Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
Immanuel Kant - Crítica de La Razón Pura (Trad. Caimi)
Immanuel Kant - Crítica de La Razón Pura (Trad. Caimi)
KANT
Crítica de la
razón pura
t
IMMANUEL KANT
T raducción, n o ta s
e in tro d u c c ió n :
Mario Caimi
C O L IH U E ( f CLÁ SICA
K ant, Im m a n u e l
C r i t i c a d e la r a z o n p u r a / I m m a n u e l K a n t coii p r o l o g o d e
M a r i o C a i m i l a e d - B u e n o s A u es C o h h u e 2 0 0 7
1040 p , 18x12 c m ( C o h h u e C I a s u a )
T raduccion de M a rio C aim i
IS B N Q78 ^ 5 0 5 b d 0 1 9 3
1 Filo so fia K a n t I M a r i o C a i m i p r o l o g II M a r i o C a i m i ,
trad I I I T it u l o
C D D 190 43
C o o r d in a d o r d e c o ie cc io n L ie M a rian o S v erd lo ff
D is e ñ o d e ^apa E s tu d io L im a + R o c a
l a f o t o c o p ia
MATA A L L IB R O
Y E S UN DELITO
IS B N 10 9 5 0 563 0 4 9 2
IS B N B 978 9 5 0 5 6 3 0 4 9 3
t E d ic io n e s C o h h u e S R I
Av D i a z V e l e z 5 1 2 5
(C 1 4 0 5 D C G ) B u e n o s A ires A rg e n tin a
w w w c o h h u e c o m ai
e co lih u e @ c o lih u e c o m ar
H e c h o e l d e p o s i t o q u e m a r c a la l e v I I 7 2 3
I M P R E S O EN LA ARGENTINA. P R I M E D IN ARGENTINA.
va
INTRODUCCION
E l COMEXTO íl lu
en el c o n tin en te eu ro p e o . E ra u n a co rrien te de p e n sa m ie n to
b asad a en la raz ó n y en ideas h u m a n ita ria s y rep u b lican as, la
Ilu stració n o el [lum inism o. ’ El p e n sa m ie n to - d e raíces lu te
ra n a s - de servirse ca d a cual de la p ro p ia razón co m o criterio
ú ltim o d e la \ erd a d , h ab ía sido d esarro llad o la rg a m en te p o r
D escartes \ p o r S pinoza. E n el s. X V III, ese p en sam ien to llegó
a ser un m o d elo y u n p ro g ra m a de cultura, que incluía la crítica
racional d e to d a d o c trin a que p re te n d ie ra ejercer au to rid a d
ab so lu ta en m ateria d e co n o c im ien to teórico, de m etafísica,
d e m o n ti, de ju risp ru d e n c ia , de in te rp re ta c ió n de los textos
sag rad o s, de política o de arte .1’ El co n o c im ien to rac io n al (no
escolástico) de las ciencias, las técnicas y las artes tenía, p a ra
el Ilu m in ism o , u n a función social; p ro m e tía a la h u m a n id a d
la libei ación de las atad u ras de se rv id u m b re y u n p ro g re so
in cesan te en la d o m in a c ió n de la n aturaleza. C on ello se al
can zaría un cu m p lim ien to p le n o del destino h u m a n o . Este fue
el esp íritu con el que D id e ro t y D ’A lem b ert p u b licaro n , en tre
1751 y 1772, la Eiuydopédie uu D klionnaire Raisonné des Sciences,
des Arts, et des Metiers.
P ailicu U rm eiue in n o v a d o r fue el Ilum inism o en los terrenos
jurídico y social. La co n v icció n de que el D erech o y la o rg an i
zación social se fu n d an en la raz ó n se o p uso a la co n c ep c ió n
de qu e las leyes y la estru c tu ra de la so ciedad se b asan en un
d ecreto divino. Las leyes racionales de la sociedad y de la m o ral
se e x tra e n del estudio em p írico del h o m b re n a tu ra l.7 R ousseau
explicó la desigualdad social com o una m e ra consecuencia de la
institución de la p ro p ied a d p riv ad a y de la división del trab ajo .8
El lib io de B eccaiia so b ie los delitos y las p en as p ro m o v ió u n a
Kant en K o n ig sb e r g
13. K a n f Beantwortung der Frage: Was ist Aufklärung?, Berlin, 1784. Der
Stieit der Fakultäten, K önigsbeig, 1798.
14. Kant: Z u m ewigen Frieden. E in Philosophischer E n tw u r f K önigsberg,
1795.
15. K a m : Fortschritte der Metaphysik, Ed. Acad. X X , 281 y 293.
16. Voltaire: l.etiresphilosophiques, A m s t e r d a m o R ouen, 1734.
17. J o h a n n e s H a i tm a n n : Das Geschichtshuch. Von den Anfängen bis zur
Gegemvait Frankfuit, Fischei. 195.5, p. 147.
INTRODUCCION XI
K ö n i g s b e r g , la c a p i t a l d e P n i s i a . e stá e n t i e las c i u d a d e s m á s
g l a n d e s d e E u i o p a . p u e s su p e r í m e t r o s u m a m á s d e q u i n i e n t a s
verstas. E n o t r o t i e m p o fue u n a d e las f a m o s a s c i u d a d e s ele
la L i g a ; \ a ú n a h o r a su c o m e i c i o sigu e s i e n d o significativo.
El río P i e g e l . j u n t o al c u a l \ a c e . n o t ie n e m á s d e 150 ó 1(50
pies d e a n c h o , p e r o su p i o f u n d i d a d es t a n c o n s i d e i a b l e . q u e
lo n a v e g a n los g r a n d e s b a t e o s m e r c a n t e s . Se c u e n t a n m á s de
4 0 0 0 c as as, y a p i o x i m a d a m e n t e 4 0 . 0 0 0 h a b i t a n t e s . [...] L a
g u a r n i c i ó n d e a q u í es t a n n u m e t o s a . q u e se v e n u n i f n i m e s
p o r t o d a s p a r te s , [...j H a b í a o í d o q u e e n t i e l o 1· p m s i a n o s n o
h a b í a oficiales j ó v e n e s [...] p e t o a q u í h e visto p o r lo m e n o s
d ie z , q u e n o t e n í a n m á s d e q u i n c e a ñ o s ¡ ..]. L os u n ifoi m e s son
a z u l o s c u r o , a z u l c eleste y v e id e s , c o n s o l a p a s \ b o c a m a n g a s
d e c o l o r to jo , b l a n c o y a n a r a n j a d o . 18
INTRODUCCION A LA LECTURA
d e l a C r it ic a d e l a r a zó n pura
D el t í t u l o d e la o b r a
E l M O D O DE EX PO SIC IO N U x -V G l I \ DE 1 E C I L RA
33 A 17, B 31.
INTRODLCCION XXIII
E l. D E S C U B R IM IE N T O DE LA SENSIBILIDAD
L a E s t é t ic a tra n scen d en ta l
el c o n te n id o es le c ib id o lo d e te rm in a a él ta m b ié n , de m o d o
qu e el co n ten id o d eb e ad o p ta r n ec esariam en te esa form a H ay,
p o r tanto, b u en o s m otivos p a ra su p o n e r que te n em o s aquí u n o
de los fu n d am e n to s de la p o sib ilid a d de co n o cim ien to s (o de
juicios) sintéticos apnorv, ya q u e si co n o c em o s la form a de la
sensibilidad, p o d rem o s conocer, antes d e to d a experiencia, algo
d el o b jeto: su form a sensible C o n v ien e , en tonces, estab lecer
cuál es la form a de la sensibilidad.
L a fo rm a de la sensibilidad n o p u e d e establece!se p o r \ía
em p írica. E lla n o es un d ato m ás en tre otros, sino que es la
r e c e p tn id ad que p erm ite que h a \ a, en g en eral, datos. A dem ás,
la fo rm a de la sensibilidad n o p u e d e ser un co n cep to ; pues
en ese caso la sensibilidad n o sería lo que es: la ca p acid ad de
rec ib ir in m e d ia ta m e n te los objetos (el c o n c ep to se refieie a los
o b jeto s solo m e d iatam e n te, a través de otras rep resen tacio n es;
n u n c a se refiere d irec tam en te al in d iv id u o singular) A h o ra
b ien , h a \ dos rep rese n tac io n e s que satisfacen, ca d a una, estas
d o s co n d icio n e s negativas.*' Son la re p re se n ta c ió n del espacio
y la rep rese n tac ió n del tiem po. E n los b rev es teo rem as que
co n stitu yen la «E xposición m etafísica» del espacio v de tiem po,
K an t d em u estra que espacio y tie m p o n o son concepto s, sino
in tuiciones, y que no son rep rese n tac io n e s de origen em p írico ,
sino que su origen es in d ep en d ien te de to d a experiencia: son re
p rese n tac io n e s a prw n . No tienen su origen en los sentidos, sino
q u e son supuestas p o r estos. P ara p o d e r recibir los objetos com o
objetos externos, exteriores unos a otros, hay que p resu p o n e r ya
el espacio; de m o d o que no se p u ed e a p re n d e r lo que es espacio
a p artir de la percep ció n de objetos exteriores unos a otros Y lo
m ism o ocurre con el tiem po: p ara p o d e r recibir los objetos, o los
estím ulos sensoriales, com o elem entos de u n a serie sucesiva, es
necesario p resu p o n e r ) a el tiem po; p o r tanto, tam poco se p u ed e
L a L o g ic \ tra n scen d en ta l
La D e d u c c ió n · t r a n s c e n d e n t a l
( « L e g a d o D u i s b u i g » ! d e 1775. " A q u í y a se e n c u e n t i a la n u e v a
c o n c e p c i ó n d e l o b j e t o : la o b j e t i v i d a d e s c o h e i e n c í a d e las
r e p i e a e n t a a o n e s s e g ú n u n a r e g l a q u e n o d e p e n d e d e la s u b j e -
ü \ u l a d P e t o s o l o m a s t a i d e el f i ló s o f o d e s c u b r e la c o n d i c i ó n
p a r a la l e s o l u c i o n c o m p l e t a d e l p r o b l e m a , c u a n d o l e c o n o r e
la n e c e s i d a d d e a b a n d o n a r la c o n c e p c i ó n s u b s t a n c i a l i s t a d e l
yo. L a n u e v a c o n c e p c i ó n d e l o b j e t o y la n u e v a c o n c e p c i ó n d e l
y o p e r m i t e n la D e d u c c i ó n d e 1781, es d e c i r , la d e la v e r s i ó n A
d e la C ritica de la ta zó n pitra.
El p e n s a m i e n t o f u n d a m e n t a l d e la D e d u c c i ó n t r a n s c e n d e n
tal d e las c a t e g o r í a s es q u e el e l e m e n t o i n t e l e c t u a l a c tiv o d e l c o
n o c i m i e n t o (el yo, t i e n e q u e a p t o p i a r s e d e la m u l t i p l i c i d a d q u e
le o f r e c e el e l e m e n t o s e n s i b l e ; esa a p i o p i a c i o n a c u n e m e d i a n t e
u n a c o m p l e j a s í n t e s is q u e la e s p o n t a n e i d a d d e l e n t e n d i m i e n t o
a p l i c a s o b r e la m u l t i p l i c i d a d s e n s i b l e E s a s í n t e s is ( r e c o l e c c i ó n
d e lo s e l e m e n t o s d e la m u l t i p l i c i d a d s e n s i b l e ; r e t e n c i ó n d e e s o s
e l e m e n t o s e n u n a a d i c i ó n p r o g r e s i v a ; i n s t a u r a c i ó n d e la u n i d a d
e n la a c u m u l a c i ó n asi p r o d u c i d a ) s o l o p u e d e p r o d u c i r s e p o r
m e d i o d e las f u n c i o n e s d e s í n t e s is q u e ) a h e m o s e s t u d i a d o .
H e m o s \ i s t o q u e el c a t á l o g o o r e p e r t o r i o d e e s a s f u n c i o n e s
s e e l a b o r a b a s o b i e la b a s e d e la t a b l a l ó g i c a d e los j u i c i o s , y
c o n s i s t í a e n la t a b l a d e l a s c a t e g o r í a s . E n c o n s e c u e n c i a , p a r a
q u e el yo p u e d a a p r o p i a r e d e la m u l t i p l i c i d a d s e n s i b l e , e s t a
d e b e s e r s i n t e t i z a d a d e a c u e r d o c o n las c a t e g o r í a s . Poi t a n t o , las
c a t e g o r í a s se a p l i c a n n e c e s a r i a m e n t e a la m u l t i p l i c i d a d s e n s i b l e .
E s t o e r a lo p r i m e r o q u e h a b í a q u e d e m o s t r a r .
A h o r a b i e n , la s í n t e s is c a t e g o r í a ! ( e n la q u e las c a t e g o r í a s
o p e r a n c o m o r e g l a s n e c e s a r i a s q u e g u í a n el t r a b a j o s i n t é t i c o
d e la i m a g i n a c i ó n ] p r o d u c e u n a u n i d a d d e r e p r e s e n t a c i o n e s
q u e e s c o m p l e t a m e n t e i n d e p e n d i e n t e d e la s u b j e t i v i d a d : es
a l g o o p u e s t o a la a s o c i a c i ó n s u b j e t i v a d e l e p r e s e n t a c i o n e s ,
q u e d e p e n d e d e las c a r a c t e r í s t i c a s p e c u l i a r e s d e c a d a s u j e t o
p a r t i c u l a i . A q u í , e n la s í n t e s i s c a t e g o r i a l , la u n i d a d q u e se
El e s q u e m a i is m o
nJ A 158, B 19/
65 A 158, B 197 P i o b a b l e m e n t e h a \ a que e n te n d e i aquí «expe-
nencia» c o m o se la define en Piok^omenm § 22, Ed Acad. IV, ¿05-
c o m o «conexión sintética de los fe n ó m e n o s ip e i c e p n o n e s ) en una
conciencia»
INTRODUCCION XLUI
70 Lo p e i n i a n e n t e esta s i e m p i e a u se n te d e la p e i c e p c i o n , p e t o
0i acias a ello ¡o d e m a s J o s accidentes) se con cib e c o m o lo m u d a b le
objetivo La la z o n p a i a a d n n tn aquello p e i m a n e n t e ausente es que
es necesario p a i a la posibilidad de la e x p e n e n c i a , en este caso p a i a
la posibilidad de la expeuenciu ubjitua d e la m u tación , poi o p o s i u o n a
la intia peuefiaon d e m u ta c ió n
77 B 224
71 La sucesión objetiva de las p e ic e p c io n e s no p u e d e fu n d a m e n
taise en l t se n e subjetiva de ellas la s e n e de la a p ie h e n s io n es en
si m ism a, m d ife ie n te al oí d e n objetivo La c a te g o u a de causalidad
su m im s tia un n e x o m e v e i s i b le i n d e p e n d ie n te del oí d e n subjetivo de
la a p ie h e n s io n
73 B 232
74 B 2 i b
73 \ 218 B 2bo ss
1 n C D i C C IO N \¡v
c o n c u e i d a c o n las c o i d i c i o n e s f o i m a l t s d e ! i t x p e n e n u a
tfe d u á m e n te real es a q u e j o c u j a e x i s t e n c i a 1 3ta a r t s n 0 L nd a
p o i la s e n s a c i ó n , m u s a tu es la e x i s t e n c i a d e a q u e l l o que t s t a
c o n e c t a d o p o i las c o n d i c i o n e s u m \ e r s a l e s d t la e x p e i i t n c u u o n
a lg o e f e c t i v a m e n t e e x i s t e n t e E n t r e las m u c h a s c o n s e c u e n c i a s
q u e p u e d e n e x t i a e r s e d e e s t o s p r i n c i p i o s se d e s t a c a la « í e f u t a
c i o n d e l i d e a l i s m o » , u n a d e m o s t r a c i ó n d e q u e la c o n c i e n c i a
d e la p r o p i a e x i s t e n c i a d e m u e s t r a v a la e x i s t e n c i a d e o b j e t o s
e n el e s p a c i o
E s t o s p r i n c i p i o s e x p lu a n s. d e m u e s t i a n d e m a n e r a d e t a l l a d a
lo q u e a n t e s se e x p i e s o e n g e n e i a l q u e «laa c o n d i c i o n e s d e p o
s i b i h d a d d e u n a e x p e n e n c i a e n g e n e t a l s o n a 1 1 \ ez c o n d i c i o n e s
d e p o s i b i l i d a d d e los o b |t tos de la e x p e t i e n c i a » [ o q u e e n el
p i o l o g o d e la o b i a e s t a b a e x p r e s a d o c o m o u n p o s t u l a d o q u t d a
aq iu d e f i n i t i v a m e n t e d e m o s t i a d o y e s t a b l e c i d o la ¡ e v o l u c i ó n
c o p e i n i c a n a d e l m o d o di p e n s a t ' S e g u n lo h a d e m o s t r a d o la
D e d u c c i ó n t r a n s c e n d e n t a l sei u bjito significa estai s i n t e t i z a d a u n a
m u lt i p li c id a d se n sib le, d e a c u e r d o c o n las leve s n e c e s a n a s d e la
c o n c i e n c i a v n o d e a c u e i ció c o n te g l a s subjetiv as v c a p r i c h o s a s
Las lev es n e c e s a n a s d e la c o n c i e n c i a s o n a q u e l l a s p o i las c u a l e s el
) ü p u e d e a p i o p i a i s e d e la m u l t i p l i c i d a d se n s i b l e S o n p o r t a n to ,
las c o n d i c i o n e s q u e se d e b e n c t i m p l n n e c e s a r i a m e n t e p a r a q u e
sea p o s i b l e la e x p e n e n c i a \ s i , las c o n d i c i o n e s d e p o s i b i l i d a d d e
la e x p e n e n c i a s o n a la \ ez c o n d i c i o n e s d e los o b j e t o s d e la e x p e
n e n c i a L a t r a b a z ó n sin tética q u e u n e los o b j e t o s v c o n t i g u i a el
umv e rso, e sta f o r m a d a p o i los m i s m o s n e x o s s in té tic o s q u e h a c e n
posib le la c o n c i e n c i a la m u d a d d e l ) 0 , ) la e x p e n e n c i a
76 B 2 7 1 ü Vei su b ie ese U r n a el ¿ p a i t a d o c o n e s p o n d i e m e en H
Bibliogiaña
77 A. 158 B 107
78 B \ V I 6s
79 Segun los Prulegoiimiios Sos p n ícipios v iene n \ sei el texto de 1 1
ciencia u m \ e i s a l v p u l i de la n a lu i a le / i v son les es ü i n \ t i tle^ di
lan a tu ia le z a Ld Acad IV ->0b
XLVi MARIO CA1M1
L a D ISTINCION DE F E N O M E N O S Y N O U M E N O S
L v D i vi t c i le, \
M e d ia n te el c o n c e p to de n o ú m e n o , la A n alític a in d ica
su p io p io lim ite 1 P tio al h a c e r esto, i em ite a lo que q u e d a
del o tio lado del lim ite, - es d e c n , a lo m c o n d iu o n a d o , j a la
facultad d e lo m c o n d iu o n a d o , es d e c n , a la la z o n Esta es el
n u ev o elem e n to que ten em o s que aislai ) estu d u u , ) que teñe
m os qu e p o n ei en co n e x io n sintética co n to d o lo p ie c e d e n te
En p n m e i lugai, h a b ía que aislai la ía zo n , p ara vei si ella es
fuente v cm gen de co n c ep to s y ju ic io s a fin a n 1
«La razón, en sen tid o estu cto , es la facultad de d e d u c á de
lo g e n e ia l lo p a itic u la t, \ de le p ie s e n ta ilo a esto ultim o, p o r
consiguiente, segun p u n cip io s, v com o necesario» " A chferen
cía d d e n ten d im ien to , capaz de h acer inferencias inm ediatas,
la ía zo n es la facultad de hacei m te ie n cía s m ediatas, g iacias a
la nilei \ en c io n de un tei m in o m ed io Los silogism os consisten
p ie c isa m e n te en la d ed u c ció n de un co n o c im ien to a p a rtir de
1111 p u n c ip io 1 Las p rem isas m a v o ie s de los silogism os funcio
lian co m o p m ic ip io s com p aiativ ám en te p n m e ro s)
Po i este i u n u o i i a m i e n t o l o g ic o p a i e c e q u e la r a z ó n p u d i e r a
lle g a r, s o lo p o r c o n c e p t o s , al c o n o c i m i e n t o e x p r e s a d o e n u n
ju ic io c o m o « S o c i a l e s es m o i t a l » , m e c h a n t e el p i o c e d i m i e n t o d e
d e d u c i d o l ó g i c a m e n t e d e sus p i e m i s a s P e i o e n v e r d a d la r a / o n
n o l l uO
j a n u n c a a t s e c o n o c i m i e n t o s i nO
g u lar d e S ócrates C u a n d o
la p t o p o s i c i o n « S o c i a t e s es m o i u l » se c o n v i e n e e n lu n o u m itn io ,
es p o i q u e e s a p i o p o s i c i o n h a s a lid o d e l d o m i n i o d e la l a z o n p u i a
v se h a p a s a d o al d o m i n o d e l e n t e n d i m i e n t o L ste, e n c o o p e r a
c io n c o n la s e n s i b i l i d a d p u t d e h a c e r q u e e s a f o m i a ló g ic a lle g u e
a sei c o n o c i m i e n t o d e u n a p u s o n a (o d e u n o b j e t o ' L a ra z ó n ,
e n c a m b i o , n o o p e r a c o n p e r s o n a s , ru c o n o b j e t o s , s i n o s o lo c o n
proposiciones d e l e n t e n d i m i e n t o I n s c u b e e sa s p i o p o s i u o n e s e n
e s t r u c t u i a s ló g ic a s a p n o n l e g u l a d a s p o i p n n u p i o s E sto q u i e r e
d e c i r q u e las m s u i b e o las m t e g i a e n e s u u c t u i a s s is te m á tic a s
El p r i m e r e j e m p l o d e e sa s e s t u i c t u i a s es el s i l o g is m o E n este,
la p i o p o s i u o n «Sociatc·) t s n i o it a l» se m t e g i o b a j o u n p i m u p t o
relativam ente p n m e i o <·l o d o s los h o m b i e s s o n m o i t a l e s »
L a v e ic la d d e la p i o p o s i u o n « S o c i a l e s es n i o i t a l » , c o n s i d e i a
d a d e s d e el p u n t o d e v ista d e la l a z o n , d e p e n d e d e la \ e r d a d d e
sus p r e m i s a s E stas, a su vez, h a n d e s e r d e d u c i d a s d e o t ia s , e n u n
r e g r e s o q u e t i e n e p o i m e t a l e d u c n la v ai í e d a d d e c o n o c i m i e n t o s
y d e í e g l a s d e l e n t e n d i m i e n t o a la m e n o t c a n t i d a d p o s i b l e d e
p u n u p i o s E ste p r o p o s i t o se a l c a n z a n a p l e n a m e n t e si se l o g r a i a
l le g a r a u n a p i e n u s a p n m e i . i \ u d a d e i a m c n t e u n n e i s a l , q u e
f u e i a p u n u p i o e n s e n t i d o a b s o l u t o , ) 110 u i m p a i a t i v o , d e la
c ual se p u d i e i a n d e d u u i t o d o s los c o n o c i m i e n t o s s m g u l a i e s Si
la l a z o n e s t u v i e i a e n p o s e s i o n d e e s e p i m c t p i o , p o d r í a e j e i c e i
s a t i s f a c t o i l a m e n t e su n a t i u a k z a , tal c o m o la h u n o s d e f i n i d o
P o r e so , e n la n a t u i a l e z a m i s m a d e la í a z o n e s t a i n s c r i p t a e s t a
b u s q u e d a d e p r i n c i p i o s a b s o l u t o s p a i a d e d u c i i d e e llo s t o d o lo
c o n d i c i o n a d o E 11 e s t e s e n t i d o , la r a z ó n e s f a c u l t a d d e lo m e o n
d icionado B usca, p a ia to d o c o n d ic io n a d o , u n a c o n d iu o n , y
lu e g o la c o n d i u o n d e e s a c o n d i u o n , a c e i c a n d ó s e i n f i n i t a m e n t e
a ú n a p n m e i a c o n d i u o n a b s o l u t a Peí o e s t a m a v i m a q u e g u i a la
a c u o n d e la r a z ó n « so lo e x p t e s a u n a le) i n t e r n a d e la í a z o n , sin
p i e t e n d e i d e c n n a d a s o b i e la e s t i u c t u i a d e la o b j e t i v i d a d » "
L as id e a s d e l a r a z ó n p u r a
3 i c ( ¿ i u p u e d o e ¡ p e ia r nu La p n n ie ia p re g u n ta atie n d e al ín teres
de la razón p u ra espectilattv a, la segunda, al ínteres d e la razón
p u ra p ia c u c a , y la te ic e ia es a la vez p ia c tic a \ esp ecu lativ a o
te o n c a v p u m u c fu n d ar u n a m etafísica cu tic a
Ln el m undo m oial, la felicidad de los seres racionales es p ro
p o iu o n a l a -<us m e iecim ien to s m orales Esto p erm ite co n ceb ir
un caso sm gulai ideal de «una inteligencia en la cual esten com
binados t n exacta p io p o ic io n la m as perfecta voluntad m oral,
con la sum a tthcidad» 1 ^ Este es el ideal del sum o bien El m u n d o
m o ial en el que la felicidad es p io p o rcio n al a los m erecim ien to s
--olo es concebible p a ia la tazó n p u ra si se lo co n sid eia com o
o b ia d e es.a inteligencia que le u n e en si la sum a felicidad v la
\ ultim ad ¡nontim ente p eitec ta Solo en un m u n d o m oral creado
\ rtg iü o poi un C ie a d o i sabio y b u en o puede e n c o n ü a rse un
sistem a racional que unifique m o ia lid a d } felicidad
2\o tcn trn o s to n ú a m ien lo de este D ios, peí o tam poco tenem os
una m e ia upuuoti acerca de su existencia (pues esa existencia es
exigida p oi la tazó n m oral), sm o que tenem os u n a treetuia (o
fe¡ 1 1 La fe m o ia l tiene un fu n d am en to fu m e en la necesidad
incoadle tonada del m a n d ato m oral L ' A su vez, la fe en la exis
tencia d e D tus } en la vida futura del alm a es condicion p a ia que
sea co m p ieiisible la u nidad de los fines regida p o r el m an d ato
m oral, v aquí e n c u e n íia su justificación m etódica
En lugai de la m etafísica dog m atica te o n c a se p ie se n ta aquí
u n a nietalisica e n te ia m e n te nuev a, o b ra de ia ía z o n pu ra, pero
c o n fu n d am e n to m o ia l L sta m etafísica no d e p e n d e únicamente
de la razó n p ia c tic a -e s ta no se interesa p o r la especulación,
sm o p oi la lev - p e ro si se basa, en p arte en ella, p ues ob tien e
de la m o ralid ad to d a la solidez de sus fu n d am e n to s Es un a
c i e n c i a « a la v e z p r a c t i c a \ t é c n i c a » , e n la q u e lo p i a c t i c o « solo
su v e c o m o h i lo i o n d u c t o i p a i a r e s p o n d e r a la c u e s t i ó n t e ó r i c a
[ ] especulativa* Esta m e ta fís ic a p ia c tic o e s p e c ú l a t e a h a
sid o p o c o e x p l o t a d a p o i los c o m e n t a r i s t a s , a p e s a r d e c o n s t i t u i r
u n a n o v e d a d i m p o r t a n t e n i t i o d u c i d a p o t la filo s o fía c a u c a
H a b r a q u e i t'L t ir n i p a t a l e s p o n d e r las c u e s t i o n e s m e t a f í s i c a s
a p la n t e o s m a s d i f e r e n c i a d o s ) m a s su tiles q u e t e n g a n en
c u e n t a la i n e v i t a b l e d e t o i m a u o n q u e la p e r s p e c t i v a h u m a n a
i m p o n e a sus o b j t to s, es d e c n , a p l a n t e o s q u e t e n g a n e n c u e n t a
q u e el p u n t o d e v tsta d i v i n o , a b s o l u t o , n o e s el n u e s t r o , \ q u e
no p o d e m o s a k a n z a i l o H a b í a q u e r e s i g n a i s e a q u e s o l o esta
a n u e s t i o i k a n c e u n a m e t a f í s i c a d i f e r e n t e d e a q u e l l a c ie n c i a
i j u o n a l [ m í a t t o n c a q m h a s t a a h o r a se i u l t i \ a b a L a a n a l o g í a ,
la l e l a t i v i d a d , ) el ú n i c o a b s o l u t o a s e q u i b l e p a i a n o s o t i o s el
d e la le> u i o i a l , f o n n a n lo s e l e m e n t o s d e la n u e c a m e t a f í s i c a
K a n t la d e s a n o l l a e n o b i a s p o s t e r i o r e s e n lo s p a i a g r a f o s i 7 v
s i g u i e n t e s d e los P io h g u m tn o s - y e s p e c i a l m e n t e e n el e s c u l o
l l a m a d o « E o r t s c h r i t t e d t i M e t a p h ) s i k » , ( « L o s p r o g r e s o s d e la
m e t a f í s ic a » , a p i o \ m i a d a m e n i e 1793, p u b l i c a d o p o s t u m o e n
1801' 1
E n l a « \ i c j u i t e c t ó n i c a d e la r a z ó n p i n a » s e r e c o n s t r u v e
f i n a l m e n t e el c o n c e p t o q u e n o s sum o de p u nto de p a m d a
A q u e l c o n c e p r o v a g o v d e d u d o s a l e g i t i m i d a d , q u e e r a el d e
u n a « fi lo s o f ía d e la r a z ó n p u n í » , - 1 se h a c o n v e r t i d o a h o r a e n
un c o n c e p t o c k u o \ d i s u n t o g r a c i a s al e s t u d i o d e s u s e l e m e n
tos m e d i a n t e el m é t o d o d e l a i s l a m i e n t o A l sintetizar a h o ta
esos e l e m e n t o s se p u e d e l e c o n s t i u i r el c o n c e p t o e n s u u n i d a d
s i s t e m á t ic a , a h o r a se p u e d e c o m p i e n d e i q u e c a d a u n o d e e s o s
e le m e n t o s e r a n e c e s a n o p a r a el c o n c e p t o , q u e c a d a u n o d e ello s
re m i t ía a los o tr o s , e n u n a a i t i c u l a c i o n l e g i t i m a ) n o c a p n c h o s a
125. A 839, B 867. Ver Reflexión 1652, Ld. Acad X V I, 66: «Se podría
distinguir· filosofía científica y sabiduría; la prim e ra es eiudición ; la
s e g u n d a es c o n o cim ie n to de la destin ación del h o m b r e p o r lo que
c oncierne al e n te n d im ie n to y a la v oluntad. [ .] N adie p i e g u n t a poi
la sabiduría, p o rq u e ella p o n e en aprietos a la ciencia, que es un ins
tru m e n to de la vanidad».
726. A 839, B 867. Vei tam bién l ogik, Ed. Acad. IX. 24.
727. A 328, B 385.
128. Reflexión 4445, Ed. Acad. X V II, 5 52. «Todas las d e m á s ciencias
son ó r ga no s de la habilidad, o c u a n d o mas, de la sagacidad. La m e ta
física [es órgano] de la sabiduría» Ver tam b ién Lógica, Ed. Acad. IX,
24: «Filosofía es la idea de u n a sa h id u n a peifecta, que nos m u e s tta el
fin últim o de la ra zó n hum ana».
INTRODUCCION LXIII
C o n sid e r a c ió n de c o n ju n to
M a r io C aim i
B u e n o s A i r e s , j u li o d e 2 0 0 6
N ota 4 i a t r a d u c c ió n
A g r a d e c im ie n t o s
C r o n o l o g ía
B ib l io g r a f ía
O bras d e K a n t y e d ic io n e s c o n s u l t a d a s
T r a b vjos m o n o g r á f i c o s s o b r e t e m \s f s p f c if ic o s
Contrapartidas incongruentes
Friebe, C o rd «S ubstan z/A k zid en s O n to lo g ie in k o n g ru e n te r
G egenstücke» en Kant Studien, 97, 2005, pp 33 49
M uhlholzer Felix «Das P h än o m en der inkongruenten G egen
stucke aus K antischer u n d heutiger Sicht» en Kant Studien,
83, 1992, p p 430 453
Passos S e \e ro R o g en o «T hree R em arks on the In terpretatio n
of K ant on In co n g ru en t C ounterparts» en Kantian R eiieu, 9,
2005, pp 30 57
Rusnock, Paul y George. R udolf «A Last Shot at K ant and Incon
gruent C ounteiparts» en Kant S t u d i e n , 1995 pp 257 277
Van Cleve, Jam es, an d R o b ert E Frederick (editores) The Phi
losoph, o f Right and Left Incongruent Counterparts and the Nature
o f Space O ntario, K luw er, 1991
W alford, D avid «Tow ards an In te rp re ta tio n of K a n t’s 17b8
G egenden im R aum e Essa) » en Kant Studien 92, 2001 pp
407 439
Afección
Buchdahl, G erd «A Key to the P roblem of Affection» en Funke,
G (com pilador) Akten des Siebenten Internationalen Kant Kon
gresses 1991, pp 73 90
IX U /V Μ * iiiu CAiMI
Estetica transcendental
B a u m , M a n i i e d « D in g e a n sic h u n d R a u m b e i K a n t» e n F u n k e,
G ^ c o m p ilad o i,) AkUn d u Siebenten Internationalen Kant Kon
grases Kuijuistluhei Schloß zu Mainz, 199U B o n n , B o u v ie i,
1991. p p 6 3 72
B o i, L « L e s g e o in e t r i e s n o n e u c l i d ie n n e s , le p i o b l e m e phi
l o s o p h i q u e d e l’e s p a c e e t la c o n c e p t i o n t ia n s c e n d a n t a l e ,
H e l m h o l t z e t K a n t, les n e o k a n tie n s , E in s te in , P o m c a r e et
M a c h » e n Kaut Studien , 87, 199 6 , p p 2 5 7 2 8 9
ß o n a c c in i , J u a n « B r e \ e c o n s i d e i a c ä o s o b r e o p r o b l e m a d a te^e
d a a p r i o i t d a d e d o e s p a c o e d o te m p o » e n Studia Kantiana,
v o l 2, 1, 2 0 0 , p p 7 17
B o o th , E d w a r d « K a n t’s C r itiq u e o f N e w to n » e n Kant Studien,
87, 1 9 9 6 , p p 149 165
B r a n d t R e in h a r d t & T ia n sz e n d e n ta le Ä s th e tik feä 1 3» e n M ohr,
G fc o ig \ \ \ lil a s c h e c k , M a r k u s ( c o m p i l a d o r e s ) Klassiker
Auslegen Im m anuel Kant K n tik dei reinen Vemunfi B erlin,
A k a d e m ie , 1998, p p 81 106
i 1ROLwCCiON LXXXV
Lógica transcendental
Bryushinkin, V ladim ir: «The Interaction of Formal and Transcen
dental Logic» en: R obinson, H oke (com pilador): Proreedingsof
the Eighth International Kant Congress, Memphis 1995. M ilw au
kee, M arquette U niversity Press, 1995, t. I, pp. 553-566.
