& Unirersidad Nacioiiid de ^ e m e ru

FACULTY DE AMBIENTAL

Evalutfidn y Dûeno de las Instalacion«

hniferiu de una Indurtria
fextil en Perd »

PARA O F T ^ EL TITLLO PROFESIONAL DE:

INGENIERQ SANITARIO

Victor Rodriguez Vtfgas

Lima - Peru - 1991
 Mi agradecimiento a mi
m a d r e O b d u l i a I n e s L l a n c o G,
a mi s e ñ o r a C a r m e n F ' er ez V. y a
todos mis hermanos, por la
ayuda incondicional que me
dieron para la c u lm in a c ió n de
mis e s t u d i o s .
 AGRADECIMIENTO

Doy gracias al In g . O t t o Rasasco Gerkes y a mi

Facultad de Ingenieria Am b i e n t a l (Escuela de
Ingenieria S anitaria). s i n l o s c u a l e s no hubiera
sido posible l a r e a l i z a c i ó n de l a p r e s e n t e tesis,
para obtar el t í t u l o de I n g . S a n i t a r i o .
 INTRODUCCION

Siendo el sector empresarial e industrial textil

uno de los c a m p o s más importantes que influyen en la

economía y al la vez uno de los pilares del desarrollo

de nuestro país, me s i e n t o impulsado en dar un aporte

un t a n t o significativo para nuestra industria textil.

En la oportunidad que tuve de realizar mis

prácticas pre-profesionales en una empresa textil

durante dos meses pude o b s e r v a r y a la vez evaluar la

situación critica que se encuentra una de las pocas

empresas textiles de n u e s t r o país; respecto a las

instalaciones sanitárias en g e n e r a l , es así como me

decidí realizar este proyecto en la cual e realizado

Lina revisión minuciosa para luego establecer un

diagnostico evaluativo de sus instalaciones sanitárias

en la cual especifico detalladamente la ANTECEDENTES a

la descripción del PROYECTO y su desarrollo total.

En el proyecto propongo diseños sanitários que

puedan dar soluciones a problemas en cuanto a la

capacitación de a g u a ; como s u estudio y tratam iento

para empresas típicas textiles de a c u e r d o a nuestras

posibilidades y realidad nacional.

E V A L U A I™ y D I ^ Ñ O D E L A S IIN IS T A II^ e iO N E S I M I T A R I A S
DE UN A IN D U S T R IA T E X T I L E N E L P ^ U .

1.- EVALUACION DE UNA EMPRESA T E X T I L EN E L PERU

1.1.- Descripción de una planta textil en el Perú... 19

1.2.- D e s c r i p c i ó n de l a fuente y sistemas de r e g u ­

l a c i ó n de a g u a en la planta t e x t i l . . . . . . . . . . 22

1.2.1. - Fuente de agua ........................................................ 22

1.2.2. - Caseta de B o m b e o . , . . . . , , . . , . . . , . . . . . . 23

1 . 2 . 3 . — Reservorio de almacenamiento de
a g u a d u r a .............................. ............................................ 23

1.2.4.- Ci s t e r n a de agua dura . . . . . . . . . . . . . . . . 25

1.2.5.- Cisterna de agua B l a n d a .................................... 25

1.3.- Descripción de l o s s i s t e m a s de d i s t r i b u c i ó n
de a g u a d u r a , agua b l a n d a , y r e d e s de d i s -
t r i b u c i ó n de v a p o r en l a i n d u s t r i a t e x t i l . . . . . 26

1.3. i . - Descripción de la red de agua d u r a ... 26

1.3. 2 . - Descripción de la red de agua blanda.. 27

1.3. 3 . — D e s c r ip c ió n de l a r e d de Distribu-
c i ó n de vap or * . . *.............. 28

1.4. - D e s c r i p c i ó n de l a r e d e s de d e s a g ü e s d o m é s t i ­
c o s e i n d u s t r i a l e s , en l a i n d u s t r i a t e x t i l . . . . 29

1.5. - D e s c r i p c i ó n G e n e r a l ? 11 l a s s e c c i o n e s ^ m a q u i n a -
rias d e c o n s u m o d e a g u a r e s p e c t i v a m e n t e , en
l a i n d u s t r i a t e x t i l p r o y e c t a d a ......................................... 32

1.5.1. - Sección tintorería .............................. .. 32

1.5.2. - Sección Acabados ....................................... , » 35

1.5.3. - Sección de C a l d e r o s . . . . . , , » , . . . . . . . , , , 36

1.5.4.- Sección de A b l a n d a d o r e s
 1.6.7.- Evaluación d e l c o n s u m o de a g u a p a r a
r i e g o de J a r d i n e s . .............................................. 57

1.7.- E s t u d i o s o b r e l a s f u g a s de a g u a p r o d u c i d a en
l a i n d u s t r i a t e x t i l p r o y e c t a d a ...................... .................. 61

1.7.1. - Evaluación de l a s f u g a s de agua en

el baño p r i n c i p a l .................................................. 61

1.7.2. - Evaluación de l a s f u g a s de a g u a en
l o s baños i n t e r n o s .............................................. 64

1.7.3. - Evaluación de l a s f u g a s de a g u a en
l a s e c c i ó n de t i n t o r e r í a . , . . . , . . . . . . . 68

1.7.4. - Evaluación de l a s f u g a s de a g u a en
r i e g o de j a r d i n e s ................................. .. 74

2 .- Diseño de l a s i n s t a l a c i o n e s de a g u a , procesos y
operaciones de tratam iento de agua para uso
d o m é s t i c o e i n d u s t r i a l en una p l a n t a t e x t i l .

2.1. Introducción . . . . . . . . 78

2.2. C á l c u l o d e r e n d i m i e n t o d e p r o d u c c i ó n en las
máquinas d e l p r o c e s o d e t e ñ i d o y p r o c e s o de
a c a b a d o s en l a i n d u s t r i a t e x t i l p r o y e c t a d a . . . . 81

2.2.1.- Rendimiento de producción en la

s e c c i ó n de t i n t o r e r í a ....................................... 81

2.2.1.1. - Tina " Barcas "

2.2.1.2. - Tinas Chicas

^.^.T.3.- Tinas Ramas

2.2.1.4. - Tinas <T 3 T 4 )

2.2.1.5. - Tinas CT5 T6)

2.2.1.6. - Dbem
 1.7 Madejera

2.2.2,.- Rendimiento de producción en la

s e c c i ó n de a c a b a d o s . . . . . . . . . . . . . . . . . 83

2.2.2.1. - Lavadora de c u e r d a

.- Tobera

O o o 'n - Lavadora de ancho

2.2.2.4. - Batanes

2.2.2.5. - Contricap

3 .- Co n s u mo d e a g u a en c a d a s e c c i ó n y maquina­
rias d e p r o d u c c i ó n de t i n t o r e r í a y acabado
d e l a i n d u s t r i a t e x t i l ................................................................ 86

2.3. 1 .- C o n s u mo de a g u a en la sección de
tintorería. 86

2.3.I.I. - Tinas Barcas

2 . 2 . 1 . 2 , ,- Tinas Chicas

2.2.I.3. - Tinas Ramas

2.2.I.4.,- Tinas (T4 T3)

2.2.I.5. - Tinas CT5 T 6 )

2.2.I.6. - Obem

2. 2. 1 .7 . -Contricap

sección de acabados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94

,- Lavadora de c u e r d a

v.v.y.y. - Tobera

o •-! O r-> , - Lavadora de ancho

2.2.2.4. - Batanes

,- Contricap
 2.3.3.- C o n s u mo de agua de los sistemas
adicionales a producción 100

2 . 3 . 3 . 1 . — Definición

2.3.5.2. - Lizadora

2 . 3 . 3 . S . — Cuarto de Humifijado

2.3.5.4. - Aire Acondicionado

2 . 5 . 3 . 5 . — R e q u e r i m i e n t o de agua d u r a
para el lavado de los
ablandadores

2.3.3.5. - C o n s u mo de a g u a del perso­

nal

2.S.3.7.- C o n s u mo de a g u a en riego
de j a r d i n e s

2.3.4.- B a l a n c e G e n e r a l d e l consumo de agua

i n d u s t r i a l ..................................................................... 103

2.3.4.1.- Balance del consumo de

agua d u ra

2.5.4.2. - Balance del consumo de

agua b l a n d a

2.4.- D i s e ñ o de l a s r e d e s e i n s t a l a c i o n e s sanita­
r i a s d e a l l a n a m i e n t o de a g u a en l a i n d u s t r i a
t e x t i l p r o y e c t a d a ........................................................................ 105

2.4.1. - S i s t e m a de a l a m a c e n a m i e n t o y regula­
c i ó n de a g u a 105

2.4 .2 . - Diseño de la linea de conducción. 105

CReservorio - Cisterna)

2.4.3.- Dimensionarniento de la ciste rn a de

agua d u r a i n d u s t r i a l ................................. 108

2.5.- Diseño de l o s s i s t e m a s de ablandadores y

a l m a c e n a m i e n t o de ag ua b l a n d a 110

2.5.1.- Dimensionarniento de l a c i s t e r n a de
a g u a b l a n d a ................................... 110
 2.5.2.- Diseño d e l o s a b l a n d a d o r e s de agua
d u r a ............................................................. .. 110

2.5.3.- D i s e ñ o de l a r e d de i n g r e s o y s a l i d a
de a g u a en l o s a b l a n d a d o r e s y bomba
respectiva. ................................................................. 112

2.6.- Evaluación d e l consumo de a g u a dura, agua

blanda para el diseño de la red de
distribución ................................................................................... 120

2.6.1.- C o n s u mo d e a g u a d u r a en l a sección
d e t i n t o r e r í a ............................................................. 120

2.6.1.1. - Co n s u mo de agua dura

i n d u s t r i a l en l a s m á q u i n a s
del p r o c e s o de t e ñ i d o .

2.6.2. - C o n s u mo de a g u a d u r a en l a sección
de a c a b a d o s ................................................................ 123

2.6.2.1. - Co n s u mo de a g u a d u r a in­
dustrial en l a s máquinas
d e l p r o c e s o de a c a b a d o s

2.6.3. - C o n s u mo d e ' a g u a b l a n d a en l a s e c c i ó n
de t i n t o r e r í a .......................................................... 126

2.6.3.1.- C o n s u mo de agua blanda

i n d u s t r i a l en l a s m á q u i n a s
r e s p e c t i v a s d e l p r o c e s o de
teñido

2.6.4»- C o n s u mo de a g u a b l a n d a en l a s e c c i ó n
de aca b ad o s ................................................................ 123

2.6.4.1 C o n s u mo de agua blanda

industrial en las
máquinas del proceso de
acabados■

2>6>4.2 . - C o n s u mo de agua blanda

i n d u s t r i a l en l o s p r o c e s o s
adicionales en l a indus­
tria textil
2.7.- Diseño del diámetro de la red de
alimentación de a g u a d u r a i n d u s t r i a l 134

2.7.1. - Diseño del Diámetro, pérdida de

carga y velocidades re spectivas en
la r e d d e a l i m e n t a c i ó n de a g u a d u r a
industrial en l o s p r o c e s o s d e t e ñ i ­
dos 134

2.7.2. - Diseño del Diámetro, pérdida de

carga y velocidades respectivas en
l a r e d de a l i m e n t a c i ó n de agua dura
i n d u s t r i a l en l o s p r o c e s o s de a c a b a ­
dos. 157

2.7.3. - C á l c u l o de p r e s i ó n d e t r a b a j o , para
el diseño del tanque Hidroneumático
y bomba respectiva, en l a r e d de
alim entación de a g ua d u r a p a r a los
procesos de la industria textil
p r o y e c t a d a ................ 172

2.7.3.1. - Cálculo de l a p r e s i ó n de
trabajo, en los puntos
desfavorables de l a sec­
ción de t i n t o r e r í a y a c a ­
bados r e s p e c t i v a m e n t e .

2 . 7 . 5 . 2 . — C á l c u l o de l a p o t e n c i a de
la bomba r e q u e r i d a , para
la alim entación de agua
dura industria en el
tanque Hidroneum ático.

2 . 7 . 3 . S . — Diseño del sistem a s a n i t a ­

rio del tanque
Hidroneumático para la
alimentación de agua dura
industrial

2.8.- Diseño del diámetro de la red de

alimentación del agua b l a n d a i n d u s t r i a l 186

2.8.1.- Diseño del diámetro, Pérdida de

carga y velocidades re s p e c tiva s , en
la red de alimentación de agua
b l a n d a i n d u s t r i a l en l o s p r o c e s o s de
t e ñ i dos. 186
 2.8.2.- Diseño d el diámetro, pérdida de
carga y velocidades re spectivas en
la red de alimentación de agua
b l a n d a i n d u s t r i a l en l o s p r o c e s o s de
a c a b a d o s ............................................................................. 210

2.8.3.- Cálculo de la presión de trabajo

para el diseño del tanque
Hidroneumático y bomba respectiva,
en l a r e d de a l i m e n t a c i ó n de agua
blanda para los procesos de la
i n d u s t r i a t e x t i l p r o y e c t a d a ......................

2.8.3.I.- Cálculo de l a p r e s i ó n de
t r a b a j o , en l o s p u n t o s más
desfavorables de las
secciones de t i n t o r e r í a y
acabados respectivamente.

2.B.3.2.- C á l c u l o de l a p o t e n c i a de
la bomba r e q u e r i d a , para
la alimentación de agua
blanda industrial en el
tanque Hidroneumáti co,p ara
l o s p r o c e s o s de i n d u s t r i a ­
les r e q u e r i d o s en l a in­
d u s tria t e x t i l proyectada.

2 . B . 3 . 3 . — Diseño del siste m a s a n i t a ­

r i o del tanque Hidroneumá­
tico para l a a lim e n t a c ió n
de agua b l a n d a i n d u s t r i a l
en l o s p r o c e s o s respecti­
v o s en l a i n d u s t r i a t e x t i l
pr o y e c t a d a .

2.9.- Diseño d e l o s s i s t e m a s d e a l m a c e n a m i e n t o de
a g u a , p a r a c o n s u m o h u m a n o , r i e g o de j a r d í n y
sistemas contra \> i n c e n d i o " e x t e r n o " . . . 236

2.9.1.- C a p a c i d a d de a l m a c e n a m ie n t o del s i s ­
t e m a p r o y e c t a d o p a r a c o n s u m o h u ma n o ,
riego de jardín y sistema contra
in ;terno". En l a i n d u s t r i a
t e x t i l p r o y e c t a d a .................................................... 236

2.10. Diseño de l a re d de d i s t r i b u c i ó n de agua

dura p a r a e l c o n s u mo humano y riego de
j a r d i n e s ................................................................................................... 240
 2.10.1.- N ú m e r o de a p a r a t o s s a n i t a r i o s a b a s ­
t e c i d o s de a g u a , p a r a c a d a p u n t o de
s a l i d a de l a r e d de d i s t r i b u c i ó n de
agua p a r a e l c o n s u m o h u ma n o y r i e g o
de . j a r d i n e s . ......................................... .. 24 0

2.10.2.- Cálculo e l d i á m e t r o en c a d a punto

d e s a l i d a de l a r e d de distribición
de agua p a r a el consumo humano y
r i e g o de J a r d i n e s ..................................................... 244

2.10.3.- C á l c u l o del d i á m e t r o , velocidad y

p é r d i d a s de c a r g a s r e s p e c t i v a s en l a
r e d de d i s t r i b u c i ó n de a g u a p a r a e l
c o n s u m o h u ma n o y r i e g o de J a r d i n e s . . . 245

2.10.4.- Cálculo d e l a p r e s i ó n d e d i s e ñ o en
l a r e d de d i s t r i b u c i ó n de a g u a d u r a ,
para consumo humano y riego de
J a r d i n e s ............................................................................. 246

2.10.5.- Cálculo de l a p o t e n c i a de l a bomba

r e q u e r i d a para el a b a s te c im ie n to de
a g ua p a r a el consumo humano. 247

2.10.6.- Cálculo del "NF' SH" de las bombas .. 250

2.11.- Diseño d e l s i s t e m a d e p r o d u c c i ó n de vapor,

r e d e s de d i s t r i b u c i ó n de v a p o r , retorno de
condensado y d e s c r i p c i ó n de e q u i p o s a d i c i o ­
n a l e s en l a r e d de v a p o r . ...............................................

2.11.1.- Diseño de l o s sistemas de produc­

c i ó n de v a p o r

2 . 1 1 . 1 . 1 . — D i s e ñ o de l a r e d d e a li­
mentación de a g u a b l a n d a
a l s i s t e m a de producción
de v a p o r .

2.11.2.- D i s e ñ o de l a r e d p r i n c i p a l de dis­
t r i b u c i ó n de v a p o r , r e t o r n o de c o n ­
densado y c a i d a de p r e s i ó n en los
p r o c e s o s i n d u s t r i a l e s ...................................... 25 8
 2.11.2.1 . - Diseño de l a r e d p r i n c i ­
pal de distribución de
vapor y retorno de
condensado desde los
sistemas de calderos,
hasta la sección de
acabados y caida de
p r e s i ó n r e s p e c t i v a ....................2 5 8

2.11.2.2.- D i s e ñ o d e l a r e d de dis­
tribución de v a p o r y r e ­
t o r n o de c o n d e n s a d o , d e s ­
d e l o s s i s t e m a s de c a l d e ­
ros hasta la sección de
tintorería y caida de
p r e s i ó n r e s p e c t i v a .................... 264

2.11.2.3.- Descripción de equipos

a d i c i onal es en l a r e d de
v a p o r ............................ .. .... 273.

I) Trampas de va po r

II) Aislamiento

III) Sostenes de resortes precal­

culados

3 .- Diseño de l o s s i s t e m a s de r e c o l e c c i ó n de aguas
servidas domésticas e in d u s t r ia le s . En la indus­
tria textil.

3. 1 D i s e ñ o de l a r e d de a g u a s s e r v i d a s domésti­
cas .............. ............. ................................................... ... 283

3.2.- Diseño de l a r e d de a g u a s s e r v i d a s indus­

triales .................................................... .. ........................................... 295

3.2.1.- Diseño de l a r e d de a g u a s servidas

i n d u s t r i a l e s de l a s e c c i ó n de a c a b a ­
d o s ................... ....................................................................... 295

3. Diseño de l a r e d de a g u a s servidas
i n d u s t r i a l e s de l a s e c c i ó n d e t i n t o ­
r e r í a ................................................................. 314

0.0." Diseño de l a r e d de a g u a s servidas indus­

triales de l a s e c c i ó n de ablandadores de
a g u a .............. ........................................... ...................... .. 359
4 Diseño de los sistemas d e r e g u l a c i ó n de agua y
redes contra incendios. En l a industria textil
proyectado.

4.1. - Diseño del sistema contra incendio ....................... 363

4.1.1. - C á l c u l o d e l v o l u m e n de r e g u l a c i ó n de
agua para uso del sistema contra
i n c e n d i o " i n t e r n o " . * - , # . » , » ■» « •■*■■•- *■■ . 363

4.1.2. - Cálculo d e l s i s t e m a de red contra

incendio " Í n t e r n o " . .............. * . * » # * » . . * . . 3 6 4

4.2. - Diseño del sistema contra incendio "eviterno". 377

4.2.1. - C á l c u l o d e l v o l ú m e n de r e g u l a c i ó n de
agua para uso del sistema contra
i n c e n d i o " e v i t e r n o " ............................................ 377

4.2.2. - Cálculo del s i s t e m a de red contra

incendio " e x t e r n o " . - . . . - . . . . . . .............. 378

5.- Características y tratamiento de los desagües

industriales textiles

5.1. - Introducción ....................................... .. . . . . . . . . 3B2

5.2. - C a r a c t e r í s t i c a s de l a s ag u as s e r v i d a s i n d u s ­
triales ................................................................................................ 391

5.2.1. - Características Generales ................... 391

5.2.2. - C a r a c t e r í s t i c a s T í p i c a s de l a s aguas
servidas en c a d a s e c c i ó n de p r o d u c -
c i ón ................................................................. 396

5.2.3. - Carga o r g á n i c a de r e s i d u o s líquidos

en l a s i n d u s t r i a s t e x t i l e s ..................... 397
5.3. - Tratam ientos de l o s desagües textiles .............. 398

5.3.1.- Carcteristicas del desagüe ......................... 398

5.3.2.- Tratam iento de 1os d e s a g ü e s ...................... 40.0

5.3.3. - E s q u e m a G e n e r a l de C a r a c t e r i z a c i ó n y
.................................................................................................... 402

5.4. - Tratamiento convensional .................................................. 405

Bibliografía ................... 410

1. E V A L U A C I O N DE UNA P L A N T A T E X T I L EN E L PERU

1.1 DESCRIPCION DE UNA P L A N T A TEXTIL EN E L PERU

La planta textil que estoy proyectando se

encarga de la producción de t e l a s de lana,

desde la materia prima traida en co nos de lana

para su posterior teñido y tratamiento en

hilos, hasta las telas terminadas.

También la planta textil que estoy evaluando se

encarga de la producción de frazadas de lana,

desde la materia prima traida en conos de l a n a ,

hasta el producto terminado corno trazado.

La P l a n t a Textil que estoy estudiando consta de

los siguientes secciones:

I ) S E C C I O N E S DE P R O D U C C I O N DE T E L A S

La presente sección esta cosntituida, por las

siguientes Sub-secciones:

Depósito de m a t e r i a prima

- Tintoreria

F' ei n a d u r i a

Hilanderia Peinada

Almacén de H i l a d o s

Cuarto de Humifijado.

- Pasados

19
 ür d i eri'br e

Tejeduría

Acabados.

II.) S E R V IC IO S DE P R O D U C C IO N D E F R A Z A D A S .

La sección de Producción de Frazadas está cons­

tituido por las siguientes Sub-secciones.

Depósito de M a t e r i a Prima

Hilandería Cardada

Ai: a b a d o s .

III) TA LLER DE M A ESTR A N ZA

Este taller se encarga del Mantenimiento Gene­

ral de los Sistemas de p r o d u c c i ó n (.Equipos y

M aquinarias). Así como t a m b i é n de la Limpieza

total de toda la planta textil, sistemas de

redes de a g u a , desagüe y redes de v a p o r de la

industria textil.

Dicho taller de m a e s t r a n z a está a cargo d e un a

Ingeniero Mecánico y debido a su amplio c ampo

de mantenimiento relega an segundo plano los

sistemas de redes de a g u a , desagüe y vapor.

Como consecuencia de e l l o estos sistemas se

encuentran en p é s i m o estado de manteniemto.

IV ) O F IC IN A T E C N IC A

Esta oficina se encarga del estudio técnico

para manejar el sistema de producción, mediante

un seguimiento estadístico de producción, asi

como también ios estudios técnicos del c o n s u mo

de agua (opcionales! en toda la planta textil.

Vi S E C C IO N DE COM PUTO

La sección de c o m p u t o se e n c a r g a de almacenar

datossobre los volúmenes de producción sea

tanto en telas, como frazadas y a d e má s tiene

también el control del pago del personal.

V I) S E C C IO N D E R E L A C IO N E S IN D U S T R I^ E S

La sección de relaciones industriales esta

encargada del control del pago de remunera­

ciones, así como t a m b i é n los contratos con el

nuevo personal. Además de m a n t e n e r la comunica­

ción de las operaciones industriales con las

oficinas de v e n t a s fuera de la planta textil.

V I I ) TA LLER D E C A R P IN T E R IA

El taller de carpintería es la escarpada de

de muebles de oficina a las diferen­

tes secciones y departamentos de la planta

textil

21
 Ob servac i ones

De acuerdo al estudio de las

diferentes secciones de p r o d u c c i ó n de la planta

textil, he observado que, las secciones que

consumen agua y que s e r á n mención de estudios

son las siguientes:

Sección de fintoreria

Sección de Ac ab ad os -

Sala de A b l a n d a d o r e s

Sala de C a l d e r o s

* Volúmenes adicionales:

. n zador a

. Encol adora

. Aire acondicionado.

1.2 DESCRIPCION DE LA ^^NTE Y SIST^toS

REGULACION DE A^UA ^ ^ P^WlTA TEXTIL

EVAL^DA.

1.2.1. Fuente de Agua.

La planta Textil que estamos evaluando se

abastece de un p o z o p r o f u n d o , por m e d i o de

u n a bomba s u m e r g i b l e , ' q u e p r o d u c e mensual­

mente a la empresa un v o l u m e n de 2 8 , 6 3 8 m3
— A d e má s .la e n t r a d a del pozo no e s t á cubierta.

Por lo tanto, esta propenso a infiltra­

ciones de objetos extraños.

1.2.2. C a s e ta d e Bom beo

be observa en la planta textil estudido lo

siguiente:

— Pésimo estado de m a n t e n i m i e n t o de la Caseta

d e Bombeo

— No funciona el equipo de apagado automático

(control de nivel d e agua. ) del tanque de

almacenamiento.

— La línea de inpulsión se encuentra en pésimo

estado de m a n t e n i m i e n t o .

“ txisten conexiones eléctricas innecesarias y

peliqrosas.

— En líneas generales la caseta de bombeo a

sido improvisada.

1.2.3 R e s e rv o r io d e a lm a c e n a m ie n t o de A gu a

D u ra .

El sistema de almacenamiento y regulación

tiene siguientes características:

= La capacidad volumétrica del tanque es de

1M0W m3

L3
El techo del tanque no es el apropiado para

preservar el aqua de interperie, parcialmen­

te se encuentra aligerada y el resto del

techo es de calamina mal ordenada.

En el fondo del aqua no p r e s e n t a signos de

lim pieza, al moment o de la inspección encon­

tré gran cantidad de a l g a s y basura en el

interior del tangue.

El diseño del tanque a sido de t a l forma que

separa dicho tanque en dos sub-tanques,

unidos solamente ambos sub-tanques por un

solo tubo de c o n c r e t o de 6 p u l g a d a s de d i á ­

metro. Esta unión se e n c u e n t r a cubierta de

algas y barro.

Cada subtanque esta dividido en 4 y 2 com­

partim ientos, cada u n o en forma desordenada

y no e s recomendable para su b uen funciona­

miento.

Asi como e s t a trabajando el tanque funciona

como un qran sedimentador y com una sola

salida, asi como t a m b i é n una s a l i d a de e v a ­

cuación de aqua p a r a lim pieza.

La válvula de s a l i d a de ag ua e s de fierro

galvanizado y esta totalm ente oxidado y

presenta fuga d e a g u a en sus uniones. Además

le falta la llave de la válvula.

Existe una v á l v u l a de c o m p u e r t a secundaria

al costado de a l salida de ag ua y que a b a s -

2 4
 tece actualemente a dos caños que esporádi-

camente rieqan el jardín. pero los caños se

encuentran generalmente maloqrados o abier­

tas, produciendo pérdida de a q u a .

— El tanque presenta pequeñas filtraciones de

aqua en sus estructuras

1.2.4 C IS T E R N A DE AGUA DURA

El sistema de almacenamiento y regulación

tiene las siquientes características:

— Capacidad volumétrica de la cisterna es de

100 m3

— El estado actual de la cisterna, se en cu en ­

tra en pésimas c o n d i c i o n e s tanto higiénicas

como s a n i t a r i a s .

— En el interior de la cisterna se encuentran

qran cantidad de t i e r r a y basura.

— El sistema d e b omb eo de la cisterna funciona

las Ib horas diarias interrumpidamente.

— No presenta alqún dispositivo de c o n t r o l de

nivel de aqua, por lo tanto hay continuos

derrames de aq u a.

1.2.5. C IS T E R N A DE AGUA B LA N D A

Descripción de la cisterna de almacenamiento

de a q u a b l a n d a .

7 5
 I
La capacidad volum etrica de la cisterna es

de títótó m3

No p r e s e n t a al c i ón dispositivo de c o n t r o l de

nivel de aqua, dando origen a pérdidas de

agua blanda.

No se realiza un control de la calidad de

dicha aqua blanda almacenada.

1.3. D E S C R IP C IO N DE LO S S S IT E M A S DE D I S T R I B O C I O N DE

AGOA D O R A , AGOA BLAN DA Y R E D E S DE D IS T R IB O C IO N

DE V A P O R , EN LA IN D O S T R IA TEXTIL.

1.3.1. D E S C R IP C IO N DE LA RED DE AGOA DORA

Desde el reservorio de almacenamiento de

aqua dura hasta la cisterna de a l m a c e n a m i e n ­

to de aqua dura, la tubería de conducción es

de PVC de t í 11 p u l q a d a s de diámetro -clase

A.7.5.

El diámetro de la tubería de impulsión de la

cisterna hasta la sección de t i n t o r e r i a es

de fierro galvanizado de 4 pulgadas.

La red de d i s t r i b u c i ó n de aqua d u r a en la

sección de tintoreria es de fierro qalvani-

zado de 3 p u l q a d a s de d i á m e t r o , y las sali­

das a las respectivas máquinas de t e n i d o s on

de fierro galvanizado de 1/2 pulgada de

26
 d i á me t r ' o .

La tubería de impulsión de la cisterna de

aqua dura a la sección de a c a b a d o s es de

fierro qalvanizado de 4 p u l q a d a s de diáme­

tro.

La red de d i s t r i b u c i ó n de aqua d u r a en 1a

sección de a c a b a d o s es de fierro galvanizado

de 3 p u l q a d a s de d i á m e t r o , y las salidas a

las respectivas máquinas de acabados es de

fierro qalvanizado de 1 1/2 y 2 pulqadas de

d i ámet r o .

La t u b e r í a de salida a los baños es de PVC ,

de 3/ 4 de pulqadas de d i á m e t r o .

1.3.2. D E S C R I P C I O N DE L A RED DE AGUA B L A N D A .

Las características de la red de agua blanda

de la empresa textil evaluada es:

La tubería de s a l i d a de los ablandadores de

aqua a la cisterna de almacenamiento de a g u a

blanda es de fierro galvanizado de

pulgadas de d i á m e t r o .

La red de impulsión que va a la sección de

tintorería de fierro qalvanizado de 6

pulqadas de d i á m e t r o .

La red de d i s t r i b u c i ó n de a q u a blanda en la

sección de tintorería, es de fierro

galvanizado de 4 p u l g a d a s de d i á m e t r o , y las

•27
 tuberías de salidas a las maquinas

respectivas es de 1 1/2 p u l p a d a s de d i á m e t r o

- La red de impulsión de cisterna de agua

blanda, a la sección de acabados es de

fierro qalvanisado de 4 pulgadas de

diámetro. Asi m i s mo en la sección de

acabados la red de d i s t r i b u c i ó n es del mi s mo

m aterial. V las salidas a las máquinas

respectivas son de 1 1/ 2 y 2 pulqadas de

diámetro

1.3.3 D E S C R IP C IO N DE L A RQ DE D I S T R I B U C I O N

DE VAPOR

C A R A C T E R IS T IC A S DE L A R ^ DE D I S T R I B U C I O N DE

VAPOR:

“ La red de distribución de v a p o r a la sección

de tintorería es de fierro de 6 p u l q a d a s de

diámetro

— La r e d de d i s t r i b u c i ó n interna en la sección

de tint orería es de fierro de 4 pulqadas de

diámetro y las salidas a las máquinas res-

pectivas son de 1 1/2" pulpadas de d i á m e t r o

La r ed de distribución en la sección de

acabados es de fierro de de 6 p u l g a d a s de

diámetro y otra adicional de 3 pulgadas de

d i ámet r o

2 8
 La r e d de d i s t r i b u c i ó n a las máquinas res­

pectivas de acabados son de fierro de 2 y 1

1/ 2 pulqadas de diámetro

En qeneral la red de retorno de v a p o r son de

fierro y su d i á m e t r o entre 3 y 1/2 p u l q a d a s .

1.4. D E S C R IP C IO N DE LAS REDES DE D E S A G U ES

D O M E S T IC O S E IN D U S T R IA L E S EN LA IN D U S T R IA

T E X T IL .

li La presente descripción cubre las redes

exteriores e interiores de desaques domés­

ticos e industriales de t o d a la planta

textil.

a) D esaques d o m é s t ic o s .- Entre la caja de

conexión del departamento de la adm inistra­

ción y la trampa "U" del túnel, está cons­

tituido por tuberías de 6 p u l g a d a s de diá­

metro, de concreto normalizado - etermit.

Entre la caja de c o n e x i ó n de la sección

tintoreria y la trampa " U " es de tubería

de 6 pulqadas de diámetro de concreto

normal i z a d o .

Entre la trampa "U " y los pozos de p e r c o ­

lación de d e s a q u e s está comprendido por

tuberías de concreto normalizado de 8

pulgadas de d i á m e t r o .
b> Desaques Industriales..- Comprende tuberías

de concreto normalizado de 12 p u l p a d a s de

diámetro, desde los buzones E D I .1 y BDI.8

comprendido desde el interior de la sección

de tintorería hasta el exterior del mi s mo .

— ti colector existente es de 12 pulpadas

de diámetro da concreto normalizado.

Entre Bill. 7 y BD1.6. Entre el buzón BL¡1 . 1

y el buzón BU1.2 comprende una tubería de

concreto reforzado clase IV de 12:

pulpadas de diámetro

— t . n t r e ^ caseta de c o n t r o l V el buzón

BDI.4, la tuberí.i es de concreto

normalizado de fa" - B" - - 14" de

d:i. ámet r o . ^ ■. mi s mo . ■■ tubería entre

buzón BD1.14 y BDI.13, es de concreto

n o r n i a ! i 2 stl' j de 12 p u l p a d a s de d i érnetrij.

Apenas la tubería entre buzón BDI. 4 y

BU J. . 7 . es de concreto normalizado de tt

pulpadas de diámetro

H BU ZÜNE B

— Los buzones son de secciones circulares

de l.bw mt de diámetro con marco y t ap a

(de fi.erro (de 2 4 " de d].ámetro y bizaqra y

en alqunos con charnela para apertura.

 Los buzones ele? más de1 1.50 mt . de

profundidad 1-ievan en sus paredes

escalines de fierro de 5 / 8 de pulgada y

están espaciados a cad 0 . 3 W mt .

III) CAJAS DE C O N E X I O N E S

I odas; las cajas de conexiones q u e no sean

de buzones cuadrados son de 1 mt. :x 1 m t .

de fierro, generalmente se encuentran en el

interior de la sección de tintorería y cuya

profundidad estén en los planos

respectivos.

IV) AP O Y O S PARA T U B E R I A S

Los apoyos para tuberías de 12 p u l g a d a s en

el tune! son de c o n c r e t o de 100 k g / c m2 y

con abrazadores de p l a n c h a de fierro y

trenos de a n c l a j e . )V

V) S O P O R T E S PARA T U B E R I A

Los soportes para tubería de 6 p u l g a d a s en

el tune! son de colqadores para tuberías de

desagües de fe pulgadas de diámetro,

formados por una p l a t i n a de fierro y pernos

para colgar dichas tuberías.

1*0 UbSLk.l.KLiUN ijb.Nfc.KAL Dfc L A S S E C C l Ü N E S Y MAQUI-

NAkJAS Db ÜÜNbUMÜ Dfc AGUA R b S P E C T l Y A M b N T E fcN

LA INDUSTRIA TEXTIL PROYECTADA.

1.5.1 Sección Tintorería.

Es la sección de p r o c e s o textil que se encarga

del teñido de toda la. m a t e r i a prima, para la

producción de hilos requeridos para el proceso

de telas, asi como t a m b i é n el teñido de t e l a s .

Generalmente se tiñen en piezas de telas o en

tops. Los tops son paquetes de c o n o s de lana

en forma de sogas qruesas formando asi un cono

aproximadamente de 7 kilos de peso por cono.

Los pasos básicos para el teñido son;

— Carqar el material

— Mojar el material

— Lavar el material

— Enjuagar el material

“ Proceso de teñido

— Suavizado

— Enjuagar

— Descargar el material teñido

— becado

3 1
b&ta si3ít;ií'n es la principal fuente de

mi n a c i í<n de los desaques industriales, ts.nlo

en c£irq<i o r □ án a c a , c o mo elementos tóxicos v

Ac: a d o s .

ti. secado se realjva mediante maquinas centri­

fugas.

Nota.-- L a s o ie z a s cíe- telas sacan tncidas al

inicial cíe la tela con el final formando una

s o l a p i e z a de tela cerrada de 5U nits. de

circunferencia y son tenidos en el interior de

las parcas.

Descripción de las M a q u in a s en la sección de

lintorer ía.—

Barcas.-

bichas maquinas se encargan del proceso

ne tefti(Jó |HÍ telas por piezas. c a da di e:-: a de

!.&)<? es de apro:urnadamentf? i . 50 de ancho ñor

50 mts. de largo respectivam ente.

Básicamente e:-;tas barcas funcionan conaqua

dura, aqua blanda y el hervido es a vapor.

(_¿* capaciddid de estas barcas son de 4.25

piesa/tanda.

7lS
Tinas chicas, R a ma s , Obern

ludas esta m¿Squ: mas en si tienen eJ mismo

i r i in. i i . de funcionam iento para el tenido en

Vod S V 1a D ife r e n c ia en cada una esta en sus

respec11 yus rendim ientos cita t o p e teñidos en

cada tanda. ' .en general todas son tinas.)

el Bf m o i d i o de Í ujS c lO C iia m ie n t a de teñido es

aqua dura, aqua blanda y vapor.

Las formas de la tinas son iqual.es, las ollas

comunes solo q u e s ^ m ucho ma s qrandes y

d e o i d o a esta). varian e n f ^ c i.é n de su

capacidad de teñido de tops y van desde las

tinas chicas = 4 Kqs/tanda hasta 75 l'qia/tanda

i a tinas grandes.

n a d e nar a . —

h.stam aq.uina también es para teñido.pero

Torma de caroar el m aterial es en made.ias de

1 an a a i t e r e n t e m e n t e a 1a anterior tina.

ti principio de funcionam iento de teñido es

con aqua dura, aqua blanda y vapor.

N o t a . — La diferencia en cada máquina de teñido

esta en la capacidad de? c a d a una de ellas y la

forma üe carqar el m a ite ria l^d el teñido

r espec t i v o .
1.5.2 S E C C I O N ACABADOS

Es la sección encargada del lavado y

planchado final de los productos (telas,

frazadas), es otra de las secciones que

principalm ente ' consume aqua durante el

proc e s o .

En dicha sección el desaque industrial no

produce contaminación fuerte, pues la

contaminación es debido al detergente empleado

en el lavado y residuos de p e l o s de lana en el

lavado (mínimo).

Los pasos básicos para el lavado son:

— Cargar el material (tela o frazada)

— Mo. j ar el material

— Lavar el material

En.juaqar

-- D e s c a r g a r

— Secado (en máquinas centrífugas)

Descripción de la máquinas en las sección

acabados.—

— Lavadora en cuerda, tobera, lavadora en

Ancho, Batan

35
Todas estas máquinas en con.junto son simi .1
.ares

y poseen el mismo principio de las lavadoras

domést i Cd<5, v la diferencia entre cada u na de

ellas sólo radica en el modelo de cada máquina

Y su capacidad de l a v a d o ^ tanda, todos

estos lavados son actividades previas y

secados en secadoras centrifugas.

ti lacado final se hace en Ja lavadora llamada

CON iR IL AR ia pr ini;ip a l t í i 1erÜÜfici a de esta

máquina respecto a i-as anteriores es que,

mientras las j.avadorcís en qeneraJ. lavan la

pieza internamente en la maquina y sacado en

la secadoras centrifugas, la contricap lava

externamente -a su sistema, formando un qran

c ir c ul o de 5lu mt s . de 1 ar q o .

1.5.3 SECCIÓN CALDEROS.—

tsta sección se encarga de abastecer de vapor

a todas las secciones y maquinas que requieren

el uso de vapor especialmente la sección de

tintorería y vapor.

L.a. producción e l e v a d o r es a base de agua

blanda
El sum inistro de co m b ustib le^ra la produc­

CiOn d e ^ i o r es mediante el tanque de

petrúieo residual tt '5

u io h a e e cció n posee tres c a 1cle ro s de las

siguientes marcas y capacidades;

Caldero marca ECLIPSE requerim iento de agua

pianda t*5 u e í t f mt í /hor a .

taloero marca tíÜKEP—HÜESE POWE R, requerim iento

de aqua es de tí m t í / h o r a .

CiSiderc' marca PQWERMASTEP, requerim iento de

aqua blanca es de 4 mtí/hora

Sus i 0sp0i:tivoi. funcionamientos son alternados

de acuerdo a ios requerim ientos de vapor en la

producciun.

Sensualmente se hace el lavado de ios calderos

con ácido acético diluido para .Los carbonates

presentes en ios calderos.

Hpr'wqinauaiiibnttf el volumen requerido (de aqua

blanda para los calderos es de 220 m3 d i a r i a s .

1.S.4 SECCION ABLANDADORES.-

Esta sección c o n s t a d 2 tanques de

a b lan d am ien tos de a q u a , cuyas dim en sione s de

cada tanque es de 2 . 5 0 mts. de d i á m e t r o por 3

mts. de a l t u r a

La capacidad de a b l a n d a m i e n t o de agua es de

8 0 0 m8. Asimismo tiene un dispositivo para la

SAL MUE RA (depósito circular) cuyo diámetro es

de 2 m t s . y 1.10 mt . de a l t u r a cuyo c o n s u m o de

Sal por lavado es de 10 b o l s a s , cada una d e 50

Kqs.

Cada ablandador funciona 8 horas (un turno),

6 horas ablanda el agua y 2 horas para el

lavado; funcionando alternadamente.

El proceso de regeneración de los ablandadores

con la salmuera y cuyo tiempo de llenado a los

ablandadores es de 1 hora.

La marca del ablandador es AQUAMATIC

ROCKERFORD

1.5.5. Descripción de V o l ú m e n e s adicionales

en los procesos industriales .

Los Volúmenes adicionales en los procesos

industriales esta cosntituldo por:

LI2ADÜRA.— Esta máquina es usada para el

lavado de los conos (TÜPS) tenidos, y está

compuesto por 4 tinas interconectadas entre

 Si para el proceso de lavado de dich o s

c oncs.

Además el lavado en una tina es con .jabón y

en las otras 3 tinas restantes es el enjua­

gue y en las 4 tinas se usan agua blanda y

vapor.

ENCÜLADÜRA.- Este dispositivo se usaba para

el encolado en el procesado de las telas.

Actualmente no se usa, pero el consumo de la

encoladora es sim ilar al cuarto de

humi f i j a d o .

V A P O R I Z A D O R DE A I R E ACONDICONADO.- Este sis­

tema alimenta la sección de hilandería

peinada y continuas. Para proporcionarles la

humedad requerida para los conos de lana.

Pues necesario darle la humedad requerida

para los conos de lana.

1.6. EVALUACION D E L CONSUMO DE A S U A EN CADA S E C C I O N

V MA QU I NA S DE P R O D U C C I O N RESPECTIVA EN LA

INDUSTRIA TEXTIL.

1.6.1. Evaluación del consumo de agua en la

sección Tintorería.

C a lculo del consumo d e a g u a en la m áquinas

re spectivas del proceso de t e ñ i d o :

39
1.6. 1. 1 T i n a s "BARCAS"

— VI. ; Volumen de cada barca = (,2/3!>xl.55x2.40

- 2!. 4 6 m3

— Número de b a r c a s - /

— Má x i mo 13 veces lavado o usos de agua en

cada tina por tanda

— Mínimo 7 veces lavado o usos de aqua en cada

tina por tanda.

— Co n s u mo diario de agua en las barcas

Volumen M í n i m o ^ S Ü 4 C Í * ? * t. - 120.54 m3

Volumen Mái ' amo ; 2.46*7*13 - 2 2 3 . B0 m3

— Consumo Mensual de a gua en las Barcas

Volumen Mínimo i 120.54*6*4.3 3,110 fti3

Volumen Máximo : 223.54*6*4.3 - 5,802 m3

1.6.1.2 Tinas CHICAS <.1S-Tl4.)

— Volumen de una Tina — l3.141*0.542 í*0.65

4

= 0.143 m3

— Número de tanda por día : 3 — 4 tandas

— Usos de aqu a en una tina: 3 veces por tanda

— Número de T i n a s = 6

— C d n s u n io diario de a g u a en la s Tinas

Volumen Mínimo : <¡6 * 0 . 1431 * 6 = 5.36 <n3

Volumen Má;/;imo i 13*0. 143>*6 = 0.046 fr3

- Consumo Mensual ue agua en las Tinas

Volumen M inim oi 5.36 *6*4.3 = 138.23 m3

Volumen Máximo i tí.046*b*4.3 = 207.58 m3

l.b .1 .3 Tinas RAMAS

- Volumen de una Tina t ( - 3 . 14* 1 . 2 2 ) * 1. 10

4

= 1.24 m3

- Número de tanda por d í a : 4 - 6 tandas

- Usos de agua en cada tanda: 3 tinas .

- Número de Tinas : 3

- Consumo diario de agua en las 'jiñas

Volumen M ínim o: (12*1.24)*3 = 44.64 m3

Volumen Má x i mo : (18*1.241*6 ~ 66.3b m3

- Consumo Mensual de a g ua en las Tinas

Volumen Mínimo : 44.64 *6*4.3 = 1151.71 m3

Volumen Má x i mo ( bb.3b *6*4.3 = 1727.57 m3

l . b . 1.4 linas (T3-T4)

— Volumen de una Tina : ( 3 . 1 4 * - ( 0 . 8 0 ) 2 ) *1 ■ I b

4

= 0.58 m3

— Número d e t a n d a p o r día : 6 - 4 tandas

— Llenado de ag ua en la tina x tan: 3 tinas

— N ú m e r o de T i n a s : 2

4 7
 g ; s o j p u i: f i n a p ojawv,ì|\i —

■e p u e q j. 0 cl s a pa a g e ua \ t as 0 j. p u t y T :• epe-j «

s a 30a g — 7 î e ip jo d e p Lieo. ap c:i jauiriw ^

09 “ I * ( ?,(. ¿9 " ITI) r t l “R :> e u î 1 e un ap u a w n j 0 a, —

waqpi q •1 “ 0 * 1

Rw l-:R ‘ g 1 9 3 = g •+’ * 9 * R - L fr­ 4 oujtxçuj u au jn t o a

SU t - - S88T = R ' P*9* iß '£/_ î o u j vuipi Liaïun 1 0 a

s é ü i'j sie* j ur) e ri 5 « áp '[t'ñ s u ^ u o u in sü o ñ —

RUI £ ' ¿ t - = S ’# I1R3P1’ 3*R*-H ‘ : ûunxçy u a iu n y o A

£UJ E¿ = z * f 8 3 0 * 3 * £ *'g ì t o iu iu iu u a iu n jo A

s è ù t 'i s è i us pn5(? a n o t j ? t p ouunsuOA -

seuil ap o ja w n N —

¡7 : ue q. y eu î q ej ua enpe ap opeusTl -

s a 3a a g 9 ' eip jod epueq ap 0 jawnr-j —

OUJ 8 3 0 ‘ 3 - T *0R ‘ X * g c ; - x : eui| eun ap uaiunyoA -

C9 1 - 9 A ) s e u î 1 9 ‘ 1 "9 ' I

OUJ 8 9 'EHZ. - £ *1?*9* M 7 . 3 s OUJ I XV=>|..J uaujn xoA

OUJ 9 8 'P , L i - = £ •-b*9* 9 9 ‘ g T : ouj iu ;u uaujn toa

siêij ifjL SB t ùa é n ÔB â p \ en suau i o w n s u 0 9 —

OUJ t-8 - L Z : - 3* ( 8 9 " 0*17*9 :> f OUJ I XÇ|,J uaujn xoA

c;y.j 99, ’ 8 1 — 3 * ( 8 9 ■0*t-*tO t ouj iu yu uaujn xoA

seuij sèi üe enßp a p oijiBÏp ôujvi5Üo:’ i

- Consumo diario de a g ua e n J.aS Obern

Volumen Mínimo : C2*3*0,5281*6 = 25-34 m3

Ve. l u m e n Máxi mo j 13 * 3 * 0 . 5 2 8 >* 8 = 36.016 rn3

- Consumo Mensual, de agua en la Qbem

Volumen Mínimo : 25.34 *6*4.3 = 653.80 m3

Volumen Máxi mo : 38.016 *6*4.3 — ' 3 8 0 . 8 0 m3

1.6.1.7 Madejera

- Volumen de la Madejera : 1.05*0.85*1.40

: 1.38 m3

- N ú me r o de tanda por d í a : 3 - 4 veces

- Llenado de a g u a en la Madejera por tanda: 3

- Al mes la madejera funciona 6 veces

- Consumo d i a r i o de a g ua en la Madejera

Volumen M ínim o: C3*3*1.39)*l - 12.31 m3

Volumen Máxi mo : C 3 * 4 * l . 3 9 ) *1 = 1 6 . 6 8 fti3

Consumo M e n s u a l de ag ua e n l a Madpjpra

Volumen Mínimo : 12.31*6 = 75 m3

Volumen Máxi mo í 16.68*6 = 100 m3

43
1.6.2 E V A L U A C IO N D E L CONSUMO DE AGUA EN LA

S E C C IO N DE A C A B A D O S .

— Calculo del consumo de aqua en las máquinas

respectivas del proceso de acabados;

1.6.2.1. L AV A DU R A de cuerda

Lectura y calculo previos de una lavadora de

cuerda

Número de o r i f i c i o : 130

Volumen de d e p ó s i t o de m e d i d a : 0.22'3 lt

Número de lavadoras de cuerda: 31

Número de h o r a s de funcionamiento al día

2.5 a 4.5 hras.

Lecturas basadas en 5 orificios "para una

1avador a "

T i : Numero de O r i f i c i o de lectura, donde i: 1

hasta 5, L e í d o i en centésimas de s e g u n d o s .

TI \'Z T3 T4 T5

17 10 14 15 17
19 14 14 15 17
20 15 15 15 17

12 '3 ■3 '3 10 . 1.2 s e g .

Tiemp o promedio de un <o r i f i c i o :

1 2 * 6 + 4 * 3 3 + 3 * 3 2 + 3*331- 1.6*2
130

A ‘l
liempo promedio d e un o r i f i c i o ; 9.5 seq.

Caudal pr o m e d i o / o n f i c i o : 0. 229
9. 5

i 0.024 lt/seg

Caudal para toda la tuberia 1130 o r i f i c i o s ) :

(Qtpl

Qtp : 0.024 * 130 = 3 . 1 3 lt/seq.

Caudal para cada hora en la tuberia :

11.28 m3/hora

Consumo de Agua Diario en la layadora de c u e r ­

da para cada lavadora:

Volumen M inim o: 11.28*2.5 = 28.2 m3

Volumen Mài/;imo : 11.28*4.5 - 50.76 m3

Consumo de aqua d i a r i o total de las lavadoras:

Volumen M inim o: 28.2 *3 — 84.6 m3

Volumen M a y , i m o i 5 0 . 7 6 * 3 =■ 1 5 2 . 2 8 m3

consumo Mensual de a g ua g a r a las layadoras

Volumen Mínimo : 84.6 *6*4.3 — 2182.6 m3

Volumen Máxi mo : 152.28*6*4.3 = 3928.82 rn3

1.6.2.2. TOBERA

— La tobera consume s i m i l a r a la lavadora de

Uuerda

— Número de Tobera: 1

— Número de H o r a s de funcionamiento al día :

2*5 a 4*5 hras*

45
Consum o d i a r i o de agua :

Volumen Mínimo : 28. 2 m3

Volumen Máxi mo : 30.78 m3

C o n s u mo M e n s u a l d e agua :

V c l Limen M í n i m o * 28.2 *6*4.3 = 727.56 m3

Volumen Máxim oi 50.78*6*4.3 = 1303.61 m3

. Lavadoras en Ancho:

- LL consumo de ag ua es sim ilar a la lavadora

de C u e r d a

- Número de L a v a d o r a s de Ancho: 2

Co n s u mo diario de a g u a :

Volumen M ínim o: 28.2 *2 = 56.4 m3

Volumen Má: <¡imoi 50.78*2 = 101.52 m3

Consumo Men su al de agua :

V o l Limen M í n i m o : 56.4 *6*4.3 = 1455.12 m3

V o l Limen M á x i m o : 101.52*6*4.3 = 2613.22 m3

1 , 6 * 2 . 4 . , BATAN j

— EL consumo de aqua e s s i m i l a r a la lavadora

de Cuerda

-* N ú m e r o de B a t a n e s : 2

Consumo d i a r i o de agua :

Volumen M ínim o* 28.2 *2 = 56.4 m3

V o l Limen M á x i m o u 50.78*2 = 101.52 m3

46
L o n s u m o ríen s u a j. de :

Volumen Mínimo í 56.4 *6*4.3 - 1455.12 m3

Volumen M áxim o: 101.52*6*4.3 = 2618.22 m3

I.6 .2 .5 . C0NTR1CAR (

- EL consumo de agua en La Contricap es

aproximadmente 1.4 veces el consumo en las

Lavadoras de C u e r d a .

- Número de Maquinas : 1

C o n s u mo diario de agua :

V o i umen Mínimo í 1.4*28.2 = 3'3. 4 8 m3

Vo l umen M á x i mo l 1.4*50.78 = 71.06 m3

Consumo Mensual de aqua :

Volumen M i n i mo : 38.48*6*4.3 = 1018.58

V o l umen M á x i mo ; 71.06*6*4.3 = 1833.45 i

1 . 6 . 3 E V A L U A C IO N D E L CONSUMO D E AGUA EN L T C

CALDEROS.

— Seqún la evaluación llevada a cabo en la

sección de c a l d e r o s tenemos que el c o n s u mo

de agua y las característica de los

calderos son:

El número de calderos a la industria textil

son tres.

Al
Los calderos de Marcas Eclipse y Al eman res-

pectivamente funcionan alternadamente entre 20

y 11 horas. Cualesquiera de estos dos calderos

trabajan conjuntamente con un caldero chico a

J. a v e z .

- A continuación tenemos el requerim iento de

aqua de los calderos:

i 1HU UE C A L D E R O keqqeriiniento de Agua

Caldero marca Eclipse: E(10i ----------------10 m 3 / h r a .

Caldero marca Alemán : E8 --------------- 8 m3/hra.

iota! requerim iento de aqua

de l o s c a l d e r o s : 18 m 3 / h r a .

Caldero chico ( . power M aster), Requerimiento de

aci ua:

4 m3/hra

- Repartiendo proporcionalmente el número de

horas trabajadas para cada caldero de acuerdo

a su requerim iento

Tipo (de C a l d e r o "/■ d.ü. h o r a s de funci onamiento

Caldero Marca Eclipse ..»* »»* 55'/»

Ca lde ro M arca Alemán 4S X

4b
De acuerdo a la evalauciún práctica de las

horas de funcionamiento de los calderos, tene­

mos que dichos calderos funcionan e n t r e . 20 y

11 horas diarias respectivamente a la vez.

De acuerdo al inciso anterior tenemos dos

casos para el funcionamiento de los calderos;

Caso A: (Para 20 horas de funcionamiento dia­

rio de los calderos!

Repartiendo proporcionalmente el número de

horas de funcionamiento de los calderos, en

funciún del 7. de horas de funcionamiento

tenemos lo siguiente:

CALDERU MARCA E C L I P S E ; 0.5b * 20 = 1 1 horas

de funcionamiento diarios.

CALÜERU MARCA A L E M A N ! 0.4b * 20 = 9

horas de funcionamiento diario.

— Consum o d i a r i o de ag u a d g 1o s c a ld e r o s .:

Caldero Marca Eclip se ; 10 * 11 = 110

Caldero Marca A le m án : 8 * 9 — 72 m3

— Consuma Mensual, de? agua de ios cal deros i

Caldero Marca Eclipse: 110.6*6*4.3 = 2832 m3

Ca lde ro Marca Alemán : 72*-fe*4.3 = 18b 7 . fe m3

IV
* Consumo de aq u a del calde- o C h ico

Funcionando el calderos chico entre : B hra/d

leñemos los siquiente:

— C o n s u mo Diario de A q u a : 4*8 = 32 m3

— Consumo mensual de aqua: 32*6*4.3 = 825.6 m3

— Finalmente tenemos que e l consumo de agua

total en la sección de C a l d e r o s es:

Consumo Diario de aqua de 1os ca 1d e r . q s ^ C l l

C1 : 110 + 72 + 32 - 214 m3

Consumo Mensual de agua de los Calderos CC2)

C2 : 214 * 6 * 4.3 = 5,521.4 m3

CA8U (tí): (Cuando funciona 11 horas/día, ¡bs

calderos)

Repartiendo proporcionalmente el número de

horas de funcionamiento de los calderos en

función del de h o r a s de funcionamiento tene­

mos lo siquiente:

Caldero Marca Eclipse: 0.55*1106 horas de

fu n cio n a m ie n to d ia rio s .

