Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
Fusiones y
A dquisiciones
3.1. P lan i>e negocio
3.5.1. Introducción
U js v e n d e d o r e s s e le c c io n a n u n p r o f e s io n a l e s p e c ia liz a d o q u e
c u m p lirá el ro l d e r e p r e s e m a iu e d e la E m p re s a a n t e p o te n c ia le s
C o n la c io c o n
in te re s a d o s , m a n t e n d r á r e u n io n e s c o n in v e rs o re s e x tra n je ro s ,
I p r o f e tlo iia l
fo n d o s d e in v e r s ió n y l o c o m p a ñ ía s . P u e d e s e r u n B a n c o d e
E tp e c lo liz m io
in v e rs ió n , b o u tiq u e d e M&A, C o n s u lto ra , B ig F o n r, e n t r e o tro s
p o s ib le s.
H e su lla in d is p e n s a b le d e f in ir c o n el v e n d e d o r u n ru n g o d e v a lo r
V a lu a c ió n d e la ló g ic o d e l a ctiv o , q u e p e n r iita n e g o c ia r c o n lo s p o te n c ia le s I n te
II
E m p re s a re s a d o s . P o r ta l m o tiv o s e le e n c a rg a a u n te rc e ro in d e p e n d ie n te
q u e re a lic e e s ta ta re a .
S e e la b o ra u n d o c u m e n to c o n f u l e n d a l c o n el a s e s o r fin a n c ie ro ,
O fferliig M e m o
III q u e a b a r c a to d o s lo s c o n c e p to s (e le v a n te s d e l a E m p r e s a b a jo
rá n d u m
a n á lis is q u e s e r á e iu re g u d u a lo s in te re s a d o s .
C o n la f in n a d e u n m a n d a t o d e v e n ta , el p ro f e s io n a l e s p e c ia li
la id o P ro ceso
IV z a d o m o v iliz a s u r e d d e c o n ta c to s e n I tú s q u e d a d e p o te n c ia le s
d e V en ta
e o m p e u d o re s .
A n te la p re s e n c ia d e u n p o s ib le c a n d id a to , s e firm a e s le d o c o m e n -
F irm a P ic a c u e r -
VI tn d o n d e se d e fin e n pla z o s, c o n d ic io n e s d e v e n ta y a iito r iz a d o n e s
Uo
p a ra e fe c tu a r e l D u e D ili¡¡m ce.
El c o m p r a d o r c o n t r a t a p r o f e s io n a le s in d e p e n d i e n t e s ( a b o g a
d o s , in g e n ie ro s , e o m a d o ie s , e s p e c ia lis ta s e n m e d io a m b ie n te ,
etc .) q u e a n aU zu u u n p i o f u n d i d u d a la E m p re s a , c u a ,id lie a n d o
vn D u e n u ig e iic u
lo s rie s g o s d e p o lu iic la ie s a m i i u g e n c i a s q tie p n d ie r a n a fe c ta r
el n e g o c io en u n fiiU iro ic tin U ild e s. Im p o s itiv a s , in e v is io n a le s ,
ju ríd ic a s y/Q a m b ie n ta le s ).
C o n la s c o n d u s ln i ie s q u e s u rg e n d e l D u e U ilig s n c e e í c u m p r a d o r
Ü fertu y c o n J l-
VU! e fe c tú a s u o fe rta fina) q u e q u e d a r á s u je t a a la a c e p ta c ió n d e i
d u iie s
v en d ed o r.
El a c u e r d o fin a l c o n i e m p l a r á el p r e c i o fin a ! q u e la s p a r t e s
F irm a <lc
a c o r d a r o n c e r r a r el p ro c e s o , c o n s ti tu c ió n d e g a r a n tía s (c u e n ta
A cu erd o H ttu ly
X E scrow ) lia ra e v e n iu a lu s c o m iiig e n c ia s q u e fu e ra n re le v a d a s e n
c o its tU u d ó n d e
el D u e D ilig en ce (g e n e r a lm e n te p te v is io n a le s e im p o s itiv a s ) y
g u ran d u fi
fo r m a d e p a g o .
