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GUÍA DISEÑO

REDES DE
GAS
TABLA DE CONTENIDO

Página

INTRODUCCIÓN .................................................................................................... 5
1 . A S P E C T OS G E N E R A L E S ........................................................................ 7
1 . 1 OB J E T I V O ............................................................................................... 7
1 . 2 A L C A N C E ................................................................................................ 7
1 . 3 Á R E A D E S E R V I CI O ............................................................................ 8
1 . 4 M A R C O L E GA L ...................................................................................... 9
1.5 D E F I N I C I O NE S TÉ C N I C A S ............................................................ 9
1.5.1 Accesorios .............................................................................................. 9
1.5.2 Anillo de distribución ............................................................................ 10
1.5.3 Artefactos de calor bajo........................................................................ 10
1.5.4 Artefactos de gas de calor medio ......................................................... 10
1.5.5 Artefactos de gas del tipo A ................................................................. 10
1.5.6 Artefactos de gas del tipo B1 ............................................................... 11
1.5.7 Artefactos de gas del tipo B2 ............................................................... 11
1.5.8 Artefactos de gas del tipo C ................................................................. 11
1.5.9 Conector ............................................................................................ 11
1.5.10 Chimenea .......................................................................................... 11
1.5.11 Deflector (sombrerete) ....................................................................... 12
1.5.12 Gas o Gases Combustibles ............................................................... 12
1.5.13 Gasodoméstico .................................................................................. 13
1.5.14 Instalación para suministro de gas .................................................... 14
1.5.15 Línea de acometida o acometida ...................................................... 14
1.5.16 Línea arteria ...................................................................................... 14
1.5.17 Línea Individual.................................................................................. 14
1.5.18 Líneas matrices ................................................................................. 15
1.5.19 Medidor de volumen .......................................................................... 15
1.5.20 Poder calorífico ................................................................................. 15
1.5.21 Polietileno .......................................................................................... 16
1.5.22 Presión (unidad de medida) .............................................................. 17
1.5.23 Punto de rocío ................................................................................... 18
1.5.24 Red interna ........................................................................................ 18
1.5.25 Regulador de presión ........................................................................ 18
1.5.26 Suscriptor .......................................................................................... 18
1.5.27 Tiro .................................................................................................... 18
1.5.28 Tubería .............................................................................................. 19
1.5.29 Unión por fusión (electrofusión o termofusión) ................................. 19
1.5.30 Usuario ............................................................................................. 19
1.5.31 Válvula ............................................................................................. 20
2 . R E D I N T E R N A ........................................................................................... 22
2 . 1 A R T E F A C T O S A G A S ........................................................................ 22
2.1.1 Potencia de artefactos a gas ............................................................ 24
2.1.2 Válvulas de paso para artefactos a gas ........................................... 24
2 . 2 V E N T I L A CI O N E S ................................................................................ 25
2.2.1 Espacios confinados y no confinados .............................................. 26
2.2.2 Ventilación de espacios confinados ................................................. 26
2 . 3 E S P E C I F I C A C I O N E S P A R A L A C ON S T R U C C I Ó N D E L A S
C E L O S Í A S , R E J I L L A S Y C ON D U C T OS P A R A L A V E NT I L A C I Ó N
D E R E C I N T O S I N T E R I OR E S . ................................................................. 30
2 . 4 E V A C U A C I ÓN D E L O S P R O D U C T OS D E C O M B U S TI Ó N D E
L OS A R T E F A C T OS A G A S D E U S O D OM É S T I C O Y C OM E R C I A L
31
2.4.1 Principios utilizados para la descarga de los productos de la
combustión ..................................................................................................... 32
2.4.2 Partes constitutivas de un sistema de evacuación de productos de la
combustión. .................................................................................................... 35
2.4.3 Requerimientos para los elementos constitutivos de un sistema de
evacuación de los productos de la combustión. ............................................. 37
2.4.4 Sombreretes o deflectores de conductos ............................................ 42
2 . 5 D I S E Ñ O D E L A RE D I N TE R N A ...................................................... 43
2.5.1 Parámetros e información complementaria para el diseño ................. 43
2.5.2 Fórmula a utilizar en el dimensionamiento de la red ........................... 46
2.5.3 Descripción del procedimiento de cálculo para una instalación
interna………………………………………………………………………………..49
2.5.4 Diámetros ............................................................................................ 50
2 . 6 C E N T R O D E M E D I C I Ó N ................................................................... 50
2.6.1 Medidores ........................................................................................... 50
2.6.2 Reguladores ........................................................................................ 54
2.6.3 Válvula de corte................................................................................... 55
2.6.4 Unión universal.................................................................................... 56
2.6.5 Elevador (Transitoma) ......................................................................... 56
2 . 7 D I S P O S I C I ÓN D E L O S C E N T R O S D E M E D I C I Ó N .................. 57
2.7.1 Centros de medición para instalaciones tipo casa .............................. 58
2.7.2 Centros de medición para instalaciones tipo edificio ........................... 60
2 . 8 E S P E C I FI C A C I ON E S T É C N I C A S D E M A T E R I A L E S Y
A C C E S OR I O S U TI L I Z A D OS E N L A S R E D E S I N TE R N A S . ............. 63
2.8.1 Tuberías .............................................................................................. 63
2.8.2 Válvulas esféricas ............................................................................... 65
2.8.3 Accesorios ........................................................................................... 66
2.8.4 Sellantes anaeróbicos ......................................................................... 68
2 . 9 A C C E S O R I OS P A R A L A C ON E X I ÓN D E A R T E FA C T O S A
G A S 68
2 . 1 0 C ON S T R U C C I Ó N D E R E D E S I N T E R N A S ................................... 69
2.10.1 Selección del material ....................................................................... 69
2.10.2 Modelo de la red................................................................................ 70
2.10.3 Controles durante la construcción ..................................................... 72
2.10.4 Alternativas para la instalación de las tuberías ................................. 75
2.10.5 Secuencia en el proceso de construcción ......................................... 77
2.10.6 Prueba final de la tubería .................................................................. 83
2.10.7 Conexión de los artefactos a gas ...................................................... 84
2.10.8 Puesta en servicio ............................................................................. 85
2 . 1 1 L I S T A D E F I G U R A S Y C U A D R O S ................................................ 86
3 . R E D E X T E R N A ........................................................................................... 87
3 . 1 F A C T OR E S U TI L I Z A D OS E N E L D I M E N S I O N A M I E N TO D E
R E D E S E X T E R N A S . ................................................................................... 87
3.1.1 Factor de carga ................................................................................. 88
3.1.2 Factores de coincidencia y diversidad............................................... 89
3 . 2 C Á L C U L O D E L O S C A U D A L E S QU E S O N
T R A N S P O R T A D OS P OR L O S D I FE R E N T E S T R A M O S D E U N A
R E D . ................................................................................................................. 90
3 . 3 M A T E R I A L E S U T I L I Z A D OS E N L A S L Í N E A S A R TE R I A S ,
A N I L L OS Y A C OM E T I D A S . ...................................................................... 90
3.3.1 Tuberías ............................................................................................ 91
3.3.2 Válvulas ............................................................................................. 91
3.3.3 Elevadores ......................................................................................... 92
3 . 4 F Ó R M U L A U T I L I Z A D A P A R A E L D I M E N S I O N A M I E N TO D E
R E D E S E X T E R N A S E N E L S I S TE M A D E E E . P P . M . ........................ 92
3 . 5 D I S P O S I C I ÓN D E L A S L Í N E A S A R TE R I A S Y A N I L L O S ........ 93
3 . 6 A C O M E T I D A S ...................................................................................... 95
3 . 7 V Á L V U L A P R I N C I P A L P A R A E D I FI C I O S Y
U R B A N I ZA C I O N E S ..................................................................................... 96
3 . 8 R E G U L A C I ÓN ...................................................................................... 97
3 . 9 L Í N E A M A T R I Z ( MO N T A N T E ) ......................................................... 99
3.9.1 Dimensionamiento de Líneas Matrices ............................................ 100
3.9.2 Consideraciones para las líneas matrices ....................................... 101
3 . 1 0 C ON S T R U C C I Ó N D E R E D E S E X T E R N A S ............................... 103
3.10.1 Materiales ........................................................................................ 104
3.10.2 Manejo y almacenamiento de los materiales ................................... 104
3.10.3 Instalación ....................................................................................... 105
3.10.4 Prueba de hermeticidad de las tuberías .......................................... 109
3.10.5 Referenciación ................................................................................. 110
3 . 1 1 L I S T A D E F I G U R A S ........................................................................ 110
A . 1 C E R T I F I C A D O S O B R E L A D I SP O N I B I L I D A D D E L S E R V I C I O
D E G A S ......................................................................................................... 113
A . 2 S OL I C I T U D D E E S T U D I O Y A P R O B A C I ÓN D E DI S E Ñ O S
P A R A R E D E S D E G A S . ........................................................................... 114
A . 3 C ON S I D E R A C I O N E S G E N E R A L E S ............................................ 117
INTRODUCCIÓN

E l m a n u al “G U Í A P A RA E L D I S E Ñ O E I N S T A L A C I Ó N D E R E D E S D E
G A S ” , e s u n c o m p en d i o d e l a s n o r m a s d e d i s e ñ o y c o n s t r uc c i ó n q u e h a
r e c o p i l a d o E m p r e s a s P ú b l i c a s d e Me d e l l í n , q u e m er e c e n e l pr e v i o
r e c o n o c i mi e n t o de dicha Entidad y que tanto Diseñadores c o mo
C o n st r u ct o r e s o I n s t a l a d o r e s d e R e d e s d e G a s d e b e n c o n oc e r y a c a t a r .

E l r e s p o n s a b l e d e c a d a p r o y e c t o d e R ed e s d e G a s , d a r á f e q u e c o n s ul t ó ,
a l m o m e nt o d e s u p r e s e n t a ci ó n, s o b r e l a s d i s p o s i c i o n e s v i g e n t e s p a r a e l
d i s e ñ o y c o n s t r uc c i ó n d e s i s t e m a s p a r a c o m b u s t i b l es g a s e o s o s , e m i t i d as
p o r p a r t e d e l a s e n t i d a d e s c o m p e t e nt e s y p o r e l di s t r i b ui d or .

E n l o s c a s o s n o es t i p u l a d o s e x p r e s am en t e e n e st a g u í a , E E . P P . M. E . S . P
c o m p l e m e nt a r á l a s p r e s cr i pc i o n e s c o n l o s c ó d i g o s y r ec o m e n d a c i o n es
s i g u i e nt e s, s i n d e t r i m e nt o d e l a s N o r m a s T é c ni c a s C o l om b i a n a s ( N T C )
v i g e n t es ; con las a c t u a l i za c i o n e s que por e v o l uc i ó n t e c n o l ó g i ca ,
u r b a n í st i c a , d e s a l ud o d e s e g u r i d a d s e i m pl e m e nt e n c o n po s t e r i o r i d a d a
su e d i ci ó n , así como con la i n c or p o r a c i ó n de n u ev o s códigos o
r e c o m e n d ac i o n e s .

ENTIDAD N O MBR E
EEPPM, E.S.P E m p r e s a s P ú b l i c a s d e M e d el l í n
Empresa de Servicios Públicos
ANSI A m e r i c a n N a t i o n al S t a n d ar d
Institute
API A m e r i c a n P et r ol e um I n s t i t u t e
ASME A m e r i c a n S o ci et y of M e c h a n i c al
E n g i n e e r s.
ASTM A m e r i c a n S o ci et y f or t e s t i n g a n d
M a t er i a l s .
AWS American Welding Society

FML F a c t o r y M u t u a l L a bo r a t or i e s

IEEE I n s t i t u t e o f E l e c t r i c a l a n d E l e ct r o ni c
Engineers
ICONTEC I n s t i t u t o C ol om b i a no d e N o r m a s
T é c ni c a s y C er t i f i c ac i ó n
MSS M a n u f a c t u r er ' s S t a nd a r i za t i o n
S o c i e t y o f t h e V a l v es a n d F i t t i n g s
Industry
NEC N a t i o n a l E l e c t r i c C od e
NFPA N a t i o n a l F i r e P r ot e c t i o n
A s s o c i at i o n
UL Underwriters Laboratories
ISO I n t e r n a c i o n al S t a n d a r d
O r g a n i za t i o n
UNI E n t e N a zi o n a l e D i U n i f i c a zi o n e
M I N C OM E R C I O M i ni s t e r i o d e C o m er i o , I n d u st r i a y
T u r i sm o .
MINMINAS M i ni s t e r i o d e Mi n a s y E n e r g í a
SIC S u p e r i n t e n d e n c i a de I n d u st r i a y
C o m er c i o .
CREG C o m i s i ó n d e R e g u l ac i ó n d e E n e r g í a
y Gas.
1. ASPECTOS GENERALES

1.1 OBJETIVO

El objetivo de la presente Guía, es definir los parámetros bási cos que


se seguirán en cuanto a diseño, construcción, instalación,
mantenimiento y operación de redes de distribución e instalaciones
int ernas de gas, con el fin de garantizar la operación segura de los
si stemas de di stribución de gas natural y gas l icuado del petróleo
(G.L.P.).

1.2 ALCANCE

Esta Guía cubre aspectos de diseño, especificaciones, instalación,


pruebas, mantenimiento e instal aci ones internas de gas para los
sectores resi dencial y comercial. Para suministro de gas a clientes
industriales debe consultarse la NTC- 4282 y el documento de
EE.PP.M. E .S.P. “Especificaciones para la construcción de redes de
gas en el sector industrial”.

Además, se indican los requisitos necesarios para presentación de


p r o ye c t o s y p l a n o s a E E . P P . M . E . S . P , a l g u n a s r e c o m e n d a c i o n e s a c e r c a
de disposici ones exigidas por otras Entidades y aspectos de seguridad
en las instal aciones atendidas con Gas Natural en los sectores
residenci al y comercial.

7
1.3 ÁREA DE SERVICIO

Esta Guía regirá para l os municipios donde EE.PP.M. E.S.P, preste el


servicio de di stribución de combustibles gaseosos. No se atenderán las
zonas declaradas por la enti dad competente como geológicamente no
recuperables o de alto riesgo potenci al por desastres naturales, y
aquel las que presenten problemas técnicos de suministro o que no se
encuentren dentro del programa de inversiones de EE.PP.M. E.S.P.,
según lo est ablecido en el artí culo 30 del Decreto 1842 de 1991, así
como las construcciones adelantadas sin ningún pl an u ordenami ento
urbano.

De acuerdo con el Parágrafo 1º del Artículo 19 del Decreto 624 de


1994, del Ministerio de Minas y Energía: "La obligación de suministro
del gas, está sujeta a que l as viviendas de l os usuari os cumplan con
los requi sitos técnicos, de nomenclatura, estratificación, urbanismo y
seguri dad". Igualmente, el Código de Distribución de Gas Combustible
por Redes (Resolución CREG 067 de1995-12-21) en su num eral 4.5
establece que: “Las em presas no realizarán trabajos para sumi nistrar
el servicio de gas en las viviendas de los barrios o municipi os que no
tengan una correcta nomenclatura.

8
1.4 MARCO LEGAL

La presente Guía para el diseño, construcción e instalaci ón de redes


de gas, regirá en cuanto a los aspectos técnicos relativos a la
prestación del servicio, los cuales serán confrontados con las
resoluciones, normas y reglamentos técni cos expedidos por los
organismos competentes. Los aspectos legales están sujetos a las
leyes y normas que le apliquen y se encuentren vigentes. Desde el
punto de vista urbanístico, regirán las normas propias de cada
municipio.

Se tendrán en cuenta los requisitos establecidos en el Código


Colombiano de Construcciones Sismo-resistentes. Las instal aci ones de
gas cumplirán, en especial, con lo estipulado en la secci ón A.9.6.

1.5 DEFINICIONES TÉCNICAS

Para todos los propósitos se adoptan l as si guientes definici ones, las


cuales han sido transcritas de las Normas T écnicas Colombianas (NTC)
y la legislación vigente. Se utilizan las unidades del Sistema
Internacional, adoptado en Colombi a (NTC 1000).

1.5.1 Accesorios

Elementos utilizados para empalmar las tuberías para conducción de


gas. Forman parte de ellos los usados para hacer cam bi os de
dirección, de nivel, ramificaci ones, reducciones o acoples de tramos de
tuberías.

9
1.5.2 Anillo de distribución

Parte de las líneas secundarias conf ormada por accesorios y tuberías


que forman mallas o anill os

1.5.3 Artefactos de calor bajo

Artef actos de gas tales como coci nas, hornos, calderas, en los cuales
las temperaturas de cocción, fusión o calefacción no exceden de 315
°C. Este concepto no se aplica a los productos de la com bustión
generados por este tipo de artefactos

1.5.4 Artefactos de gas de calor medio

Artef actos en los cuales las temperaturas de cocción, fusión o


calefacción exceden de 315 °C.; este tipo de artefactos normalmente
se encuentran desti nados para aplicaciones de uso com ercial e
industrial.

1.5.5 Artefactos de gas del tipo A

Artef actos que de acuerdo con lo determinado por el fabricante, con


base en las especificaciones de construcción y f uncionamiento no
requieren ser acoplados a sistemas de evacuación de l os productos de
la combustión.

10
1.5.6 Artefactos de gas del tipo B1

Artef actos dotados de disipadores de tiro revertido o corta-tiros,


diseñados para acoplar a sistemas de evacuación que operen por tiro
natural bajo presión estática no positiva.

1.5.7 Artefactos de gas del tipo B2

Artef actos diseñados para acoplar a sistemas mecánicos de evacuación


que operen por tiro mecánico inducido (bajo presión estática no
positi va) o forzado (bajo presión estática positiva).

1.5.8 Artefactos de gas del tipo C

Artef actos con circuitos de combustión sellados al ambiente i nterior o


de cámara hermética, diseñados para ser conectados directamente con
la atmósfera exterior medi ante sistemas de admisión de aire y tubo de
escape de flujo balanceado.

1.5.9 Conector

Elemento de conexión que sirve para acoplar los artef actos a las
chimeneas, cuando así se requiera. Los conectores a su vez pueden
ser múltipl es o indivi duales.

1.5.10 Chimenea

El emento verti cal que si rv e p ar a evacua r haci a l a atm ó sf era ext er io r l os


pr odu ct os de combus tión gener a dos po r l os art ef act os d e ga s. L os

11
pr odu ct os de la c ombu sti ón s on tr ans port ados des de el art efa cto a tr avés
de co ne ct or es hac ia dic ha chim ene a. S e cl asif ican en i ndivi du ale s y
c ol e cti vas

1. 5. 10 .1 Ch imenea Col ecti va

Chimenea que sirve para la evacuación de los productos de la combustión de dos (2) ó
más artefactos instalados en una o varias plantas de un mismo edificio.

1. 5. 10 .2 Ch imenea Ind i vidu al

Chimenea que sirve para la evacuación de los productos de la


combustión de un solo artef acto.

1.5.11 Deflector (sombrerete)

Dispositivo que se acopla al extremo superior o terminal de una


chimenea y que sirve para mantener unas condiciones adecuadas de
tiro al sistema de evacuación baj o los efectos del vi ento, y evitar que
entren al sistema de evacuación: Lluvia, granizo o cualquier material
extraño.

1.5.12 Gas o Gases Combustibles

Gases de la segunda o tercera familia aptos para uso como


combustible en aplicaciones de tipo dom éstico, comercial o i ndustrial,
sumi nistrado a los usuarios a través de uno o varios si stemas de
tuberías.

12
1. 5. 12 .1 Ga s licu ad o de l pe tró l eo (GL P)

Es una mezcla de diferentes hi drocarburos extraí dos del procesamiento


del gas natural o del petróleo, gaseoso en condiciones atmosféricas,
que se licúa fácilmente por enfriamiento o compresión, constituido
principalmente por propano y butanos.

1. 5. 12 .2 G as natural (GN)

Es una mezcla de hidrocarburos livi anos que existe en l a fase gaseosa


e n l o s ya c i m i e n t o s , u s u a l m e n t e c o n s i s t e n t e e n c o m p o n e n t e s l i v i a n o s d e
los hidrocarburos. Se presenta en forma asociada o no asociada al
petróleo, principalmente compuesto por metano (CH4).

1.5.13 Gasodoméstico

Artef acto para uso doméstico únicamente, que funciona con


combustible gaseoso.

13
1.5.14 Instalación para suministro de gas

Conjunto de tuberías, equipos y accesorios requeridos para el


sumi nistro del gas a edificaciones; está comprendido entre la salida de
la válvul a de corte en la acometida y los puntos de salida para
conexión de los artef actos a gas o equipos para uso residenci al o
comercial que funcionan con gas.

1.5.15 Línea de acometida o acometida

Derivación de l a línea secundaria que llega hasta la válvula de corte


(registro) del i nmueble. En edificios de Propiedad Horizontal, la
acometida llega hasta la válvula de corte general.

1.5.16 Línea arteria

Conjunto de tuberías en un gasoducto urbano que conducen el gas


desde las estaciones reguladoras hasta los anillos.

1.5.17 Línea Individual

Sistema de tuberías internas o externas a la edificación que permiten


la conducción de gas hacia l os distintos artefactos de consumo de un
mismo usuario. Está comprendida entre la sali da de los centro de
medición(o los regul adores de presi ón en el caso de instalaciones
para suministro de gas sin medidor) y los puntos de salida para la
conexión de los artef actos de consumo.

14
1.5.18 Líneas matrices

Sistema de tuberías exteriores o interiores a la edificación (en este


últ imo caso ubicadas en las áreas com unes de l a edificación), que
form an parte de la instalación para suministro de gas donde resulte
impresci ndible ingresar a las edificaciones multiusuario con el objeto
de accesar los centros de medición.

Están comprendidas entre la salida de la válvul a de corte en la


acometida de la respectiva edificación y los correspondientes
medidores individuales de consumo.

NOTA: E n el caso de instalaciones de uso comercial, a criterio de la


compañía distribuidora por consideraciones de diseño, la Línea
Indivi dual puede ser considerada como Línea Matriz hasta los puntos
de conexión de l os artefactos.

1.5.19 Medidor de volumen

Instrumento de medición que registra el volumen de gas suministrado a


un usuario para su consumo interno.

1.5.20 Poder calorífico

Cantidad de cal or generada en la completa combustión del gas por


unidad de masa o de volumen, a una presión constante de 1013 mbar
(14,7psig) con los c o n s t i t u ye n t e s de la mezcla combustibl e (gas
combustible y aire de combustión secos y m edidos previam ente a las
“condiciones estándar de referencia’’) y los productos del combustión
remitidos a las mismas “condiciones estándar ref erencia’’.

15
1. 5. 20 .1 P oder c alo rí fi co b ru to o supe rio r (PCS)

Poder calorífico del gas, bajo el supuesto de que toda el agua de


combustión se encuentra condensada (Símbolo Pp)

1. 5. 20 .2 P oder c alo rí fi co n eto o inferio r (P CI)

Poder calorífico del gas, bajo el supuesto de que toda el agua de


combustión se encuentra en estado de vapor (Símbolo Ip)

1.5.21 Polietileno

El "polieti leno" es una f amilia de materiales conformados por m ol éculas


de gran tamaño con la presencia de unidades químicas simples y
pequeñas que son derivados del etileno:

H2C = CH2
Etileno o Eteno

Se caracterizan por l a presencia repetida del radical Etilo a través de


todas las estructuras de sus moléculas, que le dan dif erentes
propiedades físicas, l o que facilita su aplicación en diferentes procesos
industriales.

En las etapas de su fabricación o procesamiento puede ser moldeado


o extrui do.

16
1.5.22 Presión (unidad de medida)

Es l a f uerza que se ejerce por unidad de área sobre una superficie. La


unidad utilizada para m edir la presión es el Pascal (Pa). En la industria
del gas, aunque no es unidad del Sistema Internacional, se acepta
como unidad de presión el bar. Los valores de presión que aparecen en
la presente Guía, se refi eren a presiones manométricas.

1. 5. 22 .1 M áxim a pre sión de oper ación p erm isi ble (MPOP)

Máxima presión de operación que efectivamente se presenta en un


si stema de tuberías para gas durante un ciclo de un año contado a
partir de l a fecha de inicio de operación del si stema. No incluye los
valores de presión presentada debido a casos excepcionales.

1. 5. 22 .2 M áxim a pre sión de ens a yo permi sib l e

Máxima presi ón interna del fluido de prueba prescrita por las normas
a p l i c a b l e s p a r a l o s e n s a yo s d e p r e s i ó n d e u n s i s t e m a d e t u b e r í a s , d e
acuerdo con el tipo de material en que está construido y l a clase de
locali dades que involucra en su trazado.

