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PROYECTO: “REMODELACION DE EDIFICACION; EN EL(LA) RECURSO MUNICIPALIDAD PROVINCIAL DE HUAROCHIRI

TURÍSTICO SAN JUAN BAUTISTA DISTRITO DE MATUCANA, PROVINCIA MATUCANA-REGION LIMA-PERU


HUAROCHIRI, DEPARTAMENTO LIMA” CUI: 2600536. “Huarochirí recuperando su identidad, rumbo al progreso”

ESPECIFICACIONES TECNICAS

01.OBRAS PROVISIONALES........................................................................................10
01.01. CARTEL DE IDENTIFICACION DE LA OBRA DE 3.60X2.40M.....................10
01.02. ALMACEN OFICINA Y GUARDIANIA............................................................11
01.03. MOVILIZACION Y DESMOVILIZACION DE MAQUINARIAS, EQUIPOS Y
HERRAMIENTAS.......................................................................................................12
01.04. INSTALACION DE CERCO PERIMETRICO EN ZONA DE TRABAJO.........13
02. SEGURIDAD Y SALUD EN OBRA...........................................................................13
02.01. PREVENCION Y CONTROL DE RIESGOS LABORALES............................13
02.01.01. EQUIPO DE PROTECCION PERSONAL..........................................13
02.01.02. EQUIPOS DE PROTECCION COLECTIVA.......................................14
02.02. PROGRAMAS DE CONTINGENCIA.............................................................14
02.02.01. IMPLEMENTACION CAMILLA Y BOTIQUIN.....................................14
03.DESMONTAJE Y DEMOLICIONES..........................................................................14
03.01. DESMONTAJE DE COBERTURA DE TEJA.................................................14
03.02. DESMONTAJE DE COBERTURA DE CALAMINA Y FALSO CIELO RASO DE
SALON PRINCIPAL....................................................................................................15
03.03. DESMONTAJE DE REJA METALICO DE INGRESO PRINCIPAL................15
03.04. DESMONTAJE DE PUERTA DE MADERA DE INGRESO A IGLESIA.........16
03.05. DESMONTAJE DE REJAS METALICAS DE CERCO...................................16
03.06. DEMOLICIÓN DE MUROS Y COLUMNAS EXISTENTES............................16
03.07. DEMOLICIÓN DE CIMENTACIÓN DE MUROS Y COLUMNAS....................17
03.08. DEMOLICIÓN DE TORRE DE CONCRETO EXISTENTE.............................17
03.09. DEMOLICIÓN DE VEREDAS Y PISOS DE CONCRETO..............................18
03.10. EXCAVACION SOBRE AREA VERDE EXISTENTE.....................................18
03.11. DESMONTAJE DE POSTES Y ARBOLES....................................................19
03.12. ELIMINACION DE DESMONTE, PROD. POR DEMOLICION.......................19
04.TRABAJOS PRELIMINARES....................................................................................20
04.01. APUNTALAMIENTO DE TECHO DE IGLESIA..............................................20
04.02. TRAZO DE NIVELES Y REPLANTEO...........................................................20
05. CONTRUCCION DE 02 TORRES............................................................................21
05.01. MOVIMIENTO DE TIERRAS.........................................................................21
05.01.01. EXCAVACION MANUAL DE ZANJAS PARA CIMIENTOS................21
05.01.02. EXCAVACION PARA ZAPATAS.....................................................22

ESPECIFICACIONES TECNICAS 1
PROYECTO: “REMODELACION DE EDIFICACION; EN EL(LA) RECURSO MUNICIPALIDAD PROVINCIAL DE HUAROCHIRI
TURÍSTICO SAN JUAN BAUTISTA DISTRITO DE MATUCANA, PROVINCIA MATUCANA-REGION LIMA-PERU
HUAROCHIRI, DEPARTAMENTO LIMA” CUI: 2600536. “Huarochirí recuperando su identidad, rumbo al progreso”

05.01.03. REFINE Y NIVELACION Y COMPACTADO DE TERRENO


NORMAL C/COMPACTADORA..............................................................................23
05.01.04. RELLENO CON MATERIAL PROPIO.............................................23
05.01.05. ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE C/EQUIPO D=10km. 24
05.02. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE..............................................................25
05.02.01 CONCRETO CICLOPEO F’c=140KG/CM2 + 30 % PM..................25
05.02.02 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE SOBRECIMIENTO...........25
05.02.03 CONCRETO F’c= 175 KG/CM2 PARA SOBRECIMIENTOS............26
05.02.04 FALSO PISO (E=10CM) CONCRETO F'C=175 KG/CM2................33
05.02.05 CONCRETO 100 KG/CM2 PARA FALSA ZAPATAS.......................40
05.03. CONCRETO ARMADO...............................................................................40
05.03.01 ZAPATAS.........................................................................................40
05.03.01.01 CONCRETO PARA ZAPATA F’ C=210 KG/CM2.............................40
05.03.01.02 ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60.......................45
05.03.02 COLUMNAS.....................................................................................48
05.03.02.01 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO................................................48
05.03.02.02 CONCRETO F’C=210 KG/CM2 PARA COLUMNAS........................49
05.03.02.03 ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60.......................55
05.03.03 VIGAS..............................................................................................55
05.03.03.01 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO................................................55
05.03.03.02 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA VIGAS..................................57
05.03.03.03 ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60.......................57
05.03.04 LOSAS ALIGERADAS......................................................................58
05.03.04.01 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO........................................58
05.03.04.02 CONCRETO F'C= 210 KG/CM2 PARA LOSAS ALIGERADAS 59
05.03.04.03 ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60...............60
05.03.04.04 LADRILLO ARCILLA PARA TECHO 15X30X30 CM................61
05.03.05 LOSAS MACIZAS............................................................................62
05.03.05.01 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO........................................62
05.03.04.02 CONCRETO F'C= 210 KG/CM2 PARA LOSAS MACIZAS.......63
05.03.04.03. ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60..............63
05.03.06 DINTEL DE PUERTAS.....................................................................64
05.03.06.01 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO........................................64
05.03.06.02 CONCRETO f'c = 210 kg/cm2 EN DINTEL...............................65
05.03.06.03 ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60...............72
05.04 ALBAÑILERIA..............................................................................................72

ESPECIFICACIONES TECNICAS 2
PROYECTO: “REMODELACION DE EDIFICACION; EN EL(LA) RECURSO MUNICIPALIDAD PROVINCIAL DE HUAROCHIRI
TURÍSTICO SAN JUAN BAUTISTA DISTRITO DE MATUCANA, PROVINCIA MATUCANA-REGION LIMA-PERU
HUAROCHIRI, DEPARTAMENTO LIMA” CUI: 2600536. “Huarochirí recuperando su identidad, rumbo al progreso”

05.04.01. MURO LADRILLO KK MEZC. C:A 1:4, TIPO IV, P.TARRAJ. DE


CABEZA.................................................................................................................. 72
05.05 REVOQUES Y ENLUCIDOS Y MOLDURAS...............................................73
05.05.01 TARRAJEO DE MUROS INTERIORES MEZC.1:5 E=1.5CM...........73
05.05.02 TARRAJEO DE MUROS EXTERIORES MEZC.1:5 E=1.5CM.........74
05.05.03. TARRAJEO COLUMNAS MEZC. C:A 1:5, E=1.5 CM.....................75
05.05.04. TARRAJEO DE VIGAS MEZCLA 1:5, E=1.5 CM............................76
05.05.05. VESTIDURA DE DERRAMES MEZCLA 1:5 E=1.5 CM...................76
05.05.06. MOLDURAS MEZCLA 1:5...............................................................77
05.06. CIELORRASOS..........................................................................................78
05.06.01. TARRAJEO EN CIELO RASO MEZCLA 1:5 E=1.5 CM..................78
05.07. PISOS.........................................................................................................79
05.07.01. CONTRAPISO DE E=4 CM.............................................................79
05.07.02. PISO DE PORCELANATO 50 X 50 CM..........................................80
05.08. PINTURAS..................................................................................................80
05.08.01. PINTURA LATEX EN CIELO RASO................................................84
05.08.02. PINTURA LATEX EN MUROS INTERIORES..................................84
05.08.03. PINTURA LATEX EN MUROS EXTERIORES................................84
05.08.04. PINTURA LATEX EN DERRAMES.................................................84
05.08.05. PINTURA LATEX EN MOLDURAS.................................................84
05.09. INSTALACIONES ELECTRICAS................................................................84
05.09.01. TABLERO DE DISTRIBUCION DE 12 POLOS...............................84
05.09.02. SALIDA PARA CENTRO DE LUZ...................................................87
05.09.03. SALIDA PARA BRAQUETE............................................................88
05.09.04. SALIDA PARA TOMACORRIENTE BIPOLAR SIMPLE..................88
05.09.05. SALIDA PARA INTERRUPTOR SIMPLE........................................93
05.09.06. SALIDA DE PARED PARA INTERRUPTOR DE CONMUTACION
SIMPLE................................................................................................................... 93
05.09.07. CAJA DE PASO 100x100x55 MM. - FIERRO GALVANIZADO CON
TAPA CIEGA.......................................................................................................... 94
05.09.08. TUBERIA PVC SEL D=1 1/2" - ALIMENTADORES........................94
05.09.09. TUBERIA PVC SEL D=3/4" (INST. ELECTRICAS).........................96
05.09.10. CABLE ELECTRICO TW 14 AWG..................................................96
05.09.11. CABLE ELECTRICO TW 12 AWG..................................................97
05.09.12. INTERRUPTOR DIFERENCIAL 2 X 40 A.......................................97
05.09.13. INTERRUPTOR TERMOMAGNETICO 2 X 40 A.............................98
05.09.14. INTERRUPTOR TERMOMAGNETICO 2 X 20 A.............................98

ESPECIFICACIONES TECNICAS 3
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TURÍSTICO SAN JUAN BAUTISTA DISTRITO DE MATUCANA, PROVINCIA MATUCANA-REGION LIMA-PERU
HUAROCHIRI, DEPARTAMENTO LIMA” CUI: 2600536. “Huarochirí recuperando su identidad, rumbo al progreso”

05.09.15. POZO A TIERRA.............................................................................98


05.10. APARATOS ELECTRICOS.......................................................................100
05.10.01. LUMINARIA PARA ADOSAR........................................................100
05.10.02. LUMINARIA TIPO FOCO..............................................................101
05.11. VARIOS....................................................................................................101
05.11.01. SUM. E INSTALACION DE CRUZ EN TORRE 01........................101
05.11.02. INSTALACION DE CAMPANA DE TORRE...................................101
05.11.03. SUM. E INSTALACION DE BUZON ELECTRONICO...................101
06. REMODELACION DE FACHADA........................................................................101
06.01. MOVIMIENTO DE TIERRAS....................................................................101
06.01.01. EXCAVACION MANUAL DE ZANJAS PARA CIMIENTOS...........102
06.01.02. EXCAVACION PARA ZAPATAS...................................................102
06.01.03. REFINE Y NIVELACION Y COMPACTADO DE TERRENO
NORMAL C/COMPACTADORA............................................................................102
06.01.04. RELLENO CON MATERIAL PROPIO...........................................102
06.01.05. ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE C/EQUIPO D=10km
.............................................................................................................................. 102
06.02. CONCRETO SIMPLE...............................................................................102
06.02.01. CONCRETO CICLOPEO FC=140KG/CM2 + 30 % PM...............102
06.02.02. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE SOBRECIMIENTO........102
06.02.03. CONCRETO F’c= 175 KG/CM2 PARA SOBRECIMIENTOS.........103
06.02.04. CONCRETO 100 KG/CM2 PARA FALSA ZAPATA.......................109
06.03. CONCRETO ARMADO.............................................................................110
06.03.01. ZAPATAS......................................................................................110
06.03.01.01. CONCRETO PARA ZAPATAS F'C=210 KG/CM2.................110
06.03.01.02. ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60............116
06.03.02. COLUMNAS..................................................................................116
06.03.02.01. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO.....................................116
06.03.02.02. CONCRETO F'C=210 KG/CM2. PARA COLUMNAS............117
06.03.02.03. ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60............124
06.03.03. VIGAS...........................................................................................124
06.03.03.01. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO.....................................124
06.03.03.02. CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA VIGAS........................125
06.03.03.03. ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60............132
06.03.04. PLACA DE CONCRETO...............................................................132
06.03.04.01. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO.....................................132

ESPECIFICACIONES TECNICAS 4
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HUAROCHIRI, DEPARTAMENTO LIMA” CUI: 2600536. “Huarochirí recuperando su identidad, rumbo al progreso”

06.03.04.02. CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA VIGAS........................133


06.03.04.03. ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60............139
06.03.05. DINTEL DE PUERTAS..................................................................140
06.03.05.01 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO......................................140
06.03.05.02 CONCRETO f'c = 210 kg/cm2 EN DINTEL.............................141
06.03.05.03 ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60.............147
06.04 ALBAÑILERIA............................................................................................147
06.04.01. MURO LADRILLO KK MEZC. C:A 1:4, TIPO IV, P.TARRAJ. DE
CABEZA................................................................................................................ 147
06.05. REVOQUES Y ENLUCIDOS Y MOLDURAS............................................148
06.05.01. TARRAJEO DE MUROS EXTERIORES MEZC.1:5 E=1.5CM......148
06.05.02 TARRAJEO DE MUROS INTERIORES MEZC.1:5 E=1.5CM.........149
06.05.03. TARRAJEO COLUMNAS MEZC. C:A 1:5, E=1.5 CM...................150
06.05.04. TARRAJEO DE VIGAS MEZCLA 1:5, E=1.5 CM..........................151
06.05.05. VESTIDURA DE DERRAMES MEZCLA 1:5 E=1.5 CM.................152
06.05.06. MOLDURAS MEZCLA 1:5.............................................................153
06.06. PINTURAS................................................................................................153
06.06.01. PINTURA LATEX EN MUROS INTERIORES................................157
06.06.02. PINTURA LATEX EN MUROS EXTERIORES..............................157
06.06.03. PINTURA LATEX EN DERRAMES...............................................157
06.06.04. PINTURA LATEX EN MOLDURAS...............................................157
06.06.05. PINTURA DE IMÁGENES RELIGIOSAS......................................157
06.06.06. PINTURA DE NOMBRE DE IGLESIA...........................................157
06.07. INSTALACIONES ELECTRICAS..............................................................157
06.07.01. TUBERIA PVC SEL D=1 3/4" (INSTALACIONES ELECTRICAS). 157
06.07.03. CAJA DE PASO 100X100X55MM.- FIERRO GLAVANIZADO CON
TAPA CIEGA.........................................................................................................159
06.07.03. CABLE ELECTRICO TW 14 AWG................................................160
06.08. APARATOS ELECTRICOS.......................................................................162
06.08.01. LUMINARIA PARA ADOSAR........................................................162
06.09. VARIOS....................................................................................................162
06.09.01. SUM. E INSTALACION DE CRUZ EN FACHADA.........................162
07. VEREDA DE CONCRETO EXTERIOR................................................................162
07.01. CONFORMACION DE SUBRASANTE PARA VEREDAS...........................162
07.01.01. SUBRASANTE PARA VEREDA TOTAL DE FACHADA...................162
07.01.02. BASE GRANULAR PARA VEREDAS E=0.10 M...............................163

ESPECIFICACIONES TECNICAS 5
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TURÍSTICO SAN JUAN BAUTISTA DISTRITO DE MATUCANA, PROVINCIA MATUCANA-REGION LIMA-PERU
HUAROCHIRI, DEPARTAMENTO LIMA” CUI: 2600536. “Huarochirí recuperando su identidad, rumbo al progreso”

07.01.03. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO................................................164


07.01.04. CONCRETO PARA VEREDAS F'C =175KG/CM2...........................165
07.01.05. JUNTA DE DILATACION.................................................................166
07.02. VEREDA Y ESCALONES DE INGRESO PRINCIPAL.................................168
07.02.01. CONCRETO PARA VEREDAS F'C =175KG/CM2...........................168
07.02.02. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO................................................168
07.02.03. ENCHAPADO DE FACHADA CON PIEDRA LAJA..........................169
07.03. ZOCALOS......................................................................................................169
07.03.01 ZOCALO DE PIEDRA LAJA.................................................................169
08. CARPINTERIA DE MADERA...............................................................................170
08.01. PUERTA DE MADERA P-2 + MARCO/INCLUYE BISAGRAS Y CHAPA....170
08.02. PUERTA DE MADERA P-1 + MARCO/INCLUYE BISAGRAS Y CHAPA....172
09. RAMPA DE ACCESO...........................................................................................173
09.01. CONFORMACION DE SUBRASANTE PARA RAMPA................................173
09.02. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO............................................................174
09.03. CONCRETO PARA RAMPA F'C =175KG/CM2...........................................174
10. CARPINTERIA METALICA..................................................................................174
10.01. SUM. E INSTALACION DE VENTANA V-01 (MARCOS+VIDRIOS)............174
10.02. SUM. E INSTALACION DE VENTANA V-02 (MARCOS+VIDRIOS)............175
10.03. SUM. E INSTALACION DE VENTANA V-03 (MARCOS+VIDRIOS)............175
10.04. SUM. E INSTALACION DE VENTANA V-04 (MARCOS+VIDRIOS)............175
10.05. SUM. E INSTALACION DE VENTANA V-05 (MARCOS+VIDRIOS)............175
11. INSTALACIONES SANITARIAS Y OTROS..........................................................175
11.01. REUBICACION DE CAJA DE DESAGUE....................................................175
11.01.01. REUBICACION DE CAJA DE DESAGUE........................................175
11.02. INSTALACION DE DRENAJE PLUVIAL......................................................176
11.02.01. EXCAVACION DE ZANJA PARA TUBERIA.....................................176
11.02.02. CAMA DE ARENA COMPACTADA E=4".........................................176
11.02.03. RELLENO CON MATERIAL DE PRESTAMO SELECCIONADO.....177
11.02.04. RELLENO Y COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO................178
11.02.05. SUM. E INSTALACION DE TUBERIA DE PVC PARA DRENAJE....179
11.02.06. SUM. E INSTALACION DE ACCESORIOS PARA TUBERIA...........180
11.02.07. SUM. E INSTALACION DE REJA....................................................181
12. TRABAJOS DE ACONDICIONAMIENTO, REPOSICION Y OTROS...................181
12.01. EN SALON PRINCIPAL...............................................................................181
12.01.01. REPOSICION DE MURO CABEZA..................................................181

ESPECIFICACIONES TECNICAS 6
PROYECTO: “REMODELACION DE EDIFICACION; EN EL(LA) RECURSO MUNICIPALIDAD PROVINCIAL DE HUAROCHIRI
TURÍSTICO SAN JUAN BAUTISTA DISTRITO DE MATUCANA, PROVINCIA MATUCANA-REGION LIMA-PERU
HUAROCHIRI, DEPARTAMENTO LIMA” CUI: 2600536. “Huarochirí recuperando su identidad, rumbo al progreso”

12.01.02. REPOSICION DE PISO DE GRANITO............................................182


12.01.03. REPOSICION DE TECHO DE CALAMINA......................................182
12.01.04. REPOSICION DE FALSO CIELO RASO..........................................182
12.02. ACONDICIONAMIENTO DE PUERTA SECUNDARIA................................182
12.02.01. ACONDICIONAMIENTO DE PUERTA DE 1.20X2.60......................182
12.02.02. DEMOLICION DE PISO DE CONCRETO PARA CIMENTACION DE
MUROS................................................................................................................. 182
12.02.03. CONCRETO CICLOPEO F’C=140KG/CM2 + 30 % PM.................183
12.02.04. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE SOBRECIMIENTO...........183
12.02.05. CONCRETO F’c= 175 KG/CM2 PARA SOBRECIMIENTOS............183
12.02.06. REPOSICION DE PISO DE CONCRETO........................................183
12.02.07. TARRAJEO EN MUROS, COLUMNAS INTERIOR Y EXTERIOR CON
C: A-1:5 E=1.5 CM................................................................................................183
12.03. PASADIZO...................................................................................................183
12.03.01. PINTURA EN MUROS EXTERIORES EXISTENTES......................183
12.04. AREA VERDE..............................................................................................183
12.04.01. SUM. E INSTALACION DE REJA METALICA..................................183
12.04.02. PINTADO DE REJA METALICA EXISTENTE..................................184
12.05. AREA VERDE..............................................................................................185
12.05.01. SUMINISTRO Y SEMBRADO DE PLANTAS ORNAMENTALES:
FICUS O SIMILAR................................................................................................185
12.05.02. SUMINISTRO Y SEMBRADO DE FLORES.....................................186
13. SALON 01............................................................................................................ 186
13.01. MOVIMIENTO DE TIERRAS.......................................................................186
13.01.01. EXCAVACION MANUAL DE ZANJAS PARA CIMIENTOS..............186
13.01.02. REFINE Y NIVELACION Y COMPACTADO DE TERRENO NORMAL
C/COMPACTADORA............................................................................................186
13.01.03. RELLENO CON MATERIAL PROPIO..............................................186
13.01.04. ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE C/EQUIPO D=10km. .187
13.02. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE...............................................................187
13.02.01. CONCRETO CICLOPEO F’C=140KG/CM2 + 30 % PM.................187
13.02.02. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE SOBRECIMIENTO...........187
13.02.03. CONCRETO F'c= 175 KG/CM2 PARA SOBRECIMIENTOS............187
13.02.04. FALSO PISO (E=10CM) CONCRETO F'C=175 KG/CM2................187
13.02.05. PISO CERAMICO ANTIDESLIZANTE..............................................187
13.03. COLUMNAS................................................................................................187
13.03.01. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO................................................187

ESPECIFICACIONES TECNICAS 7
PROYECTO: “REMODELACION DE EDIFICACION; EN EL(LA) RECURSO MUNICIPALIDAD PROVINCIAL DE HUAROCHIRI
TURÍSTICO SAN JUAN BAUTISTA DISTRITO DE MATUCANA, PROVINCIA MATUCANA-REGION LIMA-PERU
HUAROCHIRI, DEPARTAMENTO LIMA” CUI: 2600536. “Huarochirí recuperando su identidad, rumbo al progreso”

13.03.02. CONCRETO F'C= 210 KG/CM2 PARA COLUMNAS.......................187


13.03.03. ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60.......................187
13.04. VIGAS.......................................................................................................... 188
13.04.01. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO................................................188
13.04.02. CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA VIGAS..................................188
13.04.03. ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60.......................188
14. PLACA RECORDATORIA....................................................................................188
14.01. SUM. E INTSLACION DE PLACA RECORDATORIA..................................188
15. FLETE.................................................................................................................. 188
15.01. FLETE TERRESTRE 1 AGREGADOS........................................................188
15.02. FLETE TERRESTRE 2 (FIERRO, CEMENTO, MADERA Y OTROS).........189
15.03. FLETE TERRESTRE 3 (TUBERIAS, ACCESORIOS ELECTRICOS, EPPS Y
OTROS).................................................................................................................... 189
16. MITIGACION DE IMPACTO AMBIENTAL............................................................189
16.01. MITIGACION DE IMPACTO AMBIENTAL...................................................189

ESPECIFICACIONES TECNICAS 8
PROYECTO: “REMODELACION DE EDIFICACION; EN EL(LA) RECURSO MUNICIPALIDAD PROVINCIAL DE HUAROCHIRI
TURÍSTICO SAN JUAN BAUTISTA DISTRITO DE MATUCANA, PROVINCIA MATUCANA-REGION LIMA-PERU
HUAROCHIRI, DEPARTAMENTO LIMA” CUI: 2600536. “Huarochirí recuperando su identidad, rumbo al progreso”

ESPECIFICACIONES TÉCNICAS

PROYECTO: “REMODELACION DE EDIFICACION; EN EL(LA) RECURSO


TURÍSTICO SAN JUAN BAUTISTA DISTRITO DE MATUCANA, PROVINCIA
HUAROCHIRI, DEPARTAMENTO LIMA” CUI: 2600536.

 GENERALIDADES
 Las obras por ejecutar y los equipos por adquirir e instalar, son los que se
encuentran indicadas en los planos y/o croquis, con las adiciones y/o
modificaciones que puedan introducirse posteriormente.
 El informe y/o memoria descriptiva presentada en otra sección del proyecto, es
meramente informativa.
 Cualquier consulta o modificación de los planos, croquis y especificaciones
deberá ser presentado por escrito a la EPS para su aprobación, por intermedio
de la Supervisión de Obra.
 Previamente al inicio de la obra, se efectuará el replanteo del proyecto, cuyas
indicaciones en cuanto a trazo, alineamientos y gradientes serán respetadas en
todo el proceso de la obra. Si durante el avance de la obra se ve la necesidad de
ejecutar algún cambio menor, este sería únicamente efectuado mediante
autorización de la supervisión y conformidad de la EPS.
 El Contratista, cuidará la conservación de todas las señales, estacas,
Benchmarks, etc., y las restablecerá por su cuenta, si son estropeadas ya sea
por la obra misma o por acción de terceras personas.
 Cuando se identifica, en cualquier etapa del proyecto, el artículo, el material,
accesorio, equipo o proceso por la marca de fábrica, patente o vendedor, se
supone que aquellos cumplen satisfactoriamente con los propósitos diseñados
para la obra, quedando a criterio del Contratista utilizar las mismas u otras
similares o equivalentes, que cumplan con los mismos propósitos.
 También coordinará los suministros, para evitar demoras o causar impedimentos
en el progreso de otro Contratista que este ejecutando algún trabajo relacionado
con su obra.
 Con la suficientemente anticipación, el Contratista mediante aviso por escrito,
hará conocer a la supervisión y a la EPS la fecha en que se iniciará la
fabricación o preparación de los materiales, que forman parte de la obra, para
que los mismos certifiquen el control de calidad de los materiales.
 Cualquier material o equipo, que deba ser removido de su ubicación y que no
será utilizado nuevamente según el proyecto, continuará siendo propiedad de la
EPS, quien determinará en su oportunidad el almacén donde el Contratista
deberá depositarlo.

 DEFINICIONES
 Empresa Prestadora de Servicios (EPS)

ESPECIFICACIONES TECNICAS 9
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HUAROCHIRI, DEPARTAMENTO LIMA” CUI: 2600536. “Huarochirí recuperando su identidad, rumbo al progreso”

 Organización que se encarga de administrar, operar y producir los servicios de


agua potable y alcantarillado.
 INDECOPI
 Es el Instituto Nacional de Defensa de la competencia y de la protección de la
Propiedad Intelectual encargado de revisar, evaluar y aprobar las normas
técnicas nacionales.
 La Entidad Contratante
 Es la entidad que contrata los servicios de persona natural o jurídica para la
ejecución de la obra.
 El Contratista
 Es la persona natural o jurídica cuya oferta ha sido aceptada por la entidad
contratante y es el responsable de la ejecución de la obra de acuerdo a las
Cláusulas del contrato de Obra y las Especificaciones Técnicas.
 Ingeniero Supervisor
 Es el profesional de la especialidad e idóneo contratado por la entidad
contratante para que en su representación efectúe directamente el control y
seguimiento de la ejecución técnico administrativa y del Manejo del Contrato de
Obra, verificando el cumplimiento de las obligaciones de los diferentes agentes
que participan en la ejecución de la obra.
 Cama de Apoyo
 Es el material selecto que tiene por finalidad brindar soporte en forma uniforme
al área sobre la que descansan las tuberías de agua potable y alcantarillado.
 Entibado
 Es un tablestacado discontinuo que se requiere para contener deslizamientos de
terrenos de relativa inestabilidad y/o que estén afectos a vibraciones que puedan
originar deslizamientos.
 Manguito
 Es una pieza especial que se utiliza para unir tuberías de igual o diferente tipo de
material.
 Niple
 Es un tubo que no cuenta con su longitud completa de fabricación.
 Reparación de Redes y Conexiones Domiciliarias de Agua Potable y/o
Alcantarillado
 Son los arreglos o composturas que se efectúan a las válvulas, grifos contra
incendio, buzones, buzonetas y a los elementos de las conexiones domiciliarias,
sin realizar la reposición o cambio de las mismas.
 Cambio de Redes y Conexiones Domiciliarias de Agua Potable y/o Alcantarillado
 Es el cambio íntegro de los tubos, accesorios, válvulas, grifos contra incendio,
buzones, buzonetas y a los elementos de las conexiones domiciliarias. La
reposición se hará en el mismo trazo y con el mismo alineamiento y pendiente
original de las redes y conexiones a cambiarse. Se entiende que el diámetro
puede ser modificado con la finalidad de mejorar el servicio.
 Sellos de Unión
 Son los elementos utilizados como empaques para hacer estancos los puntos o
uniones (anillos de jebe, pegamentos, etc).

 ALCANCE DE LAS ESPECIFICACIONES TECNICAS


Estas especificaciones tienen un carácter general, en caso de cualquier
discrepancia con lo señalado en los planos del proyecto, será válido lo indicado en
los últimos.

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Las presentes especificaciones describen el trabajo que deberá realizarse para la


construcción de las obras del proyecto.
 Condiciones Generales
Estas especificaciones tienen carácter general, queda en consecuencia entendido
que más allá de sus términos, el Supervisor tiene autonomía en la obra sobre la
calidad de los materiales y sobre el método a seguir para la ejecución de los trabajos
y podrá ampliar las presentes especificaciones precisando los métodos para una
correcta ejecución de cualquier trabajo.

 Materiales
Los materiales que se empleen en la construcción de la obra serán nuevos, de
primera calidad y de conformidad con las especificaciones. Los materiales que
llegan envasados deberán estar con sus recipientes originales, intactos y
debidamente sellados.
En general, todos los materiales estarán sujetos a la aprobación del Supervisor.

01. OBRAS PROVISIONALES

01.01. CARTEL DE IDENTIFICACION DE LA OBRA DE 3.60X2.40M

DESCRIPCIÓN:
A fin de identificar los datos de ejecución de la obra a cuyo cargo está la entidad,
es menester contar con un cartel en el que debe describirse:
• Identificación de la Licitación.
• Nombre del Proyecto.
• Modalidad de Ejecución.
• Monto Contratado.
• Plazo de Ejecución en días calendarios.
• Fuente de financiamiento.
Dicho cartel se ubicará dé acuerdo con las indicaciones del Supervisor o Inspector
y a inmediaciones de su oficina.

MATERIALES
El Cartel debe ser construido en base a un bastidor de madera tornillo o similar
de 3” x 2” de sección y una gigantografía, con medidas finales de 3.60 m x 6.00 m
ó, según sea el caso y en cuya superficie irán las descripciones de la obra según
modelo adjunto, además se requerirá de Cemento Hidráulico Tipo MS, hormigón y
clavos.

MÉTODO DE EJECUCIÓN
El método de ejecución del trabajo será escogido por el Inspector o Supervisor, el
cual dará las pautas necesarias al personal encargado de su elaboración.

METODO DE MEDICIÓN:
La unidad de medición es por Unidad (Und).

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CONDICIONES DE PAGO:
La forma de pago es por el cartel ejecutado, entendiéndose que dicho precio y
pago constituirá la compensación completa por materiales, mano de obra y
herramientas, necesarios para la ejecución del correspondiente ítem.

01.02. ALMACEN OFICINA Y GUARDIANIA

DESCRIPCIÓN:
Dentro de las obras provisionales se considera la construcción de oficinas para el
personal administrativo, los ambientes para el almacén de los materiales, el
depósito de Herramientas y la caseta de guardianía y control.
Estos ambientes estarán ubicados dentro de la zona en la que se ejecutarán los
trabajos, en tal forma que los trayectos a recorrer, tanto del personal como de los
materiales, sean los más cortos posibles y no interfieran con el normal desarrollo
de las labores.

MATERIALES
Para la construcción de estas obras de carácter transitorio se pueden usar
módulos prefabricados de tabiquería seca, como el triplay, madera y en general
cualquier otro material adecuado, armado con pernos y/o clavos de acero,
cerraduras para puertas, vidrio bronce, instalaciones eléctricas.
Para el techado se puede utilizar planchas de calamina o combinaciones de otros
materiales como placas de cemento, madera, etc., con sus respectivas
coberturas.

CONTROL
La supervisión deberá aprobar la ubicación, disposición de ambientes, materiales
y acabados; así como exigir su cumplimiento, pudiendo rechazar los que no sean
satisfactorios.

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN:
El método de construcción en este caso debe ser escogido por el Contratista
encargado de la ejecución de los trabajos, contando con la respectiva aprobación
del Supervisor o Inspector.
Este ítem está referido al acondicionamiento de ambientes provisionales
necesarios para el personal técnico y obrero, serán de materiales prefabricados,
como triplay con listonería de madera, techo liviano de calamina u otros sistemas
similares; todo debidamente acondicionado y con las instalaciones mínimas
necesarias. Además de los puntos de iluminación, deberán tener puertas con
chapas de seguridad.

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METODO DE MEDICIÓN:
Para llegar al valor de esta partida se hará la medición por metro cuadrado (m2),
considerando todas las instalaciones provisionales en la siguiente forma:
En almacenes, que son ambientes cerrados y techados para depositar y proteger
los materiales y herramientas. En caseta de guardianía, que son ambientes para
alojar al personal de vigilancia.

CONDICIONES DE PAGO:
Los trabajos descritos en esta partida serán pagados, según lo señalado en el
párrafo anterior y de acuerdo a la unidad de medida indicada y su norma de
medición. El precio unitario incluye el pago por material, mano de obra, equipo y
herramientas a utilizar.

01.03. MOVILIZACION Y DESMOVILIZACION DE MAQUINARIAS, EQUIPOS Y


HERRAMIENTAS

DESCRIPCION
El Contratista dentro de esta partida deberá considerar todo el trabajo de
suministrar, transportar y administrar su organización constructiva completa al
lugar de la obra, incluyendo personal, equipo mecánico, herramientas y todo lo
necesario para instalar e iniciar el proceso constructivo, así como el oportuno
cumplimiento del cronograma de avance.
La Supervisión deberá aprobar el equipo llevado a la obra, pudiendo rechazar el
que no encuentre satisfactorio para la función por cumplir.

METODO DE EJECUCION
Para la movilización de los equipos necesarios para la ejecución de la obra, el
Ingeniero Residente coordinará con la Supervisión sobre los equipos y
herramientas a suministrar; su oportunidad y permanencia en obra. De ninguna
manera se podrá proceder a desmovilizar alguna o algunas de las máquinas
suministradas sin la previa autorización de la Supervisión.

METODO DE MEDICIÓN:
El trabajo ejecutado se medirá en forma Global (Glb)

CONDICIONES DE PAGO:
Se efectuará una vez ejecutada la partida.

01.04. INSTALACION DE CERCO PERIMETRICO EN ZONA DE TRABAJO

DESCRIPCION
Esta partida corresponde a la colocación de un cerco de triplay durante la
ejecución de la obra. El Contratista debe proveer este elemento en el momento
que la obra lo requiera. La Supervisión verificará el cumplimiento total de esta
partida.

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MEDICIÓN Y FORMA DE PAGO:


La medición de esta partida será por metro lineal (m) y su pago constituirá
compensación completa por los trabajos descritos anteriormente incluyendo mano
de obra, leyes sociales, materiales, equipos, herramientas, imprevistos y en
general todo lo necesario para completar la partida correctamente.

02. SEGURIDAD Y SALUD EN OBRA

02.01. PREVENCION Y CONTROL DE RIESGOS LABORALES

02.01.01. EQUIPO DE PROTECCION PERSONAL

DESCRIPCIÓN
Comprende todos los equipos de protección individual (EPI) que deben ser
utilizados obligatoriamente por el personal de la obra, para estar protegidos de los
peligros asociados a los trabajos que se realicen, de acuerdo a la Norma G.050
Seguridad durante la construcción del Reglamento Nacional de Edificaciones.
Entre ellos se debe considerar sin llegar a limitarse: cascos, lentes, gafas de
acuerdo al tipo de actividad, escudo facial, guantes de acuerdo al tipo de actividad
protectores de oídos, chalecos, pantalones y camisas de seguridad
confeccionadas con material reflectante, botines de cuero, arneses de cuerpo
entero y línea de enganche etc.

CONTROL DE CALIDAD
Estos elementos deben estar presentes durante el proceso de la obra, en zonas
donde correspondan ubicarse.
La supervisión, puede detener las labores, si se detecta la falta de estos equipos y
el peligro de los trabajadores.

METODO DE MEDICIÓN:
Los equipos de protección individual serán medidos en unidad (UND) de acuerdo
al número de trabajadores.

CONDICIONES DE PAGO:
Cumplir lo requerido en el expediente técnico de obra en lo referente a la cantidad
de equipos de protección individual para todos los obreros expuestos al peligro de
acuerdo al planeamiento de obra y al plan de Seguridad y Salud en el trabajo
(PSST).

02.01.02. EQUIPOS DE PROTECCION COLECTIVA

DESCRIPCIÓN

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Comprende todos los equipos de protección colectiva que deben ser instalados
obligatoriamente para proteger al personal de la obra y público en general de los
peligros existentes en las diferentes áreas de trabajo. Entre ellos se debe
considerar: Cinta de seguridad acordonamientos para limitación de aéreas de
riesgo, sistemas de mallas faena de limitación de áreas, alarmas audio visual en
área de maquina pesada y otros.

METODO DE MEDICIÓN
Los equipos de protección colectiva serán medidos en unidad (UND).

CONDICIONES DE PAGO
Cumplir lo requerido en el expediente técnico de obra en lo referente a los
Mecanismos Equipamiento de respuesta implementados.

02.02. PROGRAMAS DE CONTINGENCIA

02.02.01. IMPLEMENTACION CAMILLA Y BOTIQUIN

DESCRIPCIÓN:
Comprende los mecanismos técnicos, administrativos y equipamiento necesario,
para atender un accidente de trabajo con daños personales y/o materiales,
producto de la ausencia o implementación incorrecta de alguna medida de control
de riesgos. Estos accidentes podrían tener impactos ambientales negativos.
Se debe considerar, sin llegar a limitarse: Botiquines, tópicos de primeros auxilios,
camillas, vehículo para transporte de heridos (ambulancias), equipos de extinción
de fuego (extintores, mantas ignifugas, cilindros con arena), trapos absorbentes
(derrames de productos químicos).

MEDICIÓN Y FORMA DE PAGO:


La medición y la forma de pago será Global (Glb). Se debe cumplir lo requerido en
el Expediente Técnico de Obra en lo referente a los objetivos de capacitación del
personal de la obra, planteados en el Plan de Seguridad y Salud – PSST.

03. DESMONTAJE Y DEMOLICIONES

03.01. DESMONTAJE DE COBERTURA DE TEJA

DESCRIPCIÓN:
El trabajo a realizar consiste en la demolición de cubierta en teja existente en la
obra a intervenir, incluye retiro, cargue y transporte fuera de la obra de los
materiales provenientes de la demolición a los botaderos autorizados por la
entidad correspondiente.

PROCEDIMIENTO:

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Una vez que se cuente con la autorización del supervisor, se procederá a


desmontar los elementos en el sentido inverso al procedimiento normal de
ejecución es decir se iniciara desmontando los elementos superficiales.

METODO DE MEDICIÓN:
La unidad de medición para esta partida ser por metro cuadrado (M2)

CONDICIONES DE PAGO:
El pago se efectuará por la partida ejecutada de acuerdo a su unidad de medida y
al precio unitario contratado, entendiéndose que dicho precio y pago constituirá la
compensación completa por materiales, mano de obra y herramientas, necesarios
para la ejecución del correspondiente ítem.

03.02. DESMONTAJE DE COBERTURA DE CALAMINA Y FALSO CIELO RASO DE


SALON PRINCIPAL

DESCRIPCIÓN:
El trabajo a realizar consiste en el desmontaje de la cobertura liviana y tijerales de
madera y metálicos, y todo elemento que sirva para la sujeción del techo actual,
en medidas y dimensiones diferentes, en los lugares previamente establecidos.

PROCEDIMIENTO:
Una vez que se cuente con la autorización del supervisor, se procederá a
desmontar los elementos en el sentido inverso al procedimiento normal de
ejecución es decir se iniciara desmontando los elementos superficiales.

METODO DE MEDICIÓN:
La unidad de medición para esta partida ser por metro cuadrado (M2)

CONDICIONES DE PAGO:
El pago se efectuará por la partida ejecutada de acuerdo a su unidad de medida y
al precio unitario contratado, entendiéndose que dicho precio y pago constituirá la
compensación completa por materiales, mano de obra y herramientas, necesarios
para la ejecución del correspondiente ítem.

03.03. DESMONTAJE DE REJA METALICO DE INGRESO PRINCIPAL

DESCRIPCIÓN:
En esta partida deberá considerar el desmontaje de todas las puertas de madera y
metálicas existentes en los ambientes,

METODO DE MEDICIÓN:
La unidad de medición será por unidad (UND)

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CONDICIONES DE PAGO:
El pago se efectuará por la partida ejecutada de acuerdo a su unidad de medida y
al precio unitario contratado, entendiéndose que dicho precio y pago constituirá la
compensación completa por materiales, mano de obra y herramientas, necesarios
para la ejecución del correspondiente ítem.

03.04. DESMONTAJE DE PUERTA DE MADERA DE INGRESO A IGLESIA

DESCRIPCIÓN:
En esta partida deberá considerar el desmontaje de todas las puertas de madera y
metálicas existentes en los ambientes,

METODO DE MEDICIÓN:
La unidad de medición será por unidad (UND)

CONDICIONES DE PAGO:
El pago se efectuará por la partida ejecutada de acuerdo a su unidad de medida y
al precio unitario contratado, entendiéndose que dicho precio y pago constituirá la
compensación completa por materiales, mano de obra y herramientas, necesarios
para la ejecución del correspondiente ítem.

03.05. DESMONTAJE DE REJAS METALICAS DE CERCO

DESCRIPCIÓN:
En esta partida deberá considerar el desmontaje de las rejas metálicas existentes
en los exteriores y áreas verdes.

METODO DE MEDICIÓN:
La unidad de medición será por metro lineal (M)

CONDICIONES DE PAGO:
El pago se efectuará por la partida ejecutada de acuerdo a su unidad de medida y
al precio unitario contratado, entendiéndose que dicho precio y pago constituirá la
compensación completa por materiales, mano de obra y herramientas, necesarios
para la ejecución del correspondiente ítem.

03.06. DEMOLICIÓN DE MUROS Y COLUMNAS EXISTENTES

DESCRIPCIÓN:
En esta partida se proporcionará la mano de obra, herramientas, equipo necesario
para la correcta ejecución en el trabajo de demolición de los muros de albañilería
confinada en los ambientes correspondientes a demoler.

PROCEDIMIENTO:
Este trabajo deberá de ser controlado dentro de lo admisible como un proceso
seguro, ordenado y continuo. El trabajo se podrá hacer de forma manual, el

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manejo interno de ripio y escombros resultantes de esta actividad será de forma


ordenada y se depositará en lugares aprobados por el supervisor.

METODO DE MEDICIÓN:
La unidad de medición para esta partida ser por metro cubico (M3)

CONDICIONES DE PAGO:
El pago se efectuará por la partida ejecutada de acuerdo a su unidad de medida y
al precio unitario contratado, entendiéndose que dicho precio y pago constituirá la
compensación completa por materiales, mano de obra y herramientas, necesarios
para la ejecución del correspondiente ítem.

03.07. DEMOLICIÓN DE CIMENTACIÓN DE MUROS Y COLUMNAS

DESCRIPCIÓN:
En esta partida se proporcionará la mano de obra, herramientas, equipo necesario
para la correcta ejecución en el trabajo de demolición de las cimentaciones de
muros y columnas.

PROCEDIMIENTO:
Este trabajo deberá de ser controlado dentro de lo admisible como un proceso
seguro, ordenado y continuo. El trabajo se podrá hacer de forma manual, el
manejo interno de ripio y escombros resultantes de esta actividad será de forma
ordenada y se depositará en lugares aprobados por el supervisor.

METODO DE MEDICIÓN:
La unidad de medición para esta partida ser por metro cubico (M3)

CONDICIONES DE PAGO:
El pago se efectuará por la partida ejecutada de acuerdo a su unidad de medida y
al precio unitario contratado, entendiéndose que dicho precio y pago constituirá la
compensación completa por materiales, mano de obra y herramientas, necesarios
para la ejecución del correspondiente ítem.

03.08. DEMOLICIÓN DE TORRE DE CONCRETO EXISTENTE

DESCRIPCIÓN:
En esta partida se proporcionará la mano de obra, herramientas, equipo necesario
para la correcta ejecución en el trabajo de demolición de la torre de concreto
armado y albañilería existente.

PROCEDIMIENTO:

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Este trabajo deberá de ser controlado dentro de lo admisible como un proceso


seguro, ordenado y continuo. El trabajo se podrá hacer de forma manual, el
manejo interno de ripio y escombros resultantes de esta actividad será de forma
ordenada y se depositará en lugares aprobados por el supervisor.

METODO DE MEDICIÓN:
La unidad de medición para esta partida ser por metro cubico (M3)

CONDICIONES DE PAGO:
El pago se efectuará por la partida ejecutada de acuerdo a su unidad de medida y
al precio unitario contratado, entendiéndose que dicho precio y pago constituirá la
compensación completa por materiales, mano de obra y herramientas, necesarios
para la ejecución del correspondiente ítem.

03.09. DEMOLICIÓN DE VEREDAS Y PISOS DE CONCRETO

DESCRIPCIÓN:
En esta partida se proporcionará la mano de obra, herramientas, equipo necesario
para la correcta ejecución en el trabajo de demolición de veredas y pisos de
concreto.

PROCEDIMIENTO:
Este trabajo deberá de ser controlado dentro de lo admisible como un proceso
seguro, ordenado y continuo. El trabajo se podrá hacer de forma manual, el
manejo interno de ripio y escombros resultantes de esta actividad será de forma
ordenada y se depositará en lugares aprobados por el supervisor.

METODO DE MEDICIÓN:
La unidad de medición para esta partida ser por metro cuadrado (M2)

CONDICIONES DE PAGO:
El pago se efectuará por la partida ejecutada de acuerdo a su unidad de medida y
al precio unitario contratado, entendiéndose que dicho precio y pago constituirá la
compensación completa por materiales, mano de obra y herramientas, necesarios
para la ejecución del correspondiente ítem

03.10. EXCAVACION SOBRE AREA VERDE EXISTENTE

DESCRIPCIÓN:
El contratista dentro de esta partida deberá demoler el patio y áreas verdes de
jardines.

METODO DE MEDICIÓN:
La unidad de medición es por metro cuadrado (M2).

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CONDICIONES DE PAGO:
El pago se efectuará por la partida ejecutada de acuerdo a su unidad de
medida y al precio unitario contratado, entendiéndose que dicho precio y pago
constituirá la compensación completa por materiales, mano de obra y
herramientas, necesarios para la ejecución del correspondiente ítem.

03.11. DESMONTAJE DE POSTES Y ARBOLES

DESCRIPCIÓN:
El contratista dentro de esta partida deberá remover postes y arboles
existentes en el jardín y los exteriores de la construcción.

METODO DE MEDICIÓN:
La unidad de medición es por unidad (UND).

CONDICIONES DE PAGO:
El pago se efectuará por la partida ejecutada de acuerdo a su unidad de
medida y al precio unitario contratado, entendiéndose que dicho precio y pago
constituirá la compensación completa por materiales, mano de obra y
herramientas, necesarios para la ejecución del correspondiente ítem.

03.12. ELIMINACION DE DESMONTE, PROD. POR DEMOLICION

DESCRIPCIÓN:
Comprende la eliminación de las demoliciones realizadas en la obra, como
cimentaciones, zapatas, etc., así como realizar cortes de terreno, rellenos con
material de préstamo y propio, si fuera el caso y eliminar el material excedente.

PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO:
La eliminación será efectuada con maquinaria, la extracción será con cargador
frontal y volquete a un botadero autorizado.

MÉTODO DE MEDICIÓN:
La unidad de medida será en base al volumen de eliminación calculado en
metros cúbicos (m3.), con las medidas de largo por el ancho y altura de la
sección, medido en el terreno considerando el esponjamiento.

CONDICIONES DE PAGO:
La forma de pago será a la verificación del volumen a eliminar, por el precio
unitario del Presupuesto, con la aprobación del Supervisor.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 20
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04. TRABAJOS PRELIMINARES

04.01. APUNTALAMIENTO DE TECHO DE IGLESIA

DESCRIPCIÓN:
Comprende los trabajos de apuntalamiento de estructura existente o
mantenerse, esto a fin de garantizar el sostenimiento de la estructura,
provisionalmente mientras se construyan los elementos de soporte.

PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO:
El apuntalamiento será desarrollado con el uso de andamios y puntales, que
serán distribuidos uniformemente, de acuerdo a las indicaciones del ing.
Residente de obra, luego de instalados los elementos de soporte estos no
serán removidos sin la autorización del ingeniero responsable.

MÉTODO DE MEDICIÓN:
La unidad de medida será global(Glb)

CONDICIONES DE PAGO:
La forma de pago será a la verificación del trabajo, de acuerdo al precio unitario
del Presupuesto, con la aprobación del Supervisor.

04.02. TRAZO DE NIVELES Y REPLANTEO

DESCRIPCIÓN:
Se trata de realizar mediante el Trazo la demarcación en el terreno los ejes y
niveles, así como el Replanteo mediante la ubicación y medidas de todos los
elementos que se detallan en los planos, durante el proceso de la edificación.
Procedimiento constructivo:
Estos trabajos serán desarrollados por el Contratista; para lo cual empleará
personal calificado y equipo topográfico, ubicando los ejes principales en
balizas y los niveles en estacas de nivelación, ambos fijados al terreno
convenientemente.
El Supervisor verificará la correcta ejecución del trazo y replanteo, sin su
aprobación el Contratista no podrá continuar con la obra.

MÉTODO DE MEDICIÓN:
La unidad de medida será en base al metro cuadrado (m2.) de trazo y
replanteo correctamente ejecutado y medido en el terreno.

CONDICIONES DE PAGO:
La forma de pago será a la verificación del trazo y replanteo correctamente
ejecutado, calculando el área por el precio unitario correspondiente, con la
aprobación del Supervisor.

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05. CONTRUCCION DE 02 TORRES

05.01. MOVIMIENTO DE TIERRAS

05.01.01. EXCAVACION MANUAL DE ZANJAS PARA CIMIENTOS

DESCRIPCIÓN:
Comprende los trabajos de excavación de zanjas para cimiento corrido en
terreno con material suelto, para obtener los niveles especificados en los
planos, en este caso el trabajo será efectuado con herramientas manuales.

MÉTODO DE MEDICIÓN:
La excavación se ejecutará alcanzando las líneas rasantes y/o elevaciones
indicadas en los planos. Las dimensiones de las excavaciones serán tales, que
permitan colocar en todo su ancho y largo los cimientos o tuberías
correspondientes.

Las profundidades de excavación aparecen indicadas en los planos, pero


podrán ser modificadas por la Entidad, en caso de considerarlo necesario
cuando los materiales encontrados, no sean los apropiados tales como
terrenos sin compactar o terrenos con material orgánico objetable, deshechos u
otros materiales inapropiados.

El Contratista deberá tener en cuenta al momento de efectuar la excavación de


las zanjas la posible existencia de instalaciones subterráneas, por lo que debe
tomar las precauciones del caso, a fin de no interrumpir el servicio que prestan
éstas y proseguir con el trabajo encomendado. Para todos estos trabajos, el
Contratista deberá de ponerse en coordinación con las autoridades respectivas
y solicitar la correspondiente aprobación para el desvío o traslado de los
servicios.

Asimismo, pueden presentarse obstrucciones como cimentaciones, muros, etc.,


en cuyo caso deberá dar parte a la Entidad quien determinará lo conveniente
dadas las condiciones en que se presente el caso.

No se reconocerán las sobre-excavaciones producto de deficiencias


constructivas o actos atribuibles al Ejecutor generados por negligencia o por
excavaciones realizadas más allá y más debajo de las líneas y gradientes
determinadas; en cuyo caso, el constructor está obligado a llenar los espacios
de las sobre excavaciones con concreto f’c=100 kg/cm2 u hormigón
debidamente compactado, contando con la aprobación del Supervisor y
Proyectista. No se permitirá el relleno con material suelto.

Las excavaciones no deben efectuarse con demasiada anticipación al vaciado


de los cimientos o a la instalación de las tuberías, para evitar derrumbes,
accidentes y/o problemas de tránsito.

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En todos los casos el Contratista ejecutará los trabajos con sumo cuidado a fin
de evitar accidentes.
El material sobrante excavado, si es apropiado para el relleno de zanjas, podrá
ser acopiado y usado como material selecto y/o calificado de relleno. El
Contratista acomodará adecuadamente el material, evitando que se
desparrame o extienda en el área de trabajo.

MÉTODO DE MEDICIÓN
La unidad de medición es en metros cúbicos (m3); se medirá el volumen de
terreno cortado manualmente.

CONDICIONES DE PAGO:
Las cantidades medidas y aceptadas serán pagadas al precio de contrato de la
partida entendiéndose que dicho precio constituye la compensación total por
toda la mano de obra, herramientas, materiales e imprevistos necesarios para
la ejecución del trabajo.

05.01.02. EXCAVACION PARA ZAPATAS

DESCRIPCIÓN:
Comprende los trabajos de excavación que se realizará en el área del terreno
donde se construirá la edificación. Se tendrán excavaciones de zanjas sobre
material suelto para zapatas. El Contratista deberá tener en cuenta que al
momento de efectuar la limpieza del terreno y la excavación de zanjas, cabe la
posibilidad que existan instalaciones subterráneas por lo que deberá tomar las
providencias del caso a fin de que no se interrumpan los servicios.

MÉTODO DE EJECUCIÓN:
La excavación se ejecutará alcanzando las líneas rasantes y/o elevaciones
indicadas en los planos. Las dimensiones de las excavaciones serán tales, que
permitan colocar en todo su ancho y largo las zapatas correspondientes.
Las profundidades de excavación aparecen indicadas en los planos, pero
podrán ser modificadas por la Entidad, en caso de considerarlo necesario
cuando los materiales encontrados, no sean los apropiados tales como
terrenos sin compactar o terrenos con material orgánico objetable, deshechos u
otros materiales inapropiados.

MÉTODO DE MEDICIÓN:
La unidad de medida será el Metro cúbico (m3).

CONDICIONES DE PAGO:
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo

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de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la


partida.

05.01.03. REFINE Y NIVELACION Y COMPACTADO DE TERRENO NORMAL


C/COMPACTADORA

DESCRIPCIÓN:
Comprende el replanteo de los planos en el terreno y nivelado, fijando los ejes
de referencia y las estacas de nivelación. Se utilizará equipo topográfico
adecuado a las necesidades de la obra.

Se marcará los ejes y a continuación se marcará las líneas del ancho de las
cimentaciones en armonía con los planos de Arquitectura y Estructuras, estos
ejes deberán ser aprobados por la Supervisión, antes que se inicien las
excavaciones.

MEDICIÓN Y FORMA DE PAGO:


El pago de estos trabajos se hará por metro cuadrado (m2), cuyos precios
unitarios se encuentran definidos en el presupuesto. El Supervisor velará por
que ella se ejecute durante el desarrollo de la obra, hasta su culminación.

05.01.04. RELLENO CON MATERIAL PROPIO

DESCRIPCIÓN:
Bajo esta partida el Contratista efectuará todos los trabajos necesarios para
conformar los rellenos de acuerdo a las indicaciones de los planos, con
material existente proveniente de las excavaciones.

MATERIALES
Se utilizará el material de suelo proveniente de los trabajos de corte. De ser
necesario, el material extraído deberá ser previamente seleccionado.
Se utilizará una compactadora vib. Tipo plancha 7HP

Material Seleccionado
El material propio compactable tendrá partículas no mayores a 7.5 cm (3”) con
30% o menos de material retenido en la malla ¾” y sin elementos distinto de los
suelos naturales.
Los rellenos serán con material seleccionado, tendrán las mismas condiciones
de apoyo que las cimentaciones superficiales.

Controles de Calidad
El control de calidad deberá realizarse en todas las capas compactadas, a
razón necesariamente de un control por cada 250m2 con un mínimo de tres
controles por cada capa en caso de tener área menor a 250m2.
El relleno seleccionado con el que se debe construir el relleno controlado debe
ser compactado de la siguiente manera:

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 Si se tiene más del 12% de finos, deberá compactarse a una densidad


del 95% de la máxima densidad seca del método de ensayo Proctor
Modificado, NTP 339.141 (ASTM D 1557), en todo su espesor.

