Está en la página 1de 63

INGENIERÍA CIVIL

TEMA:
METRADOS

CURSO:
PROCESOS PARA INGENIERIA
ALUMNO:
CRISTHOFER DIEGO APAZA QUISPE U20237670
-------------------------------------------------- -----------
-------------------------------------------------- -----------
-------------------------------------------------- -----------

TURNO:
TARDE

AREQUIPA – PERÚ
Contenido
1. EL METRADO.........................................................................................................................4
1.1. COMO SE HACE EL METRADO......................................................................................4
1.2. CONEPTO............................................................................................................................5
1.3. FINALIDAD..........................................................................................................................5
1.4. RECOMENDACIONES PREVIAS PARA REALIZAR UN BUEN METRADO...........5
1.5. FORMATO PARA METRAR.............................................................................................6
1.6. ELABORACIÓN DE LOS METRADOS...........................................................................7
2. LECTURA DE PLANOS.........................................................................................................7
2.1. PLANOS...............................................................................................................................7
2.2. CLASES DE PLANOS.....................................................................................................10
2.2.1. PLANOS DE UBICACIÓN...........................................................................................11
2.2.2. PLANOS DE ARQUITECTURA..................................................................................11
2.2.3. PLANOS DE ESTRUCTURA......................................................................................14
2.2.4. PLANOS DE CIMENTACIÓN......................................................................................19
3. ELABORACIÓN DE METRADOS......................................................................................22
3.1. OE.1 OBRAS PROVISIONALES, TRABAJOSPRELIMINARES, SEGURIDAD Y
SALUD............................................................................................................................................22
3.1.1. OFICINAS.......................................................................................................................23
3.1.2. ALMACENES.................................................................................................................24
3.1.3. CASETAS DE GUARDIANIA......................................................................................24
3.1.4. SERVICIO HIGÉNICO..................................................................................................25
3.1.5. SERCOS.........................................................................................................................25
3.1.6. CARTEL..........................................................................................................................27
3.2. METRADOS DE INSTALACIONES PROVISIONALES..............................................28
3.3. TRABAJOS PRELIMINARES.........................................................................................28
3.4. METRADOS DE EXCAVACIONES................................................................................29
3.4.1. PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR EL METRADO DE EXCAVACIONES.....29
3.5. METRADOS DE ELIMINACIÓN DE MATERIAL.........................................................35
3.5.1. PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR EL METRADO DE EXCAVACIONES.....35
3.6. METRADOS DEL CONCRETO DE ZAPATOS............................................................36
3.6.1. PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR EL METRADO DE ZAPATAS..................39
3.7. METRADOS DE PISOS...................................................................................................41
3.8. METRADOS DE COLUMNAS.........................................................................................42
3.8.1. PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR EL METRADO DE COLUMNAS..............43
3.9. METRADOS DE VIGAS...................................................................................................43
3.9.1. PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR EL METRADO DE VIGAS........................44
3.10. LOSAS............................................................................................................................44
3.10.1. LOSAS ALIGERADAS CONVENCIONALES.......................................................44
3.10.1.1. FORMA DE MEDICIÓN............................................................................................45
3.10.2. LOSAS ALIGERADAS CON VIGUETAS PREFABRICADAS...........................45
3.10.2.1. FORMA DE MEDICIÓN............................................................................................45
3.11. METRADOS DE MUROS.............................................................................................46
3.11.1. METRADOS PARA REALIZAR EL METRADO DE MUROS.............................46
3.12. METRADOS DE VANOS.............................................................................................46
3.12.1. PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR EL METRADO DE VANOS...................46
3.13. METRADOS DE BRUÑAS...........................................................................................46
3.13.1. PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR EL METRADO DE BRUÑAS................46
3.14. METRADOS DE PISOS...............................................................................................46
3.14.1. PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR EL METRADO DE PISOS....................46
4. ENCOFRADOS.....................................................................................................................46
4.1. METRADOS DEL ENCOFRADO DE ZAPATAS.........................................................46
4.2. METRADO DE ENCOFRADO DE CIMIENTOS...........................................................46
4.3. METRADOS DE ENCOFRADO DE COLUMNAS........................................................46
4.4. METRADO DE ENCOFRADO DE VIGAS.....................................................................46
4.5. METRADO DEL ENCOFRADO DE LOSAS ALIGERADAS......................................46
5. METRADO DE LA ARMADURA Ó METRADO DEL ACERO.......................................47
5.1. CALCULO DE ACERO EN ZAPATAS..........................................................................47
5.2. CALCULO DEL ACERO EN VIGAS DE CIMENTACIÓN...........................................49
5.2.1. CALCULO DE LOS ESTRIBOS EN VIGAS DE CIMENTACIÓN..........................50
5.3. CALCULO DE ACERO EN COLUMNAS......................................................................51
5.3.1. ACERO EN COLUMNAS.............................................................................................52
5.3.2. CALCULO DE LOS ESTRIBOS EN COLUMNAS...................................................53
5.4. CALCULO DEL ACERO EN SOBRECIMIENTO ARMADO......................................54
5.5. CALCULO DEL ACERO EN VIGAS PERALTADAS..................................................56
5.5.1. CALCULO DE ACEROS EN VIGAS..........................................................................57
5.5.2. CALCULO DE LOS ESTRIBOS EN VIGAS..............................................................59
5.6. CALCULO DEL ACERO EN LOSAS ALIGERADAS..................................................61
5.6.1. CALCULO DEL ACERO LONGITUDINAL...............................................................62
5.6.2. CALCULO DE ACERO DE TEMPERATURA...........................................................63
6. METRADOS DE INSTALACIONES SANITARIAS..........................................................63
6.1. METRADO DE INSTALACIONES ELECTRICAS........................................................63
6.2. DESARROLLO DE METRADOS USANDO HOJAS DE CALCULO........................63

1. EL METRADO

Es el cálculo o la cuantificación por partidas de la cantidad de obra a ejecutar,


quiere decir la determinación de la cantidad de material necesario para ejecutarla.

Trata de mediciones de longitudes, áreas, volúmenes, que se realizara en formas


geométricas y planteos aritméticos.

1.1. COMO SE HACE EL METRADO

Puede ser ejecutado de dos maneras sobre la obra misma o sobre los planos.
NOMENCLATURA DEPARTIDAS
Las partidas son las partes o rubros en que se divide convencionalmente una
obra, con la finalidad de poder determinar el todo
Ejemplo:
OBRAS DE CONCRETO
Rubro 05.00 ARMADO UNIDAD
Partida
genérica 05.09 Losas
Partida
específica 05.09.02 Losas aligeradas
05.09.02.0
Sub partida 1 Concreto m3
05.09.02.0
Sub partida 2 Encofrado y desencofrado m2
05.09.02.0
Sub partida 3 Acero Kg
05.09.02.0
Sub partida 4 Ladrillo o bloques huecos Pza

1.2. CONEPTO

Es el proceso de medición de longitudes, áreas y volúmenes de las estructuras


que forman parte de un proyecto (partidas). En términos generales, es el cálculo o
cuantificación por partidas de la cantidad de obras a ejecutar.

1.3. FINALIDAD
Se busca:
 Establecer el costo parcial y total del proyecto
 Determinar la cantidad de insumos (Materiales, Mano de Obra, Maquinaria
y /o Equipo) necesarios para la ejecución.

1.4. RECOMENDACIONES PREVIAS PARA REALIZAR UN BUEN


METRADO
Se debe efectuar un estudio integral de:
 Los planos.
 Especificaciones técnicas del proyecto.
 Relacionando entre si los planos de arquitectura, Estructuras, instalaciones
Sanitarias y Eléctricas para el caso de edificaciones.
 La persona encargada de metrar debe tener conocimiento y criterio sobre
este procedimiento.
 Estudiar los documentos y revisarlos.
 Ajustarse a las normas de Metrado.
 Mantener el orden y sistema a metrar.
 Utilizar formatos u hojas de cálculo más convenientes.