Lxxxvai M A RIO c a im i
Deducción transcendental
Allison, H en ry E «A peicepcion y analiticidad en la D educción
B» en G ranja Castro, D ulce M a u a (com piladoia) Kant De
la Critica a la filosofa de la religión B arcelona M exico, An
thiopos, 1994, pp 15 67
Almeida, G uido A ntonio de <Consciencia de Si e C onhecim ento
Objetivo na Deduc^äo Fi anscendental d a Critica da razaopura»
en Analytica, 1, 1993, Rio de Jan eiro , p p 197 219
xc MARIO CA1MI
R o b in s o n H o k e « A n s c h a u u n g u n d M a n n i g f a l t ig e s in d e r
T r a n s z e n d e n t a le n D e d u k t io n > e n Kant Studien, 72 1981,
p p 140 148
R o sales, A lb e rto « L a u n i d a d d e l s u je to e n la D e d u c c ió n tra s
c e n d e n td l d t las c a te g o r ía s (Bl» e n R o s a le s A lb e rto Siete
ensayos sobre Kant M e n d a (V e n e z u e la ), U m v e is id a d d e los
A n d e s , 199 3 , p p 6 9 15 ¡
b e h ra d e r, G e o r g e « T h e ‘T a n d th e “W e ” R e fle c tio n s o n th e
K a n tia n C o g ito » , e n R tiu e Internationale de Philosophie H 6
137, B ru x e lle s , B e lg iq u e 1981 p p 3 5 8 3 8 2
Serck H a n s s e n , C a m illa « A p p e rc e p tio n a n d D e d u c t i o n in th e
D u is b u ig is c h e r N a c h la ss» e n Kant und die Be rliner Aufklärung
Akten des ix Internationalen Kant Kongresses B e ilin W a lte r d e
G ru U e r , 2001, t 2, p p 59 6 8
Soon U H w a n g « D a s Id e n b ta ts b e w u ß ts e in u n d dre U rte ilsk o p u la
in K a n ts D e d u k tio n d e i Iv a te g o n e n \ o n 1787» e n Kant und die
Berliner Aufklärung Akten Jes I X Inter nationalen Kant Kongresses
B erlin, W a lte r d e G r u ) t e i , 2001, t 2, p p 314 3 2 2
Ih o le B e r n h a r d « D ie B e w e is s ü u k lu r d e r tr a n s z e n d e n ta le n D e d u
k ion m d e r z w e ite n A u fla g e d e i “K ritik d e r i e in e n V e rn u n ft ’»
en F u n k e , G (c o m p ila d o r) Akten des 5 Internationalen Kant
Kongresses M ainz 1981 I 1 B o n n , B ouv rer, 1981, p p 3 0 2 312
V aihm ger, H a n s Die transctndcnlah Deduktion der Kategorien in der
1 Auflage der Kr d r V, Philosophische Abhandlungen dem Anden
ken R udolf Hay ms gewidmet ion Freunden und Schulet n H a lle ,
N ie m e y e i, 1902 (Se c ita c o rn o « V a ih rn g e i Deduktion» i
W estphal, K e n n e t h R « A lh iiit), ld e a lis m , a n d N a tu r a lis m T h e
S ta b ilit) o f C m n a b a r a n d th e P o s sib ilit) o f E x p e n e n c e » , e n
Kant Studien, 88, 1997, pp 139 189
Young, M ic h a e l « F u n c tio n s o f I h o u g h t a n d th e S y n th e s is o f
In tu itio n s » e n G u y e r P a u l ( c o m p i l a d o r ) , The Cambridge
Companion to Kant C a m b r i d g e U n iv e r s it) P re ss, 199 2 , p p
101 122
Zoclier, R u d o lf « K a n t’s tr a n s z e n d e n ta le D e d u k tio n d e r K a te g o
rien» e n Zeitschrift für philosophische Forschung V I I I M e in s e n
h e im V ie n a , 1951, p p 161 194
XCIV MARIO OAIMI
G u e r o u l t , M a r t i a l « S t r u c t u r e d e la S e c o n d e A n a l o g i e d e
l’E xpenence> e n H eim soeth, H , H enrich, D , \ Tonelli, G
( c o m p ila d o ie s ) Studien zu Kants philosophischer Entwicklung
i l i l d e s h e i m O lm s 196 5, p p 159 166
G uy e r, P au l « T h e P o s tu la te s of E m p ir ic a l T h in k in g m
G eneral an d the R efutation of Idealism » en M ohr, Georg
y W illascheck, M arkus (com piladores) Klassiker Auslegen
Immanuel Kant K u tik der reinen Vernunft Berlin, Akademie,.
1998, pp 297 3 2 1
K lem m e, H ein er «Die A xiom e d er A nschauung u n d die Antizi
p a tio n en d e i W ahrnehm ung» en M ohr, G eo rg y Willascheck,
M ai kus (com piladoi es) Klassiker Auslegen Immanuel Kant Kn
tikdci reinen Vernunft Berlin, A kadem ie, 1998, pp 247 266
M o in s o n , M a rg d iet « C o m m u n ity an d C o ex isten ce K ant’s
T h ird A nalog} of E xperience» en Kant Studien, 89, 1998,
pp 257 277
Nagel, G oidon Ehe Stiuctuu ofExptnence Kant System ojPr maples
C hicago L ondon, 1983
I h e is , R o h e it «Le fon dem ent du discours scientifique Sur les
A nalogies de l’e x p e n en c e dans la Cnlique de la raison pure»
en Theis, R o b erl Appioclus de la C ritique de la laisu n pure
H ildesheim , O h m , 1991, p p 97 129 (antes en Revue de Me
taphysique et de Murale, 91, 1986, pp 203 235)
Ih ielk e, Petei « D iscm snity an d C ausalii) M aim o n ’s Challen
ge to the Second A nalog}» en Kant Studun, 92, 2001, pp
440 463
T h o le, B e rn h a id «Die A nalogien der Erfahrung» en Mohr,
G eo rg ) W illascheck, M a rk u s (co m p ilad o res) Klassiker
Auslegen Immanuel Kant K ritik der reinen Vernunft Berlin,
A kadem ie, 1998, p p 2b7 296
W ard, A ndiew «K ant’s First A nalogy o f E xperience» en Kant
Studun, 92, 2001, pp 387 40b
W yller, liu ls "W ahrnehm ung, Substanz u nd Kausalitat bei Kant»
en Kant Studien, 92, 2001, p p 283 295
IN 1h O D U U 10h XC\U
Dialéctica transcendental
Alhson, H em y «T he A n tm o rn j of P ure R eason, Section 9»
en M ohr, G y W illascheck, M (com piladores) Klassiker
XCVIU MARIO C.-MMI
L a n g t h a k i R u d o l p h « K a n ts W e ltb e g iiif d e i P h i l o s o p h i e ” u n d
d ie R a n g o r d n u n g d e i m e n s c h lid ie n Z w e c k e ’ » e n Studi italo
Udtuìu Deulsdì Italum sdu Studun AA VSimposio intemazionale
di studi italo tedeschi Immanuel Kant (1721 1804) nel 200
annusiseliio della motte M eiuno, 2004, pp J17 139
L o n g u e n e s s e , B e a m t e «1 h e l i a n s c e n d e n t a l Id e a l a n d th è U n it)
of th è C n t ic a l S) s te m » e n R o b in s o n , H o k e (c o m p ila d o i)
Proteedings ojthe Lighth International Kant Congiess, Memphis 1995
V o l l M ilw a u k e e 1995, p p 521 5 3 8
M a l te i , R u d o lf « D e i L r s p i u n g d e r M e t a p h ) s i k in d e r re m e n
V e rn u n ft S y s te m a tis d n Ü b e r le g u n g e n ¿ u K a n ts Id e e n le h ie »
e n K u p p t i J \ M a i x \V U o m p ila d o r e s ) 200Jahre kn tikd e r
leinen Vernunft H i l d e s h e i m G e i s t e n b e ig , 1981, p p lt)9 210
M a lz k u m W o lfg a n g « K a n t u b c i d ie T e ilb a ik e it d e i M a te n e »
e n K a n t S tu d ie n , 8 9 , 1998, p p 3 8 5 4 0 9
\ e u n a n S u san L i idei sta n d in g th è U n to n d itio n e d » e n R o b in so n ,
H o k e (c o m p ila d o i ; Proteedings of thè Eighlh lutei national Kant
Conguss, Mernphi 1995 Voi I, M ilw a u k e e , 1995, p p 505 520
N e im a n , S u s a n Ih c V m t \ o f R eason O x f o i d N e w ^ o r k , 1991
P ic h e , C l a u d e Das Ideal Ein Problem der Kantisdun Idetnlehn
B o n n , 198 1
R e n a u t 41 a m l i a n s z e n d e n t a l e D ia le k tik , E in le itu n g u n d Buch
I» e n M o lli G ) W ^ lla s d ie c k , M ( c o m p ü a d o ie s j Klassiker
Auslegin Im m am ul Kant K n tik der ¡einen Vernunft B erlin,
1998, p p 3 5 3 370
S tu r m a D ie te r « D ie P a ta lo g is m e n d e i ¡ e in e n V e rn u n ft in der
/ « e i t e n A u fla g e » e n M o h r, G ) W illa s c h e c k , M (com pì
Id d o ic s i Klassiker Auslegen Immanuel Kant Kritik der reinen
Vernunft B e ilin , 1998 p p 391 411
I h e i s R o h e i t « D e P iliu s io n t ta n s c e n d a n t a l e » e n T h e is , Ro
b t i t Appiothes de la C u t iq u e d e la r a is o n p u i e H ild e s h e im ,
O lm s 1991 p p 130 148 (a n te s e n Kant Studien, 76, 1985,
p p 119 13/j
1 h e is R o b e it «I e se n s d e la m e t a p h ) s i q u e d a n s la ( ntujuedela
Hiison pure» e n I h e is , R o b e it Apptodies dt la C u t iq u e d e la
l a n o n p i n e H ild e s h e im , O lm s , 1991, p p 118 1 /0 (a n te s en
Reine Philosüphiqui de Io u ia tn 8 3 1985 p p 175 19(>)
IN IR O D u C U Ó N Cl
Léxicos
Eisler, Rudolf: Kant-Lexikon Nachschlagwetk zu Kants sämtlichen
Schriften, Briefen und handsch iftlichem Nachlass. Hildesheim,
Zürich, New York, O lm s, 1984 (Berlin, 1930)
M ellin, G eorg S am uel A lbert: Encyclopadisches Wörterbuch der
kritischen Philosophie. 6 tom os, Jena-L eipzig, 1797-1804, (ed
en 11 tomos, Bruxelles, Aetas K antiana, 1968).
Ratke, H einrich: Systematisches Handlexikon zu Kants Kritik der
reinen Vernunft. H am burg, M einei, 1972 (Ira ed. 1929).
Actas de congresos
La S ociedad K ant Internacional (Internationale K ant G esell
schaft) o rganiza u n congreso internacional cada cinco años Las
ponencias se publican en actas. H em os consultado para nuestro
trabajo las actas de los congresos de 1990, 1995 y 2000
B ib l i o g r a f í a s
POR
I m .m anL el K an t
P r o f e s o r e n K ó n i g s b l r g , m ie m b ro d e l a R e a l A c a d e m ia
S e g u n d a e d ic ió n , c o r r e g id a
EN ALGUNOS PASAJES1
R ig a ,
e d ic ió n p e J o h a n n F r ie d r ic h H artknoch
17873
[BII]
BACO DE VERU LA M IO
4. Desde donde dice «Baco de Verulamio» hasta donde dice «et termi-
nus legitimus» es agregado de la segunda edición (B), y no figuia en la
primera (A). El texto de Bacon dice: «Sobre nosotros mismos callamos.
Pero acerca del asunto de que se trata, pedimos que los hombies no
piensen que él es una opinión, sino una obra; y que tengan por cierto
que nosotros no trabajamos en los fundamentos de alguna secta, ni en
los de doctrinas, sino en los de la utilidad y de la grandeza humanas.
Pedimos además que, atentos a sus intereses, tengan en cuenta lo que
es común... y vengan a favorecerlo. Además, que tengan buena esperan
za y no imaginen que nuestra instauración sea algo infinito y que está
más allá de lo mortal, y que no la conciban así en su mente; cuando
en verdad es el fin y el término legítimo de un infinito error».
4
B aron de Z e d l it z
[ U V ] [B Y] jBtnevuIo 'e ñ o i1
lo m c n ta i [cada uno] pot su p a ite el c itu m ic n to d t las cien
cias sigmlica trabajai en el ín tu e s piopio de I Exulaiua pues
este esta unido del ¡nodo intim o con aquel no solamente
m ediante el elevado puesto de un pioteetoi sino pot el m ucho
mas intim o de un alicionado \ de un iltM tado conocedoi Poi
eso m e m a o tam bién del único m edio que en cieita m edida
esta en mi podei para testim onial mi giatitud poi la benevo-
lentc confianza con la cjuc l EueLuaa [ \ \"} m e ho m a com o
si )o pudiera contnbun en algo a ese pioposito
[B \ I] \ la m ism a benévola atención con que I EueL/uia ha
lioni ado la p n in e ia edición ele esta o bia dedico ahora también
esta segunda > con ella a la vez toda la i estante actividad de mi
ca iie ia liteian a > quedo tu la mas piofunda veneración
el mas obediente \ hum ilde se m d o i de I EutU naa
I m m a n l e l K a nt
K ö n ig sb e rg , 2 3 d e a b ril d e 17876
[B VII]
PRÓ LO G O
DE LA SEGUNDA ED ICIÓ N
Í2 Los g uiones en la frase < antes b ien , ella nos invita a e llo -» son
agiegado de esta u a d u c c io n
43 De esa m a n e ra las le) es c en trales d e los m o v im ien to s de los cuei
pus celestes le p io c u ia io n c eitez a definitiva a aquello que Copernuo al
comienzo h a b ía su p u esto solo to m o hipótesis, y d e m o s tra ro n a la v ez
la fuerza invisible que en la za la f a b n ta del u n iv eiso (la atracció n de
Newton), que h a b n a q u e d a d o p a ia s itm p ie oculta, si el p rim e ro n o se
hubieia atie v id o a b u scar los m o \ m u en tos o bservados, de u n a m a u e ia
contnuia a los sentidos, p e io sin e m b a ig o v e id a d e ra , n o en los objetos
del Lí elo , sino en el e sp ectad o i de ellos En este p io lo g o p ie s e n to la
lelonnadel m o d o de pensar, exp u esta en la C ntica, y an álo g a a aquella
hipótesis, tam b ién solo com o hipótesis, a u n q u e en el ti a ta d o m ism o
esta d e m ostrada n o de m a n c ía h ip o tética, sino apodictica, a p a itn de
la natuialeza de nuestras le p ie se n ta c .o n e s d e espacio y de tiem po, v
[aparta] de los c o n ce p to s e lem en tales del e n te n d im ie n to , [lo hago asi]
solopaid hacei notai los p n m e io s ensayos de ta h e f o r m a q u e s ie m p ie
son hipotéticos [Mota d t K antj
44 Se ha su g e n d o que aquí p o d n a faltar un ienglon, que, lestituido,
dana « en sa\o de tia n sfo n n a i el p io ce d im ien to que la m etafísica ha
seguido hasta a h o ia , v de d aile a ella la m arc h a seg u ía de u n a cien
cía, al e m p ie n d e r una c o m p le ta iev o lu c io n de la m etafísica, según
26 IMMANUEL KANT
t s p e c ia li i m i e a p to p a i a p o n e i e n e s e e s t a d o d u n a c ie n c ia
t u m o t s la m e ta fis ic a si se le h u b i e i a o c u r r i d o p i e p a i a r s e el
i t t , t i ì o p i t v a m e n t i, m e d i a n t e la c r itic a c iti o r b a n o , a s a b e r ,
ck ia i a / o n p u i a [B \ \ \ \ IIJ m is m a , d t f i t i e n c i a q u e n o h a \
q u e a u t o m i le t a n t o a el m a n t o a l m o d o d e p e n s a i d o g m a t i c o
d e su e p o c a v s o b i e la c u a l lo s filo s o fo s d e su t ie m p o , asi
c o tilo lo s d e t o d o s lo s t ie m p o s p i e c e d e n t e s , n o t ie n e n n a d a
q u e t t p t o t h a i s t u n o s a o tr o s Q u i e n e s t e c h a z a n su m e t o d o )
j i e d i a z a n j t - m p e i o a la v e z , el p i o c e d i m i e u t o d e la c r itic a d e
la i t / u n p u t a n u p u t d t n te n e t o t r a i n te n c ió n q u t la d e l ib i a r s e
ile ias lu H im is c k la a a i u a y t o m e r t u e l t i a b a j o e n j u e g o , la
t t rttZ ii t n o p m io ì i v la f ilo s o fia e n f ilo d o x ia
Poi lo i/in tu ia a t s l a u ^ u u d a e d u w ti, n o h e q u e n d o com o
cs j u s t o c L ja i p u s u la o c a s io n d e c o i r e g i r , e n la m e d i d a d e lo
p o s tile la d if ic u lta d e s v la s o s c u n d a d e s d e la s q u e p u e d a n
h a jt t su i ; ,iK tl0n n a s m t e i p i e t a c i o n e s e r r a d a s q u e h a n h e c h o
lio p e /a t g t i u d 110 s in c u lp a m ia , a h o m b i e s p e is p ic a c e s , al
¡u ¿ 0 a r e s te lib ro i \ o t n t o n t r e n a d a q u e c a m b i a r e n la s p i o p o
a c i o n e s n> ism -is, m e n s u s d e m o s t i a c i o n e s , m t a m p o c o e n la
¡ o u n a m i'ii ' i n t e t u i d a d d e l p l a n , lo q u e h a d e a tr i b u i t s e e n
p a i t e ?1 'a i g o t x a i u t n a q u e y o la s h a b í a s o m e ti d o a n te s d e
p its u ita ilu a 1 p u b l ic o , \ e n p a i t e a la p t c u h a i c o n s titu c ió n
d e ¡a < v sa n i s m a a s a b e r , a la n a t u r a l e z a d e u n a r a z ó n p u r a
ts p ic u ia m i q tu c o n ti e n e u n a v e i d a d e r a e s t r u c t u r a o rg a n ic a
d e n ti o d e la c u a l to d o e s o r g a n o , e s d e c n , [d o n d e ] to d o e sta p a ra
u n o v [B \ \ \ \ i l i ] t a d a [e le m e n to j s ia g u la i e s ta p a j a to d o s, y
p o i ta n to a u n 1 1 m a s m ín i m a d e b il i d a d , > a s e a u n e r i o r (y e rro )
o m i i ca itite la u a b l e m e n t e d e b e p o n e r s e d e m a n if ie s to en
t i u s o i. n t ut i n m u t a b i l i d a d se a f u m a r a e s te s is te m a , e s p e ro ,
ta m b i é n d e a q u í e n a d e l a n t e í \ ú e s la v a n i d a d la q u e ju stific a
ts ta c o n fia n / i n u a s in o la m e i a e v id e n c i a , p i o d u u d a p o i el
c v p e i m i t n t c ) d e la ig u a l d a d d e lo s r e s u l ta d o s , ) a se p a r ta de
(A XXIII]
CO N TEN ID O 1
In tro d u c c ió n ................................................................................. 1
[A XXIV)
61. Este índice se en cu en tra solam ente en la prim era edición. Los n ú m e
ros de las páginas aquí m en c io n ad o s son los de esa edición de 1781.
H i|
IN TRO D U CCIÓ N 62
I I ü L \ DE l A H l O b O f U I R A \ S C E \ D E M \l
\ e x p e n e n c i a es, s in d u d a , el p r i m e r p r o d u c t o d e n u e s t r o
L e n te n d i m i e n t o , t u a n d o e l e l a b o i a la m a t e r i a b r u t a d e las
s e n s a c io n e s s e n s i b l e s P i c o s a m e n t e p o r e s o , e s la p n m e i a
in s tru c c ió n , y , e n [su] p i o g i e s o , e s ta n i n a g o t a b le e n n u e v a s e n
s e ñ a n /a s , cjue las v id a s c o iu a le ñ a d a s d e t o d a s las g e n e r a c i o n e s
lu tu ra s n o s u f m a n n u n c a la fa lu . d e n u e v o s c o n o c i m ie n to s q u e
p u e d a n s e r c o s e c h a d o s e n e s te s u e lo S in e m b a r g o , e lla 110 es,
ni c o n m u c h o , el ú n i c o c a m p o e n el q u e se p u e d e e n c e i r a r ” ’ a
n u e s tio e n te n d i m i e n t o N o s d ic e , p o r c ie ito , lo q u e e x is te , p e í o
no, q u e e llo d e b a s e r n e c t s a i l a m e n t e a si, ) n o d e o t r a m a n e r a
P or e s o m is m o , n o n o s p i o p u r c i o n a v e r d a d e t a u m v e r s a í i d »d,
) la r a z ó n , q u e e s t a n a v id a d e e s a e s p e c i e d e c o n o c i m ie n to s ,
[A i) c o n e lla q u e d a m a s e x c i t a d a q u e s a tis f e c h a A b o i a b ie n ,
esos c o n o c i m ie n to s u n i v e r s a l e s q u e t ie n e n a la v e ¿ el c a r a c t e r
de la n e c e s i d a d i n te r n a d e b e n se i c la i o s y c ie i to s p o r si m is m o s ,
i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e la e x p e r i e n c i a , p o i e s o , se lo s lla m a
c o n o c im ie n to s a p n o n , m ie n t r a s q u e p o r el c o n t i a n o , a q u e llo
que s i m p le m e n t e se t o m a d e la e x p e r i e n c i a , c o m o se s u e le
d e cir, se c o n o c e s o l a m e n t e a p o sL iio u , o e m p í r i c a m e n t e
89. £1 pasaje que com ienza «Fot i onsiguiente, hay aquí ciei to m isterio»
y que term ina «Baste lo dicho, p o r ahora, a ceica de las peculiaridades de
los juicios sintéticos», fue sustituido en la segunda edición p o r un largo
pasaje que com ienza en B i í con el titulo «V. En todas las ciencias teóncas
de la razón ..» y que term ina en B 24 to n las palabras «un ciecim iento
pióspeio y fructífero» D espués de esto-5 dos pasajes diferentes vuelven a
coincida las dos ediciones, s a h o que la segunda añade títulos e intioduce
otras p equeñas m odificaciones que indicarem os en su lugar.
90. El pasaje que com ienza «De todo esto resulta...» y que term ina «que
sum inistra los prin cip io s del c o n o cim ie n to a piiori» fue m u ) a co rtad o
y m odificado en la se g u n d a edición (B 24).
91. En lugai d e «es posible sem ejan te e n san ch am ien to » , la seg u n d a
edición ¡B 25) dice: «es posible aquí un e nsancham iento».
54 IMMANI ¡EL KANT
II. D i v i s i ó n d e la f i l o s o f í a t r a n s c e n d e n t a l
cer \ que leí m in a < debenan sei e n to n c es p iesu p u esto s en ella> fue
modificada en la se g u n d a edición B 2 8 /2 1))
103 La palabia «móviles» se ex p iesa en la p u m e ia edición con una
paldbid cuva ti aducción liteial s e m «fundam entos m otoies», y en la
segunda edición con una palabia (U )a L a d u c u o n liteial se n a «tesones
motoies»
104 Con ¡a e x p ie sio n en te c o ic h ete s «división» seguim os u n a conje
luiade R o h d en \ M o o sb u ig ei T am b ién p o d n a e n te n d e ise «aquella
cntica que a h u ia exponem os»
10j L iteialm ente una duetnna elemental
106 En lugai de «las c o n d icio n es bajo 1 1 cual < la se g u n d a edición VB
29 dice <la cond icio n bajo la cual
S9
[Blj
IN TRO D U C C IÓ N '07
1. D e la d i f e r e n c i a d e l c o n o c i m i e n t o
PURO Y EL EMPIRICO
II. E s t a m o s e n p o s e í io n d e c i e r t o s c o n o c i m i e n t o s
A PRIORJ, Y AUN EL ENTENDIMIENTO
C O M IA 11“ NO CARECE NUNCA DE ELLOS
I V , UIÍ D e la d i f e r e n c i a d e l o s j u i c i o s xn a l ít ic o s
\ LOS SINThl ICOS
[B19j
V I. P r o b l e m a g e n e r a l d e la r a z ó n pu r a
Se g a n a ya m ucho, si se p u e d e re u n ir u n a m ultitu d de in
v estigaciones en la fórm ula de u n único p ro b lem a. Pues con
i
DOCTRINA TRANSCENDENTAL
DE LOS ELEM EN TO S171
(Al!)) [B33]
LA ESTÉTICA TRANSCENDENTAL
§ 1 ,7Í
u a l esq u ier asean la m a n e ra y Jos m edios p o r los q ue un
[B37]
D e l e s p a c io
p u e d e se l o b t e n i d a p o i e x p e r i e n c i a a p a i u t d e Ida i e l a c i o n e s
d e l t e n o i n e n o e x t e r n o , a m o q u e t a t a e x p e r i e n c i a e x t e r n a ea,
a n t e t o d o p u a i b l e e ll a m i s m a s o l o m e c h a n t e la m e n c i o n a d a
r e p i e s e n ta e i o n
[ 1 2 4 ] 2 L1 e s p a c i o ca u n a l e p i e s e n t a c i o n a p i w / i n e c e a a r i a
q u t a m e d e í u n d a m e i u o d e t o d a s las i n t u i c i o n e s e x t e r n a s
i V i n c a p u e d e tin o h a c e r s e u n a i e p i e s e n t a u o n d e q u e n o
h a ) a e s p a c i o , a u n q u e si se p u e d e p e n s a i m u \ b i e n q u e n o
ae e n c u e n d e e n el o b j e t o ]B ^9 ] a l g u n o P o r c o n s i g u i e n t e , [el
e a p a c i u ] es c o n s i d e i a d o e o m o la t u n d i c i ó n d e p o s i b i l i d a d d e
los f e n o m e n u s y n o c o m o u n a d e t e i m m a c i o n d e p e n d i e n t e d e
clloa \ ea u n a l e p i e s e n t d c i o n a p u u u , q u e n e c e a a n a n i e n t e s i r \ e
d e l u n c l a m c n t o ele los l e n o m e n o s e x t e r n o s s
•5 [1 e s p a c i o n o es u n c o n c e p t o d i s c u r s i v o , o, c o m o se
suele d t a i u nivel sal, d e r e l a c i o n e s d e las c o s a s [A.2 5] e n ge
n e i a l s i n o u n a íntuic i o n p u t a P u e s e n p r i m e r l u g a i t i n o p u e d e
i c p i e s e n t a i s e s o l o u n ú n i c o e s p a c i o , y c u a n d o se h a b l a d e
m u c h o s e s p a c i o s , se e n t i e n d e p o i e l l o s s o l o p a r t e s d e u n o ) el
m is m o e s p a c io ú n ic o \ estas p a rte s t a m p o c o p u e d e n p i e c e d e r
al e s p a c i o u m e o o m m a b a i c a d o i , c o m o si f u e i a n e l e m e n t o s d e
el ia p a i t a d e lo s c u a l e s f u e s e p o s i b l e la c o m p o s i c i o n d e el),
s i n o q u e s o l o en el p u e d e n s e r p e n s a d a s E l e s e s e n c i a l m e n t e
ú n i c o , lo m u l t i p l e e n el, y p o t t a n t o , t a m b i é n el c o n c e p t o
79 7. Es decir, el espacio.
192. R o h d e n y M o o s b u rg e r c onjeturan: «sem ejanza con la nuestra».
193. Ei pasaje q u e c o m ie n z a «§ 3 E x posición tran sce nd enta l del con-
CRÍTICA DE LA RAZÓN Pt 'RA
95
[A26] [B42]
C o n c l u s i o n e s a p a r t ir d e l o s c o n c e p t o s p r e c e d e n t e s
a) El espacio n o re p re se n ta n in g u n a p ro p ie d a d d e cosas
en sí, ni [las rep resen ta] a ellas en la relación que tie n en en tre
ellas, es d ecir, [no rep resen ta] n in g u n a d e te rm in a c ió n de ellas
que sea in h e re n te a los o bjetos m ism os, y q u e subsista au n q u e
se h ag a ab stracció n de todas las co n d icio n e s subjetivas d e la
in tu ició n . Pues ni las d eterm in a cio n e s absolutas ni las relativas
p u e d e n ser in tu id as an tes de la existen cia de las cosas a las que
les c o rre sp o n d e n , y p o r ta n to n o p u e d e n ser in tu id as a pnori.
b) El espacio n o es n a d a m ás q u e la m e ra fo rm a de to d o s
los fen ó m e n o s de los se n tid o s ex tern o s, es decir, la co ndició n
subjetiva de la sensibilidad, sólo bajo la cual es p osible p ara
nosotros la intuición externa. A h o ra bien, com o la receptiv id ad
del sujeto p a ra ser afectad o p o r objetos n ec e sa ria m e n te p rece
de a to d as las intuiciones d e esos objetos, se p u e d e e n te n d e r
có m o la fo rm a de todos los fen ó m e n o s p u ed e estar d a d a en la
m e n te an tes de todas las p e rc e p c io n e s efectiv am en te reales, y
p o r tan to , a priorv, y có m o ella, sien d o u n a intuición p u ra en
la q u e to d o s los o b jeto s d e b e n ser d eterm in a d o s, p u e d e con
ten er, an tes de to d a ex p erien cia, p rin cip io s de las relacio n es
d e ellos.
S egún esto, sólo d esd e el p u n to de vista de u n ser h u m a n o
p o d e m o s h a b la r de espacio, d e entes extensos, e tc .|Q| Si p re s
cin d im o s de la co n d ició n subjetiva, sólo bajo la cual p o d e m o s
re c ib ir in tu ició n ex tern a (a saber, así co m o seam os afectados
p o r los o b jetos),1'’’ en to n ces la rep rese n tac ió n del [B43] espa-
seam o s ditc l idos poi los objetos \ solo pod e rnos le c ib u intuición ex
ti i m en 1 i m u í id i en que seam o s efeetiv á m e n t e afectados po¡ ellos >
i os p u t mcsis d e tsí i liase son agí et,ado dtí esta ti adu cc ió n
l'*b 1 a fi tse i Se m intuidas o no fue tac hada poi K an t en su
ejeniplai n n p i e s o e o n c c c i o n W I I seg ún V aihmgei Komnuntar,
tom o 2 p J 13
/97 L \ pal ibia soIamenLc fue supi innda en la segund i edición
c r it ic -i oe · l h -í a z o x fi r -
97
c o n r e s p e c t o a las cosas., c u a n d o s o n c o n s i d e r a d a s p o r la r a z ó n
e n si m i s m a s , e s d c c i r , s i n p r e s t a r a t e n c r o n a la c o n s t i t u c i ó n d e
n u e s t r a s e n s i b i l i d a d A f i r m a m o s p o r t a n t o la u t i l i d a d u n p u u a
del e s p a c i o ( c o n r e s p e c t o a tocia p o s i b l e e x p e n e n u a e x t e r n a
a u n q u e a la v e z 1" la id e a lid a d tr a m c e n d tn ta ld e el es d t u r q u e
[el) n o e s n a d a , t a n p r o n t o c o m o s u p r i m i m o s la t o n d i c i o n d e
la p o s i b i l i d a d d e t o d a e v p e u e n u a v l o t o m a m o s c o m o a lg o
q u e s i r v e d e f u n d a m e n t o d e la s c o s a s e n si m i s m a s
P eio a d e m a s, a p a ite del esp a cio n o h a \ n in g u n a o tta re p te
s e n t a c io n s u b j e t i v a y r e f e r i d a a a l 0 o externo, q u e se p u e d a l la m a i
a p r io n o b j e t i v a P u e s d e n i n g u n a d e e ll a s se p u e d e n d e r i v a i
p r o p o s i c i o n e s s i n t é t i c a s a p n o r i c o m o [se p u e d e n d e n v a r | d e la
i n tu i c ió n e n el e s p a c i o , (§ 3) P o i e s o , p a r a h a b l a r c o n p r e c i s i ó n ,
a ellas n o les c o i r e s p o n d e n i n g u n a i d e a l i d a d a u n q u e c o i n c i d a n
c o n la l e p r e s e n t a c i o n d e l e s p a c i o e n q u e p e i t e n e c e n s o l a m e n t e
a la c o n s t i t u c i ó n s u b je tiv a d e l m o d o d e ser d e l s e n t i d o , p ej d e
la vista, d e l o í d o , d e l t a c t o , p o i m e d i o d e la s s e n s a c i o n e s d e lo s
c o lo re s, s o n i d o s y c a l o r , las c u a l e s , e m p e r o c o m o son m e ia s
s e n s a c i o n e s y n o i n t u i c i o n e s e n si m i s m a s n o clan a c o n o c e r
ningún o b jeto , y m u c h o m i n o s a p n o ri
[B46]
S e c c ió n seg u n d a
d e la e s té tic a tran scen d en tal
D e l t ie m p o
§ 7.i17 Explicación
C o n tra esta teoría que le o to ig a al tiem po realidad em p í
rica, pero le niega la absoluta y transcendental, he recibido,
de hom bres inteligentes, u n a objeción tan unánim e, que p o r
ello supongo que d eb e de presen tarse n atu ialm en te en todo
lector a quien estas consid eiacio n es no le sean habituales. Dice,
pues: Las m udanzas son efectivam ente reales (esto lo p ru eb a el
cambio (A37] de nuestras propias representaciones, au nq u e se
quieran negar todos los fenóm enos externos y sus m udanzas).
Ahora bien, las m udanzas sólo son posibles en el tiem po; p o r
consiguiente, el tiem po es algo efectivam ente real. L,a respuesta
no encierra n inguna dificultad. C on ced o todo el argum en to . El
tiempo es, por cierto, algo efectivam ente real, a saber, Ja form a
electivamente real de la intuición interna. T iene, por tanto, r e a
lidad subjetiva con respecto a la ex periencia interna; es decir,
tengo efectivam ente la [B5-i| representación del tiem po y de
mis determ inaciones en el. Por tanto, él ha de ser consid erad o
efectivamente real, no com o objeto, sino com o la m a n era de
repiesentación de m í m ism o com o objeto.-18 Pero si yo m ism o,
u otro ente, pudiese intuirm e a m í m ism o sin esta condición
de la sensibilidad, entonces esas m ism as d eterm inaciones que
a h o ra n o s re p re se n ta m o s co m o m u d a n za s, producirían un
co n ocim iento en el que n o se p rese n taría la representación del
tiem po, y p o r tanto, tam poco la de m udanza. Q u ed a, por tanto,
la realidad em p írica de é l / 1" com o condición de todas nuestras
experiencias. Sólo la realidad absoluta no p u ed e serle concedida,
según lo ex plicado m ás arriba. El no es n a d a m ás q ue la forma
de n u estra intuición interna.'·20 Si se quita de él la condición par
ticular de nuestra sensibilidad, desaparece tam bién el concepto221
del tiem po, y éste222 n o está ligado a los [A38] objetos mismos,
sino solam ente al sujeto que los intuye.
P ero la cau sa p o r la cual esta o b jeció n es h e c h a d e manera
tan u n á n im e , y p o r p a rte de aquellos que, sin em bargo, no
tie n en n a d a co n v in c e n te q u e o p o n e r a la d o ctrin a de la ideali
d a d del espacio, [B55J es esta: N o e sp e ra b a n p o d e r demostrar
a p o d íctica m en te la re a lid a d absoluta del espacio, p o rq u e se
les o p o n e el idealism o , según el cual la re a lid a d efectiva de
los o b jeto s e x te m o s n o p u e d e ser d e m o stra d a de m an era ri
gurosa; en cam b io , la del ob jeto de n u estro s sentido s internos
(de m í m ism o y de m i estado) es clara in m e d ia ta m e n te por la
conciencia. A quéllos22,1 p o d ía n ser m e ra ap a rien c ia ilusoria,
p e ro éste,224 según la o p in ió n de ellos, es in n e g ab le m e n te algo
efectivam ente real. Pero no tu v ie ro n en cu e n ta que am bos, sin
que sea p rec iso n eg arles su efectiva re a lid a d co m o represen
119 Ouiza hava que entendei aquí <los principios de la experiencia >
230 Es decu, el movimiento
231 La expresión <§ 8 > pertenece solo a la segunda edición
132 La expiesion «I » es agieg ido de la segunda edición
no IM M A N U EL KANT
i B 73)
C o \ c u m o n d i l y i m e i i c \ i r a n s c e n d í -m ^ i
[ \ tO] |B74]
LA LÓ G ICA TRANSCENDENTAL
INTRODUCCION
269. Los paién tesis en la expresión «(y có m ol» son ngiegado de esta
traducción.
270. Se h a sugerido que se debería s o b re e n te n d e r aquí la expresión «re
ferente a», y p o n e r lo< r o m p 'ie m e r tos en acusati\ o, c o m o si dijei a· «es
decii, [el conocim iento que se rpfiere] a la posibilidad del conocimiento,
o a) uso d e é! a priori» (sugerencia d e Adickes tec o g id a p o r Schmidf)
P e io tam b ién p u e d e entend erse; «(es decir, [se llama transcendental)
la posibilidad del c ono cim ie n to, o el uso de el apriotíj». V éa se C nhin
de la, razón pura, A 11/12, B 25.
2 7 /. E n el origina!; «pueda». S eguim os a Ed. A cad.
iM»M a fcL K A \T
exam inarla,i' ,>sim plem ente, según esas leyes. Sin em bargo h a\
algo tan sed u cto r en la posesión de esa a p a ren te arte de dailes a
todos nuestros conocim ientos la form a del entendim iento, a u n
que uno esté muy vacío y pob ie, po r lo que respecta al contenido
de ellos, [A61] que aquella lógica genera], que es u n m ero canon
para la evaluación, ha sido usada com o si fuera un organon p ara
la efectiva producción de afirm aciones objetivas, o al m enos p ata
[producir] la ilusión de afirm aciones objetivas; y' p o r tanto, en
verdad, con eso se ha hecho abuso de ella. A hora bien, la lógica
general, com o p resunto organon, se llam a dialéctica.
