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UNIVERSIDAD MAYOR, REAL Y PONTIFICIA DE

SAN FRANCISCO XAVIER DE CHUQUISACA

FACULTAD TÉCNICA

MECÁNICA INDUSTRIAL

CONSTRUCCION DE UNA MAQUINA PICADORA DE FORRAJE


PARA OPTAR EL TÍTULO DE TÉCNICO SUPERIOR EN
MECÁNICA INDUSTRIAL

UNIVERSITARIO: ALBA HERRERA GABRIEL MARINER


TUTOR: ING. RAMOS PINTO RAUL WALTER

SUCRE – BOLIVIA
2021
ÍNDICE
CAPÍTULO I....................................................................................................................................

1.1ANTECEDENTES........................................................................................................................

1.2JUSTIFICACIÓN.........................................................................................................................

1.3 PLANTEAMIENTO DEL PROBLEMA...........................................................................................

1.4 OBJETIVÓ GENERAL.................................................................................................................

1.5 OBJETIVOS ESPECÍFICO............................................................................................................

1.6 METODOLOGÍA APLICADA EN EL PROYECTO...........................................................................

CAPÍTULO II...................................................................................................................................

MARCO TEÓRICO...........................................................................................................................

2.1.1 SEGADORA...........................................................................................................................

2.1.2 CUCHILLA DE ACERO.............................................................................................................

2.1.3 PICADORA DE FORRAJE........................................................................................................

2.1.4 MOTOR ELÉCTRICO...............................................................................................................

2.1.5 MÁQUINA CORTADORA O PICADORA.................................................................................

2.1.6 CAMPO DE TRABAJO..........................................................................................................

2.1.7 LA SIEGA.............................................................................................................................

2.1.8 LOS ACONDICIONADORES...................................................................................................

2.1.9 SECADO..............................................................................................................................

2.1.10 PICADO DEL PRODUCTO...................................................................................................

2.1.11 EL PICADO.........................................................................................................................

2.1.12 EMPACADO Y TRANSPORTE..............................................................................................

2.1.13 ALMACENAMIENTO..........................................................................................................

2.2 TIPO DE SEGADORA...............................................................................................................

2.2.1 siega artesanal....................................................................................................................

2.2.2 principios de las máquinas utilizadas en la actualidad........................................................

2.2.3 cuchilla de la máquina segadora.........................................................................................

1
2.2.4 máquinas segadoras de movimiento intermitente.............................................................

2.2.5 máquina segadora de cuchilla y contracuchilla...................................................................

2.2.6 máquinas segadoras de doble cuchilla................................................................................

2.2.7 máquinas segadoras rotativas............................................................................................

2.2.8 máquina segadora rotativa de discos.................................................................................

2.3 tipos de picadoras.................................................................................................................

2.3.1 máquinas picadoras–sopladoras estacionarias...................................................................

2.3.2 máquinas picadoras–sopladoras de campo........................................................................

2.3.3 máquinas picadoras–sopladoras de acción simple..............................................................

2.3.4 máquinas picadoras–sopladoras de doble acción...............................................................

2.4 características del motor.......................................................................................................

2.4.1 corte de piezas....................................................................................................................

3.1 CAPITULO III..........................................................................................................................

3.1 INTRODUCCIÓN.....................................................................................................................

3.2 Características generales de la máquina................................................................................

3.3 Diseño de la máquina picadora..............................................................................................

3.3.1 Estimación de la potencia del mecanismo de corte.............................................................

3.3.2 Dimensionamiento del mecanismo de corte.......................................................................

3.3.3 cálculo de momento...........................................................................................................

3.3.4 Cálculo de las fuerzas que actúan sobre las cuchillas..........................................................

3.3.5 Análisis de materiales del mecanismo de corte..................................................................

3.4 Construcción del mecanismo de corte...................................................................................

3.5 Soldadura..............................................................................................................................

3.6 Construcción del soporte principal........................................................................................

3.7 Construcción del eje y poleas................................................................................................

3.7.1 Procedimiento de corte con amoladora..............................................................................

3.7.2 Instalación del sistema de arranque...................................................................................

3.7.3 Montaje de la maquina.......................................................................................................

2
3.7.4 Montaje de cuerpo principal...............................................................................................

3.7.5 ensamblaje mediante soldadura.........................................................................................

CAPITULO IV................................................................................................................................

4 Determinación del costo de la maquina...................................................................................

4.2 Resultados.............................................................................................................................

4.3 conclusiones..........................................................................................................................

4.4 Recomendaciones..................................................................................................................

4.4 Bibliografía............................................................................................................................

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INDICE DE FIGURAS
Figura 1
Cuchillas
Figura 2
Segado manual
Figura 3
Cuchilla de la máquina segadora
Figura 4
Cuchilla y contra cuchilla de segadora
Figura 5
Cuchilla doble
Figura 6
Maquina segadora rotativa
Figura 7
Maquina segadora John Deere
Figura 8
Maquina picadora sopladora
Figura 9
Maquina sopladora de acción simple
Figura 10
Motor monofásico
Figura 11
Corte con plasma
Figura 12
Esquema de la máquina
Figura 13
Diseño de cuchilla
Figura 14
Sistema de transmisión
Figura 15
Soldadura con arco
Figura 16
Soldadura de maquina
Figura 17
Torno

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Figura 18
Torno
Figura 19
Corte de tapa lateral
Figura 20
Afinamiento de borde de tapa lateral
Figura 21
Esquema eléctrico
Figura 22
Ensamble de caja principal
Figura 23
montaje de contactor
Figura 24
Montaje de motor
Figura 25
Montaje de pasador
Figura 26
Montaje de salida del proyectó
Figura 27
Soldadura de soporte
Figura 28
Reforzando soporte
Figura 29
Herramientas utilizadas
Figura 29
Proyecto finalizado
Figura 30
Proyecto finalizado con acabado final
Figura 31
Picadora finalizada

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CAPÍTULO I

CONSTRUCCIÓN DE UNA MAQUINA SEGADORA DE FORRAJE


INTRODUCCIÓN

1.1 ANTECEDENTES

Desde un inicio los diferentes sistemas de segadoras usadas en la siega de


cereales constaban de una barra de corte compuesta por una cuchilla con
movimiento alternativo dentro de un solo eje.