1.5. FORMATO PARA METRAR

Ya se tiene por la norma un formato para realizar el metrado de cualquier obra.


1.6. ELABORACIÓN DE LOS METRADOS
Para la elaboración del metrado se tendrá que hacer uso del reglamento de la
NORMA TÉCNICA, DE METRADOS PARA OBRAS DE EDIFICACIÓN Y
HABILITACIONES URBANAS”

2. LECTURA DE PLANOS

La lectura de los planos es vital y muy importante para identificar e interpretar las
series de símbolos. Asimismo, es bueno conocer los diferentes tipos de planos
para que se pueda elaborar los metrados sin ninguna dificultad.

2.1. PLANOS
Es la representación de una figura tridimensional (largo, ancho, altura) interpretada
por un profesional calificado. Del mismo modo se refiere que en una edificación en
tres dimensiones podemos interpretarlo en dos dimensiones, (planta y elevación).
Ejemplo de vista de 3 dimensiones

FUENTE: INTERNET
FUENTE: INTERNET
La interpretación se realizará en los siguientes planos.
Ejemplo de planos en 2 dimensiones:
FUENTE: INTERNET

FUENTE: INTERNET

2.2. CLASES DE PLANOS


Todos los proyectos de ingeniería conforman una serie de planos.
2.2.1. PLANOS DE UBICACIÓN
Es un tipo de plano específico que se utiliza en el dibujo arquitectónico, a una
cierta escala según el personal encargado que lo realice, contiene indicaciones
referenciales de donde está ubicado, este plano muestra avenidas, espacios
públicos existentes, proximidades y referencias que faciliten su ubicación.

FUENTE: INTERNET

2.2.2. PLANOS DE ARQUITECTURA

Es la representación gráfica de la obra, este plano dependerá de su envergadura


puede tener diferentes cantidades de planos. También, estos planos son la receta
que tienen que seguir los constructores para construir exactamente la futura obra.
En el plano se ven elementos de uso diario, camas, muebles, cocina y áreas
específicas del proyecto.
El número de planos dependerá de la magnitud del proyecto que se realice.
Estos planos contienen toda la información necesaria y las pautas que se han de
seguir para poder construir el proyecto. Además, son un documento muy
fundamental que sirve para conseguir una determinada financiación, permisos y
medidas exactas.
Sin estos, sería imposible poder realizar cualquier obra.
Aspectos:
 Los planos suelen presentar escala métrica, cálculo de áreas, etc.
 Se dividen en muchas fases dependiendo del proyecto.
 Incluirán referencias, cálculos de topografía y elevaciones.
 Indicaciones del drenaje, puertas y ventanas.
 Secciones y más detalles.
Características que debe contar el plano:
 Título y nombre de la obra
 Croquis de la localización de la obra(Norte, manzanas y direcciones)
 Nombre del propietario
 Nombre del dibujante o Arquitecto que lo diseño.
 Cuadro de superficies (metros cuadrados construidos por nivel o planta y
metros cuadrados permitidos)
 Firma de visto bueno por un personal responsable de la obra o el
constructor, de la misma manera el número de cedula profesional.
Lista de planos que comúnmente se suelen trabajar:
 Planta arquitectónica Baja
 Planta arquitectónica alta
 Planta de azoteas
 Planta de conjunto
 Corte arquitectónico
 Fachadas arquitectónicas
 Plano de cimentación
 Plano de detalles arquitectónicos
 Cuadro de vanos, etc.
Ejemplo en el plano de una vivienda multifamiliar se tendrá el plano de planta,
plano de elevaciones principales, plano de cortes, plano de detalles y plano de
escaleras.

2.2.3. PLANOS DE ESTRUCTURA


Los planos estructurales son una representación gráfica de elementos
estructurales, que siguen una cierta norma para su dibujo y su posterior
interpretación. Nos permiten guiarnos en la materialización de cualquier obra, por
tanto, debe tener un orden secuencial del proceso constructivo, además los
detalles de cada elemento estructural que la forma o que se construyen
conjuntamente.
Cimentación: Con su planta general y el detalle de cada uno de sus elementos
estructurales como, zapatas, vigas, arranque de escaleras, columnas, etc.
Características de los planos estructurales:
 Ejemplo de detalle de cimentación
 Formato
El tamaño de la hoja o papel del plano, en la que se representarán los
elementos de construcción, están definidos por su ancho y altura, los más
comunes son los ISO, serie a:
 Los planos estructurales son individuales (uno para cada obra), por que las
características específicas son propias y únicas para cada obra.
 Debe contar con el nombre del dibujo, (Por ejemplo, E 1/3, E2/3, E3/3) esto
quiere decir que la obra tiene tres planos estructurales, también cuenta con
un rotulo, donde se hace constar el nombre de la obra y responsables
técnicos, el nombre del diseño estructural, será elaborado por un ingeniero
civil y el responsable de la construcción es un ingeniero civil o arquitecto.
 Esta información se le debe encontrar en todos los planos, sin excepción.
Los planos de detalles y especificaciones:
Cortes (Vista interior) de los diferentes elementos estructurales que
conforman la estructura general.
Detalle del mejoramiento del terreno para apoyar la cimentación, con
especificaciones del tipo de material y altura de capas de relleno, así como el
porcentaje de compactación requerido en obra.
Resistencia a compresión del hormigón (f’c), a los 28 días de fraguado, para
la cual se diseña cada parte de la estructura. Esta resistencia se expresa en Kg
/cm2 (Kilogramos por centímetro cuadrado)
Resistencia del acero de la armadura, se expresa en Kg/cm2 (Kilogramos
por centímetro cuadrado)
Tamaño y posición de todos los elementos estructurales, el número,
diámetro, espaciamiento y ubicación del acero de refuerzo.
Longitud de anclaje de la armadura, posición y longitud de los empalmes por
tramos.
Términos que se utiliza para este plano estructural:
 F’C: Simboliza la resistencia que deberá tener el hormigón a los 28 días
de fundido.
 FY: Simboliza la resistencia del acero de refuerzo utilizando en la obra.
 ANCLAJE: Ganchos a 90°, llamados también escuadras y ganchos a
180°, que empotran las varillas dentro del hormigón, se los usa
generalmente en los extremos de los elementos estructurales.
 TRASLAPO: Longitud de una varilla que se superpone con otra, cuando
las longitudes de cada una de ellas son menores a la longitud total del
elemento estructural que refuerzan.
2.2.4. PLANOS DE CIMENTACIÓN
Los cimientos son elementos que constituyen la base de fundamentación de las
columnas, muros, que sirve para transmitir al terreno el peso propio de los mismos
y la carga de la estructura que soporta la obra, Este vaciado debe ser continuo.
Su dimensión y forma depende de:
 Las cargas que sobre ellas actúan.
 La capacidad portante del terreno, lacarga que puede soportara el terreno
que se construirá.
 Su ubicacióin
El plano de cimentación se hace en base del plano arquitectónico y tiene los
siguientes datos
 Vista general en planta.
 Detalles específicos de cada tipo de cimentación (cimientos recorridos,
cimientos armados, zapatas, vigas de cimentación, sobre cimientos, sobre
cimientos armados): planta, cortes, elevaciones, detalles.
Por lo general en los planos aparecen los ejes en “x” y “y” los cuales nos dan una
ubicación exacta de cada uno de los elementos que conforman la cimentación,
estos elementos pueden ser : Zapatas, cimientos corridos, sobre cimientos , vigas
de cimentación y la ubicación de todas y cada una de las columnas de la
estructura.
Cuando se observan los planos se deben interpretar las simbologías:
 Nivel+- 0.00
Se refiere al punto de partida de una obra, la cota de este punto
generalmente es la vereda ó un punto fijo conocido.

