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REDES DE
GAS
TABLA DE CONTENIDO
Página
INTRODUCCIÓN .................................................................................................... 5
1 . A S P E C T OS G E N E R A L E S ........................................................................ 7
1 . 1 OB J E T I V O ............................................................................................... 7
1 . 2 A L C A N C E ................................................................................................ 7
1 . 3 Á R E A D E S E R V I CI O ............................................................................ 8
1 . 4 M A R C O L E GA L ...................................................................................... 9
1.5 D E F I N I C I O NE S TÉ C N I C A S ............................................................ 9
1.5.1 Accesorios .............................................................................................. 9
1.5.2 Anillo de distribución ............................................................................ 10
1.5.3 Artefactos de calor bajo........................................................................ 10
1.5.4 Artefactos de gas de calor medio ......................................................... 10
1.5.5 Artefactos de gas del tipo A ................................................................. 10
1.5.6 Artefactos de gas del tipo B1 ............................................................... 11
1.5.7 Artefactos de gas del tipo B2 ............................................................... 11
1.5.8 Artefactos de gas del tipo C ................................................................. 11
1.5.9 Conector ............................................................................................ 11
1.5.10 Chimenea .......................................................................................... 11
1.5.11 Deflector (sombrerete) ....................................................................... 12
1.5.12 Gas o Gases Combustibles ............................................................... 12
1.5.13 Gasodoméstico .................................................................................. 13
1.5.14 Instalación para suministro de gas .................................................... 14
1.5.15 Línea de acometida o acometida ...................................................... 14
1.5.16 Línea arteria ...................................................................................... 14
1.5.17 Línea Individual.................................................................................. 14
1.5.18 Líneas matrices ................................................................................. 15
1.5.19 Medidor de volumen .......................................................................... 15
1.5.20 Poder calorífico ................................................................................. 15
1.5.21 Polietileno .......................................................................................... 16
1.5.22 Presión (unidad de medida) .............................................................. 17
1.5.23 Punto de rocío ................................................................................... 18
1.5.24 Red interna ........................................................................................ 18
1.5.25 Regulador de presión ........................................................................ 18
1.5.26 Suscriptor .......................................................................................... 18
1.5.27 Tiro .................................................................................................... 18
1.5.28 Tubería .............................................................................................. 19
1.5.29 Unión por fusión (electrofusión o termofusión) ................................. 19
1.5.30 Usuario ............................................................................................. 19
1.5.31 Válvula ............................................................................................. 20
2 . R E D I N T E R N A ........................................................................................... 22
2 . 1 A R T E F A C T O S A G A S ........................................................................ 22
2.1.1 Potencia de artefactos a gas ............................................................ 24
2.1.2 Válvulas de paso para artefactos a gas ........................................... 24
2 . 2 V E N T I L A CI O N E S ................................................................................ 25
2.2.1 Espacios confinados y no confinados .............................................. 26
2.2.2 Ventilación de espacios confinados ................................................. 26
2 . 3 E S P E C I F I C A C I O N E S P A R A L A C ON S T R U C C I Ó N D E L A S
C E L O S Í A S , R E J I L L A S Y C ON D U C T OS P A R A L A V E NT I L A C I Ó N
D E R E C I N T O S I N T E R I OR E S . ................................................................. 30
2 . 4 E V A C U A C I ÓN D E L O S P R O D U C T OS D E C O M B U S TI Ó N D E
L OS A R T E F A C T OS A G A S D E U S O D OM É S T I C O Y C OM E R C I A L
31
2.4.1 Principios utilizados para la descarga de los productos de la
combustión ..................................................................................................... 32
2.4.2 Partes constitutivas de un sistema de evacuación de productos de la
combustión. .................................................................................................... 35
2.4.3 Requerimientos para los elementos constitutivos de un sistema de
evacuación de los productos de la combustión. ............................................. 37
2.4.4 Sombreretes o deflectores de conductos ............................................ 42
2 . 5 D I S E Ñ O D E L A RE D I N TE R N A ...................................................... 43
2.5.1 Parámetros e información complementaria para el diseño ................. 43
2.5.2 Fórmula a utilizar en el dimensionamiento de la red ........................... 46
2.5.3 Descripción del procedimiento de cálculo para una instalación
interna………………………………………………………………………………..49
2.5.4 Diámetros ............................................................................................ 50
2 . 6 C E N T R O D E M E D I C I Ó N ................................................................... 50
2.6.1 Medidores ........................................................................................... 50
2.6.2 Reguladores ........................................................................................ 54
2.6.3 Válvula de corte................................................................................... 55
2.6.4 Unión universal.................................................................................... 56
2.6.5 Elevador (Transitoma) ......................................................................... 56
2 . 7 D I S P O S I C I ÓN D E L O S C E N T R O S D E M E D I C I Ó N .................. 57
2.7.1 Centros de medición para instalaciones tipo casa .............................. 58
2.7.2 Centros de medición para instalaciones tipo edificio ........................... 60
2 . 8 E S P E C I FI C A C I ON E S T É C N I C A S D E M A T E R I A L E S Y
A C C E S OR I O S U TI L I Z A D OS E N L A S R E D E S I N TE R N A S . ............. 63
2.8.1 Tuberías .............................................................................................. 63
2.8.2 Válvulas esféricas ............................................................................... 65
2.8.3 Accesorios ........................................................................................... 66
2.8.4 Sellantes anaeróbicos ......................................................................... 68
2 . 9 A C C E S O R I OS P A R A L A C ON E X I ÓN D E A R T E FA C T O S A
G A S 68
2 . 1 0 C ON S T R U C C I Ó N D E R E D E S I N T E R N A S ................................... 69
2.10.1 Selección del material ....................................................................... 69
2.10.2 Modelo de la red................................................................................ 70
2.10.3 Controles durante la construcción ..................................................... 72
2.10.4 Alternativas para la instalación de las tuberías ................................. 75
2.10.5 Secuencia en el proceso de construcción ......................................... 77
2.10.6 Prueba final de la tubería .................................................................. 83
2.10.7 Conexión de los artefactos a gas ...................................................... 84
2.10.8 Puesta en servicio ............................................................................. 85
2 . 1 1 L I S T A D E F I G U R A S Y C U A D R O S ................................................ 86
3 . R E D E X T E R N A ........................................................................................... 87
3 . 1 F A C T OR E S U TI L I Z A D OS E N E L D I M E N S I O N A M I E N TO D E
R E D E S E X T E R N A S . ................................................................................... 87
3.1.1 Factor de carga ................................................................................. 88
3.1.2 Factores de coincidencia y diversidad............................................... 89
3 . 2 C Á L C U L O D E L O S C A U D A L E S QU E S O N
T R A N S P O R T A D OS P OR L O S D I FE R E N T E S T R A M O S D E U N A
R E D . ................................................................................................................. 90
3 . 3 M A T E R I A L E S U T I L I Z A D OS E N L A S L Í N E A S A R TE R I A S ,
A N I L L OS Y A C OM E T I D A S . ...................................................................... 90
3.3.1 Tuberías ............................................................................................ 91
3.3.2 Válvulas ............................................................................................. 91
3.3.3 Elevadores ......................................................................................... 92
3 . 4 F Ó R M U L A U T I L I Z A D A P A R A E L D I M E N S I O N A M I E N TO D E
R E D E S E X T E R N A S E N E L S I S TE M A D E E E . P P . M . ........................ 92
3 . 5 D I S P O S I C I ÓN D E L A S L Í N E A S A R TE R I A S Y A N I L L O S ........ 93
3 . 6 A C O M E T I D A S ...................................................................................... 95
3 . 7 V Á L V U L A P R I N C I P A L P A R A E D I FI C I O S Y
U R B A N I ZA C I O N E S ..................................................................................... 96
3 . 8 R E G U L A C I ÓN ...................................................................................... 97
3 . 9 L Í N E A M A T R I Z ( MO N T A N T E ) ......................................................... 99
3.9.1 Dimensionamiento de Líneas Matrices ............................................ 100
3.9.2 Consideraciones para las líneas matrices ....................................... 101
3 . 1 0 C ON S T R U C C I Ó N D E R E D E S E X T E R N A S ............................... 103
3.10.1 Materiales ........................................................................................ 104
3.10.2 Manejo y almacenamiento de los materiales ................................... 104
3.10.3 Instalación ....................................................................................... 105
3.10.4 Prueba de hermeticidad de las tuberías .......................................... 109
3.10.5 Referenciación ................................................................................. 110
3 . 1 1 L I S T A D E F I G U R A S ........................................................................ 110
A . 1 C E R T I F I C A D O S O B R E L A D I SP O N I B I L I D A D D E L S E R V I C I O
D E G A S ......................................................................................................... 113
A . 2 S OL I C I T U D D E E S T U D I O Y A P R O B A C I ÓN D E DI S E Ñ O S
P A R A R E D E S D E G A S . ........................................................................... 114
A . 3 C ON S I D E R A C I O N E S G E N E R A L E S ............................................ 117
INTRODUCCIÓN
E l m a n u al “G U Í A P A RA E L D I S E Ñ O E I N S T A L A C I Ó N D E R E D E S D E
G A S ” , e s u n c o m p en d i o d e l a s n o r m a s d e d i s e ñ o y c o n s t r uc c i ó n q u e h a
r e c o p i l a d o E m p r e s a s P ú b l i c a s d e Me d e l l í n , q u e m er e c e n e l pr e v i o
r e c o n o c i mi e n t o de dicha Entidad y que tanto Diseñadores c o mo
C o n st r u ct o r e s o I n s t a l a d o r e s d e R e d e s d e G a s d e b e n c o n oc e r y a c a t a r .