Caldero Marca Alemán 0 .4 5 * 1 1 0 5 horas üe

funcionamiento diarios.

50
-■ C o n s u m o D i a r i o de .agua d é l o s ca ld e ro s:

Caldero Marca E clip se : 1 0 * 6 ■■** 6 0 m3

Caldero Marca A l e m a n a 8*5 4 0 m3

-- C o n s u mo Mensual de a g u a de los calderos:

Caldero Marca Eclip ses 60*6*4.3 = 154B m3

Caldero Marca Alemán a 40*6*4.3 = L038 m3

* Requerimiento de agua del caldero chico de

agua total en la sección de calderos es:

- Finalmente tenemos que el consumo de agua

total en la sección de caldero es:

- Co n s umo diario de agua de los calderos i

60+40+32

- C o n s u mo diario de a g u a d e los calderos: 132 m3

- C o n s u mo mensual de agua de los calderos:

1 2 2 * 6 * 4 .3

Consumo mensual de agua de los calderos:

3,405.6 m3
 R E S U M E N

CONSUMO DE AGUA DE L O S C A L D E R O S ÍM3)

D i a r i o M e s
C A L D E R O S

Mi n Ma;-; Min Ma;-;

E 60 110 15 4 8 2838
10

A 40 7:2 10 3 8 1857.6
8

CHICO 825.6 825.6

Requeri miento
T o t a l de a g u a 132 214 3411.6 5521.2
de l o s c a l d e r o s ( n 3 )
 1 . 6 . 4 » — EVALUACION D E L CÜNSUMÜ DE AGUA EN LOS

blbl'ENAb DE A B L A N D A D O R E S .

i)EV fiÍU *ció n del tiempo de regeneración de

los ablandadores..

A c o n tin u a c íón presentaré dos e v a l a u c i ones

llevadas a cabo con dicho proceso de

r e q e n e r ac i ó n :

- CASO ..(Al :

Iniciií del proceso de regeneración V a r i ac i ón del tiempo

Enjuague de 17 horas hasta 17.18 horas 18 m i n u t o s

Agua con sal 17 . 1 8 horas hasta 18.25 horas 1.07 horas

Enjuague de 18. 2b horas hasta 18.45 horas 20 minutos

LASU l,b h

inicio del proceso de regeneración Variación del tiempo

Enjuague 3 . 25 horas hasta rj,

^a^O
nn
pm. 14 m i n u t o s

Agua con sal 3.57 horas hasta 5.06 pm. 1.49 horas

Enjuague 5.06 horas hasta 5.21 pm. 15 m i n u t o s

Variación de tiempo promedio

Enjuague : 18 + 14 =16 minutos

2

Agua con s a l : 67 + 109 ^ 88 m i n u t o s

2

S3
 Enjuague : 20 + 15. = 17.5 minutos

.T i e m p o total de r e g e n e r a c i ó n : 1:50 m i n u t o s =

2 horas

II) Evaluación del consum o de? ■•amia en los

ablandadores (Regeneración)

Volumen de m u e s t r a para

cálculo de enjuague : 235*55*.36: 0.0465 m3

Tiempo de llenado del volumen de la muestra:

5.4 seg

Caudal de e n ju a q u e i 0 + 0.0086 m3/seq.

5.4 "

Tiempo total de e n j u a g u e : 33.5 minutos

- Volumen de agua usado en un ciclo:

0.0086*33.5*60 = 17.28 m3

NOTA.- Los ablandadores funcionan alternados

(3 t u r n o s )_

Volúmenes de e n j u a g u e día : 17.28 * 3 f 51.853 m3/dia

Volumen de e n j u a g u e mensual: 51.85*6*4.3: 1337.9 m3/mes

Cal c u l o del. volumen de agua en 1.a s a l muer a

MSigl.d e n la > e d e n a r ac i g>n:

Depósito de salmuera, Dimensiones:

D i árnetro: D : 2 mts.

54
 Altura : h : 1,10 mt

Volumen del d e p o s i t o
de s a l m u e r a . . * 3 ^ 4 . J . 2 2 i * l _ . 1 0 ** 3 . 4 5 m3
4

— Para cada ciclo se usa todo este volúmen de

salmuera en la regeneración de la resina.

— Al día se hacen 3 regeneraciones con

sa.l m u e r a .

-■ V o l u m e n total de s a l m u e r a : 3.45*3 = 10.35 m3

— Volúmen mensual de s a l m u e r a : 1 0 . 3 5 * 6 * 4 . 3 131

267.03 mS/mes

RESUMEN DE L CONSUMO DE AGUA EN E L PROCESO DE

R E G E N E R A C I O N DE L OS ABLANDADORES:

Total consumo e n j u a g u e al mes; 1,3137.9 m3/mes

Total consumo salmuera al mes: 267.03

1,604.93 m3/mes

1.6.5. E V A L U A C IÓ N D H L DE A^Ü A U S ^ O ^

L O S PR O C ESO S I W U S T O I A I L E S A M f f l N « S .

— De a c u e r d o a la e valua ción lle va d a a cabo en

d ich os procesos, tenemos lo s s

■ig u ie n t e s

e stu d io s sobre el consumo de agua requerida:

55
1-“ MÌuANL^^jA - LI. ¿A.DÙCA

— yox : 4 ?'* 1 * 1. 3 2 = 0 . ò 2 «i3

•~ w d e t i n n i i t ’-I

i tuia ii>.' cdmiJià uìì attua ' soiui c on jaùòÈlì

— 3 Cllldtii, L t i.lY l >. T U4_

— ¡ '- ¡ ù^ er o decambio be equo sn la tinsi. ¿-,1 d i a :2

— C o n s u n t ù ti & al dias ti » 4 k 34 in3

— Consumo de aqua mensual:4„34*6x-4.3: 112 m3

1 X. E MC QL A DUE A

i> i 3. i + * ■*■ i . u d — 0 . utj m 3 / d i a

•4

--• V o l u m e n n t e ns ua i * 3 = 22.2 mS/mes

¿il. v i p J ’J t -'■>*L:'j;. r?1'olvu l c J yl ?ADQ L'£

H j ;n

'MliLiDAb; „ 4 ^ 5 ■* 2 . 5 b * 4 - Rj . v '

dt? cì Ut?Oii : 1.33 ----------------2 . 2 6 p. rn»

— Di t e r e r n : i a d e ni «ex de agu. a; 1. Mj cm

■ Vlampo . . ¡ 1. b m i n u t o *

— ! 12. mie c k Tuii'^cnaflisntc normal i 24 ho r a s

— v'o.iumen c o n s u m i do p o r P ia : 0.133 2 4 * §41 =

33. 3

: 3 . *5 m3/dia

-* V o i ilfiien c o n & u f i d d o a ì mas t 3.35*4*3*1} ^

; 101.Q6 m3 / me s

£6
 1.6.6. EVALUACION DEL CONSUMO DE AGUA DEL

PE RS O NAL

— De acuerdo a! Reglamento Nacional de

Construcción tenemos que la dotación de agua

para uso de p e r s o n a l es de 30 lt/persona/turno

— El número de t r a b a j a d o r e s es : 232

— Volúmen requerid'!' de agua: 0.08 + 232

í 18.56 m3/día

- Volumen mensual de aq u a requerido:18.56*6*4.3

: 479 m3

1.6.7. E V A L (^ C í6 N DE P ^A

R IE G O D E J A R D IN E S .

De acuerdo a la evaluación llevada a cabo.

Para el consumo de aqua de r i e g o de Jardines

tenemos lo siguiente:

I) R I E G O DE J A R D I N ENTRE TUBERIA Y CA L DE ROS

Volumen muestreado: 3 . 1 4 ( . ! 5 1 2 -- 0 . 0 0 6 3 m3
4

= 6 35 l t

Tiempo: 16.8 seg.

Caudal: £.35 — 9.377 lt/seg.

16.8

57
Volúmen P'C'r hora: 0.377*3. 6 = 1.36 m3/ h.

Volúmen diario : 1.37 *7.5 - 10.20 m3/día

V'ol úmen p o r mes : 10.20 *6*4.3 r üo ■o

= ¿-iU *_J m3/mes

I I R. IEOO DE J A R D I N E S P A L D A DE CA L D E R O S

- Tiene características sim ilares que el

jardín anterior.

Volúmen por hora: 1.36 m3 / h .

Volumen diario ; 10.20 m3/día

Volúmen por mes: 10.20*6*4.3 : 263.3 m3/mes

III) R I E G O DE J A R D I N E X T E R I O R FRENJE A RR.JJ

( 7 . 5 h r s de T r a b a j o )

— En este caso se riega con el agua de caño 3

veces por semana.

Volumen muestreado: 6.35 lt

Tiempo: 34.8 seg.

Oa : 6.35 = 0.182 lt/seq.

34.8

Volúmen por hora: 0.182*3.6 = 0 . 6 5 m3 / h.

Volúmen d i a r i o : 0.65 *7.5 = 4 . 8 7 m3/día

Vc'l úmen por mes: 4.87 *3*4.3 = 6 2 . 8 2 m3/mes

- El número de c a ñ o s usado para el riefo frl'

jardín exterior es de 2 caños.

58
 Entonces el volúinen t o t a l m ensual: 6 2 .8 2 * 2 -

125.64 m3/mes

RESUMEN DE L CONSUMO DE AGUA EN RIEGD DE

" JARDINES

- Riego de J a r d í n entre tejeduría y calderos = 263.3

- Riego üe Jardín espalda de c a l d e r o s = 263.3

- Riego de Jardín exterior — 1 25 . 6

Tot a i r it?gc dt? Jardines 625.2 m3/mes

5S
 B AL A N C E DE CONSUMO DE AGUA
EN L O S PROCESOS I N D U S T R I A L E S

CONSUMO MENSUAL PROMEDI O

S E C C I O N |
C o n s . P a r c i a l 1C o n s . p o r S e c c . l
m3 | m3 1

TINTORERIA •3769. 031

1
- Tina s barcas (1-7) •4456.21
- Tin a s chicas (73-T14) 172.63
- Tinas (3-4) 5 9 Ü . 53
- T i n a s (.5-6) 2196.87
- Obem 317.3 1
- Ramas 2373.29

ACABADOS '3754.68

- L a v a d o r a de c u e r d a 3055.75'
- Tobera 1018.54
- L a v a d o r a de ancho ~ 3- 037. 1 7
- Batan 3:0 3 7 . 1 7
- Contricap ; i ■-- i i

CALDE ROS 5521.20

- E c l p i s e ( . E10) 2838
- Alemán (AS) 1857
- P o w e r m a s t e r <c h i c c i ) 8 2 3 . p. ¡

ABL ANDADORES 1 6 0 4 . '33

- Enjuague lúu/a
- Salmuera 267.03

R I E G O DE J A R D I N E S .' 30

- Entre te je d u ría y caldero ~.‘d o ■o

¿.Owf
- E s p a l a d a de c a l d e r o o
- Externo frente a REI! 125.6

VOL UME NE S A D I C I O N A L E S 236.10

- H iiandería-Lizadora 112
- Encoladora
- V a p . de a i r e a c o n d i c i oriado. 101.30 :
(hilandería)

CONSUMO DE PERSONAL 479 479 |'

L . !
TOTAL DE CONSUMO PROMEDI O INDUST. .38017.83 2B017.S3 [
!' l ';
¡il«'"-'
1.7. E S T U D IO S SO BR E L A S F U G A S DE AGUA P R O D U C ID A ENI

LA IN D U S T R IA P R O Y E C T A D A .

1.7.1. E V A L U A C IÓ N DE L A S F U G A S DE AGUA E N E L

BAwO P R I N C I P A L :

Nota.- Considerando que dejen abierto a partir

de la 2.30 p.m. a 7.30 a.m. Esta suposiciún

esta basada en que después de las 2.30 p.m. no

hay personal emcargado para el cierre de la

llave principal del vestuario.

(Datos recopolados en l o s 3 días de

i n s p e c c i ú n ')

A) Qr_i n a r i o : ( c orrj.do)

Número de horas de f u ñ e i o n a mi e n t o del

orinario: 16 h o r a s

Volumen de m u e s t r a : .229 lt

Tiempo de llenado del volumen de m u e s t r a : S0seg

N ú me r o de o r i f i c i o s de la tubería perforada: 176

Caudal de s a l i d a : ^229 = 0.0038 lt/seg

60 "

Co n s umo Total í 0.0038*-176 0.671 lt/seg,

Consume' p o r hora: 0.671 *3.6 2.418 m3

Consume' por día : 2.418 *16 38.69 m3

Co n s umo por mes : 38.56*6*4.3 928.25 m3

61
B) Duchas

Considerando 1 duc: h a a medio abierto por día

(fuera de t r a b a j o de la persona e n c a rg a d a del

mantenimiento = 16 h o r a s / d í a

Volumen de muestra:í t i O J 1t

Tiempo de llenado :: 6 3 . 6 ssg

Caudal de s a l i d a : Q = 6^. 35 » 0.069 lt/seg

6 3~. 6

Co n s u mo por hora s 0.099*3.6 = 0.36 lt/seg.

C o n s u mo p o r dia : 0.36*1£- = 5.75 m3

C o n s u mo por mes ; 5.57*6*4.3 =143.3/ m3

C) Caños:

Considerando 2 caños sem i-abiertos

Tiempo de llenado: T= 34.2 seg

Volúmen de muestra:i V = .229 1t

Caudal de salida:Q = .229 = 0.0067 lt/seg

34.2

C o n s u mo por hora : 0.0067*3.6 = 24.10 lt.

Co n s u mo p o r dia : 24.10*24 = 5 ( 7 8 . 5 2 m3

Co n s u mo p o r mes : 0. 5 7 8 * 6 * 4 . 3 * 15 m3

C o n s u mo por día de los dos caños: 0.578*2

¡ 1. 15 m3

Co n s u mo p o r mes d e los dos caños: l . 15*6*4*3

: 30 m3

62
D.>

Do s b a r i o s : uso del agua: Durante 24 h o r a s

Tiempo de llenado: T~ 1.0 seq

Volúmen de muestra: V = .229 lt

Caudal de salida:Q = .229 = 0.127 lt/seg

1.3

C o n s u mo p o r hora: 0.127*3.6 = 0.458 lt.

C o n s u mo p o r día: 0.458*24 = 10.97 m3

C o n s u mo por mes : 10.27*6*4.3 ~ 283.0 m3

C o n s u mo Total mensual: 283*2 = 5 5 6 . 0 m3

RESUMEN S ¿ F UGAS BAñO PRINCIPAL fm^/mp^i

Orinarií 993.25

Duchas 143.37
LO

Caños
s

Baños S66

Fuga t o t a l baño
p r i n c i p a l hombres 1742.6 mS/mes

63
1.7-2 E V A L U A C IO N DE LAS FUGAS DE A0UA EN LTO

©ARIOS I N T E R N O S :

Fuga Baños internos (considerando 24 h o r a s )

Nota Solo se tomará como referencia los

baños que al moment o de la inspección se

encontraban produciendo fug a de agua.

A) Baño de Obreros al costado de Hilandería

Peinada

- C a ñ o de j a d o a b i e r t o gor_ l_os m i s m o s obremos ;

(para 1 solo caño).

Los tiempos ha n sido tomados a diferentes

horas y días sucesivos.

T 1 108 s e g .
1
T 34.2 s eg

T - 1 seg
3
T i '3 seg
4

1/4
Tomando e l tiempo promedio = (108x34.2x12x3)

= 25.13 s

Volumen de m u é s t r e o s 0.223 lts

Q - 0.223 - 63.00-3 lts/seg

64
 Co n s u mo p o r hora := 0,, 0 0 9 * 3.6 = 0.033 m3

Co n s u mo p o r día - 0. K 533458 * 24 = 0 . 7 8 mo

C o n s u mo por mes - 0, , 7 3 v; 6 v. 4 . 3

- 2 0 . 31 m3/ por caño

E?J£ ìi?‘ lCorridoi

Número de o rificios - 22

T i emtio r-|(? t ■ T - fO s&q

Volumen de m u e s t r ** v - 0.229 lts

Caudal de salida: 9 -i 0 C229 - (0.0038 Its/seq

60

Caudal Total - P. 00 33 * 2 :2 = 0 . 0 8 3 9 lts/seg

C o n s u mo por hora: 0 .033 9 * 3 .6 - 302.23 lts/seg

Cons ume ' p o r día i 302 * 24' ** 7.1243 m3

Consumí:' p o r mes i 7.248>'S*4.3 = 186.39 m3

por ^ i nar i o

Total de f u g a en baños de obreros

= 136.39 + 20.31 “ 207.3 mS/mes

B> Baño de Acabados 'hombres)

- Orinario:

Número # de o r i f i c i o s = 36

Tiem po de llenado: T = 60 s e g .

Volumen de N u e s t r a : V = 0.229 lts

615
Caudal de s a l i d a ; (3 ~ 0 .223 • 0.0038 lts/seg
60

Caudal Total; 0.038 x36 - 0.1368 lts/seg

Co n s u mo p o r hora l 0.1368*3.6 i 0.4'32 m3

C o n s u mo por día j 0.432*24 i 11.82 m3

C o n s u mo por mes :11.82*6*4.3 t 30- 1. 34 m3

Total de f u g a en b a ñ o s en
baños de acabados: 304.34 m3/m

O Baño de m u j e r e s (zurcido)

1 baño malogrado (pasa continuamente agua

durante las 24 h o r a s al dial.

Tiempo de llenado : T = 1.8 seg

Volumen de Muestra: V = 0 . 2 29 Its.

Caudal de s a l i d a ; Q = 0 . 2 :23 = 0. 127 I t s / s e g

1. 8

Co n s u mo p o r hora; 0. 127 * 3 . 6 0. 4 5 8 m3

Co n s u mo por día : 0.458 * 24 = 10. '37 m3

C o n s u mo por mes : 10.'37*6*4 *3 = 283 m3

Total de fuga de agua en Zurcidos ^ 2 8 3 m3/mes

D) B a ñ o de H i l a n d e r í a Cardada

- Hombres

Mujeres

66
En ambos casos se encentro un cano abierto

sim ilar al baño de o b r e r o s

C o n s u mo d i a r i o ) = 1. . 5 6 m3

C o n s u mo mensual : 1.56*6+4.3 = 40.25 m3

T o t a l d e f u g a d e a g u a en
H i l a n d e r i a Cardada = 40.25 m3

RESUMEN F U GA DE AGUA EN BAiPíDS T HT At FB

Total de fuga de a g u a en

A .- Baños de O b r e r o s : 207.3 im3/mes

B .- Baño de a c a b a d o s : 3 0 4 . - 3 4 m3/mes

C .- B a ñ o de Zurcido • 283.0 m3/mes

D .- Hilanderia Cardada i 40.25 m3/mes

F u g a de agua T o t a l en
Baños Internos 8 3 5 . 4 - 3 m3/mes

T o t a l F u g a de agua de
Baño P r i n c i p a l * 1742.6 mS/mes

Total F u g a de agua de
Baños internos I 835.49 m3/mes

Total Fuga de a g u a de B a ñ o s 2573.0-3 m3/mes

67
1,7„3 E V A L U A C IO N D E L A S FU G A S D E AGUA E N LA

S E C C IO N D E T I M T O I R I ^ Í A

De acuerdo a la evaluación llavada a cabo en

la? máquinas respectivas del proceso de

teKidCL tenemos que las fugas debido a las

llaves malogradas en d i c h a s máquinas es:

11 Tqp_s i ac i ua b l a n d a !

Tiempo de llenado : T = 54 s e g .

Volumen de m u e s t r a : V = 0.229 lts.

Caudal: Q ~ 0 . 22'9 = 0.0042 lts/seg.

54

Co n s u mo p o r hora : 0.0042*3.6 = 0.015 m3

C o n s u mo diarici i 0.015 * 15 = 0.229 m3

C o n s u mo p o r mes n 0 . 2 2 ' 9 * 6 * 4 . 3 = 5 . '9 m3

21 Tinas Grandes

IÉQS tt Í

Llave de Agua Blanda:

T i empo d e llenado : T = 3.6 seg.

Volumen de muestra: V = 0 . 2 : 29 l t s .

Caudal: Q = 0.229 = 0.0636 lts/seg ■

3.6

Co n s u mo p o r llora : 0.0636 * 3P. 6 = 0.228 m3

C o n s u mo P * r ala í 0.2:28 * 15 3.43 m3

C o n s u mo por mes j 3.43 * 6 * 4. 3 = 88.6:;;: m3

68
Lla ve de Agua Dura

'i = seg

V 0. 229 lts.

4™
Q 229 = 0 .0 01 0 lt s/seg.

ii
161.

CO
Consumo por hora = O . 0010 * 3„6 = 0 .0 0 3 8

S
Consumí.:' po r d ía = 0 .0 0 3 8 * 15 = 0 .0 5 7 m3

Consumo po>-- mes = 0 .0 5 7 * 6 * 4 .3 =■ 1 . 4 7 mo

Tina. # 2

Llave de A g u a Blanda í

Tiempo de llanado; T = 3 seg.

Volumen de Muestra: V = 0.229 Its.

Caudal: Q = 3.223 = 0.025 lts/seg.

'3

o n s umo por hora = 0.025 * 3.6 = 0.06 m3

tH

ro

Consumo p o r día = 0.09 *15 m3

II

_ ntr .4 cr
onsumo por mes -- 1.37*6*4.3 — Ù J . 4 J m3

Llave de Agua Dura:

Tiempo de llanado: T = 216 seg.

Volumen de M u e s t r a : V = 0.223 lts.

Cai.idal : Q 0.2:23 = O .001O lts/seg.

-------

C o n s u mo p o r hora - 0.0010 * 3.6 = 0.0038 m3

C o n s u mo p o r día = 0.0038 *1 5 = 0.057 m3

C o n s u mo p o r mes - 0.057*6*4.3 - 1.47 m3

69
Jiñ a tt 3

Llave de A g u a B l a n d a : No h a y consumo - 0

Llave de Agua d u r a :

Tiempo de L l e n a d o : T — 90 seg.

Volumen de muestra: V = 0.229 lts.

Caudal: G! - 0.22- 3 = 0.00:25 lts/seg ■

90

C o n s u mo por hora = 0.0025 * 3.6 = 0. 009 m3

C o n s u mo por día = 0.009 *15 = 0 . 135 m3

C o n s u mo p o r mes = 0.135*6*4.3 = 3. 48 m3

T O T A L DE F U G A S en las. T I N A S :
( p o r mes )

Agua B l a n d a : 88.62 + 35.45 :124.07 m3/mes

Aqua Du r a ¡ 1.47 + 1.47 + 3.54 : 6.48 m3/mes

Fuga total en Tinas 130.55 m3/mes

3> Barcas

Barca 4 2

Llave de A g u a B l a n d a :

Tiempo de M u e s t r a : T = 24 seg.

Volumen de M u e s t r a : V = 0.229 lts.

Caudal: Q = 0..229 = 0.00-35 lts/seg.

2A
CO
ITi

Co n s umo por hora » 0.0095 = 0 . 034 m3

C o n s u mo p o r día = 0.034 * 15 = 0 . 513 m3

C o n s u mo po r mes = 0 . 5 1 3 * 6 * 4.3 = 1O *"«O m3

oJa^O

7»
Lla ve de Agua D u r a :

Tiempo de M u e s t r a : T - 13.8 seg.

Volumen de M u e s t r a : V = 0.229 lts.

Caudal: Q = 02229 = 0.0165 lts/seg.

13."Ó

C o n s u mo por hora = 0.0165 * 3.6 = 0.059 m3

por

S
CO
m
C o n s u mo día = 0.059 * 15 m3

II
C o n s u mo p o r mes = 0 . 8 9 * 6 * 4.3 = 23.1 1 m3

í* 4

Llave de Agua blanda:

Tiempo de M u e s t r a : T = 8.4 seg.

Volumen de M u e s t r a : V = 0.228 lts.

Caudal: Q = 0.229 = 0.027 lts/seg.

8.4

C o n s u mo p o r hora - 0.027 * 3 .6 = 0.098 m3

C o n s u mo por día = 0.098 * 15 = 1.47 m3

Consumo p o r mes = 1.47 * 6 * 4.3 = 37.98 m3

Llave de Agua dura no h a y consumo = 0

Barca # 5

Agua Blanda:

Tiempo de M u e t r a : T = 3.6 seg.

Volumen de Muestra: V - 0.229 lts.

Caudal: Q = 0.229 = 0.0636 lts/seg.

3 .6 "

71
Consumo por hora -• 0 . 0 6 3 6 * 3 .6 ■= 0 .2 2 9 m3

Consumo por día = 0 .2 2 9 * 15 = 3.-43 m3

Consumo por mes = 3 .4 3 # 6 * 4 .3 = 3 8 .6 2 m3

Llave de Agua Duras no h a y consumo = 0

Barca &

Llave de Aqua Blanda;

T = 20.4seq.

V = 0.229 lts.

Q = 0.229 = 0.011 lts/seq.

20.4

Co n s u mo p o r hora = 0.011 * 3.6 = 0.04 m3

Cc' nsumo p o r día = 0.04 * 15 = 0.606 m3

C o n s u mo p o r mes = 0 . 6 0 6 * 6 * 4.3 = 15.64 m3

Llave de a g u a d u r a s 0

Ejprca W 7
Llave de Agua Blandas

T = 6.6 seq.

V — 0.229 lis.

Q - 0.229 = 0.034- lts/seg.

6.6

Co n s u mo por hora 0.034 * 3.6 = 0.124 m3

C o n s u mo p o r día 0.124 * 15 = 1.86 m3

C o n s u mo p o r mes = 1.66 * b * 4.3 = 48.34 m3

7?.
 To ta .l_ d e fu ^aB de agjua en la s E¿a_r_£_ig.s :

Agua B l a n d a

13.23+37.98+S8.62+15.64+48.34 = 203.8 m3/mes

Agua D u r a ........... .. ........................... = 2 3 . 1 1 m3/mes

T o t a l Fugas Barcas 226.91

TOTAL DE FUGAS EN TINTORERIA POR WEAVES

MALOGRADAS ( MENSUAL! )

TOTAL
E Q U IP O AGUA BLANDA AGUA DURA AGUA BLANDA
+
AGUA DURA

TOPS 5. 9 5 . '3

TINAS GRANDES 124.07 6 . 48 130.55

BARCAS 203.8 23.11 226.91

TOTAL
(mS/mes) n n n « -/7-7
/ 2 ' 3 . 59 o c o 0 tz

7 3.
1.7.4 E V A L U A C IO N Dfc F U G A S D E AGUA EN E L R IE G O

DE J A R D I N E S

lt ire Je jg u y rij V C a l d e r os

Según evaluación se encuentra dicho caño

abierto generalmente 3 veces por s emana

Tiem po a ti i e r t o -.‘1 c a f í o d i a r i o = 16-5 horss

Volumen Muestreado = 6.33 Its.

Tiempo = 16.8 seg

Caudal? 0 = £■■ 35 = 0.377' It/seg.

16.13

Volumen por hora = 0.377 * 3.6 = 1.36 m3

Volumen por día = 1.36 * 16.5 = 22.44 m3

Volumen por mes = 2 2 . 4 4 3 * 4.3 = 283.5 m3

11 i J a r d ín esp.aIda de c o i ge r o s

Se e n c u e n t r a generalmente abiert; o dicho c añ o 7!

veces por semana. , Dicho caño posee

c a r a c t e r í s t i cas sim ilares al ànterior caño

descrito.

Volumen pcif hora = !.. 3£. m3

Volumen por día ~ 1. . 3S 16.5 = 22.44 m3

Volumen por mes - 2 2 . 44 * 2 * 4.3 = 192.98 m3

74
I 1 1.* .' ábVü i n L Le ,_i o r c a Ro m a l „ o a f d d o

Posee características sim ilares a los otros

canos dejado abierto por los obreros.

Tiempo de llenado: T = 23.13 horas

Volumen Muestreado = 0.229 lts.

Caudal: Q -■ 0 . 2 2 3 = 0. (203 I t / s e g .
2 5 . 13

Volumen por hora = 0.003 * 3.6 = 0.033 m3

Volumen por día = 0.033 * 24 = 0.7B m3

Volumen por mes = 0 . 7 8 * 3 * 4.3 = 2 0 . 31 m3

RESUNEN LÍE L A S F U S A S PE AüUA POR RI.EÛG DE

JARDINES:

Jardín entre Tejeduría' y Calderos 283.5 m3/mes

Jardín espalda de C a l d e r o s 1' 3 3 . 0 m3/mes

Jardin Exterior caño malogrado 20.3 m3/mes

Total Fuga (Jardines) *...»*< 502.8 m3/mes

75
 B A L A N C E DE FUGAS Í m3/mes)

— — ---------------------------------------- 1
U N I D A D P A R O AL TOTAL ]

BASO P R I N C I P A L 1742.820

: - Urinario 898.25

1 - Duchas 148.37

LñnOS 30.00

_ BñnOS 588.00

BAfi OS INTERNOS 835.48 8 3 5 . 4'3

TINTORERIA

- Tope 5 . ’3 0
j
- Tinas Grandes 130.55

- Barcas 2 2 8 . '31

MANGUERA (JARDINES) 502.8'8 ■

- J. Entre tejeduría y Calderos 288.50

- J. Espalda de Calderos 1' 3 3 . 0 8

- J. Externo 20.31

TOTAL DE F U G A S L O C A L I Z A D A S 3444.38 3444.38

TOTAL DE.FUGAS NO L O C A L I Z A D A S (*) 3372.'30

TOTAL DE F UGAS 8817.28

i___ j

(*) NOTA.- Las fugas no localizadas pueden p r o d u c ir se debido :

(•*'> N o t a - Las fugas pueden producirse debido:

~ Fugas internas en las lavadores de la

sección Acabadosy que no pu ed e ser medido

por válvulas que no cierran herméticamente.

— Derrame en los equipos de agua de la sección

Tintorería en la producción.

“ Exceso o defecto en los procesos respectivos

tanto en Tintorería c o mo en Acabados.

— Fuga interna en la Limadora por llaves

malogradas que no cierran y ocasionan

pérdidas de aqua.

— Las cantidades de fugas calculadas pueden

ser mayores debido al uso inadecuado de los

servicios higiénicos. riego de jardines,

inodoros v caños malogrados, etc.

— Posible falla delm fedidor de agua de

producción del Pozo # 1.

— Este estudio prelim inar debido al corto

período de e v a l u a c i ó n esta sujeto a errores

que posteriormente puede ajustarse con el

estudio definitivo.

77
2. D I S E mÜ DE LAS IN S T A L A C IO N E S D E . AGUA, PROCESOS Y

O P T A C IO N E S DE T R A T A M IE N T O DE AGUA PARA USO

D O M E S T IC O E IN D U S T R I A L EN UNA P L A N T A T E X T I L

2 . 1. INTRODUCCION

r e a l i z ado se ha

texti 1 con una

de 9 5, 940 mt . de

p r u e b 85 de fuqas

l u me n e s de agua

igual a 6 , t í l / . 2 b m3/ mes .

Si t o ma mo s en cuenta el consumo neto

industrial de 2 3 , 7 6 0 . 5 2 m3/ mes . Las empresas

textiles requerirán de u n a fuente de agua que

produzca no menos de 920.25 m3/día, lo que

equivale a 10.67 litros/sequndo. Esta últim a

im plica que deben contar con fuente propia de

aqua.

— Las actividades en las plantas textiles se

desarrollan generalmente 6 días por semana, lo

que en producción y consumo equivale a 4.3

semanas por mes.

78
 E l t e m a de te s is trata no solam ente del

diseño de las m stalaciuones sanitarias sino

de un estudio de consumos, operación,

mantenimiento y en especial el análisis y la

investigación para determinar los parámetros

básicos de producción y consumo de a g u a .

79
 CUADRO DE P R O D U C C I O N DE LA S E C C I O N T I N T O R E R I A
EN L A I N D U S T R I A T E X T I L P R O Y E C T A D A

1
TIN TORERIA SEMANA 1 SEMANA 2 SEMANA 3 SEMANA 4 |PROMEDIO
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------1 mensu. al

RAMAS (Kql 2184 3 173 3680 | 3031

rQF'S (Kql 3900 8120 7305 7028 | 6 5 8 0 .5 1

1 1
PIEZAS Ck q l 1 183 22 21 1 356 2621 1 1845.21
1
! .............1
(b a rc a s -p ía ) (481 ( 1101 (701 ( 1181 l
i
1 I
HILADOS
m adejas Kq . 25 1 150 - 78 ^| lio .-;
i
1

PRODUCCION
1
TOTAL 7523 13073 12341 1 2 08 4
t Kgi 1 1
-

SO
CALCULO DEL R E N D I M I E N Í U DE P R O D U C C I Ó N EN LA S

MaUUINAb DEL.. P R U C E S U DE l Er-UDO Y PROCESO DE

ACAbAUUb EN LA INDUSTRIA TEXTIL PROYECTADA,

2.2.1 RENDIMIENTO DE PRODUCCIÓN EN LA

SECCIÓN DE TINTORERÍA;

,¿.2.1.1.- Tinas ( 1 — 7) — Barcas:

Número de piezas promedio semanal: 86.0 piezas

Capacidad promedio de c/Barca: 4.25 pzas/tanda

# de tandas/semana = 86.5 pzas/semana: 20.35

4.25 pzas/tanda

# cíe i a n d a / d i a — 20.35 pzas/sem ana^ 3.40

6 dias/ísemana

2.2.1.2. Tinas Chicas CT — T 1

9 14

Cantidad de t o p s tenido
promedio semanal :499.3 kq.

Capacidad promedio de c a d a tin a ! 9 kg./tanda

# de t a n d a s / sernanaj 499. _3 h ^ a / s e ^ c i = 55.48

9 Kg/tanda

# de tariüas/dia l 5 5 . 4 8 tandas/sernana - 9.24

b días/semana

2.2.1.3. — Ramas <tt 31

C a ntid ad de tops teñ ido s

promedio semanal 3 3031.3 kq/semana

81
capacidad promedio de c/rama: 75 kg./tanda

tt d e tandas/semana» 302! 1 . 3 • k q . As emana -.40.41

75 k g / t a n d a s

# de t a n d a / d i a : 40.41 tandas/semana: 6.75

6 días/semana.

2.2.1.4 i ñas (3 - 4)

Cantidad de tops tenido

promedio semanal : 499.3 kq

capacidad promedio de c / t i n a 30 kg./tanda

# de tandas/semana: 4 3 9 . 3 kg/semana = 16.64

30 k q / t a n d a

# de tanda/dia - 16.64 tandas/semana; 2.8

6 días/semana

2 . 2 . I . 5 . — Tinas (5 — 61

Cantidad de t o p s
promedio semanal ■ 1.797.4 kg/semana

capacidad promedio de cada tina: 108 k q / t a n d a

# de t a n d a s / s e m a n a ) 1797^4 kg/semana: 16.64

108 k g / t a n d a

# de t a n d a / d i a t tl b . 6 4 = 2.77
6 días/semana

82
 2.2.1 .6. Obem

Cantidad de t o p s tenido
promedio semanal 3 3 ,790.5 kg.

capacidad promedio de c / t i n a j 76 kg./tanda

# de t a n d a s / s e m a n a = 3 7 9 0 . 5 Kg/semana = 43.88
76 k g / t a n d a

# de t a n d a / ü i a “ 43.88 tandas/semana = 8.34

6 días/semana

2 .2 .I.7 . Maderera

# de t a n d a s diarias : 1

Voldmen de la madejera: 1.39 m3

2.2.2 R E N D I M I E N T O DE P R O D U C C I O N EN L A S E C C I O N

DE AC ABADOS

2.2.2. 1. L a v a d o ra de c u e rd a (3 )

# de p í a s de la tela lavada promedio semanal:70.75

Capacidad promedio de c / l a v a d o r a : 6.5 piezas/tanda

# de t a n d a s / semana: 70.75 piezas/semana = 10.88

6.5 piezas/tanda

# de t a n d a s / día: 10.88 tandas/semana = 1.8

6 dias/semana

83
 2.2* 2 . “ I OD&f a ( i .)

# oe o¡as qb la tela ¿avada, promedio semanai:7tó./j

Uaoaoiaad promaoio ut c/tobera : b .J id i e i a s / i- a r ni u

Tt de- tandas i semana: 7d„ /5 piezas/sernana — 10.S8

fa..a p i e z a s / t a n d a

4* d e t a n d a s / úia: l G !. w8 t « i n d a !;i /5e(íi?.na - í.8

fa di. a s / e e m a n a

¿.2.2.3.- Lavadora de Ancho <21

ne oras oe i a te ia lavada promedio s e m a n a . l . : / 0 . 7S

i . - apav :i. ü aa p r onflÉSu i o de £ ■n a l -*n : o. ü DI eüas/1 anda

ai d e CahdAS semana: /s p i e z a s / s e m a n a — l i d. 8 8
8.2 piezas/tanda

4f d e tandas / o la: 'nJ,,8c' i;. ¿uncías / s e m a n a ■ 1, tí

r> d i a s / s e m a n a

2.2.2.4..~ Batanes (¿i

■ii u e pías de ia tela, lavada promedio sernanaliltí.tíd

Uapacidad promedio de o/batan ~ i p i f f f .á f e / t a n ü a

íls de tandas / semana: lu .tíy p ie za s/se rn a n a 1 0.8 8

1 piezas/tanda

íi de tandas / oía: ltó.Sb tandas/semana t„8

ó m. a s / s e m a n a

84
 2.2.2.5.- C o n tr ic a p

« de p z a s lavada promedio mensual: 1572.62

Capacidad promedio de la Contricapsl pzas/7.14 mi n

4 de hras de funcionam. al mes; 1572.6 2 pzas/mes

1 p z a s / 7 . 14 m i n .

- 11,228.50

# de h r a s de funcionam. diario: 187.14 = 7.25

4.3*6

85
 RW RR ” R R R R = R " f x q x ( R / - R i R I ■) 5 s e u i
X \=?UJ u au j n t o
se'[ us opesn enbe ap o u e ip oui t A

uj F:./ - 0 (A T. — l;H - *r: •*•{' 9 b “ 7: #■P I ) “ bp u ia

X >-:>UJ u a u j n \o
çç J lib ipppsn pnbe bp o u >? t n ■■ti' i: A

RUI R T “ I R R T - R *t» *fl* r R C ■flR 1 : s e u i

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se i u*í o p e s n enbt- an ïen-T.uâ<u ow t A

0 Ui Q Ç .-= 0 b " X C9 b “ 7 : X / > s s eu 14

U T !U u a u ro i o
se i ua opean e n De ap o ije tp oui i A

ui 9 b “ 7 . “ e u e 4 ppv?:< ap uawn j o a

0 tn ■R : sep: l y 0 :i e u e i p epuep. at j 0 ja'ijvjpj

■e p li e v .ao cl ( o p. 0 j a uj ■'i io p t y a

ap o a a p ij^ i eut* ua opeAer sä ja* - CHU \ 1j T JjJ

“ e p u p "). ,1.0ri ( 0 4 a f cimo i o ì t ‘j a 4 a ¡1

o s a zi'jjjì eu i 3 e pi e 5 ua opener ^ - 0 ' vi •;»i.ì ì X V. e\,i

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K VÏÎÜBXOiNll b íi hMHOOQfc v n NB NM11 V in fW H R0

S V I W N Ï f U W U I A M 0 I3 0 B S VOW'I NB v m v Bfl D U BS MO B
2.3. 1.2 Tinas Chicas _ T )
9 ~_14_"

Máximo 4 veces lavado en c a d a - t i n a (proceso de

teñido completo)por tanda.

Mínimo 3 veces lavado en c a d a tina (proceso de

teñido completo) por tanda

Número de tandas diarias : 9.24

Volumen en cada t i n a : 0.149 m3

V i mo diario de a g ua usado en las

olumen min
tinas : ( 3 x 0 . 1 4 9 ) x9.24 - 4.13 m3

V i mo m e n s u a l de a g ua u s a d o en las
olumen min
tinas : 4.13 x6x4.3 = 106.55 m3

V i mo diario de a g ua u s a d o en las
olumen máx
tinas : ( 4 * 0 . 149) *'9.24 = 5.50 m3

V i mo m e n s u a l d e a g u a u s a d o en las
olumen máí»;
tinas : 5.50 x6x4.3 = 141 . ’90 m3

2 .3 . 1.3 T i ñas (Ramas) (3):

Má x i mo 4 veces lavado en c a d a t i n a (proceso de

teñido completo) por tanda.

Mínimo 3 veces 1avado en cada t i n a (proceso de

teñido completo) por tanda

Número de t a n d a s diarias : 6.73

Volumen en cada tina: 1.24 m3

£37
V :i.mo diario de aqua usado eti tas
ó'lurnen m:i.n
tinas : ( 3x 1 . 2 4 .) x & / o ■- 25

V j r n o . mensual je aqua usado en ia-

o.i. u n i i a r i m i ri
t i n a s j . , : . \ 5 , ,4 — fe45 .■'a / m3

V i rni;i d i a i ,’ i o de agua usado en la s

olum en mía. X
i.; i ñ a s . : ¡. 4 * í . 24 1 *-fe „ 7 :, — ¿ 3 . 3ci m3

V ímo m ensual dt* aquia usado en ] =>s

olum en máx
t in a s i 33„38xbx4,3 = 861.2 m3

.2. 8. 1. 4 I 1ñas 1l •- I

Máximo 5 veces lavado en cada tina (proceso de

tenido oom oletoipor tanda,

i-lint fi'o 3 ■■i'o'rs la 'ájF... t-pi c ¿da lina '[■>*'•>:eta ■ ue

tenido co m p le to ! por tanda

Número de tandas d ia ria s : 2.8

Volum en en cada tinas 0.58 m3

V í mo diario de aqua usado en la s

olum en min
t in a s : (3x0.581x2.8 = 4.87 m3

V ímo mensual de aqua usado en la s

olum en min
t in a s : 4.87x6x4.3 — 12S.&4 m3

V ímo diario de agua usado en la s

olum en ma.x
t in a s : ( 5 * 0 . 5 8 ) ■*■2 . o !=V tí. 14 m3

V 1 mili m e n s u a l dE agua usado en la s

o.l. u m e n m a x
t i n a s * d » 1 2 x 6>x ’- l, 8 ~ 203). 5 0

88
 so

¡■ cm :-;3:c, “0 5 U I! .-pe 1 U3 i lamn t ri/N

T Fü “ W ■ 5 e ï j. e x p svepue:.! ap 0 a a uj o j\j

ep u ej. AOÜ [ C 1:j U timo o o n 1: u a n

ap O b S jO J d '! t»u t a e p e n u a O D PAPT ir»Z*a a q OUJ ï. ü x i-1

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a p o sa n o jc l) eut'.). e p e :« ua o p e A e r ?s:> a a b ow çv.em

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j ua opesn onfje ap û T j.p 1p o id i: A

UJ "b S b ~ ; “ * v, q x C; q “ o |; : - . eu i j.
|J VU) uaujn j o
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C W Ç R ■q I - / Z. •' 3 X (• H3 PI ■ * q ¡ f seul')
U 1: UJ u am n [o
s e 1; ua o pe s n ï ?n Pe a p o 1: J e 1: p omr

qui p,30"3 s e u t j. e p e j ua uatun t o a

/ /. *r. : s e u e ip s e pue j •-:>p o j a m o n

epuej. jo cl co j.a f cimo :::i o p i y a j .

ap os a z> o j cl ) t?u 1: % e p e ? u s o pe a * ï s a d.ha q rmiTuiui

•epue i jo.pf.ii ¡'i j a t nui-:« > n p r ^ a n

ap ossa DD j tj f e irij epe j ua opeAej sa dpa c oui t s e w

i' q I - I t t5' i l i o - 1 -jr -3

V i mo diario de a q u a usado en las
olumen mi n
tin a s 5 (3x0.5285x8.31 -- IT:!. 16 m3

V i moi m e n s u a l de agua usado en las

olumen mi n
tinas ; 13. 1 6 x 6 x 4 . 3 = 33':-/.53 m3

V i mo di¿irio de a g ua u s a d o en las
olumen
tinas : (5*0.5285*8.31 17.55 m3

V i mo m e n s u a l de a g u a u s a d o en las
olumen máx
tinas : 17.55x6x4.3 452.80 m3

2.3,1 ./. linas para "Hadejeras"

Máximo 12 v e c e s lavado en cada t i n a ( p r c : eso

de t e ñ i d o completo) por tanda.

Mínimo 3 veces lavado en c a d a tina ( p r o c e s e :■ de

teñido completo) por tanda

Número de tandas diarias : 1

Volumen en cada tina: 1.39 m3

En promedio se usa una semana p o r mes .

V i mo d i a r i o de a g u a u s a d o en las
olumen mi n
tinas : (3x1.33)x1 = 1 2 . 5 1 m3

V i mo m e n s u a l d e a g u a usado en las
olumen min
tinas : 12.51x6 = 75 m3

V i mo diario de a g u a usado en las

olumen máx
tinas : (12*1.335*1= 1 6 . 6 8 m3
 C ON S UMO TOTAL. DE. TINTORERIA
r ” - — .......... ................ .......... .
VOLUME.N D I A R I O m3 VOLUMEN MENSUAL m3 1
UNIDADES _ ................................. _ . . . . . . __________ ___ ______
J
Vira n Vmax Vm i n Vmax
............._

1
1. Bar ca s LZ >8.55 038.73 1521 ,, 13 2305.28

2. Tinas Chicas 4.13 5 . 50 106.55 141.90 ^

i
1
3. Tinas Pamas 25.03 33.38 645.9 861.20 ■

4. Tinas <3 - 40 4.87 8. 12 125.64 209.50 '

5. Tinas (5 - 6) 16.85 22.47 434,73 579,70

6. Obem 1 3 . US 17. 55 339.53 452. 863 1

l
7. Madejera 12 . 51 16.68 75 100.

. _ _ .... -

Co n s u mo T o t a l
T i n t o r er í a 135. 1 212.43 3248.55 5150.33
.. . _____ __________ ________________
CANTIDAD DE AGUA. DURA Y BLANDA L1UE REQUIERE

UNA P L A N T A TEXTI L. , EN LA S E C C I Ó N PE T I N T O R E R Í A ,

be observa que en el proceso de tenido el

consumo de agua b l a n d a en p r o m e d i o e s d e l 757.

del consumo t o t a l en cada máquina respectiva

del proceso de t e ñ l i d o , y como consecuencia

del 25% es consumo d e a p u a dura, en cada

máquina respectiva. Por 1o t a n t o :

El consumo de aqua Blanda 3862.78 m3

El consumo de agua Dt.ir a - 1287.60 mo

El estudio e investigación que se ha hecho, de

ios procesos operativos en Ia sección (be

teñido muestran que ios c o n s u mo (be a g u a b l a n d a

y dura en cada máquina del proceso de teñido

son las siguientes.

 CUADRO CONSUMOS R E S P E C T I V O S EIN J i N ' T Q R E R I A
j. a g u a d u r a y ¿agua b l a n d a . )

CONSUMOS R E S P E C T I V O S EN T I N T O R E R I A

(Agua Dura y Agua B l a n d a )

nr
VOLUMEN MENSUAL TOTAL
UNIDADES VOLUMEN
AGUADURA A ú U A 1?,IANDá MENSUAL

1. Barcas 701.32 2 0 1 3 . 'BE. 2805.28

2. Tinas Chicas 35.48 10E.42 141.90

3. Tinas Ra mas 215.30 645.90 861.20

4. Tinas <3 - 4) 52.38 157.12 209.50

5. Tinas C 5 - 6) 144.90 431.80 579.70

S. Obern — 452.80 452.80

7. Madejera 25.00 75.00 100.00

T O T A L DE
CONSUMO 1287.50 3362.78 5150.38
TINTORERIA
)

. .. ... _ J ... ___ __ .

93
2.3.2 CÜNSUMÜ DE A6UA EN LA SECCION DE

AC ABADOS

2.3.2.1 Lavadora en Cuerda (3)

— Caudal para cada hora en la tubería de

.inqreso a la lavadora: 11.2B m3

— N ú me r o de horas de funcionamiento de la

lavadora /tanda : 3

— consumo de aqua por tanda i 11.28 k 3

= 33.84- m3

— Número de t a n d a s / d í a : 1.8

— Número de t a n d a / d i a para las 3 lavadoras í

1.8 * 3 — ■=: -i o

— Consumo de agua D iario de la lavadora:

5.43*33.84 = 183.75 m3

— C o n s u mo de agua Mensual de las lavadoras:

183.75*6*4.3 = 4740.78 m3/mes

2.3.2 .2 Tobera U )

- Caudal para cada hora en la tubería de

ingreso a la lavadora: 11.28 m3

- N ú me r o de horas de funcionamiento de la

lavadora /tanda : 3

C o n s u mo de a g u a / t a n d a : 11.28 *v; 3 - 33.84 m3

Nú me r o de t a n d a s / d í a : 1. 81

'34
— C onSU M IÜ de aqua Di. a r ' i o b e la 1a vaclor

i,, t í i * 3 3 . t í 4 =■ f o l „ 2 5

—' L.orií»t.imo di? anua i dv r n s u m de .1. ¡a...:- i avaiJocast

■ usvjot-ra ert í-nmn,' K.¿ *

0 and a i (jitrn UaHJd hora en la tunería rí e

ingreso a. i l a v a d o r as X l ,, 2 tí mtí

N u m e ró le hora.s de funcionam iento de la

lavadora /tanda: 3

consumo de aqua/tandai ll.2tí * 3 = 33.34 íti3

Número de tandas/dia; 1.81

Número de tanüas/día para las 2 lavadoras:

1.81*2 - 3 . fc>2

Ucinsum ci u e a g u a l.<i a r i o U B 1a lavadoras

3 . lr.-.:.*33 . H 4 =■1 2 2 » tíU mtí

ucnsum o de agua M eO&uai de MüÁ l a v a d o r a s ¡

1^2 . » 3 “ 318W.33 mJ

2 . 3 . 2.4 Batan i 2 .>

en el batanado para el consumo de

agua

— Enjuague! 10 [ M i n u t o s

— Batanadas 200 Its =: 0 „ 2 m3

~ E n .i li cici u es 1/ 2 hor a

3
 Total de t i e m p o de enjuague/tanda: 40 minutos

- Caudal para cada hora en la tubería de

ingreso a la lavadora: 11.28 m3

*- N ú m e r o d e tandas/díarias del batan; 1. 81

_ Número de tandas/día para las 2 batanes ;

1.81*2 = 3.62

— C o n s u mo de agua Diario en el enjuague:

1128*40*1 = 7.52 m3
60

- Co n s u mo de agua diario en el enjuague:

7.52*3.62 = 27.22 m3

- C o n s u mo de agua mensual en el enjuague *

27.22*6*4.3 = 702.276 m3

— C o n s u mo en el proceso de Batonado:

0. 2 * 3 ,7 * 6 * 4 .3 = 19 . ( 4 9 2 m3

Total consumo mensual del batan:

7.02.276+19.092 = 721.368 m3

2.3.2.5 C o n t r i cap

Tuberia perforada externa de la contricap

"consumo de a g u a "

N ú me r o de de orificio = S2

Volumen de la muestra llenado a la tubería

externa: 0.229 Its.

Tiem po por orificio para lle n a r el volum en de

muestra: 120 s e g s .

96
Caudal por orificio 0.229 - 0.0019 lts/seg
120
Caudal total de i a tuberia externa: 0.0019x52

= 0.099 Its/seg

Número de ho ^^ de funcionamient o de la

Contricap = 7.25 hio r a s

C o n s u mo de agua por dia tubería externa:

0.099*7.25*3 .6 = 2 .57 m3

C o n s u mo de agua mensual, tubería externa:

2.57*6*4.3 = 66.3b m3

* Tuberia Perforada Interna de la Contricap

"consumo de agua":

Número de t u b e r í a interna: 3

# de orificios en cada t u b e r í a interna: 32

Volumen de la muestra llenado a la tubería

interna: 0.229 Its.

Tiempo por orificio para llenar el volumen

de m u e s t r a : 5€QS(

Caudal por- o r i f i c i o ^ . 22'3 = 0.0071 Its/seg.

Oi’,

Caudal total de la tuberia interna:

0.0071x32 — 0.229 its/seg

Número de h o r a s de funcionamiento diario de

la Contricap — 7.25 horas

97
C o n s u mo de agua por dia tubería interna:

0.229*7.25*3.6 - 5.97 m3

C o n s u mo de agua para las tres tuberías

internas: 5.97*3 = 17.93 m3

C o n s u mo de aqua mensual tuberías internas:

1,7.':f3*b*4.3 -■ 4&2 . 6 1 nvÜ

kes u me r i d e l consunto de a g u a en i a c o n t r i caja

C o n s u mo de agua por día = 2.57 + 17. ' 33 =

20.5 m3

Consumo de aqua por mes = 66.36 + 462.61 =

5 2 8 . '97 m3

'98
 CONSUMO T O T A L EN AC ABADOS

UNIDADES CONSUMO MENSUAL CONSUMO D I A R I O

- Lavadora de
Cuerda 47 40.780 183.75

— Tobera 1580.260 6 1 .2 5

- Lavadora de
ancho 31 60 .52 0 122.50

- Batan 72 1.368 27 .9 6

- C o n t r i cap 5 2 8.9 70 2 0 .5 6

TOTAL DE CONSUMO 10 731.898 4 1 6 .0 2

(M3)

O b se rva ció n .- Del total del consumo en acabados el 75'/. e s agua

blanda y el 257. a g u a d u r a .

CONSUMU R E S P E C T I V O EN ACABADOS
(.Aqua D u r a y A g u a b l a n d a )

VOLUMEN MENSUAL TOTAL

UNIDADES VOLUMEN
AGUA DURA AGUA B LA NDA MENSUAL

Lavadora de C u e r d a 1185.195 3 5 55 .58 5 4 7 40 .78

Tobera 345.065 1185.195 1580.26

Lavadora de ancho 7 9 0.1 30 23 70.390 3260.52

Batan 180.342 541.026 7 2 1.3 68

C o n t r i cap 132.243 3 9 6.7 27 5 2 8.9 70

T O T A L DE
CONSUMO 2 6 8 2 .97 5 8 .0 4 8 .9 2 3 10731.898
ACADADOG ( M3)
2.3„3 CUNEUM Ü DE A0UA DE LO S S IS T E M A S

A D IC IO N A L E S DE P R O D U C C IO N .

2.3.3.1 Definición.

Los sig u ie n te s volúm enes a d icio n a le s son

sistem as que in te rvie n e n en el sistem a de

producción pero no están in c lu id o s en lo s

procesos de t e ñ i d o ni en acabados.

Lim adora ts un sistem a de m áquina que

consta de 4 lin e a s en las cu ales se lavan lo s

lops ¡.conos de lana!), el lavado es con vapor',

con agua blanda y , i abón en una sola tin a ; las

3 restantes son para el lavado y enjuague.

A ire A c o n d ic io n a d o .— Este sistem a es

esencialm ente para darle la h um e d a d re q u e rid a

en el m edio am biente para lo s h ilo s de lana.

Este sistem a fu n c io n a c o n agua blanda ,

especialm ente en la sección de h i l a n d e r í a .

Cuarto de H Es el alm acén de h ilo s

term inados en conos, en la cual un d i s p o s i t i v o

e lé c tric o auto m ático m antienen 1a h um ed ad

re q uerid a en el m edio am biente, para el buen

estado de a l m a c e n a m i e n t o .

N o t a . — El consumo deagua blanda de la

E n co la d ora es sim ila r al del cuarto H u m ifija d o .