 Nivel del fondo de cimentación (N.F.C)


Se refiere a la profundidad hasta donde se tiene que realizar la excavación
para la construcción de los cimientos.

Significa la profundidad de la zanja tiene que ser 0.90 m , medido desde el nivel
+- 0.00 hasta el fondo de la zanja.
 Nivel del falso piso (N.F.P)
Es la distancia vertical que puede estar sobre ó debajo del nivel +-0.00. Significa
que la cara horizontal superior de falso piso, estará a una distancia vertical de 0.30
m, encima del nivel +-0.00
 Nivel del piso terminado (n.p.t) (Nivel de veredas)
Es la distancia vertical que puede estar sobre ó debajo del nivel +-0.00
Ejemplo:
n.p.t +0.15: Significa que la cara horizontal superior del piso terminado, estará a
una distancia vertical de 0.15m. encima del nivel +-0.00
n.p.t 0.10: Significa que la cara horizontal superior del piso terminado, estará en el
mismo vertical de nivel +-0.00
 Resistencia del concreto a la compresión “f’c”
Es la capacidad que tiene una determinada clase de concreto para soportar
esfuerzos de compresión.
Su símbolo es “f’c” y corresponde a la resistencia que debe alcanzar el concreto a
los 28 días a partir del momento de su elaboración.
Ejemplo:
F’c = 175 Kg/cm2
Significa que el concreto que se utilice en la obra deberá tener (una vez
endurecido), una resistencia a la compresión de 175 kg/cm2.
 Capacidad portante del terreno (σ)
Es la capacidad que tiene una determinada clase de suelo para soportar esfuerzos
de compresión (peso de la edificación), la resistencia que puede soportar el suelo
natural, su valor es obtenido mediante un Estudio de la mecánica de Suelos que lo
realiza un especialista en Geotecnia.
Ejemplo
σ = 0.75 kg/cm2; significa que el suelo sobre el cual reposa toda la edificación
(Cuando ya está en servicio), puede soportar como máximo una presión de 0.75
kg/cm2.

 Cimiento
Es la parte inferior del cimiento corrido, que se asienta directamente sobre la base
de fundamentación del suelo o sobre un suelo mejorado y sobre este se asienta
directamente el sobre cimiento, su función es transmitir al terreno todo el peso que
este sobre el, para este proceso de construcción se utilizara el concreto ciclópeo,
cuya dosificación viene indicada en los planos de cimentación.
Ejemplo:
Dosificación volumétrica: 1:10 +30%P. G
Significa que por cada volumen de cemento le corresponde 10 volúmenes iguales
de hormigón, a esto se le adicionara piedra grande con un % de 30 % del volumen
de la cimentación a construir.

 Sobre cimiento
Es la parte superior del cimiento, es el corrido sobre el cual se asienta
directamente las unidades de albañilería como los muros, para su construcción se
utilizará el concreto ciclópeo cuya dosificación viene indicada en los planos de
cimentación.
Ejemplo:
Dosificación volumétrica: 1:8+25%P.M;
Significa que por cada volumen de cemento le corresponde 8 volúmenes iguales
de hormigón, a esto se le adiciona piedra mediana en un 25% del volumen del
sobre cimiento a construir.

3. ELABORACIÓN DE METRADOS

Para la elaboración de los metrados se seguirá la secuencia dada por la nueva


norma de metrados del Perú.

3.1. OE.1 OBRAS PROVISIONALES, TRABAJOSPRELIMINARES,


SEGURIDAD Y SALUD

CONSTRUCCIONES PROVISIONALES
 Oficina (m2)
 Almacenes (m2)
 Caseta de guardianía (m2)
 Comedores(m2)
 Vestuario(m2)
 Servicios Higiénicos(m2)
 Cerco (ml o m2)
 Cartel (Und)
3.1.1. OFICINAS

3.1.2. ALMACENES
Unidad de
Metrado Cuadrado (m2)
Medida
Norma de
Se medirá el área techada.
medición
Temporal, con fines de
Especificacione
protección y conservación de
s
los materiales.
Ladrillo, madera,material de
Material
asbesto, cementon u otros
Ubicación Dentro de la zona de
construcción
Lo más corto posibles al lugar
de uso
No filtración de agua.
Pisos elevados, cunetas en
todo el contorno
Ubicación de la obra

Proceso Limpieza de terreno


constructivo Proceso de armado
Techado , Acabado

3.1.3. CASETAS DE GUARDIANIA

Unidad de
Medida Metro Cuadrado (m2)
Norma de
medición Se medirá el área techada.
Arueba de precipitación
pluvial
Especificacione
s Limpieza
Luz,Calefaccion,Ventilació
n
Ladrillo, madera, material
Material de asbesto, cemento u
otros
Facil acceso con el
exterior.
No ser obstaculo, para el
Ubicación
desarrollo de la obra
Parte de una obra ya
construida.
Altura de piso a
techo :2.20m
Normas Area min : 10m2.
Buena ventilación e
iluminación
3.1.4. SERVICIO HIGÉNICO

Metrado Linial (ml) o 3.1.5. SERCOS


Unidad de Medida metro cuadrado(m2)
para cercos

Bloques, ladrillos,
Material adobe, madera o
alambre.

Dejar espacio para el


tránsito peatonal , para
el replanteo de la obra,
para el depósito de
materiales, andamios
Especificación
para exteriores, ancho
mínimo de 1.50m, del
borde de la obra o el 50
% del ancho de la
vereda.

h:2.00m - 3.00m

Espesor: variable, según


el material que se utilice.

Si es de ladrillo de soga,
llevara pilares de
Normas amarre,(puede ser del
mismo material), según
el material 2.50 a 6 m.

Puertas para los cercos:


ancho de 3m -abrir hacia
adentro, si son puertas
corredizas mejor
3.1.6. CARTEL

Se realizará de acuerdo al modelo vigente propuesto por la entidad, en cantidad


de 1 como mínimo.
Serán ubicados en lugares visibles, para que cualquier persona pueda enterarse
de la obra que se está ejecutando.
La ubicación será aprobada por el ingeniero supervisor
El costo debe incluir su transporte y colocación.
Medida
Ancho: 2.40m - 3.60m
Largo : 3.60m – 7.20
Datos
Nombre de la Obra
Financiamiento
Monto
Sistema de contratación
Plazo
Empresa Contratista
Tipo de proceso
Material
Gigantografía
Triplay y madera
Albañilería
3.2. METRADOS DE INSTALACIONES PROVISIONALES

 Agua para la construcción(Glb)


En la obra, los trabajadores deber´an disponer de agua potable y, en su caso,
de otra bebida apropiada no alcoh´olica en cantidad suficiente, tanto en los
locales que ocupen, como cerca de los puestos de trabajo. Las empresas
facilitar´an a su personal, en los lugares de trabajo, agua potable, disponiendo
para ello de grifos de agua corriente y en caso de no existir ´esta, de un
servicio de agua con recipientes limpios y en cantidad suficiente, en perfectas
condiciones de higiene.
 Desagüe para la construcción(Glb)
Según el sitio de albergue y de acuerdo con la existencia de fuentes de agua y
drenaje se puede pensar en excusados de agua corriente o en letrinas de hoyo
seco. Para mantener un sitio sano agradable es conveniente una buena
eliminación de las excretas y para ello debe seguir las siguientes reglas.
Dotar de un asiento por cada 20 personas, separados hombres de mujeres y
deben estar instalados mínimo a 15 metros de distancia de las fuentes de agua
y cuesta abajo.
El sitio debe ser seco y tener un buen desagüe, debe estar por encima del nivel
¨ freático o de crecida de las lluvias.
Los alrededores de letrina limpiarse de todo material de vegetación, desechos
o detritos.
Con el fin de mantener la limpieza de los sitios de eliminación de excretas se
hace necesario dictar unas medidas estrictas para su buen uso y aseo
permanente.
Además, debe disponerse de recipientes de basura, ojalá con bolsas plásticas
desechables de color rojo, para recoger diariamente el papel higiénico.
Deben desinfectarse con frecuencia los pisos y los asientos sanitarios.
 Energía eléctrica provisional(Glb)
 Instalación telefónica y comunicación provisional(Glb}
3.3. TRABAJOS PRELIMINARES