1. 5. 22 .3 P re sió n norm al d e sumini st ro

Presión de entrega domici liaria del gas que deben mantener las
em presas suministradoras en las conexiones de entrada de las
instal aci ones individuales de sus respectivos usuarios.

17
1.5.23 Punto de rocío

El punto de rocío de una m ezcl a gas-vapor es la temperatura a la cual


el vapor se condensa o soli difica cuando se enfría a presión constante.

1.5.24 Red interna

Es el conjunto de redes, tuberías, accesorios y equipos que i ntegran el


si stema de suministro de servicio de gas al inmueble a partir del
medidor. Para edifici os de propiedad hori zontal o condominios, es
aquél sistema de suministro del servicio al inmueble a partir del
registro de corte general cuando lo hubiere.

1.5.25 Regulador de presión

Dispositivo mecánico em pleado para di sminuir l a presión de entrada y


regular uniformemente la presión de salida de un si stema.

1.5.26 Suscriptor

Persona natural o jurídica con la cual se ha celebrado un contrato de


condiciones unif ormes de servicios públi cos.

1.5.27 Tiro

Flujo de gases, vapores, humos o aire a través de un sistema de


evacuación, causado por una diferencia de presiones.

18
1. 5. 27 .1 Tiro M ecáni co

Flujo de gases, vapores, humos o aire a través de un sistema de


evacuación, desarrollado por un ventilador, extractor, turbina u otro
medio mecánico.

1. 5. 27 .2 Tiro N atu ra l

Flujo de gases, vapores, humos o aire a través de un sistema de


evacuación, desarrollado por la diferencia de temperatura entre los
productos de la combustión (calientes) y la atmósfera exterior.

1.5.28 Tubería

Es un conducto f abricado de acuerdo con l os materiales, normas y


especificaciones acogidas por EE.PP.M. E.S.P., utilizado para el
transporte de flui dos.

1.5.29 Unión por fusión (electrofusión o termofusión)

Unión realizada en tubería plástica por medio del calentamiento de


am bas partes para permitir la fusión de los materiales cuando las
partes son obligadas a unirse mediante presi ón entre sí.

1.5.30 Usuario

Persona natural o jurídica que se benefi cia con la prestación de un


servicio público, bien como propietario del i nmueble en donde éste se
presta, o como receptor directo del servicio. A este último usuario se le
denomina tambi én consumidor.

19
1.5.31 Válvula

Dispositivo que permite el bloqueo total o parcial del paso de gas o el


flujo del mismo en el momento que se requi era.

1. 5. 31 .1 Vál vu l a d e acom et ida

Ubicada en el centro de medición, fácilmente accesible, que permite la


int errupción del fluj o a un número i gual de instalaciones al que sirve
dicho centro. Cuando el suministro de gas se efectúa en una sola etapa
de regulación, la válvula de acometida es la misma válvula principal.

1. 5. 31 .2 V álvul a d e cort e

Es el accesorio que se coloca en el centro de medición, antes del


medidor, y que permite el control del suministro del combustible
gaseoso a cada i nstalación individual antes de cada medidor de gas.
Para centros de medici ón con un solo medidor, la válvula de corte es la
misma válvula de acometida y válvula principal.

1. 5. 31 .3 V ál vula de p aso

Es la válvula que se coloca antes del gasodoméstico para el control del


paso del combustible gaseoso.

20
1. 5. 31 .4 V ál vula princ ipal

Es la válvula que permite una rápida interrupción del servicio de gas a


una edificaci ón o a edifici os; normalmente está ubicada en el centro de
regulación de primera etapa, localizado en el paramento de la
edificaci ón.

21
2. RED INTERNA

En este capítulo se presenta la información necesaria para realizar el


diseño y la construcción de las redes internas de instalaciones que
em plean combustibles gaseosos para usos residenci al y comercial,
atendi das por EE.PP.M., con énfasis en las válvulas, tuberías, los
accesori os requeridos, los artef actos a gas, l a ventilación de los
recintos donde estos se instalen, y la evacuación de sus productos de
la combusti ón, las características de los gases utili zados, los
parámetros de diseño y la metodología para el dimensionamiento de las
dif erentes partes constitutivas de la red interna, adem ás de los
aspectos de seguridad y operatividad.

2.1 ARTEFACTOS A GAS

Entre los artefactos de uso domésti co más comunes que emplean


combustibles gaseosos para su f uncionamiento se encuentran: coci nas,
estufas, hornos, cal entadores de agua (de paso y de acum ulación),
secadoras de ropa, equipos de aire acondicionado, neveras, asadores,
chimeneas, etc.

La capacidad de estos artef actos y su locali zación dentro de las


residenci as, además de su importancia en el cálculo de la red, tiene
aspectos muy significativos con respecto a la seguridad, tales como la
ventil aci ón, que f avorece un adecuado intercambio de aire y el sistema
de evacuación al exterior de los productos de la combustión.

22
Todos los artefactos a gas que se instalen han de cumplir con las NTC
correspondientes y los Reglamentos Técnicos emitidos por la
autoridad competente; en este último caso deberán disponer del
respectivo certificado de conformidad.

Para las cocinas, calentadores y todos los artefactos a gas


considerados en el diseño y por ende en la construcción de la red, se
cumplirán, además de las NTC aplicables, las sigui entes medidas de
seguri dad:

- Todo artefacto a gas llevará asociado una válvula de paso de f áci l


identificación y acceso que permita suspender o restituir, según se
requiera, el servicio de gas. Esta válvula debe cumplir con lo
especificado en el num eral 2.1.2 de la presente guía.

- Los artefactos a gas, en general, deben poseer válvul a con


enclavamiento que impida su operación accidental.

- Las coci nas mixtas tendrán ambientes aislados entre ambos servicios
(energía eléctrica y gas).

- En caso que las cocinas (tanto las sólo a gas como las mixtas) y los
calentadores posean pil oto, éste tendrá una protecci ón que impida el
paso del gas al ambiente en el evento que aquél se apague.

- Los artefactos a gas tendrán una placa con información visibl e del
tipo de gas para el cual fueron diseñados e informaci ón suficiente
sobre su operación y calibraci ón, además de la inf ormación exigida
por las autoridades competentes, tales como el Ministerio de
Comerci o, Industria y Turi smo y la Superintendenci a de Industria y
Comerci o.

23
Los requi sitos anteriores deben cumplirse en forma cabal para que
EE.PP.M pueda efectuar el suministro de gas.

Todo artef acto a gas irá acompañado (en el momento de adqui sición o
entrega al usuari o) de un catálogo de instrucciones de funcionami ento,
de instalación y ventilación específi ca de acuerdo con las NTC
correspondientes y de adaptación a otro tipo de gas, que indique las
condiciones de operaci ón y mantenimiento. Igualmente inclui rán la
potencia nominal y l a potencia útil del artefacto.

2.1.1 Potencia de artefactos a gas

La potenci a de un artefacto a gas es la cantidad total de energía en la


unidad de tiempo utilizada por él.

La potencia que realmente se aprovecha de un artefacto a gas es la


potencia útil.

L a p o t e n c i a , m a yo r q u e l a a n t e r i o r , q u e r e a l m e n t e s e u t i l i z a r á p a r a
compensar las pérdidas es la potencia nominal, y es la que se
considerará para obt ener los caudales de diseño para la instalación
int erna. Se expresa en kj/s (1K w = 1 Kj/S)

Para obtener el consumo en m3/h de un determinado artefacto a gas,


se divide la potencia nominal del artefacto en kJ/h entre el poder
calorífico del gas a utilizar en kJ/m3.

2.1.2 Válvulas de paso para artefactos a gas

Para facilitar la int errupción o el suministro del combustible a cada


artefacto a gas, se instalará una válvula esférica de cierre rápido antes

24
del punto de conexión de éste, de fácil acceso y a la vista. Para las
cocinas, la válvula estará ubicada por fuera de la zona de cocción. Las
válvulas de paso para los artefactos a gas se instalarán,
preferibl emente, en posición horizontal, siempre cerrando cuando se
mueva el maneral (de brazo largo) hacia abajo.

La posición de la válvula de paso se señalizará en forma permanente


con las palabras "abierto" y "cerrado", grabadas en forma indelebl e

El accionamiento de la válvula de paso es de competencia exclusiva


del usuario.

Estas válvul as serán del tipo esférico especificadas en el numeral


2.8.2.

2.2 VENTILACIONES

En los locales en donde se instalen artefactos a gas es indispensable


garantizar el suministro de aire necesario, para la combustión del gas
que desarrolla el artef acto a gas y para el normal intercam bio de ai re
del l ugar, mediante l as ventil aci ones requeridas, como se indica más
adelante.

El suministro de aire a los l ocales en donde se encuentran instalados


los artefactos a gas puede ser reali zado en f orma directa a través de
aberturas permanentes que comunican el local con el aire atmosf érico
exterior, o por intermedio de locales contiguos, siempre y cuando
dichos locales tengan las disposici ones adecuadas descrit as en el
numeral 2.2.2.1 para mantener el suministro de aire necesari o.

Los requerimientos de aire varían de acuerdo con l a potenci a de los


artefactos a gas, ya que pueden ser aportados por las i nfiltraciones

25
normales que se presentan por los intersticios de puertas, ventanas y
de l os mismos materiales de la construcción. P or lo tanto, los l ocales
se han clasificado según la relación entre sus volúmenes y la sum a de
la potencia total de los artefactos a gas instalados en ellos, en
espacios confinados y no confinados.

2.2.1 Espacios confinados y no confinados

- Esp acio confinado

R e c i n t o c u yo v o l u m e n e s m e n o r d e 3 . 4 m 3 p o r c a d a k i l o v a t i o d e
potencia nominal agregada o conjunta de todos l os artefactos a gas
instal ados en ese recinto.

- Esp acio no confinado

R e c i n t o i n t e r i o r , c u yo v o l u m e n e s m a y o r o i g u a l a 3 , 4 m 3 p o r c a d a
kilovatio de potencia nominal agregada o conjunta de t odos los
artefactos a gas instal ados en ese recinto.

Se consi deran parte integral del espacio no confinado uno o varios


r e c i n t o s a d ya c e n t e s q u e s e c o m u n i q u e n e n f o r m a d i r e c t a c o n e l r e c i n t o
donde están instal ados los artef actos a través de aberturas
permanentes de circul aci ón peatonal o de tamaño comparable (tales
como corredores y pasadizos) que no disponen de puertas o elementos
análogos que permitan interrum pir dicha comunicación directa. (Figura
2.1)

26
2.2.2 Ventilación de espacios confinados

El aire necesario para la adecuada operación de los artefactos


instal ados en espacios confinados puede ser tomado de otros espacios
que pertenecen a la misma construcción o directamente del exterior. Se
tendrá en cuenta que el tratamiento defini do en los siguientes
numerales parte del principio que no existen otros artefactos que
requieran aire para combusti ón, renovación y evacuación de los
productos de combusti ón para su correcto funcionamiento, tales como
artefactos que utilicen otro tipo de combustibles (fósiles, leña, etc.).

De la misma manera, se tendrá en cuenta que cuando las aberturas


permanentes sean rectangulares, la dimensi ón menor de las aberturas
rectangulares no será inferior a 8 cm.

La disposici ón de las aberturas se realizará de la si guiente manera: la


abertura superior deberá comenzar a una distancia no mayor de 180
cm. del piso, medi dos en sentido vertical ascendente, y la inferior
deberá comenzar a una distancia no mayor de 30 cm del nivel de piso ,
medidos en sentido vertical ascendente (figuras 2.2, 2.3 y 2.5).

2. 2. 2. 1 V en til ación d e espacio s con finad o s d esd e ot ros esp acio s d e la


mi sm a constru cción

2. 2. 2. 1. 1 Co mb inación d e e spa cio s en el m ismo p iso o ni vel

Para garantizar el adecuado suministro de aire a un espacio confinado


desde otro recinto conti guo de la misma construcción y ubi cado en el
mismo nivel o piso, se di spondrá de dos (2) aberturas entre los dos
espacios y cada una de ellas tendrá un área libre igual o mayor a

27
veinti dós (22) cm2 por cada kilovatio instalado de potencia nominal
agregada o conjunt a de todos los artefactos a gas instalados en el
espacio confinado; el área libre individual mínima de cada una de las
aberturas será de seiscientos cuarenta y cinco (645) cm2. (Figura 2.2).

2. 2. 2. 1. 2 Comb inación de e sp acio s en dif erent es pi sos

Los vol úmenes de espacios en dif erentes pisos se deben considerar


como espaci os comunicados cuando tales espacios están conectados
con una o más aberturas locali zadas en puertas o pisos, que tengan un
área libre mínima igual a 44 cm 2 por cada kilovatio de potencia nominal
agregada o conjunta de todos los artefactos a gas instalados en el
espacio confinado.

2. 2. 2. 2 V entil ación d e esp a cio s co nfinado s d esd e el e xt erio r

Cuando el aire necesario para los artefactos a gas colocados en un


espacio confinado es tomado directamente del exterior de la
edificaci ón, el espaci o confinado debe ser comuni cado directamente
con el exteri or de acuerdo con los métodos 1 o 2 descritos en la NTC
3631 (Ver figuras 2.3, 2.4 y 2.5).

2. 2. 2. 3 Vent il ac ión d e esp aci os confin ado s u bi cado s en dif er ent es


pi sos o ni v el e s m edi ante cond ucto s col ec ti vos.

Los artefactos a gas que se instalan en espacios confinados


distribuidos en varias pl antas o niveles de una misma edificación se
podrán ventilar mediante aberturas comunicadas en conductos
colectivos (Figura 2.6).

28
Los conductos verticales colectivos de ventilación tendrán un área libre
int erior acorde con la potencia nominal agregada o conjunta de todos
los artefactos a gas instalados en los espacios confinados que se
comunican entre sí, de conf ormidad con los criterios para dimensiones
establecidos anteriormente en el numeral 2.2.2.2.

Dichos conductos col ecti vos ll evarán, a su vez, dos aberturas


permanentes con un área li bre igual al área de la secci ón interior del
respectivo conducto de ventilación: una, en el extremo inferior y la otra
en el extremo superior o terminal, recubiertas con rejillas o celosías de
protección.

Las aberturas permanentes que comunican los conductos colectivos de


ventil aci ón con cada espacio confinado, se ubicarán y ajustarán a los
cri terios para dimensiones establecidos en el numeral 2.2.2.2, para la
potencia nominal agregada o conjunta de todos l os artefactos a gas
instal ados en cada espaci o confinado en particular. En ningún caso
podrá emplearse un sol o conducto colectivo vertical de ventilación que
se utilice simultáneam ent e para el desaloj o del aire viciado y para la
admisión del aire de combustión, renovación y dilución.

2. 2. 2. 4 M étod os alterno s pa ra la ven ti lac ión d e e spa cio s co n finados

Las especificaciones del numeral 2.2 podrán obvi arse cuando el


espacio confinado esté dotado de si stem as especial es de suministro de
aire de combustión, renovación y dilución, y cuando tal es sistemas
sean verificados y justificados por el (los) fabricante (es) de los
artefactos a gas que allí se encuentran i nstalados, con el propósito de
certificar su capacidad de ventilaci ón. En estos casos, se
proporcionarán dispositi vos de seguridad que impidan el
funcionamiento de los artefactos a gas cuando l os sistemas especiales
de ventilación no estén operando o cuando operen en f orma deficiente

29
o defectuosa. Tales dispositivos de seguridad actuarán directamente
sobre las líneas de alimentación de gas, y se ensayarán de
conformidad con los procedimientos establecidos para este tipo de
mecanismos por las normas técnicas particulares para cada tipo de
artefacto a gas.

2.3 ESPECIFICACIONES PARA LA CONSTRUCCIÓN DE LAS


CELOSÍAS, REJILLAS Y CONDUCTOS PARA LA VENTILACIÓN DE
RECINTOS INTERIORES.

Las aberturas permanentes a que se refiere el numeral 2.2 se


protegerán en forma adecuada para impedir el acceso de material
extraño, lluvia o granizo, que puedan obstaculizar el flujo del aire hacia
los recintos interiores.

Las celosías y rejillas dispuestas sobre l as aberturas permanentes, así


como los conductos de ventilación (indivi duales o colectivos), podrán
construirse de cualquier tipo de material que ofrezca una resistencia
mecánica equivalente a una lámi na de acero galvanizado de 0, 864 mm
de espesor (calibre 20).

Al efectuar los cálculos para la determinación de las áreas libres


mínimas de las aberturas permanentes, se tendrá en cuenta el efecto
obstaculizador del flujo de aire de celosías y rejillas, así com o el grado
de inclinación de los listones de éstas con respecto a la horizontal.

Si se desconoce el área interior libre de una rej illa o celosía utilizada


para recubrir las aberturas permanentes de ventilación de un espacio
confinado, tan sólo el 60% del área total de cada abertura es espacio
libre, en el caso de que se utilicen cel osías y rejillas met álicas; o el
20% del área total de cada abertura, para el caso en que se utili cen
celosías y rejillas de madera y de vidrio.

30
Si las aberturas permanentes se recubren de malla m etáli ca, la
dimensión menor de los espacios libres de l a urdimbre de hilos
metál icos no será inf erior a 6.3 mm.

2.4 E V A C U A C I Ó N D E L O S P R O D U C T O S D E C O MB U S T I Ó N D E L O S
A R T E F A C T O S A G A S D E U S O D O M É S T I C O Y C O ME R C I A L

Durante el proceso de combustión se generan cantidades de gases que


deben ser retirados del lugar en donde ésta se realiza, pues de otra
form a af ectarían la combinaci ón de combustibl e y comburente
necesaria para la realización de la reacción de oxidación com pleta.

Si este proceso se realiza en recintos en donde se encuentren


presentes seres vivientes que requieren del oxígeno del aire, esta
evacuación de los productos de la combustión se hace más necesari a.

Adi cionalmente, la evacuación de los productos de la combustión de


los recintos es conveniente, por una parte, para eliminar posibilidades
de incendios por las altas temperaturas que pueden alcanzar y, por
otra, para evi tar deterioros en las estructuras de l os edificios, muebles,
etc. como consecuencia de la condensación del vapor de agua.

La clasificación a que corresponde un artefacto a gas, de acuerdo con


el método que se em plee para la evacuación de los productos de la
combustión, la determinará directamente el fabricante, con base en las
especificaciones de construcción y de funcionamiento que establezcan
las normas técnicas particulares para este ti po de artef actos y lo
indicado en los Reglamentos T écnicos expedidos por la autoridad
competente. Tal característi ca la destacará claramente el fabricante en
el manual de i nstrucciones de uso e instalación del respectivo artefacto
a gas.

31
Los artefactos Tipo A no requieren conectarse a un conducto o a un
dispositivo especial de evacuación de los productos de la com bustión
hacia el exterior de los locales en los cual es son instalados. En caso
que uno o vari os artefactos a gas del tipo A sean i nstalados en un
mismo recinto interior confinado (o sin ventilación)según los criterios
establecidos en la NTC-3631 en forma tal que la potencia nominal
agregada o conjunta de dichos artefactos exceda l os 294 W por cada
m3 de espacio disponible dentro del recinto, uno o más de tales
artefactos deben ser conectados a sistem as que evacuen los productos
al exteri or hasta que la potencia de los artefactos tipo A restantes no
conectados a sistemas de evacuación, no exceda los 294 W por m3 de
espacio disponible dentro del recinto. Si dicho recinto interior se
encuentra comuni cado en forma directa con uno o más reci ntos
int eriores adyacentes mediante aberturas permanentes de circulación
peatonal o de tamaño comparable que no se puedan cerrar (tales como
corredores y pasadizos sin puertas), el espacio disponible dentro de
esos recintos adyacentes podrá computarse en los cálculos de
ingeniería para la verificaci ón de este requisito.

En cualquier caso se tendrá en cuenta que todos los artef actos a gas
se instalarán conforme a las recomendaciones del fabricante, y que la
operación del artefacto será tal que se cumpla con las normas de salud
vi gentes, entre otros: Decreto 02 de 1982 del Ministerio de Salud y
Protección Soci al y los Regl amentos Técnicos vigentes.

2.4.1 Principios utilizados para la descarga de los productos de la combustión

La evacuación de los productos de la combusti ón se puede realizar


mediante la formación de un tiro natural que los ponga en movimiento o
ejerciendo sobre ellos un tiro forzado.

32
2. 4. 1. 1 Tiro n atur al

El principio por el cual funciona el tiro natural es la desigualdad de


densidades, ocasionada por la diferencia de temperatura, que se
presenta entre dos capas de la atmósf era, que produce una f uerza
ascendente para l a capa más liviana y descendente para la más densa.

Mientras m ayor sea la diferencia de temperatura entre l os productos de


la combustión y el aire exterior, mayor será la fuerza que ocasiona
este movimiento.

Cuando se dispone de un tiro natural, el diseño y la operación del


si stema de descarga se verá afectado por factores como:

- Temperatura de los productos de combusti ón a evacuar, si endo mayor


la fuerza disponi ble para su evacuación mientras m a yo r sea su
temperatura.

- Pérdidas de cal or que se presentan en el sistema de descarga a


través de l as paredes de las chimeneas o conductos, o por una alta
capacidad de absorci ón de cal or que presente el material de
fabricación de éstos. Mientras más capacidad de aislamiento térmico
tengan las paredes de ellos, menores pérdidas de calor se presentarán.

- La utilización de conductos m etálicos de dobl e pared, por tener una


capa de aire entre ell as como aislante térmico, y por la baja masa de
metal en la pared interior para absorber calor, presenta ventajas para
este objeti vo.

- Altura del sistema de descarga para garantizar una columna de


p r o d u c t o s d e c o m b u s t i ó n c a l i e n t e s q u e a u m e n t a l a f u e r za d e l t i r o . L a
alt ura tiene también su efecto negativo pues, mientras mayor sea la

33
altura del conducto o chimenea, mayores serán las pérdidas por
fricción dentro de él y m ayores también serán las pérdidas de calor de
los productos de la combustión que afectan negativamente el tiro.

- La capaci dad del sist ema de descarga. Se presentan dos condi ciones
en este factor: si la dimensión del sistema es muy pequeña para la
cantidad de productos de combustión a evacuar, no cabrán todos
dentro de él y se presentarán escapes hacia el recinto en donde se
encuentre el artefacto a gas. Si la dimensión es demasiado grande, se
puede presentar un enfriamiento de los productos de la com bustión y
del vapor de agua antes de que alcancen el exterior del si stema de
descarga. Cuando los productos de la com bustión entran al sistema de
descarga pierden parte de su energía calórica en favor del aire que
ocupa dicho sistema, con l a consecuente disminución de la temperatura
y de la potencia del tiro.

- Restricciones al flujo de los productos de la combustión por mal


dimensionamiento de l os conduct os, por la mal a calidad de las
superfi cies de los mismos, por l os cambi os de dirección.

- Temperatura ambi ente exterior al sistema de descarga que,


conjuntamente con la temperatura de los productos de la com bustión,
c r e a e l t i r o . M i e n t r a s m e n o r s e a l a t e m p e r a t u r a e x t e r i o r , m a yo r s e r á l a
fuerza del tiro creada dentro del si stema de descarga.

- Bajas presiones o tiros negati vos creados por otros sistemas dent ro
del recinto en donde se encuentren los art efactos. Situaciones como
ésta se pueden presentar cuando existen artef actos que disponen de
si stemas mecánicos de evacuación de los productos de la combustión y
se encuentran en el mismo recinto con otros artefactos que utili zan
si stema de evacuación por tiro natural.

34
- Mal dimensi onamiento de las entradas de aire para venti lación del
recinto en donde se encuentran los artefactos, i ntroducirán pérdidas al
si stema total de flujo.

2. 4. 1. 2 Tiro m ec án ico

El tiro m ecánico es provocado por la acción de un ventilador, un


extractor u otro medio que obliga al desplazamiento de los productos
de l a cámara de combustión, permitiendo así una renovación del aire.
Según el sistema utilizado el tiro mecánico puede ser forzado o
inducido.

El tiro mecánico para la evacuación de los productos de la combustión


se em plea, preferentemente, en l os artefactos de alta eficiencia, en los
cuales la temperatura de aquellos a la salida de la cám ara de
combustión es muy baja para garantizar el flujo por tiro natural.

2.4.2 Partes constitutivas de un sistema de evacuación de productos de la


combustión.