 Si se tiene igual o menos del 12% de finos, deberá compactarse a una


densidad del 100% de la máxima densidad seca del método de ensayo
Proctor Modificado, NTP 339.141 (ASTM D 1557), en todo su espesor.

MÉTODO DE EJECUCIÓN
El método de ejecución para este tipo de trabajo consiste en aplicar capas
sucesivas del material en un espesor mínimo de 0.15 m a 0.20 m, compactado
en el número de veces que se estime conveniente, hasta lograr el nivel
establecido en el plano.

MÉTODO DE MEDICIÓN:
La medición de los trabajos efectuados en la presente partida, se realizará
según la cantidad de metros cúbicos (m3), a rellenar, verificados y aprobados
por la supervisión.

FORMA DE PAGO:
El volumen de material compactado se pagará en la forma antes indicada,
según costo establecido para la partida, constituyendo dicho precio y pago
compensación plena por mano de obra, leyes sociales, herramientas, equipos y
todos los imprevistos necesarios para materializar dicha partida.

05.01.05. ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE C/EQUIPO D=10km

DESCRIPCIÓN:
Comprende la eliminación del material excedente, necesarios para adecuar el
terreno a las rasantes establecidas para la ejecución de las obras en el interior
y exterior, dar cabida a los elementos enterrados como cimentaciones, zapatas,
etc., así como realizar cortes de terreno, rellenos con material de préstamo y
propio, si fuera el caso y eliminar el material excedente.
Se utilizará un camión volquete 6x4 330 HP 10m3 y un cargador frontal sobre
llantas 125-155 HP 3 YD3

PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO:
La eliminación será efectuada con maquinaria, la extracción será con cargador
frontal y volquete a un botadero autorizado.

MÉTODO DE MEDICIÓN:
La unidad de medida será en base al volumen de eliminación calculado en
metros cúbicos (m3.), con las medidas de largo por el ancho y altura de la
sección, medido en el terreno considerando el esponjamiento.

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CONDICIONES DE PAGO:
La forma de pago será a la verificación del volumen a eliminar, por el precio
unitario del Presupuesto, con la aprobación del Supervisor.

05.02. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

05.02.01 CONCRETO CICLOPEO F’c=140KG/CM2 + 30 % PM.

DESCRIPCION
Estarán formados por concreto simple, cemento-hormigón en una proporción
de 1:8.
El concreto se verterá en las zanjas en forma continua, previo regado de las
paredes y el fondo, a fin de que el terreno no absorba el agua del concreto.
Primero se verterá en una capa de por lo menos 10 cm de espesor, agregando
la piedra con una dimensión máxima de 6” y en una proporción no mayor de
30% del volumen del cimiento. La piedra tiene que quedar completamente
recubierta de concreto.
La arena para mortero a emplearse es la que recibe la denominación de arena
gruesa (1 a 3 mm) correspondiente a los agregados finos empleados para la
elaboración del concreto. El agua para preparar el mortero será potable. El
cemento cumplirá las normas ITINTEC para cemento portland y/o la norma
ASTM-C-150 tipo I.

METODO DE MEDICION
La Unidad de medición es en metros cúbicos (m3); él cómputo total se obtendrá
sumando el volumen de cada uno de los elementos. El volumen es igual al
producto del ancho por la altura y por la longitud.

CONDICIONES DE PAGO
La cantidad determinada según la unidad de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá la compensación total por el costo
de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la
partida.

05.02.02 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE SOBRECIMIENTO

DESCRIPCION
Esta sección comprende el suministro y colocación de las formas necesarias
para permitir el vaciado del concreto y el retiro de la madera en el lapso
establecido en esta partida.

METODO CONSTRUCTIVO
Los encofrados serán construidos de manera tal que permitan obtener
superficies expuestas de concreto, con textura uniforme, libre de aletas,
salientes u otras irregularidades y defectos que se consideren impropios para
este tipo de trabajo. Los encofrados deberán ser adecuadamente fuertes,
rígidos y durables, para soportar todos los esfuerzos que se impongan y
permitir todas las operaciones de vaciado y compactación del concreto sin

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sufrir ninguna deformación, flexión o daños que pudiera afectar la calidad del
trabajo del concreto.

Los encofrados deberán poseer un adecuado sistema de arriostre para


mantener su posición y forma durante el vaciado y endurecimiento del
concreto.

Todas las superficies interiores de los encofrados serán aceitados o


completamente humedecidas antes de la colocación del concreto. El encofrado
será construido de manera para asegurar que la superficie de concreto cumpla
las tolerancias de las Especificaciones ACI-347 "Práctica recomendada para
encofrados de concreto". La utilización de pequeños paneles de encofrados
que resulten en trabajos de "parchados", no será permitida.

Los encofrados deberán ser retirados lo más pronto posible, de manera de


proceder a las operaciones de curado, debiéndose asegurar que haya
transcurrido un tiempo tal que evite la producción de daños en el concreto. El
tiempo de desencofrado será fijado en función de la resistencia requerida, del
comportamiento estructural de la obra y de la autorización del residente, quién
asumirá la plena responsabilidad sobre estos trabajos. Cualquier daño causado
al concreto en el desencofrado, será reparado a satisfacción de la Supervisión.

MÉTODO DE MEDICION
Se considerará el área cubierta por el encofrado en contacto con el concreto,
medida según los planos. La unidad de medida para el pago es el metro
cuadrado (m2), medido de acuerdo a planos. El precio incluye el suministro de
equipo, materiales, mano de obra, andamiaje y otros necesarios para la
ejecución de la partida Se deben considerar el siguiente tiempo mínimo para
efectuar el desencofrado, en caso de concreto normal:
- Sobrecimientos.................................. 24horas.

CONDICIONES DE PAGO
La cantidad determinada según la unidad de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá la compensación total por el costo
de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la
partida.

05.02.03 CONCRETO F’c= 175 KG/CM2 PARA SOBRECIMIENTOS

DESCRIPCION
Las especificaciones de este rubro corresponden a las obras de concreto
armado, cuyo diseño figura en el juego de planos del proyecto.

Complementan estas especificaciones las notas y detalles que aparecen en los


planos estructurales, así como también lo especificado en el Reglamento
Nacional de Construcciones y las Normas de Concreto reforzado (ACI 318-77)
y de la A.S.M.T.

MATERIALES
Cemento. - El cemento a utilizarse será el Portland tipo I que cumpla con las
Normas del ASTM-C 150 e INDECOPI 334.009 Normalmente este cemento se
expende en bolsas de 42.5 Kg (94 lb/bolsa) en que podrá tener una variación

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de +/- 1% del peso indicado. Si el Contratista lo cree conveniente, podrá usar


cemento a granel, para lo cual debe de contar con un almacenamiento
adecuado, de tal forma que no se produzcan cambios en su composición y
características físicas.

Agregados. - Las especificaciones concretas están dadas por las normas


ASTM-C 33 tanto para los agregados finos como para los agregados gruesos,
además, se tendrá en cuenta la Norma ASTM-D 448 para evaluar la dureza de
los mismos.

Agregado Fino (Arena). - Debe ser limpia, silicosa, lavada, de granos duros,
resistentes a la abrasión, lustrosa, libre de cantidades perjudiciales de polvo,
terrones, partículas suaves y escamosas, esquistos, pizarras, álcalis y materias
orgánicas.
Se controlará la materia orgánica por lo indicado en ASTM-C 40 y la
granulometría por ASTM-C 136, ASTM-C 17 y ASTM-C 117. Los porcentajes
de sustancias deletéreas en la arena no excederán los valores
siguientes:

PERMISIBLE
MATERIAL
EN PESO
Material que pasa la malla Nº200 (desig. ASTM C-117). 3
Lutilas, (desig. ATM C-123, gravedad especifica de líquido
1
denso 1.95).
Arcilla (desig. ASTM C-142). 1
Total, de otras sustancias deletéras (tales como álcalis,
mica, granos cubiertos de otros materiales, partículas
2
blandas o escamosas y turba).
Total de todos los materiales deletéreos.
Total de todos los materiales deletéreos. 5

La arena utilizada para la mezcla del concreto será bien graduada y al probarse
por medio de mallas Standard (ASTM desig.) C-136, deberá cumplir con los
siguientes límites:

MALL
% QUE PASA
A
3/8” 100
#4 100
#6 95-100
#8 95-70
#16 86-50
#30 70-30
#50 45-10
#100 10-0

El módulo de fineza de la arena variará entre 2.50 a 2.90. Sin embargo, la


variación entre los valores obtenidos con pruebas del mismo agregado no debe
ser mayor a 0.30.

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El Ingeniero podrá someter la arena utilizada en la mezcla de concreto, a las


pruebas de agregados determinadas por el ASTM, tales como ASTM C-40,
ASTM C-128, ASTM C-88 y otras que considere necesario.
El ingeniero hará una muestra y probará la arena según sea empleada en la
obra.
La arena será considerada apta si cumple con las especificaciones y las
pruebas que efectúe el Ingeniero.

Agregado Grueso. - Deberá ser de piedra o grava, rota o chancada, de grano


duro y compacto. La piedra deberá estar limpia de polvo, materia orgánica o
barro, marga u otra sustancia de carácter deletérea. En general, deberá estar
de acuerdo con las Normas ASTM C-33.
La forma de las partículas del agregado deberá ser dentro de lo posible angular
o semiangular. Los agregados gruesos deberán cumplir los requisitos de las
pruebas siguientes que pueden ser efectuadas por el Ingeniero cuando lo
considere necesario ASTM C-131, ASTM C-88 y ASTM C-127. Deberá cumplir
con los siguientes límites:

MALL
% QUE PASA
A
1 1/2” 100
1” 95-100
½” 25-60
#4 10 máximo
#8 5 máximo
El Ingeniero hará muestreo y las pruebas necesarias para el agregado grueso
según sea empleado en la obra. El agregado grueso será considerado apto si
los resultados de las pruebas están dentro de lo indicado en los Reglamentos
respectivos.
En elementos de espesor reducido ó ante la presencia de gran densidad de
armadura se podrá disminuir el tamaño de la piedra hasta obtener una buena
trabajabilidad del concreto, siempre que cumpla con el slump o revenimiento
requerido y que la resistencia obtenida sea la adecuada.
En caso que no fueran obtenidas las resistencias adecuadas, el Contratista
tendrá que ajustar la mezcla de agregados por su propia cuenta hasta que los
valores requeridos sean los especificados.

Agua. - A emplearse en la preparación del concreto en principio debe ser


potable, fresca, limpia, libre de sustancias perjudiciales como aceites, ácidos,
álcalis, sales minerales, materias orgánicas, partículas de humus, fibras
vegetales, etc.
Se podrá usar agua de la zona siempre y cuando cumpla con las exigencias ya
anotadas y que no sean aguas duras con contenidos de sulfatos, el cual deberá
de contar con la autorización del Supervisor de Obra. Se podrá usar agua no
potable sólo cuando el producto de cubos de mortero (probados a la
compresión a los 7 y 28 días) demuestre resistencias iguales ó superiores a
aquellas preparadas con agua destilada. Para tal efecto se ejecutarán pruebas
de acuerdo con las Normas ASTM C- 109 de no realizarse estas pruebas no
podrá usarse este tipo de agua.
Se considera como agua de mezcla la contenida en la arena y será
determinada según las Normas ASTM C-70.

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PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO
Encofrado. -
Ver partida de encofrado y desencofrado correspondiente.

Almacenamiento. - El almacenamiento de los agregados se hará según sus


diferentes tamaños y distanciados unos de otros, de modo que los bordes de
las pilas no se entremezclen. La manipulación de los mismos se hará evitando
su segregación o mezcla con materia extraña.
El apilamiento del agregado grueso deberá hacerse por capas para evitar la
segregación de tamaños. Los agregados deberán estar cubiertos con lonas
impermeable, para evitar el arrastre de articulas y protegerlos de la humedad p
lluvia. Los últimos quince centímetros (15 cm) de cada acopio que se
encuentren en contacto con la superficie natural del terreno no deberán ser
utilizados, a menos que se haya colocado sobre esta lona que prevenga la
contaminación del agregado.
El cemento en sacos, deberá almacenarse sobre parrillas de madera o piso de
tablas; se indicarán con carteles la fecha de recepción de cada lote, no se
pilará en hileras superpuestas de más de 8 sacos de altura.

Dosificación. - El Ejecutor presentara su dosificación de diseño de acuerdo a


la Residencia a la Compresión requerida en los planos y acorde al uso de
canteras para la aprobación de la Supervisión y/o Inspección.
En el diseño se considerará que relación agua/cemento no excederá a 0.58 y el
asentamiento, medido con el cono de Abrahams (NTP 339-035) deberá ser
como máximo tres pulgadas (3”). Los agregados, cemento y agua deberán ser
preferentemente proporcionados por peso.
En ningún caso de cemento, según la resistencia a la compresión requerida
para el diseño de la vereda será menor cantidad indicado en la tabla siguiente:
Cantidad Mínima de Cemento en un M3 de Concreto

RESISTENCIA LÍMITE CANTODAD MÍNIMA


CLASE DE
A LA COMPRESIÓN A DE CEMENTO
CONCRETO
LOS 28 DÍAS (kg/cm2) (Vol/m3)
f’c= 140 140 7.01
f’c= 175 175 8.43
f’c= 210 210 9.73
f’c= 245 245 11.5
f’c= 280 280 13.34

Las proporciones de la mezcla no serán alteradas, salvo que cuenten con el


consentimiento escrito de la Supervisión y/o Inspección. Los materiales
propuestos para la fabricación del concreto serán seleccionados por el
Ejecutor, quien a su vez entregara una muestra de dichos materiales para sus
respectivos controles, al Supervisor y/o Inspector con diez (10) días de
anticipación al tiempo en que se emplearán en la preparación de la mezcla de
concreto.
Una vez aprobado el diseño de la mezcla y sus componentes por la
Supervisión y/o Inspección se procederá al mezclado y vaciado del concreto.

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Mezcla. - El cemento será pesado con una precisión de 1 % por peso, o por
bolsa. Todos los agregados serán incluidos en la mezcla con una precisión de
2 % de peso, haciendo la debida compensación para la humedad libre y
absorbida que contienen agregados. El agua será mezclada por peso o
volumen con una precisión de 1 %.
El tiempo mínimo de mezclado del concreto estará en función de la cantidad de
mezcla a preparar y se medirá a partir del instante en que todos los
ingredientes están en la máquina. Una especificación usual es la de un minuto
por 0.7 m3 adicionales. El tiempo mínimo de mezcla será de un minuto y medio
(ACI-5.8.3).
El contenido completo de una tanda deberá ser sacado de la mezcladora antes
de empezar a introducir materiales para la tanda siguiente. Preferentemente, la
maquina debe ser provista de un dispositivo mecánico que prohíba la adición
de materiales después de haber empezado la operación de mezcla. El volumen
de una tanda no deberá exceder la capacidad establecida por el fabricante.
El concreto deberá ser mezclado en cantidades necesarias para su uso
inmediato y no será permitido retemplar el concreto añadiéndole agua, ni por
otros medios.
Al suspender el mezclado por un tiempo significativo, la mezcladora será
lavada completamente. Al reiniciar la operación, la primera tanda deberá tener
cemento, arena y agua adicional para revestir el interior del tambor sin
disminuir la proporción de mortero en la carga de mezcla.

Vaciado de Concreto. - La mezcladora deberá tener tobogán de descarga,


con bordes redondeados y de metal. La pendiente del tobogán debe ser
constante y con una inclinación suficiente, para permitir que el concreto, con el
revenimiento requerido, fluya continuamente sin segregación. La parte final de
la descarga del tobogán, debe permanecer cerca de la superficie del concreto
previamente depositado y si es descargado directamente en la base, se deberá
desplazar el tobogán a ciertos intervalos, para impedir la acumulación de
grandes cantidades de concreto.
El mezclado y el vaciado del concreto deben estar cuidadosamente
coordinados con el acabado. El concreto no deberá colocarse con un
rendimiento mayor, al de las operaciones de extendido, de consolidación,
compactación, y de acabado ya estas operaciones se deben realizar antes de
que el agua de sangrado se forme en la superficie. Considerando los efectos
de la temperatura del concreto y las condiciones ambientales, permitirán,
obtener superficies de buena calidad y deberá evitarse la formación de juntas
frías.
Todo concreto debe ser vaciado antes que haya logrado su fraguado inicial y
en todo caso dentro de treinta (30’) minutos después de su mezclado.

Extendido. - El extendido se debe realizar con palas cortas de bordes


cuadrados. Las palas con mangos largos o con bordes redondeados y los
rastrillos de jardinería con dientes separados, no se deberán utilizar en el
extendido de concreto. En primer término, las palas con mangos largos pierden
el efecto de palanca; las palas con bordes redondeadas no permiten una
correcta nivelación en el concreto y los dientes en los rastrillos pueden
ocasionar segregación.
Se deben tomar la precaución debida para evitar la segregación causado por el
sobre vibrado para extender el concreto, especialmente en las secciones más
profundas. La cabeza de vibrador debe introducirse en forma vertical durante el
proceso. La duración de proceso estará entre los 5 y 15 segundos de tiempo.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 31
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Se mantendrá un vibrador de repuesto en la obra durante todas las


operaciones de concreto.
No se deberá permitir que el vibrador se ponga en contacto con la base, ya que
se podría contaminar el concreto con materiales ajenos a él.

Acabado. – La superficie deberá tener un acabado pulido, debiendo ser


uniforme en toda su área, no se aceptará ningún tipo de huella, ni texturas
diferentes.
La Supervisión y/o Inspección verificara el cumplimiento estricto de lo indicado,
no aceptando correcciones posteriores de ninguna clase, pudiendo exigir la
demolición total ejecutándose nuevamente por cuenta del Ejecutor.
El acabado final se realizará en forma tal para conseguir una superficie de
textura uniforme, cuya rasante y perfil se adapten a los niveles establecidos.
Los bordes de la vereda deberán tener un acabado boleado, tanto parte frontal
y lateral.

Curado. - La aplicación del compuesto curado deberá cumplir las


especificaciones, dosificación y espesor de membrana dadas por el fabricante.
Su aplicación se llevará a cabo con equipos que aseguren su aspersión con un
rocío fino o rodillo, de forma continua y uniforme. El equipo espesor deberá
estar en capacidad de mantener el producto en suspensión y tendrá un
dispositivo que permita controlar la cantidad aplicada de la membrana.
El curado se deberá aplicar inmediatamente haya concluido las labores de
colocaron y acabado del concreto y el agua libre de la superficie haya
desaparecido completamente. Sin embargo, bajo condiciones ambientales
adveras de baja humedad relativa, altas temperaturas, fuertes vientos y lluvias,
el productor deberá aplicarse antes de dicho plazo.

Sistema de Control. - Durante la ejecución de los trabajos, la Supervisión y/o


Inspección efectuará los siguientes controles:

• En los agregados, el Supervisor y/o Inspector ordenara la ejecución de


los ensayos para el control y el análisis de los agregados por lo menos
diez (10) días antes del vaciado del concreto, siendo por lo menos un
ensayo de cada tipo.
Propiedades y
Característica NTP ASTM Frecuencia
s

Granulometría 400.012 C136 1 cada 60 m3

Material que
pasa por la 400.018 C117 1 cada 60 m3
malla Nº 200
Impurezas
orgánica en la 400.024 C40 1 cada 60 m3
arena
Abrasión los
400.019 C131 1 cada 60 m3
Ángeles

ESPECIFICACIONES TECNICAS 32
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TURÍSTICO SAN JUAN BAUTISTA DISTRITO DE MATUCANA, PROVINCIA MATUCANA-REGION LIMA-PERU
HUAROCHIRI, DEPARTAMENTO LIMA” CUI: 2600536. “Huarochirí recuperando su identidad, rumbo al progreso”

• El Ejecutor deberá certificar la antigüedad y la calidad del cemento,


mediante la constancia del fabricante, la cual será verificada
periódicamente por el Supervisor y/o Inspector, en ningún caso la
antigüedad deberá exceder más de un mes.
• La aprobación de la calidad de cemento y de los agregados, no será
razón para que el Ejecutor se exima de la obligación y responsabilidad de
preparar concreto a la resistencia especificada. La Supervisión y/o
Inspección puede solicitar ensayos de calidad en el momento que ha su
criterio sea necesario por el bienestar de la calidad de obra; en cuyo caso
el Ejecutor correrá con el costo que represente estas pruebas.
• El Supervisor y/o Inspector deberá verificar el adecuado almacenamiento
de todos los suministros a utilizar en la fabricación del concreto de igual
manera comprobar la operatividad del equipo mezclador.
• La resistencia a las compresiones determinara ensayando cilindros
normalizados de 0.15 m de diámetro por 0.30m de altura, elaborados y
curados de acuerdo con la norma ASTM C31.
• Las muestras para los cilindros serán tomados y ensayados por el
Ejecutor bajo el control del Supervisor y/o Inspector. Se tomarán seis
muestras por cada llenado para obtener una información amplia de la
resistencia de concreto en cada sección de la obra. La “prueba” en
romper dos testigos de la misma edad y clase de acuerdo a lo indicado
en la norma NTP 339.034 ó ASTM C39. Se llamará resultado de la
prueba al promedio de los valores.
• Los testigos se romperán en pares a los 7, 14 y a los 28 días. El resultado
de la prueba será considerado satisfactorio si se cumple con la condición
general de mantener un valor promedio de pruebas.

f’c (promedio) = f’c + 1.34 P


Es decir que el coeficiente de valoración de la desviación estándar (P) para
obtener el promedio de prueba es 1.34, siendo f’c = resistencia característica.
Con el objeto de control y para conocimiento de la Supervisión y/o Inspección
el Ejecutor llevara un registro de cada par de testigos fabricados, en el que
constara su número correlativo, la fecha de su elaboración, la clase de
concreto, el lugar específico de uso, la edad al momento de ensayo, la
resistencia de cada testigo y el resultado de la prueba.
En la eventualidad de que no se obtenga la resistencia especificada del
concreto, la Supervisión y/o Inspección podrá ordenar, la ejecución de pruebas
adicionales al concreto de acuerdo a las indicaciones del código ACI – 318. De
no obtenerse resultados satisfactorios de estas pruebas, se procederá a la
demolición, en estricto acuerdo con la decisión de la Supervisión y/o
Inspección. El costo de las pruebas adicionales al concreto especifico de uso,

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la edad al momento de ensayo, la resistencia de cada testigo y el resultado de


la prueba.
• El Supervisor y/o Inspector podrá exigir la toma de muestras adicionales,
además de las arriba mencionadas cuando por razones de proceso
constructivo, lo consideré necesario.
• El Ejecutor deberá ofrecer una amplia colaboración al Supervisor y/o
Inspector durante la ejecución de todas las investigaciones y pruebas,
suministrando oportunamente personal, equipo necesario, herramientas y
transporte.
• El Ejecutor deberá tener en obra todo el equipo y suministro necesario
para el curado de losa de fondo, antes de empezar el vaciado del
concreto. El producto y el equipo a utilizar para el curado deberán ser
previamente aprobados por el Supervisor y/o Inspector, comprobando
que cumplan con los requisitos de calidad exigidos en la presente
especificación. Se verificará la correcta aplicación del curador de acuerdo
a lo indicado en las presentes especificado por el fabricante.
• El curado del concreto se deberá realizar en todas las superficies según
lo indicado en el procedimiento constructivo, por un periodo o inferior de
siete (7) días. Sin embargo, el Supervisor y/o Inspector, podrá modificar
dicho plazo, de acuerdo con los resultados obtenidos sobre las probetas
de concreto que deberán recibir las mismas condiciones de curado en
obra.
FORMA DE MEDICIÓN Y PAGO:
La unidad de medición será metros cúbicos (M3) de concreto vertido en la
estructura. La partida será pagada de acuerdo al precio unitario del contrato, el
cual contempla todos los costos de mano de obra, materiales, herramientas,
transporte y además insumos e imprevistos necesarios para la ejecución de la
obra.

05.02.04 FALSO PISO (E=10CM) CONCRETO F'C=175 KG/CM2

DESCRIPCION
Las especificaciones de este rubro corresponden a las obras de concreto
armado, cuyo diseño figura en el juego de planos del proyecto.
Complementan estas especificaciones las notas y detalles que aparecen en los
planos estructurales, así como también lo especificado en el Reglamento
Nacional de Construcciones y las Normas de Concreto reforzado (ACI 318-77)
y de la A.S.M.T.

MATERIALES
Cemento. - El cemento a utilizarse será el Portland tipo I que cumpla con las
Normas del ASTM-C 150 e INDECOPI 334.009 Normalmente este cemento se
expende en bolsas de 42.5 Kg (94 lb/bolsa) en que podrá tener una variación
de +/- 1% del peso indicado. Si el Contratista lo cree conveniente, podrá usar
cemento a granel, para lo cual debe de contar con un almacenamiento
adecuado, de tal forma que no se produzcan cambios en su composición y
características físicas.

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Agregados. - Las especificaciones concretas están dadas por las normas


ASTM-C 33 tanto para los agregados finos como para los agregados gruesos,
además, se tendrá en cuenta la Norma ASTM-D 448 para evaluar la dureza de
los mismos.

Agregado Fino (Arena). - Debe ser limpia, silicosa, lavada, de granos duros,
resistentes a la abrasión, lustrosa, libre de cantidades perjudiciales de polvo,
terrones, partículas suaves y escamosas, esquistos, pizarras, álcalis y materias
orgánicas.
Se controlará la materia orgánica por lo indicado en ASTM-C 40 y la
granulometría por ASTM-C 136, ASTM-C 17 y ASTM-C 117. Los porcentajes
de sustancias deletéreas en la arena no excederán los valores siguientes:
PERMISIBLE EN
MATERIAL
PESO
Material que pasa la malla Nº200 (desig. ASTM C-117). 3
Lutilas, (desig. ATM C-123, gravedad especifica de
1
líquido denso 1.95).
Arcilla (desig. ASTM C-142). 1
Total, de otras sustancias deletéras (tales como álcalis,
mica, granos cubiertos de otros materiales, partículas
2
blandas o escamosas y turba).
Total de todos los materiales deletéreos.
Total de todos los materiales deletéreos. 5

La arena utilizada para la mezcla del concreto será bien graduada y al probarse
por medio de mallas Standard (ASTM desig.) C-136, deberá cumplir con los
siguientes límites:
MALL
% QUE PASA
A
3/8” 100
#4 100
#6 95-100
#8 95-70
#16 86-50
#30 70-30
#50 45-10
#100 10-0

El módulo de fineza de la arena variará entre 2.50 a 2.90. Sin embargo, la


variación entre los valores obtenidos con pruebas del mismo agregado no debe
ser mayor a 0.30.
El Ingeniero podrá someter la arena utilizada en la mezcla de concreto, a las
pruebas de agregados determinadas por el ASTM, tales como ASTM C-40,
ASTM C-128, ASTM C-88 y otras que considere necesario.

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El ingeniero hará una muestra y probará la arena según sea empleada en la


obra.
La arena será considerada apta si cumple con las especificaciones y las
pruebas que efectúe el Ingeniero.
Agregado Grueso. - Deberá ser de piedra o grava, rota o chancada, de grano
duro y compacto. La piedra deberá estar limpia de polvo, materia orgánica o
barro, marga u otra sustancia de carácter deletérea. En general, deberá estar
de acuerdo con las Normas ASTM C-33.
La forma de las partículas del agregado deberá ser dentro de lo posible angular
o semiangular. Los agregados gruesos deberán cumplir los requisitos de las
pruebas siguientes que pueden ser efectuadas por el Ingeniero cuando lo
considere necesario ASTM C-131, ASTM C-88 y ASTM C-127. Deberá cumplir
con los siguientes límites:

MALL
% QUE PASA
A
1 1/2” 100
1” 95-100
½” 25-60
#4 10 máximo
#8 5 máximo

El Ingeniero hará muestreo y las pruebas necesarias para el agregado grueso


según sea empleado en la obra. El agregado grueso será considerado apto si
los resultados de las pruebas están dentro de lo indicado en los Reglamentos
respectivos.
En elementos de espesor reducido ó ante la presencia de gran densidad de
armadura se podrá disminuir el tamaño de la piedra hasta obtener una buena
trabajabilidad del concreto, siempre que cumpla con el slump o revenimiento
requerido y que la resistencia obtenida sea la adecuada.
En caso que no fueran obtenidas las resistencias adecuadas, el Contratista
tendrá que ajustar la mezcla de agregados por su propia cuenta hasta que los
valores requeridos sean los especificados.
Agua. - A emplearse en la preparación del concreto en principio debe ser
potable, fresca, limpia, libre de sustancias perjudiciales como aceites, ácidos,
álcalis, sales minerales, materias orgánicas, partículas de humus, fibras
vegetales, etc.
Se podrá usar agua de la zona siempre y cuando cumpla con las exigencias ya
anotadas y que no sean aguas duras con contenidos de sulfatos, el cual deberá
de contar con la autorización del Supervisor de Obra. Se podrá usar agua no
potable sólo cuando el producto de cubos de mortero (probados a la
compresión a los 7 y 28 días) demuestre resistencias iguales ó superiores a
aquellas preparadas con agua destilada. Para tal efecto se ejecutarán pruebas

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de acuerdo con las Normas ASTM C- 109 de no realizarse estas pruebas no


podrá usarse este tipo de agua.
Se considera como agua de mezcla la contenida en la arena y será
determinada según las Normas ASTM C-70.
PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO
Encofrado. -
Ver partida de encofrado y desencofrado correspondiente.
Almacenamiento. - El almacenamiento de los agregados se hará según sus
diferentes tamaños y distanciados unos de otros, de modo que los bordes de
las pilas no se entremezclen. La manipulación de los mismos se hará evitando
su segregación o mezcla con materia extraña.
El apilamiento del agregado grueso deberá hacerse por capas para evitar la
segregación de tamaños. Los agregados deberán estar cubiertos con lonas
impermeable, para evitar el arrastre de articulas y protegerlos de la humedad p
lluvia. Los últimos quince centímetros (15 cm) de cada acopio que se
encuentren en contacto con la superficie natural del terreno no deberán ser
utilizados, a menos que se haya colocado sobre esta lona que prevenga la
contaminación del agregado.
El cemento en sacos, deberá almacenarse sobre parrillas de madera o piso de
tablas; se indicarán con carteles la fecha de recepción de cada lote, no se
pilará en hileras superpuestas de más de 8 sacos de altura.
Dosificación. - El Ejecutor presentara su dosificación de diseño de acuerdo a
la Residencia a la Compresión requerida en los planos y acorde al uso de
canteras para la aprobación de la Supervisión y/o Inspección.
En el diseño se considerará que relación agua/cemento no excederá a 0.58 y el
asentamiento, medido con el cono de Abrahams (NTP 339-035) deberá ser
como máximo tres pulgadas (3”). Los agregados, cemento y agua deberán ser
preferentemente proporcionados por peso.
En ningún caso de cemento, según la resistencia a la compresión requerida
para el diseño de la vereda será menor cantidad indicado en la tabla siguiente:
Cantidad Mínima de Cemento en un M3 de Concreto
RESISTENCIA LÍMITE CANTODAD MÍNIMA
CLASE DE
A LA COMPRESIÓN A DE CEMENTO
CONCRETO
LOS 28 DÍAS (kg/cm2) (Vol/m3)
f’c= 140 140 7.01
f’c= 175 175 8.43
f’c= 210 210 9.73
f’c= 245 245 11.5
f’c= 280 280 13.34

Las proporciones de la mezcla no serán alteradas, salvo que cuenten con el


consentimiento escrito de la Supervisión y/o Inspección. Los materiales
propuestos para la fabricación del concreto serán seleccionados por el

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Ejecutor, quien a su vez entregara una muestra de dichos materiales para sus
respectivos controles, al Supervisor y/o Inspector con diez (10) días de
anticipación al tiempo en que se emplearán en la preparación de la mezcla de
concreto.
Una vez aprobado el diseño de la mezcla y sus componentes por la
Supervisión y/o Inspección se procederá al mezclado y vaciado del concreto.
Mezcla. - El cemento será pesado con una precisión de 1 % por peso, o por
bolsa. Todos los agregados serán incluidos en la mezcla con una precisión de
2 % de peso, haciendo la debida compensación para la humedad libre y
absorbida que contienen agregados. El agua será mezclada por peso o
volumen con una precisión de 1 %.
El tiempo mínimo de mezclado del concreto estará en función de la cantidad de
mezcla a preparar y se medirá a partir del instante en que todos los
ingredientes están en la máquina. Una especificación usual es la de un minuto
por 0.7 m3 adicionales. El tiempo mínimo de mezcla será de un minuto y medio
(ACI-5.8.3).
El contenido completo de una tanda deberá ser sacado de la mezcladora antes
de empezar a introducir materiales para la tanda siguiente. Preferentemente, la
maquina debe ser provista de un dispositivo mecánico que prohíba la adición
de materiales después de haber empezado la operación de mezcla. El volumen
de una tanda no deberá exceder la capacidad establecida por el fabricante.
El concreto deberá ser mezclado en cantidades necesarias para su uso
inmediato y no será permitido retemplar el concreto añadiéndole agua, ni por
otros medios.
Al suspender el mezclado por un tiempo significativo, la mezcladora será
lavada completamente. Al reiniciar la operación, la primera tanda deberá tener
cemento, arena y agua adicional para revestir el interior del tambor sin
disminuir la proporción de mortero en la carga de mezcla.
Vaciado de Concreto. - La mezcladora deberá tener tobogán de descarga,
con bordes redondeados y de metal. La pendiente del tobogán debe ser
constante y con una inclinación suficiente, para permitir que el concreto, con el
revenimiento requerido, fluya continuamente sin segregación. La parte final de
la descarga del tobogán, debe permanecer cerca de la superficie del concreto
previamente depositado y si es descargado directamente en la base, se deberá
desplazar el tobogán a ciertos intervalos, para impedir la acumulación de
grandes cantidades de concreto.
El mezclado y el vaciado del concreto deben estar cuidadosamente
coordinados con el acabado. El concreto no deberá colocarse con un
rendimiento mayor, al de las operaciones de extendido, de consolidación,
compactación, y de acabado ya estas operaciones se deben realizar antes de
que el agua de sangrado se forme en la superficie. Considerando los efectos
de la temperatura del concreto y las condiciones ambientales, permitirán,
obtener superficies de buena calidad y deberá evitarse la formación de juntas
frías.

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Todo concreto debe ser vaciado antes que haya logrado su fraguado inicial y
en todo caso dentro de treinta (30’) minutos después de su mezclado.
Extendido. - El extendido se debe realizar con palas cortas de bordes
cuadrados. Las palas con mangos largos o con bordes redondeados y los
rastrillos de jardinería con dientes separados, no se deberán utilizar en el
extendido de concreto. En primer término, las palas con mangos largos pierden
el efecto de palanca; las palas con bordes redondeadas no permiten una
correcta nivelación en el concreto y los dientes en los rastrillos pueden
ocasionar segregación.
Se deben tomar la precaución debida para evitar la segregación causado por el
sobre vibrado para extender el concreto, especialmente en las secciones más
profundas. La cabeza de vibrador debe introducirse en forma vertical durante el
proceso. La duración de proceso estará entre los 5 y 15 segundos de tiempo.
Se mantendrá un vibrador de repuesto en la obra durante todas las
operaciones de concreto.
No se deberá permitir que el vibrador se ponga en contacto con la base, ya que
se podría contaminar el concreto con materiales ajenos a él.
Acabado. – La superficie deberá tener un acabado pulido, debiendo ser
uniforme en toda su área, no se aceptará ningún tipo de huella, ni texturas
diferentes.
La Supervisión y/o Inspección verificara el cumplimiento estricto de lo indicado,
no aceptando correcciones posteriores de ninguna clase, pudiendo exigir la
demolición total ejecutándose nuevamente por cuenta del Ejecutor.
El acabado final se realizará en forma tal para conseguir una superficie de
textura uniforme, cuya rasante y perfil se adapten a los niveles establecidos.
Los bordes de la vereda deberán tener un acabado boleado, tanto parte frontal
y lateral.
Curado. - La aplicación del compuesto curado deberá cumplir las
especificaciones, dosificación y espesor de membrana dadas por el fabricante.
Su aplicación se llevará a cabo con equipos que aseguren su aspersión con un
rocío fino o rodillo, de forma continua y uniforme. El equipo espesor deberá
estar en capacidad de mantener el producto en suspensión y tendrá un
dispositivo que permita controlar la cantidad aplicada de la membrana.
El curado se deberá aplicar inmediatamente haya concluido las labores de
colocaron y acabado del concreto y el agua libre de la superficie haya
desaparecido completamente. Sin embargo, bajo condiciones ambientales
adveras de baja humedad relativa, altas temperaturas, fuertes vientos y lluvias,
el productor deberá aplicarse antes de dicho plazo.
Sistema de Control. - Durante la ejecución de los trabajos, la Supervisión y/o
Inspección efectuará los siguientes controles:
• En los agregados, el Supervisor y/o Inspector ordenara la ejecución de
los ensayos para el control y el análisis de los agregados por lo menos

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diez (10) días antes del vaciado del concreto, siendo por lo menos un
ensayo de cada tipo.

Propiedades y
NTP ASTM Frecuencia
Características

Granulometría 400.012 C136 1 cada 60 m3

Material que pasa por la


400.018 C117 1 cada 60 m3
malla Nº 200
Impurezas orgánica en
400.024 C40 1 cada 60 m3
la arena
Abrasión los Ángeles 400.019 C131 1 cada 60 m3

• El Ejecutor deberá certificar la antigüedad y la calidad del cemento,


mediante la constancia del fabricante, la cual será verificada
periódicamente por el Supervisor y/o Inspector, en ningún caso la
antigüedad deberá exceder más de un mes.
• La aprobación de la calidad de cemento y de los agregados, no será
razón para que el Ejecutor se exima de la obligación y responsabilidad de
preparar concreto a la resistencia especificada. La Supervisión y/o
Inspección puede solicitar ensayos de calidad en el momento que ha su
criterio sea necesario por el bienestar de la calidad de obra; en cuyo caso
el Ejecutor correrá con el costo que represente estas pruebas.
• El Supervisor y/o Inspector deberá verificar el adecuado almacenamiento
de todos los suministros a utilizar en la fabricación del concreto de igual
manera comprobar la operatividad del equipo mezclador.
• La resistencia a las compresiones determinara ensayando cilindros
normalizados de 0.15 m de diámetro por 0.30m de altura, elaborados y
curados de acuerdo con la norma ASTM C31.
• Las muestras para los cilindros serán tomados y ensayados por el
Ejecutor bajo el control del Supervisor y/o Inspector. Se tomarán seis
muestras por cada llenado para obtener una información amplia de la
resistencia de concreto en cada sección de la obra. La “prueba” en
romper dos testigos de la misma edad y clase de acuerdo a lo indicado
en la norma NTP 339.034 ó ASTM C39. Se llamará resultado de la
prueba al promedio de los valores.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 40
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• Los testigos se romperán en pares a los 7, 14 y a los 28 días. El resultado


de la prueba será considerado satisfactorio si se cumple con la condición
general de mantener un valor promedio de pruebas.
f’c (promedio) = f’c + 1.34 P

Es decir que el coeficiente de valoración de la desviación estándar (P) para


obtener el promedio de prueba es 1.34, siendo f’c = resistencia característica.
Con el objeto de control y para conocimiento de la Supervisión y/o Inspección
el Ejecutor llevara un registro de cada par de testigos fabricados, en el que
constara su número correlativo, la fecha de su elaboración, la clase de
concreto, el lugar específico de uso, la edad al momento de ensayo, la
resistencia de cada testigo y el resultado de la prueba.
En la eventualidad de que no se obtenga la resistencia especificada del
concreto, la Supervisión y/o Inspección podrá ordenar, la ejecución de pruebas
adicionales al concreto de acuerdo a las indicaciones del código ACI – 318. De
no obtenerse resultados satisfactorios de estas pruebas, se procederá a la
demolición, en estricto acuerdo con la decisión de la Supervisión y/o
Inspección. El costo de las pruebas adicionales al concreto especifico de uso,
la edad al momento de ensayo, la resistencia de cada testigo y el resultado de
la prueba.
• El Supervisor y/o Inspector podrá exigir la toma de muestras adicionales,
además de las arriba mencionadas cuando por razones de proceso
constructivo, lo consideré necesario.
• El Ejecutor deberá ofrecer una amplia colaboración al Supervisor y/o
Inspector durante la ejecución de todas las investigaciones y pruebas,
suministrando oportunamente personal, equipo necesario, herramientas y
transporte.
• El Ejecutor deberá tener en obra todo el equipo y suministro necesario
para el curado de losa de fondo, antes de empezar el vaciado del
concreto. El producto y el equipo a utilizar para el curado deberán ser
previamente aprobados por el Supervisor y/o Inspector, comprobando
que cumplan con los requisitos de calidad exigidos en la presente
especificación. Se verificará la correcta aplicación del curador de acuerdo
a lo indicado en las presentes especificado por el fabricante.
• El curado del concreto se deberá realizar en todas las superficies según
lo indicado en el procedimiento constructivo, por un periodo o inferior de
siete (7) días. Sin embargo, el Supervisor y/o Inspector, podrá modificar
dicho plazo, de acuerdo con los resultados obtenidos sobre las probetas
de concreto que deberán recibir las mismas condiciones de curado en
obra.
FORMA DE MEDICIÓN Y PAGO:
La unidad de medición será metros cúbicos (M 3) de concreto vertido en la
estructura. La partida será pagada de acuerdo al precio unitario del contrato, el
cual contempla todos los costos de mano de obra, materiales, herramientas,

ESPECIFICACIONES TECNICAS 41
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transporte y además insumos e imprevistos necesarios para la ejecución de la


obra.

05.02.05 CONCRETO 100 KG/CM2 PARA FALSA ZAPATAS

Ver especificaciones ITEM (05.02.03)

05.03. CONCRETO ARMADO

05.03.01 ZAPATAS

05.03.01.01 CONCRETO PARA ZAPATA F’ C=210 KG/CM2

DESCRIPCION
Este concreto deberá ser una mezcla homogénea de cemento y agregados y
que debe cumplir con todos los requisitos que la norma establece para el
proceso de fabricación, mezclado, colocación y curado.
El concreto a usarse en estos diferentes elementos estructurales, está
especificado en los planos correspondientes.
El asentamiento ó slump permitido, determinado según la norma A.S.T.M. C-
143 para los diferentes elementos, deberá ceñirse a lo indicado en el siguiente
cuadro:

ASENTAMIENTO
ELEMENTO
MINIMO MAXIMO
ZAPATAS 3" 1"
COLUMNAS,
4" 1"
VIGAS,TEC.

El vaciado del concreto será efectuado en forma continua o en capas de


espesor, tal que el concreto no sea depositado sobre material endurecido.

En el vaciado de columnas, se deberá evitar que el concreto golpee contra los


fierros y no se permitirá el lanzado del concreto desde una altura mayor de 2.40
m. para evitar segregación.
La compactación del concreto se efectuará siempre con vibraciones de
inmersión.

El curado del concreto deberá efectuarse por lo menos durante 7 días,


iniciándose a las 10 ó 12 horas del vaciado. Este trabajo podrá ser efectuado
con agua, líquidos de efectos de membrana o polietileno (tela plástica).

El Profesional Responsable de la Obra comprobará la resistencia del concreto


preparando durante la duración de la obra, como mínimo, tres juegos de
probetas cilíndricas de concreto, una al vaciado de zapatas, una al vaciado de
columnas y una al vaciado de veredas.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 42
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Los testigos se tomarán al pie de la obra de acuerdo a la norma A.S.T.M. C-31,


en presencia del Inspector.

En cualquier caso la variación del número de pruebas estará sujeta a las


indicaciones del Inspector y los resultados comparativos de apreciación de
acuerdo a la norma A.S.T.M. C-39.

El profesional responsable de Obra asumirá el costo de los ensayos. El diseño


del encofrado, así como su construcción, serán de responsabilidad del
profesional responsable de Obra, en lo referente a deflexiones, des
alineamientos, desniveles, etc. Asimismo, deberá tener la estabilidad necesaria
antes, durante y después del vaciado.

El trabajo a realizar consistirá del suministro de mano de obra, materiales y


equipos para fabricar el concreto necesario para todas las estructuras y otras
necesidades.

La dosificación, mezclado, puesta en obra, curado del concreto y todos los


materiales y métodos de ejecución que utilizará el Contratista, cumplirán con
los artículos correspondientes en éste capítulo de las especificaciones.

Normas y Reglamentos:

Se aplicarán los siguientes estándares de la ASTM (American Societyfor


Testing Materials):

 C-1 Métodos de preparación y curado de especímenes para Ensayo de


Concreto a la Comprensión y Flexión en el campo.
 C-33 Especificaciones para Agregados del Concreto.
 C-39 Métodos y ensayo de resistencia a la Comprensión de Probetas
de Concreto.
 C-42 Métodos y ensayos para obtener, preparar y ensayar.
Especímenes del concreto para resistencia a la Comprensión y Flexión.
 C-143 Método de Ensayo par “Slump” del concreto.
 C-150-62 Especificaciones para Cemento Portland.
 C-192 Método de preparación y curado de especificación; esto para
Ensayo de concreto a la Comprensión y Flexión en el laboratorio.
 Del ACI (American Concrete Institute)
 ACI-318 Código de Requerimientos para la construcción del Concreto.
 ACI-613 Práctica recomendada para Dosificación de mezclas de
Concreto.

MATERIALES

a) Cemento

ESPECIFICACIONES TECNICAS 43
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HUAROCHIRI, DEPARTAMENTO LIMA” CUI: 2600536. “Huarochirí recuperando su identidad, rumbo al progreso”

El cemento a ser empleado en la preparación del concreto será el Cemento


Portland Tipo I, para las zapatas, vigas de cimentación, sobrecimiento
reforzado, columnas estructurales, muros pantalla, placas y cisterna; y
Cemento Portland Tipo I, para el resto de los elementos estructurales y de
confinamiento, los cuales deberán cumplir con los requisitos establecidos en la
norma ASTM C150.

No se usará menos de 360 Kg. por m3 en caso de elaborar el diseño de


mezclas para concreto simple si se utilizan aditivos acelerantes e
incorporadores de fragua se puede disminuir la cantidad de cemento hasta 315
Kg. de cemento por m3 de concreto, siempre y cuando cumpla con la
resistencia especificada en los planos.

El cemento se transportará al lugar de las obras, seco y protegido contra la


humedad en envase de papel en el que deberá figurar expresamente el tipo de
cemento y nombre del fabricante o granel en depósitos herméticos, en cuyo
caso deberá acompañarse en cada remesa el documento de envío con las
mismas indicaciones citadas.

El cemento se almacenará de tal forma que permita el fácil acceso para la


adecuada inspección e identificación de la remesa, en un almacén previsto en
el campamento y protegido convenientemente contra la humedad.

Si el cemento permaneciera almacenado por más de cuatro (04) semanas,


deberá ser sometido a los ensayos correspondientes para verificar su calidad y
comprobar su correcta resistencia.

En todo caso la autorización del Supervisor para su utilización.


El almacenaje de las bolsas de cemento, se hará apilando como máximo 10
bolsas por hilera, colocándolo sobre una plataforma de madera, que esté sobre
el nivel del suelo, a una altura de 0.15 m. sobre tacos de madera y serán
cubiertos con un toldo de material impermeable.

b) Agregado Fino

Se entenderá por agregado fino aquella parte de los agregados que pasa la
malla N° 04 (4.76mm) y es retenido en la malla N° 200 (0.074mm) de
graduación U:S Estándar.

El agregado fino consistirá en arena natural constituida por partículas duras,


resistentes sin exceso de formas planas, exento de polvo y suciedad. Los
porcentajes en peso de sustancias perjudiciales en la arena no excederán los
valores siguientes:

Material que pasa al tamiz N° 200 (ASTM C-117) 3%


Lutitas (ASTM C-123) 1%
Arcilla (ASTM C-142) 1%
Total de otras partículas (como álcalis, mica, 2%
granos, recubiertos, partículas blandas y limo)
Suma máxima de sustancias perjudiciales 5%

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Además, la arena no será aceptada si presenta las siguientes características:

 Si tiene impurezas orgánicas (ASTM C-40)


 Si tiene peso específico al estado saturado, con superficie seca inferior
a 2.58 gr/cm3 (ASTM C-128).
 Si cuando es sometida a 5 ciclos de prueba de resistencia a la acción
del sulfato de sodio (ASTM C-88), la fracción retenida por el tamiz N° 50
haya tenido una pérdida mayor del 20% en peso.

Las siglas entre paréntesis indican las normas según las cuales podrán ser
realizadas las pruebas para comprobar los requisitos especificados.

La arena utilizada para la mezcla de concreto será bien graduada y al probarse


por medio de mallas estándar (ASTM C-136) deberá satisfacer los límites
siguientes:

PORCENTAJE QUE
MALLA
PASA
3/8” 100
N° 4 90 – 100
N° 8 70 – 95
N° 16 50 – 85
N° 30 30 – 70
N° 50 10 – 45
N° 100 0 – 10

El método de agregar agua a la mezcla deberá garantizar una dosificación


perfecta, incluso en el caso de necesitarse volúmenes pequeños de ella.
El módulo de fineza de la arena estará entre los valores de 2.5 a 2.9.
La arena será considerada apta, si cumple con las especificaciones y las
pruebas que efectúe el Inspector.

c) Agregado Grueso

Se utilizará agregado de tamaño máximo nominal de 1/2”. Se entenderá por


agregado grueso aquella parte de los agregados que no pasa la Malla N° 4
(4.76mm.)

Los agregados gruesos serán de fragmentos duros, resistentes, compactos, sin


escamas, exentos de polvo o materia orgánica; en general deberá estar de
acuerdo a la norma ASTM C – 33.
Los porcentajes en peso de sustancias dañinas no excederán los valores
siguientes:

Material que pasa el tamiz N° 200 (ASTM C – 117) 0.5%


Materiales ligeros (ASTM C – 330) 2.0%
Terrones de arcilla (ASTM C – 124) 0.5%
Total de otras sustancias dañinas 1.0%
Suma máxima de sustancias dañinas 3.0%

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Los agregados gruesos no serán aceptados si no cumplen las siguientes


pruebas:

 Prueba de abrasión tipo Los Ángeles (ASTM C – 131), Si la pérdida


usando la graduación estándar (Tipo A) supera el 10% en peso para
100 revoluciones ó 40% en peso para 500 revoluciones.
 Resistencias a la acción del sulfato de sodio (ASTM C – 88), si la
pérdida media en peso, después de 5 ciclos supera el 14%.
 Peso específico, si el peso específico del material (en estado de
saturación con superficie seca), es inferior al 2.58gr/cm. (ASTM C –
127).

Los agregados gruesos para concreto serán clasificados según las siguientes
clases:

INTERVALO PORCENTAJE
Mínimo Clases Peso Retenido en
Dimensiones los tamaños
indicados
3/4” 3/16” a 3/4” 56% al 3/8”
1” 3/4” a 1” 50% al 7/8”
1 ½” 3/4” a 1 ½” 25% al 1 ¼”
2” 1½” a 2” 25% al 1 ¾”

La granulometría del agregado grueso para cada tamaño máximo especificado


cumplirá con las normas ASTM C – 33. Para fines de graduación de los
agregados,
los concretos se clasifican sobre la base de dimensión máxima de agregados
requeridos.
El agregado podrá ser zarandeado siempre que cumpla con los requisitos de
granulometría, previa aprobación del Supervisor de la obra.

d) Agua para Mezcla


El agua que se empleará para mezcla y curado del concreto, estará limpia y
libre de cantidades dañinas de sales, aceites, ácidos, álcalis, limo, materias
orgánicas ó minerales y otras impurezas que puedan reducir la resistencia y
durabilidad del concreto.

El agua no contendrá más de 300 ppm. del ión coloro, ni más de 3,000ppm. de
sales de sulfato expresados como SO4. La mezcla no contendrá más de
500mg. de ion cloro por litro de agua, incluyendo todos los componentes de la
mezcla, ni más de 500mg. de sulfatos incluyendo todos los componentes de la
mezcla, con excepción de los sulfatos del cemento.

Se considera como agua de mezcla aquella contenida en la arena, la cual será


determinada de acuerdo a la norma ASTM C – 70.

Se podrá usar agua de pozo, siempre y cuando cumpla con las condiciones
anteriormente mencionadas y que no contengan sales ó sulfatos; si se tuviera
dudas en la calidad del agua a emplearse en la preparación de una mezcla de

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concreto será necesario realizar un análisis químico de ésta para comparar con
los valores máximos admisibles de las sustancias existentes en el agua.

e) Piedra Grande y Mediana


La piedra grande y mediana se agregará en forma independiente y en
proporción indicada en los planos, siendo su máxima dimensión de 6” y 3”
respectivamente.

METODO DE MEDICION:
La Unidad de medición es en metros cúbicos (m3); él cómputo total se
obtendrá sumando el volumen de cada uno de los elementos. El volumen es
igual al producto del ancho por la altura y por la longitud.

CONDICIONES DE PAGO:
La cantidad determinada según la unidad de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá la compensación total por el costo
de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la
partida.

05.03.01.02 ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60

DESCRIPCION
Comprende la ejecución de las operaciones necesarias para construir las
armaduras de acero de los diferentes elementos de concreto armado que
constituyen las obras comprendidas en el proyecto, según las formas y
dimensiones mostradas en los planos. Asimismo, comprende el transporte
hasta el lugar de utilización el almacenamiento y las operaciones de manejo,
limpieza, corte, doblado y colocación de las barras.

Las barras de acero empleadas como refuerzo, deberán presentar una


resistencia mínima en la fluencia no menor de 210 Kg/cm2 y deberá cumplir
además con las especificaciones ASTM-A215 y ASTM-A216.

Antes de la colocación del refuerzo, las superficies de las barras se limpiarán y


deberán estar libres de óxidos, grasa suciedades y otras materias que pudieran
dar lugar a una unión imperfecta con el concreto, conservándose en este
estado hasta que se hayan cubierto totalmente con concreto.

Las barras de refuerzo, doblarán y colocarán de acuerdo a la forma y


dimensiones indicadas en los planos. Todas las barras se doblarán en frío y no
se permitirá el doblado en obra de ninguna barra parcialmente embebida en el
concreto. Para el doblado y el traslape se seguirán las especificaciones del
U.S. Bureau of Reclamation y otras reconocidas por el Ingeniero Residente.

El refuerzo se colocará en su posición debida mediante distanciadores,


espaciadores, soportes, suspensores metálicos o por cualquier otro modo
establecido, de manera que las barras no se deformen ni desplacen. El
alambre de amarre deberá ser de acero negro recocido, de alta resistencia a la
rotura.

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Especial cuidado deberá tenerse en cuanto se refiere al encubrimiento que


deberá darse al refuerzo metálico.

En ningún caso este recubrimiento será menor de 2.5 cm. en el caso de


estructuras de contacto con el agua y cimentaciones, el recubrimiento mínimo
deberá aumentarse a 7.5 cm o como esté especificado en los planos de
diseño.

Cuando se dejen barras sobresaliendo de las estructuras para prolongarlas


posteriormente, deberán protegerse de manera efectiva contra la corrosión y
evitar que se adhiera materias perjudiciales a su buen comportamiento.

Antes del vaciado del concreto se revisará el tamaño, forma, longitud, traslape,
posición cantidad del refuerzo metálico y solo después de su aprobación se
procederá al vaciado.

Además de lo señalado anteriormente, se deberá tener en cuenta las


especificaciones complementarias acerca de los materiales, almacenaje y
limpieza, enderezamiento y redoblado, colocación pruebas y tolerancias de
acero de refuerzo establecidas en las especificaciones particulares.

MATERIALES
a) Acero
Será de barras nuevas, corrugado, de grado 60. Todo el acero estará libre de
pintura, aceite, suciedad y escamas de óxido. Se mantendrá dentro de los
encofrados en la posición indicada en los planos, por medio de apoyos u otros
dispositivos que aseguren el espaciamiento exacto y eviten el desplazamiento
de las barras al vaciar el concreto.

