Está en la página 1de 43

Q uinta

e d ic ió n

ADMINISTRACIÓN
DE RECURSOS
HUMANOS
Enfoque la tin o a m e ric a n o

Gary Dessler
F lo r id a I n te r n a tio n a l U n iv e rsity

Ricardo Alfredo Varela Juárez


U n iv e r s id a d N a c io n a l A u t ó n o m a d e M é x ic o

TRADUCCIÓN REVISIÓN TÉCNICA

Leticia Esther P ineda Ayala Martha Beatriz Valderrama S.


Víctor Cam pos Olguín Coordinadora de Maestría en Dirección
Traductores profesionales Estratégica de Capital Humano
especialistas en administración Universidad Anáhuac, México-Sur

María Laura M olina Castillo


Departamento de Ciencias Administrativas
Instituto Tecnológico de Sonora

Prentice Hall

M é x ic o • A rg e n tin a • Brasil • C o lo m b ia • C o sta R ic a • C h ile • E c u a d o r


E sp añ a • G u a te m a la • P a n a m á • P e r ú • P u e r to R ic o • U ru g u a y • V enezuela
/ Dalos de catalogación bibliográfica
D E S S L E R , G A R Y y V A R ELA JU Á R E Z , R IC A R D O

A d m in istració n d e re c u rso s hum anos.


E n fo q u e latin o am erican o

PEARSON EDUCACIÓN, M éxico, 2011

ISBN: 978-607-32-0249-7
Á rea: Adm inistración

Form ato: 18.5 x 23.5 c m Páginas: 528

Authorized translation from the English language edition entitled, A fr a m e w o r k f o r h u m a n re s o u r c e m a n a -


edition,by G a r y D e s s le r published by Pearson Education,Inc.,publishing as PRENTICE HALL.
g e m e n t, 5 th
Copyright © 2009. A 11rights reserved.

ISBN 9780136041535

Traducción autorizada de la edición en idioma inglés, titulada: A fr a m e w o r k f o r h u m a n re s o u r c e m a n a g e -


edition, by G a r y D e s s le r publicada por Pearson Education, Inc., publicada como PRENTICE
m e n t, 5 th
HALL Copyright © 2009. Todos los derechos reservados.

Esta edición en español es la única autorizada.

Edición en español
Editor: Guillermo Domínguez Chávez
e-mail: guillermo.dominguez@pearsoned.com
Editor de desarrollo: Felipe Hernández Carrasco
Supervisor de producción: José D. Hernández Garduño
Ilustración de portada: Getty Images, Inc.

QUINTA EDICIÓN, 2011

D.R. © 2011 por Pearson Educación de México, S.A. de C.V.


Atlacomulco 500-5o. piso
Col. Industrial Atoto
53519, Naucalpan de Juárez, Estado de México

Cámara Nacional de la Industria Editorial Mexicana. Reg. núm. 1031.

Prentice Hall es una marca registrada de Pearson Educación de México, S.A. de C.V.

Reservados todos los derechos. Ni la totalidad ni parte de esta publicación pueden reproducirse, registrarse
o transmitirse, por un sistema de recuperación de información, en ninguna forma ni por ningún medio, sea
electrónico, mecánico, fotoquímico, magnético o electroóptico, por fotocopia, grabación o cualquier otro, sin
permiso previo por escrito del editor.

El préstamo, alquiler o cualquier otra forma de cesión de uso de este ejemplar requerirá también la autori­
zación del editor o de sus representantes.

ISBN EDICIÓN IMPRESA: 978-607-32-0249-7


Prentice Hall ISBN E-BOOK: 978-607-32-0250-3
e s u n a m arca d e i s b n e -c h a p t e r : 978-607-32-0251-0

Primera impresión
PEARSON Impreso en México. P r ín te d in M é x ic o .
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 - 1413 1211
C A P Í T U L O

10 PROTECCIÓN DE LA
SEGURIDAD Y LA SALUD

• S eguridad y salu d del tra b a ja d o r: introducción


• Q u é causa los accidentes
• C ó m o ev itar los accidentes
• S alud del tra b a ja d o r: p ro b le m a s y soluciones

Al terminar de estudiar este capítulo, usted será capaz de:

■ Comprender la yisso y cómo funciona.

■ Describir el rol del supervisor en la seguridad.


■ Señalar con detalle tres causas básicas de accidentes.

■ Explicar cómo evitar accidentes en el trabajo.


■ Entender los principales problemas de salud en el trabajo y cómo solucionarlos.

I N T R O D U C C I Ó N ___________________________________________________________

C o n E d iso n su m in istra e lectricid ad , gas y vap o r a m ás de tre s m illones d e h o ­


g ares y em p re sa s neoyorq u in o s, y la confiabilidad sie m p re ha sid o su m áxim a
p rio rid a d . P o r lo ta n to , no d e b e s o rp re n d e r que, d u ra n te m ás de 180 años, su
m isión b ásica fu e ra “ h acer q u e el a lu m b ra d o se e n c ie n d a rá p id a m e n te ”. Los
tra b a ja d o re s d e C o n E d d e m u e stra n u n a a c titu d d e “p u e d e h a c e rse ”. P or des­
gracia, en o casio n es ig n o ra n la se g u rid a d en a ra s d e so lu c io n a r rá p id a m e n te
los apagones.
T odo es o cam bió recien tem en te. U n a explosión cerca de la estación G ran d
C e n tra l d e la c iu d a d d e N u ev a Y ork, en ju lio d e 2007, m ató a u n a p e rs o n a y
lesio n ó a varias más. A lg u n o s te m ie ro n q u e la explosión h u b ie ra co ntam inado
áre a s circu n d an tes co n asbestos. C o n E d ac e p tó la resp o n sab ilid ad y en fatizó su
n u e v a e stra te g ia d e seg u rid ad : “h a c e r q u e e l a lu m b ra d o se e n c ie n d a ráp id a -
412 La administración de recursos hum anos

m e n te p e ro , so b re todo, hacerlo con se g u rid ad ”. A h o ra tiene q u e im p lem entar


la n u e v a e stra te g ia consciente d e la seg u rid ad en to d a la em presa.
E n la histo ria d e M éxico, se p u e d e n citar hechos tristem e n te céle b re s d e los
e rro re s qu e llev aro n a la p é rd id a d e m uchas vidas hum an as y bienes m ateriales,
co m o lo su ced id o e n S an Ju a n Ix h u a te p e c el 19 d e n o v iem b re d e 1984, cuando
p o r descuidos, o m isio n es y falta d e in te ré s en la seguridad, u n a explosión d e gas
te rm in ó con la vida d e cie n to s d e se re s hum anos, ta n to d e tra b a ja d o re s d e una
p la n ta d e alm acen aje com o d e la p o b lació n vecina. L as investigaciones nunca
d e ja ro n en cla ro q u ié n e ra resp o n sab le d e l accidente, p e ro lo q u e sí q u e d ó m uy
cla ro fu e la fa lta d e resp o n sab ilid ad d e la em p resa gasera.

S E G U R ID A D Y S A L U D D E L T R A B A J A D O R : IN T R O D U C C IÓ N

¿ P o r qu é so n im p o rta n te s la s e g u rid a d y la s a lu d d e los


e m p le a d o s?
O fre c e r un a m b ie n te la b o ra l seg u ro es im p o rtan te p o r varias razones, una de las cuales
e s e l so rp re n d e n te n ú m e ro d e accid en tes relacionados con el trab a jo . Por ejem plo, e n
u n añ o reciente, 5,559 tra b a ja d o re s estad o u n id en ses m u riero n e n incidentes en e l c e n ­
tro laboral. T am b ién h u b o m á s d e 3.8 m illones d e lesiones y en ferm ed ad es laborales
q u e re su lta ro n d e accid en tes e n el trabajo: a p ro x im a d am e n te 4.4 casos p o r cad a 100
tra b a ja d o re s d e tie m p o c o m p le to e n E s ta d o s U n id o s a n u a lm e n te .1 Sin e m b a rg o , e l
B u ró d e E stadísticas L ab o rales en realidad p o d ría e sta r su b estim a n d o el nú m ero real
d e lesiones y e n fe rm e d a d e s p o r d o s o tres veces.2
Los accid en tes individuales so n p ro h ib itiv am en te costosos. Por ejem plo, los costos
p o r u n a lesió n d ire c ta en u n a c c id e n te con m o n ta c a rg a s llegan a s e r d e $4,500; no
o b sta n te , los costos indirecto s p o r cu estiones com o d a ñ o d el m ontacargas, p é rd id a de
tie m p o d e p ro d u cció n , tiem p o d e m a n te n im ien to y su m inistros de em ergencia p o d ría
e le v a r la fa c tu ra a $18,000 o incluso más.3
Los ce n tro s la b o ra le s riesgosos no está n lim itados a las fábricas. P or ejem plo, las
co cinas c o m e rc ia le s a je tre a d a s e s tá n llenas d e p e lig ro s p o te n c ia le s co m o cuchillos,
su p erficies calientes, co n g estio n am ien to y p iso s resbalosos. E n los restau ran tes, los res­
b alo n es y caídas re p re se n ta n a lre d e d o r d e u n tercio d e to d o s los casos de lesiones en
los trab ajad o res. L o s e m p lead o res p o d ría n elim inar la m ayoría d e esas caídas a l solici­
ta r zap ato s a n tid e rra p an te s.4
Las estad ísticas e n M éxico reflejan lo p re o c u p a n te q u e es el tem a; d u ra n te 2002, la
S e c re ta ría d el T rab ajo y Previsión Social re p o rtó q u e s e tu v iero n 302,970 accid en tes de
tra b a jo en to d o e l país, lo cu al re p re se n tó 2.5% d e accidentes lab o rales p o r cad a 100
tra b a ja d o res. D e esos accidentes, 13,084 re su lta ro n en incapacidades totales y p e rm a ­
n e n te s q u e re p re se n ta 43.2% p o r cad a 1,000 accidentes de trabajo.
P o r o tro lado, e n lo c o n c e rn ie n te a la salu d ocupacional, e n e se m ism o p e rio d o se
re p o rta ro n 4,511 e n fe rm e d a d e s la b o ra le s que, c o m o in d icad o r, re p re se n ta 3 .7% de
ta le s e n fe rm e d a d e s p o r cad a 10,000 tra b a ja d o res. D e e sta s e n fe rm e d a d e s la b o ra le s
6,220 re su lta ro n se r in capacidades p erm an en tes. E n to tal, 19,304 tra b a ja d o re s d e ja ro n
d e p e rte n e c e r a la p o b lació n eco n ó m icam en te activa p o r un descuido y falta de p re-
C A PÍT U L O 10 Protección de la seguridad y la salud 4 13

vención. E n adició n a esas cifras funestas, 1,049 p erso n as m u rie ro n po r accidentes de


trab ajo , lo cual re p re se n ta 8.7% p o r cad a 100,000 trabajadores.

A c u e rd o s o b re c o o p e ra c ió n la b o ra l d e A m é ric a d e l N o rte
M é x ic o -E s ta d o s U n id o s-C a n a d á
E n 1994 c o n la firm a d e l T ra ta d o d e L ib re C o m e rc io de A m é ric a d el N o rte , las
n acio n es p a rtic ip a n te s a c o rd a ro n sig n ar u n A c u e rd o s o b re C o o p e ra c ió n L a b o ra l de
A m érica d el N o rte, el cual incluye los siguientes objetivos:

1. M e jo ra r las co n d icio n es d e tra b a jo y los niveles d e vida.


2. P ro seg u ir actividades d e co o p eració n efectivas a l trab a jo en térm in o s d e benefi­
cio m utuo.
3. P ro m o v er la ob serv an cia y la aplicación efectiva de la legislación laboral de
cad a u n a d e las partes.

L as actividades d e co o p eració n q u e señ ala e l acu erd o se re fiere n e n tre o tra s a:


1. S eg u rid ad e higiene e n e l trabajo.
2 . T rab ajo d e m enores.

Un resu m e n d e la le g isla ció n la b o ra l p a ra e l a d m in is tra d o r


E l co n g reso e sta d o u n id e n se a p ro b ó la le y d e l a s e g u r i d a d y l a s a l u d o c u p a c i o n a le s 5 en
1970 “p a ra g a ra n tiz a r h a sta , d o n d e s e a posible, q u e to d o h o m b re y m u je r tra b a ja d o r
en la n ació n te n g a c o n d ic io n e s la b o ra le s se g u ra s y sanas, p a r a p re s e rv a r a d e c u a d a ­
m e n te a n u e s tro s re c u rs o s h u m a n o s ”. L o s p rin c ip a le s e m p le a d o re s q u e no e s tá n
c u b ie rto s p o r la ley s o n in d iv id u o s a u to e m p le a d o s, g ran ja s d o n d e só lo tra b a ja n los
m iem b ro s in m ed iato s d e la fam ilia d el e m p lead o r, y algunos cen tro s la b o ra les q u e ya
e s tá n p ro te g id o s p o r o tra s agen cias fe d erales o se rig en con o tro s e sta tu to s. L as a g e n ­
cias fe d e ra le s e stá n c u b ie rta s p o r la ley, au n q u e las disposiciones d e la ley u su alm en te
n o se ap lican a los g o b ie rn o s esta ta le s y locales e n s u función com o em pleadores.
L a ley creó la A d m in i s t r a c ió n d e la S e g u r i d a d y la S a lu d O c u p a c io n a l e s ( a s s o )
d e n tro d e l D e p a r ta m e n to d e T ra b a jo . E l p ro p ó s ito b ásico d e la a s s o e s v ig ilar el
cu m p lim ien to de la ley, y e sta b le c e r y fo m en ta r los están d ares de seg u rid ad y salu d que
se ap lican a casi to d o s los tra b a ja d o re s en E stad o s U nidos. L a a s s o tie n e inspectores
q u e tra b a ja n e n su cursales a lo largo d el país p a ra aseg u rar su cum plim iento.

E s tá n d a r e s d e la a sso
La asso o p e ra b ajo la “cláu su la d e ob ligaciones g enerales” , e n la q u e cada em pleador:

D e b e b rin d a r a cad a u n o d e su s tra b ajad o res u n em pleo y u n c e n tro laboral,


qu e e sté n libres d e riesgos reco n o cidos q u e causen o q u e sea p ro b a b le que
cau sen la m u e rte o lesiones físicas graves.

P a ra llev ar a cab o e sta m isión básica, la a s s o e s resp o n sab le d e p ro m u lg a r e stá n ­


d ares leg alm en te exigibles. L os e stá n d a re s son m uy com pletos y abarcan en de ta lle casi
to d o s los riesgos concebibles. L a figura 10.1 m u estra u n a p e q u e ñ a p a rte d el e stá n d a r
q u e rige las vallas d e seg u rid ad p a ra andam ios.
414 La administración de recursos hum anos

FIGURA 1 0 .1 Ejemplos de los estándares de la a s s o

Vallas de seguridad no menores que 2 ” x 4" o el equivalente, y no menores que 3 6 ”


o mayores que 4 2 ” de altura, con un riel central, cuando se requiera, de madera o
equivalente de 1 ” x 4”, y los plintos (bases cuadradas de poca altura), deben
instalarse en todos los lados abiertos de los andamios de más de 10 pies sobre el
suelo o el piso. Los plintos deben tener un mínimo de 4 ” de altura. Debe instalarse
malla metálica en concordancia con el párrafo [a] (17) de esta sección.

F uente: w w w .o sh a.g o v /p ls/o sh aw eb /o w ad isp .sh o w _ d o cu m en t?p _ id = 9 7 2 0 & p _ tab le= S T A N D A R D S ,


c o n s u lta d o e l 25 d e m ay o d e 2007.

P r o c e d im ie n t o s d e c o n s e r v a c ió n d e r e g is t r o s d e la asso

D e a c u e rd o c o n la a s s o , los e m p le a d o re s c o n l i o m ás tra b a ja d o re s d e b e n c o n se r­
v ar y re p o rta r u n reg istro d e las lesio nes y e n fe rm e d a d e s laborales. U n a en ferm ed a d
o cu p a cio n a l e s cu a lq u ie r c o n d ic ió n a n o rm a l o tra sto rn o causado p o r la exposición a
fa c to re s a m b ie n ta le s aso ciad o s co n el p u e s to d e trab ajo . E sto incluye e n fe rm e d a d e s
ag u d as y cró n icas c a u sa d a s p o r in h alació n , a b so rció n , in g e stió n o c o n ta c to d ire c to
c o n su sta n c ia s tóxicas o a g en tes d añ in o s.
C om o se resu m e e n la figura 10.2, los em pleadores d eb e n inform ar to d as las e n fe r­
m edades laborales.6 T am bién d e b e n re p o rta r la m ayoría de las lesiones laborales, especí­
ficam ente aquellas qu e re q u ieran tratam ien to m édico (distinto de p rim ero s auxilios), o
bien, q u e causen p érd id a d e conciencia, lim itación p a ra trab ajar ( l o m ás días laborales
p erd id o s), lim itación de m ovim iento, o transferencia a o tro puesto.7
Si un a c c id e n te e n e l tra b a jo p ro v o c a la m u e rte d e u n tra b a ja d o r o la h o sp ita ­
lización d e cinco o m á s individuos, to d o s los e m p le a d o re s, sin im p o rta r su tam añ o ,
d e b e n re p o rta r el a c cid en te con d e ta lles a la oficina a s s o m ás cercan a. Las reglas m ás
re c ie n te s p a ra llev ar reg istro s d e la a s s o sim plifican la ta re a d e in fo rm ar lesiones o
e n fe rm e d a d e s laborales.8 L as reg las sig u en su p o n ie n d o q u e u n a lesión o u n a e n fe r­
m e d a d la b o ra l q u e re su lta ro n d e un ev e n to en el a m b ie n te laboral, o d e la exposición a
éste, s e relacio n an con e l p u e sto d e trabajo. Sin em bargo, p e rm ite a l em p le ad o r con­
cluir q u e el ev e n to no fue re lacio n ad o con e l pu esto (y n o n ecesitaría re p o rta rse ) si e l
h e c h o así lo g arantiza, co m o si un tra b a ja d o r se fractu ra la p ie rn a e n e l p arach o q u es de
su au to m ó v il cu an d o lo a p a rc a en el estacio n am ien to de la com pañía.

I n s p e c c io n e s y c it a c io n e s
L os e stá n d a re s a s s o s e h acen cum plir m ed ian te inspecciones y (si es n ecesario) c ita ­
ciones. Sin em b arg o , la a s s o n o p u e d e realizar inspecciones sin au to rizació n sin el con­
s e n tim ie n to d e u n em pleador.

C o n s u lt a v o lu n ta r ia
C o m o m u c h a s a g e n c ia s g u b e rn a m e n ta le s, la a s s o tie n e a m p lias re sp o n sa b ilid a d e s
p a ra h a c e r c u m p lir la ley p e r o fo n d o s lim itados. C o m o re su lta d o , la a s s o in te n ta
fo m e n ta r los p ro g ra m a s d e seg u rid ad co operativos e n vez de apo y arse exclusivam ente
e n inspecciones y citaciones. P o r ejem plo, la a s s o o frece servicios gratu ito s d e se g u ri­
d a d y salu d en sitio p a ra em p resas p equeñas. E ste servicio usa e x p erto s e n seg u rid ad
d e los gobiern o s estatales, y b rin d a consultas, p o r lo g en eral e n e l lugar d e tra b a jo del
C A PÍT U L O 10 Protección de la seguridad y la salud 4 15

FIGURA 10.2 Qué accidentes deben reportarse según la ley de la seguridad y la salud
ocupacionales ( a s s o )

Nota: Un c a s o d e b e in v o lu cra r
S i un c a s o una m u erte, o una e n fe rm e d a d ,
o una le s ió n a un tra b a ja d o r

R e su lta d e un No resulta d e un
a c c id e n te la b o ra l a c c id e n te la b o ra l ni
o d e un a exp o sició n d e un a e x p o sic ió n en
en e l a m b ie n te ei a m b ie n te
la b o ra l y e s la b o ra l

Una Una le sió n


U na m u e rte
e n fe rm e d a d q u e im p lic a

T ra ta m ie n to L im ita c ió n
m é d ic o N in g u n o
P é rd id a d e p a ra tra b a ja r Tra n sfe re n cia
(d is tin to de d e lo s
c o n c ie n c ia o de a o tro p u e sto
lo s p rim e ro s a n te rio re s
m o v im ien to

E n to n ce s
E n to n c e s el
el c a s o
caso debe
no d e b e
re g istra rse
re g istra rse

e m p lead o r. D e acu erd o co n la a s s o , e ste p ro g ram a de consultas e s tá se p a ra d o de las


cam p añ as d e inspección d e la m ism a, y n o se em iten citato rio s n i se p ro p o n e n m ultas.
E l e m p lead o r inicia e ste p ro c e so al so licitar una consulta vo lu n taria. C u an d o Jan
A n d e rso n , p re s id e n te d e su p ro p ia co m p añ ía d e in stalació n a c e re ra e n C o lo rad o , se
d io cu en ta d e q u e los costos p o r indem nización d e su s tra b a ja d o re s e ra n m ás altos q u e
s u nóm ina, A n d e rso n se u n ió co n e m p resas sim ilares e n C o lo ra d o p a ra auxiliarse. A
so lic itu d d e l g ru p o , la a s s o ay u d ó a b o sq u e ja r n u e v o s siste m a s d e s e g u rid a d , c re ó
m a te ria le s e d u c a tiv o s y o fre c ió in sp e c cio n e s q u e e ra n m ás c o o p e ra tiv a s q u e c o n ­
tenciosas. C o m o resu ltad o , afirm a A n d e rso n , “los costos de indem nización d e nuestros
tra b a ja d o re s d ism in u y ero n significativam ente, no ten em o s accidentes y hay una con­
ciencia d e q u e to m am o s la seg u rid ad con se rie d a d ”.9

P r io r id a d e s d e la in s p e c c ió n
A p e sa r d e tales esfu erzo s la a s s o , d e sd e luego, to d av ía usa con m u ch a frecu en cia las
inspecciones. L a a s s o to m a u n e n fo q u e d e “p rim ero lo p e o r” al e sta b le c e r las prio ri-
416 La administración de recursos hum anos

FIGURA 10.3 Diez estándares de seguridad de la a s s o citados por ser los más
frecuentemente sancionados, 2 0 0 5 -2 0 0 6

D e p a rta m e n to d e l T rabajo d e E U A
A d m in is tra c ió n d e la S e g u r id a d y la S a lu d O c u p a c ió n a le s

A4vanc*< l 9 « » rc h é cZ In d e x
w w w .o s h a .g o v

E s t á n d a r e s c it a d o s p o r S I C A L L ; t o d o s lo s ta m a ñ o s ; f e d e r a l

A LL S IC Codes

A c o n t in u a c ió n s e m e n c io n a n lo s e s t á n d a r e s q u e fu e ro n c it a d o s p o r la a s s o f e d e r a l p a r a e l a c e s p e c if ic a d o
d u ra n te e l p e r io d o o c t u b r e 2 0 0 5 a s e p t ie m b r e 2 0 0 6 . l_as s a n c io n e s m o s t r a d a s re fle ja n c a n t id a d e s a c t u a le s m á s
q u e in ic ia le s . P a r a m a y o r in fo r m a c ió n , v é a s e d e f in ic io n e s .

