C o l t c c i Ó N C o N v t r s â C i O N E S D i d á c t i c a s

La tN S EÑ a N za
c o m o d u e n I e a La v i d a
Iji e n se ñ a n z a c o m o p u e n te a la v i d a

( o ii:i ( k 'i m í : o n v f .» s a < i o k e s D id á c t ic a s

 i S S T i T L T O m i .l 'N i N K O M A Q Q Ív A l

D IR E C T O R IO

JO SÉ EN RIQ UE VILLA RIV ERA

D ir**a u r C i n t r a I

EFRfcN PA RA DA A RFA S
St( ti'inrH) C rn e ral

YO LO XÓ CH ÍTL BU5TA M A N TE DÍEZ

Secreto ria A c ltd é m k í

JO Sf MA DRID lJ1.0 RES

Secretario de f-> tensió n e Intugradrln So fi.it

LUIS H UM BURTO FA BIL A CA STILLO

Secretario di? InveMigació n y Po sg rad o

H FCTO R M A RTÍN EZ CA STUERA

S e c r e ta r i o d e S e r v ic io s E d u c a ti v o s

M A R JO A Í.H Í R T O R O D R ÍG U E Z C A S A S
S e c r e ta r i o J*? Ad minia Ira c ió n

Í.U I5 A N T O N IO R ÍO S C A R D EN A S
Se c r e ta r io T é c n ic o

LL :JS E D L A R D O Z E D Ii.l O P O N C E D E L E Ó N
Secretario Ejeíuhv o de ta Co misió n dü O p eració n
y Fomento d e A ctividades A cjdérnicn^

JE S Ú S O R T T Z í í U I IF.R RH /
Secretariu Ejsrciiii vo d e) Patro nato
d e O b ras e lím tilad cm es

Fe r n a n d o s a k k í i a n a M á r q u e z
D ir e r to r d e X E - IP N T V C an al 1 1

LUIS A LBERTO CO RTÉS OKT1Z

A bo gad o General

A RTURO SA LCID O BELTRÁ N

Directo r d e PuhJjcncio nes
FN SrmfTO FENSAMIETJTO VCULTUHA EN /M ÍX1CA I-VI1NA, A-C
ti tu Jm t rpiitérnscoi r h if tóric o >culnin] t c

D m u c ro jtro

DU. H U G O Z EM ELM A N
Prc tid c m t y D iFetto r G c n rril

O RA . [ISTFILA Q LJTNTAfc
S tcicm ù O tn m J

MTlLft A jU tlA N A O P JJE lJiS

S *« t r u i t A c n k irx ti

M TRA LO U RD ES SÁ N C H EZ LJl- TA G LE O
D if te lf ln Ed iifxfii)

CO M ITÉ A CA D ÉM ICO

D R. líN W Q U e I5 U SSEL
M éxico

OR. A N lH A LQ U IJA N O
P é ri

DR- A TTUÛ ftOHÔN

A tg cniifit

DU BÛA V EN TURA D E SO USA

Po rru ftl

D R. W A LTES M iG N O I.O
D u ke, EfcUU

D R- RA .M Ó S G R O SFÜ G U EL
B i rkclc f, EEU U

nu GUSTAVO UN Z JUBSUO
B n l il

D *A .U .C IRA A U G U M ED O
A rgentin*

DR EMIRSADER
D m il

DR. G A U D EN C IO FRIO O IT O
Bfu ü

jO SK TXC O BtiRJA N
Eip im

CO M ITÉ EJECU TIV O

II* NFXSON HAJFO SA D O

EEO TJ

Ü *. A G U STÍN LA O S M O N TES
EEU U
P in tan Je Ij fw irlitti V io lent Bn to s, Ncujqin:i¡. A rp ritin *, I W&.

Im crt.\ rfo t v a ra m o p u e n t e t í k i \<da

Es le ía B , Q u in lu r

Pr¡ ni em ed ició n 1998

ED U C O F:cijn> rÍLil Je III U n iv e r s i d a d d t l Cu f t t o h u e
N cuquen, A r g e n t in a
ISB N 950- 985 9- 27- 3

Seg u n d a e d ic ió n : 2 0 0 2
U PN U n i v m i d ^ d Pe d a g ó g ic a N a c io n a l Je Ps c h u c a , H id a lg o
C a s ic lb n o Ld it O t t t . M é l i c o D F
I S B N 9 M - 5573- 01 8

Tercera ed ició n1 20íiíi

Prim era reim p resió n: 2GOÍÍ

D .R. © 21J06 Instituto Politécnico Nacional

L u i s f c n n q u c F.rro V n
U n id Lid Pf o íc ’im p j il " A d o l f o L ú p c i M a t e o s "
Zacatcn co , 0 7 7 3 8 , M í r ic o , D F

D i r e t r i ó n d e Pu b l ic a c io n e s
T r e t p u c m is 2 7 , T e n t ro M is ió n c u
0 6 0 4 0 , M íh Jc íi . D F

D .R i 2<10íi tn titu lo Pensamiento y Ctt Itura en A m énca Lad tin, A .C

C e r n í Lie L< C a r b o n e r a 2- :, C am p est r e C h u m h U M Jo
0 4 2 0 0 , M é x ic o D F

I S B N T PN 9 7 0 - 3 6 - 0 3 0 1 - 7
I S B N T PRCA 1 - <jtf>8’ 9 0 0 i - 0 i - 9

Impreso en M í x ico /Primed in M ejfct/

http://w ww.pn bl icac iones jp n jn x
 F?í í'í/ r- f/n Ubra qüt turre p ar ufyeto
la promauon iit mi pimamitritú didáctica no-paftiM ftral
t> de hs poítnciución. cnmu pm hiü dad de recuperar,
dssdf ¡a U permanente conciencia ) Untide históricas
(om<> jnrtrtfl de potenciación de ipresente cu la form ación
df sujetos BtitóHvt/m. n n seitn kt de stis deseos, sueños
i emociones como asp tríos dimuni\ aderts de p m tso s
transformativos dt la realidad*

A s i dicho. es un espacio "tsptmn%¡2ik"

par ¡a humanización de !u cusesatilda.
 ÍN D IC E

Pr o l o g o > » mi##**« >«■ «*•• 1

L\ t r o i x ;(: i 1ÍKSJ ■ i ■ iit.-Hgu g j i i m i a i a- - ■ --- ■ ■ ■ m ía**« « ** ■ ■ <»*é*»ihw«wíj<i.i i.ii.ibi i « w h i hw« MI»í* 1^

C W H . l Ji i t
A p o rtes [>:iríi p en sar en u n a d id áctica nO ’ pimLmetxal,
por l IfUió Q uintar ..... l^

( j j f n ’i* i U
H aci.i una d id áctica n o p atw n ctt» !, por P/ f r/ a ¿ m f / í j r .............. 3y

ílA rin a o U I
(io n te n id o d id áctico , por E j/tia Q u in t a r ........................ 33

C M Tnnxt IV
Plan if icació n d id áctica, par Entufa Q mntüt ....................... ..... . ....................... 77

C ap Iti n 1 V
J.j í ed u cativ o co m o p u em e u La « d ^ ,
por Cffíaíttia fl Rrr/uks dr Satittnantt« ,. ______ . . . . . . !(I5

C A Fm .T!í> V l
D e U e rw e iiq tm d e to hinTurin e n tie m p o s d e o lv id o ,
par fmut Q m n t u r .............................................. . ..... .................. . .........1 1 3

ftn M JílíiH A I'lA H..I ■ ■ ll I ■ tI» ............... ......................................................... . 1^ 3

ll
 PR Ó LO G O

A o c h o a ñ o s d e h ab e r e s c rito e ste te x to , c o n to d o lo q u e e s to i le n if ic a c o m o
e x p e rie n c m v ital d e c ad a d ía tran sc u rrid o y en d i reren tes e s p a c io s d e n u e stro s
p aíse s, re d e s c u b ro e sta p ro p u e sta en su h isto ria d e p e n sa m ie n to , p rá c tic a s y
re la c io n e s.
A n te s d e su p rim e ra e d ic ió n , u n m ag n if ic o e q u ip o d e c o m p a ñ e ra s d e h a ­
c e r re alid ad e s lo s su e ñ o s, to d as p e rte n e c ie n te s al fcru p o d e in v e stig ac ió n T E -
CHSA , h ac iam o s — c o m o h o y — u na o p c ió n m ilitan te p o r la e n se ñ an z a c o m o
p rác tic a d e e n c u e n tro entTc su je to s situ ad o s. En e so s u e m p o s, e sta p ro p u e sta
se e x p re sab a en lo q u e [k m A b am o s didiktiú t pm bkm 4tr*adora t intr^nuiont.'
D e s d e Ja p rim e ra d e las e d ic io n e s, las re f le x io n e s ep is té m ic o - d id ác tic as-'
n o s ¡le v aro n a c o m p re n d e r c o n m ay o r d an d ad la f u n c ió n su stan tiv a d e las l ó ­
g ic as d e raz o n am ien ri t en la c o n s tru c c ió n d e c o n o c im ie n to y; p o r e n d e , las c re e n -
cías, m i ro s y rito s q u e d esd e la m o d e rn id ad sig n an p aram e ttaliz an d o fo rm an d e
c o m p re n d e r y d e v er la realid ad . A p arar d e e sa c o n v ic c ió n tran sc u rrim o s d e la
iítdáítu'ü pTvblfir/nti^ iiíiora t ¡M iradora a lo q u e d e n o m in a m o s didíicfira rithpzirti-
m etrai.
H o y , c o m p re n c te m u s q u e ro d o e s te e s f u e rz o d e ru p tu ra d e p a rá m e tro s es
e n d e fin itiv a la p o sib ilid ad d e — e n su c e siv o s a c to s d e c o n - c ie n c ia — “ d arse

1 Lsic b PeaLüz QncfiTií, Ihddftiúipn>bknutlh{‘><iar>t t iattgrdiitirn. EN Ü P \ naütm, L'NA M

M c a c rj, 19 9 5 .
- E s p e c íf ic a m e n te , c lti ii Jo g u m iu j^ u iad o c o n I ■ p e u p e c ti v j Je Ij c p is itm u líijH u if : la c o n
o c n c M hbBfd run o d el p re se n te p -H eneiaí Jc l d o c c o : \ fii^ n Z e m c lm u n .

13
[J 1 j» e n i e ñ a m i co m < i p íte m e j Jj v id a

c u e n ta " v “ d ar c u e n ta ’ ' d e lo q u e so m o s y b a c e m o * f ii m n su je to s c o n c a p a c i­
d ad Je « c o n ti tu l a m o s e n la h isto ria d e la c u al s o m o s p n » d u cto res a la v ez
q u e p ro d u a d u s En e ste ü n íü d en arr lie n to d e re f le x io n e s \ d iálo g o s en c iim u
n id ad d e se n tid o e s q u e h o i re u b ic a m o s c ata p ro p u e sta rn un.¡ ¿idurticu Je ¡a
poTtrtfJüiifai rte u p e n in d o lo q u e d e p ro m e '-a Laten u d e au to n o m ía h.i\ tu éad .i
su je to c o m n rad ical n o v e d ad , e n u n m u n d o q u e se o tg u riiz a y se in stilu y e e n
h e te m n o m ía s c ad a v e ? m as alie n an te s.
D u h ittiü i probU mnH^ddnra r tnUgraáüTfí, tU d átíka m - p n r am t ' ffs i y H idáH ita d e h¡
póteittw ión stm n H u n c d to s d t e s íe p e n s a r c o m p a r t i d o , d e c i t e h a c e r l i p i r i a *
TJi >r q u é d id ác tic a v e p iste m o lo g ía ? Po rq u e .1 e p iste m o lo g ía ap o rta n o
'¿(jio u na p o stu ra an te e l c o n o c im ie n to sin o q u e , d e sd e esa p o stu ra, in c id e en
las f o rm a s d e h ac e r c o n o c im ie n to q u e n o es lo m isin o q u e “ tra f ic a r” in f o rm a
rió n . N n es p o s ib le p e n sar lo d isc ip lin ar ni la c o n s tru c c ió n d e c o n o c im ie n to
sin u n p e n sar e p i s te m k o q u e d e safie p e rm a n e n te m e n te el o rd e n d e sd e u n:i
c rític a q u e c tim o ral se re v italiz a en la re c re a c ió n d t alte rn an v as v iab le s; ío
c u al im p lic a d ire c ta m e n te .1 lo s p ro c e s o s d e f o rm a c ió n .
En e ste re n o v ad o rie m p o y e sp ac io s, ag rad e/ c o u n a v e? m ás a! d o c to r M u g o
X e m tln ia n p o r sus v alio so s ap o rte s en p re se n c ia y te x to s ; i in te le c tu ale s c o m o
H o a v en tu ra d e So u sa San to s, En riq u e D u s s e l, G a u d e n a o Frig o ttü i A lc ira A r-
irunied i), G u sta v o Lin/ R ib c iro , sin ln s c u ale s La esp e tan ? ¿ j d e q u r o tro m u n d o
e s p o sib le m i seria tan re:d , v li to d o s io s q u e ho\ e o r l i g u n m i 1* ese O trnp rt.
re n o v ad o e sp ac io d e h ac e r realid ad es io s su e ñ o s, q u e e* eJ I P I ’t A L. '
A g r a d e z c o ta m b i é n a j l i c e n c i a d o A r tu r o S a l a d o R e ! i r á n , D i r e c t o r d e P u ­

b l i c a c i o n e s d e l Í P N , q u i e n h a s a b i d o c o m p r e n d e r e l e s p ír itu d e e s t e i m p o r t a n ­

te p r o y e c t o in te le c tu a l. D e ig u a l m o d o a e s a e x c e le n te p ro fe s io n a l q u e

m i n u c i o s a m e n te a r e le íd o e s n rexr<>, la lic e n c ia d ít \ te lin a S a n d r a B a u u s r a iu á-

r e z ; a n u e s tr a q u e r i d a D i r e c t o r a d e P u b l i c a c i o n e s 1z u r d e s S á n c h e z d t T a g l e ,

asi c o m o a R u th M o n r o v , q u i e n e s d e d i c a r o n s u l i e m p o p a ra q u e e s te te x to

v u eka .1 v i s ita r o tr a s m a n o s c o m p a ñ e r a s .

1>a v id a sig u e sie n d o , a>i, u n luj^ar d o n d e sc g u it p e ritié n d o n o s p ara e n c o n ­

trar c a m in o s, y e so e s un p riv ileg io ,
B s t í ;l a Q u i n t a r
P rim av e ra d e 2 0 0 6
M é x ic o , D E

’ l i n n r u d i P c n s í r n i t t i t n y í a i l t u r a e n A f n c r t o i I a i i n ? A . t f . i f i r ttf 1 c f c tr m i u c n : v tv f w .ip tc a L n c r
 IN T R O D U C C IÓ N

\ M< ) D O D I: tN V T T A aO N l

L,t p re se n t c p u b lic a c ió n e s u n es fu er/ o d e p ro d u c c ió n q u e , c o m o tal, p re ­

ten d e se r u n p u e m e , u na in v itac ió n a q u ie n e s d iariam e n te d e d ic a m o s n u e stro
e s f u e rz o p ro ic s i (in ai y p e r s o n a l a a h o n d a r e n e s ta b e lla y c o m p le ja tare a
ile e n s e n a r / se.
B c l b p o r l o d e h u n ia n o . é n e a p o r sl; h ac e r, c o m p le ja p o r e sa m ism a h u m a­
nid ad q u e c o m p ro m e te c ad a a c to , c ad a o p c ió n d e q u é , c ó m o , a q u ié n v p ara
■ -sué en señ ar, en k c o n c ie n c ia d e la p ro y e c c ió n q u e e s to lì e n e e n la rrari^ f o r­
ni ac ió n su b je u v a y c o le c tiv a d e q u ie n e s a p re n d e n - e n se n a n , e n s e ñ a n - a p re n ­
d e n . re c u p e ra n d o d v aJo r re v o lu c io n a rio d e lo s m ic ro e s p a d o s q u e c o n f ig u ran
lo s c n iic ro eEp ac iu s so c iale s, d im e n s io n e s q u e h ac e n d e la e n se ñ a n z a u n p ro c e
so tra sc e n d e n te en las p ro p ias c irc u n stan c ias.
E s u n a in v itac ió n a] e n c u e n tro y d rs e n c u e n tto c o n stru c tiv o , q u e q u ie n e s
c o n f o rm a m o s e ste a m p o d e in v estig ad o res p re te n d e m o s g e n e rar v en e i e sen
■ 'di.*, ab rim o s el to p ac io p ara el d iálo g o ; !.i p ro d u c c ió n d e q u ien es d e se e n c o n -
rn b u ir .1 la d isc u sió n d el c a m p o p e d ag ó g ic o d id ác tic o d e sd e d istin tas p ersp ec tiv as.
E l G ru p o d e E s tu d io s T E L U SA * e s t á c o n f o r m a d o p o r un c o n ju n t o d e en -

-e ñ a n ic s — d e d is tin to s n iv e le s d e en señ an z a - o rg a n iz a d o ¡ilr e d e d o r d e un

P ro g ram a d e In v e s tig a c ió n d e n r¡m in a d o " T e o ria d e la f 'n s e ñ a n / a en c! C o n

* {Jn rp o rfc Eatu d io tl-1 Hfcv, Fa a jjm i Je G c m lis Je b ¡d ü c id f sn , I n iv c f M iijJ's iciím ji Je!
* ■ unahuc, Neuq lll1íi , A r^cn rltin.

15
]6 L_a e n se ñ an z a to m o p u en te íl Ill v id a

te x to H is tó ric o So c ia l A c tu a l" ; d e sd e e s te p ro g ram a p re te n d e m o s d e v e lar as­

p e c to s e se n c iale s d e! v tv jr e n situ ac io n e s d e e n se ñ an z a y ap re n d iz ai e. e s c o la r
y n o e s c o lar, y su e f e c to re sid u al en l.s p rác tic a so c ial to u d ia n a ,
lis p o r e sta p re o c u p a c ió n q u e a lo larg o d e h a c e v ario s a ñ o s lie m o s p ro
fu n d iz ad o en u na te o ría d id ác tic a p ro p ia, D id á c tic a P ro b le m a riz u d o r a c I nií'-
g ra d o ra , q u e c r e e m o s L|ue re f le ja n u e stra p o s tu ra a n te lo e d u c ativ o , p e ro
f u n d am e n talm e n te fre n te a la v id a, n u e stras h isto rias y m i es tro s d e s to s . I ’.i te
e s el se n litio d e esta p u b lic ac ió n , p o n e r en le tras lo q u e v e n im o s h a d e n d o y
e x p o n e r aq u e llo en lo q u e c re e m o s p ro f u n d a m e n te , a la v e y q u e c a m p a n ir
p ro c e s o s h u m an o s d e c o n s tru c c ió n d e se n tid o s \ sig n if ic ad o s lib e rta rio s , au ­
tó n o m o s y trasc e n d e n te s. (Q u e re m o s así c o n trib u ir a e n c o n tra r en n u e stra ac~
cióp didiktit'a la f o rm a d e re n o v ar “ la p asió n p o r e n s e ñ a r" en ¿1 e n c u e n tro de
su je to s q u e d e se e n atrew rsi a a c e p ta r el d e saf io d e lo in éd ito ,
Q u ie ro ag rad e c e r, an te s d e c e rra r e stas lín e as in tro d u c to ria s , al d o c to r
|uan R u íí — p ro f e s o r e in v e stig ad o r c lu le n o — p o r su ap e rtu ra a! d iálo g o e d ifi­
c an te . A sim ism o , a g rad e z c o a e se m ae stro g e n e ro s o v d e saf ian te in te le c tu al
latin o a m e ric a n o q u e e s el d o c to r H u g o Z c m e Im án , p r o f e s o r e in v e stig ad o r d e
El C o le g ió d e M é x ic o , q u ie n d esd e h ac e v ario s añ o s n o s h a e n riq u e c id o c o n
su s re f le x io n e s e p isté m ic a s q u e , ro m p ie n d o p arám e tro s d isc ip lin are s, ab arc an
la v id a m ism a c o m o h isto ria su c e d id a jju c e d ié n d o s c y p ro m e te d o ra m e n te e s ­
p eranz ad a.. Sin ilu d a e s to s e s c rito s e starán te an sv e rsalÍ2ad o í p o r su s ap o rte s
h e c h o s en p rim e r te rm in o a trav é s d e sus p u b lic ac io n e s y re c ié n re m e n te c o n
su in c isiv a, e x ig e n te y c re a tiv a p re s e n c ia e n tre n o í o m i s , c o m o c o m p a ñ e ro
d e su e ñ o s v d e trab a ¡o.
D e ig u al m o d o , a g rad e c e m o s a aq u e llo s g ran d e s p e n sad o re s c o m o je r o m t
Bru n e r* C o rn c liu s C asto riad is — re c ie n te m e n te au se n te en n u e stra d im e n sió n
h u m a n a p e r o tr a s c e n d e n te m e n te p r e s e n te en su o b r a , ,i q u ie n re n d im o s
u n h o m e n a je p o r e se p e n sa m ie n to e x tra o rd in a ria m e n te lú c id o v c o m p ro m e
d d o *— , v a o rro s q u e en su fe c u n d id ad aún sig u en f lo re c ie n d o y c o s e c h á n d o s e
d e g e n e ra c ió n e n g e n e ra c ió n c o m o M artin H e id e g g c r, J. P lag e t, y to d o s a q u e ­
llo s q u e h an c o n trib u id o a artic u lar m ás só lid am e n te n u e stras c o n s tru c c io n e s
v re f le x io n e s te ó ric as.
En lo p e rso n al, ag rad e z c o A G ra c ie la d e Sc ia n n a m e o , q u ie n p artic ip a en
e s ta p u b lic a c ió n , p o r su e n s e ñ a n z a d e h u m an id ad y s e n c ille z in v o lu c ra d a
en el se r \ h a c e r e n s e ñ a n z a ; fu e u na le c c ió n e s c u c h a rla al c o m p a rtir un
 tittr'iU u c c ián

sem in ario , a v e te s en b acad e m ia, d e tan to h ab lar d e h u m an id ad se n o s

q u ed a o lv id ad a en al^ ün lib ro, ti d ejam o s de lad o algun a alta co m p lejiz ació n
icó rica M bre el s e r h u m an o ,
A Ju an Q u in tar d esd e su exp erien cia vital co m o m v es u n id o r e h isto riad o r
p ur co n irih u ir al sen u d u d e la en señ an z a en 1* historia e v o can d o b tap e ra n /a
p ara un f u tu ro co n m em o ria.
Y c o n re sp e s >y a f e c ta ag rad e z c o a es re e q u ip o d e p e rso n as1 q u e tn e s c u n i-
p ítña, o m e (o r d ic h o t-juc n o s .■ c o m p artam o s, n o s d o le m o s. m * p riv ile g iam o s,
m is so ñ a m o s , p tr< . fu n d am e n taim e n te n o s c o n su m am o s en el h a te m o s y h a ­
c e r e n se ñ an z a c o m o p o sib ilid ad iprnirt^vín2 d e v iv ir en b d ife re n c ia jx itc n c i.í-
.!! ira \ p o sp o sitiv a; a R ic ard o A hum ad ;] jso r su cap ac id ad dk re sig n ific ar/ st e n
¡a am istad y e n el re e n c u e n tro ; a V io le ta B rito s p o r ^v c ap ac id ad d e e n tre g a
lib e rad o ra en el arte d e d e c ir c o n el c u e rp o , la d an z a y la im ag e n ; a 11 p ro tV ^ trn
Su san a M artín e z d e Sap ag , p o r su c ap ac id ad sie m p re p re se n te d e re c u n o c i-
m le n to y tra n s f o rm a c ió n so c ial; a b lic e n c iad a f .au ra M b errni p o r su a c o m p a
ñ ar e n se ñ a n d o ; O n U n e D ig ital P re ss p o r su d is p o sic ió n a la p u b lic a c ió n ; a
Se rg io í'ig at p u r su p a c ie n c ia e n las c o r re c c io n e s ; a! s e ñ o r A lb e rto lu rjic it,
se c re tario d e E x te n s ió n d e la U n iv e rsid ad N ac io n al d el C o m a h u e (U N c) p u r
su ap o y o , y a lo s d o c e n te s y a lu m n o s t p e m e h an p e rm itid o c re c e r d e sd e
ad e n tro e n lo q u e e s c r ib o y re c re o ; y f in alm e n te a e s o s g ran d e s c o m p a ñ e ro s
d e v id a y d e su e ñ o s q u e so n m is h ijo s re / ele g id o s D ie g o y M aría M o ra, p o r
e star sie m p re i nv i tan d o a d arle u n s e n tid o m as p ro ru n d o .1 m is diuv en e llo s y
p o r c o m p re n d e r y ap o y ar esta p asió n p o r e n se ñ ar p ro m o v ie n d o ab s en la m iliian -
o a p o r lo h u m an o .
Est el a Q u ija r

A n ab tlli ¡> ih i <1, SÜv p H aiflo rr, < tu don t riíird ano , f n tn i X<rtig. M aris» Bu iia n u n it, Mi -i ik'¿
BcdJjttrí. Dlitu Snudun, Pamcu To kd inü
1 Este térm ino d ev iene d d afbiiam n "g íiri 1¡ir g run d e iilierncifín Jt á tt *
tic i>narfi uíncum
 I. A PO R T ES PA RA PEN S A R EN U N A
D ID Á C T IC A N O - PA R A M ET R A L

E j t f l t ì Q u in t a r *

Jp O R Q l Jf : P E N SA R U N i N A D lD À l M CA N O -PA R A M K T R A L ?

En p n m c T lug ar, co n v e n d ría p l a n i c i e p o r q né " h ab l ar d e d id áctica” cn

Tiempo? de " h eg em o n ía cu rricu lar” , en tiem p o s en q ue las b ien llam ad as tr-
■ to iciv ctj a d ar ren o vad a f o rm a o fa tecvalogìqttmH ed u cativ a, p ro m o v id a
¡’ j c c p o co m ai de d o s d écad as p o r la Ped ag o g ia ind ustrial de hi p o sg u erra
estad u n id en se, a trav és d e los f am osi tt ‘ l in cam ie n to s c u m a Ja n ^ ” . im p ianta*
:irs en n u estro s p aíses p o r n o rm as o d ee reto s de la ¡n an o d e la^ d ictad u ras.

¿ R o r q u e h ab lar d e d id á c tic a c u a n d o tío c o n f o rm a la red ite tt/dÁat leg iri

‘ ^ lid aí e n el im ag in ario e d u c ativ o ? U n a d e las p o s ib le s re sp u e stas es q u iz a l:i
n e c e sid ad d e te rm in a r c o n la p érd id a d t id e n tid ad y d e re c o n o c im ie n to d i lo s
e n se ñ an te s d e tírtlo s lo s n iv e le s d e e n se ñ an z a a p e sar d e q u e m u c h o s p ro t'e so -
u n iv e rsitarias y, m ás ,u'm, d e p o sg rad < \ rv* ^.e c o n sid e re n ítitutiiinhí, lo q u e
i c o n trib u id o , a m i m o d o d e v er, a la p é rd id a d el p ro p io c a m p o d isc ip lin ario
d o n d e re f le x io n a r a c tiv a m e n te so b re cM a (area y m is m ú ltip le s m e d ia c io n e s
tru c o -p o lític as, tju c v an m u c h o m as allá d e lo t u r r iin ia r .

D ig ií m u c h o m ás allá d e lo c u m e d a r p o rq u e a p e sar d e (o í in n u m e rab le '*

e s tu d io s o s d e “ lo c u rric u l v M v las e d ito riale s q u e c o n trib u y e n a la le g itim a
a ó n d e e sta re d u c c ió n d el c a m p o d id á c tic o , en las in stitu c io n e s e s c o la re s y n o
t s c » lares el c u m c td u m sig u e ste n d o d p ro g ram a d e e stu d io s a a p lic a r cen^

’ p ro f e s u ra m v ie stig ad íjti ik 'j \ rea d e D Í l IÍ'. tim GtifiCTii! d e !.j ¡ ’ ¡uuLiud d e i K rir i ¡±í vie Ij .
1 - iiic id ó n , U niv u ! «nJad SiiirH n iald tU íjn u b u c ^ c n i i m . A e rim i,ìe t r e ta ta t i t i n ild iillf ts ú n i
r<> Pcnssimcnro y t'u l n m to W i ri ci Litui* \ * futGiL),

19
 La e n s c ñ a n i a c o m o p u e n te i la v id a

tra n d o l.i p ro b le m á tic a d e En e n se ñ an z a e n el c ó m o tran sm itir m e jo r Ir.» q u e

" b a y q u t d a r" .
In d u d ab le m e n te , lo d id ác u c o ha q u e d ad o " e n tr a m p a d o " e n p drán tttm q u e
iti d e te rm in a n c o m o “ re c e ta n ! 5 " d e m i l l o s d e d ar c lase s; tn e ste se n tid o , «
c asi u n a d e las ú n ic as d isc ip lin as q u e p o r su re p re s e n ta c ió n tra d ic io n a l s e
n ieg a j, rc a c tu a lb a r su.** p l a n te a m i e n to ^ . FrJ c o n o c im ie n to c ie n tíf ic o y el té c n i-
c o . c o m o tal, ap lic ad o en d isc ip lin as c ie n tíf ic a s, n o se ''a b a n d o n a n ” « ‘'ig n o ­
ra n " p o r aq u tilo s ap o rte s q u e ya n o p ro p o rc io n a n re sp u e stas ac tu ale s, m a'J
b ie n e s to s h allaz g o s p asan a c o n f o r m a r el a c e rv o d e la c ie n c ia , la c u al se
re d e fin e en mi p e rm a n e n te f l u i r en la realid ad c o n c re ta a la q u e in te rp re ta y
resp ectó a la c u al n o s d a re sp u e stas.
E s d e sd e e s to s p la n te a m ie n to * > d e sd e u na p e rsp e c tiv a e p istc m ic a — q u e
re sp o n d e a u n a i c n d c n á a p artic u lar c rin e o - in te rp re ta tiv a — c o n b ase e n Jo
c u al p la n te a m o s “ p e n sar u n a d id ác tic a m ^ p a ra m e rra l" c o m o e s p a c io q u e c o n ­
trib u y a a re e d if ic ar u n c a m p o d e a c c ió n p ro f u n d am e n te h tim an *v
lin e sfí c o n Texto d e fin d e m ile n io , tran sitan d o la te rc e ra re v o lu c ió n d e la
cien cia i la té m tc a , y é p o c a d t rvfumas necesarias, si n o tra b a ja m o s c o n lo s
s u je to s c o n c re to s y sus m o d o s d e sen 111 . p en sar y h a c e r su p ro f e sió n -— c o n s ­
tru id a, en el c a so ilij lo ed u c ativ o , d e sd e la v iv e n c ia d e se r alu m n o — sie m p re
e s tare m o s situ ad o s en e s p a c io s sim b ó lico s d e ref o rm as,

2, P tN .V \ Jt EN I/ N A líiQ Á C T N - A N O -PA JLV A IETR A L O D E L A P O tE N O A G Ó N

rM íSD li S L S B E FE K E N X E S H 1ST t >¡tl< í J- SO C lA L ES

t ■ nti'f te jié n d o m e a lo s c o n c e p to s q u e v e n g o d e sg ran an d o c o m o án g u lo d e

c o n s tru c c ió n d e c o n o c im ie n to y a la lu/ d e las id eas q u e lo s so stie n e n , c o n v o ­
c o alio r.i alg u n as d e lar p re o c u p a c io n e s d id ác tic as q u e n o s h an a c o m p a ñ a d o
e n ¡o s ú ltim o s a ñ o s <, q u e h an sid o m o riv o d e p re g u n tas c o m o :

* - I*o i q u e a m ay o r c o n o c im ie n to \ e x p lic a c io n e s d el c a m p o ed u cativ o ^

m á^ c o n s e rv a d o ra s so n sus p r á c tic a s '1

1 \ stn hit íid n u n i tc m áiira de inv t s u r tir Jf l ) p rc o m p a d á n d e p nü ticjt ed m ariv,n t|ue íc h a

p tan irjd ü c o n m u cha fu era* en la ú lu m a d ¿ c a*b rirn tn j d t k Llamada "calid ad d e la e d u c ac ió n ".
 A p o rte s Je u n a d id á c tic a n o - p aram e fruí

* ,¿Po r q u é , c o m o Jo p lan tea H ah o rm as, n o s p re o c u j u tan to a Jn 1; e n s e ñ a n ­

tes el d o m in io m in u c io s o d t te o rías p o r so b re la c o m p re n s ió n d e ios,
c o n o d m ie n to s d e f ttíf f c u í en d u s» p rá c tic o i ! l la te o ría (e n ti s e n tid o
d e la p rác tic a h a b e rm asian a)?
* ¿ C u ále s so n las c au sa? d e q u e ía rac io n alid ad té c n ic a p erv iv a .i p e^ai d d
re e n n o d m ie m o d e 1« n e c e sid ad d e p ro m o v e r un-i rac io n alid ad p rác tic a
y u n a ac c ió n e m an c ip ad o ra? -
* -[Po r q u é las te o ría s c ritic a s se e n se ñ an ^ c ritic am e n te y m u d ia s v ec es
Jo g m á tic a m e n te ? '
* .¡Q u é* p o r q u e y p ata q u e e n se ñ a m o s lo s en se ñ an te s?

Su m á n d o se a e s to s c u e stio n a n ! le n to s , en d trabad o l jl ic h e e s ta d o re d i
/ and o en d istin tas in stitu c io n e s esco d ares p u e d e n o b s e rv a rs e v iñ e d o s y re la­
c io n e s q u e p a re c ie ra n re a f irm a r to s p o s tu la d o s q u e e n al^ ú n m o m e n to
-:e sarro liara el p e d ag o g o b rasile ñ o D e rm e v a l Sav iím i c-n su teo rín d e la C u rv a­
tu ra ríe la V ara c u an d o a firm a; " c u a n to m e n o s se h ab ló d e d e m o c rac ia m ás
d em o c rátic a fu e Ifl e sc u e la y m a n to m ás st h ab la d e d e m o c rac ia m e n o s d e ­
rruí ‘c rátic as so n su s p r á c tic a s " .1

V u p arte d r esta p iïO O ip îQ iinl: Sa frag m en tac ió n lid c o n o c ín n c n iu d isap lín ar; d c sac n n liz aao n
. íscolan^ aaáu d d c o n o c im ie n to c ie n rific o ; d o g m iitijiac im d e i co rte s;dÍK<mc'i:idi6n c u ire d etw ia
técnica y rcaiid fld histó rico -so c iil
Un a ñ ilá is d esp leg ad o d e eí-tns te m a* p u ed e en c o n trarse en I:. rfm iay faÜ dsi iiU b íwjpjian^a,
> :ri’ iin e In iern ac in n alo c jn -., M inisterio d e Rd ueactr'in, Filn o riai P.ud ó s, Esp añ a, 1991. D e igual
Twntk) o n e l In fo rm e d e iZEPÁL L_íNF_sa.'T [W A , y en ìli« rte ut m m " , p lanes Je te Fn rn ia ed ucativ a de
SzTirrira Latina, en A rg entina. p u ed en analizarse, p o t ejem p ki, li>s fim d anicnÉo s d e ta p ro p ü est n
-■ lï:) d niv el p o iitn o d al,
Ln este sem id ei, tam b ién so n in ieresan iti. lo * ap unte:; en li p uhEcacinH fuan Rllí:, X ^ aeiiiutl
•T.cu tu !h j ner,(Ktj dr la educan« /! tmi&yis y frrtjpMesM, 1_ n iv cisid ad Ed u tarc s, iannai^ o de t.h ü e, 1954
- T atito é s » c o m o la p re g u n tae o re rto rfH ie ilc û m te n rse d e lu llam ad a 11l-td ag isg in tmw HfSi-
:a n a " d e H ab erm as p lantead a en el circ o li) ty i p tan ^ tn hnir.vmiijnii cifnilo o b le n en CMtbttu/iimAi
■ '•-■ •re;. Ed ito rial Tan n i s. LMÍHJ □ Cittttut y tratitn lim a '%'doilojijtí‘ \ Ed ito m l T e c n o s. M ad rid . J% (5.
A p o rtes p ara la d isc u jió n tam hiÈn p u ed en en c o n trarse eu Ju an Itiw , ::|jo m stru rn c n tu l v J<j
T il6 :ic o en i» ed u c ac ió n c h ilen a” , Lsíu /ííüá S o iijk :, nú m 74, 1992-
? A lp in asre fle x io n e s in teresan te' en Sa relació n ctm eslD S d ns punicia p u ed ea en c o n trarse en
J ( iSfTorn 'V;Q ue p ed ag o g ía trítira í'1, Revista I ^ WngpM, œ a a i . nùm 7, Santiag o tic Chile. ] W V
1D e trae v i] Sav iani, 'T a r a urta retiría ile h C u rv atu ra d e lu Vu ta” , tniro eug ru fiad o ,
21 J. J cf istf íu n z ;b co rtì n p u e n te .1 la v id i

¿ F o t q u é y ix c d t t í [o ? ¿ D ó n d e re sid e n las p o s ib le s tr u s a s d e c sia situ a­

c ió n q u e p are c ie ra re p e tirse in d e f in id a m e n te en el tie m p o ? ¿ C u ite s so n las
ai 11 « ^ re fe re n c ia'- h is tó r ic o - so c iale s d e sd e las c u a l « C o fli> ru ltn o < c o m n u m ic fl-
i o en n ue s t n ■ c o n tin e n te ? ¿ Q u e fitifíJfa/m rtitoJ s o n tw c esartfi» p ara p ro v o c a r
p ro c e so s di1 e n se ñ an z a y ap re n d iz aje tra n sf o rm a tiv o s? («Q ue ctwtiugtnámh se ­
rian n e c e sarias p ara q u e n u e stro s siste m a« e d u c ativ o s tra n sf o rm a ra n su srxtt-
dn y sig n ific ad o so c ial?
\ c o n tm u lic ió n , en arm o n ía c o n lo s su p u e sto s se ñ a la d o s , lab raré una
ap ro x im ac ió n a u n a p o s ib le re s p u e sta a e s ta s , c n i r t o tra s , p c u b lc m a tiz a d u n e s
p e d a g ó g jc o - d 1 d á c o c 3 s.
Ein esta a p ro x im a c ió n te ó ric o - m e to d a Jó g íc íi ti sirtaré. c u tre o tro s au tn re s,
a s p e c to s c e n tra le s d el p e n sa m ie n to d e H u m b e rto M a tu ra m y d e N iikias L u h -
m atu i en su s in te rp re ta c io n e s v in cu lad as a lo s siste m as h u m an o s y so c iale s
re s p e c tiv a m e n te .
M atu ran a p lantea, d esd e la b io lo gía del co n o cim ien to * tres asp e cto s para
m í f u n d am en tales’

* ] j3 c ap ac id ad au n ip o ié tic a d el d c s a rm ljo h u m an o .
* L as e m o cio n e s V el üqglupearc o rn o b ase d el co m p o n am ien to h u m an o y
s o cial.
* l.’n a érii a b asad a en la a c e p ta c ió n d d o tr o c o m o le g itim o o tro .

U na d e !¡is c o n d u s io n e s m ás im p o rta n te s d e io s e stu d io s re aliz ad o s p o r

V i.iiu rana e s q u e “ to d ^ l o q u e íes p ;isa lo s se re * v iv o s tie n e q u e v er c o n e llo s
*■ n o c o n o rr:i c o sa *’ . S o n siste m as a u tó n o m o s en lo s q u e vu au to n o m ía se d a
en sl¡ a a to rre te re o e ts* Lina d e las p alab ras q u e u tiliz a M atu raría p u o i d e n o m i­
nal e sta te o ría e L l.i d e d nt o p o iens . Su n d o s raje c s g rie g as: auto , q u e q u ie re d e c ir
si m ism o s, y pw ein, q u e Sig n ific a p ro d u c ir. " L o s se re s v iv o s s o n siste m as c e rra-

I-iE.tc icrimnn l 5 jcunnd " pJic Humbcrtu Miiui-aiu eli su 1l">i- uti[<,jpoiéikj d t[ ciwuid
mieatu que hie liesaifollada rii “ (jonviYjr |uraco no crr" iit-l im n E J A t frfamavi’. ildito -
flaJ I iachfflt. Santiago di i ’hlle, ! 'W .
G o n e o p t u i a l i z a c i ó n u t i l i / a t i a p o r N i k l a s L a b r u m n c t i su t e o r i a i u l i n ; n i s i c m i * f i o c i n i t i .

\ rèd ¥ c D a r i f t R n i Jn ^ u c z yM i r c d o A r n o ld , Somdad 1 twnti <it sistemai, ^ d it o r ijiJ U n iv e r s it a r ia ,

Sa n t i a g o d e t 'h i i c .
22 l j r t i í t r u i ] ; 1:» c o rn o p u cn i e a la v i d j

¿ P o r q u é s u c c ile e s to ? ¿ D ó n d e re sid e n las p o s ib le s c au sas d e e sta situ a­

c ió n q u e p are c ie ra r e p e lli se in d e f in id a m e n te e n d riem p o ? ¿C u ales so n las
aun > rrefer e n c ías b is ró n c o -so c iale s d e sd e h s c u ale s c o n s tru im o s c o n o c im ie n ­
to c ti n u fM rn c o n tin e n te? ¿ Q u é ^ ttiU armtnttà su ri n e c e sario s p ara p ro v o c a r
p ro c e s o s d e e n se ñ an z a y ap re n d iz aje tra n sf o rm a tiv o s? ¿ Q u é ctm tittgw úas[ s e ­
ñ an n e c e sa ria * p ara q u e n u e stro s si Me m as e d u c ativ o s T ran sfo rm aran w iti'
ti» y sig n if ic ad o s ix ja l:'
A co n tin u ació n , en A rm onía co n lo s su p u e sto s señ alad o s. Labraré una
¡ip iosiinf lción a una p o sib le resp u esta a estas, cnine o tras , p ro b lcm atiz acio n es
p e d ag ó g ico d id áctica*.
Fin e s fa a p ro x ím a d ó n te ó ric o - rn c to d o í ó g ic ¡i to m a ré , e n tre o tro s au to re s,
a s p e c to s c e n tra le s d el p e n i a m ie n to d e H u m b e rto M atu rarla y d e N ik Jas L u b -
n ian n en su s in te rp re ta c io n e s v in c u lad as a lo ^ siste m as h u m ó n o s y s i ti a l e s
re s p e c tiv a m e n te .
M atu rao a p lantea, d cf .de la b io lo g ía d el co n o cim ie n to , tres asp e cto s para
mi f u n d am en tales;

* fj c ap ac id ad au ro p o ié u c a d e l d e sarro llo h u m an o .
* L as e m o c io n e s v el kn g u spar c o m o b ase d el c o m p o rta m ie n to h u m an o y
s o c ia l,
* L’ n a èrica b asada en la ace p tació n Je l o tm co m o leg ítim o o tro .

U n a d e las c u nei u n io n es m as im p o rta n te s d e lo s e stu d io s re aliz ad o s p o r

M alu ran a i q u e Llt o Jo lo q u e tes p ;is:i a lo s ss rrs v iv o s tie n e q u e v e t c o n d io s
y n o c o n -Jira c o s a ” . So n « sistem as a u tó n o m o s en lo s q u e su au to n o m ia se d a
e n su a u to m - ie re n d a . L.¡na d e las p alab ras q u e utili/ a M a tu raría p ata d e n o m i­
n ar e s [a. te o ria e s la d e M ftopwesii, So n d o s raíc e s ^rieg -as: m ío . q u e q u ie re d e c ir
si m ism o s, y pattiti, q u e sig n if ic a p ro d u c ir- “ L o s se re s v iv o s s o n siste m as c e tra -

Efl-te icrinLiin us acuhadn fmr Humbcrrti M iniratu en ìli leu* nitopíiiétici dfl eiinori
míenlo <pie tue HÍL^jrroUatJj en "<.onvrvir imu corwví-r" Ji-I f ritn íitttvfúli d? ü> LLdiuv
ru J H a c h ó te , Santtiig o ite í hile.
1 i jo nctp njith/ .ació n u tiliíailu p ar N ik h s Lu hitBm n en ju luo n.i so b re siste m a* k h Lílet
V é ií« D id u H n iJrif r u c i! v M a r c e l i } A m o lti, 'lo t t s d a d t ttv tw rft m t e m m . L t l jto r i ji l I.! n i v e t i i ta l i # ,

S a n ti o ^ u ti c t i h i l í , I W l -
 A p o n e s <Jc u na liid á c n c j ti o p a n m ttr s J 23

i;i> en h u d íflÁ m ina tic c n n s h tu d ó n c o m o siste m as en c o n m u in p ro d u c c ió n d e

’ i m ism o s.” D e m u d o q u e:

el m undo en que vivim os es el m undo que no so tro s conf iguram os y no un

m undo q u e encont ram os [,,*J ¡o externo ^atilljH en n o & fittv is .ilgi > i.|llc está Jete r m i
nado en Qüsntroí|..,| ni siquiera |vtdemos d ed r que e w s te JÜ fju ( u n i ó real, ni que
tn tetp K tam ra h realidad. Ijo que pod em os decjr es que el m undo en que vivi-
m i« lo ccríifigunituíi en la convivencia, incluso cuand o hahLamus de lo interno y
la e x te n u é

E l m und o .

rUM-s un m u nd o de e x te rn a q u e unf) cap ra en d ¡icn >He o b serv ar, sino que

eí un inu nd o q u e surg e en la d inám ica d e nu estro o p erar c o m o ^-eres hum a*
non[, |d n lu m io q u e u no v iv e siem p re se co nfig u ra c o n o tro s[.. |y e sto n o es un
entrjinfiaiijienni| ..,i la p o sibilid ad d e q u e una jv ilrx iñ n le p erm ita a u no d e sc u ­
brir que esta si funció n n o es ;is¡, q u e hay u n e sp ac io d e p lasticid ad en u rm e, es
rambit-n una lihe rad ó n [...] lo ú nico q u e m e p erm itirá en m o m rm o d el v iv ir
fin ser lo q u t n o q u ien) ser. es el sah tr que lo pw cdn' ser,'

I-Lis iic tn s reflex iv o *. g e n e ran así, u n a p o sib ilid ad d e c o n o c im ie n to q u e su p e ra

i rac io n alid ad té c n ic a, o b je tiv a y d e sp ro v ista d e c m o c ió n en el c o m p ro m is o
i d se n tir p ara v iv ir.
F:s en e s te se n tid o q u e se e o n c c p tu aEiz an h a e m o d o n e s q u e n o s c o n s titu ­
y en c o m o se re s h u m an o s

. | im hay acd ó n humana sin utui cm o d ñ n que la funde co m o tal y lu hugii

posible co rn o a ci a Po r esif> pienso tam bién que para que un m o d o de vid a
basado en el estar |unios en interacciones recurrentes, en el p lan" de la sensuali

H iim tartn M acu nm F¡ H-mitiv é hi Iminjnn, Kiliinrcil H achette í «miunicrndún. Chile,

1W 2.
H , M atu rt/Et, ¡.mnnvmtij kqgturt tu nimtiaeny pa/itun. Ed ito rial D o lm en , S am i*j’<» díí
O ulr, 1995*
' I I M aLuraria, of>. rít.
2A ü i e n se ñ an z a c o m o p u en re a la v id a

A id en ijl surg t el lenguaje, üc requiere un.i cm o ció n fundüdura particular- sin La

í lj,iI ese m o d o de vida en !a co nv iv end # no sería p o sible. Tal em o ció n es d amor.
1.11 am o r es la em o ció n quii co nstituy e el d um ím o de accio nes en ¡jiie nuestra!,
ic d o n c s rec.tirrenics co n o tio bacett a i o tra na if^ ittm o aíro t n la co av tiv ttéá, [as m tcrac
d nnt.4 recurrentes en la ag tesió n, interfieren y ro m p en lt ct m viv encía |...| N o es la
razó n Jo que no s llcvn a la acció n sniu la em o c ió n ,lkt

E s ta c o n s tru c c ió n te o n c a , al ig u al t{u e en eí p sic o an álisis, re c o n o c e tan to

lI m u n d o in te rn o c o m o re f e re n te a u to p o ié d e o c o m o a la e m o c ió n c o m o e n e r­
g ía rú n d an te en ti p ro c e s o d e C o n o c im ie n to . M i s aú n , a u to re s c o m o W h iiliam
R e ic h 11 y ■ su d isc íp u lo A le s a n d e r J^ o w en e n suv e s tu d io s d e b io e n e rg é tic a ,
re c u p e ran en la m e m o ria c o rp o ra l las e m o c io n e s aso c iad as a a t ra ca s m u sc u ­
lares üjni hiiHjutítn lo q u e M atu ra na llam aría el flu ir d e las a c c io n e s d e c o o rd i­
n a c ió n d e e o o rd in a d o n e s re c u rre n te s e n el ktig u ajtar — le n g u aje a so c ia d o a la
e m o c ió n — , r> b tu lan d o y c o n d ic io n a n d o ta m o p o s ib ilid a d e s d e in te ra c c ió n
c o m o d e c o n o c im ie n to .
Si b ie n o tro s v alio so s p e n sad o re s c o m o l^ ag er re c o n o c e n , d e sd e lo s p ri­
m e ro s m o m e n to s d e la c o n s titu c ió n h u m an a, u na etap a s e n s o re o m o triz cju e
p e rv iv e en el tie m p o y d e te rm in a en g ran m e d id a las c a ra c te rístic a s h u m an as
y ei se n tid o d e la e n e rg ía e m o tiv a T e n e m o s tam b ié n lo s in v alu ab ie s ap o rte s
d e H e n rv W allo n en re la c ió n c o n la tu e rz a fu n d an te d e la e m o d ó n c o m o so ­
p o rte d el d e sarro llo b io - p s ic o - s o d a ] ; M atu ran a o to rg a en su te o ría f u n d am e n ­
to s b io ló g ic o s in so slay ab le s y una h e n d id u ra f u n d am e n tal en la atííópotesis c o m o
p o sib ilid ad d e c ristaliz ac ió n y d e ru p tu ras in te rn as en modos y f o rm a s d e ¿ipreii-
tinr.fr y aprender el m u n d o .
f is to s a p o rte s, e n tre o tro s , m e llev an a p re s u m a n
¿ C ó m o lie m o s ap re n d id o el m u n d o lo s latin o am e ric an o s? ;Q u é e m o c io
n e ¿ atrav e saro n n u e stro s ap re n d iz aje s d e v id a cmHvpdd> ¿ C o m o se c o n f ig u ra
n u estra autorrefenneia su b je tiv a y so c ia l? ¿ Q u é convírsadone?, n o s c o n fig u ran ?
Si b ie n L u h m u n n y M atu ran a se v an o rilla n d o en su s p e n s a m ie n to s , d e s ­
d e m i p u n to d e v ista e s en e s te itHtlü d e c o n s tru c c ió n d e a u to r re f e re n c ia s

11 V U i i lh a m R i i ic f i . l a fm m u m i e í « r ts ™ » , 2 a , e d i c i ó n . E d í m á s l P a id o s ^ 2 f K l l.