100
 Liza dora

tíequn estu d io s té cn ico s del consuno de agua de

la liza d o ra en el C a pítu lo 1.

Volumen de aqua Blanda d ia ria = 4.34 m3/día

Volumen de aqua Blanda m ensual= 112 m3/mes

2 .3.3.3 C u a r t o d e Humit i j a d o

El consumo de aqua blanda es sim ila r al

consumo de 1a éneo l a d o r a cuyo estudi o de

consumo de a q u a se ha e v a l u a d o en el Cap 1m

Volumen d ia rio = 0 .86 m 3/día

Volumen m ensual= 22 .2 m3/mes

2. 3 . 3 . 4 A ire . A c o n d ic io n a d o

El consumo de aqua blanda se evalúa en el

C a p ítu lo 1.

Volumen d ia rio = 3.35 m3/día

Volumen mensual= 101.86 m3/mes

2 .3.3.5 R e q u e rim ie n to de aqua Dur.a. ( j a r a e l.

lavado de los ablandadores.

El consumo de aqua r e q u e r i d a se e v a l ú a en el

Cap i t u 1 o 1.

101.
Volumen de a g u a Dura por d ía = 62.2(3 m 3 /d ía

Volumen de a g u a d u r a por mes = 1 6 0 4 . 9 2 m3/mes

2 .3 .3 .6 Consumo d e l Personal

begun el Reglam ento N a c io n a l de C o n s t r u c c ió n

Consumo de agua D ura : 80 1t s / t r a b a j a d o r

(8 h / d ía )

C o n s u m o de agua/dia : 0.08x252 = 18.56 m3/día

Consumo por mes : 18.56 * 6 * 4 . 3 = 4 7 9 m3

2 . 3 . 3 . 7 Ri e g o d e J a r dignes

Area del lo te total = 1 8 ,5 7 2 .6 6 m*

Area del Ja rd ín = 7 1 7 m*

Begun el R eglam ento N a c io n a l de C o n s t r u c c i ó n

D otación = 2 its/d ia /m 2
-3
Consumo d ia rio =/17 * 2.10 = 1.434 in3

Consumo Mensual = 1.434 * 6 * 4.3 = 37 m3

102
 2.3.4 CUADRO B AL A N C E G ENE RAL DEL. CONSUMO DE.
AGUA J. NDUB I R I A L

■ ............. ............
CONSUNO MENSUAL
S E C C I G N N.
de CON S . PARCIAL CONS POR SE C
u n i dads m3 m3
__ _ . i ■

TINTORERIA 51 50.38

— Barcas & 27 05.28

- t in a s C h icas 6 1 4 1 . '30 I
- Ramas o
o 861.2 0
- Tina s (3 -4 ) _ 2 0 ' 3 . 00
- Tin a s (5 -& ) 5 7 9 . 70
- Oóem s 452.8 0
- Maderera 1 1 0 0 . (210

AC ABADOS 10731.90

L a v a d o r a de C u e r d a •"> 4740.78
Tobera 1 1580.26
L a v a d o r a de A n c h o 3160 .52
Batan 721.368
C o n tric a p i 5 2 8 . '37(3

CALDERO 55 21 .26 5 5 21 ,26

1 8 4 0 . ’38
VOLUMENES A D I C I O N A L E S

H ila n d e ria -L iza d o ra 112.00

H u m ifija d o 22 .2 0
V aporizador 10 3.. 86
R e q u e r i m i e n t o de a g u a
para lo s ablandadores 1504.82

CONSUNO DEL P E R S O NA L 479.0 0 4 7 9 .0 0

R I E G O DE J A R D I N E S 37.00 37 .00
r~

T O T A L DE CONSUNO 23 76 0.5 2 28760,52

INDUSTRIAL
___ __ ________ _ J

1103
 2 .3 .4 .1 B AL A NC E DE CONSUMO DE AGUA DURA

S E C : C : I 0 N

TIN TORERIA '1 1 7 4 .3 8 0

ACABADOS 2682.97b

C A L DE R O —

V OLUME NE S A D I C I O N A L E S 1604.92

CONSUMO DEL P ERSO NAL 479.0 0

R I E G O DE J A R D I N E S 37.00

TOTAL DE CONSUMO AGUA 5612.475

DURA

2 .S .4 .2 BALANCE DEL CONSUMO DE AGUA BLANDA

S E C C I 0 N VOLUMEN MENSUAL m3

TIN TORERIA 39 76.000

ACABADO 8 0 4 8 . '323

C A L DE R O 5521.260

V OLUM ENE S A D I C I O N A L E S 236.060 '

—
CONSUMO D E L PE RS O NA L

R I E G O DE J A R D I N E S ----------- . —

TOTAL DE CONSUMO AGUA 17669.043 '

BLANDA
- . ...
- - ■■■ -
2 .4 üibtfíU Üt LAS I N S l A L A L 1ÜNES S A N I T A R I A S DE

ALMACENAMIENTO DE AGUA

2.4.1 R E S E R V Ü K 1 0 DE AL.nACEN A M IE N T O Dfc A6UA

Volum en de Aqua in d u stria l.

Cal c ul adq i S 2 G . 2o m3/d í a

Pe riod o de re te n ció n ! La ^o e rie n c ia eré ctica

v o perativa de Ja planta están proyectados en

tunsión de la energía e lé ctrica .

S e ha determ inado q ue como m á x i m o la fa lta de

co rrie n te alcan za dos d ía s c omo máximo. Se

tomará gara el ü i .s ef i o d e l ^l .m ac e na mi . en ti o de

agua el mis mo p e r i o d o

Volumen de Alm acenanjientci p.or 2 di.as

= ¿*=>20- 3 5 = + 2Q0Q m3

Dim ensiones del R eservc-rio Cuadrado

Larqo — rnts.

A n ch o = 20 m ts .

A lto == b rnt s.

2.4.2 DISEíüüÜE LA LÍNEA DE CONDUCCION

t"R E S E R V O R IO - C IS TE R N A ^ DE AGUA DURA

INDUSTRIAL . Ver ü a L 1

105.
 C á lc u lo de la lin e a die C o n d u c c ió n del

R eservón o a la ciste rn a de aqua d u r a .

Seqún param ètres de d i s e ñ o de campo de Ja

in d u s tria te x til tenemos.

L-araa m ínim a — 2 .Ü mts.

Longitud de la lin e a de c o n d u c c i ó n » 270 ints.

P e nd ie nte» 9.26 mts/Kms.

Caudal máximo: 2 x i'2 o < 2j x 1000: 3 7 . 9 5 1 1 / sea .

Ib x 3600

- C a lcu lo del Di a n e t r o <I0»> d e la tu b e ría de

conduce i ó n :

A p lica n d o Hazen y W illia n s

tube ría pvc; c = 1213

2.63 0.54
U » 0.0004*26 x C x D x S

Reemplazando v a l o r e s tenemos:

L' = y “ Ciase Ab.

106
CONDUCCION RESERVORIO CISTERNA
GRAFICO N* I

CI S T E RNA
( 270 m3 )
2.4.3 DI MfcNSl ONAMŒWi rO DE L A C I S T E R N A DE ABIJA

DURA. I N D U S ! RI AL. VER F I G , . 2

— bOQun evalúa cion de la In du stria Te xtil

Volumen d e 1a c i s t e r n a es aproximadamente

1 del consumo ^d'/.üü'lO d i ¡ a r i o .

(No incluyendo Vol. de Contraincendio)

'V! — Volumen de aaua paca consumo i ndust r i al

en ]. a. c i s t e r n a .

V1 — 1.(300 *= 2 0 0 m3
5

V o l unit?™ c c n t r - . i incetnd 1 0 tv C IJ

(.bequn e v a 1 u a c i 0 n deJ. Cao i t u i o 1.1 Ci s t e r n a s

Contra Incendio.

leñemos lo siguiente:

Vol = 60 m3

Volumen Total de la cisterna de agua dura

industrial es:

V = Vt + ' VC!

V — 200 +60 = 2 6 0 m3

Diiiiensionce de la ciste rn a s de aguo d u r a para

uso industrial tenemos;

Larqo — 10 m t s .

ancho = 3 mts.

a l t o * 3 mts.

103
CISTERNA DE AGUA DURA
GRAFICO N* 2

3 ■)

ESC 1/ IOO
D IS E Ñ O DE LO S S IS T E M A S DE. ABLANDADO RES Y

AUnACE-NAIfllIENirU D E AEMJA BLWÍIDA ENl L A IN D U S T R IA

'T E X T IIL .

2.5. 1 DUniENIÜIOWAMIEWTÜ DE L A C IS T E R N A DE

AGUA B L A N D A .

Según el C a pítu lo 2 .S .4 .2 balance del c o n s um o

de aaua blanda ten em os que la necesidad de

agua blanda es:

Volumen Mensual de A q u a B l a n d a : 17,663.043 m3

Volumen D ia rio d e Agua. B l a n d a ¡ 1 7 ,6 6 9 .0 4 3

6 x 4.3

Dim ensiones de la C iste rn a de A gu a Blanda

In d u s tria l:

A l t u r a 3 4.60 mts

Larqo — Ib m ts

Ancho = 10 m t s .

2.b.2 D IS E Ñ O DE L O S ABILW IDABORES DE AGUA DURA

( iver F i q . 4 >

U a p a c i ciad de intercam bio de la Ceolita es de

q í a m o s / g a I 4n

— 1 qramo/galdn — 17.1 ppm.

1 10
 V o l u m e n d e Aq u a d i a r i o para ablandar 684.85 m3

— Usando 2 A b la n d a d o r e s tenemos í

Cada Ablandador Funciona 8 Horas /ciclo .

Por d ía de t r a b a . j o Tenemos 3 t u r n o s de 8

Horas c / tu rn o

Volumen de aqua Ablandado por Turno “

68 4.8 4 = 228.28 m 3/Turno.

n
O

bequn el a n á lis is de d u r e z a del aq ua

usada en el proceso In d u stria l e s de =■

300 ppm.= 300 qramos / m3

bureza tc<tai= y. 228.28 = 68,484

bramos de d u r e z a

t r a n form ando;

1 cii'am o/qalin: 17.1 m q/lt * 3.78 It/q a ló n

1 qramo : 64 .3 8 mq = 0 . 0 6 4 qramos

Capacidad de la Pesina de Intercam bio =

1320 q r a m o s / pie3

— Volumen efe R v s í b a =6B.4S4 gr de d u r e z a

1321a q r s / p i e 3

— Volumen de R e s i n a - 35 .67 pie3

A ltura de R e s i n a = 3 pies.

— Diám etro de A b l a n d a d o r - 3.84 pie = 1. 13 mts.

11 1
 D I S E m O DE L A RED DE: IMfâRESO Y S A L I D A EM

LOS ABL ANDADO RES DE A S UA Y BOMBA

R E S P E C T I V A DE L A IW U S TR IA TEX TIL.

2.5.3.i CAI c u lo de la 1 linea» d e i m p u l s i ó n de

la C is te rn a die agua d u ra a lo s

Ab l a n d a d o r

- h'unto A - G (Cisterne» - A b landado r); Ver F ig .3

Caudal Maximo H o r a r i o : 7.93 Ips.

Tu be ría de F i e r r o G a lva n iza d o ! C = 100

— C á lcu lo de d i á m e t r o de la red de Im pulsión

de aqua dura — de l a ciste rn a de agua dura

In dustrial. a la Entrada de lo s ablandadores

A p lica n d o Hazen y W illia m s; tenem os que t

Caudal M áx i m o h o r a r i o ; 7.93 Ips.

C o e ficien te de Hozen y W illia m s C = 100

Carqa H id rá u lica M in im o t G rnts

Lonqitud de la Red d e Im pulsión = 89 .5 mt .

Pendiente H id rá u lic a : b — 67.039 mAim.

0.0895

C 2 .63)
L>
0.54
0.000426 x C

112
 Keempiazando valores»

0 . ’>4
(S.l9ldU4^b * '100 (b7.03y>

tinaim ente el diametro de la Ked de impulsión

a la Entrada de Los ablandadores es de ;

U 3 I-‘li 1 ciadas

.¿»o,--.,..::: D i s e ñ o de la B o n D a C e ntrifu ga de

írnouisión de aqua dura Irodusfcrial.

( ver l-'iu .i)

O A lJ J ü L u U r.^ ^ U t L AH lì A (.HKj.a J. a

tntracia uei A u l a n d ador rudi u ñ — l i"

CALCULU Ut: l_A L .U N b llL lu L¡JU i'vlALt:.í\lTi£ I L . e» mts.)

en la linea de i m p u l s i ó n de la cisterna de

attua dura xnaus1 r i a l a laEntr&d a de los

a b 1 and a d o r e s t

A C C E i ùa U 1» S A L V ) Le tm t.)

— 3 ilaves Compuerta de 3" (a b ie rta ) 1 »336

—■ / t o d o s de 'ulti 3" 3 3 . t(3

— i va.i.'/ül¿i check d e tri'' 6» 323

L.oi ict j. I i.i. u e p u :l v -a1 e ri t e t o t a 1 en 1a

Ked de im pu lsión 33 ,, 64 6 rnt »

1 13
CA LC U LO DE L_A P E R D I D A DE CARDA f.H P) , ¿a la

entrada dei Ablandador

Caudal M áx i mo H o r a r i o s 7.93 Ips

Longitud Total: 89 .5 + 39.646 = 129.646 mts.

= 0 . 1 2 : 9 Kms.

Reemplazando va lores tenemos que ^

6 1.85
1 . 7 * 1 0 * 17.93) * 0.129
HP = -------------------------------------------------------------------------------- i 9.56 mt
1.85 4.87
1 00 * 3

Según Catálogos de Ablandadores Marca

AQUANATIC la p resió n a la entrada del

Ablandador es de : 2 mt.

C A LC IO DE LA PERDIDA DE C ^ G A 1HFT) A l^i

SALIDA DEL ^ L ^ D A D O R

"Punto H - j “ (A b la nd a dor - C iste rn a de Agua

Blanda) :

cal c u lo de la Longitud e q u iva len te ILe .m t.)

en la lin e a de Im pulsión de l o s Ablandadores a

1a C i s t e r n a de A qua B l a n d a .

1 14
 Le (mtí

1 Í. Ôt lpUgr c a d e --•" 0.648 mt s .

b dodos de "-lu ** * „13,. 1 0 5 mts.

Longitud tq u iv d ie n te |' e t a i
e n l a Red d e c i a l i û a 23,, 7 5 3 mts;

L*4_L-U\_U Lit LA RRiH Lì i uîA, LH- »A W tx ’s L h f > 3 A L I Ü A U L j_

AbLAML-ALAuK .

Laudai i lei y. j. rno Ho f ar' i o :: /'. '83 .i p s

.-auiOaL Hè u n i o Io î j J ï ,¿b * 2£f. 7S = b ü . 75 mt

= W . 053/5 L-..m„

K e e m o l aq a n iju V ¿a i. oí' e s t Ejn e m o s que :

fc l . H5
1.7 * íú * i.v.3-:¡-> * w.wsay
Ht — *-“ ™ - — ■—— ™ ” *-------- -— --------------------- ---------- * 4 . 3 5 6 mt
1. 'ôu 4 . 3/
1 íád ■* 3

nu- | M tu rü getunkt. * l.C ¿i de .La salida del

Ablandador, al nivel de la fed de

salida de aci ua bianda "Punto mas. a l t o "

Hq * 1.5 mt .

rinalm ente fcpnenios que la pérdida de carga

(h f t ) PS üe :

h1 1 : h f •+• hq

h f t j 4.356 + 1.5 — 5.85 mt.

Ü5
U O & t r vrie i ori:

<3 <=8.1. u ' el acii..ia b l a n d a . de

eìu i ad d riOor e s v .1. .1.e c i a r f l ia ciste rn a os

^4 ni¿íí.i-i Jàmi t*Meò de a d ua b i à n d e , n&. e s i t í f i i f í fjna

fj i* e s 1 1>n aüicionai sobre i o s ^ ^ l a n d a d oir-tìS de

bl . fcííi m1 .

~ A J. t u r ai. U i nami. c a t.otal ) ( ADT) , 3-'ar a

Impulsar el. aqua dura a los ablandadores es

de i

AVI : Hi- + hi T + l-resion de enerada

a los ablandadores

a DT : 'ó. ufa + ' o . y b •+■ '¿ = 1 / . 'a 1 mt

r !. na .i. meri s que la p oten c i a dt la

bomba i rijt.fc-l Cb.fM i K ir ur-A p e r a ■■■■' - .

aaua a .Los a b i a n d a d o r e s es de;

r'u t , K ■ r IJ S- All i
/b •*• e

Leniamosi ciue ;

Laudai ri A* ime h o r a n o : (J - / .S 3 ips

Altura dinàmica t o t a l : ADÌ = 1/.41 mt

E'j Eli. c i e n i r i s de .1. a Bomba Centr.i. f u q a (¿1.61

1 1fa
No t a s

De acuerdo a lo s fa b ric a n te s de

electrobom bas " H id r o s t a l", seleccio na ri. ios

la bomba ce n trifu ga para la im pulsión de

agua dura a los sistem as de a b l a n d a d o r e s de

aqua,5on los sigu ien tes ca ra cte rística s:

h s 17.5 mt

Caudal: 8. 1 ips

Eficiencia: 677.

P o te n cia s 3 HP

NPSHd > NPSPlr (ver paq. N ')

Modelo s 40 - 125

Velocidad = 2,880 r.p.m.

117
ABLANDADOR CON VALVULA
MULTIPORT
GRAFICO N* 4

VALVULA MULTIPORT
AGUA BLANDA
SALMUERA
4
1
tIi

TANQUE SALMUERA

DESAGÜE
 PURGA DE AIRE
/ MANOMET O
ENTRADA AGUA
DURA

©
\
VALVULA
MULTIPORT

N PT
EVACUACION D E L ^ ^ W M ) Ut AtìUA DURA, AtìUA

fcLAWÜA IPARA EL DUSíEirSO DE LAS REDES DE

D ISTR IBUCIO N.

Consumo de aqua dura en la sección de

t i n t o r & r ías

De acuerdo a la evaluación del consumo de

aqus en e l r a.D i t u l o 2 ^ al estud io llevado

a cabo en e l ca p ítu lo 2, 1 " R e n d im ie n to cíe

HróduCClím i?ii i a secció n de T i n t o r e r ía" ,

observamos uci ela Máquina del proceso de

teniuci, en pr umed t u e s t á n trab a jan d o ai 5 0 “/.

üt* su c ¿ l M ' . 1 (! hi J P r Q í i u c t l v a * Para el diseño

de las redes de d i s t r i b u c i ó n de agua dura

in d u s tria l, t enernos como capacidad

P f r í du t 11 v a de la máquina del p r o c e ' so de

te n id o el 10l¿!"¿ d e p r o d u c c i ó n - y por

lo tanto tenemos que el c o n su mo de AGUA

DURA s e r a s

Consumo má x i mo mensual de agua dura en 1a

sección de tintorería es:

¿ 3 4 B . ¡'fe. 91.. (33 m3

o •* 4 . 3

L-a u d a i máxi mo horario de aqua dura

industrial can l a sección de tintorería es

:l. . 0 5 lp

lUW
3. b ,, 1 ,, :l.. — L^cunsumo de acuna i n d u s t r i a l en i as

máquinas re spectivas del proceso ile

te n id o .

í) I I ñas >í — t i 1ba r-c a s 1

i..■onsuiüo m á x i m o m e n s u a l s 3*701 I , 4W.¿ . 04

■■(j nsu^ mar i mo d .i. ar i o? 1 „ 4 0 ,, 3 64-

Consum o máximo horarios b4„ 36 * tá> 63 .1.p =

86 - 4

sumo ma y. !. mo h c r a r i o i j a r a cada. t i n i i : M./oL

b
— 0 . i t íj Lp s

i i.> i i ñas "bausas'' '

t tmsufl iü má-. i mti'Si.iiaü ¿+. t. m3

lon&urno máximo d iario s 4 3ki„6 ~ lb.bb'á m3

6*4 .3

i..ünsufmj m á íi.m o horarios l t, . b d 9 - 0.133 Ips

bb 4

C on su mo indA'i mo b o r a r i o tiara >: ad>í>. t i n a s k').]

= 0,. W64 Ips1

1 i .1. > Uberns

Consum o de aqua dura» 13

13 1
 ■i V 1 i! n a s Ch i c a:;.-:: <. |'3 i i <4.

C u n s u m o ^ x iflio men^u^J : <l * 3C„ 4t í — 7tí. 3fo mo

^wsufdO m á xi m o o i t n o ; /W. 3o _. '.,j„ /:j

B'*' 4 . x¡

' '-'i 1 ■Liiii1:' i n d v i m o ki c ' , ?r i ..j ¿ . Vti - ^1.143 U í s

fcib- -4

Consumo máximo horario para cada tina: 0.03

6
— ips

Vi Tinas: ',13 14)

Lonsu':'' ma■' 1 mo m e n s u a l : .-. -* — uu, 't, mi

o*.."‘SL'111. ■ m < - 1 íti-.i u i c T 10: ld4 . / t> — *+.0 b 0 (Ti3

tí *4 . J

'.'orrv-uiri'.' 1 m-_i Mor e r í o : = kJ. 0 4 7 Ip s

t í t , ' :T

'.■ousonio f'-a- mis t ur á' j o par < csd á tin a : irJ , 0 4 7

— ¡4 . ('122 0 Lps

v i> 'ímat-: <T C ffc 1

Consumo máximo m ensual: 3 *144.30 — 383,, tí m3

Consumo máximo diario: 238.8 •

“ 11.23 m3
6 *4 „ 3

i.;cnisumri' ináx: 1 mo inoran 1 o : 12,, 2.t — 14. 13 Ips

86,. 4

■Loítsti'no fFiaviimc» hí t r.^-r 1 u p a r a c aul a c i ñ a : li . 13

2
= (21- l/Ttof .i J. p-~.

122
 *il* (’¡¿Hit ,t;f h ¡

Uonsumtj m a x i m i m e n s u a l ! — 5 0 m3

Udl'iÁUntO 1(13- I :li _* u I C i r i o :.j0 83 rn_-..

l oi'isumo ;Ti-. ■a j ino h í t r ^ f ! O l „^ ü .a a i ips

8b. 4

d o n sum o o e ao*.ia a u ^ d « n gecooti de

a acaldados:

b e q t in a evoiucicn JieváiJ.j a Caí» en el capí“

T U iO ^ *?* ' :■ i L a v a d o a CatJO en el

c íu ic ij I'j J, J„ Kendimjento de l-’r o d u c c i ó n en

.1 a 8 e c c i. ó n q e acabadoe, o i n s e r V£ tnfr& qti¡a e1

rendim iento de Jo h a q u in a üe.l. procesq de

atacado es de 50% de su capacidad productiva

para el diseño de las redes ue distribución de

aqna ü u r a en 1a s e c c i ó n de ac a.b ai dos. Lomar e mos

1a mi s.ma c a íü ac i ü a d de i~'r o d u c i;:; i ó n e n d i c ha

sección. L o mo c o n s e c u e n c i a de ello, el ' ionsumo

ue aqua uu t a — n i a sección de ac ¿ t o a d o s es de :

Uons.uiri >;:< ma.x j. mo i n e n s u a 1 de aqua dura i nc!ustri al

en .La s e c c i ó n de acabados es de i 2'*-2fcftl2„'J/ =

o . L ib a , r¡4 m3

LonE- umo máximo diario de agua dura industrial

en la sección de acabados es de : 5*365„94 —

fc*4„ 3
ü W/ . 33 fu3

123
Cons umo máxi mo h o r a r i o de agua d u r a industrial

en la sección de acabados es'des 2 0 7 .9 8 »

8 6 .4
2.41 Ips

2 . 8 . 2 . I . — Consumo d e amina d u r a in d u sltria l en

las m áquinas de p ro c e s o de acabados

i) Lavadoras de c u e r d a f.3)

Co ns u mo máximo m e n s u a l: 2* 1,1 8 5 .1 9 5 : 2 3 7 0 . 3 9 m3

C o n su mo m á xi m o d i a r i o : 2 3 7 0 .39 : 91 .875 m3
6*4.3

Consumo m á xi m o h o r a r i o : 91.87 5: 1.067 lps

8 6 .4

Co ns u mo máxi mo horario cara c/la vad o ra : 1.067

= 0.53 lps

ID lobe ra s (.11

Co ns u mo m á x i m o m ensual:2*35S*JJfi5| 7 9 0 . 1 3 m3

Co ns u mo máxi mo d i a r i o : 790.13: 30 .60 m3

6*4. 3

Consumo m á x i m o h o r a r i o : 30.,60: 0.354 lps

8 6 .'"4

124
 .I.J.I.) Lavadora da ftnchu <.2.>

iflá:<;imo me n s u a l . : 2 *79 0 „ 13: 1980,63 m3

C o n s u m o máx i mo d i £ * r i o ¡ 1 6 8, 0 . 6 3 ^ 61.2b m3
6*4. 3

Uonsi umo mái^amo h o r a r i o : 6 1 , . 2 b =- 0 . 7 0 8 Ips

8 6 . 4-

Consumo máximo horario para c/lavadora: 0 ¿. 708

2
=■ 0 . 2 3 b ips

I V > bal; a n e s <2 i

Consumo máximo mensual: 2*180.34 = 360.68 mC

c o n s u m o m á xi m o d i a r i o : 360.68 13.98 m3
6*4.3

Consumo máximo horario: 13.98 = (¿1.162 l p <-3

86. 4

Consumo máximo horairio para c/batanes: 0 . 162

2
= 0.081 ips

vi U o n .tr i_c *P

Co ns u mo m á xi m o m e n s u a l : 2*132.24 = 264.49 m3

Consumo máximo diario i 264.49 •- 10. 2 b m3

6*4.3

L:ontiumoi m á x i m o horimio: — 0.12 ips

8 6 .4

125
2 .6 .3 Consumo de? aqiua b l a n d a en la s e c c ió n

de t i n t o r e r í a ;

Según el estud io elevado a cabo en el

ca p ítu lo "2" v el estud io lle va d o a cabo en

el ca p ítu lo 2.2.1 " R endim iento de P r o d u c c i ó n

en la sección d*? T i n t o r e r í a " , s e ha llega d o

a conclusión que la capacidad pro d u ctiva de

las m áquinas de proceso de teñido están

trab a jan d o al 50'/. de su capacidad, y por lo

tanto para el diseño de las redes de

a lim e ntació n de a g u a til a n d a , tomaremos el

100>. de su c a p a c id a d p ro d u ctiva de dicha

seco i ón.

Consumo máxi mo mensual de agua Blanda en la

sección de tintorería es:

2*3,87S = 7,Sb2 m3

Cons umo máxi mo d i a r i o de agua Blanda en la

sección de t i n t o r e r í a es;

W352 = 308.217 M3
¿ * 4 .3

caudal máximo h o r a r i o de agua blanda en la

sección de tintorería es :

308.217 =s 3 . 5 6 7 lps
8 b .. 4

12fb
 2.b.3.1 Uonsum o d e a q u a b la n d a in d u s tria l en

la s máiquinas r e s p e c t i v a s del proceso

de t e ñ id o «

Tina s ( 1 — 7) "Barcas" »

Consume j m á x i m o m e n s u a l : 2 * 2 ,1 0 3 .9 6 :4 ,2 0 7 .9 2 m3

Consume i máx i mo d i a n o : 4 , 2 0 7 . 92 163,097 m3

6 * 4.3

Consume m á xi m o horario: í 6 3 , ^ '3 '/ = 1. 8 8 9 J. p s

B 6 4

Co ns u mo m á x i m o h o r a r i o para cada t i n a : 1.689

6
= W. 3 3.5 1 P S

II) ’i n a s "kamas" t3íl>

Consume m á xi m o m e n s u a l : 2*645.9 = 1 , 2 4 1 . 8 mC

Consume máximo d i a r i o : 1,121.8 - 50 .0 7 m3

6*4.3

Consume máximo h o r a r i o : 50.07 ” 0,5/9 í US

86. 4

Consume m áxi mo h o r a r i o para c a d a t i n a : 0 . 5 79

- w. x':T .1.p s

l 27
 .i J I ■ uComs

Cons umo m axi mo m ensual; 2 * 4 S 2 „ 8 — '405,,6 m3

!... C'i i sunto ma. >. 1. mi.i .::i i. a r :i. o ; ykib „ 3 5. 1. ¡4 ító
b*4.

,4ji !Mc.tv. !. H" ,i I' |tj r" Y ;|, 1 « L-i.UI/lb lp<

'/ 1 ' ■i iè- X l M! L i t s ; i \ -J I 14 J

ooix^urm.... ifiû.J nìiO ■ntt'Psu à i.4 ** ll / Jp . 42 = ¡ Í l 2 < y 4 Ht3

Consumo máximo diario 13. ii4'9 in¡jj

fc*4. i

C o l tk <. ni' ■ m a - l TIO llO^J r K t ¡ S j 4h = U t M'Hü t p s

i b. 4

Consum o ma.'-'iino C u f - ù r i o dar a cada tina.: Lì■(¿!JG

vi, <¿j ì i- I. IO';

v .* I 1 n se- s M o i 4>

C^oi ut un il - rtiAxintO meo s u a l t 2 * 15/.12 — bl4„24 nò

UonsUiTtO ma.- ini'.' ( J i í i i l i t : 3 1 4 .2 4 12. 1 73 m3

b*4.3

Consumo ina/'limo hov" a r i o s 12« 17S =• LI. 141 Ips

tìb. '4

Consumo maximo horario para cada tinas 0.141

123
- w . iá / .1. p <5

VJ.I 11 HÜS M Í : t-, )

' " " " ■ II ■ H I. -. ; , --'¡.cj'-l , UK'á I t". ITi‘

t.-ul’i :T!II '‘i-.-i .v. i iIh i O !. a r 1 i..i j titila £"■ ¡ÍS 3 . R¿1bi rn3

■.. Oí i"-L<n;< i ‘ AVI. '"Ü ('í¡9t ' I -=. U„;.".pú j.

:-Ja . -i

'^.UÍHIJ ¡¡'0 :0 10 ' P':." Ar'l.'' P r J t 1 fI ü! i

2
— el130 i. p s

J J. fidüii'.ltSr'

C o n tu flio toáMlmO inehsu.ai : *- 't1 " lSlá m3

■Joneunto má ■i mu. d i io : lüt) ”>. tí 14 m3

t-B-'J , J

‘„•OI"i <::>UÍÍ'Hj lf!c:’ ’•

•
'’ !) íi‘‘ ‘ ! ''U” W , Dfci l 1 Í3

bb A

n „ A- „ •
— i....u!"Jbiji'l U L'tr. APUA fcH_AI\¡L'A t.N L A Br C l I v N

L'b AL, ’ t

üe acuerdo a la evolución llevada a cabo en

el capitulo "2" * el estudio llevado a cabo

en Al cuUiU .lu 2 .2- 2, Rendimiento en la

M ' y . l c.r Hfc‘ dCnUádos. Rellenad o a la

,L i mj* vs-la iecciífri e s ta tr-atja.jandci

de su capacidad productiva, V por

1si'-I
 Usti .j lït 'e n e s ije el :¡. ^ t r i Duc i i n

e¡i-' fiu'j..! r‘ l í T U J ü * n i,., ^ e c t l í ' n de ac a ü a d O ' ï ,

' lim e r i v ' . . . Onn.- 1_ ti i ,'ao i p ,■m r l u i t I V a iJe Picha

T**** '.'. l.' I"! i*

: | I*.)*/i /„ ,

— consum o i r e \ 110 cerisUc* L cíe ^qua b l a n d a en La

*o c : i ó n a tib a d o t i .d ■*■ 8^48.323 =

: Ó , dJ r) , hvl Kl |»i,-

— Con&umci mit j. lito ü i a n c i de ¿;iqua !:.■I amela en l®

se c c i í n de acabados'' lb ,08 /.04 & 3 b o b . 34/ m3

b * 4 -3

— i fíjele*i 'u^ ■i 1H1..1 T-tti . - i.i. tre ajui* u i a "aa t<r idi

sección cíe a t d ü d d o s ! So3.347 — 7»bb ipa

afe. ->

b.4.l„- montanini > üd ai jo a i ¡ i ¿n,ü«i 1 fiüua. L t' i a l t^n

Las maquinas de p r o c e s o de a c a b a d o s

.1.1 L a v a d o r a s de C u e r d a (3)

|Jonsumi;i mà:uiBi::i meriEiuaìì 2 * 3 ,bbS.SSb: 7*111-17

SLU H O ÍTicjV.. i IMO d ‘J. üaV .1O S 7 , H i » .1 7 :/d . mJ

„ ..£

Lonsumo meó/iiiio n o r a r i o : I-i/Loboó — b . I S k i ips

fc>6 » 4-

e< h is uniii míi - 1 mo turar iu para c/ avadora: 3.138

3. 3w
 — ' . '¿i o. Ln

J( ) Mjì? ii*t ; 1j

UonStìfiiC1 f&â ¡et jdc ife'« t s t ü i i y* \ , i ¡~;5. ;i, '-r-s ¡ y:-, / 1 ,

C o n ^ u im . ffiJo.tjnoj , i:'37 i j „3 9 = 91 „ 3 7 5 ítí3

b * 4 ,, 3

C on s u m o mí:* :i mo hot- ¿-ir- lo : 3l„ 3 7 5 “ '-■ ■ Ipe

i::ib':i-

I. 1 ► . 't wiu'!(_■-■'-i ÖP ftn c^O I (3>

\. 0 ! . i ....... in-.:!.'-' i ni- • iin-_‘r"is u ::i .1. s „ ♦ ' ¿ ■ i / V i , 3 ': J ï 4 T /•H Q . 7 Ö m3

LOri&'jl'ii ■ n>¿ - 1r|(, , O já la lo ¡ 4 , /' 43, , ' K itfi./ílí m3

-¡J.

■ i i ' -,,111111 i:i i ■. I6Ö H O f.'” ' i c i I i:;: — 3,13b lu^

tío » -I­

Co n sum o (HA' i ino h o r a r j / ó m a r o > ' l a v a d u r a : ,■f l ¿t>

- 1 . Tí'.:-' U v

í V ) .H /^í f l |H l "¡ ;; )

Coni suím j líl* xi-tlto inen S. U i i 3^' 3 •-■■■'W■■tí'tí ' Q m ? 4È1 - .•'tí

r _ i O U y I 0 ; ;i U I 'llú ■■ 1 iT l1...1 Q< írO I :! . l t / tí ~ 1 '-O „ / !U ll(3

6 j*‘j - 3

I .o n iLin iu fllà x lfllô h f lí a f -i c : I b i i . /Ü = 3 i 1 3 fc> 1[ í S

bu „4

:l. \:i 1
 V * .L--1_rIi %.t 1 r ,^p

J o n s u mo mu:n mo mensaa .1. T 2 * 3 3 0 . 7 2 7 - /y3„404 m3

L íj h ü h i ' ifj ma1.. 1Dio uj s ì io r / ’: i 3 .. -i-f -^ j=r y ^ ir.'J

& * 4 . :3

' ” ••■' ' t ®f 3 0 .7 j - P». r.:,

bò . 4

2 - 0 . 4 » 2 . — b.tiO&tirnci u e fîü u a c tid iiu d l n u u ' j t r i d L en

-i'-’s p r aU *C i orna i e s e n la m —

Oust n u t ¿>», t a l *

*- usaflt'fa 1in£*.jui n a * ue U v rjo p

UortÄUmo Alanti mo m e n s u a l! 2*.i 1:,::: : 2 2 4 m2

C o n s u m o in ."i i ‘no c i i í u ' J u : 34 = O . ò t ì m3

a - .I'

C O T IS L lt m i ttVÜ X i i H J f lL V '^ ll 1 Ö 1 ri.t .jH — 0 , 1 0 ].P S

t-b . 4i

i ‘ -u Climi* i-"-' H U t i ?>:c n u i c i i,insdo

oiisrnno maxi. mo mensua.t..* 2*lt'1l.dfe t 2 0 3 . 7 2 m3

l-o n s u d w m áM Jiic [ i n n o ; 203. t : ^ y,Ü u m;:

b*4., 3

*..'• suino max i mo h or' a r i o í. 7.83 = 0. ( 091 Ips

ciò n 4

122
 i l 1 J C u a r t o d e H liítii f i ,1íiiJp

Co n s u mo máxi mo m e n s u a l ! 2*22.2 = 44.4 m4

Consumo máximo diario ; 444 " i .72

fo*4„

Consumo máximo horarios 1.72 ~ 0.02 lps

c<6. 4

1 vT.'O
7 D IS E C O D EL D IA M E TR O DE LA RED DE A L IM E N T A C IO N

D E AGUA DURA INDUSTRIAL.

2.7.1 D is e ñ o del diámetro, p é r d i d a de agua y

velocidades respectivas en la red de

alimentación de a g u a d u r a industrial en

los procesos de t e ñ i d o : VER F 6 . 5

I) -- TRAMO I.-A (Salida del anque hidroneumá-

tico hasta el punto común "A", a la sección de

Tintorería y acabados)

Cálculo del_ d i á m e t r o y_ v e l o c i d a d enel_

T ra m o L z íi L

Caudal de s a l i d a del tanque hidroneumático :

3.46 Lps

Longitud del tramo I - A ; 27.5 mt .

Tubería de F i e r r o Galvanizado, C = 100. Para

el tramo I-A

Aplicando la fórmula de H a z e n y W illians

obtenemos que:

Diámetro de la tubería de fierro

galvanizado: 2 pulg.

Velocidad en el tramo I - A : 1.75 mt/seg

134
 — i.1-? de l_a í?Ar_di_ds d e c a r g a en eJ

tramo I —A s

ó c c e s a r .^ o s <X., G a l v . ) L o n g itu d eq.uiv_al_ent_e (.mt.)

1 codo de '30 ° * 2 ll 2. 841

1 llave compuesta de 2 " 12.270

Total de longitud equivalente 15.111 mt

Longitud total ; 27.5 -i- 1 5 . 1 1 1 = 42.61 mt

Aplicando Hazen y Williams tenemos que la

pérdida de c a r g a en e l tramo I-A es j

hIA: 4.22 mt.

I D ^ TRAMO A - N (Red principal de l a sección

de T i n t o r e r í a )

- C á l e u 1o d el. d i ámet r o y v e l o e i dad en el

Tramo A~N ;

Caudal de s a l i d a ; 1.05 Lps

Longitud del tramo A-N : 45 mt .

Tubería de F i e r r o Galvanizado, C - 100. Para

el tramo A-N

•Apl i cando* la f ó r m u la de Hazen y W illians

obtenemos que:

Diámetro de la tubería de fierro

galvanizado: 1 1/2 p u l g .

Velocidad en el tramo A-N: 0.79 mt/seg

135
 C à i CUlO de la pérdi.da de carga en e.^

tramo A-N:

A c c e s o r i o s f F . Galv.J) Longitud eg_ui_val e n t e £mt_>

1 "T" con salida bilateral de 2 " 4.091

1 R e d u c c i ón de 2 " a 1 1/2" 0.4

Longitud Total equivalente 4.5!

Longitud total : 45 + 4 . 5 2 3 = 49,5

Aplicando Ha z e n y Williams tenemos

pérdida de carga en el tramo A-N es hAN:

1.49 mt .

111) - I6 A M 9 N ~ Q ií<ed de 1.a s e c e i_ in

d e T i n t a r e r ¿a !i

Cálculo de^ diámetro y_ velocidad en e_^

Tr^amo N -Q

Caudal de s a l i d a en e l tramo N-0: 1.05 Lps

Longitud del tramo N-0 : 4 mt .

Tubería de F i e r r o Galvanizado, = 100. Para

el tramo N-0

Aplicando la fórmula de Hazen y W illians

obtenemos que:

Diámetro de l a tubería de fierro galvanizado:

1 1/2 p u l g .

Velocidad en e l tramo N-0 0.79 mt/seg

136
 c u l *-■ de 1a P .é y ^ i da de tjar_g£ en el

tramo N-Q:

1 Codode 90 ■■
’ *■ 1 1 / 2 " 2. 159

1 llave compuerta de 1 1/2" 9.673

Longitud Total equivalente : 11. cj32 mt

Longitud to tijl; 4 + 11.832 -- 15,832

A p i i. ■cando Hacen y Williams tenemos que la

pérdida de carga en el tramo N-D e s ) h N D:

0.47 mt.

' D í A MÜ ü-P (. P e d principal de la sección

üe Tintorería J

— Ljá.A c u l o del di ¿metro y velocidad ert el

Tramo Ü- - P :

Caudal de salida en el tramo U~F'| 1.05 Lps

Longitud del tramo D -F'¡ 22.5 mt.

Tubería de Fierro Galvanizado, C 100- Para

el tramo 0--F'

Aplicando la fórmula de Hacen y W illians

obtenemos que:

Diámetro de la tubería de fierro galvanizado:

1 1/2 pulq.

Velocidad en el tramo Ü-P i (¿t.7'9 m t / s e q

137
 Qé-LCM Lc de la R é rtíijd a de c_ar_ga. en el

.b r.a.^ y. Q - ^ i .

Acce.^ r i o ^ ( F WG a l v . ’) L o n q U ud e q u í p e n t e Ont_)_

1 C o d o de 90 o * 1 1/2" 2.159

Longitud total :22.5 + 2.159 = 24,659 mt

Aplicando Hazen y Williams tenemos que la

pérdida de c a r g a en e l tramo 0 -P e s ¡ hOP:

0.74 mt .

V) - TRAMO P-Q ( Red principal-inicio de la

sección de T i n t o r e r í a )

— CAI ' Cul o del, diámetro y velocidad en el

Jl® ÍD 2 P - Q :

Caudal de s a l i d a en e l tramo F’- Q : 1 . 0 5 Lps

Longitud del tramo P-Q : 4 mt .

Tubería de Fierro Galvanizado, C = 100. Para

el tramo P —D

Aplicando la fórmula de Flazen y W illians

obtenemos que:

Diámetro de la tubería de fierro galvanizado:

1 1/ 2 p u l g .

Velocidad en el tramo P-Q: 0.79 mt/seg

138
 de 1,5. p.ér^d i t j d de c a rg a en el

tramo

f;:»c_':.j2_s:-/:::'i;r_;Lj :;ie (. F,, 6 :íl..Y_._ '.> LQ n g C t.u d . ¡ egui s' a l e n t e ( mt

1 C o d >::■ de 90 ° * i l /2" :¿.J59

L r .in q itu d tutifi : <1 H" 2 . 1 5 9 6 , 159 mt

A p i i t a n ::l<ri Ha:¿ en y i-jjl l í a m e tenernos que la

p é r d i da tit r s r qa en eI t r amo P* 0 t*£ i hPQ;

0.18 mt .

V-rI ’> - 1 FAMÜ ■K e d principal entre los Tepe.

y .' as tibias en i. a a e ' ^ i t j r i de íinto'-'eriá)

- le tilo del dij&metry ^ ytlo p ia a d en el

T r f.mo h:1—r :

Caudal ele s a l ’ Ha un ei tramo I.1--P i :i , 0 2 l..ps

Lorrqit.id riel + nn.o. . t - F : Z m t,

Tubería de Fierro Galvanizado, 0 - 303. Para

el trame Q--R

Aplicando la fo rm u la ta Hazen y Williams

obtenemos que;

liiametro de la tubería de fierro qalvanizado:

i 1/2 pulg.

Velocidad en el tramo Q- R í lü* 79 m t / s e g

139
 Cálcul o de l a. pérdida de carga en el

tramo R-R:

i.E ‘_ G>al.y) L o n a ! tu,d e ^ u i_ y a ^ e n rt re i mt. )

1 "T" de paso bilateral de 1 1/2" 3. 10^ 3

Longitud t o t a l i 5+3.109 8,109 mt

Aplicando Hazen y W illiam s tenemos que la

pérdida de carga en el tramo R —R e s ¡ hRR:

0.24 mt.

V II)- TF'A h Q R-S (Red principal entre las Tinas

de la sección tintorería)

— Cál 'lulo d e l. diám etro y velocidad .en el

Tramo R—S ;

Caudal de salida en el tramo R - S : 13. 827 Lps

Longitud del tramo R-S : 5 mt .

Tubería de Fierro Galvanizado, C = 100. Para

el tramo R --8

Aplicando la fórmula de Hazen y W illians

obtenemos que:

Diámetro de la tubería de fierro galvanizado:

1 1/2 pulg.

Velocidad en el tramo R-St 0.66 mt/seg

140
 -U i i? . !.# jLérdijda dje c ar en el

tü2€.(!T2 R—£jí;:_

Ac c s s o r j o s ( P „ Ga l v ) Longitud eaiávalente (mt)

1 "T" de p a s o b i 1 a t e r a l de í 1/2" 3.109

Longitud total 5+3.109 = S , 1 0 ' 3 rnt

Aplicando H a ze n y Williams tenemos q ue la

pérdida de c a r g a en e l tramo R -S es : hRS 0 . 1 6

mt .

VIII) - TRAMO S-T ( Re d principal inicio de

entrada a las barcas)

Cálculo del. diámetro y velocidad en el

Tu am o S ~ J :

Caudal de s a l i d a en e l tramo S-T 0.631 Lps

Longitud del tramo S-T : 2.5 mt .

Tubería de F i e r r o Galvanizado, C = 10 0. Para

el tramo S-T

Aplicando la fórmula de Hazen y Williams

• o b t e n e mo s q u e :

Diámetro de la tubería de fierro galvanizados

1 1/2 pulg.

Velocidad en el tramo S - T 0.48 mt/seg

141 .
 ^ Là pérdida (de c a r g a en_ el_

tramo S - T s_

Accesorios l.F ._ü a l.Y ) L o n g itu d equi. v a l (ante' Im t j

1 "T" de pas'ii b i l a t e r a l de 1 1/2 " 3.109

1 C o d o de 9 0 ° * 11/2 2 .159

Llave c o m p u e r t a de 1 1/ 2 " 9.673

Total Longitud equivalente 14.941

Longitud total :2 . 5+14.941 = 17. '341

Aplicando Ha z e n y Williams tenemos que la

pérdida de c a r g a en e l tramo S-T es :

hST 0.24 mt .

IX )- TRAMO T , -T" ( Red final de las barcas

sección Tintorería)

Cálculo del diámetro y velocidad en e l

Tramo T*-T"

Caudal de s a l i d a en el tramo T'-T" 0.105 Lps

Longitud del tra m i:' S - T : 5 mt .

Tubería de F i e r r o Galvanizado, C = 10 0. F' ar a

el tramo J r-T "

Aplicando la fórmula de Hazen y W illians

obtenemos que:

Diámetro de la tubería del tramo T'T",según

diseño de las barcas es:

Diámetro de la tubería del tramo T'T": 1 1/ 2 "

Velocidad en e l tramo T ' - T " 0.09 mt/seq

142
 ],a pérdida de carga en el.

tramo T ’ -T" :

íXr- ■: p-.':.f j : . : I . - i , ' Longitud equivalente (mt)

Llave compuerta de 1 1/ 2 " ' 3. 6 73

1 C o d o de 900 * 1 1/2 2 . 15'3

Total Longitud equivalente 11.832

Longitud total 5+11.832 16.832

Aplicando Hasen y Williams tenemos que la

pérdida de carga en e l tramo T'-T" es

h T '— T" =0.10 mt .

X )- TRAMO T " - T ( Red d e distribución entre

las barcas - sección tintorería)

Cálculo del diámetro y. v e l o c i d a d en el

Tramo T " ~ T > "

Caudal de s a l i d a en el tramo T " - T ' " : 0.210 Lps

Longitud del tramo T " - T ' " : 5 mt .

Tubería de Fierro Galvanizado, C = 100. Para

el tramo T"-T’ "

Aplicando la fórmula de H azen y W illians

obtenemos que:

Diámetro de l a tubería del tramo T"-T'",según

diseño de las barcas es:

Diámetro de la tubería del tr¿*mo T " —T , n : 1

1/2" pulg.

Velocidad en e l tramo T"-T’ " 0.20 mt/seg

143
™ y!o rje la de í.4LQ.% en el

tramo T"— ff " j

fife í t-®f* *F *,6.s i v > Lor>q i t.U.b BOU Ü.v a l Boi^a I m1:

[ ■ ■" ■■:! I ■- I ■T. , | 3 . I 0y

Total L o n p itu d i 5 ■*■ S , l.fit3 = s . 1.09

I
Aplicando Hacen v William s tenemos que l.g

pérdida do carga eu el tramo Í' -T'" ea ;

hT"--T' " =0.02 mt .

X II- [^ tíÜ 1 ' ..1 ■rooc.i o oi i t M u n ' . t . n entone

p " - H- js ^ - - ^ ■ i ,_.i i >. m 11 i i r e r i a )

~ ^ Ic u lb riel o i ?i i ^ i ,,o 1 I n c ia a d en el

T r an ' O 7 ' v- 1

Ca Ut í a l ds *-,?J i ó é ,an e'l < r¿#ti"S V ' -Is 0.115 L. d s

L o n g i t-,'d caJ t ^ar no t m" - T ( 2 . ‘i m t .

iu&eria rff? ir j e ^ r r . tHail / i r u i a t f O i c — IBB. F 'a ra

el tra'Ti''» i '■* —T

^ p l i CB^I dO J i1 TArflu.il, ■■. v W illiam s

obt enemoa- quo;'':

Diámetro de ¡a tubería del tramo V ' - T , según

diseño ae las barcas ess

Di a m e t r o de la tubería d e í s m o T"'--'T¡

1 1/2" pulq.

Velocidad en el t r amo 1" ^ ~1 : 0. 28 mt / s e g

144
“ C á lc u lo öe l.a île ç .ô rg .a en el

í^t®J™lS .1 " ' - t i -

nç '. ë s o r i o s i F_._'aa i y L i Con a 1 1 ud eqjj i v a Len t_e ( mt_ !i

1 "V de paso b i l a t e r a l de 1 1/2 " 3. 109

1 Llave Compuerta de 1 1/ 2 " ' 3. 6 7 3

1 "T" de paso b i l a t e r a l de 1 1/2" 3. 10- 3

Total lo ngitud equivalente * 15.8- 31

Total Lo n g i t u d s2.5 + 15.891 = 1£3.3-31

A p i i c and o Hazen y Williams tenemos que

pérdida de c a r g a en el tramo T " r --T es t

h T"' -T =0.10 mt .

X I I ) . — TR A liÚ ( Red de d i s t r i b u c i ó n entre

las barcas - sección tintorería)

— Cálculo del d i ám et r o y v e l oc i dad en e l

Tramo B 11- S "

Caudal de salida en el tramo S , —S " e 0.13 Lps

Longitud del tramo S '~ S "; 5 mt.

Tubería de F i e r r o Galvanizado, C =• 10 0. F 'a ra

el tramo S'-S "

Aplicando la fórmula de Ha z e n y W illians

obtenemos pues

Diámetro de la tubería del tramo S'-S",según

diseño de las barcas es:

Diámetro de la tubería del tramo S '-S ” i

1 1/2" pulg.

Velocidad en el tramo S r ..S" t 10.11 m t / s e g

145
 ~ 'sL4.Ls.ulc; de ¿a &éi^didade carga en el,

t r a rmo i

Ai - . - psorLo^si l . Fv fí al v lr>. L o n g i t u d equivalente £mt_)

1 Llave C o m p u e r t a de 1 1 / 2. " '3.673

1 C o d o de 9 0 0 * 1 1/2" 2.159

Total longitud equivalente* 11.832

Total Longitud : 5 + 11.832 = 16.832

Aplicando Hasen y Williams tenemos que la

pérdida de c a r g a en e l tramo S r —S " es ¡ h

S'-S " =0.02 mt .

X III)- TRAMO S " - S y " ( Red de d i s t r i b u c i ó n a las

barcas - sección tintorería)

Cálculo del. diámetro y velocidad en ej.

T r amo

Caudal de salida en el tramo S "-S '": 0.15 Lps

Longitud del tramo S " - S ' 11 : 5 mt.

Tubería de Fierro Galvanizado, C = 10 0. Rara

el tramo S"--S'"

Aplicando la formula de Hazen y W illians

■ o ^ ^ e m 'i 'S que:

Diametro de la tubería del tramo S " ~ S ' " , según

diseño de las barcas es:

Diametro de la tubería del tramo S "-S '":

1 1/2" pulg.

Velocidad en e l tramo S " - S y ": 0.13 mt/seg

146
- Cálculo !o i. o, :! ■ü,, ny. -j/- ^ i_

tramo 5' ~ B " ^

#

Acces.gri o s iF .¡j3 a l_ v ). Longitud eguivalente fmt)

1 11T " de p a s o b i l a t e r a l de 1 1 / 2 11 3 . 10'3

Total Longitud* 5 + 3. 1 0 9 * 8. 109

Aplicando Hazen y Williams tenemos que la

perdida de c a r g a en e l tramo 5 " - S ’ 11 es h

S " - S 1" ' =0.01 mt .

XIV)- TRAMO S 11? - S ( Red de d i s t r i b u c i ó n en las

tinas - sección tintorería)

— Cálculo de_l diámetro y velocidad en el

T r amp B '' ’ - 8

Caudal de salida en e l tramo B " ’ - - S í 0 . 197 L p s

Longitud del ti'a m o S 11' - S : 5 mt .

Tubería de F i e r r o Galvanizado, C •- 1 0 0 . Para

el tramo 3 11’ - S

Aplicando la fórmula de H a ze n y W illians

obtenemos que:

■Diámetro de la tubería del tramo S" '-S , según

diseño de las barcas es:

Diámetro de la tubería del tramo S " ’ -S:

1 1/2" pulg.

Velocidad en el tramo S" ' - S : 0.17 mt/seg

147.
 Q.4.L^liLÇ. de I_a i^da de i^ar ga en el

tramo S y -S ï

A c c e s o r i.o_s (F .J p a l.y ). Longitud eq,ui_vêil_ente <mt!

2 "T" de p a s o b i l a t e r a l de 1 1/2" 6.218

1 llave compuerta de 1 1/2" '3.673

Longitud Total equivalente: 15.891

Longitud to ta l; 5 + 15.891 mt 20.891

Aplicando Ha z e n y Williams tenemos que la

pérdida de c a r q a en el tramo S "'-S es : h

S "'-S = 0.05 mt .

XVI- TRAMO R 3 -R 2 ( Red de distribución a las

ramas - sección tintorería!

- Üál c u l o d el. diámetro y velocidad en el

T ra m o R ^ -R 2

Caudal de s a l i d a en el tramo R 3 -R 2 : 0.064 Lps

Longitud del tramo R 3 -R 2 :2*5 mt .

Tubería de F i e r r o G alvanizado,^ = 10 0. Rara

el tramo R 3 -R 2

A p licá nd o la fórmula de H a ze n y WillLans

obtenemos que:

Diámetro de la tubería del tramo R 3 -R 2 ,según

diseño de las barcas es:

Diámetro de la tubería del tramo R 3 -R 2 :

1 1/2" pulg.

Velocidad en el tramo R3-R2: 0.06 mt/seg

148
~ Cài c ni o de l_a p è r d i da de carga en, el

t r amo R3 — R 2 r,

Acces o r i ds CF._Gal_v)_ Uongitud eg_uiva^ente <:_mt_)

1 llave compuerta de 1. 1/ 2 " 9. 673

1 c o d o de; 9 0 0 * 1 1/2" 2 . 15-3

Longitud Total equivalente: 11.832

Longitud total : 2.5 + 11.832 mt = 14.332

Aplicando H a ze n y Williams te n e m o s que la

pérdida de c a r g a en el tramo R3--R2 es :

h R 3 —R2 = 0 . 0 0 4 2 9 mt .

XVI)- TRAMO 1^:2—R 1 CRed de d i s t r i b u c i ó n a las

ramas - sección tintorería)

- Cá 1 c u l o del_ d iá m e t r o y v e l oc j dad en, el

Tramo R 2 -R 1

Caudal de s a l i d a en el tramo R2-R1: 0.128 Lps

Longitud del tramo R 2 -R 1 : 2.5 mt .