E s t á n d a r # C it a d o fH n sp S S a n c ió n D e s c r ip c ió n

T o ta l 111529 28183 89370521

19260451 9774 3756 1 0 3 6 9 1 9 3 A n d a m ie s : R e q u is it o s g e n e r a le s .

19121200 7124 3627 1 5 4 6 7 6 0 C o m u n ic a c ió n d e rie s g o .

122&2521 6886 6134 8 3 4 6 9 4 6 T a re a s p a r a t e n e r p r o t e c c ió n c o n t r a c a íd a s .

1 9 .1 0 0 1 3 4 4654 1922 1 3 9 3 6 7 2 P r o t e c c ió n r e s p ira to ria .

19100147 3976 2115 3 7 6 3 3 0 2 C o n tr o l d e e n e r g ía p e lig r o s a (b lo q u e o /e tiq u e ta d o ).

19100178 3183 2130 2 0 5 0 9 9 9 M o n t a c a r g a s in d u s tr ia le s im p u ls a d o s .

19100305 3028 1863 1 4 3 3 0 2 0 M é to d o s d e a la m b r a d o , c o m p o n e n t e s y e q u ip o p a r a u s o g e n e ra l.

.1 9 1 0 0 2 1 2 2866 2310 4031408 R e q u is ito s g e n e r a le s p a ra t o d a s la s m á q u in a s .


19261053 2541 1910 1 3 2 9 4 8 4 E s c a le r a s .

19100303 2267 1692 1 1 8 1 5 0 7 h s t a la c ió n e q u ip o e lé c tr ic o : R e q u is it o s g e n e r a le s .

F uente: w w w .o sh a.g o v /p ls/im is/cited stan d ard .sic?p _ esize= & p _ state= F E F ed eral& p _ sic= all, c o n s u lta d o el
2 6 d e m a y o d e 2007.

d a d e s p a ra la in sp ecció n , las c u ales incluyen, d e m a y o r a m e n o r, c atástro fes y acci­


d e n te s m o rta le s; q u e ja s d e lo s tra b a ja d o re s ; in d u stria s e sp e c ífic a s d e a lto riesgo;
e in sp e c cio n e s d e s e g u im ie n to .10 E n u n a ñ o re c ie n te , la a s s o re alizó p o c o m á s d e
39,000 in sp eccio n es. D e ellas, 9,176 e s tu v ie ro n o rig in a d a s p o r q u e ja s o a ccid en tes,
21,576 fu ero n dirigidas p o r alto riesgo y 8,415 estu v iero n m otivadas p o r seguim ientos y
referen cias.11

L a in s p e c c ió n
L os inspectores de la a s s o buscan transgresiones de cualquier tipo; au n q u e algunas áreas
pro b lem áticas potenciales, com o an d am ios y p ro tecció n co n tra caídas, p are ce n atra e r
m ás d e su aten ció n . L a fig u ra 10.3 re su m e las 10 áre as d e transgresiones q u e la a s s o
inspecciona con m ayor frecuencia.12
D e sp u és d e q u e e l in sp ecto r en v ía e l inform e a la oficina a s s o local, e l directo r de
á re a d e te rm in a c u áles c ita c io n e s, si acaso , d e b e e m itir. L a s c i t a c i o n e s in fo rm a n al
e m p le a d o r y a los tra b a ja d o re s las re g u la c io n e s y los e s tá n d a re s q u e s e v io la ro n y
el tie m p o estab lecid o p a ra rectificar el pro b lem a.

S a n c io n e s
L a a s s o ta m b ié n p u e d e im p o n er sanciones. Y, e n g en eral, las calcula con base e n la
g ra v e d a d d e la tran sg resió n y u su a lm e n te to m a en cu en ta fa cto re s c o m o ta m a ñ o de
C A PÍT U L O 10 Protección de la seguridad y la salud 4 17

la e m p re sa , h isto ria l d e s a n c io n e s d e la m ism a y la b u e n a fe d e l e m p le a d o r. P o r lo


co m ú n , las sa n c io n e s v a ría n d e s d e $5,000 h a sta $70,000 p a r a tra n sg re sio n e s grav es
d elib erad as o rep etitivas, a u n q u e e n la p rác tic a las sanciones llegan a se r m u ch o m ay o ­
res. M uchos casos se ventilan en la a s s o an te s de llegar a los tribunales, en lo que los
a b o g a d o s lla m a n liquidación p re c ita c ió n . L a c itació n y las sa n c io n e s a c o rd a d a s se
e m ite n sim u ltán eam en te, d e sp u é s d e q u e los em p lead o res inician la negociación d e las
liquidaciones co n la a s s o .13
E n la p rá c tic a , la a s s o d e b e te n e r u n a o rd e n final d e la in d e p e n d ie n te C om isión
R e v iso ra d e la S e g u rid a d y la S alu d O c u p a c io n a le s ( c r s s o ) p a r a im p le m e n ta r u n a
san ció n . A u n q u e ta l p ro c e so d e a p elació n es m ás rá p id o a h o ra q u e e n e l p asado, un
e m p le a d o r q u e in te rp o n g a u n a n o ta d e p ro te s ta to d a v ía p u e d e re tra sa r u n a apelación
d u ra n te años.
L os inspectores y su s su p erio res no sólo buscan riesgos específicos, sino tam bién evi­
dencia d e un en fo q u e so b re seg u rid ad global. Por ejem plo, los factores q u e contribuyen a
la resp o n sab ilid ad d e la a s s o resp ecto d e una em p resa incluyen: falta d e un en foque
s o b re segu rid ad sistem ático; reu n io n es so b re seguridad esporádicas o irregulares; falta
d e se n sib ilid a d a n te re c o m e n d a cio n es d e u n a a u d ito ría s o b re seg u rid ad ; no d a r
seguim iento a las quejas d e seg u rid ad p o r p a rte d e los trabajadores; y falla p a ra inspec­
cionar reg u larm en te el c e n tro laboral, p o r ejem plo, m ed ian te recorridos del em pleador
m ism o y autoinspecciones.14
A u n q u e algunos e m p le a d o re s co m p rensiblem ente ven las inspecciones d e la a s s o
co n cierto recelo, la lista d e verificación d e inspección e n la figura 10.4 p u e d e ay u d ar al
g e re n te a p re p a ra r y a re d u c ir los p ro b lem as an tes de tiem po. E n e lla se incluyen p r e ­
g u n ta s a re s p o n d e r a n te s d e la in sp e c ció n com o: “¿T o d a s las á re a s la b o ra le s so n
lim pias e higiénicas y e s tá n o rd e n a d a s? ”15

R e s p o n s a b ilid a d e s y d e r e c h o s d e e m p le a d o r e s y t r a b a ja d o r e s
T a n to e m p le a d o re s com o tra b a ja d o re s tie n en resp o n sab ilid ad es y d e rec h o s según la
ley p a ra la seg u rid ad y la salu d ocupacionales. P or ejem plo, las em presas so n re sp o n ­
sa b le s p o r o fre c e r “u n lugar d e tra b a jo libre d e riesgos reconocidos”, d e e s ta r fam iliari­
z a d o s c o n lo s e s tá n d a re s o b lig a to rio s d e la a s s o y d e e x a m in a r la s c o n d ic io n e s
lab o rales p a ra a seg u rarse d e q u e s e ap egan a los e stá n d a re s aplicables.
L os tra b a ja d o re s ta m b ié n tie n e n d e re c h o s y resp o n sab ilid ad es, p e ro la a s s o no
p u e d e citarlo s p o r no cum plir con su s obligaciones. S on responsables, p o r ejem plo, de
cum plir co n to d o s los e stá n d a re s d e la a s s o aplicables, d e seguir to d as las reglas y reg u ­
laciones so b re seg u rid ad y salu d d el e m p lead o r, y d e info rm ar de in m e d iato las co n d i­
cio n es p e lig ro s a s al su p e rv iso r. L o s tra b a ja d o re s tie n e n e l d e re c h o a d e m a n d a r
se g u rid a d y sa lu d e n e l c e n tro d e tra b a jo sin te m o r a rep resalias. L os e m p le a d o re s
tie n e n p ro h ib id o castig ar o d iscrim in ar a los tra b a ja d o res q u e se qu ejan a n te la a s s o
p o r riesgos en la se g u rid a d y la salu d e n e l p u e sto d e trabajo. Sin em bargo, la C om isión
R ev iso ra d e la S eguridad y la S alud O cu p acio n ales q u e revisa las decisiones d e la a s s o
ind ica q u e los e m p le a d o re s d e b e n h acer “un esfu erzo diligente p a ra d esalen ta r, m e ­
d ia n te la disciplina si es necesario, las transgresiones a las reglas d e seg u rid ad p o r p a rte
d e los e m p lead o s”.16
E l caso d e los países d e A m é ric a L atin a e n cu an to a riesgos y a ten ció n p o r acci­
d e n te s se p re s e n ta en la ta b la 10.1.
418 La administración de recursos hum anos

1 TABLA 10.1 Atención médica y riesgos del trabajador en Latinoamérica (continúa)

Los trabajadores que sufran un riesgo de trabajo tendrán derecho a:


• Asistencia médica y quirúrgica
• Rehabilitación
M éxico • Hospitalización, cuando el caso lo requiera
• Medicamentos y material de curación
• Los aparatos de prótesis y ortopedia necesarios, y
• La indemnización fijada en el presente título (art. 487).
El reglamento interior d e trabajo debe com prender las reglas relativas a
higiene y seguridad en las labores, para evitar que se realicen los riesgos pro­
G u atem a la fesionales, así como las instrucciones para prestar los primeros auxilios en
caso de accidente. Además el empleador está obligado a prestar los auxilios
necesarios en caso de siniestro o riesgo (arts. 60 y 63).
Los riesgos profesionales a que se refiere este título, acarrearán responsabi­
lidad para el em pleador, salvo aquéllos producidos po r fuerza mayor
E l S alvador
extraña y sin relación alguna con e l trabajo y los provocados intencional­
mente por la víctima (art. 321).
Toda empresa está obligada a suministrar y acondicionar locales y equipos
de trabajo que garanticen la seguridad y la salud de los trabajadores. Para
H o n d u ra s introducir por su cuenta todas las medidas de higiene y de seguridad en los
lugares d e trabajo que sirvan para prevenir, reducir o eliminar los riesgos
profesionales (art. 391).

Se debe propugnar por la creación y mejoramiento de sistemas de protec­


ción contra los riesgos del trabajo y prevención de accidentes y enfer­
N icaragua
medades, así como obligarse a que sus afiliados utilicen los mecanismos de
protección.

Para la protección adecuada de la salud de los trabajadores, se adoptarán y


aplicarán las siguientes medidas mínimas en los lugares de trabajo:
• Que los desechos y residuos no se acumulen.
• Que la superficie y la altura de los locales de trabajo sean suficientes
para impedir aglomeración d e los trabajadores y para evitar obstruc­
ciones causadas por maquinarias, materiales y productos.
• Que exista alumbrado suficiente y adaptado a las necesidades del caso,
ya sean natural, artificial o de ambas clases.
• Que se mantengan condiciones atmosféricas adecuadas.
• Q ue se provean instalaciones sanitarias y medios necesarios para
Panamá lavarse, así como agua potable en lugares apropiados, en cantidad sufi­
ciente y condiciones satisfactorias.
• Que se provean vestuarios para cambiarse de ropa al comenzar y termi­
nar el trabajo.
• Q ue se establezcan lugares apropiados para que los trabajadores
puedan consumir alimentos o bebidas en los locales de trabajo.
• Que, en lo posible, se eliminen o reduzcan los ruidos y vibraciones per­
judiciales a la salud de los trabajadores.
• Q ue las sustancias peligrosas sean almacenadas en condiciones de
seguridad y la salud de los trabajadores en los lugares de trabajo
(art. 283).
C A PÍT U L O 10 Protección de la seguridad y la salud 4 19

1TABLA 10.1 Atención médica y riesgos del trabajador en Latinoamérica (co n tin ú a )

El servicio d e inspección publicará un informe anual sobre la labor d e los


inspectores qu e están bajo su dependencia. El Instituto Dominicano de
Seguros Sociales y la Dirección General d e Higiene y Seguridad Industrial
R e p ú b lic a D o m in ican a
de la Secretaría de Estado de Trabajo, deben informar al Departamento de
Trabajo d e los accidentes de trabajo y enferm edades profesionales de su
conocimiento (art. 443).
El empleador deberá proveer a cada uno de sus trabajadores: empleo y un
sitio laboral libre de riesgos, asegurar el uso de aparatos d e seguridad, salva­
guardias y el equipo de protección personal, cum plir con las norm as de
P u e rto R ico seguridad y salud ocupacionales promulgadas bajo la ley y notificar dentro
de las 8 horas siguientes al accidente al (a la) Secretario(a) del Trabajo o la
persona designada por éste(a), cuando ocurra un accidente grave o fatal (ley
núm. 16,1975,secc.6).

En el Código, el capítulo II “Accidentes de Trabajo y Enfermedades”, en el


C olom bia contenido que abarcan los artículos 199 a 226, hace referencia a los riesgos
del trabajador.

Los empleadores deberán pagar a los trabajadores y aprendices ocupados


por ellos, las indemnizaciones previstas por los accidentes y po r las enfer­
medades profesionales, ya sea que provengan del servicio mismo o con
ocasión directa de él, exista o no culpa o negligencia por parte de la empresa,
V enezuela o por parte de los trabajadores o aprendices (art. 560).
Las consecuencias de los accidentes o de las enfermedades profesionales
que dan derecho a indemnización y se clasifican como: muerte, incapacidad
absoluta y permanente, incapacidad absoluta y temporal, incapacidad p ar­
cial y perm anente,e incapacidad parcial y temporal (art. 566).
Los riesgos provenientes del trabajo son a cargo del empleador y cuando, a
consecuencia de ellos, el trabajador sufre daño personal, estará en la
obligación de indemnizarle de acuerdo con las disposiciones legales, siempre
que tal beneficio no le sea concedido po r el Instituto E cuatoriano de
Seguridad Social (art. 38).
Ecuador Para el efecto del pago de indemnizaciones, se distinguen las siguientes con­
secuencias del accidente de trabajo:
• Muerte
• Incapacidad permanente y absoluta para todo trabajo
• Disminución permanente de la capacidad para el trabajo, e
• Incapacidad temporal (art. 359).
El seguro complementario de trabajo de riesgo otorga coberturas por acci­
dente de trabajo y enfermedad profesional a los trabajadores que tienen la
P e rú calidad de afiliados regulares del Seguro Social de Salud y que laboran en un
centro de trabajo en que la entidad empleadora realiza actividades de alto
riesgo (ley núm. 26790, art. 1).
420 La administración de recursos hum anos

T A B L A 10.1 A te n c ió n m é d ica y rie sg o s d e l tra b a ja d o r e n L a tin o a m é ric a (continuación)

Las consecuencias de los accidentes o de las enfermedades profesionales


que dan derecho a indemnización, se califican en:
• Muerte
B olivia • Incapacidad absoluta y permanente
• Incapacidad absoluta y temporal
• Incapacidad parcial y permanente
• Incapacidad parcial y temporal (art. 87).
Cada accidente o enfermedad inculpable que impida la prestación del servi­
d o no afectará el derecho del trabajador a percibir su rem uneración
A rg en tin a
durante un periodo de tres meses, si su antigüedad en el servicio fuera
menor d e cinco años, y de seis meses si fuera mayor (art. 208).
El em pleador estará obligado a tom ar todas las medidas necesarias para
proteger eficazmente la vida y la salud de los trabajadores, manteniendo las
C hile condiciones adecuadas d e higiene y seguridad en las faenas, como también
los implementos necesarios para prevenir accidentes y enfermedades profe­
sionales (art. 184).

Q U É C A U S A L O S A C C ID E N T E S

D esp u és d e u n accid en te en e l q u e cu atro tra b a ja d o re s p e rd ie ro n la vida, la adm inis­


tra c ió n d e la refin ería G o ld e n E ag le, al e ste de la b a h ía de S an Francisco, su p o que
d e b ía n g aran tizar q u e dicha tra g e d ia no o c u rriera d e nuevo. C e rra ro n las instalaciones
d u ra n te c u a tro m eses, volvieron a cap acitar a to d o s los tra b a ja d o res e n cu a n to a m é to ­
d o s d e se g u rid a d , y c re a ro n seis n u e v a s p o sic io n es d e g e re n te d e se g u rid a d . L u eg o
d irig iero n su a ten ció n hacia o tro s p aso s q u e p o d ía n d a r.17
L os accidentes o c u rre n p o r tre s razo n es principales: o cu rrencias fortuitas, c o n d i­
cio n es lab o rales inseguras y actos in seg uros p o r p a rte de los trab ajad o res. Las o cu rren ­
cias fo rtu itas (com o cu a n d o alg u ien cam ina ju n to a una v en tan a ju sto cu a n d o alguien

Ley F ed eral del T ra b a jo


Art. 47 Art. 51
Obligaciones de los trabajadores Obligaciones de los patrones
Causales de rescisión de las relaciones Son causas de rescisión de la relación de tra­
de trabajo: bajo, sin responsabilidad para el trabajador:
• Comprometer el trabajador,por su • La existencia de un peligro grave para la
imprudencia o descuido inexcusable, la seguridad o salud del trabajador o de su
seguridad del establecimiento o de las familia.
personas que se encuentren en él.
• Negarse el trabajador a adoptar las • Comprometer la seguridad del estable­
medidas preventivas o a seguir los cimiento o de las personas que se encuen­
procedimientos indicados para evitar tren en él.
accidentes o enfermedades.
C A PÍT U L O 10 Protección de la seguridad y la salud 42 1

lanza u n a p ie d ra c o n tra ella) co n trib u y en a los accidentes, a u n q u e e stá n relativ am en te


lejos d e l c o n tro l de los g erentes; p o r lo ta n to , nos en fo carem o s e n las condiciones lab o ­
rales inseguras y en los actos inseguros.

La c o n s titu c ió n y o rg a n iza c ió n d e las C o m isio n e s M ix ta s


d e S e g u rid a d e H ig ie n e en el tra b a jo en M é x ic o
E n M éxico la constitu ció n y fu n cio n am ien to d e las C om isiones M ixtas de S eg u rid ad e
H ig ien e d e b e n co n fo rm arse d e a c u e rd o con los siguientes criterios:

Integración

1. N ú m e ro d e com isiones:
a) N ú m e ro d e tra b a ja d o res
b) Pelig ro sid ad d e las lab o res
c) U bicación d e los cen tro s d e trab ajo
d ) L as divisiones, p la n ta s o u n id ad es d e la em presa
e ) L as fo rm as y p ro ceso s d e tra b a jo
f) E l n ú m e ro d e tu rn o s d e trab ajo

2. N ú m e ro d e rep resen tan tes:


D e 1 a 20 tra b a ja d o re s = 1 re p re se n ta n te d el p a tró n y 1 d e los trab a jad o res
D e 21 a 100 tra b a ja d o re s = 2 re p re se n ta n tes d el p a tró n y 2 de los trab a jad o res
M ás d e 100 = 5 re p re se n ta n te s d e l p a tró n y 5 d e los tra b aja d o res

3 . R eq uisito s q u e d e b e n re u n ir los re p re se n ta n tes d e l p a tró n y los tra b aja d o res


p a ra p e rte n e c er a u n a com isión:
a) Ser tra b a ja d o r d e la em p resa
b ) Ser m ay o r d e ed ad
c) Poseer la instrucción y ex p erien cia necesarias
d ) D e p re fe re n c ia no s e r tra b a ja d o r a destajo
e ) S er d e co n d u cta h o n o ra b le y h a b e r de m o strad o e n el ejercicio de s u trab a jo se n ­
tid o d e resp o n sab ilid ad
f) Ser d e p re fe re n cia el so sté n económ ico de la fam ilia

4. D u ra c ió n d e los rep resen tan tes:


D e p re fe re n cia , la d u ración d e los re p re se n ta n te s e n sus carg o s d eb e rá ser p e r ­
m an en te, siem p re y cu a n d o cum p lan satisfacto riam en te con sus funciones.