Un sistema de evacuación de productos de la combustión que utilice el


tiro natural, dispone generalmente de las partes mostradas en la Figura
2.7.

2. 4. 2. 1 Di sp osit i vo co rt a-t iro

Elemento localizado a continuación de l a cámara de combustión del


artefacto y que tiene como funciones:

35
- Garantizar un adecuado tiro de los productos de la combustión
cuando se inicia la operación del artefacto y no se han alcanzado
temperaturas que generen la fuerza necesaria para la correcta
evacuación de los productos de la combustión.

- Cuando se presente un exceso de tiro sobre los gases, que pueda


llevar a un mal funci onamiento del artefacto por generarse una
velocidad m a yo r a la necesaria para la perfecta combustión, el
dispositivo permitirá el ingreso de aire del espacio circundante (aire de
dil uci ón). Con el ingreso de este aire se logra la dismi nución de la
temperatura de los productos de la com bustión y po r lo tanto la
disminución del tiro.

- Si se presenta una obstrucción de los conductos de evacuación, un


contra tiro como consecuencia de la acción de vientos exteriores o no
se tiene un buen di seño de los conductos, el dispositivo corta-tiro
permitirá la salida de los gases al ambiente exterior, sin que pasen por
la cámara de combustión, con lo cual se evita el riesgo de que la llama
se apague o que se presente la formación de monóxido de carbono.

Este dispositivo, generalmente, hace parte integrante de los artefactos


a gas, por lo que serán incluidos en el funcionamiento de los mismos y
garantizados por los fabricantes.

2. 4. 2. 2 Cone cto re s

Tienen como objetivo realizar l a conexión entre el artef acto (en el


dispositivo corta-tiro) y las chimeneas, cuando se requiera.
Presentarán la mínima resistencia a la circulación de los productos de
la combustión y evitarán al máximo las radiaciones de calor que
disminuyen su temperatura.

36
2. 4. 2. 3 Chim en eas

Es el elemento vertical en el cual se genera el tiro para la movili zación


de los gases producidos por la combustión; es la porción del sistema
en donde normalmente los productos de la combustión realizan su
ascenso final que será factor importante para la buena operación del
si stema, al ser su altura factor determinante para la potencia del tiro.
Su extremo superior debe encontrarse en zonas ext eriores y,
generalmente, por encima de l a cubierta de las edificaciones.

2. 4. 2. 4 D efl ector es o Sombr er et e s

Dispositivo que se acopla al extremo superior o terminal de un


conducto, para impedir la entrada de agua ll uvi a u otros cuerpos
extraños al conducto de evacuación, prevenir que la acción del viento
ocasione flujos revertidos dentro del conducto y en general mantener
unas condiciones adecuadas de tiro bajo los efectos del viento.

2.4.3 Requerimientos para los elementos constitutivos de un sistema de evacuación


de los productos de la combustión.

Las presentes especificaciones son apli cables al diseño, construcci ón y


montaje de si stemas colectivos e individuales para la evacuación de
los productos de combustión generados por los artefactos a gas de uso
doméstico y comercial de tipo B1, y del tipo B.2 que operen por tiro
mecánico inducido, instalados en reci ntos interiores.

37
2. 4. 3. 1 Cone cto re s

El conector descargará directament e a la chimenea en el mismo local


en el cual está instalado el artef acto, y responderá a los siguientes
requisitos:

- Ser hermético hacia el exterior, construido con materiales resi stentes,


en el tiempo, a esfuerzos mecánicos, al calor y a la acción de los
productos de la combusti ón y sus eventuales condensaciones. En
cualquier punto del conector y para cualquier condición externa, la
temperatura de los productos de la combustión debe será superior a la
del punto de rocío.

- El conector será resistente a l a corrosi ón; colocado a la vista,


fácilmente desmontable e instalado de tal modo que permita una
dil atación térmica normal, especialmente cuando crucen muros,
mediante la utilizaci ón de pasamuros.

- Serán instalados con f acilidad de acceso para fines de revisión,


reposición y limpieza.

- Los conectores para los artefactos a gas del tipo B.1 que operen por
tiro natural y del tipo B.2 que operen por tiro mecáni co i nducido, deben
instal arse evitando cam bios de direcci ón o cualquier tipo de
característi cas constructivas que puedan afectar el flujo de los
productos de la combustión bajo presión estática positiva. Así mismo,
tal es conectores se instalarán sin depresiones ni declives, con una
pendi ente continua ascendente mínima del 2%(figura 2.8).

- Los cambi os de dirección que tenga el conector no serán realizados


con ángulos internos m enores de 90 grados y f abricados únicamente
mediante el empleo de elementos curvos.

38
- El eje del terminal de la desembocadura será perpendicular a la pared
int erna opuesta de la chimenea. En este punto, el conector será fijado
sólidamente a l a chimenea sin que su extremo sobresalga en la parte
int erior de éstos (Figura 2.9).

- La sección del conector, en toda su l ongitud, no será m enor que la


correspondiente a la salida o collarín del artefacto. La separación del
conector de materiales combustibles y/ o inflamables será la
especificada por la tabl a 1 de la NTC 3833 y puede ser reducida, si se
protege en forma adecuada contra la radiación de calor, según lo
establecido en la tabl a 2 de la misma norma.

- Los conectores metálicos serán fabricados con materi ales de igual o


mayor resi stencia mecánica y a la corrosión, que la que suministra una
lámina de acero galvanizada de 0,864 mm de espesor.

- Cuando se tengan dos o más conectores acoplados a la misma


chimenea en una misma planta, el conector de menor sección estará
acoplado a la mayor altura disponible dentro del recinto, teniendo en
cuenta la altura del cuarto.

- Estos conectores no deben acoplarse a conectores múltiples o a


chimeneas que sirvan para la evacuación de los productos de la
combustión de un artefacto que consuma combustibles sólidos o
líquidos.

- Los conectores múltiples o i ndividuales para los artefactos a gas del


tipo B.1 que operan por tiro natural y para los del tipo B.2 que operan
por tiro mecánico inducido no pueden acoplarse a ninguna parte o
componente de un sistema de evacuación que opere bajo presión
estática positi va, tales como los de tiro mecánico forzado o los
circuitos de combustión de cámara hermética.

39
- Los conectores acoplados a chimeneas m etálicas o de mampostería
deberán penetrar estas últimas por encima de su f ondo o extremo
inf erior, con el fin de evitar obstrucciones f uturas debidas a la
acumulación de escombros o de hollín. También se tomarán
precauciones para evitar que los conectores penetren las chimeneas al
punto de obstruir el espacio libre comprendido entre ellos y las paredes
opuestas de las chimeneas.

- Los conectores metálicos de pared sencill a para la evacuación por


tiro natural de los productos de com bustión generados por los
artefactos a gas del Tipo B.1, de uso domésti co y comercial, se
construirán y ensamblarán de conformidad con lo di spuesto en la NTC
3567.

- Las dimensiones y la longitud de l os conectores para los artefactos a


gas del Tipo B.1 dotados de disipadores de tiro revertido o corta-ti ros y
para los artefactos a gas del Tipo B.2, que operen por tiro mecánico
inducido, estarán de conf ormidad con lo dispuesto en la NTC 3833.

2. 4. 3. 2 Chim en eas

Las chimeneas para la evacuación de los productos de la com bustión


serán herméticas interiormente; impermeables; protegidas contra la
corrosi ón, en el caso de l as metálicas y contra la humedad, en el caso
de las de mampostería. La superficie interior estará revestida
adecuadamente para evitar fenómenos de condensación o enfriami ento
de los productos de la combustión, particularmente cuando son
instal adas en el exterior de la edificación o en locales sometidos a
bajas temperaturas.

Los materi ales con los cuales estén f abricadas resistirán, con el
tiempo, los esfuerzos mecánicos normales, el calor y la acción de los
productos de la combustión y sus eventual es condensaci ones. Serán

40
verticales (de sección continua en el caso de ser de mampostería),
para evitar cual quier tipo de estrangulamiento en toda su longitud.

Antes de acoplar el conector de un artef acto a gas a una chimenea,


ésta se examinará para comprobar que se encuentra despej ada y libre
de cual quier obstrucción, y limpiarse previ amente si con anterioridad
se utilizó para evacuar los productos de combustión de artefactos a
gas que consumen combustibles sólidos o líquidos.

Las chimeneas colectivas tendrán, por debajo de la conexión del primer


conector, una cámara de recolección de materiales sólidos y
eventuales condensados. El acceso a dicha cámara será mediante una
apertura con puerta m etálica, que ci erre herméti camente. Esta puerta
se ubicará en las zonas comunes de las edificaciones de propiedad
horizontal. En caso de no ser posible esta ubicación, quedará explícito
en el reglamento de propiedad horizontal que el propietario o inquilino
del inmueble donde quede localizada dicha puerta, permitirá la
inspección de esta cám ara.

Las chimeneas metálicas de pared sencill a se construirán y


ensamblarán de conf ormi dad con lo establecido en la NTC 3567 mínimo
y con lo establecido en esta Guía; se utili zará una lámina delgada de
acero galvanizado de m ínimo 0,864 mm (calibre 20) de espesor, o de
otros materiales que posean una resistencia a la corrosión y a la
temperatura equivalentes, y se instalarán conservando las distancias
mínimas de espaciami ento con respecto a materiales y com bustibles
que se especifican en la NTC 3833.

Las dimensiones de las chimeneas que sirvan para la evacuación de


los product os de com bustión de los artef actos a gas del Tipo B.1 que
operan por tiro natural o del Tipo B.2 que operen por tiro mecánico
inducido, o de am bos, estarán de acuerdo con lo establecido en la NTC
3833.
41
Todas las porciones y com ponentes de una chimenea se soportarán en
form a adecuada para el tipo de diseño y peso del m ateri al empleado.
Las chimeneas prefabricadas se soportarán y espaciarán de
conformidad con las instrucciones de su f abricante. Todo el herraje
destinado a soportar las chimeneas estará protegido contra la
corrosi ón mediante la aplicación de galvanizado en caliente según la
NTC 2076.

2.4.4 Sombreretes o deflectores de conductos

Los remates de chimeneas o conductos son de gran importancia en un


si stema de evacuación de los productos de la combustión, ya que sus
funciones son evitar que pasen hacia el i nterior las lluvias y obj etos
extraños; además, en presencia de vientos en cualquier dirección,
impedir que se cree un contra flujo en el conducto, que impida la
adecuada evacuación de l os productos de la combustión.

2. 4. 4. 1 Loc ali z ac ión de lo s somb rerete s

Los sombreretes de conductos de evacuación de los productos de la


c o m b u s t i ó n e s t a r á n s i e m p r e e n l a p a r t e e x t e r i o r y, g e n e r a l m e n t e ,
superi or de la construcci ón. Los conductos para la evacuación por tiro
natural o induci do de los productos de la combustión del gas nunca
terminarán bajo aleros, parapetos o sobre las fachadas de las
edificaci ones donde están instalados. Únicamente podrán terminar
sobre f achada los sistemas de evacuación indivi duales a que se refiere
la NTC 3833.

Se recomienda colocar a l os terminales una m alla o rejilla de


protección que evite el paso de animales y objetos extraños hacia el
int erior de la chimenea.

42
La localización y la elevaci ón de los sombreretes de chimeneas de uso
residenci al y com ercial estarán de acuerdo con lo esti pulado en la NTC
3833.

2. 4. 4. 2 Confi guración d e lo s so mb rer et es o d efl ec tor es

Las chim eneas de uso dom ésti co y com erci al se dotarán de


sombreretes del tipo A, B o C, o equivalentes, acorde con l o dispuesto
en la NTC 3567.

Los sombreretes serán metáli cos, construidos con láminas de acero


galvanizado de espesor mínimo 0,864 mm (calibre 20) o de otros
materiales m etálicos siempre y cuando posean una resistencia a la
corrosi ón y a la temperatura equivalente.

2.5 DISEÑO DE LA RED INTERNA

2.5.1 Parámetros e información complementaria para el diseño

La selección de parámetros de diseño es f undamental para el cálculo


del diámetro de la tubería que conduce el gas.

2. 5. 1. 1 Pod er calor íf ico d el g as

Se adopta como poder calorífico para l os fines correspondientes el


p o d e r c a l o r í f i c o s u p e r i o r d e l g a s , o s e a e l n ú m e r o t o t a l d e kW - h q u e s e
producen por la combustión, a presión constante, de una cantidad de
gas saturado con vapor de agua, que ocupa 1 m3 a una temperatura de
1 5 , 5 6 °C y a u n a p r e s i ó n a b s o l u t a d e 1 0 1 3 m b a r , c o n c o n d e n s a c i ó n

43
del vapor de agua producido en la com bustión (en condiciones
estándar).

Para el caso del sistema de EE.PP.M., se utili zan los siguientes


valores de referencia:
Gas Natural (G.N) = 37 253 kJ/m3= 10,35 kW -h/m3

Gas Licuado del Petróleo (G.L.P.) = 9 3 9 9 6 k J / m 3 = 2 6 , 1 3 kW - h / m 3

2. 5. 1. 2 Gr avedad especí fi ca del gas (G )

La gravedad específica expresa la rel aci ón existente entre el peso por


unidad de volumen del gas con respecto al peso de un volumen igual
de aire.

Para los diseños elaborados para EE .PP.M. se utiliza:

Gas Natural (G.N.): 0,60

Gas Licuado del Petróleo (G.L.P.):1,52

2. 5. 1. 3 Pr esión d e di señ o d e l a r ed inte rn a

En el sistema de EE.PP.M. se util izarán gases de la 2a. y 3a. f amilia,


lo que implica disponer de presiones de diseño diferentes para la red
int erna.

44
2. 5. 1. 4 C aíd a d e pres ión admi sib l e en l a tub erí a

La pérdida de carga o diferencia de presiones, entre el punto inici al de


la red (a continuación del m edidor) y los puntos de conexión de
artefactos a gas será tal que, bajo las m áximas condiciones probables
de demanda, la presión de suministro en el artefacto a gas esté dentro
del rango estipulado en l as Normas Técnicas Colombi anas pertinentes.
La presión en la tubería estará dentro de los rangos establecidos en la
NTC 3838.

2. 5. 1. 5 Esqu em a de l a r ed en tr es dim en sion es

Es un esquema dibujado sobre un patrón conformado por líneas


diagonales, formando con l a horizontal ángulos de 30º y 120º. La
p r o ye c c i ó n e n p l a n t a d e l e s q u e m a s e t r a z a s o b r e e s t a s l í n e a s y
conserva vertical es l as que represent an alzadas, de tal manera que se
conserven iguales escalas en las diferentes longitudes.
En este esquema se presentan las tuberías, los diámetros, el material
seleccionado, los accesori os, las válvulas y los elementos de
regulación empleados; la figura 2.10 muestra el f ormato a utilizar con
este propósito.

2. 5. 1. 6 Lon gitud real d e u n tr amo d e tube rí a

La longitud real de un tramo de tubería es la cantidad en metros de


tubería instalada en dicho tramo. Cuando se tienen accesori os en el
tram o, l a longitud considerada para el dimensionamiento tendrá en
cuenta el efecto de los accesorios.

45
2. 5. 1. 7 Lon gitud equ i va lent e por a cce so rio s

Al circular el gas por la tubería se produce una caída de presión en


ell a y en los accesorios: válvulas, tees, codos, etc.

Con el fin de f acilitar l os cálculos, se acostumbra reempl azar los


accesori os por tramos de tubería de i gual diámetro y que ocasionen
una caída de presión igual a los accesorios. El parámetro utilizado
para hacer esta sustitución es la relación l ongitud/ diámetro,
característi ca de cada accesorio. Conocido el diám etro de l a tubería
con que se trabaja, la longitud equivalente del accesorio se calcula
multiplicando dicho diámetro por la relación longitud/diámetro del
accesori o.

Long. Equiv. por accesorio = ∅ Tubería x Relación Long/Diámetro

A continuación se presenta un listado de accesorios con su respectiva


relación longitud/diám etro para el cálculo de longitudes equivalentes.

REL ACIÓN
ACCESORIO
LONGITUD/DIÁMETRO
Codo a 45° 14
Codo a 90° 30
T e e ( c o n f l u j o a 9 0 °) 60
Tee a flujo 20

Nota: Se desprecia l a caída de presión en reducciones, uniones rectas


y válvulas esféri cas de paso directo (sin reducción de sección).

2.5.2 Fórmula a utilizar en el dimensionamiento de la red

La relación entre los parámetros que intervienen en el


dimensionamiento de una tubería que transporta un fluido com presible,

46
bajo condici ones isotérmicas y para tuberías horizontales, se encuent ra
expresada en la f órmula general, derivada de l a aplicación de la ley de
conservación de la energía:
0 ,5 0 ,5
T−4  1  ( P 2 − P22 ) 
Q = 7,57 * 10 * b *  * 1  * D 2 ,5
Pb f  GTLZ 

Q = F l u j o , e n m e t r o s c ú b i c o s p o r h o r a a Pb y Tb .

Pb = Presi ón base absoluta, en bar.

Tb = Temperatura base, en K.

0,5
1
  = Factor de transmisión, sin dimensiones.
f 

P1 = Presi ón absoluta de entrada, bar.

P2 = Presi ón absoluta de salida, bar.

G = Gravedad específica (aire = 1)

T = Temperatura promedi a del gas que fluye, en K.

L = Longitud de la tubería, en metros.

D = Diámetro i nterno de la tubería, en milímetros.

Z = Factor de compresibilidad a las condiciones promedias.

Z = Es tomado igual a uno (1) para presiones menores de 7 bar.

47
Para el factor de transmisión, diferentes investigadores han propuesto
fórm ulas para calcularlo, algunos en función del número de Reynolds,
otros en función del diámetro de la tubería.

En la parte práctica se utili zan f órmulas más simples, obtenidas como


resultado de largos procesos investigativos experimentales, teniendo
en cuenta, entre otros, las presiones en juego y los tipos de m ateriales
uti lizados.

Para el cálculo de las redes internas en el sistema de EE.PP.M. E.S.P.,


se aplican las siguientes fórmulas:

a) Para presi ones inferiores o iguales a 70 mbar se utiliza la


Fórmula de Pole:

0 ,5
 h D5 
−3
Q = 3,04 x10 ∗ C ∗  
 G L

b) Para el caso de presiones m a yo r e s a 70 mbar, sin


superar la Máxima Presi ón de Operación Permisible según
la NTC-3838, se apli ca l a fórmula de Müller:

0.575
013
.  P 2 − P2 2 
Q= * 1  * D 2.725
G 0.425  L 

Donde:
Q: Caudal de gas [m3 / h]. (Condiciones estándar de referencia)
G: Gravedad específica del gas.
h : Caída de presión [ mbar ].
L: Longitud total de la red [m]. (Longitud real + Longitud equival ente
por accesorios)
D: Diámetro de la tubería [mm]. Ver anexo B
C: Factor en función del di ámetro, según la siguiente tabla:

48
Tabla 1. Factor C en función del diámetro para la ecuación de Pole

DIÁMETRO NOMINAL [ pulg] FACTOR C


3/8 - 1/2 1,65
3/4 - 1 1,80
1 ¼ -1 ½ 1,98
2 2,16
3 2,34
4 2,42

Nota impo rtante: La f órmula de Pole no es váli da para la tubería


flexible de acero inoxi dable corrugada tipo CSST y por lo tanto, para el
dimensionamiento de la red interna con esta tubería se utilizarán la
metodología y tablas aprobadas por la AGA y la NFPA o las del
fabricante y la NTC-4579.

2.5.3 Descripción del procedimiento de cálculo para una instalación interna

En el cálculo de una instalación interna es conveniente seguir un


proceso predefinido que facilit e su realización.

A continuación se sugiere el procedimiento siguiente:

- Elaborar el esquema de la red tres dimensiones.

- Tener en cuenta las longitudes reales de los tramos que


com ponen l a instalación.

- Calcular, con base en l a potenci a de cada artefacto y el poder


calorífico superior del gas utilizado, el flujo en m3/h de cada
tram o.

- A sumir los diámetros a utilizar y con éste y los accesorios,


calcular las longitudes equivalentes. Con el caudal de cada tramo
y su longitud total se calcula la caída de presión. Luego se

49
verifica que dicha caída de presión entre el medidor y cada
artefacto a gas, esté dentro de límites permitidos.

2.5.4 Diámetros

Para el diseño de las redes internas, una vez seleccionado el material


de la tubería se tendrá en cuenta que los di ámetros que se utilizan en
las fórmulas son diámetros internos. A manera de i nformación en el
anexo B se presentan éstos, según el material.

2.6 CENTRO DE MEDICIÓN

El centro de medici ón está conformado por el medidor volumétrico de


gas, el regulador de presión, la universal, la vál vul a de corte y dem ás
accesori os necesarios para la conexión de estos elementos a las
correspondientes tuberías.

Las dimensiones del gabi nete que alberga el centro de medición se


determinarán de acuerdo con la capacidad y con la cantidad de los
medidores propuestos en el diseño.
A conti nuación se presentan las especificaciones técnicas para los
elementos del centro de medición, su ubicación y las dif erentes
disposiciones de dichos centros.

2.6.1 Medidores

La identificación del medidor será m ediante una placa metálica


locali zada en la cara f rontal del mismo, que muestre en tinta indeleble
o grabado, el número, la serie, la fecha de f abricación y características
tal es como:

50
- Caudal máximo
- Caudal mínimo
- Vol umen cíclico
- Tipo de medidor

La información de la pl aca será en unidades del sistema internacional y


los textos en español.

- Código de barras:
Adi cionalmente los medidores estarán provistos de un códi go de barras
con las siguientes características:

Información del código: MARCA (2 dígitos) - SERIE (8 dígitos)


Longi tud lámina / etiqueta: 5,0 cm
Ancho lámina / etiqueta: 1,5 cm
Longi tud del códi go (barras): 3,5 cm
Ancho del código (barras): 1,0 cm
Formato: 128

1- Localizaci ón
Debe colocarse junto a l a información del rótul o del fabricante; es
decir, protegido por la ventana del indicador del medidor.

2- Material
Cuando se utilice etiqueta, el papel y la impresión del código deben
asegurar una vi da útil igual o superior a la del medidor. Debe utilizarse
un papel de alta adherencia.

Cuando se utilice lámina, ésta debe contener la informaci ón de manera


permanente y legi ble durante toda l a vida útil del medidor.

51
Nota: Los dígitos correspondientes a la marca serán asignados en el
laboratorio del gas de EE .PP.M, previa presentación de la respectiva
marca.

El medidor tendrá marcado en alto o bajorrelieve, en el cuerpo o un


lugar visibl e, la dirección del fluj o; no se permite la i ndicación
mediante pi nturas, autoadhesivos o similares. Preferiblemente se
instal arán medidores con sentido de flujo izquierdo-derecho.

Los m edidores volumétricos de gas utilizados en las instalaciones


residenci ales serán de tipo di afragma, de desplazamiento positivo.
Para las comercial es, de diafragma o rot ativos, según el caso.

En la parte de metrología, se cumplirá con lo previsto en las NTC-2728,


NTC-2826, NTC-3950 y NTC-4554, para los de diafragma, y la NTC-
4136, para los rotativos y los requi sitos adicional es que se dispongan
para el efecto. La capacidad del medidor estará acorde con los
requerimientos de consumo previstos en el diseño de l a red.

Los odómetros estarán compuestos de un registro digital de cuatro (4)


ó m ás enteros (m3) y hasta tres (3) decimales (litros); su avance será
de arri ba hacia abajo, vist a l a lectura de frente al mismo. El tamaño
mínimo de los números será de 3 mm X 5 mm, pudiéndose aceptar
dimensiones menores si se utilizan sistemas con lente que muestren
una imagen con dimensiones equivalentes.

No se permitirá el uso de registros tipo relojes con aguj a, al menos


para medi dores instal ados en el sector residencial.

El mecanismo de medi ción será, pref eriblemente, en termoplástico y


tendrá incorporado un trinquete que impida su rotación en el caso que
el centro de medición se instale en senti do contrario.

52
La ventana para la lectura del flujo a través del medidor será en
material transparente, con el evada resist encia a la ruptura y al
deterioro por el contacto con el gas, l a luz solar y disolvent es. Además,
será completamente hermética.

La cámara en donde se encuentra alojado el m ecani smo de registro de


consumo de gas será conectada al cuerpo principal del medidor en
form a tal que se prevengan escapes de gas hacia el exterior.

