RK, 1981 21 SPOERKE DG, VANDENBERG SA, SMOLINSKE SC,
Studies on the oil of Eucalyptus citriodora Hook, grown at KULIG KK, RUMACK BH, 1989
Dehra Dun. Indian Forestry 107(4):243-248. Eucaliptus oil, 14 cases of exposure. Vet Hum Toxicol
31(2):166-168.
6 SHEN YB, YU Z, 1986
Chemical constituents of Eucalyptus citriodora leaves. Part 1. 22 CARBALLO A, 1995
Linchan Hua Hsueh Yu Gong Yi 6(3):28-31. Cálculo de concentración y dosis de las drogas vegetales
TRAMIL: Mensuraciones farmacognósticas y aproximaciones
7 ATAL CK, SRIVASTAVA JB, WALI BK,
técnico-clínicas. Laboratorio Provincial de Producción de
CHAKRAVARTY RB, DHAWAN BN, RASTOGI RP, 1978
Medicamentos, Sancti Spiritus, Cuba. TRAMIL VII, Isla San
Screening of Indian plants for biological activity. Part VIII.
Andrés, Colombia, UAG/U.Antioquia/enda-caribe.
Indian J Exp Biol 16:330-349.
23 KOSSMANN I, VICENTE C, 1992
8 BRANTNER A, GREIN E, 1994
Salud y plantas medicinales. Buenos Aires, Argentina:
Antibacterial activity of plant extracts used externally in
Editorial Planeta Tierra. p113-115.
traditional medicine. J Ethnopharmacol 44(l):35-40.
9 GILBERT B, MORS W, BAKER P, TOMASSINI T,
COULART E, DE HOLANDA J, RIBEIRO DA COSTA J,
LOPES J, DOS SANTOS FILHO D, SARTI S, TURCO A,
1972
Anthelminthic activity of essential oils and their chemical
components. An Acad Brasil Cienc Suppl 44:423-428.
10 MEYER F, MEYER E, 1959
Percutaneous absorption of essential oils and their
constituents. Arzneim-Forsch 9(8):5I6-519.
11 PARIS R, MOYSE H, 1981
Précis de Matière Médicale. Paris, France: Ed. Maloine.
12 GARNIER G, BEZANGER-BEAUQUESNE L, I96I
Ressources médicinales de la flore française. Paris, France:
Ed. Vigot Frères.
13 BURROW A, ECCLES R, JONES A, 1983
The effects of camphor, Eucaliptus and menthol vapour on
nasal resistance to airflow and nasal sensation. Acta
Otolaringol (Stockholm) 96( 1-2): 157-161.
14 DUKE J, 1992
Handbook of biologically active phytochemicals and their
bioactivities. Boca Raton, USA: CRC Press.
Eupatorium odoratum L.
=Chromolaena odorata (L.) King & H. Rob.
ASTERACEAE
214 TRAMIL
Eupatorium odoratum
Usos tradicionales significativos TRAMIL Toda aplicación tópica debe seguir estrictas
medidas higiénicas para impedir la contaminación o
la infección sobreañadida.
- forúnculos: hoja, tibia y engrasada (grasa de
oveja), aplicación local1 En caso de que se observe un deterioro del paciente
o que los forúnculos o úlcera cutánea persistan por
- úlcera cutánea: hoja, calentada (mareada), más de 5 días debe buscar atención médica.
1
aplicación local
No usar durante el embarazo, la lactancia ni en
niños menores de 5 años.
Recomendaciones
Química
De acuerdo con la información disponible:
El uso externo para forúnculos y úlcera cutánea se
clasifica como REC con base en la experiencia La planta contiene flavonoides: acaceyna,tvelutina,
2
tradicional en el uso (OMS/WHO) documentado tamarixetina, mikanina, sakuranetina, iso-
3-6
quercetina; taninos, aceite esencial: (+) y (-) La tintura de hoja fue activa in vitro contra
8-10
eupatenol . Neisseria gonorrhoeae, con una inhibición del
18
Las partes aéreas contienen compuestos 100% .
polifenólicos, taninos, flavonoides, ácido ferúlico y Al aceite esencial se le atribuye propiedad
3-4,11-12
terpenoides . 10
antimicrobiana ; a la acacetina, antialérgica; al
13
Análisis proximal de 1 kg de hoja s e c a : fósforo: 4 3 5 2 lupeol, efecto antirreumático y antiurético y a la
19
mg; magnesio: 3202 mg; cobre: 37 mg; manganeso: sakuranetina antiséptica y bactericida .
71 mg; hierro: 7 9 mg.