Desde fines del siglo XVIII se retomaron en Europa los intentos de la


mecanización de la siega. El primero que logró construir una segadora que
funcionó adecuadamente fue Patrick Bell (1801-1869), hijo de un agricultor
escocés. En 1827 construyó un prototipo y un año después uno mejorado con
el cual pudo realizar pruebas prácticas.

En Estados Unidos Cyrus McCormick (1809–1884) construyó y utilizó una


segadora en 1831 en Virginia, que fue patentada tres años después. Obed
Hussey (1792-1860) también ensayó con éxito una segadora en 1833, que
patentó ese mismo año y comenzó a fabricar al año siguiente.

Dando esos datos llegamos hoy al día de hoy existen diferentes tipos máquinas
para poder dar uso en nuestro territorio que dará mucho más beneficio a la
hora de ver la cantidad de recolección de la producción.

En Bolivia se cultivan forrajes tales como la alfalfa, avena berza y cebada


berza. Las producciones de forrajes se obtienen de las más de 107 mil
hectáreas que representan un 4% de la superficie total destinada al sembradío
agrícola en Bolivia (2.866 mil hectáreas). Los departamentos que producen
avena forrajera son La Paz con más de 5 mil hectáreas y representando un
45% de participación, seguido de Cochabamba con 29% y Santa Cruz con
13%, no obstante ese dato es una gran cifra para poder elaborar y dar uso del
mismo con eso nos lleva la responsabilidad de elaborar nuestro proyecto con
un eje central utilizando un motor como actuador en el sistema, con la finalidad
de facilitar a los productores en la área agrícola por lo tanto nuestro proyecto

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dará como punto de partida la elaboración de una maquina segadora cortadora
de forraje

1.2 JUSTIFICACIÓN
El sistema de segado de forraje será instrumento para simplificar la recolección
de forraje simplificando el tiempo de la cosecha.

El uso de este sistema disminuirá la mano de obra de los recolectores a la hora


de la cosecha. Se mejorará la productividad y calidad se traduce en mayores
ingresos El obtener un proceso completamente manual, tiene la desventaja de
tener un costo de inversión inicial que la que tendría si tuviera el sistema del
segado de forraje. Actualmente los accidentes ocurridos ocasionan gastos
adicionales debido a que se presentan accidentes laborales a la hora de la
recolección.
El proyecto evitara exponer a trabajadores a posibles accidentes laborales.
Disminuyendo la exposición al trabajado en alguna situación de peligro dentro
del lugar de trabajo así disminuyendo los riesgos derivados del trabajo.

1.3 PLANTEAMIENTO DEL PROBLEMA


Uno de los principales problemas en la producción son los tiempos de cosecha
y las plagas por lo tanto se requiere un sistema que nos simplifique la
recolección del producto.

Lo que ocasiona pérdidas al productor en las líneas de producción, retrasos y


fallas en las entregas del producto, variación en el producto final, desperdicio
de material y gastos adicionales como el pago de horas extras para poder
cumplir con los tiempos requerido.

Para continuar impulsando este sector productivo en Santa cruz, es necesario


ofrecer una solución de sistemas de bajo costo, el cual sea accesible a los
pequeños y medianos productores. Siendo esto factible con la implementación
de un sistema de segado de forraje.

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1.4 OBJETIVÓ GENERAL
Construir una maquina picadora de forraje para optimizar el proceso de
recolección de forraje utilizando materiales y procedimientos que están a
nuestro alcance una vez desarrollada la máquina servirá para optimizar el
tiempo de recolección del producto.

1.5 OBJETIVOS ESPECÍFICO


•Determinar las características de diseño de la máquina picadora

•Determinar la potencia del motor para el funcionamiento del sistema.


•Diseñar el soporte principal de la máquina.
•Construir las diferentes piezas, realizar el montaje y llevar adelante las
pruebas de funcionamiento.

1.6 METODOLOGÍA APLICADA EN EL PROYECTO


Se utilizará una metodología cualitativa ya que se centrará en determinar las
características principales que debe tener la máquina a construir tomando en
cuenta los resultados obtenidos con máquina similares y tomando en cuenta el
tamaño de la máquina por las limitaciones económicas y de tiempo que se
tiene para su construcción. Por otro lado, se intentará corregir fallos en la
producción, mejorando los resultados que se obtienen con máquinas similares.
Posteriormente se definirá que equipos, materiales y herramientas son los
adecuados. Para la realización de este proyecto, para que sea implementado a
la brevedad posible.

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CAPÍTULO II

MARCO TEÓRICO
2.1 TERMINOLOGÍA CONCERNIENTE AL CAMPO DE SEGADO Y
PROCESO DE PICADO

2.1.1 SEGADORA
Una segadora es una máquina agrícola que se usa exclusivamente para segar
forraje, sorgo, paja o avena, entre otros.

Se baja el cuerpo de la segadora, permitiendo así que sea posible segar. Al


encender la turbina, y cuando la misma comienza a girar sobre su propio eje,
haciendo girar las cuatro cuchillas que tiene una segadora moderna, se debe
echar a andar el tractor arrastrando tras de si la segadora, a una velocidad que
depende de la velocidad de las cuchillas y las características del terreno.