Tubería de F i e r r o Galvanizado, C = 10 0. Rara

el tramo R 2 -R 1

Aplicando la fórmula de H a ze n y W illians

obtenemos que:

Diametro de l a tubería del tramo R 2 -R 1 ,según

diseño de las barcas es:

Diametro de l a tubería del tramo R2-R1:

1 1/2" pulg.

Velocidad en e l tramo R2-R1: 0.11 mt/seg

149
 Uálculo de en al

B Z t Fí L l

A c 'ie s o r i o s CF . G a l v ) Longitud equivalente (m t.)

1 "T" de p a s o b i l a t e r a l de 1 1/2" 3.103

Longitud Total equivalente: 3.109

Longitud total 2.5 + 3 . 109 mt = 5.603

Aplicando Hazen y Williams te n e m o s qu e la

pérdida de c a r g a en e l tramo R2—R1 es :

h R2— R1 = 0 . 0 1 mt .

X VIIl- TRAMO R l - R ( Re d de d i s t r i b u c i ó n de las

ramas)

C á l c u ' l o del d i ámet r o y_ v e l o c i dad en el

Tramo R l - R

Caudal de s a l i d a en e l tramo R l - R : 0.133 Lps

Longitud del tramo Rl-R : 2.5 mt .

Tubería de F i e r r o Galvanizado, <” — 10 0. Para

el tramo R l —R

Aplicando la fórmula de Hazen y W illians

obtenemos que:

Diámetro de la tubería del tramo R l —R , s e q ú n

diseño de l a s barcas es:

Diámetro de la tubería del tramo R l —R:

1 1/2" pulg.

Aplicando velocidad: Caudal/area, tenemos que:

Velocidad en e l tramo R l —R: 0.17 mt/seg

150
 £ lU o de la p é r d i da de ca ro a en el

tramo R 1. :

A c c e s c if i o s IF., 8 i£ l,y¿ (tÉQSájfciíit ^g u .L V S l.e n .te L Ü iti

2 "T" de p a s e b i l a t e r a l «de 1 1 / 2 ” 8.288

1 llave compuerta de 1 1 /2 " 3 .673

Longitud Total eoui valiente: 15.881

L o n g itu d to ta l i 2 ,5 + lb , BSl mt 1 8 . 381

A p l i 'cando Hazen y W illiam s tenemos que la

perdida de c a r q a ^ ©X t r a m o f e l - l í es hRl--

R= B .0 4 mt

XV1I1)- T RAI 4Q 0 8 - 0 5 <.Red d e distribución a los

tope - sección tintorería)

Cálculo deJ d i ñmet r t ' y velocidad en el

Tramo

Caudal de s a l i d a en el Lramo 0 8 —Q5: 0.005 Lps

Longitud del tramo Üf a- Üv : 1.25 mt.

Tubería de Fierro Galvanizado, C — 100. F'ara

el t r amo 06~Q5

Aplicando 1a fórmula de Hazen y William s

obtenemos que:

Diámetro de la tubería del tramo 0 8 —05 , según

diseño de las barcas es:

D i á m e t r o de i a tube ría del tramo Q8-Q5: 1 1/2"

Aplicando velocidad: Caudal/area, tenemos que:

Velocidad en el tramo 0 8 ..05 : 0.004 mt/seg

151
- Cálculo de
d e l1.a
a. p.érdT..(da
p. écdT. da (de C a rV' qa
c Qc*. en el

trnm o Ut-I^íji

Ac t s j 'í ■' ■■- ■f - - ! y,i ancji I ud e g j i v a l e n t e ÜJUtí.

1. " T " de naso bilateral ¡de 11/2" 3 . 109

L o r u i tud r o»-T.l t?r, ti i . a i e n t t j 3.109

L. onci i t u.d t ■!’t a l í 1.23 + o, I BS mt **■ 4.359

Ap.i i c a n d o ^ ^ ^ v 1«i:i l í ; Ámp te re co s QU«f la

Eérdida iie t ór c i ¿ *or- al 1.1 ¡ i ■■ _'9-03 a* •­

t, rit.—'Vj, = i_t -

yisi“ tf-amu P*¿“ 'J4 Cfíeri d i s t n bise i o n de la s

— t~;$ 1 1 , ijl ■> t(t-l c i ^iTiet r <? y *b í. i. d a d en, el

Tramo i ' ^r04

Caudal de s a l i d a en e l t r a m o Q5..Q4a 0.01 u pe

Lor<CiitUi: ‘J 1*! t r a m o UíS*~lilt4 1 1*25 m í .

tubería Lie r i e r r o U a l viui-i ¿ jld o . '< -- Para

el tirs s w <33-0.4

t íp l i c ^ n t í f ! ia ■fúríTujla Ha?.er. y W illia n s

o b te re m c f t B if? 1

l_(i ame lr *■o cJc ( a r u r^ \ a l t r 5¡r ■ 1 ■■ C> . 'eecv.sn

^1 d i tB r.c d *■■ l o — l-T-- j te n e m o s q u ^ -

Diam et^o de l a tube ría del tramo Ü5~*Q4¡

I 1 / 2 11 pulo.

Aplicando velocidad: Caudal/area, tenemos que

Velocidad en e 1 t r a m o Q5---Q4: 0.003 mt/seg

152
” de pérdida dg ¿¿rga eri el

Lr^/tio D5- - D4;

Acj;eS.Ojr LO - C.F; „Ga l y ; L e n y itu d b a y ^ v a l , a r ; t_e i mt_j

1 l:T " de paso latefèi de 1 1/2" 3 . 1Ü3

Longitud letal equj . va l e n t e ; 3 , j. 0 9

Longitud '.o ta li i . ¿5 + 3.109 mt -

A p i i izando Hei zen y W illiam s tenemos que i,

perdida de carga en el tramo es t Q5 - Q 4 =

0 mt

XX}- T.^AMLi D 4~ Ü 3 ¡fiedas distribución a los

tope:!

— Cá. l / i u l o uel rii S d i e t r o ym velocid a d en el

Tramo D4- u ^

Caudal de salida en el tramo Q4 ~b ' 3: 0.015 Lps

Longitud de! tramo Q4- - Q3 : 1.25 mt.

T i 'ü e r i e i d e f i e r r e ü a ! van 1; ado, C = 10 0. Pa r a

el tramo Ü4-Q3

A plica nd o .!* formula de H a z en y W illians

o b t lanernos q u e ;

Diametro de la tuberia del. tramo Q4-Q3 ,seqùn

diseno de ios fops et;

Diametro de la tuberia del tramo Q4 — Q 3 :

1 i / 2 " pulq.

Aplicando velocidad: Caudal/area, tenemos que;

Velocidad en e l tramo Q4- - Ü3: 0.013 mt/seg

15Ü3
- osículo de la pérdida de ç ar . qs en el

A-: G - r , r i o--: <1 . lâa 1y • Longs t ud eq u 1 vjLe rvt_e i tnt i_

1 de p a s o b i I. a t ev a J. rte 1 1/2 3. 109

: 1 ■. ,. . - > ■- 3 mx 09

Longitud total : 1. 23 + 3.109 mt = 4.359

Ap 1 i ir and' .j H a z en ■■ W illiam s tenemos que la

o é r d i d 3 de ' ~ a r n a en e l tr- nmo es ;; Q4--Q3 ¿z,

0 ml; .

XXI)- i K A i d ü ^ —y z (ped 0e d i s f c r i b u c i cul a los

! ODS .»

— us oui o tíel d ■ i m o t *'o y v e l'x id ? ^ en ei

Tra m o 0 3 - V -

Cauda. ! He s a l i d a en el tramo Ú3--L : 0.02 Lps

L o n a i 1l î î 1 L r aine i?3”{?2 : 1. 2‘- m t,

Tu o e r.ïfli du* t - i e r - o Ts! -^ d o . ¡_. -- J. 00-. Pai 3

el H Sito- Q -¡-Q2:

Aplicando l a f 6 r mui a de Haz en y W illiam s

O b tP n ? * O í nue:

■■ ■ -■ ■ ■■ ■ ■:-■ r —'i - .- i- -. vsegán

diseño de loe- íops es:

Diámetro de la tubería de! tramo 03-02:

I 1/2" pula.

Aplicando velocidad;', Caudal/area, tenemos que:

Velocidad en e l t r a m o Q 3 —Q2: 0.017 mt/seg

154
■" S É X Í U l G la f i& r jJ id a de c a rga. en el

1 1 amo ÍK I 1, . :

^ .d c e .--u rj.'q q iF,«j.:;iai_.y.)_ LyQ y.Lt.y.d *•-g ui. v a i e n t e <mt >

i "T" d e pasto b i l a t e r a l oe 1 1/2'* 3.109

LonqitLid letal equivalentes 3.109

l-o n q i t u d total* 1 ^ 2 5 + 3 . 1 0 9 mt = 4.359

A p i * candi} Haztjji ■,• W i l l i a m s tenemos que is

pe rd id a de . ¿ . r u é t>r. e l trabo es i Ü3-Ü2 ^

¡3 m t .

X XI D - T RA MÜ Q2“ ü l (Red de distribución de ios

Top5 ')

- Cálcul o del 3 f r'fii ^ ve'l. oc_i d a d en el

Tra m o C 2 1

Caudal de salida en el tramo U 2 —Q1: 0.025 Lps

L O f i q u u t í deL tt amo O ^ - Q l 1.2b mt.

Tubería de Fierro b a l v a n u a d o , ^ 1 tJÜ. F' ara

el tramo Ü2 — Q 1

Aplicando 1 ai fórmula ce Hazen y W illians

detenemos que:

Diámetro de ia tubería del tramo Q 2 ---Q1 ,seqún

diseño de los Tops es:

Diámetro de 1 ¡a tubería del tramo Q2 ~ Q 1 ¡

l 1 /2 '1 p u lq .

Aplicando velocidad: Caudal/area, tenemos que:

Velocidad en e l tramo Q2-Q1: 0.022 mt/seq

15b
 J r A Ì:,L iJ o et& la pj&£di da de £A£gs en t?I

t r a m o Q 2 -g | :

Aç c e 5 ù r i o s 1F ¿ La 1V * L o n q : tjjd . eqjj i vs_1_ent e ( mi: >

1 "T" de paso bi la te ra l de :l 1 /2 " Ei. 109

Longitud Total equivalente: 3 . 103

Longitud total E 1.25 + 3.10-3 mt ** 4.35-3

Aplicando* H ó z en y W illiam s tenemos que

pérdida de carga en el tramo es : Q2 — Q 1

0 mt.

XXlil.i- T R A M Q Ql ^ Q tEnLrFd-3 à ïa red de

distribu tio n üe los tope)

- CA I Cult? de? jf t ^ n j g t r p y ve lo çid a de n el

J ra .iro ÿ l z ü

i-auddi üe salida, en e i tramo Q l-tí: (3.03 Lps

Longitud del ti'amo R1.---Q ; 1.25 mt.

Tuberia de Fierro Galvanizado, C — 100. F'ara

el tramo D 1 ~Q

Aplicando la fórmula de Hazen y W illians

obtenemos que:

Diámetro de la tubería del tramo Ql-Q r St9g í m

diseño de los Tops es:

Diámetro de la tubería del tramo Q l —Ü; 1 1/2"

pulg.

Aplicando velocidad? Caudal/area, t e n e m o s que?

Velocidad en e l t r a m o Q 1 ..Q; 0.03 mt/seg

156
 z.q i

:anb sowauaq.qo

s u e [ X |; i n A uene^ aP e in m J'M ei o p u e j i : ^dy

y- J oijueuq. x®

* JS^ - QOX - 0 ‘ C'pezTueAxen o ,ua i j ap etjisqni

■ q.iu S ‘ z.3 - y-;[ oweuq. x®P p n q - c b u o - j

sd~| g-|7 “c :y~x o we jq. x® <-ia e P T Te s sp xepne:~i

y - T '--ÛJÇJ L

~[a ua 'p ë p Tiib 'tâ À A ö j^ ä u i’^ t p tap Ü1 fi P Î Ç j —

W i "Viu'x - sepcCj t qt

u o 1 1: r.'-'S e r f unuj co '• ~< un •" r a e: ¡ aei ¡ ‘ "•

~ ? -Ib' wn a u •:>j p i q a nbu e4 [ ap e p i ¡ eq y. D Wy y !. - C I

G '& ij 3Q 5QS30CRW S O T

n3 ■ wiauLsnciNi v a n a v n s v 30 NoiDviN3Hi:cnw

3a 033 V I IN3 SV,ft 1x 3 3 3 6 3 3 S30VÖ13033,^

A V03V3 30 V aiG ÏO d "OdlJUtf1Ü 130 OSf;fSlô Z ,~ L ~ Z

VUJ 0

s ü-iü * c>mjì? j 4 X® ua pp K p 11.*j a b

2 C ano s ow a li a q l J X Xd A o p fi e z> c t q y

T 1-' l ’ ¿A - 16.8 ‘ S I + Ç ,c ‘ I s T & :+ O q p 1 i '4 T. I j U C'

ÍE.8‘ G i : a j .ua [ e a t n Da ] e 404 p n 4 c u uo~|

E / 9 ■£ .A:./t X ap e 4 jancHuo :■ sA.e ' n X

a i z. ■g » Z / X î ap îeJLïqenrJ ostri ap „ i „ 3

'i Hüï7 à 4 ü a 't é 7, i rìb a p n ; 1 t u .-’q ,, 1 mi., ^, ... ¡ j,-_, .. 37 , : ^

su*:: t d owë' jq

X© Lbjep srp t; p ' i : p u t p 5 è j" âfi &x ñ ' 5 t ' f Ó —

D i á m e t r o de la tubería del tramo I-A: 2" pulg.

Aplicando velocidad! Caudal/area, te n e m o s q u e :

Velocidad en e l tra m o I-A: 1.55 mt/seg

- C á l_cul_q de 1.a perdida de carga en el

L~6.L

A c c .e s g r i.q s ( F 5jG a l.v)_ Lo .n g i.tu d . e g u i.v a l_ e n t e (.m t)

1 codo de 90° * 2" 2.841

1 Llave compuerta de 2" 12.270

Longitud Total equivalente: 15.11

Longitud total: 27.5 + 15.11 mt = 42.81

Aplicando Haz^n v Williams te n e m o s que la

pérdida de c a r g a en e l tramo es : hl-A =

4 .2 2 ín t.

II)- TRAMO A - B (R e d principal hacia la sección

de acabados)

— Cálculo del diámetro y y e lo c j.d a d en el

T r a m o A -B

Caudal de s a l i d a en el tra m o A -B : 2.41 Lps

Longitud del tramo A-B : 5 mt.

Tubería de F i e r r o üial v a n i z a d o , C = 1 0 0. Para

el tramo A-B

Aplicando la fórmula de H a ze n y W illians

o b te n e m o s q u e :

D iá m e tro de l a tubería del tramo A -B : 2" pulg.

Aplicando velocidad: Caudal/area, te n e m o s q u e :

Velocidad en el tramo A-B: 1.17 mt/seg

158
- V'á.l'LV! 1 o 'Je 1.3 B É Í.ílÍ.^ * de car.g.3 en e l.

1. r a mo /■ - B :

(¡ij¡y ;e f.ftriQ íi i.t.’ r ,3 a j..v ;>_. Lonqi tu d ¡ea ui v a l e n t e ( mt)

1 "T" de p a s ij b i l a t e r a l de 2" 4» 091

Longitud Total equivalente; 4.09 i

Lonqitud total; oü +■ 4 . 0 9 = 54.^31

Ap 1 :i. c v Uii i v i ' f t S i, erie-mos que la

p e r d í da OT- f si 'ía iH '-i es i hA-B =

3 . 2 5 ffiT „

III )- T RAMO B---C (Red F-'r i nc í p a l ^ i é 1a

sección de acabados)

- Célenlo cJ.t-1 diám etro y velocidad en el

T cä P;-’ firí

Caudal de salios, en el tramo fc:;— ' . s . 2. 41 Lp^

Lonqi tud da! I. y a m o 4 _ 1

C t t>. 0 j mt .

Tubería de i r <s< ida I \/an i j a d o , O — 12'Í2. r' ar¡a

el tramo B~ C

Ap 1 i c a n d o 1a í a r muil a CIP Has e n y Wi l l ía n s

o b t e n a n i'j!1; q u e ;

lJiametro o e U fcutfiÉ&i* d e l tramo B- - C : 2"

pula.

Aplicando velocidad; Caudal/ar'ea, tenemos que:

Velocidad ein e l tramo B..ü; 1. 1/ mt/seq

1 53
— ! '7 L* ■2 de la ß.ör.dj’ ^ gg c a r .5.3 t?n gj

1: I' ■■■■• ■! Sfct r :

io ? i (■ . " 1^1 V ' L g m 'n t u d ç ç y ^ v a l^en t_e ml_.>

1 r o d o dt- "dt) * v çjf* 2.0^1

L ’a n u i . i i ; ] ^ , . ^ e q u i v tj .!. e n l ^ i 2 . 741

i-onqitLü t ^ î j l..‘; 8-11

A t i l t ardo H e,cop '/-■ Inly-J 1 i F m í i fi'p eftiC< = que lili

perdida de- c a r g a enei tramo * h B-C “

ti. 4* r t .

iV Í- ' “ V 1i’ im J ;. ■ ■ ■- ín^i j fascia ■£ ‘a e re io n

- S £ ^ ; v.i ■> s-“ 1 ^ > -tt Ir-c i.dad en el

f ri ! nj t_.—.

L -J.jq a ! Üf Se!.; i d -0 i—l"* U i !.. i- c:.íi!ij !...— \j V .C-, ai- l,pS

■¿.cinq. - -i‘. ce* '. i'd iio lí-u i l'J mt»

I u t ie r i a de r i e r r e «ual >4Tii l i t l d , --• 10 8. fa ri

el t r a m o C —D

ilo ’ l í a m i ': ¿te» Ho c e n y VJillíartS

obt fpt-mc.'eme i

Di aí t t feí yo de* l a t tir n a f ií d e l !; r' -i-iì-::i C —D: 2" pulci.

A p lican d o velocid ad : Caudal/area, tenem os que:

•velocidad en el l i ' a m o C---D: 1.17 m t / se q

168
 Cále ul o de la pér d i da de c a r ga en el

tramo C-D:

Accesorios (F.G alvi Longitud equi vai ente (mti_

1 c o d o d e 9 0 0* 2 " 2.841

Longitud Total equivalentes 12.841

Longitud total: 19 + 2 . 8 4 1 : 21.Q41

Aplicando H a ze ri y Williams te n e m o s que la

pérdida de carga en e l tramo es h C-D

1.31 mt .

Vi- TRAMO P .-F ( Red principal hacia la sección

de acabados!

Cálculo de.1 diámetro y v e l oc i d ad en el

Tramo D-F

Caudal de s a l i d a en e l tramo D-F : 0.292 Lps

Longitud del tramo D-F: 15 mt .

Tubería de F i e r r o Galvanizado, c - 100. Para

el tramo D-F

Aplicando la fórmula de Hazen y W illians

obtenemos que:

D i a m e t ro de la tuberia del tramo D-F: 1."pulg.

Aplicando velocidad: Caudal/area, tenemos que:

Velocidad en e l tramo D-F: 0.52 mt/seg

161
— cál c u lo de l_a B É i; .d i Éd a ele ca rg a en el

A qc e s-j f i_y = ■-í- _._‘-j a ^ 1. :L L ■-)n g i 1 u, d e g u ^ v a l en t e i mt_>_

1 *‘T " d e p¿s<í b i l a t e r a l ríe 2 ” 4.091

1 r ecluc c i on d e 1." •#• 1" 0.750

1 llave ‘ü o m D u e rta de 1" 6.364

1 codo de u *r 1 1.420

Longitud Total equivalente: 1. 2. 625

Longitud total: 15 + 12.625 27.625

Aplicando Hazen y W illiam s tenemos que la

pérdida de c a r g a en e l tramo e s : hD-F =

0.8(2) m t .

V I)- TRAniJ h_“ F* ' F e d de s a l i d a a los batanes)

— QA.l c.ul o d e l di A tne tr q y v e l o c i dad en. el_

T r a m o F~E1

Caudal de s a l i d a en e l tramo F - F f * 0.162 Lps

Longitud del tramo F-F' : 7.5 mt .

Tubería de Fierro Galvanizado, C = 100. P a ra

el t r a m o F —F*

Aplicando leí fórmula de Ha z e n y W illians

obtenemos que:

Diámetro de la tubería del t r a m o D- - F : 3/4 p u lg.

Aplicando velocidad: Caudal/area, tenemosque:

Velocidad en el tramo F -F ': 0.48 mt/seg

162
 de La p.^'ldi.d.a de c a r^ a en el_

ÌLLM1È F-F> ;

&E&.SSQ&LQS ^ F , Q a l^VA Longitud Bg.uLY_a Lerdee ÍTllL'l

1 "T" de p a s o b i l a t e r a l de !' 2.045

1 reducción de 1 " * 3 / 4 11 0.216

Longitud Total equivalente: L.Lbl

Longitud total: 7.5 + 2.261 3.761

Aplicando Hazen y Williams tenemos que la

pérdida de c a r g a en e l t r ame hF-F’

0.34 mt.

V I H — TRAMO F - G ' ( Red de s a l i d a a. l a Lontricap)

— Cálculo del diámetro y velocidad en el

Tra m o F—

Caudal üe salida en e l t r a m o M S ' i 0.13 Lps

Longitud del tramo F- - Ü" : 17.5 mt .

Tubería de Fierro Galvanizado, £ = 100. Para

el tramo F-G r

Aplicando la fórmula de Hazen y W illians

obtenemos que:

Diámetro de la tubería del tramo F-G r : 1/2 pulg

Aplicando velocidad: Caudal/area, tenemos que:

Velocidad en el tramo F—G " : 0.68 mt/seg

163
“ ele; f i f r f d s ? ta.r.ga en eL

tca/DQ r - 'â l L

Ac ç !jç,or 3 r.ç JF. Bal v> Longitud equxval_ent_e £tfl£.ï.

ï "i" i rE* u p E-O h i 1 a.f-ey P 1 c e |" 2 . 04ï

i Ct dc- d u ’SU* r '? * i ;L„0'90

Lonqitpc? r''-'T*i sifji 'al*f':e>: S.S'S'j

Long ■ t t ' : ’. M . * S . sf ïS = 2 1 . 4 'â^

Aol i cande Hazt?n y Williams tenemoequo la

pérdida oe carpa en eu Tramo pf ï h F--ü? ^

1 . SI mt .

V U '- ÏF A ^ G F -ú ¡ -Fed a^lids a la L 'o n t r i c ap >

— C à ! çj^l o djel .‘ " á'ii,g¡5",í?. ji rel. oc í d a d er¿

i T s ~ -■ t -yir.

CÊUdefl de s a l i d a rtn “ i tra m o t-G ' * 0 ,13 Lps

Longitud del tramo F-cF : 17,5 mt.

Tubería de Fierro Galvanizado, C -■ 10CS. Par a

el t r a mo F —13¡'

Ap 1 í c a n d o l a f ó r mu 1 a de H a t en y W illians

o b t e neme? a u e"

Día.rnetro de la i:i¡.bería del tramo F--G' : l /: 2 p u l q ,

A p i ie fln d o v e 1 o e 1ñ a d í C a u d a l/a rfla . te n e m o s que:

Velocidad en el tramoF^G*: 0. ( 6 8 mt/seg

164
- Cálculo ti* i3 pérdida tío carqa en ed_

11* amu l -ij r ;

A c '■ . n !=-■ :>'' i ó 5 -i- - C a l v > Longitud equi v^l “ nt ^ ^¡¡¡t >

1 " T :I d e paso L)i.¡.(Si;eral de 1” 2, 0 4 5

1 reducción de 3/4'' * 1/2:" í!.E!&- t

1 c o d o de 90 ° * 3/4 1,03a

Longitud Total equivalente: 3 .9 3 3

Longitud t o t a l ; l 7 ,e + 3,939 = 21 ,, 499

Ap 11 c an;^(j > 3illia.i!S t ener nos

£'ÍHÜ':r: gu.e
gue !■
la

p éraicia d e ^ 'c a en el traite es : M F - G ? |S

1 . '9 i mt.

V 1 1 1 J** ir Aí'nd rí 4'- t ü lIí d i 3 i r i Ibuc i\ ót) a Js e

1 ¿<V d üú -rtSs *

- i. a l e o i o ti e l j i y jific t r g t y e l c c L d a d e n e l

I r a n io H- L

Caudal de s a l i d a en e l tramo H--1 i ( 3. 13 l_p

Longitud de! tramo H-I : :2.'5 me.

Tubería de F i e r r o Galvanizado, C = 100. F-’a r a

el tramo H-I

Ap 1 i ca n iJii 1a 1 ó r inul a de Ha z e n y W illians

C flite re in o s tM tc

D i á m e t r o ü t l a t u b & i f i a d e l t r a.n>: H - 1 1 1 1 / 2 " .

Aplicando velocidad: Caudal/area, tenemos gue:

Velocidad en el tramo H..I : 0.40 r nt /seg

165
 Cál c u l o la Q. éydi (ja de carga en el

tramo H - I s_

ñccesoir i o 5 iF.üalv) Longitud equivalente (mti

1 Llave compuerta (je 1 1/2" 9.673

1 codo de 9 0 ° * 1 1/2" 2.159

Longitud Total equivalentes i 1 . 832

Longitud total: 2.5 + 11.832 = 14.332

Aplicando Hazen y William s tenemos que la

perdida de carga en e l tramo es : hH-I =

0.14 mt .

I Xl l f cAMU "_1.~J" (Red de d i s t r i b u c i ó n a las

i avadaras.»

Cálculo del. diámetro y v e l oc i d a d l.n. el_

Tramo i-J

Caudal de salida en ei tramo I-J : 1.06 Lps

Longitud del tramo I-J 2.5 mt.

Tubería de H i e r r o Galvanizado, r — 100- Para

el tramo I--J

Aplicando la fórmula de Hazen y W illians

obtenemos q u e :

Diámetro de la tubería del tram o I~J: 1 1/ 2

p ul g.

Aplicando v e lo c id a d : Caudal/area, t en er no s que:

Velocidad en el tramo I-Js 0.80 mt/seq

166
 Q-fM.c.LiJ v rje i3 cía Ug» csrga &n el

tramo í-~j'¡

A c -.e s o i i o s <F . [ja L ^ ) L o n q i t u d e g u i / a je n i e L T lt-i

.1. " ! ' ‘ de paso bilateral de 1 1/2 3.10 9

Longitud Total equivalente: 3.103

Longitud total; 2.5 + 3. 1 09 = 5 . £-09

A p l i c a n d o ^ e n y W illiam s tenemos que la

pérdida de carga en el t r a m o e e i hI~J

13. 2 1 mt »

I.PAFIO ‘; , J - 0 '|_ vFe^d d e entrada inicial a» las

la va d o r a si

Cálculo, delgiArnetro 3 y e .l.o c _ id a d en el_

T r a m o J —□

Caudal de salida en el tramo J - Q : 1. - 11 Lps

Longitud del tramo J- O : 1.50 mt.

Tubería de Fierro Galvanizado, C "* 1 0 0 . Para

el tramo J--Ü

Aplicando la fórmula ü e ^ e n y W illiam s

obtenemos que:

Diametri:. de la. tubería del tramo J-0 : 1 1/2

pu 1g .

Aplicando velocidad; Caudal/areaf tenemos que;

Velocidad can e l tr¿»mo J-0: 1.05 mt/seq

167
~ C á lcu lo de la P e rd id a de carga en el

t r a m o J —0 :

A c c e s o ria s l F -_ 6 a l_ y ). L o n g itu d e g .u i.v a l.e n t e £mt)

2 "T" de p a s o b i l a t e r a l de 1" 6.218

1 Llave c o m p u e r t a de 1 1/2" 9.673

Longitud lotal equivalente: 15.891

Longitud total: 1.5 + 15.81 = 17.391

Aplicando Hazen y W illiam s tenemos que la

perdida de c a r g a en e l tramo es : h J -Ü =

1.06 mt.

XI) TRAMO "M-L" <Red final de d i s t r i b u c i ó n de

las lavado ras)

- C é .lc u ¿ p d el. diámetro y v e lo c id a d en el

tramo M-L

Caudal de salida en el tramo M-L : 0.256 Lps

Longitud del tramo M-L : 2.5 mt.

Tubería de F i e r r o Galvanizado, C = 100. Para

el tramo M-L

A p lica n d o la fórm ula de Hazen y W illia n s

obtenemos que:

Diámetro de la tubería del tramo M -L : 1 1/2

pul g .

A p lica n d o ve lo c id a d : C a ud al/a rea , tenemos que:

V e lo cid a d en e l tram o M -L: 0.17 mt/seg

168
 C¿ 1o
__________ de la fi^ rd íd ñ d© £ 3 ig a en el

tramo M-L:

&££.e&Q£l.£>@ Í .F . G a l v_l_ Longitud equivalente £mtj_

1 llave compuerta de 1 1/2 " '9.673

1 codo de 9 0 0 * 1 1/2 2.159

Longitud Total equivalente: 11.832

Longitud total: 2.5 + 11.832 14.332

Aplicando Hazen y W illiam s tenemos que la

pérdida de c a r g a en e l tramo es : h M -L

0.04 mt.

XI D - TRAMO 1 L “ K^, (Red de distribución a las

lavadoras)

Cál cul o d e l, di á m et ro y v e l Qi z i d a d en e.L

Tramo L-K

Caudal de salida en el tramo L-K 0.472 Lps

Longitud del tramo L -K . : 2.5 mt .

Tubería de F i e r r o Galvanizado, C = 100. Para

el tramo L-K

Aplicando la fórmula de Hazen y W illians

obtenemos que:

Diámetro de la tubería del tramo L-K: 1 1/2

pulg.

Aplicando velocidad: Caudal/area, tenemos que:

Velocidad en el tramo L-K: 0.36 mt/seg

169
 C à i CL llO de ¿a pé rd id a de carpa en el

tramo L-K:

(F. Calvi Longitud (mt)

1 "T" de paso b i l a t e r a l de 1 1/2 3 . 109

Longitud Total equivalente: 3.10- 9

Longitud total: 2.5 + 3.109 = 5 . 60 9

^jlicand'o Hazen y W illiam s tenemos que

pérdida de c a r g a en el tramo es ; h L -K

0.05 mt.

X III)- TRAMO 'IK d E H Ü '-Red inicia! las

1 a v a d o ras)

Cálculo de¿ diámetro y velocidad en el

Tramo K-Dy

Caudal de salida en el tramo K-D": 0.708 Lps

Longitud del tramo K-Dy: 1.5 mt.

Tubería de F i e r r o Galvanizado, C = 100. Para

el tramo K-D’

^jileando la fórmula de Hazen y W illians

■obtenem os q u e :

Diámetro de la tubería del tramo K-D ': 1 1/ 2

pulg.

Aplicando velocidad: Caudal/area, tenemos que:

Velocidad en el tramo K-Dy: 0.53 mt/seg

170
- Cálculo T- i ■< ju ic io ..11, o -. oi

tramo K --D v ;

Ac c e s o r i o s ( F . (Bal v ) Longitud equivalente (mt)

1"
M

i—

TD paso b i l a t e r a l de 6.218
ai

1 Llave compuerta de 1 1 / 2 '' ’3 . 6 7 3

Longitud Total equivalente: 15.891

Longitud total: 1.5 + 15.81 17.391

Aplicand o Hazen y William s tenemos que la

pérdida de carga en e l tramo es : h K-D'=

0.31 mt.

XIV! TRAMO "D-D*" (Entrada de la red principal

a las lavadoras)

Cálculo del diámetro y velocidad en el.

Tramo D-Dy

Caudal de salida en el tramo D-D' 2.118 Lps

Longitud del tramo D-D' 0.5 mt .

Tubería de F i e r r o Galvanizado, C = 100. Para

el tramo D-D’

A p licá nd o la formula de H a ze n y W illians

obtenemos que:

Diámetro de la tubería del tramo D-D’ : 1 1/ 2

p u l g.

Aplicando velocidad: Caudal/area, tenemos que:

Velocidad en el tramo D -D ': 1.60 mt/seg

171
 C jÍ 1 c . y A P _l a g é r d i^la de carga en ej,

t r ú -_-D1 :

A c c .s c ,'j’' i f..r,rv]|i \ ,yj w q u i ^n~fe;g «jTiL.t

1 "T" d*? !■= -■..< b a i 3 .‘; p r * : 1= £ J 4.09:

i reauctj^r Jé 2" ■:■. ] C.

Long i t .i ’ ■:! - I rírj r. 1 - - . -.. •- . *cE3

L c r q i t; i •_ ■■■*;,! = 5.023

Ap i j c n a : e r' v '-a l i i a ^ s tenem os c l ¡0 la

n r r d : ?-:■* de c af ij a r - ■_ i f t#¡ii',< hD--D?

, tfcí m t .

f . ' - L '1 •■;■! 4 ■"' ' ■■ S í : ■! f.í T:-:-',f:- : I, PARA

EL D I B E í -bÜ D E L TA N Q U E H ID R O N E U M A T IC O Y

BOMBA R E S P E C T IV A , EN LA RED DE

A L IM E N T A C IO N DE'. AGUA DURA PARA LO S

P R O CESO S DE. LA IN D U S T R IA T E X T IL

P R O YEC TA D A . V rr F i^ . O

Í.7 .3 ..Í C á lcu lo cíe i a pr i^^s ién d e t r a b a j o en

ic . pun t . a¡.! . L i ; - . í a r c > í ableos d e la s

secciories de n’i' ii n t o r e r i a y Acabados

r & te t i c a - e n t ^ ,

17^
 I) Cálculo de la presión en lo s puntos más

desfavorables de la s reaccion es de

tin to rería :

Punto 11 I _ - T V " (Salida del tanque hidrcmeuma-

tico a las barcas!

Ps: Presión de trabajo de las barcas = 2 mt

De a c u e r d o a los diseños realizado en el capí­

tulo 2 .7 .1 .- diseño del diámetro, pérdida de

carga y velocidades respectivas en la red de

alimentación de a g u a dura industrial en los

procesos de t e ñ i d o s " Te n e m o s que la pérdida

de carga respectivas en la red de alimenta­

ción de agua d u ra industrial en los procesos

de t e ñ i d o es de:

Pérdida de c a r g a en el tramo "I-A" :hIA — 4.22 mt

Pérdida de carga en el tramo "A-N" :hAN = 1 . 4 9 mt

Pérdida de carga en el tramo "N-0" :hNQ = 0 . 4 7 mt

Pérdida de ' l a r g a en el tramo "0-P" :hOP = 0.74 mt

Pérdida de c a r g a en el tramo "P-Q" :hF'Q - 0 . IB mt

Pérdida de c a r g a en el tramo "Q-R" : hQR - 0.24 mt

F ' é r d i da de c a r g a en el tramo "R-S" : hR:S = 0 . 16 mt

Pérdida de c a r g a en el tramo 11S - T " :hST = 0.24 mt

Pérdida de c a r g a en el tramo " T - T f " : h T T ' = 0 . 13 mt

Altura g e o m e t r i c a t r a m o " N - 0 " = 4 mt

173
Presión final en la red I - T 1" e s igual:

P = hIA + hAN + hNc + hOP + h PQ + hQR + hRS + h S T

+ h TT' + 4 + Ps

P = 4.33 + 1.43 + 0.47+ 0.74 + 0.34 + 0.1B + 0.34

+ 0.16 + 0.34 + 0.13 + 4 + 3 = 13.87

Presión en el punto I-T'

P : 13 . 87 mt

Punto "I-S* (Salida del tanque hidroneum ati-

cq hacia la salida a las tinas!

Ps: Presión de trabajo de las tinas = 2 mt

Las pérdidas de c a r g a evaluados en el capítulo

2.7.1, en la red de a l i m e n t a c i ó n de agua

d u ra industrial en los procesos de t e ñ i d o s " .

es de:

Pérdida de carga en el tramo " I-A" :hIA = 4.22 mt

Pérdida de carga en el t r a mo "A-N" :hAN = 1.49 mt

Pérdida de c a r g a en el tramo "N-D" : h N 8 = 0 . 47 mt

Pérdida de carga en el tramo "0-P" :hOP = 0.74 mt

P é r d i da de c a r g a en el tramo "Q-R" : hDR = 0 . 2 4 mt

P é r d i da de carga en e l tramo " P -R Q : hQR = 0 . 18 mt

Pérdida de c a r g a en el tramo "R-S" : hRS = 0 . 16 mt

Pérdida de c a r g a en e l tramo " S -S ? :hS S’ = 0.06 mt

Altura geometrica en la sección de t i n t o r e r í a :

4mt

174
Presión final en la red I-S ’ es igual:

P = hIA + hAN + h No + hOP + hDR + hPD + hRS +

h S S ' + 4 + Ps

P - 4.22 + 1.49 + 0.47+ 0.74 + 0.24 + 0.1B + 0.16

+ 0.06 + 4 + 2

P = 13.56 mt

Presión en el punto I-S'

P : 13.56 mt

II) C álcu lo de la presión de t r a b a j o en lo s

puntos más d e s f a v o r a b l e s d e l a sección m

acabados:

Punto " l - i j 1 11 (.desde; s a l i d a del tanque hidro-

neumático, hasta la salida de las contricap)

Ps Presión de t r a b a j o en la Contricap = 2 mt

De a c u e r d o a los diseños realisado en el capí­

tulo 2 .7 .2 .- diseño del diámetro, pérdida de

carga y velocidades respectivas en la red de

alim entación de agua d u r a industrial en los

procesos de a c a b a d o s " . Tenemos que la pérdida

de carga respectivas en la red de alimenta­

ción en la sección " I--G’ " es:

175
F’é r d i dei d e n a r qa en el t r amo " I ..A " sh I A - 4n rnt

Pé r d 1 da de c a<' q a e n el t r ¿imo " A--B" ; hAB - •j n ¿!u mt

Pérdida de carga (rTl el tramo "P- C " ;hBC -- 0.47 mt

Pérdida de r.sraa en el t r a mo "C~D " ;hCD - 1.31 mt

Fértil tíü1 < -'ira i?n t?l tresne " Ü -F" : h L4 = C5.B0 mt

Fortín di t'^ i re a er e l traile? “ F —tb" ;hF>i - i-^ i mt

Altura geometrica, de la sección de lavadoras;

5 mt .

P re sió n : ;na.L en ‘- .tí reta -t-í_ i i u a i :

P = h l A 4 '"hA B P ll '4 ■ ^ f r t D + + i iP G * ^ ti + i-’S

P = ¿ . 2'2 ■+■ £ , ,:'5 -i- 71. 4 7 + \ f :íl + + í ,91 +■ S +■ 2

P = \ S . HA -

P r e s i 6 n en '■•■1 .•.;.T!tc. 1 Gi' j

P s i » * ■ ■ <?, n r

- P u ti^ j ' - h ' C baiiu;. oifll ; A n g u e h i a- -:i - eumat i -

,:; l.í.s ti 1« d o lid a _.e i £ 5 la c jo o ra s )

Po : P r c 1: ! - * ' ' d~ dr? T. ? f m a r ca i ? * 2 mt

-_*Íé < f.y (,l t* *■*. rHg £ 5 0 ^ = S*! I -ip t t L'i O í? *7 „ 2 .

■ ■ 1 ^ ,*e£Í íjjÉü;, í in de >:lurs m -

d ü s iri^J i1-. ■ F •' ■ íiso s de a^atiados" f?s de í

Pérdida di ■ L í ' g r t?r. el t r amo " I - •AM : h IA = 4. 2 2 rnt

Pérdida de carga en el t r amo " A - ■ B" i! h AB ™ 3 .25 mt

P é r d i da de ii a r c¡ a en el t r amo " B--C" ; hBU — 0 . 4 7 mt

P è r d i ida. de c a r qa en e l 1 1' amo “ C- D" shDP = 1 . 3 1 mt

176
P è r d i da de carpa en Gil tramo "D---D’ hPQ •- 0 . 6 8 mt

Pérdida de c a r g a en el tramo " D ' —H " : h Q R - 1.06 mt

Altura ig e o m e t r i c a tramo " I - H " = 55 mt

Presión final en la red I —H es igual:

P - hIA + hAB + hBÜ + hCD + h D D ' + h D r H+ Ps + ti

P - 4.2 2 + 3.25 + 0. 4 7 + 1.31 + 0.68 + 1. 06 + 2 +

P = 1 7 .3 3 mt

Presión en el punto I-H

P' : 17.93 mt

III) P r e s ió n de t r a b a j o en e l s is te m a de ta n ­

que h id r o n e u m a tic o s , p a ra la a lim e n ta c ió n

de agua d u ra in d u s tr ia l, en lo s p o rc e s o s

de t in t o r e r ía y acadbados re s p e c tiv a m e n te .

En la in d u s tr ia t e x t il p ro y e c ta d a .

Se o b s e r v a la evaluación que he llevado a cabo

en el presente capítulo se o b s e r v a que la

mayor presión de t r a b a j o requerido en los

puntos más desfavorables (Punto I-T'.P u n to I-S'

Punto I - t í *1, Punto I-H)

De los procesos de t e ñ i d o y acabados es la

referida al punto I-G ” y pertenece a la

sección de acabados y en las salidas de la

C O N TR I C A P . Por lo tanto la presión mínima de

trabajo del tanque hidroneumatico es de P =

18.36 mt.

177
2 .7 .3,.'2 C a lcu lo de la. p o t e n c i a de la homba

reqjerida p a ra la alimantaciún elle

aqua d u ra in d u s tr ia l en el

Hi dr oneuvá l i-:o™

Ü e p ú || la evslus':ií'!'i 'Llevada acabo en el capi­

tulo '.-.7.2.1 — i 1 1 ‘ i en e-iv'is gue l tí pr bb i fin

f n i nn i> í rcíqutí id a de * l E . 3c ¡nt ' 2 S . 92

Ib/guio - » adam as t e i e n i-a j u -■■

U s a r e m US un sistema de tanque h id r oneumático

Pira lá. al de aqua dur a in d u s tri a I

en lo S procesos res p setivos de 1a i ndust r í a

tey;ti 1 V o or .1 o s t a n oo „ el tanque hidroneoma-

t-ÍCO r eqi i e r e tí- tít i i de p r e s i cne?5

mínima V prebiones má x i r n a s .

Presión l'1á> .i m a -F'^ e s i ó n Mínimas 20 lb/pulq2 . . . I

P r e n Úii h i n i f-ití í 2 G . 32 l b Zpu.l q 2 H

De I y II tenemos que:

P re s ió n urcixiiiití í 46.32 lb/pnlg2

— CAlcd.i o de _ld P o t e n c i a de Bomba:

H ¡ Presión Háxirna = 46.82 I b * 0 . 7 0 3 mt

p u l ti 2 lb/pu.lg2

H í o í '. .88 mi..

g * Caudal de agua requerida - 3.46 ips.

e t eficiencia teórica de la bomba = 0.6

P i peso específico del agua.

178
Potencia de la Bomba : r * Q * h

Potencia de la Bomba: 3.46 *■ 3 3 . 9 8 * 2 . 5 HF'

7t:/ * !|j. 6

Fult.ititì l .<l i t i p ‘.)iiiL?, : ¿ . t i -HP

2 -7 > 3 .3 > D is tic o o e i ^ ^ E « n s a n i fcar i o d*?i

ta n q u e tiio rtifie n ^ í ico a la a lim e n ­

tai; poh de agi u ..« r n i . j t ' . f >a i en 1O s

procesos re s p e ctivo s - la jcd u strta

— P*f'a e itv q u ü .n tz a üti s isteria. del

tangue h i o r onet.imat i c o temar e aloum os

p m átritítr o s e valu ad o s ¿ i f U e r íi ó r ü le d t e en el

presente U a p itu io “ó".

i:aui;i-.rj 'j- i-.- ü títí^ q d a rtünu'.’ v i n a de agua

Pura ; 3. 4*^ i ps 13-48 n iü/h.

P re s iiD <-=■ a rr'¿ i'iq L it;flfi i ¿i bomba ;

iú . iD/pL)lq'¿ ■' ■ l ■■d-'j r-.q/m¿

P resión ctt- p a r » L 's iH ' l a B om üa i

4 6 . 42 I b / p u 1 o •- <✓ B - 3 1>J K g f C ni3

Diseño pel sistema sanitario ael tanque hidro■

n e u m í l 1 ■- o :

17%
A.) SELECCION DE LA Bülv!8 A (según catálogo de

Hi Üí O StAi J

h » '-I® mt (altura dinám ica:'.' t o t a l )

O í 4. t ó Ips (caucial de im pulsión de la bomba.)

(di 14& mrns.

Eficiencia iiü- l a boffiba ; 5o'/L

Potencia de la Bomba : -i H .P

NF'3H d i 5pon i o i o NPSH r H¿c( ><ev- t d :> ' v e r p aq . N s i

hod&lo 32 -

^ / e lo ij dad s 345tí R p fl* i

B)> S E L E C C IO N DEiL No MAM!MU P E R M IT ID O DE ARRAN­

Q U E S POR H LttAfl £¡c l í BOMBA S E L E C IO N A D A .

Según . ' ¡ p . - o ' t c n ü í c i i ’-'-e , d e l fafcr i c a n t e d e b omb as

marea HitírestatT para la bomba requerida en

el i ncf f i f f i o "A"s $eriMitrpti que el número de

arranques requerido por hora de la bomba es

des

No AR R A N Q U ES/H ora - 6

O CALCULO DEL VOLUMEW TO TA L DEL TA N Q U E

H IB K O W E U M IÁ TIC a PARA L A BOMBA D IS E C A D A * D E 6

AR R ANQ U ES POR HORA.

Utilizando Gráficos para selección de tanques

H i a r o n s u m é .t i c o s en fu n c i. 6 n d e l No máxmo de

arranques por hora de la bomba seleccionada,

te n e m o s q u e :

180
& * consum o máximo de agua dura industrial =

l¿.+0 m3/n

Vt ' V o ! crinen d e l tan q u e h x tíf c ^ e u m á t i c o .

Según qraiico respectivo tenernos lo siguiente:

J '_r O b \-f n '■ .* I - B 11 ■

*

_ K e e m p i a a a : <- . . i d a t e s v u e s p « g a n ^ 11- t?l v o lu m e n

oel tanque m cir o n e u m a t o o d e . 1 > t f n e m ,.’',s lo

s i qu;. r.iu r. e-,¡

v 'o i urnen del t a n q u e 1 l-ii a r o n e u m a t i c o Vt: 1L^iJjl4 8 =

b. O

- i.0 u ms

"i'r a n ^ v , - ma" j c. ...,1 1 - - ú s < en e r n e s ;

eome L mS -■ 1 , infriearras

iáf i , ;s . j o í - ¿ i f 'l = 5 0 6 .8 8 qal CUSA)

V O iL i: "i tanque '.idroneumát'.co: 506.93 qal.USA

ti> B t L i U , U.'»* l-fc l_ t ó 31 "H itó G#fcS U6L. f/í< Q U £ if

L A * r^ 1 t R í S l iCftS DtL Uüííí'tfRSDíí ALtflCLWDO,

U tilizando i..ir á f 11... o s ue dimensiones ñ o r rna-

i.i cadí.i, ñora !n ■- e i e i r u c . c i. óii ciEi tanque neumá-

u l j t‘ ifu ca s ae las q t 'm p r e s o r a s

U a i J a i , l e n e n t e i ;

- Según qraíieo ij c¿iDar: :i d a d más cercana

requerida es de 560 galones USA„ con de

diámetro por 10 pies de largo.

131
 Este tanque requiere de un compresor capaz

de p r o d u c i r 1.5 pies3 de a i r e por minuto a 100

Lb/pultp y d ebe ■ ser' accionado por un motor

e l éc t r u : o de E de HP

E) CALCULO D E L A C A P A C ID A D D E A LM A C E N A M IE N TO

P R O D U C ID O E N T R E CADA ARRANQUE Y PARADA ^

BOMBA.

Vt: Volumen del tanque hidroneumático.

Pp; Presión de p a r a d a del tanque hidroneumático.

Pa: Presión de arranque del tanque hidroneumá­

tico.

CA: Capacidad de almacenamiento del tanque

h i dr oneumáti co.

5^.8 Vt U-'p - Pa)

CA - U )
F''P = 1

Reemplazando datos en (I) tenemos que:

0 . 8 * 2 .1 2 * <3.30 - 1.83)
CA - ------------------------------------------------------------------------- = 0.556 m3
3 . 3 0 -r 1

Finalmente tenemos que la capacidad de a l m a c e ­

namiento del tanque hidroneumático es de -

0.556 * 2 6 4 == 1 4 6 . 8 1 palones USA.

F) VOLUM EN OCUPADO POR E L A I R E A L ARRANQUE Y

P A IR A D DE L A BOMBA E N E L TA N Q U E H ID R O N EUM A­

T IC O .

1B2
 F'a: Presión de a r r a n q u e = 1.39 KG/ cm2

Pp: Presión de parada - 3.30 Kg/cm2

Vp: 'V olum en de p a r a d a *» v

Va; Volumen de a r r a n q u e « (0„556 + Vp)m3

Mediante la siguiente ecuación te n e m o s que;

F'aV’a = F ' p V p , », , . . (D

Reemplazando valores

1.89 Vp

3.3 0.556 + Vp

Vp = 0.745 m3

F'or lo tanto;

Volumen de Parada » 0.745 m3

Volumen de arranque= i.301 m3

G> N I V E L E S D E O P t R A C IT O A LC A N Z A D O S POR E L AGUA

EN E L T ^ Q U E S E L E C C IO N A D O .

Stíattn los incisos anterior , tenemos que el

tanque hidroneumético consta de las siguientes

di mensienes;

Largo ó Alto i H - 10 p i e s = 3.04 mt

D i é . me t r C' t 0 = 36" “ 0.9 mt

r—- * 7.06 pies2 - 0.656 m

Sección Transv: Cj

Capacidad de almacenamiento del T.H :

A ~ 0.556 m3

183
V o lu m e n de arranque Va i 1 . 3J 00 1i
lo m3

Tam bi én e l tanque hidro n tíu rná tico te in s ta la rA

erj pO’.-'ldi &n v t t U c ñ l y ^-í í lo t a n t o s u sec l ón

fcr an r-Vh^i" St;il s& r ¿1 c o s t ai"¡ t e .

ha: altura de a r r a n q u e = Va = 1.301 = 1.98 mt

=> 0.656

hA: altura Aprovechable => A - 0. 556 - 0.85 mt

i 0.656

hp: altura de P a r a d a « (ha - hA) = 1.13 mt

hr: altura Remanente - (ht - ha) - 1.06 mt

(Jo m p r o u a c i ó n :

ht — hp + n.a -i- hr

ht “ 1.13+ 0.85 + 1.06 = 3.04 mt

H) P O S IC IO N DE LO<S E L E C TR O D O S EN EL T A N ff iE

H ID R O ^ ÍE Ü M A T IC Q .

- Tendrán Longitudes que r e s u l t a n de las pre­

siones (ha) y (hp) anteriormente calculadas.

- Vale decir que las extremidades de las

válvulas o los contactos activos de los cables

de c o n e x i ó n deberán quedar colgadas de la tapa

del t a n q u e .c o n los siguientes largos

efectivos:

ha — 1 . 9 8 mt para el electrodo de a r r a n q u e

hp = 1. 13 mt para el electrodo de p a r a d a

184
RED DE DISTRIBUCION DE M U A DURA
INDUSTRIAL
GRAFICO W 5

SEC. TINTORERIA

E S C' h 1/ 50 0
E SC: V 1/100
2 .8 D IS E f íD D E L D IA M E TR O DE L A R ^ ' DE A L IM E N T A C IÓ N

re AGUA B LA N D A IN D U S T R IA L .

2.8.1 D I S E m O D E L D IA M E T R O , P É R D ID A DE CARGA Y

V E L O C ID A D E S R E S P E C T IV A S EN L A RED DE

A L IM E N T A C IÓ N DE A W A B L A N D A IN D U S T R IA L

EN E L P R O CESO D E T E J I D O : VER F I G . 6

I> — TRAMO “I-B" (Salida del tanque hidroneuma-

tico al punto elevado común a la sección

de t i n t o r e r í a )

Cálculo elei di ámetr o y v e lc 'i: i d a d en el

Tramo I-B

Caudal de salida del tanque hidroneumático:

10. '398 L p s

Longitud del tramo I-B: 15 mt.

Tubería de Fierro Galvanizado, i-' = 100. Para

el tramo I-B

Aplicando la fórmula de Hazen y W illians

obtenemos que:

Diámetro de 1a t u b e r í a del tramo 1~B: 4 pulg.

Aplicando velocidad: Caudal/area, tenemos que:

Velocidad en el tramo I-B: 1.35 mt/seg

186
- CáleUlo cíe l_a G érdjJia de cgirgs en el_

tramo I-B:

Accesij^ios L F .j3 a r v ^ L o n g itu d e g u Wa l ^ e n t ^ e (mt_L

4 "Codos de '90 ü * 4 22.728

1 Llave compuerta de 4" 25.454

Longitud Total equivalente: 48.20

Longitud total: 15 -i- 4 8 . 2 0 = 63.2

Aplicando Hazen y William s tenemos q ue la

pérdida de carga en el tramo e s : hl-B^

2.14 mt .

II) - T R A M Q MB - P " (Red principal de d istri-

bución a la sección de t i n t o r e r i a )

Cálculo del diámetro y v e lo > :^ ^

T r amo B~D

Caudal de salida del tanque hidroneumático:

3.778 Lps

Longitud del tramo B-D: 37.5 mt.

Tubería de F i e r r o Galvanizado, C = 100. Para

el tramo B-D

Aplicando la fórmula de Hazen y W illians

obtenemos que:

Diámetro de la tubería del tramo B-D: 3 pulg»

Aplicando velocidad: Caudal/area, tenemos que:

Velocidad en el tramo B-D: 0.82 mt/seg

187
“ de 1_# p e r a i cía (Je carica, en @1^

t r a c :'!' b — D:

Ac ■■e-E<: r <_o _ , gj g '. ■1 Lor- c i t '-’d e q u l. v a !. en t e 1m_t \

1 r & a u i A i ón de d" * 3 0„ 864

2 cc-Jos rte 3*' t í . 5213

2 "T " c e ü&'sá b i l a t e r a l de ,5" 1 3 .3 3 6

Longitud Total © q u i v a l e n te s 2 2 .7 2 0

Lonqi^ua tota.l;3/.5 i- 2 2 . ' 2 - 60.22

A p i i. c endi;:- H a z e n y Williams tenemos que la

pérdida tí © c a r g a ©n s i teatnqj es i hl~tí=

j. . l ’J mt .

í1 1) T ^ 'A ’üt’p ’' . L ' - t " ■■.F*s l .-'in cip a l de d i s t r j ..

b u : . vi n x¿> í?íC3iín ce tin to re c ia i

— CáíC'-i ; da_. ^ ; !'?“ í í o y velocidad en el

1 ' ■4(T|_■ Ií~~£

Caudal en el t y ¿amo ' D- t . '‘ : 3 . 7 5 Q Lp&

Longitud del t^amo D--E: 46.5 mt.

Tüb -e * i á de Fierfo ü &J v a n u í i d : ' , C - 100. Par a

e .1. ^ ' a. i o D - p

Api i ca nd o la ’t P ^ r n u l a do Haz en y Wil liarte

Q D te n e m o s PL' S:

Diámetro de 1 -■ t u b e r í a o**i tramo D-G: 3 pulg.

A>,p: 1 1 ■:. ai i d o velocidad; Caudal/anea, ten e m o s que;

Velocidad en el tiamo It-H : Ü .B l mt/seq

IBS
“ Cálcul i de la p è r d i da de c arg a en_

t.r,amcj D - E ^

Accesorl,os ( T . Ga 1 v ) Longitud, e q u iv a le n te

1 codo de 900 * 3 4.264­

1 "T" de p a s o bilateral de 3" 6.136

Longitud Total equivalente: 10.40

Longitud t o t a l : 46.5 + 10.40 *= 5 6 . ’30

Aplicando Hazen y Williams tenemos que la

pérdida de c a r g a en el tramo e s t h D -E =

1.02 mt.