Para evitar la reali zación de fraudes, la carcaza del medidor estará


unida mediante tornillos con cabeza estrella y al m enos dos (2) de
seguri dad, con cabeza de plomo o huella maquinada por diseño
si stematizado.

Por las mismas razones antes expuestas, no se aceptan medidores en


c u yo c u e r p o s e p r e s e n t e n u n i o n e s d e t i p o g r a f a d o .

Los conductos de entrada y salida del gas en el medidor tendrán


roscas métricas referencia M26 x 1,5 según ISO – 7.

Los conectores a la entrada y sali da del gas en el medidor serán del


tipo universal con em paque de nitril o o similar y extremos planos que
permitan el sello. La rosca que se conecta con el medidor será métrica
y la del lado opuesto que permite la conexión a accesorios, con rosca
NPT. El conector dispondrá de las facilidades para ef ectuar el aj uste
cuando se efectúe di cha unión.

Los conectores tendrán mínimo una aleta perforada con un orificio de


uno con cinco milímetros (1,5 mm) de diámetro, para pasar un sel lo de
seguri dad y no permitir el desmonte no autorizado del medidor. Se
aceptan soluciones que cumplan con el mismo objetivo.

53
Para evitar adulteraciones en el sistema de medición, los medidores
dispondrán de un sello metál ico, de cierre automático y plegadizo que
trabaja sobre el principio de f atiga de materi al. Una vez que el sell o se
plega y se cierra, cualquier intento para reabrirlo destruirá el sello. El
sello es elaborado en acero laminado en frío de 14,44 mm x 0,508 mm,
pintado de color rojo, negro, azul, amarillo o verde. El precinto de
seguri dad abrazará el medidor a t ravés de las perforaciones de los
conectores y de un tornillo con cabeza perforada que une las cubi ertas
del medidor. Se aceptan otros ti pos de sistemas que cumplan la misma
función, previa aprobación de EE.PP.M.

2.6.2 Reguladores

El regulador es el elemento que m antiene una presión


aproximadamente constante y preestablecida en una instalación. Hace
parte del centro de m edi ción si es de segunda o única etapa y, al i gual
que los medi dores, se tiene un regulador para cada suscriptor.

Su diseño y construcción será de tal forma que garanticen seguridad en


s u f u n c i o n a m i e n t o , a d e c u a d o s p a r a s o p o r t a r l o s e s f u e r zo s m e c á n i c o s ,
las temperaturas en condiciones normales de operación y resistencia a
la intemperie. Su acabado será limpio, sin rebabas ni defectos de
fundición.

Las curvas características de operación del regulador indicarán la


variación de la presión de entrega con m odificaciones del caudal, para
varias presi ones de entrada. Los caudal es m áximos utilizados para la
selección del regulador serán los determinados para la i nstalación
int erna.

Los rangos de presiones de entrada y las presiones de salida para los


reguladores, tant o para gas natural como para G.L.P, en el sistema de
Empresas Públ icas de Medellín, son los indicados en el numeral 3.6.

54
Para l os reguladores de presi ón de etapa única, de segunda o tercera
etapa, según el caso, el sistema de protección contra sobrepresiones
en la red, aguas abajo del regulador, se puede obtener mediante el uso
de válvula de alivio con venteo directam ente a la atmósfera, ajustada
para que en condici ones críticas no se presenten presiones mayores
que las permitidas por la NTC 3838 o por las normas asociadas a cada
tipo de regulador. El orificio para la ventilación estará colocado de tal
form a que no permita la entrada de agua o m ateriales extraños y est ar
diseñado para que no se obstruya, ni permita que a través de él se
logre llegar al diafragm a con algún instrumento que lo deteriore. Otros
si stemas de alivio por sobrepresi ón o por baja presión aguas abajo,
serán sometidos a consideraci ón de EE.PP.M.E.S.P.

El di ámetro de las roscas de entrada y salida será acorde con el resto


de elementos con los que se instal ará el regulador.

La identificación de los reguladores será en alto o bajorreli eve, en sitio


vi sible, indicará el m odelo, serie, año de fabricación y m arca. En el
punto de entrada del gas dispondrá de una m all a que sirva de filtro e
impida la entrada de suci edades a la boquilla del inyector.

Otras especificaciones técnicas se acogerán a lo estipulado en la NTC


3293 y NTC 3727.

2.6.3 Válvula de corte

Su función es i nterrumpir o reactivar totalmente el flujo de gas a una


instal aci ón i ndividual. Se instal ará inmediatam ente después del
elevador, si la i nstalación es individual, o antes de los medidores de
cada centro de medición en aquellos que son múltiples.
Las válvulas utilizadas para cumplir esta función son las esféricas,
referenciadas en el num eral 2.8.2 de la presente guía.

55
Esta válvula tendrá un sistema que le permit a la fijación de un sel lo de
seguri dad en la posi ción "cerrada", que trabajará sobre el principio de
fatiga del material y será del tipo plegadizo o por compresión para
aprisionar el cable que inmoviliza la operación de la válvula. Una vez
que el sello ha sido colocado, cualquier intento por abrirlo ocasionará
el rompimiento del mismo.

Las perforaci ones se ef ectuarán, una en el m aneral y l a otra en una


aleta del cuerpo de la válvula. A través de estas perforaciones se
instal ará el sello y el preci nto de seguridad.
Otras opciones que cumpl an el mismo objetivo serán sometidas a
consideración de EE.PP.M. E.S.P.

2.6.4 Unión universal

Accesorio que permite el montaje y acoplamiento de tramos de tubería


y f acilita posteriormente su desensamble en caso necesario.

Los asientos de las universales utilizadas en l os sistemas de gas serán


planos, no se admiten los de tipo cónico.

El sello entre los dos cuerpos que componen la universal se hará con
em paques planos sintéticos de vitón, buna-n, neopreno o m ateriales
inertes a la acción de l os gases, hidrocarburos o sus condensados.
Está prohibida la utilización de caucho natural para la elaboraci ón de
em paques.

2.6.5 Elevador (Transitoma)

Es un accesorio metál ico especialmente diseñado para hacer la


transición o unión entre tubos de polietileno y tubos metálicos,
aceptados para uso en redes de gas.

56
Cumpli rán con l os requisitos establecidos en la NTC-4534; con longitud
de i nserto de 5 cm y longitud total mínima del elevador, aceptada por
EE.PP.M., de 12,5 cm.

Para evitar transmitir esfuerzos mecáni cos a la tubería de polietileno


que empalma, el elevador garantizará anclaj e seguro a la estructura
que lo soporta.

Los el evadores no se instalarán dentro de tuberías de PVC o similares


que, por su pequeño diámetro, impidan un conveniente atraque para la
fijación de los mismos.

2.7 DISPOSICIÓN DE LOS CENTROS DE MEDICIÓN

Dependiendo del t ipo de edificación a ser atendida con el servicio de


gas y de las f acili dades locativas de las cuales se dispongan, los
centros de medición podrán ser ubicados individualmente o en grupos.

Para las construcciones tipo edificio de varios apartamentos (nuevos o


usados), EE.PP.M. E.S.P. recomienda la instalación de uno o varios
centros de medici ón ubicados en el primer piso y en donde se agrupen
todos los medidores del edificio.

Para facilitar las labores de mantenimiento, cuando se utilicen centros


de medición colectivos con tres o más medidores, adicional a las
válvulas de corte de cada medidor individual, se instalarán válvulas de
acometida en la alimentación del grupo que permitan suspender el
servicio de gas a todo el conjunto (ver NTC 2505). Estas válvulas serán
del tipo esférico, indicadas en el numeral 2.8.2.

57
Los medidores irán m ontados en nichos construi dos en mam postería o
con gabinetes metálicos o de resinas sintéticas no combusti bles, con
puertas de material i ncombustible, ventiladas di rectamente al exterior
si están localizadas en las fachadas, y dotadas de tornillos de
seguri dad. Las dimensiones mínimas del nicho dependerán del ti po de
medidor seleccionado por diseño y acordes con los sistemas de
instal aci ón.

Se tendrá en cuenta que los elementos que constituyen el gabinete del


centro de medición quedarán debidamente separados de l as tuberías
que conforman las redes de gas para facili tar las labores de montaje,
desmontaje y m antenimiento de los centros de medición.

Una vez instalados los centros de m edición, las partes susceptibles de


corrosi ón se protegerán adecuadamente, ya sea por restitución de la
protección o por la aplicación de pinturas epóxicas.

Sól o se aceptan centros de medición instal ados en sótanos o


semi sótanos, cuando se cumplan l os requisitos de ventilación a que se
refiere la NTC 2505; no se aceptan centros de medición instalados en
garajes internos, ni en externos suscepti bles de ser cubi ertos
posteri ormente.

2.7.1 Centros de medición para instalaciones tipo casa

2. 7. 1. 1 In st al ación unif amil i ar

El centro de medi ción se instalará en la f achada de l a vivienda, dentro


de un compartimiento de paredes incom bustibles denominado ni cho,
(inclui do el lagrimal con corta goteras), que le sirve de protección a
todos los elementos que l o conforman. El nicho puede ser una caja
prefabricada en concreto o metáli ca; también puede construirse en

58
mampostería en la parte frontal de los muros o empotrados en ellos. En
las figuras 2.11 a 2.14, se presenta el esquema típico de conexión del
centro de medición unifamili ar y alternativas para l os nichos.
Las paredes del nicho serán pulidas, libres de aristas y no i ncl uirán
instal aci ones el éctri cas o de otros servi cios.

Se di spondrá de un sistema de protección que puede consistir en una


puerta provista de bisagras sol dadas a un marco de hierro en ángulo,
debidamente protegido interna y externamente con pintura
anticorrosiva. La puerta puede ser en m alla ondulada metálica que
permita una buena ventilación e impedir la acumulación de gas, en
caso de escapes, y ll evará un sistema de cerramiento con tornillo de
seguri dad; además de una manija que permita su fácil apertura.

El sitio de ubicación del ni cho será de f ácil acceso para la l ectura del
medidor y de dimensiones tales que permita la realización de trabajos
de mantenimiento, control , inspección, reparación y reposici ón. Su
ubicación ofrecerá seguridad contra inundaciones, incendios, golpes de
vehículos (especialmente cuando se encuentra cerca a garajes), actos
de vandalismo y protección contra l a humedad excesiva, agentes
corrosi vos y, en general, de cualquier factor que pueda producir el
deterioro acelerado de los centros de medición.

Se conservará un distancia mínima de cincuenta (50) centímetros con


respecto a tabl eros eléctricos, tanto horizontal como verticalmente.

2. 7. 1. 2 In st al acion es b if ami li ar e s

Para las viviendas bifamiliares se puede utilizar una sola deri vación
desde el anillo de di stribuci ón hasta la fachada de la edificación,
si empre con el criterio de uti lizar el menor número de accesorios para
disminuir la posi bilidad de escapes.

59
E n e s t e c a s o e l n i c h o s e r á d e m a yo r t a m a ñ o , t a l q u e p u e d a a l b e r g a r
cómodamente los dos medidores con sus respecti vos reguladores y
válvulas de corte. Los medidores quedarán nivelados y con una
separación mínima de ci nco centímetros (5 cm), respecto a las paredes
del nicho. Las puertas pueden ser de doble ala y los m arcos reforzados
e indeformables, de dimensiones proporcionales al tamaño del nicho
(Figuras 2.15 A y 2.15 B).

Se conservará una di stancia mínima de cincuenta (50) centímetros con


respecto a tabl eros eléctricos, tanto horizontal como verticalment e.

Cada m edidor individual se marcará de tal f orma que se identifique con


exactitud la vivienda a la cual se va a registrar su consumo.

2.7.2 Centros de medición para instalaciones tipo edificio

2. 7. 2. 1 In st al acion es mult if ami l iar es

Para las construcciones tipo edifici o de varios apartamentos,


EE.PP.M.E.S.P recomienda la instalación de los centros de medición
ubicados en el primer piso y en donde se agrupen todos los medidores
del edificio. Sin embargo, en edificaciones multifamiliares, de varios
pisos, los medidores podrán ubicarse dentro del edifici o, en uno o
varios pisos, en un centro de medición anexo a un buitrón exclusivo
para las redes de gas, el cual será ventilado hacia la atmósf era
exterior en la parte inferi or y superior. Los centros de medi ción estarán
en zonas comunes con acceso directo en todo momento desde el
exterior.

Los buitrones o nichos que al bergan los centros de medición para gas
se construirán en materiales incombustibl es y con puertas herméticas

60
hacia el exteri or de los mismos, de tal f orma que, en caso de algún
escape de gas, éste pueda salir al exterior de la edificación por la
ventil aci ón inferior o superior del buitrón al cual está anexo. La lectura
de los medidores se realiza por medio de un visor de vidrio sin
necesidad de abrir la puerta, la cual dispondrá de sistema de
cerramiento (preferiblemente con tornillo de seguridad) y la manija
correspondiente.

Los centros de medición entre pisos podrán albergar uno o varios


medidores con sus respectivos accesorios; las dimensiones serán
acordes con la disposición de los medidores de tal manera que permita
labores de mantenimiento, reparación y reposición (Figuras 2.15A a
2.19).

La destinaci ón del lugar será exclusiva para la instalación de los


medidores, por lo que se requiere que sean aislados de interruptores,
motores u otros artef actos eléctricos que puedan producir chispas.
Está totalmente prohibido el almacenamiento de materiales
combustibles en los al rededores de los centros de medición.

Cuando el buitrón por donde se instala la red de gas no esté unido al


centro de medición, éste se ventilará hacia el exteri or, por alguna
pared lateral o por la puerta del centro de medición y se harán ranuras
de ventil ación en la parte inferior y la parte superior o a través de
conductos de ventilación que comuni quen al exterior, de acuerdo con lo
exigido en la NTC 2505.

Todos los medidores se marcarán con el número de apartam ento al que


pertenecen, preferi blemente mediante pl aca en acrílico, de col or
am arillo y l etras negras. Además, se colocará un aviso en el Centro de
Medición que diga:

61
"MEDIDORES DE GAS"
"NO FUMAR"

2. 7. 2. 2 C as et a s de medi ción

Son recintos donde se albergan los centros de medi ción de


edificaci ones que requieren localizar los mi smos en la plant a baj a; las
casetas son l ocalizadas en patios o áreas comunes con acceso di recto
desde la circulación de entrada del edificio, no debiendo pertenecer a
ningún apartamento o local (figura 2.21).

La colocación de los medidores dentro de la caseta de medición se


hará por medio de uno o varios múltipl es de m edidores, tal como los
mostrados en la figura 2.20).

Para gases más densos que el ai re, los medidores no podrán ubicarse
e n u n l o c a l c u yo n i v e l e s t é p o r d e b a j o d e l n i v e l d e l t e r r e n o , c o m o
sótanos o semisótanos, pues existe el peligro de acumulación de gases
en el evento de escapes.

La caseta de medición dispondrá de ventilación adecuada directa al


exterior, construida en ladrillo, bloque, u otro material i ncombustible
que dé solidez a la estructura, y de dimensiones que f aciliten las
labores de instalación y mantenimiento de los equipos.

En l ugares con iluminaci ón deficiente, se instalará una lámpara a


prueba de explosión, con el interruptor localizado en la parte exterior.

Las dimensiones de las puertas serán, como mínimo, iguales al área


frontal de la caseta, figura 2.22.

62
La caseta de medición es para uso excl usivo del si stema de gas y por
tanto está prohibido guardar en ella elementos de aseo, basura,
plantas, recipi entes, materi ales de desecho o simil ares.

Igual que en los Centros de Medición se marcarán los m edi dores con el
número de cada apartamento y se deberá colocar un aviso que diga:

"MEDIDORES DE GAS"
"NO FUMAR"

2.8 ESPECIFICACIONES TÉCNICAS DE MA T E R I A L E S Y


ACCESORIOS UTILIZADOS EN LAS REDES INTERNAS.

A continuación se presentan las especificaciones que cumplirán


algunos elementos utilizados en la construcción de redes internas.

2.8.1 Tuberías

Las tuberías utilizadas para la conducción de gas serán de m ateriales


no atacables por el gas ni por el medio exteri or en contacto con ellos
o, en caso contrario, estar recubi ertas con sustancias que garanti cen
su protección.

Los materiales autorizados para la construcción de redes i nternas de


gas son: Acero al carbono, cobre flexibl e o rígido, aleaciones de
aluminio, acero inoxidable corrugado (CSST) y poli etileno (este úl timo
en casos previamente aprobados por EE.PP.M).

63
2. 8. 1. 1 Tu b erí a d e p oli eti l eno

Podrá utilizarse tubería de polietileno, fabricada según


especificaciones de la norma NTC-1746, en aquellos casos en que la
r e d d e g a s v a ya e n t e r r a d a , e n e s p e c i a l e n p r i m e r o s p i s o s d e v i v i e n d a s
unifamiliares, respetando siempre l a profundidad mínima especificada
en la NTC-2505.

2. 8. 1. 2 Tu b erí a d e ace ro al c arbon o

De acuerdo con la normativa colombiana sobre tuberías de acero al


carbono, en l as instalaciones internas de gas se pueden utili zar tubos
con o si n costura, negros o recubiertos con zinc por inmersión en
caliente, fabricados de conformidad con las especificaciones de la NTC
3470 (ASTM A53), aptos para conexi ones por medio de roscas de tipo
NPT, según las especificaciones de la norma NTC 332, o por medio de
soldadura, bajo las especificaciones de la norma ANS I B31.8 y NTC
2057.

Es posible también utilizar tubos de acero con o sin costura aptos para
ser roscados, fabricados de conf ormidad con las especificaciones de la
NTC 2249. Cuando se utili za este tipo de tubería, sus conexiones
pueden ser roscadas, pero se usa únicamente el tipo de rosca
cilíndrica, que no debilita la parte final de la tubería. En los casos en
que la tubería presente recubrimientos con cinc se garantizará la
buena calidad de éste.

2. 8. 1. 3 Tu b erí a d e cobr e

Teniendo en cuenta que el gas utilizado en el sistema EE.PP.M. E.S.P.,


presenta contenidos de sulf uro de hidrógeno (H2S) menores de 7mg/m3,

64
las tuberías de cobre pueden ser util izadas para el suministro del
combustible. En cuanto a la parte externa, es necesari o tener en
cuenta que el cobre es incompat ible con el amoni aco y sus derivados,
lo que ocasiona problemas de corrosión. Las características de las
tuberías de cobre corresponderán a las estipuladas en la norma ASTM
B88M, del ti po A o del tipo B, y en las NTC3944 y 4128.

2. 8. 1. 4 Tu b erí a d e al eacion es de a luminio

Es posible utilizar tuberías de aleaciones de aluminio bajo las


condiciones y restricciones que se establecen en l a NTC-2505, además
de las recomendaciones e instrucciones del fabricante, quien
establecerá los requisitos que cumplirán los instaladores, adici onal a
su inscripción en el Registro Único de Diseñadores, Técnicos,
Tecnólogos, Instaladores y Sol dadores de Redes de Gas de EE.PP.M
E.S.P.

2. 8. 1. 5 Tu b erí a cor rugad a de a cero inox idabl e (CS S T)

Podrá utilizarse tubería flexible corrugada de acero inoxidable, tipo


CSST, fabricada según especificaciones de las normas ANSI /AGA LC1
o la NTC-4579. Esta clase de tubería se utilizará para presiones
menores o iguales a 345 mbar (5 psig).

2.8.2 Válvulas esféricas

Las válvulas esféricas permiten la rápida operación de cierre o


apertura manual mediante un giro de 90° de su maner al

65
Los asientos de estas válvulas serán de tef lón, BUNA-N, neopreno o de
materiales similares que garanticen un cierre hermético y resistencia a
los efectos del gas natural y gases licuados del petróleo (GLP).
Los extremos roscados se ri gen por las especificaciones de roscas
para tuberías de la norma NTC 332, tipo NPT.

Las válvulas a ser instaladas en el sistema de EE.PP.M. serán


certificadas para su uso con combustibles gaseosos. En el caso de
redes internas, el m aneral será largo. Las válvulas localizadas en
redes sometidas a presiones manométricas superiores a 70 m bar,
cumplirán la NTC-3538; las sometidas a presiones inf eriores a 70 mbar,
la NTC 3740.

Para el sistema de gas no serán admitidas válvulas esf éricas con


si stemas que requieran lubricación (sellante).

2.8.3 Accesorios

Todas las conexi ones en las tuberías y demás elementos de las redes
de gas permitirán un sumini stro en condi ciones de hermeticidad, por lo
que los accesorios utilizados garantizarán la ausencia de poros o
microporos.

2. 8. 3. 1 Acc esorio s par a tu berí a de polie til en o

Serán fabricados cum pliendo lo especificado en la NTC 3409, 3410 y


ASTM F-1055.Podrán empalmarse medi ante procesos de termofusión y
electrofusi ón.

66
2. 8. 3. 2 Acc esorio s par a tu berí a de acero

Serán f abricados cumpliendo con l o establecido en las normas ANSI


B16.11 ó ASTM-A47. El control dimensional cumplirá con lo establecido
en la norma ANSI B 16-3.

Necesariamente la rosca será seleccionada acorde con la de las


tuberías, es decir con roscas según normas ISO R7 ó NTC 332 tipo
NPT.

Si son gal vanizados, el tratamiento será conforme a la NTC 2076 por


inmersión en caliente o mediante un electroli to según NTC 2150.

Los accesorios para instalaciones internas serán mínimo clase 150.

2. 8. 3. 3 Acc esorio s par a tu berí a de cob re

Los accesorios para tubería de cobre pueden ser de bronce, cobre o


lat ón, de acuerdo con los requerimientos de la NTC-478, NTC-1575,
NTC-4137 y NTC-4138.

Los acoples de bronce que están en contacto con el suelo tendrán un


contenido mínimo de cobre del ochenta por ciento (80%) en peso.

67
2. 8. 3. 4 Acc esorio s par a tu berí a de aluminio

Serán compatibles con las tuberías de aleaciones de aluminio


permiti das según norma MIL-F-52618 C.

2. 8. 3. 5 Acc esorio s par a tu berí a corrug ad a d e ace ro ino xidab le

Los accesorios (racores) para tuberías corrugadas de acero inoxidable


deben cumplir con la NTC 4137 ó la NTC 4138

2.8.4 Sellantes anaeróbicos

Son resinas adhesivo-selladoras, que cum plirán con la NTC 2635 u


otra norma reconocida de sellantes para gas, utilizadas para montajes
mecánicos tales com o roscas, piezas cilíndricas, conexi ones y
em paques; se caracterizan por endurecer sólo cuando quedan
encerradas entre las piezas montadas, debi do a la ausencia del aire
(son anaeróbicas).

El sellante anaeróbico denominado "fuerza media" es utilizado en las


partes removibles del sistema y el "fuerza alta", en las uniones fijas.

2.9 ACCESORIOS PARA LA CONEXIÓN DE ARTEFACTOS A GAS

La conexi ón del artef acto a l a red de gas se hará en tubería m etálica


(rígida o fl exi ble) según sea el tipo de artef acto que se trate, o
mediante conectores (metálicos o no metálicos).

68
Para facilitar su operaci ón, se recomienda utilizar conexiones flexibles
en artefactos móviles, desplazables o accionados por motor, como:
cocinas, lavadoras, secadoras, lavaplatos. Cumplirán con los requisitos
de las NTC-3741 ó 4354, según el caso y deben disponer de
recubrimiento encauchetado para evitar ser perf orados por posibles
chispas.

Conexi ones de art efactos a gas con materi ales diferentes a los
especificados requieren la aprobación previa por EE .PP.M.

2.10 CONSTRUCCIÓN DE REDES INTERNAS

El diseño debe ser sucedi do por la correcta construcción de la red para


gas, teniendo en cuenta no sól o la calidad de los materiales utilizados,
si no los procedimientos est ablecidos para el almacenamiento, m anejo y
uso.

Para inici ar la construcción de un proyecto, es necesario tener


aprobados los diseños por EE.PP.M y haber soli citado la asi stencia
técnica necesaria, dentro de la vigencia del proyecto.

Para la realización de l a asistencia técnica, el personal de EE.PP.M.


exigirá mantener permanentemente en la obra una copia del proyecto
debidamente aprobado. EE.PP.M. no asume responsabilidad alguna por
las instalaciones que se adelanten unilateralmente por el constructor
de las redes de gas, sin la verificación previa del asistente técnico
designado.