C o n d ic io n e s in se g u ra s
L as c o n d i c i o n e s i n s e g u r a s s o n la prin cip al causa d e accidentes. E n ellas se incluyen fac­
to re s ta n obvios com o:
• E q u ip o g u ard ad o d e fo rm a in ad ecu ad a
• E q u ip o defectu o so
• A lm a c e n a m ien to inseguro, com o congestión o so b recarg a
• Ilum inación inad ecu ad a, com o reflejos o luz insuficiente
• V entilación in ad ecu ad a, com o cam bio d e a ire insuficiente o fu en te d e aire
im p u ro 18
422 La administración de recursos hum anos

FIG U R A 1 0 .4 L is ta d e v e rific a c ió n d e s e g u rid a d p a r a s u p e rv is o re s

FO R M C D -5 7 4
(2/03)
D e p a rta m e n to d e C o m e rc io d e E U A
Lista d e v e rific a c ió n d e la O fic in a d e Inspección d e S e g u r id a d
p a r a S u p e rv is o re s y A d m in is tra d o re s d e l P r o g r a m a

N om bre: División:
Ubicación: Fecha:
Firm a:
Esta lista de verificación tiene la intención de servir como guía para auxiliar a los supervisores y administradores del programa para redizar
inspecciones de seguridad y salud en sus áreas de trabajo. En ella se incluyen preguntas relacionadas con la seguridad general de la oficina,
ergonomía, prevención de incendios y seguridad eléctrica. Las preguntas que reciben un "no" como respuesta requieren de acción conectiva. Si
tiene preguntas o necesita asistencia para resolver algún problema, por fervor, contacte a su oficina de seguridod. M ás información ocerca de
seguridad en la oficina está disponible a través del sitio W eb de la Oficina de Seguridad del Departamento de Comercio en
h t t p :/ / o h r m .d o c .g o v / s a fe t y p r o g r a m / s a fe t y .h t m

A m bien te la b o ra l
No N/A
O O ¿Todas las áreas laborales son limpias e higiénicas, y están ordenadas?
O O ¿Hay iluminación adecuada?
O o ¿ 0 nivel de ruido está dentro de niveles aceptables?
o o ¿la ventilación e s adecuada?
Pasillos/Sup erficies d e tr a b a jo
Sí No N/A
O O O ¿Los corredores y pasillos están libres de material almacenado que pudiera representar riesgos en
los traslados?
O O O ¿Los pisos d e mosaico en lugares como cocinas y baños están libres de agua y sustancias resbalosas?
O O o ¿Alfombras y tapetes están libres de ¡¡renes o riesgos de traslodo?
O o o ¿Hay pasamanos en todas las escaleras fijas?
O o o ¿Los escalones tienen superficies anfiderrapantes?
O o o Para legar a las áreas de almacenamiento superior, ¿hay escaleras y los materiales se almacenan
con seguridad?
O o o ¿Los archiveros se mantienen cerrados cuando no se utilizan?
O o o ¿Los dorad eres de pasajeros y de carga se inspeccionan anualmente y los certificados de inspección
están disponibles para revisarse en d sitio?
O o o ¿Los huecos y la s zanjas en d suelo están cubiertos o protegidos de alguna manera?
O o o ¿Hay vallas de seguridad estándar en los pasilos o andenes elevados a más de 4 8 pulgodas, sobre
cualquier piso o suelo odyocentes?
O o ¿ 0 mobiliario está libre de cudquier defecto inseguro?
O o ¿Los conductos de calefactores y acondicionadores de aire están libres de obstrucciones?
Ergonom ía
Sí No N/A
O O O ¿Se aconseja a los trabajadores ocerca de las técnicas adecuadas para levantar cbjetos?
O o o ¿Las estaciones de trabajo están configuradas para evitar problemas ergonámicos comunes?
(La altura de las sillaspermite que lo s pies de los trabajadores descansen planos sobre el piso con
los muslos paralelos al suelo, la parte superior de la pantalla de la computadora está d nivel de
los ojos o ligeramente debajo de él, el teclado está a la dtura del codo. Información odiciond
acerca de la configuración adecuada de las estaciones de trabajo está disponible en el sitio W eb
de Seguridod Comercid en http://chrm.doc.gov/safetyprogram/safetv.htm)
¿Los auxiliares y equipo mecánicos, como dispositivos doradores, carretillas y plataformas rodantes
están disponibles donde se necesitan?
¿Se encuesta a los trabajadores anudmente acerca de sus preocupaciones ergonámicos?
Inform ación d e e m e rg e n c ia (publicaciones)
No N/A
O O ¿lo s números telefónicos de emergencia se cdocan donde puedan encontrarse fácilmente en caso
de una emergencia?
O O ¿Se capacita a los trabajadores en procedimientos de emergencia?
O O ¿Se colocan a la vista los procedimientos/diagramas de evacuación en caso de incendio?
o O En los sitios donde se dmacenan desechos peligrosos, ¿se cdoca información de emergencia?
o O ¿La información de emergencia de la instalación se cdoca cerca de un teléfono?
o O ¿ L o s c a r t e le s d e l a a s s o , y o t r o s c a r t e le s in d is p e n s a b le s se m u e s tr a n lla m a tiv a m e n te ?
o O ¿ l o s b o t iq u in e s d e p r im e r o s a u x i li o s a d e c u a d o s e s t á n d is p o n ib le s y se l e s d a m a n te n im ie n to
adecuado?
O ¿Existe un número adecuado persond capacitado en primeros auxilios disponible para responder
ante lesiones y enfermedades hasta que llegue la ayuda médica?
O ¿En el lugar hay una copia disponible del plan de prevención de incendios de la planta y de
acción de emergencia?
O ¿Hoy soáalos de advertencia de peligro/señdes de precaución para advertir a los empleados de
los riesgos pertinentes?
C A PÍT U L O 10 Protección de la seguridad y la salud 423

FO R M C D -5 7 4
(2/03)
Prevención d e incendios
No N /A
O O ¿Los líquidos inflamables, como gasolina, se mantienen en contenedores de seguridad aprobados
y se almacenan en gabinetes especiales?
¿Los extintores de incendios portátiles se distribuyen de manera adecuada (menos de 7 5 pies
para combustibles y 5 0 pies para inflamables)?
¿Los trabajadores están capacitados en el uso de extintores de incendios?
¿Los extintores portátiles se inspeccionan visualmente cada mes y se les da servicio coda arto?
¿Las áreas alrededor de los extintores están libres de obstrucciones y rotulodas de forma
adecuada?
¿El equipo que produce calor se usa en un área bien ventilada?
¿Las estaciones de alarma contra incendios están marcadas con claridad y sin obstáculos?
¿Se mantiene la dtura libre adecuada por abajo de lo s aspersores (es decir, 18" de altura)?

S a lid a s d e e m e rg en cia
No N /A
O O ¿Las puertas, los corredores o las escaleras que ni son salidas ni occeso a salidas y que pudieran
confundirse con salidas, están marcodos adecuadamente como *no t i salda", “d sótano”, "draocén",
tfcétera?
¿Hay suficiente número de salidas?
¿Las salidas están libres de obstrucciones o dispositivos de cerradura que pudieran impedir el
escape inmediato?
¿Las salidas están marcodas e iluminadas adecuadamente?
¿Las direcciones hacia las salidas, cuando no son inmediatamente aparentes, están marcadas con
sertdizacicnes visibles?
¿Las puertas de salida de emergencia se pueden abrir desde la dirección de la ruta de salida, sin el
uso de llaves u otro esfuerzo considerable cuando el edificio está ocupado?
¿Las salidas están dispuestas de tal modo que no e s posible viajar hocia un riesgo de incendio
cuando se sale de la instalación?
Sistem as eléctricos
(Solicite q u e el personal d e mantenimiento o el electricista lo ocom pañen durante esta parte d e la inspección.
Sí No N /A
o o O ¿Todos lo s cordones y las conexiones de cables están intoctos y seguros?
o o o ¿Los tomocorrientes están libres de sobrecargas?
o o o ¿Se usa alambrado fijo en vez de cables flexibles/extensiones?
o o o ¿El área alrededor de los paneles eléctricos y disyuntores está libre de obstrucciones?
o o o ¿Las salas de servicio eléctrico de alto voltaje se mantienen cerradas?
o o o ¿Los cables eléctricos se guían de tal forma que están libres de objetos agudos y están
aaramente visibles?
o o o ¿Todos los cables eléctricos están conectados a tierra?
o o o ¿Los cables eléctricos están en buenas condiciones (libres de empalmes, raídos, etcétera)?
o o o ¿Los aparatos electrodomésticos están aprobados (Underwriters Laboratory, Inc. (UL), etcétera)?
o o o ¿Los ventiladores eléctricos tienen protecciones de no más de media pulgoda, que omiten la
exposición a los dedos?
o o o ¿Los calefactores están aprobados (UL) y equipados con interruptores que se activan si el
calefactor se voltea?
o o o ¿Los calefactores se ubican alejados de combustibles y están ventilados adecuadamente?
o o o ¿En sus cuartos déctricos las canaletas y compartimientos están asegurados a su lugar?
o o o ¿Se tienen tenazas u otros medios de aseguramiento sobre los cables flexibles o los cables en los
tomocorrientes, receptáculos, herramientas, equipo, etcétera, y la cubierta del cable se mantiene
seguramente en su lugar?
o o o ¿Se proporciona y mantiene suficiente occeso y espacio de trabajo en tomo al equipo eléctrico
para permitir operaciones y mantenimiento fáciles y seguros? (Este espacio e s de 3 pies para
menos de 60 0 volts, 4 pies para más de 6 0 0 volts)
A lm acenam ien to d e m aterial
Sí No N /A
O O O ¿Los anoqudes y las gavetas de almacenamiento son capaces de soportar la carga pretendida y los
materiales se almacenan con seguridad?
¿Las gavetas de almacenamiento se aseguran para que no se caigan?
¿El equipo de oficina se almacena en forma estable, sin posibilidad de caer?

F uente: vA vw .sefsc.noaa.gov/P D F docs/C D -5740fficeInspectionC hecklislS upervisors.pdf, co n s u lta d o e l 26 d e m ayo


d e 2007.

A q u í la solución básica consiste en elim inar o m inim izar las condiciones inseguras. Los
estándares d e la a s s o tratan acerca d e las condiciones laborales físicas y m ecánicas que provo­
can accidentes. E l geren te p u e d e usar u n a lista d e verificación d e condiciones inseguras p a ra
d etectar problem as, co m o en la figura 10.4; e n ta n to que se p resen ta o tra lista de verificación en
424 La administración de recursos hum anos

e l recuadro r h en la práctica. E l sitio W eb de la revista Occupational H azards (occupa-


tionalhazards.com ) e s u n a bu en a fuente de inform ación so b re seguridad, salud e higiene
industrial.
A unque los accidentes p u e d e n ocurrir en cualquier sitio, hay algunas zo nas de riesgo
elevado. A p ro x im ad am en te un tercio de los accidentes industriales o cu rren alrededor de
m ontacargas, carretillas y o tra s áreas d e m anejo y elevación. Los accidentes m ás graves

RH EN LA P R Á C T IC A

LISTA DE VERIFICACIÓN DE CONDICIONES MECÁNICAS


O FÍSICAS CAUSANTES DE ACCIDENTES
L M A N T E N IM IE N T O G E N E R A L
Pasillos amplios y adecuados: no sobre­ Materiales apilados en forma segura: no
salen materiales en los pasillos muy alto ni muy cerca d e los asper­
Partes y herramientas almacenadas con sores
seguridad después de su uso: no se Todas las áreas de trabajo limpias y
dejan en posiciones riesgosas que secas
pudieran ocasionar su caída Todas las puertas de salida y pasillos
Pisos parejos y sólidos: no hay pisos ni libres de obstrucciones
rampas defectuosos que pudieran Pasillos despejados y marcados ade­
causar accidentes por caídas o por cuadamente; no hay respiraderos ni
tropezar cables eléctricos a través de los pasi­
Recipientes para desperdicios y basura: llos
ubicados con seguridad y sin que
estén atiborrados

EL E Q U IP O D E M A N E JO Y T R A N S P O R T E D E M A T E R IA L E S
En todo el equipo de transportación, eléctrico o manual, compruebe que los siguientes
objetos están en perfectas condiciones operativas:
Frenos: ajustados adecuadamente No hay partes sueltas
No hay demasiado juego en el volante Cables, ganchos o cadenas: sin desgaste
Dispositivo de advertencia: en su lugar y o defectuosas de alguna otra forma
funcional Cadenas o ganchos suspendidos
Ruedas: aseguradas en su lugar; ade- Cargados con seguridad
cuadamente infladas Almacenados adecuadamente
Combustible y aceite: suficiente y del
tipo correcto

m . E S C A L E R A S M Ó V IL E S , A N D A M IO S , B A N C O S , E S C A L E R A S , E T C .
Los siguientes objetos son de gran interés para verificar:
Escalones seguros en escaleras móviles Escaleras móviles almacenadas ade­
rectas cuadamente
Vallas d e seguridad o pasamanos Sogas de escaleras de extensión en
Escalones no resbalosos buenas condiciones
Escaleras no muy separadas, agrietadas Plintos
o tambaleantes
C A PÍT U L O 10 Protección de la seguridad y la salud 425

IV. H E R R A M IE N T A S E L E C T R IC A S (E S T A C IO N A R IA S )
Punto d e operación protegido Espacio de trabajo adecuado alrededor
Protecciones en ajuste adecuado de máquinas
Engranes, bandas, ejes, contrapesos Interruptor de control fácilmente accesi­
protegidos ble
Pedales protegidos Uso de gafas de seguridad
Escobillas para máquinas de limpieza Uso de guantes por personas que mane­
Iluminación adecuada jan materiales burdos o afilados
Conexión a tierra adecuada No uso de guantes o ropa holgados por
Herramienta o material descansan ade­ personas que operan máquinas
cuadamente ajustados

V. H E R R A M IE N T A S M A N U A L E S Y D IV E R S O S
En buenas condiciones: sin grietas, des­ Uso de gafas de seguridad, respiradores
gaste ni defectos d e algún otro modo y otro equipo de protección personal
Almacenados adecuadamente donde sea necesario
Correctas para el trabajo

V I. P IN T U R A C O N A E R O S O L
Equipo eléctrico a prueba d e explosión Extintores adecuados y disponibles;
Almacenamiento adecuado de pinturas fácilmente accesibles
y adelgazantes en contenedores Almacenamiento mínimo en área de
metálicos aprobados trabajo
V H . E X T IN T O R E S C O N T R A IN C E N D IO S

Adecuadamente mantenidos y rotulados Adecuados y disponibles para las opera­


Accesibles con facilidad ciones involucradas

F uente: C o rte sía d e In su ra n c e S ervices O ffice, Inc., to m a d o d e “A S afety C o m m itte e M an ’s G u id e ” (1977),


pp. 1-64. In clu y e m a te ria l c o n d e re c h o s d e a u to r d e IS O P ro p erties, Inc., c o n au to rizació n .

p o r lo gen eral o c u rre n cerca d e m áquinas y sierras q u e tra b ajan con m etales y m adera, o
a lred ed o r d e m aquinaria d e transm isión com o engranes, poleas y volantes.19

O tr a s c a u sa s d e a c c id e n te s r e la c io n a d a s c o n la s c o n d ic io n e s la b o r a le s
A lgunas causas d e accidentes relacionadas con las condiciones laborales son m enos evi­
dentes p o rq u e im plican la psicología o el “clima de seguridad” del lugar de trabajo. Por
ejemplo, un o d e los prim eros estudios al respecto se enfocó en las audiencias oficiales sobre
los accidentes m ortales sufridos p o r los trabajadores petroleros británicos en las aguas del
M ar del Norte.20 U na fuerte presión p ara com pletar las labores tan rápido com o sea posi­
ble, tra b a ja d o res bajo e stré s elevado, y un clim a d e seguridad deficiente (p o r ejem plo,
supervisores q u e nunca m encionan la seguridad) son algunas de las condiciones laborales
no tan obvias qu e p o n e n el escenario p a ra los accidentes.

E je m p lo
L os su jeto s d e u n estu d io acerca d e l clim a de seg u rid ad fu ero n 1,127 enferm eras que
tra b a ja n en 42 g randes hospitales d e cuidado intensivo en E stad o s U nidos. L os investi­
g ad o res m id iero n el clim a d e seg u rid ad u sa n d o reactivos co m o “ las lab o res del p u e sto
426 La administración de recursos hum anos

e n esta u n id ad con frecuencia e v ita n q u e las en ferm eras actú en ta n se g u ra m e n te com o


q u isie ra n ”, “las m ejo res e n fe rm e ras e n e s ta un id ad se p re o c u p a n p o r la seg u rid ad ” y
“ la e n fe rm e ra en je fe d e e sta u n id ad en fatiza la se g u rid ad ”.
E l clim a d e se g u rid a d in flu y e en la seg uridad: “L o s re su lta d o s rev e la ro n q u e el
clim a d e seg u rid ad p re d ijo e rro re s d e m ed icación, lesiones d e esp ald a en las e n fe r­
m eras, infecciones del tra c to u rin ario , [y] satisfacción del paciente.”21
Los h o ra rio s la b o ra le s y la fatiga ta m b ié n a fe c ta n los índices d e accidentes, los
cuales p o r lo g en eral no a u m e n ta n d e m a n e ra m uy co n siderable d u ra n te las p rim eras 5
o 6 h o ras d e la jo rn a d a lab o ral, p e ro d esp u és d e 6 h o ras se aceleran los índices de acci­
den tes. E sto s e d e b e en p a rte a la fatig a y e n p a rte al hecho d e q u e los accidentes ocu­
rre n co n m ás fre c u e n cia d u ra n te los tu rn o s nocturnos.
Los accidentes tam b ién suceden co n m ás frecuencia e n plantas con una alta tasa de
cese estacional y d o n d e hay hostilidad en tre los em pleados, salarios retenidos y condi­
ciones d e vida deficientes. Los factores d e estrés tem poral, com o tem peraturas elevadas
en el lugar de trabajo, ilum inación deficiente y un lugar de trabajo congestionado tam bién
se relacionan con los índices d e accidentes.

A c to s in se g u ro s
E n la p rác tic a , e s im p o sib le elim in ar los accid en tes ta n só lo c o n la red u cció n de las
co n d icio n es inseguras. L a g e n te c a u sa accidentes, y n a d ie h a e n c o n tra d o u n a form a
infalible p a ra elim in ar los actos inseguros com o:
• L an zar m ateriales
• O p e ra r o tra b a ja r a rap id eces inseguras: o m uy rá p id o o m uy lento
• H acer in o p eran tes los dispositivos de seguridad al rem overlos, ajustarlos o
d esconectarlos
• L e v a n ta r o b je to s d e m an era in ad ecu ad a22
N o hay un a explicación del p o r q u é un trab ajad o r se com porta de form a insegura.
E n ocasiones (com o se an o tó a n terio rm en te), las condiciones laborales p u e d e n m ontar
el escen ario p a ra los actos inseguros. Por ejem plo, los trab ajad o res que están bajo p r e ­
sión p u e d e n com portarse e n form a insegura incluso si saben más. E n ocasiones, los tra b a ­
ja d o re s n o se cap acitan d e fo rm a a d e c u a d a en m é to d o s la b o ra le s seguros; algunas
com pañías no o frecen a los trab ajad o res los procedim ientos de seguridad correctos q u e
d e b e n usar, y quizá los em pleados sim p lem ente desarrollen sus propios hábitos laborales
(co n fre c u e n cia m alos). N o o b sta n te , a m e n u d o lo q u e c u e n ta p a r a el m al c o m p o r­
tam ien to so n las actitudes, la perso n alid ad o las habilidades d e l trabajador.

