Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
UN BISTURIY A SESABE D O N D E S O F IA L O R E N ,
LOS 30 «GRANDES» DE LA
M A G I C O : NACE El A M A Z O N A S STANLEY KRAMER 97
INDUSTRIA ESPAÑOLA: R IOVf^JR
D lU lxA
MFrlM
IÀ uLL
DFl
Y EL A R G U M E N T O
DE
15 °
SUMAN 16.500 MILLONES DE PESETAS Dr. DUARTE ARTE ANTIGUO MEXICANO «ORGULLO Y PASION» DCCCTAC .
LA MALA REAL INGLESA
Tres tipos diferentes de trasatlánticos con espléndidas acom o
daciones de Primera, Segunda y Tercera clase, para dar satis
facción a todos los gustos y al alcance de todas las economías.
P R O X IM A S SALIDAS
VAPOR d e V ig o d e Lisboa d e Las P alm a s
S ó lid a c o n fe c c ió n en
te la , con e s ta m p a c io
nes en o ro , q u e hará
de c a d a to m o un v e r
d a d e ro re g a lo de lujo
p a ra su b ib lio te c a .
Se h a lla n ta m b ié n e d i
ta d a s las d e los años
1948, 1949, 1950, 1951,
1952, 1953 y 1954.
El p re c io p a ra los no
s u s c r ip t o r e s es de
6 0 pesetas.
Pedidos al señor Administrador de
MVNDO
HISPANICO
ALCALA GALIANO, 4
N O T A .— En las señas de todos los com unicantes de e sta sección donde no se indice
n a c io n a lid a d se e n te n d e iá que ésta es ESPA ÑA .
J O S E A N T O N IO M A R A T I L A N O M O R A N D E I- E M IL IO C U E V A S R O
T I N E Z . S a n B e rn a b é , 8. R A LO SA D A . B aam onde D R IG O . G o b ie rn o M ilita r.
M a d rid .— D esea c o r r e s p o n (L u g o ).— D esea c o rre s p o n P a lm a de M a llo rc a (B a le a
d e n c ia co n jó v e n e s e s tu d e n c ia con jó v e n e s de V e re s).— D e se a c o rre s p o n d e n
d ia n te s d e d ie c isé is a v e in n e z u e la y C o lo m b ia. c ia c o n jó v e n e s de u n o y
te a ñ o s . o tro sexo, e x tr a n je r o s , a
F R A N C IS C O V IL L A L O
s e r p o sib le d e h a b la h is p á
HELENE - YVONNE B O S . P la z a J o s é A n to n io ,
n ic a , d e d ie c io ch o a v e in te
C H A R P E N T I E R . 22, ru e n ú m e ro 7. C a r ta m a (M á
a ñ o s d e e d ad .
de C o n a r n e n e z . Q u im p e r. la g a ). —- D e se a c o r r e s p o n
F in is te c e ( F r a n c ia ) . — D e d e n c i a con s e ñ o r ita s de
L O U IS E BARBEAU,
v e in te a ñ o s de e d a d . D e q u in c e a d ie c isie te a ñ o s de
C. P . 33 A v e rsv ille , P Q .
s e a c o rre s p o n d e n c ia c o n e d a d p a r a in te rc a m b io de
C a n a d á , y C E C IL E B E
jóvenes e s tu d ia n te s en id e a s, e tc ., d e c u a lq u ie r
L A N G E R , C. P . 159 L a -
f r a n c é s o en in g lé s . p a r t e del m u n d o .
c h u te M ills, 280 P rin c e s s e ,
■ M M J O S E L U I S Q U IR A N -
T E S J I M E N E Z . S a n a to r io
A L V A R O D E A L M E l-
D A ; R . F r a n c is c o R o d ri
P Q . C a n a d á .— D e d ie c in u e
v e y v e in tid ó s a ñ o s , re s p e c
tiv a m e n te , d e s e a n c o rre s
de la A su n c ió n . E l E s c o g u e s L obo, 13 A . P o r t a 2.
ria l (M a d rid ). — D e se a co L isb o a . — D e se a c o r r e s p o n p o n d e n c ia con jó v e n e s es
m m m m .¡a s
r r e s p o n d e n c ia con jó v e n e s d e n c ia con jó v e n e s e s p a ñ o p a ñ o la s .
e x tr a n je r o s e n fran c é s, la s d e q u in c e a d ie c isie te
p o r tu g u é s o e sp a ñ o l. a ñ o s , p r e f e r e n te m e n te e s F R A N C IS C O ROM ERO
Iritiriti, Ta tu d ia n te s . J I M E N E Z . A lm a c e n e s , 3.
M A R IA R O S A G A R C IA . M á la g a . — S o lic ita c o rre s
E c h a g ü e , 601. L a P a z ( A r TH ERESE P A T R Y. p o n d e n c ia con jó v e n e s de
g e n tin a ) .— D e se a c o r r e s p o n 2327 B o u rb o n n ie re . M o n
u n o y o tr o sex o , d e c u a l
d e n c ia c o n jó v e n e s d e u n o tr e a l. Q uebec (C a n a d á ).—
q u ie r p a r t e del m u n d o , en
y o tr o sex o , de c a to rc e a E s tu d ia n te de c a s te lla n o , e sp a ñ o l, f r a n c é s , ita lia n o o
v e in te a ñ o s de e d ad , de d e - v e in tic in c o a ñ o s de
p o rtu g u é s .
c u a lq u ie r p a r t e del m u n d o e d a d . D e se a c o rre s p o n d e n
y e n c a s te lla n o . c ia con jó v e n e s e sp a ñ o le s. JOAQUIN YAGÜE
M ANFRED Q U 1LM ER J O S E O R E JU E L A SA N S E N D R A . D ip u ta d o V illa -
S O R G E . P l a n a M a y o r de M A R T IN . C olegio de S a n n u e v a s , 64. J á t i v a ( V a le n
M an d o . I I I T e rc io . L a r a P e d ro . C a r ta m a (M á la g a ). c ia ).— D e se a c o rre s p o n d e n
che. — D e se a c o r r e s p o n d e n D esea c o rre s p o n d e n c ia con c ia con jó v e n e s e x tr a n je r o s
c ia con s e ñ o r ita s d e v e i n t e . jó v e n e s de c u a lq u ie r p a r te y e sp a ñ o le s de d ie c isé is a
a v e in tis ie te a ñ o s. d el m u n d o . v e in tid ó s a ñ o s d e ed ad .
N U M E R O 97
ABRIL 1956
ANO IX
15 P E S E T A S
M A D R I D
B U EN O S A IR ES
M E X I C O
E
de m isio n ero s que se v e r á n o b lig a
peligro el orden. Pues a los Estados Unidos sólo les interesa de ción m i s i o n e r a p r o te s ta n te
dos a a b a n d o n a r d e fin itiv a m e n te
e s tá to m a n d o u n g iro esp e
Hispanoamérica que se mantenga en orden y conserve su fachada c í f i c a m e n t e la tin o a m e ric a n o . E n
el O rie n te ?
In d u d a b le m e n te , el cam po m ás
democrática, para que haya quien detente el poder de concertar los ú ltim o s v e in te añ o s la in te n s i
p ro p icio a su p ro se litism o es la
acuerdos comerciales y militares. Lo demás no tiene importancia ; fic a c ió n p r o s e litis ta en e s te co n ti
n e n te h a sido colosal. E s te hecho A m é ric a la tin a . L a u n id a d lin
es el pintoresco material para ilustrar "magazines”. pu ed e s e r de s e ria s co n secu en cias g ü ís tic a y c u ltu r a l, la a u s e n c ia de
in co m o d id ad es m a te r ia le s o fre c i
A la mirada codiciosa de Rusia, las inquietudes hispanoameri p a r a los in te re s e s de la Ig le sia . No
d a s p o r o tro s p a íse s a s iá tic o s o
h a y qu e o lv id a r el fen ó m en o , a d
canas son mínimas, y el Kremlin, con sus maniobras y propagan m itid o p o r los d e m ó g ra fo s, de que, a fric a n o s , s u c e rc a n ía de la s hom e
da, las agranda, las falsifica y las inventa. ¡Qué más quisiera al ritm o a c tu a l, la A m é ric a la tin a bases y la se g u rid a d de p o d er h a
s u p e r a r á en o c h e n ta añ o s la po l l a r p ro tec ció n p o lític a en casos
Rusia que el caos 'hispanoamericano! de g u e r r a o co n flicto (los cam pos
b lació n de E u ro p a ca tó lica , f o r
Pero no haya cuidado. Si comparamos el espectáculo que hoy m an d o a s í el bloque hom ogéneo - de c o n c e n tra c ió n del O rie n te h a n
d e ja d o a m a rg ó s a b o r en la boca
ofrece Hispanoamérica con el que ofrecía hace cuarenta años, el m á s denso qu e p e rm a n e c e fie l a
de los p a s to re s p ro te s ta n te s ), cons
resultado es reconfortante. En la "belle époque", los pueblos his la c á te d ra de R om a.
H istó ric a m e n te , h a h abido dos titu y e n o tr a s ta n ta s v e n ta ja s f a
panoamericanos no tenían conciencia de sus propios problemas. se rie s p a r a le la s de hechos d ir e c ta v o ra b le s a su selección. U n a sola
m e n te re sp o n sa b le s de e s ta s it u a d ific u lta d s u r g e : la A m é ric a la tin a
Vivíañ una problemática prestada y de lujo. Aun no habían hecho es y a c a tó lic a y es p o se ed o ra del
ción p o lític o -c u ltu ra l y o tro de o r
su autocrítica. No sabían del divorcio que existía entre sus ins den m á s e s tric ta m e n te relig io so . c ris tia n is m o qu e ellos p re te n d e n
tituciones y su realidad. Vivían la paz de las factorías. Unos miles S u in te ra c c ió n h a sido p r o fu n d a y s e m b ra r.
c o n tin ú a eje rc ie n d o to d a v ía p ode L a s se c ta s p r o te s ta n te s vien en
de privilegiados, mimados de la fortuna y de la cultura, regenta ro s a m e n te s u in f lu jo en aq u e l h e e x p lo ta n d o la id ea del m ero c r is
ban una masa miserable e ignorante, para la cual no había ?nás m isfe rio . tia n ism o n o m in a l de a q u e lla s r e p ú
* * * b lic as. E n 1933 y 1936, su g r a n
distracción que contribuir al cambio del "señor Presidente”. Me m isionólogo J o h n M ackey, de la
diatizada en su cultura, su economía y su política, Hispanoamérica D esde la p ro c la m a c ió n de la po U n iv e rsid a d de P rin c e to n , publicó
vivía intervenida por los Estados Unidos y Europa. lític a de la b u e n a v ec in d a d , la n z a dos o b ra s, T h e O th e r S p a n is h
d a p o r el P re s id e n te R o o sev elt en C h r is t y T h a t O th e r A m e ric a , en
De todo esto algo queda; pero ¡cuánto se ha progresado en m a rz o de 1933, el ac e rc a m ie n to la s qu e se e s fu e rz a en d e m o s tra r
lo que va del siglo! Especialmente en autocrítica y en la tarea e c o n ó m ic o -c u ltu ral e n tr e los E s t a la m ism a te sis. A m bos lib ro s t u
dos U n id o s y su s vecinos del s u r v ie ro n clam o ro so éx ito y p ro n to se
de vivir una problemática propia, no tan profunda como la euro h a co b rad o in u s ita d a s p ro p o rc io c o n v irtie ro n en clásico s so b re la
pea, no tan ancha como la estadounidense, pero preñada de rea n es. U n d ato , to m ad o a l a z a r , lo m a te r ia . Con ello no t a r d a en con
lidades inmediatas, actuales y urgentes. La agitación que hoy c o n firm a : v e r tir s e en ax io m a e n tr e los p ro
E l in flu jo de la té c n ic a es u n te s ta n te s q ue la A m é r ic a la tin a es
conmueve a los pueblos hispanoamericanos es el resultado de en hecho c o n s ta n te en la H is to ria , v a u n c o n tin e n te in fe c ta d o p o r el r i
frentarse con la realidad autóctona y de despertar a esa realidad. sie m p re a c o m p a ñ ad o de o tro s f a c tu a lism o ro m a n o y p o r las s u p e r s
to re s fa v o ra b le s a la p o te n c ia do ticio n es ro m a n a s; p ero que, s in e m
Las primeras consecuencias de esta vigilia son, paradójicamente, m in a n te . bargo, ja m á s h a recibido el E v a n
la conciencia clara de la interdependencia de los pueblos en todos E n m u ch o s p a íse s de la A m é ric a gelio ...
los aspectos de la existencia, de un lado, y de otro, la autarquía la tin a el « b ase-b all» se v a con Los c o n g re s is ta s de M a d rá s se
v irtie n d o en d e p o rte n a c io n a l ; el f e lic ita r o n p o r el h allaz g o , qu e les
es un mito. Pero entendiendo que esta interdependencia debe ser a p r e n d iz a je dél in g lé s h a a r r e b a a b r í a la s p u e r ta s de p a r en p a r
regulada según las necesidades nacionales y locales, pensada de ta d o p o r com pleto la su p re m a c ía a te r r ito r io s s itu a d o s a l s u r del
a o tr a s le n g u a s ; l a re v is ta m ás Río G ra n d e . T re s de su s líd e res,
acuerdo con ideas propias y sujeta a un proceso de evolución. Un d ifu n d id a , a los tr e s a ñ o s de e x is J o h n M o tt, W illia m P a tó n y L. A.
proceso que no puede ser abstracto ni ideal. La historia tiene sus te n c ia , es L ife en E sp a ñ o l, como W a rn h u is , a s e g u r a n qu e «M a d rá s
derechos, sus leyes, sus sinuosidades... Y sobre todo, exige tiempo. lo h a b ía sido poco a n te s S eleccio a b rió los ojos a m u c h ís im o s m i
n es, y h a s ta la m ism a le n g u a de sio n ero s p r o te s ta n te s que h a sta
El espíritu cartesiano con que se ha pretendido interpretar el fe C e rv a n te s v a a d m itie n d o e n el vo en to n ce s a p en a s co n o cía n la A m é
nómeno histórico no es válido en general y mucho menos para c a b u la rio h isp a n o a m e ric a n o p a la ric a la tin a sino com o m e r a e n ti
Hispanoamérica, donde predomina lo telúrico, lo vital. b r a s y e x p re sio n es q ue d e la ta n su d a d geográfica'».
o rig e n in m e d ia to a n g lo sa jó n . E s to s D ig am o s, p u es, que la n u e v a s i
La agitación y el desasosiego del mundo hispanoamericano de so n sím bolos n a d a m á s de lo que tu a c ió n d e l a A m é ric a la tin a , como
hoy han de mirarse como expresión de una "crisis de crecimiento”, o c u rre en o tro s ó rd en es. v a lo r p o sitiv o y te r r ito r io m isio
no como un retroceso. * * * n e ro p r o te s ta n te de p r im e ra clase,
a r r a n c a de M a d rá s. A p a r t i r de
Pero si bien Hispanoamérica irá cumpliendo etapas en su evo L a c a u s a in m e d ia ta de la in te n esa fe c h a , el m u n d o de C olón em
lución, que ellas se aceleren o retarden depende de la buena vo sific a c ió n del p ro selitism o p ro te s pezó a a b s o rb e r la m e jo r p a r te del
ta n te en la A m é ric a la tin a es la p e rs o n a l y de los in g e n te s re c u rso s
luntad con que los Estados Unidos y Europa le presten ayuda. r u in a de la s e m p re sa s m isio n e ra s económ icos que a su m an o tien en
Y prestar ayuda no es escandalizarse. en el E x tre m o O rie n te , te r r ito r io la s se c ta s o rg a n iz a d a s .
Así como en el B e rlín c o m u n is ta e x is te u n a fla m a n te a v e n id a de S ta lin , en e l B e rlín o c c id e n ta l h a y u n a a v e n id a de p a re c id a s c a ra c te rís tic a s / lla m a d a K u r fu rs te n d a m m .
o que m á s im p re sio n a de la A le m a n ia a c todo ello es que casi el 70 p o r 100 del casco n es h ec h as so b re el te rr e n o h a p u esto de m a
L tu a l es la cap acid ad de re c u p e ra c ió n de
su pueblo. E x iste , sin em b arg o , u n a sola
u rb a n o sig u e a rra s a d o . Se h a n co n stru id o a l
g u n a s g ra n d e s av e n id a s en los d is trito s m ás
nifiesto asp ec to s lla m a tiv o s y d esc o n c e rta n te s.
E l p a n o ra m a g e n e ra l de la v id a d ifícil h a
excepción: la a n tig u a c a p ita l de la nación. E l co m erciales de los dos se cto res. E x is te n v is ido im po n ien d o a llí la n ec esid ad de a p e la r a
p an o ram a físic o de los dos se cto res de B e rlín to s a s fa c h a d a s ; p ero d e trá s de e lla s se ex los re c u rso s m ás e x tra v a g a n te s . E l m ercad o
sigue ofreciendo u n a visión de ap o calip sis. A tie n d e n v a s ta s ex ten sio n es de so la re s o se n e g ro y el c o n tra b a n d o h a n lle g ad o a c re a r
p esar de h a b e r tr a n s c u rrid o m ás de diez años o fre ce n a la v is ta esq u ele to s de a n tig u o s ed i u n clim a r a r o y p in to re sco . L os ejem p lo s v ie
después de la ú ltim a g u e r r a m undial, to d a v ía ficios. n en de a r r ib a . Los m ism o s B ancos del se cto r
se sig u en viendo ru in a s p o r to d a s p a rte s . Son de g ra n im p o rta n c ia los fa c to re s que o ccid en tal re a liz a n to d a s la s o p eracio n es im a
La ra z ó n p o r la que la s re c o n stru ccio n es m a rc a n el ritm o de la v id a del pueblo. M ien g in a b les. P o r u n m a rc o o ccid en tal se «com
rea liza d as en los dos se cto res son r e la tiv a m e n tr a s los d ia rio s y p u b licacio n es se o cu p an ú n i p ran » c u a tro y h a s ta cinco m a rc o s del se cto r
te in sig n ifica n tes es fá c ilm e n te com prensible. c a m e n te de los cam bios y la s d is p u ta s p o lí o rie n ta l. P ero el p recio de los a rtíc u lo s y b ie
E l se cto r oeste de B erlín e s tá enclavado en el tic as, se h a venido olvidando al elem e n to h u n es no e s tá en e s ta p ro p o rc ió n ; al co n tra rio ,
corazón de la zona so v iética. L a te n sió n po m ano. F o rz o sa m e n te tie n e n que o c u rrir cosas la s d ife re n c ia s de p recio s son, en g e n e ra l, p e
lítica im pide la in v e rsió n de g ra n d e s ca p ita le s. in te re s a n tís im a s en u n a ciu d ad p a r tid a en dos q u eñ as. D e a h í la te n ta c ió n o la n ec esid ad de
De cuando en cuando su rg e n in cid en tes, re c la se c to re s: el uno, lib re , y el o tro , a v a sa lla d o . r e c u r r ir a la s co m p ra s clan d e stin a s.
m aciones d ip lo m ática s, etc. E l re su lta d o de U n p erío d o de casi dos m eses de o b se rv a cio O ficia lm e n te, el G obierno de P an k o v , de la
AL EM AN IA , H O Y
zo n a o rie n ta l, tie n e p ro h ib id a la v e n ta de n es de cam b io de m o n ed a es co n sid erab le. Y M ás que la s m a n ife sta c io n e s del p o d erío m a
m e rc a n c ía s a los ciu d ad a n o s del o tro se cto r. es qu e no se t r a t a sólo de a d q u irir a rtíc u lo s te r ia l o los choques de d o c trin a s c o n tra ria s ,
L os c e n tro s oficiales exig en la po sesió n del qu e ú n ic a m e n te se e n c u e n tra n en el se c to r lla m a n la a te n c ió n la s v isio n es sim b ó lic as: la s
d o cu m en to a c re d ita tiv o de la re sid e n c ia . Los o cc id en tal, sin o ta m b ié n de h a c e rse con r e s e r r u in a s que tr a s sí dejó la ú ltim a g u e r r a . Como
p a r tic u la re s , sie m p re que le s es posible, se v as fin a n c ie ra s de m o n ed a de cam bio in te r n a p o r u n c a p ric h o del d estin o , e s ta s r u in a s co n
a b s tie n e n de c r e a r d ific u ltad e s de n in g ú n g é cional. A los fu n c io n a rio s p ú b lico s d el G o b ier t r a s t a n con el a sp e c to del p a n o ra m a c irc u n
n ero . C laro e s tá que ellos tie n e n in te r é s en no de P a n k o v le s e s tá p ro h ib id o c r u z a r la s lí d a n te , so b re todo en la a v e n id a de S ta lin o
v en d er. S in em b a rg o , e x iste sie m p re la p o si n e a s de d em arca ció n de e s te s e c to r; p e ro m u en la K u rfu rs te n d a m m ; en a q u é lla , y a n te s
b ilid a d de que la s co m p ra s se e fe c tú e n en chos de ello s se v alen de in te rm e d ia rio s, que de lle g a r a la p la z a de donde e lla a rr a n c a ,
m edios a p a r e n te m e n te le g ale s. B a s ta p e d ir a los h a y en la s dos zo n as. A sí se ex p lica el la s d e stru c c io n e s p r e s e n ta n u n cu a d ro d a n te s
u n p a r ie n te o a u n a m ig o que e fe c tú e la com que los B ancos del se c to r o cc id e n tal p a g u e n , co; en é s ta se a lz a n — en u n e m p la z a m ie n to
p r a con su p ro p io d in e ro p a r a dev o lv érselo p o r té rm in o m edio, a ra z ó n de cinco m a rc o s d o m in a n te y co rta n d o la c a lz a d a — los escom
m á s ta rd e . o rie n ta le s p o r ca d a m a rc o o ccid en tal. L a m o b ro s de la fa m o s a ig le s ia v o tiv a , la «G edacht-
Como q u ie ra que no e s tá n p e rm itid o s los n e d a c irc u la sin c e sa r. n isk irc h e» , en cuyo e x te r io r sig u e o fre cié n d o se
cam bios de m o n ed a en el B e rlín o rie n ta l, no E s to s fa c to re s , aso cia d o s a o tro s de o rig e n a la v is ta la m ism a e s ta tu a de C risto , a b a n
es d ifícil im a g in a rs e la s co n fu sio n es que se p o lítico , e s tá n e jercie n d o Una in flu e n cia que d o n a d a y e x p u e s ta a la s in ju r ia s del tiem p o .
h a n producido. H ac e y a m ucho tie m p o que se c o n trib u y e a a g r a v a r a ú n m á s la te n sió n . A sí, E n la v id a c o tid ia n a de la s g e n te s se ob
v ie n e n h a c ie n d o s e n tir la s rea ccio n es de e s te el c o m a n d a n te m ilita r del se c to r o rie n ta l, p o r se rv a , en los dos se c to re s, u n a a f a n o s a v o
se cto r. E n d ía s in so sp ech a d o s y a h o ra s in ejem p lo , h a h echo y a u n a s d e c la ra c io n e s en lu n ta d d e tr a b a ja r . E n re a lid a d , p u ed e a fir
d e te rm in a d a s se e fe c tú a n in sp eccio n es en la s la s que a f ir m a que e s te se c to r se ib a a d e sli m a rs e que, p o r en cim a incluso de la s in flu e n
e s ta c io n e s lim ítro fe s de am bos s e c to re s : en el g a r del r e s to de B e rlín p a r a e r ig irs e e x c lu si cia s p o lítica s, es é s ta la m á x im a p reo c u p ació n
«M etro», en los tr e n e s que c irc u la n p o r el e x v a m e n te en c a p ita l de la « R ep ú b lica P o p u la r» , del pueblo, no sólo en B erlín , sin o en to d a
tr a r r a d io , en los a u to b u se s, e tc .; o p e ra cio n e s d e c la ra c io n e s que co in cid iero n con el e n c a rc e A le m a n ia . E s ta re c u p e ra c ió n in d iv id u a l es un
en la s que se d eco m isan g ra n d e s c a n tid a d e s la m ie n to de d ife r e n te s p e rso n a s, p ro c e d e n te s reflejo de la re c u p e ra c ió n co lectiv a, m á s im
de m e rc a n c ía s de co n tra b a n d o . P o r o tr a p a r te , del este, que h a b ía n ido a v is ita r a q u e l sec p re s io n a n te to d a v ía .
se h a n cre ad o r e g is tr o s y re q u isito s e sp e c ia to r sin ir p ro v isto s de p a s a p o rte . M ie n tra s E l índice del p a ro es m ucho m á s elev ad o en
le s p a r a los que d esee n a d q u irir c á m a ra s fo la s d is p u ta s se a g r ia n , la p o b lació n de am b o s el se c to r o e ste de B e rlín que en el re s to de
to g rá fic a s, p rism á tic o s, etc., lle g á n d o se h a s ta se c to re s se m u e s tr a d isc ip lin ad a. la A le m a n ia O ccid en tal. E s te se c to r, e n c la v a
a r e a liz a r in sp eccio n es de co m p ro b ació n en L as g e n te s que tr a n s ita n p o r la s c a lle s y do en el co ra zó n de la « R ep ú b lica P o p u lar» ,
la m ism a re sid e n c ia del co m p ra d o r. E n los ú l a v e n id a s p rin c ip a le s de B e rlín so n te s tig o s de c o n s titu y e el n a tu r a l re fu g io de los que d e
tim o s m e se s com enzó y a a p o n e rse en v ig o r el la n o v ed ad de la s n u m e ro sa s tr a n s f o r m a c io se a n c a m b ia r de zona.
ra c io n a m ie n to de a rtíc u lo s alim e n tic io s. n es u r b a n ís tic a s y p sic o ló g ic as qu e se v an A d em ás, h a y a llí c e rc a de 300.000 p e rso n a s
E n el s e c to r o cc id en tal, el lu g a r f a v o rito del p ro d u cien d o . E n el s e c to r o r ie n ta l se h a c o n s que v iven a co sta del p re su p u e sto del E sta d o .
púb lico p a r a r e a liz a r cam bios de m o n e d a es tru id o la a v e n id a de S ta lin , de m á s de dos E n tr e ellas f ig u r a n los m u tilad o s de g u e r r a y
u n p eq u eñ o B anco in s ta la d o d e n tro del re c in k iló m e tro s de lo n g itu d , fla n q u e a d a p o r edifi los ju b ila d o s, r e tira d o s o b e n e fic ia rio s de C a ja s
to de la e s ta c ió n f e r r o v ia r ia del «Z oologischer cacio n es de a r q u ite c tu r a sim é tric a , d e a c u e r de P en sio n e s.