69
2.10.1 Selección del material

Antes de inici ar l a construcción de l a red, el constructor o instalador


someterá a la aprobación de EE.PP.M., los materiales que utili zará,
con el fin de verificar el cumplimiento de los requisitos establ ecidos
para cada uno de ellos. A jui cio del asistente técnico se podrán
solicitar muestras para someterlas al análisi s técnico correspondiente

2.10.2 Modelo de la red

En proyectos en donde se tienen instalaciones típicas que se


ejecutarán repetitivam ente, antes de ini ciar la construcción definitiva
de la red es conveniente realizar un modelo típico para ser anal izado y
prevenir las dificultades que puedan presentarse en el desarrollo de la
obra. En instal aci ones unif amiliares y bif amiliares EE.PP.M.
seleccionará aquellas que requieran revisión del modelo.

En el modelo se comprobará el cumplimiento de las especificaciones de


diseño y construcción, realizando una inspección visual para verificar:

- Que las tuberías en ningún caso af ecten los elementos


estructurales de la edificación, tales como vigas, columnas y
cimientos, ni soporten esf uerzos correspondientes a ellos.

- Que las tuberías rígidas no se hayan doblado para realizar


cambios de dirección; cuando lo ant erior se requiera, se utili zarán
los accesorios correspondientes.

- Que las tuberías de cobre no atraviesen cuartos de baño o zonas


donde queden expuestas a la acción de com puestos amoniacal es o
aguas residuales.

70
- Que las tuberías para el suministro de gas no pasen por conductos
de aire, chimeneas, f osos de ascensores, shuts de basura, sótanos
sin ventilación y similares. Se buscará que l as tuberías no pasen
por juntas de dilatación, dormitorios, baños y sótanos; en caso que
esto sea indispensable, se adoptarán l as medidas de protección
adecuadas, como camisas, la utilización de uniones soldadas,
uniones flexibles, etc. de acuerdo con lo especificado en la NTC
2505.

- Que las vál vul as de paso para los artef actos a gas se encuentren
instaladas preferiblemente en posi ción hori zontal, siempre cerrando
cuando se mueva el maneral hacia abajo. Las vál vulas de paso de
cada artefacto a gas serán de f ácil acceso y operación. En las
cocinas, la válvula de paso se colocará de tal f orma que su
accionamiento no se realice sobre la zona de cocción, conservando
los lineamientos de seguri dad estableci dos en la NTC 2505.Las
posiciones de abierto y cerrado de las válvulas de paso quedarán
correctamente identificadas.

La distancia mínima de las salidas de gas y válvulas de paso con


respecto a l as salidas eléctricas debe ser de 30 cm.

- Que las tuberías que se encuentren adosadas a las paredes se


suj eten con abrazaderas, soportes o grapas y según las distancias
indicadas en l a norma NTC 2505.

- Que las salidas para l os artefactos a gas se encuentren localizadas


correctamente. Se ubicarán en sitios que garanticen el fácil
acceso, no permitiéndose su localización detrás de puertas,
neveras eléctricas o electrodomésticos en general.

- Que la localización de los artefactos a gas esté de acuerdo con el


trazado de la red de gas, con los abastos requeridos para su uso,
71
por ej emplo, abastecimiento de agua para calentadores y las
conexiones para la evacuación de los productos de la combustión,
cuando sean requeridos. Cada uno de los recintos donde exi stan
artefactos a gas cumplirá los requi sitos de ventilación y aireación
que se indican en la NTC 3631.

- Que l as ventilaciones superiores e inf eriores en la zona de los


artefactos a gas queden totalmente definidas y no queden
obstruidas por muebles ni otro tipo de enseres.

- Que los conectores de l os calentadores sí tengan la posibilidad de


conexión a las chimeneas y que no queden instalados dentro de
cielos falsos o cercanos a materiales combustibles sin las debi das
protecciones térmicas.

2.10.3 Controles durante la construcción

En el desarrollo de l as obras es necesario verificar el cumplimiento de


los procedimientos de construcción y la adecuada ejecución de los
trabajos. Algunas de los puntos que merecen especial cuidado son:
- Los instaladores de las redes de gas estarán inscritos en el Registro
Único de Diseñadores, T écnicos, Tecnólogos, Inst aladores y
Sol dadores de Redes de Gas de EE.PP.M.

- Verificar que los materiales utili zados sean l os aprobados en el


diseño, y en caso de modificación sean los aceptados por las normas y
lo indi cado en el numeral 2.8 de esta Guía.

- Adecuada preparación de la superfi cie de la tubería, de la pintura de


protección y de la pintura de identificación, según sea aplicable.

- Protección de la tubería contra daños mecánicos durante la


construcción. Las tuberías de las instal aci ones internas quedarán

72
protegidas contra daños mecánicos cuando crucen pasillos o lugares de
tránsito de personas o vehículos; serán totalmente independientes de
otras tuberías cuando vayan por buitrones, y no se conectarán directa
o indirectamente a otro sistema de gas dif erente al que suministra
EE.PP.M. E.S.P.

- Verificar las especificaciones técnicas de la soldadura de cobre y el


equipo que se empleará.

- Que las tuberías y los accesorios estén adecuadamente pintados,


según sea aplicabl e.

- Que la tubería esté fija y debi damente protegida con mortero en


concreto (“atraque”) antes de l as pruebas de hermeticidad, excepto los
accesori os, que permanecerán destapados.

- Por ningún motivo se podrán conectar a las tuberías para gas, las
descargas a tierra de redes o artefactos a gas. La fijación de las
tuberías cuando son expuestas se hará según lo especificado en la
NTC-2505.

- Correcta realización de las canchas y atraques, para las tuberías


em bebidas.

- Verificación de las distancias mínimas con las redes de los otros


servicios según lo estipulado en la NTC 2505.

- Control de los procesos de soldadura, cuando éstos sean empleados.


- En cruces de tubería de gas con conductos eléctricos se interpondrá
una camisa aislada y cerrada; en otros casos se utilizará un
aislamiento perfectamente asegurado cuando las necesidades
constructivas lo exijan.

73
- EE.PP.M. E.S.P podrá exigir, a su juicio, que se presenten uno,
varios o todos los Centros de Medi ción del proyecto com pletamente
instal ados para verificar su correcta disposición.

- La correcta localización y nivel aci ón de los Centros de Medición.

- Adecuada profundidad del medidor en el buitrón del montante o en el


centro de medición, con el fin de permitir la l ectura fácil del odómetro.

- Verifi car la adecuada localización y alineaci ón de la puerta del


gabinete con respecto al centro de medición.

- Que se identifique claramente cada m edidor con el número de la


instal aci ón a la cual le a va a regi strar el consumo de gas.

- Verificar que l os conductos de evacuaci ón de los productos de la


combustión de los artef actos a gas tipo B y tipo C se encuentren
convenientemente instalados.

- Revi sión de la herramienta que posee el instal ador. Será la indicada


para la construcción de las redes internas y encontrarse en buen
estado.

- Que los manómetros para las pruebas de hermeticidad cum plan los
requerimientos de la NTC-2505.

- Que se efectúen los levantamientos de las modificaciones de la red


para la actualización del diseño.

- Que los manerales de las válvulas de paso operen adecuadamente y


no queden embebidos en la mampost ería o en el enchape.

74
- Que se hagan los trabajos necesarios, en caso de requerirse, en los
muebles de cocina con el fin de propici ar ventilación adecuada en los
gabinetes donde se instalarán hornos, cocinas, etc.

- Que se coloquen los avi sos de señalizaci ón que indiquen clara y


correctamente la posi ción abierto-cerrado de las válvulas de paso.

- Verificar las distancias de seguridad entre los calentadores y los


elementos combustibl es, según lo establecido en la NTC-3833

- Para el caso de chimeneas col ectivas metálicas, verificar que se


h a ya n c o n s i d e r a d o e n e l d i s e ñ o l a s p r o t e c c i o n e s c o n t r a d e s c a r g a s
atmosféricas de l a edificaci ón.

2.10.4 Alternativas para la instalación de las tuberías

Para la construcción de redes internas sólo se permite la uti lización de


tuberías de polietileno y tuberías metáli cas (rígidas y flexibles), según
lo indi cado en el numeral 2.8.

2. 10.4 .1 Tub erí a s ent er rad as

Las tuberías enterradas son aquellas instal adas dentro del suelo. No
se permite la construcción de tuberías enterradas a través de cimientos
o debajo de elementos estructurales de la edificación; cuando se
requiera pasar tuberías enterradas a través de muros de edificación, se
encamisarán para protegerlas de la acción cortante y del asentamiento
del terreno. Por ningún motivo se conectarán a las tuberías metálicas
para gas enterradas, las conexi ones a tierra de redes y artefactos de
cualquier natural eza. Las tuberías metál icas ent erradas se protegerán
contra l a corrosión y no se permiten conexiones roscadas.

75
2. 10.4 .2 Tub erí a s emb ebid as

S o n a q u e l l a s q u e s e i n s t a l a n i n c r u s t a d a s e n u n a e d i f i c a c i ó n y c u yo
acceso sólo puede lograrse mediante la remoción de parte de muros o
pisos del inmueble. Las tuberías embebi das serán ubicadas en sitios
que brinden protección contra daños mecáni cos.

Las tuberías embebidas en muros se recubrirán con un mortero mezcla


1:3:3, espesor mínimo de 20 mm, alrededor de t oda la tubería.

Las tuberías embebidas en pisos estarán recubiertas con una capa de


mortero de 20 mm de espesor. El concreto no contendrá acelerantes,
agregados de escoria o productos amoniacales, ni aditivos que
contengan productos que ataquen los metal es.

Las tuberías embebidas no podrán estar en contacto físico con otros


elementos metálicos, tal es como varillas de refuerzo, conductores
eléctricos o tuberías de otros servicios.

2. 10.4 .3 Tub erí a s p or co nducto s

Las tuberías para gas quedarán protegidas m ecánicamente cuando


atraviesen techos, huecos de el ementos de la construcci ón o cuando se
deseen ocultar por motivos estéti cos.

Dependiendo del tipo de protección utilizada los conductos de


protección podrán ser:

- Camisas

Tubos rígi dos fabricados con materiales resistentes al fuego y


extremos ventilados hacia ambientes exteri ores, que aloj an en su
int erior una tubería.

76
- Conductos

Espacio cerrado destinado exclusivamente para alojar una o varias


tuberías para el suministro de gas. Podrán ser metálicos, en acero o
aluminio, de 1,5 mm de espesor de pared, como mínimo, o con paredes
de mam postería de espesor mínimo de 50 mm. Tendrán com unicación
directa al exterior para evitar acumulación de gas.

No existirá contacto f ísico entre los conductos o camisas metálicas y


las estructuras metálicas de l a edificaci ón, ni con cualquier otro tipo de
tubería.

2. 10.4 .4 Tub erí a s p or ci elo s f al so s

Cuando sea im presci ndible instalar tuberías por encima de los cielos
f a l s o s , é s t a s n o p o d r á n a p o ya r s e e n l a e s t r u c t u r a q u e l o s c o n f o r m a n .
El cielo fal so será f ácilment e removible y contará con un área de
ventil aci ón, tal como lo especifica la NTC 2505.

Se permite el trazado de tubería por encima de cielos f alsos sin


ventil aci ón siempre y cuando el tramo sea continuo.

2.10.5 Secuencia en el proceso de construcción

A continuación se presenta información que facili ta la ejecuci ón de los


trabajos de construcción de las redes internas.

2. 10.5 .1 Pi ntur a d e tub erí as y a cc eso ri os

Cuando las tuberías y accesorios que conforman las instalaciones de


gas quedan en contacto con agentes o medios corrosivos, se revestirán
con materiales resistentes a l a acción de dichos agentes.

77
Adi cional a la protección que ll eve la tubería e independi ente de la
form a de instalación, ésta se identificará mediante la apli cación de
pinturas de color amarillo ocre que cumplan con las especificaciones
de la NTC-3458, cuando sea aplicable.

La pintura utilizada con tubería en acero Schedule 40, con


recubrimiento en galvani zado puede ser de tipo epóxica que, además
puede servir de identificación si es am aril la ocre (obligatoria en
tuberías embebidas) y ref uerza la protección dada por el galvanizado.
También, puede protegerse con pintura en polvo aplicada por
procedimientos electrostáticos. En los sitios donde se presenta
deterioro de la capa galvanizada durante el proceso de construcción,
se requiere recuperar la protecci ón de la zona afectada, por lo cual es
necesaria la aplicación adicional de imprimantes anticorrosi vos ricos
en cinc, cuya selección se efectuará bajo las especificaciones de la
NTC 2451.

Para garantizar la calidad en el trabajo y f acilitar el mismo, se


recomienda hacer el recubrimiento de tubería y accesorios con pinturas
antes de su instalación. Cualquier daño en el recubrimiento durante el
transporte o la instalación de la tubería se reparará en forma
inmediata, antes que se i nicie el proceso de corrosión.

Cuando se utilizan pinturas de dos componentes se verificará que sean


los indicados, mezclados en las proporciones adecuadas, siguiendo las
especificaciones del fabricante de la pintura y permitiendo el tiempo de
curado necesario. El tipo de apli cación garantizará que se logren los
espesores requeridos.

En l a aplicación de la pintura se cuidará de limpiar bien los tubos antes


de pintar, eliminando toda presencia de óxido, grasas, polvo, restos de
pintura, u otros contaminantes, actividad que se realizará en bancos
ubicados en sitios con buena ventilación, respetar los ti empos
78
dispuestos por el fabricante, entre capas; determinar la adherencia y el
espesor de la pintura y luego proteger la tubería durante el
almacenamiento, si es requerido.

Si se utili zan tuberías recubiertas por métodos electrostáticos se


seguirán las recomendaciones del fabricante para el manejo y la
reconstrucción de las partes dañadas.

Las instalaciones construidas con tuberías de cobre se consideran


estables desde el punto de vi sta de corrosión en atmósferas poco
contaminadas y sin exceso de humedad. Los agentes que pueden
atacarl as son CO2, SO2, Cloro y l as sales amoniacal es.

Las tuberías de cobre no presentan problemas de corrosión por la


acción de materiales de construcci ón tales como concreto, yeso,
cemento, ladri llo o piedra.

Como las demás tuberías, las de cobre se pi ntarán de color amarillo


ocre para su identifi cación como red de gas.

Se evitará el contacto directo entre tuberías metálicas para prevenir el


par galvánico, i nterponiendo en los puntos de contacto un el emento
dieléctrico.

2. 10.5 .2 Id ent ifi cación d e tub er ías d e gas

Las tuberías que conducen gas tendrán un color de identificación


am arillo ocre, de acuerdo con lo exigido por la norma NTC 3458. Si las
tuberías van ocultas (enterradas, embebidas, por buitrones, por
conductos, por camisas) el color de identificación irá en toda la
longitud del tubo. Para tuberías a la vista el color de identificación
puede aplicarse de una de las sigui entes formas:

79
- Pintando el tubo en toda su longitud

- Pintando en el tubo una banda de una longitud aproximada de 150 mm


en los siguientes puntos: Accesorios a ambos lados de cada vál vul a, en
cada dispositivo de servicio, y en otros lugares que se considere
necesario.

2. 10.5 .3 En sambl e de tube rí a y acc esor ios

Luego de pintada la tubería se procede a cortar los diferentes tramos


de la misma, de acuerdo con l as longitudes obtenidas a partir de los
modelos previamente elaborados. Si l as uniones son roscadas, se
ejecutan en este mom ento las respectivas roscas a los extremos de los
tram os.

- Conexiones roscadas

En las uniones roscadas se utilizará un elemento sellante que


garantice la hermetici dad permanente de l a unión, el cual se aplicará
en las cantidades suficientes, de acuerdo con las recomendaciones del
fabricante. Se utilizará sell ante de fuerza alta en las uni ones roscadas
permanentes y f uerza media en las partes que puedan ser removibles
frecuentemente. Está prohibido como sellante el uso de cáñamo y
pintura; el uso de cinta de teflón debe estar aprobado por la norma
respectiva (BS-7786 ó MIL SPECT- 27730-A).

Si se encuentran hilos rotos o la rosca es incompleta, se cortará el


tram o roscado y se restabl ecerá la rosca.

El procedimiento a seguir en toda conexión roscada en donde se uti liza


sellante anaeróbico, será el si guiente:

80
- Cepillar la rosca para eliminar rebabas o materiales extraños.

- Limpi ar adecuadamente, para eliminar la presencia de grasas o


aceites y controlar las dimensi ones de las roscas de las tuberías y
accesorios.

- Aplicar el sell ante llenando los primeros cuatro (4) hilos de la rosca,
realizar la unión y permitir el tiempo de secado necesario.

- Verificar la alineación de la conexión para comprobar que el roscado


ha sido correcto.

- Conexiones soldadas

La soldadura en caliente es un procedimiento de unión no


desmontable, de dos piezas de i gual o distinto material por medio de
la fusi ón de los mismos al ser calentados, pudiéndose realizar la unión
con material de aporte. Los sistemas de soldaduras más utilizados
son:

Soldadura oxiacetilénica: Es l a soldadura realizada con soplete, que


uti liza el acetileno como combustible y el oxígeno como comburente.

Soldadura eléctrica por arco: Es aquel la en la cual la energía


eléctrica se utiliza como foco cal orífico y los materiales alcanzan
temperaturas mayores a 4000 ºC, sufici ente para f undirlos y poder
soldarlos.

En la soldadura eléctrica es necesario tener dos electrodos a través


de los cuales se produce un arco, si endo uno el material a soldar y el
otro la varilla o materi al de aporte.

81
Los electrodos se seleccionan según el trabajo a realizar.
Las conexiones soldadas de tuberías de acero cumplirán los requisitos
de la NTC 2057.

Las conexiones en tuberías rígidas de cobre se harán mediante


soldadura fuerte capilar, para redes que operen a presi ones de 140
milibares en adelante, cumpliendo con l o establ eci do en las NTC 2863
y 2700.

2. 10.5 .4 Repos ició n d e l a p ro t ección contr a l a cor rosió n

Las manipul aciones sobre la tubería en las acci ones de corte y roscado
causan daños a la pi ntura de protección a la corrosión, por lo tanto una
vez ensamblada se restituirá aquell a en los tramos dañados. Antes de
la reposición de la protección, es necesario preparar l a superficie
sobre l a que se aplicará.

Se tendrá en cuenta la f orma de preparación de la pintura para la


reconstrucción, pues, como son cantidades pequeñas, los com ponentes
pueden no quedar mezclados en l as proporciones adecuadas, o no se
uti lizan los catalizadores.

No se atracará l a tubería antes de que se cumpla el tiempo de curado


de la pintura.

2. 10.5 .5 Atr aque d e l a tuber ía

Para garantizar una correcta protección de la tubería, se atracará


si guiendo lo estipulado en la NTC 2505, inmediatamente se concluya la
construcción de la misma, con el fin de protegerla de daños mecánicos
y evit ar la fractura de los adhesi vos sellantes utili zados.

82
Antes del atraque de la tubería se verificará l a ubicación de las
chaquetas aislantes, si se requieren, y que los tramos verticales estén
debidamente fijados.

Las pruebas de hermeticidad no se efectuarán si l os tramos rectos de


tuberías no se encuentran correctamente atracados, dejando los
accesori os descubiertos.

2.10.6 Prueba final de la tubería

Como paso previ o para l a expedición de l a Constancia de Verificación


definitiva de las redes construidas, cada instal ación se someterá al
e n s a y o d e h e r m e t i c i d a d . E s t o s e n s a yo s s e e f e c t u a r á n e n f u n c i ó n d e l a
presión de servici o (ver tabla). La prueba de hermeticidad se puede
realizar con aire o gas inerte; se prohíbe el uso de oxígeno, agua o
combustibles gaseosos para este propósito.

Para detectar los posibles escapes en los puntos de unión de las


tuberías, se hará la prueba con agua jabonosa. Previamente a la
puesta en servicio de las redes de gas, se podrán repetir las pruebas
anteriores para verificar su hermeticidad.

Para el sistema de Empresas Públicas de Medellín se efectuarán las


pruebas de hermeti cidad de acuerdo con lo establecido en la norma
NTC-2505.

L o s e n s a yo s serán supervisados y certificados por el instalador y/o el


constructor del proyecto y por la interventoría de la obra.

L o s m a n ó m e t r o s e m p l e a d o s e n e l e n s a yo d e b e n s e r t a l e s q u e l a
p r e s i ó n d e e n s a yo s e e n c u e n t r e e n t r e e l 2 5 % y e l 7 5 % d e s u r a n g o d e
medición y tenga un grado de precisión D según l a norma ASME B
40.100 o una clase de precisión 5 según la NTC 2263 (OIML 17).

83
Cuando se utilicen sellantes anaeróbicos en las conexiones roscadas,
el e n s a yo de hermeticidad del sistem a de tuberías se efectuará
después de transcurrido el tiempo de curado especificado por el
fabricante del producto.

Cuando se efectúe una modificación en un sistema de tuberías luego


de realizada la prueba de hermeticidad, ésta será realizada
nuevamente.

2.10.7 Conexión de los artefactos a gas

La conexión de los artefactos a gas se ef ectuará de acuerdo con lo


aprobado en el di seño, teniendo en cuenta las siguientes
recomendaciones:

- No se acepta la conexión de artef actos a gas con mangueras


plásti cas o de otros materiales sintéticos que sean permeables a los
mercaptanos.

- La conexión de artef actos a gas accionados por m otor se ef ectuará


mediante manguera de acero flexi ble; otros artefactos a gas podrán ser
conectados mediante tubería de cobre flexible o rígido siempre y
cuando éstos se encuentren inmovilizados.

- La conexión de la tubería flexible o el conector no podrá estar en


contacto con los productos de la combustión o partes calientes de los
artefactos a gas.

- No se permite la conexión directa de más de dos artefactos a gas a


una salida de gas a través de tuberías flexibles.

84
- Los calentadores de agua a paso directo tendrán por encima de ellos
un espacio libre mínimo de cuarenta (40) centím etros y l a parte
superi or de los mismos, por donde tienen la salida los productos de la
combustión, estará por lo general a una altura de uno con ochenta
(1,80) metros sobre el nivel del piso.

- Cuando en un mi smo reci nto, además del artefacto para cocci ón se


instal e otro artefacto a gas de mayor altura, se debe guardar una
distancia mínima de 0.40 m entre la partes más cercanas de los
quemadores, a no ser que se intercale una pantalla auto exti nguible
para evitar que se af ecte el buen funcionamiento del otro artefacto por
los vapores o productos de la combustión procedentes del artef acto a
gas de cocción.

- La distancia mínima vertical desde los gabinetes a las cocinas será


de 760 mm.

2.10.8 Puesta en servicio

Es el proceso de cargar con combustible gaseoso una tubería que


estaba llena de aire; requiere que dentro de l a tubería no se generen
mezclas infl amables, para lo cual se podrán utilizar diferentes métodos
p a r a l a g a s i f i c a c i ó n , i n c l u ye n d o l a u t i l i z a c i ó n d e g a s e s i n e r t e s . D u r a n t e
el proceso de gasif icación, las mezclas extraídas del sistema de
tuberías no serán liberadas en espaci os confinados.

La gasificación de una instalación interna se hace por una de las


salidas para conexión de l os artefactos a gas, en donde se conecta un
quemador para l a evacuación de la mezcla gas-aire. La gasificación
culmina cuando la ll ama del quemador es uniforme, m omento en el cual
se garantiza que en la tubería no queda mezcla de aire y gas, sólo gas.

85
Una vez gasificada la red, se procede a l a conexión y verificación de la
operación de los artef actos, en función del tipo de gas suministrado.

Para cada artefacto que se va a instalar se comprobará el cum plimiento


de l os requisitos mínimos de seguridad y cali dad, relacionados con su
fabricación e i nstalación.

Cuando el artefact o a gas no está calibrado para el tipo de gas que se


va a suministrar, se ef ectuará el ajuste correspondiente que garantice
su correcto funcionamiento. Esta operación sólo podrá ser ejecutada
por personal técnico calificado del fabri cante o de su representante
comercial.

Se comprobará la hermeticidad del centro de medición y de sus


conexiones, con el gas sumini strado a la presión de servicio y
uti lizando agua jabonosa o detectores de combustibles gaseosos.

2.11 LISTA DE FIGURAS Y CUADROS

En las figuras 2.1 a 2.22 se detallan aspectos esenci ales de las


ventil aci ones (NTC-3631); descargas de humos según la NTC-3833 y
construcción de nichos y Centros de Medición más comunes en los
si stemas de redes de gas.