¿ Q u é rasg o s c a ra c te riz a n a los in d iv id u o s “ p ro c liv e s a los


a c c id e n te s ” ?
L os a c to s in se g u ro s p u e d e n d e s h a c e r in clu so lo s m e jo re s in te n to s p o r re d u c ir las
condiciones inseguras. E l p ro b le m a es q u e no hay resp u esta s sencillas a la p reg u n ta de
q u é h ace q u e las p e rso n a s actú en im p ru d en tem en te.
P a re c e ría in tu itiv a m e n te o b v io q u e alg u n o s in dividuos se n c illa m e n te so n p r o ­
c liv es a los a c c id e n te s; sin e m b a rg o , la in v e stig a c ió n n o e s d e l to d o c la ra 23 U n a
in sp ección cercan a in d ic a q u e alg u n o s “q u ie n e s su frie ro n ac cid en tes re p e tid o s” tan
C A PÍT U L O 10 Protección de la seguridad y la salud 427

só lo fu e ro n d e sa fo rtu n a d o s, o q u iz á fu e ro n m ás m eticu lo so s a cerca d e re p o rta r sus


a c c id e n te s .24 Sin e m b a rg o , hay e v id e n c ia c r e c ie n te d e q u e in d iv id u o s c o n ra sg o s
específico s p u e d e n ser, d e hech o , p ro cliv e s a los accidentes. P o r ejem plo, los indivi­
d u o s q u e so n im pulsivos, q u e b u scan n u evas sensaciones, q u e so n d e m asiad o e x tro ­
v ertid o s y m en o s e sm e ra d o s (en té rm in o s d e ser m e n o s quisquillosas y fiables) tien e n
m ás p o sib ilid a d e s d e s u frir accidentes.25
M ás aú n , la g en te q u e es proclive a los accidentes en u n p u e sto d e tra b a jo quizá no
lo sea ta n to en un p u e s to d ife re n te . E l m an ejo d e vehículos es un ejem plo conocido.
L os rasgos d e p e rso n a lid a d q u e s e co rrelacio n an con la p re se n ta ció n de reclam os p o r
se g u ro s v eh ic u la re s inclu y en auto in dulgencia ( “los m alos co n d u cto res c re e n q u e no
hay ra z ó n p o r la qu e no d e b a n a c e le rar o ir rá p id o ”), im paciencia (“los con d u cto res
c o n a lta frecuencia d e reclam os ‘sie m p re e sta b a n ap u ra d o s”’), agresividad (“siem p re el
p rim e ro en q u e re r m overse cu a n d o la luz roja cam bia a verd e” ), y fa cilid a d para d is­
traerse (“se e n tre tie n e n fácil y fre c u e n te m e n te al co n d u cir c o n te léfo n o s celulares,
com ida, bebidas, e tc é te ra ”). U n estudio en Tailandia descubrió igualm ente que los c o n ­
ducto res q u e so n n atu ralm en te com petitivos y ten d ien tes a enfurecerse son conductores
p articu larm en te riesgosos.26

C Ó M O EVITAR L O S A C C ID E N T E S

L o q u e d e b e reco rd arse acerca d e la p rev en ció n de accidentes e s q u e no siem p re son


los tra b a ja d o re s q u ien es los causan: “A u nque es cla ro q u e e l c o m p o rta m ie n to indivi­
d u al influye e n los accidentes, co m en zar y te rm in a r la investigación p e rso n a l en e ste
nivel ig n o ra la influ en cia co n tex tu al m ás am p lia so b re e l co m p o rta m ie n to en las o rg a ­
nizaciones.”27 C ie rta m e n te , d e te c ta r o d e sp e d ir a los tra b a ja d o res im pulsivos p o d ría
re d u c ir la incidencia d e los co m p o rtam ien to s inseguros. Sin em bargo, ta m b ién lo h ará
lim p iar los d e rra m e s d e aceite y colo car vallas de seg u rid ad a lre d e d o r d e las m áquinas;
ta m b ié n so n im p o rta n te s facto res psicológicos com o reducir el estré s y la presió n . E n
la práctica, las causas d e los accidentes tie n d e n a s e r m ultifacéticas, de m odo q u e e l g e­
re n te d e b e seg u ir u n e n fo q u e m ultifactorial p a ra evitarlos.28

R e d u cció n d e c o n d ic io n e s in se g u ra s
Im ag in e q u e u sted d ecide re p a ra r u n a lám p a ra q u e p ien sa está desco n ectad a y luego
d escubre, co n u n ch o q u e eléctrico, q u e e stá co n ec ta d a. E n e l trabajo, e l b lo q u eo /e ti­
q u e ta d o tie n e la finalidad d e ev itar tales situaciones. E l bloqueo/etiquetado e s un p ro ­
ced im ien to p a ra d esactiv ar el eq u ip o y ev itar una sú b ita liberación de electricid ad u
o tra energía. Significa fijar u n a e tiq u e ta de b lo q u eo e n el eq u ip o p a ra m o strar q u e está
desh ab ilitad o .29
L a redu cció n d e las condiciones inseguras es u n a p rim e ra línea de d efen sa en la
seg u rid ad del em p lead o r. E n ocasio n es (com o en e l caso d e la lám p ara) la solución es
obvia. P o r ejem plo, los re sb alo n es y las c aíd as con frecuencia son p ro d u c to de desechos
428 La administración de recursos hum anos

o resid u o s, o b ie n , p iso s re sb a lo so s.30 Los e m p le a d o re s c o n tr a ta n a in g e n ie ro s de


se g u rid a d p a ra “so m e te r a in g en iería” las co n d icio n es p o te n c ia lm e n te riesgosas, p o r
ejem plo, al colo car vallas d e seg u rid ad a lre d e d o r d e m áquinas móviles.
U n a vez h ech o esto, la geren cia p u e d e ofrecer e q u ip o de p ro tecció n p erso n al. L a
o rg an izació n P re v e n t B lin d n ess A m e ric a, p o r ejem plo, e stim a q u e c a d a a ñ o m ás de
700,000 esta d o u n id e n se s se d a ñ a n la vista e n e l lugar de trabajo, y q u e los em p leadores
p o d ría n ev itar 90% d e tales lesiones con gafas d e seguridad.31

R e d u cció n d e a c to s in se g u ro s
A u n q u e so n aco n sejab les las vallas d e se g u rid a d y e l eq u ip o d e p ro tecc ió n p e rso n al
( e p p ) , e l m al c o m p o rta m ie n to h u m a n o p o n d ría en c o rto c ircu ito incluso los m ejores
esfuerzos d e seg u rid ad . P o r un a razón: los p ro b lem as d e seg u rid ad basados en indivi­
d u o s no n ec e sita n s e r in tencionales. A m enudo, las p e rso n a s sim p lem en te n o p o n e n
aten ció n . P o r ejem plo, las d istraccio n es (ya se a de teléfo n o s celulares o v o ltea r a v er a
u n n iñ o e n e l asien to tra se ro ) co n trib u y en al m en o s a la m ita d de to d o s los accidentes
autom ovilísticos. E n el trab ajo , no p e rc a ta rse d e o b jeto s m óviles o estacionarios, o que
e l p is o e s tá m o ja d o , s o n c a u sa n te s fre c u e n te s d e a c c id e n te s.32 M ás a ú n (e iró n ic a ­
m e n te ), “h acer un tra b a jo m ás seg u ro con p ro teccio n es p a ra las m áquinas o e p p red u ce
las p e rc e p c io n es d e riesg o d e los individuos y, p o r ende, p o d ría co n d u c ir a u n in cre ­
m e n to en e l co m p o rta m ie n to riesgoso”.33
P o r desgracia, sim p lem en te decir a los tra b a ja d o res q u e “p o n g a n aten ció n ” p o r lo
g en eral no resu lta suficiente. E n vez d e ello, se re q u ie re de un proceso. P rim ero id e n ti­
fique e in te n te elim in ar los riesgos potenciales, com o eq u ip o sin p ro tecció n o pisos re s­
balosos. A c o n tin u a c ió n , re d u z c a la s d istra c c io n e s p o te n c ia le s c o m o ru id o , c a lo r y
e strés. L uego, distinga cu id ad o sam en te y capacite a los trab ajad o res, co m o se explica a
co ntinuación.

U so d e id e n tific a d o re s p a ra re d u c ir a c to s in se g u ro s
L os accid en tes so n sim ilares a o tro s tipos de d esem p e ñ o deficiente, y los psicólogos
h a n te n id o é x ito a l d istin g u ir a los in dividuos q u e p u d ie ra n s e r p ro cliv e s a los acci­
d e n te s p a r a alg u n o s p u e s to s d e tra b a jo esp ecífico s. L a té c n ic a b á sic a c o n siste e n
id en tificar e l rasgo h u m a n o (com o la h abilidad visual) q u e p u d ie ra relacio n arse c o n los
accidentes e n el p u e sto específico. L uego d e te rm in e si las calificaciones e n dicho rasgo
p re d ic e n la o c u rren cia d e accidentes e n e l puesto.
C o m o se explicó a n te rio rm e n te, co n d u cir un vehículo es un ejem plo fam iliar. Por
ejem plo, se ría re c o m e n d a b le distinguir a los con d u cto res re p a rtid o re s poten ciales con­
s id e ra n d o rasgos com o im paciencia y agresividad.34

U so d e c a rte le s y o tra s p ro p a g a n d a s
L a p ro p a g a n d a , co m o c a rte le s d e seg u rid ad , tam b ié n ayuda a re d u cir los acto s inse­
guros. E n u n estudio, su u so a p a re n te m e n te a u m e n tó el c o m p o rta m ie n to se g u ro en
m ás d e 2 0 % .35 Sin em bargo, los carteles d e b e n co m binarse con o tra s técnicas com o la
identificación y la capacitación p a ra re d u cir las condiciones y los actos inseguros.
C A PÍT U L O 10 Protección de la seguridad y la salud 429

B rin d a r c a p a c ita c ió n en se g u rid a d


L a cap acitació n en se g u rid a d ta m b ié n llega a red u c ir los accidentes. T al capacitación es
e sp e c ia lm e n te a d e c u a d a c o n los tra b a ja d o re s nuevos. E s im p o rta n te in stru irlo s en
prácticas y p ro c e d im ie n to s seguros, a d v ertirles so b re los riesgos p o te n cia le s y trab a jar
p a ra d e sarro lla r su pred isp o sició n hacia la seguridad. D e lta A irlin e s alien ta a los s u p e r­
visores a u sar a n é c d o ta s p e rso n ales p a ra m otivar y cap acitar a los tra b a ja d o re s e n el
u so d e p ro te c to re s auditivos. P o r ejem p lo, “m uchos d e los tra b a ja d o res antiguos tien e n
h isto rias te rrib le s y au d ició n terrib le, ya q u e cu alq u ier cosa que hayan hecho en sus
em p leo s an terio res, y a sea q u e h ay an tra b a ja d o aq u í o e n alg u n a o tra p arte, no usaro n
p ro te c to re s au ditivos” .36

U so d e in ce n tivo s y re fo rza m ie n to p o sitiv o


A lg u n as firm as reco m p en san con incentivos (co m o bonos en efectivo) si se cum plen
m e ta s d e s e g u rid a d específicas. Sin e m b a rg o , alg u n o s a se v e ra n q u e lo s p ro g ra m a s
co m o é sto s e stá n m al enfocados. L a a s s o a rg u m en ta, p o r ejem plo, q u e tales p lan es en
re a lid a d no red u cen las lesiones o las e n ferm ed ad es, sin o ta n só lo el reporte d e lesiones
y en ferm ed ad es. U n a o p ció n consiste en en fa tiz ar el refo rzam ien to n o tradicional, p o r
ejem plo, d a n d o a los tra b a ja d o re s p re m io s de reco n o cim ien to p o r asistir a reuniones
d e seg u rid ad , p o r id en tificar riesgos o p a ra d e m o stra r su d estreza en cu an to a la se g u ri­
d a d y la salud.37
Los incentivos p o r seg u rid ad no d eb e n s e r com plicados. U n a organización usa un
b u z ó n d e sugerencias. L o s tra b a ja d o re s h acen sugerencias p a ra m ejo ras relacionadas
c o n actos o condiciones inseguras. E l em p lea d o r da seg u im ien to a to d as las su g e ren ­
cias, y a los a u to re s d e la m e jo r d e e lla s s e les o to rg a n c e rtific ad o s d e re g a lo .38 L a
ad m in istració n e n la refin ería G o ld en Eagle, e n C alifornia, instituyó u n p la n de in cen ­
tivos p o r seg u rid ad . L o s tra b a ja d o re s ganan p u n to s “ alas” p o r involucrarse e n u n a o
m ás d e 28 actividades d e seg u rid ad , com o llevar a cabo reu n io n es de seg u rid a d y to m a r
capacitació n p a ra re sp u e sta d e em ergencia. L os tra b a ja d o res p u e d e n gan ar h asta $20
m en su ales p o r p e rso n a p o r p u n to s acum ulados.39

T res a v isa s
C o n resp ecto a los incentivos p o r seg u rid ad , ten g a en m en te tre s cuestiones. Prim ero,
tales p ro g ra m a s n o so n su stitu to s d e p ro g ram as de seg u rid ad de m ay o r alcance: “P ara
q u e un p ro g ra m a d e in cen tiv o s s e a exitoso, to d a s las o tra s p iez as/p artes d e un p r o ­
g ram a d e seg u rid ad a g ran escala d e b e n e s ta r en su lugar”, señ ala un experto.40
Segundo, cuide q u e su p ro g ra m a d e incentivos no p ro d u z c a sim p lem en te re p o rte s
d e accidentes falsos, sin o q u e m o tiv e a los tra b a ja d o res a m en o sp reciar su s accidentes
co m o u n a fo rm a d e o b te n e r recom pensas.41
T ercero, tales p ro g ra m a s p o d ría n te n e r con secu en cias im previstas. Su m e ta básica
es p ro d u c ir, m e d ia n te re fo rz a m ie n to , c o m p o rta m ie n to s h a b itu a lm e n te seg u ro s. N o
o b stan te, los e x p e rto s d e se g u rid a d a d v ie rte n c o n tra e l h ec h o de a p o y a rse en el c o m ­
p o rta m ie n to h a b itu a l. E l c o m p o rta m ie n to h a b itu al s e da sin p en sar, y cu a n d o se tra ta
d e la s e g u rid a d p o r lo g e n e ra l e s m e jo r te n e r tra b a ja d o re s q u e p ie n s e n e n q u é
h a c e n 42
430 La administración de recursos hum anos

E n fa tiz a r c o m p ro m is o d e la a lta g e re n cia


L o s p ro g ra m a s d e se g u rid a d re q u ie re n u n co m p ro m iso a d m in istra tiv o fu e rte y e v i­
d e n te co n la seg u rid ad . V eam os un ejem plo:

U n o d e los m ejores ejem plos qu e conozco en e l establecim iento de las m ás altas


prioridades posibles p a ra la seguridad tiene lugar en una pla n ta de D uP ont en
A lem ania. C ada m añ an a e n la p la n ta de poliéster y nylon de D uPont, e l director
y sus asistentes se reú n en a las 8:45 a repasar las 24 horas anteriores. E l prim er
asunto a discutir no es la producción, sino la seguridad. Sólo después de que
exam inaron los rep o rtes d e accidentes y percances, y d e estar satisfechos de que
se to m aro n acciones correctivas, realizan e l siguiente m ovim iento p a ra observar
los asuntos d e resultados, calidad y costos.43

E n o tra m u e stra d e l com p ro m iso d e la alta gerencia con la seguridad, W eyerhaeuser


re c ie n te m e n te d esp id ió al g e re n te d e p la n ta y al g e re n te de seg u rid ad e n su s in stala­
c io n e s d e V irg in ia o c c id e n ta l, s u p u e s ta m e n te p o r q u e n o r e p o rta ro n 38 le sio n e s y
e n fe rm e d ad e s en la plan ta.44

F o m e n ta r u n a c u ltu ra d e se g u rid a d
C u a n d o se tra ta d e cre a r u n am b ie n te la b o ral orie n ta d o a la seg u rid ad , lo que el su p e r­
visor hace es ta n im p o rta n te o m ás qu e lo q u e dice. E s decir, resu lta cru cial m o stra r con
las p a la b ra s y los h ech o s q u e la seg u rid ad e s u n a su n to m uy im p o rtan te. U n estudio
ev a lu ó la c u ltu ra d e se g u rid a d e n térm in o s d e reactivos co m o “ mi su p ervisor dice p a ­
la b ra s d e elogio sie m p re q u e ve q u e el tra b a jo se h ace d e a c u erd o con las reglas de
se g u rid a d ” y “m i su p erv iso r se dirig e a los tra b a ja d o res d u ra n te las la b o res p a ra tra ta r
a sp ecto s d e se g u rid a d ”. E l e stu d io d escu b rió q u e L L o s tra b a ja d o re s d e sa rro lla ro n
p ercep cio n es co n sisten tes en c u a n to a las prácticas d e seg u rid ad de los supervisores, y
2. d ichas percep cio n es so b re la cu ltu ra d e seg u rid ad p re d ije ro n registros d e seguridad
e n los m eses siguien tes a la e n cu esta 45
D e acu erd o co n un e x p e rto e n seguridad, cinco características d e u n a c u ltu ra de
seg u rid ad son:
1. T rabajo e n equipo, en la fo rm a d e com prom iso de la gerencia co n la seg u rid ad e
in v o lu cram ien to d e los tra b a ja d o re s co n ésta.
2. L a com unicación y co lab o ració n e n seg u rid ad son e n o rm e m e n te visibles e in te r­
activas.
3. U n a visión co m p a rtid a d e la excelencia en seg u rid ad (e n particu lar, u n a actitu d
decisiva d e q u e to d o s los accidentes y lesiones son evitables).
4 A signación d e funciones d e seg u rid ad cruciales a individuos o equipos específicos.
5. E sfuerzo s con tin u o s hacia el m e jo ram ien to de la calidad. E n particu lar, un p ro ­
ceso consisten te y co n tin u o p a ra identificar y co rreg ir pro b lem as y riesgos e n el
lugar d e trab ajo .46

E sta b le c im ie n to d e u n a p o lític a d e se g u rid a d


U n a p o lític a d e se g u rid a d d e b e e n fa tiza r q u e la e m p re sa h a rá to d o lo factible p a ra
elim in ar o re d u c ir los accid en tes y las lesiones. T am b ién de b e enfatizar el hecho de que
C A PÍT U L O 10 Protección de la seguridad y la salud 43 1

la p re v e n c ió n d e accid en tes y lesiones no sólo es im p o rtan te, sin o que es lo m ás im p o r­


ta n te p a ra la organización.

E sta b le c im ie n to d e m e tas d e c o n tro l d e p é rd id a s e sp e c ífic a s


A n alice e l n ú m e ro d e accidentes e incidentes de seg u rid ad , luego establezca m etas d e
seg u rid ad específicas a lograr; p o r ejem plo, e l estab lecim ien to d e m etas d e seg u rid ad
e n té rm in o s d e fre c u e n cia d e lesio n es p ro fe sio n a le s p o r n ú m e ro d e tra b a ja d o re s de
tie m p o com pleto.

R e a liza c ió n d e in s p e c c io n e s re g u la re s d e s e g u rid a d y sa lu d
Inspeccione rutin ariam en te todas las instalaciones p a ra posibles problem as d e seguridad
y salud, usando com o auxiliar listas d e verificación com o la m ostrada en el recuadro r h en
la práctica (en las p áginas 424-425). A sim ism o, investigue to d o s los accidentes y “p e r ­
can ces”, e im p lem en te un sistem a p a ra p e rm itir q u e los tra b a ja d o re s n o tifiq u e n a la
gerencia acerca de las condiciones riesgosas.47 Las auditorías de seguridad m iden m uchas
cosas, com o estadísticas d e lesiones y enferm edades, costos p o r indem nización a los tra b a­
jadores, y estadísticas de accidentes vehiculares.48
D e igual m odo, los co m ités d e se g u rid ad de tra b a ja d o res p u e d e n m ejo rar la se g u ri­
d a d en e l e n to rn o lab o ral. Las actividades típicas d el com ité incluyen e v a lu a r lo a d e ­
c u a d o d e la seg u rid ad , m o n ito re a r los hallazgos de la a u d ito ría d e seguridad, y sugerir
e stra te g ia s p a ra m e jo ra r e l d ese m p e ñ o e n salu d y seguridad.49 L a figura 10.5 resum e
é sto s y o tro s paso s so b re seg u rid ad .

E str a te g ia y rh

L a seg u rid ad es p a rtic u la rm en te p ro b lem ática e n u n a em presa g ran d e y co m pleja com o


C o n E d , m uchas d e cuyas instalaciones se re m o n ta n a 60 años o más. E n ese entonces,
las p erso n as no en te n d ía n los riesgos de usar p ro d u cto s co m o asbestos, d e m o d o que los
tra b a ja d o re s actuales d e C o n E d la b o ra n con m ateriales peligrosos to d o s los días. La
explosión en G ra n d C e n tra l obligó a la gerencia a reco n sid erar la e stra teg ia de C on Ed.
E n la actualidad, “h acer q u e el a lu m b rad o s e encienda rápidam ente, p e ro so b re to d o
hacerlo con seg u rid ad ” resu m e e l en fo que co rp o rativ o básico de la firm a, y dicho nuevo
e n fo q u e im pulsa cam bios significativos en la m a n e ra en que la com pañía hace las cosas.

• R e d u c ir l a s c o n d i c i o n e s i n s e g u r a s .
FIG U RA 1 0 .5 P aso sa
s e g u i r p a r a r e d u c i r lo s • R e d u c ir l o s a d o s i n s e g u r o s .
a c c id e n te s e n el c e n tro • U sa r c a rte le s y o tra s p ro p a g a n d a s .
d e tra b a jo • B r in d a r c a p a c ita c ió n e n s e g u r id a d .
• U s a r r e f o r z a m i e n t o p o s itiv o .
• D e s ta c a r el c o m p r o m is o d e la a lta g e r e n c ia .
• E n fa tiz a r la s e g u r i d a d .
• E s ta b le c e r u n a p o lític a d e s e g u r id a d .
• S e ñ a l a r m e t a s d e c o n t r o l d e p é r d i d a s e s p e c ífic a s .
• R e a liz a r r e g u l a r m e n t e in s p e c c i o n e s s o b r e s e g u r i d a d y s a lu d .
• M o n it o r e a r l a s s o b r e c a r g a s y el e s t r é s d e tr a b a jo .
432 La administración de recursos hum anos

Im b u ir u n a m e n ta lid a d d e “p rim e ro la seg u rid ad ” e n to d as las o p eracio n es d e la


firm a im plica m uchas actividades d e r h . Por ejem plo, C o n E d reclutó y capacitó p e r ­
s o n a l n u e v o p a r a s u eq u ip o d e sa lu d y se g u rid a d a m b ie n ta l. C o n E d ta m b ié n c re ó
m iles d e p ág in as d e políticas y p ro ced im ien to s nuevos que trad u cen las regulaciones
am b ien tales federales, esta ta le s y locales e n p ro c ed im ien to s o p erativ o s que rea lm e n te
u tilizan su s tra b a ja d o res. L a e x p e rie n cia de C o n E d m u e stra c ó m o la a lta g e re n c ia
p u e d e u sar su s e stra te g ia s y p rá c tic a s de recursos hum an o s específicas p a ra ap o y ar su
estrateg ia.