 Limpieza de Terreno
o Eliminación de basura (m3)
o Eliminación de maleza (m2)
 Eliminación de obstrucciones
Tala de árboles (Und)
o Eliminación de raíces (Und)
o Eliminación de rocas (Und)
o Eliminación de elementos enterrados (m3)
 Remociones (m2 o Und)
 Movilización de campamento, maquinaria y herramientas (Glb)

3.4. METRADOS DE EXCAVACIONES


Este trabajo corresponde a cortes en el terreno, es necesario para alcanzar los
niveles proyectados del terreno en la ejecución de la cimentación de la edificación.
Además, da cabida a los elementos que deben ir enterrados y subterráneos, tales
como cimientos, tuberías, etc.
Este proceso implica:
 Medir el volumen del material que se removerá para construir los elementos
estructurales que son importantes para la base de toda obra, su unidad es
en (metros cúbicos) m3.
 Medir el volumen del material total que se eliminara, su unidad es en
(metros cúbicos) m3.
 Medir el volumen de esponjamiento de acuerdo al material a excavar, su
unidad es en (metros cúbicos) m3.
El volumen de la excavación se calcula multiplicando el área de la sección
transversal por su longitud y estas se calculan empleando la formula, que
generalmente son un cuadrado, rectángulo o un circulo. Las dimensiones de las
excavaciones se encontrarán en los planos de estructura, para esto se deberá
estudiar los planos antes de empezar el metrados.

 Las medidas de las secciones transversales de la obra, se obtendrá los


planos de cimentación y de detalles.
 Para determinar la altura o profundidades de las excavaciones, se debe
interpretar de mejor manera los niveles que existen en los detalles de los
planos de estructura.
3.4.1. PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR EL METRADO DE
EXCAVACIONES
Para la excavación se realizará, una interpretación de las curvas de nivel, se
calculará el volumen de la excavación.
Paso 1
En casos de terrenos donde existe una pendiente considerable o los terrenos
deformes, se debe contar obligatoriamente con un levantamiento topográfico que
describa la forma del terreno y sus desniveles.
Paso 2
Con el plano topográfico en mano se deberán realizar cortes transversales
imaginarios en el plano equidistantes a una distancia determinada por ti, según la
precisión que necesites en el cálculo del volumen de excavación. Si necesitas más
precisión, harás los cortes longitudinales a una distancia más corta uno de otro.
Paso 3
Dibujados los cortes transversales del terreno a escala, se procede a la
superposición del perfil de la edificación proyectada en estos mismos cortes.
Paso 4
Se debe sombrear en estos cortes longitudinales la superficie a excavar producto
del emplazamiento del nuevo inmueble. En este paso debes tomar muy en cuenta
los espesores de piso tanto en sótanos como en retiros que serán reemplazados
por material de construcción o jardín.
Paso 5
Estás superficies sombreadas deben multiplicarse por el ancho de influencia de
las franjas para obtener el volumen de excavación de ese sector. Repitiendo este
procedimiento la cantidad de veces cómo franjas hayas decidido que existan en tu
terreno, y sumando los volúmenes de cada franja, se tendrá el volumen excavado
total a retirar por la máquina retroexcavadora y volquetas.
CONSIDERACIONES:
Al volumen calculado a excavar deben aplicarse coeficientes de esponjamiento del
suelo que varían según el tipo de suelo. Suelos granulares muy sueltos
incrementarán su volumen en una relación más pequeña qué suelos compactos y
arcillosos.
Coeficientes de esponjamiento referenciales se muestran a continuación
10% de esponjamiento para terreno suelto
15% para arena compacta
20% a 25% para arcillas y arcillas con grava
30% a 40% para material rocoso
20% a 70% para escombros producto de demolición
En el volumen de excavación arriba, no se ha tomado en cuenta la cantidad de
material que deberá extraerse de la construcción en el sector donde irán
emplazadas las zapatas. sea que en el lugar donde se construye la zapata, una
vez excavado el hueco y rellenado este mismo hueco, sobrará tierra equivalente al
volumen de la zapata vaciada.
Si bien la excavación de estas zapatas se hace a mano, se podrán extraer con
retroexcavadora los primeros centímetros donde irán emplazadas las zapatas para
ayudar al trabajo de excavación manual.
EJEMPLO 1
Caso: Excavación de Zapatas:
Zapatas Z-2 : (2.25 x 2.25) eje 5-5
Altura de Zapata Z - 2 = 1.40m
Numero de Zapatas Z-2: 3
Volumen de 1 Zapata: Z-2 = 2.25 x 2.25 x 1.40 = 7.088 m3
Volumen de 3 Zapata: Z-2 = 7.088 x 3 = 21.26 m3
Zapata Z-3 : (1.80 x 1.80) eje 1-1
Altura de Zapata Z - 3 = 1.40m
Numero de Zapatas Z-3: 3
Volumen de 1 Zapata: Z-3 = 1.80 x 1.80 x 1.40 = 4.536 m3
Volumen de 3 Zapata: Z-3 = 4.536 x 3 = 13.61m3
Caso: Excavación de Cimientos
Cimientos -corte tipo 5-5 : (ancho=0.60m) eje 5-5
Altura = 1.30m
Longitud =1.875
Numero de A-C; C-D : 2
Volumen de = 0.60 x 1.875x 1.30 = 1.459 m3
Volumen de = 1.459 x 2 = 2.92 m3
Cimientos -corte tipo 5-5 : (ancho=0.60m) eje 1-1
IDEM eje 5-5
Volumen de = 2.92 m3
Cimientos -corte tipo 1-1 : (ancho=0.60m) eje A-A
Altura = 1.30m
Longitud =4.22m
Volumen de = 0.60 x 4.22x 1.30 = 3.292 m3
Cimientos -corte tipo 1-1 : (ancho=0.60m) eje E-E
Altura = 1.30m
Longitud =4.22m
Volumen de = 0.60 x 4.22x 1.30 = 3.292 m3
Cimientos -corte tipo 3-3 : (ancho=0.25m) eje E-E
Altura = 0.90m
Longitud =4.22m
Volumen de = 0.25 x 4.22x 0.90 = 0.95 m3
TOTAL= 21.26+13.61+2.92*2+3.29*2+0.95 =48.24m3

EJEMPLO 2
3.5. METRADOS DE ELIMINACIÓN DE MATERIAL
Es generado como producto de las excavaciones, cuando se realiza una obra
desde cero, se deben realizar ciertos procesos de eliminación de material, será la
sumatoria de todas las excavaciones, menos la sumatoria de todos los volúmenes
de rellenos con material propio multiplicados por el factor de esponjamiento que
presenta. Por lo general esta partida comprende materiales y equipos.
La forma de realizar el metrado de la eliminación de material es:
 Medir el volumen del material excavado, que se mide en metros
cúbicos(m3)
 Medir el volumen a rellenar con material propio producto de la excavación,
que se mide en metros cúbicos(m3)
 Medir el volumen de esponjamiento de acuerdo al material a eliminar, que
se mide en metros cúbicos(m3)