2.1.2 CUCHILLA DE ACERO


La cuchilla de acero es la parte plana de una herramienta o de un arma que
tengan normalmente un filo o un extremo afilado hechos generalmente de
metal como el acero para cortar, rebanar, arrojar o golpear.

2.1.3 PICADORA DE FORRAJE


Una trituradora o picadora, es una máquina que procesa un material de forma
que produce dicho material con trozos de un tamaño menor al tamaño original.
La picadora es un dispositivo diseñado para disminuir el tamaño de forraje
mediante el uso de la fuerza, para romper y reducir el objeto en una serie de
piezas de volumen más pequeñas o compactas.

2.1.4 MOTOR ELÉCTRICO


Es una máquina rotativa que convierte energía eléctrica en energía mecánica.
Esto se debe a que se energiza con energía alterna.

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Los motores monofásicos son utilizados cuando no se dispone de un sistema
trifásico y/o para pequeñas potencias, generalmente se utilizan para
potencias menores.

2.1.5 MÁQUINA CORTADORA O PICADORA


La operación del picado ha obtenido mucha popularidad en la cosecha de
forrajes. Los factores a favor del picado. No tiene objeto picar el material más
corto de lo necesario. El ajuste de la longitud de picado depende de la
velocidad de alimentación, de la velocidad de la picadora y del número de
cuchillas sobre el volante.

*Con poca velocidad de alimentación, el material queda cortado en trozos


chicos.
*Con una velocidad grande de la picadora, la longitud de los trozos resulta
menor.
*Con un número mayor de cuchillas, el material queda cortado en trozos
chicos.
*Con una velocidad grande de alimentación, la longitud de los trozos es mayor.
*Con un número menor de cuchillas, se pica el material en trozos más largos.

Figura 1
Cuchillas
Fuente: texto agrícola de España

El sistema de picado puede contar con diferentes modelos de cuchillas para


realizar el corte del mismo. Optaremos por el diseño más adecuado ya que
nuestro sistema será una máquina que se quede con la base inmóvil para

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poder trabajar manualmente la introducción de la materia prima para su
posterior picado.

2.1.6 CAMPO DE TRABAJO


Esta técnica tiene muchas aplicaciones Especialmente en el área de
agricultura, la manipulación de forraje. Diferentes áreas en el campo de la
agricultura.

2.1.7 LA SIEGA
Con esta operación se inicia cualquier cadena de recolección y consiste en
separar el tallo de la raíz, que permanece unida al suelo, en toda la superficie
del campo. Para valorar la calidad del trabajo de una segadora se debe
considerar: La limpieza con la que se realiza el corte. El grado de
contaminación con tierra de la hierba segada. Dos son los principios básicos
generalizados para realizar la siega: el empleo de cuchilla y contra
cuchilla, que actúan durante el corte como una tijera, produciendo un
cierre por aplastamiento en las zonas cortadas, y el corte con golpe con
una cuchilla desplazándose a alta velocidad (sin contra cuchilla), que solo
producirá un corte limpio si la velocidad se suficientemente alta y la
cuchilla está bien afilada, pero sin el aplastamiento y cierre de la zona cortada.

2.1.8 LOS ACONDICIONADORES


La forma en que se realiza la “rotura” de los tallos permite establecer
diferencias en estos equipos. La acción mecánica predominante puede ser: El
aplastamiento con formación de fisuras longitudinales. El plegado a intervalos
fijos que provoca roturas transversales. La laceración producida con choques y
frotamientos. Se estima que se necesitan de 15 a 20 horas de sol, en
condiciones favorables para secar el heno destinado al empacado. Si el forraje
ha sido acondicionado en el momento de la siega sólo se necesitan 8 o 10

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horas de sol para el mismo secado. Además, se mantiene el color natural del
forraje, aumentando la palatabilidad del forraje y su mejor aprovechamiento por
el ganado. Es por tanto, imprescindible para producir heno de calidad,
especialmente en plantas de tallo grueso como la alfalfa.

2.1.9 SECADO
El secado o curación de la hierba o forraje tiene por objetivo reducir su
contenido de agua a menos de un 20 %, con la menor pérdida posible de hojas.
Los factores que determinan la rapidez de la pérdida de agua del forraje a
henificar son: el clima, la cantidad y disposición de la hierba en la hilera y el tipo
de planta. A nivel de planta individual, la pérdida de agua se produce a
través de las hojas, mientras que el agua de los tallos se elimina en
parte después de su translocación a las hojas. También existen diferencias
entre especies en cuanto a la rapidez de desecación, siendo en general las
gramíneas más rápidas que las leguminosas, y entre éstas el trébol blanco más
lento que otras plantas.

2.1.10 PICADO DEL PRODUCTO


La tarea debe ser rápida y precisa, el cultivo no debe pasarse del momento
óptimo y el silo debe estar confeccionado con la dedicación necesaria para que
dure un año o más sin echarse a perder en el establecimiento. Bien
compactado y cerrado. Las máquinas picadoras actuales pueden llegar a tener
un costo muy elevado y traen consigo tecnología de punta, es por eso que se
necesita personal avezado y de confianza para quedarse tranquilo en que no
habrá problemas

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2.1.11 EL PICADO
El picado del forraje para ensilar ha evolucionado del picado grueso (mayor
de10 cm) al fino (menor de 10 cm) pasando recientemente a lo que se
denomina "doble picado de precisión", con un tamaño teórico de corte de 1 cm.
Este tamaño teórico está en relación con la regulación del equipo de picado y
no con el de las partículas resultantes. El tamaño final va a estar afectado tanto
por esa regulación como por el contenido de humedad de la planta a ensilar.
Además, en materia de regulación,

El material a ensilar debe tener distribución relativa entre los distintos tamaños
de partículas para cumplir con los dos desafíos señalados.