86
3. RED EXTERNA

El sistema de distribución de gas natural en el Vall e del Aburrá está


compuesto por una línea matriz de acero, alimentada a una presión
manométrica máxima de veinte coma siete (20,7) bar, que interconecta
la estación de recibo ("puerta de ciudad") con las estaci ones de
regulación de distri to, en las cuales se regula el gas a una presión
manométrica máxima de cuatro (4) bar. A partir de l as estaciones de
regulación de di strito se utiliza tubería de polietileno de diferentes
diámetros.

Desde las estaciones de regulación de distrito, y distribuidas por todo


el sector alimentado por cada estaci ón, se establ ecen m allas en
tuberías, generalmente entre noventa milímetros (90 mm) y ciento
sesenta milímetros (160 mm) de diámetro externo nominal,
denominadas líneas arterias. La presión mínima en las arterias no
podrá ser inferior a dos (2) bar.

Para alimentar grupos de suscriptores se derivan de las líneas arterias


tuberías de polietileno entre vei nticinco y sesenta y tres (25 y 63 mm)
milímetros de diámetro externo nominal, de los cuales se toman las
respectivas acometidas. Ningún punto de un anillo tendrá una presión
inf erior a uno coma cuatro (1,4 bar) (manométricos).

3.1 FACTORES UTILIZADOS EN EL D I ME N S I O N A M I E N T O DE


REDES EXTERNAS.

El diseño de las redes externas tiene como obj eto, entre otros, el
seleccionar las dimensiones de las tuberías y accesori os que
garanticen que, para l a máxima demanda que alim entará l a red en

87
todos sus puntos, la presión se encuentre dentro de los parámetros
previamente defi nidos. La determinación de l a máxima dem anda que
soportará la red puede ser definida por varios métodos, los cuales
dependen del comportamiento del sistema.

3.1.1 Factor de carga

Cuando se conoce la demanda media en un determinado período


(generalmente un año) y la m áxima dem anda de un subperíodo, la
relación entre la demanda m edia del período y la dem anda m áxima del
subperíodo, asumiendo que ésta fuese constante durante todo el
período, se denomina Factor de Carga.

Cuando el subperíodo considerado es el día del año en el que se


obtuvo la máxima demanda, y se supone que di cha demanda f uese
igual todo el año, la relación entre la demanda del año y de la así
calculada define el Factor de Carga Diario-anual. Si el subperíodo es la
hora de máxima carga en todo el año, se obti ene el Factor de Carga
Horario-anual.

Cuando el comportamiento de la carga durante un año es muy similar


día a día, el f actor más aconsejable es el Factor de Carga Horari o-
diario.

Si se conoce que los usos del gas en un sector de un grupo de


instal aci ones es muy similar a otro y en el primero de ellos se conoce
su Factor de Carga, l a máxima demanda del segundo puede ser
determinada utilizando el F actor de Carga del primero, sin que
necesariamente los dos (2) grupos tengan el mismo número de
instal aci ones.

88
3.1.2 Factores de coincidencia y diversidad

Todos l os usuari os no t ienen el mismo hábito en l a utilización de los


artefactos a gas; esto quiere decir que la demanda que tendrá un grupo
de i nst alaciones en un momento determinado es siempre menor que la
suma de las máximas demandas individuales de cada una de ellas.

3. 1. 2. 1 Fa cto r de co incid en ci a o simult aneid ad

Para un grupo de instalaciones es la relación entre la máxima demanda


coincidente (máxima demanda simultánea) del grupo y la suma de las
máximas demandas de las instalaciones i ndividuales.

Para determinar los Factores de Coincidenci a experimentalmente es


necesario obtener i nformación sobre la demanda individual de las
instal aci ones en un período razonable, con el fi n de conocer las
demandas máximas individual es de l as instalaciones y la demanda
máxima del grupo de instalaciones.

3. 1. 2. 2 Fa cto r de div er sid ad

Es el inverso del factor de coincidencia o simultaneidad.

3. 1. 2. 3 Fa cto r de de manda
Para un grupo de instalaciones es la relación de l a máxima demanda
coincidente del grupo y la suma de todas las cargas conectadas (suma
de las potencias de todos los artefactos a gas conectados por cada una
de las instalaciones). Ver cuadro 3.1.

89
Como se puede concluir de las definiciones anteriores, es m ucho más
fácil de obtener el F actor de Demanda que el de Simultaneidad puesto
que l a información sobre la demanda sól o se requi ere para todo el
grupo de instal aci ones y la otra información es la correspondiente a los
artefactos instal ados por los suscriptores y sus correspondientes
potencias.

En el caso de los usuarios de EE.PP.M. que, en general, sólo utili zan


como artefact os a gas los calentadores de agua y las cocinas, la
demanda máxima de un suscri ptor se presentará cuando tenga ambos
artefactos conectados. En este caso, el valor numérico de los Factores
de Simultaneidad y de Demanda será igual o muy similar.

3.2 CÁLCULO DE LOS CAUDALES QUE SON TRANSPORTADOS


P O R L O S D I F E R E N T E S T R A MO S D E U N A R E D .

Con el fin de definir el dimensionamiento de una red que conduce gas,


es necesario conocer l os caudales máximos que se espera sean
transportados por cada uno de sus diferentes tramos.

En el caso de EE.PP.M., en donde se conocen los artef actos a gas que


uti lizan sus cli entes, los caudales máximos para las diferentes partes
del sistema se calculan con base en el número de ellos, la potencia
instal ada y el f actor de demanda present ado en el cuadro 3.1, el cual
está en función del número de suscri ptores, pues mientras mayor sea
el número de ellos, menor es la probabilidad que los artefactos a gas
de todos los suscriptores sean conectados en el mismo período.

90
3.3 MA T E R I A L E S UTILIZADOS EN LAS LÍNEAS ARTERIAS,
A N I L L O S Y A C O ME T I D A S .

3.3.1 Tuberías

Las tuberías utilizadas en l as líneas arterias, anillos y acom eti das


serán en polietileno. EE.PP.M. ha normalizado los diámetros
em pleados en sus redes exteriores con el objeto de reducir al mínimo
los almacenamientos de este tipo de material, tanto en tuberías como
en accesorios. Los diámetros utilizados corresponden a veinte
milímetros (20 mm) sólo para acometidas que atiendan un máximo de
dos (2 )instalaciones; veinticinco milímetros (25 mm) a sesenta y tres
milímetros (63 mm) para acometidas y anillos, y noventa milímetros (90
mm) a ci ento sesenta milímetros (160 mm) para las líneas arterias. A
títul o informativo, en el Anexo B se presentan los diámetros nominales
externos de las diferentes tuberías.

3.3.2 Válvulas

Para aislar los diferentes anil los conectados a las líneas arteri as se
uti lizarán vál vul as de corte, fabricadas en polietileno bajo
especificaciones compatibles con el de la tubería, de tal m anera que
puedan ser unidas mediante procesos de termofusión o electrofusión.
De la mi sma f orma, para f acilitar la operaci ón y garantizar al máximo la
confiabili dad del servicio, cada tramo del sistema de líneas arterias
dispondrá de válvulas ubicadas estratégicamente que permitan
suspender el flujo de gas a través de él. En general, los sitios
recomendados serán a conti nuación de los diferentes nodos en donde
se interconectan los t ramos.

91
3.3.3 Elevadores

Cuando se requiera conectar tuberías de polietil eno con tuberías de


cualquier material aprobado para su uso en el sistema de gas, se
uti lizarán elementos diseñados y const ruidos con esa finalidad y según
lo establecido en el numeral 2.6.5 de la presente Guía.

3.4 FÓRMULA UTILIZADA PARA EL DIMENSIONAMIENTO DE


R E D E S E X T E R N A S E N E L S I S T E MA D E E E . P P . M.

Para el dimensionamiento de las tuberías plásticas se em pl ea la


fórm ula de Müel ler para flujos parci almente turbulentos y presiones
superi ores a setenta (70) milibar y hasta 4,0 bar.

0.575
013
.  P 2 − P2 2 
Q= * 1  * D 2.725
0.425
G  L 

En donde,

Q = Caudal en metros cúbicos por hora, a condiciones estándar

G = Gravedad específica del combustible gaseoso (gravedad


específica del aire = 1).

P1 = Presión absoluta en el punto de alimentación de la tubería, en


bar.

P2 = P r e s i ó n a b s o l u t a e n e l p u n t o d e e n t r e g a d e l a t u b e r í a , e n b a r

L = Longi tud de la tubería, en metros

D = Diámetro interno de la tubería, en milímetros (ver anexo B).

92
Para el diseño de la red externa se aceptará el em pleo de l a ecuación
general descrita en el num eral 2.5.2, previa aceptación de los valores
de sus parámetros por parte de EE.PP.M.

3.5 DISPOSICIÓN DE LAS LÍNE AS ARTERIAS Y ANILLOS

Las líneas arterias, alimentadas desde una estación de regulación de


distrito, se disponen generalmente en forma de malla para buscar que
desde cada uno de sus componentes se puedan alimentar grupos de
instal aci ones con anillos conformados con tuberías de veinti cinco (25)
a sesenta y tres (63) milímetros.

En algunos casos, por disposici ón de l as vías o en los límites de


algunos conglomerados de viviendas, es necesari o utilizar una sola
línea arteria (no enmallada) desde la cual se realiza la alimentación de
los anillos en forma radial o de espina de pescado.

En la figura 3.1, los tramos 2-3, 4-5, 4-6, por ejemplo, corresponden a
líneas arterias enmalladas, y l os tramos 1-2 y 12-14, a líneas arterias
alimentando en forma radial.

La unión de una o más l íneas arterias conforman los denominados


nodos.

Cuando se procede a dimensionar los diferentes tramos de una m alla


de líneas art erias, y las cargas distribuidas a lo largo de l os tramos no
son muy grandes, con el fin de disminuir el número de puntos que
int ervienen en los cálculos, di chas cargas se dist ri buyen entre los
nodos vecinos. Si l as cargas en un tramo son iguales entre sí, y se
encuentran uniformem ente distribuidas a lo largo del tramo, la mitad de
la suma de la carga del tramo se ubica en cada uno de l os nodos
extremos del tramo.

93
Si las cargas no son uniformemente distribuidas o no son iguales, las
cargas se distri buyen entre los nodos extremos en forma inversamente
proporcional a la distancia de l a localización de las cargas con
respecto a cada nodo.

En l a figura 3.2, el caudal Q1 se reparte entre los nodos A y B así :

b
C a r g a e n e l n o d o A c o r r e s p o n d i e n t e a Q1 : Q1 *
( a + b)

a
C a r g a e n e l n o d o B c o r r e s p o n d i e n t e a Q1 : Q1 *
( a + b)

Si la carga, en concepto del diseñador, es de una m agnitud apreci able,


el punto en donde se encuentra conectada podrá corresponder a un
nodo.

Una vez distribuidas todas las cargas, se procede al cálculo de los


diámetros de l os diferentes tramos de líneas arterias. La solución no es
en general única, porque puede tener soluciones diferentes al modificar
los diámetros de los diferentes tramos para conseguir l os resultados
buscados, est o es, que las presiones en las dif erentes partes de la
malla se encuentren dentro de los val ores esperados. Sin embargo,
desde el punto de vi sta económico, se buscarán las soluciones que, al
cumplir con los requerimientos técnicos, presenten las menores
inversiones.

Existen dif erentes m étodos para solucionar mallas que transportan


fluidos. Algunos de ellos se basan en la suposición de diám etros para
los diferentes tramos de la malla y calcular las caídas de presión en
cada uno de los tram os y las presiones en los nodos con el fin de
verificar si dichas presiones cumpl en con los requerimientos buscados.

94
Uno de los métodos utilizados para solucionar mallas, y v erifi car si los
diámetros seleccionados cumplen con l o esperado, es el de Hardy-
Cross.

Es necesario recalcar que con este método sólo se determinan los


caudales en los tramos y la presión en los nodos. Esta presión en los
nodos estará dentro de los rangos definidos en el sistema de Empresas
Públicas de Medellín.

Cuando se tienen tramos de líneas arterias que alimentan sus cargas


en f orma radial o espi na de pescado, si las cargas son iguales y
uniformemente distribuidas, el dimensionamiento se puede hacer
concentrando la suma de l as cargas a un tercio (1/3) de la longitud del
tram o del punto de al imentación, con lo cual se obtendrá un diámetro
único para todo el tramo:
L
Q= * ∑ Qi
3

3.6 A C O ME T I D A S

El suministro de gas a los centros de medición de las instalaciones


desde los anillos de distri bución o de las líneas arterias, se realiza
mediante acometidas.

Las acometi das son derivaciones desde las arterias o anillos que
llegan hasta el registro de corte del i nmueble. En edifici os de
propiedad horizontal o condomini os, la acometida llega hasta el
registro de corte general, el cual es diferente a l a válvula definida en el
numeral 1.5.31.1. Por tanto en edificios o urbanizaci ones cerradas, se
instal ará un regi stro de corte general que puede ser una válvula de
bola o una poliválvula, a la entrada a la urbanización o edificio. Entre
el registro de corte y el interi or de la instalación se ef ectúa, en una o
varias etapas, la regulación hasta llegar a l os artefactos.

95
Las conexiones realizadas en exteriores para alimentar centros de
medición o casetas de medición ubicadas en las fachadas de las
construcciones son realizadas en polietileno y, para su
dimensionamiento se requiere conocer los caudales demandados, las
característi cas del gas utilizado, l a longitud de la conexi ón y las
presiones en los extremos de la misma.

Si la alimentación de los centros de medición no puede ser


exclusivamente por los exteriores, la conexión podrá inclui r, además de
la parte en poli etileno, otros elementos, que corresponden a los
descritos en los numeral es 3.7, 3.8 y 3.9.

3.7 VÁLVULA PRINCIPAL PARA EDIFICIOS Y URBANIZACIONES

Para facilitar l a rápida interrupci ón del servi cio de gas a edificios y


urbanizaciones por parte del personal de operación de EE.PP.M. o de
los cuerpos de atención inmediata de em ergencias, en siti os de fácil
acceso y en f orma visible, se dispondrá de válvulas de tipo esférico
presentadas en el num eral 2.8.2. En algunos casos ésta coincidirá con
el registro de corte general.

Siempre que esta válvula sea cerrada, permanecerá en ese estado


hasta que personal de Operación del sistema de gas de EE.PP.M.
restituya el servicio, único personal autorizado para hacerlo.

Si desde una misma tubería se alimenta más de un edificio, cada uno


de ellos dispondrá de su respectiva vál vul a principal.

En edificios que cuentan con ingresos controlados por sus


administraciones y vigilancia permanente, se preferirán los sitios de
ubicación de las válvulas principales con ángulo de vista desde las
casetas de control. El gabinete donde se aloje la vál vul a principal

96
estará protegi do con un torni llo de seguridad que impida abrirlo en
form a incontrolada y evite, de paso el accionamiento accidental de
dicha válvula.

La vál vul a principal estará claramente identificada y señali zada con la


indicación de las posiciones "abierto" y "cerrado"; además llevará en
la parte exterior del gabi nete que la contenga, una placa en acrílico
preferibl emente con f ondo amarillo y letra negra, con la sigui ente
inscri pción:

"VÁLVULA DE GAS"
"OPERACIÓN SÓLO POR PERSONAL AUTORIZADO"

Cuando se requiera l a instalación de reguladores a la entrada de los


edificios, la válvula principal se instalará antes de este regulador y en
el mismo gabinete.

La válvula que se instal ará en el sistema tendrá l a aprobación previa


de EE.PP.M.

3.8 REGULACIÓN

Para el caso del sistema de gas natural de EE.PP.M., en donde la red


exterior puede trabaj ar hasta presiones de cuatro (4) bar
manométricos, el suministro de combustibles gaseosos a instalaciones
en el interior de edificios exige la utilización de un sistema de
regulación ubicado en la parte exterior de la edificación.

La ubicación del regulador quedará a continuación de la válvula


principal del edificio y en el mismo gabinete, por lo que el sitio se
ubicará en la parte exterior de la edificación con todos los

97
requerimientos de ventilación para las eventuales operaciones de las
válvulas de seguridad del regulador (Ver figura 3.3).

Entre el registro de corte y el i nterior de la i nstalación se ef ectúa, en


una o varias etapas, la regulación hasta llegar a los artefactos a gas.

El rango de presiones manométricas de entrada y de salida para los


reguladores en los sistemas de gas natural y GLP, es el siguiente:

- Regulación de etapa única (ubicada en el exterior de la edificación):

G.N 4,0 bar ≥ Pentr ada ≥ 1,0 bar


P salida = 23 mbar.

- Regulación en dos etapas:

Primera etapa (ubicada entre la red pública o el tanque de


almacenamiento, según el caso, y el paramento de la edificación)

G.N 4,0 bar ≥ Pentrada > 1,0 bar


P salida ≤ 350 mbar

G.L.P 1,4 bar ≥ Pentr ada > 1,0 bar


P salida ≤ 350 mbar

Segunda etapa (ubicada al interi or de la edificaci ón)

G.N 2 1 0 m b a r ≤P e n t r a d a ≤ 350 mbar


P salida = 23 mbar

G.L.P 2 1 0 m b a r ≤P e n t r a d a ≤ 3 5 0 m b a r
P salid a = 33 mbar

98
Por motivos de seguridad, la presión manométrica que se permite
manejar dentro de edificaciones, es limitada a trescientos cincuenta
(350) mbar (NTC 2505).

Sin embargo, en regul ación de dos etapas l a presión de sali da de la


primera etapa y la presión de entrada de la segunda etapa pueden
aumentarse hasta 1,4 bar, al interior de la edificaci ón, si se cumple
uno de los siguientes requisitos:

- El sistema de tuberías se acoplará mediante uniones de tipo soldado,


de conformidad con las especificaciones del códi go ANSI B 31.8. El
proceso de soldadura y los soldadores que lo apliquen se calificarán
según los parámetros establecidos en la NTC 2057.

- El sistema de tuberías se puede acopl ar mediante uniones de


tipo roscado y será instalado en conductos independientes y
debidamente ventilados en su parte inferior y superior; aislados y
protegidos de tal forma que se prevenga la acumulación
accidental de combustible gaseoso. Estos conductos serán de
mat eriales auto extingui bles y que comuniquen directamente al
exterior de la edificación (ver NTC 2505).

- Sólo para el caso de instalaciones com erci ales, cuando el sistema de


tuberías es l ocalizado en zonas comunes conectadas directamente con
el exterior.

3.9 LÍNEA MATRIZ (MONTANTE)

La tubería utilizada para llevar el combustible gaseoso desde el


regulador de primera etapa para el edificio hasta los respectivos
centros de medición se denomina “línea matriz"(Montante).

99
Cuando en un edificio se tengan centros de medición en la parte
int erior el mismo (en zonas comunes), la alimentación de dichos
centros cumplirá con los requerimientos de máximas presiones.

3.9.1 Dimensionamiento de Líneas Matrices

Cuando la línea matriz está formada por una parte externa,


generalmente en polietileno, y una parte interna, separadas por un
regulador de presión, su dimensi onamiento se hará por separado para
cada uno de l os componentes.

3. 9. 1. 1 Dim ens ionami ento d e l a p art e ex te rna d e la líne a m at ri z

Para el dimensionamiento de la parte externa de la línea matriz al


uti lizar la fórmula de Müeller del numeral 3.4 se tendrá en cuenta el
caudal a transportar (ver numeral 3.2), l a longitud del tramo, las
característi cas del gas utilizado, la presión en el punto inicial, si se
toma de un anillo o de una arteria y la presión de entrada al regulador
de primera etapa, la cual no puede ser inferior a 1,0 bar.

3. 9. 1. 2 Dim ens ionami ento d e l a p art e int ern a de l a lí n ea mat ri z

El dimensionamiento es similar al de un tramo en polietileno que


alimenta la carga conectada a él en form a radi al, teni endo presente
que se dispone de limitantes en las presiones máximas a ut ilizar.

Las determinaciones de los caudales que transportan cada uno de los


tram os de la línea m atriz se define con la misma metodol ogía
presentada anteriormente para las redes de polietileno: Número de
suscriptores, factor de demanda de acuerdo con el número de
suscriptores y potencia i nstalada por suscriptor.

100
Definida la presión de alimentación de la línea matriz, para su
dimensionamiento se tendrá en cuenta, adicionalmente, la presi ón de
sumi nistro al centro de medición, la cual no será menor a la mínima
requerida por los reguladores allí i nstalados.
Para el dimensionamiento de la tubería de la l ínea mat ri z se utiliza la
misma fórmula de Müeller empleada para las tuberías de polietil eno,
teniendo en cuenta las características de los materiales, presiones y
caudales manejados.

Otra método aproximado consiste en determinar el di ámetro de la línea


matriz, con toda la carga localizada en el extremo opuesto de la
alimentación del mism o y com probar que el diámetro así obteni do es
sufici ente al utilizar las l ongitudes equivalentes por accesorios. Esta
últ ima metodología es rápida y conservativa, aunque puede no ser la
más económica.

3.9.2 Consideraciones para las líneas matrices

3. 9. 2. 1 E sp eci fi ca cio nes t écnica s de lo s accesorio s y m at eri al e s a


util iz ar en la s lín eas mat ri ces.

En general, los materi ales utilizados para la construcción de las líneas


matrices se rigen por las mi smas especificaciones de las redes
int ernas.

P a r a l a l í n e a m a t r i z p u e d e u s a r s e t u b e r í a d e c o b r e c u ya s u n i o n e s s e
harán con soldadura f uerte capilar, a una temperatura de fusión mayor
de 550o C y menor de 800 o
C, sin utilizar fundente de acuerdo con las
normas NTC 2700 y NTC 2863.

101
También, puede utilizarse tubería de acero al carbono la cual, en caso
de trabajar a presiones m a yo r e s de 350 mbar y dentro de las
edificaci ones, se soldará según la NTC 2057 y A NSI B31.8. No se
p e r m i t e n u n i o n e s r o s c a d a s e n l o s m o n t a n t e s s i l a p r e s i ó n e s m a yo r a
350 mbar, excepto lo i ndicado en el numeral 3.8.

3. 9. 2. 2 Di sp osi cion es d e l as lín eas m atr ice s

Las línea matri ces podrán ser colocadas a la vista, por conductos, por
las fachadas de los edifici os, fijándolos firmemente por medi o de
abrazaderas, ganchos u otros soportes adecuados, pref eriblemente
galvanizados en caliente, y separados y aislados según las
especificaciones de la NTC 2505.

Si la línea matriz se instala en el interior del edificio con presi ones


entre 1,4 bar y 3 50 m bar, podrá ser roscada y se alojará en un
conducto independi ente (buitrón) que no se puede utilizar para la
colocación de otro tipo de elementos, como tuberías hidráulicas o
sanitarias, ni para servicios eléctricos, telefónicos, etc. El conducto
cumplirá con las siguientes especificaciones mínimas:

102
- Conducto rectangular y vertical, de sección constante hasta lo alto de
la edificación, con dimensi ones no inf eriores a 45 cm de ancho y 30 cm
de profundidad; en cada piso se realizarán las derivaciones hacia los
centros de medición, los cuales serán de dimensi ones apropi adas
según el número de m edi dores a i nstalar. Las paredes del conducto
estarán construidas con ladrillo o bloque y serán lisas y herméticas
(si n rebordes de losas). Interi ormente el conducto no puede ser
pintado ni recubierto con materiales infl amables.

- Si el conducto tiene f orma triangular se garantizará un espaci o libre


i nterior de 20 cm X 20 cm.

- El conducto se ventilará tanto en l a parte superior como inferior. La


ventilación superior tendrá mínimo un área libre neta igual a la
sección del conducto. El terminal del conducto debe sobresalir por lo
menos cincuenta (50) centímetros de la abertura (puertas, ventanas,
claraboyas, etc.) más alta de la edificación y su abertura superi or
estar protegida con un capuchón adecuado que permita la
ventilación, pero que evi te la entrada de aguas ll uvi as y cuerpos
extraños. La ventilación inferior será mínima de 150 cm2 libres y
estará protegida con m alla o celosías, a una al tura mínima del piso
de 30 cm; esta ventilación inferi or se hará al exterior de la
edificación o a un patio.

3.10 CONSTRUCCIÓN DE REDES EXTERNAS

Toda construcción de una red externa estará precedida de la sel ección


de los m ateriales, sus características básicas y sus condiciones de
manejo.

103
3.10.1 Materiales

Para la selección de l os materiales a utilizar en la construcci ón de las


redes externas se tienen en cuenta diferentes aspectos, tal es como:
Costos, facilidad de transporte y m anipulación del material, seguridad
en su operaci ón, etc. El material más utilizado actualmente en la
construcción de redes externas para gas, por su versatilidad, f acili dad
de manej o y resistencia a la corrosión, es el polietileno.