1■ Hans, ti. í:urt, iz/fpnonmienta em o dttto, Editorial Alianza Minor, España, 1992,
 A p o rte » tic u na Pillac i ic s n n - p a ra m c in J 25

d n n d e se lo can , e ñ c o n tr íf iíiü ie , e n e s te c o n ta d o , ap o rte s f u n d am en tales p ata

arta d ttü cu ca n o - p ara m etra! co n en f o q u e crí tico
\sí c o m o \f a ru taría n o * h ab la d e siste m as a u ro p o ié a c o s e n la eo n ó tíiirri-
■ r, líe Ju h u m an o , l.u h m a n n n o s h ab la d e siste m as iiu tn p o ié tic o s en la to n (i
ju n c i ó n s o c ia l­
e s te illrim o p ro p o n e , d if e re n c iá n d o se He Pu rsu n s iim - d e ítn t: lo s ms tem as
cti te rm in o * o n to ló p ic o s , k n c k tió n sis te m í/ a m b ie n te , in c o rp o ra n d o la dtft-
' r^ ijaáfs ñ i(im ita.

I j d if erend ad ó n *i*témjcn '¿c concib e co m o la reduplicación — d en tro dul sis le­

ma-— d e Id dtícrrni ta rtitf c sistem a i m undo circúndam e- l a difefeneuíCNWi re-
'u l rj s l i l en cn ü iccu crtd ii !■ ■ lo trun ri flexlvn iíl1 la co n stru cció n lU: sistemad,
Irn sis re mas d if erenciad os hay d os tipos Je am bientes- eJ extern o com ún a m
tíos los ¿istm ia* y el interno especial p:t_r;i csiIj subsistema-1'

\x> q u e tjitin w f tn d esarro lla e s u n a teo ría de- o rp in i?jició n v > d al en el

l< ín o d m íe n to de las d if eren cias; d esd e ese re co n o cim ie n to asu m e d co n
ce p to d e conipltjidad — d o n d e el e n to rn o e s m ás co m piejo q u e el ¡ustemti— y
■ .!- jpforgtm fy áórt, co n sid e ran d o ías aM torrrfrftndttí rtf/rrcfi/tt co m o ejes t? rn -
f tltí d e o rg an iz ació n .

f - ' ^ s ¿ íitorrtférm an i, si b ie n so n e s ni b le s, n o so n estru ctu ra*? p e rm a n e n te s

_ ■ _.■ l" d e te rm in an al sisr^m aL p o T el c o n tra rio ; es su lurte inn.i¡ji_Lid en b re lac ió n
« Íte m */ e n tu m o la q u e b c o n d ic io n a en su o o n f ig u ta d ó n . I .sin es !¡l raz ó n d e
q u e d e n o m in a w nittiftTiáai, p u e sto q u e ab re n la p o sib ilid ad d e tra n s f o rm a ­
ra m p e rm a n e n te d el siste m a.
Lis nqui d o n d e ad q u ie re re le v an c ia líi in rto d u e d ó n d e e le m e n to s f e n o m c -
n. J. 'Vn c o s c o m o el c o n c e p to d e tfU tidi.

\.1 ítn n d r. e s un c o n c e p to c en t ral en ti fraba|o i!e Lu hm ann, es una estrateg ia

« ¡lectiv a m é d iu m la cu al se elige entre d h e o - ií p o sib ilid ad es, p ero sin etím jnar
lIí f:m nv .im ente Las p o s ib ib L ilo n o síleccitinad y s, G racias j la cap acid ad del ^cr
''» m in 'i de hacer uso ik la neg ació n iv d e )n fic g ad ó n reflexiv a) es p o sib le no

Durifj Rodrigues ¡ M arcelo A rno ld, M j ttan,i<ir uéKhih KdúorraM im eciitímn,

Je Chile. 1W>!.
2fi La e n se ñ an ¡¡a c u ra n p u e n te a la v id a

elim inar p o sib ilid ad es, sino só lfj d ejarlas su sp end id as, rin uiüizad ^rj, .| el sentid o
es asi una fo rm a d e m an tenim iento y red u cció n d e la co m p leiid ad Po r lo tanto ,
g racias :i la neg ació n d e la neg ació n es p o sib le actiialiüaí alguna d e tas p o sib ilid a­
d es que habían sid u neg ad as p rev iam ente, salv o q u e el tiem p o la bay a hecho
Tácticam ente in u n d ab le , ya q u e só lo el tie m p o , nn la n e g ad ó n , elim ina d efinitiv a-
m enre las p o sib ilid ad es [..*| HI sen tid o n o se d efin e a Irav és del su|etr> p o rq u e éste
es u n d isten)a que hiíLík-'i el senrid o , es una id entid ad co nstitu id a sig nificativ am ente
p o r lu q u e el c o n c e p to d t su jeto su ¡m ne el c o n c e p to d e sen tid o ,1'*

L u h m an n , a d if e r e n d a d e P atso n s c o n sti e s tru c tu ra l tu n d o n a lis m o i rio

b u sc a el m an c e ñ im ie n to d d eq u ilibrio ^ íin O q u e a trav és d e suJuníio nai- estntttH '
taUsmo b u sc a la re d u c c ió n d e la c o m p le jid ad en la au ttirjp m i^ ad ó n — es d e c ir,

en la e la b o ra c ió n d e e stru c tu ras d e n tro d e lo s p ro p io s siste m as iju c so n sie m ­

p re incer d ep en d ien tes-— ,
ELsco se realiz a a crav és d e la se le c tiv id ad , lo o u e p e rm ite canco ¡a c o n s ­
tru c c ió n d e se n tid o s c o m o la te e u iaiv id ad p o sitiv a ti n eg ativ a en el so ste n i­
m ie n to d e l siste m a y d e re e lab o r a c ió n c o n ú p en te .
P o d ría m o s d e c ir q u e “ d o s p ro b le m as so n d e im p o rtan c ia e n el p e n s a m ie n ­
to d e L u h m an n , el Lie em ergencia, q u e in d ic a lo s lim ites t|ue n o se p u e d e n d e s ­
c o m p o n e r sin p e rd e r el siste m a, y el d e dnto rreferenrúi. o d e p ro c e s o s q u e se
re f ie re n a si m is m o s , m u ltip lic an d o asi su c o m p le jid ad : d e c is ió n s o b re las d e ­

c is io n e s, re f le x ió n s o b re la re f le x ió n 1' . 15
L o s siste tn as so c ia le s s o n asi sisteméis de sentidos ti)ntunkádana les ^ d o n d e el
o tro n o e s c o n sid e ra d o s ó lo c o m o u n o b je to , sin o c o m o o tro yo p t o m t v r de
sentidos y siguífutidos-, c o n lo cu al se h ac e n n e c e sario s n u e v o s m e c a n ism o s d e

re d u c c ió n d e I» c o m p le jid ad , an te io d o e j le n g u aje \ la c o n d e n d a re fle x iv a

c o m o m e c an ism o s d e g e n e raliz ac ió n y se le c tiv id ad .
D e sd e e s ia p e rsp e c tiv a, “ Lis e stru c tu ras so c iale s n o n e n e la f o rm a d e e x ­
p e c tativ as d e c o m p o rta m ie n to [,..] sin o la d e e x p e c tativ as d e e s p e c tativ as[ ...J
e s to sig iu tlc a q u e el h o m b re n o s ó lo d e b e p o d e r e s p e rar e l c o m p o rta m ie n to
d el o tro , sin o ad e m ás h ac e rse e x p e c tativ as so b re Las e x p e c tativ as d el o t r o " ,16

N D a r ío R o d r ig u e ? y M a r c e l o A m o l J, ap. á t,

15 m
¡M
 A p o r te s líe tm ¿ ti id á c u e a n ij- p a r a m tf ir .il

co n to d o lo 41ie ello im p lica co m o esp acio s d e lib ertad. co o p e ració n , co n f lic­

to, eic. D esd i 1 esta p e rs p e ctiv a ti e g o y el alrer eg o se h acen in tercam b iab les
Jjnuini/'.indoM : d m u n d o inccrsuhji-m am an te.
¿ Po r q ué recu p ero efltos derircj q u e canto di te a d e n o s o tro s y nuestra co n ­
f ig uració n ¡1uní .m ar Pu rg u e cre o q itc ab ren una d im en sió n d e análisis p articu ­
lar, d esd e lo ed u cativ o q ue liga:

* N uestro:^ p ro ce s o * h istó rico s d esd e la recu p eració n su b jetiva de co n s ­

tru cció n de sím b o lo s, sen tid o s y sign if icad o s indrvidu& tes \ co lecttv o s.
* I .4 in te rp re ta c ió n c ritic a — t.in to d d c o n sc ie n te c o m o d el in c o n s c ie n te
c o l e c m o - — d e ío s p rf> ceso s tan to su b je tiv o s r o m o so c iale s.

'i en el en trelaz am ien to de estu^ líneas de trab ajo:

* Ct reco n ip im ien to de au ítirref ercn cias h istó rico - so d ales y co n textú ales.

E s ile sd e esta p e rsp e c tiv a q u e lo a c o n c e p to s c o n sid e ra d o s c o m o e s tru c ­

tu ran te s d e "p e d a g o g ía c o m o c ie n c ia c ritic a " — au to rre fie x ió n , c o m u n ic a c ió n ,
e m a n c ip a c ió n , h isto ric id ad — se refl¡g u iñ e an , en ta n to q u e sófa hi autürr^ ltx ión
dt !<■ ,fní sontos y tic p o r que m tm lo que somos, nos im pulsara u PoiMprtfíder, <iprvbender
v ftuonfreim os acliiw mentr t» t ip r t im if : ftt la (on stm edin prepositiv a dt pry\ tttos dt
'■ ida imiiw dttitl y roda/, libertarios y democráticos
E s claro q ue no se p ro d u cen cam b io s tranüf o rm ariv o s en la injpm m ón y,
d e sd i lo q u e se viene d iciend o , n o liav d uda d e q u e p aro produ dr cambios tratts
•firmatiwu en L y ahí in div idu al y social it delfín prov ocar rupturas en !//< estructuras
.ju tom itrttteü ikf tan i o en fas sistemas que tíos configuran romo teres hnmattas, como rtt
*ar sistemas say ales tr¡ los qu* ¡sctutmus.
I ü, p o d ría m o s d e c ir, u na b ú sq u e d a d e lo e se n c i.il p ara c o m p re n d e r lo
u n o rn O nico , v u n a ru p n iia d t lo e se n c ial c o m o p o sib ilid ad d t re m s f o rm a c ió n
d e lo s f e n ó m e n o s q u e se artic u lan a esa e se n c íalid ad .
I a p e rc e p c ió n — -la in f o rm a c ió n — se adhttrt a La a u to n e f e re n c ta q u e se
te p ro d u c e m ás actítcili^ u h en su ac c io n ar, p e to n o se tra n sf o rm a só lo se a m ­
p lia re c u rre n Se m e n te Ij> d ice M atu ra na c o n un e je m p lo se n c illo : " to q u e ufterd
o y e d e lo q u e y o d ig o ü c n e q u e v er e<in u ste d : n o c o n m ig o ” ; lo am p lía L u h -
m in n y lo fu n d a m e n ta, e n tre rje to s e s tu d i o s a d e Ea p sic o lo g ía, Piag et en su
rearía p s io o g e n ib e a — d o n d e el tqw Jibri# d e las e stru c tu ras c o g m tiv as |uega
 Í.* f - n ? tn ;m ij c o m ò p u en te .1 la v itij

un ro l f u n d am e n tal en h c o n s tru c c ió n d e l ap re n d iz aje — ■ . Fre u d v au s m e c a ­

n is m o * d e c o m p o rta m ie n to re c u rre n te d e sd e el in c o n s c ie n te , / U isub el y lo s
¿ p re n d i/ aje s sig n ific a ti v o s. asi to m o o irás te o rías q u e h ac e n prt- e n la d e se s-
iru c iu rac ió n c o m f 1 p o sib ilid ad Je n u e v as c itru c tv trac k m c s.
N o b asta en señ ar co n o cim ie n to acerca d ei m u n d o . n o b as u d ecir lo q ue
hay q u e h acer ni b asta actu aliz ar co n o cim ie n to * d iscip linares, p arq u e la p o si­
bilidad tran sf o rm ativ a d e los seres h u m an o * v su s o rg an iz acio n es sociales se
co n stitu y en en sistem as mí ti ipoi ético s de sen tid o s, de co o rd in ació n d e cf>or-
d in srinraes en el acu erd o d e sím b o lo s y có d ig o s q u e naturaliz an al m u n d o de
d eterm in ad a m an era, íil d esaf io es dtsnutatvB^itr ío q u e se es y Id q ue se vive
p ara g en erar, co m o acid ed u cativ o , acto * de co n ci e n ci a f undado-i científ ica -

m en te y p ro m o v e r la lib ertad co m o “ cap acid ad d e e le cció n ”

[ -i D id ác tic a d e b e re in v e n ta i su s p rác tic a" d e lü e n se ñ an z a c o n trib u y e n ­
do .1 d eseu fetír, d e v e lar, in d ag ar en S:i b io g rafía h istó ric a nu li v id u al v so c ial
p ara v iab tlíz ar ap re n d i« K " - — q u e so n tales e n la a c c ió n — q o e c o n trib u y a n a
la jnstntJvrriinfjdad d e lo s BUje to s q u e ap re n d e n w n ¡trífida.
S ó lo a rrav é? d e la ru p tu ra d e au to r re f e re n c ia 5 a u To p aie tic as p o d e m o s
g e n e ra r n u e v as c o o rd in a c io n e s d e c o o rd in a c io n e s sim b ó lic a s, re in v e n ti« : e m o ­
c io n e * d e se n n o c id as q u e llev en ;i la p rác tic a d e la c o n v iv e n c ia d e m o c rátic a
en la a c e p ta c ió n d el o tro c o m o u n le g itim o 0 1 ro
D esd e lo d ich o , cap tu ro co m o un co n ce p to a n ap n o d e r — m i só lo te ó ric a
sin o exp erien cia Intente— el co n ce p to g ram scian o de begmortta en n io m ed io
de co n s tru cció n d e au to r ref eren d as aüLupoic ticas individuale^ y so ciales c o n ­
cretas.

E n este sen tid o , es p o sib le af irm ar q u e el p en sam ien to b eg em ò n ico q ue

n o s co n f ig u ró hJc el p lan tead o p o r el m u n d o o ccid en tal y cristian o que> a
través de fu e n e s p ro ce s o s só p ale s — ed u cativ o s (co m o el d e cv an g d iz ació n ),
o rg an iz ació n p o lítica y eco n ó m ica — m e co n stitu y én d o se en au to r re fe re n d a
au to p o ié ü ca su b ied v :¡ y co lectiv a q u e in stau ra un ítvagrtiiir/^ sofu tl q u e n o s
en señ a a scu rir v ace p l ar la vida y d m u n d o ci\ ilizad n d e un:i d eterm in ad a

m an era,
C o m o se vieni: exp resan d o , to d o ap rend i £ a je es stipúrtafó y ¡astenida em o -
cio n alm en te; en este sentid o, m e atrev o a d ecir q ue n u esrro ap ren d iz aje co n -
tinental de twS$üáim, q ue luego se rep itió in can ì ab Lemen re en la histo ria de
nu estra co n f ig u ració n so cial, a ) ha ndn " b ?jtroaòn" del witda. dti t t m r y fa
 A p o r te s Je u n a d id á c tic n n u - p i r a n u i n i l 20

* — :andón, e m o c io n e s q u e aú n hi>v n o s atrav ie san y n o s c o n f ig u ra n m ás allá

i r - d iscurso > en la ac c ió n .
I s ta e tn o d ó n se m an ifie sta e n el d o m in io d e ¡a a c c ió n en c o m p o rta m ie n to s
rro p io s d el x ittdmttt d e m a ilra t« — m u c h o se ha e s n x f rtd o e s to e n re la c ió n
■ el c irc u lo d e m altrato e ti h o m b re a y m u ¡e re s g o lp e ad o s y |¿¡olpeadt>res
M íi'o d e o rd e n fisic u c o rn o p sic o ló g ic o ;

* N e g a c ió n d e si m iim o — d e se o s, <,e n sa c io n e s, e m o c io n e « — p ara s o p o r

t ar lo n o so p o rta b le .
* N e g a c ió n d e la realid ad ; p o rq u e n*> se p u ed e to le rar.
* X e¡(nruii" M ión y ju stif ic a c ió n d e l m altrato y lo q u e e llo p ro d u c e c o n o
c o m p o rta m ie n to s en v íc tim as v v ic tim ario s.
* C u lp ab ilid ad " a lg o h ab ré h e c h o " , “ la cu lp a ta m p o c o e s d el o tr o ” , c te ., j
p e n s a m ie n to m ág ic o .
■ V ín c u lo s d e p e n d ie n te s. su bí.'M Írn,irirjn \ c o m p ile iJa d jn t c el m altrato .

C o n d u c ta s tjn e se iran s f o rm a n en " f o r m a s d e v id a " C o tid ian as q u e C o n

■ r iiu n ias c re e n c ia s , m ito s y rilu u iiz íld ü rtc s c u ltu rale s, * C ab ria ah o ra p r t
.M n tarsc ¿ c ó m o se c o n f ig u ra u n " p e n s a m ie n to b e g e m ó n ic n ” '', ¿ q u é tie n e iqiie
. r ! a e d u c ac ió n en e ste d e v e n ir? , ¿ c u ál tü su ro l? , ¿ c u á n d o y p o r q u é sury e?..
- q u e in c id e n c ia tie n e la e n s e n a n ^ e n e ste p lan te am ie n to ?

J 1. L\i ptnxümtntQ btg m átiko 9 am o anttñbtaiéH a ¡a tanjarmimiH

tif ¿ uttorrrfertmitij anttpniétkas inb/rhvas y (oletávas

I I c o n c e p u t d e brsvwotu'íT'' h a c e f c iV rc n n a a la c re a c ió n y re c re a c ió n d e
f irm as d e c o n d e n e :a q u e p e rm ite n el m im ic n irn ie n to d el c o n tro l so cial d e m m io

t!n xiLifnicnirjort^nal y D aiíniucum p lrihljil en ifj s s u l puaii encontrarse cn jin in t ÍSj

Pu.'Mx.áj i i i tiQkxaaih Entídi, ( 'c o i t o E'j d r r íi f t k W i tl j l jiu n - u f W * w
R t a c Kacs, ,! . I
tío trntiimentí ¡ profunda tic ¡.■ mu pn ihfcinátk.i v lu incidcHti« en lu muu! se encuentra t u
íininc Pu^l-i v Rene K-íies, op. áí.
' " E i t e an u Jj'- n sc e iC H d e t f ' h e g e r h o n i c n * e i cíiIlzh s r ib r e ;¡j h an e Jt l i n h u j t , i b i - a r m l l a d u p r t r
Nieves BJsnf.o cü ''I je^ lruni inpítitíCHMial lIl- 1í erueñinüs" , p u h b c a d n en ( uathfnnuit
rt¿m. 213. F-ípam, IW
’-1 " P a r a A n t ó n * f ( i r a m i c i j . . , I se erara d e u n a s t n l c s i s e n t r e d i n c í í Ji i n y d u m lT la e ln n , C BT r t
K u e m b i H c t i K > y m e r a , i| M r d e h e w e m t n d i ü i e n ció * a n u d a s : c o m o « i p a e i d a d d e i m d r t e r
30 L a e n s e ñ a n z a c u m a p u e n te fl la v icia

r;i! que- lo s g ru p o s d o m in a n te s n u Llenen iíl re c u rrir .1 Fo rm as o m e c an ism o s

e x p líc ito s d e d o m in ació n .
En e s te se n tid o , e s su f ic ie n te c re ar u n " ré g im e n d e v e rd a d " , c o m o lo p lan ­
te a Fo u c a u lt, m e d ian te b c ap ac id ad d e asig n ar c ate g o rías q u e d o te n d e id e n ti­
d ad a aq u e llo s 3 q u ie n e s d e b e n ap lic arse esas m ism as c ate g o rías.
D e este m o d o , b h e g e m o n ía n o se re fie re a id eas, siste m as sim b ó lic o s ahs-
trac to s n i d o m in ac io n e s ab so lu tas p o r el p o d e r d e c o n tim nrac ió n , sin o a] m o d fi
en q u e *e m ate n alig an e n p rác tic as c o tid ian as, d e tal m an era Ljut es ^u e x p e ri­
m e n tac ió n la q u e d e te rm in a su p ro f u n d a in flu e n c ia en nu estrn c o n c ie n c ia, o l
tie m p o q u e al ser e x p e rim e n tid a e , tales p rác tic as s o n aiL to c o n firn ian tc s.
Sin e m b a rg o , u na c u ltu ra h e g c m o n ic a n o e s ab so lu ta, sie m p re e x iste u na
c u ita ra resid u al y u na c u ltu ra e m e rg e n te c o n te n e d o r a s d e c a m b io s tra n s­
f o rm ativ o s fu tu ro s q u e las re aig n ifie a y c o n c ib e en c u ltu ra h eg e m ó n ita en el
m añ an a.
A sí, p lan te ad o lo h e g e m o m e o , se e s tab le c e ría s o b re tres su p u e sto s b ási­
c o s y e stru c tu ran te s q u e se c o rre sp o n d e n c o n lo s asp e c to s q u e ab arc an lo so c ial
y q u e c o n f ig u ra n un p ro y e c to d e p o d e r:

■ D e o rd e n p o lític o , e n tan to d e c is ió n d e p ro m o v e r e x p an siv am e n te un

p ro y e c to c o n la in te n c io n alid ad d e h ac e rlo d m n in an te ; tan to en io s m i
c n i c o m o e n lo s m a c ro e s p a c io s so c iale s,
* D e orden económico, c re a n d o c o n c e p to s , p ro p o sic io n e s y m o d e lo s q u e e m ­
p ap an n u e stra c o tid i a n i d a d en su s re lac io n e e d e p ro d u c c ió n .
• D é orden cultural, p ro m o v ie n d o la le g itim ac ió n p ro g re siv a d e se n tid o s y
sig n ific ad o s q u e se trad u c en e n Fo rm as d e c o n d u c ta — e je m p lo s : el c o n -
su m tsm o , Loa m afs- m tdüi, e tc .— q u e le g itim e n c o m o naturales h s pry y w to í
po llino s >■ los modelos tconómicst,

rm nad rt R m p " p arj d ing iT ;l sui. aliaLinsi, \ a tra n ste in n d e tuerz n c o n tra lo s ad v crsarifiisj,-] L'n
tTtiprt suciaF fnnita Sita hißem iim o ep s! in tliv id u aliis lo i n sg rff fiinJiH nctiruW s lLe 1:l sin jaeiö n
h isE Ö o c a m n c r c n i p a r a hao erse p m tag o nista d t neiv inclieao o iiis d e cjtfas ck ££s[,..] inclupe La retn r-
ira ¡niclem iv il y m o ral, Hiptiifita una v d :i!ätlera rfV Q iu d än c iiitu rai[...J Farj tap fu r
h eg en ml iia d tb c ab än d o n arse co d o ri^id o d ctem U ntsm u ecOFU.>Tiusta|.. |aKcicnd o lac o m p rc n
sjo n a ‘L i g u e tn d e las p o sic k n ic s‘ ip, T b i tu i to O i Telia -v o u :o s, DieteioMbio dt (^ittiaas Socraks 1
P oätifäj. ß Jjtf .irw J P u d to Su r, 1 0 8 9 .
 A [x > ríe s d t u n a d id á c tic a n o - p jian n rrriil 31

■ II- e ste m o d a el o b je tiv a d e lo h egeroóni^ tí es lo g rar q u e la c o m p re n s ió n

it lo q m ' su c e d e e n 1« v alid ac ió n d el u so c o tid ia n o d e c ate g o rías > m o d e lu s e n
■ m o d o s \ s ig n if ic a d o s c o m u n ic a rio n a Je s \ c o tid ia n o s , *e an v tv id tw c o m o
rnjíu moda pQStbU d, ¡owpmuttin \ anión Aii i en el mnnda
f ’ stc pi> ic e so , en si m ism o , p ro v o c a c o n tra d ic c io n e s p u e sto q u e el n e g ar
i e s c o n o ttr n o im p lic a d e n in g ú n m o d o la n o e x iste n c ia ; o tra s c o sm o v isiO '
- i ' p u e d e n K r ap artad av lo q u e n o im p lic a q u e se an e x tirp ad as.
D e ts m f o rm a, estas exclusiones coKsiituytn pottn daies fu vates de tantbtos tran t-
* rm a rt iv f, d t i o cu al se p u ed e in ferir q u e h h rg m é t a & 'W t í rrti'iiitleralrle y Su
" ¡c a c ia to tal; p ar el c o n traria, en si mu» » üeva t i germen dt « ntfScta, > como tai
* m as,

12 L a t d m a é í n j la tfutñan^ a t u Ja cotistrutctón

;!<• un pensam iento btv em onin}

Lo ed u cativ o ha sid o p re o cu p ació n de la hum anid ad en tan ta p ráctica

■ - - n i in trín seca a la n ecesid ad d e su b sisten cia co m o g ru p o h u m an o t’j i este

» enttdoi ln ed u cativ a so stien e id entid ad en el h ech o de Transm itir, co n cierta

n ían icid ad . el co n ju n ta de signo s y sign if icad o s en cre e n cias, m i io s y sab eres
-; . i p erm itan la co n s e rv ació n , d esarro llo \ p ro g re s o en el co n o cim ie n to d e
Pro ras g en eracio n es,

D e sd e esta p e rsp e c tiv a ap u n ta. ;i p a rtir d e! v ie jo m ito d e P ro m e te o , a La

ítc e s id a d h u m an a tic c o m p le ta rs e . d e común c o m o u n o d e lo s m e d io s p o si-
, : i p ara alc an z ar su p le n m id .
A si p lan tead a, la ed u cació n e stu v o p resen te en la historia d e la h um an i
\ .J ub icad a en un lu g ar de p rivilegio e m re h ech icero s, sacerd o tes, m ae stro s,
p is tó te s , Julias o p ro f e tas , q u ieues d t aLgiin m o d o ensenaban completando l o
'JtSidoi sistem atiz án d o se esta prátfiea social iittenóenwl en la in terp retació n d e
R in d e s p en sad o res, d esd e la an tig ü ed ad , en lo relig io so , p asan d o p o r el pen-
im ien tti g rieg o , b trad ició n to m ista, h asta n u estro actual Fo u cau lr*'1 v su
denuncia en ia v in cu lació n d e! poder > saber.

: Michel 1 1 nicault. i ttmW iM tj titín^eto, í-jJití>nAl I j Piq u en, I’jcpdña, I 9^4

32 I ,.i e n s e ñ a n z a CQEtX* p u e r ile j la M d .i

Sin em b arg o , co n la R ev o lu ció n l 'rj n ccí - i se instituye la ed u cació n :ú sc~

b e m n o — ai p u eb la— co m o altern ativa de so sten er un.ii f o rm a tk Estad o bur-
£utri n acien te p:ini am p liar la estera | " ilm ca.

t,n concreto , el lucim iento de Jfis sistem as ed u cam o s y Lj o i^ an i/ jácin escolar

q ue conocen)'** hoy se debe s la transf orm ación social que Ucva j destruir ía

estructura interna del m und o feudal j.,.] t¿tt tata prim era etapa del capitalism o k
em p te/a a gestar la forrni,ifoci»n Je un " saher esp eriñ canieim ed ucativo” q uí
se reconoce co m o el u u cío del desarrollo científico de h e d u c a d in

E n e ste itiaic n , la m e ta, la fin alid ad d f lo e d u c ativ o está d uv ii, h o m o g e -

n e iz ar u n c o n o d tn ie n to q u e le g itim e en u n p rim e r m u m e n tó a la b u rg u e sía,
a b rie n d o t! a c c e so a la atiiftm , ro m p ie n d o c o n el o s c u ra n tis m o i tU/Ufo-rarí^iui'
ib e l sab er.
LuCgO , cs i c sab er ad q u iere la co n f o rm ació n d d sab er p o sitiv o en lo d e n -

tíf ico y técnicos lÍJ q ut: iegiom n h i d o de p ríig rts o en un o rd e n cap italista y
c o n c é n tr ic a
E s tá claro q ué se p reten d e de lm ed u cativ o ; lo g rar una so cied ad " igu alita­
ria, f ratern a ) l ib re " , a la v ez q ue d esarro llad a e co n ó m icam e n te , so p o rtad a
so b re un co n o cim ie n to f un d ad o en l:i raz ó n \ Ja técn ica co m o reso lu ció n e/t/pi-
tita í práctica de la realid ad .
A b o ra b ien, una cu estió n es d análisii Oficial y su d d * e r ser, y o tra e s có m o

realizar este " d e b e r s e r" en una situ ació n co n cre ta d e enstA m^i de estas v er­
d ad es d ad ai f o m ii rales en el cam b io rev o lu cio n ario q ue se p lan tea tan to en
In g laterra e< inn >cti Fran cia y en f o d r <el m u n d o e u ro p eo .
Es ta ru p tura en tre Lis co n ce p cio n e s m ed ievales y Li co n ce p ció n m o d ern a
del e n s e n an / ar fue p ro d u cid a p o r Ju an ,\ m ós C o m en io , <.|uieii p lasm a en et
cam p o de la en señ an z a el m pim m o püM m e s p resad o en la epis rem ol' igia p o r
Fran d s B aco u ,
l .n í í o ^ ( o m e m o , p a s to r p ro te s tó m e , e s c rib e 5u fam o sü o b ra D idáitita
M ag n a; e s te ttiM O d á s i c o d e b d id á c tic a o rg an iz a, b e n s e ñ a n z a e n f u n ­
c ió n d e :

— \jiiifl 1)ia/ Bunga, " I/je twigicTiei clt i.i pn iljlrm*HL-j cumeuiai''. LJQn*p« .i' ¡(.xniixhim.
Antukígia dd i i , Cenno de Estudios sobri: h i titvt raduti-i vi\:, M ítico, 1 Jt.' I
 A p u n e s Uc u na d id ác tic a m>> p ar am e trai 33

* U n a m o ral re lig io sa, d e o rig e n p ro te starn e , s o lite la f o rm a c ió n d e l s u je ­

to , la cu al rc tle f a u n a h e re n c ia m ed iev al.
* P rin c ip io s sc n su a l- e m p iris ia s. d o n d e se re c o n o c e el " u rd e n d e Ili n atu ra
Itü a'* c o m o e le m e n to d e f in itim i) tic las p ro p u e stas d id áe u c as.
■ I na f o rm a ile o rg an iz ac ió n p ara e n se ñ a r tju c e s ta b le c e :

- V a rio s tip o s d e e s p a c io s d e ac u e rd o c o ti la ed ad d e ¡o s alu m n o s.

- G r a n d e ! tip o s d e lin e ai d e c o n o c im ie n to se g iin et g ru p o d e alu m n o s
(a m o d o d e p ian d e e stu d io s).
- I .a e n se ñ an / a sim u ltàn e a en ^ u p j >s tre n te a Li d i s i c a e n s e ñ a n / a ind i
v id u al (o tu to ria! 1 d e la e p i c a .

C o m em o , d imi i< ■ d t Sj m o d c rn id u J. rru rca ci ram p i' d e la ed u caciù a(. ,| p erei

be lo s c o n flic to * v las it:s is tic ut hrwpo \ partn ipa lIl- elins, hace p ro p ia* zl^ij
mas d e [*s in q u ietitd ci, b ú sq u ed as y a sp ira c i™ « , d ab u rad o n e s q u e c o n f irm a n
p arie d el rffrn que le es p ro p ìo j,,,] D esd e e str lu £*r, co n stitu y e et p a n d ig n u
ed u cativ o p o sib le y n ec esario al in stitu ir d iscu rso s y p rirtieas j... |que in a v iesa d as
p lano s: a) d d e la no m iattv klu d d e l i in stim e n e e sc o lar v hi d d el hnhrtn.i p ro p io
d el o fic tn d e m a e s tra " 1

N o se p u e d e n e g a i la im pi >tran c i a d e !;l m o d e rn id ad e u ro p e a en c ! d e s a ­
rro llo \ c o n s tru c c ió n d el c o n o c im ie n to d e h h u m an id ad . T a m b ié n e s in n e -
In tra sc e n d e n te d e e s te tie m p o y su s g ran d e s p e n sad o re s i p e aú n h o y
p e rv iv e n , rc a c tu a liz à n d o se h istó ric a m e n te p e n i in ta c to s e n su e se n c ia v pn>-
- " .¡to s ; el d e c o n f i g u r a r d e s d e la e d u c a c ió n u n o rd e n h e g e m ò n i c o s o c ia l
— p o lític o , e c o n ó m ic o y c u ltu ral— b asad o e n u na rac io n alid ad p o stav a en lo
^ ic n rific o y té c n ic o , lib e ral en lo p o lític o y c ap italista en lo e c o n ó m ic o ,
F.s d e sd e e sta p e rs p e c tiv a t|ue se re c u p e ra d c a rá c te r st ic io h is tó ric o tan
ro d e la e d u c a c ió n en g e n e ra l c o m o d e la d id á c tic a en p artic u lar. L a e d u c a -
- : ' in d e sd e su ro l d e in re rp retar la v o lu n tad so c ial y rrad u n ría en p ro p ó s ito s y
- - tv ecro s d e p ro m iv d ó n su b je tiv a y so c ia l; la d id ác tic a, en la re s o lu c ió n c o n

“ G iío t g in a M i n a t i s r i i d A g u i m U ir - .i.' f i a n V n it is ! o r f ic m c v T T a n u c it in ■ , M ■ \ r n it lad

■ i ira v c c in rii c ti e t tie m p o " , rrsis <¿c nm -w rtía e n P e d ag o g ía, I 1ac o llad ilr Filo s o f ia i l-e traa.
. ' \ ;? jo n d t Estu d io s d t f tjs g n d o , ü í ja n , M i-x itu ,
34 I ; c t i se n a i u ; i c o m n pue nt e - a la v i l l a

c re ta en sab e r y sab e r, h ac e r e n se ñ an z a d e lo p lan te ad o c o m í) p ro p ó s ito

d e sarro llo so c ial.
En e sie c o n te x to , ad q u ie re re le v an d a c o m p re n d e r si la e d u c ac ió n c o ir,i
“ in te rv e n d o n c o n s c ie n te d e lo s h o rrib le s en el ap re n d iz aje d e o tro s h u m b n a
c o n el o b je tiv o d e o rie n tarlo s en u n a d e te rm in ad a d ire c c ió n ” .
“ P o r !t> tan to , e d u c a i e s u na ac tiv id ad d irig id a a tra n sf o rm a r [as c irc u n - -
ta n c ias.a Graves d e la tra n s f o rm a c ió n d e lo s s u je to s, in te rv in ie n d o e n su s p ro
c e so s d e a p re n d iz aje ," Para e d u c ar es p re c iso , e n to n c e s , d e f in ir en q u é se n tid 1-
se p re te n d e q u e lo s s u e ro s se tr a n s í trin e n \ c ó ru o <e h a d e ín te r v e n ir e n
ap re n d iz aje o T d ic h o d e o tra m an e ra, quir o rie n ta d ó n ye p re te n d e d ar a K*;
p ro c e s o s d e ap re n d iz aje ,2,1
A sí p lan te ad a la e d u c ac ió n . Ja d id ac u c a — re af irm an d o p árraf o s a n te d i ■
re s— se d e fin e en u n a sp e c to p artic u lar d e su p ro b le m á tic a , el d e la re f le x ió n
te ó ric a y té c n ic a ac e rc a d e la ac c ió n e n el, e n se ñ a r a lo s su ie to s d e ap re n d iz aje
c o n to d a la re sp o n sab ilid ad so c ial q u e e llo LmpJica-
Frc m e a es re p la n te a m ie n to q u e se v ie n e d e sarro llan d o se p o d rían f o rm u ­
lar alg u n as p re g u n tas v in c u lan te s c o m o : ; Je q u é m an era vi\ i- \ m é ric a la tin a
e s te p ro c e s o e u ro p e o ? ¿ C ó m o in te rv ie n e e s te p ro c e s o d e bigmotii^ aaÓ Tt en
n u e stro c o n tin e n te ?

2-3. fJw wsi'ón históriífr m ási ¿ r h educación en A m érica Latiría

E n A m é ric a L a tin a p o d rían se ñ alarse d o s p e rio d o s d e te rm in a n te s e n la

c o n f ig u ra c ió n d el p e n sa m ie n to y la s e d ó n en .1 c o n tin e n te : el c o lo n ia! y t"
q u e a lg u n o s a u ro re s d e n o m in a n n e o c o lo m a J. D u ra n te el p rim e r p e rio d o ,
la c lav e fu e la e v a n g d iz a d ó n c o m o in stru m e n to [Je d o m in a c ió n y p e n e n -a­
c ió n c u ltu ral en Ja d o b Leg ac ió n d e Jo s n a tiv o s , su s c o s tu m b re s y c re e n c ia s ,
ram o c ie n tíf ic a s ccim <i té c n ic as. El se g u n d o p e rio d o rie n t Ju g ar en d sig lfl
X3X, su d e n o m in a c ió n su g ie re u na s i t u a d a d e d e p e n d e n c ia e c o n ó m ic a v c u l
tu r ai, así c o m o u n a in d e p e n d e n c ia d e sd e d p u n ta Je v ista p o lític o ; e s te e s el

■ M a n a tí A t^ u rriL 'Ji- , " □ i ti o tm i i i '- . n e u rn e ti Ja r ■ s p tH icíi¡n (| c tttk e ti v r» cri la e d u c a d ™

p a 'rl i ci p í i th ra" , Jo r^ c W c rth c i n v M a n u e l A r^ u u w ü l n (e n m p s ..), f l d t í t a í i á i t y / m r / i í j p M i i ^ !■ : ■ ■

Mi i -si'.i1?-, P i i b l i ca ci u n rs y M ^ c u l i n c i s , n ú m . fi-irj, B f as iiiu , l HíHíi.

 A p o r te s Je u n a cf u id ctít* rrn p a n m e tra i

m o d o tic la “ o rg an iz ació n m ck m a T , d o n d e b ed u cació n cu m p le un p ap e]

f u n d am en tal.
1 ! p n m e r p erio d o Signa, d esd e ini p u m o d e v iít* , un estad o e m o cio n al
. se tr;n ¡sf o rm a en un ftgaHi frlogt>tffìco y uuforrzftnttàiil p ara q u ienes v iv im o s
estas ti m a s , atrav esan d o n u estra histo ria v aco m p añ án d o n o s hasta n u es-
■ - d íaü: t i ttmnr. t í estado de u n tatala, ¿ti íutpa y la » rfadáñ dt la rrulriLirf / Víw
m itrar lo in iú kru bkP
1_li m u erte pi ir m an o d e H ern án í f ortes trarnsm nió n u esm w o n g e n e s en tin
■ irlien enaj e n lla n te y e xtrañ o ; La relig ió n cató lica trajo el p ecad o , ti C tis ro
-■ ¡tittrjuii i. la d o m esticació n en n o m b re de l> ios y la m atan z a d e m atro n as }
■ J cd tccií ind ígenas p » r b ru jo s, según el f en ó m en o eu ro p eo de la in q u isició n;
saq u eo \ la u su rp ació n f u ero n v o lv ién d o se naturala y d en trecru ü am ien to
Je m o s y C o stu m b res una p osibtltdati de m an ten er ciertLi m em o ria en las ral
p ero ya ten jam o s religión y ap ren d im o s a leer v escrib ir, ya co rn en z ítm o s
. ' c r " co l o n i a" , n s u m am o s a una co s m o visión cu rn cé n tn e a del m u n d o : a
ana f o rm a d e co m p o rtars e en él.
D u ram e el se g u n d o p e rio d o , sig u ie n d o c o n u na situ ac ió n am b ig u a d e s e r
r^s p e ro sin se rlo , se sella u n e stilo d t v id a p io f u n d a m e n té am b ig u o d e p o n ­
i e n t e en su o rd e n a m ie n to so cial.

Flci- m é n ó l f .atina 1# tiio so f íj lie C o m te ejerc ió su p rincip al influ encia d irecta en

lo s cstu erTo s p o i rc ló rirw U c d u c ad u n su p erio r p a rí que resp o nd iese a Jo s
im p erativ o s dt; la nuev a era. I_as eco n o m ías m o d erna* p ira re sistjs y lrjs g o b ie r­
no ? efec tiv o s e s ta b le tisip an un lid erazg o im b u id o Je un d o m inio sistem átic o
■ i? !.i rie n d a m o d erna. I j s m d ia o n a k s um^tTsulad rs., ac v lem ias e in stitu io s p ro ­
fesio nales se co nsid erab an inad ecu ad o s para La ta re a .:r

A sí c o m n el im p e rativ o en u n m o m e n tu f c e f o rm a r a lo s d irig e n te s e n
ru d io s su p e rio re s* en o tro tu e el d o e d u c a n d o al p u e b lo en el sa b e r
.-.iv e rsal, es d e c ir, e n el c o n o c im ie n to e u ro p e o ; en este ^írtitidn» era n e c e sa rio
■ ■ ftnai m u ltip licad o res d e este sjiher, y aq u í esto s g ran d es de la c p o ca supie-
■ n itar re sp u e sta a q u é , c o m o v p ara q u e e n se n ar sig n ific an d o la d im e n s ió n
■ ■ “lírica tan to d e lo p e d ag ó g ic o c o m o d e lo d id ác tic o ;

J, P i^ e ty ft Knes, tip. dt.

I .c ^hc l í e n h t ¡I y IjtTí « ‘ iim *i<t d t ! uti f t í-j Ijiin a. ! üU batial C rin e *, Baiceljnn a. 19 [) 1
 36 !.:i cimi'r'uinz.i Lrmio pui'iite a l,i vida

l n M c m c o . G ah iao Ii^ rrcd a (l B l f t- lS W l j ap o rtó d p o sitiv ism o h !:i co m i­

sión cread ,i p o r d p resid en te f u irez co n visras a !.i re f o rm a de [a é d u catio n -.:
j la cre ad ó rt de h U seu d a N ao o n al Prep arato ria. A sim ism o , n o es casu al q ue
ej s e cio r d o m in an te q u e asu m ió d g o b ie rn o ju n to co n Po rf irio D ía^ en M é xi­
c o (1 8 7 6 ). se au to n u m b rtf íi: L‘los cien tíf ico *” .
S arm ien to , en A rg én u n a, co n trib u y ó a la in stau rü d ó n de la co n o cid a E s ­
cuela N o rm al de Paraná, d o n d e una insólita p ro m o ció n de eg resad o s Lograron
ser lid eres d d p aís; la E s cu d a M ilitar en Brasil fue im p ulsad a p o r N eniam ín
C o n s tan t (1 8 3 (5 - 1 8 9 1 ),

! n C h ile , d In s m u ro P e d a g ó g ic o d e b U n iv e rsid ad d e C hile se in stitu y ó

e n n V ale n tín l e te lier ( 1 8 5 2 - 1 9 1 9 ) , e n tre o tr o s e je m p lo s.

t a in h u m a* p w iu v isü ¡fe ;id vierte u i tres earacrcmucfts generales de la teo ría de b

ed u cació n d e (Ha rni. p rim eram ente, d énfasis en eJ ap rend í/ aje rHticlopático á t
» sig natura *i co Lo c¿tb s en una jerarq u ía o rd enad a; en seg u nd o lug ar, d erp cienie
stsüO ü v i.r.ib ie a b¡ d c n iítie o y p rac tic o cu cuntrftp Lisinó n ¡i lo s estu d io s hu m a
rústico s, i, en tercer lug ar, l.i ad hesió n ai s c c u b m m o y jI c o n rrol estatal,

Un e ste c o n te x to lo d id á c tic o e s lo p lan te ad o p o r C o m e n io , c e n trá n d o s e

e sta d isc ip lin a, c o h e re n te c o n d p e n sa m ie n to c ie n tíf ic o , en o rd e n ar rac io n al­
m e n te hw timsiófi ti< çomàttiietittiS eitCickpédiw i e instruir tn e¡< srntido (lo qut r/tti-
fitta ik ú i1 dt m n u lidad a l ihÿeto í)ití aprttitJe),
I s t e d e sarro llo d e b rtmtri^ iducatisv s e c o n tin ú a , c o n alg u n as m o d if ic a ­
c io n e s , m u s q u e ,iq u d U *s p ro p ias d e la ac tu aliz ac ió n en d p ro c e s o d el d e v e n ir
h istó ric o , p e n se m a n n e n e iíntupoutUtimeitU re-ac tu aliz án d o se c o n u n e n f o q u e
m ás té c n ic o a p artir d el d e c e n io d e 1 9 5 0 y el a lc a n c e d el d c s a tro ítis in a
A m i p iiie c e r, u n a d e Lis in v e s tig a c io n e s m ás re le v a n te s e n e s te s e n tid o
la re aliz ad a p o r el d o c to r A n g e l D ía z b a rrig a q u e , a tiñ e s d e lo s s e te n ta
y p rin c ip io s d e lo s o c h e n ta , d e n u n c ia e s ta n e g a c ió n d e lo d id á c tic o c e n ­
tra d o e n el av an c e d e la P e d ag o g ía In d u strial q u e se e n m a rc a e n u n id e ario
b asad o e n :

* U n a ti lo so ü a d e c o rte p rag m áu c o .
* U na v isió n s o d u ió g ic a c e n trad a en la te o ría d el c ap ilai h u m an o , p ro y e c ­
tad a en b c o m e n te fu n c io n alisra.
 A p o rres i!t: una d ídnctJta ü o -p siam ctrd

* L a c o m p re n s ió n d el p e n sa m ie n to h u m an o , en lo s p o s tu lad o s d e la p si­
c o lo g ía e x p e rim e n tal, c ie n tíf ic a , c o rp o f íz u d a en el u in d u c rism o .

Id e a rio q u e tam b ié n in v ad ió l^ tin o ^ m é n c n m e d íam e el te rro r, c o rrie n d o

- r í d e lo d id ác tic o a lo tu n in tiar.2 N o o lv id e m o s u n e eJ au g e d el c u rric u lu m
e í . i m ay o ría d e n u e stro s p aíses v ie n e d e la m an o d e las d ic tad u ras m ilitares.
En e ste p e n sa m ie n to p e d ag ó g ic o se d e sd ib u ja la re f le x ió n d id ác tic a c o m o
( Sso p litlá p re o c u p ad a p o r el q u é v p ara q u e e n se ñ ar, p u es e s o n o e s d isc u tib le
n s± b ie n e stá riW ij y el ac e n to se p o n e en el rwnw,
En n u e stro s d ías sig u e sie n d n el c u rric u lu m , am p lian d o tu c a m p o d e ac-
taó o , m e d iad o r d e ftipHtttisur tra n s f o rm a c ió n ) « ; p M am e tra illa n d o c o n ¡ictu alt-
e ste id e ario b á s ic o d e o rd e n so c ial d el sig ln XIK.
:/ is ac tu ale s p ro y e c to s d e tra n sf o rm a c ió n e d u c ativ a en n d is c u rso * tHHcas
« i alg u n o s c a s o s , in te n c io n e s d e p ro m o c ió n d e la c rític a c o m o p e n sa-
i_ ± n L n y a c c ió n , so srie n e n p rá c tic a s q u e au to p o ié ric a m e n te re c u rre n en la
■ p n « Ju c c ió n d el m is m o siste m a d e s e n a d o s y sig n ific ad o s q u e m arc aro n n u e s-
~t l c iv ilid ad v q u e se s o s tu v ie ro n a lo larg o d e la h isto ria: au n Frente a la
. m p le jid a d h rs tó r ic o - s o d a l q u e n o s tra c el fin d e j m ile n io y el a v a n c e d e
i se g u n d a re v o lu c ió n d e la c ie n c ia y la té c n ic a. L o d ic h o se m a n if ie sta , e n tre
■ “ ií a sp e c to s, e n ;

* O rg a n iz a c io n e s ed u c ativ as p iram id ale s — d e o rd e n y m an d o .