El acero deberá tener las corrugaciones de acuerdo a la Norma ASTM-AG15,


la carga de fluencia 4200 Kg/cm2, carga de rotura 5,900 Kg/cm2, elongación en
20 cm, mínimo 8%.

b) Habilitación
Todas las armaduras de refuerzo deberán cortarse y doblarse según lo
indicado en planos, con las tolerancias permitidas en las Normas ACI-318-95.

c) Almacenaje y Limpieza
Las varillas de acero se almacenarán fuera del contacto con el suelo
preferiblemente cubiertas y se mantendrán libres de tierras y de suciedad,
aceite, grasa y oxidación excesiva. Antes de su colocación en la estructura, el
esfuerzo metálico. Deberá limpiarse de escamas de laminado, óxido y cualquier
capa que pueda reducir su adherencia.
Cuando haya demorado en el vaciado de concreto, el refuerzo se re
inspeccionará y se volverá a limpiar cuando sea necesario.

Todo elemento de acero a usarse en obra debe ser almacenado en depósito


cerrado y no debe apoyarse directamente en el piso, para lo cual de construirse
parihuelas de madera de por lo menos 30 cm, de alto. El acero debe
almacenarse de acuerdo con los diámetros, de tal forma que se pueda disponer
en cualquier momento de un determinado diámetro sin tener necesidad de
remover ni ejecutar trabajos excesivos de selección, debe de mantenerse libre

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de polvo; los depósitos de grasa, aceites y aditivos, deben de estar alejados del
acero.

d) Enderezamiento y Redoblado
No se permitirá enderezamiento no redoblado en el acero obtenido en base a
torcinado u otra forma de trabajo frío. En acero convencional, las barras no
deberán enderezarse ni volverse a doblar en forma tal que el material sea
dañado.
El calentamiento del refuerzo se permitirá solamente cuando toda la operación
sea aprobada por el Ingeniero Supervisor. No se redoblará ningún refuerzo
parcialmente embebido en el concreto endurecido.

e) Colocación del Refuerzo


La colocación de la armadura será efectuada en estricto acuerdo con los
planos si se asegurará contra cualquier desplazamiento por medio de alambre
de fierro recogido o clips adecuado en las intersecciones. El recubrimiento de la
armadura se logrará por medio de espaciadoras de concreto tipo anillo y otra
forma que tenga un área mínima de contacto con el encofrado.

f) Empalmes.
Los empalmes por traslape de las armaduras tendrán las longitudes en los
planos, debiendo evitarse estos empalmes en las zonas de máximo momento
positivo y negativo, así como en las zonas de las columnas para la armadura
inferior de las vigas. En las columnas, los empalmes traslapados se harán en
la mitad central de la columna.
Cualquier empalme no cubierto por estas especificaciones necesitará la
aprobación del proyectista.
Por ningún motivo, se empalmará más del 50 % de la armadura dentro de la
longitud del traslape de una sección.

MÉTODO DE EJECUCIÓN
El método de ejecución debe realizarse de acuerdo a lo especificado para el
acero en la descripción general de estructuras de concreto armado. Las varillas
deben de estar libres de defectos, dobleces y/o curvas. No se permitirá el
redoblado ni enderezamiento del acero obtenido sobre la base de torsiones y
otras formas de trabajo en frío.

MÉTODO DE MEDICIÓN:
La unidad de medida es por kilos (kg).
Norma de Medición: se calculará el peso de la armadura a emplear,
multiplicando el área de la sección transversal del refuerzo por su longitud y
respectiva densidad.

FORMA DE PAGO:
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo
de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para su correcta
ejecución.

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05.03.02 COLUMNAS

05.03.02.01 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO

DESCRIPCION
Esta sección comprende el suministro y colocación de las formas necesarias
para permitir el vaciado del concreto y el retiro de la madera en el lapso
establecido en esta partida.

METODO CONSTRUCTIVO
Los encofrados serán construidos de manera tal que permitan obtener
superficies expuestas de concreto, con textura uniforme, libre de aletas,
salientes u otras irregularidades y defectos que se consideren impropios para
este tipo de trabajo. Los encofrados deberán ser adecuadamente fuertes,
rígidos y durables, para soportar todos los esfuerzos que se impongan y
permitir todas las operaciones de vaciado y compactación del concreto sin
sufrir ninguna deformación, flexión o daños que pudiera afectar la calidad del
trabajo del concreto.

Los encofrados deberán poseer un adecuado sistema de arriostre para


mantener su posición y forma durante el vaciado y endurecimiento del
concreto.

Todas las superficies interiores de los encofrados serán aceitados o


completamente humedecidas antes de la colocación del concreto. El encofrado
será construido de manera para asegurar que la superficie de concreto cumpla
las tolerancias de las Especificaciones ACI-347 "Práctica recomendada para
encofrados de concreto". La utilización de pequeños paneles de encofrados
que resulten en trabajos de "parchados", no será permitida.

Los encofrados deberán ser retirados lo más pronto posible, de manera de


proceder a las operaciones de curado, debiéndose asegurar que haya
transcurrido un tiempo tal que evite la producción de daños en el concreto. El
tiempo de desencofrado será fijado en función de la resistencia requerida, del
comportamiento estructural de la obra y de la autorización del residente, quién
asumirá la plena responsabilidad sobre estos trabajos. Cualquier daño causado
al concreto en el desencofrado, será reparado a satisfacción de la Supervisión.

MÉTODO DE MEDICION
Se considerará el área cubierta por el encofrado en contacto con el concreto,
medida según los planos. La unidad de medida para el pago es el metro
cuadrado (m2), medido de acuerdo a planos. El precio incluye el suministro de
equipo, materiales, mano de obra, andamiaje y otros necesarios para la
ejecución de la partida Se deben considerar el siguiente tiempo mínimo para
efectuar el desencofrado, en caso de concreto normal:
- Sobrecimientos.................................. 24horas.

CONDICIONES DE PAGO
La cantidad determinada según la unidad de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá la compensación total por el costo
de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la
partida.

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05.03.02.02 CONCRETO F’C=210 KG/CM2 PARA COLUMNAS

DESCRIPCION
Las especificaciones de este rubro corresponden a las obras de concreto
armado, cuyo diseño figura en el juego de planos del proyecto.
Complementan estas especificaciones las notas y detalles que aparecen en los
planos estructurales, así como también lo especificado en el Reglamento
Nacional de Construcciones y las Normas de Concreto reforzado (ACI 318-77)
y de la A.S.M.T.

MATERIALES
Cemento. - El cemento a utilizarse será el Portland tipo I que cumpla con las
Normas del ASTM-C 150 e INDECOPI 334.009 Normalmente este cemento se
expende en bolsas de 42.5 Kg (94 lb/bolsa) en que podrá tener una variación
de +/- 1% del peso indicado. Si el Contratista lo cree conveniente, podrá usar
cemento a granel, para lo cual debe de contar con un almacenamiento
adecuado, de tal forma que no se produzcan cambios en su composición y
características físicas.

Agregados. - Las especificaciones concretas están dadas por las normas


ASTM-C 33 tanto para los agregados finos como para los agregados gruesos,
además, se tendrá en cuenta la Norma ASTM-D 448 para evaluar la dureza de
los mismos.

Agregado Fino (Arena). - Debe ser limpia, silicosa, lavada, de granos duros,
resistentes a la abrasión, lustrosa, libre de cantidades perjudiciales de polvo,
terrones, partículas suaves y escamosas, esquistos, pizarras, álcalis y materias
orgánicas.
Se controlará la materia orgánica por lo indicado en ASTM-C 40 y la
granulometría por ASTM-C 136, ASTM-C 17 y ASTM-C 117. Los porcentajes
de sustancias deletéreas en la arena no excederán los valores siguientes:

PERMISIBLE
MATERIAL
EN PESO
Material que pasa la malla Nº200 (desig. ASTM C-117). 3
Lutilas, (desig. ATM C-123, gravedad especifica de líquido
1
denso 1.95).
Arcilla (desig. ASTM C-142). 1
Total, de otras sustancias deletéras (tales como álcalis, mica,
granos cubiertos de otros materiales, partículas blandas o 2
escamosas y turba).
Total de todos los materiales deletéreos. 5

La arena utilizada para la mezcla del concreto será bien graduada y al probarse
por medio de mallas Standard (ASTM desig.) C-136, deberá cumplir con los
siguientes límites:

MALL
% QUE PASA
A
3/8” 100
#4 100

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#6 95-100
#8 95-70
#16 86-50
#30 70-30
#50 45-10
#100 10-0

El módulo de fineza de la arena variará entre 2.50 a 2.90. Sin embargo, la


variación entre los valores obtenidos con pruebas del mismo agregado no debe
ser mayor a 0.30.

El Ingeniero podrá someter la arena utilizada en la mezcla de concreto, a las


pruebas de agregados determinadas por el ASTM, tales como ASTM C-40,
ASTM C-128, ASTM C-88 y otras que considere necesario.
El ingeniero hará una muestra y probará la arena según sea empleada en la
obra.
La arena será considerada apta si cumple con las especificaciones y las
pruebas que efectúe el Ingeniero.

Agregado Grueso. - Deberá ser de piedra o grava, rota o chancada, de grano


duro y compacto. La piedra deberá estar limpia de polvo, materia orgánica o
barro, marga u otra sustancia de carácter deletérea. En general, deberá estar
de acuerdo con las Normas ASTM C-33.

La forma de las partículas del agregado deberá ser dentro de lo posible angular
o semiangular. Los agregados gruesos deberán cumplir los requisitos de las
pruebas siguientes que pueden ser efectuadas por el Ingeniero cuando lo
considere necesario ASTM C-131, ASTM C-88 y ASTM C-127. Deberá cumplir
con los siguientes límites:

MALL
% QUE PASA
A
1 1/2” 100
1” 95-100
½” 25-60
#4 10 máximo
#8 5 máximo

El Ingeniero hará muestreo y las pruebas necesarias para el agregado grueso


según sea empleado en la obra. El agregado grueso será considerado apto si
los resultados de las pruebas están dentro de lo indicado en los Reglamentos
respectivos.

En elementos de espesor reducido ó ante la presencia de gran densidad de


armadura se podrá disminuir el tamaño de la piedra hasta obtener una buena
trabajabilidad del concreto, siempre que cumpla con el slump o revenimiento
requerido y que la resistencia obtenida sea la adecuada.
En caso que no fueran obtenidas las resistencias adecuadas, el Contratista
tendrá que ajustar la mezcla de agregados por su propia cuenta hasta que los
valores requeridos sean los especificados.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 52
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Agua.- A emplearse en la preparación del concreto en principio debe ser


potable, fresca, limpia, libre de sustancias perjudiciales como aceites, ácidos,
álcalis, sales minerales, materias orgánicas, partículas de humus, fibras
vegetales, etc.
Se podrá usar agua de la zona siempre y cuando cumpla con las exigencias ya
anotadas y que no sean aguas duras con contenidos de sulfatos, el cual deberá
de contar con la autorización del Supervisor de Obra. Se podrá usar agua no
potable sólo cuando el producto de cubos de mortero (probados a la
compresión a los 7 y 28 días) demuestre resistencias iguales ó superiores a
aquellas preparadas con agua destilada. Para tal efecto se ejecutarán pruebas
de acuerdo con las Normas ASTM C- 109 de no realizarse estas pruebas no
podrá usarse este tipo de agua.
Se considera como agua de mezcla la contenida en la arena y será
determinada según las Normas ASTM C-70.

PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO
Encofrado. -
Ver partida de encofrado y desencofrado correspondiente.

Almacenamiento. - El almacenamiento de los agregados se hará según sus


diferentes tamaños y distanciados unos de otros, de modo que los bordes de
las pilas no se entremezclen. La manipulación de los mismos se hará evitando
su segregación o mezcla con materia extraña.
El apilamiento del agregado grueso deberá hacerse por capas para evitar la
segregación de tamaños. Los agregados deberán estar cubiertos con lonas
impermeable, para evitar el arrastre de articulas y protegerlos de la humedad p
lluvia. Los últimos quince centímetros (15 cm) de cada acopio que se
encuentren en contacto con la superficie natural del terreno no deberán ser
utilizados, a menos que se haya colocado sobre esta lona que prevenga la
contaminación del agregado.
El cemento en sacos, deberá almacenarse sobre parrillas de madera o piso de
tablas; se indicarán con carteles la fecha de recepción de cada lote, no se
pilará en hileras superpuestas de más de 8 sacos de altura.

Dosificación. - El Ejecutor presentara su dosificación de diseño de acuerdo a


la Residencia a la Compresión requerida en los planos y acorde al uso de
canteras para la aprobación de la Supervisión y/o Inspección.

En el diseño se considerará que relación agua/cemento no excederá a 0.58 y el


asentamiento, medido con el cono de Abrahams (NTP 339-035) deberá ser
como máximo tres pulgadas (3”). Los agregados, cemento y agua deberán ser
preferentemente proporcionados por peso.

En ningún caso de cemento, según la resistencia a la compresión requerida


para el diseño de la vereda será menor cantidad indicado en la tabla siguiente:

Cantidad Mínima de Cemento en un M3 de Concreto

RESISTENCIA LÍMITE CANTODAD


CLASE DE
A LA COMPRESIÓN A MÍNIMA DE
CONCRETO
LOS 28 DÍAS (kg/cm2) CEMENTO (Vol/m3)
f’c= 140 140 7.01

ESPECIFICACIONES TECNICAS 53
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f’c= 175 175 8.43


f’c= 210 210 9.73
f’c= 245 245 11.5
f’c= 280 280 13.34

Las proporciones de la mezcla no serán alteradas, salvo que cuenten con el


consentimiento escrito de la Supervisión y/o Inspección. Los materiales
propuestos para la fabricación del concreto serán seleccionados por el
Ejecutor, quien a su vez entregara una muestra de dichos materiales para sus
respectivos controles, al Supervisor y/o Inspector con diez (10) días de
anticipación al tiempo en que se emplearán en la preparación de la mezcla de
concreto.

Una vez aprobado el diseño de la mezcla y sus componentes por la


Supervisión y/o Inspección se procederá al mezclado y vaciado del concreto.

Mezcla. - El cemento será pesado con una precisión de 1 % por peso, o por
bolsa. Todos los agregados serán incluidos en la mezcla con una precisión de
2 % de peso, haciendo la debida compensación para la humedad libre y
absorbida que contienen agregados. El agua será mezclada por peso o
volumen con una precisión de 1 %.

El tiempo mínimo de mezclado del concreto estará en función de la cantidad de


mezcla a preparar y se medirá a partir del instante en que todos los
ingredientes están en la máquina. Una especificación usual es la de un minuto
por 0.7 m3 adicionales. El tiempo mínimo de mezcla será de un minuto y medio
(ACI-5.8.3).

El contenido completo de una tanda deberá ser sacado de la mezcladora antes


de empezar a introducir materiales para la tanda siguiente. Preferentemente, la
maquina debe ser provista de un dispositivo mecánico que prohíba la adición
de materiales después de haber empezado la operación de mezcla. El volumen
de una tanda no deberá exceder la capacidad establecida por el fabricante.

El concreto deberá ser mezclado en cantidades necesarias para su uso


inmediato y no será permitido retemplar el concreto añadiéndole agua, ni por
otros medios.

Al suspender el mezclado por un tiempo significativo, la mezcladora será


lavada completamente. Al reiniciar la operación, la primera tanda deberá tener
cemento, arena y agua adicional para revestir el interior del tambor sin
disminuir la proporción de mortero en la carga de mezcla.

Vaciado de Concreto. - La mezcladora deberá tener tobogán de descarga,


con bordes redondeados y de metal. La pendiente del tobogán debe ser
constante y con una inclinación suficiente, para permitir que el concreto, con el
revenimiento requerido, fluya continuamente sin segregación. La parte final de
la descarga del tobogán, debe permanecer cerca de la superficie del concreto
previamente depositado y si es descargado directamente en la base, se deberá
desplazar el tobogán a ciertos intervalos, para impedir la acumulación de
grandes cantidades de concreto.

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El mezclado y el vaciado del concreto deben estar cuidadosamente


coordinados con el acabado. El concreto no deberá colocarse con un
rendimiento mayor, al de las operaciones de extendido, de consolidación,
compactación, y de acabado ya estas operaciones se deben realizar antes de
que el agua de sangrado se forme en la superficie. Considerando los efectos
de la temperatura del concreto y las condiciones ambientales, permitirán,
obtener superficies de buena calidad y deberá evitarse la formación de juntas
frías.

Todo concreto debe ser vaciado antes que haya logrado su fraguado inicial y
en todo caso dentro de treinta (30’) minutos después de su mezclado.

Extendido. - El extendido se debe realizar con palas cortas de bordes


cuadrados. Las palas con mangos largos o con bordes redondeados y los
rastrillos de jardinería con dientes separados, no se deberán utilizar en el
extendido de concreto. En primer término, las palas con mangos largos pierden
el efecto de palanca; las palas con bordes redondeadas no permiten una
correcta nivelación en el concreto y los dientes en los rastrillos pueden
ocasionar segregación.

Se deben tomar la precaución debida para evitar la segregación causado por el


sobre vibrado para extender el concreto, especialmente en las secciones más
profundas. La cabeza de vibrador debe introducirse en forma vertical durante el
proceso. La duración de proceso estará entre los 5 y 15 segundos de tiempo.
Se mantendrá un vibrador de repuesto en la obra durante todas las
operaciones de concreto.

No se deberá permitir que el vibrador se ponga en contacto con la base, ya que


se podría contaminar el concreto con materiales ajenos a él.

Acabado. – La superficie deberá tener un acabado pulido, debiendo ser


uniforme en toda su área, no se aceptará ningún tipo de huella, ni texturas
diferentes.
La Supervisión y/o Inspección verificara el cumplimiento estricto de lo indicado,
no aceptando correcciones posteriores de ninguna clase, pudiendo exigir la
demolición total ejecutándose nuevamente por cuenta del Ejecutor.
El acabado final se realizará en forma tal para conseguir una superficie de
textura uniforme, cuya rasante y perfil se adapten a los niveles establecidos.
Los bordes de la vereda deberán tener un acabado boleado, tanto parte frontal
y lateral.

Curado. - La aplicación del compuesto curado deberá cumplir las


especificaciones, dosificación y espesor de membrana dadas por el fabricante.
Su aplicación se llevará a cabo con equipos que aseguren su aspersión con un
rocío fino o rodillo, de forma continua y uniforme. El equipo espesor deberá
estar en capacidad de mantener el producto en suspensión y tendrá un
dispositivo que permita controlar la cantidad aplicada de la membrana.

El curado se deberá aplicar inmediatamente haya concluido las labores de


colocaron y acabado del concreto y el agua libre de la superficie haya
desaparecido completamente. Sin embargo, bajo condiciones ambientales
adveras de baja humedad relativa, altas temperaturas, fuertes vientos y lluvias,
el productor deberá aplicarse antes de dicho plazo.

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Sistema de Control. - Durante la ejecución de los trabajos, la Supervisión y/o


Inspección efectuará los siguientes controles:

• En los agregados, el Supervisor y/o Inspector ordenara la ejecución de los


ensayos para el control y el análisis de los agregados por lo menos diez
(10) días antes del vaciado del concreto, siendo por lo menos un ensayo
de cada tipo.
Propiedades y
NTP ASTM Frecuencia
Características

Granulometría 400.012 C136 1 cada 60 m3

Material que pasa por


400.018 C117 1 cada 60 m3
la malla Nº 200
Impurezas orgánica
400.024 C40 1 cada 60 m3
en la arena
Abrasión los Ángeles 400.019 C131 1 cada 60 m3

• El Ejecutor deberá certificar la antigüedad y la calidad del cemento,


mediante la constancia del fabricante, la cual será verificada
periódicamente por el Supervisor y/o Inspector, en ningún caso la
antigüedad deberá exceder más de un mes.
• La aprobación de la calidad de cemento y de los agregados, no será
razón para que el Ejecutor se exima de la obligación y responsabilidad de
preparar concreto a la resistencia especificada. La Supervisión y/o
Inspección puede solicitar ensayos de calidad en el momento que ha su
criterio sea necesario por el bienestar de la calidad de obra; en cuyo caso
el Ejecutor correrá con el costo que represente estas pruebas.
• El Supervisor y/o Inspector deberá verificar el adecuado almacenamiento
de todos los suministros a utilizar en la fabricación del concreto de igual
manera comprobar la operatividad del equipo mezclador.
• La resistencia a las compresiones determinara ensayando cilindros
normalizados de 0.15 m de diámetro por 0.30m de altura, elaborados y
curados de acuerdo con la norma ASTM C31.
• Las muestras para los cilindros serán tomados y ensayados por el
Ejecutor bajo el control del Supervisor y/o Inspector. Se tomarán seis
muestras por cada llenado para obtener una información amplia de la
resistencia de concreto en cada sección de la obra. La “prueba” en
romper dos testigos de la misma edad y clase de acuerdo a lo indicado

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en la norma NTP 339.034 ó ASTM C39. Se llamará resultado de la


prueba al promedio de los valores.
• Los testigos se romperán en pares a los 7, 14 y a los 28 días. El resultado
de la prueba será considerado satisfactorio si se cumple con la condición
general de mantener un valor promedio de pruebas.
f’c (promedio) = f’c + 1.34 P
Es decir que el coeficiente de valoración de la desviación estándar (P) para
obtener el promedio de prueba es 1.34, siendo f’c = resistencia característica.

Con el objeto de control y para conocimiento de la Supervisión y/o Inspección


el Ejecutor llevara un registro de cada par de testigos fabricados, en el que
constara su número correlativo, la fecha de su elaboración, la clase de
concreto, el lugar específico de uso, la edad al momento de ensayo, la
resistencia de cada testigo y el resultado de la prueba.

En la eventualidad de que no se obtenga la resistencia especificada del


concreto, la Supervisión y/o Inspección podrá ordenar, la ejecución de pruebas
adicionales al concreto de acuerdo a las indicaciones del código ACI – 318. De
no obtenerse resultados satisfactorios de estas pruebas, se procederá a la
demolición, en estricto acuerdo con la decisión de la Supervisión y/o
Inspección. El costo de las pruebas adicionales al concreto especifico de uso,
la edad al momento de ensayo, la resistencia de cada testigo y el resultado de
la prueba.

• El Supervisor y/o Inspector podrá exigir la toma de muestras adicionales,


además de las arriba mencionadas cuando por razones de proceso
constructivo, lo consideré necesario.
• El Ejecutor deberá ofrecer una amplia colaboración al Supervisor y/o
Inspector durante la ejecución de todas las investigaciones y pruebas,
suministrando oportunamente personal, equipo necesario, herramientas y
transporte.
• El Ejecutor deberá tener en obra todo el equipo y suministro necesario
para el curado de losa de fondo, antes de empezar el vaciado del
concreto. El producto y el equipo a utilizar para el curado deberán ser
previamente aprobados por el Supervisor y/o Inspector, comprobando
que cumplan con los requisitos de calidad exigidos en la presente
especificación. Se verificará la correcta aplicación del curador de acuerdo
a lo indicado en las presentes especificado por el fabricante.
• El curado del concreto se deberá realizar en todas las superficies según
lo indicado en el procedimiento constructivo, por un periodo o inferior de
siete (7) días. Sin embargo, el Supervisor y/o Inspector, podrá modificar
dicho plazo, de acuerdo con los resultados obtenidos sobre las probetas
de concreto que deberán recibir las mismas condiciones de curado en
obra.

FORMA DE MEDICIÓN Y PAGO:

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La unidad de medición será metros cúbicos (M3) de concreto vertido en la


estructura. La partida será pagada de acuerdo al precio unitario del contrato, el
cual contempla todos los costos de mano de obra, materiales, herramientas,
transporte y además insumos e imprevistos necesarios para la ejecución de la
obra.

05.03.02.03 ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60

Ver especificaciones ITEM (05.03.01.02)

05.03.03 VIGAS

05.03.03.01 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO

DESCRIPCIÓN:
Esta partida corresponde al encofrado y desencofrado de los elementos
horizontales (vigas) de concreto armado cuya principal solicitación es la de
flexión.
Básicamente se ejecutarán con madera tornillo selecto hasta 12" (habilitado
para encofrado). El encofrado llevará puntales y tornapuntas convenientemente
distanciados. Las caras interiores del encofrado deben de guardar el
alineamiento, la verticalidad, y ancho de acuerdo a lo especificado para cada
uno de los elementos estructurales en los planos.

MATERIALES:
El material que se utilizará para fabricar el encofrado podrá ser madera, formas
prefabricadas, metal laminado u otro material aprobado por el Supervisor o
Inspector. Para el armado de las formas de madera, se podrá emplear clavos
de acero con cabeza, empleando el alambre negro # 16 o alambre # 8 para
darle el arriostre necesario. En el caso de utilizar encofrados metálicos, éstos
serán asegurados mediante pernos con tuercas y/o otros elementos de ajuste.
El encofrado y desencofrado de vigas será según las especificaciones
indicadas en los planos de obras de concreto armado y darle forma de acuerdo
a las dimensiones requeridas.

MÉTODO DE EJECUCIÓN
El diseño y la ingeniería del encofrado así como su construcción, serán de
responsabilidad exclusiva del Contratista. El encofrado será diseñado para
resistir con seguridad el peso del concreto más las cargas debidas al proceso
constructivo, con una deformación máxima acorde con lo exigido por el
Reglamento Nacional de Edificaciones.

Todo encofrado será de construcción sólida, con un apoyo firme


adecuadamente apuntalado, arriostrado y amarrado para soportar la colocación
y vibrado del concreto y los efectos de la intemperie. El encofrado no se
amarrará ni se apoyará en el refuerzo.

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Las formas serán herméticas a fin de evitar la filtración del concreto. Los
encofrados serán debidamente alineados y nivelados de tal manera que formen
elementos de las dimensiones indicadas en los planos, con las tolerancias
especificadas en el Reglamento Nacional de Edificaciones.

Las superficies del encofrado que estén en contacto con el concreto estarán
libres de materias extrañas, clavos u otros elementos salientes, hendiduras u
otros defectos. Todo encofrado estará limpio y libre de agua, suciedad, virutas,
astillas u otras materias extrañas.

MÉTODO DE MEDICIÓN:
La unidad de medida es en metros cuadrados (m2).
Norma de Medición: El área total del encofrado (y desencofrado) será la suma
de las áreas individuales. El área de encofrado de cada viga se obtendrá
multiplicando el perímetro de contacto efectivo con el concreto, por la longitud
promedio de las caras laterales de la viga. En algunos casos, las vigas no
necesitan encofrado en el fondo o en una o las dos caras, como es el caso de
vigas chatas o soleras.

FORMA DE PAGO:
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo
de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para su correcta
ejecución.

05.03.03.02 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA VIGAS

DESCRIPCIÓN:
Corresponde a los elementos horizontales de concreto armado cuya principal
solicitación es la de flexión. La forma, medidas y ubicación se encuentran
indicadas claramente en los planos de estructuras respectivos.
El concreto en las placas será según las especificaciones indicadas en obras
de concreto armado.

MATERIALES
El material a usar es una mezcla de cemento, arena, piedra chancada y agua
con una proporción o dosificación que garantice la obtención de la resistencia
del concreto especificada. El mezclado del concreto debe efectuarse mediante
mezcladoras mecánicas.
Ver generalidades CONCRETO ARMADO Ítem (05.03.01.01)

MÉTODO DE EJECUCIÓN
El concreto se verterá en las formas del encofrado en forma continua,
previamente debe haberse regado, tanto las paredes como el fondo, a fin que
no se absorba el agua de la mezcla. Se curará el concreto vertiendo agua en
prudente cantidad.

MÉTODO DE MEDICIÓN:
La unidad de medida es por metros cúbicos (m3).

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Norma de Medición: El volumen total de concreto de las vigas será la suma de


los volúmenes individuales. El volumen de cada viga será igual al producto de
su sección transversal por la longitud. En casos de vigas de sección variable,
se determinará su sección transversal promedio la que se multiplicará por la
longitud.

FORMA DE PAGO:
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo
de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para su correcta
ejecución.

05.03.03.03 ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60

DESCRIPCIÓN:
Esta partida corresponde a la armadura de los elementos horizontales de
concreto armado (vigas), que soportan cargas de la estructura.

MATERIALES
El acero es un material obtenido de la fundición en altos hornos para el
refuerzo de concreto generalmente logrado bajo las Normas ASTM-A 615, A
616, A 617; sobre la base de su carga de fluencia fy=4200 kg/cm2, carga de
rotura mínima 5,900 kg/cm2, elongación de 20 cm, mínimo 8%. Las varillas de
acero destinadas a reforzar el concreto, cumplirán con las Normas ASTM-A15
(varillas de acero de lingote grado intermedio). Tendrán corrugaciones para su
adherencia ciñéndose a lo especificado en las normas ASTM-A-305.
Ver generalidades CONCRETO ARMADO Ítem (05.03.01.02)

MÉTODO DE EJECUCIÓN
El método de ejecución debe realizarse de acuerdo a lo especificado para el
acero en la descripción general de estructuras de concreto armado. Las varillas
deben de estar libres de defectos, dobleces y/o curvas. No se permitirá el
redoblado ni enderezamiento del acero obtenido sobre la base de torsiones y
otras formas de trabajo en frío.

MÉTODO DE MEDICIÓN:
La unidad de medida es por kilos (kg).
Norma de Medición: se calculará el peso de la armadura a emplear,
multiplicando el área de la sección transversal del refuerzo por su longitud y
respectiva densidad.

FORMA DE PAGO:
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo
de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para su correcta
ejecución.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 60
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05.03.04 LOSAS ALIGERADAS

05.03.04.01 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO

DESCRIPCIÓN
Esta partida corresponde al encofrado y desencofrado de los elementos
horizontales (losas aligeradas) de concreto armado que se utilizan como
entrepisos o techos de la edificación.
Básicamente se ejecutarán con madera sin cepillar y con un espesor mínimo
de 1½". El encofrado llevará puntales y tornapuntas convenientemente
distanciados. Las caras interiores del encofrado deben de guardar el
alineamiento, la verticalidad, y ancho de acuerdo a lo especificado para cada
uno de los elementos estructurales en los planos.

MATERIALES
El material que se utilizará para fabricar el encofrado podrá ser madera, formas
prefabricadas, metal laminado u otro material aprobado por el Supervisor o
Inspector. Para el armado de las formas de madera, se podrá emplear clavos
de acero de 2” – 4” con cabeza, empleando alambre negro # 16 o alambrón # 8
para darle el arriostre necesario y aditivo desmoldante u otro aditivo similar de
mejor calidad. En el caso de utilizar encofrados metálicos, éstos serán
asegurados mediante pernos con tuercas y/o otros elementos de ajuste.

MÉTODO DE EJECUCIÓN
El diseño y la ingeniería del encofrado así como su construcción, serán de
responsabilidad exclusiva del Contratista. El encofrado será diseñado para
resistir con seguridad el peso del concreto más las cargas debidas al proceso
constructivo, con una deformación máxima acorde con lo exigido por el
Reglamento Nacional de Edificaciones.

Todo encofrado será de construcción sólida, con un apoyo firme


adecuadamente apuntalado, arriostrado y amarrado para soportar la colocación
y vibrado del concreto y los efectos de la intemperie. El encofrado no se
amarrará ni se apoyará en el refuerzo.

Las formas serán herméticas a fin de evitar la filtración del concreto. Los
encofrados serán debidamente alineados y nivelados de tal manera que formen
elementos de las dimensiones indicadas en los planos, con las tolerancias
especificadas en el RNE.

Las superficies del encofrado que estén en contacto con el concreto estarán
libres de materias extrañas, clavos u otros elementos salientes, hendiduras u
otros defectos. Todo encofrado estará limpio y libre de agua, suciedad, virutas,
astillas u otras materias extrañas.

MÉTODO DE MEDICIÓN
Unidad de Medida: la unidad de medida es en metros cuadrados (m2).
Norma de Medición: El área total del encofrado (y desencofrado) se obtendrá
calculando las áreas netas, es decir considerando las dimensiones entre caras
de muros o vigas, agregándose el área de los frisos de ser el caso.

FORMA DE PAGO

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La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio


unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo
de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para su correcta
ejecución.

05.03.04.02 CONCRETO F'C= 210 KG/CM2 PARA LOSAS ALIGERADAS

DESCRIPCIÓN:
Son losas constituidas por viguetas de concreto y elementos livianos de relleno.
Las viguetas van unidas entre sí por una losa o capa superior de concreto que
es donde se coloca la armadura secundaria. Los elementos de relleno están
constituidos por ladrillos huecos que sirven para aligerar el peso de la losa y
además para conseguir una superficie uniforme de cielorraso.
MATERIALES
El material a usar es una mezcla de cemento, arena, piedra chancada y agua
con una proporción o dosificación que garantice la obtención de la resistencia
del concreto especificada. El mezclado del concreto debe efectuarse mediante
mezcladoras mecánicas.

Ver generalidades CONCRETO ARMADO Ítem (05.03.01.01)

MÉTODO DE EJECUCIÓN
El concreto se verterá en las formas del encofrado en forma continua,
previamente debe haberse regado, tanto las paredes como el fondo, a fin que
no se absorba el agua de la mezcla. Se curará el concreto vertiendo agua en
prudente cantidad.

MÉTODO DE MEDICIÓN:
Unidad de Medida: la unidad de medida es por metros cúbicos (m3).
Norma de Medición: El volumen total de concreto de las losas se obtendrá
calculando el volumen total de la losa como si fuera maciza y restándole el
volumen ocupado por los ladrillos o bloques.

FORMA DE PAGO:
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo
de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para su correcta
ejecución.

05.03.04.03 ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60

DESCRIPCIÓN
Esta partida corresponde a la armadura de los elementos horizontales de
concreto armado (losas aligeradas), que se utilizan como entrepisos o techos
de la edificación.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 62
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MATERIALES
El acero es un material obtenido de la fundición en altos hornos para el
refuerzo de concreto generalmente logrado bajo las Normas ASTM-A 615, A
616, A 617; sobre la base de su carga de fluencia fy=4200 kg/cm2, carga de
rotura mínima 5,900 kg/cm2, elongación de 20 cm, mínimo 8%. Las varillas de
acero destinadas a reforzar el concreto, cumplirán con las Normas ASTM-A15
(varillas de acero de lingote grado intermedio). Tendrán corrugaciones para su
adherencia ciñéndose a lo especificado en las normas ASTM-A-305.

Ver generalidades CONCRETO ARMADO Ítem (05.03.01.02)

MÉTODO DE EJECUCIÓN
El método de ejecución debe realizarse de acuerdo a lo especificado para el
acero en la descripción general de estructuras de concreto armado. Las varillas
deben de estar libres de defectos, dobleces y/o curvas. No se permitirá el
redoblado ni enderezamiento del acero obtenido sobre la base de torsiones y
otras formas de trabajo en frío.

MÉTODO DE MEDICIÓN
Unidad de Medida: la unidad de medida es por kilos (kg).
Norma de Medición: se calculará el peso de la armadura a emplear,
multiplicando el área de la sección transversal del refuerzo por su longitud y
respectiva densidad.

FORMA DE PAGO
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo
de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para su correcta
ejecución.

05.03.04.04 LADRILLO ARCILLA PARA TECHO 15X30X30 CM

DESCRIPCIÓN
Será de tierra arcillosa seleccionada y arena debidamente dosificada, mezclada
con adecuada proporción de agua elaborada sucesivamente a través de las
etapas de mezclado e integración de la humedad, moldeo, secado y cocido al
fuego.

Todos los ladrillos que se empleen deberán tener las siguientes características:
 Resistencia
 Dimensiones.- Durabilidad inalterable a los agentes externos.
 Textura.- Homogénea, grano uniforme.
 Superficie.- De contacto rugosa y áspera.
 Color.- Rojizo amarillento, uniforme.
 Apariencia Externa.- De ángulos rectos, aristas vivas y definidas, caras
llanas.
Dimensiones.- Exactas y constantes dentro de lo posible. Toda otra
característica de los ladrillos deberá sujetarse a las Normas Técnicas
Nacional ITINTEC.

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Se rechazarán los ladrillos que no posean las características mencionadas y


los que presten notoriamente los siguientes defectos:

 Resquebraduras, fracturas grietas, hendiduras.


 Los sumamente porosos e impermeables. Los insuficientemente
cocidos o crudos interna como externamente, los que al ser golpeados
con el martillo den un sonido sordo.
 Los que contengan materiales extraños, profundos o calcáreos,
residuos orgánicos, etc.
 Los que presente notoriamente manchas blanquecinas de carácter
salitroso, los que pueden producir eflorescencias y otras manchas como
veteadas, negruzcas, etc.
 Los que enteros o deformes, así como los torcidos y los que presentan
alteraciones en sus dimensiones.
 Los de cara de contacto lisas, no áspera o que no presenten
posibilidades de una buena adherencia con el mortero.

METODO DE MEDICION:
La unidad de medida será la unidad (Und).

CONDICIONES DE PAGO:
Se efectuará según el metrado ejecutado, multiplicado por el costo unitario
correspondiente a la partida.

05.03.05 LOSAS MACIZAS

05.03.05.01 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO

DESCRIPCIÓN
Esta partida corresponde al encofrado y desencofrado de los elementos
inclinados de concreto armado que se utilizan para vincular planos de distintos
niveles como entrepisos o techos de la edificación.

Básicamente se ejecutarán con madera sin cepillar y con un espesor mínimo


de 1½". El encofrado llevará puntales y tornapuntas convenientemente
distanciados. Las caras interiores del encofrado deben de guardar el
alineamiento, la verticalidad, y ancho de acuerdo a lo especificado para cada
uno de los elementos estructurales en los planos.

MATERIALES
El material que se utilizará para fabricar el encofrado podrá ser madera, formas
prefabricadas, metal laminado u otro material aprobado por el Supervisor o
Inspector. Para el armado de las formas de madera, se podrá emplear clavos
de acero con cabeza, empleando el alambre negro # 16 o alambre # 8 para
darle el arriostre necesario, Además se empleara Aditivo Desmoldante. En el
caso de utilizar encofrados metálicos, éstos serán asegurados mediante pernos
con tuercas y/o otros elementos de ajuste.

MÉTODO DE EJECUCIÓN
El diseño y la ingeniería del encofrado así como su construcción, serán de
responsabilidad exclusiva del Contratista. El encofrado será diseñado para

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resistir con seguridad el peso del concreto más las cargas debidas al proceso
constructivo, con una deformación máxima acorde con lo exigido por el
Reglamento Nacional de Edificaciones.

Todo encofrado será de construcción sólida, con un apoyo firme


adecuadamente apuntalado, arriostrado y amarrado para soportar la colocación
y vibrado del concreto y los efectos de la intemperie. El encofrado no se
amarrará ni se apoyará en el refuerzo.
Las formas serán herméticas a fin de evitar la filtración del concreto. Los
encofrados serán debidamente alineados y nivelados de tal manera que formen
elementos de las dimensiones indicadas en los planos, con las tolerancias
especificadas en el Reglamento Nacional de Edificaciones.

Las superficies del encofrado que estén en contacto con el concreto estarán
libres de materias extrañas, clavos u otros elementos salientes, hendiduras u
otros defectos. Todo encofrado estará limpio y libre de agua, suciedad, virutas,
astillas u otras materias extrañas.

MÉTODO DE MEDICIÓN:
Unidad de Medida: la unidad de medida es metro cuadrado (m2).
Norma de Medición: El área total del encofrado (y desencofrado) comprenderá
la suma de las áreas en pendiente y el de las losas de descanso. Las áreas en
pendiente a considerar son el fondo, los costados y los contrapasos. Se
agregará el área en planta de los descansos.

FORMA DE PAGO:
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo
de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para su correcta
ejecución.

05.03.04.02 CONCRETO F'C= 210 KG/CM2 PARA LOSAS MACIZAS

DESCRIPCIÓN:
Corresponde a las estructuras de concreto armado utilizadas para vincular
planos de distintos niveles, conformada por pasos, peldaños y eventualmente
descansos.
El concreto en las escaleras será según las especificaciones indicadas en
obras de concreto armado.

MATERIALES
El material a usar es una mezcla de cemento, arena, piedra chancada y agua
con una proporción o dosificación que garantice la obtención de la resistencia
del concreto especificada. El mezclado del concreto debe efectuarse mediante
mezcladoras mecánicas.

Ver generalidades CONCRETO ARMADO Ítem (05.03.02.02)

MÉTODO DE EJECUCIÓN:
El concreto se verterá en las formas del encofrado en forma continua,
previamente debe haberse regado, tanto las paredes como el fondo, a fin que

ESPECIFICACIONES TECNICAS 65
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no se absorba el agua de la mezcla. Se curará el concreto vertiendo agua en


prudente cantidad.

MÉTODO DE MEDICIÓN:
Unidad de Medida: la unidad de medida es por metros cúbicos (m3).
Norma de Medición: El volumen total de concreto de las escaleras será la suma
de los tramos en pendiente y el de las losas de descanso. El volumen de cada
losa será igual al producto de su área por el espesor correspondiente.

FORMA DE PAGO:
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo
de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para su correcta
ejecución.

05.03.04.03. ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60

DESCRIPCIÓN:
Esta partida corresponde a la armadura de los elementos inclinados de
concreto armado que se utilizan para vincular planos de distintos niveles como
entrepisos o techos de la edificación.

MATERIALES:
El acero es un material obtenido de la fundición en altos hornos para el
refuerzo de concreto generalmente logrado bajo las Normas ASTM-A 615, A
616, A 617; sobre la base de su carga de fluencia fy=4200 kg/cm2, carga de
rotura mínima 5,900 kg/cm2, elongación de 20 cm, mínimo 8%. Las varillas de
acero destinadas a reforzar el concreto, cumplirán con las Normas ASTM-A15
(varillas de acero de lingote grado intermedio). Tendrán corrugaciones para su
adherencia ciñéndose a lo especificado en las normas ASTM-A-305.

MÉTODO DE EJECUCIÓN:
El método de ejecución debe realizarse de acuerdo a lo especificado para el
acero en la descripción general de estructuras de concreto armado. Las varillas
deben de estar libres de defectos, dobleces y/o curvas. No se permitirá el
redoblado ni enderezamiento del acero obtenido sobre la base de torsiones y
otras formas de trabajo en frío.

MÉTODO DE MEDICIÓN:
Unidad de Medida: la unidad de medida es por kilos (kg).
Norma de Medición: se calculará el peso de la armadura a emplear,
multiplicando el área de la sección transversal del refuerzo por su longitud y
respectiva densidad.

FORMA DE PAGO:
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo
de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para su correcta
ejecución.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 66
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05.03.06 DINTEL DE PUERTAS

05.03.06.01 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO

DESCRIPCION
Esta sección comprende el suministro y colocación de las formas necesarias
para permitir el vaciado del concreto y el retiro de la madera en el lapso
establecido en esta partida.

METODO CONSTRUCTIVO
Los encofrados serán construidos de manera tal que permitan obtener
superficies expuestas de concreto, con textura uniforme, libre de aletas,
salientes u otras irregularidades y defectos que se consideren impropios para
este tipo de trabajo. Los encofrados deberán ser adecuadamente fuertes,
rígidos y durables, para soportar todos los esfuerzos que se impongan y
permitir todas las operaciones de vaciado y compactación del concreto sin
sufrir ninguna deformación, flexión o daños que pudiera afectar la calidad del
trabajo del concreto.

Los encofrados deberán poseer un adecuado sistema de arriostre para


mantener su posición y forma durante el vaciado y endurecimiento del
concreto.

Todas las superficies interiores de los encofrados serán aceitados o


completamente humedecidas antes de la colocación del concreto. El encofrado
será construido de manera para asegurar que la superficie de concreto cumpla
las tolerancias de las Especificaciones ACI-347 "Práctica recomendada para
encofrados de concreto". La utilización de pequeños paneles de encofrados
que resulten en trabajos de "parchados", no será permitida.

Los encofrados deberán ser retirados lo más pronto posible, de manera de


proceder a las operaciones de curado, debiéndose asegurar que haya
transcurrido un tiempo tal que evite la producción de daños en el concreto. El
tiempo de desencofrado será fijado en función de la resistencia requerida, del
comportamiento estructural de la obra y de la autorización del residente, quién
asumirá la plena responsabilidad sobre estos trabajos. Cualquier daño causado
al concreto en el desencofrado, será reparado a satisfacción de la Supervisión.

MÉTODO DE MEDICION
Se considerará el área cubierta por el encofrado en contacto con el concreto,
medida según los planos. La unidad de medida para el pago es el metro
cuadrado (m2), medido de acuerdo a planos. El precio incluye el suministro de
equipo, materiales, mano de obra, andamiaje y otros necesarios para la
ejecución de la partida Se deben considerar el siguiente tiempo mínimo para
efectuar el desencofrado, en caso de concreto normal:
- Sobrecimientos.................................. 24horas.
CONDICIONES DE PAGO
La cantidad determinada según la unidad de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá la compensación total por el costo
de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la
partida.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 67
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05.03.06.02 CONCRETO f'c = 210 kg/cm2 EN DINTEL

DESCRIPCION
Las especificaciones de este rubro corresponden a las obras de concreto
armado, cuyo diseño figura en el juego de planos del proyecto.
Complementan estas especificaciones las notas y detalles que aparecen en los
planos estructurales, así como también lo especificado en el Reglamento
Nacional de Construcciones y las Normas de Concreto reforzado (ACI 318-77)
y de la A.S.M.T.

MATERIALES
Cemento. - El cemento a utilizarse será el Portland tipo I que cumpla con las
Normas del ASTM-C 150 e INDECOPI 334.009 Normalmente este cemento se
expende en bolsas de 42.5 Kg (94 lb/bolsa) en que podrá tener una variación
de +/- 1% del peso indicado. Si el Contratista lo cree conveniente, podrá usar
cemento a granel, para lo cual debe de contar con un almacenamiento
adecuado, de tal forma que no se produzcan cambios en su composición y
características físicas.

Agregados. - Las especificaciones concretas están dadas por las normas


ASTM-C 33 tanto para los agregados finos como para los agregados gruesos,
además, se tendrá en cuenta la Norma ASTM-D 448 para evaluar la dureza de
los mismos.

Agregado Fino (Arena). - Debe ser limpia, silicosa, lavada, de granos duros,
resistentes a la abrasión, lustrosa, libre de cantidades perjudiciales de polvo,
terrones, partículas suaves y escamosas, esquistos, pizarras, álcalis y materias
orgánicas.
Se controlará la materia orgánica por lo indicado en ASTM-C 40 y la
granulometría por ASTM-C 136, ASTM-C 17 y ASTM-C 117. Los porcentajes
de sustancias deletéreas en la arena no excederán los valores
siguientes:

PERMISIBLE
MATERIAL
EN PESO
Material que pasa la malla Nº200 (desig. ASTM C-117). 3
Lutilas, (desig. ATM C-123, gravedad especifica de líquido
1
denso 1.95).
Arcilla (desig. ASTM C-142). 1
Total, de otras sustancias deletéras (tales como álcalis, mica,
granos cubiertos de otros materiales, partículas blandas o
2
escamosas y turba).
Total de todos los materiales deletéreos.
Total de todos los materiales deletéreos. 5

La arena utilizada para la mezcla del concreto será bien graduada y al probarse
por medio de mallas Standard (ASTM desig.) C-136, deberá cumplir con los
siguientes límites:

MALL
% QUE PASA
A

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3/8” 100
#4 100
#6 95-100
#8 95-70
#16 86-50
#30 70-30
#50 45-10
#100 10-0

El módulo de fineza de la arena variará entre 2.50 a 2.90. Sin embargo, la


variación entre los valores obtenidos con pruebas del mismo agregado no debe
ser mayor a 0.30.
El Ingeniero podrá someter la arena utilizada en la mezcla de concreto, a las
pruebas de agregados determinadas por el ASTM, tales como ASTM C-40,
ASTM C-128, ASTM C-88 y otras que considere necesario.
El ingeniero hará una muestra y probará la arena según sea empleada en la
obra.
La arena será considerada apta si cumple con las especificaciones y las
pruebas que efectúe el Ingeniero.

Agregado Grueso. - Deberá ser de piedra o grava, rota o chancada, de grano


duro y compacto. La piedra deberá estar limpia de polvo, materia orgánica o
barro, marga u otra sustancia de carácter deletérea. En general, deberá estar
de acuerdo con las Normas ASTM C-33.
La forma de las partículas del agregado deberá ser dentro de lo posible angular
o semiangular. Los agregados gruesos deberán cumplir los requisitos de las
pruebas siguientes que pueden ser efectuadas por el Ingeniero cuando lo
considere necesario ASTM C-131, ASTM C-88 y ASTM C-127. Deberá cumplir
con los siguientes límites:

MALL
% QUE PASA
A
1 1/2” 100
1” 95-100
½” 25-60
#4 10 máximo
#8 5 máximo

El Ingeniero hará muestreo y las pruebas necesarias para el agregado grueso


según sea empleado en la obra. El agregado grueso será considerado apto si
los resultados de las pruebas están dentro de lo indicado en los Reglamentos
respectivos.
En elementos de espesor reducido ó ante la presencia de gran densidad de
armadura se podrá disminuir el tamaño de la piedra hasta obtener una buena
trabajabilidad del concreto, siempre que cumpla con el slump o revenimiento
requerido y que la resistencia obtenida sea la adecuada.
En caso que no fueran obtenidas las resistencias adecuadas, el Contratista
tendrá que ajustar la mezcla de agregados por su propia cuenta hasta que los
valores requeridos sean los especificados.

Agua. - A emplearse en la preparación del concreto en principio debe ser


potable, fresca, limpia, libre de sustancias perjudiciales como aceites, ácidos,

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álcalis, sales minerales, materias orgánicas, partículas de humus, fibras


vegetales, etc.
Se podrá usar agua de la zona siempre y cuando cumpla con las exigencias ya
anotadas y que no sean aguas duras con contenidos de sulfatos, el cual deberá
de contar con la autorización del Supervisor de Obra. Se podrá usar agua no
potable sólo cuando el producto de cubos de mortero (probados a la
compresión a los 7 y 28 días) demuestre resistencias iguales ó superiores a
aquellas preparadas con agua destilada. Para tal efecto se ejecutarán pruebas
de acuerdo con las Normas ASTM C- 109 de no realizarse estas pruebas no
podrá usarse este tipo de agua.
Se considera como agua de mezcla la contenida en la arena y será
determinada según las Normas ASTM C-70.

PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO
Encofrado. -
Ver partida de encofrado y desencofrado correspondiente.

Almacenamiento. - El almacenamiento de los agregados se hará según sus


diferentes tamaños y distanciados unos de otros, de modo que los bordes de
las pilas no se entremezclen. La manipulación de los mismos se hará evitando
su segregación o mezcla con materia extraña.
El apilamiento del agregado grueso deberá hacerse por capas para evitar la
segregación de tamaños. Los agregados deberán estar cubiertos con lonas
impermeable, para evitar el arrastre de articulas y protegerlos de la humedad p
lluvia. Los últimos quince centímetros (15 cm) de cada acopio que se
encuentren en contacto con la superficie natural del terreno no deberán ser
utilizados, a menos que se haya colocado sobre esta lona que prevenga la
contaminación del agregado.
El cemento en sacos, deberá almacenarse sobre parrillas de madera o piso de
tablas; se indicarán con carteles la fecha de recepción de cada lote, no se
pilará en hileras superpuestas de más de 8 sacos de altura.

Dosificación. - El Ejecutor presentara su dosificación de diseño de acuerdo a


la Residencia a la Compresión requerida en los planos y acorde al uso de
canteras para la aprobación de la Supervisión y/o Inspección.
En el diseño se considerará que relación agua/cemento no excederá a 0.58 y el
asentamiento, medido con el cono de Abrahams (NTP 339-035) deberá ser
como máximo tres pulgadas (3”). Los agregados, cemento y agua deberán ser
preferentemente proporcionados por peso.
En ningún caso de cemento, según la resistencia a la compresión requerida
para el diseño de la vereda será menor cantidad indicado en la tabla siguiente:
Cantidad Mínima de Cemento en un M3 de Concreto

RESISTENCIA LÍMITE CANTODAD


CLASE DE
A LA COMPRESIÓN A MÍNIMA DE
CONCRETO
LOS 28 DÍAS (kg/cm2) CEMENTO (Vol/m3)
f’c= 140 140 7.01
f’c= 175 175 8.43
f’c= 210 210 9.73
f’c= 245 245 11.5

ESPECIFICACIONES TECNICAS 70
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f’c= 280 280 13.34

Las proporciones de la mezcla no serán alteradas, salvo que cuenten con el


consentimiento escrito de la Supervisión y/o Inspección. Los materiales
propuestos para la fabricación del concreto serán seleccionados por el
Ejecutor, quien a su vez entregara una muestra de dichos materiales para sus
respectivos controles, al Supervisor y/o Inspector con diez (10) días de
anticipación al tiempo en que se emplearán en la preparación de la mezcla de
concreto.
Una vez aprobado el diseño de la mezcla y sus componentes por la
Supervisión y/o Inspección se procederá al mezclado y vaciado del concreto.

Mezcla. - El cemento será pesado con una precisión de 1 % por peso, o por
bolsa. Todos los agregados serán incluidos en la mezcla con una precisión de
2 % de peso, haciendo la debida compensación para la humedad libre y
absorbida que contienen agregados. El agua será mezclada por peso o
volumen con una precisión de 1 %.

El tiempo mínimo de mezclado del concreto estará en función de la cantidad de


mezcla a preparar y se medirá a partir del instante en que todos los
ingredientes están en la máquina. Una especificación usual es la de un minuto
por 0.7 m3 adicionales. El tiempo mínimo de mezcla será de un minuto y medio
(ACI-5.8.3).
El contenido completo de una tanda deberá ser sacado de la mezcladora antes
de empezar a introducir materiales para la tanda siguiente. Preferentemente, la
maquina debe ser provista de un dispositivo mecánico que prohíba la adición
de materiales después de haber empezado la operación de mezcla. El volumen
de una tanda no deberá exceder la capacidad establecida por el fabricante.
El concreto deberá ser mezclado en cantidades necesarias para su uso
inmediato y no será permitido retemplar el concreto añadiéndole agua, ni por
otros medios.
Al suspender el mezclado por un tiempo significativo, la mezcladora será
lavada completamente. Al reiniciar la operación, la primera tanda deberá tener
cemento, arena y agua adicional para revestir el interior del tambor sin
disminuir la proporción de mortero en la carga de mezcla.

Vaciado de Concreto. - La mezcladora deberá tener tobogán de descarga,


con bordes redondeados y de metal. La pendiente del tobogán debe ser
constante y con una inclinación suficiente, para permitir que el concreto, con el
revenimiento requerido, fluya continuamente sin segregación. La parte final de
la descarga del tobogán, debe permanecer cerca de la superficie del concreto
previamente depositado y si es descargado directamente en la base, se deberá
desplazar el tobogán a ciertos intervalos, para impedir la acumulación de
grandes cantidades de concreto.
El mezclado y el vaciado del concreto deben estar cuidadosamente
coordinados con el acabado. El concreto no deberá colocarse con un
rendimiento mayor, al de las operaciones de extendido, de consolidación,
compactación, y de acabado ya estas operaciones se deben realizar antes de
que el agua de sangrado se forme en la superficie. Considerando los efectos
de la temperatura del concreto y las condiciones ambientales, permitirán,
obtener superficies de buena calidad y deberá evitarse la formación de juntas
frías.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 71
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Todo concreto debe ser vaciado antes que haya logrado su fraguado inicial y
en todo caso dentro de treinta (30’) minutos después de su mezclado.

Extendido. - El extendido se debe realizar con palas cortas de bordes


cuadrados. Las palas con mangos largos o con bordes redondeados y los
rastrillos de jardinería con dientes separados, no se deberán utilizar en el
extendido de concreto. En primer término, las palas con mangos largos pierden
el efecto de palanca; las palas con bordes redondeadas no permiten una
correcta nivelación en el concreto y los dientes en los rastrillos pueden
ocasionar segregación.
Se deben tomar la precaución debida para evitar la segregación causado por el
sobre vibrado para extender el concreto, especialmente en las secciones más
profundas. La cabeza de vibrador debe introducirse en forma vertical durante el
proceso. La duración de proceso estará entre los 5 y 15 segundos de tiempo.
Se mantendrá un vibrador de repuesto en la obra durante todas las
operaciones de concreto.
No se deberá permitir que el vibrador se ponga en contacto con la base, ya que
se podría contaminar el concreto con materiales ajenos a él.