E l r e s p o n s a b l e d e c a d a p r o y e c t o d e R ed e s d e G a s , d a r á f e q u e c o n s ul t ó ,
a l m o m e nt o d e s u p r e s e n t a ci ó n, s o b r e l a s d i s p o s i c i o n e s v i g e n t e s p a r a e l
d i s e ñ o y c o n s t r uc c i ó n d e s i s t e m a s p a r a c o m b u s t i b l es g a s e o s o s , e m i t i d as
p o r p a r t e d e l a s e n t i d a d e s c o m p e t e nt e s y p o r e l di s t r i b ui d or .
E n l o s c a s o s n o es t i p u l a d o s e x p r e s am en t e e n e st a g u í a , E E . P P . M. E . S . P
c o m p l e m e nt a r á l a s p r e s cr i pc i o n e s c o n l o s c ó d i g o s y r ec o m e n d a c i o n es
s i g u i e nt e s, s i n d e t r i m e nt o d e l a s N o r m a s T é c ni c a s C o l om b i a n a s ( N T C )
v i g e n t es ; con las a c t u a l i za c i o n e s que por e v o l uc i ó n t e c n o l ó g i ca ,
u r b a n í st i c a , d e s a l ud o d e s e g u r i d a d s e i m pl e m e nt e n c o n po s t e r i o r i d a d a
su e d i ci ó n , así como con la i n c or p o r a c i ó n de n u ev o s códigos o
r e c o m e n d ac i o n e s .
ENTIDAD N O MBR E
EEPPM, E.S.P E m p r e s a s P ú b l i c a s d e M e d el l í n
Empresa de Servicios Públicos
ANSI A m e r i c a n N a t i o n al S t a n d ar d
Institute
API A m e r i c a n P et r ol e um I n s t i t u t e
ASME A m e r i c a n S o ci et y of M e c h a n i c al
E n g i n e e r s.
ASTM A m e r i c a n S o ci et y f or t e s t i n g a n d
M a t er i a l s .
AWS American Welding Society
FML F a c t o r y M u t u a l L a bo r a t or i e s
IEEE I n s t i t u t e o f E l e c t r i c a l a n d E l e ct r o ni c
Engineers
ICONTEC I n s t i t u t o C ol om b i a no d e N o r m a s
T é c ni c a s y C er t i f i c ac i ó n
MSS M a n u f a c t u r er ' s S t a nd a r i za t i o n
S o c i e t y o f t h e V a l v es a n d F i t t i n g s
Industry
NEC N a t i o n a l E l e c t r i c C od e
NFPA N a t i o n a l F i r e P r ot e c t i o n
A s s o c i at i o n
UL Underwriters Laboratories
ISO I n t e r n a c i o n al S t a n d a r d
O r g a n i za t i o n
UNI E n t e N a zi o n a l e D i U n i f i c a zi o n e
M I N C OM E R C I O M i ni s t e r i o d e C o m er i o , I n d u st r i a y
T u r i sm o .
MINMINAS M i ni s t e r i o d e Mi n a s y E n e r g í a
SIC S u p e r i n t e n d e n c i a de I n d u st r i a y
C o m er c i o .
CREG C o m i s i ó n d e R e g u l ac i ó n d e E n e r g í a
y Gas.
1. ASPECTOS GENERALES
1.1 OBJETIVO
1.2 ALCANCE
7
1.3 ÁREA DE SERVICIO
8
1.4 MARCO LEGAL
1.5.1 Accesorios
9
1.5.2 Anillo de distribución
Artef actos de gas tales como coci nas, hornos, calderas, en los cuales
las temperaturas de cocción, fusión o calefacción no exceden de 315
°C. Este concepto no se aplica a los productos de la com bustión
generados por este tipo de artefactos
10
1.5.6 Artefactos de gas del tipo B1
1.5.9 Conector
Elemento de conexión que sirve para acoplar los artef actos a las
chimeneas, cuando así se requiera. Los conectores a su vez pueden
ser múltipl es o indivi duales.
1.5.10 Chimenea
11
pr odu ct os de la c ombu sti ón s on tr ans port ados des de el art efa cto a tr avés
de co ne ct or es hac ia dic ha chim ene a. S e cl asif ican en i ndivi du ale s y
c ol e cti vas
Chimenea que sirve para la evacuación de los productos de la combustión de dos (2) ó
más artefactos instalados en una o varias plantas de un mismo edificio.
12
1. 5. 12 .1 Ga s licu ad o de l pe tró l eo (GL P)
1. 5. 12 .2 G as natural (GN)
1.5.13 Gasodoméstico
13
1.5.14 Instalación para suministro de gas
14
1.5.18 Líneas matrices
15
1. 5. 20 .1 P oder c alo rí fi co b ru to o supe rio r (PCS)
1.5.21 Polietileno
H2C = CH2
Etileno o Eteno
16
1.5.22 Presión (unidad de medida)
Máxima presi ón interna del fluido de prueba prescrita por las normas
a p l i c a b l e s p a r a l o s e n s a yo s d e p r e s i ó n d e u n s i s t e m a d e t u b e r í a s , d e
acuerdo con el tipo de material en que está construido y l a clase de
locali dades que involucra en su trazado.
Presión de entrega domici liaria del gas que deben mantener las
em presas suministradoras en las conexiones de entrada de las
instal aci ones individuales de sus respectivos usuarios.