El aceite esencial de hoja obtenido por corrida al
vapor mostró actividad contra Staphylococcus
aureus y Escherichia coli . 12
Actividades biológicas
14
Trabajo TRAMIL Toxicidad
El extracto etanólico (95%) de hoja seca
(100 µg/mL) no mostró actividad in vitro frente a
Bacillus subtilis, Staphylococcus aureus, La DL del extracto hidroalcohólico (50%), por vía
50
20-21
17
Trabajo TRAMIL
El extracto acuoso de hoja fresca (10 g/100 mL)
inhibió el crecimiento de Bacillus subtilis. El
Referencias
extracto hidroalcohólico (95%) mostró actividad 1 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO C,
significativa contra Escherichia coli, Pseudomonas 1984
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep.
aeruginosa, Staphylococcus aureus, Bacillus
Dominicana.
subtilis, Trichophyton rubrum y Candida albicans;
mostrándose más activo frente a Pseudomonas 2 WHO, 1991
Pautas para la evaluación de medicamentos herbarios
aeruginosa y menos frente a Escherichia coli.
WHO/TRM/91.4 (original inglés). Programa de Medicina
Ninguno inhibió el crecimiento de Trichophyton
Tradicional, OMS, Ginebra, Suiza.
rubrum ni Aspergillus niger.
3 BOSE P, CHAKRABARTI D, CHAKRAVARTI S, DUTTA
Los extractos clorofórmico y acetónico de hoja S, BARVA A, 1973
mostraron actividad contra Escherichia coli, Flavonoids constituents of Eupatorium odoratum.
Bacillus subtilis, Aspergillus niger, y Phytochemistry 12(3):667-668.
Staphylococcus aureus. Los extractos acuoso y
216 TRAMIL
Eupatorium odoratum
APIACEAE
Por el riesgo que el dolor de oído obedezca a una La hoja contiene flavonoides: canferol, quercetina,
otitis media o interna, se recomienda una valoración 9 10 11
iso-quercitrina , cinarosido y guaijaverina .
médica inicial. Se contraindica su utilización en
presencia de secreciones a través del oído y/o
eventual perforación del tímpano.
12
Análisis proximal de 100 g de hoja : calorías: 2 8 ; agua:
Toxicidad
90%; proteínas: 2.8%; grasas: 0.4%; carbohidratos:
5.1%; fibras: 0.5%; cenizas: 1.7%; calcio: 100 mg; 21
Trabajo TRAMIL
fósforo: 51 mg; hierro: 2.7 mg; potasio: 397 mg;
El zumo liofilizado de hoja (500 g), aplicación
caroteno: 2 1 0 0 µg; ácido ascórbico: 31 mg.
tópica (0.5 mL y 0.75 mL) sobre piel depilada a 16
12
Análisis proximal de 100 g de semilla : calorías: 3 4 5 ; cobayos blancos Hantley, divididos en dos grupos
agua: 8.8%; proteínas: 15.8%; grasas: 14.9%; equivalentes de ambos sexos (450-500 g); no
carbohidratos: 52.3%; fibras: 15.7%; cenizas: 8.2%; provocó irritación dérmica (índice de irritación
calcio: 1196 mg; fósforo: 4 8 7 mg; hierro: 18.5 mg; primaria inferior a 5) a las 24 y 72 horas después de
sodio: 8.8 mg; potasio: 1694 mg; caroteno: 81 µg; la aplicación. Los análisis histopatológicos no
tiamina: 0.41 mg; riboflavina: 0.35 mg; mostraron alteraciones.
niacina: 6.05 mg.
13
Trabajo TRAMIL
La decocción de hoja fresca (15-25 g/L) y la
infusión de semilla seca (5-10 g/L), administradas
Actividades biológicas hasta 500 mL/día/persona, presentaron un sabor
anisado aromático y no produjeron manifestaciones
Trabajo TRAMIL 13 objetivas ni subjetivas de efectos indeseables en
La decocción de hoja fresca (15-25 g/L) y la pacientes.
infusión de semilla seca (5-10 g/L) vía oral en El extracto etanólico (95%) de partes aéreas, vía
adulto (120-240 mL), empleadas en fitoterapia oral (100 mg/día) en ratón hembra produjo muerte,
clínica, mostraron resultados positivos en el control en macho esta dosis fue atóxica. El extracto
de síntomas espasmódicos menores del tubo alcohólico de la planta, hasta 3 g/kg, no fue
digestivo. 22
espermicida .
El extracto metanólico de partes aéreas exhibió Se ha reportado que las preparaciones de planta en
14
actividad antifúngica contra Aspergillus sp. . 17
dosis alta, pueden producir convulsiones . La
El extracto acuoso (10%) de semilla seca, in vitro, exposición repetida de la piel a la semilla puede
fue estimulante del músculo liso del yeyuno de rata provocar dermatitis alérgica en individuos
23
220 TRAMIL
Foeniculum vulgare
Para dolor de oído: 13 CARBALLO A, 1995
No se dispone de información para establecer una Plantas medicinales del Escambray cubano. Informe TRAMIL.