En el sistema de EE.PP.M.E.S.P., los m ateriales de polieti leno se


regirán por l as especificaciones de las normas NTC, serie mil imétrica,
o ISO.

3. 10.1 .1 Tub erí a s

Los diámetros a utilizar para las redes externas en polietileno, hasta


una presión de cuatro con catorce (4,14) bar, serán los indi cados en el
numeral 3.3.1. El em pleo de diámetros diferentes a l os anteriores
requerirá la aprobación previa de EE.PP.M.E.S.P

3. 10.1 .2 Ac ceso rios

Para la construcción de redes externas, las tuberías de polietileno


serán empalmadas con accesorios del mismo material, aplicando
term ofusión (calor y presi ón) o electrofusión. Los accesorios más
comúnmente empleados en la construcción de redes de gas son:
Tapones, codos, uniones, tees, silletas, reducciones, etc., todos ellos
fabricados bajo procesos de extrusión.

104
3.10.2 Manejo y almacenamiento de los materiales

Durante el transport e, la tubería puede sufrir daños m ayores o m enores


que af ecten sus propiedades físicas, por lo cual es necesario revi sarla
con el obj eto de poder detectar cualquier deterioro.

Si la tubería es colocada sobre maquinaria o piezas metálicas, puede


s u f r i r r a yo n e s e n s u s u p e r f i c i e . S i é s t o s t i e n e n u n a p r o f u n d i d a d d e 1 / 3
ó m ás del espesor de pared, será necesario cortar la sección dañada
de dicha tubería.

Cuando sobre un lote de tubería se coloca m ercancí a pesada, se puede


producir un ovalamiento en dicha área. Si éste se encuentra a mitad
del tubo, procurará su recuperación mediante la aplicación de uno o
dos anillos fríos; si no se l ogra, se cortará la sección dañada.

La tubería de polietileno no quedará expuesta a la intemperie, salvo


por períodos cortos, ya que la luz directa del sol y las temperaturas
m a y o r e s a t r e i n t a y o c h o g r a d o s c e n t í g r a d o s ( 3 8 °C ) p u e d e n a f e c t a r l a
int egridad de la misma.

Los rollos se manipularán en la obra, instal ados en los carreteles


diseñados para este propósito. Los extremos de la tubería se
protegerán contra la suciedad mediante tapones adecuados.

Se inspeccionarán visualmente los rollos de tubería antes de ll evarlos


a la obra, con el fin de detectar cualquier daño u obstrucción
provocado en el transporte que, de otro modo, sería labori oso
encontrar una vez instalados.

105
3.10.3 Instalación

3. 10.3 .1 Po si ción d e l a s r ed es en ví as públ icas

La construcci ón de las redes para gas en vías públicas nuevas


garantizará que no se presente ningún tipo de interferencia en la
ubicación de las mismas respecto a otros servicios públicos:
Acueducto, Alcantarillado, Energía, Telecomunicaciones, etc.

3. 10.3 .2 Tend ido d e red es

- Excavación La excavación se ajustará a las especificaciones de


EE.PP.M. en cuanto a prof undidad de la misma, lo cual garantiza
que la tubería no sufrirá aplastamiento ni reducción en su área de
flujo; donde existan cruces con otros servi cios como
tel ecomunicaciones, energía o acueducto, se instal ará a un mínimo
de veinte (20) cm por debajo de la más profunda. Se exceptúan
aquel las redes o canalizaciones que, por condiciones de
hermeticidad, características del fluido que transportan o
necesidades de reparación y m antenimiento, requieran
consideraciones especiales; tal es el caso de los sistemas de
recolección de aguas resi duales, etc., los cuales se sujetarán a
estudios particulares y som etidos a consideración de
EE.PP.M.E.S.P.

Las líneas secundarias deberán instalarse a una prof undidad no


inf erior a sesenta (60) centímetros, medidos desde la superficie del
terreno hasta la clave de la tubería siempre que vayan por vías
dispuestas para el tráfico vehi cul ar.

106
También podrá utilizarse para la instalación el relleno fl uido, el cual es
un material cementoso, autocompactante y autonivelante con
propiedades de un suelo mejorado cuyas características mecánicas y
volumétricas son estables en el tiempo.

Podrá utilizarse el rel leno fluido en sitios que a j uicio de EE.PP.M.


E.S.P. lo considere apli cable y previos análisis de laboratorio. El
relleno fluido debe presentar propiedades físicas y m ecánicas
apropiadas para lograr y garantizar la resistencia exigida y el mínimo
asentamiento dentro de l a zanja. La producción del relleno fluido se
debe reali zar en forma i ndustrializada en planta, cumpliendo con lo
establecido en la Norma NTC 4859.

La colocaci ón de la tubería de polietileno dentro de l a brecha en


cualquier diámetro, cuando se utilice relleno flui do, debe estar
asegurada al suelo por medio de unos ganchos metáli cos de sujeción
d e d i á m e t r o 3 / 8 " l i s o c a d a 3 m e n v u e l t o c o n u n m a t e r i a l p l á s t i c o ya s e a
de la cinta de demarcación o similar que no permita el contacto directo
de este gancho con el polietileno. Ver detalle de zanja típica en
pavimento con relleno fluido en la figura 3.4.

E n e l c a s o q u e l a r e d s e c u n d a r i a v a ya p o r a n d e n e s o z o n a s v e r d e s , l a
anterior consideración para la profundidad puede reducirse a cincuenta
(50) centímetros.

No se admite desenrollar la tubería en forma de espiral. No se podrán


instal ar las tuberías sobre piedras con aristas cortantes. Cuando se
presente esta situación, se procederá a colocar un colchón de arena o
arenilla de cinco (5) cm de espesor en toda el área. Al colocar la
tubería en l a zanja, se tendrá la precaución de tenderla serpenteada,
es decir no recta, con el fin de facilitar los movimientos de contracción
y dilataci ón que se puedan presentar.

107
Para las uniones de los accesorios y las tuberías se tendrá especial
cuidado en la limpieza, puesto que muchos defectos se pueden
presentar por la influencia de los aceites, grasas y suciedades.

Cuando se haga un cambio de dirección sin codo, se dará a la


excavación la curvatura necesari a para no forzar la tubería. Dicha
curvatura tendrá un radio mínimo igual a veinticinco (25) veces el
diámetro externo del tubo. No se permitirán uniones en la curvatura.

La acometida domiciliari a estará colocada a un mínimo de sesenta (60)


cm de profundidad, o a la profundidad permitida por las normas
técnicas colombianas, sobre un lecho libre de piedras y en condi ciones
similares a las redes arterias y los anillos de distribución.

Cuando la acometi da atraviese antejardines o zonas verdes que puedan


ser sitios de siembra de plantas, se colocará un mortero a 0,20 m por
encima de la clave del tubo, con las correspondientes cintas de
señalización.

Cinta de señalización Para prevenir daños en las tuberías con


excavaciones cercanas al sitio en donde se encuentre colocada la
tubería para el gas, se utilizará cinta de señalización. Esta será de
PVC o de polietileno, de diez (10) cm mínim o de ancho, de color
am arillo, que contenga impresa la señal “Precaución, red de gas", al
igual que el l ogotipo del Gas, en color negro, en forma continua y con
un largo de impreso de ochenta (80) cm y tamaño de cada letra de 2x3
cm; además tendrán un espesor mínimo de 0,23 mm. Esta ci nta se
colocará a veinte (20) cm, como mínimo, por encima de la clave de la
tubería de gas; será suficientemente flexi ble y se dispondrá para su
instal aci ón de roll os de cien (100) m de longitud.

- Lleno de zanjas Una vez colocada la tubería en el f ondo de la zanja,


se procederá a cubrir la misma con el materi al producto de la

108
excavación, arena o arenilla, retirando las piedras con aristas agudas
que pudieran quedar en contacto con l a tubería, con el f in de evit ar
daños o talladuras en la red de polietileno.

La compactación del lleno de las zanjas se hará prudencialmente en


c a p a s n o m a yo r e s a v e i n t e ( 2 0 ) c m , s i n d e j a r v a c í o s ; l a s ú l t i m a s c a p a s
se apisonarán al 85-90% según el ensayo Proctor modificado.

3.10.4 Prueba de hermeticidad de las tuberías

Las redes arteri as y l os anil los de distribución se probarán a una


presión de 6,21 bar, durante un período mínimo de doce (12) horas,
con toma de lecturas a intervalos de dos (2) horas. Las pruebas de
presión se efectuarán transcurrido un tiempo mínimo de diez (10)
minutos o el que i ndique el fabricante de la tubería, después de
realizada la última unión. Durante la prueba no se deberá presentar
disminución de la presión.

Para la prueba se utilizará aire o cualquier gas inerte, no siendo


permiti do el uso de oxígeno. Los manómetros tendrán una escala
graduada cada 6,9 kPa (1 psig) y con una carátula con un diámetro
mínimo de 76 mm (3”), con el propósito de detectar cual qui er
fluctuación de presión.

No está permitido realizar uniones de accesorios de polietileno


uti lizando pegantes o sellantes químicos: sólo se aceptan uniones
mediante procesos de termof usi ón o electrofusión.

Tampoco se permite la unión con accesorios de materi ales diferentes al


polieti leno, a excepción del elevador. No está permitida la unión de
tuberías o accesorios de polietileno con tuberías o accesorios de PVC.

109
3.10.5 Referenciación

Las redes externas que se localicen por fuera de la edificación y


enterradas se ref erenciarán de tal forma que sea fácil det ermi nar su
ali neamiento horizontal.

P a r a t u b e r í a s q u e v a ya n p o r z o n a s v e r d e s , s e c o n s t r u i r á n m o j o n e s d e
concreto u otro material aceptado por EE.PP.M. E.S .P., grabados con
la palabra “GAS” y cuando vayan por andenes o por pisos duros, se
instal arán placas metálicas en los paramentos de las edificaciones,
tambi én grabados con la palabra “GAS” en el respectivo piso, cada
cambio de dirección y, en urbani zaciones cerradas, máximo cada 10 m
en tramos rectos.

Esta referenci ación es independiente de la cinta de señali zación


colocada en la zanja de instalación de la tubería.

3.11 LISTA DE FIGURAS

S e i n c l u ye n , e n o r d e n a s c e n d e n t e , l a s f i g u r a s 3 . 1 a 3.5. La figura 3.3


se refiere a la ubicación del regulador de primera etapa en edificios.

Finalmente, las figuras 3.4 y 3.5 señalan el detalle del tendido de


tuberías de poli etileno y la caja y tapa para poli vál vula.

Cuadro 3.1 – Factor de Demanda

N FD N FD N FD N FD
1 1.00 16 0.59 31 0.51 46 0.47
2 0.80 17 0.58 32 0.51 47 0.46
3 0.78 18 0.57 33 0.50 48 0.46
4 0.76 19 0.56 34 0.50 49 0.46
5 0.74 20 0.55 35 0.50 50 0.46

110
6 0.72 21 0.55 36 0.49 60 0.45
7 0.70 22 0.54 37 0.49 70 0.43
8 0.68 23 0.54 38 0.49 80 0.42
9 0.66 24 0.53 39 0.48 90 0.41
10 0.65 25 0.53 40 0.48 100 0.40
11 0.64 26 0.53 41 0.48 200 0.38
12 0.63 27 0.52 42 0.47 300 0.36
13 0.62 28 0.52 43 0.47 400 0.33
14 0.61 29 0.52 44 0.47 500 0.30
15 0.60 30 0.51 45 0.47 1000 0.26

111
ANEXOS

ANEXO A – Reglamentación para la prestación del servicio de gas

ANEXO B – Diámetros internos de tubería

ANEXO C – NTC que deben consultarse

ANEXO D – Símbolos convencionales para instalaciones de gas

ANEXO E – Presentación de proyectos de redes de gas en sectores


residenci al y no residencial bolos convencional es para i nstalaciones de
gas

112
ANEXO A

REGLAMENTACIÓN PARA LA PRESTACIÓN DEL SERVICIO DE GAS

En este anexo se hace un resumen del procedimiento y l a información


q u e p r e s e n t a r á e l c l i e n t e e n s u s o l i c i t u d d e a p r o b a c i ó n d e p r o ye c t o s d e
gas, para ser atendi do por EE.PP.M.

A.1 CERTIFICADO SOBRE LA DISPONIBILIDAD DEL SERVICIO DE


GAS

Antes de ini ciar cualqui er diseño de proyectos de gas, los cuales van a
ser atendidos por EE.PP.M., es requisito verificar la disponibilidad del
servicio de gas, medi ante solicitud a la Subgerencia del Gas de
EE.PP.M, indicando la ubicación del predio.

Adi cionalmente, este requisito es exigido por las oficinas municipales


de Planeación o por las respectivas Curadurías Urbanas, para el
otorgamiento de la licencia de construcción en nuevas edificaciones,
de acuerdo con la reglamentación vigente sobre servicios públicos
domiciliarios.

En el caso particular del Valle del Aburrá, que conforma el área de


concesión para la distribución de gas otorgada a EE.PP .M., se
atenderán las zonas que se encuentren dentro de los perímetros
urbanos o rurales, según las condiciones locales y los programas de
inversión de EE.PP.M., excluyendo aquellas zonas geológicamente no
recuperables o zonas de alto riesgo potencial por desastres natural es o
que presenten problem as técnicos de suministro.

113
A.2 SOLICITUD DE ESTUDIO Y APROBACIÓN DE DISEÑOS PARA
REDES DE GAS.

E n g e n e r a l , l o s p r o ye c t o s c o n r e d e s d e g a s t e n d r á n u n s o l o p u n t o d e
conexión a la red de Empresas Públicas, mientras se mantengan las
presiones mínimas en la red.

Para la solicitud de estudio y aprobación de diseños para redes de gas


se enviará a EE.PP.M la siguiente información:

A.2.1 Información general. Todo proyecto debe ser radi cado el edificio
EE.PP.M, sótano 2. Los planos deben ir acompañados de una
comunicación di rigida al Área Expansión Redes de Gas en la que se
indique:

- Municipio - Dirección electrónica


- Fecha
- No de instal aci ones
- Dirección exacta del proyecto
- Potencia di señada
- CC o NIT del propietario o el Constructor
- Cédula y TEL. instalador
- Nombre del propi etario o el Constructor
- Cédula y TEL. diseñador
- Nombre del proyecto
- Número telefónico
- Tipo de proyecto: Nuevo o existente

Si el diseño cumple técnicamente, es aprobado; en caso contrario se


devuelve para que se hagan las correcciones indicadas.

114
NOTA: Los planos devueltos para correcciones, siempre deberán
adjuntarse cuando se ingrese nuevamente el proyecto, con el propósito
de agilizar la revisión.

A.2.2 Memorias de cálculo

Se exigirán conjuntamente con la presentación de los planos; serán un


s o p o r t e d e l a d o c u m e n t a c i ó n d e l p r o ye c t o y c o n t e n d r á n l a f i r m a y
número de matrícula del profesi onal o del instalador, según la
reglamentación que establezca EE.PP.M. para el efecto; tanto los
profesi onales, como l os instal adores estarán inscritos en el Registro
Único de Diseñadores, T écnicos, Tecnólogos, Inst aladores y
Sol dadores de Redes de Gas de EE.PP.M. Se seguirán l os criterios
establecidos en la presente Guía de Diseño y l a dem ás normatividad
vi gente. Éstas se acom pañarán de la sigui ente información, presentada
en planos:

A.2.2.1 Para instalaciones unifamiliares

- Localización de los artef actos a gas y su red asociada en vista en


planta acotada.

- Esquema en tres dimensiones de la red i nterna, con cuadro de


caudales, diámetros y longitud de cada tramo de la tubería a utilizar.

- Detalles del sistema de ventilación en la zona de ubicación de los


gasodomésticos.

- Detalle del sistema de evacuación de los productos de la combustión.

115
A.2.2.2 Bloques individuales de apartamen tos

Se presentará lo indicado en instalaciones unif amiliares para cada tipo


de apartamento, y adem ás:

- Plano urbanístico con la locali zación del bloque de apartamentos.

- Vista en planta de un piso típico con ubicación de buitrones para el


montante, centros de m edición y descargas de productos de
combustión.

- Esquema en tres dim ensiones de la red ext erior, con


dimensionamiento, longitudes y caudales para cada tramo.

- Detalle de los buitrones que conducirán los montantes principales.

- Detall e de los conductos o chimeneas a utilizar para la descarga de


los productos de la combustión, con sus respectivos remates y
memorias de cálculo.

- Localización y detall e del nicho para l a futura regulaci ón de gas


natural, con dimensi ones mínimas libres de 60 cm, por 60 cm, por 30
cm, que incluirá la válvul a principal para edificios o el registro de corte
general, así como su ubicación en l a fachada.

A.2.2.3 Para urbanizaciones de varios edificios o casas.

Adi cional a lo especificado para instalaciones unifamili ares y bloques


indivi duales de apartamentos, se requiere:

116
- Plano urbanístico con la localización, indicando la conexión a la red
de gas natural de EE.PP .M.

- Ubicación de válvulas de polietileno, en los casos que aplique;


- Registro de corte general y deri vaciones.

Para bloques de apartamentos y urbanizaciones, sólo se aceptarán


planos presentados en los f ormatos Serie B1 (1.0 m x 0,7 m) y B2 (0,7
m x 0,5 m) de la NTC-1001. Las convenciones serán l as i ndicadas en el
Anexo D.

A.3 CONSIDERACIONES GENERALES

A.3.1 Para la construcción o modificaciones

- Los artefactos a gas considerados en l os diseños cumplirán como


mínimo, las condiciones expresadas en el numeral 2.1 de la presente
Guía.

- A ninguna i nstalación de gas del sistema de EE.PP.M. se le pueden


hacer modificaciones al diseño, como adi ciones, derivaciones o
reparaciones sin la correspondiente autorización de dicha Enti dad.

A.3.2 Para la prestación del servicio.

Está prohibido y son causales de la suspensión del servicio, entre


otras:

117
- El cambi o de uso del servici o que se haya aprobado, si n previa
autorizaci ón de EE.PP.M.

- Construir, trasladar o modificar las instalaciones o las acometi das sin


previa autorización de EE.PP.M.

- Toda modificación inconsulta al diseño, o a l a instalación interna o a


los gasodomésticos.

- Proporcionar el servicio de gas a otro inmueble o suscriptor distinto


del beneficiari o del servicio.

- Conectar i nst alaciones a las redes de distribución si n autori zación


previa de EE.PP.M.

- Dañar, retirar o adulterar el equipo de medición que est á bajo su


responsabilidad; retirar, romper o adulterar los sellos instalados en los
equipos de medición, protección o control o cambiar los instalados
ini cialmente sin la autorización de EE.PP.M.

- Interferir la util ización, operación o mantenimi ento de las líneas,


redes y dem ás equipos necesarios para suministrar el servicio de gas,
de propiedad de EE.PP.M. o entregadas a éstas a cualquier título.

- Impedir a los funcionarios autorizados por EE.PP.M. la inspección de


instal aci ones internas, modificaciones en las acometidas, equipos de
medición o la lectura de los medidores.

- Efectuar, sin autorización, una reconexi ón cuando el servici o ha sido


suspendido.

118
A.3.3 Precauciones

- Los artefactos a gas que vayan a ser instalados, serán revisados


previamente por EE.PP.M. con el fin de garantizar el cumplimiento de
las normas y especificaci ones técni cas.

- Los sistemas de evacuación de los productos de la com bustión


estarán acordes con esta Guía y con las NTC aplicables.

- Verificar que los artef actos a gas posean los accesorios para la
operación con gas natural.

A.4 VISITAS DE CONFRONTACION DE DISEÑO

Una vez verificados los diseños por parte de EE.PP.M., se solicitará a


l a m i s m a l a s u p e r v i s i ó n t é c n i c a d u r a n t e l a c o n s t r u c c i ó n d e l p r o ye c t o .

Empresas Públicas de Medell ín no asum e responsabilidad alguna por


las instalaciones que se adelanten unilateralmente por el constructor
de las redes de gas. Por lo tanto es necesario, previamente a la
ini ciación del proceso constructi vo de las redes, llevar a cabo una
reunión conjunta en la obra en la cual participen el Direct or
responsable de la misma, el Instalador autorizado y el Asistente
Técni co de EE.PP.M. E l objetivo es defini r en el sitio las redes del
p r o ye c t o c o n f o r m e a l d i s e ñ o a p r o b a d o , l o s a s p e c t o s d e s e g u r i d a d y d e
salubridad, la protección y pintura de tuberías antes de su instal aci ón y
demás detall es necesarios.

Con anterioridad a l a conexión del servici o, EE.PP.M. constatará que


cada instalación en particular no h a ya sido modificada, que se
encuentra apta para el servicio y que l os artefactos a gas y accesorios

119
se ajustan a la reglam entación vigente. De acuerdo con la legislación,
el suministro del gas está sujeto a que las viviendas de los usuarios
cumplan con los requi sitos técnicos, de nomenclatura, estratificación y
urbanismo (Resolución CREG 067 de diciembre 21 de 1995).

De la inspección final, EE.PP.M. expedirá una Constancia de


Verifi cación que indica que el proyecto cumplió con las normas
técnicas vigentes para las redes de gas.

120
ANEXO B
DIÁMETROS INTERNOS DE TUBERÍAS

TUBERÍA DE COBRE
Diámetro Diámetro Diámetro Interior
Nominal Exterior (mm)
PLG mm Tipo K Tipo L
1/4 9.53 7.75 8.00
3/8 12.70 10.21 10.92
1/2 15.88 13.39 13.84
5/8 19.05 16.56 16.92
3/4 22.23 18.92 19.94
1 28.58 25.27 26.04
1 1/4 34.93 31.62 32.13
1 1/2 41.28 37.62 38.23
2 53.98 49.76 50.42
2 1/2 66.68 61.85 62.61

NOTA: Em presas Publicas de Medellin E.S.P., según disposi ciones


vi gentes, acoge el Sistem a Internacional de Unidades. Si n embargo,
las dimensiones que se indican en los cuadros para las tuberías de
cobre y de acero al carbono Schedule 40, fueron calculadas de acuerdo
con los tipos de tuberías que actualmente se adquieren en el comercio.

TUBERÍA DE ACERO SCH 40 TUBERÍA DE POLIETILENO


Diámetro Diámetro Diámetro Diámetro Diámetro Diámetro
Nominal Exterior Interior Nominal Exterior Interior
PLG mm mm mm mm mm
1/2 21.34 15.80 20 20 15.4
3/4 26.67 20.93 25 25 20.4
1 33.40 26.64 32 32 26.2
1 ¼ 42.16 35.05 63 63 51.4
1 ½ 48.26 40.89 90 90 73.60
2 60.33 52.50 110 110 90.00
160 160 130.80
200 200 163.60

121
ANEXO C

NTC QUE DEBEN CONSULTARSE

NTC 332 Roscas asa para tuberías y accesorios.

NTC 478 Aleaciones con cinc (l atones). Clasificación de tipos y


forma de los productos terminados.

NTC 1000 Sistema Internacional de Uni dades.

NTC 1575 Aleaci ones cobre y estaño (bronces). Clasificación de ti pos


y f ormas de los productos terminados.

NTC 1746 Plásticos. Tubos de polietileno para conducción de gases a


presión.

NTC 1908 Vál vul as manuales de gas para artefactos, válvul as para
conectores de artef actos y válvulas terminal es de
mangueras.

NTC 2057 Código para calificar el procedimiento para soldar y la


habili dad del soldador.

NTC-2076 Galvanizado por inmersión en caliente para elementos en


hierro y acero.

NTC 2104 Rosca para tubos en donde la estanqueidad de la unión se


hace en los filetes.

NTC 2150 Electrotecnia.Recubrimientos electrolíticos con ci nc en


hierro y acero.

NTC 2249 Tubos de acero al carbono con o sin costura para usos
comunes, aptos para ser roscados.

NTC 2263 Metrología. Manómetros indicadores de presión, m anómetros


de vacío y manóm etros de presión-vacío para usos
generales.

NTC 2451 Pinturas. Imprimantes anticorrosivos ricos en cinc.

NTC 2505 Instalación para suministro de gas en edificaciones


residenci ales y comerciales.

122
NTC 2576 Aparatos mecánicos. V álvulas y m ecani smos termoplásticos
de cort e accionadas manualmente para si stemas de
distribución de gas.