Por m u y diferente que sea la significación con la cual los
antiguos e m p le a b a n esta d en o m in ac ió n de u n a ciencia o arte,
se pu ed e co m p ro b a r con seguridad, p o r el uso efectivo que ellos
hacían [de ella], que ella2*'" n o era, en tre ellos, [B86] ninguna
otra cosa que la lógica de la apariencia ü u m ia l Tn arte sofística de
darles ap ariencia de v erd ad a su ignoiancia, y aun a sus engaños
inten cio n ales, im itan d o el m é to d o de la m eticulosidad que la
lógica en g en e ral prescrib e, y e m p le a n d o la tópica de ella p ara
disim ular to d a ficción vacía 2S1 A h o ra bien, se p u e d e o b s e n ar,
com o u n a a d v e rte n c ia segura y útil, que la lógica general, con
siderada como organon, es siem pre u n a lógica de la ap a rien c ia
ilusoria, es decir, es siem pre dialéctica. Pues no nos enseña n ad a
acerca del co n ten id o del con o cim ien to , sino ú n ic am e n te las
condiciones form ales de la co ncordancia con el en tendim ien to ,
las cuales, p o r lo dem ás, son en teram en te indiferentes en lo que
resp ecta a los objetos; y p o r eso el atrev im ien to de serviise de
ella co m o de un in stru m e n to {organon), pora (al m enos co m o
p rete n sió n )2*2 en sa n c h a r y a m p lia r u n o sus conocim ien to s, n o
279 Es decir, p a ia e xam in ai esa ínfoim aoio n Peio tam bién p odría
e n te n d eise . « p a ia exam inarlos», es d e u i , p a ia e x a m i n a r los objetos
280. Es d e c n . de la dialéctica
281 La construcción original de esta ora ción es objetable Seguimos
e n m ie n d a s d e E i d m a n n y de V aihmgei, recogidas p o r Schm id t
282 Los p a rén tesis en la frase «(al m e n o s r o m o pre ten sión )» son
a g ie g a d o de esta ti aducció n.
cMM .1 , I E l h A \ f
p u ed e co n d u c n a n ad a m as que a la c h a i la ta n e n a d e afirm ar
con [ U)2] alg u n a apai íe n a a ilusoria - o ta m b ié n , de re b a ta a
c a p u c h o -·'' todo lo que un o q u ie ia
U na en señ an za tal 1 1 0 concuerda, de m a n e ta alguna, con la
dignidad clt la hlosoha Por eso, al contat e n tie lo que co n espon
de a la lógica esta den o m in ació n de dialéctica, se ha p ie íe u d o
[tn te n d eila ] com o u n a c n tu a á t la apantana dinona diakUiLU,)
com o tal q u isiéram os uosottos que se la en tien d a aquí
lBh7]
La a n a l ít ic a d e l o s c o n c e p t o s
M as a m b a se definió al e n te n d i m i e n to d e m a n e r a m e r a m e n t e
negativa t o m o u n a f a t u l t a d n o sensible d e c o n o c im ie n to A h o i a
bien, i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e la sen sib ilid ad n o p o d e m o s sei
p a i t iu p e s d e )Ab8j intuición alg u n a Por tanto, el e n t e n d i m i e n to
no es facultad d e in tu ic ió n Peí o lu e i a d e la ¡B9J] intuición no
hay n i n g u n a o ti a m a n e r a d e c o n o c e r, sino p o r c o n c e p t o s Poi
tanto, el c o n o c im ie n t o d e to d o e n te n d i m i e n to , [o] al m e n o s ,
del h u m a n o , es u n c o n o c im ie n t o p o i co n c e p to s, n o intuitivo,
sino d is c u isiv o Todas las intuiciones, c o m o sensibles, Se b a s a n
en afecciones, los c o n c e p t o s po t con sig u ie n te, 1 en fun cion es
F u tien d o p o r fu nció n la u n id a d de la ac c ió n d e o i d e n a i diversas
repiesentac ion es ba|t> u n a c o m ú n Poi ta n to los c o n c e p to s se
fu nd an en la e s p o n t a n e i d a d del p e n sa r, así c o m o las m n n c i o
nes sensibles [se tu n d a n ) e n la le c e p tiv i d a d d e las im p ie s io n e s
A h o ia b ien , el e n t e n d i m i e n t o n o p u e d e h acei d e estos c o n c e p
tos n in g ú n o ti o u so q u e j u / g a i m e d i a n t e ellos C o m o n i n g u n a
re p ie se n ta c io n se le fie ie d i r e c ta m e n te al ob]eto, salvo solo la
intuición, u n c o n c e p t o n u n c a es l e f e u d o in m e d i a t a m e n t e a u n
objeto, sino a alg u n a o t i a u p ie s e n t a c i o n d e este (sea intuición,
o sea ella m i s m a \ a c o n c e p to ; Poi co n sig u ien te, el ju ic io es el
[ATO] [B95]
1
Cantidad de losjuicios
Universales
Particulares
Singulares
2 3
Cualidad R elación
Afirmativos Categóricos
Negativos Hipotéticos
Infinitos Disyuntivos
4
Modalidad
Problemáticos
Asertóricos
Apodicticos
P u e s to q u e esta d ivisió n , e n a lg u n o s p u n to s , a u n q u e
n o [til p u n to s ] ese n c ia le s , p a i e c e a p a ñ a r s e d t la té c n ic a usual
d t lus logicos [ \7 1 j n ú s e t a n in n e c e sa ria s las sigu ien tes p i e c a u
t íont s c o n ti a la n u e i p t etac io n 1 1 t o n t a qae si p u d i t ra teniet
1 Los logtcos titeen c o n tazón , q u e en el uso de los juicios
t n silogism os se p u e d e liaiat a lo sjutc ios sin gu laics c o m o (lucios
um v eisalcs Pues piecisam c ule porejue 110 titile n exten sión , el
p ie d t c a d o d e ellos 110 p u e d e ie l e n i s e s o la m e n te a alg u n a [paite]
de lo cjuetsla c o n te n id o bajo el c o n cepto del sujeto, \ sei excluido,
e i n p e i o d e a lg u n a o lía [paite] Poi consiguiente, [el predicado]
v ale [jaia a q u el c o n c e p t o sin e x c e p c ió n tal c o m o si este fu eta un
coiu t pío d e v ahde z coinun cjut tu \ tese u n a extensión, v el p ie d i
c ciclo \ alte se p a i a to d a la significación d e esta Si c o m p a i a m o s , en
¡ a m b i o u n ju te io smgulat co n u n o d e v a hd ez c o m u n , n ie i a m e n t e
c o m o c o n o c im ie n to segú n la cantid ad, e n to n c e s se c o m p o i ta , 1
con te s p t e t o a este c o m o la u n id a d co n resp ecto a la infinitud,
\ [>oi tanto es, e n si m ism o , e s e n cia lm en te diferen te de el P01
consiguiente, si ev a lu ó u n juicio singulai j u d i a u m w ig u la ie ) 110
solo poi lo q u e le s p e c ta a su validez in terna, sino ta m b ié n , c o m o
c o n o c im ie n to en g e n e ia l po t lo q u e iesp ecta a la ca n tid a d que
n e n e en l o m p a t a u o n co n o tto s con o cim ien to s, es cie rta m e nte
clik te n te de los juicios d e validez c o m u n [ju d ia d c o m m u m a j, y
m u e c e un lugat especial e n u n a tabla co m p le ta de los m o m e n to s
de 1 p c rn a i e n g e n e ia l va u n q u e ciei la m e n te n o e n la lógica, q u e se
limita s o la m e n te al [B()7] uso d e los juicios e n tr e si)
l 1 L)e la m ism a m a n e ta d e b e n d istm g im se ta m b ié n , en
un a lógica tran scen d en tal lo sju u w s injimtoi de los afumatious,
| V“ ; j au n q u e en la lógica g en e ia l se cuen ten , con razón, en el
n u in c io d e aquellos v 1 1 0 c o n s tu ii)a n u n m te m b io paiticulai
de la dtv tsion Pues esta hace absti acción de todo conten id o
[B It)2|
313 La e x p i c s i o n >§ 10 p e i l e a t c t so lo a la s e g u n d a e d i c i ó n , \ n o se
e n t u e n u a e n la p u m e i a
3U Es d t í t u , la ló gica t i a n s u m l e n i a l Se h a s u g e n d o c o i i e g u d e
u u n e i a q u e q u e d a s e «sin la cu il ellees (es clecu, los c o n c e p t o s p u t o s
no tendna.il n i n g ú n c o n t e n i d o \ poi t a n t o s e ñ a n e n t e i a m e n t e \ a c i o s »
( cü iieeeio n d e \ L ec l a n ie.cognla p o i b c h m i d t )
Jlo La n i t e i p i e t a c i o n d e la liase <Lis cuales, po i ta n to d e b e n afectai
siempie t a m b i é n al cone e pto d e c lia», es c o n u o v e i ü d a V a ilu n g ti r e s u m e
asi el p i o b l c m a <£sta ultim a p io p o s i c i ó n n o p u e d o e n t e n d e i l a c \ q u e
se l e h e ie el d e ella” t \ l e c e p ü v i d a d ” J t \ c o n d i c i o n e s í \ com o
pueden ¡os o bjetos alcctai al aucipto de ella’” N o e n t i e n d o n a d a Leo
[mas bien] "Los ciulcs , poi tanto d e b e n a f e c t a d a s i e m p i e a t i l a ’ a
ella , es d e c n , 1a la n e m e ’» A a i t m ¿ei d l a n d g l o s s e n > p 45 -> N u sotio s
IM M A M T X KANT
p i e c c c l e n t e , e a t o d o s lo s ¡ u i a o s p o s i b l e s , p u e s el e n t e n d i m i e n
lo se a g o t a e n t c i a m e n t c e n lab m e n c i o n a d a : , f u n c i o n e s , \ su
tai u l i a d q u e d a c o n e lla s e i U c i a i n e i U e n i e n s m a d a S i g u i e n d o a
l í s t e t e l e s l l a m a i e m o s itih^oiiiLs a e s t o s c o m e p t o s [ A.80] p u e s
i i u t s t i o p i o p o s i t o e s e n su o n g e i t , i d é n t i c o al d e el, a u n q u e e n
la i c a l i z a c i o n se a l e j a m u c h o d e e s t e
[Blübj
1
D e la c a n tid a d :
l ilida d
Plmalidad
lutahdad
_) \
D e la c u a l i d a d . D e l a r e la c i ó n · '
R iú lid u d de i n l u u r u i u ) m b u s t i i u t a
\ t ^dtlOU ( m b i t a a li a i t u a i d i u i )
I innUuwa dt c a u s a l id a d ) d ependencia
tausa ) efecto)
d¡, lo i n u n u t a d ^acción l e u p i u c a
eulie el agente \ el paciente)
1
D e la m o d a l i d a d :
Posibilidad - imposibilidad
EíishULid no existencia
\tt.Liidad - contingencia
n ’i K m i e l i m i n o e n su l j i n i p l a i >a ¡ m p ¡ e s u , la e v p t e s i o n o n
0 n a u í a n i e a U i b e 0 u n L i d i i u a n i \u J itia ^ i n u i n e i ü \ 1 I V , c i t a d o
|)oi V l u i n d t
CRH ¡ O L)t L i iAZON PLK-i
e n si a p n o n , \ so l o e n v i t ' n d de lo s c u a l e s 11 el es u n e n t e n d í
m i e n t o p u t o , p u e s s o l o p o t ello s el p u e d e e n t e n d e r a l g o e n lo
m ú lt i p le d e la í n t u i u o n , t s d e c u , p u e d e p e n s a r u n o b j e t o d e
ella E s t a d i \ tston se h a ge n e n íe l o s i s t e m a t i L a m e n t e a p a m r d e
u n p i m c i p i o c o m ú n , a s a b e i , [a p a i t n j d e la ( a c u i t a d d e j u z g a r
la q u e es p i t u s a m e n t e lo m i s m o q u e la f a c u l t a d d e p e n s a r ; , \
no ha su ig id o d e m a n e r a la p s o d ic a , a p a it a d e u n a b u s q u e d a
de c o n c e p t o s p u t o s t m p i t n d i c l a al a c a s o , [ c o n c e jjto s ] d e c u ) a
e n u m e t a c i o n c o m p l e t a [ B 107] n u n c a se p u e d e e s t a r s e g u i o ,
p u e s t o q u e se la m h e u so l o p o i i n d u c c i ó n , sin p e n s a r q u e d e
esta u l t i m a m a n e r a n u n c a se lle g a a e n t e n d e i p o t q u e i e s i d e n
e n ei e n t e n d i m i e n t o p u r o p i c u d a m e n t e e s t o s c o n c e p t o s y n o
otro s F u e u n i n t e n t o d i g n o d e u n h o m b t e d e a g u d o i n g e n i o el
[intento] d e A n ú o td e s, d e b n s c a i e s o s c o n c e p t o s f u n d a m e n t a l e s
Pe ro c o m o n o p o s e í a n i n g ú n p u n u p i o , los fue te c o g i e n c J o a
m e d i d a q u e t o p a b a c o n ellos, ) e n c o n t t o p n m e r o d i e z d e e llos,
q u e l l a m o lategonus (pi e d i c a m c m o b ) A c o n ti n u a e i o n t r e ) o h a b e r
e n c o m i a d o o t i o s c m t o , q u e a g r e g o c o n el n o m b r e d e p o s t p i e
clic a m e n t o s P e i o su t a b l a sig u i ó s i e n d o d e f e c t u o s a A d e m a s , se
e n c u e n t r a n e n t r e e llo s t a m b i é n a l g u n o s mudi d e la s e n s i b i l i d a d
p u i a ( quando ubi, utus, asi t o m o pnus, timuíi \ t a m b i é n u n o
e m p in e o 1mutm), que n o p e r t e n e c e n a e s t e l e g i s t i o b á s i c o de!
e n t e n d i m i e n t o , o t a m b i é n se c u e n t a n los c o n c e p t o s d e n v a d o s
lacho, passió' e n t i e los c o n c e p t o s p n m i t n o s , \ a l g u n o s d e e s to s
ú l ti m o s fa lta n e n t e r a m e n t e
A p r o p o s i t o d e e s t o s ú l t i m o s [c o n c e p t o s ] h a ) q u e o b s e r v ai
t o d a v í a q u e las c a t e g o n a s c o m o v e i d a d e i o s lum tptospnnulwos
del e n te n d i m i e n t o p u i o t i e n e n s u s cüiuíplos ánuados, i g u a l
m e n t e p u i o s q u e n o p u t d e n sei o m i t i d o s d e m a n e r a a l g u n a
e n u n s i s t e m a c o m p l e t o d e la filo s o fía t i a n s c e n d e n t a l , [ \ 8 2 ]
p eio e n u n e n s a \o m ti a m t n t e u itic o p u e d o c o n te n tarm e con
la m e r a m e n c i ó n d e e llo s
[B108] Perm ítasem e que a estos conc eptos del entendim iento,
puros, p ero derivados, los llam e los predicables del entendim iento
p u ro (en oposición a los predicam entos) Si se tienen los con
ceptos originarios y prim itivos, es fácil añadir los derivados y
subalternos, y trazar ín tegram ente el ai bol genealógico del en
ten d im ien to puro. Puesto que aquí no m e ocupo de la integridad
del sistem a, sino solam ente de la [integridad] de los principios
[necesarios] p a ra un sistem a, dejo esta co m plem entación para
otro trabajo. Pero se p u ed e realizai bastante bien este pro p ó
sito si se echa m an o de los m anuales de ontología, y, p ej., a
la categoría de causalidad se le su b o rd in an los predicables de
la fuerza, de la acción, de la pasión; a la de com unidad, los de
presencia,’-0 de resistencia; a los predicam entos de la m odalidad,
los [predicablesj del surgir, del perecer, de la alteración, etc.
Las categorías, enlazadas con los modts d e la sensibilidad pura,
o tam b ién [enlazadas] unas con otras, d an una gran cantidad
de conceptos a pnori derivados; tom ar nota de ellos, y, en la
m e d id a d e lo posible, en u m erarlo s d e m an era com pleta, sería
u n a em p resa útil y n o desagradable; p e to ptescindible aquí.
In te n c io n a lm e n te m e dispenso, en este tratado, de [dar] las
d efiniciones de estas categorías, a u n q u e p u d ie ra estar en p o se
sión d e ellas. E n lo que sigue d e sc o m p o n d ré estos conceptos
[A83] h asta el g rad o que sea suficiente p o r lo que le sp e c ta a la
d o ctrin a del m é to d o que estoy e la b o ra n d o [B 109] En u n siste
m a de la razó n pura ellas121 se m e p o d ría n exigir con justicia;
p ero aq u í sólo d istraerían la m ira d a del p u n to p rin cip al de la
investigación, al suscitar dudas y ataques que, sin m enoscabo de
la in ten ció n esencial, m u y bien se p u ed e n p o sp o n e r p a ra otro
trabajo. Sin em b arg o , ya a p a rtir de lo po co que he expu esto
so b re este asunto, resulta claro que u n d iccionario com pleto,
§
A cerca d e esta tabla de las categorías p u e d e n hacerse obsei -
v aciones interesantes, q u e p u d ie ra n quizá te n er consecu en cias
im p o rta n tes respecto de la form a científica de todos los cono
cim ientos racio n ales Pues, que esta tabla, en la p a rte te o n ca
de la filosofía, es e x tra o rd in a ria m e n te útil y aun indisp en sab le
p a ra trazar de m a n e ra co m p leta el plan de la totalidad de una
ciencia en la m e d id a en q u e ella se basa en concep to s a p n o ri,
y p ara dividirla m a tem áticam en te según p nnapios determinados,
[es algo que] resulta claro p o r sí m ism o, \ a solo a p a rtir d e qu e
la m e n c io n a d a tab la co n tien e de m a n e ra co m p leta to d o s los
c o n cep to s elem en tales del e n ten d im ien to , e incluso la fo rm a
d e u n sistem a [B 110] de ellos en el e n te n d im ie n to h u m a n o , y
en co nsecuencia indica todos los momentos de una p ro ) e c t a d a ’
ciencia especulativa, e incluso el oiden de ellos, de lo cual he
d a d o u n a m u estra ta m b ié n en o tra parte.*24 H e aq u í ah o ia
alg u n as de esas observ acio n es
L a puniera es- que esta tabla, que co n tien e cuatro clases de
co n ceptos del entendim iento, se pu ed e dividir, en p rim e r lu g ai,
e n d o s s e c c i o n e s , d e las c u a l e s la p n m e i a be d i r i g e a o b j e t o s
d e la i n t u i c i ó n l l a n t o d e la p i n a , c o m o d e la e m p i n c a ) , > la
s e g u n d a , a la e x i s t e n c i a d e e s to s o b j e t o s \>d s e a u n o s e n i e la c i ó n
i o n o í r o s , o [ e n i e l a t i o n | 1011 el e n t e n d i m i e n t o ;
1 a p n n i e i a c la s e la l l a i n a n a ) o la d e las c a l e g o u a s materna
huís, y la s e g u n d a , la d e las dinámicos C o m o se \ e , la p u m e i a
c la s e 110 t i e n e c o i r e l a t o s , q u e s e e n c u e n t i a n s o l a m e n t e e n la
s e g u n d a c la s e L sta c h ie ie n c ia d e b e le n c i u n f u n d a m e n to en
la n a t i u a l e z a d e l e n t e n d i m i e n t o
2da obsen O u c e n t o d o s los c a s o s h a ) u n m i s m o n u m e r o d e
c a t e g o n a s e n c a d a c la s e , a s a b e r , t r e s , lo q u e i g u a l m e n t e i n c i t a
a la 1 ^ f l e x i ó n , ) a q u e t o d a d i \ í s i o n a p n o n p o i c o n c e p t o s d e b e
s c i , p o i lo g e n e i a l , u n a d i c o t o m í a Y a e s t o se a g i e g a t o d a v í a
q u e la t e r c e i a c a t t g o n a e n t o d o s lo s c a s o s , s u r g e d e l e n l a c e
d e la s e g u n d a d e su c la s e c o n la p r i m e r a
[ B i l l ) A.si la totalidad t o t a l i d a d ] 1 n o es s i n o la p l u i a h d a d
c o n s i d e i a d a c o m o u n i d a d , la limitación 110 e s s i n o l e a l i d a d
e n l a z a d a c o n n e g a c i ó n , la c o m u n i d a d ' e s la causalidad d e u n a
s u b s t a n c i a e n la d e t e i m i n a c to n ele la o t i a d e m a n e t a i e c i p r o c a ,* 2
f i n a l m e n t e la necesidad 110 es s i n o la e x i s t e n c i a q u e e s t a d a d a p o r
la p o s i b i l i d a d m i s m a P e í o n o se p i e n s e q u e p o r e llo la t e i c e r a
c ateg o iia es un c o n c e p to m e i a m e n le d e a v a d o , ) n o u n c o n c e p to
p n m i t i v o d e l e n t e n d i m i e n t o p u i o R í e s el e n l a c e d e los c o n c e p
lo-, p u m e i o v s e g u n d o , p a i a p r o d u c i r el t e r c e i o , i e q i u e i e u n
a c t o p a i t i c u l a r d e l e n t e n d i m i e n t o , q u e n o es i d é n t i c o al e j e r c i d o
i o n el p n u i e i o > el s e g u n d o A si, el c o n c e p t o d e u n numero (q u e
p e i t e n e c e a la c a t e g o n a d e la t o t a l i d a d ) n o e s s i e m p i e p o s i b l e
1 u a n t l o e s t á n lo s c o n c e p t o s d e m u l t i t u d ) d e u n i d a d (p ej e n la
i e p i c s e n t a c i o n d e lo i n fin ito ), 111 [ t a m p o c o ] , a p a i t n d e q u e ) o
e n l a c u a l l a c o n s e c u e n c i a n o d e t e r m i n a r e c í p r o c a m e n t e , a su
\ e z , al f u n d a m e n to , y p o r e so (c o m o el C r e a d o r d el mundo,
c o n el m u n d o ) n o c o n s t i t u y e u n t o d o c o n é ste . E l m i s m o pro
c e d í r m e n t o d e l e n t e n d i m i e n t o , c u a n d o é s t e se r e p r e s e n t a la
e s f e r a d e u n [ B 113] c o n c e p t o d i v i d i d o , l o o b s e r v a él ta m b ié n
c u a n d o p i e n s a u n a c o s a c o m o d i v is ib l e ;* 11 y a s í c o m o los m ie m
b r o s d e l a d i v i s i ó n e n el p i i m e i o se e x c l u y e n u n o s a otros }
sin e m b a r g o e s t á n e n l a z a d o s e n u n a e s f e r a , a sí se re p r e s e n t a
é l c o m o e n l a z a d a s e n u n t o d o ’ 2 las p a r t e s d e la ú l t i m a c o m o
ta le s, c u y a e x i s t e n c i a ( c o m o s u b s t a n c i a s ) le c o r r e s p o n d e a t a d a
u n a t a m b i é n c o n e x c l u s i ó n d e las d e m á s
§ 12.
al d e j a r d e l a d o e n t e r a m e n t e la r e l a c i ó n d e e s o s c o n c e p t o s c o n
o b j e t o s , [ B 116] el p r o c e d i m i e n t o c o n e l l o s 5 es s o m e ti d o a
reg las l ó g ic a s u n i v e i s a le s d e la c o n c o r d a n c i a d e l c o n o c i m i e n t o
c o n s i g o m i s m o i,s
[A84]
S ecc ió n seg u n d a
d e la d ed u cción d e lo s c o n c e p to s puros
del en ten d im ien to
D e l o s f u n d a m e n t o s a p r i o r j d e i a p o s i B i u n \r>
DE LA EXPERIÍ NCI \
O u e u n co n c e p to h ay a de ser g e n e ra d o en tet á m e n te a
prion, y h ay a de referirse a u n objeto, au n q u e n o tenga su lu
gar en el co n c ep to de una ex p e rien c ia posible, ni consista en
elem entos de u n a ex p e rien c ia posible, es [algo] en te iá m e n te
c o n trad icto rio e im posible. Pues en ese caso n o te n d ría co n te
nido alg uno, p o rq u e no le c o rre sp o n d e ría n in g u n a intuición,
ya q u e las intuiciones en g en eral, p o r m e d io de las cuales p u e
d en sernos d ad o s objetos, co n stitu y en el te rren o , o el en tero
objeto, de la ex p e rien c ia posible. U n co n c ep to a p rto n q u e no
se refiriera a ellas, sería sólo la fo n n a lógica p a ta [constiuir]
u n co n cep to , p e ro n o sería el c o n c ep to m ism o p o r el cual algo
fuese p en sad o .
Por tanto, si h ay co n cep to s p u ro s a prior), éstos n o p u ed e n ,
p o r cierto, c o n te n e r n ad a em p írico ; p e ro sin e m b arg o d e b e n
ser p u ras condiciones a prion p ara u n a experien cia posible, sólo
en la cual p u ed e basarse la rea lid ad objetiva de ellos
P o r eso, si se q u ie te saber có m o son posibles los con cep to s
p u ro s del en te n d im ie n to , se d e b e in v estig ar cuáles son las
[A96] co n d icio n es a prion de las q u e d e p e n d e la posib ilid ad
de la ex p e rien c ia, que sirven de fu n d am e n to de ella au n q u e
IM M A N U tL K A N T
(A 103]
[*1H]
t e f e r e n c i a a la u n i d a d o n 0 m a n a d e la a p e r c e p c i ó n es t e p ie
s e n t a d a c o m e ; n e c e s a n a a p n u n \ h o i a bien, c o m o e s ta u ltim a
M iv t d e f u n d a m e n t o d e la p o s i b i l i d a d d e t o d o c o n o c i m i e n t o ,
la m i n i a d ü a n s c e n d e n t a l d e la s í n t e s is d t la i m a g i n a c i ó n es la
i o i m a p u ia d e t o d o c o n o c i m i e n t o p o s i b l e , m e d i a n t e la c u a l
pot tam o d e b e n sei r e p i e s e n t a d o s a p n u u t o d o s los o b j e t o s
d e t in a e x p e n e n c i a p o s i b l e
[ V i l 1)] L a u n i d a d d i la a p t u t p v i ü i i i o n ¡ e s p u t o a la m i l u i j de
la i m a ^ u u u i o i i i \ A t n í i n d í i n u n t o , 1 v esa m ism a u n id ad , coa
i e s p e a o a la s u U n i ' , h a n s u n d u i l a l d e la i m a g i n a c i ó n [es] el
i n U n d u n i i i i L u p í a o P o r c o n s i g u i e n t e , e n el e n t e n d i m i e n t o h a \
c o n o t m iíc n i o ' p i n o s a p n o n q u e c o n t i e n e n la u n i d a d n e c e s a n a
d e la s í n t e s is p m a d e la i m a g i n a c i ó n c o n r e s p e c t o a t o d o s los
f¡ n o m e n o s p o s i b l e s L stüs ( c o n o c i m i e n t o s ] s o n las la t e g o n a j ,
t s d e c n c o n c e p to s p u t o s del e n te n d i m i e n t o , poi c o n sig u ie n te
la f a c u l t a d c o g n o s c i t i v a e m p m c a d e l sei h u m a n o c o n t i e n e
n e c c s a n m i e n t e u n e n t e n d i m i e n t o q u e se i e h e i e a t o d o s los
o b j e t o s d e los s e n t i d o s , a u n q u e s o l o p o i m e d i o d e la i n t u i c i ó n
\ d e la s í n t e s is d e e lla p o i la i m a g i n a c i ó n , b a j o las c n a l e s e stá n ,
e n t o n c e s , t o d o s lo s f e n ó m e n o s , c o m o d a t o s piara u n a e x p e n e n
c ía p o s i b l e \ h o i a b i e n p u e s t o q u e e s t a r e f e r e n c i a d e lo s fe n o
m e n o s a la e \ p e i i e n c i a p o s i b l e e s i g u a l m e n t e n e c e s a r i a (pues
s m e lla n o o b t e n d i l a n í o s c o n o c i m i e n t o a l g u n o p o t m e d i o d e
e ll o s , \ t líos p o i t a n t o n o n o s c o i i c e r n i n a n e n n a d a ) , se sig ue
q u e ei e n t e n d i m i e n t o p u i o p o i m e d i o d e las c a t e g o r í a s , es u n
p i n i c i p i o toi m a l ) s i n t é t i c o de t o d a s las e x p e n e n c i a s , ) q u e los
l e n o m e n o s tu l ie n u n a u f i n n i i a ¡ u t a a n a a l L n l u i d i m i u i t o
I a c o i u a i e n a c i o n n e c e s a n a d e l e n t e n d i m i e n t o c o n los fe
n o m e n o s p o i m e d i o d e las c a t e g o r í a s la e \ p o n d i e m o s a h o r a
c o m c n z a n d o d e s d e a h a j o , a s a h e t , [ c o m e n t a n d o ] p o i lo e m p i
n e o 1 u p n n i e i o q u e n o s [A.liO| e s d a d o e s el f e n o m e n o , q u e ,
si e s t a e n l a z a d o c o n la c o n c i e n c i a , se l l a m a p e i c e p u o n i s m la
4 t)y l a t \ p t e s i o n c o n ¿especio d» e s u s c u i d \ s i lo ¡ e t o n u i e U m b i e n
\ uhingei D d u f tiu u p 21
c Ki i li UL i - RAA ) Pt R h
404 Q u t, la i m a g i n a c i ó n t.s u n u i g i e d i e n t c i i c x e s a n o d e la p c i c e p c i o n
m ism a, 15 alg o e n lo cjuc C|ui¿a n i n g ú n p s i c o lo g o h a v a p e n s a d o a u n
Lso se d e b e e n p a i t e a q u e si lim ito esta f a c u lta d so lo a las í e p i o d u c
ciones, \ e n p a i t e , a q u e se c i t v o que los s e n t i d o s n o s o l a m e n t e n o s
s u i n i m s t i a b a n u n p i e s i o n e s sino q u e a d e m a s las c o m b i n a b a n a estas
\ p i o d u u a n i m á g e n e s d e lo-, c b j t l u s p a i a lo cual sin d u d a , a d e m a s
de la l e c e p t i v i d a d c k las i m p t e s i o n e s , se í e q t n e i e alg o m a s a s a b e r
una fu n c ió n d e la síntes is de t i l a s [ \ o t a d e K ant]
405 P i o b a b k m e n t e q u i e i a d i c u <de m a n e i a m d i l e i e n t e »
igo IM M X N L E . K A \T
la c o n d i c i ó n d e la u n i d a d m c e s a n a d e la a p u c e p u o n p u t a » A l o i s
Richl e n Kdut S tu Ju n > p 208, cit p o i T i e m e s a v g u e s \ P a c a u d en
su t i a d u c c i o n , n o t a 17 j) í / h '
413 Es d ecu la sensibilidad Vsi en Ed A cad Peí o la edición original
Hat aquellos no d a n a n >, d o n d e h a b u a que e ntendei que «aquellos»
son los d o s t x t i u n o s antes m en c io n ad o s
414 P iu bab lem entc has a que e n te n d ei «tam bién [la unidad] de todo
uso e m p m c o »
415 be ha s u g e n d o c o n e g n ( i texto d e m a n e i a que q u e d e «solo poi
medio de aquellos e le m en tos del c o n o cim ie n to en geneial, p u e d e n
peilenecei a n u e stia c o i i c u i m a , \ pul tanto, a n o s o tiu s m ismos»
'Su g eitu cia de H a i t t n s t e m 1 e le g i d a poi Schnn dt'
>94 IM M A N IEL KANT
O í Fl t e ^ t o q u e t o m i e n / i M i ti u t· e s f u e n t e s m i g i n u i i s \
(H \ que tPimina <\ a p a i t u d e eNt e l u n d i n t e n t o el ú n i co posible
p u n e t< d o s h 1 s i d o 1 W i d i [v tei t u n o ) l i n i b i c n n u o s t i t d e d u c c i ó n
d t 1 is c i t e í o n a s V 1Í0 p e i t e n e c e s< l í m e n t e a l a p n m e n e d i c i ó n
T n la s e ^ u n d i erli i o n (u e s u s t i t u i d o p o i ilio que p o n d o n < i conti
m uon \ q u e \ i d e s d e B 127 h es' i R 1' * I tete \ i d f h edieion B
r'e Ijp e n t e n d é i s « n m e u n t c o n Un i u i o n de 1 § 11
4l~ S/- ^ fil· i o i 11 c o n - i d i v ioi rm i 11 i t ' p d (L ni nn cm
d( nt a ' v d 1 i [U“· II i n o du l i n m d< 1 i i d q i i i “ mi n < i dp
i t "i e p fi pi B I j i
en si enlazarlos en ti <a te n d im ie n to % no s» 1* i i m n o qn<
quiza el e n ten d im ien to pocha sf r m< d n n te <so», i o n u pío-, i 1
mismo el autoi de la ex p e rien c ia en la que se cncnt nti 111 los
objetos de el e n to n te s a< u c n d o p o r I t neccsid id los di n \ o
de la e xperienc la a sabe: de una net <sid id sulijt tiv i sin _,icl t
en la ex p e n e n c ia de It fiecuente aso tta c io u |ni eeMdadj (jue
es, al fin teñid t falsam ente p o r o b jetiva es di cu [los <)< n \o [
del habito p e to p to c tc h o luego de m am ia n m \ c o n s e n tí nl>
ti d ec la iai que es im posible llegar, con estos to n c e p i >s \ <0 11
los p rin cip io s a que ellos dan Iua,ai all< nde l o s Imiiu s d i 11
e x p e n en c ia Pero la d e m a c ió n empinen [B I ’X| en 11 <u ti m i
bos m c n in e ro n no p u ed e hacerse com ji itible io n h i t ihd ul
efectiva d t los co n o cim ien to s a p n o n científicos qw ti nom os
a saber, los de la matcinatica p n i a \ de h a n u ía mu m a l ih /a
natinaleza v es en to n ces refutada p o i los he ( hos
El p n m e to de estos dos h o m b res ilusties ib n o de pai t n
pai las p u e u a s a la e x/ia i a^ancia p o rq u e la n / o n una vez que
tiene d e su lado los perm isos va no se deja d etenet den ti o cié
lim itaciones pot im}>recisas rec o m en d a cio m s de m o d e ra ció n
el seg u n do se en treg o e n te ia m in te al n n fi/i m ro prir-s c ttv o
h ab ei d esc u b ie ito que lo que se tem a poi la zo n era un rna,a
no tan m in e sai de m u s tia facultad c o o n o ^ a tn a \h o r a nos
d isp o n em o s a ha< er un ensavo [jjara v e¡ | si n o 'P p o d ía giii n
a la ta 2 on h u m a n a con felicidad poi e n iii ^stos dos escollos
asignarle lim ites detem nnaclos, \ sm em baí 2 ,0 m a n ten e r abierto
p ara ella todo el ca m p o de la activ id ad que le es adecu ad a
Solo quiero dai antes la definición de la\ e a ti n m a ? Son io n
ceptos d e un objeto en g eneial m ediante los <u iles la m tu iu o n
de este se considera com o drtam inada 1 e s p a t o de u m de lis
funciones /íi^?fí?v[iequendas] pata losjuicios 1 Yst la furu ton de!
juicio eafenoiuo eta la de la telacion del sujeto to n el p i» d u a d o
S e c c ió n seg u n d a d e la d ed u cción d e lo s co n ce p to s
p u io s d el en ten d im ien to
D i IR t u u \ l l lA \ 5 C t M)l \ I VI DL L ü b C O N C t H O b PL ROb
DLL L \ i INDiMILN H)
(BU!)
[B144]
§ 21. Nota
U n m últiple co n ten id o en una intuición qu< vo llam o mía
es rep resen tad o , m e d ian te la síntesis del en ten d im ien to , co m o
perteneciente a la u n id a d necesaria de la conciencia de si, \ esto
acontece p o r m e d io de la ca teg o n a 1 2 Esta, entonces, indica
que la co nciencia em p írica de un m últiple d a d o peí feneciente
a u n a [um ca]J intuición esta so m etid a a u n a conciencia de
si p u ia a p n o n , tal co m o la intuición e m p in c a esta som etida
a un a p u ra [intuición] sensible, q u e igu alm en te tiene lut>ai a
449 E n el o n g i n a l , r e s a l t a d o c o n m a \ use u la « d a d o e n U n a i n t u i c i ó n
em pnira»
450 T a m b i é n p u e d e e n t e n d e i s e <aquella a s i b e i p o i m e c h o de
la cu al >
451 Asi en el origin al E d A c a d c o r ri g e ? 10 s i g u ie n d o a \ n l u n
gei « R .in d g lo s se n » p 4 >7) Peí o pi o b a b l e m e n t e li i\ i q u e a d o p t a i u m
coi l e c c i ó n d e V a len tm ei r p c o g i d a p o i S c h m id t senun ! i cu il d c b e d e n i
aquí «<§ 1 4 ' » , \ a q u e c o m o h e m o s d i< h o este n u r m m f i l t i b a < n el n n
g i m l v f 1 ( e \ t o r o n e s p o n d i e n t e q u e d o e n t o r n e s i n c lu id o t i l el § 1 j
452 La d e m o s t r a c i ó n se b a s a e n la l e p i e s e n t a c h unidad di la tnitttaon
poi la cu al u n o b j e t o es d a d o [ u nid id] q u e mchive s i e m p 1'’ en si u m
síntesis d e lo m ú l t i p l e d a d o p a i a u n a in tu ic ió n \ q ut c o n tu n e v a h o
f e i e n c í a d e esto d a d o , a la u n i d a d d e la a p e i c e p c i o n [ \ o l a d e Kanl]
453 E n el o n g m a l « p eífen ecien te a I na intuición íes i l u d o <on
mav use ula)
212 t 11 l.r tY r
§ 23.