Laboratorio provincial de producción de medicamentos, Sancti
forma de preparación y dosificación más que la
Spiritus, Cuba. TRAMIL VII, Isla San Andrés, Colombia,
referida por el uso tradicional. UAG/U.Antioquia/enda-caribe
14 LEIFERTOVA I, LISA M, 1986
The antifungal properties of higher plants affecting some
species of the genus aspergillus. Folia Pharm (Prague)
Referencias 2:29-54.
1 WENIGER B, ROUZIER M, 1986 15 MALINI T, VANITHAKUMARI G, MEGALA N,
Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE, Port ANUSYA S, DEVI K, ELANGO V, 1985
au Prince, Haïti. Effect of Foeniculum vulgare Mill. seed extract on the genital
organs of male and female rats. Indian J Physiol Pharmacol
2 GERMOSEN-ROBINEAU L. GERONIMO M, AMPARO C,
29(l):21-26.
1984
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep. 16 MASCOLO N, AUTORE G, CAPASSO F, MENGHINI A,
Dominicana. FASULO MP, 1987
Biological screening of Italian medicinal plants for
3 HAGINIWA J, HARADA M, MORISHITA I, 1963
anti-inflammatory activity. Phytother Res 1(1):28-31.
Pharmacological studies on crude drugs. VII. Properties of
essential oil components of aromatics & their pharmacological 17 DUKE JA, 1988
effect on mouse intestine. Yakugaku Zasshi 83:624. Handbook of medicinal herbs. Boca Raton, USA: CRC Press.
4 AKUNZEMANN J. HERRMANN K, 1977 18 PINKAS M, BEZANGER-BEAUQUESNE L, 1986
Isolation and identification of flavon(ol)-o-glycosides in Les plantes dans la thérapeutique moderne. Paris,
caraway ( C a r u m ÿ ë i J r M L . ) , fennel (Foeniculum vulgare Mill.), France: 2 éd. Ed. Maloine.
anise (Pimpinella anisum L.), and coriander (Coriandrum
19 ALBERT PULEO M, 1980
sativum L.), and of flavone-c-glycosides in anise. I. Phenolics
Fennel and anise as estrogenic agents. J Ethnopharmacol
of spices. Z Lebensm-Unters Forsch 164:194-200.
2(4):337-344.
5 HARANATH P. AKTHER M, SHARIF S, 1987
20 HURTADO M, CARBALLO A, 1990
Acetylcholine and choline in common spices. Phytother Res
Las plantas medicinales TRAMIL en la farmacopea soviética.
l(2):91-92.
Centro de Investigaciones de Fitoterapia y Medicina
6 ZOBEL A, BROWN S, 1991 Tradicional, Topes de Collantes, Cuba. TRAMIL V,
Psoralens on the surface of seeds of Rutaceae and fruits of Livingston, Guatemala, CONAPLAMED/enda-caribe.
Umbelliferae and Leguminosae. Can J Bot 69(3):485-488.
21 ALFONSO H, 1992
7 CESKA O, CHAUDHARY S, WARRINGTON P, Evaluación de la toxicidad dérmica de Momordica charanda
ASHWOOD-SMITH M, 1987 L., Foeniculum vulgare Mill y Cassia occidentalis L. en
Photoactive furocoumarins in fruits of some Umbellifers. cobayos. Informe TRAMIL. Centro Nacional de Salud Animal
Phytochemistry 26(1):165-169. CENSA, La Habana, Cuba. TRAMIL VI, Basse Terre,
Guadeloupe, UAG/enda-caribe.
8 MENDEZ J, CASTRO-POCEIRO J, 1981
Coumarins in Foeniculum vulgare fruits. Rev Latinoamer 22 SHAH A, QURESHI S, AGEEL A, 1991
Quim 12:91-92. Toxicity studies in mice of ethanol extracts of Foeniculum
vulgare fruit and Ruta chalepensis aerial parts.
9 SALEH N. EL-NEGOUMY S, EL-HADIDI M, HOSNI H,
J Ethnopharmacol 34(2/3): 167-172.
1983
Comparative study of the flavonoids of some local members of 23 SEETHARAM K, PASRICHA J, 1987
the Umbelliferae. Phytochemistry 22(6):1417-1420. Condiments and contact dermatitis of the finger-tips. Indian J
Dermatol Venereol Leprol 53(6):325-328.
10 LATTANZIO V, MARCHESINI A, 1981
Determination of plant phenols by gel filtration. J Food Sci 24 ASSOCIATION SCIENTIFIC COMMITTEE, 1983
46:1907-1909. Bristish Herbal Pharmacopoeia. Bournemouth, England:
British Herbal Medicine Association.
