ANGLICISMOS MORFOSINTÁCTICOS EN LA TRADUCCIÓN PERIODÍSTICA (INGLES-ESPAÑOL)

Los diplomáticos y especialistas regionales reuniéndose [reunidos,

que se reunieron] en la O E A en el mes de noviembre decidieron
que las iniciativas debían ser estudiadas (...) (Ams., E/F-94, 52a).
(B) Funding could be applied to an área extending from the border be-
ttveen México and Guatemala to Colombia.
La financiación puede aplicarse a una región extendiéndose [que se
extiende] desde la frontera entre México y Guatemala hasta
Colombia (Ams., E/F-94, 52b).

2.2.3. V o z pasiva

E l empleo en exceso de la v o z pasiva es u n o de l o s casos más carac-

terísticos de la i n f l u e n c i a del i n g l é s s o b r e el español e n l o s t e x t o s tra-
ducidos. P o r esta r a z ó n se le dedica u n apartado independiente y n o se
ha i n c l u i d o dentro del de l o s u s o s verbales. E n p r i n c i p i o , hay que seña-
lar que la construcció>n pasiva, considerada como el resultado de la
t r a n s f o r m a c i ó n de la correspondiente activa, es un a o p c i ó n válida en
a m b o s i d i o m a s , aunque en i n g l é s es más frecuente y d i s p o n e de mayo-
res posibilidades expresivas . 23

La v o z pasiva s e emplea n o r m a l m e n t e cuando interesa más señalar

l o sucedido al s u j e t o paciente que indicar el agente o autor de dicha
acción, b i e n p o r q u e sea desconocido o n o se quiera nombrar. A este r e s -
pecto, V á z q u e z - A y o r a ( 1 9 7 7 : 1 0 9 ) apunta que el i n g l é s , p o r s u tenden-
cia a actuar dentro del plano de la realidad, prefiere la v i s i ó n factiva cen-
trada en l o s hechos y r e s u l t a d o s , m i e n t r a s que el español prefier e la v o z
activa p o r s u d i n a m i s m o y acción . 24
S e g ú n García Y e b r a ( 1 9 8 4 : 3 6 9 ) ,
"puede decirse, en general, que el i n g l é s tiende al u s o de la pasiva tanto
como el e s p a ñ o l al de la activa".
Cuando se traducen las oraciones pasivas del i n g l é s al e s p a ñ o l , hay
que tener en cuenta p o r u n lado las l i m i t a c i o n e s de la c o n s t r u c c i ón p a s i-
va e n n u e s t r o i d i o m a , y p o r otr o las alternativas que e x i s t e n como p o s i -
bles s u s t i t u t o s . Con respecto a l o p r i m e r o , L o r e n z o ( 1 9 8 7 ) señala que
hay ciertas estructuras pasivas m u y productivas e n i n g l é s pero que e n
español r e s u l t a n incorrectas o forzadas. E s t e es el caso, p o r e j e m p l o , del

23. Cfr. Real Academia Española (1973: 451): "Las lenguas francesa e inglesa
emplean la pasiva en proporciones mucho mayores que la nuestra. Conviene que los tra-
ductores tengan en cuenta esta preferencia, para no cometer faltas de estilo y aun inco-
rrecciones gramaticales".
24. Para un estudio contrastivo, véase Cárdenas, S., "Voz pasiva en inglés y en
español", Filología Moderna VIII (\%¡8), pp. 159-166.