Acabado. – La superficie deberá tener un acabado pulido, debiendo ser


uniforme en toda su área, no se aceptará ningún tipo de huella, ni texturas
diferentes.
La Supervisión y/o Inspección verificara el cumplimiento estricto de lo indicado,
no aceptando correcciones posteriores de ninguna clase, pudiendo exigir la
demolición total ejecutándose nuevamente por cuenta del Ejecutor.
El acabado final se realizará en forma tal para conseguir una superficie de
textura uniforme, cuya rasante y perfil se adapten a los niveles establecidos.
Los bordes de la vereda deberán tener un acabado boleado, tanto parte frontal
y lateral.

Curado. - La aplicación del compuesto curado deberá cumplir las


especificaciones, dosificación y espesor de membrana dadas por el fabricante.
Su aplicación se llevará a cabo con equipos que aseguren su aspersión con un
rocío fino o rodillo, de forma continua y uniforme. El equipo espesor deberá
estar en capacidad de mantener el producto en suspensión y tendrá un
dispositivo que permita controlar la cantidad aplicada de la membrana.
El curado se deberá aplicar inmediatamente haya concluido las labores de
colocaron y acabado del concreto y el agua libre de la superficie haya
desaparecido completamente. Sin embargo, bajo condiciones ambientales
adveras de baja humedad relativa, altas temperaturas, fuertes vientos y lluvias,
el productor deberá aplicarse antes de dicho plazo.

Sistema de Control. - Durante la ejecución de los trabajos, la Supervisión y/o


Inspección efectuará los siguientes controles:

• En los agregados, el Supervisor y/o Inspector ordenara la ejecución de


los ensayos para el control y el análisis de los agregados por lo menos
diez (10) días antes del vaciado del concreto, siendo por lo menos un
ensayo de cada tipo.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 72
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Propiedades y
NTP ASTM Frecuencia
Características

Granulometría 400.012 C136 1 cada 60 m3

Material que pasa por


400.018 C117 1 cada 60 m3
la malla Nº 200
Impurezas orgánica en
400.024 C40 1 cada 60 m3
la arena
Abrasión los Ángeles 400.019 C131 1 cada 60 m3

• El Ejecutor deberá certificar la antigüedad y la calidad del cemento,


mediante la constancia del fabricante, la cual será verificada
periódicamente por el Supervisor y/o Inspector, en ningún caso la
antigüedad deberá exceder más de un mes.
• La aprobación de la calidad de cemento y de los agregados, no será
razón para que el Ejecutor se exima de la obligación y responsabilidad de
preparar concreto a la resistencia especificada. La Supervisión y/o
Inspección puede solicitar ensayos de calidad en el momento que ha su
criterio sea necesario por el bienestar de la calidad de obra; en cuyo caso
el Ejecutor correrá con el costo que represente estas pruebas.
• El Supervisor y/o Inspector deberá verificar el adecuado almacenamiento
de todos los suministros a utilizar en la fabricación del concreto de igual
manera comprobar la operatividad del equipo mezclador.
• La resistencia a las compresiones determinara ensayando cilindros
normalizados de 0.15 m de diámetro por 0.30m de altura, elaborados y
curados de acuerdo con la norma ASTM C31.
• Las muestras para los cilindros serán tomados y ensayados por el
Ejecutor bajo el control del Supervisor y/o Inspector. Se tomarán seis
muestras por cada llenado para obtener una información amplia de la
resistencia de concreto en cada sección de la obra. La “prueba” en
romper dos testigos de la misma edad y clase de acuerdo a lo indicado
en la norma NTP 339.034 ó ASTM C39. Se llamará resultado de la
prueba al promedio de los valores.
• Los testigos se romperán en pares a los 7, 14 y a los 28 días. El resultado
de la prueba será considerado satisfactorio si se cumple con la condición
general de mantener un valor promedio de pruebas.
f’c (promedio) = f’c + 1.34 P
Es decir que el coeficiente de valoración de la desviación estándar (P) para
obtener el promedio de prueba es 1.34, siendo f’c = resistencia característica.
Con el objeto de control y para conocimiento de la Supervisión y/o Inspección
el Ejecutor llevara un registro de cada par de testigos fabricados, en el que
constara su número correlativo, la fecha de su elaboración, la clase de

ESPECIFICACIONES TECNICAS 73
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concreto, el lugar específico de uso, la edad al momento de ensayo, la


resistencia de cada testigo y el resultado de la prueba.
En la eventualidad de que no se obtenga la resistencia especificada del
concreto, la Supervisión y/o Inspección podrá ordenar, la ejecución de pruebas
adicionales al concreto de acuerdo a las indicaciones del código ACI – 318. De
no obtenerse resultados satisfactorios de estas pruebas, se procederá a la
demolición, en estricto acuerdo con la decisión de la Supervisión y/o
Inspección. El costo de las pruebas adicionales al concreto especifico de uso,
la edad al momento de ensayo, la resistencia de cada testigo y el resultado de
la prueba.
• El Supervisor y/o Inspector podrá exigir la toma de muestras adicionales,
además de las arriba mencionadas cuando por razones de proceso
constructivo, lo consideré necesario.
• El Ejecutor deberá ofrecer una amplia colaboración al Supervisor y/o
Inspector durante la ejecución de todas las investigaciones y pruebas,
suministrando oportunamente personal, equipo necesario, herramientas y
transporte.
• El Ejecutor deberá tener en obra todo el equipo y suministro necesario
para el curado de losa de fondo, antes de empezar el vaciado del
concreto. El producto y el equipo a utilizar para el curado deberán ser
previamente aprobados por el Supervisor y/o Inspector, comprobando
que cumplan con los requisitos de calidad exigidos en la presente
especificación. Se verificará la correcta aplicación del curador de acuerdo
a lo indicado en las presentes especificado por el fabricante.
• El curado del concreto se deberá realizar en todas las superficies según
lo indicado en el procedimiento constructivo, por un periodo o inferior de
siete (7) días. Sin embargo, el Supervisor y/o Inspector, podrá modificar
dicho plazo, de acuerdo con los resultados obtenidos sobre las probetas
de concreto que deberán recibir las mismas condiciones de curado en
obra.

FORMA DE MEDICIÓN Y PAGO:


La unidad de medición será metros cúbicos (M3) de concreto vertido en la
estructura. La partida será pagada de acuerdo al precio unitario del contrato, el
cual contempla todos los costos de mano de obra, materiales, herramientas,
transporte y además insumos e imprevistos necesarios para la ejecución de la
obra.

05.03.06.03 ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60

Ver especificaciones ITEM 05.03.02.03 (Concreto armado)

ESPECIFICACIONES TECNICAS 74
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05.04 ALBAÑILERIA

05.04.01. MURO LADRILLO KK MEZC. C:A 1:4, TIPO IV, P.TARRAJ. DE


CABEZA

DESCRIPCION:
Los Muros serán de Ladrillo King Kong 18 huecos asentados con aparejo de
cabeza, serán colocados de tal manera que el espesor del muro sea de 24 cm,
el mortero de asentado será con mezcla cemento: arena 1:4, de espesor
mínimo 1 cm y como máximo 1.5 cm los muros se ubicarán en los lugares
detallados en los planos.

MATERIALES:
Se emplearán ladrillos King Kong de arcilla18 huecos (dimensiones 9x13x24),
Cemento Portland tipo I, arena gruesa, clavos c/cabeza para madera, agua y
andamio de madera.

PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO:
Considerar la descripción dada en el Item 03.01.01
Resumiendo, el asentado de los ladrillos en general, será hecho prolijamente y
en particular se pondrá atención a la calidad de ladrillo, a la ejecución de las
juntas, al aplomo del muro y perfiles de derrames, a la dosificación, preparación
y colocación del mortero, así como la limpieza de las caras expuestas de los
ladrillos. Se recomienda el empleo de escantillón.

METODO DE MEDICIÓN:
Metro cuadrado (m2)
Se determinará el área neta total, multiplicando cada tramo por su longitud y
altura respectiva y sumando los resultados. Se descontará el área de vanos o
aberturas y las áreas ocupadas por columnas y dinteles, ejecutado y aceptado
por el supervisor de la obra.

CONDICIONES DE PAGO:
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo
de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la
partida.

05.05 REVOQUES Y ENLUCIDOS Y MOLDURAS

05.05.01 TARRAJEO DE MUROS INTERIORES MEZC.1:5 E=1.5CM

DESCRIPCION:
Comprende aquellos revoques constituidos por una sola capa de mortero, pero
aplicada en dos etapas. En la primera llamada “pañeteo” se proyecta

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simplemente el mortero sobre el paramento, ejecutando previamente las cintas


o maestras encima de las cuales se corre una regla, luego cuando el pañeteo
ha endurecido se aplica la segunda capa para obtener una superficie plana y
acabada.

Se dejará la superficie lista para aplicar la pintura. Los encuentros de muros,


deben ser en ángulo perfectamente perfilados; las aristas de los derrames
expuestos a impactos serán convenientemente boleados.
El espesor del tarrajeo será de 1.5cm

MATERIALES:
Serán los mismos materiales señalados para el tarrajeo primario (cemento y
arena, en proporción 1:5). En los revoques ha de cuidarse mucho la calidad de
la arena, que no debe ser arcillosa. Será arena lavada, limpia y bien graduada,
clasificada uniformemente desde fina hasta gruesa, libre de materias orgánicas
y salitrosas.

Cuando esté seca toda la arena pasará por la criba No. 8. No más del 20%
pasará por la criba No. 50 y no más del 5% pasará por la criba No. 100.

Es de referirse que los agregados finos sean de arena de río o de piedra


molida, marmolina, cuarzo o de materiales silíceos. Los agregados deben ser
limpios, libres de sales, residuos vegetales u otras medidas perjudiciales.

PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO:
Preparación del Sitio
Comprende la preparación de la superficie donde se va a aplicar el revoque.
Los revoques sólo se aplicarán después de las seis semanas de asentado el
muro de ladrillo.

El revoque que se aplique directamente al concreto no será ejecutado hasta


que la superficie de concreto haya sido debidamente limpiada y lograda la
suficiente aspereza como para obtener la debida ligazón.

Se rascará, limpiará y humedecerá muy bien previamente las superficies donde


se vaya a aplicar inmediatamente el revoque.

Se coordinará con las instalaciones eléctricas, sanitarias, mecánicas, equipos


especiales y trabajos de decoración. Previamente a la ejecución del tarrajeo,
deberán instalarse las redes, cajas para interruptores, tomacorrientes, pasos y
tableros, las válvulas, los insertos para sostener tuberías y equipos especiales,
así como cualquier otro elemento que deba quedar empotrado en la albañilería.

Para conseguir superficies revocadas debidamente planas y derechas, el


trabajo se hará con cintas de mortero pobre (1:7 arena – cemento), corridas
verticalmente a lo largo del muro.

Estarán muy bien aplomadas y volarán el espesor exacto del revoque


(tarrajeo). Estas cintas serán espaciadas cada metro o metro y medio partiendo
en cada parámetro lo más cerca posible de la esquina. Luego de terminado el

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revoque se sacará, rellenando el espacio que ocupaban con una buena


mezcla, algo más rica y cuidada que la usada en el propio revoque.

Constantemente se controlará el perfecto plomo de las cintas empleando la


plomada de albañil. Reglas bien perfiladas se correrán por las cintas que harán
las veces de guías, para lograr una superficie pareja en el revoque,
completamente plana.

METODO DE MEDICIÓN:
Unidad de Medida: Metro cuadrado (m2).
Norma de Medición: Se computarán todas las áreas netas a vestir o revocar.
Por consiguiente, se descontarán los vanos o aberturas y otros elementos
distintos al revoque, como molduras, cornisas y demás salientes que deberán
considerarse en partidas independientes.

CONDICIONES DE PAGO:
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo
de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la
partida.

05.05.02 TARRAJEO DE MUROS EXTERIORES MEZC.1:5 E=1.5CM

DESCRIPCION:
Todo lo indicado para tarrajeo en interiores. Incluso el pañeteo, es válido para
el tarrajeo frotachado en exteriores. Se considera en partida aparte, pues
generalmente se requiere de un andamiaje apropiado para su ejecución. El
espesor del tarrajeo será de 1.5cm.

MATERIALES:
Se emplearán los materiales indicados para tarrajeo en interiores.

PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO:
Será utilizado el mismo método especificado para tarrajeo en interiores.

METODO DE MEDICIÓN:
Unidad de Medida: Metro cuadrado (m2).
Norma de Medición: Se computarán todas las áreas netas a vestir o revocar.
Por consiguiente, se descontarán los vanos o aberturas y otros elementos
distintos al revoque, como molduras, cornisas y demás salientes que deberán
considerarse en partidas independientes.

CONDICIONES DE PAGO:
Norma de Medición: Se computarán todas las áreas netas a vestir o revocar.
Por consiguiente, se descontarán los vanos o aberturas y otros elementos
distintos al revoque, como molduras, cornisas y demás salientes que deberán
considerarse en partidas independientes.

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05.05.03. TARRAJEO COLUMNAS MEZC. C:A 1:5, E=1.5 CM

DESCRIPCION:
Comprende la vestidura con mortero, de columnas de concreto y albañilería, si
se trata de columnas con sección poligonal habrá que vestir sus caras y perfilar
sus aristas, constituyendo esto último un trabajo especial, por lo que el tarrajeo
de columnas se divide en tarrajeo de superficie y vestidura de aristas. El
espesor será de 1.5 cm.

MATERIALES:
Lo indicado para tarrajeo en interiores.

PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO:
Lo indicado para tarrajeo en interiores

METODO DE MEDICIÓN:
Metro cuadrado (m2)
Se computará el área total sumando el área efectivamente forrajeada por
columna. El área de cada una será igual al perímetro de la sección, visible bajo
la losa, multiplicado por la longitud, o sea la distancia entre piso a techo.

CONDICIONES DE PAGO:
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo
de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la
partida.

05.05.04. TARRAJEO DE VIGAS MEZCLA 1:5, E=1.5 CM

DESCRIPCION:
Comprende la vestidura con mortero de vigas de concreto. La superficie por
vestir de la viga, es la que queda visible bajo la losa. Perfilar los bordes,
constituyen una labor distinta al tarrajeo de vigas, por esta razón el trabajo se
divide en tarrajeo de la superficie y vestidura de aristas. El espesor será de 1.5
cm.

MATERIALES:
o Clavos con cabeza de 2½", 3", 4"
o Arena fina.
o Cemento Portland Tipo I (42.5Kg)
o Agua
o Madera andamiaje
o Regla de Madera

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En los revoques ha de cuidarse mucho la calidad de la arena, que no debe ser


arcillosa. Será arena lavada, limpia y bien graduada, clasificada
uniformemente desde fina hasta gruesa, libre de materias orgánicas y
salitrosas.

Cuando esté seca toda la arena pasará por la criba No. 8. No más del 20%
pasará por la criba No. 50 y no más del 5% pasará por la criba No. 100.

Es de referirse que los agregados finos sean de arena de río o de piedra


molida, marmolina, cuarzo o de materiales silíceos. Los agregados deben ser
limpios, libres de sales, residuos vegetales u otras medidas perjudiciales.

PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO:
Lo indicado para tarrajeo en interiores.

METODO DE MEDICIÓN:
Metro cuadrado (m2)
Se computará el área total sumando el área efectivamente tarrajeada por viga.
El área de cada una será igual al perímetro de la sección, visible bajo la losa,
multiplicado por la longitud, o sea la distancia entre las caras de la columna o
apoyos.

CONDICIONES DE PAGO:
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo
de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la
partida.

05.05.05. VESTIDURA DE DERRAMES MEZCLA 1:5 E=1.5 CM

DESCRIPCION:
Se refiere a los trabajos de enlucido con mortero de cemento y arena de todos
los derrames de los vanos de la obra. Se llama vano a la abertura en un muro.
En algunos casos el vano es libre, es decir, simplemente una abertura, y en
otros casos puede llevar una puerta, mampara o ventana.
A la superficie cuya longitud es el perímetro del vano y cuyo ancho es el
espesor del muro, se la llama “derrame”.

MATERIALES:
Los indicados para tarrajeo en interiores.

PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO:
Lo indicado para tarrajeo en interiores.

METODO DE MEDICIÓN:

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La unidad de medida será por metro lineal (ml). Para él computo se medirá la
longitud efectivamente ejecutada de esquina en cada cara del vano,
sumándose para obtener el total.

CONDICIONES DE PAGO:
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo
de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la
partida.

05.05.06. MOLDURAS MEZCLA 1:5.

DESCRIPCION:
Son para definir o delimitar cambio de acabados o en el encuentro entre muros,
vigas y cielorraso, en los lugares indicados en los planos, se deberá construir
las molduras de acuerdo a los planos.

MATERIALES:
Para la ejecución de las molduras, no se considera materiales ya que solo se
incluye mano de obra y herramientas manuales.

PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO:
Se realiza en el revoque final del paramento en que se solicita; se procede
cuando el mortero aún no ha sido fraguado.

Con la ayuda de un aparejo especial tipo plancha, en el que se ha adherido en


alto relieve una cinta con las dimensiones de la bruña y utilizando una regla
para conservar la horizontalidad, se frota dicho aparejo empujando en el
tarrajeo de manera tal que se perfile muy nítidamente el canal.

Si fuera necesario, se realizarán los resanes, de manera de obtener una muy


bien delineada bruña, dados los detalles usando bruñas del proyecto.

METODO DE MEDICIÓN:
Unidad de Medida: Metro lineal (ml).
Norma de Medición: Para el metrado se determinará la longitud total de las
bruñas.

CONDICIONES DE PAGO:
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato.

05.06. CIELORRASOS

05.06.01. TARRAJEO EN CIELO RASO MEZCLA 1:5 E=1.5 CM

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DESCRIPCIÓN:
EI tarrajeo frotachado se efectuará con mortero de cemento y arena en
proporción 1:4. EI mortero del pañeteo será de cemento-arena en proporción
1:5. En el caso de que se disponga de cal apropiada, la mezcla final será
proporcionada en volumen seco de 1 parte de cemento, 1/2 parte de cal y 5
partes de arena fina, la que se añadirá la cantidad máxima de agua que
mantenga la trabajabilidad y docilidad del mortero.
Se preparará cada vez una cantidad de mezcla que pueda ser empleada en el
lapso máximo de 1 hora.

Materiales
EI mortero será una mezcla de cemento y arena fina en proporción 1:4, agua,
clavos, regla de madera, andamio metálico y herramientas manuales.

Preparación de la superficie
Las superficies de los elementos de concreto se limpiarán removiendo y
eliminado toda materia extraña. Cuando así se indique, se aplicará ácido
muriático, dejando actuar 20 minutos aproximadamente. Se lavará con agua
limpia, hasta disminuir todo resto de ácido muriático. Los muros de ladrillo se
rascarán, limpiarán y humedecerán antes de aplicar el mortero. Previamente a
la ejecución de los pañeteos y/o tarrajeos deberán haber sido instalados y
protegidos todos los elementos que deban quedar empotrados en la albañilería.

Pañeteo
Las superficies de los elementos estructurales que no garanticen una buena
adherencia del tarrajeo recibirán previamente en toda su extensión un
pañeteado con mortero de cemento y arena gruesa en proporción 1:4, que será
arrojado con fuerza para asegurar un buen agarre, dejando el acabado rugoso
para recibir el tarrajeo final.

Colocación
Se harán previamente cintas de mortero pobre para conseguir superficies
planas y derechas. Serán de mezcla de cemento - arena en proporción 1:7,
espaciadas cada 1.50 m. como máximo, comenzando lo más cerca de las
esquinas. Se controlará el perfecto plomo de las cintas empleando plomada de
albañil; las cintas sobresaldrán el espesor máximo del tarrajeo. Se emplearán
reglas de madera perfiladas, que se correrán sobre las cintas, que harán las
veces de guías, comprimiendo la mezcla contra el paramento, a fin de
aumentar su compactación, logrando una superficie pareja y completamente
plana sin perjuicio de presionar la paleta en el momento de allanar la mezcla
del tarrajeo. No se debe distinguir los sitios en que estuvieron las cintas, las
huellas de la aplicación de la paleta, ni ningún otro defecto que disminuye el
buen acabado.

Curado
Se hará con agua. La humectación se comenzará tan pronto como el tarrajeo
haya endurecido lo suficiente para no sufrir deterioros, aplicándose el agua en

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forma de pulverización fina, en la cantidad necesaria para que sea absorbida.


Espesor EI espesor máximo del tarrajeo será de 2 cm.

Acabado
EI terminado final deberá quedar listo para recibir la pintura en los casos
indicados en los planos y/o cuadro de acabados, no se debe distinguir los sitios
en que estuvieron las cintas, las huellas de la aplicación de la paleta, ni ningún
otro defecto que desmejore el buen acabado.

METODO DE MEDICIÓN:
Será el metro cuadrado (m2), y se computarán todas las áreas netas a vestir o
revocar.
Por consiguiente, se descontarán los vanos o aberturas y otros elementos
distintos al revoque, como molduras, cornisas y demás salientes que deberán
considerarse en partidas independientes.

CONDICIONES DE PAGO:
Se efectuará según el metrado ejecutado multiplicado por el costo unitario
correspondiente a la partida.

05.07. PISOS

05.07.01. CONTRAPISO DE E=4 CM

DESCRIPCIÓN:
El contrapiso es una capa de concreto simple que sirve de apoyo y base para
el piso final y alcanzar el nivel requerido, proporcionando una superficie en
algunos casos frotachado y semipulido. Será de concreto simple con una
proporción de cemento y arena de 1:5 y espesores que van de los 40 a 18
mm.

Materiales
Cemento Tipo I
Hormigón Fino o Confitillo: En sustitución de la piedra triturada podrá
emplearse hormigón natural de río o confitillo, formado por arena y cantos
rodados.
Agua: Será potable y limpia; que no contenga sustancias químicas en
disolución u otros agregados que puedan ser perjudiciales al fraguado,
resistencia y durabilidad de las mezclas.

METODO DE MEDICIÓN:
La unidad de medida es el metro cuadrado (m2.), se realizará la medición del
largo por ancho de las áreas parciales, calculando el área total ejecutada con
la suma de las áreas parciales correctamente ejecutadas.

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CONDICIONES DE PAGO:
La forma de pago será por avance de la partida ejecutada correctamente,
determinada el área ejecutada se multiplicará por el precio unitario de la
partida, con la verificación y aprobación del Supervisor.

05.07.02. PISO DE PORCELANATO 50 X 50 CM

DESCRIPCION:
Son un excelente recubrimiento hecho de cerámica de alta calidad,
sometidas a tratamiento de alta temperatura y presiones de compactación
superiores a las utilizadas en la producción de cerámicas convencionales.
Esto lo hace muy resistente y por ello, es ideal para pisos de alto tránsito y
para zonas donde se requieran las más rigurosas especificaciones técnicas
de dureza, alta resistencia, baja porosidad y mínima absorción de agua
unida a unas excelentes cualidades estéticas. El piso de porcelanato se usa
en grandes almacenes, hospitales, auditorios, y en zonas de alto tránsito
por su resistencia y belleza y últimos años en colegios.
Aditivo Pegamento para porcelanato blanco flexible (25kg) u otro aditivo de
mejor calidad.

METODO DE MEDICIÓN:
La unidad de medida es el metro cuadrado (m2.), se realizará la medición
del largo por ancho de las áreas parciales, calculando el área total ejecutada
con la suma de las áreas parciales correctamente ejecutadas.

CONDICIONES DE PAGO:
La forma de pago será por avance de la partida ejecutada correctamente,
determinada el área ejecutada se multiplicará por el precio unitario de la
partida, con la verificación y aprobación del Supervisor.

05.08. PINTURAS

GENERALIDADES
La pintura es el producto formado por uno o varios pigmentos con o sin carga y
otros aditivos dispersos homogéneamente, con un vehículo, que se convierte en
una película sólida; después de su aplicación en capas delgadas y que cumple
con una función de objetivos múltiples. Es un medio de protección contra los
agentes destructivos del clima y el tiempo; un medio de higiene que permite
lograr superficies lisas, limpias y luminosas, de propiedades asépticas, un medio
de ornato de primera importancia y un medio de señalización e identificación de
las cosas y servicios.
REQUISITOS PARA PINTURAS
1. La pintura no deberá ostentar un asentamiento excesivo en su recipiente
abierto, y deberá ser fácilmente redispersada con una paleta hasta alcanzar
un estado suave y homogéneo. La pintura no deberá mostrar

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engrumecimiento, decoloración, aglutinamiento, ni separación del color, y


deberá estar exenta de terreno y natas.

2. La pintura al ser aplicada deberá extenderse fácilmente con la brocha,


poseer cualidades de enrasamiento y no mostrar tendencias al escurrimiento
o a correrse al ser aplicada en las superficies verticales y lisas.

3. La pintura no deberá formar nata, en el envase tapado en los períodos de


interrupción de la faena de pintado.

4. La pintura deberá secar dejando un acabado liso y uniforme, exento de


asperezas, granos angulosos, partes disparejas y otras imperfecciones de la
superficie. La entidad propondrá las marcas de pintura a emplearse. Los
colores serán determinados por el cuadro de colores, ó en su defecto por el
ingeniero encargado de la obra. Preparación de la Superficie De manera
general, todas las superficies por pintar deberán estar bien secas y limpias al
momento de recibir la pintura. Los muros serán resanados hasta conseguir
una superficie uniforme, libre de partículas extrañas y grasas.
Los elementos de madera se limpiarán bien, removiéndose todo material ó
polvo adherido; luego se procederá al masillado y lijado, en caso necesario.
Los elementos de carpintería metálica, deberán estar exentos de grasa,
óxidos y escamas de laminación, debiendo ser ligados prolijamente antes de
la aplicación de la pintura anti corrosivo.

TIPOS DE PINTURAS

 IMPRIMANTE

Es una pasta basada en látex a ser utilizado como imprimante.


Deberá ser un producto consistente al que se le pueda agregar agua para
darle una viscosidad adecuada para aplicarla fácilmente. En caso necesario
el Constructor podrá proponer y utilizar otro tipo de imprimante, siempre y
cuando cuente con la aprobación del supervisor. Al secarse deberá dejar una
capa dura, lisa y resistente a la humedad, permitiendo la reparación de
cualquier grieta, rajadura, porosidad y asperezas. Se aplicará con brocha o
rodillo.

 PINTURA LÁTEX

Se usará pintura látex acrílico de calidad garantizada por su fabricante, tipo


Vence látex o similar. Se seguirá el siguiente procedimiento:
 Primera mano de pintura látex aplicada con rodillo.
 Lijado fino y segunda mano de látex aplicado con rodillo.

Por lo menos 24 horas después de la primera mano. Si la superficie no


quedara suficientemente pareja, se aplicarán más manos de pintura hasta
lograr el acabado aprobado por la Supervisión.

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Los colores serán determinados por los proyectistas oportunamente en obra


ó cuando sea requerido por los constructores. Para el efecto se realizarán
muestras en el mismo lugar donde se va a pintar, las muestras se harán
sobre una superficie de 2 m² como mínimo.

 PINTURA OLEO MATE

En general se pintará todas las superficies interiores del cielo raso de


carpintería de madera. Las superficies con imperfecciones serán resanadas
con un mayor grado de enriquecimiento del material. Antes del pintado de
cualquier ambiente, todo trabajo terminado en él será protegido contra
salpicaduras y manchas.
Las superficies que llevarán Pintura oleo mate, se les aplicará previamente
Sellador para paredes Blanco (Gln), para imprimar la superficie nueva (sin
pintura) o previamente pintadas, antes del acabado final. El Sellador a utilizar
deberá ser de la misma calidad de la pintura oleo mate a aplicar.
Los elementos de madera serán cepillados y lijados con distintas
graduaciones, según la calidad de la madera, los nudos y contrahebras se
recubrirán con una mano de goma laca y se emparejará con aceite de linaza,
para finalmente proceder a la aplicación de dos manos de Barniz Marino
normal o Barniz T-81 Transparente a base de resinas alquídicas de alta
calidad (Para zonas alejadas del mar) y Barniz Marino transparente de
primera calidad a base de resinas fenólicas, alquídicas o uretanizadas,
altamente elástico y resistente al agua salada (Para zonas cercanas al mar).
CALIDADES
En las superficies nuevas el número de manos que corresponde es de 02
manos.
Con relación a la calidad de las pinturas de oleo mate estas deberán ser a
base de látex acrílico y/o sintético con pigmentos de alta calidad, con un
rendimiento de 40 a 45 m2/gln 01 mano, % sólidos en volumen en un
promedio de 30 a 34, viscosidad (KU a 25ºC) de 100 a 110, tiempo de
secado al tacto máximo 1 hora, de acabado mate satinado El Sellador para
cielo raso basado en látex acrílico.

 PINTURA BARNIZ

La superficie de madera a barnizar será acabada con el siguiente


procedimiento:
1. Lijado preliminar y aplicación de una mano de barniz marino incoloro.
2. Lijado y aplicación de dos manos adicionales en taller, antes del montaje
en obra.
3. Lijado y aplicación de la mano final en obra después del montaje. Se
protegerán las superficies aledañas con cinta adhesiva y papel o plástico.
Todas las manos se aplicarán cuando menos 15 horas después de la
anterior. El acabado deseado es una superficie brillante sin marcas de
brocha y que permita apreciar la textura y color naturales de la madera.

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Protección de Otros Trabajos Los trabajos terminados como tarrajeos,


pisos, zócalos, contrazócalos, vidrios, etc., deberán ser debidamente
protegidos durante el proceso de pintado.

 PINTURA ANTICORROSIVA

Los elementos a pintarse se limpiarán bien, eliminando los restos de escoria,


óxido, etc. y luego se aplicarán dos manos de pintura base compuesta de
cromato de zinc. Se debe formar una película fuerte con buena durabilidad
del exterior, máxima adherencia y prácticamente nula absorción de
humedad. En los casos que sean requeridos por la Inspección y antes de ser
pintadas, las piezas terminadas serán sometidas a un arenado con equipo
especial, hasta obtener una superficie absolutamente libre de óxido é
impurezas, de apariencia blanco – grisácea tipo “metal blanco”.
Inmediatamente después del arenado se aplicará la pintura anticorrosiva, de
la clase y en la forma indicada en la especificación del fabricante.
Todas las piezas de acero serán preparadas con las primeras manos de
protección anticorrosiva en taller. Luego se utilizará para el acabado pintura
esmalte en elementos estructurales. Los colores serán determinados por los
arquitectos en obra.

 PINTURA ESMALTE

Son pinturas en las cuales el vehículo no volátil, está constituido por una
mezcla de aceites secantes (crudos, tratados o sintéticos) y de resinas
naturales o ratifícales, óleo solubles o constituyendo un sistema homogéneo.
Esta pintura puede ser brillante o mate, según la proporción de pigmentos y
su fabricación. Se utilizará preparado de fábrica, de marca o fabricantes
conocidos y de calidad comprobada.
COLOR
La selección de colores será hecha por los arquitectos y las muestras se
realizarán en los lugares mismos donde se va a pintar y en forma tal que se
puedan ver con la luz natural del ambiente. Aceptación: Se rechazará el esmalte
que no cumpla las características y calidad establecidas.
PREPARACIÓN DE LAS SUPERFICIES
Antes de efectuar la pintura definitiva se quitará el polvo y eliminarán las
salpicaduras de cemento o yeso, las manchas de grasa o de otras sustancias
extrañas y se aplicará una nueva mano de anticorrosivo.
PROCEDIMIENTOS DE EJECUCIÓN
La pintura a usarse será extraída de sus envases originales y se empleará sin
adulteración alguna, procediendo en todo momento de acuerdo a las
especificaciones proporcionadas por los fabricantes. La pintura se aplicará en
capas sucesivas a medida que se vayan secando las anteriores.
Se dará un mínimo de dos manos.
PROTECCIÓN DE OTROS TRABAJOS

ESPECIFICACIONES TECNICAS 86
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Los trabajos terminados como pisos, tarrajeos, zócalos, contrazócalos, etc., así
como equipos, deberán ser debidamente protegidos contra daños, salpicaduras
y manchas durante el proceso de pintura de la carpintería de fierro.
NORMA DE MEDICIÓN:
Será en metros cuadrados (m2) y en metros lineales (ml), según corresponda.
FORMA DE PAGO:
Se efectuará según el metrado ejecutado, multiplicado por el costo unitario
correspondiente a la partida.

05.08.01. PINTURA LATEX EN CIELO RASO

Ver especificaciones ITEM (05.08)

05.08.02. PINTURA LATEX EN MUROS INTERIORES

Ver especificaciones ITEM (05.08)

05.08.03. PINTURA LATEX EN MUROS EXTERIORES

Ver especificaciones ITEM (05.08)

05.08.04. PINTURA LATEX EN DERRAMES

Ver especificaciones ITEM (05.08)

05.08.05. PINTURA LATEX EN MOLDURAS

Ver especificaciones ITEM (05.08)

05.09. INSTALACIONES ELECTRICAS

05.09.01. TABLERO DE DISTRIBUCION DE 12 POLOS

TABLERO DE DISTRIBUCIÓN ELÉCTRICA


El tablero estará provisto de accesorios y seguros que impidan el paso al
interior del mismo de la humedad, de precipitaciones pluviales, de la
contaminación ambiental; y deberá tener suficiente resistencia para
soportar esfuerzos debidos a sismos. Será para empotrar con caja de fierro
galvanizado, con puerta y cerradura tipo yale, con barras e interruptores
automáticos.
Manipuleo y Transporte
El fabricante preverá las condiciones óptimas de manipuleo y transporte
de los tableros, a fin de evitar deterioros durante su traslado.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 87
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Aquellas tableros que presenten en la recepción, deterioro o


desprendimiento de pintura, no serán recepcionadas, debiendo ser
reemplazados o resanados según sea el caso.
Gabinete
Los gabinetes tendrán tamaño suficiente para ofrecer un espacio libre para el
alojamiento de los conductores de por lo menos 10 cm. en todos sus lados para
hacer todo el alambrado en ángulo recto. Las cajas se fabricaran de planchas de
fierro galvanizado de 1.6mm de espesor y serán del tamaño proporcionado por
el fabricante y llevaran tantos agujeros como tubos lleguen a ella y cada tubo se
conectara a la caja con conectores adecuados. Serán herméticos IP-55.
Marco y Tapa
Serán construidos del mismo material que la caja debiendo estar empernada a la
misma. El marco llevara una plancha que cubra los interruptores. La tapa debe
ser pintada en color gris oscuro, en relieve debe llevar la denominación del
Tablero, ejemplo TD-1.
En la parte interior de la tapa llevara un compartimiento donde se alojara y
asegurará firmemente una cartulina blanca con el directorio de los circuitos; este
directorio debe ser hecho con letras mayúsculas y ejecutado en imprenta, dos
copias igualmente hechas en imprenta, deben ser remitidas al propietario. Toda
la pintura será al duco. La puerta llevara chapa y llave, debiendo ser la tapa de
una sola hoja.
Interruptores
Serán termo magnéticos automáticos monofásicos y trifásicos (tetrapolares),
modelo tornillo (Bolt-on), para 380 voltios, con una capacidad de interrupción
asimétrica de 10 KA hasta 70A, 25 KA de 70A hasta 150A, salvo indicación en
contrato. El mecanismo de disparo común será interno con una única manija.
Los interruptores de 10kA deberán tener un display que señalice el circuito en el
que se ha producido un defecto. Deberá tener aislamiento clase 2 en la parte
frontal. Deberá tener doble clip de sujeción para su montaje.

Interruptor horario y contactor electromagnético.


Contactor electromagnético e interruptor horario
De instalación mural o semi-empotrada, encerrado en caja de material aislante
de larga duración a prueba de fuego y resistente a la humedad. Mecanismo para
regular el tiempo de operación, con disco de tiempo de 24 horas. Motor síncrono
de arranque automático con reserva de marcha de 05 horas y ajuste de los
tiempos de operación sin herramientas.
El control de alumbrado exterior estará comandado por medio de: Contactor
Electromagnético.
De tipo magnético en caja de material aislante con las siguientes características:
 Tensión de trabajo : 220 voltios

ESPECIFICACIONES TECNICAS 88
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 Nivel de aislamiento : 600 voltios


 Categoría de utilización según IEC : AC-3
 Bobina de operación : 220 voltios
 Contactos principales :3
 Contactos auxiliares :2
 Frecuencia : 60 hz.
 Amperaje : 40 A
Interruptor Horario.
Deberá contar con los siguientes elementos:
Caja metálica con puerta NEMA 1 de acero.
Motor eléctrico síncrono.
Motor de resorte para reserva mecánica.
Dial para 24 horas con calibración clara, con disparadores que conectan y
desconectan el interruptor a las horas programadas.
Con bornes de conexión, alambrado y accesorios de las siguientes
características:
 intensidad nominal : 16 amperios mínimo.
 Tensión nominal : 220 voltios
 Frecuencia : 60 hertz
 Reserva mecánica mínima : 15 horas.

Interruptores Diferenciales.
En los tableros, junto a los interruptores para circuitos de tomacorrientes, Irán
interruptores diferenciales, “de falla a tierra”, los cuales permite desconectar el
circuito en presencia de corrientes de falla de tipo alterna aplicadas
instantáneamente o que crecen lentamente.
Este deberá ser capaz de resistir las corrientes de cortocircuito que puede
presentarse en un punto de la instalación, asimismo debe tener una sensibilidad
(corriente residual de operación) no mayor de 30 mA., de acuerdo a lo indicado
en Norma IEC 60364.
Barras, Soporte conexiones y Accesorios
Las barras principales serán de cobre electrolítico de 99.9% de conductibilidad
de sección rectangular, con resistencia mecánica y térmica capaz de soportar la
corriente de choque de la misma magnitud que la correspondiente al interruptor
principal. Las barras serán de cobre electrolítico de capacidad mínima.
Interruptor General Barras
30-60-100A 200A
150-200A 500A
Barra de tierra

ESPECIFICACIONES TECNICAS 89
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En cada tablero a toda su longitud se extenderá una barra de tierra con


capacidad mínima igual al 50% de la capacidad de las barras principales,
directamente empernado al gabinete con dos agujeros, una en cada extremo,
para conexión al sistema de tierra.
Para el equipamiento de los tableros ver el cuadro de sustento de metrados.

En el caso del Tablero T-UPS, será metálico con riel din, y estará equipado con
bornera de tierra y bornera de neutro, este tablero trabajará a 220 V + N, y los
interruptores serán unipolares de acuerdo al diagrama unifilar.

UNIDAD DE MEDIDA
Unidad (und.)
NORMA DE MEDICIÓN.
La unidad de medida será por Unidades (Und.); que comprende el conjunto de
tablero correctamente instalado con el total de interruptores termomagnéticos
que correspondan de acuerdo al diagrama unifilar señalado en los Planos de
Instalaciones eléctricas
CONDICIÓN DE PAGO
Los trabajos descritos en estas partidas serán pagados, según las cantidades y
medidas indicadas y su norma de medición, el precio unitario incluye el pago por
material, mano de obra, equipo y herramienta por utilizar, previa aprobación de la
supervisión.

05.09.02. SALIDA PARA CENTRO DE LUZ

DESCRIPCION
Esta partida se refiere a la instalación de las salidas eléctricas para centros de
luz (iluminación), con cajas de fierro galvanizado tipo octogonal de 4” de
profundidad con orejas de fijación de una sola pieza con el cuerpo de caja,
conductores eléctricos de 1x2.5 mm2 tipo LSOH, tubería de PVC-P 20mmØ,
pegamento para tubería plástica eléctrica.
Es la salida de luz, ubicada en el cielo raso o techo. Incluye tuberías, cajas de
salida, conexiones, colgadores, pernos hilti para la sujeción de la luminaria,
conductores, etc., en general todo lo que corresponda a la salida de que se trate,
dentro de los límites de una habitación o ambiente.
CONTROL
El supervisor verificará la correcta instalación de las salidas, supervisando
previamente la calidad de los materiales.
UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medida de esta partida es el Punto (PTO).
NORMA DE MEDICIÓN

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También se denomina "punto" y quedan comprendidas en el todos los materiales


y obras necesarias para su correcta colocación.
CONDICIÓN DE PAGO
Los trabajos descritos en estas partidas serán pagados, según las cantidades y
medidas indicadas y su norma de medición, el precio unitario incluye el pago por
material, mano de obra, equipo y herramienta por utilizar, previa aprobación de
la supervisión.

05.09.03. SALIDA PARA BRAQUETE

DESCRIPCION
Esta partida se refiere a la instalación de las salidas eléctricas para salidas de
luz en pared, con cajas de fierro galvanizado tipo octogonal de 4” de profundidad
con orejas de fijación de una sola pieza, conductores eléctricos de 1x2.5 mm2
tipo LSOH, tubería de PVC-P 20mmØ, pegamento para tubería plástica eléctrica.
CONTROL
El supervisor verificará la correcta instalación de las salidas, supervisando
previamente la calidad de los materiales.
UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medida de esta partida es el Punto (PTO).
NORMA DE MEDICIÓN
También se denomina "punto" y quedan comprendidas en el todos los materiales
y obras necesarias para su correcta colocación.
CONDICIÓN DE PAGO
Los trabajos descritos en estas partidas serán pagados, según las cantidades y
medidas indicadas y su norma de medición, el precio unitario incluye el pago por
material, mano de obra, equipo y herramienta por utilizar, previa aprobación de
la supervisión.

05.09.04. SALIDA PARA TOMACORRIENTE BIPOLAR SIMPLE

TOMACORRIENTES.

Todos los tomacorrientes serán dobles, excepto el tomacorriente alto para las
luces de emergencia, TV y proyectores, para 16 amperios, para insertar espiga
redondas, con toma de tierra, que cumplan con las normas NTP IEC 60884-1
(tensión de 250voltios). Similar al modelo SHUKO de Bticino de color blanco.
Para las tomas estabilizadas se usarán el color rojo.
PLACAS.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 91
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Placa gang: Fabricadas de plancha de fierro galvanizado de 1.2mm. de espesor,


embutidas de una sola pieza, que permite adecuar la salida de una caja
cuadrada de 100 mm a una salida de un gang. Con huecos roscados para los
tornillos de sujeción. A utilizarse como cajas de salidas de tomacorrientes y
comunicaciones cuando lleguen 3 tubos.
TUBERIAS
Las tuberías de alimentadores generales a tableros, las empotradas de
distribución a centros de luz, tomacorrientes, salidas de fuerza, telefónica y otros
de corrientes débiles serán de plástico de cloruro de polivinilo PVC tipo pesado
20mm. de diámetro mínimo, cumplirán con la Norma NTP. 399.006 y con las
siguientes propiedades físicas a 24º C:

 Peso específico : 144Kg/cm3


 Resistencia a la tracción : 500 Kg/cm2
 Resistencia a la flexión : 700 Kg/cm2
 Resistencia a la compresión : 600 Kg/cm2
 Dilatación térmica : 0.060 º C/mm/m
 Temperatura máxima de trabajo : 65 º C
 Temperatura de ablandamiento : 80 - 85 º C
 Tensión de Perforación : 35 KV/mm
 Longitud : 3 metros

Los accesorios de tuberías de PVC, curvas, uniones tubo a tubo, uniones a caja
serán del mismo material y de procedencia del fabricante de tuberías.
Las tuberías para conexión desde la caja de salida de fuerza hasta el motor o
equipo serán del tipo flexible de fierro galvanizado en espiral, forradas con
chaqueta de PVC, tipo hermético al agua (liquid – Light) de 20mm, de diámetro
mínimo y hasta 50mm de diámetro con extremos para conectadores a presión o
tuerca y contratuerca.
Los sistemas de conductos en general deberán satisfacer los siguientes
requisitos básicos:
 Deberán formar un sistema unido mecánicamente de caja a caja o de
accesorio estableciendo una adecuada continuidad en la red de
conductos.
 No se permitirá la formación de trampas o bolsillos para evitar la
acumulación de humedad.
 Los conductos deberán estar enteramente libres de contactos con otras
tuberías de instalaciones.
 No son permisibles más de dos curvas de 90º entre caja y caja.
 Las tuberías deberán unirse a las cajas con conectores a caja.
 Las tuberías que se tengan que instalar directamente en contacto con el
terreno deberán ser protegidas con un dado de concreto pobre.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 92
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 Todas las curvas y uniones serán del calibre de las tuberías que unen y
cumplirán las dimensiones mínimas exigidas.

CAJAS
Todas las salidas para derivaciones o empalmes de las instalaciones
empotradas se harán con cajas metálicas de fierro galvanizado tipo pesado de
1.5mm de espesor.
Las cajas de empalme o de derivación, donde lleguen las tuberías de hasta
20mm de diámetro serán del tipo octogonal de 100x55x50 mm, con K.O. hechos
en fábrica. Estas cajas corresponden a las salidas de braquets ubicadas en la
pared.
Las cajas de empalme o de derivación, donde lleguen las tuberías de 25mm de
diámetro o mayores serán de fabricación especial de fierro galvanizado. Estas
cajas tendrán un espesor de 1.5 mm.
Las cajas de los tableros eléctricos serán del tipo para embutir de fierro
galvanizado, debiendo estar coordinada con las características de los tableros.

Las cajas para el sistema de corrientes débiles cumplirán con las mismas
especificaciones que las cajas para energía.
Todas las cajas de paso tendrán tapas, se construirán de fierro galvanizado de
0.8mm de espesor, serán planas, de forma tal que excederán aproximadamente
6mm a las dimensiones de la caja.
CONDUCTORES
Conductor tipo LSOH - 600V.
 Conductor de cobre electrolítico recocido.
 Aislamiento termoplástico cero halógenos. Debe resistir la absorción de
agua, flexibilidad clase 5, no propagación de la llama, no propagación de
incendio, baja emisión de humos opacos, libre de halógenos, muy baja
emisión de gases corrosivos.
 Se usaran colores para diferenciar las fases y el color blanco se usara
exclusivamente para conductores de tierra.
 Tensión de operación 600 V.
 Temperatura de operación 70º C.
 Para instalarse en ductos
 En los planos se indican con calibre en mm2.

Características e instalación.
En general los conductores tendrán las siguientes características:
 Elevada rigidez dieléctrica.
 Resistencia a las sobrecargas y a los cortocircuitos.
 Gran resistencia mecánica, principalmente al desgarre, inclusive a
elevadas temperaturas.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 93
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 Nula absorción de agua, pudiendo permanecer al cable en contacto con


el agua, sin que por ello se alteren en sus características eléctricas ni las
mecánicas.
 Estabilidad de envejecimiento.
 Superficie lisa y brillante en los cables revestidos con plásticos, con la
propiedad de evitar la adherencia de tierra y desgarre.
 No inflamable y auto extinguible.
 Todos los conductores serán continuos de caja a caja, no permitiéndose
empalmes dentro de las tuberías y, de ser necesario un empalme, este se
efectuara en una caja con conectores del tipo presión.
 Se deberá mantener un código de colores en toda la obra para poder
diferenciar las fases.
 Los circuitos de fuerza deberán ser directos desde el tablero de control
correspondiente, no permitiéndose empalmes intermedios.

Empalmes y Accesorios.
a. Empalmes y derivaciones en conductores hasta el calibre de 16mm2 de
sección. Los empalmes y derivaciones de conductores sólidos o cableados
se harán en las cajas respectivas debiendo de emplearse conectores Wiring-
Nut de material termoplástico provistos en el interior de configuración
cuadrada que permiten el empalme de los conductores.
b. Empalmes y derivaciones en conductores de calibres superiores a16mm2 de
sección.Los empalmes de conductores se realizaran únicamente en las
cajas respectivas y de acuerdo al siguiente procedimiento:
Los extremos de los conductores se unirán mediante un conector de cobre
electrolítico estañado del tipo tope, realizada la operación el conector es
sometido a un proceso de compresión (engaste “w”) mediante el uso de la
herramienta adecuada recomendada por el fabricante.
Una vez realizado el empalme se procederá a la restitución del aislamiento,
ya sea empleando tubos termoretractibles de diámetro y longitud de acuerdo
al calibre del conductor o empleando cinta autovulcanizante (igual o similar a
la NITTO Nº 15 y cinta de PVC, para protección exterior igual o similar a la
NITTO Nº 21).
En el caso de que por calibres de los conductores a empalmarse se
presenten espacios vacíos, estos deberán rellenarse con masilla aislante
(igual o similar a la BISHOP Nº 10).
Conectores a presión.
De cobre electrolítico estañado de forma cilíndrica completamente cerrado con
las siguientes características:
Cintas marcadoras de cable.
Serán del tipo impresas autoadhesivas, de plástico vinílico con números
marcados en color negro, resistentes a la abrasión, polvo, etc.
Leyenda : 0 al 9

ESPECIFICACIONES TECNICAS 94
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Nº de cintas por leyenda :3


Cada cinta será de ½” de longitud mínima.
Cintas atadoras de cables.
Serán de nylon de color amarillo resistentes a la corrosión y a las tensiones que
se indican, tendrán las siguientes características:

Cintas Aislante.
Construida de caucho sintético de excelentes propiedades dieléctricas y
mecánicas, resistente a la humedad y corrosión.
 Ancho : ¾”
 Longitud : 18 mts.
 Espesor Mínimo : 0.46 mm.
 Elongación : 300%
 Rigidez Dieléctrica : 138 kv/mm.

Empalme de Cables.
Compuesto por: moldes de plástico para empalmes rectos o derivaciones de
cables NYY, resistentes al envejecimiento y altamente insensibles a las
influencias químicas. Pegamento para molde. Aglutinante para la unión del
aislante PVC del cable y la resina sintética. Masilla de obturación.
Resina sintética de solidificación en frío, consistiendo de una resina básica y un
endurecedor. Resistente a la corrosión y hongos. Absorción nula de agua.
Térmicamente estable. Insoluble a los hidrocarburos aromáticos y alifáticos.

UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medida de esta partida es el Punto (Pto).
NORMA DE MEDICIÓN
También se denomina "punto" y quedan comprendidas en el todos los materiales
y obras necesarias para la colocación del dispositivo de control o fuerza. Esto
incluye tanto las salidas bipolares dobles con toma a tierra y tubería PVC – SAP
20mmØ y cable LSOH de 4 mm2 con caja pesada.
CONDICIÓN DE PAGO
Los trabajos descritos en estas partidas
Longitu Ancho Tensión
serán pagados, d (pulg) (lbs)
según las cantidades y
medidas indicadas y (pulg) su norma de medición, el
precio unitario incluye 5½ 0.14 30 el pago por material, mano
de obra, equipo y 11.0 0.14 30 herramienta por utilizar,
14.0 0.19 50
previa aprobación de la supervisión.
13.0 0.31 120

ESPECIFICACIONES TECNICAS 95
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05.09.05. SALIDA PARA INTERRUPTOR SIMPLE

DESCRIPCIÓN.

Este ítem se refiere al suministro e instalación de interruptor sencillo para el


control de encendido de bombillas, todos los elementos a instalar deben cumplir
con la norma RETIE y de acuerdo a las descripciones previamente indicadas en
los planos arquitectónicos, en las especificaciones particulares o definidas por la
interventoría.

UNIDAD DE MEDIDA.
La unidad de medida de esta partida es el Punto (PTO).

NORMA DE MEDICIÓN
También se denomina "punto" y quedan comprendidas en el todos los materiales
y obras necesarias para su correcta colocación.
CONDICIÓN DE PAGO.
Los trabajos descritos en estas partidas serán pagados, según las cantidades y
medidas indicadas y su norma de medición, el precio unitario incluye el pago por
material, mano de obra, equipo y herramienta por utilizar, previa aprobación de
la supervisión.

05.09.06. SALIDA DE PARED PARA INTERRUPTOR DE CONMUTACION


SIMPLE

DESCRIPCION
Interruptores y Placas.
Compuesto por placas de aluminio anodizado de una, dos o tres salidas con
plancha de 1mm, de espesor y de 115 x 70mm, aproximadamente, con tornillos
de cabeza avellanada de acabado similar a la placa.
Marco de fijación de fierro galvanizado con tornillos de fijación a la caja de
elementos cambiables.
Los interruptores serán del tipo palanca, de material aislante y resistente, con
indicador de posición (encendido y apagado); con bordes de fijación por medio
de tornillos. Tensión de trabajo 250 Voltios, corriente nominal 15 amperios.

UNIDAD DE MEDIDA.
La unidad de medida de esta partida es el Punto (PTO).

NORMA DE MEDICIÓN

ESPECIFICACIONES TECNICAS 96
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También se denomina "punto" y quedan comprendidas en el todos los materiales


y obras necesarias para su correcta colocación.

CONDICIÓN DE PAGO.
Los trabajos descritos en estas partidas serán pagados, según las cantidades y
medidas indicadas y su norma de medición, el precio unitario incluye el pago por
material, mano de obra, equipo y herramienta por utilizar, previa aprobación de
la supervisión.

05.09.07. CAJA DE PASO 100x100x55 MM. - FIERRO GALVANIZADO CON


TAPA CIEGA

DESCRIPCION
Las cajas tipo gabinete ubicadas en el interior serán de F°G° con corte de
fábrica, no se aceptarán corte en obra ya que los cantos se oxidan rápidamente.
Las cajas tipo gabinete ubicadas en el exterior serán de resina de PVC
resistentes a la radiación UV. Con tapa tipo plusch, se instalarán a 0.40 m. de
altura del borde inferior del tablero.

UNIDAD DE MEDIDA
Pieza (pza)

NORMA DE MEDICIÓN
La unidad de medida de las cajas de instalaciones interiores será por Pza.
(Pieza).

CONDICIÓN DE PAGO
Los trabajos descritos en estas partidas serán pagados, según las cantidades o
medidas indicadas y su norma de medición, el precio unitario incluye el pago por
el material, mano de obra, equipo y herramienta por utilizar, previa aprobación
de la supervisión.

05.09.08. TUBERIA PVC SEL D=1 1/2" - ALIMENTADORES.

DESCRIPCION
Tuberías de PVC-SAP, incluyendo todos los accesorios para tubería plástica
PVC que serán del tipo pesado con extremo tipo espiga campana unidas
mediante pegamento para tubería de PVC. Las características técnicas de todas
las tuberías deberán cumplir con las normas de INDECOPI para instalaciones
eléctricas.
Las especificaciones técnicas del material de tuberías de PVC son las
siguientes:
Propiedades Físicas.-
Construido en PVC rígido de acuerdo a las normas elaboradas por el

ESPECIFICACIONES TECNICAS 97
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“INDECOPI”, con las siguientes propiedades físicas a 24 C:

 Peso específico 144 KG./dm3.


 Resistencia a la tracción 500 KG./cm.
 Resistencia a la flexión 700 KG/cm.
 Dilatación térmica 0.060 C/mm/mt.
 Temperatura máxima de trabajo 65 C.
 Temperatura de ablandamiento 80-85 C.
 Tensión de perforación 35 KV/mm.

Además deberá ser totalmente incombustible PVC rígido clase pesada según
normas INDECOPI.
Accesorios para electro ductos de PVC:
A) Curvas.-
Serán del mismo material que el de la tubería, no está permitido el uso de curvas
hechas en la obra, solo se usaran curvas de fábrica de radio normalizado
B) Unión tubo a tubo.-
Serán del mismo material que el de la tubería, para unir los tubos a presión,
llevara una campana en cada en extremo.
C) Unión tubo a caja normal.-
Serán del mismo material que el de la tubería, con campana en un extremo para
la conexión a la tubería y sombrero para adaptarse a las paredes interiores de
las cajas, permitiendo que la superficie interior tenga aristas redondeadas para
facilitar el pase de los conductores.
D) Pegamento. -
Se empleará pegamento especial para PVC.
PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO.- La tubería se instalará empotrada en
pisos, techos o muros según se indique en los planos del proyecto, deberán
conformar un sistema unido mecánicamente de caja a caja o de accesorio a
accesorio estableciendo una adecuada continuidad. No son permisibles más de
dos curvas de 90° entre caja y caja.
No se permitirán las curvas y/o uniones plásticas hechas en obra. Se utilizará
curvas y/o uniones plásticas de fábrica. En todas las uniones a presión se usará
pegamento a base de PVC para garantizar la hermeticidad de la misma.
Medición
La unidad de medida será por conjunto (m)
Forma de pago:
El pago de estos trabajos se hará por conjunto, cuyos precios unitarios se
encuentran definidos en el presupuesto. El Supervisor velará permanentemente
durante el desarrollo de la obra, hasta su culminación por la calidad de los
materiales y de los trabajos realizados.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 98
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05.09.09. TUBERIA PVC SEL D=3/4" (INST. ELECTRICAS)

Ver especificaciones ITEM (05.09.08)

05.09.10. CABLE ELECTRICO TW 14 AWG

DESCRIPCIÓN:
Consiste en el suministro e instalación del cableado eléctrico de los
circuitos conformados por conductores N2HX los cuales se ejecutaran de
acuerdo al análisis de precios unitarios.
PROCESO DE INSTALACIÓN
En general los sistemas de alambrado deberán satisfacer los siguientes
requisitos básicos:
a. Antes de iniciar el alambrado se procederá a secar y limpiar las
tuberías o canalizaciones. Para facilitar el paso de los conductores, solo se
podrá emplear talco en polvo o estearina, quedando prohibido el uso de
grasas o aceites.

b. Los conductores serán continuos de buzón a buzón o de caja a caja,


no permitiéndose empalmes que queden dentro de las tuberías.

c. Todas las conexiones de los conductores de líneas de alimentación a


los Tableros, se harán con grapas o con terminales de cobre,
debidamente protegidos y aislados con cinta aislante de jebe tipo
autovulcanizado de buena calidad en espesor igual al espesor del
aislante propio del conductor y terminado con cinta aislante de plástica
vinílica de buena calidad para la protección de la primera.

d. Todos los empalmes de los conductores alimentadores o de


distribución se ejecutarán en las respectivos buzones o cajas y será
eléctrica y mecánicamente seguros, debiendo utilizarse empalmes
especiales para los casos de cable NYY y del tipo AMP para los otros tipos
de conductores debidamente protegidos y aislados con cinta aislante de jebe
tipo auto vulcanizado de buena calidad en espesor igual al espesor del
aislante propio del tipo de conductor y terminado con cinta aislante
plástica vinílica de buena calidad para la protección de la primera.

e. En todas las salidas para los accesorios de utilización y equipos, se dejará


los conductores enrollados adecuadamente en una longitud suficiente de por
lo menos0.50 y 1.50 m por cada línea o polo, para las conexiones a los
accesorios de utilización o a las cajas de bornes de los equipos respectivos.