La p roposicion an terio r es de la m ayor im portancia, pues
d eterm in a los lim ites del uso de los conceptos puro s del en
ten d im iento con respecto a los obje tos, tal com o la Estética
transcendental d eterm in o los h u rte s del uso de la form a pura de
[ B i .u j
[BI >7]
§ 25.
E n cam b io , en la síntesis tra n sc e n d e n ta l de lo múltiple
d e las re p rese n tac io n e s en g eneral, y p o r tanto, en la unidad
sin tética o rig in a ria de la a p e rc e p c ió n , ten g o conciencia de
m í m ism o, no co m o m e ap arezco a m í [m ism o], ni com o, en
m í m ism o, soy, sino sólo [tengo con cien cia de] que soy. Esta
representación es un pensar, no un intuir. A hora bien, com o para
el conocimiento de noso tro s m ism os, ad em ás de la acción del
181 Ed >\tad tia e <peio que con íes p ec to a ¡o m últiple que ella
tiene q u e enlazai esta so m e tid a a u n a c o n d i u o n limitativa que ella
llam a el s t n t id u in terno, (a sabci so m e tid a a la c o n d iu o n ] de hatei
intuitivo aquel enlace»
482 La e x p ie s io n «a ella m isma» se re h e ie a la na tuia le za , no puede
ie í e n rs e a «la le)», que es un substantivo n e u ti o en ale m an
CKlllt. D t LA RAZON PURA
OÜl Estos p u e d e sel aquí tanto «el e sp a rto ) el tiem po», c o m o «los
fe n ó m e n o s c o m o inclino <la de te rm in a ción » (poi esta ultim a posibi
helad se Ji cide De V le e s th a u w e i La deductiva, \o \ III, p 274, nota),
tam bién p u e d e i t f e i u s e a los <co n ce p to s p in o s del e n te nd im iento»
JÜ2 f i a ) que e n te u d ei sin division en paiagrafos»
jUj> El t e \ t o ijiie h a b ía c o m e n z a d o <L1 c elebie Locke» (B 127) )
que t u n i i n a en con ca te n a ció n c o n t i n u a > (B · peí tenece solo a la
segund i tdi< ion ele la o b l a , sustituye a la deducció n tiunscendental que
se e n c u e n ti a en la p n m e i a edición, e n u e las pag inas A ()4 \ A 130
C R H IC A D E l a R A Z O iN p u r a
■233
Introducción
D e la facultad t r a n s c f n d e n t v l d e j u z g a r en g e n e r a l
511. Q u iz á d e b a e nte ndp ise aquí: «de la aplicación de los prim eros
(los conceptos) al ultim o (al objeto)».
512 C o m o si dije ia «un tercer elem ento».
513. Es decii, en la su bsunción d e los fe n ó m e n o s bajo la categoría
CRITICA DF t A RAZÓ N n 'R A
23,9
la le p ie s e n ta c io n de un m é to d o de re p ie se n ta i en u n a im ag en
una i a n u d a d < p tj mil) según cieito co n c ep to m as b ien qu e
esta im ag en m ism a a la cual, en el u ltim o caso, difícilm ente
p o d u a y o a b a ic a ila ) co m p a n tila con el co n cep to A hora bien,
a esta r e p ie s e n ta u o u de un p io c e d im ie n to universal d e la
im ag in ació n p a ia su m in isü d r su im a g en a un [B 180] co ncep to
la llam o el esq u em a de ese co n cep to
Ln v e id a d , a n u e s tio s c o n c ep to s sensibles p u io s no les
sn v e n de tu n d a m e n to im ág en es de los objetos, sino [A. 141]
esq u em as Jam as im ag en alg u n a de un triangulo se n a ad e cú a
da al co n c ep to de un tiian g u lo en gen eral Pues no alcanzaría
la umv ersa h d ad del co n cep to , que h ace que este \ alga p ara
todos, íe cta n g n lo s no ic ctan g u lo s, etc , sino que estaría lim i
tad a sie m p ie solo a una p a ite de esta esfera El esq u em a del
tn a n g u lo m inea p u e d e ex ista e n o tra p a ite que en los p en sa
m ientos, > significa u n a le g la de la síntesis de la im aginación,
con iespe< to a figuias p u ia s en el espacio A un m u ch o m en o s
alcan za ja m a s u n objeto d e la e x p e n e n c ia , o u n a im a g en de
el, al c o n c ep to tm p in c o , sino que este se iefiere siem p re m
m e d iatam e n te al e sq u em a de la im ag in ació n , co m o le g la de
la d e te n n m a c io n de n u e s tia intuición, segnn cierto co n cep to
u m \ cisal El co n c ep to de p e n o significa u n a le g la de acu erd o
cem la cual m i im a g in a ció n p u e d e trazar, de m a n e ra universal,
la figuia de un anim al cu a d iu p e d o , sm estai lim itad a a n ing u n a
h g u ia sm gulai p articu la i, que la ex p e rien c ia m e ofieciera, ni
ta m p o co a n m g n n a im ag en posible q u e ) o p u d ie ia le p iesen ta i
m c o n o e to Este esquem atism o de n u estio en ten d im ien to , con
le sp ec to a los te n o m e n o s ) a la m e ia lo u n a de ellos, es u n arte
esco n d id a en las p io fu n d id a d e s del alm a h u m a n a, cii)as ver
d a d e ia s ¡B lb l] o p eiac io n es d ih c ilm e n te le a d i\ m em os alguna
vez a la N au u a lez a y las p o n g am o s en d escu b ie ito a la vista
P o d em o s d ecir ap e n as esto la imagen es un p io d u c to de la
facultad e m p m c a de la im a g in a ció n p io d u c tiv a , el esquema
tie m p o ], ’ asi, el d e la c a n t i d a d , [ c o n t i e n e ) h a c e l e p r e s e n t a r ]
la g e n e i a u o n (sín te s is , d e l t i e m p o m i s m o e n la s u c e s i v a a p r e
h e n s i o n d e u n o b j e t o , e l e s q u e m a d e la c u a l i d a d , la s í n t e s is d e
la s e n s a c i ó n ( p e r c e p c i ó n ; c o n la r e p r e s e n t a c i ó n d e l t i e m p o ,
o el l l e n a d o d e l t i e m p o el d e la l e l a c i o n , la ¡ e l a c i ó n d e las
p e i c e p u o n e s e n t i e si e n t o d o t i e m p o (es d e c i r , s e g ú n u n a r e g l a
d t la d e t e r m i n a c i ó n d e l t i e m p o ) , f i n a l m e n t e , el e s q u e m a d e la
m o d a lid a d ) de sus c a te g o u a s, [c o n tien e y h a c e re p re se n tar]
el t i e m p o m i s m o , c o m o e l c o u e l a t o d e la d e t e r m i n a c i ó n d e u n
o b j e t o si p e í t e n e i e a l t i e m p o , ) c o m o [ p e r t e n e c e a el] P o r e s o ,
l o s e s q u e m a s n o s o n n a d a m a ^ q u e d cte n n in a cio n eí d el t u m p o 3
a p n o r i , s e g ú n l e g l a s , > e s t a s se r e f i e r e n , s e g ú n el o i d e n d e las
c a t e g o u a s , a la se n e del tiem po, al contenido d el tiem p o , al oiden
[B J8 > ] d e ltu m p o y f i n a l m e n t e al conjunto d el tiem po, c o n r e s p e c t o
a t o d o s lo s o b j e t o s p o s i b l e s
\ p a ita de esto q u ed a claro que el esquem atism o del en ten
d im ien to m ediante la síntesis tran scen d en tal de la im aginación
1 1 0 d esem b o ca en n in g u n a o tra cosa sm o en la u n id a d de todo
lo m últiple de la intuición en el sentido interno, y asi, m direc
ta m tn te , en la u n id ad de la ap eicep cio n , com o función que
c o n ts p o n d e al sentido interno (a una íe c e p tm d a d ) P 0 1 tanto,
los esquem as de los conceptos [A 14b] p u io s del entendim ien to
son las \ a d a d e r a s j únicas condiciones p a ra p rocurarles a estos
u n a le leien c ia a objetos, ) p o r tanto, significación, y poi eso las
categouas, al fin, 1 1 0 tienen o tio uso, m as que [el uso] posible
em pu ico pues s in en m e iá m e n te p ara som eter a los fenom enos,
m ed ian te fundam entos de una u n id ad necesaria a p n o n (debido
a la unificación necesan a de toda conciencia en u n a aprecepcion
52 í L a e x p i e s i o n e n t i e c ó lc h e l e s [solo u n a d c i e i m m a u o n del
tiempo] es u m c o u e c u o n de Adickes, en su edición de la C n tu a di
la HL_on puní 1884 lec o g id a p oi Schm idt
J25 Lu lugai de dctei urinaciones del tiempo» p o d n a en ten derse
t am bién de te rm ina cione s tem p oiales >, estas no seium > a, en ese caso,
d e te i n n n a c o i i e s d t l tie m po m ism o sino que p o d n a n sei, poi ejemplo,
d e t u ululacio nes tem p o iales de las cosas
C R U ie \ DE LA RAZON P l R A
o b j e t o , v p o r t a n t o t a m p o c o s i g n i f i c a c i ó n a l g u n a q u e p u d ie r a
p r o d u c i r u n c o n c e p t o ’ ’9 d e o b j e t o A s i, p ej , la s u b s t a n c i a si
u n o s u p r i m i e s e la d e t e r m i n a c i ó n s e n s i b l e d e la p e r m a n e n c i a
n o sig n ificaría n a d a m a s q u e u n alg o q u e p u e d e ser p en sad o
c o m o s u j e t o (sin s e r u n p r e d i c a d o d e o t r a c o s a ) P e r o c o n esta
r e p r e s e n t a c i ó n n o p u e d o h a c e i n a d a , p u e s n o m e [B187] m
d i c a q u e d e t e r m i n a c i o n e s p o s e t la c o s a q u e h a d e s e r tenid a
p o r tal s u j e t o p r i m e r o P o r c o m u n m e n t e la s c a t e g o r í a s , s m los
e s q u e m a s , s o n s o l a m e n t e f u n c i o n e s d e l e n t e n d i m i e n t o para
c o n c e p t o s , p e r o n o r e p r e s e n t a n o b j e t o a l g u n o E s t a significa
c i o n l a r e c i b e n d e la s e n s i b i l i d a d q u e r e a l i z a al e n t e n d i m i e n t o
a la v e z q u e lo le s tr in g e
fvm)
S l S T E M \ D E T O D O S LO S P R I N C I P I O S
DEL F N T rV D IM irN IO PURO
E n el c a p i t u l o a n t e n o i h e m o s c o n s i d e r a d o l a f a c u l t a d
t r a n s c e n d e n t a l d e j u z g a i s o l a m e n t e s e g ú n las c o n d ic io n e s
u n i v e r s a l e s , s o l o b a j o la s c u a l e s e lla e s t a a u t o i i z a d a a e m p l e a r
lo s c o n c e p t o s p u r o s d e l e n t e n d i m i e n t o p a r a j u i c i o s sin t é t i c o s
A h o r a , n u e s t r a ta r e a es e x p o n e r e n e n l a c e s i s t e m á t i c o los
j u i c i o s q u e el e n t e n d i m i e n t o e f e c t i v a m e n t e p r o d u c e a p n o n
s u j e t o a e s t a c a u t e l a c n t i c a , p a r a lo c u a l , s m d u d a , n u e s t r a tabla
d e las c a t e g o r í a s d e b e s u m i n i s t r a r n o s la g u i a s e g u r a ) n a t u r a l
E l s i s i l m a d e l u í p r i n c i p i o s d e l EN'IENDLMIEN'IO PURO
D e l p r in c ip io s u p r e m o de t o d o s
los j u ic io s a n a l ii ic o s
[A 1541
D el p r in c ip io suprem o de todos
L O S J U I C I O S SI N TL l í e o s
L a e x p l i c a c i ó n d e la p o s i b i l i d a d d e j u ic i o s s i n t é t i c o s es u n a
t a r e a c o n la q u e n o t i e n e n a d a q u e h a c e r la l ó g i c a g e n e r a l , q u e
ni s i q u i e r a p r e c i s a c o n o c e r el n o m b r e d e e ll o s E n u n a ló g ic a
t r a n s c e n d e n t a l , e m p e r o , é s t e es el n e g o c i o m á s i m p o r t a n t e d e
t o d o s , e i n c l u s o el ú n i c o , si se h a b l a d e la p o s i b i l i d a d d e j u i c i o s
s i n t é t i c o s a f i n o n , y d e las c o n d i c i o n e s y d e l a l c a n c e d e la valí
d e z d e e llo s . P u e s l u e g o d e a c a b a d o [e ste n e g o c i o ] , e lla p u e d e
s a t is f a c e r p e r f e c t a m e n t e su [ p r o p i a ] f i n a l i d a d , a s a b e r , la d e
d e t e r m i n a r el a l c a n c e y lo s l í m i t e s d e l e n t e n d i m i e n t o p i n o
E n el j u ic io a n a l í t i c o m e a t e n g o al c o n c e p t o d a d o , p a r a e sta
b l e c e r a l g o d e él. Si e s a f i r m a t i v o , le a t r i b u y o a e s e c o n c e p t o só lo
a q u e l l o q u e y a e s t a b a p e n s a d o en él; si es n e g a t i v o, s ó l o e x c l u y o
d e él lo c o n t r a r i o d e e s o . ’31 P e r o e n los j u i c i o s s i n t é t i c o s d e b o
salir d e l c o n c e p t o d a d o , p a r a c o n s i d e r a r e n r e l a c i ó n c o n él a lg o
e n t e r a m e n t e d i f e r e n t e d e lo q u e e s t a b a p e n s a d o e n él, [ B 191] la
c u a l [ re l a c i ó n ] , p o r e so , n u n c a es ni u n a r e l a c i ó n d e i d e n t i d a d ,
ni u n a d e c o n t r a d i c c i ó n ; y c o n r e s p e c t o a e s t o n u n c a se p u e d e
d e s c u b r i r , e n el j u i c i o m i s m o , n i la v e r d a d n i el e r r o r
A d m i t i e n d o , p u e s : q u e se d e b e sa lir d e u n c o n c e p t o d a d o ,
p a r a c o m p a r a r l o s i n t é t i c a m e n t e c o n o t r o ; e n t o n c e s es n e c e s a r i o
u n t e r c e r [ e le m e n t o ] , s ó lo e n el c u a l p u e d e surgir la síntesis d e d o s
c o n c e p t o s . A h o r a b i e n , r:q u é es e s t e [ e l e m e n t o ] t e r c e r o , el m e d i o
de t o d o s lo s j u ic io s s i n t é t i c o s ? H a y ^ 1’ s o l a m e n t e u n c_o»|unto e n
el q u e e s t á n c o n t u n d a o t u d a s n u e b t i a s t e p i e s p u t a c i o n e s , a s a b e i ,
el s e n t i d o i n t i m o , ) la l u m i a d e el a p t it m , el t i e m p o L a síntesis
d e las l e p i e s c n t a u o n e s se b a s a t n la i m a g i n a c i ó n , p e í o U u n i d a d
s i n t é t i c a d e e lla s (q u e es l e q u c u d a p a i a t l j u i u o ) [se b a sa ] e n !a
u n i d a d d e la a p e i c e p c i o n Vqiu h a b í a q u e b u s c a i , e n t o n c e s , la
p o s i b i l i d a d d e los j u i c i o s s i n t é t i c o s , ) p u e s t o q u e t o d o s tres'’“
c o n t i e n e n las f u e n t e s d e r e p r e s e n t a c i o n e s a p n u n , t a m b i é n [ha
b i a q u e b u s c a r a q m j la p o s i b i l i d a d d e j u i c i o s s i n t é t i c o s p u r o s ,
t i n c l u s o s e i a n n e c e s a n o s a p a i t u d e e s t o s f u n d a m e n t o s , si es
q u e h a d e t e n e i l u g a i u n c o n o c i m i e n t o d e o b j e t o s q u e se b a s e
s o l a m e n t e e n la sín te s is d e las r e p i e s e n t a c i o n e s
Si u n c o n o c i m i e n t o h a d e t e n e r r e a l i d a d objetiv a, e s d e c i r ,
[si h a de ] i e f a n s e a u n o b j e t o \ [ha d e t e n e i j e n el si g n i f ic a c i ó n
) s e n t i d o el o b ] e t o d e b e p o d c i s e r d a d o d e a l g u n a m a n e r a S in
e s o lo s c o n t e p t o s s o n \ a c i o s , y c o n e llo s se h a p e n s a d o , [ B 1 9 5j
p t i o e n l e a l i d a d n o se h a c o n o c i d o n a d a m e d i a n t e e s te p e n s a r ,
s i n o q u e s o l a m e n t e se h a j u g a d o c o n r e p i e s e n t a c i o n e s D a i u n
o b j e t o [4.156] si e s t o n o se h a d e e n t e n d e t a s u v e z d e m a n e r a
s o l a m e n t e m e d i a t a , s i n o [ q u e significa] e x h i b n i n m e d i a t a m e n t e
t n la i n t u i c i ó n n o e s n a d a m a s q u e l e f e n r la r e p r e s e n t a c i ó n d e
el a la e x p e n e n c t a (va s e a e le c t i v a , o s o l o p o s i b l e ) I n c l u s o el
e s p a c i o > el t i e m p o p o i m u v p u i o s q u e e s to s c o n c e p t o s s e a n d e
t o d o lo e m p m c o , v p u i m u v c i e i t o q u e se a q u e s o n r e p r e s e n t a d o s
e n t e i a m e n t e a p n o n e n la mente-, n o t e n d u a n \ a li d e z objetiv a, m
t e n d n a n s e n t i d o n i s i g n i f ic a c i ó n , si n o se niü>> u a su u s o n e c e
s a n o e n los o b j e t o s d e la e x p e r i e n c i a , p u e s la l e p i e s e r u a ^ i o n de
e llo s es u n m e i o e s q u e m a , q u e se i c f i e r e s i e m p i e a la i m a g i n a c i ó n
t e p r o d u c tiv a, la q u e e v o c a a los o b j e t o s d e la e x p e r i e n c i a , sin
los c u a l e s e llo s n o t e n d r í a n s i g n i f i c a c i ó n a l g u n a , ’5 y asi e s c o n
t o d o s lo s c o n c e p t o s sin d i f e r e n c i a
R e p r e s e n t a c ió n s is t e m á t ic a d e t o d o s
LOS PR IN C IP IO S SIN T ÉT IC O S DE EL ¡
A xiom as
de la
intuición
2 3
A n ticipaciones A nalogías
de la de la
p e rc e p c ió n ex p e rien c ia
4
P ostulados
del
p e n sam ien to em pírico
en g eneral
1. A xiom as de la intuición u
El p rin cip io d e ellos es: Todas las intuiciones son magnitudes
extensivas.
Prueba
P i ueba
P ercepción es la conciencia em pírica, es decir, una [concien
cia] en la cual h a \, a la vez, sensación Los fenóm enos, como
objetos d e la percepción, no son intuiciones p uras (meram ente
form ales), com o el espacio y el tiem po (pues éstos no pueden
ser p ercibidos en sí m ism os) C o n tien en en sí, pues, además
de la intuición, tam bién las m aterias p ara cualquier objeto en
g en e ia l (m ediante las cuales se te p te se n ta algo existente en el
espacio o en el tiem po), es decir, lo real de la sensación, como 1
rep resen tació n m e ram en te subjetiv a, de la c u a l,4<<u no puede ser {
consciente solam ente de que el sujeto es afectado, y a la cual j
se la [B208] refiere a u n objeto en general A h o ra bien, de la ¡
con ciencia em pírica a la p ura es posible u n a alteración gradual,
en la cual lo real de ella d esaparezca enteram en te, quedando j
u n a c o n c ie n c ia m e ra m e n te fo rm al (a p n o n ) de lo múltiple 5
en el espacio ) en el tiem po; v p o r consiguiente [es posiblej
ta m b ié n u n a síntesis de la generación de la m agnitud de una
sensación, desde su com ienzo, la intuición p u ra = 0, hasta una
m ag n itu d cualquiera de ella Y com o la sensación, en sí, no es
u n a represen tació n objetiva, y en ella no se en cu en tran ni la
intuición del espacio, ni la del tiem po, entonces le correspon
derá, n o u n a m agnitud extensiva, pero sí u n a m agnitud (y es a
P rueba
[A 182]
A. Primera analogía
Pi inapto de la permanencia de ¡a substancia
En todo cam bio de los fenómenos-permanece la substancia, v el
quantum de ella n o se acrecienta ni dism inuye en la naturaleza
P nuba
B. Segunda analogía
ñincipio de la sucesión temporal según la ley de la causalidad
Todas las alteiac io n es su c ed e n según la ley de la co n e x ió n
de la causa y el efecto.
575. T a m b i é n p u e d e e n t e n d e i s e . «los f e n ó m e n o s , c o m o co s as u o b j e
tos, son d e t e u n t n a b l e s e n u n a e x p e r i e n c i a p o s i b l e »
282 IMMANUEL KANT
Prueba
576. A g r e g a d o d e V a l e n t i n e r . r e c o g i d o p o r S c h m i d t .
577. D e b e r í a d e c i r a q u í «en el t i e m p o p r e c e d e n t e » , c o m o lo señala
W ille, e n c o r r e c c i ó n r e c o g i d a p o r S c h m i d t .
CRÍTICA DE LA RAZÓN P l'R A 283
sea conocida com o determ inada, la relación entre los, dos estados
debe ser p en sada de tal m anera, que con ella se determ ine com o
necesario cuál de ellos debe ser colocado antes, y cuál después, y
no a la inversa. Pero el concepto que lle\ a consigo una necesidad
de la unidad sintética sólo puede ser un concepto puro del entendi
miento, que n o resida en la percepción, y éste es aquí el concepto
de la relación de la causa y efecto, de los cuales la prim era determ ina
al último en el tiem po com o consecuencia, y no com o algo que en
la m era im aginación podría p reced er (o bien, en general, no ser
percibido). Poi consiguiente, sólo porque som etem os la sucesión
de los fenóm enos, v po r tanto, toda alteración, a la ley de la cau
salidad, es posible la experiencia m ism a, es decir, el conocim iento
empírico de ellos; y por tanto, ellos m ism os, com o objetos de la
experiencia, sólo son posibles según esa m ism a ley.vl<
La ap re h en sió n de lo m últiple del fen ó m en o es siem pre
sucesiva. Las rep rese n tac io n e s de las p artes siguen las unas a
las otras. Si acaso se siguen tam b ién en el objeto, es un segundo
punto d e la reflexión, que n o está co n ten id o en el p rim ero .
A hora bien, p o r cierto q ue to d o p u e d e llam arse objeto, incluso
toda rep resen tació n , en la m e d id a en que u n o es consciente
de ella; p e ro lo que esta p a ia b ia [B235] d e b e significar p ara
los fenóm enos, n o en la m e d id a en que éstos (com o [A 190]
representaciones) son objetos, sino sólo fen la m e d id a en que]
designan u n objeto, req u ie re u n a investigación m ás p ro fu n d a.
En la m e d id a en que ellos, sólo co m o representaciones, son a la
vez objetos d e la conciencia, no se distinguen de la aprehensión,
es decir, d e la acogida en la síntesis de la im ag in ació n ; y p o r
581. E n el original: « q u e h i c i e r a n e c e s a r i o si yo d e b i e r a c o m e n z a r .. » .S e
g u i m o s c o r r e c c i o n e s d e M e i li n y d e E r d m a n n , r e c o g i d a s p o r S c h m i d t
CRITICA DE LA RAZÓN PliRA
5 8 7 L i t e r a l m e n t e <(de a q u e l l o q le se p r e t e n d í a l l a m a i d e l objeto)»
S e g u im o s u n a coi l e c c i ó n d e M e l l m r e c o g i d a p o i S c h m i d t
386 Es d e c ir , la l e f e i e n c í a a u n o b j e t o
o87 T a m b i é n p u e d e e n t e n d í 1se <v s o m e t e i l a s ( so m e te i h s i e p i e
se n ta c io n e s a u n a 1egia)
290 IMMANL'El KANT
591. Es d e c n : los f e n ó m e n o s d e l t i e m p o p a s a d o .
592 Es d e c n , a los l u g a r e s E n el o n g i n a l d i c e « h a c e i l o n e r e s m i o
a éste», es d e c i r , al l u g a r d e c a d a u n o S e g u i m o s u n a coi l e c c i ó n de
G órland, reco g id a p o r S chm idt
t\ \i-\ t L L h A ¡ r
le c o g id a poi Schm idt) V aihm gei («R andglosseu», p. 460) sugiere: «la
p e rm a a e u c ia d e ella», es d e d i, d e la su bstancialidad.
602 L iteral m e a te. «cu an d o este origen».
CRITICA DE LA RAZON PURA
297
conocim iento de fuerzas efectivam ente existentes, el cual sólo
puede ser d a d o em p írica m en te, p. ej. [conocim iento] d e las
fuerzas m otrices, o, lo que es lo m ism o, de ciertos fen ó m en o s
sucesivos (com o m ovim ientos) que p o n e n de m anifiesto tales
fuerzas. Pero la fo rm a d e to d a alteración, la co ndición sólo bajo
la cual ella, co m o n acim ien to de otro estado, p u e d e p ro d u cirse
(cualquiera sea el co n ten id o d e ella, es decir, el estad o q u e es
alterado), y p o r tanto, la sucesión m ism a de los estado s (lo
acontecido) p u ed e , sin e m b arg o , ser co n sid erad a a ^ n o n según
la ley de la cau salid ad y según las co n d icio n es del tie m p o .603
[B 253]C uando u n a su b stan cia pasa de u n estado a a otro
b, el p u n to del seg u n d o en el tie m p o es d iferen te del p u n to
tem poral del p rim e r estad o , y le sigue a éste. Ig u alm en te ,
tam bién el seg u n d o estado, co m o rea lid ad (en el fenóm eno)
difiere del p rim e ro , en el cual ésta no estaba, co m o [difiere] b
de cero; es decir, au n q u e el estad o b se distinga del estad o a
sólo p o r la m a g n itu d , la alterac ió n es u n n ac im ien to d e [A208]
b -a, que no estaba en el estado anterior, y con respecto a esto004
[el estado anterior] es = 0
Se p reg u n ta , pues, có m o p asa u n a cosa, de u n estado = a,
a otro = b. E n tre dos in stan tes h a y siem p re u n tiem p o , y en tre
dos estados en ellos hay siem p re u n a d iferencia que tien e un a
m agnitud (pues todas las p arte s de los fen ó m en o s son siem p re,
a su vez, m agnitudes). P or co nsiguiente, to d o trán sito de un
estado a o tro aco n te ce en u n tie m p o q u e 'e stá c o n te n id o en tre
dos instantes, de los cuales el p rim e ro d e te rm in a al estado del
cual la cosa sale, y el seg u n d o [d ete rm in a al estado] al que la
cosa llega. A m bos, pues, son lím ites del tiem p o de u n a a lte ra
ción, y p o r tanto, del estado in te rm e d io en tre los dos estados,
y com o tales p e rte n e c e n ellos ta m b ié n a la alteración com pleta.
C . Tercera analogía
P)inapto de la simultaneidad, según la ley de la acción reciproca, o
comunidad
T odas las su b stancias, en la m e d id a en q u e p u e d e n ser
p erc ib id as en el espacio co m o sim ultáneas, están en u n iv eisal
acció n recíp ro ca.
Prueba
Simultáneas son las cosas, cu a n d o en la intuición em p írica la
p erc ep ció n de la u n a p u ed e [B257] seguir a la p eice p ció n d e la
otra y viceversa (lo que 1 1 0 pued e o c u irir en la sucesión tem poral
de los fenóm enos, tai com o ha sido m ostrado en el segundo
principio) Así, p u ed o dirigir mi p ercep ció n p rim e ro a la luna, y
d espués a la tierra, o tam bién inversam ente, p rim e ro a la tierra
y luego a la luna; ) po rq u e las p ercep cio n es de estos objetos
p u e d e n seguirse lecip ro ca m e n te la u n a a la otra, digo que ellos
existen sim ultáneam ente. A h o ra bien, la sim ultaneidad es la
existencia d e lo m últiple en el m ism o tiem po. Pero 1 1 0 se pu ed e
p ercib ii el tiem po m ism o, p a ia inferii que, estando [algunas]
cosas puestas en el m ism o tiem po, las p ercepciones de ellas
p u ed e n seguiise unas a otras recíp io cam en te. La síntesis d e la
im ag in ación en la aprehensión p ie sen taiía , p o r tanto, cada u n a
de estas p ercepciones sólo com o u n a [percepción] que existe
en el sujeto cu an d o la o tra no esta [en él], y viceversa; p ero no
[perm itiiía afiim ai] que los objetos fueran sim ultáneos, es decir,
que cu ando uno esta, tam bién el otro esté en el m ism o tiem po; y
que esto sea necesario para que las percepciones puedan seguirse
recíp ro cam en te unas a otras. Por consiguiente, se leq u iere un
co n cep to del entendim iento, [concepto] de la m utua sucesión de
CRITICA DE LA RAZON PURA 301
I
[A219J
Explicación
Las categ o rías de la m o d a lid a d tienen la p e c u lia rid ad de
que no in c re m e n ta n en lo m ás m ínim o, co m o d eterm in a cio n e s
de! objeto, al co n c e p to al que son u n id a s co m o jire d icad o s;
sino qu e sólo ex p re san la relación co n la facultad d e c o n o c i
m iento C u a n d o el c o n c ep to d e u n a cosa está ya co m p leto ,
puedo sin em b a rg o to d a v ía p reg u n ta r, ac erca d e ese objeto, si
es m e ra m en te posible, o ta m b ié n efectiv am en te real, o, en este
último caso, si es tam bién necesario. C on ello n o se piensan m ás
d eterm in aciones en el ob jeto m ism o, sino que sólo se p reg u n ta
cóm o se c o m p o rta éste (junto con todas sus d eterm in acio n es)
con resp ecto al en ten d im ien to y a su uso em p ín co , con respecto
a la facultad em p írica de ju z g a i, y co n resp e cto a la razón (en
la aplicación d e ella a la experiencia).
625 En lugai de «de las cuales» (cosas), p o d ría e n te n d e ise tam b ién
«de los cuales» (conceptos).
626. En lu g ar d e «a p a rtir d e tales c o n ce p to s p o r sí m ism os», se ha
sugerido: «com o tales c o n ce p to s p o r sí m ism os» (e n m ien d a d e H a r
tenstein, re co g id a p o r Schm idt).
627 H a b rá que e n te n d e i aquí: «Pero p u esto que el p ro d u c to de esta
construcción».
312 IMMANUEL KANT
Rejutanon d d idealismo
El idealism o (me refiero at mate nal), es la te o n a que d ec la ia
que la existencia de los objetos en el espacio fuera de n o so tio s
es, o bien m e ra m e n te d u d o sa e indemoshable, o b ien falsa e
imposible', el prime)o es el [idealism o] problemático de Descaí tes,
quien d eclara in d u d a b le so lam en te una'"0 afirm ación em pírica
(,assertio), a saber: Yo soy, el segundo es el dogmático de Bttkehy,
quien d eclara q u e el espacio, con todas las cosas a las cuales
él com o in se p arab le co n d ició n va u nido, es algo im p o sib le en
sí m ism o, y que poi eso, ta m b ié n las cosas en el espacio son
629. H asta aquí el texto com ún a las ediciones A ) B. Lo que sigue, hasta
los ti es asténicos, se e n c u e n tia solam ente en la edición B.
bJO. «Una» d e stac ad o en el o n g m al con m ayúscula y sin bastardilla.
3 ’4 iM M 'M E L K \ N T
Teorema
La m e ra conciencia, p ero t m p m c a m e n te determ inada de
m i p ro p ia existem la, d em u estia la ex istencia de los objetos en
el espacio f u e r a '1 de mi
Pmrba
S o \ co n scien te de mi ex istencia co m o d eterm in a d a en el
tiem p o Io d a determ in a! ion tu n p o ia l p ie su p o n e a lg o pema
nenie e n la p erc ep ció n Peí o esto p e rm a n e n te no p u ed e ser algo
en m i, p o rq u e , ante to d o , prt L isam ente m i existencia debe
p o d ei ser detei m in a d a en el tiem p o pot esto p erm an en te M1
Por co nsiguiente, la p e rc ep ció n de esto p e rm a n e n te solo es
íe p ie s tn td c io n m e ia m e n tc in tilu tu u l de la e s p o n ta n e id a d de
un sujeto p e n san te Por eso este Yo no tiene ta m p o co el mas,
m ínim o pi e d ita d o de la intuición, el cual, co m o peímancille,
p u d ieia se iv u le de c u n tía lo a la d e te rm in a c ió n te m p o ral en
el sentido in te rn o , tal to m o la unperutlabilidad [lo] es en la
m ateria co m o intuición em puiui
Observación 3 a D e que se ie q u ie ra la existencia de objetos
externos p ara la p osibilidad de u n a conciencia d ete rm in a d a de
nosotros m ism os no se signe que toda íe p re se n ta c io n intuitiva
de cosas ex tern as m cluva a la \e z la ex istencia de estas, pues
aquella* ' b ien p u t d t sei el m e ro efecto de la im ag in ació n (en
los sueños asi co m o t n la locura), peí o ella lo es m e ra m en te
poi la le p io d u c c io n de am ei íores p erc e p c io n e s extern as, las
cuales, com o se lia m o stiad o , son posibles solo p o i la rea lid ad
efectiva de objetos ex tern o s A quí solo h ab ía q u e d em o strar
que la ex p ei lencia interna en gen eral solo [B279] es posible p o r
m edio de la e x p e n e n c ia e x te rn a en g en e ral Si esta o aquella
p iesu n ta ex p e rien c ia no es m e ra im ag in ació n , [es algo que]
debe ser av en g u a d o según las d eterm in a cio n e s particu lares de
ella } p oi co m p aia cio n con los criterios de to d a experien cia
efectivam ente l e a l 1n
***
tío p io p o sicio n e s {tu mundo noit datar hiatus, non datur saltas,
non datur tasus, non datin jatum ), '.al co m o todos, los principios
d e o iig e n tra n sc e n d e n ta l, p o r su o rd en , según el o rd e n de
las categorías, \ p o d ría m o s asignarlel,J" a ca d a u n a su lugar;
p e io el lectoi ya e|e rc ita d o lo h a iá p o i sí m ism o, o d e s c u b iiiá
fácilm ente el hilo co n d u c to r p a ra ello. Ellas se re ú n e n todas
ú n ic am e n te en n o ad m itir, en la síntesis em pírica, n a d a que
p u d ie ra h a c e r q u e b ra n to o m e n o scab o al e n te n d im ie n to y a
la co n tin u a in te rc o n e x ió n de todos los fenóm enos, es decir,
a la u n id a d de los co n c ep to s de él. Pues sólo en él [A230] se
h ac e p o sible la u n id a d de la experien cia, en la cual todas las
p e rc ep cio n es d e b e n te n e r su lugar.
Las cuestiones d e si el ca m p o d e la p o sib ilid a d es m ayor
qu e el c a m p o q u e co n tie n e to d o lo efectiv am en te real, y de si
este a su vez es m a y o r q u e la m ultitud d e lo q u e es necesario,
son cu estiones in teresan tes, cuya resolución es sintética, p ero
que ta m b ié n ca en sólo d e n tro de la ju risd icció n d e la razón;
p u es v ie n en a p reg u n ta r, a p io x im a d a m e n te , si todas las cosas,
co m o fen ó m e n o s, p e ite n e c e n al co n ju n to y al contex to d e un a
única experiencia, de la cual cada p ercepción dada es una parte,
qu e poi co n siguiente 1 1 0 p u e d e [B283j ser en lazad a co n otios
fen ó m enos, o bien, si m is p e ic e p c io n e s p u ed e n p e rte n e c e r a
m ás d e u n a ex p e rien c ia p osible (en la u niversal in te rco n ex ió n
de esta). El e n te n d im ie n to le d a a p n o n a la ex p e rien c ia en g e
n eral sólo la te g la seg'un las co n d icio n es subjetivas ) form ales,
¡anto d e la se n sib h d ad co m o de la ap e ic e p c ió n , únicas q ue la
h a c e n posible. N o p o d e m o s en m a n e ra alg u n a co n c eb ir ni h a
cern o s co m p ren sib les otras form as de la intuición (que espacio
) tiem po!, ni ta m p o co otras form as del e n ten d im ien to (que
las dis( ursi\ as del pensar, o del co n o c im ien to p o r conceptos),
au n q u e fueran posibles; pero au n q u e p u d ié ra m o s [hacerlo], no
p e rte n e c e ría n a la ex p erien cia, único co n o cim ien to en el cual
643. Como si dijeia. «ha) muchas cosas que son posibles, \ qre no
son efectivamente reales».