IV)- TRAMO ^E-G" ( Red inicial a la sección de

tintorería)

— Q 4 L l ü L íi d&l d i.4 m e t r o y y_s)_,2 lL L d ad en el

Tramo E-G

Caudal en el tramo E-Qs

Longitud del tramo E-G: 31 mt.

Tubería de Fierro Galvanizado, F = 100» Para

el tramo E-G

Aplicando la fórmula de Hazen y W illians

obtenemos que:

Diámetro de la tubería del tramo E-G: 3 pulg.

Aplicando velocidad: Caudal/area, tenemos que:

Velocidad en el tramo E-G: 0.77 mt/seg

189
 ^ L 't. A L í ' £!»£ í ¡hé' f ‘ü> d ^ de aC en

'.; ir ,?Ty; r--3

ífe^lEÉfii.tíii&S CF- ¿.flállvj. M * t á ¿ u 4 ®tl'AL'í#.Lsn Le ¿ott,)

1 c o d o o.t* ^k-í0 ~ 31* >,841

'i- 1 f" d'Bu ü"í í i á t H r - ^ i de 6 . .136

i ■ . ■

L o rio i "í u d ' o t e11 eq ■v a 1 r-n r ^ < 31 - 2 9 0

Long*. u d +oi. 1 * 31 + y '.lñ € 2 ,3 6

A p lic s n d o ^ K e n y W illia m s tenem os que la

pérüida ae carga, en el tramo e s : h E — i3=

1, $4 m t .

<' 1 ' ■1 3y * ■ ■-■ .j ..■i ■. - r al .-:■■< t.- ■, i'p := y

t i nas i

” .0 1 y. veloc idad en el

1 6 s (tQ 0 ~ i

Caudal en el t r a illo ¡Ün--1 r. 3 . 4 7 2 i;j£

L í n g i t P ’J de-. : - eriJo ü - - I ; ' 3 mt -

|yaf- f \4, Ue -i;r"r* G ély sfii; a jo. C = 100. Parn

to x, r a mo o — 1

A plica nd o 1a f t i r i n u ! J de Hazen y U illia n s

ot? t e fe n o „ q u s i

Uiñüieiru de la tubería, cal tramo u—1: 2 pulq.

Aplicando velocidad; Caudal/area, tenemos que;

yelo'Odad en el tramo ó-l¡: J. „ 65 mt/seg

136
“ Cále ul o de l a. p é r d i da de carga en el

t r amo G— I:_

A (:c e s o iri_ o s ( F .. £^1 v ) Longitud e g .u i,va ¿ e n .t.e £mt_)

1 r e d u c c i ón d e 3 " * 2 0.648

1 "T" de p a s o bilateral de 2 " 4.091

Longitud Total equivalente: 4.74

Longitud total: 5 + 4.74 = 9.74

A p l i candoi Hazen y W illiam s tenemos que la

pérdida de carga en e l tramo es : hG-I=

1.07 mt.

VI) "LEAMO. M - J 1^ ( R e d inicia l entre las tinas)

— Cálculo d_el_ diámetro v v e l oc i d ad en el .

Tramo 1-J

Caudal en el tramo 1-J: 2.893 lps

Longitud del tramo I-J: 5 mt .

Tubería de F i e r r o Galvanizado, C = 100. Para

el tramo I-J

Aplicando la fórmula de Hazen y W illians

o b te n e m o s que:

Diámetro de la tubería del tramo I-J: 2 pulg.

Aplicando velocidad: Caudal/area, tenemos que:

Velocidad en e l tramo I-J: 1. 41 mt/seg

191
 ís-^ He 14 pörüJdj dç.1 en el_

b^amo i - J ¡;

A o , & -.Vf,1 0/5 lÏLsJteâl. v_¿ L tiliÇ jÎt_ud e g u i y a l e n d e <!çvt_j^

i fi p* i a ti l 1 c i t a r * i je ¿l" 4.081

u. or i i tu d 'i o t aJ. equ.i. va 1 e r , t er 4.081

t ' - e . j j ., q t 4.ul'::i i ^ 8 .0 8

Ajt 1 i c q q d .*. Hí.'.-’ ■.' i/'-íi 1 i 1 1í;.&neir.;an que 1a

D e r ü í d d ^ ; car^a *jr*. e i tramo ££ i hl-~j=

'■41 i. i - i n 4 , r í g ‘' j - i ^ _ í' - (j Liai ent rad-a la !

t: &r" Z1ÆS )

— i._êi_çai.P ( . . e i p ^ rit? 11 ^ d en e!_

iriir.Ç ; ' - - 1-;

q-sufJc.1 taf tí, tranne j -i-í 2.285 1p ^

L OT . Q _ t LILI Jl-i î r ölttO J -r; 2=5 mt ,,

Tpueriö U« u ç rM j taai yá*>i s a d o , 0 - 100. Fsra

s\ cfa.nc J-Y -

Ap I. i i..ís rnau la ty m u iü OS' ha^en V I4i 11 i a n '

oo 1 e u e m o s que t

D ia m e V r o se la cu bería oel tramo J -i< ; 2p u l q .

Ap i •.-.:. un r! u -.-e. oc i d a _i: b a tuda 1/ a r e a , t en e m o s que;

t'&¿ an el t i s fiio j u; L. 11 .ti t / q

1'82
 Q4L^.yL^ de l_H p.éf.fl i d a de carga en

tramo J - K :

AccesQi^ios íF.Üalv) Longitud e Q.y.'LY^ l.e n t.e ú n t )

1 "T" de p a s o bilateral de 1?" 4 . 091

Longitud Total equivalente: 4 . 0'91

Longitud total:2.5 + 4.091 ^ 6.59

Aplicando Hazen y Williams tenemos que la

pérdida de c a r g a en e l tramo e s ; h J -K .=

0 . 3b mt.

VIII) - TRAMO " K - Y 11 ( R e d de s a l i d a a las übem

— Cálculo del_ ^^netro y velocidad en. el

Tramo K -Y

Caudal en el tramo K-Y: 0.406 Ips

Longitud del tramo K -Y : 7.5 mt .

Tubería de F i e r r o Galvanizado, C - 100. Para

el tramo K-Y

Según el diseño de las übem, tenemos que el

diámetro requerido para dichas máquinas es:

Diámetro de la tubería del tramo K-Y: 1 1/2"

Aplicando velocidad: Caudal/area, tenemos que:

Velocidad en el tramo K-Y: 0.35 mt/seg

1-93
 Calcul.3 de 1 ae ç arqa en

» ■ V:

^ - ^ J :'1: ! . ^ •f * ?s». t ; U v ¿i l y qd l ^ y L ^ a l e n t s ij*h>

-.--I MO J^' Ü ^ S»7StP

1 code Lie* Î7IJ * J I / 2.

1 . *-20
:L i l ¿’Ve c,..o.p' , K t r 'J t 1 1 ,2 O u3 h 4

OOP t-Uü ! ot "i i. e q o i V '<.1t'O I': O i ÎL&34

J-lH'iJ i t o c i t Ötaî ï ' . Ü + ci. 3 3 1 fc„ 0 3

M' : 1 1 i u n a o n-k». ¿r, . ¡ „ f-tfl:s t- i i e ' i c s pp« ) s

flUfí J l v l d i3® i_ flT*C tí. C"1 _■. *_■ íj^ig té7 j h K” Y?^

t í . 1 L' r¿ t .

\ 'f >— I “ F- ' rH. *"i b u ; 7 ií n fJ 1 i..!'-::-

tpa
_____"■ Vg L í L¿: £% í T 5 v velo' Ó3.d “]

\j . : <• '’y

C,e u □ &r, el Ut &— >J,- 3 . ip 1.5 !nv

Lo n gitud vlol i iure M 1''! I,?T3 ,

■utie- ir- did i- n s n i: 'dé; i v d m r a d e , C KdB,. Para

O 1 e v c\íHO í'rj— Ts?

^ 4 ....! -* d 1 „ C n _■ :., o t u r n s r in o 'j qun> e*

d. j L o i d '. |,í t-r dlC:lClG. ilitiQu * r ñ¡j a o ;

L u . ¿ - m e ; I r '... c t ü « u P o j. <=* ü e i i; r a m o M --n ¡ 1 1/2

Ap i ijíi •$! rdo vÉitit í >¿u¡ 'J a o U a l í a r e a , te n e m o s q u e :

’. e . c c uéuJ e r -i r ,. fit u í 'i ■ ■ i"’. : L . ü * 3 m i /se u

134
 C á l e ulg. de l.a pérdida de c arga. en el_

tramo M-N;

6ic.c-6Se'r.i'-'S l P. G a l v ) Longitud equivalente (mti

1 c o d o de 9 0 0 * 1 1/2 2.159

1 "T" de p a s o bilateral de 1 1/2" 3.109

1 llave compuerta de 1 1/2 '9.673

Longitud Total equivalente: 14. ' 941

Longitud total: 1.25+ 14.941 = 16.18

Aplicando Hszen y W illiam s tenemos que la

pérdida de c a r g a en el tramo es hM— N=

0.0003 mt .

X )- TRAMO "N-Q" (Red de d i s t r i b u c i ó n de los

tops)

Cálculo del_ diámetro y. velocidad en e^

Tramo N— Q

Caudal en el tramo N-Q; 0.031 lps

Longitud del tramo N-Q: 1.25 mt .

Tubería de Fierro Galvanizado, C = 100. Rara

el tramo N-Q

Según el diseño de las Tops, tenemos que el

diámetro requerido para dichas máquinas es:

Diámetro de la tubería del tramo N-Q: 1 1/2"

Aplicando velocidad: Caudal/area, tenemos que:

Velocidad en el tramo N-Q; 0.027 mt/seg

1'95
 U á l d ? . La de tímíia sn el

tramo I--J';

(F.G alv) Longitud equivalente (mt_)

1 "T" de paso bilateral de 1 1/2" 3.109

Longitud Total equivalente: 3.109

Longitud total: 1.25 +3.109 = 4.359

Aplicando Hazen y W illiam s tenemos que la

pérdida de c a r g a en el tramo e s - hN-0=

0.003 mt .

X I ) — TRAMO "0-P" ( Re d de distribuci6n de los

t ops )

* C á l c u l o de! dié .m e tro v vel ocidad en ei

Tramo Ü--P

Caudal en el tramo 0-P: 0.047 lps

Longitud del tramo 0-P: 1.25 mt .

Tubería de Fierro Galvanizado, C = 100. Para

el tramo 0-P

Según el diseño de las Tops, t en em o s que el

diámetro requerido para dichas máquinas es:

Diámetro de la tubería del tramo 0-P:

1 1/2 p u l g .

Aplicando velocidad: Caudal/area, tenemos que:

Velocidad en el tramo 0 - P : 0.041 mt/seg

196
- Cài cu 1 o tte la de carga *n él

tramo Q-P:

Acj_>;.eçor l o s Œ . S a l &J. Longitud 'eg.u:Lyal_ent_e Irnt.l

1 "T" de paso bilateral de 1 1/2 3 . 109

Longitud Total equivalente: 3.10- 9

Longitud total: 1.25+ 3.109 = 4.135-9

Aplicand o Haien y W illiam s tenemos que

pérdida de carga en el tramo es - hO- l

0.0007 mt .

XID - T' RAMJ " F'- Q" Red de d i s t r i buc i 6n de 1os

tops)

— Cál_c_u^o de^ di ámetro y v e l pe i dad en. el

Tramo P-Q

Caudal en el tramo P-Q; 0.063 lps

Longitud del t r a m o P~Q: 1.25 mt .

Tubería de Fierro Galvanizado, C = 100. Para

el t r ar n' i F' - Q

Según el diseño de las Tops, tenemos que el

diámetro requerido para dichas máquinas es;

Diámetro de la tubería del tramo P-Q;

1 1/2 p u l g .

Aplicando velocidad; Caudal/area, tenemos que;

Velocidad en el tramo F ' - Q: 0.055 mt/seg

197
 V-.t:yiV PÍ2 A c^rgi er? el

t r ;i,:iCi r '; :j ;

¡fiífe'SES'i^T.VQ= i F . (ja l ,y ), ¿fiíMltlpAt9. É f iM i.v a L S tlte ;_mt ¿

1 "1 '"^^ ^ ^ ¿ ^ ,8 ;* a ! .j . j 1 i/2 ¿ . T é!':»

uopqj c ud &6fcdl e c t t iiV ú i’ftü í.C i 3„ 103

L o n q i. i; uü t •.:' I: a i r, ,¡.» .dá ■• 3 - x ‘*:-j = a._ jj 'H

Ap.i :•
_ca"icio H f i 2 e r t -/ l.h .!' ■.■•’r^ tene^íi'S qup la

pérdida ae c a r p a tn el trsncj e s : riü-P^

GJ-Bd;. mt .

X I].:.;- .or.A'liy. ' u •K' '•. K o J .-,£ d i s 1 ^ i ni..... i qn de? i o s

t o p a .■

— C á lc u lo ngiQ ^^.t.sgpo j v jjjfo c id a d en ej

7 ji.?-.y2

C a v -J a . e "i z i t-'SFr. „■ U - S i H . H 79 1 pe

U c ’ H it L t 'J c e l trs "iq O -fc i 1 . 2 5 oit .

ru tb ^ 'i? d 1? F i e r r a füai varn. r a rio , C — 1O 0. Péra

el tramo I.J-R

ütrqLJir. <;! rllS tírt-r dÉ AüS i-;-ps, cenemos que el

diarneí^o requerido pera dichas máquinas es:

D i a r n í l t r ■..- oe -L¿i t a b e r í a -del i r amo Q - - R : 1 1/2"

Aplicando velocidad: Caucal/area, tenemos que:

v—l ■: 1 ■: ed < n) > 0 in/ ■

193
 QáL'íJál..* de 1.a pé ?)'1d i da de carga en e.L
t r amo Q- -R:

A cc.eso .r_i o s lL^ !¿Q.1_Y.:L U ' . n ^ ^ u d e g u ^ v a l ent_e y mt l

: ■ ■■■ . . : I :■: ■■ ■! . . : I, . 3 . 109

Longitud Total equivalente: 3 . 109

Longitud total: 1.25+3.109 = 4 . ;359

Aplicando Hazen y William s t ení amos que la

pérdida de carga, en e l tramo es : hü"-R=

0.0018 mt .

XIVl- TRAMO "R-G" ( R e d de e n t r a d a , a los siste­

mas de t o p s )

C á l cu 1o del d i ámet r o y v e l oc i dad en el.

Jramo R-Q

Caudal en el tramo R-ü: 0.095 Ips

Longitud dei tramo R-G: 1.25 mt .

Tubería de F i e r r o Galvanizado, Ü 10 0. Para

el tramo h:-G

Según el diseño de las Tops, tenemos que el

diametro requerido para dichas máquinas es:

Diametro de la tubería del tramo R—G: 1 1/2

pulg.

Aplicando velocidad: Caudal/area, t en e mo s que:

Velocidad en e l tramo R--G: 0.083 mt/seg

1'9'9
 C ^ Ir u lí'. d* J. h L ^ . r d v d r:i de í.fttg a el

tramo |t — I">

i— . — . or i o - l- , h " i . ■ I. ■ :■ jd « í f ^ a v í ,.f.n|v ;

1 l _ l av ( 5 i i oni put í r t í : ! de- 1. 1 / i ; " ’3 . f e 7 3

1 " i ” de* p a - ; o b ílflt^íU ofe ; 1/2" 3.102

1 reducción de 2 a -i j. 0.750

Longitud Tota! equivalente; 1363

Lonqitud total: 1.25+ 13.62 =■ 14 „ S7

A plicandoH azen y Uulliaíiit tenemos que le

C iír d - .d íi de carga «n ti es : hR-~G=

W .0 0 i i rat x

KVr- Í PAMQ U -P 1 ítei ne distribución a las

Rama e l

- u <=L£u a ó de i J j í 5? "(J.L' d y y e i.O C ló a d en el

T r =CT|C* U :M

CauosJ eri e l t ' Sitio U — i : 0 . 1 iJ Ip s

Lon gitud del tramo I J- ~I: 2.5 mt „

Tubería ae Fierro Gaivanizado, C ® 1013. Para

ei -iramo Ij - T

S e c u n é .l dit^fí© tfü h'í'rTtas: tenemos que el

d i (?,mst r o reo. .j .er i d o pai r a d ic: h a s máquinas; es:

Diámetro* de la tubería del tramo U~l: 1 1/ 2

pui n

Aplicando velocidad: Caudaí/arsa, tenemos que:

Velocida.d en e l tramo 0.17 mt/seq

200
 cul o de la perdida de carg a en g?l

trame U--T

A c c e t o r ii fol s ‘ t -_■-??!_v ■.L o-otlol.hji d efty.ival_igri.tjg L5TÍL.L

1 Ll ave co m pue rta de 1 1/2" 18. 5 G

1 un . r odo de 80° * 1 1/2" 158

1 "1" de paso bilateral de 1 1/2' 2:, 3.08

Longitud Total equivalente: 24.78

Longitud total: 2.0 f 24,78 2 7 .2 8

Aplicando Hacen v w t l t lafTi^r. fene|ñr.<a que la

perdida de carga en el t r a r n o e s ; h U ..T =

0.055 rnt.

XVI TRAMC "1-S" ;Red ce di.str it .uciún (de l a s

Ramas- >

- C á l '_u l o d e ld iám ^tr-g y en el

! ra n o * -‘¿

Caudal en el tram o T-S: U.386 Ips

Lon gitud del tram o 1-S: 2.0 rnt.

Ti.iber í a. de F i e i r r o i:i-;il v a n i 2 ¿'ido, C - ^ 1v5tl, Par a

el tramo

Según el diseño de las tíitií; ».e n e m a s q u e eJ

diám etro requerido para dichas máquinas es:

Diámetro de la tubería del tramo T-S: 1 1/2

pulo.

Aplicando velocidad: Caudal/area, tenemos que:

Velocidad en el tramo T-S: 0.34 mt/seq

201
- Cálculo de la p é r d i da de carga en el
' tracto T-S

Acceso* i y s >R ._Ga. i y *_> Upr t 9 i _ t u ú etj u i_y¿^l e n t e '_roki.

1. " T " de paso c;i i a t e r a l ü& i 1 - .2 3 .10 9

o n g i t i.tci T c a j. e q a 1 v a 1 e*ri t s : 3 . 109

Longitud tctsl; 2 -*5 + 0 . 10s = 5.603

Aplicando Hasen y W illiam s tenemos que la

pérdida Ue car^a tan j^¡ traino ec ; hT--5=

3 - 346 mt .

_¡ i ) — IPAHU ‘ ;j •1 " « Re d de d i s t r i b u e i An de las

Ra ma s

— L-á.l ■_u. 1 o r i ^ i f lj jimeX v é J s e i ciad en el

l ram' : i C — 3

Caudal en el tramo S-I: 0.578 Ips

LrjnaitiiQ de] tramo C -l: 2.5 mt.

Tubería de F í ferro >3¿ 1 C = i 00. Para

el t r a mo

según el diseco da jas Tinas tení amos q u e el

diámetro requerido para dichas máquinas es:

Diámetro de la cubería de! tramo S-í: 1 1/2

C' U l q .

Aplicando velocidad;: Caudal/area, tenemos que:

Velocidad en el tramo S-I: 0.51 mt / s e q

20:2
 Z.VSZ-

6 as/q.uj t;.g •0 “n - X ouieJ4 i;a u e p e p t :.<o 7 a a

: anb soui aua: } . ‘ e a .,n? / r e p n e n s p e n t rio t a.\ o p u e n t T d v

“ n ynd

3/1 y: (V|~x o w e .4 4 yap eweqn i e t ap o .> 4 a we i q

:sä 5e j s i-n 'L p - jiit l b n u a u b c i ; <:<.* io

ya a iib .-.■■'iitaoa :i tj be- arj 10 '.>To q t

owe J 1 i;a

e ^ e .j ”001 — j *op?7 t ijijiA Î B 9 j an pi jaqrj_

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■ -c -:■' *“ n
■ r m _ v> ■ n iw . ■ < ■ i■i » n S '

- o -ie j. !
[a >ja fjep i do ■raa, * o a j,0 m>/ y rj fsp o y n ii [e-.'i _.

IÌÉL1L
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7.17. ■V)

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07,7 ■3 1 S 0 j L'r-i j t ' A X I“! b 0 It 1 Ci J P 1"1 4 T pU O j

m0 •1 1 * i.' n u ij r .:.' ::■n d 0 j y

Z L ‘=i " K 3 / 'l. T SP W ”1 j a n d m o j a a * i L

M T ’ r: 7 ! T 1 *P T^>^^PTTn oaep an .. 1 ,4 y

< lili - eòi. 10 i ë a T'ñba p n r: ?Fina ñ . -.■ 1p c . - j s'.-i 1 J .-0 0 ■',

"J C¡ün? j V
ÿet 1.13 je 0 ap p p <fí j ß cf ey 0p o 7n j yi.-?;*i u-
 bas/aw t ' b' i ' i : A-M o we j a x© u a pept'-'Oia^

:snb sot usuaq. ‘ ç a j e / yepneo : p e p t o o |0 a o p u e s t xdv

" ci [ n d

3/T [ :A-0 owe^a xa P e ; > a q n ^ er ap ojq.aiueiQ

:sa seuxnbçui sequío e jed opuantisj o j , q a we t p

Xa a n b sowauaa seutj. se [ ap oyastp xa un bag

oute j a Ia

e.'e,.| "i7i0 t r- ;_i *o p e z i uè.''-. J er:¡ o j j a i j ap e * j a q n j_

■ ;<u ç*r ia - M owe j a I * P p 'i $ i b U Q i

s d T ¿G t-*n : a-M S ixi s j i Xa ua t - P n* 3

Á-ñ oi&éï.t,

Xa ua pep’tSÔxâiî 7. ob a^w ëlp tzip í>xnb’xcíi —

i. s e u t a
sex e uy r : oi q i a a s i p an pay > „a OW’ÿ ÿ X - X X I X

*^ ve i'Ë

sp-XU t Sa cusp a i r■"■'•

:■ sj'..: e l j.-s :: ap t'p i p J û d

e X anb s o iu a u a a siue ï x I TM A uazeH opuesifdv

¿ “91 = 0 7 •bl + ç ”3 Sx e a o a psi a t b u o i

0 3 - 1-1 :a a u a i;E A tn b a \ eeq. o j p n ^ ib u o q

&0I ' £ „3/1 't 3 P [ e u a a e x t ü o s eri ap ,,.l „

031-' ■X „3 / T 1 * o 06 s p opeo un i

£¿9 ‘6 „3/1 T ap eq- Jondi uo: : . SAt-p T

V.'äwli Vous"! B a i n b ë p n ij x5 u o i I ^ À tèfi * s o t j o s a o ;nÿ

M— X '-'Use a a
Ta üa eQIëo ap e p 'ïp v.ad e x ap o fn-'T?n -
 C á l cw]l c> de ,3 ele i:arga en pl

t r ame

A q V & l s O r i --!■ - ■■ r ■ ‘ 3 a i ¡i - > I ■ >‘r- y J JJJI 1 =>qM I «Jí t 9 H I. <i ' rt't; 1

1 "1" de pese- b i l a t e r a l de- l 1 Z2. 3„ VAS

L i...,¡ ¡ i j l tUCj !' C t ^ |--'P>'-I ■./i. i_t_.r, I; I-. ^ 3„ 1íZ*S

i J, u u t ,u lA r ; 2 , £ "* 3* í v>b ~ t ,* b!/í'3

Ap 1 i o£indo Hazen y S i i 1:i. arns fce n temo'a gu.e i a

píiif’ i:1': ri? rt^j ¡>p ,;■ vn, a '|"j! : ntg -v=:

0,47 2 ^t.

XX i - 1 FrAnu " V - j " 1í^ ipq d e e n t r a d ? a las tin a s )

— C á l _ C ,j l jl ,-■» íito v ve.i c c i d a d en el

Tr^m o l

G *U 3¿1 en e¿ V -J í t>. iád¿ I(t<¿

U o n a irú d -e l traíüiÉJ V - J : 1. _■ ¡ü V. _

lü O e r ia de (■ 'ie rro S a l van i z a d o , C = ltitf!. F’airs

el tramo

‘ú E g u n el diseño ae las Barcas tenemos que el

diámetro requerido para dichas máquinas es:

Diámetro de la, tubería del tramo V -J; 1 1/2:

pul 3 i

Aplicando velocidad: Caudal/area, tenemos que:

Velocidad en e l •h*-.r amo -J: 0. mi ;eq

2015
“ Ls'lcd.lu ü& la P ed id a de tórgji grj ol

í j r a mq V - J :

|ft.-‘- . P r O r i o s 1f ■ ' ñ a l V . i Loriga t y d equi v a le n te i.

1. " i ' 1 ü f rí>*>:i h ¡H s tc ? rffJ r:e- 2, 4.09 1

1 Llave i i ■3.673

1 e d uc o j ón ríe ü" :i. i ' 0.750

L on c líu d r o t a..,. mq u i va I e n1 e : 14.510

LongitutJ total: 2.5 +14.51^1 17.01

A d ia n d o HairJ-i y i'íiJlis 'n s tí9f>e(PC*S que la

□s f i'i ld ue 'arija t,aji e ) (.ramu ss- : hV--j=

'3 ., 3 1 ..i <Tj h .

XXI ¡ iRAMG " K 1 —K 2 '' 1 Ceo de distribución a 1 a?

Tinas- i

- £á¿ o y l> . de i d i amst f o y VEtl o c í-d ad en el.

T r amo K ! — k .2

Caudal en el tramo kl-K2; 4,315 Ips

Longitud de! tramo K1--K2: 2.5 mt .

F u d e v . ¿* d e h e u o J ja l v a n i z a d o t C - 1 0 0 . P ara

el t r ,31(1,0

Según el diseño de las Barcas tenemos que el

diámetro requerido para dichas máquinas es:

Diámetro (de J a tubería, de! tramo K1--K2: 1 .1/2

pulq„

Aplicando velocidad: Caudal/area, tenemos que:

Velocidad en e l t r a m o K1—K2: 0.27 rnt/seq

206
~ Cálenla ele l a pérdida de c a r g a e n e l tramo

K.1-K2

^ r,’ p s o r i o s i f , 6 a ^j¿ ^ ^ L'ID.Q Lt-U d t?q_u i va JjS lfe É (mt_l

L1ave ic o m p u e r t a de 1 1/2" 9

u n i'.”o d o de 20 ü * 1 1/2" 1

“T" de paso b i l a t e r a l de 1 1/2" '2*

'ngitud Total equivalente: 14

Longitud total: 2.5 ■+■ 1 4 , 2 0 - 1& , 2

Aplicando Hazen y W illiam s tenemos que la

pérdida de carga en el tramo es : hKl-K2=

0.091 mt.

XXI I > - TRAPIO “ (S É d < 5 I< R e d d e distribución de

las Ramas !

Cálculo del diámetro y v e l oc i d a d en e l Ira n io

R 2 -K 3

Caudal en el tramo K2-K3: 0,63 Ips

Longitud del tramo K2-K3: 2. mt .

Tubería de Fierro Galvanizado, C — 100, Para

el tramo

Según el diseño de las Barcas tenemos que el

diámetro requerido para dichas máquinas es:

Diámetro de la tubería del tramo K 2 —K3 : 1 1/2

pulg.

Aplicando velocidad: Caudal/area, tenemos que:

Velocidad en e l tramo K 2 —K3: 0.55 mt/seg

207
 li ' i I c u 1o d e La p é r d i d a d e ca rg _s i?n e j t r ame,

K.2M 3 :

fv: c e s o r i_üy 1 Longi tu d e g y ri_ya í e n t e

1 "T" dP p a s o b í l a t e r a l de 1 1/2 3 . 108

Lonqitud Tota! equivalente? 3.109

Longitud total; 2. + 3 .1 0 9 ¡a 5 . 1113

•^d L i g a n d o Ha* e n y W illia m s tcn sie e is que la

perdida de carga en el tramo ¿c, . h K 2 —K 3 ^

0 . 1W3 mt.-

XX 1 1 1 f ' H 3 - r . l " *.v e a HiíClAL d~ Bares*’

L Ai o j l j, o üe J d i. a me i. . o > velocidad er e 1_ T r_a_, r o

r-G' - F l ,

Caudal en el tramo K3--KÍ; 0.945 ' lps

Longitud del tramo K3-K1! 1 mt.

Tubería de Fierro Galvanizado, C im 1 0 0 . Para

el tramo

Diámetro de la tubería del tramo K3--KI: 1 1/2'

pulq.

Aplicando velocidad; Caudal/area, tenemos que;

Velocidad en el tramo K3--KX: 3.82 mt/seq

08
 Ë è -l ç y i.9 la P é l di dé; d e c a r g a en e l tramo

Kj - k l :

k'-.'a i£_ ï . ' ^ L ï .l 1 equivalente

1 "T" de p a s o t a i l a t e r a 1 de 2 3 . 091

l Llave c o m p u e r t a . de 1 1/ 2 9.67 3

1 r e d u c .: i ó n de 2" * 1 i/ 2 0.750

Longitud 1o t a ! equivalente: 13. !

mt

L o n g i t ud to c i ; 1 +13.02 “ 14.53

Aplicand o Hazen y William s tenemos que

perdida de carga en el tramo es : hK3- - K:

0,624

XXIV)- TRAMO " K J - K "<.'Red de d i s t r i b u c i ó n de las

Ramas' )

— calculo del d i á m e t r o y v e l o c i dad en_ el_ T r a me

KJ-K~

Caudal en el tramo KJ-K: 1.889 Ips

Longitud del tramo KJ-K; 1.25 mt .

Tubería de Fierro Galvanizado, C = 100. Para

el tramo

Aplicando la fórmula de Hazen y W illians

¡ obt en emo s q u e :

Diametro de la tubería del tramo KJ-K; 1 1/2

pulg.

Aplicando velocidad: Caudal/area, tenemos que:

Velocidad en el tramo KJ-K: 1.65 mt/seg

209
 Cálculo de 1.a p é r d i d a de c a r g a en e l tramo

K J-h 'i

Accesorios (F.Q alv.) Longitud e g .u i.v a l e n t e <mtl

2 "T" de paso bilateral de 2 " 8.182

Longitud Total equivalente: 8.182

Longitud total: 1.25+ 8.182 9 . 432

Aplicando Hazen y W illiam s tenemos que la

pérdida de c a r g a en el tramo es h K J -K =

0.1452 mt .

2 .8 .2 .- D IS E C O DEL D IA M E TR O , P E R D ID A D E CARGA
Y V E L O C I D A D E S R E S P E C T I V A S EN L A R ^ DE
A L I M E N T A C I Ó N D E AGUA B LA N D A I N D U S T R I A L
EN L O S PRO CESO S D E A C A B A D O S : V E R F I G . 6

II T8.AM0 ^ I . - B " C S a l i d a del tanque hidroneum ati-

co hacia el punto " B" común para la sección de

acabados y tintoreria)

0.4L2.y.L‘2 del_ di ámetr o y v e l oc i dad en el

Tramo I - B

Caudal en el tramo I-B: 10.998 lps

Longitud del tramo I-B: 1o ínt*

Tubería de F i e r r o Galvanizado, C = 100. Para

el' tramo

Aplicando la fórmula de Hazen y W illians

obtenemos que:

Diametro de la tubería del tramo I-B: 4 pulg.

Aplicando velocidad: Caudal/area, tenemos que:

Velocidad en el tramo I-B: 1.35 mt/seg

210
 Cálculo de 1 .a p. érdi _da de carga en el

tramo I-B

Accesorios (F.G alv.) Longitud equivalente (mt)

4 un codo de '30 0 * 4 22.72B

1 Llave compuerta de 4 " " 25.454

Longitud Total equivalente: 48.20

Longitud total: 15 + 48.20 = 63.2

Aplicando Hazen y W i l l i a m í 3 tenemos que la

pérdida de c a r p a en el tramo e s j hI-B=

■i
2.14 mt .

II i — LPAMÜ " B — M" ( Red pr i n c i p a l —e n t r a d a

s e c c ió n acabados)

— Cálculo del diámetro y v e l o c i d a d en e l

Tr am o B-M

Caudal en el tramo B-M: 7.22 lps

Longitud del tramo B-M: 30 mt .

Tubería de F i e r r o G a l v a n i z a d ; :i, C ■= 1Í20. Para

el tramo

Aplicando la fórmula de Hazen y W illians

obtenemos que:

Diametro de la tubería del tramo B-M: 3

pulq.

Aplicando velocidad: Caudal/area, tenemos que:

Velocidad en el tramo B-M: 1,. 5 9 mt/seg

211
 L;A]. c u l o de la pérjdi da de» i ; a r q a en el tramo
B--M: ............ ........

¿i>;r.e-iyf i o s <!■ ■ Lia L■■■ . >. i. ^ny1 Lud e q y i va l e n t e utiL/

i re lu o n iü r ile 3" * 4*L (3.B 6 4

1 " T 1 de 3" 2.045

1 Llave compuerta de :3" 1 S . 0 pji

Longitud T o t a l ^ & i ' v a l enejes :Z2

Longitud total: 3$ +22 D 52

Aplicando Hacen y W illiam s tenemos que la

percida de ca^ga en el tramo es : hí3-ri=

3.33 mt .

l i l i - TF’,AI;IO, " ‘ i c ed p r i. n c i p a l - e n t r e los

batanes v lavadoras)

Cálculo del diámetro y velocidad en el Tracto

f';-N

Caudal en el ¿ra. no F‘i~N : Ip s

¡-oncxtuci del trame H-N: 15 mí ■

lu f le r i í d e K ie r'v 'O baUamcado, C - 1Q0. Para

el t r amo

Aplicando 1a fórmula de H acen y W illians

od t e n emos que;

Diámetro de la tubería del tramo M-N: 2

pulq .

Aplicando velocidad: Úaudal/area, tenemos que;

Velocidad en el tramo 0.41 mt/ssg

Z\2
 z i z

D a s / :"i til t ' S *C3 ' j Q -- m o w e j a T3 u a P E D 1 3 0 TS A

s a n b s o u i a u a -j. * e 5 ..1 3 / [ ' t - p ' n i j ii p i ? p t It O '•' r3 A O p U P 7.i T J d V

" b x vi d

O Lut? ..j. ''* T ^ n 3 x ja a n 1 3 T a ¡3 O J3 .S U J3 tn

I 5 < 0 ...¡'4

:? > ih ^ tn | i3 ij3 1 3 0

u a z e n a p e '[ n u i ^ 0 j. e i o p iiB j c x d y
B U i? i'['C T M '*•

r.L U 3 j:} xa

^ J * .J " 0 0 I - j 1 0 1 1 1- ;■ '1 ■1 p*- /■ ’, C u r. v ^ = - 1 j ^¡-> 3 : ¿ a o n \

“ -|U! H i' ■ n „ .M "it jii s j *. -[^ p p n i i c u o i

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'Q -f i <30j c j !.

1 ' ■? p 1» j Jl l_j 1 m f ■"■ C 1'-* ‘ J, rr?'JJ »7' 7 y a p

.* 5 ▼ _4 a ' J O D Si w l"j j * - f w '-j .' , • i I j - K! i'iiv i'ii.L •" " T

* 3 . UJ -j;:- y ■ ¡2 rr

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e j a rD souia uatj ^itie i 7 T t m A uazeu o p u t ^ t itlty

S W S I = 81?9 ” E + QT ?TP'TO'v pnq t b u o -i

Gt '9 " '¡9 • a 1 1 ia t ef ■■■' i n G 3 y V' :.j ci i p n a. t p ¡ j -1

S1?S'B •*? * ¡7 ua jioriDSt j t

f q.ijj > a rkn?M^>VT?VFyit pW^lT>fi37i ( '*A t & 61

- " j - U A l t ,--*

[S ua §B J J|T 5 a p w p l p 9 ia £ l « 1 ap o r i'i j 1 1“ 5 -
 Cálculo de ¿a pérdida .de carga en el.

tramo N - 0 *;

Ao:esori'cs (h'.Galv. ) Longitud equivalente (mt.)

1 reducción de 2" * 1" 0.750

i codo de 9 0 0 * 1 1.420

1 "T" de p a s o directo 1" 0.682

1 Llave compuerta de 1" 6.364

Longitud Total equivalente: 9,21

Longitud total: 20 + 9.21 = 29.21

Aplicando Hacen y W illiam s tenemos que la

pérdida de c a r g a en e l tramo es hN-0'=

1.21 mt .

V) - TRAMO ( Red salida a los batanes)

Cál c u l c del. diámetro y v e l o c i. da d en el.

Tramo N - N ’

Caudal en el tramo N-N": 0.485 lps

Longitud del tramo N-Nf ; 10 mt .

Tubería de Cierro Galvanizado, C = 100. Para

el tramo

Aplicando la fórmula de H a ce n y W illians

obtenemos que;

Diámetro de la tubería del tramo N-N': 1

pulg.

Aplicando velocidad: Caudal/area, tenemos que:

Velocidad en el tramo N-N'; 0.88 mt/seg

214
 c^Ici.i.l iii de la pérdida de carga eri e l tramö

.-ìeiesi r i e : ’ * , & 3 J v . < '..•'‘n n i l a d ^ a y i v ^ ] e n t. p i_nii _>

1 " F" c e ps = o o ì f B c t c . 1,H 2 . ¡346

1 Llave compuerta de 1" 6.364

Le : 8 »41

- 18.41

i £ Ti S 't & -“í 2 QU.tï

per c i d ü-j Lût ait c •"g*T-C i hN- N

1. 3 5 m t.

Vl.i“ iKariJ '4;i-;i'ì ?_" i R ed de incio a ias maquinas

1 a v a d e .' a s >

*- Ç Ç l . Ç Ï J l p •i^i. ¡_j j, ^ L- r y ve± oç i Ciau &ri e

"l'r 3fnn i'. "

Caudal en el tramo M-M’ : £.279 lps

L ^ r c ; ! T JU ■"■? ■ r. * -i-tiv ïï —i i: ; iy . j t

T u b e ría c e ^- ' î t *r - o ijÔJ l á i ü ^ i u . . . . l - iu ü j

el tramo

Hi I C ¿et! ! ¿i fòrmula rr ¡-¡.-.7 ;=.-. ^ Lillia ns

o d tenem os que:

Ui a m e t r o c e la tube ria del tram o it - r i ’ i 3 pulci,

rtpiicanp-? v e lo * ;i J ^ d : Caudal .'area, tsn e frio p gut?:

veiociüau en el tramo H - F l 1. 36 mt/seg

215
 Cálcul o de 1 .a p é r d i d a de C.aL.g.a en el_ tL.§i!D.'2
M - M 1’ :

Accesoria (F.Ü alv.) Longitud equivalen^ Cmt)

2 "T" de p a s o lateral de 3'' 12.27

Longitud Total equivalente: 12.272

Longitud total: 5 + 12.27 = 12.77

Aplicando Hazen y W illiam s te n e m o s que la

pérdida de carga en el tramo e s : hM-M’ =

0.63’ mt.

VII) - TRAMO ^ T —S " ( R e d final de distribución a

las lavadoras0

—■ C á l c u l o d e l, d i á m e t r o y v e l oc i d a d en e l Tramo
j-s

Caudal en el tramo T-S: 1.535 lps

Longitud del tramo T-Ss 2,5 mt.

Tubería de F i e r r o Galvanizado, C = 100. Para

el tramo

Aplicando la fórmula de Hazen y W illians

obtenemos que:

Diámetro de la tubería del tramo T-S: 2

púlg.

Aplicando velocidad: Caudal/area, tenemos que:

Velocidad en el tramo T-S: 0.7S mt/seg

21 6
"" WájL ' - y l o de l pérdida de? ^arga {»n el

££¿lJIfy _f —S ;

tv : c e s - !■:: =: 1 F' . i j a i v . '1 ‘.y.,;.!. ^UÚ !.:’q u i Val en Í,S •'■ lili,

i Llave compuerta de .¿.-u 1 2 ,, 2 7 0

i c.óoci d e H’D J -i- 2 2.841

1 1 'Je p a v '.' '..i 1 1 e*.. 1, c o'-'in

Lonqil-uü lotaí equivalente: 1£.460

Longitud rot ai: 2■ b + J. & „ 1-.'/'i — 1 , S6

Aplicando v L U 1 t iT !C ^cneíT.C'S uue 1 ji

perdida de carga en el tramo e s ; h T —S &

0 . 53 fftt.

'/lili - XE.Aí'lij tF'ed d e d i s t r i b u c i ó n a las

i a v r / d - o r Ftt >

— o á I r Ll 1 o 1 fingir-o *.* v á i oc id f id en t?l

iramo n-

Caudal lí. - r 1 t r - i'.j n —ñ ; l; Ibs

L o n c u U iQ tífel 5-*F : i.it m .

TuLei'ía de Fierro Galv.^rtizado, ü * 100. F'ara

el t f amo

Aplicando oe hazen y rúliians

obtenernos que;

D i sme t r o d e )a tuber 1a del tramo 5-Ri 2

Pul.q,

Aplicando velocidad: Caudal/area, tenemos que:

V e lo cid a d en a i tramo ü -R : 1.49

21 7
 Ceti c u i o tìg la p è r d i.d a de Q.^rQ A en el

tramo S~Ri

Accesor j 05 < F . G a 1v . ) L o n g i t u d ~a ? a u i v a l e n ^ (mt)

1 Llave :ompuerta de 2" 12.270

1 "T" de salida lateral de 2" 4. 0- 31

1 "T" de p a s o d i r e c t o 2" 1.346

Longitud Total equivalente: 17.71

Longitud total: 2.5 + 17.71 = 20.21

Aplicando Hazen y Williams tenemos que la

pérdida de carga en el tramo es : hS-R =

1.84 mt .

I X' . i - TRAMO (Red de d i s t r i b u c i ó n a las

lavadoras!

Cálculo de^ diámetro y velocidad en el .

Tra m e ' M * - R

Caudal en el tramo M’ - R : 4.254 lps

Longitud del tramo M’ - R : 1.5 mt.

Tubería de Fierro Galvanizado, C = 100. Para

el tramo

Aplicando la fórmula de Hazen y W illians

obtenemos que: •

Diametro de la tubería del tramo M’ - R : 2

pulg.

Aplicando velocidad: Caudal/area, tenemos que;

Velocidad en e l tramo M’ - R : 2.09 mt/seg

218
 / q-'u »H A OUf'PJÌ ï= US Ü C p p O l » ^

■anb sotaauaq. ‘eaje/ffpne^ ¡ ¡ p e p i do i s a o p u e ;> t xd<^

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S Jg T ï T ir t A U 8Z 5H S û £ f l ili) J O .). ■- 1 n r> i I £ "i 1 [ QW

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ex e uo T D R q u is ip =p p a .y .> “ r;1■•••Á ., n Ui y y i -<; x

q .« k Ç .t ■f

= H - : s a U} J . Î'J. [ 3 U0 'C' D J . ir I» cd p e p Ip .A d U

1? 1 a rïb s o u s u s q -.Igir-1 T 1 1 ï f ) j Á ^1 2 *-*H 1 1p u í q i q d y

S ”3 1 — “L 1 + “ T j: T e :4.0 a p n a t b u o 'i

0 0 " ÀT •3 a u 3 "[ t? a 1 pi t j 0 j a 0 1 p n 4 i D u o "

8 * 9 * 0 .,3 * u3 s p u .;> 1 ■■ i r . p a j T

160 ' * . , 3 * P x e / a q e x e p i l e - ; S P » l i» l

0Z3 " 31 „ 3 a p e q. j . a n r i m o a / \ e x~! x

r "q iû 1 s q i'ia 7 ltX f f< B a pfl 3 lA . iÔ - î 7 ' * % T S I7 , - 1 , 5 Ò T - ■ " 3 3 - , f.W

_______ __ _ __ sd — sW
oujpj.q. Ga e B j f 3 a p é‘p ïp j|» d é‘ x a p o yns [ç>3 _
 — CAI c i.ilci de ¿ a pér d id a de c a r g a en el, t r a m o
V-W:

Ai:ce^irios (F.G alv.) Longitud equivalente (mt.).

1 Llave compuerta d e 2" 12.270

1 CODO DE 9 0 ü * 2 " 2.84

1 "T" de p a s o d i r e c t o 2" 1.346

Longitud Total equivalente: 16.46

Longitud total: 2.5 + 16.46 = 18.96

Aplicando H a :e n y W illiam s tenemos que la

pérdida de carga en el tramo es : hV-W ^

0.11 mt.

X I)- TRAMO " U - V " (Red de distribución a las

1a v a d o r a s )

Cál c u l o de^ di ámetro y velocidad en e^

Tramo U-V

Caudal en el tramo U-V: 1.418 lps

Longitud del tramo U-V: 2.5 mt«

Tubería de F i e r r o Galvanizado, C = 100. Para

el tramo

Aplicando la fórmula de Hazen y W illians

obtenemos que:

Diámetro de la tubería del tramo U-V: 2

pul g.

Aplicando velocidad: Caudal/area, tenemos que:

Velocidad en el tramo U-V: 0.697 mt/seg

 Cálculo de la pérdida d§ ' c a r g a en si
t r a m o D- - V:

AcoesoriQ .s (F . 6 a1 v . Longitud gqm vé le n te

1 "T" de p a s o B I L A T E R A L 2" 4.091

Longitud Total equivalente: 4.091

Longitud total: 2.5 + 4.091 6.591

Aplicando H a ie n y Williams te n e m o s que la

pérdida de c a r g a en el tramo es : h U -V =

0.133 mt .

X II)- TRAMO " U - M f " Í R e d de distribución a las

1a v a d a r a s )

Célc_ulo del diámetro y velocidad en el .

Tramo U-M*

Caudal en el tramo U-Mf : 2.126 lps

Longitud del tramo U-M ’ ; 1.5 mt.

Tubería de F i e r r o Galvanizado, C - 100. Para

el tramo

Aplicando la fórmula de Hazen y W illians

obtenemos que:

Diámetro de la tubería del tramo U-M ': 2

pulg.

Aplicando velocidad: Caudal/area, te n e m o s que:

Velocidad en el tramo U -M ’ : 1 . 0 2 8 mt/seg

1
 C á lc u lo de ¿ a g è r d i d a de c a r g a en e l tr& m jj
U —Mr i

Accesqri_os (F.G alv.) Longitu d eq u iv a le nte

1 Llave ccimpuerta de 2" 12.270

1 '' I d e SALIDA BILATERAL 2 4.031

1 Reducción de 3" a 2" 0 . &4S

Longitud Total equivalente: 17.00

Longitud total: 1.5 + 17

Aplicando Hasen y Williams tenemos que la

pérdida de c a r g a en el tramo es : h U -M ' =

0.B7 mt .

2.8.3 C A L C U L O DE L A P R E S IÓ N D E T R A B A J O PARA E L
D I S E Ñ O D E L TANQU E H I D R O N E U M á T IC O Y BOMBA
R E S P E C T I V A , EN L A RED DE A L I M E N T A C I Ó N DE
AGUA BLA N D A PARA L O S PRO CESOS DE ^
IN D U S T R IA T E X T I L PROYECTAD A. VER . F I G 6

2 .B .3.I. Cálculo de l_a BC^B^ón de

t r a b a j o L en l o s p u n t o s más d e s f a v o r a b l e s
de ^as s e ':c i e n e s de t i nt or e r i a y
a c a b a d o s r e s p e ' : t i I)

I) C á lc u lo de la p re s ió n en lo s p u n t o s más

d e s fa v o ra b le s de la s e c c ió n de t i n t o r e r í a

P U N TO IX (salida del ta n q u e hidroneumático al

fin a l de la re d de t i m a s !

Según evaluación llevado a cabo en el capítulo

8 .1 diseño del diametro, pérdida de carag

y velocidades respectivas en la red de

alimentación de agua b l a n d a industrial en los

proceros de T e ñ i d o s " . Te n e m o s q u e la pérdida

de carga respectiva en la red de alimentación

de agua blanda industrial en los procesos de

teñidos es;

»—1
ró
Pérdida de carga en el tramo hIB = 2 . 14

Pérdida de carga en e l tramo "B~Os hBG 1 . 14

Pérdida de carga en el tramo "D-E: hDE = 1.02

Pérdida de c a r g a en el tramo "E-G: hEG = 1.04

Pérdida de carga en el tramo "G--J; hGJ 1.07

F'ér d i d ¿i de c a r g a en el tramo "I-J: hIJ 0.75

Pérdida de c a r g a en e l tramo '■V - W : hVW = 0 . 4 7

P é r d i da de carga en el tramo " W--X5 hWX = 0 . 1 3 4

Altura ge o nnet r i c a en la re d "I-X" o hg = 5 mt

F'r e s i ón final en la rec I-X es igual:

F's = hfIB+ h fB D + 5 + hfDE + hfEfi + hfGJ. hfIJ+

h f V W+ hf WX + hg + F's

F's - 2.14 + 1. 14 + 1.02 + 1.04 -<■ 1 . 0 7 + 0.75

+ 0.47 + 0.134 + 5 + '2 + 14.76 mt

Presión en la red I-X i 14.76 mt

ñ *yííI9 I fcül ( S a l i d a del tanque hidroneumático

h a c ia la red f i n a l de l a s b a r c a s )

F's : Presión de t r a b a j o en las barcas = 2 mts.

Según evaluación llevada a c a b o en el cap.

223
"2 .6 .1 ", tenemos que la pérdida de -varga en la

red de alim entación de aqua blanda a la

sección de barca es s

P e r d i da dei' c a r q a en ei traim.'- "I--B: h!B — 2. 14 mt

Perdida de c a r g a en e l tram-,- " B - 0 : hBÜ = 1 . 1 4 mt

Perdida de c a r g a en -el t r a m o "D--E; hDE 31 1 . 0 2 mt

F'ei'r'didci de cav- gc enei t r ami:- " E:.—i~¡s hbi.:¡ — 1 . 0 4 mt

P er d i da de c a r qa en ei trame hbil*< 1.07 mt

r& rd iü á o e c a r g a en di tramo " 1 - J : híJ = 0 . 7 5 mt

Pérdida de c a r g a en m c ra n io " J - b ¡ hJK = 0 . 3 5 mt

Pérdida de carga en el tramo 11 —K i : nKl 1= 1 . 4 5 4 m t

Ppr n i - . e dt- carga e n ei, tramo " r . - - 1: h K 'IK I= 0 .S 3 mt

A l t a n a g e o m e t r i c a en r ed " I —> - l " i *ig - 5 mt

P r e s i ó r, final er la rag i ~t; 1 e s i g u a l :

F-'s = h?IB+ h'Bu->- ' d D 1:. --- h r £ ü -i- h f G I hfIJ+

hJK + htPKl + h f K I l+ hq + P

Ps - 2.14 + 1.14 + 1.02+ 1.04 + 1.07 + 0.75 +

0.3b + l.4b 0 . 3 3 + b + 3 — 1 3 . 7 9 mt

H . - ■ Utílcuiü de lii presión en

destavo ra b ie s de la secci

ver f- i

P U N TO I_-W (Salida die tanque hidroneumático

hacia el final de la lavadoras!

224
P s : Presión de trabajo en las lavadoras = 2 mts.

Según evaluación llevada a cabo en el cap.

" 2 .8 . 2 ", tenemos que la pérdida de carga

respectiva en la red I-W es d e ;

Pérdida de cai'-qa en el tramo "I-B; hIB = 2.14 mt

Pérdida de carga en el tramo "B-M: hBM = 3 . 3 3 mt

Pérdida de carga en el tramo "M-M: hMMr - 0.63 mt

Pérdida de C 'fQ en el tramo "M ■N: hM’ N - 1.33 mt

Pérdida de ic a r g a en el tramo "I-W: hlW = 5 mt

Altura g e o m e t r i c a en la red "I-W ": hg = 5 mt

Presión final en la red I-W es igual:

P = hIB + hBM + hMM» + hM'N + hg + Ps

Reemp l a z a n d o v a l o r e s tenemos que:

Ps 2.14 O. r?n
_+i_ O , 0.63 + 1 OO ~
lawTwr 4- 5 + 2 =

14.43 mt

Presión en la red I-W 1 4 . 4 3 mt.

PU N TÜ I-D'_ (Salida del tanque hidroneumático

hacia la salida del Contricap)

Ps:Presión de trabajo de la contricap- 2 mts.

Según evaluación llevada a c a b o en el cap.

"2.0*2% tenemos que la pérdida de carga

respectiva en la red I-D' es de ;

Pérdida de c a r g a en e l t r a m o " I .. B : hIB -- 2 - 1 . 4 mt

de d a r o s en el tr^^w " B -m: pbm = ¡jtíííí mt

I' er d i . j a Lie * a reía Cn (=4 tramo ii MP r - W. 1*1 mt

i ''- r - da •- u p a en e J t v a m o "M*-Ürh N D ! ~ 1. 21 mt

»VI l; u r è. gei <ih .-' i r i c X ¡' t..P! "1-IJ ” " : Pu ■ '4 mt

(■riv^'r CP í i - r n*I i o red í --;J y e s i qua 1 :

Pe. =• P i n . ' -i- Pi'PI'l ir u i n ; i'JOt * hg + l*'s

Pft -= 2 . 14 •'• - . 2 - ' ií •!• ; - 2 1 -i- tí -i- y * 13 - 82

i' Xu n !•1 r i¿i j

lili Presión de trabajo en el sistema de

ta n q u e h i r V o n e u . i i i á t i c o p a í'a la alimentación de

a q u a b l c>ud,i industrial, en los p ro c e s o s de

tirrlni'eri^ v a c a b a d o s re s p e c tx y a i& e frtié * en la

industria, textil proyectada. Ver Fiq.6

Según la e v ^ 1 ¡ . a c í ón llevado ac^bo en el

pra ye n te capí b d c. d b s e r v a mo s q u e J. a pigiasi, ón

d i-.-í trabajo ■' og ue r i d o por 105 procesos

i n d o s i c ia l e e r espec i i -oo -í h los puntos <1 — X,

j ..|:.j , J - - wv I - o ' » my- üiíifü'orab^^ de la red de

agea blanda estudiada, ten*?m©= que [a m a yo r

presión de trabaje se rpesenta en el punto I--

KI

p r r.e_ i ^ g i 111y i en el L >.■ ■ *1 1 17 mt

2. 6 . 3* 2 . L.ál c u l o de ( 30t enci _a tic? Boti na

r e q u e r í pe psra la a i i m, e n t a c i ¿¡g de

r i a i, * si tÉnm- i s

i ndust requeridos en i a

industr ia textil proyectada V e r_. F^Q . &

- Según el estudio de presiones Heq<vado a

c a b o e n val capitulo anterior " 2 . 8 . 8 . 1 11,

tenemos que la presión de trabajo mínima

requerida es de 17 mt <> 24.2b Ib/pulq2 . Y

además tenemos que: usaremos un sistema de

tanque neumático para la alim entación de agua

blanda industrial en los procesos respectivos

de la i n d u s t r i. a textil y por .lo tanto, el

tanque hidroneum ático requiere de variaciones

de presiones mínimas.

Presión Max Presión Min; 20 lb/pulg2 ».** I

Presión Mínima: 24.25 lb/pulg2 .......... ..II

De las ecuaciones T y II tenernos que:

P r e s i ó n Máxi mas 44,2b Ib/pulgí

— Cálculo de la Potencia de la Bomba:

H ! p r e t i .:.r ¡-la x tina: '.4 4 .2b ib /p u l y 2 ) ■* í 0 . 7 0 3

m /lb/pulg2

H j 3: 1. 107 mt

d j Cauaai de agua blanda requericia:i0.99 Ips

e * eficiencia teórica de la bomba = 0.6

227
r : Peso específico del agua.

Potencia de la Bomba: t í Q * H OIR)

76 « - ”0 . 6 '

Reemplazando valores tenemos que:

Potencia de la Bomba: 10.99 * 31.107= 75 HP

76 * 0 . 6

Potencia de la bomba: 7.5 HP

2 . 8 . 3 . 3 . p,írs e del sistema sanitario CLeL

pangue hi dro n eum ati co la

a^^^^itac^^ de agua b l a n d a industrial,

en l_ g s pr oeeaos t esoect i vo t

industria textil proyectada.