G a rte n » ( J a r d ín Z oológico). A d ife re n c ia de do con el e stilo de los in g e n ie ro s so v iético s. T o d as e s ta s c irc u n s ta n c ia s no im p id en que,
lo q ue o c u rre en los g ra n d e s B ancos, en é s te E n el o ccid en tal, la m a y o r y m á s tra d ic io n a l en g e n e ra l, la m o ra l de los ciu d ad a n o s sea
no se e x ig e firm a a lg u n a de p a r te del clien te d e la s a v e n i d a s b e rlin e s a s — la K u rf u r s te n - in c lu so elev a d a, p u e s to que, con el c re c ie n te
p a r a p o d e r r e a liz a r el lu c ra tiv o cam bio del d am m — h a su frid o u n a tr a n s fo rm a c ió n ra d ic a l. d e s a rro llo in d u s tria l, la p ro p o rc ió n de la s g e n
tip o 1 : 5 m a rc o s. E s ta n g r a n d e la a flu e n E n el c e n tro m ism o de la s c a lz a d a s, el púb lico te s en p a ro tie n d e a d ism in u ir. N in g u n a de
c ia de público, que e s te es ta b le c im ie n to p e r p u ed e c o n te m p la r la s m á s d iv e rsa s c la se s de e s ta s c irc u n s ta n c ia s a d v e rs a s h a c e m e lla en el
m a n ec e a b ie r to d u r a n te doce h o ra s del d ía : a rtíc u lo s , e x p u e sto s en cu rio so s e s c a p a ra te s , y ritm o de la e x iste n c ia d ia ria de la s g e n te s, en
desde la s ocho de la m a ñ a n a h a s ta la s ocho h a s ta m a c e ta s de flores, d is trib u id a s so b re el la qu e fá c ilm e n te se a d v ie r te qu e la s v ie ja s
de la ta rd e . A p e s a r de lo d e s v e n ta jo so que p av im en to . L a a r q u ite c tu r a h a p erd id o , en g e tra d ic io n e s c o n tin ú a n cu ltiv á n d o se , so b re todo
re s u lta e s te cam bio p a r a los que re sid e n en n e ra l, su clásico estilo g e rm á n ic o , p a r a ad o p en el p la n o a r tís tic o -c u ltu r a l.
el se c to r o rie n ta l, el vo lu m en de la s o p e ra c io t a r la s lín e a s de los p a tro n e s n o rte a m e ric a n o s. E n tr e am b o s se c to re s e x iste n c ie r ta s riv a l i-
Por más es fu e rzo s qu e se h a n h echo en el secto r oeste p a ra vo lv e r las cosas a su es tad o p r im itiv o , to d a v ía se e n c u e n tra n te m p lo s q u e esperan su re c o n s tru c c ió n .
dades, que influyen fa v o ra b le m e n te en la m a sa célebre « F re n te N acional». L la m a p o d ero sa y como re su lta d o de n u m e ro sa s m odificacio
del pueblo. E n la s dos zonas de B e rlín ex iste n m e n te la aten c ió n la in d ife re n c ia que los m is n es, los ru so s co n sig u iero n e sta b le c e r su f r o n
te atro s de óp era, con su s com pañías com ple m os h a b ita n te s de B erlín m u e stra n a n te e s ta s te r a to d a v ía m ás a l o este: en B erlín , es d e
tas de c a n ta n te s , sus «ballets», sus o rq u e sta s fiestas co n m em o rativ as; en la a v e n id a de S ta - cir, en el ce n tro de E u ro p a . A p e s a r de no
sinfónicas, etc. E s ta riv a liz a d o ra duplicidad lin, ra rísim o s fu e ro n los tr a n s e ú n te s que se h a b e r sido lib res, y sí re a liz a d a s b ajo p re sio
se ex tien d e a los estu d io s cin em ato g ráfico s, d e tu v iero n a c o n te m p la r la p a ra d a . A quel d es nes, la s p rim e ra s elecciones c e le b ra d a s en la
teatro s, escu elas de a r te d ram á tic o , etc. E n in te ré s g e n e ra l ta l vez se d eb iera a que todo A lem an ia O rien ta l, en 1945, a r r o ja r o n u n a ín
uno y o tro se c to r se ce le b ra n la s m á s d iv e r el m undo sa b ía p e rfe c ta m e n te que los obrei’os, fim a su p e rio rid a d c o m u n ista : el 50,96 p o r 100
sas clases de fe stiv a le s, con recíp ro co s in te r los e s tu d ia n te s, etc., m a rc h a b a n en el desfile de los v o to s a fa v o r de los co m u n ista s, con
cambios de público. In d e p e n d ie n te m e n te de los p o rq u e no les q u ed ab a o tr a a lte rn a tiv a . T a m t r a el 49,04 p o r 100 a f a v o r de los p a rtid o s
credos e ideologías, el a r te ap ro x im a a la s dos bién es cu rio so e in te re s a n te o b se rv a r lo que de la oposición. A la v is ta de este re su lta d o ,
poblaciones. D ad a la exacerbación de la te n o cu rre en u n a ta rd e de dom ingo en los dos los soviéticos h a n venido m odificando el sis
sión p o lítica r e g is tr a d a re c ie n te m e n te , no se secto res. D a d a la lib e rta d de que to d a v ía d is te m a elec to ra l h a s ta a d o p ta r las y a fam o sa s
ría im posible que, m ás a d e la n te , la s dos zonas f r u ta — m enos en los d ías, im p re v isto s, de las tra p is o n d a s fra u d u le n ta s de la « lista única»,
lle g aran a q u ed a r a isla d a s e n tre sí. P ero este « b atidas» so v ié tic as— , r e s u lta fác il co m p ro b a r p ro ced im ien to que excluye to d a p o sib ilid ad de
caluroso ac e rc a m ie n to h u m a n o q u e d a rá g r a como la población del este de B erlín afluye v o ta r en blanco, y que d a com o re su lta d o el
bado en el rec u erd o de los que h a n conocido en m a sa h a c ia el lad o de la lib e rta d . E l a m que los c a n d id a to s im p u e sto s p o r el « F re n te
a B erlín en e s ta fase . b ie n te de e s te se cto r re s u lta p ro fu n d a m e n te N acio n al» se llev en fa ta lm e n te el n o v e n ta y
T am bién en el te rre n o p o p u la r co n tin ú a e sta tr is te , ta n to m á s c u a n to que se ven a f lu ir ta n to s p o r cien to d e los votos, c ifr a que eq u i
co n íra tern iz ac ió n . E l fam o so J a rd ín Zoológico g ra n d e s fo rm a cio n es de soldados co m u n istas, v ale a l n ú m e ro to ta l de los que fu e ro n o b li
del se cto r occidental de B erlín, enclavado en a c u a rte la d o s en los a lre d ed o res, rec o rd an d o g ad o s a v o ta r. L os h echos h a n v enido a d e
el b arrio p rin c ip a l de la ciudad, es uno de los en todo m o m en to el rég im en de opresión. P o r m o s tra r p a r a sie m p re que a llí n u n ca se p e r
m ás co ncurridos c e n tro s de a tra c c ió n del p ú o tr a p a rte , el pueblo no olvida la s cru e ld ad e s m itir á la celeb ració n de elecciones v e rd a d e ra
blico, esp ec ialm en te en el v erano. y atro p e llo s p e rp e tra d o s después de la g u e m e n te lib re s y que, p o r e s te cam ino, no s e rá
E n g e n e ra l, pueden v e rse reflejos de las r r a p o r los soldados de la U. R. S. S. p osible la reunificación.
condiciones difíciles de la v id a (incluso en el E n el p asad o añ o de 1955 se intensificó U no de los m ás d e s a g ra d a b le s re su lta d o s
modo de v e s tir) ; p ero la cap acid ad de r e a c c o n sid erab lem e n te el se n t le n to g e n e ra l de de la g u e rra , y que tu v e ocasión de co m p ro
ción del pueblo im p re sio n a m ás que todo esto. h o stilid a d a l com unism o. D espués de la cele b a r p erso n a lm e n te, lo co n stitu y e el caso de la
B a sta u n im p a rc ia l exam en de la situación b rac ió n de la s c o n fe re n cia s y «dém arches» po re lig ió n en A lem an ia. Y a conocíam os la a m
de los dos se cto res p a ra c a lib ra r y a p re c ia r lítica s, de to d o s conocidas, quedó c la ra m e n te p lia d eserció n de católicos, y p ro te s ta n te s in
las d e sv e n ta ja s que o frecen los m étodos com u d em o strad o que la cu lp a de la s in tr a n s ig e n cluso, que se p ro d u jo d u ra n te el ré g im e n de
n istas f re n te a la s a u té n tic a s n o rm a s dem o cias que im p id iero n la reu n ificació n de A le H itle r. E n la a c tu a lid a d no son y a sólo la s
cráticas. A l c o n tra rio de lo que o cu rre en el m a n ia co rresp o n d e ú n ica y ex c lu siv am e n te a e s ta d ís tic a s la s que re v e la n que la p ro p o r
sector occidental, todo e s tá prohibido en el la U n ió n S o v iética y a la A lem an ia O rien ta l. ción de los que v o lv iero n a la p rá c tic a de
sector rojo. Los c o n tra ste s com ienzan a a d E l d e sa rro llo de los ú ltim o s ac o n te cim ien la relig ió n es in sig n ifica n te, p ese a la re a c
v ertirse en la se n cilla cu estió n de los visados to s h istó ric o s d e m u e stra que ja m á s p o r su ción in ic ia d a p o r la Ig le sia , esp ec ialm en te en
de p a sa p o rte s. E n la A lem an ia fe d e ra l, in p ro p ia v o lu n ta d e in ic ia tiv a lib e ra rá n los so el p asad o año, con la s « J o m a d a s C atólicas».
cluido el se cto r aliad o de B erlín, puede en v iético s el se cto r o rie n ta l de B e rlín o el t e N a tu ra lm e n te , en el se c to r co m u n ista se h a
tr a r cu a lq u ie ra sin e s te re q u isito ; h ace ya r rito rio de la A lem an ia O rien ta l. N o h a y m ás venido ev itan d o de modo g e n e ra l la rec o n s
cerca de u n añ o que se abolió e s ta fo rm a que v e r cu án le n ta e in sid io sa h a sido la tru cc ió n de tem p lo s. P ero ta m b ié n en la m is
lidad. E n cam bio, en la A lem an ia lla m a d a «de in v a sió n te r r ito r ia l p o r los ru so s. E n 1750, m a zona o ccidental, en la a v e n id a K u rfu rs te n -
m ocrática», los que no p e rte n e z c a n c la ra m e n la f ro n te r a de la R u sia de los za re s d ista b a d am m , situ a d a en el corazó n de la u rb e , p e r
te al credo de L en in no tie n e n p rá c tic a m e n te de B erlín 1.200 m illas. E n 1800, e s ta d ista n c ia m an ecen en p ie los tr is te s escom bros de la
esp eran zas de e s c a p a rse n u n c a a e s ta o b lig a h a b ía quedado red u c id a a 750 m illas, p a ra , fa m o sa ig le sia « G ed ach tn isk irch e» , h a s ta con
ción del visado. pocos añ o s d esp u és— en el añ o 1815— q u ed a r su efigie de C risto , e x p u e sta a la in te m p e rie ,
E n m is fre c u e n te s v is ita s a l se cto r com u en sólo 200 m illas. Con la su stitu c ió n del im ca b a lm e n te en la zo n a donde m á s in te n s a h a
nista tu v e ocasión de p re se n c ia r un desfile del p erialism o ru so p o r el im p erialism o soviético, sido la la b o r de rec o n stru cció n u rb a n a .
Junto ol im presionante fo to g ra m a de H iroshim a,
A C O R O E S S O B R E J L A S R U i1 N A 5
desolada, m a rtiriz a d a por la prim era bomba a tó
m ica, la gozosa realid ad de esta tie rn a estam pa,
obtenida en la Escuela de M ú sica de H iroshim a,
que dirigen padres jesuítas. A l piano, el P. Prieto.
Por J OS E IGNACIO T EJON, S. J. tro afán de dar a conocer los más variados expo ticos espirituales ...», como medio para encenderse
nentes de la música religiosa, buscamos algo di con más fervor en el seguimiento de Cristo.
las ocho y quince del día 6 de agosto de verso. Nos interesa una obra m oderna, pero más El segundo, el obispo de H ipona, San Agustín.
o rK ík c o í m ittk itu m
SIEMPRE SEVILLA
de las cosas aproximadam ente imposibles Con su ligera carga de volantes y de lunares puede Famosas bellezas m undiales se dan cita en Sevilla. Con un típ ico cuadro fla m e n co , en los jardines del
C o n tralu z en el «real» de la Feria. Sobre las fr o n - Por la m añ a n a, innum erables caballos, los más na
1 .-. V v » V i.» v ® * ¡ K r
¿ Æ BÆ • - ,% j ■/ ^ *-
* - " - j
f c í ; - ' ’r ’V ;
g S ¡§ ig J s* ■ | i ' a «M k *
L
V
1
. * s a “ ®
*(ÊÆ
B jjjjl
............_ _ _ ■
’ ’,_ • ’ ■■• ? y ; ; - ; - . , .v '
í * flLX *
4|*-- *• i
i
t- -* à 4 1
n un país ta n lejano que
SE BUSCA LA “RELACION DE
LAS COSAS DE YUCATAN”
EL IMPORTANTE MANUSCRITO DE FRAY DIEGO DE TANDA
PODRIA DARNOS LA CLAVE DE LOS JE R O G L IF IC O S MAYAS
E
S P A Ñ A es «país e m in e n
te m e n te ag ríco la » . He
aquí el tó p ic o tan m a n o
seado y que desde hace m u
chos años venim os oyendo y
LOS «10GRANDES» DE LAINDUSTRIA
re p itie n d o desde las p rim eras
lecciones de la escuela p rim a
«CALVO SOTELO».......................................... . . . 2.500 millones.
ria. Y el caso es que se decía
y repetía con razón. H oy día
1 (COMBUSTIBLES)
ya no es ta n c ie rto ; el panora
RIBAGORZANA.............................................. . . . 1.000 millones.
ma eco n ó m ico de España ha
cam biado, y si nuestra p a tria
2 . (ELECTRICIDAD)
MVNDO H IS P A N IC O
d e d ic a rá su núm ero 99, c o rres p o n d ien te al mes de junio, a l te m a de m á xim a a c tu a lid a d :
I N D U S T R I A Y C O M E R C I O E S P A Ñ O L E S DE E X P O R T A C I O N
Este e x tra o rd in a rio d e la revista, q u e coincidirá con la s a lid a d e la n ave CIUDAD DE TOLEDO hacia los puertos
d e H is p a n o a m é ric a , constará d e 100 p á g in a s y, a p a r te d e las secciones y re p o rta je s d e un nú m ero n o rm al,
se o c u p a rá , con to d a extensión y en los más diversos aspectos técnicos y económ icos, d el te m a citad o .
presas e x is te n te s . En to d o s los
casos, la in te rv e n c ió n del In s
t it u t o puede e sta r
tada por una p a r t i c i p a c i ó n
re p re se n
♦ ♦ ♦ y LOS 20 S IG U IE N T E S
m a y o rita ria en las a c c i o n e s ,
Altos Hornos de V iz c a y a .......................................... 500 millones.
ig u a lita ria o m inoritaria,
ta m b ié n p o r una c o la b o ra ció n
y
11 (Prod. de hierro y acero)
com o o b lig a c io n is ta . A llí d o n Sdad. General Gallega de Electricidad . . . . . . 500 millones.
de la in ic ia tiv a p riva d a no 12 (Prod. de energía eléctrica)
llega, por d e te rm in a d a s c ir
Unión Española de E x p lo siv o s............................... 500 millones.
cunstancia s, el
o ayuda.
I n s titu to crea
13 (Prod. de explosivos y fertilizantes)
A d e m á s, el In s titu to eje rce Hidroeléctrica del V ie s g o .......................................... 480 millones.
fu n c io n e s de a se so ra m ie n to en 14 (Prod. de energía eléctrica)
todos los ó rdenes, para la in s
Refinería de Petróleos de Escom breras............... 475 millones.
ta la c ió n , m e jo ra m ie n to y des
a rro llo de la in d u s tria en g e n e
15 (Ref. de petróleos y prod. de carburantes)
ral. Pero, co m o an te s decíam os, m illones.
Unión Eléctrica M ad rileñ a....................................... 465
esta re a liz a c ió n de la España 16 (Prod. y distrib. de electricidad)
de Franco m erece ser tra ta d a
Eléctricas Reunidas de Z ara g o za........................... 450 m illones.
esp e cia lm e n te y con
m ie n to , pues se tr a ta en c o n
d e te n i
17 (Prod. de energía eléctrica)
ju n to del m ás audaz, c o m p le to
Empresa Nacional «Bazán» de Construcciones Na-
y am b icio so p la n de in d u s tria
liz a c ió n p u e sto en m arch a en
18 vales M ilita res.......................................................... 350 millones.
(Const. navales militares)
el m u n d o h isp á n ico .
Astilleros de C á d iz ...................................................... 350 millones.
19 (Const. y reparación de buques)
LA Sociedad Hidroeléctrica del C h o r r o ....................... 325 m illones.
INDUSTRIA 20 (Prod. de energía eléctrica)
ESPAÑOLA
Compañía Anónima M engem or............................... 301 millones.
EN 1 9 5 5
21 (Prod. de energía eléctrica)
Compañía Levantina de E lectricid ad ................... 300 m illones.
A m ediados del pasado e n e
ro, el m in is tr o de In d u s tria es
22 (Prod. de energía eléctrica)
pañol f a c ilit ó a la prensa los S d ad . Nal. Industrias A p lic a c io n e s Celulosa
datos p rim o rd ia le s de la p ro 23 (S N IA C E )................................................................. 300 millones.
ducció n industrial española (Prod. de celulosa y fibras artificiales)
d u ra n te el año 1 9 5 5 , c o m p a
Unión Química del Norte de E sp a ñ a ....................... 300 millones.
rándolos con las c ifra s o b te n i
das en el año a n te rio r. Los
24 (Prod. de productos químicos)
logros son ta n im p o rta n te s ,
Fabricación Española de Fibras Textiles Artificia
que son una prueba
que España, sin d e ja r de ser
más de 25 les (F E F A S A ).......................................................... 280,5 millones.
(Prod. de fibras artificiales y celulosa)
país a g ríco la , ha a lca n za d o ya
cifra s de p ro d u c c ió n en la in Sociedad General Azucarera de E sp a ñ a ................ 262,4 millones.
d u stria , que ta m b ié n se puede 26 (Prod. de azúcar)
c a ra c te riz a r p o r este o tro sec
Material y Construcciones....................................... 250 millones.
to r e con ó m ico . El c u a d ro que
insertam os (n ú m e ro 2 ) es m u
27 (Construcción)
cho más e xp re sivo que c u a l Sociedad Anónima C r o s .......................................... 200 millones.
qu ie r c o m e n ta rio que se pueda 28 (Prod. de abonos)
haœ r, y p ro p o rc io n a una v i
La Constructora N a v a l.......................................... . 200 millones.
sión de c o n ju n to de
hemos lo g ra d o al a p lic a r una
lo que
29 (Construcción de buque»)
P olítica e co n ó m ica que b ien Sociedad Ibérica del N itró g en o ............................... 200 millones.
puede s e rv ir de m o d e lo a m u 30 (Fáb. de abonos)
chos países herm anos.
M ig u e l G A R C IA P ALO P
P o r considerarlo de in te ré s v a r a los lectores de M vndo
H is p á n ic o , re p ro d u cim o s este a rtícu lo , aparecido en la
«R e v is ta M ex ica n a » . E n n ú m ero s sucesivos pub lica rem o s
e sta d ístic a s co m p a ra tiva s de otros p a íse s, esp ec ia lm en te "
h isp a n o a m erica n o s, y a que el cotejo del tiem p o de tra b a jo
n ecesario p a ra la adquisición de los p ro d u cto s de prim era-
n ecesidad es aleccionador y pu ed e s e r v ir como b a ró m e
tro p a ra la m edición- de los d istin to s n iv ele s de vid a . EL C OS T O
|-< UEN siste m a p a ra m e d ir
■ n u e s tro p ro p io progreso,
en c u a lq u ie r a c tiv id a d que se
país cuyas té c n ic a s son fu n -
d a m e n ta lm e n te d is tin ta s de
las n u e stra s, y M é x ic o , que
DE LA VIDA
e m p re n d a , es aquel que f i j a se in ic ia apenas en las ru ta s
las co n d icio n e s del p u n to de
p a rtid a , d e fin ié n d o lo en su
m a y o r n ú m e ro de ca ra c te re s ,
y té c n ic a s de la p ro d u c tiv id a d .
C om o se ve rá , se han es
co g id o a rtíc u lo s de p rim e ra
EN MEXICO,
p a ra , p o s te rio rm e n te , ir e s ta necesidad, ta n to en a lim e n ta
b le cie n d o c o m p a ra cio n e s y o b
te n e r una buena m e d i c i ó n .