• V e n ta ja s C o m p e titiv a s • N e g o c io s
q u e p u e d e n in c r e m e n r a r
Ciu'»cicrl»t& cüs • M o d e lo d e N e g o c io s u v a lo r
iie &u liw e r a ld n • P a r ti c ip a c ió n d e M e r c a d o • C o m p r a s a p a l a n c a d a s (le a e r o g e r f
• S in e rg ia s h t iy o u t s )
• M e r c a d o s c a u tiv o s • N e g o c io s e n crisis.
• In te g r a c ió n d e n e g o c io s • S ia r l - u p s
l a s o p e r a c i o n e s in v o lu c r a n la c o m L a s o p e r a c io n e s in v o lu c r a n la c o m
p r a d e l p a q u e t e a c c io n a r io e n so p r a d e u n a p a r tic ip a c i ó n q u e p u e d e
to ta lid a d o u n a p a r tic ip a c i ó n m a y o r s e r m e n o r al 50 % a l !0t)% .
R sfro ic g i« <3e al 50% . ,,
co m p ra S e p rio riz a f u m l a in c n la lm c n te e l
S e a p o r ta m a n a g e i n e m al n e g o c io y m a n a g e m o iii d é l a l-lm p re sa .
c o n tr o l d e s d e la s c a s a s c e n t r a le s c o n
s e g ii in iic n to d e re s u lta d o s .
M é to d o F o r m a d e C á lc u lo
M ú ltip lo s d e P a tr i m o n io N e to
M ú ltip lo s d e V a lo r E m p re s a
C o m p n ra b le s
M ú itip lo s d e u n id a d e s (c o m p ra d e a c tiv o s e sp e c ffic o s / c a r te r a d e c lie n
tes)
F lu jo O p e ra tiv o D e s c o n ta d o
. F lu jo d e F o n d o s
F lu jo (le D iv id e n d o s D e s c o n ta d o
D e s c o n ta d o s
A PV (V alo r P r e s e n te A ju s ta d o )
Oenomimidor
' ' ‘i ' ‘1 yv.iS 'á tia b le ln a n o ie t^ d e la 'n ^ :. V en ab le financiara ;Vincu|Bda' con . é lt r
:■<' '1
'jétáciQpada Qgn'el re'tomo^clel'' ' letom o de la Firm a c A c t w ,,,) ‘
li'il" ' t i 1' , ■ tvt
, X, PairiíTrofi’o M o io ' . ^ (rf^ Q c io e n ^ -u to n ju ri'o )^ ,
' i‘ \ \
M ú ltip lo s P re c io 1 U tilid a d
C om unes (P ric e / E arn in q s ) (EV/EBITOA)
P r e c io /V a lo r lib ro s FV /f;B iT
(P ric e IB o o k V a lu é ) (£ V /a in i
P re c io ¡ D iv id e n d o s W /V e n ta s
_ _____ ( M c e _ (_D iviclends)_ JE V ISM bs ] _______________
P re c io / V e n ta s
(P ric e / S a le s )
IvKlslnn múlliplos que son utilizados específicamente en detemiinadas
liuliimt Itis y su tiso se encuentra aceptado por muchos analistas financieros.
Poíiomos mencionar algunos délos más utilizados:
j B ancos ¡, P r e c io / V a lo r j
\
i E m p re s a s d e T V p o r C a b le 1 P re c io ó FV/ U su a rio ¡
1 AeniHneas i P r e c i o ó i?V / P a s a j e r o s t r a n s p o r t a d o s j
j B a n c o .s 1, Precio / Valor 1
I
i E m p re sa s d e TVp o r C a b le j Precio d FV / Usuario !
1 A e ro lín e a s i Precio ó i?V/ Pasajeros transportados 1
Intereses (545)
Impuesto a las ganancias (1.911)
Resultado Neto 3.Ó04
%s / ventas 13%
¡ P /V e n t a s 1 ,1 2 J , 7 6 0 ,8 6 0 ,5 1 0 ,7 2 0 ,4 7 0 ,8 5
A P .