17
1.5.23 Punto de rocío
1.5.26 Suscriptor
1.5.27 Tiro
18
1. 5. 27 .1 Tiro M ecáni co
1. 5. 27 .2 Tiro N atu ra l
1.5.28 Tubería
1.5.30 Usuario
19
1.5.31 Válvula
1. 5. 31 .2 V álvul a d e cort e
1. 5. 31 .3 V ál vula de p aso
20
1. 5. 31 .4 V ál vula princ ipal
21
2. RED INTERNA
22
Todos los artefactos a gas que se instalen han de cumplir con las NTC
correspondientes y los Reglamentos Técnicos emitidos por la
autoridad competente; en este último caso deberán disponer del
respectivo certificado de conformidad.
- Las coci nas mixtas tendrán ambientes aislados entre ambos servicios
(energía eléctrica y gas).
- En caso que las cocinas (tanto las sólo a gas como las mixtas) y los
calentadores posean pil oto, éste tendrá una protecci ón que impida el
paso del gas al ambiente en el evento que aquél se apague.
- Los artefactos a gas tendrán una placa con información visibl e del
tipo de gas para el cual fueron diseñados e informaci ón suficiente
sobre su operación y calibraci ón, además de la inf ormación exigida
por las autoridades competentes, tales como el Ministerio de
Comerci o, Industria y Turi smo y la Superintendenci a de Industria y
Comerci o.
23
Los requi sitos anteriores deben cumplirse en forma cabal para que
EE.PP.M pueda efectuar el suministro de gas.
Todo artef acto a gas irá acompañado (en el momento de adqui sición o
entrega al usuari o) de un catálogo de instrucciones de funcionami ento,
de instalación y ventilación específi ca de acuerdo con las NTC
correspondientes y de adaptación a otro tipo de gas, que indique las
condiciones de operaci ón y mantenimiento. Igualmente inclui rán la
potencia nominal y l a potencia útil del artefacto.
L a p o t e n c i a , m a yo r q u e l a a n t e r i o r , q u e r e a l m e n t e s e u t i l i z a r á p a r a
compensar las pérdidas es la potencia nominal, y es la que se
considerará para obt ener los caudales de diseño para la instalación
int erna. Se expresa en kj/s (1K w = 1 Kj/S)
24
del punto de conexión de éste, de fácil acceso y a la vista. Para las
cocinas, la válvula estará ubicada por fuera de la zona de cocción. Las
válvulas de paso para los artefactos a gas se instalarán,
preferibl emente, en posición horizontal, siempre cerrando cuando se
mueva el maneral (de brazo largo) hacia abajo.
2.2 VENTILACIONES
25
normales que se presentan por los intersticios de puertas, ventanas y
de l os mismos materiales de la construcción. P or lo tanto, los l ocales
se han clasificado según la relación entre sus volúmenes y la sum a de
la potencia total de los artefactos a gas instalados en ellos, en
espacios confinados y no confinados.
R e c i n t o c u yo v o l u m e n e s m e n o r d e 3 . 4 m 3 p o r c a d a k i l o v a t i o d e
potencia nominal agregada o conjunta de todos l os artefactos a gas
instal ados en ese recinto.
R e c i n t o i n t e r i o r , c u yo v o l u m e n e s m a y o r o i g u a l a 3 , 4 m 3 p o r c a d a
kilovatio de potencia nominal agregada o conjunta de t odos los
artefactos a gas instal ados en ese recinto.
26
2.2.2 Ventilación de espacios confinados
27
veinti dós (22) cm2 por cada kilovatio instalado de potencia nominal
agregada o conjunt a de todos los artefactos a gas instalados en el
espacio confinado; el área libre individual mínima de cada una de las
aberturas será de seiscientos cuarenta y cinco (645) cm2. (Figura 2.2).
28
Los conductos verticales colectivos de ventilación tendrán un área libre
int erior acorde con la potencia nominal agregada o conjunta de todos
los artefactos a gas instalados en los espacios confinados que se
comunican entre sí, de conf ormidad con los criterios para dimensiones
establecidos anteriormente en el numeral 2.2.2.2.
29
o defectuosa. Tales dispositivos de seguridad actuarán directamente
sobre las líneas de alimentación de gas, y se ensayarán de
conformidad con los procedimientos establecidos para este tipo de
mecanismos por las normas técnicas particulares para cada tipo de
artefacto a gas.
30
Si las aberturas permanentes se recubren de malla m etáli ca, la
dimensión menor de los espacios libres de l a urdimbre de hilos
metál icos no será inf erior a 6.3 mm.
2.4 E V A C U A C I Ó N D E L O S P R O D U C T O S D E C O MB U S T I Ó N D E L O S
A R T E F A C T O S A G A S D E U S O D O M É S T I C O Y C O ME R C I A L
31
Los artefactos Tipo A no requieren conectarse a un conducto o a un
dispositivo especial de evacuación de los productos de la com bustión
hacia el exterior de los locales en los cual es son instalados. En caso
que uno o vari os artefactos a gas del tipo A sean i nstalados en un
mismo recinto interior confinado (o sin ventilación)según los criterios
establecidos en la NTC-3631 en forma tal que la potencia nominal
agregada o conjunta de dichos artefactos exceda l os 294 W por cada
m3 de espacio disponible dentro del recinto, uno o más de tales
artefactos deben ser conectados a sistem as que evacuen los productos
al exteri or hasta que la potencia de los artefactos tipo A restantes no
conectados a sistemas de evacuación, no exceda los 294 W por m3 de
espacio disponible dentro del recinto. Si dicho recinto interior se
encuentra comuni cado en forma directa con uno o más reci ntos
int eriores adyacentes mediante aberturas permanentes de circulación
peatonal o de tamaño comparable que no se puedan cerrar (tales como
corredores y pasadizos sin puertas), el espacio disponible dentro de
esos recintos adyacentes podrá computarse en los cálculos de
ingeniería para la verificaci ón de este requisito.
En cualquier caso se tendrá en cuenta que todos los artef actos a gas
se instalarán conforme a las recomendaciones del fabricante, y que la
operación del artefacto será tal que se cumpla con las normas de salud
vi gentes, entre otros: Decreto 02 de 1982 del Ministerio de Salud y
Protección Soci al y los Regl amentos Técnicos vigentes.
32
2. 4. 1. 1 Tiro n atur al
33
altura del conducto o chimenea, mayores serán las pérdidas por
fricción dentro de él y m ayores también serán las pérdidas de calor de
los productos de la combustión que afectan negativamente el tiro.
- La capaci dad del sist ema de descarga. Se presentan dos condi ciones
en este factor: si la dimensión del sistema es muy pequeña para la
cantidad de productos de combustión a evacuar, no cabrán todos
dentro de él y se presentarán escapes hacia el recinto en donde se
encuentre el artefacto a gas. Si la dimensión es demasiado grande, se
puede presentar un enfriamiento de los productos de la com bustión y
del vapor de agua antes de que alcancen el exterior del si stema de
descarga. Cuando los productos de la com bustión entran al sistema de
descarga pierden parte de su energía calórica en favor del aire que
ocupa dicho sistema, con l a consecuente disminución de la temperatura
y de la potencia del tiro.
- Bajas presiones o tiros negati vos creados por otros sistemas dent ro
del recinto en donde se encuentren los art efactos. Situaciones como
ésta se pueden presentar cuando existen artef actos que disponen de
si stemas mecánicos de evacuación de los productos de la combustión y
se encuentran en el mismo recinto con otros artefactos que utili zan
si stema de evacuación por tiro natural.