P ro te c c ió n d e tra b a ja d o re s v u ln e ra b le s
A l d ise ñ a r am b ien tes seg u ro s y saludables, los e m p lead o res n ecesitan p o n e r atención
especial e n los tra b a ja d o re s vulnerables, qu ien es “n o está n p re p a ra d o s p a ra e n fren tar
los riesgos del lugar lab o ral”, d e b id o a falta d e educación, eq u ip o de p ro te cc ió n p e r ­
s o n a l m al a ju sta d o , lim ita c io n e s físicas o ra z o n e s c u ltu ra le s, e n tr e lo s c u a le s, se
incluyen tra b a ja d o re s jóvenes, inm igrantes, adultos m ayores o m ujeres.50
P o r ejem plo, a u n q u e ap ro x im a d a m e n te la m itad d e to d o s los tra b a ja d o res actuales
so n m u jeres, la m a y o ría d e l e q u ip o d e p ro te c c ió n p e rso n a l y d e m a q u in a ria (com o
g u a n te s) e s tá n d is e ñ a d o s p a r a h o m b res. P o r lo ta n to , las m u je re s tie n e n q u e u sa r
p la ta fo rm a s o b a n c o s im p ro v isad o s p a ra a lc a n z ar los c o n tro le s de la m a q u in a ria , o
le n te s d e seg u rid ad q u e re a lm e n te no les quedan. L a solución es asegurarse d e q u e el
e q u ip o y las m áq u in as q u e u san las m u jeres se a n ad ecuados p a ra su talla.51
A sim ism o, co n cad a vez m ás tra b a ja d o res q u e p o sp o n en s u jubilación, los tra b a ­
ja d o re s d e m ay o r e d a d ocu p a n un p o rc e n ta je crecien te d e pu esto s de trab a jo m anufac­
tu re ro s. E llo s s o n cap aces d e h a c e r ta le s tra b a jo s d e m a n e ra efectiva. Sin em bargo,
e x iste n nu m ero so s cam bios físicos asociados c o n e l envejecim iento, incluidos p é rd id a
d e fortaleza, p é rd id a d e flexibilidad m uscular, reducción e n la fuerza p a ra asir objetos
y red u cció n del flujo sanguíneo. E sto significa q u e los e m p lead o res qu izá ten g an que
to m a r algunas p rovisiones especiales, p o r ejem plo, o fre c e r auxiliares m ecánicos y s u ­
m in istrar a los tra b a ja d o re s m ayor aislam iento adicional, si lab o ran d u ra n te periodos
larg o s en el frío.52
E l re c u a d ro Tem as globales en r h ofrece u n a p erspectiva global.

S A L U D D E L T R A B A J A D O R : P R O B L E M A S Y S O L U C IO N E S

L a m ay o ría d e los riesgos p a ra la salu d e n los lugares d e tra b a jo n o so n ta n evidentes


com o e l e q u ip o sin p ro te c c ió n o los p isos resbalosos. M uchos son p eligros q u e no se
ven (com o el m o h o ) q u e la co m p añ ía p ro d u c e in a d v e rtid a m e n te com o p a rte de sus
p ro ceso s d e p roducción. O tro s p roblem as, co m o la drogadicción, p u e d e n c re arlo s los
tra b a ja d o re s mismos. E n cu alq u ier caso, dichos riesgos p a ra la salu d con frecu en cia son
ta n to o m ás peligrosos p a ra la salu d y la seg u rid ad laborales, q u e los riesgos evidentes
com o los pisos resbalosos. Los riesgos com unes en e l lugar de tra b a jo incluyen:

1. A lcoholism o y ab u so d e sustancias.
2. Q uím icos y o tro s m ateriales peligrosos.
3 . R u id o y v ibraciones excesivos.
C A PÍT U L O 10 Protección de la seguridad y la salud 433

T E M A S G L O B A L E S EN R H

CRIMEN Y CASTIGO EN EL EXTRANJERO

E n p a r tic u la r c u a n d o al v ia ja r e n á re a s e x tra n je ro , p o r e je m p lo , e l m é d ic o no
d o n d e las instalaciones m édicas quizá no re a liz a ría u n a c iru g ía d e c o ra z ó n sin o
sa tisfa g a n los e s tá n d a re s d e los p a ís e s h asta re c ib ir $40,000 e n e fe c tiv o . C o m o
d e sa rro lla d o s, e v e n to s d ra m á tic o s ( p o r re su lta d o , m u ch as m u ltin a c io n a le s in s ­
e jem p lo , u n a e n fe rm e d a d s ú b ita o a c c i­ tru y e n a s u s v iaje ro s e m p re s a ria le s y
d e n te s serio s) p u e d e n se r m uy g raves en ex p atriad o s acerca de q u é e sp e ra r y cóm o
e l extranjero. L as dificultades idiom áticas, re a c c io n a r c u a n d o s e e n fre n te n c o n un
los m alos e n te n d id o s culturales, la falta de p ro b le m a d e salud o se g u rid a d en e l e x ­
siste m a s d e ap o y o y d e in fra e s tru c tu ra tra n je ro . E n c o n se c u e n c ia, m u ch o s e m ­
n o rm ales (co m o teléfo n o s) llegan a c o m ­ p le a d o re s c o n tra ta n firm as d e seg u rid ad
b in a rse p a ra h acer q u e u n accid en te o una in te rn a c io n a les. P or e je m p lo , I n te r n a ­
e n fe rm e d a d m an e ja b le en u n país se co n ­ tio n a l s o s tie n e m ás d e 13,300 p ro fe s io ­
v ierta en u n d e sa stre en otro. nales m édicos q u e d o ta n de pe rso n al a sus
L as d ife re n c ia s c u ltu ra le s s u e le n ce n tro s y clínicas regionales.53
c a u sa r s o rp re sa s. E n u n h o s p ita l d el

4. T em p eratu ras extrem as.


5. R iesgos biológicos, incluidos aq u ello s q u e o cu rren n o rm a lm e n te (co m o e l
m o h o ) y los h ech o s p o r el h o m b re (co m o e l ántrax).
6 . R iesgos ergonóm icos (co m o eq u ip o de có m p u to diseñ ad o d e m an era deficiente
q u e oblig a a los tra b a ja d o re s a h acer sus lab o res m ien tras está n contorsionados
e n posiciones q u e no so n n atu rales).
7. Y los m ú ltiples riesgos fam iliares relacionados con la seguridad, com o los pisos
resbalosos y pasillos o b stru id o s q u e se an alizaron a n terio rm e n te.54

A lc o h o lis m o y a b u s o d e s u s ta n c ia s
E l a b u so d e su stan cias e n el c e n tro laboral e s un serio p ro b lem a. E n u n año reciente,
d e los 16.7 m illones d e u su ario s d e d ro g as ilícitas d e 16 años de e d a d o más, 12.4 m i­
llones, o a p ro x im a d a m e n te 7 4 % , e s ta b a n e m p le a d o s d e tiem p o c o m p le to o tie m p o
p arcial.55 U n estu d io re c ie n te concluyó q u e cerca del 15% d e la fuerza la b o ral e sta­
d o u n id en se (p o c o m ás d e 19 m illones de tra b a ja d o re s) “o te m a resaca en e l trabajo, o
b eb ió p o c o an te s d e p re s e n ta rs e a tra b aja r, o b e b ió o estu v o in cap acitad o m ie n tras
e s ta b a en el tra b a jo a l m enos u n a vez d u ra n te el año a n te rio r” 56
R eco n o cer al individuo alcohólico en el ce n tro laboral no es u n a tare a sencilla. Los
p rim e ro s síntom as co m o im p u n tu alid ad p u e d e n s e r sim ilares a los p ro b lem as de otros y
p o r lo ta n to so n difíciles d e clasificar. E l su pervisor no es psiq u iatra y, sin capacitación
esp e c ia liz ad a , id e n tific a r y lid iar co n e l alco h ó lico re su lta difícil. P a ra m u ch o s
e m p lead o res, lid iar c o n e l ab u so d e alco h o l y su stan cias com ienza con la p r u e b a de
ab u so d e sustancias (antid o p in g ). P o r ejem plo, m ás de un tercio de las em presas infor­
m an q u e evalúan a los solicitantes y/o trab a jad o res en el consum o de a lc o h o l57
434 La administración de recursos hum anos

H e r r a m ie n ta s
P a ra d e te c ta r e l a b u so en e l co n su m o d e alco h o l o d ro g a s ilícitas e s tá n d isp onibles
m uchas h erram ien tas. Los in stru m en to s d e d e tecció n m ás am p liam en te u sad o s p a ra el
alcoholism o so n e l c a g e d e c u a tro reactivos y la p ru e b a d e detección d e alcoholism o
M ich ig an d e 25 p re g u n ta s . E l p rim e ro p re g u n ta lo sig u ie n te : 1. ¿A lg u n a v ez u s te d
in te n tó re d u c ir su consum o d e alcohol? 2. ¿S e so rp re n d ió p o r co m en tario s acerca de su
m a n e ra d e b e b e r? 3. ¿S e sin tió cu lp ab le p o r su m an era d e beb er? 4. ¿E l p rim e r p e n ­
sa m ie n to q u e tu v o al a b rir los ojos p o r la m añ an a fu e calm ar su an sied ad ?58
L a ta b la 10.2 m u e stra p a tro n e s d e co m p o rta m ie n to o b serv ab les q u e indican p ro ­
b lem as relacio n ad o s c o n el co n su m o d e alcohol. C om o se ob serv a, los pro b le m a s re la ­
cionados con e l alco h o l varían d esd e im p u n tu a lid ad en las fase s iniciales d e l abuso de
alcohol, ha sta au sen cias p ro lo n g ad as e im p redecibles en sus fases finales.59
L as p ru e b a s d e d e te c c ió n d e l c o n su m o d e d ro g a s q u iz á no te n g a n el e fe c to
d e se a d o al re d u c ir los acc id e n tes en e l c e n tro laboral. U n estudio, re aliza d o en tres
h o teles, co n clu y ó q u e la p r u e b a d e consum o d e d ro g a s a n te s d e c o n tra ta r p a re c ía n
te n e r p o c o o ningún efecto s o b re los accid en tes e n e l lugar d e trabajo. Sin em bargo,
u n a co m b in ació n d e p ru e b a s a n te rio re s a la c o n tra ta c ió n y p ru e b a s aleato rias c o n ti­
n u as se aso ciaro n co n u n a redu cció n significativa en los accid en tes laborales.60

Cóm o e n fre n ta r el a b u so d e s u s ta n c ia s
D e m an era ideal, un p ro g ra m a d e c e n tro d e trab a jo libre de drogas incluye cinco com ­
p o n en tes: política la b o ra l lib re d e drogas, capacitación d e supervisores, edu cació n de
los em pleados, asisten cia a los e m p le ad o s y p ru e b a s antidoping. L a p o lítica d eb ería
afirm ar, com o m ínim o, q u e “e stá p ro h ib id o e l uso, posesión, tran sferen cia o v en ta d e
d ro g as ilegales p o r p a rte d e los tra b a ja d o res”. Y tie n e q u e e sta b lec er las razo n es del
e m p le a d o r p a ra tal política, a sí com o una explicación de las consecuencias p o r tran s­
g red irla (incluidas d e sd e d isciplinar h a sta el desp id o ). D e b e capacitarse a los su p erv i­
s o re s p a r a m o n i to r e a r e l d e se m p e ñ o d e lo s tra b a ja d o re s , y p a r a e s ta r a le rta s a n te
p ro b le m a s d e d ese m p e ñ o relacionados con las drogas.
C o m o se explicó a n te rio rm e n te en e s te libro, la m ayoría de las com pañías exam i­
n a n a los solicitantes y (con frecuencia) a los tra b aja d o res actuales p a ra d e te c ta r el uso
d e drogas. Tales valoraciones p o r lo g en eral so n efectivas. Las pru eb as de uso de drogas
an te s d e la co n tratació n d esalien tan a quienes con su m en drogas a solicitar el trabajo o
llegar a tra b a ja r p a ra em p lead o res q u e realizan las pruebas. U n estudio en co n tró que
m ás d e 30% d e los u su ario s reg u lares d e d ro g a s em pleados tie m p o co m pleto d ijeron
que ten ían m enos probabilidad d e trabajar p a ra una com pañía que realizara la detección
an terior a la contratación.61 A lgunos solicitantes o trabajadores tal vez in tenten evadir la
p ru eb a, p o r ejem plo, al co m p rar especím enes “lim pios” p a ra usar. M uchos estados, inclui­
d o s N ueva Jersey, C aro lin a del N o rte, V irginia, O reg o n , C aro lin a del Sur, Pensilvania,
Louisiana, Texas y N ebraska tien en leyes que crim inalizan el fraude con pru eb as de detec­
ción d e consum o d e drogas. U n a p ru e b a de fluido oral es m ás confiable.62

Los p ro b le m a s d e l e s tré s la b o ra l y e l a g o ta m ie n to
L os p ro b lem as com o alcoholism o y ab uso d e sustancias ilícitas en ocasiones p ro v ien e n
d el estrés, e n especial d e l estrés laboral. O c h e n ta y ocho p o r ciento de los g eren tes en
u n a e n c u e sta in fo rm a ro n n iv eles d e e stré s elevados, y la m a y o ría re p o rtó e n fre n ta r
C A PÍT U L O 10 Protección de la seguridad y la salud 435

1 TABLA 10.2 P a t r o n e s d e c o m p o r t a m i e n t o o b s e r v a b l e r e l a c i o n a d o c o n e l c o n s u m o d e a lc o h o l 1

Acción de desempeño
Fase Ausentismo Comportam iento general laboral
I Impuntualidad Quejas de compañeros de Incumple con fechas
Temprana Renuncia adelantada trabajo por no hacer sus límite
Ausencia de situaciones labores Comete errores
laborales Reacción exagerada (frecuentemente)
Quejas por no “sentirse Menor eficiencia
bien” laboral
n (“Bebo para aliviar el Hacer declaraciones falsas Gíticas de parte del
Media estrés”) Cambios marcados jefe
Ausencias frecuentes Afirmaciones poco Deterioro general
por razones vagas o confiables No puede concentrarse
poco convincentes Evitar a los compañeros de Fallas de memoria
(“Me siento culpable trabajo ocasionales
por beber a
Pedir dinero prestado a los Advertencia del jefe
escondidas”; compañeros de trabajo
“Tengo temblores”)
Exagerar los logros laborales
Hospitalización frecuente
Lesiones menores en el
trabajo (repetidamente)
III Ausencias frecuentes; Comportamiento agresivo y Muy abajo d e las
Media muchos días a la vez belicoso expectativas
tardía No regresar después Problemas domésticos que Acción disciplinaria
de la comida interfieren con el trabajo punitiva
(“Siento que no como”; Dificultades financieras
“No quiero hablar de (embargos, etcétera)
ello”; “Me gusta Hospitalización más
beber solo”) frecuente
Resignación: no quiere
discutir problemas
Dificultades legales en la
comunidad
IV Ausencias prolongadas Beber en el trabajo Irregular
Aproximación e impredecibles (probablemente) Generalmente
a etapa (“Mi trabajo interfiere Completamente irresponsable incompetente
terminal con la bebida”) Hospitalización repetida Enfrenta despido u
Serios problemas financieros hospitalización
Serios problemas familiares:
divorcio

N o ta : B a sa d o e n e l an álisis d e c o n te n id o d e los arch iv o s d e alco h ó lico s e n re c u p e ra c ió n e n cin c o organizaciones.


T o m a d o d e M a n a g in g a n d E m p lo y in g the H andicapped: The U n tapped P otential, d e G o p a l C. P a ti y Jo h n I.
A d k in s Jr., c o n G le n n M o rriso n (L a k e F brest, IL : B ra c e -P a rk , H u m a n R e so u rc e Press, 1981). E v id e n cia re c ie n te
ap o y a e s to s e stu d io s iniciales. V éase, p o r ejem p lo , h ttp ://p u b s.n iaaa.n ih .g o v /p u b licatio n s/aa 4 4 .h tm ,
w w w .n m su .ed u /-p e rs o n e l/d a h a n d b o o k /a lb o b .h tm l, y
w w w .u sd a.g o v /d a/p d sd /S ecu rity % 2 0 G u id e /E ap /A lco h o l.h tm # W arn in g % 2 0 S ig n s, to d o s c o n s u lta d o s e l 2 6 d e
m ay o d e 2007.
F uente: G o p a l C. P ati y J o h n I. A dkins, Jr., “T h e E m p lo y er’s R o le in A lcoholism A ssistan c e”, P ersonnel Journal 62,
núm . 7 (ju lio d e 1983), p . 570.
436 La administración de recursos hum anos

m ás e stré s d el q u e p u d ie ra reco rd ar.63 N o rth w estern N a tio n al M u tu a l L ife e n c o n tró


q u e un cu arto d e to d o s los individuos encu estad o s veía su s tra b ajo s com o el e stre sa n te
n ú m e ro u n o en sus vidas.64
V arios fa c to re s e x te rn o s p u e d e n d is p a ra r e l e stré s. E n tr e e llo s se in c lu y en los
h o ra rio s laborales, e l ritm o d el trab ajo , se g u rid a d laboral, la ru ta hacia y d esde el tr a ­
bajo, e l ru id o e n el c e n tro lab o ral, y e l nú m ero y la n atu ra lez a de los co n sum idores o
clientes.65 Sin em bargo, ningún p a r d e p erso n a s reaccionó igual p o rq u e factores p e r­
so n ales ta m b ié n influyen s o b re el estrés. P or ejem plo, q u ien es tien e n p e rso n alid ad es
T ip o A , las p e rso n a s q u e s o n ad ictas al tra b a jo y se sie n te n im p u lsad as p o r siem pre
e s ta r a tiem p o y cum plir c o n la fechas límite, n o rm a lm en te s e co lo can a sí m ism os bajo
m ay o r estré s q u e los dem ás.

C o n se c u e n c ia s
E l e stré s lab o ral tie n e co n secu en cias graves ta n to p a ra el e m p le a d o com o p a ra la org a­
nización. Las co n secuencias h u m anas d e l estré s laboral incluyen an sied ad , depresión,
ira y v arias consecuencias físicas, com o cardiopatías, dolores d e cab eza y accidentes. El
e stré s ta m b ié n tie n e se ria s c o n se c u e n c ias p a r a la e m p re sa . E n tr e e lla s s e in clu y en
red u cció n d e l desem peño, y ausentism o, ro ta ció n d e p erso n al, quejas y costos p o r a te n ­
ció n a la salu d crecientes.66 U n estu d io de 46,000 tra b a ja d o re s concluyó q u e los costos
d e la a ten ció n a la sa lu d d e los tra b a ja d o res con estré s e lev ad o fu ero n 46% m ás altos,
en c o m p a ra c ió n c o n lo s d e su s c o m p a ñ e ro s d e tra b a jo m e n o s e s tre s a d o s 67 Sin
em bargo, el e stré s no n ec e sa riam e n te e s disfuncional. A lg u n as perso n as, p o r ejem plo,
d e sc u b re n q u e so n m ás p ro d u ctiv as co n fo rm e se a p ro x im a una fecha lím ite.

C ó m o red u cir su e str é s la b o ra l


U n in d iv id u o p u e d e h a c e r m u c h a s c o sa s p a r a a liv ia r e l e s tré s , e n tr e las c u a le s se
inclu y en re m e d io s d e se n tid o com ún co m o d o rm ir m á s y c o m e r m ejor. E n c o n tra r un
p u e s to d e tra b a jo m á s a d e c u a d o , b u sc a r aseso ría y p la n e a r las activ id a d es d e cad a
d ía s o n o tra s re sp u e sta s sensibles. E n su libro Stress a n d th e M anager, e l d o c to r K arl
A lb re c h t su g ie re lo sig u ie n te p a r a re d u c ir e l e stré s lab o ral:68
• C o n stru ir relaciones reco n fo rtan tes, ag rad ab les y cooperativas co n ta n to s d e sus
co m p añ ero s d e tra b a jo y e m p le a d o s com o sea posible.
• N o m o rd e r m ás d e lo qu e s e p u e d e m asticar.
• T en er u n a relación esp ecialm en te efectiva y d e ap o y o con el jefe.
• E n te n d e r los p ro b le m a s d e l je fe y ay u d arlo a e n ten d er los propios.
• N egociar co n el je fe fechas lím ite realistas p a ra los p ro y e cto s im portantes.
P re p a ra rse p a ra estab lecer fechas lím ite p o r sí m ism o, e n vez d e que o tro s los
im pongan.
• T en er tiem p o to d o s los días p a ra d istanciarse y relajarse.
• A le ja rse d e su o ficin a d e cu an d o e n cuando p a ra un cam bio de am b ien te y de
m entalid ad .
• N o p o sp o n e r el h e c h o d e lidiar co n p ro b lem as desagradables.
• E la b o ra r u n a “ lista d e p re o c u p a c io n es” constructiva. E scribir los p ro b lem as que
le p re o c u p a n a u n o y ju n to a cad a uno escribir qué h a c e r al respecto.