+ /- A ctiv o s y p a s iv o s F in a n c ie ro s i \•
t = n FFO+
\^ lo r del activo
~ t= l(l+ r ) ^
Donde
' FEO, es el flujo de fondos operativo en el período t,
• res la tasa de descuento apropiada)'
• tes el periodo que estamos analizando.
La aplicación de este método requiere ciertas particularidades y sé deben
evaluar los siguientes factores:
• Proyección Económica y Financiera
• Tasa de descuento
• Perpetuidad / Valor Residual
“ Activos y pasivos no operativos
La excepción se genera en algunos negocios donde sus características
no permiten el uso del flujo de fondos operativos. En estos casos se utiliza
preferentemente el flujo de dividendos (Bancos, Aseguradoras, Financieras,
etc.) considerando los porcentajes de pago de dividendos sobre los resultados
obtenidos cada año.
Los dividendos representan los pagog, a los accionistas realizados en forma
recurrente. El flujo de fondos resultante represéntala posición de cajanetaque
genera el patrimpnio neto del activo que estarnos valuando. Aplicando este
método el valor del Patrimonio Meto, resulta del descuento de los dividendos
q ue se espera conseguir a lo largo del período de proyección considerado. La
forma simplificada es la siguiente:
Precio de t=n D
ima acción
Donde
D ,: Flujo de dividendos estimado para el período t,
Re: Costo de capital Propio
T: Número de periodo
í . '''
V e n ta s d s s e rv ic io s o p ro d u c io s , c o m is io n e s y
d- In g re s o s to d o o tro in g re s o e fe c tiv a m e n te p e rc ib id o p o r la
o p e ra to ria del n e g o cio .
1
G a s to s d e e s tru c tu ra , g a s lo s c o m e rc ia le s y
- E g reso s a d m in istra ció n , c o s to s d e p ro d u c c ió n e
im p u e s to s e fe c tiv a m e n te e r o g a d o s .
P a g o s p a r a m a n te n e r el nivel d e in v e rs ió n
In v ersió n e n A ctiv o s n e c e s a r ia p a r a m a n te n e r la g e n e r a c ió n d e l flujo
- F ijo s (C /lP £ )0 d e fo n d o s p ro y e c ta d o (p ro d u cc ió n , e s tr u c tu r a
a d m in istra tiv a y /o n e c e s id a d e s te c n o ló g ic a s )
In te r e s e s (In v e rs io n e s + D e u d a C o b ro 0 p a g o d e in te r e s e s p o r la c o lo c a c ió n d e
+ /-
F in a n c ie ra ) c a r te ra p ro p ia o p a g o d e d e u d a .
D iv id e n d o s D iv id e n d o s p a g a d o s e n c a d a p e r io d o -
R e s u lta d o a n te s d e in ie r e s é s , im p u e s to s ,
EBITDA
d e p r e c ia c io n é s y a m o rtiz a c io n e s
N ivel d e Inv ersió n n e c e s a r ia p a r a m a n te n e r la
In v e rsió n e n A cliv o s g e n e r a c ió n d e l flujo d e fo n d o s p ro y e c ta d o
-
F ijos( C A PE X ) (p ro d u c c ió n , e s ír u c lu ra a d m in is tra tiv a y/o
n e c e s id a d e s te c n o ló g ic a s )
+ /- V ariació n d e C ap ital d e T ra b a jo S u r g e d e l e s ta d o d e s iu ta c ió n p a trim o n ia l 1
- Im p u e s to a la s G a n a n c ia s P ■ d ■ p esl 1
I n te r e s e s (In v e re io n e s + D e u d a C o b ro 0 p a g o d e in te r e s e s p o la c o lo c a c ió n d e ¡