CONECTORES – TERMINALES
Los Conectores y terminales serán fabricados con cobre electrolítico de
excelente conductividad eléctrica y de fácil instalación mediante el uso de
una llave de boca o un desarmador, sin necesidad de requerir
herramientas especiales.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 99
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CONECTORES
Para conectar conductores de calibre 10 mm2 y mayores, se podrá usar
conector similar al tipo Split-Bolt (tipo mordaza).
TERMINALES
Los terminales serán de las siguientes capacidades:

SISTEMA DE CONTROL DE CALIDAD


Se deberá exigir al contratista que presente los certificados o protocolos de
mediciones de laboratorio de los cables adquiridos antes de su instalación, a fin
de verificar la norma de fabricación y los límites máximos y mínimos permisibles.
UNIDAD DE MEDIDA.
Metro (m).
NORMA DE MEDICIÓN.
El cómputo se hará contando la longitud del tubo empotrado en el piso.
CONDICIONES DE PAGO
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo de
material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la partida,
previa aprobación de la supervisión.

05.09.11. CABLE ELECTRICO TW 12 AWG

Ver especificaciones ITEM (05.09.10)

05.09.12. INTERRUPTOR DIFERENCIAL 2 X 40 A

EXTENSIÓN DE LOS TRABAJOS


Esta partida incluye suministro e instalación de interruptor bipolar de 2X20A, así
como la mano de obra y herramientas necesarias para su montaje.

DESCRIPCIÓN TÉCNICA

ESPECIFICACIONES TECNICAS 100


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HUAROCHIRI, DEPARTAMENTO LIMA” CUI: 2600536. “Huarochirí recuperando su identidad, rumbo al progreso”

El interruptor bipolar de 2x20A tipo Ticino será para montaje en caja metálica en pared.
Tendrán contactos bipolares con mecanismo encerrado en cubierta fenólica estable y
terminales de tornillo para la conexión. Los interruptores bipolar serán para 220V, 20 A,
similares al TICINO para 2x20A, 220V.

UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medida del interruptor bipolar 2x20A será por Pto. (Punto).

NORMA DE MEDICIÓN
Será por Punto y quedan comprendidos, todos los materiales y obras necesarias
para su instalación.

FORMA DE PAGO
El pago se hará por unidad de medida y al precio unitario correspondiente
establecido en el contrato. Dicho pago constituirá compensación total por la
mano de obra, materiales, equipos y herramientas, por el suministro y transporte,
almacenaje y manipuleo y todos los imprevistos surgidos para la ejecución de los
trabajos descritos.

05.09.13. INTERRUPTOR TERMOMAGNETICO 2 X 40 A

Ver especificaciones ITEM (05.09.12)

05.09.14. INTERRUPTOR TERMOMAGNETICO 2 X 20 A

Ver especificaciones ITEM (05.09.12)

05.09.15. POZO A TIERRA

DESCRIPCION
Sistemas de Puesta a Tierra
Esta especificación cubre los requerimientos técnicos para el suministro de
los materiales necesarios para la instalación y pruebas de los Sistemas de
Puesta a Tierra para protección de masas y para el aterramiento del neutro.
Los trabajos incluirán el suministro de los materiales necesarios para la
instalación de los mismos y las pruebas correspondientes de los Sistema.

El suministro de las instrucciones para la correcta instalación y manual de


mantenimiento. La asistencia técnica durante las pruebas en sitio y puesta en
servicio de los sistemas.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 101


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Serán de acuerdo a los detalles indicados en el plano. Los pozos de tierra


consistirán cada uno en una varilla de cobre de 2.60m enterrada en el lugar
indicado en el plano. La excavación es precedida de la ubicación precisa del
punto o la línea de suelo a ser removida, en ambos casos se separara la tierra
fina de las piedras, la excavación será de un diámetro de 0.8m y una
profundidad de 3.50m, finalizando la excavación se preparara 150 litros de agua
mezclada con 25 kg de sal industrial en grano, una vez vertida la solución se
esperara la absorción total, antes de la aplicación del lecho de sal en grano.
Asimismo el tratamiento del pozo se realizara en tres niveles fondo, medio y
superior durante las tareas de relleno.
Luego se realizara el llenado de 15 kg de sal en el fondo, seguido de un relleno
de 0.1 m de tierra mezclada con bentonita (50kg a 100kg de bentonita por cada
m3) posteriormente se colocara el electrodo y se continua con el relleno hasta
1.00m. a continuación se realizara un collar con 15 kg de sal, para evitar su
contacto y luego se continua con el relleno. Se debe indicar que durante el
vaciado de la tierra se debe agregar abundante agua.
La tierra será agregada por capas, humedeciendo y compactando. Finalmente
se construirá una caja de registro (para mantenimiento) fabricada de
mampostería, según el detalle indicado en el plano, la cual llevara una tapa de
concreto armado con asa de bronce. El electrodo o varilla de tierra se conectara
al cable conductor de tierra mediante un conector de cobre o bronce de presión
(tipo “split bolt” o similar).
Humedecer periódicamente los pozos para mejorar el contacto a tierra. Para
este caso no se permitirá más de 15 ohmios (aproximadamente 100 kg de
bentonita por m3), para las instalaciones en general y 5 ohmios
(aproximadamente 150 kg de bentonita por m3 para cada poso) para el sistema
estabilizado de dato y voz.
Conexión a tierra
Todos los elementos metálicos sin tensión de los tableros Irán conectados a
tierra mediante conductores de cobre según se muestra en los planos.
Pruebas
Cada uno de los Sistemas de Puesta a Tierra deberá ser sometido a las
pruebas de acuerdo con los procedimientos indicados en las normas.
El Contratista deberá ejecutar todas las pruebas de rutina indicadas en las
normas indicadas, así como cualquier otra prueba necesaria para asegurar la
conformidad con estas especificaciones.
El Contratista deberá proporcionar junto con su oferta un listado de las pruebas a
realizar en el sistema una vez terminado los trabajos.
El método de prueba deberá ser especificado haciendo referencia a la
norma aplicable o dando una descripción del método de prueba.
Garantía

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El Contratista garantizará que tanto los materiales como la mano de obra


empleados bajo estas Especificaciones y que los resultados de las
pruebas han sido conformes, cumplen con los requerimientos indicados en
esta especificación y con los planos aprobados.
Adicionalmente, certificará su conformidad a reemplazar cualquiera de los
materiales encontrados defectuosos, durante los trabajos de instalación o que
falle durante el normal y apropiado uso.

UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medida será por unidad (Und)
MÉTODO DE MEDICIÓN
El cómputo se efectuará unidad de pozo instalado y probado.
CONDICIÓN DE PAGO
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al
precio unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por
el costo de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para
completar la partida

05.10. APARATOS ELECTRICOS

05.10.01. LUMINARIA PARA ADOSAR

DESCRIPCION
Luminaria de superficie, hermético para exteriores, ideal para iluminación de
fachadas, iluminación perimétrica y de seguridad. Para lámparas compactas TC-
S ó TC-D.
Reflector de múltiples usos dado su alto rendimiento, ahorro de energía y gran
resistencia mecánica, por ser fabricado en aluminio y policarbonato irrompible.
El Braquete – Reflector RSP-2 está conformado por:
 Cuerpo.- Fabricado en aluminio con acabado esmaltado estructural al
horno. Consta de dos cabeceras de aleación de aluminio colado.
 Difusor.- De policarbonato moldeado irrompible (antivandálico)
estabilizado contra los rayos ultravioletas, sellado con silicona, lo cual
permite un alto grado de protección y contra el ingreso de partículas, polvo
y humedad.
 Placa Porta Equipo.- De acero fosfatizado y esmaltado al horno en color
blanco. Esta placa soporta el espejo reflector de aluminio martillado de alta
pureza (99.8%) brindando un alto rendimiento lumínico siendo al mismo
tiempo soporte del equipo eléctrico.
 Dimensiones.- 305mm(Largo)x205mm(Ancho)x140mm(Profundidad)

MEDICIÓN

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Se medirá por unidad (und).


FORMA DE PAGO:
El pago de estos trabajos se hará por m, cuyos precios unitarios se encuentran
definidos en el presupuesto. El Supervisor velará por que ella se ejecute
permanentemente durante el desarrollo de la obra, hasta su culminación.

05.10.02. LUMINARIA TIPO FOCO

DESCRIPCION
Este artefacto está diseñado para adosar uso interior con dos lámparas
fluorescente de 36W y se caracteriza por tener chasis de acero de 0.5mm de
espesor, el mismo quede ser sometido a un proceso de decapado químico a fin
de eliminar las grasas y óxidos, para ser finalmente fosfatizado, para protegerla
así contra la corrosión y permitir una mayor fijación del esmalte, alargando de
esta manera la vida del artefacto, para ser pintado finalmente con esmalte color
blanco al horno. Este chasis constituye el reflector y al mismo tiempo el soporte
del equipo eléctrico, debe contener protector las lámparas fluorescentes, a fin de
evitar caídas.
Está equipado con sockets, balastro electrónico y debe ser cableado con cable
tipo libre de alógeno y retardante a la llama de 1.5 mm2, la misma que debe de
resistir hasta los 105ºC.
MEDICIÓN
Se medirá por unidad (und)
FORMA DE PAGO:
El pago de estos trabajos se hará por unidad, cuyos precios unitarios se
encuentran definidos en el presupuesto. El Supervisor velará permanentemente
durante el desarrollo de la obra, hasta su culminación por la calidad de los
materiales y de los trabajos realizados.

05.11. VARIOS

05.11.01. SUM. E INSTALACION DE CRUZ EN TORRE 01

05.11.02. INSTALACION DE CAMPANA DE TORRE

05.11.03. SUM. E INSTALACION DE BUZON ELECTRONICO

ESPECIFICACIONES TECNICAS 104


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06. REMODELACION DE FACHADA

06.01. MOVIMIENTO DE TIERRAS

06.01.01. EXCAVACION MANUAL DE ZANJAS PARA CIMIENTOS


Ver especificaciones ITEM (05.01.01)

06.01.02. EXCAVACION PARA ZAPATAS


Ver especificaciones ITEM (05.01.02)

06.01.03. REFINE Y NIVELACION Y COMPACTADO DE TERRENO NORMAL


C/COMPACTADORA
Ver especificaciones ITEM (05.01.03)

06.01.04. RELLENO CON MATERIAL PROPIO


Ver especificaciones ITEM (05.01.04)

06.01.05. ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE C/EQUIPO D=10km


Ver especificaciones ITEM (05.02)

06.02. CONCRETO SIMPLE

06.02.01. CONCRETO CICLOPEO FC=140KG/CM2 + 30 % PM.


Ver especificaciones ITEM (05.02.01)

06.02.02. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE SOBRECIMIENTO

DESCRIPCION
Esta sección comprende el suministro y colocación de las formas necesarias
para permitir el vaciado del concreto y el retiro de la madera en el lapso
establecido en esta partida.

METODO CONSTRUCTIVO
Los encofrados serán construidos de manera tal que permitan obtener
superficies expuestas de concreto, con textura uniforme, libre de aletas,
salientes u otras irregularidades y defectos que se consideren impropios para
este tipo de trabajo. Los encofrados deberán ser adecuadamente fuertes,
rígidos y durables, para soportar todos los esfuerzos que se impongan y
permitir todas las operaciones de vaciado y compactación del concreto sin
sufrir ninguna deformación, flexión o daños que pudiera afectar la calidad del
trabajo del concreto.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 105


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Los encofrados deberán poseer un adecuado sistema de arriostre para


mantener su posición y forma durante el vaciado y endurecimiento del
concreto.

Todas las superficies interiores de los encofrados serán aceitados o


completamente humedecidas antes de la colocación del concreto. El encofrado
será construido de manera para asegurar que la superficie de concreto cumpla
las tolerancias de las Especificaciones ACI-347 "Práctica recomendada para
encofrados de concreto". La utilización de pequeños paneles de encofrados
que resulten en trabajos de "parchados", no será permitida.

Los encofrados deberán ser retirados lo más pronto posible, de manera de


proceder a las operaciones de curado, debiéndose asegurar que haya
transcurrido un tiempo tal que evite la producción de daños en el concreto. El
tiempo de desencofrado será fijado en función de la resistencia requerida, del
comportamiento estructural de la obra y de la autorización del residente, quién
asumirá la plena responsabilidad sobre estos trabajos. Cualquier daño causado
al concreto en el desencofrado, será reparado a satisfacción de la Supervisión.

MÉTODO DE MEDICION
Se considerará el área cubierta por el encofrado en contacto con el concreto,
medida según los planos. La unidad de medida para el pago es el metro
cuadrado (m2), medido de acuerdo a planos. El precio incluye el suministro de
equipo, materiales, mano de obra, andamiaje y otros necesarios para la
ejecución de la partida Se deben considerar el siguiente tiempo mínimo para
efectuar el desencofrado, en caso de concreto normal:
- Sobrecimientos.................................. 24horas.

CONDICIONES DE PAGO
La cantidad determinada según la unidad de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá la compensación total por el costo
de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la
partida.

06.02.03. CONCRETO F’c= 175 KG/CM2 PARA SOBRECIMIENTOS

DESCRIPCION
Las especificaciones de este rubro corresponden a las obras de concreto
armado, cuyo diseño figura en el juego de planos del proyecto.
Complementan estas especificaciones las notas y detalles que aparecen en los
planos estructurales, así como también lo especificado en el Reglamento
Nacional de Construcciones y las Normas de Concreto reforzado (ACI 318-77)
y de la A.S.M.T.
MATERIALES
Cemento. - El cemento a utilizarse será el Portland tipo I que cumpla con las
Normas del ASTM-C 150 e INDECOPI 334.009 Normalmente este cemento se
expende en bolsas de 42.5 Kg (94 lb/bolsa) en que podrá tener una variación
de +/- 1% del peso indicado. Si el Contratista lo cree conveniente, podrá usar
cemento a granel, para lo cual debe de contar con un almacenamiento
adecuado, de tal forma que no se produzcan cambios en su composición y
características físicas.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 106


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Agregados. - Las especificaciones concretas están dadas por las normas


ASTM-C 33 tanto para los agregados finos como para los agregados gruesos,
además, se tendrá en cuenta la Norma ASTM-D 448 para evaluar la dureza de
los mismos.

Agregado Fino (Arena). - Debe ser limpia, silicosa, lavada, de granos duros,
resistentes a la abrasión, lustrosa, libre de cantidades perjudiciales de polvo,
terrones, partículas suaves y escamosas, esquistos, pizarras, álcalis y materias
orgánicas.
Se controlará la materia orgánica por lo indicado en ASTM-C 40 y la
granulometría por ASTM-C 136, ASTM-C 17 y ASTM-C 117. Los porcentajes
de sustancias deletéreas en la arena no excederán los valores
siguientes:

PERMISIBLE EN
MATERIAL
PESO
Material que pasa la malla Nº200 (desig. ASTM C-117). 3
Lutilas, (desig. ATM C-123, gravedad especifica de
1
líquido denso 1.95).
Arcilla (desig. ASTM C-142). 1
Total, de otras sustancias deletéras (tales como álcalis,
mica, granos cubiertos de otros materiales, partículas
2
blandas o escamosas y turba).
Total de todos los materiales deletéreos.
Total de todos los materiales deletéreos. 5

La arena utilizada para la mezcla del concreto será bien graduada y al probarse
por medio de mallas Standard (ASTM desig.) C-136, deberá cumplir con los
siguientes límites:

MALL
% QUE PASA
A
3/8” 100
#4 100
#6 95-100
#8 95-70
#16 86-50
#30 70-30
#50 45-10
#100 10-0

El módulo de fineza de la arena variará entre 2.50 a 2.90. Sin embargo, la


variación entre los valores obtenidos con pruebas del mismo agregado no debe
ser mayor a 0.30.
El Ingeniero podrá someter la arena utilizada en la mezcla de concreto, a las
pruebas de agregados determinadas por el ASTM, tales como ASTM C-40,
ASTM C-128, ASTM C-88 y otras que considere necesario.
El ingeniero hará una muestra y probará la arena según sea empleada en la
obra.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 107


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La arena será considerada apta si cumple con las especificaciones y las


pruebas que efectúe el Ingeniero.

Agregado Grueso. - Deberá ser de piedra o grava, rota o chancada, de grano


duro y compacto. La piedra deberá estar limpia de polvo, materia orgánica o
barro, marga u otra sustancia de carácter deletérea. En general, deberá estar
de acuerdo con las Normas ASTM C-33.
La forma de las partículas del agregado deberá ser dentro de lo posible angular
o semiangular. Los agregados gruesos deberán cumplir los requisitos de las
pruebas siguientes que pueden ser efectuadas por el Ingeniero cuando lo
considere necesario ASTM C-131, ASTM C-88 y ASTM C-127. Deberá cumplir
con los siguientes límites:

MALL
% QUE PASA
A
1 1/2” 100
1” 95-100
½” 25-60
#4 10 máximo
#8 5 máximo

El Ingeniero hará muestreo y las pruebas necesarias para el agregado grueso


según sea empleado en la obra. El agregado grueso será considerado apto si
los resultados de las pruebas están dentro de lo indicado en los Reglamentos
respectivos.
En elementos de espesor reducido ó ante la presencia de gran densidad de
armadura se podrá disminuir el tamaño de la piedra hasta obtener una buena
trabajabilidad del concreto, siempre que cumpla con el slump o revenimiento
requerido y que la resistencia obtenida sea la adecuada.
En caso que no fueran obtenidas las resistencias adecuadas, el Contratista
tendrá que ajustar la mezcla de agregados por su propia cuenta hasta que los
valores requeridos sean los especificados.
Agua. - A emplearse en la preparación del concreto en principio debe ser
potable, fresca, limpia, libre de sustancias perjudiciales como aceites, ácidos,
álcalis, sales minerales, materias orgánicas, partículas de humus, fibras
vegetales, etc.
Se podrá usar agua de la zona siempre y cuando cumpla con las exigencias ya
anotadas y que no sean aguas duras con contenidos de sulfatos, el cual deberá
de contar con la autorización del Supervisor de Obra. Se podrá usar agua no
potable sólo cuando el producto de cubos de mortero (probados a la
compresión a los 7 y 28 días) demuestre resistencias iguales ó superiores a
aquellas preparadas con agua destilada. Para tal efecto se ejecutarán pruebas
de acuerdo con las Normas ASTM C- 109 de no realizarse estas pruebas no
podrá usarse este tipo de agua.
Se considera como agua de mezcla la contenida en la arena y será
determinada según las Normas ASTM C-70.

PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO
Encofrado. -
Ver partida de encofrado y desencofrado correspondiente.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 108


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Almacenamiento. - El almacenamiento de los agregados se hará según sus


diferentes tamaños y distanciados unos de otros, de modo que los bordes de
las pilas no se entremezclen. La manipulación de los mismos se hará evitando
su segregación o mezcla con materia extraña.
El apilamiento del agregado grueso deberá hacerse por capas para evitar la
segregación de tamaños. Los agregados deberán estar cubiertos con lonas
impermeable, para evitar el arrastre de articulas y protegerlos de la humedad p
lluvia. Los últimos quince centímetros (15 cm) de cada acopio que se
encuentren en contacto con la superficie natural del terreno no deberán ser
utilizados, a menos que se haya colocado sobre esta lona que prevenga la
contaminación del agregado.
El cemento en sacos, deberá almacenarse sobre parrillas de madera o piso de
tablas; se indicarán con carteles la fecha de recepción de cada lote, no se
pilará en hileras superpuestas de más de 8 sacos de altura.

Dosificación. - El Ejecutor presentara su dosificación de diseño de acuerdo a


la Residencia a la Compresión requerida en los planos y acorde al uso de
canteras para la aprobación de la Supervisión y/o Inspección.
En el diseño se considerará que relación agua/cemento no excederá a 0.58 y el
asentamiento, medido con el cono de Abrahams (NTP 339-035) deberá ser
como máximo tres pulgadas (3”). Los agregados, cemento y agua deberán ser
preferentemente proporcionados por peso.
En ningún caso de cemento, según la resistencia a la compresión requerida
para el diseño de la vereda será menor cantidad indicado en la tabla siguiente:
Cantidad Mínima de Cemento en un M3 de Concreto

RESISTENCIA LÍMITE CANTODAD MÍNIMA


CLASE DE
A LA COMPRESIÓN A DE CEMENTO
CONCRETO
LOS 28 DÍAS (kg/cm2) (Vol/m3)
f’c= 140 140 7.01
f’c= 175 175 8.43
f’c= 210 210 9.73
f’c= 245 245 11.5
f’c= 280 280 13.34
Las proporciones de la mezcla no serán alteradas, salvo que cuenten con el
consentimiento escrito de la Supervisión y/o Inspección. Los materiales
propuestos para la fabricación del concreto serán seleccionados por el
Ejecutor, quien a su vez entregara una muestra de dichos materiales para sus
respectivos controles, al Supervisor y/o Inspector con diez (10) días de
anticipación al tiempo en que se emplearán en la preparación de la mezcla de
concreto.
Una vez aprobado el diseño de la mezcla y sus componentes por la
Supervisión y/o Inspección se procederá al mezclado y vaciado del concreto.

Mezcla. - El cemento será pesado con una precisión de 1 % por peso, o por
bolsa. Todos los agregados serán incluidos en la mezcla con una precisión de
2 % de peso, haciendo la debida compensación para la humedad libre y
absorbida que contienen agregados. El agua será mezclada por peso o
volumen con una precisión de 1 %.
El tiempo mínimo de mezclado del concreto estará en función de la cantidad de
mezcla a preparar y se medirá a partir del instante en que todos los
ingredientes están en la máquina. Una especificación usual es la de un minuto

ESPECIFICACIONES TECNICAS 109


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por 0.7 m3 adicionales. El tiempo mínimo de mezcla será de un minuto y medio


(ACI-5.8.3).
El contenido completo de una tanda deberá ser sacado de la mezcladora antes
de empezar a introducir materiales para la tanda siguiente. Preferentemente, la
maquina debe ser provista de un dispositivo mecánico que prohíba la adición
de materiales después de haber empezado la operación de mezcla. El volumen
de una tanda no deberá exceder la capacidad establecida por el fabricante.
El concreto deberá ser mezclado en cantidades necesarias para su uso
inmediato y no será permitido retemplar el concreto añadiéndole agua, ni por
otros medios.
Al suspender el mezclado por un tiempo significativo, la mezcladora será
lavada completamente. Al reiniciar la operación, la primera tanda deberá tener
cemento, arena y agua adicional para revestir el interior del tambor sin
disminuir la proporción de mortero en la carga de mezcla.

Vaciado de Concreto. - La mezcladora deberá tener tobogán de descarga,


con bordes redondeados y de metal. La pendiente del tobogán debe ser
constante y con una inclinación suficiente, para permitir que el concreto, con el
revenimiento requerido, fluya continuamente sin segregación. La parte final de
la descarga del tobogán, debe permanecer cerca de la superficie del concreto
previamente depositado y si es descargado directamente en la base, se deberá
desplazar el tobogán a ciertos intervalos, para impedir la acumulación de
grandes cantidades de concreto.
El mezclado y el vaciado del concreto deben estar cuidadosamente
coordinados con el acabado. El concreto no deberá colocarse con un
rendimiento mayor, al de las operaciones de extendido, de consolidación,
compactación, y de acabado ya estas operaciones se deben realizar antes de
que el agua de sangrado se forme en la superficie. Considerando los efectos
de la temperatura del concreto y las condiciones ambientales, permitirán,
obtener superficies de buena calidad y deberá evitarse la formación de juntas
frías.
Todo concreto debe ser vaciado antes que haya logrado su fraguado inicial y
en todo caso dentro de treinta (30’) minutos después de su mezclado.

Extendido. - El extendido se debe realizar con palas cortas de bordes


cuadrados. Las palas con mangos largos o con bordes redondeados y los
rastrillos de jardinería con dientes separados, no se deberán utilizar en el
extendido de concreto. En primer término, las palas con mangos largos pierden
el efecto de palanca; las palas con bordes redondeadas no permiten una
correcta nivelación en el concreto y los dientes en los rastrillos pueden
ocasionar segregación.
Se deben tomar la precaución debida para evitar la segregación causado por el
sobre vibrado para extender el concreto, especialmente en las secciones más
profundas. La cabeza de vibrador debe introducirse en forma vertical durante el
proceso. La duración de proceso estará entre los 5 y 15 segundos de tiempo.
Se mantendrá un vibrador de repuesto en la obra durante todas las
operaciones de concreto.
No se deberá permitir que el vibrador se ponga en contacto con la base, ya que
se podría contaminar el concreto con materiales ajenos a él.

Acabado. – La superficie deberá tener un acabado pulido, debiendo ser


uniforme en toda su área, no se aceptará ningún tipo de huella, ni texturas
diferentes.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 110


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La Supervisión y/o Inspección verificara el cumplimiento estricto de lo indicado,


no aceptando correcciones posteriores de ninguna clase, pudiendo exigir la
demolición total ejecutándose nuevamente por cuenta del Ejecutor.
El acabado final se realizará en forma tal para conseguir una superficie de
textura uniforme, cuya rasante y perfil se adapten a los niveles establecidos.
Los bordes de la vereda deberán tener un acabado boleado, tanto parte frontal
y lateral.

Curado. - La aplicación del compuesto curado deberá cumplir las


especificaciones, dosificación y espesor de membrana dadas por el fabricante.
Su aplicación se llevará a cabo con equipos que aseguren su aspersión con un
rocío fino o rodillo, de forma continua y uniforme. El equipo espesor deberá
estar en capacidad de mantener el producto en suspensión y tendrá un
dispositivo que permita controlar la cantidad aplicada de la membrana.
El curado se deberá aplicar inmediatamente haya concluido las labores de
colocaron y acabado del concreto y el agua libre de la superficie haya
desaparecido completamente. Sin embargo, bajo condiciones ambientales
adveras de baja humedad relativa, altas temperaturas, fuertes vientos y lluvias,
el productor deberá aplicarse antes de dicho plazo.

Sistema de Control. - Durante la ejecución de los trabajos, la Supervisión y/o


Inspección efectuará los siguientes controles:

• En los agregados, el Supervisor y/o Inspector ordenara la ejecución de los


ensayos para el control y el análisis de los agregados por lo menos diez
(10) días antes del vaciado del concreto, siendo por lo menos un ensayo
de cada tipo.

Propiedades y
NTP ASTM Frecuencia
• El Características

Granulometría 400.012 C136 1 cada 60 m3

Material que
pasa por la 400.018 C117 1 cada 60 m3
malla Nº 200
Impurezas
orgánica en la 400.024 C40 1 cada 60 m3
arena
Abrasión los
400.019 C131 1 cada 60 m3
Ángeles
Ejecutor deberá certificar la antigüedad y la calidad del cemento, mediante la
constancia del fabricante, la cual será verificada periódicamente por el Supervisor
y/o Inspector, en ningún caso la antigüedad deberá exceder más de un mes.
• La aprobación de la calidad de cemento y de los agregados, no será razón
para que el Ejecutor se exima de la obligación y responsabilidad de
preparar concreto a la resistencia especificada. La Supervisión y/o
Inspección puede solicitar ensayos de calidad en el momento que ha su
criterio sea necesario por el bienestar de la calidad de obra; en cuyo caso
el Ejecutor correrá con el costo que represente estas pruebas.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 111


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HUAROCHIRI, DEPARTAMENTO LIMA” CUI: 2600536. “Huarochirí recuperando su identidad, rumbo al progreso”

• El Supervisor y/o Inspector deberá verificar el adecuado almacenamiento


de todos los suministros a utilizar en la fabricación del concreto de igual
manera comprobar la operatividad del equipo mezclador.
• La resistencia a las compresiones determinara ensayando cilindros
normalizados de 0.15 m de diámetro por 0.30m de altura, elaborados y
curados de acuerdo con la norma ASTM C31.
• Las muestras para los cilindros serán tomados y ensayados por el Ejecutor
bajo el control del Supervisor y/o Inspector. Se tomarán seis muestras por
cada llenado para obtener una información amplia de la resistencia de
concreto en cada sección de la obra. La “prueba” en romper dos testigos
de la misma edad y clase de acuerdo a lo indicado en la norma NTP
339.034 ó ASTM C39. Se llamará resultado de la prueba al promedio de
los valores.
• Los testigos se romperán en pares a los 7, 14 y a los 28 días. El resultado
de la prueba será considerado satisfactorio si se cumple con la condición
general de mantener un valor promedio de pruebas.
f’c (promedio) = f’c + 1.34 P

Es decir que el coeficiente de valoración de la desviación estándar (P) para


obtener el promedio de prueba es 1.34, siendo f’c = resistencia característica.
Con el objeto de control y para conocimiento de la Supervisión y/o Inspección
el Ejecutor llevara un registro de cada par de testigos fabricados, en el que
constara su número correlativo, la fecha de su elaboración, la clase de
concreto, el lugar específico de uso, la edad al momento de ensayo, la
resistencia de cada testigo y el resultado de la prueba.

En la eventualidad de que no se obtenga la resistencia especificada del


concreto, la Supervisión y/o Inspección podrá ordenar, la ejecución de pruebas
adicionales al concreto de acuerdo a las indicaciones del código ACI – 318. De
no obtenerse resultados satisfactorios de estas pruebas, se procederá a la
demolición, en estricto acuerdo con la decisión de la Supervisión y/o
Inspección. El costo de las pruebas adicionales al concreto especifico de uso,
la edad al momento de ensayo, la resistencia de cada testigo y el resultado de
la prueba.
• El Supervisor y/o Inspector podrá exigir la toma de muestras adicionales,
además de las arriba mencionadas cuando por razones de proceso
constructivo, lo consideré necesario.
• El Ejecutor deberá ofrecer una amplia colaboración al Supervisor y/o
Inspector durante la ejecución de todas las investigaciones y pruebas,
suministrando oportunamente personal, equipo necesario, herramientas y
transporte.
• El Ejecutor deberá tener en obra todo el equipo y suministro necesario
para el curado de losa de fondo, antes de empezar el vaciado del
concreto. El producto y el equipo a utilizar para el curado deberán ser
previamente aprobados por el Supervisor y/o Inspector, comprobando
que cumplan con los requisitos de calidad exigidos en la presente

ESPECIFICACIONES TECNICAS 112


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especificación. Se verificará la correcta aplicación del curador de acuerdo


a lo indicado en las presentes especificado por el fabricante.
• El curado del concreto se deberá realizar en todas las superficies según
lo indicado en el procedimiento constructivo, por un periodo o inferior de
siete (7) días. Sin embargo, el Supervisor y/o Inspector, podrá modificar
dicho plazo, de acuerdo con los resultados obtenidos sobre las probetas
de concreto que deberán recibir las mismas condiciones de curado en
obra.

FORMA DE MEDICIÓN Y PAGO:


La unidad de medición será metros cúbicos (M3) de concreto vertido en la
estructura. La partida será pagada de acuerdo al precio unitario del contrato, el
cual contempla todos los costos de mano de obra, materiales, herramientas,
transporte y además insumos e imprevistos necesarios para la ejecución de la
obra.

06.02.04. CONCRETO 100 KG/CM2 PARA FALSA ZAPATA


Ver especificaciones ITEM (05.02.05)

06.03. CONCRETO ARMADO

06.03.01. ZAPATAS

06.03.01.01. CONCRETO PARA ZAPATAS F'C=210 KG/CM2

DESCRIPCION
Las especificaciones de este rubro corresponden a las obras de concreto
armado, cuyo diseño figura en el juego de planos del proyecto.
Complementan estas especificaciones las notas y detalles que aparecen en los
planos estructurales, así como también lo especificado en el Reglamento
Nacional de Construcciones y las Normas de Concreto reforzado (ACI 318-77)
y de la A.S.M.T.

MATERIALES
Cemento. - El cemento a utilizarse será el Portland tipo I que cumpla con las
Normas del ASTM-C 150 e INDECOPI 334.009 Normalmente este cemento se
expende en bolsas de 42.5 Kg (94 lb/bolsa) en que podrá tener una variación
de +/- 1% del peso indicado. Si el Contratista lo cree conveniente, podrá usar
cemento a granel, para lo cual debe de contar con un almacenamiento
adecuado, de tal forma que no se produzcan cambios en su composición y
características físicas.

Agregados. - Las especificaciones concretas están dadas por las normas


ASTM-C 33 tanto para los agregados finos como para los agregados gruesos,
además, se tendrá en cuenta la Norma ASTM-D 448 para evaluar la dureza de
los mismos.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 113


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Agregado Fino (Arena). - Debe ser limpia, silicosa, lavada, de granos duros,
resistentes a la abrasión, lustrosa, libre de cantidades perjudiciales de polvo,
terrones, partículas suaves y escamosas, esquistos, pizarras, álcalis y materias
orgánicas.
Se controlará la materia orgánica por lo indicado en ASTM-C 40 y la
granulometría por ASTM-C 136, ASTM-C 17 y ASTM-C 117. Los porcentajes
de sustancias deletéreas en la arena no excederán los valores
siguientes:

PERMISIBLE
MATERIAL
EN PESO
Material que pasa la malla Nº200 (desig. ASTM C-117). 3
Lutilas, (desig. ATM C-123, gravedad especifica de líquido denso
1
1.95).
Arcilla (desig. ASTM C-142). 1
Total, de otras sustancias deletéras (tales como álcalis, mica, granos
cubiertos de otros materiales, partículas blandas o escamosas y
2
turba).
Total de todos los materiales deletéreos.
Total de todos los materiales deletéreos. 5

La arena utilizada para la mezcla del concreto será bien graduada y al probarse
por medio de mallas Standard (ASTM desig.) C-136, deberá cumplir con los
siguientes límites:

MALL
% QUE PASA
A
3/8” 100
#4 100
#6 95-100
#8 95-70
#16 86-50
#30 70-30
#50 45-10
#100 10-0

El módulo de fineza de la arena variará entre 2.50 a 2.90. Sin embargo, la


variación entre los valores obtenidos con pruebas del mismo agregado no debe
ser mayor a 0.30.
El Ingeniero podrá someter la arena utilizada en la mezcla de concreto, a las
pruebas de agregados determinadas por el ASTM, tales como ASTM C-40,
ASTM C-128, ASTM C-88 y otras que considere necesario.
El ingeniero hará una muestra y probará la arena según sea empleada en la
obra.
La arena será considerada apta si cumple con las especificaciones y las
pruebas que efectúe el Ingeniero.

Agregado Grueso. - Deberá ser de piedra o grava, rota o chancada, de grano


duro y compacto. La piedra deberá estar limpia de polvo, materia orgánica o
barro, marga u otra sustancia de carácter deletérea. En general, deberá estar
de acuerdo con las Normas ASTM C-33.
La forma de las partículas del agregado deberá ser dentro de lo posible angular
o semiangular. Los agregados gruesos deberán cumplir los requisitos de las
pruebas siguientes que pueden ser efectuadas por el Ingeniero cuando lo

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considere necesario ASTM C-131, ASTM C-88 y ASTM C-127. Deberá cumplir
con los siguientes límites:

MALL
% QUE PASA
A
1 1/2” 100
1” 95-100
½” 25-60
#4 10 máximo
#8 5 máximo

El Ingeniero hará muestreo y las pruebas necesarias para el agregado grueso


según sea empleado en la obra. El agregado grueso será considerado apto si
los resultados de las pruebas están dentro de lo indicado en los Reglamentos
respectivos.
En elementos de espesor reducido ó ante la presencia de gran densidad de
armadura se podrá disminuir el tamaño de la piedra hasta obtener una buena
trabajabilidad del concreto, siempre que cumpla con el slump o revenimiento
requerido y que la resistencia obtenida sea la adecuada.
En caso que no fueran obtenidas las resistencias adecuadas, el Contratista
tendrá que ajustar la mezcla de agregados por su propia cuenta hasta que los
valores requeridos sean los especificados.

Agua. - A emplearse en la preparación del concreto en principio debe ser


potable, fresca, limpia, libre de sustancias perjudiciales como aceites, ácidos,
álcalis, sales minerales, materias orgánicas, partículas de humus, fibras
vegetales, etc.
Se podrá usar agua de la zona siempre y cuando cumpla con las exigencias ya
anotadas y que no sean aguas duras con contenidos de sulfatos, el cual deberá
de contar con la autorización del Supervisor de Obra. Se podrá usar agua no
potable sólo cuando el producto de cubos de mortero (probados a la
compresión a los 7 y 28 días) demuestre resistencias iguales ó superiores a
aquellas preparadas con agua destilada. Para tal efecto se ejecutarán pruebas
de acuerdo con las Normas ASTM C- 109 de no realizarse estas pruebas no
podrá usarse este tipo de agua.
Se considera como agua de mezcla la contenida en la arena y será
determinada según las Normas ASTM C-70.

PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO
Encofrado. -
Ver partida de encofrado y desencofrado correspondiente.

Almacenamiento. - El almacenamiento de los agregados se hará según sus


diferentes tamaños y distanciados unos de otros, de modo que los bordes de
las pilas no se entremezclen. La manipulación de los mismos se hará evitando
su segregación o mezcla con materia extraña.
El apilamiento del agregado grueso deberá hacerse por capas para evitar la
segregación de tamaños. Los agregados deberán estar cubiertos con lonas
impermeable, para evitar el arrastre de articulas y protegerlos de la humedad p
lluvia. Los últimos quince centímetros (15 cm) de cada acopio que se

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encuentren en contacto con la superficie natural del terreno no deberán ser


utilizados, a menos que se haya colocado sobre esta lona que prevenga la
contaminación del agregado.
El cemento en sacos, deberá almacenarse sobre parrillas de madera o piso de
tablas; se indicarán con carteles la fecha de recepción de cada lote, no se
pilará en hileras superpuestas de más de 8 sacos de altura.

Dosificación. - El Ejecutor presentara su dosificación de diseño de acuerdo a


la Residencia a la Compresión requerida en los planos y acorde al uso de
canteras para la aprobación de la Supervisión y/o Inspección.
En el diseño se considerará que relación agua/cemento no excederá a 0.58 y el
asentamiento, medido con el cono de Abrahams (NTP 339-035) deberá ser
como máximo tres pulgadas (3”). Los agregados, cemento y agua deberán ser
preferentemente proporcionados por peso.
En ningún caso de cemento, según la resistencia a la compresión requerida
para el diseño de la vereda será menor cantidad indicado en la tabla siguiente:
Cantidad Mínima de Cemento en un M3 de Concreto

RESISTENCIA LÍMITE A CANTIDAD MÍNIMA


CLASE DE
LA COMPRESIÓN A DE CEMENTO
CONCRETO
LOS 28 DÍAS (kg/cm2) (Vol/m3)
f’c= 140 140 7.01
f’c= 175 175 8.43
f’c= 210 210 9.73
f’c= 245 245 11.5
f’c= 280 280 13.34

Las proporciones de la mezcla no serán alteradas, salvo que cuenten con el


consentimiento escrito de la Supervisión y/o Inspección. Los materiales
propuestos para la fabricación del concreto serán seleccionados por el
Ejecutor, quien a su vez entregara una muestra de dichos materiales para sus
respectivos controles, al Supervisor y/o Inspector con diez (10) días de
anticipación al tiempo en que se emplearán en la preparación de la mezcla de
concreto.
Una vez aprobado el diseño de la mezcla y sus componentes por la
Supervisión y/o Inspección se procederá al mezclado y vaciado del concreto.

Mezcla. - El cemento será pesado con una precisión de 1 % por peso, o por
bolsa. Todos los agregados serán incluidos en la mezcla con una precisión de
2 % de peso, haciendo la debida compensación para la humedad libre y
absorbida que contienen agregados. El agua será mezclada por peso o
volumen con una precisión de 1 %.
El tiempo mínimo de mezclado del concreto estará en función de la cantidad de
mezcla a preparar y se medirá a partir del instante en que todos los
ingredientes están en la máquina. Una especificación usual es la de un minuto
por 0.7 m3 adicionales. El tiempo mínimo de mezcla será de un minuto y medio
(ACI-5.8.3).
El contenido completo de una tanda deberá ser sacado de la mezcladora antes
de empezar a introducir materiales para la tanda siguiente. Preferentemente, la
maquina debe ser provista de un dispositivo mecánico que prohíba la adición
de materiales después de haber empezado la operación de mezcla. El volumen
de una tanda no deberá exceder la capacidad establecida por el fabricante.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 116


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El concreto deberá ser mezclado en cantidades necesarias para su uso


inmediato y no será permitido retemplar el concreto añadiéndole agua, ni por
otros medios.
Al suspender el mezclado por un tiempo significativo, la mezcladora será
lavada completamente. Al reiniciar la operación, la primera tanda deberá tener
cemento, arena y agua adicional para revestir el interior del tambor sin
disminuir la proporción de mortero en la carga de mezcla.

Vaciado de Concreto. - La mezcladora deberá tener tobogán de descarga,


con bordes redondeados y de metal. La pendiente del tobogán debe ser
constante y con una inclinación suficiente, para permitir que el concreto, con el
revenimiento requerido, fluya continuamente sin segregación. La parte final de
la descarga del tobogán, debe permanecer cerca de la superficie del concreto
previamente depositado y si es descargado directamente en la base, se deberá
desplazar el tobogán a ciertos intervalos, para impedir la acumulación de
grandes cantidades de concreto.
El mezclado y el vaciado del concreto deben estar cuidadosamente
coordinados con el acabado. El concreto no deberá colocarse con un
rendimiento mayor, al de las operaciones de extendido, de consolidación,
compactación, y de acabado ya estas operaciones se deben realizar antes de
que el agua de sangrado se forme en la superficie. Considerando los efectos
de la temperatura del concreto y las condiciones ambientales, permitirán,
obtener superficies de buena calidad y deberá evitarse la formación de juntas
frías.
Todo concreto debe ser vaciado antes que haya logrado su fraguado inicial y
en todo caso dentro de treinta (30’) minutos después de su mezclado.

Extendido. - El extendido se debe realizar con palas cortas de bordes


cuadrados. Las palas con mangos largos o con bordes redondeados y los
rastrillos de jardinería con dientes separados, no se deberán utilizar en el
extendido de concreto. En primer término, las palas con mangos largos pierden
el efecto de palanca; las palas con bordes redondeadas no permiten una
correcta nivelación en el concreto y los dientes en los rastrillos pueden
ocasionar segregación.
Se deben tomar la precaución debida para evitar la segregación causado por el
sobre vibrado para extender el concreto, especialmente en las secciones más
profundas. La cabeza de vibrador debe introducirse en forma vertical durante el
proceso. La duración de proceso estará entre los 5 y 15 segundos de tiempo.
Se mantendrá un vibrador de repuesto en la obra durante todas las
operaciones de concreto.
No se deberá permitir que el vibrador se ponga en contacto con la base, ya que
se podría contaminar el concreto con materiales ajenos a él.

Acabado. – La superficie deberá tener un acabado pulido, debiendo ser


uniforme en toda su área, no se aceptará ningún tipo de huella, ni texturas
diferentes.
La Supervisión y/o Inspección verificara el cumplimiento estricto de lo indicado,
no aceptando correcciones posteriores de ninguna clase, pudiendo exigir la
demolición total ejecutándose nuevamente por cuenta del Ejecutor.
El acabado final se realizará en forma tal para conseguir una superficie de
textura uniforme, cuya rasante y perfil se adapten a los niveles establecidos.
Los bordes de la vereda deberán tener un acabado boleado, tanto parte frontal
y lateral.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 117


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Curado. - La aplicación del compuesto curado deberá cumplir las


especificaciones, dosificación y espesor de membrana dadas por el fabricante.
Su aplicación se llevará a cabo con equipos que aseguren su aspersión con un
rocío fino o rodillo, de forma continua y uniforme. El equipo espesor deberá
estar en capacidad de mantener el producto en suspensión y tendrá un
dispositivo que permita controlar la cantidad aplicada de la membrana.
El curado se deberá aplicar inmediatamente haya concluido las labores de
colocaron y acabado del concreto y el agua libre de la superficie haya
desaparecido completamente. Sin embargo, bajo condiciones ambientales
adveras de baja humedad relativa, altas temperaturas, fuertes vientos y lluvias,
el productor deberá aplicarse antes de dicho plazo.

Sistema de Control. - Durante la ejecución de los trabajos, la Supervisión y/o


Inspección efectuará los siguientes controles:

• En los agregados, el Supervisor y/o Inspector ordenara la ejecución de los


ensayos para el control y el análisis de los agregados por lo menos diez
(10) días antes del vaciado del concreto, siendo por lo menos un ensayo
de cada tipo.

Propiedades y
NTP ASTM Frecuencia
Características

400.01
Granulometría C136 1 cada 60 m3
2

Material que pasa


400.01
por la malla Nº C117 1 cada 60 m3
8
200
Impurezas
400.02
orgánica en la C40 1 cada 60 m3
4
arena
Abrasión los 400.01
C131 1 cada 60 m3
• Ángeles 9 El Ejecutor deberá
certificar la antigüedad y la calidad del cemento, mediante la constancia
del fabricante, la cual será verificada periódicamente por el Supervisor y/o
Inspector, en ningún caso la antigüedad deberá exceder más de un mes.
• La aprobación de la calidad de cemento y de los agregados, no será
razón para que el Ejecutor se exima de la obligación y responsabilidad de
preparar concreto a la resistencia especificada. La Supervisión y/o
Inspección puede solicitar ensayos de calidad en el momento que ha su
criterio sea necesario por el bienestar de la calidad de obra; en cuyo caso
el Ejecutor correrá con el costo que represente estas pruebas.
• El Supervisor y/o Inspector deberá verificar el adecuado almacenamiento
de todos los suministros a utilizar en la fabricación del concreto de igual
manera comprobar la operatividad del equipo mezclador.
• La resistencia a las compresiones determinara ensayando cilindros
normalizados de 0.15 m de diámetro por 0.30m de altura, elaborados y
curados de acuerdo con la norma ASTM C31.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 118


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• Las muestras para los cilindros serán tomados y ensayados por el


Ejecutor bajo el control del Supervisor y/o Inspector. Se tomarán seis
muestras por cada llenado para obtener una información amplia de la
resistencia de concreto en cada sección de la obra. La “prueba” en
romper dos testigos de la misma edad y clase de acuerdo a lo indicado
en la norma NTP 339.034 ó ASTM C39. Se llamará resultado de la
prueba al promedio de los valores.
• Los testigos se romperán en pares a los 7, 14 y a los 28 días. El resultado
de la prueba será considerado satisfactorio si se cumple con la condición
general de mantener un valor promedio de pruebas.
f’c (promedio) = f’c + 1.34 P

Es decir que el coeficiente de valoración de la desviación estándar (P) para


obtener el promedio de prueba es 1.34, siendo f’c = resistencia característica.
Con el objeto de control y para conocimiento de la Supervisión y/o Inspección
el Ejecutor llevara un registro de cada par de testigos fabricados, en el que
constara su número correlativo, la fecha de su elaboración, la clase de
concreto, el lugar específico de uso, la edad al momento de ensayo, la
resistencia de cada testigo y el resultado de la prueba.
En la eventualidad de que no se obtenga la resistencia especificada del
concreto, la Supervisión y/o Inspección podrá ordenar, la ejecución de pruebas
adicionales al concreto de acuerdo a las indicaciones del código ACI – 318. De
no obtenerse resultados satisfactorios de estas pruebas, se procederá a la
demolición, en estricto acuerdo con la decisión de la Supervisión y/o
Inspección. El costo de las pruebas adicionales al concreto especifico de uso,
la edad al momento de ensayo, la resistencia de cada testigo y el resultado de
la prueba.

• El Supervisor y/o Inspector podrá exigir la toma de muestras adicionales,


además de las arriba mencionadas cuando por razones de proceso
constructivo, lo consideré necesario.
• El Ejecutor deberá ofrecer una amplia colaboración al Supervisor y/o
Inspector durante la ejecución de todas las investigaciones y pruebas,
suministrando oportunamente personal, equipo necesario, herramientas y
transporte.
• El Ejecutor deberá tener en obra todo el equipo y suministro necesario
para el curado de losa de fondo, antes de empezar el vaciado del
concreto. El producto y el equipo a utilizar para el curado deberán ser
previamente aprobados por el Supervisor y/o Inspector, comprobando
que cumplan con los requisitos de calidad exigidos en la presente
especificación. Se verificará la correcta aplicación del curador de acuerdo
a lo indicado en las presentes especificado por el fabricante.
• El curado del concreto se deberá realizar en todas las superficies según
lo indicado en el procedimiento constructivo, por un periodo o inferior de
siete (7) días. Sin embargo, el Supervisor y/o Inspector, podrá modificar
dicho plazo, de acuerdo con los resultados obtenidos sobre las probetas

ESPECIFICACIONES TECNICAS 119


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de concreto que deberán recibir las mismas condiciones de curado en


obra.

FORMA DE MEDICIÓN Y PAGO:


La unidad de medición será metros cúbicos (M3) de concreto vertido en la
estructura. La partida será pagada de acuerdo al precio unitario del contrato, el
cual contempla todos los costos de mano de obra, materiales, herramientas,
transporte y además insumos e imprevistos necesarios para la ejecución de la
obra.

06.03.01.02. ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60

Ver especificaciones ITEM (05.03.01.02)

06.03.02. COLUMNAS

06.03.02.01. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO

DESCRIPCION
Esta sección comprende el suministro y colocación de las formas necesarias
para permitir el vaciado del concreto y el retiro de la madera en el lapso
establecido en esta partida.

METODO CONSTRUCTIVO
Los encofrados serán construidos de manera tal que permitan obtener
superficies expuestas de concreto, con textura uniforme, libre de aletas,
salientes u otras irregularidades y defectos que se consideren impropios para
este tipo de trabajo. Los encofrados deberán ser adecuadamente fuertes,
rígidos y durables, para soportar todos los esfuerzos que se impongan y
permitir todas las operaciones de vaciado y compactación del concreto sin
sufrir ninguna deformación, flexión o daños que pudiera afectar la calidad del
trabajo del concreto.

Los encofrados deberán poseer un adecuado sistema de arriostre para


mantener su posición y forma durante el vaciado y endurecimiento del
concreto.

Todas las superficies interiores de los encofrados serán aceitados o


completamente humedecidas antes de la colocación del concreto. El encofrado
será construido de manera para asegurar que la superficie de concreto cumpla
las tolerancias de las Especificaciones ACI-347 "Práctica recomendada para
encofrados de concreto". La utilización de pequeños paneles de encofrados
que resulten en trabajos de "parchados", no será permitida.

Los encofrados deberán ser retirados lo más pronto posible, de manera de


proceder a las operaciones de curado, debiéndose asegurar que haya
transcurrido un tiempo tal que evite la producción de daños en el concreto. El
tiempo de desencofrado será fijado en función de la resistencia requerida, del
comportamiento estructural de la obra y de la autorización del residente, quién

ESPECIFICACIONES TECNICAS 120


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asumirá la plena responsabilidad sobre estos trabajos. Cualquier daño causado


al concreto en el desencofrado, será reparado a satisfacción de la Supervisión.

MÉTODO DE MEDICION
Se considerará el área cubierta por el encofrado en contacto con el concreto,
medida según los planos. La unidad de medida para el pago es el metro
cuadrado (m2), medido de acuerdo a planos. El precio incluye el suministro de
equipo, materiales, mano de obra, andamiaje y otros necesarios para la
ejecución de la partida Se deben considerar el siguiente tiempo mínimo para
efectuar el desencofrado, en caso de concreto normal:
- Sobrecimientos.................................. 24horas.

CONDICIONES DE PAGO
La cantidad determinada según la unidad de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá la compensación total por el costo
de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la
partida.

06.03.02.02. CONCRETO F'C=210 KG/CM2. PARA COLUMNAS

DESCRIPCION
Las especificaciones de este rubro corresponden a las obras de concreto
armado, cuyo diseño figura en el juego de planos del proyecto.
Complementan estas especificaciones las notas y detalles que aparecen en los
planos estructurales, así como también lo especificado en el Reglamento
Nacional de Construcciones y las Normas de Concreto reforzado (ACI 318-77)
y de la A.S.M.T.

MATERIALES
Cemento. - El cemento a utilizarse será el Portland tipo I que cumpla con las
Normas del ASTM-C 150 e INDECOPI 334.009 Normalmente este cemento se
expende en bolsas de 42.5 Kg (94 lb/bolsa) en que podrá tener una variación
de +/- 1% del peso indicado. Si el Contratista lo cree conveniente, podrá usar
cemento a granel, para lo cual debe de contar con un almacenamiento
adecuado, de tal forma que no se produzcan cambios en su composición y
características físicas.

Agregados. - Las especificaciones concretas están dadas por las normas


ASTM-C 33 tanto para los agregados finos como para los agregados gruesos,
además, se tendrá en cuenta la Norma ASTM-D 448 para evaluar la dureza de
los mismos.

Agregado Fino (Arena). - Debe ser limpia, silicosa, lavada, de granos duros,
resistentes a la abrasión, lustrosa, libre de cantidades perjudiciales de polvo,
terrones, partículas suaves y escamosas, esquistos, pizarras, álcalis y materias
orgánicas.
Se controlará la materia orgánica por lo indicado en ASTM-C 40 y la
granulometría por ASTM-C 136, ASTM-C 17 y ASTM-C 117. Los porcentajes
de sustancias deletéreas en la arena no excederán los valores
siguientes:
MATERIAL PERMISIBLE EN

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HUAROCHIRI, DEPARTAMENTO LIMA” CUI: 2600536. “Huarochirí recuperando su identidad, rumbo al progreso”

PESO
Material que pasa la malla Nº200 (desig. ASTM C-
3
117).
Lutilas, (desig. ATM C-123, gravedad especifica de
1
líquido denso 1.95).
Arcilla (desig. ASTM C-142). 1
Total, de otras sustancias deletéras (tales como
álcalis, mica, granos cubiertos de otros materiales,
2
partículas blandas o escamosas y turba).
Total de todos los materiales deletéreos.
Total de todos los materiales deletéreos. 5

La arena utilizada para la mezcla del concreto será bien graduada y al probarse
por medio de mallas Standard (ASTM desig.) C-136, deberá cumplir con los
siguientes límites:

MALL
% QUE PASA
A
3/8” 100
#4 100
#6 95-100
#8 95-70
#16 86-50
#30 70-30
#50 45-10
#100 10-0

El módulo de fineza de la arena variará entre 2.50 a 2.90. Sin embargo, la


variación entre los valores obtenidos con pruebas del mismo agregado no debe
ser mayor a 0.30.
El Ingeniero podrá someter la arena utilizada en la mezcla de concreto, a las
pruebas de agregados determinadas por el ASTM, tales como ASTM C-40,
ASTM C-128, ASTM C-88 y otras que considere necesario.
El ingeniero hará una muestra y probará la arena según sea empleada en la
obra.
La arena será considerada apta si cumple con las especificaciones y las
pruebas que efectúe el Ingeniero.