* U n se n tid o p atriarc al d e la autoridad q u e se h a c e su n l en v isio n e s y a c ­
c io n e s d e la c u ltu ra e sc o lar.
* Pé rd id a d e! se n tid o d e lo q u e se h ac e y p o r q u é se h ac e .
* A lie n ac ió n en ia c o m u n ic a c ió n ,
* N eg ac ió n d e lo su b jetiv o y au m e n to d e la v io len c ia n u tu d e stru c tiv a y

c o le c tiv a.
* l ' n a e sc u e la c e n trad a en la ac tu aliz ac ió n d e lo m ism o q u e v en ia e n s e ­
ñ an d o , “ c o n o c im ie n to d isc ip lin ar e sc in d id o d e la re alid ad "

' Estela Q uintal, "M e podoln^íi de co d shuccíd u curncukr n nrve i JwcsJ"1,.Kevi&ia Lu

S, c e a a l , íiajitjipo de Chile. 1994.
 II. H A C IA U N A D ID Á C T IC A
N O - PA R A M ET R A L

f ¡jutítt Q u in tar

t. \I.GL' N AS í O N ^lD ÉRA CinN RS PREVIA S

M p resen te trab ajo in ten ta, so b re la Ikisl- de re tle s io n cs cp tsrem ico - p cd a-

■ ■ . u — d ad as b ásicam en te dásele d os v ertien tes. ,;la epi ^ etn o lo g ía del pife-
• síüt j * ’ te n d al " d d d o cto r H u^ ti Z cm d m u n ' \ los su p u esto s a te rra fie ¡a
am o O tn da Critica2 d el d o cto r Ju an R u *— p rn f u m Ji/ n r en lo d id ácti-
- o 'm o cam p i » d iscip linar y o u n o cam p o nod al en la acció n tran iíó rm atlv a
n u ci rá p ráctica ed ucativ a co n sign if icación h is tó rico - s o d al, en tan to cs-
7 * 3 '* (it ref lexió n activ a del procero de tnseijati^
1 n e s te stn tid ( ^ m á* ijul- un análisis d e b arg u m en tació n d e est<>s au to res,
(R U lineas in ten tan an clar — d esd e un:i co m p ren sió n p articu lar d e sus cscri-

— en alg unas iit- sus p ro p i a ¡d o n es p ar¡jL ,1 p artir de .ilít. v islu m b rar ar-
. : ,;:n d am en t£ n u ev as p e rsp e ctiv as de análisis. A u n q u e m an te n d rán e s te
K s m tto co m ú n , se d ircccio n arán en b b u sq u ed a de resp u estas v in cu lad as a

\ . i l m - r n r I I i .i ^i / e m d t t t u Ti l¡' I i 1"ü lt g ió t l f \ i ' nie lo unn ik liij p i s t a n l o í í i ¡ l ;h > n iÁs

. .I r A i y i l 'Í l . l I .m i u Sus p h n iiM it iir n m « ^irim ti i w m i il# c u n f t r u c c i t i i K i e e n it o c i*

- irt n s g rc d ic ru in i# u o nr.iiíj i ^p luam v . d ú n f il iw ilel niisnut ju ta rcv ilturiiarJo en la

-■ j x a t \ j ' i m o ; i í í i 1* i i Id * L!¡e rc> c< >n n > j k I í * a p e r a n ? ¿i <> > \ | * i t c n i r d e i u p n i p i o £ k > t *. l ' D u ! -.n i r t

.* - ■ brun m is tm p i ira n íe s p u n k n *<iialA r5c: D t t,¡ kisi^ r-t a i f peü iti.i \^ txfsmt<Ku¡ .ir \mrriea
ed ic ió n , l i i n i n 111Sicjbo W 1, 2HHl ! : J.'w frinm /ir ,'.r twn¡>. I . I I itq¡[i i X X I \tm^nn -
rv+pn/i'll ['cliinvul \ntki p'jjxhs IW Cu/tmwtrni« r süjetoj«mw/ w, El CnJtyni tie M « icesL
l'¡ tt<rrv:.r,i„p, r.f Btópuoi tin ¡vna.-jmruafi. I ; i olej^U de M íSJtJ!', 1
■ Piiblicaoóf) en cu no d d iIo ctu rJiunRuz de b l tuvetsitbd Je UumiiuMnoCnMidnode
M .iri4^n d e Q iik v ltWíp-

39
4n La tfnsfcñ.iíti'i co m n puente A la vida

la e n se ñ an z a. e n te n d id a ésta c o m o : k prom otion del deseo de saber — de st y tír¡

mundo, un sucesivos petos (k con-cienaa bistórico-sodai— , \ de ex presar ese .« ibcr,
l:,n e s te se n tid o , y en u n a ap re tad a sín te sis, d e sarro llará ri c o n tin u ac ió n
aq u ello s, p lan te am ie n to s q u e so p o rtarán e s te e n f o q u e d id á c u c o q u e d e n o m i­
n o : didactU a nthpam m etral r o tri o su ste n te d e u na didáctica problem a/!dadora <■ itth
grad&ta c o m o te o ría p artic u lar.
La ‘ ‘ep istem o lo g ía, d el p resente p o tenc ial’ " o to rg a, en nu estro m o d o d e c o m ­
p rend erla, un ángulo di construcción de cm octm m ta q u e se arri cu b so b re la base de
una tmfri% epistém ea c o m o m atri? d e análisis teó rico y existencia!. Esta matriz
ep istém ic a to m a c o m o p u n to referen cia! d e análisis Ja m h d ad bistonco-conttx-
tusd q u e ad q u iere sentid o y sig nificad o en ¡o s íiijtW qitf la construyen.
E n e s ie se n rid o e s u n n corfr dt realidad c irc u n stan c iad a en u n presente s¡em-
p rr ri¡'idi/, attu ai y en m arim en to q u e, c o m o a c o n te c e r < iero p re coy untura!, sin te ti­
za en su c o m p o s ic io n una bistorta dada. una historia dándose y una bistorta p or
darst. L.s en e s te dándose j p o r d áfít q u e se c o n f ig u ra n los sujetoi que balen ki
bistòrta en to d a su c o m p le jid a d s u b je tiv a e in te rsu b je tiv a — lo q u e im p lic a
sie m p re n otros— , e s d e c ir, e s en su c o m p le jid ad e m o c io n a l, c o g n itiv a y c u ltu ­
ra! en la q u e se c o n f o rm a lo so e ja!.
Es en esta c o m p lejid ad d e ser, q u e lo s su jeto s cu ltu rales q u e so m o s v a­
m o s e stru c tu ran d o nu estra fo rm a d e v er v ac tu ar en el m u nd o , fo rm as q u e se
articu lan e n la ten sió n d e In c o n sc ie n te y lo in c o n sie n te , es d ecir en el inter-
j neg o d e la ttaturaU^món de condados sodalei.
Se c o n f in a ra n así, t t k x Io s d e p e n sar y d e ac tu ar e n el m u n d o y alte rn ativ as
d e a c c ió n T ran sfo rm ativ as y d e a u to n o m i y ,ació n su b je tiv a \ c o le c tiv a e n t i
re c o n o c im ie n to ile d ic h as p au tas;’
En es re ín ter juegn i d e m o d o s d e sentir, p ensar y actu ar se van g en eran d o
partámefrvs de pensamiento y acción como construcciones sim bólicas de sentidos y significa­
dos con ios qm articulamos nuestra subjetividad >■ nuestm ángulo epistémico de construc­
ción del mundo.
f 'Sto s su p u e sto s c p is té m ic o s q u e se v ie n e n p lan te an d o jaq u e an un “ m o d o
d e e n s e ñ a r" trad ic io n al m e n te c e n tra d o en connamn'.ntos disciplinares escoluri^ ados

■ Kl proceso Ji- construcción ik- c o n o d m ie flín erj ul diálogo o lim p i es desaitulkcki amplia
m e n te p u r P ia tir, V ig o ís k j-, B r u n f t, t aim d c *.l t la p sic o lo g iap ro fan ila c u in n Ir» p i ¡intu ire ren­
to s de] p 'icítLináiisi', y io s ap o n e * ele Lc»s n etifrc u d iiin tjv
 H acia una dhl.icrjca tm - p au m cirtl 41

o « e h o m o g ctn iz an el 'S ab e r leg itim ad o ” , lo ‘ 'd ad o co m o v erd ad 11, c o n o c í '

« a tri to q ue f e d u te b en señ an z a a Ja tran sm isió n de co n o cim ie n to s ¿urnculúres
di « i m i o p in ió n , dt^radn» ?¡ atntifia) en " tmtupoíiemrifi didaetienf'
- f aciliten Lt cotnprtttíién dt ¡o tonsfruido Unj irñbnpsatntwtt por ios (mrtificvi,
. n tcim ien ro s t¡ue, en d actual « vanee de i.\ cien cia v íj técn ica. d if ícilm en te
ser atiturtifftdtM.
F * d ecir. s í jaquea una e n señ an ?* ce n trad * en e¡ q» t, tú n tt, y p t im q*t tntt~
t i - d c í d e b te m an / ació n d e lo d iscip linar, p ara p en sar i o n sen tid o en ríqimch,
s ry g m f tcin d o s e en lo li urna no t i p a r a q u r t » u t ia r .

ti to im p lica rr-im'rr t í qu< r cómo tn rriaáfa eos ti quién y su tUnafiottahdad

mm í'u’jto iit partida C o n Jo ci u l . el co n o cim ie n to cien tíf ico se resi^ m íica n o
- ■ b d iscip lina sino. p o r el eo n iran o , en ios co n d i ci ó n « m ateriales de v id a, d e
« ¡ n e n c i a , de d ev en ir co tid ian o co n el ap o rte d iscip linar p ara re co n s tru ir el
v - \ ’ . . d e esas sjg n iú caciü n e? d iscip linares. S u m o s las p erso n as las q u e o to r-
gam o« " te m id o s sig n if icad o s" y n o v icev ersa,
[jO d ich o ittátrtt el o rd en d r b v isión disciplinar. A un hoy, d esd e el su­
p u esto de q u e se está trab ajan d o co n un recu rre d e b realidad del n iñ o , m u-
,- - en señ an te* suelen b u.scar q ué activ id ad co tid ian a " n e n e q ue v er co n el
r r u \ q ue " d e b e n d ar p m ^ ram áriciim L'nte’ '.
t . j tlttitkttCii no - pó riit/tefrul & una pQ Sturu qttf ¿ompty ndt prw cü tic tB fniiung!

.= *■ - art prtfitso s nt t t t m m i dt J*rrw atttnit p m frQ iion di m pittra dt itrtfidi i f significado s

m prnp/o /intuir ossU naaii lo q u e im p lica d ef inir;

* A l co n o cim ie n to co m o co n s tru cció n d e ü a td d i » y d ig nif icad o s; es d e­

cir, de reiles de rep resen tacio n es sim b ó licas h is tó ricas e histn rif ad as.
* M fN/rtfi <»nmtu co m o ind ivid uo su jetad a a su territorialid ad co n te xtú a!
\ a su sub jetivid ad , lo q u e h ace de él un ngttt duiUas™ tn tanto qut tt
•trtiiWitt r-tt tm ifffraón tatué su;t(o dt tirita c toma snfrtt> dei inainsatnlé.
su jecio n es q u e se actú an en el m u n d o de relacio n es situ ad as, en este
caso , en lim acio n e s d e en señ an z a y ap rend iz aje co n cre tas

h s eíra co m p re n sió n la q u e p er m u é p o ie n d ali* arHen un su jeto d e co n o cí

cu en to , *u cap acid ad d e de sen p ro m o to ra d e accio n es tran s f o rm ativ as , e xp o ­
niendo al sujeto co n cre to co m o su jeto sim b ó lico — e n t antro st co m u n ica a
trav és de leng uajes sim b ó lico s— h acien d o co n scien tes sus lig n if icacio n es n a­
turalizadas in co n s cie n te m e n te , en s u p ro p io p n n:eso de an rro p o l o g i/ ació n,
 í.d iniuñjik/ a tu m o p urntc * la vida

So n e s ta * c o n s id e ra c io n e s c p in té n u c as h s q u e . d e sd e n u e stro p u m o d e
v ista. o b lig an a re c o n s tru ir u n m o d o d e m in r y a c a im .n u na e m c ñ n n / a q u e
h u m an ic e Los p rf> ccso s e d u c a m o s c o m o p ro c e s o s d e p e rso n a s p o r s o b re p :
cernís c asi ex c lu siv a y e n d i t e n te m e n te d e eru tild ó n .
A sí, una v ez in te rp re tad a b tptsttmtifügíú dtt pto sentt p oim ttal en í s u c o n s
tru c c ió n ( c ó n c a . p i s o a e x p lic m r q u é s e re c re a d e b ^ P e d ag o g ía c o m o í.Jc n
d a ü i t b " p o r su sig n ific ad o c o n c e p tu al.
Liti m arg u m en tació n se co h esio n a co n esta p ersp ectiv a ep istem ica d an d o
s o p o rte te ó rico y sign if icación p ed ag ó g ica * e s ta co m p re n sió n d e lo q u e ev
en señ ar, en tan to leoonfw ie y se v erteb ra so b re una co m p ren sió n d e b crítica
d esd e m i p ersp ectiv a e se n cid ; ti m onoám iam é fot prontos i/ttytriw tu tu whi-
trurriÓ ti At pmctst>s &iecti\w *

E s ta p o stu ra p e d ag ó g ic a se c o n f ig u ra ¿ o b re b b ase d i d o s g ran d e s u n c n -

rac io n e s: b p rn n e ta in te n ta d e m o s tra r q u e el c o n o c im ie n to e sta in d iso lu b le ­
m e n te lig ad o a in tm síí cíl c o n o d id ie n to y. to m a n d o ;i i lalic rm as, se c x p lic tn o
\ an aliz an c o m o d e o rd e n té c n ic o , p rá c tic o \ c m a n c ip a to n o .
i a se g u n d a o rie n ta c ió n c o n i i d e r j ü.l p re g u n ta; / c ó m o b Pe d ag tig ia p u e d e
c o n stitu irse , en d m o d o d e la au tn rre f le x ió n , d e u na m an e ra d istin ta a b d d
P sic o a n á lisis?
Para esta p re p u m a se c o n v o c a ai d iálo g o i1rea ti v o a tre s p e n sad o re s q u e
h an c o n trib u id o a d e sarro llar m u ía s p e i W i tric as c o n sid e rad as c ritic as: Ha~
b e rm as, c o tí su P e d ag o g ía U n iv e rsitaria; I rc irc v su P e d ag o g ía d e b L ib e ra­
c ió n , v. p o r u ltim o , G c r a r d M e o d e l y su s a p o r te s a u n s o d o s ic o a n á lis is
in s titu d o n a J,
Si b ie n e s to s au ro re s ab o rd an d istin tas d im e n s io n e s d e an álisis — e p iste ­
m o ló g ic o , a c c ió n e d u c ativ a e in si tu ic ió n — . se e n c u e n tra n en u n m is m o e je
in te g rac ió n Ls ntu prn u ián Ar lo humano i sus panhtlíA dtU i transf/irm ahi‘as m h s
frnhtsas sw it ift a i g it m ii > pedqgigiccu :n frirtiiu for. Ir* q u e Se m an iü e sta en lo q u e
CuníidiCTO p u n to s d e c o n e x ió n í. c n b c e e n tre e stas te o rías, asi c o m o c o n c e p -
to s e stru c tu ra n te s d el ic x to :

* A u to rre f lexió n .

■ C o m u n ic a c iñ n ,
* Em an c ip ac ió n .
■ H isto ric id ad .
 Í L i i i u n i d id áe ru .1 n o p a ra m a r* ! 43

f i s ti » co n ce p to s > ìu> idei*, su b y acen tes f luven i-n una v isió n q ue se co rn ­

il m m e te cu n iu b erm en e litica cri D ea: en n In tim i se d eja el i sp acio p am una
. 'i i s tm cd ó n d el co n o cim ie n to d o n d e lo sub jetivo, la d i c a \ I3 realid ad hisiù
n e o - s o d a I se co n f o rm an en una tram a v iab ili/ad o ni de ref lexió n , d e d iàlogo,
de co n s e n s o , de recreació n p erm an en te d e sí m ism o y d e co n s tru cció n de
d m b o llii t|uc h acen al en tcn d im rrn tQ en La to m p rcn M o n p ro f ú n d am e m e hu-
■ : - li d e! m u n d o D e est» m an era se 1urna ijn un p en v im ieriro tran s g re d ir v
¡¿xü rtsn o t-n un c o n te « « d e n rf f k o y so cial aun in v ad id o p u r la racio nalid ad
a rn i c a v una co*,m o v ició n d o g m àticam e n te m o d e ro i/ an te .
\ ini « l a de sintesis co m p ren siv a y de co n ju n ció n en lre lo q ue se p ian in i
— t.in m en la " 'ep istcm o Lo d » dei p resen ti1 p o ten cial” /u rn e Im an tana n m n ) i n
- Ped agogia Ciim n í j e n cia ( l i ti ca de Ju an R u *, \ lo* au to res q ue co n v n e » -
¡tiirtnari- Tina tu a textu al d e M ichel Eo ucaulr tn H im trn fu ata d ii sujthS q ue,
wilirc cs i” 1- so p o rte s cp i sré m ico p ed ag ó g ico s -b in ilikm ia bave de una didàititn
i- en el sen n d ó q ue d eb eria ren er to d a a co o n H um ana q ue lieve
pi r im enei f inalidad In tm n< ¡f o rm ación srtd al ed if icad a en h a ca ó n d clib em n -
■ t de s e r« l o to n o m o s :

L ¿ o n n d r i g í a c í n i c a d e n o s o t r o s m i w i t o s Je b e ser cm cn d id n im j c o m o t t o H a ,

n i c o m o d i íc r n n a . t u m p o c o c o m o u n c u e r p o d e c o n o c i m i e n t o * d u r ab le s q u e

va en a n n i e n t i », d e b e ser c o n c e b id a e t im o u n j acm u d , un rtims. im o v id *

ñ lo só t ica en la q u e La c t í u c i d e In i | u r so n io :, ii m u m u t i e m p o a o a l K t '-

h i s r ó r j c n d i- l o s l í m i t e ' i ] U e * c n o s i m p o n e n \ c x p i;r im e n r a c ió n t k 11 p o s ib il i

d a d d e t n t n í p r ed ir in «-

A co n tin u ació n ab o rd aré, co lo cad a en el án g u lo d e b co n i tru cd ó n ep i*-

f cm k O 'p cd ag ó f f k a g en eral plani cad a - - c o m o m arco ^ ue c o n uene \ d ire ccio -
r- j una d eterm in ad a p o stu ra d id áctica— la cu es tió n d id áctica, tratan d o en
p rim er lugar, de sed im en tar enn n u v o r p recisió n el C|c aru cu lad o r d e b p ro -
" - r ' t a d id áctica q ue n o s 1ocupar tim ftto 1 su iHbjrtividirAett stt iiwjrgttratíón hitfty
t t fh l
I nego, d esd e ci ta d in ám ica d< re si u nif icación de d istin to s .ipcfrrt ^ intelci'
a d r * . d esarro llare. a m u d o d e cie rre de ta ap ertu ra q ue v en im o s realiz an d o

1M ic h d r f m r iij li, Í ir m t motín iittwftn, Pa liln iia i i P i q u e n , l . '. s p j n j , 1^ 4 .

44 I*j e n s e ñ a n z a co m cj p u tn í e .1 la v id a

c o m o eq u ip o d e in v estig ació n \ d e c áted ra,' una p rim era u p to x im ad ó n teó ri­

ca q u e ila c u e n ta arg u m entativ a c in stru m en tal d e una d id áctica n o -p aram e -
tral c o m o e n fo q u e e p iste m ito d id ác tic o d e u na D id ác tic a Pro b le m a amad o ra e
Integ rad fita.
In d u d ab le m e n te , e s e s te u n artic u lo q u e n o se ag nta en e sta m s ta n d a y
m u c h o m e n o s ag o ta su p u e sto s q u e tie n e n u na lab o rio sid ad m u c h o m á í a m ­
p lia d e lo q u e aq tu se e x p o n e , p o r lo c u al c re o q u e n o e s rd íe ra d v o retro rilar el
c arác te r d e a p ro x im ac ió n y d e ap e rtu ra a un m o d o d e m irar y h ac e r d id ác tic a,

2 . LA E N S EK A N Z A <■.'i' 1M t > PRO M O T < )R A O E <J > N STiU K X I Ó N

Ut A l t t t ) R K E FH R EN O A S i : o \ S EM T 1D O T R A N S FO R M A D O R

En relac ió n c o n lo s d e a m q u e v e n g o d eíU v anand o , re to m o una d e las

o rie n tad tm e s ic m an/ ad as e n Ped ag o g ía é tim o G e n o :! (^rtriea: ¿ cóma tu Pedago­
g ía puede constituirse & t i modo de la aatam flex ióft, de una m aneta distinta c ia dei
p tito atfáiim ?
E n lo q n e se v ie n e e x p o n ie n d o , se re e d if ic a, d e sd e m i p u n to d e v ista, Li
d id ác tic a c o m o e s p a d o d e re tic x ió n - a c c ió n tic e m e n an / a c o m í» d isc ip lin a,
p u e sto q u e cu en su te s o lu d ó n , d e p ro f u n d o e n c u e n tro h u m an o , en la cu al se
irán e n c o n tra n d o u na a c c ió n Ljue re f le je ) se u rm o n ic e en la c o lie r e n c ía d el
se n u r, p e n sar \ h ac e r, c o n lo s p o stu lad o s q u ü s t v ien en p k ra c a n d o ,
m í » d o d e .ip ro * im a c io n e s p lan te are , c o m o c u e s tió n c e n tra l, el ieniido
q u e d e b e ría te n e r la e n se ñ a n z a e n e s te m arc o d e re f e re n c ia, sentido q u e d ire c -
c io n aría to d a la c o n s titü d ó n d e u n siste m a d e re f le x io n e s d id ác tic as.
L u e g o d e fin iré la n fm n áa üutnpQitMctt d e esta p ro p u e sta d id ác tic a n o - p ara­
m e rraJ c o m o siste m a d e id eas, d ud a e n : a f irm a d u n es Lc o n c e p to s y re f le x io n e s
a rtic u latlo ias q u e c o n f o rm a n u n a te o ría; y p o r u ltim o , realiz aré alg u n o s ap o r-
ves q u e v iáb tliz an la a c c ió n d id ác tic a en el c o n re s to didáctico*1v q u e d an f o rm a
a la D id á c tic a P ro b leí na tiz ad o ra e ín te g ru d o ra c o m o te o ría p artic u lar.

s U n im p o rtante iIcm cid ÍIí i de ts>ta y p em ira p ued e v islu m b rarle en "A p em e* p ata p ensar unn
d id áctica n o -p aram etral", r-n íí)t.n TniBttw ed ició n tie J j tmtñattqn tv# mfw iitk > Lt mía. Je l,¡ se n r
Q m v ersap u rjes (Trtip i 1TT". usa. i m í,Ed ito rial ErJ3'UlC < ) .N eutfuéfi, A rg entinat2(V)6-
'' Este c o n c e p to s * ab u d ad o en “ D id ic n c a p no tilrm anzad r:™ c in ttg riid o re ", Cuaiímiin <tr
Pasgrudói eíjh p A rag ó n. m\am, M é x ic o , d ic iem b re. I Q Í l
 ü .tc iB ü n .i ilu ljic tic ii n n - p a f a f ti í tr a j 45

El inimio q ue la en « f i an z a adq uiere en esta p ro p u esta es f / <Ír pnonnn r t i

tir u ife r t n ¡ a t o m ir t h ia d t s i y d r l m u n do p o r a t a t u a r t n é l ax tó H w iia- in itm n itn

' ¿ da i1 t m n s fb r m a/ii' am fít t t es d e cir, a p n lx n d r r #n k t i/t t ár n fiit ii? n u n tru p r o p ia

r m t r n c it t m at e r ial é fi- ft a t u t a li^ a n d o k iltidn c o m a m tíu rai.

í ' t> d esd e este p ro ce s o d t átinaíHrah^aaán q u e íl- p ro v o can ru p tu ras ínter

pos co n p arám etro * .tuto rref eroticijd es ¿utop i jn-ticos co n s tru id o s cu tu rm a de.

miti>sx creen cias y m u al iz ad o n e í q u e velan m ed ian d o la realid ad y la p ó sito -

Lid d t esp acio s de acercam ien to . d e d iálo g o a la n atu raleza de Jas co sas , su s
■ .■ ¡neulos y relacio n en
En este sen tid o , d is taría cap tu rar aq uí d u s b ellas ref lexio n es de H u g o
£ tm e l m an :

C u and o l.j c o n c i e n c i a p r e te n d e ir m á s iU # Je I " o r^ a n i/ a d o , p e r m ite ap e rar [ ,i

d if e re n c ia e n tr e e x is te n c ia v H e n if ic a d o , e n tr e h e c h o \ :> ¡i b e r , t r a n s f o r m a n d o

ln s u t> | e r iv !d a d e n un nu ev o h a ri¿ o n r e Je la r e a l i d a d ¡v is ib le d e c o n v e rtirle en

c o n t e n i d o d e ( JU c v i S f x p e n i : n c t j ’‘ ¡...| D e ' d e t ' í í j p e r s p c i t i v a . d e b e m o s c o n c e b i r

i l s u | íu j c o m o u n a s ín te s is Je e x p e n e n a .is e n tr e d a r s e c u e n ta d e l e s ta r c o n la

v iv e n c ia Je e s ta r [ ...j ’

En la c o n d e n o « d e si se recib ieran , f u n d am en talm en te, las t m n io n t s q u e

- rstu v iero n y so stien en , viab ilizan \ v in h ih / aro n ap rend iz ajes q ue se f u ero n
Si .nd andi> en nuestras au to rref eren cías suh| envas y so ciales
E s .1 través de esa.1! em o cio n e s — q ue atraviesan los cu erp o s y el Jm .i e n
d p lacer o d isp lacer q ue cau ;an esfis sab eres, eso s sím b o lo s, q ue ad q m eren
¡ M u d o v sign if icad o p u r la e m o d ó n y !.i^ acrio n e s q u e im p reg n an I" co u d ia-
W — q u e un o ap r t t t iir , m o v iliz an d o las e s tru ctu ra* cognitrvsis y de acció n a
trav és d e b e m o ció n .
Es ta recu p eració n d e ia « n o c i ó n n o s p o n e en la situ ació n sm tan u áz d ar-
□ * c u e n ta d e qttt, por qt¡t y para ¿jut ap ren d ern o s, io q u e non ¿U Lo rrtf crcn d a,
k ■ q u e m>s p aram c-traJi/ a.
Es te (tiíHtitír/), p erm an en te \ d in ám ico . rj co n o titis ^ en re iad ó n co n o tm \
■ que n o s p u ne en c o n ta c to c o n el p ro p io dtíto de ser <> n o ser, d e salir LÍe

l-1ii^if 1/ íiticim in. I j t Jt U tí, 1‘jliKirul A mhn 'p o i -El C o lc g jo de M rslco ,

I*Z
M, l . j t- ti- ii- ñ in ;'! m rík n p u cH tt j lu

^ itnacíirfies df d isp lacer m > te to m icu í;^ o p e rm an e ce r: *1k tran s f o rm ar \ m u s

f o rm arn o s O de q ued arn*iv lm b n ^ u i i i ta \ nad a sen eiib acció n Liberta na de
d ejjir. co n scien te m e n tí, y h aeeríe carg o de lo ejue se elipe, en c st c sen tid o b
ap licación tís histó rica en ! i > s i ib irtn -i y co lectiv o .
J-’ l titíe* c<jmc» e n e rv a d e vid a — - w — . cre ativ a, p o sitiv a, q d e m u erte
— tafiato— , de n eg ació n tfc sí, de n cg ad ó n tic i o tn ^ d e b realidad, de ad cs te ái
ik'l sentir, de b e m o ció n , nos im pulsa aJ sab er de si en la realidad, co n lo n u l

| ..| ef p tnhlem a d d co nrxrtmienn \ comr» parre de uti.i ap nip iad ó n m ái enm-

p le ji d e la realid ad , puede rcd u eirte a una cu estió n ló p c a sino que, ma*
b ien , r e tic que neto en mar se to n una d isp o sid o n d m ctrtnd * eti b p ru p ia m o tiv a­
ció n iniem jj d el su jeta p ata necesitar rcaUdíatl, In que <e v incula cu » la mavt-r
riqueza Je sus h o riz o n te! d e vida y d e su ■ ulrmo mia *tr p em anle. I j
m:is elo cu ente earpreíl^n de tri-ia necesid ad i ro tu ló a tjn lengu.ii es ¿>es;.i
d ores de realidad.*

E s d esd e esra p ersp ectiv a qtic el d esetib n r. el co n tactar c m el d esen , no»

p o n e en co n tacto cu n b co n cie n cia d e eleg ir, de o p tar, d d sab er co n scien te %
de actu ar en la resp o nsab ilid ad d t ia q ue nn s h ah b Erich I ro m m m / :/ nttutU
a bí hWríitti.

¡■ .i] JfíiiiiM vn la trtücñwnyü debería, tU 'sJt csi;i [k t p ecáva, p - n i h i l i ta rp ro ce r tic

aprendizajes tratií f o rm a ti vos a intvf s di- (a p ro m o ció n d d d eseo d e *zber
— de si y del mundft en d que se erre — v de expresar viber en la re o e ad ó n
cunatanie \fcl p íiiy ecio que ciirp nrict m rñ íj’ i pf< lyccte \<■ Huhfcuvo en cixm it-
nación de n iortlinac« iru:s intersubictivaí-

■ \l resp ecto* y a imxU> de síntesis, rem oro i lo dichi ■ p o r d- w tu n d e s p e n s aib -

res de nuestra ép o ca: < .nrncitus ( 'asii irindts y I tü|p» Z em elm an : d p ri m e n d ice
" ¿C u ál es en to n ces b unithid— si es cierno q u e existe ¡dguni)— del ser h u m an a,
má> jILí de su (denudad coqn> ra[ \ >u buforut vista co m o sim ple en v o ltu ra ero-
n tíló p ca^ ^ .f K s, en gen eral, p ro y ecto y, en p ariicu b t, el p ro \ cctt4—

*U W
C.umeliut f^ ihiñad » . "T:J d m ii- Jc l íu i« d hitv". ht ¿ÍJíftuíirrfí'u/ . ¡trv rtítn r * fa t A t cm .
¡ '.lIikiii i! N « v i M itó n. Bui-riin Aire*, 1V‘U. ! 16
 I f:icE_i un l d id jli rn ,l iH ]*p arflitk:trli l

1V>r In cu al, 4^n-^ji Z cm e in u n :

> ¿ b e r s itu a r te f r e n te x b re a lid a d u * h - jy u n a ta l e a im p e r a tiv a . p c ti> nt> t¿A f> Com o

.jii d c s i l K ) d e t n n c K i m i e n to , p u e s m a « q u e c t m f u r t i u r s e lim i q u c th tr a p n s i tm a d n

■ :n ll 1 in tL '.n n r d i- fle Fe n T u rriid o s c o n s t r i a i o s ‘ u I u r e a e c e s a r li» ir .n iM tr u Je r l n 1-. d e ­

c k c ie r ta s e x i g e n c i a * v f tliitia U , m e d i u n te u n i ì t i i d e l i b e r a d o d e c i X l c i e f tc u . E l l u

p o i q u e e l C fJfW K tr e o n jstd ru y c c a d ji v e z m i n u n -U T tij J t l u c h i p iia | ...] c o n s o l i d a r

tp c i i r a c i q u e '‘f i n Fj* p u e r ta d e e n tr a d > ¡ìa iu l i a c r r d e la h i i tn n .i c i e s p u s o d e

¿ e s ta c i ó n d e |TTriveclf>s. 1

\ m p la n t e a d o el it n t id n q u e ivi c m m 'u h i a i t e n d r á < jn c m ;i p r e p u e st a , . l v . 1 r 1.

ftar* rn tu ài s tri l*1 rft■ .¡HÍmIuM? <lr trfrmimt ,su!np:.-iritfii tìt ptrtu» ' una ¿ iM tfka iifí-
V J wrtml t» ri mirro de una Pfde¡f^g/a iO/rro ( irndà Critha.
Es tc ejc au io rref cren cu d s tri , cn b ci rn^ truccitm te ò ri ci b asta aqui reali*
u sfffto hhfomtj j in sklwlrniLitl. eje que n ecesan am t- n u ’ se co m p le ta tti cf
: .-ixeptt» de rtniiùuL y en tiuejitro cjü o una realid ad q u e se re o irta cn là at*a-
m - de tnsvfhtìw^u y apnxitìs'tfc.
E s cn àt ut ìct o nis d e Ja vid a c o n c re ta d o nd e la realid ad m- rV fo ria, perei ftu se
im e n e , >e re c o rta to m o v iv en c ia p articu lar cn el fluir in c esam i; d e! tie m p o
,- jc ru»s h ac c h jstó n c o s.
K n <;<(£ í cí i i i d ^ U rtfshdiià es un c e d e r s e de co y u n tu ras q ue se co n t igli -
rm « l i re k s co o rd e n ad as d e lo b i l i ó n e >» -cultural y to p o l itico - e co n ò m ico .
tm ? b k s q ue se « o s ti al cn en p erio d o s m in exten so s.
Es tas co o rd en ad as to rp ó n / un H ituadcm alicbdes - u n a d ram ática h u m i -
'-j 1 iLirural— co n sti t indas en la rehuí m i esp acio - tem p o ral q u e se reeditn y
p riuaitra p ern ian entem ern e p o r el mflu|n de *u s en m p u n cm es.

D esd e cs ia p e rs p e ctiv a, t i ¿urHmht'n. q ue tan to n v iad c b p ro b le m ática

¿ tb cti ca , se co n stru y e co n b ase tu Iiíü r¡¿artes <i-. L¡ n ah(Liti d e ios s u j e ta
■ ■ 'f íeos q u e co n f o rm an una cnm u tu d itd , 1 resig n iik ú n d u st e l sab er univi r
1 — cjcn tíítcn y disciplinar'— en el p ro p io su jeto y su sub jetividad q ue se
tranza en diclin?i recortes*

I n Ò p f c Ú n M i» ili- I Iu jí ! / e rtitin u íj 1 ^ I wttytM i de ¡.I r„:* in t t t n ¿ti

l*T-r±:t. Eld u o ru ld el H o m b n , (j3lei(jin d e M e xiío , I W Ì
1 \ « s e '\ b n h 4t n M j ^ t n r z h o , < xrtu»Um \ .aíitini. m Ey Sc n t i o p i d e ( b ile , 1*>clo .
 í . j ttistñ a n iC i cr-ifiiií p u e n te i !;i v id ¡i

E l o b je tiv o aq u í n o es el ap re n d iz aje d e ! p ro g ram a ti [o s cvnknidvs diM pá

Marti, el o b je tiv o es q u e e s o s c o n o c im ie n to s se an in stru m e n to s d e v id a en Lj
p ro p ia c o tid ia n e id a d . lo q u e m e lu y e , e n t i c a s o d e e s tu d io s u tú v e rsitan rr- .
la c o n f o rm a c ió n p ro f e s io n a l,|:
Es aq u í d o n d e ad q u ieren relev an c ia d o s asp e c to s m e to d o ló g ic o s; a m:
m o d fj d e v er c en tra leí — q u e p ro p o n g o co tru i activ ad o res d e p ro c ero s de ap ren
d iza¡es tran sfo rm ativ o s en La te n sió n — ^ e t n id a d - in t t rs H b je t iw d a d - re s w k <i< ¿i
rtaSdetd- eo H o am itfríií t k rt t íjiív ; e sto s asp e c to s están d ad o * en li- q u e llam o : p tt

g u n iu trfhxit> o ~ ¡irQ b k / nati% at w v y lí i í b c / a b i ^ a f t a .

La pregunta TT-jhxiito-ptybietttati^adortt es en este p lan t C im ie n to d id ác tic o

u n in stru m e n to q u e ab re el c am p o d e c o -e m o e ió n , un iiisiru rn c n tn c o m u n ic a
c io n ai d e ap e rtu ra al d iálo g o , a lo c o n o c id o para re c o n o c e rlo .
N o m e re d e ro a la p re g n n ta en la f o rm a m ay é u tic a, en tan to p re g u n ta que
b u s c a la tío re sp u e sta, ni p re g u n ta c e rrad a d e re s p u e sta c au sal, o p ré g u n ts
te rap é u tic a d e b ú sq u e d a s en d in c o n s c ie n te p ara suiir d e e n lram p am ie n te rt
in te rn o s ^ u e trae n d e sa rm o n ía o su f rim ie n to p síq u ic o . M e re fie ro m ás b ie n i
La p re g u n ta dt ¡fu tida, q u e p ro b le m á tic a n u estra e x iste n c ia m ate rial, q u e p rc-
g u n ta a c e rc a d el se n tid o y sig n ific ad o d e n u e stras e x p e rie n c ias y v iv e n c ias, du
n u e stra c o tid ian e id ad ; d el siste m a d e re p re se n ta c io n e s q u e c o n f ig u ran el im a­
g in ario so c ial q u e n u s id e n tif ic a y q u e n o s d a id e n tid ad , paím /H etra/i^ dndonos.
tti c re e n c ias \ re sp u e stas e stab le c id as p u r c o n o c im ien to s in tro y te ta d o s ; p re-
ju n ta s cju e se m u e v an en el lím ite , en el u m b ral d e lo c o n o c id o p ara atre v e rse
a aso m arse a lo d e s c o n o c id o , a lo tío d e te rm in ad o , p re g u n tas q u e g e n e re n
so sp e c h a d e lu v iv id o c o m o n atu ra!, p re g u n tas q u e d e s-n atu ralic e n u na reali­
d ad d ad a v q u e p o n e n i! su je to en c o n - ta c to c o n s ig o m ism tp , a b n e n d o / s t.
in d ag an d o / se e n la v id a m ism a, d e sd e lo p e n sad o ¡t lo im p e n sad o * d e te n ié n ­
d o s e en cad a cene^H p ara p re g u n tarse p o t q u é e s q u e la c rin stitu y e
c o m o tal.
Fls en e s te m arc o q u e se m a ’tim i/ a el p la n te a m ie n to d e rrid ian o d e dtaws-
trttcáátt de ¡u retd, lo cu al es c o m p le jo

t,; rjx p c n e n aa¿ ittc d iru \ riq u ísim a* c u e ste scn tu Jii p u ed en im ilarite n e ld iw :fir> e u rñ e itU i-
y ¡icciún Jid á td c a d e ly í : .s c l h ;! l i cíe lechen o d e t .alo m a S u i / j , Uruguay, I 9 4 4 ni > in n t k s o r t i iJiid :
í i i k inno v ació n p ero c o n g rand es av an c e sc n c írc mentid'.) lu h>cueUi ím tta "i-sí A " i¿ c f tio N e^ m
d e iíjv cJ m ed id , nu m -tfi d r N tu q u en (Jurante IW 2 - 1 c o n Jo d irec c ió n d e lo p ro fe sara M am *
M o l tcüe v la ííte su tt p ed ag p g tca ( J ro cíe I Paio n
 U .i c t i u n a d id á c i i c a n o p u r jm e r r d

e n la m o l i d a e rt q u e se s i t u a d c o m b a t e e n L<p> lim ite :' d e u n a c ía u s u r a d e l p e n s f l-

m i c n tn tr a d ic io n a l c ftte f#j t r,m s ° n < i( ¡i* u n a u j h » t w iiX í P a ra D é m e l a im

t u A d i- tr a n q u e a r u r u s u p u e s n lin e a d iv is o r ia e n tr e h m e t a f b i c a \ su e x te r n i n d í d

ib fiü lu tfl, p a r a s i ru a rs e m á * a l l í d e !u p n n u M , e n b s e c u n d a ] .*.] d e lo kjLn.1 se tra ta o

d e o p e r a r d e n l e d m a r e e n c u r r e l i > in te r i o r y lo e x te r n i r . e m r< e i d e i i t n i y c ! f u e r a ,

d e s d e e l c á l c u l o r ig u r o s a m e n te r e g u la d o d e l m i s m o ¡i u n d t u^ír.ip nr d e u n a v ez a

tí » d a p o s i b l e d iv iM TÍn . a to d a d u a lid a d t r * t * f M a j„ , |

A urores co m o Fre iré , en su PttiagpgM iit Ja ¡>n$nn.uj; íi ram s ci en su ratortis

-:.ih Foueuuji tn su (atarsis ¿ ti mirto, o C iad am er en 1 it n íad j mitadoH dan
- ,’ 3' a un co n s u m e cu cs tio n am icn to ce n trad o en l-¡ p ro b le m auzv ctó n de lo
¿ a j o co m n natural p ara p ro v o car el d e s e o d e sab er. El tforst tumi# , la co n d e n
<!c íi y d d m u n d o , d e relacio n es y s i p iiñ cao i m e s q u e n o s co n srim y en en
d tran sitar d d sen tid o tjue esas sig n if ican o n es co n stitu y en . K s en este p m ee-

■ ^ u r se i m en la p raxis Libertarta. indivulual \ « octill, y p o r en d e en d p lacer

ü exp an sió n c ri a x o n í tru c m n del sí m ism o .

D e sd e esra p ersp ec tiv a, p ro p o n g o tina D id ác tic a P r o b le m a s ad o ra e ln
'e^ rad i pra.1' d o nd e la p re su m a — s|ue m m p e lo (tábid o — es d m e d io d e b u s
: i r p lacen re ra m e n te lo n o saW dt*.
f :.n esta b ú sq u ed a se ab ren lo s e sp ac io s d e (o - m o d é n en d e n c u e n tro c o n
d o tro , en el re-d es cu b rí m ie n to di su c o m p re n sió n d e sí v d e! m u n d o ; tn la
ie v d id ó n d e ln d ad o c o m í' rt aL

\s|, e l fu i/ere s un esp ac io g u sto so y p o ie n e id , d o nd e la cap acid ad d e ap ren

ier cü v ivid a d esd e la ap ertu ra m ás q u e d e resp u estas q u t o b tu ran la cu rio sida rl.
I j m is d e la.s v e c e s, y p a r ap ren d iz ajes n u tn rrrftfe n c iale s en ia m e táfo ra
o minan re - d o m in ad o , j^ anar-p erd er, d d ese o d e sab er se traslad a al d e se o d e
i t ft ir tjm t i itiltr, ln cu al c o rre el e je del t ip n m irr ¡í1 I rn rr in fo rm ac ió n , eo tlv ir
sc rtd o sc e sto e n un p ro c e so c o m p e titiv o m ás t[u c d e c o - o p e a r en la c o n s-
rr^ c d ó o d e s e n ti d a y sig n ificad o s.

' 1('.reama de Furit, ¡hrrxit Teufe i¿mumtirjaf, J-^tmii] Aiitimipo», EsptuuL 1909. p 26.
1Han™ Í.íjd am n , l 'mtdrf i mi/ufa Udimw iei Signóme, S¿Lihw ih:j. Ilj*^-
í -.lija i >üjfiinr, Di, i.t¡ tica pn íUltaHilfiísdora e inicfputdtu i umirnm ¡ir Ptotnuf», i s¡i .i1
~ 4^ m ,1 s ^%t. M e in i h, Ji c i í m b rt, 1*193.
50 l . j e n s e ñ a n z a e n n m p u e n te i Ij v id a

E] co m p erir p o r el ttnrr sainr p o r ro b re cJ p ro m o v e r al detm dr w /w , <

rep ite tm só lo en tre p u e s sin o tam b ién en tre en sen an tes v su jeto s de ap re»
d iz aje.
C ren p ro f u ru f am en te tjuc esta f o rm a de imrír,¡tentar f búíer dtdáiUni, co n tn
b uy e a la co n s tru cció n so cial d e sím b o lo s, sig no s y sign if icad o s q ue se co m -
nruven en m erá (Viras — aso ciacio n es sim b ó lica* q ue se tran sm iten en c ó d i p "
lingüísticos y jufj$u» ile lenguaje — q ue arg u m en tan p ro v e cto s t[iíc h acctl J i»
n m -n m aa « mpmfnrtfÀ ì con hk profundo »futido >it ¿ fad mth.;, át khrrtüd i dt tierrr-’
iTíIi /ü ntdtü — es d ecir n o f orm al-— y, p<?r rnth. ,¡ ¡a rafaniaún fie kt áetutit j ¿r
tétnkó como ÍHStrtfftttttfttS di bita-etíttr indinduit/ i lútiaJ.
E l fit.ro a s p e c to d id á c tic o p ro p u e sto , q u e d e n o m in é tfídaetobÍB^ntfíit, es la
a c c ió n p o r la cu al c| e n se ñ an te p ro v o c a en lo s su je to s d e ap re n d iz aje e v o c a ­
c io n e s d e m u rtti iit su it / la , d e su b io g n w a , v in c u lan d o , d esd e la re v isió n tic su?
s e n tir e s la realid ad y c o n s tr u c to s d e in te rp re ta c ió n c ie n tíf ic a c o n el fin d t
p o te n c ia r el re c o n o c im ie n to d e la e x p lic a c ió n c ie n tíf ic a , tra n s ita n d o Ja p o r
la p ro p ia g e o g rafía p síq u ic a y c o rp o ra l.
E l e n c u e n tro c o n el re g istro e m o tiv o — p la c e n te ro o tÜ sp iac e n te ro — i
d e sc rip tiv o d r " tro z o s , d e su p ro p ia h isto ria1', p e rm ite n o só lo el re c o n o c í'
m ie n to d e re g istro s d e ap re n d iz aje s v i v e n c ía le s, sirio q u e ab re el su rc o p ara
re c o n s tru ir y se d im e n tar c o n c e p to s y p ro p o s ic io n e s te ó ric o - in s tn im c n tales,
A trav é s d e p re su m a s re - f le x iv o p ro b le m att/ ad o ras se o rie n ta y v láb il iva
e ste to m ar c o n c ie n ria d e lo v iv id o , e s p lic a rlo , fu n d a m e n ta d o a c n rif ic a m e n tc
v p ro p o n e r alte rn ativ as tran s f o n n a tio ra s q u e , p rtic e s ilm e n te y c a d a u n o e n í u

u etnp o ^ lu v o lv e rá p ro y e c to y le p > n d ra la a c c ió n n e c e sa ria p ara q u e e ste

p ro c e so sea d t ap re n d iz aje tran sf o rm ativ a.
T o d o lo hasta aquí exp u esto im plica tuia didàttica fnt-panunftniJtvmo niternati­
la ai tifa, una d id áctica q ue, en la co n stan te infittir» i dea» itfrttrìóìt dr parútfíftrvs,
ab ra atas pura su rcar n u ev o s ciclo s, una d id áctica t]u c. a través de In acció n
ed u cativa de enseñar, p ro m ueva sere^ au tó n o m o s, creativo s y lil>ertLirios.
Y p o r ultim o q u isiera, p ara ce rrar estas p ro v iso rias ref lexio n e*, co n v id ar
a Pau lo Fre iré , ese g ran p en sad o r b rasileñ o i.|tic d e m o s tró , co n su p ro p ia e xis­
ten cia, q ue e s p o sib le atrev erse y v iv ir en la n n i t m i i a p e r ¡ a b um at u^ diiiit i en un
m u n d o q ue n o * inv ad e y n o s ab arca co n }a tccn o l o g i xad ó n del >i m ism o ,
actu al m ed io de o p resió n y ¡represión de lo m ás h e rm o s o q ue n o s co n stitu y e
co m o seres h u m an o s: la em o cio n a lidad. la p asió n p o r v iv ir cti ia co n g ru en cia
 H acu u n * d i d à t t i c i n o - p i r a n te i rat 51

s ; »tRTii, | icn sjr \ h accr en lib ertad , ¿m ea p osib ilid ad d e recu p erar y rep ip i i
c alo re s rale * c o m o h * o l id an d ad . I* n o v io le n c ia — en n in g u n a d e *-uk
e stac io n e » — v I» justicia e n tundas los ám b ito s de la vid a so cial

IU p re n s o a [re v e rse p a n d ec ir tk n d f ic itro c tiie , y m i b U b la h tím o irc . t-jue c s ru d ii

m i í , ap re n d e m o s. cn» eñ am n > * c u n d c irn n n c n < ( n u c 'iir.. c u e r p o e n r r m i i>n l^w

ten ti m ie n te s, í ü h Jin c m tid n n c ** ro n Im iJe sc a s, e n n t* »s m ie d o s, c o n las d iH Íat.

■ '<n Li p jiM íin i m tn b ié ü Co n h rav.tm e m ita . lam-i*. miIi> o n n rv ia u ltim a I>
p rec iso atre v e rte p a n jam ás d iC/ Jt<« nizar tn c o g n itiv o Je rnu tc i< injil| ...]!'

I re trc , " i ’ n m e f ü p jn l i r j* . " . i.* t r t d i h q N in f n t it t n k m u ñ jr , r-^ Lm ru i Stni*-*

 m . C O N T EN ID O D ID Á C T IC O

F is t fh Q u irtlar

i L G tm A S C O N S ID ER A C IO N ES H U V IA S

i: n p rim er te rm in o co n v en d ría e * p ilcar q u ¿ st en tien d e p o r a in t m it b didt ír-

en esta p ro p u esta, J\ ir co n te n id o d id áctico se en ten d erá fodv uqat lk posibít

m* tx ifñ d áa jr (jpiY itiíai^
In d u d ab lem en te, el co n te n id o d id áctico , as i co m p ren d id o , <c tran s f o rm a
. u n iv erso am p lio y co m p lejo d utid e n o to d o ts igual ni tiene la m ism a
:.c:'-‘nalidad al ser en sen ad o .
- tj u é rep resen tan lo * co n te n id o s d id áctico s en h e s cu d a? R ep resen tan
v iv en cias co m o e x p e ri e n ci a y co nccp iLtalin acio n cs l¡u c. en e o n s m i t-

'iim hólieas tic sen tid o s y sig n if icad o s, co n f ig u ran un sistem a de re p re ­

to ñ e s r q u e re f e re n d an — e id en tif ican — tan to a loa sujeti.is d e una

* d co m o a la so cied ad en su co n j u n ta
rJ co n te n id o d id áctico , asi p lan tead o , co n llev a en m' a aq u d lu q ue inrere-
v tj co n se rv ad o en d d ev en ir h isto rien v cultural de una s o l e d a d , asi co m o
í e n e rad ó n tic n u ev o s co n o cim ie n to s l¡ue den cu en ta d e un p resen te siem -
h^rp.iriíiadn y Coy un tu ra!,
signif ica esto!* Q u e lo q u e se en señ a, o n o , en situ ad o n es d e en se
\ ap ren d íz ajt, esco lares o n o en co lares, tiene una p ro f u n d a inc id encia
en el comportamitnto partitulnr (unta ra L } mamUitaannei atifttraki d el co n -

\ m p l u r l n r t l n - ’ i u i i j u i i i l-j -n r q i r e s t - n r j í c i n n i 'i e u m j i u i ; s í jc i m I t rn t * .i -.n ■ u .k I i ',, r . - V w “ ?

« * * fn .'íjfjn o j, Etütürial I "ilL - U a, ' ,|l>- ■■ ' ttt.i.i -ti í Jiu m a l V l m m i f a JW i m s

 |ji eíiseiluriií* :om< i p u tnu ’ n la vida

¡Linio de su| erns s o cttle s ipic transitan, Je ¿latina m i n e n , un un esp acio

cativ o sistem atiz ad o , esco lar o n o escolar.
Es ro rs lo q ue co n v ie rte ¡il sistem a e d u cativ o rio nóI< - en lio ap a

id eo ló g if u (Jtl R stid cí,2 sin o tam b ién en upado pottnaitf dt untstrwi¿ m dt

fítanortft — amonmsrntit— jr transforwnítáti stíirfrfmt t inlmMirfrhiti.
IX* est¡ m o d o , hi co n s tru cció n de co n o cim ie n to co n trib u y e. cm re o
m ed iacio n es <ie aculturacií'jn, a la co n f o rm ació n del sistem a d e sim b o lb
nes co m u n cs y co n sen su ad as *jue van co n f o rm jü u lo un “ tm ag in an o ;
Ljut se p ro y ecta en eítllt >■- d e vida, en H ormas de v er i co m p re n d e r el m
es d ecir, t|ut it- co m p re n d e al m u n d o d esd e una rrakdttd r«bjtttt'tíHa
Es en este sen tid o i^ue d ecin v * ^ ue l > ed u cativ o e s un esp acio de a
!;%t~,ini>n privilegiad o, p o r to cual es de f u nd am en tal im p o rtan cia ah o n d n
la co n e xió n en tre cultura y <w¡titaido didihftn) y, t n esie análisis. o b serv ar lo <j
signif ica ta rtiterifa dt <mfinidas tii trt.trlia

1.1. I m ?ptitrmoiÓ$ai i/»//•> soporte ttri amtettido cír r/iirri,jrt?n

\ p artir d e lo esp u esrn en el p u n to an terio r cab e p reg u n tarse: ¿ ¡tinto)

lióiidt Sf sriftiifinaif fn¡ tot¡trn¡d(H didikticos? , ¿tjHr tíiá drtrut dt tía pasibiiidad
A tcciótií
I^a s d e cd o n de co n ten id o s de en señ an / ^ im p lica y s í co m p ro m e te cíh i
una potíuFu aatt el cnrwnmiento, co n un ángulo tpisttmico dt r¿r%prt*r>tttnJo en la co ru
tru ctio n de I" real, del m u n d o , de lii vida m ism a de una so cied ad
E s te A ngulo d e raz o n am ien to d eterm in a, de alguna m an era, q ue >e co n si­
d era co m o íoniemdo ¿ iilúthtó, cu ram o tic term in a </»¿ cómt '¡partí qu¿ a com ct »
p o r lo tan to tftK, fómv r paru qué tt tnstiLi.
Po d ríam o s sefialur, m uy i in tí ticam en te, co m o d e m e n to o rien tad o r p ars
el análisis de los co n ten id o s de rn s e tu n z u , doi ángHfas dt ra^OMamiatí« — n o
exclu y em e de o tras v e rs i ó n « al resp ecto — de p o stu ras tren te a lo real
U n a m irad a se co l o ca an te lo real tómo m> objdü a str expiando, co n lo cu a f la
exp licació n deher;i m í lo m ás d cr.ilind j, co n cre ta \ íjeriem lizable p o sib le, y

\ 'i -™ I- m i ' M l h u - '.c t . -Ifoirttffir tiirto/f-eiiii.r ¡itl I í í jíx H. N ü t v . i V Bu r t ln t

A ires, l m
 ( ri 11r1‘ 11111<> I! li liC I] CO 55

Otra d i ind e k hJli re il e mi m tCd d ca Je b e ser r rw íí, zdn e n lo reaL u nliz and o un
m èro d o f h liie , iìe/ t t Jfho .