34
- Mal dimensi onamiento de las entradas de aire para venti lación del
recinto en donde se encuentran los artefactos, i ntroducirán pérdidas al
si stema total de flujo.
2. 4. 1. 2 Tiro m ec án ico
35
- Garantizar un adecuado tiro de los productos de la combustión
cuando se inicia la operación del artefacto y no se han alcanzado
temperaturas que generen la fuerza necesaria para la correcta
evacuación de los productos de la combustión.
2. 4. 2. 2 Cone cto re s
36
2. 4. 2. 3 Chim en eas
37
2. 4. 3. 1 Cone cto re s
- Los conectores para los artefactos a gas del tipo B.1 que operen por
tiro natural y del tipo B.2 que operen por tiro mecáni co i nducido, deben
instal arse evitando cam bios de direcci ón o cualquier tipo de
característi cas constructivas que puedan afectar el flujo de los
productos de la combustión bajo presión estática positiva. Así mismo,
tal es conectores se instalarán sin depresiones ni declives, con una
pendi ente continua ascendente mínima del 2%(figura 2.8).
38
- El eje del terminal de la desembocadura será perpendicular a la pared
int erna opuesta de la chimenea. En este punto, el conector será fijado
sólidamente a l a chimenea sin que su extremo sobresalga en la parte
int erior de éstos (Figura 2.9).
39
- Los conectores acoplados a chimeneas m etálicas o de mampostería
deberán penetrar estas últimas por encima de su f ondo o extremo
inf erior, con el fin de evitar obstrucciones f uturas debidas a la
acumulación de escombros o de hollín. También se tomarán
precauciones para evitar que los conectores penetren las chimeneas al
punto de obstruir el espacio libre comprendido entre ellos y las paredes
opuestas de las chimeneas.
2. 4. 3. 2 Chim en eas
Los materi ales con los cuales estén f abricadas resistirán, con el
tiempo, los esfuerzos mecánicos normales, el calor y la acción de los
productos de la combustión y sus eventual es condensaci ones. Serán
40
verticales (de sección continua en el caso de ser de mampostería),
para evitar cual quier tipo de estrangulamiento en toda su longitud.
42
La localización y la elevaci ón de los sombreretes de chimeneas de uso
residenci al y com ercial estarán de acuerdo con lo esti pulado en la NTC
3833.
43
del vapor de agua producido en la com bustión (en condiciones
estándar).
44
2. 5. 1. 4 C aíd a d e pres ión admi sib l e en l a tub erí a
45
2. 5. 1. 7 Lon gitud equ i va lent e por a cce so rio s
REL ACIÓN
ACCESORIO
LONGITUD/DIÁMETRO
Codo a 45° 14
Codo a 90° 30
T e e ( c o n f l u j o a 9 0 °) 60
Tee a flujo 20
46
bajo condici ones isotérmicas y para tuberías horizontales, se encuent ra
expresada en la f órmula general, derivada de l a aplicación de la ley de
conservación de la energía:
0 ,5 0 ,5
T−4 1 ( P 2 − P22 )
Q = 7,57 * 10 * b * * 1 * D 2 ,5
Pb f GTLZ
Q = F l u j o , e n m e t r o s c ú b i c o s p o r h o r a a Pb y Tb .
Tb = Temperatura base, en K.
0,5
1
= Factor de transmisión, sin dimensiones.
f
47
Para el factor de transmisión, diferentes investigadores han propuesto
fórm ulas para calcularlo, algunos en función del número de Reynolds,
otros en función del diámetro de la tubería.
0 ,5
h D5
−3
Q = 3,04 x10 ∗ C ∗
G L
0.575
013
. P 2 − P2 2
Q= * 1 * D 2.725
G 0.425 L
Donde:
Q: Caudal de gas [m3 / h]. (Condiciones estándar de referencia)
G: Gravedad específica del gas.
h : Caída de presión [ mbar ].
L: Longitud total de la red [m]. (Longitud real + Longitud equival ente
por accesorios)
D: Diámetro de la tubería [mm]. Ver anexo B
C: Factor en función del di ámetro, según la siguiente tabla:
48
Tabla 1. Factor C en función del diámetro para la ecuación de Pole
49
verifica que dicha caída de presión entre el medidor y cada
artefacto a gas, esté dentro de límites permitidos.
2.5.4 Diámetros
2.6.1 Medidores
50
- Caudal máximo
- Caudal mínimo
- Vol umen cíclico
- Tipo de medidor
- Código de barras:
Adi cionalmente los medidores estarán provistos de un códi go de barras
con las siguientes características:
1- Localizaci ón
Debe colocarse junto a l a información del rótul o del fabricante; es
decir, protegido por la ventana del indicador del medidor.
2- Material
Cuando se utilice etiqueta, el papel y la impresión del código deben
asegurar una vi da útil igual o superior a la del medidor. Debe utilizarse
un papel de alta adherencia.
51
Nota: Los dígitos correspondientes a la marca serán asignados en el
laboratorio del gas de EE .PP.M, previa presentación de la respectiva
marca.
52
La ventana para la lectura del flujo a través del medidor será en
material transparente, con el evada resist encia a la ruptura y al
deterioro por el contacto con el gas, l a luz solar y disolvent es. Además,
será completamente hermética.
53
Para evitar adulteraciones en el sistema de medición, los medidores
dispondrán de un sello metál ico, de cierre automático y plegadizo que
trabaja sobre el principio de f atiga de materi al. Una vez que el sell o se
plega y se cierra, cualquier intento para reabrirlo destruirá el sello. El
sello es elaborado en acero laminado en frío de 14,44 mm x 0,508 mm,
pintado de color rojo, negro, azul, amarillo o verde. El precinto de
seguri dad abrazará el medidor a t ravés de las perforaciones de los
conectores y de un tornillo con cabeza perforada que une las cubi ertas
del medidor. Se aceptan otros ti pos de sistemas que cumplan la misma
función, previa aprobación de EE.PP.M.
2.6.2 Reguladores
54
Para l os reguladores de presi ón de etapa única, de segunda o tercera
etapa, según el caso, el sistema de protección contra sobrepresiones
en la red, aguas abajo del regulador, se puede obtener mediante el uso
de válvula de alivio con venteo directam ente a la atmósfera, ajustada
para que en condici ones críticas no se presenten presiones mayores
que las permitidas por la NTC 3838 o por las normas asociadas a cada
tipo de regulador. El orificio para la ventilación estará colocado de tal
form a que no permita la entrada de agua o m ateriales extraños y est ar
diseñado para que no se obstruya, ni permita que a través de él se
logre llegar al diafragm a con algún instrumento que lo deteriore. Otros
si stemas de alivio por sobrepresi ón o por baja presión aguas abajo,
serán sometidos a consideraci ón de EE.PP.M.E.S.P.
55
Esta válvula tendrá un sistema que le permit a la fijación de un sel lo de
seguri dad en la posi ción "cerrada", que trabajará sobre el principio de
fatiga del material y será del tipo plegadizo o por compresión para
aprisionar el cable que inmoviliza la operación de la válvula. Una vez
que el sello ha sido colocado, cualquier intento por abrirlo ocasionará
el rompimiento del mismo.
El sello entre los dos cuerpos que componen la universal se hará con
em paques planos sintéticos de vitón, buna-n, neopreno o m ateriales
inertes a la acción de l os gases, hidrocarburos o sus condensados.