L a m editació n e s o tra solución posible. E lija un lugar tran q u ilo con luz suave, siéntese
c ó m o d a m e n te y luego m ed ite enfocán dose en sus pensam ientos, p o r ejem plo, al contar
C A PÍT U L O 10 Protección de la seguridad y la salud 437

respiraciones o visualizar un lugar tra n q u ilo co m o una playa. C u an d o su s p en sam ien ­


tos divaguen, só lo reg rese p a ra enfocarse e n su respiración o la playa.69 H ace m uchos
años, los tra b a ja d o re s d e l B anco M u n dial a p a re n te m e n te ex p e rim e n ta b an niveles a l­
to s d e estrés. M uchas veces a la sem an a, capacitadores de una organización de e n tre ­
n am ien to en m ed itació n b u d ista con b ase en W ashington, d c , im partían clases de m e­
ditación en e l banco. L o s trab ajad o res p o r lo general se n tían que las clases eran útiles
p a ra reducir el estrés.70

Q u é p u e d e h a c e r e l e m p le a d o r
E l e m p le a d o r y sus especialistas y su p erv iso res d e recursos hum an o s tam bién p u e d e n
a y u d a r a id en tificar y a re d u c ir el estré s laboral. U n a firm a britán ica sigue u n en fo q u e
d e tres niveles p a ra ad m in istrar e l estré s e n e l c e n tro de trab a jo .71 P rim ero e stá la p re ­
vención p rim a ria , q u e se e n fo c a e n g aran tizar que son correctas cu estiones co m o los
d iseñ o s d e p u e sto s y los flu jo s d e trab ajo. E l seg u n d o involucra la in terven ció n , q u e
incluye v alo ració n individual d e los trab ajad o res, en cu estas d e actitu d es p a ra e n c o n ­
tra r fu e n te s d e e stré s e n el trabajo, conflictos p e rso n ales en e l tra b ajo e in terv en ció n d e
los su p erv iso res. E l te rc e ro e s la rehabilitación m e d ia n te p ro g ra m a s d e asisten cia y
aseso ría al em p lead o .72

A g o ta m ie n to
E l ag o ta m ie n to ( b u rn o u t) es u n fe n ó m e n o e stre c h a m e n te asociado c o n el e stré s la b o ­
ral. L os e x p e rto s d e fin e n e l agotam iento com o la red u cció n d rá stic a d e los recursos
físicos y m e n ta le s c a u sa d a p o r la lucha excesiva p o r lo g rar u n a m e ta irrea lista re la ­
cio n ad a con el trab ajo . E l ag o tam ien to n o sólo a p are ce esp o n tán eam e n te. Por lo g ene­
ra l, se a c u m u la g ra d u a lm e n te , y s e m a n ifie sta e n s ín to m a s co m o irrita b ilid a d ,
d e sa lie n to , se n tirse e n g a ñ a d o y re sen tim ien to .73
¿ Q u é p u e d e h acer un c a n d id a to al ago tam ien to ? V eam os algunas sugerencias:
• R o m p a su s p a tro n e s P rim ero , p re g ú n tese cóm o p a sa su tiem po. ¿H ace varias
ta re a s o la m ism a d e fo rm a re p e tid a? C u a n to m ás eq u ilib rad a sea su vida, m ejor
p ro te g id o e sta rá co n tra e l agotam iento.
• A léjese d e to d o periódicam ente. P ro g ram e pe rio d o s ocasionales de introspección
d u ra n te los cuales p u e d a alejarse d e su ru tin a usual, quizá solo, p a ra buscar una
p ersp ectiv a d e d ó n d e e stá y h acia d ó n d e va.
• Revalore sus m etas en térm inos d e su valor intrínseco. ¿L as m etas q u e estab lece
p a ra u sted so n alcanzables? ¿ R e a lm e n te valen los sacrificios q u e d e b e rá hacer?
• P iense en su trabajo. ¿P odría h acer u n trab a jo igual de b ien sin ser ta n intenso o
ta m b ié n al b uscar in tereses externos?

D e p r e s ió n
E stré s y ag o tam ien to no s o n los únicos p ro b lem as d e salud psicológica e n el trabajo. Por
ejem plo, un estu d io del Journal o f the A m erican M edical A ssociation calculó q u e los tra ­
b a ja d o re s d e p rim id o s c o sta b a n a su s e m p lead o res $44 m il m illones al año, y a se a en
au se n tism o o en re d u c c ió n d e l d e se m p e ñ o m ie n tra s e s tá n e n e l tra b a jo .74 A p a r e n ­
tem en te, los em p lead o res n ecesitan tra b ajar m ás d u ro p a ra asegurarse de q u e los tra b a ­
ja d o re s deprim idos utilicen los servicios de apoyo. U n a encuesta en co n tró que, aunque
a lre d e d o r d e d o s tercio s d e las firm as g ra n d es o fre c e n p ro g ra m a s d e asistencia a los
438 La administración de recursos hum anos

tra b a ja d o res q u e cu b ren d e p re sió n ,só lo apro x im ad am en te 14% d e los tra b ajad o res con
d ep resió n dijo qu e alguna vez u só alguno.75 Se recom ienda cap acitar a los gerentes para
re c o n o c e r los signos d e la d e p re sió n (triste z a p e rsisten te , d o rm ir m u y p o co , a p etito
reducido, dificultad p a ra co n cen trarse y p é rd id a de in terés e n las actividades q u e alguna
vez disfrutaba, p o r ejem plo) y luego hacer q u e la ayuda esté m ás fácilm ente accesible.

E x p o s ició n a a s b e s to s en el tra b a jo
H ay cu atro fu e n te s prin cip ales d e e n fe rm e d ad e s resp irato rias ocupacionales: asbestos,
sílice, p lo m o y dióxido d e carbono. D e éstos, los asbestos se h a n co n v ertid o en u n a gran
p reo cu p ació n , e n p a rte d e b id o a la p u blicidad q u e ro d e a a n u m ero sas dem an d as que
aleg an e n ferm ed ad es relacio n ad as con los asbestos.
Los e stán d ares d e la a s s o re q u ie re n m uchas acciones c o n resp ecto a los asbestos.
E x ig en q u e las co m p añ ías m o n ito reen e l aire siem p re que un em p lea d o r esp e re q u e el
nivel d e asb esto s s e e lev e a la m ita d d el lím ite p erm isib le (0.1 fib ra s p o r cen tím etro
cúbico). Se re q u ie re n c o n tro le s d e ingeniería (paredes, filtros especiales y cuestiones
sim ilares) p a ra m a n te n e r u n n iv e l d e asb esto s q u e cum pla con los e stá n d a re s d e la
a s s o . L os re s p ira d o re s só lo s e p u e d e n u sa r si to d a v ía se re q u ie re n e sfu e rz o s a d i­

cionales p a ra lo g rar su cum plim iento.

P ro b le m a s d e s a lu d p o r u so d e m o n ito re s d e c o m p u ta d o ra s
y cóm o e v ita rlo s
In clu so co n los av an ces e n la tecn o lo gía de las p a n ta lla s d e c o m p u ta d o ra (com o las
p a n ta lla s p lan as y a co lo r) to d av ía e x iste u n riesgo de p ro b le m a s de salu d relacionados
con los m o n ito re s e n e l lu g a r tra b a jo . L os p ro b le m a s incluyen a rd o r o c u la r a corto
plazo, inflam ación y lagrim eo, así com o cansancio visual y d o lo r ocular. L os dolores de
esp ald a y cuello ta m b ié n e stá n m uy extendidos. É sto s o cu rre n fre cu en tem en te p o rq u e
los tra b a ja d o re s tra ta n d e co m p en sar los p ro b lem as de los m o n ito res (com o el brillo)
a l m a n io b ra r hacia p o sicio n es c o rp o rales inconvenientes. T am b ién p u e d e h a b e r una
te n d e n c ia a q u e los usuarios d e co m p u ta d o ra s su fran d e tra sto rn o s m otrices acum ula­
tivos, com o sín d ro m e d e tú n e l carpiano, ca u sad o po r el uso re p e tid o de m anos y brazos
en án g u lo s incó m o d o s.76 L a a s s o no tien e e stá n d a re s específicos q u e ap licar en las
estacio n es d e tra b a jo d e cóm puto. P e ro sí tie n e e stán d ares generales q u e p u e d e aplicar
e n cu an to a, p o r ejem plo, radiación, ru id o y riesgos eléctricos.77
E l In stitu to N acional d e S alud O cu pacional ( i n s o ) o fre c e reco m endaciones g ene­
rales acerca d e los m o n ito res d e co m p utadoras. E n ellas se incluyen:78

1. D ar descansos a los trabajadores E l i n s o re co m ien d a un descanso de 15 m in u ­


tos d e sp u é s d e 2 h o ras d e tra b a jo co n tin u o p a ra o p erad o re s con cargas d e tra ­
b ajo m o d erad as y 15 m in u to s cad a h o ra p a ra qu ien es tien en cargas d e trabajo
pesadas.
2. D iseñar la estación d e trabajo co n la m á xim a fle xib ilid a d en, de m o d o q u e se
adapte al op era d o r in d iv id u a l P o r ejem plo, usar teclados m óviles, sillas ajusta-
bles co n so p o rte s p a ra la espalda m edia, y u n a p a n ta lla en la q u e la altu ra y la
po sició n se aju sten d e m an era in d ependiente.
C A PÍT U L O 10 Protección de la seguridad y la salud 439

3. R educir el brillo con d ispositivos co m o persianas sobre las ventanas, cubiertas de


protección pa ra la pantalla colocadas adecuadam ente, filtro s de pantalla contra el
brillo, e ilum inación trasera o indirecta. Las gafas esp eciales tam bién p u e d e n
red u cir el efe c to del brillo.
4 . O frecer a lo s trabajadores un exam en d e la vista com pleto antes d e contratarlos,
p a ra asegurar q u e tengan un a visión adecuadam ente corregida que reduzca la
tensión v isu a l
O tra s su gerencias incluyen:
5. L a a ltu ra d e la m esa o silla d e b e ría p e rm itir que las m uñecas esté n colocadas al
m ism o nivel q u e e l codo.
6 . Las m u ñecas d e b e n d escan sar lig eram ente so b re u n a alm ohadilla de apoyo.
7. Los p ie s tie n e n q u e e s ta r plan o s s o b re e l su elo o so b re u n reposa-pies.

T ab aq u ism o en el c e n tro d e tra b a jo


E n cierta m edida, el p ro b le m a d e fu m ar en el cen tro de tra b a jo se ha convertido e n un
d ilem a público . P o r ejem plo, u n a s e rie d e estados, incluidos D elaw are, C o n n ecticu t,
C alifo rn ia y N u ev a Y ork, tie n e n pro h ib icio n es p a ra fum ar en la m ayoría de los cen tro s
d e tra b a jo .79 Sin em bargo, el tab aq u ism o sigue sie n d o un p ro b le m a se rio p a ra tra b a ­
ja d o re s y em pleadores. L os co sto s p ro v ien en d e seg u ro s san itario s y p o r incendio m ás
altos, así com o d e ausentism o crecien te y reducción en la pro d u ctiv id ad (lo q u e su ced e
cuando, p o r ejem plo, un fu m ad o r to m a un respiro d e 10 m inutos p a ra fum ar u n ciga­
rrillo e n el co rred o r).

Q u é p u e d e y q u é n o p u e d e h a cer
E n general, s e p u e d e n eg ar u n p u e sto d e tra b ajo a un fum ador. L a c i o e indica que una
p o lítica de no c o n tra ta r fu m ad o res es legal sie m p re y cuando las reglas se ap liq u en a
to d o s los so licitan tes y trab ajad o res.80 D e a cu e rd o con un ex p erto , la política de “n o se
c o n tra ta n fu m ad o res” no viola la l e d . F u m a r no se co n sid era una discapacidad y, en
g e n e ra l, “ la a d o p c ió n d e lo s e m p le a d o re s d e u n a p o lític a de ‘n o se c o n tra ta n
fu m ad o res’ no es ilegal seg ú n la legislación fe d e ra l”.81 P or lo tanto, p u e d e in stitu ir una
p o lítica co n tra c o n tra ta r p e rso n a s q u e fum en.
A lg u n as firm as siguen u n a lín ea e x tra o rd in a riam e n te dura. P o r ejem plo, w e y c o
Inc., u n a com p añ ía d e servicios d e p re sta cio n e s e n M ichigan, p rim e ro dio a su s tra b a ­
ja d o re s 15 m e se s d e a d v e rte n c ia y les o freció a y u d a p a ra d e ja r d e fu m ar. L u e g o
co m en zaro n a d e sp ed ir o fo rzar la salid a de to d o s sus trab a jad o res q u e fum aban, inclui­
d o s q u ienes lo h acían en la p riv acid ad de sus hogares.82

Cóm o lid ia r co n la v io le n c ia en el tra b a jo


U n tra b a ja d o r disg u stad o p o r m u ch o tie m p o e n tró en la p la n ta de ensam ble O h io Jeep
d e D aim lerC h ry sler e h irió m o rta lm e n te a u n tra b aja d o r, desp u és d e su p u esta m e n te
e s ta r in v o lu crad o e n u n a discusión con u n supervisor.83
L a violencia co n tra los em p lead o s e s un se rio p ro b le m a en e l trabajo. D e acuerdo
c o n u n a estim ación, la violencia en el cen tro laboral cuesta a los em p leadores alred ed o r
d e $4 mil m illones al año.84 U n re p o rte llam ó a la b ravuconería la “ep idem ia silenciosa”
e n e l c e n tro d e trabajo, “ d o n d e el c o m p o rta m ien to abusivo, las am enazas y la intim i­
dación co n frecuencia p asan sin re p o rta rse ”.85 Y la violencia e n e l ce n tro de tra b ajo no
440 La administración de recursos hum anos

sie m p re se d irig e só lo a las p e rso n a s. T a m b ié n se p u e d e m a n ife sta r en s a b o te a r la


p ro p ie d a d , e l softw are o las bases d e d ato s con inform ación de la em presa.86

C ó m o red u cir la v io le n c ia e n e l c e n tr o d e tra b a jo


L a m a y o ría d e los in c id e n te s d e v io lencia en e l cen tro d e tra b ajo so n p re d e c ib le s y
evitables. L a R is k M a n a g em en t M ag a zine estim a q u e a p ro x im a d a m e n te 86 % d e los
in cid en tes p a sa d o s d e violencia en e l c e n tro d e trab a jo fu ero n an ticipados p o r los tr a ­
bajad o res, q u ie n e s llam aro n la a te n c ió n d e los g e re n te s a n te s d e q u e los in cid e n tes
o c u rrie ra n en realid ad . Sin em bargo, e n la m ayoría de los casos, los g eren tes hicieron
p o c o o n ad a.87 Los g eren tes d e r h p u e d e n d a r varios paso s p a ra re d u cir la incidencia
d e violencia en el cen tro d e trab ajo . E n ellos se incluyen los siguientes.

F o rta lecer la s m e d id a s d e seg u rid ad


F o rta le c er las m ed id as d e seg u rid ad es la p rim e ra línea de defen sa d e un em pleador
c o n tra la violencia e n el cen tro d e trab ajo, y a se a que la violencia pro v en g a de colegas,
clien tes o p e rso n a s ajenas. D e ac u e rd o con la a s s o , d ich as m edidas incluyen:88 m ejo rar
la ilum inación ex terio r; u sa r cajas d e se g u rid ad p a ra m inim izar e l efectivo disponible y
colo car se ñ a le s q u e in d iq u en q u e só lo u n a c an tid ad lim itada de d in e ro e stá a la m ano;
in stalar alarm as silenciosas y cám aras de vigilancia; a u m e n ta r el n ú m e ro de p erso n al
d e e m e rg e n c ia ; b rin d a r al p e rs o n a l la c a p a c itac ió n p a r a re so lu c ió n de c o n flic to s y
resp u esta no violenta; c e rra r los estab lecim ien to s d u ra n te las h o ra s de alto riesgo ta rd e
e n la n o ch e y te m p ra n o e n la m añ an a; y em itir u n a política d e arm as q u e establezca,
p o r ejem plo, q u e sin im p o rta r su leg alidad, las arm as d e fu ego u o tro s o b je to s p e li­
grosos o m ortales n o p u e d e n llevarse a las instalaciones, ya se a a b ie rta u ocu ltam en te.

M e jo ra r el ta m iza d o d e e m p le a d o s
P u e sto q u e a lre d e d o r d e l 30% d e los a taq u es a los c e n tro s lab o rale s so n co m etidos p o r
co m p añ ero s d e trabajo, la d etecció n d e solicitantes in tern o s y ex te rn o s p o te n cia l m ente
explosivos es la sig u ien te lín ea d e d efen sa del em p lead o r.
Los fa c to re s p e rs o n a le s y s itu a c io n a le s influyen e n la ag re sió n e n e l c e n tro de
labores. E n gen eral, los h o m b res y los individuos que califican alto e n “ rasgo d e ira” (la
pred isp o sició n a re sp o n d e r a las situ acio n es con hostilidad) tien e n m ayor p ro b ab ilid ad
d e m o stra r agresió n en e l c e n tro d e trabajo. E n térm in o s d e la situación, la injusticia
in te rp e rso n a l y el liderazgo d eficien te p re d ice n la agresión co n tra los supervisores.89

P a so s a to m a r
O b te n g a u n a solicitu d d e e m p leo d e ta lla d a y solicite el h istorial laboral, a n teced en tes
académ icos y referen cias d el solicitante.90 U n a m u estra de p reg u n tas p a ra p la n te a r en
la en trev ista p u e d e n incluir “¿ q u é lo fru stra? ” y “¿q u ié n fu e su p e o r su pervisor y p o r
q u é ? ”91 C iertas circunstancias an teced entes, co m o las siguientes, quizá m u e stren una
b a n d e ra ro ja q u e in d iq u e la n e c e sid a d de u n a in v estig a c ió n m ás p ro fu n d a d e los
a n te c e d en te s d el solicitante:92
• U n a b rech a inexplicable en la c o n tin u id ad en los em pleos
• In fo rm ació n inco m p leta o falsa en el currícu lu m o la solicitud
• U n a referen cia negativa, desfav o rable o falsa
• In su b o rd in ació n o co m p o rta m ie n to violento p re v io en el trab ajo
C A PÍT U L O 10 Protección de la seguridad y la salud 44 1

• U n a histo ria crim inal q u e involucre h ostigam iento o co m p o rtam ien to violento
• U n d esp id o m o tiv ad o previo, c o n una explicación sospech o sa (o ninguna)
• H isto ria d e ab u so d e su stancias ilícitas o alcohol
• F u ertes indicios d e in estab ilid ad e n el tra b ajo o la vida pe rso n a l del individuo,
com o indica, p o r ejem plo, cam bios d e em pleo o m u d an zas geográficas fre ­
cuen tes
• P érd id a d e licencias o credenciales93

U s o d e c a p a c ita c ió n co n tra la v io le n c ia e n e l ce n tr o d e tra b a jo


P u e d e cap acitar a los su p erv iso res p a ra id en tificar los indicios q u e tipifican a los tra b a ­
ja d o re s p o ten cialm en te violentos. L o s indicios com unes incluyen:94

• U n ac to d e violencia d e n tro o fu e ra del trab a jo


• C o m p o rta m ie n to e rrá tic o q u e evidencie u n a p é rd id a de percep ció n o d e con­
ciencia acerca d e las acciones
• C o m p o rta m ie n to d e c o n fro n tació n o antisocial excesivo
• C o m p o rta m ie n to sex u alm en te agresivo
• A isla m ie n to o ten d en cias a la so led ad
• C o m p o rta m ie n to in su b o rd in ad o con u n a am enaza d e violencia
• T endencia a reaccio n ar c o n exceso a n te las críticas
• In terés ex ag erad o en la g uerra, las arm as, la violencia, los asesinatos en m asas, las
catástrofes, e tc é te ra
• C om isión d e faltas serias a la seg u rid ad
• Posesión d e arm as, navajas o artícu los sim ilares e n el cen tro de trab a jo
• V iolación d e los d erech o s d e p riv acid ad de o tro s com o h u rg ar e n escritorios o
fisgonear
• Q u ejas crónicas y e l a u m e n to d e frecu en tes reclam os irracionales
• U n a actitu d d e venganza o rep resalia
E l Servicio Postal estad o u n id en se dio pasos p a ra reducir las am enazas y agresiones
en e l cen tro d e trabajo. Los paso s incluyeron m ayor verificación d e antecedentes, p ru e ­
b as antidoping, un p e rio d o d e p ru e b a de 9 0 días p a ra las nuevas contrataciones, seguri­
d a d m ás rigurosa (incluyendo u n a línea directa que p e rm ite a los trab ajad o res inform ar
situaciones am enazadoras), un a política de tolerancia cero p a ra re p o rta r y registrar inci­
d en tes p oten cialm en te violentos, y capacitar a los adm inistradores p a ra crear una cultura
m ás sa n a resp ecto del cen tro laboral.95
E l re c u a d ro r h en la práctica p re se n ta algunas o tra s sugerencias.