11 HARBONE J, BOARDLEY M, 1984
Use of high-performance liquid chromatography in the 25 CARBALLO A, 1995
separation of flavonol glycosides and flavonol sulphates. Cálculo de concentración y dosis de las drogas vegetales
J Chromatogr 299(2):377-385. TRAMIL: Mensuraciones farmacognósticas y aproximaciones
técnico-clínicas. Laboratorio provincial de producción de
12 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986
medicamentos, Sancti Spiritus, Cuba. TRAMIL VII, Isla San
Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca
Andrés, Colombia, UAG/U.Antioquia/enda-caribe.
Ratón, USA: CRC Press. p75.
STERCULIACEAE
Haití y bateyes haitianos en RD: bwa dom Arbusto o árbol de hasta 20 m. Hojas oblongas a
República Dominicana: guácima anchamente aovadas, de 3 a 15 cm, agudas a
acuminadas, aserradas, estrellado-tomentosas,
marcadamente asimétricas. Flores amarillentas,
fragantes, en cimas axilares pequeñas, con 5 pétalos
de 3 mm. Fruto leñoso, globoso u oval, de 2 a 4 cm,
Distribución geográfica con tubérculos duros.
excluyó la presencia de leucocitosis en sangre El extracto acuoso de hoja seca por vía oral a ratón
3
periférica (>10000/mm ), edad fuera del rango de (25 g/kg) no mostró evidencia de toxicidad; la D L 50
20-64 años y más de 3 días de evolución. intraperitoneal fue de 5.975 ± 0.193 g/kg. La
La administración de decocción de hoja senescente decocción de hoja seca (1 g de vegetal/mL de
no acortó la evolución de la enfermedad extracto) por vía oral a ratón (18.75 g/kg) cada 12
(promedio = 6 días), pero mejoró la expectoración, horas durante 28 días, no produjo muerte ni signos
en comparación con pacientes que recibieron de toxicidad evidentes.
placebo; estos resultados fueron comparables con.
los del grupo que recibió el jarabe de Cymbopogon
citratus.
Farmacopea Vegetal Caribeña 223
Guazuma ulmifolia
5
Trabajo TRAMIL 6 GIRON L, 1988
La decocción de hoja marchita (12 g/L) Evaluación de la actividad antibacteriana de 4 plantas de la
lista TRAMIL. Facultad de Ciencias Químicas y Farmacia,
administrada a 2 grupos de pacientes afectados de
Universidad de San Carlos USAC, Guatemala, Guatemala.
resfriado común, durante 7 días consecutivos (720 TRAMIL III, La Habana, Cuba, MINSAP/enda-caribe.
mL/día); no provocó manifestaciones de toxicidad,
7 GUPTA M, ESPOSITO AVELLA M, 1988
ni problema de tolerancia clínicamente
Evaluación química y farmacológica de algunas plantas
evidenciable. medicinales de TRAMIL. Centro de Investigaciones
La ingestión de grandes cantidades de las diferentes Farmacognósticas de la Flora Panameña CIFLORPAN,
Facultad de Farmacia, Universidad de Panamá, Panamá,
partes de la planta puede provocar náuseas y
14
Panamá. TRAMIL III, La Habana, Cuba, MINSAP/enda-
vómitos . caribe.
No se dispone de información que documente la 8 CACERES A, GONZALEZ S, GIRON L, 1998
seguridad de su uso en niños, durante el embarazo o Demostración de la actividad antimicrobiana de plantas
la lactancia. TRAMIL en base a los usos populares en la cuenca del Caribe.
Laboratorio de productos fitofarmacéuticos Farmaya y
Facultad de Ciencias Químicas y Farmacia, Universidad de
San Carlos, Guatemala, Guatemala.
224 TRAMIL
Guazuma ulmifolia
RUBIACEAE
226 TRAMIL
Hamelia patens
Trabajo TRAMIL 10
Trabajos T R A M I L 3 - 4
El extracto etanólico (80%) de hoja, obtenido por El extracto etanólico (95%) de hoja, vía intraperito-
percolación y desgrasado por éter de petróleo, vía neal en rata, mostró una D L = 1540 mg de planta
50
intraperitoneal (570 mg de planta seca /kg) en ratón, seca/kg. La administración diaria durante 10 días
en modelo de lámina caliente provocó efecto vía intraperitoneal, no provocó muerte con 1/3 de la
analgésico significativo (p<0.05), en tiempos de 90 DL , 30% de mortalidad con 1/2 de la D L ; y 50%
50 5 0
228 TRAMIL
Hamelia patens
6 BORGES DEL CASTILLO J, MANRESA-FERRERO MT, 12 CARBALLO A, 1995
RODRIGUEZ-LUIS E, 1981 Plantas medicinales del Escambray cubano. Apuntes
Oxindole alkaloids from Hamelia patens Jacq. 1st Int. Conf. científicos. Laboratorio provincial de producción de
Chem. Biotechnol. Biol. Acta Nat. Prod., Sofia, Bulgaria. medicamentos, Sancti Spiritus, Cuba. TRAMIL VII, Isla San
Bulgarian Acad Sci Sofia 3(l):70-73. Andrés, Colombia, UAG/U.Antioquia/enda-caribe.