Está prohibida la utilización de caucho natural para la elaboraci ón de
em paques.
56
Cumpli rán con l os requisitos establecidos en la NTC-4534; con longitud
de i nserto de 5 cm y longitud total mínima del elevador, aceptada por
EE.PP.M., de 12,5 cm.
57
Los medidores irán m ontados en nichos construi dos en mam postería o
con gabinetes metálicos o de resinas sintéticas no combusti bles, con
puertas de material i ncombustible, ventiladas di rectamente al exterior
si están localizadas en las fachadas, y dotadas de tornillos de
seguri dad. Las dimensiones mínimas del nicho dependerán del ti po de
medidor seleccionado por diseño y acordes con los sistemas de
instal aci ón.
58
mampostería en la parte frontal de los muros o empotrados en ellos. En
las figuras 2.11 a 2.14, se presenta el esquema típico de conexión del
centro de medición unifamili ar y alternativas para l os nichos.
Las paredes del nicho serán pulidas, libres de aristas y no i ncl uirán
instal aci ones el éctri cas o de otros servi cios.
El sitio de ubicación del ni cho será de f ácil acceso para la l ectura del
medidor y de dimensiones tales que permita la realización de trabajos
de mantenimiento, control , inspección, reparación y reposici ón. Su
ubicación ofrecerá seguridad contra inundaciones, incendios, golpes de
vehículos (especialmente cuando se encuentra cerca a garajes), actos
de vandalismo y protección contra l a humedad excesiva, agentes
corrosi vos y, en general, de cualquier factor que pueda producir el
deterioro acelerado de los centros de medición.
2. 7. 1. 2 In st al acion es b if ami li ar e s
Para las viviendas bifamiliares se puede utilizar una sola deri vación
desde el anillo de di stribuci ón hasta la fachada de la edificación,
si empre con el criterio de uti lizar el menor número de accesorios para
disminuir la posi bilidad de escapes.
59
E n e s t e c a s o e l n i c h o s e r á d e m a yo r t a m a ñ o , t a l q u e p u e d a a l b e r g a r
cómodamente los dos medidores con sus respecti vos reguladores y
válvulas de corte. Los medidores quedarán nivelados y con una
separación mínima de ci nco centímetros (5 cm), respecto a las paredes
del nicho. Las puertas pueden ser de doble ala y los m arcos reforzados
e indeformables, de dimensiones proporcionales al tamaño del nicho
(Figuras 2.15 A y 2.15 B).
Los buitrones o nichos que al bergan los centros de medición para gas
se construirán en materiales incombustibl es y con puertas herméticas
60
hacia el exteri or de los mismos, de tal f orma que, en caso de algún
escape de gas, éste pueda salir al exterior de la edificación por la
ventil aci ón inferior o superior del buitrón al cual está anexo. La lectura
de los medidores se realiza por medio de un visor de vidrio sin
necesidad de abrir la puerta, la cual dispondrá de sistema de
cerramiento (preferiblemente con tornillo de seguridad) y la manija
correspondiente.
61
"MEDIDORES DE GAS"
"NO FUMAR"
2. 7. 2. 2 C as et a s de medi ción
Para gases más densos que el ai re, los medidores no podrán ubicarse
e n u n l o c a l c u yo n i v e l e s t é p o r d e b a j o d e l n i v e l d e l t e r r e n o , c o m o
sótanos o semisótanos, pues existe el peligro de acumulación de gases
en el evento de escapes.
62
La caseta de medición es para uso excl usivo del si stema de gas y por
tanto está prohibido guardar en ella elementos de aseo, basura,
plantas, recipi entes, materi ales de desecho o simil ares.
Igual que en los Centros de Medición se marcarán los m edi dores con el
número de cada apartamento y se deberá colocar un aviso que diga:
"MEDIDORES DE GAS"
"NO FUMAR"
2.8.1 Tuberías
63
2. 8. 1. 1 Tu b erí a d e p oli eti l eno
Es posible también utilizar tubos de acero con o sin costura aptos para
ser roscados, fabricados de conf ormidad con las especificaciones de la
NTC 2249. Cuando se utili za este tipo de tubería, sus conexiones
pueden ser roscadas, pero se usa únicamente el tipo de rosca
cilíndrica, que no debilita la parte final de la tubería. En los casos en
que la tubería presente recubrimientos con cinc se garantizará la
buena calidad de éste.
2. 8. 1. 3 Tu b erí a d e cobr e
64
las tuberías de cobre pueden ser util izadas para el suministro del
combustible. En cuanto a la parte externa, es necesari o tener en
cuenta que el cobre es incompat ible con el amoni aco y sus derivados,
lo que ocasiona problemas de corrosión. Las características de las
tuberías de cobre corresponderán a las estipuladas en la norma ASTM
B88M, del ti po A o del tipo B, y en las NTC3944 y 4128.
65
Los asientos de estas válvulas serán de tef lón, BUNA-N, neopreno o de
materiales similares que garanticen un cierre hermético y resistencia a
los efectos del gas natural y gases licuados del petróleo (GLP).
Los extremos roscados se ri gen por las especificaciones de roscas
para tuberías de la norma NTC 332, tipo NPT.
2.8.3 Accesorios
Todas las conexi ones en las tuberías y demás elementos de las redes
de gas permitirán un sumini stro en condi ciones de hermeticidad, por lo
que los accesorios utilizados garantizarán la ausencia de poros o
microporos.
66
2. 8. 3. 2 Acc esorio s par a tu berí a de acero
67
2. 8. 3. 4 Acc esorio s par a tu berí a de aluminio
68
Para facilitar su operaci ón, se recomienda utilizar conexiones flexibles
en artefactos móviles, desplazables o accionados por motor, como:
cocinas, lavadoras, secadoras, lavaplatos. Cumplirán con los requisitos
de las NTC-3741 ó 4354, según el caso y deben disponer de
recubrimiento encauchetado para evitar ser perf orados por posibles
chispas.
Conexi ones de art efactos a gas con materi ales diferentes a los
especificados requieren la aprobación previa por EE .PP.M.
69
2.10.1 Selección del material
70
- Que las tuberías para el suministro de gas no pasen por conductos
de aire, chimeneas, f osos de ascensores, shuts de basura, sótanos
sin ventilación y similares. Se buscará que l as tuberías no pasen
por juntas de dilatación, dormitorios, baños y sótanos; en caso que
esto sea indispensable, se adoptarán l as medidas de protección
adecuadas, como camisas, la utilización de uniones soldadas,
uniones flexibles, etc. de acuerdo con lo especificado en la NTC
2505.
- Que las vál vul as de paso para los artef actos a gas se encuentren
instaladas preferiblemente en posi ción hori zontal, siempre cerrando
cuando se mueva el maneral hacia abajo. Las vál vulas de paso de
cada artefacto a gas serán de f ácil acceso y operación. En las
cocinas, la válvula de paso se colocará de tal f orma que su
accionamiento no se realice sobre la zona de cocción, conservando
los lineamientos de seguri dad estableci dos en la NTC 2505.Las
posiciones de abierto y cerrado de las válvulas de paso quedarán
correctamente identificadas.
72
protegidas contra daños mecánicos cuando crucen pasillos o lugares de
tránsito de personas o vehículos; serán totalmente independientes de
otras tuberías cuando vayan por buitrones, y no se conectarán directa
o indirectamente a otro sistema de gas dif erente al que suministra
EE.PP.M. E.S.P.