3.5.1. PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR EL METRADO DE


EXCAVACIONES

Se utilizarán los mismos datos de las partidas de excavaciones. Se utiliza las


medidas de la sección transversal para los rellenos los que se obtendrán de los
planos de detalles de estructuras. Para calcular el material excedente:
1 Paso
Tome la medida del frente del terreno.
2 Paso
Multiplicarlo por el fondo del terreo
3 Paso
El resultado obtenido, se multiplica por la profundidad de la zanja.
4 Paso
El resultado de la operación realizada, será el metraje cúbico de material
excedente.
Ejemplo:

3.6. METRADOS DEL CONCRETO DE ZAPATOS

Son los elementos que constituyen la base de la obra, también son la base de las
columnas y sirve para transmitir al terreno el peso propio de los mismos y la carga
de la estructura que soportan. Sus dimensiones y formas tendrán que satisfacer
las cargas que actúan sobre ella, la capacidad portante del terreno.
TIPOS DE ZAPATAS
 ZAPATAS AISLADAS (Son aquellas que soportan una sola columna)

o ZAPATAS DE SECCIÓN UNIFORME (Son aquellas que tienen su


base inferior igual a la superior, por lo general está en contacto con
el terreno)
o ZAPATAS DE SECCIÓN VARIABLES (Son aquellas en que la base
inferior y la base superior no son iguales)

 ZAPATAS COMBINADAS (Son aquellas que soportan dos o más


columnas)
o ZAPATAS DE COMBINADAS DE SECCIÓN UNIFORME
o ZAPATAS DE COMBINADAS DE SECCIÓN VARIABLE (Son
aquellas en que las secciones del lado derecho y la sección del lado
izquierdo no son iguales)

 ZAPATAS CONECTADAS (Son aquellas que están unidas por vigas de


cimentación)

3.6.1. PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR EL METRADO DE ZAPATAS

 Se debe diferenciar los tipos de zapatas, por su forma y dimensiones, de


acuerdo a la forma que tenga cada zapata se calculara su volumen:
o Zapatas de Sección Uniforme:

Corresponde a la forma de un prisma rectangular, el Volumen se calcular


multiplicando el largo por el ancho y por la altura.
o Zapatas de Sección No Uniforme:
Determinar la forma geométrica que tiene la sección típica (cuadrada, rectangular,
etc.), se determina el área correspondiente de la figura geométrica del paso
anterior y multiplicar el área de la sección típica, por el ancho de la zapata,
determinando de esta forma el volumen.
 Calcular los volúmenes en forma ordenada, de acuerdo al tipo de zapata,
pudiendo designarlas: zapatas Z-I, Z- 2, Z-3, etc.
 Utilice el formato más representativo para realizar y registrar el cómputo de
los metrados.
EJEMPLO:
Concreto de Zapatas
Zapatas Z-2 : (2.25 x 2.25) eje 5-5
Altura de Zapata Z - 2 = 0.55m
Numero de Zapatas Z-2 = 3
Volumen de 1 Zapata: Z-2 = 2.25 x 2.25 x 0.55 = 2.78 m3
Volumen de 3 Zapata: Z-2 = 2.78 x 3 = 8.35 m3
Zapata Z-3 : (1.80 x 1.80) eje 1-1
Altura de Zapata Z - 3 = 0.55m
Numero de Zapatas Z-3: 3
Volumen de 1 Zapata: Z-3 = 1.80 x 1.80 x 0.55 = 1.78 m3
Volumen de 3 Zapata: Z-3 = 1.78 x 3 = 5.35m3
TOTAL=8.35+5.35 =13.70m3

Concreto de Cimientos
Cimientos -corte tipo 5-5 : (ancho=0.60m) eje 5-5; eje 1-1
Altura = 0.40m
Longitud =1.875
Numero de A-C; C-D = 2
Volumen de = 0.60 x 1.875x 0.40 = 0.45 m3
Volumen de = 0.45 x 2 = 0.90 m3
Cimientos -corte tipo 1-1 : (ancho=0.60m) eje A-A
Altura = 0.40m
Longitud =4.22m
Volumen de = 0.60 x 4.22x 0.40 = 1.01 m3
Cimientos -corte tipo 1-1 : (ancho=0.60m) eje E-E
Altura = 0.40m
Longitud =4.22m
Volumen de = 0.60 x 4.22x 0.40 = 1.01 m3
Cimientos -corte tipo 3-3 : (ancho=0.25m) eje C-C
Altura = 0.40m
Longitud =4.22m
Volumen de = 0.25 x 4.22x 0.40 = 0.42 m3
TOTAL=0.90+0.90+1.01+1.01 +0.42 = 4.24m3

3.7. METRADOS DE PISOS

Son elementos horizontales que tienen como función trasmitir las cargas de las
personas,
muebles, autos, entre otras cargas.
Los pisos constan de cuatro partes:

 La capa de relleno o anticontaminante, que es la arena fina o arenilla, su


espesor puede tener entre 5 a 10 cm (2” a 4” ) y que se encuentra expuesta
con el terreno de fundación, terreno natural en su parte inferior y en su
parte superior se encuentra en contacto con el falso piso.
 El falso piso, que es una capa de concreto de cemento hormigón, en
proporción 1:12 o con capacidad de resistencia entre 100 y 140 kg/cm2, su
espesor puede tener entre 5 a 10 cm en interiores, y 15 cm en exteriores o
pisos que resistirán cargas superiores a las normales, este elemento se
encuentra en contacto con el material de relleno, en su parte inferior y en su
parte superior con el contra piso.
 El contra piso es una capa de cemento arena, en proporción 1:5 para
espesores de 2.5 y 5 cm y está en contacto directa con el falso piso y es la
capa que dará cabida al piso terminado,
 El piso terminado es un acabado de 1 cm de espesor y consta de una
mezcla 1:2 cemento arena fina o esta puede ser un recubrimiento tales
como los losetones, cerámicas, …………………………… loseta,En la
construcción de los pisos, muchas veces se construye estos en una sola
etapa, al cual se le llama piso de concreto terminado coloreado, pulido,
bruñado.
Realizar el metrado del piso implica:

 Medir el volumen del relleno


 Medir el volumen o el área del concreto para el falso piso
 Medir el volumen o el área del contra piso
 Medir el área del piso terminado.
o Unidad de medida es el metro cúbico (m2)
 Medir el encofrado es medir el área del perímetro de cada paño en el cual
se ha dividido el piso, descontándose las caras que se encuentran en
contacto directo con los sobrecimientos o con otros elementos que se
encuentra en el momento de su construcción.
o Unidad de medida es el metro cuadrado (m2).
 Medir el acero que se requiere colocar en un piso (clavijas) es hallar la
cantidad del acero que se requiere en cada clavija que unen los paños, de
acuerdo a los planos y detalles de estructuras.
o Unidad de medida es el Kilogramo (Kg.).