Agregado Grueso. - Deberá ser de piedra o grava, rota o chancada, de grano


duro y compacto. La piedra deberá estar limpia de polvo, materia orgánica o
barro, marga u otra sustancia de carácter deletérea. En general, deberá estar
de acuerdo con las Normas ASTM C-33.
La forma de las partículas del agregado deberá ser dentro de lo posible angular
o semiangular. Los agregados gruesos deberán cumplir los requisitos de las
pruebas siguientes que pueden ser efectuadas por el Ingeniero cuando lo
considere necesario ASTM C-131, ASTM C-88 y ASTM C-127. Deberá cumplir
con los siguientes límites:

MALL
% QUE PASA
A
1 1/2” 100
1” 95-100
½” 25-60
#4 10 máximo

ESPECIFICACIONES TECNICAS 122


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#8 5 máximo
El Ingeniero hará muestreo y las pruebas necesarias para el agregado grueso
según sea empleado en la obra. El agregado grueso será considerado apto si
los resultados de las pruebas están dentro de lo indicado en los Reglamentos
respectivos.
En elementos de espesor reducido ó ante la presencia de gran densidad de
armadura se podrá disminuir el tamaño de la piedra hasta obtener una buena
trabajabilidad del concreto, siempre que cumpla con el slump o revenimiento
requerido y que la resistencia obtenida sea la adecuada.
En caso que no fueran obtenidas las resistencias adecuadas, el Contratista
tendrá que ajustar la mezcla de agregados por su propia cuenta hasta que los
valores requeridos sean los especificados.

Agua. - A emplearse en la preparación del concreto en principio debe ser


potable, fresca, limpia, libre de sustancias perjudiciales como aceites, ácidos,
álcalis, sales minerales, materias orgánicas, partículas de humus, fibras
vegetales, etc.
Se podrá usar agua de la zona siempre y cuando cumpla con las exigencias ya
anotadas y que no sean aguas duras con contenidos de sulfatos, el cual deberá
de contar con la autorización del Supervisor de Obra. Se podrá usar agua no
potable sólo cuando el producto de cubos de mortero (probados a la
compresión a los 7 y 28 días) demuestre resistencias iguales ó superiores a
aquellas preparadas con agua destilada. Para tal efecto se ejecutarán pruebas
de acuerdo con las Normas ASTM C- 109 de no realizarse estas pruebas no
podrá usarse este tipo de agua.
Se considera como agua de mezcla la contenida en la arena y será
determinada según las Normas ASTM C-70.

PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO
Encofrado. -
Ver partida de encofrado y desencofrado correspondiente.

Almacenamiento. - El almacenamiento de los agregados se hará según sus


diferentes tamaños y distanciados unos de otros, de modo que los bordes de
las pilas no se entremezclen. La manipulación de los mismos se hará evitando
su segregación o mezcla con materia extraña.
El apilamiento del agregado grueso deberá hacerse por capas para evitar la
segregación de tamaños. Los agregados deberán estar cubiertos con lonas
impermeable, para evitar el arrastre de articulas y protegerlos de la humedad p
lluvia. Los últimos quince centímetros (15 cm) de cada acopio que se
encuentren en contacto con la superficie natural del terreno no deberán ser
utilizados, a menos que se haya colocado sobre esta lona que prevenga la
contaminación del agregado.
El cemento en sacos, deberá almacenarse sobre parrillas de madera o piso de
tablas; se indicarán con carteles la fecha de recepción de cada lote, no se
pilará en hileras superpuestas de más de 8 sacos de altura.

Dosificación. - El Ejecutor presentara su dosificación de diseño de acuerdo a


la Residencia a la Compresión requerida en los planos y acorde al uso de
canteras para la aprobación de la Supervisión y/o Inspección.
En el diseño se considerará que relación agua/cemento no excederá a 0.58 y el
asentamiento, medido con el cono de Abrahams (NTP 339-035) deberá ser

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como máximo tres pulgadas (3”). Los agregados, cemento y agua deberán ser
preferentemente proporcionados por peso.
En ningún caso de cemento, según la resistencia a la compresión requerida
para el diseño de la vereda será menor cantidad indicado en la tabla siguiente:
Cantidad Mínima de Cemento en un M3 de Concreto

RESISTENCIA LÍMITE A CANTIDAD MÍNIMA


CLASE DE
LA COMPRESIÓN A DE CEMENTO
CONCRETO
LOS 28 DÍAS (kg/cm2) (Vol/m3)
f’c= 140 140 7.01
f’c= 175 175 8.43
f’c= 210 210 9.73
f’c= 245 245 11.5
f’c= 280 280 13.34

Las proporciones de la mezcla no serán alteradas, salvo que cuenten con el


consentimiento escrito de la Supervisión y/o Inspección. Los materiales
propuestos para la fabricación del concreto serán seleccionados por el
Ejecutor, quien a su vez entregara una muestra de dichos materiales para sus
respectivos controles, al Supervisor y/o Inspector con diez (10) días de
anticipación al tiempo en que se emplearán en la preparación de la mezcla de
concreto.
Una vez aprobado el diseño de la mezcla y sus componentes por la
Supervisión y/o Inspección se procederá al mezclado y vaciado del concreto.

Mezcla. - El cemento será pesado con una precisión de 1 % por peso, o por
bolsa. Todos los agregados serán incluidos en la mezcla con una precisión de
2 % de peso, haciendo la debida compensación para la humedad libre y
absorbida que contienen agregados. El agua será mezclada por peso o
volumen con una precisión de 1 %.
El tiempo mínimo de mezclado del concreto estará en función de la cantidad de
mezcla a preparar y se medirá a partir del instante en que todos los
ingredientes están en la máquina. Una especificación usual es la de un minuto
por 0.7 m3 adicionales. El tiempo mínimo de mezcla será de un minuto y medio
(ACI-5.8.3).
El contenido completo de una tanda deberá ser sacado de la mezcladora antes
de empezar a introducir materiales para la tanda siguiente. Preferentemente, la
maquina debe ser provista de un dispositivo mecánico que prohíba la adición
de materiales después de haber empezado la operación de mezcla. El volumen
de una tanda no deberá exceder la capacidad establecida por el fabricante.
El concreto deberá ser mezclado en cantidades necesarias para su uso
inmediato y no será permitido retemplar el concreto añadiéndole agua, ni por
otros medios.
Al suspender el mezclado por un tiempo significativo, la mezcladora será
lavada completamente. Al reiniciar la operación, la primera tanda deberá tener
cemento, arena y agua adicional para revestir el interior del tambor sin
disminuir la proporción de mortero en la carga de mezcla.

Vaciado de Concreto. - La mezcladora deberá tener tobogán de descarga,


con bordes redondeados y de metal. La pendiente del tobogán debe ser
constante y con una inclinación suficiente, para permitir que el concreto, con el
revenimiento requerido, fluya continuamente sin segregación. La parte final de

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la descarga del tobogán, debe permanecer cerca de la superficie del concreto


previamente depositado y si es descargado directamente en la base, se deberá
desplazar el tobogán a ciertos intervalos, para impedir la acumulación de
grandes cantidades de concreto.
El mezclado y el vaciado del concreto deben estar cuidadosamente
coordinados con el acabado. El concreto no deberá colocarse con un
rendimiento mayor, al de las operaciones de extendido, de consolidación,
compactación, y de acabado ya estas operaciones se deben realizar antes de
que el agua de sangrado se forme en la superficie. Considerando los efectos
de la temperatura del concreto y las condiciones ambientales, permitirán,
obtener superficies de buena calidad y deberá evitarse la formación de juntas
frías.
Todo concreto debe ser vaciado antes que haya logrado su fraguado inicial y
en todo caso dentro de treinta (30’) minutos después de su mezclado.

Extendido. - El extendido se debe realizar con palas cortas de bordes


cuadrados. Las palas con mangos largos o con bordes redondeados y los
rastrillos de jardinería con dientes separados, no se deberán utilizar en el
extendido de concreto. En primer término, las palas con mangos largos pierden
el efecto de palanca; las palas con bordes redondeadas no permiten una
correcta nivelación en el concreto y los dientes en los rastrillos pueden
ocasionar segregación.
Se deben tomar la precaución debida para evitar la segregación causado por el
sobre vibrado para extender el concreto, especialmente en las secciones más
profundas. La cabeza de vibrador debe introducirse en forma vertical durante el
proceso. La duración de proceso estará entre los 5 y 15 segundos de tiempo.
Se mantendrá un vibrador de repuesto en la obra durante todas las
operaciones de concreto.
No se deberá permitir que el vibrador se ponga en contacto con la base, ya que
se podría contaminar el concreto con materiales ajenos a él.

Acabado. – La superficie deberá tener un acabado pulido, debiendo ser


uniforme en toda su área, no se aceptará ningún tipo de huella, ni texturas
diferentes.
La Supervisión y/o Inspección verificara el cumplimiento estricto de lo indicado,
no aceptando correcciones posteriores de ninguna clase, pudiendo exigir la
demolición total ejecutándose nuevamente por cuenta del Ejecutor.
El acabado final se realizará en forma tal para conseguir una superficie de
textura uniforme, cuya rasante y perfil se adapten a los niveles establecidos.
Los bordes de la vereda deberán tener un acabado boleado, tanto parte frontal
y lateral.

Curado. - La aplicación del compuesto curado deberá cumplir las


especificaciones, dosificación y espesor de membrana dadas por el fabricante.
Su aplicación se llevará a cabo con equipos que aseguren su aspersión con un
rocío fino o rodillo, de forma continua y uniforme. El equipo espesor deberá
estar en capacidad de mantener el producto en suspensión y tendrá un
dispositivo que permita controlar la cantidad aplicada de la membrana.
El curado se deberá aplicar inmediatamente haya concluido las labores de
colocaron y acabado del concreto y el agua libre de la superficie haya
desaparecido completamente. Sin embargo, bajo condiciones ambientales
adveras de baja humedad relativa, altas temperaturas, fuertes vientos y lluvias,
el productor deberá aplicarse antes de dicho plazo.

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Sistema de Control. - Durante la ejecución de los trabajos, la Supervisión y/o


Inspección efectuará los siguientes controles:
• En los agregados, el Supervisor y/o Inspector ordenara la ejecución de
los ensayos para el control y el análisis de los agregados por lo menos
diez (10) días antes del vaciado del concreto, siendo por lo menos un
ensayo de cada tipo.

Propiedades y
NTP ASTM Frecuencia
• El Características

Granulometría 400.012 C136 1 cada 60 m3

Material que
pasa por la 400.018 C117 1 cada 60 m3
malla Nº 200
Impurezas
orgánica en la 400.024 C40 1 cada 60 m3
arena
Abrasión los
400.019 C131 1 cada 60 m3
Ángeles
Ejecutor deberá certificar la antigüedad y la calidad del cemento, mediante la
constancia del fabricante, la cual será verificada periódicamente por el Supervisor
y/o Inspector, en ningún caso la antigüedad deberá exceder más de un mes.
• La aprobación de la calidad de cemento y de los agregados, no será
razón para que el Ejecutor se exima de la obligación y responsabilidad de
preparar concreto a la resistencia especificada. La Supervisión y/o
Inspección puede solicitar ensayos de calidad en el momento que ha su
criterio sea necesario por el bienestar de la calidad de obra; en cuyo caso
el Ejecutor correrá con el costo que represente estas pruebas.
• El Supervisor y/o Inspector deberá verificar el adecuado almacenamiento
de todos los suministros a utilizar en la fabricación del concreto de igual
manera comprobar la operatividad del equipo mezclador.
• La resistencia a las compresiones determinara ensayando cilindros
normalizados de 0.15 m de diámetro por 0.30m de altura, elaborados y
curados de acuerdo con la norma ASTM C31.
• Las muestras para los cilindros serán tomados y ensayados por el
Ejecutor bajo el control del Supervisor y/o Inspector. Se tomarán seis
muestras por cada llenado para obtener una información amplia de la
resistencia de concreto en cada sección de la obra. La “prueba” en
romper dos testigos de la misma edad y clase de acuerdo a lo indicado
en la norma NTP 339.034 ó ASTM C39. Se llamará resultado de la
prueba al promedio de los valores.
• Los testigos se romperán en pares a los 7, 14 y a los 28 días. El resultado
de la prueba será considerado satisfactorio si se cumple con la condición
general de mantener un valor promedio de pruebas.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 126


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f’c (promedio) = f’c + 1.34 P

Es decir que el coeficiente de valoración de la desviación estándar (P) para


obtener el promedio de prueba es 1.34, siendo f’c = resistencia característica.
Con el objeto de control y para conocimiento de la Supervisión y/o Inspección
el Ejecutor llevara un registro de cada par de testigos fabricados, en el que
constara su número correlativo, la fecha de su elaboración, la clase de
concreto, el lugar específico de uso, la edad al momento de ensayo, la
resistencia de cada testigo y el resultado de la prueba.

En la eventualidad de que no se obtenga la resistencia especificada del


concreto, la Supervisión y/o Inspección podrá ordenar, la ejecución de pruebas
adicionales al concreto de acuerdo a las indicaciones del código ACI – 318. De
no obtenerse resultados satisfactorios de estas pruebas, se procederá a la
demolición, en estricto acuerdo con la decisión de la Supervisión y/o
Inspección. El costo de las pruebas adicionales al concreto especifico de uso,
la edad al momento de ensayo, la resistencia de cada testigo y el resultado de
la prueba.

• El Supervisor y/o Inspector podrá exigir la toma de muestras adicionales,


además de las arriba mencionadas cuando por razones de proceso
constructivo, lo consideré necesario.
• El Ejecutor deberá ofrecer una amplia colaboración al Supervisor y/o
Inspector durante la ejecución de todas las investigaciones y pruebas,
suministrando oportunamente personal, equipo necesario, herramientas y
transporte.
• El Ejecutor deberá tener en obra todo el equipo y suministro necesario
para el curado de losa de fondo, antes de empezar el vaciado del
concreto. El producto y el equipo a utilizar para el curado deberán ser
previamente aprobados por el Supervisor y/o Inspector, comprobando
que cumplan con los requisitos de calidad exigidos en la presente
especificación. Se verificará la correcta aplicación del curador de acuerdo
a lo indicado en las presentes especificado por el fabricante.
• El curado del concreto se deberá realizar en todas las superficies según
lo indicado en el procedimiento constructivo, por un periodo o inferior de
siete (7) días. Sin embargo, el Supervisor y/o Inspector, podrá modificar
dicho plazo, de acuerdo con los resultados obtenidos sobre las probetas
de concreto que deberán recibir las mismas condiciones de curado en
obra.

FORMA DE MEDICIÓN Y PAGO:


La unidad de medición será metros cúbicos (M3) de concreto vertido en la
estructura. La partida será pagada de acuerdo al precio unitario del contrato, el
cual contempla todos los costos de mano de obra, materiales, herramientas,
transporte y además insumos e imprevistos necesarios para la ejecución de la
obra.

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06.03.02.03. ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60


Ver especificaciones ITEM (05.03.02.03)

06.03.03. VIGAS

06.03.03.01. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO

DESCRIPCION
Esta sección comprende el suministro y colocación de las formas necesarias
para permitir el vaciado del concreto y el retiro de la madera en el lapso
establecido en esta partida.

METODO CONSTRUCTIVO
Los encofrados serán construidos de manera tal que permitan obtener
superficies expuestas de concreto, con textura uniforme, libre de aletas,
salientes u otras irregularidades y defectos que se consideren impropios para
este tipo de trabajo. Los encofrados deberán ser adecuadamente fuertes,
rígidos y durables, para soportar todos los esfuerzos que se impongan y
permitir todas las operaciones de vaciado y compactación del concreto sin
sufrir ninguna deformación, flexión o daños que pudiera afectar la calidad del
trabajo del concreto.

Los encofrados deberán poseer un adecuado sistema de arriostre para


mantener su posición y forma durante el vaciado y endurecimiento del
concreto.

Todas las superficies interiores de los encofrados serán aceitados o


completamente humedecidas antes de la colocación del concreto. El encofrado
será construido de manera para asegurar que la superficie de concreto cumpla
las tolerancias de las Especificaciones ACI-347 "Práctica recomendada para
encofrados de concreto". La utilización de pequeños paneles de encofrados
que resulten en trabajos de "parchados", no será permitida.

Los encofrados deberán ser retirados lo más pronto posible, de manera de


proceder a las operaciones de curado, debiéndose asegurar que haya
transcurrido un tiempo tal que evite la producción de daños en el concreto. El
tiempo de desencofrado será fijado en función de la resistencia requerida, del
comportamiento estructural de la obra y de la autorización del residente, quién
asumirá la plena responsabilidad sobre estos trabajos. Cualquier daño causado
al concreto en el desencofrado, será reparado a satisfacción de la Supervisión.

MÉTODO DE MEDICION
Se considerará el área cubierta por el encofrado en contacto con el concreto,
medida según los planos. La unidad de medida para el pago es el metro
cuadrado (m2), medido de acuerdo a planos. El precio incluye el suministro de
equipo, materiales, mano de obra, andamiaje y otros necesarios para la
ejecución de la partida Se deben considerar el siguiente tiempo mínimo para
efectuar el desencofrado, en caso de concreto normal:
- Sobrecimientos.................................. 24horas.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 128


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CONDICIONES DE PAGO
La cantidad determinada según la unidad de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá la compensación total por el costo
de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la
partida.

06.03.03.02. CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA VIGAS

DESCRIPCION
Las especificaciones de este rubro corresponden a las obras de concreto
armado, cuyo diseño figura en el juego de planos del proyecto.
Complementan estas especificaciones las notas y detalles que aparecen en los
planos estructurales, así como también lo especificado en el Reglamento
Nacional de Construcciones y las Normas de Concreto reforzado (ACI 318-77)
y de la A.S.M.T.

MATERIALES
Cemento. - El cemento a utilizarse será el Portland tipo I que cumpla con las
Normas del ASTM-C 150 e INDECOPI 334.009 Normalmente este cemento se
expende en bolsas de 42.5 Kg (94 lb/bolsa) en que podrá tener una variación
de +/- 1% del peso indicado. Si el Contratista lo cree conveniente, podrá usar
cemento a granel, para lo cual debe de contar con un almacenamiento
adecuado, de tal forma que no se produzcan cambios en su composición y
características físicas.

Agregados. - Las especificaciones concretas están dadas por las normas


ASTM-C 33 tanto para los agregados finos como para los agregados gruesos,
además, se tendrá en cuenta la Norma ASTM-D 448 para evaluar la dureza de
los mismos.

Agregado Fino (Arena). - Debe ser limpia, silicosa, lavada, de granos duros,
resistentes a la abrasión, lustrosa, libre de cantidades perjudiciales de polvo,
terrones, partículas suaves y escamosas, esquistos, pizarras, álcalis y materias
orgánicas.
Se controlará la materia orgánica por lo indicado en ASTM-C 40 y la
granulometría por ASTM-C 136, ASTM-C 17 y ASTM-C 117. Los porcentajes
de sustancias deletéreas en la arena no excederán los valores
siguientes:

PERMISIBLE
MATERIAL
EN PESO
Material que pasa la malla Nº200 (desig. ASTM C-117). 3
Lutilas, (desig. ATM C-123, gravedad especifica de líquido
1
denso 1.95).
Arcilla (desig. ASTM C-142). 1
Total, de otras sustancias deletéras (tales como álcalis,
mica, granos cubiertos de otros materiales, partículas
2
blandas o escamosas y turba).
Total de todos los materiales deletéreos.
Total de todos los materiales deletéreos. 5

ESPECIFICACIONES TECNICAS 129


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La arena utilizada para la mezcla del concreto será bien graduada y al probarse
por medio de mallas Standard (ASTM desig.) C-136, deberá cumplir con los
siguientes límites:

MALL
% QUE PASA
A
3/8” 100
#4 100
#6 95-100
#8 95-70
#16 86-50
#30 70-30
#50 45-10
#100 10-0

El módulo de fineza de la arena variará entre 2.50 a 2.90. Sin embargo, la


variación entre los valores obtenidos con pruebas del mismo agregado no debe
ser mayor a 0.30.
El Ingeniero podrá someter la arena utilizada en la mezcla de concreto, a las
pruebas de agregados determinadas por el ASTM, tales como ASTM C-40,
ASTM C-128, ASTM C-88 y otras que considere necesario.
El ingeniero hará una muestra y probará la arena según sea empleada en la
obra.
La arena será considerada apta si cumple con las especificaciones y las
pruebas que efectúe el Ingeniero.

Agregado Grueso. - Deberá ser de piedra o grava, rota o chancada, de grano


duro y compacto. La piedra deberá estar limpia de polvo, materia orgánica o
barro, marga u otra sustancia de carácter deletérea. En general, deberá estar
de acuerdo con las Normas ASTM C-33.
La forma de las partículas del agregado deberá ser dentro de lo posible angular
o semiangular. Los agregados gruesos deberán cumplir los requisitos de las
pruebas siguientes que pueden ser efectuadas por el Ingeniero cuando lo
considere necesario ASTM C-131, ASTM C-88 y ASTM C-127. Deberá cumplir
con los siguientes límites:

MALL
% QUE PASA
A
1 1/2” 100
1” 95-100
½” 25-60
#4 10 máximo
#8 5 máximo

El Ingeniero hará muestreo y las pruebas necesarias para el agregado grueso


según sea empleado en la obra. El agregado grueso será considerado apto si
los resultados de las pruebas están dentro de lo indicado en los Reglamentos
respectivos.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 130


PROYECTO: “REMODELACION DE EDIFICACION; EN EL(LA) RECURSO MUNICIPALIDAD PROVINCIAL DE HUAROCHIRI
TURÍSTICO SAN JUAN BAUTISTA DISTRITO DE MATUCANA, PROVINCIA MATUCANA-REGION LIMA-PERU
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En elementos de espesor reducido ó ante la presencia de gran densidad de


armadura se podrá disminuir el tamaño de la piedra hasta obtener una buena
trabajabilidad del concreto, siempre que cumpla con el slump o revenimiento
requerido y que la resistencia obtenida sea la adecuada.
En caso que no fueran obtenidas las resistencias adecuadas, el Contratista
tendrá que ajustar la mezcla de agregados por su propia cuenta hasta que los
valores requeridos sean los especificados.

Agua. - A emplearse en la preparación del concreto en principio debe ser


potable, fresca, limpia, libre de sustancias perjudiciales como aceites, ácidos,
álcalis, sales minerales, materias orgánicas, partículas de humus, fibras
vegetales, etc.
Se podrá usar agua de la zona siempre y cuando cumpla con las exigencias ya
anotadas y que no sean aguas duras con contenidos de sulfatos, el cual deberá
de contar con la autorización del Supervisor de Obra. Se podrá usar agua no
potable sólo cuando el producto de cubos de mortero (probados a la
compresión a los 7 y 28 días) demuestre resistencias iguales ó superiores a
aquellas preparadas con agua destilada. Para tal efecto se ejecutarán pruebas
de acuerdo con las Normas ASTM C- 109 de no realizarse estas pruebas no
podrá usarse este tipo de agua.
Se considera como agua de mezcla la contenida en la arena y será
determinada según las Normas ASTM C-70.

PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO
Encofrado. -
Ver partida de encofrado y desencofrado correspondiente.

Almacenamiento. - El almacenamiento de los agregados se hará según sus


diferentes tamaños y distanciados unos de otros, de modo que los bordes de
las pilas no se entremezclen. La manipulación de los mismos se hará evitando
su segregación o mezcla con materia extraña.
El apilamiento del agregado grueso deberá hacerse por capas para evitar la
segregación de tamaños. Los agregados deberán estar cubiertos con lonas
impermeable, para evitar el arrastre de articulas y protegerlos de la humedad p
lluvia. Los últimos quince centímetros (15 cm) de cada acopio que se
encuentren en contacto con la superficie natural del terreno no deberán ser
utilizados, a menos que se haya colocado sobre esta lona que prevenga la
contaminación del agregado.
El cemento en sacos, deberá almacenarse sobre parrillas de madera o piso de
tablas; se indicarán con carteles la fecha de recepción de cada lote, no se
pilará en hileras superpuestas de más de 8 sacos de altura.

Dosificación. - El Ejecutor presentara su dosificación de diseño de acuerdo a


la Residencia a la Compresión requerida en los planos y acorde al uso de
canteras para la aprobación de la Supervisión y/o Inspección.
En el diseño se considerará que relación agua/cemento no excederá a 0.58 y el
asentamiento, medido con el cono de Abrahams (NTP 339-035) deberá ser
como máximo tres pulgadas (3”). Los agregados, cemento y agua deberán ser
preferentemente proporcionados por peso.
En ningún caso de cemento, según la resistencia a la compresión requerida
para el diseño de la vereda será menor cantidad indicado en la tabla siguiente:

ESPECIFICACIONES TECNICAS 131


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TURÍSTICO SAN JUAN BAUTISTA DISTRITO DE MATUCANA, PROVINCIA MATUCANA-REGION LIMA-PERU
HUAROCHIRI, DEPARTAMENTO LIMA” CUI: 2600536. “Huarochirí recuperando su identidad, rumbo al progreso”

Cantidad Mínima de Cemento en un M3 de Concreto

RESISTENCIA LÍMITE A
CANTIDAD MÍNIMA DE
CLASE DE CONCRETO LA COMPRESIÓN A LOS
CEMENTO (Vol/m3)
28 DÍAS (kg/cm2)
f’c= 140 140 7.01
f’c= 175 175 8.43
f’c= 210 210 9.73
f’c= 245 245 11.5
f’c= 280 280 13.34

Las proporciones de la mezcla no serán alteradas, salvo que cuenten con el


consentimiento escrito de la Supervisión y/o Inspección. Los materiales
propuestos para la fabricación del concreto serán seleccionados por el
Ejecutor, quien a su vez entregara una muestra de dichos materiales para sus
respectivos controles, al Supervisor y/o Inspector con diez (10) días de
anticipación al tiempo en que se emplearán en la preparación de la mezcla de
concreto.
Una vez aprobado el diseño de la mezcla y sus componentes por la
Supervisión y/o Inspección se procederá al mezclado y vaciado del concreto.

Mezcla. - El cemento será pesado con una precisión de 1 % por peso, o por
bolsa. Todos los agregados serán incluidos en la mezcla con una precisión de
2 % de peso, haciendo la debida compensación para la humedad libre y
absorbida que contienen agregados. El agua será mezclada por peso o
volumen con una precisión de 1 %.
El tiempo mínimo de mezclado del concreto estará en función de la cantidad de
mezcla a preparar y se medirá a partir del instante en que todos los
ingredientes están en la máquina. Una especificación usual es la de un minuto
por 0.7 m3 adicionales. El tiempo mínimo de mezcla será de un minuto y medio
(ACI-5.8.3).
El contenido completo de una tanda deberá ser sacado de la mezcladora antes
de empezar a introducir materiales para la tanda siguiente. Preferentemente, la
maquina debe ser provista de un dispositivo mecánico que prohíba la adición
de materiales después de haber empezado la operación de mezcla. El volumen
de una tanda no deberá exceder la capacidad establecida por el fabricante.
El concreto deberá ser mezclado en cantidades necesarias para su uso
inmediato y no será permitido retemplar el concreto añadiéndole agua, ni por
otros medios.
Al suspender el mezclado por un tiempo significativo, la mezcladora será
lavada completamente. Al reiniciar la operación, la primera tanda deberá tener
cemento, arena y agua adicional para revestir el interior del tambor sin
disminuir la proporción de mortero en la carga de mezcla.

Vaciado de Concreto. - La mezcladora deberá tener tobogán de descarga,


con bordes redondeados y de metal. La pendiente del tobogán debe ser
constante y con una inclinación suficiente, para permitir que el concreto, con el
revenimiento requerido, fluya continuamente sin segregación. La parte final de
la descarga del tobogán, debe permanecer cerca de la superficie del concreto
previamente depositado y si es descargado directamente en la base, se deberá
desplazar el tobogán a ciertos intervalos, para impedir la acumulación de
grandes cantidades de concreto.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 132


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HUAROCHIRI, DEPARTAMENTO LIMA” CUI: 2600536. “Huarochirí recuperando su identidad, rumbo al progreso”

El mezclado y el vaciado del concreto deben estar cuidadosamente


coordinados con el acabado. El concreto no deberá colocarse con un
rendimiento mayor, al de las operaciones de extendido, de consolidación,
compactación, y de acabado ya estas operaciones se deben realizar antes de
que el agua de sangrado se forme en la superficie. Considerando los efectos
de la temperatura del concreto y las condiciones ambientales, permitirán,
obtener superficies de buena calidad y deberá evitarse la formación de juntas
frías.
Todo concreto debe ser vaciado antes que haya logrado su fraguado inicial y
en todo caso dentro de treinta (30’) minutos después de su mezclado.

Extendido. - El extendido se debe realizar con palas cortas de bordes


cuadrados. Las palas con mangos largos o con bordes redondeados y los
rastrillos de jardinería con dientes separados, no se deberán utilizar en el
extendido de concreto. En primer término, las palas con mangos largos pierden
el efecto de palanca; las palas con bordes redondeadas no permiten una
correcta nivelación en el concreto y los dientes en los rastrillos pueden
ocasionar segregación.
Se deben tomar la precaución debida para evitar la segregación causado por el
sobre vibrado para extender el concreto, especialmente en las secciones más
profundas. La cabeza de vibrador debe introducirse en forma vertical durante el
proceso. La duración de proceso estará entre los 5 y 15 segundos de tiempo.
Se mantendrá un vibrador de repuesto en la obra durante todas las
operaciones de concreto.
No se deberá permitir que el vibrador se ponga en contacto con la base, ya que
se podría contaminar el concreto con materiales ajenos a él.

Acabado. – La superficie deberá tener un acabado pulido, debiendo ser


uniforme en toda su área, no se aceptará ningún tipo de huella, ni texturas
diferentes.
La Supervisión y/o Inspección verificara el cumplimiento estricto de lo indicado,
no aceptando correcciones posteriores de ninguna clase, pudiendo exigir la
demolición total ejecutándose nuevamente por cuenta del Ejecutor.
El acabado final se realizará en forma tal para conseguir una superficie de
textura uniforme, cuya rasante y perfil se adapten a los niveles establecidos.
Los bordes de la vereda deberán tener un acabado boleado, tanto parte frontal
y lateral.

Curado. - La aplicación del compuesto curado deberá cumplir las


especificaciones, dosificación y espesor de membrana dadas por el fabricante.
Su aplicación se llevará a cabo con equipos que aseguren su aspersión con un
rocío fino o rodillo, de forma continua y uniforme. El equipo espesor deberá
estar en capacidad de mantener el producto en suspensión y tendrá un
dispositivo que permita controlar la cantidad aplicada de la membrana.
El curado se deberá aplicar inmediatamente haya concluido las labores de
colocaron y acabado del concreto y el agua libre de la superficie haya
desaparecido completamente. Sin embargo, bajo condiciones ambientales
adveras de baja humedad relativa, altas temperaturas, fuertes vientos y lluvias,
el productor deberá aplicarse antes de dicho plazo.

Sistema de Control. - Durante la ejecución de los trabajos, la Supervisión y/o


Inspección efectuará los siguientes controles:

ESPECIFICACIONES TECNICAS 133


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• En los agregados, el Supervisor y/o Inspector ordenara la ejecución de


los ensayos para el control y el análisis de los agregados por lo menos
diez (10) días antes del vaciado del concreto, siendo por lo menos un
ensayo de cada tipo.

Propiedades y
NTP ASTM Frecuencia
Características
• El

Granulometría 400.012 C136 1 cada 60 m3

Material que pasa


por la malla Nº 400.018 C117 1 cada 60 m3
200
Impurezas
orgánica en la 400.024 C40 1 cada 60 m3
arena
Abrasión los
400.019 C131 1 cada 60 m3
Ángeles
Ejecutor deberá certificar la antigüedad y la calidad del cemento, mediante la
constancia del fabricante, la cual será verificada periódicamente por el Supervisor
y/o Inspector, en ningún caso la antigüedad deberá exceder más de un mes.
• La aprobación de la calidad de cemento y de los agregados, no será
razón para que el Ejecutor se exima de la obligación y responsabilidad de
preparar concreto a la resistencia especificada. La Supervisión y/o
Inspección puede solicitar ensayos de calidad en el momento que ha su
criterio sea necesario por el bienestar de la calidad de obra; en cuyo caso
el Ejecutor correrá con el costo que represente estas pruebas.
• El Supervisor y/o Inspector deberá verificar el adecuado almacenamiento
de todos los suministros a utilizar en la fabricación del concreto de igual
manera comprobar la operatividad del equipo mezclador.
• La resistencia a las compresiones determinara ensayando cilindros
normalizados de 0.15 m de diámetro por 0.30m de altura, elaborados y
curados de acuerdo con la norma ASTM C31.
• Las muestras para los cilindros serán tomados y ensayados por el
Ejecutor bajo el control del Supervisor y/o Inspector. Se tomarán seis
muestras por cada llenado para obtener una información amplia de la
resistencia de concreto en cada sección de la obra. La “prueba” en
romper dos testigos de la misma edad y clase de acuerdo a lo indicado
en la norma NTP 339.034 ó ASTM C39. Se llamará resultado de la
prueba al promedio de los valores.
• Los testigos se romperán en pares a los 7, 14 y a los 28 días. El resultado
de la prueba será considerado satisfactorio si se cumple con la condición
general de mantener un valor promedio de pruebas.
f’c (promedio) = f’c + 1.34 P

Es decir que el coeficiente de valoración de la desviación estándar (P) para


obtener el promedio de prueba es 1.34, siendo f’c = resistencia característica.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 134


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Con el objeto de control y para conocimiento de la Supervisión y/o Inspección


el Ejecutor llevara un registro de cada par de testigos fabricados, en el que
constara su número correlativo, la fecha de su elaboración, la clase de
concreto, el lugar específico de uso, la edad al momento de ensayo, la
resistencia de cada testigo y el resultado de la prueba.
En la eventualidad de que no se obtenga la resistencia especificada del
concreto, la Supervisión y/o Inspección podrá ordenar, la ejecución de pruebas
adicionales al concreto de acuerdo a las indicaciones del código ACI – 318. De
no obtenerse resultados satisfactorios de estas pruebas, se procederá a la
demolición, en estricto acuerdo con la decisión de la Supervisión y/o
Inspección. El costo de las pruebas adicionales al concreto especifico de uso,
la edad al momento de ensayo, la resistencia de cada testigo y el resultado de
la prueba.

• El Supervisor y/o Inspector podrá exigir la toma de muestras adicionales,


además de las arriba mencionadas cuando por razones de proceso
constructivo, lo consideré necesario.
• El Ejecutor deberá ofrecer una amplia colaboración al Supervisor y/o
Inspector durante la ejecución de todas las investigaciones y pruebas,
suministrando oportunamente personal, equipo necesario, herramientas y
transporte.
• El Ejecutor deberá tener en obra todo el equipo y suministro necesario
para el curado de losa de fondo, antes de empezar el vaciado del
concreto. El producto y el equipo a utilizar para el curado deberán ser
previamente aprobados por el Supervisor y/o Inspector, comprobando
que cumplan con los requisitos de calidad exigidos en la presente
especificación. Se verificará la correcta aplicación del curador de acuerdo
a lo indicado en las presentes especificado por el fabricante.
• El curado del concreto se deberá realizar en todas las superficies según
lo indicado en el procedimiento constructivo, por un periodo o inferior de
siete (7) días. Sin embargo, el Supervisor y/o Inspector, podrá modificar
dicho plazo, de acuerdo con los resultados obtenidos sobre las probetas
de concreto que deberán recibir las mismas condiciones de curado en
obra.

FORMA DE MEDICIÓN Y PAGO:


La unidad de medición será metros cúbicos (M3) de concreto vertido en la
estructura. La partida será pagada de acuerdo al precio unitario del contrato, el
cual contempla todos los costos de mano de obra, materiales, herramientas,
transporte y además insumos e imprevistos necesarios para la ejecución de la
obra.

06.03.03.03. ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60


Ver especificaciones ITEM (05.03.02.03)

ESPECIFICACIONES TECNICAS 135


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06.03.04. PLACA DE CONCRETO

06.03.04.01. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO

DESCRIPCION
Esta sección comprende el suministro y colocación de las formas necesarias
para permitir el vaciado del concreto y el retiro de la madera en el lapso
establecido en esta partida.

METODO CONSTRUCTIVO
Los encofrados serán construidos de manera tal que permitan obtener
superficies expuestas de concreto, con textura uniforme, libre de aletas,
salientes u otras irregularidades y defectos que se consideren impropios para
este tipo de trabajo. Los encofrados deberán ser adecuadamente fuertes,
rígidos y durables, para soportar todos los esfuerzos que se impongan y
permitir todas las operaciones de vaciado y compactación del concreto sin
sufrir ninguna deformación, flexión o daños que pudiera afectar la calidad del
trabajo del concreto.

Los encofrados deberán poseer un adecuado sistema de arriostre para


mantener su posición y forma durante el vaciado y endurecimiento del
concreto.

Todas las superficies interiores de los encofrados serán aceitados o


completamente humedecidas antes de la colocación del concreto. El encofrado
será construido de manera para asegurar que la superficie de concreto cumpla
las tolerancias de las Especificaciones ACI-347 "Práctica recomendada para
encofrados de concreto". La utilización de pequeños paneles de encofrados
que resulten en trabajos de "parchados", no será permitida.

Los encofrados deberán ser retirados lo más pronto posible, de manera de


proceder a las operaciones de curado, debiéndose asegurar que haya
transcurrido un tiempo tal que evite la producción de daños en el concreto. El
tiempo de desencofrado será fijado en función de la resistencia requerida, del
comportamiento estructural de la obra y de la autorización del residente, quién
asumirá la plena responsabilidad sobre estos trabajos. Cualquier daño causado
al concreto en el desencofrado, será reparado a satisfacción de la Supervisión.

MÉTODO DE MEDICION
Se considerará el área cubierta por el encofrado en contacto con el concreto,
medida según los planos. La unidad de medida para el pago es el metro
cuadrado (m2), medido de acuerdo a planos. El precio incluye el suministro de
equipo, materiales, mano de obra, andamiaje y otros necesarios para la
ejecución de la partida Se deben considerar el siguiente tiempo mínimo para
efectuar el desencofrado, en caso de concreto normal:
- Sobrecimientos.................................. 24horas.

CONDICIONES DE PAGO
La cantidad determinada según la unidad de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá la compensación total por el costo
de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la
partida.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 136


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06.03.04.02. CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA VIGAS

DESCRIPCION
Las especificaciones de este rubro corresponden a las obras de concreto
armado, cuyo diseño figura en el juego de planos del proyecto.
Complementan estas especificaciones las notas y detalles que aparecen en los
planos estructurales, así como también lo especificado en el Reglamento
Nacional de Construcciones y las Normas de Concreto reforzado (ACI 318-77)
y de la A.S.M.T.

MATERIALES
Cemento. - El cemento a utilizarse será el Portland tipo I que cumpla con las
Normas del ASTM-C 150 e INDECOPI 334.009 Normalmente este cemento se
expende en bolsas de 42.5 Kg (94 lb/bolsa) en que podrá tener una variación
de +/- 1% del peso indicado. Si el Contratista lo cree conveniente, podrá usar
cemento a granel, para lo cual debe de contar con un almacenamiento
adecuado, de tal forma que no se produzcan cambios en su composición y
características físicas.

Agregados. - Las especificaciones concretas están dadas por las normas


ASTM-C 33 tanto para los agregados finos como para los agregados gruesos,
además, se tendrá en cuenta la Norma ASTM-D 448 para evaluar la dureza de
los mismos.

Agregado Fino (Arena). - Debe ser limpia, silicosa, lavada, de granos duros,
resistentes a la abrasión, lustrosa, libre de cantidades perjudiciales de polvo,
terrones, partículas suaves y escamosas, esquistos, pizarras, álcalis y materias
orgánicas.
Se controlará la materia orgánica por lo indicado en ASTM-C 40 y la
granulometría por ASTM-C 136, ASTM-C 17 y ASTM-C 117. Los porcentajes
de sustancias deletéreas en la arena no excederán los valores
siguientes:

PERMISIBLE
MATERIAL
EN PESO
Material que pasa la malla Nº200 (desig. ASTM C-117). 3
Lutilas, (desig. ATM C-123, gravedad especifica de líquido
1
denso 1.95).
Arcilla (desig. ASTM C-142). 1
Total, de otras sustancias deletéras (tales como álcalis,
mica, granos cubiertos de otros materiales, partículas
2
blandas o escamosas y turba).
Total de todos los materiales deletéreos.
Total de todos los materiales deletéreos. 5

La arena utilizada para la mezcla del concreto será bien graduada y al probarse
por medio de mallas Standard (ASTM desig.) C-136, deberá cumplir con los
siguientes límites:

ESPECIFICACIONES TECNICAS 137


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MALL
% QUE PASA
A
3/8” 100
#4 100
#6 95-100
#8 95-70
#16 86-50
#30 70-30
#50 45-10
#100 10-0

El módulo de fineza de la arena variará entre 2.50 a 2.90. Sin embargo, la


variación entre los valores obtenidos con pruebas del mismo agregado no debe
ser mayor a 0.30.
El Ingeniero podrá someter la arena utilizada en la mezcla de concreto, a las
pruebas de agregados determinadas por el ASTM, tales como ASTM C-40,
ASTM C-128, ASTM C-88 y otras que considere necesario.
El ingeniero hará una muestra y probará la arena según sea empleada en la
obra.
La arena será considerada apta si cumple con las especificaciones y las
pruebas que efectúe el Ingeniero.

Agregado Grueso. - Deberá ser de piedra o grava, rota o chancada, de grano


duro y compacto. La piedra deberá estar limpia de polvo, materia orgánica o
barro, marga u otra sustancia de carácter deletérea. En general, deberá estar
de acuerdo con las Normas ASTM C-33.
La forma de las partículas del agregado deberá ser dentro de lo posible angular
o semiangular. Los agregados gruesos deberán cumplir los requisitos de las
pruebas siguientes que pueden ser efectuadas por el Ingeniero cuando lo
considere necesario ASTM C-131, ASTM C-88 y ASTM C-127. Deberá cumplir
con los siguientes límites:

MALL
% QUE PASA
A
1 1/2” 100
1” 95-100
½” 25-60
#4 10 máximo
#8 5 máximo

El Ingeniero hará muestreo y las pruebas necesarias para el agregado grueso


según sea empleado en la obra. El agregado grueso será considerado apto si
los resultados de las pruebas están dentro de lo indicado en los Reglamentos
respectivos.
En elementos de espesor reducido ó ante la presencia de gran densidad de
armadura se podrá disminuir el tamaño de la piedra hasta obtener una buena
trabajabilidad del concreto, siempre que cumpla con el slump o revenimiento
requerido y que la resistencia obtenida sea la adecuada.
En caso que no fueran obtenidas las resistencias adecuadas, el Contratista
tendrá que ajustar la mezcla de agregados por su propia cuenta hasta que los
valores requeridos sean los especificados.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 138


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Agua. - A emplearse en la preparación del concreto en principio debe ser


potable, fresca, limpia, libre de sustancias perjudiciales como aceites, ácidos,
álcalis, sales minerales, materias orgánicas, partículas de humus, fibras
vegetales, etc.
Se podrá usar agua de la zona siempre y cuando cumpla con las exigencias ya
anotadas y que no sean aguas duras con contenidos de sulfatos, el cual deberá
de contar con la autorización del Supervisor de Obra. Se podrá usar agua no
potable sólo cuando el producto de cubos de mortero (probados a la
compresión a los 7 y 28 días) demuestre resistencias iguales ó superiores a
aquellas preparadas con agua destilada. Para tal efecto se ejecutarán pruebas
de acuerdo con las Normas ASTM C- 109 de no realizarse estas pruebas no
podrá usarse este tipo de agua.
Se considera como agua de mezcla la contenida en la arena y será
determinada según las Normas ASTM C-70.

PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO
Encofrado. -
Ver partida de encofrado y desencofrado correspondiente.

Almacenamiento. - El almacenamiento de los agregados se hará según sus


diferentes tamaños y distanciados unos de otros, de modo que los bordes de
las pilas no se entremezclen. La manipulación de los mismos se hará evitando
su segregación o mezcla con materia extraña.
El apilamiento del agregado grueso deberá hacerse por capas para evitar la
segregación de tamaños. Los agregados deberán estar cubiertos con lonas
impermeable, para evitar el arrastre de articulas y protegerlos de la humedad p
lluvia. Los últimos quince centímetros (15 cm) de cada acopio que se
encuentren en contacto con la superficie natural del terreno no deberán ser
utilizados, a menos que se haya colocado sobre esta lona que prevenga la
contaminación del agregado.
El cemento en sacos, deberá almacenarse sobre parrillas de madera o piso de
tablas; se indicarán con carteles la fecha de recepción de cada lote, no se
pilará en hileras superpuestas de más de 8 sacos de altura.

Dosificación. - El Ejecutor presentara su dosificación de diseño de acuerdo a


la Residencia a la Compresión requerida en los planos y acorde al uso de
canteras para la aprobación de la Supervisión y/o Inspección.
En el diseño se considerará que relación agua/cemento no excederá a 0.58 y el
asentamiento, medido con el cono de Abrahams (NTP 339-035) deberá ser
como máximo tres pulgadas (3”). Los agregados, cemento y agua deberán ser
preferentemente proporcionados por peso.
En ningún caso de cemento, según la resistencia a la compresión requerida
para el diseño de la vereda será menor cantidad indicado en la tabla siguiente:
Cantidad Mínima de Cemento en un M3 de Concreto

RESISTENCIA LÍMITE A
CANTIDAD MÍNIMA DE
CLASE DE CONCRETO LA COMPRESIÓN A LOS
CEMENTO (Vol/m3)
28 DÍAS (kg/cm2)

ESPECIFICACIONES TECNICAS 139


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f’c= 140 140 7.01


f’c= 175 175 8.43
f’c= 210 210 9.73
f’c= 245 245 11.5
f’c= 280 280 13.34

Las proporciones de la mezcla no serán alteradas, salvo que cuenten con el


consentimiento escrito de la Supervisión y/o Inspección. Los materiales
propuestos para la fabricación del concreto serán seleccionados por el
Ejecutor, quien a su vez entregara una muestra de dichos materiales para sus
respectivos controles, al Supervisor y/o Inspector con diez (10) días de
anticipación al tiempo en que se emplearán en la preparación de la mezcla de
concreto.
Una vez aprobado el diseño de la mezcla y sus componentes por la
Supervisión y/o Inspección se procederá al mezclado y vaciado del concreto.

Mezcla. - El cemento será pesado con una precisión de 1 % por peso, o por
bolsa. Todos los agregados serán incluidos en la mezcla con una precisión de
2 % de peso, haciendo la debida compensación para la humedad libre y
absorbida que contienen agregados. El agua será mezclada por peso o
volumen con una precisión de 1 %.
El tiempo mínimo de mezclado del concreto estará en función de la cantidad de
mezcla a preparar y se medirá a partir del instante en que todos los
ingredientes están en la máquina. Una especificación usual es la de un minuto
por 0.7 m3 adicionales. El tiempo mínimo de mezcla será de un minuto y medio
(ACI-5.8.3).
El contenido completo de una tanda deberá ser sacado de la mezcladora antes
de empezar a introducir materiales para la tanda siguiente. Preferentemente, la
maquina debe ser provista de un dispositivo mecánico que prohíba la adición
de materiales después de haber empezado la operación de mezcla. El volumen
de una tanda no deberá exceder la capacidad establecida por el fabricante.
El concreto deberá ser mezclado en cantidades necesarias para su uso
inmediato y no será permitido retemplar el concreto añadiéndole agua, ni por
otros medios.
Al suspender el mezclado por un tiempo significativo, la mezcladora será
lavada completamente. Al reiniciar la operación, la primera tanda deberá tener
cemento, arena y agua adicional para revestir el interior del tambor sin
disminuir la proporción de mortero en la carga de mezcla.

Vaciado de Concreto. - La mezcladora deberá tener tobogán de descarga,


con bordes redondeados y de metal. La pendiente del tobogán debe ser
constante y con una inclinación suficiente, para permitir que el concreto, con el
revenimiento requerido, fluya continuamente sin segregación. La parte final de
la descarga del tobogán, debe permanecer cerca de la superficie del concreto
previamente depositado y si es descargado directamente en la base, se deberá
desplazar el tobogán a ciertos intervalos, para impedir la acumulación de
grandes cantidades de concreto.
El mezclado y el vaciado del concreto deben estar cuidadosamente
coordinados con el acabado. El concreto no deberá colocarse con un
rendimiento mayor, al de las operaciones de extendido, de consolidación,
compactación, y de acabado ya estas operaciones se deben realizar antes de
que el agua de sangrado se forme en la superficie. Considerando los efectos
de la temperatura del concreto y las condiciones ambientales, permitirán,

ESPECIFICACIONES TECNICAS 140


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TURÍSTICO SAN JUAN BAUTISTA DISTRITO DE MATUCANA, PROVINCIA MATUCANA-REGION LIMA-PERU
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obtener superficies de buena calidad y deberá evitarse la formación de juntas


frías.
Todo concreto debe ser vaciado antes que haya logrado su fraguado inicial y
en todo caso dentro de treinta (30’) minutos después de su mezclado.

Extendido. - El extendido se debe realizar con palas cortas de bordes


cuadrados. Las palas con mangos largos o con bordes redondeados y los
rastrillos de jardinería con dientes separados, no se deberán utilizar en el
extendido de concreto. En primer término, las palas con mangos largos pierden
el efecto de palanca; las palas con bordes redondeadas no permiten una
correcta nivelación en el concreto y los dientes en los rastrillos pueden
ocasionar segregación.
Se deben tomar la precaución debida para evitar la segregación causado por el
sobre vibrado para extender el concreto, especialmente en las secciones más
profundas. La cabeza de vibrador debe introducirse en forma vertical durante el
proceso. La duración de proceso estará entre los 5 y 15 segundos de tiempo.
Se mantendrá un vibrador de repuesto en la obra durante todas las
operaciones de concreto.
No se deberá permitir que el vibrador se ponga en contacto con la base, ya que
se podría contaminar el concreto con materiales ajenos a él.

Acabado. – La superficie deberá tener un acabado pulido, debiendo ser


uniforme en toda su área, no se aceptará ningún tipo de huella, ni texturas
diferentes.
La Supervisión y/o Inspección verificara el cumplimiento estricto de lo indicado,
no aceptando correcciones posteriores de ninguna clase, pudiendo exigir la
demolición total ejecutándose nuevamente por cuenta del Ejecutor.
El acabado final se realizará en forma tal para conseguir una superficie de
textura uniforme, cuya rasante y perfil se adapten a los niveles establecidos.
Los bordes de la vereda deberán tener un acabado boleado, tanto parte frontal
y lateral.

Curado. - La aplicación del compuesto curado deberá cumplir las


especificaciones, dosificación y espesor de membrana dadas por el fabricante.
Su aplicación se llevará a cabo con equipos que aseguren su aspersión con un
rocío fino o rodillo, de forma continua y uniforme. El equipo espesor deberá
estar en capacidad de mantener el producto en suspensión y tendrá un
dispositivo que permita controlar la cantidad aplicada de la membrana.
El curado se deberá aplicar inmediatamente haya concluido las labores de
colocaron y acabado del concreto y el agua libre de la superficie haya
desaparecido completamente. Sin embargo, bajo condiciones ambientales
adveras de baja humedad relativa, altas temperaturas, fuertes vientos y lluvias,
el productor deberá aplicarse antes de dicho plazo.

Sistema de Control. - Durante la ejecución de los trabajos, la Supervisión y/o


Inspección efectuará los siguientes controles:

• En los agregados, el Supervisor y/o Inspector ordenara la ejecución de


los ensayos para el control y el análisis de los agregados por lo menos
diez (10) días antes del vaciado del concreto, siendo por lo menos un
ensayo de cada tipo.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 141


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HUAROCHIRI, DEPARTAMENTO LIMA” CUI: 2600536. “Huarochirí recuperando su identidad, rumbo al progreso”

Propiedades y
NTP ASTM Frecuencia
Características
• El

Granulometría 400.012 C136 1 cada 60 m3

Material que pasa


por la malla Nº 400.018 C117 1 cada 60 m3
200
Impurezas
orgánica en la 400.024 C40 1 cada 60 m3
arena
Abrasión los
400.019 C131 1 cada 60 m3
Ángeles
Ejecutor deberá certificar la antigüedad y la calidad del cemento, mediante la
constancia del fabricante, la cual será verificada periódicamente por el Supervisor
y/o Inspector, en ningún caso la antigüedad deberá exceder más de un mes.
• La aprobación de la calidad de cemento y de los agregados, no será
razón para que el Ejecutor se exima de la obligación y responsabilidad de
preparar concreto a la resistencia especificada. La Supervisión y/o
Inspección puede solicitar ensayos de calidad en el momento que ha su
criterio sea necesario por el bienestar de la calidad de obra; en cuyo caso
el Ejecutor correrá con el costo que represente estas pruebas.
• El Supervisor y/o Inspector deberá verificar el adecuado almacenamiento
de todos los suministros a utilizar en la fabricación del concreto de igual
manera comprobar la operatividad del equipo mezclador.
• La resistencia a las compresiones determinara ensayando cilindros
normalizados de 0.15 m de diámetro por 0.30m de altura, elaborados y
curados de acuerdo con la norma ASTM C31.
• Las muestras para los cilindros serán tomados y ensayados por el
Ejecutor bajo el control del Supervisor y/o Inspector. Se tomarán seis
muestras por cada llenado para obtener una información amplia de la
resistencia de concreto en cada sección de la obra. La “prueba” en
romper dos testigos de la misma edad y clase de acuerdo a lo indicado
en la norma NTP 339.034 ó ASTM C39. Se llamará resultado de la
prueba al promedio de los valores.
• Los testigos se romperán en pares a los 7, 14 y a los 28 días. El resultado
de la prueba será considerado satisfactorio si se cumple con la condición
general de mantener un valor promedio de pruebas.
f’c (promedio) = f’c + 1.34 P

Es decir que el coeficiente de valoración de la desviación estándar (P) para


obtener el promedio de prueba es 1.34, siendo f’c = resistencia característica.
Con el objeto de control y para conocimiento de la Supervisión y/o Inspección
el Ejecutor llevara un registro de cada par de testigos fabricados, en el que
constara su número correlativo, la fecha de su elaboración, la clase de
concreto, el lugar específico de uso, la edad al momento de ensayo, la
resistencia de cada testigo y el resultado de la prueba.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 142


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HUAROCHIRI, DEPARTAMENTO LIMA” CUI: 2600536. “Huarochirí recuperando su identidad, rumbo al progreso”

En la eventualidad de que no se obtenga la resistencia especificada del


concreto, la Supervisión y/o Inspección podrá ordenar, la ejecución de pruebas
adicionales al concreto de acuerdo a las indicaciones del código ACI – 318. De
no obtenerse resultados satisfactorios de estas pruebas, se procederá a la
demolición, en estricto acuerdo con la decisión de la Supervisión y/o
Inspección. El costo de las pruebas adicionales al concreto especifico de uso,
la edad al momento de ensayo, la resistencia de cada testigo y el resultado de
la prueba.

• El Supervisor y/o Inspector podrá exigir la toma de muestras adicionales,


además de las arriba mencionadas cuando por razones de proceso
constructivo, lo consideré necesario.
• El Ejecutor deberá ofrecer una amplia colaboración al Supervisor y/o
Inspector durante la ejecución de todas las investigaciones y pruebas,
suministrando oportunamente personal, equipo necesario, herramientas y
transporte.
• El Ejecutor deberá tener en obra todo el equipo y suministro necesario
para el curado de losa de fondo, antes de empezar el vaciado del
concreto. El producto y el equipo a utilizar para el curado deberán ser
previamente aprobados por el Supervisor y/o Inspector, comprobando
que cumplan con los requisitos de calidad exigidos en la presente
especificación. Se verificará la correcta aplicación del curador de acuerdo
a lo indicado en las presentes especificado por el fabricante.
• El curado del concreto se deberá realizar en todas las superficies según
lo indicado en el procedimiento constructivo, por un periodo o inferior de
siete (7) días. Sin embargo, el Supervisor y/o Inspector, podrá modificar
dicho plazo, de acuerdo con los resultados obtenidos sobre las probetas
de concreto que deberán recibir las mismas condiciones de curado en
obra.