- Por ningún motivo se podrán conectar a las tuberías para gas, las
descargas a tierra de redes o artefactos a gas. La fijación de las
tuberías cuando son expuestas se hará según lo especificado en la
NTC-2505.
73
- EE.PP.M. E.S.P podrá exigir, a su juicio, que se presenten uno,
varios o todos los Centros de Medi ción del proyecto com pletamente
instal ados para verificar su correcta disposición.
- Que los manómetros para las pruebas de hermeticidad cum plan los
requerimientos de la NTC-2505.
74
- Que se hagan los trabajos necesarios, en caso de requerirse, en los
muebles de cocina con el fin de propici ar ventilación adecuada en los
gabinetes donde se instalarán hornos, cocinas, etc.
Las tuberías enterradas son aquellas instal adas dentro del suelo. No
se permite la construcción de tuberías enterradas a través de cimientos
o debajo de elementos estructurales de la edificación; cuando se
requiera pasar tuberías enterradas a través de muros de edificación, se
encamisarán para protegerlas de la acción cortante y del asentamiento
del terreno. Por ningún motivo se conectarán a las tuberías metálicas
para gas enterradas, las conexi ones a tierra de redes y artefactos de
cualquier natural eza. Las tuberías metál icas ent erradas se protegerán
contra l a corrosión y no se permiten conexiones roscadas.
75
2. 10.4 .2 Tub erí a s emb ebid as
S o n a q u e l l a s q u e s e i n s t a l a n i n c r u s t a d a s e n u n a e d i f i c a c i ó n y c u yo
acceso sólo puede lograrse mediante la remoción de parte de muros o
pisos del inmueble. Las tuberías embebi das serán ubicadas en sitios
que brinden protección contra daños mecáni cos.
- Camisas
76
- Conductos
Cuando sea im presci ndible instalar tuberías por encima de los cielos
f a l s o s , é s t a s n o p o d r á n a p o ya r s e e n l a e s t r u c t u r a q u e l o s c o n f o r m a n .
El cielo fal so será f ácilment e removible y contará con un área de
ventil aci ón, tal como lo especifica la NTC 2505.
77
Adi cional a la protección que ll eve la tubería e independi ente de la
form a de instalación, ésta se identificará mediante la apli cación de
pinturas de color amarillo ocre que cumplan con las especificaciones
de la NTC-3458, cuando sea aplicable.
79
- Pintando el tubo en toda su longitud
- Conexiones roscadas
80
- Cepillar la rosca para eliminar rebabas o materiales extraños.
- Aplicar el sell ante llenando los primeros cuatro (4) hilos de la rosca,
realizar la unión y permitir el tiempo de secado necesario.
- Conexiones soldadas
81
Los electrodos se seleccionan según el trabajo a realizar.
Las conexiones soldadas de tuberías de acero cumplirán los requisitos
de la NTC 2057.
Las manipul aciones sobre la tubería en las acci ones de corte y roscado
causan daños a la pi ntura de protección a la corrosión, por lo tanto una
vez ensamblada se restituirá aquell a en los tramos dañados. Antes de
la reposición de la protección, es necesario preparar l a superficie
sobre l a que se aplicará.
82
Antes del atraque de la tubería se verificará l a ubicación de las
chaquetas aislantes, si se requieren, y que los tramos verticales estén
debidamente fijados.
L o s m a n ó m e t r o s e m p l e a d o s e n e l e n s a yo d e b e n s e r t a l e s q u e l a
p r e s i ó n d e e n s a yo s e e n c u e n t r e e n t r e e l 2 5 % y e l 7 5 % d e s u r a n g o d e
medición y tenga un grado de precisión D según l a norma ASME B
40.100 o una clase de precisión 5 según la NTC 2263 (OIML 17).
83
Cuando se utilicen sellantes anaeróbicos en las conexiones roscadas,
el e n s a yo de hermeticidad del sistem a de tuberías se efectuará
después de transcurrido el tiempo de curado especificado por el
fabricante del producto.
84
- Los calentadores de agua a paso directo tendrán por encima de ellos
un espacio libre mínimo de cuarenta (40) centím etros y l a parte
superi or de los mismos, por donde tienen la salida los productos de la
combustión, estará por lo general a una altura de uno con ochenta
(1,80) metros sobre el nivel del piso.
85
Una vez gasificada la red, se procede a l a conexión y verificación de la
operación de los artef actos, en función del tipo de gas suministrado.
86
3. RED EXTERNA
El diseño de las redes externas tiene como obj eto, entre otros, el
seleccionar las dimensiones de las tuberías y accesori os que
garanticen que, para l a máxima demanda que alim entará l a red en
87
todos sus puntos, la presión se encuentre dentro de los parámetros
previamente defi nidos. La determinación de l a máxima dem anda que
soportará la red puede ser definida por varios métodos, los cuales
dependen del comportamiento del sistema.
88
3.1.2 Factores de coincidencia y diversidad
3. 1. 2. 3 Fa cto r de de manda
Para un grupo de instalaciones es la relación de l a máxima demanda
coincidente del grupo y la suma de todas las cargas conectadas (suma
de las potencias de todos los artefactos a gas conectados por cada una
de las instalaciones). Ver cuadro 3.1.
89
Como se puede concluir de las definiciones anteriores, es m ucho más
fácil de obtener el F actor de Demanda que el de Simultaneidad puesto
que l a información sobre la demanda sól o se requi ere para todo el
grupo de instal aci ones y la otra información es la correspondiente a los
artefactos instal ados por los suscriptores y sus correspondientes
potencias.
90
3.3 MA T E R I A L E S UTILIZADOS EN LAS LÍNEAS ARTERIAS,
A N I L L O S Y A C O ME T I D A S .
3.3.1 Tuberías
3.3.2 Válvulas
Para aislar los diferentes anil los conectados a las líneas arteri as se
uti lizarán vál vul as de corte, fabricadas en polietileno bajo
especificaciones compatibles con el de la tubería, de tal m anera que
puedan ser unidas mediante procesos de termofusión o electrofusión.
De la mi sma f orma, para f acilitar la operaci ón y garantizar al máximo la
confiabili dad del servicio, cada tramo del sistema de líneas arterias
dispondrá de válvulas ubicadas estratégicamente que permitan
suspender el flujo de gas a través de él. En general, los sitios
recomendados serán a conti nuación de los diferentes nodos en donde
se interconectan los t ramos.
91
3.3.3 Elevadores
0.575
013
. P 2 − P2 2
Q= * 1 * D 2.725
0.425
G L
En donde,
P2 = P r e s i ó n a b s o l u t a e n e l p u n t o d e e n t r e g a d e l a t u b e r í a , e n b a r
92
Para el diseño de la red externa se aceptará el em pleo de l a ecuación
general descrita en el num eral 2.5.2, previa aceptación de los valores
de sus parámetros por parte de EE.PP.M.
En la figura 3.1, los tramos 2-3, 4-5, 4-6, por ejemplo, corresponden a
líneas arterias enmalladas, y l os tramos 1-2 y 12-14, a líneas arterias
alimentando en forma radial.
93
Si las cargas no son uniformemente distribuidas o no son iguales, las
cargas se distri buyen entre los nodos extremos en forma inversamente
proporcional a la distancia de l a localización de las cargas con
respecto a cada nodo.
b
C a r g a e n e l n o d o A c o r r e s p o n d i e n t e a Q1 : Q1 *
( a + b)
a
C a r g a e n e l n o d o B c o r r e s p o n d i e n t e a Q1 : Q1 *
( a + b)
94
Uno de los métodos utilizados para solucionar mallas, y v erifi car si los
diámetros seleccionados cumplen con l o esperado, es el de Hardy-
Cross.