\ està f o rm a ik j :i b o rd aje d el c o n o c im ie n to d e la realid ad se Li p o d ría

p ian tea r d e sd e u n fu t r a d i t i expU tnriiv en e! c u h c ie n c ia e s u na d in s tru c ­
c ió n siste m a tiz a d h , m e to d i iló g ic a m e n te c o n s titu id a y p o r lo ta n to c o n f ia
lile* D e s d e e s te p arad ig m a, vi c n n o c í m ie n to c ie n tíf ic o se c o n stie liy e eri f o rm a
frag m e n tad a — c o n c ie tto c o n r ro l ile lo s iV rió m e n u s y su s reg i ila rid ati en— ,
A si la c o n s tru c c ió n te ò ric a se o rg an ic a cn p arte s d e lo real, drshtstun% tm
lio/t lu s f e n ó m e n o s , c e n trá n d o s e c n la d e i n o s l rac ió n d e d ato s d e sc rtp liv o s v
d ad o » c o rn o c ie r to s , v e rac e s, v e n f ìc a h lc s .
E s est» una p ro p u e sta q ue " p aram e tra lizn” t i conod/xtirnifí dt la rraluLvi en
una se n e d e su p u esto s co n o cim ie n to s cien tíf ico s,
K jc m p k i d e esro so n Io * c o n te n id o s d id ác tic o s sd e c c u m ad o s c n lo s ac ­
tuales lin c am ien to s c u rn c u lare s, In:. i.¡uc m ás itila d e b ab u nd an te p ro d u c c ió n
ed ito rial tju e lo s ju stific an c o m o " p r o c t'Q g lo b al" — c u and o en ta realid ad es
un ins t rum ent o o m u ría d e la ac c ió n d o c e n te — y m ás allá d e sus m areo s tcó ri
tu s crítico s, en su in stru m tn i.tció n , p lan tean una serie d e co rt nam irnffn dts íip / it ta-

res tt s e r do rio s r q u e lo s tib t m nw d eí/ eró n < tp> v n¿rr! t rp t ú r p a ra s e r p rv t / io a iin t id o t

I\n esta p ersp ectiv a no h aj tugar p a n l! Miietis v ^u su b jetiv id ad , p ues lu«

fe n ó m e n o s d e b realid ad v su ex p lic ac ió n a t a t ifie n reb asa Jn* sen tid o s v sig ­
ni ñ c ad o s iju e Je o to rg an a lo e|ue ¡es suced e a las p erso n as en su c o n te x to
h istó ric o , en su situ ad o n alid « L
L a o tra de las m irad as, de ín g u ln d e raz o n am ien to ep isí étnico* es el w at-
preterirò.
En esta f o rm a de ab o rd aje de lo re ¿i se p nvilegia id qu? k su. rdt 4 ios tutelos
l su mi//m udad **s tu mùdisneidad am o h ia dores tit nitú¡inri j pf>r tndt dt twtoanrifu­
tes. Considera, pt>r io tante, la tiim níióv histormi ¿¡ut se està dando, tu un presente
ùentpre toyuntura! y pointtmC
Hn està f o rm a d e ab o rib r el co n o cim isO to de lo reai. n o bay verd ad es
d eterm in ad as, hai cottocim tn to bislòmumttttt j (» tifruído q ue se d eco n stru y e v te
sign if ica cn la p m p M íitu acto nalid ad vitjü.

1 La idea d t p o rtno n cjuc he Ji u ti u i l * eli cw c Team E<itn<icatqguríit d e mìéttfw cp istém io 1e*

[u n e d e Las t v f l m w q tif H jg u / emelrruui i+rvìrnhiln cn p m p u u sn ep istjm k t; iti-1» “ co n
ritriti j h m ó tica p o m o p i ► Ten™" wU-ji ciu lítiiiTiui, o i n r o t r a p uh Lic^cH mr v in f im osi»
trt 4t U f i/ / . Bd ifftfi*] A m hfnp ns, Barcd i>rii* K jp irìji,
56 !j cm cn s T U j co m u p u e n te i la v i d j

HJ c o n o d m ie n ro es aqu í u na c o n stru c c ió n d e sen tid o s y sig n ific ad o s4 qu e

se c o n fig u ra en un sistem a d e rep resen tac io n es,
í '■ te s iurcm a Je re p resen tad un es sim h ó licas es el q u e da identidad a los

g ru p o s h u m an o s en su tiem p o y esp acio , En este p lan team ien to lo tjue se

co n o ce n o « la ' ‘e xp licació n " d e! m u n d o real, sin o las c<wsfTvmntirt intírrprttaa
m i d e lo real (om< aM itmaióM dt rntüdsultt í (orno pouhíidtsd tit irntrummíarn
creatim m tttft rn f!L a.

¡:n tstt tHtgxk dr nti¡vtt¿tmtiffy ¡t p ñriírgit t t í p ft t iit r ;■ t íp taiar a sí» p m es o dt

, r»m cim ietito tftíf im pliút m ttsiv ns estados dt frttaertttis dt la nW , de sucesivr i*- " d arse
c u t n « " y d ar cu en ta del d ev enir p ara ad -v en ir seres p r o t ó n i c o s en d te co

n o cí m ien to del m icro m tin d ú t co m o co n s tru cto r leí m acro m u n d o

I ,s lo q u e V y g o tski d e n o m in ó ap ren d iz aje “ c o n textu al d ialé c tic o ", [o e|ue
Piag c i señala e n su p ro c e so d e ad ítptaciíVn activ a y ^ue Fie u d p lantea co ch o
c rite rio d e realid ad .
D esd e u na v isió n par. u netrali/ ad ám em e frac c io n ad a, g rand es p e in ad o re s
y p ro m o to re s d e la v id a, e n la vida, d esd e un án g u lo d e raz ó n a m ien to exp lica
ti vii, fu ero n tran sfo rm ad o s e n d o p m as feo ric o -c x p lic ativ o s y .1 h istó ric o s en
su ap lic ac ió n , tran sm u tad o s, c o m o en el c aso <L b teo ría p sic o g en etic .i, rna--
e n n< urnas d e c o n d u c tas q u e r:n p ro c e so s d e e n n o c im ie m o , cti n iv eles d e c o m ­
p lejid ad cad>i v ez m ás d e n so s
f jo d ic h o n o im p lic a, en ning ú n m o d o , d e sc o n o c e r las c o n stru c c io n e s teó
ricas y d e n ¡in c a s c o m o c o n o c im ie n to sistm u n jg ad o q u e d a c u en ta, h tstó n ra-
m e n te , d e d istin to s asp e c to s d e la re alid ad : n o e s, e n n in g ú n m o d o , un
re d tic áo aistn o an rro p o lo g ic o , sin o q u e im p lic a t i u í» ívh und d o d e l to tw fim enfo
fiínm utádo , dado, rn la decúdifaitetán d t l pTTfnttf.

I S to n o só lo re u bica aJ c o n o c im ie n to c ie n tífic o sino tju c lo ab re a re n o v a­

d as n -c reac io n es en su u so \ an ic u lac ió n c o n nu ev as 1nrerp relu c io n es y c o n s
rru ceio ncí. d e c o n o c im ie n to ab strac to , categ o ría! c o m p lejo .
Seg ú n lo d ic ho , en esta p o stu ra lo im p o rtan te n o es en se ñ ar fraruw itundo
á a t á t i tomo - r uta dado , sin o q u e lo im p o rtan te es en señ ar p en sarse y
p ensar la realid ad c o m o activ id ad m ental c o n siitu n v y d e red es d e sig n ifica

1 hn cuan tu 1 1*. v¡duricK>r¡ ik¡ arntulm y í innjhcitiíj> v ú ic jcm nic llmn: r, -IffoJ <it ttajuh
,,-jv/wi, I dírtiihJ M.iílthl l'J'íit
 ( i i m c n u ! ’ * Ju l j c t i c n

e i o n « , artit LiLniilr'i )o l’ d ad o ” co t í U ‘ M an d ó se’ ^ p a n , p ro tu jíó n k s n ie n tc c o n ­

f o rm ar, en p ro y ecto s subjciivTW e intcf K ub fetivos, lo 'p o r d arse” ,

0 > n lo cu al los lím irts « v uelv en h o riz o n te s q ue co n v o can a la ap ertu ra
de Id im p en sad o . recrean d o ennncrm icm n^ siem p re h is tó rico v He sm iid o .
^e p o re o d a ¡isí lo intttíto d e los n iid txrsp acio s d e acció n c o t¡d iana y

w ick t co n la q ue en n sm ú rn o s el m u n d a
í o n hasi- en lo q ue se viene c:\ pIicando. efiiídu d ara la m i| virtam :ia q u e

¡ina d ef in id a p o stn t» ep isrem iea — en tan to p o stu ra tren te al co n o cim i e n to

del m u n d o - - ad q u iere en la d ef in ició n de la ed u cació n .
D í r c c c m n a d a l a d e f i n i c i ó n d e o b j e t i v o s p r o p ó s i t o s y m e t a s e d u c a t i v a s , se

d e i t r m i n » f i rfttrídit q u e b e n s e ñ a n ? » en p ar t icu lar , ^ h e d u c a d ó n , en g e n e

:.íi — a d q u i e r e p a r a Ja c o m u n i d a d d e l a q u e e s e m e r g e n t e .

L n d ich o co m p ro m e te b « l e c c i ó n d e lo * co n te n id o « d id áctico » , en Ja
-ticte n cw de ijt tpctúm pttHUi¡t ■ ■ t>>¡tunta q u e im p l ican ; o p ci ó n q u e c o l o c a ,
i q uien o p ta. en titi detttTrri/raíli< iitwaín tpistrmirt) dt ra^fthtmttts/», \ q ue tn e s te
te xto p b ru cam o s tomo txpiitaftt'n >> itttrrpfrtañt'a.
; P o r q ue de o p d ó n p o tin ca e histó rica? Po iq u e cu an d o tino o p ta, elige, v
en esTc casn in npaHn determina t¡ ¿fttr, ftitf/v t fiara qttr fítstñar d<i efUmlgttti,
ILste ffcff'rtx una amou q u e trascien d o t;i m era elecció n p erso n a! c in v o lu ­
cra a tí idos los p re se n te s y íu tiin tj alu m n o s q u e T r a n s i ta r a n p o r su acció n

ú inm aduro. lo q u e e n e s i e sen tid o trascen d en te, V es esta acció n t rás ce n ­

s e m e b q u e le im p n m c a b acció n de i n s e r t a r b d e n u d ad de ser a td o n

p o lítica.
'i c o m o t ' K.ta a c c i ó n p o l í t i c a , i n v o l u c r a a s u j e t a a c r u a m e s e n i n r e r a c c i ó n ,

n i i n u r - a c c i ó n c o n t e x t u ó ! e> t e m p o r a l « e sp a c i a l v r e sp o n d e a e sp a c i o s v i v i ­

d o s y c t i n i r . t al h i s t ó r i c o s c h i s t o r i a d o s .

1Í st ít es una ü p d ó n q ue s i e m p r e está p r e s e n t e , m ás .illa de la co n d e n é is

de elH

' ta i rtlatm n íu n la ''m atn? ep M tcrrucj" p m p o c tn p*»r Hugu Z c itid n u rt en jf n i r iti de

_ rj rp m c ttk4<•ijíji tic la cf pifi-üiíwnj hídntntfl ct'tcnii p urm eta ■ , H ug o / fiTirJmai 1.1 Itn^umJrf de
A lir^riJ .\mr.ici|>)\ l ' f l J. a^in >1Li ■ ispcoiv!- que bu ten il p re'-cilfí ei^ n -'
fTJTunttin ilunu:'*
" J .íi ‘ 'iiie e lin >" o k i k i i Liftcep u i jic ju i m c h m fi >ir- m h t i i u í o p n r Pju I< í I t i ifl- c ti I tii l>
' im: r I iltrnml Slj^ iSX J, NIl VIu v |W ,
 La tr u e n a n ja C o rn o p u e rile * la m J j

l 'o r io g e n eral, hav m u ch o tn aicn al e s e n to ai resp e cu» , n u estras p ri e ti

cas ed u cativ a* »tifi d e ie rm in ad as, m ás q u e p o r la elecció n co n s cie n te i co n

sen tid o d e Iti q ui: se en señ a y p o r q ue se e n se ñ a, p o r la in te rio riz ació n de
m n d cU » e d u cativ o s de te n d en cia trad i d o n al ; m o d e lo s q u e he internalizan

m e rd ai y p ara m e f ralm en te y q u e f uego se re p ro d u ce n co n m av o r o m en tir

tri ti ti d ad . l i s to , in d u d ab lem en te, o b tu ra In m ay o ría de tas v cce s la p o sib ili­

d ad d e rc\ alo riz ar la d e n d a co m o p ro d u cto tic v en la p ro p ia cu ltu ra, en ci

p ro p io de venir*
D e n m ^ in a m anera 11 esto v ristan d o im p o rtan c ia a La ae d ó n o p ro tag o ­
n ism o d e aq u ello ? d o c e n te s c o m p ro m e tid o s c o n u n p e n sam ie n to cri neo — lo
q u e n o es !o m ism o q u e a rfb rn r a un p e n sam ie n to c ritic o — q u e resig m tican la
realid ad c o n c re ta c n ci p ro c e so ile c n ^ A a n z * y ap ren d iz aje y re alm e n te ‘ ’c o n ­
d u c e n a la cu ku ra*’ p o r m ed iac ió n d e ello s.
Sin em bargo^ lo q u e tam b ién d e b e m o s s ab e re s que — cu m n *e m en cio n ó
en rtiació n co n la pedn^ >gía critico social de tos contenid os— tu países co m o ci

n u estro y Latin o am érica, en g en eral, éstas v m f u erz as in stitu yem e* qui en la

m ed id a q ue n o se o rg an icen , seg uirán sien d o esf u erz o s aislad o s, p o r lo cu al es
im p o rtan te la ivíimxiul tif tncontmrst pam wtvmaù^tr propmitas Jt cambw pura ti
iM jmtto drl ùltima edx totiw , reed ilan d o v resignif ícam áo cn las exig en cias ¡ai:
tu aics, la idea d e mttfcctuaìei organata p lantead a p o r A n to n io G ran isti h ace va
alg un o s añ o s.

t.2. A perti pora Lt rtiigiìfiain ón é t i (tintinnio Á idá(tt(tt

A p artir d e C o ló n , la nu estra lu e una ed u c ac ió n d e c o lo n iz ac ió n , —-en el

sen tid o d e c o lo n ia— , y b existen c ia d e una c o lo m a trae c o n sig o la e x iste n c ia
d e un p aís im p erialista,
I .a co lo n ia p ara ser r al su f re, en su esp acio , el av asallam ien to — d ad o cn
m uí tipies f o rm as d e acció n sim b ó lica - del i ni pe n o , lo q u e im plictt la co n f o r­
m ació n d e una entinta imptñaU úa y una cultura winniflitriti.
I . i p ri m era p ro m u ev e d d esarro llo , d p ry grv w , la so b re la o tra; la
seg u nd a se d esarraig a p ara p od er m od if icarse e n stn iao dtipn grtto y ti dtmrrty
ih dri tttjprrio, (js i (tetto ai sm ino i motín tit! mismo.
 I H in Ee im jn iJk l'ittlC ri

H o y , rran ü cand o U sec u n d a rcv crfu tió n Je la c ie n c ia v la té c n ic a, d d e se ií

im p erialista d e ) 'h > iu t lt ? iir— j p o d er; ir se p o lític a, e c o n ó m ic a i1 c ü ltu raln ie n te
Je n u i e stad o s— de l'*s viejí» * tiem p o s, se m iifl! fiesta en un p ro ced o Tec no ló ­
g icam ente ,ivasal |.iJi >r d e tran sn ac io n aliz ac tó n d e c ap itale s d o n d e ei c siad o
e? reem p laz ad o p o r b an c o * \ p eq u eño :, ¿ n ip o s "p irc ad o s v an ó n im o s" q u e
C o n tro lan a g ran d es c o m u n id ad e s, se irata d e una trrinsnacio nali/ ació n n o
ac* liad a p o r p aís, sin o d el p lu netu. g e n e ran d o una cu iru ra d e lo an ó n im am e n te
c o n o c id o , d el rm T rít fin ? ■ , Ij alie n ac ió n d e b actu aliz ac ió n p ara n o q u ed ar "afu e ra
Jd m e rc ad o ."
¡jo s m e d io s d e c o m u n ic ac ió n m usid a ac o m p asan e sto * p m c r so s m jc w Jcí
q u e c o n trib u y e ^ en g ran m ed id a, a c o n fig u rar la cu ltu ra d d w a s i- nt t d t o iju c I(t
d esd ib u ja en la ilu sió n d e « aber, c u an d o ap enas se esta iv / o rn fiít i^ tran sm u tan ­
d o un p t n t a r w ¡t ilin t u í, n f l e x t m en un ¡> fW Jtir p rú rt t t o q u e m e c an iz a ac c io n e s.
V isio nes V m isio nes.
L i b ú sq u ed a d t Ij im rim n r p o r p arec erse al artii^ t- nín, i] Jt s a rrü ü t ít h . luí;, y
sig ue sien d o — m is ac ad é m ic am e n te , m ás su tilm en te, o rn ^tras sim b o liz a-
d o n e *— un p e n sam ie n to fu e rte m e n te d ad o p<>r reacru al izad as — 'o b r r to d o
en d r# n n n j p ro g resistas o id eo lo g iz ad o s— p ro p u estas ed u cativ as c o n b ases
p o sitiv istas y liberal o in sp irad o ras so b re !¡vs cu ales se o rg an iz aro n n u estro s
p aíses.
C o n e sto , la e s c u d a su fre u n d e sc ré d ito c ad a v e ? m ay o r e n su se n tid o
— n o c re e n en d ía lo s p ad res ni Ins alu m no s ni lo s q u e e n se ñ an — , c o n lo cual
no Síifo se m an tien en linc am iento s fu n ic u lare s c en trad o s en d is c ip lin a .ilus-
tó ric.u ricn te p ic o tead as, sin. i q u e ad em ás se alc|an d e |¿ realid ad q u e Sí t s íá

v iv ien d o .
D e esta m anera se fractu ra la id entid ad cu ltu ra] \ la ■ t rit ura p asa a ser
erudició n so b re el salk t acu m u lad o del m u iii!.' im p erial o d fs a rra lia d ú , o b ien , h
alienac ió n d e sim b o liz ac io n es q u e le c m fk an al ver hu m ano en c o m p o rtam ie n to s
m asiv o * p ro v o c ad o s p o r un p rit s n m irn t » igli& rdintv iit p o r » o b re la re c re ac ió n d e
lo p ro p io , d sab er d e " m i m u n d o " c o m o e sp ac io d e rtsi^ n itic ac ió n ca nt t nriit uf

f u t ft t rn d / . U n tre m e n d o eje m p lo d e e sto es d Ilig ar, caM exig u o , q u e o c u p a d

\(l*m Shuff. w . F^JEti^n^l < nuc*, BatccW ia, líiSS En o te tn to Stu ff

j Ik i h ! i l j p m b ie m áf jt o * v u i i b q ue iy n íb-va el j v í i h <■ i le b u , ^ h l ! i m i .Jl sl u mi t k b i m í i * i L
rtcrm , j , re^'f ilu cn-n in'itc o m u itc v iM trm c iá il b n ij c h .tc leed i m íe*, la rn tip ia v g en étic a
 j .j cn jeiiiii/ a citm n puente a li vida

arte co m o p osib ilid ad d e ap ren d i/ aie d el m u n d o y m ed io de exp re sió n d e

id en tid ad h u m an a — ind ivid ual so cial— inigualab le, p e ro la> m as di' tflí
v eces ios " re co rte s p resu p u estario s" re-co rran ei i n e p ara p n v iieg iai cu rso s,
p o r ejem p lo , tle co m p u tació n
G m e s to q u i e r o d e c i r ( jü f i , sJ b i e n H ay s a b e r e s c i e n t i r i c o s v t é c n i c o s u n i ­

v e r s a l e s , c h u j*. s e v u e lv e n a^ t it fm iiir n í t i i i i n d o c o n tr ib u y e n a c o m p re n d e r y

d t : c o d i í i c a r la p r o p i a r e a l i d a d

D esd e m i p u m o de v istii l o s co n ten id o s q u e tiend en a b d ef o rm ació n i* el

d e sco n o cim ie n to d e lo p ro p io - s u b je ti v o o co lectiv o — sirven p ara C o n s o ­
lidar una mi unción de pthdvr en tre m u cultura dumntitrtt ¡ otr¿t ¡ulmnliHtida, Con
lin io Ip q ue ello im p lica en b co n to rm acio n de un p en sam ien to d ilem iricu ,
v ín cu lo s tm erp etso n ales d e d ep en d en cia v relacio n as in stitu cio nales ptram i
dales f u trí em en te v in cu lad as ai co n tro l
F: re m c .1 los co n ten id o - , ho y caite p reg u n tam o s y re s p o n d e m o s u n to d e s ­
de b s p o líticas educativ as co m o d esd e accio n es d id ácticas p articu lares:

+ ¿C uid es so n los co ate n id o s q u e aseg uran una f o rm ació n basura q ue ^ a

tam ice ;

- T.j i re sign if icación d e la culrura.

- L a g e n e r a c i ó n d e n u e v o s c o n < » d m ic n tt> !V q u e i n te r p r e te n e in s tru r m - n

te n p a n Ja v id a c o tid ia n a .

- I.a n r v a l t r t i / a d ó n d e l tr a b a jo ,

- l a c o n - a c n c ia d e b realid ad c o n c rc w
- co n s tru cci ó n de un in ia^ n ario so cial q u e siinúñq ue b cultu ra de li
co n v iv en cia, d el n o co nsu m :sm < ), d e la n o co m p eten cia p o r b co m p e ­
ten cia m i ™ , no d o g m ático y d e rn an ip u liciiin so cial?

* ¿C u áles so n lo s c im ten id o s q w c o n trib u y e n * elab o rar au to rrc f c te n c b *

su b jetiv as y c o lec tiv as q u e resp o n d an a p ro y ec to s so c iales en lo s qu e
p rim en v alo res d e au to m u ñía, d e tn o e rfld * y iu su cia so c ial, lo s q u e p ro ­
m u ev an al h o m b re a d esarro llar sus fu sib ilid ad e s ind iv id u ales y a c o m ­
p ro m eterse c o n su m ed io ?

■ -¡C uáles so n lo s c o n te n id o s q u e c o n d u c e n a d esarro llar una cap acid ad

crítica q u e p er m ira ir p n (d u eienilo una p ro g resiv a d esalin eació n d e 1c
 i n rtttn n ü i l lU d ítC D O i Al

a.sp ectos LjUf ciiníb rnijiti una Lógica de p en sam ien to su b o rd in ad o q ue

en cu b ren y b lo q u ean d co n o cim ie n to de b realid ad ?

* ; í j ti c co airn í d u s d eb erían co n te in p b r la co m p re n sió n tic los f’en o rn e

nos so ciales — p o lítico s, e co n ó m ico * y culturales— g e n e rad o s p o r d
trán sito de l:i seg un d a rev o lu rió n de tu cien cia y tu técn ica?

• ;< ' i m o p o s i b i l i t a r p e n s a m i e n t o s a u t ó n o m o s t r e n t e a b g ío b a liz a c ió T i, b

t r a n s n a d o n a l i ^ .i c jó n d i c a p i t a l e s , lo ? , m e d i o s m a s i v o s d e c o m u n i c a d o i

e l U kiqx to h it ím a i y la h , n olo^ ^ tíiú ti ./■ ■ h¡ .tabiiH n/U ul.?

El p o d e r re sp o n d e r y re s p o n d e rs e a es ros cu es tio f larn iem o s, en tre o tn ^ ,

n o s ob lig a ,i v o l v e rn o s , re f le xiv am e n te , n o só lo ;t l<> 'A i& tantivo del tjui t riM.
ñ ar, es d e cir i l n ' co n te n id o * d id áctico » , sm o q ue n o s alerta so b re lo q u e
sig n if ica s e r /ermador en lo* tie m p o s actú ale* y ai u m i r b re sp o n sab d ieb d
so cial q u e etlo im p f ica, m ás i tb d e l i m s ritD d ü tu l k ació n q u e a v eces o b tu ­
ré, ap are n te m e n te , li cap acid ad di- au to n o m ía v creativ id ad ilc q uiettcit l.1
in teg ran .

2 ÜN M ODO ¡> í) S1h l F D I t AH N f T H W / .M T< > \

D E 1o s CO N T J M ICX » O lD A ( T ÍC D S

A co ntim iitciu n exp o n d ré una o rg an iz ació n q u e, co m o to d as las cl asif ica-

d o n e s teó ricas, en un cia csiegí?H as de análisis tju t dan cu ern a tle una irritó»
d e b realid ad y p o r en d e d e b co n s tru cció n de co n o cim i e n to

2 , 1, í f/ntrnidOi tkh¡rtitv$

S o n aq u ello s ijue h acen al d e sarro llo de las cap acid ad es: propio 1 rx ttn -
írptn'w, a t i <omn t./ft/bitu <-ü?nttmn — la <¡n< incluye !o afectó® ) m ottenai-— ■ qm
Cottfrfi>M\r» 0 ¿a cü/fferjifijCTott rtlerenaai dt ím t$ttv(tMraS tU acaóti tffír W o IMjt-
fo aw itrx y r
A lmarca, p o r Lo tan to , a lo s p ro ce s o s d e p en sam icn tt >^ ue p erm iten d arse y
d ar cu ern a de vi y del m u n d n en la cí in stru cció n de sentid o s 1 sign if icad o s.
 ij c i M c n a n n o » ttm p u n i ré « l;i v k ím

¿ Q u é se e n tien d e p o r cap acid ad es? t.ap arid ad h ace ref eren cia, en este
caso . a las ap titud es q ue p o see ti *u ;eto pura in co rp o rar, strn h o li/ ar v co m u
ru car ci m u n d o , es d ecir I» realid ad co n cre ta. í ,<ias ap titu d es tienen d istintas

p osib ilid ad es. v d evienen de !■ " d istim o s ¿tspccrrj* q ue ro m m uy en al « r hu

m an o ; es en este sen tid o que ?c señala lo cojgniti?D v Ir» setw ip ercíp tiv < \ asi
co m o lo af ectiv o v o p erativ o .

¿ Q u e se entiend e p o r d esarro llo de cap acid ad es co f ím tivas? K sts co n cep -

tu al b ad ó n h ace ref ercn cm a la p osib ilid ad de ap ertu ra y av an ce p ro g resiv o en
la c< »m p ren sión q u e un su jeto n en e de si y d el inu nd o.
I Lo cs i t sen tid o b co g n ició n , c o m a la rap acid ad io tcliy cn tt de actu ar v
pe usa t. se cf iniijíurii rn. una estru ctu ra co n cep tu al q ue p erm ite, en su arn tu b -
d ó n , ir aco m o d an d o v ü i m i l n d u , p e rm an e n te m e n te , nuin-« * co n ce p to s j
esq u em as de acció n ».file le peí1m itin al su jeto p en sar v i (peral - - a v eces
criticam en te— en el m und o.

M iora hien, ¿ có m o >c d a e*tc p ro ce s o in teractiv o ? Si liicn hay d istintas

tto rias q ue exp lican d esd e d iv erso s su p u esto s este p ro ce so , cil cm i p ro p u esta
se to m an los ap arte s d e b ep istem o lo g ía g en ética de 1 Pia^ ci, lN f I W allon \
1*. V igO ttlty, en cu an to a q ue este trs un pu « : > " ¡it at t t t nwiát t tttbfthiu ton ntrus,
t f t k ar iír tonxirntfiótt tot isiy d esd e íus distinta« m irada« que cad a u n o de ellos
ab o rd a de b co m p lejid ad hum ana.
D esd e J, Pia^ et re cu p e ram o s b ide.> ¡ que b realid ad se co n s tru v e p o r

asim ilació n V aco m o d ació n d e las to rm a* h asicas d el p e n s am ie n to ; el ondíi

n i í it¡ t inU t if , v¡uc actú an en calid ad de ■ >»tu p o n en tes co n s tru cti v o s de ru ­
d as ia s d e m ás l u m i a s d e activ id ad m e n tal : t o m p araa< m , a b s tra cci ó n ,
g e n e raliz ació n y e sp e cif icació n . in d u cció n . d e d u cció n i ¿naltifcia; d e te rm i­
n ació n d e n e xo s _v relacio n es; f o rm ació n d e co n ce p to s y su cl as if itad ó n \
e U ttm a ti i a d ó í i .
Si b ien , lo d ich o se ap ren d e d esd e la ^ enesi* s i ti a l del co n o cim ie n to , co n
lo q ue clin im p iica.e s f u n ció n d tl en señ an te, en su ám b ito , acre ce n tar al m áxi­
m o estas cap acid ad e s
I J p en sar cann» técn ico p ráctico co m o el ref lexiv o m ed itativ o , SOO p ro ce -
mií> q ue tam b ién se ap ren d en . \;,i co m o o b serv ar, el có m o d tsnatu raJi/ -ar lo
q ue se vive co m o n atu ral, la p ro b l cm ati/ ad o n d e sentid o , *o n p ro ce so s q ue
co n trib u y en a d esarro llar lo re- f lcxiv o , ad em ás de recu p erar reco n stru y en d o
los p ro ce s o s co n scie n te s de co n f ig u ració n del * . m is m o en la co n f i rm aci ó n
 ( .n nrcn jLlti d i d á cti co

de seres au tó n o m o í8 en co n trap o sicn S o ai hamim tatttoicgfío dt ptTUamunív prác

iko q uien so stiene: " e s e o b je to q ue v e o es lo q ue v en ” , en un ejercicio tau to ­
ló g ico iló g ico de n eg ació n de! aura del q ue \ Xaher Ben jam ín recu b n era a lo:*
o tro s y a luí “ co s as ” del m u n d o , sin co m p re n d e r, d esd e n u estro p u n ió d e
vista, q ue p o r io q ue v em u * d elan te de n o s o trr* n o s m ira siem p re d esd e ad e n ­
tro escin d ién d o se n u estro m irar en lo q u e m ira v en lo q ue co n tien e 1« ^ ü c es
m irad o ,
Ji rcholuciíin de p ro b lem as de la vid a co tid ian a asum iend t > su sen tid o , el
o p erar co n el p en sam ien to , b rev alo rixació n del d tü e o co m o cu eriz a m o to ra-
conitTüctivH . son todo?1 p ro ced o » su b jew o n q ue ab arcan lo cq g n id v o , lo pM
i^uicí' v lo b io ló g ico en el reh acerse an tro p o lo g ía^ y cu os p n xeso ^ . ''C cíi^ i
ñan v se ap ren d en y d eb erían set ¡.. b ase de to d o p ro ce s o e d u c a tiv o p u esto
que serán ésto « los p ro ce s o s q ue Je p osib ilitarán a los su jeto s de ap rend izaje
am p liar sus h o m o n tC F de co n o cim ie n to , su cam p o d e acció n co g n itrv a, d e
aecnwi co n sejen te en m a n to a La« relien m er '.tid ales y a las re latir m es co n el
m u n d o f ísico y natural p ara iran í f o rm arl o en b en ef icio d e si m is m o y d el
co n ju n to .
In d u d ab lem en te se ab re aq uí >m CA fnpo ainpliM rrm p jr;i U ep istem o lo g ía ^
la p sico lo g ía del ap ren d iz aje, p ero m u ch o ttlrts p ara h d id áctica, p ues el d e s a­
fio es co n te m p l ar tan to tos p ro ce s o s 'u b jeriv o * de co n s tru cció n d e la realid ad
co m o las o p cio n e s co n C o nciencia h istó rica q ue esta m ism a realid ad a d cco tli

Jilear o f re ce co m o p ro ce s o co n stitu tiv o de en señ an va y ap rend izaje.

In d u d ab lem en te se m o d iiiea* d e este m o d o , n o só lo b visir m de h> ¡¡ur st
tattña, íirií.i tam b ién de la qn* </ tsaiúa ttmu< apptmt¡~ait
¿ Q u é en te n d e m o s p o r cap acid ad es ptapiv }' tvW flM pA íwr? IEn ten d erem o s
p o r tal b relació n : m o f o ra-n eu ro Ju g jcf l v p e rce p n v o - cin cn ca. La p rim e n h ace
a la relación mitu nltir y nrnioiu y co lab o ra a b reg u lació n interna y cx fm ta de
n u estro o rg an ism o

M u ch o s de esto s m o v im ien to s se ctinvierten en rcf lcio s, p e ro aun é s to s

so n p o sib le* de m ejo rar en su f u n cio n am ien to , re co rd e m o s q ue to d o s nues-

1 U s ti l ait'u u rta c i <,lcj w tiU IiìÌj p i >r G tf iik T :» D u ìt - H u b r f ir iin , i j iftrr ¡ tmc-, b, q */ r.,- n m ,
itri.il MàunntùÌ'LlnetKM \irrs. IP1.11
: P ira p rrm tm Ju'jr d c o n ic p io d e tiùfnbfr taui<tf| p £ij" y »w p n u e c d ó n , v ease C-d.irifc*
Dilli -Hulirrrtuin. fy. nt
A4 l .j c tu c A i in n c u m a p y ^ u r. n h v id i

cr<^ m ù scu lu s cu iap len d e te rm in ad os m o v i m ica m * v lu n cio n cs, f *i tcn s ió n ■

h diatcìiM Ó n i n o cu l a r tius p ef n u tc m hib it u d ir e n trai« <in cu ci. lo ì|ij< ni"
p crm ite « m i n a r, tro tti ; co rrer.
l.d acciò n ed ucativ a tiene incid enctii, pi ir t tempi* », cn ci m b a i o de rm rn
n u en to s ^ uc m e (o rati ti titillo card iaco n ta acciò n de Jns n u b cu lu » ts m m j ca
tt'., p e to tu nd A m cittalm en tr in q o ran la arm o aiz ació n e n e rv i tic» ile los re g istici
cm o cì o n al cs en I * c o i a i a n iu stu lar p ara >ibtir pc»siliilicjndes p trctrp tu ale s t
C O m p tensivas.
I ,i srg un d a rck itu n , es d ecu I» [K rt eptl V oltine tuta, haee a ì.* pp > m oti‘ in J;
la O h trd in ao ù n m as fina en [:■ ri ^ Iaci n ti arm o n io sa del ciicrpm ■ . I m o n m icn
ti il coord inaci* m ocnlo -tnanu al, p o r t-fem pio; t-ntid u r. entiartar, cicétt-ra.
< . o m p a r t i m o s c| p t i n m de v i s t a t ) o c p a r a ] j e d u co ció n m in o ra d eb e
lener s ie m p rt en cu ral a una d ijb le tiiln^ i h d u ran te i L t r a b a f t ì co n lo-s e d u c a ti
d o s d c u e rp o -d esp atim -c! l itm p n -, d h a ttr c l se n n r-d [» elisir
Jj ts co n ten id o s ^ ubjetivoif d eb em n t .~tar s e m p re p resen te* en la intef lcit*
nalidad ed u cativ a del d o ce n te , c*. parte de tu f m acin o C ión ca i|Ue se trad u
uè tn un aeeio n ar a ¿ridiano ^ e o n s tin rc
i>i b ien *e pfiviL ji.m \ Licei ìiu.m alcuni » t\ p o :to s de esic C o ntcriid o , se
jim la ed ad d e lo s jiu m n o s co n ^ u c se m b tj f t, m d u d ab lem en te, cn m ay n r 0
m cn u r ¿ rad o to t!li e^ta ictjvidud e s ti p re stin e de lo igne se n ata es de liaccr
co n s cicn te ts m ¡tcttvid ad en la accm n de en scriar, reo ièn d o lo s co cruenta \
acm an d i) co n d b s d esth’ una d etm k U H/tmionjJtdad dei ttiied^mir.

2.2. Conftmdoi obfiÌJtnj

Se em en d erà p o r cales la rcaftdnd i|ue se l u ce p resen te, t{ue se u b icav a; e?

Jri l |tic e st,i h atr i del (WJieio: la p rati i<m lium ana v >u p ro y eeció n ‘ìt iu !. risica *

n atu rai,
H a està cate g o ria in co n tram i >s cu ati o v atiab l cs d e rd ^ ció n i>li|etual y
ep istem ica LjUL- d eu ro u n aa d isiintas in n i’i.ii- di* l'o m p ren d ci \ p ro m o v e r i.,
d ireccio n alid ad cdu<, iti va d el eo m etìid o d id attico :

¡1) (.intìtenid os d eiicn p tiv f » <i jead em if o s,

k) C o n tcru d i» co n d u n tiatev
 f n n i tri i d o d i d i ctm o

ij C o n ten id o s cu ltu rales:

* C o n ce p tú al aació n d e cien cta.

* R eco rte de renlidad <> vida co tid ian a.
4 C o n te n id o » co tid ian o *.

ti) Confenuitií ikttnptiiw o fimdÍMÜvf

S o n aquello* q ue to m an as p e a o s de las d istintas cien cias q ue estud ian

frnómtntH del m u n d o ri ci al , natural t tisic<' listo s asp e cto s s> aonit \:tuatk‘ ¡
p o r k> tan to . estu d iad o s m ás ¡tlli de ti realid ad de q u ienes tratan de ap ren
de ríos so b rev alo ro n d o la im p o rtan cia del sab er de las co sas co m .- .tp rcm íiiía-
fes acab ad o s, luí* cu ales ?un d eterm in ad o s p o r un volargntrati^ ttbk v w¡pretal

* Getttr*li% >bk en el sen tid t> d e q ue e s to s co n o cim ie n to s son ig u ales y

h o m e g cn e iz am c' \ tn este sen tid o a- h isiu n co s.

* \:s}>fáa¡; p o r la esp ecif icid ad del f en ó m en o .

R en d e esta p ersp ectiv a tas d iscip linas ad q u ieren relev an cia y ¡a acu m u la

ció n ilc Sab eres u n iv en ales, su p o n e suitvm.

Si n o s re m o n tam o s ai o rig en *le esta f o tm t de co n ce b ir ios " te m as d e
ap rend iz ajes e s co l are s " v em o s su p ro f u n d a co n e xió n co n el p o sitiv ism o , c o ­

rrien te del pensarrueníf > ñl< « ó ti ca , q u e tiñe el cam p o d í la cien cia en co rrelato
a los p ro ce s o s e co n ó m ico s v p o lítico s q ue se exp resab an en k t'.u ro p a del
vi^ jo \ l x co m o c> el rnod-_< dt- p ro d u cció n d o m ín am e y el ascen so de la b u r­

guesía al p o d er p o lítico

Ein la co n ce p ció n p o sitiv ista fie la cien cia, esta se red u ce 3 estu d iar jas
¡tyes Je fot feaotuetias. im p lica o b s e rv ar:

* l'J te n o m e n o en su m an if estació n ex tern a, m edí ble, o b serv ab le, v etif i

cab l e .
* ]*J m u n d o d e b ap ariencia en - u m o v im ien to visible.

* R ep resen tació n — acab ad a de im f e n ó m e n o — ■ ,

* S is tem atiz ació n d o g m a rica de los sisiem as d e rep resen tacio n es.
6A [ j t m c ñ i a x s c tjm n p u tíiit* a Id v id a

I Esto iU p o n c neutralid ad e in d ep en d en cia Je los f en ó m en o s y p o r lo tan*'

ab stracció n , d esco n textu aliz ació n par.i Uc ^ lt a J^ r p ro d u cto s acab ad o s, un -
versales, co m p ro b ad o s ,
Ijo d ich o se p tu v tcta en tsptaaÜdiüks p ara el m cjjor estu d io de d e te rm m *
d o s f e n ó m e n o s y b exp erien cia p ráctica- té cn ica Je eso s co n o cim i e n to s , s=.
hay alg o p arainetral c m i cn n cap áó i i en ios ám b iio * ed u cativ o » es co n sid e­
rar isprtial a la d id áctica Je d iscip linas p artí cu b re s y m u ch o m as del ¿f ie.
q ué se co n sid era esp ecial?, ¿esp ecial p ara q u e?, ¿p ara q uién?
C o m o if íJu s sab em o s, e s rt m o v im ien to p ositiv ista se dalia rn la Eu ro p a
del siglo X IX , coniíulsiof tnd a p o r p io l u o d o s cam b io 1' ¿ o cíal e s LU 1‘sab er Je .
m u n d o " fue el s in t ió de rnarciti ació n o de m teg ttto ó ti sociaL %
En c mc sen tid o , D erm cv al S jv ian i tip if ica d aram e n lc esta p o s tu ra,10 Lá
escu ela t’üc. p ara ese co n te n to h m ó n co - s o d a l , un in sim u len n . de lib eració n
In terv en d ría en la reco n v ersió n m tcul de !<»> su b d ito s en ciu d ad an o s, p a n
red im irlo s de la ig n o ran cia, el m al m o ral . la i (p resió n, el m al p o lítico .
LÍl- esta m an era la escu ela, surge p ara ¡ attt.rarrestar l;i ig n o n u id a; su pape:
es d if un d ir lu in s tru cció n , transmitir k> ít» t/mmimttn atuttiidn,h>\ ¡w>- b hum¿)ntiL¡¿
y lágUíjmtnk sistemati'^adcs dttmnir <¡ oícurann m<> fu- quité jV~ ni mundo.
E s to co lab o rar ó a co n so lid ar a Ja b urg uesía co m o d o m in an te y la d e m o ­

cracia libe mi co m o f o tm a poli tica, b r a d i en el p rin cip io : ” ¡ j ed u cació n e*

d e re ch o de ti*io s y d eb er del E s tad o "
El m aestro es el an iñ e e de ese pi n e ci o I ..i activ id ad en to n ce s se ce n tra
en el cu m p lim ien to co n el rul asignad o : Transnuur, sigu iend o una g rad u ad ó n
ló g ica, la herencia cultural a los alum m j s .

La escu ela ha sid o en to n ce s em erg en te de una in stancia so cial signad a p o r

variab les so ciales co m o :

* El Cufptiahítao en lo e co n ó m ico .
* Ia D f/vomuta restringid a en l< > p olid en.
* ¡il Posittnsmn c o m o co m e n ta lili iso llca que tiñe lo cultural.

Es te id eario , q ue resp o n d e al p ro ce s o h istó rico eu ro p e o , es traslad ad o i

A m erica, En \ rg en tin a es leg aliz ad o p o i la L e y 1 .4 2 0 , a fin Je tran s f o rm ar

l[l Dcrnicvol Sív iu ú . “ El papel del pcdAgogi^’. tiumctfgraíhdo, iiáu l^iolo. Brasil, 1985.
 < tm tc n u ln ti c tà c lie n

a la so c ied ad d e ac u erd o c o n el d esarro llo d i las ^ id ttifld c s av anz ad as, p ara

afianz ar asi, un p ro y e c to d i' pvtis.
In d u d ab lem en te, c i ta im p osi d ò n cui tur il ruvti mi p ro te s o p ro p io , p o rq ue
era a tro d co n te x to d e reaiiz ad ó n , en este sen tid o w n in terésam e» los sfláli
MS q ue realizara !, ( T e d e s co d esd e una p ersp ectiv a s o ci o l ó g ica
Lu im p o rtan te aqui es o b serv ar d o rig en d e n u estra « c u c i a v có m o e sto
signó b o rg an iz ació n c u m c u b r d e [j m istna l.vta o rg a ^ i a d ó n se b asa en lai
tiwìpBrtttt co n en f o q u e* p ositivista^ : resp o nd ían* co m o se d ta ¡iniciir.irnien­
te, a: los crin o ctm ten to s. lò g icam en te si sternali z ad o s, acan i l l ad o s pin- b b u-
m an id ad \ In tran s m w o n li h eren cia cultural a los alu m n o s"
V eam os ah o ra' ¿q u é c o n o c im ie n to * acu m u lad o s?, ¿q u é lógica?', ¿q ue íie-
K o c i i cu ltu ral?
I d cu rru ülum se tran s f o rm a asi en Ja d escrip ció n d r f en ó m en o s d istin ­
tas d tn ci a s , v o lcad as en b s d istinta" disciplinait, co n una ló gica p ositiv ista,
p ro m o v ie n d o u n a h e te n a a cu l itm l e u ro p e íz am e 11 * p aram é trai z ad o ra.
D e m o s una m irad a, p - r ejem plo^ a lus p ro g ram a* d e historia de N ivel

M ed io :

■ H ift o ria ¡ k l ¿ t n u n . M rdi ¿ C e rc an o a q u id i, m e d io d esd e d ó nd e?