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 JOSÉ ENRIQUE GARCÍA GONZÁLEZ

o b j e t o i n d i r e c t o d e la o r a c i ó n a c t i v a q u e s e c o n v i e r t e e n s u j e t o d e la
p a s i v a ( p . ej. ' H e w a s g i v e n a b o o k ' ) , así c o m o d e ciertos v e r b o s intran-
sitivos q u e v a n a c o m p a ñ a d o s d e u n o b j e t o p r e p o s i c i o n a l ( p . ej. 'This b e d
h a s b e e n slept irí).
P o r otra parte, a l g u n a s c o n s t r u c c i o n e s c o n 'ser + participio' pueden
resultar ambiguas en español; por ejemplo: 'El hombre fue honrado',
d o n d e e n f u n c i ó n d e l s i g n i f i c a d o d e ' h o n r a d o ' , 'el h o m b r e ' p u e d e fun-
c i o n a r c o m o s u j e t o p a c i e n t e ( o b j e t o d e la h o n r a p o r p a r t e d e l a g e n t e ) o
c o m o s u j e t o q u e p o s e e p o r sí m i s m o d i c h a c u a l i d a d . E n e s t e sentido,
s ó l o e n e l p r i m e r c a s o s e t r a t a d e u n a c o n s t r u c c i ó n p a s i v a . El i n g l é s , e n
cambio, deshace la a m b i g ü e d a d mediante distintos lexemas: 'He was
honoured' / 'He was honest, honourable'.
P o r t a n t o , las c o n s t r u c c i o n e s p a s i v a s i n g l e s a s d e b e r á n t r a d u c i r s e al
e s p a ñ o l m e d i a n t e los recursos lingüísticos q u e resulten m á s adecuados
e n e s t e i d i o m a , o p t a n d o p o r u n a o p c i ó n u otra s e g ú n el c o n t e x t o gra-
matical y semántic o (transitividad del verbo, presencia del agente, etc.).
Las p r i n c i p a l e s p o s i b i l i d a d e s p a r a t r a d u c i r la v o z p a s i v a s o n l a s s i g u i e n -
t e s : a ) a c t i v a c o n s u j e t o n o p r o n o m i n a l ('El cartero
2 5
ha traído el paque-
te / ' T h e p a r c e l h a s b e e n b r o u g h t b y t h e p o s t m a r í ) ; b ) a c t i v a imperso-
n a l c o n e l v e r b o e n t e r c e r a p e r s o n a d e l p l u r a l ('Me robaron el bolso' /
' M y b a g w a s s t o l e r í ) ; c ) a c t i v a i m p e r s o n a l c o n ' s e ' ('Se dice que es muy
rico' / ' H e is s a i d t o b e v e r y r i c h ' ) ; d ) p a s i v a p r o n o m i n a l o r e f l e j a 2 6
('Ya
se han enviado las cartas 1
/ 'The letters h a v e already b e e n sent'); e) pasi-
v a ('El conductor fue arrestado' / 'The driver w a s arrested').
Junto a estas posibilidades m á s tradicionales, existen otras q u e hasta
cierto p u n t o implican u n a m a y o r creatividad del traductor. Este es el
c a s o , p o r e j e m p l o , d e la s u s t i t u c i ó n d e l a u x i l i a r d e p a s i v a 'ser' p o r un
v e r b o c o n c o n t e n i d o léxico p e r o q u e se transforma e n u n a perífrasis con
e l p a r t i c i p i o ; p o r e j e m p l o : " When the authority of the court is challenged
( . . . ) " / " C u a n d o l a a u t o r i d a d d e l t r i b u n a l se ve desafiada (...)" (EP, 3 1 - 5 -
9 5 , 1 1 ) ; ' F i v e p a s s e n g e r s w e r e i n j u r e d ' / ' C i n c o p a s a j e r o s resultaron heri-

25. Véase Sánchez Benedito (1985: cap. 10).

26. Nótese la diferencia que existe en español entre la activa impersonal con 'se'
y la pasiva refleja con 'se': la primera carece de sujeto y el verbo aparece siempre en ter-
cera persona del singular ('Se habla francés e inglés' / 'French and English spoken'); en
la segunda, el verbo concuerda en número con el sujeto explícito ('Estas casas se cons-
truyeron hace cincuenta años' / 'These houses were built fifty years ago'). (Véase
Alarcos, 1994: 206 y ss.).