Para el diseño sanitario del tanque

hidroneumático tomaremos algunos parámetros

evaluados en el Capítulo 2

Caudal de Má x i ma d ema n d a r e q u e r i d a de agua

blanda: 10.99 lps O 39.6 m3/h

Presión de arranque de la Bo mb a : 24.25

lb/pulg2 O 1.7 K g / c m2

Presión de p a r a d a de l a b o mb a ; 44.25 lb/pulg2

O 3.05 kg/cm2

228
i.- : ; ■■ : ■ ’ ■¡ : L- !. TAN Q UE

H Ü ' T ï U- i£L'M¿ ■ t C C .

a) S e l e c c i ó n de la b o mb a : (según catálogo de
Hi d r o s t a l i

ri» rn1 i*ïJ f ^ 'J l ■ie*•■Ih1 «J v' «■D'L —■ '-UIÜ

Guadal de l .íiuul s i óiv ds agua b 1 >~!c¡ ds !

bombai U Ipe d i=,s: m

£1 n c i e n e í é du 1 u p tíd,o a - JfiíX

NPBH d isp o n ib le / NF'EH requer ido (ver pací N0

ttoceio - 58 - lâÔ 12 Ï

vìa co i baci ï 2 A Si' í?. r- . ;i

t i) Selección d e l Númer o máxi mo p e r m i t i d o de

a r r a n q u e por hoi r s d e l a b o mb a s e l e c c i o n a d a :

Según r tr. c - f u n g c " : o n : - c íab riC a ncc de s om ba

¡^idi'C'Stiai P¿*ra la oo-

t-i rí-querida en el inciso

"A" , tenemo-~> (.tue n i ;v i;:io ro *_-e a r r a n q u e s por

hora da la b omba s e l e c c i o n a d a es d e •=, veces

por hora*

O Cálculo del volumen total del tanque

h id ro n e u m á .tic o ,p á lra la bomba

seleccionada, para S arranques por hora.

U tiliz a n d o el urético P a ra la s e le c c ió n ae t

tanque hidroneumático en función del númer o

229
má x i mo de arranques por hora de la bomba

seleccionada tenemos que:

Q : Consumo máximo de j q ;i ’ blanda in d u s tria l

33.6 m3/h

Vt : Volumen del tanque hidroneumático

Según el gráfico respectivo tenemos lo

siguiente:

Q - 6.5 ................... I
Vt

- reemplazando datos y despejando el volumen

dei tanque hidroneumático de (I! tenemos lo

siguiente.

Transformando unidades tenemos q ue

1 m3 “ 264 galones USA

6.10 m3 -■ 2 6 4 * 6.1 -= 1 , 6 1 0 . 4 galones USA

Volumen del tanque hidroneumático: 1,610.4

galopes USA.

D) S e le c c ió n de la s d im e n s io n e s del tanque

h id ro n e u m á tic o y c a ra c te rís tic a s del

compresor adecuado

230
- U an d o ’^ 1 gráíi co de dimensiones

normal: * j u i l a s roa-* íía o ar hi<_I, e r i sL í o a del

■ r,rpi¡i iiit iío n p u f l'íU í'f ; y car a t t t r í s t i i as del

comopresor adecuado tenemos lo siguientes

-•■ S e o d n el gráfico, la capacidad más cercana

requerida del tanque hidroneumático es de;

1, 8 8 0 g a l o n e s U.S.A ■- c o n 43" de d i a m e t r o y 19

pies d e la rg a , dicho tanque requiere de un

compresor capaz de p r o d u c i r 7.5 pies3 de aire

por minutos 100 lb/pulg2 y debe ser accionado

por un motor electrice de 1 1 / 2 HP

6.» Capacidad de alm acenam iento pro du cid o

entre cada a rra nq ue y parada de la bomba.

vi : Volumen del tanque hidroneumático

F'pi Presión de parada del tanque

h i dreneurnát i co

pj * Presión de ar^ranni.if^ del tanque

h i droneurnát i co

C A j Capacidad de a l m a c e n a m i e n t o del tanque

Hi

C A i 0.8 Vt . C P g ” F'aj) . . . . . . . . . . . . . . Cí i
F'p + 1

REEMPLAZANDO D AT O S EN m T ENE MOS Q U E ;

CA s 0 . 8 * b.10 _ (3 rÍ_ ..7 2 - 1.586 m3

3 + 1

1
F j a n 1á m e n t e tenemos que la capacidad de

almacenamiento del tanque hidroneumático es de

= 1.586 m3 O 418.7 galones USA-

F) Volumen ocu pado por el a ire al arranque y

parada, de la bomba, en e l tanque h id ro n e -

m ático

Pa : Presión de ar r a n q u e 1.7 Kg/cm2

LL

Presión de p a r a d a = K g / cm2
a

Vp : Volumen de parada = o

Va : Volumen de arranque = C 1. 5 8 6 - Vp)

Mediante la s; i g u i e n t e ec uac i ó n tenemos que:

Pa * v a = Pp * Vp ..... I

reemplazando v alores ien la ecuación (I)

tenem os que:

1.7 = Vp.
o
O '31. 5 8 6 +Vp)

despe ja n d o tenem os que : Vp j :2 . 0 7 m3

Por 1o t a n t o s

V p i Volumen de p a r a d a ~ 2.07

V a ; Volumen de arranque = 3.656 m3

N ive le s de o pe ra ció n alcanzada por el agua

en e l tanque selecciona do.

- Según los incisos anteriores, tenemos que el

tanque hidroneumático consta de las siguientes

dimensiones

largo o alto t H = 13 p i e s - Ü» 4 3 mt

co
Diametro : D =

a-
1-20 mt

l
Sección Trans: 3 -- i2.1/ p — 1 1o m2
x . l w)

C a p a c i d a d de
Almacenamiento
del T . H . A = 1.586 m3

También el tanque hidroneumático se instalara

en posiicón vertical y por lo tanto la sección

transversal sera constante.

KA i altura de arranque’ Va 3.24 mt

1.1

hF'i altura aprovechable A = 1 ,.586 = 1.40 mt

1.13

h p i altura de parada: (ha-hA) = 1.84 mt

h rs altura remanentes (H--ha) = 2.24 mt

Comprobación:

H — hp + hA + h r

H — i . 84 + 1.40 + 2,24 — 5. 4- 8 m t .

H1 P o s ic ió n de e le c tro d o s en el ta n q u e
h id r o n e u m á tic o .

Tendrán icrnt^itudesi que resultan de las

presi o n e s - í h « J y (hp) anteriormente

calculadas.

*“inn
vi) vi)
Vale decir que las extremidades de 1 as

válvulas o los contactos activos de los cables

dt- t o n e n í n i d e b c -r a n quoasr ■: n i atic<- de 1^ ta p a

de c '.rre n o u í? , con loe siguientes largos

e f e c Ci v o s i

h a : 3 . 24 mt — p a ra el e l í,c t i o d o de a rra n q u e

rtq : I r Í5l4 (nt - p a r a ni s tec ti-odo d e p a r a d a .

■~t<
-n
4
 RED DE DISTRIBUCION DE M UA
INDUSTRIAL

SEC. TINTORERIA

TINAS
RAMAS O0EM

ARE ACONDICIWADO

L IZA ü ORa

q= 3.^|
q =0.19 l|p«
* 2'

Ipa
. / 3'

q= O . » Ip
/ 4"

SEC. ACABADOS
[V » h 4 5 7,22 lot

/ p s y JV , lavadoras
lqí6S0|p*T’<^

0ATAN

CONTH1CAP

E^ h 1/500
ESC w 1/ 1 ^
2 .9 D IS E Ñ O DE LOS S IS TE M A S DE A L M A C E N A M IE N T O DE

AGUA P ^A CONSUMO H Ü M A ^ , R IE G O DE J A R D IN E S Y

S IS T E M A C O N TR A IN C E N D IO “ E X T ^ N O “’

2.9.1. Capacidad de a l m a c e n a m i e n t o d e l s i s t e m a
p r o y e c t a d o p a r a c o n s u m o human o r i e g o de
jardin y sistema contra incendio
" e x t e r n o " Ver f i g . 7

Según la evaluación llevada a cabo en el

capítulo presente "2 .3 .S .6 C o n s u mo de agua del

personal en la industria textil" y el Capítulo

"2 . 3 .S .7 Consumo de agua para riego de jardines

en la industria proyectada" tenemos los

siguientes:

CONSUMO DE L PE RS ONAL 479 m3/mes

CONSUMO R I E G O DE J A R D I N 3 7 m3/mes

CONSUMO T O T A L MENSUAL 516 m3/mes

CONSUMO D I A R I O = 516 = 20 m3
6 * 4.3

Ademas tenemos según el Capítulo " 4 Sistemas

contra incendio externo, de la Indistria

T e x t i l ".

Tenemos que dicho c o n s u mo e s de:

Volumen de agua almacenada para incendio

externo = 6 0 m3
 9 .2. D i s e ñ o de l o s s i s t e m a s de r e g u l a c i ó n de
agua para c o n s u mo h u ma n o , riego de
jardin y sistemas contra incendio
" e x t e r n o , en l a i n d u s t r i a p r o y e c t a d a "

Para los sistemas de r e g u l a c i ó n de agua en el

presente capítulo, tomaremos como sistemas

económicos y prácticos un sistema de

almacenamiento de agua compuesto de cisternas y

tangue elevado.

I) Diseño de la cisterna de agua dura para

consumo h u ma n o y riego de jardin y sistema

contra incendio "externo".

- Según el R.N.C tenemos que:

— Capacidad de la Cisterna = 3/4 * 20 = 15 m3

A d e má s a la capacidad de la cisterna calculada,

tenemos que sumarse el Volumen del sistema

contra incendio "externo". Por lo tanto tenemos

que :

Capacidad total de la cisterna: 15 m3 + 6 0 m3

= 7 5 m3

TOTAL VOLUMEN DE LA C I S T E R N A = 60 + 15 + 7 5 m3

Dim ensiones: H = 3 mt .

L — tí m t .

A ■ 5 mt.

7
 DISEÑO DEL S IS TE MA

Según EL REGISTRO NACIONAL DE CONSTRUCCION.

Tenemos que elñ volumen del tanque elevado es

de:

Capacidad del tanque elevado = 1/ 3 * 20

VOLUMEN D E L TANQUE ELEVADO : 6.70 m3

Dimensiones :

H = 1 mt .

L = 2.60 mt

A = 2.60 mt

■~iO a
 10 DISECO DE L A RED DE D I S T R I B U C I O N DE AGUA

DURA PARA CONSUNO HUMANO Y RIEGO DE

JARDINES.

2.10.1 N ú me r o d e a p a r a t o s s a n i t a r i o s abasteci­
dos de a g u a , p a r a cada p u n t o de s a l i d a
de l a r e d d e d i s t r i b u c i ó n de a g u a para
c o n s u m o h u ma n o y r i e g o d e j a r d i n e s en l a
i n d u s t r i a t e x t i l p r o y e c t a d a . Ver F' ig. B

Según la evaluación llavada a cabo de los

servicios higiénicos y riego de jardines en la

industria textil, conjuntamente evaluado con el

Reglamento Nacional de construcciones "Título X

- Instalaciones Sanitaria", tenemos que la

industria textil consta de los siguientes

puntos de salida en la red de d i s t r i b u c i o n e s de

agua:

I) Punto 17

1 inodoro con tanque

1 lavatorio

1 orinario

Ii: > Punto 16 Sección Peinaduria

2 inodoros con tanque

2 lavatorios

1 orinario

240
 u n Punto 14 CS.H. Hombres-Costado Hil

4 inodoros con tanque

3 lavatorios

4 orinarlos

IV) Punto 13 CS.H.M. O b r e r a s - Costado

de h i l a n d e r í a )

3 inodoros con tanque

3 lavatorios

V) P u n t o _12 (S.H.h.Empleados Costado

de h i l a n d e r í a p e i n a d a )

2 inodoros con tanque

2 lavatorios

2 orinaros

VI . ) Punto 11. (S.H.H.Empleados Costado

de h i l a n d e r í a p e i n a d a )

^ I NODOROS

L A V A T O R I O S )IV

VII) P unto ¿0 R i e g o de j a r d i n e s -- l Espal

de t e j e d u r í a )

2 caños

V IH ) Punto 9 (S.H.H.Espalda de M a e s t r a n z )

■4 i n o d o r o s

5 llaves (lavatorio)

241
 1X5 PUNTO 8 (S.H.H.Secciún acabados)

5 inodoros

4 orinarlos

£ llaves (lavatorio)

X) Punto 7 (S.H.N. Baño p r i n c i p a l )

4 inodo^^

XI) Punto £ (S.H.N. Baño principal)

4 lavatorios

XII) Punto 5 (S.H.N. Baño p r i n c i p a l )

5 duchas

X III) Punto 4 (S.H.H. Baño principal)

7 orinarlos

XIV) Punto 3 (S.H.H. Baño p r i n c i p a l )

Lavatorio m últiple (6)

X V) Punto2 (S.H.H. Baño p r i n c i p a l )

'9 i n o d o r o s

XVI) Punto 1 (S.H.H. Baño p r i n c i p a l )

10 d u c h a s
 XVII) P u n t o l8 ( S . . H . H e n t r e a l m a c é n de
materia prima e h ila n d e r.
cardada)

Lavatorio m últiple C3)

5 inodoros

•3 o r i n a r l o s

XVIII) Punto 19 ( S . H . M e n t r e a l m a c é n de
materia prima e h ila n d e r.
cardada)

Lavatorio M últiple (3)

5 inodoros

IXX) Punto 20

1 inodoro con tanque

1 lavatorio

1 orinario

2 4 O
u
 2.10.2 CALCULO DEL DIAMETRO EN CADA PUNTO DE SALIDA DE LA
RED DE DISTRIBUCION DE AGUA PARA CONSUMO HUMANO V
RIEGO DE JARDINES SEGUN R.N.C.

PUNTO N. DE APARATOS SANITARIOS DIAMETRO PARA C/APAR.SAN

SALIDA
DUCHA INODOROS LAUAT ORINAR. DUCHA 1NOD LAUAT ORINAR
pulg pulg pulg pulg
1 10 1/2 1/2 1 1/4
2 9 1/2 1 1/4
3 6 1/2 1
4 7 1/2 1
5 5 1/2 1
6 4 1/2 1
7 4 1/2 1
8 5 6 4 1/2 1/2 1/2 1 1/2
9 4 5 1/2 1/2 1 1/4
lü
n 2 20 1/2 1/2 1
12 2 u 2 1/2 1/2 1/2 1
13 3 3 1/2 1/2 1
14 4 3 4 1/2 1/2 1/2 1 1/4
lo
16 2 1 1 1/2 1/2 1/2 1
17 1 1 1 1/2 1/2 1/2 3/4
18 5 3 3 1/2 1/2 1/2 1 1/4
19 5 3 1/2 1/2 1 1/4
20 1 1 1 1/2 1/2 1/2 3/4
 2.10.3. CALCULO DEL DIAMETE, UELOCIDAD V PERDIDAS DE CARAGAS
RESPECTIVAS EN LA RED DE DISTRIBUCION DE AGUA PARA
CONSUNO HUMANO H RIEUO DE JARDIffiS W LA INDUSTRIA
TEXTIL PROVECTADA. SEGUN R.N.C.

PUNTO U.G Q. G. y qj Q F L 0 V hF

17 - 15 11 0.35 —
0.35 82.5 1 0.63 1.78
16 - 15 19 0.52 — — 0.52 37.5 1 0.W 1.70
14 - 15 30 0.75 — 0.75 1.5 1 1.34 0.130
13- 14 72 1.30 —
1.» 2.5 1 1/2 1.03 0.08
12- 13 96 1.63 1.63 3.5 1 1/2 1.20 0.15
11 - 12 118 1.81 1.81 2.5 1 1/2 1.37 0.16
10 - 11 134 1.94 1.94 4.5 Z l/2 1.48 0.a
9 - 10 134 2.94 0.024 2.96 60 2 0.97 1.34
0.77
co

en

168 2.20 0.024 2.22 27.5 2 1.09

i

7-8 222 2.61 0.024 2.63 37 2 í.a 1.43

6- 7 246 2.80 0.024 I M 2.0 2 í.a 0.09
1.42 0.05
LO
UD

254 2.87 0.024 2.89 1.0 2

1

4-5 274 3.02 0.024 3.06 4.0 2 í.a 0.20

0.024 3.^ 3.0 2 1.61 0.17
CO

$5 3.24
1

o
2- 3 307 3.34 0.024 3.36 1.5 L 1.66 0.09
1-2 361 3.60 0.024 3.62 4.5 2 1.a 0.31
0- 1 401 3.97 0.024 3.W 15.5 Z l/2 1.26 0.43
2 0 - 19 11 0.35 -— 0.35 2.5 1 0.62 0.05
1 8 - 19 17 1.06 1.06 2.0 1 1.90 0.33
0 - 18 92 1.58 —
1.58 53.5 1 1/2
1.16 2.11

t -8 •493 4.612 0.024 4.636 10 1.44 0.65

2.10.4 cálculo de l a p r e s i ó n d e d i s e ñ o en la
red de distribución de agua para
c o n s u m o humano y r i e g o de j a r d i n e s . Ve r
fi g. 8

Segón evaluación llevada a cabo en e l Capítulo

"2.10.3", tenemos que la pérdida de c a r g a en la

red de di s t r i buic i ó n de a g ua d u r a para c onsumo

human o y riego de jardines, en el punt o más

desfavorable es desde el ba ñ o p r i n c i p a l hasta

la o f i i: i n a de tejeduría "punto 17 " y es c o mo

sigue:

Pérdida de carga en el tramo "0-1": h01 = 0.43 mt

F'ér d i da de i : a r g a en e l tramo "1-2": hl2 = 0.31 mt

Pérdida de c arga en el t r amie n-"«

^ ^mi ,0 h 2 3 = 0.0':? 1 mt

Pérdida de carga en el tramo "3-4": h34 = 0.17 mt

Pérdida de carga en el tramici "4-5": h45 = 0 . 2 0 mt

Pérdida de carga en el tramaci "5-6": h56 = 0 . 0 5 mt

Pérdida de carga en el t r amo "6-7": h67 = 0 . 0 3 mt

Pérdida de •carga en el tramo "7-8": h78 = 1.43 mt

F'ér d i da de carga en el tramici "8-9": h89 = 0 . 7 7 mt

F ' é r d i da de carga en el tramo "'9-10" : h3 = 1.34 mt

Pérdida de carga en el tramici "10-11 ": hl0 = 0.28 mt

F'ér d i da d e carga en el tramo "11-1 2 ": h 11 = 0. 16 mt

Pérdida de •carga en el trami;;' " 1 2 — 13 " : hl3 = 0.15 mt

Pérdida de •carga en el tramo "1 3 -1 4 ": hl4 = 0.08 mt

Pérdida de carga en el tramo "14-15 ": hl5 = 0.13 mt

F'ér d i d a d e carga en el tramo "15-1 7 ": hl7 1.78 mt

Pérdida de carga en el tramo "17": hg = 2.5 mt

24 6
 PRESION EN EL PUNTO D E S F A V O R A B L E

P3= hPC01) + hFÍ23) + hF' C. 3- 4) + hF<4-5> +

hF<5-6) + hF(S-7) + hFC7-S) + hFÍ8-'3) + hFO)

hF(I0) + hF ( 1 1 ) + hFíl3) + hFC14) + hF"íl5) +

hF(17) + hg . . . . . . . . „ ( I )

P = 0.43 + 0.31 + 0.031 0.20 + 0.05 + 0.03 +

1.43 + 0.77 + 1.34 + 0.28 + 0.16 + 0.15 + 0.08

+ 0.08 + 0.13 + 1.78 + 2.5 = 9.36 % 10 mt

P = 10 mt

Finalmente tenemos que la presión de agua

requerida en la red de d i s t r i b u c i ó n de agua

dura para consumo humano y riego de jardines es

de 10 m t .

2.10.5 Cálculo de la potencia de la bomba

requerida para el abastecimiento de
agua, para consumo humano y r i e g o de
j a r d i n e s ( C I S T E R N A - T A NQU E E L E V A D O )

C A L C U L O D E L MODELO DE BOMBA

Q C a u d a l de l a b o m b a , s e g ú n e v a l u a c i ó n en el
B
c a p i t u l o " 2 . 3 . 3" es = 4 . 6 3 6 l p s .

Pérdida de la carga en la red de distribución

de agua según capitulo "2.10.4" es = 10 mt .

- Altura del tanque elevado según capítulo

3 es 1 mt

247
H = Pérdida de carga total = 10 mt + :L m t : 11 mt ,

- Eficiencia teórica de la bomba = 0 » 6

Potencia de la b o mb a:

POT = r Q H CHPl
B 75 * e

Potencia de la Bomba: 4.636 *.11 =

”7 5 ”* 0. ¿T

POT = 1.14 H.P.

B

Según HIDROSTALs

Para :

Altura dinámica Total t h = 16 mt

Caudal de Bombeo : Q =5.5 Lps

0 = 100 mm.

Efit:iencia e = 657.

Potencia de Bomba: Pot = 2 HP

NPSH disponible > NSPH R e q u e r i d o (Ver página N0

Modelo = 40 - 125

Velocidad = 3 4 5 0 RPM

248
RED DE M U A PARA CONWMO HUMANO Y JARDINES
GRAFICO N* 8

16

mi raPAL
2.10.6 C A L C U L O D E L NPSH DE L A S BOMBAS

El "NPSH" puede ser definido-corno la presión

estática a que d e b e s e r sometido un líquido

para que pu ed a fluir por si mi s mo a t r a v é s de

la tubería de succión y llegar finalmente hasta

inundar lo alabes en e l orificio de e n t r a d a del

impelente. Se t i e n e que:

A) El NF' SHr de la bomba r e q u e r i d o dado por el

fabricante

B) El F'SHd del sistema o disponible depende

de las características hidráulicas de la red

externa de la succión conectada a la b o mba.

Para que el sistema funciones se requiere

que:

El NF'SHd > NF' HSr

± P + Pa - Pv + Hs g - Hsf
NF'SHd
6 E

DONDE:

P = Presión Adicional sobre superficie

l i b r e de s u c c i ó n en c a s o de h a b e r l a <mt )

Pa = P r e s i ó n Atmosférica del lugar de e s t a c i á <mt

250
 Pv — Presión de V a p o r (mtl

GE - Gravedad Espécifica ( Kq/dm31

Hsg - Altura M á x i ma d e s u c c i ó n

Hsf Pérdida de fricción en la succión.

OtíS : Finalmente adjuntándose el NPSHd, se

seleccionará el modelo definitivo de

bomba d e s e a d a .
 2.11 D IS E C O D E L S IS T E M A D E P R O D U C C IÓ N DE VAPOR»
R E D ES DE D I S T R I B U C I Ó N DE VAPOR Y RETORNO
DE CONDENSADO Y D E S C R IP C IÓ N DE E Q U IP O S
A D IC IO N A L E S EN L A RED DE VAP O R .

2.11.1 D is e ñ o de lo s s is te m a s d e p r o d u c c ió n y
d is t r ib u c ió n de v ^ o r .

S IS T E M A DE CA LD ER O S

El problema, b á s i c o üe! diseño de un

caldero consiste en "d is p o n e r^ la

superficie total de a b s o r c i ó n de c a l o r de

una manera tal que extraida el calor

m á x i mo obtenible del combustible y de los

pr odu. o t o s de la oombust i ú n " . Al mi s mo

tiempo aparece el problema económico de

obtener la má x i ma eficiencia ai costo

mínimo posible. (evaluaciones tanto en lo

in icia l, como a l a r g o plazo!.

Para una economía má x i ma general, cada

parte componente y cada proceso debe e s t a r

en correcta proporción en relación con los

d emás elementos y procesos de m e n e r a que

toda la unidad en conjunto represente un

diseño equilibrado. Estos elementos y

Procesos incluyen lo siguiente.

1. Caldero

2. rogón

3. Equipo para quemar el combustible.

4. Recoleción y Transporte de c e n i z a s

5. Separadores de V a p o r .

6. Agua de a l i m e n t a c i ó n

7. Sistema de purga

8. Suministro de a i r e para la combustión

S. Remoción de los productos de la combustión

10. Cimentación y Soportes

11. Refractarios y manparas.

12. Pre-calentam iento del aire y del agua

13 . Accesorios de c a l d e r o s .

Agua de a lim e n t a c ió n :

El agua que se

introduce en el c a l d e r o p a r a ser

convertido en vapor, recibe el nombre de

agua de alimentación, si se trata del

condensado que e s recirculado, habra pocos

pi'oblemas. Pero si es agua cruda

probablemente habra necesidad de liberarla

de oxigeno, precipitados, sólidos en

suspensión o sustancias incrustantes y

otros elementos contaminantes.

La precencia de ingredientes q ue

provenían la formación de incrustaciones,

 espumas^ a t f ' ^ a s i ^ e tíe aqua con vapor,

afectaran desfavorablemente en todos 3

casos, el funcionamiento del caldero. Par a

obtener e f i c i ene i. a s aitasi, el agua de

a l i m e n t a c i ón e s calentada generalmente por

medio del economizado!".

BOMBAS PARA A L I M E N J A C I O N DE C A L D E R O S .

r'a ra ^ ^ ^ ^ n ta (f u n i (lamente c a l d e r o 1;, cíe?

utilizan con buenos resultados las bombas

■centrifugas accionadas por motor, estas

bo mb as deben instalarse por parejas.

La capacidad de una b o mb a destinada a

alimentar un caldero, nunca debe ser

inferior al doble del volumen de agua

correspondiente a la producción máxi ma de

vapor, para poder preveer "los puntos

repentinos", niveles de a g u a bajos etc.

En las b o mb a s de p i s t ó n , el desplazamiento

volumétrico debe ser tres veces el

correspondientes a la producción má x i ma de

vapor

254
~ Según el estudio del flujo de vapor

requerido en cada sección respectivos de

acabado y tintorería se necesitan 2

calderos de las mi smas condiciones.

(uno es un c a l d e r o adicional de r e s e r v a )

SEGUN LA EVALUACION LLEVADA A CABO EN EL

CAPITULO "2.10.2" LAS CONDICIONES PARA LA

SELECCION DEL CAL DE RO EN LA INDUSTRIA ' T E X T I L

PROYECTADA ES:

C ^ D ^ O AUTOMATICO

- PRE SI ON MINIMA = 75 lb/pulg2

- P R E S I O N MAXI MA = 110 lb/pulg2

- POTENCIA = 200 HP

- TEMPERATURA = 1 1 0 0c

- FLUJO DE VAPOR = 2 0 , 0 0 0 lb/hora

- D I A M E T R O DE S A L I D A = 4 PULG.

■255
L . 1 1 . . 1 . J. Diseño de l a r e d d e a l i m e n t a c i ó n de
a g u a b l a n d a a l s i s t e m a de producción
de v a p o r .

1> tram j ".y “ T C 11 (Salida de la cisterna de

agua blanda al tanque de c o n d e n s a d o de v a p o r

~ Cálcul o del diametro y velocidad en el

ttr amo "U - TC " =

Caudal en el tramo "U - TC" ï 2.47 lps

Longitud del tramo "U — T C " : 38.75 m.

Tuberia di? fiet'i'o g a l v a n i zad'ii para el

tramo "U TC " , c = 100

Aplicand o 1c■s abacos de Hazen y W illians

tenemos que:

Diámetro de la tubería del tramo 11U - T C " ; 2 pulg.

Velocidad en el tramo "U — T C " : 1.20 rnA;

Calculo de : : f: -..i : i- .-:■■■ : ■ v. el v. :l.

"U - T C : "

Accesorios (F.qalv.) Longitud equivalente (_mtC>_

codos d e 3 0 0 1 1/ 2 8,523

llave compuerta de 1 1/ 2 12 , " 7 27

Longitud equivalente Total" 21 „ 25

Longitud t o t a l : 38.75 + 21.25 = 60.0 mt

Api i'lando la fórmula de Hazen y W illians

tenemos que la pérdida de c a r g a en e l tramo "U-

T C H u = 6.311 mt
II) C á l c u l o de l a a l t u r a d i n á m i c a t o t a l en la
r e d de a l i m e n t a c i ó n de a g u a b l a n d a e l tanque
condensado.

Altura de s u c c i ó n ; hs - 4.60 mt

Altura Geométrica de la red 2 h = '-y es: m

Pérdida de Carga en la red ; h u = 6 . 3 11 mt

ALTURA DINAMICA TOTAL DE LA RED ; H = 14.41 mit

III) C á l c u l o d e l a P o t e n c i a d e i a Bomba reque­

r i d a p a r a l a a l i m e n t a c i ó n de a g u a b l a n d a a l
t a n q u e de con de n sa do .

Altura dinámica total : H - 14.41 mt

Caudal d e b o mb e o 2 q = 2.47 lps.

Eficiencia técnica de la bomba = e = 0 . 6 0

Peso e s p e c i f i c o del agua ; r

Potencia de la bomba :r * Q *• H (HP)

76 * e

Reemplazando datos tenemos que i

Potencia de la Bomba 2 ¡u47 14.41

76 * i.3. 60

Finalmente tenemos que :

Potencia de la Bomba 2 0 . 7 8 HP

Los parámetros finales para la selección de

la Derriba son í

Altura dinámica Total de la redi H

Caudal de Bombeo ; Q

Eficiencia de la Bomba: e

NPSHd > NPSHY (ver página N 0^ o )

257
2 . 11.2 D IS E Ñ O DE L A R B P R IN C IP A L D E D IS T R I­
B U C IÓ N DE V A P O R , RETO R N O DE CONDENSADO
Y C A LO R DE P R E S IO N EN LO S PRO CESOS
INDUSTRIALES

2.11.2.1. Diseño de l a r e d de d i s t r i b u c i ó n de
vapor y r e t o r n o de c o n d e n s a d o desde
los sistemas de c a l d e r o s hasta la
sección a c a b a d o s y c a i d a de presión
re sp e c tiva Ver. F ig . 3

I) Diseño de la red de distribución de vapor,

desde los sistemas de c a l d e r o s hasta la

sección de acabados.

Punto i A — g

Segón la evaluación llevada a cabo en la

industria textil tenemos que el Requerimientos

de V a p o r es;

Requerimientos de Vapor : 3 , 827.44 lb/h \>

163.79 lb/minuto

- De acuerdo a la presión de t r a b a j o requerido

en los sistemas de calderos es = 150 l b / p u l g 2

Temperatura de trabajo requerida en los

procesos: = 1 1 0 0C

Fórmula para diseño de t u b e r í a s , para vapor

saturado. Tenemos la siguiente:

d2 = 8 0 J 0 0 0 . ■* W
P * V

258
 Donde

d : Diámetro de la tubería de c o n d u c c i ó n de v a p d

pulgadas.

W = F'lujo de Vapor en lb/munuto

F' = Presión absoluta en lb/pulg2

V = Velocidad en pies por minuto

Da t o s

W = 163.79 lb/minuto

P = 150 lb/pulg2

V = 8,000 PF'M.

Reemplazando datos:

8 0 ,0 0 0 * 163.79
d ¡r ------------------ ------------- ■
-------------
150 * 8 , 0 0 0

d = 3 .3 0 pulg.

Finalmente tenemos que el diámetro comercial de

la tubería de distribución de vapor es

d.Comercial = 4 F'ulg.

(Tuberia de fierro de! Programa 40-ASA B 3 6 . 1 0 ) )I

II) C á L C U L O DE LA C A Í D A DE P R E S I Ó N EN EL PUNTO

"A - 6" (Sistema de c a l d e r o s hasta los

planchadores de a c a b a d o s )

253
A p lica n d o la Fórm ula de BABCOCK t e n e m o s :

-8
P = 13.7 * 10 Cl + 3..6)D í' L_ * W2 :
d Y d*

Donde:

P = Pérdida de Presión en psi

d = diámetro interior del tubo, pulgadas

L = Logitud del tubo, pies

Y = Peso d e un pie cúbico de v a p o r .

W = Libras de vapor por hora.

Datos evaluados para el Punto A - Q

Reemplazando datos:

d = 4,026 Pulg,

L = 246 pies = 75 mt .

Y = Según Tabla de BABCOCK = 0 . 3 9 9 4 2 4 Ib.

W = 9,827.44 lb/hora

Longitud equivalente por accesorios: Le (pies)

1 "T" d ed i da lateral de 4 p u l g , 18

5 "T" de paso r e c t o de 4 p u l g . 30

1 codo de 9 0 0 * 4 p u l g . 7

1 válvula compuerta de 4 p u l g . 3

Le = 58 p i e s

Longitud Total Por lo tanto L - 2 4 6 + 58

= 304 pies

260
 Reemplazando datos tenemos

-■■tí
P --- 13 7 10 ti +3...6): L304' * t9827 4 4 i.2.!
4.0:26 0.3994 24 "* <:4 . 62 & r

P = 4.87 lb/pulg2

Finalmente tenemos que la caída de presión

del tramo A - C es de 4.S7 Ib/pulq2 .

Ad e ma s u n a caída de presión d e £ "aM 5 Ib/pulg2

por 10Í3 pies de L o n g itu d e s considera

razonable.

Porcentaje de caída de presión para cada 100

pies de L o n g i t u d . En el tramo A - ü es " Po

4.87 lb/puig2 ------------------------------------- 246 p i e s

Po ---------- — ------------------------100 p i e s

Po = 4 . 37 * 100
246

La C a í d a de p r e s i ó n en e l tramo A - Ü cada 100

pies de longitud es de = 1 . 3 8 lb/pulg2 y por lo

tanto e s t a m o s en e l rango de c a í d a de presión

recomendable

261
III) Diseño de la Red principal de r e t o r n o de

condensado en la sección de a c a b a d o s hasta

el tanque de condensado CTO

Punto : G — Tanque de c o n d e n s a d o

Para el retorno del condensado se considera que

todo el vapor, retorna en forma liquida por lo

tanto el caudal de retorno del condensado : Q =

10,000 lb/h = 1.26 lb/minuto

Presión de t r a b a j o absoluta = 150 l b / p u l g 2

Tenemos la tubería de fierro del programa 40

según normas standar de ASA - B36.10,

coeficiente de Hazen y W illiam s C =1®0

Aplicando la fórmula de Hazen y W illiam s

tenemos que:

Diámetro de la Tuberia = 1 '4 PU L GADA.

Velocidad en el Tramo G ” TC = 1.31 m/s

Pérdida de Carga = 11.10 mt/100 mt .

Longitud del Tramo fi-TC = 8 0 mt .

Pérdida de Carga en el Tramo & - TC:

80 * 1 1 . 1 0 = 8.8 mt
100

Pérdida de la Carga del Tramo 6 ~ TC = 9 mt

:262
IV) Cálculo de la presión de la red cíe retorno

de c o n d e n s a d o . En el Tanque de c a n d e n s a d o .

Seq ú n ev-a 1 uac i ■!*n de I c a I.dei■o , 1 a. pr es i <í*n m in i me

de t r a b a 10 e n el caldero es :

P r e s i ón M i n i n a del balde r o - 75 lb/p ul q 2

De acuerdo a! diseño del capítulo "2.10„ 2 . 1 "

tenemos que la Pérdida de P r e s i ó n en la Red

Principal 5 lb/pulq2

Por lo tanto tenernos que la presión de retorno

en el punto Ü es; 75 — 5 = 70 lb/pulg2

Transfornando la. presión de retorno a metros de

agua tenernos:

Presión de Retorno ~ 70 *• 0 . 7 0 3 = 4S.71 mt.

Finalmente tenemos que la presión final de

retorno en el tanque de condensado es:

Ptc presión de retorno al punto G — Pérdida

de carga del t r amo G~TC

Reem pla z ando tenem os:

= 45,21 - 3 = 40.21 mt

p re sió n fin a l de retorno en el tiangue1 de

condensado es: 40,, 21. ni t

2B3
2.11.2.2 Diseño de l a r e d de d i s t r i b u c i ó n de
vapor y r e t o r n o de conde nsa do desde
los sistemas de c a l d e r o s hasta la
sección de tintore'ria y caida de
p r e s a n re spectiva Ver. Fig. 3

I) Diseño de la red de d i s t r i b u c i ó n de v a p o r y

retorno de condensado desde los sistemas de

calderos hasta la sección de t i n t o r e r i a

— P u n to ^ A -M C C a ld e ro hasta el punto M
"Sección Qbem")

Según estudios llevados a c a b o en la industria

te xtil, tenemos que el requerimiento de Vapor

en la sección de T i n t o r e r í a es del 10,000 lb/h

O 166.66 lb/minuto.

— Presión de t r a b a j o absoluto del caldero:

150 l b / p u l g 2

— Temperatura de t r a b a j o del caldero: 1 1 0 °C

Aplicando la fórmula para diseño de tubería,

para vapor saturado tenemos lo siguiente:

80,000 * W
d2 = --------------------------------
P * V

Donde:

d = D i á m e t r o de la tubería de
C o n d u c c i ó n de v a p o r en p u l g .

W = Flujo de vapor en lb/minuto

P = P'resión absoluta en lb/pulg2

V - Velocidad en pies por mi ñ u t o .

Í6 4
Datos evaluados

W = 166.66 lb/minuto

P ^ 150 lb/pulg2

V = 8,000 PF'm.

Reemplazando d a to s:

80,000 *, 1 6 6 . 6 6
d*
150 * 8 , 0 0 0

d — 3.33 pulg.

Finalmente t en e mo s que el diámetro comercial de

la tubería de distribución de vapor es 4

Pulgadas (Tubería de F i e r r o del programa - ASA

- B 3 6 . 10)

I I ).- CALCULÜ DE LA CAÍDA DE P R E S I Ó N EN EL

P U NT O "A-M" (SISTEMA DE C A L D E R Ü - H A S T A LA

□BEM DE LA SECCION T I N T O R E R I A .

A P L I C A N D O L A FÓRMULA DE BABC OCK T E N E MO S :

-8
P 3.7 * 10 ti + 3^6)J ti, * y n
5
d Y d

265
Donde

p £ Pérdida de presión en P.S. I

d k diametr o interne! del tubo en pu

L. s Longitu d del tubo en Pies

Y E Peso cis un pie c ú b ic o de vapor

W : Libras de vapor por hora.

Datos e v a l uad'i'S . p a r a el

d = 4.026. F'ul g -

L = 574 pies

0.339424
CJ

Y =

W = 1 0 ,0 0 0 Ib/hora

Longi_tüd e q u i v a l er<t e pgr ac.(¿£s o <r L 9 •=i Le

- 2 Válvula? cornouerta? de 4pulq. 6

— B Codos de 9 0 0 de 4 pulg. 56

- T de paso lateral de 4 pulg» IB

- 3 J de paso recto de 4 " IB

T o t a l de l o n g i t u d equivalente
por adcescir í ' j s ; pi es

Longitud Total: 57A + 98 - 672 pie

L * 67:2 p i e s

Reemplazando datos tenemos:

--R
3.7 *■ 10 <1 + 3 . 6 ) L * W*
F' =

Y*d

2 6 6
 -•8
10 (1 + 3.6) 672 * <10,000)2
P =
4.026 0.399424 * <4.626)

P ; 11.15 lb/pulg2

Finalmente tenemos que la caída de presión en

el tramo "A-M" es de ¡ 11.15 lb/pulg2

Ad e má s de una caída de presión de 2 a 5

lb/pulg2 para cada 100 p i e s de longitud se

considera razonable.

Porcentaje de C a í d a de P r e s i ó n para cada 100

pies de longitud en e l tramo "A-M" es - Pos

11.15 lb/pulg2 ----------------------------------- 672 p i e s

F'o -------------------------------- — 100 p i e s

11.15 * 100
Po
672

P o i Caída de p r e s i ó n cada 100 p i e s = 1 . 6 7 )I

III) Diseño de la Red p r i n c i p a l de r e t o r n o de

condensado en la sección de Tintoreria

hasta el tanque de c o n d e n s a d o <TO

2 67
- Punto M-TC

Caudal de r e t o r n o de c o n d e n s a d o : 10,000 lb/h,

aproximadamente 1.26 lps

Tenemos T u b e r í a de fierro, Programa 40 s Según

normas standar de A S A —B 3 6 . 1 0 Coeficiente de

Hazen y W illians es ■- 140

Aplicando la formula de H a z e n y W illiam s.

Diámetro de la tubería del Tramo "M-TC" : 1 V "

Velocidad = 1.31 m/s

Pérdida de Carga en e l tramo "M-TC" =

11.10 mt/100 mt .

L.ongitud del Tramo "M-TC" = 175 mt .

Pérdida de la Carga - 175 * 1 1 . 1 0 - 1 9 . 4 3 mt.

10«) )V
I

IV) Cálculo de la presión de la red de r e t o r n o

de c o n d e n s a d o . En e l Tanque de c o n d e n s a d o .

Ver fici. 9

Presión Mínima del Caldero - 75 lb/pulg2

Según el Capítulo "2.10.2.2" Tenemos q ue

la pérdida de c a r g a en e l tramo "M-"A:" ¡

11.15 lb/pulg2

Presión de Retorno en e l Punto

75 - 11.15

Presion de Retorno en el Punto "M-*.

£.3.85 lb/pulg2

26B
Transformando la presión de r e t o r n o a

metros de agua, tenemos;

Presión de Re to rn o s 63.85*0.703: 44.88 mt .

Presión final en el tanque de condensado:

Presi'fin Final de R e t o r n o en e l Punto "M-TC"

Reemplazando datos tenemos:

Presión final en e l tanque de condensado:

44.88 ~ 1- 3. 4 3

Presión final en el tanque de condensado:

25.45 mt

Not a )

A) La r e d de distribución para la lizadora es

función de la máquina r e s p e c t i v a . Por lo

tanto para este caso el diámetro es de 1

1/4 pulgada y la clase de t u b e r i a es de

fierro del programa 40 - AS A . B36.10

B) Las redes de r e t o r n o en los ramales es

función de las trampas de vapor

(localizadas al final de cada c o r r i d a de

tubo y antes de u n a conección de d e s v i o o

una pieza del equipo).

O Velocidades de vapor recomendadas:

Condición Presión (psé) Uso Velocidades t.rpm.>

Saturado 0-15 Calefacción 40 0 0 — 6000

Saturado 50--150 Mi s c e l a n e a s 6000-10000
Sobre
Calentado 200 arriba Colectores 10000-15000
- Calderos
emplomados

2 6 9
 RED OEDISTOIBW m Y RETORNO VAK R
HAMAS

SEC. TINTORERIA

TOPS
LIZADORA

LEYENDA
V VAPOR
R C RETORNO DE CONDENSADO
TRAMPA DE VAPOR
CALDERO
TANQUE DE CONDENSAD

CALDEROS
SEC. ACABAOOS

PLANCHADORAS
 TA BLA 2-.A. P H O P ]L D A D ?- .S D E T U B O S ( A S A B3G .1 0 )
• tq w s o r IV M ’ V, lr> T ío - ilr 7 Ar«a
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J,‘ 1.660 1.3S0 O.UO 2.272 0 6471 0.434 0 3620 1 495 0 hUS 1 ^,1 - r^ 4.1,?: 5.tHi5

l'î 1.SM 1.610 o.ns 2 .717 0.88^0 0 .497 O 4213 2 036 0 800 r.'<-2 1 174 • 719
1 2.375 2.067 0.154 3.652 1.452 0.622 0 5401 * .355 I 075 4 * '*»1 :s 37.72
2>v 2 875 2 .409 0.203 5.79 2.072 C.753 0 6162 4.788 1.704 *■ t"4r- . Mi 91.75
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 TABLA 2-4. DATOS PARA EL C A ^ U ^ DEL FLU W DE
_______________ POU LA FORMULA BABCOCK
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TABLA 2 f RESISTENCIA DE VALVULAS V UNIONES EN LONGITUDES

EQUIVALENTES DE TUBO RECTO-

K».“
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15 « X ] 2.3 9.0 j .1 .0 9.0 1.13
r* » 23 • 3.0 11-0 | 3.7 11.0 1 14
2.2 «n 30 5 .1 1.7 n.5 I 4.4 1.1. S 1.15
2i :o 33 J.2 11 15.5 1 51 15.5 1.10
t .1 .0 >0 « ;.o 1 5.0 ¡6 0 0.0 18.0 1.17

3.ñ 1M 9.0 22.5 7.4 22.5 1.19

44 IW M l<>.5 27.0 9.0 270 1.W
i 6.0 IE0 m M.Û 10.0 36 0 12.0 M.O 1.21
10 7.5 irn 18.0 12.5 45 0 15.0 45.0 1.22
u 0.0 ;*40 120 21.5 5C.0 18.0 5«'..n 1.22

J
2 .1 1 .2 .3 D e s c r i p c i ó n de e q u ip o s a d i c i o n a l e s en
la red de vapor en la in d u s tria
t e x t i l proyectada.

I) 'Trampas de Vapor

-- E l factor más importante en la selección de

una trampa de v a p o r es e l tipo de servicios

para el que se va a utilizarse puede separar en

dos funciones;

1. Para remover el condensado de las tuberías,

principales de V a p o r , Cabezas de Vapor,

Separadores, Purificadores, etc.

Para remover el condensado de las unidades

calentadoras como b o b i n a s , aislamiento de

vapor, calentadores de agua y otro equipo

donde el vapor seco a un a temperatura

deseada se requiere

El tamaño de las trampas de vapor es

esencial si las líneas del equipo y

sum inistro están para funcionar

e f i c ientemente.

La práctica de s e l e c c i o n a r las trampas de

un tamaño igual a la conexión del drenaje

desde el calentado)' o pieza del equipo

generalmente e s un p r o c e d i m i e n t o perdido.

273 .
 Ps^s cada instalación influyen en el

cálculo cuatro factores:

( 11 Presión Máxima.“ Es la presión inicial

en la fuente de suministro que da

el caldero, la trampa de v a p o r , o el

lado agua abajo de una válvula

reductora de P r e s i ó n .

( 21 Presión Diferencial de T r a b a j o . - Es la

diferencia algebraica en Presián a la

entrada de la Jampa y el vacio o

Presión de S e g u r o en el retorno debido

a la descarga del condensado a una lina

cargada.

( 31 Carga Condensada Anticipada.- Por cada

2.3 pies que e l condensado se levanta,

la presión de r e g r e s o se aumenta una

libra. Donde ocurren fluctuaciones en

la presión. La Presión Má x i ma siempre

se debe de tomar para detrminar el

tamaño del orificio de la trampa

requerida

274
Í4) l-actores de S e g u r i d a d , - * en la

determinación de los requerimientos de

trampa de vapor es la re í ación entre la

Capacidad de D e s c a r g a C o n t i n u a Actual

de la trampa y la Cantidad de

Condensado que se va a manejar.

La Armstrong Machine Works„ recomienda

factores de seguridad de 2 a 1 -a - S a l

Para trampas instaladas en una lina

principal de Vapor o justo adelante de

reductores de presión y válvulas de

p a r adas que e s t á n c a r r ad a s p a r ts- ce 1

t i empo. Se debe usar UN FACTOR DE

B t J ü Uk l DA D LL 2 i 1. las trampas

adyacentes al caldero deben tener

tamaños mayores cíe acuerdo a la

probabilidad de q u e el vapor acarree

agua desde el caldero.

O bservación) Por ei diseño en la In­

dustria Textil usaremos las trampas

t e r o os t A 1 1 c a s .

275
 LISTA DE TRAMPAS DE VAPOR DE TIPOS RECOMENDADOS.

APLICACION ira Recomendación 2da Recomendación

- Tubos principales de vapor De flotado De recipente

a máquinas turbinas o bombas terrnostáticos (no si la tempe­
ratura esta con­
trolada).
* Hervidores grandes, tanques
grandes, de procesos, secado
res de abanicos de abanicos
unidades grandes de calenta­
dores , calentadores grandes
de agua, evaporadores, preca
lentadores de conbustibles.

- Lineas de vapor a equipos de Teroostáticas De recipiente

procesos: Hervidores
pequeños tanques pequeños de
procesos, secadores de
bobinas, prensas plásticas.

- Lunas de vapor al aire libre Terrnostáticas Expansión de

de líquidos.

- Bobinas de tubo para calefac

ción de cuartos.

- Bobinas de tubo de aire libre Expansión de

Líquidos.
- Tanques de proceso con tempe­
ratura controlada, cilindro
giratoria.

- Secadores, calentadores de De flotador Termostaticas

aguas pequeñas.

- Unidades pequeñas de calenta- De recipiente Termostáticas

dores.
 t r a m p a s V A f W

Fie. 2-U. Trampa de vapor termos­ Fu; 2-14 Trampa di- impulso do
. ranea. ¡ Siiren Co. hir. i •■npov. 'Ynnir.U-Wurinn Co. i

Fie. 2-15. T r a m p a de Fie. 2-16. Trampa de vapor bimetá­

expansión de l i qui do. lica. Velan Sleam Specialties. ¡nc.)
(Sarco Co.. l m . )
II) AISLAM IENTO

El aislamiento se usa en líneas tubo para

mantenr la temperatura dentro de la línea

y para prevenir la transmisión de calor

ya s ea de la atmósfera a la sustancia que

se transporte o de la sustancia a la

atmósfera. La pérdida de c a l o r de una

línea descubierta puede aumentar el costo

de producción considerablemente, y al

mi s mo t i e m p o puede c o n s t i t u i r un peligro

definido para el personal de o p e r a c i ó n .

Las líneas frías aún de temperatura mod e­

rada, puede ca u s a r una c a n t id a d conside­

rable de condensado en el exterior del

tubo con el consecuente goteo y daño del

equipo.

El tipo y el espesor del aislamiento es

generalmente una función de la

temperatura a la que la operación t o ma

lugar. Este puede ser poco económico

tanto si se a i s l a a d e má s u n a linea de

tubos, como si se deja aislar o no se

aisla lo necesario. El costo del aisla­

miento se debe balancear cuidadosamente

contra el valor del calor que se va a

conservar por medio de e s t e .

278
 existen varias clases de aislam iento en

el mercado. La s e l e c c i ó n de el depende de

el efecto de a i s l a m i e n t o que se r e q u i e r e ,

a&i corno e i p re cio in ic ia l, fa cilid a d de

api icacuii'i y lo q u e s*a p u e d e aprovechar

si se qu: ¡ . ta.

UED§ DE A I S L A M I E N T O S

Aislamiento d e 857. d e M a g n e s i o = Se usa

ampliamente para tubos o temperaturas

hasta 600 * F

Fibra tlí V i d r i o * - se u s a para tempera­

turas d e 6Wtl CTF

Aislamiento de F i l t r o de Asbesto-Esponja.-

Hasta temperaturas de 7 0 3 0 F

Combinaciones de Sílice diatomacio y

Fibra de A s b e s t o . - Hasta temperaturas de

E B0 0 y 1 , 900 0 K

Filtro de Lana.- Es apropiado par a

temperaturas de 40 a £12°F

Nota: Rara el caso del diseño día la

Industria Textil usaremos el aislamiento

de 857. d e M a g n e s i o .

279
* A la disposición en aislam iento doble o senci.

L..os espesores recomendados de 85/1 de

Magnesio mus s e clan a r r i b a , para condi -

ciones promedio» 3e p u e d e n requerir espe­

sores aumentados cuando las temperaturas­

se deben mantener con pocas variación.

La t u b e r í a al aire libre debe tenr por lo

men os Pulgada de a i s l a m i e n t o adicional

del que se requiere para tuberías

interiores.

280
 ESPESOR DEL AISLAMIENTO R E M U E R D O (85/ Magnesio)

TAMAÑO NOMINAL TEMPERATURA ?

DEL TUBO PULG. 100 - 199 | 200 - 299 I 300 - 399 I 400 - 499 500 - 599
ESPESOR NOMINAL EN PULGADAS
P

1 1/2 y abajo 1 1 1 1 1/2 1 1/2

2 1 1 1 1/2 1 1/2 2 *

2 1/4 y 3 1 1 1 1/2 2 * 2 1/2 *

4 1 1 1/2 1 1/2 2 * 2 1/2 *

5 1 1 1/2 2 2 2 1/2 *

6 1 1 1/2 2 2 1/2 * 2 1/2 «

8 1 1/2 1 1/2 2 2 1/2 3

10 1 1/2 2 2 1/2 3 3

12 1 1/2 2 2 1/2 3 3

14 y arriba 1 1/2 2 2 1/2 3 1/2 3 1/2

281.
III) S O S T E N E S DE R E S O R T E S P R E C A L C U L A D O S

Son productos comerciales cuyo diseño

puede variar d e un fabricante a otro.

Como su nombre lo dice éste se puede

seleccionar de datos de.l distribuidos

eliminado así la necesidad de calcular

los detalles del resorte, Existen tres

tipos básicos de estas unidades de

sostén:

(. 1 ) Resorte Corto

(2) Resorte Medio

13) Resorte doble.

(1) El Resorte Corto. Es sim ilar en d i s e ñ o al

resorte medio, excepto que se usa un

resorte más p e s a d o , y por lo tanto, para

una carqa dada, resulta sólo la mitad de

la deflación. Este encuentra su

aplicación donde ios movimientos térmicos

del tubo están lim itados a áreas

confinadas.

(2) El Resorte M e d i o . .. es el quue se r e f i e r e

y se u s a más c o m ú n m e n t e . Consiste en un

resorte helicoidal que e s t a orscomprimido

dentro de una c a j a fabricada de a c e r o de

282
 tubo de peso e s t á n d a r . las tapas del

extremo sirven c o mo d i s p o s i t i v o s o guías

para centrar y asegurar que el movimiento

del resorte está alineado dentro de la

caja. Previniendo se cargue exentrica-

mente.

Í3) El Resorte Doble.- Es sim ilar al resorte

medio, excepto que una unidad consiste de

dos resortes hechos de alambre de c a l i b r e

ligero conectado en serie dentro de una

simple caja. Para una carga dada r e s u l t a

el doble de d e f l e x ó n . Este se puede usar

para soportar cargas de tuberías

moderadas, pero donde e x i s t e mayor v i a j e

entre las posiciones frió y caliente

La s e r i e que se debe u s a r depende cuando

el movimieto v e r t i c a l del tubo requerido,

cae dentro del rango de c a r g a de t r a b a j o

del sostén.

Existen siete tipos de sostenes de

resorte fabricados en todos las tres

series de r e s o r t e . La seleción depende de

varios factores pertinentes al problema

de suspensión en particular: cuando el

tubo se va a s o p o r t a r sobre o debajo del

28 '3
O
 resor te, la disponibilidad de altura, la

clase de acero que se v a a usar.

TIPOS DE S O S T E N E S DE RESORTE ( GRINMEL

COMP^MY. INC)

El Tipo A .- Esta diseñado para soportar sobre

la cabera por medio de u n a barra

roscada que se entornilla en un

casquillo de la tapa superior del

sostén. El ajuste se hace girando

la barra del fondo hasta que el

indicador de carga está en 1a

posición requerida.

El Tipo B. - Tiene una o r e j a soldada a la tapa

superior del sostén. Esto permite

el uso deabrazadores para

instalarse donde la altura del

cuarto es lim itada.

El Tipo C - Es sim ilar al Tipo B, excepto q ue

tiene dos orejas en lugar de u n a .

El Tipo D .- Esta dirigido para usarse donde el

sostén se va a soportar con un par

de c a n a l e s estructurales separados

284 ■
 espalda a espalda. El tubo se

puede s u s p e n d e r“ p o r medi o de una

barra 1a r g a que pasa por' un

agujero en la tapa superior»

El Tip o £ .- Es alqo sim ilar al tipo D excepto

que tiene además un tonillo q ue

permite el ajuste desde abajo 6

arriba.

El T i po F “ Es para usarse bajo un c o d o con

base u ot r a tubería que se va a

soportar directamente desde a b a j o .

LU

El Tip o G. - un ensamble t r ap ezo id al

iíi

completo que consiste de dos

unidades Tipo A . g i r a d o s boca

abajo; más u n p a r de canales

espalda a espalda soldados a

través de c a j a a caja.

N o ta .- Para determinar el tamaño del sostén, se

requiere que la carga de t r a b a j o que se va a

soportar se obtenga primero.