* I iù t o rrt i d r h t irv p ,; A t.sdt L \ Jr . â W fdin, C o m o d e sc rip c ió n d e in q u e p asó
allá, m is q u e c ó m r te p e m m n i t i

1j 5 le c h as p íliTi.i': ¿qui: csp ÍJQ tari Je b c o lo n iz ac ió n d e la* in v asio n es

initieras?( ¿ q u iénes SL.n |Li> óucísp>f y q u ien es io s m alo s', ¿ b u e n o s p ara q u ié n ',
¿m alo s p a n q u td tr. ¿ Jw t w J v v rJc t en b h isto ria d e ta hu m anid ad u e n situ a­
c io n e s em erg en tes d e p tu c ti t» so c iales ^
l .n el |ardin d e In f u rte * . q u e surve ¿ raí? de b co p ia d e p aíses e u ro p e o s
q ue g e n erab an estar. In stitu cio n es co m o resp u es tas a n ecesid ad es so ciales
m as q u e a n e ce s i d a d « p e d a^ o d cas . ni siq uiera -e e n s rñ an esio v as p e cto s ,
tran s f o rm án d o s e la liisu iria e r grao« >sa* " ñ e s u ci ta s " e s co b re s m ás q u e en la
co m p ren sió n d e lo q u e la m ism a histori i es, co m o co n s tru cció n d e rid a de tos
h o m b re s co n o tro s h o m b re*

1íinii^ut DuJfed. AMhta t *tnmi <k7**Jt«aá^ ^ ¿¿mmo», 1 .litnruJ G irtiu 1 nnilicittt, Butnr»
A ÍK ), A r p t t it lr t j, 1 9 " j
 í..i e n s e ñ a n z a c u r i o p u e n te .1 lá rí d a

í. 11 esta. v isió n irreal v d t nttm> se to f tn a n n u e stro s alLunnfjs, c ab ría aq u í

e s ic a im e m a rii I ‘ ' L!ra¡.i so c ie d ad m j es u n a erLtd cq iU a a d e sarro llar fu e ra d el
tie m p o , u n;i m áq u in a q u e c o n s tru y e p ie z a 4 p ic íii. U na ío d e d a d e s un
Liierp i i real \ v iv o , c o n raíc es q u e Se c lav an í n d p a sa d o y ram as q u e se
d irig en h ac ía arrib a ( Jo sé M , R o sas J
jí Líales so n n u e stras raíc es p ara p ro v e c ía m o s h ac ia el lu í u ro ? ¿ C ó m o p r e ­
p aram o s ftitu ro s h o m h rts c rític o *?
T< u n o b h isto ria p o rq u e c re o q u e e s b c o lu m n a v e rte b ral d e u n p u e b lo . va
q u e e n tre el p asad o i el p re se n te hay u iu re lac ió n ian e s tre c h a q u e m irar el
p asad o Un e s o irá c o sa q u e o c u p arse d el p re se n te p ara c o n s tru ir d tu rciro .
l'.sin es I í q u e le d a se n tid o a ¡a h isto ria. L ■ im p o rtan te <.■ > d esd e d ó n d e m e
p aro a m irar b h isto ria* -¡d esd e Eu ro p a ;1. ¿ d e sd e el U n iv e rso ? * o ;d e s d e m i
p ro p io d e v e n ir?
Y Jo m i s m o s u c e d í s i t o m a m o s c u a l q u i e r o t r o c a m p o d e t r a b a j o , L - i t c r a t u r a ,

pH >r e | c tn p ] < >r ¿ q u e l i t e r a t u r a c s t u d i a m i js ? E s p a á n i b , f r a n c e s a 11 a l g u n a d e ¿ p o c a s

p asu d as, c o m o la b n n a (d e l la tí n ) , lin un lib r o de te r c e r g ra d o de la e s c u e l a

b á s ic a d e r t c i t ti t e e d ic ió n lia r u n a p o e s ía r i m b i b ' L is c a s ita s d e N e u r e t n b c r g "

A s i. b a jo e s te id e a n o se e s tr u c tu r o ia e s c u e l a p ú b lic a y Iti s c o m e d i d o s

d id á c tic o s q u '. le d a n s e n tid o y d in e c c io n a lid a d a la e d u c a c i ó n , a tr a v é s d e un

C u rric u lu m A c a d é m ic o qu e e s p lic ita ló g ic a m e n te una s e r ie d e te m a s a ser

a p re n d id o s . P u r lo r a n to , e l c o n o c i m i e n t o d e e s to s l i b e r e s e s lo q u e g a r a n tiz a

¡a a c r e d i t a c i ó n y el r e c o n o c im ie n to e s c o la r

In d u d a b le m e n te , esta f o rm a d e c o m p re n d e r lo s c o n te n id o s d id á c tic o s
d e te rm in a u na re lac ió n d o c e n te - alu m n o lin e al — d o c e n te q u e tran sm ite , alu m
n o q u e re c ib e - D e ig u al m a n e n u n a te o ris ¡Jd ¿ p ren d í/ a;e q u e fu n d am e n te
d ic h a a c c ió n , una te o ria q n e b u sq u e el ap re n d e r c o m o c o n d u c ta , c o m o r e s ­
p u e sta p o r la c u al esta se in sc rib e en la m arc a d d c o n d u c tU m o en su s d i s im ­
ias alte rn ativ as.
1, 3 c o n c c p tu a lií- a c ió n d e c u ita ra , s q d . e s b s iste m a tiz a c ió n d el c o n u c i-
m ie n u ) u niv ersal q n c se e x p re sa en d e te rm in ad as f o rm as o m o d o s d e p e n ­
sa m ie n to , A p a rtir d e I" d ich o , la e s c u e la se e n c u e n tra e n A rg e n tin a , en
p artic u lar, J en A m é ric a CiE.inu.. en g e n e ral, e sc in d id a d e io s p ro b le m as s o c ia ­
les p ro p io s , v sl in sc rib iría se g ú n l .;b a n e o L' en las te n d e n c ias p e d ag ó g ic as

1■ ü l ía n e f í , " D i d á c t i c a y p r á c ti c a u n c ia l“ , tn itíw i'ig n itu td r i, B r a s i l , l í ^ i .

 t >pnieniJfi duljb lien

lilxrales, co n trib u y en d o así al so sten im ien to de un p ro y ecto p o lítico o hn*,ervn-

d o f efe un sistem a q ue co nlleva ^ ! i d ep end en cia p olítica, eco n ó m ica \ cuJnintl,

b) C-ori/enidós ¡nnatítíu.iUí 4}

(jf in variantes n iái, variante* m e n o s los curriculns. acad ém n us m an tu v ie-

n m su p rim an:« hasta d i l tttn n >di 1 los cm cu cn ra en q ue } stad< * ( rudos c< > rp i-
n z t un p ro y e c to p o l i o c o - c o n s e rv a d o r v d e p e n d i e n te p ara io s p aí s e s
latino am ericano s d en o m in ad o " í ¿ M ian/ a p ara d Pro g re s o " , reto m án d o se tn
n u estro pais. m ed ian te el m av u n ien iti D i ^ arm llista, >1 íO tc*. ti acen to criab a
en la m em o ri^ ad ó n de co n tan d o * d í^ cn p tiv o s n o m o universales v eu m p d z f tü -

tes. p o r m ed io dt- es re p ro v ecto b educacuV n p ro m u ev e k cf i ck n d » en d h ace r

\ quí lo q ue se í n ^ i v i win .najtw iu m edióles, einl nubles y 1tbserv& blev 11slc
co n ten id o se ve Eradncuir. en ■ r v p m r i s í ? . \ en cientes q ue llevan a d e te r­

m inad as activid ad es d ond e p une d e m anif iesto la co n d u cta ob jetivad a. D e

esta inanera se enseñ a en la j e tru b d a " h<iter" , q i¡e j co m p ren d er,
EUte en f o q u e d t ! o m tíau i* , ^ tn rrsd 'i cu eí o b jetiv o y la activ id ad . M tm¡
f e a l o d o un p arad ig m a p ed ag ó ^ ico - d id ácticu tjue in v ad ió la escuela arg én riña
v latin o am erican a, co n m ay o r p ro f u n d id ad , d esd e fines d e lo« añ o s sesen ta y
h asta la tech a.
Es te m o v im ien to ríe ti e -u o ti l a n en la frdtgpgití atnUpca títadm idatu % se
sintetiza en el p en sam ien to Jr It T yler, co n su o b ra JW V m (.Htrtfuium and
IntflurtíOfi, p u b licad a en 1**4^
1,05 co rlten íík ií ím i o rg an iz ad o s en cu rricu lo s tecn o ló g ico s (en el sen tid o
de técn icas de d esarro llo cu rn tu l i r , d iíef liis cu rricula res ce rrad o * , acab ad o s ,
cen trad u s en co n d u cías * lo g rar
lJara esta f o rm a de e n te n d í't el co n te n id o ; I'' q ue la realid ad o f re ce en
to d as sus p o ien cialk iad rs tran s f o rm a en escu sa p ara l-I lo g ro d e d e te rm in a­

d os n b ictiv o s de co n d u cr* . h l ace n to está p u esto en el m é to d o , en el h ae tr 1

en !a ef iciencia del m m . S t caracteriz a p o r c! d esarro llo de un p e n sam ien to
p ráctico , técn ico , co n cre to y lineal en su cau salid ad ,
í'o m ie ri / a asi d auge d e íj p ro g ram ació n d e la enseñan za pura lo g rar m c-
jures resu ltad o s en el ap ren d er
Al te n er co m o b ase la teori.i d el ap ren d iz aje co n d u crists, cutas m tro d o l o -
pías d e s co n o ce n los p ro ce s o s s u d e m o s y ap u ntan ¿1 q u e to d o ) los alu m n o s
70 ]j t f u c t u a i a co m u p u cm t j ía v i d í

l l e n e n w id én tico s resu ltad o s. Q u ien n o llei»a es tHifttMtomd, tiene ’ 'p ro b lem as

d e ap rend izaje*’
B i ta p ro p u e sta n ac e e n el á m b ito d e la c ap a c ita c ió n in d u strial y el e n tre ­
n a m ie n to m ilu ar y se traslad a n lia e n se ñ a n z a g e n e ral. Se d e sarro lla, p o r lo
tanro , en el m arc o d d efícienrijU Xio so c ial e stad u n id e n se q u e V e en b e sc u e la
y e n d c u rric u lu m u n in stru m e n to p ara lo g rar lo s p ro d u c io s q u e b so c ie d ad y
d siste m a d e p ro d u c c ió n n e c e sitan e n u n m o m e n to d ad o , y n o c asu alm e n te ,
e n n u e stro ^ p aíse s se ¡» -¡taia* p o r e je m p lo c o n las d ic tad u ras m ilitares.
lis te t s un m o d e lo t;u e re v alí ira i ' " n b je ñ v ¡ ■ -■ ctt la n n rñ /i^ a p ¡'t so b re lo s
o b je tiv o s m ism o s, to m a n d o así c u e rp o su tú n d am e rttac ió n e n e] e x p e rim e n ta-
lism o c o n h ase p o sitiv ista.
1 >ll alg u no m an e ra, la e s c u d a aq u í d e ic im c o tlc t k Li p ro b le m á tic a d e
lo s su je to s so c iale s, re s p o n d ie n d o ma*- .1 m o d e lo s d e so c ie d a d q u e a q u ie n e s
U c o m p o n e n ; p o r L» u n to , c o m o se c itar-j c u lo s c o n te n id o s d e sc rip tiv o s. í c
in sc rib e , d e sd e u sía p e rsp e c tiv a, un lo q u e L ab an to se ñ ala c o m o " te n d e n c ia s
p e d ag ó g ic as lib e ra le s "

i'> C v H tttdiks ttíítiiralei

1’o d a m an ife stac ió n d d h o m b re re sp o n d e , en L- e n c ía, a u n a Fo rm a d e p e rc i­

b ir y o p e rar en lu realid ad , y la e d u c ac ió n „ c o m o f e n ó m e n o p ro d u c id o p o r y p ara
el h o m b re , e s [>or lo tan to u n a m a n if e s ra d f f l q u e , in d u d ab le m e n te , -c c o n s tru ­
ye d esd e u na p o stu ra o tina c o n c e p c ió n de e sa realid ad ■ ■ su ac c io n ar en l-Ü.i.
& tf n o lo lie se ñ alad o a n ie rio n n e n re , lo s c o n te n id o s d e sc rip tiv o s y c o n
d u c ru ale s re p re s e n ta ro n d o s e x p e rie n c ia 1 ik tu la m ism a c o n c e p c ió n d e d e l i ­
c ia v p o r lo tan to d e realid ad . \ sa c o n c e p c ió n se v e n i c a c u lo s p o s ru lad o s d el
p e n s a m ie n to p o s itiv is ta , p o i !<■ la m o , si p re te n d e u n c a m b io d id á c tic o -
c u ro tu la r, o na f o rm a " d is ti n ta " d e c o m p re n d e r lo s c o n te n id o ! d k ü c u c o v
se d e b e rá n e c e sa ria m e n te c o m p re n d e r la c ie n c ia d e slíe o tra p e rsp e c tiv a .11 D e
o ir>i in f rio , lo s c a m b io s - ir á n m e to d o ló g ic o s o in stru m e n tale s y c o n d u c irá n al
m is m o re s u lta d a
D e esta m an era, an tes de ah o n d ar l ii [os co n ten id o s culi urales. co m o al
te m an va su p e tad o ra d e los co n te n id o s d e s crip tiv o * , exp liciiarc d esd e q ué

1hMiredhio Cactid » . (jtHíiM 11» um , tjdlTortal Sigln X X 1, Mcsmn, 1

 < io n l cm d ci il id áe tie a 1\

e o n ce p aó n de ci e n a a x elab o ra esta p ro p u esta, ya q u e esto m u c a su rco s

Jelim itan d i ■ asp ecto s f ilo só f ico s, Ep istem o ló g ico s v m e to d o ló g ico s

i) CtmcepimttX iKÍáH i t rinrntu

Se en te m itra a la c ie n c ia . en c u a n to c o n o c im ie n to , tu m o mtn form# <if
tttttntHÓií iDíiiil.
A cad a JCCtOT de 1j realid ad t¡u c d elíc ser d o m in ad o \ tran sf o rm ad o c t f -
rresp o n d e un £ü n o cim ien n > p articu lar. íi ¿ b d e n cia co rre s p o n d ie n te a e ste
se cto r; d esd e esta p ersp ectiv a tsjda cien cia, en esen cia, es s o d a! , p arq u e b
g én esis del c o ni (cim ien to es soctai.
I -a d e n cia n o es n u n c¡. d esd e este p u n ió de vista, 11un to d o acab ad o "
sitin q u e se co n stru y e en b d tcod ifw an io n ¡ic mi o b jeto d e csiud it), Teniendo
r. H cu en ta el f en ó m en o . : , ind o d e b ap ariencia y el m u n d o real,
b a p a n e n tu e s re o l í del f e n ó m e n o \ b k> d el f e n ó m e n o ; b existen cia real y
et n ú cleo in tern o , csenL.-i.iJ, o cu l to ; b re p re se n tactó n \ el co n ce p to
Vin esre se n tid o , \ d id ác tic am e n te h ab lan d o , ad q u ie re n fu n d am e n tal relé
L. aruiiLi las c ate g o ría* p nnf ■ - n o d u lare s q u e c í in stitu y e n a las d isn n ras
c ie n c ia ? v su s d isc ip lin as q u e j. u n a s e c u e n c ia d e f e n ó m e n o s a h is tó r i­
co s u n iv e rsale s c o n I"-- q u e p re b e n d e m o s e x p lic ar el m u n d o , f is to s p n n c i
p ío s so n b s reales h c m m i e n a s p ara in te rp re tar y m o d ific a r la realid ad ; d e
o tra m an e ra, h - t i e n d a , en b i- í.u e la , tran sf o rm arían e n u n a m e ra re p e tí
c ió n d e h e c h o s f ijad o s q ^ t en lo s m as iic lo s c a so s h an std o su p erad lis­
i a r e c o n te n id o ■ ■ ■ c o n *m u ^ e b o b je tiv a c ió n d e lo s su|eto s mu tales e n su
h ac e r, en b p ro y e c c ió n d i su s e s iu e rc o a c re a d o re s, d e sus r e b d o n e í , d e su s
n e c e sid ad e s, c ap ac id ad e s :.'7tna^ d e c o m u n íc a d ó n .
r.n este sem illo. ¡.I i o n ie m d o se tran s f o rm a en el m ed io de co m p re n s ió n
d e b p ro p ia existen cia, Je b pr- ip i* realidad.
Se rc w h m i h c o n d ian e id ad d e h o m b re s reales e n situ ac io n e s re ale s, c o n ­
flic tiv as v v in c u lare s, IV - e sta m a n e n , n o só lo se tran sm ite sab e r sin o q u e se
p ro m u e v e la c o n s tru c c ió n d e la p ru p ia id en tid ad y, d e sd e ella, el m u n d o .
D e s d e e sta p e rip e e n v a las e o n c e p tu a f e a c io n e s i le o n a s u n iv e rsale s se
tra n s f o rm a n c n m e d io ? q u e p e rm ite n sín te sis y re c re a c ió n en e sa id e n tid ad ; la
■ te n d a a i i p lan te ad a se m an ific =ia o o m u f u rm á d e i o n c ie n d a so c ial, la q u e sl
c o n stru v e en ¡a d e c o d if ic a d ó n d e e s e su je to en situ ac ió n y su p m y e c d ó n ,
b u sc an d o la c se n c ialid ad d e lo q u e b realid ad p re s e n tí c o m o f e n ó m e n o s .
'2 J j e n se ñ an z a c o m f i p u c m c n b viiln

! : s t a c o n c e p c i ó n d e l c o n t e n i d o d i d á c ti c o w r e i l e ja e n el C u r r i c u l u m t C o m ­

p re h e n s iv o .

\ p urnr de lo e xp u e sto c o n v e n d ría reto m ar las p reg u n ta* in ic íale s e n rd n*

d o n co n d v alo r d el c o n rc n id n d id ác tic o .
In d u d ab lem en te, b o p ció n se d ef in e p o r io s co n te n id o * cu ltu rales, \ i tjue
ésto s p erm iu rán n e g ram e n te :

* U n a f o rm ació n hasica tjue ^ aran ricr b co rae rv ari ó n d e h cultu ra y la

U tnendÓ T i de n u ev o s co n ten id o s a p artir d e la co m p re n sió n y d eco d if i-

cació n de la realid ad so cial co n cre ta, co n d ian a, circu n d an te y em erg en

te d e relacio n es co n tin en tales y universales.
* Pro m o v e r una actitu d so cial crítica y di. T ran sf o rm ació n en una p e rs p e c­
tiva p o lítica de la acció n de los » ujenis sociales y su* relacio n en f isto

im p lica d e v in e !l ar v alo res l |u c hacen al h o m b re en so cied ad v su c o m ­

p ro m is o co n el m ed io p o tcn a a l t/ s n d o su* p o sib ilid ad es individuales en
b en ef icio d el co n ju n ro
* Po sib ilitar Li cap acid ad crítica q u e p erm ita tina p ro g iesrv id ad , es d ecir
una d esalineación de los asp e cto s cu lm tales q ue en cu b ren la realidad.

c o n tin u a c ió n , en el m a rc o d e lo s c o n te n i s c u ltu rale s aiju t e x p u e sto s ,

p ro m o v e m o s lo sju e lie m n s llam ad o rtajrffj ¡b rtakdad o rtfortel de &¿Li totuliana
y la c o n s id e ra c ió n d e cfinimdaf coftdiumt. í-> to u re e tirn ." p e rm ite n a c o ta r y
s is te m a tiz a r u n re c o rte d e v id * c o tid ia n a p .ira tra u s f o m u H a en situ a c ió n d e
ap re n d iz aje p e rm iitc n d o o b je tiv a r, o > n tn ay o i c h in d a d . to s a s p e c to s c u l tu ­
rale s v c ie n tíf ic o s -■ trab ajar. I'.sto s r e c i r u - s . c o m o c o n te n id o d id á c tic o , so n
n o d u lare s p ara h in s tru m e n ta c ió n d e e s o p ro p u e s ta d id á c tic a e n su p la n if i­
c a c ió n d id ác tic a p la n if ic a c ió n p ^ t f:.je d t In te g ra c ió n .

t i) K ííoftt dt i-idii cotidiana

Pu l re co rte d e realid ad o de vid a cn ü d ian a se C o m p ren d erá, acotamttni*>
ib n¡va j ¡tuiinótr jo , tai (orhn-rn \ objrtiivda dondi actúan tranformando y trunsjor-
ntándo.» sujetos setiait t >» rtlñtión u>n *1 m ndejrsrco v naittrai > La praytcmnts de
dichos dCSnrtí saiinkt <’¡ el inftrjnt%/¡ df fo tconarntca, pofítUv \ ¡ulturai m un atfni y
un ahora.
 • o tiitf tiiJii « b ilx c n c o 73

C o m o ud. e? una to talid ad ío n l i w tiu d a p o r u s a e stru ctu ra d e relacio n es

d o n d e in tercctú an - ;¡ .ijt: ■ íicam cn tc i“ ■ f b ictivo ■ , lo sub jetivo, la realid ad y Lt

ctmceptufllijtttcnM » de L*‘ • q ue !.a coa¡< rn ttin .

C aracrtrísf ictó q ue !■ ■ n m h ^ u ran

■ ¡f tr u» rrc/triIr ¡k fit nw& iwí O b ^ envar asp e cto s d e la vid a m ism a q u e re ­

p resentan un p n i b l rm i ixia inci igrut* p ara d íf ru p o de s u j e ta de ap ren
d i/ aje p^ ra el \ual írab < -■ ” ■ ■ c lalqui^ ra q ue sea e! nivel en ti q ue tifp^

m o v em o s,
E s te im p lica ti m d u r* ao R p erm an en te d e los su jeto s de la ed u ca
ció n en s i tm d rm de tu re p ació y su tiem p o , n t'tn de d e co d if ie w sus
in terescv m ied o s ’ ■ tn lo sub jetivo c inrenrub jettvtj, y i a m -

terp tctf ld ó n p o ü tttj e í írv tm tei y culturaJ d o esa útuasió» en q ue v iv en ,

Ct iít ttitmássiítiidnd rJ* ¡ _■ .

¿ l i s to q ue - re ■ .:■ , rr Q u e es el en señ an ti q uien ten d rá q u e o rie n ­

tar, in terp retar dr< ■ diñcjtr \ 'c b í tunar esas situ acio n es, ten ien d o p re ­

s te el par.i q ue p-iluiti ■ ethicurivo de d ich o ap rend izaje

E$fro to d u d ib lem eiitf . im p lic a una acm u d m ed iad o ra en tre el sab er
i^ue It^ . í k i m : : - ‘ r i ¡ r el sab er elab o rad o d esd e una m eto d o lo g ía de

p ro b lcm an ü ad f tn . r- - . irió n d e p ro b lem as.

* W amplios. > ; * rttwtitw. \mpliOF. y ab aref ltivo s en CtlantO ,t

co n te m p l a r los i s p c c o n e co n ó m i co s , p o l f tk o i \ cu ltu rales d e cadp

p ro b lem a! *. ■ ib htilar \ susT aniivos en cu an to a rep resen tar Li p ro ­

b lem ática n< i m v : L-r . T;enu. stn o co m o co n te n i d o m ed u lar d e l cual

? t d esp ren d en i-_ i m c .. Pm ejem p lo , la salud es un f e n ó m e n o de la

vid a del h o m b re en eq uilib rio co n el m e d io ; lo s se rv id o re s p ú b l ico s

s<jti üni' d t m en o s in cjales d e í» o rg an iz ació n co m u n it.iria; Lis
g u erras en tre u m tj n n s ■ red ó rales > on el f e n ó m e n o h is tó rico d e d is tin ­
to s p ro y e cto * d e paj<_

* H itar dtÜMiíiitU í.s to signif ica aco lar el esp acio en u n .iqnl

v ah o ra, lil am b ir * d o n d i actúan Jos su jeto s sociales en in te racció n co n

el m ed io .
 L j tn s c i i n n i i tu rn u p u e n te li la viiìn

Tisi» Mr.p im p lic a d e n iiu fiiii m o d o te à u e d o n is m o h is tó ric o - g e o g tà f i'

c o . sm u q u i se ñ ala c i p u n to d e p ar rid a p ara c o n si rtu r la p ro p ia id i; il
tid iid . c o m p re n d e r y ap ro p iarse d e la realid ad q u e n i^ ro d e a g e o p o litic a
v c o n c e p tu a l m e n te ,

Jí t iunvtrgtntt y eh'tifretati, I r,sie re c o rte d e la realid ad , d e lim itad o g c u g rà

h c am e f tte , am p lio y u bare ao v o , t:- e l e s c e n a rio d e u n d ev en ir h ism ric o -
s u c ia l d o n d e s u c e d e n c o ta s q u e riti:e s ita ti ^ cr. c n m o ^e e x p re s a ra
s m e n o rm e n te , d e c o d if ic f tj*s , ap re n d id as.
Es en e s te re c o rte d e rcaliib d d o n d e ad q uieren ntttié) las d is tin ta s
d isc ip lin as. E l sen n d o d e in te rp re tar ía realid ad , d e en co n trarle a p lic a ­
c ió n s o d ai a la i c o n c e p tm ü ú a d íw ic i n i i í áJg id ast y d o n d e el a p re n d e r­
s e s e v u e lv e in d is p e n s a b le y S i g n if ic a tiv o p a ra o p e r a r fu n d a d a v
c o n s c ie n te m e n te en la [calid ad
Lis asi q u e e s te " r e c o r te d e realid ad ’ e s (im rg n ik p ara e x p lic arse e n
las d istin tas d isc ip lin as d e a r i f k ;ts . s ■ i n v e r a t e e n la re c o m p o s ic ió n
d e l re c o rte s e le c c io n a d o , es Jc c l í d ri rtihi eatidiiiH .i p ro p u e sto .
E s iiq u i d o n d e se su¡> era un,i re la c ió n d ile m áú c a : u n id ire c c io n a l
e n tre la realid ad V d isd p lin as p ro m o i íe m io un m o v im ie n to d ialé c tic o
— c o m o m o v im ie n to d e artic u lac ió n d e e in stru c tiv a , id e as p la n te a d a s
e n eJ p e n s a m ie n to z e m e lm am an o — m o v im ic n tn m e d iad o y m e d iatiz a -
d o p o r p ro c e so s su b je tiv o s.
L.a c u e s tió n es tú ltim m an te t-1 re c o r te , p re g u n tar se ac e rc a d e su
c o m p o s ic ió n y d e Jo q u e s o p o n a esta co m p o s i a ó n p ara b uscar e in d a ­
g ar, d e sd e el d e se o d e sa b e r; lo q u e su c e d e y p o r q u é su c e d e p ara o p e ar
en el q u é h a c e r c o n arg u m e n tac ió n c ie n o tic o -d isc ip lin ar. E s to im p lic a,
p o r u n iacto , el c o n o c im ie n to tan to d el o b je tn d e e stu d io d e la d isc ip lin a
c o m o d e lo s p ro c e s o 5 q u e !a e stru c tu ra n ; p o r el o tro , tapattdaá fin w riay a-
íión en la c ie n c ia sin p e rd e t d e vistá d re c o rte e le g id o .

Tener ¿ma diflu ida tntfndóit tHtusa/iití. E s ta le c o n f ie r e al re c o rte d e realid ad

din táQ ttafiddáen re lac ió n c o n lo l|u(- se q u ie re e n se ñ ar, id e n tific a y e x p lí­
c ita el q u e y el p ara q u e d e e<ic re c o rte d e realid ad .
E s ta in te n c ió n m arc a n o só lo la m e ta fin al, sin o q u e in d ic a u n p ro ­
c e s o d o n d e in te rv ie n e n p ara su c o n s tr u c c ió n y lo g r e : la a c c ió n Je l
 O m rcf i i i i i i d h JictK ’ o 75

d o cen te* el co n i tn k i o j e n se n a: — ten ien d o en cu e n ta la* o p e racio n e s

tic p cn sam icrU “ Li cap itu l ad de rc^ ilu ctó n de p rob lem as^ v alo res v
co n cep tu ali/ .acio n ei cjiie lo c taw atuyen— y su p ro y e cció n j o d al .

1 J r e c o r t e d e re a lid a d ■ d e v id a c o ti d i a n a i m p l e n u n c a m b i o s u s ta n c i a l e n

e ! p ía n te a m i e n m c u r r o u sar. V í ^ e n o p a r a m o s d e t tm a í p r e e s t a b l e c i d o s p a r a -

m e tr a l m e n i e s i n o d e u t t u e a * t t rtjtk s, b u q u e d e l i m i t a m o s tr a b a ja n d o c o n n u e s ­

tro s a l u m n o s ,
I ] d n . i t jo d o d e n a o i e f > p a r ti r d e la r e a lid a d v d e la ló g ic a d e lo s

s u je t o s d e j p re n d í,-,« ¡ t . p d e r i n te r p r e ta r d i c h o s a s p e c to s y p r o m o v e r 1a e l a ­

b o ració n y t o o r u j o m de ><■ m u t u o s , te n i e n d o e n c u e n ta : l o s a p o r te s d e las

c i e n c i a s e n las d i ' - n n i j' i i e a s d e ■ : o n o c i m i t m o y s u i n te n c i ó n p e d a g ó g i c o d i ­

d á c tila .

til) CoKtmtáty ibtiáiM nJ

E n tcn d ctcm i >' p- n < . in ten id o s co tid ian o s >¡¡ conjunto dt nutstrvs canoámten-
la realidad, q u e no> p e r m i te actu ar e í ccti
V am ente en fj in teiiieh ció n co n s tan te y d ialéctica co n l o s o íro s h o m b re* y
co n el m u n d o tísico . r* i r- n l en e l d ev en ir h istó rico d e l h o m b r e d elim itad a e n
■ íu esp acio \ *u [itrnp i l
Exis te un d e te rm in ad o m ín im o d t sab eres co tid ian o « q u e so n los q ue n o s

p erm iten m a v e m ;« y f u n a o n a r en n u estro am b itn tc. Po d ríam o s citar cm i e

o tro s: el lenguaje ■ >nmf co n ^ m icció n co d if icad a de sím b o lo s q ue h acen a fas
rep resen tació n !.* ■ ¡ i r:v ,- Ésru s leg in n u n d eterm in ad o s m o d elo s \ acci o ­
n es q ue p asan a ser de nnhtii> común y p atrim o n io del co m p o rtarn ien ti > so cial.
[j escu ela c- im = (.TTitrcente social rep ro d u ce y recrea su p ro p ti co n d ia-
ncuLnl a p artir : iu c h ^o social l\n c j t t sen tid o , en señ a p er m anen teim en ­
te m ás ailii d d co n te n i d o e s p l tci to . L o q u e la e s cu e l a m o v iliz a y O ja
“ in tram u ro s” , t n v ^ in ie rtrl ad o n cs co tid ian as, <c trad u ce en lo q ue algunas
co rrien tes d e pens mi len to han d en o m in ad o atnicttltun oculto en el se n tid o de
n o sistem atiz ad o , o b jetiv ad o p o ro si actu ad o , vivenciad ü.
jjl > in c u lto ? ; ( ícu h o p .iru q u i é n r ; ( Ju ¿ q u i e r e d e c i r o cu lto s i e s v i v i d o ?

I ictnpli » d e e s to es la actitu d q u e los m aestro s p ro m o v ern o s an te la e n tra­

d a d e la d irecto ra ■ : p arte ra, <* cu an d o d ejam o s de trab ajar alquil as p e cto o
tem a de ín teres i le n u estro s alu m n o s p o rq u e no co rre s p o n d e O p o rq u e hay que
 I tn srñ araia « im <> p u e n te i ta v id a

p e d ir p e rm is o a la d ire c c ió n v estLi al C o n s c jo P ro vi ricial d e n d u c a c ió n , c o m o

su c e d e m u flías v ec es en n u e stras e s c u d a s , ¿ i ju é se n tid o d e au to rid ad c ^ ra ­
m o s e n se ñ a n d o ? ¿ Q u e ac titu d e s fren re a lint s e n tid o s , a b e m o d o n a ltd a d ?
¿ Q u é v aln re s?
Il.ii am b iro * de m ay ar ¿ cid e m teísm o h:isrj tju t p u m o llc^.i ü aM tmáad de
q uien " « b e “ , q u é le e s p erm itid o en relació n co n \o> vjut " n n s ab e n " o se
inician en esc sab er.
A sí p o d ríam o s en u m erar m u d ib im u s e|<inpln$ en el d ev en ir ed u cativ o
sistem arían d o , tan to esco lar co m o no esco lar; en realid ad , los co n ten id o s c o ­
tidianos son el e s p ad o d e ta viventi.i p u rjm crm t p o r excelen cia y cu m o cal,
cam b ien del esp acio ed u cativ o mti^ co n v o can te a La ru p tu ra d e los m ism o s
p ara p ro m o v er su jeto s tran sf o rm ativ o s.
Piir^ íKW Otro'- e s to s co n ten id o s n o « m “ ■ cu lio s1’ , nad ie los e sco n d e , p o r
d co n trario , m u ch as v eces n o s n eg am o s a ^ rli*> . p irq u e v erlo s im p lica asu ­
m ir cviUJtH¿jt¡ tnj{ón(jt es d eten erse d ts arro l Jand o p en sam ien to * a u t ó n o m o s re ­

f lexiv o s ^ L-n co n s tan te actitu d de d cv d am icn tu ; d esd e n u c s i T a p ersp ectiv a

so n (Vttírtttdas i«ti/íf¿inas en tan to co n te n id o s de en señ an z a ap ren d id o s en la
v iv en cia del vivir.
 IV. PLA N IFIC A C IÓ N D ID Á C T IC A

fitttlti O xtntot

I -j v n U n Jf p i ( u c T t p j n m n 'n t t Ji

i i i i i .i jc n y ì i tJi .1h iid e n tlc ni ri n p b r itv

J«H N LEMMON

1 ALGUNAS CO SSID HRA nt a l ì P&FV1

¿Q u c e t . p ian ific ar' Pian ific ar c^ , c n n u e ttra v rajnnn d id àttic a, u n a f a m a d e

6r$flxi%(tr ¡¡quiUn y; ; n ecesm ti c un c ie rr o t» rd c n a m ie tUO t e n i p o r rì - e s p a -

c ja l d e y en la * a e d o n o c f jt k l i a r t a v

E n esk- tctltid o , u n o p ian if ica 'U vid;i, p ianif ica la vrda d e t » o t r o s , a

v cce s se la p lan iiìcao < in ■ En c*xe ùltim o lim i, n o s h accii cre e r tjue es un o
d q ue la p ianif ica CU»mV . un rrah d id es d m u n d o V su Sistem a d e rd acio n e s
t|uien lo h acc; raa^ aùn ^ In* a ttu a i « de gran in v ació n tecn o lò g ica
si Trusmo j d e am p liam oli de Ij * ulem a d d m ass- m ed ia; d asu n tu es q ue

siem p re, eri ci d evenir d e La co tid u n eid ad , hay una or^aiti^iiiéh mifiotti, litui }■
HKtSttria tiri hw p*.
E s la p r e b e n d a il t i riem p o i d e lo q u e en d io d e v i a l e , lo tp ie h ace a una

c i e r ta m t iiw a l ì d a t i h is rò ric a
El riem p o <c are. c* l< q u e to n ite n e la vive nei a v U cxp crie n cia d d existk .
Es im p o rtan te tener en cu en ta e s to ¿ p o r q u c‘J Po rq u t a iwpi LtphtmfiiaàiK
rt itatifitii a ttilirada que frisa rf itr una organi”t)tìfi* die/oda de quitti Iti ns<i. ptniitv
diHt ih " itaftdo subjtnn "
El d enud o de la plani f k a d ò n — co rn o o ed cn am icn ro cotidiano-— est lì d ad o
cn Li n ccciid ad vital t|uc i;cnc-r,< (a co n o e n ci a, p o r un Ladri, de la tìuidei' d e l i
tem p o ralid ad y, p ur el o tro . de Io* m ùltiple» atro p o « q ue hab itari sim ultànea
m en te en « a f lu id e*; e* d e d r, d tiem p o de los q u e in terv ien en en e,tot s itu a'
cio n es de vida.

77
 L-i e n se lian * a c o m o p u e n te a in v id a

A m o d o d e ejem p lo p o d ríam o s o b s e rv ar q ue el tiem p o d e luí* hijos n o es

el tiem p o d e los p adres. E l tiem p o del d in ero, cJ tiem p o de satisf acció n de
n ecesid ad es, los tiem p os naturales, el d iaT Li n o ch e , d tiem p o 4111: im p o rten
los m ed io s de co m u n icació n * el tiem p o t(nc im p o n e la rcicvi& ión; so n to d o s
tiem p os q ue de alg una m an e ta n e tcs i n n ser vi mi :i lib id o s, de lo co n trario u n o
se p u ed e p erd er, a&tnar en el tiem p o , q u e se vuelve d em an d a del m u n d o que
no s ro d ea, m ás q ue ttrticxlar tiem p o? l im u ltin e w en dial L.qgo co n d m und o .
Sig u ie n d o en e sta lin ea d e p e n sam ie n to , p u d ríam o s (tu n ar en c u e n ta la im ­
p o r t a d a d e l-.i n o d ó n d e h s #n<?' tanai q u e n e c e sita un b e b é en el v ie n tre
m ate rn o , lo q u e n o s llev a 3 c o n sid e rar *.! ti a u p ó d d se r h u m an o en su u re
c im ie n to in trau te rin o p ara n acer, En r ite c asi-, e v o c o el sig n if ic ad o d e Us n.ut
v e Lu ías en la é p o c a t n q u e n o e x istí’;* ¿L c ale n d ario q u e h o v c o n o c e m o s en
O c d d e n tc ’, la n a tu r a l e s c o n trib u í: .1 se ñ alar tem po d e e sp e ta, d e Li lleg ad a,
lu eg o el tie m p o d el p e c h o y la s a tis f a c c ió n d el h am b re d d b e b é ; el tie m p o de
la c a r id a y la n e c e s id a d d e [a c a ric ia . I > d e c ir, c o n m e n o r o m a y o r g ra d o
d e c o n c ie n c ia , v a c o n s tru y é n d o s e u n irntitív d e la m u ltip lic id ad d e l tie m p o
y d e lo s o b ie to s , q u e n e n e n ü e m p o s d e p ro x im id ad y d e a le ja m ie n to s, lo c u al
im p lic a u na c o n s tru c c ió n o b je tü a l q u e p e rm ite tn.-r d e lo p re s e n te \ lo ;iu se n
te sin an g u stia d e muerto.
C u a n d o d o b je to n o está p re se n te , c u an d o , p o r e je m p lo , c o n io s n iñ o s se
ju eg a a q u e la m am a se e s c o n d e , se íran sitan d istin tas etap as d e an g u stia \
d is f ru te d el ju e g o p re se n te - au s e n te sim b o liz ad o
C u an d o se c o n stru y e el o b je to , e s te tú n e u n a p e rte n e n c ia ate m p o raJ p o r ­
q u e es u n o b je to s im b ó lic o , c o n stru id o in te rn a m e n te , v se to le ra el tie m p o de
a u s e n d a e x te rn a. E s im p o rta n te re c o rd ar e s to p:ir_i v isu aliz ar c u ál e*í d xtntido
q u e tie n e la p lan if ic ac ió n en Ja c o rid ian d d ad i d s u je to , p o r c u y a s u je c ió n
d e te rm in a eS tie m p o vivido, v ital.
E n e sta lin e a d e p e n sam ie n to , el íiempo ¡n im ia se C o n stitu y e su b je tiv a e
in te rsu b je tiv a m e n te y e n re lac ió n c o n d m u n d o \ su s o b je to s ; lo q u e Im p lica
u na d e te rm in ad a v in c u lac ió n c o n d n e m p o y, p o r lo tan to , im p lic a la orga tii^ a -
íión ración td d e e sta m u lu ttm p o ralid .'.d J- :! p re se n te , y d e un p re se n te l|ul-, p o r
se r cal, e s sim ad o , n e n e un sin o , u na e stan c ia, u n e sp ac io p ro p io d e a c c ió n ,
una territo rialid ad .
E s to c o m p ro m e te y c o m p lic a u n áng u lu d e m irad a, d e raz o n am ie n to y de
c o n sL ru c d ó n d e v ín c u lo s, d e stntido y d e ¡tgnip;\ido d e Id real, d el m u n d o , p u e sto
 P l n rtti a tK n ¿ i l n u a

q ue los ù cm p o * so n tu m b e n d ii tre m e * en ru o o o c d e lo q ue c u i * u n o co n stru ­

ye co m o (cm poraüid íd - m relación isrr.r- M nu oon aJ o co nteg ni» !.
El tiem p o d e e í p m p a n u n o * {x e d e k t b rev e, p ara o tro s p u ed e ser una
situ ació n trcnjen d am cn T t !L: r . ■ p in iíf í» p ued e '-Lr ci u s an i f de m u e r­
te, I j cu estió n de L “ raao n ah cb d er. : i í - rcin ttid .id deJ tiem p o ^ e s p arte d e
un so stén epis rèm ico - e u s T co cu j. c s d ecir, resp o n d e a m i án g u lo de ' ‘co n s -
rm cció n d d co n o arru rn ' ■ ■ " y * una *inLición d e « d a par neniar.
E n n u estro caso , estí * t « r r tp i * tra n co d e cn f ts tru cd ó a d e co n o cim ie n to
de lo real e s ta d ad o en lo» « o p u csim p lan tead o * y d esarro llad o * p o r el d o cto r
f iu uo Z cm e lm an en su p n -p -Jísi* q ue j m o m i i u m tn d pm n ti* potmáaL
D esd e esta p ro p ;■ ■ ■ ■ .- ■ ¿'.i- rí 'e re n n a .i la eonàtnn# h sian e« t n térm in o s
d e co n s m i cd ó n v u b ie tm e :LTrrsub«±iva del p resen te d án d o se co m o p o sib i­
lidad tran sf o rm ad « ¡r i -i: rurui ■ .-■ in stru cció n q ue se co rp o riz a en d co n o cí
m ien to , cad a v er rri> . r :r ¿ - Je ln ‘ v o ti d o * -, sign if icad o s q u e p erm iten
d arse v d ar cu en ta de a p n ipea « ru aa* m alkfad. co n to d o lo q ue d i o unplica.
En este sentid o , if i d i c i - se o v ib er de d ó o d c se esta, có m o se esta v p o r q u é
se está, d ó n d e Se C 'ìì rtfbfctTC » , c* » lectiv am ente, to q ue co m p ro m e te al suje­
to co n cte ro en su a c o o n p aito o n - e co n ó m ica y cu lm ral en la em erg en cia q ue
reed ita al p re s e n e et rm p erm atien tem en te crvyunm ral, m ed ita v p o ten cial en
su estar muth
! ;i este m arcü ic Ftrlixi* m ¿cu va es im p eran va la p ercep ció n y d d ialo g o
co n d ticm p* >interrii ; . ‘hretiva d e la realid ad , esto y h acien d o ref e­
ren cia al deitipf i expcnH M O BK k - ■ ■ v iv id o , d o n d e d tiem p o es el n em p o q ue ¡t
actúa en u n a situ ació n
Po d ría declini- la o » nciencU del tiem p o y su » rgmtspció* es u n a v i­
v en cia d e trttnJ-/ ,¡r***r. ijllc s t actú a, p o r cf e m p io , en el d iálo g o co n la n atu ­
ra l e / a .
! sic d i á l o g o cam iní ■ tnienar d m u n d o y su tiem p o de accio n es p ro ­
d u ctiv as — lo que Em p iici i U lijada e s p a d o - tiem p o — m i s aun en “ o tro s

tie m p o * " d r la hj^ r- jm ^ e n q u e el d esarro llo de 11 tecn ica n o era tan

av asallad or, ti tiem p o dii; SoL ti riem pii de ia Lu n a, d t¡cm p < ' de las e s taci o ­
n es. y en cad a nem p - ■ naturai <c realizan tareas q ue p ued an dar nu stniith a e s e
riempa
El riem p o tic i c a i í t le d a un ■ ¿mudo a Ja siem b ra, el sen tid o de la co s e ch a;
el tie m p o d el in\ l e r n o le da u n sen tid o a la üem dla. ct tie m p o de ser p lan ta-
 Ij e n s t c t i a n z a c i i m u ¡íu L 'N t t m lu v i d a

Ja ; 1. 1 sea q u e b o rg a n iz a c ió n , la v ísu aliz ad ó n d el dtsn t|ue urm tie n e \ d t Je *

tie m p o s en q u e iirn< p u e d e h.ict-rJi > e s lo q u e ju stif ic a ufln o rg an iz ac ió n b ásic a
d el tie m p o y d d e s p a c io
Es to y se fiaian d u trrt (Utttiottrt su stan tiv as p ata p o d e r in te rp re tar lo t|uc en
n u e stra p ro p u e sta D id á c tic a P ro b lc tn a a a a d f ira c In te g rad o ra es unu p lan if ic a-
c u m , e sto y H ab lan d o d t:

* \ h t s á fe t e SH fttaH n ti su ntb ¡ttindiH Í , > <> m u tu a tio tta b d a d b tiínm ,}

* Ím ¿ngtííit dr m irada, '■ u an g u ín d e ra z o n a m ie n to crin el m a n d o , %u n leren
i*# tpitítrntea.
■ I n Dfit/i/hi u/nhálhv, u n si* te m a Je sig n if ic a d o s q u e c o n f ig u ra a la ncali
ilad his tu n c a , tu rradiüid y ¡o n t/l

D ep en d erá del án gu lo Je m irad a Jd suf enM ' » sub jetivid ad , Id q u e h ace

q ue lo q ue el m u n d o o f re ce , io que la nsttur:ilr*a le ¡¡tre ce , se vea v se co n s tru -

va tic drlrrmitutda m anera,
Ej susttitttnf) t i (ojtreptí) dr " an g u ín de a in s tru í rón d piM ém ica" cotfw a pun
to (XJÚfal dt mastnaáón dt ¿vntaimirntti — srxSÓfa} : r.^ntthadin— trt fvtmanetitr V / v r
tura " de compieri^ation dti pmsatvwtío, ¡tíitmnmiv tujti - h dti ¿ im pmpftj
subjetividad, a tu rtdi, a '« dtiodjfiranón i a lí» i pofifaks t¡m tstt ángtik en tu
ftptrtvfa oprct.
i ángulo de m irada de este sujeto y *u sub iem idad. cu térm in o s de co n s
truccjf ni sub jetiva — en cu ito que c m j c* una mir-ula co n f ig u rad a p o r sentid o s

y significad ha q ue son co n stru id o s en intersijb jeovid.id— es lo q ue Je co n f iera

la característica d e aittrQpbLpw al su| eto, v de tpisitmnr. a >íu p encar, lis d ecir, es
un sujeto q ue tmerM ihicri v in ien te va nütuTr^ánúost en b p erm an en te cv inscrat
cio n \ reco n si m o ció n re f l e xiv a di rede*, de significados, de sím b o lo s q u e se
trad ucen en creen cias, en m ito s, en un co n te xto cultural del cual d s u j e t" e>
em erg e m e ; en d cual se id entif ica v ^ reco n o ce có m o p erteneciente.
E s e n e sta s u je c i ó n q u e e l s u | e lo e s e n c i a s u c a l i d a d h u m a o s , s i e n d o M ta l
d ialo g ar c o n e l m u n d o ; y es e s te d iá lo g o el q u e le p e rm itirá Ir c r t it t n / f a en
C o m p l e ji d a d b t O ' p s i c i i - jf í C i a l , a b v e r. q u e l a s s u je c i o n e s s e m u l t i p l i c a n , se
a r tic u la n y c o m p l e ji / a n .

I _i p rim era jrran » u jeció n del su jeto CJ b relacio n ad a o 'n mi p ro p io d e s e o ;

U angustia f ren te a la p érd id a, b .m tu iu a d d h am b re, d tlcsei> q u e g en era la
 P Lim f u iio riii l Lil Ì ìc u l i

rccccsid ad b il ic a , v itai, d e a ie tto v d e rte tm o a m ie n tu d e si d ei m uncki. E'.sto

c s lo q u e p c rtn iic ir t ra j m ìó m nud a i l p m p io m iin d u , d rec o r» ic u n ttn io ticJ
o b jc lo a p artir d d d e ? o - L
. ri p J-iu-r \ d isp iac er q u e d in p ro v o c a, d p Bth o
m atern o . las ^en^aeii usi'4 d e b ien maJ i! estar cn li rd ac ió n m atern a \ asl,
su cesiv am em e, <c v,m c o n im i >iml>»lo!< \ re p ie se m ac io n e s en d niter
c am b io d e s a ttif a c a o n c i. ir-* - ,n c ^ ^ bustfucd av m b * q u e d sc ie tu va
h d b ri& iù ) v tra n sc u m c n d '■ t r a te i ¡ir b trm p n m h ib d .
l'Or euro c 4 im p e rlan ti , [rip rend er q u e h p U ru ticacio n (iene nn.i ra/ ó n
h u m an* — y n o trà u e tv p e u p a m ia c a . o u d u w v u m rntt'— e t b W g fW btkfeSii d el
riem p o d e un su ic to \ de U» « u jen » q u e iv *m en d haccrse d e una u rta , Po r
rat t a se en tiend e aq w j irrjc iiiac io n l!ì. m u nd o a tk vida en d hacerse d e un
p ro v e tto co rm tn, , , c - . . r ><<W)o j, iiffto ito J p titr/ipo )
A h o ra b ien , ¿ cò rn o t c c e - re i n s i ru m cn to ? T e m e n d o en cu ci n a cs ra

v e rs io n d e lo q u e t ■ 1 - j^ . : c; rp m t m in p o d rtan p b iH e ars c d o » liran -

d e t T e n d e n ti ^ d i t .■ - - r <Jt i- 'K ìn s tn im e f itti. una tend ercela q u e Ha

m ad am i)!) m rtf/ àt ti- t: dJK'.j ■ J * .?i riunit i d e i s fis t n w ffs t a , dt n ìt a d e Lt

pkittifU saó n y cu y n « i p o f i e cp ttte n B C o s e as ie m a cn u n a ra d o n a l u i u l an al iti­

ca . crn p in ca, e s p l i c a m i , p n c n c a d e cm irro l d d u b j e to ; v e tra q u e d e n o m i­

n a re m o s sifutin/itui ; mi tuntarai. co n b aM en u n j rn cn im d l d ad

p ro b b n l ti c o - L n u rp f n i c n a

D c s tlr n u c stri p ersp c c u v a, m nny p o stu ra n o rm ativ i! i l d e b rr t < r se urip o -

ne al ut , v se m aiu l ì c i ti c ^ n m a: tuerTa en d m arc o d e b ten d c n c ia t ra d ì ¿ o rm i

— lo trad id o n til n o q iu e re d e c k , e n rung ùn m u d o , q u e este m udo d e ac c ió n

ed u cativ a n o esté m un> c :; li aetuA jitdad, nraó n p o r te cual lm b lo d e tenda-

na— , 2 M c o rn o cn Ij ¡ivjwi^KS-f,!?*K K tijiti.

L a p h m f ì c a d ó n , c o n m i i o r a m u ^ n erc rc u c *itro ^ à m b i t o s d e e n s c n a r v 7 a c

i n s i r u m c n t o p a r a m c tr a l — - i r p jr t n i e t T f l Ji ? a a ( m — f> o r t u c e l r n c i a c n r i s is

te m a e d u c a ti v o a c m a l , o d c u m c u lu m c o r n o n o r m a r j^ a d i jr d d n u t*. c ò r n o y

p a ra < {u r e o s ti i a r ,

Po r lo g enerai. ■ . rru^ aL-i Ini m aic o s teline^ » q u e loji su v trrctjn — k mas

d e Sa^ w eces d e d is u n ì — , c r =-■ .: d isrno . d es i r ro llo y ap b c aan n , vmus lìm i

m ìrnto s. fu m e u ia m o p rs g x x rà t ¿ r a t iid t it d ejan fu cra la cniru ra — d c « a r « k n d o d e

lo s su jc tn t — p-ir^ -ÌL-ani/ at a - t u ia ti^ > U ntp tin-

l > e ac u e rd o c o n e w t p lan tc am ie rito aiirm o q u e el cu rric u lu m c s , en la

actu u lid ad , una **tecno U» g ia d e b p aram e in atac ió n '’ , e n tarctti q u e d eg rad a,

 I j e tn rn in z a < d m o p iu c n it H la vrdfl

d a d o q u e f r a g m e n ta n \ tr a n s m i te n h a l la z g o s d e s a c tu a i i z a d o s c o n te n i d o s . e n

c o n o c im ie n to s c ie n tíf ic o s , lo s c u a le s p u e d e n *c r tr m s p taito s y p asib le s d e s e r

a p r e n d i d o s p o r Jo s f u l e l o s d e a p r e n d i z a je r e s p o n d i e n d o a u n a n g u ín d e ra ? ,o

n a m ie n tt.i q u e v a l o r iz a la e r u d i d ó n d e lo o c p l í r a i r v o p o r s o b r e ia m itrp ry tim é»

p ro bkm u tu a tm Ja (¿ tsstn u áó n d t n aJid iid t ¡ t t r j f rstá ¿ L a u to .

E l w rriatJu rv , ta p k tt ifie a á á n > r u d o l o q u e “ o r d e n a l o q u e se d e b e e n s e ñ a r "

h a d e s p l a c i d o ei c|e d e b r c f l e i o o n d i d á c ti c a — c n n n t e s p a c i o d e a c c i ó n hu-

m a n » m e n te m u lr im e d ia d u \ tlm d o — p a r a s e r d e/trn rin a¿ h p o r i í d i s c u s i ó n

c u m c u ia r d e q u e e n s e ñ a r, c o m o íu e r.* u n p r o b l e m a if e p c i b g o g o s , s o c i ó l o ­

g o s , p s i c ó lf i jí o s e t c , al m a r g e n d e q u i e r n ,' i p r e n d e n , d e s u s d o lí ¡r e s , £i m f ti c

io s , s u e ñ o s y n e c e s id a d e s .

E l c u rríc u lu m , r a m o m uño M dúeán, y rw r¿ maten d e n tta argurttenraiíóti thsnpJatiMr

¿jtu ir ¿ r itit ftu f e , a m b l e n p u e d e s e r u n l i í a d o tie ■ -u., m a n e ra . i ■ > i m p ó r ta m e d e i a r

e b r o e l h e c h o d e q u e el c u r r ic u l u m Mía p a ra n " ■ > tí o d e p e n d e d e l á n g u lo d e

r a z o n a m i e n to c p i s te m i to - d i d á c ti c o q u e -■ ■ : - i t u c b U » rac ió n y -.u c o n ^ r u e n

n a e n e l d is e ñ o d e o r i e n ta c i ó n d id á c ti c a d e s d e e l c u .i] s e c o n s tr u y e . E n tír e

c a s o h a b n j q u e d ts c u u r e s c aí c u e s ti o n e s d ts c ip im a r e s c o m o c e n t r o y e je d e k

edu taíH v , m á s q u e d atr n aikitú h su c o n f i n o ra u d a -, lo c u á l se ria c o n s e c u e n c i a d e

d e c ir i■ m e s q n s te m i c o -d id á c u i a s p r c v ta s ,t b d a h o r a d e n Je l in s ir u m e n t u

Si el c u r r í c u l u m s e d is e ñ a d e s d i u n tn ^ u li ■■ ■ lo c a c ió n c o r r e s p o n d ie n te

a u n r a z o n a m i e n to c s t n c t a m e m r c a p t e a r i v o Je lo d a d o , e s e n t u n c e s q u e re *-

ji o n d c ;l i » na L't c t n o i o ^ i J d e la p a r a m e m z a c i ó n ’ , p r iv ílÉ g in n d o lo d i s c i p l i n a r

c o m o c o n o c i r m c n r o v á l i d o y, p o r e n d e , c i d e b e r s e r m á s q u e e l s e r E n e s te

c a s o lo s s a b e re s , a u n q u e p s e u d o c ie n tf ík o í, s o n p r o g r a m a m o s ; i^ u al q u e e!

ti e m p o p i r a ¿ p r e n d e r lo s .