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 ANGLICISMOS MORFOSINTÁCTICOS EN LA TRADUCCIÓN PERIODÍSTICA (INGLÉS-ESPAÑOL)

dos*. P o r o t r a p a r t e , a v e c e s e s p o s i b l e r e c u r r i r a l a t r a n s p o s i c i ó n para
2 7

s u s t i t u i r la f o r m a v e r b a l p o r u n a n o m i n a l . Esta a l t e r n a t i v a r e s u l t a b a s -
t a n t e eficaz e n el c a s o d e ciertos infinitivos p a s i v o s q u e s o n r e e m p l a z a -
d o s p o r los c o r r e s p o n d i e n t e s sustantivos abstractos; p . ej. ' H e d e s e r v e s
t o b e p u n i s h e d ' / ' S e m e r e c e e l castigo'; 'He m a n a g e d to b e forgiven' /
' C o n s i g u i ó el perdón'.
C o n r e s p e c t o al e m p l e o d e las c o n s t r u c c i o n e s p a s i v a s e n el l e n g u a -
je p e r i o d í s t i c o e n c o n c r e t o , h a y q u e s e ñ a l a r q u e s u u s o e s t á b a s t a n t e
g e n e r a l i z a d o , y a q u e c o m p o r t a c i e r t o s m a t i c e s d e i m p e r s o n a l i d a d y for-
m a l i s m o q u e p a r e c e n c o n t r i b u i r a la o b j e t i v i d a d d e la i n f o r m a c i ó n . N o
obstante, su presencia excesiva p u e d e producir u n efecto de lentitud y
p e s a d e z , f r e n t e a la r a p i d e z y a g i l i d a d e x p r e s i v a s q u e c a r a c t e r i z a n a las
c o n s t r u c c i o n e s a c t i v a s . A e s t e r e s p e c t o , e l MEU s e ñ a l a q u e e l p e r i o d i s t a
n o d e b e r e n u n c i a r d i r e c t a m e n t e al e m p l e o d e la p a s i v a p u e s t o q u e s e
trata d e u n r e c u r s o v á l i d o y e n o c a s i o n e s b a s t a n t e c o n v e n i e n t e , c o m o
c u a n d o s e d e s c o n o c e el a g e n t e o el s u s t a n t i v o d e u n a o r a c i ó n f u n c i o n a
c o m o s u j e t o p a c i e n t e d e l a q u e s i g u e ( p . e j . 'El m i n i s t r o n o a s i s t i ó a l a
r e u n i ó n y h a s i d o c e n s u r a d o p o r los sindicatos'). Lo f u n d a m e n t a l , p o r
t a n t o , e s q u e n o s e p a s e d e l u s o r a z o n a b l e al a b u s o .
E s t e e m p l e o d e la v o z p a s i v a a p a r e c e p o t e n c i a d o e n e l c a s o d e l o s
t e x t o s p e r i o d í s t i c o s t r a d u c i d o s . C o m o s e ñ a l a L o r e n z o ( 1 9 9 6 : 623) , " D i c h o
q u e d a q u e e l e s p a ñ o l p u e d e u s a r la p a s i v a c o n ser c u a n d o l i b r e m e n t e l o
p r e f i e r a , p e r o e s t á c l a r o q u e libremente no lo hace, a m e n o s d e estar
i n f l u i d o , e n m a y o r o m e n o r g r a d o , p o r la p r o s a i n g l e s a " . D e h e c h o , e n
el c o r p u s d e a r t í c u l o s q u e s e m a n e j a la m a y o r p a r t e d e l a s f o r m a s p a s i -
v a s o r i g i n a l e s s e t r a d u c e n a l e s p a ñ o l p o r p a s i v a s ( e j s . A y B ) o pasivas
reflejas (ejs. C y D ) , frente a las o t r a s o p c i o n e s m e n c i o n a d a s c o n a n t e r i o -
ridad. H a y q u e destacar t a m b i é n a l g u n os ejemplos e n los q u e se recurre
a la p a s i v a r e f l e j a c u a n d o e s t á p r e s e n t e e l c o m p l e m e n t o a g e n t e ( e j s . E y
F), práctica q u e resulta u n t a n t o i n c o n g r u e n t e y a q u e este t i p o d e pasi-
v a s u e l e e m p l e a r s e c u a n d o n o s e c o n o c e e l a u t o r d e la a c c i ó n o e x i s t e
u n d e s e o d e ocultarlo. Ejemplos:

(A) It ivas constructed not only to make war impossible but alsofor com-
mercial reasons.
Fue construida n o sólo para i m p e d i r la guerra sino t a m b i é n p o r
m o t i v o s comerciales (EP, 15-3-94, 12).

27. Este procedimiento técnico de ejecución consiste en reemplazar una parte del
discurso del TLO por otra de la LT pero respetando el contenido semántico de la pri-
mera (v. Vázquez-Ayora, 1977: 266 y ss.).

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 JOSE ENRIQUE GARCIA GONZALEZ

(B) The troops specialised in commando actions could he used to rescue

the hostages.
Las tropas especializadas en acciones de comando podrían ser uti-
lizadas para el rescate de l o s cautivos (EP, 31-5-95, 11).
(C) (...) and a different formula was created for the agricultural sector.
(...) y se estableció una fórmula diferente para el sector agrícola
(Ams., J / A - 9 4 , 54c).
(D) We need to look at alternative sources and how these can he devel-
oped.
Necesitamos examinar las fuentes sustitutas y cómo pueden desa-
rrollarse (Ams., S/O-94, 53b).
(E) The resolution was passed by the member nations (...)/ La resolu-
ción se aprobó por l o s estados miembros (...) (Ams., J / A - 9 4 , 54b).
(F) Her last work will be published this fall by New Directions. / S u últi-
mo trabajo se publicará por New Directions este otoño (Ams., S / O -
94, 44).

J u n t o a las construcciones pasivas que pueden s e r toleradas en espa-

ñ o l , aunque n o así s u e x c e s i v o empleo, e x i s t e n otras que n o s o n acep-
tables p o r q u e r e s u l t a n extrañas y van e n contra de la naturalidad de
e x p r e s i ó n que r e q u i e r e el i d i o m a . E s t e es el caso de la traducción de l o s
s i g u i e n t e s e j e m p l o s : en e l p r i m e r o , el objeto indirecto de la oración acti-
va s e ha convertido en s u j e t o paciente de la pasiva; el s e g u n d o es u n
caso de 'elevación' ( ' r a i s i n g ' ) que n o tolera la pasiva e n e s p a ñ o l:

(A) Two rebels were shot by the police (...)/ D o s rebeldes fueron dispa-
rados por la policía (...) (Ams., E / F - 9 4 , 54).
(B) 7he plane was seen blow up in midair. I E l avión fue visto estallar
en el aire (Ams., J / A - 9 4 , 46).

P o r ú l t i m o , hay que señalar que la construcción pasiva p r o g r e s i v a

('estar + s i e n d o + participio p a s i v o ' ) tiene u n e m p l e o bastante generali-
zado en el e s t i l o p e r i o d í s t i c o , que e n el caso de las traducciones de estos
textos se ve reforzad o p o r el contacto con las estructuras sintácticas para-
lelas del i n g l é s . R o m e r o Gualda ( 1 9 9 4 : 3 9 ) estima que la d i f u s i ó n de esta
p e r í f r a s i s radica en que " i m p r i m e a la comunicación el m a t i z de p r e s e n -
t i s m o , de inmediatez de la noticia buscado p o r l o s i n f o r m a d o r e s " ; es
com o s i la noticia se diera a la v e z que ocurre. G ó m e z T o r r e g o ( 1 9 8 9 :
1 1 3 ) , desde u n enfoque p r e s c r i p t i v o , recomienda evitarla y sustituirla
p o r otras alternativas. Ejemplos:

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(A) He has been accused of corruption and is heing investigated. / Ha

sido acusado de c o r r u p c i ó n y está siendo investigado (EP, 17-1-94,
12).
(B) / am being drawn by this extrordinary patriarcbal culture. I Estoy
siendo atraído p o r esta extraordinaria cultura patriarcal (Ams., E/F-
94, 16).