+ /-
F in a n c ie ra ) c a r te r a p ro p ia o p a g o t e d e u d a . |
V ariació n d e fin a n c ia m ie n to n e to d e l A ctivo f
■H- F in a n c ia m ie n to
( a p o rte d e c a p ita l 0 d e u d a ) {
D iv id e n d o s ,• D iv id e n d o s p a g a d o s e n c a d a p e r io d o |
Flujo deFondos (Idélodo Indirecto) ■Expresado en US$ Año Base Añol Año 2 Año 3 Año4 Año 5
Rojo de fondos OperaSve ■free Casli Fknv ¡fFO) 4941 3.960 4.10,7 4,258 4,413
Intereses netos pagadospor deuda tnancieia (544) (597) (544) (542) (542)
Variadín netadeudainanciera .(5) (10) 5 (10) 0
PagodeDividendos (95%uWad) (2.854) (3.269) (2.964) . (3.796) (3.550)
Ingnsos
Egresos
Cosío de Venias e Gastos ¡21.191) (23.324) (24.024) (24.744) (25.487)
Inipuaste (3.655) (3.767) (3.070) (3.977) (4.087)
Inveisidn 01 Bienes de Uso (CAPEX) (454) ¡605) (605) (605) (695)
Flujo de fondos Operalivo=Fres Casli Flow(Ff0) 4.941 3J60 4.107 4258 4.413
Balance General • Expresado en U5( Año Base Añol Año 2 Año 3 Aña 4 AñoS
Activo
Activa Cordente
Cq'a y Bancos 150 1.688 1772 2,375 2.285 2.606
Créditos por Vdnia 2.000 2.567 2.644 2.724 2.805 2.890
BisniBde Cambio * 1.333 1.373 1.415 1.457 1.501 1.546
Total Activo Corriente 3A33 5.629 5,831 6.555 6A92 7.MI
Acdvo NoComente
Bienes de Uso 6.000 6.150 6.250 yoo 6.30Ü 6.250
Total Activo no Conienls 6.000 6.150 6.250 6.300 6.300 6.259
. ToblAcliyo 9.483 11.779 12.Ó81 12.856 12.892 13.292
Pasivo
Pasivo Coiiienle
Cuerdas a p^ar 1.600 3.296 3.391 3488 3.588 3.691
Dolidas Fscales y Sociales 110 127 131 135 140 914
Total Pasivo Corriente 1.710 3.423 3.522 3.623 3.728 3.835
Pasivo no Cnttiente
Deuda Fínantieis 3,634 3.629 3.980 3.624 3.614 3.614
Total Pasteo no Conienle 3.634 3.629 3,980 3,624 3.614 3.614
Total Pasteo 5.344 7.052 7.502 7.247 7,341 7.449
PatrímonteNelo
Capilal 500 500 500 500 600 500
Reserva leoal 636 786 958 1.114 1.314 1.501
Resultado del Ejercicio 3.004 3.441 3.120 3.995 3,737 3.842
Total Paliimonio Neto 4.14'0 4.727 4,579 5.696 5,550 5,843
Total Patrimonio Neto + Pasivo 9.483 11.7T9 12.081 12.856 12.852 13.292
Como puede observarse, ios estados éeotióniico-financiero de la Empresa
ño presenta variaciones considerables interanuales, es decir, sin crecimientos
agresivos. Se debe coirsiderar la historia del negocio y los fundamentos del
management para concluir que los mismos son razonables y efectuar nuestra
tarea de valuación de forma profesional.
V a lo r d e m e r c a d o
Pasivos
Activos
. Pulrimoniü
Meto
i.
G e n e r a d o r d e f lu jo s
Origen del
d e f o n d o s y rie s g o fimindamienio
d e l n e g o c io
WACC = Rd 0 % (1-t) + Re E
D+E D+E
Dónde:
Rd: Costo de capital ajeno (Pasivas)
Re: Costo de capital propio (Patrimonio Neto)
D= Valor de Mercado de la Deuda Financiera
E= Valor de Mercado del Patt imonio Neto
t - alícuota de impuesto a la'-' ganancias
Aspectos a considerar
o Resulta trascendental determinar si la tasa de descuento estará en tér
minos nominales o en términos reales, situáción que.debe guardar relación
directa con los flujos de fondos.