C u a n d o la p ro p ia e v a lu a c ió n
c ió n com o en ve s tid o , c o m p le
m e n ta n d o la observación con
tre s a rtíc u lo s de consum o u n i
ESTADOS
se c o te ja con o tra s re a liz a d a s versal com o son el ja b ó n de
en p a rte s d is tin ta s , surge in to c a d o r, los c ig a rro s y los ap a -
m e d ia ta m e n te una c o m p a ra rú to s de radio. U N I D O S
c ió n , que en m u ch a s o ca sio La c o m p a r a c i ó n la ha rá
nes sirve de a c ic a te p a ra v io cada le c to r. Por n u e s tra p a r
le n ta r n u e s tra a c c ió n y rebasar te , ú n ic a m e n te querem os des
c ie rto s lím ite s . ta c a r la im p o rta n c ia de saber Y R U S I A
La p ro d u c tiv id a d , com o re c u á n to de n u e s tro tie m p o de
la c ió n que es, p e rm ite en cada tra b a jo , tra d u c id o en sa la rio ,
m o m e n to y en cada s itu a c ió n nos cu esta cada a rtíc u lo de
u na m e d ic ió n e x a c ta de sus n u e s tro consum o h a b itu a l.
re su lta d o s, y por e llo q u e re Sería buena d i s c i p l i n a y
mos en estas p á g in a s p re cisa r buen c o n o c i m i e n t o el que la rio y del tie m p o de tra b a jo . n u to s de tra b a jo ; en Rusia,
u na base que puede servirnos cada u n o m id ie ra to d o lo que Debem os e sta r em peñados 2 5 , y en los Estados U nidos,
com o p u n to in ic ia l p a ra una consum e por m edio del tie m en que d e n tro de poco tie m p o s o la m e n te 13. A q u í surge la
p rim e ra c o m p a ra c ió n y para po de tra b a jo que es necesa una nueva m e d ic ió n nos dé co m p a ra c ió n y la lección.
o tra s p o steriores. rio d e sem peñ ar para o b te n e r núm eros a g ra d a b le s que m ues A c la re m o s , para una b ue
He a q u í, pues, un c u a d ro cada a r tíc u lo de los del cu a d ro tre n un m a y o r poder a d q u is iti na m e d ic ió n , que se ha to m a
que e x p lic a la c a n tid a d de a d ju n to o de todos aqu e llo s vo de n u estros sa la rio s o un do com o base pa ra M é x ic o un
tie m p o de tr a b a jo que se n e o tro s que son p a rte in te g ra n tie m p o m e n o r de tra b a jo e fe c sueldo de 6 0 0 dólares m e n
ce sita p a ra a d q u irir a lg u n o s te de n u e s tro consum o d ia rio . tiv o p a ra cada uno de los re n suales, es d e c ir, 2 0 pesos d ia
de los a rtíc u lo s de p rim e ra La d ife re n c ia e n tre los tres glones de n u e s tra sub siste n cia . rios, y u na sem ana de tra b a jo
n e c e s i d a d . Hem os escogido países escogidos puede d ar T e rm in e m o s co m p a ra n d o el e fe c tiv o de c u a re n ta horas;
tre s países: Estados U nidos, m o tiv o a m u ch a s c o n s id e ra d a to p rim e ro , r e f e r e n t e al c á lc u lo s e m e ja n te se ho hecho
país de elevada p ro d u c tiv id a d ciones y, sobre to d o , a una p a n : p a ra c o m p ra r en M é x ic o en los o tro s dos países, Esta
y de a lto n ive l de v id a ; Rusia, e v a lu a c ió n m u y e xa c ta del sa un k ilo de pan b a sta n 43 m i dos U nidos y Rusia.
niillllllINMIimilllllllllIIIIIIIIIIIIII
— T iem p o a p ro x im a d o d e tra b a jo n e c e s a r io
R O PA M A S C U L IN A
.........
C a l c e t i n e s .......................... P a r ....................... ló m i n u t o s ... .
Z a p a to s ................................ P a r ...................... 1 d í a ..................
R O P A F EM EN IN A
OTROS
NOTICIARIO co n ve nio.
La econom ía h o n d u reñ a ha
La BAC es hoy una colección, honra de España, que ni tiene par en el mundo
católico a ctu al ni precedentes en la historia de España. Sus casi 2 .0 0 0 .0 0 0 de
volúmenes editados ponen al alcance de los estudiosos, en ediciones cuidadísi
mas y económicas, el acervo principal de la sabiduría cristiana, perenne en lo
esencial, aunque siempre a c tu a l, creciente y renovada.
1 4 0 .0 0 0 EJEMPLARES
LA BAC SE V E N D E EN 53 PAISES
6 ediciones desde 1944
EN TELA EN TELA
P ta s . P ta a .
D el M a estro . D el a lm a y su o ri s e c c ió n v . H i s t o r ia y h a g io g r a f ía
gen. D e la n a tu ra le za del b ie n :
co n tra Los m a n iq u eo s .......................... (55 H IS T O R IA D E L A IG L E S IA C A T O
IV : D e la v e rd a d e ra relig io n . D e las L IC A .
co stu m b res de la Ig le sia católica. Tom o I : E d a d A n tig u a .......................... 85
E n q u irid ió n . D e la u n id a d de la Tom o I I : E d a d M ed ia .......................... 75
Ig lesia . D e la f e en lo que no se ve. Tom o IV y ú ltim o : E d a d M o d ern a ... 70
D e la u tilid a d de creer. P iel, 85 p ta s. E L S A C R I F IC IO D E L A M I S A . P adre
V : T ra ta d o de la S a n tís im a T rin id a d . J ungmann , S. 1............................................ 80
P iel, 85 p ta s. ■H I S T O R I A D E L A L I T U R G I A , de 6 6 .0 0 0 E JE M P L A R E S
V I: D el e s p ír itu y de la letra . D e la M onseñor M ario R ig h e t t i (2 vol.)... 190 3 ed icio nes desde 1947
n a tu r a le z a y de la gracia. D e la LA TU M BA D E S A N PEDRO Y L A S
g ra cia de J e su c risto y del pecado C A T A C U M B A S R O M A N A S ............ 90
o rig in a l. D e la g ra c ia y del libre S A N B E N I T O . S u vid a y su R e g la ........ 70
albedrío. D e la corrección y de la H IS T O R IA S D E L A C O N T R A R R E
g racia. D e la p re d e stin a c ió n de los F O R M A , p o r el P . R ibadeneira , S. I. 50
sa n to s. D el don de p e r se v e ra n c ia ... 50 C A R T A S Y E S C R IT O S D E S A N
V II : S e rm o n e s ............................................ 50 F R A N C IS C O J A V I E R .......................... 60
V I I I : C a rta s (l.° ) ..................... ............. 55 S A N V I C E N T E D E P A U L ..................... 85
IX : L os dos libros sobre d iversa s B I O G R A F IA Y E S C R I T O S D E S A N
cu estio n es a S im p lic ia n o . D e los m é J U A N B O SC O ............................................ 75
rito s y del p erd ó n de los pecados.
C o n tra las dos ep ísto la s de los pe- S E C C IO N V I . F IL O S O F IA Y A P O L O G E T IC A
lagianos. A c ta s del proceso co n tra
P elagio ....................................................... 60 S U M A C O N T R A L O S G E N T I L E S , de
X : H o m ilía s ................................................. 70 S anto T omás de A quino (2 v o l.)........ 145
X I: C a rta s (2.°) ............. 70 O B R A S C O M P L E T A S D E JA IM E
X II : D el bien del m a trim o n io . Sobre B A L M E S (8 vol.) ..................................... 400
la s a n ta virg in id a d . D el bien de la P H I L O S O P H I A E S C H O L A S T IC A E
viu d ez. D e la co n tin en cia . S o b re la S U M M A , p o r u n a com isión de p ro fe so
paciencia. E l com bate cristia n o . S o re s de la s F a c u lta d e s de F ilo so fía en
bre la m e n tira . C o n tra la m e n tira . E s p a ñ a de la C o m p añ ía de Je sú s
D el tra b a jo de los m o n je s. E l se rm o n (3 vol.) ............................................................ 255
de la m o n ta ñ a ........................................ 75 T H E O L O G IA N A T U R A L I S , p o r e l
X I I I : T ra ta d o s sobre el E va n g e lio de P . ,J. H e l l ín , S. J ....................................... 65
S a n J u a n (1-35) ................................... 75 C I E N C IA M O D E R N A Y F IL O S O F I A , 2 0 .0 0 0 E JE M P L A R E S
E T IM O L O G IA S , de S an I sidoro de S e p o r el P . J . M. R iaza , S. J .................... 75 2 e d icio n es desde 1953
villa ................................................................... 55
OBRAS CO M PLETAS DE SA N B E R
S E C C IO N V i l . P E N S A M IE N T O S O C IA L
N A R D O (2 vol.) ........................................ 155
S A N J U A N C R IS O S T O M O . H o m ilía s Y P O L IT IC O C R IS T IA N O
sobre S a n M ateo (2 vol.) ..................... 155 O B R A S CO M PLETAS DE JAIME
B A L M E S . (V éase sección V I.)
SECCION
% IV. ASCETICA Y MISTICA
OBRAS CO M PLETAS D EL BEATO S E C C IO N V I I I . L IT E R A T U R A Y A R T E
J U A N - D E A V I L A (3 vol.). P u b lic a C R IS T IA N O
dos los to m o s: O B R A S C O M P L E T A S D E A U R E L IO
I : E p isto la rio . E sc r ito s m enores. B io P R U D E N C IO ............................................. 50
g r a fía ..................................................... 75 S U M A P O E T I C A , p o r P em án y H e r r e
I I : S e rm o n e s. P lá tica s e sp iritu a le s... 85 ro G arcía ............... 1................................... 50
V ID A Y O B R A S C O M P L E T A S D E O B R A S L IT E R A R IA S D E RA M O N
S A N J U A N D E L A C R U Z .................... 90 L L U L L ............................................................... 55
OBRAS CO M PLETAS D E SA N T A TE O B R A S CO M PLETAS C A STE LLA
R E S A D E J E S U S (3 vol.). P ublicados N A S D E F R A Y L U I S D E L E O N ... 95
los tom os : TEATRO T E O L O G IC O E S P A Ñ O L
I : B ib lio g ra fía te resia n a . B io g ra fía (2 vol.) .......................................................... 120
de S a n ta T eresa . L ib ro de la V ida, LOS G RAN D ES T E M A S D EL A R T E
escrito p o r la S a n ta .................................. 60 C R I S T I A N O E N E S P A Ñ A . P u b lic a
I I : C am ino de p erfecció n . M oradas dos los to m o s:
del castillo in te rio r. C u e n ta s de con I : N a c im ie n to e in fa n c ia de C risto, 2 2 .0 0 0 E JE M P L A R E S
ciencia. A p u n ta c io n e s. M editaciones p o r S án ch ez C antón ............................. 70
sobre los C a n ta res. E xc la m a cio n e s. 3 ed icio nes desde 1945
I I : C risto en el E va n g e lio , p o r S á n
L ibro de las F un d a cio n es. C o n s titu chez C antón .............................................. 60
ciones. V is ita de D escalzas. A viso s. I I I : L a P a sió n de C risto, p o r C amón
D esa fío e sp iritu a l. V e ja m e n . Poe A znar ............................................................. 60
sías. O rden a n za s de u n a c o fra d ía ... 80
O B R A S C O M P L E T A S D E S A N IG
N A C IO D E L O Y O L A .......................... 85 Las m ism as o b ra s , e n c u a d e rn a d a s en p ie l de lu jo ,
M IS T IC O S F R A N C I S C A N O S E S P A tie n e n un a u m e n te de 4 0 pesetas po r to m o .
Ñ O L E S (3 vol.) ........................................ 145
OBRAS SE L E C T A S DE S A N F R A N
C ISC O D E S A L E S (2 vol.) ................. 140
O B R A S -S E L E C T A S D E S A N A L F O N LA E D IT O R IA L C A T O L IC A , S. A.
SO M A R I A D E L IG O R IO (2 vol.)... 145 A lfo n s o X I , 4 . M a d r id
O B R A S D E S A N L U I S M A R I A G R IG -
N I O N D E M O N T F O R T ......................... 70 S ír v a n s e en via rm e, g ra tis y s in com
L A E V O L U C IO N M I S T I C A , p o r el p ro m iso , u n catálogo detallado de su s
P. J . G. A r in ter o , O. P ............................ 70 obras y condiciones de v e n ta a plazos.
S A N T A C A T A L I N A D E S I E N A . D iá
logos .................................................................... 70 N o m b re y apellidos ........................................
P ro fe sió n .............................................................
EN TO DAS LA S L IB R E R IA S
D om icilio ...............................................................
o en L o ca lid a d .............................................................
LA E D IT O R IA L C A T O L IC A , S. A . P ro vin cia ............................................................. 3 3 .0 0 0 E JE M P L A R E S
SERVICIO GRATUITO
j ' ada año vienen a E sp a ñ a n u m erosísim os hispanoam e-
rican o s. L a m ayor p a r te de ellos tien en fa m ilia re s DE INFORMACION Y RESERVAS
españoles, que pueden p re p a ra rle s las e ta p a s m ás in te re
san tes en el p aís p a ra su v isita , p re p ara ció n que es ta m
DE UN GRUPO AMISTOSO
bién re la tiv a m e n te fá cil cuando el v ia je ro vive en una
ciudad im p o rtan te, donde las direcciones de tu rism o o
DE HOTELES CON TODO CONFORT
ag en cias de v iaje pueden p ro p o rcio n ar la in fo rm ació n n e
cesaria. P ero p a ra aquellos cuya v ida tr a n s c u r r e lejos de
estos cen tro s y que no h an venido n u n ca a E sp a ñ a o lo
hicieron hace m uchos años, la prev isió n de u n a e stan c ia
en ella puede crearle s preocupaciones y problem as, que SAN SEBASTIAN
desde n u e s tra re v ista tra ta re m o s de resolver. E S P A Ñ A C O STA VASCA
Mvndo H ispánico h a creado un servicio de in fo rm a
ción tu rís tic a a la disposición de sus lectores. D esde este
servicio se c o n te sta rá g ra tu ita m e n te a cu alq u ier p re g u n ta
re fe re n te a un posible v ia je a E sp añ a .
C O M U N IC A C IO N E S T E R R E S T R E S , M A R IT I
MAS, A E R E AS E IN T E R IO R E S QUE P U E D A N
IN T E R E S A R L E .
R E S E R V A D E H A B IT A C IO N E S E N H O T E L E S
A P R O PIA D O S .
R U T A S A S E G U IR E N U N T IE M P O M IN IM O
D IS P O N IB L E .
C IU D A D E S , M O N U M EN TO S, C O ST U M B R E S DE
CADA LU G A R Y F E C H A S A D E C U A D A S E N
CADA LUGAR.
E T C ., E TC .
Escriban a:
MVNDO HISPANICO
(S ervicio de I nformación T urística ) HOTEL DE LONDRES Y DE INGLATERRA
A LC A LA G A LIA N O , 4 - M A D R ID L U J O
SALAMANCA CELONA
(ESPAÑA)
o ®9 o (
S a la m a n c a o c u p a u n lu g a r p r e e m in e n te e n tr e las c iu d a d e s h is tó ric a s \w \u
de E s p a ñ a . A p a re c e en su h is to ria con la lle g a d a d e A n íb a l, e l a ñ o 2 3 7
a n te s d e J e s u c ris to . S o m e tid a lu e g o a los visigo das y m ás ta r d e a los m o
ros; a r ra s a d a po r e l c a lifa M o d h a f e r , fu é lib e r a d a y re c o n s tru id a po r A l
fo nso V I y sus sucesores en e l sig lo X I . Su fe c h a p r in c ip a l es la d e la
b a ta lla d e A r a p ile s , p rin c ip io de la lib e ra c ió n de E spaña tra s la o c u p a c ió n
W A V E N ID A P A L A C E
n a p o le ó n ic a ^ 'fjf | . - 1 j ,| D irección
D e b e su re p u ta c ió n m u n d ia l a su U n iv e r s id a d , fu n d a d a en e l sig lo X I I I .
V is it a d a p o r C ris tó b a l C o ló n , q u e a c u d ió a e lla con o b je to de c e rcio rars e
d el fu n d a m e n to de su g ra n su eño— d e s c u b rir, a lle n d e los m a re s , n u evas
ru ta s — , n u n c a d e jó d e d e s e m p e ñ a r un p a p e l p re p o n d e r a n te en la in s ti f e ANTONIO
tu c ió n y d ifu s ió n de la c u ltu r a u n iv e rs a l.
L a S a la m a n c a de hoy no d e sm ere ce en n a d a de ta n p re s tig io s o p a s a ¡M f í
do. D e é l h a co n se rv ad o in ta c to s in n u m e ra b le s te s tim o n io s a r q u ite c tó n ic o s :
la P u e r ta d e Z a m o r a , el herm oso paseo d e la A la m e d illa , la a rm o n io s a y El hotel más moderno de Barcelona, en pleno centro
ú n ic a P la z a M a y o r , la C asa de las C o n c h a s , la C le r e c í a ... El v is ita n te de b e CifudSkl c a n d a !
d e te n e rs e a c a d a paso o n te a lg ú n m o n u m e n to p a tin a d o po r los sig los, a
lo la rg o de sus c a lle s , p e r fe c ta m e n te e q u ilib ra d a s , y cu yo sosiego sólo se rásO h arnaA ^ ésaO n Mfîoj, d u c h a 'y 'ïà d te s:--^
ve in te r r u m p id o , de c u a n d o en c u a n d o , po r la ris u e ñ a m ú s ic a de las c é le
Aire acondicionado
bres tu n a s u n iv e rs ita r ia s . I
Los m o n u m e n to s d e su fe se e n tr e m e z c la n con los de su c ie n c ia : p re
ciosa ig le s ia r o m á n ic a de S an M a rc o s , C a te d r a l V i e j a , e n riq u e c id a con las Servicio de cdcina a lá gran carta
m ejo res jo yas de la e s c u ltu ra y d e la p in tu r a de la é p o c a ; C a te d r a l N u e
va (s ig lo X V I ) , E scuelas M e n o re s , U n iv e rs id a d (siglo s X I y X V I ) ; c a p illa
d e S an J e ró n im o , con sus fa b u lo so s tesoros; H o s p ita l d e l E s tu d io ; B ib lio
te c a , d e 8 0 . 0 0 0 v o lú m e n e s ; ig lesia s de San M illó n y de S an Is id ro , C asa
de lós C o n c h a s , c o n v e n to d e S an E s te b a n , C o le g io d e l A rz o b is p o , c o le HOTEL ORIENTE
gios de San A m b ro s io y C a r v a ja l, casa d e A lv a r e z A b a r c a , m é d ic o de L L
Is a b e l la C a tó lic a . En ese c o lla r d e jo yas m e re c e n m e n c io n a rs e to d a v ía on ielegrâfiütë t-
los co n v e n to s de los A g u s tin o s y d e los C a r m e lita s , la C a s a d e las M u e r te s
y , po r f in , el p a la c io d e M o n te r r e y , b a jo cuyos im p o n e n te s au spicios se j e C u í- L ; Têl.éffen
h a co lo c ad o el m o d e rn ís im o H o te l M o n te r r e y .
L a e le g a n te in s ta la c ió n d e e s te ú ltim o , la n o ta b le d e c o ra c ió n de su f~ f IT ] ¡JTtuíSo ejñ laftí pidas P a tb la J ra qs
Wpuerto i
del
co m e d o r y de sus sa lo n es, e l c o n fo rt de sus h a b ita c io n e s , la e x c e le n c ia de === = = = j 200 h ab itac io n p s cOjft.i)año..y ¿(mforl
su co c in a y lo e s m e ra d o de su se rvicio o fre c e n a l tu r is ta un s itio id e a l
p a ra su e s ta n c ia en S a la m a n c a , m e re c e d o ra d e m u c h ís im o m ás q u e un ! I l II !. I
p a s a r p re c ip ita d o * y c u y a v is ita d e te n id a se im p o n e a q u ie n q u ie ra que
h a y a c o m p re n d id o el p o p e l q u e d e s e m p e ñ a , desde h a ce siglos, e l foco
s ie m p re a r d ie n te de la c u ltu r a h is p á n ic a y m u n d ia l.
3D " [ ü -ur
A .
./' Restaurante-Jardín y /S aló n id e Fiestas
InsíSációnJ^urómente ándalfaea, en\ él meior.iemplaïla--'j
/ / í íf [ ( j ( 4 piujiaji. J I I |j '
Espectáculo típico español te internacional
HOTEL EUROPA
I
/
[
TELEGRAMAS: VICTORPALACE • TELEF. 8612 00
Fachada principal
125 habitaciones,
to d a s e x t e r i o r e s
y con b añ o
H á b iiiá c io n e s c o n te rr a z a
;-ij j p a rtic u la r .
i y m a g n ífic a s v is ta s
r\ , —;l - ' l - - - - A - wo, ~*-
C O C I N A S E L E C T A S E R V I C I O E S M E R A D O P I S C I N A G A R A J E
; ¡: /, ; f : 1 H(I \ \ \ \ '■■
F R A N G I A
LES ENCANTARA POR SU BELLEZA Y SU DIVERSIDAD
W Ê S g Ë S Ë m Ê S Ê Ê Ê Ê m im m sË Ê Ê m Ê Ê i^ ^ m C O N EL
W ÊKŒ ÊÈU È mÊÊÊËË
: :■?% TREN
Y LOS
AUTOCARES
DE LA
SNCF ’
EN LAS
AGENCIAS DE VIAJES
EL MUNDO N U E V A T E C N I C A O P E R A T O R I A DEL C O R A Z O N
LA E N E R G I A R A D I A C T I V A AL S E R V I C I O DE LA O D O N T O L O G I A
MARCHA POR
O B T E N C I O N
S E L E C C I O N DE
DE
P L A N T A S PARA
P O L V O DE J U G O
SU
DE
M E J O R A M I E N T O
M A N Z A N A
IMPRESIONES DIGITALES DE UN
HOMBRE DE HACE DOS MIL AÑOS
OBTENCION DE POLVO Por p rim e ra vez en la h is to ria se han
d e s c u b ie rto las im p re sio n e s d ig ita le s de un
DE JUGO DE MANZANA h o m b re q u e v iv ió hace dos m il años. Este
L o s técnicos H . I. S in n a m o n , V. A . h a lla z g o ha te n id o lu g a r en las tu rb e ra s
V IG ILA N C IA A TRAVES DE T u rk o t, R . K . E sk e iv y G. W . M cP h er de J u tla n d ia (D in a m a rc a ) en el de cu rso de
so n h a n conseguido o b ten er polvo de e xp e dicio ne s lle va d a s a c a b o re c ie n te m e n
ESPEJOS ESPECIALES ju g o de m a n za n a , que se d isu elve p e r te . C on esta o casión se d e s c u b rie ro n en d i
fe c ta m e n te en a g u a fr ía en n o v e n ta se
G racia s a unos cris ta le s especiales ins c h a re g ió n m uch o s restos h u m a n o s curiosos,
gundos, dando u n a bebida de p rim e ra
ta la d a s en un a u la d e la escuela p r im a r ia calidad. S e exp en d e en la ta s que co n tie q u e m e re c ie ro n la d e b id a o b se rva ció n de
de O x fo rd , M is siss ip í (E stados U n id o s ), les n en cien g ra m o s de p ro d u cto , ca n tid a d los h o m bres de c ie n c ia . Es q u e , en v ir tu d
niños pu ed en ser vistos sin q u e ellos se den p a ra d iso lver en cinco vasos de a g u a de su c o m p o s ic ió n q u ím ic a e special, esas
c u e n ta . Estos cristales tie n e n la p ro p ied ad fr ía , dando u n a s ca ra cte rística s sem e tu rb e ra s h a n con se rva d o con e x tra o rd in a ria
de p res en tars e com o espejos por u n a c a ra ja n te s a las o btenidas con el ju g o fr e s p e rfe c c ió n los cadáveres, h a s ta el p u n to
y con p e rfe c ta tra n s p a re n c ia por o tra . Este
co. E l polvo tien e u n a den sid a d a p a re n de q ue las m o m ia s de E g ip to parecen o b ra
te, que corresponde a 0,9 g ra m o s por de a fic io n a d o s . L a c o n se rva ció n n o se ha
in v e n to se p re s ta a in n u m e ra b le s a p lic a
ce n tím e tro cúbico, siendo su h u m ed a d
ciones. En el caso p re s e n te , les padres y lim ita d o a la ca rn e y huesos s o la m e n te ,
de alred ed o r de 2,7 p o r 100. E n el bote en
m aestros de la p o b la ció n de O x fo rd pueden que se ven d e se halla incluido óxido de sin o q ue la e s tru c tu ra de la p ie l, ca b e llo
ob servar a los niños a tra v é s d e l e s p ejo , sin calcio a nhidro, encerrado en u n a e n v o ltu y u ñ a s ha q u e d a d o in ta c ta ; de o tro lado,
ser vistos, desde un a sa la a d y a c e n te a l a u la . ra de m a te r ia peryneable a la hum edad. apenas ha h a b id o o s c u re c im ie n to en el color.