Po r d c o n tr a r io . si b c o lo c a c ió n e n s u d is e ñ o r u s jo o n d e a u n á n g u l o d e

r a z o n a m i e n to in ttrprftotiw d t etm tn ciién d*t euttotimiento .na í6n afv ¡u i historie# de

Jet m ilit a d s e p k m e a r a u n ¿ ttrrin tkm er> /n prtl*n sn ‘o. t i n a e s u n a p r o p u e s ta c u r n -

c u b r e la b o r a d a p o r A b r a h a m M a ^ e n th / - », u n-.- d e l o s m v c s n tf a d o í'c s l a t i n o a ­

m e ric a n o s q u e m á s h a t r a b a ja d o en g e n e r a r a l te r n a ti v a s un paru m etralts d e

c o n s tr u c c ió n c u rn c u la r.

Esra p ro p u esta cu rricu b r *e co m p ro m e te to n o tra m irad a a la q u e se h a­

cia ref eren cia, esto y .l lud ien d o .¡ b ttitdtn*ui litu ac ián ai de! p b n e am ie n io , la
q ue '.c articularía m ás i¡» n un so p o rte ep istem o ló g ico in terp retativ o , critico ,
co m o es la ep istem o lo g ía d e! p resen te p o ftn ó ú L
 l ’ i i m f i L i : ■ i r l ( Ji d i c t i c i »3

E n e s te s o p o n e iIi ^ m ■■■ i m ta n ti v a La co n s id e ració n d e un ■ 'Li­

je r.o q u e, en su p tru j ir. d e s am U l a u n s e n tid o f u n d an te d e im t w w ri hfft¿ric/ i q ue

¡íi co l o ca d e un m o d o p am v\ iLir ( « r j nst t ¡ pm tm tt v iv u io oom r> co y u n tu r* y

co n s tru cci ó n l o c a l ; i“ c* i- ■ c u-aj í l re cu rre Je realid ad m x n c w d o d q u e le

da m entido s s in u iñ í:.u i'> j' o irv » cim K Tilo d iscip lin ar, e n tan ......... m o d í n icn to

q u e cn n m b u v e □ co tn p rrrtd rr. i . -n t a x v n r d e n s id ad te ó ri co co n ce p tu a l , la p ro ­

pia co u d n n e i d a d \ - i ; ' c- inriny-crícii^

; P o r q u e he c o m n ica t i i T rL c u l a rí ' I A r q u e e n re a l i d a d el

c u rri c u l u m e< u n í p ia ru ím cj * que .- i ^ i n i y a s a b e re s , q u e se ñ al» en qué > ;n b e

re s h ay que re f e re n , u : - : t jri T rib u ir en d e te rm i n a d a s s tn a C i o u c s de en se

ñ an /a — cu c u a l q u i e r.* ■ !c !>■ ’ n r.c i e * d e e n s tn .m / n — \ m a rca unu f o rm a de

tra n o t a r e l c o n t> c i T i ! : ; r : i : i c r. tf m in c ia s i n s u m e n » f íale s

J .t cu rrícu l u m i l i u t i a m p l i í * p e ri o d o s d e tie m p o , a l n tn b ie n , ¿ c o m o se

resu elv en e s p a d o * n w v * t » <fc tte m p n , p o r e j e m p l o : u n m e s d e trab aj o ? A

e?f c e s p acio f e tn p - r^ ! Je co í> ^ cim ¡m ío , de ap ro xim ad am e n te u n m e s , lo lla-

m ,ire m o s U n id ad D i d i cn ca
A ctu al m e n te ha\ b u ¿ i m e co n tu s i ó n re s p e cto d e la T n id ad i M c i i c x ,

¿ P o r q u é dt|£o q u e h í 1 a tciu 4 * > n L Q u i / a u n a d e las raz o n e s m á> tiaras d e e s ta

e s el d e s e o n o a tm rn trj t t tp u e s to antefj< ir m e n te d e lo d id áctico c o m o

ca m p o d e re f l e xió n d e l o * e i u e ñ a m e * y ca te g o rí a d e an al to s en la a c d ó n d e
e n s e ñ ar si vte m a n .- i d j

¿ P o r q u e 1 Htiii,! I1- rq u i d e f in e un re co rri d o d e e n s e ñ an / u v a p re n d i ó ­

le co n cie rra co m p ie tín id itxaíiz ad iira pitra un titm pe aíütttá» , e n el ijue se a^ p ir»

co n c re ta r un M tm ctÍlIjn * de u n a p ro b l e m ática p articu l ar a a b o rd a r - p ara

lu e g o v o l v e r a ab rirse e n m ú l ttp ici p o s ib ilid ad es d e co m » cim ien to -— i esta d e ­

te rm in ad a p n > n n h .-"T k J" " t:n d i7ase^ se í tn re n / a y se d ef in e en u n tie m p o

p o sib le q u e. p o r i ^ en ez al, en el ca s o d e la I nid ad D i d áctica, seria, ap ro xi

n u d a m e n te , d e un me - d e trab a l o .

¿ P o rq u e D iááftu^ r P -rq ue es e e s p acio se va a Llevar ad e l an te en u n a ntha-

cióti cottertitt tit tüttR,¡> i' ' ”H> it> apTritái^ pjts f..¡ Lenidad D id áctica, asi p l an ­

te ad a, e s en sí m is m a u n " p ro v e c ro p e i b g ó g i co - d i d á cri co " q u e h ace p ú b lica la

in te n ció n e d u cativ a d e quicTí e n i cñ a . l l e s d t e s ta p e rs p e cti v a ef p n ft O o e-, tal

en l an to “ p o sib ilid ad l u cia , i,i e n n e re ciñ n d e u n a > un p ro d u cto , una

id ea; d e m an e ra q u e. e* er: e s ie m entido q u e se s o s tie n e q u e h L 't u fa d V ifb k / t m

f.i rt> W rtristmi un pro\ n ft tdjnttÜ t1¡ t m ih fafjo iu t l
 *4 Ij e n s e ñ a n ,- 1 m im o p u e f irc j I.l ■ . itii

L i I. nìdad DidA cd Oi p ued e resp o nd er a d iv ersas d eno m inacio nes, en el

ea*o Jd jiirdin ile infum e* o escu d as d e nivcE p rim aria p ued en llam arse l rn -
tn j de Interés u bien, “ p ro y ec to ", ‘ p lanificació n c o n c ep tu al", etc.; en escu e­
las sec u n d aría? ; u n iv ersid ad es. "p ro g ram a d e c á te d ra ", " p ro y e c to d e
a c n v i d u d i cQirt o tra* d eno m inai-tunes. Po r lo g enerai se cam b ia su no m b re
y no el ¿ninfo (ìe ra^mttrmtnto, d sopArtr fpiittmen-diíldiijifc y su co ng ru encia cri la
instrum ent ¡c ió n ;e s de* ir, el cai n ■ ili n o m c m ialura, en e sti»s caso s no siem ­
p re im p lica cam b io s rn lo sustantiv o , m is hsf fi ’■ e p utien de moda asp ecto s
que, innecesariam ente, se nepucn ■ se las aitr^ o n b tan c o n o tro s* d istancián­
d o se cn !:;■ ■ fo rm as m il' que por lo t[m' v. . i:- nc la to rm a.
J ,.i e u e s tió d iv i c< u n o ig o n ix a r e n tr t i i tr a i a i v d e n o m i c i l i c i lin e s, lo im p o r ­

ta n te e s ( á/n fiar n s o b r e q u é b a s e s e p i s i e m jo .' < i o p e r a c n re alid ad , d e s d e q u é

tin g a lo tic n u to n a m ie n io e p i s té m i c o 'd id á c tic o n o i c o l o c a m o s , q u e h ay d e i ras
d el no m b rt y de la fo i'ina de p lanitic a tió n
1 n este e aio , c o tm j en el de nuestra p ro p uesta, sí se trabaja c o n reco rtes
de realidad v iv encia! c o m o p o sibilid ad de c o n o c er, y te -c o n o z c o que la rea­
lidad o p u nto d t p artid a y tlo ^uLi p ira ccktm tuií co no o m ienw v >Pbr d ó nd e,
en to n c e ^ si co m en iartii a p ianificai d esd e t-.!.» v isió n p ara ser co ng ru ente
c o n la ilirm a d ó n realiz ad a' Ind ud ablem ente. d eberla ser p o r U realidad co tí
d ¡ana d< nu estro s alum no s, no p o i mt*L:. Mrw ipo r co ng ru encia co n una p o stu ­
ra asum id a, p o r una actitud en mt ffnÁ w rw cp ¡ ' ccrm cam entc fren te ala realidad
co rno til til i d evelar, a co no cer. 1 ■ >s que este m o s en el m ism o áng ulo de
tsw o nam iento rrahalarem o s p ensand o no er. o b jetiv o s d eterm inad o s, sino en
reco rte» de realid ad , d esd e lo-- c ió le s sé a fnfurüiarán lo s o b jetiv o s.
L n sín tesis, lo q u e n o s en c u en tra o d esetteu en tra n o e s el “ ad o p tar" una
p n p t / rf f i i 1 las q u e *>cr c u id a d o r i ■ tí esta "c u ltu ra d e U ad o p c ió n ” tan c o m ú n
en d ám b ito ed u cativ o , nc ad o p tan "fi » m u s d e h ac e r" n " d e c ir" sin asu m ir el
sentid o , la c o n g ru e n c ia y el c o m p n unisci d e est h ac e r o d ecir, c o n lo cu al 'C
d esv irru an lo s p ro c e so s q u e se p n rend en rran *io rm ar p ara m an ie n e i lo qu e
se v iene h ac ien d o rn fo rm an q u e “ p are c e n " d ie n ta s o n o v ed o sas. U n e je m ­
p lo d e e sto p u ed en ser lu í llam ad o s " ta lle re s ", alternativ a d id ác tica d e jíran
rtque/ a qu e. a v ec es, su ele ser só lo trab a; o cru p al m as q u e un m o d o p ari icu f i­
d e ab o rd ar la p ro d u c c ió n d e c o ti'« u n te m i
D e sd e la D id ác tic a P ro b k m a ttf tid o ra c In te n rad u ra, tra b a ja m o s c o n p lm t-
í/l/iertti " ptuifi/^ 'üríón pt» rft p o rq u e e s u na n - c rc a c ió n q u e
 Pl it u t t c j n im Ji d a c n c j

re aliz am o s e n f n n d ó f l d e tina p o ^ m ta e p u re m ic o d id ác tic a d e fin id a v n o ■ ■ !t

u na ran d a.
A su m ir u na p o s ti n i im p lic a _ina iiftCH in q u e c o m p ro m e te In c o i n c i e n d a
i:b ra d e p o r q u é y p am q u e « h ac e Iti q u e se hace^ asi r a m o d e Li v ic i tan e La
e p istè m ic a t:n ¡a C o h e re n c ia le « c ì i -l -.l:;.

f - l A cerv a dt hs ìuput.iiQi tpix ii*nin-dtdjfti{$t

dr la Planìfitaa/m > ' r r : - i tth¡-r-L

Para se g u ir d e^ arp bn i : - > u p o esto $ q u e h ac e n d id ác tic a a esta p ro ­

p u e sta d e p lan if ic ac ió n a p l i r a a i é « ira¿ tita m e n te d án g u lo tic ra z o n a m ie n to
d e sd e d c u al se va c o n s tr u r o id g M i p ro p u e sta.
Í j M h h e ap u n tad « . el ir te d : t d i ra z o n a m ie n to k sig n if ic a en lai p ri li­
c io n e s d e u na e p istc m ^ íiíK a d e! prrstxit pottnáa} i1futuro c o n su r e v a l o r a c i ó n
d e la realid ad v iv id a í< ?~ : . e v .i n d j d d c O n o d m ie n to h is té ric o te s i g l i fi-ó trln
en el aq u í y ah o ra p ' r o i p iten tr i p r w e c i o s su b irli v o s y c o le c tiv o s lib e rta rio s
\ tran s fo rm ativ i e n Li c « d e n o s d e lo q u e se e s i, se d e se a sc i.
En c u a n to a Ja f l a n i f i c u a m * a d h c n n tt> $ lo s n u p u tis f / is d e la tm denan sifita-
dati/il o rsfrtttfaiti, te n d i n e ■ doriüra ;t lo s su je to s q u e v iv e n y p e r d b e n su
p ro p ia re alid ad , p i r a d e sd e allí a b rir la p o s ib ilid a d d e in d a g a c ió n c r itic a a
su p ro p io e star ' ‘¡e n d ' - en p f tty rc c tó n a n u e v o s ¿,rtam .
D e s d e es!,¡ p e rs p e tn i\ .... cí p u n to d e p artid a y d e lle g ad a q u e d irt-c o io n a
la c o m p ie jia a d o n d el o ;■ : tc rm ic n to so n io s mtgrtej de rìda cotidiana. Lf re c o r te
d e v id a c o rid ia tía ■ . ■ -■ j ■■ :.■ ■ r*u¡idad p ro y e c tad o p o r i.i v iv en t u d e q u ie ­
n e s la c o n fig u ran . ■ t ¿ -i .^ r i.> n e c e sario d e ser ap re h e n d id o e n se ñ ad o
c o m o reJílJ< d e ap re n d í--* d ¿ -jltu tai. C o m o re c o rte c u ltu ral t s d à m b ito p riv i­
le g iad o d e a r f ¡ i w , d f las re fe re n c ias b io g ráf ic as d e lo s s u je to s
d e ap re n d iz aje >. c m e ñ i n t o q u e im e rv ie n e n en la situ ac ió n d id ác tic a; d e las
d isc ip lin as c ie n rific as \ su= re tiñ í a c io n e s q u e c o n trib u y e n , c o m o ta l4 a la c o ra
p re n d íjii cit lo q u e e o n d irio n iin te s s o d a le * y ^ e o g ráfic n s d o n d e
o at r r r e 1 e n se ñ a r v el -ip rrn d er.
E n esta p ro p u e sta tan to eJ íj/ v rd e l e n se ñ an te c o m o el s fa r delegada p o r la
h isto ria d ad a d el c o n o e m ite m o a e n n í k o — rc tin c o . te c n ic o } d is c ip lin a r—
e stán al se rv id * » d e! .¿tími ¡L ud» T d e q u ie n e s le d ;tn ¡enffdo a la sirn a c ió n d e
 La t n u A u n i c o m u p u en te 3 la v id a

e n s e n a n ?.a: l o s s u je t o s d e A p rc n d ]/ :t| c c o n ^ u s c u c r p > s '. *u c a p a c i d a d p e r c e p ­

tiv a , exp resiv a y d e p e n s a r s e v re c rearm e N o e s q u e e s m s s a b e re s c o n s tr u id o *

n o e s té n p r é s e m e *, e s r á n , p e r o n u o c u p a n d o e J e je d e la a c c i ó n d id á c ti c a sin ti

tju e borditndosf m ¡a in ttrprtfan ón trítkü y tom pnw riffe dr ¡os x ufttof rn tu p ro p ia

cultura.
(¡C ó m o se nrg ¿m ijía, q u e «l- tie n e en c u e n ta p ara p o d e r p e rc ib ir y en&am
b k r se n tid o s y sig n ific ad o s <jue Cfrtifig uid n. u n re c o rte d e v id a c o tid ia n a ? H ay
u n p e rio d o p re v io a d e f in ir u n te c o rte d e v id a c o tid ian a, u n re c o rte d e real i-
d ad , q u e exí^ tr d e ru p tu ras au to tte f c rc D íiak rs im p o rta n te s en t^uiCfl e n se ñ a ,
ru p tu ras q u e m e l if ic a n u n ro l e n se n a n te d e in itru aor e n prom otor T o d o pn>-
m o to r p ara p ro - m o v e r d e b e c o n o c e r, e sc u c h ar, üalier q u e mmr* en el o tro .
E s to im p lic a u ru d< » sis im p o rtan te d e asu m irse e n d " m i sa b e r" p ara dtntr-
st asombrar, wrprmdrt ¡**r lo qut n (tdt i rentar ttt ttatdrr rn <tiu,un,n dr tnsmau^ t
y aprtttdi^ itjt sjjitxnttr~ ado q u e d e sennd >» a l ap re n d e r « a m o c o n s tr u c c ió n d e
c o n o c im ie n to .
En este sentidu, b:iy q ue p io let f e f ru ra i el p rf tceso un p rim er m o m e n to
q ue llam arem o s d e xwrrtxix, m o m e n to Érente a leí q u e se m e m uestra to/ifuM '
mtnh. E s to n ecesita d el “ aco m p as ar” y " aco m p añ ar” d el en señ an te, en ?ujs
tiem p os v p articu larid ad es, co m o acritud v A ptitud de q uien enseñtt,
E s tn p asa c o m o Seres h u m an o s. ai: fen g iu im s c u are n ta y c in c o d ins,
c u are n ta o re te n ta añ o s d e ed ad , sie m p re tre n te a u n a n u ev a siru ac io n u n o entra
gfl un e stad o d e e s d ecir en u na c n n ip o & iu ñ n p<icii clara d e lo real, Se
n o s ap are c e to d o lu n in , in d isc rim in ad o , c o n ñ o so . el e n tre c ru c e d e e s p ee tai iv as
su b je tiv as e in stitu c io n ale s, e f e .; o i e p rim e r m o m e n to c> d q u e p re c e d e —
c o m o p ro c e so — n. o m >s d o s m o m e n to s su stan tiv o s en la c o n s tru c c ió n tic c im o -
c im ie n to : al d e .m iihm y al d e fiHttst.i trw tm t c w p ro c e so s <it p e n sam ie n to ,
¿ C ó m o ta lle r I'* s¡u c w> se v .ib er 1 tib ia n d o u n a d e b s o p e ra c io n e s d el
p e n sa m ie n to su stan tiv as en c\ d iá lo g o c .jn la realid ad , la tn krprttaau n . Ij> cu al
im p lic a n/ yrmvr actiaim i-n h k) q u e lu c e d e * c ó m u su c e d e y p o r q u e s u c e d e ,
rtrignificando v dtvelando lo t¡ur tr mur-itra tu las rrdci d*' n lafhu ti dt tuy pn iphs
tttjttbs tjfír ittten iftttfí rti Ui xitunrinfl.
In d u d ab lem en te, es este un p ro ce r» de ^ ran " e s cu ch a" de U>q u e se e x p re ­
sa y có m o se exp resa irestual, d isn irsiv a, p lástica n c< irp oraím ente - . n o es
lo m ism o i|ue p reg un tarlt ;j los ch ico s : ¿q ué q uieren sab er?, o ;d e q u é quiened

q ue hahlem f is h o y ?
 P l m l K i C H i iik itirU c a 8“

Kistsi a c titu d ■ i r - - _ j c p s n w w o o - d k b c ííc R « a l p i m ás c o m p lic a d o ^ u e

e sta p re g u n ta r > M - q u e c u m p lir c o n u n prv prarftn prrv stv bkti-
do d e a c tiv id a d ^ i a r o c a d * tb v tjp im a re s Esta ratea in te rp re tativ a p r o ­
v o c a a r e c o n s tru ir ío r a í , a d a m t r t t re - f ie d iv am e n te e n ei aq u í y a h o ra, a
p e n sar se c o n t e t t m e b g a c tr v l x m c n tc , t in d ag ar a c e rc a tic lo s c o n f l i c to s ,
su e ñ o s y n c t c ' u l ji i c i
A s í , p o d a ■ . ttíig i i s p tnu n az ;■ :r acció n d id áctica q u e resp o n d an a d e ­
seo s mus q ue i tto c m x . de n ccrí * ti i d ri in trm T C tad o s. y q ue co n trib u ían a
co m p ren d er-*^ '. i n v r .rr- rr:: *: --: ■ -4,-jiU'ar o p cio n e s co n co n cien cia h istó rica
\ de L n s tcn d e n cii p crv rítaí . rírctiv i
[ in r c k d ó f i c o n U p t e ^ n ü ..q u e les g u stab a sg b c r-ap re n d e rí', su e le p e r ­
v e rtir lo q u e e ' : tm p ü tt erm L h q u ieto s tie ap re n d iz aje , o en u n c lim a
d e m o c rá tic o , p r Jt*u c tíis e n n e is en > 11 a c c ió n d id ác tic a, es im p o r­
tó m e v e r c ó m o 1 - . ■ L j *r. - - J ■ ■ .. n ■ p. tt lo q u e lo s a lu m n o 1 q u ie re n . e n [ 3

a c c ió n se d eia c f f i j m ; d z io ín tc re * p o r e n se ñ a r *irifianttliHen¡t e n eJ c o m p o -
tn tso q u e c u to u n r e n c a n r t b d ó n to n o h ijs .
f in ia ac tu alid ad c n m t t i d e 'p artir d e lo s ap rc n d i/ aic * p re v io s " o L*d c
lo s in te re se s d e kr> c t s u * <r h i d e sarro llad o alg o q u e h e H um ad o ‘ \ dpping
d id á c tic o " , e n iju ií^ w .u iit c o n s u m ie n d o in f ir m a c i ó n ale ato ria sin
q u e esta se a p iu le j< 7 " - ■ ,■ -■ d t ru p tu ras au to r re f e re n c ia les d e se n tid o s y
ü ig n ió c ad o s c u tí ■ ■ ■ • " 1 ™!«°» l e t ó n e n b v id a c o tid ian a.
Ij c u lru n Je : v ' p ^ u ti o í a n s lic T rít» d e K ty aeton d d p ro p io *« ™»
e x iste n c ia! n e e ts a n c rr^ - r jx r ^ j p ro p u lso ra d el h a c e r c re ativ o q u e , en re a li­
d ad . g e n e ra m a 1 -,r ■ : - 1. in s a tis f a c c ió n , ad e m ;b di. p ro m o v er un p e n ­
sa m ie n to d e ¡ p a e t a e o v d e ilu íiíin d e sab e r, A e s to tam b ié n se su m an ,
m u c h a s v e t o , lo * p f o p tw p id re s o a p re n d ic e s en la re p re s e n ta c ió n d e lo
e d u c ativ o l ■ >■ r-.- ' m nu ” ■ m i ■ ¡ ¿tli. .1 Je in f o rm a c ió n p ara ro d o s " , lo q u e se
trad u c e e n a c ru 'n c tu a tc - jc a * q u e dutt b a n c a rta m e n ie — al d e c ir d e P au lo
P r e ir t— in f » m u c n m p ¿ra ' i ! * c r p ara c o n o c e r , p ara ser e ru d ito s d e m ix ira t i ­
z an d o el salx ri iru iT^ nad -
H u\, i-^rt :r ;. — ,_ ..í h i tii'tatifiitlv a la e sc u e la h isto rie á m e n te — Se
p lan te a c o m o p irü i« ■: :v ¿ i* L - d e m an d as s¿ tctales a lo e d u c ativ o se p lan ­
te an d e sd e o tras t o r t t n d e v td j \ o rv ;jn k a e ió n sííd aL Q u i^ á b n o stalg ia d e b
e s c u d a alfab e tiz ad en u q u e h e m m sid o fo rm ad o ^ to d a v ij n n ' e stá d e -
term in an d r.i p ar im c traim c n n *, p u e sto cjuc en b ac m alid ad la in f o rm a c ió n e i
RH Ij e m r ñ a n z a w n n » p u e n te a la W d i

tiil q ue ta eru d ició n pasa m as p o r estar in stru m en tad o p ara b u scarla q u e para
q u erer c n ntr* darla.
P ira e je m p lif ic ar e stas re f le x io n e ? p o d rían re c o rd arse alg u n as s i tu a c i o n e s
b e e n se ñ an z a en d n iv e l tro c u l n p rim ario q u e . p o r se r d el m u r e s d e q u ie ­
nes ap re n d e n , u n d ía se c tw e ñ an lo s d in o sau rio s. t r t r ó , n ™ el So l tjira alre d ed o r
i le b T ie rra, en re g istro d e c lases liem - v i *li* i rv ad o al m is m o tk m p i >o -i l.i hura
sig u ie n it h ac ie n d o re í tr e n a s i q u e Jo * d in o sau rio s d e sap are c ie ro n p o r f e n ó m e ­
n o s s o b re s , en hit* " f u e n a m ” relac io n en d is c ip iin jre s m ás allá d e b c ap ac id ad
d e relac ió n d e p e n s il m íen ti i d e q u ien ap ren d e,
tín m v e les c o m o el d e jard ín d t m u n te s . f>or b ed ad d e Jn s n iñ o s y su s
c ap ac id ad e s d e p e r c e p d ó n d e b rc ab d ad tríe n o s C K o larrisad as. m e n o s e ste ,
re o tjp ad as. e sta c o n tu s ió n e n tre tm e rrs y p o sib ib d ad d e e n se ñ a n z a M id e d ar
se c o n m a\ o r fu e rz a, p u e sio q u e ío s n iñ o * rraen m ay o r c an tid ad d e re ► v ed ad o ,
d e i n f o r m a d '»ti; p e ro , lo m ar!;] * tul c u al se e x p re san ti in f a n u Jm r re sp u e stas o
s itu a d o n ts d i ap re n d iz aje , o b ie n ti,in .ir i ó l o iq u d lo s c o m é n ta m e q u e p u e
d e n ser Ii¡¡tnAtí a u na p ro b le m á tic a c u m c u la r d e ín te re s d el e n s e ñ a n te , e t una
taha d e re s p e to al s í m is m o C o m o e n s e ñ in te ? * ¿I --i m is m o d e lo s n iñ o s " e n
su c ap ac id ad e re ;i ti v a y d e ap re n d iz aje .
Tis p arte tic la re sp o n sab ilid ad firtemmi d e e n se ñ a r trad u c ir n e c e sid ad e s
in lro y e c iad as, p arc ializ ad as d e |¿ realid ad , p ro m o v id as ¡x ir io s m e d io s d e e n -
m u n tc ac ió n o d p ro p io n rm o té c n k o - c o n s u m iiita d e lo s tie m p o » a c tu a le s, e n
s itu a d o n c s d e .ip re ñ d tz ajc q ue co n e cte n j J s aj e tn a í ü su b jetiv id ad y. en la
sim p le z a p ro fu n d a d el si m ism o , e n c u e n tre n su p ro p ia fu e rz a tra n s f o rm a d o ra
a ru c u b d a c o n el sab e r d isc ip lin ar c o m o in s tru m e n to d e in te rp re ta c ió n y re ­
c re a c ió n d e su p ro p ia c u jí u ta.
K n á m b ito s a c a d é m ic o s — se c u n d ario » o d e g rad o u n iv e rsitario s— ta m ­
b ié n su c e d í e ste f e n ó m e n o , m as c e n tra d o en el c o n o c im ie n to r e ó m ^ d o n d e
b in te g ra c ió n y c o n s rru c d ó n d e c o n o c im ie n to se realiz a d e sd e la* e d ito riale s
o d esd e au i rires <o f o to ti p i a s d e p i r r e s d e te x to s h e n tre si, se p a rin d o la c o n s
m ic c ió n d e c o n o c im ie n to d e q u ie n c o n o c e , sin te n e r en c u e n ta , la m ás d e las
v e c e s, d p e n sa r.se d e q u ie n e s ap re n d e n , f .n to rtees se d ilu y e la p o sib ilid ad d e
in te g rar re o rías y p e n sad o re s a la p ro p ia c o n s tr u c c ió n h is tó ric a d e c o n o c i ­
m ie n to en la ló g ic a d e u n p e n s a m ie n to m e d jt.sn v o - re f le x iv o y e x is te n c ia !, c o n
lo c u al d estu d iar se c o n v ie n e e n la re p e lie ió n d e au to re s q u e , en su in te g ra ­
c ió n , e x p lic an o b je to s d e e srn d io s — « u n u tiliz an d o le c tu ras d e p e n sa d o re s
 P la n if ic a c ió n ü id a c t lt u

c riticí i?— p o r M abrc 1a a rtic u Iac ió n 1 1

l 1 i ji p c m a ra i e n to arj^um e n tn d o p ro p io
q u e d e C u ín ta d e fu q u e te h a c e , c o m o se h a c e i, p ara q u e se h ac e Su rte d e
e s te an álisis un¡i g ran d if e re n c ia e n tre d u ttrfom ita™ \ p ro m o v e r fom atisn .

¿ Q w tntitprmíritttii pnr tHprfmuumr

i.J p re f ijo " in ” hace rc le rc ftc u i a “ p o n e r *o b re tp, i n c l u í ) en in g les m e s " p - i

iltT s o b re " d esd e atuervi, e s ft^p iien q m p o n e ^ nhre, ts p ro p o ro i -nai datr>s .íi <- r
ca d e alg o , d a f o rm a a luí Ji m p ercib id o . I rn o m á in f o rm a d o c u an d o sab e ¿ c
" d a to s " q u e h ac e n .i alg u na tilu a n ó u , e s c o m o u crú an4 p o r « te m p lo , lo s m e d io s
d e c o m u aic ítc ió n , u n o n en e noun d e lo q u e *uced < e n d nu,ind <. p e ro n o nnp fi
ax , e n im x Jo a lp in o " le n e : c o n o c im ie n to C <nnp lejo f' d e e se su c ed er.
I a i n f a m a c i ó n p io v . > a u n mu id o d e c o n f jd m ic riio o b¡ctÑ < - q u r n o im p lic a
ap re h e n sió n Je e s c sab e r en íd c o n stitu c ió n , e n su c o n f ig u rac ió n v su p n n e c -
c ió n en Ja p to p ta >, u ste n c ia su b fed v a i c o le c tiv a F.sio p ro v o c a un f e n ó m e n o
ac u m u lativ o d t d etalles q u e c im f n rm an red es d t '■ ig njficacio nes y sim b o liz a c io ­
n e s s o b re b b ase d e an iíX ttlen n .'íi v ario s d e c o n te n id o e stru c tu ral y real, c o n lo
cu al se v iv e m la il*ur.n d e v ib e r t.n e je m p lo <lt c^r,i ^ .rt U5s noUaano.' d e b
ac tu alid ad , re alm e n te Jo ^ u c su c ed e to n esas " n o tic ia s " t^ ie trasm iten -'
D e este OTOclOv *c ( e c m jjq g te a ran io el p e n sar c o m o e ! h a c e r e n b te p e
ric ió n d e d a io s in stru m e n tale s q u e n e u trali/ an el se n tir. í'.ste f e n ó m e n o d i; la
é p o c a es u n o .Ir i -* so p o rte s m ás d e f in id o s d e la c o n f ig u ra c ió n d e la c u ltu ra
d e l m ass- m e d ia. d o n d e rriiineja m u c h a in f o rm a c ió n q u t d e re rm m ,i f o r ­
m as d e c o m p o rta m tc n n i q u e tccn o ko fp z an el sí m is m o , p o r so b re ía c o n f o rm a -

c lo n d e su je to « d i p e n s a m ie n to s a u tó n o m o s q u e ie re n a m e n tc d if e r e n c ie n
“ n o u e ia s " d e situ ac io n e s c o n c re ta s d ( v id a y d e V id a h u m an a.
l i s to tam b ié n a c o n te c e en to s im b ito s e d u c ativ o s, d o n d e b in f o r m a c ió n ,
d ad a e n c o n o o m tc n m i d isc ip lin are s c o n s tru id o s , e je rc e el m ism o e f e c to c o m o
p arte d e 1111 p ro c e d o q u e d esv ultu riv .a m ás q u e t e d t a r la p ro p ia realid ad ;P o r
qué** l ,n trr o tra s v ariab le s so c iale s v h u m an as, p o rq u e su án g u lo d e v isió n
e stá c o lo c a d o e n Jo d ad o , en h c ie n c ia le g itim ad a.
lin ts, c r a tn d a tk q u e la re p e tic ió n d e in f o rm a c ió n e? sab e r, tk n e q u e v e r
c o n u na c o m p re n s ió n , d e sd e n u e stro p u n c o d e v ista, re d u c id a d e lo q iit- h
c u ltu ra D u f jn i e m u c h o *, a iío i la 1•rudiaá» se c o n f u n d ió ru n c u ltu ra. ¿ Q u é es
b e ru d ic ió n ? ¡ star m uv b ie n in f o rm a d o
yo [-4 e n s tn a n í A c o m o p u e n te a Ja v id a

O b s e rv e m o s la re p re se n ta c ió n q u e se u e n c d e u n e ru d ito : q u e p u ed e
lilir d e c<h.Ii p v ráp id am e n te . Su e ic ti e s c u c h a r e aliju nt.'s d e c strjs c o m e tí'
“ ¡ í jjm o s a b e r , ’ ’ ¡q ué in te lig e n te !” , “ ¿1 p u ed e to m a r d e c is io n e s p o rq u e sab e
e s in te lig e n te " , " n e c e s ita m o s alg u ien a s i" Ij s p re g u n tas sr>n; .¿ n ec esitam .-*
d g u ic n asi?. ,p a ra q u e - Q u iz a ^ean p re g u n tas p ara p e n sar, q u t/ á d esd e
p e rsp e c ttv a el sab e r e s p o d e r, q u iz á d e sd e esta p e rsp e c tiv a, la to rm a , la
g e n . e s m ás q u e la e se n c ia d el se r c re ativ o v h a c e d o r ele re alid ad e s, y en
se n tid o , ;d i un le e stá eí [ jo d e r?

f Q t t i s e ín w p r r n d fn a p a r fo r m a c ió n rt ) f i t a p f t f m t t í d ?

Im p lic a " m o d e la r- s e c o n " , "d a r- se f o rm a c o n ” ; y en re lac ió n c o n c i to

c u c td o u n b e llo y p e q u e ñ o c u e n to q u e m e re g aló u na alu m n a;

H a b ía u n a \ -cz u n m m i l ju c . e n s u d t . í n i h u i a r < u r i n i ü , 4 t e u o i n m i c u n u n

L e l i a m í i la a t e n c i ó n l a q u i e t u d d e l « r o s ta q u e , c o n su s m si ru m e n ro s d e

m ira b a la r g a m e n te n n b lo q u e Jl : p i e d r a . l ' . n t o n c e s te p r e m u n i ó :

— ¿ (Jiié le p asa j esa p ied ra? ¿ Q u ¿ vas a h acer Cun d la>

El escu lto r. p id iénd o le sile n c io , le c o n te stó tniav etnentc
— S o se. esto y co n v ersan d o c « n eliaT estr* c o m p rend ien d o , interp retand o

p u ed o en co ntrar en sun aristas. nn sé... to d av ía no se que esco nd e,

Pas6 un tk m p o . u no * d ías; Llftr- ► d e nuev n el n iñ o a v isiiar il escu lto r, tu

aso m b rad o , o b se rv ó la p ied ra rallada y en to n c es le d iin, so rp re n d id a
— ¿Có m t> su p iste q u e estab a ahí aLlenir» ?1
E l escu lto r, d istraíd am ente le crm irstú :
— ¿ Q u é estab a ih i ad en tro q m ^
Y el nirtn, aleg re, le resp o nd ió :
— jjj,! l íl - c aballo !! I Orno sabiad L|ut estab :, jh í ad entro ese c ab allo :1

i\ í d is tm io c u an d o u n o b u sc a !*i f o rm a q u e el o tr o " d ic e “ y q u e p id e
d e sc u b ie rta , ser d e v e lad a; a " d a r " la f o rm a q u e s ó lo y o c re o q u e p u ed e
F o rm a r- s t es c o tíf o rm a r- s e c o n o tro , to m a n d o d d o tr a sin d e ja r d e
u n o y v ic e v e rsa, q u e n a es lo m ism o q u e d arle a o tro lu q u e u n o q u ie re o
q u e a u n o le d ije ro n q u e h ab ía q u e d arle .
 P la n if ic a c ió n d i d f c l k a 91

Jj f o rm a c ió n im p lic a Ijt e ru d irió n , d sab e r v sab e r h ac e r, p e ro n o e s s ó lo

i\ i (, im p b c a 1j c o n s iíje ra c ió n d e! o tr o y tic lo s tie m p o s su b je tiv o s, e n c o m b i­
n a c ió n d i n lo s tiem p o # p ro g ram átic o s, e n b a c c ió n tra n sf o rm a tiv a d e c o n s ­
tru ir c o n o c im ie n to , im p lic a un a c to ¿ tic » d e c o n s tru c c ió n h u m an a.
H ay u n tie m p o d e "m irn r'*, te n ie n d o en c u e m u q u e " l o q u e v e m o s n o v ale
— n o v iv e — ;i n u e stro s o jo s m ás q u e p o r lo q u e ñ u s m ira, in e lu c ta b le m e n te ,
■ íin e m b a rc o , e s b e s c is ió n q u e se p ara en n o s o tro s lo q u e v e m o s d e lo q u e n o s
m ira. P o r lo tan to , h ab n a q u e v o lv er a p artir d e es,a p arad o ja e n la q u e d a c to
d t v er so lo se d e sp lie g a al ab rirse e n d o s "
M irar, o b se rv ar, d ilu c id ar, d e jarse p e n e rrar, e s d n e m p n d e v er q u e f o rm a
p u le te n e r b o b ra c o n Itt curtí se va a trab ajar, p o rq u e k f o rm a q u e to m ará b
■ nfo Ttnu d i’m un p n ic c s o p artic u larm e n te c re ativ o d e f ilie n ap re n d e p e n ­
can d o rc - f le x jv a m e n ie . e s p arte d el arre d t e n se ñ a r d e sc u b rir lo s p u e n te s q u e
artic u lan , d i a lte rn a n el 'i jb c r d e si y d el m u n d o , e s u n d iálo g o e n tre d h a c e d o r
v la o b ra , y el " m ira r" — k» q u e in v o lu c ra a to d o s lo s s e n n d o s — e s u n p n m tr
m o m e n to f u n d an te tú tn íerpn raaón iír k rta¿
l ü f o rm a d ó n , p b n tra d a en e s to s té rm in o s , e s asu m ir en a c c io n e s en f le te ­
ras u n ‘ ’d isc u rso t r i tk i >" en el d isc u rrir d e lo s s u je to s c o n c re to s , asu m ie n d o b
d iv ersid ad c o m o lo i m u iló g ic o d e lo u n iv e rsal. E s asu m ir lo s u b je tiv o p ara, en
b a c c ió n d id ác tic a, p ro m o v e r la re c re a c ió n iran s f o rm a n v a d e la realid ad , n o
s ó lo c o m o c ate g o ría <le an álisis, sin o c o m o c o m p ro m is o h c r m c n c u a c o q u e
in v o lu c ra d traban> d e ap re h e n d e r c o lo c a d o an te la p ro p ia c o tid ian e id ad e n la
q u e se h ac e c u ltu ra.

D e sd e e s ta p e rsp e c tiv a n o h ab ría lu g ar p ara lo s h o y ib m a d o s " c o n te n id o s

tran sv e rsale s” , p o rq u e e n realid ad so n p ro b le m átic as h istó ric a s d el d án d o se
so c ial e n u n p re se n te '■ iL,m p re c o v u n ru ral y — e n la ló g ic a d e e stas re f le x io n e s
ac tiv as q u e se v ie n e n d es arru llan d o — s o n t m /r ab , p u es so n tnir/eoí pm bltm iti-
fo i trv ntv m aifítv ifof, w tuda taso, p e r (nrtW irrititíQ.t iittápiittan s q u e c o n trib u y e n a
in te rp re tarlo s c rític a m e n te
E s tan fu e rte , aú n en n u e s tro s d ia.s. h trad ic ió n d el s a b t r 9 ¿ sM kktU x > d e
mfxirjHO fJÓ rt q u e — p c íilt tir lo s g r a n d e s p e n sad o re s q u e n u e stro sig lo n o s h a
traid o e n to d o s lo s á m b ito s c ie n tíf ic o *'— b realid ad sig u e p id ie n d o p e rm iso
p ara aso m arse tím id am e n te a io s á m b ito s a c a d é m ic o s c o m o u n id ad d e aná~
tisis y d e se n tid o h u m an o . E n e s te se n tid o , v u elv o a e v o c a r esa h e rm o s a c an -
92 í . j e n s e n a n / a co rn i ) p u e n te a U

c n m d f Jo h n l -em io n i ‘ ‘ Be au tifu l tìm " , " L n d? n k (¡Hr rt fiat a m ìentral t ifa i

w i/ p r / iio h a a t n d t i o t r o s p im im ".

I j i terrib le es e « a (V a*c c- p re m o n ito ria cti lo q u e h m su ced e en lo-,

wistennis ed u cativ i ut h m n o am eriain o s “ la f ug a h an a ad d an te ” de e xp e ctati­
vas. accio n es, < <uno el p rív en te — strad o tetcìan o et uni ver* itane»— n o cs buen« \
n o gjtf isf set v ìc ctta i i nu ev as altern an vns, iil-pinti« ■ el p resen te co m ò p osi hi
lidud v d e p o sitan d o en el p o r v en ir, un a exp e ctativ a q u e e « d ef initiva
co n d en ad a a rep erir tiri p resen te q ue se vu elv e, en e s te círcu lo , ìrtm ial
Ijo s d e re c h o s h u m a n o s , la p m b lc m aD C a d e g é n e ro , la v io le n c ia s im b ó lic a
c o m o c u ltu ra d e b é p o c ii, I ¡ reSH g turiünaó n «le lo s m e d io s d e c o m u n ic a c ió n ,
d el arte s lo s n u e v o s c ó d ig o s d e la é p o c a d e ía te c n u lo g iia c io n it o w t t im it r r t r -

sa¡r¡t so n n ú íbw proliU ftàtitùi pQ hnm¿ it>rtí dti presentí so b re lo s cu ale * d é b e m e »

d e te n e m o s j. p e n sar re f le x iv a m e n te c o m o e je vie w i n d » e n lo s siste m as e d u ­
c ativ o s, e s c o la re s v nt> c *o « lare*

1 2 - A lgunas itpvrtrs p ara b n stm áti^ am n diú áitú a

<¡t rtturtrs ,k iiritj {(itidt<l»iJ

jC ó m o c o l o c a r jin s tre n te a la reali Ja d « k La situ a c ió n d e q u ie n e s a p re n ­

d e n \ e n s e ñ a n en c i re u n í un c ías v iral ,e tm o d e v e la r lo q u t rm -s
c o n o c e v c u m p lir c o n p u n tas in Slitu e iü n a k í p re e s ta b le c id a s ? . y c o m o f e h ac e
p a n f o rm u la r u n re c o rte d e v id a c o tid ia n a e n m o nu cle« » p ro b le m á tic o p a n
c o n s tru ir c o n o c im ie n to startif ic attv o p ara q u ie n e s lo ap re h e n d e n :*
É s ta s , en (re o tra s , so n p re g u n tas ¡ic o stu m b raito s c ti m u c h o s e n se ñ an res
q u e , d e s a f ia n d o - s c , in te n ta n ru p tu rav d e f in itiv a s c<»n u n a te n d e n c ia trad i­
c io n al y p ro g ram átic a d e b t u r o d e e n se ñ ar, asu m ie n d o u n a p o stu ra e rtác rv
tn ttTp re r je n ü en c o n s tru c c ió n d e c n n o c im ie titD y, e n n u e stro c a so p ar ti c u
lar. d e sd e un¡i p o stu ra e p id é m ic a lIc pm ttiitt potwn<¡AÍ
í*n p n m e t lu g ar, y v o lite la b a s e d e ¡o h asta aq u í e x p u e s to , e s f u n d a m e n ­
tal c o m p re n d e r, etern o p n m d e la c o n s titu c ió n d el p e n s a m ie n to en d iá lo g o
c« « n la re alid ad v iv id a, m is f a sta n c ia i d e 2 te i ó n re f le x iv a: si» trtsss, ¡tn áhw \
sín tesis.
T e n e r cía ru lad t n e^ ic a s p e c to c n n tn b u v c a c o m p re n d e r y, c o m o se d i je n .
to le rar, in stan c ias « le ap re n d iz aje d (> ad e ín programado e s !:i c o n s id e ra c ió n d e
 P lan itic ad n n d id ác tica

« t o s p ro c e s o s s u b je tiv o s e in le ís u b ie tiv u s e n Id c o n s titu c ió n d e lúa su je to s

d e e n s m s tm i y ap re n d iz aje .
L a p rim e ra d e las in stan c ias in te r p r é ta n o s , q u e b o listi cu m e n te se au ro re
iterará tn n u e v as re d e s d e se n tid o v s ig n if ic a d o a trab ajar d id ác tic am e n te
re sp o n d e a la n e c e sid ad d e realid ad q u e d e ja el iw ío se d u c to r d e n o c o n o c e r Jl>
q iic su c e d e y le q u e s o p o rta lo q u e su c e d e ; ta z ó n p o r lo cu al lo real s e p e rc ib e
sincrtiiaiffft'Hte. c o n f u s a m e n te , c o m í < se v ien e p Lanieand t».
L u e g o , en la in d a g a c ió n c rític a q u e im p lic a la b ú sq u e d a d e s e n a d o s d e
lo q u e se h ac e y p o r q u é <¡e h a c e , se p u e d e ir d if e re n ria n d o lo su stantiv o ^ lo
esen c ial d e lo te n o m é n ic o ; h ay u na e x ig e n c ia e p isto m ic a d e “ v er q u e hay d e ­
trás” d e la situ ac ió n , e n las re d e s d e sig n if ic a c io n e s q u e lo s s n jr to s q u e la
c o n f ig u ran m an ifie stan vr sile n c ian ,
L s un c sru r akrta \ so rp re n d id o -4 n il- u n a realid u d q u e se p re se n ta sie m p re
in éd ita y sie m p re c o n o c id a ; c ó m o se re lac io n an q u ie n e s ap re n d e n , q u e tip o d e
v ín c u lo s lo s e n tre laz an , d e q u é h ab lan — d isc u rsiv a, g e sttiai, sile n c io sa \ ct>r-
p o ra im e n te — c o m o v q u é e x p re san y p o r L|ue lo e v p re san . í^lic están e o m u
m ean d o .
D e trá s d e to d as e stas m a n if e s ta d o n e s , e n tre lo q u e se m u e stra \ n o se
m u e stra, e stán lo s re-jies d eseo ® y n o " so l. 1" in te re s e s d t q u ie n e s e stán en l±
s itu a d ó n d e e n se ñ an z a f ap re n d iz aje .
El ínteres t:s u na acritu d q u e llev a a u n p ro c e s o d e ac tu aliz ac ió n d el sab e r
d e dalos q u e d en c u e n ta d e un h e c h o o u n a íii u n c ió n * per< 1 su |>as¡ ■ p o r e l
“ m u n d o d e v id a '1 s u b je tiv o su ele s e r tan p asaje ro to m o el e stím u lo q u e p o r lo
g e n e ral lo g e n e ra, tan p ro p io d e la c u ltu ra b\ bí d e n u e stro s tiem p o s. Pu e d e
in te re sarn o s sab e r q u e e stá p asan d o e n Bu e n o s V ires; q u e e s La p asan d o e n
M é x ic o , sin e m b a rc o , e sto n o es e s ta r r>t mifíw t!¡ ¡a uíuadón, (tíit>íitrst au ir j ?n t í
tu m o . A b r i r s e en el tn tttz s e s c o m p ro m e te rs e en el d e se o d e s a b e r d e lo o b s e r­
v ad o , d e sn atu raliz an d o su u so , su c o u d w tie id ad , in d ag an d o sus ra/ o n e s p o s i­
b le s d e se r: e s to c o n v o c a ai p e n sa m ie n to m e d í c ativ o -re fle x iv o , p o r lo ta n to es
d e te n e rs e en y an te el d ato , el f e n ó m e n o o U situ ac ió n .
E l inferes e s m e d iac ió n su b je tiv a c o n el m u n d o , n o e s p asaje ro , e s c o n s titu ­
tiv o e n la a rg u m e n d ó n c o m p le ja d e un h e c h o o su c e so ; t s an aliz ar lo o b s e r ­
v ad o c o m o p n ib lc in á ü c a a d ilu cid ar.
L u e g o d e e ste d iálo g o d e tie m p o s su b je tiv o s , d e sp u é s d t to d o e s e p ro c e s o
d e d iálo g o c o n q u ie n e s le d an v id a a la v iv e n c ia d e l.i situ ac ió n d e e n se ñ an z a
94 !j c n tc n an ? .:! tn m y p u e n rf a Su v id i

y ap re n d iz aje, p u e d a e n to n c e s , re c o rta r p ro b le m átic as c o m u n e * d o n d e in d u d a-

b la m e n te e n c o n tra re lo s ^ c o f iu d m ie n to s p ro g ram a n e o s” c o m o in stru m e n to s;
d e d c to d if ic a c ió n d e lo q u e o c u p a y p re o c u p a. j.vi mIrti iniciar un p e rio d o ni/ <.
n ab lc d e análisis d o n d e la in d ag ac ió n c ritic a v c ie n tífic a d ará c u e n ta. h isto riz a
d ám e n te , tan to d e p ro c e so s so c iale s e tim o d e c o n o d í n k o to ic ó ri c o d iscip linar
li s to , m u c h a* v e c e s, attm arin i p o r m e e rrid u m b rr, p o rq u e se salí d e U
e s tru c tu ra ríg id a d el e n se ñ a r m ateria) sin su b je tiv id ad e s. Sin e m b a rg o , o t a
‘ 'ilu sió n d id á c tic a " d e q u e eumpiitndo c o n el p ro g ram a el íu jc u > tic ap re n d iz aje
ap re n d e , *e c o n tra d ic e c « n trajas las p o s tu ra s s o o o h » p ea y p s ic o lo p c a s d e
u so c o m o las p ro p u e sta*. p o r b s te n d e n c ia s c ritic a s ; |. I'iag e t e n .sus ap o rte s
d e e p iste m o lo g ia g e n e tic a; W g o rs k t en su te o ria ac ió n u .e rc a d t fo c o m e x m a l
d ialé c tic o ; la p sic o lo g ia c o g n itiv a d e H ru n rr, lo s ap o rt e s ile! p sic o an álisis en
i d a c i ó n c o n el d e se o c o m o tu e n te d e e n e rg ia c o n s tru c tiv a ; d e la fe n o m e n o lo
g ià, b h e rm e n c u n c a v en g e n e ra! lo s e n f o g u e i in te rp re ta tiv o s d e b c ie n c ia
H ay sie m p re e s p a c io s e n b realid ad p ara to d o tu q u t " n o s d ic e n q u e s e
tie n e q u e e n s e ñ a r" , e s d arle la f o rm a d e p u e n te e n ü q u e q u ie n e s ¿ p re n d an
p u e d an c irc u la r u n ie n d o las o rillas e n tre lo q u e se v iv e y su in te rp re tac ió n
c ie n tífic a. E l tran sitar p u e n te s, ad e m ás d e ap e rtu ra c o n sennd < >, c re a la refe
re n e i a in te rn a d e h p o sib ilid ad d e h a c e r n u e v o s p u cnLes p ara n u e v as o o llas

2. P l a n i f i c a c i ó n pi >k e j e iK rtG f e áO cn

C o m o se e x p líc ita en p árraf o s a m e n ' >rc* b p la n if ic a c ió n d id ác tic a, ta m ­

b ié n llam ad a c u m c u b r , h a ^idi > :ini > d r Ins n u d o s d e p reí > cu p ació n e n e l am b i
to e s c o la r y n o e s c o b r .
A c o n tin u a c ió n d e sa rro lla ré u n o a it t rt h iíim d e p la n if ic a c ió n , re to m a n d o
alg u n o s a s p e c to * tra b a ja d o s en e! a p u ra d o I, a fin d e p ro f u n d iz ar lo q u e c o n
sid e ram o s n e c e sa rio af irm ar, d e m o d o q u e , si b ie n alp u n as cu es n o n e s p .ire te
rán re c u rre n te i , respon de» a e sta in te n c ió n .
La p ia m fift a ió n p ara e sta p n jp u c s ra D id ác tic a í 1ro b le m an d ad o r a c In te g ra -
d o ra e s u n nrcurte ditiáctftfi He! q u t n e n e c o m o fin : a c ru ii p re v ie n iti i
— e sp ac ial y te m p o ra lm e n te — d ù o n ta s s itu a c i ^nes d el p ro c e s o d e e n se ñ an / i
y ap re n d iz aje . Es. p o r lo tan to , u n itiM ru m rm n q u e p e r m i le p ro y e c ta r u n d e
term inad a > o rd e n a m ie n to d e e sas situ ac io n e s.
 Plan ificació n d id attic i

E n i:sitL se n tid n . y e n re lac ió n c o n lo s su p u e stas rc o ritu s q u e so stie n e n

esta p ro p u e sta, se e n m arc a e sta p lan if ic ac ió n , e n m o v a se d ijo , en lo q u e se
tic nu m in a ttndtnda situsponaf d rl p lm itm itnto.
E s ta re m ie n d a tí e n d e a v alo riz ar y re sig n if ic ar b tH u saé* fsrvhU màficn a
ab o rd ar, situándose e n d b . Rs allí d o n d i, se h ac e ju jjar ,1 lo s e le m e n to s d e b
d id át n ca ( te x to d id á c tic o . re c re ad o s p o r lo s p e n sa m ie n to s, h a c e ra * v se n Lire s
d e I» »s p ro tag o n istas d e lo situ ac ió n .
E s te e s u n e n f i n e q u e se d ife re n c ia d e las irn d c n c ia í n o rm ativ as q u e o r­
d e n an , d esd e fu era d e b situ ac ió n , io d o s lo s asp e c to s p o sib le s a se r c o n tro lad o s
y m o d ific ad o s — e n d se n tid o q u e el p lan ific ad o r rc ro d v a — ; b te n d e n c ia si-
ivLiLmnaJ p n írrit* asp e c to s su stan ciales y g en erales c íh tío m d ù riò n r d d c a n x n o
-i re c o rre r, d e jan d o d e sp ac io tic a c c ió n v re so lu c ió n a su s p ro tag o n istas.
En sín te sis, en b te n d e a d * n o rm ativ a el p lan if ic ad o r:

* C o n t r o l a , n o r m a ti v a d Ji e c h o .