3.6 A C O ME T I D A S
Las acometi das son derivaciones desde las arterias o anillos que
llegan hasta el registro de corte del i nmueble. En edifici os de
propiedad horizontal o condomini os, la acometida llega hasta el
registro de corte general, el cual es diferente a l a válvula definida en el
numeral 1.5.31.1. Por tanto en edificios o urbanizaci ones cerradas, se
instal ará un regi stro de corte general que puede ser una válvula de
bola o una poliválvula, a la entrada a la urbanización o edificio. Entre
el registro de corte y el interi or de la instalación se ef ectúa, en una o
varias etapas, la regulación hasta llegar a l os artefactos.
95
Las conexiones realizadas en exteriores para alimentar centros de
medición o casetas de medición ubicadas en las fachadas de las
construcciones son realizadas en polietileno y, para su
dimensionamiento se requiere conocer los caudales demandados, las
característi cas del gas utilizado, l a longitud de la conexi ón y las
presiones en los extremos de la misma.
96
estará protegi do con un torni llo de seguridad que impida abrirlo en
form a incontrolada y evite, de paso el accionamiento accidental de
dicha válvula.
"VÁLVULA DE GAS"
"OPERACIÓN SÓLO POR PERSONAL AUTORIZADO"
3.8 REGULACIÓN
97
requerimientos de ventilación para las eventuales operaciones de las
válvulas de seguridad del regulador (Ver figura 3.3).
G.L.P 2 1 0 m b a r ≤P e n t r a d a ≤ 3 5 0 m b a r
P salid a = 33 mbar
98
Por motivos de seguridad, la presión manométrica que se permite
manejar dentro de edificaciones, es limitada a trescientos cincuenta
(350) mbar (NTC 2505).
99
Cuando en un edificio se tengan centros de medición en la parte
int erior el mismo (en zonas comunes), la alimentación de dichos
centros cumplirá con los requerimientos de máximas presiones.
100
Definida la presión de alimentación de la línea matriz, para su
dimensionamiento se tendrá en cuenta, adicionalmente, la presi ón de
sumi nistro al centro de medición, la cual no será menor a la mínima
requerida por los reguladores allí i nstalados.
Para el dimensionamiento de la tubería de la l ínea mat ri z se utiliza la
misma fórmula de Müeller empleada para las tuberías de polietil eno,
teniendo en cuenta las características de los materiales, presiones y
caudales manejados.
P a r a l a l í n e a m a t r i z p u e d e u s a r s e t u b e r í a d e c o b r e c u ya s u n i o n e s s e
harán con soldadura f uerte capilar, a una temperatura de fusión mayor
de 550o C y menor de 800 o
C, sin utilizar fundente de acuerdo con las
normas NTC 2700 y NTC 2863.
101
También, puede utilizarse tubería de acero al carbono la cual, en caso
de trabajar a presiones m a yo r e s de 350 mbar y dentro de las
edificaci ones, se soldará según la NTC 2057 y A NSI B31.8. No se
p e r m i t e n u n i o n e s r o s c a d a s e n l o s m o n t a n t e s s i l a p r e s i ó n e s m a yo r a
350 mbar, excepto lo i ndicado en el numeral 3.8.
Las línea matri ces podrán ser colocadas a la vista, por conductos, por
las fachadas de los edifici os, fijándolos firmemente por medi o de
abrazaderas, ganchos u otros soportes adecuados, pref eriblemente
galvanizados en caliente, y separados y aislados según las
especificaciones de la NTC 2505.
102
- Conducto rectangular y vertical, de sección constante hasta lo alto de
la edificación, con dimensi ones no inf eriores a 45 cm de ancho y 30 cm
de profundidad; en cada piso se realizarán las derivaciones hacia los
centros de medición, los cuales serán de dimensi ones apropi adas
según el número de m edi dores a i nstalar. Las paredes del conducto
estarán construidas con ladrillo o bloque y serán lisas y herméticas
(si n rebordes de losas). Interi ormente el conducto no puede ser
pintado ni recubierto con materiales infl amables.
103
3.10.1 Materiales
104
3.10.2 Manejo y almacenamiento de los materiales
105
3.10.3 Instalación
106
También podrá utilizarse para la instalación el relleno fl uido, el cual es
un material cementoso, autocompactante y autonivelante con
propiedades de un suelo mejorado cuyas características mecánicas y
volumétricas son estables en el tiempo.
E n e l c a s o q u e l a r e d s e c u n d a r i a v a ya p o r a n d e n e s o z o n a s v e r d e s , l a
anterior consideración para la profundidad puede reducirse a cincuenta
(50) centímetros.
107
Para las uniones de los accesorios y las tuberías se tendrá especial
cuidado en la limpieza, puesto que muchos defectos se pueden
presentar por la influencia de los aceites, grasas y suciedades.
108
excavación, arena o arenilla, retirando las piedras con aristas agudas
que pudieran quedar en contacto con l a tubería, con el f in de evit ar
daños o talladuras en la red de polietileno.
109
3.10.5 Referenciación
P a r a t u b e r í a s q u e v a ya n p o r z o n a s v e r d e s , s e c o n s t r u i r á n m o j o n e s d e
concreto u otro material aceptado por EE.PP.M. E.S .P., grabados con
la palabra “GAS” y cuando vayan por andenes o por pisos duros, se
instal arán placas metálicas en los paramentos de las edificaciones,
tambi én grabados con la palabra “GAS” en el respectivo piso, cada
cambio de dirección y, en urbani zaciones cerradas, máximo cada 10 m
en tramos rectos.
N FD N FD N FD N FD
1 1.00 16 0.59 31 0.51 46 0.47
2 0.80 17 0.58 32 0.51 47 0.46
3 0.78 18 0.57 33 0.50 48 0.46
4 0.76 19 0.56 34 0.50 49 0.46
5 0.74 20 0.55 35 0.50 50 0.46
110
6 0.72 21 0.55 36 0.49 60 0.45
7 0.70 22 0.54 37 0.49 70 0.43
8 0.68 23 0.54 38 0.49 80 0.42
9 0.66 24 0.53 39 0.48 90 0.41
10 0.65 25 0.53 40 0.48 100 0.40
11 0.64 26 0.53 41 0.48 200 0.38
12 0.63 27 0.52 42 0.47 300 0.36
13 0.62 28 0.52 43 0.47 400 0.33
14 0.61 29 0.52 44 0.47 500 0.30
15 0.60 30 0.51 45 0.47 1000 0.26
111
ANEXOS
112
ANEXO A
Antes de ini ciar cualqui er diseño de proyectos de gas, los cuales van a
ser atendidos por EE.PP.M., es requisito verificar la disponibilidad del
servicio de gas, medi ante solicitud a la Subgerencia del Gas de
EE.PP.M, indicando la ubicación del predio.
113
A.2 SOLICITUD DE ESTUDIO Y APROBACIÓN DE DISEÑOS PARA
REDES DE GAS.
E n g e n e r a l , l o s p r o ye c t o s c o n r e d e s d e g a s t e n d r á n u n s o l o p u n t o d e
conexión a la red de Empresas Públicas, mientras se mantengan las
presiones mínimas en la red.