7 CHAUDHURI PK, THAKUR RS, 1991 13 CACERES A, GIRON L, ALVARADO S, TORRES M, 1987
Hamelia patens, a new source of ephedrine. Planta Med Screening of antimicrobial activity of plants popularly used in
57(2): 199. Guatemala for the treatment of dermatomucosal diseases.
8 ADAMS A, LEE E, MABRY T, 1989 J Ethnopharmacol 20(3):223-237.
HPLC study of oxindole alkaloids from Hamelia patens. Rev 14 LOPEZ ABRAHAM A, ROJAS HERNANDEZ N,
Latinoamer Quim 20(2):71 -72. JIMENEZ MISAS C, 1979
9 AQUINO R, CIAVATTA L, DE SIMONE F, PIZZA C, 1990 Plants with cytostatic properties growing in Cuba. Rev Cubana
A flavanone glycoside from Hamelia patens. Phytochemistry MedTrop31(2):105-112.
29(7):2358-2360. 15 NEGWER M, 1987
10 GUPTA M, ESPOSITO AVELLA M, 1988 Organic chemical drugs and their synonyms (an international
th
Evaluación química y farmacológica de algunas plantas survey), 6 ed. Berlin, Germany: Akademie Verlag.
medicinales de TRAMIL. Centro de Investigaciones 16 DUKE J, 1992
Farmacognósticas de la Flora Panameña CIFLORPAN, Handbook of biologically active phytochemicals and their
Facultad de Farmacia, Universidad de Panamá, Panamá, bioactivities. Boca Raton, USA: CRC Press.
Panamá. TRAMIL III, La Habana, Cuba, MINSAP/enda-
17 LAMAISON J, PETITJEAN-FREYTET C, CARNAT A, 1990
caribe.
Rosmarinic acid, total hydroxycinnamic derivative contents
11 MISA C, HERNANDEZ N, ABRAHAM A, 1979 and antioxidant activity of medicinal Apiaceae, Boraginaceae
Contribution to the biological evaluation of Cuban plants. & Lamiceae. Ann Pharm Fr 48(2): 103-108.
1 Rev Cub Med Trop 31:5-12.
Hibiscus rosa-sinensis L.
MALVACEAE 1
230 TRAMIL
Hibiscus rosa-sinensis
Usos tradicionales significativos TRAMIL hoja. Toda aplicación en los ojos debe seguir las
más estrictas medidas higiénicas, para impedir la
- conjuntivitis: hoja, zumo, instilación 1 contaminación o la infección sobreañadida y evitar
el contacto con sustancias irritantes para la
- fiebre, gripe, tos: flor u hoja, infusión o
2-3 conjuntiva.
decocción, vía oral
En caso que se observe un deterioro del paciente o
que la conjuntivitis persista por más de 3 días, debe
buscar atención médica.
Recomendaciones El uso oral para fiebre, gripe y tos se clasifica como
REC con base en la experiencia tradicional en el
4
De acuerdo con la información disponible: uso (OMS/WHO) documentado por su empleo
El uso tópico para conjuntivitis se clasifica como significativo en las encuestas TRAMIL.
REC con base en la experiencia tradicional en el En caso que se observe un deterioro del paciente, la
4
uso (OMS/WHO) documentado por su empleo fiebre persista por más de 2 días, o la tos más de 5
significativo en las encuestas TRAMIL. días, debe buscar atención médica.
En caso de conjuntivitis existe el riesgo de No usar por vía oral durante el embarazo, porque es
aumentar la irritación por la aplicación del zumo de susceptible de provocar aborto, ni en la lactancia ni
en niños menores de 10 años.
Farmacopea Vegetal Caribeña 231
Hibiscus rosa-sinensis
Química Toxicidad
13
0.05 mg; niacina: 0.60 mg; ácido ascórbico: 4 mg. El extracto bencénico de flor fresca de la fracción
insoluble en agua y soluble en éter, por vía oral a
19
rata preñada (73 y 186 mg/kg) fue abortivo .
El extracto bencénico de flor por vía oral a rata (186
Actividades biológicas mg/kg) provocó efecto abortivo; mientras que el
extracto etanólico (95%) a dosis de 250
13
Trabajo TRAMIL mg/animal, provocó efecto antiespermatogénico . 20
El extracto acuoso (30%) (decocción) de hoja, con Otros informes señalaron la actividad
el método de Draize para actividad inflamatoria anticonceptiva femenina, antiespermatogénica
ocular en conejo Nueva Zelanda, redujo la masculina y embriotóxica de la flor . 21-22
232 TRAMIL
Hibiscus rosa-sinensis
J Exp Biol 7:250-262.