2 8 5
Esta carga es la suma d e l peso del tubo, más e l

peso del fluido que se va a transportar (o si

es más p e s a d o , el peso equivalente del mi s mo

volumen de agua) más e l peso del aislamiento.

En el caso de t u b e r í a al exterior o de patio,

las cargas debida a la presión del viento, a la

nieve, y del hielo, también se deben inclu ir a

la carga actual que se va a soportar es la

carga caliente. Enseguida la cantidad de m o v i ­

miento vertical de la línea de t u b o se debe

encontrar, así como s u dirección ya sea hacia

arriba o abajo cuando va de la posición frió a

la caliente.

Para asegurar que t o d o s los movimientos del

tubo debidos a la expansión térmica, son en la

dirección y plano supuetos por el diseñador se

usan abrazadores y guias.

Estas permiten que la línea se expanda o sufran

contorción libremente en d i r e c c i o n e s opuestas o

desde el punto de las abrazaderas. Deben

diseñarse para tomar el arrastre requerido y se

fabrican en miembros de a c e r o estructural que

pueden ser soldados a con pernos para construir

columnas u otro acero soportador.

2 8S
En aquellos casos donde juntas de expansión

corrugadas se usan, las abrazaderas deben ser

de t a m a ñ o suficiente y localizadas de modo q u e

fuercen el movimiento de e x p a n s i ó n del tubo

hacia la junta. El fabricante de e s t a s juntas

de expansión,, es el indicado para sumnistrar

los datos, así como la fuerza que se requiere

para comprimir la justa.

287
Jtt.

AISLAMIENTO M STENES SOPORTES

GRAFICO N*

TITO « tipo a tipo c

3. DISEÑO DE LOS S I S T E M A S DE R E C O L E C C I O N DE AGUAS

SERVIDAS DOMESTICAS E I N D U S T R I A L E S EN L A INDUSTRIA

TEX TIL PROYECTADA.

3 . 1 , - D I ^ Ñ O DE L A RED DE AGUAS S E R V I D A S D O M E S T I C A S
(VER G R A F IC O 3 - 1 )

De acuerdo a las normas establecidas en el

Reglamento Nacional de construcciones , tenemos que

las uinidacles de descarga de aguas servidas

domesticas entregadas por las diferentes secciones

de la planta textil a la red de aguas servidas

domésticas son;

PUNTO 1 ( .Baño principal S.H .H .)

IB duchas 30 U . D

F' UNTQ 2 (Baño p r i n c i p a l S.H.H .)

7 Inodoros con t a n q u e 36 U . D

P U NT O 3 (Baño principal S.H.H .)

6 lavatorios 15

E'yyjQ 4 (Baño p r i n c i p a l S.H.H .)

7 Urinarios

PUNT O 5 (Baño p r i n c i p a l S.H .H .)

5 duchas 15

289
P U N JO 6 (Baño principal S.H .H .l

4 lavatorios B

P U N JO 7 (Baño principal S.H .H .l

4 inodoros con tanque i£

E'UNJO 8 (Sección acabados S.H .H .l

5 inodoros 20

4 urinarios 16

6 lavatorios 12

Total U.D del punto: 48

PUNTO 9 (Sección acabados s . h . h .:>

4 inodoros 16

5 lavatorios 10

Total 26

PUNTO 11 (Sección hilanderia peinada S.H.H.E)

2 inodoros con tanque 8

2 lavatorios 4

Total 12

PU N TO 12 (Sección hilanderia peinada S.H.H.E)

2 inodoros con tanque 8

2 lavatorios ^

2 urinarios S

Total 20

2'30
 P U N T O _13 ( S e c c i ó n h ila n d e ría p e in ad a S .H .H .O )

3 inodoros con tanque 12

3 lavatorios 6

Total 18

F' UNTD 14 (Sección oeinada S.H.H.O::

4 inodoros con tanque 12

4 urinarios 16

3 lavatorios 6

Total 38

PUNT O 16 (Sección peinada S.H .)

2 inodoros 8

2 lavatorios 4

1 urinario 4

Total 16

PUNT O 17 (Oficina Tejeduría S.H.)

1 inodoro con tanque 4

1 lavatorio 2

1 urinario 4

Total 10

PUNTO 16 (Sección Hilandería S.H .H .)

3 lavatorios 6

5 inodores con tanque 20

3 urinarios 12
—IH-!..
Total 38

291
PUNTO 1'9 (Sección H ila n d e ría S .H .M .)

3 lBv^toric<5 6

5 i nod' : i r o5 20

Total 26

P U NT O 20 (Sección Hilanderia s , h ,:>

1 inodoro con tanque 4

1 lavatorio 2

1 urinario 4

Total 10

292
II) DISEÑO SE LA RED DS AGUAS SERVIDAS DOMESTICAS
» £ LA INDUSTPífi TEXTIL PfiOVECTftDft
<‘JER (5P.HF. 3-lí
RED DE AGUAS SERVIDAS TOM ESTICAS
GRAFICO N* 3-1
3.2.-DISEK0 DE! LA RED DE AGUAS SERVI D AS
.INDUSTRIALES

3.2.1 DISECO DE L A RED DE AGUAS SERVIDAS

INDUSTRIALES DE L A S E C C I O N DE ACABADOS ( VER:.

GRAFICO 3 . 2 )

1) PUNT O I (Descarga de la contricap)

Q: Caudal de descarga de la Contricap: 0.356 lps

V: Según R.N.C. Tenemos que la velocidad

minima es = 0.6 m/s

La tuberia sera de PVC - Pesado Coeficiente

de M a n n i n g n = 0.010

CALCULO DE LA PENDIENTE Y DIAMETRO DE LA

TUBERIA DE DESCARGA EN EL PUNTO 1.

A ; ARCO MOJADO DE L A T U B E R I A

A i Q
V

Reemplazando d a t o s tenemos:

6
A: 0^356 * 10
” 0.6 "

A = 0 . 0 0 0 5 ' 9 3 m2 .................... <I>

Ademas t e n e m o s que:

1.(6 — s e n 6 ) d 2 . .............. * (ID

8

2 ’95
Donde

d : diámetro de la tubería

O í Angulo de la superficie del liquido que

hace con el centro de la tuberia.

Según R.N.C. tenemos que la capacidad max i ma

de descarne délas aguas servidas en la red

es a medio tubo. Por lo tanto tenemos que:

Area mo. j ada de la tubería.! u. d}_ p. . . , , ('.lili

8

tt dj_ : (4,tí00S^3
a

Despejando “ d" tenemos que:

d = 0.038 m

d : diámetro com ercial— 2 pulq. <:iv:>

R e e m p l a z a n d o en (IV) en (II¡ tenemos;

lj© - sen6> ( 0 . 0 5 ) 2 = 0.000593

8

Despejando 9

0 = 156.34° 0

Cálculo del perímetro mojado (P)

P - 8. y * d -- 8 (0.0147 * 156.341* 0.05

P = 0.0574 m.

29 6
C á lcu lo del radio Hidráulico; «Ri

2/3 2/3 2/3

R “ <: .a :» - c 0,00592 :>
p 0.0574

2/3
R = 0.04744

Calculo de la Pendiente de la Tuberia ( 5>

... V * n

2/3
P

Reemplazando datos tenemos:

S « (0.6 * 0.012 >2

0. (0474

S = 0.016 m/m

s = i . 6 > :

2) F'UIMTO 2 : D e s c a r g a de los Batanes y la

C o n t r i c a p ’)

Umi n | Caudal minimo de descarga

Qmi n : 0.356 Ips

Qmax ; Caudal ma x i mo d e d e s c a r g a

V ; VELOCIDAD MI NI MA

V i 0. 6, m/s

La t u b e r i a sera de PVC PESADO

Coeficiene de M a n n i n g n = 0.010

297
 i:> C A L C U L O DE LA P E N D IE N T E Y D I A M E T R O DE LA

lUi-'LRIA DE DtEíLARUA EN EL PUNID E:

A max x Arco Mo . i a a o de la tubería para el

caudal MA X I MO de Descarga.

A max

A max t 841 x 10 ^ 0. 0 01 4 0 m2 . . . . . . ( I .>

(3. 6

Amin : Area mojada ae la tubería para el

caudal mínimo de descarga

Amin l Q mi n / V

Amin ; Qminj 0^356 4 10 - 3.000533 m2

V 0.6

Según tnemos que la capacidad máxima

de descarga, de ia s aguas servidas en la red

es a medio tubo. Para tal caudal máximo de

descarga. For lo tanto tenemos que:

AREA MAXI MA mojada de la tubería; Amax

Amax i ;rr d 2. . . . . , , * . < II I ')

d i diám etro de la tuberí

Igualando las ecuaciones III y I, tenem os que

ir d 2 : 0.00140
S

d : 0.0597 m

d : diámetro comercial

d i 3 pulg.

Cálculo de la pendiente para el caudal mínimo

de d e s c a r g a :

Según la ecuación II Y III tenemos:

Amin — 0.000593 m2 . . . . „, . , (IV)

Diámetro de la tubería: 3 pulgadas <>0.0762 m.

, 1( 9 - sen9)d2 .................. (V)

B

donde:

d i diámetro de la tubería

6 : Angulo de la superficie del líquido que

hace con el centro de la tubería.

Igualando la ecuación IV y V, tenemos :

1 ( 0 - sen6) (0 .0 7 6 2 )2 = 0.000593
B

299
despejando 8 tenemos

8 - 116.5° □

Cálculo de! perímetro mojado (P)

P = !* 8 •* d = ¡i <0.0147 * 116.5) (0.0762)

P = 0.0652 m.

Cálculo del Radio Hidráulico (R)

2/3 2/3
2/3 A 0.000593
R = ( ------- ) = ( --------------------- )
P Ei.0652

2/3
R - 0.04356

Cálculo de la pendiente (S)

V n
S = ( ------------------
2/3
R

Despejando datos tenemos

S = (0.6 * 0,010 )2
0» 04356)

S = 0.019 m/m

S = 1.9 7.

300
I!) VERIFICACION DE L A V E L O C I D A D PARA CAUDAL

MAXI MO DE DESCARGA

D » caudal má x i mo de d e s c a r g a * 08 4 1 lps

Qmax = 0 . 8 4 1 * 10 m3/s.

S = Pendiente de la tubería = 0.019 m/m

d = diámetro de la tubería = 3 pulg <> 0 . 0 7 E m

V ; Velocidad

A : Arco mojado de la tubería

Aplicando la e c u a c i ¿n :

2/3 >4
Q R S

A n

P i Perímetro mojado

despejando de (a)

5/3
A Q * n
-------- = ------------- = 0.841 * 10 * 0 . 0 1 2
2/3 ¡4
P S

Reemplazando datos tenemos i

5/3
£ 0.841 * 10 * 0 ^ 0 1 0 . 0 0 00 &1 a :>
2/3 '-i
P (0.019)

301
Ade más t e n e m o s las siguientes ecuac i o n e s :

A i 1_ (i© sentí! d 2 . . . . , , , (II)

8

F 'l ¡4 ( 8 * d ) . .............. (III)

Reemplazando las ecuaciones II y III y "d",

en I tenemos:

1.6666 0.6666
- sen©) - 1.1859 * © = 0

despejando © tenemos que :

© : 142.62 °

Reemplazando " ©" en la ecuación II, tenemos:

A ï !(© - sen©)d2
8

A ; 1.(0.0147 * 142.62 - sen 142.62) (0.076)2

S

A : 0.00107 m2

O
Velocidad F in a l; Q - 0. ^841 * .1.0 - 0.73 m/s
A 0.00107

Velocidad Final ; (3./B m/s

302
PUNTO 3 a)escarq¿) final de la má q u i n a s en la

seo c i Pn 'Jt: A c a ü a d c s '

Qmin: Caudal mínimo de d e s c a r g a

_O
Ü m m - 0 , 3 5 6 * 10 m 3/s

Qmax ; Cendal moMí í uj d e d e s c a r g a

_
O
Qmax — 7 , 2 2 * 10 rn3/s

Velocidad Mínima

V s 0.6 m/s

Tubería de P . V . C . - PESADO

Coeficiente de M a n n i n g :n n ==0.012

!i CALCULO DE L A P E N D I E N T E Y DIAMETRO DE LA

TUBERIA DE DESCARGA EN E L PUNTO 3 .

Amax ¡Area mojada de la tubería para el caudal

má x i mo de descarga

Amax i Omax/ V

.O
Amax; 7.22 x 10 *= 0 . 0 0 1 2 0 m2 . *. . di)
0.6

Aír.inj Area m ajaua de la tubería para el

caudal m í n i m o üe d e s c a r g a

Amin: Qmin/v

303
Amin; q . ^56 * 10 = 0.000593 m2 ........... C 11 )
0.6

Según R.N.C. tenemos que la capacidad máx i ma

de d e s c a r g a , de las aguas s e r v i d a s en la red

es a medio tubo. Para el caudal má x i mo de

descarga. Por lo tanto tenemos que:

Amax: ir d 2
" eT

d : diámetro de la tubería

Igualando las ecuaciones III y I, tenemos:

JJ d 2 ^ 0.00120
8”

despejando 11d M t e n e m o s :

d : 0 . 1 7 5 0 9 m.

d : diámetro comercial

dq 8 pulgadas

0.00120

CALCULO D E L A P E N D IE N T E PARA E L C A U D ^ M I N I W

DE D E S H A G A

Según las ecuaciones II y III tenemos:

Amin: 0 . 0 0 0 5 9 3 m2 . . . . . . . . . . IV

diámetro de la tubería: 8 pulgadas 00.02032 m

Arnini 1(0 - sen9) d 2 ................. V

8

3 0 4
donde

d diametro de la tubería

8 ángulo de la superficie del liquido que

hace con el centro de la tuberia.

Igualando la ecuación IV y V tenemos:

1(0 - sen8:> (0.2032)2 = 0.000533

8

Despejando 118 " , tenemos que:

V
8 = - 72 .7o G

Cálculo del Perimetro mojado (P)

P = !4 8 * d = ¡4 ( 0 . 0 1 4 7 * 72.7) (0.2032

P = 0 . 1 0 8 5 7 8 m.

Cálculo del Radio Hidráulico (R)

2/3 2/3 2/3

R = ( A ) - ( 0.000533)
P 0.10857

2/3
R = 21. 03106

Cálculo de la Pendiente (S)

V -* n 2
s = ( ----------------------------)
2/3
R

305
Reemplazando datos tenemos

0.6 * 0.010 2
s = <:----------------------------- :>
0.0310&

S = 0.0373 m/m

S =3.73 '/.

II) V E R IF IC A C IO N DE ^ V ^ O C ID A D PARA ^

CA ^D ^L M AXIM O DE D E S C ^ G A

_ rj

Caudal maxi mo D = 7.220 * 10 m3/s.

Pendiente : S = 0.0373 m/m

Diametro de la tuberia; 8 pulg < ’> 0 . 2 0 3 2 m.

Velocidad de : V

Area mojada de la tuberia: A

2/3 %
Q R S

A n

Perimetro mojado

Despejando de (a)

5/3
A D * n

2/3 -i
F S

306
 5/3
A
---------- = 0 . 0 0 0 3 7 3 5
2/3
P

Ad e ma s tenemos l o s siguientes ecuaciones:

A : 1_ ( y - s e n t ) ) d 2 ^ , , , , 1( (II!
¿3

P i X & * d .............. (III)

Reemplazando las ecuaciones II y III a I, y

reemplazando "d" tenemos:

1.6666 0.6666
O - sen0> - 0.5275*8 = 0

Despejando "0" tenemos:

0 : 117.90 0

Reemplazando "0" en la ecuación III, tenemos:

Ab _1 ( O - sen9)d2
3

A - 1, ( 0 . 0 1 4 7 * 117. 9 - sen 117.9)*Í0.203)2

8

A <= 0 . 0 0 4 3 8 m2
_O
uJ
Velocidad: (3 ” 7_.;22 * _10
A 0.00438

Velocidad F in a li 1 . 6 5 m/s

307
45 PUNI O. 3 - 4 (EVALUACION F I N A L DE L A SECCION
DE ACABADOS)

Omin; Caudal minimo de d e s c a r g a

Omini 1.774 lps

Omax : Caudal máxi mo de d e s c a r g a

Omax = 7.22 lps

Velocidad minima: V

V : 0.6 m/s

La tuberia sera de PVC-PESADO

Coeficiente de Mannig : n

n : 0.012

I) CALCULO DE L A P E N D I E N T E Y DI A ME T RO DE LA
TUBERIA DE DE S C ARGA EN E L TRAMO 3 - 4 :

Am axr Area m oj ad o de la tubería para el

caudal má x i mo de d e s c a r g a

Amax : Omax/ V

.
Amax: 0t 22 x Vñ_ = 0.0120 m2 .............. (1)
0 6

Amin; Area mojada de la tuberia para el

caudal m in i mo de d e s c a r g a

Amin: Qmin/V

308
Amini 1.774 * 10 = 0.0029^# .............. (ID
0. s""

Según R.N.C. tenemos que la capacidad máxi ma

de d e s c a r g a , de las aguas servidas en la red

es a medio t u b o . Para el caudal má x i mo de

descarga. Por lo tanto tenemos que:

Amax* rrd2 » ........... , (III)

B

d : diámetro de la tuberia

Igualando' la s ecuaciones III y I, tenemos:

it d2 = 0.0120
a

despejando "d" tenem<os:

d t 0.17

d : diámetro comercial

d = 8 pulg.

* Calculo de la Pendiente para el caudal

minimo de d e s c a r g a

Según la ecuación II y III tenemos l

Amin : 0.0029 m2 . . . . . . <I V>

Diámetro de la tuberia: 8 pulgadas 00.2032 mt

309
 A d e m as t e n e m o s q u e

Amins 1 (6 - sen0)2
8

donde:

d : diam etrode tubería

0 s A n g u l o de s u p e r f i c i e del liquido que hace

con el centro de la tubería

Igualando la ecuación (IV) y ( V) tenemos:

í_ ( 6 - sen©) ( 0 .2 0 3 ) 2 = 0.0029
8

Despejando "0" tenemos que:

0 = 104.20 Q

¡ Calculo del Perímetro mojado CP)

P = !* 0 * d = ¡i (0.0147 * 104.2) (0.203)

P =0.1554 m.

Calculo del Radio Hidráulico (R)

2/3 2/3 2/3

R = < A ) = ( 0. 0029)
P 0.1554

2/3
R : 0.0705

Calculo de la Pendiente (S)

V * n 2
S : ( -------------------------)
2/3
R

310
Reemplazando datos tenemos

S í < 0.6 * 0.010 ) 2

(a. 0 7 0 5

5* 0.007 m/m

S s 0.7 '/.

II) VERIFICACION DE LA VELOCIDAD PARA EL

CA U DA L MAXI MO DE DESCARGA

_o
Caudal Maxi r noi 7.22 * 10 m3/s.

R endiente; S = 0.007 m/m

Diámetro de la Tubería; d = 8 pulg <>0.2031 m

Velocidad : V

Area moj ada de la tubería A;

Aplicando 1a ecuación ;

2/3 ¡4
Q R S

A n

p í Perímetro mojado

Despejando de "a" :

5/3
A (3 * n

2/3 ¡4
F' S

31 1
 5/3
A = 0.000863 .............. (I)
2/3
P

A d e ma s tenemos las siguientes ecuaciones i

A : _1 ( 6 - sen0)d2 . . . . . . . II
8

P í Vi e * d> .............. III

Reemplazando la ecuación II y III en I y

reemplazando "d" tenemos:

1.6666 0.6666
(0 - s ent í ) - 1. 2 * 0 = 0

Despejando ‘' 0 11 en la ecuación II, tenemos:

© = 143. 0 5 0 G

A = _1 <0 - sen0)d2
8

A = 1 (0.0147 * 143.05 - s en 143.0 5)* Í0 .203)2

8

A = 0.00773 m2

Velocidad fin a l- Q = 7^22 * 10

A 0.00773

Velocidad Final : V = 0.93 m/s

312
RED DE AGUAS SERVIDAS INDUSTRIALES
GRAFICO N* 3-2

ro
ESC I
 DISEÑO DE LA RED DE AGUAS SERVIDAS

INDUSTRIALES DE LA SECCION EL

TINTORERIA (VER GRAFICOS 3-3)

1) PUNT O 1 “ 2 ( Re d de descarga de los

Tops)

Qrnin; Caudal rnaxirn':' d e d e s c a r g a

Qmi n = 0.048 lps

Ornar i Caudal m a x i i r c de d e s c a r g a

Qmax = 0 . 0 ^ 5 lps

Velocidad Mínima; V

V : 0.6 m/s

La Tubería d e F'VC - PESADO

Coeficiente de Manning: n

n : 0.012

I) CALCULO DE LA PENDIENTE Y D I A M E T R O DE LA

TUBERIA DE DESCARGA EN E L PU NT O 1-2:

Amax: Area m o j a d a de la tubería para el

control má x i mo de d e s c a r g a

Amaxj Qmax / V

_O
Amax i 0.095 10 = 0.000158 m2 . . , *. - (I)
0.6 '

Amin: Area mojada de l a t u b e r í a pava el

c a u d a l m í n i m o de d e s c a r g a

Am:¡. n : Qmin/V

314
A í 13.048 * 10 = 0.00003 m2 .............. a i)
0.6

Según R.N.C» tenemos que la capacidad máxi ma

de d e s c a r g a , de las aguas servidas en la red

es a medio tubo. Para el caudal máxi mo de

descarga. Por lo tanto tenemos que:

Amax > E ÍÜ O l í )

d : diámetro de la tuberia

Igualando las ecuaciones III y I, t e n e mmo s :

H D* = 0.0001:20
8

D espejando "d" t en emC' S:

d : diámetro comercial de la tuberia

d i 1 pulgada

* Calculo de la pendiente para el caudal

m i n i m o de d e s c a r g a

Según la ecuación II y III tenemos que l

A mi n : 0.00008 m'2 , .... . (IV)

diámetro de la tuberia : 1 pulgada O 0.025 m

Ademas tenemos lo siguiente:

Amin: !_ ( 6 ~ sen6)d2 . . . . . . . ( V)
13

O 1 cu;
OlJ
Donde

d : diametro de la tuberia

H i ángulo de la superficie del liquido que

hace con el centro de la tuberia.

Igualando las ecuaciones (IV) y ( V) tenemos:

1 ( 0 - sentí i i 0 . 2 5 ) 2 -­
S

despejando "6" tenemos:

e = 125.2 ° Q

Calculo del. Perimetro mojado (P)

F' = !i 0 * d — -i (0.0147 * 125.2) (0.02b)

P = 0.023 m.

Calculo del radio Hidráulico (R)

2/: 0 / 3'_'
j— / 2/;
( A i — 0. 00008 .>
P 0.12)23

R * u:l. 0 2 2 0 6

Calculo de ia pendiente (Si

V * n 2

2/3
R

Reemplazando datos tenemos;

S = í 0 V6 * 0 . 0 1 0 ) 2
0i. 0 2 2 9 6

3 16
S = 0.06829 m/m

S = 6.8 ■/.

V E R IF IC A C IO N D E L A V E L O C ID A D PARA Qmax

0max = 0.095 * 10 m3/s.

S = 0.068 m/m

d = 1 pulgadas es 0.025 m.

Velocidad = V

Area Mojada de la tuberia A:

2/3 i-i
C! R S
V = ------- = ------------------------ . . . (a)
A n

P= P e r i m e t r > o mojado

D e s p e j a n d o de "a"

5/3 -3
A ß * n 0.095 * 10 * 0.012

2/3 ^ *
p S (0.098)

Reemplazando datos:

5/3
A = 0.000003643 .... (I)

2/ 3
P

3 17
 5/;
CIO s e n 0 ) d2 J
&
— = 0.00000364:
2 /:
( y * d)

Reemplazando la ecuación II y III en (D y

Reemplazando "j", tenemos

1.6660 0.6666
(.6 - sentí) - 1.358 *0 = 0

Despejando 6 tenemos que :

6 - 147.75 °C

Reemplazando 6, en la ecuación I! tenemos

A = 1(6 - sen9)d2 . . . . (II)

8

A = 1(0.0147 * 147.75 - sen 147.75)*(0.025)2

8

A - 0.0001273 m2

Velocidad Final = D = 0 . 0 9 5 * 10
A = 0.000127

Velocidad Final = 0.75 m/s 2

2) PUNTO 2 (Red de d e s c a r g a de las Ramas )

Qmi n * caudal mínimo de d e s c a r g a

Dmi n “ 0.193 lps

3 1 8
Qmax = caudal má x i mo d e d e s c a r g a

Qmax = 0.579 Ips

Velocidad Minima i V

V = 0.6 m/s

Tubería será de P V C - Pesado

Coeficiente de Manning : n

n = 0.012

Ií C á L ^ L O DE 1 ^ P O D I E N T E M á X IW í Y D Iá M E TR O
DE LA T ^ E R I A ^ D E ^ A R G A EN E L P ^ T O 2 :

Amax = A r ca mojada de la tuberia para el

caudal má x i mo de d e s c a r g a .

Ama;/; = Qmax; /v

Amax = 0.579 * 10 m2 = 0 . 0 0 0 9 6 5 m2 ... (I)

0.6 ”

Amin : A r e a m o j a d a de l a t u b e r i a para el
c a u d a l m i n i m o de d e s c a r g a

Amin ; Qmin/V

—O
Amin : 0.193 * ^0 = 0.0003216 m2
0.6 ”

Según R.I M.C. tenemos que la capacidad máxi ma

de descarga, de las aguas servidas en l a r e d

es a medio tubo. Para elcaudal má x i mo de

descarga. Por lo tanto tenemos que:

: il d ^ . . . . . . . . . CIIIl
e

31*9
d i d iá m etro de la tu b e ría

Igualando ecuaciones III y i, tenemos:

;n- ü _2 : O.0008&5
8

despejando 'd" tenemos ;

d i 0.0435 m.

d : diámetro comercial de la tubería

d ¡ 2 pulgadas

Cálculo de la pendiente para el caudal mínimo

de d e s c a r g a .

Según la ecuación II y III tenemos que:

Amin : 0.0003216 m£ , *. IV

diámetro de la tubería: 2 pulgadas 00.050 m.

A d emas tenemos lo siguiente:

Amin : 1(8 - sen8)d2 = V

&

Donde :

d i Diámetro comercial de la tubería

8 i A n g u l o de l a s u p e r f i c i e d e l l i q u i d o , que
h a c e c o n e l c e n t r o de l a t u b e r í a .

Igualando las ecuaciones (IV) y ( V) tenemos

I C O - sen©) (0.050)» “ 0.0003216

a

320
 Despejando 118 " tenemos que:

8 ■= 1 2 5 . 4 ° 0

Cálculo del perímetro mojado (P)

p = !<i 0 * d = ¡4 ( 0 . 0 1 4 7 * 125.4) (0.05)

P = 0.04608 mt.

Cálculo del Radio Hidráulico (R)

2/3 2/3 2/3

F:' = jft = 0 ^80022^6
1 0.04608

/O
R = 0.0365

Calculo de la pandiente (S)

= 0.6 * 0.010 2
0.0365

S = 0.0270 m/m

S - 2 .7 7.

O0 j
m V IN IF IC A C IO N DE ILA V E L Ü C ID O T PAR A EL

C W D M L M AXIM O D E D E S C A S A .

Qma: : Caudal má.^irno “ 0.573 Ips

S Pendiente •
“ 0.027 m/m

d 1 Diametro de la tuberia » 2 pulg

V t V e l oc :i. dad

A ¡ Area mojada de la tuberia

Q R S

A n

F'i Perimetro mojado

Despejando de "a":

5/3
A, Q * n

2 /3
F- S

5/3
A = (3.00003536 ................. CD
2/3
P

Ademas tenemos las siguientes ecuaciones '

5/3
A : 1 C8 — s e n 8 ) d 2 .............. II
B

F i M © * d ...................... H I
 s/w g - 0 ' a

“eu iLi TW pepx:io-[aA : A

sdì 86S ' 0 = Kenia

eöjezisap ap o w i x ç w [epneo ; seing

sdì ¿90 '0 = UI11J0

eójeasap ap oiniutui it? p n e n : uiwq

( seu i q
sei ap e ö e jisa p ap p a y ) £ OlNfíd CE

■s/w E Q ' 0 : ib uij pepiaoiaA

¿69000 ’ 0
01 * 6 ¿ S ' 0 ¡ leuxj p e p x : . o i 3A

jw ¿ 6 9 0 0 0 ”0 V

8
jPCeuas ~ e> T : V

ssowauaq n L19 p e n : a ei ua „ 9 ,, o p u e z e i d w a a y

0 o-i?0"¿91 s e

„ 9 ,, o p u f i f ' a d s a a

0 = 9* E 6 0 ' 3 - C9U3S - 9>

9999’0 9999"T

:sowauaq ‘j ua ‘ „p,, opuBZB idwaay

X III X il uçiiaenaa ei o p u B Z B id w a a y
La Tubería del tramo 3 PVC- - PESADO

Coeficiente de Manning : n

n : 0.010

I) CA LCU LO DE LA P O I D I ^ T E Y D I^ E T R O DE

T U B E R IA DE D E S C ^ G A E N E L TRAMO 3 =

Ama x ; A r e a m o j a d a de l a t u b e r i a p a r a el
c a u d a l má x i mo de d e s c a r g a .

Amax : Qma x / V

O
wJ
Am*x : 10 = 0.000996 m2 ................. I
0.&

A m i n ; Area mojada de l a t u b e r i a para el

c a u d a l m í n i m o de d e s c a r g a

A m i n i Qmin/V

-3
Amin: 0-B&7 * 10 = 0.000111 m2 ...II
0.6

Según R.N.C. tenemos que la capacidad má x i ma

de d e s c a r g a , de las aguas s e r v i d a s en la red

es a medio tubo. Para el caudal m á x i mo de

descarga. Por lo tanto tenemos que:

Amsx e tt D2 .............. * (III)

8

d: Diámetro de la tubería

■n D2 = 0 . 0 0 0 9 9 6
"~8

O 4
Despejando "dM tenemos

d i 0.050 m

d ; diametro comercial de la tuberia

d ¡ 2 pulg.

* Cálculo de la pendiente para el caudal

Minimo de descarga

Según la ecuación II y III, tenemos que;

Amin : 0.000111 m2 . . . . . . (IV)

d ; diámetro comercial de la tuberia = 2 pulg.

< > 0 . 0 5 m.

Ad e má s t e n e m o s lo siguiente ;

A mi n : J. (8 - sen8) ( 0 . 0 5 ) 2 = 0.000111
8

Donde:

d : diámetro comercial de la tubería

8 ; A n g u l o de l a s u p e r f i c i e d el l i q u i d o que
h a c e c o n e l c e n t r o de l a t u b e r i a

0 = '32. 1 0 Q

Cálculo del Perímetro Mojado (P)

P = * © * d ■» ¡4 ( 0 . 0 1 4 7 * 3 2 . 1) (0.05)

P = 0.0338 mt .

Cálculo del Radio Hidraúlico (R)

2/3 2/3 2/3

R * £ r* 0. 000111
p 0.0338

2/3
R - 0 . 02 203

325
Cálculo de la Pendiente CS)

V * ri 2

Reemplazando datos tenemos:

S = 0 . 6 *- 0 , 0 1 0 2
0. 02209

S = 0.073 m/m

S * 7.3 7.

II) V E R I F I C A C I O N DE LA V E L O C I D A D PARA E L C A U ­
DA L MAXI MO DE DE SCARGA.

Qmax : Caudal Má x i mo de d e s c a r g a = 0.598 lps.

S i Pendiente de la tuberia = 0.73 m/m

Vg Velocidad

A : Area mojada de la tuberia

Aplicando la ecuación:

2/3 ¡4
V í B = R S .............. (a)
A n

P : Perimetro mojado

Despejando de "a: , tenemos:

Q * n

32 b
 Reemplazando datos tenemos ;

5/3
A = 13. 00( 302213 CI >
2/3
P

A d emas t e n e m o s las sigu í entes ecuaciones s

A i J O - sené/d* .............. .. II
S

P j H <9 * d ................................. III

Reemplazando la ecuación II y III, y Reempla­

zando "d", en (I) tenemos:

1.666S 0.6636
( 9 - sen0) - 1.26823 *y - 0

Despejando " 0 " ? t enemos:

0 : 145.14° ¡J

Ree^iplazando "9" en la ecuación II tenemos:

A : 1(9 - senAíd2
6

A i 0. 01 3 0 4 8 3 m2

Velocidad Final j 0.000598

^ 0.0K04B8

Velocidad FInaJLÍ V 1.22 m/ s

327
4) FUNJO J l ( Red de d e s c a r g a de la Obem)

Omini Caudal mínimo de d e s c a r g a

Dmi n 0.13 lps.

Dmaxf Caudal máxi mo de d e s c a r g a .

□max = 0 . 5 2 7 lps

V ; Velocidad Mínima

V i 0.6 m/s

La Tuberia del tramo 4, P V C —PESADO

Coeficiente de Manning :n

n : 0.010

I> C A L C U L O DE LA P E N D I E N T E Y D I A M E T R O DE LA
T U B E R I A DE DE S C ARGA EN E L TRAMO 4:

A ma x i Area mojada de l a t u b e r i a para el

c a u d a l ma x i mo de d e s c a r g a .

Amax: Qmax/V

-3
Ama^/; : 0^527 * 1.0 = 0.0008783 m2 ................. C I :>
0.6

A m i n t Area m o j a d a de l a tuberia para el

c a u d a l m i n i m o de d e s c a r g a :

Amint Qmi n /V

-3
A m i n : 0._1_3 * 1.0 ~ 0.0002166 m2 t: m
*0. 6 '

328
 S e g úri h:„ N. C . tenemos que la capacidad máximo

de riescanola» de las aguas servidas en la red

es a medio tubo. Para el caudal máximo de

dése a r g a . Por lo t anto tenemos que:

Amai' ; s j d¡ (III)
" 8 ’

d [ diametro de la tubería

Igualando las ecuaciones III y I , tenemos

? d.2_ » <3.000876
e

D espeja^^ "d", tenemos :

d i Ü.047 mi

d ¡ diametro comercial de la ruberia

d : 2 pulq.

Cálculo de la.pendiente para el caudal mínimo

de descarga.

Según la ecuación II y III, tenemos que ;

Amin : 0.0002166 m,2 . . . . . . (IV)

a i Diametro comercial de la tuberia 'i 2

pulgadas < > 0 . 0 o m.

Además tenemos lo siguientes

Amín : J. ( 9 — s e n 8 5 'da ... (V)

a

□onde:

d i Diametro comercial

6 i A n g u l o de l a s u p e r f i c i e d e l l í q u i d o que
h a c e c o n e l c e n t r o de l a t u b e r í a .

OOQ
Igualando las ecuaciones (IV) y (V), tenemos

1 (6 — s e n 8 ) ( 0 . 0 5 ) 2 = 0.0002166
8

Despejando "8", tenemos que:

8 : 110.B0 0

Cálculo del Perímetro Mojado CP)

P : ¡4© * d = ^ (0.0147 * 110.8) (0.05)

P : 0 . 0 4 0 7 1 ’3 mt

Cálculo del Radio Hidraúlico CR)

2/3 2/3 2/3

R i A 0.0002166
P 0.040719

2/3 .
R t 0.03048

Cálculo de l a pendiente (S)

V * n 2
S t
2/3
R

Reemplazando datos tenemos :

S ( 0.6 * 0.012 2
0.03048

j 0.0387 m/m

3.8 7.

330
 II) VERIFICACION DE LA VELOCIDAD PARA EL
CA U DA L MAXI MO DE DESCARGA

Dmax ; Caudal Má x i mo de d e s c a r g a s - 0.527 lps

S ; Pendiente de la tuberia = 0.0387 m/m

d : Diámetro comercial de la tuberia = 2 pulg

O 0 . 0 5 m.

V i Velocidad

A j Area m o j a d a de la tuberia

2/3 ¡4
Q R S

A n

F't Perímetro Mojado

Despejando de "a" tenemos :

5/3
A = 0.00002E724
~2/3
F'

Ad e má s t e n e m o s las siguientes ecuaciones:

A : J. C0 - sen6)d2 ................. (II)

a

P s !± 0 * d ........................... CHI)

Re e mp l az a n d o la Ecuación II y III y Reempla

zando ”d", en CI), Tenemos :

1.6666 0.6666
CO sen©) ” 1.588 *0 = 0
Despejando "8 f tenemos

8 = 154.170 O

Rl eemplazando "8" en la ecuación II, tenemos:

A = 1 <8 - s en 8: > d 2
a

A =■ 0 . 0 0 0 5 7 2 m2

Velocidad F i n a l : Q ^ 0.527 * 10
A 0.000572

Velocidad Final:- V = 0.92 m/s

5) ¡ÜU.NTÜ 5 (Red de d e s c a r g a de las Barcas)

Qmins Caudal m í n i m o de d e s c a r g a

Qmi n = 0.315 Ips

Dmax: Caudal má x i mo de descarga

Qmax = 1. 889 lps

V : Velocidad Mínima

V = 0.S m/s

La T u b e r í a del Tramo 5, sera F ' VC- PE S ADO

Coeficiente de M a n n i n g :n

n : 0.010
n C A L C U L O DE L A P E N D I E N T E Y D I A M E T R O DE LA
T U B E R I A DE DESCARGA D E L TRAMO 5 ?

Amaxi Area mojada de l a t u b e r i a para el

c a u d a l má x i mo d e d e s c a r g a

Amaxi Qmax /V

Amaxi ¿_;..889* _10 = 0.003148 mi , , , * *, „ (I)

0. 6

A m i n i Area m c j a d a de l a tuberia para el

c a u d a l mi n i mo de d e s c a r g a

Arninj Qmin /V

-3
Amini 0. _315 * 10 = 0.000525 m2 ...... (Ili
0.6~

Según F:.N.C. tenemos que la capacidad máxi mo

de descarga, de las aguas servidas en la red

es a medio tubo. Para el caudal má x i mo de

descarga. Por lo tanto tenemos que:

Amaxi Trd2 . CIII1

8

d : diámetro de la tuberia

Igualando las ecuaciones III y I, tenemos:

p- d 2 = 0 . 0 0 3 1 4 8
~8

Despejando "d" , tenemos l

d : 8 . '35 cm

d i diametro comercial de la tuberia

d ì 4 pulg.

nnn
Cálculo de la pendiente para el caudal mínimo

de d e s c a r g a

Según la ecuación II y III ten emos que ;

Amin : 0.000525 m 2 ................. (IV)

d : diámetro comercial de la tubería = 4

pulgadas <> 0 . 1 0 1 6 m

Ad e ma s t e n e m o s lo siguiente :

A mi n : 1(0 - sen8) d2 (V)

Donde:

d : diámetro comercial de la tubería

8a á n g u l o de l a s u p e r f i c i e d e l l í q u i d o que
h a c e con e l c e n t r o de l a t u b e r í a .

Igualando la ecuación (IV) y (V),tenemos a

1_ ( 8 - sen8) (0.05)2 - 0.000525

8

Despejando "8" , tenemos que:

8 = 95.4° 0

Cálculo del Perímetro mojado (P)

P = 8 * d = !4 ( 0 . 0 1 4 7 * 95.4) (0.1016)

P = 0.0712 mt.

Cálculo del Radio Hidráulico (R)

2/3 2/3 2/3

R = A = 0.000525
p 0.0712

2 / :
R 0.03786
Cálculo de la Pendiente CSI

C V x- n )2
S « ----------------------------
2/3
R

Reemplazando datos tenemos:

S = 0. & * 0.0102 2
0. .03786

S - 0.025 m/m

S <“ 2 . 5 “/.

II) VERIFICACION DE LA VELOCIDAD PARA EL

C A U D A L DE DE SC ARGA.

Qmaxí Caudal má x i mo de d e s c a r g a : 1B89 l p s

S í Pendiente de la tuberia = 0.025 m/m

d i diametro comercial de la tubería = 4

p u l g < > 0 . 10 1 6 m.

V ; Velocidad

A i Area m o j ad a de la tuberia

Aplicando la ecuación :

2/3 ¡i
Q R s

A n

P i Perimetro mojado

nncr
D espejando tenemos :

5/3
A : 0.00011347
2 / 3
P

Ademas tenemos las siguientes ec ua>: i C'nes g

Ag 1 (6 - sen9)d2 ^ , ................. II
8

F'g 6 * d .................... III

Reemplazando "0" tenemos ■

1.6666 0.6666
(9 - sen0) - 1 . 0 7 1 2 6 3 *0 = 0

Despejando 110 11, tenemos :

0 = 1 3 3 . 0 Cl

Reemplazand'j 110 11 en la ecuación II tenemos i

A = 1 (0 - sen0)d2
8

A = 0.0017833 m2

-3
Velocidad F in a l; Q = 1 . 8 8 3 * 10
A 0.0017894

Velocidad F in a l: 1. 05 m/s

nnr
OOD
&:> PUNTO - 3 ( R e d de d e s c a r g a entre las
Ramas y l a s t i n a s !

Qmi n : Caudal mínimo de d e s c a r g a

Qmi n 1 0.241 lps

Dmasn 1 Caudal má x i mo de d e s c a r g a

Qmax * 0.674 lps

V s Velocidad Mínima

V = 0.6 m/s

La Tubería del Tramo "2-3" Sera de F' VC- F' ESADO

Coeficiente de M a n n i n g : n

n : 0. 010

I! C A L C U L O DE L A P E N D I E N T E Y D I A M E T R O DE LA
T U B E R I A DE DE S C ARGAS EN E L TRAMO " 2 - 3 " :

Ama:/; 1 Area mojada de l a t u b e r í a para el

c a u d a l m á x i m o de d e s c a r g a

Amax : Qmax/ V

Ama:/; »■ 0.674* 10 - 0.00112 m^ (I)

0.6

Ami n Area m o j a d a de l a tubería para el

c a u d a l m í n i m o de d e s c a r g a

Ami n 1 Qmin/V

A mi n : 0.241 * 10 = 0.00040 m^ ........... (II)

0.6

007
 Según R.N.C. tenemos que la capacidad máxi mo

de descarga, de las aguas servidas en 1a r e d

es a medio tubo. Para el caudal máx i mo de

descarga. Por lo tanto tenemos que:

Amax > £ d2 . . . . . . . . . (IIH

8

d : diámetro de la tuberia

E d2 = 0.00112
8

despe.jando"d" tenemos i

d i 0.053 cm

d : diámetro comercial de la tuberia

d i 3 pulg.

Cálculo de la pendiente para el caudal mínimo

de d e s c a r g a .

Según la ecuación II y III, tenemos q ue :

Amin: 0.00040 m2 . . . . . . . (IV)

d ; diámetro comercial de la tuberia l 3 pulg

O 0.075 m

Ademas tenemos lo siguiente:

Ami n J. O - sen6>d2 ......................... CV>

8

donde ;

d j diámetro comercial de la tuberia

0 i ángulo de la superficie del líquido que

hacen con el centro de la tubería

338
Igualando las ecaciones (IV! y IV!, tenemos:

Amm j_ (, y - senOl 10,, 0751* ™ 0 .00040

0

despe lando , tenemos- que s

e - 104.5 ° a

Cálculo de!. Perímetro mojado 1F 1

P = !,¿ y * d ^ 4 IÍ3.0147 * 1 0 4 . 51 10.0751

P = 0.0576 mt.

Cálculo del Radio Hidraú.lico IR

2/3 2/3 2/;

P £ 0.00040
P 0.0576

R - 0.0364

Cálculo de la Pendiente 131

V * -l «

Reemplazando datos tenemos:

S = 0.6 * 0.012 2
" 0.0364

S = 0.039 m/m

- o. q
3 9 ■/

<~i<~it~i
II VERIFICACION DE LA VELOCIDAD PARA EL
C A U D A L MAXI MO DE DE SCARGA.

Qmax : Caudal Má x i mo d e d e s c a r g a = 0.974 lps

S : Pendiente de la tubería = 0.039 m/m

d i diámetro comercial de l a tubería = 3 pulg

O 0.075 m.

Va Velocidad

Aa Area mojada de la tubería

Aplicando la ecuación:

2/3 ¡4
Q R S

A n

P : Perímetro mojado

despejando en "a" tenemos

5/3
A a 0.000040-95 . . . .. . . . H. >
2/3
P

Además t e n e m o s las siguíntes ecuaciones

A : 1 <9 — s e n 8 ) d 2 . . « •» ■• II
B

p'j (. !4 0 * # ' d . ) ... .... III

Reemplazando la ecuación II y Illy "d" en (I)

tenemos:

1.6666 0.6666
0 sen0) ~ 0 . 7 ’907 *0 = 0

340
Despejando "9" tenemos:

9 : 129. 1° Ü

Reemplazando "9" en la ecuación II, tenemos:

A : J. (9 - sen9)d2
8

A = 0.(200809 m2

Velocidad F i n a l : Q = 0^674 *¿0

A 0.000809

Velocidad Fin al: 0.83 m/s

7) PU NT O 3 — 4 ( Red d e e v a c u a c i ó n de descarga
de l a s t i n a s y Obem)

Qmin: Caudal Mínimo de d e s c a r g a

Qmi n : 0.308 lps

Qmax: Caudal máximo de d e s c a r g a

Qmax : 1.272 lps

V ; Velocidad Mínima

V í 0.6 m/s

La Tubería del Tramo "3-4" sera de P V C - P E S A D O

Coeficiente de M a n n i n g : n

n = 0. 010

341
I) C A L C U L O D E L A P E N D IE N T E Y D IA M E TR O DE LA
T U B E R I A DE DE SCARGA EN E L TRAMO " 3 - 4 " :

Ama x ; Area mojada de l a t u b e r í a para el

c a u d a l má x i mo de d e s c a r g a .

Amax* Qmax/V

Amaxt ¡L®. = 0.00212 m5 , (I)

0. 6

A m i n ; Area m o j a d a de l a Tubería para el

c a u d a l M í n i m o de d e s c a r g a .

Amin: Qmin/V

-3
Amin: 0^. 308 * 10 = 0.000513 m2 .............. (II)
0.6

Según R.N.C. tenemos que la capacidad máxi mo

de d e s c a r g a , de las aguas servidas en la red

es a medio tubo. Para el caudal má x i mo de

descarga. Por lo tanto tenemos que:

Ama; /; : •rcD2 * » » ' . , > ( I I I )

8

d : diámetro de la tubería

Igualando las ecuaciones III y I, tenemos:

n D£ = 0 . 0 0 4 2
8

Despejando "d", tenemos:

d : 0.073 m.

d - diámetro comercial de la tubería

d pulgadas
 Cálculo de la pendiente para el caudal n ínimo

de d e s c a r g a

Según la ecuación II y III, tenemos ■

Amin : 0,000513 m 2 ................... (IV!

d : diámetro comercial de la tubería; G5 p u l g

<> 0 . 0 7 5 m.

A d emás t e n e m o s lo siguiente:

Amin; 1 (0 — sen8) d2 . ..*_» (VI

8

conde:

d : diámetro comercial de la tubería

G : á n g u l o de l a s u p e r f i c e d e l liquido que
h a c e c o n e l c e n t r o de l a t u b e r í a .

Igualando ecuaciones (IV) y (V), tenemos:

ODI*-*-

(0. — s e n 8 ) ( 0 , 0 7 6 ) 2 = 0.000513

despejando "0" tenemos que :

0 = 111. 6 0 Ü

Cálculo de la pndiente mojada (P)

F' = ¡i 8 * d = '-i (0.0147 * 111. 6) (0.075:

P = 0.0623 mt.

Cálculo del Radio Hidráulico (R)

2/3 2/3 2/3

R = A = 0.000513
Cálculo de la Pendiente (5)

2/3

Reemplazando datos tenemos i

S = 0.6 * 0.010 2
0.04083

S = 0.021 m/m

Ili VERIFICACION DE LA VELOCIDAD PARA EL

CA U DA L MAXI NO DE DESCARGA

Qmax; Caudal mai mo de descarga: 1. 2 72 lps

S : Pendiente de la tubería = 0.021 m/m

d* Diámetro comercial de la tuberia = 3 pulg

O 0. 1075 m.

V : Velocidad

A : Area mojada de la tubería

Aplicando la ecuación t

P Perimetro mojad<

34 4
 Despejando tenemos (

5/3
A i 0.00209669 (!)
2/3

Además t e n e m o s las siguietes ecuaciones:

A ; í (9 - 5en0)d2 ^ ........... i I I I
9

P i <«i O * d)

Reemplazando la ecuación XI y III y "d" en

(II, tenemos:

1.6666 0.6666
(0 ~ — 1.6956 * O = 0

Despejando " O" , c e n e mo s :

6 = 156.76° U

Reemplazando "9" en la ecuación II, tenemos :

A - _! fñ - senDld2
3

A = 0.00137 m2

Velocidad F i n a l : Q = * i®
A 0.00137

Velocidad F inal: V : 0.92 m/s

34 5
81 4 -- 3 (Rec.1 de d e s c a r g a de los Tops,
T i n a s , Obem)

Qmin: Caudal Mínimo de d e s c a r g a

Grnin: 0.438 Ips

Omaxi Caudal má x i mo d e d e s z a r g a

Qmaxi 1.733 lps

V t Velocidad mínima

V = 0.6 m/s

La Tubería, del Tramo "4-5" ser- de P V C - P E S A D O

Coeficiente de Manning : n

n : 0.010

II C A L C U L O DE LA P E N D I E N T E Y DIAMETRO DE LA

TUBERIA DE DESCARGA EN E L TRAMO "4-5" i

Aman : Area mojada de l a t u b e r í a para el

c a u d a l m á x i mo de d e s c a r g a

Ama; /; ; Qmax/ V ,

-3
Ama;/; = 1« 7 8 9 * 10 = 0.00293 m2 , . . . . . . . (Il
0.6

A m i n i Area moj ada de l a t u b e r i a para el

c a u d a l m í n i m o de d e s c a r g a

Amin: Qmin/V

_O
O
Amin; 0.438 * 1_0 = 0.00073 ni*
0.6

34 6
Según P.N.C. tenemos que la capacidad máxi mo

de descaros, de las aguas servidas en la red

es a medio tuteio. Para el caudal má x i mo de

descarga. Por lo tanto tenemos que:

Amax : d2 ............................... (III)

8

d : diámetro de la tuberia

Igualando las ecuaciones III y I tenemos:

? d¡ : 0.. 0 0 2 8 9
a
despejando "d" tenemos:

d : 8.74 cm

d : diámetro comercial de la tuberia

d : 4 pulg.

Cálculo de la Pendiente para el caudal mínimo

de d e s c a r g a .

Según la ecuación II y III tenemos:

A.mini 0.03073 m2 ................... (IV)

de diámetro comercial de la tubería: 4 pulg

O 0.10 m

Además tenemos lo siguiente:

Ami n : 1 (8 — sen8)d2 .............................. (V)

8

donde:

d ¡ diámetro comercial de la tubería

8 - Angulo de la superficie del líquido que

hace con el centro de la tubería.

347
Igualando las ecuaciones (IV) y ( V) tenemos

lit* - sentí) (0.10): 0.00073

S

Despejando "6", t en em os que t

© = 105.3a 0

Cálculo del perímetro mojado (P)

P = ^ © * d = ^ C0.0147 * 105.3) (0.10)

P = 0.0773 mt .

Cálculo del Radio Hidráulico (R)

2/3 2/; ■-.>/r>

R £ = 0^00073
F' 0.0773

R - 0.0446

Cálculo de la Pendinete (S)

V * n 2

o /r>

Reemplazando datos tenemos

*=■ 0J. 6 * 0 . 0 1 0 1
0.0446

S = 0.0189 m/m

S * 1.3 7.

348
II) V E R IF IC A C IO N DE LA V E L O C ID A D PARA EL

C A U D A L MAXIMO DE DESCARGA

0max ; Caudal má x i mo d e d e s c a r g a = 1.799 lps

S í Pendiente de la tubería - 0.018 m/m

d i Diámetro comercial de la tubería = 4 pulg.

•O 0 . 1 . 0 m

V i Velocidad

A : Area mojada de la tubería

Aplicando la ecuación i

2/3 ¡4
0 R B

A n

P : Perímetro mojado

despejando de " a 11 t e n e m o s i

5/3
A : 0.000134
2/3
F'

Además t e n e m o s las siguientess ecuaciones

A i l O - sen81d£ ...................... CII)

a

F'i i ■i. 8 * d

349
Reemplazando la ecuación II y III y 11d en (I)

tenemos:

1.6666 0.6666
O - sen81 - 1.2544 *8 = 0

Despejando "8" tenemos:

8 = 144.7 0 Q

Despejando "8" en la ecuación II, tenemos:

A : _l (8 - sen81d2
8

A = 0.001936 m2

— uJ
O
Velocidad Final 0 =* 1 ± 7 3 9 *
A 0.001336

Vel en: i dad F in a l: V = 0.33 m/ s .

3) P U NT O 5 - 6 (Evaluación final de aguas

s e r v i d a s en l a s e c c i ó n de T i n t o r e r í a !

Qmin: Caudal mínimo de d e s c a r g a

Qmi n s 0.753 Ips

Qmax: Caudal má x i mo de d e s c a r g a

Qmax “ 3.567 lps

V: Vel o c i d a d mínima

V s 0. 6 m/s

3512)'
La Tubería del Tramo " 5 - 6 " y PVC-PESADO

Coeficiente de Manni ng : n

n : 0.010

I) CALALO DE LA P O D IE N T E Y D IA M E TR O DE LA

T E N D ^ C IA DE D ESCARGA EN E L TRAMO : ^ 6 " :

Amax: A r e a m o j a d a de l a t u b e r i a para el caudal

máxi mo d e d e s c a r g a

Amax: Q ma x / v

_/“»
O
Amax: 3.567*10 = 0.0059 m2
0.6

Amin: A r e a m o j a d a de l a t u b e r i a para el caudal

má x i mo d e d e s c a r g a .

Amin: Qmin/v

_n
O
Amin: 0.753 * ^0 = 0.00125 rn2
0.6

Según R.N.C. tenemos que la capacidad máx i mo

de descargay de las aguas servidas en la red

es a medio tubo. Para el caudal máxi mo de

descarga. Por 1o t a n t io t e n e m o s que:

Amax: D2 .. t i 11 :>
0

Diámetro de la tuberia

Igualando las ecuaciones III y I tenemos:

Amax: D2 = 0 . 0 0 5 9
8

351
 Despejando "d tenemos

d * 0.123 m.

d i diámetro comercial de la tuberia

d i 6 pulg.

C A L C U L O DE L A P E N D I E N T E PARA E L CAUDAL MI NI MO

DE DE SCARGA SEGUN LA ECUACION II Y III

tenemos:

Amin: 0 . 001 25 , *, . . . , CI V)

d : diámetro comercial de la tuberia &

pulgadas O 0.150 m.

a d e ma s t e n e m o s lo siguiente :

Amint 1 (0 - sen0) d2 . ,.. .,., CV)

a

donde:

d: diámetro comercial de la tuberia

0: á n g u l o de l a s u p e r c i e d e l l i q u i d o que hace
con e l c e n t r o de l a t u b e r i a

Igualando las ecuaciones (IV) y CV) tenemos:

1 (9 - sen9)C0.152)2: 0.00125
8

despejando "8" tenemos que:

9 = 9 7 00

Cálculo del perímetro mojado CP)

P = '4 (0 * d = C0.0147 * ' 37) (0.152)

P 0.1083 mt

jb2
Cálculo del radio hidráulico CR>

2/3 2/3 2/3

P i 5 = 0.00125
P 0.1083

2/3
R = 0.0516

Cálculo de la Pendiente (S)

V * n 2
S = ---------------------
2/3
R

S = 0.6 * 0.010 e
0.0516

S = 0.0135 m/m

S = 2 V.

II) V E R IF IC A C IO N DE LA V E L O C ID A D PARA EL

C A U D A L M AXIMO DE D E S C A R G A .