3.8. METRADOS DE COLUMNAS

Son elementos de apoyo aislado, generalmente verticales con medida de altura


muy superior a las transversales.
En edificios de uno a más niveles con losas de concreto, la altura de las columnas
se considerará: En primer nivel, distancia entre las caras superiores de la
cimentación y la cara superior del entrepiso (techo). En niveles superiores, será la
distancia entre las caras superiores de los entrepisos que lo limitan.
Descripción Unidad de medida
PARA EL CONCRETO Metro cúbico (m3)
PARA EL ENCOFRADO Y Metro cuadrado (m2)
DESENCOFRADO
PARA LA ARMADURA DE ACERO Kilogramo (kg)

3.8.1. PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR EL METRADO DE


COLUMNAS
-El cálculo será la suma de los volúmenes de todas las columnas. Cuando las
columnas van endentadas con los muros (columnas portantes o de amarre) se
considerará el volumen adicional de concreto que penetra en los muros.
-El cálculo total del encofrado y desencofrado será la suma de las áreas por
encofrar de las columnas. El área de encofrado de cada columna será igual al
área efectiva de contacto con el concreto adicionando el área del endentado en
caso exista. Si la sección de la columna es constante, se obtendrá multiplicando el
perímetro por la altura indicada anteriormente. Las caras de las columnas
empotradas en muros deben descontarse.
- El cálculo del peso de la armadura, incluirá las longitudes de las barras que van
empotradas en otros elementos (zapatas, vigas, etc.).

3.9. METRADOS DE VIGAS

Son los elementos horizontales o inclinados, de medida longitudinal muy superior


a las transversales. La longitud a considerarse para la longitud de vigas será su
longitud entre caras de columnas.
En los elementos que se crucen se medirá la intersección una sola vez. En el
encuentro de losas con vigas, se considerará que la longitud de cada losa termina
en el plano lateral o costado de la viga, por consiguiente la altura o peralte de la
viga incluirá el espesor de la parte empotrada de la losa.
La partida comprende las vigas principales, vigas secundarias, vigas de amarre y
dinteles.
Descripción Unidad de medida
PARA EL CONCRETO Metro cúbico (m3)
PARA EL ENCOFRADO Y Metro cuadrado (m2)
DESENCOFRADO
PARA LA ARMADURA DE ACERO Kilogramo (kg)
3.9.1. PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR EL METRADO DE VIGAS
-El volumen total de concreto de las vigas será la suma de los volúmenes
individuales. El área total de encofrado y desencofrado será la suma de áreas
individuales.
-El área de encofrado de cada viga constituye la superficie de contacto efectivo
con el concreto.
-En el cálculo del peso de la armadura, se incluirá la longitud de las barras que
van empotradas en los apoyos de cada viga.

3.10. LOSAS

Se refiere a las estructuras de concreto armado utilizadas como entrepisos, techos


o coberturas de una edificación.
Como norma general para el cálculo del concreto en losas, se adoptará el
siguiente criterio:
a) Si la losa descansa en un muro, se incluirá en la medición la parte empotrada o
apoyada en el muro.
b) En el encuentro las losas con vigas se considera que cada losa termina en el
plano lateral o costado de la viga.

3.10.1. LOSAS ALIGERADAS CONVENCIONALES


Son losas constituidas por viguetas de concreto y elementos livianos de relleno.
Las viguetas van unidas entre sí por una losa o capa superior de concreto. Los
elementos de relleno están constituidos por ladrillos, bloques huecos o elementos
livianos que sirven para aligerar el peso de la losa y además para conseguir una
superficie uniforme de cielorraso.
Descripción Unidad de medida
PARA EL CONCRETO Metro cúbico (m3)
PARA EL ENCOFRADO Y Metro cuadrado (m2)
DESENCOFRADO
PARA LA ARMADURA DE ACERO Kilogramo (kg)
PARA LADRILLOS, BLOQUES Unidad (Und.)
HUECOS O ELEMENTOS LIVIANOS
3.10.1.1. FORMA DE MEDICIÓN

-El volumen de concreto de las losas aligeradas se obtendrá calculando el


volumen total de la losa como si fuera maciza y restándole el volumen ocupado
por los ladrillos huecos. El área de encofrado y desencofrado se calculará como si
fueran losas macizas, a pesar que no se encofra totalmente la losa si no la zona
de las viguetas únicamente.
-El cálculo del peso de la armadura se incluirá la longitud de las barras que van
empotradas en los apoyos.
-Se calculará la cantidad neta de ladrillos, bloques huecos o elementos livianos es
decir sin considerar desperdicios.
-El porcentaje de desperdicios se incluirá en el análisis de costo.

3.10.2. LOSAS ALIGERADAS CON VIGUETAS PREFABRICADAS


Son losas semejantes a las losas aligeradas convencionales con la diferencia que
las viguetas son prefabricadas y pretensadas. Así mismo, los bloques son de
forma especial tal que permitan apoyarse en las viguetas.
Descripción Unidad de medida
PARA EL CONCRETO Metro cúbico (m3)
PARA EL ENCOFRADO Y Metro cuadrado (m2)
DESENCOFRADO
PARA LA ARMADURA DE ACERO Kilogramo (kg)
PARA BLOQUES Unidad (Und.)
PROPORCIONADOS POR EL
FABRICANTE
PARA VIGUETAS Metro lineal (m)
PROPORCIONADOS POR
EL FABRICANTE

3.10.2.1. FORMA DE MEDICIÓN

-El volumen de concreto de estas losas se obtendrá calculando el volumen total de


la losa como si fuera maciza y restándole el volumen ocupado por las viguetas y
los bloques.
-El área de encofrado y desencofrado se calculará como si fueran losas macizas,
a pesar que no se encofra totalmente.
-Aun cuando la unidad de medición de los encofrados de los diferentes tipos de
losas es el metro cuadrado, los metrados deberán diferenciar los distintos
sistemas ya que sus costos unitarios no son iguales.
-En el cálculo del peso de la armadura se incluirá la armadura de temperatura y
los bastones que van empotrados en los apoyos.

3.11. METRADOS DE MUROS

3.11.1. METRADOS PARA REALIZAR EL METRADO DE MUROS

3.12. METRADOS DE VANOS

3.12.1. PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR EL METRADO DE


VANOS

3.13. METRADOS DE BRUÑAS

3.13.1. PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR EL METRADO DE


BRUÑAS

3.14. METRADOS DE PISOS

3.14.1. PROCEDIMIENTO PARA REALIZAR EL METRADO DE


PISOS

4. ENCOFRADOS

4.1. METRADOS DEL ENCOFRADO DE ZAPATAS

4.2. METRADO DE ENCOFRADO DE CIMIENTOS

4.3. METRADOS DE ENCOFRADO DE COLUMNAS

4.4. METRADO DE ENCOFRADO DE VIGAS

4.5. METRADO DEL ENCOFRADO DE LOSAS ALIGERADAS


5. METRADO DE LA ARMADURA Ó METRADO DEL ACERO

Se llama armadura, al conjunto de barras de acero corrugado, que se colocan


antes de que se realice el vaciado del concreto, con la finalidad de que estas
absorban los diversos esfuerzos a que estarán sometidos los elementos
estructurales ya que el concreto por sí solo no podrá hacerlo.
Como es si ya se sabe las funciones de los diferentes tipos de acero de acuerdo a
su colocación y ubicación, en todo elemento estructural se colocan las tres clases
de armadura.
a) ARMADURA PRINCIPAL: Esta corresponde a los planos de estructuras y
esta tiene la función principal de poder soportar los esfuerzos principales a
que esta sometida la estructura, esto comprende también los estribos.
b) ARMADURA SECUNDARIA: Esta corresponde a todas las estructuras
transversales de la armadura principal en si su función principal es de
repartir las cargas hacia ellas y también absorber los esfuerzos producidos
por los cambios de temperatura y otros.
c) ARMADURA AUXILIAR: Son los elementos destinados a mantener las
barras de acero de acuerdo a los planos, estos pueden ser como parte de
separación de barras, monturas de apoyos alambre de amarre, etc.