A laHabana yMéxico por CU
ESPAÑOLES DE H O Y
^ I^ O D O es hoy u rg e n te , pero n a d a lo es ta n to
com o tr a n s m itir u n a h e re n c ia cuando
sólo pued e tr a n s m itir s e en vida. Y au n
lo es m ucho m á s si la h e re n c ia es del hu m an o
sa b er que h a de s a lv a r de la m u e rte a n u e s
tro s se m e ja n te s. Todo en la v id a es u r g e n tí
simo, p ero n a d a lo es ta n to como e n se ñ a r e s ta
tra sc e n d e n te en señ a n za.
P lácido G onzález D u a rte , ¿ p o r qué tie n e
ta n ta p ris a en d a r a todos lo que él ha^ con
seguido la b o rio sa, dolo ro sam en te, a tr a v é s de
su v id a de m édico? P o rq u e son cosas que,
en v erd a d , no pueden d e ja rs e p a r a m a ñ a n a ,
de la m ism a s u e rte que no puede d e m o ra rse
el rem edio a quien puede m o rir. E l re b o sa
salud, p ero tie n e p r is a en e n se ñ a r su g e n e
ro sa ciencia, porque sa b e lo que c u e sta la
co n q u ista de la se g u rid a d en el sab er.
— T e n g a n p ac ie n cia— nos decía, al r e f e r ir s e
a los jó v en es que, com o yo, com o todos los
que esta m o s a m edio m a d u ra r, sie n te n a su
e n e m ig a ,. la im p acien cia, en la s e n tra ñ a s — .
» T en g an paciencia, pero sin d e te n e rse a e sp e
ra r. P acien c ia p a r a no s u f r ir p rec ip ita cio n e s.
N adie puede tr a n s m itir se g u rid a d a los d e
m ás m ie n tra s no la llev e d e n tro de sí m ism o.
E n to n ces la s cosas p a re c e n o rd e n a rse de p o r
sí, sin a p a r e n te e s f u e r z o , sin sudor. Con
placer.
—-Es el m e jo r negocio de este m undo— r e in
cidía en el m ism o se n tid o con o tr a s p a la b ra s,
en d is tin ta ocasión— s e r h o n rad o y tr a b a
jad o r. CD
T ra b a jo , h o n rad e z, p a c ie n c ia ... H e aq u í u n a c<i)
<
w
p reciad ísim a trilo g ía h u m a n a, cu asi filosófica,
que v am o s a v e r d e s a rro lla rs e a trav é s- de la
v id a de un h o m b re cuyos m é rito s p ro fe sio n a
les y h u m a n o s se a g ig a n ta n en cu a n to , a f u e r
za de v irtu d e s y n a d a m ás, n a d a m ás y n ad a
m enos, h a su p e ra d o la c u m b re de su s m ás
a lta s e s p e ra n z a s p rim e ra s.
MOZO D E B A R B E R IA
F ra n c isc o G o nzález G óm ez y P e tr a D u a rte
G u ev a ra , de C a rc ellén (A lb a c e te ), se tr a s l a
d a ro n a M a d rid en 1900, ap ro v e c h a n d o la r e
b a ja f e r r o v ia r ia del d ía de S an Isid ro . D e ja
b an u n a m u ía y un c a rro en el pueblo, am én
de u n a b a r b e ría de poca m o n ta , y b u scab an
en la v illa y c o rte el re sp a ld o del p a d re de
P e tr a , que e ra c iru ja n o -b a rb e ro n a d a m ás. E n
la p la z a de L av a p iés, 14, a s e n ta ro n su s r e a
les con su P lac id ito , de tr e s añ o s m al c o n ta
dos, y allí, en el b a rrio m á s ca stizo de la
c a p ita l, in iciaro n lo que e s p e ra b a n qu e fu ese
n u e v a vida.
N o les fu é m u y bien. F ra n c isc o «sentó» p la
za de co b ra d o r en «La E s p e ra n z a , Sociedad
de m édico y botica», y la m a d re , p a r a no
p a s a r el desd o ro de v o lv er al pueblo n a ta l con
un fra c a so , tr a b a ja b a de noche, cosiendo « ra
yad illo s» p a r a los so ld ad o s de la g u arn ic ió n .
T a n ta s p ie za s p o r noche, a ta n to la pieza.
E l chico, en c u y a s u e rte re v ir tie ro n los t r a
b ajo so s a z a re s de su s p a d re s, fu é llev ad o a
la escuela. Su m a e s tro — m a e stric o de u n ita r ia ,
que vive en la a c tu a lid a d , c u m p lid a m e n te r e
tira d o — lo vió c re c e r m o ren illo , m á s bien d el
gad o , d e s p ie rto com o un lin ce y de u n a v o ca
ción p ro m e te d o ra com o la q ue m ás, y u n día,
cuando a l m uch ach o y a la ju v e n tu d , a p u n ta d a
en el in c ip ie n te bozo, le p re s a g ia b a cam in o s
de o tro ord en , le p la n te ó la p a p e le ta a la f a
m ilia.
— ¿ Q ué p e n sá is h a c e r con P lácid o ?
— V erem os.
— V erem os, ¿ e l q u é?
— M ire, don F lo re n cio : y a sa b e u ste d que
no e s tá el h o rn o p a r a bollos— a p u n tó el p a
d re — . E l chico h a de a y u d a r.
— P u e s tú v e rá s lo que h ac es. P ero si no le
d a s estu d io s, lo te n d rá s que h a c e r p o r en cim a
de m i consejo.
— N o sé cómo.
— E l cómo no m e im p o rta . P lácid o h a de es
tu d ia r, se a com o sea.
E l p u e sto m ocero que se le te n ía re se rv a d o
en la p e lu q u e ría quedó v a c a n te . P lácid o a y u
d ab a, sí, e incluso se m o v ilizab a p o r su lib re
in ic ia tiv a ven d ien d o p erió d ico s en la calle. Ce
p illa b a a los p a rro q u ia n o s en el e sta b le c im ie n
to poco m enos que au p á n d o se , p ero e s tu d ia
b a , n u n ca d e ja b a de e s tu d ia r.
A L U M N O Q U E E X P L IC A
A LO S A L U M N O S
A lcan zó el q u in to cu rso de B ach iller. Le to
ca b a te n e r quince años. E so s te n ía . H a s ta esa
fe c h a su s n o ta s de clase, sin d e s a le n ta r, no
d esco llab an . P e ro a h o ra todo cam bió.
En e l G ra n H o s p ita l de la B e n e fic e n c ia G e n e ra l d e l E sta d o , G o n z a le z D u a r te , q u e supo ve n c e r la E n tr e los lib ro s h a e n c o n tra d o la F isio lo g ía
a n g u s tia d e su e x tr e m a s e n s ib ilid a d , p r a c tic a con a g ilís im a prec isió n las m ás d e lic a d a s o p eracio n e s. y B iología, u n a a s ig n a tu r a m ix ta que e x p li
ca b a el p ro fe so r V allejo . Le g u stó , y le g u stó
ta n to , que, sin confoi-m arse con la s ex p licacio
Les p a d res de G o n z á le z D u a r te co n o ciero n p le n a m e n te e l é x ito d e su h ijo y lo c o m p a rtie ro n . El p a d re n e s so m e rísim a s del te x to , a m p lia b a . L eyó los
m o r iría en 1 9 3 6 . L a m a d re v iv e . Su fo to e s tá ju n to a la de R a m ó n y C a ja l en el desp a ch o d e l h ijo fa m o s o . m ás ex ten so s, los m ás g ra v e s tr a ta d o s so b re
la m a te ria . Y u n día, al se r p re g u n ta d o , s o r
p ren d ió al p ro fe s o r con u n o s co nocim ientos
aso m b ro so s.
— D e a h o ra en a d e la n te — le dijo V allejo —
explico yo y ex p lica s tú .
Y a su edad, los m á s de los d ías, ascen d ía
al e s tra d o y ex p lica b a, como alu m n o -p ro feso r,
a su s m ism o s alu m n o s y co m p añ ero s.
F u é un suceso m e m o rab le , que hizo llo ra r
a su s p a d re s de a le g ría . E l se x to cu rso se ce
r r ó con un copo de m a tríc u la s de honor, «que
a n te s — n o s h a co n fesad o a h o ra — co n sid erab a
cosa no h ec h a p a r a mí».
ID O LO D E LA F A C U L T A D
C uando el c a te d rá tic o de A n a to m ía an u n ció
p a r a el final de c u rso la ad ju d ica ció n del p r e
m io « M a rtín ez M olina» al alu m n o m ás d e s ta
cado, D u a rte se pu so a p e n s a r en la p e rso n a
a la que d a ría su v oto p a r a la o p o rtu n a con
cesión. S us p e n sa m ie n to s e ra n , en v erd a d , los
de todos. Ib a a co n ced erse el p rem io , de a c u e r
do con la tra d ic ió n , p o r v o tació n en clase, y,
d e n tro de la v o tació n , b ajo la condición p re v ia
de o b te n e rse q u o ru m a f a v o r del elegido. Im
p líc ita iba, en lo p re c e p tu a d o p o r el uso, la
id ea de u n an im id a d .
L legó el d ía ta n esp erad o , y D u a r te fu é a
v o ta r p o r uno de su s co m p añ ero s. P ero la a c
ción u n ifo rm e del cuei'po e s tu d ia n til hizo in
ú tile s su s h o n rad o s p ro p ó sito s. H ubo, a lo
sum o, u n a docena de d isc re p a n te s, a n tig u o s
envidiosillos de B a c h ille ra to ... A cto seguido,
el b a rb e rillo de L a v a p ié s— n u n c a ta n a p u n to
el co n tra p u n to , si se m e p e rm ite la licen cia—
se vió izado a h om bros p o r la s g a le r ía s de
San C arlos, p o r la calle, e n tre el jo lg o rio y
ap lau so de u n a v ecin d ad que le vió conducido
de e s ta m a n e ra h a s ta su casa. L a h u m a n a e s
cena culm inó, em pero, a n te el 14 de la p la za ,
nido de su m odesto v iv ir, donde son de su
p o n er la s esce n as m á s em ocionantes.
E scaso e ra el prem io (500 p e s e ta s de 1914),
pero fru c tífe ro . Lo co n su m ie ro n en fa m ilia ,
como m a n d a D ios. Y al s ig u ie n te año vino
el prem io «D octor F o u rq u e t» . Y desp u és, el
«D octor R ibera», de c iru g ía , al cabo de u n a
oposición a d m ira b le . Y a c to seguido, los ex
tra o rd in a rio s en la L ic e n c ia tu ra y en el D oc
torado. Y luego, la c o n q u ista de u n a pensión
p a ra e s tu d ia r en el e x tra n je ro . F u é su com
p añ ero de v ia je Jim é n e z D íaz, u n curso m ás
viejo acad é m ic am e n te , que r e te n ía el c o rre s
po n d ien te a su prom oción.
C IR U JA N O P O R P A R A D O JA
E stu v o el re c ié n d o cto rad o en el e x te rio r
seis m eses, u n a s veces en F ra n c ia , o tra s en
F ra n c fo rt del M ain. E n 1921 salió y volvió.
Y a e ra ciru jan o .
P ero su vocación p o r el q u iró fa n o , la lla
m ada n u n c a re n u n c ia b le h a c ia la s in te rv e n c io
nes d ire c ta s y p o r la v ía rá p id a , d a ta b a de
tiem p o s a tr á s . U n a p a ra d o ja , ca ra m b o la con
que la v id a ju e g a con n o so tro s, m ovió su vo
lu n ta d en pos del destino.
P o rq u e D u a r te se m a re a b a . E n tr a b a en el
q u irófano, de em p in a d a s g ra d a s , de foso p ro
fundo, de lu z in c isiv a m e n te d e rra m a d a sobre
los cu erp o s que en la m e sa de o p eracio n es se
veían p a lp ita r y s u f rir, m á s ce rca de la m u e r
te que de la vida, p o r su s p ro p io s p ie s; pero
siem p re sa lía con la a y u d a de unos pies a je
nos. C ada día de clase p rá c tic a te rm in a b a
igual.
— A quello m e p ro d u cía u n a a n g u s tia e n o r
me— h a confesado.
Y e s ta a n g u s tia re v e la su e x tre m a se n sib i
lidad. N o es ocioso el inciso, la d istra c c ió n leve
que v am o s a h a c e r. N o acabo de ex p lica rm e
por com pleto la ra p id e z de la s decisiones de
G onzález D u a r te a la h o r a de e x tir p a r u n ó r
gano vivo, de c o r ta r lo n ec esario , p ese a se r
preciso, si no es p a rtie n d o de la s u tile z a es
p iritu a l, que le in c ita a p e n e tr a r en la e n tra ñ a
de las cosas con d elicad eza de p o e ta y s e re
nidad de filósofo. E s u n rac im o a p re ta d o de
fibras sen sibles, y sab e a m a r a su s s e m e ja n
tes sin esfu e rz o re a l. ¡Y a m a c o rta n d o , cerce
nando e n é rg ic a m e n te , a p unto!
A quello le p ro d u cía u n a a n g u s tia enorm e, y
la a n g u s tia le vencía. E r a cosa, p o r ta n to ,
de p o n erse en p ru e b a a n te la dificultad. D e
cidió e n c e rra rs e h o ra s y m á s h o ra s con los
cad áv eres del d epósito, co rta n d o , estu d ian d o ,
p ractican do. E n ca d a u n o de ellos v e ía el po
sible caso de u n a v ida que e s ta b a p o r sa lv a r.
S alv a rla— b ien lo s a b ía — e ra im posible. P ero,
de h a b e r ex istid o u n soplo a ú n la te n te e n tre
aquellos m úsculos h elad o s, ¿ qué h u b ie ra h e
cho, qué cosa h u b ie ra sido in d isp en sa b le h a
cer p a r a que no se le e s c a p a ra u n a v id a ?
Cuando a h o ra m e dicen que G onzález D u a r
te conoce la a n a to m ía m a ra v illo s a m e n te , a c u
do a la m em o ria. E l debe a c u d ir ta m b ié n . Su
sab er no se debe a u n a cien cia in fu sa . Su
sa b er es el saldo de u n a v o lu n ta d que no q u i
so d o b le g arse ni a n te el o b stácu lo de su p ro
pia n a tu ra le z a .
LE E N V IA B A N LOS CA SO S
D IF IC IL E S
— ¿ Q ué é x ito s sonados c re a ro n su a c tu a l
p restig io ?
— N in g uno. M is co m p añ ero s de prom oción
me so lían co n fiar su s caso s difíciles. E llo s m e
hicieron, c a riñ o sa m e n te , la p ro p a g a n d a . C u a n
do esos casos s a lía n b ien — y es m i d eb e r que
todos sa lg a n a s í— , los beneficiados p o r la c u ra
no ta rd a b a n en co m en ta rlo . A sí es como su e
le h ac erse u n h o m b re h o n ra d a m e n te en la p ro
fesión. N o conozco o tr a fó rm u la.
V ista con ta n cla ro s h o riz o n te s, la v id a p ro
fesional y cien tífica de D u a rte se p ro lo n g a
h a sta sus inicios u n iv e rsita rio s. Los p rim e ro s
prem ios, su te n a z estu d io , la s condiciones de
excepción que a su tr a v é s ib a d em o stran d o ,
le g a ra n tiz a ro n a n te su s co p ro fesio n ales, a n te
sus p ro fe so re s. L uego, a l h a c e rse público su
trab a jo , tu v ie ro n que tr a s - ( P a s a a la p ág . 57.)
La in te rv e n c ió n h a sido f e liz y e l d o c to r G o n z á le z
D u o rte sonríe s a tis fe c h o . C on esa « s e g u rid a d en sí
m ism o» qu e p id e a sus a lu m n o s in v a r ia b le m e n te .
El 11 de s e p tie m b re de 1 9 5 5 , a las doce d e la m a ñ a n a , H e r m a n n H u b e r Los dos es cala d o re s / H e r m a n n H u b e r y H e lm u t S c h m id t— fija s las m ira d a s ,
d e s c u b rió / con sus c o m p añ e ro s d e l C lu b A lp e n v e re in / la c u m b re d e l g ig a n c o n te m p la n la la d e ra d e la c o rd ille ra R a u ra . A m b o s to m a ro n p a rte en las tres
tesco Y a r u p a / de 5 . 7 8 0 m etro s de a lt u r a . A este coloso se le p u ed e co n sid e p rim e ra s e s cala d as de la e x p e d ic ió n a le m a n a a los Andes# en 1 9 5 5 # en la que
r a r com o la « m a d re » d e l A m a z o n a s / y a q u e las a g u a s d e l de sh ielo a b a s te c e n se a c la ró d e fin itiv a m e n te e l e n ig m a d e l n a c im ie n to - fu e n te d el río A m a zo n as#
la la g u n a G ay co . La b a n d e ra p e ru a n a o n d e a en la m a n o d e l v e n c e d o r. q u e ta n ta s p o lé m ic a s h a b ía v e n id o p ro v o c a n d o en todos los m edios c ie n tífic o s .
t i p e ru a n o señor C a rd ic h , arq u eó lo g o y Los resu ltad o s c ie n tífic o s de la exp ed ició n El d o cto r K a r l S ch m id t e n c o n tró un sis tem a de lag u n as m enores que
c ie n tífic o , es el p ro p ie ta rio de los terren o s los re a liz ó e l d o cto r K a r l S c h m id t, qu e en se e x tie n d e a lre d e d o r de la la g u n a S a n ta A n a y qu e e ra considerad o
V. en los q u e se a b re la fu e n te d e l A m a z o n a s . 1 9 4 1 d escu brió com o n a c im ie n to d e l A m a com o n a c im ie n to ún ico d e l río A m a z o n a s . A l fo n d o se ve el v e n tis
En estos p a ra je s , de un a in s u p e ra b le b e lle zon as la la g u n a S a n ta A n a , a u n q u e no qu ero Y a r u p a , qu e a lim e n ta la la g u n a G ay co , fu e n te ig u a lm e n te im
za , se conservan vestig ios de la c u ltu ra in ca. d iv u lg ó en ton ces su im p o rta n te h a lla z g o . p o rta n te y n o m b re m a n e ja d o en el d is c u tid o n a c im ie n to a m a z ó n ic o .
Hace m ás de doscientos años se cre ía que e l lag o L a u ri-c o c h a era el n a c im ie n to d e l A m a z o n a s . A prin cip io s d e l siglo X X se h ic ie ro n ex p e d ic io n e s , río a r rib a ,
hasta el río S a n ta A n a . H o y se ha a v e rig u a d o q u e los deshielos de los A n d es se e n c u e n tra n en r e tir a d a , fo rm án d o s e siem p re a m ás a lt u r a y m ás lejos las lag u n as
heladas que e n v ía n sus ag uas a l A m a z o n a s . De to d as fo rm a s , el L a u ri-c o c h a es la la g u n a qu e absorbe el n a c im ie n to de los ríos qu e d a n o rig en a l A m a z o n a s .
se co m p la cen en ofrecer a su s a m ista d es y C lientela H ispana el
HOTEL BRESLIN
situ a d o en el corazón de la isla de M anhattan
M uy cerca de la s tien d a s de lu jo , distrito teatral, cen tros de n eg o cio s y e sta c io n es de ferrocarril
450 h a b ita cio n es, tod as con b añ o p rivado, radio o te le v isió n , a m u eb la d a s al estilo
de un refinado hogar
PRECIOS MODICOS Y TARIFAS ESPECIALES PARA LOS HUESPEDES HISPANOS
A dm inistrado por su s propios d u eñ o s, co n em p lead os am ab les y se r v ic ia le s , que le
ayu d arán a p asar gratam en te su esta n cia en N u eva York
R eserve su alojam ien to, por correo o ca b le, directam ente co n la G erencia
U ta n u c í ( f a v ila J ra n fz fa v ila
AQUI tienes, amor, tu antiguo huerto, |AY jara que te digo y que te quiero,
con su doblacfa hilera de granados, y chaparral en flor de donde llueve
que abril dejó de verde coronados una paz y una música que embebe,
y junio con sus flores ha cubierto. este deseo alerta y siempre entero!
Aquí te espero, amor, por las veredas IAy! ¿Qué fuera, qué fuera del collado,
que no vienen ni van a parte alguna donde a la tarde vengo a reclinarme,
sino a aquel corazón en donde habitan, y donde toda flor está diciendo
y donde aun sin venir siempre te quedas su nombre, con tu nombre equivocado,
y haces mi soledad tan oportuna y en su olor, con tu olor, vienen a darme
que la paz y el silencio la visitan. nuevas de tu mejilla que yo entiendo?
iBÜffrifiiiíiP
¡8i¡
S erp ien te de dos cabezas m ix te c a o A b a jo : M á s c a ra de p ie d ra ve rd e. A l
a z te c a . L a rg o , 4 4 , 5 0 cm . M u seo tu r a , 1 4 ,3 cm . Z o n a del G o lfo . M u
B ritá n ic o , Londres. M o s a ic o de t u r seo N a c io n a l, M é x ic o . E jem p lo de la
quesa y concha e s m a lta d a en m a d e ra . p lá s tic a o lm e c a , con rasgos hum anos.
(
t
l
a
C a b e z a co losal d e b a s a lto . M o n u m e n to I de L a V e n t a , T a b a s c o . A lt u r a t o t a l, 2 , 7 0 m . E n tre las e s c u l- G ru p o en a r c illa d e u n a m u je r y su n in o . A lt u r a ,
tu ra s m o n o lític a s o lm e c a s estas c a b e z a s colosales m u e s tra n sin a lte r a c ió n las c a ra c te rís tic a s d e la p lá s - 8 c e n tím e tro s . E sta d e c o ra d o con p in tu r a a m a r illa
tic a m o n u m e n ta l m ás a n tig u a . Las d e scu b rió M . W . S tir lin g , a l su r d e V e r a c r u z , e n tr e 1 9 3 9 y 1 9 4 1 . y r o ja . A h u iz o t la . C o le c c ió n p a r t ic u la r . M e x ic o .
ARTE ANTIGUO
M E X I C A N O
ARA el conocim iento d e l arte m exicano hay lid a d a rtística al o rg a n iz a r c en tro s u rb a n o s con
O bra fu n e r a r ia en c e rá m ic a . R e p re s e n ta un d ig n a
ta rio revestido d e sus a p arato so s o rn a m e n to s . A l t u -
ra, 4 1 ,5 cm . M o n te A lb á n . M u s e o N o c ., M é x ic o .
La esposa d e l e m b a ja d o r d e los E stados U n id o s en M a d r id , se ñ o ra d e D avis L o d g e, re c ib ió a l p ro d u c to r y
d ire c to r de « O rg u llo y p a s ió n » , S ta n le y K r a m e r , y a la b e llís im a y d iv e r tid a S o fía L o re n , h e ro ín a d e l film .