Referencias
16 SINGH N, NATH R, AGARWAL A, KOHLI R 1978
1 WENIGER B, ROUZIER M, 1986
A pharmacological investigation of some indigenous drugs of
Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE, Port
plant origin for evaluation of their antipyretic, analgesic and
au Prince, Haïti.
anti-inflammatory activities. J Res Indian Med Yoga Home-
2 LONGUEFOSSE JL, NOSSIN E, 1990-95 opathy 13:58-62.
Enquête TRAMIL. Association pour la valorisation des plantes
17 KHOLKUTE S, CHATTERJEE S, UDUPA K, 1976
médicinales de la Caraïbe AVPMC, Fort de France,
Effect of Hibiscus rosa-sinensis on estrous cycle and
Martinique.
reproductive organs in rats. Indian J Exp Biol 14:703-704.
3 EDOUARD JA, 1992
18 PRAKASHA, 1979
Enquête TRAMIL. Lycée agricole, Baie-Mahault, Guadeloupe.
Acid and alkaline phosphatase activity in the uterus of rat
4 WHO, 1991 treated with Hibiscus rosa sinensis Linn. extracts. Curr Sci
Pautas para la evaluación de medicamentos herbarios 48:501-503
WHO/TRM/91.4 (original inglés). Programa de Medicina
19 SINGH M, SINGH R, UDUPA K, 1982
Tradicional, OMS, Ginebra, Suiza.
Antifertility activity of a benzene extract of Hibiscus rosa-
5 MEDITSCH J, BARROS E, 1978 sinensis flowers on female albino rats. Planta Med
Hibiscus dyes as acid-base indicators. An Assoc Bras Quim 44:171-174.
29(1);89.
20 PRAKASH A, 1984
6 SHRIVASTAVA D, 1974 Biological evaluation of some medicinal plant extracts for
Phytochemical analysis of japakusum. J Res Indian Med Yoga contraceptive efficacy. Contraceptive Delivery Systems
Homeopathy 9(4): 103-104. 5(3):9-10.
7 LIN Y, 1975 21 KHOLKUTE S, UDUPA K, 1974
The study of red pigments in Taiwan plants. Proc Nad Sci Antifertility properties of Hibiscus rosa-sinensis. J Res Indian
Counc Part I (Taiwan) 1975(8): 133-137. Med Yoga Homeopathy 9(4):99-102.
8 PATTANAIK S, 1949 22 TIWARIP, 1974
A comparative study of the catalase activity of the petals & Preliminary clinical trial on flowers of Hibiscus rosa-sinensis
leaves of Hibiscus rosa-sinensis. Curr Sci 18:212-213. as an oral contraceptive agent. J Res Indian Med Yoga
9 GRIFFITHS L. 1959 Homeopathy 9(4):96-98.
On the distribution of gentisic acid in green plant. J Exp Biol 23 TRIVEDI V, SHUKLA K, 1980
10:437. A study of effects of an indigenous compound drug on
10 AGARWAL S, SHINDE S, 1967 reproductive physiology. J Sci Res Pl Med 1(3/4):41-47.
Studies on Hibiscus rosa-sinensis II. Preliminary
pharmacological investigations. Indian J Med Res
55:1007-1010.
11 SRIVASTAVA D, BHATT S, UDUPA K, 1976
Gas chromatographic identification of fatty acids, fatty
alcohols, & hydrocarbons of Hibiscus rosa-sinensis leaves.
J Amer Oil Chem Soc 53:607.
12 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986
Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca
Raton, USA: CRC Press. p84.
13 HERRERA J, 1994
Determinación de actividades biológicas de vegetales
utilizados en medicina tradicional. Informe TRAMIL. Dep. de
Farmacología, Facultad de Salud, Universidad del Valle, Cali,
Colombia. TRAMIL VII, Isla San Andrés, Colombia, UAG/
U.Antioquia/enda-caribe.
Jatropha curcas L.
EUPHORBIACEAE
234 TRAMIL
Jatropha curcas
documentado en las encuestas TRAMIL y los El látex no mostró actividad antimicrobiana in vitro
estudios de toxicidad. a una concentración de 1000 µg/mL contra Staphy-
No usar durante el embarazo, la lactancia ni en lococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa, Can-
niños menores de 5 años. dida albicans, Klebsiella pneumoniae, Mycobacte-
rium smegmatis, Salmonella gallinarum ni Escheri-
Evitar la ingestión de la semilla por el riesgo de chia cali.
toxicidad. En caso de intoxicación por ingestión,
debe buscar asistencia médica. El látex inhibió el crecimiento in vitro de
17
Staphylococcus aureus .