322 IM M A M I L KANT
co n c ep io de el ¡) ej d c sc iib n un cn c u lo so b ie u n p la n o , con
una linea d ad a a p a rtn de un p u n to d a d o , y una pi o p o siu o n
sem ejan te no jiu ed e sei d em o strad a , p o iq u e el p ro ce d im ie n to
q ue exige es p rec isam en te aq u ello p o r m ed io de lo cual, en
[iiu n ei te im m o , g e n e ia m o s el co n c ep to de u n a figura tal Asi,
según esto p o d e m o s postular, con el m ism o d erech o , los p n n
e ípios d e la m o d a lid a d , p o iq u e ellos no a u m e n ta n su concepto
de cosas,11 [ \ 2 J 5 ] sino solo in d ic an la m a n e ia co m o el es, en
g en e ia l, en lazad o co n la p o te n cia cognoscitiva
[BiNhj
D el f u n d w e m o d e l \ o í s u n c i ó n d e i o d o s i o s o b j e t o s
E \ IjL'nLR'ü 1K i-UAL· \ 0 \ Í L \ 4 A AOí \ I L \ 4
1
33 4 i M M 'W e l k a n t
ó / 0 Como si dijeia «t lia» son la meui fonna puia del uso del entendí
miento io n lespt i 1 0 a los objetos en geneial, \ la loima puia del pensai,
su que poi esa sola furnia las categonas puedan pensai rn deteiminai
objeto alguno» P u o también poclua entendeise «ellas son meiámente
la (oima pina del uso d d entendimiento con ¡especio a los objetos en
ütncial \ con i especio al pensai sin que poi ellas \es decu, por las
Laieuüiias solas se pueda pensai ni deteimmai objeto alguno»
6 7 / I I pasaje q ue co m ienza «Peio aquí h a ) , en el fu n d a m e n to , un
e n g añ o VU ·>() i \ q u e t t i n n n a « d e b e sei enLendido c o m o tal solo
en í g m h id d ü niyilu o >(B 3 0 ()) figui a solam ente en la segunda edición
Ln su lugai esta, en la p n i n e i a edición, otio pasaje que p o n d i e m ü s
m as adelante
672 En lugai J e <u n a aphcac ion a m pliada m as alia de Lodos los objetos
de los sentidos > p u e d e e n te n d e i s e tam b ién «una aplicación a m p liad a
a todos los objetos de los sentidos»
C R JIic I i _A R ZC A Pe HA
34¡
significado p u e d e n te n e r q u e aquellas form as p u ras sensibles
por las cuales al m enos es d ad o un objeto, m ien tras que un a
especie de enlace de lo m últiple p ro p ia de n u estro en ten d í
miento, no significa nada, si no se añ a d e aq u ella intuición solo
en la cual [el m últiple] p u e d e ser d a d o - Sin em b aig o , si a
ueito s objetos, com o fenom enos, los llam am os entes sensibles
(phaenomená). distinguiendo la m a n era com o los intuim os, de la
constitución de ellos en si m ism os, va im plícito ya en n u estio
concepto que, poi asi decir, les c o n tia p o n g a m o s a ellos, va sea
estos [objetos] m ism os, [tom ados) según esta ultim a constim
cion,1 au n q u e n o los m tu ) am os en ella, o v a ta m b ié n otras
cosas p osibles que no son objeto de n u estio s sentidos, en tanto
que son o bjetos m e iá m e n le p en sad o s p o r el en ten d im ien to ,
v [a estos] los llam em os entes inteligibles xnoununa) A h o ra se
plantea la p re g u n ta cp u e d en te n er nuestros con cep to s p u io s
del e n ten d im ien to una significación co n resp ecto a estos ulti
mos, v p u e d e n ser u n a m a n e ra de ccm oceilos^
Peí o \ a desde el com ienzo se m uestra aquí una am bigüed ad
que pu ed e dai ocasión a un gran m alen ten d id o que, puesto que
el en ten d im ien to , cu a n d o llam a m ero fen ó m e n o a un objeto
en u n a relación, se hace a la vez, fuera ele esa relación, u n a
rep resen tación d e un objeto en si mu/no, > p o r eso se p ersu ad e
de que [B307] p u ed e h aceise ta m b ié n (o/utpioi de u n objeto
tal, ) [se p ersuade] de que, puesto que el e n ten d im ien to no
sum im stia otros [conceptos) que las categ o n as, el objeto, en
la ultim a significación, d eb e p o d e r ser p en sad o , al m enos, poi
estos co n cep to s puro s del en ten d im ien to , p e io p o r eso [el en
tendm nento] es in d u c id o en g a ñ o sa m en te a to m a r el co n cep to
en teram en te uidUtrminado de u n ente inteligible, \[que es] algo
673 En lugar de «el múltiple» ¡mede ente ndeise tam bién «el objeto»
674 Es d e c u , si a k)s objeto-, fe nom énicos les c o n ti a p o n e m o s esos
mismos objetos, pe ro tomado:, tal c o m o son en si m ism os
675 Es d e c n , a u n q u e no intu vam os los objetos en la constitución que
tienen en si m ism o s
342 I V 'n V tL K A M
cam p o , a saber, el de los fenóm enos)“ '’ está lim itada, ella mis
m a, p o r el en ten d im ien to , de m an era que ella no se refiere a
cosas en sí m ism as, sino so lam en te al m o d o com o las cosas nos
ap a rece n a nosotros, m e rc ed a n u estra constitución subjetiva.
E ste fue el resu ltad o de to d a la E stética transcendental; y se
sigue tam bién, de m an era natural, del co n c ep to de un fenóme
no en g eneral: que a éste d e b e co rresp o n d e rle algo que no es,
en sí, fen ó m en o , p o rq u e nn fen ó m en o no p u e d e ser nada por
sí m ism o y fuera de n u estro m o d o d e representación, y por
tanto, si no [A252] ha d e i esultar un perp etu o círculo, la palabra
fen ó m e n o in d ica ya u n a referen c ia a algo cuya representación
in m e d ia ta es, ciertam en te, sensible, p e ro que en sí mismo, sin
esta con stitución de nuestra sensibilidad (en la cual tiene su
fu n d am e n to la fo rm a de nuestra intuición), d eb e ser algo, es
decir, un objeto in d e p e n d ie n te de la sensibilidad.
D e aquí surge ah o ra el co n c ep to de un noumenon, que no
[es],1’*' em p ero , positivo, ni [es] un co n o cim ien to determinado
de cosa alguna, sino que significa solam ente el p ensam iento de
algo en g eneral, en el cual hag o abstracción de toda forma de
la in tu ició n sensible. Pero p a ra que un noumenon signifique un
v e rd a d e ro objeto que se distinga de todos los fenóm enos, no es
suficiente que yo libere mi p en sam ien to de todas las condiciones
de la in tu ició n sensible; deb o , adem ás, te n e r fu ndam ento para
suponer o tro g én ero d e in tu ició n q u e esta que es sensible, en el
cual p u e d a ser d ad o un objeto tal; p ues en caso contrario mi
p e n sam ien to es vacío, au n q u e sin co n trad icció n . N o hemos
p o d id o p ro b ar, m ás arriba, que la intuición sensible sea la única
in tuición p osible en general; sino que ella lo es sólo para noso
tros.j1’“ p e ro tam p o co p u d im o s p ro b a r que sea posible, además,
694. Es decir, m ás allá de la esfera d e los fen óm en os. Pero tam bién
podiía e n te n d e ise «más allá de los fenóm enos».
695. La expiesion «en significado positivo» falta en la p rim e ra edición
(A).
696. G aicía M o ie n te c on je tu ia que «estos últimos» son los n o ú m e n o s
y el m u ndo inteligible.
350 IMMANUEt KANT
[BJ 16]
A p én d ice
D e LA A N F I B O L O G I A 70·* D t LOi> C O N C E P T O S DE LA R E F L E X I O N
PO R LA C O N F U S I O N ' D E L L i O E M P Í R I C O D E L EN 1E N D I M I E N T O
C O N EL 1R A N 5C E N D E N TA L
N o t a a l a a n f ib o l o g í a 715 d e l o s c o n c f p t o s
DE LA REFLEXION’
716 En el o n g m a l «anñboha»
7/7 Probablem ente hay a q ue entendei aquí «objeto del entendimiento
puro»
718 E n e l o u g m a l «anhboha»
719 Entiéndase la r e p re se n tac ión fe n o m é n ic a o el íen o m e n o co m o
íepiesentacion
36 2 IMMANUEL KANT
720. Tam bién p o dría e ntend etse: «como c onceptos empíricos, o como
c onceptos de reflexión abstractos»
727 T a m b ié n p o d i ía e n te n d e is e : «que vale, en g e n eial, sólo para
co nce p tos de las cosas»
722 C o m o si dijera: «si to d o el c o n c e p to de u n a d e esas gotas es
idéntico al c o n ce p to de cualquier otid».
CRITICA DE LA RAZON PURA
3 $3
[A292] Nada,
com o
1.
C o n c e p to vacío sin objeto,
ens rafionts.
2. 3.
O b jeto vacío In tu ició n vacía
de un co ncep to, sin objeto,
nihil privativum ens imaginarium
4.
O b jeto vacio sin co ncepto,
nihil negativum
[A2i)3|
DIALÉCTICA T R A N SC E N D E N T A L
INTRODUCCION
i /
3 86 IM 'IA N IT L KANT
[A303J
[B \(>2¡
C . D el uso p in o dt la uizon
[■V310]
[ \312j
De I IDEA5 E \ GENERAL
76b l a m b i e n p u e d e en t e r rd e is e p eí o q u e sm e m b a í g o a q u t l l a s ideas
Lslan m l e g i á m e n t e d t t e m u n idas e n el e n t e n d i m i e n t o s u p r e m o , d e
m a i i u a singular e r m a n a b l t
767 P r o b a b l e m e n t e h a ) t q u e e n t e n d e r aq u r <solo la t o t a l i d a d del
39* !M M A i\lC t KAN T
7S3 Ha) que e iittn d e i aquí peu sujeto el sujeto gram atical de las
outuones empine as que en n ltim i instancia fes el m u n d o e m p m c o
lse0 un ííu n iso títh liansim aeidaL D iaL ktik p
4 06 ím m a ^ i e l k a n t
[A33S1 [ t b 9 0 |
786. O bien: «el ente de todo* los entes», o «la esencia de todas las
esencias». La p a la b ra a le m a n a «Wesen» significa tanto «ente» como
«esencia», y en m u ch os casos corre sp ond e tam bién al substantivo «ser».
La traducción latina de Born trae: « natura nmiuum natmarum-y
CRÍTICA DE LA RAZON' Fl RA /tl
De l o s p a r a l o g is m o s d e la r a z ó n p u r a
793 También p u e d e ente ndeise- «un ente de todos los entes», es decir
un Ente su p re m o (Dios)
4i ß IM M AxüEL KANT
1
El a lm a es
substancia/''*
2 3
Según su cualidad, Según los diferentes
simple. tiem pos en que existe,
n u m é ric a m e n te idéntica,
es decir, unidad
(no pluralidad).
4
[EstáJ en relación
con posibles objetos en el esp a c io .'9’
d la v e ¿ p a r a t o d o io q u e p i e r n a y q u e s o b i e u n a p r o p o s i c i o n
q u e a p a i e n t a sei e i n p m c a p o d a m o s a ü e \ e m o s a f u n d a i u n j m
a o a p o d i c t i c o \ u m v t i s a l , a s a b e r q u e t o d o lo q u e p i e n s a esta
c o n s t i t u i d o ele la m a n e r a t o m o la s e n t e n c i a d e la c o n c i e n c i a de
n n m i s m o lo d t c l a u t i. o n í e s p e c t o a m i ' [B H)rjJ L a c a u s a d e ello
t e s i d e e n q u e d e b e m o s a t u b u i i l e s n e c e s a n a n i e n t e , a p n o r i, a las
c o sa s, t o d a s las p i o p i e d a d e s [ \ ! ¡v] q u e c o n s t i t m e n las c o n d i u o
n e s s o l o b a j o las c u a l e s n o s o n o s las p e n s a m o s A h o i a b i e n , de
u n e n t e p e n s a n t e n o p u e d o i c n e t la m a s m í n i m a l e p i e s e n t a c i o n
p o r u n a e x p e r i e n c i a e x t e r n a , s i n o s o l a m e n t e p o r la c o n c i e n c i a
d e m i m i s i n o P o r c o n s i g u i e n t e , ta le s o b j e t o s n o s o n n a d a m as
q u e la t r a n s t t i e n u a d e e s t a c o n c i e n c i a m í a a o t i a s c o sa s, q u e
s o l o p o i e llo s o n r e p i a s e n t a d a s c o m o e n t e s p e n s a n t e s P e r o la
p i o p o s i c i o n \ o p i e n s o es t o m a d a , e n e s e c a s o , d e m a n e i a sola
m e n t e p i o b l c m a t i c a n o e n la m e d i d a e n q u e p u d i e r a c o n t e n e r
u n a p c i i t p t i o n d e u n a e x i s t e n c i a fel codito, etgo sum c a r te s ia n o ),
s i n o s o l o -«tígun s u p o s i b i l i d a d p a ra vei cuales p io p ie d a d e s
o r i g i n a d a s e n e s t a p i o p o s i u o n t a n s i m p l e p u d i e i a n 11 a p a r a r al
su j e to d e e lla ^ a s e a q u e e s te e x i s t a o n o )
bi c o m o f u n d a m e n to d e n u e s t io c o n o c i m i e n t o racional
p u t o d e e n t e s p e n s a n t e s e n g e n e r a l h u b i e r a a l g o m a s q u e el
i uqito, st n o s a u x i l i a ) a m o s c o n la s o b s e r v a c i o n e s a c e r c a del
j u e g o ele n u e o t t o s p e n s a m i e n t o s , \ c o n la s l e y e s n a t u r a l e s
del \ o p tu s a n te q u e d e allí se p u e d e n o b t e n e r , e n t o n c e s se
o i i g i n a u a u n a p s i c o l o g í a e m p n i c a , q u e s e r i a u n a e s p e c i e de
f tu o h u M clí 1 S e n t i d o i n t e r n o \ q u e q u iz a p o d n a s e i v n p aia
e x p lic ar lo s k n o m e n o s d e e s t e , p e t o n u n c a p a r a r e v e l a r
a q u ellas p t o p i t d a d t s q u e n o p e r te n e c e n , e n m a n e r a alguna, a
la e x p e i i c n u a p o s i b l e (.c om o las d e lo [BlOft] s i m p l e ) , n i p ara
p i o l e s a i apudiLtitanunh a l g o a c e r c a d e lo s e n t e s p e n s a n t e s en
i ^ e n c ia l q u e c o n c i e r n a a la n a t u i a l e z a d e e l l o s , n o s e r i a , poi
c a n t o t i n a [»sicología ruiional
\ q u e l l o c u \ a r e p r t s e n t a u o n es el sujeto absoluto d e n u e s t r o s
j u ic ios ) p o i e s o n o p u t d e se i u s a d o c o m o d e t e i m i n a u o n d e
o tra c o sa , es \u b sta n a a
\ o , c o m o e n t e p e n s a n t e , soy el sujeto absoluto d e t o d o s m i s
j u ic ios p o s i b l e s , } e s t a r e p r e s e n t a c i ó n d e m i m i s m o n o p u e d e
ser u s a d a c o m o p r e d i c a d o d e n i n g u n a o t r a t o s a
Poi c o n s i g u i e n t e , y o c o m o e n t e p e n s a n t e ( a lm a ) s o y subs
tancia
sin c o n t e n i d o D e t o d a c o s a e n g e n e r a l p u e d o d e c i r que es
s u b s t a n c i a , e n la m e d i d a e n q u e la d i s t i n g o d e los m e i o s pre
d i c a d o s y d e t e r m i n a c i o n e s d e las c o s a s A h o r a b i e n , e n todo
n u e s t r o p e n s a r el Yo e s e l s u j e to , e n el c u a l los p e n s a m i e n t o s
s o n i n h e r e n t e s s o l o c o m o d e t e r m i n a c i o n e s , v e s t e \ o n o puede
s e r u s a d o c o m o la d e t e r m i m c io n d e o t r a c o s a P o r t a n t o , cada
c u a l n e c e s a r i a m e n t e d e b e c o n s i d e r a r s e a si m i s m o c o m o la
s u b s t a n c i a , [\ d e b e c o n s i d e r a r ] al p e n s a r , 1'" 1 e m p e r o , s o lo como
a c c i d e n t e s d e s u e x i s t e n c i a v d e t e r m i n a c i o n e s d e su e stado
P e r o ¿ q u e u s o h e d e h a c e r d e e s t e c o n c e p t o d e s u b s ta n c ia 1
Q u e \ o, c o m o e n t e p e n s i n t e , p c r d n w p a r a m i m i s m o , \ ni nazco
n i perezco d e m a n e r a n a t u r a l , e s t o n o p u e d o c o n c l u i r l o d e el en
m o d o a lg u n o v sin e m b a r g o s o l o p a r a e ll o p u e d e s e n irme
el c o n c e p t o d e la s u b s t a n c i a h d a d d e m i s u j e t o p e n s a n t e , sin lo
c u a l b i e n p o d r í a p i e s c i n d i r d e e l Sl,i
T a n t o es lo q u e falta p a r a q u e se p u e d a n i n f e r i r estas propie
d a d e s a p a r t i r d e la m e r a c a t e g o r í a p u r a d e u n a s u b s ta n c ia , que
m a s b i e n d e b e m o s p o n e r p o i f u n d a m e n t o la p e r m a n e n c i a de
u n o b j e t o d a d o t o m a d o d e la e x p e r i e n c i a , si q u e r e m o s aplicarle
a el el c o n c e p t o , e m p í r i c a m e n t e u t il i z a b l e , d e u n a substancia
P e r o e n n u e s t r a p r o p o s i c i o n n o h e m o s p u e s t o p o r fu n d a m e n to
e x p e r i e n c i a a l g u n a , s i n o q u e s i m p l e m e n t e h e m o s i n ferid o a
p a r t i r d e l c o n c e p t o d e la t ela t t o n q u e [A 3 5 0 ] t o d o p e n s a r tie
n e c o n el Yo, [ e n t e n d i d o ] c o m o el s u j e to c o m ú n e n el cual [el
p e n s a m i e n t o ] es i n h e r e n t e 1T im p o ro p o d r í a m o s , a u n q u e nos
l o p r o p u s i é r a m o s , e x p o n e i tal p e r m a n e n c i a m e d i a n t e ninguna
o b se rv ac ió n segura P u e s el e sta , c i e i t a m e n t e , e n t o d o s los
p e n s a m i e n t o s , p e r o c o n e sta r e p r e s e n t a c i ó n n o e s t a e n la z a d a ni
la m a s m í n i m a i n t u i c i ó n q u e lo d i s t in g a d e o t r o s o b j e t o s de la
804 Litenlrnente <il dar al sujeto logico constante del pens a poi
el conocimiento del sujeto le il de h mhc l e n a i
8 0 í F-. decir sirve de fundamento del V i También pndm entenderse
sn verle lund miento de esa pensilmente v d> todo l o s o l i o s
424 IM M ANbtL KANT
o s a el e n s a n c h a m i e n t o d e s u s c o n o c i m i e n t o s , p r o p o s i c i ó n que, *
c i e r t a m e n t e , n o e s u n a e x p e n e n c i a s i n o la f o r m a d e la aper |
c e p c i o n , q u e se a d o s a a t o d a e x p e r i e n c i a v la p r e c e d e , pero t
q u e sin e m b a r g o d e b e s e r c o n s i d e r a d a s i e m p r e s o l a m e n t e con f
r e f e r e n c i a a u n c o n o c i m i e n t o p o s i b l e e n g e n e i a l , c o m o una ,
condicicm meramente mbjefwa d e e s t e , a la q u e n o s o t r o s , ilegiti |
m á m e n t e , c o n v e r t i m o s e n c o n d i c i o n d e la p o s i b i l i d a d de un
c o n o c i m i e n t o d e l o s o b j e t o s , a s a b e r , e n u n concepto d e un ente
p e n s a n te en g e n era l, p o r q u e n o p o d e m o ' iep resen tam o slo a
e s t e s i n p o n e r n o s n o s o t r o s m i s m o s , j u n t o c o n la f o r m u la de
n u e s t r a c o n c i e n c i a , e n el l u g a r d e t o d o o t r o e n t e inteligente
P e r o la s i m p l i c i d a d d e m i m i s m o ( c o m o a l m a ) t a m p o c o se
deduce e f e c t i v á m e n t e d e la p r o p o s i c i o n Yo p i e n s o , s i n o que la
p r i m e r a * 1’ r e s i d e \ a e n t o d o p e n s a m i e n t o L a p r o p o s i c i ó n Yo
soy simple d e b e s e r c o n s i d e r a d a c o m o u n a [A-i ó 5] expresión
i n m e d i a t a d e la a p e r c e p c i ó n , asi c o m o la p r e s u n t a inferencia
c a r t e s i a n a cogito ergo sum e n v e r d a d es t a u t o l ó g i c a p u e s t o que el
cogito {sum cogttans) e n u n c i a i n m e d i a t a m e n t e la r e a l i d a d efectiva
P e r o Yo soy simple n o s i g n i f ic a n a d a m a s , s i n o q u e e s t a repre
s e n t a c i o n Yo, n o a b a r c a e n si n i la m a s m í n i m a m u ltip lic id a d ,
y q u e e lla e s u n i d a d a b s o l u t a ( a u n q u e s o l o ló g ic a )
P o r c o n s i g u i e n t e , la t a n f a m o s a p r u e b a p s i c o l ó g i c a esta
f u n d a d a ú n i c a m e n t e e n la u n i d a d i n d i v i s i b l e d e u n a repre
s e n t a c i o n q u e s o l o d i r i g e al lerhum c o n r e s p e c t o a u n a perso
n a S,IS P e r o es m a n i f i e s t o q u e el m j e t o d e la i n h e r e n c i a solo
t r a n s c e n d e n t a l m e n t e es d e s i g n a d o m e d i a n t e el Yo a d o s a d o al
p e n s a m i e n t o , s i n q u e se d e s c u b r a [ c o n ello] la m a s m ín im a
p r o p i e d a d d e el, n i s e s e p a , n i se c o n o z c a , e n g e n e r a l , n a d a de
simple. Pero ella es solam ente un fenóm eno extem o, cuyo substra-
tum no se conoce por ningún predicado que se p u ed a aducir, por
consiguiente, bien p uedo suponei que éP : ’ es, en sí, simple, aun
que p o r la m anera com o afecta a nuestros sentidos, produzca en
nosotros la intuición de lo extenso, y p or tanto, de lo compuesto;
y que p o r consiguiente en la substancia en sí misma, a la que con
respecto a nuestro sentido externo le corresponde la extensión,
residan pensam ientos que p uedan ser representados con concien
cia p o r el sentido interno propio de ella. De tal m anera, aquello
m ism o que en un respecto se llam a corpóreo, en otro respecto, a
la vez, sería un ente pensante, cuyos pensam ientos nosotros, por
cierto, no podem os intuir, aunque podem os, sin em bargo, intuir
las señales de ellos en el fenóm eno. C on ello, quedaría anulada
la expresión de que sólo las alma.s (como particulares especies de
substancias) piensan; m ás bien habría que decir, com o es habitual,
que los hom bres [A360] piensan, es decir, aquello mismo que
com o fenóm eno externo es extenso, internam ente (en sí mismo)
sería un sujeto que no es com puesto, sino simple, y que piensa.
Pero sin adm itir tales hipótesis, ,se p ued e observ ar en general-
que si en tien d o p o r alm a un ente p ensante en sí, ya en sí misma
es in ad ecu ad a la p reg u n ta de si ella es de la m ism a especie que
la m ateria (que no es n inguna cosa en sí m ism a, sino sólo una
especie de representaciones en nosotros) o no lo es; pues se
en tien d e de suyo que u n a cosa en sí m ism a es de otra naturaleza
que las d eterm inaciones que constituyen sólo su estado.
P ero si al yo p en san te lo co m p aram o s, no con la materia,
sino co n lo inteligible que sirve d e fu n d am e n to del fenóm eno
ex tern o que llam am os m ateria, entonces, p uesto que no sabe
m os n a d a d e eso inteligible,Slt’ ta m p o co p o d em o s d ecir que el
alm a se distinga de ello in te rio rm en te de algún m odo.
T e r c e r p a r a l o g i s m o d e la p e r s o n a l i d a d
836. E i d e e n . la causa.
CRI11CA DE LA RAZON PURA
[A 381]
C O N S I D E R A C I O N \C E R C A DEL C O N J U N I O
DE LA D Ü C T R IN V PURA DFI ALMA,
F¡V C O N S E C U E N C IA D E E S I O S P YRAI O G IS M O S
d e s c o n o c i d o , q u e el m u s í n n e n t o n o e s el e f e c t o d e e s ta c a u s a
d e s c o n o c i d a , s i n o i n e u u n e n t e el f e n o m t n o cíe! i n f lu j o d e ella
so b ie n u e s t i o s st n ü d o s , q n t e n t o i i s t u i t nc ui, n i n g u n o d e los
d o s [> a l g o h i t i a (l e n o s c 11 o s siiio n i e l as i t ¡ j h se n i u i o i < s
en n o s o t i o s \ cjut p o i l o i u n ie n te no ^ d m oni m m d
Id I l l d t L i l d l o CJUt p i o d l R C U1 l l O s O t r O s l a s i L p U - t l U d i l 1K
sino q u e el m i s m o (\ p o i t a n t o , t a m b i é n la m a t e r i a , q u t p o i
el se d a a c o n o c e r ) es m e r a r e p i c s e n t a c i o n , } q u e f i n a l m e n
te, to d a la a r tif ic ia l d i f i c u l t a d se i e d u c e a [ e x p l i c a r ] c o m o , y
poi q u e c a u s a , las r e p i ese l i t a c i o n e s d e n u e s t i a s e n s i b i l i d a d
t s t a n e n l a z a d a s u n a s c o n o t r a s d e tal m a n e i a , q u e a q u e l l a s
que l l a m a m o s i n t u i c i o n e s e x t e r n a s p u e d e n s e r r e p r e s e n t a d a s ,
según le) e s e m p í r i c a s , c o m o o b j e t o s f u e r a d e n o s o t i o s , u n a
cuestión q u e n o e n c i e r r a la p r e s u n t a d i f i c u l t a d d e e x p l i c a r el
oiigen d e las r e p r e s e n t a c i o n e s d e c a u s a s e f i c i e n t e s q u e p o r su
especie s o n e n t e r a m e n t e e x t i a n a s , y q u e se e n c u e n t r a n f u e i a
de n o s o t i o s , t o m a n d o n o s o t i o s los fen o m en o s d e u n a c a u s a
d e s c o n o c i d a , p o r la c a u s a f u e r a d e n o s o t r o s , M11 lo c u a l s o l o
p u e d e o c a s i o n a l c o n f u s i o n E n j u ic i o s e n lo s q u e se p i e s e n t a
un e ir o i d e m t e r p i e t a u o n a i r a i g a d o e n l a r g a c o s t u m b r e , es
im po sible l l e \ a i la [ \ J 8 8 [ i e c t i f u a c i ó n p i o n t a m e n t e a a q u e l
g ia d o d e c o m p i e n s i b i l i d a d q u e p o d r í a s e r p r o c u i a d o e n o t i o s
casos e n lo s q u e n o h a ) u n a i l u s i ó n i n e v i t a b l e s e m e j a n t e , q u e
d e s c o n c ie ite la c o n c e p c i ó n d e l p e n s a m i e n t o P o r e s o , e s t a t a i e a
nu estia d e l i b e i a i a la r a z ó n d e L e o n a s s o f i s t i c a s d i f í c i l m e n t e
tenga ) a la d i s t i n c i ó n q u e le es n e c e s a r i a p a r a a l c a n z a i p l e n a
satisfacción
8/1 L it e r a l m e n t e : « n o c o n t i e n e n a d a m á s si n o q u e d e b e ser í e p i e
se n t a d a u n a cosa».
464 IV iV H N lE L KA\F
| \404)
886 . Ed. A t a d , coi rige: «110 es la co ncien cia del yo [mismo] determi
nante»
887. Liteialmente: «la del sí m ism o» (Selbst). El subrayado con letia
bastardilla, en la expie sión «yu miaño», es agiegaclo de esta ti aducción.
888 . T a m b ié n p o d rí a e n te n d e r s e : «es u n a proposición apodíctica e
identua a sí m isma»
889. Q u iz á p u e d a e n te n d e i s e tam bién: «que yo, c o m o objeto, sea para
m í m is m o un ente subsistente p or sí mismo».
CRITICA DE LA RAZÓN PURA
469
R e fu t a c ió n d e la p r u l b a o f r e c id a p o r M e n d e l s s o h n ,
D E LA P E R M A N E N C I A D E L A LM A
1 ° Yo pienso,
909 Com o sidijeia «esta hecha de tales sutilezas > a>i G a m a Moienie
910 Es decir, en la o p u n o a d t la propia escuela
911 Probablemente ha) a que t ii ic n d ti aquí <IVio tm o iu r la uun
482 IMMANt FX KANT |
posible e n s a n c h a m ie n to d e n u e s tro s co n o c im ie n to s, ju n to
con un im pulso p ro p o rc io n a l a éste, q u e d a sie m p re [\ ígente],
aunque d eb a m o s r e n u n c ia r a e n te n d e r, a p a rtir del m ero
conocim iento te ó rico d e n o so tro s m ism o s, la p e rd u ra c ió n
necesaria de n u e s tra e x iste n c ia
C o n c l u s ió n d e la s o l u c ió n
DEL PARALOGISMO PSICOLOGICO
La a n t in o m ia d e la r a z ó n pu r a
[B443]
1
La ab so lu ta in te g rid ad d e la
composición
del to d o d a d o d e to d o s los fenóm enos
2 3
La absoluta in te g rid ad de la La ab so lu ta in te g rid ad del
división surgimiento
de un todo d ad o en el fen ó m en o de un fen ó m e n o en g en eral
4
La ab so lu ta in te g rid ad
de la dependencia de la existencia
d e lo m u d a b le en el fen ó m en o
A n t i t é t i c a d e l a r a z ó n p l ' ra
[A42t>] (B454]
L a a n t i n o mi a
Primer conflicto
Tesis
Prueba
Pues supó n g ase que el m u n d o n o tu v ie ia co m ien zo alguno
en el tiem po; así, hasta cualquier m o m e n to d ad o h ab rá transcu
rrid o u n a etern id ad , y p o r tanto, h a b iá tia n sc u irid o u na seiie
infinita de estados de las cosas en el m u n d o ,1,41 que se sucedie
ro n u n o s a otros. A h o ra bien, la infinitud de u n a serie consiste
p rec isam en te en que n u n c a p u e d e ser c o m p letad a mediante
síntesis sucesiva. Por consiguiente, u n a serie infinita transcu
rrid a en el m u n d o es im posible; y p o r tanto, u n com ienzo del
m u n d o es u n a co n d ició n n ecesaria de la existen cia de él, que
era lo p rim e ro que h ab ía que dem ostrar.
C on respecto a lo segundo, supóngase de n u ev o lo contrario,
en to n ces el m u n d o será u n todo infinito dad o , de cosas que
existen sim ultáneam ente. A h o ra bien, la m ag n itu d de un qtianh
que no está d a d o a una intuición cu a lq u iera1'12 d en tro de cieitos
lím ites,1" ’ n o p o d e m o s p e n s a d a de [A428] [B456] ningún otro
m o d o que m e d ian te la síntesis de las partes, y la totalidad de
[A427] [13455]
DE L A R A Z O N P U R A
Antítesis
Prueba
Pues supóngase que tiene un com ienzo. C o m o el com ien zo
es una existencia a la que p ie c e d e un tie m p o en que la cosa
¡10 es, debe h ab e r p rec ed id o un tie m p o en el que el m u n d o no
estaba, es decir, u n tiem p o vacío. A h o ra bien, en u n tiem p o
vacío no es posible nin g ú n su rgim iento de cosa alguna; p o rq u e
ninguna parte de un tiem p o tal tiene en sí, m ás q u e otra [parte
cualquieia], condición alg u n a d istintiva de la existencia, antes
que de la inexistencia () a se su p o n g a que [esa condición] su r
ge por sí m ism a, o p o r otra causa).944 Por tanto, b ie n p u ed e n
comenzar en el m u n d o algunas series de cosas, p e ro el m u n d o
mismo no pu ed e te n er co m ienzo alguno; y p o r consiguien te
es infinito con respecto al tiem p o pasado.
Por lo que toca a lo segundo, supó n g ase p rim e ra m e n te
lo contrario: a saber, que el m u n d o es finito y lim itado en el
espacio; se encuentra, entonces, en u n espacio vacio q u e no
está limitado. Por consiguiente, n o sólo h ab ría u n a relació n de
las cosas en el espacio, sino ta m b ié n [una relación] de las cosas
con el espacio. A hora bien, co m o el m u n d o es u n to d o absoluto,
Observación
I A la tesis
[ \4 ¡1) (B t )<)]
a la primera antinomia
II O bm vaaon a la a n titrsn
La pincha de la infinitud de la serie d ad a del m u n d o ) de!
conjunto del inundo se basa en que en caso co ntrario un tiem po
vacio \ a sm irm o un espacio vacio, d eb erían constituir el lim ite
del m undo A h o ia b ie n n o ignoro que se han buscado escapa
tonas de esta consecuencia, p re te n d ien d o q u e es m u \ posible
un limite del m undo, según el tiem po \ según el espacio, sm
que sen pt ec iso su p o n e r 1111 tiem po absoluto antes del c om ienzo
del mundo, m un espacio absoluto ex ten d id o fu eia del m u n d o
electivamente leal lo que es im posible Estov niuv de acuerd o
con la ultima parte de e^ta op m io n de los ñlosotos de la e sc u d a
n o p o d e m o s e x t i a e i el c o n c e p to a p a i t n de la in tu ic ió n del todo
(.[intuición] q u e en este caso es im p o s ib le i, solo p o d e m o s concebido
a este [i.oncepto] m e d i a n t e la síntesis d e las p a it e s , h a s ta completar
el infin ito al m e n u s en la id e a [N ota de Kant]
9 4 8 P i o b a b le m e n t e h a v a que e n te n d ei aquí c o m o si dije ia «con la
e v p ie sio n todo infinito n o se lep ie sen ta »
949 Ls d e c n , el todo infinito
9 5 0 Lste {quantum} con tie ne asi u n a m ultitud ^de la u n id a d dada)
cRiTlCn DE LA RAZON PURA
509
leibniziana El espacio es m e ra m en te la form a de la intuición
extema, pero no es un objeto efectivam ente real, que pudiei a ser
intuido ex teriorm ente, \ no es un co rrelato de los fenom enos,
sino la form a de los fenom enos m ism os Por consiguiente, el
espacio no p u ed e p resentaise de m a n era absoluta (por si solo)
como algo d eterm in an te en la existencia de las cosas, p orque no
es un objeto, sino solo la form a de objetos posibles Las cosas,
pues, com o fenom enos, d eterm in an al espacio, es decir, entre
todos los posibles p redicado s de el (m agnitud > relación) hacen
que este o aquel p ertenezcan a la realidad efectiv a pero el espa
cío, com o algo que subsistiera p o r si, no puede, ím ersam ente,
deteiminai la realidad efectiva de las cosas en lo que respecta
a la magnitud ni a la figuia, p o rq u e el en si m ism o no es nada
efectivamente leal Por consiguiente, u n espacio (sea lleno o
vacio)1 pu ede ser lim itado p o r fenom enos, [\4 3 3 ] [B46l] pero
los fenomenos 1 1 0 p u ed en ser limitadospor un espacio vacio ex ten o r
a ellos Esto m ism o \ ale p ara el tiem po *\hora bien, concedido
| A 4 3 4 ] |B4()>1
Segundo conflicto
de la antinomia
Tesis
Prueba
Antítesis
Prueba
Suponed que u n a cosa com p u esta (com o substancia) consis
ta en partes sim ples. C o m o to d a relación ex tern a, y p o r tanto
también, toda com p o sició n de substancias, es p osible sólo en
el espacio, resulta que el espacio que lo co m p u esto o cu p a debe
constar de tantas p artes cuantas sean las partes de las que consta
el com puesto. Pero el espacio no consta de partes sim ples, sino
de espacios. Por tanto, cada p arte del co m p u esto d eb e o cu p a r
un espacio. Pero las p arte s ab so lu ta m en te p rim e ra s d e to d o
compuesto son sim ples. P or consiguiente, lo sim ple o cu p a u n
espacio. A h o ra bien, corno to d o lo real que o cu p a un espacio
abarca en si u n m últiple de [elem entos] que se en c u e n tra n
unos fuera de los otros, y p o r tanto, es co m puesto, y com o
compuesto real, no [es un com puesto] de accidentes (pues éstos
no pueden estar u n o s fuera de los o tros sin substancia) y p o r
tanto [es un com puesto] de substancias, resulta q u e lo sim ple
sería un co m puesto substancial, lo que es co ntradictorio .
