Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
1 5187
>>
I
:ü
>
V 1
r -
J
* " *'• I#' f 1-
. , » V . r : . 'r -
' ' '<•- “*.'- .V
»<-; -■
. '
T.^
»V .V V-^J_
.,.- 0 5 ^
ft
. i: ---;-â L v '
-:•'•■ - v : y ^ ñ -
•. -- •
io s vo^úin«nd$ pu blicad os Dor esto <Biblioteca do
C uriosos y Exquisitos* han sido:
L a educación de L au ra
O LA C O R T IN A LEVANTADA, novela que se atribuyera
erróneam ente a l señor C o n d e de M ira b e a u , pe ro es*
crita realmente p o r e l señor M arqués de Senlllly« y que
se o fre ce p o r ve z prim era íntegramente tro d u cid a al
c a ste lla n o pa ra ed itico cíó n de padres e tiiias y com o
exem plarfos p a ra dóm ines y educandos.
A p a re ce rá n sucesivamente;
EL JARD IN DE V E N U S
cuentos burlescos de d o n Félix M a ría Sqmaniego. Es
c rib ió lo s en el Sem inorio de Vergerò« de A lo va , p o r los
oños de 1780. y tienen burla» de (railes y monjas y
m ucho chiste y reg oci o . Este a u to r io es de las
^ b u la s literorias, natura de lo viHo de Lo G ua rd ie , en
G uip úzco a, y señor d e las c in c o villos del votle de
A rro ya . Edición ilustrada co n cu a tro láminas fuera
d e texto.
UN ^ERñMO EN EL CAMPO
noveio que re c o rd ¡ndíscretaindrile la fnHmo correspon*
d ^ n d o de dos lindos e inquietas m uchochitas y que
escribiera en e l pasado siglo e l célebre ingenio francés
G ustavo O roz, o a jo e l seudónim o de un « A u to r a la
moda». A ho ra se tra d u c e íntegra a U o s te lla n o , sin infil*
de lid ad es n i irreverencias, escruputosom ente atendos
a l texto orig in o !, desde e l v e rd a d e ro título hosta lo
iró rtico conclusión.
ZOLOÉ V 5U 5 D 0 5 ñCÓLITAS
0 A LG U N A S DÉCADAS DE LA V ID A DE TRES HER-
tv^OSAS MUJERES, novela que v a lló lo prisión o su
autor, e l celebérrim o M arqués de Sade, y que es lo
prim era de los suyos que se tradu ce Integrarrente ol
castellano. Edición ilustrada co n varios gro ba dos y lá
minos fuero de texto.
- i
■4
'T* '., •-
1
4
•<
I,
^ “ ' ^ r - -
^ -t:
y
N ' -
su
f. ""
intología erótica
de ios
TO M O I
m
D e e s ta o b c a se K a n t i r a d o
3 0 0 e je m p la r e s e n e d i c i ó n c o -
t r í e n t e y S O e n e d i c i ó n d e lu j o ,
s o b r e p a p e l r e g is t r o » t o d o s e llo s
d e d ic a d o s e x c lt is iv a m e n t e al
¿ r u p o d e b i b l i ó f i l o s s u s c r ip t o -
r e s a e s ta c o le c c ió n .
i i m
o s poca-^ lineas gycrem ofi m a n ch a r
esta esplén<lida c o le c c ió n rfr pai^
$ajes (le los na rra d ores y poetas
4MÍ árahes. Tod o, en lae páginas $ifruientes,
es p o líc ro m o , jifffoso y p ico . T o d o nos ex-
presa* la g ra cia y la ingenu id a d, Ja pocsia
y la la s civ ia M em pre despierta de aquellos
in com pa ra })lcs soñadores de O rie n te . H in
em bargo, se a d v ierte meno.'* perversid ad
qu e en los e s crito re s eró ticos occiden ta les ;
es n a tu ra l, p o rg u e los goces de ?c ca rn e eran
a lli m enos peca d o, y ef ha m h rc sexnaJ a to r »
m en taba m enos Uis ¡m orjinaciones. H a s ta
laft más deliciosas enorm idades se expon en
c o n la n a tu ra lid a d de a lg o qu e n o tie n e
A K TO I.O O U BRÓT2C\ 1>B
m
ANTOLOCÍA B R Ó fIC A DK
L la g a d o s a un estariQu«, se d e n u d a r o n y se
m ezclaron todos. Y , súbitam ente, U m u je r úel
r e y g r i t ó : aj O h , Massaud !)> Y en segijid a acu
d ió h acía ella un robusto esclavo n egro , q u e la
abrazó. E lla se abrazó tam bién a é l, y , entonces,
e l n egro la echó en e l su elo, boca arriba, y la
g o z ó . A ta l señal, todos loe dem ás esclavos h i
cieron lo m ism o con las m ujeres. Y así sigu ieron
la rg o tiem p o» sin acabar co n sus besos, abrazos,
copulaciones y cosas sem ejantes, hasta cerca del
am anecer.
A l v e r aquello, pensó e l herm ano d e l re y *
« P o r A la h í M á s lig e ra es m i calam idad qu e esta
o tr a ». In m ed iatam en te, d eja n d o qu e se desvane
ciese su aflicción , se d i j o : « j E n v erd a d , esto
es m ás enorm e qu e cu an to m e o cu rrió a m í !»
Y desde aqu el m om en to v o lv ió a com er y beber
cu an to pudo,
A tc ^ o esto, e l re y , su herm ano, v o lv ió d e su
cxcu rsión , y am bos se desearon la paz ín tim a
m ente. L u e g o , e l re y Schahriar ob servó qu e su
herm ano, e l re y Schahaaman, acababa de reco
b ra r e l buen c o lo r, pues su sem blan te había ad-
q u in d o nueva vid a , y a d v irtió , tam bién, q u e co
m ía con tod a su alm a, después d e haberse ali-
m e n u d o parcam ente e n los prim eros días. Se
asom bró d e e llo , y d i j o : ttHerm ano, poco ha te
v eía a m a n llo d e tez y ahora has recuperado los
colores. C uéntam e qu é te pasa». E l re y le d ijo *
« T e contaré la causa d e m i an terior p alid ez, pe-
ro dispénsam e de re fe rirte e l m o tiv o d e haber
recobrado los c o lo re s ». E l re y rep U có: t^Para
en ten d em os, relata prim eram ente la causa de
tu pérdida de co lo r y tu debilidad»». Y se e x p li
c ó d e « t e m o d o : «Sabrás, herm ano, qu e cuan
d o en viaste tu v is ir p^ra requ erir m i presencia,
h ice m is preparativos d e m archa, y salí d e te
A I4 T 0 L 0 C U ERÓTICA DX
w m e
a s u
.\NTOM>CÍA RRÓTiCA S>S
1$ a n t o l o g ìa BRÓnCA DE