El picado de forraje muy seco o muy húmedo

En los casos de forrajes sobre maduros y muy secos la disminución del tamaño
del picado por el uso del "cracker" tiene la ventaja de propiciar luego una buena
compactación, evitando el efecto "fuelle" y el ingreso de aire.

Si el forraje está muy pasado, se recomienda además cosechar el material a


una mayor altura, cortando a 40 cm por encima del suelo. Esto evitará llevar al
silo abundante cantidad de fibra indigerible (alta en lignina), además de sílice y
otros elementos biológicos potencialmente dañinos, como esporas y ciertas
bacterias (clostridios) que se encuentran en la tierra. Si bien quedará "materia
seca" en el campo, ésta es de muy baja calidad y terminará diluyendo el
contenido energético del silaje.

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2.1.12 EMPACADO Y TRANSPORTE
En la cadena de recolección, después de conseguir que el contenido en
humedad de la hierba sea suficientemente bajo, es necesario proceder a la
recogida y, por tratarse de un material de baja densidad, a su compresión, para
reducir su volumen de almacenamiento.

2.1.13 ALMACENAMIENTO
Las pacas de heno convencionales se apilan formando montones o almiares,
unas veces al aire libre, lo que no es muy corriente debido al elevado precio del
heno, y otras en heniles o cobertizos que las protegen de la lluvia. Este tipo de
construcciones deben ser lo más diáfanas posibles, con una altura mínima de 4
m y normalmente cerradas por el lado o lados de los vientos de lluvia
dominantes en la zona.

2.2 TIPO DE SEGADORA

2.2.1 siega artesanal


Actualmente se utilizan segaderas y hoces, pero el uso de hoces demanda un
gran esfuerzo físico para los agricultores, por lo cual se requiere de una
gran cantidad de agricultores para segar una gran cantidad de hectáreas de
forraje.

Figura 2
Segado manual
Fuente: oficina de turismo Berguedà

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2.2.2 principios de las máquinas utilizadas en la actualidad
Las máquinas utilizadas para segar el forraje están basadas en dos principios
como se mencionaba anteriormente, los cuales son los siguientes:

Principio de cuchilla y contra cuchilla, los cuales actúan durante el corte como
una tijera, produciendo un cierre por aplastamiento en las zonas cortadas

2.2.3 cuchilla de la máquina segadora


Principio de corte con golpe de una cuchilla desplazándose a alta velocidad,
que solo producirá un corte limpio si la velocidad es suficientemente alta y la
cuchilla está bien afilada, pero sin el aplastamiento y cierre de la zona cortada.

Figura 3
Cuchilla de la máquina segadora
fuente: ministerio de agricultura de España

2.2.4 máquinas segadoras de movimiento intermitente


La máquina segadora de movimiento intermitente realiza un corte limpio de la
planta, pero es más frágil que los otros tipos de segadoras. Requiere un
mantenimiento de cuchillas cuidadoso, siendo recomendable su afilado
frecuente. Estas segadoras son las clásicas barras guadañadoras o segadoras,
las cuales pueden ser de dos tipos según su mecanismo de corte y se
explican a continuación.

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2.2.5 máquina segadora de cuchilla y contracuchilla
El corte se produce por la acción conjunta de las dos piezas componentes de la
barra, una móvil y otra fija que actúa de contracuchilla. Los tallos son cortados
por la acción de estas dos, que actúan como tijeras

Figura 4
Cuchilla y contra cuchilla de segadora
Fuente: catalogo interempresas

2.2.6 máquinas segadoras de doble cuchilla


En las barras de doble cuchilla que carecen de dedos, existen dos sierras
accionadas con movimiento en sentido contrario, lo que permite un mayor
rendimiento. Este corte es dado por una cadena con aditamentos.

Figura 5
Cuchilla doble
Fuente: catalogo interempresas

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2.2.7 máquinas segadoras rotativas
Las segadoras rotativas producen el corte por impacto de varias cuchillas (que
giran a gran velocidad). Estas máquinas suelen llevar dos o cuatro tambores,
cada uno con varias cuchillas, accionados de forma que giran en sentido
inverso dos a dos, lanzando el forraje hacia atrás entre cada dos tambores
vecinos.

Figura 6
Maquina segadora rotativa
Fuente kemper champions

2.2.8 máquina segadora rotativa de discos


Esta máquina rotativa cuenta con un número par de discos (4 ó 6), circulares u
ovalados, en los cuales se insertan las cuchillas, libremente articuladas. Su
ancho de trabajo se encuentra entre 1,6 y 2,4 m.

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Figura 7
Maquina segadora John Deere
Fuente kemper champions

2.3 tipos de picadoras


Para poder llevar el producto hacia el mercado necesitaremos de diferentes
maquinas en este punto estamos optando por desarrollar una picadora que se
adapte a nuestro de trabajo en los siguientes puntos daremos los diferentes
tipos

Las máquinas picadoras se usan para reducir material verde o seco a menores
dimensiones.

El picado se puede emplear sobre el material previamente cosechado, sea en


forma verde o henificado, pero también se usa para efectuar la cosecha de
forrajes trabajando directamente sobre el cultivo en pie.

las máquinas picadoras se dividen en estacionarias y de campo. Las


estacionarias se usan para picar el material cosechado, como heno, maíz y
remolacha.

Las máquinas de campo son cosechadoras que efectúan el corte del material
verde, y luego lo pican. Los diferentes tipos de cosechas que los equipos , se
pondrán a trabajar.

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2.3.1 máquinas picadoras–sopladoras estacionarias
Estas máquinas se emplean para cosechar material verde o seco, cosechado
previamente. El volante picador de estas máquinas esta equipado con paletas,
para soplar el material picado a través de un tubo de conducción hacia el
depósito o hacia la instalación de alimentación del ganado.