FORMA DE MEDICIÓN Y PAGO:


La unidad de medición será metros cúbicos (M3) de concreto vertido en la
estructura. La partida será pagada de acuerdo al precio unitario del contrato, el
cual contempla todos los costos de mano de obra, materiales, herramientas,
transporte y además insumos e imprevistos necesarios para la ejecución de la
obra.

06.03.04.03. ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60


Ver especificaciones ITEM (05.03.02.03)

06.03.05. DINTEL DE PUERTAS

06.03.05.01 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO

ESPECIFICACIONES TECNICAS 143


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HUAROCHIRI, DEPARTAMENTO LIMA” CUI: 2600536. “Huarochirí recuperando su identidad, rumbo al progreso”

DESCRIPCION
Esta sección comprende el suministro y colocación de las formas necesarias
para permitir el vaciado del concreto y el retiro de la madera en el lapso
establecido en esta partida.

METODO CONSTRUCTIVO
Los encofrados serán construidos de manera tal que permitan obtener
superficies expuestas de concreto, con textura uniforme, libre de aletas,
salientes u otras irregularidades y defectos que se consideren impropios para
este tipo de trabajo. Los encofrados deberán ser adecuadamente fuertes,
rígidos y durables, para soportar todos los esfuerzos que se impongan y
permitir todas las operaciones de vaciado y compactación del concreto sin
sufrir ninguna deformación, flexión o daños que pudiera afectar la calidad del
trabajo del concreto.

Los encofrados deberán poseer un adecuado sistema de arriostre para


mantener su posición y forma durante el vaciado y endurecimiento del
concreto.

Todas las superficies interiores de los encofrados serán aceitados o


completamente humedecidas antes de la colocación del concreto. El encofrado
será construido de manera para asegurar que la superficie de concreto cumpla
las tolerancias de las Especificaciones ACI-347 "Práctica recomendada para
encofrados de concreto". La utilización de pequeños paneles de encofrados
que resulten en trabajos de "parchados", no será permitida.

Los encofrados deberán ser retirados lo más pronto posible, de manera de


proceder a las operaciones de curado, debiéndose asegurar que haya
transcurrido un tiempo tal que evite la producción de daños en el concreto. El
tiempo de desencofrado será fijado en función de la resistencia requerida, del
comportamiento estructural de la obra y de la autorización del residente, quién
asumirá la plena responsabilidad sobre estos trabajos. Cualquier daño causado
al concreto en el desencofrado, será reparado a satisfacción de la Supervisión.

MÉTODO DE MEDICION
Se considerará el área cubierta por el encofrado en contacto con el concreto,
medida según los planos. La unidad de medida para el pago es el metro
cuadrado (m2), medido de acuerdo a planos. El precio incluye el suministro de
equipo, materiales, mano de obra, andamiaje y otros necesarios para la
ejecución de la partida Se deben considerar el siguiente tiempo mínimo para
efectuar el desencofrado, en caso de concreto normal:
- Sobrecimientos.................................. 24horas.
CONDICIONES DE PAGO
La cantidad determinada según la unidad de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá la compensación total por el costo
de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la
partida.

06.03.05.02 CONCRETO f'c = 210 kg/cm2 EN DINTEL

DESCRIPCION

ESPECIFICACIONES TECNICAS 144


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Las especificaciones de este rubro corresponden a las obras de concreto


armado, cuyo diseño figura en el juego de planos del proyecto.
Complementan estas especificaciones las notas y detalles que aparecen en los
planos estructurales, así como también lo especificado en el Reglamento
Nacional de Construcciones y las Normas de Concreto reforzado (ACI 318-77)
y de la A.S.M.T.

MATERIALES
Cemento. - El cemento a utilizarse será el Portland tipo I que cumpla con las
Normas del ASTM-C 150 e INDECOPI 334.009 Normalmente este cemento se
expende en bolsas de 42.5 Kg (94 lb/bolsa) en que podrá tener una variación
de +/- 1% del peso indicado. Si el Contratista lo cree conveniente, podrá usar
cemento a granel, para lo cual debe de contar con un almacenamiento
adecuado, de tal forma que no se produzcan cambios en su composición y
características físicas.

Agregados. - Las especificaciones concretas están dadas por las normas


ASTM-C 33 tanto para los agregados finos como para los agregados gruesos,
además, se tendrá en cuenta la Norma ASTM-D 448 para evaluar la dureza de
los mismos.

Agregado Fino (Arena). - Debe ser limpia, silicosa, lavada, de granos duros,
resistentes a la abrasión, lustrosa, libre de cantidades perjudiciales de polvo,
terrones, partículas suaves y escamosas, esquistos, pizarras, álcalis y materias
orgánicas.
Se controlará la materia orgánica por lo indicado en ASTM-C 40 y la
granulometría por ASTM-C 136, ASTM-C 17 y ASTM-C 117. Los porcentajes
de sustancias deletéreas en la arena no excederán los valores
siguientes:

PERMISIBLE
MATERIAL
EN PESO
Material que pasa la malla Nº200 (desig. ASTM C-117). 3
Lutilas, (desig. ATM C-123, gravedad especifica de líquido
1
denso 1.95).
Arcilla (desig. ASTM C-142). 1
Total, de otras sustancias deletéras (tales como álcalis, mica,
granos cubiertos de otros materiales, partículas blandas o
2
escamosas y turba).
Total de todos los materiales deletéreos.
Total de todos los materiales deletéreos. 5

La arena utilizada para la mezcla del concreto será bien graduada y al probarse
por medio de mallas Standard (ASTM desig.) C-136, deberá cumplir con los
siguientes límites:

MALL
% QUE PASA
A
3/8” 100
#4 100
#6 95-100
#8 95-70

ESPECIFICACIONES TECNICAS 145


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#16 86-50
#30 70-30
#50 45-10
#100 10-0

El módulo de fineza de la arena variará entre 2.50 a 2.90. Sin embargo, la


variación entre los valores obtenidos con pruebas del mismo agregado no debe
ser mayor a 0.30.
El Ingeniero podrá someter la arena utilizada en la mezcla de concreto, a las
pruebas de agregados determinadas por el ASTM, tales como ASTM C-40,
ASTM C-128, ASTM C-88 y otras que considere necesario.
El ingeniero hará una muestra y probará la arena según sea empleada en la
obra.
La arena será considerada apta si cumple con las especificaciones y las
pruebas que efectúe el Ingeniero.

Agregado Grueso. - Deberá ser de piedra o grava, rota o chancada, de grano


duro y compacto. La piedra deberá estar limpia de polvo, materia orgánica o
barro, marga u otra sustancia de carácter deletérea. En general, deberá estar
de acuerdo con las Normas ASTM C-33.
La forma de las partículas del agregado deberá ser dentro de lo posible angular
o semiangular. Los agregados gruesos deberán cumplir los requisitos de las
pruebas siguientes que pueden ser efectuadas por el Ingeniero cuando lo
considere necesario ASTM C-131, ASTM C-88 y ASTM C-127. Deberá cumplir
con los siguientes límites:

MALL
% QUE PASA
A
1 1/2” 100
1” 95-100
½” 25-60
#4 10 máximo
#8 5 máximo

El Ingeniero hará muestreo y las pruebas necesarias para el agregado grueso


según sea empleado en la obra. El agregado grueso será considerado apto si
los resultados de las pruebas están dentro de lo indicado en los Reglamentos
respectivos.
En elementos de espesor reducido ó ante la presencia de gran densidad de
armadura se podrá disminuir el tamaño de la piedra hasta obtener una buena
trabajabilidad del concreto, siempre que cumpla con el slump o revenimiento
requerido y que la resistencia obtenida sea la adecuada.
En caso que no fueran obtenidas las resistencias adecuadas, el Contratista
tendrá que ajustar la mezcla de agregados por su propia cuenta hasta que los
valores requeridos sean los especificados.

Agua. - A emplearse en la preparación del concreto en principio debe ser


potable, fresca, limpia, libre de sustancias perjudiciales como aceites, ácidos,
álcalis, sales minerales, materias orgánicas, partículas de humus, fibras
vegetales, etc.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 146


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Se podrá usar agua de la zona siempre y cuando cumpla con las exigencias ya
anotadas y que no sean aguas duras con contenidos de sulfatos, el cual deberá
de contar con la autorización del Supervisor de Obra. Se podrá usar agua no
potable sólo cuando el producto de cubos de mortero (probados a la
compresión a los 7 y 28 días) demuestre resistencias iguales ó superiores a
aquellas preparadas con agua destilada. Para tal efecto se ejecutarán pruebas
de acuerdo con las Normas ASTM C- 109 de no realizarse estas pruebas no
podrá usarse este tipo de agua.
Se considera como agua de mezcla la contenida en la arena y será
determinada según las Normas ASTM C-70.

PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO
Encofrado. -
Ver partida de encofrado y desencofrado correspondiente.

Almacenamiento. - El almacenamiento de los agregados se hará según sus


diferentes tamaños y distanciados unos de otros, de modo que los bordes de
las pilas no se entremezclen. La manipulación de los mismos se hará evitando
su segregación o mezcla con materia extraña.
El apilamiento del agregado grueso deberá hacerse por capas para evitar la
segregación de tamaños. Los agregados deberán estar cubiertos con lonas
impermeable, para evitar el arrastre de articulas y protegerlos de la humedad p
lluvia. Los últimos quince centímetros (15 cm) de cada acopio que se
encuentren en contacto con la superficie natural del terreno no deberán ser
utilizados, a menos que se haya colocado sobre esta lona que prevenga la
contaminación del agregado.
El cemento en sacos, deberá almacenarse sobre parrillas de madera o piso de
tablas; se indicarán con carteles la fecha de recepción de cada lote, no se
pilará en hileras superpuestas de más de 8 sacos de altura.

Dosificación. - El Ejecutor presentara su dosificación de diseño de acuerdo a


la Residencia a la Compresión requerida en los planos y acorde al uso de
canteras para la aprobación de la Supervisión y/o Inspección.
En el diseño se considerará que relación agua/cemento no excederá a 0.58 y el
asentamiento, medido con el cono de Abrahams (NTP 339-035) deberá ser
como máximo tres pulgadas (3”). Los agregados, cemento y agua deberán ser
preferentemente proporcionados por peso.
En ningún caso de cemento, según la resistencia a la compresión requerida
para el diseño de la vereda será menor cantidad indicado en la tabla siguiente:
Cantidad Mínima de Cemento en un M3 de Concreto

RESISTENCIA LÍMITE CANTODAD


CLASE DE
A LA COMPRESIÓN A MÍNIMA DE
CONCRETO
LOS 28 DÍAS (kg/cm2) CEMENTO (Vol/m3)
f’c= 140 140 7.01
f’c= 175 175 8.43
f’c= 210 210 9.73
f’c= 245 245 11.5
f’c= 280 280 13.34

ESPECIFICACIONES TECNICAS 147


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Las proporciones de la mezcla no serán alteradas, salvo que cuenten con el


consentimiento escrito de la Supervisión y/o Inspección. Los materiales
propuestos para la fabricación del concreto serán seleccionados por el
Ejecutor, quien a su vez entregara una muestra de dichos materiales para sus
respectivos controles, al Supervisor y/o Inspector con diez (10) días de
anticipación al tiempo en que se emplearán en la preparación de la mezcla de
concreto.
Una vez aprobado el diseño de la mezcla y sus componentes por la
Supervisión y/o Inspección se procederá al mezclado y vaciado del concreto.

Mezcla. - El cemento será pesado con una precisión de 1 % por peso, o por
bolsa. Todos los agregados serán incluidos en la mezcla con una precisión de
2 % de peso, haciendo la debida compensación para la humedad libre y
absorbida que contienen agregados. El agua será mezclada por peso o
volumen con una precisión de 1 %.

El tiempo mínimo de mezclado del concreto estará en función de la cantidad de


mezcla a preparar y se medirá a partir del instante en que todos los
ingredientes están en la máquina. Una especificación usual es la de un minuto
por 0.7 m3 adicionales. El tiempo mínimo de mezcla será de un minuto y medio
(ACI-5.8.3).
El contenido completo de una tanda deberá ser sacado de la mezcladora antes
de empezar a introducir materiales para la tanda siguiente. Preferentemente, la
maquina debe ser provista de un dispositivo mecánico que prohíba la adición
de materiales después de haber empezado la operación de mezcla. El volumen
de una tanda no deberá exceder la capacidad establecida por el fabricante.
El concreto deberá ser mezclado en cantidades necesarias para su uso
inmediato y no será permitido retemplar el concreto añadiéndole agua, ni por
otros medios.
Al suspender el mezclado por un tiempo significativo, la mezcladora será
lavada completamente. Al reiniciar la operación, la primera tanda deberá tener
cemento, arena y agua adicional para revestir el interior del tambor sin
disminuir la proporción de mortero en la carga de mezcla.

Vaciado de Concreto. - La mezcladora deberá tener tobogán de descarga,


con bordes redondeados y de metal. La pendiente del tobogán debe ser
constante y con una inclinación suficiente, para permitir que el concreto, con el
revenimiento requerido, fluya continuamente sin segregación. La parte final de
la descarga del tobogán, debe permanecer cerca de la superficie del concreto
previamente depositado y si es descargado directamente en la base, se deberá
desplazar el tobogán a ciertos intervalos, para impedir la acumulación de
grandes cantidades de concreto.
El mezclado y el vaciado del concreto deben estar cuidadosamente
coordinados con el acabado. El concreto no deberá colocarse con un
rendimiento mayor, al de las operaciones de extendido, de consolidación,
compactación, y de acabado ya estas operaciones se deben realizar antes de
que el agua de sangrado se forme en la superficie. Considerando los efectos
de la temperatura del concreto y las condiciones ambientales, permitirán,
obtener superficies de buena calidad y deberá evitarse la formación de juntas
frías.
Todo concreto debe ser vaciado antes que haya logrado su fraguado inicial y
en todo caso dentro de treinta (30’) minutos después de su mezclado.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 148


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Extendido. - El extendido se debe realizar con palas cortas de bordes


cuadrados. Las palas con mangos largos o con bordes redondeados y los
rastrillos de jardinería con dientes separados, no se deberán utilizar en el
extendido de concreto. En primer término, las palas con mangos largos pierden
el efecto de palanca; las palas con bordes redondeadas no permiten una
correcta nivelación en el concreto y los dientes en los rastrillos pueden
ocasionar segregación.
Se deben tomar la precaución debida para evitar la segregación causado por el
sobre vibrado para extender el concreto, especialmente en las secciones más
profundas. La cabeza de vibrador debe introducirse en forma vertical durante el
proceso. La duración de proceso estará entre los 5 y 15 segundos de tiempo.
Se mantendrá un vibrador de repuesto en la obra durante todas las
operaciones de concreto.
No se deberá permitir que el vibrador se ponga en contacto con la base, ya que
se podría contaminar el concreto con materiales ajenos a él.

Acabado. – La superficie deberá tener un acabado pulido, debiendo ser


uniforme en toda su área, no se aceptará ningún tipo de huella, ni texturas
diferentes.
La Supervisión y/o Inspección verificara el cumplimiento estricto de lo indicado,
no aceptando correcciones posteriores de ninguna clase, pudiendo exigir la
demolición total ejecutándose nuevamente por cuenta del Ejecutor.
El acabado final se realizará en forma tal para conseguir una superficie de
textura uniforme, cuya rasante y perfil se adapten a los niveles establecidos.
Los bordes de la vereda deberán tener un acabado boleado, tanto parte frontal
y lateral.

Curado. - La aplicación del compuesto curado deberá cumplir las


especificaciones, dosificación y espesor de membrana dadas por el fabricante.
Su aplicación se llevará a cabo con equipos que aseguren su aspersión con un
rocío fino o rodillo, de forma continua y uniforme. El equipo espesor deberá
estar en capacidad de mantener el producto en suspensión y tendrá un
dispositivo que permita controlar la cantidad aplicada de la membrana.
El curado se deberá aplicar inmediatamente haya concluido las labores de
colocaron y acabado del concreto y el agua libre de la superficie haya
desaparecido completamente. Sin embargo, bajo condiciones ambientales
adveras de baja humedad relativa, altas temperaturas, fuertes vientos y lluvias,
el productor deberá aplicarse antes de dicho plazo.

Sistema de Control. - Durante la ejecución de los trabajos, la Supervisión y/o


Inspección efectuará los siguientes controles:

• En los agregados, el Supervisor y/o Inspector ordenara la ejecución de


los ensayos para el control y el análisis de los agregados por lo menos
diez (10) días antes del vaciado del concreto, siendo por lo menos un
ensayo de cada tipo.

Propiedades y
NTP ASTM Frecuencia
Características

Granulometría 400.012 C136 1 cada 60 m3

Material que pasa por


400.018 C117 1 cada 60 m3
la malla Nº 200
ESPECIFICACIONES TECNICAS 149
Impurezas orgánica en
400.024 C40 1 cada 60 m 3
la arena
Abrasión los Ángeles 400.019 C131 1 cada 60 m3
PROYECTO: “REMODELACION DE EDIFICACION; EN EL(LA) RECURSO MUNICIPALIDAD PROVINCIAL DE HUAROCHIRI
TURÍSTICO SAN JUAN BAUTISTA DISTRITO DE MATUCANA, PROVINCIA MATUCANA-REGION LIMA-PERU
HUAROCHIRI, DEPARTAMENTO LIMA” CUI: 2600536. “Huarochirí recuperando su identidad, rumbo al progreso”

• El Ejecutor deberá certificar la antigüedad y la calidad del cemento,


mediante la constancia del fabricante, la cual será verificada
periódicamente por el Supervisor y/o Inspector, en ningún caso la
antigüedad deberá exceder más de un mes.
• La aprobación de la calidad de cemento y de los agregados, no será
razón para que el Ejecutor se exima de la obligación y responsabilidad de
preparar concreto a la resistencia especificada. La Supervisión y/o
Inspección puede solicitar ensayos de calidad en el momento que ha su
criterio sea necesario por el bienestar de la calidad de obra; en cuyo caso
el Ejecutor correrá con el costo que represente estas pruebas.
• El Supervisor y/o Inspector deberá verificar el adecuado almacenamiento
de todos los suministros a utilizar en la fabricación del concreto de igual
manera comprobar la operatividad del equipo mezclador.
• La resistencia a las compresiones determinara ensayando cilindros
normalizados de 0.15 m de diámetro por 0.30m de altura, elaborados y
curados de acuerdo con la norma ASTM C31.
• Las muestras para los cilindros serán tomados y ensayados por el
Ejecutor bajo el control del Supervisor y/o Inspector. Se tomarán seis
muestras por cada llenado para obtener una información amplia de la
resistencia de concreto en cada sección de la obra. La “prueba” en
romper dos testigos de la misma edad y clase de acuerdo a lo indicado
en la norma NTP 339.034 ó ASTM C39. Se llamará resultado de la
prueba al promedio de los valores.
• Los testigos se romperán en pares a los 7, 14 y a los 28 días. El resultado
de la prueba será considerado satisfactorio si se cumple con la condición
general de mantener un valor promedio de pruebas.
f’c (promedio) = f’c + 1.34 P
Es decir que el coeficiente de valoración de la desviación estándar (P) para
obtener el promedio de prueba es 1.34, siendo f’c = resistencia característica.
Con el objeto de control y para conocimiento de la Supervisión y/o Inspección
el Ejecutor llevara un registro de cada par de testigos fabricados, en el que
constara su número correlativo, la fecha de su elaboración, la clase de
concreto, el lugar específico de uso, la edad al momento de ensayo, la
resistencia de cada testigo y el resultado de la prueba.
En la eventualidad de que no se obtenga la resistencia especificada del
concreto, la Supervisión y/o Inspección podrá ordenar, la ejecución de pruebas
adicionales al concreto de acuerdo a las indicaciones del código ACI – 318. De
no obtenerse resultados satisfactorios de estas pruebas, se procederá a la
demolición, en estricto acuerdo con la decisión de la Supervisión y/o

ESPECIFICACIONES TECNICAS 150


PROYECTO: “REMODELACION DE EDIFICACION; EN EL(LA) RECURSO MUNICIPALIDAD PROVINCIAL DE HUAROCHIRI
TURÍSTICO SAN JUAN BAUTISTA DISTRITO DE MATUCANA, PROVINCIA MATUCANA-REGION LIMA-PERU
HUAROCHIRI, DEPARTAMENTO LIMA” CUI: 2600536. “Huarochirí recuperando su identidad, rumbo al progreso”

Inspección. El costo de las pruebas adicionales al concreto especifico de uso,


la edad al momento de ensayo, la resistencia de cada testigo y el resultado de
la prueba.
• El Supervisor y/o Inspector podrá exigir la toma de muestras adicionales,
además de las arriba mencionadas cuando por razones de proceso
constructivo, lo consideré necesario.
• El Ejecutor deberá ofrecer una amplia colaboración al Supervisor y/o
Inspector durante la ejecución de todas las investigaciones y pruebas,
suministrando oportunamente personal, equipo necesario, herramientas y
transporte.
• El Ejecutor deberá tener en obra todo el equipo y suministro necesario
para el curado de losa de fondo, antes de empezar el vaciado del
concreto. El producto y el equipo a utilizar para el curado deberán ser
previamente aprobados por el Supervisor y/o Inspector, comprobando
que cumplan con los requisitos de calidad exigidos en la presente
especificación. Se verificará la correcta aplicación del curador de acuerdo
a lo indicado en las presentes especificado por el fabricante.
• El curado del concreto se deberá realizar en todas las superficies según
lo indicado en el procedimiento constructivo, por un periodo o inferior de
siete (7) días. Sin embargo, el Supervisor y/o Inspector, podrá modificar
dicho plazo, de acuerdo con los resultados obtenidos sobre las probetas
de concreto que deberán recibir las mismas condiciones de curado en
obra.

FORMA DE MEDICIÓN Y PAGO:


La unidad de medición será metros cúbicos (M3) de concreto vertido en la
estructura. La partida será pagada de acuerdo al precio unitario del contrato, el
cual contempla todos los costos de mano de obra, materiales, herramientas,
transporte y además insumos e imprevistos necesarios para la ejecución de la
obra.

06.03.05.03 ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60

Ver especificaciones ITEM 05.03.02.03

06.04 ALBAÑILERIA

06.04.01. MURO LADRILLO KK MEZC. C:A 1:4, TIPO IV, P.TARRAJ. DE


CABEZA

DESCRIPCION:
Los Muros serán de Ladrillo King Kong 18 huecos asentados con aparejo de
cabeza, serán colocados de tal manera que el espesor del muro sea de 24 cm,

ESPECIFICACIONES TECNICAS 151


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el mortero de asentado será con mezcla cemento: arena 1:4, de espesor


mínimo 1 cm y como máximo 1.5 cm los muros se ubicarán en los lugares
detallados en los planos.

MATERIALES:
Se emplearán ladrillos King Kong de arcilla18 huecos (dimensiones 9x13x24),
Cemento Portland tipo I, arena gruesa, clavos c/cabeza para madera, agua y
andamio de madera.

PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO:
Considerar la descripción dada en el Item 03.01.01
Resumiendo, el asentado de los ladrillos en general, será hecho prolijamente y
en particular se pondrá atención a la calidad de ladrillo, a la ejecución de las
juntas, al aplomo del muro y perfiles de derrames, a la dosificación, preparación
y colocación del mortero, así como la limpieza de las caras expuestas de los
ladrillos. Se recomienda el empleo de escantillón.

METODO DE MEDICIÓN:
Metro cuadrado (m2)
Se determinará el área neta total, multiplicando cada tramo por su longitud y
altura respectiva y sumando los resultados. Se descontará el área de vanos o
aberturas y las áreas ocupadas por columnas y dinteles, ejecutado y aceptado
por el supervisor de la obra.

CONDICIONES DE PAGO:
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo
de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la
partida.

06.05. REVOQUES Y ENLUCIDOS Y MOLDURAS

06.05.01. TARRAJEO DE MUROS EXTERIORES MEZC.1:5 E=1.5CM

DESCRIPCION:
Todo lo indicado para tarrajeo en interiores. Incluso el pañeteo, es válido para
el tarrajeo frotachado en exteriores. Se considera en partida aparte, pues
generalmente se requiere de un andamiaje apropiado para su ejecución. El
espesor del tarrajeo será de 1.5cm.

MATERIALES:
Se emplearán los materiales indicados para tarrajeo en interiores.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 152


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PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO:
Será utilizado el mismo método especificado para tarrajeo en interiores.

METODO DE MEDICIÓN:
Unidad de Medida: Metro cuadrado (m2).
Norma de Medición: Se computarán todas las áreas netas a vestir o revocar.
Por consiguiente, se descontarán los vanos o aberturas y otros elementos
distintos al revoque, como molduras, cornisas y demás salientes que deberán
considerarse en partidas independientes.

CONDICIONES DE PAGO:
Norma de Medición: Se computarán todas las áreas netas a vestir o revocar.
Por consiguiente, se descontarán los vanos o aberturas y otros elementos
distintos al revoque, como molduras, cornisas y demás salientes que deberán
considerarse en partidas independientes.

06.05.02 TARRAJEO DE MUROS INTERIORES MEZC.1:5 E=1.5CM

DESCRIPCION:
Comprende aquellos revoques constituidos por una sola capa de mortero, pero
aplicada en dos etapas. En la primera llamada “pañeteo” se proyecta
simplemente el mortero sobre el paramento, ejecutando previamente las cintas
o maestras encima de las cuales se corre una regla, luego cuando el pañeteo
ha endurecido se aplica la segunda capa para obtener una superficie plana y
acabada.

Se dejará la superficie lista para aplicar la pintura. Los encuentros de muros,


deben ser en ángulo perfectamente perfilados; las aristas de los derrames
expuestos a impactos serán convenientemente boleados.
El espesor del tarrajeo será de 1.5cm

MATERIALES:
Serán los mismos materiales señalados para el tarrajeo primario (cemento y
arena, en proporción 1:5). En los revoques ha de cuidarse mucho la calidad de
la arena, que no debe ser arcillosa. Será arena lavada, limpia y bien graduada,
clasificada uniformemente desde fina hasta gruesa, libre de materias orgánicas
y salitrosas.

Cuando esté seca toda la arena pasará por la criba No. 8. No más del 20%
pasará por la criba No. 50 y no más del 5% pasará por la criba No. 100.

Es de referirse que los agregados finos sean de arena de río o de piedra


molida, marmolina, cuarzo o de materiales silíceos. Los agregados deben ser
limpios, libres de sales, residuos vegetales u otras medidas perjudiciales.

PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO:
Preparación del Sitio

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Comprende la preparación de la superficie donde se va a aplicar el revoque.


Los revoques sólo se aplicarán después de las seis semanas de asentado el
muro de ladrillo.

El revoque que se aplique directamente al concreto no será ejecutado hasta


que la superficie de concreto haya sido debidamente limpiada y lograda la
suficiente aspereza como para obtener la debida ligazón.

Se rascará, limpiará y humedecerá muy bien previamente las superficies donde


se vaya a aplicar inmediatamente el revoque.

Se coordinará con las instalaciones eléctricas, sanitarias, mecánicas, equipos


especiales y trabajos de decoración. Previamente a la ejecución del tarrajeo,
deberán instalarse las redes, cajas para interruptores, tomacorrientes, pasos y
tableros, las válvulas, los insertos para sostener tuberías y equipos especiales,
así como cualquier otro elemento que deba quedar empotrado en la albañilería.

Para conseguir superficies revocadas debidamente planas y derechas, el


trabajo se hará con cintas de mortero pobre (1:7 arena – cemento), corridas
verticalmente a lo largo del muro.

Estarán muy bien aplomadas y volarán el espesor exacto del revoque


(tarrajeo). Estas cintas serán espaciadas cada metro o metro y medio partiendo
en cada parámetro lo más cerca posible de la esquina. Luego de terminado el
revoque se sacará, rellenando el espacio que ocupaban con una buena
mezcla, algo más rica y cuidada que la usada en el propio revoque.

Constantemente se controlará el perfecto plomo de las cintas empleando la


plomada de albañil. Reglas bien perfiladas se correrán por las cintas que harán
las veces de guías, para lograr una superficie pareja en el revoque,
completamente plana.

METODO DE MEDICIÓN:
Unidad de Medida: Metro cuadrado (m2).
Norma de Medición: Se computarán todas las áreas netas a vestir o revocar.
Por consiguiente, se descontarán los vanos o aberturas y otros elementos
distintos al revoque, como molduras, cornisas y demás salientes que deberán
considerarse en partidas independientes.

CONDICIONES DE PAGO:
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo
de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la
partida.

06.05.03. TARRAJEO COLUMNAS MEZC. C:A 1:5, E=1.5 CM

DESCRIPCION:

ESPECIFICACIONES TECNICAS 154


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Comprende la vestidura con mortero, de columnas de concreto y albañilería, si


se trata de columnas con sección poligonal habrá que vestir sus caras y perfilar
sus aristas, constituyendo esto último un trabajo especial, por lo que el tarrajeo
de columnas se divide en tarrajeo de superficie y vestidura de aristas. El
espesor será de 1.5 cm.

MATERIALES:
Lo indicado para tarrajeo en interiores.

PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO:
Lo indicado para tarrajeo en interiores

METODO DE MEDICIÓN:
Metro cuadrado (m2)
Se computará el área total sumando el área efectivamente forrajeada por
columna. El área de cada una será igual al perímetro de la sección, visible bajo
la losa, multiplicado por la longitud, o sea la distancia entre piso a techo.

CONDICIONES DE PAGO:
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo
de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la
partida.

06.05.04. TARRAJEO DE VIGAS MEZCLA 1:5, E=1.5 CM

DESCRIPCION:
Comprende la vestidura con mortero de vigas de concreto. La superficie por
vestir de la viga, es la que queda visible bajo la losa. Perfilar los bordes,
constituyen una labor distinta al tarrajeo de vigas, por esta razón el trabajo se
divide en tarrajeo de la superficie y vestidura de aristas. El espesor será de 1.5
cm.

MATERIALES:
o Clavos con cabeza de 2½", 3", 4"
o Arena fina.
o Cemento Portland Tipo I (42.5Kg)
o Agua
o Madera andamiaje
o Regla de Madera

En los revoques ha de cuidarse mucho la calidad de la arena, que no debe ser


arcillosa. Será arena lavada, limpia y bien graduada, clasificada
uniformemente desde fina hasta gruesa, libre de materias orgánicas y
salitrosas.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 155


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Cuando esté seca toda la arena pasará por la criba No. 8. No más del 20%
pasará por la criba No. 50 y no más del 5% pasará por la criba No. 100.

Es de referirse que los agregados finos sean de arena de río o de piedra


molida, marmolina, cuarzo o de materiales silíceos. Los agregados deben ser
limpios, libres de sales, residuos vegetales u otras medidas perjudiciales.

PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO:
Lo indicado para tarrajeo en interiores.

METODO DE MEDICIÓN:
Metro cuadrado (m2)
Se computará el área total sumando el área efectivamente tarrajeada por viga.
El área de cada una será igual al perímetro de la sección, visible bajo la losa,
multiplicado por la longitud, o sea la distancia entre las caras de la columna o
apoyos.

CONDICIONES DE PAGO:
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo
de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la
partida.

06.05.05. VESTIDURA DE DERRAMES MEZCLA 1:5 E=1.5 CM

DESCRIPCION:
Se refiere a los trabajos de enlucido con mortero de cemento y arena de todos
los derrames de los vanos de la obra. Se llama vano a la abertura en un muro.
En algunos casos el vano es libre, es decir, simplemente una abertura, y en
otros casos puede llevar una puerta, mampara o ventana.
A la superficie cuya longitud es el perímetro del vano y cuyo ancho es el
espesor del muro, se la llama “derrame”.

MATERIALES:
Los indicados para tarrajeo en interiores.

PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO:
Lo indicado para tarrajeo en interiores.

METODO DE MEDICIÓN:
La unidad de medida será por metro lineal (ml). Para él computo se medirá la
longitud efectivamente ejecutada de esquina en cada cara del vano,
sumándose para obtener el total.

CONDICIONES DE PAGO:

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La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio


unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo
de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la
partida.

06.05.06. MOLDURAS MEZCLA 1:5.

DESCRIPCION:
Son para definir o delimitar cambio de acabados o en el encuentro entre muros,
vigas y cielorraso, en los lugares indicados en los planos, se deberá construir
las molduras de acuerdo a los planos.

MATERIALES:
Para la ejecución de las molduras, no se considera materiales ya que solo se
incluye mano de obra y herramientas manuales.

PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO:
Se realiza en el revoque final del paramento en que se solicita; se procede
cuando el mortero aún no ha sido fraguado.

Con la ayuda de un aparejo especial tipo plancha, en el que se ha adherido en


alto relieve una cinta con las dimensiones de la bruña y utilizando una regla
para conservar la horizontalidad, se frota dicho aparejo empujando en el
tarrajeo de manera tal que se perfile muy nítidamente el canal.

Si fuera necesario, se realizarán los resanes, de manera de obtener una muy


bien delineada bruña, dados los detalles usando bruñas del proyecto.

METODO DE MEDICIÓN:
Unidad de Medida: Metro lineal (ml).
Norma de Medición: Para el metrado se determinará la longitud total de las
bruñas.

CONDICIONES DE PAGO:
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato.

06.06. PINTURAS

GENERALIDADES
La pintura es el producto formado por uno o varios pigmentos con o sin carga y
otros aditivos dispersos homogéneamente, con un vehículo, que se convierte en
una película sólida; después de su aplicación en capas delgadas y que cumple
con una función de objetivos múltiples. Es un medio de protección contra los
agentes destructivos del clima y el tiempo; un medio de higiene que permite
lograr superficies lisas, limpias y luminosas, de propiedades asépticas, un medio

ESPECIFICACIONES TECNICAS 157


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de ornato de primera importancia y un medio de señalización e identificación de


las cosas y servicios.
REQUISITOS PARA PINTURAS
1. La pintura no deberá ostentar un asentamiento excesivo en su recipiente
abierto, y deberá ser fácilmente redispersada con una paleta hasta alcanzar
un estado suave y homogéneo. La pintura no deberá mostrar
engrumecimiento, decoloración, aglutinamiento, ni separación del color, y
deberá estar exenta de terreno y natas.

2. La pintura al ser aplicada deberá extenderse fácilmente con la brocha,


poseer cualidades de enrasamiento y no mostrar tendencias al escurrimiento
o a correrse al ser aplicada en las superficies verticales y lisas.

3. La pintura no deberá formar nata, en el envase tapado en los períodos de


interrupción de la faena de pintado.

4. La pintura deberá secar dejando un acabado liso y uniforme, exento de


asperezas, granos angulosos, partes disparejas y otras imperfecciones de la
superficie. La entidad propondrá las marcas de pintura a emplearse. Los
colores serán determinados por el cuadro de colores, ó en su defecto por el
ingeniero encargado de la obra. Preparación de la Superficie De manera
general, todas las superficies por pintar deberán estar bien secas y limpias al
momento de recibir la pintura. Los muros serán resanados hasta conseguir
una superficie uniforme, libre de partículas extrañas y grasas.

5. Los elementos de madera se limpiarán bien, removiéndose todo material ó


polvo adherido; luego se procederá al masillado y lijado, en caso necesario.
Los elementos de carpintería metálica, deberán estar exentos de grasa,
óxidos y escamas de laminación, debiendo ser ligados prolijamente antes de
la aplicación de la pintura anti corrosivo.

TIPOS DE PINTURAS

 IMPRIMANTE

Es una pasta basada en látex a ser utilizado como imprimante.


Deberá ser un producto consistente al que se le pueda agregar agua para
darle una viscosidad adecuada para aplicarla fácilmente. En caso necesario
el Constructor podrá proponer y utilizar otro tipo de imprimante, siempre y
cuando cuente con la aprobación del supervisor. Al secarse deberá dejar una
capa dura, lisa y resistente a la humedad, permitiendo la reparación de
cualquier grieta, rajadura, porosidad y asperezas. Se aplicará con brocha o
rodillo.

 PINTURA LÁTEX

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Se usará pintura látex acrílico de calidad garantizada por su fabricante, tipo


Vence látex o similar. Se seguirá el siguiente procedimiento:
 Primera mano de pintura látex aplicada con rodillo.
 Lijado fino y segunda mano de látex aplicado con rodillo.

Por lo menos 24 horas después de la primera mano. Si la superficie no


quedara suficientemente pareja, se aplicarán más manos de pintura hasta
lograr el acabado aprobado por la Supervisión.
Los colores serán determinados por los proyectistas oportunamente en obra
ó cuando sea requerido por los constructores. Para el efecto se realizarán
muestras en el mismo lugar donde se va a pintar, las muestras se harán
sobre una superficie de 2 m² como mínimo.

 PINTURA OLEO MATE

En general se pintará todas las superficies interiores del cielo raso de


carpintería de madera. Las superficies con imperfecciones serán resanadas
con un mayor grado de enriquecimiento del material. Antes del pintado de
cualquier ambiente, todo trabajo terminado en él será protegido contra
salpicaduras y manchas.
Las superficies que llevarán Pintura oleo mate, se les aplicará previamente
Sellador para paredes Blanco (Gln), para imprimar la superficie nueva (sin
pintura) o previamente pintadas, antes del acabado final. El Sellador a utilizar
deberá ser de la misma calidad de la pintura oleo mate a aplicar.
Los elementos de madera serán cepillados y lijados con distintas
graduaciones, según la calidad de la madera, los nudos y contrahebras se
recubrirán con una mano de goma laca y se emparejará con aceite de linaza,
para finalmente proceder a la aplicación de dos manos de Barniz Marino
normal o Barniz T-81 Transparente a base de resinas alquídicas de alta
calidad (Para zonas alejadas del mar) y Barniz Marino transparente de
primera calidad a base de resinas fenólicas, alquídicas o uretanizadas,
altamente elástico y resistente al agua salada (Para zonas cercanas al mar).
CALIDADES
En las superficies nuevas el número de manos que corresponde es de 02
manos.
Con relación a la calidad de las pinturas de oleo mate estas deberán ser a
base de látex acrílico y/o sintético con pigmentos de alta calidad, con un
rendimiento de 40 a 45 m2/gln 01 mano, % sólidos en volumen en un
promedio de 30 a 34, viscosidad (KU a 25ºC) de 100 a 110, tiempo de
secado al tacto máximo 1 hora, de acabado mate satinado El Sellador para
cielo raso basado en látex acrílico.

 PINTURA BARNIZ

La superficie de madera a barnizar será acabada con el siguiente


procedimiento:

ESPECIFICACIONES TECNICAS 159


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 Lijado preliminar y aplicación de una mano de barniz marino incoloro.


 Lijado y aplicación de dos manos adicionales en taller, antes del montaje
en obra.
 Lijado y aplicación de la mano final en obra después del montaje. Se
protegerán las superficies aledañas con cinta adhesiva y papel o plástico.
Todas las manos se aplicarán cuando menos 15 horas después de la
anterior. El acabado deseado es una superficie brillante sin marcas de
brocha y que permita apreciar la textura y color naturales de la madera.
Protección de Otros Trabajos Los trabajos terminados como tarrajeos,
pisos, zócalos, contrazócalos, vidrios, etc., deberán ser debidamente
protegidos durante el proceso de pintado.

 PINTURA ANTICORROSIVA

Los elementos a pintarse se limpiarán bien, eliminando los restos de escoria,


óxido, etc. y luego se aplicarán dos manos de pintura base compuesta de
cromato de zinc. Se debe formar una película fuerte con buena durabilidad
del exterior, máxima adherencia y prácticamente nula absorción de
humedad. En los casos que sean requeridos por la Inspección y antes de ser
pintadas, las piezas terminadas serán sometidas a un arenado con equipo
especial, hasta obtener una superficie absolutamente libre de óxido é
impurezas, de apariencia blanco – grisácea tipo “metal blanco”.
Inmediatamente después del arenado se aplicará la pintura anticorrosiva, de
la clase y en la forma indicada en la especificación del fabricante.
Todas las piezas de acero serán preparadas con las primeras manos de
protección anticorrosiva en taller. Luego se utilizará para el acabado pintura
esmalte en elementos estructurales. Los colores serán determinados por los
arquitectos en obra.

 PINTURA ESMALTE

Son pinturas en las cuales el vehículo no volátil, está constituido por una
mezcla de aceites secantes (crudos, tratados o sintéticos) y de resinas
naturales o ratifícales, óleo solubles o constituyendo un sistema homogéneo.
Esta pintura puede ser brillante o mate, según la proporción de pigmentos y
su fabricación. Se utilizará preparado de fábrica, de marca o fabricantes
conocidos y de calidad comprobada.
COLOR
La selección de colores será hecha por los arquitectos y las muestras se
realizarán en los lugares mismos donde se va a pintar y en forma tal que se
puedan ver con la luz natural del ambiente. Aceptación: Se rechazará el esmalte
que no cumpla las características y calidad establecidas.
PREPARACIÓN DE LAS SUPERFICIES
Antes de efectuar la pintura definitiva se quitará el polvo y eliminarán las
salpicaduras de cemento o yeso, las manchas de grasa o de otras sustancias
extrañas y se aplicará una nueva mano de anticorrosivo.

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PROCEDIMIENTOS DE EJECUCIÓN
La pintura a usarse será extraída de sus envases originales y se empleará sin
adulteración alguna, procediendo en todo momento de acuerdo a las
especificaciones proporcionadas por los fabricantes. La pintura se aplicará en
capas sucesivas a medida que se vayan secando las anteriores.
Se dará un mínimo de dos manos.
PROTECCIÓN DE OTROS TRABAJOS
Los trabajos terminados como pisos, tarrajeos, zócalos, contrazócalos, etc., así
como equipos, deberán ser debidamente protegidos contra daños, salpicaduras
y manchas durante el proceso de pintura de la carpintería de fierro.
NORMA DE MEDICIÓN:
Será en metros cuadrados (m2) y en metros lineales (ml), según corresponda.
FORMA DE PAGO:
Se efectuará según el metrado ejecutado, multiplicado por el costo unitario
correspondiente a la partida.

06.06.01. PINTURA LATEX EN MUROS INTERIORES

Ver especificaciones ITEM (06.06)

06.06.02. PINTURA LATEX EN MUROS EXTERIORES

Ver especificaciones ITEM (06.06)

06.06.03. PINTURA LATEX EN DERRAMES

Ver especificaciones ITEM (06.06)

06.06.04. PINTURA LATEX EN MOLDURAS

Ver especificaciones ITEM (06.06)

06.06.05. PINTURA DE IMÁGENES RELIGIOSAS

Ver especificaciones ITEM (06.06)

06.06.06. PINTURA DE NOMBRE DE IGLESIA

Ver especificaciones ITEM (06.06)

06.07. INSTALACIONES ELECTRICAS

06.07.01. TUBERIA PVC SEL D=1 3/4" (INSTALACIONES ELECTRICAS)

DESCRIPCION

ESPECIFICACIONES TECNICAS 161


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Tuberías de PVC-SAP, incluyendo todos los accesorios para tubería plástica


PVC que serán del tipo pesado con extremo tipo espiga campana unidas
mediante pegamento para tubería de PVC. Las características técnicas de todas
las tuberías deberán cumplir con las normas de INDECOPI para instalaciones
eléctricas.
Las especificaciones técnicas del material de tuberías de PVC son las
siguientes:
Propiedades Físicas.-
Construido en PVC rígido de acuerdo a las normas elaboradas por el
“INDECOPI”, con las siguientes propiedades físicas a 24 C:

 Peso específico 144 KG./dm3.


 Resistencia a la tracción 500 KG./cm.
 Resistencia a la flexión 700 KG/cm.
 Dilatación térmica 0.060 C/mm/mt.
 Temperatura máxima de trabajo 65 C.
 Temperatura de ablandamiento 80-85 C.
 Tensión de perforación 35 KV/mm.

Además deberá ser totalmente incombustible PVC rígido clase pesada según
normas INDECOPI.
Accesorios para electro ductos de PVC:
A) Curvas.-
Serán del mismo material que el de la tubería, no está permitido el uso de curvas
hechas en la obra, solo se usaran curvas de fábrica de radio normalizado
B) Unión tubo a tubo.-
Serán del mismo material que el de la tubería, para unir los tubos a presión,
llevara una campana en cada en extremo.
C) Unión tubo a caja normal.-
Serán del mismo material que el de la tubería, con campana en un extremo para
la conexión a la tubería y sombrero para adaptarse a las paredes interiores de
las cajas, permitiendo que la superficie interior tenga aristas redondeadas para
facilitar el pase de los conductores.
D) Pegamento. -
Se empleará pegamento especial para PVC.
PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO.- La tubería se instalará empotrada en
pisos, techos o muros según se indique en los planos del proyecto, deberán
conformar un sistema unido mecánicamente de caja a caja o de accesorio a
accesorio estableciendo una adecuada continuidad. No son permisibles más de
dos curvas de 90° entre caja y caja.
No se permitirán las curvas y/o uniones plásticas hechas en obra. Se utilizará
curvas y/o uniones plásticas de fábrica. En todas las uniones a presión se usará
pegamento a base de PVC para garantizar la hermeticidad de la misma.

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Medición
La unidad de medida será por conjunto (m)
Forma de pago:
El pago de estos trabajos se hará por conjunto, cuyos precios unitarios se
encuentran definidos en el presupuesto. El Supervisor velará permanentemente
durante el desarrollo de la obra, hasta su culminación por la calidad de los
materiales y de los trabajos realizados.

06.07.03. CAJA DE PASO 100X100X55MM.- FIERRO GLAVANIZADO CON


TAPA CIEGA
DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS
Esta especificación cubre los requerimientos técnicos para la fabricación,
pruebas y suministro de Cajas metálicas de fierro galvanizado para salidas de
utilización y cajas de paso para el cableado de alimentadores y circuitos
derivados.
Los trabajos incluirán el diseño, detalles de fabricación y pruebas de las
Cajas metálicas listas para ser instalados y entrar en servicio conforme a esta
especificación.

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN:
La partida consistirá en la adquisición e instalación de cajas moldeadas en la
pared con ductos y aditamentos varios para montar circuitos derivados en el
proyecto eléctrico ejecutado.
Las tuberías de PVC pesadas serán empotradas en piso o muro la conexión a la
salida para tomacorrientes de acuerdo a los planos del proyecto, con sus
respectivos accesorios como curvas y otros necesarios para su correcta
conexión, serán autorizadas por el Supervisor el material a utilizar y su correcta
instalación, se tendrá especial cuidado en el cruce de columnas, vigas y losas de
concreto a fin de evitar problemas de debilitamiento de elementos estructurales,
se deberá definir conjuntamente con el residente al paso por el falso techo o
empotrados en la losa con la finalidad de que no exista cruce de tuberías.
CALIDAD DE LOS MATERIALES:
Todas las cajas de paso, consideradas en el presente Proyecto, serán
estampados en una sola pieza de fierro galvanizado en caliente tipo pesado de
1.588mm (1/16") de espesor mínimo, con entradas precortadas “KO” para
tubería de 20 mm de diámetro como mínimo y con las orejas para fijación, no se
aceptarán orejas soldadas.
Todas las cajas deberán estar provistas en sus cuatro caras laterales con
entradas pre-troqueladas para recibir los diámetros de las tuberías proyectadas.

Las cajas de paso llevarán además, tapas del mismo material fijado con tornillos
autorroscantes de recubrimiento de cadmio.
Para el caso de tuberías adosadas, alternativamente podrá emplearse cajas

ESPECIFICACIONES TECNICAS 163


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estancas con su tapa, fabricadas de policloruro de vinilo (PVC) pesado, con


grado de protección IP 55, altamente resistente al impacto, con entradas de
cables pre-troqueladas, tornillos del mismo material de cierre rápido, de
dimensiones similares a las medidas normalizadas metálicas.
Las cajas con dimensiones mayores a 200 mm, serán construidas con plancha
de fierro galvanizado zin-grip pesado de 1.60 mm de espesor mínimo, cuadrada,
provista con su correspondiente tapa del mismo material, que será fijada con
stove-bolts cadmiado.
Las cajas mayores de 600 x 600 mm serán fabricadas con refuerzo de estructura
angular y las caras con plancha de fierro galvanizado zin-grip de 2.381mm
(3/32") de espesor. Las dimensiones de las cajas se encuentran indicadas en los
planos.
SISTEMA DE CONTROL DE CALIDAD:
El ensayo de materiales, pruebas, se llevaran a cabo por cuenta del Contratista,
en la forma que se especifiquen, para lo cual el Contratista deberá suministrar
las facilidades razonables, mano de obra y materiales adecuados. El
Inspector está autorizado a rechazar el empleo de materiales, pruebas con las
normas mencionadas.
Después de efectuadas las pruebas, el fabricante o proveedor deberá
proporcionar tres (3) copias de cada uno de los Protocolos y Reportes de
pruebas firmado por el Ingeniero Especialista y responsable del trabajo, como
constancia del cumplimiento con los requerimientos de pruebas señaladas en
estas especificaciones.
El suministro deberá cumplir con las normas de edición vigente, en la fecha de la
Licitación, de las siguientes Normas:
 Código Nacional de Electricidad.
 Instituto de Investigación Tecnológica Industrial y de Normas Técnicas
(ITINTEC).

METODO DE MEDICION
La unidad de medida será por Unidad (Und)
CONDICIONES DE PAGO
Se pagará de acuerdo a la unidad de medida y precio unitario definido en el
presupuesto, el cual incluye el pago de materiales utilizados en esta partida,
mano de obra, herramientas y cualquier imprevisto necesario para su correcta
instalación

06.07.03. CABLE ELECTRICO TW 14 AWG

DESCRIPCIÓN:
Consiste en el suministro e instalación del cableado eléctrico de los
circuitos conformados por conductores N2HX los cuales se ejecutaran de
acuerdo al análisis de precios unitarios.

PROCESO DE INSTALACIÓN

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En general los sistemas de alambrado deberán satisfacer los siguientes


requisitos básicos:
f. Antes de iniciar el alambrado se procederá a secar y limpiar las
tuberías o canalizaciones. Para facilitar el paso de los conductores, solo se
podrá emplear talco en polvo o estearina, quedando prohibido el uso de
grasas o aceites.

g. Los conductores serán continuos de buzón a buzón o de caja a caja,


no permitiéndose empalmes que queden dentro de las tuberías.

h. Todas las conexiones de los conductores de líneas de alimentación a


los Tableros, se harán con grapas o con terminales de cobre,
debidamente protegidos y aislados con cinta aislante de jebe tipo
autovulcanizado de buena calidad en espesor igual al espesor del
aislante propio del conductor y terminado con cinta aislante de plástica
vinílica de buena calidad para la protección de la primera.

i. Todos los empalmes de los conductores alimentadores o de


distribución se ejecutarán en las respectivos buzones o cajas y será
eléctrica y mecánicamente seguros, debiendo utilizarse empalmes
especiales para los casos de cable NYY y del tipo AMP para los otros tipos
de conductores debidamente protegidos y aislados con cinta aislante de jebe
tipo auto vulcanizado de buena calidad en espesor igual al espesor del
aislante propio del tipo de conductor y terminado con cinta aislante
plástica vinílica de buena calidad para la protección de la primera.

j. En todas las salidas para los accesorios de utilización y equipos, se dejará


los conductores enrollados adecuadamente en una longitud suficiente de por
lo menos0.50 y 1.50 m por cada línea o polo, para las conexiones a los
accesorios de utilización o a las cajas de bornes de los equipos respectivos.

CONECTORES – TERMINALES
Los Conectores y terminales serán fabricados con cobre electrolítico de
excelente conductividad eléctrica y de fácil instalación mediante el uso de
una llave de boca o un desarmador, sin necesidad de requerir
herramientas especiales.
CONECTORES
Para conectar conductores de calibre 10 mm2 y mayores, se podrá usar
conector similar al tipo Split-Bolt (tipo mordaza).
TERMINALES
Los terminales serán de las siguientes capacidades:

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SISTEMA DE CONTROL DE CALIDAD


Se deberá exigir al contratista que presente los certificados o protocolos de
mediciones de laboratorio de los cables adquiridos antes de su instalación, a fin
de verificar la norma de fabricación y los límites máximos y mínimos permisibles.
UNIDAD DE MEDIDA.
Metro (m).
NORMA DE MEDICIÓN.
El cómputo se hará contando la longitud del tubo empotrado en el piso.
CONDICIONES DE PAGO
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo de
material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la partida,
previa aprobación de la supervisión.

06.08. APARATOS ELECTRICOS

06.08.01. LUMINARIA PARA ADOSAR

DESCRIPCION
Luminaria de superficie, hermético para exteriores, ideal para iluminación de
fachadas, iluminación perimétrica y de seguridad. Para lámparas compactas TC-
S ó TC-D.
Reflector de múltiples usos dado su alto rendimiento, ahorro de energía y gran
resistencia mecánica, por ser fabricado en aluminio y policarbonato irrompible.
El Braquete – Reflector RSP-2 está conformado por:
 Cuerpo.- Fabricado en aluminio con acabado esmaltado estructural al
horno. Consta de dos cabeceras de aleación de aluminio colado.
 Difusor.- De policarbonato moldeado irrompible (antivandálico)
estabilizado contra los rayos ultravioletas, sellado con silicona, lo cual
permite un alto grado de protección y contra el ingreso de partículas, polvo
y humedad.
 Placa Porta Equipo.- De acero fosfatizado y esmaltado al horno en color
blanco. Esta placa soporta el espejo reflector de aluminio martillado de alta
pureza (99.8%) brindando un alto rendimiento lumínico siendo al mismo
tiempo soporte del equipo eléctrico.
 Dimensiones.- 305mm(Largo)x205mm(Ancho)x140mm(Profundidad)

MEDICIÓN
Se medirá por unidad (und).
FORMA DE PAGO:
El pago de estos trabajos se hará por m, cuyos precios unitarios se encuentran
definidos en el presupuesto. El Supervisor velará por que ella se ejecute

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permanentemente durante el desarrollo de la obra, hasta su culminación.

06.09. VARIOS

06.09.01. SUM. E INSTALACION DE CRUZ EN FACHADA

07. VEREDA DE CONCRETO EXTERIOR

07.01. CONFORMACION DE SUBRASANTE PARA VEREDAS

07.01.01. SUBRASANTE PARA VEREDA TOTAL DE FACHADA

DESCRIPCIÓN:
Esta partida consiste en el corte o excavación de todos los materiales existentes
dentro del área y en las profundidades especificadas por el proyecto.
El corte se efectuará con un tractor sobre orugas y herramientas manuales, hasta
una cota ligeramente mayor que el nivel inferior de la sub-rasante indicada, de tal
manera que al preparar y compactar esta capa, se llegue al nivel inferior de la
sub-rasante indicado en los planos correspondientes.
MATERIALES
Por las características de la partida a ejecutar en este trabajo no se requiere el
uso de materiales.

MÉTODO DE EJECUCIÓN
El trabajo consiste en el corte del terreno, con la finalidad de retirar el material
orgánico superficial, para lo cual se ha considerado un espesor que se detalla en
los planos de corte movimiento de tierra, los cuales serán llevados a los puntos
de acopio para su posterior eliminación.
Para evitar la contaminación con polvo este se regará continuamente con agua.
Los equipos a utilizar son un tractor sobre oruga.

MÉTODO DE MEDICIÓN:
La unidad de medida será el Metro cuadrado (m2).

CONDICIONES DE PAGO:
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo de
material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la
partida.

07.01.02. BASE GRANULAR PARA VEREDAS E=0.10 M

DESCRIPCIÓN

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Esta partida se refiere a los trabajos para el relleno, con material seleccionado,
en este caso se usará material afirmado, para mejorar la base interior de la
construcción.