• Esta etapa resulta de mayor dificultad para una Empresa de capital ce
rrado, en virtud de que la determinación de Ja tasa de descuento no difiere de
aquella que se utiliza en una con cotización, con la salvedad que aplicamos
datos que surgen de la información contable. Por tal motivo los analistas fi
nancieros realizan ajustes posteriores una vez deternuriado el valor de! activo,
por liquidez al no cotizar en mercados bursátiles, en función al tamaño del
negocio y/o por la venta del control mayoritario en las decisiones o no.
• Para aquellas empresas con estructuras financieras complejas, debe
evaluarse en detalle la ponderación que se le asigna a cada componente de
pasivo y patrirnonio neto.
Costo de Capital Ajena
El cálculo del costo de financiamiento ajeno de. mt activo resulta fácil de
•determinar en comparación ai del costo de capital propio que veremos más
adelante. ■
En principio se consideran los siguientes valores:
•Si la Empresa posee Fideicomisos, bonos u obligaciones negociables en
circulación y los mismo.? se negocian en un mercado secundario, se puede
usar esta tasa de interés como equivalente al costo de financiamiento
• Aswath Darnodaran en su libro Investment Vaiuation recomienda que
para aquellos casos de que la firma se encuentre calificada por una Califica
dora deFdesgo, se use la caltficacióny el spreodde defauR típico sobre bonos
con esa calificación.
• Etrcaso de no ser posible determinar el valor por ninguna délas opciones
mencionadas precedentemente, se utiliza la tasa de interés de un préstamo
a largo plazo a un banco del activo que. valuamos. Se calcula como la tasa de
descuento que iguala el vtüor actual de los fondos realmente recibidos porta
firma [netos de gastos directos) con el valor actual de los egresos que f)rovocar'á
la operación financiera (intereses, amortizaciones del capital).
Costo de Capital Propio
El'costo del capital propio es el rendimiento mínimo que las accionistaii
requieren para invertir en un proyecto o activo. Este costo se calcnlababitnal-
mciiUi por medio delCM’M (.CapitalAsset Pridiig Model—Modelo de costo
(li! cri|)ital de los Activos).
CAPM [CapitalAssctPricingModeí)
fista metodología se basa en el rendimiento de mercado de los bonós del
gobierno, la volatilidad de! negocio que se analiza y el riesgo de Mercado de
Acciones representado por ei exceso de retomo por sobre los activos libres de
riesgo. Los inversores exigen unamayor rentabilidad de la carterade mercado
qt.ie los bonos del tesoro americano. La diferencia entre la rentabUidad de
mercado y el tipo de interés se denomina prima de riesgo
La fórmula se simplifica de la siguiente foima:
Re= Rf+ (3 * (Rm-Rf)
Donde
Re - tasa de retomo sobre el patrimonio neto o costo de capital propio.
Rf = tasa de retomo Ubre de'riesgo. . ■
Se utiliza el rendimiento de los bonos del tesoro americano de mayor pla
zo. En el caso una economía emergente u otro mercado se le adiciónala prima
de riesgo soberano correspondiente al p tó donde se realiza la valuación.
Esta prima surge del diferencial de rendimiento de los bonos del país
target a largo plazo en dólares con relación a los bonos de largo plazo del fe-
.soro americano. La pri ma de riesgo país varia día ?. día en función al contexto
macroeconómico y el mismo a mi entender debe ser considerado al momento
de la valuación que estamos realizando.
P = Beta (es un coeficiente que mide el riesgo para una inversión determi
nada). Es unamedición de Ja correlación histórica del retomo de una inversión
con relación al mercado donde opera. Las betas son calculadas en función al
comportamiento de acciones de empresas similares que cotizati en mercados
bursátiles. Por tal motivo, el factor Beta incluye el efecto del apalancamierito
propio de la acción, debiendo desapaJancaryluego reapalancar en función
a ia estructura de capital de la Empresa que se está analizando.