' El p la n if ic a d o r d e b e “ sab e rlu ' to d o y p re v e r todos io s asp e c to s p o sib le s.

* T o m a c o m o p u n to d e p an td a y d e lleg ad a ¡o í o b je tiv o s q u e d p lan if ic a­
d o r p ro p o n e .

En la i c n d e n c i a s itu a c i o n a l e l p l a n i f i c a d o r

* D e f in e í u a c c io n a r dttdr b situ ac ió n c o n c re ta — c o m p le ja , d in ám ic a c
h istó ric a— ,i c o n o c e r in te rp re tativ am e n te .
* R e co n o ce lo q ue su ced e — lo real— ; lo sim b ó lico — co m o red es d e sig­
nif icacio n es del im ag in ario so cial— de li*¡ su jeto * q ue v iv en esa reali­
dad y las d istintas f o rm as de co n o cerla
* D e ¡a p o sib ilid ad e s i lo in d e te rm in ad o d e lo q u e tran sc u rre .
* S e c o m p r o m e t e c o n la s i t u a c i ó n v p r o m u e v e a l o s su jc trv s i n v o l u c r a d o s

tn k r e s o l u c i ó n a u tó n o m a d e p r o b l e m á ti c a s c o m u n e s .

2 .t . C an rtp /tu tJky ta**tt básitu f

I,.l p b n iric a c K m p o r e je m te g rad o r p i n e d e tina Jtttmaon pnbU m átm t lin ­

del. no t tm itia t /i dm tpli»/ ir.
 1j e n i c ñ a n / a co d i í i p iicn ie i b v k Ij

D ich a situ ació n s t co n stitu y e en una red de situ acio n es s*jcia!ei q ue j d

H uicrcn sig n if icación en un d ci cf tm m d o e o m e v io . í j hnuui<m « e n si m ism a
a b o r ta j j

* Íj í fy*atr;á¿Li¿i ,!■ ; xt/t.rr Jo j in?f!as ,)tJt tsprmdn, en la b úsq ued a de ia

co m p n au aó n d t J.i p ro p ia re ald ad . rccif m tctcn d o b ' to m an d o p-isturm
f rente a d l a f sus v ín cu lo » y relacion es,
* Líj eatiitnifflón totiaJ del <i>noam:ritto, en cu an n * p ro p icia un e s p acio c o ­
m ún p r o elitcren tcs rn e n tre s \ m irad as f ren te a la p ro b l e m ática a
abordar.
* í^v piirn*tpoijátt noL d esd e el sen tir, p en sar y h acer de q u i e t é en señ an y
.tp rend en. prntaj^ orusias del p rn te s o de enttñaicqt \ iir npTfnd/qaft, en ei
co m p ro m is o de b u scar in tcrp rci a c o r t o b e n d f ica* > tccn o tó j íj cis co m
p ru m en d u s co n la realidad a ap reh en d er y itiod iftcai-
* L^j u,rmitrttm iif u>- prfíSamttnU' iión , e s d e c i r n o s u K m l tn a d u , p e r m i ti e n d e
la c o n s t r u c c i ó n a u t ó n o m a d e s d e las c l i l tte i i L i .n . E n c o n t r a n d o y e s t a b l e ­

c i e n d o r t h c t o n i " , c a u s a l id a d e s > r e s p u e s ta s c r e a n v i s ; r e v ¡tk > n z a n d o tJ

p r o b l e m a c o m o s i t u a c i ó n d v a p r e n d i z a je m a^ sju e c o m o c o n f l i c t o h c y a '

n v o y p a r a l i z a n te ,

* lj I de un penfamittH n ¡> :.k,uní.:., n o d jl r m i tjc o Ot p re iu ic io so .

* rtüiuLti) ,jjjwn « « j fouthdtiá ¿pntTti(liih'TÍi}t ciin tf u rcu la d e tn i iírn e n '» :
c sen d i l i d ad es.
* I jt tr~fU-\?wn KTKJlitntt .ii JÍS ifm r tmnún i id aprende tetU d ld o siem p re p re­
sen te cl / w ™ tf» r co m o p f l i y tcto sütcíaL
* ¡:¿ tofítximntto o i rilo m eilin c in stru m en to p ara dtrcod iñtrar b
realid ad , sujTerando una v ism n d e sab er u raco , generaliz a b it■ , tiescn p ti-
vOj expLcanvip v tatú en .
* l , ptanituM inth yrmtWtth'i dt U duda, a la aerm ui de IHV cí ng*C(M 3 con>
m n tt co m o m u d o d e co n o ce r * a la $u tcm an r» d ió n d e d ich o co n o ci-

rruenrr» co m o ref lexió n ,

* i i l rrwHoanmnt/t dr ¡a t d u aam am e practica mchil iv tm tntnal
’ ! t-rra.indii« -v,v tntdm d* rtiolm h cotidiano, i r a s ati;i d i1 lo in s iitu n li.í-

p a ra m m a l y tn b e n e f i c i o d e í ju i e n e i e n je ñ a n y a p r e n d e n , h a c i e n d o d e

e l h u n i n s t r u m e n t o v á l i d o d e v i n c u l a c i ó n c o n l o s t>rro & y e o n e l m e d io

f í s i c o v n a tu r a l .
 !■ *! ii n i f ic a c i 11il d i J j t t ic y

* I ! manda y h qm tu t i im de ermtfutfrdvr, d escu b rien d o > reco n stru y én d o lo

d cs d t la p ro p ta realid ad circu n stan ciad a.

\ co n tin u ació n se esp licita U co n f o rm ació n v d cw m j l l o de una S n id ati

D id áctica -i h l| u c se d en o m in a h jt In t fffadof.
I /< en tan to el re co rte d e realid ad hi \ ids o iti d im a se l e ccio n ad o ts d
a$p eu< > e s cn d al q u e le d.i sen tid o i sig n if icad o a to d o lo q u e su ced e o su ce­
d erá en d co n te xto d id áctico — s i tu ad ó n d e enscnam M > ap rend izaje— ,
T o d o lo q ue s u rtd t y q u e su ccila tu ci ta si tu ie iò ti gira alred ed o r de e s tt
d e m e n to vital q u e p ro v o ca y co n v o ca d iiirer]uci 2n de 1.1 d iv erg en d o y la
co n v e rg e n d o

* D ìiv rgentfii en ta n ti' b u sq u e d a d e c o m p r e n *io n e s c ir n i if ic a s d iv e rsas,

e s d e a i , d if e re n te * a f o rm a s e ste re o tip ad as \ trad ic io n ale s, trtia n tlif d e
d e c o d if ic a r d re c o rte d e la rtaliduti eetM attit en h irm a f u n d a d i, ac tu al y
s ig n if ic a ri v a m e n te ,
* Comrrgtnrta: es d ecir, co n cu rrir e s f u e r/ u s . cn e rg iai, a un m is m o p u n t'J
d e en cu en tro , cJ p ro p io re co rte realiz ad o, articu lad o en (u co m p re n sió n
m as p ro f u n d a, m ás d ensa,

I 11 este caso , la enerara d d co n o cim ie n to en rudas sus m aiiitestsin o n es se

reú n e, lueg o de h ab erse ab icrti » pura e n co n trar in terp retacio n es y d eco d if ica-

d o n e s p cf cep tu itles y cie n tíf icas; es así q ue, en riq u ecid a*, í-c reen cu en tran
p ara re co m p o n e r, co n un m ay o r nivrl d e co m p lejid ad , la p ro p ia realidad cir­
cu n s tan ciad a.
Es tu p ro p u esta im p lica: i) <il sujeto y ut nprtudt i Sx íkhjetin dtid, co m o tele
rente y d in am itad o r d d p ro ce s o q ue lo in v o lu cri; ii) ai histórim-weiat,
de d o nile es em erg en te ia situ ació n de en señ an z a ap ren d iz aje, co n sid eran d o
sus cre e n cias, m ito s y n ro s ; e s d ecir, d m u n d o de sim b o liz acio n es q u e co n f i­
g u ran d tm agín a rm social y su id entid ad cd tu r.il , \ Hi) al uttttv tjkt ttU ftìd to m o
su jeio h i s to ri a d o en su in tene tonalid ad de en señar.
E s to s tres elem en to s, en in teracció n h o lísn ca, ve co n f ig u ran en dinam i.M -
d o re s d d Eje In te^ rad o r. D e esta m an era n o so to se in tegra su jeto y m e d i a
sino Uim bién una f o rm a p articu lar de co n stru í! d to n o d m i e n to , l o q u e inclu­
y e tan to al co n te n id o co m o al m é to d o en la En señ an z a.
 i. . i B u c ñ i m c a c i m m puente i In V i d a

U s e n el m edir > Miuial v sus in terp retacio n es cien tíf icas d o n d e esto s co n o

cim ien to s se co n v ierten en co n te n id o * d id áctico s, c A rac ten z in d o se ro m n <nj-

turalts, y es en su tu rm a de co m rrticctó n q ue ad q u iere sign if icad o d m é to d o
co n q ue s í ab o rd a d icha co n s tru cció n : l:i p ro b lem a tiíació n .
D e acu e rd o co n \<> exp u esto , cs ia p lan if icació n se d ef in e to m o asp ecío
cení ral a q uien aprtmU's SM ¿onfi^uraann tlt fH>rh$mtv tacra/tS dtStakks.
S on cn tn p o n em es del Eje: t) E i mortr d* la ttdhdad a ndn .vtidian.-. a ab o r­
dar co m o eie d irccd o n ai del p ro ce s o tmefían^a , ¿sptYMÌ;~.jy, :t> ¡a ¡'ttriiítonjtlh
dad eductifíra de ese reco rte.
E i f iin ib m en ral d efinir e b ram e n te b ittitnnán edm atira del p ro ce s o a re co ­
rrer q ue ind ica esta p ro p u esta d e p lan if icació n . Esta ìuhnauti esta co n f ig u rad a
por ¡a (itíiórt dtJ dócentt, t i intitcmdfì fttr sf pntendr ptwrroívr — en sus d im en sio n e*
o b (d iv a? y su b jetiv as— \ Li pmytatúft soanf dr uprrmft^ t.
C o m o se d ijera, este eje, d u d o en los » p e c to s cen trales señ alad o s, se c o n ­
f igura ani en v crte b rad o r de b U nid ad D id áctica, alred ed o r de la cu al se -ir-

ueuJiin y re b cu m an to d o » los f en ó m en o s q ue en caí ia situ ació n se d an.

3. o m s a m i z a q o n d ei Ej e In t e g r a m

A co n tin u ació n se e xp o n e un a firm a de o rg an iz ar lo lia sta nq;n e x p l i c a ­

do, Al d ecir ¡arma se p re te n d í sup erar b ide i de moiirfa ca i rn \ab < i pre-eH tab le­
a d o , rígido, u n id ireccio n al, d ejan d o ihierra b p osib ilid ad de re f o rm u lació n
d esd e lo q ue cad a en señ an te a >nsi de re ap ro p iad o a ut p ro p ia o rg an iz ació n .
In d u d ab lem en te, lo s lím ites n o están en b forma de dibujar la o rg an iz a­
ció n , sin o tn b ccmprctméa Ari manv epitUmia* dtdtktito dt los inputítw yut dtjirtt*
t i plattUamitnta jituadottai,
Es ta f o rm a d e p lan if icació n es " inclusi\ ;i" tanti i in tern a co m o e xte rn a­

m en te.
Initrnamtnh, se co n f ig u ra eil una localidad d o n d e cad.i unu de sus co m p o ­
n en tes ri ene sen tid o tn ti co n ju n ro d e clics y v icev ersa; exttrnamenti, en ianu>
q u t b unidad d id áctica d ep en d e de una p b n if i catió n anu al > ésta de un pían
team ien io cu rricu lar m is am plio, en el q ue se p rescrib en los asp e cto s esen cia
les de b s situ acio n es d e en señ an z a \ ap ren d izaje
 PI a n i ñ e n Huí iJu jÁ riif a

/. !. Cotttpan*rttn dei h jt f nit gradar

So n c o m p ì m e n te s d e! l'¡ e In ic y ra d o r <) p lan if ic ac ió n a b ie n a i) d r r c o n c

d e la realid ad o re c o rte ile v id a c o tid ian a — p ro b le m a a a b o rd a r— , ti) in te n ­
c ió n e d u c ativ a.
A p an i r d e! J:.jt I n i c i a d o r se d e se n c a d e n a n y artic u lan u na v en e d e nw / w
•trr.ltt o rg an iz ativ o s: t) a s p e c to s p ro b lt m .it 1 7 ad o re n tif e n n e e p ro s c s iru c iu ra n
r e s m ) c o n te n id o s d isc ip lin ares p >r i r e i * d e c o tto c im jc n io ^ tv) in te n d i m ed u cativ a
d e lo s c o n te n id o * d isc ip ! im m : o arc a* tic c o o o c im ic n to y r) e v alu ac ió n .
C o n c e p rual u tació n d e e s to s c o m p o n e n te s :

* Rfcortt dt redtidiui o trj,i attitium c cute rep resen !a la selección de un

c id c u ltu ral v iv id o , h i s to r i a d o , c o n c r e to y o b je tiv a d o ; d o n d e ac tú an
tra n s f o rm a n d o v rnm ‘.to r m a n d o sc s u je to * "¡o cia ie <. en re Itic io n e s in te r
s u b jc d m s \ c o n el m u n d o f ìsic o v n u nir al, a sí c o m o su s p ro y e c c io n e s en
el ín te r ju e g o d t !*■ e c o n ó m ic a , p o l is c o y c u ltu ral, acjui y ah o ra
p jt u na to talid ad c o n f o rm a d a p o r urta e stru c tu ra d e r e b e lo n e s s i m ­
b ó lic a s di m d e n m -rae ru an dt<iftttiúWfMnU lo o b je tiv o y lo su b je tiv o , in
realid ad y [a c o n c e p ru a jiz a d ó n d e ¡as " c o s a s “ q u e Ja c o n f o rm a n *

- ConÁ taoTíts para Jt' in ir un m o rti dt itaiitiaJ. c o rn o situ ac ió n p n f b ltm .in

c a se d e f in e e n tre s e le m e n to ? c o n s titu tiv o s c¡u e ab arc an su s tre s d i­
m e n sio n e s d e ac c ió n : ^ e s p a c io s o c ia t-c o n te x to g e o g rá f ic o y sus su e e so s
— h n o i — ; i r su je to s so c iale s q u e ac tú an en e ste e sp ac io en ac titu d \
c o n jp ritu d p ara c o n o c e r — in fria tpisiàm tt >— . t/r) situ ac ió n s o tia l- p ro -
b te m a r¡u c re sp o n d e .1 n e c e sid ad e s c in te re se s d d c o n te x to v iv id o >
p e rc ib id o , y su in f lu e n c ia en itt v id a c o tid ian a d e lo s su je to s d e d ic h o
c o n te x to — mundn .umhùhat, m iti dt sm iidos ) (i^ tijicadoí. atm iru idoi <w-
U iñv am tnit —

• In te n c ió n e d u c ativ a; e x p iic k a la a c c ió n d el d o c e n te — p ro m o v e r, p r o ­
v o c a r, p o sib ilitar, e tc .-— e n d p ro c e s o d e e n s e ñ a n z a , d qu i y el pura qx *■,
ta n to d e l re c o rte d e h rcaltiLu I c o m o d e u n sjd w r disáplin ar y las o p e ra-
c io n e * d e p e n s a m ie n to p u e stas en ac c ió n c o g n itiv a p ara c o n s tru ir si^nt
fic aú v a y p re p o s itiv a m e n te e sa realid ad s e b e e i tin ad a.
 1 c n íe f i i íi ís cu m if | n icn t c a !j v i d a

N<- só lo m arca la m eta linal. p u n tu al i m o q u e ind ica \ co m p rrrm etr

el p ro ce s o d e co n s m i rci o n d e la triad a en la situ ació n d e ap ren d er %

en señ ar:

D o ccn te - ah im n i > - c a m e d i d a .

■ ( otoháunts rfr Ut tHlenttiH tíitiíuin.' ii: ésta se co n f o rm a i parí ir i]l- i.

guien tes d e m é rito s : ti acd ó n d d cíoccnte* n ) d >jut — co n ten id o ■ tr j

e n s e rtarm ™ su-- d im en sio n es o b jetiv as v su b jetiv as, tit\ la ^mh
d o n so cial de lo* i^ b trcs . cn d e cir U <-p erad vid ad d d co n o cim ien w *
co m o p ráctica « ocial.

J.t .l í.vmptfñtntTi ¿ ti lite ¡itis^rtidnr

• Sufría ár nprrmij^Hr: t p artir d e re co n o ce r al rttptu tí jprrn/ii-^j/r i w *

}rte dt tks(x< se co f lM d crjn m mjh u v/eaoH fr b io ^ raik as p ara trab ajnt í ' *
d ireed o n alid ad d id áctica ■ 'Us exp ectativ a*.
E s d e c ir, e s su stan tiv o p e rc ib ir al n iñ o , a d o le sc e n te o ad u lto 0 'ít>_-
u n ^er e n c tg é ü c i i, d e se a n te v b o llJilic o e n sit se n tir, p e n sar \ h tic c i; ■ '--t-
U íío t im p u lsad o ;i ap ro p iarse d d m u n d o , a trav és d e n c c e sid ad c *
tríe n te \ p ro p ias: afe c to * c o m u m c a d ñ n , s u b s iste n c ia y k * p r o m o v i d j
s o d a lm e n te ,
Lst n > i m p l i c a c o m p r e n d c i i i ■ - rt< j c o m o ' m i ‘ l e g í t i m o o t r a " , o m i r . r

ser simsMr m a s q u e d e p o s i t a r i o d e i n f o r m a c i ó n d ad a c o m o trrtíi<b

* V specxos p ro b le m atí/ ad o re s : '.fin aquellas in terro g an tes \ d u d a' que O»

vitan a Ls ia d ú ^ n a ia n it u d ¡ i r i m o r t i Je n a S d a d p L in t t a Jo — co m o p rob tr-

m j ij e as i d e co d if icar en t) I je I m e g tad o r— Ls p te g u n tart nt> i ^

disciplinn, sinn a i;i realid ad re to ñ ad a, m iran d o , in te rp re tan d o rrn cr;
¿an d o lo q u t esta " d e trás " , d r^ n am raiiz an d u lo dfldo tüim n nautrnl, virr*

d o y reviertd n p f 'r q u e suced e Jo q u e su ced e.

Pi t r a e s t o , e s d t f u n d a m e n t a l im p o r t a n c ia p o d e r “ d e s c s c o lu r iz ir

p c n s a m i e n n T . a t k a n c ■ -// h i > r ,th ü tn i m m r t U i, a s o m b r a r s e y p r o b l e m a :

se e n e l l a , p a r a l u e ^ o b u s c a r y r e c r e a r resp u estas d c r t t f f ic m

i .¡.i c o n m in o , b asarse en la c ie n c ia p ara in te n tar e x p lic a r la r c a l n b ¿

e s d e s c o n o c e r d d e v e n ir a il u i ta l c o m í» o b je to d í c o n o d m ie n tü ; i e n r
 r ü n it V d C K ü ii liu f .ic iic * tl>1

q u in a n d o s ó lo t í so b e r " Ic ^ i T i m a d o " q u e “ e x p l i c a ” a h i s tó r i c M n e n te v

d e s d e u n a v e r s i ó n d o m in an te, a s p e c to s t i c b nu sm a.
F .s to s ‘ ¡Lipcchív p r u b te n u ti / ,id< i r e s ” i n í e n i u t p r o m o v e r la « t r u c f u ­

n c i ó n d e u n p e n s a m i c n r r * a b i e r to q u e . c n t í m i s m o p r o c e s o tic c n s c ñ n n

73 \ a p r c t l d t / a je , p o s i b i l i t e I * f o r m a c i ó n de re d e s de re la c io n e ? -

c o n c e p t u a l e s s it^ iif ic a n v a '. c o n la - > ja l e 1 a t t u a r , c o n > c n n d o f e n e l p n >

p í o d e v e n i r ; c * d e c i r , e o n r r i b u y m a d e v r f s r a u X o m m n m ftit la p r o p ia c o t i -

J in n e id a d e i n n r u m e n ta r v : p u n í a c r w ir e n c lin

F,s esia TL'ii b que :> trm iTirj ai alu m n o v in cu lar f en o m en o ? ctm l> ► ■ v
asp e cto s esen ciales q u e *■ n cierran , asi o >m< >co n stru ir con< k irnienti t d e n
tíf ico ían to de ím re n n m cm * d e*caw k > s co m a de ios asp e cto s so ciale*
q ue l o s supi.rTün.
É s ta p o i ib i tra Jr: n in v u n ic a to c o g n itiv o am p lio v v in c u lar d o n d e ,
i » p erir c o n d p e n i am ie n m . p e rm ite e n te n d e r l< i q u e e n c i m u n d o o c u rre ,
d e sc u b rir o u ü l i d a d t v n u ktív m u : s itu a d o n c s , b u s c a r iu e se n c ial y e n
tri'b e arli» c o n lo ¡u z cc so rio en la to talid ad d ia lè ttic a d el m u min» cin c un
d an re.

(.oHtrtndui -■ idi r, ■ d ls d p lin n rrt que i.lur.in resp u estas

cien tíf ica* j U u m icn ru tan íes q ue la situación p ro b lem ática genere
f*ji este « m i d o , n o lja\ un " o rd e n cu m cu l ar” p ara en señ ar, sin o

sitttó ciíin ti p r.jb ltm .irK if q u t traettin los sab eres q u e el d o ccn te: m tcn
C lonalm ente p ro m u e v a, d e*d e e) ushrr tHu!pì;BH>\ v d esile t i fiibtt ímttf
ttídáfiiíü, u n i i ;an d o c o m o ref erencia \ jó íu ¿w«w tai el cu rricu lu m .

CtfBCípies atruttimmtt-r. so n aq u e llas c a te g o ría s o c o n c e p itili o rd e n ad o re s

q ü c p e m iln u c o n s tru ir h lò tic a d isc ip lin ar y c í im p re n d e r h ' 1- fe n ú m e
n o s q u e d e elí.is d e p e n d e n , m e n i ó n c a m e n te d k h o : so n la " b i s a b a " e n tre
el s-ib er e ru d ito v el se n tid n c o m ú n p ara re c rv u r c o n c i m i en ro s m ¡tu
tilia histárin i-íodaL
lis to s c o n c e p to s o rd e n ad o re s d e b e n te n e r en c u e rn a: n la ló g ic a d is­
c ip lin a r d esd e u n e n f o q u e e titi c u n o p o sitiv o , ¿i) b ed ad d e lo s su je to s
d e aprend í/ n,|c.
Por lo tamo, toque -e hace t ' vincular prohIemáUia> a decuditii ar
con concepì m ordenadores disetp |¡ní res que per miran comprender ir<
J0 2 i j tn s c a i i n .'a c o m o p u e m e i k v jíIj

(u atan c h d , m n io tic lo ? f e n ó m e n o s s o c u í c s , c o m o d e las d isc ip lin as p ar a

re - c re ar c o n i * im ie n ta L o s c o n c e p to s d isc ip iirm res so n in^ ir Lim em o s m i j
q u e id eas e x p lie ali v as a re p e tir

* I JtiítííK uht: e s v alo rar el p ro c e s o v iv id o a trav és d e i,i re c o n s tru c c ió n d d

te c t u rid o d e rn d o s lo s c o iti p o n e n te s q u e in te rv ie n e n en la situ ac ió n de
l\ n señ an z a v A p re n d iz ajc .
Nr> e s u n a in stan c ia q u e está fu e ra cle.l p r o c e s o d e e n s e ñ a r f ap re n -
d rr sirin q u e es p arte d e él y c o rn o ral d a in d ic ad o re s p a rj ki re c o rtatru c ­
c i ó n \ ree! a b n rac ió n d d p ro c e s o v iv id o ,
D e s d e e sta p e rsp e c tiv a la e v alu ac ió n n o e s s ó lo m e d ir la d u rarte
rtirrr ¡o aprendido tn rylanfin ,<tn un dtterm inado ¿ aher dado ¡vrno trrdad, sin o «;
W farad fin ¡leíp m c tit pu ra rrcrrar t i fononmieatn, las capaadu da qn t s i pHSÍmn
<•» ¡utg> )■ las minlí/iíM íeites qu t e l Qhpta del i'onwiimettto perniiti» en r lpraasa tir
su iQmpnn#t>ii.
D e lo p lantc:ul< » d e v ie n e t|uc lo lu p rad o e n e s te se n tid o e s el p ro d u c
co d ei p ro c e s o ^ e s n tra to rm a d e se ñ alar la d istan c ia d i lo ap re n d id o en
re lac ió n c o n la in te n c ió n e d u c ad v a p ro p u e sta
D e e s te m o d o , se c o n sid e ra la tare:i en c u a n to ai c o n te n id o d e lrah ¿
jo , el £ m p o \ c ad a alu m n o c ti su re lac ió n c o n eí o b je tó d e c o n o c í m ie n t''
v et d ríc e n te en su c ap ac id ad d e p ro m o v e r el c o n o c im ie n to ,
Se ev alú a asi, c ad a u n o d e e s to s asp e e to s ^ d esd e allí sus re lac io n e *
en el c o n ¡u n to .

3 .2 . F 's q x e w t j H r o r g itm ^ m 'io n

l ■ 'te e s q u e m a d e o rg an iz ac ió n p re te n d e rtf lc ia r tan to el c a m in o a re c o rre r

p n **li ríp F» A #*n i m hiPfM lb\ ilí*fí*r-rnm « i# ^ i u n m i» i i ‘ rw w ílilp .
 P l a i u ü c i t i ó n d i dilct . it a 103

E j E Iwttl^SAOOtt

4 . f JRüA N tZ A í Jl> S sí M ’ I

E n b o rf p m i| ád jf a vtniana] d d o ce n te p lan tea proptnsttu de trabajo alterna-

tilwí. co m ti .íp u rtr paus ja t a r » diarm L o ttitrrttcftiiv de ja esp acio a ntras p ro ­
p u estas t^ut p Lin tcjn q m cf tc* ip tciid en .
í'ís n e c e í.m o c o n i y t u j -n uacu>iil-í d e :ip» fi-tilIjí-.itc d ad as ¿ n mntenidot dis­
p arad era, tju r te n g a n e a ¿ ¿ m i i i s p e c tu í d d p ro b le m a .1 a b o f d a r, c o n o c i­
m ie n to s d i s c i p l i n a r » — * t ¡vera dt/m p tió » tem ática, s in o c o m o " c o n c e p to s
o rd e n a d o re s " d e la d iscip lina q u e p e rm itan “ c o n s tru ir” ci c u n o d m ie n rn en
re la c ió n c o n la re alid ad c u n e n *» a l a r d a d a — .

• JitítnaóH - J*. in d ic an d o d p ara que tiid .ic tio o d e l c o n te n id o d isp ar.i

d o r c o n sig n a d o

Lusgii dti dui Jt íitsr í r ftnnújx Jos ngf/rtftttt tíJpfitos:

• ■ icthtduííf'í: una <1rttitt¿¿ .;■ ■ ttprtña q y e consigna la* ta n ¡13 re ili 7,ad 11* d m *nf e
el día.
• H ti/bfumn: ht.o h m 1 o 1 Jr ,pm,-tci>ti, üprrndrqaft, en relació n cu n l¿ inicn
dÓ il ClIllL'JlH 3 pt*jpilCltl
 I j r n ü t ñ jn z j c o m o p u e n te 4 Ij v id a

e sta m an e ra, b planifican/ in c o m o m u ñ o se T ran sfo rm a en u n nistnt-

mtHte fk.\¡bl< q u e d e ja lu g ar a lus p ro p u e stas d e io s s u je to s tic ap re n d iz aje .
P e rm ite v iab iliaíit atitrrrnttrxzritr la p ro p u e sta d id ác tic a, Lina drdéttfM pro blem a-
t iradera r ittítgrtuio rü. en lti q u e h ac e a p ro b le m a tiz a r lo ptuiblt d e ser trab ajad o

e n m n pm pM tjt,! d e l en se ñ an re. e s c u c h a n d o a/ l<.»í o tro s v n o c o m o c o n te n id o

n e c e sariam e n te a e n se ñ a r p o rq u e e s tá p la n if ic a d o p o r t i d o c e n te , e s tina f o r ­
m a d e p re v e r y o rg an iz ar el p ro c e s o E - \ e n la in c e rtíd u m b re d e lo c ie rto
c o rn il Ittn nc d e ap e rtu ra, e s e s to lo q u e d e ja el e s p a c io d e in te rv e n c ió n real a
Jo s a p re n d ic e s e n ¡tus d e se o s y n e c e sid ad e s n u m e n íes.

4 .1 . E iq u t m a d t o r %r / r )iA fic ió n (U a r t ñ i> ít m a n a l

\f i-antigua, ftítvio a la fftunaoti dt muriaitigi > t¡ ak e m an v as de

co ntenid o , ti) in ten ció n ed u cativ a,
h t n a b ^ a d o t i d ía dt trab ajo s r ro n ij^ t a : t ) a c u id a d e s , t i) ev alu ac ió n,
í J) f ü it ín t o i d o i rít m en t a t es nrrt s ffrio tv tttigttarfas a l fin a liz a r tud a d in d t t ra b a ja
 V. LO ED U C A T IV O C O M O P U E N T E
A L A V ID A
A lg u n as p reg u n tas ref erid as
al trab ajo d e lo s d o ce n te s *

t ' . r / í tJe ScUltilhJWtO**

¿ íju c íignttita ed ucir 3 persufa.-' qtn-

li.m to rm id q unji fimiilii, tienen un
T o d i u n ii « p e r i c n c u d t v i d l ?
F-,l uw> d e h p alab r a v la', n u evas c u t u n M in c u i v
I M Íu t i i sin p r ed icar se n si n u sm i >
t in m i m u d íi j Je vo c e s d e d i »So t a s iir i^ cn es
U v í j / d e! d if er en t e
P rc lre v tis v tn u d c t r r i t i t u d tJ r n ic s m i
Tcirroi ornen,

G R V.N .]^ W. RliiSt kJ- DESOANNAMEO

Su v d etc en te, ít .i Lu h ■ ■ n E s t :i Tarea m t d a c o n s ta n te * sati:; f a c c io n e s

p e ro tam b ió ti m e p e jm r b a c o n m u c h o s in te rro g an te s.
Mi m rtu cn co rail ru e n c s< b re o m i^ seres h u m an o s, este lugar d e m aestra
q ue he o cu p ad o > q ue m ii alu m n o s m e co n ce d e n un: jBuen di a, m aestra!, o un
¡d ich o so s ¡os D)irt .. « m aestra!, lace q ue p iense h p ractica te ó rica­
m en te, co m o d ice f re i ré . p o n p i d e r m an ejar m ejo r Ja p ráctica.
C o m p a rtiré c tm u ste d e » lo s sig u ie n te s a sp c c to s , Y o trab ajo c o n g e n te m u y
h u m ild e , c tm to d a u n a e i p r n e n c ia d e v id a, q u e lle n e u n trab ajo , q u e h a lo r-

*R c i U tr w r i lIl- d e n iro c n id í J l i r t b u o . farm n iat l ih s o fi. t , l L d u c a c i n n d e A d u l t u v A lin a s

Pfc p m tii.
G ran e f j Reí tic i r Jj .^ íw to d e 199? . Ij j * C ip ic se, 1834r Bu n » Jard in e s
del Rey. N ieumwfl t a p i i i P 8 > *<
f tu ttm 4 íf i t m

to s
106 r . j e n * r í i a n 7a €■ >rnt- p u e n t e j Jo v u la

m a d o u na fam ilia o m ás d e u n a, y q u e v a ro m p ie n d o su sile n c io , ab rie n d o su

m e n te y su c o ra z ó n a m ed id a q u e o t í M e c e m o s lo s ia^ o s d e a f e c to q u e lu c e n
p o sib le la c o m u n ic a c ió n h u m an a.
,-Q ué significa ed u car a estas p erso n as? Fern an d o Sa valer d ice que ed u car
es cre e r en la p erf ectib ilid ad h u m an a y q ue el sen u d o de la. ed u ca cu m es tt;u:^
m iiir el am o r nitelecu.nl a lo h u m an o ,
P artie n d o de lo que pien^.i Sav u tc r ir Fritando d e elu d ir l:i prcj nitc n c ia <.!f
la u n iv e rs a liz a c ió n pienso, d e sd e m i lu g ar, q u e Ja e d u c a c ió n n o s iransmut
* to d o s q u e Itis se re s h u m a n o s n e c e s ita m o s e l intercambio s ig n if ic a tiv o
c o n o tro s se re s q u e p o sib ilitan y c o n f irm a n n u e stra c o n d ic ió n . N o s p e m u
te c o n s e rv a r la trad ic ió n , ir* q u e h e m o s p o d id a c o n s tru ir en el t ¡ f m j*i h p e r
c ó m o im p lic a d s tr c o n otros n o tie n e « ¿ d a q u e v er con la in m o v ilid ad - I_»
e d u c a c ió n n o s permite d istrib u ir el p o d e r, am p liar la sociedad, c*- d e c ir, p r -
p resar s o c ia lm e n lc . E í lo c o n tra n o d e e x c lu sió n . d e f ra g m e n ta c ió n I A ed u ca

aó n n o s p e rm ite ap re n d e r 9 m o v e m o s e n el c a m b io y « tc rtg a ig u ald ad ¿ c

o p o rtu n id ad e s.
M ien tras escrib ía esto p en sab a i-n fuan, la cara p icad a d t viruela, v ín ico
d o hace añ o s de (.ierro Policía a la ciu d ad . sin n ad a m ás q ue una p in tarn q itf
su p rim er m ujer le p aru ó iu c^ o en ¡a cab e %
'a p o rq u e el no estab a “ a co s tu m ­
b r o a am arrarse" . Ju an o b tu v o el certif icad o d e sép tim o grad n en d id e m b rt
d e ! 9 9 6 , Es te an o , cu an d o se en reró de q ue yo estab a d an d o ciases o tra ve-7

en el co m e d o r del C o rraló n , <e ¿p areció una m am ita, b b o in a en ta m an o v

h ad e u d o u n a res- erencia p ay asesea m e d ijo : " S alu d , m aestra! S o y [uan 1
an alf ab e to ’ ' Y rien d o ag reg ó : “ I jc o y e scrib o p e ro ^oy analf ab eto . Q u e q u i tn
q u e le dijsst, m aestra, si le d igo q ue n o so\ an alf ab eto n o so y nad ie y a m i m e
g u sta se r aíg m en e n el c a m p o y acá. tin d c a m p o so y d d u e ñ o d e l B e n ito (su
c a b a llo ) . A c á so v t í Ljíco liw n 1' “
T a m b ié n p e n sab a e n h v o ? ap ag ad a d e R ig o b e rro , q u e u na v ez c ru z ó i ,
c o rd ille ra c o n su s p ad re s y q u e d e sp u é s re c aló en v ario s o rf a n a to s d e la z o n a,
e x p e rie n c ia q u e d e sd e el d o lo r sie m p re v u elv e a su m t’ tn n n a. R ig o b e rft) u n *
ve?, m e d ijo : " Q u é rara es la trem e c o tn O u sted , p ara to d o d ic e n b árb aro :
b árb aro d au to n u e v o !, [qué b á rb a ro el c rim e n d el Barrio Ind u strial!, jq u é e s
lo r b arb aio ! N o s o tro s n o h ab lam o s asi.”
¿ C ó m o e d u c ar a e s to s se rt^ h u m an o s p ara q u e n o p ie rd an lo q u e so n
p u e d an a sim ism o in c o rp o ra r sab e re s n u e v o s q u e ¡es p e rm itan v iv ir m e jo r?
 I rd w iH Y C j c o m n p u e n te < la v i d ?

En W j pftpitrsU ,, aitijw» /rtiítnin. Itd o C alvino d ice;

\ veces im e t i íj r ; r< ■ -• . lie ij L :c u m j* ^ tr i 7 < it a a k h u m a n id a d en la m is

e i r a c f c n 'f i c J t ic s » :j - u Ju d e * u s o d e la p . i l a i t n ; u n a p e s ie q u e k m a n if ie s t a

C o n n i [n . -r Jk I . :L : ■ ^ t v s t in v j \ de i n m t á u t e ? :. e t u n i > J e m i iu iu rn s t o n n ;

q u e T e n d ie s e i q f t t ü i L i t i p m i t j i ) t n m is f o T ír i i i s mà i (¡c n é r u - j i s . i n ó t n JO u , u b s t r a c -

Fji*. -id iíuUf Ji" :' !."■ ■ .m sM s v lu í c a n to s a c p íc ü v o s v ap ag ar cad a

c h i s p a u u e b r M .i í- t d e l ■ :. ■ « j ’- r d e i d i p í l a b m v c t i n Ji s n u e v a s e i r c i u u t a í i á i u J

t a t a j c l l c u ó n me p ro f u n d am e o tt. Y o n o q u iero q u e m is alu m n o s

p ierd an Ili n q u e7¿ s l* t e lleva d e su p alab ra, en aras d i una ed u cació n q ue
u n if o rm e, esteren > npt.
Lüis, este vcrLirj'.. n: ¿ t i. - ■ 4 ■ i U T u cu m án natili d esp u és fie d ieciseis años.
Es crib ió al ic^ p tcr- .

Tenia |cu» g d e u d i r i p erù Ja p iata nu nca ik a n z a - C u an d o m e d ie ro n las va­

c ac io n es le p u « -r. .= m t U b aiai* v I.l v end í en el d ia (".erre d ranc ho y m e fui
c o n mr m u iti E ‘ rj u n Lnd o Tu c u m án , e t c o m o M iam i p ero sin mar, M e enco n -
tré c o n to d o !- m it h e rm an o s, p ero alg o m e p asó , o m e so b raro n las p alab ra»
o rn c iilti' M c in p - T cn u ■ . nta* c o **s que c o ru u rie*[ . . . ] Tal vez n o e sru v o m al. eso
m e o b lig a j v o Jtc t iJ rv irre o -ra v ez .

M i trab an * Lien', p o i o b je to h s re lac io n e s c o n c re ta s d el h o m b re c o n d

h o m b re y p ara d i' > l c :V ! 1 q u e d e jar d e lad n U s o b e rb ia d e las c u ltu ras m e c a n i­
a s ras, c e re b ra le s. \ c - tín v a rn u p u r c o m p re n d e r y ap re c iar la p e rsp e c o v ü e sp i-
ritu al d e mtT' aiu m n .................. ti Jo d e la v id a m ás af e c tiv o c in tu itiv o q u e rac io n a];
n (j d esacred itar). .s Si in setti en danJes m i verd ad y n o m e pano a recib ir Ja de
cUo> . n o p u ed e h ab er i trd i d en tre n o s o m is . M is aJutnnoit tienen u n a vida,
una cu ltu ra de ello*, tienen realm en te co s as trrcm p Jazab les pura d arm e d esd e
su allá hasta m i aquí
T h o m a s M e rto n d ice en u n a c arta e s e n ta en 1 % 5 re s p e c to d e lo q u e Lla-
m a d g ran p e c a d o d t i t r i d e n t e (l’iu ro p a - R u s ia - Bs ta d u s U n id o s) e ti el q u e
tam b ié n in d u v e # C h in a

J Italo C i t a r a . m tirm , Sin ic i*, M ad rid , I98V

 Lj c n t r i n n í j m m n p i c n i c i la v id *

! J rnst[,iRL'nu> ic abrió caminí >en el Mplo l no p o r haber imput-sio (j-, nurft:¿'

so cialct y culturales jud ías, « mu p r* híiltcda?' jtu n d n ru c l^ q u rd ind u lihn» *í'.
eliuM píir;i p o d er hacerse r'x b s tas co sas par.i rudos h>* ho m bres. Prro en li l Jj J
Medin nlvidnro n e ^ leCtió n \ Eurup.i d jsfinin o mj p o d erío v tu culiuru, irnini' ■
*u p ro p io m o nú bg tX se prctlitHf t jj misma
H oy iod o lo que m u'S tácilm cnre explicable debe ser íuprtínJtlu * crin cH>*
tam bién el nrntefio. T oda pteseneia entraña interfiere co n i« superficialidad t

fícncw claridad de nuestras propias rdai'Uinet, Hay más de un m ndo de de*iru:r

ti eiirañ oj,..] ya sej pnr pem iahión. p m iü n o iuerza p od em os impon trie nu*'
tras p eo p u í ideas y A ctitudes ¿m e li vida. Podem os lav jrí; el cerchn iLi m i Íí.

« t diferente. A sí It > « p ro d u cim o s de acuerd o con ngcsiTn m odr. d t ver i*»

cos*s y lo convenim os t-n f otocopia de nosotros m ism os.-

>Q u ie n m arca a q u ién en este p ro c e so d e b ed u cació n?1 Y o c re o q u e l*i

b u e n o es q u e to d o s no s m arq u e m o s a to d o s, q u e ru d o s seam o s una p ane
d o nd e el o tro se p u ed a e n a n c h a r
H ac e p r» co , tratan d o d e q u e un g ru p o *e « r e v ie s e :i e sc rib ir \ p en sad
dt.» q u e lo m efo r era b u sc ar un tem a q u e tu v iese q u e v er c o n lo p e rso n al, co tt
lo q u e cad a u n o d e n o so tro s sabe m á' u no m ism o , e m p ez am o s a ju ^ ar c o n 1
q u e harían si p u d iesen eleg ir un v iaje :i cu alq u ier lu g ar d el m und t >, d esp rc o c u
p in d tise d el d in ero .
luán A lb e rto e sc rib id ; " Y o c o n to s o jo s c e rrad o s m e iría a FJ Co y . A hi « A
e stab an m i ab u ela, m i m¿fmá, H m \ ( io n filias b o le áb am o s d w q & rt , caz ab a
m o s lieb res. Es lind o FJ Cuy .”
fam as p en se q u e alg u ien tu v iese un su eñ o tan irrealiz ab le y tan c e rc an o
Ru fin o n o c o n c u rre a las d a*c \ p ero lo d o s lus m artes se da una vuelta y, Ki
m e p esca s o b se sienta a charlar un rato lín su cesiv o s en cu entro s m e tuc c o r ­
tand o q u e es d e Ju ju y , q u e lleg o hace v einte « ño s, p rev io p is o p o r M e n d o t*
c o m o em p lead o d e fab ric ac io n es m ilitares. C u an d o era n iñ o hab lab a aim ani,
id io m a q u e pendió c o n la escu ela (q ue nuncu term in ó ) \ b d istancia fam iliar 1
últim a v ez que n o s v im o s imj p reg u ntó 'ti m e p arecía q u e el e n m uy v iejo p arí
inteflnvr rerm inar b e s c u e b C reo q u e es p o sib le q u e se In c o rp o re al g ru p o en nt
m u c h o tiem p o . liste m o d o d e acercarse lo han tenid o m u cho s alu m no s.

1 Tbo na* M rtioa, E J *»/ ™/ é* k t**i*w iplinin, rnimcogtañiLÍi». 1965

 ,■ j l w i- ; i ■ .^tirr p v c n i t a !-i v iils

l Me c m ran ijd i ; k di&tmíav c\u ,iüCÍo nes y o ríg e n e s, d e v cjccs

q u e p crsrsren co m *- d & c v Ji m e m o ria, d e rd a ro f q u e se tran sm ite n d e p a­
d re s ¡i h ijo s. m t rem ite ■ i m - c ru ttM d e b h ttto n a
Jla c e p u c o m e ü Cíc x : ¿: n jttía t t j b ajar en m i* c i n e s un lib ro Je histo ria y
g eo g rafía ^U N cu tfu cn ; >ci 1 ^ :.i p ro v in c ia p o r g en te m uy cap uz , hten
e sc rim . e o n c e p iu jim e n íc • : : . ¡ <en m nivel d< regi sirí >q u e, so s p e d io , m is
alu m no s n o ib an * ten er i ? i u í d e leer, y q u e c u rio sam e n te h a b b n d o d e Jo s
g rup o » o p m rud tv f d e r - - ' * r j p ro v inc ia, n<; les d ab a v o í, o p o rtu n id ad d e d e c ir
Eli lib ro iba j m o rn ¿ r.:? z ¿fum a*.!* ¡ » r i.i mi'•nía m an o q u e lo hab ía c re a d a
t j i m ay o ría d e b ¿ e n te c o a b q i m trab ajo ^ d d m te n o r n eu q u in o u n o n e g rí-
n o . Su 1- m te c c s o ttí h ío c to n p i r . .i», b histo ria d e la p ro v in c ia, a d io s no e í
n ec esario c u p lic itíe í '..-.ií -.■ ■ in v ern ad a" o Li "'ver-UiftcU” ni ‘ 'cu ál es la d ra-
tn áu ca situ ac ió n de t>. ' Ello s so n o han sid o p arte viva d e lo qu e
se p reten d e c o n tarle * - lu c ié n d o lo en un reg istro narrativ o sus v o c e s p o d rían
n a ru raim en re i w r ’: - - .\c'. b b n i p ara c o m p letarla y así c o m p re n d e r m ejo r
a ía so cied ad e n qu e v irar*» *, d esentrañ ar el sc n ftd o se c re to q u e p u ed en e s­
co n d er 1as p aju nas .te luí [jh n jt su m and o así a ta lec tu ra lo rev o lu c io n ario d e b
rcñcJtiú n \ d and ' , - ■ ■ ■ ■ :; l i.u I d e d cfcrul¿"r o c am b iar lo q u e se quiera.
O rra de b s p rt^ u n n ' que me hago es ¿qu¿ r.'^ nn maestro? C reo que hoy
se esrá o lv id am i' algo ‘ irdcial de b ed u cació n del m aestro se aprende
tanto co m o de b s paginas dt un librct El m aestro enseña con d ejem plo un
m o d o de tratar Con ías co sas, una m an éis de en lm iLirse co n d mundo.
L'n m aestro no educa j alguien tm paníéndole sólo nociones, sino haciendo de
d io que no era. v tlü ointur que un hom bre cam inó largamente hasta
un pud>io ad< i de un m ic í tr o iba a dar unas conlerend as, no sólo para estu ­
diarlo sino p.ir.i \cir comí ¡ se -naba las sandalias.
E n un .i entre v tsri ¡ S ad o sk v d p cn rxh .sra le p re g u n tó cu áles eran b s
m ay o res d ef icien cia* de b ed u cació n en e s to s tiem p o s de cam b io , S ad o síty
resp o n d ió :

i .Leu que una ■ i grave e^ qi¡c la escu d a nn p ro v ee una no ció n adecuad a del
co mbx u 1j idea tic uenipip y espacir . que ilc-bii nitn c r Btlg rann. m archand o a
de hi m^hve O lie b u tu il jn>nc. no c í b ml>mii qut Ej del que se tru fb tb j Saltj
en avión, Si el m aesrro no uenc idea d t lo m ucho (jue c<iií nene q u t ver ttm la*
iro n ía eienriñcas. no puede ^atar al alumno d e tn exp licació n mágica.
] i(> La e n s e ñ a n 73 c o m o f ú t e m e a la v rd a

Cuando Einstem euestiunó la noción de un tiempo único y umVersa! y dijo que

ti tiempo y el espado dependen del propio sistema del individuo, expresó <ma
verdad fundamental. Este iip<> de noción cambia li cultura humana. tjue no se
pueda hablar ele un tiempo y un espurio absolutos, que no se pueda hablar de una
ciencia ahsr iluta. trasladado a la vida común deja una oueñantxa parí siempre.
Hay que educar al maesLro, En (general tenemos problemas educativos, no
técnicos. El docente es lo importante en el proceso educativo,

En la III A sam blea M un din! de Ed ucación de A dultos q ue tuvo lugar en ti

C en tro Cultural San M artín en 1985* Freiré dijo q ue creta necesario d esarro­
llar una pedagogía de Ja prepunta, p orq ue lo q ue siem p re estam os p racticand o
es una pedagogía d e la co n testació n , de la respuesta D e una m anera general
los m aestros con testan a p reguntas que Ntí alum nos nn lian h e ch a Tam b ién
se explayó resp ecto a tos virtude* cn títas del ed ucad o r vistas no co m o ¡ligo
co n lo cual uno nace, sino co m o m u f orm a d e encarar, de co m p o rtarse, de
co m p ren d er q ue se aprende desde el lugar que se elige para p artir
La prim er» virtud que m encio na es la d e la co h eren d á entre el d iscurso y
la p ráctica.
O tra virtud es lu de ap ren d er a lidiar con la tensión entre la palabra y el
silencio. Se trata de trab ajar esa tensión p erm an en te que se crea enire la
palabra dei ed u cad o r y d silencio d d ed ucan d o ; entre la palabra del ed u can­
d o y el silencio del m aestro. Si no se trab aja esta tensión p u ed e que 1¿ pala­
b ra de¡ m aestro term ine p o r sugerir d silencio p erm an en te d d ed ucand o, Si
el m aestro no sab e escu ch ar > no da testim o n io a los ed ucand o s d e la pala­
b ra verd ad era a través d e exp o n erse a la palabra de ellos, term ina siem pre
p o r hablar " p ara” , “ so b re 1', y ten em os q ue tratar de hablar “ co n ” , para que
los ed ucan d o s tam b ién hab len " co n ” y se asum an co m o sujetos d d d iscurso
y no co m o rep etid o res del d iscurso o b palabra del d o cen te. Para esto hay
que aprender algunas cues dones b ásicas: n<> ha\ pregunta to nta ni respuesta
d efinitiva. Es p reciso q ue se estim ule en los alum nos el gu sto y el respeto
p o r la p regunta
A veces se percibe en una d ase que ,tlgunos no quieten preguntar p o r temí>i
a sus propios com pañeros. Tal vez Jos com p añeros se burlan de una pregunta
co m o f orm a de escapar a la situación dram ática de nn poder preguntar
 íiíi.- ü rv n f ■ rrr>j i p u cn it > U vidí MI

l a tro n u en —'■ c c h j ( n t f c , en u m p alab ra. es tam b icn una f o rm a

e ru d de c i * t n i U c u p u s Amí

í >cta v irtu d - : — r ' r r ie r M .:r U 'cn w m en tre d at¡u1 y d ah o ra d el

e d u cad o r y d M )d - ..* .n.J-. \ h aíjui es el allá d e Ju^ ed ucan

d u s S ó lo re cí i n o as q ue b xi m atfd p o eq u t h iy nl^ o d if eren te q u e es d allá,
N üdie llega allá p artien d o d e aJU. Para o t o hay q u e resp etar la co m p ren sió n
lici m u n d o , de b * 0 0 £*—■ .: .* p o p u lar, ei sen tid o co m ú n ,

Freire h ace hn ^ ap se en q u e el e d u cad o r nn d eb e q u ed arse en el sab er

p op ular, h.r. u n í r : - i m t d arre n ci * en tre q ued ar y partir. Para d l o d tem a d e
Li f o rm ació n de ■ ■ ■ -? « 1 r> f u n d am en tal
O tra v irtu d es ^ .ip ren d et t cí p cn m e n l ar la relació n te n ía en tre pa*
cien cia c rm p aae n tu . hL» *er p ati e m cm e m c im p acien te o im p aciente
m en te p a a en re ■ at< > rx n c s e r co n Li co m p ren sió n de lo reaL

T odo ::e r*e q ue ver co n Li lectu ra d el te xto y del co n te xto ,

la exp erien cia nuíitc»eíi-Liii;¡= de leer Ij realidad ?m leer las p alab ras, p ara que
in clu so se pueii_L- e n te a i e í u p alab ras,
I w a es una tím id a ip n u ’ .j : 11 a nulas estas cu estio n es q ue m e ro n d an
en Li tarca c o n d m u * ■ — ■ ■ in n m í o recu rrí a alg un o s in telectu ales q u e d p o r
L:iii ¿il^ u u a Jii/ v j b rt n ü t s i n ta re .! i p a M o i u m c

( reo q ue Kj v tt i ü í :, r- *: b ici r v p o r reso lv er, de to d o s m o d o s m e aco m ­

p aña siem p re la ci p e ra n rj de q ue d esd e d lug;ir q ue e s te m o s siem p re se p u e­

de h acer alg o p ara m e j o rar La v xU , p ara ap o s tar a los su eñ o s.