SOFI A LOREN
GUERRILLERA ESPAÑOLA
S T A N L E Y KRAM ER IN V E R T IR A EN SU N U E V A
P E L I C U L A 1 6 2 M I L L O N E S DE P E S E T A S
«ORGULLO Y PASION» SE RUEDA INTEGRAMENTE EN ESPAÑA
La fo to de S ta n le y K ra m e r ju n to a la boca d e l ca ñón nos d a la e x a c ta p ro p o rc ió n de la p e sad a p ie z a , q u e en
la fo to in fe r io r a p a re c e en to d o su b e llo r e a lis m o , d e c o ra d a p e r té cn ic o s d e l M u s e o d e l E jé rc ito , de M a d r id .
D u ra n te su p rim e ra v is ita r e a liz a d a a España vem os a S o fia L o ren e n tr e dos a u té n tic a s a n d a lu z a s m u y in te re s a d a en a p re n d e r e l e m b ru ja d o a r te d e las c a s ta
ñuelas. Por la e x p e c ta c ió n q u e d e s p e rtó en M a d r id la lle g a d a de la g u a p a it a lia n a p u e d e ju z g a rs e e l é x ito de su ele cció n p a ra ser p ro ta g o n is ta de la p e líc u la
tanley Kramer, hoy día el prim er productor derecha de Kramer en todas sus producciones), y
S independiente de los Estados Unidos, y con
tanta personalidad como cualquiera de las
cinco grandes casas del cine norteam ericano—Me
la colaboración del español Alfonso Acebal, a la
sazón en Hollywood, quien le puso al corriente de
la actualidad de la cinematografía española y sus
tro, Paramount, Artistas Unidos, Universal y amplias posibilidades.
Fox—, está en España dirigiendo personalm ente Esto ocurría en marzo d.e 1955. Ha transcu
una de sus más ambiciosas producciones. rrido un año de intensa y minuciosa labor, y aho
El productor de El ídolo de barro, Cyrano de ra, en España, acaba de com enzar el rodaje de
Bergerac, Solo ante el peligro. El motín del Caine Orgullo y pasión, versión cinem atográfica en vis-
y No serás un extraño, por citar las películas más tavisión y technicolor de El cañón, de Forrester,
conocidas, buscaba un guión trascendente que lle con el presupuesto de 162 millones de pesetas.
var a la pantalla, cuando cayó en sus manos una Es la segunda película que dirige Stanley Kra
novela de Henri C. Forrester, El cañón, inspirada mer—tras su brillante debut con No serás un ex
en la guerra de la Independencia española. La traño— ; Alfonso Acebal es el prim er ayudante
grandeza del tem a y la evidente dificultad de su de dirección, y Rudolf Sternad, director general
traslado al cine decidieron a Kramer. Y comenzó de decoración. Mientras Sofía Loren, Cary Grant
a trabajar inm ediatam ente con su nutrido equipo y Frank Sinatra encabezan un reparto que as-
de t é c n i c o s , encabezado , ciende a la fabulosa cifra
por Rudolf Sternad (mano Por J O S É M A R Í A G A R C Í A B A R O de (Vasa a'la pág. 62.)
I<
ñ
(<
0
I
U
a<l
«<
o
T ra je s de los g u e rrille ro s . El de la iz q u ie r d a es e
d e l c a p itá n — F r a n k S in a tra — , e l a p a s io n a d o M i
g u e l, q u e sabe lle v a r su g u e r rilla a la v ic to ria
"ORGULLO Y P A SIO N ”
Una colum na del Ejército español, en el Pero un grupo de curtidos guerrilleros de A v ila (huidos Los 2 0 0 guerrilleros que m anda M ig u e l (Frank S in a tra ),
noroeste, se re tira m altre c h a para reo rg a de su ciudad al ser ocupada por las tropas francesas y y a los que aco m p aña A nth o n y (C ary G ra n t), o fic ia l in
n izar sus a gotadas fu e rzas y volver con nu e que opera por su cuenta y con g rave riesgo en las glés, inician la fabulosa empresa de tran sp o rtar el cañón
vos bríos al a ta q u e sobre el invasor francés. m ontañas, hostigando a los invasores) ha visto arrojar hasta A v ila . A cam pan en las ruinas de un castillo. A n
Para ello se deshace— arrojándolo por un precipi el cañón y con grandes esfuerzos y no poco ingenio logra tho ny se siente molesto e n tre los guerrilleros y la brava b e
cio— de un enorm e cañón que d ific u lta su re tira d a . iza rlo n u evam en te a la c arre tera y ponerlo en condiciones. lleza de Juana (la en c a n ta d o ra Sofía Loren), novia de M ig u e l.
D
Eludiendo las rutas frec u e n ta d a s por los fra n - Los franceses ahorcan en A v ila a diez hombres cada día. C on tin ú a n su m archa, acam pando de noche e n tre varios
ceses, se ven obligados a subir el cañón a la Y M ig u e l reanuda en seguida la m archa. Pero tropiezan molinos de viento abandonados. A nth o n y , en desacuerdo
cima de una m o n ta ñ a . En el descenso el c a en un valle con un cam p a m e n to francés. A ntho ny acon con los procedim ientos expeditivos de M ig u e l, se siente
ñón cae por una ladera sobre un rebaño. seja a ta c a r cuando leva n te n el cam pam ento. M guel de a tra íd o por la v a le n tía , belleza y tem p le m oral de Juana,
Anthony sugirió un m étodo más c ie n tífic o ; pero M i cide a tac a rlo con balas de heno ardiendo desde las cumbres. aunque com prende la to ta l devoción de ésta hacia M ig u e l,
guel eligió el más ráp ido en su deseo de lleg ar antes. El triu n fo es to ta l. M ig u e l fusila a los dos únicos supervivientes. el rudo y v eh em ente c ap itá n del grupo de los guerrilleros.
Pero han destruido el pu en te que ellos mismos precisan. C ontinúan la m archa. El terreno se hace_ a b ru p to . El
Al día sigu iente, cuando a tra v ie s an una este
pa, se e n te ra n de que una colum na francesa Y construyen, ¡talando un bosque cercano, una enorm e único desfiladero que a traviesa las m ontañas está d e
se acerca por la o tra m argen del río. M ig uel balsa en la que e m b arc a r el cañón. Se bota al agua fendido por baterías franceses. A n te la opinión de A n
envía a A nth o n y a m in a r el puente de b a r con él. La balsa es a rra s tra d a por la corriente contra tho ny, M ig u e l lo a tra v ie s a in m e d ia ta m e n te — es de no
cas por donde han de pasar. Se vuela el puen unas rocas. V uelca el cañón y se hunde en el fa n g o . Pero che— , poniendo trapos en las ruedas del cañón para e v ita r
te al paso de dicha colum na. El triu n fo es to ta l. M ig u e l, reuniendo a su g ente, consigue ponerlo a salvo. ruidos. Quedan diezm ados. M as continúa un grupo con el cañón.
Llegan a una ciudad ocupada por los fr a n Por fin , A v ila , rodeada de m urallas, se ofrece a la vista En aína gran p la z a tiene tugar la rendición del com an
ceses. Es Jueves Santo. M ig u e l ob tiene h á b i de los guerrilleros. Todas las alm enas están plagadas de d a n te francés, ju nto a los cuerpos de los diez a b u le n -
tos de «nazareno » para sus guerrilleros y cañones franceses. Ocho mil paisanos esperan la lle ses ahorcados ese d ía . A l pie de la esta tu a de Santa
. convence al obispo de que le deje m ete r el gada del cañón para in iciar el a ta q u e . El cañón abre Teresa, en el cen tro , yacen los cuerpos de M ig u e l y
non de noche en una iglesia, bajo un inmenso paso un a enorm e brecha en la m u ralla . Por ella irrum pen al asa lto Juana. Y A nth o n y tom a la decisión que hubiera tom ado
ocesional, que a tra v ie s a la ciudad sin sospechas. los 8 .0 0 0 hombres, cientos de los cuales m ueren en el in ten to . M ig u e l: ordena el fu s ila m ie n to del rendido com an dante francés.
I USTOSOS r e n d i m o s n u e s -
t r o a c o s tu m b r a d o y, d e s
d e lu e g o , s i e m p r e a d m ir a tiv o
h o m e n a j e a la h a b i tu a l m e n t e
a n t o j a d i z a y c a m b ia n te m o d a
f e m e n in a .
E s ta tra sc e n d e n te y casi ecu
m énica q u isico sa que p o lariza
los m ejo res sueños y todos los
desvelos de E v a del p a ra íso h a
cia acá.
E s te v e s tir que, t r a s los la r
gos y rig u ro so s frío s in v e rn a
les, im p era en la p resen te, flo
ra l y gozosa p rim a v e ra m ad ri-
leña.
P ro ta g o n iz a n u e s tra s p á g i
nas, in n eg ab lem en te p rim a v e ra
les, la a c re d ita d a firm a españo
la M árbel, con una b reve selec
ción de su s ú ltim as creaciones.
C u atro m o d e l o s de d is tin ta
intención, cu a tro vestidos de lí
n eas e l e g a n t e s y am biciosas,
que lo g ran e x p re sa r su o rig in a
lidad sin ab a n d o n ar el noble
co rte clásico.
C u atro m o d e l o s triu n fa n te s
en el inacabable y ap asio n an te
cam peonato de la m oda, que
n u e s tra s lecto ras de todos los
m erid ian o s deben te n e r m uy en
cu e n ta a la h o ra de p ro y e ctar
la ren o v ad a a v e n tu ra de obten er
un lindo tro fe o con que e n ri
quecer el v estu ario . Helos aquí.
L a b e lle z a e n jo y a d a de la m o d e lo
e s tá v e s tid a po r M á r b e l con un so
b rio p e ro d e c id id a m e n te o r ig in a l tr a je
de ta rd e de g lasé y te rc io p e lo ne g ro .
-WBf/
Las fo rm a s e s tiliz a d a s de los c u b ie rto s p ro y e c ta d o s en ac ero in o x id a b le por a u n no h a salid o del p rim e r p e en u n a aso ciació n de a r t i s t a s d e
E rik H e rlo w p a ra la U n iv e rs a l S te e l C o m p a n y , son c la ro e je m p lo de p r a c tic id a d ríodo de su vocación a r te s a n a . Y c o ra d o re s b ajo u n único sig n o de
y b u en g u sto e n tr e las c reac io n es de la re c ie n te exp o s ició n c e le b ra d a en P arís. que e s ta s a r te s m e n o re s, ta n en a d m isió n : «la calidad».
tra ñ a b le m e n te h u m a n a s, a m e n a H oy día, la a g ru p a c ió n la com
zan u n a d esv alo riz ac ió n si no se p o nen m ás de 350 a r ti s ta s y a r
a tie n d e a e s tiliz a r los clásicos te san o s. Sólo ello s tie n e n d erech o
m odelos, bien seleccionados, con a ex h ib ir su s o b ra s en la s ex p o si
p royección am b icio sa. ciones n ac io n a les e in te rn a c io n a
E n o tro s p a íse s— com o Ita lia , les que de u n modo in in te r ru m
de ta n p o d ero sa s tra d ic io n e s a r pido se ce le b ra n , no sin s e r ob
tís tic a s — , el a rte s a n o que no h a je to de u n a r íg id a selección por
a b a n d o n ad o esto s te m a s , los h a un co m ité de c e n su ra , que cuida
su p e ra d o , a p o rta n d o a la s a r te s em in e n te m e n te de la calid ad .
in d u s tria le s u n a esp lé n d id a m u e s E n g e n e ra l, to d a s la s secciones
t r a de su p o te n c ia cre a d o ra . de la s a r te s d e c o ra tiv a s son de
P a r a u n a m e n te m e d ite rrá n e a p a re c id a im p o rta n c ia ; p ero a lg u
y p a r a n o so tro s, de p a íse s de t r a n as, com o la de la m a d e ra , el
dición la tin a , h a de su p o n e r u n a c r is ta l o la p o rc e la n a , son e sp e
ra z o n a b le e x tra ñ e z á c o m p ro b a r el c ia lm e n te a p re c ia d a s.
e x tra o rd in a rio p ro g re so que las E n el a r te de la m a d e ra , p o r
ai’te s d e c o ra tiv a s h a n a lca n za d o ejem p lo , la o rg a n iz a c ió n es p e r
en los p a íse s n ó rdicos. fe c ta . L a m a d e ra , a n te s de se r
Como u n a evolución n a tu r a l de tr a b a ja d a p o r el e b a n ista , h a p a
la s v ie ja s a r te s a n ía s , a n te la s n e sado p o r u n tr a ta m ie n to físico y
ce sid ad es de u n a clase m ed ia m uy quím ico co m pleto p a r a que su em
e x te n sa y de u n a lto n iv el c u ltu pleo y ren d im ie n to e s té n g a r a n
ra l, aq u e llo s a r te s a n o s h a n co n se tiz ad o s. L as c o n tra cc io n es de la
g u id o u n a d ep u ra ció n e x q u is ita en m a d e ra son a s í casi n u la s, y la
su s o b ras, que e n tr a n de llen o a p erfecció n en los co n tra c h a p a d o s
f o rm a r p a r te de la s a r te s deco y en la s e s tru c tu r a s de fo rm a s
r a tiv a s . p re fa b ric a d a s e s tá lo g ra d a g r a
L a in te rv e n c ió n de a r tis ta s , a r cias a e s ta o rg an iz ac ió n .
q u ite c to s y e s c u lto re s en la d ire c D e a q u í la f a m a del m u eb le d a
ción y d iseñ o s de e sto s elem e n nés m od ern o , hoy conocido en el
to s d e c o ra tiv o s h a sido fu n d a m e n m undo en te ro , y a que tr e s de los
E h a n c lasific ad o o definido rru m p id a de u n ta lle r, u n a té c n i
S com o o b ra s de a r t e s a n í a
a q u e lla s que e s tá n in s p ira d a s
ca y unos m a te ria le s , se p ro d u cen
d e n tro del e s p í r i t u de n u e s tro
ta l p a r a co n se g u ir o b je to s de p r i
m e ra ca lid a d y fo rm a s e s té tic a s
m u y sen sib les.
m e rcad o s m ás im p o rta n te s e in
flu y e n te s — N u e v a Y ork, L o n d res,
P a r ís — tie n e n a b ie r ta p e rm a n e n
o d e riv a d a s de m odelos a n tig u o s tiem po, con un o s v a lo re s e sté tic o s
tra d ic io n a le s y p o p u la re s cuando y fu n cio n a les, com o e x p re sió n a c L os a r ti s ta s d a n e se s re a liz a ro n te m e n te u n a ex p o sició n de la s a r
no los re p ite n se rv ilm e n te . tu a l de la s a r te s p lá s tic a s ; en los p rim e ro s e s fu e rz o s en este te s d e c o ra tiv a s d an e sa s.
T o m an, en cam bio, el n o m b re u n a p a la b ra , se clasifican como se n tid o en el p rim e r c u a rto de s i E n el cam po del m e tal, p o r
de a r te s d e c o ra tiv a s la s que si m od ern as. glo, h a s ta que, en 1931, u n g r u ejem p lo , a r ti s ta s , d e c o ra d o re s y
bien sig u e n u n a tra d ic ió n in in te Bien podem os d e c ir que E s p a ñ a po m uy selecto co n sig u ió re u n irs e a rq u ite c to s h an (P a sa a la p á g 57.)
En las dos fo tos superiores vem os
unas expresivas creacion es de los f a
mosos m u e b lis ta s daneses B orge M o -
gensen, H an s J . W e g n e r y Poul M .
V o lth e r . C a m a , m esa, e s ta n te ría s y
silla están re a liz a d a s en m a d e ra y
en su color n a tu r a l. A la d e re c h a ,
una silla y u n a m esa p ro y e c ta d a s por
H ans J. W e g n e r y re a liz a d a s por el
eb an ista Jo han nes H a n s e n . La silla
es de m a d e ra de te c a y ju n c o ; la
m esa, de te c a y ro b le , es un p rod igio
de s e n c ille z , y g ra n p a rte d e l secreto
de su b e lle z a reside en la a u té n tic a
calidad de la m a d e ra y en su a c a b a
do y p u lim e n to . Y es q u e los m u e
blistas daneses so m eten la m a d e ra ,
an tes de ser u t iliz a d a , a un t r a t a
m ien to físico y q u ím ic o co m p le to
para qu e su re n d im ie n to esté g a
ra n tiz a d o . La o rg a n iz a c ió n danesa
en el a r te de la m a d e ra es p e rfe c ta .
Ensaladera de m a d e ra de te c a de
K ay Bojesen y Fin n J u h l. Los c u b ie r
tos, de palcr s a n to , son de J o h an de
N e e rg a a rd y o fre c e n la o rig in a lid a d
de su h o ra d a d o . En la fo to in fe rio r,
sillas, m uy e s tiliz a d a s , de A rn e J a -
cobsen, de p a ta s m e tá lic a s , y a la
d e re ch a , un c u a rto de e s ta r de m o
derna lín e a , d e co rad o por Fin n J u h l.
Los hermosos sitios
de F R A N C I A
están a su alcance
con los trenes y los
autocares de turismo
de la S. N. C. F.
[
FERROCARRILES FRANCESES
LO S MAS RAPIDOS DEL M U N D O
Av. José Antonio/ 57 • MADRID • Teléfono 47 20 20
/V V V ÍN D O
H IS P A N IC O
30 DIAS, 30 NOTICIAS
LA FOTO DE CADA DIA
«R eco rd a r es vo lver a v iv ir .» C onservando esta s p á g in a s
de M vndo H ispá n ic o , cuando p a se n los años, u ste d podrá
v iv ir de nuevo esta época, al evocar los ro stro s y los hechos
de los p erso n a jes que en ella d esp erta ro n su a tención. C on
serve u ste d p a ra los que le sig a n la p elícula de u n m undo
que no h a n conocido y del que a sí te n d rá n breve noticia.
5 DE FE B R E R O . —
E l triunfador de C ortina d ’A m-
pezzo. E l célebre esq u iad o r a u s tría c o A n tó n S ailer,
que h a obtenido tr e s m ed allas de oro en las p ru e b a s
celebradas en C o rtin a d ’Am pezzo, que fu e ro n c la u
suradas solem nem ente con u n fe stiv a l en e sta fecha.
9 DE FE B R E R O .— A g r esió n comunista . L a p isto la 1 0 DE F E B R E R O . — 41.000 barriles diarios . P u b lica 11 DE FE B R E R O . — L ocomotora de vapor eléctrico .
que hirió g ra v e m e n te a este jov en fa la n g is ta , la p re n s a la n o tic ia de que la r e f in e r ía e sp a M an u el R o d ríg u ez López, su b je fe de m á q u in as de
Miguel A lv arez, en el a n iv e rsa rio de la m u e r ñola de petró leo de E sco m b re ra s, d ep e n d ien te del la R en fe en Je re z de la F ro n te ra , h a in v e n tad o esta
te de M a tía s M ontero, in te n tó en vano a lte r a r I. N . I., tr a tó 41.000 b a rrile s ca d a día, lo que su locom otora, cu y a m a q u e ta rep ro d u cim o s, que m a rc h a
la firm e paz y la sólida u n id a d de los españoles. puso u n a h o rro a n u a l de 350 m illones de p esetas. im p u lsad a p o r v ap o r, que se p ro d u ce eléc trica m en te .
27 DE FE B R E R O . —
C ondecoración cubana al mar 2 8 DE F E B R E R O . — F iesta nacional dominicana . Los 29 DE FE B R E R O . — M uere E lpidio Q u irin o . E n su
qués de V ellisc a . E l e m b a ja d o r de E s p a ñ a en La señ o res de M a rtín A rta jo y don V irg ilio T ru jillo , resid e n cia de N ovaliches, ce rca de M an ila, m u ere el
H abana a g ra d ece al P re sid e n te B a tis ta las in sig herm an o del g en eralísim o , don R a fa e l L eónidas— a que fu é P re sid e n te de F ilip in a s. G ra n h isp a n ista , v i
nias de la G ra n C ru z del M érito A g ríco la. Conde la d ere ch a— , con el em b aja d o r en M ad rid , señ o r Bo- sitó E s p a ñ a en o c tu b re de 1951, consolidando con su
coración so licitad a por los econom istas cubanos. nelly, d u ra n te la recepción o fre c id a en la E m b a ja d a . p o lítica la in q u e b ra n ta b le a m ista d h isp a n o filip in a .
r
1 DE M A R Z O . — E mbajador académico . L a A cade 2 DE M A R Z O . — C umpleaños del P apa . S u S a n ti 3 DE M A R Z O . — P eriodistas norteamericanos en
mia de doctores de M a d rid h a recibido en su seno dad Pío X II cum ple sus o ch en ta años de edad y die M adrid . H a llegado a M a d rid u n a expedición com
al doctor don Jo sé A ntonio P eraz a, em b aja d o r cisiete de P o n tificad o . E n todo el m undo se in ician p u e sta p o r d irec to res de periódicos y c o m e n ta rista s
de H onduras en M a d rid . E l nuevo académ ico, en actos de h o m en aje f ilia l al V icario de C risto, que de de p re n s a y ra d io de los E sta d o s U nidos. V ia
la fo to g ra fía, p ro n u n cia n d o su d iscurso de ingreso. m u e stra n el afe cto de los pueblos a su P o n tífice . ja r á n p o r d is tin ta s ca p ita le s de E u ro p a y A fric a .
DE M A R Z O . —L uz d e o t r o s o j o s . E l p a d re Gnoe- 5 DE M A R Z O . — P remios J uan M arch . Se conceden dos nuevos prem ios, dotado ca d a uno con 500.000 p e
sacerdote recien te m e n te fallecido en M ilán, cu setas, de la F u n d ació n J u a n M arch . C o n stitu id a s en trib u n a l las R eales A cadem ias de B ellas A rte s de
yos ojos, debido a u n a difícil o peración de tr a s p la n S an F e rn a n d o y de J u ris p ru d e n c ia , h a n aco rd ad o conceder, resp e ctiv am e n te, los prem ios de B ellas A r
te de córneas, d a r á n v ista a dos jóvenes ciegos de tes y de D erecho Civil de la F u n d ació n , al ilu s tre p in to r y d ire c to r del M useo del P ra d o , don F e rn a n d o
huerra, a los que el v irtu o so sa ce rd o te tu te la b a . A lv arez de S o tom ayor, y el de D erecho Civil, al m a g istra d o del S uprem o don Jo sé C a stá n T obepas.
EL GRAN HOSPITAL DE LA
BENEFICENCIA GENERAL
DEL E S T A D O (M A D R ID )
OPORTUNIDADES
COMERCIALES
M . A g u ila r. Serrano, 2 4 , M a d rid In tere s a relacionarse con im p o rta n
(E spaña).— In teresa ponerse en con tes firm a s im p o rta d o ra s y e x p o rta d o
ta c to con españoles residentes en F i ras pa ra rep resentarlas en España y
lipinas interesados en el m ovim iento ser representadas en las Repúblicas
b ib lio g rá fic o español. a m e ric a n a s. D iríjanse a IN D U S T R IA S
H ERG AR. San V ic e n te , 9 4 , V a le n c ia
(España).
"Tierras Hispánicas" es el título de una nueva
«ID C M «El «POSESE»
Un gran libro sobre Santiago
colección de Ediciones "Mvndo Hispánico", que
ya a presentar con esplendor gráfico inusitado,
en huecograbado y en color, lás bellezas de los
D. F. Vasconcellos. F abricantes de
in strum entos ópticos. A ven id a de In -
N ecesitam os age n te s en cada R e
de Compostela dos mundos de la Hispanidad. El primer volu dian áp o lis, 4 8 5 4 , Sao Paiulo (B ra s il).—
pú blica a m e ric a n a . Concesión de v e n
men de esta colección está consagrado a San Desea e x p o rta r in strum entos ópticos.
ta exclusiva im p o rta n te a d e la n to p ara
tiago de Compostela, con un magnifico ensayo de José Filgueira Valverde, en el que la g a n a d e ría , con p a te n te invención
se recooe la quintaesencia histórica y artística del gran santuario gallego. En la misma en N ew Y o rk . T R U S T C O M E R C IA L .
colección aparecerán en breve otros cuadernos consagrados a Cartagena de Indias, Sala Apartando 6 0 1 5 , B arcelona (España).
manca Quito, El Escorial y otras ciudades y monumentos de ambos mundos híspameos.