V io le n c ia h a c ia la s m u je r e s e n e l tra b a jo
A u n q u e los h o m b re s tie n e n m ás lesio nes o cupacionales m o rtales q u e las m ujeres, la
p ro p o rc ió n d e m u jeres q u e s o n víctim as de ag resiones es m ucho m ayor. L a ley co n tra
la violencia m o tiv ad a p o r el g é n e ro p ro v ien e d e la m ás am plia ley co n tra la violencia
hacia las m ujeres, a p ro b a d a p o r el C o n greso estad o u n id en se en 1 9 9 4 (y e x ten d id a p o r
e l C o n g reso en 2006), im p o n e resp o n sabilidades significativas so b re los em p leadores
cuyos tra b a ja d o ra s se vuelven víctim as d e la violencia.96
L a violencia m o rtal c o n tra las m ujeres en e l c e n tro laboral tie n e m uchas fuentes.
D e to d as las m u jeres asesinadas e n el trabajo, m ás de tre s c u a rto s son víctim as d e vio­
len cia crim inal a le a to ria realizad a p o r un ag reso r desco n o cid o p a ra la víctim a, com o
442 La administración de recursos hum anos

RH EN L A P R Á C T IC A

C Ó M O D E S P E D I R A U N E M P L E A D O D E A L T O R IE S G O

C u a n d o d esp id a a un tra b a ja d o r d e alto rese de q u e en la reu n ió n e l em pleado


riesgo, p la n e e to d o s los asp ecto s d e la devuelva todos los artículos pro p ied ad de la
reu n ió n , incluyendo su m o m en to , u b i­ com pañía; n o p erm ita q u e e l individuo
cación, q u ien es e sta rá n p re se n te s y la regrese a su estación de trabajo; realice la
agenda; involucre a perso n al d e vigilancia reu n ió n tem p ra n o en la sem an a y en la
de la seguridad; notifique al em pleado q u e m añana p ara que tenga tiem po de reunirse
ya no se le perm itirá ingresar a las instala- con los consejeros de em pleo o grupos de
d o n e s d e la organización; realice la reunión apoyo; o frezca un p a q u e te de indem ­
en u n a habitación con un a p u e rta qu e co n ­ nización tan generoso com o sea posible; y
d uzca al e x te rio r d e l edificio; haga q u e la p ro te ja la dignidad d el tra b a ja d o r a l no
reu n ió n sea b re v e y vaya al p u n to ; asegú­ difundir la ocurrencia del evento.97

p o d ría o c u rrir d u ra n te un robo. L os re sta n te s actos crim inales los realizan com pañeros
d e trab ajo , m iem b ro s d e la fam ilia, o am igos o conocidos anteriores. M ejo ras tangibles
e n la seg u rid ad (q u e incluyen m ejo r ilum inación, cajas de seg u rid ad y m ed id as sim i­
lares) s o n e s p e c ia lm e n te p e r tin e n te s p a r a re d u c ir ta le s ac to s v io le n to s c o n tra las
m ujeres.

T e rro rism o
E l e m p le a d o r p u e d e re a liz a r v arias acciones p a r a p ro te g e r a su s tra b a ja d o re s y sus
activos físicos d e a ta q u e s terro ristas. Las acciones a to m ar incluyen in stitu ir políticas
p a ra verificar cu id ad o sam en te e l co rreo; identificar p o r an ticipado u n a “ organización
d e crisis” m ínim a q u e se a capaz d e o p e ra r la co m p añ ía de fo rm a te m p o ral d espués de
u n a am en aza terro rista; id en tificar p o r an ticipado en q u é condiciones c e rraría la com ­
p a ñ ía , a sí com o cuál s e ría e l p ro c e so d e c ie rre y qu ién p u e d e o rd e n arlo ; in stitu ir un
p ro c e so p a ra re u n ir al eq u ip o ad m in istrativo de crisis; p re p a ra r plan es de evacuación y
h acer q u e las salid as sea seguras, a sí com o que estén ro tu lad a s y desb lo q u ead as; desig­
n a r a u n tra b a ja d o r q u e se com unicaría con las fam ilias y em pleados fu e ra d el sitio; e
id e n tific a r u n a u b icació n c o n tra e l v ien to , colina a rrib a , fu e ra d e l sitio cerca d e las
instalaciones p a ra u sar co m o á re a d e reu n ió n d e to d o e l pe rso n a l evacuado; y designar
p o r an ticip ad o a varios tra b a ja d o re s q u e co n tarían al p e rso n a l en e l á re a d e reu n ió n de
la evacu ació n .98
C ada vez más, los trab ajad o res usan m ensajes de texto p a ra com unicar rápidam ente
condiciones peligrosas. H a c e varios años, conform e se acercaba una to rm en ta de nieve,
los gerentes d e la U niversidad d e Texas/A ustin enviaron m ensajes de texto a su s 70,000
estudiantes, p ro feso res y p erso n al p a ra indicarles que perm an ecieran en sus casas.99

E s t a b le c im ie n t o d e u n p r o g r a m a d e s e g u r id a d b á s ic o
E n los térm in o s m á s sencillos, in stitu ir u n p ro g ra m a d e se g u rid ad b ásico 100 re q u ie re
analizar el nivel d e riesgo actual y, luego, instalar sistem as de seguridad m ecánicos, n a tu ­
rales y organizacio nales.
C A PÍT U L O 10 Protección de la seguridad y la salud 443

L os p ro g ra m a s d e s e g u rid a d a m e n u d o co m ien zan con un an álisis d e l n iv e l d e


riesg o ac tu a l d e las instalaciones. E l em pleador, d e p re fe re n cia con e l auxilio d e e x p e r­
tos e n se g u rid a d , d e b e ría e v a lu a r la v u ln e ra b ilid a d d e la c o m p añ ía . A q u í e s lógico
co m en zar con lo obvio. P o r ejem plo: ¿cóm o e s e l vecindario? ¿L as instalaciones están
c erca d e g ran d es a u to p ista s o vías d e ferro carril (donde, p o r ejem plo, los hu m o s tóxicos
d e los tre n e s p o d ría n significar un p ro b lem a)?
D e sp u é s d e v a lo ra r el n iv e l d e riesg o p o te n c ia l actu a l, e l e m p le a d o r p u e d e
e n to n c e s dirigir su a ten ció n p a ra evaluar y m ejo rar tres fu e n te s básicas d e seg u rid ad
en la s in sta la c io n e s: s e g u rid a d n a tu ra l, se g u rid a d m ecán ica y se g u rid a d o rg a n iz a -
cio n al.101
Seguridad natural significa to m a r v en ta ja d e las características n atu rale s o arq u i­
tectó n icas d e las instalaciones p a ra m inim izar los p ro b le m a s de seg u rid ad . Por ejem ­
plo, ¿las cajas ap ilad as fre n te a las ven tan as ev itan que los oficiales d e policía observen
lo q u e o c u rre en fre n te d e sus instalaciones d u ra n te la noche? ¿ H ay lám p aras fundidas
e n su estacio n am ien to ?
S eguridad m ecá n ica e s la u tilización d e sistem as d e seg u rid ad com o cerrad u ras,
alarm as co n tra intrusos, sistem as d e c o n tro l de acceso y sistem as d e vigilancia de m a ­
n e ra efectiv a e n costo q u e re d u c irá la n e ce sid a d d e vigilancia h u m a n a c o n tin u a .102
A quí, los avances tecnológicos lo h a c e n m ás fácil p a ra los em pleadores. P or lo tanto,
p a ra seg u rid ad d e acceso, los e scán eres biom étricos q u e leen las huellas de l p u lg a r o de
las p a lm a s d e la s m a n o s o la re tin a , o b ie n , p a tro n e s v o cales fa c ilita n la vigilancia
d e seg u rid ad d e la p la n ta .103
F in alm en te, seguridad o rg a n iza cio n a l significa u sar b u e n a a d m in istra c ió n p a ra
m e jo ra r la seg u rid ad . P o r ejem plo, re q u ie re cap acitar y m otiv ar a d ecu a d am en te a l p e r ­
s o n a l d e seg u rid ad y los asisten tes d e l vestíbulo. C o m o o tro ejem plo, significa g a ran ti­
z a r q u e e l p e rso n a l d e seg u rid ad te n g a ó rd e n e s escritas que d efin an con claridad sus
actividades, esp ecialm en te e n situ acio n es com o incendio, q u ed a r a tra p a d o en u n e le ­
v ad o r o p a q u e te s sospech o so s.104

R epaso
Resumen
L El área d e seguridad y prevención d e acci­ asso p u e d e n e m itir c ita to rio s y re c o m e n d a r
dentes es de preocupación para los gerentes s a n c io n e s a s u s d ire c to re s d e á re a .
en parte debido al sorprendente número de 4. Existen tres causas básicas de los accidentes:
muertes y accidentes que ocurren en el lugar ocurrencias casuales, condiciones inseguras y
de trabajo. actos inseguros por parte de los trabajadores.
2. Existe una legislación y acuerdos m ultila­ Además, otros tres factores relacionados con
terales sobre la seguridad e higiene en el tra­ el trabajo (el puesto en sí, el horario laboral y
bajo, como es e l caso del Tratado d e Libre el clima psicológico) también contribuyen
Comercio entre Canadá, Estados Unidos de con los accidentes.
América y México. 5. Los actos inseguros p o r parte de los tra b a­
3. El propósito de la a s s o es garantizar a toda jadores son una de las principales causas de
persona q u e labora un lugar d e trabajo los accidentes. Tales actos en cierta medida
seguro y saludable. Los estándares d e la son el resultado de algunas tendencias con-
a s s o son completos y detallados, y se vigilan ductuales po r parte de los em pleados, y
m ediante un sistema de inspecciones a los dichas tendencias quizá sean resultado de
centros laborales. Los inspectores d e la características personales diversas.
444 La administración de recursos hum anos

6. Los expertos difieren acerca de si existen per­ de manera drástica la efectividad de la orga­
sonas proclives a los accidentes sin importar el nización. Para enfrentar estos problemas, las
tipo de trabajo. El consenso parece ser que técnicas que se usan incluyen disciplinar, des­
e l individuo que es proclive a los accidentes en pedir, consultoría en casa y remisión a una
un puesto de trabajo quizá no lo sea en un agencia externa.
empleo diferente. Por ejemplo, la visión se 9. El estrés y el agotamiento son otros proble­
relaciona con la frecuencia de accidentes para mas de salud potenciales en el trabajo. Un
conductores y operadores de máquinas; pero trabajador podría reducir su estrés laboral al
podría no serlo para otros trabajadores, como alejarse brevemente del lugar de trabajo
los contadores. durante un momento todos los días, delegar
7. Hay muchos enfoques para evitar accidentes. responsabilidades y desarrollar una lista de
U no es reducir las condiciones inseguras. El pendientes.
otro enfoque es reducir los actos inseguros, 10. La violencia contra los trabajadores es un
p o r ejem plo, m ediante la selección y colo­ problema enorme en el lugar de labores. Los
cación, la capacitación, el reforzamiento po­ pasos que pueden reducir la violencia en el
sitivo, la propaganda y el compromiso de la centro de trabajo incluyen sistemas de seguri­
alta gerencia. dad mejorados, selección de trabajadores ade­
8. Alcoholismo, adicción a drogas, estrés y en ­ cuada y capacitación para reducción de la
ferm edad emocional son cuatro problemas violencia.
de salud im portantes y crecientes entre los 1L La seguridad básica de la instalación se apoya
trabajadores. El alcoholismo es un problema en seguridad natural, seguridad mecánica y
particularm ente serio que puede disminuir seguridad organizacional.

T é rm in o s c la v e
1ley d e la seguridad y la salud citaciones adicto al trabajo
ocupacionales condiciones inseguras agotamiento
Administración de la actos inseguros
Seguridad y la Salud
Ocupacionales ( a s s o )

P re g u n ta s y e je rc ic io s p a ra el a n á lis is
1. ¿Cómo procedería usted para brindar un am biente laboral más seguro para sus trab a ­
jadores?
2. Explique cómo procedería para minimizar la ocurrencia de actos inseguros por parte de sus
trabajadores.
3. Exponga los hechos básicos acerca de la a s s o : propósito, estándares, inspecciones, y dere­
chos y responsabilidades.
4. Explique el papel del supervisor en la seguridad.
5. Indique qué provoca los actos inseguros.
6. Responda la pregunta ¿existen las personas proclives a los accidentes?
7. Describa al menos cinco técnicas para reducir los accidentes.
8. Explique cómo un trabajador reduciría el estrés en el trabajo.
9. En grupos de 3 o 4 estudiantes, realicen una caminata de 15 minutos alrededor del edificio
donde se imparte su clase o donde se encuentra ahora, y mencione las posibles medidas de
seguridad natural, mecánica y organizacional que sugeriría al propietario del edificio.
C A PÍT U L O 10 Protección de la seguridad y la salud 445

EJERCICIOS DE APLICACIÓ N

Estudio de caso: E l nuevo programa de seguridad

La seguridad y la salud de los trabajadores son Un problema crónico que enfrentan los
asuntos muy importantes en las empresas de lavan­ propietarios es la falta de voluntad por parte de
dería y limpieza. Cada tintorería es una pequeña los trabajadores de limpieza de manchas para usar
planta de producción donde las máquinas, acti­ gafas de seguridad. No todos los químicos que usan
vadas por vapor a alta presión y aire comprimido, requieren gafas de seguridad, pero algunos, como
funcionan a altas temperaturas para lavar, limpiar y el ácido fluorhídrico que se usa para remover man­
planchar prendas frecuentemente bajo condiciones chas de óxido de la ropa, son muy peligrosos. Este
resbalosas y muy calientes. Continuamente se pro­ último se mantiene en contenedores de plástico
ducen vapores químicos, y en el proceso de especiales porque disuelve vidrio. Algunos de los
limpieza se usan químicos cáusticos. Alambiques de trabajadores sienten que usar gafas de seguridad
altas temperaturas “cocinan” de manera casi con­ puede ser problemático; se sienten un tanto incó­
tinua los solventes limpiadores para remover las modos, y a menudo se ensucian con facilidad y por
manchas, de modo que los solventes puedan reuti- lo tanto reducen la visibilidad. Como resultado, en
lizarse. Si en este proceso se comete un error, como ocasiones es casi imposible hacer que los traba­
inyectar demasiado vapor en los alambiques, ocu­ jadores usen sus gafas. ■
rrirá un derrame, en el cual el solvente químico en
ebullición salta del alambique, hacia el suelo y hacia
quienquiera que se encuentre en su camino.
Como resultado de estos riesgos y del hecho PREGUNTAS

de que en estos locales continuamente se producen 1. ¿Cómo procedería un tintorero para identi­
desechos químicamente peligrosos, muchas agen­ ficar las condiciones peligrosas que deban
cias gubernamentales (incluida la a s s o y la Agencia rectificarse? Mencione cuatro probables con­
de Protección Ambiental estadounidense) tienen diciones o áreas peligrosas en tales negocios,
lineamientos estrictos en cuanto a la adminis­ con base en las tintorerías que haya visto.
tración de dichas plantas. Por ejemplo, en cada local 2. ¿Sería recomendable que tal negocio esta­
tienen que colocarse carteles que notifiquen a los bleciera un procedimiento para detectar a
trabajadores su derecho a ser informados acerca de los individuos proclives a los accidentes?
los químicos peligrosos con los que tratan y cuál es 3. ¿Cómo sugeriría que los propietarios con­
el método adecuado para manejar cada sustancia. siguieran que todos los empleados se com ­
Deben usarse firmas especializadas en la gestión de portaran de forma más segura en el trabajo?
desechos para recuperar y eliminar adecuada­ Además, ¿cómo aconsejaría a quienes deban
mente los residuos peligrosos. usar gafas que las utilicen?

Seguimiento de un caso:
LearnlnMotion.com: El nuevo programa
de seguridad y salud

A primera vista, una empresa punto-com sería uno gro por mover maquinaria, ni líneas de alta presión,
de los últimos lugares donde se esperaría encontrar ni cortes ni levantamiento de objetos pesados, y
riesgos potenciales para la seguridad y la salud, o al ciertamente tampoco elevadores de horquilla. Sin
menos así lo pensaban Jennifer y Mel. No hay peli­ embargo, existen problemas de seguridad y salud.
446 La administración de recursos hum anos

En términos de condiciones que causan acci­ pero la rueda delantera de la motocicleta quedó
dentes, por ejemplo, lo que tienen las compañías averiada, y la cercanía del evento hizo que Mel y
punto-com son muchos cables y alambres. Hay Jennifer pensaran en su carencia de un programa
cables que conectan las com putadoras e n tre sí de seguridad.
y con los servidores, y en muchos casos cables No sólo las condiciones físicas preocupan a
separados que van desde algunas computadoras los dos propietarios de la compañía. También
hacia impresoras distantes. Hay 10 teléfonos en tienen algunas preocupaciones acerca de proble­
la oficina, todo en líneas telefónicas de 5 metros mas de salud potenciales, como el estrés laboral y
que siempre parecen serpentear alrededor d e las el agotamiento. Aunque el negocio puede ser
sillas y mesas. De hecho, hay una sorprendente (relativam ente) seguro con respecto a condi­
cantidad de cables si se considera que ésta es una ciones físicas, también es relativam ente e stre ­
oficina con menos de 10 trabajadores. sante en términos de las demandas que plantea
Cuando especialistas en instalaciones alam­ en horas y fechas límite. No es nada raro que los
braron la oficina (para electricidad, d s l de alta empleados lleguen a trabajar hacia las 7:30 u 8:00
rapidez, líneas telefónicas, alarmas contra ladro­ de la mañana y trabajen hasta las 11:00 o 12:00 de
nes y computadoras), estim aron que usaron la noche, al menos 5 y en ocasiones 6 o 7 días a la
mucho más de 8 km de cables de un tipo o de otro. semana. Sólo hacer que el nuevo calendario de
La mayoría están ocultos en paredes o techos, la compañía se afinara y fuese operativo requirió
pero muchos de ellos serpentean de escritorio a 3 semanas laborales de 70 horas p o r parte de
escritorio, y abajo y arriba de las puertas. Muchos cinco trabajadores de LearnInMotion.com.
trabajadores trataron de reducir la molestia de La línea de referencia es que tanto Jennifer
tener que viajar sobre alambres siempre que se como Mel sienten enorm em ente que necesitan
levantan, poniendo acrílicos donde se deslizan sus hacer algo acerca de la implementación d e un
sillas sobre los alambres más cercanos a ellos. Sin plan de salud y seguridad. A hora quieren que
embargo, eso todavía deja muchos alambres usted, su asesor administrativo, les ayude a hacer­
sin protección. En otros casos, llevan su propia lo realmente. Veamos lo que quieren que usted
cinta de embalaje y tratan de cubrir los alambres haga por ellos. ■
en aquellos espacios donde son particularmente
problemáticos, como a través de las puertas.
PREG U N TA S Y TAREAS
Los cables y alambres sólo son una de las
potenciales condiciones causantes d e problemas 1. Con base en su conocimiento acerca d e los
más evidentes. El programador de la empresa, asuntos de salud y seguridad, así como en sus
antes d e dejar la compañía, trató de reparar el observaciones reales de operaciones similares
servidor principal mientras la unidad todavía a las de la firma, elabore una lista de las condi­
estaba conectada a la energía eléctrica. A la fecha, ciones de riesgo potenciales que enfrentan los
todavía no saben con certeza dónde puso el trabajadores y otras personas en LeamlnMo-
destornillador, pero el resultado fue que “voló a tion.com. ¿Qué deberían hacer para reducir la
través de la habitación”, como lo indica Mel. Él severidad potencial de los cinco principales
salió bien, pero todavía siente temor. Y aunque riesgos?
todavía no reciben reclamo alguno, cada empleado 2. ¿Sería recom endable establecer un proce­
pasa horas en su computadora, de modo que el sín­ dimiento para detectar a los individuos pro­
drome de túnel carpiano es un riesgo, como lo son clives al estrés o a los accidentes? ¿Por qué?
varios otros problemas como irritación ocular y Si es así, ¿cómo deberían clasificarlos?
espaldas adoloridas. 3. Escriba un breve informe acerca de lo que
U n accidente reciente los asustó particular­ deberían hacer para que todos los traba­
mente. La firm a usa contratistas independientes jadores se comporten con mayor seguridad
para entregar los cursos en libro y c d - r o m / d v d de en el trabajo.
la firma en Nueva York y otras dos ciudades. Una 4. Con base en lo que sabe y en lo que otras
persona de entrega viajaba en su motocicleta en la empresas punto-com hacen, escriba un
intersección de Second Avenue y la East 64th breve informe acerca de qué hacer para
Street en Nueva York, cuando fue golpeada por un reducir los problemas potenciales de estrés y
automóvil. Afortunadam ente no resultó herido, agotamiento en la compañía.
C A PÍT U L O 10 Protección de la seguridad y la salud 447

EJERCICIO D E E X P E R IE N C IA

Verificación de condiciones inseguras

Propósito: El propósito de este ejercicio es darle Cada grupo usará aproxim adam ente 45
práctica para identificar condiciones inseguras. minutos dentro y fuera del edificio donde se
Conocim ientos requeridos: Debe estar encuentren con el propósito de identificar y men­
familiarizado con e l m aterial cubierto en este cionar las posibles condiciones inseguras. (Suge­
capítulo, particularmente el relacionado con las rencia: Use la lista de verificación del recuadro
condiciones inseguras y la lista de verificación en r h en la práctica.)

la sección r h en l a p r á c tic a (páginas 424-425) y la Regresen a la clase dentro de aproximada­


figura 10.4. mente 45 minutos y un vocero d e cada grupo
Cómo organizar el ejercicio/Instrucciones: debe elaborar en e l pizarrón una lista de las
Divida a la clase en equipos de cuatro o cinco condiciones inseguras que hayan identificado.
estudiantes. ¿Cuántas hubo? ¿Creen que esto también viola
Suponga que son un com ité d e seguridad los estándares de la a s s o ? ¿Cómo procederían
contratado por su escuela para identificar y para la verificación? ■
reportar cualquier posible condición insegura en
el edificio escolar y alrededor de éste.