La máquina se usa para el picado de material henificado y para el transporte


del material picado hacia el depósito. Pero también se emplea ésta para el
picado de material verde y su posterior conducción al silo. En este caso, se
puede tratar material verde cortado por medio de una segadora, o material ya
parcialmente picado por medio de una picadora-sopladora de campo.

Figura 8
Maquina picadora sopladora
Fuente spoch revista

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2.3.2 máquinas picadoras–sopladoras de campo
Estas máquinas se pueden dividir en máquinas de picado directo y máquinas
de picado indirecto. Las primeras cortan el pasto en pie, lo pican y lo soplan
con un solo mecanismo. Las últimas efectúan el corte y el picado con
mecanismos separados. En las máquinas de picado indirecto, se puede
cambiar el mecanismo de corte por un aditamento recogedor de cultivos
previamente cortados e hilerados, o por un aditamento de corte de forraje
verde.

La máquina de picado indirecto es por esto más versátil. Además, pica el


material más intenso.

Es una máquina de múltiple acción, mientras que la máquina de picado directo


debe efectuar el corte, el picado y el soplado en una sola operación.

2.3.3 máquinas picadoras–sopladoras de acción simple


Estas máquinas se emplean sólo para la cosecha de pastos. El material se usa
para la alimentación directa del ganado, o para el ensilado.

En el último caso, se descarga el material en una picadora-sopladora


estacionaria que lo pica otra vez y luego lo sopla en el silo.

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2.3.4 máquinas picadoras–sopladoras de doble acción
Estas máquinas cortan el material y lo conducen mediante un conductor de
gusano hacia la picadora-sopladora.

El rotor con martillos es un mecanismo adecuado para cortar pastos. Para


cosechar y picar el material en pie, como maíz verde y frijoles, y para aplicar
material previamente cortado e hilerado, se emplea la picadora-sopladora con
aditamentos especiales. En estos casos, la picadora-sopladora forma la unidad
básica de la máquina. A esta unidad de le puede montar tres diferentes
aditamentos. Para cosechar y picar maíz verde, el aditamento consiste en un
cabezal con barra de corte y conductores de cadenas para alimentar los tallos
hacia la picadora.

Figura 9
Maquina sopladora de acción simple
Fuente revista stoch

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2.4 características del motor
Este tipo de motores se suelen utilizar cuando no se dispone de una red
eléctrica a 380v generalmente usada en la industria y además se requiere de
una baja potencia (de hasta 4 kW / 5 CV). El control que se va a realizar tiene
que ser muy básico como un marcha-paro y cambio en el sentido de giro.

Este tipo de motores se pueden encontrar instalados en diferentes mecanismo


para optar por este motor se observó las diferentes maquinas con el mismo
propósito .

Figura 10
Motor monofásico
Fuente : Weg motors

2.4.1 corte de piezas


Esta construido por una plancha que fue cortada con cortadora de plasmas se
utilizó este método, El fundamento del corte por plasma se basa en elevar la
temperatura del material a cortar de una forma muy localizada y por encima de
los 20 000 °C, llevando el gas utilizado hasta el cuarto estado de la materia,
el plasma, estado en el que los electrones se disocian del átomo y el gas se
ioniza (se vuelve conductor).

El procedimiento consiste en provocar un arco eléctrico estrangulado a través


de la sección de la boquilla del soplete, sumamente pequeña, lo que concentra

22
extraordinariamente la energía cinética del gas empleado, ionizándolo, y
por polaridad adquiere la propiedad de cortar.

Resumiendo, el corte por plasma se basa en la acción térmica y mecánica de


un chorro de gas calentado por un arco eléctrico de corriente
continua establecido entre un electrodo ubicado en la antorcha y la pieza a
mecanizar. El chorro de plasma lanzado contra la pieza penetra la totalidad del
espesor a cortar, fundiendo y expulsando el material.

Figura 11
Corte con plasma
Fuente : propia

23
CAPÍTULO III
DESARROLLO DEL PROYECTO

3.1 INTRODUCCIÓN
Es un proyecto que tiene un alcance aplicativo referente al proceso de
producción de forraje, por lo tanto, el proyecto realizado es de tipo aplicada y
experimental. La investigación de la máquina agrícola acondicionadora de
forraje se diseñó, calculo, construyó y se realizó el montaje de los diferentes
sistemas culminando con la prueba de la máquina segadora acondicionadora
en campo con diferentes pruebas al mismo, tomando las debidas medidas de
seguridad y un diseño óptimo.

Para el diseño de la máquina picadora, nos basaremos en el planteamiento del


problema realizando un estudio de máquinas similares que existen en el
mercado de la Región de Santa Cruz , no son muy adecuados desde el punto
de vista de tiempo del proceso que realizan , porque las funcionalidades de las
máquinas existentes no realizan el proceso de picado de forraje y tratamiento
adecuado del forraje.

Para el proyecto hemos utilizado diferentes herramientas como taladro,


amoladoras, para el desarrollo de piezas como los pasadores hemos utilizado
torno con ello lleva diferentes métodos de medidas el uso de calibrador, el
nonio del torno, niveles

24
3.2 Características generales de la máquina
El presente proyecto presentamos el modelo a seguir tomando las
dimensiones adecuadas para poder elaborar nuestro proyecto la
mayoría de nuestras piezas se realizarán en un taller donde tenemos
las herramientas adecuadas para realizar las actividades de
metalmecánica.

Figura 12
Esquema de la máquina
Fuente propia

25
3.3 Diseño de la máquina picadora

3.3.1 Estimación de la potencia del mecanismo de corte.


Para el corte o picado de forraje, se ha optado por el corte mediante una barra
de cuchillas. Dicha barra de cuchillas tiene una longitud de 27.5 cm y está
montada en un eje que es el eje central siendo efectivas en el momento del
proceso.
La velocidad recomendada es 1500 RPM tomando en cuenta qué tipo de corte
se quiere trabajar, para el corte para este mecanismo se encuentra en el rango
de 3 a 5 cm. Para el propósito del picado del forraje se elegirá como velocidad
de trabajo la mínima del rango anteriormente mencionado. Para evitar fallas por
efectos inerciales.