La segunda p ro p o sició n de la antítesis: que en el m u n d o no
existe nada sim ple, tiene que significar aquí so lam ente: que la
existencia de lo a b so lu ta m en te sim ple no p u ed e ser exp u esta
a partir de n in g u n a ex p e rien c ia ni p erc ep ció n , ni e x tern a ni
interna ) lo absolutam ente sim ple es, pues, una m e ra idea, cuya
S¡4 !MW\MFLKVnT
Observación
I. 4 la te^is
B 4 b7 ]
a la segunda antinomia
( \ 444j ÍB472)
T ercer conflicto
d e la antinomk
Tests k
Prueba J
j U f í j í B 47 !|
A ntitem
Pturba
Observación
I. A la tesis
Por cieito , la idea tia n sc e n d e n ta l de la lib ertad no consti
tu>e m con m u ch o el co n ten id o co m p leto del co n cep to psi
[ v m ] [£>477]
a la tercera antinomia
[ \4 i2 | [B4.SU]
C uarto conflicto
d e la antinomlt
Tens
977 Liteialmente «il mure1>peí fenece algo que > Como si dijen 1
«e^ necesario que en el nmn lo I m i ile;o que » Compílese ron el {
final de la pmeba V h l P> 1-82 ,
9 7 8 El tiempo como c "Mid uon formil de la posibilidad de lis mu i.
danzas las precede [lecnon dp £d Arad] e n \e id a d objetn ámente
peio subjetivamente \ en ieahdad efectiva de la conciencia, esh 1
lepresentacion como (ualamei otia solo es dada con ocasiondelas |
peicepciones [i\oti de Kant)
c n ric d e la r\zo\ pi r\
| U > J| |B4hlj
A n tile w
Ptucfm
[ U jí> ] (B484¡
O b servación
I. A la tesis
P aia d e m o stia i la existencia de u n ente n ec esan o , no tengo
qu e usai aquí o tio aig u m e n to que el ioymologico, que asciende
de lo c o n d icio n a d o en el fen o m en o , a lo m condicio n ad o en
el co n cep to , c o n sid e ia n d o lo a esto [m condicionado] como la
co n d icio n n e c e sa n a de la to ta lid a d absoluta de la sene La
te n ta m a de p iu e b a a p aitn de la m e ra idea de un ente supiemo
a la c u a r ta a n t in o m ia
984 La expi esion «de estas ultimas» puede lefemse tanto a las causas
como a lai mutaciones ¡ecien mencionadas
Sito Es decir, paia la sene, peio Umbien podna entenderse «para
ellos», ei d tu r, paia los fenomenos
534 :MMANL£L KANT
i
}
|
9 8 6 H a b ía que e n te n d ei «paia c o n e c ta d o s a estos entes contmgen j
tes» |
9 8 7 C o m o s id ije ia «pues al c n n sid e ia i a algo como conrhnnn se debe
hacerlo en el m ism o sen tid o » \
C R IT IC A D E L A R A 7 0 N r t R \
D f í I N I E R E S D E LA R A Z O N EX t S l E C O M L K I O S L A O
1007 Por cierto que no se p u e d e dai resp u esta alguna a 11 p ieg u n ta por
lanatuialeza de un objeto tran sce n d en ta l a sabei [no se p u e d e decu]
f«<’£í[ese objeto] p e io si [se p u e d e lesp o n d er] que la pregunta tniMna
iwetnadfl p o iq u e no p u e d e d arse nin g ú n o b jeto de ella Poi eso todas
las preguntas de la p sicología tran sce n d en ta l se p u e d e n le sp o n d e i \
están efectivam ente le s p o n d id is p u e s se lefiere n al sujeto tian sc de
todos los fenóm enos in tern o s, [sujeto] que no es el m ism o fenom eno
) que por consiguiente n o esta dado como objeto \ en el cual ningún i
de las categonas (a las que p ro p ia m e n te [A471] [Bt()7] se d m g e h
pipgunta) e n c u e n tra c o n d ic io n es p ir a su aphcac ion Poi consiguiente
aquí se p tesenta el caso en el q u e tiene valide? 1a ex p resió n Milgai
[que dice] que [no dai] nin g u n a le sp u e sta es tam b ién u n a i espuerta i
saber, que es e n te ia m e n te n u la \ \ a c i a u n a preg u n t i poi la n a tm a le z i
de aquel Algo que n o p u e d e ser p e n sa d o m e d ia n te nin g ú n p re d ira d o
determ inado p o rq u e esta p u esto e n te ra m e n te fuei a de la esfeia de los
objetos que p u e d e n sernos d ad o s [N ota d e Kant]
S ¿2 iM M A M 'EL KANT
1011 Los parén tesis en la e x p ie sio n «(poi decirlo asi'» son agregado
de esta ti adu cció n
CRÌTICA DE LA RAZON PURA
595
[A48í] [BSi.S]
1030 Tam bién p o d ría e n te n d erse, «[tiem po] que e n to n c es es rep re
se n ta d o co m o e fec tiv a m e n te re al solo en la c o n c a te n a ció n de una
e x p erien c ia posible, y 110 en sí m ism o».
CRÍTICA DE LA RAzlON H RA
DE LA RAZ.ON'CONSIGO MISMA
I
i
1012. Probablemente hava que entender aquí' «en el tegresm de la {
CRITICA DE LA RAZON Ft RA
1051 H a b í a q u e e n t e n d e r « e s t e a x i o m a »
1032 t d A c a d a d o p t a u n a c o n e c c i o n d e M e l h n , s e g ú n la c u a l e s t e
titulo q u e d a « R e s o l u c i ó n d e 1 1 i d t a c o s m o l o g i c a d e l a t o t a l i d a d d e
la c o m p o s i u o n d e lo s f e n o m e n o s p a i a [ c o n s t i t u n j u n t o d o d e l m u n
do» l a e x p i e s i o n « u n t o d o d e l m u n d o » p u e d e e n t t n d e i s e c o m o « u n
um v e is o »
S 82 IM M A M 'E L K A N T
70 5 3 T a m b i é n p u e d e e n t e n d e i s e « c o n él», e s d e c n « c o n el regressus·>
70 5 4 P o r c o n s i g u i e n t e , e s a s e n e d e l m u n d o n o p u e d e s e r ni mayor
n i m e n o i q u e e l p o s i b l e regressus e m p í n c o . s ó l o e n el c u a l s e basa el
c o n c e p t o d e e l l a Y c o m o é s t e n o p u e d e s u m i n i s t r a r n i n g ú n infinito
d e t e r m i n a d o , p e r o t a m p o c o a l g o d e t e r m i n a d a m e n t e f in i to (absoluta
m e n t e l i m i t a d o ) , e n t o n c e s r e s u l t a c l a r o q u e la c a n t i d a d d e l m u n d o no
p o d e m o s s u p o n e i l a n i fin ita ni i n f i n i t a , p o i q u e el regressus ( p o r el cual
e l l a e s r e p r e s e n t a d a ) n o a d m i t e n i lo u n o m lo o t r o [ N o t a d e KantJ
CRITICA DE LA RAZON PURA
1055 Q u i z a h a y a q u e e n t e n d e r a q u í « a n t i c i p a r í a [ a lg o a c e r c a ] d e lo s
m iem bros»
5$4 IMMANUEL KANT
1056 H a b i á q u e e n t e n d e i . «111 t a m p o c o : e s t a m a g n i t u d d e l m u n d o
e s fin ita » . P e t o t a m b i é n p o d i i a e n t e n d e i s e « n i t a m p o c o , é s t e [es de cii,
el m u n d o ] e s finito».
105 7 S e lu í d e o b s e i v a i . q u e la p i u e b a se h a d e s a b o l l a d o a q u í d e una
m a n e i a e n t e r a m e n t e d i í e i e m e d e l a d o g m á t i c a [ q u e s e p t e s e n t ó ) má s
d i n b a , e n l a a n t í t e s i s d e la p n m e t a a n t i n o m i a A llí h a b í a m o s s u p u e s t o
q u e el m u n d o s e n s i b l e e i a , s e g ú n la m a n e i a c o m o s e l o l e p i e s e n t a n el
d o g m a t i s m o ) el v u l g o , u n a c o s a q u e e s t a b a d a d a e n sí, e n s u to ta li d a d ,
a n t e s d e t o d o regresiuy. ) le h a b í a m o s l e h u s a d o u n l u g a i d e t e r m i n a d o
CRITICA DE LA RAZON PURA
en ei t i e m p o o e n el e s p a c i o , si 110 o c u p a b a t o d o t i e m p o v t o d o s lo s
espacios. P o r e s o , la c o n c l u s i ó n e i a d i f e r e n t e q u e a q u í , a s a b e i , s e h a b í a
in fe ud o la e f e c t i v a i n f i n i t u d d e el. [ N o t a d e K a n t j .
[MMANLEL KANT
1058 E s d e c n , u n a c o n j u n c i ó n d e l o s n u e m b i o s P e i o t a m b i é n p e c i n a
en t e n d e l s e « u n a c o n j u n c i ó n d e e lla » , e s d e c i r , d e l a m u ltit u d l e n e n
m en cio n ad a
1059 Es d e c n , p o i sei l e p r e s e n t a d o c o m o s u b s ta n c ia , se d istin g u í!a
del e s p a c i o
S 8 8 1MMANLEL K A M
IO ö O L n a d j e u v o t o i m a d o s o b i t . u n a i a i z g e i m a m t u (gegliedert, o i g a
m z id o s t t \ p h c u e n ü e p a i t n l e s i s p o i m e d i o d e u n s m o m n i u to im a d o
s o b i t u n i i a i z g r e c o S a i i n a {utgaim uite/L, o r g a m z a d o )
/0 6 / P i o b d b l e m t n t e h a v a q u e e n t e n d e i a q u i « p o i m t e i m e d i o de l
ienom eno p e i o t a m b i e n p o d n a e m u i d e i s e <poi m t e i m e d i o d e ia
d u lsion v l a m b i e n p o i m t e r m e d i o d e la m h m tu c l·
CRITICA DE LA RAZON PURA
589
1065 Es d e c i i , la s i d e a s , p e r o q u i z á b a v a q u e e n t e n d e i a q u í d e o l í a
n i a n e i a «o si [las s e n e s ] s o n d e m a s i a d o g r a n d e s , o d e m a s i a d o p e q u e ñ a s
p a i a aquella»- (es d e c u , p a i a a q u e l l a i d e a )
592 1MMAM.EL KANT
1073. También p o d ría entend erse: «los cuales, j u n to con los efectos de
ellos, están n e ce sa ria m ente bajo esa ley de la naturaleza».
598 IM M A N t'E L K A N T
fAÍ-Í8) [R%6|
(A.5-U1 IB 570]
7083. H a y q u e e n t e n d e r : « en lo q u e se l e f i e r e a t o d o lo d e m á s » . Es
el su je to h u m a n o el q u e es c a u s a i n telig ib le e n v i r t u d d e su p o d e i ríe
ejercer a c c i o n e s o r i g in a ri a s ( c o m o su jeto m o r a l ) , v p e r t e n e c e ni m undo
sen sib le e n t o d o lo d e m á s . Así lo i n t e i p r e t a H i n s k e , q u i e n s e ñ a l a el
p a r a l e l o c o n Critica de la razón practica , Ed A c a d . V, 97, p a r a i n d i c a r
q u e se t r a t a a q u í d e t e m a s m o r a l e s , a u n q u e K a n t e v i t e e m p l e a i el
v o c a b u l a r i o p i o p i o d e la r a z ó n p r á c t i c a . ( N o r b e i t H i n s k e : « K a n t s
A u f l ö s u n g d e r F i e i h e i t s a n t i n o n n e o d e r D e r u n a n t a s t b a r e K e r n des
G ew is sen s » , p. 185).
604 lM M rtV U t\AX
1 0 9 1 1 s d e u i d e la ía z u n ^ Il u n i s o e th Transzendentah Dudekhk, p
■>()S Peio U m b i e n p o d n a e n t m d e i s e de ellos» es decii d é l o s fun
d m u utos i m o rí ilts iei í tn m e n c io n a d o s
l ( / ) j Es dccn los p u n c ip i o s subjetivos del a l b e d n o de todo ser
hu m uio
/0 /0 Eb d e cn d e la ¡egla d e los le n o m e n o s Peiü tam b ién podría
eiiteiideise de la i egla de este» es d e c n , d e la íegla del efecto
1 0 9 / Ls d e t u con 1 1 i izon
C « I I 11 n UE L A RAZO N Pl R
acontecido t o d o a q u e l l o q u e ha u o n t u id u se « u n t i c u i s o d e la
n a tu r a le z a , v q u e d e a c u e d o c o n los f u n d a m e n t o s e m p í r i c o s
de este, d e b i ó a c o n t e c e i i n f a l i b l e m e n t e Pe o a vece-- c í l e o n
t r a m o s o a l m e n o s c r e e m o s e n c o n t r a r q u e las i d e a s d e la
ra z ó n h a n m o s t r a d o e f e c t i v a m e n t e c a u s a l i d a d c o n r e s p e c t o a
las a c c i o n e s d e l h o m b i e [ e n t e n d i d a s ] c o m o k n o m e n o s \ q u e
estas n o h a n a c o n t e c i d o p o r q u e e s t u v i e r a n d e t e i m i n a d is p o i
cau sas e m p m c a s no, sino p o iq u e e s ta b a n d e te im in a d a s p o r
f u n d a m e n t o s d e la r a z ó n
[ \~> j 1] [B 5 7 1)] I h o i a b i e n , s u p u e s t o q u e se p u d i e r a d e c n
la r a z ó n t i e n e c a u s a l i d a d ^ o n r e s p e c t o al f e n o m e n o , c p o d r í a
e n to n c e s l l a m a r s e l i b r e su a c c i ó n si se c o n s i d e r a q u e e lla es
n e c e s a r ia \ e s t a m u ) e x a c t a m e n t e d e t e r m i n a d a e n el c a r a c t e r
e m p i u c o d e e ll a ve n s u m a n e r a d e s e n u i 0 E s t e e s t a d e t e r m i n a
do a su v e z e n e l c a r a c t e r i n t e l i g i b l e ( e n la m a n e r a d e p e n s a r
Peio e s t a u l t i m a n o la c o n o c e m o s s i n o q u e la d e s i g n a m o s p o r
m e d io d e f e n o m e n o s , q u e p r o p i a m e n t e s o l o d a n a c o n o c e r
i n m e d i a t a m e n t e el m o d o d e s e n t i r (el c a i a c t e r e m p í r i c o s
A h o i a b i e n la a c c i ó n , e n la m e d i d a e n q u e h a d e a m b u n s e a la
m a n e r a d e p e n s a r , c o m o [si la m a n e r a d e p e s a i f u e i a la] c a u s a
de ella, n o m u l l a d e e lla se g u n leves e m p íric a s es d e c n
de tal m a n e i a , q u e las c o n d i c i o n e s d e la l a z o n p u i a p i ta d a i u
sino s o lo d e tal m a n e r a , q u e los e f e c t o s d e e lla puudcn tn
aquello que acontece en e! tiem po. Por eso, ninguna acción dada
puede com enzar absolutam ente p o r sí m ism a (porque solo puede
ser [A553] [B581] percibida com o fenóm eno) Pero de la razón
no se p u ed e d ecir que antes de aquel e sta d o 1102 en el cual ella
deteim ina al albedrío, p reced a otro, en el cual ese estado m ism o
es d eterm inado Pues la razón m ism a n o es u n fenóm eno, \ no
está som etida a n inguna de las condiciones de la sensibilidad,
de m anera que en ella, incluso en lo tocante a su causalidad, no
se verifica n in g u n a sucesión tem poral, y p o r consiguiente no se
le puede aplicar a ella la ley dinám ica de la naturaleza, que es
lo que d eterm in a la sucesión tem p o ral según reglas.
La razón es, p o r consiguiente, la co n d ició n p e rm a n e n te
de todas las acciones a ib itra ria s poi las cuales el h o m b re a p a
rece [com o fenó m en o ). C a d a u n a de ellas está d e te rm in a d a
previam ente en el carácter em p írico del h o m b re, \ a antes de
que acontezca. E n lo q u e se refiere al c a rá c te r inteligible, del
cual aquél es sólo el e sq u em a sensible, n o tien e validez nmgxin
antes, ni n in g ú n después, y to d a acción, in d e p e n d ie n te m e n te de
la relación d e tie m p o en la que está ju n to con otros fenóm enos,
es el efecto in m e d ia to del carácter inteligible de la razón p u ra,
la cual, p o r ta n to , ac tú a lib re m e n te , sin estar d e te rm in a d a
dinám icam ente en la ca d e n a de las causas naturales p o r fu n d a
mentos ex tern o s ni in te rn o s que p re c e d a n según el tie m p o ; y
esta libertad de ella n o se p u ed e consid erar sólo negativam ente,
como in d e p en d e n cia d e [todas las] condiciones em píricas (pues
con ello la facultad de la razón cesaría de ser u n a causa de
los fenóm enos) sino [A554] [B582] q u e se p u e d e ca racten z ai
también p o sitiv am en te co m o una facultad de c o m en z ar poi
sí misma una serie de acontecim ien to s, de m a n e ra que en ella
misma n ad a co m ien za, sino que ella, co m o co n d ició n incon-
dicionada d e to d a acción arbitraria, n o tolera sobre si ninexma
condición p re c e d e n te según el tiem po, m ien tras que su efecto,
c i n p i n c a s m e n c i o n a d a s M a s a u n la c a u s a l i d a d d e la r a z ó n n o
es c o n s i d e r a d a s o l a m e n t e c o m o si c o n c u r r i e r a [c o n o t ia s ] si n o
[que es c o n s i d e r a d a ] e n si m i s m a c o m o c o m p l e t a a u n q u e los
tnotoi es s e n s i b l e s n o e s t e n e n su fav o r s i n o i n c l u s o e n t e r a m e n t e
en su c o n t r a , la a c c i ó n se a t n b u y e al c a r a c t e r i n t e l i g i b l e d e el,
> a h o r a , e n el m o m e n t o e n q u e m i e n t e , el t i e n e t o d a la c u l p a
p o r ta n to , la r a z ó n , i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e t o d a s las c o n d i c i o
nes e m p í r i c a s d e la a c c i ó n e t a e n t e r a m e n t e lib r e , y e s t a d e b e
i m p u t a i s e e n t e r a m e n t e a la n e g l i g e n c i a d e e lla 11
Se a d v i e i t e f á c i l m e n t e e n e ste j u i c i o d e i m p u t a c i ó n q u e e n
el se t ie n e e n el p e n s a m i e n t o q u e la r a z ó n n o es a f e c t a d a e n lo
mas m í n i m o p o i t o d a i q u e i l a S e n sib ilid a d q u e e lla n o se a lte ra
y u n q u e se a l t e i a n sus í e n o i n e n o s [ A n b ] [B584] a s a b e r, la
m a n e r a c o m o e lla se m u e s t r a e n sus e f e c to s q u e e n ella n o p r e c e
de n i n g ú n e s t a d o q u e d e t e i r m n e al [estado] s i g u i e n t e , \ p o r t a n t o
que ella n o p e r t e n e c e a la s e n e d e las c o n d i c i o n e s s e n s i b l e s q u e
h acen n e c e s a r io s a los r e n o m e n o s s e g ú n l e \ e s d e la n a t m a l e z a
Lila, la r a z ó n , e s t a p i e ^ n t e \ es i d é n t i c a e n t o d a s las a c c i o n e s d el
h o m b r e e n t o d a s las c i r c u n s t a n c i a s t e m p o r a l e s , p e r o e lla m i s m a
no esta e n el a e m p o m c a e e n u n e s t a d o n u e \ o e n el q u e a n t e s 110
estaba c o n r e s p e c t o a este e lla es detttminante, p e r o no cklum i
nuble P o r eso, n o se p u e d e p r e g u n t a r e p o r q u e !a r a z ó n 110 se h a
d e t e r m i n a d o d e o t r o m o d o \a si mnma]'J s i n o s o l a m e n t e ¿ p o r q u e
ella n o h a d e t e i m i n a d o d t o t i a m a n e r a , m e d i a n t e su c a u s a l id a d ,
/asJenomenoiJ P e r o n o es posible [dai ] r e s p u e s t a a l g u n a a e s t o R í e s
ütio c a r a c t e r i n te lig ib le h a b r í a d a d o o t i o [c arácter] e m p í r i c o }
c u a n d o d e c i m o s q u e el a g e n t e a p e s a r d e t o d a la v i d a q u e h a b í a
llevado h a s t a e n t o n c e s p o d i i a h a b e i o m i t i d o , sin e m b a r g o , la
m entira, e sto significa s o l a m e n t e q u e ella e sta i n m e d i a t a m e n t e
bajo el p o d e r d e la r a z ó n , \ q u e la r a z ó n , e n su c a u s a l i d a d , n o esta
som etida a ninguna de las condiciones del fenóm eno ni del curso
del tiem po; y que la diferencia de tiem po, si bien pu ed e constituir
u n a diferencia principal de los fenóm enos entre ellos, com o éstos
no son cosas [en sí mismas], y por tanto no son tam poco causas en
sí m ism as,110, no puede constituí! diferencia alguna en la acción
con respecto a la razón.1
[A5.57] [B585] Por consiguiente, en el enjuiciam iento de las
acciones libres sólo podem os llegar, en lo que concierne a su
causalidad, hasta la causa inteligible, pero no [podem os llegar]
más allá de estar, podem os conocer que ella puede ser libre, es
decir, que puede ser determ inada de m anera independiente de la
sensibilidad, y que de ese m odo ella pu ed e ser aquella condición
de los fenóm enos [que es] incondicionada en lo que concierne a la
sensibilidad. Pero p or qué el carácter inteligible, en las circunstan
cias presentes, produce precisam ente ese fenóm eno v ese carácter
em pírico, [esa cuestión] sobrepasa toda facultad de nuestra razón
p a ra resp o n d e rla], e incluso ^sobrepasa] toda com petencia de
ella aun sólo para preguntar; tanto com o [los sobrepasaría] si se
preg u n tara p o r qué el objeto transcendental de nuestra intuición
sensible externa produce precisam ente sólo intuición en el espacio
y no alguna otra ]intuición] Pero el problem a que teníam os que
resolver no nos obliga a ello, pues era solam ente éste: si la libertad
se encuentra en un conflicto con la necesidad de la naturaleza en
u n a y la m ism a acción; y eso lo hem os respondido suficientemen
te, al m ostrar que puesto que en el caso de aquélla es posible una
referencia a unas condiciones de especie enteram ente diferente
que en el caso de ésta, la le\ de la últim a no afecta a la prim era, y
p o r tanto am bas pueden tener lugar con recíproca independencia,
y sin perturbarse entre sí.
* -k *
[A55l)J [B587)
m i s m a . Así, p u e s , la s e n e q u e t e n e m o s a n t e n o s o t i o s es p r o p i a
m e n t e s o lo u n a [serie] d e c o n c e p to s , y n o [u na s e n e ] d e intuiciones,
e n la m e d i d a e n q u e la u n a es la c o n d i c i ó n d e la otra.
S e a d v i e r t e f á c i l m e n t e q u e , p u e s t o q u e t o d o , e n el c o n j u n t o
d e l o s f e n ó m e n o s , es m u d a b l e , y p o r t a m o e s c o n d i c i o n a d o en
su e x i s t e n c i a , n o p u e d e h a b e r , e n t o d a la s e r i e d e la e x i s t e n c i a
d e p e n d i e n t e , n i n g ú n m i e m b i o i n c o n d i c i o n a d o , cu> a e x is te n c i a
f u e s e a b s o l u t a m e n t e n e c e s a r i a ; y e n c o n s e c u e n c i a [se a d \ ierte]
q u e , si lo s f e n ó m e n o s f u e s e n c o s a s e n sí m i s m a s , ) p r e c i s a m e n t e
p o i e so la c o n d ic i o n d e ellos p eí f e n e c ie r a s ie m p r e , j u n t o con
l o c o n d i c i o n a d o , a u n a y la m i s m a s e r i e d e i n t u i c i o n e s , j a m á s
p o d r í a h a b e r u n [A5()0[ [B 5 8 8 ] e n t e n e c e s a r i o c o m o c o n d i c i ó n
d e l a e x i s t e n c i a d e lo s f e n ó m e n o s d e l m u n d o s e n s i b l e .
P e r o e l regressus d i n á m i c o t i e n e e s t a p e c u l i a r i d a d q u e lo
d i s t i n g u e d e l m a t e m á t i c o , q u e , c o m o é s t e se o c u p a s o l a m e n t e
d e la c o m p o s i c i ó n d e las p a i t e s p a r a c o n s t i t u i r u n t o d o , o d e la
d i s g r e g a c i ó n d e u n t o d o e n s u s p a i t e s , las c o n d i c i o n e s d e esta
s e r i e s i e m p r e d e b e n s e r c o n s i d e r a d a s c o m o p a r t e s d e ella, y
p oi ta n to c o m o h o m o g é n e a s , y e n c o n se c u e n c ia , c o m o fenó
m e n o s ; m i e n t r a s q u e e n a q u e l regussus, c o m o n o se t r a t a d e la
p o s i b i l i d a d d e u n l o d o i n c o n d i c i o n a d o [ c o n s t i t u i d o ] a p a r t i i de
p a i t e s d a d a s , n i [d e la p o s i b i l i d a d ] d e u n a p a r t e i n c o n d i c i o n a d a
d e u n t o d o d a d o , s i n o [ q u e se ti ata] d e la d e r i v a c i ó n d e u n es
t a d o a p a r t i r d e s u c a u s a , o [ d e la d e r i v a c i ó n ] d e ía e x is te n c i a
c o n t i n g e n t e d e la s u b s t a n c i a m i s m a , a p a i tir d e la n e c e s a r i a , 1
la c o n d i c i ó n n o p r e c i s a c o n s t i t u í ! n e c e s a r i a m e n t e , j u n t o con
lo c o n d i c i o n a d o , u n a s e n e e m p í n c a .
1118 Es decir «Id cunsum ac ion o lea hza c ion c o m p le ta del uso e m p i
ncu de la idzon» Fn el o ngu ial «el cual» Seguim os a Ed Acad
1119 Es decu, se sepaian e n te ia m e n te del uso e m p m c o de Id tazón
1120 Es decir, con 1 especio a ese objeto inteligible
1121 Ouiza p u e d a e n te n d e ise tam b ién «(poi sei [el] i n d ep e n d ien te
de tudos los concepto^ em píneos]
622 IM M A N U EL K A N T
p o r sí, los fenóm enos tienen que se r11'2 con sid erad o s sólo como
m o d o s contingentes d e la representación de objetos inteligibles,
p o r entes tales, que son inteligencias ellos m is m o s ,'r e s u l ta que
n o n o s q u e d a n a d a m ás que la analogía, de ac u e id o con la cual
em p leam os los conceptos de la ex periencia p ara hacernos algún
co n cep to de cosas inteligibles de las cuales, en sí, no tenemos ni
el m ás m ín im o conocim iento. C om o no cobram os conocimiento
de lo contingente de o tra m a n era que p o r experiencia, pero aquí
se trata de cosas que n o tienen que ser objetos de la experiencia,
d eb erem o s d ed u c ir el conocim iento de ellas a p artir de aquello
que es en sí necesario, a p artir de conceptos puros de cosas en
general. Por eso, el p rim e r p aso q u e dam os fuera del mundo
sensible nos obliga a [A567] {B595J co m enzar n uestro nuevo
conocim iento p o r la investigación del enle absolutam en te nece
sario, y a d ed u c ir de los conceptos de él los conceptos de todas
las cosas, en la m e d id a en que ellas son m e ra m en te inteligibles;
y éste es el ensayo que h arem o s en el p ró x im o capítulo.
Sección primera
D el idea l en g e n e r a l
1129. Los guiones en la frase «-com o, [...] en una novela-» son agre
gado de esta traducción.