R e fe re n c ia s
1. Todos los datos se refieren a 2006. Véase 7. “What Every Employer Needs to Know
www.bls.gov/iif/oshwc/osh/os/ostbl757.txt, about OSHA Record Keeping”, U.S. De­
consultado el 19 de enero d e 2008. partment of Labor, Bureau of Labor Statistics
2. MBLS Likely U nderestim ating Injury and (Washington, DC), reporte 412-3, p. 3.
Dlness Estim ates”, Occupational Hazards 8. A rthur Sapper y Robert Gom bar,“Nagging
(mayo de 2006),p. 16. Problems U nder OSHA’s New Record-
3. David Ayers, “Mapping Support fo r an Keeping Rules”, Occupational Hazards
E.H.S. Management System”, Occupational (marzo de 2002), p. 58.
Hazards (junio d e 2006), pp. 53-54. 9. Lisa Finnegan, “Industry Partners with
4. Katherine Torres, “Stepping into the OSHA", Occupational Hazards (febrero de
Kitchen: Food Protection for Food 1999), pp. 43-45.
Workers”, Occupational Hazards (enero de 10. Steven Hollingsworth, “How to Survive an
2007), pp. 29-30. OSHA Inspection: Knowing What Is Likely
5. Con base en A ll A b o u t O S H A y edición toTrigger an OSHA Inspection and How to
revisada (W ashington, DC: U.S. D epart­ Prepare fo r O ne Can M ake This Process
m ent o f Labor, 1980). www.OSHA.gov, Much Less Painful”, Occupational Hazards
consultado el 19 de enero d e 2008. 66, núm. 3 (marzo de 2004), pp. 31-35. Véase
6. “OSHA Hazard Communication Standard también www.osha.gov/Publications/osha
Enforcement”, BNA Bulletin to Management 2098.pdf+OSHA+inspection+priorities&h
(23 de febrero de 1980), p. 13. Véase también l=en&ct=clnk&cd=l&gl=us, consultado el
William Kincaid, “OSHA vs. Excellence in 19 de enero de 2008.
Safety Management”, Occupational Hazar­ 11. www.OSHA.gov,consultado el 28 de mayo de
ds (diciembre de 2002), pp. 34-36. 2005; y www.osha.gov/pls/oshaweb/owadisp.
448 La administración de recursos hum anos

show_document?p_table=NEWS_RELEAS 24. Robert Pater y Robert Russel, “Drop That Ac-


ES&p_id=14883, consultado el 19 de enero de cident Prone Tag: Look for Causes Beyond
2008. Personal Issues”, Industrial Safety and Hygiene
12. William A tkinson, “W hen O SH A Comes News 38, núm. 1 (enero de 2004), p. 50.
Knocking”, H R Magazine (octubre de 25. Discutido en Douglas Haaland, “Who Is the
1999), pp. 35-38. Safest Bet for the Job? Find O ut Why the
13. “Settling Safety Violations Has Benefits”, Guy in the Next Cubicle May Be the Next
B N A Bulletin to Management (31 d e julio Accident Waiting to H appen”, Security
de 1997), p. 248. Management 49, núm. 2 (febrero de 2005),
14. Jim Lastowka, “Ten Keys to Avoiding OSHA pp. 51-57.
Liability”, Occupational Hazards (octubre de 26. “Thai Research Points to Role o f Personality
1999), pp. 163-170; y www.osha.gov/ in Road Accidents”, Asia and Africa
Publications/ osha2098.pdf+OSHA+ inspec- Intelligence Wire (23 de febrero de 2005);
tion+priorities&hl= en&ct=clnk&cd= Donald Bashline et al.y “Bad Behavior:
l&gl=us, consultado el 19 de enero de 2008. Personality Tests Can Help Underwriters
15. Robert Grossman, “Handling Inspections: Identify High-Risk Drivers”, Best's Review
Tips from Insiders”,//R Magazine (octubre 105, núm. 12 (abril de 2005), pp. 63-64.
de 1999), pp. 41-50. 27. R. House, D. M. Rousseau, y M. Thomas-
16. A rthur Sapper, “The Oft-Missed Step: Hunt, “The Meso Paradigm: A Framework
Documentation of Safety Discipline”, for the Integration o f Micro and Macro
Occupational Hazards (enero de 2006), p. 59. Organizational Behavior”, en L. L. Cum-
17. D on Williamson y Jon Kauffman, “From mings y B. M. Staw (eds.), Research in
Tragedy to Triumph: Safety Grows Wings at Organizational Behavior 17 (Greenwich,
G olden Eagle”, Occupational Hazards CT: JAI Press, 1995),pp. 71-114.
(febrero de 2006), pp. 17-25. 28. Michael Frone, “Predictors o f Work Injuries
18. “A Safety Committee Man’s Guide”, Aetna among Employed Adolescents”, Journal o f
Life and Casualty Insurance Company, catá- Applied Psychology 83, núm. 4 (1998),
bgo 872684. Véase también Todd Nighswon- pp. 565-576.
ger, “Get a G rip on Slips”, Occupational 29. Benjamín Mangan, “Lockout/Tagout P re­
Hazards (septiembre de 2000), pp. 47-50. venís Workplace Injuries and Saves Lives”,
19. “A Safety Committee Man’s Guide”, op. cit. Occupational Hazards (marzo de 2007),
Véase también “W orkplace Fatalities”, pp. 59-60.
BNA Bulletin to Management (28 de agosto 30. Susanna Figura, “Don’t Slip Up on Safety”,
de 1997), pp. 276-277. Occupational Hazards 58, núm. 11 (noviem­
20. Para un análisis acerca de esto, véase David bre de 19%), pp. 29-31. Véase también Russ
Hofmann y Adam Stetzer, “A Cross-Level Wood, “Defining the Boundaries of Safety”,
Investigation of Factors Influencing Unsafe Occupational Hazards (enero de 2001),
Behaviors and Accidents”, Personnel pp. 41-43.
Psychology 49 (1996), pp. 307-308. 31. James Nash, “Beware the Hidden Eye
21. David Hofman y Barbara M ark,“An Inves­ Hazards”, Occupational Hazards (febrero
tigation of the Relationship between Safety de 2005),pp. 48-51.
Q im ate and M edication Errors as Well as 32. Robert P ater y Ron Bowles, “Directing
O ther Nurse and Patient O utcom es”, A ttention to Boost Safety Perform ance”,
Personnel Psychology 50, núm. 9 (2006), Occupational Hazards (marzo de 2007),
pp. 847-869. pp. 46-48.
22. Lista de actos inseguros de “A Safety Com­ 33. E. Scott Geller, “The Thinking and Seeing
mittee M an’s G uide”, Aetna Life and Components of People-Based Safety”,
Casualty Insurance Company. Occupational Hazards (diciembre de 2006),
23. Duane Schultz y Sydney Schultz, Psychology pp. 38-40.
and Work Today (U pper Saddle River, NJ: 34. “Thai Research Points to Role of Personality
Prentice Hall, 1998), p. 351. in Road Accidents”, Asia and Africa
C A PÍT U L O 10 Protección de la seguridad y la salud 449

Intelligence Wire (23 de febrero de 2005), Asia Africa Intelligence Wire (17 de mayo
consultado el 28 d e mayo de 2005; Donald d e 2004).
Bashline et al., “Bad Behavior: Personality 44. James Nash, “W eyerhaeuser Fires Plant,
Tests Can Help Underwriters Identify High- Safety Managers for Record-Keeping
Risk Drivers”, Best's Review 105, núm. 12 Abuses”, Occupational Hazards (noviem­
(abril de 2005), pp. 63-64. bre de 2004), pp. 27-28.
35. S. Laner y R. J. Sell,“An Experiment on the 45. Dov Zohar, “A Group Level Model of Safety
Effect o f Specially Designed Safety Pos- Climate: Testing the Effect of a Group
ters”, Occupational Psychology 34 (1960), Climate on Students in Manufacturing Jobs”,
pp. 153-169; E m est McCormick y Joseph Journal o f Applied Psychology 85, núm. 4
Tiffin, Industrial Psychology (U pper Saddle (2000), pp. 587-596. Véase también Steven
River, NJ: Prentice Hall, 1974), p. 536. Yule, Rhona Flin, Andy Murdy,‘T he Role of
36. Véase tam bién Josh Cable, “Erring on the Management and Safety Climate in
Side o f Caution”, Occupational Hazards Preventing Risk-Taking at Work”, Interna­
(febrero de 2007), pp. 21-22; y Shel Siegel, tional Journal o f R isk Assessment and
“Incentives: Small Investments Equal Big Management 7, núm. 2 (20 de diciembre de
Rewards”, Occupational Hazards (agosto 2006), p. 137.
de 2007),pp. 42-44. 46. Citado de Sandy Smith, “Breakthrough
37. James Nash, “Rewarding the Safety Process”, Safety M anagem ent”, Occupational Ha­
Occupational Hazards (marzo d e 2000), zards (junio de 2004), p. 43. Para un análisis
pp. 29-34. del desarrollo de una encuesta sobre el
38. J. Nigel Ellis y Susan Warner, “Using Safety clima de seguridad, véase Sara Singer,
Awards to Promote Fall Prevention”, Mark M eterko, Laurence Baker, David
Occupational Hazards (junio de 1999), Gaba, Alyson Falwell, y Amy Rosen,
pp. 59-62. Véase también William Atkinson, “Workforce Perceptions of Hospital Safety
“Safety Incentive Programs, What Works?”, Culture: Development and Validation of
Occupa-tional Hazards (agosto de 2004), the Patient Safety Climate in H ealthcare
pp. 35-39. Organizations Survey”, Health Services
39. D on Williamson y Jon Kauffman, “From Research 42, núm. 5 (octubre de 2007),
Tragedy toTriumph: Safety Grows Wings at p. 1999.
G olden Eagle”, Occupational Hazards 47. “Workplace Safely: Improving M anage­
(febrero de 2006), pp. 17-25. ment Practices”, B N A Bulletin to M ana­
40. Citado en Josh Cable, “Seven Suggestions gement (9 de febrero de 1989), pp. 42,47.
for a Successful Safety Incentives P ro ­ Véase también Linda Johnson, “Preventing
gram ", Occupational Hazards 67, núm. 3 Injuries:The Big Vzyoif”>Personnel Journal
(marzo d e 2005), pp. 39-43. (abril de 1994), pp. 61-64; David Webb, “The
41. John Dominic, “Improve Safety Perfor­ Bathtub Effect: Why Safety Programs Fail”,
mance and Avoid False Reporting”, HR Management Review (febrero de 1994),
Magazine 49, núm. 9 (septiembre d e 2004), pp. 51-54.
pp. 110-119; véase tam bién Josh Cable, 48. Howard Street, “Getting Full Valué from
“Safety Incentives Strategies”, Occupational Auditing and M etrics”, Occupational Ha­
Hazards 67, núm. 4 (1 de abril de 2005), p. 37. zards (agosto d e 2000), pp. 33-36.
42. Véase tam bién Kelly Rowe, “OSHA and 49. Lisa Cullen, “Safety Committees: A Smart
Small Businesses: A Winning Combi- Business Decisión”, Occupational Hazards
nation”, Occupational Hazards (marzo de (mayo de 1999), pp. 99-104.
2007), pp. 33-38. 50. Sandy Smith, “Protecting Vulnerable Work­
43. Willie Hammer, Occupational Safety Mana­ ers”, Occupational Hazards (abril de 2004),
gement and Engineering (U pper Saddle pp. 25-28.
River, NJ: Prentice Hall, 1985), pp. 62-63. 51. Linda Tapp, “We Can Do It: Protecting
Véase tam bién “D uPont’s ’STOP’ Helps Women”, Occupational Hazards (octubre
Prevent Workplace Injuries and Incidents”, de 2003), pp. 26-28.
450 La administración de recursos hum anos

52. Ann Pomeroy, “Protecting Employees in 62. D iane Cadrain, “A re Your Em ployees’
Harm ’s Way”, H R Magazine (junio de Drug Tests A ccurate?”, H R Magazine
2007), pp. 113-122. (enero de 2003), pp. 41-45; y Sally Roberts,
53. Cynthia Ross, “How to Protect the Aging “Random Drug Testing Can H elp Reduce
Workforce”, Occupational Hazards (enero Accidents fo r Construction Companies;
de 2005), pp. 38-42; y Cynthia Ross, “How Drug Abuse Blamed for H eightened Risk
to Protect the Aging Workforce”, Occupa­ in the W orkplace”, Business Insurance 40
tional Hazards (febrero de 2005), pp. 52-54. (23 de octubre d e 2006), p. 6.
54. Esto se basa en Paul Puncochar, “The 63. M arice Cavanaugh et al.y “An Empirical
Science and A rt to Identifying Workplace Examination of Self-Reported Work Stress
Hazards”, Occupational Hazards (septiem­ among U.S. Managers”yJournal o f Applied
bre de 2003), pp. 50-54. Psychology 85, núm. 1 (2000),pp. 65- 74.
55. Cifras para 2003, véase www.OSHA.gov, 64. www.OSHA.gov, consultado el 28 de mayo
consultado el 28 d e mayo d e 2005. Véase de 2005.
también “15% of Workers Drinking, Drunk, 65. Eric Sundstrom et al.y“Office Noise, Satisfac-
o r Hung Over while at Work, According to tion, and Performance”, Environment and
New University Study”, B N A Bulletin Behavior, núm. 2 (marzo de 1994), pp. 195-222; y
to Management (24 d e enero d e 2006), p. 27. j a v a s c r i p t : b k m U r l ( ‘/ p u r l =
56. “15% of Workers Drinking, Drunk, o r Hung r c l_ G B F M _ 0 _ A 1 5 3 7 0 6 3 1 8 & d y n =
Over While at Work, According to New 38!xm_35_0_Al53706318’), “Stress: How to
University Study”, B N A Bulletin to Mana­ Cope with Life’s Challenges”, American Family
gement (24 de enero de 2006), p. 27. Physician 74, núm. 8 (15 de octubre de 2006).
57. “Employee Alcohol Testing on the Rise”, 66. Michael Manning, Conrad Jackson, y
BNA Bulletin to Management (20 de agosto Marcelline Fusilier, “Occupational Stress,
de 1998), p. 261. Véase también Sandy Smith, Social Support, and the Costs o f H ealth
“What Every Employer Should Know about Care”, Academy o f Management Journal
Drug Testing in the Workplace", Occupa­ 39, núm. 3 (1996), pp. 738-750; “Failing to
tional Hazards (agosto de 2004),pp. 45-47. Tackle Stress Could Cost You D early”,
58. www.DOL.gov/ASP/programs/drugs/work- Personnel Today (12 d e septiem bre de
ingpartners, consultado el 28 d e mayo de 2006); y “Research Brief: Stress May Acce-
2005. lerate Alzheimer’s”, GP (8 de septiem bre
59. Managing and Employing the Handicapped: de 2006), p. 02.
The Untapped Potentialyde Gopal C. Pati y 67. “Stress, Depression Cost Employers”, Oc­
John I. Adkins Jr., con Glenn Morrison (Lake cupational Hazards (diciembre de 1998),
íbrest, IL: BracePark) Human Resource Press, p. 24. Véase tam bién Patricia B. Gray,
1981; véase también Commerce Clearing “Hidden Costs of Stress”, M oney 36, núm.
House,“How Should Employers Respond to 12 (diciembre de 2007), p. 44.
Indications an Employee May Have an Alco­ 68. Karl Albrecht, Stress and the Manager
hol o r Drug Problem?”, Ideas and Trends (U pper Saddle River, NJ: Prentice Hall,
(6 de abril de 1989), pp. 53-57; y “Employer’s 1979), pp. 253-255. Reimpreso con autori­
Role”, pp. 568-572. “The Employer’s Role in zación. Vea también “Stress: How to Cope
Alcoholism Assistance”, Personnel Journal with Life’s Challenges”, American Family
62, núm. 7 (julio de 1983), pp. 568-572. Physician 74, núm. 8 (15 de octubre de 2006).
60. Frank Lockwood et al.y “Drug Testing 69. Catalina Dolar, “M editation Gives Your
Programs and Their Impact on Workplace Mind Permanent Working Holiday; Relax-
Accidents: A Time Series Analysis”, Journal ation Can Improve Your Business Deci-
o f Individual Employment Rights 8, núm. 4 sions and Your Overall H ealth”, Investors
(2000), pp. 295-306. Business Daily (24 de marzo de 2004), p. 89.
61. William Corinth, “Pre-Em ploym ent Drug 70. “Meditation Helps Employees Focus, Relieve
Testing”, Occupational Hazards (julio de Stress”, BNA Bulletin to Management (20 de
2002), p. 56. febrero de 2007), p. 63.
C A PÍT U L O 10 Protección de la seguridad y la salud 45 1

71. “Going Head to H ead With Stress”, By”, B N A Bulletin to Management (24 de
Personnel Today (26 d e abril de 2005), p. 1. febrero de 2000), p. 57.
72. Ibid. 86. Jennifer Laabs, “Employees Sabotage”,
73. M adan M ohán Tripathy, “Burnout Stress Workforce (julio de 1999),pp. 33-42.
Syndrome in Managersy\ Management and 87. Paul Viollis y Doug Kane, “At Risk Ter­
Labor Studies 27, núm. 2 (abril d e 2002), minations: Protecting Employees, Preven-
pp. 89-111. Véase tam bién Jonathon R.B. ting Disaster”, Risk Management Magazine
Hal-besleben y Cheryl R athert, “Linking 52, núm. 5 (mayo de 2005), pp. 28-33.
Phy-sician Burnout and Patient Outcomes: 88. Véase también “Creating a Safer Workplace:
Exploring the Dyadic Relationship Betwe- Simple Steps Bring Results”, Safety Now
en Physicians and P atients”, Health Care (septiembre de 2002), pp. 1-2; véase también
Management Review 33, núm. 1 (enero- J. W. Elphonestone, “Better SafeH ian Sorry:
marzo de 2008),p. 29. Hotels, Malls Balance Security Measures
74. Andy Meisler, “Mind Field”, Workforce with Public Accessibility”, Commercial
Management (septiembre de 2003),p. 58. Properly News 19, núm. 10 (16 de mayo de
75. “Employers Must Move from Awareness to 2005), p. 30.
Action in Dealing with W orker Depres- 89. M. Sandy Hershcovis et al., “Predicting
sion”, BNA Bulletin to Management (29 de Workplace Aggression: A Meta-Analysis”,
abril de 2004),p. 137. Journal o f A pplied Psychology 92, núm. 1
76. J. A. Savage, “A re C om puter Termináis (2007), pp. 228-238.
Zapping W orkers’ H ealth?”, Business and 90. Alfred Feliu, “Workplace Violence and the
Society Review (1993) pp. 41-43. Duty of Care: The Scope of an Employer’s
77. www.OSHA.gov, consultado el 28 de mayo Obligation to Protect against the Violent Em­
de 2005. Véase tam bién www.cdc.gov/od/ ployee”, Employee Relations Law Journal 20,
ohs/Ergonomics/co mpergo.htm, consultado núm. 3 (invierno de 1994/95), p. 395.
el 26 d e mayo d e 2007. 91. Dawn Anfuso, “Workplace Violence”, Per­
78. Anne Chambers, “Computervision Syndro­ sonnel Journal (octubre de 1994), pp. 66-77.
me: R elief Is in Sight”, Occupational Ho­ 92. Feliu, “Workplace Violence and the Duty of
zarás (octubre d e 1999), pp. 179-184, y Care”, p. 395.
www.OSHA.gov/ETOOLS/computerwork- 93. O tado de ibid.
stations/index.html, consultado el 28 de 94. Feliu, “Workplace Violence and the Duty of
mayo d e 2005. Care”,pp. 401-402.
79. D iane Cadrain, “Smoking and W orkplace 95. Paul Viollis y Doug Kane, “At Risk Ter­
Laws Ensnaring H R ”, H R Magazine 49, minations: Protecting Employees, Preven-
núm. 6 (junio de 2004), pp. 38-39. ting Disaster”, Risk Management 52, núm.
80. Daniel Warner, “We Do Not H ire Smokers: 15 (mayo de 2005),pp. 28-33.
May Employers Discrimínate Against Smo­ 96. Kenneth Diamond, “The Gender-Motivated
kers?”, Employee Responsibilities and Ri- Violence Act: What Employers Should Know”,
ghts, núm. 2 (junio de 1994),pp. 129-140. Employee Relations Law Journal 25, núm. 4
81. Ibid.yp.l3S. (primavera de 2000), pp. 29-41; y “Bush Signs
82. Stephen Bates, “W here There Is Smoke, Violence Against Women Act’;Funding Badly
H iere A re Terminations: Smokers Fired to Needed Initiatives to Prevent Domestic &
Save Health Costs”, H R Magazine 50, núm. Sexual Violence, Help Victims”, The Ameri<a 's
3 (marzo de 2005),pp. 28-29. ¡ntelligence Wire (5 de enero de 2006).
83. “Worker Opens Fire at Ohio Jeep Plant”, 97. “Employers Battling Workplace Violence
Occupational Hazards (marzo de 2005), p. 16. Might Consider Postal Service Plan”,/UVA
84. “Violence in W orkplace Soaring, New Bulletin to Management (5 de agosto de
Study Says” , Baltimore Business Journal 18, 1999),p. 241.
núm. 34 (5 de enero de 2001), p. 24. 98. Lloyd Newman, “Terrorism: Is Your Com-
85. “Bullies Trigger ‘Silent Epidemic’ at Work, pany Prepared?”, Business and Economic
but Legal Cures Rem ain H ard to Come Review 48, núm. 2 (febrero de 2002), pp. 7-10.

También podría gustarte