M IN E R V A , S. A . A p a rta d o 119 .
M á la g a (E spaña). — Desea in tro ducir
en el m ercado de Filipinas a c e ite de
MVNDO HISPANICO
sión segura y una re n ta m á x im a .
M A C A R N I, L T D A . Edificio España.
A venida de José A n to n io , 8 8 , M a d rid
(E spaña).— Desea relacionarse con im
C achorros (pastor a le m á n ). P e d i-
PEDIDOS A E. I. S. A., PIZARRO, 17 - MADRID portadores filip in o s dedicados a los
grés o fic ia l. Pura sangre. A d o lfo C a -
siguientes artícu lo s : to r ta de cacao,
fiñ o , C ru z, 2 5 , M a d rid (España).
PRECIO DE CADA UNO DE ESTOS LIBROS: 90 ptaS. a ceitunas de verdeo y preparad as, t u
rrones y m aza p a n es .
S O C IED A D C O M E R C IA L DEL N I
G ane fa m a y dinero m atriculándose
TR A T O DE C H IL E . A v d a . de C alvo
en la A ca d e m ia de C in e m a to g ra fía
Sotelo, 2 3 , M a d rid (E spaña).— Consúl
por Correspondencia en los cursos de
tenos sobre condiciones de e xp o rtac ió n
d ire c to r, g u io n is ta, je fe de producción,
de productos españoles a C hile.
c a m e ra m a n , op erador de c a b in a , a r
tis ta , decorador, cine « a m a te u r» , d i
• bujos anim ados y d o cu m entales, m a
q u illa je , curso g e n e ra l p re p a ra to rio .
Correspondencia a le m á n por club In fórm ese sin com prom iso escribiendo
IN T E R N A C IO N A L . Lü beck. A le m a n ia . a la A c a d e m ia de C in e m a to g ra fía por
Elsásser S tr., 5. (Coupon réponse in C orrespondencia. A p a rta d o 4 0 2 1 , M a
te rn a tio n a l. Franco de po rte.) drid (España).
ARGENTINA : Ediciones Antonio Fossatti. Calle Chile, 2222. Buenos d eco rad o res d an e se s es el de la L. M. F E D U C H I
Aires.
BRASIL: D. Alfonso Torres Vega. Rua Alcira Brándao, 65. Aparta NO S IE M P R E EL T I E M P O ES O R O .— S olu cion es de la p á g in a 6 0 .
do 101. Tijuca. Río de Janeiro.
DAMERO H IS P A N O A M E R IC A N O C R U C IG R A M A H IS P A N O A M E R IC A N O
MEXICO : D. Alfredo Fernández. Calle Uruguay, 77. Altos. México, A : Y u n q u e . -B : L la v e s .—-O : L im p ia H O R IZ O N T A L E S . 1: T a l.— 2 : R otos.
Distrito Federal.—D. Angel Alcázar de Velasco. Colonia Sylvia, 8. m a n o s. — D : O b re g ó n . — E : Q u e ja s . — 3: P a c a s e s .— 4 : C a m a re ro s .— 5 : F a ro l.
F : l i e s . —G : B a tó m e tro s .— H : M a g a lla
Ciudad Juárez.—Librería Font, S. A. Calle López Cotilla, 440. Apar n e s.— I : V iv e ro s .— J : A tla n ta .— K : C h a
T a ló n .— 6 : M a ja n o . A sa lo s.— 7 : I r is . Pe
tado 166. Guadalajara. p a r .— L : Z a r.— L1 : C rio llo s.— M : B a tó .— no .— S : S a g ita . A n a d e s .— 9 : S a tá n . S a la s.
N : E c u a d o r.— Ñ : C re m a lle r a .— O : D o n .— 10: L o c a lid a d . -1 1 : S o la re s ,— 1 2 : N e ta s .
P : I g u a n a s .— Q : P a c a n d a .— K : S e llo s.— 13:' S a n .
PERU : D. José de la Cruz Crespo. Hotel Plaza. Lima. S : N o n .— T : Q ueso. — U : R e lle n e n .—
V : S e n d e ro s .— X : D u q u e .— Y : F u tu r o .—
PUERTO RICO : D. William M. Montalvo. Calle Mayagüez, 46. Hato Z : H u r ó n .— A ’ : S a m a .— B ’ : L lo ra s .— V E R T IC A L E S . 1: M is.— 2 : F a ra s.
O’ : C u rv a s.— D ’ : L le v e n .— E ’ : R a y a n .— . 3 : C a jig a l. - 4 : P a r á s ito s .— 5 : R am ó n . T a
Rey.—D. Juan A. Fernández. Calle Muñoz Rivera, 7. Apartado 412. F ’ : C en so s.— G ’ : S u r.
c ó n .— 6 : T ócalo. A n a le s .— 7 : A ta r . L a ta .
Aguadilla.
C O N JU N T O 8: L o s e ta . A s ir á n .— 9 : S e ra s . N ades. -
10: S o lá p a la s .— 1 1 : S o le d a d .— 12 : N o n e s.
URUGUAY : Moratorio y Cía. Calle Obligado, 1314. Montevideo. « V o lv e rá n la s o s c u ra s g o lo n d rin a s — en
t u b a lc ó n su s n id o s a c o lg a r,— y o t r a vez 13 : Sos.
con el a la a s u s c ris ta le s — ju g a n d o lla m a
ESTADOS UNIDOS: D. Saúl Elorduy, 129 South Broadway, P. O. r á n .— P e ro a q u e lla s q u e e l v u e lo r e f r e
Box 2951. Los Angeles. n a b a n — t u h e rm o s u ra y m í d ic h a a c o n AL JERO G LIFIC O
te m p la r,— a q u e lla s q u e a p re n d ie ro n n u e s
tr o s n o m b re s ...,— é s a s ... ¡ n o v o lv e rá n !» L e t r a e ta b a c o .
T::i
:::::: 40- 25 N.
Si
to r de F la m en co lo g ía , u n v e r
Ü ii!: 3 - 4
•••••• 0 ' 0 .
F L A M E N C O L O G IA (T o ro s, ca n Í!:ÍÜ í.
te, b a ile ). A n se lm o G onzález d ad e ro tr a ta d o de eso que ta n
C lim en t. P rólogo de Jo sé M a
r ía P em á n . M a d r i d , 1955
v a g a m e n te se v ien e lla m a n d o
« a rte a n d a lu z » y que a b a rc a
iiifüüii
. ...............
i::::::::::::::..
........................ ^ M · · · · j p t · ·
M E D IT A C IO N SOBRE L A C A R ID A D : A le ja n
dro G a llin a l H eb er. M o n tevid eo , 195Jf .
D e nuevo el p ro fe s o r A le ja n d ro G allin al
a p o r ta a la s le tr a s u r u g u a y a s — y, en g e n e
r a l, a la l i t e r a t u r a h is p á n ic a — u n a p ieza
m a e s tra . A su s ex celen tes lib ro s a n te rio re s ,
donde sie m p re h a v ib ra d o u n a p lu m a v iv a
de la m ás c la r a e s tirp e , o rie n ta d a p o r la
c o n s ta n te y p lu r a l in q u ie tu d del a u to r — in
q u ie tu d p o lítica , in q u ie tu d social, in q u ie tu d
in te le c tu a l e h is p á n ic a — , se u n e a h o r a e s ta
M ed ita ció n sobre la carid a d , p á g in a s b rev es
p a r a ca d a c a p ítu lo , de g a la n a p ro sa , d ir i
g id a y p ro y e c ta d a con a g u d ís im a in te n ció n .
«L a c a rid a d — dice G a llin a l— sie n te que su b elleza es h irie n te
p a r a la b ellez a; sie n te que la desconoce y la n ie g a ; s ie n te que
la c o n tra d ic e y la a b r u m a ; sie n te que la re c h a z a y la fu s tig a , TEATRO V E N E Z O L A N O EN M A D R I D
p ero sie n te ta m b ié n que c u a n to m á s se a p a r t a de la b elleza en sí,
m á s ah o n d a en la su y a p r o p ia ; que c u a n to m á s se o lv id a de la
b elleza en sí, m á s a g r a n d a y je r a r q u iz a su p ro p ia h e rm o su ra ...» El T e a tr o N a c io n a l d e C á m a r a y nas frase s con e l señor D ía z S á n c h e z .
P ero es p rete n cio so a c o ta r p a r a ta n poco esp acio e n tr e ta n to s E nsayo, q u e d irig e M o d e s to H ig u e — ¿ H a e s c rito m u c h o te a tro ?
a c ie rto s . L ibro de noble concepción y de e s tim u la n te s co n secu en ras en c o la b o ra c ió n con e l In s tit u to — « D e b a jo d e estos a le ro s » es m i
cias que nos h a re g a la d o hoy la -d e s p ie rta e in in te r ru m p id a la b o r de C u lt u r a H is p á n ic a , h a p r e s e n ta p r im e r t e n t a t iv a es c é n ic a . El p e rio
que el m a e s tro u ru g u a y o tie n e im p u e sta . do a l p ú b lic o e s p a ñ o l la im p o r ta n te d is m o , la n o v e la y e l en say o h is tó ric o
a g ru p a c ió n t e a t r a l v e n e z o la n a d el fu e ro n m is o c u p a c io n e s p re c e d e n te s ,
A te n e o de C a ra c a s , con e l estreno' sobre to d o la n o v e la .
C IU D A D E S M O N U M E N T A L E S DE g ü e n z a , Toledo, V allad o lid y d e la c o m e d ia d r a m á tic a « D e b a jo — ¿ S itu a c ió n d e l te a tr o a c tu a l en
E S P A Ñ A : A n g e l D o to r, aca d é Z a m o ra son la s ciu d ad e s que de estos a le r o s » , d e l p re s tig io s o es V e n e z u e la ?
m ico de H isto ria , y B e lla s A r el a u to r de e s te lib ro p re s e n ta c r ito r R a m ó n D ía z S á n c h e z , t r iu n — N u e s tr o m o m e n to te a tra l es
tes. V o lu m e n I : «C iudades en u n lib ro sen cillo y d o cu m en fa d o r en la n o v e la y en e l p e rio d is fr a n c a m e n t e e s p e ra n z a d o r. T r a s m u
del C e n tro » . E d ito r ia l D a lm á u ta d o , que sirv e a u n tiem p o de m o y q u e a h o ra h a in te n ta d o , con chos in te n to s fa llid o s , creo q u e es
C arles, P la, S . A .— G erona- g u ía y de estu d io . Con u n e s ti f o r t u n a , la a v e n tu r a t e a t r a l. a h o ra c u a n d o p o r v e z p r im e r a e s ta
M a d rid , 1955 (2U6 p á g s., con lo lig e ro y d irecto , lo qu e no P a ra las dos re p re s e n ta c io n e s q u e mos p ró x im o s a l lo g ro d e u n a u t é n
ilu stra c io n e s fu e r a del te x to ; q u ita r ig o r y conocim iento de d e e s ta o b ra se h a n o fre c id o en e l tic o te a t r o v e n e z o la n o . L a la b o r d el
30 p ta s .) . la m a te r ia e x p u e sta , este b rev e te a t r o M a r ía G u e rre ro , de M a d r id , A te n e o de C a ra c a s , b a jo e l e n tu s ia s
lib ro pued e s e r u n precioso te x v in ie ro n e x p r e s a m e n te las m ás im t a a u s p ic io d e d o ñ a A n n a J u lia R o
A v ila , B u rg o s, C uenca, P a lè n to de bolsillo p a r a el v is ita n te p o rta n te s fig u r a s d e l T e a t r o d e l A t e ja s , q u e p res id e la e n tid a d , as í com o
cia, S a la m a n c a , S egòvia, S i de e s ta s ciu d ad es. neo d e C a ra c a s , y en u n a g r a t a r e la d e la S o cied a d V e n e z o la n a de
u n ió n , c e le b ra d a d ías a n te s d e l es T e a tr o y o tra s a g ru p a c io n e s u n iv e r
EL ENSAYO H IS P A N IC O ; E S T U D IO Y AN tr e n o , fu e ro n p re s e n ta d o s a la p ren sa s ita ria s y e x p e r im e n ta le s , e s tá in
rilAK A SANJUAN y c r ític a m a d r ile ñ a s , adem ás del c o rp o ra n d o a los escen arios de n u e s
P ila r A . S a n ju á n . E d itorial
T O L O G IA :
Gredos. M adrid. a u to r , los in té r p r e te s B e rta M o n c a y o , tr o p a ís , con rig o r y e x ig e n c ia , un
EL ENSAYO HISPANICO A m a lia P é re z D ía z , M a r ía G ó m e z , t e a t r o d e c a lid a d .
H e a q u í u n in te re s a n tís im o lib ro , donde tmiDtO Y ANTOLOGIA T h a m a r T h u r v e n , E s te b a n H e r r e r a , Dos d ías después de e s ta brev e
la a u to ra , p ro fe s o ra de L ite r a tu r a e s p a V ic e n te Q u in tiá n , E n riq u e B en sh im o n e n tr e v is ta :on el señor D ía z S á n c h e z ,
ñ o la de R an d o lp h -M aco n W o m an ’s C ollege, y A r t u r o F e rn á n d e z . D ir ig ió las r e su o b ra « D e b a jo de estos ale ro s»
L y n c h b u rg , de V irg in ia , reco g e u n v e r d a p re s e n ta c io n e s e l jo v e n r e g is ta c h i fu é a c o g id a po r los es p ec tad o res es
d ero y s u m a rio cu rso so b re lo que es y h a le n o , ra d ic a d o desde h a c e años en p a ñ o le s con in e q u ív o c a s m u e s tra s de
sido el en say o — g én e ro de d ifíc il ac o tació n V e n e z u e la , H o ra c io P e t e r s o n , d e s im p a tía y a g ra d o . Las fig u r a s d el
á u lic a — en E s p a ñ a y e n H isp a n o a m é ric a . q u ie n y a e s ta sección se o cup ó con A te n e o d e C a ra c a s a c re d ita ro n su
D esde f r a y A n to n io de G u e v a ra y L u is V i a n te r io r id a d . c o n d ic ió n d e e x c e le n te s in té r p r e te s ,
ves h a s ta ' O rte g a y G a ss e t y G óm ez de la L a g e n tile z a de la e m in e n te a c tr iz s in g u la r m e n te B e rta M o n c a y o , A m a
S e rn a , p a sa n d o p o r los h isp a n o a m e ric a n o s M a r itz a C a b a lle r o nos p ro p o rc io n a lia P é re z D ía z , E s te b a n H e r r e r a y
S a rm ie n to , M a rtí o M allea, se e s tu d ia n de u n a o p o r tu n id a d p a ra c a m b ia r a lg u V ic e n te Q u in tiá n .
m a n e ra d e te n id a y con u n án g u lo c rític o se re n o y d id áctico los
p rin c ip a le s e s c rito re s que h a n dado fu e r z a y p e rso n a lid a d a l
g én e ro . E l lib ro tie n e la p e c u lia rid a d de e s ta r e s c rito en in g lés
y en esp añ o l. D e modo que la p a r te que co rresp o n d e a l estu d io
p r e lim in a r y detenido que la a u to r a h a c e de c a d a tiem p o y es UN M A R IN O U R U G U A Y O ,
c r ito r e s tá e s c rita en la le n g u a o rig in a l en q ue d ic ta su s clases
y h ac e lle g a r a su s alu m n o s la cien c ia l it e r a r ia esp a ñ o la , y a I N V E S T I G A D O R
co n tin u a c ió n se recoge, en esp añ o l, u n a b ien seleccio n ad a an to lo
g ía de te x to s de los a u to re s estu d ia d o s. A esto se u n e la am p lia Y C O N F E R E N C I A N T E
b ib lio g ra fía que la a u to r a h a rec o p ilad o p a r a c a d a c a p ítu lo y
n o m bre.
U n lib ro de g r a n in te ré s , de im p re scin d ib le c o n s u lta p a r a los A efectos de in v estig ar en n u estro s archivos p ara d o cu m en tar su nueva
le c to re s en ing lés, que p u ed en te n e r a l lad o los te x to s esp añ o les y o b ra en p re p a ra c ió n , E l apostadero naval de M o n te v id e o , e in v itad o p o r
m a g is tra le s de los " a u to re s que se e s tu d ia n , y , en g e n e ra l, u n a e l In s titu to de C u ltu ra H isp án ica p ara d a r algunas co n feren cias, se e n c u e n
o b ra fu n d a m e n ta l p o r h a b e r u nido en u n en say o com pleto y u n i tra en la c a p ita l de E sp añ a el oficial de la M arin a u ru g u ay a capitán H om ero
tiv o lo que es el en say o h isp á n ic o en todos los tiem p o s como fo rm a M artín e z M o n tero .
feliz y de u n a le n g u a p o r en cim a de la s n a c io n a lid a d e s. H a p ro n u n c ia d o u n a p rim era co n ferencia sobre el tem a «V aloración p o
lítico -eco n ó m ica de la cuenca del P lata» . E n ella señaló com o dicha cuenca,
con su e x te n d id a re d h id ro g rá fic a , condiciona la vida económ ica de u na
En esta sección se d a rá c u e n ta , por m edio de un a breve n o ta , que será vasta reg ió n de H isp a n o a m é rica, de d o n d e deriva su im p o rtan cia política
más extensa cuando la ín dole del libro suponga un in terés pa ra el le c de o rd e n u n iv e rsa l. Ilu stró la co n feren cia con varias p royecciones.
tor de la rev ista por tr a t a r de te m a s hisp an oam ericanos, de todos a q u e E l cap itán M artín ez M ontero es p ro fe so r de C iencias G eográficas de la
llos libros de los que nos envíen dos ejem plares.
E n señ an za S ecu n d aria y de T ecn o lo g ía N aval en la U n iv e rsid a d d el T ra b a jo ,
y m ie m b ro de n ú m e ro del In s titu to de In v estig acio n es G eográficas de la R e
p ú b lic a d el U ru g u ay .
doctores, d ip lo m á tico s españoles e
h isp a n o a m erica n o s, e s c r i t o r e s y
a rtista s, y am bos d ise rta n te s fu e
ro n cá lid a m en te ovacionados.
FIE ST A N A C IO N A L
D O M I N I C A N A
Con m o tiv o de la fie s ta n a c ia n a l
de su país, el e m b a ja d o r de la Re
p ú b lic a D o m in ic a n a y la señora de
B o n e lly o fre c ie ro n un « c o c k -ta il» en
el n u e vo e d ific io de la E m b a ja d a ,
s itu a d o en la a u to p is ta de B a ra ja s.
E n tre los a s is te n te s v im o s a los m i
n is tro s españoles de A s u n to s E x te
rio re s y E d u ca ció n N a c io n a l, señores
M a r tín A r t a jo y Jesús R u b io , re p e c -
F R A T E R N ID A D H ISP A N O -C O L O M B IA N A señaló p o r actos de g ra n relieve tiv a m e n te ; a l a lc a d e de M a d r id , c o n
e s p iritu a l.» de de M a y a ld e ; a l d ire c to r del In s
No podía q u e d a r f u e r a de e s ta sección el bello g esto que h a p e rm i
T erm in ó el d octor P era za la t it u t o de C u ltu ra H is p á n ic a , señor
tido a p lic a r a u n niño español enferm o el único m ed icam en to que podía
docta lección exp resa n d o en b ri Sánchez B e lla , y a g ra n n ú m e ro de
devolverle la sa lu d . E l m édico de ca b ec era de don M a ria n o del Cam po,
lla n tes p á rra fo s su a m o r a E s p a e m b a ja d o re s y je fe s de m is ió n a c re
de V alladolid, com unicó a éste que su h ijo en fe rm o — de seis añ o s— ñ a, «crisol a u g u sto de héroes, m á r
ú n ic am e n te s a n a r ía si se le a p lic a b a a tiem po h ig u e ro n ia , u n m edica d ita d o s en M a d rid .
tires y sa n to s, que su p ie ro n d e
m ento o rig in a rio de C olom bia y m u y esca sam e n te conocido en E sp a ñ a .
fe n d e r con su sa n g re y su vid a
E l se ñ o r D el C am po se d irig ió a la e m b a ja d a de C olom bia en M a d rid los ideales p a trio s de relig ió n , li
so licitan do u n o s fra sc o s del citado m edicam ento, y la so licitu d f u é t r a F E S T I V A L
b erta d y ju s tic ia ; E sp a ñ a g lo rio
m ita d a p o r la e m b a ja d a al M in isterio de S alu d P ú b lica , o b rán d o se con sa, que fu n d ió s u sa n g re p rocer
ta l d ilig encia, que quince días después unos pequeños fra s c o s de h ig u e con la sa n g re v ir g e n del indio a m e
H ISP A N O -F IL IP IN O
ro n ia v o la b an d u r a n te tr e i n ta h o ra s de B ogotá a M a d rid p a r a devolver ricano, p a ra d a r v id a a u n a raza Como h o m e n aje y d esp ed id a a l
la sa lu d a l n iñ o , v alliso letan o . E l hecho es de los que se co m en ta n solos. n u eva , la ra za de bronce que desde e x c e l e n t í s i m o se ñ o r don J u a n
el río B ra v o del N o r te h a s ta la A rre g la d o , e n c a rg a d o de N egocios
U N R E P R E S E N T A N T E T ie rr a del F u eg o m a n tie n e v ig e n filip in o en M a d rid , se h a ce le b ra
tes las v irtu d e s de la h isp a n id a d » . do u n fe stiv a l, en cu y a p rim e ra
DE L A J O V E N P IN T U R A C U B A N A E l doctor don J u a n G arrido- p a r te a c tu a ro n la c o ra l « S an to
E n el salón de exposiciones del recoger la esencia de su s diverso s L esta ch e, m iem b ro de n ú m ero de T om ás de A q u in o » , el g u ita r r is ta
In s titu to de C u ltu ra H isp á n ica , y y su g e stiv o s p a isa jes. S in em b a r la C orporación, co n testó , en n o m A n to n io R am os, los g ru p o s de
d u ra n te to d a la se g u n d a quincena go, no quiero esp ecia liza rm e en bre. de la A ca d e m ia , describiendo b aile de la Sección F e m e n in a y el
de fe b rero , ha expuesto su obra el u n a d e te rm in a d a m o dalidad, y ac con vivo colorido el p a ís que el g ru p o del Colegio « M a ría de Mo
jo v e n p in to r cubano E m ilio E s tu a lm e n te tra b a jo m ucho el r e tr a d octor P e ra za re p re se n ta , vínculo lin a » . E n la se g u n d a p a r te del
tévez. to, sobre el que do y clases con de las R ep ú b lica s de la A m é ric a fe s tiv a l se in te r p r e ta r o n alg u n o s
E s té v e z nació en S a n tia g o de Julio M oisés. C en tra l, elogiando su s g ra n d e s r i b ailes filip in o s p o r el g ru p o del
las V eg a s y cursó su s estudios de — ¿ E n cuan to a la p in tu r a a b s quezas n a tu ra le s y, sobre todo, los Colegio « M a ría de M olina» y u n
p in tu r a en la A ca d e m ia de B ellas tra c ta ? fr u to s del tra b a jo y de la in te li g ru p o de u n iv e rs ita rio s filip in o s.