Qmax : Caudal má x i mo de d e s c a r g a = 3.567 lps

S: Pendiente de la tuberia = 0.0130 m/m

d: diámetro comercial de la tuberia = 6 pulg

<>0.15 m

V: Velocidad

A: Area mojada de la tuberia

 Aplicando la ecuación:

:2/3 ¡i
Q R S

A n

Perimetro mojado

d e s e e ja n d o de "a " te n e m o s ;

5/3
A “ 0.000304 ...................... (I)
2/3
P

Ademas tenemos las siguientes ecuaciones

A; 1 (0 -- s e n d l d 2 , . , - (II)
e

A: ¡4 h * d ...-.*>(111)

F^l eernpl azñndo la ecuaci'on II y III y "dM en

(.1) tenemos:

1.6666 E . 6666
( 9 - sen9) - 0.9246 *0 = 0

Despejando "0" tenemos que:

0 : 134.050 O

Reemplazano "8" en la ecuación II tenemos:

A : 1(0 - sen0)d2
i

A - 0.003615 m2

354
 o
o
Velocidad Final: Q 3^, 567 * Jfl
A 0.003615

Velocidad fin a li V = 0.98 m/ s .

10 i SECCION LiZADORA

D p: Cudal promedio de d e s c a r g a en la red

Q p ; 0.10 1p s

Velocidad mínima.

V : 0.6 m/s

La Tubería de la Red de descarga de la

lizadora sera d e F' VC- PE S ADQ

Coeficiente de Nanning : n

n: 0.010

O C A L C U L O DE LA P E N D I E N T E Y D IA M E TR O D E LA

T U B E R IA DE D E S C A R 6A E N L A L IZ A D O R A

A j A r e a m o j a d a de l a t u b e r i a para el caudal
p r o m e d i o de d e s c a r g a

A ¡ Qp / V

- ; Q 0_._10 * 10 0.000166 m2
V 0.6

A ; ïï D¡ (II)
8

35b
 d : diámetro de la tubería

Igualando las ecuaciones 11 y I tenemos:

II P 2 = 0 . 0 0 0 1 6 6
8

Despejando "d" tenemos:

d i 0.0205 m

d ; diámetro comercial de la tubería

d = 1 '4 p u l g .

CALCULO DE LA P E N D I E N T E DE LA T U B E R IA DE

D ESC AR G A D E L A L I Z A D ^ A .

Según la ecuación (II) y (I) tenemos:

A : 0.000166 m2 ...................... (III)

d : diámetro comercial de la tubería = 1 1/2

pulg. O 0.018 m.

Además tenemos lo siguiente:

A : 1 (6 - SenG) d2 ........... .. (IV)

donde:

6 : Angulo de la superficie del líquido que

hace con el centro de l a tubería.

Igualando la ecuación III y I V tenernos:

1(0 - sen0) ( 0 . 0 3 3 ) 2 = 0.000166

8

despejando "0" tenemos que:

0 = 1 2 0 . 9 °a

3 5 6
Cálculo el perimetro mojado CP)

P = ¡i 0 * d = ¡i (120.9*0.0147) (0.038)

P = 0.0337 mt .

Cálculo del Radio Hidráulico (R)

2/3
R. A = 0.00166
P 0.0337

2/3
R = 0.02896

Cálculo de la pendiente ÍS)

V * n 2
S = ---------------------
2/3
R

Reemplazando datos tenemos;

S = 0 . 6 * 0.010 2
0.02896

S = 0.042 m/m

S = 4 .2 7.

357
 TINAS
RED DE AGUAS SERVIDAS
- :
t or e
INDUSTRIALES
TINTORERIA N* 3 - 3

PK PVC /6"
H b ,' -

BA RC AS

PEINADURIA

ESC 1/ 2SO
3.3. D IS E Ñ O DE LA RED DE AGUAS S E R V ID A S

IN D U S T R IA L E S DE L A S E C C IO N D E ABLANDADO RES DE

AGUA ÍV E R G R A F IC O 3 - 4 )

I> C á l c u l o del diá m etro y pe nd ien te de l a red

de descarga de las aguas servidas
r espec t i v a s :

Q : Caudal promedio de descarqa de los

a b l a n d a d o r e s al des agü e

Q : 6.6 1p s .

V : Velocidad promedio = 1 m/s

La red de descarga de los ablandadores sera de

material PVC-PESADQ

Coeficiente de M a n n i n g :n

n : 0.010

C A L C U L O D E L D IA M E TR O D E L A RED DE DESCARGA

A : A r e a m o j a d a de l a t u b e r i a para el caudal
p r o m e d i o de d e s c a r g a

A i Qp/V

A 5 2L 0 0 8 6
I

A i 0.0086 m2 ...... <n

Seqán el R.N.C tenemos que la capacidad

má x i ma de d e s c a r g a de las aguas servidas en la

red es a m ed io t u b o , por lo tanto tenemos:

A = m D2 . . . . . . . . . . . . . . . II
S

359
 d diámetro de la tubería de d e s c a r g a

Igualando las ecuaciones i y II tenemos:

A = Tf D2 - 0.0086
B

despejando "d" tenemos que;

d j 0.14B cm

d i diámetro comercial de la tuberia de d e s c a r g a ,

d í 6 pulg.

Cálculo de la pendiente de la tuberia de

descarga de los ablandadores.

Según la ecuación I y II tenemos:

rt i V , 00BS ím2 CI 11 :>

d : di ametr o o^^^cial de la tuberia 6 pulg.

0 . 132 -ti .

Ademas tenemos lo siguiente:

1(0 - sen6>d2 ........... . ( I V )

8

donde;

0 = A n g u l o mde l a s u p e r f i c e d e l líquido que

h a c e c o n e l c e n t r o de l a t u b e r i a .

Igualando las ecuaciones III y IV tenemos:

í (0 — s e n © ’> ( 0 . 1 5 2 ) £ 0.0036
8

despejando "0" t ener nos q u e :

0 - 19 0 . 3 5 ° Q

360
 Cálculo del perimetro mojado (Pi

p = -*i è d = i. 1 9 0 . 3 *• 0 . 0 1 - 1 7 ) (:,0. 1 5 2)

I™ e>. ^ i mt n

Cálculo del Radio Hidráulico IR)

2 / 3 & Z 3 2/ 3
r » g = 0 . ¿)06fa
p 0.2126 1

2/3
R: ** 0 . 1 1 7 b b

Cálculo de la pendiente (B)

V * n -
S =
2/3
R

s = 1 •)ii 0 . 0 1 0 Í
0.1178

S = 0.007 m/m

S = 0.7 7.

3 6 1
RED DE AGUAS SERVIDAS - AB LAN D AD O R ES
GRAFICO N* 3 - 4

TALLER DE
M^ST^NZA

ESC. I / 250
4. DISEÑO DE LOS S I S T E M A S DE R E G U L A C I O N DE A,"¡u a Y
REDES CONT RA INCENDIO EN LA INDUSTRIA TEXTIL
PROYECTADA.

4.1 DISEÑO DEL S I S T E M A CONT RA INCENDIO INTERNO

4.1.1. Cálculo d e l V o l u m e n de R e g u l a c i ó n de agua

p a r a uso del sistem a c o n t r a in ce n d io " in t e rn o "

Segán el R.N.C. (X - III - 12, Sistemas para

extinción de incendios) tenemos lo siguiente:

a) Q Caudal de s a l i d a de agua, en cada manguera

para combatir el siniestro.

Q = 4.0 lps.

b) t El a l m a c e n a m i e n t o d e a g u a en t a n q u e s para

combatir incendios debe asegurar el

funcionamiento de las mangueras durante

media hora como m í n i m o .

De acuerdo a las características de la industria

textil proyectada y t o m a n d o en consideración la

apariencia práctica q u e ha llevado a c a b o en dicha

industria, tomarse como p a r á m e t r o del tiempo de

duración del siniestro lo siguiente:

T i e m p o de d u r a c i ó n de s i n i e s t r o : t = 2 horas.

c) EL almacenamiento de a g u a en tanques para

combatir incendios, debe asegurar el

nr o
 f u n e i on ami e n t e simultaneo de 1 as dos

mangueras durante madia hora como m í n i m o .

Cálculo de volumen de R e g u l a c i ó n de agua CVC):

Ve: Dt * T ...... en

d on d e :

Q t í caudal de s a l i d a de a g u a en dos mangueras

simultaneas.

Dt : 2 * 4 = 8 lps.

t a tiempo de d u r a c i ó n del siniestro

t í 2 horas.

Reemplazando datos en la ecuación (I) tenesmos q u e :

Ve = 8 * 2 * 3 . 6 = 57.6 m3

Ve - 57.6 m3

Nota:

- Este volumen de reserva para incendio estará

almacenada en la cisterna de c o n s u mo de agua

industrial (agua dura).

4.1.2 Cálculo del Sistema de red contra

incendio, "interne'"

- De acuerdo al R.N.C. d e b e mo s c o n s i d e r a r que el

siniestro se produce en dos s e c c i o n e s diferentes de

la industria.

Cálculo de los puntos más d e f a v o r a b l e s donde se

produce el siniestro (ver gráfico 4-1)

36 4
Salida Punto i — 2 t <Secci¿n acabados!

: Caudal de salida d e a g u a em tal punto " 1"

0 = 4 lps
1

® ¡ Caudal de s a l i d a de agua en e l punto »o*-

2

Q — 4 lps

0 • Caudal de s a l i d a d e a g u a en la cisterna de
I agua dura industria l.

0 « e lps
I

Tuberia de fierro Galvanizado'

al Cálculo de la presión de s a l i d a en e l Punto I

(salida de la bomba para sistem a contra incendio!

1.- Pérdida de c a r g a en e l Tramo "2-1" : (sección

acabados!

Aplicando los abacos de Flamant tenemos:

I RAMO 2 - 1

Q = 4 lps
1
Diámetro : 2 '4 p u l g .

Velocidad en la tuberia: 1.264 m/s

Longitud del Tram o : 5 2 . 5 mt

C á l c u l o de l a longitud equivalente en e l tramo

"1-2" s (Le!

Accesorios de F . GALV. Le (mt!

1 válvula de á n g u l o * 2 •1 14.38

2 codos de 9 0 0 * 2 ^ 7.16

Total longitud equivalente 21.54

365
 Longitud Total; 52.5 + 21.54 - 74.04 m.

Pérdida de c a r g a en el tramo "2- ~i " ; (hfl)

hFl = 0.044 * 74.04 = 3.26 mt

2.- C :á lcu lo de l a p é r d i d a d e c a r g a en el .TRAMO X~:2:

( s a l i d a de l a c i s t e r n a a l a s e c c ió n acabados)

Aplicando los ab acos de F la m an t tenemos:

Q = 8 lps

Diámetro de la tuberia de F . galv. j 2 4 pulg.

Velocidad en la tuberia : 2.52 m/s

Longitud del tramo "I~2"i 1 1 0 . 5 mt

Cálculo de la logitud equivalente en e l tramo

"1-2": (Le)

Accesorios: Le ( mt )

1 válvula de á n g u l o •* 2 14.38

2 codos de '30 0 * 2 7. 16

5 "T" de paso r e c t o * 2 8. 59

1 válvula ' c o m p u e r t a *• 2 !<¡. 3 , 2 93

Total longitud equivalente 3 3 . 4 : 2 3 mt

Longitud to ta l: 110.5 + 33.423 - 151.923 m.

Perdida de carga en e l tramo "1-2 ChF2)

hF2 = 0 .1 4 5 * 151.923 = 22.03 mt

3 .- Cálculo de la pérdida en la manguera:

Diámetro de la manguera *- 2 p u l q .
09 7.
Pendiente de la manguera

36 6
Largo de manguer a L 4 5 mt

Pérdida de c a r g a en la manguera a

hFM = 0,33 * 45 = 14.35 mt

4 . - Pérdida de c a r g a en la boquillas (PC)

1 - 1 V2

CV* 2g a *

donde:

C V l Coeficiente de velocidad.

CV » 0.35

V i Velocidad en la manguera

q l aceleración de la gravedad.

Velocidad en al Manguera» <V)o

V : 0 ................ (II)
A

DONDE:

Q : 4 lps

A ; Area de la manguera

Reemplazando d a to s en la ecuación (II) tenemos:

uJ
V = 4 *10 * 4
3.14 * (0.05)2

V = 2.04 m/s

Reemplazando datos en la ecuación (!) t e n e mo s

que:

Pe == 0 . 0 B 1 mt

367
5 .- Cálculo de la Presión en I : (F'I)

h f l j perdida de c a r g a en e l tramo "2-1" = 3.2B m

hf2t peí"dida de c a r g a en e l tramo "1-2" 22.03 m

hfMJ perdida de c a r g a en e l Manguera = 14.85 m

F'c t perdida de carga en el boquilla = 0.081 m

F’S ; Presión de s a l i d a en la manguera = 10 m.

h g » altura del gabinete contra incendio : 1.5 m

hG j altura geométri'ia del punto "I" = 2.5 m

P = hPl + hF2 + hPM + Pe + PS + hg + hG .... (III)

1

P = 3.26 +22.Ü3 + 14.85 + 0.081 + 10 + 1.50 + 2.5

I

F' = 54.22 mt
I

II) P U NT O 12 - 13 (salida cisterna - sección

t i n t or e r i a )

Q : Caudal de salida de a g u a en e l punto "12"

12

0 = 4 lps

Q í Caudal de salida de a g u a en el punto lo

13

Q = 4 lps
13

q t C a u d a l de s a l i d a de a g u a de la cisterna pa
1 r a agua d ur a i n d u s t r i a l .

Q = 8 lps
i
Tuberia de la red sera de F i e r r o galvanizado.

36 8
a) Cálculo de la presión de s a l i d a en e l Punto I

(salida de la Bomba para sistema contra

incendio)

Aplicando los abacos de F l a m a n t tenemos:

Q l 4 lps.
12

Diámetro : 2 !i pulg.

Velocidad en la tuberia : 1.269 m/s

Longitud del tramo " 1 2 1 - 1 2 11 : 2 1 . 5 mt

Tuberia de fierro fundido C = 100

Cálculo de la logitud equivalente en el tramo

"1 2 I - I ( L e )

Accesorios: Le (mt )

1 válvula de á n g u l o * 2 ¡4 14.38

2 codos de 8 0 0 * 2 7.16

5 11T " de p a s o b i l a t e r a l 5 . 154

Total logitud equivalente: 26.794 mt.

Longitud Total : 21.5 + 26.794 : 4 8 . 1 9 4 mt

Pérdida de c a r g a en e l tramo "121-12": (hl)

hl : 0.0439 * 48.104 = 2.12 m

2 .- Cálculo de la pérdida de c a r g a en e l Tramo

PUNTO I, - 121: (salida de la cisterna a la

sección de a c a b a d o )

Q = 8 lps
I

36 9
Diámetro : 2 !4 p u l g .

Velocidad en la tuberia : 2.519 m/s

Longitud del tramo "I - 12 1" = 125 mt

Cálculo de la longitud equivalente en e l tramo

"I - 1 2 1 " :(Le)

Ac c e s o r i o s : Le (mt)

6 " T " de p a s o b i l a t e r a l 30.924

1 válvula de ángulo * 2 !4 14.38

3 codos de 90 0 * 2 10. 74

1 Llave compuerta * 2 3.293

Longitud equivalente : 5'9.34 mt

Longitud Total i 125 + 5 9 . 3 4 : 184.34 mt

Perdida de c a r g a en e l tramo "1-121)1 (hl'2)

hl2 : 0.145 * 164.34 = 26.73 m.

3 .- Cálculo de l a pérdida ^ la manguera:

Diámetro de la manguera : 2 pulg.

Pendiente de la Manguera: S = 337.

Largo de m a n g u e r a = 3 0 mt .

Pérdida de c a r g a en la manguera ( hM)

hM = 0 . 3 3 * 30 = 9 . 9 mt

4» - C a l c u l o d e p e r d i d a d e c a r g a en la boquilla: (Pe)

(. i. - l > V2
....... ........... <: i >
CV 2 2g

3 7 0
 donde

Üv = 0 . B 5

Velocidad de la manguera

g ¡ aceleración de la gravedad.

Velocidad en la Manguera (V)

V * Q . . . . . . . . . (III)
A

DONDE:

Q i 4 LF' S

A ¡ Area de la manguera

Reemplazando datos en la ecuación II, tenemos:

“3
V : 4 * ¿0 * 4
3 . 14 * ( 0 . 0 5 ) 2

V : 2.04 M/S

Reemplazando datos en la ecuación "I" tenemos

que:

Pe : 0.081 mt.

5 .-C álculo de l a Presión ot i "I" s (PI)

hl: Perdida de c a r g a en e l tramo"12-12I" = 2. 12 m

hl 2 ! Perdida de carga en e l tram o"I-12I" = 26.73 m

hM * P e r d i d a de i : a r g a en 1a m a n g u e r a " 12 - 1 2 1 "= 9. 9m

Pe l Perdida de c a r g a en 1 a b o q u i l l a " 1 2 - 1 2 1 " = 0 . 8 1 m

Ps : presión d e s a l i d a en 1a m a n g u e r a = 10 m

hg¡ altura del gabinete contra incendio = 1.5 m •

hG j altura geometrica del punto "I" = 2.5 m

P i i hi + hl2 + hM + Pe + hg + hQ * .............. (III)

371
Reemplazando datos:

PI = 26.73 + 9.9 + 0.081 + 10 + 1 . 5 0 + 2.5

Finalmente tenemos que la Presión en el Punto I:

PI = 52.83 mt

III) Asumiendo e l c a s o q u e e l s i n i e s t r o s e a en
dos puntos d is ta n te s , en l o s P u n t o s más
desfavorables: (sección acabados
Tintoreria).

- Salidas en los PUNT OS " 1 - 12” :

Ql : Caudal de s a l i d a de a g u a en el punto "1"

Ql =r 4 ip S

Q2 : Caudal de s a l i d a de a g u a en el punto " 2 11

Ql = 4 lps

OI j C a u d a l de s a l i d a de a g u a de la ciserna de
agua dura i n d u s t r i a l :
Gi
»—I

= 8 lps

La tuberia de la red sera de F i e r r o galvanizado

a) C á l c u l o de l a P é r d i d a de C a r g a en e l Tramo
"1-A": (Sección acabados-Sección H ila n d e ria
cardada)

Aplicando los abacos de F l a m a n t tenemos:

Ql: 4 lps.

Diámetro l 2 ^ pulg.

Velocidad : 1*269 m/s

Longitud del tramo “ 1—A “ : 129 mt

Cálculo de la longitud en e l tramo " 1— A (Le)

372
 Accesorios - F. i . dal v,

* '‘ T " «Je p a s e bilateral

1 válvula, de ángulo * 2 3

3 codos de 300 * 2 3

Total Longitud equivalente; 45.74 mt

Longitud To tal; |2S + 45,74 t= 174.74 mt

Pérdida de C a r g a en el tram o !I1 - A " | (hl)

hl : 0.044 * 174.74 - 7.63 mt .

b.) C á l c u l o de la P é r d i d a de C a r g a en e l Tramo
"12' -- A " ( (Ssccii.*in T i n t o r e r i a - H i l a n d e r i a
Cardada!.

Aplicando los abacos de F l a m a n t tenemos:

Q12 í 4 Ips

Diámetro de la tubería = 2 31 p u l g .

Velocidad en la tubería = 1.269 m/s

Longitud del tramo "12-a" = 112.5 mt

Cálculo de la longitud equivalente en el

tramo " 1 2 -A " : (Le)

Accesorios F. Galv. Le (mt)

4 L i ü ü 'V'í L- ?j ! 24 20,62

1 válvula de á n g u l o * 2 3 14.33

3 codos de 9 0 0 * 2 3 10.74

Total longitud equivalente! 45.74 mt

Longitud Total 112.5 + 45,74 = 158.

373
 Pérdida de car ga) en tal Tramo " 12-A " : ^hl2^

h!2 = 0.044 * 158.24 = 6.96 mt.

C a l c u l o de l a p é r d i d a de c a r g a en e l TRAMO
"I - A" : ( C i s t e r n a de agua •- H i l a n d e r i -
cardada).

Aplicando la fórmula de F l a m a n t , tenemos.

b l p „5

Diámetro -- 2 4 p u l g .

Velocidad en la tubería = 2.519 m/s

Longitud en el tramo "I~A"= 34. mt

Cálculo de la longitud equivalente een el

tramo " l - A " : l L e )

Accesorios F". Galv. Le (mt)

2 "T" de paso b i l a t e r a l * 2 '4 10.308

1 válvula lie c o m p u e r t a * 2 -í 3.293

2 coqüs a e 90' - * 2 4 7. 16

Total longitud equivalente* 20.76 mt

Longitud Total ¡ 34 ■+■ 2 0 . 7 6 = 54.76 mt

- F'érdida de carga en e l Tramo "1-A" : (hA)

hA s 0. 145 + 54.76 = 7 . ' 3 4 m.

d) P r e s i ón de s a l i d a en e l punto "I" : F'I

h F l : F - ' é r d i d a de c a r g a en tal t r a m o " 1- - A" : 7 . 6'3 m.

hF12: F ' é r d i d a d e c e i r g a en e l tramo "12-A" : 6. ' 36 m.

hF'M s F ' é r d i d a d e c a r g a en l a mangue)' ’a “ 14.85 m.

3 7 4
 ' Pérdida de c a r g a en la Boquilla ; 0.081 m.

FS i presión de s a l i d a en la manguera : 10 m.

hq : Altura del gabinete contra incendio: 1.5 m­

* Altura geométrica del punto "I" : 2.5 m_

P I * Hfl + hFM + Pe + F=-S + hq + hQ , (IH)

Reemplazando datos en III, t e n e mo s que:

P i : 7.69 + 14.85 + 0.081 + 10 -i- 1 . 5 0 + 2.5

Finalmente teneos que la presión en e l punto I:

F'I ; 36 „ 6 2 mt .

CONCLUSION:

Según los análisis realzados en el presente

capítulo observamos que la pérdida de c a r g a más

desfavorable ocurre en e l'C B S O "I" -

correspondiente a la sección de A c a b a d o s con la

cisterna de agua dura industrial y cuya presión

requerida en el Punto I: F'I : 54,22 mt .

Requerimiento para l a s e l e c c i ó n de la bomba

c e n t r í f u g a : e n el sistema contra incendio
i nte m o :

Altura dinámica total : H = 55 mt .

Caudal de b o m b e o s R ~ 3 Ips

Eficiencia de la Bomba* e = '.teórico!

NF'SHd > NF’S H r ...................... <ver pag. N0 >

375
SISTEM A DE RED CONTRA INCENDIO - INTERN O
GRA F I C O N• 4 - 1
4.2 D I^ ÍÑ iO DEL S IS T E M A CONT RA IMCEWIO
"E X TE R N O “ .
( V e r ü r á f i c o 4 — 2)

4.2.1.- Cálculo del volumen de r e g u l a c i ó n ' de

agua para uso del sistema contra
incendio "externo"

Según reglamento Nacional de Construcciones

tenemos :

<a.> Q ¡ Caudal de salida de agua p a r a un h i d r a n -

te, del tipo SIAMES.

□ i 16 l p s .

b) De acuerdo a la experiencia práctica llevada

a cabo en la planta, como mínimo deb emos

considerar q ue e l cuerpo de b o m b e r o s usara

el sistema de r e g u l a c i ó n para combatir el

siniestro durante : 1 hora

- Cálculo del vol ú. men de Regulación de agua

( VcO

Vo : Qt * t ................. ( I )

donde :

Q t ¡ Caudal de s a l i d a de a g u a para un h i d r a n t e .

Q t i 16 l p s .

t - tiempo deabsatecimiento de a g u a d u r a n t e el

s i ni e st r o .

t i 1 hora.

377
 Reemplaiando datos en al ecuación (I) tenemos

que:

O
O
Vo 16 10 * 1 * , 600

Vo = 5 7 „ 6 m3

Nota :

- Este volumen de reserva para incendio se

almacenara en la cisterna de agua dura, pa r a

c o n s u m o hu ma n o y riego de Jardines.

4.2.2 Cálculo del sistema de red contifa

incendio "externo“ .

D t Caudal de s a l i d a en la red

D * 16 i p s

La red erá de F i e r r o galvanizado.

Coeficiente de Hazen y W illian C - 100

Longitud de la red = 28 0 mt

Aplicando Hazen y Williams tenemos que el

diámetro de la tuberia : 6 pulg.

Cálculo de la pérdida de c a r g a en la red.

Cálculo de la longitud equivalente :

Accesorios F. Galvanizado Le Cm)

7 codos de ' 300 * 6 5 9 . 66

1 válvula de retención tipo 17.04

pesado

TOTAL Longitud equivalente : 76.7 mt.

378
Longitud Total : 280 + 7 6 . 7 = 356.7 mt .

Pérdida de c a r g a en la red* (hF)

hF : 0.0094 * 356.7 = 3.37 mt .

_ Cálculo de la Pérdida de c a r g a en la boquilla

: F'c

Q = 6 lps

Diámetro de la boquilla = 2 pulg.

Velocidad en la boqu illa: =2.6 m/s

Coeficiente de V e l o c i d a d : Cv = 0 . 8 5

Aceleración de la gravedad: g

1 V2

CV2 2g

Reemplazo datos tenemos:

Pe = 0 . 1 3 2 mt .

- Cálculo de la Pérdida de c a r g a en l a manguera:

Pendiente: S = 337.

Longitud de la manguera : L = 6 0 mt .

Pérdida de c a r g a en la manguera : hM

hM ; 0.33 * 60 = 1 9 . 8 mt.

_ Pérdida de c a r g a total en lared del sistema

contra incendio.

Perdida de c a r g a en l a red : hF = 3 . 3 7 m

Perdida de c a r g a en la boquilla! P'- = 0 - 1 3 + ' m*

Presián de s a l i d a en la manguera : 35 m

379
 Pérdida de c a r g a en la manquera¡ _ I ' 3. 8 m

Altura de s u c c i ó n s h s = 3 mt

Pérdida de c a r g a total en la red. (pyi

P T : hP + Pe + hN + 35 + 3 ...................... (I>

Reemplazando datos en (Ii tenemos:

PT = 3.37 + 0.132 + 19.8 + 35 + 3

PT --- 61.3 mt

CONCLUSION s

La tuberia sera de fierro galvanizado para

s o p o r t a r 1 62 m t . de presión de a g u a , además s e

requieren de 4 hidratantes para el sistema

contra incendio externo.

1I> C á l c u l o de l a p o t e n c i a de l a bomba p a r a el
s i s t e m a de r e d c o n t r a i n c e n d i o .

Parámetros para la selección de la bomba i

Altura dinámica to ta l: h = 61. 3 mt

Caudaal de bombeo : Q = 16 I p s

Eficiencia, de la bomba! e ~ SOY. t t e ó r i c o j

NPSHd > NP S H r .................... (ver pag N° )

- Potencia de la Bomba - L
75 * e

Reemplazando datos t en emos que :

Potencia de la bomba : 21.80 HP

380
C A R A C T E R I S T I C A S Y T R A T A M I E N T O S DE L O S DESAGÜES

INDUSTRIALES TE X TILE S

5.1 INTRODUCCION

¿Porqué contamina la industria textil? /Cuáles

son los agentes extraños, Que d e s c a r q a d o s en l o s

deségües, Provoca efectos nocivos para los cursos

receptores? El deságüe textil es un líquido

químicamente muy complejo debido a la gran

v a r i abi 1i'dad de reactivos auxiliares que se

utilizan en e l proceso.

Generalmente se caracterizan por poseer una

alta carga orgánica, que d e p e n d i e n d o del sector de

donde procede p u e d e o no s e r Biodegradable. Esta

carga orgánica analíticamente está representada

por la D.B.O. ( D e ma n d a B i o q u í m i c a de O x í g e n o ) o

por la D.Q.O. ( D e ma n d a Q u í m i c a de O x í g e n o ) q ue

expresa respectivamente la cantidad de oxígeno

necesaria para degradar la materia orgánica, en e l

primer caso mediante mecanismos B i o l ó g i c o s , en e l

segundo por acción química.

En o t r a s palabras la D.B.O. representante de

la cantidad de oxígeno requerido por los

microorqanismos para degradar le materia

orgánica, mientras que la D.ft.O. e -> e q u i v a l e n t e a

la cantidad de o x í g e n o , del d i c i r o i n a t o de p o t a s i o ,
necesario para oxidar químicamente al sustrato

orgánico»

El efecto de a l t a s cargas orgánicas en el

deságüe hace que el curso receptor disminuya la

cantidad de oxígeno disuelto, que naturalmente

posee 0-10 mgAtt a 200 O , perjudicando en p r i m e r

término a la Flora y fauna acuática. Por

aireacción natural los cursos de a g u a tienden a

recuperar su tenor de oxígeno d is u e lt o , pero si la

carga es s u p e r i o r a su ca pa cid a d de a u t o d e p u r a c i á n

(rotura del equilbrio dinámico) la concentración

de oxígeno continua disminuyendo hasta hacerse

nula. En consecuencia desaparece la fauna y la

flora, y toda sustancia orgánica comienza a

degradarse por p r o c e s o de a n a e r o b i o s i s :

Los cursos se t o r n a n oscuros por la descomposi­

ción

- Hay d e s p r e n d i m i e n t o de g a s e s malolientes

Con el desprendimiento de g a s e s flotan barros en

estado de p u t r e f a c c i ó n d a n d o un a s p e c t o desagra­

dable al curso del agua.

Los a l t a s cargas orgánicas se o r i g i n a n en los

procesos de lavados de l a s lanas, tintorería

apresto y desencolado. Des e amos dejar en claror

q ue hablamos de c a r g a orgánica en general, q ue

no
úOv*
mu c h a s veces no se ve representada por la D.B.Q.

Debido a que su d e t e r m i n a c i ó n no s e b a s a en un

proceso de o x i d a c i ó n lo suficientemente fuerte, en

otras palabras existe materia orgánica no Biode­

gradable o refractoria a esta determinación.

Ejemplos típicos e n c o n t r a m o s en d e s á g ü e s de

desencolado, (polímeros sintéticos) y tintoreria

(colorantes) .

Qtro gran contaminante y de d i f i c i l destruc­

ción es e l detergente, presenta casi todos los

procesos h ú me d o s t e x t i l e s . A parte de c o n t r i b u i r

como c a r g a orgánica, es t ó x i c o para la vida acuá­

tica en no muy a l t a s concentraciones y presente el

problema de c r e a r e s p u ma . Este f enómeno d i s m i n u y e

la capacidad de absorción de oxígeno del curso de

mantenerse la e s p uma en s u s u p e r f i c i e .

La presencia .de colorantes también va en

d e t r i miento de la recuperación natural del

oxíqeno, debido a q u e no p e r m i t e la filtración de

1q5 rayos solares, se ven afectando entonces los

procesos fotosintéticos de las algas generadoras

de o x í g e n o .

Estos agentes extraños al medio, son

sumamente tóxicos por sus e s t r u c t u r a s y además de

no ser degradables Biológicamente, muchos

casos, dan reación como fenoles.

384
 Tenemos también la presencia de metales

pesados en los deságües t e x t i l e s provenientes de

ía t i n t o r e r ía, el caso del cobre o cromo o del

desaprestado cuando se e n c u e n t r a mercurio» Sabemos

que t o d o s son elevadamente tóxicos tornando ron su

prescencia prácticamente irrecuperable el curso

receptor.

Por «supuesto debem osconsiderar la

temperatura elevada y PH e x t r e m o s en l a s descargas

textiles como p e r á m e t r o s que afectan sensiblemente

a los cursos hídricos.

A las entidades que reglamentan solo les

interesa la caracterización de las diferentes

descargas puntuales entregadas a la red municipal

de alcantarillado o a una c o r r i e n t e superficial,

sin embargo p a r a la solución del problema de ver**

tinentes 'conviene a la industria que la caracteri­

zación se extiendeadem as a c a d a una de las

fuentes interñas responsables de d e s . c ar g. s s de l a

producción de desechos líquidos industriales. De

forma la caracterización debe a r r o j a r datos

suficientes sobre flujos y cualidades provenientes

y cualidades provenientes de t o d o s y cada uno de

los procesos que u t i l i z a n agua y p r o du c en residuos

líquidos así como d e l total de v e r t i m e n t o s de la

fábrica.

3 8 5
 Un diagrama de flujo detallado de be

proporcionar información sobre el agua usada y el

agua residual descargada. El volumen total de agua

r&sidual desacargada debe ser a p r o s i mactamen t e

igual al total de aguas desechadas individualm ente

en el proceso en cada operación.

La cantidad y calida.dtfél agua residual

descargada en cada punto puede obtenersepor un

balance de ma s a de cada proceso de producción, Un

plano actualizado del sistema de redes de

alcantarillado es importante para trazar el modelo

del flujo de cada proceso. Es necesario considerar

las variaciones de flujo en el tiempo,

* D ia g ra m a s de flu jo s s

Es una revisión de todo el proceso de producción,

debe indicar todas las descargas prim arias de cada

proceso y el tiempo de duración de cada operación,

Los detalles fundamentales que deben incluir sen

los siguí entes:

a Prima y Aditivos en cada proceso

específico, productos sub productos, así como

residuos líquidos y sólidos,

ll.i Descargas en cada pr oceso, así c omo el t i po y

duración de su operac: i ón. Flujo continuo o

interm inente o cochada.

386
III) Variación anual en la utilización u operación

de c a d a u n o de los procesos.

IV) Debe incluirse características del desecho,

tal como flujo, temperatura, F'H, etc.

A continuación se p r e s e n t a n los siguientes

diagramas de flujos

1) Diagrama de flujo del proceso de

fabricación de la tela "lana"

2) Diagrama de f lu jo d e l proceso de

fabricación de la tela "algodón"

3) D ia gr am a de F l u j o para la planeación del

programa "carai:terización a nivel indus­

trial.

387
Pi içnm 1 iJingmnm lanero

L' ANA SUCIA

PARA INTERPRETAR CSTE DIAGRAMA NO DEDEN REPETIRSE OPERACIONES

fig u ra

(MGfiDON ( IJ 11A M<1

t '/u iA tar i'::r:'. o ia s i í a m a no or.m. n n t i'n in : , '. : ü it u .'. o o n c s

 Métodos Anolt'ticos
Sele c ti vos

Sel ecci ón P e r s o n o l
Interno o lo Plonto
Muestreo en los Se l ec ci ó n de
D ivu lg ació n Análisis del Proceso
Descorgos Poro'metros o
medir
Controto Asesorío
E x te r no Iguolocion del flujo L o col izoc i ón Aguas Abojo
Descorgos de desechos Coro cteri'sticos fi'sicos de
Recircul oción de Aguo los efluentes

Recuperor Sub-productos Corocterísticos específicos de

Reoptimizor Procesos los desechos producidos en
codo etopo del Proceso Indus
triol.

Operoción Continuo 4 I Ejecución del

l Progromo

* Me dido de f lujo
■ Muestreo
* Análi sis
* Recolección de Dotos
* Evoluoción de dotos
* R eporte de Dotos.

ESQUEMA
DIAGRAMA DE FLUJO PARA PLANEACION DE L PROGRAMA C A R A C T E R I Z A C I O N A N I V E L I N D U S T R I A L

Tor ncdo de HondbooX tor Moni t o nn g Industrial Wostewotcr - E P A - Aug/73

5 .2 C M ÍA C T E IR IS T IC A S DE AGUAS S E R V ID A S EM LA S

IN D U S T R IA S T E X T I L E S .

b.'¿.i. UARACThRISTlUAtí GENERALES:

~ £1 avance adquirido por las industrias en

su constante desarrollo, hace que sea dificil

enumerar la totalidad de las distintas clases

de a g u a s servidas evacuadas.

— Esta dificultad no s o l o surge al querer

ordenar las mu c h a s operaciones q ue se

p r a c t ic a n d o intervención del agua, sino

concentrándonos en un s o l a operación, p u e s es

sabido q u e l o s industriales y técnicos

agrupan sus preferencias en un tratamiento de

laváOúr supongamos, unos utilizan ciertos

medios y determinados agentes, mientras otros

emplean medios y agentes muy d i s t i n t o s , y de

aquí, que las aguas re sid uale s, aún s i e n d o e l

mi s mo tipo (alcalinas) contengan sustancias

un t a n t o diferentes.

Por ejemplo en e l lavado de c u a l q u i e r clase

de género unos pueden utilizar el UO NA

O -“i
( C ARBONAT O DE S O D I O ) y jabón, otros fosfatos

trisódicas, etc; en e l primer c a s o s e v e que

el r e s id u o s e ra graso y contendrá

esencialm ente carbónico, m ientras que el

391
segundo no existirá este último y si es

radical P04=.

Ante la im posibilidad de p r e v e e r y definir

todos los casos q ue p u e d e n presentarse, vamos

a lim itarnos a hacer un a e x p o s i c i ó n general

de los mismos, dando p r e f e r e n c i a a los más

frecuentes.

En primer lugar d e b e mo s c i t a r como c o munes

a todas las secciones industriales, los

desagües de las letrinas, servicio de

limpieza etc. Que como l o s de las viviendas,

contienen las materias fecales, excremento,

orina y d e má s ; principalmente las primeras

son siempre peligrosas de infección y

prejudiciales para la salud. L o s p r o d u c t o s de

desagües hay que tener más c u i d a d o en no

conducirlos a una mezcla con las aguas

residuales de fabricación, q ue en no

echarlas directamente a las corrientes

fluviales. Pues las sustancias orgánicas q ue

contienen en suspensión o disueltas se pudren

rápidamente y entran en fermentación,

engrendrando m illares de h o n g o s q u e harían

m aloliente e inaprovechable el agua residual

de la fábrica.

392
-D e las secciones de la industria

propiamente textil bastaría con q ue d i j é r a m o s

que las aguas residuales vienen a devolver

desde ligeros vestigios hasta un 607. de las

mi smas sustancias empleadas en la

manipulación afines, más una serie de

subproductos naturales originarios de t e x t i l .

Estas son indistintam ente, orgánicos e

inorgánico.

- El a g u a de lavado de la na lleva grasas,

cloruros, carbonatos, sulfatos, fosfatos

compuestos amoniacales y otros de tipo

orgánico procedentes del uso de productos

detergentes, en proporción de 40 a 757. del

peso de l a n a lavada. Como s e p u e d e deducir,

la densidad de éstas aguas es alta con

respecto a la concentración ,de elementos

disueltos como c o n s e c u e n c i a s de la actividad

textil.

- El agua residual de la carbonización del

proceso textil contienen partículas vegetales

carbonizadas, ácido sulfúrico y otros

componentes. En las a g u a s de desengrasados,

subsiste el contenido de m a t e r i a grasa, así

como el resto de los productos detergentes

utilizados
- El agua residual del descrudo de l a s fibras

vegetales a d emas de s e r alcalina, contienen

también materias grasas y céreas en pequeña

proporción gomas, resinas, lignina y en

notable por p o r c i ó n materias g.éct_i_qas

- El agua q ue fluye de las secciones de

blanqueo y mercenerizado puede contener

c 1o r o , o;/; í g e n o , sul fatos, sosa etc. De l a s

insta lació n ^ sederas y procedentes del

hervido y carga del textil, puede resultar

jabón serieina (cola de seda), fosfato

disódico, cloruro de estaño, anhidrido

silícico, etc .

- Las instalaci'^^^^ de tintura y apresto

devuelven aguas que pueden c o n t e n e r desde los

residuos de c o l o r a n t e s y mordientes a toda la

gama de subtancias, auxiliares empleados,

c o mo son los productos de avi vados

suavizantes, cola, g o ma s , féculas y, en

general, todas las sustancias aprestantes.

resinas artificiales, parafinas emulsionadas.

Resultantes de la im p e rm ia b ili2ación etc. Hoy

en día lo q u e menos arrastran l ñS aguas

residuales de las tintorerías son materias

colorantes.

3 94
- Los lavaderos son, posiblemente, las

secciones donde se o r i g i n a n la may or cantidad

de aguas residuales y estés arrastran junto

con las hebras de t e j i d o , el antigo apr e s t o

substrayente o Baramento de I a urdiembre la

suciedad adquirida durante el proceso o us o

(caso de los regenerados o tratándose de

lavaderos públicos), la grasa y el jabón

empleado, así como o t r o s productos.

- En general, las fábricas de hilados y

tejidos, así como l a s s e c c i o n e s anexas del

r a mo de agua p r o p i a m e n te dichas envián con

sus aguas residuales una p a r t e importante de

los productos químicos empleados según se a

dicho ya; o sea: Acidos (especialmente CLH ,

SO H , SO H F’O H y otros ácidos

4 2 3 2 4 3

orgánicos), combinaciones de s o d i o y potasio,

compuestos amoniácos, sales magnésias y

calcicas, sales de bario, compuestos de

aluminio y de cromo, sales me t a l licas

(hierro. manganeso, cinc, estaño, etc),

Materias colorantes y pigmentos, óxidos,

grasas, alcoholes, jabones, féculas, goma,

cola, ge latina(album inoides), fermentos,

etc.
 u. CARACTERISTICAS TIPICAS DE L AS AGUAS

SERVIDAS EN CADA SERVICIO DE

PR O D U C C I O N .

- TINTORERIA DE ALGODON

Color 5 -- 50 LUC

F'H 6 . '9 - 10.7

Residuo total por evaporación 1565 - 10,570 mg/lt

De man d a b i o q u í m i c a de o x í g e n o 52 - 240 mg/lt

Demanda química de oxígeno 84 - 663 mg/lt

Fenoles 0.03 - 0.056 mg/lt

LAVADORA DE L A N A ;

Residuo total pro evaporación 3995 - 14,2221 m g / l t

De man d a b i o q u í m i c a de o x i g e n o 630 2890 mg/lt

Sustancias grasas 280 - 1210 mg/lt

TINTORERIA DE L AN A:

Residuo total por evaporación 980 - 2190 mg/lt

De man d a b i o q u í m i c a de o x í g e n o 68 - 261 mg/lt

Dem anda q u í m i c a de o x í g e n o 52 — 190 mg/lt

Sulfures totales i.0 - 1.5 mg/lt

LO

^ O ....
vi

C r o mo t o t a l mg/lt

396
 5.2.3. CARGA O R G ^ IC A DE R E S I^ O S L IQ U ID A

EN L A S IN D ^ T R IA S T E X T IL E S

PRODUCTO UNIDADES DE VOLUMEN DE RESIDUO DBO ,

PRODUCCION Por unidad de 5 DIAS
producción (Gals)
TEXTILES DE ALGODON
PROCESOS:
ENGOMADO 1000 lbs de 60 820
DESENGOMADO pieza por 1,100 1,710
COCIDO dia » 1,708 1,240
BLANQUEADO 1,200 300
MERCERI2AD0 3,400 72
COMPOSICION 30 55

TENIDO
ACIDO DIRECTO 6,400 220
BASICO DIRECTO 1000 lbs de 18,000 100
ENTINA 19,000 140
piezas por
AZUFRE 5,400 1,300
DESARROLLO dia 14,400 110
NAFTOL 4,800 250
NEGRO DE ANILINA 15,600 55

397
5.3. T U T A N IE N T O S DE K5AUES T E X T IL E S

Vistas ya las causas y efectos de la contaminación

ambiental y en particular la originada por. los

desagües industriales textiles, veremos ahora los

tratamientos que deben aplicarse a los mi smos

antes de s u disposición a cuerpos receptores.

Debido a que los costos de inversión para plantas

de este tipo son generalmente elevados es

fundamental, antes de encarar el proyecto de

cosntrucción, realizar un p r o f u n d o análisis de l a s

características del desagüe, más teniendo en

cuenta que de é l dependerá el óptimo funcionamiento

de l a planta de t r a t a m i e n t o .

Por otra parte debe considerarse que ca da

industria repres^a un caso p a r t i c u l a r ya sea por

la utiliaación de distintos procesos de

fabricación, productos químicos o materias primas,

lo cual hace p r á c t i c a m e n t e imposible recurrir a

"receta" para el diseño. Si em pr e que se posible

deben practicarse los ensayos de t r a t a b i l i d a d .

5.3.1. C A R A C T E R IS T IC A S D E L D E S A 6 U E .

Si t o mamo s como ejemplo los efluentes

líquidos de u n a industria textil algodonera

vertical, encontraremos que su composición,

39 8
expresada en forma porcentual y por

secciones, se aproxima a los siguientes

valores.

Sección Volumen D.B.Ü

s o b r e el t o t a l s o b r e el total

Encolado 15’/. 5 0 ’/.

Descrude y
hercenerizado 207 3 0 ‘/.

Lavado, t e n id o
y Blanqueo 657. 207

Este cuadro se p r e s e n t a en forma i l u s t r a t i v a

y las cifras, en ál volcadas, son p r o m e d i o s

entre valores hallados en industrias locales

y datos extraídos de bibliografía.

Como se observa el desagüe de desencolado

presenta, en un reducido volumen, alta carga-

orgánica contaminante. La D . B . Ü . , debida a la

presencia de restos de almidón y productos de

hidrólisis del mi s mo .

En este punto es importante destacar que si

se reemplaza el almidón por otros productos

encolantes, tales como CMC, F'VI

poliacrilatos, la DBO del efluente de

desencolado puede ser reducida entre un 40 a

907. Sobre el desagüe t o t a l de l a industria se

puede alcanzar una d i s m i n u c i ó n del 20 al 407.

3 9 9
tií fli embartío, esto no quiere decir que los

productos s u s t :L t u.t o s no contaminen, sino que

la descarga orgánica que aportan ald^sague de

desencolado, (es más d i f í c i l de degradar que

á p o rt-an al desagüe de desencolado^ es más

difícil de degradar biológicam ente, y de a h í

que no sean representados por la. D«B, D

Si el dia de mañana, la entidad que regula y

controla las disposiciones de efluentes,

cambia en su reglamentación la D-B.O por otro

ensayo e q u i v a l e n t e , t a l como la De ma n d a

Uuíriuca de □ ’t i g e n o que ya se u í > i a en otros

países-, y medi ant e la cual las 'Condiciones de

■.i'uriaí: > in son ¡náí e n é rg ic a s , íé g u ra m e n t« se

andOiitrarén ccn altos valores de carga

orgánica oxidable debido a estos polímeros-

ti..i.2- T r a t a m i c o t o s d e d esagiíes.

D i s t i n t o s ^ ^ d O*s son aplicables para e1

i- r a t am i i a n t o d e los; d e s a g ü e s de una industria

text i l a l g o d o n e r a . El método a escoger

diferirá de planta en planta y el mejor

tratáflíietito debe ser seleccionado de acuerdo

a l a s v p e r a c io n e s que se r e a l i aan en la

industria, t i p o d e ccsague, grade de;

tratam iento requerido, disponibilidad de

espaci o costo ele instalación y

■•100
funcionamiento. et c .

De c u a l q u i e r forma, previo a la selección del

sistema de t r a t a m e i n t o , deben hacerse dos

consideraciones fundamentales:

A. Uso de agua.

En n u e s t r o país, y en particular en las zonas

de gran concentración inductrial, no ev ; i s t e

solamente el problema de l a purificación de

las aguas residuales, sino también el de

abastecimiento. Nos consta que en muchas

industrias se desperdicia agua fresca y hasta

s e mal usa un agua tratada o ablandada.

El recicle i de agua es algo que

p r é c t i c amente no se realiza y es asi que

.junto con los desagües c ontaminados se

vuelcan aguas de e n f r i a m i e n t o y en o t r a s , por

ejemplo de primeros enjuagues, muy poc o

contami nados.

La dilución provocada, aparte de

significar un gasto, dificulta en muchos

casos el tratameinto final del desagüe y lo

encarece. Se r e q u i e r e plantas^de tratameinto

más g r a n d e s y equipos de bombeo m a y o r e s .

401
B, Segregación.

!_a s e g r e g a c i ó n ele d e s a g ü e s por seciones

V si tratamiento por separado es altamente

ventajoso, reduce en forma c o n s i d e r a b l e el

problemna de t r a t a m i e n t o en conjunto, dadas

los disim iles características del desagüe

textil

La decisión final p $ jre ad o pt ar este

procedimiento des pender á de las

características del desagüe individual, los

costos que significan las distintas

alternativas de tratamiento, disposición de

espacios y de los requerimientos de calidad

de volcamiento. Un e s q u e m a q u e ejemplifica

una forma de s e g r e g a c i ó n para una industria

algodonera es el de la figura n 0 4.

5.3.3 EfflUEPlA G E N E R A L DE C A R A C T E R IS T IC A S Y

T R A T A M IE N T O DE R E S ID U O S IN D U S T R IA L E S

L IQ U ID O S «

Información necesaria para hacer un estudio

de r e s i d u o s industriales líquidos.

a . -- D i a g r a m a completo de la industria.

b. - Volumen de los residuos en c a d a p r o c e s o

c. - Duración del proceso

402
 d. - Análisis químico y bioquímico completos

de cada residuo o de los residuos combina­

dos.

e. - Análisis del agua del curso receptor.

f. - Estudio que se hace del agua del curso

receptor.

TUTANIENTO INDICADO SEGUN TIFO DE RESIDUOS

INORMNICO C O G N A C I O N DE INORGANICO OR^IW

CON ORGANICO

1’ i
r. . . ■COMBINACION DE LOS
1
TRATAMIENTOS . . . 1
\

1 ▼ 1 T Í ♦
QUIMICOS MECANICOS BIOLOGICOS
- Neutralización con acido 1.- Floculacion y sedinentac 1. OXIDACION BIOLOGICA
o con álcalis sea necesar
2.- Sedinentacion a. Aereacion
b. Filtro percoladores
- Agregados de reactivos 3.- Flotación. c. Lodos activados.
quimcos para fornar d. Aereacion por contacto
precipitados. 4.- Filtración e. SieMbra de bacterias
oxidantes.
- Adición de reactivos para 5.- Extracción de espuna f. Filtros de arena.
oxidar. g. Cloracion
6.- Centrifugado h. Enlagunaniento.
- Adición de reactivos para
reducir. 7.- Cribado 2. Reducción biológica
8.- Incineración a. Digestión anaerobica
b. SieMbra de bacterias
9.- Dilución anaerobicas.
c. Enlagunaniento.
10.- Secado.
3. Desinfección
11.- Enlagunaniento.
a. Cloracion
b. Ozonización.

4 03
 TEXTIL ALGODON

DIAGRAMA DE TRATAMIENTO

DESENCOLADO ^ E J A 0 SEP.DE
DESCRUDE ¡TAílIZ GRASAS
barros
AGITACION
MERCENERI- RECUPERACION NEUTRALIZ, t !NOUE TRAT.
ZADO HONa co Hpew RIOLO DESIN.
barros SA'CTOM GICO

TERlDO pe TAMICES REDUCCION -

PIEZAS COLOR
barros

CLOACALES REJAS

Fiû. A

4 0'1
5 .4 TRATAMIENTOS CONV^CIONALES.

5 .4 .1 C o ^ p ^ sa ciá n o ig u a la ció n .

La igualación de l o s desagües es el

primerpaso, esencial en e l tratamiento de

los efluentes -textiles, debido a las

variaciones de caudal y características

diferentes de los desagües de c a d a un o de l o s

sectores de la industria.

Los p r o c e s o s de t r a t a m i e n t o generalmente

requieren condiciones de c a u d a l y calidad

constante que se logran en los tanques de

compensan i ó n . La permanencia del líquido se

fija en por lo menos 24 h o r a s siendo a veces

necesaria la agitación del mi smo para

prevenir ^sépticas; o laforrnación de

precipitados.

5.4.2 R e j a s j.

Para retener partículas grandes, trapos,

hilos, etc. se u t i l i z a n rejas, que e v i t a n la

posterior obstrucción de c a ñ e r í a s y bom bas y

la interferencia de c u e r p o s extraños en los

procesos de t r a t a m i e n t o .

Se cosntruyen de hierro, mad er a

m aterialp lástico , dependiendo de las

condiciones del líquido a tratar.

4 0 5
5 .4 .3 P r ec i. p i t ac i ón B u i mi c a .

La precipitación química (coagulación o

f 1 o c u l ac i ón.> es uno de los métodos más

efectivos para reducir el color la D.B.O y

la D.Ü.O. en desaques textiles.

El tratamiento consiste en a g r e g a r ¿si

desagüe agentes coagulantes tales como

sulfato de a l umni o , cloruro o s-Jt 1 f a t o

férrico, c a l y ayudados aveces con

polielectrolitos, en d e t e r m i n a d a s condiciones

de a g i t a c i ó n y PH.

De esta forma se consigue que las

materias en s u s p e n c i ó n y coloides que poses

a! desagüe, se agrupen o forman ei " P o > . d e

ma y o r volumen y peso, que una e t a p a p o s t e r i o r

sedimentan arrastrando consigo parte del

color y materia orgánica por' adsorción.

Este proceso debidamente operado permite

una r e d u c c i ó n del 6 0 “'. de la D.B.ü. , "30"/.

sólidos» suspendidos y el 507. d e l total be

sólidos disueltos. Produce una cantidad

considerable de p r e c i p i t a d o s , o barro, que

luego debe d e s h i d r a t a r s e o espesarse p a r a su

disposición final. Este se logra mediante1

playas de secado o procesos de filtración.

40b
 De acuerdo con las dosis de productos

químicos que se utilicen este tratamiento

puede poseer un costo de o p e r a c i ó n elevado.

5.4.4. B i o l o g i eos.

Los t r a t a r n i e n t ‘i'5 bi ol ó q i c o s son

adecuados para depuración de a g u a s r e s i d u a l e s

q ue poseen materia bi e d e a r a d a n ^ en f o r ma

soluble, tal como e x i s t e en algunos desagües

de la industria textil, pero no en t o d o s .

Como s u n o mb r e lo indica la degradación

de la materia orgánica, se lleva a c a b o po r

la acción de microorganismos. Existen dos

procesos: aeróbicos y anaeróbicos» Nosotros

trataremos aquellos que requieren oxígeno

(aeróbicos)

Los microorganismos, que p r e v i a m e n t e se

aclimatan a las características de un d e s a g ü e

textil, necesitan un aporte equilibrado de

nitrógeno, f ós f or o y materia

orgánica.CD.B.O), para su desarrollo. En

general esto se c o n s i g u e con el aporte del

desagüe cloacal del mi smo e s t a b l e c i m i e n t o .

Existen dos tipos de tratamiento

biológico aplicables a la industria textil.

4 07
Lodos Activados.

En este proceso se mezcla el a g ua

residual con una sustancia de m i c r o o r g a n i s m o s

o lodo activado. Esta mezcla es aireada

durante un cierto tiempo mediante ai r e

c o ra p ri m i d o , en el menos de li O S CB5Ü5y O po r

aireadores de turbina, en una cámara de

ai r e a c i ún . Luego es trasferida a un

decantador secundario donde sedimentan los

lodos, parte de los cuales se recirculan a la

cámara.

El líquido del sedimentador o el f u e n t e

tratado pasa luego a una cámara de c l o r a c i á n

para su desinfección.

Según sea el timepo de r e t e n c i ó n en la

cámara de aireación se puede clasificar en;

* aireación prolongada (1 - 5 días)

* convencional <6 a 12 h o r a s )

la remoción de D . B . O en e l primer caso puede

alcanzar el 957. m i e n t r a s q u e en e l segundo el

907.

408
Lagunas y lagunas aireadas.

Las lagunas para el tratamiento de

efluentes son grandes extensiones de a g u a con

una p r o f u n d i d a d que oscila entre 0.9 y 1 , 2 m.

El oxígeno necesario para los procesos

biológicos se obtiene por acción de l a s algas

y por intercambio entre la superficie y el

aire.

La carga orgánica se mantiene baja de

l . 25 a 3.5 Kg/DBÜ/1000m3 laguna y por día.

Siendo el tiempo de r e t e n c i ó n variable en 4 y

30 d í a s .

Es el proceso q u e más s e asemeja a la

depuración natural y más económico de

mantener, pero requiere grandes extensiones

de terreno. Se alcanzan por este mé t o d o

remociones de 4 0 a l 807. de la D.B.Q.

Las lagunas aireadas s on sim ilares a las

anteriores, pero en ellas se a u me n t a la

aireación por medios mecánicos. este permite

aumentar la profundidad de la laguna a 3 4

m. requiriendose por tanto u n a m enor área.

El tiempo de r e t e n c i ó n suele ser de 3 a

10 d í a s y la disminución de l a D.B.O del 50 -

90"/.'

4 09
 B IB L IO G R A F IA

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