5.1. CALCULO DE ACERO EN ZAPATAS

Ejemplo N° 10
Ver figura 01
ACERO EN ZAPATAS:
Zapatas Z-2 : (2.25 x 2.25) eje 5-5
Recubrimiento de Zapata = 0.075m
Número de Zapatas Z-2: =3
Espaciamiento 1Ø 1/2” @ 0.15m
Peso de Ø 1/2” = 0.994kg/m
Longitud en la dirección X-X (2.25 -0.075*2) = 2.10m
N° de espacios en la dirección X-X (2.25 -0.075*2)/0.15 = 14 u
N° de aceros en la dirección X-X 14+1 = 15 u
Por tener las mismas dimensiones se tendrá 15 aceros en las dos
direcciones.
Total de aceros en una Zapata = 15*2=30u
Longitud total = 2.10m*30u =63m
Peso total una Z-2 = 63*0.994 =62.62 kg.
Peso de 3 Zapata: Z-2 = 62.62 x 3 = 187.87kg
Zapata Z-3 : (1.80 x 1.80) eje 1-1
Recubrimiento de Zapata = 0.075m
Número de Zapatas Z-3: =3
Espaciamiento 1Ø 1/2” @ 0.15m
Peso de Ø 1/2” = 0.994kg/m
Longitud en la dirección X-X (1.80 -0.075*2) = 1.65m
N° de espacios en la dirección X-X (1.80 -0.075*2)/0.15 = 11 u
N° de aceros en la dirección X-X 11+1 = 12 u
Por tener las mismas dimensiones se tendrá 12 aceros en las dos
direcciones.
Total de aceros en una Zapata = 12*2=24u
Longitud total = 1.65m*24u =39.60m
Peso total una Z-3 = 39.60*0.994 =39.36kg.
Peso de 3 Zapata: Z-3 = 39.36 x 3 = 118.09kg
5.2. CALCULO DEL ACERO EN VIGAS DE CIMENTACIÓN

Ejemplo N° 11
ACERO EN VIGAS DE CIMENTACIÓN:
Eje 5-5
Recubrimiento de Viga = 0.04m
Número de aceros =8 Ø 1/2”
Peso de Ø 1/2” = 0.994kg/m
Longitud en la dirección Y-Y (8.50 -0.04*2) = 8.42m
Longitud del gancho = 0.20m
Longitud de una varilla = (8.42 +0.20*2) = 8.82m
Longitud total = 8 * 8.82 =70.56m
Peso total = 70.56*0.994 =70.14kg.

Eje 1-1
ÍDEM Eje 5-5 = 70.14kg.
Eje A-A
Recubrimiento de Viga = 0.04m
Número de aceros =8 Ø 1/2”
Peso de Ø 1/2” = 0.994kg/m
Longitud en la dirección X-X (0.45+2.80-0.04)*2 = 6.42m
Longitud del gancho = 0.20m
Longitud de una varilla = (6.42 +0.20*2) = 6.82m
Longitud total = 8 * 6.82 =55.20m
Peso total = 54.56*0.994 =54.23kg.
Eje C-C
IDEM Eje A-A = 54.23kg.
Eje E-E
IDEM Eje A-A = 54.23kg.

5.2.1. CALCULO DE LOS ESTRIBOS EN VIGAS DE CIMENTACIÓN


Ejemplo N° 12
Eje 5-5 TRAMO (A-C) Sección (25 *40) long=3.875
Recubrimiento de Viga = 0.04m
Espaciamiento =1 Ø 3/8”@0.05, 10@0.10, resto @0.25
Peso de Ø 3/8” = 0.560kg/m
Longitud del estribo (0.25 +0.40)*2 – (8*0.04)+0.065*2 = 1.11m
Numero de estribos:
Cant. Espaciamiento T, TRAMO PARCIAL
DERECHO IZQ.
1.00 @ 0.05, 0.05 0.05 0.10
10.00 @0.10, 0.10*10= 1 0.10*10= 1 2.00
11.00
Long. Faltante por estribar = 3.875-2.10= 1.775m
Estribos que pueden entrar en esta long. @0.25 =1.775/0.25 =7
Total de estribos en un extremo =11
En el otro extremo =11
Los faltantes en 1.775m =7
Total = 11+11+7 = 29 estribos
Longitud total = 1.11 * 29 =29.77m
Peso total = 29.77*0.560 =26.35kg.
Eje 5-5 TRAMO (C-E) =26.35kg.
Eje 1-1 TRAMO (A-C) =26.35kg.
Eje 1-1 TRAMO (C-E) =26.35kg.

5.3. CALCULO DE ACERO EN COLUMNAS


5.3.1. ACERO EN COLUMNAS

C-1 Sección (0.25*0.45)


Cantidad = 06 columnas
Recubrimiento de columnas = 0.03m
Recubrimiento de zapatas = 0.075m
Número de aceros =2 Ø 1/2”
Número de aceros =6 Ø 5/8”
Peso de Ø 1/2” = 0.994kg/m
Peso de Ø 5/8” = 1.552kg/m
Altura de columna = (0.55+0.40+0.55+1.65+0.15+1+0.3) = 4.60m
Longitud del gancho = 0.30m
Longitud de una varilla = (4.60 – 0.075+0.30) = 4.825m
Longitud total Ø 1/2” = 2 * 4.825 =9.65m
Peso parcial = 9.65*0.994 = 9.59kg.
Peso total (6 col) = 9.59*6 =57.55kg
Longitud total Ø 5/8” = 6 * 4.825 =28.95m
Peso total = 28.95*1.552 =44.93kg
Peso total (6 col) = 44.93*6 =269.58 kg

5.3.2. CALCULO DE LOS ESTRIBOS EN COLUMNAS

TIPO C-1 Sección (0.25*0.45)


Longitud =0.55+2.60=3.15
Recubrimiento de columnas = 0.04m
Espaciamiento =1 Ø 3/8”@0.05, 10@0.10, resto @0.25
Peso de Ø 3/8” = 0.560kg/m
Longitud del estribo (0.25 +0.45)*2 – (8*0.04)+0.065*2 = 1.21m

Numero de estribos
Cant. Espaciamiento T. Derecho Tramo Izq. Parcial
1.00 @ 0.05 0.05 0.05 0.10
10.00 @ 0.10 0.10*10=1.0 0.10*10=1.0m 2.00
m
11.00 2.10m

Long. Faltante por estribar = 3.15 - 2.10 = 1.05m


Estribos que pueden entrar en esta Long. @0.25 =1.05/0.25 =4
estribos
Total de estribos en un extremo =11
En el otro extremo =11
Los faltantes en 1.05m =4
Sub Total = 11+11+4 = 26 estribos
Sumar los estribos de la zapata =3
Total = 26+3 = 29 estribos
Longitud total = 1.21 * 29 =35.09m
Peso total = 35.09*0.560 =19.65kg.
COLUMNAS TIPO C-1 Sección (0.25*0.45) =19.65kg.

5.4. CALCULO DEL ACERO EN SOBRECIMIENTO ARMADO


ACERO EN SOBRECIMIENTO ARMADO:
Eje 1-1 tramo (A-C)
Recubrimiento = 0.025m
Espaciamiento horizontal =1 Ø 3/8” @0.25m
Espaciamiento Vertical =1 Ø 3/8” @0.20m
Peso de Ø 3/8” = 0.560kg/m
Longitud en la dirección X-X (3.875 -0.025*2) = 3.825m
Longitud del gancho = 0.10m
Longitud de una varilla = (3.825 +0.10*2) = 4.025m
Cantidad de aceros en el sentido vertical:
= 0.55/0.20 =2.75 =3
Longitud total = 4.025 * 3 =12.075m
Peso total = 12.075*0.56 = 6.76kg.
Longitud en la dirección Y-Y (0.55+0.40-0.025*2) = 0.90m
Longitud del gancho = 0.10m
Longitud de una varilla = (0.90 +0.10) = 1.00m
Espaciamiento vertical =1 Ø 3/8” @0.25m
Cantidad de aceros en el sentido perpendicular al sentido de la
varilla
= (3.875-0.20*2) =3.475
= 3.475/0.25 = 26.5 =13.9 = 14
Longitud total = 1.00 * 14 =14.00m
Peso total = 14.00*0.56 = 7.84kg.