A r te s de S a n A le ja n d ro , de L a — M e sir v e p a ra a d q u irir a g i gen cia de su s h a b ita n te s. F in a l L a v io lin ista E r r e S ia y la p ia n is
H abana, de la que salió en p o lidad y dom inio cro m á tico ; pero m e n te , glosó el designio del doctor t a P a q u ita A su n ció n in te r p r e ta
sesión d el m e jo r ex p ed ien te aca en este cam po no considero haber P eraza, ta n b rilla n te m e n te re a liza ro n d iv e rsa s p iezas del fo lk lo re f i
démico. H a p re sen ta d o su s obras logrado to d a v ía algo lo s u fic ie n te do en su d iscurso, de esa m a g n ífi lipino, te rm in a n d o el fe s tiv a l con
en exposiciones perso n a les en la m en te d e fin itiv o com o p a ra so m e ca co n ju n ció n de la m ed ic in a y u n r e c ita l de p ian o a c a rg o de la
A ca d em ia M ás L u z y en el C entro terlo a la con sid era ció n p ública. de la p o lítica . in té r p re te e s p a ñ o l a M o n ts e rra t
— ¿ P ie n sa e x p o n er de n u evo en A l acto a sistiero n n u m ero so s S an u y .
E sp a ñ a ?
— S i tengo su fic ie n te obra re a
lizada d u ra n te m i esta n cia aquí,
quiero e x p o n erla a n te s de m i r e
torno a Cuba.
D eja m o s a E m ilio E s té v e z con
la im p re sió n de que se tr a ta de u n
p in to r de vocación a u té n tic a y de
g r a n en tu sia sm o . Cabe esp era r de
él' g ra n d e s logros.
J f i f l EL E M BA JA D O R D E LA
R E jP jU B L IC A D E H O N
g D U R A S , 'A C A D E M I C O
E n sesión e x t r a o r d i n a r i a , la
I
A ca d e m ia de D octo res de M a d rid
ha recibido en su seno a l nuevo
m iem bro de la m ism a , e x c e le n tí
sim o se ñ o r d o cto r Jo sé A n to n io
P eraza, em b a ja d o r de la R e p ú b li
ca de H o n d u ra s en E sp a ñ a .
E l re cip ien d a rio d esa rro lló en
Gallego de dicha ca p ita l, y en l a . su discurso de in g reso el tem a
N acional de 1955 s u cuadro tit u «T re s doctores en m ed icin a en la
lado " L u z y so m b ra ”— ju s ta m e n te vid a p o lítica de H onduras'». I n i
uno de los que aho ra se exponen ció s u d ise rta c ió n con a lg u n a s HOMENAJE A RUBEN DARIO
en M adrid-— obtuvo el te rce r p re consideraciones sobre la in c lin a
mio. ción de los m édicos h a cia los a su n El In s tit u to de C u lt u r a H is p á n ic a y la A s o c ia c ió n de E s tu d ia n te s N ic a
Se en cu en tra en E sp a ñ a , becado tos políticos y la g ra n capacidad ragü enses h a n c e le b ra d o c o n ju n ta m e n te un h o m e n a je a la m e m o ria d e R ub én
por el I n s titu to de C u ltu ra H isp á que d e m u e stra n cuando les to ca D a río en e l a n iv e rs a rio de su m u e r te . In ic ió el a c to e l p o e ta es p añ o l José
nica, desde fin e s de se p tie m b re del s e r v ir a su p a tr ia en u n cargo G a rc ía N ie t o , d ire c to r de la re v is ta «P o e sía E s p a ñ o la » , q u ie n precisó la
pasado año, p a ra e s tu d ia r en la público. «P u d ie ra su p o n e rse— d i s ig n ific a c ió n d el a c to c o n m e m o ra tiv o e h iz o la p re s e n ta c ió n d e l p o e ta co
E scuela de É ella s A r te s de S a n jo — que el m édico, p o r la m ism a lo m b ia n o E d u ard o C a r r a n z a , qu e s e g u id a m e n te d is e rtó sobre el te m a « L a
F ernando el p ro ced im ien to p ic tó n a tu ra le za de s u tra b a jo , p o r su p ro fe c ía h is p á n ic a de R u b én D a r ío » . E m p e zó su c o n fe re n c ia e l g ra n p o e ta
rico del m u r a l y resta u ra c ió n , lucha co n sta n te co n tra el dolor f í c o lo m b ia n o ev o c a n d o la lle g a d a de R ub én D a río a l p u e rto de B a rc e lo n a el
a s ig n a t u r a s q u e e n C u b a no sico, h a de te n e r com o ú n ic a m i 1 de e n ero de 1 8 9 9 , e n c o n trá n d o s e con q u e e l a m b ie n te e s p ir itu a l de Es
existen. sión la de tr a ta r ese dolor m a p a ñ a en a q u e l tie m p o se d e s a rro lla b a e n tr e un c lim a de p e s im is ta d e rro tis m o
Pido a E m ilio E s té v e z su im te ria lm e n te , curándolo o a liv iá n y m e la n c o lía . Pero a E spaña t r a ía R u b é n , a d e m á s de u n a p o dero sa in c ita c ió n
presión sobre la p in tu r a cubana dolo, y í que, p o r ta n to , su a c tu a p o é tic a , u n a v iv a o f e r ta de e s p e ra n z a s , ilu sion es y a le g ría s . En R u b én D a río
de hoy. ción en la e s fe ra ideológica, su s se v o lv e ría n a e n c o n tr a r , tra s la re c ie n te d e s m e m b ra c ió n , españ oles y a m e
~ P r e d o m in a n en p in tu r a las in q u ie tu d e s e s p i r i t u a l e s y, p o r rican o s. Poces años m ás ta r d e , en 1 9 0 5 , p u b lic ó el p o e ta su lib ro fu n d a
mas va ria d a s te n d en cia s m o d er co n sig u ien te, su disp o sició n p a ra m e n ta l: « C a n to s de v id a y e s p e r a n z a » . En to rn o a la te m á t ic a de e s te lib ro ,
nas, a unque se m a n tie n e n y no de la política, no p u e d e n to m a rse en C a r ra n z a h iz o un a n á lis is d e te n id o de sus m o tiv o s españ oles y a m e ric a n o s .
ja n de te n e r aceptación algunos cu e n ta , o sólo deb en co n sid era rse T e rm in ó d ic ie n d o q u e en e s te c u a d ra g é s im o a n iv e rs a rio qu e se c o n m e
pintores academ icistas. en segundo té rm in o . S in em b a r m o ra , las ju v e n tu d e s de E spaña y de A m é ric a d e b en e le g ir la b a n d e ra h is
. — A ju z g a r p o r su exposición, le go, cuando a l m édico le ha tocado p á n ic a d e R u b én D a río y r e a fir m a r en m e m o ria su ya los id eale s d e u n id a d
interesa m ucho el p a isa je ... a c tu a r en la p o lítica , s u a ctu a ció n e in te g ra c ió n h is p á n ic a q u e p res id ie ro n su v id a y su p o esía.
—S í, p re fe re n te m e n te , y quisie como g u ía de su p a ís fu é , p o r lo C om o a c to f in a l, la s e ñ o rita C la u d ia P a z dió le c tu r a a u n a escogida
ra d u ra n te m i esta n cia en E sp a ñ a general, a certa d a , y su obra se selección de p o e m a s . — E m i l i o ARAGONES.
2 3 4 6 6 1 8 °i 10 11 12 13 ■
H O R IZ O N T A L E S
1 : S e m e ja n te .— 2 : E s tro p e a d o s .— 3 : T r ib u in d íg e n a de
B o liv ia .— 4 : C ria d o s q u e s irv e n e n los b a rc o s de p a s a
je ro s y c u id a n de los a p o s e n to s .— 5 : L a n c e d el to re o c o n
s is te n te e n e c h a r la c a p a s o b re la c a b e z a d el to ro , p a
s a r l a en re d o n d o y c o lo c a rla en e l c u ello . P a r t e d el p ie .
6 : E n a lg u n a s p ro v in c ia s de la A r g e n tin a , c e rd o s ilv e s
tr e . T u é s ta lo s .— 7 : D isco en cuyo c e n tr o e s tá la p u p ila
del o jo. S u f ro .— 8 : E n G e o m e tría , p o rc ió n de r e c t a com
p r e n d id a e n tr e el p u n to m e d io de u n a rc o d e c írc u lo y el
fie su c u e rd a . A ves p a lm íp e d a s .— 9 : D em o n io . H a b ita c io
n e s g r a n d e s .— 1 0 : L u g a r en q u e se n a c e .— 11 : T e rr e n o s
s in e d if ic a r .— 12 : E n C h ile , d ícese de la s f r u t a s v e rd e s.
1 3 : A p ó c o p e de s a n to .
V E R T IC A L E S
1 : E n p lu r a l, p o sesiv o .— 2 : E n C o lo m b ia , m a m ífe ro s
p a re c id o s a la z o rra , m u y tre p a d o r e s .— 3 : A p e llid o de u n
c éle b re m a te m á tic o v e n e z o la n o .— 4 : D íc ese de los a n im a
les o v e g e ta le s q u e se a lim e n ta n con el jugo^ de o tro s ,
a los q u e v iv e n a s id o s .— 5 : N o m b re de v a ró n . E n el
z a p a to .— 6 : T ié n ta lo . R e la c io n e s de su ce so s p o r a ñ o s .—
7 : S u j e t a r con c u e rd a s . B id ó n .— 8 : T r a m p a p a r a c a z a r
1 p á ja r o s . A g a r r a r á n . — 9 : E s p u e r ta s . F lo te s s o b re e l a g u a .
10 : E n c ú b re la s . -1 1 : F a l t a de c o m p a ñ ía .— 1 2 : Im p a re s .
1 3 : S e ñ a l de a u x ilio q u e e m ite n los b a rc o s en p e lig ro .
•'1
J E R O G L I F I C O
D A M E R O H IS P A N O A M E R IC A N O
D -l C -9 P -9 F -1 6 D-9 G -l K -8 A -6
J -ll L -5 0 -1 J-2 " P u n to c a r d in a l.
E n H o n d u ra s , e m b a rc a c ió n s e m e ja n te a la c an o a . Jugo que n u tre la s p la n ta s .
(Las soluciones
e n la p á g . 57.)
M ,
H I R O S H I M A
(V ie n e de la pág. 11.) o b lig ato rio ya 80 p eticio n es d e a d m isió n , n ú m e
DE LUNA A LUNA
de la C o m pañía de Jesú s, a u n q u e
otras razo nes d e m ás peso le d isu a
ro excesivo p ara las p o sib ilid a d e s de
la p e q u e ñ a casa, y lo s cursos c o m en
Por Edmundo MEOUCHI M .
d ían. zaron con u n gru p o de 50 alu m n o s,
q u e se re u n ía n p o r la noche p a ra r e
T IE R R A FE C U N D A c ib ir sus lecciones. POLITICA
U n año m ás ta rd e se con stru y ó
El Ja p ó n es tie rra fecu n d a p ara la
u n a casa in d e p e n d ie n te con n ueve La p o lítica d e garra te n d id a
sem illa m u sical, p o rq u e el jap o n és
h ab ita c io n e s, d o n d e se em pezó a
m edio conoce y oye, com o en pocas « C o e x is te n c ia p a c ífic a » y « p o lít ic a de m a n o te n d id a » son fó rm u la s a m
en se ñ a r a rm o n ía , co m p o sició n , p ia
naciones, toda clase de m ú sica. En b iv a le n te s . P ero po r u n a s o m b ra in so s p ec h ad a de p u d o r, los rusos p re fie re n la
n o , v io lín , v io lo n c e llo , c a n to ... Esta
T o k io , p o r e je m p lo , los co n cierto s se p r im e r a . D espués de to d o , ellos se saben con las « m a n o s su cias» y p a ra
vez fu e ro n 100 los a lu m n o s a d m iti
siguen sin in te rru p c ió n d u ra n te to s a lu d a r a c o s tu m b ra n a p r e ta r e l p u ñ o .
dos e n tre 400. P e ro todavía era una
dos los días de la sem ana (o rq u esta, Sobre la e fic a c ia y los e fe c to s in te rn a c io n a le s de e s ta m a n e ra p e c u lia -
escuela p riv a d a , sin reco n o cim ien to
m úsica de cám ara, can to , p ia n o ...). rís im a de « f r a t e r n iz a r » o de « c o e x is tir» p u e d e n ilu s tra rn o s en p rim e r t é r
d el G o b ie rn o , y h a b ía que o b te n e rlo .
H asta aq u í v ien en los d ire c to re s e m in o los es p añ o le s, p o rq u e e llo s , en ú ltim a in s ta n c ia , son los únicos qu e h a n
F u é a q u é l u n o de los m o m en to s d e
in stru m en tistas m ás fam osos d e l m u n h e c h o y h a n g a n a d o u n a g u e r ra c o n tra los rusos. Los de m á s— fra n c e s e s ,
cisivos en la h isto ria de la T a n k i
do ; los p ro g ram as de las em isoras ingleses y n o rte a m e ric a n o s — te n d r á n q u e c u b rir a ú n a lg u n a s e ta p a s de su
D aig ak u . P e ro ta m b ié n u n a de sus
de radio re c o rre n toda la gam a d es v id a p o lític a p a ra te n e r u n a id e a c a b a l sobre el s e n tid o y e l a lc a n c e de la
m ayores v icto rias. E l M in iste rio , d es
de la m úsica de los siglos x n y xiv n u e v a fó r m u la d ip lo m á tic a d el K r e m lin .
pu és de in fo rm a rse d e la excelente
hasta la m o d ern a a to n a lid a d . En p rin c ip io , se p u e d e a f ir m a r q u e e l d iá lo g o a u té n tic o y sin cero e n tre
rep u ta c ió n de la U n iv e rsid a d , giró
E stos co n ocim ientos le p e rm ite n c o m u n is ta s y o c c id e n ta le s es te ó r ic a m e n te im p o s ib le . En es ta m is m a re v is ta
u n a visita de in sp e c c ió n , d esp u és de
ser exigente y no co n ten tarse con se h a n tr a n s c r ito te x to s y p a s a je s e n tre s a c a d o s de la m ás o rto d o x a b ib lio
la cual p ro m e tió e l títu lo de « P e
ejecuciones p o b re s, n i aun m e d io g r a f ía s o v ié tic a y con los cu ales se c o m p ru e b a la a c titu d de re c h a z o qu e
q u eñ a U n iv ersid ad » ; en vez de los
cres. Y es m ás exigente to d av ía en a d o p ta n los m a rx is ta s fr e n te a las fo rm a s de v id a o c c id e n ta le s . En pocas
cu atro años q u e re g u la rm e n te se c u r
lo re fe re n te a m úsica relig io sa , p rin p a la b ra s , e l m a rx is m o no es sino u n a d o c trin a q u e p ro p o n e , s im p le y lla n a
san en las o tras u n iv e rsid a d e s, n o s
cip alm ente p o lifó n ica, precisam en te m e n te , la a lte r a c ió n r a d ic a l de la so cied ad c r is tia n a , de todos y c a d a uno
otros ten d ría m o s so lam en te dos, d e s
—au n q u e esto p u ed a p are c e r u n c o n de sus v a lo res e in s titu c io n e s . Y e s to , po r lo m en o s, no c o n vien e o lv id a rlo .
pu és de los cuales p o d ríam o s d a r a
trasen tid o —p o rq u e la conoce poco y Los ruso-s— pescadores en río re v u e lto — h a n in a u g u ra d o u n a n u e v a t á c
n u e stro s alu m n o s el títu lo de p ro feso r
p o rq u e le in teresa . E sto explica la tic a de p e n e tra c ió n . A eso se re d u c e su lla m a d a p o lític a de c o e x is te n c ia . A h í
de m ú sica, que lo s cap acitaría p ara
calidad d el éxito de la «tournée» de d o n d e las p o te n c ia s o c c id e n ta le s h a n fra c a s a d o la m e n ta b le m e n t e , a h í do nd e
en se ñ a r en colegios e in stitu to s.
los coros de la U n iv ersid a d «R eina po r sus erro re s y por sus excesos h a n su s c ita d o odios y r e s e n tim ie n to s , los
H a b ía , sin em b a rg o , condiciones
Isabel», b ajo la b a tu ta d e l p a d re rusos p u e d e n y q u ie re n pescar a sus a n c h a s . En E xtrem o- O r ie n te h a n c o m b i
que c u m p lir : la U n iv e rsid a d te n d ría
P rie to , e l conocido ex d ire c to r de n a d o u n a p ro p a g a n d a a n tic o lo n ia lis ta de g r a n a lc a n c e con un p ro g ra m a de
sus clases d iu rn a s y los edificio s d e
la Schola C an to ru m de la U n iv e rsi a y u d a m ilit a r y e c o n ó m ic a , y d e e s ta d o b le m a n io b ra h a n d a d o paso a un a
b e ría n ser a m p liad o s. La p rim e ra
dad P o n tificia de C om illas y a c tu a l C h in a c o m u n is ta , p u ja n te y a g re s iv a ; a u n a In d ia s e m b ra d o ra de rencores,
co n d ició n se c u m p lió al p u n to . La
m ente p ro fe so r en la U n iv ersid ad fa m é lic a y o rq u llo s a ; a u n a In d o c h in a — o tro ra a v a n z a d a de n u e s tra c iv ili
seg u n d a, no p e rfectam en te. Se co n s
P o n tificia de M úsica S agrada en z a c ió n — d iv id id a y m a ltr e c h a , e tc .
tru y ó , es v e rd a d , u n n u ev o e d ificio ,
R om a. En e l C e rc a n o O r ie n te , a p ro v e c h a n d o a l m á x im o las co nsecuencias de
pero d em asiado p e q u e ñ o todavía
p ara la s exigencias d e l G o b ie rn o . No u n a p o lític a m e z q u in a y e q u iv o c a d a por p a r te d e las n a cio n es o c c id e n ta le s ,
D ESD E V IC T O R IA AL P A D R E o b stan te, llegó la concesió n d e l t í los rusos h a n o fre c id o ta m b ié n su m a n o e x p e r ta y d e s q u ic ta d o ra . En la
P R IE T O tu lo y poco desp u és la d e u n p e rm i m is m a A m é r ic a , en ese m u n d o q u e los p a n a m e ric a n is ta s de a y e r c o n s id e ra b a n
so e x tra o rd in a rio , el p rim e ro en todo c e rra d o e im p e n e tr a b le a to d a a c c ió n d ip lo m á tic a o r g a n iz a d a d e cu ñ o so
O m e jo r a ú n , desde e l g regoriano
el J a p ó n . Se nos a u to rizab a p a ra p o v ié tic o , los rusos h a n a n u n c ia d o su c a m b io de tá c tic a y sus n u eva s in te n c io n e s .
secular a la m úsica au d az de los
com positores m ás m o d ern o s. E l p ro d e r te n e r u n te rc e r año o ficial de
gram a que re c o rrió p o r to d o el Ja p ó n m úsica relig io sa : g reg o rian o , según R e v isió n d el p a n a m e ric a n ism o
(desde el S u r hasta T o k io , pasando el m éto d o de Solesm es ; p o lifo n ía
p o r O saka, K y o to , N ago y a...) com de lo s siglos x m -x v i ; el o ra to rio ; E n u n a en tre v ista co n ced id a a la rev ista ib ero am erican a V isió n , el p rim e r
p rendía e jem p lares de la m úsica de m úsica religiosa m o d e rn a (P e ro si, m in istro B u lg a n in — con u n a te rm in o lo g ía in s in u a n te —h a d eclarado :
la Iglesia en las tres m an ifestacio n es V an N u ffel, P rie to , K o d a ly , Mes- «La U n ió n Soviética está, desde lu eg o , dispuesta a estab lecer relacio n es
alabadas p o r el P o n tífice de la m ú s i sia e n ...). d ip lo m áticas con todos lo s p aíses h isp an o am erican o s con lo s q ue todavía
ca, San P ío X : e l g reg o rian o , canto n o tie n e relacio n es.» In m e d ia ta m e n te el jefe ruso ofrece to d a clase de b e n e
oficial de la Ig le s ia ; la p o lifo n ía clá R E A L ID A D E S ficios m a te ria le s : in te rc a m b io co m ercial, ayuda técnica, m aq u in a ria ^agrícola,
sica (P a le strin a , V icto ria, L asso, V an h e rra m ie n ta s, v eh ícu lo s a u to m o to res, a la vez que p ro m ete d ar salida a los
E n la a c tu a lid a d , la T a n k i D aig a p ro d u cto s h isp an o a m e ric a n o s.
B erchem , D es P rè s), y la p o lifo n ía
k u está c o n stitu id a com o hem os d e s C on scien te de la su sc e p tib ilid a d de n u estro s p u eb lo s y com o si tra n s c ri
m oderna (P e ro si, Iru a rriz a g a , O taño,
c rito . Son 170 a lu m n o s, ven id o s de b ie ra lo s co nvenios y p ro to c o lo s p an am e rican o s sobre la no in terv en ció n ,
H ilb e r, P rie to ).
las reg io n es m ás d iv ersas d e l Ja p ó n , B u lg a n in ju ra re sp e ta r en té rm in o s absolutos la so b eran ía p o lítica de las
Los aplausos en las dos actu a cio
a traíd o s p rin c ip a lm e n te p o r la sólida naciones ib e ro a m e ric a n a s. _
nes de T o k io fu ero n d e lira n te s. H ubo fo rm ació n q u e da a sus discíp u lo s
que re p e tir u n a de las cantigas del P u e s b ie n , a n te el p e lig ro q u e e n cie rra esta h á b il m an io b ra d ip lo m ática,
y p o r la p erfección d e lo s co n cierto s n o b asta con o p o n e r u n a co rtin a m aciza de p alab ras. E s preciso m ás bien
padre Iru a rriz a g a , un v illan cico y un
q u e el coro eje c u ta con frecu en cia a b o rd a r y re so lv e r lo s m ism os p ro b lem as cuya evidencia ha estim u lad o el
m adrigal d el p a d re P rie to . L a U n i
en diversas ciu d ad e s, en su la b o r de m alicio so y re p e n tin o in te ré s de lo s m arx istas. L a p o lítica n o rteam erican a
v ersidad «R eina Isab el» , o com o se
ap o sto lad o cien tífico . en re la c ió n con lo s p aíses ib e ro a m erican o s d eb e ser rev isad a, su stitu id a, si es
llam a en jap o n é s, «T an k i D aigaku
P o rq u e la E scuela de M úsica de p o sib le , p o r o tra m ás c o n g ru e n te , m ás digna y m ás ju s ta . U n a p o lítica p a n
R eine E lisab eth » , acaba de o b ten er
H iro sh im a es u n a p ru e b a de la p o a m erican ista q u e m arch e a co n tra p elo de n u estras v erd ad eras n ecesidades esta
su consagración d efin itiv a .
sib ilid a d de alianza e n tre el a p o sto d estin ad a al fracaso . U n a p o lític a q u e asp ire a d e fo rm a r la id io sin crasia de
lad o cien tífico y el relig io so . Su fin n u e stro s p u e b lo s es u n d isp a ra te in c a lc u la b le . U n pan am erican ism o p alab rero
R E T R O C E D IE N D O p rim o rd ia l no es e l a p o sto lad o o, y h u eco , in eficaz p o r d esu sad o , no p u ed e c o n tra rre s ta r la acción re a lista ,
V olviendo a los años d e la gu erra, m e jo r, e l ap o sto lad o d ire c to , sino p rá c tic a , de lo s soviéticos. U n p a n am e rican ism o desconectado y hasta opuesto
cuando en el Ja p ó n estaba rig u ro sa esa esm erad a educación m u sical, so al m o v im ien to h isp a n ista que se d e sa rro lla en n u estro s p u eb lo s resu lta a rti
m ente p ro h ib id o el ap o sto lad o , nos b re to d o en m úsica relig io sa, de im ficial y c o n tra p ro d u c e n te .
encontram os a tre s jesu íta s y u n sa- p o rtan cia e in te ré s reco n o cid o s en el Lo q u e tie n e —-y tie n e m ucho— de positivo y en co m iab le el p an am e rica
lesiano dando co n cierto s, m ás m o Ja p ó n , d o n d e , sobre to d o , d e sp ie r n ism o sólo p u e d e ser p re se rv a d o cuando se co nvierta en b a n d e ra y consigna
destos que los a n te rio re s, en lo s que ta u n e x tra o rd in a rio in te ré s el canto d e la s fu erzas h is p á n ic a s, e sp iritu a le s y católicas de Ib e ro a m é ric a . L os in d i
la voz española d el p ad re A rru p e se g reg o rian o , y p rin c ip a lm e n te e n tre genistas a u ltra n z a , lo s seu d o d e m ó cratas, lo s rev o lu cio n ario s de p ro fesió n ,
oía acom pañada d el p ian o italian o los ex celentes m úsicos jap o n eses. lo s jaco b in o s, lo s m isio n e ro s p ro te sta n te s, ta n caros to d o s ellos al p a n a m e
del p adre C im atti, el v io lín belga U n o de ello s, M akoto M o ro i, p ro fe rican ism o tra d ic io n a l, son lo s q u e p re p a ra n , d irecta o in d ire c ta m e n te , e
del p adre G oossens y el cello a le sor de n u e stra T a n k i D aig ak u y co te rre n o d o n d e cosechan lo s co m u n istas sus fru to s de p e rd ic ió n .
mán del p a d re L asalle. L os c o n c ie r n o cido en el m u n d o m u sical eu ro p eo
tos ten ían éxito, p ero m ás in te re sa n te com o g an ad o r de u n o de los p r e
aun era a te n d e r a los rezag ad o s, los m ios «R eina Isab el» , de B élg ica, en R E L IG IO N
que perm anecían en la sala y q u e, el año 1953, pagano a ú n , d irig e u n
después de fe lic ita r p o r el éxito y coro de n iñ o s de canto g reg o rian o .