626 IMMANUEL KANT
D e l id ea l ira n s c e n d e n i \ l
(.P r o t o t y p o s tran sc fn d fn tale )
t o d a s las n e g a c i o n e s q u e s o n lo s ú n i c o s p r e d i c a d o s p o r los
q u e t o d o lo d e m á s p u t . d e d i s t m g u n s e d e l e n t e r e a l i s i m o ) son
m e i a s l i m i t a c i o n e s d e u n a i c a l i d a d m a y o r , v f i n a l m e n t e , d e la
r e a l i d a d s u n u i \ p o i t a n t o , la p r e s u p o n e n a e s t a , \ j o n m e r o s
d e n \ a d o s d t e lla , e n lo q u e l e s p e c t a al c o n t e n i d o T o d a la m u i
t i p l i c i d a d d e las c o s a s es s o l o u n a m a n e i a , i g u a l m e n t e m ú ltip le ,
d e l i i m t a i el c o n c t p t o d e la s u m a r e a l i d a d , q u e e s el s u b s t i a t o
c o m ú n d e [ t o d a s | e lla s, tal c o m o t o d a s las f i g u i a s s o n p o s i b l e s
s o l o c o m o d i v e i s a s m a n e i a s d e l i i m t a i el e s p a c i o i n f i n i t o Poi
e s o , al o b j e t o d e l i d e a l d e la í a z o n , [o b j e t o ] q u e s o l o e n e lla se
e n c u e i i t i a , se lo l l a m a t a m b i é n el si) o u g iu a u o yens u n g in a iiu m ),
e n la m e d i d a e n q u e n o t i e n e n i n g ú n o t i o [e n te ] s o b i e si, [se lo
l l a m a ] el s ir suprem o \ t>is s u m m u m ), y e n la m e d i d a e n q u e todo,
p o r se t c o n d i c i o n a d o , e s t a b a j o el, [se lo l l a m a ] el sei dt [A 57()]
[BW)7] todui lus sites ttus in tiu n ij P e t o t o d o e s t o n o si g n i f ic a u n a
le ld c iv in o b j e t i v a d e u a o b j e t o e f e c t i v a m e n t e l e a l , c o n o t ta s
c o s a s , s i n o [la i e l a c i ó n ] d e la a lta c o n to m e p to s, y n o s d e j a en
c o m p l e t a i g n o r a n c i a a c e r c a d e Ja e x i s t e n c i a d e u n e n t e d e tan
e x c e p cio n a le s p ie n d a s
C o m o t a m p o c o se p u e d e d e c i r q u e u n s e r o n g i n a n o con sista
e n m u c h o s s e l e s d e u \ a d o s , v a q u e c a d a u n o d e e s to s lo p i e s u p o
n e a a q u e l , y p o i t a n t o n o p u e d e c o n s t i t u i d o , r e s u l t a q u e el ideal
d e l sei o i i g i n a n o t a m b i é n d e b e s e r p e n s a d o c o m o s i m p l e
Po i e s o , la d e n v a c i ó n d e t o d a o t i a p o s i b i l i d a d a p a i t i r de
e s t e sei o u g m a n o n o se p u e d e t a m p o c o c o n s i d e r a r , h a b l a n d o
c o n p i o p i e d a d , c o m o u n a lim ita c ió n d e su s u p i e m a r e a l i d a d
ni, p o i asi d e u d o , c o m o u n a d iotsion d e e ll a , p u e s e n e s e caso
el sei o i i g m a n o s e n a c o n s i d e t a d o c o m o u n m e i o a g i e g a d o
d e e n t e s d e n v a d o s , lo c u a l es i m p o s i b l e s e g ú n lo p r e c e d e n t e ,
a u n q u e lo h a v a m o s í e p i e s e n t a d o a si al c o m i e n z o , e n el p u m e r
b o s q u e j o t o s c o L a s u p i e m a r e a l i d a d sei v n id d e f u n d a m e n t o de
la p o s i b i l i d a d d e l o d a s las c o s a s m a s b i e n c o m o u n fu n d a n u n to
y 110 1,1 c o m o u n ion)unto, y la m u l t i p l i c i d a d d e las p n m e i a s
no se b a s a r í a e n la l i m i t a c i ó n d e l se¡ o i i g i n a n o m i s m o , s i n o
[en la l im i t a c i ó n ] d e s u í n t e g i a l c o n s e c u e n c i a , ’ d e la c u a l
füim diid p a it e t a m b i é n t o d a n u e s tr a se n sib ilid a d , j u n t o c o n
toda r e a l i d a d e n el f e n o m e n o , la q u e n o p u e d e f o n n a r p a r t e ,
c o m o m g i e d i e m e , d e la i d e a d e l sei s u p r e m o
[ A 5 8 0 ] [Bi>()8[ Si c o n t i n u a m o s p e í s i g u i e n d o asi estd i d e a
nue stra, v la h i p o s t a s i a m o s p o d í a m o s , m e d i a n t e el m e i o c o n
cepto d e la í e a l i d a d s u p i e m a , d e t e i m i n a r al s e r o i i g i n a n o c o m o
único, s i m p l e , o u m i s u f i c i e n t e , e t e r n o , e t c , e n u n a p a l a b r a ,
p o d i e m o s , m e d i a n t e t o d o s los p i e d i c a m e n t o s , d e t e i m m a i l o
en su i n t e g n d a d m c o n d i e i o n a d a E l c o n c e p t o d e u n set tal es
el ele Utos, p e n s a d o e n s e n t i d o t i a n s c e n d e n t a l , \ asi, el i d e a l d e
la m z o n p u i a es el o b j e t o d e u n a teología f u u i s c e n d e n t a l , c o m o
) d lo h e d i c h o m a s ai r i b a
S in e m b a i g o , e s t e u s o d e la i d e a t i a n s c e n d e n t a l t i a n s p a s a
n d ) d lo s l i m i t e s d e Li d e i t i m m a c i o n d e e l l a ) cié su l i c i t u d
Pues Id r a z ó n la p u s o , s o l o c o m o e l íu u a p to d e t o d a l e a l i d a d ,
poi f u n d a m e n t o d e la d e t e i ( l i m a c i ó n o m n í m o d a d e las c o s a s
en g e n e i a l , s i n e x i g n q u e t o d a e s a r e a l i d a d e s t i m e i a d a d a
o b j e t i v a m e n t e > c o n s ü t u v e i a , e l l a m i s m a , u n a c o s a l,'> E s t a
ultim a es u n a m e t a h c c i o n p o i m e d i o d e la c u a l t e u m m o s
} í e a h z a m o s e n u n i d e a l , c o m o si f u e r a u n e n t e s i n g u l a r , lo
m ú ltip le d e n u e s t i a i d e a , p a r a lo c u a l n o t e n e m o s a u t o n z a
cion, m [la t e n e m o s j s i q m e i a p a r a s u p o n e i la p o s i b i l i d a d
de u n a h i p ó t e s i s t a l , d e 1a m i s m a m a n e r a , las c o n s e c u e n c i a s
que d i m a n a n d e tal i d e a l t a m p o c o c o n c i e r n e n e n n a d a a la
detei m i n a c i o n o m n í m o d a d e la s c o s a s e n g e i i e i a l , m t i e n e n
la m a s m í n i m a m l l u e n u a s o b i e e l l a , p a i a la c u a l s o l o la i d e a
e ia n e c e s a n a 111
1150 Poi consiguiente, a u n q u e esle ideal del sei realísimo sea una
meia re p ie se n ta e ió n, en p n m e i lugai se lo realiza, es d e c u . se lo to n -
vieite en objeto; luego es ñipostaswdo: y finalmente, poi un p io g ie s o
natuiai d e la ia z o n ha cia la c o n su m a c ió n de la u nid ad, es incluso
personificado, c o m o p i o n to m o s t ia t e m o s ; p o i q u e la unid ad legulativa
de la exp erienc ia n o se b a sa en los fenómeno'; m ism o s 'solo en la
sensibilidad) sino en la c o n e x ió n de lo m últiple de ellos poi m e d io del
entendimiento {en una apei cepción). \ poi tanto la unidad de la realidad
supiem a v la o m n ím o d a d e te i m m a b i l id a d (posibilidad! de lorias las
cosas p a ie c e residn en un e n te n d im ie n to su p ie m o , \ p o r tanto, en una
inteligencia [Nota de Kant]
oj b i^ i
D i H l'i M i \ K )S D I I K >./1 A I- S P H [ l Al [ \ \
1 Y k v i \ l t K Í k i \ c \ ¡ s l l Xe i \ ¡ ) L 1\ 5 t R S i PRi VIO
p e s a r d e t s t a n e c e s i d a d u r 0 e n t e que- t i e n e la t a z ó n , de
p i e s a p o n e i a lg o q u e p u t d a s e iv ir d e f u n d a m e n t o c o m p le to
al e n t e n d i m i e n t o p a i a la e l c t e i m m a t i o n o m n í m o d a d e los
c o n c e p t o s d e el e l l a a d v i e n e e l c a r a c t e r ¡ d e a l } m e i á m e n t e
fieticio d e esa pi e a u p o s ic io n d e m a s i a d o l a c i lm e n t e p a i a que
vava a p e isu a d n se s o l o p o i e s o , d t [ \ 5 8 - t ] [ B b l i ] r o m a i de
in m e d ia to a u n a m e u t c ria tu ra d e su p r o p i o p e n s a m i e n t o
p o i u n en te e fe c tiv a m e n te teal, [} n o lo h a n a j si n o f u e i a
a p r e m i a d a p o i a l g ú n o t r o n m ti v o a b u s c a i s u i c p o s o e n a lg ú n
i u g u i e n el sML· ele lo c o n c h e l o n a d o , q u e e s t a d a d o a lo
i n c o a d l e í o i i a d o ejue e i e i t a i i i e n t e n o e s t a d a d o t o m o efec
t i ' á m e n t e l e a l e n si ni s c 0 u n s u m e i o c o n c e p t o , p e i o q u e
v.s lo u m e o q u e p u e d e c o m p l e t a r la s e n e d e la s c o n d i c i o n e s
i t m n i d a s a sus f u n d a m e n to s E s t a es la m a i c h a n a t u i a l q u e
t o m a t o d a u u e m h u m a n a , a u n la m a s v u l g a i a u n q u e n o to d a s
p t i s e v c í a n e n t lia [í a r a z o n j n o c o m i e n z a p o r lo s c o n c e p t o s ,
s i n o p u i la e \ p e i í e n c i a \ u l g a i , v p o n e , p u e s , p u i f u n d a m e n t o
a lg o t x is tc iin P e l o e s c s a c i o se h u i u l e , si n o e s t a a s e n t a d o
e n la m e t i n a m o v i b l e d e lo a b s o l u t a m e n t e n e c e s a r i o Esta,
a su v e / rlota s i n a p u \ o si t o d a v í a q u e d a , b a j o t i l a \ ítiera
d e tila un e s p a tio v Jeio v si e l l a n o lu l l e n a t o d o s i n d e ja i
n m ^ i u i iu_,ai p ú a el p o i qitL e s d t c n si n o e s i n f i n i t a e n su
lea h d ad
b i a l D. , lo q u e q i u t i a que se a , e x i s t e , e n t o n c e s se d e b e ad
m i t u t a m b i é n q u e a l g o e x is te ¡iL L isandinenU P u e s leí c o n t i n g e n t e
e x i s t e s o l o b a j o la t o n d i t i c m d e o t i a c o s a q u e e s c a u s a s u \ a ,
v d e e s t a c ale t a m b i é n la i n l e i e n c i a h a s t a [ l l t g a i a] u n a causa
cjue n o es c o n t i n g e n t e v q u e p r e c i s a m e n t e p o r e s o e x is te sin
c o n d i c i ó n > n e t e s a n a m e n t e E s t e e s el a i g u m c n t o e n el q u e la
n i z o n b a s a sn p i o g i e s o h a c i a el e n t e o n g m a n o
R ilic - , L l. L- R ZO l RJ
637
[ Y ) 8 í J [ B t iU j -Vhoia b i e n , la u i z o n se p o n e e n b u ^ c a d e l
c o n c e p to d e u n e n t e q u e s e a a p t o p a i a s e m e j a n t e e x c e l e n c i a
de la e x i s t e n c i a c o m o e s la n e c e s i d a d m c o n c h c i o n a d a [lo h a c e j
no t a n t o p a i a m f e m a p n u n a p a r t i r d e l c o n c e p t o d e el su
e x is te n c ia ' p u e s si se a t i e w e i a a e s o , s o l o t e n d r í a q u e b u s c a r
en tre n i e i o s c o n c e p t o s v n o t e n d í ta n e c e s i d a d d e p o n e r p o i
fu n d a m e n to u n a e x is te n c ia d id a , sino solo p a i a e n c o n tra i
entie to d o s los c o n c e p t o s d e c o s a s p o s i b l e s , a q u e l q u e n o t e n g a
en si n a d a q u e se a i n c o m p a t i b l e c o n la n e c e s i d a d a b s o l u t a P u e s
que alg o d e b 0 e x i s t o d e m a n e i a a b s o l u t a m e n t e n e c e s a n a es
algo q u e e lla d a p o i e s t a b l e c i d o \ a d e a c u e r d o c o n la p r i m e i a
u i f e ie n c ia bi e ll a p u e d e e l i m m a i t o d o lo q u e 110 e s c o m p a t i b l e
con esa n e c e s i d a d , e x i e p t o u l a s o l a [c osaj, e n t o n c e s e s t a es el
ente a b s o l u t a m e n t e n e c e s a r i o ) a se c o m p i e n d a la n e c e s i d a d
de el <es d e c i r , s e la p u e d a d e d u c i r d e su s o l o c o n c e p t o ) 1 o
no [se ia c o m p i e i d a j
A h o ia bien, aq u ello c u \ o c o n c e p to p a r a t o d o cp o i que?‘
c o n tie n e e n si el porque, 1 q u e 110 n e n e d e f e c t o a l g u n o e n n i n
gil 11 u s p e c to , q u e es, e n t o d o s u f i c ie n t e c o m o c o n d i u o n , 1p a
íece poi e s o m i s m o set 1 1 e n t e a p t o p a i a la n e c e s i d a d a b s o l u t a ,
p o i q u t p o se v e n d o el m i s m o t o d a s las c o n d i c i o n e s p a i a t o d o lo
posible, n o p i e n s a el m i s m o c o n d i c i o n a l g u n a , \ n i s i q u i e i a es
capaz d e a d m i t i d a , \ e n c o n s e c u e n c i a sa tis f a c e al m e n o s e n 1111
aspecto, el c o n c e p t o d e la n e c e s i d a d m c o n d i c i o n a d a , e n lo q u e
110 p u e d e i g u a l a i s e l e n i n g ú n u ü o c o n c e p t o [ A 3 8 o [ [B(>14] q u e ,
[A >92] [B620]
[, v ;<h | [ i w u j
hilh U, e s c i t e n t o d o t u t e i t a l i a i m o es u n e n t e n e c e s a r i o C o m o
e s t a p i o p o s i c i o n e s t a de t e n n m a d a a p n u n m e i a m e n t e p u r sus
co n cep to s ¡ex u lta t ju t d i i i t i o c o n c e p t o deJ e n t e l e a l i s i m u
d e b e l l e v a r a p a i e j a d a t a m b i é n la n e c e s i d a d a b s o l u t a d e este,
q u e t í a p i t i í s a t i i c n l c lo q u e a t n m a b a la p r u e b a o n t o l o g i c a
} lo q u e la c o s a i o ] o _ , i t a n o [A(>Ol)j [B637J q u e n a l e c o n o c e r ,
p u o q u e s i n e m b a í d o p o m a , a u n q u e s u b i t p ü c i a n i e n t e , e n el
f u n d a m e n t o d e sus l a u u c i m o s
Vsi, el s e g u n d o c a m i n o q u e t o m a la i a z o n e s p e c u l a t i v a
p a r a d e m o s t u u la e x is te n c ia d e l e n te s u p r e m o n o solam ente
e s t a n e n g a ñ o s o c o m o el p n t n e i o , s i n o q u e t i e n e a d e m a s en
si e s t o d e l e p i o b a b l e q u e c o m e t e u n a ignoiaíio ¿linda, p u t s
n o s p i o m e t e r e c o r r e r u n a s e n d a n u e v a , p e i o tras u n p e q u e ñ o
l o d c o n o s c o n d u c e d e v u e l t a a la v ie ja , q u e p o i el h a b í a m o s
abandonado
H e d i c h o h a c e p o c o q u e e n e s t e a i g u m e n t o c o s m o l o g i c u se
oc u i t a b a t o d o u n n i d o d e p i e t t n o i o n e s d iafec ticas, q u e la critica
tia n s c e n d e n ta l p u e d e fá c ilm e n te d e s c u b in ) d e s tiu n A h o ia
v o ) a p i t s e n t a r i a s v d e j a i e q u e el l e c t o r ) a av e z a d o p r o s i g a la
i n v e s t i g a c i ó n d e los p n n t i p i o s e n g a ñ o s o s , } l o s s u p i m u
\ l h , pues, se encuentia, p tí) , 1 ; el p n n c ip io tianscendental
de íiifeui, de lo contingente u n a causa, [pnncipio] que tiene
significado solo en el in u n d o sensible peí o que fuera de este
n o titile ni siquiera se ntido Pues el c o n c e p to m e ram ente
intelectual de lo contingente no p u e d e p io d u c u n inguna pío
p o s iu o n sintética co m o la de la causalidad, ) el p u n u p i o de
esta ultim a n o uen e ningún significado m c u t e n o alguno de su
uso excepto solo e n el m u n d o se n sib lt, p e i o aquí st lo hace
sei \ u p ie cisam e nte p a ia íe m o n ta ise lueta del m u n d o sensible
1 f I | \( ) 1 0 j [BOJhj p n n cip io de que, de 1 a imposibilidad de
una strie m in u ta de causas dadas unas poi en c im a ele otias en
el i n u n d o sensible se c o n c lu sa u n a p r im e ia causa los p u n a
n o s o t i o s , \ id n í a a m a p c i i t c e i c n i it,u al q u e la m í n i m a solo
se c i e r n e n s i n s u s t e n t o a n t e Id t a z ó n e s p e c u l a t i v a , a la que
n a d a le . a t e s t a h a c c i d e s a p a i < r c e i a la u n a u i r a o a la o t i a , sin
ti niciioi im p e d im e n to
A l u d í a s i u c s / a s d e la n a t u i a l c z a q u t r e s c l a n su e x i s t e n c i a
p u l a u d i o d e c i e i l o a c lee to s pe i m a n e e 1 11 m e s e i u t a b l e s p a ia
n u so tio s p u e s n ú p o d e m o s , c o n la o b s t i v a c i o n , s e i ,i iu 3a
i n d a g a c i ó n cl^ t i l a s s u l i c i e i i t e m c n i e l e j o s £1 o b j e t o t u m s e e n
d e n ta l q u e su ve d e n m d u i t i e n i o d e los l e n o i m i i o s y ju n to
t i n e l, el f u n d m i e n t o p o i el d i a l n u t s l i a se n s t b i l i d id j \ í j 11 ]
[Bí> 1i ] l i e u t t s t a s e o n d i c i o i u s s u p i u n a s m a s ble n q u e o lías,
s o n i n e s c r u t a b l e - . p a i a n o s o t i o s , y lo s i g u e n s u n d o , a u n q u e
1 t t o s a m i s m a , p o i o l í a p a i t e , e s t e d a d a , v s o l o n o s t a l l e en
tc n d tila l ' e i o u n i d c - 1 d e la i d / o l í p i n a 110 p u e d e l la m a i s e
H it'id u tu b L p o i q u e n o t ic i n q u e p i e s e n l a i m n fcu n a o l í a c u t í
h c a ^ i o a eit s u r e a l i d a d , m a s q u t la n u t i l d a d s u b j e t i v a de
la i a ¿ .o n , d e l l c v a i a la c o n s u m a c i ó n , p 01 m e d i o ele el toda
u n id a d sintética i ’o i c o n s i g u i e n t e si 110 e s d a e l o ¡11 s i q u i e r a
c o n i u objs. to p e n s a b l e n u e s t a m p o c o u i e s c i u t a b l e c o m o tal,
a n te s b ie n , c o m o m e i a idea, d e b e t n c o n t i a i s u s e tie , v su
s o l u c i ó n , e n la u a t m a l e z a d e la t a z ó n , ) p o i t a n t o d e b e p o d e i
j t i u n c s t i ^ a e l o , p u e s la l a z o i l c o n s i s t e p i e c i s a i m n t e e n que
p o d e m o s d a i c u e n t a ele t o d o s n u c s t i o s c ü i H t p l o s , o p i n i o n e s
\ a f n m a c i o n e s , \ a p o i m e d i o d e i u n d a i n e n t ü s o b j e ü v Os, y a, si
s o n u n a m e t a a p a r ie n c ia ilusoria, p o i m e d i o d t tu n d a n ic n tu s
su b jttlS os
D e l a i m p o s i b i l i d a d d f i a p r u e b a f í s i c o - 'i e o l o g i c a
1201. T am bién p o d n a ente n deise · «v solo con iesp ecto a el (es decir,
al m u n d o sensible) p u e d e n tenei».
1202 Es decir, el estado señala Ed. A ra d corrige «ello señala» (es
decir, la cosa que se e n c u e n tra en un estado señala'
668 ¡M M A N lt L K A N 'T
[AMI] [Bòi.·;;
C r í I U ' A D E T O D V T E O L O G I A [ ( ¿ L T P R O C E D A ] A PVRTI R
D E P R I N C I P I O S E S P E C U L A ! I \ O S D E LA R \ 7 0 \
APJTNDICt \ LA D u LEC r i c \ r í C \ \ b C I \ D E M \L
t¿ >8. También podría entenderse: «se infieren todo-, ios casos, aun
los que en si no están dados».
C R IT IC A DE LA RAZON P U R A
u n a s u b s t a n c i a q u e se l l a m a f u e r z a . L o s d i v e r s o s f e n ó m e n o s de
u n a m i s m a s u b s t a n c i a m u e s t r a n , a p r i m e r a v is ta , t a n t a he te ro
g e n e i d a d , q u e al c o m i e n z o u n o d e b e s u p o n e r c a s i t a n t a s y tan
v a r i a d a s f u e r z a s d e e lla , c o m o e f e c t o s se p r e s e n t a n ; tal como
e n [ A b 4 9 ] [BfS77] la m e n t e h u m a n a la s e n s a c i ó n , la c onciencia,
la i m a g i n a c i ó n , la m e m o r i a , el i n g e n i o , el d i s c e r n i m i e n t o , el
p l a c e r , el a p e t i t o , etc. I n i c i a l m e n t e u n a m á x i m a l ó g i c a m an d a
r e d u c i r t a n to c o m o se a p o s ib le e s a a p a r e n t e d iv e r s id a d me
d i a n t e el [ p r o c e d i m i e n t o d e j d e s c u b r i r , p o r c o m p a r a c i ó n , la
i d e n t i d a d o c u l t a , y [de] c o m p r o b a r si la i m a g i n a c i ó n , enla zada
c o n la c o n c i e n c i a , n o s e r á m e m o r i a , i n g e n i o , d i s c e r n i m ie n to ,
q u izá incluso e n te n d im ie n to y ra zó n L a i d e a d e u n a fuerza
f u n d a m e n ta l —a c e r c a d e la c u a l , e m p e r o , la l ó g i c a n o d e s c u b re
si a c a s o la h a y —l2Ji es, al m e n o s , el p r o b l e m a d e u n a r e p r e s e n
t a c i ó n s i s t e m á t i c a d e la m u l t i p l i c i d a d d e f u e r z a s E l p rin cip io
l ó g i c o d e la t a z ó n e x i g e q u e se r e a l i c e , t a n t o c o m o s e a posible,
e«a u n i d a d ; y c u a n t o m á s i d é n t i c o s e n t r e sí s e e n c u e n t r e n los
f e n ó m e n o s d e u n a y o t r a f u e r z a , t a n t o m á s p r o b a b l e es que
n o s e a n n a d a m á s q u e d i v e r s a s e x p r e s i o n e s d e u n a y la m is m a
f u e r z a , la c u a l s e p u e d e l l a m a r ( c o m p a r a t i v a m e n t e ) la fuerza
fu n d a m e n ta l d e e ll o s . D e la m i s m a m a n e r a se p r o c e d e c o n las
r e s t a n t e s . 1’42
L a s f u e r z a s c o m p a r a t i v a m e n t e f u n d a m e n t a l e s ,24< d e b e n ser
c o m p a i a d a s a su v e z e n t r e sí, p a r a q u e , a l d e s c u b r i r su c oin
c id e n c ia , se a n lle v a d as m á s c e i c a d e u n a fu e rz a fundam ental
ú n i c a r a d i c a l , es d e c i r , a b s o l u t a E s t a u n i d a d r a c i o n a l es, em pe -
(
CRITICA DE LA RAZON Pl'R A
6.9.9
f u n d a m e n t o p a r a d a r p o r f u n d a d a ¡a u n i d a d h ip o té tic a m e n te
c o n c e b i d a , y [e sa s le y e s] t ie n e n a s í t a m b i é n e n e s te s e n tid o su
u t i l i d a d ) ; 1- '' s in o q u e se v e n í ti d a m e n t e q u e [e sa s le y e s] ju z g a n
q u e la e c o n o m í a d e la s c a u s a s f u n d a m e n ta l e s , la m u ltip lic id a d
d e Jos e f e c to s , y u n a a f i n i d a d , l!nü q u e d e a llí d i m a n a , d e los
m i e m b r o s d e la n a tu r a le z a , s o n [to d o s] e n sí m is m o s c o n fo rm e s
a la i d z ó n y a d e c u a d o s a la n a tu i a l e / a , y q u e p u i c o n s ig u ie n te
e s o s p r i n c i p i o s p o s e e n su p t o p i a v a l i d e z 1-“1 d e m a n e i a d ire c ta ,
y 110 m e r a m e n t e c o m o p r o c e d i m i e n t o s d e l m é t o d o .
P e r o se v e f á c i lm e n te q u e e s a c o n t i n u i d a d d e la s f o im a s es
u n a m e r a id e a , a la q u e n o p u e d e a s i g n á r s e l e n i n g ú n o b je to
c o n g i u e n t e e n la e x p e r i e n c i a , no sola m en te p o r q u e la s e sp e c ie s ,
e n la n a t u i a l e z a , e s t á n e f e c t i v a m e n t e s e p a r a d a s , y p o r eso
d e b e n c o n s titu í! e n si u n q u a n tu m discreturn, y si e l p ro g re s o
g r a d u a l e n la a f i n i d a d '1>,¿ d e e lla s f u e r a c o n t i n u o , e lla d e b e ría
c o n t e n e r 12'1' t a m b i é n u n a v e r d a d e r a i n f in i t u d d e lo s m ie m b r o s
i n t e r m e d i o s q u e e s t u v ie r a n e n t r e d o s e s p e c i e s d a d a s , lo q u e es
i m p o s i b l e ; sin o ta m b ién p o r q u e n o p o d e m o s h a c e r n i n g ú n uso
e m p í r i c o d e t e r m i n a d o d e e s ta le y , y a q u e p o r e lla n o se in d ic a
n i la m á s m í n i m a c a r a c t e r í s ti c a d e la a f in i d a d , [c a ra c te rís tic a ]
q u e s i i v a c o m o c r it e r i o d e la b ú s q u e d a d e la s e r ie g ra d u a l
d e la d i f e r e n c i a c i ó n d e e ll a ,iiíl4 y q u e i n d i q u e h a s t a d ó n d e
a u n q u e i n d e t e r m i n a d a , y s i r v e n d e r e g la d e la e x p e r i e n c i a
p o s ib le , y s o n e m p l e a d o s c o n le l i c i d a d t a m b i é n e n la e f e c t ú a
e la b o r a c ió n d e e lla , c o m o pi in c ip io s h e u r ís tic o s , sin q u e se p u e
d a , sin e m b a r g o , l le v a r a c a b o u n a d e d u c c i ó n t r a n s c e n d e n t a l
[A 6 6 4 ] [B0ÍJ2] d e e llo s , la c u a l, c o m o se h a d e m o s t r a d o m á s
a r rib a , e s s i e m p r e i m p o s ib l e c o n r e s p e c t o a la s id e a s .
En la A nalítica tia n sc e n d e n ta l h em o s distinguido en tre ios
principios dinámicos del entendim iento, [que son] principios m e
ram ente regulath os de la intuición, y los [principios] matemáticos,
que son constitutivos con le sp ec to a esta. A p esar de esto, las
m en cio n adas leyes din ám icas son, ciertam en te, constitutivas
con resp ecto a la expenencia, p u esto que h acen posibles ap n o ri
los conceptos, sin los cuales no tiene lugar ex p e rien c ia alguna.
Por el co n trario , los p rincipios de la razó n p u ra no p u e d e n ser
constitutivos ni siquiera con resp e cto a los conceptos em píricos,
porque n o p u e d e series d ad o n in g ú n esq u em a de la sensibili
dad que les co rresp o n d a , y en co n secu en cia no p u e d e n ten er
ningún o bjeto in concreto. Si desisto de tal uso em pírico de ellos
como p rincipios constitutivos, ¿có m o p re te n d o asegurarles,
sin em bargo, un uso regulativo, y ju n to cor. él, alg u n a validez
objetiva? ¿y qué significado p u e d e te n er é ste ? ‘J"
El e n ten d im ien to constituye un objeto p ara la razón , tal
como la sensibilidad lo es p ara el en ten d im ien to . C o n v ertir
en sistem ática la u n id a d de todas las posibles acciones e m p í
ricas del e n ten d im ien to es una tarea d e la razón, tal co m o el
entendim iento co n ecta lo m últiple de los fen ó m en o s m ed ian te
conceptos, y lo som ete a leyes em píricas. Pero las acciones del
entendim iento, sin los esquem as de la sensibilidad, son inde
terminadas, y de la m ism a m a n era, la [A6(>5] [B693] unidad de
la ¡azon es en sí m ism a ta m b ié n indeterminada co n respecto a
las condiciones bajo las cuales el e n te n d im ie n to ha de enlazar
sistem áticam ente sus conceptos, y con resp ecto al g rado hasta
¡277. Los p a rén tesis en la frase «(aunque q u e d e [.. ] h a sta d ónde)» son
a g reg ad o de esta trad u cció n .
Ì278. Es decir, p a ra indicai le a «la e x p erie n c ia » o a «la observación»,
CRITICA DE LA RAZON PURA 707
[A669] [B697J
D e l p r o p ó s i t o ú l t i m o d e la d i a l é c t ic a n a t u r . vl
guíente no es to m ad o de m a n e ra ab so lu ta y en u m u r /i u com o
digo efectiv á m en te real, sino que es puesto p o r fundam ento solo
dt m a n tra p ro b le m á tic a (porque no p o d e m o s alcanzarlo por
medio de n in g ú n to n c e p to del en te n d im ie n to ' p ara co n sid eiar
toda co n ex ion de las cosas d tl m u n d o sensible como u ellas
tuviesen en este ente de razó n su fu n d am e n to , p ero solam ente
con el p ro p o sito de fu n d ar en el la u n id a d sistem ática que p aia
la razón es im p rescin d ib le, m ie n ü a s q u e p a ra el con o cim ien to
empírico del e n ten d im ien to ts \ cntajosa de todas las m aneras,
) nunca p u ed e serle adversa
Se in te rp re ta m al la significación de esa idea tan p ro n to
como se la tiene p o r la a f n m a a o n , o aun solo p o r la p iesu
posicion, d e u n a cosa efectiv am en te leal, a la cual se p rete n
diera atrib u ir el fu n d a m e n to de la constitu ció n sistem ática del
mundo, antes bien, se d eja e n te ra m e n te sin d ec id ir cual sea,
j en si, la n atu ia ie z a del fu n d am e n to de ella, 11 [fundam ento]
j que se sustrae a n u estro s c o n c e p to s, y so la m e n te se p o n e
una idea co m o un p u n to de vista, sola y ú n ic am e n te desde el
* cual se p u ed e ex ten d e i aquella u n id a d que p a ra la raz ó n es
{ tan esencial, y p a ra el e n ten d im ien to es tan salutífera, en una
j palabra [A682] [B710J esa to s a ü a n sc e n d e n ta l es m e ra m en te
1 el esquem a de aquel p n n c ip io regulativo p o i m e d io del cual
| la razón, en la m e d id a en q u e ella p u ed e , e x tien d e so b ie toda
k experiencia la u n id a d sistem ática
t i prim er objeto de u n a idea tal soy ) o m ism o co nsiderad o
solamente com o n atu ialez a p e n san te (alma) Si q u iero buscar
las propiedades con las cuales existe en si u n ente p ensante,
debo in terro gar a la e x p e n e n c ia , \ ni siq u ieia de las categorías
mismas p u ed o aplicar a ese objeto m u n a sola, ex cep to en la
1296. C om o sr d ije ra - «es decir, [con sólo que tino se cuide] d e hacerla
valer m e ra m e n te en tela ció n con el uso sistem ático de la iaz ó n . con
tespecto a los fe n ó m e n o s de n u e stra alm a».
1297 En la pi imei a edición decía· «en las e x p h ca ctc ae s de aquello que
tiene que estar solam ente ante el sentido interno·» H e in n o eth explica- «de
lo que se p re se n ta corno fe n ó m e n o en el sentido interno», \ i em ite a la
doctnna de Priestle) (H eim soeth: Trawzcndevtalr D iulcktik, p. (>!/'.
IMMANUEL KANT
sino que, m ientras la esp eram o s,Mli sólo [Afi!)2] [B720] estamos
autorizados a p erseguir la conexión físico m ecánica según leves
u niversales. Pues sólo así el p rin cip io de la u n id a d conforme a
fines p u ed e en san c h ar siem pi e el uso de la razón con respecto
a la ex p erien cia, sin q u e b ta n ta ilo en nin g ú n caso.
El segundo y erro que n ace de la m ala interpretació n del
m e n cio n a d o principio de la u n id ad sistem ática es el de la razón
trasto rn a d a (perversa ratto, ύστερον π ρ ο ττρ ό ν ratioms). La idea
de la u n id a d sistem ática d eb e ría servir sólo pai a buscar, corno
p rin cip io regulativ o, esa u n id a d en el enlace de las cosas según
leyes n atu rales universales, y ta m b ié n p a ra que, en la medida
en que algo de ello se p u e d a en c o n tra r p o r vía em pírica, se
ten g a la creen cia de q u e u n o se ha ac ercad o otro tanto a la
in teg rid ad del uso de e lla ,'!H au n q u e nun ca se la alcanzará. En
lugar d e ello se invierte la cosa y se co m ien za p o r p o n er por
fu n d am e n to , co m o [si fuera] hipostática, la efectiva realidad
de un p rin cip io de la u n id a d con fo rm e a fines; se determina
[luego] d e m a n e ra antropom òrfica, (porque en sí [mismo] es
e n te ra m e n te inescrutable) iu el co n cep to de tal inteligencia su
p rem a ; y en to n ces se im p o n e n fines a la naturaleza, de manera
v io len ta y dictatorial, en lugar de buscai los, co m o es justo, por
el ca m in o de la indagación física, de m a n e ra que no solamente
la teleología, que tendría que se i\ i r m e ra m en te p ara com pletar
la u n id a d de la n atu raleza de a c u e id o con leyes universales,
tiene m ás bien a h o ra p o r efecto [A693] [B721] el suprimirla,
sino qu e ad em ás la raz ó n se priva a sí m ism a de su p ro p io fin,
a saber, el de d em o strar, de ac u erd o con éste , " 1 ’ a partir de la
sino so lam ente la n atu ra lez a de la raz ó n la que nos p la n tea las
preguntas, y [las p lantea] so la m e n te ac erca de la disposición
interior d e ella. A h o ra p o d e m o s con firm ar esta afirm ación,
[que] a p rim e ra vista [habrá parecido] atrevida, con respecto
a las dos cuestiones en las que la razón p u ra tiene su m áx im o
interés; y con ello p o d e m o s llevar a su e n te ra con su m ació n
nuestra co n sid erac ió n de la dialéctica de ella.
Así, pues, si se p re g u n ta (en aten ció n a u n a teología tra n s
cendental) primero: si h ay algo diferen te del m u n d o , [A696]
[B724] que co n ten g a el fu n d am e n to del o rd e n del m u n d o y
de la in te rco n ex ió n de él según leyes universales, la respuesta
es: sin duda. Pues el m u n d o es u n a sum a de fenóm enos, y p o r
consiguiente d e b e h a b e r algún fu n d a m e n to tran sc en d e n ta l de
él,l3iu es decir, [un fu n d am en to ] p en sab le so lam en te p a ra el
entendim iento p u ro . Segundo, si se p la n te a la p reg u n ta : si ese
ente es substancia, si p osee la m á x im a realidad, si es necesario,
etc., respondo: que esa pregunta no tiene ningún significado. Pues
todas las categorías m e d ia n te las cuales p ro c u ro h ac erm e un
concepto de un ob jeto tal, no tienen otro uso que el e m p íri
co, y no tienen n in g ú n sentido, si n o se aplican a objetos de
una ex periencia posible, es decir, (si no se aplican] al m u n d o
sensible. F uera de este c a m p o son m eras d en o m in ac io n e s de
conceptos, que se p u e d e n ad m itir, p ero m e d ian te las cuales
no se pu ed e e n te n d e r nada. Tercera, si finalm ente se p la n te a la
pregunta: ¿estam os autorizados, al m enos, a p en sar a este ente
II
DOCTRINA TRANSCENDENTAL
DEL MÉTODO
739
I os juicio s n e g a m o s q u t no lo son m e ia m e n te p o r la
fo im a lógica, sino ta m b ié n poi t i co n ten id o , no gozan de
especial estim a u .it el deseo de sa b er de los seres hum anos,
st los eonsicleta incluso, co m o envidiosos enem igos de núes
tro im pulso de co n o cim ien to , [im pulso] que incesantem ente
b a s ta el en san c h am ie n to , [ A7(Wj [B7 57] \ se req u iere casi una
ap o lo g ía p a ia p io c u ia ile s tan solo tolerancia, \ todav ía mas,
p a ia piw< u ia ik s lav ji v ap iec io
St puede poi c tetto l o ¿ i u i m t i ü t , expresai en fo in ia negativa
cuakjuiei pi oposic ion que se q u ie ta , peí o t n le; que respecta al 1
c o n ten id o de n u estio co n o c im ien to en g en e ia l, [a la cuestión )
La d isc ipl in a d e la r a z ó n n rR \
E N EL U S O D O G M A T I C O
1340 H a v q u e e n t e n d e i « n o al c o n t e n i d o d e l c o n o c i m i e n t o p o i
lazón pura».
IMMANUEL KANT
1341. H a y q u e e n t e n d e r : « de a c u e r d o c o n la i m a g i n a c i ó n » .
C R I I k A D E LA RAZON P U R A
74 S
1313 L n el o i i g m a l « ( n u m e i o s , c o m o p a n h i d i c i o n , s u b s t r a c c i ó n ,
etc}» S e g u i m o s a F d A c a d e n la c o l o c a c i o n d el p a i entesis
1341 Se h a s u g e r i d o c o r r e g u e s ta fiase d e m a n e r a q u e r e s u l t e t o d i
operacion p o r la cu al la c a n t i d a d es g e t i e n d i v m o d ific a d i ís u g e ie n c i i
de \ \ ille, r e c o g i d a p o r S c h m i d t '
1115 T a m b i é n p o d r í a e n t e n d e i s e <I n s t a i l h d o n d e el c o n o c i m i e n t o
discursivo n u n c a p o d u a l l e g a r p o i m e d i o d e m e i o s c o n c e p t o s *
1346 l o s sig n o s d e m t e n o g a c i o n e n la frase c C i n l s e r i [ j r o n los
co n c e p t o s 7» so n a g r e g a d o d e es ta tiadu c n o n
bL K A M
Ij 47 Ouiz i h a \ i q u e t i u e n d t i c o m o si d y e i i y c o n c i e r n e a las
c o n d i c i o n e s b y o 1 ts c u i l t s 1 1 p e i c e p c i o n d e u n a t o s a e n ¿ e n e i a l po
d u i p t i t e n e c e i i h e \ p e n a n c i a p o s i b l e » O b i e n <v estas [es d e c i r las
c o n d i c i o n e s p e n s a d a s e n la síntes is t i a n s t e n d e n l a l ] s o n las co n d ic io n e s
t RITIC \ Dh l n RAZON PL K X
749
bajo las c u a l e s la p e i c e p c i o n d e u n a c o s a e n g e n e i a l p o d n a p e r t e n e
cei a la e x p e i i e n u a posible> H e m i s o e t h i n t e r p i e t a El c o n o c i m i e n t o
filosofico p u e d e alcan za ] p i o p o s i c i o n e s sin téticas a p n u n a c e r c a d e las
cu s ís p e í o so l o c o n la c o n d u i o n d t q u e la p e r c e p c i ó n d e estas p u e d a
p e i t e n e c e r a u n a e x p e u e n c i a p o s i b l e ^ H e i m s o e t h Ta>i\ztiidtnlale
DialektiL, p 6f>¿)
1348 C o n v i e n e e n t e n d e i a q u í concepto en se n tid o am p lio , co m o
« r e p i e s e n t a c io n »
1349 E n el o n y n a l quantis ( p o i q u e la c o n s t i u c c i o n e x i g e d a t i v o
pluial;
750 IM M A N U EL KA NT
co n la cu a lid ad de ellos (la figura de e llo s ) " ’" y a tam bién (se
p u e d e e x h ib ir a p n o n en la intuición, o construir] m eramente
la can tid ad de ellos (la m e ra síntesis de lo m últiple homogéneo)
m e d ian te el n ú m e ro .'* ’1 Peí o la m a teria de los fenómenos,
p o r m e d io de la cual nos son d ad as cosas en el espacio y en el
tiem p o , sólo p u e d e ser re p re se n ta d a en la p erc ep ció n , y por
tan to , a postenon. El único co n cep to q u e re p re se n ta a prwn
ese co n ten id o em p írico de los fen ó m en o s es el concepto de
cosa en g en eral, y el co n o c im ien to sintético de é l " ’2 a p rw n no
p u ed e su m in istrar n a d a m ás q u e la m e ra regla de la síntesis de
aq u ello que la p e rc ep ció n p u e d a d a r a postenon, p e ro nunca
p u e d e sum inistrar a p n o n la intuición del o b je to real, porque
ésta n e c esariam en te d eb e ser em pírica.
Las p ro p o s ic io n e s sin téticas q u e se re fie re n a cosas en
g en eral cuya intu ició n no p u e d e n u n ca ser d a d a a pnori, son
tra n s c e n d e n ta le s. D e a c u e rd o co n esto, las p ro p o sicio n es
tran sc en d e n ta les n u n c a p u ed e n ser d ad as a p n o n m ediante
co n stru cció n de concep to s, sino so lam en te p o r concep to s.1’’'
C o n tien e n tan sólo la regla según la cual se d e b e b uscar em
p íric am e n te cierta u n id a d sintética de aq u ello que n o puede
ser re p re s e n ta d o in tu itiv a m e n te a p n o r i [A721] [B749] ([la
u n id ad ] de las p ercepciones). Pero n o p u e d e n ex h ib ir a pnon,
en un caso cu alq u iera, n in g u n o de sus conceptos, sino que lo
1372. Los signos de inte rrogación en la frase «¿y d e q u é [...] conce pto
tal?» son a g ie g a d o de esta traducción.
IM M / 'V E L K W l
L \ DlbClPLÍN A DE L A RAZON PL RA
COiN RESPECTO A i>U USO POIEMiCO
p o d ría confiar ésta, si, estando llam ada a corregir ella sola todos
los erro res, estu v iera d esu n id a en sí m ism a, sin p o d er esperar
p az ni p o sesión tranquila?
Todo lo que la n atu ra lez a m ism a d isp o n e es bueno para
algún p ro p ó sito . H asta los v en en o s s in en p a ra \ encer a otros
v en e n o s q u e se g en e ran en nuestros p ro p io s hum ores, v no
d e b e n , p o r eso, faltar en u n a colección co m p leta de remedios
(farm acia). Las objeciones co n tra las persuasiones ) la arrogan
cia d e n u e stra razón m e ra m en te especulativa son impuestas
p o r la n atu ra lez a m ism a de esa razón, v d e b e n p o r tanto tener
su b u e n a d estin ació n y p ro p ó sito , de los que no d eb e hacerse
caso o m iso. ¿ C o n q u é p ro p ó sito la p ro v id e n c ia ha puesto
algunos objetos, au n q u e están c o n c aten a d o s con nuestro más
elev ad o interés, tan altos, que casi [A 7 i t] [B772] sólo nos es
d ad o alcan zarlos con u n a p e rc e p c ió n confusa v dudosa para
n o so tro s m isinos, p o r la cual las m iia d a s escru tad o ras quedan
m ás incitadas que satisfechas11*"'’ Si acaso es provechoso aventu
rar d eterm in a cio n e s atrevidas con i especto a esas perspectivas,
es algo al m e n o s d u doso; y quizá sea incluso perjudicial. Pero
siem p re es útil, sin la m e n o r duda, d a r co m p leta libertad a la
razón que investiga v que exam ina, p ara que p u e d a cultivar sin
trab as su p ro p io interés, que resulta tan favorecido si se im po
n en lim itaciones a su con o cim ien to , com o si se lo ensancha: y
qu e siem p re resu lta m e n o sca b ad o si in te rv ien e n m an o s ajenas
p a ra d irigirla de ac u erd o con p ro p ó sito s forzados, en contra
de su m a rc h a natural.
Por co n siguiente, dejad que v uestro ad v ersario hable sólo
con la ia z ó n ,HI|/ y atacad le solo con arm as de la razó n Por lo
d em ás, no os p reo c u p éis p o r la b u en a causa (del interés prácti
co), p u es ella n u n ca se p o n e e n ju e g o en la d isp u ta m eram en te
[ 17 )8j |B78f>|
1424. Los guiones en la fiase «-aunque nunra [,..¡ por completo-» son
agregado de esta traducción.