En el caso de resultar en un valor Beta= 1, se dice que existe correlación
perfecta con el mercado. ■ c^ ■ .
P > 1, .se entiende que el sector o la acción tienen alta volatilidad a las
variaciones del mercado
P < 1 se entiende que es una acción con baja volatilidad alas variaciones
del mercado
(ítai-Rf) = Prima de riesgo esperada por invertir en una cartera diversifi
cada de acciones. Es ima medición de la relación histórica entre los retornos
de las acciones por sobre los activos libres de riesgo. Se la denomina prima
de riesgo de acciones.
En virtud de la poca información e historia existente en nuestros merca
dos, para su cálculo utilizamos información que proviene generalmente de!
americano por su accesibilidad, fácil comprobación y volumen. Se usan ios
promedios informados por Ibbotson Asociates'que son publicados anual
mente. A efectos de simplificar nuestra tarea consideraremos una prima por
este concepto de 7%.
En este capítulo no desarrollaremos el sustento teórico de este método
que se desprende esencialmente de los modelos de Markowitz, Tobin y Sharp,
los que pueden proftmdizarse en la bibliografía que se detalla al final.
g = i d ta s a d e c r e c im ie n to d c l f i n j o o p e r a tiv o d e i ú l t i m o a ñ o
2. Valor de Uquidadón: En aquellos caso.s que el activo tenga una rada útil limi
tada y el mismo se realice o liquide al finalizar el borizonte de planeamiento.
La incidencia del valor residual será de importancia en aquellos activos
que tengan un incremento significativo délos flujos de fondos en los últimos
años, como por ejeinpío un negocio que recién se origina que alcanza su
madurez al final del horizonte de planeamiento.
\N A C C - Rd X D .% (1-t) Re r. B
D4-E D+E
WflCC 13,08%
3 .6 . D ue D iu o e ñ c e - D il ig e n c ia d e b id a
( "a h d it Oa ÍA D E c o m p r a ")
, El OMe¿i'Wígi:!'!Cí!irc0Íia;adoen"|acaraiidá"pi5ralaadquisklóíídeIi{íO%dé
las iHXion®® de la Emprese, concluyó cotí la deteiminacióin de las siguientes
¡tolciiidmlcs eontíngencias y ajustes á los estados contables. El acuerdo de
com jSMventa estableció que todos los ajustes contables que surgieran de tüclis
ircvisióm sóbrelos estados base ajustarían precio: - -r
Glosario.
EBITtíÁ = Earningsbefore Imeresí,.Tax, Depredation and Amortization = Utilidad antes de
Impuestos,Intereses.DepreciacionesyAmortizadonea. ■ . .-. .■’-iV' ' '.■... •
EBIT = Earnings before Intercsl and tax= Utilidad antes de Impuestos e Intereses.
Earnings = Ganandasdpspné5 de Impuestos ; ■
ROE = Return onEquity = Kendinuento . 'P,atr¡nionio NetO-i ; .
ROA = RerunionAsseís = Rendimiento / Activo TotaJ
Pnce = Precio de cada art-ióti. , . •;
Eqiiity= Patrimonio Neto
Eqnity Valué = Valor del i’alrimonio Neto a mercado
Enterpri.se Valué =Firm \'alue = E'.t = FV = Valor total de iaEmpresa :
Enterprise Valué / Sales = Valor total de la Empresa / Ventas totales '
Frice/Book Valué = Precio de la acción/.Valor libros .
EnterpriseValue/Ebitda = V a!ortota!delaEnipresa/E bitda.