DATOS TECNICOS
Velocidad de corte 1500 RPM
fuerza de corte 70 N
Velocidad máx. de corte 2500 RPM
Potencia máxima de motor 2800 RPM (no recomendada)
Temperatura del motor 40 °C

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3.3.2 Dimensionamiento del mecanismo de corte
El mecanismo por utilizar será un mecanismo de eje central con cuchillas, para
el cálculo de las dimensiones del mecanismo de corte, se fijará un valor para el
paso del corte, el cual es la distancia recorrida por cada cuchilla desde su
punto de extremo a extremo con largo de 400x10mm el eje de 35 cm y con un
espesor 45mm el material que optamos para utilizar es de acero .

Figura 13
Diseño de cuchilla
Fuente: diseño de cuchillas redor

27
3.3.3 cálculo de momento
Para la elaboración de la picadora se opto por un de 3 HP para realizar el
trabajo de accionamiento del sistema, el motor monofásico se encargara de
transmitir el momento mediante las poleas .

Con ello nos lleva hacer el cálculo determinado para ocupar el motor adecuado
y poder calcular la velocidad angular .

Ocuparemos la formula:

P=M ∗w

P = potencia del motor


M =¿ momento
w =velocidad angular
HP∗5252
M=
RPM
Características de nuestro motor encontramos momento
3 HP∗5252
M= =10.504 LB∗pie=¿ 14.24MN
1500 RPM
Encontramos velocidad angular (w)

2 π∗n 2 π∗1500
w=
60 s
= 60 s =157.079rad /s

28
3.3.4 Cálculo de las fuerzas que actúan sobre las cuchillas
Analizamos la figura 14 donde se muestra una trasmisión mecánica por bandas
que es la configuración común de un molino tradicional. En la figura se muestra
el diámetro (A) con un diámetro de (3“) que se conecta a un motor 3 HP, la
correas que se muestran en banda trasmiten el movimiento a la polea rotor
marcada con la letra B . Además, se muestra el sentido de giro del sistema, las
flechas indican la fuerza F muestra cómo actúan la banda en tensión en la
parte superior y a compresión en la parte inferior. con los datos proporcionados
por el fabricante del motor se puede calcular y la velocidad con la gira el rotor
de la picadora para determinar las fuerzas que actúan sobre las cuchillas.

Figura 14
Sistema de transmisión
Fuente propia

T rotor∗Ja
F tan =
rotor
Ra

29
F tan rotor
= fuerza tangencial en rotor

T rotor = torque del brazo de palanca

J= momento polar de inercia


a =desaceleración angular instantánea al impacto

Ra= radio área

con los datos del motor eléctrico y los diámetros de las poleas podemos
deducir lo siguiente :
3 pulgadas = 0.0254 m
Necesitamos radio =0.0127m
T rotor
F tan =
rotor
Ra
Características de nuestro motor encontramos momento
3 HP∗5252
T= =10 . 504 LB∗pie=¿ 14.24Mm
1500 RPM
Resultados
14 . 24 Nm
F tan = rotor
0 . 0127 m

F tan =1121 . 25 N
rotor

3.3.5 Análisis de materiales del mecanismo de corte


El material empleado es el acero donde es utilizado en las cuchillas, el eje
central. Tanto la geometría de las cuchillas de corte en las máquinas picadoras
son componentes indispensables para una alta producción de la máquina.

30
En las diferentes piezas de la máquina picadora se llegó a utilizar planchas de
acero, fierro liso de 5/8” como también angulares para las bases .

La fuerza de corte que se requiere para efectuarlo está en función de la


Resistencia a la Tensión (R.T.) del material a cortar y el área de corte (A c),
pero la fricción entre la cuchilla y el material hace que se incremente la fuerza
de corte. La siguiente fórmula empírica se usa para el cálculo:
Fmáx = 0.7 R.T. Ac
en donde:
Fmáx ~ Fuerza máxima de corte en Lbf
Ac = Área de corte en pulgadas cuadradas
El desgaste es un daño a una superficie sólida, como resultado de un
movimiento relativo entre esta y otra superficie o sustancia. El daño resulta
generalmente en una perdida progresiva de metal. La medida utilizada
científicamente para el desgaste, es la perdida de volumen por eso optamos
por una cuchilla 4.5mm para poder afilar en el tiempo requerido.

3.4 Construcción del mecanismo de corte

3.5 Soldadura
Se optó por los electrodos 7018 y 6013 para diferente uso como el punteo y la
unión de dos piezas para su respectivo ensamble como también el respectivo
relleno en algunas zonas que se necesite.
La soldadura con el electrodo 7018 es un electrodo de revestimiento básico
donde se llegó a utilizar en proceso de soldadura en la base del proyecto y
31
6013 se utilizó para soldar las planchas lisas con las respectivas técnicas
adecuadas para el trabajo.
Es un tipo de soldadura que ocupamos fue el arco eléctrico, es adecuado para
soldar en todas posiciones, propiedades mecánicas elevadas y adecuado para
trabajar a altas temperaturas. Sé optó por realizar el trabajo con estos
materiales por sus características idóneas.

Figura 15
Soldadura con arco
Fuente : Soldadura industrial

3.6 Construcción del soporte principal


Al seleccionar los materiales adecuados para la construcción de la máquina
picadora utilizaremos angulares de acero 1020 y plancha lisa acero A36, Se
corto respectivamente las piezas para la elaboración del proyecto.