1425. Heimsoeth indica la conveniencia de comparai e! pasaje paia-
lelo de P ro leg o m eva . § '21 hasta § 2.(!, Ed. Acad IV. '257-ztit, 277 v .110
(Heimsoeth: T ra n sze n d n ita le D w h k t i k , 714, nota).
¡4 2 6 . Literalmente: «más allá de mi concepto que hasta ese momento
tenía».
1427. También podría entendeise: «este paito en que el entendimiento
(junto con la razón) se alumbra a sí mismo sin haber sido fecundado
por la experiencia».
1428. Probablemente hava que entendei aquí «los pi asuntos principios
a p r i o n del entendimiento v de la ia?ón».
788 IM M A M JEL KAMT
La d i s c i p l i n a d e i \ r \ z o \ p i / r \
CON RESPECTO A L VS HITOII SIS
tales c o n c ep to s, a u n q u e n o co n tu v ie se n c o n tra d ic c ió n , n o
tendí ían ta m p o c o , sin em b a rg o , objeto alguno.
Los conceptos de la razón son, com o ya se h a dicho, m e
ras ideas, y n o tienen, ciertam ente, objeto alguno en n ingu n a
experiencia; p ero no p o r eso designan objetos ficticios y a la
vez tenidos p o r posibles. Son p ensados de m a n era m e ra m en te
problem ática, p a ra fundar, con referencia a ellos (com o ficciones
heurísticas) principios regulativos del uso sistem ático del e n te n
dimiento en el cam p o de la experiencia. Si nos ap artam o s de
eso, son m eras criaturas del p ensam iento cuya posibilidad no
es dem ostrable, y que p o r eso no p u ed e n tam p o co p o n erse p o r
fundam ento p a ra la explicación de fenóm enos efectivam ente
reales m ed iante u n a hipótesis F em are 1 alm a co m o sim ple está
permitido, p a ra p o n er, según esa idea, u n a u n id ad necesaria y
completa d e todas las facultades de la m ente - a u n q u e no se
pueda concebirla in concreto~liV>por principio de nuestros juicios
acerca de los fenóm enos internos de ella. Pero suponer el alm a
como substancia sim ple (un co ncepto transcendente) sería u n a
proposición que no solam ente sería indem ostrable [A772] [B800]
(como lo son m uchas hipótesis físicas) sino que sería tam bién
aventurada de m an era co m p letam en te caprichosa, y a ciegas,
porque lo sim ple no p u ed e p resentarse en nin g u n a experiencia,
y si se entien de p o r substancia aquí el objeto p e im a n e n te de la
intuición sensible, n o se p u ed e c o m p re n d e r en m o d o alguno la
posibilidad de un fenómeno mnple. E ntes m e ra m en te inteligibles,
o propiedades m e ra m en te inteligibles de las cosas del m u n d o
sensible, no se p u ed e n suponer, com o opiniones, en virtud de
ninguna autoridad de la razón, que tenga fu n d am en to ; 1440 aunque
1!■í c> 1 o'. 0uiunes en la t a^e «-v a nosoüos mismos- son ayegado
dt t si i i idutt ion
//■)(> I lUidlniLuíe sino un m eio contepto concebido en el pensa
Hile Uto p l i i l h (k leus i
CFtrik. D t LA RAZON F l R\
La d is c ip l in a d e la r a z ó n p u r a
ícit a di b e ' c i m u m i e i u c m k i i d o n o s e p u e d e e n t e n d e i c o m o
Id m e r a t u i i c i e n o a q u e e s ta c o n t u n d a tri todo peinen (o q u e ,
a lm e n o ' puede e siu lo , u m q u e asi c o n s id e r a d a , sea u n a
it p i e ' e n l a c i e n -simple p u t c l a c o n c í l l e n m e a la c o n c i e n c i a \
al c o n o c i m i e n t o d e u n a c u s a m la m a l p u e d a e s t a r c o n t e n i d o
k !o i 1 D eiisui l 'u e s si m e i t p i e s e n t o la f u e i / a d e m i c u e r p o
c u u n i \ u n c u t o el asi e o n s i d t i a d o 11 1 e s p a i a m i u n a u n i d a d
a b ' O l u t a \ in> í e p i c s c i i t a c i o i i d e el e s s i m p l e , p o r e s o p u e d o
e x p í e s u t a m e d i a n t e el , n o v m u e n t o d e u n p u n t o , p o r q u e el
\ o l u m c a d t 1 1 n o n u p o i t a a q u í , \ se p u e d e , sin d i s m i n u c i ó n d e
I t f u t i / a p t i i '. J t l u t a n p e q u e ñ o c o m o s e q u i e r a ) p o r t a n t o , [se
pu< de p e n s i d o ) ■. n u b l e n t o m o si se ( - \ 7 8 )] [B813] e n c o n t r a r a
eii u n p i n i t o F u o ele a q u í n o c o n c l u n e q u e si lo ú n i c o q u e m e
es d u o t i l i í u e i / i n i o ü u d e u n c u e i p o , el c u e i p o p u e d a ser
p*- m lelo c o n o s u b s t a n c i a s i m p l e , [solo] p o i q u e la r e p r e s e n t a
ti u d e el b a u i b s t i a e u o n de toda m a g n itu d del co n te n id o
e s p a c i a l v p o r t a n t o e s s i m p le \ h o i a b i e n p u e s t o q u e lo s i m p le
<■n la a b s t i a c e ' o n es m u \ d i l e i e n i c d e lo s i m p l e e n el o b j e t o ,
s [ p u e s t o ] q u e J \ o que. e n el p n m e r s e n t i d o n o a b a r c a en si
n i n g u n a m n l t i p h c i d id e n el s e g u n d o [ s e n t i d o ] , al s i g n i f i c a r el
alm a iris n ia p u e c k sei u n c o n c e p t o m il) c o m p l e j o , a s a b e i,
p u . d e d t - l i g n a i \ c o n t e i i c i m u c h o bajo ¿i, p o r e ll o d e s c u b r o
u n p a u ito g ib in o F t i o p a i a b a i r u n t a i l o a este por a n tic ip a d o
o u e s Mn tal c o i 1j e t u i a p í o v i s o n a n o s e c o n t t b m a n i n g u n a sos
p e c h a t u m a 1 1 p i u e b d / es n e c e s a r i o t e n e i a m a n o un c n t e n o
c o n s t a n t d e la p o s i b i l i d a d de las p i o p o s i c i o n e s s i n t é t i c a s q u e
t i e n e n q u e d - i n i o t u u m a s d e lo q u e la e x p e r i e n c i a p u e d e d a r
1 1 c i't 1 | c i H t n t / J c o m i s t e e n q u e la p i u e b a n u n c a s e a ¡ e f e i id a
(A7y[B82-Í]
C apítulo seg u n d o
d e la doctrin a tran scen d en tal d el m étod o
L l c a x o n m·, l a R A Z O Í s p u r a
D e l fin u l ii m o d el u so p u r o d e n u e st r a razón
su p ie m a , si b ie n p o d iía m o s c o m p r e n d e r en g e n e ia l a partir
de ella la c o u f o im id a d a fines en la dispo sición y en el orden
del m u n d o , de n in g ú n m o d o e s ta ñ a m o s au to iiz ad o s a deducir
de ella n in g u n a dispo sición ni n in g ú n oí d e n p aiticulares, ni a
inferidos au d a z m e n te allí d o n d e no se los percibiera; ya que es
un a regla n ec esaria del uso e spec ulativo de la ra z ó n no pasar
poi alto las causas natu ra les y no a b a n d o n a r aquello acerca
d e lo cual p o d e m o s instruirnos p o r m e d io de la experiencia,
p a r a d e d u c ir algo q u e c o n o c e m o s , d e aquello q u e sobrepasa
poi c o m p le to todo n u es tro c o n o c im ie n to . E n u n a palabra,
estas tres p ro p o sic io n e s son s ie m p r e tia n s c e n d e n te s p ara la
raz ó n especulativa, y n o tie n e n n in g ú n uso in m a n e n te , es
d ec ii, [ningún uso] adm isible co n r esp e cto a objetos de la
e x p e rien c ia, y p o r tanto [no tienen n in g ú n uso] qu e sea útil
p a r a n o so tro s de alguna m a n e r a , sino que, co n s id e ra d a s en
sí m ism as, son esfueizos ociosos, y e n c im a e x t re m a d a m e n te
difíciles, d e n u e s tra razón.
Si, e n con secuencia, estas tres p ioposicione s cardinales no
nos son necesarias p a i a el saber, y sin e m b a rg o la raz ón nos
las r e c o m ie n d a con tanto e m p e ñ o , entonces la [A800] [B828]
im p o rta n c ia de ellas d e b e de c o n c e rn ir p io p ia m e n te sólo a
lo p t actuó.
Practico es to d o lo que es p o sible p o r libertad. Pero si
las c o n d ic io n e s del ejeicicio de n u e s tio libre a lb e d río son
e m p ín c a s, la raz ón n o p u e d e te n er allí nin g ú n otro uso que
el regulativo, y sólo p u e d e servir p a r a efectuar la un id a d de
leyes em píricas; así, p. ej., en la d o ctrin a de la sagacidad, la
c o m b in a c ió n de todos los fines que nos son propu estos por
nuestras inclinaciones en u n o solo, la felicidad, y la coordinación
de los m e d io s p a i a llegar a ella, son lo q u e constituye toda
la o cu p a c ió n de la razón, que p o r ello n o p u e d e promulgar
otras leyes q u e las piagmaticas del c o m p o rta m ie n to libre para
alcanzar los fines que los sentidos nos re c o m iend a n, y p o r tanto
no p u e d e p r o m u lg a r leyes p u ia s detei m in a d as enteram ente
a pnori. Por el contiario, leyes pu ras prácticas, cuyo fin fuese
CRITICA DE LA RAZON PURA 817
dado p o r la razón e n te r a m e n te a fin o n , y que no m a n d a s e n
de m a n era e m p íric a m e n te co ndicio nada, sino absolutam ente,
serían p io d u c to s de la raz ón pura. Tales, e m p ero , son las leyes
mótales; p o r tanto, sólo éstas p erte n e c e n al uso práctico de la
razón pura, y a d m ite n un canon.
Por consiguiente, todos los aprestos de la razón, en el trabajo
que se p u ed e llam ar filosofía pura, están dirigidos, en verdad,
sólo a los tres p ro b le m a s m e n cio n a d o s. Estos, a su vez, tienen
su propósito rem oto, a saber, lo que hay que hacer si la voluntad
es libre, si hay u n Dios y un m u n d o futuro. A h o ra bien, com o
esto [A 8 01] [B829] co n cierne a nuestro c o m p o rta m ie n to con
respecto al fin su p rem o , [resulta que] el p ropósito últim o que
al establecer nuestra razón tiene la naturaleza, que nos dota
sabiamente de lo que necesitam os, está dirigido p r o p ia m e n te
sólo a lo m o ra l.!i,i
Pero es necesario tener 1 autela p a r a que, puesto que dirigi
mos la m ira d a a u n objeto que es a j e n o 1472 a la filosofía trans
cendental, no nos extraviem o s en digresiones y no lesionem os
la unidad del sistema; p ero tam bién, p o r otra parte, p ara que
no falten la distinción ni la [tuerza de] persuasión, si u n o dice
demasiado p o c o de esta nueva m ateria suya. E spero cum plir
con am b as cosas si m e m a n te n g o lo más cerca posible de lo
transcendental y om ito e n te r a m e n te lo que aquí p u d ie ra ser
psicológico, es decir, em pírico.
D el ideal d ll bien .s u p r e m o c o m o f i x d a m l x t o
D L D L I E R M I X A C I U X D L L U N U L T I M O D E LA R A Z O X P U R A
1 4 /9 T a m b ié n p o d u a e n te n d e i s e <Hla c o n c n e id a según p u n n p io c
con la d i s tn b u c io n de la felicid id»
74 8 0 T a m b ié n p o d r í a e n te n d e i s e «de todo ser h u m a n o , cuando el
q uieie pensar»
CRITICA DE LA RA?ON Pl R ^ 823
1486. Como si dijera: «Peio como la ley moral sigue siendo obligatoria
para el uso particular».
1487. Piobablemente habiá que entender aquí: «las consecuencias
de esas acciones».
826 1M M A N U E L K A N T
1505. Piobablemente haya que entender aquí «porque todas las rosas
tienen su origen»; pero también podría entenderse «porque todas las
leyes tienen su origen».
1506. Según Heimsoeth, este «uso comeniente con respecto al co
nocimiento» consiste en «la investigación de leyes \ de sistemas de
leyes según el hilo conductor de las ideas especulativas». Así, la guia
suministiada por las ideas prácticas se supeipone a la guía picmsta
por las ideas de la razón en su uso teórico (Heimsoeth· T ia n szen d e v ta le
D in le k tik ·, p. 772). También podiía entenderse «no podemos hacei. del
conocimiento de la naturaleza, ningún uso teleológico con respecto
al conocimiento».
1507. Piobablemente hay a que entender: «la unidad confoime a fines
moi ales es necesana, \ está fundada en la esencia misma del albedrío;
por consiguiente, también es necesaria la unidad conforme a fines de
IM M V M h L KANT
¡AS20) [B848]
D e la o p i n i ó n , el sa b e r y la rE h’w
1523 H a \ que ente nder- «el asenso que se piesta a los juicios m era
m ente teoncos".
840 IM M A N ttL KANT
¡ j l l L o s g u i o n e s e n la f ia se « - c o n t r a la c u a l [ . ] d e c i s i v a - » son
a g i e g a d o d e e s ta u a d u c c i ó n .
/ )2 5 C o m o si dijei a «desai 1 olio que m e confirm a en tal idea» lsegún
k o h d e n } M o o s b u ig e i) Asi p a ie c e e n te n d e ilo ta m b ié n Heimsoeüi:
h u n ^ n d e n ta L D ia k k tiL p. 784.
CRITICA DE LA RAZON PLR A 841
Pero la fe m e ra m e n te doctrina] tiene en sí cierta inestabi
lidad; u n o se ap a rta de ella m u c h as veces, p o r las dificultades
que se e n c u e n tra n en la especulación, [A828] [B856J aunq ue
uno vuelva indefectiblem ente sie m p re a ella.
M u y otra cosa es lo que ocu rre con la fe moral. Pues allí es
absolutamente necesario que algo d e b e acontecer, a saber, [es
absolutamente necesario] q u e yo o b e d e z c a en todo a la ley
moral. El fin está establecido aquí de m a n era ineludible, y según
todo lo que yo p u e d o en ten d e r, sólo u n a única cond ición es
posible, bajo la cual ese fin está c o n c a te n a d o c o h e re n te m e n te
con todos los fines, y p o r ello pose e validez práctica, a saber:
que haya un Dios y un m u n d o futuro; yo sé ta m b ié n con toda
certeza que nadie conoce otras con diciones que co n d u z ca n
a ¡a m ism a u n id a d de los fines bajo la ley m oral. Pero com o,
entonces, el prec ep to m oral es a la vez m i m á x im a (tal co m o la
razón m a n d a q u e lo sea), creere indefectiblem ente en la exis
tencia de Dios y en u n a vida futvua, y estoy seguro de que n a d a
podría hacer vacilar esa fe, p o r q u e co n ello serían derrib ad o s
mis principios m orales misinos, a los q u e n o p u e d o re n u n c ia r
sin hac erm e aborrecible a mis p ropios ojos.
De esa m a n e ra , d es p u e s del fracaso de todo s los p r o p ó
sitos am b iciosos d e u n a ra z ó n q u e se extrav ía m ás allá de
los límites d e to d a e x p e rien c ia, nos q u e d a to d a v ía bastante,
de m a n e r a q u e te n e m o s causa p a r a estar c o n te n to s con ello
desde u n p u n to de vista práctico. P or cierto qu e n a d ie p o d r á
ufanarse d e saber q u e existe un D ios y u n a [A829] [B857]vida
futura; p u e s si alguien lo sabe, e n to n c e s él es p r e c isa m e n te
el h o m b r e que hace m u c h o que estoy b u s c a n d o . T odo saber
(si co nciern e a u n objeto de la m e r a razón) se p u e d e c o m u
nicar, y e n to n c e s yo p o d iía e s p e r a r v er que p o r m e d io de
la enseñan za de él se e n s a n c h a r a m i sa b er e n tan a d m ir a b le
medida. N o; la convicción n o es certeza lógica, sino certeza
moral·, y c o m o d e s c a n sa e n f u n d a m e n to s subjetivos (de la
disposición m o ia l del ánim o), resulta q u e ni siquiera d e b o
decir: « m o r a l m e n t e cierto que hay u n Dios, etc., sino: yo estoy
84 2 [M M A M T X KANT
C apítulo tercero
de la doctrina tra n scen d en ta l d el m é to d o
L\ A R ü lllii LlO MC \ DI 1 A RAZON PL R A
1542. Los gu iones en la fiase «-a saber, [...] libre de e r ro re s-» son
agregado de esta traducción.
1543. Es d e c u , c o m o co n o cim ie n to racional () 110 histórico!.
1544. Se h a s u g e n d o modificai esta fiase d e m a n e i a q ue quede: «el
cual [modelo]» (sugeiencía de R ose n kianz , re co gida p o r Schmidt).
1545. Los guion es en la fiase « ta m o c o m o [...] a los h o m b i e s - » son
agiegado de esta ti aducció n.
1546. P i o b a b l e m e n t e haya que e n t e n d e r aquí «de e x a m i n a r esos
principios mismos».
IM M A M L L KA NT
1563 No se piense que e n tie n d o poi tal lo que se suele lla m ar ph)¿ua
generala, que es m as m atem atit a que filosofía de la n a tu ra le z a Pues la
metafísica de la n a tu ia le za se si p a i a e n te r a m e n te de la m a te m á tic a \
no ofiece tam p oco , ni con m uch o, tantos conocim ientos amplificativos
como esta, p e i o sin e m b a i g o es muv im p o i U n t e en lo que lesp ecta
a la u i t i c a del c o n o cim ie n to p i n o d t l e n te n d im ie n to en g e n eial que
haya de sei a plic ado a la n a t u i a l e / a , p o r falta de ella, incluso los
matemáticos puesto que a d in e re n a c ie n o s conce pto s c o m u n e s que
en \ e i d a d son [conceptos] mctahsicos, han í e c a ig a d o a la teoría de
j la natuialeza, sin d a is e cuenta, con hipótesis que se d e sv a n e c e n ante
( una cn tica de esos p n n c ip io s, sin q ue poi eso se p io d u z c a m e n o s c a b o
alguno del uso de la m atem atic i que es totalm ente ím p iescm dible) en
ese c am p o [Nota de Kant]
1561 P i o b a b le m e n t e h a y a que e n te n d e r aquí «de a c u e rd o c on los
fines esenciales de la íazon»
i 756b T am b ién p o d i ia e n te n d e ise «¿com o p u e d o e sp e ia r de los ob
jetos un c o n o cim ie n to a p rw ri ) poi tanto, u n a metafísica, si ellos son
dados a nu e stio s sentidos, y poi a uto a posterior P »
ÍM M A W H KAN T
[A.h'íil (B880)
C ap ítu lo cuarto
d e la doctrina tra n scen d en ta l del m étod o
L a H Ib 1' ORIA D t LA R A Z u X P L R V
E s t e b w A \¡ \ d o r , M u u u a P h j l l l u , M \rc T histi d
866
Ín d ic e d e n o m b r e s
A l e j a n d r o B 737.
A n t ig u o s , los B 83, B 85, B 113, B 229, B 290 nota, B 312,
B 8 6 8 , A 10 nota; ver tam b ié n «Filósofos de la A nti
güedad»
A r c e s i l a o B 883.
A r i s t ó t e l e s B V II I , B 105, B 107, B 324, B 370. B 882.
B a c o d e V e r u l a m i o (Francis Bacon) B II, B X II.
B a u m g a r t e n B 35 nota.
B e r k e l e y B 71, B 274.
B o n n e t B 696.
B r u c k e r B 372.
C a r t e s i u s (D e sc a rte s) B 274 s , B 422 nota, B 405, B 630,
A 355, A 367 s.
C i c e r ó n B 717 nota.
C o p é r n i c o B X V I, B X X I I nota, B 313.
D e m o c r i t o B 883.
D i ó g e n e s L a e r c i o B XI.
D o g m á t i c o (Dogmatiker) A IX, \ e r «D ogmatico/s» en el
Indice analítico
E p i c u r o B 208, B 478, B 499, B 199 nota, B 881 s.
E sto ic o s B 597.
F iló so fo s d e l a A n t i g ü e d a d B 478, B 645, ver «Anti
guos».
G a l i l e o B X II
H a l l e r B 641.
H é c u b a A V III.
H o b b e s B 780.
H u m e B 5, B 19 s„ B 127 s , B 774 s., B 788, B 792 s s . B
884.
L a m b e r t B 508
867
Í N D R 'L a n a l í t i c o
¡
a
8« S
co m o m ochncacion d do de el es s tn s d u o n se/isatio
u n a p e ic e p c io n objetiva es co n o c im ien to k ,11/ 10' B 37b
Perfección v\ ullhummctilui) B 722, B 1 1 1
P erm an en cia D h u n lt h!vil l n m o d o del tiem po B 210 Id
p de lo leal 0 1 t i tiem p o esquem a, de Id sustdncia B 183 A
114 A 147 B 186 B 2 2 6 A 18 3, existencia en todo tiem po B
300 p n n c ip io G ruahaQ , de la p de la sustancia B 22 1 2 ^2
co n d icio n necesaria de la ex p e rien c ia p osible B 232 B 1K) ?
e n to n o em p u sco de la p c iin a n e n c id B 2 ) 0 , i<_tutacicm de la
p iu e b a d e \le n d tls s o lm de la p del alm a B 4 H 110 com p
B 118 B 4 20 V 302 367, A. 36 i A 401 ) ss
P eim an en te Kli/ia n lu h , B ih a n lu lu , d/b) lo que es sim ultanea
m e n te con la sucesión B 67, susciato de todo lo cam biante
ísu sta n u t) B 210 tocia alteid cio n p ie su p o n e digo p en la
in tu ició n B 412 íe p ic s e n ta c io n de algo p n o es rep tesen ta
cto n p B \ I I nota, B 202 B 275, co m p A 350, fen o m en o p
en el espacio B 3 10 co m p B 277 } s , no p o d e m o s conocer
ex isten cia p de Id n atu u ü e z a p e n san te A 383, A 36 1, com p
A ^4-0 ) s
Peücion Pttihun B 366
P lacer y displacei \L u ü und V iduü\ B 29 B 44 n o ta B 6b
B 401, B 507
P liu a lid a d o C an tid ad (V u lh tií odti (¿uuitUat) categoría de
L p B 106, B 111, B 114, p cudlitam 1 de la notas B 114
P neum atism o \Pntum atism m B 13-1
Posibilidad, posible IMu^lulikíit, mu^luli p lógica del con
cep to d ile ie n te de la p real, tran sc en d e n ta l de las cosas B
\ \ I B -S02 v B 302 n o ta p ie d ic a d o s de la p B 28 6 , lo que
co n c u erd a con las co n d icio n e s foi m ales de la experiencia
\'-egun la intuición \ los conceptos es pusibL \ er «c?tegoria >
\e i <im posibilidad>
Postulado \Postulat p en la m atem atica p io p o s iu o n practica
cjut no co ntiene luida m as que la síntesis p o r m e d io de la cual
no« d a n o s =uitt tudo tn objeto \ g e n e ia m o s el co ncep to
de el B 287, p ci<_l p e u ^ m e n j ^ ir'p m c o en gen eral los
p n n e ip io s de la m o d al d ad no d icen de un co n c ep to nada
m as q u e la acción de la facultad cogno scitiv a p o r la cual el
e-· g e n e ia d o B 287
P red icab les (PiadiLabihai p del en te n d im ie n to p u io , con
c tp to s d e r iv a d o ' del en <n d n m e n to p in o s B 108
P redicado Pmdikat p U giee v p real B b2b
P redicam entos ^PiadiLanuute las categorías co m o p B 107
P reform ación, sistem a d e la PiafonuaUoudiystiiu) B lo7
P rem isa m e n o r \U n ta s ilj B 101 B 360, B 38b, B 127 s B
604 s , p m d t l p aialo p ism o A, 402 s
Pm icipio (Grundsatz Pnu^ip Sulzi p apnou del en ten d im ien
to p u io no están b asad o s en u 1 1 0 1 m iientos su p e iio res m
m as ¿ e n e ia le s B 186 cu m p B 198, B 760, p de la intuición
p u ta (a \io m a sj, B 188 B 198 \ s , p del e n te n d m i'e n to B 171
B 814, B 175, B 187 v ss B 2 20 \ s , B 300 B 29 1 , co m o B
765, B 790, B 296, B 69 3 p de la raz ó n p u ra B 357, B 364
v ss , B 526, B j 9 9 B 6 6 o % ss , B 69 3 > s p de los juicios
an alítico s B 18 ) 193, p de los juicios sintéticos B 193 i97,
p d isc iu sn os e in tiu tn os B "OI p din ám ico s B 198, B 201
n e u n s ü c o s B 691, p in m a n en tes \ tran sc en d e n te s B o 52 \
s , B 3 65, p constitutivos y regulativos B 221 223, B 296, B
592, B 692 jd m a tem ático s B 188 y s, B i99, B 201, B 221
B 29b p subjetivos \ objetivos B 353 y s B 69 f, P n ncip io s
(Piui^ipuii) c o n o cim ien to s sintéticos p o r co n c ep to s B 357
p im u p io de ia zo n suficiente Satz com <_uri.ithLndtn G)und¿ B
246 B 26!r, B 8 í 1 , p re ^ u fa tn o de l i r a ' o n (ugulatuey Pmuip
de, leniunftt postula, co m o legla lo que d e b e ac o n tecer p o r
n u e stia p a ite en el rfsrisj¡¡! y no a n tic 'p a l i que esta dado
en si en el objeto antes de todo regressus B537
Piobabilidad \ Wahnümuli hfc.it/ v erd ad co n o c id a p o r iun
d am en to s insuficientes ií 3 f9, co m p B 803
Problema de la razón pura (Problcm der r. K): B 392, B 444,
B 490, B 510, B 536.
Propedéutica (Propàdeuhk ) B IX; B 25; B 76; B 869.
Prosilogismo (Prosyllngimuc): B 387-389, B 364, B 379.
Prueba (Beìvai)· la disciplina d e la razó n p u ra con respecto
a sus p. B 810- B 823; p ontològica (oniologmher Beweis)·
im p o sib ilid ad de u n a p. o. de la existencia de D ios B 620; p.
o. ca rtesian a B 630; la p ru e b a fisico-teleológica es sólo una
p. o. d isim u lad a B 657; la p o. p ro c e d e a p a rtir de meros
co n c ep to s p u ro s de la lazó n B 658.
Psicologia (Pavchologu): o «D o ctrin a del alm a» (Scdenlehu)\
m etafisica de la n atu ra lez a p e n sa n te B 874; fisiologia del
sen tid o in te rn o A 381, \ e r «fisiología»; el sujeto pensan te es
el o b jeto de la p. B 391, co m p B 400; los paralogism o s de la
razón p ura p u siero n el fu n d am e n to p a ra una p. dialéctica B
435; co m p B 400- B 402; B 415-B 418; no h ay una p. racio
n al co m o d o ctrin a sino co m o disciplina que le im pon e a la
raz ó n especulativa, en este cam p o , lím ites que no se pueden
so b re p a sa r B 421; p. tran sc en d e n ta l B 391, B 400, B 403, B
700. A 350, A 361.
Puro/a (rem): co nocim ientos p., B 1 ss., co m p A 11, B 195, B
300, B 444; rep resen tacio n es p B 74, com p. B 3 1 ; p. a priori,
p. ej. B 60, B 65, B 73, B 75, B 119, B 178, B 195, B 198, B 117;
in tu iciones p.: B 34 ss., B 42, B 60, B 65, B 73; apercep ció n
p. B 132; concep to s p.: B 89, B 91 ss., B 198, B 207, B 267,
B 320, B 310, B 435, B 488, B 753; con cien cia p.; B 208, B
430; p en sar p.; B 79 s., B 120; p. em p irism o ; B 49 f; form a
p.: B 34, B 120, B 156; p rincipios p.; B 198; categorías p.: B
302, B 304, B 486; m ateria p.: B 671; filosofía p.: B 753. B
828; espacio ) tiem po p.: B 3 17; esquem a p.: B 177, B 296;
psicología p.; B 406, B 435; síntesis p.: B 103 s.. B 140, A
100; razón práctica p.: B 576; uso p. de la razón; B 362- B
366, B 430; en ten d im ien to p.: B 8 8 s., B 106, B 310; uso p.
del en ten d im ien to ; B 90.
.9 "
Quantum: B 183; B 212; O . de d in e ro o de táleros B 212;
Q. de la sustancia 224; fen ó m en o ro m o q contim m m ; \e i
«C antidad», «M agnitud».
Químicos ( C h e m i k e r ): B X X I, B 680 ) s., B 870
Raciocinio ( VammftschluJ?)· v er «Inferencia»
Racionalista (R a t w n a h s t ): el r. B 117, sistem a r B 118.
Rapsodia (R lw p s o d te): r. de p erc e p c io n e s: B 195; r. de los
co n o cim ientos: B 860; surgim iento rapsodico (azaroso) de
la tab la de las categorías B 106; recolección rap só d ica de
co n o cim ientos referen te s a la ciencia B 862.
Razón ( Vernunfl): en sentido m ás general: B 863, co m p B 730,
en su uso m e ra m e n te form al· B 355, B 386, B 671, co m p
B 357, B 359-361, B 362-364; facultad de los principios: B
355, B 356, B 362 ss, B 684, A 405, co m p B 24, B 35!), B
865; tiene co m o tal sus elem e n to s prop io s: B 355, B 791;
facultad de la u n id a d de las reglas del e n ten d im ien to bajo
p rincipios: B 359-363, B 392, B 671, com p. B 435 s . B 557,
B 559, B 575, B 692 s., B 730; libre de la lim itación de la
ex p erien cia: B 6 s., B 435; facultad de lo in c o n d icio n ad o '
B 383, com p. B 364, B 592; facultad del fu n d a m e n to del
co n o cim ien to : B 640, B 642, B 684, B 692 s.; n o co n tien e
m ás q ue los p rin cip io s reg ulativos del co n o cim ien to : B 576,
B 671, B 729 s.; razó n práctica: B 578, B 575, s., B 584, 579
ss., B 829 s.. B 846 s., r. p u ra práctica: B 576, B 822, B 838,
B 842, B 8 17 A n tin o m ia y dialéctica de la r.: B 4 49, B 723;
arch iv o de la r.: B 732; satisfacción de la r : B 884; cen sm a
de la r.: B 659, B 739, B 767, B 788, B 792, B 795, B 823, B
879; estab lecim ien to de la r.: B 829; ca m p o para la r pura·
B 396; m arch a natu ral de la r.: B 612, B 614 s.; geografía de
la r.: B 787, B 790; trib u n al su p rem o : B 697, B 768, com p.
B 780, B 823; histo ria de la r.: B 845, B 880-884; lím ite de
la r.: B 730, B 754, B 763, B 790; d e te rm in a c ió n de los limi
tes de la r.: B 786, A 395 s., ver: «C rítica»; In terés de la r :
ver: «Interés», B 490 ss., B 772, B 682; ca n o n de la r.: ver:
920
ss., com p. 177 s., B 220; sucesión de t.(tem poral): B 232 ss.,
B 248 ss., B 562, co n ju n to del t.; B 185; co n ten id o del t.: B
184; o rd e n del t : B 184 s., B 24 5 ; serie de t.; B 184, B 226,
B 244, B 437 ss., B 481 ss., B 523, B 572; lugares del t.: B
156 B 243, B 245; m o d i del t.· B 226; t. en L eibniz; B 323,
B 331, B 518-525, B 550.
T o d o d e la r e a l i d a d (All, ommtudo realitaíis)·. B 603 y ss., B
656.
T ó p ic a (Toptl¿¡: t. de la lógica: B 8 6 ; t. lógica de Aristóteles:
B 324 t. tran scen d en tal· B 324; t. de la d o c trin a racional
del alm a: B 402.
T o ta lid a d (Allheil, Totahtát): categoría de t. B 106, B 111, B
114; umverutas: t. de las co n d icio n es p a ra u n condicionado
d a d o B 379 y ss.; co n ju n to de todos los p red ic ad o s posibles
B 600 n o ta; t., in te g rid ad cualitativa: B 114; t. ab so lu ta de la
serie d e las co ndiciones: B 434, B 436 ss., B 440, B 443 ss.,
B 460, com p. B 380, B 398, B 156 ss., B 490, B 507, B 509,
B 510 s., B 515, B 525 ss., B 561, B 571, B 656, B 713, B 801;
co n c e p to racional de la t. in c o n d icio n ad a : B 787; tab la de la
totalidad: B 443 s.; t. absoluta del fu ndam ento de explicación:
B 801; t. absoluta de la ca n tid a d en el fenóm eno: 533; t. de
la co m p o sició n de los fen ó m en o s: B 545 ss., B 559; t. d e la
d e p e n d e n c ia de los fenóm enos: B 587 ss.
Transcendental (transzendertaJ): B 25, B 80 s., B 127, B 150,
co m p . B 40, B 151 s., co n tra p u esto a em pírico: B 81, B 316
ss., B 829, co n tra p u esto a psicológico: B 829; co n trap u esto a
m etafísico: B 40 ss.; co n tra p u esto a m e ra m e n te lógico: B 61
f., B 31.9 s.; B 602; c o n tra p u esto a físico: B 327; abstracción
t : B 402, n ota; p u n to de vísta t.: B 735; afinidad t.: A 114;
anfibología t.: B 326; antitética t.: B 448; p reguntas y resp u es
tas t.: B 665; a p e rcep c ió n t : B 107 s.; arg u m e n to t.: B 617, B
655; p ro b lem as t. de la razón p u ra: B 501 ss., B 512, B 563;
significación o sen tid o t.: B 305, B 527, B 829; co ndició n t.:
A 106; co n cep to s t : B 45, B 61 s., B 322, B 329, B 356, B 397
9-’ 3
I n t r o d u c c i ó n / vu
El co n tex to : el Ilu m in ism o / V//
K an t en K o n ig sb etg / X
In tio d u c ció n a la lectm a de la C ntua de la razan pura / AY
L a D ialéctica / XLVU<
Las id eas d e la razó n p, 11 a / L
La d o c trin a tran scen d en tal del m é to d o / LVI
C o n sid erac ió n de co n ju n to ' LXIII
N o ta a la trad u cció n / LXIV
A g rad ecim ien to s / LXVI
C ro n o lo g ía / LXVll
Bibliografía / LXXIX
I m m a n u e l K ant
Crítica de la razón pura
P ro lo g o / 5
Proloco d e la s f g l n d a e d ic ió n / 15
IN T R O D U C C I O N [ A l] / 45
I n t r o d l c c io n [ B l] / 59
I. D o c t r i n a t r a n s c e n d f n t a i de l o s e l e m e n t o s / 85
P a r t e p r i m e r a : L a e s t f t i c a e r a n s c e n d e n t a l / 87
II. D o c t r in a t r a n s c f n d f n t a l d el m é t o d o / 737
Í n d ic e / 8 65
In d ice de n o m b res 866
In d ice analítico / 868
Las m il y una noches, A nònim o
Utopia, Tomás Moro
Comedias completai,, Terencio
Una casa di muñecas Un enemigo del pueblo, Henrik Ibsen
Frankenstein, Mary W. Shelley
Edipo Edipo en Colono Antigona, Sófocles
Los he>manos Karamazov, Fiódor D ostoïevski
Confesiones, San Agustín de H ipona
Peei Gynt E l pato salvaje Hedda Gabier, H enrik Ibsen
Eneadas Textos esenciales, Plotino
Elogio de la Locura, Erasmo de Rotterdam
Pensamiento y habla, L ev Vigotski
Poesia completa, Stéphane Mallarmé
Convivio, D ante A lighieri
E l tonnato social, JeanJaeques Rousseau
Sobie las leyes, Cicerón
L a filosofia en el tocador, Marqués de Sade
Poesia completa, Catulo
Epistolario, Baruch Spinoza
Fedon, Platón
Oliver Twist, Charles Dickens
A ite de amar, O vidio
Shetlock Holmes, Arthur Conan D oyle
Poesía completa, François V illon
Tiatado de la tefoima del entendimiento, Baruch Spinoza
Cntica de la razón puia, Im m anuel Kant
1 sia i.ü iu o n
t k 20(H) L ) u n p l j ! ^ N
ac it n i iii io di. impuntii u )
\ lì R N ProilutLKHiLs G i a h u i s S
VU ! clnIuo \ 11 i I j i k 468
Huc nos \ i a '
t n ti. b u i o d t 2007