El extracto acuoso de partes aéreas fue activo in
vitro contra Citomegalovirus (CL = 22 µg/mL) y 50
18
Toxicidad Referencias
1 WENIGER В, ROUZIER M, 1986
Trabajo TRAMIL 20
Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE,
La savia (látex) (100%) fue instilada en el saco Port au Prince, Haïti.
La semilla por vía oral (1 g/kg/día) a cabra, 7 SUBRAMANIAN SS, NAGARAJAN S, SULOCHANA N,
1971
provocó congestión hepática; la biopsia
Flavonoids from some euphorbiaceous plants. Phytochemistry
hepática y el análisis sanguíneo mostraron una 10:2548-2549.
reducción del contenido en glucógeno,
8 HUFFORD C, OGUNTIMEIN B, 1978
alteraciones de los hepatocitos y graves
22
Non-polar constituents of Jatropha curcas. Lloydia 41:161.
modificaciones hematológicas .
9 HUSSAIN H, DEENI Y, 1991
Se ha reportado que la ingestión de la planta Plants in Kano ethomedicine; screening for antimicrobial activity
23
entera es tóxica para el ser humano . and alkaloids. Int J Pharmacog 29(l):51-56.
236 TRAMIL
Jatropha curcas
12 ROJANAPO W, PIMBUA J, GLINSUKON T, 18 MACRAE W, HUDSON J, TOWERS G, 1988
NAENGCHOMNONG W, THEBTARANONTH Y, 1987 Studies on the pharmacological activity of Amazonian
Failure of diterpenes from Jatropha curcas to induce mutation Euphorbiaceae. J Ethnopharmacol 22(2):143-I72.
in Salmonella typhimurium TA98 and TA100. Res Commun
19 MARROQUIN E, BLANCO JA, 1997
Chem Pathol Pharmacol 58(3):397-400.
Clinical Trial of Jatropha curcas sap in the treatment of
13 NAENGCHOMNONG W, THEBTARANONTH Y, common warts. Fitoterapia 68(2): 160-162.
WIRIYACHITRA P, OKAMOTO KT, CLARDY J, 1986
20 HERRERA J, 1990
Isolation and structure determinadon of four novel diterpenes
Determinación de actividades biológicas de vegetales
from Jatropha curcus. Tetrahedron Lett 27(22):2439-2442.
utilizados en medicina tradicional. Informe TRAMIL.
14 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986 Laboratorio de fitofarmacología, Dep. de Farmacología,
Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca Facultad de Salud, Universidad del Valle, Cali, Colombia.
Raton, USA: CRC Press, p90. TRAMIL V, Livingston, Guatemala, CONAPLAMED/enda-
caribe.
15 LE GRAND A, WONDERGEM PA, 1986
Activités antimicrobiennes et études bibliographiques de la 21 ABDU-AGUYE I, SAMNUSI ALAFIYA T,
toxicologie de dix plantes médicinales de la Caraïbe. Rapport BHUSNURMATH S, 1986
TRAMIL. Dép. de Pharmacognosie, Universités de Groningen Acute toxicity studies with Jatropha curcas L. Human Toxicol
& Leyden, Hollande. TRAMIL II, Santo Domingo, Rep. 5(4):269-274.
Dominicana, UASD/enda-caribe.
22 CHONKEL A, 1985
16 SOLIS PN, RODRIGUEZ N, ESPINOSA A, GUPTA MP, A propos de quelques graines toxiques existant à la
2004 Guadeloupe (Thèse Pharmacie). Faculté de Pharmacie,
Estudio antimicrobiano de algunas plantas TRAMIL con usos Montpellier, France.
en Martinica. Informe TRAMIL. Centro de Investigaciones
23 WEE Y, GOPALAKRISHNAKONE P, CHAN A, 1988
Farmacognósticas de la Flora Panameña CIFLORPAN,
Poisonous plants in Singapore - a colour chart for
Facultad de Farmacia, Universidad de Panamá, Panamá,
identification with symptoms and signs of poisoning. Toxicon
Panamá.
26(1):47.
17 THOMASO O, 1989
24 MAMEESH MS, EL-HAKIM LM, HASSAN A, 1963
Re-examination of the antimicrobial activities of Xylopia
Reproductive failure in female rats fed with the fruit or seed of
aethiopica, Carica papaya, Ocimun gratissimum and Jatropha
Jatropha curcas. Planta Med 11:98.
curcas. Fitoterapia 60(2): 147-155.