32
Figura 16
Soldadura de maquina
Fuente: propia

3.7 Construcción del eje y poleas


Se realizo diferentes trabajos en tornería uno de ellos es el eje principal y las
poleas.

Para la construcción del eje y de poleas hemos utilizado un torno con diferentes
herramientas de corte como vidias y cuchillas. Se coloco en la torre la cuchilla

33
de vidia y se procedió a colocar el material en la mordaza del torno. Los ejes
que se elaboraron son de 3” y 4 “pulgadas con acero AB 1045.

Figura 17
Torno
Fuente: tornotodo

Hemos optado por el acero AB I045 por ser un material resistente se los
encuentra a nuestro alcance. Para este punto hemos optado por el eje de acero
y no otro material. Siendo el eje principal, la pieza que recibirá la fuerza del
motor mediante la correa .

Figura 18
Torno
Fuente: propia

3.7.1 Procedimiento de corte con amoladora


Para este punto hemos utilizado diferentes tipos de disco de cortes para el
material respectivos.

Para el corte de plancha para la realización del armazón se corto con el disco
de corte BNA12.
34
En nuestra experiencia hemos utilizado los discos de corte y disco de desbaste
utilizo prensas para sujetar nuestras piezas luego procedimos a cortar. las
diferentes piezas como los angulares de las bases, soporte del motor, para el
desgate de algunas imperfecciones de la maquina picadora utilizamos el disco
de desbaste para dar un acabado fino.

Figura 19
Corte de tapa lateral
Fuente: propia

El corte de piezas con amoladora ocasiono imperfecciones en los bordes, para


ellos de utilizó un disco de desbaste.

Figura 20
Afinamiento de borde de tapa lateral
Fuente : propia

3.7.2 Instalación del sistema de arranque


Al ejecutar un arranque en un motor monofásico podemos optar por diferentes
tipos de configuraciones, pero en nuestro caso optamos por realizar un auto
enclave utilizando un contacto con protección térmica de sobrecarga y
pulsadores para realizar dicho procedimiento, por tanto, al realizar este

35
procedimiento inducimos el campo magnético de nuestro contacto mediante el
pulsador verde y configuramos una parada emergencia con una botonera roja.

Figura 21
Esquema eléctrico
Fuente propia

3.7.3 Montaje de la maquina


Para el montaje de la máquina se reunió todo el material previamente se optó
por el ensamble de la base. colocando el eje se montó los sujetadores del eje
con sus respectivos pernos con sus respectivas tuercas utilizamos el taladro
para realizar los orificios donde se colocan los pernos estos sujetaran al
pasador para dar estabilidad a las cuchillas.

En el siguiente paso armamos los laterales del cuerpo y la entrada de la


máquina.

Para la elaboración de la picadora hemos realizado las diferentes partes que


conforma la maquina picadora tanto la parte mecánica como la eléctrica. El
alineando las diferentes piezas que conforman la picadora se trazaron líneas
para el ensamblaje. Se alineo el eje y se coloco las poleas previamente
ajustadas estas serán accionadas con una polea del motor , que trasmitirá su
fuerza mediante una correa .

36
Figura 22
Ensamble de caja principal
Fuente: propia
Para realizar el montaje de motor se configuro la parte eléctrica con un auto
enclavé para el accionamiento del motor, se conecto terminales para la
conexión de motor con los contactores ,

para la sujetar el motor a la base se emperno para que no ocasione vibraciones


en el momento que se encuentre trabajando se colocó sus poleas y se monto la
correa para accionar nuestro sistema .

Figura 23
montaje de contactor
Fuente: propia

Figura 24
Montaje de motor
Fuente propia

3.7.4 Montaje de cuerpo principal


Para este punto se ajusto los sujetadores con el montaje de los rodamientos
respectivamente . ella lleva diferente mecanismo que están accionado entre si.

37
Unidos al eje que es accionado por las poleas que conecta al motor se coloco
las cuchillas y se ajusto con pernos .

Figura 25
Montaje de pasador
Fuente propia

3.7.5 ensamblaje mediante soldadura


Se escogió el arco por diferentes motivos, se nos encuentra a nuestro alcance
utilizando 6013 y 7018 para unir la piezas utilizamos dos métodos: Rayado y
golpeado. El método de rayado es similar a encender una antorcha se ocupó la
parte como el soporte.
38
El método de golpeado es, como su nombre lo indica, un método de pequeños
golpes para superficies delgadas es suaves en sentido vertical.

Figura 26
Montaje de salida del proyectó
Fuente: propio

Al realizar el armado ya con todas las piezas elaboradas procedemos al


armado y realizar la soldadura el soporte para tener mejor resistencia,
utilizamos soldadura por arco.

Figura 27
Soldadura de soporte
Fuente: propio

39
Figura 28
Reforzando soporte
Fuente: propio

Figura 29
Herramientas utilizadas
Fuente: propio

Figura 29
Proyecto finalizado
Fuente: propio

40
Figura 30
Proyecto finalizado con acabado final
Fuente: propio

41
CAPITULO IV

4 Determinación del costo de la maquina


LISTA DE EQUIPOS Y COSTOS

FABRICANTE Y
NOMBRE DESCRIPCION PRECIO $US.
MODELO

Plancha de acero de 3 mm .
300Bs

Plancha 3mm

Rodamientos Rodamientos son elementos


rentables e intercambiables de las 280 Bs
máquinas, que normalmente
Rodamientos corresponden a los estándares de
dimensiones 

Correa de motor es un elemento mecánico que


transmite potencia entre dos ejes o
más que se encuentran separados
Correas a cierta distancia, 120 Bs

Polea
Una polea es una máquina simple,
un dispositivo mecánico de 220 Bs
Poleas tracción, que sirve para transmitir
una fuerza.