DCF = Flujo de Fondos descontado
Vt'ACC = Costo Promedio Pnnderatlo Del Capital (Vt'ACC)
Terminal Valué = Valor Residual o Valor Terminal
CAPEX = Inversiones de Capital (Biene.s de Uso)
Freo Cash Fiow = FFO= Flujo ele Fondos Operativos
3.7.ÍÍE.SOM EN
Presupuesto integrado
4. 1. PlANEAMlElvITO OPERATIVO. PnESlíPUESTO
Presupuesto
U n id a d e s d e p r o d u c c ió n M o n e d a d e p o d e r a d q u is itiv o m á s c o n s t a n t e
D o ta c ió n d e r e c lu s o s h u m a n o s F lu c tu a c io n e s d e p r e c io s re la tiv o s
H o ra s d e m a n o d e o b r a N iv el g e n e r a l d e p r e c io s r e la tiv o s
I n s ta la c io n e s p r o d u c tiv a s C o e f ic ie n te s d e a ju s t e
C a n a le s d e d is tr ib u c ió n ■
P a u la s e c o n ó m ic a s
V e n ta e n P recio d e ■ V e n ta s In v e rs io n e s
u n id a d e s V e n tas V a lo riz a d as F in a n c ie ra s
I n v e n t. d e M a q u in a ria s F in a n c ia c ió n a
P ro d . y E q u ip o s • C lie n te s . C o b ra n z a s
l'e m iin a d o s
1
j In v e rs io n e s F in a n c ia c ió n . In g re s o s
í de
P r o d u c c ió n P ro v e e d o re s
4 ■
- M a te ria s C o m p ra s
a p rim a s
L • Pagos
G a sto s d e In v e n ta río d e
F a b ric a c ió n m a te ría le s
E g reso s
Mono de
Obra
C a n c e la c ió n
de deudas
Producción
A d m in is tra c ió n
P e rc ib id o D evengado
_________ i __________
P r e s u p u e s to P r e s u p u e s to P r e s u p u e s to
F in a n c ie ro E c o n ó m ic o P a trim o n ia l
1-2 P a u ta s m a c r o e c o n ó m ic a s 5 5
2-3 r ij a c ió ii d e o b je tiv o s b á s ic o s S 10
3-4 P r e s u p u e s to d e V e n ta s e 18
4 -5 P r e s u p u e s to d e P r o d u c c ió n 5 23
4 -7 G u sto s c o m e rc ia le s 5 23
5-6 I n v e rs io n e s 4 27
5-6 C á lc u lo d e p a g o s y c o b r a n z a s 5 28
G-7 P r e s u p u e s to fin a n c ie ro 5 3a
7 -8 . E s ta d o d e re s u lia d ü s y p a lrim o n in l p ro y e c ta d o 3 36
8.-9 M ujo d e fo n d o s p ro y e c ta d o 3 39
9 -1 0 D e te r m in a c ió n d e c o s to s iin a u c ie r o s 4 43
12-13 P r o y e c c ió n d é F in jo d e P o n d o s 3 55
13 -1 4 P r o y e c c ió n d e r e s u lta d o s y p a tr im o n io 4 39
14 -1 5 A p ro b a c ió n d e l p r e s u p u e s to 2 ÍÍJ
D euda
FBI Re.serva,s PEA /Pob. Total
P ú b lic a
Inversión bruta
interna
N ivel T a s a s
Expon./Import.
Balanza Comercial
B a la n z a d e p a g o s
O b je tiv o s d e c a d a c la sific a c ió n
^ Nivel de liquidez )
A continuación se acompaña una breWsima explicación sobre cada uno
de los siguientes módulos, a título de repaso de conceptos conocidos cié
economía:
• Desempeño variable inacro.
* Solvencia fiscal.
» Situación monetaria.
" Situación ocupadonal.
La composición de cada uno de estos módulos es la siguiente;
4 ., i / . , 4. Situación ocupacional
(jÜS
Hon los siguientes:.
• 'rn,sns de actividad:
PEA (Población económica activa)/Población total: 46%. Revela la oferta
laboral por paite de los trabajadores. Denota una tendencia creciente en el
mediano plazo (a corto plazo se evidencia más volatilidad), lo que puede
e-tplicarse como consecuencia de la incorporación más sostenida de la mu
jer en el mercado laboral, acercándo.se más a las pautas culturale.s de. países
desarrollados.