A.2.1 Información general. Todo proyecto debe ser radi cado el edificio
EE.PP.M, sótano 2. Los planos deben ir acompañados de una
comunicación di rigida al Área Expansión Redes de Gas en la que se
indique:
114
NOTA: Los planos devueltos para correcciones, siempre deberán
adjuntarse cuando se ingrese nuevamente el proyecto, con el propósito
de agilizar la revisión.
115
A.2.2.2 Bloques individuales de apartamen tos
116
- Plano urbanístico con la localización, indicando la conexión a la red
de gas natural de EE.PP .M.
117
- El cambi o de uso del servici o que se haya aprobado, si n previa
autorizaci ón de EE.PP.M.
118
A.3.3 Precauciones
- Verificar que los artef actos a gas posean los accesorios para la
operación con gas natural.
119
se ajustan a la reglam entación vigente. De acuerdo con la legislación,
el suministro del gas está sujeto a que las viviendas de los usuarios
cumplan con los requi sitos técnicos, de nomenclatura, estratificación y
urbanismo (Resolución CREG 067 de diciembre 21 de 1995).
120
ANEXO B
DIÁMETROS INTERNOS DE TUBERÍAS
TUBERÍA DE COBRE
Diámetro Diámetro Diámetro Interior
Nominal Exterior (mm)
PLG mm Tipo K Tipo L
1/4 9.53 7.75 8.00
3/8 12.70 10.21 10.92
1/2 15.88 13.39 13.84
5/8 19.05 16.56 16.92
3/4 22.23 18.92 19.94
1 28.58 25.27 26.04
1 1/4 34.93 31.62 32.13
1 1/2 41.28 37.62 38.23
2 53.98 49.76 50.42
2 1/2 66.68 61.85 62.61
121
ANEXO C
NTC 1908 Vál vul as manuales de gas para artefactos, válvul as para
conectores de artef actos y válvulas terminal es de
mangueras.
NTC 2249 Tubos de acero al carbono con o sin costura para usos
comunes, aptos para ser roscados.
122
NTC 2576 Aparatos mecánicos. V álvulas y m ecani smos termoplásticos
de cort e accionadas manualmente para si stemas de
distribución de gas.
NTC 2863 Metal es no ferrosos. Resina como fundente para núcl eos
de soldadura.
NTC 3527 R e g l a s c o m u n e s a p l i c a b l e s a l a c o n s t r u c c i ó n y e n s a yo d e
los artefactos que em pl ean gases combusti bles para usos
domésticos, comerciales e industriales.
NTC 3538 Vál vul as metálicas para gas accionadas m anualmente con
presiones manométricas de servicio desde 6,8 kPa hasta
8,61 kPa de tamaño desde 12,5 mm hasta 50,8 mm.
123
NTC 3561 Especificaci ones para tuberías flexibl es de caucho,
mangueras de caucho y accesorios de ensamble para
mangueras de caucho usados en instalaciones para GLP
(Fase gaseosa) y aire con mezcla de gas propano.
NTC 3567 Ductos m et álicos para la evacuaci ón por tiro natural de los
productos de la combustión de gas.
NTC 3740 Vál vul as m etálicas para gas accionadas m anualmente para
uso en sistemas de tuberías con presi ones manométricas
de servicio inferiores a 0.069 bar.
124
NTC 3944 Tubería rígi da de cobre sin costura.Tamaños normalizados.
NTC 4082 Equipos de cocción para uso comercial que funci onan con
gas. Requisitos de seguridad.
NTC 4128 Tubería flexibl e de cobre sin costura para gas natural y
gases licuados del petróleo (GLP).
125
ANEXO D
SÍMBOLOS CONVENCIONALES PARA INSTALACIONES DE GAS
126
127
128
ANEXO E
PROCEDIMIENTO 01
1. REQUISITOS GENERALES
129
Construcciones que incluyan hasta seis (6) instalaciones en vivienda usada,
ubicadas en el mismo predio, podrán ser avaladas con la firma de un Instalador,
un Tecnólogo o un Diseñador de Redes de Gas, sin presentación previa de
diseño.
Proyectos con un máximo de diez (10) instalaciones, podrán ser avalados con la
firma de un Tecnólogo o de un Diseñador de Redes de Gas, previa presentación
de diseño.
Proyectos con más de diez (10) instalaciones deberán ser avalados con la firma
de un Diseñador de Redes de Gas, previa presentación de diseño.
Instalaciones con presiones entre 0,023 bar y 0,140 bar y potencia de diseño
máxima de 140 kW, podrán ser avaladas con la firma de un Tecnólogo o de un
Diseñador de Redes de Gas, previa presentación de los diseños.
2. PROCEDIMIENTO
130
• Memorias de cálculo.
• Un juego de planos.
• Cuenta de servicios, si aplica.
131
• Espacio para sellos
Se deberán presentar tantas plantas completas como pisos tipos diferentes haya
en el proyecto, con una escala mínima de 1:75, y que contendrán:
132
De la evacuación de los productos de la combustión -si aplica- se requiere:
De la ventilación:
Cuadro de detalles:
133
Remate de chimenea, sombrerete tipo XFig. ___
Posición de las redes en vías públicas nuevas Fig. ___
Caja para poliválvula Fig. ___
Distancia para dispositivo de anclaje Ver Tabla 1 NTC 2505
Notas:
El presente diseño se hizo con base en los siguientes artefactos por instalación:
Reguladores:
134
Estrato Socioeconómico para el caso residencial o especificar si es comercial,
industrial.
Nota: El constructor no podrá iniciar la instalación de las redes de gas hasta tanto
no se tenga aprobado el respectivo diseño. En caso de que esto no se cumpla,
Empresas Públicas de Medellín E.S.P. se reservará el derecho de brindar la
asistencia técnica a dicho proyecto.
Se deberá presentar planta completa del proyecto, con una escala mínima de
1:75, y que contenga:
135
Tramo
Longitud en metros.
Material.
Diámetro en milímetros.
Equipos asociados
Notas:
136
caso de que esto no se cumpla, Empresas Públicas de Medellín E.S.P.
se reservará el derecho de brindar la asistencia técnica a dicho
proyecto.
4. MEMORIAS DE CÁLCULO
Anexo a los planos de los proyectos, se debe enviar memorias de cálculo escritas
a computador, que contenga como mínimo los siguientes numerales:
Parámetros de diseño
Gravedad específica del gas natural, potencia total por vivienda o local (describir
los artefactos, tipos y potencias), caudal total para cada tipo de vivienda o local,
factor de demanda y caudal total del proyecto.
137
Ventilaciones
Áreas netas de ventilación de acuerdo con NTC 3631, tipo de ventilación adoptado
-rejilla con malla, rejilla con celosía, calados, fijación de celosías en ventanas u
otro- con su respectivo cálculo de área efectiva y distancias de colocación desde
piso y techo respectivamente.
Cálculo de redes
Calculo de todas las redes que apliquen al proyecto: Anillos o redes externas en
polietileno, acometida, línea matriz -montante, redes internas, la más
desfavorable-, considerando los rangos de presión definidos en el numeral 3 y la
velocidad de diseño, que no debe superar los 30 m/s. Se debe tener presente que
para el cálculo de acometidas, redes externas de polietileno y montantes, las
fórmulas respectivas trabajan con presiones absolutas y no manométricas (P
absoluta = P manométrica + P atmosférica.).
138
Para los proyectos de estaciones de gas vehicular se deberán presentar
durante el desarrollo del proyecto y cumplida la puesta en servicio,
adicionalmente los siguientes documentos:
Cerrado
139