Disco
es una herramienta cortante. Son
muy frágiles en realidad. ... 25 Bs
Los discos de corte de dos
Disco de materiales permiten más dureza y
amoladora resistencia a las temperaturas
altas y a la velocidad.

Angular
Uno de los perfiles laminados
(estructurales) más usados en la
Angular
construcción, la industria 145 Bs
mecánica y muchos otros sectores
industriales es el ángulo de acero

42
Barra  barra de acero ordinario: Pieza
larga y maciza de acero, de
superficie lisa y sección circular 
30 Bs
Barra ½

Electrodo En soldadura el electrodo es una


varilla metálica que
frecuentemente está recubierta 55 Bs
con una combinación de
electrodo materiales .

Perno Pieza metálica cilíndrica, larga y 30 Bs


de cabeza redonda que se asegura
Pernos por el extremo opuesto con una
tuerca, una chaveta o un remache,
para afirmar piezas de gran
volumen.

Motor es una máquina que produce


movimiento gracias a otra fuente
de energía. Significado de motor.
1400 Bs
Motor 3 hp

Eje Un eje es un elemento giratorio en


la máquina que se utiliza para
transmitir energía entre dos
partes. Suele combinarse con
cojinetes, ejes y pasadores.
120 Bs
Eje central

Electrodo s de bajo contenido de hidrógeno y 25 Bs


resistente a la humedad. Está
especialmente diseñado para
soldaduras que requieren severos
Electrodo 7018 controles radiográficos

43
Conductor de cobre con un 100 Bs
diámetro de 2.5 mm de 3 hilos

Cable 3x2.5

Botonera con pulsadores en 460 Bs


carcasa para dar inicio a un
circuito

Botonera

Son terminales eléctricos nos 10 Bs


darán mayor facilidad a la hora de
conexión del circuito
Terminales
ojales

Tornillo enroscante para sujeción 30 Bs


de cables del motor

Tornillos
enroscantes

Ayuda a mantener el material sin 50 Bs


corrosión y en estado seco

Pintura
anticorrosiva

Todo el trabajo ejecutado 2000 bs

Mano de obra

TOTAL BOLIVIANOS 5400

44
4.2 Resultados
Se realizaron diferentes pruebas y concluimos con resultados óptimos,
variando la velocidad con las poleas correspondientes para el sistema.

Se podrá trabajar con diferentes tipos de motores. tanto como eléctrico como
motores de combustión interna. Se realizaron diferentes pruebas sometiendo a
la máquina a 2 -3 horas de trabajo y se obtuvo un desempeño adecuado y sin
ningún problema.

Figura 31
Picadora finalizada
Fuente: propio

45
4.3 conclusiones
La máquina cumple con las especificaciones dadas por los objetivos
específicos se eligió el diseño correcto para realizar las tareas de picado
utilizando materiales a nuestro alcance. Se calculo el torque del motor para
realizar dicho trabajo obteniendo resultados idóneos.

Se obtuvo la potencia adecuada optando por un de 3 HP para realizar el trabajo

Se construyó la base del motor para que tenga estabilidad a la hora de girar en
conjunto de todo el sistema, se alineo con el eje de la picadora y se montó una
correa a las poleas.

se utilizó el torno, amoladoras, taladros.etc. para la elaboración del material


para construir la picadora luego realizar el montaje y realizar diferentes pruebas
en el campo de trabajo

4.4 Recomendaciones
La picadora obtuvo resultado optimo, pero a la hora de regular de velocidad de
forma mecánica, resulta un poco incomodo al desmontar las poleas la variación
de velocidad no es significativa se podría regular la velocidad del mediante un
variador de frecuencia. Al realizar el trabajo con el variador frecuencia podemos
variar la velocidad del motor sin perder torque y de forma más cómoda
configurando el variador de frecuencia.

El trabajo de la picadora va depender del operador si en su entorno cuenta con


una red eléctrica o en su defecto optar por un motor a combustión, el podrá
elegir la mejor opción.

Mucho va depender donde tengamos la maquina ya sea que contemos con una
red eléctrica y si nos encontramos en el campo abierto donde no se encuentre
una red eléctrica, se podrá optar por el motor de combustión interna .

A la hora de poner en marcha el equipo se recomienda contar son suelo en


nivel la máquina debe estar posicionada correctamente, para poder
desempeñar el trabajo de picado.

46
4.4 Bibliografía
Libros de referencia
9788417086510 Francisco Javier Luque Romera Máquinas (2017),
herramientas y materiales de procesos básicos de fabricación, Argentina
9788428340410. José Roldán Viloria (2019) elaboración máquinas y
herramientas. procesos y cálculos mecánicos, México
Páginas web
Antecedentes históricos
https://www.gnrtr.com/Generator.html?pi=208&cp=3
Estudio de producción de forraje en Bolivia
https://www.prochile.gob.cl/wp-content/files_mf/
1370456082PMP_Bolivia_Avena_Forrajera_2013.pdf
producción mundial del forraje
https://www.produccion-animal.com.ar/produccion_y_manejo_pasturas/
pasturas%20artificiales/170-MANUAL_DE_FORRAJES.pdf
Picado de productos agrícolas
https://www.ensiladores.com.ar/tecnica/nota2/nota2.htm
https://bichosdecampo.com/el-picado-de-forrajes-una-tarea-para-encomendar-
a-expertos-de-confianza/
https://www.elbergueda.cat/es/pl19/descobreix/cultura/festes-i-festivals-
culturals/id729/festa-del-segar-i-el-batre-avia.htm
modelos de segado España
https://www.mapa.gob.es/es/ministerio/servicios/informacion/plataforma-de-
conocimiento-para-el-medio-rural-y-pesquero/observatorio-de-tecnologias-
probadas/maquinaria-agricola/segad-sega-acond.aspx
motores
https://www.areatecnologia.com/electricidad/motores-monofasicos.html

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