Para term in ar i p a ci o d e ; i r p ira to d o s n o s o tro s un f rag m en to d e un p o em a

d e H cnedcrti q u e e r e * tiene L¡-_if v e r co n n o so tro s:

N o j t q ueden inm óv il
ai b o rd r d el cam in o
n o co n g eles el júb ilo

n o q uieras co n d esg ana

n o te salves ah o ra
ni nun ca

n o te salves
nu te llenes de calm a
n o reserv es del m u n d o
112 La f n ^ Q i n n to m o p u cn i t .1 Ij vhI.i

¡iñ jo u n rin c ó n tran q u ilo

n o d e je s c a e r Jo s p árp ad o s
p e sad o s c o m o ju ic io s
n o te q u e d e s sin IjI ju js
n o te d u e rm as sin su e ñ o .
 V I. D E LA EN S EÑ A N Z A D E LA
H IS T O R IA E N T IEM PO S D E O LV ID O

Jm in Q u in tar*

Til jH tw Ju í t Mi m p rí Una m orad a

l!u in ti- n> muilírtli t» il p rt*rnfc, j v rtr'
.iiitrnri)r,iiin rt l ¿ Ju M i i n Ji ' *|ui' c e r n n d i t ¿ t p e Jh
cnt;i co n [tu> cauiliu-ki* íiligunrm el p erd ón, U
inp iuu ru il i t r l n tn jile o lv id o ) n o * vJUBlm j v er
üiifr* de día p an « rtnpnt

i 1olvido eí nntcí u¡ur n»db. wt|ui.-|lt>

ijuc cfuetctnos alvidiu, pen> nuntí
j íkk) tactor de m n tf

N o h ac e m u ch o tie m p o un i revista arg entin a d t cultura*1 p u b lic ó una en cu es­

ta realid ad i 3 ió v c tíc í d d niv el m e d io di- ed uc/ tcró n, q u e tratab a d e au scu ltar
cu án to co n o cían « t o * jó v en es de la h isto ria ar^ m in a- L x» reb ultados n o p u­

d iero n d ejar d e ser in to rn u d o s p o r b d ram ático del cu ad ro . Pero Id q u e m ás

n o s esc an d aliz o aM nrccc-í n*> t\¡t só lo q u e p íen s í q u e el ( J' i G u ev .ira “ rs un
ñ p o qu e estab a tn el n o b c ie n . p er> n o m r acu e rd o q u ién e s " , q u e en 1 8 1 0
4c d ectarn ta in d ep en d enc ia dt táp an a, sino q u e ”75°'n d e his c o n su lu d o s no
Su p o q u e L~ts el N u n ca M i* ” , q ue se id en tifiq u e l las M ad res d e l’ h z a d c

M ay o c iin los jub ilad os, e n Rs d ecir q ue, reiteram o s, m is q u e el d e s c o n o ­

• G rupo de Hí [l k¡¡' H ü m r*. - > cu ir i , LLn¡vertuLul W io cu l dtJ ilunuhut A q ^ tiáni

C tic ilL v O I N( ■

1 M iirln ncnciít-Tii. ¿ rpn d< r¡jjAtLScij; Bo ttíI, Buertoi \irc», t& 9 3 ,

- J*í .U.jpi, añir 4 . nti*o M " . HacTifts A ire*. V de n av u ro b ív de 19W

113
114 U e n s e ñ a n « c o m o p u e m c a Id v id a

cim iento acerca del siglo xf x argentino, escandaliza b ignorancia de los jóvc
n f í y ad olescentes M>bre una tragedia nacional u n recie ore — la dictadura
militar de 1976 .1 1983— , co m o tam b ién air m o n i ti p roy ectar esta realidad
generacional hacia el futuro
G e n o es q u e ésie es un p ro b lem a d tl co n jau to de b so cied ad argentina,
p ero n o m en ú * cie rto es q ue, pv.*r el co n rran n , resulta casi ev id en te, ianfigum

tam bién uno Jr iw pnM tm ns fundan/M /nlt \ pu ra la dr L btsttm a <n hu

fScutUu mtdius.
E n este artJCuJo nos p ro p o n e m o s ap ro xim am o s a la relació n trau m ática
cjue los arg en tin o s ten em o s co n n u estro p asu d o recien te, a b lucha cultural y

p o lítica p o r co n so lid ar u n í im ag en d e esc p asad o , y a b n ecesid ad de q ue lr>s

p ro f e s o re s de h isto n a e n tren tem o s el p ro b lem a co m o un co m p ro m is o cí v i ca
En este últim o sen tid o co m e n tare m o s m uy b rev em en te una p ro p u esta de tru

b ajo q ue e lab o ram o s en una escu ela dei nivel m edn >.

En un pajs q ue. ni igual q ue gran p aite Je A m é n cu Latin a, tiene com í»

herid a p ro f u n d a (y cu an to m ás p asa el tiem p o v em o s cu án p ro f u n d a es; Ivabe:

sido v ictim a d d terro rism o Je Es tad o , i 0 11 una secu ela de 30 0(10 d esap areci­

d o s. y o tm s ram o s m uerto?! en la eu erra d e M alv inas, sem ejan te ig norancia

n o s d eb e llam ar a la ref lexió n . lis qut- l u c^ i tic 15 añ o s de tran sició n d e m o ­

crática lo?, arg en tin o s ten em o s co n ti rtM tfét di r.ui tx ptrknm , una re b cu m

m ás q u e p ro b lem ática,
E n e sto s tiem p o s u n a srrte de h e ch o s vienen señ alan d o el nhsnrttijt, nt or­

ne d e ese p asad o en un m arco de ap are n te in d if eren cia p úb lica- Po r ejem p lo ,

p areció n o escan d aliz ar La» d eclaracio n es de n u e stro Presid en te reiv in d ican ­
d o lo s e s trag o * y los crím e n e s de la p agad a d ictad u ra, las d el cap itán A d o lf o

S ilingo re co n o cie n d o ios llam ad o s ‘ V u elo s d t la m u e rre " .

A rriesg ar algunas rab o nes q ue h acen a esta cu e s tió n n o s ay ud ará a d ar

cu ern a del cu ad ro di- situ ació n o la en cru cijad a en la q ue está in serta, o d e b e ­

ría estar, la en señ an z a de b histo ria,
En prim er lugar, quizá t a i s i a cierta 1'mctemia íu/pab/r tH ht smiribid ar^nhna
en ei se nud o d e cjue si bien es cierto que " h u b o grandes resp onsab les, nadie e*
del to d o inocen te" ,
Q u iz á p o r e llo e n to n c e s 0 0 c o n v e n g a r e v i s a r d e l i*> d o a c u e l l a h is to r ia ,, h a y
a llí c o s a s n u c s l r a s q u e n o s d u e l e n p o r l o c u a l rio d e s e a m o s t e n e r l a s p r e s e n t e s ,
 I j h i* io n » e n tie m p o s > Jr o J ™ j o US

¿ u rq u e " t u p a r t e d e n o s o t r o s q u t- a llí t ju t ' d j n o s l l a m a c a d a ta n l o . n o s h a c e

s e ñ a le n , n o s r e f r e s c a v i e ja s p r i m i c i a s ' 7/ '

T-n se cu n d o lugar. ci e e m o s q u e b d ictad u ra ha m ate ad o f u ertem en te b

re b e ton d e los arg en tin o s- co n su p asu d o , <.¡ut ha f ractu rad o la tran sm isió n ■
b co n s tru cció n de b rn rm u n ;! en la vida co ts d íin a, al in terio r de b n d a fami

liar. N o só lo p o rq u e hethiar d d pf w ado ern hablar d e p o lítica ^ ino p u rg u e ad e ­

m ás. p ara m u ch o s, fue p reciso clau su rar las p u m a s de un tiem p o de m uerte

p an p o d er ere cr en el f u tu ro : en b vida

Pfc rc , c o m o b ie n ln d ic e Be n e d e tti.* b am n e sia e s c asi im p o sib le , al m e n o s

p ara tm p u e b lo s. Es a p a rle d e n o s o tro s q u e q u e d a en d p asad o , in v iste — má?,
allá d e n u e stra o b s tin a c ió n — e n h ac e rse u n lin;ar en n u e stt i v id a. D e jJIí q u e
d e sd e u n c o m ie n d o se h m i ard u a la lu c h a sjn to m o a e se ¡u sa d o ,e n to rn o i h>
ÚgntfmittV idwl ti' tít fitf.ijdo ftrr.t iói tiempos p n im u t.
C o n f licto culnirai \ p o litico q ue. co m o n o p ued e ser d e (Jir a m anera* se

exp resa e n to m o j b f u f td o n atk h d o n o de esc p asad o re s p e cto a una /wjjrwa

ttfa Síxi/ii d e íd e b cu al se trata d e rarif icar, cultura) e h istó ricíu n en tc, e l actual

p ro ce s o e co n ó m ico y s<>dak
tj> q u c a s o m b r í en nu eM ra \ r^ en u n a e s b v d o c id a d c o n la c u al d e sd e b
c ú p u la d d p o d e r se im p o rte n d istin tas le c tu ras y « e le c c io n e s s o b re e ste p asn
dí> ré d e n te -
R eco rd em o s en esc sen tid o q ue si co l^HV n u ^ m i Presid en te in d ultó a

los crim in ales m ilitaren, !o q u e im p licab a d e rlam e n te re co n o ce r b cu lp ahi

lidad de lo s u n im o s p ero , en f u n ció n ¿ c la “ unid ad eíitf í lo * arg en tin o s'

p erd o n ar ¡aj c^ 'j a cu atro m irs d e a^ uel i¿m e n rabie d e crcio . reivind ica el ac

d o n « r de las f l \,\ en fu nció n de p ro m o v e r ascen so s de m ilitares que re co n o ­

cen h ab er « c u e s tri d o , tu rru rad o , etcétera

lu lin K i l i - i r 'i - D n ii^ h i Jjrjpiiqtnimdt fa Iryrwm.ipfi-iíniun, Im LÍi- ctriui \ ± ic L l l u c n u s f

A ir e sim

* Marín BcftoJnn, ni>

' S-i f r t f r t f l l í i - ¿t H h u .T t ü ( f u ? t c al l z i S d ^ . ‘ I j l r n ü >j l s r j eJ U C t f l í í i t i c l m r q p n a i y t K u Ju n v

P c r m ss. 7 n i í T c o n o r f n u e n t o q i i c r « m n h c j a l í s h j o c m n d e su a c c i n r u r e n t i Se n a r i a d e l a N a c i ó n .
P i l i j i ^ u i en EVt l e p a L| L j i en c- fü cTCiO C l t f H I ( r n v i efl i l e e r K r . « r r ™.í ¡ít i.: murrt r ,1c M i ü l i f i

Baratía
M 6 Ij e n *c ñ ju i £ ; i c o m o p u r m e * i i v n l.i

V \ P A SA D O D l S I f T A D * ■

S u ti ■ ■ m it ■ !■ i .i j dinn.iv l j vLH'lrj j l L'Sji'jmrn,

un viento itfjrtmá* ciíitxi w viene armnrunJi >
EU [vilvi i Je tíiaí v*11»
jxuil: a <unmtnn repte v ir,
p o n e jI m* « ci i i r t n p ci u y d e s p ic t u j I JS c ’. i m L,
'rmpaiiít Jd olvido
y d e tii i u f a d e c i r R u d a ,

cuánta' tnfxatb» un ver ^iie r* lo s^ir p i í j

D -Ó N
M íniJffr JfJttima

I ti term ino?: ^ c n t r , i k > [X» d irtlEujfi d e c i r íjuc la l u d u e n ti> rnr> a i.i s i g n i f i c a -

L iv id a d d t e se p a ^ id i* e n ■ ■ ■ '■ ( le m p o s p r e s e n t e s , fíe lia e x p r e s a d » co m o u m

m ili tan d a (m u y r e d u c i d a y ¡ :s d a v e / m ás m atg m a!) d e [a n i e m o m , p e r o tam ­

b ié n c o n m u n a p u lític a ' c a d j v e / m ás i tm p l b ,' p a m d o f v ic k » , \ h a te n id o tn ^

m o m e n to s c la v e s : d ju i c i o .1 bs juntan m iin an 's; el i n d u l t o , v las r e i v i n d i c a

ü ii n cs o f i c i a l e s d e ! re m iris m o Je f js t a d u

1 ! juicii» a b s ¡unta* 1 U in v estig ació n de b f un ad ep ' f u ero n una instan

cía f und am enta) p ara b co n s tru cció n dt1 b m em o ria co lccn v u . im p licaro n l-<
v eu rib ció n y revisión p úb lica < td terro rism o de Es tad o , C reab an e o n cte n aa
d é un p asad o p e ro tam b ién de un ( a to ra co rn o netos d e verd ad ^ ¡ustid ^ ,
¿p aítck rM n c« m u b arraras co n tra h im p unid ad y d o lv id o y e n m o aco n rcci-
m ienrov f un d ad o res de la co m u n id ad p o lítica'1
H ab ría <.(ue tj q ar c b m q u e u l t- ju id o s ^ realiz aron n o p o r el có rate de
l o * gob eninnn cs sin o m .i* b ien p o r la d isp onib ilid ad q u e b co rp o ració n m ilitar
tenia, iucyj i iic h G u erra d e M alv inas, p ara e n tre p u :i b justicia civil i su*
co m an d an te» \\\ re tirad o s
El IT de f ictu b re d e 1 9 8 9 (f o ch t stf loittcanva p ara m u ch o s aiR cn n ito í), d
p resid en te M en cm d e cre ta un ind ulto p resid encial a los co n d e n ad o s ¡v ir re-
rro n s m n d e listad o v a p arte d e b cü p u b de M o n to n ero s.

" (!■ rrm-’ f jii :■ >n;¡ p *n ■ ! >■ ■ ip j.p íH m v3l- tV rv jn ai; I .■ m m lep . i uvl ■ n 'jh jjo lliuil lu í rl
W m jN W A U K Ji í Q f i i J E l ' D U l A
 L # h i st o r i a u n n c n i p o s d e o l v i d o

Fu e t i • Jtitpf • nutiUdrn más duro paru la íMtítm caón dt k¡ memoria eolettim , p a r a

las p o sib ilid ad e s d e re f le x ió n ab ie rta re s p e c to a la rrsp f.in sab ü d ^ d q u e k c a b e
a la s ó ó c d a d a r ^ n tin a re s p e c ta a lo su c e d id o e n aq u e lla e x p e rie n c ia d e lo s
a r i o s se te n ta p o r lo la n ío , " d e b ilita las b ase s s o b re la? q u e í.e b u sc ab a a m c u -
íar u na n u ev a c o m u n id ad p o lític a ’ '
Fin al m e n te t si el mduEri> p re sid e n c ial fu e u n rrag o am arg o , las rd v in c lic a -
c ie n e s q u e nucm tro p i b i e m o v eali/ ó d e aq u e l a c c io n a r m ilitar, Ja ap atía c o n
q u e fu e c o n te m p lad a esa re iv in d ic ac ió n , c o m o la actu al y rastre ra m an ip u la­
c ió n p o lític a r e s p e c to a las ley es d e P u n to |;inal O b e d ie n c ia D e b id a ,8 e s n
d e n las p o s ib ilid a d e s d e c u a lq u ie r e s f u e rz o d ig e s tiv o . P o rq u e p o n e n e n
c rid e n c u q u e la ultTtinwln p o íitiia tifin aJp ara - l nlndu, rietir ., mutadir pwi una au in
fe z ttiits ümtladit ikttkiu áa pübiica fraru qu¿ tsa pníittca sr » v aria, flñ rm jin d o ü c COEDi >
c o n s e c u e n c ia , un c o n s e n tí c ad a v e r m ás a m p lia s o b re La id e a d e q u e aq u e lln
es una etap a c r .tr a i j . d e q u e h asta aq u í ha lle g ad o la re v isió n . U n a re v is ió n
q u e n o só lo nej im p lic o .j n¡.i ab sn tu ta c o n d e n a p ara lo s c rim in al e s } c ó m p lic e s ,
sin o q u e ad e m ás n o alc an z o a e v id e n c iar, al m e n o s p ara la ^ ran m ay o ría d e l
p aís, q u e ti c o n ju n to d t 1^ so c ie d ad fu e p arte d e e se p ro c e so ,

O IN I K O M I \R H n \ I I i H A TD t'l

T íh Jj » Ii j S di a i (JUt te lio i.' íu b tll OÓÍTH> esftl tilr..

ts \fSTÍf.n> . m u ntiv ttempu m s f ¡ihrv.

LlííJN <Jl£CO
M tttfii/ej dti idata

En Jo q u e c o n c ie rn e i n u e stra ac tiv id ad en las ¿ u las, e sa p o lític a n ñ c ia j

p ara el o lv id o e n el m a te ít d e u n a c re c ie n te ato n ía so c ial, p a re c e f o rta le c e rse
c o n tas h is tó ric a * d iñ e u f ttd e s d t ¡o s p ro f e s a re s d t h isto ria p a n p e n s a r su

lliIJa 'ub;iT=L, ' Fr¡ ■ : ■ .r ; - 1. ■ ,■ ie:i ri. v m cinuria c o le rJiv i'', Punir Jt I .'i !>.. tlúm . 49,
Bu en o s \ f t e * ,íg cn r r i ¡le i\ J*»4
J¡.a?sentirmes ■ ■ ■ ■ :• urodel (^thicmr.ik A lformnronw lasin'Flucciones d ít^ finíales.lu
JjL'h d t ( ihedim rii) i lebicia y Je Puittm vuti trutieamif»Ju semín Lucrn pl definitivo Lmiuluf.
 [ . a cn strñ iin / a c o n i o p u trite o l i v id a

p re se n te y pi.tr ta n to p ro m o v e r t n s u i a lu m n o s u n c rite rio c ritic o re s p e c to al

m ism o .
So n v ario s lo s p ro b lem a^ q u e p u e d e n ¡tdvtrtirKC en e ste se n tid o , d e lo s cua-
k s r>o d e b e n ex c lu irse las c o rv iid o n c s lab o taiu i d e lo s d o c e n te s, P e ro re sp e c to
a |n q u t .1 n o so tro s ho\ ñus c o n v o c a , ha^ c ierras c u e stio n e s q u e o m d k i o r u n
f u e rte m e n te la artic u lac ió n d e Jo s c o n te n id o s to m o tam b ié n [a e x p e rie n c ia en t i
xu la, y e s la p e rm an e n c ia d e c ie rto s c rite rio s p o sim ristas re s p e c to a aq u e llo
oiifttfttfbi't en la d isc ip lin a, e s ile c ir aq u e llo cap a,* d e se r c o n sid e rad o asé p tic a -
m e n te sm las *‘ im p u r£ ja s f' p ro p ias d e la v alo rac ió n q u e c o n v ie rte n d d isc u rso
h istó ric o en tip;n¡í,ti_ ( ríte n o s q u e h ac e n q u r lo s h e c h o s o p ro c e so s a ser an aliz a­
d o s , e n U m ism a m ed id a q u e se ac e rc an a La v id i d el h isto riad o r., d o c e n te o
a lu m n o , se an ab an d o n ad o s. P o rq u e — se d irá e n to n c e s — c í o n o e s h isto ria, ey
p o lític a u o p in ió n en el m e jo r d e lo s c a io s. Parec ería e n to n c e s q u e e stam o s am e
un p ro b le m a e p iste m o ló g ic o m >bre el cu al n o r v * o s p k y a re im n , n o só lo p o rq u e
hay m u c h a lin w q u e ha c o rrid o en e ste se n tid o sin o ad e m as p o rq u e m u c h o s
p ro f e so re s d e h is to ria re n d e m o s a c re e r q u e e sa u n tu c o rre en v ano .
L o c ie r to e s q u e e se le jjad o p o s in v ista se e v id e n c ia ram o en la p rác tic a
d o c e n te c o m o en l;i p ro d u c e n m ac ad é m ic a, au n q u e en este a m b ia i ap are c ie ­
ro n Texto s q u e n e m ic o a ro m p e r e sa lim ita c ió n .' P e ro en lo q u e a lo n u e stro
c o n c ie r n e , e n )a e sc u e la m e d ia e s to s eri te ñ o s se h a c e n e v io len tes e n la s e le c ­
c ió n d e c rm te n k li >s c o m o en lo v m an u ale s d e h is i o n a .1" T a n to en u n o c o m o en
litro , s a lo h e m o s d ic h o , lo s e jd u e tz o s se p o n e n m ás e s p e c ia lm e n te tn c o m ­
p re n d e r aq u ello ^ pr'^CCSOJ q u e se c o n s id e ra n p o s ib le s d e ser an aliz ad o s " o b je ­
tiv a m e n te ” . D e m an e ra q u e ú p ara lo s m an u ale s, ,4al m e n o s h asta la se g u n d a
G u e rra m u n d ial, h ab ían c o n sid e ra d o t o m o p asad o d ig n o Je ser e stu d iad o a
aq u el q u e c u lm in ab a e n C a s e ro s o P *v ú n ” , e s d e c ir q u e la se c u n d a m itad d e l
s^glo XtX se o m itía o a lo su m o se k d ed ic ab an alg unas p ág inas: en nu estro ?

: Síif i I>ul-ii titn T f i( ‘ i Je t i l o I.u d A l b e r t o K o m c r - i, H m * in turn a ¡ir

M ii, b u t n o t A i r e s , F C ü , l W 4> T W io H a Jp c tf ti D v n g h í , k r g i o & iim ¡!r fu .iw y *jihh fttn iW Jt*.
f tu tn o a A i r e » , A r i t i , 1 c i . D u h k íI. S , T 'i n u tth i f * y S , í ío > m a n , H < v i/hiíhm /m ari* tH rt p ^ it 4t l
X **u t \ i ¡ a
!<1 Icn u m Ji' D evnHii “ Id e* de N irctóo, mnngrtCK>n y cu cì rum v o ciai'en b h u to n ro raf i»
¿n rad érnien v rn !¡>s lih rri* iítr t r i t o ule \ r g c n r in « r 1012 1‘r i 4 l \ E j í u Jo j m im 1, 2d o
re r titir ru , ■ m LSu til i I ' t , tOO-2.
 I .a h i i m r u e n (le m p o s Je o H u lu

d ias. salv o h o n ro sa s c x t t p d o n n , la h isto ria lleg a a lo m âf h asta c l p e r o n is m o

(J9 5 0 ) y !o d e m ás — si b ie n n u « e x c iu td o — se le d e d ic a m uy p o c o e s p a c ia
R sa m ism a realid ad se p ré se n la tu lí»i' p ro g ram ad d e H isto ria A rg e n tin a d e
c u alq u ie r d ü c e ru c , d o n d e ta d é c ad a d e lo s se se n ta o la p asad a d ic tad u ra p rac
lic a m e m e n o c iu ste n
D e m an e ra e n to n c e s q u e al h cm eru ru & a d e ia h a r o n a tie n e ya d iík iiif ti-
d e s d e c arác te r e s tru c ru ral, p u r d e c irlo Je *lg H im m an e ra, el d e sa f io q u e im
p o n e e l c a n te x to pi lítie o y la a c tu a l fftig m tn tetiótt ¡it ia m r/noria p a r e c e n
c u e s tio n e s im p rim ibles Siq u iera d e ser e n fre n tad as.
N o o b s ta n te , c re e m o s q u e ne hn (nartmU m liiLi <¡nt nos inHtitrfa tu \nm¡4ttt,t
íiei ohtdo Ya A d o rn o h ab ía art*ut n e n ia d o e n u n i m e m o ra b le c o n f e re n c ia d e
I9 ó 9 , en ei se n tid o d e q u e la p rim e ra d e ia e d u c ac ió n ale m an a d e b ía
se r: " Q u e A u s c h a itz n o se r e p ita ." 1'
Su s a rç u m e o u .? d e e n to n c e s p a rte e n h a b la r d t u na A le m an ia ta m b ié n
c o n rrau m án c a’1 r d a c in n e i c&rt su p asu d o , p o t lo q u e — y sin q u e re r c o m p a ra r
aq u e lla e x p e rie n c ia c o n n ad a— ! am b le n n o s o tra s ai p e n sar en e sras e n c u e s ­
tas, en la ig n o ran c ia re s p e c to al te rro ris m o d e Es ta d o , a] re le e r el :\ W w M á s
p ara v o lv e r a trab a]arli ■ e n c iasen , n o a c e rta m o s ,¡ c o m p re n d e r c o m o ¡tunta mAt
■ — ah o ra c o m r; e x p re sió n — n o ha p asad o d e se r uno. c o n sig n a p o lític a d e lo s
a ñ o s 1 9 8 3 - 1 9 8 4 p ara c o n v e n irs e - p a r a d e c ir lo d e alg u n a m a n e ra — en Ja
p rin c ip al p re m isa d e m ie -tM tare a e d u c am .1

D e m a n e n q u e c re e rn o s R e c e sa d o re in stalar, re f o rm u la n d o el c o n ju m o

d e lo s c o n te n id o s , la c u e s tió n en las au las. Fu n d a m e n ta r e llo " te n d ría a lg o d e

m o n s tru o s o an te b m o n stru o sid a d d e lo *>uced id o ”
L * p re te n sió n al trab ajar e s to s rem as d e b e ser re c u p e rar el p ro ta g o n is m o
e n el p re se n te p o n ie n d o e n le la dic 1 11 ic io el p asad o . R e c u p e rar la id ea d e q u e el
te rro r c u b rió al c o n ju n to d e i* so c ie d ad , q u e n u tu e só lr* c u e stió n d e v ic tim as
y v ic tím a n o s sin o q u e la su c ie d ad e stu v o im p lic ad a en e llo y so b re su o n m p Ji
cid ad d e h e re î!L \ ji'Ttar 1 .a e d u e ic ió n en g e n e ra l c are c e ría ab so lu tam e n te iit'
s e n tid o si n o fu e se e d u c a c ió n p ara u na au to rre fle x ió n c rític a ” . A u to rreflm tkíifl
so b re el c iim a so c ial \ c u ítu n il q u e ro d e ó la re p re sió n y la v io le n c ia, lis d e c ir

11 T b c o d o r Vi V i t M i u V U cd u cu ci i H i ilcsfiuui Je A m t eh w i t ?". f x m f cr er t ci n « d i a l tltl 1ti t l f

< h ril de I W , Be v í.it r D t im 1 1 St á a L t d . n ú n j .5, l e í s c m t ü r « d t IW 1 .
120 I,* e i H f f l íf tf lt c n n i n p u e n te s !u v ltJ*

q u e m ás alb de la id en tif icació n tic los cu lp ab les, d eb erá in d ag ar ace rca d e la

“ resp o nsab ilid ad co lectiv a re sp e cto del co n te xto m en tal y cultural en el q ue

¡o s crím en es m asiv o s f u ero n p osib le^ "

Gn un intento de enfrentar este desafio, hem os iniciado, en una escuela de
adultos,11 importantes esfuerzo* para desbaratat ruda una concepción tradi­
cional de I j enseñanza de la historia y de las ciencias sociale1-
l,a propuesto abttrcó i odas las materias drl arca, y pretendió que "'nuestro
egresado, .il m om ento de terminar sus estudio?. sea capa/ . de com prender !a
realidad regional, nacional e internacional en la que vive, con cierto j¡rado de
p ro f u n d id ad 7’ .
Nuestra propuesta ha girado en tom o a sum ar esfuerzos individuales, bas­
ta ahora dispersos, en una estrategia com ún de reestructuración v rearncuJa-
* 11»n de tus contenidos en función de tres o cuatro cat ear í as que. a la muñera
de Llaves de acceso j la realidad, debtrian *er trabai»das en todos los años y
en un nivel de complejidad rredente, D e maneta que, al finalizar el pn>ceso,
ello conform e un conjunto de poderosas herramientas para com prender la
realidad que vivim t », J poder Lransformarla.
I,n elaboración de la propuesto implicó determinar cuáles eran esas ¡laves
de acceso que, a nucsiro criterio, posibilitarían una lectura no superficial de b
realidad Tom o también la necesidad de est ablece un corte en b historia que
11,i1j;ii.irruís en clase, que nos saque del esquema tradicional donde, eti eres unos,,
nuestros alumno- debían esiudiar desde b humi ni/ ación hasta donde se llegue.
En término» históricos, establecimos el corte — a partir del cual se tra­
bajaría desdé ler año— en b crisis del feudalismo y orígenes del capitalismo— .
FJhi porque nuestra rt ¡tildad ¿ n in a} es b de una seriedad inmersa en la reform u-
Licion del sistema capitalista (ahora sin alternativas aparentes), com o t am ­
bién de los lazos de dependencia de b Periferia.
P o r o t r o l a d o e s,i re al id ad p a ra p o d e r s e r c o m p re n d i d a p re c i s a n e c e s a n a -

m e n te n o só¡< i l e n e r u n a id e a d e l tU tarm iia n ifn taiista. s i n o ta m b i é n d e l n u e v o

ro l d e l E stado C o m o ta m b i c n d e la m u ta c i ó n d t lo s .wHflitiru w rtfilts en e s c

p ro c e s o . P o r l o q u e e s ta s irtkg o riai sv c o n v i e rti e ro n e n cl a v e s p a ra ¡a c o m ­

- A rva * .ienrtm% S n .'j k ’< ' Prr d t n iajo depM iameoTiil Ftrt’ imjriiirícirV n d t ennirni-
tfcm” niuii. G<il í .PRM , N eugurri, urina
 1j tm i u n n e n ti rm p o s d e u Jv td u

p re n s ió n d e hi re alid ad , y d e b e ría n se r a p re h e n d id a s en su p r o c e s o d e c tm s -
lin td Ó Q to s to n e a .
Pcm fud em áí e stas e a te ^ » rías y e ste C o rte f u e ro n p e n sad o s tam b ié n c o n
c n te r i " d isc ip lin ar, h n e ste se n tid o d e c im o s q u e ¡a R e v o lu c ió n Ind u stria] im ­
p lic ó una c e n a r a c lav e en la h isto ria d e la h u m an id ad , E n tr e o irá s c u e s tio n e s
p o rq u e A p artir d e alli, c o n el e s ta b le c im ie n to d e f in itiv o d el c ap italism o , lo s
h o m b re s .id q u reren u n a c ap ac id ad c asi ilim itad a d e re p ro d u c irse c o m o ta m ­
b ié n d e p ro d u c c ió n d e b ie n e s, se rv ic io s y d e e x p lo ta c ió n d e lo s re c u rso s. V en
*ep u nd i> lu ^ ar, p o rq u e en té rm in o s m ate riale s y m e n tale s se e s ta b le c e u n s is tr
m a, el cap italista* q u e s t ira rc d c fin ie n d o p er m an e n tem e m e h asta el d ía d e ho y ,
v d o n d e n u e stro c o n tin e n te se ha in se rtad o sie m p re en f o rm a su b o rd in ad a.
Batas c ate g o rías, icttjlicio miM , Estado y (apttahmQ i s o n c im stru id as al re ­
p e n sar el p rfíC eso h is tó ric o d e n u e s tro p aís, e n el m arc o d e I .aú n o am é ric a,
c o m o c o n ju n to e stru c tu ra l q u e c o m p a rte c ie rtas c arac te rístic as, ,il m e n o s en
U> e c o n ó m ic o , E n e s te se n tid o , y d e sd e e s te e n c u ad re , d e b e se r in c o rp o ra d o
tam b ié n ti an álisis d e lo re g io n al.
Si n u e stro o b | eriv o es e n to n c e s q u e n u e stro s a lu m n o s c o n s tru y a n u n a
h e rra m ie n ta q u e lc^ p e r m ita al m e n o s le e r m ás p r o f u n d a y c r itic a m e n te
la realid ad , el ú ltim o a ñ o d e b e rá se r d e d ic ad o al an álisis, d e sd e u na p e r s p e c ti­
v a h istó ric a Je p ro b le m á tic a s ac tu ale s. Pj i u n a tarea q u e p e rm ita u na in te g ra ­
c ió n c o n c e p tu a l ■ , d e lo tra b a n d o en las o tras asig n atu ras d el arc a.
E s o b v io q u e , p ara un.i m irad a trad ic io n al, n o s licm n> salid o d el m a rc o d e
la h istf m a p ara e n trar e n eJ p ian o d e la o p in ió n y la p o lític a. N o s o tro s d e c im o s
q u e ya n o q u e re m o s u na h isto ria q u e o p in e , au to c e n su ra m e d ian te , a e s c o n d i­
d as \ c o n v e rg ü e n z a C re e m o s q u e asi c o m o h isto riad o re s p ro f e sio n a le s se
atre v e n a e sc rib ir s o b te su p re se n te , to m a n d o a su s ju ic io s m ás e x p líc ito s y
p o r c ie rto d is c u tib le s , n o s o tro s ta m b ié n , e n las au las, d e b e m o s re c re a r e se
e sp íritu d e tnsay o q u e n o s p e rm ita p o s ic io n a rn o s fre n te a la realid ad - P o rq u e
e stam o s c o n v e n c i d o s , p o r s o b re to d as las c o s a s , q u e " la e n se ñ an z a d e la h is ­
to ria e s u n in s tru m e n to d e m asiad o f u e rte c o m o p ara re n u n c ia r a aJg rj q u e
vienr- m u y m e z c lad o c o n la h iste ria, y e s la c ap ac id ad d e c re a r c o n c ie n c ia ” .
 B IB LIO G R A FÍA

\ d o rn n , T h to d o r, " L a Ed u cació n d esp u és de A uscb w itz'" , C o n f e re n cia ra­

dial, 18 de abril de Í 9 $ ) , Revísta D elito y \oaedad, nú m 3 , 1er sem estre,
(9 9 3 ,
A lih u sser, l.'iiiis, A parut&t ¡(haz n os dei t i/toda V'renti y ¡¿ irán. Ed ito rial N u ev a
V isió n , Bu en o s /Vires.
.V rgum cd o, M an u e l H al., Eitíbotacién c *m t*Jarj apnntk^ y t coiectiw en la Edttta-
tión PuTttápüiivü BCA /M BC-SUPS, S erie Pu b litaciu n t* c M isceláneas, n u m .
6 ^ 6 , B rasil ia, 1 9 8 6 .
B e n cd e m , M ano , Prrpitjidatin de fin dt sig/o. Edi to n al S eis B arral, B u en o s A i­
res, 1 9 9 3 ,
BertheiL, 1.eslíe, er ai., H isteria dt A mérica i.míina, Ed ito ru t C ririca. B arcelo n a,
1991,
B l a n ca N ie v e s " I j cu ltu ra ¿nsiitucional d e la en señ an z a'1, Cuadernos dt Peda-
i^gta, nú m 13. Es p añ a. 1994.
H runer, Icm m e, A ciai de tignifinidoi, K diti n-tal A lian / a, M ad rid , 1 9 9 0
C asto rid d is, C o rn e l ias , E l pticaandUsit, proyecto y elucidación, lid icim al N u e v a
V isió n , B u en o s A ires, 1 9 9 2
— ■— - T E l atancf de la insignificancia* Endito nal í ’ u d tb a, 199" ?
■— , i i homlm frvgmtit£itk+ Ed ito rial A lf am in , B u en o s A ires, 1990-
C erejid f t, M arcelin o , Q enáas sin sexo, Ed ito rial Sigjn X X I , M e meo* 1 9 9 4 ,
D erm ev aJ, S av an, “ El p ap el del p ed ag o g o *', m im eo g raf iad o , S ao Pau lo , B ra­

sil, 1 9 8 5 ,
D erru ía, jaq u e * tí id. Texto y rtWHStttctión, K d n o n al A nth ro p o s, Esp añ a, 1 9 8 9 .

123
\ 24 1 -4 c n s c n a iì/ a c > m n p u e rile « la v id a

D e v o te », Fe rn an d o , “ Id e a d e N a c ió n , in m ig rac iù n y c u e sd o n m k w J e n la
rio ^ taBa acad èm ica y c n lo s lib ros de texto de -V rgenuna f 1912- 1 9 7 4 ) " ,
hsrtf/itns Sminici, riiini. 3, scg u n d o 'cm c s trc , I.ìN ì, S anta Fc, 1 9 9 2 ,
D ia/ Ba rric a , ^Vn^cl, Ljìs onyrtttJ dt Li pn bittrràfic* .u m iliar , cJsSl'-V N A M . M é x i
c o . 1 9 91.
D i d iH ab e rm an , G eo rg es* qua intios, k qta tws mmi, Ed ito ria] Bo rd es M a
nantial, B u en o s A ires, 1997

D u ssci, Fn n q u e . Uvériat i.jttina tkpt uditimi \ iìbtnmótt, H d lto ruJ t i.ire la < arn-
b eiro , B u en o s A ires. 1973.

Fo u c a u lt, M k h a e l, H em tv éttfU a tiri tu/fin, Ed ito ri al L a P iq u e ta, I: sp an a, 1994.

F r e i i t, P ab lo , *HP rim e ra s P alu b ras", < arius a qm t» pretendi emrm ir, E d ito ri al
Sig lo X X l T 19 9 4 .
, P e d ag o g ia d e b e i p c r a itta , « l i c i u n , lid i fu riai Sig io X X I , M e s i
t o , 19 9 8 .

G ad tim er, H ans:, I trthtd j mr/odv. E d jd o n e à Si^ u e rn c , Sa h m a n c a ,

F o n , H an s, / :/ dttioiiim tnio tomo tir¡¡co, Ed iiurial M ian /a M in o r, I '.sp ana, 1992.

H àb erm as . Ju i g e n , C ow am tttto * m /m i, Ed ito rm l T au ru s* 199U ,

, C iotti# y Kcm# t tom i id& kgtm Ed ito ria l T e c m u , M ad rid , I9rtii,
H atp e rin , D , T u lio , f j i Jar$fi afon ie, dt la . irgettlina P en n u ta, lid i tu r tal A riel,

Bu e n o s A ire s t 1 9 94,
H e id e g g e r, M artin , Serettidad, Ed ie to n c s d el Se rb a ] , Barc e lo n a. 1 9 94.
fau re c h e . V rtu ro , M ttodolapa para t i rtùttLt/ de In m tliifad \ n tiou ai, Et li ru m i L i
V e n ta ti*, A rg e n tin a, 1984*
L ib a n e « , ju an C arlo « , "D id à rT ic a y p rà c ria i s o d a i " , m im e o g ra f ia d o . B ra iil.
1993.
M a h c m z o , C u n irti¡6 y tu/tura, Sa n tia g o d t; t b ile , I99ft.
M a t o s , R , i'/ iinifiùtnnri f m a t i t a , O M S, I^ K tì.

M atu ran a, H U m b e rto , / .'/ tnitida di lo btffHautt, irsts a titopaie fiat tiri (imoàttnw iù,
Ed ito ria ! H ac b e tte , San tiag o d e f i l i l e , 1993,
— , B m t ó e m s y ktt^ uajf m tasti,w óv > politila, Ed ito ri al D o lm e n , S an tiag o d e
C h ilc , 1 9 9 5 -
M u rale s A sc e n c iu , H e ii, Sttjtfo drt intt>tt*mnte, I \L.IJ V ra^ nn-l \A .\l, M é s ic o ,
1993.
M u r i ti, l i ti g a r . H I M itodti. E d i t o m l C n tc d r u , M é s i c f i , l9H f>,
 I j h iu o n ii t n t i i -m p n t i ile o lv id o

o c D J., hstu fiit )■ cefuiitti ¡k la ittstm tH ^ M in iste rio d e I d u c a c ió n , I-.d iro rU l

P aid iis, F.sp añ u . 1 9 9 1
O s a r á i. jo r g e , 'V Q u c P e d ag o g ía C r ític a ? " , R e v ista Í j i n ú m " , ( l \A U
San tiag o d e C h ile , 1993.
Piajíe t* Ja ru n e , t t al.. ¡*sict/itnáhm j rieltnrin dt hitada, C e n tro E d ito r d e \ m e n ­
ea L itin a, B u en o * A ires, 1 9 9 1 ,
Q u in ta r, E s te la , " M e to d o lo g ía d e ia c o n s tru c c ió n c u r n c u b r a n iv el lo c a l" ,
R e v ista L jí PiA g au , n ú m .8 , f FA A L, San tiag o d e C h ile , 1 9 9 4 .
„ " D id á c tic a p m b lc tm m a d o r a e im c g r a d o ra ” , CtirtdrrtM r dt Petgrado.
JiNL'.P A ragó n ■ L N A M, M éxicd , 1 9 9 3 .
R e id i, \\ hilham , I ^ fktiáátt drl arpiismo. Ed ito rial Raid os, 2 0 0 1 ,
R íx lriin jc j’ , D -jt]'< , t ; a i , \vtsnusii j Ttvria lir Siitrmas, Ed n o rial L’ n n f r <-](-jn a,
San tiag o d t C h ile . 1 9 91,
R u in e r a h u ís A lb e rto , fintn? H ittM u df la \j ^-h u » ./ (oft/v/ttpoftbtta, F< I-, Bu e n o s
A ire s. 1994.
R ü 2 . Ju a n , t s i actitud trófica m la o m p a de la educación. anáM sis i prepuesta^ U n i­
v e rsid ad Ed u c a re s. San tiag o d e C h ile , 19*)4
-, “ Ijn in stru m e n tal y lo v d ó f ic o en b e d u c a c ió n c h ile n a " , listn dw i
iti, n ú m . 7 4 , 1 9 9 3 ,
Sáb ato , litld a, “ H isto ria re c ie n te y m e m < irii c o le c tiv a ” , R e v ista Patito de visto,
n ú m . 4 9 , Bu e n o s A ire s, 1 9 9 (
S h if f , í\ dam t ¿ Q # t ¡utitn ¡tos agnardat. Ed ito ru l C ritica, B arcelo n a, ¡ 9 8 8 .
Sh ard o k * »vT M , N .* D esarrollo del ftw sttJw e/iiv rtf t i neniar. Ed ito rial G r íja lb o ,
M éxico . 1 9 8 6 .
Sv a rs ih c in , 1 - , hnatriúitda r comino rtt las orgunt^úaottís^ Ed ito ria l P aid o s, A r­
g e n tin a , 1 990.
V alencia G ard a, G u ad alu p e, “ El tiem p o in term in ab le, Breve acercam ien to al
p ro b lem a d e b tem p o ralid ad so o aP*, m m i e n f railad o . tUlCH^UN A M , M éxi­
co 1997.
Z c m e lf n a n , H u g o , D t Lt historia u b paltijca. [ j i fX ptfíen aa de A m érica i^ttia<im
Ed ito ria l Sig lo X \ \ ,
, Heri% ontt¡ dr la Ra^fin I, El C o leg io de M éxico , Ed ito rial A n th ro p o s,
B a rc e lo n a , 1 9 9 2 .
. H on^ úif/fS dt Lt R it^ n tt. E l C o le g io lIc M é x ic o . Ed ito ria l A n th ro p o s ,
B arce lo n a, 1992.
1 26 L j t n w rt ín * « « m n p u c n tr 9 v id a

iíe m e lm a n , H u g o , U so critico de id /feria, E l C o le g io de M é x ic o , Ed im n a l \ n ■

th ro p o s. B arcelo n a, 1 9 9 2 .
-—■ — CortofimitntQ y sujetes m taks, E ] C o le g io d e M é x ic o , l a reim p resió n ,
M é x ic o , 1997*
, PrttbUntas dntropíifógitiíi y utópicos ii« ¡ mH oármmtoy E l C o le g io d e M é x ic o ,
México, 1996*
‘’ Su p le m e n to *” , C intoam itnta y sentido, n ú m . 4 5 , Ed ito ria l A n tb f o p o s ,
Barc e lo n a, 1994,
 d aruo a p rettflrW Ltad ff'a « Lntó c raik n i, óitàdis*! ni? p ar a m e ra i y d ^ litiu a
i e la p c *fn < to i« h « n fftw n in ie* cLe -^=d. p w tsir rsn p o rlld fl. < iì k*ih h iW ir

Laf|s uipmsLoqM a p r t s jtf tiiltjj u n a p O tUtf'i o n te *'1 u n jr jr i i m l o snfl« » !.» *

d esiti ijtia » m ew * in id i f tn n c i - li f t i o r rc n ^ O - " ^ ^ m « ìct ffV:air.i
9 ^ * i ra f i a v t n l m ' j z a à i , N e e i tr s t ì i e p a x s w La cervsirtLaif rt *trt tì S " ^ ^ i > n Jr'

o n >*ri ao iiÉ^ v io t>ie f l e t t i 2C f- r*v \ & \ :v ng'< lfi ^ tx<ie'. ììì^ :- iftO

i r r i t a 'f i m i» <tn La '■ TtrKuu Jn X'^ r r v a u / a s fin a* * . Lo a u il t r ip lic o

¡t ir o c ia ir u f t l* l a p ro o sm Ha (ir r n ù t t f o Lo s r t f i& ù r u * q a a jé m ia n lir t r ir lt m t
U r r a n t i it i e5n\ pr*r ja m d a tu f u r x / h s^ iin r .lu f n d e l a i l é g a * et* ra/ £ rin rir> !fiie
en in «tTiVuCCUJn, (Ir i<*v ?cji!jinui u. p rr tm d t ta * t r w x u i i m iiw y rOns aùft *n
Lo -vTitirmuliUJ u ìJu jì'i ab ifv tu u x r ¡iTtì^ u (la y ■ & 10 r *f i i „ i i a
i.t; ,/ ^ , w r i if rji* p u f f i» t) in . l .:ì -'■ '■ ii tth C Btft'UVf' Óf -j Ìb la
ui [ r ^ Jt ^ n d*t un. p m a n 'j^ u s rv» parw nirtnil f f . u s s JiJia a i c*? vw ir&
cum ini' y fluor aurUo .' d £ Jó e^iew neKy tM Kflm ffli t^ im c a p a n n i d f i r *s *i jty r n f f y »

m Ili H u w t a - .li; la o ^ il v»uc& fr- vuju ì3 'ès u Llì »t i Efi6

tw -ta ! kiimnr nani) *n i'teui^mn,, Amerui™. Es iOOC,tt ìh Ararnpni*|,u Satini y t r

st C astri da hw iUg ad v iris jj Gujwdiix SuparJM S dj? ^H rctMinym Satini CE5A5I
cui CWrtlfl F« taruL Wtìxica cen. am fiio trn # *a-« 5 fisnrr Frsjiw erq tt\ tflcten ics
rùvvtM edumlW’X MiuuLtortj w asp e tta virunladm ti plnnifUnOdi y ti#$arrrtvLp
dii fie* Litui inlWiL i - pur i «tituttlCOn -ffrr'TKS i^ iEilw rti -j cu m eulnr«
|*m uiuaiiteti h*AEa y iui*nar m tillflnr.t» p o s« di In tuia Adii^da.
rupv {tu-«timi <te vorUe p ro ^ciK o a m v e^iginm m ire ìx q*ut tìwUicurL feo-fc
•■ i* Lrj .- - j e r t t i r ,;,i t r i t i c4r ,[ # i i t e ^ ( r i u M n i n l f t a t su n t e U e m u L t u r m n A m i n m
u i i r i a Ùev iTffl u crm w Eltsn u « r: La [sm m u m d e & iie t» y m snav ^ iirv iniUjiarux i

C efrtìnid d rv id in a « n n im v a
A am ilnurtlP « Ltiistn c^ ,'’. z-r tin 1^ irneW A it .g ^ iiriy ili* hiUUiUt
fte’.wiruB'UJ1 kf O iitu m Gw iertil *n Amti-jca Lnlifia

I SB N 9 T O - » - Q 3 C 1?