METODO DE EJECUCION
Estos materiales estarán libres de material orgánico o cualquier otro
comprensible; estos rellenos se harán en capas sucesivas no mayores de 20 cm;
de espesor, debiendo ser bien compactados y regados con agua en forma
homogénea la humedad óptima, para que el material empleado alcance su
máxima densidad seca. Todo esto deberá ser aprobado por el Ingeniero
Inspector de la obra, requisito fundamental.
El Contratista deberá tener muy en cuenta que el proceso de compactación
eficiente, garantice un correcto trabajo de los elementos de cimentación, y que
una eficiente compactación repercutirá en el total de elementos estructurales;
para esta partida también se usará una compactadora vibratoria tipo plancha con
herramientas manuales.
MÉTODO DE MEDICIÓN:
Se medirá el volumen de relleno compactado en metros cúbicos (m3). La unidad
comprende el esparcimiento del material, agua para la compactación, la
compactación propiamente dicha y la conformación de rasantes.
El volumen de relleno en fundaciones será igual al volumen de excavaciones
menos el volumen de concreto que ocupa los cimientos, más el volumen de
esponjamiento de dicho relleno.
CONDICIONES DE PAGO:
Los trabajos descritos en esta partida serán pagados, según las cantidades
medidas señaladas en el párrafo anterior y de acuerdo a la unidad de medida
indicada y su norma de medición. El precio unitario incluye el pago por material,
mano de obra, equipo y herramientas a utilizar.

07.01.03. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO

DESCRIPCIÓN:
Los encofrados deberán ser adecuadamente fuertes, rígidos, madera cepillada
liso y durable para soportar todos los esfuerzos provenientes del peso del
concreto vaciado y su compactación sin sufrir deformaciones, deflexiones o
daños que pudieran afectar la calidad del concreto. Estos encofrados darán un
acabado caravista. El diseño de los encofrados, así como su construcción, será
de total responsabilidad del contratista. El supervisor de la obra deberá aprobar
los encofrados construidos antes del vaciado del concreto.
MÉTODO DE CONTROL:
El Supervisor verificara y aprobara el procedimiento constructivo de acuerdo a
las Especificaciones Técnicas y Planos de Obra, aprobando los métodos
constructivos que cumplan con las mismas.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 168


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Se deberá realizar pruebas de resistencia de rotura de probetas por cada 500 ml


de vaciado para comprobar la resistencia a la compresión del concreto.

MÉTODO DE MEDICIÓN:
La unidad de medición es el metro cuadrado (M2) de veredas de los diversos
tipos indicados incluyendo en el área a medir las zonas que corresponden a las
rampas para minusválidos, cajas empotradas en las veredas y sus respectivos
sardineles de borde de ser el caso.
FORMA DE PAGO:
El precio unitario incluye todos los componentes del costo que sean necesarios
para efectuar, completamente y a satisfacción, las tareas descritas en esta
partida y otras que sean necesarias, aun cuando no estuvieran indicadas
explícitamente en esta especificación. Sin carácter limitativo los componentes del
costo aludidos son: mano de obra, leyes sociales, equipo, herramientas,
materiales, insumos, impuestos, tasas o similares que no sean el IGV de la
facturación del contratista, e imprevistos, entre otros.
El pago se hará de acuerdo al avance de la partida.

07.01.04. CONCRETO PARA VEREDAS F'C =175KG/CM2

DESCRIPCIÓN
Se refiere a la construcción de las veredas y gradas de concreto de f’c’=175
kg/cm2, sobre una base granular convenientemente compactada, en las
zonas indicadas en los planos.
En términos generales, antes de proceder al vaciado se compactará el terreno
(sub base) y la base granular (afirmado de 10 cm. de espesor) según lo
indicado en las especificaciones de estructuras. Se mojará abundantemente la
base y sobre él se construirá una losa de 6".
El revestimiento a la superficie terminada se dividirá en paños con bruñas,
según se indica en los planos; los bordes de la vereda se rematarán con
bruñas de canto.
Se curara la vereda durante 7 días.
MATERIALES
o aceite para motor sae-30
o arena fina
o arena gruesa
o piedra chancada de 1/2"
o cemento portland tipo I (42.5 kg)

ESPECIFICACIONES TECNICAS 169


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o gasolina 84 octanos
o agua
o grasa
o herramientas manuales
o mezcladora de concreto tambor 23 hp, 11-12 p3
o base granular para vereda, e = 0.10 m

UNIDAD DE MEDIDA
Metro cuadrado (M2).
MÉTODO DE MEDICIÓN
Las veredas se medirán por la superficie vista. El área de la superficie se
obtendrá multiplicando el ancho de la sección transversal, por la longitud real
de la vereda.
FORMA DE PAGO
Las cantidades medidas en la forma arriba descrita serán pagadas al precio
unitario correspondiente, establecido en el contrato. Dicho pago constituirá
compensación total por la mano de obra, materiales, equipos y herramientas,
por el suministro y transporte, almacenaje y manipuleo, y todos los imprevistos
surgidos para la ejecución.

07.01.05. JUNTA DE DILATACION

DESCRIPCIÓN:
Las juntas de contracción evitan el agrietamiento de los elementos de la junta.
Las juntas de dilatación pueden ser juntas transversales ó longitudinales que
permitirán el movimiento de las losas, a través de un material compresible
intermedio, si estas se dilatan por efecto de la temperatura, evitando los
desplazamientos no deseables.
Esta partida consiste en el relleno de las juntas para pavimento rígido. Estas se
sellarán con un sellante elastomérico poliuretano bicomponente, se recomienda
para esta partida el uso del sellante SIKAFLEX 2C SL.
El siguiente cuadro indica el consumo por galón de producto expresado en metros
lineales dependiendo del ancho y profundidad del sello.
Ancho/
6 7.6 10 12 15 20
Profundidad (mm)
6 150 120 90 75 60 45
10 54 45 36 27

15 48 36 30 24 18

20 27 22 18 13

ESPECIFICACIONES TECNICAS 170


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25 17 14 10

30 12 9

METODO DE CONSTRUCCION
PREPARACIÓN DE LA SUPERFICIE
Las superficies de las paredes de la junta deben estar limpias, sólidas y libres de
polvo y escarcha. Las paredes de la junta deben estar libres de aceites, grasa,
residuos de compuesto curado y cualquier material que pueda obstaculizar la
junta.
IMPRIMACIÓN
Usualmente el imprimado no es necesario. La mayoría de sustratos sólo requieren
imprimado si el sellante estará sujeto a inmersión permanente después del
curado.
INSTRUCIONES DE MEZCLADO
Vacíe el contenido total del componente “B” dentro del Componente “A” y mezclar
con un taladro de bajas revoluciones y paleta adecuada para Sikaflex®-2C SL.
Mezcle por 3-5 minutos hasta alcanzar un color y consistencia uniforme. A bajas
temperaturas (menores a 10°C) mezcle parcializadamente, es decir, en el primer
minuto mezcle mecánicamente la mitad superior del envase, luego raspe la parte
inferior y mezcle por otro minuto, repita el proceso hasta obtener un color y
consistencia uniforme.
Además, es recomendable acondicionar los envases a una temperatura de
aproximadamente 20°C. LIMPIEZA
El material no curado se puede remover con un disolvente adecuado. El material
curado sólo se puede remover mecánicamente. En caso de derrame; secar,
absorber y desechar según las normas locales vigentes.

MECANISMO DE APLICACIÓN
La temperatura recomendada de aplicación es de 4 a 38°C. Al trabajar con
temperaturas externas, es necesario preparar previamente las unidades a 21°C.
Trasladar las unidades preparadas al área de trabajo justo antes del momento de
aplicación. El sellante se debe aplicar cuando la junta está a mitad de su
movimiento previsto.
Aplicar el sellante sólo en sustratos limpios, sólidos, secos y libres de polvo y
escarcha. Se debe aplicar Sikaflex®-2C SL u similar en las uniones cuando la
ranura en la junta está a mitad de su expansión y contracción previstas. Para
colocarlo se debe verter o extrudir el grado SL en una dirección y permitir que

ESPECIFICACIONES TECNICAS 171


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fluya y se nivele según sea necesario. Si se extrude, cargar el sellante mezclado


directamente en la pistola aplicadora. Poner la boquilla de la pistola aplicadora en
la parte inferior de la junta y llenar toda la junta. Manteniendo la boquilla dentro del
sellante, aplicar el sellante con un flujo continuo delante de la boquilla para evitar
burbujas de aire. También se debe evitar que se traslape el sellante ya que esto
también atrapa aire. Darle la forma requerida. El tamaño de junta debe permitir un
grosor mínimo de % de pulgada y máximo de % pulgada del sellante. El diseño
adecuado está en proporción de 2:1 entre el ancho y la profundidad.

METODO DE MEDICION:
La unidad de medición es el metro lineal (ML) aplicado sobre las juntas de las
veredas, bermas de concreto, calzadas y sardineles nuevos, de acuerdo a las
características indicadas en los planos y la respectiva aprobación de Ing.
Supervisor. Por tratarse de una obra a suma alzada en el que el metrado que
figura en el presupuesto es referencial, el metrado se calculará como un
porcentaje de aquel previsto en el presupuesto. El porcentaje a aplicar se
determinará por comparación del avance del trabajo ejecutado respecto del total
que se requiere ejecutar.
FORMA DE PAGO:
El pago se efectuará al precio unitario del Contrato por metro lineal (ML), aplicado
al metrado calculado. El pago que así se efectúe constituirá compensación total
por toda la mano de obra, materiales, equipos, herramientas e imprevistos
necesarios para la ejecución de la partida

07.02. VEREDA Y ESCALONES DE INGRESO PRINCIPAL

07.02.01. CONCRETO PARA VEREDAS F'C =175KG/CM2


Ver especificaciones ITEM (07.01.04)

07.02.02. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO

DESCRIPCION
Esta sección comprende el suministro y colocación de las formas necesarias
para permitir el vaciado del concreto y el retiro de la madera en el lapso
establecido en esta partida.

METODO CONSTRUCTIVO
Los encofrados serán construidos de manera tal que permitan obtener
superficies expuestas de concreto, con textura uniforme, libre de aletas,
salientes u otras irregularidades y defectos que se consideren impropios para
este tipo de trabajo. Los encofrados deberán ser adecuadamente fuertes,
rígidos y durables, para soportar todos los esfuerzos que se impongan y
permitir todas las operaciones de vaciado y compactación del concreto sin

ESPECIFICACIONES TECNICAS 172


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sufrir ninguna deformación, flexión o daños que pudiera afectar la calidad del
trabajo del concreto.

Los encofrados deberán poseer un adecuado sistema de arriostre para


mantener su posición y forma durante el vaciado y endurecimiento del
concreto.

Todas las superficies interiores de los encofrados serán aceitados o


completamente humedecidas antes de la colocación del concreto. El encofrado
será construido de manera para asegurar que la superficie de concreto cumpla
las tolerancias de las Especificaciones ACI-347 "Práctica recomendada para
encofrados de concreto". La utilización de pequeños paneles de encofrados
que resulten en trabajos de "parchados", no será permitida.

Los encofrados deberán ser retirados lo más pronto posible, de manera de


proceder a las operaciones de curado, debiéndose asegurar que haya
transcurrido un tiempo tal que evite la producción de daños en el concreto. El
tiempo de desencofrado será fijado en función de la resistencia requerida, del
comportamiento estructural de la obra y de la autorización del residente, quién
asumirá la plena responsabilidad sobre estos trabajos. Cualquier daño causado
al concreto en el desencofrado, será reparado a satisfacción de la Supervisión.

MÉTODO DE MEDICION
Se considerará el área cubierta por el encofrado en contacto con el concreto,
medida según los planos. La unidad de medida para el pago es el metro
cuadrado (m2), medido de acuerdo a planos. El precio incluye el suministro de
equipo, materiales, mano de obra, andamiaje y otros necesarios para la
ejecución de la partida.

CONDICIONES DE PAGO
La cantidad determinada según la unidad de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá la compensación total por el costo
de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la
partida.

07.02.03. ENCHAPADO DE FACHADA CON PIEDRA LAJA

DESCRIPCIÓN:
Se refiere al enchape en piedra de rio con una cara plana, para los pisos de
acuerdo a lo establecido en los planos y ordenado por el Interventor. Se
utilizará piedra songa de río de tamaño aproximado de 20 cm con una cara
plana y mortero.
La base del acabado consistirá en una capa de mortero 1:3 con arena limpia
que se extenderá uniformemente sobre la superficie de concreto. Una vez
colocado la capa de base de mortero se colocan las piedras con la cara plana
hacia arriba, separadas una a otra, aproximadamente 2,5 cm y estos espacios
se rellena con mortero 1:4.
La superficie de acabado se formará con una mezcla compuesta por piedra
songa media y mortero, mezcladas en seco.
La piedra debe ser de río con una cara plana ó la exigida por el Interventor,
quien podrá exigir la preparación de muestras con diferentes dosificaciones
para su aprobación.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 173


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Las capas subyacentes, comprendidas por una capa de arena compactada de


espesor 0,05 m y una capa de recebo compactado de 0,10 m se deben de
conservar como se entregaron a la Interventoría y según los alineamientos y
cotas especificadas en los planos del proyecto y/o según la Interventoría.

MEDIDA Y PAGO
La unidad de medida será el metro cuadrado (M2) ejecutado a satisfacción de
la Interventoría.
Los pagos se harán de acuerdo a los precios unitarios estipulados en el cuadro
de cantidades y precios unitarios para estos trabajos, que incluirán el costo de
todos los suministros de los materiales, mano de obra y demás costos
necesarios para determinar el acabado de acuerdo con lo estipulado y a
satisfacción del Interventor.

07.03. ZOCALOS

07.03.01 ZOCALO DE PIEDRA LAJA

DESCRIPCIÓN:
Consiste en la colocación de baldosas cerámicas nacionales de 30x30cm. de
buena calidad en la zona inferior de los muros de los baños, cocinas, etc. con las
alturas detalladas en los planos y documentos del Expediente Técnico.
PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO
Las baldosas cerámicas serán de fabricación nacional de buena calidad. Las
dimensiones serán de 30x30cm, y el material para su aplicación será con un
pegamento cerámico. La colocación del cerámico se ejecutará sobre el zócalo
previamente tratado con el tarrajeo primario rayado el que debe estar húmedo al
momento de la colocación de las baldosas cerámicas, las que serán humedecidas
no menos de 24 horas antes del asentado. Se ejecutará una nivelación a fin de
que la altura sea perfecta y constante, la base para el asentado será una
superficie plana. Se colocarán las baldosas con una capa de pegamento en la
parte posterior previamente remojadas, a fin de que no se formen cangrejeras
interiores, con las juntas de las hiladas verticales y horizontales coincidentes y
separadas en 6mm.
El supervisor debe aprobar el emplantillado y la dimensión de la junta en cada
ambiente. La unión del zócalo con el muro tendrá una bruña de 1 cm. x 1 cm.
perfectamente definida, la unión del zócalo con el piso será en ángulo recto,
considerando el tipo de zócalo. Para el fraguado de la mayólica se utilizará
porcelana, la que se humedecerá y se hará penetrar en la separación de estas por
compresión, de tal forma que llene completamente las juntas. Posteriormente se
pasará un trapo seco para limpiar la baldosa así como también para igualar el
material de fragua (porcelana).
De ser absolutamente necesario el uso de partes de baldosas (cartabones), estos
serán cortados a máquina debiendo presentar un corte nítido, sin astilladuras,
quiñaduras etc.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 174


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METODO DE MEDICIÓN:
La Unidad de medida será el metro lineal (ml.). El cálculo del área se obtendrá
midiendo el largo por la altura y verificando la correcta ejecución del zócalo de
cerámico.
CONDICIONES DE PAGO:
El pago será a la verificación de la correcta ejecución del zócalo, calculando el
área por el costo unitario o costo por metro cuadrado ejecutado y aprobado por el
Supervisor.

08. CARPINTERIA DE MADERA

08.01. PUERTA DE MADERA P-2 + MARCO/INCLUYE BISAGRAS Y CHAPA

DESCRIPCIÓN:
Generalidades:

Este capítulo se refiere específicamente, a las puertas contraplacadas a


emplearse en la obra, las dimensiones, secciones típicas, tipo de material, detalles
de su construcción etc., así como el sentido de abertura, modo de fijación al vano,
y todo cuanto sea necesario para su correcto uso y funcionamiento, sus detalles
están indicados en los planos. Esta partida incluye bisagras capuchinas
aluminizadas de 3 ½” x 3 ½”, así como todos los materiales y accesorios
necesarios para su adecuada instalación, cabe resaltar que no incluye la
cerradura.

Materiales en general
En general, salvo que en los planos se especifique otra cosa, toda la carpintería a
ejecutarse será hecha con tornillo selecto. El contraplacado de la puertas será de
triplay de 4 mm con enchape madera tornillo. La madera será de primera calidad
seleccionada, derecha, sin sumagaciones, rajaduras, partes blandas o cualquier
otra imperfección que pueda afectar su resistencia o malograr su apariencia. Toda
la madera empleada, deberá estar completamente seca, protegida del sol y de la
lluvia, todo el tiempo que sea necesario. El porcentaje de la humedad de la
madera no debe de exceder de 18%. Por ningún motivo se aceptará madera
húmeda.
Las puertas con sobreluz llevaran vidrio templado de 6mm de espesor. Las
sobreluces serán de acuerdo a lo establecido en los planos de detalles.

Cola
Será de tipo repelente a la polilla e insectos destructores de la madera.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 175


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Grapas y Tornillos
Serán de lámina de acero para ser disparadas con pistola especial. Tornillos con
cabeza en huecos cilíndricos de igual diámetro, en donde se indique en planos.

Preservante Antipolilla
El que se aplicará en toda la madera, así como a las planchas de triplay. El
preservante a usar será de barniz.

ESPECIFICACIONES CONSTRUCTIVAS
Las superficies de los elementos se entregarán limpias y planas, con uniones
encoladas y ensambles nítidos y adecuados. Los astillados de moldurado o
cepillados no podrán tener más de 3 mm de profundidad. Las uniones serán
mediante espigas pasantes y además serán encoladas y tendrá elementos de
sujeción (clavos, tornillos y tarugos).

La carpintería deberá ser colocada en blanco, perfectamente pulida y lijada para


recibir posteriormente el tratamiento de pintura. Se fijará a los muros mediante
tarugos o tacos y tirafones.
Los marcos que van sobre el concreto sin revestir se fijarán mediante clavos de
acero disparados con herramienta especial. La madera empleada deberá ser
nueva, de calidad adecuada y sin estar afectada por insectos xilófagos. Los
marcos de las puertas se fijarán a la albañilería por intermedio de clavos ó
tirafones a los tacos de madera alquitranada los que deben de haber quedado
convenientemente asegurados en el momento de ejecución de los muros.

Protección
Los marcos, después de colocados, se protegerán con listones asegurados con
clavos pequeños sin remachar, para garantizar que las superficies y sobre todo
las aristas, no sufran daños por la ejecución de otros trabajos en las cercanías.
Las hojas de puertas, y rejillas serán objeto de protección y cuidados especiales
después de haber sido colocados para que se encuentren en las mejores
condiciones en el momento en que serán pintados. Trabajos Comprendidos Las
piezas descritas en la presente especificación no constituyen una relación
limitativa, que excluya los otros trabajos que se encuentran indicados y/o
detallados en los planos ni tampoco los demás trabajos de carpintería de madera
que sean necesarios para completar el proyecto, todos los cuales deberán ser
realizados por el ejecutor de la obra.

Plancha de Forro
Las tapas del contraplacado serán de triplay enchapado en tornillo.
La unidad comprende el elemento en su integridad, incluyendo el marco, hoja,
junquillos.
Todas las planchas de aglomerado serán cortadas a máquina. Para el
contraplacado de las hojas de las puertas se han considerado 3 posibilidades:

ESPECIFICACIONES TECNICAS 176


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 Contraplacado con aglomerado de pulpa de madera (MDF), de 5.5mm de


espesor, con enchape en lámina plastificada o fórmica de .07mm de espesor,
acabado texturado, color blanco mate.
 Contraplacado con aglomerado de madera resistente a la humedad de 6mm de
espesor con enchape melamínico por un lado; acabado texturado, color blanco
mate.
 Contraplacado con aglomerado de madera con enchape melamÍnico en ambos
lados de 6mm de espesor; acabado texturado, color blanco mate.

Aquellas, en las que lo indiquen los planos, llevarán protección de acero


inoxidable satinado, la cual será de acero calidad 304, espesor 1/32” hasta una
altura de 1,20 m. Esta protección será pegada a plomo y asegurada con tornillos
autorroscantes (avellanados) Phillips o similar, de acero inoxidable de 1” x 3/16”
cada 0,15 m. de acuerdo a detalle.

MÉTODO DE MEDICIÓN:
Se efectuará la medición por unidad (UND).
Para él computo debe contarse la cantidad de unidades con dimensiones y
características iguales.

CONDICIONES DE PAGO:
Se pagará por unidad terminada, instalada, incluyendo los accesorios necesarios.
El precio unitario incluye el pago por material, mano de obra, equipo, herramientas
y cualquier imprevisto necesario para su buena colocación.

08.02. PUERTA DE MADERA P-1 + MARCO/INCLUYE BISAGRAS Y CHAPA


Ver especificaciones ITEM (08.02)

09. RAMPA DE ACCESO

09.01. CONFORMACION DE SUBRASANTE PARA RAMPA

DESCRIPCION
Este ítem consistirá en la nivelación, compactado y acabado final de la sub-
rasante en todas las zonas donde se colocara la capa de base granular de
martillos y rampas.

CONSIDERACIONES GENERALES
Se procederá a compactar la subrasante hasta lograr, como mínimo un 90% de
acuerdo al ensayo Proctor Modificado. En el caso de que el material encontrado
no resultara adecuado para obtener este grado de compactación, deberá
profundizarse la excavación hasta el nivel que sea necesario para ello. Se
procederá a la explanación de este material homogéneo hasta conformar una
superficie de acuerdo a los perfiles y geometría del Proyecto, una vez
compactada, alcance el nivel de la sub-rasante.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 177


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La compactación se efectuará únicamente con plancha vibratoria cuyas


características de peso y eficiencia sean aprobadas por la Supervisión. No se
permitirá por ningún motivo el empleo de pisones de mano. En todo caso, la
superficie final de la subrasante deberá quedar perfectamente nivelada a fin de
permitir una distribución y compactación uniforme de la capa inmediatamente
superior.
La compactación se empezará de los bordes hacia el centro y se efectuará hasta
alcanzar el 90%de la máxima densidad seca del ensayo de compactación Proctor
Modificado ( AASHTO T-180,ASTM D-1557 ) en suelos cohesivos, y en suelos
granulares hasta alcanzar el 95% de la máxima densidad seca de dicho ensayo.

Para verificar el control de compactación debe realizarse el ensayo: Compactación


Proctor Modificado ( ASTM D-1557 ).Este ensayo debe realizarse por cada 200.00
m2 de avance, o una vez al día, si el avance es menor. Adicionalmente, todos
estos ensayos podrán efectuarse a criterio de la Supervisión, y obligatoriamente
cuando se evidencie un cambio en el tipo de material.

Para verificar la compactación: El Control de Densidad en el Campo (ASTM D-


1556) se realizara un ensayo cada 50.00 m2 de superficie. Para la aprobación de
la compactación se deberán cumplir los requerimientos siguientes:
 El promedio de los valores del grado de compactación de cada capa
deberá ser igual o mayor que el especificado (95%).
 Ningún punto de control deberá tener más del 1% por debajo del grado de
compactación especificado.
MEDICION
Esta partida, con todas las actividades que la comprenden: nivelación, riego y
compactación; será medida en metro cuadrado (m2).

FORMA DE PAGO
La superficie metrada se pagará al precio unitario del Contrato. El precio será
compensación total por la preparación y acondicionamiento, la nivelación, riego, y
compactado final Asimismo el precio incluye el equipo, mano de obra (incluidas
leyes sociales), herramientas e imprevistos necesarios para la correcta ejecución
de la partida.

09.02. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO

Ver especificaciones ITEM (07.01.02)

09.03. CONCRETO PARA RAMPA F'C =175KG/CM2

Ver especificaciones ITEM (07.01.04)

10. CARPINTERIA METALICA

10.01. SUM. E INSTALACION DE VENTANA V-01 (MARCOS+VIDRIOS)

DESCRIPCIÓN.
Este ítem se refiere a la instalación de ventanas en los vanos dispuestos en
la construcción de muros para estas, con el fin de obtener paso de luz natural
hacia la parte interior de la casa, Estas instalaciones se hará de acuerdo a las

ESPECIFICACIONES TECNICAS 178


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descripciones previamente indicadas en los planos arquitectónicos, en las


especificaciones particulares o definidas por la interventoría.

EJECUCIÓN.

 Ubicar la localización del vano de la ventana.


 Verificar que lo filos del vano estén totalmente terminados.
 Limpiar los filos y caras del vano de mugres, exceso de mortero o grasas que
puedan haber en la superficie.
 Rectificar con la cinta métrica las distancias del claro en las 4 esquinas
y rallarlas con lápiz. (Generalmente esta profundidad debe ser entre 5 y 7 cm,
según el grueso del muro).
 Rectificar niveles y plomos para asegurar que la ventana quede perfectamente
vertical.
 Trazar con lápiz sobre el vano la ubicación exacta de la ventana.
 Colocar la ventana en las medidas trazadas.
 Taladrar los orificios del marco de la ventana y el muro para asegurar esta al
vano.
 Luego de tener los orificios hechos, se procede a colocar el chazo puntilla y el
tornillo para fijar el marco de la ventana al vano.
 Instalar las corredizas o bastidores según el diseño de la ventana.
 Verificar que la ventana quede perfectamente instalada para una posterior
aplicación de pintura y colocación de vidrios.

TOLERANCIA PARA ACEPTACIÓN.


El mecanismo de rodamiento de las ventanas corredizas debe asegurar un
deslizamiento suave, silencioso y que garantice un óptimo funcionamiento, con
doble felpa perimetral que ofrezca hermeticidad al ruido y al aire y que evite el
golpeo metálico de la hoja con el marco al abrir y cerrar la ventana.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO.


La unidad de medida de pago será por metro cuadrado (M2) de ventana instalada,
incluyendo accesorios de anclaje para la fijación de la ventana, recibidos a
satisfacción por la interventoría. El pago se hará por precios unitarios ya
establecidos en el contrato que incluyen herramienta, mano de obra, equipos y
transporte necesario para su ejecución.

10.02. SUM. E INSTALACION DE VENTANA V-02 (MARCOS+VIDRIOS)


Ver especificaciones ITEM (10.01)

10.03. SUM. E INSTALACION DE VENTANA V-03 (MARCOS+VIDRIOS)


Ver especificaciones ITEM (10.01)

10.04. SUM. E INSTALACION DE VENTANA V-04 (MARCOS+VIDRIOS)


Ver especificaciones ITEM (10.01)

10.05. SUM. E INSTALACION DE VENTANA V-05 (MARCOS+VIDRIOS)


Ver especificaciones ITEM (10.01)

ESPECIFICACIONES TECNICAS 179


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11. INSTALACIONES SANITARIAS Y OTROS

11.01. REUBICACION DE CAJA DE DESAGUE

11.01.01. REUBICACION DE CAJA DE DESAGUE

DESCRIPCIÓN:

La presente partida contempla el suministro e instalación de caja de registro de


concreto con su tapa de concreto. La caja de registro tendrá las siguientes
dimensiones interiores indicadas en los planos: 0.30x0.60m, podrá ser de
concreto prefabricado o construida en obra de concreto armado con acabado cara
vista.; sobre un solado de concreto 1:8 de 0.10 m. de espesor, vaciado sobre
suelo bien compactado. EL INTERIOR DE LA CAJA IRÁ SOLAQUEADO CON
CEMENTO, además las tapas de concreto deberán contar con asas de acero de
3/8” y su respectivo rebaje. Las cajas de registro tipo ciegas contaran con tapa
con acabado igual a piso sellada y con un registro roscado de 6” de bronce
cromado, las cajas de concreto con tapa de concreto tendrán acabado igual a piso
terminado y contarán con dos asas de acero de 1/4".

UNIDAD DE MEDIDA:

La unidad de medida será por global (GLB).

FORMA DE PAGO:

Las cantidades medidas en la forma arriba descrita (GLB) serán pagadas al precio
unitario correspondiente, establecido en el contrato. Dicho pago constituirá
compensación total por la mano de obra, materiales, equipos y herramientas, por
el suministro y transporte, almacenaje y manipuleo, y todos los imprevistos
surgidos para la ejecución de los trabajos descritos.

11.02. INSTALACION DE DRENAJE PLUVIAL

11.02.01. EXCAVACION DE ZANJA PARA TUBERIA

DESCRIPCION:
Esta partida comprende los trabajos de excavación de zanjas para la colocación
de toda la red de agua y desagüe, que posteriormente se rellenará y compactará.
Como inicio del trabajo se hará el trazado y replanteo general de la red
proyectada, verificando que las tuberías podrán tener las gradientes y
profundidades especificadas en los planos. La excavación de las zanjas se iniciará
teniendo en obra la tubería necesaria.

METODO DE MEDICIÓN:
La unidad de medida será por metro lineal (ml)

CONDICIONES DE PAGO:

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La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio


unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo de
material, equipo de medición, mano de obra e imprevistos necesarios para
completar la partida, previa aprobación de la supervisión.

11.02.02. CAMA DE ARENA COMPACTADA E=4"

DESCRIPCIÓN:
El tipo y la calidad del apoyo que tenga una tubería que ha sido tendida en una
zanja, es otro factor que influye notablemente en la capacidad de soporte de los
conductos enterrados. EI fondo de la zanja debe conformarse para proveer un
apoyo firme, estable y uniforme a lo largo de toda la longitud de la tubería.
De acuerdo al tipo y clase de tubería a instalarse, los materiales de la cama de
apoyo que deberá colocarse en el fondo de la zanja serán:

En terrenos normales y semirocosos


Será específicamente de material propio seleccionado y que cumpla con las
características exigidas como material selecto a excepción de su granulometría.
Tendrá un espesor no menor de 0,10 m debidamente compactado, medido desde
la parte baja del cuerpo del tubo, siempre y cuando cumpla con una distancia
mínima de 0,05 m que debe existir entre la pared exterior de la unión del tubo y el
fondo de excavación.

En terreno rocoso
Será del mismo material y condición del punto 1, pero con un espesor no menor
de 0,15 m.

En terreno Saturados
La cama se ejecutará de acuerdo a las recomendaciones del proyectista. En
casos de terrenos donde se encuentren capas de relleno no consolidado, material
orgánico objetable y/o basura, será necesario el estudio y recomendaciones de un
especialista de mecánica de suelos.
En este caso es posible la utilización de material del tipo confitillo para la
preparación de la arena de cama.

UNIDAD DE MEDICIÓN:
La unidad de medida, de la cama de apoyo en el tendido de tuberías, será el
metro lineal (ML).

FORMA DE PAGO:
El pago se efectuará al precio unitario del contrato, en metro lineal (ML); de
acuerdo al avance de la partida, aprobadas por el Supervisor.

11.02.03. RELLENO CON MATERIAL DE PRESTAMO SELECCIONADO

DESCRIPCIÓN:
Este trabajo consiste en la escarificación, nivelación y compactación del terreno o
del afirmado en donde haya de colocarse un terraplén nuevo, previa ejecución de
las obras de desmonte y limpieza, demolición, drenaje y subdrenaje; y la

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colocación, el humedecimiento o secamiento, la conformación y compactación de


materiales apropiados de acuerdo con la presente especificación, los planos y
secciones transversales del proyecto y las instrucciones del Supervisor. En los
terraplenes se distinguirán tres partes o zonas constitutivas: Base, parte del
terraplén que está por debajo de la superficie original del terreno, la que ha sido
variada por el retiro de material inadecuado.
Cuerpo, parte del terraplén comprendida entre la base y la corona. Corona (capa
subrasante), formada por la parte superior del terraplén, construida en un espesor
de treinta centímetros (30 cm), salvo que los planos del proyecto o las
especificaciones especial es indiquen un espesor diferente. Nota: En el caso en el
cual el terreno de fundación se considere adecuado, la parte del terraplén
denominado base no se tendrá en cuenta.

MATERIALES
Todos los materiales que se empleen en la construcción de los rellenos o
terraplenes se harán con material de préstamo, transportado de cantera, debiendo
ser de tipo granular clasificado así como estar libres de sustancias como materia
orgánica, raíces y otros elementos perjudiciales para la obra.

MATERIAL DE CANTERA
Se denomina relleno con material de cantera al proveniente de los cortes
ejecutados en canteras de Tres Tomas y La Victoria. Su empleo deberá ser
autorizado por el Supervisor, quien de ninguna manera permitirá la construcción
de terraplenes con materiales de características expansivas, Los materiales que
se empleen en la construcción de terraplén es deberán cumplir los requisitos.

UNIDAD DE MEDICIÓN:
Los trabajos ejecutados para la partida de relleno de zanjas se medirán en metros
lineales de zanja rellenada y compactada en el terreno conforme lo especifican los
planos (M3).

FORMA DE PAGO:
La presente partida estará pagada por metro lineal (M3) de zanja rellenada y
compactada conforme lo especifican los planos, con el precio unitario del
presupuesto y en las condiciones antes señaladas, según el avance real de los
trabajos, previa verificación del Ingeniero Supervisor.
El precio unitario incluye los costos de mano de obra, herramientas y equipos

11.02.04. RELLENO Y COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO

DESCRIPCIÓN:
El relleno deberá seguir a la instalación de la tubería tan cerca como sea posible,
los fines esenciales que deberán cumplir este relleno son:

Proporcionar un lecho para la tubería. De acuerdo al tipo de terreno, los


materiales de la cama de apoyo que deberá colocarse en el fondo de la zanja con
arena gruesa hasta una altura de 0.10mts. En terreno inestable (arcillas
expansivas, limo, etc.): La cama se ejecuta de acuerdo a las recomendaciones del
Supervisor. En las áreas donde los materiales in situ no proporcionan una
fundación sólida para la tubería.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 182


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Proporcionar por encima de la tubería, una capa de material escogido que sirva de
amortiguador al impacto de las cargas exteriores.
Siempre que sea posible, se deberá utilizar el mismo material excavado para el
relleno de la zanja.
Las material a utilizar en el relleno de la instalación de tuberías es el siguiente:

Material selecto (*)


Es el material utilizado en el recubrimiento total de la tubería y que deberá cumplir
con las siguientes características:
Físicas; Deberá estar libre de desperdicios orgánicos o material compresible o
destructible, el mismo que no debe tener piedras o fragmentos de piedras
mayores a 2” en diámetro, debiendo además contar con una humedad óptima y
densidad correspondiente. El material será una combinación de arena, limo y
arcilla bien graduada, del cual: no más del 30% será retenida en la malla N° 4 y no
menos de 55%, ni más del 85% será arena que pase la malla N° 4 y sea retenida
en la malla N° 200.

Químicas; Que no sea agresiva, a la tubería instalada en contacto con ella.


El material selecto se utilizara como primer relleno para el recubrimiento de la
tubería.
Material seleccionado (*)
Es el material utilizado en el relleno de las capas superiores que no tenga
contacto con la tubería, debiendo reunir las mismas características físicas del
material selecto, con la sola excepción de que puede tener piedras hasta de 6” de
diámetro en un porcentaje máximo del 30%, este material de préstamo podrá será
extraído de una zona ajena a la obra.
Nota (*): cuando los volúmenes de excavación aptos no son los suficientes para
cubrir los volúmenes de relleno, o en algunos casos el volumen obtenido de la
excavación no reúne las condiciones físicas o químicas requeridas para ser un
material selecto o seleccionado, se utilizara material de préstamo extraído de una
zona ajena a la obra.

El material seleccionado se utilizara como segundo relleno de la zanja una vez


colocado el primer relleno.
Los rellenos de las Tuberías, se clasifican de la siguiente manera:

Primer relleno compactado


El primer relleno compactado que comprende a partir de la cama de apoyo de la
tubería, hasta 0,20 m por encima de la clave del tubo, será de material selecto
para terreno normal, semirocoso y rocoso, el relleno será compactado con pisones
manuales y/o plancha compactadora dependiendo de las características de la
tubería y sus especificaciones técnicas del fabricante.

Segundo relleno compactado


El segundo relleno compactado será con material seleccionado, después del
primer relleno, se harán por capas no mayores de 0,30 m de espesor,
compactándolo con vibro-apisonadores, planchas y/o rodillos vibratorios. No se
permitirá el uso de pisones u otra herramienta manual.

Durante la prueba de la tubería, es importante comprobar la impermeabilidad de


las uniones, para lo cual se debe realizar la prueba hidráulica correspondiente.

En el caso de zonas de trabajo donde existan pavimentos y/o veredas, después

ESPECIFICACIONES TECNICAS 183


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del segundo relleno se utilizara afirmado como material base, estará comprendido
después del segundo relleno y el nivel superior del terreno.

UNIDAD DE MEDICIÓN:

Los trabajos ejecutados para la partida de relleno de zanjas se medirán en metros


lineales de zanja rellenada y compactada en el terreno conforme lo especifican los
planos (M3).

FORMA DE PAGO:
La presente partida estará pagada por metro lineal (M3) de zanja rellenada y
compactada conforme lo especifican los planos, con el precio unitario del
presupuesto y en las condiciones antes señaladas, según el avance real de los
trabajos, previa verificación del Ingeniero Supervisor.
El precio unitario incluye los costos de mano de obra, herramientas y equipos.

11.02.05. SUM. E INSTALACION DE TUBERIA DE PVC PARA DRENAJE

DESCRIPCIÓN
Comprende el suministro y colocación de tuberías, la colocación de accesorios y
todos los materiales necesarios para la unión de las tuberías de las redes de
drenaje pluvial de 3” desde el lugar de salida de los ambientes hasta llegar a los
colectores.

PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO
Se colocarán tuberías para las redes de drenaje pluvial de 3” en los lugares que
se indiquen en los planos, para lo cual se emplearán tuberías de policloruro de
vinilo rígido; con uniones de espiga campana, fabricadas de acuerdo a las
normas de ITINTEC -399-003, de color gris y 3 mts de longitud.

La tubería debe ir dentro del falso piso de concreto en los ambientes interiores.
En áreas exteriores se colocarán en zanjas excavadas para alojarlos a 60cm. de
profundidad, para lo cual se compactará el fondo, se colocará una capa de
material suelto libre de piedras y se rellenará en capas con material zarandeado
sin elementos gruesos.

PRUEBA DE LA TUBERÍA
La prueba se realizará después de haber llenado el tramo con agua, siendo la
carga de agua para la prueba, debiendo permanecer 24 horas sin que en este
tiempo se note descenso en el punto más alto.
Se recorrerá íntegramente el tramo en prueba, constatando las fallas, fugas y
excavaciones que pudieran presentarse en las tuberías y sus uniones,
marcándolas y anotándolas para disponer su corrección a fin de someter el
tramo a una nueva prueba.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 184


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El humedecimiento sin pérdida de agua, no se considera como falla. Solamente


una vez constatado el correcto resultado de las pruebas de las tuberías podrá
ordenarse el vaciado de la losa de techo, las pruebas de tuberías podrán
efectuarse parcialmente a medida que el trabajo vaya avanzando, debiendo
efectuarse al final una prueba general.

MÉTODO DE MEDICIÓN
La Unidad de medida será el metro lineal (ml), medido longitudinalmente en todo
el recorrido instalado, de acuerdo a los planos correspondientes.

CONDICIONES DE PAGO
La forma de pago será en base a la verificación y metrado de los metros lineales
ejecutados por el costo unitario correspondiente, contando con la aprobación del
Supervisor.

11.02.06. SUM. E INSTALACION DE ACCESORIOS PARA TUBERIA

DESCRIPCIÓN
Comprende suministro e instalación de accesorios PVC SAP para realizar la
evacuación del agua de un ambiente, la colocación de estas está incluida en la
instalación de redes.

MATERIALES
En esta partida se incluyen los materiales (pegamento, trampa, accesorio
que cumplan norma ITINTEC 399.003). Esta partida considera mano de obra y
herramientas manuales.

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
Los accesorios se instalan en las redes de desagüe a la tubería de recolección
que conducirá los desagües, los accesorios serán unidos con pegamento
especial.

MÉTODO DE MEDICIÓN
La unidad de medida será por pieza (Pza.)

FORMA DE PAGO
Las cantidades medidas en la forma arriba descrita será pagada al precio
unitario correspondiente, establecido en el contrato. Dicho pago constituirá
compensación total por la mano de obra, materiales, equipos y herramientas,
por el suministro y transporte, almacenaje y manipuleo, y todos los
imprevistos surgidos para la ejecución de los trabajos descritos.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 185


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11.02.07. SUM. E INSTALACION DE REJA

DESCRIPCIÓN
Son canaletas de cemento pulido impermeabilizado de media caña y que
recogen por gravedad el agua que reciben de los montantes y de las caídas de
los patios.
Las dimensiones de estos se especifican en el plano de red general de
distribución de desagüe.
Sobre las canaletas del canal se colocaran rejillas desmontables para limpieza y
mantenimiento, tendrán un marco a base de perfiles angulares metálicos y en su
interior platinas.

MÉTODO DE MEDICIÓN
La unidad de medida es el metro lineal (ml).

CONDICIONES DE PAGO
El pago se hará por metro lineal (m) según precio unitario del contrato,
entendiéndose que dicho precio y pago constituirá compensación total por toda
la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y cualquier actividad
o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

12. TRABAJOS DE ACONDICIONAMIENTO, REPOSICION Y OTROS

12.01. EN SALON PRINCIPAL

12.01.01. REPOSICION DE MURO CABEZA

DESCRIPCION:
Esta partida comprende los trabajos de reposición de muros faltantes producto de
las demoliciones, de forma similar los pisos, también comprende la reposición de
techo de calamina y la instalación de falso cielo raso en ambientes intervenidos
por la construcción.

METODO DE MEDICIÓN:
La unidad de medida será por metro cuadrado (m2)

CONDICIONES DE PAGO:
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo de
material, equipo de medición, mano de obra e imprevistos necesarios para
completar la partida, previa aprobación de la supervisión.

12.01.02. REPOSICION DE PISO DE GRANITO


Ver especificaciones ITEM (12.01.01)

12.01.03. REPOSICION DE TECHO DE CALAMINA

ESPECIFICACIONES TECNICAS 186


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HUAROCHIRI, DEPARTAMENTO LIMA” CUI: 2600536. “Huarochirí recuperando su identidad, rumbo al progreso”

Ver especificaciones ITEM (12.01.01)

12.01.04. REPOSICION DE FALSO CIELO RASO


Ver especificaciones ITEM (12.01.01)

12.02. ACONDICIONAMIENTO DE PUERTA SECUNDARIA

12.02.01. ACONDICIONAMIENTO DE PUERTA DE 1.20X2.60

DESCRIPCION:
Esta partida comprende los trabajos de acondicionamiento de la puerta de
madera, para el acceso secundario a la iglesia, para ello se realizará los trabajos
estructurales y arquitectónicos correspondiente como son los muros, dinteles y la
cimentación.

METODO DE MEDICIÓN:
La unidad de medida será por Global (Glb)

CONDICIONES DE PAGO:
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo de
material, equipo de medición, mano de obra e imprevistos necesarios para
completar la partida, previa aprobación de la supervisión.

12.02.02. DEMOLICION DE PISO DE CONCRETO PARA CIMENTACION DE


MUROS

DESCRIPCION:
Esta partida comprende los trabajos de demolición de piso existente, para en esta
poder realizar la cimentación correspondiente para los muros de albañilería,
dejando los vanos correspondientes para la puerta secundario.

METODO DE MEDICIÓN:
La unidad de medida será por metro cuadrado (m2)

CONDICIONES DE PAGO:
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo de
material, equipo de medición, mano de obra e imprevistos necesarios para
completar la partida, previa aprobación de la supervisión.

12.02.03. CONCRETO CICLOPEO F’C=140KG/CM2 + 30 % PM.

Ver especificaciones ITEM (05.02.01)

ESPECIFICACIONES TECNICAS 187


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12.02.04. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE SOBRECIMIENTO


Ver especificaciones ITEM (05.02.02)

12.02.05. CONCRETO F’c= 175 KG/CM2 PARA SOBRECIMIENTOS


Ver especificaciones ITEM (05.02.03)

12.02.06. REPOSICION DE PISO DE CONCRETO


Ver especificaciones ITEM (12.01.01)

12.02.07. TARRAJEO EN MUROS, COLUMNAS INTERIOR Y EXTERIOR CON C:


A-1:5 E=1.5 CM
Ver especificaciones ITEM (05.05.01; 05.05.02; 05.05.03)

12.03. PASADIZO

12.03.01. PINTURA EN MUROS EXTERIORES EXISTENTES


Ver especificaciones ITEM (05.08.03)

12.04. AREA VERDE

12.04.01. SUM. E INSTALACION DE REJA METALICA

DESCRIPCIÓN
Este ítem se refiere a la instalación y suministro de reja en barra cuadrada para la
seguridad de áreas verdes, estas instalaciones se hará de acuerdo a las
descripciones previamente indicadas en los planos arquitectónicos, en las
especificaciones particulares o definidas por la interventoría.

EJECUCIÓN.
 Ubicar el lugar donde debe ir instalada la reja.
 Revisar planos de detalle de las dimensiones y especificaciones de la reja.
 Rectificar medidas del vano donde ira la reja.
 Realizar un marco con barras cuadras según el perímetro del vano, este
marco se hará soldando la barras unas entre sí.
 Rectificar niveles y plomos para asegurar que el marco quede perfectamente
vertical.
 Luego de tener el marco soldado para la reja se procede a cortar las barras
cuadras según la altura, longitud y despiece de colocación de la reja.
 Soldar barras metálicas transversalmente al marco según el despiece de la
reja.
 Soldar barra cuadradas longitudinalmente al marco y barras transversales
según el despiece de la reja.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 188


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 Luego de tener la reja conformada se procede a soldar está al marco de la


venta o puerta que va a proteger.
 Rectificar niveles y plomos para asegurar que la reja quede perfectamente
vertical.
 En caso de no soldar la reja al marco de la ventana o puerta se debe soldar a
la reja una patas en barra metálica para que estas puedan ser incrustadas en
la pared y así poder fijar la reja a los muros.
 Para el proceso de incrustar la reja a la pared se debe regatear el muro según
las dimensiones que tienen las patas del marco de la reja.
 Luego de incrustar las patas del marco de la reja a la pared se procede a
resanar con mortero los orificios que queden en el muro después de la
introducción de la patas del marco de la reja a este.
 Si los filos del vano se dañan se deben realizar de nuevo en las partes que se
deterioraron.
 Luego de instalado la reja con su marco se debe dar una mano de pintura de
anticorrosivo a estos.
 Verificar que la reja con su marco queden perfectamente instalados para una
posterior aplicación de pintura.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO.


La unidad de medida de pago será por metro cuadrado (M2) de reja para banco
instalada, incluyendo accesorios de anclaje para la fijación del marco, recibidos a
satisfacción por la interventoría. El pago se hará por precios unitarios ya
establecidos en el contrato que incluyen herramienta, mano de obra, equipos y
transporte necesario para su ejecución.

12.04.02. PINTADO DE REJA METALICA EXISTENTE

DESCRIPCIÓN.
Este ítem se refiere a la aplicación de un acabado en pintura esmalte sobre rejas y
ventanas, para dar una mejor terminación y apariencia a estas y la fachada de la
casa, que se requieren para la ejecución de la obras de acuerdo a las
descripciones previamente indicadas en los planos arquitectónicos, en las
especificaciones particulares o definidas por la interventoría.

EJECUCIÓN.
 Ubicar la reja o marco de ventana que debe ser pintada.
 Verificar que la superficie de la reja o marco de ventana se encuentra limpia y
lisa teniendo en cuenta el estilo arquitectónico con el cual fue diseñada.
 Limpiar el polvo, mugre o grasa que puede tener la reja o marco de ventana.
 Lijar las superficies de la reja o marco de ventana para retirar cualquier
material ajen a está.
 Preparar la pintura esmalte con thinner para disolverla.
 Aplicar la primera mano de pintura esmalte con rodillo, brocha o pistola de
compresor de arriba hacia abajo a lo largo de la reja o marco de ventana. (Se

ESPECIFICACIONES TECNICAS 189


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debe tener cuidado de no pintar lo vidrios y de protegerlos con


papel periódico mientras la reja o marco de ventana son pintadas).
 Dejar secar la primera mano de esmalte para luego aplicar la segunda mano
de pintura.
 En caso de que alguna parte de la reja o marco de ventana quede traslucida
se debe despachar con brocha o pistola de compresor y esmalte la parte
afectada.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO


La unidad de medida de pago será por metro cuadrado (M2) de aplicación de
pintura esmalte sobre rejas o marcos de ventana, recibidos a satisfacción por la
interventoría. El pago se hará por precios unitarios ya establecidos en el contrato
que incluyen herramienta, materiales, mano de obra, equipos y transporte
necesario para su ejecución.

12.05. JARDINERIA

12.05.01. SUMINISTRO Y SEMBRADO DE PLANTAS ORNAMENTALES: FICUS


O SIMILAR

DESCRIPCIÓN
Esta partida considera los trabajos del sembrado de plantas ornamentales (ficus u
otros) sobre el terreno preparado; nivelado y deberá cumplir las exigencias de
“material seleccionado”.

METODO DE CONSTRUCCION
Las plantas deben ser de viveros de la mejor calidad, sin raíces apretadas,
vigorosas y de hábitos normales de crecimiento, libre de parásitos y sus huevos y
de otras enfermedades, sin monte y otras hiervas y tener un buen sistema de
raíces. La Dirección de la obra tiene el derecho de desaprobar en cualquier
momento de la operación, parte o todo el trabajo, que en su opinión, no está de
acuerdo a los requerimientos del plano o de las especificaciones.

MÉTODO DE MEDICIÓN
El método de medición ser en unidades (Und).

FORMAS DE PAGO

ESPECIFICACIONES TECNICAS 190


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El pago de esta partida es por unidad. El pago a realizar se obtendrá multiplicando


el metrado ejecutado calculado según se ha indicado, por el correspondiente
costo unitario.

12.05.02. SUMINISTRO Y SEMBRADO DE FLORES

DESCRIPCIÓN
Esta partida consiste en la colocación de todas las plantas en general, árboles,
arbustos, cubresuelos, flores, etc., en las zonas que se detallan en los planos del
proyecto, como áreas proyectadas.

PROCEDIMIENTO DE PLANTACIÓN
El procedimiento de plantación se ha detallado en los ítems anteriores, con todo
detalle y se deberán seguir sus indicaciones.

MÉTODO DE MEDICIÓN
La unidad de medida será por unidad (UNID), cuyo metrado se realizará de
acuerdo a la cantidad de plantas colocadas correctamente y previa verificación del
supervisor de obra.

CONDICIONES DE PAGO
La forma de pago se realizará al verificarse la correcta colocación y sumada la
cantidad de plantas, multiplicado por el costo unitario correspondiente, previa
aprobación del Supervisor

13. SALON 01

13.01. MOVIMIENTO DE TIERRAS

13.01.01. EXCAVACION MANUAL DE ZANJAS PARA CIMIENTOS


Ver especificaciones ITEM (05.01.01)

13.01.02. REFINE Y NIVELACION Y COMPACTADO DE TERRENO NORMAL


C/COMPACTADORA
Ver especificaciones ITEM (05.01.02)

13.01.03. RELLENO CON MATERIAL PROPIO


Ver especificaciones ITEM (05.01.03)

13.01.04. ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE C/EQUIPO D=10km


Ver especificaciones ITEM (05.01.05)

ESPECIFICACIONES TECNICAS 191


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13.02. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

13.02.01. CONCRETO CICLOPEO F’C=140KG/CM2 + 30 % PM.


Ver especificaciones ITEM (05.02.01)

13.02.02. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE SOBRECIMIENTO


Ver especificaciones ITEM (05.02.02)

13.02.03. CONCRETO F'c= 175 KG/CM2 PARA SOBRECIMIENTOS


Ver especificaciones ITEM (05.02.03)

13.02.04. FALSO PISO (E=10CM) CONCRETO F'C=175 KG/CM2


Ver especificaciones ITEM (05.02.04)

13.02.05. PISO CERAMICO ANTIDESLIZANTE


DESCRIPCIÓN
Comprende la colocación del cerámico con medidas de 0.30x0.30m
antideslizante, de El piso de cerámico nacional de primera calidad, de fabricación
nacional, los mismos que no deberán tener elementos que alteren su óptima
calidad. La proporción a emplearse será con pegamento para cerámico.

MÉTODO DE MEDICIÓN
La medición será por metro cuadrado (m2) de piso de cerámico ejecutado.

CONDICIONES DE PAGO
El pago de la presente partida será por m2 de piso cerámico colocado aprobado
por el Inspector, bajo valorización según el metrado y precio unitario
correspondiente.

13.03. COLUMNAS

13.03.01. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO

Ver especificaciones ITEM (05.03.01.01)

13.03.02. CONCRETO F'C= 210 KG/CM2 PARA COLUMNAS

Ver especificaciones ITEM (05.03.01.02)

13.03.03. ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60

Ver especificaciones ITEM (05.03.01.03)

13.04. VIGAS

13.04.01. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO

Ver especificaciones ITEM (05.03.03.01)

ESPECIFICACIONES TECNICAS 192


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13.04.02. CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA VIGAS

Ver especificaciones ITEM (05.03.03.02)

13.04.03. ACERO CORRUGADO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60

Ver especificaciones ITEM (05.03.03.03)

14. PLACA RECORDATORIA

14.01. SUM. E INTSLACION DE PLACA RECORDATORIA

DESCRIPCION:
Es la partida donde es la colocación de la placa recordatoria, tal que se permita
reflejar un reconocimiento a la Entidad Pública encargada de la Ejecución de
este proyecto.

NORMA DE MEDICION
Unidad (UND).

CONDICIONES DE PAGO
Se efectuará según el metrado ejecutado multiplicado por el costo unitario
correspondiente a la partida.

15. FLETE

15.01. FLETE TERRESTRE 1 AGREGADOS

FLETE RURAL DE MATERIALES Y AGREGADOS


DESCRIPCIÓN
Esta partida corresponde al pago del transporte rural con acémila de los insumos
que serán empleados en la ejecución de la obra de agua potable. En este monto
están incluidos el transporte de los materiales desde carretera a pie de obra, el
pago de acémilas y demás que será necesario para poner en la obra los
materiales de construcción.

MÉTODO DE MEDIDA
Este trabajo será medido de forma global. (Glb.)

FORMA DE PAGO
El pago se hará de forma global (Glb.), entendiéndose que dicho precio y pago
constituirá compensación total por concepto de mano de obra, herramientas,

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leyes sociales, impuestos y todo otro insumo o suministro que se requiera para
la ejecución del trabajo.

15.02. FLETE TERRESTRE 2 (FIERRO, CEMENTO, MADERA Y OTROS)

Ver especificaciones ITEM (15.01)

15.03. FLETE TERRESTRE 3 (TUBERIAS, ACCESORIOS ELECTRICOS, EPPS Y


OTROS).

DESCRIPCIÓN

Esta partida comprende el transporte de los materiales desde el almacén hasta


la obra. El Ingeniero Residente preverá todos los medios necesarios para el
transporte de materiales, equipos y herramientas, para la correcta ejecución de
la obra, de tal manera que no origine retrasos en la obra.

UNIDAD DE MEDIDA

Esta partida es por Global (Glb)

FORMA DE PAGO

La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio


unitario del contrato y dicho pago constituirá compensación total por el costo de
material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para su correcta
ejecución.

16. MITIGACION DE IMPACTO AMBIENTAL

16.01. MITIGACION DE IMPACTO AMBIENTAL

DESCRIPCIÓN

Son trabajos de mitigación ambiental, de recuperación de áreas verdes,


incorporación de áreas verdes, de sensibilización, motivación y aprendizaje para
desarrollar capacidades de sostenimiento, concientización en mitigación
ambiental como base de la sostenibilidad del proyecto.
MATERIALES

Los materiales a emplearse serán herramientas manuales, plantones (árboles),


equipos, accesorios y herramientas para mitigación ambiental, así como técnicos
y profesionales para la concientización en cuidado del medio ambiente y
mitigación ambiental. Así también se proporcionará la seguridad en los trabajos.

EJECUCIÓN

ESPECIFICACIONES TECNICAS 194


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Las labores de arborización serán ejecutadas de acuerdo a un cronograma


establecido en coordinación con el capacitador social, y en conocimiento del
supervisor de obra, para llevar en lo posible la capacitación en conjunto y la
arborización (plantación de los arboles), de acuerdo a los objetivos planteados
en el proyecto.
UNIDAD DE MEDIDA:

Global (Glb).
BASE DE PAGO

Se medirá en forma global (Glb), que constituirá compensación total por


insumos, equipo, mano de obra, herramientas e imprevistos necesarios para
completar el ítem.

ESPECIFICACIONES TECNICAS 195

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