E sta esm erada ed u cació n y el alto C r is t ia n o s c o n t r a c r i s t i a n o s
h ablar de cosas in d ife re n te s, ab rían
su corazón angustiado con p ro b le n iv e l o b ten id o en tan poco tiem p o Y no crea u ste d , a m a b le lecto r, que esta s cosas— esto s re p ro ch es y
mas acuciantes, y allí m ism o o en de vida hacen p o sib le el envío de esto s buenos deseos— so n ju e g o y p a ja litera rio s. M ed ítela s u s te d se-
la casa d el p a d re , a la q u e era in n u estro s alu m n o s al e x tra n je ro p ara m á m e n te y sa q u e co n clu sio n es p erso n a les. A l m en o s, tr a te de re sp o n d er
vitado, recibía u n a resp u esta de c o n una u lte rio r especialización, a esta se n c illísim a c u e stió n : ¿ C u á les so n los re su lta d o s p rá c tic o s de la
suelo, v erd ad , p az... ¿ F u é , q uizás, H em os h a b la d o d el ap o sto lad o d i ca m p a ñ a ev a n g eliza d o ra que a lg u n a s se cta s p r o te s ta n te s so stie n e n en
entonces cuando el p a d re G oossens recto com o de u n no fin de la es Ib e ro a m é ric a ? ... L lev a d o s p o r s u odio h a cia la Ig le sia r o m a n a d lo s m i
concibió la id ea de su T a n k i D a i cuela ; en cam b io , sí lo es el ap o s sio n ero s p ro te s ta n te s sólo h a n con seg u id o «en n u e s tr a A m e r ic a » d i
gaku? to lad o in d ire c to . E l contacto con la v id ir a los cr istia n o s y fa c ilita r , p o r ta n to , la acción p o lítica de los
re lig ió n , que m u ch o s e stu d ia n p ara m a r x is ta s . S e nos d irá que ta le s m isio n ero s so n h o m b res de b u en a je ,
m e jo r c o m p re n d e r la m úsica re lig io seres in o fe n siv o s que r e p a r te n m en o s id e a s que co rb a ta s y m a s «a lelu
PR IM ER O S PA SOS
sa ; las re p ro d u c c io n e s de M iguel ya s» que p rin c ip io s c ristia n o s. S e
A ño 1947. P o r la po b lació n de H i A ngel, M u rillo , G io tto ..., que d e c o nos d irá ta m b ié n que los pobreci-
roshim a cundió rá p id a m e n te la n o ran salas y p asillo s de la U n iv e rsi
ticia ; en la casita de lo s p ad re s je s u í
tas habían ap arecid o u n o s grandes
dad ; las solem nes fu n cio n es en el
tem p lo , p ara las q u e e l coro p resta
llos p ie rd e n con n o so tro s s u tie m
po y su d in e ro ; que todo lo n u e s tro AVVNDO
carteles : «Se d an leccion es de canto su concurso ; esa m ism a m úsica que
y de piano.» A l siguiente d ía h ab ía a A g u stín , a Ig n acio , al h o m b re , en
fin , de todo tiem p o y to d a razó n , basadas en las escalas jap o n e sas (fá
DE LUNA A LUNA llega al co razó n , va sem b ran d o en cilm e n te a d a p ta b le s a u n género si DE LUNA A LUNA
lo s co razo n es p ag an o s de los a lu m m ila r a l g reg o rian o ), m ás o m enos
nos id eas e in q u ie tu d e s . A sí se co m fie lm e n te re p ro d u c id a s, y que lleve
es de la Ig le sia católica por el co n v en cim ien to a los paganos de excesos, c o n v ie n e r e m itirs e casi
p re n d e q u e , sin u n a p o sto lad o d i
sie m p re ja m á s y que no h a y ca q u e la Ig lesia C atólica n o es algo s ie m p re a l te s tim o n io de los c a
re c to , el 16 p o r 100 sean ya católicos
n a rio se rá fic o que p u e d a co n tra y el 20 p o r 100 estén in stru y é n d o se , e x tra n je ro al alm a ja p o n e sa . tó lic o s m e x ic a n o s . Ellos saben d a r
ta l evidencia. P u es bien, de c u e n ta de to d o e s to e n tre s o n o
y, d ato a u n m ás im p o rta n te , q u e sólo
a cuerdo. P ero ¿creen u ste d es M IR A N D O AL FU TU RO ras, poderosas y e s tim u la n te s c a r
el año p asad o seis p ro fe so re s se h a
q ue es éste el tiem po de las lin c a ja d a s . Lo q u e estos o jo s v ie
yan b a u tiz a d o y o tro s tres h ayan e m E l fu tu ro es e l de u n a U n iv e rsi
d a s a le lu ya s, de los g o rje o s co pezado a e stu d ia r el cato licism o . ' ro n , n a d ie lo v e r á . ..
ra le s y del chicle m isio n a l o es, d a d con dos c u erp o s, adem ás d el que
Y a u n q u e m u ch o s a b a n d o n e n la ya p o see, q u e p e rm ita a m p liació n de
en cam bio, el tiem po a m a rg o y T a n k i D aig a k u sin re c ib ir el b a u tis
d ifíc il del h o m b re cristia n o que m o , se m arc h a n llev an d o la sim p atía
lo ca le s, a m p lia c ió n d e l lo cal para ARTE
se a p re sta a d e fe n d e r su c iv i co n cie rto s, p o sesió n de u n a o rq u e s
y el resp eto p o r la re lig ió n , q u e p ro ta p ro p ia , resid e n c ia s p ara m u c h a
liza ció n co n tra la barbarie? d u c irá n sus fru to s el día de m añ an a , C olu m b as
¿ E n qué quedam os? ¿Q ué es chos y m u ch ac h as u n iv e rsita rio s, que
o p o r su p ro p ia co n v e rsió n , o p o r facilite el desp lazarse d esd e las r e P ero h a b lem o s de otras cosas.
lo que v o c ife ra n las la rin g es r a su no o p o sició n a la de sus m u je re s
d io fó n ica s occidentales, los p o lí giones m ás a le ja d a s. Sólo así p o d rá E l día 5 de m arzo se estrenó en
o h ijo s. p re se n ta rse con d ig n id a d p a ra com G raz y V iena el oratorio escénico
ticos y los oradores de las g r a n
des dem ocracias? p e tir con las o tra s u n iv e rsid ad e s y «C o lu m b u s», p oem a d e lo s é M a
EL V E R D A D E R O F IN a d q u ir ir el títu lo de U n iv e rsid a d con ría P em á n y partitura de R ich a rd
¿ E s el c ristia n ism o con todas
E l Ja p ó n p u e d e ser llam ad o e l país d u ra c ió n de cu atro cu rso s, com o la K la to v sk y .
s u s e te rn a s in stitu c io n e s lo que
debem os d e fe n d e r? ¿E so es? de la e sp ecializació n , cuya causa de U eno. E ste oratorio escénico, obra de
P u e s en ese caso no p e r m ita q u izá sea la c o n c u rre n c ia , casi fero z, P a ra lle v a r a cabo este proyecto alto esp íritu católico e hispanista,
u s te d que unos cr istia n o s lu en u n a n a c ió n c u ltísim a , d o n d e el en to d a su a m p litu d , n ecesitam os la ha sido co n ceb id o a la m anera
ch en co n tra otros, no siem b re n ú m e ro de e stu d ia n te s es asom broso ayuda d e lo s o rg an ism o s p ú b lico s y usual d e l g én ero , esto es, con
u s te d el odio y la c o n fu sió n , la y q u e c o n stitu y e, ad em á s, la clave de las p erso n as p riv a d a s. N osotros partes recitadas, partes cantadas y
e n v id ia y el r e se n tim ie n to en tre d e l éx ito . Y n o so tro s no q u erem o s solos n o p o d em o s. Sólo el coste del corales. E n la obra in tervien en ,
cristia n o s. ¿C ree u ste d , com o el ser e x cep ció n . N u e stra T a n k i D aig a n uevo ed ific io ascien d e a u n o s cu a p u es, actores, solistas y coros.
v ic e p re sid e n te de los E sta d o s k u tie n e el p la n am bicioso de a lc a n tro m illo n e s de p esetas, p a ra cuya E l «C o lu m b u s» de P em á n y
U nidos, el señ o r R ic h a rd N ix o n , zar esa e sp ecializació n . Sin d e sc u i c o n stru cció n esp eram o s la ayuda de K la to v s k y se d is tin g u e , sin e m
que « L A I G L E S I A C A T O L IC A d a r e l a rte p ro fa n o , q u erem o s a c e n lo s católicos de to d o el m u n d o , lo bargo, d e todas las dem ás obras
E S UNO D E L O S M A S tu a r la c a racterística de U n iv e rsid a d m ism o q u e el en v ío de lib ro s y d is q ue se han escrito sobre el m is
cos p a ra n u e stra disco teca. N ecesi m o tem a p o rq u e en ella no se
FUERTES BALUARTES de m ú sica re lig io sa , en la q u e p re
tam o s, so b re to d o , la ayuda de los exp o n e e x c lu siva m en te la evoca
C O N T R A E L C O M U N IS M O ten d em o s ser in m e jo ra b le s.
co n serv ato rio s de to d as las n acio n es, ción histórica d e l d escu b rim ien to
E N TOD AS L A S P A R TE S H ay en T o k io u n a u n iv e rsid a d de
q u e fa c ilita rá n u e stra la b o r y d ará de A m é ric a , sino q u e , in fu n d ié n
D E L M U N D O » ? ... S i lo cree, m ú sica, la de U e n o , de an tig u a tra
luche p o r ese b a lu a rte, d e fié n d ició n y c é le b re en to d a la n ació n . la p ersp ectiv a de c a to licid ad y u n i d o le una acción d e carácter d ra
dalo com o cosa pro p ia . D edique v e rsa lid a d . m á tico , se p la n tea el ju ic io d e
N u e stro p ro y e c to , ese p royecto a m b i
E sta es la T a n k i D aig a k u , obra de C olón ante la H isto ria , la va lid ez
su s en erg ía s, s u tiem p o y su cioso de q u e h a b lá b a m o s, es el lle
m iras u n iv e rsa lista s, p a ra la que tr a de su em presa y la leg itim id a d
d inero p a ra c o m b a tir co n tra el gar a ser e l «U eno» relig io so del
b a ja m o s, u n id o s, jesu íta s de diversas de su actuación. Por ello , a través
enem igo com ún. M o n d a y liro n J a p ó n . E l cen tro cien tífico y c u ltu
d a m e n te , p id a u s te d a D ios que n a c io n a lid a d e s : u n b elg a , e l p a d re d e l p ró lo g o , cinco cuadros y e p í
ra l de m ú sica relig io sa m ás im p o r
G oossens, d ire c to r de la escuela ; u n logo d e q u e consta la obra, apa
los m isio n e ro s p r o te s ta n te s de ta n te , con u n a b ib lio te c a de lib ro s
ita lia n o , p a d re B e rta g n o lio , y un recen en escena, adem ás de los
je n en p a z a «n u e s tr a A m é r i y p a rtitu ra s y u n a discoteca lo m ás
fran cés, p a d re D e C hangy, p ro fe so personajes históricos q ue in te r v i
ca » e in s ta le n su s coros y sus co m p letas p o sib le . S er u n foco de
res de ó rg a n o , y dos esp añ o les, p a n iero n en la hazaña co lo m b in a ,
te m p lo s en el corazón in ta c to e stu d io e irra d ia c ió n , que haga co
d re s C alo y T e jó n , p ro fe so res, re s otros p erso n a jes representativos
de m u y in é d ito s c o n tin e n te s... n o cer las b ellezas q u e la re lig ió n in s d e la o p in ió n y c o n tra o p in ió n , es
p iró a la m ú sica, p o r m ed io de r e p e c tiv a m e n te , de p o lifo n ía e H is
to ria de la M úsica y de co m p osición, d ecir, de las tesis favorables y
Nadie sabe para quién trabaja vistas, lib ro s y co n cie rto s. P e ro no opuestas a la fig u ra d el navegante.
p re te n d e m o s lim ita rn o s a d a r a co q u e , ju n to con 30 p ro feso res ja p o
Y p a ra r e fo r z a r c u a n to q u e d a neses seg lares, se esfu e rz a n p o r e n E l estreno fu é efectu a d o p o r la
n o c e r. Q u erem o s c re a r ; q u erem o s
d ic h o , he a q u í lo q u e nos d ice se ñ a r esa m úsica re lig io sa — d en tro O rquesta S in fó n ic a de V iena, so
c re a r u n arte m u sical ja p o n é s re li
sobre la m is m a c u e s tió n el p a d re de la cu al la esp añ o la o cupa u n lu g a r listas de la O pera de V iena y los
gioso, com o existe en E sp añ a, en
je s u íta D a m b o rie n a desde las p á re le v a n te — a n u e stro s alu m n o s, para coros d e la catedral de G raz. En
F ra n c ia , en A le m a n ia , en Ita lia , que total, m ás de 300 in térp retes, d i
g in a s de « C iv iltà C a tto lic a » : ayude al ja p o n é s a sen tirse jap o n é s q u e p o r la m úsica llè g u e n a D ios.
Hay un in te ré s com ún qu e J osé I g n a c i o T E JO N , S. J. rigidos p o r el p ro feso r doctor
c u an d o can ta a D io s, con m elo d ías
u n e a los p r o te s ta n te s y a los L ip p e .
c o m u n is ta s : la lu c h a c o n tra la E stos m ism o s in térp retes re p re
Ig le s ia c a t ó li c a ... Ellos (los p ro sentarán e n B arcelona y M adrid
te s ta n te s ) no tie n e n in te ré s en este oratorio escénico, en sesio
a tra e rs e a los c o m u n is ta s , po r lo
m enos m ie n tra s éstos no e x t ie n Sofía Loren, guerrillera española nes patrocinadas por la D irección
G eneral de In fo rm a c ió n .
C o in cid ien d o co n la fecha de
d a n su s a n g r ie n ta p e rs ecu ció n a
sus ig lesia s y m ie n tra s q u e u n a
(Viene de la pág. 34.) 18.000 perso EL CAÑON la presen ta ció n de la obra en
lín e a de p o lític a se les s e ñ a le o
nas distintas. G raz, la U n iversid a d de d icha c iu
Esta es la película que nos dice d a d n o m b ró d o c to r h o n o ris ca u
casi se les im p o n g a po r a lg ú n
cómo lo imposible, con voluntad, es sa, p o r su F acultad de T eología,
g ra n p o d e r p r o te s ta n te q u e los
p ro te g e c u a n d o e s tá n en e l e x RAZON DEL TITULO posible. Con voluntad, que es amor, al exc e le n tísim o señor d o n José
y audacia; dolor y sangre derramán M aría P e m á n , e l cual p ro n u n ció
tr a n je r o ... L a tr a g e d ia es q u e en
El título de la cinta resume su dose. Y dice también al mundo de diversas conferencias en d istintas
d e te r m in a d a s c irc u n s ta n c ia s esos
m ism os h o m b re s , q u e se lla m a n planteamiento, claro y determinante. hoy cómo puede no ser desarraiga ciudades de A u stria y A lem a n ia .
a sí m ism os « p o rta d o re s d e l E v a n El orgullo está representado por An do y vencido jamás un pueblo aun
gelio' p u r o » , se c o n v ie rte n en d ó thony (Cary Grant), oficial de la Ar que se vea materialmente ocupado.
ciles e le m e n to s de la ex p an sió n mada inglesa : tipificación del espí Es la historia de un pueblo con MVNDO
ritu británico tradicional. Anthony fe, de unos españoles que quisieron
m a rx is ta en e l N u e v o M u n d o ...
P a ra c o m b a tir a la Ig le s ia , los es eficiente, rígido, frío... realizar una empresa «imposible»—la HISPANICO
p r o te s ta n te s a b o g a n po r e l co n , La pasión está representada por de trasladar una gigantesca pieza de
tr o l d e los n a c im ie n to s , e l d iv o r Miguel (Frank Sinatra), guerrillero artillería desde Galicia hasta Avila—,
cio y la e s te r iliz a c ió n . P a ra p e r español improvisado, y aun capitán y como quisieron de veras, así lo
ju d ic a r a l « r o m a n is m o » lle v a n a de guerrilleros, prototipo del espa consiguieron. ques de agua, una emisora receptora de
ca b o in ic u a s c a m p a ñ a s c o n tra la ñol elemental y ardiente de la me ' Y es también la película con que radio, 70 tiendas de campaña grandes,
e n s e ñ a n z a re lig io s a en las e s c u e seta de Castilla. Stanley Kramer quiere fijar su maes 60 muías, cinco establos prefabricados
la s , a u n q u e sa b en p e r fe c ta m e n te Lo blanco y lo negro, el amor y tría, moviendo multitudes de más de y 178 unidades entre automóviles, auto
q u e sin esa e n s e ñ a n z a las jóven es el odio, la geometría y el grito; dos diez mil personas, en escenas de di buses ligeros, autopullman, «jeep», mo
g e n e ra c io n e s c re c e rá n en e l a t e ís entidades distintas y opuestas, dos ficultad inverosímil, como la voladu tos de enlace, ambulancias, camiones
m o y se p e rd e rá n p a ra la c iv ili caracteres en fricción, se unen para ra de Un puente en el momento de pesados, remolques y camiones-tanques
z a c ió n c r is tia n a ... conseguir un fin de interés común. atravesarlo una nutrida columna de de gasolina. Toda esta columna rodan
¿ Q uiere u s te d m ás sobre este Anthony, el oficial inglés, y Mi artillería con sus consiguientes ca te, controlada por un jefe de tráfico.
in te re s a n tís im o te m a ? Lea la es guel, el guérillero español, luchan ballos, cañones y carros—toda la es Y se nos olvidaba citar los cinco ca
p lé n d id a serie de re p o rta je s q ue juntos contra los franceses en el sue cena en plano general—, o el asalto ñones construidos, todos enormemente
la re v is ta « L a tin o a m é ric a » p u lo de España. Y el apasionamiento final de la muralla de Avila, que exi grandes e iguales entre sí: uno de bron
b lic a desde la c iu d a d de M é x ic o de Miguel acaba a b s o r b i e n d o la girá de las cinco cámaras de que dis ce, que pesa 5.600 kilos, diseñado por
en sus n ú m e ro s 7 3 , 7 4 y s ig u ie n rigidez orgullosa de Anthony a tra pone Kramer, dos instaladas en he Kramer sobre planos del Museo del
tes, el a ñ o de 1 9 5 5 . vés de las más heroicas desventuras licópteros. Ejército de Madrid, y los restantes de
En m a te ria de pe rse cu cio n e s y de las más prodigiosas victorias madera de aliso, de pino, de cedro, y
re lig io s a s , c o n c iliá b u lo s m asónicos del espíritu. Y el oficial inglés se LA CARAVANA de naylon plástico, respectivamente.
de g ra n a lc a n c e , o rfe o n e s e v a n transforma en un apasionado guerri Ya está en marcha, con el rodaje ini
g é lic o s , z a p a to s a g ra n e l p a ra los llero. Es, en fin, la película de los pe ciado de la película sobre la historia y
in d ito s d e s c a l z o s , « C o c a -C o la » Entre ellos, luchando con ellos, vi queños y enormes detalles. la geografía viva de España, el más lim
d o m in ic a l, c h ic le re d e n to r y dem ás viendo la colosal peripecia, está Jua Citaré, por curiosidad, que el equi pio orgullo profesional de Stanley Kra
na (Sofía Loren), la valiente y bella po salió de Madrid, al iniciarse el mer y su trascendente pasión por el
mujer española, con cuyo trato mar rodaje, con dos servicios quirúrgicos cine.
MVNDO can aún más su diferente carácter completos, seis cocinas de campaña
HISPANICO los dos hombres. en camiones, cuatro camiones - tan- J. M. GARCÍA BARÓ
BCABCAB
lO I C I O N S E M A N A L
A LA EDICION AEREA DE A BC
ARGENTINA
Buenos Aires: Sr. D. César FossatL Mendes
de Andes, 1.641.
Buenos Aires: Ediciones Antonio Fossatl. Chi-
BRASIL
Río de Janeiro: D. Fernando Lladó López. Se
nador Berqueiro, 69. Apartado 101.
Sao Paulo: D. J. Figueruelo Toledo. Rúa 24
Maio, 276. Sala 32.
COLOMBIA
Barranquilla: Librería Nacional Ltda., 20 de
Julio-San Juan-fesús. Apartado Nal. 704.
Apartado Aéreo 327.
COSTA RICA
San José: Librería López. Avenida Central.
CUBA
La H abana: Sr. D. J. Suárez. Somoano y Com
pañía, Sociedad en Comandita. Oficios, 104.
Departamento 601-602.
CHILE
Santiago de Chile: Distribuidora General de
Publicaciones. Huérfanos, 830. Santiago.
ESTADOS UNIDOS
N ueva York: Librería Esteban Roig. 576, 6th
Ave., New York II. N. Y.
FILIPINAS
Manila: Univers. P. O. Box. 1427.
GUATEMALA
Quezaltenango: Victoriano Gamarra. 50 Ave
nida Norte núm. 20.
HONDURAS
Tegucigalpa: Benito Larios C. Librería San An
tonio. Avenida Jerez, entre 5.* y 6.“ calle.
MEJICO
Méjico (D. F.). Libros y Revistas- Cultura
les, S. A. Calle de Donceles, núm. 27 (Apar
tado Postal núm. 651).
PANAMA
Colón: Librería Cervantes, de F. Santos Vega.
Calle 9.a, núm. 4.009.
Panam á: Agencia Internacional de Publicacio
nes-.Don J. Menéndez. Apartado 2.052. Pla
za de Arango, núm. 3.
PARAGUAY
Asunción: Don Antonio Pardo Ludeña. Teniente
Fariña, 389.
PERU
Lima: Librería "Studium", S. A. Amargura, 954.
R. DOMINICANA
Ciudad Trujillo: Instituto Americano del Libro
y de la Prensa. Arzobispo Nouel, 86.
URUGUAY
Montevideo: Fraga, Domínguez Hermanos.
Colonia 902, esquina Convención. Teléfo
no 94259.
VENE2UELA
C aracas: Distribuciones Edime, D. Juan Age-
ro. Edificio Caoma. Sótano A-2. Avenida
Urdaneta.
•
PRENSA ESPAÑOLA, S. A. fflS e SstíflB Z
Serrano, 61 MADRID