2.2.4. Preposiciones y otras categorías gramaticales

Este último a p a r t a d o tiene u n carácter d e miscelánea e incluye diver-

s a s c a t e g o r í a s g r a m a t i c a l e s o p a r t e s d e la o r a c i ó n , c o m o preposiciones,
a r t í c u l o s , p o s e s i v o s y d e m á s . E n r e l a c i ó n c o n l a s preposiciones, hay que
s e ñ a l a r q u e s e t r a t a d e u n a p a r c e l a d e la g r a m á t i c a e n l a q u e r e s u l t a d i f í -
cil e s t a b l e c e r r e g l a s e x a c t a s p a r a s u e m p l e o . D e h e c h o , e n a l g u n o s c a s o s
c o n c r e t o s el u s o d e u n a p r e p o s i c i ó n u otra v i e n e d e t e r m i n a d o p o r el ins-
tinto idiomático.
L o r e n z o ( 1 9 9 6 : 6 1 7 - 1 8 ) s e ñ a l a q u e a v e c e s s e h a e x a g e r a d o el influ-
jo d e l i n g l és e n el u s o d e las p r e p o s i c i o n e s e s p a ñ o l a s . Se trata d e un
terreno u n tanto "movedizo", d e forma q u e "resulta i m p r u d e n t e desau-
torizar ciertas construcciones p o r s u c o i n c i d e n c i a c o n las inglesas, sin
p e n s a r q u e las p o s i b i l i d a d e s del e s p a ñ o l t o d a v í a e s t á n c l a r a m e n t e faltas
d e inventario y codificación". En este sentido, el p r e s e n t e análisis sólo
incluye una muestra de aquellas preposiciones, posiblemente calcadas
d e l m o d e l o inglés, q u e n o s o n las q u e s e e m p l e a r í a n n o r m a l m e n t e en
e s p a ñ o l e n d i c h o s c o n t e x t o s . Para ello, se h a n utilizado c o m o o b r a s de
referencia e l MEU ( p á g s . 62-70) y el e s t u d i o monográfico de García
Yebra (1988).
D e s d e el p u n t o d e vista sintáctico, los e j e m p l o s l o c a l i z a d o s ponen
d e m a n i f i e s t o las distintas f u n c i o n e s q u e p u e d e n d e s e m p e ñ a r los sin-
tagmas preposicionales : 2 8
objeto preposicional que depende de un
v e r b o , c o n o c i d o t r a d i c i o n a l m e n t e c o m o s u p l e m e n t o o r é g i m e n ( p . ej. 'to
c o n s i s t o f s o m e t h i n g ' / 'consistir dé [en]); m o d i f i c a d o r p o s p u e s t o a un
n o m b r e ( p . e j . ' m y f r i e n d s i n N e w Y o r k ' / 'mis amigos en [de] Nueva
York); c o m p l e m e n t o d e u n adjetivo (p. ej. 'to b e i n t e r e s t e d in s o m e t h i n g '
/ 'estar interesado eri [en, por]) o c o m p l e m e n t o c i r c u n s t a n c i a l ( p . ej. ' H e
h a s n o t s e e n h e r f o r a y e a r ' / 'No la ha visto por un año' [Hace u n año
q u e n o la h a visto]).

28. Cfr. Quirk y Greenbaum (1973: 143 y ss.).

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