5.5. CALCULO DEL ACERO EN VIGAS PERALTADAS


5.5.1. CALCULO DE ACEROS EN VIGAS

TIPO VP 101 Sección (0.25*0.50)


Cantidad = 01 VIGA
Recubrimiento de vigas = 0.03m
Peso = Ø 1/2” = 0.994kg/m
Peso = Ø 5/8” = 1.552kg/m
Anclaje =0.20 cm
Calculo de aceros
1. Capa inferior (Acero negativo)
Longitud =-
0.03+0.15+2.0+.45+2.88+.25+2.88+.45+.
20-0.03 = 9.20m
Número de aceros = 3 Ø 5/8”
Parcial = 9.20* 3 =27.60m
Bastones
Longitud =-0.40+2.88-0.40 = 2.08
Número de aceros =2 Ø 5/8”
Parcial = 2.08* 2 = 4.16m
2. Capa intermedia (Acero de arriostramiento)
Longitud = 1.50+0.45+2.88+.25+2.88+.45+.20-0.03
= 8.58m
Número de aceros =2 Ø 1/2”
Parcial = 8.58 * 2 =17.16
3. Capa superior (Acero positivo)
Longitud

=0.03+0.15+2.0+.45+2.88+.25+2.88+.45+
0.45+.15-0.03
= 9.60m
Número de aceros = 2 Ø 5/8”
Parcial = 9.60* 2 =19.20m
Longitud

=0.03+0.15+2.0+.45+2.88+.25+2.88+.45+
.20-0.03
= 9.20m
Número de aceros = 1 Ø 5/8”
Parcial = 9.20* 1 =9.20m
Bastones
 Longitud -0.03+0.15+2.0+0.45+0.9 = 3.47m
Número de aceros=2 Ø 5/8”
Parcial 3.47* 2 = 6.94m
 Longitud +0.70+0.25+0.70= 1.65m
Número de aceros=1 Ø 5/8”
Parcial = 1.65* 1 = 1.65m
 Longitud +0.65+0.45+0.45+0.15-0.03= 2.67m
Número de aceros=1 Ø 5/8”
Parcial = 2.67* 1 = 2.67m
 Longitud +0.30+0.45+0.45+0.15-0.03= 1.32m
Número de aceros=2 Ø 5/8”
Parcial = 1.32* 2 = 2.64m
Total de acero: 1/2” = 17.16 * 0.994 = 17.06kg
5/8” = 27.60+4.16+19.20+9.20+6.94+1.65+2.67+2.64*1.552
=114.94kg

5.5.2. CALCULO DE LOS ESTRIBOS EN VIGAS

TIPO VP101 Sección (0.25*0.50)


Longitud Tramo (2-3) y (3-4) =2.88
Recubrimiento de vigas = 0.03m
Espaciamiento =1 Ø 3/8”@0.05, 8@0.10, resto @0.20
Peso de Ø 3/8” = 0.560kg/m
Longitud del estribo (0.25 +0.50)*2 – (8*0.03)+0.065*2 = 1.39

Numero de estribos
Cant Espaciamient T, Derecho Tramo Izq. Parcia
. o l
1.00 @ 0.05 0.05 0.05 0.10
8.00 @ 0.10 0.10*8=0.80 0.10*8=0.80 1.60
m m
9.00 1.70m

Long. Faltante por estribar = 2.88 – 1.70 = 1.18m


Estribos que pueden entrar en esta Long. @0.20 =1.18/0.20 =6
estribos
Total de estribos en un extremo =09
En el otro extremo =09
Los faltantes en 1.05m =06
Sub Total = 09+09+6 = 24 estribos
Longitud = 1.39 * 24 =33.36m
Peso = 33.36*0.560 =18.68kg
Longitud Tramo (1-2) =2.00
Recubrimiento de vigas = 0.03m
Espaciamiento =1 Ø 3/8”@0.05, 8@0.10, resto @0.20
Peso de Ø 3/8” = 0.560kg/m
Sección por calcular:
Sección Inicial: 0.25*0.20
Sección Final: 0.25*0.55
Sección 0.25*(0.2+0.55)/2 =0.25*0.375
Longitud del estribo (0.25 +0.375)*2 – (8*0.03)+0.065*2 = 1.14

Numero de estribos
Cant. Espaciamient T. Tramo Izq. Parcial
o Derecho
1.00 @ 0.05 0.05 0.05 0.10
8.00 @ 0.10 0.10*8=0.80m 0.18
9.00 0.90m

Long. Faltante por estribar = 2.00 – 0.90 = 1.10m


Estribos que pueden entrar en esta Long. @0.20 =1.10/0.20 =6
estribos
Total de estribos en un extremo =09
En el otro extremo =01
Los faltantes en 1.05m =06
Sub Total = 09+01+6 = 16 estribos
Longitud = 1.14 * 16 =18.24m
Peso = 18.24*0.560 =10.21kg
Total =18.68kg+1.93kg+10.21kg
=30.82kg

5.6. CALCULO DEL ACERO EN LOSAS ALIGERADAS


5.6.1. CALCULO DEL ACERO LONGITUDINAL

Eje 1-1 tramo (A-C) (Dirección)


Recubrimiento = 0.025m
Longitud en la dirección perpendicular a las viguetas=
=0.45-.15+2.675+.25+2.675+.45-.15= 6.20
Alero de exterior de Dirección
Longitud en la dirección perpendicular a las viguetas=
=2.00-0.20 = 1.80
Calculo del número de viguetas:
6.20m*2.50viguetas = 16.25 = 16.00 viguetas
1.8m*2.50 viguetas = 4.50 = 5.0 viguetas
Total de viguetas = 16+5 =21 viguetas
Longitud del acero negativo:
Longitud en la dirección paralela a las viguetas=
=-.025+0.25+3.875+.25+3.875+.25-.025=
= 8.45 m
Longitud del acero = 8.45 + 0.15*2 (ganchos)
= 8.75 m
Total de acero de Ø 1/2” = =8.75m* 21viguetas = 183.75 m
Longitud del acero positivo:
Longitud de los Bastones =
=-.025+.15+0.25+1.20+1.20+0.25+1.5+0.9+.25+.15 =
= 5.65 m
Total de acero de Ø 1/2” =5.65m* 21viguetas = 118.65 m
Peso de 1Ø 1/2” = 0.994kg/m
Peso total =(183.75+118.65)*0.994 =300.29 kg

5.6.2. CALCULO DE ACERO DE TEMPERATURA

Peso de Ø 1/4” = 0.25kg/m


Numero de Acero por m lineal:
1.00/ (0.30) = 3.33
Longitud en la dirección paralela a las viguetas =3.875
Numero de tramos = 02
Numero de aceros en el techo = 3.33*3.875*2 = 26.5
Longitud del acero negativo:
Longitud en la dirección perpendicular a las viguetas
=-.025+2.00+0.45+2.675+.25+2.675+.45-.025 = 8.53 m
= 8.23 m
Longitud del acero = 8.23 + 0.30 (ancho de espaciamiento)
= 8.53 m
Total de acero de Ø 1/4” = 8.53m* 26.5 = 225.80 m
Peso total = 225.80*0.25 = 56.45kg
6. METRADOS DE INSTALACIONES SANITARIAS

6.1. METRADO DE INSTALACIONES ELECTRICAS

6.2. DESARROLLO DE METRADOS USANDO HOJAS DE CALCULO

También podría gustarte