ACANTHACEAE
238 TRAMIL
Justicia pectoralis
11
Análisis proximal de 100 g de hoja : calorías: 44; agua:
La decocción de partes aéreas, en ratón C57, redujo
85%; proteínas: 3.9%; grasas: 0.6%; carbohidratos:
la conducta agresiva y la actividad exploratoria,
8.2%; fibras: 2.8%; cenizas: 2.3%; calcio: 663 mg;
pero no previno las convulsiones por
hierro: 7.4 mg; potasio: 35 mg; caroteno: 2670 µg;
pentilenotetrazol. Además, bloqueó la excitación
tiamina: 0.04 mg; riboflavina: 0.20 mg; niacina: 2.5 mg;
inducida por fenciclidina (droga esquizofreno-
ácido ascorbico: 28 mg. 18
mimética) en rata joven .
Las decocciones de partes aéreas (2 y 6%)
administradas por vía oral, en 10 adultos normales
(25-35 años), en un estudio clínico controlado,
produjeron modificaciones electroencefalográficas
significativas, manifestadas en las mediciones
espectrales de banda ancha (MEBAs) sugestivas de
19
actividad neurotrópica .
Los extractos acuosos de partes aéreas frescas y
secas, liofilizados, administrados intraperito-
nealmente en rata, en modelo de estereotipia
240 TRAMIL
Justicia pectoralis
inducida por apomorfina e in vitro sobre los enlaces durante 14 días. No ocurrió muerte u otro signo de
totales de espiperona-3H en sinaptosomas del efectos adversos en ninguno de los grupos
cuerpo estriado, no antagonizaron la estereotipia experimentales. En la necropsia no se evidenció
apomorfínica. De igual modo, la incubación de daño macroscópico en ningún órgano.
sinaptosomas con el extracto liofilizado (1-500 µg/
No se dispone de información que documente la
mL), no produjo desplazamiento de la espiperona-
seguridad de su uso en niños, durante el embarazo o
3H de los receptores dopaminérgicos del cuerpo
la lactancia.
estriado. Los resultados indican que no presentan
las características antidopaminérgicas de los
20
neurolépticos típicos .
Las decocciones de partes aéreas frescas o secas Preparación y Dosificación
liofilizadas, en ratón, no protegieron contra las
convulsiones inducidas por pentilenotetrazol y
picrotoxina, a diferencia del diazepam. Los Para golpes y torceduras:
resultados indican que el efecto sedante no estuvo No se dispone de información para establecer una
relacionado con el mecanismo de acción de los forma de preparación y dosificación más que la
ansiolíticos tipo benzodiazepinas . 21 referida por el uso tradicional.
Toxicidad
23
Trabajo TRAMIL
Referencias
El extracto acuoso (decocción con 2.889 kg de
partes aéreas frescas en 7.850 L de agua destilada), 1 WENIGER B, ROUZIER M, 1986
liofilizado, vía oral (5 g/kg/día/5 días), a ratón Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE, Port
au Prince, Haiti.
Swiss, distribuidos en 2 grupos de 10, (5 machos y
5 hembras cada grupo), un grupo tratamiento y otro 2 CHARLES C, 1988
control. Las observaciones de los parámetros se TRAMIL survey. Movement for Cultural Awareness MCA,
Roseau, Dominica.
realizaron diariamente, (esquema polidimensional
de Irwin) y 7 días más al terminar la administra- 3 LONGUEFOSSE JL, NOSSIN E, 1990-95
ción. El extracto no provocó muerte ni signos de Enquête TRAMIL. Association pour la valorisation des plantes
médicinales de la Caraïbe AVPMC, Fort de France,
toxicidad evidente.
Martinique.
24 4 CARBALLO A, 1990
Trabajo TRAMIL
Encuesta TRAMIL. Centro de investigación de fitoterapia y
El extracto acuoso (decocción 30%) de partes aéreas medicina tradicional de Topes de Collantes, Trinidad, Cuba.
frescas, en modelo de Draize en conejo (parche de
2 5 OCAMPO R, 1988
0.6 mL/6 cm durante 4 horas sobre piel afeitada),
Encuesta TRAMIL (Costa atlántica), Instituto de Desarrollo
no produjo signos clínicos de edema ni eritema a las Agrario, Universidad de Costa Rica, San José, Costa Rica.
1,24,48 y 72 horas y se clasificó como no irritante.
6 WHO, 1991
Pautas para la evaluación de medicamentos herbarios
25
Trabajo TRAMIL WHO/TRM/91.4 (original inglés). Programa de Medicina
Las partes aéreas frescas machacadas (0.6 g) fueron Tradicional, OMS, Ginebra, Suiza.
aplicadas sobre 10% del área superficial total
2
(12 cm ) de la piel, durante 24 horas, en rata Wistar
(5 machos y 5 hembras por grupo), en modelo de
toxicidad aguda general por vía tópica.
Los animales fueron observados diariamente
242 TRAMIL
Justicia pectoralis