NTC 2635 Sellantes para uniones de tuberías y accesori os para gas


natural y gases licuados del petróleo.

NTC 2700 Metales no ferrosos-Soldadura de tipo suave.Composición


química y f orma de suministro.

NTC 2728 Medidores de gas tipo diafragma.

NTC 2826 Dispositivos generales para medidores de volumen de gas.

NTC 2832 Artef actos de uso doméstico que emplean gases


combustibles para la cocción de alimentos.

NTC 2863 Metal es no ferrosos. Resina como fundente para núcl eos
de soldadura.

NTC 3293 Aparatos mecánicos. Reguladores internos de presión para


equipos que funcionan con gas (primera revisión).

NTC 3384 Termostatos para aparatos domésti cos y equi pos


industriales de uso similar que utilizan gas.

NTC 3424 Vál vul as de ali vio y di spositivos automáticos de corte de


gas para sistemas de suministro de agua caliente.

NTC 3458 Higi ene y seguridad. Identificación de tuberías y servicios.

NTC 3470 Tubos de acero soldados o sin costura recubiertos de cinc


por inmersión en caliente.

NTC 3527 R e g l a s c o m u n e s a p l i c a b l e s a l a c o n s t r u c c i ó n y e n s a yo d e
los artefactos que em pl ean gases combusti bles para usos
domésticos, comerciales e industriales.

NTC 3531 Artef actos para la producción instantánea de agua caliente


para usos sanitarios a nivel doméstico.

NTC 3538 Vál vul as metálicas para gas accionadas m anualmente con
presiones manométricas de servicio desde 6,8 kPa hasta
8,61 kPa de tamaño desde 12,5 mm hasta 50,8 mm.

123
NTC 3561 Especificaci ones para tuberías flexibl es de caucho,
mangueras de caucho y accesorios de ensamble para
mangueras de caucho usados en instalaciones para GLP
(Fase gaseosa) y aire con mezcla de gas propano.

NTC 3567 Ductos m et álicos para la evacuaci ón por tiro natural de los
productos de la combustión de gas.

NTC 3631 Ventilación de recintos interiores donde se instalan


artefactos que emplean gases combustibles para uso
doméstico, comercial e industrial.

NTC 3632 Instalación de gasodom ésticos para cocción de alimentos.

NTC 3643 Gasodomésticos. Especificaciones para instalación de


gasodomésticos para l a producción instantánea de agua
caliente para uso dom éstico. Calentadores de paso
continuo.

NTC 3727 Reguladores de servicio para gas natural con dispositivo


int erno para alivio de sobrepresi ón.

NTC 3728 Redes de distribución urbanas de gas.

NTC 3740 Vál vul as m etálicas para gas accionadas m anualmente para
uso en sistemas de tuberías con presi ones manométricas
de servicio inferiores a 0.069 bar.

NTC 3741 Conectores fl exibles de construcción parcialmente metálica


para aparatos que funcionan con gas.

NTC 3765 Gasodomésticos. Requisitos generales de seguridad para


gasodomésticos.

NTC 3833 Conductos de gas. Especificaciones para el diseño e


instal aci ón de sistemas para la evacuación de productos de
la combustión de los artefactos de gas para uso doméstico,
comercial e industrial.

NTC 3838 Gasoductos. Presiones de operación permisi bles para el


transporte, distribuci ón y sumi nistro de gases combusti bles.

NTC 3853 Equipo, accesorios, manejo y transporte de GLP.

NTC 3853-1 Instalación de sistemas de GLP.

NTC 3873 Reguladores de presión para GLP.

124
NTC 3944 Tubería rígi da de cobre sin costura.Tamaños normalizados.

NTC 3949 Estaciones de regulación de presión para redes de


transporte y distribución de gas combustible.

NTC 3950 Medidores de gas tipo diafragma. Características físicas.

NTC 4082 Equipos de cocción para uso comercial que funci onan con
gas. Requisitos de seguridad.

NTC 4128 Tubería flexibl e de cobre sin costura para gas natural y
gases licuados del petróleo (GLP).

NTC 4136 Medidores de gas tipo rotatorio.

NTC 4138 Accesorios para tubería de automóvil.

NTC 4282 Instalaciones para suministro de gas en edificaciones


industriales.

NTC 4354 Conectores metálicos para artefactos a gas.

NTC 4534 Dispositivos de transición para uso en las instalaciones de


sumi nistro de gas (Elevadores).

NTC 4554 Medidores de gas tipo diafragma con capacidad superior a


16 m3/h. Características físicas.
NTC 4579 Tubería corrugada de acero inoxidable para uso con
combustibles gaseosos en edificaciones residencial es y
comerciales.

NTC 4859 Concretos. Especificaciones del rell eno fluido

125
ANEXO D
SÍMBOLOS CONVENCIONALES PARA INSTALACIONES DE GAS

126
127
128
ANEXO E

PRESENTACIÓN DE PROYECTOS E INSTALACIONES DE REDES DE GAS EN


SECTORES RESIDENCIAL Y NO RESIDENCIAL (Comercio, Industria, Oficial
o Estación de gas vehicular)

PROCEDIMIENTO 01

Entiéndase por proyecto, todo conjunto de más de seis (6) instalaciones en


viviendas usada, o más de tres (3) instalaciones en vivienda nueva que están
ubicadas en el mismo predio, para el caso del sector residencial, o cualquier
instalación en el sector no residencial mayor de 70 kW.

1. REQUISITOS GENERALES

Los proyectos e instalaciones, independientemente de la potencia total instalada,


siempre deberán estar avalados por personal calificado que se encuentre inscrito
en el Registro Único de Diseñadores, Técnicos, Instaladores y Soldadores de
Redes de Gas de las Empresas Públicas de Medellín E.S.P.

La presentación de diseños por personal calificado, según número de


instalaciones, depende de la categoría en la que éste se encuentre inscrito y se
rige por los siguientes lineamientos:

1.1 Edificación nueva o reforma que requiera licencia de construcción

Para dar cumplimiento a lo establecido en el numeral 1.2.6.3.4.2 “Verificación por


autoridades municipales” de la resolución 14471, incluida en la Circular Única, de
la Superintendencia de Industria y Comercio, el responsable del diseño de las
instalaciones para el suministro de gas combustible deberá ser … un Ingeniero o
Arquitecto, graduado, matriculado y con tarjeta profesional vigente”.
Adicionalmente deberá estar inscrito en la categoría “Diseñador de Redes de Gas”
del Registro Único de Diseñadores, Técnicos, Instaladores y Soldadores de Redes
de Gas de Empresas Públicas de Medellín E.S.P. y se requiere presentación
previa de los diseños.

1.2 Edificación existente

1.2.1 Sector Residencial:

129
Construcciones que incluyan hasta seis (6) instalaciones en vivienda usada,
ubicadas en el mismo predio, podrán ser avaladas con la firma de un Instalador,
un Tecnólogo o un Diseñador de Redes de Gas, sin presentación previa de
diseño.

Proyectos con un máximo de diez (10) instalaciones, podrán ser avalados con la
firma de un Tecnólogo o de un Diseñador de Redes de Gas, previa presentación
de diseño.

Proyectos con más de diez (10) instalaciones deberán ser avalados con la firma
de un Diseñador de Redes de Gas, previa presentación de diseño.

1.2.2 Sector No Residencial:

Instalaciones con presiones menores o iguales a 0,023 bar. Si la potencia


diseñada es menor o igual a 70 kW, podrán ser avaladas con la firma de un
Instalador, un Tecnólogo o un Diseñador de Redes de Gas, sin presentación
previa de diseño; para potencias desde 70 kW hasta 140 kW, con la firma de un
Tecnólogo o un Diseñador de Redes de Gas, previa presentación de los diseños; y
por encima de 140 kW, deberán ser avalados con la firma de un Diseñador de
Redes de Gas, previa presentación de los diseños.

Instalaciones con presiones entre 0,023 bar y 0,140 bar y potencia de diseño
máxima de 140 kW, podrán ser avaladas con la firma de un Tecnólogo o de un
Diseñador de Redes de Gas, previa presentación de los diseños.

Instalaciones con presiones mayores de 0,140 bar y cualquier potencia de diseño


contemplada:
Deberán ser avaladas con la firma de un Diseñador de Redes de Gas.

2. PROCEDIMIENTO

Antes de ingresar diseños deberá solicitarse la disponibilidad de servicio de gas


mediante comunicación escrita, indicando la dirección y el municipio en donde se
construirá el proyecto a través de las taquillas 18 y 19 ubicada en el Sótano 2
Norte, Equipo Atención Constructores y Administradores de Copropiedad, Edificio
Empresas Públicas de Medellín, se atenderá en jornada continua de 7:30 a
5:30PM o donde Empresas Públicas de Medellín E.S.P. lo indique.

El diseño debe estar acompañado de la siguiente información:

• Formato FSG-001, “Solicitud de revisión de diseños de redes de gas en el


sector residencial y no residencial”, debidamente diligenciado.

130
• Memorias de cálculo.
• Un juego de planos.
• Cuenta de servicios, si aplica.

Si el diseño cumple técnicamente, se aprueba. En caso contrario, se devuelve


para correcciones. En ambos casos, Empresas Públicas de Medellín E.S.P.
informará telefónicamente, el estado del proyecto.

Cualquier revisión de diseño, deberá ser ingresada a través de las taquillas 18 y


19, adjuntando las correcciones anteriores.

El responsable de la construcción de las redes de gas o de la acometida, en


cualquier material, después de aprobados los diseños, deberá, antes de iniciar la
ejecución de los trabajos, solicitar la asistencia técnica a Empresas Públicas de
Medellín E.S.P, quien a su vez se reserva el derecho de brindar asistencia técnica
a aquellos proyectos de redes de gas que sean construidos sin aprobación previa
de diseños.

Se podrá solicitar información del estado de su proyecto a través del teléfono


3804055.

Terminados los trabajos y aprobados a satisfacción por Empresas Públicas de


Medellín E.S.P., el responsable de las redes de gas deberá entregar la
documentación que se relaciona mas adelante.

3. REQUISITOS DE LOS PLANOS

• Tamaño de los planos

Sólo se aceptarán planos presentados en los formatos Serie B1 (1,0 m x 0,7 m)


y B2 (0,7 m x 0,5 m) de la NTC 1001.

• Contenido del rótulo

Nombre del proyecto.


Dirección exacta del proyecto y municipio (localización y urbanismo).
Compañía diseñadora.
Nombre, firma y número de matrícula del profesional que diseñó.
Contenido del plano.
Escala.
Fecha.
Número del plano (x/n).

131
• Espacio para sellos

Se reservará un espacio en blanco de 10 cm x 15 cm, en la esquina inferior


derecha de cada plano, con la mayor longitud orientada horizontalmente.

3.1 CONTENIDO DE LOS PLANOS

3.1.1 Proyectos residenciales y no residenciales

Se deberán presentar tantas plantas completas como pisos tipos diferentes haya
en el proyecto, con una escala mínima de 1:75, y que contendrán:

Trazado de la red, indicando la posición de las válvulas


Localización e identificación de las ventilaciones indicando el área neta
mínima.
Localización e identificación de la evacuación de los productos de la
combustión, si aplica.
Indicar la ubicación de los artefactos a gas.
Indicar la ubicación de los electrodomésticos y muebles.
Localización de los centros de regulación y medición: esquema del mismo,
indicando los manómetros y su escala: dotarse con una salida en forma de
T con válvula de corte incluida y tapón en media pulgada, después de la
medición, , de tal forma que se pueda medir la presión cuando Empresas
Públicas de Medellín E.S.P lo requiera confrontando lo diseñado con lo
puesto en servicio. Todo medidor de cualquier tipo antes de ser instalado
deberá tener los sellos de revisión del laboratorio de medida de Empresas
Públicas de Medellín E.S.P

Localización del regulador de primera etapa.


Localización, identificación y dimensiones de los buitrones de gas tanto para
montante, como cuando aplique a otras necesidades.
Localización, identificación, materiales y dimensiones de la ventilación inferior
del buitrón del montante.

Esquemas tridimensionales (montante si aplica y redes internas) que contengan:

Tramo: Indicar si va soldado, encamisado y a la vista (por defecto es


roscado, sin camisa y empotrado).
Longitud en metros.
Material.
Diámetro en milímetros.
Artefacto asociado a cada salida.

132
De la evacuación de los productos de la combustión -si aplica- se requiere:

Vista de la elevación total.


Altura mínima por encima del nivel del techo.
Sección transversal.
Tipo de sombrerete de cada chimenea.
Cenicero y ventilación inferior
Diámetros, material y calibre de lámina para conductos y conectores, con las
respectivas memorias de cálculo.

De la ventilación:

Vista frontal de las ventilaciones y opcionalmente en corte de las mismas,


describiendo materiales y áreas netas de ventilación, como resultados de
los cálculos de diseño.

De los conductos de evacuación a fachada para calentadores de acumulación tipo


B1 y secadoras de ropa a gas, se deben dibujar los detalles, según lo que aplique,
así:

Para calentadores de acumulación de potencia mayor de 4,2 kW, tipo B1, y


que requieren, obligatoriamente conducto de evacuación de humos a
fachadas (Estipulado por Resolución No. 1023 de mayo 25 de 2004 del
Ministerio de Comercio, Industria y Turismo).
Para las secadoras de ropa a gas es obligatoria la instalación de conductos
de evacuación, tal como lo indica la norma NTC 5256. El constructor deberá
dejar instalado el conducto rígido y los deflectores, siguiendo lo estipulado en
la norma.

De la red externa (con amarre geodésico):

Localización geográfica del proyecto con respecto a las vías existentes


(urbanismo).
Red de polietileno o acero: Longitud, diámetro, punto de conexión a red de
Empresas Públicas de Medellín E.S.P. y válvulas cercanas para manejo de
contingencias, si aplica. Indicar los mojones y las placas de señalización.

Cuadro de detalles:

Ítem Figuras en Guía de Diseño de E.P.M.

Caja para regulador de primera etapa Fig. ___


Centro de Medición Fig. ___
Tendido de tuberías de polietileno Fig. ___

133
Remate de chimenea, sombrerete tipo XFig. ___
Posición de las redes en vías públicas nuevas Fig. ___
Caja para poliválvula Fig. ___
Distancia para dispositivo de anclaje Ver Tabla 1 NTC 2505

Notas:

El diseño, la construcción, la operación y la supervisión del sistema de


abastecimiento y distribución de gas deberán cumplir con la norma NTC 2505 y/o
4282, con la Guía para el Diseño e Instalación de Redes de Gas de las Empresas
Públicas de Medellín E.S.P. y con las demás normas y resoluciones técnicas
vigentes.

Las tuberías y accesorios metálicos de red interna se protegerán contra la


corrosión con un producto que cumpla con los requerimientos de la NTC 2451.

Los calentadores de acumulación de potencia mayor de 4,2 kW, tipo B1,


requieren, obligatoriamente, conducto de evacuación de humos a fachadas
(Estipulado por Resolución No. 1023 de mayo 25 de 2004 del Ministerio de
Comercio, Industria y Turismo).

Para las secadoras de ropa a gas es obligatoria la instalación de conductos de


evacuación, tal como lo indica la norma NTC 5256. El constructor deberá dejar
instalado el conducto rígido y los deflectores, siguiendo lo estipulado en la norma.

El constructor dejará instalados en forma definitiva los centros de medición y el


regulador de primera etapa.

El presente diseño se hizo con base en los siguientes artefactos por instalación:

Proyecto: Especificar si es nuevo o existente.

No. Viviendas o Artefactos* Tipo Potencia Medidor


locales (kW)

*Liste cada uno de los artefactos considerados.

Reguladores:

Etapa** Rango presión de presión de salida Caudal


entrada (manométrico) en (m3/h)
(manométrico) en bar bar
**Colocar tantas filas como etapas de regulación utilice

134
Estrato Socioeconómico para el caso residencial o especificar si es comercial,
industrial.

Demanda total del proyecto en kW.

Nota: El constructor no podrá iniciar la instalación de las redes de gas hasta tanto
no se tenga aprobado el respectivo diseño. En caso de que esto no se cumpla,
Empresas Públicas de Medellín E.S.P. se reservará el derecho de brindar la
asistencia técnica a dicho proyecto.

3.1.2 Proyectos de Estaciones de Servicio de GNV

Se deberá presentar planta completa del proyecto, con una escala mínima de
1:75, y que contenga:

Trazado de la red, indicando la posición de las válvulas


Localización e identificación de las ventilaciones indicando el área neta
mínima.
Localización e identificación de la evacuación de los productos de la
combustión, si aplica.
Detalle y localización de la estación de regulación y medición con esquemas
de instrumentación: medidor, regulador(es), filtro, manómetros, corrector,
entre otros.
Detalles y localización de cárcamos, compresor, equipos complementarios
(subestación eléctrica, SUIC, etc.), baterías de cilindros, islas, zona de
manejo de aceites, manhol para válvula principal de corte hasta vía de
acceso público, sistemas de descarga por venteos, movimiento vehicular y
manejo de “estacionamiento” mostrando la orientación de aire caliente para
sistema de refrigeración hacia vecindarios
Localización de acometidas (mostrar trazado de las redes de suministro de
gas entre el compresor y el punto sobre la vía pública donde se ubicarían las
redes que atenderían la estación) de gas y eléctricas. En el caso de
acometidas en acero (alta presión) para las válvulas se debe indicar su
diámetro, marca, tipo y clase.
Localización de extintores.
Localización de paradas de emergencia y su accionamiento en la estación de
regulación y medición.

Esquemas tridimensionales, especificar:

135
Tramo
Longitud en metros.
Material.
Diámetro en milímetros.
Equipos asociados

Red externa (con amarre geodésico):

Localización geográfica del proyecto con respecto a las vías existentes


(urbanismo).
Red de polietileno o acero: Longitud, diámetro, punto de conexión a red de
Empresas Públicas de Medellín E.S.P. y válvulas cercanas para manejo de
contingencias. Indicar los mojones y las placas de señalización.

Notas:

Hasta tanto se expide el reglamento técnico, se utilizarán las normas


vigentes 3949, 4282 y las disposiciones legales de la Resolución 80582.
Las tuberías y accesorios metálicos de red interna se protegerán contra
la corrosión con un producto que cumpla con los requerimientos de la
NTC 2451.
Para tuberías de acometidas en acero, se utilizará protección catódica
(en cuanto aplique) y de características similares a las del gasoducto de
Empresas Públicas de Medellín E.S.P. al cual se conectará.
Especificaciones del sistema antirruido, si aplica, o las previsiones para
garantizar lo indicado en el numeral 6.3.2 de la NTC 3949.
Información de protección catódica -si aplica- y de los sistemas de
pintura.
Justificación de medidor (según formato anexo a este plano), regulador
y dispositivos de protección presentados en esquema descriptivo con
sus elementos: manómetros, corrector, filtros.
Especificaciones de las juntas flexibles y juntas dieléctricas. bridas y
tortillería, clase ANSI 300 (lado aguas arriba de regulación
Especificaciones de malla a tierra y cumplimiento de norma NTC 2050.
Especificaciones de conectores y picos de llenado (NGV1), y
protecciones por rotura.
Características de las cascadas de almacenamiento.
Clases de protecciones IP para equipos expuestos a condiciones
atmosféricas.
Características de sistemas de arrancador suave del motor y de ahorro
energético.
En ningún caso se deberán sobrepasar las presiones de llenado.
El constructor no podrá iniciar la instalación de la estación hasta tanto
no se tenga aprobado el respectivo diseño, incluido la acometida. En

136
caso de que esto no se cumpla, Empresas Públicas de Medellín E.S.P.
se reservará el derecho de brindar la asistencia técnica a dicho
proyecto.

4. MEMORIAS DE CÁLCULO

Anexo a los planos de los proyectos, se debe enviar memorias de cálculo escritas
a computador, que contenga como mínimo los siguientes numerales:

Descripción general del proyecto

Nombre, dirección, municipio, estrato, utilización o sector de consumo,


propietario, número de viviendas y/o locales. Indicar si es proyecto nuevo o
existente.

En edificios existentes indicar el NIT de la copropiedad, nombre del administrador


o responsable y número telefónico.

Parámetros de diseño

Gravedad específica del gas natural, potencia total por vivienda o local (describir
los artefactos, tipos y potencias), caudal total para cada tipo de vivienda o local,
factor de demanda y caudal total del proyecto.

Se debe tener en cuenta que la potencia mínima de diseño por vivienda es 20 kW


para estratos 1, 2 y 3, y de 25 kW para estratos 4, 5 y 6; y que toda instalación se
debe diseñar para dos (2) salidas independientemente del estrato, entendiendo
que la salida para la cocina y el horno se considera como una sola.

Etapas de regulación y selección de medidor

Indicar siempre cuántas etapas de regulación tendrá el proyecto, indicando el


caudal por cada etapa de regulación y los valores de presiones -manométricas-
de entrada y salida.

Selección del tipo de medidor con base en la potencia de diseño de las


instalaciones

Para estaciones de gas vehicular se dejará constancia de las presiones mínimas


garantizadas por el sistema de acero o de polietileno que en sus proyecciones de
largo plazo se garantizan al cliente por parte de Empresas Públicas de Medellín
E.S.P.

137
Ventilaciones

Áreas netas de ventilación de acuerdo con NTC 3631, tipo de ventilación adoptado
-rejilla con malla, rejilla con celosía, calados, fijación de celosías en ventanas u
otro- con su respectivo cálculo de área efectiva y distancias de colocación desde
piso y techo respectivamente.

Evacuación de productos de la combustión

Cálculo del sistema de evacuación de productos de la combustión -conductos,


chimeneas, conectores y sombreretes- de acuerdo con las NTC 3833 y NTC 3567.

Cálculo de redes

Calculo de todas las redes que apliquen al proyecto: Anillos o redes externas en
polietileno, acometida, línea matriz -montante, redes internas, la más
desfavorable-, considerando los rangos de presión definidos en el numeral 3 y la
velocidad de diseño, que no debe superar los 30 m/s. Se debe tener presente que
para el cálculo de acometidas, redes externas de polietileno y montantes, las
fórmulas respectivas trabajan con presiones absolutas y no manométricas (P
absoluta = P manométrica + P atmosférica.).

Para estaciones de gas vehicular se debe anexar los cálculos de velocidades


límites, de placa orificio y de selección de filtros.

5. DOCUMENTOS PARA APROBACIÓN DEL PROYECTO

Una vez terminado y aprobado el proyecto se debe anexar la siguiente


documentación para la obtención de la Constancia de Verificación o el Certificado
de Conformidad por parte de Empresas Públicas de Medellín E.S.P.; todos estos
documentos deberán presentarse en original y deben estar firmados por el
instalador y por el propietario, constructor o administrador, según sea el caso.

Dos juegos de planos con sello de obra construida.


Acta de entrega general, según modelo adjunto.
Protocolos de hermeticidad, de las redes que apliquen: externas -polietileno
y/o acero-, línea matriz -montante- e internas. Se anexa modelo típico.
Formato FC-001, versión actualizada de 2003-10-10, por duplicado,
debidamente diligenciado por ambos lados para cada instalación.
Acta de Recibo de Obra de Construcción por parte del Departamento
Administrativo de Planeación.

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Para los proyectos de estaciones de gas vehicular se deberán presentar
durante el desarrollo del proyecto y cumplida la puesta en servicio,
adicionalmente los siguientes documentos:

Evidencia de estar certificada la estación por entidad competente,


expedición y mantenimiento de pólizas.
Certificado de calibración del medidor y de las mangueras de suministro.
Permisos de curadurías y entidades ambientales o aeronáuticas en
cuanto aplique.
Informes de pruebas no destructivas (radiográficas, neumáticas,
hidrostáticas, etc.) en cuanto aplique para acometidas de gas, e
interconexión entre compresor y surtidores.
Informes de calificación de soldadores para tuberías en acero.
Protocolos de calibración en fábrica del corrector de volumen
previamente aprobados por la Subgerencia Operación Redes Gas de
Empresas Públicas de Medellín E.S.P.
Contrato de servicio para cumplimiento del SUIC.
Protocolo de pruebas de servicio, ajustes de válvulas de alivio,
accionamiento de protecciones, etc.
Información de mediciones relativas a sistemas de protección catódica.
Información de mediciones relativas a sistemas de mallas de tierra.
Sistema de plan de contingencia propuesto para el cliente.
Constancias de sistemas de compensación de características
fisicoquímicas del gas natural suministrado, vía remota o con sistemas
locales automáticos para garantizar la apropiada facturación a clientes
conforme el gas manejado.

Cerrado

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